Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que
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Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que
RELATÓRIO FINAL DO DRP 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNÍCIPIO Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara. No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados. No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense. Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade, que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais. A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo. A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana. No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização Página 1 de 104 acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas. Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros. DADOS DA CIDADE DE CURITIBA Altitude: 945 m Área: 434,967 km² Área verde por habitante: 51 m² Bairros: 75 Clima: Subtropical Extensão Norte-Sul: 35 Km Extensão Leste-Oeste: 20 Km Latitude: 25º25'48'' Sul Longitude: 49º16'15'' Oeste Pluviosidade: 1500 mm/ano População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009) Relevo: Levemente ondulado Temperatura média no 21 ºC verão: Temperatura média no 13 ºC inverno: Página 2 de 104 2. APRESENTAÇÃO DO DRP Descreva a metodologia, período de realização, responsáveis, colaboradores e os órgãos e segmentos mobilizados. Dezembro de 2009 a julho de 2011 3. DADOS DO MUNICÍPIO O município de Curitiba está localizado no estado do Paraná, sendo sua capital e conta com uma população de 1.751.907 habitantes (IBGE, 2010) em cerca de 640 mil domicílios. A densidade demográfica é de 4.022 habitantes por Km2 com 100% de urbanização. Se considerarmos a região metropolitana teremos uma população perto de 3.174.000 habitantes (IBGE, 2010). A expectativa de vida ao nascer em Curitiba é de 72,9 anos. Com baixa taxa de mortalidade infantil (8,97 mortos por 1.000 nascidos vivos) e baixa taxa de analfabetismo (3,4%), Curitiba destaca-se no cenário nacional como uma das melhores capitais em termos de qualidade de vida e infraestrutura urbana. Os Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) e de Condição de Vida (ICV) da cidade de Curitiba apresentaram resultados acima de 0,8, destacando-se como um dos poucos municípios do Brasil que estão nos patamares de Alto Desenvolvimento Humano. O Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida em Curitiba, calculado pelo IPPUC, permite dizer que Curitiba alcança um nível de crescimento global nas áreas de Habitação, Saúde, Educação e Transporte de 81,75% (PNUD, 2003). Estima-se que 155.080 pessoas em 42.620 famílias vivam em situação de pobreza, cuja taxa é de 8,61% (IBGE/IPARDES, 2000). 4. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A REDE Ao realizarmos o levantamento das Instituições cadastradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - COMTIBA, encontramos um número de 213 entidades de caráter privado,e de utilidade pública .denominadas em sua maioria de ONGs, Associações, Institutos, núcleos, movimentos sociais, universidades. Não encontramos cadastradas no Conselho, as entidades que fazem parte dos Serviços Públicos oficiais do Município e que atendem as crianças e adolescentes, conforme podemos observar no quadro abaixo. Quadro X - Entidades Cadastradas no COMTIBA NOME DA ENTIDADE / ENDEREÇO / PRESIDENTE ABBA - Promoção Social ABBAPS Rua Engenheiro Niepice da Silva, 139 sala 03 Portão. CEP: 80.610-280 - Presidente: José Luiz Verde dos Santos - [email protected] - [email protected] Ação Social Casa da Criança Francisco de Assis - Rua Prefeito Ângelo Lopes, 1260- Alto Da XV - CEP: 80040-240 Presidente: Antônio Ferreira - [email protected] AFRO GLOBO FORUM CULTURAL - Rua: Praça Tiradentes nº 98 - 2º andar - Sala 02 - Centro - CEP: 80,020-100 Presidente: Daniel Abidemi Adebayo Majaro - email: [email protected]/[email protected] Página 3 de 104 Alvorecer - Ação Social e Educacional - Rua Pedro Elóy de Souza, 1121 - Bairro Alto - CEP: 82820-130 - Presidente: Carlos Rodrigo Biaggi de Oliveira - email: [email protected] APMF - Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Colégio Estadual para Surdos Alcindo Fanaya Júnior - Ensino Fundamental e Médio - Rua Vital Brasil, 447 - Vila Izabel - CEP: 80320-120 - Presidente: Santina Aparecida Marques Pinheiro - email: [email protected] APPF - Escola Municipal Helena Kolody - rua: Humberto Bertdoldi nº 281 - Campo do Santana Presidente: Nilo Vicente de Melo - email: [email protected] - CEP: 81.490-544 - APPF - Escola Municipal Tomaz Edison - rua: Leon Nicolas s/nº - Capão Raso - CEP: 81.150-140 - Presidente: José Rodrigues de Carvalho - email: [email protected] Assistência e Promoção Social Exército de Salvação - APROSES - Mantenedora - Rua Juá, 267 - Bosque da Saúde - São Paulo Mercês - Executora (Escritório Regional - PR/SC) - Rua Mamoré, 1.191 - Mercês - CEP: 80810-080 - Presidente: Luiz Carlos de Souza Barbosa - email: www.exercitodasalvacao.com.br/aproses/casa_apoio.htm Assistência Social São Leopoldo - Rua Francisco Licnerski, 383 - Uberaba - Conjunto Marumbi I - CEP: 81590-250 Presidente: Jacira das Graças Lima Fontoura - [email protected] Associação Alegria de Ser -Rua Júlio Perneta, 220 - Mercês - CEP: 80810-110 - Cecilia da Rosa Andreollo Associação Alírio Pfiffer - Rua Barão do Serro Azul, 288 - 10º andar - aptº 1001 - Centro - CEP: 80020-180 - Presidente: Cristiane Canet Mocelin Associação Arayara de Educação e Cultura - Av. Comendador Franco, 1341 Sala 216 - Jardim Botânico CEP: 80730-390 Presidente: Lourival dos Santos e Souza - [email protected] www.arayara.org.br Associação Batista de Ação Social - ABAS - Rua: Anne Frank nº 4966 - Boqueirão - CEP: 81.730-010 - Presidente: Meriellen Heloisa Andrade - email: [email protected] Associação Batista de Ação Social de Curitiba - ABASC - Rua: Bento Viana, 1.200 - Batel - CEP:80.240-110 Presidente: Pastor Paschoal Piragine Júnior - email:[email protected] Associação Bem-Aventurada Imelda - Mantenedora - Rua: Antonio Cavazzan, 703 - 1º Andar - Parque Peruche - São Paulo CEP: 02534-001 - - Executora: Rua Esper Jorge Chueri, 1835 - Vila Camargo - Cajuru - CEP: 82930-230 - Maria da Glória Inácio - [email protected] Associação Beneditina da Providência - ABENP- Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2.124 - Hugo Lange - CEP: 80.040-252Presidente: Narcisa Maria Pasetto - email:[email protected] Associação Beneficente Cultural e Assistencial São Leopoldo - Rua Wilibaldo Kayser, 273 - CIC - CEP: 81170-590 Presidente: Alvadi Pedro Marmentini - email: [email protected] Associação Beneficente Curitibana - ABC - Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134 - Bacacheri - CEP: 82520-620 Presidente: Luiz Roberto Soares Silvado - email: [email protected]/[email protected] Associação Beneficente Encontro com Deus - Rua Luiz França, 897 - Cajuru - CEP: 82900-250 - Presidente: Patrick James Reason - [email protected] Página 4 de 104 Associação Beneficente Esportiva Bairro Novo - Rua Elizeu de Souza Mendes, 167 - Bairro Novo - CEP: 81925-030 Presidente: Gessé Pedro de Oliveira Associação Beneficente Esportiva Calisto - rua: Pedro Calisto n.º 45 - Travessa 03 - Casa - 0 - Umbará - CEP: 81.930-740 Presidente: Paulo Ricardo Euko - email: [email protected] Associação Beneficente Renascer - "ASCER" - Rua Imaculada Conceição, 935 - Prado Velho - CEP: 80215-030 - Presidente: Tailor Cesar Gruber - [email protected] Associação Beneficiente Israelita Hai-Abihai - Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 2.355 - Campo Comprido - CEP:81200100 - Presidente: Sara Sittsamer Zugmann Associação Brasileira de Assistência ao Cidadão com Câncer e ao Especial Carente - ABRACCE - Av. Senador Souza Naves, 1.588 - Cristo Rei - Ilda Baista Maciel- CEP: 80050-040 [email protected] Associação Caminho da Vida Lar Dona Vera - Rua Adolfo Lutz, 62 - Santa Felicidade - CEP:81410-270 - Presidente: Monica Saturnino Tindo - [email protected] Associação Casa do Pai - Rua Francisco Scremin, 156 - CEP: 80.540-320 - Ahú - Presidente: Maria de Lourdes de Oliveira Baggio - [email protected] Associação Centro de Reintegração Social Batalhão da Última Hora - CRESBH - Rua Ministro José Linhares, 106 Bairro Alto - Presidente: Francisca Abdias dos Santos Ramos Moro - CEP: 82820-370 - [email protected] Associação Comunitária de São Braz - Rua Zacarias Mansur, 278 - São Braz - CEP: 82015-380- Presidente: José Carlos Cortês Associação Comunitária Nossa Senhora Aparecida - rua: Alice Vauthier de Macedo n.º 63 - Vila Nossa Senhora Aparecida CIC - CEP: 81.350-600 - Presidente: Jurandir Carneiro de Carvalho Associação Comunitária Presbiteriana - Rua Comendador Araújo, 343 - Centro - CEP: 82120-000 - Presidente: Sérgio Duque Ferreira de Oliveira - email: [email protected]/[email protected] Associação Cristã de Assistência Social - ACRIDAS - rua: Eduardo Geronasso, 1782 - Bacacheri - CEP: 82510-280 Presidente: Levy Correa de Oliveira - email: [email protected] Associação Cristã Feminina - ACF - Av. Vicente Machado, 1.243 - Centro - CEP: 80420-011 - Presidente: Rosa Maria Mader de Pauli - [email protected] Associação Cultura de Rua e Cidadania - Rua João Sebastião Baltazar 143, bl 08 apto 12 - Caiuá - CIC - Presidente: Edison Lino - email: [email protected] Associação Curitibana de Apoio e Integração do Excepcional - Rua João Scheleder Sobrinho, 37 - Boa Vista - CEP: 82540060 - Presidente: Carlos Alexandre Lopes Bassetti Associação Curitibana dos Órfãos da AIDS - ACOA - Rua Isaac Guelmann, 4.043 - Novo Mundo CEP: 81050-030 Presidente: Amélia Terezinha Chedid-email: [email protected] Associação da Imaculada Virgem Maria - Rua Martin Afonso, 575 - Mercês - CEP: 80011-970 -Presidente: Anisia Pastuch email: [email protected] Associação das Irmãs Teatinas da Imaculada Conceição - Rua Eduardo Sprada, 4.309 - Campo Comprido - CEP: 81270-010 - Presidente: Albertina Laufer Associação das Abelhinhas de Santa Rita de Cássia - Rua Dr.Júlio César Ribeiro de Souza, 1.332 - Vila Hauer - CEP: 81630200 - Presidente: Nezita Blansky Kleinke - [email protected] Página 5 de 104 Associação das Irmãs Franciscanas do Bom Pastor - Rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão, 4.711 - Boqueirão - CEP: 81730-040 - Presidente: Irmã Ock Sook Kim - [email protected] Associação de Amigos para Evolução do Basquete - Rua: das Carmelitas, 1869 – Boqueirão - CEP: 81.650-060 - Presidente: Andrea Tochetto - [email protected] Associação de Apoio ao Desenvolvimento Integral da Pessoa - ADIPE- Rua Paula Gomes, 864 - São Francisco - CEP: 80510070 - Presidente: Fulton Lee Swain Neto [email protected] Associação de Arte e Cultura Brasileira Kauande Capoeira -- Av. Brasília, 4.974 - Novo Mundo - CEP: 81020-010 Presidente: Orlando de Oliveira Junior - email: [email protected] Associação de Assistência á Mucoviscidose - rua: Desembargador Westphalen n.º 1327 - Rebouças - CEP: 80.230-100 Presidente: Shara Nunes Sampaio - email: fibrosecisticaaampr.org.br Associação de Desenvolvimento Transdisciplinar de Educação Continuada - ADETEC - rua: Professora Júlia Wanderley nº 1002 - Bairro Mercês - CEP: 80.710-210 - Presidente: Denise Sbalchiero Roseira - email: Associação de Ensino Social Profissionizante - ESPRO - Av. Sete de Setembro, 3497 - 13º andar - Sala 132 - Centro - CEP: 80230-010 - Presidente: Floriano Octávio de Godoy - [email protected] Associação de Moradores das Moradias Tramontina III - rua: Santa Paulina nº 266 - CIC - CEP: 81.230-150 - Presidente: Josemar Guimarães Associação de Moradores das Moradias Zimbros - rua Verônica Tribek Moro, 493 - CIC - CEP: 81.230-390 Presidente: Geraldo Manzela Turcato - [email protected] Associação de Moradores do Conjunto Atenas II - Rua Emília Erichsen, 10 - Campo Comprido - CEP: 81270-090 -Presidente: Maria Aparecida Bittencourt [email protected] Associação de Moradores do Conjunto Residencial Moradias Atenas I - Rua Ignez Colle Munhoz, 300 - CIC CEP: 81270-070 Presidente: Elenir Januária da Silva-EMAIL: [email protected] Associação de Moradores e Amigos do Conjunto Oswaldo Cruz II - Rua Cristina Barletta Tuoto, 185 - CIC - CEP: 81170-470 Joana Alice Rossa - [email protected]/[email protected] Associação de Pais e Amigos da Unidade Infantil Yvone Pimentel - Rua Sebastião Malucelli, 532 - Portão CEP: 81050-270 Presidente: Roderley Vitalino da Silva Associação de Pais e Amigos de Deficientes Visuais - APADEVI - rua: Sanuel César nº 406 - água Verde - CEP: 80.620-220 Presidente: Silvia Spindula - email: [email protected] Associação de Pais e Amigos de Surdos - APAS - Rua Simão Bolivar, 1398 - Hugo Lange CEP: 80040-140 - Presidente: Deniz Pacheco de Carvalho - [email protected] Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Curitiba - Rua Alferes Angelo Sampaio, 1597 - Batel - CEP: 80420160 - Presidente: José Diniewicz [email protected] Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Curitiba - Rua Alferes Angelo Sampaio, 1597 - Batel - CEP: 80420160 - Presidente: José Diniewicz - [email protected] - [email protected] - [email protected] Página 6 de 104 Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiencia, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade - Avenida Victor Ferreira do Amaral nº.771 - Tarumã - CEP: 82.530-230 - Presidente: Roberto Paulo do Vale Tiné - email: [email protected] Associação de Profissionais, Pais e Amigos da Criança Especial - APPACE - Rua Rozalino Mazziotti, 54 Novo Mundo - CEP: 81020-090 - Presidente: Leônidas Garcia R. Neto - [email protected] Associação de Proteção a Infância Vovô Vitorino - Rua Tenente Coronel Manoel Eufrásio da Assunção, 288 -Tatuquara CEP:81310-415 - Presidente: Licervina Xavier Associação de Proteção ao Deficiente Físico e Mental Tia Maria - Rua Serafim Lucca, 330 - São Brás - CEP: 82320-400 Presidente: Nordélia Castello Branco Gradowski Associação do Colégio Nossa Senhora de Sion - Alameda Presidente Taunay, 260 - Batel - CEP: 80420-180 - Presidente: Martha Marques - (Irmã Maria Cristina) [email protected] Associação do Deficiente Motor - Rua Barão de Antonina, 303 - São Francisco CEP: 80530-050 - Presidente: Leci de Freitas Ferreira - [email protected] - www.vivianmarcal.org Associação dos Amigos da Guarda Mirim - AAGM - Av. Anita Garibaldi, 2.395 - Ahú de Baixo CEP: 82210-000 - Presidente: César Farias [email protected] Associação dos Amigos do Hospital de Clinicas - AAHC - Av. Agostinho Leão Júnior, 336 - Alto da Glória - CEP: 80030-110 Presidente: Maria Elisa Ferraz Paciornik Associação dos Colaboradores da Escola Epheta - ACESE Presidente: Dagmar Haj Mussi Rua Bento Viana, 765 - Água Verde - CEP: 80240-110 - Associação dos Companheiros do Rotary Clube Curitiba Sul - Rua Prof. João Soares Barcelos, 1217 - Bairro Hauer - CEP: Presidente: César Afonso - email: [email protected] Associação dos Deficientes Físicos do Paraná - ADFP - rua: XV de Novembro, 2765 - Alto da XV - CEP: 80.045-340- Mauro Vicenzo Claudio Nardani email: [email protected] Associação dos Fenilcetonúricos e Homocistinúricos do Paraná - Av. Prefeito Lothario Meissner, 836 - Jardim Botânico CEP: 80210-170 - Presidente: Nina Maria Mehl Brandalize - [email protected] Associação dos Funcionários da Empresa Balaroti - Rua Waldemar Kost, 701 - Vila Hauer - CEP: 81610-100 - Presidente: Hélio Ballarotti Júnior - email: [email protected] Associação dos Moradores e Amigos da Vila Esmeralda - Rua Dante Honorio, 650 - Xaxim - CEP: 81.830-095- Presidente: Jair Camões - [email protected] Associação dos Moradores e Amigos da Vila Nossa Senhora do Pilar - Rua Expedicionário Francisco Alves de Oliveira, 314 Alto Boqueirão - CEP: 81850-290 - Presidente: Aura Tavares da Silva - [email protected] Associação dos Moradores e Amigos de Moradias Marumbi II - Rua: Deputado Tenorio Cavalcanti, 926- Uberaba - CEP: 81590-240 - Presidente: Waldeci Xavier de Oliveira - email: [email protected] Associação dos Moradores e Amigos do Bairro da Vila Gusso e Jardim Paraná - Rua Fernades Vieira, 498 Capão Raso - CEP: 81020-650 - Presidente: Benardete Pirkiel - [email protected] Associação Educacional de Desenvolvimento Humano e Social - ADES - rua: Cláudio Manoel da Costa, 464 - Bom Retiro CEP: 80.520-590 - Melissa Viomar Pizzano - email: [email protected] Associação Educadora da Infância e Juventude - ASSEIJ - Mantenedora - rua: Domingos de Morais nº. 2926- Vila Mariana São Paulo - CEP: 04036-100. Executora - rua: Eduardo Geronasso nº 1266 - Bacacheri - CEP: 82.510-280 - Presidente: Cleonice Cardoso - email: [email protected]/[email protected] Página 7 de 104 Associação Famílias em Solidariedade de Curitiba - AFASO- Rua Humberto Zanato,104 - Pinheirinho-CEP: 81870-250 Maria Edilse Brendel Freitas - [email protected] Associação Feminina de Amparo ao Deficiente e Recém-Nascido - AFAN - Rua: Gonçalves Dias, 417 - Batel - CEP: 80240-340 - Presidente: Maria da Veiga Cavali - [email protected] Associação Fênix - Rua Augusto Stresser, 191 - Alto da Glória - CEP: 80030-340 - Sandra Dolores de Paula Lima - email: [email protected] Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial - Rua Simão Bolivar, 1.366 - Hugo Langue - CEP: 80040-140 Presidente: Rodrigo Havro Dionisio Rodrigues - [email protected] Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus - Rua Alferes Poli, 140 - Centro - CEP: 80230-090 - Presidente: Guido Moacir Scheidt - email: [email protected] Associação Guadalupana de Educação Lassalista - Rua Dilermando Pereira de Almeida, 40 - Pinheirinho - CEP: 81.870-070 Presidente: Ana Cláudia Barbosa Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro - Rua Desembargador Motta, 1.070 - Água Verde - CEP: 80250-060 - Presidente: Ety da Conceição Gonçalves Forte Associação Madre Carmela de Jesus - Rua Estado de Israel, 190 - Vila Isabel - CEP: 80240-48 - Presidente: Rosane Zenaide Garcia Associação Mantenedora do Ensino Alternativo - AMENA - Rua Dr. Dr Goulin, 72 - Alto da Glória - CEP: 80030-290 Presidente: Adriana Cristina de Andrade - email: [email protected] Associação Maria Cazetta - Rua Padre Júlio Saavedra, 109 - Uberaba - CEP: 81570-180 - Presidente: Clayton de Jesus Sacramento Gomes - email: [email protected] Associação Menino Jesus de Nazaré - Rua Maria Homann Wisnievski, 538 - Campo Comprido - CEP: 81270-100 Presidente: Rosilene Cristina Raganhan - [email protected] Associação Menonita de Assistencia Social - AMAS - rua: Cristiano Strabel n°1630 - Xaxim - cep: 81.720-140 - Presidente : Hermann Heinrichs- email: [email protected]/[email protected] Associação Metodista de Ação Social - AMAS - Av. Sete de Setembro, 3.235 - Centro - CEP: 80230-010 - Presidente: Jacy Gôngora [email protected] Associação Missionária e Educativa de Santa Ana - Rua Tenente Coronel Benjamim Lage, 570 - Uberaba (executora de Curitiba) - CEP: 81.580-300 - Marcia Regina dos Santos Associação Nossa Senhora de Fátima de Assistência a Crianças e Velhos - Rua Cel. Iraze Paes Brasil, 130 - Tarumã - CEP: 82800-190 - Presidente: Nelson Faret Filho Associação Operárias da Imaculada Conceição - Rua Magdalena Chagas Lima, 189 - São Bráz - CEP: 82300-430 Presidente: Annarosa Marinello - email: [email protected] Associação Para a Vida e Solidariedade - Rua Jaime Reis nº 369 – São Francisco - CEP: 80.510-010 - Presidente: Luiz Roberto Menon - email:[email protected] Associação para a Vida sem Drogas - Rua São José de Arimatéia, 191 - Sítio Cercado - CEP: 81910-050 - Presidente: Eliel Dantas de Almeida - [email protected] Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia - Rua Oscar Schrappe Senior, 250 -Capão da Imbuia - CEP: 82810-690 - Presidente: Antonio Carlos Santos Lima - email: [email protected] Associação Paranaense de Cultura - Rua Imaculada Conceição, 1.155 - Prado Velho - CEP: 80215-901 - Presidente: Dario Bortolini - [email protected] Página 8 de 104 Associação Paranaense de Psicodrama - Rua Conselheiro Dantas, 534 - Rebouças - CEP: 80.220-190 - Presidente: Ellen Lamberg Carneiro Bono - [email protected] Associação Paranaense de Reabilitação - APR - Rua Dos Funcionário, 805 - Cabral CEP: 80035-050 - Presidente: Nelso Rodrigues - email: [email protected] Associação Paranaense dos Ostomizados - Av. Marechal Floriano Peixoto, 50 - 4º andar - sala 401 - Centro - CEP: 80020090 - Presidente: Luiza Helena F. Silveira - email: [email protected] Associação Paranaense para o Desenvolvimento do Potencial Humano - APADEH - Rua Tamoios, 1.385 Vila Izabel - CEP: 80320-290 - Presidente: Juçara Aparecida de Arruda Lima Moro Associação Pequena Obra Franciscana - Rua Guabirotuba, 770 - Prado Velho - CEP: 80215-200 - Presidente: Inez Molin email: [email protected] Associação Pro Correr de Incentivo ao Esporte - Av. Vicente Machado, 320 - Centro - CEP: 80420-010 - Marisol Fernandez Garcia CNPJ: 05.480.505/0001-14Grupenmacher - [email protected] Associação Projeto Não Violência Brasil - Praça Tiradentes n.