Bez nazwy-1

Transcrição

Bez nazwy-1
„ J U R A E N C A N TA D A ”
Centro Municipal de Informação
Czêstochowa
Aleja Najœwiêtszej Maryi Panny 65
tel. (034) 368 22 50,
tel./fax (034) 368 22 60,
e-mail: [email protected]
www.czestochowa.um.gov.pl
- reservas naturais
- rochas, fosseis
- edifícios sacros
no caminho de peregrinação
Há numerosas reservas naturais situadas
na região de Czêstochowa. A maior delas, a Reserva
Sokole Góry, que compreende as colinas calcárias escondidas nas florestas
de faias e os pitorescos “ninhos” das rochas brancas. Um mundo
interessante um sistema de 46 grutas esconde-se sob a terra. Aqui
encontra-se a mais bonita gruta na Polónia, a Caverna de Maurycy que tem
140 m de comprimento, com os ricos estalactites de calcite. Na Caverna
Koralowa, nas raízes das árvores que crescem acima, baralhadas e
pendentes, assentaram-se os estalactites parecidos a corais. Na Caverna
Komarowa encontraram o mais velho esqueleto humano na Polónia. Os
cientistas determinaram a sua idade em 32 mil anos. Na Reserva Parkowe
encontramos as mais inventivas formas das rochas calcárias, escondidas
nas florestas: a Porta de Twardowski, a Rocha com Cruz, a Gruta de Urso, o
Burgo de Wa³y, onde encontraram-se os vestígios de um burgo construído
no limiar dos séculos de VIII e de IX. A estes lugares são relacionadas várias
lendas e contos. Aqui há uma Fonte de Sigismundo e a pitoresca Fonte da
Elisabeth. No centro da Reserva, encontra-se um terreno cheio de lagos, e
nas proximidades, a piscicultura da truta. Para proteger a mais bonita
paisagem das rochas, aqui foi criada a Reserva chamada Góra Zborów
(Montanha de Zborów). Aqui encontram-se as únicas formas rochosas,
visíveis de longe pelo turista que se aproxima. A encosta sul da Montanha de
Zborów desce em paredes íngremes, divididas pelas prateleiras planas,
calçadas, cavernas suspenças.
Castelos e fortificações
A formação rochosa do terreno da Jura
cumpriu um papel importante na história da
Polónia, particularmente nos tempos do
reinado de Casimir o Grande. Nesta época foi
construído um sistema de atalaias e castelos
que constituíam um apoio para o exército real.
Sua localização, nas colinas, permitiu
aproveitar as vantagens defensivas naturais do
terreno. Apenas no século XVII, com sua
importância diminuída, é que a maior parte
ficou em ruínas. No entanto, vale a pena
observar os vestígios, conhecer a sua história,
as lendas a eles relacionadas e apreciar a sua
beleza de hoje, do caminho chamado “Orlich
Gniazd” (“dos Ninhos de Águias”). Devem
visitar as ruínas em Olsztyn o mais perto de
Czêstochowa, de um castelo erguido pelo rei
Casimir o Grande, na metade do século XIV.
Nas suas masmorras, um palatino de Poznañ,
Maæko Borkowic, ficou preso. Também é muito
famosa, a heróica defesa do castelo,
comandada pelo Kacper Karliñski, contra o
exército do arquiduque Maximiliano
Habsburgo. A defesa de Olsztyn foi celebrada
pelos poetas: Aleksander Fredro e W³adys³aw
Syrokomla, em quadros a representaram os
pintores: Juliusz Kossak e Kazimierz
Alchimowicz. Poderão ter impressões
inesquecíveis da visita em Mirów e Bobolice.
Um passeio entre os castelos vizinhos, por
entre rochas brancas, com as formas
fantásticas de fosseis, com a vegetação
sempre mutante, é um passeio na mais bonita
parte de Jura. Não é nada estranho que em um
cenário parecido, tenha nascido uma lenda de
dois irmãos que moravam nos castelos
vizinhos, da linda moça, do amor que ela
excitou, dos ciúmes e da traição. Talvez, uma
parte desta lenda seja verdade? Com certeza,
podemos sonhar assim, observando as ruínas
pitorescas dos dois castelos. Também vale a
pena visitar os vestígios da atalaia em
Przewodziszowice, situada numa alta rocha,
dificilmente acessível, hoje rodeada de
florestas coloridas, assim como os restos da
atalaia em Morsko ou Ostrê¿nik,
frequentemente visitados pelos turistas. Dos
castelos próximo de Czêstochowa, começa um
caminho, o das fortificações que conduzem até
Ogrodzieniec, e passa vários castelos
sucessivos, até Kraków (Cracóvia).
