SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC

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SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC
SUMÁRIO
ATA DE APROVAÇÃO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................3
1. HISTÓRICO DO COLÉGIO.................................................................................................................4
2.ORGANOGRAMA DO COLÉGIO.........................................................................................................8
3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR...................................................................................8
4. FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS - PEDAGÓGICOS DA ESCOLA..............................19
4.1.ADEQUAÇÕES DA ESCOLA...........................................................................................................19
4.2.DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR........................................................21
PADRÃO DE QUALIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEM QUE A ESCOLA QUER ALCANÇAR
.................................................................................................................................................................37
5. OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA............................................................................................39
5.1.OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL...................................................................................39
5.2.OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO...................................................................................................41
5.3.OBJETIVOS DO ENSINO PROFISSIONAL.....................................................................................44
5.3.3 TÉCNICO EM LOGÍSTICA...........................................................................................................45
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................................53
7 CONTEÚDOS.........................................................................................................................................57
PLANOS CURRICULARES...................................................................................................................60
9. METODOLOGIA..................................................................................................................................60
10. AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO......................................63
11. FICHAS UTILIZADAS PARA O ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
......................................................................................................................................................................68
1 ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL E AS AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS A
SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR.......................................................73
11.1.PROJETO DE INTERVENÇÕES AO RENDIMENTO ESCOLAR.................................................73
11.2.PROJETO ÉTICA E CIDADANIA..................................................................................................79
11.3.PROJETO EVASÃO ESCOLAR......................................................................................................81
11.4.PROJETO DESC – Disciplinar e Educar é só Começar................................................................84
1
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................................................84
METODOLOGIA.....................................................................................................................................85
JUSTIFICATIVA......................................................................................................................................86
COMPETENCIAS....................................................................................................................................87
CLIENTELA.............................................................................................................................................87
12. MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2010...............................................................................88
12.1.MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO BÁSICA – 5/8 Série........................................................88
................................................................................................................................................................88
12.2.MATRIZ CURRICULAR - ENSINO MÉDIO ..................................................................................89
15. REGIME ESCOLAR..........................................................................................................................96
16. CALENDÁRIO ESCOLAR................................................................................................................96
17. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA........................................................................................................99
17.1.A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR...........................................................................101
17.2A ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS...........................................................................102
18. PLANOS DE AÇÃO..........................................................................................................................103
18.1.PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO................................................................................................103
18.2.PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA.........................................................................104
18.3.PLANO DE AÇÃO DOS COORDENADORES.............................................................................107
18.4.PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES.....................................................................................108
18.5.PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA...........................................................................................110
18.6.PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA...................................................................................................111
19. PLANO DE AVALIAÇÃO..............................................................................................................116
19.1.PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA DO CURSO........................................................................116
19.2.PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA DOS CURSOS.......................................117
20. CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO..............................................118
20.1. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................118
20.2. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICO..................................................125
20.3. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA, LABORATÓRIO E
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS .....................................................................................................126
21. RECURSOS MATERIAIS................................................................................................................128
21.1.CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS...................................................................128
21.2.CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS...........................................................131
21.3.CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE LABORATÓRIO......................................................136
21.4.CARACTERIZAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO................................................................139
2
22. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................271
INTRODUÇÃO
A escola organiza seu Projeto Político Pedagógico, norteada pela LDB
9394/96 que cita em seu artigo 12 que os Estabelecimentos de Ensino,
respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a
incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica.
Seguindo as orientações da Deliberação do CEE 14/99 e Instruçao
Nº006 / 2010 – SUED/SEED, estruturamos nossa
ação educativa que se
constitui em ato intencional e diversificado, atendendo às políticas de apoio à
implementação de inovações e especificidade de cada modalidade de ensino,
considerando as diferenças culturais regionais e locais, que asseguram a
formação do cidadão, que constrói conhecimento elaborado direcionados por
princípio pedagógico integrador, interdisciplinar e criativo.
As Diretrizes Curriculares da Educação Básica – SEED/PR, orientam
pela fundamentação histórica, teórica e metodológica o ensino das disciplinas,
além indicar pelo quadro de conteúdos básicos a serem trabalhados nos anos
finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
O Projeto Político Pedagógico visa conceber a própria escola em
movimento que constrói, no dia-a-dia, seu trabalho educativo, discute seus
problemas, suas possibilidades de solução, e definem de forma participativa, as
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responsabilidades pessoais e coletivas a serem assumidas para a consecução
dos objetivos estabelecidos. (Portela, Atta 1998 p.85)
1. HISTÓRICO DO COLÉGIO
O COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL
MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL oferece os cursos da Educação Básica
do Fundamental: 5ª a 8ª, Ensino Médio e Profissional (Integrado e
Subseqüente).
Foi criado pelo Decreto nº. 426, com denominação de GINÁSIO
ESTADUAL DE IBIPORÃ. A publicação deste Decreto deu-se no DO nº. 288
de 25 de fevereiro de 1956. Foi instalado em 11 de março de 1957.
Em 26 de maio de 1961, através da Lei Municipal nº. 31/61, a Prefeitura
Municipal de Ibiporã doa ao Estado do Paraná a quadra 84 da planta oficial da
cidade, com área de 13.125m 2, para a construção da sede própria do Ginásio
Estadual de Ibiporã.
Em 30 de dezembro de 1965, pelo Decreto nº. 20364 do Estado do
Paraná, o Ginásio passa a ser denominado Colégio Estadual de Ibiporã,
ministrando ensino de 1º e 2º Ciclos. Este segundo Ciclo durou até 1979,
quando se forma a última turma.
Em 1967 o Colégio Estadual de Ibiporã é transferido para sua sede
própria, onde permanece até hoje.
Em 23 de agosto de 1968, pelo Decreto 111644 do Governo do Estado
do Paraná, a escola passa a ser denominada COLÉGIO ESTADUAL OLAVO
BILAC DE IBIPORÃ.
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Em 4 de janeiro de 1977, o Decreto do Governo Estadual do Paraná, nº.
2788, muda o nome da escola para COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC –
ENSINO DE 1º GRAU E ENSINO DE 2º CICLO. O mesmo Decreto autoriza o
funcionamento do Complexo Escolar Olavo Bilac, resultante da reorganização
do Colégio Estadual Olavo Bilac, Grupo Escolar Rotary Club, Escola de
Aplicação Dr. Francisco G. Beltrão e do Grupo Escolar Antonio Iglesias (D. nº.
215 de 10/01/77).
Em 15 de fevereiro de 1978, pelo Parecer nº. 54, de acordo com a Lei
Federal 5692/71 são autorizados os cursos de 2º Grau: Básico em Saúde,
Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério, Básico em Saúde e
Técnico em Contabilidade começam efetivamente em 1978 e o curso Técnico
em Magistério começa em 1980.
Em 25 de Janeiro de 1979, o Decreto nº. 6225 do Governo do Estado do
Paraná, publicado no D. O de 29/01/1979, autoriza o funcionamento nos
termos da legislação vigente, o Complexo Escolar Olavo Bilac – Ensino de 1º e
2º Graus, no Município de Ibiporã, resultante da reorganização do Colégio
Estadual Olavo Bilac, Escola Normal Colegial Estadual de Ibiporã, Colégio
Comercial Estadual de Ibiporã, Grupo Escolar Rotary Club, Escola de
Aplicação Dr. Francisco G. Beltrão e Grupo Escolar Antônio Iglesias, todos no
município. Ainda o artigo segundo do mesmo decreto determina que o Colégio
Estadual Olavo Bilac, a Escola Normal Colegial Estadual de Ibiporã e o Colégio
Comercial Estadual de Ibiporã passem a constituir um único estabelecimento
com a denominação de Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º
Graus.
A Resolução 281/82 de 21 de janeiro de 1982, do Governo do Estado do
Paraná, publicada no D.O. nº. 1230 de 12/02/1982, reconhece o curso de 1º
Grau – Regular e o curso de 2º Grau – regular: Básico em Saúde e as
habilitações plenas: Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério do
Colégio Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus do município de Ibiporã.
Pela resolução nº. 670 do Governo do Estado do Paraná à escola passa
a denominar-se Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus.
Aos 14 de maio de 1984, a Resolução nº. 3053 da Secretaria de Estado
da Educação, baseada na Lei 5692/71, reformulada pela Lei 7044/82, e
considerando o Parecer 136/84 do DESG, autoriza o funcionamento do Curso
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de 2º Grau Regular – Propedêutico neste Estabelecimento de Ensino pelo
prazo de dois anos, a partir do início de 1983. A Resolução nº. 5181 de
18/11/1985 da Secretaria de Estado da Educação, baseada no Parecer 607/85
do DESG, com efeito, retroativo ao início de 1985, prorroga essa autorização.
A Resolução 2063/86 de 02/05/1986 da SEED reconhece o curso de 2º
Grau Regular – Propedêutico do Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e
2º Graus de Ibiporã.
O Parecer 342/80 de 19/05/1989 autoriza o Curso Técnico em
Contabilidade de quatro anos, a ter também a modalidade Auxiliar de
Contabilidade, com duração de três anos.
O Parecer 457/90 de 14/11/1990 determina que a Habilitação Técnica
em Magistério tenha a duração de quatro anos, com implantação gradativa a
partir de 1991.
A
Resolução
nº.
2982/98
determina
a
extinção
dos
cursos
Auxiliar/Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério. A extinção ocorreu
de forma gradativa desde 1997 encerrando-se no final do ano letivo de 1999,
com a formatura do último 4º ano dos dois cursos.
Em 1999 é implantado o Ensino médio em substituição a todas as
formas anteriores de 2º Grau.
A Resolução nº. 3120/98 altera o nome da escola para a forma atual:
Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e Médio.
A Resolução nº. 992/04 do Governo do Estado do Paraná – Secretaria
Estadual de Educação, o Colégio passa a denominar-se: COLÉGIO
ESTADUAL
OLAVO
BILAC
–
ENSINO
FUNDAMENTAL,
MÉDIO
E
PROFISSIONAL, conforme a Lei 9394/96, a Deliberação 02/00 e o Parecer
31/04, datada de 12 de fevereiro de 2004, do Conselho Estadual da Educação,
que autoriza o funcionamento e conseqüente credenciamento do Colégio para
ofertar o Curso Técnico em Gestão Empreendedora – Área Profissional
Gestão, a partir do 2º semestre de 2004.
Como forma de expansão dos Cursos Técnicos ofertados pela
Secretaria de Estado da Educação em fevereiro de 2005 o Colégio passa a
ofertar os Cursos: Técnico em Administração Integrado de 4 anos nos períodos
matutino e noturno e na modalidade subseqüente de 1 ano e meio somente no
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período noturno; Curso Técnico em Meio Ambiente integrado no período
matutino e subseqüente noturno.
O aluno formado no Curso Técnico em Meio Ambiente
em nossa
Instituição recebe registro no Conselho Regional de Química. Conquista
importante atrelada ao excelente padrão de qualidade dos serviços que são
manifestos na responsabilidade e no zelo para com o curso, que se estende
da sala de aula aos estágios e na manutenção do espaço escolar.
Em 2007 deu-se a implantação do Curso de Formação de Docentes,
integrado de quatro anos, no período vespertino. A denominação Do Colégio
passa para: Colégio Estadual Olavo Bilac, Ensino Fundamental, Médio,
Profissional e Normal.
O ano de 2010 inicia com
dois novos Cursos na Modalidade
subseqüente: Técnico em Logística e Técnico em Química. Que terão as
primeiras turmas formadas em Julho de 2011.
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2.ORGANOGRAMA DO COLÉGIO
3.
ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
8
a)
Matutino: 07h30 às 12h00;
b)
Vespertino: 13h00 às 17h30;
c)
Noturno: 19h00 às 23h10.
TURNO
Nº DE TURMAS
Nº ALUNOS MATRICULADOS
MATUTINO
22
564
VESPERTINO
24
729
NOTURNO
19
460
65
1753
TOTAL
ENSINO
ENSINO
ENSINO
FUNDAMENTAL
MÉDIO
PROFISSIONAL
18 TURMAS
17 TURMAS
27 TURMAS
CELEM
SALA
RECURSO
3 TURMAS
1 TURMA
ENSINO FUNDAMENTAL
VESPERTINO
5ª Séries
6ª Séries
7ª Séries
8ª Séries
Nº TURMAS
04
04
04
05
ENSINO MÉDIO
PERÍODO
1ª Série
2ª Série
3ª Série
MATUTINO
05 Turmas
04 Turmas
03 Turmas
NOTURNO
01 Turma
02 Turmas
01 Turma
ENSINO PROFISSIONAL INTEGRADO
9
MATUTINO
VESPERTINO
NOTURNO
08 Turmas
04 Turmas
01 Turma
Ensino Profissional – Subseqüente
NOTURNO
09 Turmas
Distribuidos em Ensino Fundamental, Médio e Cursos Técnicos em:
Administração, Meio Ambiente, Formação de Docentes, Logística e Química
As normas de convivência são solidárias e as informações são
atualizadas pelo repasse à comunidade escolar, através de informativos,
boletins, editais, reuniões, e quando necessário, pelos alunos que intermediam
a Escola e a Família.
Têm-se trabalhado o respeito às diferenças dentre elas o aluno com
necessidades educacionais especiais (inclusão); ética; cidadania;
meio
ambiente, sexualidade, que visam promover o respeito e o acolhimento pela
formação humana e em cumprimento às Leis.
Existem respeito às expectativas de nossos alunos, pais, professores e
funcionários, levando-se em conta a sensibilidade, igualdade e a identidade,
princípios que são destacados na Lei de Diretrizes e Bases.
A escola tem procurado respeitar as manifestações culturais dos
alunos através de trabalhos em cartazes, danças, músicas, redações,
seminários, semanas culturais, como A Semana de Sociologia, que acontece
desde 2008. Os resultados são bons, mas como em qualquer trabalho, também
encontramos dificuldades devido à falta de recursos financeiros, que apesar
das cotas mensais, são insuficientes, para o tamanho da Instituição.
As manifestações artísticas de nossos alunos são incentivadas e
respeitadas em suas singularidades. Procuramos relacionar suas produções à
cultura local, que tem relevância, tanto quanto, às de níveis estaduais,
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nacionais ou internacionais. Salientando que em Ibiporã há riqueza artística
em esculturas sacras, do artista Henrique Aragão, que aqui reside e é
reconhecido internacionalmente por suas obras. O artesanato e as artes
plásticas também se destacam por sua beleza e criatividade.
A participação nos eventos ocorre de forma a atender aos interesses de
cada período e muitas vezes são solicitados a apresentarem também em
outros Estabelecimentos de Ensino do município. Encontramos
dificuldade
para manter essa convivência devido as particularidades dos alunos em suas
diferentes realidades. Mas estamos oportunizando na medida do possível para
que todos possam ter acesso a atividades diferenciadas de seu dia-a-dia de
sala de aula. A colaboração e o envolvimento de pais, professores, alunos e
funcionários ainda se restringe aos que estão sempre engajados, mas
pretendemos alcançar a cada atividade uma participação maior.
Vivemos em uma sociedade onde o desenfreado processo de
urbanização, de crescimento econômico e tecnológico quebrou o tecido social
que unia boa parte da população. Há uma clara perda do sentido de
responsabilidade social. As extremas desigualdades sociais e econômicas
trazem uma dose de mal estar que contribui para os comportamentos antisociais. Com isso, as relações humanas (social, política, emocional, afetiva)
estão abaladas, ou seja, não acontecem a contento.
A tudo isso se junta às mudanças no comportamento das classes
sociais e principalmente da função e papel do aluno de décadas atrás com os
da atualidade, que possuem maiores atrativos externos como: a mídia, o
mundo virtual da internet, computadores
. Observa-se a necessidade de
buscar o resgate do espírito de solidariedade de amor ao próximo e dos valores
da paz.
A escola não é a única fonte de conhecimento mas é a instituição legal
que tem a educação por objetivo. A maior parte do dia o aluno convive bem
menos com a família e muito mais com a escola. Assim, torna-se essencial que
tenhamos uma visão diferente para a Educação Escolar, visto ser um
mecanismo de grande influência para o mesmo e para a constituição de uma
Sociedade mais justa e fratena. Todos os
envolvidos com o Processo
Educativo, desde o aluno e sua família, aos profissionais da escola, devem
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buscar ensino de qualidade com formação humana. Para tanto as ações
devem fazer jus ao discurso teórico ao aluno que se pretende formar.
As questões disciplinares na escola têm como causas inúmeros
fatores e diante disso a Equipe Pedagógica procura minimizar tais problemas
fazendo entrevistas informais com os alunos buscando conhecê-los, bem como
suas dificuldades, necessidades procurando orientar como trabalhar sua autoestima, fazendo-o refletir sobre seus atos, para que perceba as falhas e
proponha mudanças de comportamento. Muitas vezes não conseguimos
resultado nenhum, pois há uma ausência da família, uma cobrança inversa dos
valores educacionais. Temos também casos em que conseguimos um melhor
resultado após a presença dos pais, inclusive assistindo aulas com os filhos e
freqüentando os intervalos, além de palestras com os Patrulheiros Escolares.
Para Comte, era fundamental que os membros de uma sociedade
aprendessem desde pequenos a importância da obediência e da hierarquia. A
maturidade do espírito seria encontrada na ciência. Por isso, a escola deve
assumir a responsabilidade de desenvolver nos jovens o altruísmo em
detrimento do egoísmo, mostrando a eles que o motivo existencial mais nobre
é dedicar a vida às outras pessoas. ”(Comte, 09/05, Nova Escola, pág.29)”.
Quando se faz necessário, os pais ou responsáveis pelos alunos
são convidados para que estes possam trabalhar junto com o professor
Pedagogo na “solução” do problema.
Os casos mais graves, que fogem da alçada da Equipe
Pedagógica são encaminhados ao Conselho Tutelar e contamos ainda com a
participação da Patrulha Escolar, Grupos de Apoio (ONGs) ou Promotoria
Pública, conforme o caso.
Procuramos atender os alunos, respeitando seus direitos e deveres
como é assegurado no Estatuto da Criança e Adolescente. Como por exemplo,
contatos,
informações,
receber
orientações
dos
diversos
setores
do
estabelecimento de ensino. Quando ocorre o descumprimento dos deveres,
existem medidas tais como: advertência verbal reservada, advertência escrita
comunicada aos pais, com termo de compromisso de colaboração para a
melhoria da conduta do aluno, recuperação de danos por determinação do
Conselho Escolar.
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Portanto, a escola mantém contato direto com o aluno e a família,
com a entrega, realizando leitura do Regulamento Interno no ato da matrícula e
sendo analisado sempre que for necessário.
REGULAMENTO INTERNO
DIREITOS E DEVERES:
1. Todo o aluno tem o DIREITO;
1.1 De receber em igualdade de condições, a orientação necessária para
realizar suas atividades escolares;
1.2
De usufruir de todos os benefícios de caráter educativo, recreativo e social
que o estabelecimento proporciona;
1.3 De expor ao responsável da área as dificuldades encontradas nos trabalhos
escolares e/ou atividade escolar;
1.4 De agrupar-se em organizações de cunho científico, esportivo, religioso,
respeitando as disposições do regimento escolar.
1.5 De tomar conhecimento, no ato da matrícula das disposições do Regimento
Escolar.
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1.6 De tomar conhecimento, através de boletins ou de outras formas de
comunicação, do seu rendimento e freqüência escolar.
2 Horário de funcionamento do Colégio.
Matutino:
07h30min às 12h00;
Vespertino: 13h00 às 17h30min;
Noturno:
19h00min às 23h10min.
2.1 No período diurno não haverá tolerância para atrasos. Os atrasos deverão
ser justificados com bilhetes assinados pelos responsáveis ou com a
presença dos mesmos, porém, em ambos os casos, com a aprovação da
Direção do Colégio. Sendo assim, o portão será aberto às 08h10min, para a
segunda aula.
2.2 No período noturno, com carteira fornecida pela direção, para quem
trabalha
fora do município, até às 19h15min poderá entrar com direito à
presença na chamada. Outros atrasos deverão ser comunicados à Direção,
sendo a entrada somente na 2ª aula.
2.3
A entrada e saída dos alunos, será permitida somente pela Rua Padre
Vitoriano Valente.
2.4 A carteirinha do estudante é de uso obrigatório para a entrada no Colégio
bem como para ir à biblioteca e/ou outra atividade em horário oposto para
fazer trabalhos. O aluno deverá entregar a carteirinha ao professor da
primeira aula com a qual este irá fazer a chamada. Esta será devolvida ao
aluno ao final da última aula.
2.5 O estacionamento de carro no Colégio é de uso exclusivo de professores e
funcionários.
3 Não é permitida a entrada e saída de alunos utilizando bicicletas ou motos,
em funcionamento, no pátio do Colégio.
4
Uniforme: calça ou saia preta e camiseta branca, manga longa ou meia
manga. Permite-se bermuda até 4 dedos acima do joelho (5 a 8 cm) na cor
preta, (É PROIBIDO CALÇA JEANS). O uso do uniforme é obrigatório. O
não cumprimento dessa norma fará com que o aluno volte para casa para
vestir o uniforme, retornando em seguida para o Colégio. Obedecendo ao
horário item 2.
4.1 Para Educação Física: agasalho, short ou bermuda preta, camiseta branca
e tênis.
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4.2 No período noturno não há uniforme. Os alunos deverão comparecer
somente com calça comprida e camiseta manga curta ou longa
(QUALQUER COR).
5 Com relação à Educação Física é obrigatória à permanência dos alunos no
espaço poli - esportivo durante a aula (inclusive alunos dispensados através
de atestado médico).
6.
É de competência do professor, estabelecer os critérios das atividades
desenvolvidas dentro e fora da sala de aula com o conhecimento do aluno.
7. A falta às avaliações deverá ser justificada pelos pais em 48 horas para
alunos menores de 18 anos, ou pelo próprio aluno, com mais de 18 anos,
através de atestado médico, certidão de óbito de parentes de 1º grau, por
convicção religiosa, convocação jurídica ou declaração de trabalho (firma
reconhecida) ou ainda, em casos especiais com justificativa dos pais com a
Direção.
8.
As ações praticadas por alunos que sejam tipificadas como crime ou
contravenção, serão comunicadas às seguintes autoridades:
-
Conselho Tutelar Municipal: aluno menor de 12 anos;
-
Policia Militar ou ao Promotor de Justiça: aluno maior de 12 anos.
9. Ao aluno que cabular aulas, sair do Colégio sem autorização ou pular o
muro será aplicada medida sócio educativa em horário alternado dentro do
Colégio, tais como: Reparo dos danos causados: em livros, carteiras,
paredes, etc., limpeza e outros, com o conhecimento dos pais ou
responsáveis.
10. As ações praticadas pelos alunos do Colégio, que sejam tipificadas como
atos de indisciplina, ensejarão a aplicação das seguintes medidas:
a) Advertência verbal pelo Professor;
b) Advertência reservada pelo Professor;
c) Advertência escrita pelo Diretor;
d) Suspensão das atividades da classe por período determinado; o aluno
deverá ser orientado a realizar as atividades extra-classe e apresentar
posteriormente ao professor;
e) Retratação verbal ou escrita pelo Conselho Escolar;
f) Mudança de turma ou turno pelo Conselho Escolar;
15
g) Reparação do dano causado involuntariamente determinado pelo
Conselho Escolar.
-
Nos casos especiais, serão tomadas as providências necessárias
conforme Del. 002/96 do Conselho Estadual de Educação e/ou
encaminhados para o Conselho Escolar – Comissão Disciplinar.
11. É vedado ao aluno:
a) Atrapalhar o andamento das aulas, ficando nas portas, janelas ou
corredores das salas de aula;
b) Gritar no pátio durante as aulas;
c) Correr no pátio, colocando em risco a integridade física própria e a de
terceiros;
d) Ausentar-se das dependências do Colégio sem prévia autorização,
devendo permanecer no pátio;
e) A entrada no Colégio com materiais não condizentes com as aulas
(estiletes, celular e aparelhos sonoros, material explosivo, substância
tóxicas e bebidas alcoólicas), o mau uso do corretivo (neste caso o
professor poderá recolher e só devolver para os pais ou responsáveis);
f) Sair da sala durante a aula para estudar ou fazer trabalho de outras
disciplinas;
g) Atrair pessoas estranhas para o interior do colégio em período de aula
ou não;
h) As
saídas
antecipadas
durante
período
de
aulas.
Se
houver
necessidade, somente com a permissão da Direção (menores com
bilhete dos pais);
i) O uso de palavras de baixo calão ou fazer gestos obscenos;
Acontecendo esses fatos, o aluno receberá um termo de ocorrência do
professor e/ou funcionário, advertência da Direção. Na reincidência, será
punido com suspensão, conforme a gravidade do caso, seguindo as
normas previstas pela lei.
j) A saída da sala para ir ao banheiro ou tomar água durante as aulas
exceto em caso excepcionais devidamente autorizado pelo professor;
k) Agressão física, atos violentos, desrespeito a professores e funcionários,
indisciplina, depredações ou pichações, podendo ser punidos conforme
Del. 002/96 C.E.E.
16
l) Falsificar assinaturas, especialmente em documentação escolares.
12.
Os alunos aguardarão o 2º sinal na porta de sua sala quando as mesmas
serão abertas pelo professor.
12.1 Na troca das aulas, todos os alunos DEVEM PERMANECER DENTRO
DA SUA SALA DE AULA, aguardando a presença do professor.
12.2 Após cinco minutos do sinal do início da aula, o presidente da classe (na
