realizar - Faculdade Global de Umuarama FGU

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1
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO BACHARELADO EM
FONOAUDIOLOGIA
Umuarama
2012
2
SUMÁRIO
1.
2.
3.
4.
5.
Considerações Iniciais ............................................................................................. 4
Justificativa do Curso ............................................................................................... 4
Concepção do curso .................................................................................................. 7
Dinâmica do Curso .................................................................................................... 7
Objetivo do Curso...................................................................................................... 9
5.1 GERAL................................................................................................................................................................9
5.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................................................................9
6.
Perfil Profissional ...................................................................................................10
7.
Características Gerais ............................................................................................10
8.
Plano de Estudo e Ementário................................................................................11
9.
Corpo Docente .........................................................................................................53
9.2 CORPO DOCENTE INICIAL.................................................................................................................55
9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO....................................................................59
9.4 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DA INSTITUIÇÃO.................................60
9.5 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO ....................................73
9.6 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE .....................................74
9.7 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES............................................................75
10. Corpo técnico administrativo...............................................................................75
10.1
OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ...............................................................75
10.2
POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO ...............................................................................................................................................................76
10.3
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO...................................................83
11. Projeto de curso: regime acadêmico, número de vagas e turno de
funcionamento das atividades práticas .......................................................................84
12. Políticas e Ações para o Corpo Discente.............................................................85
12.1
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................85
12.2
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO
EXTRACLASSE ........................................................................................................................................................88
12.3
MECANISMOS DE NIVELAMENTO ...........................................................................................88
12.4
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS......................................89
12.5
PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA .........................................................................90
12.6
REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA ...............................................................91
12.7
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA
ALUNOS CARENTES ............................................................................................................................................96
12.7.1
Programas de apoio..................................................................................................................96
12.7.2
Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio ............................................97
13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas ......................97
13.1
LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS ................................................98
14. Política para Recursos de Informática ............................................................ 100
14.1
POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................101
15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso .......................................... 102
15.1
LABORATÓRIO DE ANATOMIA/FISIOLOGIA .................................................................102
15.2
CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA.........................................................................102
3
15.3
ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................................................103
15.3.1
Materiais e Equipamentos.................................................................................................103
15.3.2
Recursos Humanos ................................................................................................................105
16. Biblioteca ............................................................................................................... 105
16.1
INFORMAÇÕES GERAIS ...............................................................................................................105
16.2
INFRAESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO..............106
16.3
ACERVO .................................................................................................................................................107
16.4
NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADE PARA ACESSO A
INFORMAÇÕES....................................................................................................................................................107
16.5
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS...........108
16.6
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO........................................108
16.7
ACERVO INICIAL DO CURSO.....................................................................................................109
17. Apoio Técnico e Administrativo........................................................................ 110
18. Bibliografia Específica para o Curso ................................................................ 111
19. Manual para Estágio - Anexo ............................................................................. 123
4
1.
Considerações Iniciais
A sociedade contemporânea atravessa um momento singular caracterizado por
mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões de nossa vida: a
profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto que se
instalou nossa Faculdade, respaldada por uma instituição que nasceu como Escola de
Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino de 1º Grau e, depois, o Ensino
de 2º Grau, atualmente, Ensino Médio, construindo todo um percurso, marcado pela
seriedade e pela qualidade dos serviços prestados e que culminou na implantação da
Faculdade Global de Umuarama.
Esta nova Instituição acredita nos valores democráticos, que serão assumidos
tanto no seu ideário como na efetivação de sua proposta pedagógica. Acredita também
nas possibilidades de intervenção na sociedade, respaldada em uma concepção de
homem e de mulher, sínteses de múltiplas determinações e sujeitos de direitos que lhes
garantam a cidadania.
Neste contexto, a Faculdade Global de Umuarama apresenta seu Projeto
Pedagógico de curso de Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual pretende imprimir
padrões de qualidade que permitam que o curso realmente atinja seus objetivos e que,
além disso, cumpra com sua missão, dentro da responsabilidade social da Instituição.
2.
Justificativa do Curso
A SAÚDE EM UMUARAMA
O município de Umuarama pertence à 12ª Regional de Saúde do Estado do Paraná.
Fazem parte desta Regional os municípios de Alto Piquiri, Altônia, Brasilândia do Sul,
Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova, Francisco Alves, Icaraíma,
5
Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia, Perobal, Pérola, São Jorge do
Patrocínio, Tapira, Alto Paraíso e Xambrê.
Unidade central desta Regional, a cidade de Umuarama possui uma população
total de 100.676 habitantes (IBGE/2011), com uma taxa de urbanização equivalente a
91,08 % (2011). Sua estrutura centraliza, portanto, uma rede assistencial que permite o
acesso de habitantes da região aos bens e serviços da área de saúde disponíveis. Esta rede
assistencial se constitui de:
ATIVIDADES
Hospitais
Número de Leitos Hospitalares
Leitos conveniados ao SUS
Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz)
Médicos
Clínicas especializadas
Postos de Saúde
NÚMERO
4
359*
196
150
283
83
23
*Excluindo leitos psiquiátricos / Fonte: Secretaria Municipal de Saúde
A organização desta rede assistencial garante o fluxo de pacientes que obedece a
critérios epidemiológicos de organização. A instalação de Postos de Saúde, Central de
Agendamento de Consultas, Centro de Especialidades Médicas Municipal, Pronto
Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o atendimento integral das
necessidades de recuperação de saúde.
Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas de saúde, garantiu-se a
universalização do acesso. Houve a descentralização de atendimentos básicos, tais como
consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento de consultas,
ações de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental.
Dividiu-se a cidade em áreas, denominados Distritos Sanitários, e instalou-se
Postos de Saúde nestes bairros para atender uma população de até 5.000 habitantes, com
atuações em creches, escolas e grupos de apoio. Casos de emergência são atendidos no
Pronto-Atendimento Médico.
6
Para garantir a descentralização com resolutividade foram necessários a ampliação
de Postos, aquisição de equipamentos, aluguel de espaços físicos e contratação de
recursos humanos.
O Centro de Prevenção Médica (CEPREV) lança mão de terapias alternativas
consagradas pela medicina, além de oferecer atendimento preventivo através de
orientações para a saúde.
Em saúde comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas por um
médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média de 1.500
visitas domiciliares. As equipes também participam de grupos de saúde, solicitam exames,
encaminham pacientes para consultas especializadas e internações.
Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante
prestador de serviços de saúde, não atendendo somente a população residente, mas
também uma população advinda dos municípios circunvizinhos.
A Faculdade Global de Umuarama, conhecedora das excelentes condições internas
existentes para a implantação de um curso de Fonoaudiologia, embasada em pesquisas
realizadas no município e região, na falta de Instituições que ofereçam o curso no seu
ambiente de atuação e no exposto acima, tem a certeza de que oferecerá à comunidade
um profissional que terá um campo de trabalho amplo.
A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em
plena fase de expansão, buscando e descobrindo novas formas e modalidades de atuação.
Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da sociedade, tais
como: consultórios, clínicas, escolas regulares de educação infantil e ensino fundamental,
escolas envolvidas com portadores de necessidades especiais, indústrias, empresas em
geral, teatros, corais, empresas de telemarketing, emissoras de rádio e de televisão,
laboratórios de perícia, hospitais, asilos, postos de saúde e maternidades, entre outros.
7
3.
Concepção do curso
Entendemos que uma concepção de homem fragmentado, baseada no paradigma
da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional tecnicista, contribuiu
significativamente, para o desenvolvimento de uma atuação fonoaudiológica distanciada
da relação interpessoal.
Ao contrário dessa visão e considerando o ser humano como eixo norteador de
nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser holístico,
em constante desenvolvimento, que interage e se transforma por meio das relações
sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor de crenças e valores, sensível,
devendo ser percebido e considerado em momentos de fragilidade.
Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma proposta
de trabalho coletivo que desperte o desejo de saber em uma atitude constante de
"aprender a aprender". Entendemos que a relação dialógica, a valorização da experiência
do aluno, a resolução criativa de problemas e a produção do conhecimento devem ser a
base de todo o trabalho envolvido com a formação profissional.
Partindo, portanto, de um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem,
pretendemos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na autonomia, criatividade e
sensibilidade, buscando permanentemente referenciais que desencadeiem metas
concretas para o exercício profissional coerente e competente, o qual deve contribuir para
o desenvolvimento do homem e da sociedade.
4.
Dinâmica do Curso
O curso de Fonoaudiologia da Faculdade Global de Umuarama foi concebido a
partir de um currículo generalista, fundamentado em dois eixos de formação: o clínico –
entendido como a base de tal formação - e o preventivo. Nesse sentido, foi inteiramente
8
planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC- SESu, sendo orientado
em função de conceitos pedagógicos modernos que enfatizam o “aprender a aprender”.
A dinâmica curricular adotada utiliza-se de uma metodologia de ensinoaprendizagem que entende o aluno como agente do processo e o professor como
mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se desenvolve em aulas teóricas,
aulas práticas, estágios curriculares e atividades complementares, estando nossa grade
curricular organizada a partir de abrangência da atuação da Fonoaudiologia, bem como do
que o mercado de trabalho sinaliza atualmente.
O curso conta com uma carga horária de 3.300 horas. Deste total, reserva-se para estágios
obrigatórios e supervisão, 980 horas.
Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga
horária relativa a eles, é desenvolvida na clínica-escola da própria Instituição, assegurando
uma sólida formação clínica. O restante será desenvolvida em outras instituições, visando
a formação em Fonoaudiologia preventiva e ocupacional.
Além disso, entendendo a pesquisa como fundamental na formação profissional, o
nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão:
“ Metodologia do trabalho científico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho de
conclusão de curso”. As duas últimas devem dar condições para que o discente
faça pesquisa enquanto alunos – Trabalho de Conclusão de Curso -, entendido como um
dos requisitos necessários para que o aluno receba o título de Fonoaudiólogo. Vale
esclarecer que a monografia deve ser confeccionada pelos alunos, individualmente, com
orientação presencial e semanal de um professor que integre o corpo docente do curso.
Para que o aluno seja aprovado, sua monografia deve passar pela avaliação de uma banca,
composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados.
Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica de formar um
profissional com visão generalista e apta para reconhecer e atender – de forma
independente e criativa – as necessidades da população a quem se destina o seu trabalho,
9
faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do Curso, bem como o
perfil profissional pretendido.
5.
Objetivo do Curso
5.1 Geral
 Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - de forma ética, independente e
criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto às questões relativas a
audiologia, linguagem, voz e motricidade oral.
5.2 Específicos
 desenvolver a proposta pedagógica de formação de fonoaudiólogos generalistas
capazes de reconhecer e atender as necessidades sociais vigentes;
 promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os princípios
e valores que regem a Fonoaudiologia;
 promover a construção de conhecimentos teórico-práticos necessários para o
desenvolvimento de ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à
audiologia, linguagem, voz e motricidade oral;
 possibilitar ao aluno o desenvolvimento de pesquisas e publicações relacionadas à
audiologia, linguagem, voz e/ou motricidade oral;
 valorizar e conscientizar acerca da necessidade de constantes atualizações,
reciclagens e aprimoramentos.
10
6.
Perfil Profissional
O fonoaudiólogo que a Faculdade Global de Umuarama pretende formar deve ter
visão generalista, sendo capaz de planejar e desenvolver ações de caráter preventivo, bem
como detectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-terapêutico dificuldades relativas às áreas de atuação: audiologia, linguagem, voz e motricidade oral.
Para tanto, entendemos que tal profissional deve ter uma formação alicerçada em
princípios éticos, estando apto para reconhecer e atender - de forma independente e
criativa -, as necessidades da população a quem se destina o seu trabalho.
7.
Características Gerais
Curso: Bacharel em Fonoaudiologia
Regime Escolar: Anual – c/40 semanas
Turno de Funcionamento: Noturno
N.º de vagas Pretendidas: 40
Turma: 40 Alunos
Prazo de Integralização: Mínimo 04 (Quatro) Anos / Máximo 06 (Seis) Anos
Carga Horária: 3.300 Horas/aula
11
8.
Plano de Estudo e Ementário
Teórica Prát./Sup
ANO
1º
Carga Horária
Anual
C/Hr
P
Sem.
Anatomofisiologia Geral
80
2
Anatomofisiologia Aplicada a Fonoaudiologia
40
1
Acústica e Psicoacústica da Audição
80
2
Historia e Fundamentos da Fonoaudiologia
40
1
Genética e Síndromologia nos Distúrbios da Comunicação
80
2
Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano)
80
2
Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia
80
2
Linguística Aplicada a Fonoaudiologia
80
2
Sociologia e Comunicação Humana
40
1
Metodologia do Trabalho Científico
40
1
Políticas Públicas de Saúde Coletiva
80
2
Introdução à Língua Portuguesa
40
1
760
19
Audiologia
120
3
Fonoaudiologia na Leitura e Escrita
40
1
Fonoaudiologia em Saúde Coletiva I
80
2
Motricidade Orofacial
120
3
Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia
40
1
Ortodontia Aplicada a Fonoaudiologia
40
1
Avaliação da Fala e da Linguagem
80
2
Fonoaudiologia Institucional
80
2
Fisiopatologia da voz
80
2
Fluência
80
2
Ética profissional
40
1
800
20
Carga Horária
Anual
2º
T
DISCIPLINAS
12
3°
Fonoaudiologia Educacional
40
80
3
Avaliação Fonoaudiológica
40
80
3
Aparelho de Amplificação Sonora Individual
80
Audiologia Clínica
80
Patologias da Fala e da Linguagem
80
2
Distúrbios da Voz
40
1
Fonoaudiologia em Saúde Coletiva II
40
Libras (Língua Brasileira de Sinais)
40
1
Estatística com enfoque fonoaudiológico
40
1
Carga Horária
Anual
4º
480
Estagio Supervisionado em Audiologia Clínica
2
80
80
4
3
320
20
130 40
4
Otoneurologia
40
1
Saúde do Trabalhador e Biossegurança
40
1
Trabalho de Conclusão de Curso
40
1
Estágio supervisionado em Fonoaudiologia Hospitalar
40 40
2
Estágio Supervisionado em Voz
40 40
2
Estágio Supervisionado em Motricidade orofacial
40 40
2
Estágio Supervisionado em Linguagem
130 40
4
Estágio Supervisionado em Fonoaudiologia Educacional
40 40
2
660
19
Carga Horária
Anual
120
Atividades Complementares
160
Total do Curso - 3.300
AVALIAÇÃO:
A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76).
Sistematização da avaliação do curso:
Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a 100)
pontos.
Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no decorrer das
aulas.
O aluno poderá realizar prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70 pontos
em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre.
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Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos.
A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes
atividades:
1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)
3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)
1º Ano de Fonoaudiologia
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL
EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,
microscopia e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus
mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas
esqueléticos, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário,
reprodutor, endócrino, tegumentar e nervoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio de
Janeiro, Ed. Ateneu.
SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição. Rio de Janeiro,
Ed. Guanabara Koogan. 2000.
GUYTON, A. C., Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan, 1997.
COMPLEMENTAR
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ª Edição, ed.
Guanabara, RJ, 1999
NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998
ROHEN, YOKOSHI. Atlas de Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª
Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.
LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan, 2004.
SUGESTÃO DE LEITURA
ZEMLIN, W. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª
edição, ed. Artmed, 2000.
ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
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EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,
microscopia e funcional dos órgãos integrantes da cabeça e do pescoço e seus
mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas
esqueléticos, articular, muscular, circulatório, tegumentar e nervoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio de
Janeiro, Ed. Ateneu.
SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição.Rio de Janeiro,
Ed. Guanabara Koogan. 2000.
GUYTON, A. C., Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan, 1997.
COMPLEMENTAR
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ªEdição, ed.
Guanabara, RJ, 1999
NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998
ROHEN, YOKOSHI. Atlas de Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª
Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.
LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan, 2004.
SUGESTÃO DE LEITURA
ZEMLIN, W. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª
edição, ed. Artmed, 2000.
ACÚSTICA E PSICOACÚSTICA DA AUDIÇÃO
EMENTA - Noções de acústica e psicoacústica para a fundamentação do
conhecimento do processo de comunicação humana.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo:
Livraria e Editora Revinter, 1999.
MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. Lovise, São Paulo:2005.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996.
COMPLEMENTAR:
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
15
MENEZES, P.L.; CALDAS NETO, S.; MOTTA, M.A. Biofísica da Audição.
Editora Lovise, 2005
NEPOMUCENO, L.A Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1994.
RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São
Paulo: Livraria e Editora Revinter, 1993 .
GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 2000.
HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FONOAUDIOLOG IA
Ementa - A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da
profissão, enfocando campos de atuação da fonoaudiologia, bem como suas interrelações com outras profissões. Atuação e níveis de atenção em saúde. Redação
científica e técnicas de observação. Habilidades e requisitos para o profissional
em fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em
fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil .In:
Marchesan,
Q; Zorzi; J.L; Gomes, I.C.D. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo,
Lovise,1997/1998, Introdução.
COMPLEMENTAR
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações
coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D.
( org) . Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono.
MARQUESAN, I.Q. (org.). Tópicos em fonoaudiologia.1994. São Paulo:
Lovise,1994. V.1
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:
Cortez, 1997.
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997.
CAPPELLETTI,I.F.- Fonoaudiologia
fundamentos. São Paulo,Cortez,1985.
no
Brasil.
Reflexão
sobre
seus
16
LAGROTTA, M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.Instituições. SP, Lovise, 1997.
A
Fonoaudiologia
nas
SUGESTÕES DE LEITURA
FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança.
Artes Médicas, Porto Alegre,1997.
PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O Falar da Linguagem.
Lovise, São Paulo, 1996.
GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q;
Zorzi, J.L; Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise,
1994. P 199-205.
LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São
Paulo: Roca, 1989.
PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São
Paulo, Plexus,1996.
GENÉTICA
E
COMUNICAÇÃO
SINDROMOLOGIA
NOS
DISTÚRBIOS
DA
EMENTA - Genes e cromossomos; Modelo de herança genética; Padrões não
clássicos de herança; Consanguinidade; Cariótipo humano; Fatores genéticos e
principais síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em
linguagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999.
DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2000.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, A.; et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
MOTTA, PAULO A. Genética humana – aplicada a psicologia e toda área
biomédica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5
ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1993.
17
PSICOLOGIA – PROCESSOS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO
HUMANA
EMENTA - História e características da psicologia enquanto ciência e profissão.
Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do
comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos básicos da
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.
MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalidade. 9 ed. São Paulo:
Bertrand Brasil, 1989.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed. Rio
de Janeiro: Vozes, 1998.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1990.
DAMÁSIO, A. R. O erro de descartes: Emoção, razão e cérebro humano.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DAVIS, C. Psicologia na educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Ates
Médicas, 1995.
GOULART, I. B. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor.
17ª ed. Rio de janeiro: Vozes, 2000.
GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia Evolutiva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 1.
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e
educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 3.
PISANI, E. Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
SUGESTÃO DE LEITURA
18
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento: Teorias do
desenvolvimento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.
SEBER, M. G. Piaget: O diálogo com a criança e o desenvolvimento do
raciocínio. São Paulo> scipione: 1997.
VISCA, J. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio de janeiro: Nova
Fronteira, 1991.
SITE: www.psicoweb.com.br
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOG IA
EMENTA: Aspectos gerais do funcionamento do Sistema Nervoso Central e
Periférico. Estágios do desenvolvimento motor e oral natural. Doenças e
Síndromes neurológicas com alterações fonoaudiológicas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRA, V. J. A. Neurologia e Fonoaudiologia. São Paulo: Pulso/Cefac,
2003.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.
ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. São
Paulo: Manole, 2010.
COMPLEMENTAR
COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro
aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FONSECA, L. F.; XAVIER, C. C.; PIANETTI, G. Compêndio de neurologia
infantil. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do desenvolvimento da
criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito:
perspectivas da neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008.
19
LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA
EMENTA - Introdução à Linguística; As contribuições da Linguística para a
Fonoaudiologia; Noção de língua e de linguagem. Preconceito Linguístico,
aspectos pedagógicos e/ou sociais. Fonética e Fonologia. Relação oralidade e
escrita.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAGNO, MARCOS. Preconceito linguístico – o que é e como se faz. 31ª ed.
São Paulo: Loyola, 2004.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo:
Scipione, 2000.
CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar,
1990.
COMPLEMENTAR
BISOL, L. Introdução aos Estudos de fonologia do português brasileiro.
EDIPUCRS, 2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.
KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do
discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987.
SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO HUMANA
EMENTA - Introdução à ciência sociológica. Clássicos da Sociologia.
Organização e estrutura social. Processo de socialização. O binômio
saúde/doença e o contexto social. História e a Cultura Afro-Brasileira/Indígena e
as relações na constituição da cultura do povo brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
COMPLEMENTAR
COSTA, C. Sociologia: introd. à ciência da sociedade. S. Paulo: Moderna, 2000
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007.
GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre:
Edpucrs, 2000.
SOUZA, Ana Lúcia Silva [et. al...]. De olho na cultura! Pontos de vista afrobrasileiros. Salvador: CEAO, Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005
20
SUGESTÃO DE LEITURA
CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA - Desenvolvimento de atividade científica no trato de problemas:
compreendendo e teorizando a própria prática. Resenha. Paráfrase/plágio.
Citações. Referências. Fichamentos. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 216 p.
COMPLEMENTAR
ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998.
BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do
Brasil,1996.
BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
SUGESTÃO DE LEITURA
CARDOSO, C. F. A aventura antropológica. Teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz
e Terra, 1986.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE COLETIVA
EMENTA - Histórico, Política e conceito de Saúde Pública no Brasil; Estruturas
da atenção básica de Saúde no Brasil; Medidas de Prevenção na Saúde Coletiva;
SUS - Sistema Único de Saúde; Acesso ao tratamento e informações em Saúde;
Programas de Saúde; Atuação do Fonoaudiólogo no âmbito da Saúde Pública e na
promoção de saúde; Planejamento e Gestão em Saúde; Abordagens intersetoriais
e interdisciplinares no âmbito da Saúde; Código Brasileiro de Ocupações (CBO);
Conceitos e suas implicações inclusão/inserção social; Fatores que afetam dieta
ou indiretamente a Saúde.
BIBLIOGRAFIA
21
BÁSICA
COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3ª.
ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e
conquistas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
PAIM, J.C. Desafios para Saúde Coletiva no Século XXI Ba, UDUFBA, 2005.
COMPLEMENTAR
Fundação Nacional de Saúde do Ministério da Saúde: Manual de Saneamento,
1999. Internet: www.funasa.gov.br.
Rouquayrol, M.Z ; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde. BR, Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
Pereira, Maurício Gomes. Epidemiologia, teoria e prática. BR, Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
PORTARIA Nº
648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm,
LESSA, F. Formação adequada é essencial para inserção em saúde pública.
Revista da fonoaudiologia, 2º região. n.60, Mar/ abr. São Paulo, 2005. p.14-16.
LEITURA SUGERIDA:
ROSEN, GEORGE. Uma história da Saúde Pública. Editora UNESP, 2ª
edição, São Paulo, 1994.
TARRIDE, M.I. Saúde pública: uma complexidade anunciada. São Paulo:
Fiocruz, 1998.
LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,
1997.
WERTZNER, H.F. Ambulatórios de fonoaudiologia em unidades básicas de
saúde. In: Befi, D (org). Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São
Paulo: Lovise, 1997, p.161-176.
BELF, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saúde. São Paulo: Lovise,
1997.
VIEIRA, R.M.; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saúde pública. Carapicuíba:
Pró-Fono, 2000.
VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo: Pró-Fono
Departamento Editorial, 1995.
NASF, fonoaudiologia conquista espaços na saúde pública. Jornal do conselho
federal de fonoaudiologia. n.36, ano IX, jan/fev/mar de 2008, p.4-5.
Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde: “Revista PROMOÇÃO
DA SAÚDE”, Ano 1, Números 1 e 2, 1999.
Manual de Medicina de Família e Comunidade, 3ª edição, Ian R. McWhinney,
Artmed, 2010.
SAMPAIO, M.M; GONÇALVES , A. Fonoaudiologia em saúde pública:
apreciações, preliminares a propósito de experiências pioneiras em São
Paulo. Revista de saúde pública, São Paulo, 14:215-23, 1980.
22
Belisário, S. A. Associativismo em saúde coletiva: um estudo da Associação
Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco. Doutorado).
Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Unicamp, 2002.
INTRODUÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA - Noções sobre o texto oral e o escrito. As condições do texto falado e
do texto escrito. Fatores constitutivos da atividade conversacional. A oralidade e
a escrita no ensino da língua materna. Conceito de texto. Elementos constitutivos
da textualidade. Prática de produção e recepção de textos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 8
ed. Revista e ampliada.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo:
Contexto, 1992.
COMPLEMENTAR
BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
______. Oralidade e escrita. São Paulo: Cortez, 1999.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula: leitura & produção. 3.ed. São
Paulo: Ática, 1997.
JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras de textos. Trad. Walkiria M.
F. Settineri e
Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6ª ed. Trad. M. ª Bastos de Mattos. São
Paulo: Globo, 1994.
SUGESTÃO DE LEITURA
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo:
Cortez, 1993.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.
2º Ano de Fonoaudiologia
23
AUDIOLOGIA
Ementa – Conhecimento das principais teorias da audiologia e sua aplicação
prática na avaliação e diagnóstico dos distúrbios da audição básica; critérios e
métodos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Filho,O. & cols (org) - Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo,Roca, 1997b.
Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica.4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997.
Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli Balen /
Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana Frota.Tratado
de Audiologia. São Paulo,Santos,2011.
COMPLEMENTAR
Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003
Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado de Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo:
Rocca, 2002.
Katz, J. Tratado de Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.
Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia
prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.
Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento
em audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001.
FONOAUDIOLOGIA NA LEITURA E ESCRITA
EMENTA - Capacitar o aluno através dos conhecimentos teóricos, sobre
aquisição e desenvolvimento da leitura e escrita e suas relações com a
alfabetização; teorias do desenvolvimento e métodos de alfabetização.
Definição e etiologia dos aspectos clínicos dos distúrbios da comunicação oral e
escrita.
Classificação dos distúrbios. Diagnóstico e prognóstico. Métodos e recursos
utilizados na
avaliação e intervenção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de
leitura e escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica.
5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007.
24
LAGROTTA, M. G. M. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo: Lovise,
1997.
SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.
COMPLEMENTAR:
ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas.
São Paulo:Artmed, 2006.
CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos de Aprendizagem: progresso em
avaliação e intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem em
Fonoaudiologia Hospitalar. São José dos Campos: Pulso, 2003.
SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem o
Paciente Idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003.
LEITURA DE APOIO:
ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e
educacionais. Porto Alegre: Artmed; 2003.
NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios de Leitura e Escrita: teoria e
prática. Baruerié: Manole; 2002.
SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo:
Papirus, 1993.
FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I
EMENTA - Introdução ao ensino de saúde pública, epidemiologia e saúde.
Medidas de proteção a saúde, saneamento. Planejamento de assistência em
fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e ou grupo, a nível intra e extra-hospital,
creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e socioculturais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise,
1997.
BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.
VIEIRA, R. M. Fonoaudiologia e saúde Pública. São Paulo: pró-fono, 2000.
COMPLEMENTAR
25
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1990.
CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudilogia no Brasil: reflexões sobre seus
fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985.
COHN, A. ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: política e organização de serviços.
São Paulo: Cortez, 1996.
DAMÁSIO, A. R. O erro de descartes: Emoção, razão e cérebro humano. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996.
LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo:
Lovise, 1997.
SUGESTÃO DE LEITURA
SITE: www.psicoweb.com.br
TARRIDE, M. I. Saúde Pública: uma complexidade anunciada. São Paulo:
Fiocruz, 1998.
GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
MOTRICIDADE OROFACIAL
EMENTA - Definição, a constituição e o equilíbrio do Sistema Estomatognático,
desenvolvimento normal das funções orais, os hábitos deletérios,os aspectos
preventivos em Motricidade oral, desvios , padrões adaptativos e patologias das
funções do sistema sensório-motor oral, avaliação e terapia. Avaliação
otorrinolaringológica, odontológica e os exames complementares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São
Paulo: Rocca, 2004.
MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da
motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992
ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: PróFono; 2005.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. 5ª. ed.
São Paulo: Robbe,2002.
COMPLEMENTAR
AGUSTONI, O. H. Manual prático de deglutição atípica. São Paulo: Enelivros,
1989.
26
CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão
funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.
KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração
oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003.
GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na
Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia
Miofuncional. São Paulo: Santos, 2000.
FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São
Paulo: Rocca, 2004.
FURKIN, A. M.;SANTINI.C. Disfagias Orofaringeas. São Paulo: Pró-fono,
1999.
SUGESTÕES DE LEITURA
FERRAZ, M.C. Manual prático de motricidade oral. Avaliação e tratamento.
Rio de Janeiro: Revinter,2001.
MILLOY, N. R.Distúrbios da Fala . Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
BERRETIN-FELIX
G,
JORGE
T.M,
GENARO
K.F. Intervenção
Fonoaudiológica em Pacientes Submetidos à Cirurgia Ortognática. In:
Ferreira L.P, BEFI-LOPES D.M, LIMONGI S.C.O (Org). Tratado de
Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004,p.494-511.
BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Prófono, 1998.
MEDEIROS, A.M.C, Medeiros M. Motricidade Orofacial - Inter-relação entre
Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise; 2006
JUNQUEIRA. P. Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico em Motricidade
Oral. IN: FERREIRA L.P, BEFI-LOPES DM, LIMONGI S.C.O (Org).Tratado
de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
OTORRINOLARINGOLOG IA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA - Conhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos envolvidos na gênese
e nas patologias associadas aos órgãos responsáveis pela audição, equilíbrio,
respiração e voz. Estudo das relações entre as patologias de otorrinolaringologia e
fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e
Prática (2ª ed.), Porto Alegre, Editora Artmed, 2006.
BEHLAU, M. et al. Voz – o livro do especialista – Volume I. Revinter. 2005.
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. Guanabara koogan,1995.
COMPLEMENTAR
27
BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática.
Revinter, 2009.
COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica.
Editora Roca, 2004.
FUKUDA, Y e col. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Otorrinolaringologia. Manole,2003.
OTACILIO e CAMPOS. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca,
1994.
PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica
vocal. vol 1. Série
desvendando os segredos da voz. Revinter, 2008.
LEITURA DE APOIO:
COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A.
Otorrinolaringologia - princípios e prática. Artes Médicas, 1994.
CAMPOS CA, COSTA HOO, Sociedade Brasileira de
Otorrinolaringologia.Tratado de otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002.
ORTODONTIA APLICADA À FONOAUDIOLOG IA
EMENTA - Princípios básicos do desenvolvimento craniofacial. Musculatura
intraoral. Desenvolvimento da oclusão. Classificação das más oclusões. Tipos
faciais. Articulação temporomandibular. Hábitos orais deletérios. Inter-relação
entre Ortodontia e Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e
Fonoaudiologia na prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
MARCHESAN,
I.Q.;
SANSEVERINO,
N.T.
Fonoaudiologia
e
Ortodontia/Ortopedia facial. São Paulo: Pulso, 2004.
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e
possibilidades fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010.
COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, A.M.C.; MEDEIROS, M. Motricidade Orofacial: Inter-relação
entre Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise, 2006.
GONZALES,
D.A.B.
Abordagem
interdisciplinar
das
disfunções
temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005.
28
AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM
Ementa - Construção de conceitos básicos sobre aquisição e desenvolvimento da
linguagem oral e escrita: conceitos e características em função das abordagens;
aspectos teórico-práticos relacionados à avaliação de linguagem; tabelas médias
de desenvolvimento e testes padronizados: análise crítica; habilidades necessárias
para a leitura e a escrita; processos de produção da fala; classificação dos
fonemas; fonética e fonologia; modelos de aquisição fonológica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ACOSTA, Víctor M.; MORENO, Ana; RAMOS, Victoria; QUINTANA, Adelia;
ESPINO, Olga. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo de
Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.
AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Trad. Claudia Schilling,
Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 02-A aquisição de linguagem, p 56-103.
CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre,
Artes Médicas, 1995.
COMPLEMENTAR
AMARAL. Ana Maria de Souza. Avaliação e Tratamento das alterações de fala.
São Paulo: Geográfica, 2007.
GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem
infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 2002
MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03.
In: Bisol, L. (org).
Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre.
EDIPUCRS, 1996.
SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da
linguagem: uma introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação.
Suelly Cecilia Olivan Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
FONOAUDIOLOGIA INSTITUCIONAL
EMENTA - A Fonoaudiologia no contexto das instituições. A Fonoaudiologia na
educação especial. Atuação fonoaudiológica nos diferentes tipos de deficiência. A
29
inter-relação família x escola x fonoaudiologia na prática institucional. A política
de inclusão escolar. A educação do surdo no contexto da inclusão. A
fonoaudiologia nas escolas, nas instituições de longa permanência para idosos, e
nas empresas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e
práticas. São Paulo: Cortez, 2009.
LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto
da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.
DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F;
MEDEIROS, S.L. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção.
São Paulo: Manole, 2010.
COMPLEMENTAR
GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo:
Plexus, 2007.
COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com deficiência intelectual. São
Paulo: Edicon, 2011.
FISIOPATOLOG IA DA VOZ
Ementa - Estudo da voz nos seus aspectos normais e patológicos. Teorias da
fonação. Conhecimento e análise dos parâmetros vocais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I. Rio de Janeiro: Revinter,
2001.
BEHLAU, M; PONTES, P.L.- Avaliação e tratamento das disfonias. Ed. Lovise,
São Paulo, 1995.
PINHO. S. M. R. Tópicos em Voz, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
COMPLEMENTAR
COSTA, S.S; CRUZ, O.L.M., OLIVEIRA, J.AA. e cols.-Otorrinolaringologia Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
30
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995.
SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
LE HUCHE, F.; ALLALI,A .A voz : anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e
fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999.
PINHO. S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da
voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2 ed.
FLUÊNCIA
Ementa - Estudo da fluência e seus distúrbios.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FRIEDMAN, S; CUNHA, M.C. Gagueira e Subjetividade: possibilidades de
tratamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
FRIEDMAN, S. Gagueira: origem e tratamento. São Paulo: Plexus, 1986.
JAKUBOVICZ, R. A gagueira: teoria e tratamento de adultos e crianças. Rio de
Janeiro: Revinter, 1997.
COMPLEMENTAR
FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado de Fonoaudiologia. São
Paulo: Roca, 1997.
FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In:
PASSOS, M. C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus,
1996. Cap. 06.
ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap. 06. In: ANDRADE, C. R. F.;
CATTONI, D. M.; ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no
tratamento das gagueiras infantis. Carapicuíba, SP: Pró-Fono, 2000.
ROBERTS, P. J. Terapia Global da Gagueira.
ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA - Desenvolver uma visão crítica sobre o papel social e ético do
fonoaudiólogo, analisando suas responsabilidades, direitos e deveres, dentro do
31
contexto geral da saúde no Brasil por meio da conceituação e fundamentação da
ética nas relações pessoais e profissionais em suas várias relações; da capacitação
para uma ação profissional responsável e ética; da conceituação de Biossegurança
e Bioética e por meio do Código de Ética do fonoaudiólogo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CONSELHO FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA – Código de
Ética da Fonoaudiologia. 2004. e LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (Lei 6965,
de 09/12/81, Decreto 87.218, de 31/05/82, Código de Ética do Fonoaudiólogo).
FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática
profissional. São Paulo: Anablume – Fundação Araucária, 2001.
JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na
área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998.
COMPLEMENTAR
ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em
Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso; 2005
CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994.
GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latinoamericano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi, Nicolás Nyimi Campanário. São
Paulo: Gaia, 2006.
PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saúde Pública. São Paulo:
Loyola, 2003.
RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007.
STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz? São Paulo: Loyola, 2001.
VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.
SUGESTÃO DE LEITURA
Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia.
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
3º Ano de Fonoaudiologia
FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
32
EMENTA - Visão global do sujeito surdo: características fonoaudiológicas,
psicossociais e educacionais, desde a infância a idade adulta e ao seu processo
terapêutico nas diferentes faixas etárias, especialmente em crianças, abordando os
princípios básicos para o desenvolvimento das habilidades auditivas e da
aquisição e desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva, assim como os
princípios da orientação e do aconselhamento familiar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Bevilacqua, M.C. Reabilitação do deficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono,
1997.
Corrêa, J.M. Surdez e os fatores que compõem o método áudio + visual de
linguagem oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001.
Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
interacionista. São Paulo: Plexus, 3ª edição, 2002.
COMPLEMENTAR
Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo de
crianças normais e de alto risco. São Paulo: Plexus, 1995.
Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção
terapêutica para criança deficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição,
2002.
Goes, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores
Associados, 3ª edição, 2002.
Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilidades Auditivas e Consciência
