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1 FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA Umuarama 2012 2 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. Considerações Iniciais ............................................................................................. 4 Justificativa do Curso ............................................................................................... 4 Concepção do curso .................................................................................................. 7 Dinâmica do Curso .................................................................................................... 7 Objetivo do Curso...................................................................................................... 9 5.1 GERAL................................................................................................................................................................9 5.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................................................................9 6. Perfil Profissional ...................................................................................................10 7. Características Gerais ............................................................................................10 8. Plano de Estudo e Ementário................................................................................11 9. Corpo Docente .........................................................................................................53 9.2 CORPO DOCENTE INICIAL.................................................................................................................55 9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO....................................................................59 9.4 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DA INSTITUIÇÃO.................................60 9.5 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO ....................................73 9.6 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE .....................................74 9.7 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES............................................................75 10. Corpo técnico administrativo...............................................................................75 10.1 OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ...............................................................75 10.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO ...............................................................................................................................................................76 10.3 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO...................................................83 11. Projeto de curso: regime acadêmico, número de vagas e turno de funcionamento das atividades práticas .......................................................................84 12. Políticas e Ações para o Corpo Discente.............................................................85 12.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................85 12.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO EXTRACLASSE ........................................................................................................................................................88 12.3 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ...........................................................................................88 12.4 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS......................................89 12.5 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA .........................................................................90 12.6 REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA ...............................................................91 12.7 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES ............................................................................................................................................96 12.7.1 Programas de apoio..................................................................................................................96 12.7.2 Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio ............................................97 13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas ......................97 13.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS ................................................98 14. Política para Recursos de Informática ............................................................ 100 14.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................101 15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso .......................................... 102 15.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/FISIOLOGIA .................................................................102 15.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA.........................................................................102 3 15.3 ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................................................103 15.3.1 Materiais e Equipamentos.................................................................................................103 15.3.2 Recursos Humanos ................................................................................................................105 16. Biblioteca ............................................................................................................... 105 16.1 INFORMAÇÕES GERAIS ...............................................................................................................105 16.2 INFRAESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO..............106 16.3 ACERVO .................................................................................................................................................107 16.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADE PARA ACESSO A INFORMAÇÕES....................................................................................................................................................107 16.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS...........108 16.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO........................................108 16.7 ACERVO INICIAL DO CURSO.....................................................................................................109 17. Apoio Técnico e Administrativo........................................................................ 110 18. Bibliografia Específica para o Curso ................................................................ 111 19. Manual para Estágio - Anexo ............................................................................. 123 4 1. Considerações Iniciais A sociedade contemporânea atravessa um momento singular caracterizado por mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões de nossa vida: a profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto que se instalou nossa Faculdade, respaldada por uma instituição que nasceu como Escola de Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino de 1º Grau e, depois, o Ensino de 2º Grau, atualmente, Ensino Médio, construindo todo um percurso, marcado pela seriedade e pela qualidade dos serviços prestados e que culminou na implantação da Faculdade Global de Umuarama. Esta nova Instituição acredita nos valores democráticos, que serão assumidos tanto no seu ideário como na efetivação de sua proposta pedagógica. Acredita também nas possibilidades de intervenção na sociedade, respaldada em uma concepção de homem e de mulher, sínteses de múltiplas determinações e sujeitos de direitos que lhes garantam a cidadania. Neste contexto, a Faculdade Global de Umuarama apresenta seu Projeto Pedagógico de curso de Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual pretende imprimir padrões de qualidade que permitam que o curso realmente atinja seus objetivos e que, além disso, cumpra com sua missão, dentro da responsabilidade social da Instituição. 2. Justificativa do Curso A SAÚDE EM UMUARAMA O município de Umuarama pertence à 12ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. Fazem parte desta Regional os municípios de Alto Piquiri, Altônia, Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova, Francisco Alves, Icaraíma, 5 Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia, Perobal, Pérola, São Jorge do Patrocínio, Tapira, Alto Paraíso e Xambrê. Unidade central desta Regional, a cidade de Umuarama possui uma população total de 100.676 habitantes (IBGE/2011), com uma taxa de urbanização equivalente a 91,08 % (2011). Sua estrutura centraliza, portanto, uma rede assistencial que permite o acesso de habitantes da região aos bens e serviços da área de saúde disponíveis. Esta rede assistencial se constitui de: ATIVIDADES Hospitais Número de Leitos Hospitalares Leitos conveniados ao SUS Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz) Médicos Clínicas especializadas Postos de Saúde NÚMERO 4 359* 196 150 283 83 23 *Excluindo leitos psiquiátricos / Fonte: Secretaria Municipal de Saúde A organização desta rede assistencial garante o fluxo de pacientes que obedece a critérios epidemiológicos de organização. A instalação de Postos de Saúde, Central de Agendamento de Consultas, Centro de Especialidades Médicas Municipal, Pronto Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o atendimento integral das necessidades de recuperação de saúde. Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas de saúde, garantiu-se a universalização do acesso. Houve a descentralização de atendimentos básicos, tais como consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento de consultas, ações de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental. Dividiu-se a cidade em áreas, denominados Distritos Sanitários, e instalou-se Postos de Saúde nestes bairros para atender uma população de até 5.000 habitantes, com atuações em creches, escolas e grupos de apoio. Casos de emergência são atendidos no Pronto-Atendimento Médico. 6 Para garantir a descentralização com resolutividade foram necessários a ampliação de Postos, aquisição de equipamentos, aluguel de espaços físicos e contratação de recursos humanos. O Centro de Prevenção Médica (CEPREV) lança mão de terapias alternativas consagradas pela medicina, além de oferecer atendimento preventivo através de orientações para a saúde. Em saúde comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas por um médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média de 1.500 visitas domiciliares. As equipes também participam de grupos de saúde, solicitam exames, encaminham pacientes para consultas especializadas e internações. Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante prestador de serviços de saúde, não atendendo somente a população residente, mas também uma população advinda dos municípios circunvizinhos. A Faculdade Global de Umuarama, conhecedora das excelentes condições internas existentes para a implantação de um curso de Fonoaudiologia, embasada em pesquisas realizadas no município e região, na falta de Instituições que ofereçam o curso no seu ambiente de atuação e no exposto acima, tem a certeza de que oferecerá à comunidade um profissional que terá um campo de trabalho amplo. A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em plena fase de expansão, buscando e descobrindo novas formas e modalidades de atuação. Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da sociedade, tais como: consultórios, clínicas, escolas regulares de educação infantil e ensino fundamental, escolas envolvidas com portadores de necessidades especiais, indústrias, empresas em geral, teatros, corais, empresas de telemarketing, emissoras de rádio e de televisão, laboratórios de perícia, hospitais, asilos, postos de saúde e maternidades, entre outros. 7 3. Concepção do curso Entendemos que uma concepção de homem fragmentado, baseada no paradigma da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional tecnicista, contribuiu significativamente, para o desenvolvimento de uma atuação fonoaudiológica distanciada da relação interpessoal. Ao contrário dessa visão e considerando o ser humano como eixo norteador de nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser holístico, em constante desenvolvimento, que interage e se transforma por meio das relações sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor de crenças e valores, sensível, devendo ser percebido e considerado em momentos de fragilidade. Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma proposta de trabalho coletivo que desperte o desejo de saber em uma atitude constante de "aprender a aprender". Entendemos que a relação dialógica, a valorização da experiência do aluno, a resolução criativa de problemas e a produção do conhecimento devem ser a base de todo o trabalho envolvido com a formação profissional. Partindo, portanto, de um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem, pretendemos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na autonomia, criatividade e sensibilidade, buscando permanentemente referenciais que desencadeiem metas concretas para o exercício profissional coerente e competente, o qual deve contribuir para o desenvolvimento do homem e da sociedade. 4. Dinâmica do Curso O curso de Fonoaudiologia da Faculdade Global de Umuarama foi concebido a partir de um currículo generalista, fundamentado em dois eixos de formação: o clínico – entendido como a base de tal formação - e o preventivo. Nesse sentido, foi inteiramente 8 planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC- SESu, sendo orientado em função de conceitos pedagógicos modernos que enfatizam o “aprender a aprender”. A dinâmica curricular adotada utiliza-se de uma metodologia de ensinoaprendizagem que entende o aluno como agente do processo e o professor como mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se desenvolve em aulas teóricas, aulas práticas, estágios curriculares e atividades complementares, estando nossa grade curricular organizada a partir de abrangência da atuação da Fonoaudiologia, bem como do que o mercado de trabalho sinaliza atualmente. O curso conta com uma carga horária de 3.300 horas. Deste total, reserva-se para estágios obrigatórios e supervisão, 980 horas. Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga horária relativa a eles, é desenvolvida na clínica-escola da própria Instituição, assegurando uma sólida formação clínica. O restante será desenvolvida em outras instituições, visando a formação em Fonoaudiologia preventiva e ocupacional. Além disso, entendendo a pesquisa como fundamental na formação profissional, o nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão: “ Metodologia do trabalho científico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho de conclusão de curso”. As duas últimas devem dar condições para que o discente faça pesquisa enquanto alunos – Trabalho de Conclusão de Curso -, entendido como um dos requisitos necessários para que o aluno receba o título de Fonoaudiólogo. Vale esclarecer que a monografia deve ser confeccionada pelos alunos, individualmente, com orientação presencial e semanal de um professor que integre o corpo docente do curso. Para que o aluno seja aprovado, sua monografia deve passar pela avaliação de uma banca, composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados. Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica de formar um profissional com visão generalista e apta para reconhecer e atender – de forma independente e criativa – as necessidades da população a quem se destina o seu trabalho, 9 faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do Curso, bem como o perfil profissional pretendido. 5. Objetivo do Curso 5.1 Geral Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - de forma ética, independente e criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto às questões relativas a audiologia, linguagem, voz e motricidade oral. 5.2 Específicos desenvolver a proposta pedagógica de formação de fonoaudiólogos generalistas capazes de reconhecer e atender as necessidades sociais vigentes; promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os princípios e valores que regem a Fonoaudiologia; promover a construção de conhecimentos teórico-práticos necessários para o desenvolvimento de ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à audiologia, linguagem, voz e motricidade oral; possibilitar ao aluno o desenvolvimento de pesquisas e publicações relacionadas à audiologia, linguagem, voz e/ou motricidade oral; valorizar e conscientizar acerca da necessidade de constantes atualizações, reciclagens e aprimoramentos. 10 6. Perfil Profissional O fonoaudiólogo que a Faculdade Global de Umuarama pretende formar deve ter visão generalista, sendo capaz de planejar e desenvolver ações de caráter preventivo, bem como detectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-terapêutico dificuldades relativas às áreas de atuação: audiologia, linguagem, voz e motricidade oral. Para tanto, entendemos que tal profissional deve ter uma formação alicerçada em princípios éticos, estando apto para reconhecer e atender - de forma independente e criativa -, as necessidades da população a quem se destina o seu trabalho. 7. Características Gerais Curso: Bacharel em Fonoaudiologia Regime Escolar: Anual – c/40 semanas Turno de Funcionamento: Noturno N.º de vagas Pretendidas: 40 Turma: 40 Alunos Prazo de Integralização: Mínimo 04 (Quatro) Anos / Máximo 06 (Seis) Anos Carga Horária: 3.300 Horas/aula 11 8. Plano de Estudo e Ementário Teórica Prát./Sup ANO 1º Carga Horária Anual C/Hr P Sem. Anatomofisiologia Geral 80 2 Anatomofisiologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1 Acústica e Psicoacústica da Audição 80 2 Historia e Fundamentos da Fonoaudiologia 40 1 Genética e Síndromologia nos Distúrbios da Comunicação 80 2 Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano) 80 2 Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia 80 2 Linguística Aplicada a Fonoaudiologia 80 2 Sociologia e Comunicação Humana 40 1 Metodologia do Trabalho Científico 40 1 Políticas Públicas de Saúde Coletiva 80 2 Introdução à Língua Portuguesa 40 1 760 19 Audiologia 120 3 Fonoaudiologia na Leitura e Escrita 40 1 Fonoaudiologia em Saúde Coletiva I 80 2 Motricidade Orofacial 120 3 Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1 Ortodontia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1 Avaliação da Fala e da Linguagem 80 2 Fonoaudiologia Institucional 80 2 Fisiopatologia da voz 80 2 Fluência 80 2 Ética profissional 40 1 800 20 Carga Horária Anual 2º T DISCIPLINAS 12 3° Fonoaudiologia Educacional 40 80 3 Avaliação Fonoaudiológica 40 80 3 Aparelho de Amplificação Sonora Individual 80 Audiologia Clínica 80 Patologias da Fala e da Linguagem 80 2 Distúrbios da Voz 40 1 Fonoaudiologia em Saúde Coletiva II 40 Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40 1 Estatística com enfoque fonoaudiológico 40 1 Carga Horária Anual 4º 480 Estagio Supervisionado em Audiologia Clínica 2 80 80 4 3 320 20 130 40 4 Otoneurologia 40 1 Saúde do Trabalhador e Biossegurança 40 1 Trabalho de Conclusão de Curso 40 1 Estágio supervisionado em Fonoaudiologia Hospitalar 40 40 2 Estágio Supervisionado em Voz 40 40 2 Estágio Supervisionado em Motricidade orofacial 40 40 2 Estágio Supervisionado em Linguagem 130 40 4 Estágio Supervisionado em Fonoaudiologia Educacional 40 40 2 660 19 Carga Horária Anual 120 Atividades Complementares 160 Total do Curso - 3.300 AVALIAÇÃO: A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76). Sistematização da avaliação do curso: Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a 100) pontos. Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no decorrer das aulas. O aluno poderá realizar prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70 pontos em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre. 13 Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos. A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes atividades: 1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) 3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) 1º Ano de Fonoaudiologia ANATOMOFISIOLOGIA GERAL EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia, microscopia e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas esqueléticos, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino, tegumentar e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio de Janeiro, Ed. Ateneu. SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 2000. GUYTON, A. C., Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997. COMPLEMENTAR MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ª Edição, ed. Guanabara, RJ, 1999 NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998 ROHEN, YOKOSHI. Atlas de Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole. GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª Edição, ed. Guanabara, RJ,1978. LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2004. SUGESTÃO DE LEITURA ZEMLIN, W. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª edição, ed. Artmed, 2000. ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA 14 EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia, microscopia e funcional dos órgãos integrantes da cabeça e do pescoço e seus mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas esqueléticos, articular, muscular, circulatório, tegumentar e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio de Janeiro, Ed. Ateneu. SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição.Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 2000. GUYTON, A. C., Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997. COMPLEMENTAR MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ªEdição, ed. Guanabara, RJ, 1999 NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998 ROHEN, YOKOSHI. Atlas de Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole. GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª Edição, ed. Guanabara, RJ,1978. LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2004. SUGESTÃO DE LEITURA ZEMLIN, W. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª edição, ed. Artmed, 2000. ACÚSTICA E PSICOACÚSTICA DA AUDIÇÃO EMENTA - Noções de acústica e psicoacústica para a fundamentação do conhecimento do processo de comunicação humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo: Livraria e Editora Revinter, 1999. MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. Lovise, São Paulo:2005. HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996. COMPLEMENTAR: FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 15 MENEZES, P.L.; CALDAS NETO, S.; MOTTA, M.A. Biofísica da Audição. Editora Lovise, 2005 NEPOMUCENO, L.A Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São Paulo: Livraria e Editora Revinter, 1993 . GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 2000. HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FONOAUDIOLOG IA Ementa - A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da profissão, enfocando campos de atuação da fonoaudiologia, bem como suas interrelações com outras profissões. Atuação e níveis de atenção em saúde. Redação científica e técnicas de observação. Habilidades e requisitos para o profissional em fonoaudiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil .In: Marchesan, Q; Zorzi; J.L; Gomes, I.C.D. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise,1997/1998, Introdução. COMPLEMENTAR ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) . Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono. MARQUESAN, I.Q. (org.). Tópicos em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994. V.1 LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997. CAPPELLETTI,I.F.- Fonoaudiologia fundamentos. São Paulo,Cortez,1985. no Brasil. Reflexão sobre seus 16 LAGROTTA, M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.Instituições. SP, Lovise, 1997. A Fonoaudiologia nas SUGESTÕES DE LEITURA FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes Médicas, Porto Alegre,1997. PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O Falar da Linguagem. Lovise, São Paulo, 1996. GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L; Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205. LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo: Roca, 1989. PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São Paulo, Plexus,1996. GENÉTICA E COMUNICAÇÃO SINDROMOLOGIA NOS DISTÚRBIOS DA EMENTA - Genes e cromossomos; Modelo de herança genética; Padrões não clássicos de herança; Consanguinidade; Cariótipo humano; Fatores genéticos e principais síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999. DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. COMPLEMENTAR GRIFFITHS, A.; et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOTTA, PAULO A. Genética humana – aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1993. 17 PSICOLOGIA – PROCESSOS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO HUMANA EMENTA - História e características da psicologia enquanto ciência e profissão. Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos básicos da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003. MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalidade. 9 ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 1989. COMPLEMENTAR ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. DAMÁSIO, A. R. 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Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do desenvolvimento da criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito: perspectivas da neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008. 19 LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA EMENTA - Introdução à Linguística; As contribuições da Linguística para a Fonoaudiologia; Noção de língua e de linguagem. Preconceito Linguístico, aspectos pedagógicos e/ou sociais. Fonética e Fonologia. Relação oralidade e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, MARCOS. Preconceito linguístico – o que é e como se faz. 31ª ed. São Paulo: Loyola, 2004. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo: Scipione, 2000. CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar, 1990. COMPLEMENTAR BISOL, L. Introdução aos Estudos de fonologia do português brasileiro. EDIPUCRS, 2001. CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997. KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987. SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO HUMANA EMENTA - Introdução à ciência sociológica. Clássicos da Sociologia. Organização e estrutura social. Processo de socialização. O binômio saúde/doença e o contexto social. História e a Cultura Afro-Brasileira/Indígena e as relações na constituição da cultura do povo brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. COMPLEMENTAR COSTA, C. Sociologia: introd. à ciência da sociedade. S. Paulo: Moderna, 2000 DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007. GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre: Edpucrs, 2000. SOUZA, Ana Lúcia Silva [et. al...]. De olho na cultura! Pontos de vista afrobrasileiros. Salvador: CEAO, Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005 20 SUGESTÃO DE LEITURA CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA - Desenvolvimento de atividade científica no trato de problemas: compreendendo e teorizando a própria prática. Resenha. Paráfrase/plágio. Citações. Referências. Fichamentos. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 216 p. COMPLEMENTAR ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil,1996. BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987. SUGESTÃO DE LEITURA CARDOSO, C. F. A aventura antropológica. Teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 1986. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE COLETIVA EMENTA - Histórico, Política e conceito de Saúde Pública no Brasil; Estruturas da atenção básica de Saúde no Brasil; Medidas de Prevenção na Saúde Coletiva; SUS - Sistema Único de Saúde; Acesso ao tratamento e informações em Saúde; Programas de Saúde; Atuação do Fonoaudiólogo no âmbito da Saúde Pública e na promoção de saúde; Planejamento e Gestão em Saúde; Abordagens intersetoriais e interdisciplinares no âmbito da Saúde; Código Brasileiro de Ocupações (CBO); Conceitos e suas implicações inclusão/inserção social; Fatores que afetam dieta ou indiretamente a Saúde. BIBLIOGRAFIA 21 BÁSICA COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 1999. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. PAIM, J.C. Desafios para Saúde Coletiva no Século XXI Ba, UDUFBA, 2005. COMPLEMENTAR Fundação Nacional de Saúde do Ministério da Saúde: Manual de Saneamento, 1999. Internet: www.funasa.gov.br. Rouquayrol, M.Z ; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde. BR, Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. Pereira, Maurício Gomes. Epidemiologia, teoria e prática. BR, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006 http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm, LESSA, F. Formação adequada é essencial para inserção em saúde pública. Revista da fonoaudiologia, 2º região. n.60, Mar/ abr. São Paulo, 2005. p.14-16. LEITURA SUGERIDA: ROSEN, GEORGE. Uma história da Saúde Pública. Editora UNESP, 2ª edição, São Paulo, 1994. TARRIDE, M.I. Saúde pública: uma complexidade anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998. LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, 1997. WERTZNER, H.F. Ambulatórios de fonoaudiologia em unidades básicas de saúde. In: Befi, D (org). Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise, 1997, p.161-176. BELF, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saúde. São Paulo: Lovise, 1997. VIEIRA, R.M.; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saúde pública. Carapicuíba: Pró-Fono, 2000. VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo: Pró-Fono Departamento Editorial, 1995. NASF, fonoaudiologia conquista espaços na saúde pública. Jornal do conselho federal de fonoaudiologia. n.36, ano IX, jan/fev/mar de 2008, p.4-5. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde: “Revista PROMOÇÃO DA SAÚDE”, Ano 1, Números 1 e 2, 1999. Manual de Medicina de Família e Comunidade, 3ª edição, Ian R. McWhinney, Artmed, 2010. SAMPAIO, M.M; GONÇALVES , A. Fonoaudiologia em saúde pública: apreciações, preliminares a propósito de experiências pioneiras em São Paulo. Revista de saúde pública, São Paulo, 14:215-23, 1980. 22 Belisário, S. A. Associativismo em saúde coletiva: um estudo da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco. Doutorado). Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Unicamp, 2002. INTRODUÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA EMENTA - Noções sobre o texto oral e o escrito. As condições do texto falado e do texto escrito. Fatores constitutivos da atividade conversacional. A oralidade e a escrita no ensino da língua materna. Conceito de texto. Elementos constitutivos da textualidade. Prática de produção e recepção de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 8 ed. Revista e ampliada. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo: Contexto, 1992. COMPLEMENTAR BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ______. Oralidade e escrita. São Paulo: Cortez, 1999. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula: leitura & produção. 3.ed. São Paulo: Ática, 1997. JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras de textos. Trad. Walkiria M. F. Settineri e Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6ª ed. Trad. M. ª Bastos de Mattos. São Paulo: Globo, 1994. SUGESTÃO DE LEITURA BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo: Cortez, 1993. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994. 2º Ano de Fonoaudiologia 23 AUDIOLOGIA Ementa – Conhecimento das principais teorias da audiologia e sua aplicação prática na avaliação e diagnóstico dos distúrbios da audição básica; critérios e métodos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Filho,O. & cols (org) - Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo,Roca, 1997b. Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica.4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997. Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli Balen / Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana Frota.Tratado de Audiologia. São Paulo,Santos,2011. COMPLEMENTAR Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2003 Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado de Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo: Rocca, 2002. Katz, J. Tratado de Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999. Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006. Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento em audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001. FONOAUDIOLOGIA NA LEITURA E ESCRITA EMENTA - Capacitar o aluno através dos conhecimentos teóricos, sobre aquisição e desenvolvimento da leitura e escrita e suas relações com a alfabetização; teorias do desenvolvimento e métodos de alfabetização. Definição e etiologia dos aspectos clínicos dos distúrbios da comunicação oral e escrita. Classificação dos distúrbios. Diagnóstico e prognóstico. Métodos e recursos utilizados na avaliação e intervenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007. 24 LAGROTTA, M. G. M. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo: Lovise, 1997. SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000. COMPLEMENTAR: ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas. São Paulo:Artmed, 2006. CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos de Aprendizagem: progresso em avaliação e intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem em Fonoaudiologia Hospitalar. São José dos Campos: Pulso, 2003. SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem o Paciente Idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003. LEITURA DE APOIO: ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed; 2003. NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios de Leitura e Escrita: teoria e prática. Baruerié: Manole; 2002. SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo: Papirus, 1993. FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I EMENTA - Introdução ao ensino de saúde pública, epidemiologia e saúde. Medidas de proteção a saúde, saneamento. Planejamento de assistência em fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e ou grupo, a nível intra e extra-hospital, creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e socioculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise, 1997. BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003. VIEIRA, R. M. Fonoaudiologia e saúde Pública. São Paulo: pró-fono, 2000. COMPLEMENTAR 25 CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudilogia no Brasil: reflexões sobre seus fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985. COHN, A. ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: política e organização de serviços. São Paulo: Cortez, 1996. DAMÁSIO, A. R. O erro de descartes: Emoção, razão e cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, 1997. SUGESTÃO DE LEITURA SITE: www.psicoweb.com.br TARRIDE, M. I. Saúde Pública: uma complexidade anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998. GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MOTRICIDADE OROFACIAL EMENTA - Definição, a constituição e o equilíbrio do Sistema Estomatognático, desenvolvimento normal das funções orais, os hábitos deletérios,os aspectos preventivos em Motricidade oral, desvios , padrões adaptativos e patologias das funções do sistema sensório-motor oral, avaliação e terapia. Avaliação otorrinolaringológica, odontológica e os exames complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 2004. MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992 ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: PróFono; 2005. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. 5ª. ed. São Paulo: Robbe,2002. COMPLEMENTAR AGUSTONI, O. H. Manual prático de deglutição atípica. São Paulo: Enelivros, 1989. 26 CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, 2003. KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003. GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia Miofuncional. São Paulo: Santos, 2000. FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 2004. FURKIN, A. 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OTORRINOLARINGOLOG IA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA EMENTA - Conhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos envolvidos na gênese e nas patologias associadas aos órgãos responsáveis pela audição, equilíbrio, respiração e voz. Estudo das relações entre as patologias de otorrinolaringologia e fonoaudiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e Prática (2ª ed.), Porto Alegre, Editora Artmed, 2006. BEHLAU, M. et al. Voz – o livro do especialista – Volume I. Revinter. 2005. HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. Guanabara koogan,1995. COMPLEMENTAR 27 BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática. Revinter, 2009. COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica. Editora Roca, 2004. FUKUDA, Y e col. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Otorrinolaringologia. Manole,2003. OTACILIO e CAMPOS. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca, 1994. PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. vol 1. Série desvendando os segredos da voz. Revinter, 2008. LEITURA DE APOIO: COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A. Otorrinolaringologia - princípios e prática. Artes Médicas, 1994. CAMPOS CA, COSTA HOO, Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia.Tratado de otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002. ORTODONTIA APLICADA À FONOAUDIOLOG IA EMENTA - Princípios básicos do desenvolvimento craniofacial. Musculatura intraoral. Desenvolvimento da oclusão. Classificação das más oclusões. Tipos faciais. Articulação temporomandibular. Hábitos orais deletérios. Inter-relação entre Ortodontia e Fonoaudiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e Fonoaudiologia na prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. MARCHESAN, I.Q.; SANSEVERINO, N.T. Fonoaudiologia e Ortodontia/Ortopedia facial. São Paulo: Pulso, 2004. BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010. COMPLEMENTAR: MEDEIROS, A.M.C.; MEDEIROS, M. Motricidade Orofacial: Inter-relação entre Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise, 2006. GONZALES, D.A.B. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005. 