falta dele, o substituto) verificará a razão do atraso do professor com a
Supervisão, Orientação ou a Direção. Na falta do professor, o presidente
deverá solicitar que os colegas se retirem da classe, obedecendo ao item
11 - e do regulamento.
12.3 O aluno poderá entrar na Sala da Direção, dos Professores, da
Supervisão, da Orientação e de Mecanografia só quando devidamente
autorizado.
12.4
É
proibido
fumar
dentro
dos
limites
do
Colégio,
conforme
A Lei estadual 16.239 de 2009, que proíbe o uso de cigarros,
cigarrilhas, charutos, cachimbos ou outros produtos que produzam
fumaça – derivados ou não do tabaco – em ambientes de trabalho,
estudo, cultura, lazer, esporte, entretenimento e em áreas comuns de
condomínios.
13. É proibida a prática de qualquer jogo considerado de azar nas
dependências
do Colégio, sob quaisquer circunstâncias.
14. É proibido o uso de chicletes no Colégio, bem como comer em sala de aula.
Em caso de desobediência, o professor registrará o fato por escrito
(prejuízo será ressarcido pelo infrator).
15. Não é permitido namoro escandaloso nas dependências do Colégio.
16. A presença dos pais é obrigatória para alunos do Fundamental e Médio, só
é dispensada no caso de maiores de idade. Porém, quando convocados em
caráter especial, será obrigatória a presença de todos os pais, sem
distinção.
17. O aluno com 05 dias de faltas consecutivas e 07 alternadas no período de
um mês deverá comparecer com seus pais ao Colégio para justificar suas
faltas, caso contrário o Colégio encaminhará ao Órgão Competente
(Conselho Tutelar).
17
18. Os alunos que vierem à escola em período diverso do horário de suas aulas
para pesquisa na biblioteca, deverão entrar pela Avenida dos Estudantes,
apresentando a CARTEIRINHA DE ESTUDANTE. Permanecendo até o
final de seu trabalho, retirando-se do Colégio imediatamente após. Esses
alunos deverão observar as normas presentes. O desrespeito às mesmas
acarretará as sanções previstas nesse documento.
19. Para uso das dependências do Colégio fora do período de aula e do
expediente, somente com autorização da Direção com identificação.
20. No ato da matrícula, o pai ou responsável e o aluno deverão estar cientes
das normas de conduta e, estando de acordo, firmarem o presente
documento.
21. Os casos omissos neste documento serão resolvidos pela Direção, e
Conselho Escolar, a quem caberá a decisão de homologar ou não.
OUTROS INFORMES:
-
O Colégio não se responsabilizará por perdas de qualquer pertence,
sendo cada aluno responsável pelos seus bens. Porém, caso sejam
encontrados, serão encaminhados às inspetoras de alunos, por isso
identifiquem seu material escolar.
-
Pesquisa na biblioteca dentro do horário de funcionamento da escola
( os alunos do período matutino e vespertino, utilizarão o período
diurno). Nos casos de exceção, o aluno deverá solicitar a autorização da
Direção.
-
Não utilizar o nome do colégio em promoções de interesses pessoais;
promover jogos, excursões, coletas, campanhas de qualquer natureza,
sem a prévia autorização da Direção, APM e Conselho Escolar.
-
Por segurança, não é autorizado o fornecimento de endereço
de
alunos, familiares, professores e funcionários e, também, o atendimento
de chamadas telefônicas, exceto em caso especial.
-
Providenciar todo material solicitado e dispor do mesmo para o
desenvolvimento das atividades escolares.
18
-
Comportar-se de modo a fortalecer o espírito
patriótico e a
responsabilidade democrática.
Lembrando que o Colégio é patrimônio de todos. Que haja contribuição de
todos para a manutenção de um ambiente agradável e acolhedor, pois só
assim, o crescimento será mútuo.
4. FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS - PEDAGÓGICOS DA
ESCOLA
4.1.
ADEQUAÇÕES DA ESCOLA
O colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental Médio e
Profissional, atendendo ao disposto na legislação conforme as diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: CEB/4/98 a serem
observadas na organização curricular das unidades escolares integrantes dos
diversos sistemas de ensino, aponta o conjunto de definições doutrinárias
sobre princípios, fundamentos e procedimentos da educação Básica. Os
norteadores das ações pedagógicas serão de princípios éticos, dos Direitos e
Deveres da Cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática; os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da
diversidade
de
manifestações
artísticas
e
culturais.
Voltados
ao
desenvolvimento da autonomia; da responsabilidade, da solidariedade e
respeito ao próximo e ao bem comum, ressaltando respeitos à diversidade de
étnia, de religião, de necessidades educacionais especiais, de opções sexuais.
O exercício do direito à Educação Fundamental supõe também
todo o exposto no art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
no qual os princípios da igualdade, da liberdade, do reconhecimento do
pluralismo de idéias e concepções pedagógicas da convivência entre
instituições públicas e privadas estão consagrados.
19
A Lei de Diretrizes e Bases destaca a valorização da experiência
extra-escolar dos alunos e com a vinculação entre educação escolar, o trabalho
e as práticas sociais.
A Lei de Diretrizes e Bases, no artigo 22, cita no ensino da
Educação Básica as finalidades, objetivos dos níveis e modalidades de
educação:
Desenvolver o educando de forma a assegurar-lhe a formação
-
comum indispensável ao exercício da cidadania;
Fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos
-
posteriores.
O ensino Fundamental, Lei de Diretrizes e Bases, no artigo 32, visa à
formação básica do cidadão mediante:
-
O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
-
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a
sociedade, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, do
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância, situados no horizonte da igualdade, mais se
justifica o paradigma curricular apresentado para as diretrizes
Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.
Pretende-se através do Projeto Político Pedagógico, nortear a ação
educativa
com fundamentos teórico-metodológicos, definindo
objetivos e
implementando a avaliação da escola nas bases democráticas e participativas
da comunidade escolar. Nesse aspecto duas citações de Gramsci explicam a
perspectiva da Escola e da Educação atual:
“Ao colocar o problema da união entre a teoria e a prática, é
preciso fazê-lo nos seguintes termos: elaborar, a partir de uma prática dada
uma teoria que, coincidindo com os elementos decisivos da própria prática,
acelere o processo histórico em curso, tornando a prática mais homogênea,
coerente e eficaz em todos os seus componentes”.
“Que uma massa de homens seja levada a pensar de maneira
coerente à realidade presente, é um fato filosófico, verdade que permanecerá
20
como patrimônio de pequenos grupos intelectuais”.
(Gramsci, Caderno
Pedagógico S.T.E.P.P., 2003 p. 05).
Se
quisermos
construir
uma
sociedade
justa,
solidária,
consciente dos valores éticos e culturais, precisamos semear positividade,
gerando assim uma escola democrática e que possibilite transformações.
A postura dos profissionais da educação deve ser condizente ao
seu papel na sociedade, tendo a responsabilidade na construção de pessoas
ativas e participativas. Diante disso a nossa postura é de que ela se dá pela
interação entre as pessoas, e se constrói pela necessidade que as pessoas
têm de organizar o seu espaço, preservar a história, transmitir os
conhecimentos historicamente acumulados e ampliar o seu saber através da
ciência, da arte, da cultura, do esporte, do diálogo, da crítica, da persistência,
da dedicação e pelo amor à profissão.
A nossa visão de escola, também visa à necessidade de
mudanças, tanto no aspecto do ensino formal, quanto no aspecto informal.
Para nós, o que caracteriza a Escola é a transmissão de conhecimentos
adquiridos pela humanidade, a aplicação desses conhecimentos em nosso
cotidiano para repensar o presente, preparando para enfrentar o futuro e
proporcionando-lhe um desenvolvimento integral, humano, digno e sábio.
Portanto, a filosofia do Colégio visa a formação do aluno crítico,
criativo, ativo, sensível aos fatos e transformador. Buscamos formar um aluno
com instrumental teórico necessário à sua formação enquanto cidadão crítico e
transformador
da
realidade,
mas
ainda
encontramos
dificuldades
no
entendimento dessa filosofia quanto prática pedagógica.
4.2.
DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR
Após pesquisa realizada por amostragem, se coletou dados para o
levantamento da clientela escolar do Colégio Estadual Olavo Bilac Ensino
Médio e Profissional, no município de Ibiporã, totalizando 405 alunos
entrevistados.
21
Foi constatado que 68 das famílias pesquisadas têm de 3 a 5 pessoas
na mesma casa; 62 moram em casa própria e as demais em casas alugadas,
financiadas ou cedidas.
Os pais trabalham em diversas profissões tais como: marceneiros,
eletricistas, motoristas, comerciantes, caminhoneiros, pedreiros, ajudantes de
serviços gerais. São poucos os que se declaram autônomos: vendedores,
construtores,
pequenos
industriais,
borracheiros,
telefonistas,
guardas,
vigilantes, agricultores, agentes de saúde, cobradores e cabeleireiros. As
funções auxiliares de pedreiro e carpinteiros são muitas vezes trabalhos
temporários.
Quanto a escolaridade dos pais, 15 nunca estudaram, 84 possuem
ensino Fundamental incompleto, 12 possuem ensino médio completo e 2 com
ensino superior.
Diante disso, concluímos que os pais podem oferecer pouca ajuda aos
filhos, visto a precariedade e insuficiência dos conhecimentos obtidos.
Os alunos provem de famílias com razoável poder aquisitivo, mas, no
entanto, não investe em cursos extracurriculares, o que poderia auxiliar o aluno
para adquirir maiores experiências e conhecimentos.
FINS EDUCATIVOS
IDENTIDADE E MISSÃO DA ESCOLA
Educar de acordo com valores requer um trabalho de alinhamento
entre os ideais previstos no PPP com as práticas administrativas e
pedagógicas em todos os níveis da ação escolar. O zelo em todo o espaço
escolar deve refletir a intencionalidade educativa. “ A cultura escolar revela-se
externamente pelo cuidado material, pelo clima de amizade, pela cooperação
entre professores e pelo interesse da direção sobre o andamento de todos e
de cada um dos seus professores e alunos. É o fruto de um forte
compromisso com a vivência dos valores éticos de cada um dos dirigentes e
professores”( Paulo Sertek, doutor em Educação pela UFPR) .
A Escola tem a intenção primária de Ensinar os conteúdos acumulados
históricamente pelo homem, onde valores são compartilhados e requerem o
22
comprometimento entre escola e família.
As missões compartilhadas
necessitam de pessoas envolvidas em cada nível institucional para a sua
execução e promoção do envolvimento geral.
“Promover a virtude constitui o significado da educação, porquanto as
qualidades humanas mais básicas são responsáveis em tornar melhor o ser
humano. As virtudes são os hábitos dirigidos ao bem viver, como são as
virtudes clássicas da prudência: reitora do modo de decidir, da justiça: saber
dar a cada o que é devido, da moderação: agir com autocontrole e a fortaleza:
capacidade de empreender e resistir pelo bem. Estas virtudes podem permear
a cultura do centro educativo tornando-se a alma da instituição” (Paulo Sertek,
doutor em Educação pela UFPR).
A nossa visão de sociedade é que, todo o seu espaço e
organização, dependem da ação transformadora do homem. Portanto, o
homem sendo sujeito de seu próprio conhecimento e de sua história, participa
intensamente deste contexto social. Pretendemos que nossos alunos tenham
na escola o norte para seu futuro posicionamento diante do que a sociedade irá
lhe solicitar ou exigir como ação.
FORMAÇÃO CONTINUADA – AGOSTO DE 2010.
SISTEMATIZAÇÃO DAS DISCUSSÕES NA SEMANA
Problemas detectados na escola por tópicos abordados:
1)
Trabalho e Função Social da Escola
A) Problemas:
A escola como instituição educacional vem enfrentando a algum
tempo um grande desafio, resgatar ou melhor relembrar à sociedade, que
sua função social primordial: O ENSINO.
Esse desafio existe porque nossa sociedade construiu durante a duas
23
últimas décadas( visto que em décadas anteriores o acesso ao ensino público,
além de não ser obrigatório, favorecia as classes sociais dominantes) uma
visão equivocada sobre a função social da escola. Isto se deve ao fato de que
por ser um espaço público , onde está garantido o acesso à educação, tornouse ponto de convergência e interação entre diferentes camadas sociais
Aos poucos este espaço democrático foi se adaptando as novas
exigências sociais, e como consequência, a função primordial de ensinar foi
cedendo espaço para ações governamentais de caráter assistencialista dentro
da escola ( como: dentista, distribuição de leite,
merenda para atenuar o
problema social da fome, espaço de acolhimento de crianças
que ficam
sozinhas devido aos pais trabalharem, etc).
A sociedade tem bem claro que a escola é um espaço democrático de
amplo uso, e também um direito constituído , porém, ao
ir-se colocando
diferentes funções de amparo e atendimento dentro dela, foi-se criando um
mecanismo de transferência de responsabilidade do Estado e da família para
a instituição escolar.
A Família foi aos poucos entendendo a importância e necessidade da
Educação para a garantia de um futuro promissor, contudo, não assumiu sua
parcela
de
responsabilidade
nesta
formação
educacional,
colocando
exclusivamente sobre a escola o peso de educar seus filhos, de colocar limites,
de
ensiná-los
a
serem
éticos,
honestos,
respeitosos,responsáveis,
participativos, estudiosos, etc. Educar e função primeira da Família, é dela
este papel , dar formação moral , colocar limites de respeito e conscientização
aos direitos e deveres em sociedade.
Percebe-se que a maioria das famílias atuais não acompanham o
desenvolvimento escolar dos seus filhos , sabem que seus filhos devem ir a
escola, que é um direito garantido em lei, que podem ser responsabilizados
pelo não acompanhamento do desenvolvimento educacional . Apesar disso,
poucos são os pais que efetivamente participam de forma integral da vida
escolar dos filhos e se responsabilizam por seu desempenho, buscando
parceria com a escola na busca de soluções para os problemas detectados. A
escola devido a este tipo de comportamento dos pais, acabou assumindo um
papel que não é somente seu, educar, colocar limites, dar formação moral e
ética , cobrar
responsabilidade, orientar e prevenir sobre uso de drogas,
24
preconceitos,
diversidade cultural,( lembre-se aqui dos temas transversais
colocados nos PCNs) etc.
O currículo escolar está, cada vez mais sendo inchado por temas
criados por leis, que estão ocupando o espaço do ensinamento dos
conhecimentos básicos necessários, como bem apontam os resultados dos
diversos instrumentos de avaliação nacionais e internacionais. Comprometendo
de alguma forma função primordial da escola, que é ENSINAR.
Observa-se ainda que o não comprometimento da família com a vida
escolar dos filhos colabora para gerar imaturidade, desrespeito e agressividade
nos alunos. Estamos vivendo um tempo em que apenas os DIREITOS são
reivindicados, sem a contrapartida dos DEVERES correspondentes.
Quanto ao Estado por não assumir sua responsabilidade em construir e
oferecer mais edificações escolares para atendimento integral da criança ou
adolescente , favoreceu no sistema de ensino a criação de turnos alternados
de frequência escolar, para ofertar precariamente
a vaga para criança ou
adolescente em uma instituição de ensino, método paliativo
que gera
excessivo número de alunos em sala de aula , comprometendo a qualidade de
ensino.
Também o Estado para se livrar de sua responsabilidade em criar e
organizar políticas públicas de atendimento em rede para
crianças e
adolescentes , colocou como meta o processo de Inclusão amparado pela lei
do direito de acesso e participação de todos a educação,usando isto como um
mecanismo de desvio de responsabilidade, pois, garante o acesso e impõe a
adaptação da escola e professores à realidade inclusiva , mas não oferece a
condição necessária para que este processo aconteça de forma qualitativa
dentro do ambiente escolar. Enfim, o Estado sabe que é necessário para a
melhoria na qualidade da educação ,não só para o processo de inclusão mas
também para toda e qualquer criança e adolescente.
A criação de mais escolas deve garantir que toda a criança e
adolescente as frequente em período integral, onde sejam atendidos em suas
especificidades, tendo para isto , assistentes sociais, psicopedagogos,
psicólogos, pedagogos em número suficiente a realidade de cada escola.
Por uma série de fatores, dos quais a escola é apenas uma ínfima parte,
em cada estabelecimento de ensino aumenta cada vez mais o número de
25
crianças
e
adolescentes
que
necessitam
de
acompanhamento
psicopedagógico, psicológico e de assistência social, além de assistência
judiciária. A rede oferecida pelo estado e município não consegue atender a
demanda excessiva, além da dificuldade de não se conseguir agilidade no
atendimento
e
acompanhamento,
havendo
problemas
para
troca
de
informações constantes nesta rede de amparo.
Percebemos que em muitos municípios criam-se projetos( geralmente
terceirizados ) de atendimento a crianças que não podem ficar nas ruas para
não serem expostas a violência , tráfico, abandono,etc. Devemos refletir que a
escola é um espaço de crescimento e desenvolvimento sociocultural , espaço
democrático de fomentação e transmissão do conhecimento construído pela
sociedade. Ela deve sim exercer sua função ( ENSINAR) na rede de amparo
aos direitos da criança e do adolescente, porém é necessário que o Estado
cumpra urgente com sua responsabilidade em dar suporte,
colocando os
profissionais necessários a nossa realidade educacional.
B) Soluções:
Ampliar e qualificar a rede de apoio escolar na área da saúde,
assistência social e judicial.
Solicitar profissionais que deem suporte para escola ( psicólogos,
assistente social, etc);
Criar estratégias para efetivar a participação dos pais na escola de
forma mais comprometida e assídua;
Redução efetiva do número de alunos por sala, principalmente
naquelas onde haja alunos de inclusão.
Tornar efetiva a autonomia das escolas prevista em lei, em razão das
suas peculiaridades.
Adequar o número de pedagogos nas escolas de acordo com o número
de alunos, pois está defasado;
Reavaliar e readequar as funções do pedagogo nas escolas, visto que
os mesmos estão com acúmulo de funções, algumas das quais se sobrepõem
à atuação pedagógica propriamente.
Adequação dos currículos às questões sociais e à realidade escolar
26
2)
Organização do trabalho pedagógico – proposta pedagógica
curricular, plano de trabalho docente e plano de ação da escola
A) Problemas:
Sabemos que a organização do trabalho pedagógico é fundamental para
conseguirmos desenvolver um trabalho coletivo, eficiente e de qualidade na
educação. Porém, ao refletirmos sobre nossa prática atual, percebemos que
não estamos conseguindo articular e nem efetivar as propostas registradas no
PPC e no PPP , em razão do tempo necessário para repensar com mais calma
nossa prática pedagógica, e isto reflete
nos planejamentos e planos de
trabalho docente dentro da sala de aula.
O tempo é fator fundamental para que se possa estabelecer um
trabalho
educacional
coerente
com
nossas
Diretrizes
Educacionais.
Percebemos que no turbilhão do cumprimento da carga horária, o tempo
destinado para o planejamento e plano de trabalho docente é muito pouco
com relação a necessidade real que temos para refletir constantemente sobre
a reorganização,no replanejamento e articulação das diversas áreas na prática
pedagógica ( individual /ou coletiva) coerente com os objetivos previstos,ou
metas a alcançar.
Outro problema observado foi que devido a rotatividade do horário
semanal, não conseguimos organizar e efetivar a hora atividade blocada por
área. Esta rotatividade acontece por inúmeros fatores : Licenças médicas,
licenças prêmio, PDE,etc. A não substituição imediata do professor,
desorganiza o ambiente escolar e faz cair por terra todo um trabalho
anteriormente organizado, por mais flexível que tal trabalho possa ser.
B) Soluções:
Organização e efetivação do tempo mais longo para a elaboração das
ações iniciais na escola e em sala de aula, com vistas a um
diagnóstico
preciso sobre a clientela a ser atendida. Esse diagnóstico permite detectar, o
nível de conhecimento dos alunos e a composição das turmas para depois
elaborar seu planejamento e plano de trabalho docente de acordo com as
necessidades de aprendizagem dos alunos em concordância com a PPC e os
27
objetivos previstos.
Uma sugestão é que as aulas fossem distribuídas com muita
antecedência, e não durante a Semana Pedagógica. Muitos professores não
participam dela em razão da distribuição de aulas e chegam na escola sem
tempo de sequer fazer uma leitura do PPP.
Assim, para que consigamos alcançar este tempo mais longo para
planejamento no inicio do ano letivo é necessário que a distribuição de aulas
não aconteça na semana anterior ao inicio das aulas.
A escola precisa encontrar meios de adotar a hora-atividade por área
para
favorecer o trabalho coletivo na elaboração dos planos de trabalho
docente, possibilitando a troca de informação e o compartilhamento de
experiências.
3) Gestão Escolar
A) Problemas:
São inúmeros os problemas detectados que interferem na eficiência da
gestão escolar em nossa escola: a rotatividade de professores (afastamento de
função, PDE, licenças, faltas injustificadas, etc.), o número
inadequado de
funcionários para atender os alunos e salas, a falta de professores substitutos,
professores com a carga horária de seus padrões distribuídos em diferentes
escolas gerando dificuldades em conseguir
a presença
dos mesmos em
reuniões pedagógicas e Conselhos de Classe; falta de conhecimento sobre a
organização, função e importância do Conselho Escolar e Grêmio; falta da
presença do Grêmio Estudantil nas ações pensadas para escola; e a falta de
envolvimento da família com a escola.
B) Soluções:
As ações pensadas para o favorecimento de uma gestão eficiente
esbarra em situações que estão além do limite de ação da escola. Mesmo
assim, colocaremos nossas observações sobre como poderão ser resolvidos
alguns desses problemas. Agilidade na contratação de professores substitutos
pela SEED nos casos de licença médica, licença prêmio, PDE, etc.
28
Contratação de funcionários em todos os setores pela SEED. Contratação pela
SEED de professores itinerantes por área.
A unificação municipal para a
distribuição de aulas, onde seja favorecido o número de aulas suficientes para
o suprimento dos padrões somente em um ( 01) estabelecimento de ensino. A
revitalização do Grêmio Estudantil. Organização de estudos e reflexões sobre
a importância do Conselho Escolar , sua função e organização.
Quanto aos trâmites referentes à contratação de professores substitutos,
temos a sugerir que a Secretaria de Educação adote o sistema de Estágio
Profissional, de acordo com a legislação vigente para estudantes dos últimos
anos dos cursos de Pedagogia e das Licenciaturas em número proporcional ao
de alunos das unidades escolares. Todos seriam beneficiados: a escola que
teria docentes e pedagogos auxiliares e os futuros profissionais adquirindo
experiência e se qualificando para o exercício da docência na realidade do
cotidiano escolar.
4) Avaliação, dados educacionais e conselho de classe
Problemas:
Durante reflexões sobre a avaliação em nosso contexto escolar
percebemos que ainda há um certo desconhecimento pela comunidade sobre
a relação que existe entre a avaliação pensada e pretendida no PPP e o que
é feito na prática pedagógica em sala. Observamos que o foco da atenção
está ainda na nota,inclusive pelos pais, e não no processo avaliativo como um
reorientador da prática pedagógica do professor. Processo que deve estar
coerente com a efetivação do ensino-aprendizagem. Ainda sentimos falta de
uma participação mais consciente de uma parcela de professores no Conselho
de Casse ( interferência devida a rotatividade de professores), percebemos que
há,
durante
os
conselhos,
uma
tendência
a
discussão
meritocrática,comportamentalista e quantitativa, quando o foco das discussões
deveria ser o ensino-aprendizagem refletido no processo avaliativo. Junto a
tudo isso temos ainda inúmeros alunos com transtornos diversos em diferentes
graus
de
comprometimento,
em
diferentes
imprescindível que o Conselho de Classe
séries
,
sendo
portanto
também seja o espaço de
orientações e reflexões sobre cada caso individualmente, o que não acontece
29
com a devida necessidade pelo pouco tempo destinado ao Conselho de
Classe.
Soluções :
Devemos reorganizar o tempo destinado ao Conselho de Classe de
forma a propiciar a discussão reflexiva que reoriente a prática do professor em
sala, favorecendo assim a valorização da avaliação enquanto processo,
resultado de um trabalho pedagógico pensado no PTD, onde a intencionalidade
do trabalho de cada professor em relação aos seus objetivos seja percebido
dentro do desenvolvimento e aprendizagem de cada aluno. O conselho deve e
deverá propiciar
sempre uma reflexão séria sobre o
processo avaliativo
( numa concepção de avaliação diagnostica,somativa,processual,qualitativa e
formativa) , devendo ser discutido nele o que o processo avaliativo expressou
(o que se ensinou e o que se aprendeu ). Assim como ser o espaço de
discussão
dos
casos de
alunos
com
necessidades
de
atendimento
diferenciado, as ações propostas e os encaminhamentos dados.
Quanto ao processo avaliativo organizar um tempo destinado ao
estudo e reflexões sobre nosso sistema avaliativo e sua concepção.
5) Concepções de Ensino-aprendizagem
Problemas:
Durante nossas reflexões na formação continuada sobre a concepção
de ensino-aprendizagem percebemos alguns problemas que interferem neste
processo em nosso colégio.
Dentre eles a falta de tempo
para o
acompanhamento pela equipe aos professores que apresentam dificuldades
no trabalho docente, sendo perceptível que o número de pedagogos é
insuficiente ao porte de nossa escola,assim como sua função está sendo
obstruída devido a ter que dar atendimento no mesmo tempo aos problemas de
comportamento dos alunos e aos inúmeros serviços burocráticos da escola; a
falta de carga horária no calendário suficiente e necessária para trabalhar os
conteúdos, as avaliações e a retomada de conteúdos ( jogos escolares,
Itinerante,férias prolongadas,etc) ; O número excessivo de alunos por sala .
Alunos com acentuadas dificuldades de aprendizagem e de comportamento
30
sem o devido acompanhamento em rede pelos órgãos responsáveis; os
professores
alegam que tem pouca base formativa oferecida pelo Estado,
deixando-os sem o amparo necessário para que o processo Educacional se
efetive com qualidade;. Falta de apoio da família para que a aprendizagem
enquanto prática discente também seja assumida com responsabilidade e
compromisso
pelos
filhos.
Também
percebemos
que
há
certo
descompromisso com os objetivos a alcançar coletivamente ,não ficando claro
os direitos e deveres da comunidade escolar( papel e função de cada um).
Nossos alunos refletem uma gama de variações no nível de conhecimento
devido as diferenças pelos locais de moradia, classe social e seus problemas
estruturais .Os professores ainda sentem dificuldades no manejo dessa
realidade dentro da escola e isto interfere no ensino-aprendizagem.
Soluções:
Necessitamos organizar tempos necessários para o acompanhamento
mais rotineiro pela
equipe aos professores que tem dificuldades com o
desenvolvimento do seu trabalho em sala. A contratação de mais pedagogos
para atender a escola. Criar espaços de discussão e reflexão sobre ensino e
aprendizagem, conforme e quando houver a necessidade apresentada
no
momento do desenvolvimento do trabalho docente, não esperando somente os
tempos previstos de reunião em calendário. Desenvolver hábitos rotineiros que
favoreçam a leitura em todo o contexto
escolar nas diferentes disciplinas,
criando com isto um compromisso entre todos os docentes em fomentar o
interesse dos alunos pela leitura, consequentemente favorecendo o processo
ensino-aprendizagem.
Na organização do horário propiciar a hora- atividade blocada, porém ,
para que isto aconteça realmente, a rotatividade de professores deve diminuir.
Desenvolver
com frequência atividades que envolvam os pais, procurando
conscientizá-los sobre
importância da sua presença na escola e sua
participação na vida escolar dos filhos. Todos os professores devem adequar a
prática em sala de forma a atender a diversidade presente na mesma.
Questionar e cobrar da administração pública, o atendimento em rede dos
alunos que necessitam deste amparo, e a capacitação continuada dos
professores para o atendimento em sala dos alunos com necessidades
31
diferenciadas.
6) Inclusão educacional
Problemas:
Quanto ao processo de inclusão , como podemos perceber, estamos
vivenciando este processo, porém, nossas dificuldades estão justamente no
despreparo da comunidade escolar. Os alunos estão chegando com suas
deficiências, e não percebemos um movimento amplo do Estado em direção a
capacitação maciça dos profissionais da educação. Ouvimos do Estado que o
conhecimento sobre a forma de se trabalhar com um deficiente se dará durante
o processo, que não conseguiremos uma formação completa devido a
singularidade e/ou particularidade, ou ainda a diversidade das deficiências dos
alunos especiais. Temos, para atendimento de tais alunos , somente uma
Sala de Recursos, mas este atendimento não consegue atender a demanda
crescente de alunos encaminhado,pois faltam profissionais especializados na
equipe de ensino do NRE para finalizar as avaliações com seus pareceres.
Outro entrave que dificulta a inclusão com qualidade é o número excessivo de
alunos nas salas. Também percebemos que quando os alunos de Ensino
Médio apresentam dificuldade de aprendizagem ou comprometimento da
mesma devido a problemas neurológicos ou transtornos, não há atendimento
na escola que lhes dê amparo.
Soluções:
O governo Estadual argumenta que aqui em nosso estado faz-se a
inclusão com responsabilidade, porém as ações são ainda insuficientes para
