Revista Congrega
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REVISTA CONGREGA URCAMP Volume 6 | Número 6 | Novembro 2010 ISSN 1982 - 2634 Educação e Sustentabilidade 6ª Mostra de Projetos Comunitários e de Extensão ISSN 1982 - 2634 Revista Congrega URCAMP Volume 6 - Número 6 NOVEMBRO 2010 BAGÉ - RS EDIURCAMP REV. CONGREGA URCAMP BAGÉ - RS V. 6 N.6 NOV. 2010 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Reitora Virgínia Brancato de Brum Pró-Reitora Acadêmica Jane Vilaverde Gomes Pró-Reitor de Administração João Paulo Lunelli Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Mário Mansur Filho Direção Geral Mário Mansur Filho Ely Silveira Gonçalves Costa REVISTA CONGREGA 2010 Coordenação Geral Daniela Giffoni Marques Maria Luiza Lorenzoni Bernardi Secretaria execu!va Cláudia Brião Organizadores Elza Maria d’Athayde Glauber Pereira Ionara Zavarese Hoffmeister Vera Maria de Souza Bortolini Editor chefe Mário Mansur Filho Editor responsável Glauber Pereira Conselho editorial Ana Maria Girardi Deiro Clarisse Ismério Elza Maria d´Athayde Veronice Camargo Projeto gráfico Denise Aris"munha de Lima (DECOM) Leonardo Antória (DECOM) Processamento de dados Thales Vaz Maciel (ATI) Bibliotecária responsável Bar"ra Taborda Impressão Ed. Evangraf LTDA. Tiragem 500 unidades Apoio cultural EMBRAPA PECUÁRIA SUL Universidade da Região da Campanha - URCAMP Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - PROPPEX Tupy Silveira, 2099 - Cep 96400-110 - Bagé - RS - Brasil www.urcamp.tche.br Revista Congrega Urcamp / Universidade da Região da Campanha. v.1 n.1 (Out.2005). - Bagé: URCAMP, 2005 Anual ISSN 1982 - 2634 2010 v.6 n.6 1. Extensão Universitária - Periódicos. 2. Projetos Comunitários - Periódicos. CDD: 001.4 Sumário Projetos de extensão Produção de mudas matrizes de morangueiro........................... 07 Avação da máquina de triturar vidro da usina de reciclagem da cidade de Bagé-RS............................ 08 Atuação do psicólogo na políca da assistência social - APPAS............................................................ 09 Biologia inerante: levando a educação ambiental para a comunidade................................................................................ 10 Capacitação dos agentes comunitários de saúde do ESF Malafaia................................................................ 11 Escola saudável........................................................................... 12 Intervenção cognivo- comportamental com enfoque ecológico contextual em estudantes portadores de TDAH.................... 13 Saúde do trabalhador.................................................................. 14 O projeto astronomia para todos................................................ 15 Projeto “vida e valores”............................................................... 16 Psicoterapia e música numa abordagem grupal......................... 17 A gravidez na adolescência......................................................... 18 Alimentação inteligente na comunidade.................................... 19 Avaliação do perfil profissional de merendeiras de unidades de preparo de alimentação escolar no município de Alegrete RS... 20 Desenvolvimento da bacia leiteira do município de Alegrete/RS................................................................................. 21 Monitoramento de pastagens de on consorciadas com forrageiras de inverno em sistemas de produção com pecuária de leite no noroeste gaúcho............................................................ 22 Progama de exercícios para pacientes reumácos..................... 23 Qualidade de amostras de espécies forrageiras analisadas no laboratório de analise de sementes Intec – Urcamp em 2009 e 2010............................................................................................ 24 A palavra é sua: brincando com as histórias e a linguagem da criança: contos, teatro, parlendas, poesia,palavra puxa- palavra, brincadeiras de roda............................................................ 25 Atenção ao cuidado na saúde materno-infanl.......................... 26 Coleta seleva do lixo urbano em Dom Pedrito......................... 27 Laboratório de aprendizagem: uma proposta lúdica na construção do saber............................................................... 28 Movimentando a terceira idade: a busca mente-corpo saudável............................................................................................... 29 Páo didáco: a natureza ocupando espaço na universidade................................................................................ 32 Desenvolvimento sustentável do rincão do 28: ações de extensão comparlhada entre endades públicas, privadas e produtores rurais........................................................................ 