Num tal ambiente, vivem pássaros e borboletas muito raros. As rochas
vizinhas são um verdadeiro paraíso para os que gostam de escaladas, um
lugar óptimo para aperfeiçoar as suas capacidades e treinar, com a
vigilância dos instrutores. Nas paredes das rochas realizam-se
competições com a participação dos melhores da disciplina de escalada.
Das reservas naturais, vale ainda a pena mencionar: Bukowa Góra com as
suas faias de 200 anos e que atingem quase 30 metros de altura, com
troncos que têm diâmetros que ultrapassam 90 cm; e mais Bukowa Kêpa,
Dêbowa Góra, Kaliszak, Ostrê¿nik e Zielona Góra, a qual, sob o seu pico,
apresenta uma abertura de 70 cm de comprimento, com uma caverna com
estalactites e, do seu cume, avista-se um maravilhoso panorama de
Czêstochowa. Em toda região há numerosas cavernas, muito interessantes
e ricas. Em Towarna que é ligada por passagem com Dzwonnica, foram
descobertos ossos de um urso das cavernas e fragmentos de cerâmica de
cordão do século XXI antes Cristo. Nas cavernas vivem géneros únicos de
coleópteros do período glaciário. Aqui também existem, em numerosas
colónias, a maior parte dos morcegos, que vivem na Polónia.
CAMINHO DE PEREGRINAÇÃO
Czêstochowa
Czêstochowa Mosteiro da Ordem de São Paulo no Monte Claro
Este lugar é conhecido por muita gente no mundo inteiro, sobre tudo por causa da imagem da Nossa
Senhora de Czêstochowa, o ícone da Virgem Negra, no mosteiro da Ordem de São Paulo, no Monte
Claro.
Muitos peregrinam até aqui para agradecer, pedir, orar, nos momentos difíceis e alegres de suas vidas. O
santuário é visitado cada ano, por 4 5 milhões de peregrinos, de 80 países do mundo. Um fenómeno
único, religioso e social, são as peregrinações à pé.
De Junho até o fim de Setembro vêm aqui, à pé, mais que 200 000 peregrinos. Dos 50 caminhos de
peregrinações, os mais compridos, que passam por toda a Polónia, têm mais que 600 quilómetros e para
o completar, os peregrinos levão quase 20 dias. Cada ano, no dia de Assunção da Nossa Senhora (em 15
de Agosto), à Czêstochowa vem a mais antiga Peregrinação de Varsóvia que a primeira vez foi em 1711.
No dia 26 de Agosto - dia da festa da Nossa Senhora de Czêstochowa, muitos peregrinos vêm para a
grande indulgência. Festa muito importante é também a Festa da Colheita de Monte Claro cada primeiro
Domingo de Setembro, ao Monte Claro vêm os agricultores com as lindas coroas de cereais, para
festejar o fim do seu grande trabalho. Esta festa, é a mais solene e representativa festa da al deia polaca.
Czêstochowa e Jasna Góra (Monte Claro) são os maiores centros no mundo, de peregrinação ao culto
de Maria. Ainda assim, na região de Czêstochowa encontram-se alguns lugares, também da rica
tradição e famosos pelas graças miraculosas, onde a cada ano vêm os numerosos peregrinos. Vale a
pena conhecê-los. Em Czêstochowa, podem observar a história e os ritos da peregrinação polaca, visitar
os lugares importantes e curiosos.
Gidle
A estátua de pedra da Nossa Senhora com Menino Jesus, com o tamanho de um palmo da mão
humana, é a menor imagem no mundo católico, ornada pelas coroas pontificais, que foi encontrada em
1516, durante a passagem do arado da terra, hoje encontra-se num magnifico altar de madeira, rodeada
dos quadros que comemoram as curas miraculosas graças à sua intervenção. A estátua fica sob a
guarda da Ordem dos Dominicanos, na Basílica da Assunção de Nossa Senhora, a mais esplêndida da
arte arquitectónica do século XVII. A Madona de Gidle é famosa como a médica miraculosa, que cura os
doentes. É também padroeira da gente que trabalha na terra e sob a terra: dos agricultores e dos
mineiros. Cada ano, ao santuário de Gidle, vêm mais que cem mil de peregrinos do país e do estrangeiro.