Fonológica: da teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009.
Lichtig, I; organizadores. Programa de intervenção fonoaudiológica em
famílias de crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004.
Lopes Filho, O.C. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005.
Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo:
Plexus, 2005.
Moura, M.C. Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
Quadros, R.M. Educação de Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição,
2001.
Schochat, E. Processamento Aditivo. São Paulo: Lovise, 1996.
AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
33
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e
patologias fonoaudiológicas referente às áreas de linguagem oral e escrita,
motricidade orofacial e voz. Elaboração de hipóteses diagnósticas e
fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação
de técnicas de avaliação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly
Cecilia Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.
COMPLEMENTAR
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly
Cecilia Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL – AASI
EMENTA - Estudo do aparelho de amplificação sonoro individual (AASI).
Moldes auriculares. Protocolos e métodos de avaliação, seleção, indicação e
adequação de AASI em crianças, adultos e idosos. Implantes cocleares: aspectos
gerais de seleção e funcionamento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e
aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.
BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para atender bem
o paciente com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003.
LOPES FILHO, Otacílio(Ed.).CAMPIOTTO, Alcione Ramos(Coord.) et al.
Tratado de fonoaudiologia. 2. ed. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005.
COMPLEMENTAR
Bevilacqua M.C .et al.Tratado de Audiologia. São Paulo,Santos,2011.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
KATZ, J.(Ed.) Tratado de Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999.
34
FERREIRA et al. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por
Antonio Francisco Dieb Paulo; Maria de Fátima Azevedo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
AUDIOLOGIA CLÍNICA
Ementa – Estudo da audição humana nos seus aspectos normais e patológicos,
por meio de testes específicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed.
São Paulo:
Cortez, 1994.
NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruído.
Rio de
Janeiro: Revinter, 2001. v.2
PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E.Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São
Paulo.Lovise, 1997.
COMPLEMENTAR
MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Medidas de controle de
infecção para
fonoaudiólogos – Manual de Biossegurança. Brasília, 2007. Disponível em
http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pubdownload/pubmanual2.pdf
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
PATOLOGIAS DA FALA E DA LINGUAGEM
EMENTA - Conhecimento do processo de aquisição, desenvolvimento e
abrangência da fala normal e seus desvios. Diferentes modelos teóricos, como
também o processo de aquisição, desenvolvimento e abrangência da linguagem
normal e seus desvios (patologias).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOONE,D.R.;Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
35
JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o
diagnóstico e terapia. 6º ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.
JAKUBOVICZ, R. Teste de Reabilitação das Afasias. Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro: Revinter,1996.
MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio de linguagem: uma
visão neuroanatômica e neurofuncional. Rio de Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
COMPLEMENTAR
LAUNAY,C.;BOREL-MAISONNY,S. Distúrbios da linguagem, da fala e da
voz na infância. São Paulo, Roca, 1989.
MURDOCH, B.E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e
tratamento. São Paulo:Lovise, 2005.
MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e demências – Avaliação e tratamento
fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003.
ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª
ed. Barueri, SP, Manole, 2005.
TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998.
LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001.
SUGESTÕES DE LEITURA
PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São
Paulo: Respel Editora, 2003
PADOVANI, A.R.; MORAES, D.P.; MANGILI, L.T. et al. Protocolo
fonoaudiológico de avaliação do risco para disfagia (PARD). Rev. soc. bras.
fonoaudiol., July/Sept. 2007, vol.12, no.3, p.199-205.
SACALOSKI,M.A..; GUERRA,G. Fonoaudiologia da Escola. São Paulo:
Lovise,2000.
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:
Cortez,
1997.
ZORZI,J.M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem
infantil.2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002.
JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
DISTÚRBIOS DA VOZ
Ementa - relacionar avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológico para
vozes patológicas e comunicação oral: Conhecer e dominar a aplicação de
técnicas diagnósticas e terapêuticas; relacionar o diagnóstico médico com a
avaliação fonoaudiológica e planejamento de condutas terapêuticas; ser
proficiente na avaliação e tratamento fonoaudiológico com base na fisiologia
dirigida aos diversos distúrbios vocais; treinamento percepto-auditivo para
36
avaliação da qualidade vocal; ter competência para a avaliação e treinamento
vocal direcionada aos diferentes profissionais da voz; ser capaz de desenvolver
medidas de promoção e prevenção da saúde vocal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio de Janeiro, Revinter, 2005.
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz.
São Paulo, Guanabara Koogan, 1998.
COMPLEMENTAR
ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização de
medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringologia. vol.68 no.4
São Paulo Jul/Ago 2002.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo:
Paulista- Publicações Médicas, 1990.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São
Paulo: Lovise, 1995.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios de reabilitação vocal nas
disfonias. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreendendo os problemas de voz- Uma
perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1996.
LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e
fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999
FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II
EMENTA - Conceito de estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância
do estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio;
37
Orientação e planejamento das atividades executadas no estágio. Projeto de
aplicação e conclusão de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saúde. São Paulo, Lovise, 1997
ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva –
Teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo, Lovise.
LAGROTTA,A A fonoaudiologia nas instituições, São Paulo, Lovise, 1997
COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério da Saúde. SAS. Departamento de Atenção Básica. Política
Nacional de Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Brasília: 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. SE. Departamento de Apoio à Descentralização.
Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes
Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: 2006.
Brasil. Mistério da Saúde. O que é média complexidade? Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfm?idtxt=22
973&janela=2. Acesso em 15 nov. 2006.
Brasil. Mistério da Saúde. Alta complexidade. Disponível em: http://
portal.saúde.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfm?idtxt=23387&j
anela=2. Acesso em 15 nov. 2006.
CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Disponível em: http://
www.fonoaudiologia.org.br. Acesso em 17 nov. 2006.
SUGESTÃO DE LEITURA
Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas CRFa. 2ª Região. Revista da
Fonoaudiologia do CRFa. 2ª Região/SP 2002; 47:8-9.
Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saúde pública. In: Britto ATBO
(org.). Livro de fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial;
2005.
Mendes VLF. Uma clínica no coletivo: experimentações no programa de
saúde da família [tese de doutorado]. São Paulo: Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo; 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. CNS. Lei n. 8.080. Lei Orgânica da Saúde;
1990.
Brasil. Ministério da Saúde. CNS. Lei n. 8.142; 1990
38
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Ementa - A estrutura gramatical e linguística da língua brasileira de sinais. As
abordagens educacionais utilizadas historicamente na educação de surdos. As
conquistas legais na área da surdez. Os sinais da LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011.
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac/DF, 2009.
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumento de avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEITLIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São
Paulo: EDUSP, 2010.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo:
Plexus, 2007.
PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais:
técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.
QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
39
ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO
EMENTA - Noções preliminares. Dados estatísticos. Distribuição de frequências
e representação gráfica. Medidas de dispersão. Variáveis aleatórias. Distribuição
de probabilidade. Amostragem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1980.
CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e
atual. Curitiba: Ed. IBPEX, 2004.
COMPLEMENTAR
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
(Coleção Schaum)
VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
4º Ano de Fonoaudiologia
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA
Ementa - Atendimento em pacientes de diferentes faixas etárias e a seleção e
adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI). A prática da
audiologia clínica, tendo em vista o atendimento a pacientes de diferentes faixas
etárias, na Clínica de Fonoaudiologia da FGU, por meio de, audiometria tonal
limiar, logoaudiometria, mascaramento auditivo, medidas de imitância acústica,
testes supraliminares; sensibilidade e sensitividade dos testes empregados. Estudo
de casos buscando o diagnóstico diferencial dos achados audiológicos entre as
patologias auditivas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000
40
ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e
aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.
Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli
Balen / Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana
Frota.Tratado de Audiologia. São Paulo,Santos,2011.
COMPLEMENTAR
Conselho Federal de Fonoaudiologia - Manual de orientação ao fonoaudiólogo
que atua
na área da Audiologia. Brasília, 2007. Disponível em
http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pubdownload/pubmanual3.pdf
Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003
Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado de Otorrinolaringologia- Vol 2- São
Paulo: Rocca, 2002.
Katz, J. Tratado de Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.
Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia
prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.
OTONEUROLOGIA
Ementa - Conceito e objetivos da Otoneurologia. Função labiríntica e áreas afins.
Métodos de avaliação otoneurológica. Topodiagnóstico Vestibular. Indicações.
Preparação do paciente. Seguimentos da Vestibulometria. Caracterização dos
achados otoneurológicos. Reabilitação labiríntica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como realizar e interpretar. São
Paulo: Lovise, 2001.
COMPLEMENTAR
CAOVILA, H.H. Princípios de Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.
HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São
Paulo: Atheneu, 1989
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
41
SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA
EMENTA - Efeitos de exposição ao ruído, aspectos da física, avaliação de risco,
danos à saúde e sua prevenção, conhecimentos sobre os efeitos do ruído na
audição, planejamento e execução de programas de saúde de conservação
auditiva ocupacional; Medidas de ruído. Introdução à Educação Ambiental,
Legislação Nacional, Estadual e Municipal, conceitos básicos de educação
ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRITO, F.A. CÂMARA, I.B.D. Democratização e Gestão Ambiental. Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 1999.
INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS SOCIAIS. Portaria do INSS com
respeito à perda auditiva por ruído ocupacional , D.O. n. 131, Brasília, 11 de
julho de 1997.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria No. 19. Brasília: 09 de abril de 1998.
KATZ, Jack, Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
GUERRA Maximiliano Ribeiro, et al. Prevalência de perda auditiva induzida por
ruído em empresa metalúrgica. Rev. Saúde Pública. São Paulo: v. 39, n. 2, abr.
2005.
COMPLEMENTAR
CONFEDERAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO. Agenda 21, CTBA: IPARDES, 1997.
MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saúde
Auditiva:
ambiental e ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.
RUSSO, Iêda Chaves Pacheco ; DOS SANTOS, Teresa Maria MomensohnSantos, A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
SUGESTÃO DE LEITURA
LEGISLAÇOES E NORMAS
SESI PR – Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e
encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2005. Curitiba: Sesi, 2005.
_______________ Instrução de trabalho avaliação audiológica ocupacional:
Sesipr – Pró-Iso CEUD IT. 1006/00. Curitiba: Sesi, 2005.
_______________ Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e
encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2006 Curitiba: Sesi, 2006.
FIEP: Conheça o Sesi do Paraná: Soluções Integradas em Responsabilidade
Social, Sesipr Gestão 2003/2007, Curitiba: Sesi, [s.d.].
42
_______________ Plano de Ação Sesi–PR 2007. Curitiba: Sesi, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR), saúde
dotrabalhador protocolo de complexidade diferenciada. Série A. Normas e
Manuais Técnicos Ministério da Saúde – Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília:
DAPE, 2006. 127
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH –
NIOSH.
Preventing occupational hearing loss: a practical guide.. U. S. Department of
Health and Human Services – Public Health Service – Conters for disease Control
and Prevention Washington D.C. out.1996.
International 0rganization For Standardization - ISO. Acoustics – audiométric
test methods – part 1: basic pure tone air and bone conduction threshold
audiometry. ISO8253-1. Genebra: ISO, 1989.
FUNDACENTRO – Coordenação de Higiene do Trabalho. Projeto Difusão de
Informações em Higiene do Trabalho. NORMA NHO-01. Belo Horizonte: C.
H.T., 1997/1998.
BOLETINS, GUIAS, PROGRAMAS E RELATÓRIOS.
AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. American National
Standard Specifications for Audiometers. ANSI S3.6, New York, 1989.
__________________, American National Standard Specifications
Psychoacoustical Therminology. ANSI S3.20-1973 (R1986), New York, 1986.
__________________, Criteria for Permissible Ambient Noise during
Audiometric Testing. ANSI S3.1- 1977(R 1986), New York, 1986.
__________________, Methods for Manual Pure-Tone Threshold
Audiometry. ANSI S3.21-1978 (R 1986), New York, 1986.
AMERICAN SPEAK AND HEARING ASSOCIATION - ASHA, COMMITTEE
ON AUDIOMETRIC EVALUATION. Guidelines for manual pure-tone
threshold
audiometry. Washington D.C.: ASHA, v. 20, p. 297-301, 1978.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Boletim
Informativo. São Paulo, dez. 2006.
43
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
EMENTA - Elaboração de projetos científicos, monografias e artigos (estrutura e forma),
análise dos tipos de pesquisa e suas etapas (levantamento do problema, população e amostra,
coleta, análise e interpretação de dados. Implementação de pesquisa científica acadêmica para
conclusão de curso de graduação em Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed.
SP: Atlas, 2010.
MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação
Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP:
Cortez, 2004.
COMPLEMENTAR
ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP:
Visual Books Editora, 2008.
GOLDIM, J.R. Manual de Iniciação à Pesquisa em Saúde. Porto Alegre, Da casa, 2000.
MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008.
PÁDUA, E. M. M. de Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed.
Campinas: Papirus, 2002.
SUGESTÃO DE LEITURA
Revista Científica Pró-Fono
Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
EMENTA - Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia
requerida pelo indivíduo e/ ou grupo e hospital, aplicando os conhecimentos teórico práticos e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio culturais.
Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológica em hospitais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em
fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo:
Lovise, 1998.
44
ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e de risco. São Paulo: Lovise,
1996.
COMPLEMENTAR
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e
individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .
Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono.
MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994.
V.1
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez,
1997.
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997.
KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria.
São Paulo: Sarvier, 1997.
LAGROTTA,M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas Instituições. SP,
Lovise, 1997.
SUGESTÕES DE LEITURA
FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes
Médicas, Porto Alegre,1997.
PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L;
Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205.
LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo:
Roca, 1989.
PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São Paulo,
Plexus,1996.
GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ
EMENTA - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e
patologias fonoaudiológicas referente a área de voz. Elaboração de hipóteses
diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos atendidos, seleção e
aplicação de técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio de Janeiro, Revinter, 2005.
45
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São
Paulo, Guanabara Koogan, 1998.
COMPLEMENTAR
ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização de
medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo
Jul/Ago 2002.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: PaulistaPublicações Médicas, 1990.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo:
Lovise, 1995.
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios de reabilitação vocal nas disfonias. São
Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreendendo os problemas de voz- Uma
perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
1996.
LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol.
I, II e III, Artemed , POA,1999
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e
patologias fonoaudiológicas correlacionando com a intervenção fonoaudiológica
específica, referentes à Motricidade Orofacial. Elaboração de hipóteses diagnósticas e
fundamentações teóricas, estudo de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação de
técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta fonoaudiológica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em
46
fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
FELÍCIO,C. M.; Fonoaudiologia Aplicada a casos Odontológicos. São Paulo:
Pancast,1999.
ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997.
COMPLEMENTAR
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e
individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .
Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono.
MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo:
Lovise,1994. V.1
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997.
KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em
Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular. Carapicuiba, São Paulo: Prófono, 2000.
GONZÁLES, N.Z.T. & LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na
Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e preventivo, Terapia miofuncional.
São Paulo: Santos,2000.
SUGESTÕES DE LEITURA
PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e patologias
fonoaudiológicas referente às áreas de linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz.
Elaboração de hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos
atendidos, seleção e aplicação de técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia
Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.
YAVAS; HERNANDOREMA; LAMPRECHT. Avaliação Fonológica da criança: Reeducação
e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
COMPLEMENTAR
Fonseca R.P.; Parente M.A.M.P.; Côté H, Joanette Y. Bateria Montreal de Avaliação da
Comunicação - Bateria MAC. Barueri, São Paulo: Pró Fono, 2008.
47
HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência de oralidade: Estudos Psicolingüísticos.
Edusc, 2004.
HAGE, S.R.V. Protocolo de anamnese e avaliação de linguagem oral e escrita. Bauru,
Universidade de São Paulo, 2007./material didático/
ANDRADE, C.R.F. et al. ABFW: Teste de Linguagem Infantil nas áreas de fonologia,
vocabulário, fluência e pragmática. 2. ed. Barueri: Pró – Fono, 2004.
GENARO, K.F.; BERRETIN-FELIX, G.; REHDER, M.I.B.C.; MARCHESAN, I.Q. Protocolo
MBGR para Motricidade Orofacial. Rev. CEFAC. 2009 Abr-Jun; 11(2):237-255.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA - Conceito de estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância do
estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio; Orientação e
planejamento das atividades executadas no estágio. Projeto de aplicação e conclusão de
estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo,
Plexus, 1995
FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990.
GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999.
COMPLEMENTAR
Oliveira LN, Gossler MAS, Presto NO. Fonoaudiologia em educação: enfoque
interdisicplinar. Rev Fonoaudiol 2002;46:6.
Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas
de fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo:
Loyola; 1984. p. 199-209.
Penteado RZ. Escolas promotoras de saúde: implicações para a ação fonoaudiológica.
Ver. Fonoaudiologia Brasileira 2002;(2)1:28-37.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Realização de atividades extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica, pesquisa,
estágios, entre outras. Essas atividades devem conferir flexibilização curricular ao
discente.
48
8.1 Regulamento das Atividades Acadêmicas Complementares
Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da Faculdade Global de
Umuarama, o aluno deve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária de atividades
acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso.
Parágrafo único. A carga horária será fixada, de acordo com o Projeto Pedagógico
de cada curso, de acordo com normatizações legais e diretrizes curriculares.
Art. 2º São consideradas atividades acadêmicas complementares as atividades de
ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas de acordo com o presente Regulamento, com
o propósito de flexibilizar e vitalizar os currículos.
Art. 3º As atividades acadêmicas complementares têm como objetivo propiciar:
I.
maior
dinamicidade
à formação discente, com possibilidade de
enriquecimento de conhecimentos e experiências, atendendo, de um lado,
à individualidade e subjetividade do aluno e, de outro lado, à necessidade
de ajustamento ao dinamismo da área de estudos;
II.
oportunidade
de
reconhecimento
de habilidades, competências e
conhecimentos adquiridos fora das atividades e disciplinas estabelecidas
nos currículos dos cursos;
III.
mais efetividade no preparo dos acadêmicos para enfrentar os desafios
das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
próprias condições de exercício profissional;
49
IV.
incremento da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade;
V.
fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução
curricular;
VI.
estímulo da prática de estudos independentes;
VII. incremento a programas de iniciação científica nos quais o aluno possa
desenvolver espírito criativo, investigativo e de análise crítica;
VIII. estímulo às atividades de extensão articuladas ao ensino e à pesquisa,
estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a
sociedade.
Art.
4º
Para
efeito
deste
Regulamento,
são consideradas
atividades
complementares, as atividades desenvolvidas em:
I.
cursos complementares;
II.
projetos de iniciação científica;
III.
projetos de extensão;
IV.
participação em projetos, oficinas ou grupos de estudos orientados;