33 A importância da fisioterapia nos cuidados paliavos a pacientes com câncer.................................................................. 34 Aulas de reforço de matemáca para o ensino fundamental................................................................................ 34 Avaliação preliminar quanto à resposta dos alunos no projeto de pesquisa e extensão mul-instucional e muldisciplinar: Sistemazação e consolidação................................................... 35 Unidade de validação: prácas de manejo do campo navo em área de pecuarista familiar no Bioma Pampa....................... 36 Produção de sementes forrageiras de clima temperado na Região da Campanha do Rio Grande do Sul............................... Confecção de lâminas histológicas para laminário da Urcamp.. Grupo operavo.......................................................................... Projeto Reciclar - Implantação do Sistema de Gestão Ambiental na Universidade da Região da Campanha – Campus de Alegrete...................................................................................... Realização de exame laboratorial (OPG) de ovinos em Alegrete..................................................................... 37 38 39 40 41 Projetos Comunitários Educação em saúde: prácas orientadas para prevenção e promoção da saúde na comunidade da unidade básica de saúde ESF São Bernardo............................................................. Espelho mágico........................................................................... Programa de ensino rural de Alegrete........................................ Educação solidária: a comunidade rural e a educação popular em saúde.................................................................................... I fórum da adolescência.............................................................. Pim casa segura........................................................................... Pim tudo de bom........................................................................ Qualidade de vida....................................................................... Programa pecuária familiar de corte.......................................... Vitrine demonstrava de espécies de pastagens naturais das unidades experimentais parcipavas (UEPAS) do projeto Alto Camaquã da Embrapa Pecuária.................................................. Centro de estudos santo antônio: biblioteca comunitária......... Projeto comunitário: projovem adolescente em Dom Pedrito - RS........................................................................ Um caso de inclusão digital: projeto comunitário “Informáca para todos”............................................................. Projeto CRC – ciência viva.......................................................... Festerandos inerantes.............................................................. Promoção da práca corporal/ avidade sica integrada a estratégia de saúde da família e atenção psicossocial - saúde mental em movimento............................................................... Movimento e saúde - grupo AVE................................................ Centro de atendimento psicossocial infantojuvenil.................... Projeto estação saúde................................................................ Projeto Lauro Dornelles: construindo uma escola ecologicamente correta............................................................................. Projeto pedalada do batom: pedalando em busca de qualidade de vida............................................................................... Ulização de silagem de mandioca para suplementação de cordeiros em Alegrete RS........................................................... O desenvolvimento do esporte na rede municipal de ensino do município de Alegrete........................................... A ovinocultura como alternava de geração de renda e manutenção do homem no campo no município de alegrete........ 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 Editorial Ao promover a 6ª Edição do Congrega URCAMP, no Campus Universitário de Alegrete, procuramos destacar não só a natureza mulcampi da Universidade da Região da Campanha, como também reforçar e ampliar o diálogo com os diferentes setores da comunidade regional. Durante os três dias do evento, milhares de parcipantes – professores universitários, acadêmicos, alunos e professores do ensino médio, autoridades e comunidade, em geral – terão a oportunidade de parlhar conhecimentos, debater novas experiências e assisr às sessões de trabalhos, simpósios e minicursos. Neste ano, temos o orgulho de podermos debater, junto com representantes do Uruguai, Argenna e Brasil a educação, a sustentabilidade e a cultura