Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que

Transcrição

Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que
RELATÓRIO FINAL DO DRP
1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNÍCIPIO
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul
do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a
Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à
agricultura de subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e
XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores
de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de
Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas
Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem
invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as
localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o
fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque
leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os
índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a
abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão,
dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes
europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o
Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX,
deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se
incorporaram de tal maneira à cidade, que hoje são bem curitibanas festas
cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a
memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da
imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido
no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade,
acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em
gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível
do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou
criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força
ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de
serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização
Página 1 de 104
acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da
substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é
repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem
nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as
partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do
encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o
trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
DADOS DA CIDADE DE CURITIBA
Altitude:
945 m
Área:
434,967 km²
Área verde por
habitante:
51 m²
Bairros:
75
Clima:
Subtropical
Extensão Norte-Sul:
35 Km
Extensão Leste-Oeste:
20 Km
Latitude:
25º25'48'' Sul
Longitude:
49º16'15'' Oeste
Pluviosidade:
1500 mm/ano
População:
1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo:
Levemente ondulado
Temperatura média no
21 ºC
verão:
Temperatura média no
13 ºC
inverno:
Página 2 de 104
2. APRESENTAÇÃO DO DRP
Descreva a metodologia, período de realização, responsáveis, colaboradores e os órgãos e
segmentos mobilizados.
Dezembro de 2009 a julho de 2011
3. DADOS DO MUNICÍPIO
O município de Curitiba está localizado no estado do Paraná, sendo sua capital
e conta com uma população de 1.751.907 habitantes (IBGE, 2010) em cerca de
640 mil domicílios. A densidade demográfica é de 4.022 habitantes por Km2
com 100% de urbanização. Se considerarmos a região metropolitana teremos
uma população perto de 3.174.000 habitantes (IBGE, 2010).
A expectativa de vida ao nascer em Curitiba é de 72,9 anos. Com baixa taxa
de mortalidade infantil (8,97 mortos por 1.000 nascidos vivos) e baixa taxa de
analfabetismo (3,4%), Curitiba destaca-se no cenário nacional como uma das
melhores capitais em termos de qualidade de vida e infraestrutura urbana.
Os Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) e de Condição
de Vida (ICV) da cidade de Curitiba apresentaram resultados acima de 0,8,
destacando-se como um dos poucos municípios do Brasil que estão nos
patamares de Alto Desenvolvimento Humano. O Índice Sintético de
Satisfação da Qualidade de Vida em Curitiba, calculado pelo IPPUC, permite
dizer que Curitiba alcança um nível de crescimento global nas áreas de
Habitação, Saúde, Educação e Transporte de 81,75% (PNUD, 2003).
Estima-se que 155.080 pessoas em 42.620 famílias vivam em situação de
pobreza, cuja taxa é de 8,61% (IBGE/IPARDES, 2000).
4. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A REDE
Ao realizarmos o levantamento das Instituições cadastradas no Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - COMTIBA, encontramos um
número de 213 entidades de caráter privado,e de utilidade pública .denominadas em
sua maioria de ONGs, Associações, Institutos, núcleos, movimentos sociais,
universidades. Não encontramos cadastradas no Conselho, as entidades que fazem
parte dos Serviços Públicos oficiais do Município e que atendem as crianças e
adolescentes, conforme podemos observar no quadro abaixo.
Quadro X - Entidades Cadastradas no COMTIBA
NOME DA ENTIDADE / ENDEREÇO / PRESIDENTE
ABBA - Promoção Social ABBAPS Rua Engenheiro Niepice da Silva, 139 sala 03 Portão. CEP: 80.610-280 - Presidente:
José Luiz Verde dos Santos - [email protected] - [email protected]
Ação Social Casa da Criança Francisco de Assis - Rua Prefeito Ângelo Lopes, 1260- Alto Da XV - CEP: 80040-240 Presidente: Antônio Ferreira - [email protected]
AFRO GLOBO FORUM CULTURAL - Rua: Praça Tiradentes nº 98 - 2º andar - Sala 02 - Centro - CEP: 80,020-100 Presidente: Daniel Abidemi Adebayo Majaro - email: [email protected]/[email protected]
Página 3 de 104
Alvorecer - Ação Social e Educacional - Rua Pedro Elóy de Souza, 1121 - Bairro Alto - CEP: 82820-130 - Presidente: Carlos
Rodrigo Biaggi de Oliveira - email: [email protected]
APMF - Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Colégio Estadual para Surdos Alcindo Fanaya Júnior - Ensino
Fundamental e Médio - Rua Vital Brasil, 447 - Vila Izabel - CEP: 80320-120 - Presidente: Santina Aparecida Marques
Pinheiro - email: [email protected]
APPF - Escola Municipal Helena Kolody - rua: Humberto Bertdoldi nº 281 - Campo do Santana
Presidente: Nilo Vicente de Melo - email: [email protected]
- CEP: 81.490-544 -
APPF - Escola Municipal Tomaz Edison - rua: Leon Nicolas s/nº - Capão Raso - CEP: 81.150-140 - Presidente: José
Rodrigues de Carvalho - email: [email protected]
Assistência e Promoção Social Exército de Salvação - APROSES - Mantenedora - Rua Juá, 267 - Bosque da Saúde - São
Paulo Mercês - Executora (Escritório Regional - PR/SC) - Rua Mamoré, 1.191 - Mercês - CEP: 80810-080 - Presidente: Luiz
Carlos de Souza Barbosa - email: www.exercitodasalvacao.com.br/aproses/casa_apoio.htm
Assistência Social São Leopoldo - Rua Francisco Licnerski, 383 - Uberaba - Conjunto Marumbi I - CEP: 81590-250 Presidente: Jacira das Graças Lima Fontoura - [email protected]
Associação Alegria de Ser -Rua Júlio Perneta, 220 - Mercês - CEP: 80810-110 - Cecilia da Rosa Andreollo
Associação Alírio Pfiffer - Rua Barão do Serro Azul, 288 - 10º andar - aptº 1001 - Centro - CEP: 80020-180 - Presidente:
Cristiane Canet Mocelin
Associação Arayara de Educação e Cultura - Av. Comendador Franco, 1341 Sala 216 - Jardim Botânico CEP: 80730-390 Presidente: Lourival dos Santos e Souza - [email protected] www.arayara.org.br
Associação Batista de Ação Social - ABAS - Rua: Anne Frank nº 4966 - Boqueirão - CEP: 81.730-010 - Presidente: Meriellen
Heloisa Andrade - email: [email protected]
Associação Batista de Ação Social de Curitiba - ABASC - Rua: Bento Viana, 1.200 - Batel - CEP:80.240-110 Presidente:
Pastor Paschoal Piragine Júnior - email:[email protected]
Associação Bem-Aventurada Imelda - Mantenedora - Rua: Antonio Cavazzan, 703 - 1º Andar - Parque Peruche - São Paulo CEP: 02534-001 - - Executora: Rua Esper Jorge Chueri, 1835 - Vila Camargo - Cajuru - CEP: 82930-230 - Maria da Glória
Inácio - [email protected]
Associação Beneditina da Providência - ABENP- Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2.124 - Hugo Lange - CEP: 80.040-252Presidente: Narcisa Maria Pasetto - email:[email protected]
Associação Beneficente Cultural e Assistencial São Leopoldo - Rua Wilibaldo Kayser, 273 - CIC - CEP: 81170-590 Presidente: Alvadi Pedro Marmentini - email: [email protected]
Associação Beneficente Curitibana - ABC - Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134 - Bacacheri - CEP: 82520-620 Presidente: Luiz Roberto Soares Silvado - email: [email protected]/[email protected]
Associação Beneficente Encontro com Deus - Rua Luiz França, 897 - Cajuru - CEP: 82900-250 - Presidente: Patrick James
Reason - [email protected]
Página 4 de 104
Associação Beneficente Esportiva Bairro Novo - Rua Elizeu de Souza Mendes, 167 - Bairro Novo - CEP: 81925-030 Presidente: Gessé Pedro de Oliveira
Associação Beneficente Esportiva Calisto - rua: Pedro Calisto n.º 45 - Travessa 03 - Casa - 0 - Umbará - CEP: 81.930-740 Presidente: Paulo Ricardo Euko - email: [email protected]
Associação Beneficente Renascer - "ASCER" - Rua Imaculada Conceição, 935 - Prado Velho - CEP: 80215-030 - Presidente:
Tailor Cesar Gruber - [email protected]
Associação Beneficiente Israelita Hai-Abihai - Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 2.355 - Campo Comprido - CEP:81200100 - Presidente: Sara Sittsamer Zugmann
Associação Brasileira de Assistência ao Cidadão com Câncer e ao Especial Carente - ABRACCE - Av. Senador Souza Naves,
1.588 - Cristo Rei - Ilda Baista Maciel- CEP: 80050-040 [email protected]
Associação Caminho da Vida Lar Dona Vera - Rua Adolfo Lutz, 62 - Santa Felicidade - CEP:81410-270 - Presidente: Monica
Saturnino Tindo - [email protected]
Associação Casa do Pai - Rua Francisco Scremin, 156 - CEP: 80.540-320 - Ahú - Presidente: Maria de Lourdes de Oliveira
Baggio - [email protected]
Associação Centro de Reintegração Social Batalhão da Última Hora - CRESBH - Rua Ministro José Linhares, 106 Bairro Alto
- Presidente: Francisca Abdias dos Santos Ramos Moro - CEP: 82820-370 - [email protected]
Associação Comunitária de São Braz - Rua Zacarias Mansur, 278 - São Braz - CEP: 82015-380- Presidente: José Carlos
Cortês
Associação Comunitária Nossa Senhora Aparecida - rua: Alice Vauthier de Macedo n.º 63 - Vila Nossa Senhora Aparecida CIC - CEP: 81.350-600 - Presidente: Jurandir Carneiro de Carvalho
Associação Comunitária Presbiteriana - Rua Comendador Araújo, 343 - Centro - CEP: 82120-000 - Presidente: Sérgio Duque
Ferreira de Oliveira - email: [email protected]/[email protected]
Associação Cristã de Assistência Social - ACRIDAS - rua: Eduardo Geronasso, 1782 - Bacacheri - CEP: 82510-280 Presidente: Levy Correa de Oliveira - email: [email protected]
Associação Cristã Feminina - ACF - Av. Vicente Machado, 1.243 - Centro - CEP: 80420-011 - Presidente: Rosa Maria Mader
de Pauli - [email protected]
Associação Cultura de Rua e Cidadania - Rua João Sebastião Baltazar 143, bl 08 apto 12 - Caiuá - CIC - Presidente: Edison
Lino - email: [email protected]
Associação Curitibana de Apoio e Integração do Excepcional - Rua João Scheleder Sobrinho, 37 - Boa Vista - CEP: 82540060 - Presidente: Carlos Alexandre Lopes Bassetti
Associação Curitibana dos Órfãos da AIDS - ACOA - Rua Isaac Guelmann, 4.043 - Novo Mundo CEP: 81050-030 Presidente: Amélia Terezinha Chedid-email: [email protected]
Associação da Imaculada Virgem Maria - Rua Martin Afonso, 575 - Mercês - CEP: 80011-970 -Presidente: Anisia Pastuch email: [email protected]
Associação das Irmãs Teatinas da Imaculada Conceição - Rua Eduardo Sprada, 4.309 - Campo Comprido - CEP: 81270-010
- Presidente: Albertina Laufer
Associação das Abelhinhas de Santa Rita de Cássia - Rua Dr.Júlio César Ribeiro de Souza, 1.332 - Vila Hauer - CEP: 81630200 - Presidente: Nezita Blansky Kleinke - [email protected]
Página 5 de 104
Associação das Irmãs Franciscanas do Bom Pastor - Rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão, 4.711 - Boqueirão - CEP:
81730-040 - Presidente: Irmã Ock Sook Kim - [email protected]
Associação de Amigos para Evolução do Basquete - Rua: das Carmelitas, 1869 – Boqueirão - CEP: 81.650-060 - Presidente:
Andrea Tochetto - [email protected]
Associação de Apoio ao Desenvolvimento Integral da Pessoa - ADIPE- Rua Paula Gomes, 864 - São Francisco - CEP: 80510070 - Presidente: Fulton Lee Swain Neto
[email protected]
Associação de Arte e Cultura Brasileira Kauande Capoeira -- Av. Brasília, 4.974 - Novo Mundo - CEP: 81020-010 Presidente: Orlando de Oliveira Junior - email: [email protected]
Associação de Assistência á Mucoviscidose - rua: Desembargador Westphalen n.º 1327 - Rebouças - CEP: 80.230-100 Presidente: Shara Nunes Sampaio - email: fibrosecisticaaampr.org.br
Associação de Desenvolvimento Transdisciplinar de Educação Continuada - ADETEC - rua: Professora Júlia Wanderley nº
1002 - Bairro Mercês - CEP: 80.710-210 - Presidente: Denise Sbalchiero Roseira - email:
Associação de Ensino Social Profissionizante - ESPRO - Av. Sete de Setembro, 3497 - 13º andar - Sala 132 - Centro - CEP:
80230-010 - Presidente: Floriano Octávio de Godoy - [email protected]
Associação de Moradores das Moradias Tramontina III - rua: Santa Paulina nº 266 - CIC - CEP: 81.230-150 - Presidente:
Josemar Guimarães
Associação de Moradores das Moradias Zimbros - rua Verônica Tribek Moro, 493 - CIC - CEP: 81.230-390 Presidente:
Geraldo Manzela Turcato - [email protected]
Associação de Moradores do Conjunto Atenas II - Rua Emília Erichsen, 10 - Campo Comprido - CEP: 81270-090 -Presidente:
Maria Aparecida Bittencourt [email protected]
Associação de Moradores do Conjunto Residencial Moradias Atenas I - Rua Ignez Colle Munhoz, 300 - CIC CEP: 81270-070 Presidente: Elenir Januária da Silva-EMAIL: [email protected]
Associação de Moradores e Amigos do Conjunto Oswaldo Cruz II - Rua Cristina Barletta Tuoto, 185 - CIC - CEP: 81170-470 Joana Alice Rossa - [email protected]/[email protected]
Associação de Pais e Amigos da Unidade Infantil Yvone Pimentel - Rua Sebastião Malucelli, 532 - Portão CEP: 81050-270 Presidente: Roderley Vitalino da Silva
Associação de Pais e Amigos de Deficientes Visuais - APADEVI - rua: Sanuel César nº 406 - água Verde - CEP: 80.620-220 Presidente: Silvia Spindula - email: [email protected]
Associação de Pais e Amigos de Surdos - APAS - Rua Simão Bolivar, 1398 - Hugo Lange CEP: 80040-140 - Presidente:
Deniz Pacheco de Carvalho - [email protected]
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Curitiba - Rua Alferes Angelo Sampaio, 1597 - Batel - CEP: 80420160 - Presidente: José Diniewicz [email protected]
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Curitiba - Rua Alferes Angelo Sampaio, 1597 - Batel - CEP: 80420160 - Presidente: José Diniewicz - [email protected] - [email protected] - [email protected]
Página 6 de 104
Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiencia, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade - Avenida Victor
Ferreira do Amaral nº.771 - Tarumã - CEP: 82.530-230 - Presidente: Roberto Paulo do Vale Tiné - email:
[email protected]
Associação de Profissionais, Pais e Amigos da Criança Especial - APPACE - Rua Rozalino Mazziotti, 54 Novo Mundo - CEP:
81020-090 - Presidente: Leônidas Garcia R. Neto - [email protected]
Associação de Proteção a Infância Vovô Vitorino - Rua Tenente Coronel Manoel Eufrásio da Assunção, 288 -Tatuquara CEP:81310-415 - Presidente: Licervina Xavier
Associação de Proteção ao Deficiente Físico e Mental Tia Maria - Rua Serafim Lucca, 330 - São Brás - CEP: 82320-400 Presidente: Nordélia Castello Branco Gradowski
Associação do Colégio Nossa Senhora de Sion - Alameda Presidente Taunay, 260 - Batel - CEP: 80420-180 - Presidente:
Martha Marques - (Irmã Maria Cristina) [email protected]
Associação do Deficiente Motor - Rua Barão de Antonina, 303 - São Francisco CEP: 80530-050 - Presidente: Leci de Freitas
Ferreira - [email protected] - www.vivianmarcal.org
Associação dos Amigos da Guarda Mirim - AAGM - Av. Anita Garibaldi, 2.395 - Ahú de Baixo CEP: 82210-000 - Presidente:
César Farias [email protected]
Associação dos Amigos do Hospital de Clinicas - AAHC - Av. Agostinho Leão Júnior, 336 - Alto da Glória - CEP: 80030-110 Presidente: Maria Elisa Ferraz Paciornik
Associação dos Colaboradores da Escola Epheta - ACESE Presidente: Dagmar Haj Mussi
Rua Bento Viana, 765 - Água Verde - CEP: 80240-110 -
Associação dos Companheiros do Rotary Clube Curitiba Sul - Rua Prof. João Soares Barcelos, 1217 - Bairro Hauer - CEP:
Presidente: César Afonso - email: [email protected]
Associação dos Deficientes Físicos do Paraná - ADFP - rua: XV de Novembro, 2765 - Alto da XV - CEP: 80.045-340- Mauro
Vicenzo Claudio Nardani email: [email protected]
Associação dos Fenilcetonúricos e Homocistinúricos do Paraná - Av. Prefeito Lothario Meissner, 836 - Jardim Botânico CEP: 80210-170 - Presidente: Nina Maria Mehl Brandalize - [email protected]
Associação dos Funcionários da Empresa Balaroti - Rua Waldemar Kost, 701 - Vila Hauer - CEP: 81610-100 - Presidente:
Hélio Ballarotti Júnior - email: [email protected]
Associação dos Moradores e Amigos da Vila Esmeralda - Rua Dante Honorio, 650 - Xaxim - CEP: 81.830-095- Presidente:
Jair Camões - [email protected]
Associação dos Moradores e Amigos da Vila Nossa Senhora do Pilar - Rua Expedicionário Francisco Alves de Oliveira, 314 Alto Boqueirão - CEP: 81850-290 - Presidente: Aura Tavares da Silva - [email protected]
Associação dos Moradores e Amigos de Moradias Marumbi II - Rua: Deputado Tenorio Cavalcanti, 926- Uberaba - CEP:
81590-240 - Presidente: Waldeci Xavier de Oliveira - email: [email protected]
Associação dos Moradores e Amigos do Bairro da Vila Gusso e Jardim Paraná - Rua Fernades Vieira, 498 Capão Raso - CEP:
81020-650 - Presidente: Benardete Pirkiel - [email protected]
Associação Educacional de Desenvolvimento Humano e Social - ADES - rua: Cláudio Manoel da Costa, 464 - Bom Retiro CEP: 80.520-590 - Melissa Viomar Pizzano - email: [email protected]
Associação Educadora da Infância e Juventude - ASSEIJ - Mantenedora - rua: Domingos de Morais nº. 2926- Vila Mariana São Paulo - CEP: 04036-100. Executora - rua: Eduardo Geronasso nº 1266 - Bacacheri - CEP: 82.510-280 - Presidente:
Cleonice Cardoso - email: [email protected]/[email protected]
Página 7 de 104
Associação Famílias em Solidariedade de Curitiba - AFASO- Rua Humberto Zanato,104 - Pinheirinho-CEP: 81870-250 Maria Edilse Brendel Freitas - [email protected]
Associação Feminina de Amparo ao Deficiente e Recém-Nascido - AFAN - Rua: Gonçalves Dias, 417 - Batel - CEP: 80240-340
- Presidente: Maria da Veiga Cavali - [email protected]
Associação Fênix - Rua Augusto Stresser, 191 - Alto da Glória - CEP: 80030-340 - Sandra Dolores de Paula Lima - email:
[email protected]
Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial - Rua Simão Bolivar, 1.366 - Hugo Langue - CEP: 80040-140 Presidente: Rodrigo Havro Dionisio Rodrigues - [email protected]
Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus - Rua Alferes Poli, 140 - Centro - CEP: 80230-090 - Presidente: Guido
Moacir Scheidt - email: [email protected]
Associação Guadalupana de Educação Lassalista - Rua Dilermando Pereira de Almeida, 40 - Pinheirinho - CEP: 81.870-070 Presidente: Ana Cláudia Barbosa
Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro - Rua Desembargador Motta, 1.070 - Água Verde - CEP:
80250-060 - Presidente: Ety da Conceição Gonçalves Forte
Associação Madre Carmela de Jesus - Rua Estado de Israel, 190 - Vila Isabel - CEP: 80240-48 - Presidente: Rosane Zenaide
Garcia
Associação Mantenedora do Ensino Alternativo - AMENA - Rua Dr. Dr Goulin, 72 - Alto da Glória - CEP: 80030-290 Presidente: Adriana Cristina de Andrade - email: [email protected]
Associação Maria Cazetta - Rua Padre Júlio Saavedra, 109 - Uberaba - CEP: 81570-180 - Presidente: Clayton de Jesus
Sacramento Gomes - email: [email protected]
Associação Menino Jesus de Nazaré - Rua Maria Homann Wisnievski, 538 - Campo Comprido - CEP: 81270-100 Presidente: Rosilene Cristina Raganhan - [email protected]
Associação Menonita de Assistencia Social - AMAS - rua: Cristiano Strabel n°1630 - Xaxim - cep: 81.720-140 - Presidente :
Hermann Heinrichs- email: [email protected]/[email protected]
Associação Metodista de Ação Social - AMAS - Av. Sete de Setembro, 3.235 - Centro - CEP: 80230-010 - Presidente: Jacy
Gôngora [email protected]
Associação Missionária e Educativa de Santa Ana - Rua Tenente Coronel Benjamim Lage, 570 - Uberaba (executora de
Curitiba) - CEP: 81.580-300 - Marcia Regina dos Santos Associação Nossa Senhora de Fátima de Assistência a Crianças e Velhos - Rua Cel. Iraze Paes Brasil, 130 - Tarumã - CEP:
82800-190 - Presidente: Nelson Faret Filho
Associação Operárias da Imaculada Conceição - Rua Magdalena Chagas Lima, 189 - São Bráz - CEP: 82300-430 Presidente: Annarosa Marinello - email: [email protected]
Associação Para a Vida e Solidariedade - Rua Jaime Reis nº 369 – São Francisco - CEP: 80.510-010 - Presidente: Luiz