V.
estudos de caso;
VI.
estágio extracurricular;
VII. eventos;
VIII. visitas técnicas;
IX.
viagens de estudos;
X.
publicações;
XI.
outras atividades e estudos independentes, a juízo do Coordenador do
Curso.
50
Art. 5º As atividades concernentes a projetos de iniciação científica, projetos de
extensão, e monitoria acadêmica serão objeto de regulamentação própria.
Art. 6º Para efeito deste Regulamento, poderão ser considerados como cursos
complementares, cursos ou disciplinas oferecidas:
I.
pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular;
II.
por outros cursos da Instituição;
III.
por cursos de outras instituições.
Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos itens
II e III, a pertinência temática à área de estudos do acadêmico interessado.
Art. 7º São considerados eventos as atividades referentes a palestras, seminários,
congressos, debates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e outros similares.
Art. 8º A participação em eventos e em viagens de estudos deve ser submetida à
prévia aprovação dos coordenadores de curso
que observarão a pertinência e a
relevância da atividade proposta para a formação do acadêmico.
Art. 9º As atividades acadêmicas complementares podem ser organizadas por
iniciativa de órgãos da Faculdade Global de Umuarama ou oferecidas por outras
instituições ou empresas.
Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já cursadas e
não aproveitadas podem ser consideradas para o cumprimento da carga horária das
atividades acadêmicas complementares.
Art. 11. A solicitação de aproveitamento de atividade complementar deve ser
registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado.
51
Art. 12. Cabe aos coordenadores de curso, com a cooperação da Secretaria
Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o controle e a
supervisão da participação dos acadêmicos.
Art. 13. É da competência dos coordenadores de curso a apreciação do mérito da
solicitação por meio de parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos previamente
estabelecidos.
Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar.
Art. 15. Em caso de indeferimento, caberá recurso, no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados de Curso.
Art. 16. Cabe aos coordenadores de curso, em relação às Atividades
Complementares:
I.
exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das
disciplinas envolvidas, as atividades de acompanhamento, controle e
supervisão da participação dos acadêmicos;
II.
apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento de atividades
propostas pelos alunos;
III.
organizar eventos, cursos, seminários, jornadas de estudos, visitas,
viagens de estudos e outras atividades similares;
IV.
estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas de direito
público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias
que possibilitem maior interação dos cursos com a comunidade externa;
V.
enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no
desempenho das atividades complementares;
VI.
divulgar atividades e eventos quando for o caso;
VII. encaminhar publicações decorrentes das atividades complementares.
52
Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos Colegiados de
Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico.
53
9.
Corpo Docente
9.1 RESPONSÁVEIS PELO CURSO:
IMPLANTAÇÃO
Coordenador: JOANA D’ARC BRANDALIS E VEIGA
Mestrado:
Área de concentração: FONOAUDIOLOGIA
Instituição: UNIVERSIDA DE TUIUTI DO PARANÁ
Ano de conclusão: 2003
Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ
Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO
Ano de conclusão: 1997
Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA
Ano de conclusão: 1998
Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Ano de conclusão: 1988
Experiência:
Magistério Superior: SIM.
Magistério de Ensino Médio: SIM
Magistério de Educação Básica: SIM
Atividades profissionais:
Docência e Atendimento clínica
Regime de trabalho na IES: 40H/S
RG: 4.424.975-8
CPF: 600365670-49
Endereço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350
E-mail: [email protected]
Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454
RECONHECIMENTO
Coordenador a: Neyza Mara Casas Pinto
Doutorado:
Área de Concentração: Engenharia de Produção / Ergonomia
Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina
Ano de conclusão: 2006
54
Mestrado:
Área de concentração: DISTURB IOS DA COMUNICAÇÃO
Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Ano de conclusão: 2003
Especialização: AUDIOLOGIA
Instituição: CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
Ano de conclusão: 2005
Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIB A
Ano de conclusão: 1998
Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERS IDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Ano de conclusão: 1988
Experiência:
Magistério Superior: SIM.
Magistério de Ensino Médio: SIM
Magistério de Educação Básica: SIM
Atividades profissionais:
Docência e Atendimento clínica
Regime de trabalho na IES: 40H/S
RG: 3.486.741-0
CPF: 709779899-91
Endereço: Rua: Xv novembro ,1653
E-mail: [email protected]
Fone/Fax: 45 – 3252-5121
55
9.2 Corpo Docente Inicial
CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA
NOME
DO
DOCENTE
TITULAÇÃO
ÁREA DE
CONHECIMENTO
DISCIPLINA SOB
SUA
RESPONSABILIDADE
PERÍODO
LETIVO
CARGA
HORÁRIA DA
DISC.
CARGA
HORÁRI
A NA
IES
Regime
de
Trabalho
Andréia
Beatriz
Mestrado
Otorronolaringologista
Anatonia e
Neuoranatomia
1 ano
5h/s
5h/s
20h/s
Martha
do Nasc.
Vidotti.
Doutorada
Biofísica da
falla e da
audição
Biofísica da fala e
audição
1 ano
2h/s
2h/s
20h/s
Carolina
Semiguen
Mestrado
Fonoaudiologia
Fonoaudiologia I
1 ano
3h/s
3h/s
40h/a
Rosiley
Berton
Pacheco
Mestrado/
Doutoranda
Genética
Genética e
Sindromologia
1 ano
3h/s
14h/s
40h/a
Solange
F.
Raimudo
Yaegashi.
Doutorada
Psicologia da
Educação
Psicologia I
1 ano
2h/s
18h/s
40h/s
Luis
Moroni
Sobrinho
Especialista
Neurocirurgia
Neurologia
1 ano
2h/s
2h/s
20h/s
Andréa
Ribeiro
Avelar
Mestrado
Letras
Lingüística I
1 ano
2h/s
18h/s
40h/s
Evanildo
Costeski
Doutorado
Filosofia
Sociologia
1 ano
1h/s
4hs
40h/s
Edson
Homem
Neto
Mestrado
Ordodontia
Ortodondia
1 ano
2h/s
2h/s
20h/s
Joana
D’arc
Mestrado
Fonoaudiologia
Metodologia do
Trabalho Científico
1 ano
2h/s
2h/s
40h/s
Brandalise
Veiga
56
CORPO DOCENTE ATUAL DE FONOAUDIOLOGIA - DISCIPLINAS COM NOMENCALTURA da Matriz antiga/época da implantação e Matriz
nova/2012
Titulação
Área de
Conhecimento
Disciplina sob sua responsabilidade
Nome do Docente
Especialista
Alessandra Mara Campos Ishii
Cristiane Kely Ferreira do
Couto
Fonoaudiologia
Especialista
Fonoaudiologia
Mestre
Fonoaudiologia
Mestre
Biologia
Daline Backes Eyng
Denise Alves Lopes
Fernando Wolff Mendonça
Fonoaudiologia
Mestre
* História e Fundamentos da Fonoaudiologia
* Bases Diagnósticas Fonoarticulatorias da
Linguagem e da Audição
* Motricidade Oral
* Estágio em Saúde Coletiva III
* Estágio em Saúde Coletiva III
* Fonoaudiologia Hospitalar
* Audiologia I
* Audiologia II
* Aparelho de Amplificação Sonora Individual I
* Audiologia III
Turma Período Regime
/
Letivo Trabalho
Ano
1
2012
2
2
3
4
4
2
3
3
4
Parcial
2012
Parcial
* Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia
* Fonoaudiologia Educacional I
* Estágio em Fonoterapia II
* Método alternativo: LIBRAS
* Aparelho de Amplificação Sonora Individual II
1
2
4
4
4
2012
* Genética e Sindromologia
1
2012
* Estágio em Saúde Coletiva II
* Fonoaudiologia Educacional II
3
3
2012
Parcial
Horista
Parcial
57
Gisely Rodrigues Brouco
Mestre
Educação Física
José André de Azevedo
Mestre
Filosofia
Julya Macedo
Especialista
Fonoaudiologia
Kenny Tsuyoshi Sakane
Especialista
Leandro Odorizzi
Mestre
Biologia
Leila Silvana Pontes Caetano
Mestre
Letras
Marcilene S. de Oliveira
Gianini
Mestre
Maria Helena Sauer
Especialista
Meiri Alice Rezler
Mestre
Fisioterapia
Psicologia
Fonoaudiologia
Biologia
* Bases em Pediatria
* Fonoaudiologia Hospitalar
* Estágio em Saúde Coletiva III
3
4
4
* Projetos em Fonoaudiologia
* Ética Profissional
* Trabalho de conclusão de curso
* Sociologia e Comunicação Humana
* Acústica e psicoacustica da audição e fonação
* Avaliação de Fala e Linguagem
* Voz e Fluência I
* Métodos de Avaliação de Linguagem
* Estágios em Fonoterapia I
* Estágio em Fonoterapia II
3
4
4
1
1
2
2
3
3
4
2012
* Anatomia e fisiologia geral
* Anatomia aplicada a Fonoaudiologia
1
1
2012
* Políticas Públicas de Saúde Coletiva
* Linguística Aplicada a Fonoaudiologia
* Linguística II
1
1
2
2012
2012
* Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano)
* Saúde Coletiva I
1
2
2012
* Audiologia Educacional
3
2012
Horista
* Estatística com enfoque fonoaudiológico
2
2012
Integral
Horista
2012
2012
Horista
Parcial
Horista
Horista
Horista
Horista
58
Doutora
Neyza Mara Casas Pinto
Paulo Alexandre Gaiotto
Fonoaudiologia
Mestre
Letras
* Acústica e psicoacustica da audição e fonação
* Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia
* Fonoaudiogia II
* Audiologia III-- Neyza Estágios
* Aparelho de Amplificação Sonora Individual II
* Língua Portuguesa
* Metodologia do Trabalho Científico
1
2
2
4
4
2012
Integral
2012
Integral
59
9.3 Política de Valorização do Magistério
A Faculdade Global de Umuarama e sua Mantenedora, tendo como uma de suas
metas prioritárias a valorização do quadro de professores, adotarão uma política de
efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca de qualificação. Dentro
dessa política, a Instituição priorizará:
I.
o estímulo à participação em cursos de pós-graduação, especialmente os
de stricto sensu;
II.
o estímulo e a criação de oportunidades de educação continuada;
III. apoio à produção científica;
IV. o compromisso com o estabelecimento de boas condições de trabalho,
propiciando ambiente físico adequado, apoio logístico e pedagógico
constante, clima de liberdade criadora e manutenção de bons padrões
salariais com horas-atividade remuneradas.
Para efetivar essa política, a Instituição desenvolverá um Programa de Educação
Continuada e conta com Plano de Qualificação Docente e Plano de Carreira Docente,
transcritos a seguir.
60
9.4 Plano de carreira do corpo docente da Instituição
Art. 1º O corpo docente da Faculdade Global de Umuarama é integrado por
todos os que exerçam atividades inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que,
nesta condição, venham a ocupar funções de direção, assessoramento, chefia,
coordenação e assistência na Instituição.
Art. 2º O corpo docente da Faculdade Global de Umuarama, de acordo com a
titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da
classe de Professor Titular, nos termos do Anexo I.
Parágrafo único. A instituição pode contratar professores visitantes, por prazo
determinado, para atender a atividades eventuais de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis
trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e deste Plano.
Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por
comissões indicadas pelos Colegiados de Curso e designadas pelo Diretor,
observados os seguintes critérios:
I . a adequação do currículo do candidato, considerando especialmente a relação
entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência profissional com o plano de
ensino da disciplina a ser lecionada;
II . a inclusão no histórico escolar do curso de graduação ou de pós-graduação
concluído pelo candidato de disciplina idêntica ou afim àquela a ser lecionada, em
nível não inferior de complexidade.
61
Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe.
Art. 6º Nos termos do Plano de Carreira Docente da Faculdade Global de
Umuarama, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova de
titulação mínima:
I . professor auxiliar, o diploma de conclusão de curso de graduação;
II . professor assistente, o diploma de conclusão de mestrado;
III . professor adjunto, o diploma de conclusão de curso de doutorado ou obtenção
do título de livre docente;
IV . professor titular, o diploma de conclusão de curso de doutorado ou obtenção do
título de livre docente, e a participação em concurso de provas e títulos, conforme
normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a contratação
de docente com maior titulação ou quando apresentar competência pedagógica
comprovada na prática escolar e em concurso de admissão.
62
Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput deste artigo,
portador de certificado de especialização ou que venha a concluir curso de
especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma de incentivo
cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado.
Art. 8º A progressão na carreira ocorre de um nível para outro imediatamente
superior, dentro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício de
dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação de desempenho, obedecidos os
seguintes critérios:
I . assiduidade;
II . avaliação feita pelos alunos;
III . efetiva participação em atividades acadêmicas programadas pela Instituição;
IV . participação em bancas e comissões de trabalho, sempre que designado por
autoridade da instituição;
V . participação como membro de associações de caráter científico, no caso de
professores assistentes, adjuntos e titulares;
VI . publicação de trabalhos científicos;
VII . outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico.
63
§ 1º É competência dos coordenadores de curso a implementação da avaliação
de desempenho dos docentes.
§ 2º A aprovação na avaliação de desempenho garante ao docente o percentual
de dois por cento de acréscimo no salário-base.
Art. 9º A promoção de uma classe para outra se dá sem interstício, mediante
obtenção de título acadêmico.
§ 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação de cópia
autenticada do diploma.
§ 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos
comprobatórios da efetiva conclusão do curso de pós-graduação stricto sensu, até o
prazo de um ano.
Art. 10. A promoção de uma classe para outra imediatamente superior
representa o acréscimo de dez por cento sobre o valor do último nível da classe
imediatamente anterior.
§ 1º Além do disposto no caput deste artigo, ao valor do salário-base da classe
para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais:
I . dez por cento para os que comprovem a obtenção do título de mestre;
II . quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título de doutor.
64
§ 2º Quando ocorrer a progressão de um nível para o outro na mesma classe,
nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo
anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o
docente for reenquadrado.
REGIME DE TRABALHO
Art. 11. A Faculdade Global de Umuarama adota os seguintes regimes de trabalho
para o desenvolvimento das atividades do magistério superior:
Regime de Tempo Horista (RTH): para os professores contratados exclusivamente
para ministrar aulas, independentemente de carga horária contratada, ou que
não se enquadrem nos outros regimes de trabalho abaixo definidos.
Regime de Tempo Parcial (RTP): para aqueles professores contratados para atuar
com 12(doze) ou mais horas semanais de trabalho, reservado pelo menos
25% (vinte e cinco) do tempo para estudos, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes.
Regime de Tempo Integral (RTI): aqueles professores que contratados com 40
(quarenta) horas semanais de trabalho, reservado o tempo de pelo menos 20
(vinte) horas semanais a estudos, pesquisas, trabalhos de extensão, gestão,
planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
65
Art. 12. Podem ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a
fim de remunerar docentes pelo exercício de atividades de chefia, coordenação,
orientação de estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham a
assumir no interesse da Instituição.
Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como base
o valor da hora-aula estabelecido para a classe de auxiliar nível um.
Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção de
anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano de serviço prestado
à Instituição.
Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade
Global de Umuarama.
ANEXO I
ORDEM
CLASSE
NÍVEIS
01
01
Professor Auxiliar
02
Graduado ou Especialista
03
04
05
01
02
Professor Assistente
02
Mestre
03
04
05
01
66
03
Professor Adjunto
02
Doutor ou Livre Docente
03
04
05
04
Professor Titular
Único
Doutor ou Livre Docente + Concurso
ANEXO II
TITULAÇÃO
VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA
Graduado
R$ 12,24
Especialista
R$ 12,81
Mestrando
R$ 13,00
Mestre
R$ 15,92
Doutorando
R$ 16,56
Doutor
R$ 18,40
Plano de Capacitação do Corpo Docente
Art. 1º A Faculdade Global de Umuarama conta com Plano de Qualificação
Docente que tem por objetivos:
I . titular em cursos e programas de pós-graduação lato e stricto sensu o quadro
docente da Instituição;
67
II . promover a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas da Instituição, pelo
incentivo à educação continuada, abrangendo também os docentes para a disciplina
de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;
III . incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica e da extensão.
Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos de que tratam os incisos
deste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual de Qualificação Docente.
Art. 2º A Faculdade disponibiliza anualmente recursos financeiros para a
efetivação do Plano de Qualificação Docente.
Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma de
bolsas de estudos.
Art. 3º O Plano de Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos
professores em:
I . cursos de pós-graduação lato e stricto sensu;
II . cursos de aperfeiçoamento e atualização;
III . eventos científicos e pedagógicos;
IV . publicações;
V . outras atividades acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico dos
cursos oferecidos pela Instituição.
68
§ 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III podem ser ofertados pela
própria Faculdade que manterá um Programa de Educação Continuada.
§ 2º As propostas de participação em eventos científicos e pedagógicos fora da
Instituição são apreciadas pelos coordenadores dos cursos e aprovadas pelo Diretor.
§ 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para:
I . publicação de artigos em revistas científicas indexadas nacionais ou estrangeiras;
II . elaboração e publicação de livros;
III . organização e editoração de jornais e revistas;
IV . outros materiais nas áreas de atuação da Instituição.
§ 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas
pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior.
Art. 4º O Programa Anual de Qualificação Docente define:
I . o volume de recursos financeiros destinados à qualificação docente;
II . o número de bolsas a serem disponibilizadas aos professores;
III . o número de docentes a serem afastados para qualificação a cada ano;
IV . as áreas do conhecimento de investimento prioritário.
69
Parágrafo único. O Programa Anual de Qualificação Docente é elaborado pela
Direção Pedagógica, ouvidos os Coordenadores dos Cursos e aprovado pelo
Conselho Superior.
Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas de estudo é feita
Diretor Pedagógico, adotando como critérios:
desempenho acadêmico do docente interessado;
I . regime de trabalho do docente na Instituição;
II . plano de estudos do docente;
III . área do conhecimento prioritária para o desenvolvimento da Instituição;
IV . avaliação pela CAPES do programa de pós-graduação a ser cursado.
Parágrafo único. É competência dos Coordenadores dos Cursos o
acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa de
qualificação.
Art. 6º O docente pode solicitar afastamento remunerado, total ou parcial, para
frequentar cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes prazos:
I . para afastamento integral:
II . um semestre para cumprimento dos créditos de mestrado;
70
III . um ano para cumprimento dos créditos de doutorado;
IV . mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da
dissertação;
V . mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese;
VI . para afastamento parcial:
VII . um ano para cumprimento dos créditos de mestrado;
VIII . dois anos para cumprimento dos créditos de doutorado;
IX . mais um ano para elaboração de dissertação e tese.
§ 1º O docente afastado em tempo integral para a realização de curso de
mestrado ou doutorado não pode exercer atividades docentes em outra Instituição.
§ 2º O docente afastado para cursar pós-graduação deve enviar ao coordenador
do seu curso relatório semestral de atividades.
§ 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso de solicitação de prorrogação
do prazo para término do curso, exceção para motivo de força maior, a juízo da
Instituição.
Art. 7º O docente beneficiado com a concessão de afastamento, após
conclusão do curso, ficará obrigado a:
I . permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento;
71
II . entregar documento comprobatório da defesa de dissertação ou tese;
III . elaborar relatório final das atividades desenvolvidas durante o período de
afastamento.
§ 1º O afastamento da Instituição se dá:
I . mediante apresentação pelo interessado de comprovante de matrícula em curso de
pós-graduação e plano de estudos;
II . após assinatura de termo de compromisso com a Instituição.
§ 2º O comprovante de matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior
pode ser substituído por outro documento como: declaração de aprovação em
processo seletivo ou declaração de aceite no curso.
§ 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida
pelo Diretor Geral.
Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a
ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos
seguintes casos:
I . quando solicitar rescisão de contrato empregatício ou licença durante o
afastamento, ou antes do cumprimento do disposto no inciso I do Art. 7º;
II . quando desistir do curso de pós-graduação;
III . quando não comprovar titulação obtida no curso objeto do afastamento.
72
Parágrafo único. A forma de ressarcimento prevista neste Plano não anula
outras sanções legais ou disciplinares.
Art. 9º A Faculdade Global de Umuarama pode estabelecer convênios com
instituições que ofereçam cursos nas modalidades presencial ou a distância, para
qualificação de seu corpo docente.
Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão decididos pelo Diretor,
ouvido o Conselho Pedagógico.
73
9.5 Formas de Participação nas Atividades de Direção
A participação do Corpo Docente na definição da política de ensino e na
administração dos cursos da Faculdade Global de Umuarama é considerada de suma
importância, pois se tem a consciência de que uma instituição educacional,
especialmente com uma proposta inovadora de formação de professores e demais
profissionais das áreas oferecidas requer construção coletiva, com a colaboração
efetiva de todos os atores envolvidos no processo. Sendo os professores os
verdadeiros guias da aprendizagem dos alunos, detentores de saberes e experiências
que representarão a própria essência de cada curso, sua participação é fundamental e
será efetivada por meio de vários mecanismos, alguns assegurados no Regimento
Interno.
O Colegiado de Curso é o órgão encarregado de elaborar e implantar a
política de ensino do curso e acompanhar a sua execução.
O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e deliberativo cuja
atribuição é a de zelar pela qualidade e excelência do Projeto Político Pedagógico da
Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que
será exercida por um docente), os Coordenadores de Curso, o Coordenador de
Estágios e dois professores de cada curso.
O Gestor Pedagógico, os Coordenadores de Curso e dois representantes do
Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe grande parte da
tarefa de administração da Instituição.
Dessa forma, os docentes têm oportunidades institucionalizadas de expressiva
participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais,
quer seja na tomada de decisões que possam levar à melhoria do ensino promovido
pela Instituição.
74
9.6 Outras Atribuições Acadêmicas do Corpo Docente
Os docentes, além de suas atividades regulares de ensino, terão outras atribuições
acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte destas, a
participação em:
 Trabalhos de elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político -Pedagógico
da Instituição e dos projetos pedagógicos dos cursos em que atuam;
 Organização de encontros, seminários e outros eventos;
 Projetos de iniciação científica e outras atividades concernentes à pesquisa;
 Reuniões pedagógicas ou de órgãos colegiados;
 Bancas e comissões de trabalho;
 Projetos de extensão;
 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso;
 Orientação de alunos de pós-graduação lato-sensu;
 Atividades relativas ao Estágio Supervisionado;
 Programa de Atividades Acadêmicas Complementares;
 Programa de Avaliação Institucional;
 Programa de Orientação Acadêmica.
 Programa de Educação Continuada
 Programa de Monitoria Acadêmica.
75
9.7 Procedimentos Relativos a Substituições
A Faculdade Global de Umuarama manterá uma política de preservação da
qualidade acadêmica de seus cursos em caso de substituição eventual de professores
em licença ou de substituição dos professores desligados da Instituição. Para
alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma titulação e a
mesma carga horária do substituído.
10. Corpo técnico administrativo
10.1 Os critérios de seleção e contratação
A política de seleção está atrelada aos seguintes critérios:

Compatibilidade entre o perfil do candidato e o perfil do profissional
pretendido pela IES;

Avaliação de currículo;
 Realização de entrevistas;
 Avaliação da adequação do perfil profissional à filosofia da IES;
 Experiências anteriores.
A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo tarefa permanente, tendo como
fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos de aprimoramento
em serviço, inclusive a profissionalização.
76
A contratação se dá através das Leis trabalhistas em vigor.
10.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
Institui o Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal
Técnico-Administrativo da FGU, fixa suas diretrizes e dá outras providências. O
Diretor Geral da IES, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais,
tendo em vista a aprovação do original Plano de Carreiras, Capacitação, Cargos e
Salários do Pessoal Técnico-Administrativo – PCTA da Faculdade, por sua
mantenedora a Casinha Feliz S/C LTDA., emite a seguinte Resolução:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - A presente Resolução institui o Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e
Salários do pessoal Técnico-Administrativo - PCTA da Faculdade Global de
Umuarama, mantida pela Casinha Feliz S/C LTDA., destinada a organizar o corpo
técnico-administrativo, fundamentado nos princípios da Capacitação profissional e
desempenho, tem a finalidade de assegurar a continuidade das ações administrativas
e financeiras da Instituição, bem como os serviços prestados com maior eficácia e
eficiência.
§ 1º - Para os efeitos desta Resolução, o pessoal Técnico-Administrativo é composto
pelos membros não-docentes, que desempenham suas atividades nos diversos
setores administrativos da Instituição de ensino superior.
§ 2º - A simples mudança de setor administrativo não acarretará redução salarial ao
membro do pessoal Técnico-Administrativo.
77
Art. 2º - O Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo – PCTA, tem como objetivos, a eficácia e a eficiência da
administração, a valorização e a profissionalização de seus integrantes, cabendo a
Casinha Feliz S/C LTDA, assegurar e garantir:
I – Ingresso por concurso de provas ou de provas e títulos, conforme o que dispuser
o respectivo edital;
II – Aprimoramento profissional permanente e contínuo, inclusive com direito à
licença periódica remunerada;
III – Valorização baseada na habilitação, na titulação, no desempenho e no tempo de
serviço;
IV – Capacitação e profissionalização para progressão funcional;
V – Remuneração profissional condigna e justa;
VI – Incentivo funcional; e
VII – Condições adequadas de trabalho.
CAPÍTULO II
DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS
Art. 3º - Para efeito desta Resolução:
I – Carreira é movimentação do pessoal Técnico-Administrativo dentro de posições
na estrutura e escalonamento de remuneração, com denominação própria e número
certo;
II – Nível é a posição do emprego do pessoal Técnico-Administrativo, de acordo
com a formação e/ou habilitação, representado por algarismos romanos I, II, III e
IV;
III – Referência é a posição do pessoal Técnico-Administrativo dentro de um nível
representado pelas letras A, B, C, D, E, F e G.
Art. 4º - O Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo - PCTA, consiste em quadro único e estrutura-se da seguinte forma:
78
I – Agente Administrativo I, com formação de ensino fundamental incompleto;
II – Agente Administrativo II, com formação de ensino fundamental completo;
III – Agente Administrativo III, com formação de ensino médio incompleto;
IV – Agente Administrativo IV, com formação de ensino médio completo;
V – Técnico Administrativo I, com formação de ensino superior;
VI – Técnico Administrativo II, com formação de pós-graduação lato sensu
(especialização);
VII – Técnico Administrativo III, com formação de pós-graduação stricto sensu
(mestrado);
VIII – Técnico Administrativo IV, com formação de doutorado.
Art. 5º - A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo é tarefa permanente,
tendo como fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos de
aprimoramento em serviço, inclusive a profissionalização de que trata o inciso IV do
artigo 2º, desta Resolução.
Parágrafo único. Cursos e/ou programas, reconhecidos e/ou credenciados, poderão
ser utilizados para efeito de progressão ou incentivo funcional, desde que pertinentes
à respectiva área de formação profissional e/ou atuação funcional.
Art. 6º - Consideram-se atribuições específicas do Agente Administrativo às
relacionadas com infra-estrutura, multimeios, suporte e assessoramento, de acordo
com a complexidade, responsabilidade e necessidade do setor de sua lotação.
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS
SEÇÃO I
DA MOVIMENTAÇÃO FUNCIONAL
79
Art. 7º - A movimentação funcional do pessoal Técnico-Administrativo dar-se-á
mediante:
I – progressão vertical; e
II – progressão horizontal.
SUBSEÇÃO I
DA PROGRESSÃO VERTICAL
Art. 8º - A progressão vertical é a passagem do membro do pessoal TécnicoAdministrativo de um nível para outro, em virtude de habilitação específica e da
aprovação em teste seletivo, conforme dispuser o edital em face da existência da
vaga.
§ 1º - O número de vagas será constantemente atualizado e as previsões de aumento
serão feitas com a antecipação que permita a inclusão dos acréscimos na proposta
orçamentária.
§ 2º - O membro do pessoal Técnico-Administrativo, após a progressão permanecerá
na mesma referência em que se encontrava no nível anterior.
§ 3º - A progressão vertical não será concedida quando:
I – O título tiver sido usado para qualquer benefício funcional;
II – O membro do pessoal Técnico-Administrativo estiver:
a) Em licença para mandato eletivo federal, estadual ou municipal; OK
b) Em licença para tratar de interesse particular ou afastado, a qualquer título, com
ou sem ônus, para a Instituição de ensino superior.
SUBSEÇÃO II
DA PROGRESSÃO HORIZONTAL
Art. 9º - A progressão horizontal é a movimentação por antiguidade ou por
merecimento de uma referência para outra, dentro de um mesmo nível, cumpridas
simultaneamente as condições a seguir:
80
I – Houver completado 3 (três) anos de efetivo exercício na referência em que
estiver posicionado;
II– Tiver obtido resultado positivo na avaliação de desempenho relativo ao
interstício de tempo referido no inciso anterior;
III– Tiver participado com aproveitamento satisfatório de programas de capacitação
na área de atuação, na modalidade presencial, semipresencial ou não-presencial,
autorizados ou reconhecidos nos termos da legislação educacional em vigor,
oferecidos ou não pela Faculdade Global de Umuarama, com duração mínima de 20
(vinte) horas.
Parágrafo único. A FGU é responsável pela realização da avaliação do desempenho
prevista no inciso III, deste artigo, sendo que a sua eventual não-realização não
acarretará prejuízo da progressão horizontal do membro do pessoal Técnico Administrativo.
Art. 10 - No caso de falecimento de membro do pessoal Técnico-Administrativo,
este será considerado posicionado no nível e/ou na referência a que fazia jus, mesmo
que a mesma ainda não tenha sido administrativamente deferida.
Art. 11 - O membro do pessoal Técnico-Administrativo em gozo de licença gestante,
licença paternidade, licença para tratamento de sua saúde, concorrerá igualmente à
movimentação funcional prevista nos artigos 9º e 10, desta Resolução.
Art. 12 - Ao passar da referência inicial A para qualquer das outras indicadas pelas
letras B, C, D, E, F e G, o membro do pessoal Técnico-Administrativo terá seu
vencimento acrescido de 2% (dois por cento), 4% (quatro por cento), 6% (seis por
cento), 8% (oito por cento), 10% (dez por cento) e 12% (doze por cento),
respectivamente, calculado sobre o valor da referência A.
SEÇÃO II
DA GRATIFICAÇÃO DO INCENTIVO FUNCIONAL
81
Art. 13 - Fica instituída para o membro do pessoal Técnico-Administrativo uma
gratificação de incentivo funcional (GIF), a ser concedida mediante comprovação de
conclusão de curso com programas voltados para o aprimoramento profissional,
ministrados pela Faculdade Global de Umuarama ou por instituições de ensino
devidamente credenciadas e em cursos devidamente autorizados e/ou reconhecidos.
§ 1º - Entende-se por aprimoramento profissional a conclusão de cursos de
atualização, treinamento, aperfeiçoamento e de pós-graduação na área de atuação do
membro do pessoal Técnico-Administrativo.
§ 2º - Para a concessão da gratificação do que trata o caput deste artigo só serão
considerados os cursos com duração mínima de 40 (quarenta) horas, oferecidos na
modalidade
presencial,
semipresencial
ou
não-presencial,
concluídos
com
aproveitamento e com certificação.
§ 3º - Em relação aos cursos presenciais, será exigida a frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) da respectiva carga horária total.
§ 4º - Para efeito de concessão da gratificação de incentivo funcional (GIF), não
poderá ser utilizado título de que tenha resultado concessão de outros benefícios.
Parágrafo único. A Tabela Salarial poderá ser revista anualmente pela FGU,
independente do que venha ser fixado em acordos ou convenções coletivas de
trabalho, mediante aprovação pelo Conselho Superior.
Art. 14 - A gratificação de incentivo funcional (GIF) será calculada sobre o
vencimento básico à razão de:
I – 5% (cinco por cento) para curso de duração total igual ou superior a 150 (cento e
cinquenta) horas;
II – 10% (dez por cento) para cursos de duração total igual ou superior a 300
(trezentas) horas;
III – 15% (quinze por cento) para curso de duração total igual ou superior a 450
(quatrocentos e cinquenta) horas;
82
IV – 20% (vinte por cento) para curso com duração total igual ou superior a 600
(seiscentas) horas;
V – 25% (vinte e cinco por cento) para curso com duração total igual ou superior a
750 (setecentos e cinquenta) horas;
VI – 30% (trinta por cento) para curso com duração total igual ou superior a 900
(novecentas) horas;
VII – 35% (trinta e cinco por cento) para curso de pós-graduação lato sensu, em
nível de especialização;
VIII – 40% (quarenta por cento) para curso de pós-graduação stricto sensu, em nível
de mestrado;
IX – 50% (cinquenta por cento) para curso de pós-graduação stricto sensu, em nível
de doutorado.
§ 1º - Os totais de horas de que trata os incisos I a VI deste artigo poderão ser
alcançados num só curso, ou pela soma da duração de mais de um curso, desde que
observado o limite mínimo previsto no § 2º do artigo 13 desta Resolução.
§ 2º - As horas expressas nos incisos de I a VI deste artigo serão cumulativas até o
máximo de 900 (novecentos) horas, equivalendo a 30% (trinta por cento) sobre o
vencimento básico.
§ 3º - Os percentuais expressos nos incisos VII a IX não são cumulativos entre si,
nem com os demais incisos deste artigo.
SEÇÃO III
DA LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA
Art. 15 - Ao membro do pessoal Técnico-Administrativo é assegurado o direito de
se licenciar para desempenho de mandato sindical, com todos os direitos e vantagens
do cargo.
§ 1º - Somente poderá ser licenciados membro do pessoal Técnico-Administrativo
eleito para cargo ou função diretiva ou executiva da entidade de classe
representativa da categoria.
83
§ 2º - Para o desempenho de mandato classista, fica assegurado o afastamento de, no
máximo, 3 (três) membros do pessoal Técnico-Administrativo.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16 - Os quantitativos dos cargos do pessoal Técnico-Administrativo serão
definidos pela Faculdade Global de Umuarama, mediante aprovação pelo Conselho
Superior.
Art. 17 – A jornada de trabalho dos membros do pessoal Técnico-Administrativo é
de 40 (quarenta) horas semanais.
Art. 18 – O regime jurídico da relação de emprego dos membros de pessoal
Técnico-Administrativo é regido subsidiariamente pela Consolidação das Leis do
Trabalho.
Art. 19 – Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria, observadas as normas
legais, estatutárias e regimentais em vigor.
Art. 20 – Este Plano de Carreira, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo – PCTA entra em vigor na data do credenciamento da Faculdade
Global de Umuarama pelo Ministério da Educação.
10.3 Cronograma de expansão do corpo técnico
CARGOS
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Direção
01
01
01
02
02
02
Diretor de Ensino
01
01
01
02
02
02
Coordenação
04
05
07
08
09
09
84
Bibliotecária
01
01
02
02
02
02
Auxiliar de Biblioteca
02
02
03
03
03
03
Tesouraria
02
03
03
04
04
04
Secretária
01
01
02
02
02
02
Aux. De Secretária
02
02
03
03
04
04
A expansão do corpo técnico-administrativo se dará conforme as necessidades em
consequência da ampliação de cursos.
A contratação do quadro Técnico-Administrativo se efetivará através de análise do
currículo com aderência e experiência a função desejada comprovando
conhecimento específico.
11. Projeto de curso: regime acadêmico, número de vagas e turno de
funcionamento das atividades práticas
O regime acadêmico é anual.
O número de vagas para o Curso de Fonoaudiologia, é de 40 vagas – turno
diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno
vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tarde.
Divisão de Turmas
As Turmas do Curso de Fonoaudiologia serão divididas em cinco categorias,
com critérios de números de alunos para cada uma, estabelecidos pela Faculdade:
Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da FGU.
Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas de cunho teórico-prático como
Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas apresentam
número máximo de 7 alunos nas práticas laboratoriais.
85
Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas profissionalizantes
do curso e específicas das áreas de: motricidade oral e articulação, linguagem,
audiologia e voz são de cunho teórico-prático, apresentando 7 alunos no máximo,
podendo ser inferior este número de alunos, sendo que as práticas são distribuídas
como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos em grupos na
comunidade ou observam o professor atender na clínica.
12. Políticas e Ações para o Corpo Discente
A Faculdade Global de Umuarama manterá uma política que garanta o bom
atendimento a seus alunos, de forma que estes, considerados como sujeitos e centros do
processo educativo desenvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores condições
para construir ou aperfeiçoar seu projeto pessoal e profissional.
Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa, pedagógica
e
profissional
em
procedimentos
institucionalizados
e
em
programas
de
acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa de
Orientação Acadêmica e o Programa de Monitoria Acadêmica, devendo desenvolver
futuramente um Programa de Acompanhamento de Egressos.
12.1 Programa de Orientação Acadêmica
O Programa de Orientação Acadêmica destina-se a prestar apoio ao acadêmico,
desde o momento de seu ingresso no curso, até a sua formatura.
Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunidade e na
vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua caminhada
acadêmica, de forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e produtiva possível.
86
No intuito de atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as seguintes
ações:

Publicação do Manual do Aluno;

Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação
vigente;

Disponibilização do Regimento Interno da Instituição;

Divulgação de dados e informações relativos a notas e freqüência,
avisos e editais, com prontidão e de acordo com o calendário
acadêmico, se for o caso;

Manutenção de sistema atualizado de informações em site na Internet;

Realização de Semana de Recepção ao Calouro, com atividades
orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover
a interação social;

Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com
discussões e reflexões sobre o seu desempenho, suas possibilidades e
potencialidades, e eventuais dificuldades;

Orientação ao aluno em situação de risco (absenteísmo, baixo
rendimento,
iminência
de
jubilamento
e
outras),
com
os
encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;

Orientações diversas sobre as Atividades Acadêmicas Complementares,
especialmente em relação a cumprimento de créditos e à divulgação de
ofertas de eventos dentro e fora da Instituição;
87

Orientações diversas para a realização do Trabalho de Conclusão de
Curso;

Orientação na implantação de órgãos de representação estudantil:
Diretório Central de Estudantes e Centros Acadêmicos;

Apoio ao funcionamento dos órgãos de representação discente, com a
cedência de instalações físicas, móveis e equipamentos;

Promoção de programas cívicos, culturais, artísticos e desportivos e
apoio aos órgãos de representação discente para promover eventos no
gênero;

Serviço de intermediação de oportunidades de estágios.
O Programa de Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos:

Conselho Pedagógico, que deve estabelecer as diretrizes e acompanhar a
sua efetivação;

Direção Pedagógica, que deve articular a efetivação e avaliação do
Programa;

Colegiado de Curso, que orienta seu desenvolvimento no curso;

Coordenação de Curso, que deve atender e orientar os alunos de acordo
com as diretrizes do Programa, coordenando todas as suas ações no
curso.

Secretaria Acadêmica, que deve fornecer informações e orientações
sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais de interesse dos
alunos
e
fornecer
pontualidade.
documentação
solicitada, com eficiência e
88
Os professores desempenham importante papel no acompanhamento dos alunos,
tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões que,
embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam interferir na
vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou encaminhamentos à Coordenação.
Outro elemento que pode ter atuação importante é o aluno monitor, devido ao fato de
estar próximo a seus colegas, vivenciando situações análogas.
Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado,
envolvendo principalmente professores e coordenadores de curso, supervisores e
coordenador de estágios.
12.2 Sistema de acompanhamento e orientação pedagógico EXTRACLASSE
A Faculdade dispõe de conselho de avaliação, nos moldes de conselho de classe. As
dificuldades de cada acadêmico são discutidas pelo grupo de professores que o compõe.
As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com dificuldades acadêmicas, são
encaminhados diretamente ao colegiado do curso.
Como estratégia de auxílio aos acadêmicos com dificuldades temos a preceptoria
indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a monitoria que auxilia
em atividade extraclasse e no estudo para as avaliações.
12.3 mecanismos de nivelamento
O nivelamento dos alunos ingressantes no curso
é realizado sempre
que
necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os docentes
das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação para detectar o
nível de aproveitamento dos alunos, que de acordo com o resultado obtido é oferecido
em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São elaboradas aulas que
abordem fundamentos oferecidos no ensino médio e que não parecem presentes no
momento, mas que são fundamentais para o avanço nos conceitos básicos do curso.
89
12.4 Participação dos Alunos nos Órgãos Colegiados
A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento Interno
da Faculdade. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um representante
do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição, no Conselho
Pedagógico e no Colegiado de Curso.
Art. 9º O Conselho Superior é constituído:
I.
pelo Diretor Geral da Faculdade, seu Presidente;
II.
por um representante da Entidade Mantenedora;
III.
pelo Gestor Pedagógico;
IV.
pelos coordenadores de curso;
V.
por dois professores;
VI.
por um representante do corpo discente;
VII. por um representante do corpo técnico–administrativo;
VIII. por um representante da comunidade.
Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído:
I.
pelo Gestor Pedagógico, seu Presidente;
II.
pelos coordenadores de curso;
III.
pelo coordenador de estágios;
IV.
por dois professores de cada curso;
90
V.
pelo responsável pela Biblioteca;
VI.
por um representante do corpo discente de cada curso;
VII. por um representante da comunidade.
Art. 25. O Colegiado de Curso é constituído:
I.
pelo Coordenador de Curso, seu Presidente;
II.
por 1/3 dos professores do curso;
III.
por um representante discente.
A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo órgão
de representação estudantil, para mandato de um ano, vedada a recondução.
Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na
Comissão de Avaliação Institucional.
12.5 Programa de Monitoria Acadêmica
O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa de Monitoria
Acadêmica, que tem como objetivos:
I.
proporcionar
ao
aluno
oportunidades
de
desenvolver
aptidões,
habilidades e competências inerentes à carreira de professor;
II.
ampliar as formas de participação discente no processo educacional;
91
III.
proporcionar
ao
corpo docente da Instituição a assistência de
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.
A atividade de monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente
matriculado, durante período letivo determinado, de acordo com as normas contidas em
proposta de Regulamento a seguir.
12.6 Regulamento da Monitoria Acadêmica
Art. 1º A monitoria acadêmica é atividade auxiliar de ensino ou pesquisa
desenvolvida por alunos dos cursos de graduação da Faculdade Global de Umuarama, sob
a coordenação do Coordenador de Curso e a supervisão direta de um membro do corpo
docente da Instituição.
Art. 2º A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos:
IV.
proporcionar
ao
aluno
oportunidades
de
desenvolver
aptidões,
habilidades e competências inerentes à carreira de professor;
V.
ampliar as formas de participação discente no processo educacional;
VI.
proporcionar
ao
corpo docente da Instituição a assistência de
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.
Art. 3º A atividade de monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente
matriculado, durante período letivo determinado, de acordo com as normas contidas
neste Regulamento.
Art. 4º São atribuições do monitor:
92
I.
auxiliar professores no desenvolvimento de atividades teóricas ou
práticas, de acordo com o nível de conhecimento e experiência na
respectiva disciplina;
II.
auxiliar os demais alunos no processo de ensino-aprendizagem;
III.
executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa;
IV.
programar as atividades de monitoria, juntamente com o professororientador;
V.
elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data
dos exames finais.
§ 1º É vedado ao monitor:
I.
ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador;
II.
aplicar verificações de aprendizagem;
III.
assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de docentes ou
de funcionários da Instituição;
IV.
acumular monitorias.
§ 2º O exercício da função de monitor não constitui cargo nem gera vínculo
empregatício de qualquer natureza.
§ 3º As atividades de monitor não podem prejudicar o horário das atividades
acadêmicas a que estiver obrigado como discente.
Art. 5º As atividades de monitoria são orientadas por um professor de preferência
o responsável pela disciplina objeto de monitoria, o qual tem as seguintes atribuições:
93
I.
preparar o teste de seleção de monitores;
II.
programar, juntamente com o monitor selecionado, as atividades da
monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida;
III.
orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento
aos alunos da respectiva disciplina;
IV.
organizar com o monitor horário comum de trabalho, que garanta o
exercício efetivo das atividades previstas;
V.
acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo
questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua
atuação;
VI.
avaliar o desempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins de
percepção da bolsa-monitoria;
VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado de
Curso.
Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime de no máximo doze horas
semanais, de acordo com o plano aprovado pelo professor, podendo ocorrer ampliação da
carga horária, mediante justificativa que comprove a necessidade e a disponibilidade de
tempo do monitor.
Art. 7º Os coordenadores de curso definem, semestralmente, as disciplinas que
necessitam de monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no Programa de
Monitoria Acadêmica.
Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção Pedagógica,
de acordo com o número de bolsas-monitoria aprovadas no orçamento anual para cada
Curso.
94
Art. 9º Após decisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da monitoria
são divulgadas pelos coordenadores de curso, por meio de edital, do qual devem constar:
I.
número de vagas por disciplina;
II.
período e os horários para inscrição;
III.
a forma e o conteúdo da seleção;
IV.
a documentação necessária;
V.
os critérios de aceitação.
Art. 10. O ingresso na função de monitor dá-se mediante processo de seleção por
disciplina no qual podem inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a disciplina
com aproveitamento.
Art. 11. Do processo seletivo devem constar, necessariamente:
I.
entrevista;
II.
análise do histórico escolar do candidato.
§ 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por três
docentes, sob a presidência do Coordenador do Curso.
§ 2º Cabe aos coordenadores de curso supervisionar as avaliações realizadas.
Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obedecem aos seguintes
procedimentos:
I.
os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste de
seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média
aritmética;
95
II.
os candidatos habilitados são classificados em ordem decrescente, pela
média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores;
III.
ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a
maior nota na prova de entrevista.
§ 1º O acadêmico selecionado para o Programa de Monitoria firma com a
Instituição um termo de compromisso correspondente ao período e às atividades a serem
desenvolvidas.
§ 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma de desconto sobre o valor
da mensalidade, proporcional ao número de horas empregadas na atividade.
§ 3º O acadêmico-monitor pode ser reconduzido, por uma única vez, na mesma
disciplina.
Art. 13. A suspensão da atividade do monitor ocorre nas seguintes situações:
I.
por
iniciativa
própria,
mediante
requerimento
dirigido
ao
Coordenador de Curso;
II.
por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao
Colegiado de Curso.
Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da atividade de monitoria, fica
automaticamente cancelado o termo de compromisso entre o aluno e a Instituição,
podendo o Colegiado de Curso, neste caso, solicitar a substituição do monitor.
Art. 14. Em caso de vacância, a substituição do monitor deve ser feita por
aproveitamento dos demais habilitados em seleção já efetuada, obedecida a ordem de
classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo de seleção.
96
Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas obrigações terá
direito a um Certificado que poderá ser considerado como título para ingresso no quadro
docente da Instituição.
Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, pode expedir normas e
instruções, visando à operacionalização e à uniformização de procedimentos.
Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa de Monitoria Acadêmica
devem participar do processo de avaliação do mesmo, inserindo-se no Programa de
Avaliação Institucional.
Art. 18. Os casos omissos neste regulamento devem ser resolvidos pelo Conselho
Pedagógico.
12.7 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos
Carentes
12.7.1 Programas de apoio
a) Convênio com a Prefeitura Municipal de Umuarama para conceder bolsas de
estudo para professores da rede pública.
b) Alunos que forem aprovados no vestibular da FGU que tiverem cursado as três
séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, poderão usufruir de
uma bolsa de estudo equivalente a 40% nas mensalidades, conforme resolução
interna da Instituição.
97
c)
Premiar o melhor aluno da rede pública através de Bolsa de Estudo.
Bolsa Integral para o aluno da rede pública que passar no vestibular em 1º lugar.
50% de uma bolsa de estudo para o aluno da rede pública que passar no
vestibular em 2º colocado.
d) A Faculdade Global de Umuarama fez a adesão ao programa Prouni.
O Prouni é destinado à concessão de bolsas de estudos integrais e bolsas de
estudos parciais de cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos de graduação e
sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou
sem fins lucrativos.
12.7.2 Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio
A bolsa de estudo somente terá validade se a matrícula e a frequência às aulas
ocorrer a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular.
A Faculdade global de Umuarama, a critério da direção geral, poderá interromper o
benefício nos seguintes casos:
Faltas injustificadas nas atividades escolares;
Indisciplina na Faculdade;
Ficar para o exame final em mais de duas disciplinas.
Para o Prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio
completo em escola pública ou em instituição privada na condição, de bolsista integral.
13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas
98
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso de seus
laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das formas de
possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, pretende permitir a utilização em
horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos
usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.
Para facilitar o acesso e organizar o uso, pretende-se elaborar, futuramente, em
conjunto com os alunos, um Regulamento próprio.
13.1 Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas
99
LABORATÓRIO
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
07:30 às 12:00
12:00 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
Laboratório de Informática 1
80 m²
Laboratório de Informática 2
80 m²
Laboratório de Preparação
40 m²
Laboratório de Microscopia
50 m²
Laboratório de Físico-Química
50 m²
Laboratório de Anatomia e
Fisiologia
Biotério
120 m²
Laboratório de Geologia e
Solos
50 m
Laboratório de Cartografia e
Sensoriamento Remoto
50 m²
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
Sala Ambiente de Geografia
50 m²
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
Clínica-Escola de
Fonoaudiologia
120 m²
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
30 m²
100
14. Política para Recursos de Informática
O mundo contemporâneo está em processo de mudanças constantes, profundas e
rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram de modo tão
acelerado.
Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a
disponibilização aos seus alunos de recursos sempre atualizados de informática, que serão
importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem.
A informatização igualmente é de extrema importância para a organização, o
acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos de uma
instituição de ensino.
Para a efetivação da proposta da Faculdade Global de Umuarama, o papel dos
recursos informáticos ganha em relevância, pois deverão ser dominados pelos alunos
também como instrumental pedagógico, como uma ferramenta de trabalho, da qual o
profissional professor não pode prescindir.
Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório de
Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas informatizados
que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos.
A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação de nossa
política de informatização:

Criar uma cultura de informática, disponibilizando constante apoio e
orientação aos usuários.

Manter uma política de uso de laboratórios, de forma a atender com eficácia
tanto às atividades curriculares, como às outras demandas da comunidade
acadêmica.
101

Formular
sistemas
informatizados
de
acompanhamento e
controle
acadêmico discente e docente.

Finalizar a implantação de sistema informatizado na Biblioteca e na
Secretaria Financeira.

Interligar em rede todas as áreas da Instituição, agilizando a troca de
informações.

Capacitar docentes e técnico-administrativos para uso dos sistemas.

Modernizar constantemente o parque computacional, por meio de novas
aquisições ou de "upgrade" constante do hardware.

Manter o acervo de softwares atualizado.
LABORATÓRIO
Laboratório de
Informática 1
Laboratório de
Informática 2
ÁREA (M2)
ALUNOS/
TURMA
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
80 m²
30
80 m²
30
07:30 às 12:00
12:00 às 22:30
07:30 às 12:00
13:30 às 22:30
14.1 Política de Acesso aos Laboratórios de Informática
102
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso
de seus laboratórios como uma das formas de possibilitar a interação entre teoria e
prática. Para tal, pretende permitir a utilização dos laboratórios de informática em horário
integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos
usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.
15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso
15.1 Laboratório de Anatomia/Fisiologia

