uma inclusão com qualidade.
Temos plena consciência que sem o amparo necessário dos demais
órgãos
responsáveis, a inclusão será dolorida para professores, alunos e
famílias podendo, por um lado, gerar produção de conhecimento e aquisição
de experiência, mas por outro, produzir feridas que podem ficar sem
cicatrização em um dos sujeitos do processo. Necessitamos com urgência de
formação
continuada
em
educação
especial,
professores
auxiliares
especializados em salas que tenham alunos deficientes. Organizar salas com
32
20 alunos onde estude aluno com deficiência, o que ocorre hoje é que por não
ter espaço físico nas escolas, não se pode dividir turmas formando outras
menores,
sob
pena
de
provocar
inchaço
nas
demais.
Rede
de
acompanhamento e amparo a família e ao aluno deficiente, ou com transtornos
. Enfim , queremos o suporte físico e psicológico necessário para que a
inclusão aconteça na escola com qualidade, a dignidade e a eficiência
esperada pela sociedade.
7) Diversidade
Problemas:
Durante as discussões sobre o tema , foi colocado em debate várias
questões que interferem no trabalho escolar com a diversidade. O sistema de
ensino brasileiro desde longa data foi favorecedor da formação de uma cultura
homogênea e somente de algumas décadas para cá , percebe-se uma
mudança gradativa com relação a diversidade na educação. Temos em nossa
escola alunos que trazem consigo os mais variados traços culturais e vindos
de diferentes camadas socioeconômicas ainda há uma certa dificuldade em
inseri-los de forma satisfatória no contexto escolar, pois se percebe que a
escola ( mesmo que inconscientemente) tenta homogeneizar sua clientela.
Observamos que nossos professores necessitam de formação para
lidar com diversidade em suas aulas. A desinformação, ou melhor, a falta de
conhecimento sobre diversidade sexual
( LGBT), movimentos sociais ,
o
preconceito racial, religioso e social, gera uma dificuldade de comunicação
entre professores e alunos pertencentes a estas parcelas da população, com
reflexos negativos no processo de ensino e aprendizagem.
Soluções:
Sugerimos à SEED que proporcione e estimule reflexões sistemáticas e a
participação em cursos para uma formação voltada para a diversidade.
Também estabeleceremos como uma das metas a alcançar pelo nossa
comunidade , a formação de grupos de estudos sobre a diversidade na escola,
abordando temas como Educação sexual, racismo, violência,etc.
Propiciar através destes grupos de estudos a possibilidade para que a
33
comunidade escolar possa repensar suas atitudes e conceitos, criando um
espaço para rever comportamentos, estabelecendo diálogo entre os diferentes
sujeitos da nossa escola.
8) Tecnologia e comunicação na escola
Problemas:
Hoje é imprescindível para a pratica pedagógica o domínio sobre o
uso das tecnologias em sala de aula, como ferramenta de auxílio ao professor
no processo ensino-aprendizagem. Observamos que em nosso colégio ainda
temos muitos professores despreparados para lidar com as TIC's. Muitos
deles não usam os recursos tecnológicos disponíveis na escola, devido a falta
de formação, não possuindo o conhecimento necessário para usá-los como
instrumento ou ferramenta de trabalho.
Outro problema encontrado foi que nossos alunos sabem lidar com
certa facilidade com as TIC's , porém, não sabem discernir sobre como usálas com objetividade durante a
produção de
trabalhos , tarefas,
seminários,pesquisas, etc, nem aproveitá-la para elaboração e ampliação dos
conhecimentos necessários a sua formação; ao usar as TIC's na sua produção
estudantil não se preocupam em reelaborar as informações colhidas, no intuito
de descartar informações inúteis ou aprofundar pesquisas nas informações
relevantes ao conhecimento estudado.
Soluções:
Buscaremos ampliar o atendimento aos professores quanto as TIC's
através da criação de turmas para cursos com coordenadores CRTE- NRE
Londrina, conscientizando-os sobre a importância da participação nos mesmos.
Elaborar juntamente com os professores estratégias para o uso mais
continuo do laboratório de informática, desenvolvendo
alunos sejam orientados e ensinados a utilizar
atividades onde os
estes recursos e as
informações colhidas neles de forma útil e organizada no processo de ensinoaprendizagem.
9) Atividades integradoras do currículo:
34
Problemas:
Quando pensamos em currículo pensamos em como se produziu e se
produz o conhecimento na sociedade. O currículo carrega este conhecimento
acumulado e o transmite as novas gerações pela
educação
através dos
conteúdos previstos nas diversas disciplinas. Sendo assim, ele pode através
da sua organização favorecer ou não o acesso ao conhecimento, pois pode
secundarizar, fragmentar ou até mesmo suprimir conteúdos universais que
devem ser socializados para todos. As atividades integradoras do currículo
devem proporcionar no ambiente escolar a fomentação de novas formas de se
trabalhar os conteúdos básicos necessários , visando desenvolver e promover
a interação entre alunos ,professore e comunidade.
Ao refletirmos sobre isto percebemos que não há em nossa escola um
envolvimento da comunidade escolar no desenvolvimento de atividades que se
integrem ao currículo de forma a complementar as atividades propostas e
previstas no PTD. Pois, quando algum membro escolar propõe alguma
atividade diferenciada( projetos,atividades organizadas,campanhas,etc) tem-se
a ideia geral que aquilo deve ser desenvolvido somente pelo responsável da
proposta, sem o compromisso do resto da escola na efetivação da atividade.
Num movimento de “se o filho é seu que você cuide”. Isto gera angustia em
quem se propõe a desenvolver uma atividade diferenciada,pois se tem uma
sensação de isolamento, desamparo e falta de solidariedade.
Soluções:
Maior conscientização, participação e comprometimento da comunidade
escolar na
proposta ,escolha ,discussão e efetivação dos projetos
e/ou
atividades sugeridas em nossa escola.
10) Desafios Educacionais contemporâneos :
Problemas:
São muitos os problemas-desafios enfrentados pela escola no contexto
atual de nossa sociedade : violência, uso indevido de drogas, preconceitos
( étnico-racial, religioso, sexual.) , destruição do meio ambiente, desrespeito a
35
cidadania, corrupção, perda de valores morais e éticos,etc. Eles estão
presentes na rotina escolar mesmo que não os queiramos.
Nosso maior desafio dentre outros é o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Percebemos que a comunidade escolar ( pais, professores ,
alunos e funcionários ) conhecem muito pouco sobre o ECA. Isto gera
inúmeros problemas para a escola, como: professores que são desacatados e
não agem na defesa da garantia de seus direitos nos termos da lei por
pensarem que o ECA
impede a validação dos mesmos, devido a
imputabilidade perante a lei da criança e adolescente. Pais que não impõe
limites e não educam seus filhos, argumentando que o ECA os impede de
agir neste sentido. Alunos agressivos e violentos que se sentem amparados
pelo ECA , pois sabem que não responderão pelos seus atos, possuindo a
noção que são donos de direitos mas não são obrigados a cumprirem seus
deveres.
O ECA foi pensado e instituído para a garantia de direitos às
crianças e adolescente. Porém ,como toda a lei ,não acompanhou a evolução
da sociedade. Sociedade esta que está doente , corrompida pelas drogas
lícitas e ilícitas, a corrupção generalizada, e a perda de valores éticos e morais.
Nossas crianças e adolescentes não são mais iguais as crianças e
adolescentes de 22 anos atrás. O problema é que a parcela criminosa da
sociedade já percebeu isto há muito tempo e usa o ECA como escudo de suas
ações, usando adolescentes e crianças para práticas criminosas em diversos
níveis, pois sabem que o adolescente e a criança podem ser pegos em delito
grave, que não acarretará maiores danos a sua vida civil, e sendo assim
eles( os criminosos) sairão ilesos, podendo refazer novas parcerias ou
continuarem usando as mesmas crianças e adolescentes para a pratica de
seu crimes.
Concordamos e somos conscientes que é necessário coibir qualquer
violência contra a criança e o adolescente. Mas pensamos que é chegado o
momento da sociedade repensar e atualizar as suas condutas em relação às
crianças e adolescentes.. Faz-se necessário colocar para toda a sociedade
que seus filhos são cidadãos de direitos e de deveres, que devem ser cobrados
na mesma medidas. Os pais que negligenciam a educação dos filhos devem
ser responsabilizados igualmente perante a sociedade. Temos muitos
36
adolescente que traficam
em diferentes escolas no sistema de ensino e
estamos a mercê disto; nem sempre as denúncias são apuradas e também,
quando o são, logo o infrator está de volta pois não há estrutura necessária
para o cumprimento das medidas necessárias, gerando um clima de medo e
insegurança para professores, direção, pais e funcionários. Ele poderá retornar
pois é um direito garantido seu, e como consequência voltará mais perigoso,
pois estará amparado pela sensação de impunidade, além de estar amparado
pelos criminosos que o assessoram. A escola perante isto é refém da violência
e do medo e por isso questiona: os direitos dos infratores estão garantidos e o
das outras pessoas como ficam?
Soluções:
É preciso promover um amplo debate em sociedade sobre aplicação do
ECA, visando o entendimento maior sobre este estatuto, sua aplicabilidade e
os reajustes necessários para adequá-lo a nossa realidade social, bem como o
papel dos pais na educação dos filhos.
Amparo às escolas através de uma rede de atendimento
e
acompanhamento das crianças e adolescentes em situação de risco, eficiente
no estado e municípios.
Ministério público acessível para busca de orientações e
acompanhamento dos casos mais graves presentes no ambiente escolar.
Propiciar em nossa escola momentos de orientações e estudos sobre o
ECA. Buscando envolver toda a comunidade escolar nesta ação.
Organizar projetos ou atividades ( palestras, cursos de extensão, etc )
que favoreçam o trabalho com os temas apontados nos desafios educacionais
buscando
parceria
em
universidades,
ONGs,
organizações
religiosas,
organizações governamentais,etc.
PADRÃO DE QUALIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEM QUE A ESCOLA
QUER ALCANÇAR
37
O Colégio tal como se apresenta nos leva à questionamentos de
diferentes ordens, que vão desde o seu papel até a sua realidade social. É
claro para todos que ele está sendo questionado, e deve sê-lo. Esse
questionamento vai desde o papel do Estado frente à Educação até a ação que
se dá em sala de aula.
Considerando-se o momento presente, da busca da democracia plena
em todo o mundo, a escola também tem essa perspectiva, porém com grandes
dificuldades. Num primeiro momento, cobrou-se a democracia da escola como
se a partir de uma exigência tudo já fosse efetivamente democrático. A escola
foi uma instituição que deveria “respeitar os direitos dos alunos”. A escola viveu
momentos, no sentido de receber subsídios para entender o momento de
transição no qual o aluno atravessa.
Nesse contexto o papel do professor deve estar permeado por
constantes mudanças, desde suas relações com a comunidade escolar até o
seu desempenho quanto à forma de avaliar o seu aluno, pois a avaliação deve
se aproximar das dificuldades vivenciadas pelo aluno, assim o professor terá
subsídios para diagnosticá-las.
A escola embasará sua fundamentação através dos aspectos citados na
Resolução 03/98 do CEB, principalmente no que se refere ao Art. 7º, inciso I,
alínea “a”: “identidade própria enquanto Instituição de Ensino de adolescentes,
jovens e adultos, respeitadas as suas condições e necessidades de espaço e
tempo de aprendizagem” e no inciso IV: “criarão mecanismos necessários ao
fomento e fortalecimento da capacidade de formular e executar propostas
pedagógicas escolares características do exercício da autonomia”.
A escola pretende preparar alunos que gostem do ambiente escolar,
sentindo que são respeitadas para poder respeitar, sentindo que são
estimulados em suas capacidades de se expressar e manifestar com
confiança, com valores assumidos pela escola, a serem percebidos através de
seu relacionamento com funcionários, colegas, pais e comunidade a que a
escola serve.
Busca a incorporação do Projeto Político Pedagógico à vida escolar
como forma fundamental para dar apoio ao professor e assim fazer com que se
sinta mais seguro na sua atuação. Implantação do trabalho pedagógico em
grupo, de forma sistemática, em busca permanente da
qualidade
de
38
ensino de forma que tenha explicação das causas dos problemas e das
situações nas quais tais problemas aparecem. Previsão com condições
necessárias ao desenvolvimento do trabalho didático-pedagógico e à avaliação
da necessidade de ação articulada em todos os envolvidos com a realidade da
Escola em busca da interação desejada.
A Escola dentro do novo contexto deverá desenvolver as capacidades:
cognitivas, física, afetiva, de relação interpessoal, estética, ética e de inserção
social.
Com acesso aos conteúdos, objetivos e metodologias indispensáveis na
construção de uma escola com democracia e autonomia com valor importante
para a criação da identidade da escola, executando e avaliando a nova postura
de liderança visando refletir sobre as finalidades sócio-políticas e culturais
pretendidas pela escola.
5.
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
5.1.
•
OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Compreender a cidadania como participação social e política, assim
como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando,
no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às
injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
•
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas
diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar
conflitos e de tomar decisões coletivas;
•
Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
materiais e culturais como meio para construir progressivamente a
noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao
país;
•
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro,
bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações,
39
posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças
culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras
características individuais e sociais;
•
Perceber-se
integrante,
dependente
e
agente
transformador do
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
•
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de
confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética,
de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com
perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
•
Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo
com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
•
Utilizar as diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica,
plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar
suas idéias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos
públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de
comunicação;
•
Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos
para adquirir e construir conhecimentos;
•
Proporcionar ao aluno a compreensão do mundo em que vive; das
relações entre natureza/homem/trabalho; da sociedade, tornando-o
crítico e parte integrante/participante como agente de transformação;
•
Possibilitar ao educando condições de se localizar no espaço em que
vive e a partir daí entender os problemas sociais, políticos e
econômicos. Com este enfoque ter uma visão geral do local para o
global e através desse conhecimento levar a agir e interagir com
autonomia na sociedade e no espaço em que está inserida;
•
Instigar a curiosidade, a criatividade e a observação do aluno;
•
Considerar o desenvolvimento cognitivo e a diversidade cultural do
educando;
40
•
Respeitar os conhecimentos prévios dos alunos, como sua produção
intelectual e também como ponto de partida para o desenvolvimento do
saber;
•
Contribuir com a formação de cidadãos ativos e críticos, capazes de
posicionar-se frente às situações de seu tempo;
•
Desenvolver a responsabilidade, a solidariedade, a autonomia e o
respeito ao bem comum;
•
Possibilitar situações de aprendizagem nas quais os conteúdos sejam
abordados numa perspectiva de totalidade;
•
Incentivar uma postura crítica e participativa face às novas tecnologias;
•
Possibilitar reflexões que propiciem um cidadão crítico, participativo,
consciente do seu papel na transformação social, que tenha uma visão
de mundo e seja capaz de se posicionar diante das contradições sociais;
•
Contribuir para o reconhecimento do espaço vivenciado pelo aluno,
como indivíduo social e atuante, possibilitando a compreensão do
mundo, da sua totalidade e da capacidade de agente transformador
social;
•
Proporcionar ao aluno a apropriação do conhecimento científico e
serviço da transformação e da justiça social;
•
Levar o aluno a conhecer-se no tempo/espaço/lugar; entender, intervir,
compreender o mundo e sua dinâmica; contribuir no sentido de torná-lo
crítico e agente modificador;
•
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvêlos, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a
capacidade de análise crítica, selecionando procedimento e verificando
sua adequação.
5.2.
OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO
Para a concretização da escola com qualidade é preciso refletir sobre os
grandes eixos objetivados por sete níveis de ensino:
41
a) O desenvolvimento de práticas que contribuam para que os alunos
consolidem, aprofundem conhecimentos anteriormente adquiridos,
visando a uma maior compreensão do significado das ciências, das
artes, das letras e de outras manifestações culturais, em várias
linguagens;
b) A possibilidade de os jovens terem acesso à educação profissional,
aprofundando sua compreensão e respeito dos fundamentos
científicos e tecnológicos e desvelando o complexo mundo do
trabalho e as características dos processos produtivos.
c) A escola deve buscar a estrita relação entre educação, cidadania e
trabalho, conforme é destacado no Parecer 15/98 através dos
princípios de estética da sensibilidade que deve levar os alunos a
aprender a fazer, oportunizar a troca de significados, criticarem as
formas estereotipadas e reducionistas de expressar a realidade; da
política da igualdade com aprender a conhecer e a conviver,
responsabilidade da liderança dos adultos responsáveis pela coesão
da escola, garantia de padrões mínimos de qualidade de ensino com
toda decisão administrativa e pedagógica comprometida com
aprendizagem dos alunos; da ética da igualdade com aprender a ser,
educação como processo de construção de identidades, onde na
escola deve ser o lugar de conviver e de educar para a construção da
identidade dos alunos.
O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração
mínima de três anos, terá como finalidades:
I – a consolidação e aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento
de estudos;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se
adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
42
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos
processos produtivos, relacionando a teoria com a prática.
Em relação à “preparação para o trabalho que fundamenta o artigo 35,
aponta para a superação da dualidade do ensino médio: essa preparação
será básica, ou seja, aquela que deve ser base para a formação de todos e
para todos os tipos de trabalho. Por ser básica terá como referência às
mudanças nas demandas do mercado de trabalho, daí a importância da
capacidade de continuar aprendendo” (Parecer 15/98).
A Resolução CEB nº. 3 de 26 de junho de 1998 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, cita as finalidades.
I – desenvolvimento da capacidade de aprenderem e continuar
aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crítico de modo a ser
capaz a prosseguir os estudos e adaptar-se com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento;
II – constituição de significados socialmente constituídos e reconhecidos
como verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e
política;
III – compreensão do significado das ciências, das letras e das artes do
processo de transformação da sociedade e da cultura, em especial as do
Brasil, de modo a possuir as competências e habilidades necessárias ao
exercício da cidadania e do trabalho;
IV – domínio dos princípios e fundamentos científicos e tecnológicos que
presidem a produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em
seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar
a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
V – habilidade no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e
outras linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e
como processos de construção de conhecimento e de exercício de cidadania.
43
5.3.
OBJETIVOS DO ENSINO PROFISSIONAL
5.3.1 TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Aplicar os conhecimentos adquiridos com objetivos melhorias,
atuação perspicaz, liderança pessoal, sucesso profissional, ante as diferentes
situações do mercado de trabalho.
Despertar, incentivar e desenvolver as habilidades bem como
oferecer os conhecimentos necessários para exercer com criatividade e
competência sua profissão.
Atuar no mercado de trabalho, dentro dos princípios éticos,
prestando assessorias administrativas com fundamentos em estratégia de
planejamento organizacionais.
Aplicar técnicas de liderança fazendo uso dos recursos humanos
disponíveis e com a iniciativa empresarial de analisar a estrutura econômica do
mercado.
Adquirir formação adequada na área de Administração, com
conhecimentos teóricos/práticos para assumir funções administrativos.
5.3.2 TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os
elementos que os compõem e suas respectivas funções.
Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de
conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e
ordens de grandeza.
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo,
água e ar).
Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos,
correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade.
Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química,
geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando
métodos de medição e análise.
44
Identificar características básicas de atividades de exploração de
recursos naturais renováveis e não-renováveis que intervêm no meio ambiente
Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de
eliminação ou de redução de impactos ambientais.
Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos,
culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais.
Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde,
no ambiente e na economia.
Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente
e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos,
efluentes líquidos e emissões atmosféricas.
Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes
atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a
saúde humana e sobre a economia.
Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional.
Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto
ambiental (AIA/EIA/RIMA).
Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em
organizações, segundo as normas técnicas em vigor (NBR/ISO14001).
Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do
solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras.
Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da
poluição.
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.
5.3.3 TÉCNICO EM LOGÍSTICA
a) Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos críticos e
conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na sociedade em que vivem;
b) Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a
formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a
continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho;
45
c) Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e
sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências
educativas;
d) Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área com a
finalidade de consolidar o “saber fazer”;
e) Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação
dos recursos e do equilíbrio ambiental;
f) Propiciar
conhecimentos
teóricos
e
práticos
amplos
para
o
desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e
execução de trabalho na área de gestão da logística de transporte e
armazenagem;
g) Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e
promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade
e na sociedade na qual está inserido;
5.3.4 TÉCNICO EM QUÍMICA
a)
Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de
sujeitos críticos e
conscientes, capazes de intervir de maneira
responsável na sociedade em que vivem;
b) Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a
formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a
continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho.
c)Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e
sociais
estabelecendo uma abordagem integrada das experiências
educativas.
d)Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de
química com a
finalidade de consolidar o “saber fazer”.
e)Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade
social,
econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a
atuação de forma ética
como sujeito histórico;
f)Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação
dos recursos e do equilíbrio ambiental. Propiciar conhecimentos teóricos
46
e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise
crítica, de orientação e execução de trabalho no Setor Químico;
g)Formar pessoas críticas, reflexivas e éticas capazes de participar e
promover
transformação no seu campo de trabalho, na sua
comunidade e na sociedade na qual está inserida.
5.3.5
CURSO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NÍVEL NORMAL
a) Formar solidamente os futuros docentes nos fundamentos das diferentes
ciências e artes, especificamente nas ciências da educação.
b) Compreender os processos de conhecimento cientifico e de todos os tipos
de conhecimentos a partir de sua natureza social, como produto coletivo de
relações amplas entre objeto – coletividade.
c) Formar futuros professores reflexivos com capacidade de integrar
pensamento e prática com conhecimentos sobre as diversas dimensões do
trabalho.
d) Conferir à docência como dimensão política, percebendo desta forma que
os professores são intelectuais transformadores.
e)
Desenvolver
uma
aguda
consciência
da
realidade,
uma
sólida
fundamentação teórica que lhe permita interpretar e direcionar essa
realidade, e uma consistente instrumentalização , para interferir na
realidade que a formará.
f) Desenvolver a habilidade de mediar o processo de construção do
conhecimento do aluno em cada etapa de sua escolaridade.
g) Formar o futuro educador capaz de pensar, planejar e executar projetos
especiais, com possibilidade de modificar a estrutura de ensino das escolas
aonde vão se inserir.
h) Favorecer o aprendizado de teorias da aprendizagem, de currículo e de
ensino, bem como de métodos didáticos e estratégias para planejar e
organizar experiências de ensino a serem desenvolvidos em sala de aula.
47
O CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A reforma da Educação Profissional exarada pela nova Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional Lei 9394/96 e pelo Decreto nº. 2208/97,
definiram a estrutura desta modalidade de ensino como complementar
devendo, portanto, a profissionalização de nível técnico ser ofertado de
forma concomitante ou seqüencial ao Ensino Médio.
O Ministério de Educação – MEC, a partir da edição do Decreto nº.
2208/97 através da então, SEMTEC – Secretaria de Ensino Médio
tecnológico – implantou o PROEP (Programa de Expansão da Educação
Profissional), uma parceria entre o MEC e o Ministério do Trabalho e
Emprego – TEM. Este programa tinha como objetivo a ampliação de
48
vagas no ensino profissional, através de financiamento de Instituições
Federais, Estaduais e Comunitárias, para a construção e ampliação de
infra-estruturas,
aquisições
de
equipamentos
e
capacitação
de
professores.
Assim, o PROEP veio materializar a reforma proposta pela Lei 9394/96 e
pelo Decreto nº. 2208/97, o qual desvinculou a formação básica da
formação profissional, agudizando a clássica dualidade estrutural do
Ensino Médio, existente tradicionalmente em nosso país.
Em nível estadual, como é o caso do Paraná, a implantação da reforma
da Educação Profissional de nível técnico ocorreu de forma impactante,
uma vez que a política educacional da época (1997) foi decidida sob a
influência da fase de negociações do Programa de Expansão, Melhoria
e Inovação no Ensino Médio do Paraná – PROEM – financiado, em
parte pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID.
Este assumir da proposta do BID se fez materializar, de imediato, pela
supressão da oferta, a partir de 1996 nos Estabelecimentos de Ensino
Médio, das chamadas “habilitações técnicas”, para que os mesmos
passassem a ofertar na rede estadual o Ensino Médio somente em sua
forma “propedêutica”.
Neste período, ao mesmo tempo em que se desativavam os cursos
profissionalizantes, inclusive o Magistério, também foi realizada a
implantação da Reforma do Ensino Médio, seguindo as orientações
previstas no Parecer 15/98 e Resolução 03/98, ambos do Conselho
Nacional de Educação.
Ancorada na política de implantação do PROEM, foi instituída a Agência
para o Desenvolvimento da Educação Profissional – PARANATEC – a
qual passou a ser responsável pelo gerenciamento dos cursos de nível
técnico na Rede Estadual e, conseqüentemente, pelas diretrizes para
esta
modalidade
de
ensino,
bem
como
pelas
implicações
e
conseqüências que hoje se apresentam. A proposta desencadeada pela
PARANATEC resultou na expansão dos cursos técnicos na rede
privada, em detrimento de sua oferta nos Estabelecimento de Ensino da
Rede Pública Estadual.
49
A RETOMADA DA OFERTA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO
ESTADO DO PARANÁ: PRINCÍPIOS POLÍTICOS
As primeiras iniciativas de execução de sua oferta pública foram de