º 330 - Unidade 10 - Centro- CEP: 80.020-100 - Presidente: Roberto Demeterco-email: [email protected] Associação Promocional da Adolescente - APA - Rua Engenheiro Rômulo Gutierrez, 294 - Vista Alegre Santa Felicidade CEP: 80810-250 - Presidente: Diva Barichello - email: [email protected] Associação Protetora da Infância - Província do Paraná - Rua Bom Jesus, 881 - Cabral - CEP: 80035-010 - Presidente: Cleomir Fátima de Brito - [email protected] Associação Recreativa Beneficente Tia Dina - Rua João Batista Scucato, 26 Leandrina Cortês Santos Ilias Atuba - CEP: 82840-540 - Presidente: Associação Reviver Down - Rua Inácio Lustosa, 421 - São Francisco - CEP:80510-000 - Presidente: Maria Gislene Araújo Pessoa Gouvêa - email: [email protected] Associação Ricardo Gadotti Feldmann - ARIGAF Rua Francisco Krainski, 255 - São Lourenço - CEP: 82210250 - Presidente: Carmen Dolores Gadotti Feldmann - [email protected]/[email protected] Associação Rogacionista de Educação e Assistência Social - Rua Augusto Steembock, 51 - Uberaba - Presidente: João Ademir Vilela - email: [email protected] Associação Ruth Schrank - Rua Das Laranjeiras, 72 - Bairro Alto - CEP: 82840-100 - Presidente: Cesar Carlos Reimann email: [email protected] Associação Sagrada Familia de Nazaré - rua: Ulisses Aurélio Visinoni n.º 550 - CIC - CEP: 81.260 - 080 - Presidente: Raimundo Alves Ferreira - email: [email protected] Associação Santa Terezinha de Reabilitação Auditiva - ASTRAU - Rua José Veríssimo, 220 -Tarumã - CEP: 82820-000 Presidente: Denize Akemi Igami Hoshino - [email protected]/[email protected] Associação SERPIÁ Serviços e Programas para Infância Rua XV de Novembro, 2.020/2.030- Alto da XV - CEP: 80.050-000 - Presidente: Helio Cadore e Adolescência - Associação Siloé de Apoio Social Rua :Delegado Leopoldo Belczak, 1250, Capão da Imbuia CEP: 82.800-220 - CEP: 82.800-220 - email: [email protected] Presidente: Eran Urubatan Fraga Associação Social e Educacional Barnabé - ASEBA- rua: Professora Maria de Assumpção nº 911 - Hauer - CEP: 81.630-040 - Presidente: Paulo Eduardo de Azeredo Coutinho Página 9 de 104 Casa de Apoio a Criança Pequeninos de Cristo - Rua Ary Santos Sobrinho, 477 - Uberaba - Leni da Silva Berger [email protected] Casa dos Pobres São João Batista - Rua Piquiri, 326 - Rebouças - CEP: 80230-140 - Presidente: Rafael Érico Kalluf Pussoli [email protected] Casa Espírita Missionários da Luz - Rua Nicarágua, 978 - Bacacheri - CEP: 82.510-170 - Presidente: Mabel Maciel Neves Centro de Ação Voluntária de Curitiba - rua: Ébano Pereira n.º 359 - Centro - CEP: 80.410-240- Presidente: Meire Inoue email: [email protected] Centro de Assitência Social Divina Misericórdia Rua: Darci Vargas, 2.485 - Santa Helena - CIC - CEP: 81250-190 - Presidente: Valdeci Raimundo - email:[email protected] Centro de Convivência Menina Mulher - Rua Eugênio Parolin, 244 - Parolin CEP:80220-340 - Presidente: Luciane Machado Baptista - [email protected] Centro de Desenvolvimento Integral Recanto Esperança - Rua Camacuan, 312 - Rebouças - CEP: 81.550-360 Presidente: Thomas Bleiker - [email protected] - Centro de Formação Milton Santos - Lorenzo Milani - rua: riachuelo nº 66 - ap. 24 - Galeria Andrade - Edfício Astor - CEP: 80.020.-230 - Presidente: Ana Inês Souza - email: [email protected] Centro de Integração Digital - CID - Rua Professor Ulisses Vieira, 2.934 - Santa Quitéria - CEP: 80.310-120 - Presidente: Ovídio Kaor Kondo - [email protected] Centro de Integração Empresa Escola no Paraná - CIEE- Rua Ivo Leão, 42/50 Presidente: José Ribamar Brasil dos Reis - [email protected] Alto da Glória - CEP: 80030-180 - Centro de Orientação e Controle de Excepcionais de Curitiba - COCEC - Rua da Glória, 158 - Centro Cívico 060 - Presidente: Celso Irineu Monteiro - CEP: 80030- Centro de Transformação Social Vida Nova - Rua Helena C.S. Correia, 252 - Pinheirinho - CEP: 81.820-470 - Presidente: Jamerson Eduardo Faria Centro Espírita Semeador - rua: Professor Elevir Dionysio n.º 493 - Fazendinha - CEP: 81.530-320 - Presidente: Helio Roberto Marzalek - email: [email protected]/[email protected] Centro Social Nossa Senhora da Luz dos Pinhais- rua: Davi xavier nº 615 - CIC - Presidente: Carlos Gonzaga Vieira - CEP: 81.305-660 Ciranda - Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescencia - Rua: Dr. Goulin n.º 14009 - CEP: 80.040-280 Presidente: Douglas Silva Moreira - email: [email protected] Clube das Acácias Unidas - Rua Vereador Osvaldo do Nascimento Bittencourt, 415 - Xaxim -CEP: 81710-240 - Presidente: Rosely Catarina Pimentel - email: [email protected]/[email protected] Clube das Mães Gralha Azul - rua: dos Uirapurus, nº 29 - Novo Mundo - CEP: 81020-560 - Presidente: Claudete Diniz Schwarz - email:[email protected] Clube de Mães da Vila Audi Rua Paulo Cezar R. de Almeida, 85 - Vila Audi - Uberaba CEP: 81590-568 - Caixa Postal: 52 Presidente: Sueli Aparecida dos Santos Carneiro - [email protected] Comitê Aldeia Brasil - rua: Egidio Piloto nº 115 - Uberaba - CEP: 81.570-310 - Presidente: Marcos Pedro - email: [email protected] Comitê Para Democratização da Informática do Paraná - Av. Marechal Floriano Peixoto, 228 - Conj. 202 - Centro CEP: 80.010-130 Presidente: Célio Martis CNPJ: 03.445.414/0001-12 - OBS: A ENTIDADE COMUNICA O ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES Página 10 de 104 Comunhão Espírita Cristã de Curitiba - Rua Major Fabriciano do Rego Barros, 1.152 - Vila Haurer - CEP: 81630-260 Presidente: Nadil Furlan [email protected] Comunidade Hermon - Rua Antônio Muzillo, 44 - Bacacheri - CEP: 82600-270 - Presidente: Maria Aparecida da Silva Reis Pereira Comunidade Terapêutica Dia - Rua Frederico Cantareli, 566 - Bigorrilho - CEP: 80.710-240- Presidente: Higino Bodziak Filho-email: [email protected]/[email protected] Congregação das Irmãs de São José - Rua Prof. Orlando Alves Chaves, 193 - Portão - CEP: 81320-250 - Kazimiera Smaluch - email: [email protected] Congregação das Irmãs Ursulinas do Coração de Jesus Agonizante - Rua: Presidente Wilson, 313 - Uberaba - CEP: 81570 440 - Presidente: Claudete Frighetto - [email protected] Congregação dos Oblatos de São José - Rua João Bettega, 796 - Portão - CEP: 81070-000 - Presidente: Padre Antonio Ramos de Moura Neto - email: [email protected] Cores da Rua - Associação Artística de Educação Informal - Rua Nunes Machado, 2.333 - Parolim CEP: 80220-070 Presidente: Sonia Mary Yoshitani Longo [email protected] Creche Comunitária Casa da Criança São José - Rua Raul de Oliveira, 233 - Cajuru CEP: 82950-190 - Presidente: Ana Cristina Rusik Gonçalves de Souza [email protected] Creche São Judas Tadeu - Rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão, 1.519 - Vila Hauer - CEP:81650-050 - Presidente: Esmeralda Elair Silveira Chaim - [email protected] Cruz Vermelha Brasileira - Filial do Estado do Paraná Rua: Alameda Cabral nº. 335 - Centro - CEP: 80.410-210 Presidente: Jerônimo Antonio Fortunato Jr. - email: [email protected] Elo Agência de Apoio Social e Ambiental - Rua Princesa Izabel, 1.321 - Bigorrilho - CEP: 80730-080 Presidente: Renault Vieira dos Santos - [email protected] Escola Especializada Primavera - Rua Monte Castelo, 1.040 - Tarumã - CEP: 82530-200 - Presidente: Gisela Pari [email protected] Escola Maternal Annette Macedo - Av. Vicente Machado, 599 - Centro - CEP: 80420-010 - Presidente: Ottomar Frederico Neumann - email: [email protected] Esperança - Associação de Apoio a Criança - Rua: México, 1513 - Bacacheri - CEP: 82520-190 - Jungla Maria Pimentel Daniel Federação Espírita do Paraná - Rua Alameda Cabral, 300 - Centro - CEP: 80410-210 - Presidente: Francisco Ferraz Batista - [email protected] Fundação de Assistência à Criança Cega - Face - Rua Holanda, 881 - Boa Vista - CEP: 82540-040 - Presidente: Rosi Mari Kakol de Carvalho - [email protected] Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - Av. Pref. Lothário Meisnner, 836 - Jardim Botânico - CEP: 80210-170 Presidente: José Alcides Marton da Silva , [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; Fundação Educacional Meninos e Meninas de Rua Profeta Elias - Rua Oscar Wilde, 224- Vila Lindoia - Portão - CEP: 81010230 - Presidente: Rodrigo Reis Navarro - fundaçã[email protected] Fundação Educacional Menonita - Rua Dr. Danilo Gomes, 834 - Boqueirão - CEP: 81670-250 - Presidente: Kroeger-email: [email protected] Friedbert Página 11 de 104 Fundação Francisco Bertoncello - Mantenedora: Av. Cândido de Abreu, 776 - Sala 1804 - 18º andar - Curitiba - CEP: 80.530000 - Executora: Rua Pedro Fiorese, 78 – Fervida – Colombo – PR – CEP: 83415-090 - Presidente: Jussara Maria Bertoncello - www.fundacaofbertoncello.com.br [email protected], [email protected] Fundação Hildebrando de Araújo - Alameda Cabral, 300 - Centro CEP: 80410-210 - Presidente: Danilo Alegretti [email protected] - email: Fundação Projeto Pescar - Av. Sertório, 1988 - São José - CEP: 91020-000 - Porto Alegre - RS - Rubens Humb [email protected] - [email protected] GERAR - Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Presidente: Heloisa Arns Neumann Stutuz Endereço: rua Ébano Pereira nº 44 - Centro - Sala: 705 - Centro -CEP: 80.410-240 Grupo Liberdade - Direitos Humanos da Mulher Prostituída - Rua Presidente Faria, 275 - Centro - CEP: 80.020-290 - Carmem do Rocio Costa - [email protected] Instituição Adventista Sul Brasileira de Educação e Assistência Social - Rua João Carlos de Souza Castro, 562 - Guabiotuba CEP: 81520-290 - Presidente: Marlinton Souza Lopes- Lar das Meninas do Jardim Pinheiros - Rua Padre José Martini, 1.161 - Santa Felicidade - CEP: 82.410-300 - Lar dos Meninos do Xaxim - Rua Júlio Zandoná, 572 - Alto Boqueirão Instituto Araucária - Rua Piquiri, 698 - Rebouças - CEP: 80230-140 - Presidente: Sérgio Gonçalves Lima Instituto Betânia de Ação Social - Av. Nossa Senhora da Penha, 131- Cajuru - CEP: 80050-550 - Presidente: Manoel Marques dos Santos Instituto Bom Aluno do Brasil - IBAB - Mantenedora - Rua João Leopoldo Jacomel, 4.675 - Conjunto A - CEP: 83.302-000 Jardim Primavera - Piraquara - Executora - Rua Alferes Poli, 931 - 1ª Andar - Sala 1 - Centro - CEP: 80.810-000 - Curitiba Presidente: Francisco Simeão Rodrigues Neto Instituto Brasileiro de Transformação Social - Rua: Alferes Poli, 931 - Sala 01 - 1º andar - Centro - CEP: 80230-090 Presidente: Tânia Maria Diório Silvado - email; [email protected] Instituto Ciranda das Artes - Rua: José de Oliveira Franco, 1474 - Sobrado 6 - Bairro Alto - CEP: 82820-110 - Presidente: Carlus Alberto Lisboa de Souza - [email protected] Instituto Compartilhar- Av. João Gualberto, 1.731 - Alto da Glória - CEP: 80.030-001- Presiddente:Bernardo Rocha Resende - CNPJ:05.640.208/002-70 Instituto de Estudos e Pesquisas da Excepcionalidade - IEPE - Rua Presidente Beaurepaire Rohan, 475 - Cristo Rei - CEP: 80050-340 - Presidente: Lucymara Christóforo - [email protected] Instituto de Habilitação e Orientação do Excepcional do Paraná - IHOEPAR - Rua José Serrato, 619 - Santa Cândida - CEP: 82640-320 - Presidente: João Afonso Germano Filho - email: [email protected] Instituto Mãe da Misericórdia das Irmãs Servas dos Pobres - Rua Leonardo Javorski, 305 - Fazendinha - CEP: 80010-030 Presidente: Rosa Maria Mora Rizzo - email: [email protected] Instituto Naurú - Rua Alcides Munhoz, 1120 - Mercês - CEP: 80710-030 - Patrícia de Faro Colen Nunes - email: [email protected] Instituto Palazzolo - Mantenedora: Rua Tufi Maron, 1590 - Emboguaçu - Paranaguá - Executora Rua Comendador Davi dos Santos Pacheco, 80 - Vista Alegre - CEP: 82820-570 - Presidente: Caterina Folli- [email protected] Página 12 de 104 Instituto para Otimização da Aprendizagem - INODAP - Av. Manoel Ribas, 1800 - Mercês - CEP: 80.810-150 - Presidente: Maria Lúcia Prado Sabatella - [email protected] Instituto Paranaense de Cegos - Av. Visconde de Guarapuava, 4.186 - Batel - CEP: 80250-220 - Presidente: Enio Rodrigues da Rosa - email: [email protected] Instituto Pró-Cidadania de Curitiba - Rua Eduardo Sprada, 4.520 - Campo Comprido - CEP: 81.270.010 - Presidente: Helena Pereira Oliveira - jurí[email protected] Instituto Salesiano de Assistência Social - Rua Rio Grande do Sul, 1.661 - Vila Guaíra- CEP: 80630-090 - Presidente: Guerino Stringuari - [email protected] Instituto Semando a Paz - rua: Doutor Cerqueira Lima nº 250 - São Braz - CEP: 82.015-440 - Presidente: Isa Ribeiro de Souza Lima - email: [email protected] Instituto Social Vó Durvina - Rua Fábio Fanuchi, 322 - Santa Cândida - CEP: 82630-550 - Presidente: Carmen Lúcia Ferreira-email: [email protected] Instituto Sou Cidadão (antiga Organização Vida e Oportunidade)- Rua Ébano Pereira, 359 Centro CEP: 80.410-240 Thiago Antonio Soares Pinto Instituto Tibagi de Escolas Técnicas - ETTIBAGI - Rua: Conselheiro Laurindo n.º 600 - 3º Piso - Sala 116- Centro - CEP: 80.060-100 - Presidente: Édio Furlaneto - email: [email protected] - Irmandade Evnagélica Betânia - Av. Mário Tourinho, 1.335 - Tingui - CEP: 82600-000 - Presidente: Gabriele Margarete Ingerborg Kumm - email: [email protected] J.Malucelli Centro de Inclusão Social - Rodovia do Café, 315 - Km 0,5 - CEP: 82305-100 - Juarez José Maluceli Jovens Com Uma Missão - JOCUM Rua Capitão Leonidas Marques, 3.649 - Uberaba - CEP: 81550-000 - Presidente: Edmilson Nazaré Del Santo - email: www.jocumcuritiba.org.br Lar Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Rua Vital Brasil, 875 - Portão - CEP: 80320-120 - Presidente: Rosicleide Defavari - [email protected] Lar Amor Real -Rua Alzira Moraes Pinheiro Machado, 385 - São Braz - CEP: 82.015-330 - Presidente: Tatiana Oliveira email: [email protected] - Lar Batista Esperança - Rua Tenente Coronel Manoel Miguel Ribeiro, 233 - Bom Retiro CEP: 80520-090 - Presidente: Nathaniel Martins Brandão Júnior - [email protected] site: www.ilbe.org.br Lar dos Meninos de São Luiz - Rua Bento Viana, 71 - Água Verde - CEP: 80240-110 - Presidente: Irmã Borsoi [email protected] Lar Escola Dr. Leocádio José Correia - Rua José Antônio Leprevost, 331 - Santa Cândida - CEP: 82640-070 - Presidente: Maury Rodrigues da Cruz -email: [email protected] Lar Infantil Sol Amigo - Rua João Obrzut, 50 - São Bráz - CEP: 82300-310 [email protected] [email protected] - Presidente: Marta Rodrigues Ortiz Lar o Bom Caminho - Rua Bortolo Gusso, 191 - Capão Raso - CEP: 81110-200 - Presidente: Nylcéa Maria Camargo Braga Maciel - [email protected] Liga das Senhoras Católicas de Curitiba - Rua Francisco Rocha, 533 - Fundos - Batel - CEP: 80420-130 - Presidente: Maria Lima Villela Bittencourt - [email protected] Liga de Remo do Estado do Paraná - Rua Reinaldinho Shaffemberger de Quadros, 655 - Cristo Rei - CEP: 80050-030 - Carlos Roberto Marassi Liga Paranaense de Combate ao Câncer - Rua Doutor Ovande do Amaral, 201- Jardim das Américas - CEP: 81520-060 Presidente: Luiz Antonio Negrão Dias-email: [email protected] Missão SOS Vida - Rua Nunes Machado nº 345 - fundos - Centro - CEP: 80.250-000 - Presidente: Walquiria Zila Pombo Fernandes - email:[email protected] Página 13 de 104 Movimento Nacional em Defesa da Crianças Desaparecidas- Rua Ozório Duque Estrada, 1132 - Jardim Social - CEP: 82.520-460 - Presidente: Marília Rergina Pombo Marchese - email: [email protected] Movimento Pró Creche Nossa Senhora do Rocio - Rua Chile, 1.526 - Rebouças - CEP: 80220-180 - Presidente: Jozi do Carmo Pacheco Marques - email: [email protected] Núcleo de Apoio a Criança e ao Adolescente - Lar Turminha de Jesus - rua: Raymundo Nina Rodrigues, 643 - Cajuru - CEP: 82.920-010 - Presidente: Mario Celso Frigo- email: [email protected] Núcleo Terapêutico Menno Simons - rua: Professora Rosa Saporski n.º 280 - Mercês - CEP: 80.810-120 - Presidente: Ernesto Rodolfo Wiens - email: [email protected] Obra de Assistência Social Dom Orione - Rua Professor Brasílio O.da Costa, 1.831 - Santa Quitéria - CEP: 80320-130 Presidente: Everson Damian Lunardi Obras Sociais e Culturais Felicianas - Rua Dr. Joaquim Ignácio Silveira da Motta, 144 - Guabirotuba - CEP: 81520-280 Presidente: Maria Aparecida Pinto - email: [email protected] ONG Futebol de Rua Presidente: Leandro Cury Moreira Rua Marechal Hermes, 1397 Casa 1 - Ahú CEP: 80.540-290 e-mail: [email protected] Organização Não-Governamental Saúde Esporte - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 1900 - Ap. 503 - Bl. 04 Mossunguê - CEP: 81200-100 Presidente: Carlos Kamarowski Junior CNPJ: 09.015.357/0001-18 Pastoral da Criança - Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - Rua Jacarezinho, 1.691 - Mercês - CEP: 80810-900 - Presidente: Dom Aldo de Cillo Pagotto - email: [email protected] Pequeno Cotolengo do Paraná - Dom Orione - Rua José Gonçalves Júnior, 140 - Campo Comprido - CEP: 81220-210 Presidente: Pe. Valdeci Marcolino [email protected] PIA União de Santo Antonio - Pão dos Pobres - Praça Rui Barbosa, 149 - Centro - CEP: 80010-030 - Presidente: Cloris Monteiro - email: [email protected] Projeto Cristão Fazendo Diferença - FAZDI - Rua Zonardi Ribas, 246 - Boqueirão - CEP: 81750-380 - Presidente: Joel Gilberto Prudêncio - [email protected] Projeto de Dança Arte Geral - Rua Arcesio Guimarães, 193 - Jardim Social - CEP: 82530-100 - Andréa Gianini Projeto Recriar - Família e Adoção - Rua Carneiro Lobo, 35 - Fundos - Água Verde - CEP: 80.240-240 - Presidente: Eliana Arantes Bueno Salcedo - [email protected] - www.projetorecriar.com.br Província Brasileira da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo - Av. Manoel Ribas, 02 - Centro - CEP: 80510-020 - Presidente: Paula Pereira Alves - proví[email protected] Rede Esperança - rua: Nicácio Riquelme, 192 - Capão da Imbuia - CEP: 82810-420 - Presidente: Francesco Serale rede@redeesperança.org.br Socorro aos Necessitados - Rua Konrad Adenauer, 576 - Tarumã - CEP: 82820-540 - Presidente: Ottomar Frederico Neumann - [email protected] União de Profissionais para Atendimento do Excepcional - UPAE - Rua Mercedes Seiller Rocha, 79 - Bacacheri - CEP: 82520740 - Presidente: Cleide Michielin A. Ahlers-email: [email protected]/[email protected]/[email protected] Página 14 de 104 União dos Escoteiros do Brasil - Rua Des. Ermelino de Leão, 492 - Alto São Francisco - CEP: 80410-230 - Presidente: Paulo Salamuni - [email protected] Universidade Livre do Artesanato e Cultura Popular do Paraná - UNIART - Rua Ivo Leão, 296 conjunto 2 CEP: 80030-180 Presidente: Ester Provoller [email protected] Universidade Livre Para a Eficiência Humana - UNILEHU - Rua Baltazar Carrasco dos Reis, 1787 - Rebouças - CEP: 80.230170 Presidente: Andréa Moreira de Castilho Kopp CNPJ: 06.977.673/0001-82 Vida Promoção Social - Rua: Professor Algacyr Munhoz Mader n.º 4465 - CIC - CEP: 81.350-010 - Presidente: Paulo Pereira de Novaes - projetovidaonda.com.br No Diagnóstico Rápido Participativo(DRP) de Curitiba, foram entrevistadas em maior volume, as entidades que fazem parte da Rede de Proteção, coordenada pela Secretaria de Saúde Municipal. Foram 43 lugares abordados, se configurando da seguinte forma: 26 lugares de Atendimento e Prevenção, 02 CMDCA, 14 de Defesa e Responsabilização, 03 de Movimentos Sociais e 01 da Comunidade. Foram preenchidos um total de 71 formulários de diagnóstico. Destas instituições que foram alvo do diagnóstico, apenas 02 possuem cadastro no Comtiba, são elas: a Associação Fênix e a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro (Hospital Pequeno Príncipe). As demais se enquadram na categoria de Serviço Público Municipal e como apontamos acima, elas não possuem registro no Conselho. A seguir apresentaremos por eixo da DRP, os serviços que possibilitaram a construção deste diagnostico Quadro dos locais e instituições participantes do Diagnóstico Rápido Participativo CMDCA/COMTIBA (2 locais) Conselheiros Secretária Executiva SOMA DEFESA e RESPONSABILIZAÇÃO (14 locais) Conselho Tutelar Bairro Novo Conselho Tutelar Boa Vista Conselho Tutelar Boqueirão Conselho Tutelar Cajuru Conselho Tutelar CIC Conselho Tutelar Matriz Conselho Tutelar Pinheirinho Conselho Tutelar Portão Conselho Tutelar Santa Felicidade 8 1 9 1 1 3 1 2 1 1 1 1 ATENDIMENTO PREVENÇÃO (26 locais) CREAS CIC CREAS Cajuru CREAS Cristo Rei CREAS Bairro Novo 1 2 3 1 CREAS Boa Vista CREAS Boqueirão CREAS Matriz CREAS Portão CREAS Santa Felicidade 1 3 2 1 1 CRAS CRAS CRAS CRAS 1 1 2 1 Boqueirão Butiatuvinha Cajuru - Acrópole Cajuru - Núcleo Regional Página 15 de 104 CAOPCA Delegacia Adolescente Guarda Municipal NUCRIA OAB SOMA 1 1 1 2 1 18 SOMA 1 1 1 3 SOMA 1 1 MOVIMENTOS SOCIAIS Fórum de erradicação do Trab. Infantil TRANSGRUPO LIXO & CIDADANIA SOCIEDADE Jornalista CRAS CRAS CRAS CRAS Cajuru - Roraima Matriz Portão Vila Torres 1 1 1 1 Associação Fênix Casa Madre Antônia Hospital de Clínicas Hospital Evangélico Hospital Pequeno Príncipe República Mosunguê 1 1 3 3 1 1 Escolas Estaduais Escola Municipal Escola Técnica 4 1 1 40 SOMA TOTAL DE ENTREVISTAS - 71 5. GESTÃO INTERNA DE CADA ÓRGÃO / PROGRAMA / SERVIÇO 5.1 CMDCA O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMTIBA tem um espaço físico, equipamentos e mobiliários que foram considerados pelos 09 entrevistados como adequados e suficientes para as funções desenvolvidas pelo Conselho. 