Roberto Menon - email:[email protected]
Associação para a Vida sem Drogas - Rua São José de Arimatéia, 191 - Sítio Cercado - CEP: 81910-050 - Presidente: Eliel
Dantas de Almeida - [email protected]
Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia - Rua Oscar Schrappe Senior, 250 -Capão da Imbuia - CEP:
82810-690 - Presidente: Antonio Carlos Santos Lima - email: [email protected]
Associação Paranaense de Cultura - Rua Imaculada Conceição, 1.155 - Prado Velho - CEP: 80215-901 - Presidente: Dario
Bortolini - [email protected]
Página 8 de 104
Associação Paranaense de Psicodrama - Rua Conselheiro Dantas, 534 - Rebouças - CEP: 80.220-190 - Presidente: Ellen
Lamberg Carneiro Bono - [email protected]
Associação Paranaense de Reabilitação - APR - Rua Dos Funcionário, 805 - Cabral CEP: 80035-050 - Presidente: Nelso
Rodrigues - email: [email protected]
Associação Paranaense dos Ostomizados - Av. Marechal Floriano Peixoto, 50 - 4º andar - sala 401 - Centro - CEP: 80020090 - Presidente: Luiza Helena F. Silveira - email: [email protected]
Associação Paranaense para o Desenvolvimento do Potencial Humano - APADEH - Rua Tamoios, 1.385 Vila Izabel - CEP:
80320-290 - Presidente: Juçara Aparecida de Arruda Lima Moro
Associação Pequena Obra Franciscana - Rua Guabirotuba, 770 - Prado Velho - CEP: 80215-200 - Presidente: Inez Molin email: [email protected]
Associação Pro Correr de Incentivo ao Esporte - Av. Vicente Machado, 320 - Centro - CEP: 80420-010 - Marisol Fernandez
Garcia CNPJ: 05.480.505/0001-14Grupenmacher - [email protected]
Associação Projeto Não Violência Brasil - Praça Tiradentes n.º 330 - Unidade 10 - Centro- CEP: 80.020-100 - Presidente:
Roberto Demeterco-email: [email protected]
Associação Promocional da Adolescente - APA - Rua Engenheiro Rômulo Gutierrez, 294 - Vista Alegre Santa Felicidade CEP: 80810-250 - Presidente: Diva Barichello - email: [email protected]
Associação Protetora da Infância - Província do Paraná - Rua Bom Jesus, 881 - Cabral - CEP: 80035-010 - Presidente:
Cleomir Fátima de Brito - [email protected]
Associação Recreativa Beneficente Tia Dina - Rua João Batista Scucato, 26 Leandrina Cortês Santos Ilias
Atuba - CEP: 82840-540 - Presidente:
Associação Reviver Down - Rua Inácio Lustosa, 421 - São Francisco - CEP:80510-000 - Presidente: Maria Gislene Araújo
Pessoa Gouvêa - email: [email protected]
Associação Ricardo Gadotti Feldmann - ARIGAF Rua Francisco Krainski, 255 - São Lourenço - CEP: 82210250 - Presidente: Carmen Dolores Gadotti Feldmann - [email protected]/[email protected]
Associação Rogacionista de Educação e Assistência Social - Rua Augusto Steembock, 51 - Uberaba - Presidente: João
Ademir Vilela - email: [email protected]
Associação Ruth Schrank - Rua Das Laranjeiras, 72 - Bairro Alto - CEP: 82840-100 - Presidente: Cesar Carlos Reimann email: [email protected]
Associação Sagrada Familia de Nazaré - rua: Ulisses Aurélio Visinoni n.º 550 - CIC - CEP: 81.260 - 080 - Presidente:
Raimundo Alves Ferreira - email: [email protected]
Associação Santa Terezinha de Reabilitação Auditiva - ASTRAU - Rua José Veríssimo, 220 -Tarumã - CEP: 82820-000 Presidente: Denize Akemi Igami Hoshino - [email protected]/[email protected]
Associação
SERPIÁ
Serviços
e
Programas
para
Infância
Rua XV de Novembro, 2.020/2.030- Alto da XV - CEP: 80.050-000 - Presidente: Helio Cadore
e
Adolescência
-
Associação Siloé de Apoio Social Rua :Delegado Leopoldo Belczak, 1250, Capão da Imbuia CEP:
82.800-220 - CEP: 82.800-220 - email: [email protected]
Presidente: Eran Urubatan Fraga
Associação Social e Educacional Barnabé - ASEBA- rua: Professora Maria de Assumpção nº 911 - Hauer - CEP: 81.630-040
- Presidente: Paulo Eduardo de Azeredo Coutinho
Página 9 de 104
Casa de Apoio a Criança Pequeninos de Cristo - Rua Ary Santos Sobrinho, 477 - Uberaba - Leni da Silva Berger [email protected]
Casa dos Pobres São João Batista - Rua Piquiri, 326 - Rebouças - CEP: 80230-140 - Presidente: Rafael Érico Kalluf Pussoli
[email protected]
Casa Espírita Missionários da Luz - Rua Nicarágua, 978 - Bacacheri - CEP: 82.510-170 - Presidente: Mabel Maciel Neves
Centro de Ação Voluntária de Curitiba - rua: Ébano Pereira n.º 359 - Centro - CEP: 80.410-240- Presidente: Meire Inoue email: [email protected]
Centro de Assitência Social Divina Misericórdia Rua: Darci Vargas, 2.485 - Santa Helena - CIC - CEP: 81250-190
- Presidente: Valdeci Raimundo - email:[email protected]
Centro de Convivência Menina Mulher - Rua Eugênio Parolin, 244 - Parolin CEP:80220-340 - Presidente: Luciane Machado
Baptista - [email protected]
Centro de Desenvolvimento Integral Recanto Esperança - Rua Camacuan, 312 - Rebouças - CEP: 81.550-360
Presidente: Thomas Bleiker - [email protected]
-
Centro de Formação Milton Santos - Lorenzo Milani - rua: riachuelo nº 66 - ap. 24 - Galeria Andrade - Edfício Astor - CEP:
80.020.-230 - Presidente: Ana Inês Souza - email: [email protected]
Centro de Integração Digital - CID - Rua Professor Ulisses Vieira, 2.934 - Santa Quitéria - CEP: 80.310-120 - Presidente:
Ovídio Kaor Kondo - [email protected]
Centro de Integração Empresa Escola no Paraná - CIEE- Rua Ivo Leão, 42/50 Presidente: José Ribamar Brasil dos Reis - [email protected]
Alto da Glória - CEP: 80030-180 -
Centro de Orientação e Controle de Excepcionais de Curitiba - COCEC - Rua da Glória, 158 - Centro Cívico
060 - Presidente: Celso Irineu Monteiro
- CEP: 80030-
Centro de Transformação Social Vida Nova - Rua Helena C.S. Correia, 252 - Pinheirinho - CEP: 81.820-470 - Presidente:
Jamerson Eduardo Faria
Centro Espírita Semeador - rua: Professor Elevir Dionysio n.º 493 - Fazendinha - CEP: 81.530-320 - Presidente: Helio
Roberto Marzalek - email: [email protected]/[email protected]
Centro Social Nossa Senhora da Luz dos Pinhais- rua: Davi xavier nº 615 - CIC - Presidente: Carlos Gonzaga Vieira - CEP:
81.305-660
Ciranda - Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescencia - Rua: Dr. Goulin n.º 14009 - CEP: 80.040-280 Presidente: Douglas Silva Moreira - email: [email protected]
Clube das Acácias Unidas - Rua Vereador Osvaldo do Nascimento Bittencourt, 415 - Xaxim -CEP: 81710-240 - Presidente:
Rosely Catarina Pimentel - email: [email protected]/[email protected]
Clube das Mães Gralha Azul - rua: dos Uirapurus, nº 29 - Novo Mundo - CEP: 81020-560 - Presidente: Claudete Diniz
Schwarz - email:[email protected]
Clube de Mães da Vila Audi Rua Paulo Cezar R. de Almeida, 85 - Vila Audi - Uberaba CEP: 81590-568 - Caixa Postal: 52 Presidente: Sueli
Aparecida dos Santos Carneiro - [email protected]
Comitê Aldeia Brasil - rua: Egidio Piloto nº 115 - Uberaba - CEP: 81.570-310 - Presidente: Marcos Pedro - email:
[email protected]
Comitê Para Democratização da Informática do Paraná - Av. Marechal Floriano Peixoto, 228 - Conj. 202 - Centro CEP:
80.010-130 Presidente: Célio Martis CNPJ: 03.445.414/0001-12 - OBS: A ENTIDADE COMUNICA O ENCERRAMENTO DAS
ATIVIDADES
Página 10 de 104
Comunhão Espírita Cristã de Curitiba - Rua Major Fabriciano do Rego Barros, 1.152 - Vila Haurer - CEP: 81630-260 Presidente: Nadil Furlan [email protected]
Comunidade Hermon - Rua Antônio Muzillo, 44 - Bacacheri - CEP: 82600-270 - Presidente: Maria Aparecida da Silva Reis
Pereira
Comunidade Terapêutica Dia - Rua Frederico Cantareli, 566 - Bigorrilho - CEP: 80.710-240- Presidente: Higino Bodziak
Filho-email: [email protected]/[email protected]
Congregação das Irmãs de São José - Rua Prof. Orlando Alves Chaves, 193 - Portão - CEP: 81320-250 - Kazimiera Smaluch
- email: [email protected]
Congregação das Irmãs Ursulinas do Coração de Jesus Agonizante - Rua: Presidente Wilson, 313 - Uberaba - CEP: 81570
440 - Presidente: Claudete Frighetto - [email protected]
Congregação dos Oblatos de São José - Rua João Bettega, 796 - Portão - CEP: 81070-000 - Presidente: Padre Antonio
Ramos de Moura Neto - email: [email protected]
Cores da Rua - Associação Artística de Educação Informal - Rua Nunes Machado, 2.333 - Parolim CEP: 80220-070 Presidente: Sonia Mary Yoshitani Longo
[email protected]
Creche Comunitária Casa da Criança São José - Rua Raul de Oliveira, 233 - Cajuru CEP: 82950-190 - Presidente: Ana
Cristina Rusik Gonçalves de Souza [email protected]
Creche São Judas Tadeu - Rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão, 1.519 - Vila Hauer - CEP:81650-050 - Presidente:
Esmeralda Elair Silveira Chaim - [email protected]
Cruz Vermelha Brasileira - Filial do Estado do Paraná Rua: Alameda Cabral nº. 335 - Centro - CEP: 80.410-210 Presidente: Jerônimo Antonio Fortunato Jr. - email: [email protected]
Elo Agência de Apoio Social e Ambiental - Rua Princesa Izabel, 1.321 - Bigorrilho - CEP: 80730-080 Presidente: Renault
Vieira dos Santos - [email protected]
Escola Especializada Primavera - Rua Monte Castelo, 1.040 - Tarumã - CEP: 82530-200 - Presidente: Gisela Pari [email protected]
Escola Maternal Annette Macedo - Av. Vicente Machado, 599 - Centro - CEP: 80420-010 - Presidente: Ottomar Frederico
Neumann - email: [email protected]
Esperança - Associação de Apoio a Criança - Rua: México, 1513 - Bacacheri - CEP: 82520-190 - Jungla Maria Pimentel
Daniel
Federação Espírita do Paraná - Rua Alameda Cabral, 300 - Centro - CEP: 80410-210 - Presidente: Francisco Ferraz Batista
- [email protected]
Fundação de Assistência à Criança Cega - Face - Rua Holanda, 881 - Boa Vista - CEP: 82540-040 - Presidente: Rosi Mari
Kakol de Carvalho - [email protected]
Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - Av. Pref. Lothário Meisnner, 836 - Jardim Botânico - CEP: 80210-170 Presidente: José Alcides Marton da Silva , [email protected]; [email protected]; [email protected];
[email protected];
Fundação Educacional Meninos e Meninas de Rua Profeta Elias - Rua Oscar Wilde, 224- Vila Lindoia - Portão - CEP: 81010230 - Presidente: Rodrigo Reis Navarro - fundaçã[email protected]
Fundação Educacional Menonita - Rua Dr. Danilo Gomes, 834 - Boqueirão - CEP: 81670-250 - Presidente:
Kroeger-email: [email protected]
Friedbert
Página 11 de 104
Fundação Francisco Bertoncello - Mantenedora: Av. Cândido de Abreu, 776 - Sala 1804 - 18º andar - Curitiba - CEP: 80.530000 - Executora: Rua Pedro Fiorese, 78 – Fervida – Colombo – PR – CEP: 83415-090 - Presidente: Jussara Maria
Bertoncello - www.fundacaofbertoncello.com.br
[email protected],
[email protected]
Fundação Hildebrando de Araújo - Alameda Cabral, 300 - Centro CEP: 80410-210 - Presidente: Danilo Alegretti
[email protected]
- email:
Fundação Projeto Pescar - Av. Sertório, 1988 - São José - CEP: 91020-000 - Porto Alegre - RS - Rubens Humb [email protected] - [email protected]
GERAR - Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Presidente: Heloisa
Arns Neumann Stutuz
Endereço: rua Ébano Pereira nº 44 - Centro - Sala: 705 - Centro -CEP:
80.410-240
Grupo Liberdade - Direitos Humanos da Mulher Prostituída - Rua Presidente Faria, 275 - Centro - CEP: 80.020-290 - Carmem
do Rocio Costa - [email protected]
Instituição Adventista Sul Brasileira de Educação e Assistência Social - Rua João Carlos de Souza Castro, 562 - Guabiotuba CEP: 81520-290 - Presidente: Marlinton Souza Lopes- Lar das Meninas do Jardim Pinheiros - Rua Padre José Martini,
1.161 - Santa Felicidade - CEP: 82.410-300 - Lar dos Meninos do Xaxim - Rua Júlio Zandoná, 572 - Alto Boqueirão
Instituto Araucária - Rua Piquiri, 698 - Rebouças - CEP: 80230-140 - Presidente: Sérgio Gonçalves Lima
Instituto Betânia de Ação Social - Av. Nossa Senhora da Penha, 131- Cajuru - CEP: 80050-550 - Presidente: Manoel
Marques dos Santos
Instituto Bom Aluno do Brasil - IBAB - Mantenedora - Rua João Leopoldo Jacomel, 4.675 - Conjunto A - CEP: 83.302-000 Jardim Primavera - Piraquara - Executora - Rua Alferes Poli, 931 - 1ª Andar - Sala 1 - Centro - CEP: 80.810-000 - Curitiba Presidente: Francisco Simeão Rodrigues Neto
Instituto Brasileiro de Transformação Social - Rua: Alferes Poli, 931 - Sala 01 - 1º andar - Centro - CEP: 80230-090 Presidente: Tânia Maria Diório Silvado - email; [email protected]
Instituto Ciranda das Artes - Rua: José de Oliveira Franco, 1474 - Sobrado 6 - Bairro Alto - CEP: 82820-110 - Presidente:
Carlus Alberto Lisboa de Souza - [email protected]
Instituto Compartilhar- Av. João Gualberto, 1.731 - Alto da Glória - CEP: 80.030-001- Presiddente:Bernardo Rocha Resende
- CNPJ:05.640.208/002-70
Instituto de Estudos e Pesquisas da Excepcionalidade - IEPE - Rua Presidente Beaurepaire Rohan, 475 - Cristo Rei - CEP:
80050-340 - Presidente: Lucymara Christóforo - [email protected]
Instituto de Habilitação e Orientação do Excepcional do Paraná - IHOEPAR - Rua José Serrato, 619 - Santa Cândida - CEP:
82640-320 - Presidente: João Afonso Germano Filho - email: [email protected]
Instituto Mãe da Misericórdia das Irmãs Servas dos Pobres - Rua Leonardo Javorski, 305 - Fazendinha - CEP: 80010-030 Presidente: Rosa Maria Mora Rizzo - email: [email protected]
Instituto Naurú - Rua Alcides Munhoz, 1120 - Mercês - CEP: 80710-030 - Patrícia de Faro Colen Nunes - email:
[email protected]
Instituto Palazzolo - Mantenedora: Rua Tufi Maron, 1590 - Emboguaçu - Paranaguá - Executora Rua Comendador Davi dos
Santos Pacheco, 80 - Vista Alegre - CEP: 82820-570 - Presidente: Caterina Folli- [email protected]
Página 12 de 104
Instituto para Otimização da Aprendizagem - INODAP - Av. Manoel Ribas, 1800 - Mercês - CEP: 80.810-150 - Presidente:
Maria Lúcia Prado Sabatella - [email protected]
Instituto Paranaense de Cegos - Av. Visconde de Guarapuava, 4.186 - Batel - CEP: 80250-220 - Presidente: Enio Rodrigues
da Rosa - email: [email protected]
Instituto Pró-Cidadania de Curitiba - Rua Eduardo Sprada, 4.520 - Campo Comprido - CEP: 81.270.010 - Presidente: Helena
Pereira Oliveira - jurí[email protected]
Instituto Salesiano de Assistência Social - Rua Rio Grande do Sul, 1.661 - Vila Guaíra- CEP: 80630-090 - Presidente: Guerino
Stringuari - [email protected]
Instituto Semando a Paz - rua: Doutor Cerqueira Lima nº 250 - São Braz - CEP: 82.015-440 - Presidente: Isa Ribeiro de
Souza Lima - email: [email protected]
Instituto Social Vó Durvina - Rua Fábio Fanuchi, 322 - Santa Cândida - CEP: 82630-550 - Presidente: Carmen Lúcia
Ferreira-email: [email protected]
Instituto Sou Cidadão (antiga Organização Vida e Oportunidade)- Rua Ébano Pereira, 359 Centro CEP: 80.410-240 Thiago
Antonio Soares Pinto
Instituto Tibagi de Escolas Técnicas - ETTIBAGI - Rua: Conselheiro Laurindo n.º 600 - 3º Piso - Sala 116- Centro - CEP:
80.060-100 - Presidente: Édio Furlaneto - email: [email protected] -
Irmandade Evnagélica Betânia - Av. Mário Tourinho, 1.335 - Tingui - CEP: 82600-000 - Presidente: Gabriele Margarete
Ingerborg Kumm - email: [email protected]
J.Malucelli Centro de Inclusão Social - Rodovia do Café, 315 - Km 0,5 - CEP: 82305-100 - Juarez José Maluceli
Jovens Com Uma Missão - JOCUM Rua Capitão Leonidas Marques, 3.649 - Uberaba
- CEP: 81550-000 - Presidente: Edmilson Nazaré Del Santo - email: www.jocumcuritiba.org.br
Lar Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Rua Vital Brasil, 875 - Portão - CEP: 80320-120 - Presidente: Rosicleide Defavari
- [email protected]
Lar Amor Real -Rua Alzira Moraes Pinheiro Machado, 385 - São Braz - CEP: 82.015-330 - Presidente: Tatiana Oliveira
email: [email protected]
-
Lar Batista Esperança - Rua Tenente Coronel Manoel Miguel Ribeiro, 233 - Bom Retiro CEP: 80520-090 - Presidente:
Nathaniel Martins Brandão Júnior - [email protected] site: www.ilbe.org.br
Lar dos Meninos de São Luiz - Rua Bento Viana, 71 - Água Verde - CEP: 80240-110 - Presidente: Irmã Borsoi [email protected]
Lar Escola Dr. Leocádio José Correia - Rua José Antônio Leprevost, 331 - Santa Cândida - CEP: 82640-070 - Presidente:
Maury Rodrigues da Cruz -email: [email protected]
Lar Infantil Sol Amigo - Rua João Obrzut, 50 - São Bráz - CEP: 82300-310
[email protected] [email protected]
- Presidente: Marta Rodrigues Ortiz
Lar o Bom Caminho - Rua Bortolo Gusso, 191 - Capão Raso - CEP: 81110-200 - Presidente: Nylcéa Maria Camargo Braga
Maciel - [email protected]
Liga das Senhoras Católicas de Curitiba - Rua Francisco Rocha, 533 - Fundos - Batel - CEP: 80420-130 - Presidente: Maria
Lima Villela Bittencourt - [email protected]
Liga de Remo do Estado do Paraná - Rua Reinaldinho Shaffemberger de Quadros, 655 - Cristo Rei - CEP: 80050-030 - Carlos
Roberto Marassi
Liga Paranaense de Combate ao Câncer - Rua Doutor Ovande do Amaral, 201- Jardim das Américas - CEP: 81520-060 Presidente: Luiz Antonio Negrão Dias-email: [email protected]
Missão SOS Vida - Rua Nunes Machado nº 345 - fundos - Centro - CEP: 80.250-000 - Presidente: Walquiria Zila Pombo
Fernandes - email:[email protected]
Página 13 de 104
Movimento Nacional em Defesa da Crianças Desaparecidas- Rua Ozório Duque Estrada, 1132 - Jardim Social - CEP:
82.520-460 - Presidente: Marília Rergina Pombo Marchese - email: [email protected]
Movimento Pró Creche Nossa Senhora do Rocio - Rua Chile, 1.526 - Rebouças - CEP: 80220-180 - Presidente: Jozi do
Carmo Pacheco Marques - email: [email protected]
Núcleo de Apoio a Criança e ao Adolescente - Lar Turminha de Jesus - rua: Raymundo Nina Rodrigues, 643 - Cajuru - CEP:
82.920-010 - Presidente: Mario Celso Frigo- email: [email protected]
Núcleo Terapêutico Menno Simons - rua: Professora Rosa Saporski n.º 280 - Mercês - CEP: 80.810-120 - Presidente:
Ernesto Rodolfo Wiens - email: [email protected]
Obra de Assistência Social Dom Orione - Rua Professor Brasílio O.da Costa, 1.831 - Santa Quitéria - CEP: 80320-130 Presidente: Everson Damian Lunardi
Obras Sociais e Culturais Felicianas - Rua Dr. Joaquim Ignácio Silveira da Motta, 144 - Guabirotuba - CEP: 81520-280 Presidente: Maria Aparecida Pinto - email: [email protected]
ONG Futebol de Rua Presidente: Leandro Cury Moreira
Rua Marechal Hermes, 1397 Casa 1 - Ahú CEP: 80.540-290
e-mail: [email protected]
Organização Não-Governamental Saúde Esporte - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 1900 - Ap. 503 - Bl. 04 Mossunguê - CEP: 81200-100 Presidente: Carlos Kamarowski Junior CNPJ: 09.015.357/0001-18
Pastoral da Criança - Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - Rua Jacarezinho,
1.691 - Mercês - CEP: 80810-900 - Presidente: Dom Aldo de Cillo Pagotto - email: [email protected]
Pequeno Cotolengo do Paraná - Dom Orione - Rua José Gonçalves Júnior, 140 - Campo Comprido - CEP: 81220-210 Presidente: Pe. Valdeci Marcolino [email protected]
PIA União de Santo Antonio - Pão dos Pobres - Praça Rui Barbosa, 149 - Centro - CEP: 80010-030 - Presidente: Cloris
Monteiro - email: [email protected]
Projeto Cristão Fazendo Diferença - FAZDI - Rua Zonardi Ribas, 246 - Boqueirão - CEP: 81750-380 - Presidente: Joel
Gilberto Prudêncio - [email protected]
Projeto de Dança Arte Geral - Rua Arcesio Guimarães, 193 - Jardim Social - CEP: 82530-100 - Andréa Gianini
Projeto Recriar - Família e Adoção - Rua Carneiro Lobo, 35 - Fundos - Água Verde - CEP: 80.240-240 - Presidente: Eliana
Arantes Bueno Salcedo - [email protected] - www.projetorecriar.com.br
Província Brasileira da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo - Av. Manoel Ribas, 02 - Centro - CEP:
80510-020 - Presidente: Paula Pereira Alves - proví[email protected]
Rede Esperança - rua: Nicácio Riquelme, 192 - Capão da Imbuia - CEP: 82810-420 - Presidente: Francesco Serale
rede@redeesperança.org.br
Socorro aos Necessitados - Rua Konrad Adenauer, 576 - Tarumã - CEP: 82820-540 - Presidente: Ottomar Frederico
Neumann - [email protected]
União de Profissionais para Atendimento do Excepcional - UPAE - Rua Mercedes Seiller Rocha, 79 - Bacacheri - CEP: 82520740 - Presidente: Cleide Michielin A. Ahlers-email:
[email protected]/[email protected]/[email protected]
Página 14 de 104
União dos Escoteiros do Brasil - Rua Des. Ermelino de Leão, 492 - Alto São Francisco - CEP: 80410-230 - Presidente: Paulo
Salamuni - [email protected]
Universidade Livre do Artesanato e Cultura Popular do Paraná - UNIART - Rua Ivo Leão, 296 conjunto 2 CEP: 80030-180 Presidente: Ester Provoller [email protected]
Universidade Livre Para a Eficiência Humana - UNILEHU - Rua Baltazar Carrasco dos Reis, 1787 - Rebouças - CEP: 80.230170 Presidente: Andréa Moreira de Castilho Kopp CNPJ: 06.977.673/0001-82
Vida Promoção Social - Rua: Professor Algacyr Munhoz Mader n.º 4465 - CIC - CEP: 81.350-010 - Presidente: Paulo
Pereira de Novaes - projetovidaonda.com.br
No Diagnóstico Rápido Participativo(DRP) de Curitiba, foram entrevistadas em
maior volume, as entidades que fazem parte da Rede de Proteção, coordenada pela
Secretaria de Saúde Municipal. Foram 43 lugares abordados, se configurando da
seguinte forma: 26 lugares de Atendimento e Prevenção, 02 CMDCA, 14 de Defesa e
Responsabilização, 03 de Movimentos Sociais e 01 da Comunidade. Foram
preenchidos um total de 71 formulários de diagnóstico.
