A INVESVITA celebra protocolo com a Fundação da Batalha de
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A INVESVITA celebra protocolo com a Fundação da Batalha de
A INVESVITA celebra protocolo com a Fundação da Batalha de Aljubarrota Nasce um magnífico centro multimédia na Região Centro A Fundação Batalha de Aljubarrota lançou o projecto de criação de um Centro de Interpretação que transformou o antigo Museu Militar, situado no Campo de S. Jorge, no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA): um projecto inovador que tirando partido das mais modernas tecnologias valoriza este conjunto patrimonial e permite observar o campo de batalha que o rodeia. O Centro dispõe de uma área útil de 1.908 m2 e uma área expositiva de 900 m2, com dois núcleos, dedicados ao enquadramento da Batalha de Aljubarrota na época em que se inseriu e à revelação das descobertas arqueológicas no campo de batalha; e um auditório para projecção de um espectáculo multimédia que reconstitui o combate e a conjuntura histórica e europeia (Guerra dos 100 anos) que o originaram, de grande impacto comunicacional. - serviços educativos, com 1.500 m2 (área interior e exterior), com um programa educativo variado, dirigido não só a escolas, mas a outros grupos e visitantes individuais. - área de exposições temporárias, loja, parque de merendas, parque lúdico. Cafetaria e serviços de restaurante, que serão geridos pela INVESVITA, em parceria com a LAC_Liga de Amigos de Conimbriga, na mesma linha de promoção da alimentação saudável e mediterrânica que é a sua marca no turismo cultural e gastronómico. O Centro de Interpretação foi também concebido para permitir uma relação com a paisagem circundante, que se pretende progressivamente recuperada e tanto quanto possível próxima da existente em 1385. Deste modo, os turistas têm a possibilidade de percorrer o campo da Batalha de Aljubarrota de forma a conhecerem os locais onde se verificaram os factos mais importantes: o quadro onde se encontravam inicialmente o exército português e o exército franco-castelhano; o sítio onde se posicionou Nuno Álvares Pereira, D. João I, os arqueiros ingleses e a ala dos namorados; as posições dos trons (bombardas) utilizados pelo exército castelhano, da cavalaria castelhana, do Rei Don Juan I; as famosas covas de lobo e outras armadilhas usadas pelo exército português, etc. Inserido neste conjunto patrimonial requalificado encontra-se ainda a Capela de São Jorge, mandada construir por Nuno Álvares Pereira em 1393. A figura do condestável, D. Nuno Álvares Pereira, emerge aqui com uma diferente e moderna visão: o de paladino da paz entre as nações e de percursor da filantropia: a paz eterna como redenção moral para o confronto entre dois países irmanados pela mesma ideologia cristã e entre os membros das mesmas famílias nobres que se dividiram e tombaram nos dois campos. Filantropia que o levou a repartir as suas terras entre os seus cavaleiros e soldados e a cuidar das vítimas inocentes da guerra e da fome, portuguesas e castelhanas; vitorioso, abdicou do seu imenso poder pelo recolhimento de uma cela conventual. O Centro de Interpretação trabalhará em conjunto com o Mosteiro da Batalha, classificado como Património da Humanidade e tem inauguração oficial marcada para o próximo dia 11 de Outubro. Anexo: duas fotos. Foto 1: Panorâmica do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota_CIBA Foto 2: Momento da assinatura do Protocolo com a INVESVITA: O Presidente do Conselho de Administração da INVESVITA, Hermínio Palmeira, o Presidente da Fundação, Dr. Alexandre Patrício Gouveia, e o Director do CIBA, arquitecto João Mareco.