03 conselheiros nos informaram que o imóvel é próprio e 06 disseram que é cedido. Os profissionais disponíveis para dar suporte ao COMTIBA, se estabelece por intermédio da FAS, que oferece apoio Jurídico com Advogados, Secretária executiva dos Conselhos, Técnicos Financeiro, Auxiliar Administrativo, Motoristas, Jornalista, Equipe Técnica. A organização da rotina, segundo 08 Conselheiros se estabelece através de reuniòes mensais, ordinárias e de câmara. 01 Conselheiro afirmou que essa periodicidade é ótima e o que precisa melhorar mais é “a estrutura da ata, não favorece a publicização das informações e necessitam estar disponíveis no site. O site precisa ser mais funcional e acessível à população”(sic) Quanto ao planejamento, 07 afirmaram que existe e 02 disseram que não existe. No entanto, não existe um consenso na forma como o planejamento é realizado, nem no que diz respeito a sua periodicidade, como demostra o quadro abaixo. Quadro X Planejamento - COMTIBA De que forma é realizado São organizados os grupos de conselheiros para as áreas de atuação que ocorre após a eleição. (Políticas públicas, Comunicação e fundo financeiro básico) As comissões tem planejamento específicos, o Comtiba acompanha a aplicação do recurso do Qual a peridicidade Mensal, anual o plano de ação Anual, a medida que as coisas vão acontecendo Página 16 de 104 Fundo e do trabalho feito. Bem organizadinho, teria que ver o objetivo do Conselho, e eu não sei dizer, não sei detalhes De forma a atender todas as necessidades do Conselho. Em prazo, materiais de produção, reuniòes anuais e de câmara técnica Existe uma rotina de atividades que vão acontecendo durante o ano, que atende as demandas que são apresentadas ao CMDCA. Como por exemplo, a Lei de Diretrizes Orçamentária, apreciação e aprovação anualmente Este ano trazemos para cá a seleção do que chega nas câmaras (políticas, financiamento,comunicação faz a seleção por assunto e quais os encaminhamentos que devem ser dados. Por exemplo: publicizar na reunão ordinária, mandar e-mail, para a pauta da reunião a partir do governamental Conselho Tutelar denuncia entidades(prestaçào de contas e solicitaçào de pauta. Pensar as ações do conselho, não existe um plano de ação Uma vez por mês por área de atuação Somente de acordo com situações pontuais Querem fazer para 01 ano Em relação ao monitoramento e a avaliação, 07 Conselheiros afirmaram a existência desta ação por parte do Conselho. 01 afirmou que não existe e 01 respondeu mais ou menos. O que observamos, é que o monitoramento e a avaliação também não é consenso no Conselho, não existe uma metodologia para esta finalidade. Quadro X – Monitoramento e Avaliação - COMTIBA Quem são os responsáveis Como é feito Conselho como um todo, Feito pelos conselheiros, de forma acompanhando as câmaras verbal e a secrtária executiva elabora específicas um relatório de avaliação. Muitas avaliações chegam da diretoria (Proteção Social) A presidente da FAS e o Acontece através da checagem dos representante não governamental resultados das ações fazem isso Os próprios conselheiros Ambos estão presentes em todas as participantes da sociedade civil e reuniões(FAS e presidente não Conselhos Tutelares governamental. Algumas vezes o Ministério Público A partir da participação nas reuniões do Conselho Todos os Conselheiros, monta-se Setor de Convênios da FAS que uma equipe acompanha e apoia as entidades que recebem recursos Através das diretorias na prestação Sistemática, quando a entidade solicita de contas e pelo plano de aplicação ela tem que prestar contas. Página 17 de 104 É realizado em torno dos projetos em situações que despertam uma atenção especial. Situação crítica A respeito das linhas políticas de financiamento das ações municipais na área da criança e adolescente, os conselheiros informaram como se estabelece essa dinâmica, conforme explicitado no quadro abaixo Quadro X Linhas e Política de Financiamento - COMTIBA O financiamento das ações é realizado de acordo com a demanda que chega ao CMDCA, de acordo com projetos e programas O recurso oriundo da Política de assistência Social e Política de Saúde. E as resoluções dos Conselhos(resolução 70) Através da resolução Junto com as políticas Prefeitura , Governo do COMTIBA e recurso da FAS Estadual, doações Recurso do próprio tesouro do município para as ações sócioeducativas e abrigamento Não está pré definido. Não sabe precisamente Através dois projetos Discutem-se as quais são. Aberto à das próprias entidades prioridades adepender todas entidades que são de atendimento para da demanda por aprovadas- legalidade, onde o dinheiro é recurso. Quando há não sabe o período repassado escasses. O ano passado atendeu à todos Primeiro: projeto apresentado pela instituição Segundo: disponibilidade de recursos Terceiro: Necessidade de realização do projeto que será aplicado, define-se anual através dos eixos que serão desenvolvidos através de demanda das regionais. Por exemplo, drogadição, rua 5.2 DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 5.2.1 CONSELHO TUTELAR Os 09 Conselhos Tutelares de Curitiba nos informaram sobre a missão Institucional que lhes é atribuida da seguinte maneira: Quadro X Missão Institucional – Conselhos Tutelares Art. 136 do ECA Garantir os Diretos Fundamentais de Crianças e Adolescentes, Lei 8069/1990 Zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes Defesa e garantia Atendimento aos casos de violação de direitos com aplicação de medidas e acompanhamento Identificar direitos violados e encaminhar Atendimento à criança e adolescente para garantia dos diretos fundamentais Enfrentamento contra todo tipo de violência contra crianças e adolescentes Defesa dos direitos da criança e adolescente, fiscalização, atendimento As questões referentes a infra-estrutura para funcionamento dos Página 18 de 104 Conselhos foram explicitadas pelos 09 apresentadas nos quadros que se seguem. Conselheiros entrevistados e Quadro X Infraestrutura – Conselhos Tutelares Conselho Tutelar Imóvel PORTÃO Cedido BOA VISTA Cedido STª FELICIDADE CAJURU Cedido MATRIZ Locado BAIRRO NOVO Cedido CIC Locado BOQUEIRÃO PINHEIRINHO Espaço físico Mobiliário Necessidades Equipamentos Falta espaço para arquivo, reunião, privacidade para os atendimentos Triagem junto com a sala de espera Falta sala separada para atendimento a criança e adolescentes Adequado Cadeiras velhas e ergometricamente erradas Problemas de acústica. É possível ouvir a consulta do outro Equipamentos de informática Carro Bom Adequado Adequado Precisa de sala lúdica para crianças, salas reservadas para ouvir as famílias Problemas de encanamento e esgoto Adequado Adequado Fotocopiadora veículo Adequado Impressora Adequado Adequado Próprio Inadequado, pois, as paredes são baixas, compromete o sigilo Pequeno, compromete o sigilo Impressora e conexão com a internet é muito lenta Adequado Próprio Pequeno, sem sigilo Razoável Locado Razoável Impressora, internet lenta, carro, xerox, Computadores Brinquedoteca Impressora internet Quadro X Profissionais disponíveis e Rotina – Conselhos Tutelares Conselho Tutelar PORTÃO Profissionais NR BOA VISTA 02 educadores 01 administrativo 01 motorista STª FELICIDADE 01 administrativo 02 educadores 02 educadores 01 administrativo 01 motorista 02 educadores 01 administrativo 01 motorista 02 serviços gerais CAJURU MATRIZ Organização da rotina Das 8h as 12h e das 13:30h as 18h, Rodízio de plantonista Funciona de segunda à sexta das 8:30 as 12h e 13:30 as 18h. as quarta são destinadas para reunião interna. Plantão em rodízio à distância com celular do conselho, não atende o público externo. Mas o administrativo atende. O atendimento é dividido por dia da semana e por tipo de trabalho(dividido pela rede de atendimento Segunda à sexta das 8h as 18h e plantão pelos celular Segunda à sexta das 8h as 18h 05 conselheiros atendem diariamente. Cada dia da semana 01 atende os casos novos Baseada na lei 11831, 8:30h as 12h e 13:30h as 18h. nas quartas atendimento interno Página 19 de 104 BAIRRO NOVO CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO Assessoria de 01 advogado, 01 psicólogo e 01 pedagogo da FAS e Comtiba 02 educadores 01 administrativo Assessoria de 01 psicólogo e 01 pedagogo 02 educadores 01 administrativo 02 educadores 01 administrativo 01 motorista 01 administrativo 03 educadores 02 estagiáris Segunda a sexta em horário comercial e plantão pelo celular De segunda a sexta e plantão pelo celular das 18hs as 8:30hs De segunda a sexta das 8:30hs as 18hs e plantão das 18hs as 8:30hs De segunda a sexta e plantão pelo celular. Nas qurtas feiras tem colegiado As atividades realizadas pelos Conselhos Tutelares, que se consolidaram no ano de 2010 apresentaram-se com uma certa homogeneidade entre os mesmos. Elas podem ser caracterizadas, como sendo de atendimento as demandas que chegam ao próprio Conselho, bem como, algumas atividades de prevenção e de Audiência Pública. O Conselho Tutelar do CIC, foi o único que apontou um trabalho de abordagem no enfrentamento da exploração sexual, em parceria com outros serviços da região. Quadro X Atividades e Planejamentos – Conselhos Tutelares Conselho Tutelar PORTÃO BOA VISTA STª FELICIDADE CAJURU MATRIZ Principais atividades realizadas Capacitação interna Formação CIAR Congresso Palestras Audiência Pública 18 de maio- trabalhos nas escolas Audiência Pública Educação para conseguir vaga em creche Rede de Proteção 18 de maio- palestras em escolas Audiência Pública Atendimentos as famílias Registros no SIPIA Visitas Palestras Encaminhamentos 18 de maio Audiência Pública Solicitação de vaga em creche e escolas (Comissão de Educação) Ficha “Fica” 18 de maio Conscientização para prevenção ao uso de drogas, nas escolas Encaminhamentos Planejamentos futuros NR Apresentação dos problemas ao CMDCA a partir do SIPIA para Políticas Públicas NR NR NR Página 20 de 104 BAIRRO NOVO CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO Campanha 18 de maio Audiência pública 18 de maio Audiência Pública Abordagem e monitoramento para enfrentamento da exploração sexual em parceria com o CRAS e CREAS CIAR- terapia para os Conselheiros Congresso Estadual Campanhas Audiência Pública Reuniões com os pais de alunos da ficha “FICA” 18 de maio Palestras Visitas domiciliares Palestras e reunões em escolas 18 de maio Forum deliberativo Campanhas em geral Entrega de panfletos Repetir ambas Audiência Pública Campnhas Audiência Pública 18 de maio Palestras em escolas NR Os Conselheiros afirmaram a existência de Sistema de Registro padronizado digital e também manual, todos de fácil acesso. Todos utilizam o SIPIA WEB. No entanto, reclamaram do Sistema, pois, “não consegue alimentar o sistema, está com o back-up danificado”(sic) “se um entra na Rede Nacional, o resto trava, quando usa o SIPIA”(sic) “quando trava não salva as informações”(sic). As informações armazenadas, referem-se aos atendimentos das crianças e adolescentes e suas famílias. Segundo os Conselheiros, estas informações servem para estudo e estatística, monitoramento, planejamento e atendimento. As informações referentes ao planejamento, monitoramento e avaliação das ações realizadas nos Consellhos Tutelares, apresentaremos no quadro a seguir. Quadro X Planejamento e Monitoramento – Conselho tutelar Conselho Tutelar Planejamento Periodicidade PORTÃO BOA VIST1A NR Registram em atas, mas não fazem formalmente Reunião de Colegiado Reuniões para discutir metas Cada Conselheiro tem seu dia de referência, menos o presidente. Atende-se a demanda. O planejamento NR 01 vez ao ano STª FELICIDADE CAJURU MATRIZ BAIRRO NOVO Semanal Monitoramento/Avaliação Como é feito NR Ainda não é feito, avliam atividades pontuais Monitoramento/Avaliação Responsável NR NR NR NR Semanal mensal e Através de discussão e registro em ata 05 Conselheiros 01 vez semana por Existe um monitoramento que é feito a partir do Colegiado 05 Conselheiros Acompanhamento casos pelo SIPIA FAS Semanal dos Página 21 de 104 CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO é operacional Reuniões e abordangens nas ruas Reunião do Colegiado, Atende demanda a Semanal NR NR Anual refaz o planejamento nas reuniões e dividem em comissões e responsabilidade NR 05 conselheiros diária NR As áreas do Município que cada Conselho Tutelar atende, se configura da seguinte forma: Quadro X Áreas de abrangências dos Conselhos Tutelares Conselho Tutelar PORTÃO BOA VISTA STª FELICIDADE CAJURU MATRIZ BAIRRO NOVO CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO Área 11 bairros da regional Portão 13 bairros da regional Boa Vista com um total de 260.000 hab. Butiatuvinha com 175.000 hab. Cajuru, uberaba, Capão da Imbuia,Guabirotuba, Jardim das Américas Alto da XV, Alto da Glória, Juvevê, Cabral, Cristo Rei, Jardim Social, Rebouças, Centro Cívico, Prado Velho, ahú, Batel, Bigorrilho, Bom retiro, Centro, São francisco, Hugo Lange, Jardim botânico, Mercês Sítio Cercado, Ganchinho, Umbará, Bairro Novo CIC, vitória régia, Vila verde, Sagrada Família, Vila Rose, Campo Comprido(192.000 hab.) Campo Alegre. Boqueirão, Alto boqueirão, Xaxim, Vila Hauer Pinheirinho, Piratiní, Tatuquara, Capão Raso, Parque I ndustrial Página 22 de 104 Infra-estrutura Instrumentos Rotina Procedimentos de planejamento e monitoramento Página 23 de 104 6. ANÁLISE POR EIXO 6.1. EIXO: ANÁLISE DA SITUAÇÃO 6.1.1. CMDCA Segundo os conselheiros entrevistados, no Conselho existe um sistema de registro que é padronizado digital e também manual. Apenas um conselheiro nos informou que o acesso é difícil a essas informações registradas, os demais consideram de acesso fácil esses registros. Quanto a utilização que fazem desses registros, 06 nos informaram que serve para monitoramento e 01 desses 06 nos informou que este monitoramento acontece “por questões jurídicas, tribunal de contas” (sic). Apenas 01 disse que as mesmas servem para estudos/estatística e este afirma que esse estudo e estatística serve para “legitimação de processo” (sic). E 01 nos indicou que serve para planejamento e 01 não informou. Quando indagamos os conselheiros sobre quais informações são armazenadas, os mesmos nos apresentaram um leque amplo de informações, que em consequência de tal amplitude achamos conveniente citá-las textualmente. Segundo eles são, “Todas que dizem respeito as crianças, financeiro (fundo), “Registros das entidades”, Atuação dos Conselheiros Tutelares”, “Informes diversas área da infância e adolescência”, ”tudo que acontece no Conselho”, “atas de reuniões”, "Denuncias que chegam do Conselho Tutelar”, ‘essas denuncias que chegam do conselho vão para as comissões, há uma integração com o trabalho da FAS “(sic), “processos das entidades que solicitam”, “deliberações”, “produção do que possa fazer nas reuniões” “inscrições” “renovações de entidades” “solicitação de recurso”, “projeto de prestação de contas” (sic). Sobre as fontes de informação dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes ocorridos em Curitiba, 07 Conselheiros afirmaram existir pesquisa/diagnóstico no município, no entanto, 01 destes afirmou que sabe que existe, “mas não conhece”. 01 afirmou que não existia e 01 não soube responder. Quanto ao período de ocorrência dessa pesquisa/diagnóstico apenas 04 Conselheiros responderam e desses, 02 não sabem e 02 deram as seguintes informações, “há dois anos” (sic) e “são fechados dados anuais” (sic). Quanto a informação de quem foi a responsabilidade da pesquisa/diagnóstico, apenas 04 Conselheiros apontaram as seguintes instituições “Município – Direção de planejamento”, “Rede de Proteção”, “CREAS Cristo Rei e Rede de Proteção” “Secretaria Municipal de Saúde”. Na questão que se refere sobre se a pesquisa/diagnóstico refletiu no desenvolvimento de ações de superação do problema no município, 04 conselheiros responderam desta forma, “sim, por exemplo, verificar quais alternativas para minimizar o risco”, “as pessoas ficaram mais atentas ao problema, quando fica registrado, o cidadão respeita, cerca o infrator, não tem como fugir”, “fizeram o protocolo”, ”elaboração de políticas públicas. O conselheiro não explicitou quais políticas foram elaboradas. Página 24 de 104 Com relação aos tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes no município, a origem e o destino das notificações/denúncias destas violências, 06 conselheiros apenas nos responderam e os mesmos não apresentaram dados consolidados, nos informando por inferência, apresentando mais facilidade em falar sobre o abuso sexual intra e extra familiar conforme nos indicou um dos entrevistados “não sabe se a rede recebe notificação dessa natureza” (sic). Quadro ORIGEM E DESTINO DAS NOTIFICAÇÕES TIPOS DE VIOLÊNCIA ORIGEM DESTINO ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181. CONSELHO TUTELAR UBS ESCOLA, FAMÍLIA SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA, DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE) CMDCA, PROCURADORIA HOSPITAIS POLICIA ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181. CONSELHO TUTELAR UBS HOSPITAIS, IML SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA, DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE CMDCA, PROCURADORIA HOSPITAIS POLICIA EXPLORAÇÃO SEXUAL REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181. CONSELHO TUTELAR NÃO SABE DIFICIL ACONTECER (RARO) SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA, DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE CMDCA, PROCURADORIA PORNOGRAFIA INFANTO - JUVENIL REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181. CONSELHO TUTELAR NÃO SABE NÃO TENHO REFERÊNCIA SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA, DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE CMDCA, PROCURADORIA TURISMO SEXUAL REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181. CONSELHO TUTELAR UBS NÃO SABE NÃO TENHO CONHECIMENTO SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA, DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE CMDCA, PROCURADORIA TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO REDE DE PROTEÇÃO, 156, DISQUE 100, 181 CONSELHO TUTELAR UBS NÃO SABE NÃO TENHO NOÇÃO DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA), CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS, SAÚDE CMDCA, PROCURADORIA Quando indagados sobre os bairros com maior vulnerabilidade para situação de violência sexual, origem das crianças e adolescentes. 