técnico-cienfica desenvolvida nesses países. Somos uma Universidade Comunitária inserida e compromeda com a Região da Campanha e Fronteira Oeste, que tem no Congrega URCAMP a oportunidade maior de mostrar em plenitude o que vem sendo construído, formado e transformado ao longo dos seus vinte e um anos de história. Alegrete, terra da tradição e da cultura, que nos acolhe com o intuito de difundir a nossa Universidade, sendo um dos nossos campi que muito nos honra pela sua trajetória acadêmica. Temos muito o que comemorar! Venha fazer parte desta história! Prof. Mário Mansur Filho Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA / SUB-ÁREA CNPQ: AGRONOMIA PRODUÇÃO DE MUDAS MATRIZES DE MORANGUEIRO Autor Principal: Ana Carla M Maruri dos Santos (A) / Coautores: Liege Camargo da Costa (O), Roseane Maidana Moreira (1), Liana Viviam Ferreira (2) / Instuições: Fundação Maronna,Universidade Federal de Santa Maria, Universidade da Região da Campanha, Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alegrete, Emater/RS Alegrete, Instuto Federal Farroupilha, Sindicato Rural de Alegrete, SENAR-RS, SEBRAE-RS,Pólo Educacional do Rincão do 28, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira de Brangus. / Qualificação: (O) Doutora - (1) Graduada - (2) Graduada Palavras-Chave: matrizes, morangueiro, mudas Plantas matrizes de morangueiro são u- são rerados das pontas dos estolões suprir parte da demanda de produtores lizadas para a produção de mudas que com auxílio de microscópio estereoscó- e viveiristas, principalmente da Região posteriormente serão plantadas para pio e incubados em tubos de ensaio Sul do Brasil, em adquirirem mudas de constuir a lavoura de produção de fru- contendo meio de cultura próprio para alta qualidade sanitária e fisiológica, ga- tos. Existe uma grande demanda por mu- estabelecimento in vitro. As mudas são ranndo a perpetuação da cadeia produ- das matrizes de morangueiro no Brasil, produzidas pela técnica da micropropa- va do morango. Atualmente, esma-se que é abastecida por um pequeno con- gação, em condições assépcas, em câ- que o projeto beneficia, diretamente, junto de laboratórios de cultura de teci- mara de fluxo laminar e instrumentos cerca de 50 produtores/ viveiristas e, in- dos localizados nas regiões Sul e Sudeste. esterilizados. A micropropagação com- diretamente, cerca de 2500 pessoas, to- A Universidade da Região da Campanha é uma instuição referência na área, pelo trabalho que vem sendo realizado pelo Laboratório de Biotecnologia Vegetal do Instuto Biotecnológico de Reprodução Vegetal – INTEC/ URCAMP, desde 2000. Ao longo deste período, produtores e viveiristas de várias regiões produtoras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná tornaram-se clientes. As mudas são produzidas através da cultura de tecidos vegetais e diferenciam-se pela alta qualidade sanitária, já que o processo é realizado pela ulização de meristemas, permindo a eliminação de um complexo de patógenos, principalmente viroses. Jusfica-se o desenvolvimento e Plantas matrizes de morangueiro execução do projeto por sua importante contribuição para o fornecimento de mu- preende as fases de estabelecimento, talizando um público de 50 consumidores das com alta qualidade fisiológica para mulplicação e enraizamento, sendo que de frutos por produtor de morango. o setor produvo. O objevo do projeto cada uma delas dura em média, 20 a 30 é aperfeiçoar tecnicamente e cienfica- dias. Na fase de mulplicação os explan- mente os alunos dos cursos de Agrono- tes passam por até cinco subculvos, até REFERÊNCIAS mia e Ciências Biológicas. Ao total, são se obter o número de mudas necessárias. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. BUSO, J. doze culvares de morangueiro (Cama- Depois de enraizadas, as plântulas são A. Cultura de tecidos e transformação rosa, Camino Real, Campinas, Capitola, transferidas para bandejas de isopor para genéca de plantas. Brasília: Embrapa Diamante, Dover, Fesval, Oso Grande, a aclimatação sob condições controladas SPI/ Embrapa. CNPH, 1998. 509p. Sweet Charlie, Toyonoka, Tudla e Ven- de luminosidade e umidade relava do Morango: conquistando novas frontei- tana) mandas em casas de vegetação, ar, onde permanecem até a comerciali- ras. Informe Agropecuário, Belo Horizon- consitundo o matrizeiro. Os meristemas zação. As mudas são desenvolvidas para te, MG, v. 28, n. 236, p. 1-108, 2007. 