Destas instituições que foram alvo do diagnóstico, apenas 02 possuem cadastro no
Comtiba, são elas: a Associação Fênix e a Associação Hospitalar de Proteção à
Infância Dr. Raul Carneiro (Hospital Pequeno Príncipe). As demais se enquadram na
categoria de Serviço Público Municipal e como apontamos acima, elas não possuem
registro no Conselho. A seguir apresentaremos por eixo da DRP, os serviços que
possibilitaram a construção deste diagnostico
Quadro dos locais e instituições participantes do Diagnóstico Rápido
Participativo
CMDCA/COMTIBA (2 locais)
Conselheiros
Secretária Executiva
SOMA
DEFESA e RESPONSABILIZAÇÃO (14
locais)
Conselho Tutelar Bairro Novo
Conselho Tutelar Boa Vista
Conselho Tutelar Boqueirão
Conselho Tutelar Cajuru
Conselho Tutelar CIC
Conselho Tutelar Matriz
Conselho Tutelar Pinheirinho
Conselho Tutelar Portão
Conselho Tutelar Santa Felicidade
8
1
9
1
1
3
1
2
1
1
1
1
ATENDIMENTO PREVENÇÃO (26
locais)
CREAS CIC
CREAS Cajuru
CREAS Cristo Rei
CREAS Bairro Novo
1
2
3
1
CREAS Boa Vista
CREAS Boqueirão
CREAS Matriz
CREAS Portão
CREAS Santa Felicidade
1
3
2
1
1
CRAS
CRAS
CRAS
CRAS
1
1
2
1
Boqueirão
Butiatuvinha
Cajuru - Acrópole
Cajuru - Núcleo Regional
Página 15 de 104
CAOPCA
Delegacia Adolescente
Guarda Municipal
NUCRIA
OAB
SOMA
1
1
1
2
1
18
SOMA
1
1
1
3
SOMA
1
1
MOVIMENTOS SOCIAIS
Fórum de erradicação do Trab. Infantil
TRANSGRUPO
LIXO & CIDADANIA
SOCIEDADE
Jornalista
CRAS
CRAS
CRAS
CRAS
Cajuru - Roraima
Matriz
Portão
Vila Torres
1
1
1
1
Associação Fênix
Casa Madre Antônia
Hospital de Clínicas
Hospital Evangélico
Hospital Pequeno Príncipe
República Mosunguê
1
1
3
3
1
1
Escolas Estaduais
Escola Municipal
Escola Técnica
4
1
1
40
SOMA
TOTAL DE ENTREVISTAS - 71
5. GESTÃO INTERNA DE CADA ÓRGÃO / PROGRAMA / SERVIÇO
5.1
CMDCA
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente –
COMTIBA tem um espaço físico, equipamentos e mobiliários que foram
considerados pelos 09 entrevistados como adequados e suficientes para as
funções desenvolvidas pelo Conselho. 03 conselheiros nos informaram que o
imóvel é próprio e 06 disseram que é cedido.
Os profissionais disponíveis para dar suporte ao COMTIBA, se estabelece
por intermédio da FAS, que oferece apoio Jurídico com Advogados, Secretária
executiva dos Conselhos, Técnicos Financeiro, Auxiliar Administrativo,
Motoristas, Jornalista, Equipe Técnica.
A organização da rotina, segundo 08 Conselheiros se estabelece através
de reuniòes mensais, ordinárias e de câmara. 01 Conselheiro afirmou que essa
periodicidade é ótima e o que precisa melhorar mais é “a estrutura da ata, não
favorece a publicização das informações e necessitam estar disponíveis no site.
O site precisa ser mais funcional e acessível à população”(sic)
Quanto ao planejamento, 07 afirmaram que existe e 02 disseram que não
existe. No entanto, não existe um consenso na forma como o planejamento é
realizado, nem no que diz respeito a sua periodicidade, como demostra o
quadro abaixo.
Quadro X Planejamento - COMTIBA
De que forma é realizado
São organizados os grupos de conselheiros para
as áreas de atuação que ocorre após a eleição.
(Políticas públicas, Comunicação e fundo
financeiro básico)
As comissões tem planejamento específicos, o
Comtiba acompanha a aplicação do recurso do
Qual a peridicidade
Mensal,
anual o plano de ação
Anual, a medida que as coisas vão acontecendo
Página 16 de 104
Fundo e do trabalho feito.
Bem organizadinho, teria que ver o objetivo do
Conselho, e eu não sei dizer, não sei detalhes
De forma a atender todas as necessidades do
Conselho. Em prazo, materiais de produção,
reuniòes anuais e de câmara técnica
Existe uma rotina de atividades que vão
acontecendo durante o ano, que atende as
demandas que são apresentadas ao CMDCA.
Como por exemplo, a Lei de Diretrizes
Orçamentária, apreciação e aprovação
anualmente
Este ano trazemos para cá a seleção do que
chega nas câmaras (políticas,
financiamento,comunicação faz a seleção por
assunto e quais os encaminhamentos que
devem ser dados. Por exemplo: publicizar na
reunão ordinária, mandar e-mail, para a pauta da
reunião a partir do governamental
Conselho Tutelar denuncia entidades(prestaçào
de contas e solicitaçào de pauta.
Pensar as ações do conselho, não existe um
plano de ação
Uma vez por mês por área de atuação
Somente de acordo com situações pontuais
Querem fazer para 01 ano
Em relação ao monitoramento e a avaliação, 07 Conselheiros afirmaram a
existência desta ação por parte do Conselho. 01 afirmou que não existe e 01
respondeu mais ou menos. O que observamos, é que o monitoramento e a
avaliação também não é consenso no Conselho, não existe uma metodologia
para esta finalidade.
Quadro X – Monitoramento e Avaliação - COMTIBA
Quem são os responsáveis
Como é feito
Conselho como um todo,
Feito pelos conselheiros, de forma
acompanhando as câmaras
verbal e a secrtária executiva elabora
específicas
um relatório de avaliação. Muitas
avaliações chegam da diretoria
(Proteção Social)
A presidente da FAS e o
Acontece através da checagem dos
representante não governamental
resultados das ações
fazem isso
Os próprios conselheiros
Ambos estão presentes em todas as
participantes da sociedade civil e
reuniões(FAS e presidente não
Conselhos Tutelares
governamental.
Algumas vezes o Ministério Público A partir da participação nas reuniões
do Conselho
Todos os Conselheiros, monta-se
Setor de Convênios da FAS que
uma equipe
acompanha e apoia as entidades que
recebem recursos
Através das diretorias na prestação Sistemática, quando a entidade solicita
de contas e pelo plano de aplicação ela tem que prestar contas.
Página 17 de 104
É realizado em torno dos projetos em
situações que despertam uma atenção
especial. Situação crítica
A respeito das linhas políticas de financiamento das ações municipais na
área da criança e adolescente, os conselheiros informaram como se estabelece
essa dinâmica, conforme explicitado no quadro abaixo
Quadro X Linhas e Política de Financiamento - COMTIBA
O financiamento das
ações é realizado de
acordo com a
demanda que chega ao
CMDCA, de acordo
com projetos e
programas
O recurso oriundo da
Política de assistência
Social e Política de
Saúde. E as
resoluções dos
Conselhos(resolução
70)
Através da resolução
Junto com as políticas Prefeitura , Governo
do COMTIBA
e recurso da FAS
Estadual, doações
Recurso do próprio
tesouro do município
para as ações
sócioeducativas e
abrigamento
Não está pré definido.
Não sabe precisamente
Através dois projetos
Discutem-se as
quais são. Aberto à
das próprias entidades
prioridades adepender
todas entidades que são de atendimento para
da demanda por
aprovadas- legalidade,
onde o dinheiro é
recurso. Quando há
não sabe o período
repassado
escasses. O ano
passado atendeu à
todos
Primeiro: projeto apresentado pela instituição
Segundo: disponibilidade de recursos
Terceiro: Necessidade de realização do projeto que será aplicado, define-se anual através dos eixos
que serão desenvolvidos através de demanda das regionais. Por exemplo, drogadição, rua
5.2 DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO
5.2.1 CONSELHO TUTELAR
Os 09 Conselhos Tutelares de Curitiba nos informaram sobre a missão
Institucional que lhes é atribuida da seguinte maneira:
Quadro X Missão Institucional – Conselhos Tutelares
Art. 136 do ECA
Garantir os Diretos Fundamentais de Crianças e
Adolescentes, Lei 8069/1990
Zelar pelo cumprimento dos direitos das
crianças e adolescentes
Defesa e garantia
Atendimento aos casos de violação de direitos com
aplicação de medidas e acompanhamento
Identificar direitos violados e encaminhar
Atendimento à criança e adolescente para garantia
dos diretos fundamentais
Enfrentamento contra todo tipo de violência
contra crianças e adolescentes
Defesa dos direitos da criança e adolescente,
fiscalização, atendimento
As questões referentes a infra-estrutura para funcionamento dos
Página 18 de 104
Conselhos foram explicitadas pelos 09
apresentadas nos quadros que se seguem.
Conselheiros
entrevistados
e
Quadro X Infraestrutura – Conselhos Tutelares
Conselho
Tutelar
Imóvel
PORTÃO
Cedido
BOA VISTA
Cedido
STª
FELICIDADE
CAJURU
Cedido
MATRIZ
Locado
BAIRRO
NOVO
Cedido
CIC
Locado
BOQUEIRÃO
PINHEIRINHO
Espaço físico
Mobiliário
Necessidades
Equipamentos
Falta espaço para arquivo,
reunião, privacidade para os
atendimentos
Triagem junto com a sala de
espera
Falta sala separada para
atendimento a criança e
adolescentes
Adequado
Cadeiras velhas e
ergometricamente
erradas
Problemas de
acústica. É
possível ouvir a
consulta do outro
Equipamentos de
informática
Carro
Bom
Adequado
Adequado
Precisa de sala lúdica para
crianças, salas reservadas para
ouvir as famílias
Problemas de encanamento e
esgoto
Adequado
Adequado
Fotocopiadora
veículo
Adequado
Impressora
Adequado
Adequado
Próprio
Inadequado, pois, as paredes
são baixas, compromete o sigilo
Pequeno, compromete o sigilo
Impressora e
conexão com a
internet é muito
lenta
Adequado
Próprio
Pequeno, sem sigilo
Razoável
Locado
Razoável
Impressora,
internet lenta,
carro, xerox,
Computadores
Brinquedoteca
Impressora
internet
Quadro X Profissionais disponíveis e Rotina – Conselhos Tutelares
Conselho Tutelar
PORTÃO
Profissionais
NR
BOA VISTA
02 educadores
01 administrativo
01 motorista
STª FELICIDADE
01 administrativo
02 educadores
02 educadores
01 administrativo
01 motorista
02 educadores
01 administrativo
01 motorista
02 serviços gerais
CAJURU
MATRIZ
Organização da rotina
Das 8h as 12h e das 13:30h as 18h, Rodízio
de plantonista
Funciona de segunda à sexta das 8:30 as 12h
e 13:30 as 18h. as quarta são destinadas
para reunião interna. Plantão em rodízio à
distância com celular do conselho, não atende
o público externo. Mas o administrativo
atende. O atendimento é dividido por dia da
semana e por tipo de trabalho(dividido pela
rede de atendimento
Segunda à sexta das 8h as 18h e plantão
pelos celular
Segunda à sexta das 8h as 18h 05
conselheiros atendem diariamente. Cada dia
da semana 01 atende os casos novos
Baseada na lei 11831, 8:30h as 12h e 13:30h
as 18h. nas quartas atendimento interno
Página 19 de 104
BAIRRO NOVO
CIC
BOQUEIRÃO
PINHEIRINHO
Assessoria de 01 advogado, 01
psicólogo e 01 pedagogo da FAS e
Comtiba
02 educadores
01 administrativo
Assessoria de 01 psicólogo e 01
pedagogo
02 educadores
01 administrativo
02 educadores
01 administrativo
01 motorista
01 administrativo
03 educadores
02 estagiáris
Segunda a sexta em horário comercial e
plantão pelo celular
De segunda a sexta e plantão pelo celular das
18hs as 8:30hs
De segunda a sexta das 8:30hs as 18hs e
plantão das 18hs as 8:30hs
De segunda a sexta e plantão pelo celular.
Nas qurtas feiras tem colegiado
As atividades realizadas pelos Conselhos Tutelares, que se consolidaram no ano de
2010 apresentaram-se com uma certa homogeneidade entre os mesmos. Elas podem ser
caracterizadas, como sendo de atendimento as demandas que chegam ao próprio Conselho,
bem como, algumas atividades de prevenção e de Audiência Pública. O Conselho Tutelar do
CIC, foi o único que apontou um trabalho de abordagem no enfrentamento da exploração sexual,
em parceria com outros serviços da região.
Quadro X Atividades e Planejamentos – Conselhos Tutelares
Conselho Tutelar
PORTÃO
BOA VISTA
STª FELICIDADE
CAJURU
MATRIZ
Principais atividades realizadas
Capacitação interna
Formação CIAR
Congresso
Palestras
Audiência Pública
18 de maio- trabalhos nas escolas
Audiência Pública
Educação para conseguir vaga em
creche
Rede de Proteção
18 de maio- palestras em escolas
Audiência Pública
Atendimentos as famílias
Registros no SIPIA
Visitas
Palestras
Encaminhamentos
18 de maio
Audiência Pública
Solicitação de vaga em creche e
escolas (Comissão de Educação)
Ficha “Fica”
18 de maio
Conscientização para prevenção ao
uso de drogas, nas escolas
Encaminhamentos
Planejamentos futuros
NR
Apresentação dos problemas ao CMDCA a
partir do SIPIA para Políticas Públicas
NR
NR
NR
Página 20 de 104
BAIRRO NOVO
CIC
BOQUEIRÃO
PINHEIRINHO
Campanha 18 de maio
Audiência pública
18 de maio
Audiência Pública
Abordagem e monitoramento para
enfrentamento da exploração sexual
em parceria com o CRAS e CREAS
CIAR- terapia para os Conselheiros
Congresso Estadual
Campanhas
Audiência Pública
Reuniões com os pais de alunos da
ficha “FICA”
18 de maio
Palestras
Visitas domiciliares
Palestras e reunões em escolas
18 de maio
Forum deliberativo
Campanhas em geral
Entrega de panfletos
Repetir ambas
Audiência Pública
Campnhas
Audiência Pública
18 de maio
Palestras em escolas
NR
Os Conselheiros afirmaram a existência de Sistema de Registro padronizado digital e
também manual, todos de fácil acesso. Todos utilizam o SIPIA WEB. No entanto, reclamaram do
Sistema, pois, “não consegue alimentar o sistema, está com o back-up danificado”(sic) “se um
entra na Rede Nacional, o resto trava, quando usa o SIPIA”(sic) “quando trava não salva as
informações”(sic).
As informações armazenadas, referem-se aos atendimentos das crianças e
adolescentes e suas famílias. Segundo os Conselheiros, estas informações servem para estudo
e estatística, monitoramento, planejamento e atendimento.
As informações referentes ao planejamento, monitoramento e avaliação das ações
realizadas nos Consellhos Tutelares, apresentaremos no quadro a seguir.
Quadro X Planejamento e Monitoramento – Conselho tutelar
Conselho
Tutelar
Planejamento
Periodicidade
PORTÃO
BOA VIST1A
NR
Registram em
atas, mas não
fazem
formalmente
Reunião de
Colegiado
Reuniões
para discutir
metas
Cada
Conselheiro
tem seu dia
de referência,
menos
o
presidente.
Atende-se a
demanda. O
planejamento
NR
01 vez ao ano
STª
FELICIDADE
CAJURU
MATRIZ
BAIRRO
NOVO
Semanal
Monitoramento/Avaliação
Como é feito
NR
Ainda não é feito, avliam
atividades pontuais
Monitoramento/Avaliação
Responsável
NR
NR
NR
NR
Semanal
mensal
e
Através de discussão e
registro em ata
05 Conselheiros
01 vez
semana
por
Existe um monitoramento
que é feito a partir do
Colegiado
05 Conselheiros
Acompanhamento
casos pelo SIPIA
FAS
Semanal
dos
Página 21 de 104
CIC
BOQUEIRÃO
PINHEIRINHO
é operacional
Reuniões
e
abordangens
nas ruas
Reunião do
Colegiado,
Atende
demanda
a
Semanal
NR
NR
Anual
refaz o planejamento nas
reuniões e dividem em
comissões
e
responsabilidade
NR
05 conselheiros
diária
NR
As áreas do Município que cada Conselho Tutelar atende, se configura da seguinte
forma:
Quadro X Áreas de abrangências dos Conselhos Tutelares
Conselho Tutelar
PORTÃO
BOA VISTA
STª FELICIDADE
CAJURU
MATRIZ
BAIRRO NOVO
CIC
BOQUEIRÃO
PINHEIRINHO
Área
11 bairros da regional Portão
13 bairros da regional Boa Vista com um total
de 260.000 hab.
Butiatuvinha com 175.000 hab.
Cajuru,
uberaba,
Capão
da
Imbuia,Guabirotuba, Jardim das Américas
Alto da XV, Alto da Glória, Juvevê, Cabral,
Cristo Rei, Jardim Social, Rebouças, Centro
Cívico, Prado Velho, ahú, Batel, Bigorrilho,
Bom retiro, Centro, São francisco, Hugo
Lange, Jardim botânico, Mercês
Sítio Cercado, Ganchinho, Umbará, Bairro
Novo
CIC, vitória régia, Vila verde, Sagrada Família,
Vila Rose, Campo Comprido(192.000 hab.)
Campo Alegre.
Boqueirão, Alto boqueirão, Xaxim, Vila Hauer
Pinheirinho, Piratiní, Tatuquara, Capão Raso,
Parque I
ndustrial
Página 22 de 104




Infra-estrutura
Instrumentos
Rotina
Procedimentos de planejamento e monitoramento
Página 23 de 104
6. ANÁLISE POR EIXO
6.1. EIXO: ANÁLISE DA SITUAÇÃO
6.1.1. CMDCA
Segundo os conselheiros entrevistados, no Conselho existe um sistema
de registro que é padronizado digital e também manual. Apenas um conselheiro
nos informou que o acesso é difícil a essas informações registradas, os demais
consideram de acesso fácil esses registros. Quanto a utilização que fazem
desses registros, 06 nos informaram que serve para monitoramento e 01 desses
06 nos informou que este monitoramento acontece “por questões jurídicas,
tribunal de contas” (sic). Apenas 01 disse que as mesmas servem para
estudos/estatística e este afirma que esse estudo e estatística serve para
“legitimação de processo” (sic). E 01 nos indicou que serve para planejamento e
01 não informou.
Quando indagamos os conselheiros sobre quais informações são
armazenadas, os mesmos nos apresentaram um leque amplo de informações,
que em consequência de tal amplitude achamos conveniente citá-las
textualmente. Segundo eles são, “Todas que dizem respeito as crianças,
financeiro (fundo), “Registros das entidades”, Atuação dos Conselheiros
Tutelares”, “Informes diversas área da infância e adolescência”, ”tudo que
acontece no Conselho”, “atas de reuniões”, "Denuncias que chegam do
Conselho Tutelar”, ‘essas denuncias que chegam do conselho vão para as
comissões, há uma integração com o trabalho da FAS “(sic), “processos das
entidades que solicitam”, “deliberações”, “produção do que possa fazer nas
reuniões” “inscrições” “renovações de entidades” “solicitação de recurso”,
“projeto de prestação de contas” (sic).
Sobre as fontes de informação dos casos de violência sexual contra
crianças e adolescentes ocorridos em Curitiba, 07 Conselheiros afirmaram existir
pesquisa/diagnóstico no município, no entanto, 01 destes afirmou que sabe que
existe, “mas não conhece”. 01 afirmou que não existia e 01 não soube
responder. Quanto ao período de ocorrência dessa pesquisa/diagnóstico apenas
04 Conselheiros responderam e desses, 02 não sabem e 02 deram as seguintes
informações, “há dois anos” (sic) e “são fechados dados anuais” (sic).
Quanto a informação de quem foi a responsabilidade da
pesquisa/diagnóstico, apenas 04 Conselheiros apontaram as seguintes
instituições “Município – Direção de planejamento”, “Rede de Proteção”,
“CREAS Cristo Rei e Rede de Proteção” “Secretaria Municipal de Saúde”.