07 conselheiros indicaram as regiões, mas sem nos apresentar dados sobre as mesmas, fazendo indicações aleatórias. E nos indicando outros caminhos, tais como, “Verificar os relatórios da Rede de Proteção (Relatório de Gestão) Página 25 de 104 CREAS Cristo Rei”, “Não tem uma região específica, as que conhecem vem de todos os cantos da cidade”. Quadro Origem das Crianças e Adolescentes Tipos de Violência Bairros Abuso Sexual Intrafamiliar CIC, Pinheirinho, Bairro Novo, Cajuru, Vila Torres, Vila Trindade Abuso Sexual Extra familiar CIC, Pinheirinho, Bairro Novo, Cajuru, Vila Torres, Zumbi dos Palmares, Parolim Exploração Sexual Pinheirinho, Cajuru, Vila Torres, Caminho para Quatro Barras Pornografia O Município todo Turismo Sexual Região metropolitana, Vila Torres, Regional Matriz Tráfico para fins de Exploração Região metropolitana, Vila Torres, Em relação a exploração sexual, apesar dos conselheiros não apresentarem dados consolidados e alguns afirmarem a inexistência do problema no município, 07 dos que foram entrevistados apontaram alguns pontos onde ocorre a exploração sexual em Curitiba. Apenas 01 destes, forneceu uma resposta que não indica a localização, mas sugere onde podemos encontrá-la “nos relatórios e nas denuncias do Conselho Tutelar” Quadro Pontos onde ocorre a Exploração Sexual PAROLIN HOTEIS, TERMINAIS DE ÔNIBUS (CENTRO), PENSÕES (CENTRO, RODOVIÁRIA, AEROPORTO, ADOLESCENTES QUE VENDEM DVD VILA DAS TORRES, CAJURU CIC, PINHEIRINHO CENTRO (MATRIZ) NA BR- 116, NO ENTORNO DA CIDADE. NO CAMINHO PARA QUATRO BARRAS JUCELINO KUBTCHEK ALERTA PARA A LINHA VERDE Em relação ao Tráfico de pessoas para fins de exploração, no que diz respeito a identificação do município, estado e/ou país de destino, apenas 03 conselheiros nos informaram. No entanto, eles não apresentaram nenhum dado, fazendo apenas mais uma vez inferências. Quadro Destino dos casos de tráfico para fins de exploração MUNICÍPIO ESTADO PAÍS ALMIRANTE TAMANDARÉ PR BRASIL COLOMBO PR BRASIL ARAUCÁRIA PR BRASIL SÃO JOSÉ DOS PINHAIS PR BRASIL FOZ DO IGUAÇU PR EUROPA CURITIBA PR TODAS AS REGIÕES METROPOLITANAS QUE FAZEM FRONTEIRA COM CURITIBA Página 26 de 104 FAZENDA RIO GRANDE PR Defesa e Responsabilização Conselho Tutelar. Segundo as rotinas e registros mantidos nos 09 conselhos Tutelares, onde foram feitos os diagnósticos, pode-se afirmar a existência da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba. Contudo, os dados não estão consolidados de forma adequada, dificultando a visibilidade quantitativa de casos de violência sexual praticada contra esses sujeitos de direitos. Mesmo assim, podemos captar tanto a dinâmica de captação dos dados (informação), quanto o tipo de violência sexual que estão captando. Desta forma, apresentaremos os quadros por Conselho Tutelar entrevistado. Conselho Tutelar de Santa Felicidade Quadro Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T SANTA FELICIDADE TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 10/MÊS ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT ATENDIDOS ACOMPANHADOS DESLIGADOS 10/MÊS Quadro Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T SANTA FELICIDADE TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Abaixo de 12 maioria NT NT NT NT NT Página 27 de 104 Quadro Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T SANTA FELICIDADE TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 90% ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT 10% Quadro Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR BOM MENINO E BOTIATUVINHA ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL BOM MENINO E BOTIATUVINHA NS PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NS TURISMO SEXUAL NS TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NS Quadro Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO MEIO DA SEMANA DE DIA NS NS NS NS NS Quadro 10 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR BOM MENINO E BOTIATUVINHA ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR BOM MENINO E BOTIATUVINHA EXPLORAÇÃO SEXUAL NS PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NS TURISMO SEXUAL NS TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NS Quadro Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR BAIXA RENDA ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR Página 28 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR NR Quadro Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES SEGMENTO ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR PADRASTO, PAI, TIO, PRIMO, IRMÃO, AVÓ ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NR NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Quadro 13 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Quadro 14 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Santa Felicidade TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Conselho Tutelar do Boqueirão Quadro 14 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T do Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS DESLIGADOS ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL 14 Mês (C2) 50 (C3) 06 Mês (C2) 10 (C3) NS (C1) 01 Mês (C2) 02 (C1) 10 (C3) 01 (C3) Página 29 de 104 TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 15 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 02(C2) 25% (C3) 10(C2) 50% (C3) 02 (C2) 25% (C3) ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR 25% (C3) 50% (C3) 06/mês (C2) 25% (C3) 50% (C3) NT (C2) 50% (C3) 02 (C1) 50% (C3) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT (C2) NT (C2) Quadro 16 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 90% (C2) 10% (C2) 50% (C3) 50% (C3) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 90% (C2) 10% (C2) 50% (C3) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL 50% (C3) 02 (C1) 50% (C3) TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 17 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C. T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Nos bairros dessa região (C1) Está bem distribuído, não tem como separar entre os bairros da regional (C2) / Casa (C3) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Nos bairros dessa região (C1) Está bem distribuído, não tem como separar entre os bairros da regional (C2) EXPLORAÇÃO SEXUAL Boqueirão. Rua Anne Frank e Rua Blay Zornig (Ponto de Prostituição (C1) Rua Anne Frank (C3) PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL TURISMO SEXUAL Página 30 de 104 TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Página 31 de 104 Quadro 18 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NS (C1) Durante o dia a maioria (C2) Dia (C3) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NS (C1) Acho que também (C2) Dia (C3) EXPLORAÇÃO SEXUAL NS (C2) Noite (C3) PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NS (C2) TURISMO SEXUAL NS (C2) TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NS (C2) Quadro 19 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Boqueirão, Hauer, Xaxim, Alto Boqueirão (C1) Boqueirão, Alto Boqueirão, Xaxim (C3) Boqueirão, Hauer, Xaxim, Alto Boqueirão (C1) Não tem como separar (C2) Hauer, Boqueirão (C3) Boqueirão (C3) Boqueirão (C3) Quadro 20 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR De média para baixa. Apenas 02 casos da média alta (C1) Independe, já atendemos os diversos poder aquisitivo (C2) / Variada (C3) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR De média para baixa. (C1) Independe, já atendemos os diversos poder aquisitivo (C2) Baixa (C3) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Baixa (C3) Média (C3) Quadro 21 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES SEGMENTO ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Tio, Padrasto, Pai (C1) Padrasto, Pais, sendo a maioria padrasto (C2) Pai, Padrasto, Tio (C3) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Professor, Vizinhos (C2) Página 32 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 22 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL Traficante (C1) PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 23 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: CT Boqueirão TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Conselho Tutelar do Cajuru Quadro 24 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T do Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 53 53 53 INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL 05 05 05 EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL 10 10 10 DESLIGADOS 30 04 09 PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 25 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T do Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL 53 53 05 10 05 10 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Página 33 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 26 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 53 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 05 EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL 10 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 27 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Uberaba, Cajuru ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Uberaba EXPLORAÇÃO SEXUAL Uberaba, Av. Blay Zornig e Guabirotuba, Av. Salgado Filho, Av. José Janine Pancete PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 28 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Noite ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Noite EXPLORAÇÃO SEXUAL Noite PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 29 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Uberaba, Cajuru ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Uberaba, Cajuru EXPLORAÇÃO SEXUAL Uberaba, Cajuru, Guabirotuba PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 30 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Classe Baixa e Média ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Media Alta Página 34 de 104 EXPLORAÇÃO SEXUAL Baixa PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 31 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES SEGMENTO ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Pais, Padrasto ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Professores, conhecidos, Internet EXPLORAÇÃO SEXUAL Uso de Drogas PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 32 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/ INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR NR NR NR Quadro 33 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Cajuru TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Traficantes EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Conselho Tutelar Matriz Quadro 34 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 36 INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL 05 EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO NR SEXUAL DESLIGADOS Página 35 de 104 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR NR NR Quadro 35 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR NR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NR NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Quadro 36 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR NR NR NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Quadro 37 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Vila Torres, Centro, Prado Velho, Cristo Rei Vila Torres, Centro, Prado Velho Centro, Vila Torres, Prado Velho, Jardim Botânico Quadro 38 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Noite ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Noite EXPLORAÇÃO SEXUAL Os três período PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Página 36 de 104 Quadro 39 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL Vila Torres, Centro, pensões, Almirante Tamandaré, Colombo PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 40 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Baixa renda, Classe média ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Baixa renda, Classe média EXPLORAÇÃO SEXUAL Baixa renda, Classe média PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 41 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Padrasto, pai, tio, avô, primo, mãe ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Vizinho, professores, abrigo EXPLORAÇÃO SEXUAL Vizinho, amigo, traficante (sempre) PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 42 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Vizinho, amigo, traficante (sempre) Quadro 43 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T da Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Traficantes ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Conselho Tutelar do Boa Vista Página 37 de 104 Quadro 44 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 30/ano INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL 10/ano 10 Só encaminha EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO 01 01 Não SEXUAL PORNOGRAFIA NT INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS NT DE EXPLORAÇÃO DESLIGADOS Quadro 45 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 15 15 30 ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR 10 10 EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL 01 01 01 01 TURISMO SEXUAL NS TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NS Quadro 46 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 20 10 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 08 02 EXPLORAÇÃO SEXUAL Maioria PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Maioria TURISMO SEXUAL Maioria TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Maioria Quadro 47 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Bairro Alto, no disque 100, Atuba, Cachoeira, Barreirinha ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Boa Vista, Santa Cândida, Bairro Alto Abranches, Almirante Tamandaré, Cachoeira Quadro 48 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Denuncias na segunda feira, em caso que é o pai pega final de semana” Página 38 de 104 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO “Final de semana por bebida” NT NT NT NT Página 39 de 104 Quadro 49 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Bairro Alto, Atuba, Cachoeira, Barreirinha ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Boa Vista, Santa Cândida, Bairro Alto EXPLORAÇÃO SEXUAL Abranches, Almirante Tamandaré, Cachoeira, Santa Cândida PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 50 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Normalmente baixa renda por situação precária no lar” ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR “Não há definição por condição socioeconômica” EXPLORAÇÃO SEXUAL Baixa renda. “Mãe deixa” “Mãe usa” PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 51 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Avô, Padrasto, Tio, Primo, Irmãos ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL Namorado mais velho, Adolescente Patrão, Família PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 52 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 53 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Boa Vista TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Traficantes ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Página 40 de 104 Conselho Tutelar Cidade Industrial (CIC) Quadro 54 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 68 INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL 68 EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO 16 16 SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO DESLIGADOS Quadro 55 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 02 a 11 anos 68 ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR 02 a 11 anos 68 EXPLORAÇÃO SEXUAL 16 16 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 56 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 46 22 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 46 22 EXPLORAÇÃO SEXUAL 16 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE NS EXPLORAÇÃO das crianças – TOTAL 68 68 16 Quadro 57 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Bolsão Rose, Vitória Régia ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Bolsão Rose, Vitória Régia EXPLORAÇÃO SEXUAL Rua Juscelino Kubitschek, João Bexiga, N.Sª da Luz, Ferrovila PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NS Página 41 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NS NS Quadro 58 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT “Não tem horário” EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NT NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 59 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR N. Sª Luz, Ferrovila EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 60 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Baixa e média renda ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL Baixa e média renda Baixa renda PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 61 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 80% Padrasto, tio, pai, pouco avô EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 62 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL Traficante/ Crack PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Página 42 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 63 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T CIC TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Conselho Tutelar do Pinheirinho O Conselho Tutelar do Pinheirinho não nos apresentou nenhum dos dados quantitativos referentes aos casos de violência sexual. Apresentaremos apenas alguns quadros com as poucas informações que foram possíveis de captarmos por inferência dos conselheiros entrevistados. Quadro 64 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL BR, Casas noturnas, próximo a Vila Pluma (Bailão dessa região) PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 65 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Final de semana, ligado a bebida EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 66 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Tatuquara, maior incidência (Vila Parati) Página 43 de 104 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Vila Maria Angélica, Papelão EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 67 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Baixa renda 99% ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Drogadição TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 68 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes : C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR AUTORES (SEGMENTO) Pai, Padrasto ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 69 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual : C.T Pinheirinho TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL Mães PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Conselho Tutelar do Portão O diagnóstico no Conselho Tutelar do Portão, não foi possível ser realizado in loco, pois, nas tentativas de agendamento para realização das entrevistas com os Conselheiros houve incompatibilidades com os horários e agenda dos mesmos. No entanto, posteriomente, em contato com o referido Conselho, foi possível minimamente obtermos alguns dados. Como os dados que nos foi enviados não seguem a estrutura do nosso formulário de diagnóstico, optamos por reproduzí-lo na íntegra. Quadro 70 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com Página 44 de 104 relação ao sexo das crianças – C.T Portão “Nosso Sistema é deficitário na alimentação de dados estatístico, ademais, ao abrirmos um FATO não temos veracidade da denuncia, e, se confirmada a verdade se perde no histórico, temos catalogado apenas 02- seduções; 3 estupro; e 11 abuso sexual intrafamiliar no último ano. E no período até 20/02/2011 temos 49 seduções; 27 estupros e 168 abuso sexual”(sic). Conselho Tutelar do Bairro Novo Quadro 71 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 56 INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL NR EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO NR SEXUAL PORNOGRAFIA NR INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS NR DE EXPLORAÇÃO DESLIGADOS Quadro 72 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR 14 NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL NR NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR 20 22 56 Quadro 73 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 50 06 56 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Quadro 74 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) Página 45 de 104 ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Sítio Cercado, Chapinhal, Osternak,Novo Horizonte ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 75 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Não tem essa informação ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 76 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Osternak, Chapinhal, Novo horizonte ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 77 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 78 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Padrasto, Pai ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Página 46 de 104 Quadro 79 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Não tem esse tipo de registro NT NT NT Página 47 de 104 Quadro 80 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T do Bairro Novo TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR Outros segmentos da Defesa e Responsabilização que fizeram parte do Diagnóstico foram a Ordem dos Advogados do Brasil- Paraná (OAB), Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente (CAOPCA MPPR), Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crime (NUCRIA), e Guarda Municipal de Curitiba. Todos os entrevistados afirmaram a existência da ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba. Destes, apenas o CAOPCA nos forneceu dados quantitativos mais consistentes, como podemos perceber nos quadros abaixo: Quadro 81 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 201 INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL 131 EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO 23 SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO DESLIGADOS Quadro 82 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 34 89 78 201 ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR 10 54 67 131 EXPLORAÇÃO SEXUAL 04 07 12 23 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Página 48 de 104 Quadro 83 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 165 36 201 ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR 102 29 131 EXPLORAÇÃO SEXUAL 17 06 23 PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 84 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 85 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT NT Quadro 86 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 87 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NT ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NT EXPLORAÇÃO SEXUAL NT PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT Página 49 de 104 TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 88 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR A instituição forneceu uma lista baseada nas denuncias do disque 100, onde nos informa quem são os agressores no abuso sexual intrafamiliar, extra familiar e Exploração Sexual: 199 homens, alguns destes vitimizando mais de uma criança/adolescente em idades diferentes. 60 mulheres, onde também algumas abusam de mais de uma criança/adolescente. 