imediato à criação na estrutura da Secretaria de Estado da Educação do
Departamento de Educação Profissional, dando por encerrada as
atividades da chamada PARANATEC – empresa de caráter privado que
até 2002 vinha “gerenciando” as atividades relativas à oferta da
Educação Profissional no Estado, a qual foi articulada e instituída no
bojo da formulação, aprovação e implementação do Programa de
Expansão, Melhoria e Inovação do Ensino Médio no Paraná – PROEM.
Neste sentido, a desativação da PARANATEC e a instituição na
Secretaria de Educação do Departamento de Educação Profissional
vinha repor, no âmbito da educação pública estadual, a capacidade
gerencial e pedagógica necessária para implementar as ações que iriam
caracterizar, de forma explícita e contundente, o compromisso com a
educação pública de qualidade, que ora estava assumindo.
A gestão 2003/2006 da Secretaria de Estado da Educação do Paraná,
ao definir as políticas que irão nortear a Educação Profissional para a
Rede Pública Estadual, assume com convicção a diretriz de garantir a
retomada desta modalidade de ensino sabendo do enorme desafio que
terá de enfrentar face, principalmente, ao contexto que sempre
caracterizou a manutenção e a expansão desta oferta em nível público
estadual.
No entanto, também reconhece que a Educação Profissional foi à oferta
educacional mais atingida pelas políticas equivocadas dos anos
anteriores, as quais resultaram no desmonte da Rede Pública de cursos
profissionalizantes de nível técnico. Desmonte este, que trouxe
conseqüências para a população paranaense em geral e com maior
destaque para os adolescentes e jovens, aos quais foi negado o acesso
á escola do trabalho, quando fosse de seu interesse por esta opção de
escolaridade formal.
50
Desta forma, o quadro de realidade encontrado foi preocupante. Uma
oferta de curso diminua em que sobressaia pelo maior número de
estabelecimentos, os cursos da área agrícola (13) e os de formação de
professores (14), seguidos pelos cursos da área industrial (04) ofertados
nos chamados Centros Estaduais de Educação Profissional – CEEP – e
ainda
os
cursos
da
área
de
serviços
(20)
distribuídos
em
estabelecimentos localizados em regiões diferenciadas do Estado. Resta
destacar que os cursos da área agrícola e de magistério mantiveram-se
em atividade pela persistência de seus diretores e/ou docentes, os quais
não cederam às medidas autoritárias que tinham como pretexto a face
legal e financeira do contexto reformista dos anos 90, da qual o Paraná
foi representante.
Desta forma, a política para a Educação Profissional – gestão
2003/2006, estabeleceu sua linha de ação, priorizando a retomada da
oferta da Educação Profissional em nível técnico, a qual foi iniciada pela
realização de estudos diagnósticos que demonstrassem a real
necessidade desta oferta educacional, considerando as tendências
sócio-econômicas das regiões do Estado.
Assim, a Educação Profissional objetiva oferecer a formação para o
trabalho, através de cursos de nível técnico, que viessem a favorecer a
formação do cidadão/trabalhador, que precisa ter acesso aos saberes
técnicos e tecnológicos requeridos pela contemporaneidade, e que
diferia do que estava disposto no Decreto 2208/97, já revogado no final
de 2004.
Com
base
nos
estudos
desenvolvidos
pelo
IPARDES/2003,
consolidados no documento “Paraná – Diagnostico Social Econômico”,
forma destacados os principais eixos e estratégias de ação para o
desenvolvimento sócio-econômico do Estado do Paraná, as quais iriam
propiciar um referencial básico para que fosse definida, de forma
adequada e conseqüente, a política de expansão da Educação
Profissional de nível técnico na Rede Estadual, assim como orientar as
outras redes (sistema S, privada, comunitária, sindical...) nas suas
definições.
51
Assim, os critérios utilizados para definição da expansão da oferta dos
cursos foram os de priorizar: a política de desenvolvimento sócio
econômico do Estado e a vocação econômica das regiões.
O Departamento de Educação Profissional se antecipou na decisão de
iniciar a implantação do Currículo Integrado, já a partir de 2004 porque
entendeu, nos diversos momentos do debate com a SETEC/MEC que a
revogação do Decreto 2208/97 que se encontravam materializadas nas
diversas minutas divulgadas no período e que antecederam a
promulgação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004 definia esta
possibilidade.
O novo Decreto veio assim conferir maior credibilidade às ações do
DEP, assegurando validade legal a política curricular implantada na
Rede Estadual de Educação Profissional de nível técnico, em todas as
formas de oferta implantadas.
A expansão da oferta de cursos de Educação Profissional com
organização curricular integrada, tendo em vista a SEED deu
prosseguimento em 2005, da sua política de reestruturação curricular
com a elaboração de propostas para todas as formas de oferta dos
cursos. Não foi proposta pela SEED a obrigatoriedade e/ou a
universalização dos cursos integrados.
Isto faz sentido quando reafirmamos que a política de retomada da
Educação Profissional em sua perspectiva democrática, não adquire
sentido se não for pensada a partir do atendimento da totalidade dos
alunos que estão e pretendem ter acesso aos cursos técnicos, sem
haver distinção de forma de oferta embora, como é o caso, sejam
consideradas
e
escalonadas
as
prioridades
de
atendimento
e
investimento, conforme o Plano de Ação definido para a gestão.
Uma formação profissional assim concebida pressupõe que os
conhecimentos construídos pelos homens, através do trabalho, em sua
trajetória para dominar a natureza e garantir a sua sobrevivência, sejam
entendidos
na
síntese
representada
pela
tecnologia
e
pelos
conseqüentes avanços do conhecimento tecnológico representados na
organização do processo produtivo moderno. Tecnologia, concebida
como resultado da produção dos homens no decorrer de sua vida em
52
sociedade, ou seja como construção social e, desta forma, não sendo de
domínio de uma minoria privilegiada.
De acordo com Frigotto (1989), o avanço tecnológico contribui para
aumentar possibilidade do desemprego tecnológico. A exemplo do
ocorrido no processo de transição para a fase industrial, desaparecerem
ocupações, outras são agregadas, outros conhecimento são exigidos
sem, no entanto, ocorrer aumento significativo de novos trabalhadores.
Este é resultado da tensificação do processo produtivo excludente na
contemporaneidade.
Desta maneira, o horizonte em que vem sendo discutido o currículo da
Educação Profissional, compreende o trabalho em sua dimensão
positiva, o que implica em vidar esforço na perspectiva de uma formação
tecnológica ou politécnica que desmistifique a relação entre ensino,
formação e mercado de trabalho, como apresenta SAVIANI (2002).
Significa afirmar, que é pela contradição que se pode avançar na
identificação das bases científicas que sustentam os processos
produtivos, considerando que essas “bases” não se adquirem na
tradição academicista, genérica e desinteressada, mais no coração da
ciência e da tecnologia mais avançada (FRIGOTTO, 1989).
A concepção de Educação Profissional está alinhada com o trabalho
como princípio educativo, que considera o homem em sua totalidade
histórica e articulação entre o trabalho manual e intelectual, presentes
no processo produtivo contemporâneo, bem como as controvertidas
implicações daí decorrentes no âmbito dos processos de formação
humana para o trabalho.
6
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: “Os
currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional
comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia
53
e da clientela”. Os diferentes parágrafos desse artigo apresentam as
diretrizes gerais para organização dos currículos de ensino fundamental,
médio e profissional:
•
devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da
matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade
social e política, especialmente do Brasil;
•
o ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos alunos;
•
a educação física, integrada ao projeto pedagógico da escola, é
componente curricular da educação básica, ajustando-se às faixas
etárias e às condições da população escolar;
•
O ensino da história do Brasil levará em conta as contribuições das
diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro,
especialmente das matrizes indígena, africana e européia (conforme
decreto nº. 4588 de 05/04/2005);
•
Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a
partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira
moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das
possibilidades da instituição.
A LDB deixa expressa a necessidade de se trabalhar com
diferentes áreas de conhecimento que contemplem uma formação plena
dos alunos, no que diz respeito aos conhecimentos clássicos e à
realidade social e política, dando especial enfoque ao ensino da história
do Brasil, sob a justificativa da necessidade de conhecer nossas
matrizes constituintes e sentirem-se pertencentes à nação. Explicita
também a necessidade de haver uma base comum de conhecimentos
para todos e o tratamento de questões específicas de cada localidade.
Conforme análise realizada, verificamos que a distribuição da
carga horária entre os diferentes componentes curriculares está de
acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos, pois a
mesma oportuniza o trabalho interdisciplinar. A fragmentação da grade
54
curricular entre a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada
encontra-se conforme a Deliberação nº. 14 de 1999.
As disciplinas da Base Nacional Comum podem tratar de temáticas
específicas de interesse da comunidade escolar, pois entendemos que
todos os professores devem explorar a questão social que é o interesse
da escola “formar cidadão”.
As matrizes curriculares em vigor foram elaboradas em cada uma das
escolas, sendo assim, temos várias formas de distribuição de carga
horária e de componentes curriculares, o que se torna um fato positivo.
É necessário que a SEED estabeleça critérios e ou sugira opções de matriz curricular para toda a
rede, ou seja, para todas as escolas do Paraná com o objetivo de que apresentem mesma base, sendo assim
um aspecto positivo que facilite o aluno no caso de transferência.
A sugestão para a organização de uma matriz curricular para o Ensino
Fundamental deverá atender aos seguintes requisitos:
a) Demanda – o aluno que recebemos
b) Contexto – no qual o aluno está inserido
c) Acordo – entre o coletivo de professores
d) Estar em acordo com as resoluções do CNE
A concepção dos cursos de Educação Profissional com
organização curricular integrada ao Ensino Médio, tenta construir um
percurso que contribua para a superação de dicotomias antigas do
sistema educacional brasileiro.
Busca-se, a articulação da teoria da prática, considera-se a
importância da relação entre saber cientifico e saber tácito.
Como elementos articuladores da organização curricular integrada
têm o trabalho, a cultura, a ciência e a tecnologia. O trabalho é processo
coletivo e social mediante o qual o homem produz as condições gerais
da existência humana, sendo fonte de produção de conhecimentos e
saberes, portanto, princípio educativo. O ser social que trabalha o
trabalhador é sujeito, e ao mesmo tempo objeto, da construção do
mundo, tanto de sua produção material, quanto intelectual.
Com relação à cultura, trata-se de considerá-la complexo
resultante dos processos de mediações e síntese histórica na qual a
humanidade produz saberes, práticas e valores aos quais, em época e
contexto, atribuem significantes e significados às diversas dimensões e
55
manifestações da vida social e individual, compreendendo as diferentes
realidades, portanto, valorizando a diversidade e alteridade.
No que concerne à ciência e à tecnologia, estas são entendidas
como extensão das potencialidades humanas. O desenvolvimento da
ciência do trabalho produtivo, isto é, processo de apropriação contínua
de saberes e práticas pelo social.
O curso Técnico em Meio Ambiente, na sua forma de oferta
integrada ao Ensino Médio, privilegia a organização curricular seriada,
disciplinar e por conteúdos.
O Estágio Profissional Supervisionado será de 360 horas/aula o
que corresponde a 300 horas .
O curso é composto por 10 disciplinas de formação a serem
trabalhadas
de
forma
integrada,
mais
o
Estágio
Profissional
Supervisionado obrigatório.
A carga horária prevista para cada disciplina e respectiva série do
Ensino Profissional está discriminada na Matriz Curricular.
As disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente Subseqüente
que estão discriminadas na Matriz Curricular desta Proposta serão
realizadas semestralmente com organização curricular por disciplinas. O
Estágio Profissional Supervisionado terá duração de 360 horas/aula.
O curso é composto de no mínimo 13 disciplinas de formação
específicas a serem trabalhadas de forma seqüencial, e o Estágio
Profissional Supervisionado obrigatório.
O curso Técnico em Administração em nível médio integrado, está
organizado de forma anual, com aulas presenciais, compostos por
disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por finalidade melhorar
o desempenho do Ensino Profissional.
O aluno receberá o diploma de Técnico em Administração com
validade em todo território nacional, com terminalidade plena.
No
curso
Técnico
em
Administração
Subseqüente,
está
organizado de forma semestral com três semestres, com carga horária
do curso de 1200 horas. Tendo como requisito para o acesso alunos
egressos do Ensino Médio, a certificação será após a conclusão dos
56
dois semestres, os alunos receberão o diploma de Técnico em
Administração.
O curso Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, em nível Médio na modalidade Normal
será ofertado em 4 anos de forma seriada com carga horária de 4.000
h/a e Estágio Supervisionado obrigatório com carga horária de 800 h/a.
O curso é composto por 11 disciplinas da Base Nacional Comum, 1
disciplina da Parte Diversificada e 16 disciplinas de Formação
Específica.
7
CONTEÚDOS
Os conteúdos são meios para que os alunos desenvolvam as
capacidades que lhes permitam produzir bens culturais, sociais e econômicos e
deles usufruir.
A seleção, a organização e o tratamento que será dado aos conteúdos
devem ser precedidos de grande discussão pela equipe escolar.
A aprendizagem para ser significativa é preciso que os conteúdos sejam
analisados e abordados de modo a formarem uma rede de significados.
É importante que na escolha dos conteúdos a serem trabalhados, que é
preciso considerá-lo uma perspectiva mais ampla, que leve em conta o papel
dos conteúdos de natureza conceitual, dos de natureza procedimental e
atitudinal.
Os conteúdos a serem tratados, em cada sala de aula, devem
considerar desenvolvimento de capacidades adequadas às características
sociais, culturais e econômicas, particulares de cada localidade em função das
necessidades de aprendizagem dos alunos.
Os conteúdos, portanto, não é mais um fim em si mesmo, mas um meio
para desenvolver competências.
Atualmente temos percebido que os conteúdos estão sendo adequados
paulatinamente com a realidade sócio-cultural dos alunos.
Pretendemos que ao selecionar os conteúdos os alunos aprendam a
criar, inovar, questionar, olhar para o mundo em que se sinta inserido.
57
A escola atende o art. 15 LDB: “Os sistemas de ensino assegurarão às
unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos
graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira,
observadas as normas gerais de direito financeiro público”.
As diretrizes que devem nortear a Educação Básica: a autonomia moral
e intelectual como capacidade a ser desenvolvida pelos alunos, e seu
desenvolvimento se dá em função de uma prática educativa exercida
coerentemente com essa finalidade. O desenvolvimento da autonomia como
princípio educativo considera a atuação do aluno, refere-se à capacidade de
saber fazer escolhas, elaborar projetos pessoais.
A aprendizagem da autonomia inclui a noção da responsabilidade pelos
próprios atos, para tanto é preciso suportes materiais, intelectuais e
emocionais. “O significado da autonomia remete-nos para regras e orientações
criadas pelos próprios sujeitos das ações educativas, sem imposições
externas”. (Veiga 1997, p. 19).
A autonomia depende de qualificação permanente dos que trabalham na
escola. No âmbito escolar, a autonomia deve refletir o compromisso da
proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos pelo uso equânime do
tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos recursos
financeiros didáticos e humanos.
A escola tem necessidade de apresentar identidade como instituição de
educação de jovens e essa identidade sejam diversificadas em função das
características do meio social e da clientela.
A educação escolar, ao considerar a diversidade dos alunos como
elemento essencial para a aprendizagem, atende às necessidades singulares
de determinados alunos, analisa as possibilidades de aprendizagem. A atenção
à diversidade é um princípio comprometido com a eqüidade, ou seja, com o
direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu
desenvolvimento e socialização. O quadro docente pretende dar especial
atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima,
necessitamos garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, através
de intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às
necessidades individuais. O objetivo é que o aluno deve querer e sentir
vontade de aprender com atitude curiosa e investigadora, precisa, propondo
58
atividades que valorizem o processo e a qualidade do ensino. Apesar da
constatação que o aluno ainda demonstra falta de pré-requisito e perspectiva
no que aprende. Pretendemos que o aluno construa significados a partir do
currículo voltado para os conteúdos básicos para ter condições de continuar o
processo de desenvolvimento da capacidade de aprender, com destaque para
o aperfeiçoamento do uso de linguagens, como meios de constituição dos
conhecimentos, da compreensão e da formação de valores. Com destaque ao
conhecimento integrado pelo trabalho interdisciplinar e pela contextualização,
onde o conhecimento é privilegiado através da construção de conceitos e o
entendimento das relações, a ênfase será na produção com o aluno sendo
sujeito cognoscente, com capacidade para conhecer, fazer, relacionar, aplicar e
transformar.
Verifica-se que para a construção de conhecimentos deve-se recorrer a
contextos que tenham significado para o aluno, envolvendo-o não só no
intelectual, mas também afetivamente.
Vincular
conhecimento nos lugares onde foram criados e onde são
aplicados, incorporando vivências concretas ao que se vai aprender e
incorporar o aprendizado a novas vivências.
Ressaltamos que o conhecimento não é e não pode ser fragmentado.
Para entender e explicar os fenômenos científicos e tecnológicos é preciso
compreender o conhecimento como um todo, integrado e inter-relacionado.
Portanto para a elaboração do currículo temos a interdisciplinaridade e
contextualização que formam o eixo organizador da doutrina curricular
expressa na LDB. Verifica-se que a interdisciplinaridade e contextualização
apresentam uma visão de conhecimento e das formas de tratá-lo para ensinar
e para aprender, que dá significado integrador a duas outras dimensões do
currículo: Base Nacional Comum; Parte Diversificada, Formação Geral e
Preparação Básica para o Trabalho.
59
PLANOS CURRICULARES
Os Planos Curriculares do Ensino Fundamental, Médio e Profissional –
Administração (em Nível Médio e Subseqüente), Meio Ambiente (em Nível
Médio e Subseqüente) e Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos
Iniciais do Ensino fundamental, em Nível Médio, na modalidade Normal – estão
descritos num documento próprio (Volume II do Projeto Político Pedagógico).
9.
METODOLOGIA
Desenhar uma ÁREA DE ENSINO implica, pois, em: identificar
disciplinas componentes; explicar o que se pretende alcançar através dela,
junto a nossos alunos; situá-la nas condições em que se insere, decidir critérios
para definição dos conteúdos, metodologia e procedimentos de ensino e ter
sempre em mente
que tais arranjos são históricos e portanto sempre
transitórios.
O
aprendizado
deve
ser
planejado
desde
uma
perspectiva
multidisciplinar e interdisciplinar, ou seja, os assuntos devem ser propostos e
tratados desde uma compreensão global, articulando as competências que
serão desenvolvidas em cada disciplina e no conjunto de disciplinas.
Os eixos didáticos propostos como critérios para seleção de conteúdos
das disciplinas da área são sugestivos de uma metodologia interdisciplinar, de
tal forma que cada disciplina, independentemente de seu conteúdo específico,
oriente-se por objetivos de ensino da área. Tais objetivos voltam-se
basicamente para a “construção da identidade pessoal do educando”
através da formação de uma personalidade democrática, e para a “construção
da identidade social do mesmo”, através do estudo de temas e conceitos
referentes à vida social e de uma vivência escolar interatuante, propiciadora de
participações sociais organizadas; preparadas ou providenciadoras do
exercício da cidadania.
O desdobramento destes objetivos amplos em conteúdos a serem
desenvolvidos junto aos alunos deverá obedecer a uma rigorosa observação:
− as características da sociedade tecnológica da atualidade em que a
Escola se
insere;
60
− os projetos de sociedade democrática que temos e cuja construção
pretendemos elaborar;
Postula-se neste documento a Pedagogia da Comunicação que
distingue Informação de comunicação.
Informação é entendida como um processo de transmissão (de
conteúdos, mensagens, símbolos) que ocorre da “fonte” ou “emissor” ao
“receptor” ou “público”, através de uma via de mão única, na direção emissorreceptor.
Já a Comunicação é também um processo de transmissão, que se
distingue do anterior para transitar, no seu esquema mais simples, numa via de
dupla mão de direção, entre emissor e receptor, abrangendo, na sua totalidade
múltiplos trajetos; por propiciar ao longo de seus percursos, que emissor e
receptor alternem reciprocamente suas posições.
Esta compreensão marca fortemente e compõe mesmo a base da
Pedagogia da Comunicação, que assume, desta forma o caráter comunicativo
da ação educativa.
Na sua perspectiva Ensino é Comunicação. Não qualquer tipo de
comunicação. Mas comunicação dialógica, com conhecimento e com seu
objeto. Não meramente reprodutora, mas reelaboradora do conhecimento.
Aprendizagem é sempre descoberta do novo, ou esta nova elaboração.
Enquanto tal, produto de uma busca, de uma procura orientada, de uma
pesquisa.
Constituem-se princípios básicos, na Pedagogia da Comunicação no
processo de ensino-aprendizagem escolar:
-
Partir da realidade do educando na qual a cultura livresca quase não
se configura, e que é, sobretudo caracterizada pela tradição oral e,
agora, pela cultura das mídias;
-
Distinguir pontos de partida (a realidade do aluno e sua forma de
apreensão dessa realidade) de ponto de chegada (compreensão
crítica da realidade);
-
Recorrer, como caminho, como método, à utilização do diálogo e da
interlocução entre os sujeitos da educação (professor e aluno) e com
o conhecimento e seu objeto, para a construção da consciência
61
crítica do educando (que implica a liberação do homem de suas
limitações e indigência pela consciência delas).
Tomando tais princípios como critérios de análise comparativa entre o
“ensino produtivo” que se pretende alcançar e o “ensino reprodutivo” que se
pretende superar, é possível construir um quadro em que desdobramos a
“metodologia didática científica” aqui considerada, em seus elementos
componentes, e que poderá nos auxiliar como recurso de observação e de
análise de situações concretas de ensino e na reflexão sobre nossas práticas e
na organização de outras situações de ensino.
A metodologia apropriada a esse enfoque curricular pressupõe, em
primeiro lugar, que o aluno seja o sujeito ativo do seu processo de
aprendizagem; em segundo lugar, que desenvolva a criticidade através da
explicação das contradições que permeiam o processo ensino-aprendizagem e
da explicação e compreensão das questões que precisam ser resolvidas e
quais conhecimentos são necessários para resolvê-las; e, em terceiro, a
criatividade manifestada pelos educandos através da “capacidade de
expressarem uma compreensão da prática em termos tão elaborados quanto
era possível ao professor” (Saviani, 1983, p75). É a fase da expressão
elaborada, considerada o ponto culminante do processo educativo.
É uma metodologia que procura evitar o ensino teórico, livresco estático
e distanciado da realidade e que se reduz à mera transmissão de
conhecimentos.
Para
o
êxito
do
processo
ensino-aprendizagem
há
necessidade de se trabalhar com os problemas postos pela prática social e que
podem ser relacionados com os conteúdos curriculares.
A metodologia proposta é calcada no diálogo, considerado “uma forma
de criação, desde que o mesmo fornece o meio e dá significado às múltiplas
vozes que constroem os “textos” constitutivos da vida diária, social e moral
“(Giroux, 1987, p.81)”“.
Nada tem de espontaneísta. O papel do professor é insubstituível na
direção do processo de transmissão – assimilação – elaboração do
conhecimento, uma vez que o espontaneísmo abandona o
aluno a seus
interesses. A autoridade do professor viria contribuir para ajudar o aluno em
seu processo de aquisição do conhecimento, exigindo dele esforço e disciplina.
62
Essa abordagem metodológica não significa a adoção de uma nova
técnica de ensino, mas implica uma nova postura por parte dos educadores.
Ela estabelece uma responsabilidade coletiva para que os educadores,
compreendidos pelas várias categorias profissionais, pais e alunos possam
tomar conhecimento dos limites e das possibilidades dos seus educandos. A
metodologia que faz coletiva e solidariamente é diferente daquela que é
determinada a priori de cima para baixo, a respeito de como devem ser
realizadas as atividades de sala de aula.
A metodologia fundada nos pressupostos de uma pedagogia crítica
busca a percepção coletiva das contradições e das determinações sociais e
criadoras. Nesse sentido, tanto os educadores quanto os alunos deixam de ser
sujeitos passivos para se transformarem em sujeitos ativos capazes de propor
ações coerentes que propiciem a superação das dificuldades detectadas. Isso
permite desmistificar tanto a visão dicotomizada de metodologia que separa os
que pensam dos que executam as atividades pedagógicas, quanto a visão que
concebe o método e a técnica como sinônimos e tratados como instrumentos
neutros, capazes de resolver por si mesmos os problemas que ocorrem na sala
de aula.
Portanto o parecer CEB 15/98 e a Resolução CEB 03/98 induzem a
refletir sobre as estéticas da sensibilidade, sobre a política da igualdade e
sobre a ética da identidade, específicas para a atividade a ser desenvolvidas
no Ensino Médio e Profissional. A conjugação das exigências de preparação
para o trabalho com aquelas de preparação para a cidadania exige antes de
tudo uma consciência ética do educador.
10.
AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO.
Devemos trabalhar numa nova concepção de educação e de avaliação,
onde o aluno deve aprender a pensar, dominar os conceitos básicos, saber
resolver problemas, estabelecer relações onde desenvolve um auto-conceito
positivo, saber o que quer, tem confiança no seu potencial e onde tem um bom
preparo físico e mental, ele estará melhor preparado para qualquer situação
que tenha a enfrentar na vida.
63
Avaliação é para verificar até que ponto estamos alcançando os
objetivos que propusemos.
O nível de aprendizagem de nossos alunos apresenta-se com imensa
dificuldade de leitura: de textos, gráficos, interpretação; de realização dos
cálculos matemáticos, portanto, o desempenho é muito comprometedor, pois
os alunos não conseguiram ainda contextualizar o conhecimento. Está havendo
uma falha na contextualização dos conteúdos e na forma de avaliar.
Segundo Gandin: “o grande mal é aquilo que se faz na escola e que na
avaliação não tem sentido porque aquilo que se faz não tem nenhuma
consistência. A avaliação que se faz na escola termina sendo como uma guerra
porque ela força o aluno a decorar informações e, com isto, a não buscar o que
seria importante”.
A avaliação necessita de observação sistemática dos alunos para saber
se estão aprendendo, como estão aprendendo, e em que condições eles se
encontram: maior ou menor dificuldade.
Avaliar o aluno como um todo, nas diversas situações que envolvem
aprendizagem: no relacionamento com os colegas, no empenho para
solucionar problemas proposto nos trabalhos escolares.
“A avaliação do rendimento escolar deverá ser contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência nos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos. Já não se pode transformar a avaliação em qualificação dos
conteúdos assimilados, nem em instrumentos controladores e autoritários. Ao
contrário, parece haver mais significado em considerar a avaliação como
“dimensão intrínseca do ato de conhecer e portanto, fundamentalmente
compromissada com o diagnóstico do avanço do conhecimento que nas
perspectivas de sistematização, que na produção do novo conhecimento”
(Saul, 1986, p. 129).
Neste prisma, a avaliação está mais voltada para o diagnóstico da
situação do aluno e mais preocupada em superar os aspectos quantitativos
para se tornar instrumento auxiliar do professor e dos alunos na análise do
desenvolvimento do processo ensino aprendizagem.
As técnicas utilizadas para avaliação: observação, trabalho em grupo,
produção de textos, relatórios de filmes, de aulas, apresentação dos resultados
64
de pesquisas, através de gráficos, cartazes, seminários, visitas, excursões e
paródias.
Os resultados obtidos através das avaliações são utilizados para nortear
mudanças de ações, estratégias e procedimentos de ensino como também
para observação diagnóstica.
A escola não pode analisar a avaliação esquecendo questões inerentes
sobre a promoção ou retenção dos alunos.
Percebemos muitas dificuldades, para superar a reprovação, devido a
vários fatores:

Falta de clareza de objetivos

Falta de espaço de trabalho coletivo na escola para construção de
critérios comuns, para integração curricular, para o acompanhamento
sistemático do processo ensino aprendizagem.

Mitos e justificativas criadas ao longo de séculos, o professor reprova
cheio boa intenção.
Dentro do contexto rumo a uma educação com qualidade buscase perspectivas de ação que devem superar a reprovação com o
professor comprometido com a aprendizagem de todos os alunos,
visando à democratização do ensino rompendo com a ideologia e
práticas de exclusão. Com o professor relacionando-se com os alunos
como se não houvesse a possibilidade de reprovação, visando o
empenho de fazer o máximo por eles, fazendo o possível para os alunos
se desenvolverem crescendo como pessoas, indo à busca constante da
construção do conhecimento.
Destacamos os princípios para mudança da avaliação:

O que mudar, passar pelos professores (que haja comprometimento
coletivo com a mudança)

Avaliação deve ser vista como um meio para avaliarmos nosso
desempenho e diagnosticar o que devemos fazer para chegar a um fim
(aprender mais e melhor)

Diminuir a ênfase na avaliação e aumentar a ênfase no ensinoaprendizagem;
65

Avaliar para mudar o que tem que ser mudado a partir de uma tomada
de consciência em relação ao ensino - aprendizagem deverá ter como
base uma transposição didática coerente para que haja uma
contextualização visando sempre uma interdisciplinaridade na busca de
uma educação participativa.
Para
finalizar
é
necessário
assumirmos
um
trabalho
na
conscientização da comunidade escolar, desenvolvendo uma postura de
comprometimento para aprender.
Encaminhamento a ser dado às dificuldades de aprendizagem
apresentadas pelos alunos e ações concretas previstas para ajudar os
alunos a superar dificuldades:

Atendimento individual ao aluno com dificuldade em aprendizagem.

Retomada de conteúdos não assimilados pelos alunos: recuperação
paralela.

Aulas no período oposto com acompanhamento do professor para sanar
as dúvidas dos alunos.

Elaboração de atividades diversificadas a serem executadas pelos
alunos para auxiliar no processo ensino-aprendizagem,
A promoção no Ensino Fundamental, médio e profissional, resultará
da combinação do resultado do aproveitamento escolar do aluno,
expresso na forma de escala de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula
zero) e da apuração da assiduidade.
Será considerado aprovado o aluno que apresentar a freqüência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga
horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis
vírgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres nas
respectivas disciplinas:
1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0
4
Será considerado reprovado o aluno que apresentar a freqüência inferior
a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do
período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero); a
66
freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da
carga horária do período letivo, com qualquer média anual.
O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) mesmo
após os estudos de recuperação paralela, será submetido à análise do
Conselho de Classe que definirá pela aprovação ou não.
Para o Ensino Profissional – Subseqüente, será utilizado a seguinte
fórmula.
1º B + 2º B = 6,0
2
As formas e procedimentos de comunicação dos resultados da avaliação
aos alunos e aos pais são realizados através de reuniões bimestrais ou
extraordinárias.
Na ocasião do Conselho de Classe, o professor conselheiro atende o
aluno e o responsável, entregando o boletim e informando como o aluno
desenvolveu suas potencialidades nas atividades escolares visando
sanar os possíveis problemas de aprendizagem.
67
11.
FICHAS
UTILIZADAS
PARA
O
ACOMPANHAMENTO
DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO
68
69
70
71
72
1
ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL E AS AÇÕES DIDÁTICOPEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO
ESCOLAR
11.1.
PROJETO
DE
INTERVENÇÕES
AO
RENDIMENTO
ESCOLAR
JUSTIFICATIVA:
Se detectado
compete a
o baixo rendimento escolar de nossos alunos,
Equipe Pedagógica, acompanhar e auxiliar
na melhoria do
desempenho do professor, isto é, o desenvolvimento de conhecimentos,
habilidades e atitudes dos mesmos em relação ao processo ensinoaprendizagem. Com assistência através de uma estratégia de ação que não
só
facilita
a
assistência
preconizada,
como
também
revigora
o
desenvolvimento da escola como um todo, promove e reforça o ponto de
vista de ação integrada, sempre colocando em primeiro lugar as prioridades.
PROFESSOR – ALUNO – PROCESSO EDUCATIVO
Com esta finalidade, elaboramos este projeto, contendo algumas
estratégias com vistas à instrumentalizar o professor em busca da melhoria do
processo ensinar/aprender. Porém, isso implica em muitos encaminhamentos,
pois, percebemos nitidamente que nosso aluno hoje necessita de:
ESCLARECIMENTOS
–
AFETIVIDADE
–
AUTO-ESTIMA
–
CONSCIENTIZAÇÃO – VALOR SOCIAL.
Para obtermos um bom resultado na tarefa de educar é indispensável a
plena motivação conduzindo aulas bem elaboradas, visando a perfeita relação
ensino aprendizagem com o real envolvimento dos alunos.
73
A elaboração e finalidade deste projeto visam a instrumentalização do
professor,
para
proporcionar
ao
processo
ensino-aprendizagem
uma
funcionalidade eficaz. Percebemos no ambiente escolar a necessidade
imediata de encaminhar nossos alunos de forma abrangente em sua formação
cidadã, para isto faz-se necessários diálogos esclarecedores, coerentes e
compromissados
com
o
desenvolvimento
de
afetividade,
auto-estima,
conscientização sobre valores sociais como dignidade, honestidade, amizade,
responsabilidade, laços familiares, etc.
Para o resgate também do nosso papel como educadores, exemplo de
conduta ética, indispensável como modelo norteador e incentivador aos jovens
confiados a nós pela sociedade.
LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS
- Após análise dos problemas apresentados pelos professores no Conselho de
Classe e pelos alunos no Pré-Conselho já realizados, notamos um grande
número de reclamações quanto:
-
Rendimento Escolar;
-
Conduta inadequada (indisciplina);
-
Falta de participação dos alunos nas aulas, falta de interesse;
-
Falta de conhecimento prévio;
-
Falta de responsabilidade, de hábitos de estudos;
-
Indiferença;
-
Falta de compromisso e responsabilidade dos alunos;
Quanto a relação professor x aluno e vice-versa ainda não há uma
efetiva integração, temos alguns casos difíceis de relacionamento em que não
houve adaptação.
-
Freqüência – alunos com muitas faltas;
-
Não executam as tarefas e trabalhos;
-
Não trazem o material solicitado da disciplina;
-
Fazem atividades de outras disciplinas no momento da aula;
74
-
É comum em todas as séries a falta de leitura. Os alunos têm dificuldades
em ler, interpretar, compreender textos;
-
Dificuldade em compreender os exercícios propostos;
-
Dificuldades em expressar idéias, redigir com criatividade e clareza;
-
Expressar-se oralmente com o uso de um vocabulário mais elaborado;
-
Além da defasagem intelectual falta muito na questão existencial:
Cooperação, fraternidade, relacionamento, solidariedade, afetividade;
-
Envolvimento por parte dos alunos para o andamento das aulas, pois não
sabem trabalhar em grupos.
PROPOSTAS DE TRABALHO E INTERVENÇÕES PARA RESGATAR
PROBLEMAS APRESENTADOS
EQUIPE PEDAGÓGICA
3.1 - Atender individualmente os alunos com problemas, solicitados pelos
professores, com as devidas orientações e encaminhamentos a outros
profissionais.
3.2 - Retorno do rendimento apresentado pelos alunos a todas as salas,
apresentando o resultado de cada bimestre, mesmo as que apresentaram um
bom desempenho.
3.3 - Atendimento as classes mais problemáticas, trabalhando diretamente as
particularidades de cada turma com um trabalho bem fundamentado, no
período de aula ou chamar a turma em horário diferenciado quando necessário.
3.4 - Trabalhar o relacionamento aluno/aluno e como ajudar alguns casos
graves de indisciplina. Trabalhar hábitos comportamentais, relacionamento,
hábitos de estudos.
3.5 - Prestar assistência técnico-pedagógica, de forma direta, ao corpo
docente; e de forma indireta ao corpo discente, durante todos os dias letivos.
3.6 - Manter o fluxo de informação e orientações ao corpo docente sempre de
forma escrita com utilização de protocolo.
75
3.7 - Entrar na sala de aula para analisar os gráficos do aproveitamento,
problemas de notas e faltas, solicitando assinaturas nas comunicações;
3.8 - Atender individualmente os alunos problemas, seja de comportamento ou
de aprendizagem;
3.9 - Orientar a maneira dos alunos estudarem , para que haja compatibilidade
entre trabalho e estudos;
3.10 - Conscientizar sobre a importância da aquisição de conhecimentos
apresentados nas disciplinas e o quanto é importante os estudos para o futuro;
3.11
- Passar noções de responsabilidade e respeito;
3.12
- Realizar reunião com os alunos recém transferidos para esclarecer
sobre sistema de avaliação, recuperação e regulamento interno;
EQUIPE DE PROFESSORES
Trabalhar muito a existência, os valores dos alunos, envolvendo-os durante as
aulas, vitalizando a auto-estima e o entusiasmo, pois o jovem de hoje é muito
individualista e sem ideal.
Enriquecer o vocabulário dos alunos. Trabalhar com a questão vocabular num
nível mais formal, iniciando desde a solicitação das ordens dos exercícios que
não devem ser informais (facilitadas). Para avaliar o aproveitamento do aluno,
variar o instrumento avaliativo, preparando-o com questões muito bem
elaboradas de forma que o aluno reflita, interprete as ordens das questões.
Pesquisas – trabalhar a pesquisa de várias maneiras, tornando-as uma rotina.
A pesquisa envolve o aluno, automaticamente modifica a disciplina.
Fazer uso do vídeo, a escola tem uma boa videoteca. Ao produzir suas aulas,
procurar consultar o catálogo de fitas. Solicitar relatórios, maquetes, cartazes,
enfim o entendimento do que foi trabalhado.
Após a correção das avaliações, estas devem ser mostradas aos alunos, com
as devidas correções e comentários, pois eles precisam acompanhar o seu
desempenho escolar. Neste momento seria importante trabalhar com eles a
auto-avaliação e muita reflexão.
76
Produzir aulas interessantes, em grupos, onde os alunos participem. Muitas
vezes a indisciplina durante a aula é conseqüência de uma ação pedagógica
não satisfatória. Estudar não é lazer, é esforço, por isso ele tem que estar
conscientizado do valor da educação.
Sugestão de trabalho para incentivar a leitura:
- Uma vez por semana em uma aula determinada todos os professores
trabalhariam com a leitura de um texto que venha de encontro com os
problemas que estamos enfrentando;
- Os textos têm que ser de interesse da turma e ser dosado de forma que se dê
abertura ao debate e até com uma dinâmica no final;
Ter
atitudes comuns com
bastante
firmeza,
trabalhando
num
clima
democrático, mas com exigência, cobrança e impondo limites aos educandos:
-
Não dispensar aluno antes do sinal;
-
No dia da prova, o aluno não sairá antes de 40 minutos;
INTERVENÇÕES : RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS E NOTAS
Capítulo 24, inciso V letra E (9394/96)
-
Obrigatoriedade de estudos de recuperação de conteúdos, de preferência
paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar...
-
Informamos que durante os bimestres será realizada a recuperação de
conteúdos, onde solicitamos o maior empenho do professor para proceder
ao trabalho, visando realmente à efetivação da aprendizagem;
-
Listas de exercícios com conteúdos essenciais para exercitá-los nas
dificuldades de aprendizado ou outras intervenções com tais objetivos;
-
Retomar
os
conteúdos
dando
ênfase
a
assuntos
que
oferecem
embasamento para a disciplina ao longo do curso;
-
Atender o aluno individualmente com dificuldades de aprendizagem;
77
78
11.2.
PROJETO ÉTICA E CIDADANIA
JUSTIFICATIVA:
A proposta deste projeto, é o de fazer com que toda comunidade escolar
esteja envolvida no processo de construção de homens mais Éticos,
estabelecendo noções básicas de direitos humanos, tomando a atitude de
enfrentar os problemas sócio-econômicos que permeiam a comunidade
escolar, através de uma ação conjunta de todos os elementos que dela fazem
parte, na constante busca da cidadania.
OBJETIVOS:
-
Oferecer os elementos básicos para a introdução da problemática dos
direitos humanos, preparando o indivíduo na tomada da consciência;
-
Desenvolver em todos os segmentos da vida escolar a capacidade de
observar o meio em que estamos inseridos, tornando-se agentes de
transformação;
-
Levar o aluno a desenvolver o senso de ética e cidadania, através de
vários tipos de linguagem e expressões;
-
Organizar ações que proporcionem aos alunos, tomadas de decisões e
atitudes em relação ao bem estar de toda a comunidade;
-
Promover o resgate de valores essenciais à existência humana, na
construção da dignidade inerente à condição humana;
-
Correlacionar as áreas do conhecimento, buscando uma ação conjunta
na revitalização da importância do aprimoramento cultural, como
alavanca na conquista da cidadania;
-
Levar a todos, uma maior conscientização de que, quem não conquista
a cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e das tomadas
de decisões;
-
Promover atividades que conscientizem o aluno a ver o patrimônio
público como algo seu e que deve ser preservado.
79
METODOLOGIA:
-
Fazer um levantamento dos principais problemas que envolvem a
comunidade escolar, elaborando gráficos das análises;
-
Após serem levantados os problemas, reunir o corpo docente, para
articular dentro das várias disciplinas o que cada uma estará
trabalhando com os alunos;
-
Realizar um trabalho de valorização do trabalho coletivo, unindo todos
os segmentos de trabalho na escola, diretivo, administrativo e serviços
gerais;
-
Será criado no projeto o “Cidadão em destaque”, bimestralmente,
alunos, professores e demais profissionais estarão sendo valorizados
por sua dedicação, postura, sociabilidade, em uma tentativa de elevar
os pontos positivos de cada indivíduo;
-
Serão realizadas várias atividades com as turmas, como: jornais
informativos, danças, teatro, jogos, trabalhos artesanais, com o objetivo
de trazer os pais cada vez mais para a escola, participando das
atividades dos filhos;
-
Serão proferidas palestras aos pais, direcionadas para a questão da
ética e cidadania.
-
Haverá um trabalho de proteção ao ambiente escolar, seja no aspecto
físico ou pessoal, combatendo a violência e depredação;
-
Os alunos terão acesso ao conhecimento cientifico, através de mostras
culturais, onde poderão expor sua capacidade de criação;
DESENVOLVIMENTO:
O projeto visa trabalhar o conceito de Humanidade, mostrando que sem
a vida em sociedade as pessoas não conseguem sobreviver, pois, somos seres
que necessitamos de afeto, companheirismo, solidariedade, comprometimento,
sonhos, etc., não somos só seres projetados para o consumo e a disputa. Para
que isto seja possível temos que unir forças, e para tal, temos que ter algumas
80
regras de comportamento social e que estas sejam aceitas pelo todo em uma
construção coletiva.
Após serem trabalhados alguns conceitos básicos, daremos início às
atividades práticas, onde as turmas desenvolverão pequenos projetos que
visem atingir as necessidades levantadas, observando as questões mais
emergenciais. Lembrando-se sempre para que um ser humano tenha direito, é
indispensável que seja reconhecido e tratado como pessoa e que possa
construir sua própria identidade.
O resultado parcial das atividades realizadas no ambiente escolar será
mostrado a comunidade ao findar o 1º semestre, onde o mesmo se unificará no
seu segundo momento ao projeto da Agenda 21, dando seqüência à proposta
inicial.
Sabemos que algo deve ser feito e não dá para adiar mais, temos
consciência que este será o primeiro de muitos passos e que não podemos
fraquejar diante das dificuldades que estarão à nossa frente, pois, desistir,
significará não somente o nosso fracasso, mas o de uma sociedade inteira.
AVALIAÇÃO:
-
Este projeto terá uma avaliação diferenciada, pois, o que será
observado, é a mudança de atitudes em relação aos problemas
escolares e sociais, onde a mensuração em valores não estará voltada
somente ao conhecimento cientifico.
-
Será elaborada uma ficha de relatos, onde os pontos positivos serão
relacionados, visto que este projeto visa valorizar o que há de bom.
11.3.
PROJETO EVASÃO ESCOLAR
JUSTIFICATIVA:
Por constatar que um grande número de alunos do ensino médio
evadem-se da escola sem apresentarem justificativas, é necessário investigar
81
as causas, colher informações que comprovem esta desistência e buscar
soluções para alterar esta situação.
82
OBJETIVOS:
-
Conhecer a causas das desistências dos alunos;
-
Propor soluções para contribuir com a permanência do aluno dentro da
sala de aula;
-
Desenvolver atividades para conscientizar o aluno quanto à necessidade
do acesso/permanência na comunidade escolar e prosseguimento dos
estudos.
METODOLOGIA:
-
Realizar um levantamento estatístico em relação ao número de alunos
desistentes;
-
Fazer entrevistas com aluno, professores e pais.
-
Realização de palestras contando com o apoio de membros do
Conselho Tutelar, Psicólogos para alunos e pais.
CRONOGRAMA:
-
As atividades serão desenvolvidas à partir do 1º bimestre até o 4º
bimestre.
-
No início do ano letivo, a equipe pedagógica deve informar os
professores da série, os alunos inclusos, para que os mesmos tenham
conhecimento prévio de sua clientela e busquem metodologias
adequadas para um ensino de qualidade.
-
Trazer a família para a escola, através de palestras, oficinas, festas
comemorativas, etc.
RESPONSÁVEL:
-
Vera Lucia Gnann Belloni – Supervisora Escolar
83
11.4.
PROJETO DESC – Disciplinar e Educar é só Começar
OBJETIVOS GERAIS
 Disponibilizar
ao
colégio
condições
reais
de
educar
os
alunos,
proporcionando-lhes qualidade de ensino e a certeza de uma formação de
cidadãos.
 Visar a tranqüilidade e garantir atividades educativas aos alunos
independentemente da presença ou ausência do professor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Promover o bom andamento das atividades regulares a fim de que os
professores possam ter tranqüilidade para exercer as atividades diárias
planejadas.
 Atender a todos os alunos que estiverem em horário vago proporcionandolhes diversas atividades interdisciplinares.
 Interessar-se progressivamente pelo cuidado com os princípios morais
executando ações simples relacionadas à educação institucional.
 Manter o relacionamento respeitoso com os membros componentes da
instituição de ensino, bem como fora da mesma.
 Explorar e utilizar habilidades adquiridas, proporcionando favorecimento
próprio e dos demais.
 Disponibilizar aos educandos o acesso à atividades sócio-culturais
ampliando assim, o desenvolvimento das capacidades relativas à
expressão, comunicação, interação social, pensamento e ética.
84
OBSERVAÇÃO INICIAL PARA EXECUÇÃO DO PROJETO
Levantamento dos Problemas
 A constante permanência de alunos no pátio;
 A falta de comprometimento dos educandos perante a escola;