Na questão que se refere sobre se a pesquisa/diagnóstico refletiu no
desenvolvimento de ações de superação do problema no município, 04
conselheiros responderam desta forma, “sim, por exemplo, verificar quais
alternativas para minimizar o risco”, “as pessoas ficaram mais atentas ao
problema, quando fica registrado, o cidadão respeita, cerca o infrator, não tem
como fugir”, “fizeram o protocolo”, ”elaboração de políticas públicas. O
conselheiro não explicitou quais políticas foram elaboradas.
Página 24 de 104
Com relação aos tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes
no município, a origem e o destino das notificações/denúncias destas violências,
06 conselheiros apenas nos responderam e os mesmos não apresentaram
dados consolidados, nos informando por inferência, apresentando mais
facilidade em falar sobre o abuso sexual intra e extra familiar conforme nos
indicou um dos entrevistados “não sabe se a rede recebe notificação dessa
natureza” (sic).
Quadro ORIGEM E DESTINO DAS NOTIFICAÇÕES
TIPOS DE
VIOLÊNCIA
ORIGEM
DESTINO
ABUSO SEXUAL
INTRAFAMILIAR
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181.
CONSELHO TUTELAR
UBS
ESCOLA, FAMÍLIA
SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA,
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE)
CMDCA, PROCURADORIA
HOSPITAIS
POLICIA
ABUSO SEXUAL
EXTRAFAMILIAR
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181.
CONSELHO TUTELAR
UBS
HOSPITAIS, IML
SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA,
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE
CMDCA, PROCURADORIA
HOSPITAIS
POLICIA
EXPLORAÇÃO
SEXUAL
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181.
CONSELHO TUTELAR
NÃO SABE
DIFICIL ACONTECER (RARO)
SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA,
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE
CMDCA, PROCURADORIA
PORNOGRAFIA
INFANTO - JUVENIL
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181.
CONSELHO TUTELAR
NÃO SABE
NÃO TENHO REFERÊNCIA
SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA,
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE
CMDCA, PROCURADORIA
TURISMO SEXUAL
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181.
CONSELHO TUTELAR
UBS
NÃO SABE
NÃO TENHO CONHECIMENTO
SISTEMA DE GARANTIA, VARA ESPECIALIZADA,
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE
CMDCA, PROCURADORIA
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
REDE DE PROTEÇÃO, 156,
DISQUE 100, 181
CONSELHO TUTELAR
UBS
NÃO SABE
NÃO TENHO NOÇÃO
DELEGACIA, MINISTÉRIO PÚBLICO (CAOPCA),
CONSELHO TUTELAR, EQUIPES REGIONAIS (FAS,
SAÚDE
CMDCA, PROCURADORIA
Quando indagados sobre os bairros com maior vulnerabilidade para
situação de violência sexual, origem das crianças e adolescentes. 07
conselheiros indicaram as regiões, mas sem nos apresentar dados sobre as
mesmas, fazendo indicações aleatórias. E nos indicando outros caminhos, tais
como, “Verificar os relatórios da Rede de Proteção (Relatório de Gestão)
Página 25 de 104
CREAS Cristo Rei”, “Não tem uma região específica, as que conhecem vem de
todos os cantos da cidade”.
Quadro Origem das Crianças e Adolescentes
Tipos de Violência
Bairros
Abuso Sexual Intrafamiliar
CIC, Pinheirinho, Bairro Novo, Cajuru, Vila Torres, Vila Trindade
Abuso Sexual Extra familiar
CIC, Pinheirinho, Bairro Novo, Cajuru, Vila Torres, Zumbi dos
Palmares, Parolim
Exploração Sexual
Pinheirinho, Cajuru, Vila Torres, Caminho para Quatro Barras
Pornografia
O Município todo
Turismo Sexual
Região metropolitana, Vila Torres, Regional Matriz
Tráfico para fins de Exploração
Região metropolitana, Vila Torres,
Em relação a exploração sexual, apesar dos conselheiros não
apresentarem dados consolidados e alguns afirmarem a inexistência do
problema no município, 07 dos que foram entrevistados apontaram alguns
pontos onde ocorre a exploração sexual em Curitiba. Apenas 01 destes,
forneceu uma resposta que não indica a localização, mas sugere onde podemos
encontrá-la “nos relatórios e nas denuncias do Conselho Tutelar”
Quadro Pontos onde ocorre a Exploração Sexual
PAROLIN
HOTEIS, TERMINAIS DE ÔNIBUS (CENTRO), PENSÕES (CENTRO,
RODOVIÁRIA, AEROPORTO, ADOLESCENTES QUE VENDEM DVD
VILA DAS TORRES, CAJURU
CIC, PINHEIRINHO
CENTRO (MATRIZ)
NA BR- 116, NO ENTORNO DA CIDADE. NO CAMINHO PARA QUATRO
BARRAS
JUCELINO KUBTCHEK
ALERTA PARA A LINHA VERDE
Em relação ao Tráfico de pessoas para fins de exploração, no que diz
respeito a identificação do município, estado e/ou país de destino, apenas 03
conselheiros nos informaram. No entanto, eles não apresentaram nenhum dado,
fazendo apenas mais uma vez inferências.
Quadro Destino dos casos de tráfico para fins de exploração
MUNICÍPIO
ESTADO
PAÍS
ALMIRANTE TAMANDARÉ
PR
BRASIL
COLOMBO
PR
BRASIL
ARAUCÁRIA
PR
BRASIL
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
PR
BRASIL
FOZ DO IGUAÇU
PR
EUROPA
CURITIBA
PR
TODAS AS REGIÕES METROPOLITANAS QUE FAZEM
FRONTEIRA COM CURITIBA
Página 26 de 104
FAZENDA RIO GRANDE
PR
Defesa e Responsabilização
Conselho Tutelar.
Segundo as rotinas e registros mantidos nos 09 conselhos Tutelares,
onde foram feitos os diagnósticos, pode-se afirmar a existência da violência
sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba. Contudo, os dados não estão
consolidados de forma adequada, dificultando a visibilidade quantitativa de
casos de violência sexual praticada contra esses sujeitos de direitos. Mesmo
assim, podemos captar tanto a dinâmica de captação dos dados (informação),
quanto o tipo de violência sexual que estão captando. Desta forma,
apresentaremos os quadros por Conselho Tutelar entrevistado.
Conselho Tutelar de Santa Felicidade
Quadro Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T SANTA FELICIDADE
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ABUSO SEXUAL
INTRAFAMILIAR
10/MÊS
ABUSO SEXUAL
EXTRAFAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
NT
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
DESLIGADOS
10/MÊS
Quadro Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T SANTA FELICIDADE
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Abaixo de 12 maioria
NT
NT
NT
NT
NT
Página 27 de 104
Quadro Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças – C.T
SANTA FELICIDADE
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
90%
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
10%
Quadro Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
BOM MENINO E BOTIATUVINHA
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
BOM MENINO E BOTIATUVINHA
NS
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NS
TURISMO SEXUAL
NS
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NS
Quadro Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Santa
Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
MEIO DA SEMANA DE DIA
NS
NS
NS
NS
NS
Quadro 10 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T Santa Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
BOM MENINO E BOTIATUVINHA
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
BOM MENINO E BOTIATUVINHA
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NS
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NS
TURISMO SEXUAL
NS
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NS
Quadro Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T Santa Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
BAIXA RENDA
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
Página 28 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
NR
Quadro Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Santa Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES SEGMENTO
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
PADRASTO, PAI, TIO, PRIMO, IRMÃO, AVÓ
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NR
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Quadro 13 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Santa Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Quadro 14 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Santa Felicidade
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Conselho Tutelar do Boqueirão
Quadro 14 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T do Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
DESLIGADOS
ABUSO SEXUAL
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
SEXUAL
PORNOGRAFIA
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
14 Mês (C2)
50 (C3)
06 Mês (C2)
10 (C3)
NS (C1)
01 Mês (C2)
02 (C1)
10 (C3)
01 (C3)
Página 29 de 104
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
Quadro 15 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
02(C2)
25% (C3)
10(C2)
50% (C3)
02 (C2)
25% (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
25% (C3)
50% (C3)
06/mês (C2)
25% (C3)
50% (C3)
NT (C2)
50% (C3)
02 (C1)
50% (C3)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT (C2)
NT (C2)
Quadro 16 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
90% (C2)
10% (C2)
50% (C3)
50% (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
90% (C2)
10% (C2)
50% (C3)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
50% (C3)
02 (C1)
50% (C3)
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 17 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C. T
Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Nos bairros dessa região (C1)
Está bem distribuído, não tem como separar entre os bairros da
regional (C2) / Casa (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRA
FAMILIAR
Nos bairros dessa região (C1)
Está bem distribuído, não tem como separar entre os bairros da
regional (C2)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Boqueirão. Rua Anne Frank e Rua Blay Zornig (Ponto de Prostituição
(C1)
Rua Anne Frank (C3)
PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL
TURISMO SEXUAL
Página 30 de 104
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Página 31 de 104
Quadro 18 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NS (C1)
Durante o dia a maioria (C2)
Dia (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NS (C1)
Acho que também (C2)
Dia (C3)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NS (C2)
Noite (C3)
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NS (C2)
TURISMO SEXUAL
NS (C2)
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NS (C2)
Quadro 19 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Boqueirão, Hauer, Xaxim, Alto Boqueirão (C1)
Boqueirão, Alto Boqueirão, Xaxim (C3)
Boqueirão, Hauer, Xaxim, Alto Boqueirão (C1)
Não tem como separar (C2)
Hauer, Boqueirão (C3)
Boqueirão (C3)
Boqueirão (C3)
Quadro 20 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
De média para baixa. Apenas 02 casos da média alta
(C1)
Independe, já atendemos os diversos poder aquisitivo
(C2) / Variada (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
De média para baixa. (C1)
Independe, já atendemos os diversos poder aquisitivo
(C2) Baixa (C3)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Baixa (C3)
Média (C3)
Quadro 21 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES SEGMENTO
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Tio, Padrasto, Pai (C1)
Padrasto, Pais, sendo a maioria padrasto (C2)
Pai, Padrasto, Tio (C3)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Professor, Vizinhos (C2)
Página 32 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 22 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Traficante (C1)
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 23 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: CT Boqueirão
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Conselho Tutelar do Cajuru
Quadro 24 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T do Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
53
53
53
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
05
05
05
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
10
10
10
DESLIGADOS
30
04
09
PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Quadro 25 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T do Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
53
53
05
10
05
10
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Página 33 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 26 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
53
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
05
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
10
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 27 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Uberaba, Cajuru
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Uberaba
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Uberaba, Av. Blay Zornig e Guabirotuba, Av.
Salgado Filho, Av. José Janine Pancete
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 28 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Noite
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Noite
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Noite
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 29 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Uberaba, Cajuru
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Uberaba, Cajuru
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Uberaba, Cajuru, Guabirotuba
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 30 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Classe Baixa e Média
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Media Alta
Página 34 de 104
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Baixa
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 31 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES SEGMENTO
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Pais, Padrasto
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Professores, conhecidos, Internet
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Uso de Drogas
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 32 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/ INTERMEDIÁRIOS (SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
NR
NR
NR
Quadro 33 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Cajuru
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Traficantes
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Conselho Tutelar Matriz
Quadro 34 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
36
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
05
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
NR
SEXUAL
DESLIGADOS
Página 35 de 104
PORNOGRAFIA
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
NR
NR
NR
Quadro 35 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
NR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NR
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Quadro 36 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
C.T Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
NR
NR
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Quadro 37 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T da
Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Vila Torres, Centro, Prado Velho, Cristo Rei
Vila Torres, Centro, Prado Velho
Centro, Vila Torres, Prado Velho, Jardim Botânico
Quadro 38 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Noite
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Noite
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Os três período
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Página 36 de 104
Quadro 39 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Vila Torres, Centro, pensões, Almirante Tamandaré,
Colombo
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 40 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Baixa renda, Classe média
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Baixa renda, Classe média
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Baixa renda, Classe média
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 41 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Padrasto, pai, tio, avô, primo, mãe
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Vizinho, professores, abrigo
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Vizinho, amigo, traficante (sempre)
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 42 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Vizinho, amigo, traficante (sempre)
Quadro 43 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T da Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Traficantes
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Conselho Tutelar do Boa Vista
Página 37 de 104
Quadro 44 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
30/ano
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
10/ano
10
Só encaminha
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
01
01
Não
SEXUAL
PORNOGRAFIA
NT
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS
NT
DE EXPLORAÇÃO
DESLIGADOS
Quadro 45 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
15
15
30
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
10
10
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
01
01
01
01
TURISMO SEXUAL
NS
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NS
Quadro 46 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
20
10
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
08
02
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Maioria
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Maioria
TURISMO SEXUAL
Maioria
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Maioria
Quadro 47 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa
Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Bairro Alto, no disque 100, Atuba, Cachoeira,
Barreirinha
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Boa Vista, Santa Cândida, Bairro Alto
Abranches, Almirante Tamandaré, Cachoeira
Quadro 48 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Denuncias na segunda feira, em caso que é o pai
pega final de semana”
Página 38 de 104
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
“Final de semana por bebida”
NT
NT
NT
NT
Página 39 de 104
Quadro 49 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Bairro Alto, Atuba, Cachoeira, Barreirinha
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Boa Vista, Santa Cândida, Bairro Alto
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Abranches, Almirante Tamandaré, Cachoeira, Santa
Cândida
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 50 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Normalmente baixa renda por situação precária no
lar”
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
“Não há definição por condição socioeconômica”
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Baixa renda. “Mãe deixa” “Mãe usa”
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 51 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Avô, Padrasto, Tio, Primo, Irmãos
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Namorado mais velho, Adolescente
Patrão, Família
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 52 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 53 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T Boa Vista
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Traficantes
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Página 40 de 104
Conselho Tutelar Cidade Industrial (CIC)
Quadro 54 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
68
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
68
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
16
16
SEXUAL
PORNOGRAFIA
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
DESLIGADOS
Quadro 55 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
02 a 11 anos
68
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
02 a 11 anos
68
EXPLORAÇÃO SEXUAL
16
16
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Quadro 56 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo
C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
46
22
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
46
22
EXPLORAÇÃO SEXUAL
16
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE
NS
EXPLORAÇÃO
das crianças –
TOTAL
68
68
16
Quadro 57 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Bolsão Rose, Vitória Régia
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Bolsão Rose, Vitória Régia
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Rua Juscelino Kubitschek, João Bexiga, N.Sª da
Luz, Ferrovila
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NS
Página 41 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NS
NS
Quadro 58 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
“Não tem horário”
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NT
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 59 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
N. Sª Luz, Ferrovila
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 60 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Baixa e média renda
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Baixa e média renda
Baixa renda
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 61 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
80% Padrasto, tio, pai, pouco avô
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 62 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Traficante/ Crack
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Página 42 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 63 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T CIC
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Conselho Tutelar do Pinheirinho
O Conselho Tutelar do Pinheirinho não nos apresentou nenhum dos dados
quantitativos referentes aos casos de violência sexual. Apresentaremos apenas
alguns quadros com as poucas informações que foram possíveis de captarmos
por inferência dos conselheiros entrevistados.
Quadro 64 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T
Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
BR, Casas noturnas, próximo a Vila Pluma (Bailão
dessa região)
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 65 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T
Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Final de semana, ligado a bebida
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 66 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Tatuquara, maior incidência (Vila Parati)
Página 43 de 104
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Vila Maria Angélica, Papelão
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 67 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Baixa renda 99%
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Drogadição
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 68 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes : C.T Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
AUTORES (SEGMENTO)
Pai, Padrasto
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 69 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual : C.T Pinheirinho
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Mães
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Conselho Tutelar do Portão
O diagnóstico no Conselho Tutelar do Portão, não foi possível ser realizado in
loco, pois, nas tentativas de agendamento para realização das entrevistas com
os Conselheiros houve incompatibilidades com os horários e agenda dos
mesmos. No entanto, posteriomente, em contato com o referido Conselho, foi
possível minimamente obtermos alguns dados. Como os dados que nos foi
enviados não seguem a estrutura do nosso formulário de diagnóstico, optamos
por reproduzí-lo na íntegra.
Quadro 70
Distribuição quantitativa
casos de violência sexual com
Página 44 de 104
relação ao sexo das crianças – C.T Portão
“Nosso Sistema é deficitário na alimentação de dados estatístico, ademais,
ao abrirmos um FATO não temos veracidade da denuncia, e, se confirmada
a verdade se perde no histórico, temos catalogado apenas 02- seduções; 3
estupro; e 11 abuso sexual intrafamiliar no último ano. E no período até
20/02/2011 temos 49 seduções; 27 estupros e 168 abuso sexual”(sic).
Conselho Tutelar do Bairro Novo
Quadro 71 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – C.T Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
56
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
NR
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
NR
SEXUAL
PORNOGRAFIA
NR
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS NR
DE EXPLORAÇÃO
DESLIGADOS
Quadro 72 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de violência
sexual – C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
14
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
NR
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
20
22
56
Quadro 73 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
C.T Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
50
06
56
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Quadro 74 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do
Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
Página 45 de 104
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Sítio Cercado, Chapinhal, Osternak,Novo Horizonte
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 75 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro
Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Não tem essa informação
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 76 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Osternak, Chapinhal, Novo horizonte
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 77 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 78 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Padrasto, Pai
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Página 46 de 104
Quadro 79 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Não tem esse tipo de registro
NT
NT
NT
Página 47 de 104
Quadro 80 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: C.T do Bairro Novo
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
Outros segmentos da Defesa e Responsabilização que fizeram parte do
Diagnóstico foram a Ordem dos Advogados do Brasil- Paraná (OAB), Centro de
Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente (CAOPCA
MPPR), Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crime
(NUCRIA), e Guarda Municipal de Curitiba. Todos os entrevistados afirmaram a
existência da ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes em
Curitiba. Destes, apenas o CAOPCA nos forneceu dados quantitativos mais
consistentes, como podemos perceber nos quadros abaixo:
Quadro 81 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
201
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
131
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
23
SEXUAL
PORNOGRAFIA
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
DESLIGADOS
Quadro 82 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de
violência sexual – CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
34
89
78
201
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
10
54
67
131
EXPLORAÇÃO SEXUAL
04
07
12
23
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Página 48 de 104
Quadro 83 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
165
36
201
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
102
29
131
EXPLORAÇÃO SEXUAL
17
06
23
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Quadro 84 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 85 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
NT
Quadro 86 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 87 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NT
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NT
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NT
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
Página 49 de 104
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 88 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
A instituição forneceu uma lista baseada nas denuncias do
disque 100, onde nos informa quem são os agressores no
abuso sexual intrafamiliar, extra familiar e Exploração
Sexual: 199 homens, alguns destes vitimizando mais de
uma criança/adolescente em idades diferentes. 60
mulheres, onde também algumas abusam de mais de uma
criança/adolescente. 02 adolescentes aparecem como
abusadores e 33 não informaram quais os possíveis
agressores
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
NT
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Quadro 89 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Hotéis Centrais
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NT
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NT
Hotel
Quadro 90 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
NR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
NR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
NR
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
NR
TURISMO SEXUAL
NR
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
NR
NUCRIA
Quadro 91 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
80%
80%
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
NR
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO
NT
SEXUAL
PORNOGRAFIA
NT
DESLIGADOS
Página 50 de 104
INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS
DE EXPLORAÇÃO
NT
NT
Quadro 92 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de
violência sexual – NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
25%
50%
25%
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 93 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
70%
30%
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 94 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão.
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Centro
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 95 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: CAOPCA
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Quarta feira a tarde
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Página 51 de 104
Quadro 96 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão, Vila Torres,
Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado, CIC, Icaraí
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR Centro, Tatuquara, Trindade, Campo do Santana, Boqueirão, Vila
Torres, Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado, CIC, Icaraí
EXPLORAÇÃO SEXUAL
Centro (casas noturnas), Tatuquara, Trindade, Campo do Santana,
Boqueirão, Vila Torres, Uberaba, Orleans, Osternak, Sítio Cercado,
CIC, Icaraí
PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Quadro 97 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Em geral família de lar desestruturado, usuário de
droga, em geral sem pai” (sic)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 98 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Padrasto, primo, tio, vizinho, síndico, Avô, Padre,
Pastor, Professor.
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 99 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
“Não tem denuncia” (sic), “no NUCRIA não chega”
(sic)
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 100 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: NUCRIA
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Pessoas com influência/Responsável” (sic)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
Página 52 de 104
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
OAB
Quadro 101 Distribuição quantitativa de casos de violência sexual – OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUNCIADOS ATENDIDOS ACOMPANHADOS
ABUSO SEXUAL
70%
INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL
EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTOJUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
DESLIGADOS
“Muito raro” (sic)
“Pouca” (sic)
Quadro 102 Distribuição quantitativa de casos de acordo com a faixa etária de casos de
violência sexual – OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6
7-12
13-17
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Maioria”
(sic)
ABUSO SEXUAL EXTRAFAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 103 Distribuição quantitativa casos de violência sexual com relação ao sexo das crianças –
OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
FEMININO
MASCULINO
TOTAL
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
“Maioria” (sic)
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 104 Localidade de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
LOCALIDADE DE OCORRÊNCIA (BAIRROS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
CIC, Vila Torres.
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
Página 53 de 104
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 105 Período de ocorrência da violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
PERÍODO DE OCORRÊNCIA (DIAS E HORÁRIOS)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Quarta feira
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 106 Origem da criança e adolescente em situação de violência sexual contra crianças e
adolescentes: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
ORIGEM (bairros)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
CIC, Vila Torres.
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 107 Condições socioeconômicas das famílias das crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICA
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
“Na OAB as famílias de maior poder aquisitivo recorrem mais.
As de baixo poder vem encaminhado” (sic)
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 108 Autores de violência sexual contra crianças e adolescentes: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTORES (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
Padrasto, primo, tio, vizinho, síndico, avô, padre, pastor,
professor.
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE
EXPLORAÇÃO
Quadro 109 Agenciadores/intermediadores da Exploração Sexual: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
AGENCIADORES/INTERMEDIÁRIOS
(SEGMENTO)
Página 54 de 104
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
Taxistas, Hotéis/ Funcionários
Quadro 110 Outros Sujeitos envolvidos na Violência Sexual: OAB
TIPO DE VIOLÊNCIA
OUTROS SUJEITOS (SEGMENTO)
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
ABUSO SEXUAL EXTRA FAMILIAR
Internet
EXPLORAÇÃO SEXUAL
PORNOGRAFIA INFANTO-JUVENIL
TURISMO SEXUAL
TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
A Guarda Municipal não apresentou nenhum dado referente a violência
sexual. Segundo o entrevistado eles não possuem, porque esse tipo de trabalho
é de atendimento, não é da competência da Guarda Municipal.