7 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: ENGENHARIAS / SUB-ÁREA CNPQ: RESÍDUOS SÓLIDOS, DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS ATIVAÇÃO DA MÁQUINA DE TRITURAR VIDRO DA USINA DE RECICLAGEM DA CIDADE DE BAGÉ-RS Autor Principal: Raquel dos Santos Machado (A) / Orientador: Cris!ano Côrrea Ferreira (O) / Coautores: Luis Antônio dos Santos Franz (1), Aline Soares Pereira (2), Tiago de Oliveira Mar!ns (3) / Ins!tuição: UNIPAMPA - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Doutor - (1) Doutor - (2) Mestre - (3) Acadêmico Palavras-Chave: reciclagem de vidro, triturador de vidro, associação de catadores A reciclagem dos materiais mais comuns meio de levantamentos fotográficos e um tonel com o intuito de servir para (papel, papelão, vidro, alumínio, plás- métricos para o desenvolvimento de um o armazenamento do vidro triturado. !co e aço) permite a redução de 40% do layout visando a localização e possíveis As próximas ações previstas são: testes volume de resíduos urbanos, trazendo adequações e para permi!r um melhor operacionais do triturador, término da como vantagens: uma maior vida ú!l aproveitamento do vidro no local de construção do suporte, estudos que per- dos aterros sanitários, economia dos coleta da usina. Após este procedimento mitam uma melhor higienização do vidro recursos naturais, de energia e fonte foi projetado um suporte para o tritura- antes de ser triturado; treinamento do de renda para a população que vive da dor que será confeccionado através da pessoal para o manuseio e manutenção venda destes materiais (ABIVIDRO,2010). parceria com a prefeitura municipal, que da máquina bem como uso dos equipa- Sabendo que o vidro representa uma par- atualmente auxilia na administração da mentos de segurança. Em síntese, o tra- cela considerável deste e volume, além usina. A confecção desse elemento irá balho apresenta significa!vas melhoras disso, e constatou-se em visita técnica auxiliar no melhor funcionamento da para o processo de reciclagem realizado que a usina de reciclagem da cidade de máquina e na segurança do operador na usina agregando valor para um ma- Bagé-RS possui uma máquina des!nada visto que quando em funcionamento o terial que não !nha u!lidade comercial, a triturar vidro que se encontra desa!- equipamento possui elevada vibração. permi!ndo que a Associação de Catado- vada. Diante disso, desenvolveu-se este Os estudos do layout permi!rão determi- res possa dispor de mais uma fonte de projeto que tem como obje!vo a recu- nar uma melhor forma de transporte do renda e tenha a oportunidade de receber peração do equipamento e tem previsão material que sai da esteira de separação treinamento adequado para a u!lização de duração de 1 ano beneficiando prin- de resíduos até a máquina e dela até o da máquina trituradora de vidro, além do cipalmente a associação de catadores depósito para o correto armazenamento mais, constata-se que a pareceria entre que no momento é composta por 30 pes- do material até a região de expedição. a Universidade Federal do Pampa (UNI- soas A metodologia desenvolveu-se da Até o momento foi realizado: o estudo PAMPA) e a Prefeitura do Município de seguinte forma: primeiramente foram detalhado de toda área da Usina de Reci- Bagé permi!rá a aproximação da comu- feitas reuniões com membros da Associ- clagem através do levantamento fotográ- nidade acadêmica à realidade da cidade. ação de Catadores e da prefeitura do mu- fico e métrico que permi!ram a elabo- nicípio onde analisou-se aspectos como: ração de uma planta-baixa do local e um REFERÊNCIA materiais mais coletados e possíveis inter- modelo em 3D elaborado em dois siste- ABIVIDRO, Associação Técnica Brasileira essados em comprar esta matéria-prima. mas CAD Autocad versão 2005 e Solid- das Indústrias Automácas de Vidro. Além disso, constatou-se que os próprios works versão 2007, respec!vamente, Reciclagem. Disponível em h$p://www. membros da Associação manifestaram o que permi!u fazer o estudo de fluxo do abividro.org.br/index.php/24. Acesso em interesse na revitalização da máquina tri- material dentro da usina e definir um lo- 20 de julho de 2010. turadora de vidro, já que o aterro dispõe cal para a instalação da máquina tritura- MORAIS, C. R. S.; LUCENA, L. L.; SILVA, E. de um grande volume desse material que dora, também foi elaborado o projeto de L. ; ALBURQUERQUER, A.V. Instalação de chega na usina e não passa pelo processo suporte do triturador de maneira que o Unidade de Beneficiamento de Materiais de reciclagem. Após foram realizados es- mesmo absorva a vibração da máquina Vitreos. UDESC em Ação,2008, p. 20. tudos pela equipe de pesquisadores por durante o uso e para que seja acoplado 8 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB-ÁREA CNPQ: PSICOLOGIA SOCIAL, DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - APPAS Autor Principal: Súsi Meri Barcelos e Lima (A) / Coautores: Elisete Farias Brasil (1), Fabiano Freitas Pinto (2), Franciele Pimentel Soares (3) / Instuição: UNIPAMPA - Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Secretária de Assistência Social - (2) Acadêmica - (3) Acadêmico Palavras-Chave: assistência social, psic. comunitária, vulnerabilidade, grupos