Dificuldade de adaptação de alunos da 5 a série, acostumados ao ritmo do
ensino fundamental I;
 Dificuldade do professor em alcançar os objetivos disciplinares e
educacionais diante dos problemas apresentados anteriormente;
 Desmotivação do professor por não ver o desenvolvimento e resultado do
trabalho realizado.
METODOLOGIA
Primeiramente realizou-se uma reunião com a equipe pedagógica para
propor sugestões e discutir regras básicas para a melhoria dos problemas.
A partir destas definições propostas, convocou-se os docentes para
homologar as atitudes a serem tomadas no ano seguinte, com relação aos
problemas apresentados dentre elas:
 Os alunos e os professores farão o cumprimento rigoroso dos horários de
entrada e saída da sala de aula.
 Imediatamente contratou-se pela APM do colégio, uma funcionária, que é
docente de Língua Portuguesa para atender os alunos que encontram-se
sem acompanhamento de uma docência na específica aula, para
desenvolver atividades interdisciplinares.
 Adotou-se também, por esta funcionária, um sistema “tranca das portas de
sala”, ou seja, antes do início do período vespertino, todas as salas são
chaveadas, evitando assim que o aluno esteja sem o docente dentro da
classe. Em seguida, estas chaves são entregues a cada professor da
85
primeira aula de cada turma e este abre a sala iniciando sua aula
normalmente. Após a acomodação dos alunos, esta chave é recolhida e
entregue somente no final da terceira aula para o professor que estiver na
respectiva turma, repetindo o processo após o intervalo. Todo este
processo evita uma série de aborrecimentos e transtornos dentro da sala de
aula ou em outro momento em que o professor não esteja junto aos alunos.
 Este trabalho é realizado com a ajuda de outros funcionários do colégio,
desenvolvendo um papel de fiscalização das imediações das classes,
eliminando a dispersão dos alunos em sala, atendendo ao pedido dos
professores no sentido de encaminhar à orientação os alunos que não
atendem à proposta de sala de aula estabelecida pelo docente. Após a
orientação, este alunos é levado a uma sala “extra” para desenvolver as
atividades sugeridas pelo professor quando esta atividade é terminada
juntamente com a aula, este educando volta para sua sala de aula, em
companhia da funcionária contratada para o projeto, para assistir as demais
aulas do período.
JUSTIFICATIVA
Para obtermos um bom resultado na tarefa de educar é indispensável o
incentivo, a condição e planejamento nas aulas, visando a perfeita relação
ensino-aprendizagem com o real envolvimento dos alunos.
A elaboração e finalidade deste projeto, visa a melhoria de condições do
professor, para efetivar ao processo de aprendizagem a funcionalidade eficaz.
Percebemos no âmbito escolar a necessidade imediata de instrumentos e
meios que propiciassem um
ambiente seguro, tranqüilo e adequado para
formar cidadãos e isto só se faz presente através de diálogos e atitudes
esclarecedores,
coerentes
e
copromissados
com
o
desenvolvimento
educacional, moral e social.
Para o resgate de todos estes requisitos norteadores do completo
processo, requisitou-se imediatamente a prática deste projeto.
86
COMPETENCIAS
 Ter atitudes comuns, mas firmes, num clima democrático se perder a
exigência, a cobrança e sem esquecer da imposição de limites aos alunos.
 Trabalhar valores morais e sociais natos, a capacidade de raciocínio lógico,
concentração com atividades interdisciplinares, envolvendo-os e vitalizando
a auto-estima, entusiasmo, pois o jovem de hoje, muitas vezes não tem
interesse.
 Enriquecer o vocabulário dos alunos. Trabalhar a questão vocabular num
nível mais formal, sem duvida é primordial para compreensão de qualquer
disciplina.
 Fazer o uso do vídeo, sempre com um objetivo educacional, ou seja,
voltado a formação da cidadania e da ética.
 Incentivar a leitura sempre que possível, pois produz conhecimento,
integração com o mundo e enriquecimento da linguagem.
AVALIAÇÃO
 Reunião após um mês de execução do projeto pra avaliação dos pontos
positivos e negativos.

Outras reuniões serão executadas quando for conveniente para resolver
problemas que surgirem ou possam surgir.
CLIENTELA
 Todas as séries do período vespertino
87
12.
MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2010
12.1.
MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO BÁSICA – 5/8 Série
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal
Município: Ibiporã - Paraná
Curso: Ensino de1 GR–Regular Fund. 5/8Série
Ano
de Implantação:
Turno: Tarde
Módulo: 40 Semanas
Disciplinas
Artes
Ciências
Educação Física
Ensino Religioso *
Geografia
História
Língua Portuguesa
Matemática
5ª
2
3
3
1
3
3
4
3
6ª
2
3
3
1
3
3
4
4
7ª
3
3
2
8ª
3
4
2
4
3
3
4
3
3
4
4
L.E.M. - Inglês
3
2
3
2
Total Geral
24
24
25
25
BNC – Base Nacional
Comum
Diversifica
da
PD – Parte
2010 Simultanea
* Não computado na carga horária da matriz por ser facultativa para o aluno
88
12.2.
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO MÉDIO
Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio, Profissional
e Normal
Município: Ibiporã – Paraná
Curso: Ensino Médio
Ano de Implantação:
Turno: Matutino e Noturno
Módulo: 40
Disciplinas
Arte
Biologia
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia
História
Língua Portuguesa
Matemática
Química
Sociologia
Sociologia
1ª
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
2
2ª
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
3ª
2
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
L.E.M.- Inglês
2
2
2
Total Geral
25
25
25
BNC- Base Nacional
Comum
PD – Parte
Diversificad
a
2010
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO PROFISSIONAL- ANO 2010
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal
Município: Ibiporã- Paraná
Curso: TÉCNICO EM ADMNISTRAÇÃO
Forma: INTEGRADA
Ano de Implantação: 2010
89
C H: 4000 h/a
Módulo: 40
Disciplinas
Lingua Portuguesa e Literatura
Arte
Educação Física
Matemática
Física
Química
Biologia
História
Geografia
Sociologia
Filosofia
Organização: Seriada
1ª
2ª
3ª
3
3
3
2
2
2
2
2
4
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4ª
4
2
3
2
2
-
H/A
520
80
320
520
160
160
160
160
160
80
80
Horas
433
66
266
433
133
133
133
133
133
66
66
LEM – Inglês
Sistemas de Informações Gerenciais
Noções de Direito e Leg. Social do Trabalho
Metodologia e Técnica de Pesquisa
2
2
2
2
2
-
2
-
-
160
80
160
80
133
66
133
66
Teoria Geral da Administração
Fund. Psicossociais da Administração
Contabilidade Geral e Gerencial
Administração de Produção e Materiais
Adm. Finan. E Orçamentária e Fin. Públicas
Teoria Econômica
Administração de Marketing e Vendas
Administração Estratégica e Planejamento
Administração de Pessoal
Elaboração e Análise de Projetos
2
2
-
2
-
2
2
2
2
2
-
2
2
2
2
2
2
80
80
160
160
160
80
80
80
160
80
66
66
133
133
133
66
66
66
133
66
Total
25
25
25
25
4.000
3.333
Formação Específica
PD – Parte
Diversifiada
BNC – Base Nacional Comum
Turno: Matutino e Noturno
12.2.10. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM
3333 horas
ADMINSTRAÇÃO
SUBSEQUENTE
C. E. OLAVO BILAC –
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL
Forma: SUBSEQUENTE
Turno: Noturno Módulo: 20 – IMPLANTAÇÃO GRADATIVA
Disciplinas – FORMAÇÃO ESPECÍFICA
1ª S
Administração de Produção e Materiais
2
Administração Financeira e Orçamentária
3
Comportamento Organizacional
Contabilidade Geral
Elaboração e Análise de Projetos
-
2ª S 3ª S
3
3
3
2
2
90
Estatística Aplicada
Fundamentos do Trabalho
Gestão de Pessoas
Informaática
Introdução a Economia
Marketing
Matemática Financeira
Noçoes de Direito e Leg. Trabalho
Organizações Sistemas e Métodos
Pratica Discursiva Linguagem
Teoria Geral da Administração
Total
3
2
2
2
3
3
20
3
2
3
2
2
2
20
2
2
3
3
3
20
91
1.1.1
14.3.12.
MATRIZ
CURRICULAR
-
TÉC.
MEIO
AMBIENTE
–
INTEGRADO
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal
Município: Ibiporã –Paraná
Curso: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Forma: INTEGRADA – Simultanea
Ano de Implantação: 2010
Turno: Matutino
Formação Específica
BNC
Módulo: 40
Disciplinas
Língua Portuguesa e Literatura
Arte
Educação Física
Filosofia
Matemática
Física
Química
Biologia
História
Geografia
Sociologia
PD
LEM – Inglês
Metodologia Científica
Informática Aplicada
Agroecologia
Educação Ambiental
Paisagismo, Áreas Protegidas e Praças
Gestão de Resíduos Sólidos
Gestão de Recursos Hídricos
Legislação Ambiental
Monitoramento e Controle Ambiental
Aspectos, Impactos e Riscos Ambientais
Análise e Tratamento de Águas e Efluentes
Sistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão Ambiental
Química Ambiental
Organização: SERIADA
1ª
2ª
3ª
4ª
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
3
2
2
3
2
2
3
3
2
3
2
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Estágio Prof. Supervisionado
-
-
4
5
Total
25
25
29
30
14.3.13. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
SUBSEQUENTE
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal
Município: Ibiporã –Paraná
Curso: TÉCNICO MEIO AMBIENTE
92
Ano de
Forma: SUBSEQUENTE
Turno: Noturno
Implantação: 2010
Organização:
Módulo: 20
Disciplinas
Análise Controle e Química Ambiental
Educação Ambiental
Estatística Aplicada
Fundamento do Trabalho
Geografia Ambiental
Gestão de Recursos Naturais
Gestão de Resíduos
Informática Aplicada
Legislação e Segurança Ambiental
Metodologia Científica e Comum
Sistema de Gestão Ambiental
Estágio Prof. Supervisionado
TOTAL
Semestral
1ª S
2ª S
4
3
2
2
3
3
2
2
3
4
4
2
3
2
2
2
2
2
3
3
25
28
3ª S
5
2
3
4
3
2
3
3
3
28
14.3.14. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO LOGÍSTICA
SUBSEQUENTE
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal
Município: Ibiporã –Paraná
Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA
Ano de
Forma: SUBSEQUENTE – GRADATIVA
Turno: Noturno
Implantação: 2010
Organização:
Módulo: 20
Disciplinas
Aplicação Operacionais da Logística
Direito e Legislação
1ª S
2
2
Semestral
2ª S
2
2
3ª S
2
2
93
Espanhol Instrumental
Introdução a Logística
Matemática Financ. E Noção Estatística
Processo Qualidade e Sistemas
Redação e Comunicação na Logistica
Segurança e Saúde Ocupacional
Fundamentos do Trabalho
Transporte e Distribuição
TOTAL
2
2
2
2
2
2
2
20
2
2
2
2
2
2
2
20
2
2
2
2
2
2
2
20
14.3.15. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM QUÍMICA
SUBSEQUENTE
Estabelecimento:
C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal
Município: Ibiporã –Paraná
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA
Ano de
Forma: SUBSEQUENTE – GRADATIVA
Turno: Noturno -
Implantação: 2010
Organização:
Módulo: 20
Disciplinas
Análise Ambiental
Físico – Química
Fundamentos do Trabalho
Legislação e Normas
Matemática Aplicada
Microbiologia Insdustrial
Portugues Técnico
Processos Insdustriais
Química Analítica
Química Geral
Química Inorgânica
Química Orgância
Estágio Prof. Supervisionado
TOTAL
Semestral
1ª S 2ª S
3ª S
4
2
2
2
4
4
4ªS
4
4
3
3
4
4
3
4
3
4
2
24
4
2
24
2
2
2
2
4
4
4
4
4
2
4
22
22
94
14.3.16. MATRIZ CURRICULAR –
FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
E SÉRIES INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NÍVEL MÉDIO
C.E. Olavo Bilac
Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal
Turno: Vespertino
Módulo: 40
Ano de Implantação: 2010 - Gradativa
DISCIPLINAS
1a
2a
Língua Portuguesa e Literatura
2
3
Arte
2
Educação Física
2
2
Matemática
2
2
BASE
NACIONAL Física
Química
COMUM
Biologia
2
2
História
2
2
Geografia
3
Sociologia
2
2
Filosofia
2
2
L.E.M – Parte Diversificada
Fund. Históricos da Educação
2
Fundamentos Filos. da Educação
FUNDAMENTOS
DA Fundamentos Sociol. da Educação
2
Fund. Psicológicos da Educação
2
EDUCAÇÃO
Fund. Hist. e Polít. da Ed. Infantil
2
Concepções Norteadoras da Ed.Especial
2
Trabalho Pedagógico na Ed. Infantil
2
GESTÃO ESCOLAR
Organização do Trab. Pedagógico
2
2
Literatura Infantil
Metodol. do Ens. de Port. / Alfabet.
Metodologia do Ens de Matemática
Metodologia do Ensino de História
METODOLOGIAS
Metodologia do Ens. de Geografia
Metodologia do Ensino de Ciências
Metodologia do Ensino de Arte
Metodologia do Ens. de Ed. Física
PRÁTICA DE FORMAÇÃO
Estágio Supervisionado
5
5
TOTAL
30
30
3a
2
4a
3
2
4
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
5
30
2
2
2
2
2
2
5
30
DATA: 15/09/2010
95
Assinatura da Secretária
Assinatura do Diretor
15. REGIME ESCOLAR
O Colégio Estadual Olavo Bilac de Ibiporã mantém, de acordo
com a especificidade de cada curso, o Ensino Fundamental: 5º à 8º
série, Ensino Médio: 1º à 3º série, Ensino Profissional – Técnico em
Meio Ambiente 1º a 4º séries; Técnico em Administração de 1º a 4º
séries, Técnico em Meio Ambiente Subseqüente em três semestres,
Técnico em Administração Subseqüente em três semestres.
O rendimento mínimo exigido e a nota 6,0 (seis vírgula sero),
sendo a nota resultante da somatória dos valores atribuídos em cada
instrumento de avaliação, sendo cumulativos em várias aferições na
seqüência e ordenação.
O Colégio oferece recuperação de estudos concomitante ao período
letivo, assegurando as condições pedagógicas.
A matrícula é o ato formal que vincula o educando ao Estabelecimento
de Ensino. A matrícula para os alunos da 5ª série é realizada em cada
escola municipal que oferece ensino de 1ª à 4ª série, com o intuito de
evitar filas.
16.
CALENDÁRIO ESCOLAR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CALENDÁRIO ESCOLAR – 2010
CEEBEJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
96
IBIPORÃ/PR – TURNO NOTURNO ( 19:00 ÀS 22:40)
D
S
Janeiro
T Q Q
3 4 5 6 7
10 11 12 13 14
17 18 19 20 21
24 25 26 27 28
31
S S
1 2
8 9
15 16
22 23
29 30
Fevereiro
Março
S T Q Q S S
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13 15
7 8 9 10 11 12 13 23
14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias
21 22 23 24 25 26 27
21 22 23 24 25 26 27
28
28 29 30 31
D
1 Dia Mundial da Paz
D
S
T
4 5 6
11 12 13
18 19 20
25 26 27
Abril
Q Q
1
7 8
14 15
21 22
28 29
Maio
T Q Q
S S
D S
S S
D S
2 3
1
9 10 20
2 3 4 5 6 7 8
20 6 7
16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14
23 24
16 17 18 19 20 21 22
20 21
30
23 24 25 26 27 28 29
27 28
30 31
1 Dia do Trabalho
2 Paixão
3 Corpus Christi
8 OBMEP – 1ª fase
21 Tiradentes
D
S
T
4 5 6
11 12 13
18 19 20
25 26 27
Julho
Q Q
1
7 8
14 15
21 22
28 29
S
2
9
16
23
30
Junho
T Q Q S S
1 2 3 4 5
8 9 10 11 12 21
15 16 17 18 19 dias
22 23 24 25 26
29 30
Agosto
S
D S T Q Q S S
D S
3 12
1 2 3 4 5 6 7
10 dias 8 9 10 11 12 13 14 15
5 6
17
15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13
24
22 23 24 25 26 27 28
19 20
31
29 30 31
26 27
Setembro
T Q Q S S
1 2 3 4
7 8 9 10 11 21
14 15 16 17 18 dias
21 22 23 24 25
28 29 30
7 Independência
11 OBMEP – 2ª fase
D
S
T
Outubro
Q Q
3 4 5 6 7
10 11 12 13 14
17 18 19 20 21
24 25 26 27 28
31
Novembro
S S
D S T Q Q S S
D S
1 2
1 2 3 4 5 6
8 9 19
7 8 9 10 11 12 13 20
5 6
15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13
22 23
21 22 23 24 25 26 27
19 20
29 30
28 29 30
26 27
Dezembro
T Q Q
1 2
7 8 9
14 15 16
21 22 23
28 29 30
S S
3 4
10 11 16
17 18 dias
24 25
31
12 N. S. Aparecida
2 Finados
19 Emancipação Política do PR
15 Dia do Professor
15 Proclamação da República
20 Dia Nacional da Consciência Negra
25 Natal
Feriado Municipal
NRE Itinerante
Dias letivos
1 dia
2 dias
202
dias
Início/Término
Planejamento e Replanejamento
Férias
Recesso
Formação Continuada
97
98
17. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
O Colégio Estadual Olavo Bilac tem 21 salas de aula funcionando, 01
sala adaptada para apoio/recursos e Celem, 01 sala de vídeo, 01
laboratório de Ciências, Química, Física e Biologia, 01 biblioteca, 01 sala
destinada ao laboratório de informática, e 01 sala de hora atividade, 01
sala para almoxarifado, 01 salão nobre, 01 sala de madeira (que
necessita de reformas), que será destinada à implantação de um museu.
A escola tem espaços livres
arborizados em que os alunos podem
utilizar, no tempo livre, para ‘bate-papo”, jogar pingue-pongue, leituras e
outros.
Para as aulas de Educação física há três quadras, duas ao ar livre e
uma coberta em boas condições. As carteiras em número não atendem
às necessidades dos alunos, sendo preciso utilizar algumas carteiras
mal conservadas.
As salas são iluminadas, ventiladas e limpas, tornando um
ambiente propício para o ensino-aprendizagem.
Para utilizar os espaços existentes na escola, o professor agenda com
antecedência, com formulário próprio para cada local, facilitando assim o
99
trabalho e a utilização dos espaços existentes no colégio (ex.: sala de
multi-meios: vídeo; biblioteca; laboratório de informática) e salão nobre.
100
17.1. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR
A escola deve ser um espaço digno, bem conservado, onde alunos e
educadores se sintam valorizados, respeitados.
Um espaço em que os alunos possam expressar sua cultura, o
aprendizado faça sentido para compreender o mundo em que vivem e
contribua para torná-los protagonistas na luta por uma sociedade mais justa e
humana. Uma educação cidadã responsável e comprometida com a
transformação social requer uma escola que atenda as exigências do mundo
atual, garantindo a eqüidade, a igualdade na diferença e a dignidade dos
cidadãos.
A escola deve ser um lugar que abra portas, mostre caminhos, amplie
horizontes dos jovens,
que
possibilite
aos
alunos
a
aquisição
dos
conhecimentos de que necessitam para crescerem como cidadãos plenamente
reconhecidos e conscientes de seu papel na sociedade. Abra espaços e saiba
ouvir os grupos de jovens através do diálogo com eles, dentro e fora da escola,
com oportunidades de desmistificar imagens preconcebidas a respeito do
grupo e aprender a ouvi-los e vê-los como sujeitos que interagem em sua
realidade. O encontro com os alunos pode se dar das mais diversas formas, no
espaço da escola, nas atividades escolares ou outras programadas. O
fundamental é criar um ambiente de confiança, de pertencimento coloca-se
assim como um princípio a nortear um trabalho com jovens; um espaço regido
pelo respeito às individualidades, às diferenças, no qual possam desenvolver
potencialidades, formas de aprender e um olhar crítico sobre o mundo.
É função da escola realizar a mediação entre o conhecimento prévio dos
alunos e o sistematizado, rumo a formas de acesso ao conhecimento científico.
É preciso que os alunos busquem ao mesmo tempo, na apropriação do
conhecimento
sistematizado,
na
capacidade
de
buscar
e
organizar
informações, no desenvolvimento de seu pensamento e na formação de
conceitos.
Conceito: não pode ser ensinado por treinamento, mas pode ser
facilitado por um processo de ensino e aprendizagem que utilize e empregue
conceitos e proponha operações que facilitem tal formação.
101
Conhecer é construir significados e relações ao desenvolver um
conteúdo em sala de aula, além de permitir sua apropriação o professor está
desenvolvendo no aluno a forma de abordá-lo.
É preciso organizar o ensino de forma a propiciar situações que
favoreçam o desenvolvimento das competências e apropriação o conhecimento
sistematizado.
A interação em sala de aula é conflitiva, pois nela se visa a substituição
dos saberes do aluno por outros saberes.
Segundo Charlot, para que um novo saber seja tido como valioso para
ser aprendido, é preciso encontrar sentido e valor para se estabelecer relação
com o saber. Abrir espaço para que os alunos percebam o que o conhecimento
tem a ver com suas vidas exige oferecer diferentes tipos de tarefas e
possibilidades de expressão; além disso, diferentes formas de organizar o
tempo e o espaço podem tornar a aprendizagem mais viva e real para os
alunos.
É da maior importância que os alunos aprendam a buscar informações
em fontes variadas, realizando observações, lendo livros, textos de revistas e
jornais, lendo imagens, fazendo entrevistas e fazendo experimentos.
A organização do espaço reflete a concepção educativa adotada pela
escola, a disposição das carteiras pode facilitar o trabalho em grupo, o diálogo
e a cooperação. Deve haver uma constante troca de informações com os
alunos agrupados em círculos e grupos menores e, posteriormente, em grupos
maiores.
17.2
A ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS
Existe a necessidade de planejar as atividades considerando a realidade
dos alunos, utilizando também metodologias diferenciadas, tendo sempre o
material de apoio de acordo com o conteúdo trabalhado. Procurando organizar
o trabalho no meio dos mais vastos espaços como, por exemplo , na
montagem de projetos.
102
O aluno precisa aprender a controlar o tempo para realizar atividades,
como o professor orientando e ajudando. A organização do espaço reflete a
concepção educativa adotado pelos professores e pela escola.
A postura da escola é oferecer aos alunos espaços (dependências) para
utilizar em diferentes ocasiões, com a elaboração e conscientização da forma
adequada para usar o espaço como, por exemplo, ficha com horário, data,
número de alunos que utilizarão as dependências do Colégio.
18. PLANOS DE AÇÃO
18.1. PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