08 Mesas De Aço Inoxidável;
07 Cumbucas de plástico para peças naturais;
02 Esqueletos articulados;
02 Baldes grandes de plástico;
Diversas peças anatômicas artificiais e naturais ;
01 Serra circular;
01 Fogão;
Banquetas;
01 armário com 16 portas;
09 Estetoscópio / Esfignomanômetro;
01 Espiromanômetro de Barnes;
01 Banho para Órgãos Isolados;
02 Quimógrafos Com Registrador;
01 Centrífuga Clínica;
01 Manômetro De Mercúrio;
01 Estufa Pequena;
02 Tanques para peças anatômicas.
15.2 Clínica-Escola de Fonoaudiologia
A clínica-escola de Fonoaudiologia é um espaço que deve contribuir para a
formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e práticas relacionadas às áreas de
atuação profissional: audiologia, voz, motricidade oral e linguagem.
103
Tal espaço, além de viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é indispensável
para criar condições necessárias ao desenvolvimento de pesquisas da área.
Desde o segundo ano de formação, o discente faz uso desse espaço, participando
de atividades voltadas ao ensino clínico, a partir de diversas disciplinas envolvidas com tal
temática.
A clínica de fonoaudiologia funcionará diariamente – de Segunda à Sexta-feira,
oferecendo à comunidade os serviços de fonoaudiologia clínica.
15.3 Estrutura Física
01 sala para atendimento médico;
01 sala para secretaria;
01 sala para armazenar materiais e brinquedos;
02 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico;
07 salas para atendimento clínico - munidas de espelho espião -.
15.3.1 Materiais e Equipamentos
104
Brinquedos educativos;
Brinquedos variados;
Materiais descartáveis, tais como: espátulas, dedeiras, bolachas, copos de plástico, entre
outros;
03 otoscópio;
01 audiômetro de dois canais - alta frequência -;
01 audiômetro de um canal;
01 audiômetro pediátrico;
02 analisadores de orelha média;
01 sistema de campo livre;
01 equipamento para triagem impedanciométrica
01 equipamento para pesquisa de emissões otoacústicas;
01 equipamento para pesquisa de potencial evocado do tronco encefálico;
01 equipamento para pesquisa de ganho de inserção;
01 vectoeletronistagmografo, com cadeira específica;
01 otocalorimetro;
01 cadeia para vecto ferrante;
01 tambor barany;
01 cruz de calibração;
105
01 cd player
01 filmadora;
livros de história.
15.3.2 Recursos Humanos
01 coordenador para clínica (vinte horas/semanal);
01 secretária (permanente);
16. Biblioteca
A Biblioteca, órgão de apoio às atividades docentes e discentes da Faculdade
Global de Umuarama, é considerada um dos elementos mais significativos do projeto
institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora, recebendo
investimentos constantes, destinados a mantê-la atualizada e moderna.
16.1 Informações Gerais
VOLUME ANUAL DE
ATUALIZAÇÃO
EQUIPE
RESPONSÁVEL
ACESSO AO
VIDEOTECA
MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO
QTDE
TÍTULOS
1.000
50
100
01
02
X
520
DISPOSIÇÃO DO ACERVO
TIPO DE CATALOGAÇÃO
CDU
CDD
OUTRO CCAAR2 CCAAR1
OUTRO
FORMAS DE EMPRÉSTIMO
ABERTO A
COMUN.
FECHADO À
COMUM.
106
X
EMPRÉSTIMO DE
MAT. DE
REFERÊNCIA
SIM
X
NÃO
X
X
FACILIDADE PARA RESERVA DE
MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO
DE MATERIAL BIBLIOG.
INFORMATI- MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO NÃO TEM
ZADA
PRÉDIO
X
X
16.2 Infraestrutura Existente e Horário de Funcionamento
ESPAÇO FÍSICO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
TIPO DO ESPAÇO
ÁREA
(m²)
MANHÃ
TARDE
NOITE
Salas individuais de estudo
12
7:30 12:00
12:00
18:00 18:00
22:30
Salas para leitura e trabalhos em
grupo
70
7:30 12:00
12:00
18:00 18:00
22:30
Destinado aos serviços de
biblioteca
Sábados
20
7:30 12:00
12:00
18:00 18:00
22:30
-
7:30 12:00
12:00
17:30
-
-
107
16.3 Acervo
ÁREA
VOLUMES
PERIÓDICOS
Ciências Agrárias
810
04
Ciências Biológicas
1.460
06
Ciências da Saúde
172
09
Ciências Exatas e da Terra
1.360
06
Ciências Humanas
1.420
07
Ciências Sociais Aplicadas
38
06
Engenharias
16
04
Lingüística, Letras e Artes
4.641
06
TOTAL
9.917
48
16.4 Nível Atual de Informatização e Facilidade para Acesso a Informações
A Biblioteca está em fase de informatização com a utilização do programa PHL
ELYSIO . Prevê-se que até o início dos cursos os serviços de catalogação e informatização
estejam terminados.
A Faculdade Global de Umuarama entende que não se constrói um processo de
ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilidades de acesso a informações. Para
que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as quais a implantação de um
sistema que permita acesso a várias bases de dados, com a instalação de pontos de
Internet na Biblioteca e nos Laboratórios de Informática.
108
16.5 Plano de Atualização e Expansão das Instalações Físicas
A Faculdade Global de Umuarama tem como meta montar uma Biblioteca
moderna e eficiente que possa servir de apoio efetivo às atividades previstas para seus
cursos. Para isso, pretende destinar investimentos substanciais à ampliação de espaços,
quando pretende elaborar projeto arquitetônico para a construção de novo prédio para a
Biblioteca, que comportará: 1 sala para o acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3
salas para trabalho de equipe, 1 videoteca e 1 sala de leitura.
Igualmente pretende investir em móveis, equipamentos, em complementação e
atualização de acervo e em preparo e ampliação de Recursos Humanos.
16.6 Política de Atualização e Expansão do Acervo
A Faculdade Global de Umuarama tem a preocupação de montar seu acervo
atualizado atendendo aos padrões de qualidade exigidos pelas comissões de Especialistas
de Ensino do Ministério de Educação. Para tanto, periodicamente, é realizado junto ao
coordenador de Curso e professores, um levantamento das necessidades de livros,
periódicos e materiais especiais a serem adquiridos.
No planejamento econômico da Instituição, além de investimento inicial
significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e melhorias das
redes de informação.
A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso juntamente
com o diretor e a Bibliotecária.
A política de atualização e expansão do acervo tem como suporte
especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material recebido
por doação e a ser adquirido, considerando o número de títulos e exemplares condizentes
com a demanda de usuários. Os professores semestralmente, ao elaborar os programas
109
de ensino, proporão por ordem de prioridade, a relação de obras e outros materiais
necessários ao desenvolvimento de sua disciplina.
A Faculdade, por sua vez, possui um programa de apoio didático aos
docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-pedagógico que é utilizado
para a preparação de aulas e outras atividades por eles desenvolvidas , permanecendo em
seu poder pelo prazo de um ano.
Outra
forma
de
atualização
do
acervo
é
também
realizada
sistematicamente por meio de livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os últimos
lançamentos para análise e futura aquisição.
Em resumo, a Política de Atualização e expansão do acervo Bibliográfico é
submetida a mecanismos de seleção, divididos nas seguintes etapas:
1
cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário
para sua disciplina;
2
o levantamento é apresentado ao Coordenador do curso que o encaminha,
primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos livros e periódicos
no acervo;
3
posteriormente, o coordenador do curso apresenta a listagem do material
que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da Faculdade, que faz uma nova análise;
4
por último, a Diretoria Geral consulta a Entidade Mantenedora para verificar
a disponibilidade de recursos financeiros para a aquisição dos mesmos.
16.7 Acervo Inicial do Curso
A Instituição entende a necessidade de suprir a Biblioteca com livros e periódicos
da área em qualidade e em número suficiente para atender às necessidades do curso e
para tal determinou investimentos de grande monta. Inicialmente pretende contratar a
110
assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios da Comunicação, Jornal Brasileiro de
Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha Leader.
17.
Apoio Técnico e Administrativo
Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores
(Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente prevista é:
Biblioteca
Secretaria Acadêmica
Secretaria Financeira
Laboratórios Curso de Ciências Biológicas,
Química, Geografia e Fonoaudiologia
Laboratórios de Informática
Serviços Gerais
1 Bibliotecária
2 Auxiliares de Biblioteca
1 Secretária
2 Auxiliares de Secretaria
1 Secretário
1 Coordenador de Laboratórios
3 Técnicos de Laboratório
1 Coordenador
2 Técnicos em Informática
2 Serventes
As atividades de assessoria jurídica e administração de pessoal são exercidas pela
Mantenedora.
A contabilidade, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal
externo, oriundo de empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém
contrato.
Com a entrada de novas turmas e à medida que for necessário, serão admitidos
novos elementos na equipe para proporcionar uma infraestrutura de apoio eficiente ao
funcionamento da Faculdade.
111
18. Bibliografia Específica para o Curso
A Faculdade Global de Umuarama compromete-se a adquirir os livros necessários
antes do período letivo, em número suficiente para atender os alunos, assim como assinar
os periódicos da área. A seguir uma relação de bibliografia pertinente ao curso, que
deverá ser adquirida.
BIBLIOGRAFIA
ACOSTA, Víctor M. et al. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo de
Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.
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122
RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA
1. ALFA
2. BOLETIM DE LA OFICINA SANITÁRIA PANAMERICANA
3. CADERNO FACULDADE INTEGRADA SÃO CAMILO
4. DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO
5. EDUCACION MÉDICA Y SALUD
6. JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA
7. MENSAGEM DA APAE
8. MUNDO JOVEM
9. NOVA ESCOLA
10. PEDIATRIA ATUAL
11. PEDIATRIA MODERNA.
12. PRÓ-FONO
13. REVISTA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
14. REVISTA DE FONOAUDIOLOGIA
15. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
16. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL
17. SAÚDE
18. SAÚDE SEXO E EDUCAÇÃO
19. VIDA E SAÚDE
123
19. Manual para Estágio - Anexo
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
MANUAL DE ESTÁGIO
2011/2012
124
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
MANUAL DE ESTÁGIO
2011/2012
1. IDENTIFICAÇÃO
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA/PR
Prof. Antônio de Oliveira Filho
Diretor da Faculdade global de Umuarama/ FGU
Coordenador do Curso de Fonoaudiologia
Profa. Alessandra Mara Campos Ishii
Comissão de Estágio
Professores e Supervisores de Estágio
Profa. Alessandra M. Campos Ishii
Profa. Alexandra Lopes
Profa. Cristiane Kelly
Profa. Edinalva Carraro
Profa. Julya Macedo
Profa. Maria Helena Sauer
O presente MANUAL destina-se a fornecer informações sobre o processo de Estágio a
todos os segmentos nele envolvidos, incluindo-se Professores, Supervisores, Alunos e
locais de estágio. Constitui-se em um instrumento que visa orientar e normatizar as
atividades desenvolvidas pelo Estagiário, considerando-se que o mesmo encontra-se em
um período de transição, necessitando traduzir na prática os conhecimentos adquiridos
durante o período acadêmico.
3. CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL
Conforme estabelecido no Art. 4° da lei N° 6965/81, de 9 de dezembro de 1981, o
FONOAUDIÓLOGO está qualificado a: desenvolver trabalhos de prevenção na área de
comunicação oral e escrita, voz e audição; participar de equipes de diagnóstico; realizar
terapia fonoaudiológica; realizar o aperfeiçoamento dos padrões da voz e da fala;
projetar, dirigir ou realizar pesquisas fonoaudiológicas; lecionar teoria e prática
fonoaudiológica; dirigir Serviços de Fonoaudiologia; supervisionar trabalhos teóricos e
práticos de Fonoaudiologia;assessorar órgãos e estabelecimentos no Campo da
Fonoaudiologia; participar de equipes de orientação e planejamento escolar, inserindo
125
aspectos preventivos assuntos fonoaudiológicos; dar Parecer Fonoaudiológico e outros à
sua formação.
4. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS
O Curso de Fonoaudiologia prevê Estágios de Observação e Estágios Supervisionados, com
horário e dinâmica estabelecidas na NORMATIVA DE ESTÁGIO. Proporcionar ao acadêmico
experiência prática nas áreas: audição, voz , linguagem, motricidade oral, fonoaudiologia
escolar e hospitalar.
Durante o desenvolvimento das atividades de estágio o acadêmico poderá executar
atividades de observação, avaliação, diagnóstico, planejamento terapêutico e tratamento
fonoaudiológico, devendo sempre priorizar a abordagem holística do paciente sob seus
cuidados.
O estágio supervisionado permite, ainda, o estabelecimento de uma relação
cliente/paciente/família/equipe durante o cuidado ao ser humano, buscando que seja
assegurada a qualidade da assistência de saúde. O acadêmico poderá vivenciar a prática
da assistência de saúde prestada em hospitais ou na rede básica, tanto em nível individual
como coletivo.
4.1 Estágios de Observação I e II (3° ano do curso)
Estes se iniciarão no 3º ano do curso. Os acadêmicos têm a obrigatoriedade de
acompanhar fonoaudiólogos e profissionais das áreas afins em diferentes campos de
atuação, com o objetivo de observar o fazer diário do fonoaudiológico. Nestes estágios,
cada aluno recebe um docente tutor, que o encontra em horários pré-agendados nas
instituições de estágio e faz uma exploração do que foi observado nos campos, refletindo,
explicando e ampliando o seu conhecimento sobre a Fonoaudiologia. No Estágio de
Observação II, a tutoria inclui a orientação de trabalho sobre um tema relativo ao estágio,
que é apresentado ao final do semestre em atividade de seminário para uma banca de
professores do curso.
A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários de observação quanto
para os horários de tutoria. Cada observação e tutoria realizadas será assinada numa folha
de presença pelo preceptor local ou pelo tutor, conforme o caso.
As avaliações destas disciplinas serão realizadas através da assiduidade, qualidade das
discussões em tutoria, relatórios e se combinado com o professor, apresentação em
seminário.
4.2 Estágio em Saúde Coletiva (3º.ano do curso)
Este estágio abrange atividades de estudo, observação, planejamento e execução,
relacionadas à prevenção e promoção em saúde. Podem ser realizadas em atividades de
atenção e educação em saúde, com vistas a criação de entornos saudáveis,
especialmente, nos campos da saúde pública . Além disso, tem-se o objetivo de capacitar
o profissional para uma visão crítica de saúde e educação, interagindo com equipes inter e
multidisciplinares.
126
4.3 Estágio Supervisionado em Audiologia I, II, III e IV (3º. Ano, 1º. e 2º. semestre)
Tem como objetivos:
encaminhados para avaliação audiológica.
exames como: Audiometria Tonal liminar, Audiometria Vocal, Medidas de Imitância
Acústica, "Screening Test", Testes Supra-liminares, Audiometria Infantil, Potencial Evocado
Auditivo de Tronco Encefálico , Emissão Otoacústica,Introdução à avaliação do
Processamento Auditivo, bem como a seleção, testagem, indicação e adaptação de
aparelho de amplificação sonora Individual;
etárias e diferentes tipos de patologias;
clinicamente (acadêmicos e supervisor) os dados dos pacientes atendidos
diariamente.
propostos pelo supervisor.
4.4 Estágios Supervisionados em Avaliação Fonoaudiológica (1º. e 2º. semestre)
Este estágio abrange atividades de estudo, observação, planejamento e execução,
relacionadas à avaliação dos distúrbios da comunicação, de forma generalista. Além disso,
tem-se o objetivo de capacitar o profissional para uma visão crítica de saúde e educação,
interagindo com equipes inter e multidisciplinares.
4.5 Estágios Supervisionados em Terapia Fonoaudiológica (4º.ano 1º. e 2º. semestres)
Este estágio abrange atividades de estudo, planejamento e execução, relacionadas à
avaliação e terapia dos distúrbios da comunicação, de forma generalista. Além disso, temse o objetivo de capacitar o profissional para uma visão crítica de saúde e educação,
interagindo com equipes inter e multidisciplinares.
4.6 Estágio de Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1º e 2º semestres)
Tem como objetivo oportunizar a relação teoria-prática, a partir da oportunização aos
acadêmicos de Fonoaudiologia de atendimento de pacientes nos espaços clínicos da
Faculdade e de instituições conveniadas com o curso de Fonoaudiologia da FGU nas áreas
de: Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz , Fonoaudiologia Escolar e Saúde Coletiva.
Dessa forma, objetiva:
- proporcionar a reflexão das atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas
teóricas, no que diz respeito à finalidade, coerência e inter-relação das mesmas e sua
aplicação na prática, seja clínica ou coletiva;
- levar o acadêmico a identificar os pressupostos teóricos norteadores da prática
terapêutica desenvolvida;
127
- permitir ao acadêmico a vivência do cotidiano das instituições de saúde de modo que
este possa conscientizar-se dos problemas técnicos, científicos, econômicos, políticos e
humanos existentes nestes ambientes;
- integrar o acadêmico de Fonoaudiologia à equipe interdisciplinar de saúde,
favorecendo assim seu relacionamento com outros profissionais, em busca de uma maior
qualidade na assistência de saúde prestada nos diversos níveis;
- favorecer a participação do acadêmico em atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas pela instituição conveniada e/ou pelos professores da FGU.
4.6a Estágio Alternativo em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1 º e 2º semestres)
Trata-se de um estágio curricular obrigatório, com objetivo de permitir ao aluno a escolha
de uma área de seu interesse( dentro da proposta dos variados casos e patologias ) para
dar ênfase a um paciente, no seu estágio de último ano. Este estágio ocorre nas áreas de:
Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz , Fonoaudiologia escolar e Saúde Coletiva. A área
escolhida pelo aluno será a mesma na etapa I e II e os objetivos do estágio são os mesmo
apresentados no Estágio de Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II.
5. DURAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS
5.1 Período de Estágio
Os estágios de Observação têm duração de um semestre letivo, a partir do 30.ano, sendo
obrigatório a todos os acadêmicos matriculados e seus objetivos estão descritos nos
planos correspondentes.
Os estágios supervisionados tem duração de dois semestres, a partir do 4º. Ano, sendo
obrigatório a todos os alunos matriculados e seus objetivos estão descritos nos planos
correspondentes.
5.2 Locais de Estágio
a. Clínica de Fonoaudiologia da FGU
b. Escolas especiais
c. Escolas Municipais e estaduais de ensino regular
d. Unidades básicas de Serviços Municipal
e.Demais instituições com as quais são firmados convênios.
5.3 Frequência
A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários de observação quanto
para os horários de supervisão. Cada observação realizada deverá ser assinada uma folha
de presença pelo supervisor local. Esta folha de presença deverá ser apresentada para o
supervisor de estágio.
6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
128
6.1 Freqüentar o local de Estágio adequadamente uniformizado (jaleco constando nome e
instituição).Vestir-se e comportar-se adequadamente,
mantendo como princípios a ética e o respeito frente a superiores, colegas e possíveis
pacientes;
6.2 Comparecer assídua e pontualmente a todas as atividades propostas no
Estágio.
6.3 Avisar antecipadamente o supervisor e a instituição quando houver
necessidade de faltar ao estágio ( todas as faltas devem ser justificadas );
6.4 Justificar por doença ou impedimento relevante, encaminhado Atestado
Médico ou Protocolo Geral para os trâmites legais;
6.5 Providenciar seu próprio material, dependendo do estágio;
6.6 Elaborar e discutir com o supervisor os planos diários de atendimento aos pacientes
que estiverem sob sua responsabilidade (estágio supervisionado); reportar-se ao
supervisor local ou superior hierárquico local para sanar dúvidas que se façam
pertinentes;
6.7 Elaborar relatórios semestrais de avaliação do processo terapêutico dos
pacientes que estiverem sob sua responsabilidade - Estágios Supervisionados e entregar
na data determinada pelo supervisor;
6.8 Manter os prontuários dos pacientes devidamente atualizados;
6.9 Manter postura profissional durante a realização do estágio;
6.10 Usar de ética e sigilo profissional no desenvolvimento de atividades junto à
comunidade com a qual trabalha; respeitar as normas do local de estágio, sem ferir o
Código de Ética Profissional do Fonoaudiólogo (aprovado pelo Conselho Federal de
Fonoaudiologia);
6.11 Permanecer na área de trabalho para o qual foi designado, assumindo a
responsabilidade das tarefas que lhe forem atribuídas;
6.12 Manter a supervisão constante com o professor responsável pelo Estágio para
acompanhamento das atividades relacionadas ao respectivo Estágio;
6.13 É vedado ao estagiário executar qualquer ação fonoaudiológica sem a supervisão e o
acompanhamento de fonoaudiólogo supervisor, devendo este es tar presente durante o
período de permanência do estagiário nas diversas unidades do hospital ou clínica. Na
impossibilidade da permanência do fonoaudiólogo supervisor ou de um substituto (outro
fonoaudiólogo habilitado) no local de estágio, o estagiário deverá ser dispensado de suas
atividades.
6.14 Contribuir com sugestões para o bom andamento do trabalho, sem com isso exigir
mudanças que venham a interferir na rotina do local.
6.15 É aconselhável que todas as ações a serem desenvolvidas pelo aluno e esta giário
estejam em consonância aos princípios discutidos em e guiados pelas relações éticas
estabelecidas em cada instituição, devendo o discente, em caso de dúvida, recorrer ao
professor supervisor ou responsável pela disciplina/instituição.
6.16 É proibido fumar, beber e comer nas dependências do local de estágio;salvo uso com
pacientes no decorrer do processo terapêutico.
6.17 Respeitar e/ou adaptar-se às normas de biossegurança que regem o local de estágio
vigente;
129
6.18 Em caso de gravações em áudio e vídeo, é necessária a elaboração de termo de
autorização por escrito, com a assinatura de todos os envolvidos;
6.19 É vedado o uso de telefones da instituição e celular, bip e pager para ligações no
decorrer do estágio, salvo com a autorização do docente res ponsável. Telefonemas e
serviços necessários devem ser solicitados exclusivamente pelo professor-supervisor à
recepcionista e/ou coordenação/responsável pelo estágio;
6.20 O silêncio deve ser respeitado em todas as dependências da instituição preceptora
do estágio;
6.21 É proibida a retirada e cópia xerográfica de relatórios, exames e/ou prontuários, uma
vez que pertencem ao arquivo da instituição;
6.22 É proibida a retirada de materiais terapêuticos e qualquer aparelho ou objeto
pertencente ao local de estágio;
6.23 Todos os objetos utilizados para atendimento/observação devem ser devidamente
devolvidos ao local designado;
6.24 Buscar orientações de base oriundas de sua origem de graduação, no caso, Curso de
Fonoaudiologia da FGU.
6.25 Aplicar conhecimentos técnico-científicos adquiridos no decorrer do período
pregresso ao estágio, buscando esclarecer dúvidas pertinentes, caso existam;
6.26 Recorrer a seu supervisor, no caso de irregularidades observadas no local de estágio;
6.27 Os móveis estão distribuídos de forma definida pela clínica-escola/instituição sede do
estágio;
6.28 O aluno-estagiário deve utilizar-se das dependências do estágio sem modificar a
disposição dos móveis. Caso haja a necessidade de mudanças, o discente deve devolvê-los
ao local de origem imediatamente após o término do atendimento;
6.29 As salas devem ser deixadas em ordem e limpas. Qualquer incidente deve ser
comunicado ao professor-supervisor;
6.30 Aconselha-se o zelo/discrição em relação ao uso de vestimentas, jóias e
maquilagem durante a realização das atividades práticas, de forma a assegurar a ordem,
limpeza e respeito às pessoas;
6.31 A privacidade do paciente no decorrer do atendimento deve ser garantida,
impedindo a presença de terceiros e mantendo total sigilo sobre as informações colhidas
(com exceção das situações de supervisão);
6.32 É necessário fornecer informações ao paciente e equipe técnica a respeito dos
procedimentos e resultados realizados ao longo da ação/processo terapêutico;
6.33 A elaboração de atestados, laudos, prontuários e relatórios deve ser praticada com o
respaldo do professor-supervisor e de acordo com as normas de cada instituição/área;
6.34 O paciente pode ter acesso ao prontuário caso solicite, sendo que o aluno estagiário
deve observar as regras de solicitação pertencente a cada instituição;
6.35 Em todas as relações com o paciente e familiares, discentes de Fonoaudiologia e
outros cursos ou mesmo docentes e funcionários sugere-se manter um vínculo
estritamente profissional/acadêmico;
6.36 Tomar conhecimento desta normativa.
7. REMUNERAÇÃO DO ESTÁGIO
A realização do Estágio por parte dos acadêmicos não caracteriza vinculo
130
empregatício de qualquer ,natureza, conforme a Lei e o Decreto expressos na
NORMATIVA DE ESTÁGIO constante neste Manual.
8. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
8.1 Supervisionar a execução de tarefas relacionadas com o trabalho a ser
desenvolvido pelo acadêmico estagiário, conforme expectativa da Instituição onde ele
estiver atuando.
8.2 Controlar a frequência e a pontualidade dos acadêmicos estagiários.
8.3 Dispensar o acadêmico estagiário do atendimento e/ou da supervisão em casos
especiais, com deferimento da secretaria da instituição e/ou coordenação do Curso.
8.4 Orientar quanto à escolha do tratamento e/ou atendimento a ser desenvolvido pelo
acadêmico estagiário (estágios supervisionados).
8.5 Orientar eticamente o acadêmico estagiário.
8.6 Informar e orientar ao acadêmico estagiário o máximo de subsídios práticos e
bibliografia específica.
8.7 Avaliar o processo e o produto das atividades desenvolvidas pelo acadêmico
estagiário.
8.8 Realizar sistematicamente com o acadêmico estagiário um levantamento do seu
desempenho, do seu aproveitamento e do seu crescimento profissional.
8.9 Prestar informações, periodicamente, sobre o andamento do Estágio à
Coordenação do Curso de Fonoaudiologia e à Comissão do Estágio.
8.10 Responder pelas atividades desenvolvidas pelos acadêmicos estagiários sob sua
responsabilidade junto às Instituições vinculadas ao Curso de Fonoaudiologia.
8.11 Promover as avaliações finais dos acadêmicos estagiários junto ao Curso de
Fonoaudiologia da FGU, nas datas pré-fixadas.
8.12 Solicitar à Coordenação do Curso e a comissão dos estágios autorização para se
ausentar de suas atividades profissionais ou para proceder a mudanças no horário de
supervisão.
8.13 Comparecer às reuniões das Instituições em que desenvolve o trabalho de
supervisão.
8.14 Tomar conhecimento das normas e da dinâmica de funcionamento da Instituição na
qual atua como Supervisor.
8.15 Comparecer às reuniões da Comissão dos Estágios quando solicitado.
9. AVALIAÇÃO
9.1. Objetivos para a Avaliação do Desempenho Acadêmico no ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA:
a) Analisar dados da Anamnese e da Avaliação, levantando a hipótese diagnóstica com
fundamentação teórica;
b) Conhecer técnicas de Avaliação Audiológica;
c) Relatar testes e resultados envolvidos na Avaliação Audiológica;
d) Manusear os equipamentos com habilidade e cuidados específicos;
e) Realizar estudos teóricos complementares para enriquecer as discussões em grupo;
131
f) Apresentar e discutir casos, todos respaldados em referencial teórico adequado;
g) Demonstrar postura ética frente às atividades de estágio;
h) Demonstrar atitudes de responsabilidade como Estagiário;
i) Atender as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.
j) Cumprir com a carga horária exigida;
k) Manter postura eticamente correta frente a todas as situações de Estágio;
9.2. Objetivos para Avaliação do Desempenho Acadêmico nos ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
EM
VOZ,
LINGUAGEM,
MOTRICIDADE
OROFACIAL
FONOAUDIOLOGIA ESCOLAR E SAÚDE COLETIVA
,
a) Assumir postura eticamente correta frente a todas as situações do Estágio;
b) Estabelecer vínculo com o paciente, familiares e outros elementos, esclarecendo-os e
orientando-os, de acordo com a necessidade do caso e atendimento, fornecendo Parecer
Fonoaudiológico, quando necessário;
c) Coletar e analisar dados referentes ao caso, levantando hipótese diagnóstica
condizente com os pressupostos teóricos recebidos e com a dinâmica do estágio;
d) Discutir cientificamente os casos atendidos pelo grupo de Estágio Supervisionado;
e) Elaborar plano geral e diário de atuação fonoaudiológica compatível com as
características do paciente, embasados teoricamente;
f) Redigir, de forma clara e coerente, documentos referentes às atividades de
Estágio;
f) Atuar criativa e objetivamente durante as sessões fonoaudiológicas, de acordo com a
postura teórica subjacente aos casos e situações apresentadas;
g) Atender as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.
Ciente em: _______/_______/2011
_________________________________
Assinatura Coordenação do curso
______________________________
Assinatura Diretor Institucional
_____________________________________________
Assinatura acadêmico do curso de Fonoaudiologia

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