02 adolescentes aparecem como abusadores e 33 não informaram quais os possíveis agressores ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL NT TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Quadro 89 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL Hotéis Centrais PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NT TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT Hotel Quadro 90 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR NR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR NR EXPLORAÇÃO SEXUAL NR PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL NR TURISMO SEXUAL NR TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NR NUCRIA Quadro 91 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 80% 80% INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL NR EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO NT SEXUAL PORNOGRAFIA NT DESLIGADOS Página 50 de 104 INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO NT NT Quadro 92 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 25% 50% 25% ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 93 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR 70% 30% ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 94 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão. ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Centro TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 95 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Quarta feira a tarde ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Página 51 de 104 Quadro 96 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão, Vila Torres, Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado, CIC, Icaraí ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Centro, Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão, Vila Torres, Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado, CIC, Icaraí EXPLORAÇÃO SEXUAL Centro (casas noturnas), Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão, Vila Torres, Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado, CIC, Icaraí PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 97 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Em geral família de lar desestruturado, usuário de droga, em geral sem pai” (sic) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 98 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Padrasto, primo, tio, vizinho, síndico, Avô, Padre, Pastor, Professor. ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 99 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) EXPLORAÇÃO SEXUAL “Não tem denuncia” (sic), “no NUCRIA não chega” (sic) PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 100 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: NUCRIA TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Pessoas com influência/Responsável” (sic) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL Página 52 de 104 TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO OAB Quadro 101 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – OAB TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS ABUSO SEXUAL 70% INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO DESLIGADOS “Muito raro” (sic) “Pouca” (sic) Quadro 102 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência sexual – OAB TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 7-12 13-17 TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Maioria” (sic) ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 103 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – OAB TIPO DE VIOLÊNCIA FEMININO MASCULINO TOTAL ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR “Maioria” (sic) EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 104 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR CIC, Vila Torres. ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL Página 53 de 104 TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 105 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Quarta feira ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 106 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA ORIGEM (bairros) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR CIC, Vila Torres. ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 107 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de violência sexual: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR “Na OAB as famílias de maior poder aquisitivo recorrem mais. As de baixo poder vem encaminhado” (sic) ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 108 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA AUTORES (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR Padrasto, primo, tio, vizinho, síndico, avô, padre, pastor, professor. ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Quadro 109 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO) Página 54 de 104 EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO Taxistas, Hotéis/ Funcionários Quadro 110 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: OAB TIPO DE VIOLÊNCIA OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO) ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Internet EXPLORAÇÃO SEXUAL PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL TURISMO SEXUAL TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO A Guarda Municipal não apresentou nenhum dado referente a violência sexual. Segundo o entrevistado eles não possuem, porque esse tipo de trabalho é de atendimento, não é da competência da Guarda Municipal. Para esse tipo de violência eles são chamados para oferecer apoio e segurança aos técnicos dos CRAS, CREAS e ao Conselho Tutelar. É competência da Guarda Municipal atuar em Flagrante Delito. Nos anos de 2010 e 2011 segundo o relatório emitido pela Corporação, em Curitiba foram cometidos 606 delitos por adolescentes. Dentre uma lista ampla de delitos, encontramos quatro casos de atos libidinosos e obscenos, 02 assédios sexuais e 01 importunação ofensiva ao pudor. O relatório não informa a idade do agressor e nem a idade da possível vítima e nem caracteriza a vítima. 6.1.3 Atendimento e Prevenção Os segmentos contemplados neste eixo foram representados pelos CREAS, CRAS, Escola Estadual e Municipal, Abrigos, Hospitais Particulares e Público, Associação, Universidade. Quadro X Campo de Atuação e Natureza das Atividades INSTITUIÇÃO CAMPO DE ATUAÇÃO NATUREZA DA ATIVIDADE ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010-2011 CREAS BAIRRO NOVO Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento -Rede de proteção -Medidas sócio-educativas em meio aberto -Erradicação do trabalho infantil -SAV todas as idades, a domicílio -Supervisão às instituições de longa permanência (todos pcds, rede solidária, amigo Curitibano, grupo de famílias) CREAS BOQUEIRÃO Políticas de Proteção Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras -Serviço de atendimento a vitimização -Programa de erradicação do trabalho infantil Página 55 de 104 Social Especial Atendimento/ Acompanhamento/Fiscal ização/Defesa (fiscalização junto com a vigilância Sanitária nas casas repouso e apoio) Assessoria do sistema de direitos CREAS BOA VISTA Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento/Fiscal ização/Defesa CREAS CIC Políticas de Proteção Social Especial CREAS PINHEIRINHO Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento Abordagens Atendimento/ Acompanhamento Abordagens CREAS SANTA FELICIDADE Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento CREAS PORTÃO Políticas de Proteção Social Especial CREAS CAJURU Políticas de Proteção Social Especial CREAS MATRIZ Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento/Fiscal ização/Defesa Estudo/Pesquisa Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento/Fiscal ização/Defesa Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento/Fiscal ização/Defesa Estudo/Pesquisa CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento - Família curitibana - Acompanhamento adolescente em medidas sócioeducativas em meio aberto. - Rede de proteção - Moradores de rua - Abrigo para crianças - Campanha 18 de Maio - Reunião com os Pais, escola, universidades e ONGs. - PCDS Pessoas com deficiência, famílias e outros grupos mais gerais. - Atendimento dos adolescentes com psicóloga - Atendimento a idosos, PCD, Execução medidas sócioeducativas, acompanhamento de entidades sócioeducativas. - Participação na rede de proteção, - Trabalho com grupo, atendimento de famílias e indivíduos com direitos violados. - plantão social - Mapeamento, abordagens, estudos da problemática. - Encontros de sensibilização, campanhas e eventos -Capacitação inicial o que é a rede de proteção - Reuniões de rede local mensal - Visitas domiciliares, encaminhamentos, reuniões familiares, entrevistas - Reuniões intersetoriais com Conselho Tutelar - Sensibilização do dia 18 de Maio (nas localidades CMEIs, CRAS, Escolas, UBS, Palestras cartazes desenhos, exposição na Rua da Cidadania, apresentação e panfletagem. - Atendimento a adolescentes em cumprimento de medidas sócio-educativas, a vítimas de violência doméstica, - Abordagem e encaminhamento de pessoas em situação de rua -atendimento a criança em situação de trabalho infantil - Monitoramento da Rede de proteção social especial não governamental. - Articulação com o sistema de garantia de direito, - Atendimento domiciliar para pessoas em situação de risco - Atendimento a grupos de adolescentes em cumprimento de Medidas sócio-educativas, a grupos de pessoas com deficiência. - Grupos de apoio a família -Acolhida, busca ativa, diagnóstico, plano de ação/intervenção familiar. - atendimento adolescente em conflito com a lei. - Encontro com famílias do PETI’- Campanha 18 de maio. - Fiscalização em abrigos, visitas domiciliares, investigação. - Eventos da rede de proteção a criança e ao adolescente - Mobilização para combate a exploração Sexual InfantoJuvenil. - Mobilização para combater o trabalho infantil - Parceria com Conselho Tutelar e ONG no combate a violência contra a Mulher. - Supervisões em abrigos de adultos com transtornos, idosos, crianças e adolescentes e instituições de acolhimento. - Capacitação de grupos de Atendimentos às famílias nas regionais, formação da equipe, supervisão da equipe. - Realização de estudos sobre a legislação - Atendimento psicoterapêutico às famílias, atendimento psico-social - Assistência às famílias (o advogado faz Página 56 de 104 ASSOCIAÇÃO FÊNIX INSTITUIÇÃO Políticas de Proteção Social Especial Mobilização/Prevenção Capacitação/ Palestras Atendimento/ Acompanhamento Fiscalização e Defesa CAMPO DE ATUAÇÃO acompanhamento dos casos no NUCRIA e nas Varas de Crimes) - Abordagens na rua de crianças e adolescentes em situação de exploração Sexual, - Realização de palestras para prevenir a exploração sexual - Acolhimento individual -Atendimento psicológico individual, familiar e grupo, social - Atendimento social de grupo (grupos focais) Atendimento fonoaudiologico - Assessoria Jurídica - Cursos de artesanato para melhoria de renda familiar, de desenvolvimento de habilidades e competências, sobre projetos sociais. - Palestras DST/AIDS, Sexualidade e Abuso Sexual contra crianças e adolescentes - Participação de Conselhos de Saúde, CEDECA, Mãe Curitibana e de Segurança Pública do Paraná - Dia da Beleza (mães ganham um dia de beleza) e demais atividades sociais. NATUREZA DA ATIVIDADE CRAS PORTÃO Política de Proteção Social Básica Atendimento/ Acompanhamento CRAS Matriz Política de Proteção Social Básica e Políticas Sociais Básicas CRAS VILA TORRES Política de Proteção Social Básica e Políticas Sociais Básicas Mobilização/Prevenção Atendimento, acompanhamento Outras: Orientação sobre pensão, auxílio doença e retorno ao trabalho Estudos, pesquisa, mobilização prevenção, capacitação, palestras, fiscalização, defesa, atendimento, acompanhamento CRAS BOTIATUVIN HA Política de Proteção Social Básica e Políticas Sociais Política de Proteção Social Especial Política de Proteção Social Básica Mobilização prevenção, capacitação, palestras, fiscalização e defesa CRAS CAJURU Jd. Acrópole Políticas Sociais Básicas e Política de Proteção Social Básica Mobilização/prevenção capacitação/palestra Fiscalização/defesa Atendimento e acompanhamento CRAS CAJURU RORAIMA Políticas Sociais Básicas e Política de Proteção Social Básica Políticas Sociais Básicas Mobilização/prevenção capacitação/palestra Atendimento e acompanhamento Gestão Regionalizada dos Programas, projetos sociais em articulação com a rede de proteção social CRAS BOQUEIRÃO NÚCLEO REGIONAL DO CAJURU Mobilização prevenção, capacitação ATIVIDADES REALIZADAS EM 20102011 Visitas domiciliares, Atendimento individual e família. Acompanhamento das famílias nos Programas e Projetos Inserção do Programa Família Curitibana Busca ativa nas pensões Mobilização dentro das atividades sócioeducativas, Família Curitibana sobre violência infantil. Rodas de conversas Trabalho Intersetorial (Família Curitibana, Rede de Proteção) Acompanhamento de projetos Visitas domiciliares Trabalhos em grupos Visitas a entidades sociais Programa Pró-Jovem PETI - Encaminhamento para Liceu de Ofício - Atendimento social - Programas: Pró-jovem, Vale vovó, Família Curitibana, tecendo redes - Família Curitibana, Pró-Jovem - Atendimento Social - Acompanhamento do Bolsa Família e PETI - Grupos de convivência - Capoeira, contra turno, design de sobrancelha, manicure e pedicura. - Família Curitibana - PETI - Bolsa Família - Encaminhamentos para outras instituições - Campanha - Capacitação dos Educadores e profissionais da Rede Página 57 de 104 Página 58 de 104 INSTITUIÇÃO CAMPO DE ATUAÇÃO NATUREZA DA ATIVIDADE COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) COLÉGIO ESTADUAL LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO) Políticas Sociais Básicas COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO) Políticas Sociais Básicas COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) Políticas Sociais Básicas e Mobilização/prevenção Política de Proteção Social Fiscalização / Defesa Básica e Proteção Social Especial Políticas Sociais Básicas e Mobilização/Prevenção - Palestras Política de Proteção Social Capacitação/palestra - Oficinas Profissionalizantes Básica e Proteção Social Especial NR Estudo/Pesquisa - Ações com a comunidade dentro da Mobilização/Prevenção formação acadêmica, publicações internas e Capacitação/palestra periódicas Atendimento / e - Eventos de prevenção em datas alusivas acompanhamento - Palestras, projetos e ações de extensão -Parcerias e campanhas comunitárias UTFPR - Centro INSTITUIÇÃO Políticas Sociais Básicas CAMPO DE ATUAÇÃO HOSPITAL EVANGÉLICO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Política Social Básica HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE Proteção Social Especial Políticas Sociais Básicas, Política de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial Estudo/Pesquisa Mobilização/prevenção capacitação/palestra Atendimento / e acompanhamento Estudo/Pesquisa Mobilização/prevenção Atendimento / e acompanhamento ATIVIDADES REALIZADAS EM 20102011 Capacitação/palestra Atendimento e acompanhamento NATUREZA DA ATIVIDADE - Projeto Unidade de Saúde - Orientação sexual dos alunos, DST - Convênio posto de saúde com palestra - Alunos da PUC trabalham com prevenção de doenças drogas e sexualidade - Reunião com os pais - Palestras - Semana de Jogos - Semana Cultural - Ficha do FICA ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010-2011 Estudo/Pesquisa Mobilização/Prevenção Estudo/Pesquisa Mobilização/Prevenção Capacitação/palestra Fiscalização e defesa Atendimento / e acompanhamento NR Atendimento / e acompanhamento - Atendimento a demanda - Encaminhamento a Conselho Tutelar, Promotoria e Juizado da Infância - Ambulatório estruturado - Educação continuada - Reuniões semanais e mensais Página 59 de 104 INSTITUIÇÃO CAMPO DE ATUAÇÃO NATUREZA DA ATIVIDADE ATIVIDADES REALIZADAS EM 20102011 - Inserção escolar e comunitária - Fortalecimento ou construção de vínculos familiares. - Encaminhamento para atendimento em Saúde Básica, especial e saúde mental - Oficinas sócio-educativas -Acompanhamento escolar, literatura, artesanato, recreação, cuidados pessoais - Atendimento e acolhimento aos meninos - Reinserção escolar - Encaminhamento a Cursos de Profissionalização CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) Proteção Social Especial Atendimento / e acompanhamento REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Proteção Social Especial Atendimento / e acompanhamento Sistema de registro O CRAS Acrópole referiu que o sistema fica apenas em um compartimento de difícil acesso. Um dos entrevistados informou que o estudo e estatística “serve porque a prefeitura trabalha com números. Números são necessários para que a verba venha” (sic). Apenas uma instituição referiu não ter os dados padronizados. Quadro Tipo e utilização do sistema de registro INSTITUIÇÃO CREAS BAIRRO NOVO TIPO Relatório do CREAS mensal por território CREAS BOQUEIRÃO Relatórios escritos, Sistema administrativo geral, NCPA, endereços genéricos, cadastros de equipamentos da FAZ ligados Arquivamento por território (em papel), por programas, medidas sócio-educativas, ministério público, SAV – Idoso, criança e adolescente Dados pessoais e histórico de acompanhamento. CREAS BOA VISTA CREAS CIC CREAS PINHEIRINHO CREAS SANTA FELICIDADE CREAS PORTÃO CREAS CAJURU CREAS MATRIZ Cadastro familiar sistema CREAS, notificação obrigatória Relatórios técnicos, planilhas totalizadoras dos atendimentos, cadastros dos usuários Arquivo dos técnicos, banco de dados cadastro único, todas as informações da vítima e da família Formulários manuais, prontuários de famílias e relatórios NCPA, sistema de formulários próprio do CREAS, planos individuais e familiares, UTILIZAÇÃO - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento Página 60 de 104 - Monitoramento CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) cadastros, relatórios mensais, referência e contra/referência (retorno da proteção básica e regional) Prontuário das vítimas/famílias que são atendidas. Planilha com dados de atendimento para controle gerencial ASSOCIAÇÃO FÊNIX Cadastro e ficha individual - Planejamento - Monitoramento - Atendimento INSTITUIÇÃO CRAS PORTÃO CRAS Matriz CRAS VILA TORRES CRAS BOTIATUVINHA CRAS BOQUEIRÃO CRAS CAJURU Jd. Acrópole CRAS CAJURU - RORAIMA NÚCLEO REGIONAL DO CAJURU INSTITUIÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) COLÉGIO ESTADUAL LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO) COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO) COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) UTFPR - Centro TIPO Todas as informações do usuário Endereço documentação e informações do atendimento em si Cadastro das famílias, atendimentos, planos de ação (família curitibana) Informações sobre a família Genérico. Existe um sistema integrado de fácil acesso que contém todo o histórico da família. Atividades diárias, cadastro da família, cadastro único, registro de atendimento social e relatório técnico Atendimentos no sistema, relatórios impressos, arquivo e documentações das instituições Relatórios quantitativos dos CREAS UTILIZAÇÃO NR - Monitoramento (verificar o histórico do usuário - Monitoramento “Estatística não consegue, é uma pena”. NR - Monitoramento - Estudo/Estatística - Monitoramento NR TIPO Burocráticas, organização do trabalho administrativo, assiduidade, patrimônio. Informações pedagógicas, registro de orientação e livro de ocorrência Ficha de ocorrência, livro Ata e relatórios Controle de horário, entrada e saída de alunos, fichas de ocorrência e histórico escolar Alunos, funcionários e informações administrativas. Projetos, documentação escolar Cadastro de alunos e secretaria Relatórios e projetos individuais e relatório anual - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento UTILIZAÇÃO - Monitoramento - Monitoramento Organização do dia-dia e resolução dos problemas - Monitoramento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Planejamento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento Página 61 de 104 INSTITUIÇÃO HOSPITAL EVANGÉLICO HOSPITAL DAS CLÍNICAS HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE TIPO Fichas de notificação, boletim médico e relatório mensal Prontuários clínicos, entrevistas, roteiros específicos, notificações obrigatórias, SINAM, livro de registros de ambulatório, livro de ocorrências, serviço social. Questionário e descrição da situação de violência, identificação dos agressores da vítima, exames laboratoriais e o tipo de violência. Prontuário médico e do serviço social. Notificação obrigatória INSTITUIÇÃO CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) TIPO Ficha/Prontuário Plano de Atendimento Livro de Ocorrência REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Fichas individuais UTILIZAÇÃO - Planejamento - Estudo/Estatística - Planejamento - Monitoramento - Estudo/Estatística - Monitoramento UTILIZAÇÃO NR NR Áreas do município que as Instituições atendem