Submeter ao Plano Anual de trabalho à aprovação do Conselho Escolar;

Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto,
somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembléia;

Elaborar os planos de aplicação financeira, a respectiva prestação de
contas e submeter à apreciação e aprovação do Conselho Escolar;

Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Escolar as diretrizes
específicas da administração do estabelecimento, em consonância com as
normas e orientações gerais emanadas da Secretaria de Estado da
Educação;

Elaborar e encaminhar à secretaria de Estado da Educação, as propostas
de modificações, aprovadas pelo Conselho Escolar;

Instituir grupos de trabalho ou comissões encarregados de estudar e propor
alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza
pedagógica, administrativa e situações emergenciais;

Propor à secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho
Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestado pela escola,
extinguindo ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turnos
e turmas e a composição das classes;
103

Propor à secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho
Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de
gestão administrativa;

Coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da
Secretaria de Estado da Educação;

Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela
Secretaria e Estado da Educação;

Analisar o Regulamento da Biblioteca Escolar, e encaminhar ao Conselho
Escolar para aprovação;

Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da
administração estadual de ensino;

Supervisionar a exploração da Cantina Comercial, onde estas tiverem
autorização de funcionamento, respeitada a lei vigente;

Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;

Comunicar ao Conselho Escolar e aos órgãos da administração: encontros,
reuniões, grupos de estudo e outros eventos;

Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento e no que concorre
à especialidade de sua função.

Aproximar mais a comunidade escolar na participação quanto ao
compromisso escolar, dificuldades no processo- ensino aprendizagem,
ouvindo reivindicações e buscar corrigir falhas que por ventura existam.

Incentivar professores e funcionários a buscarem capacitação continuada
visando uma escola ainda melhor (aprendizagem e relacionamento).

Valorizar e incentivar projetos com a participação dos alunos (FERA,
JOCOPs, PROJETOS PEDAGÓGICOS)...
18.2. PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA

Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do
Projeto Político Pedagógico e do Plano de Ação da Escola;
104

Coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta
Curricular da Escola, a partir das Políticas Educacionais da SEED/PR
e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CND;

Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo
para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho
pedagógico e para a elaboração de proposta de intervenção na
realidade da escola;

Participar e intervir, junto a direção da organização do trabalho
pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a
especificidade da educação escolar;

Participar da elaboração do projeto de formação continuada de todos
os profissionais da escola, tendo como finalidade a realização e o
aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;

Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados na
escola;

Coordenar a organização do espaço-tempo escolar a parti do Projeto
Político Pedagógico e da proposta curricular da escola, intervindo na
elaboração do calendário letivo, na formação de turmas, na definição
e distribuição do horário semanal das aulas e disciplinas, do “recreio”,
da hora atividade e de outras atividades que interferem diretamente
na realização do trabalho pedagógico;

Coordenar junto a direção, o processo de distribuição de aulas e
disciplinas a partir de critérios legais, pedagógico-didáticos e do
Projeto Político Pedagógico da escola;

Responsabilizar-se pelo trabalho pedagógico-didático desenvolvido
na escola pelo coletivo dos profissionais que nela atuam;

Implantar mecanismo de acompanhamento e avaliação do trabalho
pedagógico escolar pela comunidade interna e externa;

Apresentar propostas alternativas sugestões e/ou críticas que
promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho
pedagógico escolar, conforme o Projeto Político Pedagógico, a
Proposta Curricular e Plano de Ação da Escola e as Políticas
Educacionais da SEED;
105

Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção
de materiais, equipamento e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir
da Proposta Curricular e do P.P. P da escola;

Participar da organização pedagógica da biblioteca da escola, assim como
processo de aquisição de livros e periódicos;

Orientar o processo de elaboração dos planejamentos de ensino junto ao
coletivo de professor da escola;

Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores
da escola, promovendo estudo sistemático, troca de experiências, debates
e oficinas pedagógicas;

Elaborar o projeto de formação continuada do coletivo de professores e
promover ações para sua efetivação;

Organizar a hora atividade do coletivo de professores da escola, de maneira
a garantir que esse espaço-tempo seja de reflexão-ação sobre o processo
pedagógico desenvolvido em sala de aula;

Atuar junto ao coletivo de professores, na elaboração de projeto de
recuperação de estudo a partir das necessidades de aprendizagem
identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para
que o processo de socialização de conhecimento científico e de construção
do saber realmente se efetive;

Organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a garantir um
processo
coletivo
de
reflexão-ação
sobre
o
trabalho
pedagógico
desenvolvido pala escola e em sala de aula, além de coordenar a
elaboração de propostas de intervenção, decorrente desse processo;

Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento
escolar, de forma a promover o processo de reflexão-ação sobre os
mesmos para garantir a aprendizagem de todos os alunos;

Coordenar os processos coletivos de elaboração e aprimoramento do
Regimento Escolar da escola, garantindo a participação democrática de
toda comunidade escolar;

Orientar a comunidade escolar a interferir na construção de um processo
pedagógico numa perspectiva transformadora;
106

Desenvolver projetos que promovam a interação escola-comunidade de
forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das
relações, de acesso ao saber e de melhoria das condições de vida da
população;

Participar do Conselho Escolar subsidiando teórica e metodologicamente as
discussões e reflexões a cerca da organização e efetivação do trabalho
pedagógico escolar;

Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e a sua
participação nos diversos momentos e órgãos colegiados da escola;

Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas
as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de ampliação
do compromisso ético-político com todas as categorias e classes sociais;

Observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional em vigor e o
Estatuto da Criança e do Adolescente, como fundamento da prática
educativa.
18.3. PLANO DE AÇÃO DOS COORDENADORES

Orientar o trabalho pedagógico dos professores atuantes no Ensino
Profissional, no desenvolvimento do Currículo do planejamento à avaliação
visando
garantir
unidade
no
encaminhamento
do
Projeto
Político
Pedagógico.

Acompanhar a implantação e desenvolvimento das propostas pedagógicas
atuando como elemento articulador entre SEED, NRE, Escola e
Professores.

Realizar trabalho integrado com o Professor Pedagogo e Coordenação de
Estágio,
objetivando
assegurar
o
atendimento
das
necessidades
pedagógicas específicas do Ensino Médio.

Dar atendimento a todas as turmas, distribuindo a carga horária pelos
turnos em que funciona o Curso.
107

Coordenar e orientar o processo de Estágio da respectiva habilitação,
considerando com o momento de integração entre teoria e prática,
essencial na formação profissional do aluno.

Acompanhar os professores responsáveis pelo Estágio, no planejamento,
na execução e na avaliação das atividades, fornecendo os elementos
conceituais que garantam o Estágio, enquanto prática refletida.

Realimentar o planejamento curricular em interação com o Coordenador do
Curso com base no desenvolvimento dos alunos do estágio.

Realizar eventos (ciclo de palestras, aulas de campo, visitas técnicas...) que
possam ser significativo no processo ensino-aprendizagem.

Auxiliar professores na elaboração das aulas, buscando subsídios teóricos
e práticos que possam ser utilizados no dia-a-dia.
18.4. PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES

Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários
e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento
profissional;

Solicitar maior empenho dos alunos quanto às tarefas e atividades
escolares;

Assegurar que, no âmbito escolar não ocorra tratamento discriminativo de
cor, raça, sexo, religião e classe social;

Solicitar maior empenho dos alunos às tarefas e atividades escolares;

Conscientizar os alunos durante todo o ano, para que realizem sua própria
busca de aprendizagem;

Ampliar a interação entre os pais, alunos e a escola;

Valorizar o ensino com determinação e coerência na atitude de ensinar com
qualidade;

Procurar formas adequadas para eliminar o alto índice de reprovação
ocorrido nos anos anteriores;

Introduzir e acompanhar os projetos da escola;

Solicitar novas aquisições de materiais didáticos e acervos bibliográficos;
108

Buscar metodologia atualizada para cada conteúdo procurando desenvolver
atividades diversificadas para despertar o interesse do aluno.
109
18.5. PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA
1. Serviços de educação ao usuário:
Cursos e programas de instrução orientada, para participar o usuário na
utilização dos recursos da Biblioteca nos métodos e técnicas de pesquisas
bibliográficas e normas técnicas de documentação:
1. orientar o usuário (aluno) sobre a utilização de obras de referência
bibliográficas;
2. orientar o usuário (aluno) sobre o uso da biblioteca; promover visitas
orientadas à biblioteca.
3. Disseminação da informação:
3.1. Divulgação contínua e regular ao usuário, das informações ou materiais
recebidos pela biblioteca:
- levar ao conhecimento dos usuários as informações ou materiais recebidos
pela Biblioteca, utilizando técnicas e serviços adequados, tais como; listas de
novas aquisições, circulação dirigida de periódicos, bem como elaborar pacotes
bibliográficos de acordo com o perfil de interesse dos usuários.
110
18.6. PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA
(colocar o plano de ação da escola - em paisagem)
111
112
113
114
115
19. PLANO DE AVALIAÇÃO
19.1. PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA DO CURSO
A
escola
apresenta
uma
cultura
de
reflexão
e
de
reposicionamento, levando em conta o que deu certo, o que não deu
certo e o que precisa ser mudado.
A escola, com todas as suas contradições e limites, ocupa um
espaço privilegiado na vida dos educandos e influi, intencionalmente ou
não na construção de suas identidades e projetos de vida, entre outros
aspectos.
Todas as vivências no espaço escolar são educativas e
concorrem para os processos de constituição dos alunos. É na escola
que o aluno aprende a fazer uma auto-imagem de estudante, mais
positiva ou negativa. Cada professor influencia essa auto-imagem com o
tipo de relação que estabelece e na forma como vê o seu aluno,
projetando diferentes expectativas sobre cada um deles.
A escola tem-se preocupado em atender o aluno, respeitando as
diferenças de idade e de características sócio-culturais.
Os projetos educativos são bem diferenciados, procurando
atender às experiências escolares dos alunos, para que as propostas de
trabalho apresentadas sejam enriquecidas e viáveis para os alunos.
Os alunos também participam de atividades que favorecem o
convívio
escolar
extra-classe:
festivais,
mostras,
campeonatos,
apresentações culturais, gincanas e excursões.
Para favorecer e incentivar uma comunicação intensa e livre, os
alunos participam de reuniões, palestras com profissionais habilitados,
confeccionam murais e jornais.
Apesar de a nossa escola estar preocupada em preparar um
jovem consciente e crítico, deparamo-nos, às vezes, com alunos
considerados problemáticos ou indisciplinados, com falta de interesse na
116
aprendizagem. Partindo disso, é necessário que a escola faça pequenos
projetos para atender a essa minoria que, às vezes, não conseguimos
atender nos projetos trabalhados até o momento.
19.2. PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA DOS
CURSOS
A avaliação dever ser percebida na perspectiva de diagnosticar as
dificuldades do processo educacional o que possibilita a intervenção
pedagógica a tempo. Portanto, pretendemos, na avaliação para:
a) A escola:

Garantia de participação da equipe pedagógica, dos professores e demais
funcionários desde a fase de planejamento e organização do Projeto
Político Pedagógico até a da implantação:

Compreender os membros das equipes com o objetivo das áreas
específicas e com sua participação nos propósitos gerais da escola;

Desenvolver a prática de acompanhamento e “feed back” sistemático do
desempenho de professores e funcionários.
b) O aluno:

Promover avaliação diagnóstica, com perfil de entrada por série, sistemática
e contínua dos alunos;

Promover desenvolvimento contínuo das atividades estra-classe;

Instrumento de tomada de consciência das conquistas e dificuldades;

As possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de
aprender.
c) O professor:

Promover reuniões para refletir sobre o processo pedagógico, Projeto
Político Pedagógico, criação de novos instrumentos de trabalho;
117