Para esse tipo de violência eles são chamados para oferecer apoio e
segurança aos técnicos dos CRAS, CREAS e ao Conselho Tutelar. É
competência da Guarda Municipal atuar em Flagrante Delito. Nos anos de 2010
e 2011 segundo o relatório emitido pela Corporação, em Curitiba foram
cometidos 606 delitos por adolescentes. Dentre uma lista ampla de delitos,
encontramos quatro casos de atos libidinosos e obscenos, 02 assédios sexuais
e 01 importunação ofensiva ao pudor. O relatório não informa a idade do
agressor e nem a idade da possível vítima e nem caracteriza a vítima.
6.1.3 Atendimento e Prevenção
Os segmentos contemplados neste eixo foram representados pelos
CREAS, CRAS, Escola Estadual e Municipal, Abrigos, Hospitais Particulares e
Público, Associação, Universidade.
Quadro X
Campo de Atuação e Natureza das Atividades
INSTITUIÇÃO
CAMPO
DE
ATUAÇÃO
NATUREZA DA
ATIVIDADE
ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010-2011
CREAS
BAIRRO NOVO
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento
-Rede de proteção
-Medidas sócio-educativas em meio aberto
-Erradicação do trabalho infantil
-SAV todas as idades, a domicílio
-Supervisão às instituições de longa permanência (todos
pcds, rede solidária, amigo Curitibano, grupo de famílias)
CREAS
BOQUEIRÃO
Políticas de
Proteção
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
-Serviço de atendimento a vitimização
-Programa de erradicação do trabalho infantil
Página 55 de 104
Social
Especial
Atendimento/
Acompanhamento/Fiscal
ização/Defesa
(fiscalização junto com a
vigilância Sanitária nas
casas repouso e apoio)
Assessoria do sistema
de direitos
CREAS BOA
VISTA
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento/Fiscal
ização/Defesa
CREAS CIC
Políticas de
Proteção
Social
Especial
CREAS
PINHEIRINHO
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento
Abordagens
Atendimento/
Acompanhamento
Abordagens
CREAS SANTA
FELICIDADE
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento
CREAS
PORTÃO
Políticas de
Proteção
Social
Especial
CREAS
CAJURU
Políticas de
Proteção
Social
Especial
CREAS
MATRIZ
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento/Fiscal
ização/Defesa
Estudo/Pesquisa
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento/Fiscal
ização/Defesa
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento/Fiscal
ização/Defesa
Estudo/Pesquisa
CREAS
CRISTO REI
(referência
para vítimas de
violência
sexual)
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento
- Família curitibana
- Acompanhamento adolescente em medidas sócioeducativas em meio aberto.
- Rede de proteção
- Moradores de rua
- Abrigo para crianças
- Campanha 18 de Maio
- Reunião com os Pais, escola, universidades e ONGs.
- PCDS Pessoas com deficiência, famílias e outros
grupos mais gerais.
- Atendimento dos adolescentes com psicóloga
- Atendimento a idosos, PCD, Execução medidas sócioeducativas, acompanhamento de entidades sócioeducativas.
- Participação na rede de proteção,
- Trabalho com grupo, atendimento de famílias e
indivíduos com direitos violados.
- plantão social
- Mapeamento, abordagens, estudos da problemática.
- Encontros de sensibilização, campanhas e eventos
-Capacitação inicial o que é a rede de proteção
- Reuniões de rede local mensal
- Visitas domiciliares, encaminhamentos, reuniões
familiares, entrevistas
- Reuniões intersetoriais com Conselho Tutelar
- Sensibilização do dia 18 de Maio (nas localidades
CMEIs, CRAS, Escolas, UBS, Palestras cartazes
desenhos, exposição na Rua da Cidadania, apresentação
e panfletagem.
- Atendimento a adolescentes em cumprimento de
medidas sócio-educativas, a vítimas de violência
doméstica,
- Abordagem e encaminhamento de pessoas em situação
de rua
-atendimento a criança em situação de trabalho infantil
- Monitoramento da Rede de proteção social especial não
governamental.
- Articulação com o sistema de garantia de direito,
- Atendimento domiciliar para pessoas em situação de
risco
- Atendimento a grupos de adolescentes em cumprimento
de Medidas sócio-educativas, a grupos de pessoas com
deficiência.
- Grupos de apoio a família
-Acolhida, busca ativa, diagnóstico, plano de
ação/intervenção familiar.
- atendimento adolescente em conflito com a lei.
- Encontro com famílias do PETI’- Campanha 18 de maio.
- Fiscalização em abrigos, visitas domiciliares,
investigação.
- Eventos da rede de proteção a criança e ao adolescente
- Mobilização para combate a exploração Sexual InfantoJuvenil.
- Mobilização para combater o trabalho infantil
- Parceria com Conselho Tutelar e ONG no combate a
violência contra a Mulher.
- Supervisões em abrigos de adultos com transtornos,
idosos, crianças e adolescentes e instituições de
acolhimento.
- Capacitação de grupos de Atendimentos às famílias nas
regionais, formação da equipe, supervisão da equipe.
- Realização de estudos sobre a legislação
- Atendimento psicoterapêutico às famílias, atendimento
psico-social
- Assistência às famílias (o advogado faz
Página 56 de 104
ASSOCIAÇÃO
FÊNIX
INSTITUIÇÃO
Políticas de
Proteção
Social
Especial
Mobilização/Prevenção
Capacitação/ Palestras
Atendimento/
Acompanhamento
Fiscalização e Defesa
CAMPO DE
ATUAÇÃO
acompanhamento dos casos no NUCRIA e nas Varas de
Crimes)
- Abordagens na rua de crianças e adolescentes em
situação de exploração Sexual,
- Realização de palestras para prevenir a exploração
sexual
- Acolhimento individual
-Atendimento psicológico individual, familiar e grupo,
social
- Atendimento social de grupo (grupos focais)
Atendimento fonoaudiologico
- Assessoria Jurídica
- Cursos de artesanato para melhoria de renda familiar,
de desenvolvimento de habilidades e competências,
sobre projetos sociais.
- Palestras DST/AIDS, Sexualidade e Abuso Sexual
contra crianças e adolescentes
- Participação de Conselhos de Saúde, CEDECA, Mãe
Curitibana e de Segurança Pública do Paraná
- Dia da Beleza (mães ganham um dia de beleza) e
demais atividades sociais.
NATUREZA DA
ATIVIDADE
CRAS
PORTÃO
Política de
Proteção Social
Básica
Atendimento/
Acompanhamento
CRAS Matriz
Política de
Proteção Social
Básica e Políticas
Sociais Básicas
CRAS VILA
TORRES
Política de
Proteção Social
Básica e Políticas
Sociais Básicas
Mobilização/Prevenção
Atendimento,
acompanhamento
Outras: Orientação sobre
pensão, auxílio doença e
retorno ao trabalho
Estudos, pesquisa,
mobilização prevenção,
capacitação, palestras,
fiscalização, defesa,
atendimento,
acompanhamento
CRAS
BOTIATUVIN
HA
Política de
Proteção Social
Básica e Políticas
Sociais Política de
Proteção Social
Especial
Política de
Proteção Social
Básica
Mobilização prevenção,
capacitação, palestras,
fiscalização e defesa
CRAS
CAJURU
Jd. Acrópole
Políticas Sociais
Básicas e Política
de Proteção Social
Básica
Mobilização/prevenção
capacitação/palestra
Fiscalização/defesa
Atendimento e
acompanhamento
CRAS
CAJURU
RORAIMA
Políticas Sociais
Básicas e Política
de Proteção Social
Básica
Políticas Sociais
Básicas
Mobilização/prevenção
capacitação/palestra
Atendimento e
acompanhamento
Gestão Regionalizada dos
Programas, projetos sociais
em articulação com a rede de
proteção social
CRAS
BOQUEIRÃO
NÚCLEO
REGIONAL
DO CAJURU
Mobilização prevenção,
capacitação
ATIVIDADES REALIZADAS EM 20102011
Visitas domiciliares, Atendimento individual e
família.
Acompanhamento das famílias nos Programas
e Projetos
Inserção do Programa Família Curitibana
Busca ativa nas pensões
Mobilização dentro das atividades sócioeducativas, Família Curitibana sobre violência
infantil.
Rodas de conversas
Trabalho Intersetorial (Família Curitibana, Rede
de Proteção)
Acompanhamento de projetos
Visitas domiciliares
Trabalhos em grupos
Visitas a entidades sociais
Programa Pró-Jovem
PETI
- Encaminhamento para Liceu de Ofício
- Atendimento social
- Programas: Pró-jovem, Vale vovó, Família
Curitibana, tecendo redes
- Família Curitibana, Pró-Jovem
- Atendimento Social
- Acompanhamento do Bolsa Família e PETI
- Grupos de convivência
- Capoeira, contra turno, design de
sobrancelha, manicure e pedicura.
- Família Curitibana
- PETI
- Bolsa Família
- Encaminhamentos para outras instituições
- Campanha
- Capacitação dos Educadores e profissionais
da Rede
Página 57 de 104
Página 58 de 104
INSTITUIÇÃO
CAMPO DE
ATUAÇÃO
NATUREZA DA ATIVIDADE
COLÉGIO ESTADUAL
BENEDICTO JOÃO
CORDEIRO
(SÍTIO CERCADO)
COLÉGIO ESTADUAL
LUIZA ROSS
(BOQUEIRÃO)
Políticas Sociais
Básicas
COLÉGIO ESTADUAL
PROFESSOR BRANDÃO
(CENTRO)
Políticas Sociais
Básicas
COLÉGIO ESTADUAL
GUILHERME
MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL
OMAR SABBAG
(CAJURU)
Políticas Sociais Básicas e
Mobilização/prevenção
Política de Proteção Social
Fiscalização / Defesa
Básica e Proteção Social
Especial
Políticas Sociais Básicas e
Mobilização/Prevenção
- Palestras
Política de Proteção Social
Capacitação/palestra
- Oficinas Profissionalizantes
Básica e Proteção Social
Especial
NR
Estudo/Pesquisa
- Ações com a comunidade dentro da
Mobilização/Prevenção
formação acadêmica, publicações internas e
Capacitação/palestra
periódicas
Atendimento / e
- Eventos de prevenção em datas alusivas
acompanhamento
- Palestras, projetos e ações de extensão
-Parcerias e campanhas comunitárias
UTFPR - Centro
INSTITUIÇÃO
Políticas Sociais
Básicas
CAMPO DE
ATUAÇÃO
HOSPITAL
EVANGÉLICO
HOSPITAL DAS
CLÍNICAS
Política Social Básica
HOSPITAL
PEQUENO
PRÍNCIPE
Proteção Social
Especial
Políticas Sociais
Básicas, Política de
Proteção Social
Básica e Proteção
Social Especial
Estudo/Pesquisa
Mobilização/prevenção
capacitação/palestra
Atendimento / e acompanhamento
Estudo/Pesquisa
Mobilização/prevenção
Atendimento / e acompanhamento
ATIVIDADES
REALIZADAS EM 20102011
Capacitação/palestra
Atendimento e acompanhamento
NATUREZA DA ATIVIDADE
- Projeto Unidade de Saúde
- Orientação sexual dos alunos,
DST
- Convênio posto de saúde com
palestra
- Alunos da PUC trabalham com
prevenção de doenças drogas e
sexualidade
- Reunião com os pais
- Palestras
- Semana de Jogos
- Semana Cultural
- Ficha do FICA
ATIVIDADES REALIZADAS
EM 2010-2011
Estudo/Pesquisa
Mobilização/Prevenção
Estudo/Pesquisa
Mobilização/Prevenção
Capacitação/palestra
Fiscalização e defesa
Atendimento / e acompanhamento
NR
Atendimento / e acompanhamento
- Atendimento a demanda
- Encaminhamento a Conselho
Tutelar, Promotoria e Juizado
da Infância
- Ambulatório estruturado
- Educação continuada
- Reuniões semanais e mensais
Página 59 de 104
INSTITUIÇÃO
CAMPO DE
ATUAÇÃO
NATUREZA DA ATIVIDADE
ATIVIDADES
REALIZADAS EM 20102011
- Inserção escolar e comunitária
- Fortalecimento ou construção
de vínculos familiares.
- Encaminhamento para
atendimento em Saúde Básica,
especial e saúde mental
- Oficinas sócio-educativas
-Acompanhamento escolar,
literatura, artesanato,
recreação, cuidados pessoais
- Atendimento e acolhimento
aos meninos
- Reinserção escolar
- Encaminhamento a Cursos de
Profissionalização
CASA DAS
MENINAS MADRE
ANTÔNIA
(ALTO BOQUEIRÃO)
Proteção Social
Especial
Atendimento / e acompanhamento
REPÚBLICA DE
JOVENS
MOSUNGUE
Proteção Social
Especial
Atendimento / e acompanhamento
Sistema de registro
O CRAS Acrópole referiu que o sistema fica apenas em um compartimento de
difícil acesso. Um dos entrevistados informou que o estudo e estatística “serve
porque a prefeitura trabalha com números. Números são necessários para que a
verba venha” (sic). Apenas uma instituição referiu não ter os dados
padronizados.
Quadro Tipo e utilização do sistema de registro
INSTITUIÇÃO
CREAS BAIRRO NOVO
TIPO
Relatório do CREAS mensal por território
CREAS BOQUEIRÃO
Relatórios escritos, Sistema administrativo geral,
NCPA, endereços genéricos, cadastros de
equipamentos da FAZ ligados
Arquivamento por território (em papel), por
programas, medidas sócio-educativas,
ministério público, SAV – Idoso, criança e
adolescente
Dados pessoais e histórico de
acompanhamento.
CREAS BOA VISTA
CREAS CIC
CREAS PINHEIRINHO
CREAS SANTA
FELICIDADE
CREAS PORTÃO
CREAS CAJURU
CREAS MATRIZ
Cadastro familiar sistema CREAS, notificação
obrigatória
Relatórios técnicos, planilhas totalizadoras dos
atendimentos, cadastros dos usuários
Arquivo dos técnicos, banco de dados cadastro
único, todas as informações da vítima e da
família
Formulários manuais, prontuários de famílias e
relatórios
NCPA, sistema de formulários próprio do
CREAS, planos individuais e familiares,
UTILIZAÇÃO
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
Página 60 de 104
- Monitoramento
CREAS CRISTO REI
(referência para vítimas de
violência sexual)
cadastros, relatórios mensais, referência e
contra/referência (retorno da proteção básica e
regional)
Prontuário das vítimas/famílias que são
atendidas. Planilha com dados de atendimento
para controle gerencial
ASSOCIAÇÃO FÊNIX
Cadastro e ficha individual
- Planejamento
- Monitoramento
- Atendimento
INSTITUIÇÃO
CRAS PORTÃO
CRAS Matriz
CRAS VILA TORRES
CRAS BOTIATUVINHA
CRAS BOQUEIRÃO
CRAS CAJURU Jd. Acrópole
CRAS CAJURU - RORAIMA
NÚCLEO REGIONAL DO
CAJURU
INSTITUIÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL
BENEDICTO JOÃO CORDEIRO
(SÍTIO CERCADO)
COLÉGIO ESTADUAL
LUIZA ROSS
(BOQUEIRÃO)
COLÉGIO ESTADUAL
PROFESSOR BRANDÃO
(CENTRO)
COLÉGIO ESTADUAL
GUILHERME MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL OMAR
SABBAG
(CAJURU)
UTFPR - Centro
TIPO
Todas as informações do usuário
Endereço documentação e
informações do atendimento em si
Cadastro das famílias,
atendimentos, planos de ação
(família curitibana)
Informações sobre a família
Genérico. Existe um sistema
integrado de fácil acesso que
contém todo o histórico da família.
Atividades diárias, cadastro da
família, cadastro único, registro de
atendimento social e relatório
técnico
Atendimentos no sistema, relatórios
impressos, arquivo e
documentações das instituições
Relatórios quantitativos dos CREAS
UTILIZAÇÃO
NR
- Monitoramento (verificar o
histórico do usuário
- Monitoramento
“Estatística não consegue, é uma
pena”.
NR
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Monitoramento
NR
TIPO
Burocráticas, organização do trabalho
administrativo, assiduidade, patrimônio.
Informações pedagógicas, registro de
orientação e livro de ocorrência
Ficha de ocorrência, livro Ata e relatórios
Controle de horário, entrada e saída de
alunos, fichas de ocorrência e histórico
escolar
Alunos, funcionários e informações
administrativas.
Projetos, documentação escolar
Cadastro de alunos e secretaria
Relatórios e projetos individuais e
relatório anual
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
UTILIZAÇÃO
- Monitoramento
- Monitoramento
Organização do dia-dia e
resolução dos problemas
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Planejamento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
Página 61 de 104
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL
EVANGÉLICO
HOSPITAL DAS
CLÍNICAS
HOSPITAL PEQUENO
PRÍNCIPE
TIPO
Fichas de notificação, boletim médico e relatório
mensal
Prontuários clínicos, entrevistas, roteiros
específicos, notificações obrigatórias, SINAM, livro
de registros de ambulatório, livro de ocorrências,
serviço social.
Questionário e descrição da situação de violência,
identificação dos agressores da vítima, exames
laboratoriais e o tipo de violência.
Prontuário médico e do serviço social. Notificação
obrigatória
INSTITUIÇÃO
CASA DAS MENINAS MADRE
ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO)
TIPO
Ficha/Prontuário
Plano de Atendimento
Livro de Ocorrência
REPÚBLICA DE JOVENS
MOSUNGUE
Fichas individuais
UTILIZAÇÃO
- Planejamento
- Estudo/Estatística
- Planejamento
- Monitoramento
- Estudo/Estatística
- Monitoramento
UTILIZAÇÃO
NR
NR
Áreas do município que as Instituições atendem
Quadro X Áreas atendidas pelo CREAS
INSTITUIÇÃO
CREAS BAIRRO NOVO
NR
ÁREAS ATENDIDAS
CREAS BOQUEIRÃO
Regional do Boqueirão, Hauer, Alto Boqueirão, Xaxim
CREAS BOA VISTA
13 bairros divididos em quatro territórios
CREAS CIC
CREAS PINHEIRINHO
Regional do CIC
Capão Raso, Pinheirinho,Tatuquara, Campo do Santana e Caximba
CREAS SANTA FELICIDADE
CREAS PORTÃO
Santa Felicidade, São Braz, são João, Lamenha Pequena, Vista
Alegre, Butiatuvinha, Cascatinha, Santo Inácio, Orleans, Cidade
Industrial, Mosunguê, Seminário, Campo Comprido e Campina do
Siqueira
Regional do Portal
CREAS CAJURU
Capão I, Uberaba, Cajuru, Jd. América, parte de Guabirotuba
CREAS MATRIZ
18 bairros
CREAS CRISTO REI
(referência para vítimas de
violência sexual)
Toda Curitiba
ASSOCIAÇÃO FÊNIX
Curitiba e Região Metropolitana
Página 62 de 104
Quadro X Áreas atendidas pelo CRAS
INSTITUIÇÃO
Áreas Atendidas
CRAS PORTÃO
Fazendinha, Santa Quitéria, Campo Comprido
CRAS Matriz
CRAS VILA TORRES
Centro, Rebouças, Cristo Rei, Alto da Xv,Juvevê, Hugo Lange, Jardim
Social, Alto da Gloria, Cabral, Ahú, Centro Cívico, bom Retiro, são
Francisco, Mercês, Bigorrilho, Batel
Parte do Rebouças, Prado Velho, Jardim Botânico
CRAS BOTIATUVINHA
CRAS BOQUEIRÃO
Butiatuvinha, Três Pinheiros, Vila Ivaí
Hauer, Boqueirão, Alto boqueirão, Xaxim
CRAS CAJURU Jd.
Acrópole
CRAS CAJURU RORAIMA
NÚCLEO REGIONAL DO
CAJURU
Acrópole, Mercúrio, Solitude, parte do São Domingos
Capão da Imbuia, Jardim das Américas, Parte do Cajuru
Cajuru, Capão da Imbuia, Guabirotuba, Jd. Das Américas
Quadro X Áreas atendidas pelas Instituições de ensino
INSTITUIÇÃO
Áreas Atendidas
COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO JOÃO
80% dos alunos são do Bairro Novo, Tatuquara,
CORDEIRO (SÍTIO CERCADO)
Umbará, Pinheirinho
COLÉGIO ESTADUAL
Boqueirão
LUIZA ROSS (BOQUEIRÃO)
COLÉGIO ESTADUAL
Centro e Região Metropolitana (Colombo, Almirante
PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO)
Tamandaré)
COLÉGIO ESTADUAL
Tatuquara, Santa Rita, Jardim da Ordem, Invasões,
GUILHERME MARANHÃO (TATUQUARA)
Vilas e Conj. Habitacionais
ESCOLA MUNICIPAL OMAR SABBAG
Cajuru, Vila Oficinas, Trindade, autódromo, Jardim
(CAJURU)
das Américas
UTFPR - Centro
Paraná
Quadro X Áreas atendidas pelos Hospitais
INSTITUIÇÃO
Áreas Atendidas
HOSPITAL EVANGÉLICO
Todas as áreas. Inclusive região Metropolitana
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Curitiba e região Metropolitana, Paraná e outros estados
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
Curitiba e Região Metropolitana, outros Estados e Cidades
Quadro X Áreas atendidas pela Casa e República
INSTITUIÇÃO
CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO)
Áreas Atendidas
Todo o Município
REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE
Todo o Município
Página 63 de 104
Todas as instituições afirmaram sobre a existência da violência sexual
contra crianças e adolescentes em Curitiba. Elas também indicaram qual
demanda para este problema, apresentando uma diversidade de porta de
entrada.
Porta de entrada da violência Sexual CREAS
INSTITUIÇÃO
ORIGEM
CREAS BAIRRO NOVO
Conselho Tutelar, SAV, Vara da Criança e Adolescente
CREAS BOQUEIRÃO
CREAS BOA VISTA
Rede de Proteção, Conselho Tutelar,Busca espontânea,CREAS Cristo Rei,
Busca Ativa, 156, UBS,Escola,Ministério Público, disque 100.