Eles pedem a sua intervenção e a graça de curar. Dentro das construções de mosteiro encontra-se
também o Calvário de Gilde e um Museu Monástico. Em Gidle encontra-se ainda uma igreja de Santa
Maria Madalena, é um presbitério construído em madeira de larix, do século XV, e também a igreja da
Nossa Senhora das Dores, do século XVIII onde, nas criptas, há muitas recordações de um ermitério de
Kartuzy.
Com certeza vale pena visitar a Gidle, visto que, mesmo os reis polacos, o rei Ladislas IV e João Casimir,
também hospedaram-se aqui.
Gilde Basílica de Assunção da Nossa
Santa Ana
Gilde Senhora com
Menino Jesus
Santa Ana igreja barroca
É um lugar de silêncio e de concentração, pois entramos num mosteiro de contemplação, de hábito, da
Ordem das Dominicanas. Sob sua guarda, encontra-se uma estátua gótica, de madeira, da Santa Ana
Samotrzecia. Podemos visitar aqui uma igreja barroca e um mosteiro ligado a ela, construído em forma
de quadrilátero, com as decorações do século XVII e com os quadros do século XVIII. Diante da igreja,
entre as árvores, encontra-se um monumento de Tadeusz Koœciuszko e uma cruz de madeira da
Insurreição do ano 1863. Este lugar foi e é um local importante de descanso e de oração dos peregrinos
que vão ao Monte Claro. A Santa Ana tem os seus dias particulares em 26 de Agosto de cada ano. Então,
há uma grande festa e vêm muitos fieis; hoje na Polónia, há poucos lugares onde há ainda indulgências
tão pitorescas.
Mstów
É um dos mais antigos centros da vida conventual na Polónia. A Ordem de Cónegos regulares instalouse aqui em 1145 e fundou o seu mosteiro. Em 1212 em Mstów, foi convocado um sínodo. Desde o século
XVII, o quadro da Nossa Senhora, reconhecido pelo metropolitano de Gniezno por miraculoso, atribui à
cidade e à igreja muita glória. Hoje, o quadro é rodeado de grande culto. A este quadro é ligado a novena
de Maria, na Quarta Feira, quando ajoelham-se os recémcasados, assim como os pais com as suas
crianças baptizadas. Este quadro é uma parte inseparável do património espiritual e material da terra de
Mstów. Mastów, até o século XVI, como centro municipal, tinha muito mais importância que a
Czêstochowa. Em Mstów, vale a pena ver: uma capela de cemitério de 1620, com as originais ferragens
das portas, com um conjunto das velhas granjas, que formam como que as ruas da cidade, situadas da
maneira pitoresca na colina sul, assim como a rocha Mi³osna (“Amorosa”), na borda do rio Warta.
Leœniów
Mstów Conjunto de Mosteiro da Ordem de Cónegos Regulares
O culto da Nossa Senhora de Leœniów é estreitamente ligado ao culto da Nossa Senhora de Monte
Claro. Em 1382 o príncipe Ladislas Opolczyk, procurando sem resultado, água, na região de Leœniów
de hoje, começou a orar à Nossa Senhora e de repente, neste lugar apareceu uma fonte abundante,
que deu origem a um ribeiro Leœniówka que existe até hoje. Muito reconhecido, o príncipe deixou na
capela uma estátua de madeira que ele levou com o quadro da Virgem Negra. A estátua gótica, que
tem 70 cm de altura, encontra-se hoje no altar principal do santuário e é objecto de culto. Em 1967 a
estátua foi coroada pelo Primaz Stefan Wyszyñski e pelo Cardeal Karol Wojty³a. É venerada como a
padroeira das famílias. Têm aqui lugar as numerosas graças de cura física e espiritual. O catálogo
das graças existe desde o ano de 1706, da Ordem de São Paulo, onde menciona-se algumas
centenas de curas. O santuário com um conjunto de mosteiro de noviciado da Ordem de São Paulo,
com o Santuário da Nossa Senhora com a estátua miraculosa da Nossa Senhora, padroeira das
Famílias, tornou-se um centro regional das peregrinações.
Lesniów - fonte
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