Quadro X Áreas atendidas pelo CREAS INSTITUIÇÃO CREAS BAIRRO NOVO NR ÁREAS ATENDIDAS CREAS BOQUEIRÃO Regional do Boqueirão, Hauer, Alto Boqueirão, Xaxim CREAS BOA VISTA 13 bairros divididos em quatro territórios CREAS CIC CREAS PINHEIRINHO Regional do CIC Capão Raso, Pinheirinho,Tatuquara, Campo do Santana e Caximba CREAS SANTA FELICIDADE CREAS PORTÃO Santa Felicidade, São Braz, são João, Lamenha Pequena, Vista Alegre, Butiatuvinha, Cascatinha, Santo Inácio, Orleans, Cidade Industrial, Mosunguê, Seminário, Campo Comprido e Campina do Siqueira Regional do Portal CREAS CAJURU Capão I, Uberaba, Cajuru, Jd. América, parte de Guabirotuba CREAS MATRIZ 18 bairros CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) Toda Curitiba ASSOCIAÇÃO FÊNIX Curitiba e Região Metropolitana Página 62 de 104 Quadro X Áreas atendidas pelo CRAS INSTITUIÇÃO Áreas Atendidas CRAS PORTÃO Fazendinha, Santa Quitéria, Campo Comprido CRAS Matriz CRAS VILA TORRES Centro, Rebouças, Cristo Rei, Alto da Xv,Juvevê, Hugo Lange, Jardim Social, Alto da Gloria, Cabral, Ahú, Centro Cívico, bom Retiro, são Francisco, Mercês, Bigorrilho, Batel Parte do Rebouças, Prado Velho, Jardim Botânico CRAS BOTIATUVINHA CRAS BOQUEIRÃO Butiatuvinha, Três Pinheiros, Vila Ivaí Hauer, Boqueirão, Alto boqueirão, Xaxim CRAS CAJURU Jd. Acrópole CRAS CAJURU RORAIMA NÚCLEO REGIONAL DO CAJURU Acrópole, Mercúrio, Solitude, parte do São Domingos Capão da Imbuia, Jardim das Américas, Parte do Cajuru Cajuru, Capão da Imbuia, Guabirotuba, Jd. Das Américas Quadro X Áreas atendidas pelas Instituições de ensino INSTITUIÇÃO Áreas Atendidas COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO 80% dos alunos são do Bairro Novo, Tatuquara, CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) Umbará, Pinheirinho COLÉGIO ESTADUAL Boqueirão LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO) COLÉGIO ESTADUAL Centro e Região Metropolitana (Colombo, Almirante PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO) Tamandaré) COLÉGIO ESTADUAL Tatuquara, Santa Rita, Jardim da Ordem, Invasões, GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) Vilas e Conj. Habitacionais ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG Cajuru, Vila Oficinas, Trindade, autódromo, Jardim (CAJURU) das Américas UTFPR - Centro Paraná Quadro X Áreas atendidas pelos Hospitais INSTITUIÇÃO Áreas Atendidas HOSPITAL EVANGÉLICO Todas as áreas. Inclusive região Metropolitana HOSPITAL DAS CLÍNICAS Curitiba e região Metropolitana, Paraná e outros estados HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE Curitiba e Região Metropolitana, outros Estados e Cidades Quadro X Áreas atendidas pela Casa e República INSTITUIÇÃO CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) Áreas Atendidas Todo o Município REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Todo o Município Página 63 de 104 Todas as instituições afirmaram sobre a existência da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba. Elas também indicaram qual demanda para este problema, apresentando uma diversidade de porta de entrada. Porta de entrada da violência Sexual CREAS INSTITUIÇÃO ORIGEM CREAS BAIRRO NOVO Conselho Tutelar, SAV, Vara da Criança e Adolescente CREAS BOQUEIRÃO CREAS BOA VISTA Rede de Proteção, Conselho Tutelar,Busca espontânea,CREAS Cristo Rei, Busca Ativa, 156, UBS,Escola,Ministério Público, disque 100. Demanda espontânea, Conselho Tutelar. Rede de Proteção CREAS CIC CREAS PINHEIRINHO Abordagens, notificação obrigatória, denuncias espontâneas Rede de proteção, espontânea, 156, Conselho Tutelar, disque 100 CREAS SANTA FELICIDADE CREAS PORTÃO Procura espontânea, encaminhamento pelo sistema de garantias de direitos CREAS CAJURU Espontânea, busca ativa, solicitação do protocolo 156, disque 100, disque idoso,Notificação Obrigatória, Conselho Tutelar, Juizado, Vara do Infrator e criança Conselho tutelar, Rede de proteção, em atendimento às famílias, Varas especializadas, Ministério Público, Proteção Social Básica de encaminhamento, busca espontânea, busca ativa Busca espontânea, UBS, Conselho Tutelar, escolas, Assistência Social, Varas da infância, NUCRIA,SAV, CRAS CREAS MATRIZ CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) ASSOCIAÇÃO FÊNIX Espontânea e encaminhamento Conselho Tutelar,Vara da Infância, Hospitais, outros Quadro X Demanda da violência Sexual pelo CRAS INSTITUIÇÃO ORIGEM CRAS PORTÃO Busca Ativa, encaminhamento de outros órgãos, procura espontânea CRAS Matriz Delegacia CRAS VILA TORRES Vizinho, parente, a própria vítima. Encaminha para o CREAS Cristo Rei e Matriz Notificação obrigatória, rede de Proteção Encaminha para o CREAS CRAS BOTIATUVINHA CRAS BOQUEIRÃO CRAS CAJURU Jd. Acrópole CRAS CAJURU - RORAIMA NÚCLEO REGIONAL DO CAJURU Rede de Proteção, parentes, mães, vizinhos,busca ativa, escolas, Conselho Tutelar, CREAS “Não ocorre muito,é mais por acompanhamento depois do risco” Apenas casos excepcionais, só para orientação Página 64 de 104 Quadro X Demanda de violência sexual pelas Instituições de ensino INSTITUIÇÃO ORIGEM COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO “Normalmente, alunos faltosos convoca-se os pais e descobre-se JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) que o aluno sofreu ou sofre abuso” COLÉGIO ESTADUAL “Sala de aula, os professores identificam” LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO) COLÉGIO ESTADUAL “Nos cursos de capacitação, orientam como identificar e proceder PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO) quando um aluno é vítima de exploração sexual. O professor passa para o pedagogo e este encaminha o caso para a direção” COLÉGIO ESTADUAL Espontânea e encaminhamento GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR Alunos que contam, suspeita dos professores SABBAG (CAJURU) UTFPR - Centro Planejamento e no decorrer com projetos Quadro X Demanda de violência sexual pelos Hospitais INSTITUIÇÃO HOSPITAL EVANGÉLICO Pela delegacia ou vem direto HOSPITAL DAS CLÍNICAS HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE ORIGEM Encaminhamentos dentro do Hospital, espontânea, encaminhamento do Conselho Tutelar, Delegacias, UBS Espontânea, encaminhamento, UBS, creches, escolas Quadro X Demanda de violência sexual pela Casa e República INSTITUIÇÃO ORIGEM CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO Busca espontânea, central de vagas da FAZ, Vara BOQUEIRÃO) da infância, Vara Infratores REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Juizado e Conselho Tutelar A partir da afirmativa dos entrevistados nos serviços de atendimento e prevenção sobre a existência da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba, buscou-se explicitar a distribuição quantitativas dos casos destes tipos de violências nestas instituições. Assim, encontramos uma realidade onde os serviços possuem maiores registros da violência sexual intra e extra familiar e uma subnotificação das demais categorias deste tipo de violência.Os serviços não seguem um padrão para alocação dos dados, outros nem dados possuem. Alguns destes serviços quando solicitados sobre a quantidade de casos, nos informaram que os mesmos ficam na Rede de Proteção, não se percebendo como fazendo parte desta rede e atribuindo a mesma uma personalidade própria. Assim, encontramos uma realidade em que a informação não possui a qualificação adequada, comprometendo a comunicação com a própria Rede. Apesar dos dados sobre exploração estarem Falar do relatório do CIC Página 65 de 104 Quadro X Distribuição quantitativa de ASSOCIAÇÃO FENIX INSTITUIÇÃO TIPO DE VIOLÊNCIA CREAS Abuso sexual BAIRRO NOVO intrafamiliar Abuso sexual extra familiar CREAS NR BOQUEIRÃO CREAS BOA Abuso sexual VISTA intrafamiliar Exploração Sexual CREAS CIC Violência Sexual CREAS PINHEIRINHO CREAS SANTA FELICIDADE CREAS PORTÃO CREAS CAJURU CREAS MATRIZ CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) CREAS CRISTO REI ASSOCIAÇÃO FÊNIX casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CREAS E DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS DESLIGADOS 43 43 43 0 16 16 16 0 NR NR NR NR 08 01 634 (todo ano 2009) Abuso sexual intrafamiliar Abuso sexual extra NR 40 30 10 22 12 10 NR NR NR NR NR NR NR NR NR Abuso Sexual Intra Abuso Sexual Extra NR 91 91 91 0 06 06 06 0 NR NR NR NR Abuso Sexual Intra 231 Abuso Sexual Extra Exploração Sexual Abuso sexual intra e extra familiar Exploração sexual 103 NR NR NR 12 12 NR NR 119 13 Página 66 de 104 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CRAS INSTITUIÇÃO TIPO DE DENUN ATENDIDOS ACOMPANHADOS DESLIGADOS VIOLÊNCIA CIADOS CRAS PORTÃO NR NR NR NR NR CRAS Matriz Abuso Sexual 01 Intrafamiliar CRAS VILA Abuso Sexual 04 04 TORRES Intrafamiliar Exploração 04 Sexual Pornografia 01 Infanto Juvenil CRAS Abuso Sexual 03 03 BUTIATUVINHA Intrafamiliar CRAS Abuso Sexual 03 BOQUEIRÃO Intrafamiliar CRAS CAJURU Abuso Sexual 05 Jd. Acrópole Intrafamiliar Abuso Sexual 01 Extrafamiliar Pornografia 01 CRAS CAJURU Abuso Sexual 04 04 RORAIMA Intrafamiliar NÚCLEO NR NR NR NR NR REGIONAL DO CAJURU Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes nas instituições de ensino INSTITUIÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) COLÉGIO ESTADUAL LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO) COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO) COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) UTFPR - Centro TIPO DE VIOLÊNCIA DENUN CIADOS Abuso sexual Intrafamiliar Exploração Sexual NT ATENDIDOS ACOMPA NHADOS DESLI GADOS 01 01 NT Abuso Sexual Intrafamiliar 04 Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar Exploração Sexual Não tem registro 01 02 01 Página 67 de 104 Quadro X Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes nos Hospitais INSTITUIÇÃO HOSPITAL EVANGÉLICO HOSPITAL DAS CLÍNICAS HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE TIPO DE VIOLÊNCIA NT DENUN CIADOS NT Violência Sexual intrafamiliar e Extra familiar Violência Sexual intrafamiliar Violência Sexual Extra familiar ATENDIDOS NT ACOMPA NHADOS NT 116 116 DESLI GADOS NT 170 86 Quadro X Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes na Casa e Albergue INSTITUIÇÃO CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE TIPO DE VIOLÊNCIA DENUN CIADOS ATENDIDOS Exploração Sexual 04 Abuso Sexual Intrafamiliar Exploração Sexual 01 ACOMPA NHADOS 04 DESLI GADOS 01 Na apresentação do quadro referente a faixa etária e o número de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, optamos por apresentar apenas as instituições que nos forneceram tal informação. As demais não sabiam ou não tinha esse dado. Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em situação de violência sexual CREAS INSTITUIÇÃO TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 anos 7-12 anos 13-17 anos Total CREAS BAIRRO NOVO Abuso Sexual Intrafamiliar 12 15 13 40 Extra familiar Exploração Sexual 05 02 CREAS BOA VISTA 09 01 16 01 CREAS PINHEIRINHO Abuso sexual intrafamiliar Abuso Sexual Intrafamiliar 02 24 02 09 04 07 08 40 CREAS CAJURU Abuso sexual extra familiar Abuso Sexual Intrafamiliar 10 10 08 25 04 20 22 55 Abuso sexual extra familiar Abuso Sexual Intrafamiliar 44 12 101 19 51 31 196 Abuso sexual extra familiar Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar e extrafamiliar 19 30 16 54 24 12 49 73 12 119 Exploração Sexual 03 02 08 13 CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) ASSOCIAÇÃO FÊNIX Página 68 de 104 Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em situação de violência sexual CRAS INSTITUIÇÃO TIPO DE VIOLÊNCIA CRAS Matriz Abuso Sexual Intrafamiliar CRAS VILA TORRES Abuso Sexual Intrafamiliar CRAS BOTIATUVINHA Abuso Sexual Intrafamiliar CRAS CAJURU Jd. Acrópole Abuso Sexual Intrafamiliar 0-6 anos 7-12 anos 13-17 anos 01 Total 01 04 04 02 Pornografia 01 03 05 05 01 01 Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em situação de violência sexual nas escolas INSTITUIÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 anos 7-12 anos Abuso sexual Intrafamiliar 01 Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar 02 Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar 13-17 anos 01 01 02 01 04 02 02 02 Exploração Sexual Total 02 01 01 Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em situação de violência sexual nos hospitais INSTITUIÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Hospital Pequeno Príncipe TIPO DE VIOLÊNCIA Violência Sexual intrafamiliar Violência Sexual intrafamiliar Abuso sexual extra familiar 0-6 anos 7-12 anos 25 13-17 anos 91 Total 116 136 34 170 68 18 86 Página 69 de 104 Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em situação de violência sexual na Casa e Albergue INSTITUIÇÃO TIPO DE VIOLÊNCIA 0-6 anos 7-12 anos 13-17 anos Total CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) Exploração Sexual 04 04 REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Abuso Sexual Intrafamiliar 01 01 Exploração Sexual 01 01 Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CREAS E ASSOCIAÇÃO FENIX em relação ao gênero INSTITUIÇÃO TIPO DE VIOLÊNCIA Feminino Masculino Total CREAS BAIRRO NOVO Abuso Sexual Intrafamiliar 30 10 40 Extrafamiliar Exploração Sexual 12 01 04 CREAS BOA VISTA 16 01 CREAS PINHEIRINHO Abuso sexual intrafamiliar Abuso Sexual Intrafamiliar 05 35 03 05 08 40 Abuso sexual extra familiar 13 09 22 Abuso Sexual Intrafamiliar 25 30 55 Abuso sexual extra familiar Abuso Sexual Intrafamiliar 09 138 12 59 21 196 Abuso sexual extra familiar Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar e extra familiar 42 05 53 31 05 46 73 10 119 Exploração Sexual 7 6 13 CREAS CAJURU CREAS CRISTO REI (referência para vítimas de violência sexual) ASSOCIAÇÃO FÊNIX Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CRAS em relação ao gênero INSTITUIÇÃO CRAS Matriz TIPO DE VIOLÊNCIA Abuso Sexual Intrafamiliar Abuso Sexual Intrafamiliar CRAS VILA TORRES Feminino 03 Abuso sexual extra familiar Masculino Total 01 01 02 05 01 01 02 09 Exploração Sexual 07 Pornografia 04 CRAS BOTIATUVINHA Abuso Sexual Intrafamiliar 02 01 03 CRAS CAJURU Jd. Acrópole Abuso Sexual Intrafamiliar 04 01 05 Abuso sexual extra familiar 01 Pornografia 04 01 01 01 Página 70 de 104 Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Istituições de Ensino em relação ao gênero INSTITUIÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) TIPO DE VIOLÊNCIA Feminino Masculino Total Abuso sexual Intrafamiliar 01 01 Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar 01 04 01 04 Exploração Sexual Abuso Sexual Intrafamiliar 02 01 02 02 Exploração Sexual 01 01 01 Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Hospitais em relação ao gênero INSTITUIÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS TIPO DE VIOLÊNCIA Violência Sexual intrafamiliar Hospital Pequeno Príncipe Feminino 106 Masculino 10 Total 116 47 222 269 Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Casa Lar e República em relação ao gênero INSTITUIÇÃO CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) TIPO DE VIOLÊNCIA Exploração Sexual Feminino 04 Masculino Total REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE Abuso Sexual Intrafamiliar 01 01 Exploração Sexual 0-1 01 04 As Informações acerca da localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes, período, origem das mesmas, condições socioeconômicas, autores desta violência, agenciadores da exploração sexual, não foram respondidas de forma adequada pela maioria das instituições. O fato de não seguirem um padrão para alocação dos dados, dificulta a sistematização destas informações. Assim, apresentaremos os quadros apenas com as instituições que minimante, nos forneceram estas informações. Página 71 de 104 INSTITUIÇÃO CREAS CRISTO REI CREAS CAJURU CREAS PINHEIRINHO CREAS BOA VISTA CREAS BAIRRO NOVO Associação Fênix VIOLÊNCIA LOCALIDADE PERÍODO ORIGEM COND. SOCIOECON. 0 a 1 Salário mínimo 129 casos, 1 a 3 s/m 195 casos, mais de 3 s/m – 63 casos e 26 casos ignorados Pai -72 casos Mãe – 04 Padrastos - 78 Madrasta – 01 Parentes – 97 Vizinho – 45 Conhecidos – 67 Desconhecido – 30 Ignorado - 19 1 a 3 s/m Desconhecido, tio, padrasto e primo Tatuquara, Pinheirinho, Caximba, Campo do Santana Famílias em vulnerabilidade social Durante o dia e a noite Bairro Alto, Santa Cândida e Pilarzinho Renda familiar até três s/m Primos, pais, padrastos, namorados, tios, irmãos, desconhecidos e vizinhos Pai, padrasto A noite Santa Cândida Exploração Praça Osório, Parolim Prox. a Brigadeiro Franco NT Parolim, Bairro Alto, CIC Violência Sexual Intrafamiliar e extra familiar Bairro Novo Boqueirão Boa Vista CIC Cajuru Matriz Pinheirinho Portão Santa Felicidade Uberaba, AUDI União NT NT Abuso sexual Intrafamiliar e extra familiar Abuso sexual Intrafamiliar e extra familiar Abuso sexual Intrafamiliar Exploração sexual Abuso sexual Intra e extrafamiliar Exploração sexual Abuso sexual Intra e extrafamiliar Exploração sexual Tatuquara, Pinheirinho, Caximba, Campo do Santana Bairro Alto, Santa Cândida e Pilarzinho Sítio Cercado, Ganchinho, Umbará Sítio Cercado, Ganchinho, Umbará AUTORES Desconhecidos Até 5 s/m Primos, pais, padrastos,primo, amigo, desconhecidos Desconhecido Pilarzinho, Colombo, Ting ui, Campo Comprido, Alto Boqueirão, Vila Hauer, Almte. Tamandaré, Barreirinha, Tatuquara, Cabral, Xaxim, Jd, Granja, Campina do Siqueira, Bairro Novo, Sítio Cercado, Rio Branco do Sul, Cristo Rei Tatuquara, Pilarzinho, Mosunguê, Cajuru, Piraquara, CIC, José Cupe, Guabirotuba, Parolim Uberaba, Tingui, Sítio Cercado, Capanema, Alto Boqueirão, Jd. Samambaia, Rosário (Colombo), Vila Torres, Atuba, Umbará, Boa Vista Página 72 de 104 Ag NT NT Desco nhecidos INSTITUIÇÃO CRAS Matriz CRAS VILA TORRES TIPO DE VIOLÊNCIA Abuso Sexual Intrafamiliar Abuso Sexual Intrafamiliar Abuso sexual extra familiar Exploração Sexual Pornografia CRAS BOTIATUVINHA CRAS CAJURU Acrópole Abuso Sexual Intrafamiliar Abuso Sexual Intrafamiliar Abuso sexual extra familiar Pornografia CRAS CAJURU RORAIMA INSTITUIÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) LOCALIDADE PERÍODO ORIGEM AUTORES Centro COND. SOCIOECON. Baixa Residência Dia Vila Torres, Jd. Botânico Durante o dia Vila Torres 0 a 2 s/m Padrasto, Pai, irmão Vila Torres, Jd. Botânico Rebouças Prado Velho Jd Botânico Prox.Habbis Jd Botânico Prox.Habbis Butiatuvinha Noite Vila Torres Vizinho Dia e Noite Noite Vila Torres Mãe, desc.o NS Butiatuvinha Baixa Renda Acrópole Pq. Nacional Solitude Acrópole Pq. Nacional Solitude Solitude Uberaba, Cajuru Noite Acrópole Pq. Nacional Solitude Acrópole Pq. Nacional Solitude Situação de vulnerabilidade Tarde Capão Imbuia Baixa renda Não sabe TIPO DE VIOLÊNCIA Abuso Sexual Intrafamiliar LOCALIDADE PERÍODO ORIGEM Bairro Novo Bairro Novo Exploração Bairro Novo Casa Dia Período em que a mãe trabalha Noite COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA) Abuso Sexual Intrafamiliar Extra familiar Exploração Próx. BR ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG (CAJURU) Abuso Sexual Intrafamiliar Exploração Cajuru Dia Bairro Novo Tatuquara Padrasto Cajuru Zanon Amigo, conhecido COND. SOCIOECON. AUTORES Irmão Padrasto Pai Média baixa Pai Padrasto Baixa renda Grupo de homossexuais Pobres Tarde noite Mãe Policial Pai, padrinho, avô Padrasto Pai, tio, Zanon Final de semana Ag. Pobres Página 73 de 104 Ag INSTITUIÇÃO Hospital Pequeno Príncipe INSTITUIÇÃO CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO) REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE TIPO DE VIOLÊNCIA Abuso Sexual Intrafamiliar LOCAL ORIGEM Residência Casa do pai Extra familiar Vizinhos amigos TIPO DE VIOLÊNCIA Abuso Sexual Intrafamiliar Exploração LOCAL. Abuso Sexual Intrafamiliar Exploração PERÍODO Centro (uso de droga) Novo Mundo Pç. Osório Vila Torres Saída Escola ou final da tarde PERÍODO noite COND. SOCIOECON. Baixa renda Baixa renda ORIGEM AUTORES Ag. Padrasto Pai, avô Tios e irmãos Vizinhos Conhecidos Padres Professor Caminhoneiro COND. SOCIOECON. Baixo poder aquisitivo AUTORES Ag. Padrasto Pai, avô NS Capanema Cajuru CIC Santa Felicidade Novo Mundo Em Santa Felicidade é mais alto Conhecido Mãe NS Baixa Renda Tio Vila Torres Cajuru Média e baixa rendas Hotéis do Centro O Centro de Combate a Violência Infantil (CECOVI), organização não governamental, não foi alvo do nosso diagnóstico em virtude da mesma ter mudado de atividade no período em que realizamos a coleta de dados. No entanto, esta instituição nos forneceu dados referentes aos atendimentos realizados. Assim, em 2007, tiveram 18 casos de violência sexual doméstica, onde 13 destes foram violências cometidas pelos companheiros (as) dos pais e 05 casos de violência sexual cometidos pelos pais. violência sexual extra familiar foram 05 casos atendidos. Em 2008, 40 casos de violências sexual doméstica cometido pelos pais e 29 cometidos por padrastos. 