Demanda espontânea, Conselho Tutelar. Rede de Proteção
CREAS CIC
CREAS PINHEIRINHO
Abordagens, notificação obrigatória, denuncias espontâneas
Rede de proteção, espontânea, 156, Conselho Tutelar, disque 100
CREAS SANTA
FELICIDADE
CREAS PORTÃO
Procura espontânea, encaminhamento pelo sistema de garantias de direitos
CREAS CAJURU
Espontânea, busca ativa, solicitação do protocolo 156, disque 100, disque
idoso,Notificação Obrigatória, Conselho Tutelar, Juizado, Vara do Infrator e
criança
Conselho tutelar, Rede de proteção, em atendimento às famílias, Varas
especializadas, Ministério Público, Proteção Social Básica de
encaminhamento, busca espontânea, busca ativa
Busca espontânea, UBS, Conselho Tutelar, escolas, Assistência Social, Varas
da infância, NUCRIA,SAV, CRAS
CREAS MATRIZ
CREAS CRISTO REI
(referência para vítimas de
violência sexual)
ASSOCIAÇÃO FÊNIX
Espontânea e encaminhamento
Conselho Tutelar,Vara da Infância, Hospitais, outros
Quadro X Demanda da violência Sexual pelo CRAS
INSTITUIÇÃO
ORIGEM
CRAS PORTÃO
Busca Ativa, encaminhamento de outros órgãos, procura espontânea
CRAS Matriz
Delegacia
CRAS VILA TORRES
Vizinho, parente, a própria vítima. Encaminha para o CREAS Cristo Rei
e Matriz
Notificação obrigatória, rede de Proteção
Encaminha para o CREAS
CRAS BOTIATUVINHA
CRAS BOQUEIRÃO
CRAS CAJURU Jd. Acrópole
CRAS CAJURU - RORAIMA
NÚCLEO REGIONAL DO
CAJURU
Rede de Proteção, parentes, mães, vizinhos,busca ativa, escolas,
Conselho Tutelar, CREAS
“Não ocorre muito,é mais por acompanhamento depois do risco”
Apenas casos excepcionais, só para orientação
Página 64 de 104
Quadro X Demanda de violência sexual pelas Instituições de ensino
INSTITUIÇÃO
ORIGEM
COLÉGIO ESTADUAL BENEDICTO
“Normalmente, alunos faltosos convoca-se os pais e descobre-se
JOÃO CORDEIRO (SÍTIO CERCADO) que o aluno sofreu ou sofre abuso”
COLÉGIO ESTADUAL
“Sala de aula, os professores identificam”
LUIZA ROSS
(BOQUEIRÃO)
COLÉGIO ESTADUAL
“Nos cursos de capacitação, orientam como identificar e proceder
PROFESSOR BRANDÃO (CENTRO)
quando um aluno é vítima de exploração sexual. O professor
passa para o pedagogo e este encaminha o caso para a direção”
COLÉGIO ESTADUAL
Espontânea e encaminhamento
GUILHERME MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL OMAR
Alunos que contam, suspeita dos professores
SABBAG
(CAJURU)
UTFPR - Centro
Planejamento e no decorrer com projetos
Quadro X Demanda de violência sexual pelos Hospitais
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL EVANGÉLICO
Pela delegacia ou vem direto
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
HOSPITAL PEQUENO
PRÍNCIPE
ORIGEM
Encaminhamentos dentro do Hospital, espontânea, encaminhamento do
Conselho Tutelar, Delegacias, UBS
Espontânea, encaminhamento, UBS, creches, escolas
Quadro X Demanda de violência sexual pela Casa e República
INSTITUIÇÃO
ORIGEM
CASA DAS MENINAS MADRE ANTÔNIA (ALTO
Busca espontânea, central de vagas da FAZ, Vara
BOQUEIRÃO)
da infância, Vara Infratores
REPÚBLICA DE JOVENS MOSUNGUE
Juizado e Conselho Tutelar
A partir da afirmativa dos entrevistados nos serviços de atendimento e
prevenção sobre a existência da violência sexual contra crianças e adolescentes
em Curitiba, buscou-se explicitar a distribuição quantitativas dos casos destes
tipos de violências nestas instituições. Assim, encontramos uma realidade onde
os serviços possuem maiores registros da violência sexual intra e extra familiar e
uma subnotificação das demais categorias deste tipo de violência.Os serviços
não seguem um padrão para alocação dos dados, outros nem dados possuem.
Alguns destes serviços quando solicitados sobre a quantidade de casos, nos
informaram que os mesmos ficam na Rede de Proteção, não se percebendo
como fazendo parte desta rede e atribuindo a mesma uma personalidade
própria. Assim, encontramos uma realidade em que a informação não possui a
qualificação adequada, comprometendo a comunicação com a própria Rede.
Apesar dos dados sobre exploração estarem Falar do relatório do CIC
Página 65 de 104
Quadro X Distribuição quantitativa de
ASSOCIAÇÃO FENIX
INSTITUIÇÃO
TIPO DE
VIOLÊNCIA
CREAS
Abuso sexual
BAIRRO NOVO intrafamiliar
Abuso sexual
extra familiar
CREAS
NR
BOQUEIRÃO
CREAS BOA
Abuso sexual
VISTA
intrafamiliar
Exploração
Sexual
CREAS CIC
Violência Sexual
CREAS
PINHEIRINHO
CREAS SANTA
FELICIDADE
CREAS
PORTÃO
CREAS
CAJURU
CREAS
MATRIZ
CREAS
CRISTO REI
(referência
para vítimas de
violência
sexual)
CREAS
CRISTO REI
ASSOCIAÇÃO
FÊNIX
casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CREAS E
DENUNCIADOS
ATENDIDOS
ACOMPANHADOS
DESLIGADOS
43
43
43
0
16
16
16
0
NR
NR
NR
NR
08
01
634
(todo ano
2009)
Abuso sexual
intrafamiliar
Abuso sexual
extra
NR
40
30
10
22
12
10
NR
NR
NR
NR
NR
NR
NR
NR
NR
Abuso Sexual
Intra
Abuso Sexual
Extra
NR
91
91
91
0
06
06
06
0
NR
NR
NR
NR
Abuso Sexual
Intra
231
Abuso Sexual
Extra
Exploração
Sexual
Abuso sexual
intra e extra
familiar
Exploração
sexual
103
NR
NR
NR
12
12
NR
NR
119
13
Página 66 de 104
Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CRAS
INSTITUIÇÃO
TIPO DE
DENUN
ATENDIDOS ACOMPANHADOS DESLIGADOS
VIOLÊNCIA
CIADOS
CRAS PORTÃO
NR
NR
NR
NR
NR
CRAS Matriz
Abuso Sexual
01
Intrafamiliar
CRAS VILA
Abuso Sexual
04
04
TORRES
Intrafamiliar
Exploração
04
Sexual
Pornografia
01
Infanto Juvenil
CRAS
Abuso Sexual
03
03
BUTIATUVINHA
Intrafamiliar
CRAS
Abuso Sexual
03
BOQUEIRÃO
Intrafamiliar
CRAS CAJURU
Abuso Sexual
05
Jd. Acrópole
Intrafamiliar
Abuso Sexual
01
Extrafamiliar
Pornografia
01
CRAS CAJURU Abuso Sexual
04
04
RORAIMA
Intrafamiliar
NÚCLEO
NR
NR
NR
NR
NR
REGIONAL DO
CAJURU
Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes nas
instituições de ensino
INSTITUIÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL
BENEDICTO JOÃO
CORDEIRO (SÍTIO CERCADO)
COLÉGIO ESTADUAL
LUIZA ROSS
(BOQUEIRÃO)
COLÉGIO ESTADUAL
PROFESSOR BRANDÃO
(CENTRO)
COLÉGIO ESTADUAL
GUILHERME MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL OMAR
SABBAG (CAJURU)
UTFPR - Centro
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUN
CIADOS
Abuso sexual
Intrafamiliar
Exploração Sexual
NT
ATENDIDOS
ACOMPA
NHADOS
DESLI
GADOS
01
01
NT
Abuso Sexual
Intrafamiliar
04
Exploração Sexual
Abuso Sexual
Intrafamiliar
Exploração Sexual
Não tem registro
01
02
01
Página 67 de 104
Quadro X Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes
nos Hospitais
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL
EVANGÉLICO
HOSPITAL DAS
CLÍNICAS
HOSPITAL
PEQUENO
PRÍNCIPE
TIPO DE VIOLÊNCIA
NT
DENUN
CIADOS
NT
Violência Sexual intrafamiliar e
Extra familiar
Violência Sexual intrafamiliar
Violência Sexual Extra familiar
ATENDIDOS
NT
ACOMPA
NHADOS
NT
116
116
DESLI
GADOS
NT
170
86
Quadro X Distribuição quantitativa de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes
na Casa e Albergue
INSTITUIÇÃO
CASA DAS MENINAS
MADRE ANTÔNIA
(ALTO BOQUEIRÃO)
REPÚBLICA DE
JOVENS MOSUNGUE
TIPO DE VIOLÊNCIA
DENUN
CIADOS
ATENDIDOS
Exploração Sexual
04
Abuso Sexual
Intrafamiliar
Exploração Sexual
01
ACOMPA
NHADOS
04
DESLI
GADOS
01
Na apresentação do quadro referente a faixa etária e o número de casos
de violência sexual contra crianças e adolescentes, optamos por apresentar
apenas as instituições que nos forneceram tal informação. As demais não
sabiam ou não tinha esse dado.
Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em
situação de violência sexual CREAS
INSTITUIÇÃO
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6 anos
7-12 anos
13-17 anos
Total
CREAS BAIRRO NOVO
Abuso Sexual Intrafamiliar
12
15
13
40
Extra familiar
Exploração Sexual
05
02
CREAS BOA VISTA
09
01
16
01
CREAS PINHEIRINHO
Abuso sexual intrafamiliar
Abuso Sexual Intrafamiliar
02
24
02
09
04
07
08
40
CREAS CAJURU
Abuso sexual extra familiar
Abuso Sexual Intrafamiliar
10
10
08
25
04
20
22
55
Abuso sexual extra familiar
Abuso Sexual Intrafamiliar
44
12
101
19
51
31
196
Abuso sexual extra familiar
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar e
extrafamiliar
19
30
16
54
24
12
49
73
12
119
Exploração Sexual
03
02
08
13
CREAS CRISTO REI
(referência para vítimas
de violência sexual)
ASSOCIAÇÃO FÊNIX
Página 68 de 104
Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em
situação de violência sexual CRAS
INSTITUIÇÃO
TIPO DE VIOLÊNCIA
CRAS Matriz
Abuso Sexual Intrafamiliar
CRAS VILA TORRES
Abuso Sexual Intrafamiliar
CRAS BOTIATUVINHA
Abuso Sexual Intrafamiliar
CRAS CAJURU Jd.
Acrópole
Abuso Sexual Intrafamiliar
0-6 anos
7-12 anos
13-17 anos
01
Total
01
04
04
02
Pornografia
01
03
05
05
01
01
Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em
situação de violência sexual nas escolas
INSTITUIÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL
BENEDICTO JOÃO
CORDEIRO (SÍTIO CERCADO)
COLÉGIO ESTADUAL
GUILHERME MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL OMAR
SABBAG (CAJURU)
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6 anos
7-12 anos
Abuso sexual Intrafamiliar
01
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar
02
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar
13-17 anos
01
01
02
01
04
02
02
02
Exploração Sexual
Total
02
01
01
Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em
situação de violência sexual nos hospitais
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Hospital Pequeno Príncipe
TIPO DE VIOLÊNCIA
Violência Sexual
intrafamiliar
Violência Sexual
intrafamiliar
Abuso sexual extra familiar
0-6 anos
7-12 anos
25
13-17 anos
91
Total
116
136
34
170
68
18
86
Página 69 de 104
Distribuição do número de casos com relação à faixa etária das crianças e adolescentes em
situação de violência sexual na Casa e Albergue
INSTITUIÇÃO
TIPO DE VIOLÊNCIA
0-6 anos
7-12 anos
13-17 anos
Total
CASA DAS MENINAS
MADRE ANTÔNIA
(ALTO BOQUEIRÃO)
Exploração Sexual
04
04
REPÚBLICA DE
JOVENS MOSUNGUE
Abuso Sexual
Intrafamiliar
01
01
Exploração Sexual
01
01
Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CREAS E
ASSOCIAÇÃO FENIX em relação ao gênero
INSTITUIÇÃO
TIPO DE VIOLÊNCIA
Feminino
Masculino
Total
CREAS BAIRRO NOVO
Abuso Sexual Intrafamiliar
30
10
40
Extrafamiliar
Exploração Sexual
12
01
04
CREAS BOA VISTA
16
01
CREAS PINHEIRINHO
Abuso sexual intrafamiliar
Abuso Sexual Intrafamiliar
05
35
03
05
08
40
Abuso sexual extra familiar
13
09
22
Abuso Sexual Intrafamiliar
25
30
55
Abuso sexual extra familiar
Abuso Sexual Intrafamiliar
09
138
12
59
21
196
Abuso sexual extra familiar
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar e extra
familiar
42
05
53
31
05
46
73
10
119
Exploração Sexual
7
6
13
CREAS CAJURU
CREAS CRISTO REI
(referência para vítimas de
violência sexual)
ASSOCIAÇÃO FÊNIX
Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes CRAS em
relação ao gênero
INSTITUIÇÃO
CRAS Matriz
TIPO DE VIOLÊNCIA
Abuso Sexual Intrafamiliar
Abuso Sexual Intrafamiliar
CRAS VILA TORRES
Feminino
03
Abuso sexual extra familiar
Masculino
Total
01
01
02
05
01
01
02
09
Exploração Sexual
07
Pornografia
04
CRAS BOTIATUVINHA
Abuso Sexual Intrafamiliar
02
01
03
CRAS CAJURU Jd. Acrópole
Abuso Sexual Intrafamiliar
04
01
05
Abuso sexual extra familiar
01
Pornografia
04
01
01
01
Página 70 de 104
Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Istituições de
Ensino em relação ao gênero
INSTITUIÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL
BENEDICTO JOÃO CORDEIRO
(SÍTIO CERCADO)
COLÉGIO ESTADUAL
GUILHERME MARANHÃO
(TATUQUARA)
ESCOLA MUNICIPAL OMAR
SABBAG (CAJURU)
TIPO DE VIOLÊNCIA
Feminino
Masculino
Total
Abuso sexual Intrafamiliar
01
01
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar
01
04
01
04
Exploração Sexual
Abuso Sexual Intrafamiliar
02
01
02
02
Exploração Sexual
01
01
01
Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Hospitais em
relação ao gênero
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
TIPO DE VIOLÊNCIA
Violência Sexual intrafamiliar
Hospital Pequeno Príncipe
Feminino
106
Masculino
10
Total
116
47
222
269
Quadro X Distribuição de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes Casa Lar e
República em relação ao gênero
INSTITUIÇÃO
CASA DAS MENINAS MADRE
ANTÔNIA (ALTO BOQUEIRÃO)
TIPO DE VIOLÊNCIA
Exploração Sexual
Feminino
04
Masculino
Total
REPÚBLICA DE JOVENS
MOSUNGUE
Abuso Sexual Intrafamiliar
01
01
Exploração Sexual
0-1
01
04
As Informações acerca da localidade de ocorrência da violência sexual
contra crianças e adolescentes, período, origem das mesmas, condições
socioeconômicas, autores desta violência, agenciadores da exploração sexual,
não foram respondidas de forma adequada pela maioria das instituições. O fato
de não seguirem um padrão para alocação dos dados, dificulta a sistematização
destas informações. Assim, apresentaremos os quadros apenas com as
instituições que minimante, nos forneceram estas informações.
Página 71 de 104
INSTITUIÇÃO
CREAS CRISTO
REI
CREAS CAJURU
CREAS
PINHEIRINHO
CREAS BOA
VISTA
CREAS BAIRRO
NOVO
Associação
Fênix
VIOLÊNCIA
LOCALIDADE
PERÍODO
ORIGEM
COND.
SOCIOECON.
0 a 1 Salário
mínimo 129 casos,
1 a 3 s/m 195
casos, mais de 3
s/m – 63 casos e
26 casos
ignorados
Pai -72 casos
Mãe – 04
Padrastos - 78
Madrasta – 01
Parentes – 97
Vizinho – 45
Conhecidos – 67
Desconhecido – 30
Ignorado - 19
1 a 3 s/m
Desconhecido, tio,
padrasto e primo
Tatuquara,
Pinheirinho,
Caximba,
Campo do
Santana
Famílias em
vulnerabilidade
social
Durante o
dia e a
noite
Bairro Alto,
Santa Cândida
e Pilarzinho
Renda familiar até
três s/m
Primos, pais,
padrastos,
namorados, tios,
irmãos,
desconhecidos e
vizinhos
Pai, padrasto
A noite
Santa Cândida
Exploração
Praça Osório,
Parolim
Prox. a Brigadeiro
Franco
NT
Parolim, Bairro
Alto, CIC
Violência
Sexual
Intrafamiliar e
extra familiar
Bairro Novo
Boqueirão
Boa Vista CIC
Cajuru Matriz
Pinheirinho Portão
Santa Felicidade
Uberaba, AUDI
União
NT
NT
Abuso sexual
Intrafamiliar e
extra familiar
Abuso sexual
Intrafamiliar e
extra familiar
Abuso sexual
Intrafamiliar
Exploração
sexual
Abuso sexual
Intra e extrafamiliar
Exploração
sexual
Abuso sexual
Intra e extrafamiliar
Exploração
sexual
Tatuquara,
Pinheirinho,
Caximba, Campo
do Santana
Bairro Alto, Santa
Cândida e
Pilarzinho
Sítio Cercado,
Ganchinho,
Umbará
Sítio Cercado,
Ganchinho,
Umbará
AUTORES
Desconhecidos
Até 5 s/m
Primos, pais,
padrastos,primo,
amigo,
desconhecidos
Desconhecido
Pilarzinho, Colombo, Ting ui,
Campo Comprido, Alto
Boqueirão, Vila Hauer, Almte.
Tamandaré, Barreirinha,
Tatuquara, Cabral, Xaxim, Jd,
Granja, Campina do Siqueira,
Bairro Novo, Sítio Cercado, Rio
Branco do Sul, Cristo Rei
Tatuquara, Pilarzinho,
Mosunguê, Cajuru, Piraquara,
CIC, José Cupe, Guabirotuba,
Parolim
Uberaba, Tingui, Sítio Cercado,
Capanema, Alto Boqueirão, Jd.
Samambaia, Rosário (Colombo),
Vila Torres, Atuba, Umbará, Boa
Vista
Página 72 de 104
Ag
NT
NT
Desco
nhecidos
INSTITUIÇÃO
CRAS Matriz
CRAS VILA
TORRES
TIPO DE
VIOLÊNCIA
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Abuso
sexual extra
familiar
Exploração
Sexual
Pornografia
CRAS
BOTIATUVINHA
CRAS CAJURU
Acrópole
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Abuso
sexual extra
familiar
Pornografia
CRAS CAJURU
RORAIMA
INSTITUIÇÃO
COLÉGIO
ESTADUAL
BENEDICTO
JOÃO CORDEIRO
(SÍTIO CERCADO)
LOCALIDADE
PERÍODO
ORIGEM
AUTORES
Centro
COND.
SOCIOECON.
Baixa
Residência
Dia
Vila Torres, Jd.
Botânico
Durante o
dia
Vila Torres
0 a 2 s/m
Padrasto,
Pai, irmão
Vila Torres, Jd.
Botânico
Rebouças
Prado Velho
Jd Botânico
Prox.Habbis
Jd Botânico
Prox.Habbis
Butiatuvinha
Noite
Vila Torres
Vizinho
Dia e
Noite
Noite
Vila Torres
Mãe,
desc.o
NS
Butiatuvinha
Baixa Renda
Acrópole Pq.
Nacional
Solitude
Acrópole Pq.
Nacional
Solitude
Solitude
Uberaba,
Cajuru
Noite
Acrópole Pq.
Nacional
Solitude
Acrópole Pq.
Nacional
Solitude
Situação de
vulnerabilidade
Tarde
Capão
Imbuia
Baixa renda
Não sabe
TIPO DE
VIOLÊNCIA
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
LOCALIDADE
PERÍODO
ORIGEM
Bairro
Novo
Bairro
Novo
Exploração
Bairro
Novo
Casa
Dia
Período
em que a
mãe
trabalha
Noite
COLÉGIO
ESTADUAL
GUILHERME
MARANHÃO
(TATUQUARA)
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Extra familiar
Exploração
Próx. BR
ESCOLA
MUNICIPAL
OMAR SABBAG
(CAJURU)
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Exploração
Cajuru
Dia
Bairro
Novo
Tatuquara
Padrasto
Cajuru
Zanon
Amigo,
conhecido
COND.
SOCIOECON.
AUTORES
Irmão
Padrasto
Pai
Média baixa
Pai Padrasto
Baixa renda
Grupo de
homossexuais
Pobres
Tarde
noite
Mãe
Policial
Pai,
padrinho,
avô
Padrasto
Pai, tio,
Zanon
Final de
semana
Ag.
Pobres
Página 73 de 104
Ag
INSTITUIÇÃO
Hospital
Pequeno
Príncipe
INSTITUIÇÃO
CASA DAS
MENINAS
MADRE
ANTÔNIA
(ALTO
BOQUEIRÃO)
REPÚBLICA
DE JOVENS
MOSUNGUE
TIPO DE
VIOLÊNCIA
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
LOCAL
ORIGEM
Residência
Casa do
pai
Extra familiar
Vizinhos
amigos
TIPO DE
VIOLÊNCIA
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Exploração
LOCAL.
Abuso
Sexual
Intrafamiliar
Exploração
PERÍODO
Centro
(uso de
droga)
Novo
Mundo
Pç.
Osório
Vila
Torres
Saída
Escola ou
final da
tarde
PERÍODO
noite
COND.
SOCIOECON.
Baixa renda
Baixa renda
ORIGEM
AUTORES
Ag.
Padrasto
Pai, avô
Tios e
irmãos
Vizinhos
Conhecidos
Padres
Professor
Caminhoneiro
COND.
SOCIOECON.
Baixo poder
aquisitivo
AUTORES
Ag.
Padrasto
Pai, avô
NS
Capanema
Cajuru
CIC
Santa
Felicidade
Novo
Mundo
Em Santa
Felicidade é
mais alto
Conhecido
Mãe
NS
Baixa Renda
Tio
Vila Torres
Cajuru
Média e baixa
rendas
Hotéis
do
Centro
O Centro de Combate a Violência Infantil (CECOVI), organização não
governamental, não foi alvo do nosso diagnóstico em virtude da mesma ter
mudado de atividade no período em que realizamos a coleta de dados. No
entanto, esta instituição nos forneceu dados referentes aos atendimentos
realizados. Assim, em 2007, tiveram 18 casos de violência sexual doméstica,
onde 13 destes foram violências cometidas pelos companheiros (as) dos pais e
05 casos de violência sexual cometidos pelos pais. violência sexual extra familiar
foram 05 casos atendidos. Em 2008, 40 casos de violências sexual doméstica
cometido pelos pais e 29 cometidos por padrastos. 06 casos de exploração
sexual sendo 04 da região de curitiba e 02 da região metropolitana, envolvendo
uma criança de 5 e outra de 7 anos. Em 2009, foram atendidos 16 casos de
violência doméstica. Destes,10 casos pelos pais,06 pelos companheiros da mãe
e 01 caso de exploração sexual.