28 AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM Ementa - Construção de conceitos básicos sobre aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita: conceitos e características em função das abordagens; aspectos teórico-práticos relacionados à avaliação de linguagem; tabelas médias de desenvolvimento e testes padronizados: análise crítica; habilidades necessárias para a leitura e a escrita; processos de produção da fala; classificação dos fonemas; fonética e fonologia; modelos de aquisição fonológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACOSTA, Víctor M.; MORENO, Ana; RAMOS, Victoria; QUINTANA, Adelia; ESPINO, Olga. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo de Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos. AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Trad. Claudia Schilling, Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 02-A aquisição de linguagem, p 56-103. CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995. COMPLEMENTAR AMARAL. Ana Maria de Souza. Avaliação e Tratamento das alterações de fala. São Paulo: Geográfica, 2007. GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 2002 MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03. In: Bisol, L. (org). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre. EDIPUCRS, 1996. SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da linguagem: uma introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação. Suelly Cecilia Olivan Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003. FONOAUDIOLOGIA INSTITUCIONAL EMENTA - A Fonoaudiologia no contexto das instituições. A Fonoaudiologia na educação especial. Atuação fonoaudiológica nos diferentes tipos de deficiência. A 29 inter-relação família x escola x fonoaudiologia na prática institucional. A política de inclusão escolar. A educação do surdo no contexto da inclusão. A fonoaudiologia nas escolas, nas instituições de longa permanência para idosos, e nas empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009. LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F; MEDEIROS, S.L. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. São Paulo: Manole, 2010. COMPLEMENTAR GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com deficiência intelectual. São Paulo: Edicon, 2011. FISIOPATOLOG IA DA VOZ Ementa - Estudo da voz nos seus aspectos normais e patológicos. Teorias da fonação. Conhecimento e análise dos parâmetros vocais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. BEHLAU, M; PONTES, P.L.- Avaliação e tratamento das disfonias. Ed. Lovise, São Paulo, 1995. PINHO. S. M. R. Tópicos em Voz, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. COMPLEMENTAR COSTA, S.S; CRUZ, O.L.M., OLIVEIRA, J.AA. e cols.-Otorrinolaringologia Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 30 HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995. SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. LE HUCHE, F.; ALLALI,A .A voz : anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999. PINHO. S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2 ed. FLUÊNCIA Ementa - Estudo da fluência e seus distúrbios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRIEDMAN, S; CUNHA, M.C. Gagueira e Subjetividade: possibilidades de tratamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. FRIEDMAN, S. Gagueira: origem e tratamento. São Paulo: Plexus, 1986. JAKUBOVICZ, R. A gagueira: teoria e tratamento de adultos e crianças. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. COMPLEMENTAR FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997. FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In: PASSOS, M. C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus, 1996. Cap. 06. ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap. 06. In: ANDRADE, C. R. F.; CATTONI, D. M.; ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das gagueiras infantis. Carapicuíba, SP: Pró-Fono, 2000. ROBERTS, P. J. Terapia Global da Gagueira. ÉTICA PROFISSIONAL EMENTA - Desenvolver uma visão crítica sobre o papel social e ético do fonoaudiólogo, analisando suas responsabilidades, direitos e deveres, dentro do 31 contexto geral da saúde no Brasil por meio da conceituação e fundamentação da ética nas relações pessoais e profissionais em suas várias relações; da capacitação para uma ação profissional responsável e ética; da conceituação de Biossegurança e Bioética e por meio do Código de Ética do fonoaudiólogo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA – Código de Ética da Fonoaudiologia. 2004. e LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (Lei 6965, de 09/12/81, Decreto 87.218, de 31/05/82, Código de Ética do Fonoaudiólogo). FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional. São Paulo: Anablume – Fundação Araucária, 2001. JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. COMPLEMENTAR ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso; 2005 CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994. GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latinoamericano. Tradução: Luciana Moreira Pudenzi, Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Gaia, 2006. PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Loyola, 2003. RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007. STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz? São Paulo: Loyola, 2001. VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006. SUGESTÃO DE LEITURA Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 3º Ano de Fonoaudiologia FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL 32 EMENTA - Visão global do sujeito surdo: características fonoaudiológicas, psicossociais e educacionais, desde a infância a idade adulta e ao seu processo terapêutico nas diferentes faixas etárias, especialmente em crianças, abordando os princípios básicos para o desenvolvimento das habilidades auditivas e da aquisição e desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva, assim como os princípios da orientação e do aconselhamento familiar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bevilacqua, M.C. Reabilitação do deficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 1997. Corrêa, J.M. Surdez e os fatores que compõem o método áudio + visual de linguagem oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001. Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva interacionista. São Paulo: Plexus, 3ª edição, 2002. COMPLEMENTAR Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo de crianças normais e de alto risco. São Paulo: Plexus, 1995. Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção terapêutica para criança deficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição, 2002. Goes, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 3ª edição, 2002. Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilidades Auditivas e Consciência Fonológica: da teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009. Lichtig, I; organizadores. Programa de intervenção fonoaudiológica em famílias de crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004. Lopes Filho, O.C. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005. Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo: Plexus, 2005. Moura, M.C. Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. Quadros, R.M. Educação de Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição, 2001. Schochat, E. Processamento Aditivo. São Paulo: Lovise, 1996. AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA 33 Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e patologias fonoaudiológicas referente às áreas de linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. Elaboração de hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação de técnicas de avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. COMPLEMENTAR BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL – AASI EMENTA - Estudo do aparelho de amplificação sonoro individual (AASI). Moldes auriculares. Protocolos e métodos de avaliação, seleção, indicação e adequação de AASI em crianças, adultos e idosos. Implantes cocleares: aspectos gerais de seleção e funcionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003. BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para atender bem o paciente com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003. LOPES FILHO, Otacílio(Ed.).CAMPIOTTO, Alcione Ramos(Coord.) et al. Tratado de fonoaudiologia. 2. ed. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005. COMPLEMENTAR Bevilacqua M.C .et al.Tratado de Audiologia. São Paulo,Santos,2011. FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. KATZ, J.(Ed.) Tratado de Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999. 34 FERREIRA et al. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por Antonio Francisco Dieb Paulo; Maria de Fátima Azevedo. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. AUDIOLOGIA CLÍNICA Ementa – Estudo da audição humana nos seus aspectos normais e patológicos, por meio de testes específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, 1994. NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruído. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. v.2 PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E.Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São Paulo.Lovise, 1997. COMPLEMENTAR MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Medidas de controle de infecção para fonoaudiólogos – Manual de Biossegurança. Brasília, 2007. Disponível em http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pubdownload/pubmanual2.pdf FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PATOLOGIAS DA FALA E DA LINGUAGEM EMENTA - Conhecimento do processo de aquisição, desenvolvimento e abrangência da fala normal e seus desvios. Diferentes modelos teóricos, como também o processo de aquisição, desenvolvimento e abrangência da linguagem normal e seus desvios (patologias). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOONE,D.R.;Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 35 JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o diagnóstico e terapia. 6º ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. JAKUBOVICZ, R. Teste de Reabilitação das Afasias. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revinter,1996. MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio de linguagem: uma visão neuroanatômica e neurofuncional. Rio de Rio de Janeiro: Revinter, 1997. COMPLEMENTAR LAUNAY,C.;BOREL-MAISONNY,S. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância. São Paulo, Roca, 1989. MURDOCH, B.E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo:Lovise, 2005. MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e demências – Avaliação e tratamento fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003. ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª ed. Barueri, SP, Manole, 2005. TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998. LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001. SUGESTÕES DE LEITURA PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São Paulo: Respel Editora, 2003 PADOVANI, A.R.; MORAES, D.P.; MANGILI, L.T. et al. Protocolo fonoaudiológico de avaliação do risco para disfagia (PARD). Rev. soc. bras. fonoaudiol., July/Sept. 2007, vol.12, no.3, p.199-205. SACALOSKI,M.A..; GUERRA,G. Fonoaudiologia da Escola. São Paulo: Lovise,2000. LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. ZORZI,J.M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil.2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002. JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. DISTÚRBIOS DA VOZ Ementa - relacionar avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológico para vozes patológicas e comunicação oral: Conhecer e dominar a aplicação de técnicas diagnósticas e terapêuticas; relacionar o diagnóstico médico com a avaliação fonoaudiológica e planejamento de condutas terapêuticas; ser proficiente na avaliação e tratamento fonoaudiológico com base na fisiologia dirigida aos diversos distúrbios vocais; treinamento percepto-auditivo para 36 avaliação da qualidade vocal; ter competência para a avaliação e treinamento vocal direcionada aos diferentes profissionais da voz; ser capaz de desenvolver medidas de promoção e prevenção da saúde vocal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio de Janeiro, Revinter, 2005. PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São Paulo, Guanabara Koogan, 1998. COMPLEMENTAR ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização de medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringologia. vol.68 no.4 São Paulo Jul/Ago 2002. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios de reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990. COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreendendo os problemas de voz- Uma perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999 FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II EMENTA - Conceito de estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância do estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio; 37 Orientação e planejamento das atividades executadas no estágio. Projeto de aplicação e conclusão de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saúde. São Paulo, Lovise, 1997 ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva – Teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo, Lovise. LAGROTTA,A A fonoaudiologia nas instituições, São Paulo, Lovise, 1997 COMPLEMENTAR Brasil. Ministério da Saúde. SAS. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: 2006. Brasil. Ministério da Saúde. SE. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: 2006. Brasil. Mistério da Saúde. O que é média complexidade? Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfm?idtxt=22 973&janela=2. Acesso em 15 nov. 2006. Brasil. Mistério da Saúde. Alta complexidade. Disponível em: http:// portal.saúde.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfm?idtxt=23387&j anela=2. Acesso em 15 nov. 2006. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Disponível em: http:// www.fonoaudiologia.org.br. Acesso em 17 nov. 2006. SUGESTÃO DE LEITURA Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas CRFa. 2ª Região. Revista da Fonoaudiologia do CRFa. 2ª Região/SP 2002; 47:8-9. Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saúde pública. In: Britto ATBO (org.). Livro de fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2005. Mendes VLF. Uma clínica no coletivo: experimentações no programa de saúde da família [tese de doutorado]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2004. Brasil. Ministério da Saúde. CNS. Lei n. 8.080. Lei Orgânica da Saúde; 1990. Brasil. Ministério da Saúde. CNS. Lei n. 8.142; 1990 38 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Ementa - A estrutura gramatical e linguística da língua brasileira de sinais. As abordagens educacionais utilizadas historicamente na educação de surdos. As conquistas legais na área da surdez. Os sinais da LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011. CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac/DF, 2009. QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEITLIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008. QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 39 ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO EMENTA - Noções preliminares. Dados estatísticos. Distribuição de frequências e representação gráfica. Medidas de dispersão. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Amostragem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e atual. Curitiba: Ed. IBPEX, 2004. COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (Coleção Schaum) VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 4º Ano de Fonoaudiologia ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA Ementa - Atendimento em pacientes de diferentes faixas etárias e a seleção e adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI). A prática da audiologia clínica, tendo em vista o atendimento a pacientes de diferentes faixas etárias, na Clínica de Fonoaudiologia da FGU, por meio de, audiometria tonal limiar, logoaudiometria, mascaramento auditivo, medidas de imitância acústica, testes supraliminares; sensibilidade e sensitividade dos testes empregados. Estudo de casos buscando o diagnóstico diferencial dos achados audiológicos entre as patologias auditivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000 40 ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003. Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli Balen / Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana Frota.Tratado de Audiologia. São Paulo,Santos,2011. COMPLEMENTAR Conselho Federal de Fonoaudiologia - Manual de orientação ao fonoaudiólogo que atua na área da Audiologia. Brasília, 2007. Disponível em http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pubdownload/pubmanual3.pdf Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2003 Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado de Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo: Rocca, 2002. Katz, J. Tratado de Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999. Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006. OTONEUROLOGIA Ementa - Conceito e objetivos da Otoneurologia. Função labiríntica e áreas afins. Métodos de avaliação otoneurológica. Topodiagnóstico Vestibular. Indicações. Preparação do paciente. Seguimentos da Vestibulometria. Caracterização dos achados otoneurológicos. Reabilitação labiríntica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000. LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997. MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como realizar e interpretar. São Paulo: Lovise, 2001. COMPLEMENTAR CAOVILA, H.H. Princípios de Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999. GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005. HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003 JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São Paulo: Atheneu, 1989 KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999. 41 SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA EMENTA - Efeitos de exposição ao ruído, aspectos da física, avaliação de risco, danos à saúde e sua prevenção, conhecimentos sobre os efeitos do ruído na audição, planejamento e execução de programas de saúde de conservação auditiva ocupacional; Medidas de ruído. Introdução à Educação Ambiental, Legislação Nacional, Estadual e Municipal, conceitos básicos de educação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, F.A. CÂMARA, I.B.D. Democratização e Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1999. INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS SOCIAIS. Portaria do INSS com respeito à perda auditiva por ruído ocupacional , D.O. n. 131, Brasília, 11 de julho de 1997. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria No. 19. Brasília: 09 de abril de 1998. KATZ, Jack, Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999. GUERRA Maximiliano Ribeiro, et al. Prevalência de perda auditiva induzida por ruído em empresa metalúrgica. Rev. Saúde Pública. São Paulo: v. 39, n. 2, abr. 2005. COMPLEMENTAR CONFEDERAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21, CTBA: IPARDES, 1997. MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saúde Auditiva: ambiental e ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005. RUSSO, Iêda Chaves Pacheco ; DOS SANTOS, Teresa Maria MomensohnSantos, A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993. SUGESTÃO DE LEITURA LEGISLAÇOES E NORMAS SESI PR – Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2005. Curitiba: Sesi, 2005. _______________ Instrução de trabalho avaliação audiológica ocupacional: Sesipr – Pró-Iso CEUD IT. 1006/00. Curitiba: Sesi, 2005. _______________ Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2006 Curitiba: Sesi, 2006. FIEP: Conheça o Sesi do Paraná: Soluções Integradas em Responsabilidade Social, Sesipr Gestão 2003/2007, Curitiba: Sesi, [s.d.]