O trabalho está sendo desenvolvido na Prefeitura Municipal de Hulha Negra, município que possui aproximadamente 6 mil habitantes. O projeto de extensão “APPAS” está vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, que recentemente recebeu habilitação ao Sistema Único de Assistência Social para atuar em primeira instância com a Proteção Social Básica. Dessa forma, o APPAS tem como objevo desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto colevo e tem como público-alvo a comunidade assisda por esta Secretaria. Como há uma grande demanda de atendimento psicológico no município, com inúmeros encaminhamentos das áreas de saúde e educação, foram definidos indicadores de vulnerabilidade social para priorizar os atendimentos que serão de responsabilidade do setor de psicologia. De acordo MDS (2010), são considerados indicadores de risco aqueles decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afevos – relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras). No entanto, um dos desafios do projeto é quebrar o paradigma de que a área da Psicologia na Saúde é sinônimo de clínica tradicional, caracterizando-se como uma avidade centrada no indivíduo, com objevos principalmente psicoterapêucos e/ou psicodiagnóscos. Com o auxílio dos bolsistas de Psicologia, o atendimento está tornandose mais eficiente, o que acaba por beneficiar a comunidade assisda pela Secretaria com um trabalho mais focado na subjevidade dos grupos. Em contraparda, espera-se proporcionar aos estudantes uma vivência da inserção do psicólogo nas polícas de assistência social. Nesse sendo, a formação do Psicólogo deve enfocar o trabalho com as famílias, a transdisciplinalidade, o trabalho com grupos e o conhecimento da realidade social. O que tem sido realizado através da formação de Grupos Temácos, tanto de adolescentes quanto de mães (GTA e GTM). Isso tem proporcionado a possibilidade de desenvolvimento de uma práca mais próxima da realidade da comunidade e mais conectada às suas demandas. Através do GTA, trabalha-se em encontros semanais realizando técnicas de dinâmicas de grupo adaptadas às suas necessidades como: discussão sobre conflitos familiares, fortalecimento de uma idendade, perspecva de futuro, reflexões referentes a valores sociais, entre outros assuntos que venham a sasfazer suas dúvidas. Com o intuito de atender um maior número de pessoas com di#cil acesso, a equipe está realizando um trabalho piloto nos Assentamentos Sepé Tiarajú e Nova Esperança. Lá se desenvolve trabalhos com GTM, que já atendem aproximadamente 30 famílias. Os interesses são disntos, visto que no primeiro assentamento as integrantes do GTA manifestavam interesse de que fossem conduzidas avidades para o fortalecimento do grupo, sendo este um espaço onde se sentem acolhidas e auxiliam-se mutuamente. Já no segundo assentamento, o interesse está mais voltadas a recreação. Como mostra Guatarri (1997): “Sua maneira de atu- ar aproximar-se-á mais daquela do arsta do que a dos profissionais “psi”, sempre assombrados por um ideal caduco de cienficidade”. Apesar de ser um trabalho recente, já se pôde perceber, nestes cinco meses, um considerável aumento na perspecva críca de cerca de 20 jovens que já passaram pelo atendimento. Um dos casos especialmente chama a atenção e ilustra bem o que está sendo realizado: Uma menina de 12 anos – extremamente vulnerável socialmente – demonstrou necessidade de ler livros para que fizessem companhia a ela, pois acredita que através do conhecimento poderá sair da condição em que vive atualmente. E esse é um dos resultados esperados com o atendimento psicossocial: viabilizar recursos tanto internos quanto externos para que, através de ações de cidadania e resgate da auto-esma, os sujeitos possam mudar sua realidade para melhor. REFERÊNCIAS Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) Parâmetro para atuação de assistentes sociais e psicólogos (as) na Políca de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília, CFP/ CEFESS, 2007. GUATARRI, Félix. As três ecologias. 6.ed. Campinas: Papirus,1997. MDS, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a fome. Proteção Social Básica. Disponível em: <h!p://www.mds.gov.br/assistenciasocial/ protecaobasica>. Acesso em: ago. 2010. PSICOLOGIA NA NET. Formação do psicólogo na Saúde Pública. Disponível em: <h!p://www.psicologiananet.com.br/formacao-do-psicologo-na-saude-publica/9/>. Acesso em: abr. 2009. Assentamento Nova Esperança GTA na Semana de Prevenção ao uso de drogas Assentamento Sepé Tiaraju 9 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / SUB-ÁREA CNPQ: ECOLOGIA APLICADA, DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS BIOLOGIA ITINERANTE: LEVANDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A COMUNIDADE Autor Principal: Taana