Página 74 de 104
7.1.2 Comunidades
No diagnóstico realizado em Curitiba, não foi possível realizarmos a
coleta de dados com os Agentes Comunitários de Saúde, como
representante qualificado deste eixo. Neste eixo conseguimos apenas uma
entrevista com um jornalista do Jornal Gazeta do Povo o qual havia realizado
uma pesquisa sobre a exploração sexual nas rodovias Brasileiras. O
entrevistado não apresentou nenhum dado quantitativo referente a
exploração sexual. Mas, nos informou que tem conhecimento sobre a
violência sexual contra crianças e adolescentes. Apontou-nos a rua do
“cincão” e João Betega como localidade de ocorrência deste tipo de
violência. Segundo ele, a exploração sexual ocorre durante os dias úteis, no
final de tarde. A origem das crianças e adolescentes que estão inseridas na
exploração sexual na visão dele, são da Vila Torres, João Betega “e do
entorno”. A condição socioeconômica destes sujeitos, são de baixa renda,
segundo o entrevistado.
REVER ESTA NUMERAÇÃO
6.1.2. Movimentos Sociais
Nesta categoria, a representatividade no diagnóstico se efetivou
pela participação de 03 instituições, o Fórum de Erradicação do Trabalho
Infantil (FETI), o Trans - Grupo Marcela Prado e o Instituto Lixo e
Cidadania.
Todos os entrevistados afirmaram a existência da violência sexual
em Curitiba. Os mesmos apontaram como ficaram sabendo deste tipo de
violência, apresentando-nos diferentes fontes.
Quadro X Fonte da informação
Movimento Social
Fonte
Movimento 1
No contato com os pais
Movimento 2
No fórum, Conselho Tutelar, Conselheiros de Direitos, Ministério Público,
Ministério do Trabalho
Movimento 3
Nas ruas e no Conselho Municipal de Saúde
Quando indagamos sobre se os casos foram denunciados, 01
Movimento afirmou que não sabia, 01 disse que alguns sim, para o
Conselho Tutelar e ministério do Trabalho e 01 informou da seguinte
maneira: "Fizemos o encaminhamento para a Fênix e não à polícia nem
delegacia, acionava a ONG”.
Nenhum dos movimentos nos apresentou dados quantitativos
referentes a violência sexual contra crianças e adolescentes. Mas, 01 nos
informou que os casos de violência intrafamiliar na categoria maus tratos
Página 75 de 104
são maioria na região da Vila torres, Icaraí, Irai. Esses maus tratos atinge
a faixa etária de 7-12 anos.
Apesar de não apresentar dados consolidados referentes a
exploração sexual, este mesmo movimento nos apontou que os
agenciadores da exploração sexual são os traficantes da região. Afirmou
também, sobre o pedido de socorro de forma indireta por parte dos
familiares, e que “tinham programa de computação e o grupo foi
diminuindo e se dividindo por conta do tráfico, haviam gangs de
aliciamento para o tráfico. Há uma relação entre a Drogadição e o
trabalho na prostituição. Icaraí é pior que a Vila Torres, tráfico,
exploração, trabalho infantil a partir dos 9 anos de idade. Além de falar de
aliciamento de meninos para a exploração de relações homossexuais”
(sic)
Os outros 02 movimentos nos indicaram as regiões onde
acontecem a exploração sexual em Curitiba
Localidade de ocorrência da exploração sexual
Passeio Público, Ane Frank, próximo ao Canal
Belém em baixo da ponte, Parque Iguaçu, Praça
Osório
CIC, Centro, Parolim, Região metropolitana:
(Colombo e Piraquara)
O movimento social Marcela Prado, também nos indicou um caso de uma
Travesti adolescente que foi abrigada e houve falha nesse abrigamento, pois a
mesma foi acolhida em abrigo masculino, apontando para necessidade de
abrigar estas meninas em abrigo específico, o qual o município não dispõe.
Afirma também que “praticamente a travesti quando assume é quase obrigatório
se prostituir, escola exclui, e mercado de trabalho exclui” (sic). Afirmou também
que as travestis com menos de 18 anos somem com seus documentos e que
muitas vezes essas adolescentes se abrigam em pensões, casas. “A maior
demanda dessas travestis vem do Mato Grosso, a dona da casa recebe e
explora o trabalho delas”
6.2. EIXO: MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO
6.2.1.
CMDCA
O Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes de Curitiba
– COMTIBA nos informou que desenvolvem atividades de mobilização e
articulação com o Governo Local, Mídia local, Sociedade e ONGs. Apena 01
Conselheiro afirmou que a articulação e mobilização acontece “de maneira
geral muito pouco, precisa melhorar” As atividades desenvolvidas por eles
que foram apontadas nesta categoria, explicitaremos no quadro abaixo:
Página 76 de 104
Quadro X Atividades de Articulação e mobilização do COMTIBA
Ações/Articulação com Ações/Articulação com Ações/Articulação com
Governo local
a Sociedade
a mídia Local
- Ações de proposta de - Mobilização para
- comunicação da FAS
retirada da rua. eleição dos
pelas revistas;
“Criança quer Futuro”
Conselheiros Tutelares.
- 18 de maio é feito um
- Articulação (site)
-Campanha no Ônibus:
seminário e chama a
“Dê futuro, não esmola”
sociedade para
- Orientação.
participar.
- Carta, internet,
- Erradicação do
reuniões específicas.
Trabalho Infantil.
- Internet, Folder, Rádio,
Prefeitura, Comunicação
- 18 anos do Estatuto
Social interna da FAS.
- Captação de recursos
com campanhas de
arrecadação para o
fundo.
Ações/Articulação com
as ONGs
- As ONGs são
convocadas para
conferências e
seminários.
- Mobilizar recursos para
doação ao fundo;
capacitação dos
profissionais, projetos
específicos, em parceria
através do Fundo.
- “Recriar”
- Campanha “Criança
não precisa de
esmola”.
Quando solicitamos informações aos Conselheiros sobre como se
estabelece esta articulação e mobilização, percebemos que não existe um
consenso entre eles de como se efetiva a mesma. Deixaram claro, que na
realidade quem estabelece esta mobilização e articulação é a FAS. A Secretária
Executiva do Conselho, nos informou que “muitas articulações acontecem pelas
diretorias, a própria FAS, edital (chamamento), mail, carta, internet. No quadro
abaixo apresentamos formas de articulação/mobilização sob a ótica dos
Conselheiros.
Quadro X – Articulação/Mobilização - COMTIBA
Formas como se estabelece a Articulação/mobilização
O Conselho é composto pelas Políticas de
Reuniões periódicas, já vem com parecer da área
Educação, Saúde, Assistência social e Esporte e técnica e encaminha os casos.
Lazer. Então a articulação acontece na própria
composição do CMDCA.
Via FAS- Conselho Municipal- FAS e as
Através de projetos das próprias entidades de
regionais.
atendimento, para onde o dinheiro é repassado.
A instituição solicita recursos ou a inscrição, há
Fiscalizando estas instituições para emissão de
visita na instituição, a partir dos dados das
registro e/ou financiamento.
regionais (pessoal da FAS).
As plenárias são abertas, o calendário é
Ver com secretária Executiva ou Conselheiro mais
divulgado pela internet no início do ano. Alguns
antigo.
Conselheiros participam de ações que
Através dos núcleos da FAS – imagina que esse
acontecem muito mais por interesse
grupo se encarrega.
profissionais ou áreas de afinidade do CMDCA.
Mas, precisa melhorar.
Página 77 de 104
Os Conselheiros, também nos informaram sobre os aspectos positivos e
negativos destas articulações e mobilizações.
Quadro X – Aspecto positivo e principais dificuldades na mobilização/ Articulação- COMTIBA
ASPECTO POSITIVO
PRINCIPAIS DIFICULDADES
- Maior mobilização. As demandas já estão pré- Falta de projetos bem elaborados.Já damos esse
definidas socialmente.
tipo de ajuda (o Conselheiro refere-se a verba)
- FAS e COMTIBA faz a mobilização junto as
ONGs
- Quantitativo de entidades que perdeu. E o
- O Conselho só funciona de acordo com a
processo é legítimo.
disponibilidade dos Conselheiros. Há dificuldade em
participar, porque demanda tempo.
- Ter um respaldo da FAS, do ponto de vista
- Faltou divulgação na eleição dos Conselheiros
administrativo, financeiro e jurídico
Tutelares
- A capacidade que se cria de articular ações
- Precisamos ainda no campo das políticas públicas,
integradas com maior poder de enxergar a
que todos coloquem as crianças e adolescentes
criança e o adolescente como um todo.
como prioridade.
- Articulação e sintonia e há reconhecimento nas - O processo de tramitação atrapalha. Pois, demora
ações.
muito e emperra o trabalho das ONGs (refere-se
- A própria constituição entre sociedade civil e
aos projetos para captação de recurso).
poder público (parceria)
- O relacionamento em si: avaliação do recurso
- Entendimento das entidades. Confundem
disponibilizado que envolve a prestação de
paternalismo. O que ele quer tem de ser atendido.
contas, obediência ao convênio firmado.
Entram com projetos que não tem a ver, não tem
muito onde correr.
- O Conselho Tutelar traz a demanda e isso, é
- própria forma de organização das ONGs, ela
muito bom, pois eles sabem que precisam.
desenvolve determinado trabalho, mas são
desorganizadas. Muita rotatividade de pessoal, falta
sustentabilidade.
Quando indagamos os Conselheiros, sobre a existência de um Plano
Municipal de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes,
03 afirmaram a existência do mesmo e 06 disseram que não existiam. Os que
afirmaram a existência do Plano, demonstraram total desconhecimento sobre o
que se configura uma Política de Enfrentamento a Violência Sexual contra
Crianças e Adolescentes. E confundiram o Plano com as ações da Rede de
Proteção. Os Conselheiros apontaram como elaboradores do Plano, “os
representantes das várias secretarias”(sic). Não atribuindo a si, a
responsabilidade pela articulação para elaboração do mesmo.
De quem seria a responsabilidade pela gestão e monitoramento das
ações de enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
independentemente da existência de Plano Municipal? E de que forma isto é
feito?
À estas questões apenas 05 Conselheiros responderam e nas respostas
também ficou evidente que eles não se colocam como protagonistas destas
ações, atribuindo aos outros entes a responsabilidade de fazê-lo. conforme
podemos verificar no quadro abaixo.
Página 78 de 104
Quadro X – Gestão e monitoramento das ações de enfrentamento à violência sexual contra crianças
e adolescentes - COMTIBA
Gestão e monitoramento
Como se faz?
Gestão da FAS
Através das diretorias de Proteção Social
Assistência Social
Ações das abordagens integradas (participam vários
órgãos governamentais)
Rede de Proteção de Curitiba
NR
FAS
NR
Todas as secretarias Municipais
No Plano de Gestão por Regional
Pelas próprias Secretarias
Através dos técnicos e dos programas. Fica dentro
de um guarda chuva maior, o desenvolvimento
social.
Sobre quais são os trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da
violência sexual contra crianças e adolescentes e o por quê ele é considerado
bem sucedido? Apenas 07 Conselheiros responderam a esta questão.
Quadro X – Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento a violência sexual contra crianças e
adolescentes- COMTIBA
Trabalho
Por quê?
Rede de Proteção, Protocolo do CREAS, Família
Curitibana, Amigo Curitibano
Consegue constatar a evolução da criança, o
quanto a família consegue superar.
Rede de Proteção
Tem capilaridade, notifica, os casos são
acompanhados, apresentam resultados.
Articulação do CRAS com UBS, CMEI, CT,
Guarda Municipal, Esporte Lazer e Comunidade
Escola
Sim
Secretaria de Saúde e Educação
NR
NR
Campanha da FAS : “criança não quer esmola, quer
futuro”
“Sabe que existe, mas não tem conhecimento de
causa para falar do assunto” (sic)
NR
“Pelo menos se tenta fazer” (sic)
Encaminhamento de crianças e adolescentes que
sofrem violência.
Página 79 de 104
Os Conselheiros apontaram algumas sugestões para aprimorar o
enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba:
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual contra crianças e
adolescentes- COMTIBA
SUGESTÕES
Atuar nas famílias, o ponto é a família.
Campanhas de alerta e educativas, seminários de
grande porte em datas comemorativas, capacitação
dos profissionais.
Reforma no Judiciário;
Ampliar o envolvimento das famílias;
Proteção da vítima;
Coletivo de informações;
Buscar parceiros;
Melhorar a denúncia;
Atenção às famílias;
Fortalecer o vínculo.
Aprimorar o NUCRIA.
O COMTIBA precisa se envolver com esta temática
Divulgação da Rede de Proteção: “saísse dos
muros da instituição, quem conhece? Os técnicos,
Articulação da Rede com os atores.
Conselho Tutelar. Precisa divulgar para a
Trabalho de base (Judiciário todo) Universidades
comunidade.
divulgar as pesquisas e cursos de extensão.
Abrir caminho para a comunidade denunciar.
Página 80 de 104
6.2.2. Defesa e Responsabilização
Neste item, os entrevistados da Defesa e Responsabilização em sua maioria
nos informaram que conseguem estabelecer articulação e mobilização com
outros Programas e Instituições. Apenas 02 entrevistados não forneceram
Estas informações.
Quadro X – Articulação com outras Instituições, Órgãos, Programa – Instituições de Defesa e
Responsabilização
Defesa e Responsabilização
Articulação/ Mobilização
Ação que desenvolve
Conselho tutelar do CIC
CREAS CIC, CREAS Cristo
-Com os CREAS e CRAS:
Rei, CRAS NSª da Luz, CRAS
Abordagem em conjunto.
Barigui, NUCRIA, 11º Distrito,
- NUCRIA e Distrito: apurar as
16 escolas Estaduais,
denúncias emergenciais.
Escolas Estaduais: Reunião de
Rede de Proteção
Conselho Tutelar do Bairro
CRAS, CREAS, NUCRIA,
Encaminhamento dos casos.
Novo
Delegacia do Adolescente,
UBS, Centro Vida, Cara Limpa,
Associação Fênix
Conselho Tutelar da Matriz
CREAS Cristo Rei, UBS Mãe
Psicoterapia em grupo e
Curitibana, Hospital Pequeno
individual, acompanhamento
Príncipe, IML, Associação
Familiar, Requisição, avaliação,
Fênix.
laudo.
Conselho Tutelar Cajuru
Conselho Tutelar do
Boqueirão
NUCRIA
Boletim de Ocorrência,
FAS
Saúde
Visitas, relatórios,
Atendimento as famílias pelas
UBS,
Solicitação de vagas
Apoio às visitas
Maternidade
Exame corpo de delito
-Fazer Boletim de Ocorrência,
Laudo.
-Encaminhamento,
- Acompanhamento das famílias
e adolescentes
Serviço de psicólogo, Assistente
social, Psiquiatra, Advogado
Reuniões e palestras
Encaminhamento dependência
química
Encaminhamento
Denúncia
Encaminhamentos
Educação
Guarda Municipal
Hospitais
IML
NUCRIA, IML, HC, H.Peq.
Príncipe
CREAS Cristo Rei
Associação Fênix
Conselho Tutelar de Stª
Felicidade
Escola
Cara Limpa (ONG) e UBS
s
Abrigos
Vara da Infância
CRAS Butiatuvinha
NUCRIA/Del. Do Adolescente,
UBS, CREAS,Escolas,
Cara Limpa e Centro Vida
Encaminhamento Drogadição
Conselho Tutelar Pinheirinho
Fênix, Cara Limpa, Centro Vida,
Faculdade Stª Cruz, Escolas,
UBS, NUCRIA, Del. Do
Adolescente, FAS/CREAS,
Encaminhamento e assessoria
Jurídica
Página 81 de 104
Conselho Tutelar Boa Vista
Conselho Tutelar Portão
CAOPCA
NUCRIA
Ministério Público
NUCRIA
UBS
NR
Conselho Tutelar, Conselhos de
Direitos, Promotorias, Judiciário
FAZ, Conselho Tutelar, UBS,
SOS, Hospital de Clínicas,
Hospital Evangélico e Peq.
Príncipe,
Promotorias, Ministério Público,
Judiciário
Rede de Proteção
Hospitais
FAS
OAB
Guarda Municipal
Delegacia do Adolescente
Ministério público, Defensoria
pública,
Conselhos Tutelares
Conselho tutelar
FAS
NR
Encaminhamento e
acompanhamento dos casos,
Comprovação e encaminha para
o CREAS Cristo Rei
NR
Encaminhamentos, palestras e
fiscalização
Encaminhamento,
acompanhamento, chamadas.
Andamento dos processos
Participa da Comissão de
Enfrentamento da Violência
Notificam a violência, pois
necessitam guia.
Serviço de atendimento ao
vitimizado
Encaminhamentos
Buscam orientação
Acompanha o trabalho de visitas
Segurança nas abordagens de
rua, com moradores de rua.
NR
Os aspectos positivos e principais dificuldades destas articulações e
mobilizações, também foram apontadas pelas Instituições de Defesa e
Responsabilização, por quase totalidade dos entrevistados.
Notamos a partir de seus apontamentos elencados por eles, algumas
dificuldades de ordem estrutural, de encaminhamento e fluxo dos
atendimentos. Percebe-se também uma dificuldade de comunicação o que
compromete o atendimento em rede pelos serviços, como apontado por
alguns “O CRAS não dá conta da demanda. Não consegue fazer o
atendimento adequado por falta de profissionais. Não promove a família e há
muita reincidência” (sic). “O Conselho encaminha as requisições para o
Ministério Público e não resolve” (sic) “os programas não são eficazes.
Tentam fazer trabalho em rede, mas faltam profissionais” (sic) ‘Não existe
uma Política Pública para acompanhar e verificar a eficácia “(sic)
Página 82 de 104
Quadro X – Aspectos positivos e principais dificuldades na Articulação
com outras Instituições, Órgãos, Programa. Instituições de Defesa e
Responsabilização
Defesa e
Responsabilização
Conselho tutelar
do CIC
Conselho Tutelar
do Bairro Novo
Conselho Tutelar
da Matriz
Conselho Tutelar
Cajuru
Conselho Tutelar
do Boqueirão
Aspecto Positivo
Busca ativa e abordagem
NR
Resolver os casos,
Conscientizar para que
denuncie, e que a situação
não aconteça,
Minimizar os danos do
acontecido.
Melhor alcance na defesa dos
direitos
Bom investigador no NUCRIA
(o Conselheiro se referiu a um
investigador especificamente.)
Principais dificuldades
Polícia Civil, “do que mando, não existe
investigação pelo NUCRIA” (sic)
Parte dos encaminhamentos não são
atendidos
- Muito “caso” para poucas pessoas, falta
profissionais,
- Demora na resolução dos casos,
- Falta de vagas,
- Maior demanda- “NUCRIA pilhas e pilhas de
processos, é porque criança e adolescente é
prioridade absoluta apenas no papel” (sic),
- “Falta Política, falta investimento nas
crianças e nos adolescentes” (sic).
- As pessoas não entendem o papel dos
Conselheiros Tutelares
- CREAS apresenta morosidade no
atendimento, “muitas vezes é preciso falar ao
telefone para reforçar a urgência” (sic).
- “Tem parado para onde encaminha” (sic).
- O retorno não é da forma que gostaríamos.
- O Jurídico não funciona, “os casos enviados
ao jurídico não são resolvidos” (sic)
“Pune as crianças por abrigar e deixa os
agressores em casa” (sic).
- O atendimento no NUCRIA é pouco
profissional
Conselho Tutelar
de Stª Felicidade
NR
- Faltam profissionais na rede de atendimento
do NUCRIA, nas delegacias.
- Falta pessoal nos CREAS e demais
estruturas
Conselho Tutelar
Pinheirinho
Alguns casos rapidamente
atendidos com a saúde e
educação e abrigamento.
NUCRIA atende
imediatamente e há
proximidade com a delegacia
- Atendimentos que não são acompanhados
como Drogadição, atendimento psicológico.
- Do NUCRIA não tem retorno, não resulta.
- Demora no resultado final por problemas na
infra-estruturar do NUCRIA.
- há descaso das autoridades com relação a
criança e adolescente.
- “Criança e adolescentes não são prioridade”
(sic)
- Governo enxuga a máquina e investi em
programas sem prioridade “(sic)
NR
Conselho Tutelar
Boa Vista
Conselho Tutelar
Portão
CAOPCA
NR
“Os conselhos já vislumbram
políticas, pois, achavam que
lidavam só com as verbas”
(sic)
- “Ainda é muito burocrático, reunir em rede é
necessário” (sic)
- “Existem planos segmentados” (sic)
Maior relação com o Judiciário
Página 83 de 104
NUCRIA
OAB
Guarda Municipal
Delegacia do
Adolescente
e mais próxima
Ter a Rede
Conselho Tutelares na parte
de orientação, prevenção,
acompanhamento à vítima
Agilidade e ações com a
família
Agilidade em responder à
demanda quando não há
entrave político
Prestar auxílio
NR
Rotatividade de funcionários e de Conselhos
Tutelares,
Falta noção jurídica pelo Conselho tutelar e
alguns outros órgão, com a FAS.
Entrave político partidário
NR
“Ainda não contamos com uma rede de
proteção. Mas, estamos tentando estabelecer
parcerias e convênios no que diz respeito ao
encaminhamento da vítima após o primeiro
atendimento na delegacia” (sic).
Em relação a existência de um Plano Municipal de enfrentamento da
Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, 07 Conselheiros Tutelares
afirmaram que não existe, 02 afirmaram que existe, mas não souberam informar
quem tinha elaborado, nem nos apresentou uma cópia do mesmo. Das outra
Instituições de Defesa e Responsabilização, apenas a OAB, Guarda Municipal e
o NUCRIA afirmaram a existência de um Plano Municipal com este foco. Mas,
não souberam informar quem elaborou, nem nos apresentou uma cópia. Apenas
a Guarda municipal indicou que o Trabalho da Rede de Proteção é quem
elaborou o referido Plano.
No que diz respeito aos trabalhos bem sucedidos no enfrentamento a
violência sexual contra crianças e adolescentes e por quê é considerado bem
sucedido, apenas 08 entrevistados responderam parcialmente conforme
demonstra o quadro abaixo
Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual
contra crianças e adolescentes em Curitiba- Defesa e responsabilização
Trabalhos bem sucedido
“Complexo! Não sei dizer nenhum” (sic)
Campanhas: 18 de maio, informações do site da prefeitura. “Mais específico não tem.
“deveria ter né? Mas, não me lembro “(sic)
“Ainda não tem trabalho efetivo” (sic)
“Não vejo. Qual? O IML que o perito olha e não houve penetração, então não houve abuso?
O NUCRIA que a delegada não tem preparo?” (sic)
“Movimento do dia 18 de maio, mas não tem retorno” (sic)
“Não vejo nenhum” (sic)
“Conselho Tutelar é peça chave” (sic)
HC DEDICA e HOSP. Peq. Príncipe : Há encaminhamento e bom retorno
O trabalho da Associação Fênix
Página 84 de 104
Sugestões da Defesa e Responsabilização para aprimorar o enfrentamento
da violência sexual contra crianças e adolescentes em Curitiba.