. 42 _______________ Plano de Ação Sesi–PR 2007. Curitiba: Sesi, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR), saúde dotrabalhador protocolo de complexidade diferenciada. Série A. Normas e Manuais Técnicos Ministério da Saúde – Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: DAPE, 2006. 127 NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH – NIOSH. Preventing occupational hearing loss: a practical guide.. U. S. Department of Health and Human Services – Public Health Service – Conters for disease Control and Prevention Washington D.C. out.1996. International 0rganization For Standardization - ISO. Acoustics – audiométric test methods – part 1: basic pure tone air and bone conduction threshold audiometry. ISO8253-1. Genebra: ISO, 1989. FUNDACENTRO – Coordenação de Higiene do Trabalho. Projeto Difusão de Informações em Higiene do Trabalho. NORMA NHO-01. Belo Horizonte: C. H.T., 1997/1998. BOLETINS, GUIAS, PROGRAMAS E RELATÓRIOS. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. American National Standard Specifications for Audiometers. ANSI S3.6, New York, 1989. __________________, American National Standard Specifications Psychoacoustical Therminology. ANSI S3.20-1973 (R1986), New York, 1986. __________________, Criteria for Permissible Ambient Noise during Audiometric Testing. ANSI S3.1- 1977(R 1986), New York, 1986. __________________, Methods for Manual Pure-Tone Threshold Audiometry. ANSI S3.21-1978 (R 1986), New York, 1986. AMERICAN SPEAK AND HEARING ASSOCIATION - ASHA, COMMITTEE ON AUDIOMETRIC EVALUATION. Guidelines for manual pure-tone threshold audiometry. Washington D.C.: ASHA, v. 20, p. 297-301, 1978. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Boletim Informativo. São Paulo, dez. 2006. 43 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso EMENTA - Elaboração de projetos científicos, monografias e artigos (estrutura e forma), análise dos tipos de pesquisa e suas etapas (levantamento do problema, população e amostra, coleta, análise e interpretação de dados. Implementação de pesquisa científica acadêmica para conclusão de curso de graduação em Fonoaudiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed. SP: Atlas, 2010. MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP: Cortez, 2004. COMPLEMENTAR ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP: Visual Books Editora, 2008. GOLDIM, J.R. Manual de Iniciação à Pesquisa em Saúde. Porto Alegre, Da casa, 2000. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008. PÁDUA, E. M. M. de Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2002. SUGESTÃO DE LEITURA Revista Científica Pró-Fono Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EMENTA - Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e/ ou grupo e hospital, aplicando os conhecimentos teórico práticos e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio culturais. Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológica em hospitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998. 44 ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e de risco. São Paulo: Lovise, 1996. COMPLEMENTAR ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) . Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono. MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994. V.1 LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997. KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997. LAGROTTA,M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas Instituições. SP, Lovise, 1997. SUGESTÕES DE LEITURA FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes Médicas, Porto Alegre,1997. PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L; Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205. LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo: Roca, 1989. PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São Paulo, Plexus,1996. GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ EMENTA - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e patologias fonoaudiológicas referente a área de voz. Elaboração de hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação de técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio de Janeiro, Revinter, 2005. 45 PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São Paulo, Guanabara Koogan, 1998. COMPLEMENTAR ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização de medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo Jul/Ago 2002. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: PaulistaPublicações Médicas, 1990. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995. BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios de reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990. COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreendendo os problemas de voz- Uma perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e patologias fonoaudiológicas correlacionando com a intervenção fonoaudiológica específica, referentes à Motricidade Orofacial. Elaboração de hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudo de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação de técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta fonoaudiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em 46 fonoaudiologia: Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. FELÍCIO,C. M.; Fonoaudiologia Aplicada a casos Odontológicos. São Paulo: Pancast,1999. ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997. COMPLEMENTAR ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis de Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) . Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo, Pró-Fono. MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994. V.1 BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. SP, Lovise, 1997. KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997. BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular. Carapicuiba, São Paulo: Prófono, 2000. GONZÁLES, N.Z.T. & LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e preventivo, Terapia miofuncional. São Paulo: Santos,2000. SUGESTÕES DE LEITURA PEÑA, C.J. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes de diferentes faixas etárias e patologias fonoaudiológicas referente às áreas de linguagem oral e escrita, motricidade orofacial e voz. Elaboração de hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos de casos clínicos atendidos, seleção e aplicação de técnicas de avaliação, terapia e procedimentos de alta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. . Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. YAVAS; HERNANDOREMA; LAMPRECHT. Avaliação Fonológica da criança: Reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. COMPLEMENTAR Fonseca R.P.; Parente M.A.M.P.; Côté H, Joanette Y. Bateria Montreal de Avaliação da Comunicação - Bateria MAC. Barueri, São Paulo: Pró Fono, 2008. 47 HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência de oralidade: Estudos Psicolingüísticos. Edusc, 2004. HAGE, S.R.V. Protocolo de anamnese e avaliação de linguagem oral e escrita. Bauru, Universidade de São Paulo, 2007./material didático/ ANDRADE, C.R.F. et al. ABFW: Teste de Linguagem Infantil nas áreas de fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. 2. ed. Barueri: Pró – Fono, 2004. GENARO, K.F.; BERRETIN-FELIX, G.; REHDER, M.I.B.C.; MARCHESAN, I.Q. Protocolo MBGR para Motricidade Orofacial. Rev. CEFAC. 2009 Abr-Jun; 11(2):237-255. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL EMENTA - Conceito de estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância do estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio; Orientação e planejamento das atividades executadas no estágio. Projeto de aplicação e conclusão de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo, Plexus, 1995 FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990. GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999. COMPLEMENTAR Oliveira LN, Gossler MAS, Presto NO. Fonoaudiologia em educação: enfoque interdisicplinar. Rev Fonoaudiol 2002;46:6. Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas de fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo: Loyola; 1984. p. 199-209. Penteado RZ. Escolas promotoras de saúde: implicações para a ação fonoaudiológica. Ver. Fonoaudiologia Brasileira 2002;(2)1:28-37. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Realização de atividades extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica, pesquisa, estágios, entre outras. Essas atividades devem conferir flexibilização curricular ao discente. 48 8.1 Regulamento das Atividades Acadêmicas Complementares Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da Faculdade Global de Umuarama, o aluno deve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária de atividades acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso. Parágrafo único. A carga horária será fixada, de acordo com o Projeto Pedagógico de cada curso, de acordo com normatizações legais e diretrizes curriculares. Art. 2º São consideradas atividades acadêmicas complementares as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas de acordo com o presente Regulamento, com o propósito de flexibilizar e vitalizar os currículos. Art. 3º As atividades acadêmicas complementares têm como objetivo propiciar: I. maior dinamicidade à formação discente, com possibilidade de enriquecimento de conhecimentos e experiências, atendendo, de um lado, à individualidade e subjetividade do aluno e, de outro lado, à necessidade de ajustamento ao dinamismo da área de estudos; II. oportunidade de reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora das atividades e disciplinas estabelecidas nos currículos dos cursos; III. mais efetividade no preparo dos acadêmicos para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das próprias condições de exercício profissional; 49 IV. incremento da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade; V. fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução curricular; VI. estímulo da prática de estudos independentes; VII. incremento a programas de iniciação científica nos quais o aluno possa desenvolver espírito criativo, investigativo e de análise crítica; VIII. estímulo às atividades de extensão articuladas ao ensino e à pesquisa, estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a sociedade. Art. 4º Para efeito deste Regulamento, são consideradas atividades complementares, as atividades desenvolvidas em: I. cursos complementares; II. projetos de iniciação científica; III. projetos de extensão; IV. participação em projetos, oficinas ou grupos de estudos orientados; V. estudos de caso; VI. estágio extracurricular; VII. eventos; VIII. visitas técnicas; IX. viagens de estudos; X. publicações; XI. outras atividades e estudos independentes, a juízo do Coordenador do Curso. 50 Art. 5º As atividades concernentes a projetos de iniciação científica, projetos de extensão, e monitoria acadêmica serão objeto de regulamentação própria. Art. 6º Para efeito deste Regulamento, poderão ser considerados como cursos complementares, cursos ou disciplinas oferecidas: I. pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular; II. por outros cursos da Instituição; III. por cursos de outras instituições. Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos itens II e III, a pertinência temática à área de estudos do acadêmico interessado. Art. 7º São considerados eventos as atividades referentes a palestras, seminários, congressos, debates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e outros similares. Art. 8º A participação em eventos e em viagens de estudos deve ser submetida à prévia aprovação dos coordenadores de curso que observarão a pertinência e a relevância da atividade proposta para a formação do acadêmico. Art. 9º As atividades acadêmicas complementares podem ser organizadas por iniciativa de órgãos da Faculdade Global de Umuarama ou oferecidas por outras instituições ou empresas. Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já cursadas e não aproveitadas podem ser consideradas para o cumprimento da carga horária das atividades acadêmicas complementares. Art. 11. A solicitação de aproveitamento de atividade complementar deve ser registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado. 51 Art. 12. Cabe aos coordenadores de curso, com a cooperação da Secretaria Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o controle e a supervisão da participação dos acadêmicos. Art. 13. É da competência dos coordenadores de curso a apreciação do mérito da solicitação por meio de parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos previamente estabelecidos. Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar. Art. 15. Em caso de indeferimento, caberá recurso, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados de Curso. Art. 16. Cabe aos coordenadores de curso, em relação às Atividades Complementares: I. exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das disciplinas envolvidas, as atividades de acompanhamento, controle e supervisão da participação dos acadêmicos; II. apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento de atividades propostas pelos alunos; III. organizar eventos, cursos, seminários, jornadas de estudos, visitas, viagens de estudos e outras atividades similares; IV. estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas de direito público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias que possibilitem maior interação dos cursos com a comunidade externa; V. enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no desempenho das atividades complementares; VI. divulgar atividades e eventos quando for o caso; VII. encaminhar publicações decorrentes das atividades complementares. 52 Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos Colegiados de Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico. 53 9. Corpo Docente 9.1 RESPONSÁVEIS PELO CURSO: IMPLANTAÇÃO Coordenador: JOANA D’ARC BRANDALIS E VEIGA Mestrado: Área de concentração: FONOAUDIOLOGIA Instituição: UNIVERSIDA DE TUIUTI DO PARANÁ Ano de conclusão: 2003 Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO Ano de conclusão: 1997 Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA Ano de conclusão: 1998 Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Ano de conclusão: 1988 Experiência: Magistério Superior: SIM. Magistério de Ensino Médio: SIM Magistério de Educação Básica: SIM Atividades profissionais: Docência e Atendimento clínica Regime de trabalho na IES: 40H/S RG: 4.424.975-8 CPF: 600365670-49 Endereço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350 E-mail: [email protected] Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454 RECONHECIMENTO Coordenador a: Neyza Mara Casas Pinto Doutorado: Área de Concentração: Engenharia de Produção / Ergonomia Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina Ano de conclusão: 2006 54 Mestrado: Área de concentração: DISTURB IOS DA COMUNICAÇÃO Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Ano de conclusão: 2003 Especialização: AUDIOLOGIA Instituição: CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Ano de conclusão: 2005 Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIB A Ano de conclusão: 1998 Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERS IDADE CATÓLICA DO PARANÁ Ano de conclusão: 1988 Experiência: Magistério Superior: SIM. Magistério de Ensino Médio: SIM Magistério de Educação Básica: SIM Atividades profissionais: Docência e Atendimento clínica Regime de trabalho na IES: 40H/S RG: 3.486.741-0 CPF: 709779899-91 Endereço: Rua: Xv novembro ,1653 E-mail: [email protected] Fone/Fax: 45 – 3252-5121 55 9.2 Corpo Docente Inicial CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINA SOB SUA RESPONSABILIDADE PERÍODO LETIVO CARGA HORÁRIA DA DISC. CARGA HORÁRI A NA IES Regime de Trabalho Andréia Beatriz Mestrado Otorronolaringologista Anatonia e Neuoranatomia 1 ano 5h/s 5h/s 20h/s Martha do Nasc. Vidotti. Doutorada Biofísica da falla e da audição Biofísica da fala e audição 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s Carolina Semiguen Mestrado Fonoaudiologia Fonoaudiologia I 1 ano 3h/s 3h/s 40h/a Rosiley Berton Pacheco Mestrado/ Doutoranda Genética Genética e Sindromologia 1 ano 3h/s 14h/s 40h/a Solange F. Raimudo Yaegashi. Doutorada Psicologia da Educação Psicologia I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s Luis Moroni Sobrinho Especialista Neurocirurgia Neurologia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s Andréa Ribeiro Avelar Mestrado Letras Lingüística I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s Evanildo Costeski Doutorado Filosofia Sociologia 1 ano 1h/s 4hs 40h/s Edson Homem Neto Mestrado Ordodontia Ortodondia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s Joana D’arc Mestrado Fonoaudiologia Metodologia do Trabalho Científico 1 ano 2h/s 2h/s 40h/s Brandalise Veiga 56 CORPO DOCENTE ATUAL DE FONOAUDIOLOGIA - DISCIPLINAS COM NOMENCALTURA da Matriz antiga/época da implantação e Matriz nova/2012 Titulação Área de Conhecimento Disciplina sob sua responsabilidade Nome do Docente Especialista Alessandra Mara Campos Ishii Cristiane Kely Ferreira do Couto Fonoaudiologia Especialista Fonoaudiologia Mestre Fonoaudiologia Mestre Biologia Daline Backes Eyng Denise Alves Lopes Fernando Wolff Mendonça Fonoaudiologia Mestre * História e Fundamentos da Fonoaudiologia * Bases Diagnósticas Fonoarticulatorias da Linguagem e da Audição * Motricidade Oral * Estágio em Saúde Coletiva III * Estágio em Saúde Coletiva III * Fonoaudiologia Hospitalar * Audiologia I * Audiologia II * Aparelho de Amplificação Sonora Individual I * Audiologia III Turma Período Regime / Letivo Trabalho Ano 1 2012 2 2 3 4 4 2 3 3 4 Parcial 2012 Parcial * Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia * Fonoaudiologia Educacional I * Estágio em Fonoterapia II * Método alternativo: LIBRAS * Aparelho de Amplificação Sonora Individual II 1 2 4 4 4 2012 * Genética e Sindromologia 1 2012 * Estágio em Saúde Coletiva II * Fonoaudiologia Educacional II 3 3 2012 Parcial Horista Parcial 57 Gisely Rodrigues Brouco Mestre Educação Física José André de Azevedo Mestre Filosofia Julya Macedo Especialista Fonoaudiologia Kenny Tsuyoshi Sakane Especialista Leandro Odorizzi Mestre Biologia Leila Silvana Pontes Caetano Mestre Letras Marcilene S. de Oliveira Gianini Mestre Maria Helena Sauer Especialista Meiri Alice Rezler Mestre Fisioterapia Psicologia Fonoaudiologia Biologia * Bases em Pediatria * Fonoaudiologia Hospitalar * Estágio em Saúde Coletiva III 3 4 4 * Projetos em Fonoaudiologia * Ética Profissional * Trabalho de conclusão de curso * Sociologia e Comunicação Humana * Acústica e psicoacustica da audição e fonação * Avaliação de Fala e Linguagem * Voz e Fluência I * Métodos de Avaliação de Linguagem * Estágios em Fonoterapia I * Estágio em Fonoterapia II 3 4 4 1 1 2 2 3 3 4 2012 * Anatomia e fisiologia geral * Anatomia aplicada a Fonoaudiologia 1 1 2012 * Políticas Públicas de Saúde Coletiva * Linguística Aplicada a Fonoaudiologia * Linguística II 1 1 2 2012 2012 * Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano) * Saúde Coletiva I 1 2 2012 * Audiologia Educacional 3 2012 Horista * Estatística com enfoque fonoaudiológico 2 2012 Integral Horista 2012 2012 Horista Parcial Horista Horista Horista Horista 58 Doutora Neyza Mara Casas Pinto Paulo Alexandre Gaiotto Fonoaudiologia Mestre Letras * Acústica e psicoacustica da audição e fonação * Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia * Fonoaudiogia II * Audiologia III-- Neyza Estágios * Aparelho de Amplificação Sonora Individual II * Língua Portuguesa * Metodologia do Trabalho Científico 1 2 2 4 4 2012 Integral 2012 Integral 59 9.3 Política de Valorização do Magistério A Faculdade Global de Umuarama e sua Mantenedora, tendo como uma de suas metas prioritárias a valorização do quadro de professores, adotarão uma política de efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca de qualificação. Dentro dessa política, a Instituição priorizará: I. o estímulo à participação em cursos de pós-graduação, especialmente os de stricto sensu; II. o estímulo e a criação de oportunidades de educação continuada; III. apoio à produção científica; IV. o compromisso com o estabelecimento de boas condições de trabalho, propiciando ambiente físico adequado, apoio logístico e pedagógico constante, clima de liberdade criadora e manutenção de bons padrões salariais com horas-atividade remuneradas. Para efetivar essa política, a Instituição desenvolverá um Programa de Educação Continuada e conta com Plano de Qualificação Docente e Plano de Carreira Docente, transcritos a seguir. 