06 casos de exploração sexual sendo 04 da região de curitiba e 02 da região metropolitana, envolvendo uma criança de 5 e outra de 7 anos. Em 2009, foram atendidos 16 casos de violência doméstica. Destes,10 casos pelos pais,06 pelos companheiros da mãe e 01 caso de exploração sexual. Página 74 de 104 7.1.2 Comunidades No diagnóstico realizado em Curitiba, não foi possível realizarmos a coleta de dados com os Agentes Comunitários de Saúde, como representante qualificado deste eixo. Neste eixo conseguimos apenas uma entrevista com um jornalista do Jornal Gazeta do Povo o qual havia realizado uma pesquisa sobre a exploração sexual nas rodovias Brasileiras. O entrevistado não apresentou nenhum dado quantitativo referente a exploração sexual. Mas, nos informou que tem conhecimento sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes. Apontou-nos a rua do “cincão” e João Betega como localidade de ocorrência deste tipo de violência. Segundo ele, a exploração sexual ocorre durante os dias úteis, no final de tarde. A origem das crianças e adolescentes que estão inseridas na exploração sexual na visão dele, são da Vila Torres, João Betega “e do entorno”. A condição socioeconômica destes sujeitos, são de baixa renda, segundo o entrevistado. REVER ESTA NUMERAÇÃO 6.1.2. Movimentos Sociais Nesta categoria, a representatividade no diagnóstico se efetivou pela participação de 03 instituições, o Fórum de Erradicação do Trabalho Infantil (FETI), o Trans - Grupo Marcela Prado e o Instituto Lixo e Cidadania. Todos os entrevistados afirmaram a existência da violência sexual em Curitiba. Os mesmos apontaram como ficaram sabendo deste tipo de violência, apresentando-nos diferentes fontes. Quadro X Fonte da informação Movimento Social Fonte Movimento 1 No contato com os pais Movimento 2 No fórum, Conselho Tutelar, Conselheiros de Direitos, Ministério Público, Ministério do Trabalho Movimento 3 Nas ruas e no Conselho Municipal de Saúde Quando indagamos sobre se os casos foram denunciados, 01 Movimento afirmou que não sabia, 01 disse que alguns sim, para o Conselho Tutelar e ministério do Trabalho e 01 informou da seguinte maneira: "Fizemos o encaminhamento para a Fênix e não à polícia nem delegacia, acionava a ONG”. Nenhum dos movimentos nos apresentou dados quantitativos referentes a violência sexual contra crianças e adolescentes. Mas, 01 nos informou que os casos de violência intrafamiliar na categoria maus tratos Página 75 de 104 são maioria na região da Vila torres, Icaraí, Irai. Esses maus tratos atinge a faixa etária de 7-12 anos. Apesar de não apresentar dados consolidados referentes a exploração sexual, este mesmo movimento nos apontou que os agenciadores da exploração sexual são os traficantes da região. Afirmou também, sobre o pedido de socorro de forma indireta por parte dos familiares, e que “tinham programa de computação e o grupo foi diminuindo e se dividindo por conta do tráfico, haviam gangs de aliciamento para o tráfico. Há uma relação entre a Drogadição e o trabalho na prostituição. Icaraí é pior que a Vila Torres, tráfico, exploração, trabalho infantil a partir dos 9 anos de idade. Além de falar de aliciamento de meninos para a exploração de relações homossexuais” (sic) Os outros 02 movimentos nos indicaram as regiões onde acontecem a exploração sexual em Curitiba Localidade de ocorrência da exploração sexual Passeio Público, Ane Frank, próximo ao Canal Belém em baixo da ponte, Parque Iguaçu, Praça Osório CIC, Centro, Parolim, Região metropolitana: (Colombo e Piraquara) O movimento social Marcela Prado, também nos indicou um caso de uma Travesti adolescente que foi abrigada e houve falha nesse abrigamento, pois a mesma foi acolhida em abrigo masculino, apontando para necessidade de abrigar estas meninas em abrigo específico, o qual o município não dispõe. Afirma também que “praticamente a travesti quando assume é quase obrigatório se prostituir, escola exclui, e mercado de trabalho exclui” (sic). Afirmou também que as travestis com menos de 18 anos somem com seus documentos e que muitas vezes essas adolescentes se abrigam em pensões, casas. “A maior demanda dessas travestis vem do Mato Grosso, a dona da casa recebe e explora o trabalho delas” 6.2. EIXO: MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO 6.2.1. CMDCA O Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes de Curitiba – COMTIBA nos informou que desenvolvem atividades de mobilização e articulação com o Governo Local, Mídia local, Sociedade e ONGs. Apena 01 Conselheiro afirmou que a articulação e mobilização acontece “de maneira geral muito pouco, precisa melhorar” As atividades desenvolvidas por eles que foram apontadas nesta categoria, explicitaremos no quadro abaixo: Página 76 de 104 Quadro X Atividades de Articulação e mobilização do COMTIBA Ações/Articulação com Ações/Articulação com Ações/Articulação com Governo local a Sociedade a mídia Local - Ações de proposta de - Mobilização para - comunicação da FAS retirada da rua. eleição dos pelas revistas; “Criança quer Futuro” Conselheiros Tutelares. - 18 de maio é feito um - Articulação (site) -Campanha no Ônibus: seminário e chama a “Dê futuro, não esmola” sociedade para - Orientação. participar. - Carta, internet, - Erradicação do reuniões específicas. Trabalho Infantil. - Internet, Folder, Rádio, Prefeitura, Comunicação - 18 anos do Estatuto Social interna da FAS. - Captação de recursos com campanhas de arrecadação para o fundo. Ações/Articulação com as ONGs - As ONGs são convocadas para conferências e seminários. - Mobilizar recursos para doação ao fundo; capacitação dos profissionais, projetos específicos, em parceria através do Fundo. - “Recriar” - Campanha “Criança não precisa de esmola”. Quando solicitamos informações aos Conselheiros sobre como se estabelece esta articulação e mobilização, percebemos que não existe um consenso entre eles de como se efetiva a mesma. Deixaram claro, que na realidade quem estabelece esta mobilização e articulação é a FAS. A Secretária Executiva do Conselho, nos informou que “muitas articulações acontecem pelas diretorias, a própria FAS, edital (chamamento), mail, carta, internet. No quadro abaixo apresentamos formas de articulação/mobilização sob a ótica dos Conselheiros. Quadro X – Articulação/Mobilização - COMTIBA Formas como se estabelece a Articulação/mobilização O Conselho é composto pelas Políticas de Reuniões periódicas, já vem com parecer da área Educação, Saúde, Assistência social e Esporte e técnica e encaminha os casos. Lazer. Então a articulação acontece na própria composição do CMDCA. Via FAS- Conselho Municipal- FAS e as Através de projetos das próprias entidades de regionais. atendimento, para onde o dinheiro é repassado. A instituição solicita recursos ou a inscrição, há Fiscalizando estas instituições para emissão de visita na instituição, a partir dos dados das registro e/ou financiamento. regionais (pessoal da FAS). As plenárias são abertas, o calendário é Ver com secretária Executiva ou Conselheiro mais divulgado pela internet no início do ano. Alguns antigo. Conselheiros participam de ações que Através dos núcleos da FAS – imagina que esse acontecem muito mais por interesse grupo se encarrega. profissionais ou áreas de afinidade do CMDCA. Mas, precisa melhorar. Página 77 de 104 Os Conselheiros, também nos informaram sobre os aspectos positivos e negativos destas articulações e mobilizações. Quadro X – Aspecto positivo e principais dificuldades na mobilização/ Articulação- COMTIBA ASPECTO POSITIVO PRINCIPAIS DIFICULDADES - Maior mobilização. As demandas já estão pré- Falta de projetos bem elaborados.Já damos esse definidas socialmente. tipo de ajuda (o Conselheiro refere-se a verba) - FAS e COMTIBA faz a mobilização junto as ONGs - Quantitativo de entidades que perdeu. E o - O Conselho só funciona de acordo com a processo é legítimo. disponibilidade dos Conselheiros. Há dificuldade em participar, porque demanda tempo. - Ter um respaldo da FAS, do ponto de vista - Faltou divulgação na eleição dos Conselheiros administrativo, financeiro e jurídico Tutelares - A capacidade que se cria de articular ações - Precisamos ainda no campo das políticas públicas, integradas com maior poder de enxergar a que todos coloquem as crianças e adolescentes criança e o adolescente como um todo. como prioridade. - Articulação e sintonia e há reconhecimento nas - O processo de tramitação atrapalha. Pois, demora ações. muito e emperra o trabalho das ONGs (refere-se - A própria constituição entre sociedade civil e aos projetos para captação de recurso). poder público (parceria) - O relacionamento em si: avaliação do recurso - Entendimento das entidades. Confundem disponibilizado que envolve a prestação de paternalismo. O que ele quer tem de ser atendido. contas, obediência ao convênio firmado. Entram com projetos que não tem a ver, não tem muito onde correr. - O Conselho Tutelar traz a demanda e isso, é - própria forma de organização das ONGs, ela muito bom, pois eles sabem que precisam. desenvolve determinado trabalho, mas são desorganizadas. Muita rotatividade de pessoal, falta sustentabilidade. Quando indagamos os Conselheiros, sobre a existência de um Plano Municipal de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, 03 afirmaram a existência do mesmo e 06 disseram que não existiam. Os que afirmaram a existência do Plano, demonstraram total desconhecimento sobre o que se configura uma Política de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. E confundiram o Plano com as ações da Rede de Proteção. Os Conselheiros apontaram como elaboradores do Plano, “os representantes das várias secretarias”(sic). Não atribuindo a si, a responsabilidade pela articulação para elaboração do mesmo. De quem seria a responsabilidade pela gestão e monitoramento das ações de enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes independentemente da existência de Plano Municipal? E de que forma isto é feito? À estas questões apenas 05 Conselheiros responderam e nas respostas também ficou evidente que eles não se colocam como protagonistas destas ações, atribuindo aos outros entes a responsabilidade de fazê-lo. conforme podemos verificar no quadro abaixo. Página 78 de 104 Quadro X – Gestão e monitoramento das ações de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes - COMTIBA Gestão e monitoramento Como se faz? Gestão da FAS Através das diretorias de Proteção Social Assistência Social Ações das abordagens integradas (participam vários órgãos governamentais) Rede de Proteção de Curitiba NR FAS NR Todas as secretarias Municipais No Plano de Gestão por Regional Pelas próprias Secretarias Através dos técnicos e dos programas. Fica dentro de um guarda chuva maior, o desenvolvimento social. Sobre quais são os trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes e o por quê ele é considerado bem sucedido? Apenas 07 Conselheiros responderam a esta questão. Quadro X – Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento a violência sexual contra crianças e adolescentes- COMTIBA Trabalho Por quê? Rede de Proteção, Protocolo do CREAS, Família Curitibana, Amigo Curitibano Consegue constatar a evolução da criança, o quanto a família consegue superar. Rede de Proteção Tem capilaridade, notifica, os casos são acompanhados, apresentam resultados. Articulação do CRAS com UBS, CMEI, CT, Guarda Municipal, Esporte Lazer e Comunidade Escola Sim Secretaria de Saúde e Educação NR NR Campanha da FAS : “criança não quer esmola, quer futuro” “Sabe que existe, mas não tem conhecimento de causa para falar do assunto” (sic) NR “Pelo menos se tenta fazer” (sic) Encaminhamento de crianças e adolescentes que sofrem violência. Página 79 de 104 Os Conselheiros apontaram algumas sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba: Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes- COMTIBA SUGESTÕES Atuar nas famílias, o ponto é a família. Campanhas de alerta e educativas, seminários de grande porte em datas comemorativas, capacitação dos profissionais. Reforma no Judiciário; Ampliar o envolvimento das famílias; Proteção da vítima; Coletivo de informações; Buscar parceiros; Melhorar a denúncia; Atenção às famílias; Fortalecer o vínculo. Aprimorar o NUCRIA. O COMTIBA precisa se envolver com esta temática Divulgação da Rede de Proteção: “saísse dos muros da instituição, quem conhece? Os técnicos, Articulação da Rede com os atores. Conselho Tutelar. Precisa divulgar para a Trabalho de base (Judiciário todo) Universidades comunidade. divulgar as pesquisas e cursos de extensão. Abrir caminho para a comunidade denunciar. Página 80 de 104 6.2.2. Defesa e Responsabilização Neste item, os entrevistados da Defesa e Responsabilização em sua maioria nos informaram que conseguem estabelecer articulação e mobilização com outros Programas e Instituições. Apenas 02 entrevistados não forneceram Estas informações. Quadro X – Articulação com outras Instituições, Órgãos, Programa – Instituições de Defesa e Responsabilização Defesa e Responsabilização Articulação/ Mobilização Ação que desenvolve Conselho tutelar do CIC CREAS CIC, CREAS Cristo -Com os CREAS e CRAS: Rei, CRAS NSª da Luz, CRAS Abordagem em conjunto. Barigui, NUCRIA, 11º Distrito, - NUCRIA e Distrito: apurar as 16 escolas Estaduais, denúncias emergenciais. Escolas Estaduais: Reunião de Rede de Proteção Conselho Tutelar do Bairro CRAS, CREAS, NUCRIA, Encaminhamento dos casos. Novo Delegacia do Adolescente, UBS, Centro Vida, Cara Limpa, Associação Fênix Conselho Tutelar da Matriz CREAS Cristo Rei, UBS Mãe Psicoterapia em grupo e Curitibana, Hospital Pequeno individual, acompanhamento Príncipe, IML, Associação Familiar, Requisição, avaliação, Fênix. laudo. Conselho Tutelar Cajuru Conselho Tutelar do Boqueirão NUCRIA Boletim de Ocorrência, FAS Saúde Visitas, relatórios, Atendimento as famílias pelas UBS, Solicitação de vagas Apoio às visitas Maternidade Exame corpo de delito -Fazer Boletim de Ocorrência, Laudo. -Encaminhamento, - Acompanhamento das famílias e adolescentes Serviço de psicólogo, Assistente social, Psiquiatra, Advogado Reuniões e palestras Encaminhamento dependência química Encaminhamento Denúncia Encaminhamentos Educação Guarda Municipal Hospitais IML NUCRIA, IML, HC, H.Peq. Príncipe CREAS Cristo Rei Associação Fênix Conselho Tutelar de Stª Felicidade Escola Cara Limpa (ONG) e UBS s Abrigos Vara da Infância CRAS Butiatuvinha NUCRIA/Del. Do Adolescente, UBS, CREAS,Escolas, Cara Limpa e Centro Vida Encaminhamento Drogadição Conselho Tutelar Pinheirinho Fênix, Cara Limpa, Centro Vida, Faculdade Stª Cruz, Escolas, UBS, NUCRIA, Del. Do Adolescente, FAS/CREAS, Encaminhamento e assessoria Jurídica Página 81 de 104 Conselho Tutelar Boa Vista Conselho Tutelar Portão CAOPCA NUCRIA Ministério Público NUCRIA UBS NR Conselho Tutelar, Conselhos de Direitos, Promotorias, Judiciário FAZ, Conselho Tutelar, UBS, SOS, Hospital de Clínicas, Hospital Evangélico e Peq. Príncipe, Promotorias, Ministério Público, Judiciário Rede de Proteção Hospitais FAS OAB Guarda Municipal Delegacia do Adolescente Ministério público, Defensoria pública, Conselhos Tutelares Conselho tutelar FAS NR Encaminhamento e acompanhamento dos casos, Comprovação e encaminha para o CREAS Cristo Rei NR Encaminhamentos, palestras e fiscalização Encaminhamento, acompanhamento, chamadas. Andamento dos processos Participa da Comissão de Enfrentamento da Violência Notificam a violência, pois necessitam guia. Serviço de atendimento ao vitimizado Encaminhamentos Buscam orientação Acompanha o trabalho de visitas Segurança nas abordagens de rua, com moradores de rua. NR Os aspectos positivos e principais dificuldades destas articulações e mobilizações, também foram apontadas pelas Instituições de Defesa e Responsabilização, por quase totalidade dos entrevistados. Notamos a partir de seus apontamentos elencados por eles, algumas dificuldades de ordem estrutural, de encaminhamento e fluxo dos atendimentos. Percebe-se também uma dificuldade de comunicação o que compromete o atendimento em rede pelos serviços, como apontado por alguns “O CRAS não dá conta da demanda. Não consegue fazer o atendimento adequado por falta de profissionais. Não promove a família e há muita reincidência” (sic). “O Conselho encaminha as requisições para o Ministério Público e não resolve” (sic) “os programas não são eficazes. Tentam fazer trabalho em rede, mas faltam profissionais” (sic) ‘Não existe uma Política Pública para acompanhar e verificar a eficácia “(sic) Página 82 de 104 Quadro X – Aspectos positivos e principais dificuldades na Articulação com outras Instituições, Órgãos, Programa. Instituições de Defesa e Responsabilização Defesa e Responsabilização Conselho tutelar do CIC Conselho Tutelar do Bairro Novo Conselho Tutelar da Matriz Conselho Tutelar Cajuru Conselho Tutelar do Boqueirão Aspecto Positivo Busca ativa e abordagem NR Resolver os casos, Conscientizar para que denuncie, e que a situação não aconteça, Minimizar os danos do acontecido. Melhor alcance na defesa dos direitos Bom investigador no NUCRIA (o Conselheiro se referiu a um investigador especificamente.) Principais dificuldades Polícia Civil, “do que mando, não existe investigação pelo NUCRIA” (sic) Parte dos encaminhamentos não são atendidos - Muito “caso” para poucas pessoas, falta profissionais, - Demora na resolução dos casos, - Falta de vagas, - Maior demanda- “NUCRIA pilhas e pilhas de processos, é porque criança e adolescente é prioridade absoluta apenas no papel” (sic), - “Falta Política, falta investimento nas crianças e nos adolescentes” (sic). - As pessoas não entendem o papel dos Conselheiros Tutelares - CREAS apresenta morosidade no atendimento, “muitas vezes é preciso falar ao telefone para reforçar a urgência” (sic). - “Tem parado para onde encaminha” (sic). - O retorno não é da forma que gostaríamos. - O Jurídico não funciona, “os casos enviados ao jurídico não são resolvidos” (sic) “Pune as crianças por abrigar e deixa os agressores em casa” (sic). - O atendimento no NUCRIA é pouco profissional Conselho Tutelar de Stª Felicidade NR - Faltam profissionais na rede de atendimento do NUCRIA, nas delegacias. - Falta pessoal nos CREAS e demais estruturas Conselho Tutelar Pinheirinho Alguns casos rapidamente atendidos com a saúde e educação e abrigamento. NUCRIA atende imediatamente e há proximidade com a delegacia - Atendimentos que não são acompanhados como Drogadição, atendimento psicológico. - Do NUCRIA não tem retorno, não resulta. - Demora no resultado final por problemas na infra-estruturar do NUCRIA. - há descaso das autoridades com relação a criança e adolescente. - “Criança e adolescentes não são prioridade” (sic) - Governo enxuga a máquina e investi em programas sem prioridade “(sic) NR Conselho Tutelar Boa Vista Conselho Tutelar Portão CAOPCA NR “Os conselhos já vislumbram políticas, pois, achavam que lidavam só com as verbas” (sic) - “Ainda é muito burocrático, reunir em rede é necessário” (sic) - “Existem planos segmentados” (sic) Maior relação com o Judiciário Página 83 de 104 NUCRIA OAB Guarda Municipal Delegacia do Adolescente e mais próxima Ter a Rede Conselho Tutelares na parte de orientação, prevenção, acompanhamento à vítima Agilidade e ações com a família Agilidade em responder à demanda quando não há entrave político Prestar auxílio NR Rotatividade de funcionários e de Conselhos Tutelares, Falta noção jurídica pelo Conselho tutelar e alguns outros órgão, com a FAS. Entrave político partidário NR “Ainda não contamos com uma rede de proteção. Mas, estamos tentando estabelecer parcerias e convênios no que diz respeito ao encaminhamento da vítima após o primeiro atendimento na delegacia” (sic). Em relação a existência de um Plano Municipal de enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, 07 Conselheiros Tutelares afirmaram que não existe, 02 afirmaram que existe, mas não souberam informar quem tinha elaborado, nem nos apresentou uma cópia do mesmo. Das outra Instituições de Defesa e Responsabilização, apenas a OAB, Guarda Municipal e o NUCRIA afirmaram a existência de um Plano Municipal com este foco. Mas, não souberam informar quem elaborou, nem nos apresentou uma cópia. Apenas a Guarda municipal indicou que o Trabalho da Rede de Proteção é quem elaborou o referido Plano. No que diz respeito aos trabalhos bem sucedidos no enfrentamento a violência sexual contra crianças e adolescentes e por quê é considerado bem sucedido, apenas 08 entrevistados responderam parcialmente conforme demonstra o quadro abaixo Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba- Defesa e responsabilização Trabalhos bem sucedido “Complexo! Não sei dizer nenhum” (sic) Campanhas: 18 de maio, informações do site da prefeitura. “Mais específico não tem. “deveria ter né? Mas, não me lembro “(sic) “Ainda não tem trabalho efetivo” (sic) “Não vejo. Qual? O IML que o perito olha e não houve penetração, então não houve abuso? O NUCRIA que a delegada não tem preparo?” (sic) “Movimento do dia 18 de maio, mas não tem retorno” (sic) “Não vejo nenhum” (sic) “Conselho Tutelar é peça chave” (sic) HC DEDICA e HOSP. Peq. Príncipe : Há encaminhamento e bom retorno O trabalho da Associação Fênix Página 84 de 104 Sugestões da Defesa e Responsabilização