Quadro X – Sugestões para enfrentamento da violência sexual contra
crianças e adolescentes - Defesa e Responsabilização
Massificar a prevenção, apoio
as crianças e adolescentes
vítimas através de terapia
Trabalho específico com as
famílias
Política Pública de geração de
renda para os adolescentes.
Contra turno escolar
Policiamento mais ostensivo
Articular melhor as ações em
rede
Diminuir a rotatividade de
pessoas na rede de serviços
Capacitação para os Juízes e
Defensor Público, Delegado
Desenvolver a cidadania ativa
na população
SUGESTÕES
Punição
Informação nas escolas e famílias
Política pública
Terapia familiar regionalizada
Trabalho terapêutico com a
família e o abusado
Profissionalização para os
adolescentes
Formação e valorização da
criança
Controle das casas noturnas
Divulgação do fato crime
Escola+trabalho+
Estágio+Profissionalizante
Capacitar os professores
Fortalecer promotorias com
equipes técnicas especializada
Melhorar a infra-estruturar, com
pessoal, carros, treinamentos
desde o judiciário aos abrigos
Campanhas de conscientização
para homens sobre as leis e
aplicação
Aumentar o investimento
financeiro nas áreas sociais
Melhor resposta dos
encaminhamentos por parte do
NUCRIA
Política de gênero com recorte
feminino, homo e transexual
Preparar melhor o Conselho
Tutelar: juridicamente,
tecnicamente e psicologicamente
Operacionalizar a lei: Efetivar os
programas da Rede
Suporte institucional que oferte
atendimento de qualidade e
gratuito as vítimas de violência
sexual. Ampliar as equipes das
delegacias com Assistentes
sociais, advogados, psiquiatras
para realização de um trabalho
interdisciplinar
Página 85 de 104
Atendimento e Prevenção
Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - CREAS
Instituição
CREAS Bairro Novo
CREAS Boa Vista
CREAS Boqueirão
Articulação/Mobilização
Rede de Proteção, Conselho
Tutelar, Hospitais
Conselhos Tutelares, Varas do
Poder Judiciário, Ministério
Público, Saúde, Educação
Delegacias/NUCRIA, Conselhos
Tutelares, CRAS, ONGs, SME,
SME, SEED, SMS/UBS,
Hospitais e Vara, Ministério
Público
CREAS Cajuru
Educação/Núcleo, Saúde, Rede
de Proteção, Conselho Tutelar,
igrejas, Clube, CRAS
CREAS CIC
CREAS Cristo Rei
Conselho Tutelar
Rede de Proteção
CREAS, CRAS
Vira Vida (SESI)
CREAS Cristo Rei
(Referência)
CREAS
Escolas e abrigos
CREAS Matriz
CREAS Pinheirinho
CREAS Portão
CREAS Stª Felicidade
Associação Fênix
Rede de Proteção
SMS, Conselho Tutelar, SMS,
SEED/SME, Ministério Público,
varas especializadas, FAS.
SMS, SME, Conselho Tutelar
Conselho Tutelar, Ministério
Público, Juizado especializado,
Vara de adolescentes infratores,
Rede de Proteção
Conselho Tutelar, Ministério
Público, SMS, abrigos
Rede Proteção – ONGs
parceiras,
Patrocinador parceiro
Ação
Visita Conjunta
NR
Visitas domiciliares,
estudo/discussão do caso,
encaminhamentos, reuniões,
encaminhamento à escola,
referência e contra referência,
relatório técnico
Encaminhamentos à escola,
notificação, visitas ao domicílio.
Encaminhamento de
adolescentes em conflito com a
lei. Psicoterapia
Abordagem conjuntas
Acompanhamento
Monitoramento da família
Capacitação, promoção,
inclusão no mercado de trabalho
com bolsa de 500,00R$
Grupo de familiares nas
regionais
Prevenção
Capacitação da rede
Encaminhamento, execução
Atuação Intersetorial visando a
prevenção, discussão dos casos
atendidos e encaminhamento
das crianças e adolescentes e
suas famílias
Encaminhamentos
Encaminhamentos, Consultas,
Monitoramento
Referência e Contra referência,
Participação em 14 Conselhos
Página 86 de 104
Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização
- CREAS
Instituição
CREAS Bairro
Novo
CREAS Boa Vista
CREAS
Boqueirão
Aspecto positivo da Articulação/
Mobilização
Superar com intervenções conjuntas,
mais resultados em menos tempo
Importante pelo trabalho em rede,
possibilitando articulação, questão da
vinculação com os diversos segmentos,
atendimento, efetivação dos
encaminhamentos
Integração com as secretarias do
município, agilidade, comprometimento,
priorização
CREAS Cajuru
CREAS CIC
Houve avanços na articulação
Maior informações sobre os casos,
integração, soma de recursos
CREAS Cristo
Rei (Ref.)
Poder trabalhar essas questões de
sexualidade, mais possibilidades de
dividir isso.
Avançou muito na questão da articulação
Possibilidade de encaminhamento e
traçar estratégias eficazes,
Visibilidade do fenômeno
CREAS Matriz
CREAS
Pinheirinho
CREAS Portão
O trabalho com as famílias envolvendo
as demais políticas no atendimento:
Saúde, Educação, Conselho Tutelar
buscando qualidade no atendimento
realizado
Atendimento em rede, Intersetorialidade
e qualidade do atendimento
CREAS Stª
Felicidade
Maior integração com o Conselho Tutelar
Associação
Fênix
NR
Dificuldades encontradas na
Articulação/ Mobilização
Administrar as agendas, tempo,
demanda significativa
Falta de vaga para abrigamento.
Morosidade da Defensoria Pública,
burocracia no cumprimento de
medidas socioeducativas.
Relação ruim com a saúde e
Educação Estadual
Estão a articular a rede, chamando a
responsabilidade para o CREAS
Falta serviço de Saúde Mental
Não temos os serviços
Adesão das escolas estaduais, eles
atendem a faixa etária que se
encontra exposta a situação de
exploração sexual.
Os usuários reclamam do
atendimento do NUCRIA,
Não planejamento conjunto com as
outras instituições
Falta de tempo para encontros que
discutam as questões dessa
problemática.
Falta recursos, a demanda é grande
e não há recursos suficientes.
Medida socioeducativa, falta
conhecimento, insegurança em
receber adolescentes pela escolas.
Conselho tutelares, atuação
equivocada.
Vara dos adolescentes infratores
Demanda de trabalho
Dificuldade de inserção de
adolescentes em medidas
socioeducativas.
Resposta lenta da saúde em relação
aos casos graves quando é
encaminhado
Articulação com a Vara da Infância e
adolescência, encaminhamento do
CREAS, muitas vezes não são
atendidos, o que gera descrédito
para com a instituição e interfere no
resultado da intervenção profissional.
Articulação com outras instituições:
Comunicação truncada, a Rede de
proteção não fala com o resto da
Rede. Sobreposição de atividades.
Página 87 de 104
Quando indagamos o CREAS sobre a existência de um Plano de
Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes,alguns
confundiram com as ações da Rede de Proteção. “O plano da rede de Proteção,
nesta regional, são 10 redes locais, as notificações vão para toda rede” (sic),
“participaram do processo de ações de enfrentamento e combate às violências”
(sic), “Rede de Proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para
violência, elaboração do protocolo da rede, participação nas redes locais,
regional e municipal” (sic), “sim, participa da operacionalização semanalmente”
(sic) Os demais entrevistados não responderam à esta questão.
Os trabalhos bem sucedidos também foram apontados por esse
segmento da Rede de Proteção, bem como sugestões para aprimorar o
enfrentamento deste problema.
Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes - CREAS
CREAS CRISTO REI, MÃE
CURITIBANA, HOP. PEQ.
PRÍNCIPE, HOSP. CLÍNICAS
TREINAMENTO E
INTEGRAÇÃO DA REDE
Trabalhos bem sucedidos
CREAS CIC, PARTICIPAÇÃO
EM CAMPANHAS DE
COMBATE A VIOLÊNCIA
SEXUAL
ACOMPANHAMENTO E
MONITORAMENTO DAS
FAMÍLIAS
REALIZAÇÃO DE
SEMINÁRIOS, ATUAÇÃO EM
REDE
NOTIFICAÇÃO, TRABALHO
INTERSETORIAL
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes - CREAS
Provocar mais discussões
com a Rede. Pois, uma vez
ao ano é pouco.
Sugestões
Integrar mais e melhor com a
rede Estadual e Judiciário
Aumentar a equipe
especializada e capacitar a
equipe.
Criação de mais CREAS de
Referência, para atender a
violência sexual nas
regionais
Incentivo a denúncia, pois as
pessoas tem medo e não
sabem como denunciar
Não atender só emergências e
nem ficar em cima de fazer
relatórios
Campanhas com folder para as
escolas
Implementar em todas as
regionais um efetivo trabalho de
abordagem de meninas e
meninos envolvidos na
exploração sexual
Implementar na saúde
atendimento psicoterapêutico
com ampliação do atendimento
em saúde mental
Criação de serviços para
encaminhar os drogaditos.
Dar todo um aparato para o
adolescente e família para
não voltar pra Drogadição.
Não adianta só desintoxicar.
Criação de ferramentas para a
abordagem: metodologias
Melhorar as estruturas físicas
dos CREAS e RH do CREAS e
também rever a questão da
Notificação obrigatória e do
SUAS
Página 88 de 104
Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - CRAS
Instituição
CRAS PORTÃO
CRAS CAJURÚ ACRÓPOLE
Articulação/Mobilização
Centro de integração Digital
Colombo I e II
Igreja Stª Quitéria
CAMIC
Comunidade São Sebastião
Saúde
Ação
Oficinas de informática, apoio
escolar, oficinas de capoeira
Grupo de Mulheres
Escolas,CMEIs
Reunião da Rede
Conselho Tutelar
Encaminhamentos, avaliação,
relatório
Referência e Contra referência
CREAS
UBS
COHAB
CRAS BOQUEIRÃO
CRAS BUTIATUVINHA
Rede de Proteção
ONGs
Rede de Proteção
CRAS MATRIZ
Conselho Tutelar
CREAS
Associação de Terapia Familiar
CRAS RORAIMA
CRAS VILA TORRES
NUCLEO REGINAL CAJURU
Conselho Tutelar
Delegacias
Rede de Proteção
CREAS Cristo Rei
CREAS Matriz
Conselho Tutelar
PUC
Rede de proteção,
COHAB
Caixa, empresas, PUC,
Visita Domiciliar
Encaminhamentos e visitas
conjuntas
Programas conjuntos e comitês
Encaminhamentos
Palestras, ação sócio
educativas
Encaminhamento
Relatório, possibilitar a guarda,
Solicitação de visitas,
rompimento de vínculo
Encaminhamento para
atendimento psicológico
NR
Encaminhamento e contra
referência
Assessoria Jurídica (Núcleo de
Práticas Jurídicas
Política de habitação
Encaminhamento ao trabalho e
projeto de responsabilidade
social
Página 89 de 104
Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização CRAS
Instituição
CRAS PORTÃO
Aspecto positivo da
Articulação/ Mobilização
Conseguimos atender com
ações sócio educativas às
mulheres, crianças e
adolescentes nos espaços em
que temos parcerias
Dificuldades encontradas na
Articulação/ Mobilização
NR
CRAS CAJURU
ACRÓPOLE
Boa relação, somos ouvidos,
acolhem.
Fortalecimento da
intersetorialidade
Alguns encaminhamentos ficam
parados por limite.
Vaga em Creche
Fazer com que as ações se efetivem,
por falta de tempo de planejamento
CRAS BOQUEIRÃO
Conhecimento
Cada um fazer a sua parte, muitas
vezes jogam as responsabilidades
para outros órgãos, exemplo: o
CRAS não faz acompanhamento
psicológico, só encaminha.
CRAS BUTIATUVINHA
Aas visitas, atitude com relação
a família.
Encaminhamento e acolhimento
NR
Agilidade
NR
CRAS MATRIZ
CRAS RORAIMA
CRAS VILA TORRES
NUCLEO REGINAL
CAJURU
NR
NR
Recurso, grande demanda
Falta trabalhar de fato de forma
Intersetorial.
Melhorar na habitação. Pois, muda
muito as coordenações da família.
Emprego para melhorar a renda
Quando indagamos o CRAS sobre a existência de um Plano de
Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, apenas 03
responderam e mesmo assim, confundiram o mesmo com a Rede de Proteção e
ações de programas como o PETI e o Pró- Jovem.
Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 03 representantes
desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o
enfrentamento deste problema foram apontadas por 06 entrevistados.
Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes - CRAS
Trabalhos bem sucedidos
Acompanhamento do CREAS
Pró Jovem, PETI
Rede de Proteção, campanhas
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes - CRAS
Trabalhar com as famílias
para que elas protejam os
seus filhos
Mais campanhas
Sugestões
Desenvolvimento de Cultura e
Lazer
Convênio com a Associação
Fênix
Trabalhar com as escolas para
as crianças aprenderem a se
defender
Investir mais nas políticas
públicas., medidas jurídicas
Página 90 de 104
Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas - Hospitais
Instituição
Hospital das Clinicas
Articulação/Mobilização
Conselho Tutelar
Defensoria Pública
Delegacia
Hospital Evangélico
Hospital Pequeno Príncipe
Juizados
Secretaria da educação
NR
Conselho Tutelar
Promotoria e Vara da Infância
Ação
Providenciam medidas de
proteção
Encaminham crianças para
avaliação e oferecem proteção a
vítima
Solicitam Laudos, recebem os
casos de tentativas de
homicídios
Abrigamento, laudos,
afastamento
Acompanhamento das crianças
NR
Encaminhamento,
monitoramento
Orientação Judiciária e
encaminhamentos
Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização
– Hospitais
Instituição
Hospital das Clinicas
Hospital Evangélico
Hospital pequeno Príncipe
Aspecto positivo da
Articulação/ Mobilização
Fornecem medidas de proteção
legais, equipe técnica
especializada, fluxo informal
NR
Continuidade no trabalho
realizado na instituição e que a
criança e o adolescente sejam
inseridos na rede de proteção
Dificuldades encontradas na
Articulação/ Mobilização
Articulação informal, depende
de pessoas solidificação e
estruturação, integração
Intersetorial
NR
Não continuidade nos
atendimentos, gerando
reincidências
Quando indagamos os Hospitais sobre a existência de um Plano de
Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, 02 afirmaram
que existe, no entanto, não apresentaram uma cópia do referido plano e não
conseguiram informar de quem foi a responsabilidade pela elaboração do
mesmo.
Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 02 representantes
desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o
enfrentamento deste problema também foram apontados por estas instituições
conforme os quadros abaixo.
Página 91 de 104
Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência sexual
contra crianças e adolescentes – Hospitais
Trabalhos bem sucedidos
Ação do IML vindo ao
hospital
Prognóstico sobre riscos,
precocidade
NR
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – Hospitais
Sugestões
Prevenção, ação de planejamento familiar
Fluxo de atendimento fixo e estabelecido
Detecção de sinais de alerta
Capacitação dos profissionais
Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas Instituições de Ensino
Instituição
Colégio Estadual Profº
Brandão
Colégio Estadual Luiza Ross
Colégio Estadual Benedito
João Cordeiro
Colégio Estadual Guilherme
Maranhão
Escola Municipal Omar
Sabbag
UTFPR
Articulação/Mobilização
Rede de Proteção
Ação
Encaminhamento
Conselho Tutelar e rede de
Proteção
Conselho Tutelar
UBS
Rede de Proteção
Encaminhamento
Conselho tutelar
Rede Proteção
Núcleo Regional de Educação
Notificação
Secretaria de Saúde Municipal,
UNESCO
Instituto Itaú Social,Projeto BaJa
UTFPR, Projeto Alteração
Ecológica, Capacitação
profissional, Voluntariado, Ed.
Ambiental
Saúde e Prevenção na Escola
Encaminhamento
Prevenção
Fica (ficha)
Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização
– Instituições de Ensino
Instituição
Colégio Estadual Profº
Brandão
Aspecto positivo da
Articulação/ Mobilização
Orientação e encaminhamento
Colégio Estadual Luiza Ross
Resolvem o problema
Colégio Estadual Benedito
João Cordeiro
NR
Dificuldades encontradas na
Articulação/ Mobilização
Palestras sobre esse tema e
orientações sobre DST e
bullying
Demora par dar o retorno para a
escola
Conselho Tutelar não está
aparelhado para lidar com a
demanda
Não há retorno dos casos
Página 92 de 104
Colégio Estadual Guilherme
Maranhão
Escola Municipal Omar
Sabbag
UTFPR
encaminhados
Alunos que faltam
frequentemente deve-se
averiguar rapidamente os
motivos
Não há retorno dos casos
NR
Orientação
Desenvolvimento,
amadurecimento acadêmico
para essas opções
Burocracia, faz com que haja
demora
NR
Quando indagamos as Instituições de Ensino sobre a existência de um
Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes, 04
afirmaram que existe e apontaram a Rede de Proteção e a FAS, como sendo o
Plano. 02 não responderam.
Os trabalhos bem sucedidos foram apontados por 03 representantes
desse segmento da Rede de Proteção. As sugestões para aprimorar o
enfrentamento deste problema também foram apontados por este segmento da
rede de proteção.
Quadro X Trabalhos bem sucedidos no enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – Instituições de Ensino
Trabalhos bem sucedidos
Rede de proteção
Conselho Tutelar
Capacitação
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – Instituições de Ensino
Sugestões
Esclarecimento aos alunos sobre exploração sexual
Mais agilidade do C.T para atender as solicitações
Mais envolvimento dos postos de saúde
Equipe multiprofissional
Cursos de capacitação
Quadro X Articulação com Instituições, Órgãos e Programas Instituição de Acolhimento
Instituição
República de Jovens
Mosunguê
Casa das meninas Madre
Antonia
Articulação/Mobilização
Conselho Tutelar, Juizado,
CRAS, CREAS, Escolas,
SERPIÁ (ONG), RECRIAR
(ONG), Guarda Mirim
UBS, Conselho Tutelar, CREAS,
CRAS, Vara da Infância,
NUCRIA
Ação
Encaminhamentos e
atendimento nos serviços
Encaminhamentos
Página 93 de 104
Quadro X Aspectos positivos e dificuldades na articulação/ mobilização
– Instituição de Acolhimento
Instituição
Aspecto positivo da
Articulação/ Mobilização
Dificuldades encontradas na
Articulação/ Mobilização
República de Jovens
Mosunguê
Recebem com prioridade os
encaminhamentos
Preconceito das escolas, existe
falta de acompanhamento
quanto a necessidade do aluno
Casa das meninas Madre
Antonia
Bom atendimento pelo CREAS e
Conselho Tutelar
Morosidade do judiciário
Impunidade do agente violador
Quando indagamos as Instituições de acolhimento sobre a existência de
um Plano de Enfrentamento à Violência Sexual contra crianças e adolescentes,
01 informou que não sabe e 01 afirmou que não existe.
Os trabalhos bem sucedidos que foram apontados são: os de capacitação ,
mobilização no dia 18 de maio e o do CREAS CIC.
Quadro X Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – República e Casa de
acolhimento
Sugestões
Agilidade no judiciário
Efetividade dos programas municipais
Rigor na lei para os exploradores
Justiça eficiente para o agressor
Segurança Pública enfrentar a rede de exploradores
Abordagem para sujeitos com outra orientação sexual que são explorados sexualmente
Página 94 de 104
6.2.3. Comunidades
Nesta categoria, o entrevistado só forneceu as sugestões para aprimorar
o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes
apresentadas no quadro abaixo.
Quadro X – Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – Comunidade
Sugestões
- Criar cursos profissionalizantes mais
atualizados: produção de software, pois as
crianças devem vislumbrar o futuro.
- Criar empregos e renda que sejam mais
atrativo que a rede de exploração.
- Promover as famílias
6.2.4. Movimentos Sociais
Os Movimentos sociais apresentaram como se organizam, mobilizam e
participam nas suas organizações com os seus respectivos públicos alvos 02
dos entrevistados classificaram estas atividades desenvolvidas como ótimas
e 01 classificou como boa.
Quadro X Ações desenvolvidas e resultados – Movimentos Sociais
Movimento Social
Ações Desenvolvidas
Mobilização nos Municípios,
junto as instâncias de
fiscalização do Ministério Público
e ministério do Trabalho para
Erradicação do Trabalho Infantil
Resultado alcançado
Municípios assinam termo de
ajustamento da conduta para
Erradicação do trabalho Infantil,
pela sua mobilização
Instituto Lixo e Cidadania
Trabalham no Estado todo. Faz
reuniões com mulheres, levam
para FIEP, advogado para
abrigamento.
Tem assento no Fórum de
erradicação do Trabalho Infantil
Desenvolve o programa Criança
Esperança em Curitiba com
1600 crianças e adolescentes de
10 comunidades
Trans- Grupo Marcela Prado
Mediação de conflito entre
Travesti x Família x Hospital x
CRAS x PM
Organiza encontros regionais e
levam as deliberações para o
nível nacional
Denúncia no Batalhão da PM,
Órgãos competentes, Ministério
Público
Principais resultados acontecem
na mediação de conflito
FETI
Página 95 de 104
Sobre conhecimento das ações desenvolvidas no município para o
enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, 01
entrevistado desconhece e 02 afirmaram a existência das mesmas. As ações
apontadas foram as do Conselhos Tutelares, da Comissão interinstitucional
de enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes e campanhas
contra a exploração na mídia.
Algumas sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência sexual
contra crianças e adolescentes foram apontadas pelos Movimentos Sociais
Quadro X - Sugestões para aprimorar o enfrentamento da violência
sexual contra crianças e adolescentes – Movimento Social
Sugestões
Fortalecer a
Desenvolver Política
Segurança Pública
mobilização
Pública de Emprego e
Eficiente
Estabelecer Canais de Renda com alternativas Capacitar e treinar
Denúncia
de trabalhos
Policiais para a
Campanhas efetivas
Sensibilizar o Judiciário abordagem
sobre o assunto
sobre constituição e
Programa de inserção
Campanhas
identidade de gênero
das Travestis no
específicas para as
mercado de trabalho
Travestis para voltar
para as escolas
6.3. EIXO: ATENDIMENTO E PREVENÇÃO
6.3.1.
CMDCA
7. GEOPROCESSAMENTO DOS CASOS
Pontos suspeitos de Exploração Sexual
Página 96 de 104
Página 97 de 104
8. GEO-REFERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS
Página 98 de 104
Página 99 de 104
Página 100 de 104
Página 101 de 104
Página 102 de 104
Página 103 de 104
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Página 104 de 104

Documentos relacionados

Violência Sexual

Violência Sexual e adolescente pelo violentador que detém sobre eles poder de autoridade, dominação, coerção e coação, para satisfação unilateral de seus desejos (prazer sexual) e/ou para tirar vantagens (lucro). A...

Leia mais