60 9.4 Plano de carreira do corpo docente da Instituição Art. 1º O corpo docente da Faculdade Global de Umuarama é integrado por todos os que exerçam atividades inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que, nesta condição, venham a ocupar funções de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na Instituição. Art. 2º O corpo docente da Faculdade Global de Umuarama, de acordo com a titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da classe de Professor Titular, nos termos do Anexo I. Parágrafo único. A instituição pode contratar professores visitantes, por prazo determinado, para atender a atividades eventuais de ensino, pesquisa e extensão. Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e deste Plano. Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por comissões indicadas pelos Colegiados de Curso e designadas pelo Diretor, observados os seguintes critérios: I . a adequação do currículo do candidato, considerando especialmente a relação entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência profissional com o plano de ensino da disciplina a ser lecionada; II . a inclusão no histórico escolar do curso de graduação ou de pós-graduação concluído pelo candidato de disciplina idêntica ou afim àquela a ser lecionada, em nível não inferior de complexidade. 61 Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe. Art. 6º Nos termos do Plano de Carreira Docente da Faculdade Global de Umuarama, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova de titulação mínima: I . professor auxiliar, o diploma de conclusão de curso de graduação; II . professor assistente, o diploma de conclusão de mestrado; III . professor adjunto, o diploma de conclusão de curso de doutorado ou obtenção do título de livre docente; IV . professor titular, o diploma de conclusão de curso de doutorado ou obtenção do título de livre docente, e a participação em concurso de provas e títulos, conforme normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição. Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a contratação de docente com maior titulação ou quando apresentar competência pedagógica comprovada na prática escolar e em concurso de admissão. 62 Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput deste artigo, portador de certificado de especialização ou que venha a concluir curso de especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma de incentivo cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado. Art. 8º A progressão na carreira ocorre de um nível para outro imediatamente superior, dentro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício de dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação de desempenho, obedecidos os seguintes critérios: I . assiduidade; II . avaliação feita pelos alunos; III . efetiva participação em atividades acadêmicas programadas pela Instituição; IV . participação em bancas e comissões de trabalho, sempre que designado por autoridade da instituição; V . participação como membro de associações de caráter científico, no caso de professores assistentes, adjuntos e titulares; VI . publicação de trabalhos científicos; VII . outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico. 63 § 1º É competência dos coordenadores de curso a implementação da avaliação de desempenho dos docentes. § 2º A aprovação na avaliação de desempenho garante ao docente o percentual de dois por cento de acréscimo no salário-base. Art. 9º A promoção de uma classe para outra se dá sem interstício, mediante obtenção de título acadêmico. § 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação de cópia autenticada do diploma. § 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos comprobatórios da efetiva conclusão do curso de pós-graduação stricto sensu, até o prazo de um ano. Art. 10. A promoção de uma classe para outra imediatamente superior representa o acréscimo de dez por cento sobre o valor do último nível da classe imediatamente anterior. § 1º Além do disposto no caput deste artigo, ao valor do salário-base da classe para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais: I . dez por cento para os que comprovem a obtenção do título de mestre; II . quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título de doutor. 64 § 2º Quando ocorrer a progressão de um nível para o outro na mesma classe, nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o docente for reenquadrado. REGIME DE TRABALHO Art. 11. A Faculdade Global de Umuarama adota os seguintes regimes de trabalho para o desenvolvimento das atividades do magistério superior: Regime de Tempo Horista (RTH): para os professores contratados exclusivamente para ministrar aulas, independentemente de carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho abaixo definidos. Regime de Tempo Parcial (RTP): para aqueles professores contratados para atuar com 12(doze) ou mais horas semanais de trabalho, reservado pelo menos 25% (vinte e cinco) do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. Regime de Tempo Integral (RTI): aqueles professores que contratados com 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, reservado o tempo de pelo menos 20 (vinte) horas semanais a estudos, pesquisas, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. 65 Art. 12. Podem ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a fim de remunerar docentes pelo exercício de atividades de chefia, coordenação, orientação de estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham a assumir no interesse da Instituição. Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como base o valor da hora-aula estabelecido para a classe de auxiliar nível um. Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção de anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano de serviço prestado à Instituição. Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da Faculdade Global de Umuarama. ANEXO I ORDEM CLASSE NÍVEIS 01 01 Professor Auxiliar 02 Graduado ou Especialista 03 04 05 01 02 Professor Assistente 02 Mestre 03 04 05 01 66 03 Professor Adjunto 02 Doutor ou Livre Docente 03 04 05 04 Professor Titular Único Doutor ou Livre Docente + Concurso ANEXO II TITULAÇÃO VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA Graduado R$ 12,24 Especialista R$ 12,81 Mestrando R$ 13,00 Mestre R$ 15,92 Doutorando R$ 16,56 Doutor R$ 18,40 Plano de Capacitação do Corpo Docente Art. 1º A Faculdade Global de Umuarama conta com Plano de Qualificação Docente que tem por objetivos: I . titular em cursos e programas de pós-graduação lato e stricto sensu o quadro docente da Instituição; 67 II . promover a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas da Instituição, pelo incentivo à educação continuada, abrangendo também os docentes para a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; III . incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica e da extensão. Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos de que tratam os incisos deste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual de Qualificação Docente. Art. 2º A Faculdade disponibiliza anualmente recursos financeiros para a efetivação do Plano de Qualificação Docente. Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma de bolsas de estudos. Art. 3º O Plano de Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos professores em: I . cursos de pós-graduação lato e stricto sensu; II . cursos de aperfeiçoamento e atualização; III . eventos científicos e pedagógicos; IV . publicações; V . outras atividades acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico dos cursos oferecidos pela Instituição. 68 § 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III podem ser ofertados pela própria Faculdade que manterá um Programa de Educação Continuada. § 2º As propostas de participação em eventos científicos e pedagógicos fora da Instituição são apreciadas pelos coordenadores dos cursos e aprovadas pelo Diretor. § 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para: I . publicação de artigos em revistas científicas indexadas nacionais ou estrangeiras; II . elaboração e publicação de livros; III . organização e editoração de jornais e revistas; IV . outros materiais nas áreas de atuação da Instituição. § 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior. Art. 4º O Programa Anual de Qualificação Docente define: I . o volume de recursos financeiros destinados à qualificação docente; II . o número de bolsas a serem disponibilizadas aos professores; III . o número de docentes a serem afastados para qualificação a cada ano; IV . as áreas do conhecimento de investimento prioritário. 69 Parágrafo único. O Programa Anual de Qualificação Docente é elaborado pela Direção Pedagógica, ouvidos os Coordenadores dos Cursos e aprovado pelo Conselho Superior. Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas de estudo é feita Diretor Pedagógico, adotando como critérios: desempenho acadêmico do docente interessado; I . regime de trabalho do docente na Instituição; II . plano de estudos do docente; III . área do conhecimento prioritária para o desenvolvimento da Instituição; IV . avaliação pela CAPES do programa de pós-graduação a ser cursado. Parágrafo único. É competência dos Coordenadores dos Cursos o acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa de qualificação. Art. 6º O docente pode solicitar afastamento remunerado, total ou parcial, para frequentar cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes prazos: I . para afastamento integral: II . um semestre para cumprimento dos créditos de mestrado; 70 III . um ano para cumprimento dos créditos de doutorado; IV . mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da dissertação; V . mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese; VI . para afastamento parcial: VII . um ano para cumprimento dos créditos de mestrado; VIII . dois anos para cumprimento dos créditos de doutorado; IX . mais um ano para elaboração de dissertação e tese. § 1º O docente afastado em tempo integral para a realização de curso de mestrado ou doutorado não pode exercer atividades docentes em outra Instituição. § 2º O docente afastado para cursar pós-graduação deve enviar ao coordenador do seu curso relatório semestral de atividades. § 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso de solicitação de prorrogação do prazo para término do curso, exceção para motivo de força maior, a juízo da Instituição. Art. 7º O docente beneficiado com a concessão de afastamento, após conclusão do curso, ficará obrigado a: I . permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento; 71 II . entregar documento comprobatório da defesa de dissertação ou tese; III . elaborar relatório final das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento. § 1º O afastamento da Instituição se dá: I . mediante apresentação pelo interessado de comprovante de matrícula em curso de pós-graduação e plano de estudos; II . após assinatura de termo de compromisso com a Instituição. § 2º O comprovante de matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior pode ser substituído por outro documento como: declaração de aprovação em processo seletivo ou declaração de aceite no curso. § 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida pelo Diretor Geral. Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos seguintes casos: I . quando solicitar rescisão de contrato empregatício ou licença durante o afastamento, ou antes do cumprimento do disposto no inciso I do Art. 7º; II . quando desistir do curso de pós-graduação; III . quando não comprovar titulação obtida no curso objeto do afastamento. 72 Parágrafo único. A forma de ressarcimento prevista neste Plano não anula outras sanções legais ou disciplinares. Art. 9º A Faculdade Global de Umuarama pode estabelecer convênios com instituições que ofereçam cursos nas modalidades presencial ou a distância, para qualificação de seu corpo docente. Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão decididos pelo Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico. 73 9.5 Formas de Participação nas Atividades de Direção A participação do Corpo Docente na definição da política de ensino e na administração dos cursos da Faculdade Global de Umuarama é considerada de suma importância, pois se tem a consciência de que uma instituição educacional, especialmente com uma proposta inovadora de formação de professores e demais profissionais das áreas oferecidas requer construção coletiva, com a colaboração efetiva de todos os atores envolvidos no processo. Sendo os professores os verdadeiros guias da aprendizagem dos alunos, detentores de saberes e experiências que representarão a própria essência de cada curso, sua participação é fundamental e será efetivada por meio de vários mecanismos, alguns assegurados no Regimento Interno. O Colegiado de Curso é o órgão encarregado de elaborar e implantar a política de ensino do curso e acompanhar a sua execução. O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e deliberativo cuja atribuição é a de zelar pela qualidade e excelência do Projeto Político Pedagógico da Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que será exercida por um docente), os Coordenadores de Curso, o Coordenador de Estágios e dois professores de cada curso. O Gestor Pedagógico, os Coordenadores de Curso e dois representantes do Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe grande parte da tarefa de administração da Instituição. Dessa forma, os docentes têm oportunidades institucionalizadas de expressiva participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais, quer seja na tomada de decisões que possam levar à melhoria do ensino promovido pela Instituição. 74 9.6 Outras Atribuições Acadêmicas do Corpo Docente Os docentes, além de suas atividades regulares de ensino, terão outras atribuições acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte destas, a participação em: Trabalhos de elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político -Pedagógico da Instituição e dos projetos pedagógicos dos cursos em que atuam; Organização de encontros, seminários e outros eventos; Projetos de iniciação científica e outras atividades concernentes à pesquisa; Reuniões pedagógicas ou de órgãos colegiados; Bancas e comissões de trabalho; Projetos de extensão; Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso; Orientação de alunos de pós-graduação lato-sensu; Atividades relativas ao Estágio Supervisionado; Programa de Atividades Acadêmicas Complementares; Programa de Avaliação Institucional; Programa de Orientação Acadêmica. Programa de Educação Continuada Programa de Monitoria Acadêmica. 75 9.7 Procedimentos Relativos a Substituições A Faculdade Global de Umuarama manterá uma política de preservação da qualidade acadêmica de seus cursos em caso de substituição eventual de professores em licença ou de substituição dos professores desligados da Instituição. Para alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma titulação e a mesma carga horária do substituído. 10. Corpo técnico administrativo 10.1 Os critérios de seleção e contratação A política de seleção está atrelada aos seguintes critérios: Compatibilidade entre o perfil do candidato e o perfil do profissional pretendido pela IES; Avaliação de currículo; Realização de entrevistas; Avaliação da adequação do perfil profissional à filosofia da IES; Experiências anteriores. A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo tarefa permanente, tendo como fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos de aprimoramento em serviço, inclusive a profissionalização. 76 A contratação se dá através das Leis trabalhistas em vigor. 10.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho Institui o Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-Administrativo da FGU, fixa suas diretrizes e dá outras providências. O Diretor Geral da IES, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, tendo em vista a aprovação do original Plano de Carreiras, Capacitação, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo – PCTA da Faculdade, por sua mantenedora a Casinha Feliz S/C LTDA., emite a seguinte Resolução: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A presente Resolução institui o Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-Administrativo - PCTA da Faculdade Global de Umuarama, mantida pela Casinha Feliz S/C LTDA., destinada a organizar o corpo técnico-administrativo, fundamentado nos princípios da Capacitação profissional e desempenho, tem a finalidade de assegurar a continuidade das ações administrativas e financeiras da Instituição, bem como os serviços prestados com maior eficácia e eficiência. § 1º - Para os efeitos desta Resolução, o pessoal Técnico-Administrativo é composto pelos membros não-docentes, que desempenham suas atividades nos diversos setores administrativos da Instituição de ensino superior. § 2º - A simples mudança de setor administrativo não acarretará redução salarial ao membro do pessoal Técnico-Administrativo. 