para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba. Quadro X – Sugestões para enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes - Defesa e Responsabilização Massificar a prevenção, apoio as crianças e adolescentes vítimas através de terapia Trabalho específico com as famílias Política Pública de geração de renda para os adolescentes. Contra turno escolar Policiamento mais ostensivo Articular melhor as ações em rede Diminuir a rotatividade de pessoas na rede de serviços Capacitação para os Juízes e Defensor Público, Delegado Desenvolver a cidadania ativa na população SUGESTÕES Punição Informação nas escolas e famílias Política pública Terapia familiar regionalizada Trabalho terapêutico com a família e o abusado Profissionalização para os adolescentes Formação e valorização da criança Controle das casas noturnas Divulgação do fato crime Escola+trabalho+ Estágio+Profissionalizante Capacitar os professores Fortalecer promotorias com equipes técnicas especializada Melhorar a infra-estruturar, com pessoal, carros, treinamentos desde o judiciário aos abrigos Campanhas de conscientização para homens sobre as leis e aplicação Aumentar o investimento financeiro nas áreas sociais Melhor resposta dos encaminhamentos por parte do NUCRIA Política de gênero com recorte feminino, homo e transexual Preparar melhor o Conselho Tutelar: juridicamente, tecnicamente e psicologicamente Operacionalizar a lei: Efetivar os programas da Rede Suporte institucional que oferte atendimento de qualidade e gratuito as vítimas de violência sexual. Ampliar as equipes das delegacias com Assistentes sociais, advogados, psiquiatras para realização de um trabalho interdisciplinar Página 85 de 104 Atendimento e Prevenção Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - CREAS Instituição CREAS Bairro Novo CREAS Boa Vista CREAS Boqueirão Articulação/Mobilização Rede de Proteção, Conselho Tutelar, Hospitais Conselhos Tutelares, Varas do Poder Judiciário, Ministério Público, Saúde, Educação Delegacias/NUCRIA, Conselhos Tutelares, CRAS, ONGs, SME, SME, SEED, SMS/UBS, Hospitais e Vara, Ministério Público CREAS Cajuru Educação/Núcleo, Saúde, Rede de Proteção, Conselho Tutelar, igrejas, Clube, CRAS CREAS CIC CREAS Cristo Rei Conselho Tutelar Rede de Proteção CREAS, CRAS Vira Vida (SESI) CREAS Cristo Rei (Referência) CREAS Escolas e abrigos CREAS Matriz CREAS Pinheirinho CREAS Portão CREAS Stª Felicidade Associação Fênix Rede de Proteção SMS, Conselho Tutelar, SMS, SEED/SME, Ministério Público, varas especializadas, FAS. SMS, SME, Conselho Tutelar Conselho Tutelar, Ministério Público, Juizado especializado, Vara de adolescentes infratores, Rede de Proteção Conselho Tutelar, Ministério Público, SMS, abrigos Rede Proteção – ONGs parceiras, Patrocinador parceiro Ação Visita Conjunta NR Visitas domiciliares, estudo/discussão do caso, encaminhamentos, reuniões, encaminhamento à escola, referência e contra referência, relatório técnico Encaminhamentos à escola, notificação, visitas ao domicílio. Encaminhamento de adolescentes em conflito com a lei. Psicoterapia Abordagem conjuntas Acompanhamento Monitoramento da família Capacitação, promoção, inclusão no mercado de trabalho com bolsa de 500,00R$ Grupo de familiares nas regionais Prevenção Capacitação da rede Encaminhamento, execução Atuação Intersetorial visando a prevenção, discussão dos casos atendidos e encaminhamento das crianças e adolescentes e suas famílias Encaminhamentos Encaminhamentos, Consultas, Monitoramento Referência e Contra referência, Participação em 14 Conselhos Página 86 de 104 Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização - CREAS Instituição CREAS Bairro Novo CREAS Boa Vista CREAS Boqueirão Aspecto positivo da Articulação/ Mobilização Superar com intervenções conjuntas, mais resultados em menos tempo Importante pelo trabalho em rede, possibilitando articulação, questão da vinculação com os diversos segmentos, atendimento, efetivação dos encaminhamentos Integração com as secretarias do município, agilidade, comprometimento, priorização CREAS Cajuru CREAS CIC Houve avanços na articulação Maior informações sobre os casos, integração, soma de recursos CREAS Cristo Rei (Ref.) Poder trabalhar essas questões de sexualidade, mais possibilidades de dividir isso. Avançou muito na questão da articulação Possibilidade de encaminhamento e traçar estratégias eficazes, Visibilidade do fenômeno CREAS Matriz CREAS Pinheirinho CREAS Portão O trabalho com as famílias envolvendo as demais políticas no atendimento: Saúde, Educação, Conselho Tutelar buscando qualidade no atendimento realizado Atendimento em rede, Intersetorialidade e qualidade do atendimento CREAS Stª Felicidade Maior integração com o Conselho Tutelar Associação Fênix NR Dificuldades encontradas na Articulação/ Mobilização Administrar as agendas, tempo, demanda significativa Falta de vaga para abrigamento. Morosidade da Defensoria Pública, burocracia no cumprimento de medidas socioeducativas. Relação ruim com a saúde e Educação Estadual Estão a articular a rede, chamando a responsabilidade para o CREAS Falta serviço de Saúde Mental Não temos os serviços Adesão das escolas estaduais, eles atendem a faixa etária que se encontra exposta a situação de exploração sexual. Os usuários reclamam do atendimento do NUCRIA, Não planejamento conjunto com as outras instituições Falta de tempo para encontros que discutam as questões dessa problemática. Falta recursos, a demanda é grande e não há recursos suficientes. Medida socioeducativa, falta conhecimento, insegurança em receber adolescentes pela escolas. Conselho tutelares, atuação equivocada. Vara dos adolescentes infratores Demanda de trabalho Dificuldade de inserção de adolescentes em medidas socioeducativas. Resposta lenta da saúde em relação aos casos graves quando é encaminhado Articulação com a Vara da Infância e adolescência, encaminhamento do CREAS, muitas vezes não são atendidos, o que gera descrédito para com a instituição e interfere no resultado da intervenção profissional. Articulação com outras instituições: Comunicação truncada, a Rede de proteção não fala com o resto da Rede. Sobreposição de atividades. Página 87 de 104 Quando indagamos o CREAS sobre a existência de um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes,alguns confundiram com as ações da Rede de Proteção. “O plano da rede de Proteção, nesta regional, são 10 redes locais, as notificações vão para toda rede” (sic), “participaram do processo de ações de enfrentamento e combate às violências” (sic), “Rede de Proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para violência, elaboração do protocolo da rede, participação nas redes locais, regional e municipal” (sic), “sim, participa da operacionalização semanalmente” (sic) Os demais entrevistados não responderam à esta questão. Os trabalhos bem sucedidos também foram apontados por esse segmento da Rede de Proteção, bem como sugestões para aprimorar o enfrentamento deste problema. Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes - CREAS CREAS CRISTO REI, MÃE CURITIBANA, HOP. PEQ. PRÍNCIPE, HOSP. CLÍNICAS TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO DA REDE Trabalhos bem sucedidos CREAS CIC, PARTICIPAÇÃO EM CAMPANHAS DE COMBATE A VIOLÊNCIA SEXUAL ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS FAMÍLIAS REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS, ATUAÇÃO EM REDE NOTIFICAÇÃO, TRABALHO INTERSETORIAL Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes - CREAS Provocar mais discussões com a Rede. Pois, uma vez ao ano é pouco. Sugestões Integrar mais e melhor com a rede Estadual e Judiciário Aumentar a equipe especializada e capacitar a equipe. Criação de mais CREAS de Referência, para atender a violência sexual nas regionais Incentivo a denúncia, pois as pessoas tem medo e não sabem como denunciar Não atender só emergências e nem ficar em cima de fazer relatórios Campanhas com folder para as escolas Implementar em todas as regionais um efetivo trabalho de abordagem de meninas e meninos envolvidos na exploração sexual Implementar na saúde atendimento psicoterapêutico com ampliação do atendimento em saúde mental Criação de serviços para encaminhar os drogaditos. Dar todo um aparato para o adolescente e família para não voltar pra Drogadição. Não adianta só desintoxicar. Criação de ferramentas para a abordagem: metodologias Melhorar as estruturas físicas dos CREAS e RH do CREAS e também rever a questão da Notificação obrigatória e do SUAS Página 88 de 104 Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - CRAS Instituição CRAS PORTÃO CRAS CAJURÚ ACRÓPOLE Articulação/Mobilização Centro de integração Digital Colombo I e II Igreja Stª Quitéria CAMIC Comunidade São Sebastião Saúde Ação Oficinas de informática, apoio escolar, oficinas de capoeira Grupo de Mulheres Escolas,CMEIs Reunião da Rede Conselho Tutelar Encaminhamentos, avaliação, relatório Referência e Contra referência CREAS UBS COHAB CRAS BOQUEIRÃO CRAS BUTIATUVINHA Rede de Proteção ONGs Rede de Proteção CRAS MATRIZ Conselho Tutelar CREAS Associação de Terapia Familiar CRAS RORAIMA CRAS VILA TORRES NUCLEO REGINAL CAJURU Conselho Tutelar Delegacias Rede de Proteção CREAS Cristo Rei CREAS Matriz Conselho Tutelar PUC Rede de proteção, COHAB Caixa, empresas, PUC, Visita Domiciliar Encaminhamentos e visitas conjuntas Programas conjuntos e comitês Encaminhamentos Palestras, ação sócio educativas Encaminhamento Relatório, possibilitar a guarda, Solicitação de visitas, rompimento de vínculo Encaminhamento para atendimento psicológico NR Encaminhamento e contra referência Assessoria Jurídica (Núcleo de Práticas Jurídicas Política de habitação Encaminhamento ao trabalho e projeto de responsabilidade social Página 89 de 104 Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização CRAS Instituição CRAS PORTÃO Aspecto positivo da Articulação/ Mobilização Conseguimos atender com ações sócio educativas às mulheres, crianças e adolescentes nos espaços em que temos parcerias Dificuldades encontradas na Articulação/ Mobilização NR CRAS CAJURU ACRÓPOLE Boa relação, somos ouvidos, acolhem. Fortalecimento da intersetorialidade Alguns encaminhamentos ficam parados por limite. Vaga em Creche Fazer com que as ações se efetivem, por falta de tempo de planejamento CRAS BOQUEIRÃO Conhecimento Cada um fazer a sua parte, muitas vezes jogam as responsabilidades para outros órgãos, exemplo: o CRAS não faz acompanhamento psicológico, só encaminha. CRAS BUTIATUVINHA Aas visitas, atitude com relação a família. Encaminhamento e acolhimento NR Agilidade NR CRAS MATRIZ CRAS RORAIMA CRAS VILA TORRES NUCLEO REGINAL CAJURU NR NR Recurso, grande demanda Falta trabalhar de fato de forma Intersetorial. Melhorar na habitação. Pois, muda muito as coordenações da família. Emprego para melhorar a renda Quando indagamos o CRAS sobre a existência de um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, apenas 03 responderam e mesmo assim, confundiram o mesmo com a Rede de Proteção e ações de programas como o PETI e o Pró- Jovem. Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 03 representantes desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o enfrentamento deste problema foram apontadas por 06 entrevistados. Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes - CRAS Trabalhos bem sucedidos Acompanhamento do CREAS Pró Jovem, PETI Rede de Proteção, campanhas Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes - CRAS Trabalhar com as famílias para que elas protejam os seus filhos Mais campanhas Sugestões Desenvolvimento de Cultura e Lazer Convênio com a Associação Fênix Trabalhar com as escolas para as crianças aprenderem a se defender Investir mais nas políticas públicas., medidas jurídicas Página 90 de 104 Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - Hospitais Instituição Hospital das Clinicas Articulação/Mobilização Conselho Tutelar Defensoria Pública Delegacia Hospital Evangélico Hospital Pequeno Príncipe Juizados Secretaria da educação NR Conselho Tutelar Promotoria e Vara da Infância Ação Providenciam medidas de proteção Encaminham crianças para avaliação e oferecem proteção a vítima Solicitam Laudos, recebem os casos de tentativas de homicídios Abrigamento, laudos, afastamento Acompanhamento das crianças NR Encaminhamento, monitoramento Orientação Judiciária e encaminhamentos Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização – Hospitais Instituição Hospital das Clinicas Hospital Evangélico Hospital pequeno Príncipe Aspecto positivo da Articulação/ Mobilização Fornecem medidas de proteção legais, equipe técnica especializada, fluxo informal NR Continuidade no trabalho realizado na instituição e que a criança e o adolescente sejam inseridos na rede de proteção Dificuldades encontradas na Articulação/ Mobilização Articulação informal, depende de pessoas solidificação e estruturação, integração Intersetorial NR Não continuidade nos atendimentos, gerando reincidências Quando indagamos os Hospitais sobre a existência de um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, 02 afirmaram que existe, no entanto, não apresentaram uma cópia do referido plano e não conseguiram informar de quem foi a responsabilidade pela elaboração do mesmo. Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 02 representantes desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o enfrentamento deste problema também foram apontados por estas instituições conforme os quadros abaixo. Página 91 de 104 Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Hospitais Trabalhos bem sucedidos Ação do IML vindo ao hospital Prognóstico sobre riscos, precocidade NR Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Hospitais Sugestões Prevenção, ação de planejamento familiar Fluxo de atendimento fixo e estabelecido Detecção de sinais de alerta Capacitação dos profissionais Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas Instituições de Ensino Instituição Colégio Estadual Profº Brandão Colégio Estadual Luiza Ross Colégio Estadual Benedito João Cordeiro Colégio Estadual Guilherme Maranhão Escola Municipal Omar Sabbag UTFPR Articulação/Mobilização Rede de Proteção Ação Encaminhamento Conselho Tutelar e rede de Proteção Conselho Tutelar UBS Rede de Proteção Encaminhamento Conselho tutelar Rede Proteção Núcleo Regional de Educação Notificação Secretaria de Saúde Municipal, UNESCO Instituto Itaú Social,Projeto BaJa UTFPR, Projeto Alteração Ecológica, Capacitação profissional, Voluntariado, Ed. Ambiental Saúde e Prevenção na Escola Encaminhamento Prevenção Fica (ficha) Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização – Instituições de Ensino Instituição Colégio Estadual Profº Brandão Aspecto positivo da Articulação/ Mobilização Orientação e encaminhamento Colégio Estadual Luiza Ross Resolvem o problema Colégio Estadual Benedito João Cordeiro NR Dificuldades encontradas na Articulação/ Mobilização Palestras sobre esse tema e orientações sobre DST e bullying Demora par dar o retorno para a escola Conselho Tutelar não está aparelhado para lidar com a demanda Não há retorno dos casos Página 92 de 104 Colégio Estadual Guilherme Maranhão Escola Municipal Omar Sabbag UTFPR encaminhados Alunos que faltam frequentemente deve-se averiguar rapidamente os motivos Não há retorno dos casos NR Orientação Desenvolvimento, amadurecimento acadêmico para essas opções Burocracia, faz com que haja demora NR Quando indagamos as Instituições de Ensino sobre a existência de um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, 04 afirmaram que existe e apontaram a Rede de Proteção e a FAS, como sendo o Plano. 02 não responderam. Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 03 representantes desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o enfrentamento deste problema também foram apontados por este segmento da rede de proteção. Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Instituições de Ensino Trabalhos bem sucedidos Rede de proteção Conselho Tutelar Capacitação Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Instituições de Ensino Sugestões Esclarecimento aos alunos sobre exploração sexual Mais agilidade do C.T para atender as solicitações Mais envolvimento dos postos de saúde Equipe multiprofissional Cursos de capacitação Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas Instituição de Acolhimento Instituição República de Jovens Mosunguê Casa das meninas Madre Antonia Articulação/Mobilização Conselho Tutelar, Juizado, CRAS, CREAS, Escolas, SERPIÁ (ONG), RECRIAR (ONG), Guarda Mirim UBS, Conselho Tutelar, CREAS, CRAS, Vara da Infância, NUCRIA Ação Encaminhamentos e atendimento nos serviços Encaminhamentos Página 93 de 104 Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização – Instituição de Acolhimento Instituição Aspecto positivo da Articulação/ Mobilização Dificuldades encontradas na Articulação/ Mobilização República de Jovens Mosunguê Recebem com prioridade os encaminhamentos Preconceito das escolas, existe falta de acompanhamento quanto a necessidade do aluno Casa das meninas Madre Antonia Bom atendimento pelo CREAS e Conselho Tutelar Morosidade do judiciário Impunidade do agente violador Quando indagamos as Instituições de acolhimento sobre a existência de um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, 01 informou que não sabe e 01 afirmou que não existe. Os trabalhos bem sucedidos que foram apontados são: os de capacitação , mobilização no dia 18 de maio e o do CREAS CIC. Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – República e Casa de acolhimento Sugestões Agilidade no judiciário Efetividade dos programas municipais Rigor na lei para os exploradores Justiça eficiente para o agressor Segurança Pública enfrentar a rede de exploradores Abordagem para sujeitos com outra orientação sexual que são explorados sexualmente Página 94 de 104 6.2.3. Comunidades Nesta categoria, o entrevistado só forneceu as sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes apresentadas no quadro abaixo. Quadro X – Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Comunidade Sugestões - Criar cursos profissionalizantes mais atualizados: produção de software, pois as crianças devem vislumbrar o futuro. - Criar empregos e renda que sejam mais atrativo que a rede de exploração. - Promover as famílias 6.2.4. Movimentos Sociais Os Movimentos sociais apresentaram como se organizam, mobilizam e participam nas suas organizações com os seus respectivos públicos alvos 02 dos entrevistados classificaram estas atividades desenvolvidas como ótimas e 01 classificou como boa. Quadro X Ações desenvolvidas e resultados – Movimentos Sociais Movimento Social Ações Desenvolvidas Mobilização nos Municípios, junto as instâncias de fiscalização do Ministério Público e ministério do Trabalho para Erradicação do Trabalho Infantil Resultado alcançado Municípios assinam termo de ajustamento da conduta para Erradicação do trabalho Infantil, pela sua mobilização Instituto Lixo e Cidadania Trabalham no Estado todo. Faz reuniões com mulheres, levam para FIEP, advogado para abrigamento. Tem assento no Fórum de erradicação do Trabalho Infantil Desenvolve o programa Criança Esperança em Curitiba com 1600 crianças e adolescentes de 10 comunidades Trans- Grupo Marcela Prado Mediação de conflito entre Travesti x Família x Hospital x CRAS x PM Organiza encontros regionais e levam as deliberações para o nível nacional Denúncia no Batalhão da PM, Órgãos competentes, Ministério Público Principais resultados acontecem na mediação de conflito FETI Página 95 de 104 Sobre conhecimento das ações desenvolvidas no município para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, 01 entrevistado desconhece e 02 afirmaram a existência das mesmas. As ações apontadas foram as do Conselhos Tutelares, da Comissão interinstitucional de enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes e campanhas contra a exploração na mídia. Algumas sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes foram apontadas pelos Movimentos Sociais Quadro X - Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes – Movimento Social Sugestões Fortalecer a Desenvolver Política Segurança Pública mobilização Pública de Emprego e Eficiente Estabelecer Canais de Renda com alternativas Capacitar e treinar Denúncia de trabalhos Policiais para a Campanhas efetivas Sensibilizar o Judiciário abordagem sobre o assunto sobre constituição e Programa de inserção Campanhas identidade de gênero das Travestis no específicas para as mercado de trabalho Travestis para voltar para as escolas 6.3. EIXO: ATENDIMENTO E PREVENÇÃO 6.3.1. CMDCA 7. GEOPROCESSAMENTO DOS CASOS Pontos suspeitos de Exploração Sexual Página 96 de 104 Página 97 de 104 8. GEO-REFERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS Página 98 de 104 Página 99 de 104 Página 100 de 104 Página 101 de 104 Página 102 de 104 Página 103 de 104 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 104 de 104
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