Promover grupos de estudos para desenvolvimento dos planejamentos de
forma interdisciplinar.
20. CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
20.1. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional de Ibiporã é diversificado em sua
constituição. São 79 (setenta e nove) professores: 24 homens e 55 mulheres.
Há professores aposentando-se com vasta experiência no
magistério e jovens que iniciaram suas atividades docentes há pouco tempo.
O regime de trabalho dos professores divide-se entre professores
estatutários, do quadro próprio do magistério: 70 professores e 09 professores
com contrato temporário (PSS).
A troca de experiências entre professores mais antigos e recémformados é constante, formando um ambiente agradável. No quadro docente
há os que exercem suas atribuições, empenhados em atuação mais dinâmica.
Estes pesquisam e participam com interesse dos cursos, encontros, grupos de
estudos e reuniões pedagógicas e administrativas, com intuito de desenvolver
bem seu trabalho, fundamentando-o na proposta do Ensino Fundamental,
Ensino Médio e Ensino Profissional.
O objetivo comum é claro para eles: contribuir para a formação do
aluno consciente, reflexivo, solidário e participante. Vêem a escola como
instituição capaz de ajudar o educando a desenvolver suas capacidades
cognitivas, afetivas e psicomotoras.
Os professores admitem que a ação em busca da “Escola ideal”
só se fará através de um trabalho competente, consciente, dinâmico e
profundo, integrado à comunidade. Isso se inicia pela própria postura do corpo
docente, visando sempre melhorar a qualidade e o nível da escola, aberto às
práticas e sugestões, portanto disposto a mudanças, quando necessárias.
118
Interpretam que o professor competente é aquele que, além de
dominar profundamente o conteúdo de sua disciplina, sabe transmiti-lo com
segurança, participa de todas as suas obrigações e aperfeiçoa-se sempre à
procura de inovações metodológicas. Procura desempenhar sua função com
dedicação, acompanhando e observando se os alunos estão obtendo os
conhecimentos esperados e almejados: tornar o aluno sujeito cognoscente,
ativo e participativo.
(colocar nesta página, o quadro da caracterização do corpo docente)
119
120
121
122
123
124
20.2. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICO
(colocar o quadro da caracterização da equipe pedagógica)
125
20.3.
CARACTERIZAÇÃO
DA
EQUIPE
TÉCNICO-ADMINISTRATIVA,
LABORATÓRIO E AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
(colocar o quadro da caracterização da equipe técnico-adm. e.....
126
Cont. quadro funcionários
127
21. RECURSOS MATERIAIS
21.1. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS
Especificação
Total
Bom
Reg.
Pêss.
Em
Irreg.
Geral
01
08
11
15
16
09
01
01
02
01
03
-----06
01
---01
01
06
08
14
12
---02
-01
----01
--01
--01
Uso
---------01
--
-02
03
01
03
03
------
03
Fogão com 2 queimadores de mesa 01
Fogão com 2 queimadores de sem
03
--
-01
---
---
---
forno
01
Fogão com 4 queimadores com forno
--
01
--
--
--
01
04
01
-02
--
01
-01
-01
--
----
-01
--
01
Butijões de gás
03
Forno a gás
01
Fritadeira p/ 4 litros com 1 queimador
-03
--
01
---
--01
----
----
01
01
---
01
01
---
---
---
04
Armário de madeira com 2 portas
01
Armário de madeira guarda-louça
04
Armário de madeira com 2 portas de
----
04
01
02
--02
----
----
Equipamentos de Escritório:
Computador Sansung 486
Impressoras
Microcomputadores AMD K6
Mesa para computador
Microcomputador Pentium
Máquina calcular a pilha manual
Máquina calcular elétrica
Máquina escrever elétrica
Máquina escrever manual
Guilhotina manual
Relógio de parede a pilha
Equipamentos de Cozinha:
Butijões de gás
Geladeira vertical até 200 litros
Liquidificador industrial
Cantina APMF:
Armário de madeira com 2 portas
Freezer com 2 tampa – 300 litros
Mobiliário:
Armário de aço com 2 portas
128
vidro
02
Armário de madeira com 2 portas de
--
02
--
--
--
vidro de correr
Arquivo de aço com 2 gavetas
Arquivo de aço com 4 gavetas
Arquivo de aço com 5 gavetas
Arquivo de aço com 6 gavetas
Balança Depto. Ed. Física
Balcoes de madeira para guiche
Cadeira de madeira com braço
Cadeira fixa estofadas sem braço
Cadeira Giratória estofada sem
----------
-01
22
02
01
-02
-10
02
----01
-04
02
----------
-------02
01
10
--
05
01
---
---
---
06
--
04
02
--
--
04
--
04
--
--
--
08
--
08
--
--
--
01
Estante de aço
07
Estante de aço com prateleira de
---
01
06
-01
---
---
madeira para livros
Estante de madeira para livros
Estante de madeira para revistas
Mesa de fórmica para 4 cadeiras
Mesa de informática
Mesa do professor
Mesa redonda de fórmica
Mesa retangular de madeira para 6
12
05
01
07
02
23
02
----02
---
11
03
01
07
-15
02
01
02
---08
--
--------
--------
cadeiras
Poltrona simples
Porta chave de parede
Sofá com 2 lugares
Equipamentos de Som:
02
07
01
02
-----
02
07
01
02
-----
-----
-----
Amplificador
Antena parabólica
Caixa amplificadora de som
Duplicador manual a álcool
Episcópio
Equipamento de produção de cópias
01
02
01
04
01
------
-01
01
01
--
01
--03
01
-01
----
------
02
01
01
--
--
--
02
01
22
02
01
01
02
06
13
braço
15
Escrivaninha madeira com 1 gaveta 01
Escrivaninha madeira com 2 gavetas
Escrivaninha madeira com 3 gavetas
Escrivaninha madeira com 4 gavetas
Escrivaninha madeira com 6 gavetas
129
Máquina fotográfica
Mesa de som
Microscópio
Microfone
Projetor cinematográfico
Rádio
Retroprojetor
Seletor de parabólica
Televisor a cores
Vídeo cassete
Comunicação:
Aparelho de telefone
02
01
02
03
01
04
04
02
04
04
01
------02
02
02
--01
02
-01
03
-01
01
--01
01
-03
01
-01
01
-------01
---
01
01
--01
------
08
06
01
01
--
--
01
02
01
----
01
02
01
----
----
----
01
Alicate de grampo
01
Cortador de grama elétrico
01
Cortador de grama elétrico de fio de
----
01
01
--
--01
----
----
náilon
Cortador de grama manual
Escada de metal
Furadeira elétrica
Globo mundi
Lanterna a pilha
Martelo
Quadro para editais de feltro
Serrotes manuais
Ventilador de mesa
Ventilador de teto 3 pás
Cadeira e carteira do aluno:
Cadeiras dos alunos
01
01
02
01
03
02
01
05
02
06
22
---------02
--
--01
01
02
01
-03
01
04
22
01
01
01
-01
01
01
02
01
---
------------
------------
820
--
705
115
--
--
Carteiras individuais
Outros materiais:
Escultura de metal
702
--
665
37
--
--
02
04
01
01
01
02
02
02
-01
-02
-01
01
-01
--
-01
-----
-------
-------
40
38
30
38
10
--
---
---
---
Bandeiras:
Bandeira do Estado
Bandeira Nacional
Bandeira do Município
Equipamentos Gerais:
Alicate
Extintor à base de pó 3 kg
Prateleiras de madeira de parede
Quadro escultura de madeira
Suporte de madeira para bandeira
Suporte de metal para mapas
Cadeiras:
Sala de multimeios
Biblioteca
130
Salas diversas
Carteiras:
Salas diversas
15
15
--
--
--
--
702
140
285
277
702
80
21.2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS
RELAÇÃO DOS MAPAS
QUANT.
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
DISCRIMINAÇÃO
Elementos Químicos
Classificação Periódica dos Elementos
Corpo Humano
Esqueleto Humano
Sistema Nervoso
Sistema Digestório
Sistema Circulatório
Sistema Muscular
Sistema respiratório
Classificação Vegetal
Minerais
Sistema Solar
Ecologia do Brasil
Entradas e Bandeiras: Brasil
Econômico, Movim Nativistas e Tentativas de Emancipação
01
01
01
01
01
14
01
01
03
03
01
01
02
01
01
04
01
01
01
Política do Brasil no século XVIII
Econômico e Movimentos Políticos no Brasil século XIX
Expansão Territorial e Questões de Limites
Ibiporã
Político do Paraná
Rodoviário do Paraná
Físico Político do Brasil
Político do Brasil
Econômico do Brasil
Físico do Brasil
Mundi
Mundi Físico
Mundi Político
Político da Europa
Américas
Político da África
Mapas – jogos de montagem
Europa – Oceania – Regiões Polares
África e Ásia
Américas
131
01
Brasil - Paraná
RELAÇÃO DE CARTAZES
QUANT.
01
01
01
10
10
10
10
10
10
10
01
02
01
01
01
01
01
01
DISCRIMINAÇÃO
Minerais
Ecologia: Brasil
Sistema Solar
Sistema Respiratório
Célula
Sistema Circulatória
Corpo Humano
Sistema Digestório
Esqueleto Humano
Sistema Muscular
Sistema Nervoso
Classificação Periódica dos Elementos Químicos
Classificação Vegetal
Elementos Químicos Peixes
Peixes
Óptica Física
Eletro Magnetismo
Leis de Newton
RELAÇÃO DOS SLIDES
QUANT.
02
01
01
01
01
01
02
03
04
01
02
03
01
01
01
02 jogos
DISCRIMINAÇÃO
Atlas de Ginástica
Arquitetura
Pintura – Gravura – Desenhos
Escultura – Artes Populares
Museu
I – Dicionário
I – 1ª Noções
I – Alfabeto
I – Inglês através da imagem
M – Números
M – Pesos e Medidas
M – Cédulas
M – Matemática
M – Números
M – Teoremas
C – 1 Digestão
132
02 jogos
01 jogo
02 jogos
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
02 jogos
01 jogo
05 jogos
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
04 jogos
01 jogo
04 jogos
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
02 jogos
02 jogos
01 jogo
03 jogos
01 jogo
01 jogo
03 jogos
02 jogos
01 jogo
02 jogos
01 jogo
01 jogo
01 jogo
01 jogo
02 jogos
01 jogo
01 jogo
01
01
C – 2 Respiração Excreção
C – 3 Sistema Nervoso
C – 4 Pele
C – 5 Cabeça
C – 6 Circulação
C – 7 Olho
C – 8 Paladar
C – 9 Ouvido
C – 10 Músculos
C – 11 Ossos
C – 12 Células
C – 13 Glândulas
C – 14 Sangue
C – 15 Trypanossoma
C – 16 Hereditariedade
C – 17 Cigarro
C – 18 Botânica
C – 19 Anatomia Plantas
C – 20 peixes
C – 21 Invertebrados
C – 22 Hipófise
C – 23 Conquistas das Ciências
C – 24 Anatomia Humana
C – 25 Reprodução Humana
G – 1 Nordeste
G – 2 Leste - Sul
G – 3 Sudeste
G – 4 Centro Oeste
G – 5 Sul
G – 6 Leste
G – 7 Geografia Geral
G – 8 Erva Mate
G – 9 Nordeste
G – 10 Sul
G – 11 Centro Oeste
G – 12 Norte
G – 13 Regiões Brasileiras
G – 14 Geografia Brasileira
G – 15 Campos
G –16 Humanas / Costumes
G – 17 Relevo
G – 18 Atividades Industriais
G – 19 Solo
H – 1 Fatos Históricos
H – 2 Invasões Francesas
01
04
Expedições
H – 3 Invasões
H – Museu Imperial
133
01 jogo
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
S – 1 Direitos Humanos
Anatomia Animal
Regiões11 2
Regiões G 13
Centro-Oeste – G 4
Conjuntos Urbanos 05
Alfabeto Inglês I – 3
Pesos Matemáticos M 2
Matemática M 4
Matemática M 1
Inglês I – 2
Inglês I – 4
Cédulas Matemáticas M 3
Números M 5
RELAÇÃO DAS FITAS DE VÍDEO
ACERVO + TV ESCOLA = 318
ACERVO SALTO PARA O FUTURO = 137
ACERVO OUTROS TÍTULOS = 361
TOTAL GERAL = 816
RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
QUANT.
08
27
01
01
01
01
02
01
04
DISCRIMINAÇÃO
Impressoras
Micro Computadores
Máquina de escrever elétrica
Máquinas de escrever manual
Guilhotina manual
Balança
Antenas Parabólicas
Caixa Amplificadora de Som
Duplicadores à álcool
134
01
01
01
03
02
05
02
01
04
05
04
26
Equipamento de produção de cópias
Máquina fotográfica
Megafone
Microscópio
Microfone
Retroprojetores
Seletores de Antena Parabólica
Tela de Projeção
Televisores a cores
Vídeo cassete
Ventiladores de mesa
Ventiladores de Teto
RELAÇÃO DE TRANSPARÊNCIAS
QUANT.
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
DISCRIMINAÇÃO
Biologia e a Origem da Vida
Química da Célula
Citologia
Metabolismo Celular
O Ciclo celular – Divisão Celular
A Reprodução e a Embriologia
Sistemática – Procariontes – Vírus
Protozoários
Invertebrados
Vertebrados
RELAÇÃO DE CD
QUANT.
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
DISCRIMINAÇÃO
Bali
Índia
Andes
Argentina
China
Irlanda
Austrália
Tibete
Japão
África
Portugal
Árabe
Israel
Espanha
Itália
135
RELAÇÃO ARTES
QUANT.
01
01
01
01
01
DISCRIMINAÇÃO
Impressionismo
Cubismo
Dadaísmo
Barroco
Modernismo ( Brasil)
21.3. CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE LABORATÓRIO
QTD
01
01
02
01
20
12
34
11
03
04
16
20
06
42
09
01
05
38
07
11
01
27
21
01
04
15
05
10
04
06
11
MATERIAL
Becker 600 ml
Becker 100 ml
Becker 25 ml
Botijão de gás com bico de bunsen
Cilindro grande fechado de um lado
Cilindro aberto
Mamadeiras
Becker 400 ml
Becker 500 ml
Becker 50 ml
Copos de plásticos
Copos de vidro grande
Cálices
Balões de vidro de 250 ml
Balões com fundo chato com tampa
Suporte de madeira para tubos de ensaios
Suportes de ferro para tubos de ensaios
Tubos de ensaios com tampa
Tubos de vidro em forma de V
Funil de vidro
Vidro tipo aquário
Funil de plástico
Pratos
Barômetro
Borrifador
Cubos de plástico rasos
Vidros de relógio
Erlenmeyer de 100 ml
Erlenmeyer de 125 ml
Lamparina álcool
Pipeta graduada de 10 ml
136
02
70
08
02
04
04
02
12
12
11
21
07
02
10
28
07
11
10
04
03
01
08
05
03
12
26
24
10
12
06
13
01
10
10
03
01
01
01
01
01
01
01
07
01
01
06
01
04
Proveta de 50 ml
Lâminas
Tripé
Quitassato
Condensador sem serpentina
Pinças de madeiras
Pinças de alumínio
Receptáculo e base para lâmpada
Pranchetas para inseto
Tala de amianto
Espeto curvo
Espeto reto
Serras
Escovas para lavar o tubo de ensaio
Tubos de vidro curvo
Tubos de vidro recurvado
Bastões de vidro pequeno sem perfurar
Bastões de vidro grande
Papel de vidro em pacote
Peneiras de chá
Becker de 1000 ml
Cubo de plástico transparente fundo
Placa de petri
Placa de petri incompleta
Tubos de vidro para osmose
Conchinhas de metal – dosador
Roldanas
Fio de prumo
Cantoneiras
Anéis
Haste com gancho
Diapasão
Disco com cabo
Disco
Conjunto de roldanas
Balanças walterene
Balanças tupy de 02 kilograma
Balanças Record
Cronômetro
Jogos de mecânica
Jogos de eletricidade
Voltímetro
Cadinho
Microscópio Bosch e lomb SD 9047
Caixa de lâminas prontas diversas
Caixas de lâminas biotec (botânica e histologia zoologia)
Microscópio MF 01
Pisseta
137
08
01
100
04
10
05
02
119
01
01
01
01
23
01
01
01
04
01
01
30
06
27
08
02
03
04
01
01
01
01
06
03
63
21
130
01
05
02
01
02
32
06
05
06
20
Fracos de vidro graduado com tampa
Estojo de vidro para lâmina de microscópio
Lâminas de vidro para microscópio
Suporte de bisturi cirúrgico
Suportes de metal
Bico de bunsen
Aquários
Tubos de ensaio sem tampa
Tubos de vidro em forma de U
Tubo de papel tornassol azul
Condensador com serpentina
Pistelo
Conta gota
Cuba de vidro grande
Cuba de vidro pequeño
Funíl boca larga rosqueavel no tripé
Jarras comum plástica
Balão fundo chato de 1000 ml
Kit de material geológico – rocha
Frasco com animais preservados no formol – diversos
Taças de vidro
Copos comum
Peças de vidro para aquário
Balão para destilação
Pipeta volumétrica 5 ml
Pipeta volumétrica 10 ml
Pipeta volumétrica 25 ml
Pipeta volumétrica 20 ml
Tubo de vidro longo
Pipeta 5 ml
Pipeta sem graduação 10 ml
Pipeta 2 ml
Pratos comuns
Pratos plásticos
Bastão de vidro perfurado
Proveta 25 ml
Proveta 100 ml
Proveta 500 ml
Erlenmeyer 50 ml
Erlenmeyer 500 ml
Rolha de borracha – tamanho variado
Rolha de Cortiça
Rolha de borracha perfurada
Tampas plásticas para balão volumétrico
Pinças metálica
138
21.4. CARACTERIZAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO
LÍNGUA PORTUGUESA
A Literatura no Brasil. 4. Ed. São Paulo: Global, 1997. Vol. 3.
ALI, M. Said. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 6. Ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1966.
ALI, M. Said.
Gramática Secundária e Gramática Histórica da Língua
Portuguesa. 3. Ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1964.
ANDRADE, Patricia Carlos de. Oriente-se: guia de profissões e mercado
de trabalho. Rio de Janeiro: Editora Educacional, 2000. 623 p.
Avaliação, Sociedade e Escola: Fundamentos para reflexão. Curitiba:
SEED, 1986.
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. Gramática Básica da Língua Portuguesa.
Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1966.
BAÇAN, Lourivaldo Perez.
Redação Passo a Passo: para vestibular e
concurso público. Londrina: Ed. Midio Graf, 1999. 181 p.
BARBOSA, Maria Donothea.
Orientação Bibliográfica: da pesquisa à
apresentação de trabalhos: manual para estudantes. Curitiba: Scientia et
Labor, 1989. 65 p.
BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna Gramática Portuguesa: Curso de 1º e
2º Graus. 36. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997.
BECHARA, Evanildo. Curso Moderno de Português. São Paulo: Nacional,
1968.
BECHARA, Evanildo. Lições de Português: pela analise sintatica. 7. Ed.
Rio de Janeiro: Fundo de Cultural, 1967.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa: 1º e 2º graus. 25.
Ed. São Paulo: Nacional, 1980.
BECHARA, Evanildo.
Moderna Gramática Portuguesa: curso médio. 12.
Ed. São Paulo: Nacional, 1967.
BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Dicionário de Didático de Português.
2. Ed. São Paulo: Ática, 1998. 965 p.
139
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Que é Educação? 24. ed. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1989. 116 p.
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126 p.
BUARQUE, de Holanda. Aurélio. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2.
Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986 . 1838 p.
BUENO, Francisco da Silveira.
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Civilização Brasileira; t. II, v. 01)
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Paulo: Companhia das Letras, 1994.
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Civilização Brasileira; t. II, v. 02)
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Economia (1889 – 1930). 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. (História
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República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
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12 – CONY, Carlos Heitor. Quase Memória: Quase Romance. 25 ed. São
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13 – DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma
Sociologia do Dilema Brasileiro. 6 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
14 – DOURADO, Autran. Ópera dos Mortos. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
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22 – LINS, Osman. Nove, Novena. 4 ed. São Paulo: Companhia das Letras,
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26 - _________________. Poesia Completa e Prosa: Poesia Liberdade. Rio
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27 - _________________. Poesia Completa e Prosa: Prosa. Rio de Janeiro:
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29 – MONTELLO, Josué. Os Tambores de São Luís. 5 ed. Rio de Janeiro:
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30 – MONTEIRO LOBATO, José Bento. Cidades Mortas. 26 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
31 - _________________. Urupês. 37 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
32 - _________________. Memórias da Emília. 42 ed. São Paulo: Brasiliense,
2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
33 - _________________. A Chave do Tamanho. 42 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
34 - _________________. Histórias do Mundo para Crianças. 38 ed. São
Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
35 - _________________. Os Doze Trabalhos de Hércules: V. 1 a 6. 19 ed.
São Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
36 - _________________. Os Doze Trabalhos de Hércules: V. 7 a 12. 19 ed.
São Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
37 - _________________. Reinações de Narizinho. 48 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
38 - _________________. Emília no País da Gramática. 39 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
39 - _________________. Caçadas de Pedrinho. 60 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
40 – MONTEIRO LOBATO, José Bento. O Picapau Amarelo. 34 ed. São
Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
41 - _________________. Fábulas. 50 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio
do Picapau Amarelo).
42 - _________________. Histórias de Tia Anastácia. 32 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
43 - _________________. A Reforma da Natureza. 38 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
44 - _________________. Geografia de Dona Benta. 24 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
45 - _________________. O Poço do Visconde. 21 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
46 - _________________. Aritmética da Emília. 29 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
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47 - _________________. Peter Pan. 37 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
(Sítio do Picapau Amarelo).
48 - _________________. Viagem ao Céu. 45 ed. São Paulo: Brasiliense,
2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
49 - _________________. Histórias Diversas. 16 ed. São Paulo: Brasiliense,
2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
50 - _________________. Aventuras de Hans Staden. 34 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
51 – MONTEIRO LOBATO, José Bento. Serões de Dona Benta. 22 ed. São
Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
52 - _________________. O Minotauro. 27 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
(Sítio do Picapau Amarelo).
53 - _________________. O Saci. 56 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Sítio
do Picapau Amarelo).
54 - _________________. História das Invenções. 29 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
55 - _________________. Dom Quixote das Crianças. 27 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004. (Sítio do Picapau Amarelo).
56 – MORAES, Vinicius de. Antologia Poética. São Paulo: Companhia das
Letras, 1992.
57 - _________________. A Arca de Noé. 2 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1991.
58 - _________________. Livro de Sonetos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1991.
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60 – PIERUCCI, Antonio F. de Oliveira...[et. al.] O Brasil Republicano:
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2004. (História da Civilização Brasileira; t. 3, v. 4).
61 – PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23 ed.
São Paulo: Brasiliense, 2004.
62 - _________________. História Econômica do Brasil. 46 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
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63 – RIBEIRO, Darcy. Diários Índios: Os Urubus – Kaapor. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
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65 – ROVANET, Sergio Paulo. As Razões do Iluminismo. São Paulo:
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68 – VERÍSSIMO, Érico. O Continente. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004. (O
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69 - _________________. O Continente. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004. (O
Tempo e o Vento; t. 1, v. 2).
70 - _________________. O Retrato. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004. (O Tempo
e o Vento; t. 2, v. 1).
71 - _________________. O Retrato. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004. (O Tempo
e o Vento; t. 2, v. 2).
72 – VERÍSSIMO, Érico. O Retrato: v. 2. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004. (O
Tempo e o Vento; t. 2, v. 2).
73 - _________________. O Arquipélago: v. 1. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004.
(O Tempo e o Vento; t. 3, v. 1).
74 - _________________. O Arquipélago: v. 2. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004.
(O Tempo e o Vento; t. 3, v. 2).
75 - _________________. O Arquipélago: v. 3. 2 ed. São Paulo: Globo, 2004.
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Técnicos e Científicos,1981 . (01ex.) .
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2004 . (01ex.) .
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São Paulo : Atlas, 1981 .
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AMADO, Jorge . Mar Morto . Rio de Janeiro : Record, 2004 . (04ex.) .
AMADO, Jorge . A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água . Rio de
Janeiro : Record, 2000 . (05ex.) .
AMADO, Jorge . A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água . Rio de
Janeiro : Rcord, 2004 . (01ex.) .
AMADO, Jorge . Capitães da Areia .
Rio de Janeiro : Record, 2004 .
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Brasileira, 2004 .(Dramaturgia de Sempre) . (03ex.) .
ANDRADE, Mário de . Macunaíma : O Herói sem nenhum Caráter . Rio de
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Global, 2003 .(Melhores Poemas , 21) . (03ex) .
ANDRADE, Mário...[et.al.] . Na Onda dos Versos . São Paulo : Ática, 2003.
(Col. Lit. em minha casa; v. v.1 . Poesia).(17ex.).
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ANDRADE, Oswald de . O Rei da Vela . São Paulo : Globo, 2004 . (Obras
Completas de Oswald de Andrade) . (03ex.) .
ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de . Artistas Coloniais . Rio de Janeiro :
Nova Fronteira, 1997 . (01ex.) .
ANDRADE, Telma Guimarães Castro . Para Sempre Criança . São Paulo :
Mundo Cristão, 2000.(Col. Amigos na Diferença).(01ex.) .
ANTONIO, João . Patuléia : Gentes da Rua . São Paulo : Ática, 2004 .(Série
Rosa dos Ventos) .(03ex.).
ANTUNES , Arnaldo . 40 Escritos . São Paulo : Iluminuras, 2004 . (03ex.) .
ANTUNES, Arnaldo . Psia . São Paulo : Iluminuras, 2004 . (03ex.) .
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[et.al.]
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Amores
Diversos
.
São
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Melhoramentos , 2003 . (Col. Lit. em minha Casa ; v.1 . Poesia) . (16ex.).
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2000 . (03ex.) .
ASSIS BRASIL, Luis Antonio de . Cães da Província . Porto Alegre : Mercado
Aberto, 2003 . (03ex.) .
AZEVEDO, Álvares de ...[et.al.] .
Conversa
de Poeta . São Paulo :
Salamamdra, 2003 . (Lit. em minha casa, 8ªsérie, v.1 . Poesia). (17ex.) .
BANDEIRA , Manuel . Libertinagem & Estrela da Manhã . Rio de Janeiro :
Nova Fronteira, 2000.(02ex.)
BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida .
Rio de Janeiro : Nova Fronteira,
1993 . (01ex.) .
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Dentro deste contexto percebe-se que os professores estão
atuando com muita dificuldade para acompanhar a evolução tecnológica e
científica, embasados num sonho no qual busca uma sociedade mais
democrática e igualitária. Estes atuam com poucos recursos financeiros para
aprimorar seus conhecimentos e uma carga horária de trabalho elevado.
Comprometido com sua profissão e dedicado mesmo quando
suas ações estejam restritas por falta de conhecimento momentâneo, o
professor busca ser melhor, diversifica suas aulas, tenta tornar a aula mais
dinâmica e almeja alunos com aprendizado condizente com a realidade. Às
vezes é lamentável tanta dedicação para um rendimento baixo. Mas também
nos surpreendemos com resultados satisfatórios de turmas com perfil de
dificuldades que foram sendo resgatados.
Embora saibamos que uma pequena minoria não esteja
enquadrada na profissão com tanta dedicação, percebemos que a maioria visa
o melhor para o aluno no processo ensino-aprendizagem, se dedicam muitas
vezes além de sua carga horária e tentam realizar algo diferente.
Queremos professores comprometidos com a comunidade
escolar da qual fazem parte, que estejam sempre em harmonia com a
coletividade e receptivo às mudanças que ocorrem. Nesse contexto é
necessário fazermos uma análise, onde a Escola não funciona sem o
Professor, as salas de aulas dependem do Professor, mas os Professores
273
também dependem dos alunos e da Escola para que haja realmente uma troca
de informações, de idéias que venham a enriquecer o conhecimento, o saber.
Faz-se
necessário
um
trabalho
hierarquizado
visto
a
funcionalidade da estrutura escolar, desde que se tenha um enfoque social,
buscando a formação de cidadãos críticos e participativos, para que a escola
cumpra seu papel, é imprescindível a participação da família, a valorização da
cultura, fazendo assim a interação entre a escola e família, além de que todos
devam entender respectivamente suas funções e objetivos.
Para construir uma escola participativa e de qualidade, é
necessário promover debates com articulação de novas idéias, elaborando
assim um Projeto Político Pedagógico com a “cara” da comunidade escolar ora
presente,
envolvendo
alunos,
pais,
funcionários,
professores,
equipe
pedagógica, equipe administrativa e comunidade local, além é claro dos
subsídios governamentais e materiais.
No resgate dos valores sociais a escola deve preparar o aluno
para viver em sociedade enfocando os princípios culturais, profissionais e
morais, resgatando sua devida importância, propor meios para a integração do
aluno e a sociedade. O professor deve ter o dom da persuasão e estar
comprometido nesta tarefa.
Uma
escola
com
qualidade
e
eficácia
é
gerida
com
competência, agilidade, criatividade e entusiasmo, de forma participativa e
colegiada.
Os profissionais da educação direcionam a formação escolar;
mas as políticas sociais são contrárias, proporcionando um assistencialismo
exacerbado, deixando a escola em desvantagem dentro da filosofia para a qual
foi criada, não permitindo, portanto, que nossos alunos se tornem cidadãos
íntegros e independentes para tomar decisões próprias.
Em relação ao que queremos, uma escola com uma política
educacional livre, sem imposições partidárias. A escola deve ter autonomia
para formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, críticos e
atuantes.
Queremos uma escola onde os conhecimentos sistematizados
sejam proporcionados aos alunos, como meio de transformação da sociedade
com um todo, sem que a transmissão de conhecimentos seja utilidade apenas
274
com o meio de atender necessidades políticas momentâneas e interesses
sócio-econômicos que desvirtualizam o verdadeiro papel da escola, isto é, que
é o de formar cidadãos conscientes, críticos, independentes e protagonistas de
suas próprias histórias.
Os funcionários atualmente são vistos como entes integrantes
do processo formador da escola. Muitas vezes, sabem mais da vida do
educador
(seus
anseios,
suas
expectativas
e
idéias),
podendo
ser
considerados amigos dos alunos. São vistos agora, como profissionais da
educação.
Sabemos o que fazem, mas devido à falta de oportunidade e de
convivência, não estamos integrados com seus anseios, sua atuação e
necessidades.
Nem sempre eles participam e atuam nas decisões tomadas
pela escola. Atualmente essa visão está modificando, de acordo com uma
visão democrática. Entende-se que o funcionário é um profissional da
educação.
Numa escola de menor porte, é fácil conhecermos seus
projetos, na convivência, na disciplina entre o profissional da educação e o
aluno. No âmbito de uma instituição maior os professores, a equipe
pedagógica, funcionários, alunos e pais devem ter uma aproximação maior,
pois somente assim, conseguiremos fazer com que a prática seja adequada,
onde cada um atue conforme suas atribuições, portanto é necessário o
comprometimento de todos para um mesmo fim, ou seja, uma Educação de
Qualidade.
A
sociedade
e
a
escola
precisam
estar
interligadas
constantemente, interagindo na busca de uma sociedade justa e superando a
dualidade ocasionada pela política neoliberal. Ao mesmo tempo, em que está
conectada com as tendências mundiais, a escola deve estar sintonizada com a
comunidade na qual está inserida, falando a sua linguagem e tratando com as
questões próprias desse ambiente.
Para que uma sociedade seja digna, necessita de sujeitos
conscientes do papel que exercem, ou seja, sujeitos participativos, criativos,
responsáveis e compromissados. A partir desses princípios é necessário que
se tenha um conhecimento global, que se adquire ao longo da vida.
275
A escola tem por finalidade gerar um indivíduo que tenha ao
longo do processo educacional uma “autonomia intelectual” e social.
Buscamos uma educação ética, com qualidade, sensibilidade e
harmonia. Esses seriam os marcos pedagógicos, com uma especial atenção às
seguintes realidades:
•
Dialogar é o único caminho racional, uma vez que não
existem princípios morais igualmente válidos para todos.
Mas antes também é necessário ouvir e refletir antes do
pronunciamento.
•
Ter uma postura ética, pois agindo assim teremos
indicadores de procedimentos que devem seguir através de
exames a forma moralmente correta de agir.
•
Ter conhecimento das normas, pois essas decidem em
•
condições de igualdade, de respeito e de responsabilidade
os argumentos internos ou externos ao diálogo.
•
Revisar sempre as normas, de forma conjunta para que se
perceba que as mesmas não devem somente atender aos
interesses de determinada parte da comunidade escolar, ou
ainda aos interesses pessoais.
•
Ter responsabilidade, seriedade, maturidade e dignidade
para com as normas, pois essas estão em nossas mãos e
não podem ser determinadas somente por algumas
instâncias da Instituição ou de Superiores, podemos ajudar a
elaborá-las, para tal temos que participar.
•
Ter convicção de que as normas definem as atitudes, de
todos os segmentos da unidade escolar e pode mostrar a
realidade em que vivemos por isso não deve ser uma
negociação e sim uma prática.
•
Buscar uma educação moral, que proporcione um diálogo
aberto entre as pessoas consideradas como interlocutores,
pode proporcionar o desenvolvimento da humanidade,
enquanto crítica e responsabilidade. Somente pela prática
276
da argumentação é que poderemos exercer a dupla
dimensão: Autonomia e auto-realização.
277