77 Art. 2º - O Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo – PCTA, tem como objetivos, a eficácia e a eficiência da administração, a valorização e a profissionalização de seus integrantes, cabendo a Casinha Feliz S/C LTDA, assegurar e garantir: I – Ingresso por concurso de provas ou de provas e títulos, conforme o que dispuser o respectivo edital; II – Aprimoramento profissional permanente e contínuo, inclusive com direito à licença periódica remunerada; III – Valorização baseada na habilitação, na titulação, no desempenho e no tempo de serviço; IV – Capacitação e profissionalização para progressão funcional; V – Remuneração profissional condigna e justa; VI – Incentivo funcional; e VII – Condições adequadas de trabalho. CAPÍTULO II DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS Art. 3º - Para efeito desta Resolução: I – Carreira é movimentação do pessoal Técnico-Administrativo dentro de posições na estrutura e escalonamento de remuneração, com denominação própria e número certo; II – Nível é a posição do emprego do pessoal Técnico-Administrativo, de acordo com a formação e/ou habilitação, representado por algarismos romanos I, II, III e IV; III – Referência é a posição do pessoal Técnico-Administrativo dentro de um nível representado pelas letras A, B, C, D, E, F e G. Art. 4º - O Plano de Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo - PCTA, consiste em quadro único e estrutura-se da seguinte forma: 78 I – Agente Administrativo I, com formação de ensino fundamental incompleto; II – Agente Administrativo II, com formação de ensino fundamental completo; III – Agente Administrativo III, com formação de ensino médio incompleto; IV – Agente Administrativo IV, com formação de ensino médio completo; V – Técnico Administrativo I, com formação de ensino superior; VI – Técnico Administrativo II, com formação de pós-graduação lato sensu (especialização); VII – Técnico Administrativo III, com formação de pós-graduação stricto sensu (mestrado); VIII – Técnico Administrativo IV, com formação de doutorado. Art. 5º - A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo é tarefa permanente, tendo como fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos de aprimoramento em serviço, inclusive a profissionalização de que trata o inciso IV do artigo 2º, desta Resolução. Parágrafo único. Cursos e/ou programas, reconhecidos e/ou credenciados, poderão ser utilizados para efeito de progressão ou incentivo funcional, desde que pertinentes à respectiva área de formação profissional e/ou atuação funcional. Art. 6º - Consideram-se atribuições específicas do Agente Administrativo às relacionadas com infra-estrutura, multimeios, suporte e assessoramento, de acordo com a complexidade, responsabilidade e necessidade do setor de sua lotação. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS SEÇÃO I DA MOVIMENTAÇÃO FUNCIONAL 79 Art. 7º - A movimentação funcional do pessoal Técnico-Administrativo dar-se-á mediante: I – progressão vertical; e II – progressão horizontal. SUBSEÇÃO I DA PROGRESSÃO VERTICAL Art. 8º - A progressão vertical é a passagem do membro do pessoal TécnicoAdministrativo de um nível para outro, em virtude de habilitação específica e da aprovação em teste seletivo, conforme dispuser o edital em face da existência da vaga. § 1º - O número de vagas será constantemente atualizado e as previsões de aumento serão feitas com a antecipação que permita a inclusão dos acréscimos na proposta orçamentária. § 2º - O membro do pessoal Técnico-Administrativo, após a progressão permanecerá na mesma referência em que se encontrava no nível anterior. § 3º - A progressão vertical não será concedida quando: I – O título tiver sido usado para qualquer benefício funcional; II – O membro do pessoal Técnico-Administrativo estiver: a) Em licença para mandato eletivo federal, estadual ou municipal; OK b) Em licença para tratar de interesse particular ou afastado, a qualquer título, com ou sem ônus, para a Instituição de ensino superior. SUBSEÇÃO II DA PROGRESSÃO HORIZONTAL Art. 9º - A progressão horizontal é a movimentação por antiguidade ou por merecimento de uma referência para outra, dentro de um mesmo nível, cumpridas simultaneamente as condições a seguir: 80 I – Houver completado 3 (três) anos de efetivo exercício na referência em que estiver posicionado; II– Tiver obtido resultado positivo na avaliação de desempenho relativo ao interstício de tempo referido no inciso anterior; III– Tiver participado com aproveitamento satisfatório de programas de capacitação na área de atuação, na modalidade presencial, semipresencial ou não-presencial, autorizados ou reconhecidos nos termos da legislação educacional em vigor, oferecidos ou não pela Faculdade Global de Umuarama, com duração mínima de 20 (vinte) horas. Parágrafo único. A FGU é responsável pela realização da avaliação do desempenho prevista no inciso III, deste artigo, sendo que a sua eventual não-realização não acarretará prejuízo da progressão horizontal do membro do pessoal Técnico Administrativo. Art. 10 - No caso de falecimento de membro do pessoal Técnico-Administrativo, este será considerado posicionado no nível e/ou na referência a que fazia jus, mesmo que a mesma ainda não tenha sido administrativamente deferida. Art. 11 - O membro do pessoal Técnico-Administrativo em gozo de licença gestante, licença paternidade, licença para tratamento de sua saúde, concorrerá igualmente à movimentação funcional prevista nos artigos 9º e 10, desta Resolução. Art. 12 - Ao passar da referência inicial A para qualquer das outras indicadas pelas letras B, C, D, E, F e G, o membro do pessoal Técnico-Administrativo terá seu vencimento acrescido de 2% (dois por cento), 4% (quatro por cento), 6% (seis por cento), 8% (oito por cento), 10% (dez por cento) e 12% (doze por cento), respectivamente, calculado sobre o valor da referência A. SEÇÃO II DA GRATIFICAÇÃO DO INCENTIVO FUNCIONAL 81 Art. 13 - Fica instituída para o membro do pessoal Técnico-Administrativo uma gratificação de incentivo funcional (GIF), a ser concedida mediante comprovação de conclusão de curso com programas voltados para o aprimoramento profissional, ministrados pela Faculdade Global de Umuarama ou por instituições de ensino devidamente credenciadas e em cursos devidamente autorizados e/ou reconhecidos. § 1º - Entende-se por aprimoramento profissional a conclusão de cursos de atualização, treinamento, aperfeiçoamento e de pós-graduação na área de atuação do membro do pessoal Técnico-Administrativo. § 2º - Para a concessão da gratificação do que trata o caput deste artigo só serão considerados os cursos com duração mínima de 40 (quarenta) horas, oferecidos na modalidade presencial, semipresencial ou não-presencial, concluídos com aproveitamento e com certificação. § 3º - Em relação aos cursos presenciais, será exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da respectiva carga horária total. § 4º - Para efeito de concessão da gratificação de incentivo funcional (GIF), não poderá ser utilizado título de que tenha resultado concessão de outros benefícios. Parágrafo único. A Tabela Salarial poderá ser revista anualmente pela FGU, independente do que venha ser fixado em acordos ou convenções coletivas de trabalho, mediante aprovação pelo Conselho Superior. Art. 14 - A gratificação de incentivo funcional (GIF) será calculada sobre o vencimento básico à razão de: I – 5% (cinco por cento) para curso de duração total igual ou superior a 150 (cento e cinquenta) horas; II – 10% (dez por cento) para cursos de duração total igual ou superior a 300 (trezentas) horas; III – 15% (quinze por cento) para curso de duração total igual ou superior a 450 (quatrocentos e cinquenta) horas; 82 IV – 20% (vinte por cento) para curso com duração total igual ou superior a 600 (seiscentas) horas; V – 25% (vinte e cinco por cento) para curso com duração total igual ou superior a 750 (setecentos e cinquenta) horas; VI – 30% (trinta por cento) para curso com duração total igual ou superior a 900 (novecentas) horas; VII – 35% (trinta e cinco por cento) para curso de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização; VIII – 40% (quarenta por cento) para curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de mestrado; IX – 50% (cinquenta por cento) para curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de doutorado. § 1º - Os totais de horas de que trata os incisos I a VI deste artigo poderão ser alcançados num só curso, ou pela soma da duração de mais de um curso, desde que observado o limite mínimo previsto no § 2º do artigo 13 desta Resolução. § 2º - As horas expressas nos incisos de I a VI deste artigo serão cumulativas até o máximo de 900 (novecentos) horas, equivalendo a 30% (trinta por cento) sobre o vencimento básico. § 3º - Os percentuais expressos nos incisos VII a IX não são cumulativos entre si, nem com os demais incisos deste artigo. SEÇÃO III DA LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA Art. 15 - Ao membro do pessoal Técnico-Administrativo é assegurado o direito de se licenciar para desempenho de mandato sindical, com todos os direitos e vantagens do cargo. § 1º - Somente poderá ser licenciados membro do pessoal Técnico-Administrativo eleito para cargo ou função diretiva ou executiva da entidade de classe representativa da categoria. 83 § 2º - Para o desempenho de mandato classista, fica assegurado o afastamento de, no máximo, 3 (três) membros do pessoal Técnico-Administrativo. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16 - Os quantitativos dos cargos do pessoal Técnico-Administrativo serão definidos pela Faculdade Global de Umuarama, mediante aprovação pelo Conselho Superior. Art. 17 – A jornada de trabalho dos membros do pessoal Técnico-Administrativo é de 40 (quarenta) horas semanais. Art. 18 – O regime jurídico da relação de emprego dos membros de pessoal Técnico-Administrativo é regido subsidiariamente pela Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 19 – Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria, observadas as normas legais, estatutárias e regimentais em vigor. Art. 20 – Este Plano de Carreira, Cargos e Salários do pessoal TécnicoAdministrativo – PCTA entra em vigor na data do credenciamento da Faculdade Global de Umuarama pelo Ministério da Educação. 10.3 Cronograma de expansão do corpo técnico CARGOS 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Direção 01 01 01 02 02 02 Diretor de Ensino 01 01 01 02 02 02 Coordenação 04 05 07 08 09 09 84 Bibliotecária 01 01 02 02 02 02 Auxiliar de Biblioteca 02 02 03 03 03 03 Tesouraria 02 03 03 04 04 04 Secretária 01 01 02 02 02 02 Aux. De Secretária 02 02 03 03 04 04 A expansão do corpo técnico-administrativo se dará conforme as necessidades em consequência da ampliação de cursos. A contratação do quadro Técnico-Administrativo se efetivará através de análise do currículo com aderência e experiência a função desejada comprovando conhecimento específico. 11. Projeto de curso: regime acadêmico, número de vagas e turno de funcionamento das atividades práticas O regime acadêmico é anual. O número de vagas para o Curso de Fonoaudiologia, é de 40 vagas – turno diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tarde. Divisão de Turmas As Turmas do Curso de Fonoaudiologia serão divididas em cinco categorias, com critérios de números de alunos para cada uma, estabelecidos pela Faculdade: Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da FGU. Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas de cunho teórico-prático como Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas apresentam número máximo de 7 alunos nas práticas laboratoriais. 85 Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas profissionalizantes do curso e específicas das áreas de: motricidade oral e articulação, linguagem, audiologia e voz são de cunho teórico-prático, apresentando 7 alunos no máximo, podendo ser inferior este número de alunos, sendo que as práticas são distribuídas como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos em grupos na comunidade ou observam o professor atender na clínica. 12. Políticas e Ações para o Corpo Discente A Faculdade Global de Umuarama manterá uma política que garanta o bom atendimento a seus alunos, de forma que estes, considerados como sujeitos e centros do processo educativo desenvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores condições para construir ou aperfeiçoar seu projeto pessoal e profissional. Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa, pedagógica e profissional em procedimentos institucionalizados e em programas de acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa de Orientação Acadêmica e o Programa de Monitoria Acadêmica, devendo desenvolver futuramente um Programa de Acompanhamento de Egressos. 12.1 Programa de Orientação Acadêmica O Programa de Orientação Acadêmica destina-se a prestar apoio ao acadêmico, desde o momento de seu ingresso no curso, até a sua formatura. Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunidade e na vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua caminhada acadêmica, de forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e produtiva possível. 86 No intuito de atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as seguintes ações: Publicação do Manual do Aluno; Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação vigente; Disponibilização do Regimento Interno da Instituição; Divulgação de dados e informações relativos a notas e freqüência, avisos e editais, com prontidão e de acordo com o calendário acadêmico, se for o caso; Manutenção de sistema atualizado de informações em site na Internet; Realização de Semana de Recepção ao Calouro, com atividades orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover a interação social; Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com discussões e reflexões sobre o seu desempenho, suas possibilidades e potencialidades, e eventuais dificuldades; Orientação ao aluno em situação de risco (absenteísmo, baixo rendimento, iminência de jubilamento e outras), com os encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos; Orientações diversas sobre as Atividades Acadêmicas Complementares, especialmente em relação a cumprimento de créditos e à divulgação de ofertas de eventos dentro e fora da Instituição; 87 Orientações diversas para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso; Orientação na implantação de órgãos de representação estudantil: Diretório Central de Estudantes e Centros Acadêmicos; Apoio ao funcionamento dos órgãos de representação discente, com a cedência de instalações físicas, móveis e equipamentos; Promoção de programas cívicos, culturais, artísticos e desportivos e apoio aos órgãos de representação discente para promover eventos no gênero; Serviço de intermediação de oportunidades de estágios. O Programa de Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos: Conselho Pedagógico, que deve estabelecer as diretrizes e acompanhar a sua efetivação; Direção Pedagógica, que deve articular a efetivação e avaliação do Programa; Colegiado de Curso, que orienta seu desenvolvimento no curso; Coordenação de Curso, que deve atender e orientar os alunos de acordo com as diretrizes do Programa, coordenando todas as suas ações no curso. Secretaria Acadêmica, que deve fornecer informações e orientações sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais de interesse dos alunos e fornecer pontualidade. documentação solicitada, com eficiência e 88 Os professores desempenham importante papel no acompanhamento dos alunos, tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões que, embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam interferir na vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou encaminhamentos à Coordenação. Outro elemento que pode ter atuação importante é o aluno monitor, devido ao fato de estar próximo a seus colegas, vivenciando situações análogas. Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado, envolvendo principalmente professores e coordenadores de curso, supervisores e coordenador de estágios. 12.2 Sistema de acompanhamento e orientação pedagógico EXTRACLASSE A Faculdade dispõe de conselho de avaliação, nos moldes de conselho de classe. As dificuldades de cada acadêmico são discutidas pelo grupo de professores que o compõe. As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com dificuldades acadêmicas, são encaminhados diretamente ao colegiado do curso. Como estratégia de auxílio aos acadêmicos com dificuldades temos a preceptoria indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a monitoria que auxilia em atividade extraclasse e no estudo para as avaliações. 12.3 mecanismos de nivelamento O nivelamento dos alunos ingressantes no curso é realizado sempre que necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os docentes das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação para detectar o nível de aproveitamento dos alunos, que de acordo com o resultado obtido é oferecido em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São elaboradas aulas que abordem fundamentos oferecidos no ensino médio e que não parecem presentes no momento, mas que são fundamentais para o avanço nos conceitos básicos do curso. 89 12.4 Participação dos Alunos nos Órgãos Colegiados A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento Interno da Faculdade. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um representante do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição, no Conselho Pedagógico e no Colegiado de Curso. Art. 9º O Conselho Superior é constituído: I. pelo Diretor Geral da Faculdade, seu Presidente; II. por um representante da Entidade Mantenedora; III. pelo Gestor Pedagógico; IV. pelos coordenadores de curso; V. por dois professores; VI. por um representante do corpo discente; VII. por um representante do corpo técnico–administrativo; VIII. por um representante da comunidade. Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído: I. pelo Gestor Pedagógico, seu Presidente; II. pelos coordenadores de curso; III. pelo coordenador de estágios; IV. por dois professores de cada curso; 90 V. pelo responsável pela Biblioteca; VI. por um representante do corpo discente de cada curso; VII. por um representante da comunidade. Art. 25. O Colegiado de Curso é constituído: I. pelo Coordenador de Curso, seu Presidente; II. por 1/3 dos professores do curso; III. por um representante discente. A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo órgão de representação estudantil, para mandato de um ano, vedada a recondução. Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na Comissão de Avaliação Institucional. 12.5 Programa de Monitoria Acadêmica O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa de Monitoria Acadêmica, que tem como objetivos: I. proporcionar ao aluno oportunidades de desenvolver aptidões, habilidades e competências inerentes à carreira de professor; II. ampliar as formas de participação discente no processo educacional; 91 III. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência de colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem. A atividade de monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente matriculado, durante período letivo determinado, de acordo com as normas contidas em proposta de Regulamento a seguir. 12.6 Regulamento da Monitoria Acadêmica Art. 1º A monitoria acadêmica é atividade auxiliar de ensino ou pesquisa desenvolvida por alunos dos cursos de graduação da Faculdade Global de Umuarama, sob a coordenação do Coordenador de Curso e a supervisão direta de um membro do corpo docente da Instituição. Art. 2º A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos: IV. proporcionar ao aluno oportunidades de desenvolver aptidões, habilidades e competências inerentes à carreira de professor; V. ampliar as formas de participação discente no processo educacional; VI. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência de colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem. Art. 3º A atividade de monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente matriculado, durante período letivo determinado, de acordo com as normas contidas neste Regulamento. Art. 4º São atribuições do monitor: 92 I. auxiliar professores no desenvolvimento de atividades teóricas ou práticas, de acordo com o nível de conhecimento e experiência na respectiva disciplina; II. auxiliar os demais alunos no processo de ensino-aprendizagem; III. executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa; IV. programar as atividades de monitoria, juntamente com o professororientador; V. elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data dos exames finais. § 1º É vedado ao monitor: I. ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador; II. aplicar verificações de aprendizagem; III. assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de docentes ou de funcionários da Instituição; IV. acumular monitorias. § 2º O exercício da função de monitor não constitui cargo nem gera vínculo empregatício de qualquer natureza. § 3º As atividades de monitor não podem prejudicar o horário das atividades acadêmicas a que estiver obrigado como discente. Art. 5º As atividades de monitoria são orientadas por um professor de preferência o responsável pela disciplina objeto de monitoria, o qual tem as seguintes atribuições: 93 I. preparar o teste de seleção de monitores; II. programar, juntamente com o monitor selecionado, as atividades da monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida; III. orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos alunos da respectiva disciplina; IV. organizar com o monitor horário comum de trabalho, que garanta o exercício efetivo das atividades previstas; V. acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua atuação; VI. avaliar o desempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins de percepção da bolsa-monitoria; VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado de Curso. Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime de no máximo doze horas semanais, de acordo com o plano aprovado pelo professor, podendo ocorrer ampliação da carga horária, mediante justificativa que comprove a necessidade e a disponibilidade de tempo do monitor. Art. 7º Os coordenadores de curso definem, semestralmente, as disciplinas que necessitam de monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no Programa de Monitoria Acadêmica. Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção Pedagógica, de acordo com o número de bolsas-monitoria aprovadas no orçamento anual para cada Curso. 94 Art. 9º Após decisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da monitoria são divulgadas pelos coordenadores de curso, por meio de edital, do qual devem constar: I. número de vagas por disciplina; II. período e os horários para inscrição; III. a forma e o conteúdo da seleção; IV. a documentação necessária; V. os critérios de aceitação. Art. 10. O ingresso na função de monitor dá-se mediante processo de seleção por disciplina no qual podem inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a disciplina com aproveitamento. Art. 11. Do processo seletivo devem constar, necessariamente: I. entrevista; II. análise do histórico escolar do candidato. § 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por três docentes, sob a presidência do Coordenador do Curso. § 2º Cabe aos coordenadores de curso supervisionar as avaliações realizadas. Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obedecem aos seguintes procedimentos: I. os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste de seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média aritmética; 95 II. os candidatos habilitados são classificados em ordem decrescente, pela média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores; III. ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a maior nota na prova de entrevista. § 1º O acadêmico selecionado para o Programa de Monitoria firma com a Instituição um termo de compromisso correspondente ao período e às atividades a serem desenvolvidas. § 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma de desconto sobre o valor da mensalidade, proporcional ao número de horas empregadas na atividade. § 3º O acadêmico-monitor pode ser reconduzido, por uma única vez, na mesma disciplina. Art. 13. A suspensão da atividade do monitor ocorre nas seguintes situações: I. por iniciativa própria, mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Curso; II. por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao Colegiado de Curso. Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da atividade de monitoria, fica automaticamente cancelado o termo de compromisso entre o aluno e a Instituição, podendo o Colegiado de Curso, neste caso, solicitar a substituição do monitor. Art. 14. Em caso de vacância, a substituição do monitor deve ser feita por aproveitamento dos demais habilitados em seleção já efetuada, obedecida a ordem de classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo de seleção. 96 Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas obrigações terá direito a um Certificado que poderá ser considerado como título para ingresso no quadro docente da Instituição. Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, pode expedir normas e instruções, visando à operacionalização e à uniformização de procedimentos. Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa de Monitoria Acadêmica devem participar do processo de avaliação do mesmo, inserindo-se no Programa de Avaliação Institucional. Art. 18. Os casos omissos neste regulamento devem ser resolvidos pelo Conselho Pedagógico. 12.7 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes 12.7.1 Programas de apoio a) Convênio com a Prefeitura Municipal de Umuarama para conceder bolsas de estudo para professores da rede pública. b) Alunos que forem aprovados no vestibular da FGU que tiverem cursado as três séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, poderão usufruir de uma bolsa de estudo equivalente a 40% nas mensalidades, conforme resolução interna da Instituição. 97 c) Premiar o melhor aluno da rede pública através de Bolsa de Estudo. Bolsa Integral para o aluno da rede pública que passar no vestibular em 1º lugar. 50% de uma bolsa de estudo para o aluno da rede pública que passar no vestibular em 2º colocado. d) A Faculdade Global de Umuarama fez a adesão ao programa Prouni. O Prouni é destinado à concessão de bolsas de estudos integrais e bolsas de estudos parciais de cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. 12.7.2 Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio A bolsa de estudo somente terá validade se a matrícula e a frequência às aulas ocorrer a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular. A Faculdade global de Umuarama, a critério da direção geral, poderá interromper o benefício nos seguintes casos: Faltas injustificadas nas atividades escolares; Indisciplina na Faculdade; Ficar para o exame final em mais de duas disciplinas. Para o Prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição, de bolsista integral. 13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas 98 Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso de seus laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das formas de possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, pretende permitir a utilização em horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos. Para facilitar o acesso e organizar o uso, pretende-se elaborar, futuramente, em conjunto com os alunos, um Regulamento próprio. 13.1 Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas 99 LABORATÓRIO ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 07:30 às 12:00 12:00 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 Laboratório de Informática 1 80 m² Laboratório de Informática 2 80 m² Laboratório de Preparação 40 m² Laboratório de Microscopia 50 m² Laboratório de Físico-Química 50 m² Laboratório de Anatomia e Fisiologia Biotério 120 m² Laboratório de Geologia e Solos 50 m Laboratório de Cartografia e Sensoriamento Remoto 50 m² 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 Sala Ambiente de Geografia 50 m² 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 Clínica-Escola de Fonoaudiologia 120 m² 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 30 m² 100 14. Política para Recursos de Informática O mundo contemporâneo está em processo de mudanças constantes, profundas e rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram de modo tão acelerado. Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a disponibilização aos seus alunos de recursos sempre atualizados de informática, que serão importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem. A informatização igualmente é de extrema importância para a organização, o acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos de uma instituição de ensino. Para a efetivação da proposta da Faculdade Global de Umuarama, o papel dos recursos informáticos ganha em relevância, pois deverão ser dominados pelos alunos também como instrumental pedagógico, como uma ferramenta de trabalho, da qual o profissional professor não pode prescindir. Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório de Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas informatizados que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos. A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação de nossa política de informatização: Criar uma cultura de informática, disponibilizando constante apoio e orientação aos usuários. Manter uma política de uso de laboratórios, de forma a atender com eficácia tanto às atividades curriculares, como às outras demandas da comunidade acadêmica. 101 Formular sistemas informatizados de acompanhamento e controle acadêmico discente e docente. Finalizar a implantação de sistema informatizado na Biblioteca e na Secretaria Financeira. Interligar em rede todas as áreas da Instituição, agilizando a troca de informações. Capacitar docentes e técnico-administrativos para uso dos sistemas. Modernizar constantemente o parque computacional, por meio de novas aquisições ou de "upgrade" constante do hardware. Manter o acervo de softwares atualizado. LABORATÓRIO Laboratório de Informática 1 Laboratório de Informática 2 ÁREA (M2) ALUNOS/ TURMA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 80 m² 30 80 m² 30 07:30 às 12:00 12:00 às 22:30 07:30 às 12:00 13:30 às 22:30 14.1 Política de Acesso aos Laboratórios de Informática 102 Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso de seus laboratórios como uma das formas de possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, pretende permitir a utilização dos laboratórios de informática em horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos. 15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso 15.1 Laboratório de Anatomia/Fisiologia 08 Mesas De Aço Inoxidável; 07 Cumbucas de plástico para peças naturais; 02 Esqueletos articulados; 02 Baldes grandes de plástico; Diversas peças anatômicas artificiais e naturais ; 01 Serra circular; 01 Fogão; Banquetas; 01 armário com 16 portas; 09 Estetoscópio / Esfignomanômetro; 01 Espiromanômetro de Barnes; 01 Banho para Órgãos Isolados; 02 Quimógrafos Com Registrador; 01 Centrífuga Clínica; 01 Manômetro De Mercúrio; 01 Estufa Pequena; 02 Tanques para peças anatômicas. 15.2 Clínica-Escola de Fonoaudiologia A clínica-escola de Fonoaudiologia é um espaço que deve contribuir para a formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e práticas relacionadas às áreas de atuação profissional: audiologia, voz, motricidade oral e linguagem. 103 Tal espaço, além de viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é indispensável para criar condições necessárias ao desenvolvimento de pesquisas da área. Desde o segundo ano de formação, o discente faz uso desse espaço, participando de atividades voltadas ao ensino clínico, a partir de diversas disciplinas envolvidas com tal temática. A clínica de fonoaudiologia funcionará diariamente – de Segunda à Sexta-feira, oferecendo à comunidade os serviços de fonoaudiologia clínica. 15.3 Estrutura Física 01 sala para atendimento médico; 01 sala para secretaria; 01 sala para armazenar materiais e brinquedos; 02 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico; 07 salas para atendimento clínico - munidas de espelho espião -. 15.3.1 Materiais e Equipamentos 104 Brinquedos educativos; Brinquedos variados; Materiais descartáveis, tais como: espátulas, dedeiras, bolachas, copos de plástico, entre outros; 03 otoscópio; 01 audiômetro de dois canais - alta frequência -; 01 audiômetro de um canal; 01 audiômetro pediátrico; 02 analisadores de orelha média; 01 sistema de campo livre; 01 equipamento para triagem impedanciométrica 01 equipamento para pesquisa de emissões otoacústicas; 01 equipamento para pesquisa de potencial evocado do tronco encefálico; 01 equipamento para pesquisa de ganho de inserção; 01 vectoeletronistagmografo, com cadeira específica; 01 otocalorimetro; 01 cadeia para vecto ferrante; 01 tambor barany; 01 cruz de calibração; 105 01 cd player 01 filmadora; livros de história. 15.3.2 Recursos Humanos 01 coordenador para clínica (vinte horas/semanal); 01 secretária (permanente); 16. Biblioteca A Biblioteca, órgão de apoio às atividades docentes e discentes da Faculdade Global de Umuarama, é considerada um dos elementos mais significativos do projeto institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora, recebendo investimentos constantes, destinados a mantê-la atualizada e moderna. 16.1 Informações Gerais VOLUME ANUAL DE ATUALIZAÇÃO EQUIPE RESPONSÁVEL ACESSO AO VIDEOTECA MATERIAL BIBLIOGRÁFICO COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE TÍTULOS 1.000 50 100 01 02 X 520 DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO FORMAS DE EMPRÉSTIMO ABERTO A COMUN. FECHADO À COMUM. 106 X EMPRÉSTIMO DE MAT. DE REFERÊNCIA SIM X NÃO X X FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE MATERIAL BIBLIOG. INFORMATI- MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO NÃO TEM ZADA PRÉDIO X X 16.2 Infraestrutura Existente e Horário de Funcionamento ESPAÇO FÍSICO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO TIPO DO ESPAÇO ÁREA (m²) MANHÃ TARDE NOITE Salas individuais de estudo 12 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30 Salas para leitura e trabalhos em grupo 70 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30 Destinado aos serviços de biblioteca Sábados 20 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30 - 7:30 12:00 12:00 17:30 - - 107 16.3 Acervo ÁREA VOLUMES PERIÓDICOS Ciências Agrárias 810 04 Ciências Biológicas 1.460 06 Ciências da Saúde 172 09 Ciências Exatas e da Terra 1.360 06 Ciências Humanas 1.420 07 Ciências Sociais Aplicadas 38 06 Engenharias 16 04 Lingüística, Letras e Artes 4.641 06 TOTAL 9.917 48 16.4 Nível Atual de Informatização e Facilidade para Acesso a Informações A Biblioteca está em fase de informatização com a utilização do programa PHL ELYSIO . Prevê-se que até o início dos cursos os serviços de catalogação e informatização estejam terminados. A Faculdade Global de Umuarama entende que não se constrói um processo de ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilidades de acesso a informações. Para que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as quais a implantação de um sistema que permita acesso a várias bases de dados, com a instalação de pontos de Internet na Biblioteca e nos Laboratórios de Informática. 108 16.5 Plano de Atualização e Expansão das Instalações Físicas A Faculdade Global de Umuarama tem como meta montar uma Biblioteca moderna e eficiente que possa servir de apoio efetivo às atividades previstas para seus cursos. Para isso, pretende destinar investimentos substanciais à ampliação de espaços, quando pretende elaborar projeto arquitetônico para a construção de novo prédio para a Biblioteca, que comportará: 1 sala para o acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3 salas para trabalho de equipe, 1 videoteca e 1 sala de leitura. Igualmente pretende investir em móveis, equipamentos, em complementação e atualização de acervo e em preparo e ampliação de Recursos Humanos. 16.6 Política de Atualização e Expansão do Acervo A Faculdade Global de Umuarama tem a preocupação de montar seu acervo atualizado atendendo aos padrões de qualidade exigidos pelas comissões de Especialistas de Ensino do Ministério de Educação. Para tanto, periodicamente, é realizado junto ao coordenador de Curso e professores, um levantamento das necessidades de livros, periódicos e materiais especiais a serem adquiridos. No planejamento econômico da Instituição, além de investimento inicial significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e melhorias das redes de informação. A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso juntamente com o diretor e a Bibliotecária. A política de atualização e expansão do acervo tem como suporte especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material recebido por doação e a ser adquirido, considerando o número de títulos e exemplares condizentes com a demanda de usuários. Os professores semestralmente, ao elaborar os programas 109 de ensino, proporão por ordem de prioridade, a relação de obras e outros materiais necessários ao desenvolvimento de sua disciplina. A Faculdade, por sua vez, possui um programa de apoio didático aos docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-pedagógico que é utilizado para a preparação de aulas e outras atividades por eles desenvolvidas , permanecendo em seu poder pelo prazo de um ano. Outra forma de atualização do acervo é também realizada sistematicamente por meio de livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os últimos lançamentos para análise e futura aquisição. Em resumo, a Política de Atualização e expansão do acervo Bibliográfico é submetida a mecanismos de seleção, divididos nas seguintes etapas: 1 cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário para sua disciplina; 2 o levantamento é apresentado ao Coordenador do curso que o encaminha, primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos livros e periódicos no acervo; 3 posteriormente, o coordenador do curso apresenta a listagem do material que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da Faculdade, que faz uma nova análise; 4 por último, a Diretoria Geral consulta a Entidade Mantenedora para verificar a disponibilidade de recursos financeiros para a aquisição dos mesmos. 16.7 Acervo Inicial do Curso A Instituição entende a necessidade de suprir a Biblioteca com livros e periódicos da área em qualidade e em número suficiente para atender às necessidades do curso e para tal determinou investimentos de grande monta. Inicialmente pretende contratar a 110 assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios da Comunicação, Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha Leader. 17. Apoio Técnico e Administrativo Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores (Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente prevista é: Biblioteca Secretaria Acadêmica Secretaria Financeira Laboratórios Curso de Ciências Biológicas, Química, Geografia e Fonoaudiologia Laboratórios de Informática Serviços Gerais 1 Bibliotecária 2 Auxiliares de Biblioteca 1 Secretária 2 Auxiliares de Secretaria 1 Secretário 1 Coordenador de Laboratórios 3 Técnicos de Laboratório 1 Coordenador 2 Técnicos em Informática 2 Serventes As atividades de assessoria jurídica e administração de pessoal são exercidas pela Mantenedora. A contabilidade, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal externo, oriundo de empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém contrato. Com a entrada de novas turmas e à medida que for necessário, serão admitidos novos elementos na equipe para proporcionar uma infraestrutura de apoio eficiente ao funcionamento da Faculdade. 111 18. Bibliografia Específica para o Curso A Faculdade Global de Umuarama compromete-se a adquirir os livros necessários antes do período letivo, em número suficiente para atender os alunos, assim como assinar os periódicos da área. A seguir uma relação de bibliografia pertinente ao curso, que deverá ser adquirida. BIBLIOGRAFIA ACOSTA, Víctor M. et al. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo de Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos. ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas. São Paulo: Artmed, 2006. AGUSTONI, O. H. Manual prático de deglutição atípica. 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Manual para Estágio - Anexo FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO 2011/2012 124 CURSO DE FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO 2011/2012 1. IDENTIFICAÇÃO FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA/PR Prof. Antônio de Oliveira Filho Diretor da Faculdade global de Umuarama/ FGU Coordenador do Curso de Fonoaudiologia Profa. Alessandra Mara Campos Ishii Comissão de Estágio Professores e Supervisores de Estágio Profa. Alessandra M. Campos Ishii Profa. Alexandra Lopes Profa. Cristiane Kelly Profa. Edinalva Carraro Profa. Julya Macedo Profa. Maria Helena Sauer O presente MANUAL destina-se a fornecer informações sobre o processo de Estágio a todos os segmentos nele envolvidos, incluindo-se Professores, Supervisores, Alunos e locais de estágio. Constitui-se em um instrumento que visa orientar e normatizar as atividades desenvolvidas pelo Estagiário, considerando-se que o mesmo encontra-se em um período de transição, necessitando traduzir na prática os conhecimentos adquiridos durante o período acadêmico. 3. CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL Conforme estabelecido no Art. 4° da lei N° 6965/81, de 9 de dezembro de 1981, o FONOAUDIÓLOGO está qualificado a: desenvolver trabalhos de prevenção na área de comunicação oral e escrita, voz e audição; participar de equipes de diagnóstico; realizar terapia fonoaudiológica; realizar o aperfeiçoamento dos padrões da voz e da fala; projetar, dirigir ou realizar pesquisas fonoaudiológicas; lecionar teoria e prática fonoaudiológica; dirigir Serviços de Fonoaudiologia; supervisionar trabalhos teóricos e práticos de Fonoaudiologia;assessorar órgãos e estabelecimentos no Campo da Fonoaudiologia; participar de equipes de orientação e planejamento escolar, inserindo 125 aspectos preventivos assuntos fonoaudiológicos; dar Parecer Fonoaudiológico e outros à sua formação. 4. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS O Curso de Fonoaudiologia prevê Estágios de Observação e Estágios Supervisionados, com horário e dinâmica estabelecidas na NORMATIVA DE ESTÁGIO. Proporcionar ao acadêmico experiência prática nas áreas: audição, voz , linguagem, motricidade oral, fonoaudiologia escolar e hospitalar. Durante o desenvolvimento das atividades de estágio o acadêmico poderá executar atividades de observação, avaliação, diagnóstico, planejamento terapêutico e tratamento fonoaudiológico, devendo sempre priorizar a abordagem holística do paciente sob seus cuidados. O estágio supervisionado permite, ainda, o estabelecimento de uma relação cliente/paciente/família/equipe durante o cuidado ao ser humano, buscando que seja assegurada a qualidade da assistência de saúde. O acadêmico poderá vivenciar a prática da assistência de saúde prestada em hospitais ou na rede básica, tanto em nível individual como coletivo. 4.1 Estágios de Observação I e II (3° ano do curso) Estes se iniciarão no 3º ano do curso. Os acadêmicos têm a obrigatoriedade de acompanhar fonoaudiólogos e profissionais das áreas afins em diferentes campos de atuação, com o objetivo de observar o fazer diário do fonoaudiológico. Nestes estágios, cada aluno recebe um docente tutor, que o encontra em horários pré-agendados nas instituições de estágio e faz uma exploração do que foi observado nos campos, refletindo, explicando e ampliando o seu conhecimento sobre a Fonoaudiologia. No Estágio de Observação II, a tutoria inclui a orientação de trabalho sobre um tema relativo ao estágio, que é apresentado ao final do semestre em atividade de seminário para uma banca de professores do curso. A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários de observação quanto para os horários de tutoria. Cada observação e tutoria realizadas será assinada numa folha de presença pelo preceptor local ou pelo tutor, conforme o caso. As avaliações destas disciplinas serão realizadas através da assiduidade, qualidade das discussões em tutoria, relatórios e se combinado com o professor, apresentação em seminário. 4.2 Estágio em Saúde Coletiva (3º.ano do curso) Este estágio abrange atividades de estudo, observação, planejamento e execução, relacionadas à prevenção e promoção em saúde. Podem ser realizadas em atividades de atenção e educação em saúde, com vistas a criação de entornos saudáveis, especialmente, nos campos da saúde pública . Além disso, tem-se o objetivo de capacitar o profissional para uma visão crítica de saúde e educação, interagindo com equipes inter e multidisciplinares. 126 4.3 Estágio Supervisionado em Audiologia I, II, III e IV (3º. Ano, 1º. e 2º. semestre) Tem como objetivos: encaminhados para avaliação audiológica. exames como: Audiometria Tonal liminar, Audiometria Vocal, Medidas de Imitância Acústica, "Screening Test", Testes Supra-liminares, Audiometria Infantil, Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico , Emissão Otoacústica,Introdução à avaliação do Processamento Auditivo, bem como a seleção, testagem, indicação e adaptação de aparelho de amplificação sonora Individual; etárias e diferentes tipos de patologias; clinicamente (acadêmicos e supervisor) os dados dos pacientes atendidos diariamente. propostos pelo supervisor. 4.4 Estágios Supervisionados em Avaliação Fonoaudiológica (1º. e 2º. semestre) Este estágio abrange atividades de estudo, observação, planejamento e execução, relacionadas à avaliação dos distúrbios da comunicação, de forma generalista. Além disso, tem-se o objetivo de capacitar o profissional para uma visão crítica de saúde e educação, interagindo com equipes inter e multidisciplinares. 4.5 Estágios Supervisionados em Terapia Fonoaudiológica (4º.ano 1º. e 2º. semestres) Este estágio abrange atividades de estudo, planejamento e execução, relacionadas à avaliação e terapia dos distúrbios da comunicação, de forma generalista. Além disso, temse o objetivo de capacitar o profissional para uma visão crítica de saúde e educação, interagindo com equipes inter e multidisciplinares. 4.6 Estágio de Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1º e 2º semestres) Tem como objetivo oportunizar a relação teoria-prática, a partir da oportunização aos acadêmicos de Fonoaudiologia de atendimento de pacientes nos espaços clínicos da Faculdade e de instituições conveniadas com o curso de Fonoaudiologia da FGU nas áreas de: Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz , Fonoaudiologia Escolar e Saúde Coletiva. Dessa forma, objetiva: - proporcionar a reflexão das atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas teóricas, no que diz respeito à finalidade, coerência e inter-relação das mesmas e sua aplicação na prática, seja clínica ou coletiva; - levar o acadêmico a identificar os pressupostos teóricos norteadores da prática terapêutica desenvolvida; 127 - permitir ao acadêmico a vivência do cotidiano das instituições de saúde de modo que este possa conscientizar-se dos problemas técnicos, científicos, econômicos, políticos e humanos existentes nestes ambientes; - integrar o acadêmico de Fonoaudiologia à equipe interdisciplinar de saúde, favorecendo assim seu relacionamento com outros profissionais, em busca de uma maior qualidade na assistência de saúde prestada nos diversos níveis; - favorecer a participação do acadêmico em atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pela instituição conveniada e/ou pelos professores da FGU. 4.6a Estágio Alternativo em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1 º e 2º semestres) Trata-se de um estágio curricular obrigatório, com objetivo de permitir ao aluno a escolha de uma área de seu interesse( dentro da proposta dos variados casos e patologias ) para dar ênfase a um paciente, no seu estágio de último ano. Este estágio ocorre nas áreas de: Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz , Fonoaudiologia escolar e Saúde Coletiva. A área escolhida pelo aluno será a mesma na etapa I e II e os objetivos do estágio são os mesmo apresentados no Estágio de Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II. 5. DURAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 5.1 Período de Estágio Os estágios de Observação têm duração de um semestre letivo, a partir do 30.ano, sendo obrigatório a todos os acadêmicos matriculados e seus objetivos estão descritos nos planos correspondentes. Os estágios supervisionados tem duração de dois semestres, a partir do 4º. Ano, sendo obrigatório a todos os alunos matriculados e seus objetivos estão descritos nos planos correspondentes. 5.2 Locais de Estágio a. Clínica de Fonoaudiologia da FGU b. Escolas especiais c. Escolas Municipais e estaduais de ensino regular d. Unidades básicas de Serviços Municipal e.Demais instituições com as quais são firmados convênios. 5.3 Frequência A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários de observação quanto para os horários de supervisão. Cada observação realizada deverá ser assinada uma folha de presença pelo supervisor local. Esta folha de presença deverá ser apresentada para o supervisor de estágio. 6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO 128 6.1 Freqüentar o local de Estágio adequadamente uniformizado (jaleco constando nome e instituição).Vestir-se e comportar-se adequadamente, mantendo como princípios a ética e o respeito frente a superiores, colegas e possíveis pacientes; 6.2 Comparecer assídua e pontualmente a todas as atividades propostas no Estágio. 6.3 Avisar antecipadamente o supervisor e a instituição quando houver necessidade de faltar ao estágio ( todas as faltas devem ser justificadas ); 6.4 Justificar por doença ou impedimento relevante, encaminhado Atestado Médico ou Protocolo Geral para os trâmites legais; 6.5 Providenciar seu próprio material, dependendo do estágio; 6.6 Elaborar e discutir com o supervisor os planos diários de atendimento aos pacientes que estiverem sob sua responsabilidade (estágio supervisionado); reportar-se ao supervisor local ou superior hierárquico local para sanar dúvidas que se façam pertinentes; 6.7 Elaborar relatórios semestrais de avaliação do processo terapêutico dos pacientes que estiverem sob sua responsabilidade - Estágios Supervisionados e entregar na data determinada pelo supervisor; 6.8 Manter os prontuários dos pacientes devidamente atualizados; 6.9 Manter postura profissional durante a realização do estágio; 6.10 Usar de ética e sigilo profissional no desenvolvimento de atividades junto à comunidade com a qual trabalha; respeitar as normas do local de estágio, sem ferir o Código de Ética Profissional do Fonoaudiólogo (aprovado pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia); 6.11 Permanecer na área de trabalho para o qual foi designado, assumindo a responsabilidade das tarefas que lhe forem atribuídas; 6.12 Manter a supervisão constante com o professor responsável pelo Estágio para acompanhamento das atividades relacionadas ao respectivo Estágio; 6.13 É vedado ao estagiário executar qualquer ação fonoaudiológica sem a supervisão e o acompanhamento de fonoaudiólogo supervisor, devendo este es tar presente durante o período de permanência do estagiário nas diversas unidades do hospital ou clínica. Na impossibilidade da permanência do fonoaudiólogo supervisor ou de um substituto (outro fonoaudiólogo habilitado) no local de estágio, o estagiário deverá ser dispensado de suas atividades. 6.14 Contribuir com sugestões para o bom andamento do trabalho, sem com isso exigir mudanças que venham a interferir na rotina do local. 6.15 É aconselhável que todas as ações a serem desenvolvidas pelo aluno e esta giário estejam em consonância aos princípios discutidos em e guiados pelas relações éticas estabelecidas em cada instituição, devendo o discente, em caso de dúvida, recorrer ao professor supervisor ou responsável pela disciplina/instituição. 6.16 É proibido fumar, beber e comer nas dependências do local de estágio;salvo uso com pacientes no decorrer do processo terapêutico. 6.17 Respeitar e/ou adaptar-se às normas de biossegurança que regem o local de estágio vigente; 129 6.18 Em caso de gravações em áudio e vídeo, é necessária a elaboração de termo de autorização por escrito, com a assinatura de todos os envolvidos; 6.19 É vedado o uso de telefones da instituição e celular, bip e pager para ligações no decorrer do estágio, salvo com a autorização do docente res ponsável. Telefonemas e serviços necessários devem ser solicitados exclusivamente pelo professor-supervisor à recepcionista e/ou coordenação/responsável pelo estágio; 6.20 O silêncio deve ser respeitado em todas as dependências da instituição preceptora do estágio; 6.21 É proibida a retirada e cópia xerográfica de relatórios, exames e/ou prontuários, uma vez que pertencem ao arquivo da instituição; 6.22 É proibida a retirada de materiais terapêuticos e qualquer aparelho ou objeto pertencente ao local de estágio; 6.23 Todos os objetos utilizados para atendimento/observação devem ser devidamente devolvidos ao local designado; 6.24 Buscar orientações de base oriundas de sua origem de graduação, no caso, Curso de Fonoaudiologia da FGU. 6.25 Aplicar conhecimentos técnico-científicos adquiridos no decorrer do período pregresso ao estágio, buscando esclarecer dúvidas pertinentes, caso existam; 6.26 Recorrer a seu supervisor, no caso de irregularidades observadas no local de estágio; 6.27 Os móveis estão distribuídos de forma definida pela clínica-escola/instituição sede do estágio; 6.28 O aluno-estagiário deve utilizar-se das dependências do estágio sem modificar a disposição dos móveis. Caso haja a necessidade de mudanças, o discente deve devolvê-los ao local de origem imediatamente após o término do atendimento; 6.29 As salas devem ser deixadas em ordem e limpas. Qualquer incidente deve ser comunicado ao professor-supervisor; 6.30 Aconselha-se o zelo/discrição em relação ao uso de vestimentas, jóias e maquilagem durante a realização das atividades práticas, de forma a assegurar a ordem, limpeza e respeito às pessoas; 6.31 A privacidade do paciente no decorrer do atendimento deve ser garantida, impedindo a presença de terceiros e mantendo total sigilo sobre as informações colhidas (com exceção das situações de supervisão); 6.32 É necessário fornecer informações ao paciente e equipe técnica a respeito dos procedimentos e resultados realizados ao longo da ação/processo terapêutico; 6.33 A elaboração de atestados, laudos, prontuários e relatórios deve ser praticada com o respaldo do professor-supervisor e de acordo com as normas de cada instituição/área; 6.34 O paciente pode ter acesso ao prontuário caso solicite, sendo que o aluno estagiário deve observar as regras de solicitação pertencente a cada instituição; 6.35 Em todas as relações com o paciente e familiares, discentes de Fonoaudiologia e outros cursos ou mesmo docentes e funcionários sugere-se manter um vínculo estritamente profissional/acadêmico; 6.36 Tomar conhecimento desta normativa. 7. REMUNERAÇÃO DO ESTÁGIO A realização do Estágio por parte dos acadêmicos não caracteriza vinculo 130 empregatício de qualquer ,natureza, conforme a Lei e o Decreto expressos na NORMATIVA DE ESTÁGIO constante neste Manual. 8. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR 8.1 Supervisionar a execução de tarefas relacionadas com o trabalho a ser desenvolvido pelo acadêmico estagiário, conforme expectativa da Instituição onde ele estiver atuando. 8.2 Controlar a frequência e a pontualidade dos acadêmicos estagiários. 8.3 Dispensar o acadêmico estagiário do atendimento e/ou da supervisão em casos especiais, com deferimento da secretaria da instituição e/ou coordenação do Curso. 8.4 Orientar quanto à escolha do tratamento e/ou atendimento a ser desenvolvido pelo acadêmico estagiário (estágios supervisionados). 8.5 Orientar eticamente o acadêmico estagiário. 8.6 Informar e orientar ao acadêmico estagiário o máximo de subsídios práticos e bibliografia específica. 8.7 Avaliar o processo e o produto das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário. 8.8 Realizar sistematicamente com o acadêmico estagiário um levantamento do seu desempenho, do seu aproveitamento e do seu crescimento profissional. 8.9 Prestar informações, periodicamente, sobre o andamento do Estágio à Coordenação do Curso de Fonoaudiologia e à Comissão do Estágio. 8.10 Responder pelas atividades desenvolvidas pelos acadêmicos estagiários sob sua responsabilidade junto às Instituições vinculadas ao Curso de Fonoaudiologia. 8.11 Promover as avaliações finais dos acadêmicos estagiários junto ao Curso de Fonoaudiologia da FGU, nas datas pré-fixadas. 8.12 Solicitar à Coordenação do Curso e a comissão dos estágios autorização para se ausentar de suas atividades profissionais ou para proceder a mudanças no horário de supervisão. 8.13 Comparecer às reuniões das Instituições em que desenvolve o trabalho de supervisão. 8.14 Tomar conhecimento das normas e da dinâmica de funcionamento da Instituição na qual atua como Supervisor. 8.15 Comparecer às reuniões da Comissão dos Estágios quando solicitado. 9. AVALIAÇÃO 9.1. Objetivos para a Avaliação do Desempenho Acadêmico no ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA: a) Analisar dados da Anamnese e da Avaliação, levantando a hipótese diagnóstica com fundamentação teórica; b) Conhecer técnicas de Avaliação Audiológica; c) Relatar testes e resultados envolvidos na Avaliação Audiológica; d) Manusear os equipamentos com habilidade e cuidados específicos; e) Realizar estudos teóricos complementares para enriquecer as discussões em grupo; 131 f) Apresentar e discutir casos, todos respaldados em referencial teórico adequado; g) Demonstrar postura ética frente às atividades de estágio; h) Demonstrar atitudes de responsabilidade como Estagiário; i) Atender as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio. j) Cumprir com a carga horária exigida; k) Manter postura eticamente correta frente a todas as situações de Estágio; 9.2. Objetivos para Avaliação do Desempenho Acadêmico nos ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ, LINGUAGEM, MOTRICIDADE OROFACIAL FONOAUDIOLOGIA ESCOLAR E SAÚDE COLETIVA , a) Assumir postura eticamente correta frente a todas as situações do Estágio; b) Estabelecer vínculo com o paciente, familiares e outros elementos, esclarecendo-os e orientando-os, de acordo com a necessidade do caso e atendimento, fornecendo Parecer Fonoaudiológico, quando necessário; c) Coletar e analisar dados referentes ao caso, levantando hipótese diagnóstica condizente com os pressupostos teóricos recebidos e com a dinâmica do estágio; d) Discutir cientificamente os casos atendidos pelo grupo de Estágio Supervisionado; e) Elaborar plano geral e diário de atuação fonoaudiológica compatível com as características do paciente, embasados teoricamente; f) Redigir, de forma clara e coerente, documentos referentes às atividades de Estágio; f) Atuar criativa e objetivamente durante as sessões fonoaudiológicas, de acordo com a postura teórica subjacente aos casos e situações apresentadas; g) Atender as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio. Ciente em: _______/_______/2011 _________________________________ Assinatura Coordenação do curso ______________________________ Assinatura Diretor Institucional _____________________________________________ Assinatura acadêmico do curso de Fonoaudiologia