Gonçalves de Lima (A) / Orientador: Mariana Brasil Vidal (O) / Coautores: Igor Matos Messias (1), Elissandra Tavares Marns (2), Gilese Duarte Nunes (3), Emanuelle Barbosa Corrêa (4), Rafael Plá Maelo Lemos (5), Bruna Lopes Solari (6) / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica (O) Mestre - (1) Acadêmico - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Acadêmica - (5) Acadêmico - (6) Acadêmica Palavras-Chave: educação ambiental, sabão ecológico, sustentabilidade, meio ambiente A ação antrópica vem causando inúmeras alterações no meio ambiente desde os tempos remotos, atualmente os meios de comunicação divulgam diariamente problemas ambientais, essas alterações, sobretudo, a urbanização, o acúmulo de lixo e consumo exagerado de água, vêm tomando proporções cada vez mais insustentáveis, culminando em uma ameaça aquém das necessidades imediatas e futuras. Surgindo a necessidade de recuperar, preservar e conservar o meio ambiente, contribuindo para a formação efeva de cidadãos conscientes de suas responsabilidades socioambientais através de estratégias teóricas e prácas, sendo a Educação Ambiental uma das medidas fundamentais e, possivelmente, a mais importante forma de tentar reverter esta situação a médio e longo prazo, já que suas prácas nos fazem crer na visão unificada entre o homem e a natureza, resgatando o convívio entre os seres e o meio ambiente, tornando os indivíduos capazes de perceberem que o meio em que vivem é construído pela história, pelas relações sociais, econômicas, polícas e culturais. O projeto de extensão Biologia Inerante: levando a educação ambiental para a comunidade Sabão produzido com óleo de cozinha ulizado tem como objevo promover a global a todos os interação entre a Universidade e a comuecossistemas e ao nidade a qual ela se insere, possibilitando próprio homem. In- o desenvolvimento de avidades teóricofelizmente, se por um prácas aos alunos do curso de Ciências lado, obveram-se Biológicas, além de idenficar dúvidas incalculáveis avanços sobre problemas ambientais em bairros culturais, cienficos do município de Bagé. O presente proe tecnológicos que jeto está sendo desenvolvido em escolas levaram a espécie públicas municipais, estaduais e parcuhumana ao atual lares, associações de bairros e centros patamar, por outro, comunitários dos municípios de Bagé, as efevas ações que Hulha Negra e Pinheiro Machado, RS, Curso de produtos de podem ser tomadas onde primeiramente foram levantadas as limpeza alternavos para a perpetuação problemácas socioambientais existentes da nossa espécie e na comunidade e posteriormente realizadas formas de vida das palestras, cursos, oficinas, debates atualmente existentes estão muito com intuito de minimizar os impactos di- 10 agnoscados. Foram realizados cursos de Extensão de Fabricação de Produtos de Limpeza Alternavos em Bagé e Pinheiro Machado. Também foram realizadas diversas oficinas de fabricação de sabão ecológico produzido com óleo vegetal já ulizado, nos municípios de Bagé, Hulha Negra e Pinheiro Machado. A interação da sociedade e o meio acadêmico possibilitou os alunos a oportunidade de aprender na práca à valorização do meio ambiente através da Educação Ambiental. Ao levar estes ensinamentos à toda a comunidade, será mais atenuante o impacto provocado pelos seres humanos ao meio ambiente, divulgando a reciclagem dos resíduos como um meio de sustento, para famílias de média e baixa renda, trazendo bene!cios para toda sociedade. Os resíduos devem ser tratados e se possível reulizados, para que possamos ulizar dos recursos que a natureza nos proporciona por muito tempo. REFERÊNCIAS CAPELLETO, J. A. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. São Paulo: Áca, 1992. 224p. NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO MULTIDISCIPLINAR. LABORATÓRIO: uma abordagem teórico-prá!ca para acadêmicos. Bagé: EDIURCAMP, 2010. REIGOTA, M. Fundamentos Técnicos para a Realização da Educação Ambiental Popular. Brasília. Em aberto. V. 10, nº 49, p. 34-40, 1991 SORRENTINO, M. Educação Ambiental e Universidade: um estudo de caso. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo. 1995. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE, DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS CAPACITAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO ESF MALAFAIA Autor Principal: Roberta Rodrigues Coelho (A) / Orientador: Eliane Soares Tavares (O) / Coautores: Nicole Sache! (1), Tamiris Schneider (2), Ticiane Costa (3) / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Mestre - (1) Acadêmica - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica Palavras-Chave: ACS, ESF, capacitação A Estratégia de Saúde da Família (ESF), foi criada para reorganizar a atenção básica e não prevê um tempo para finalizar esta reorganização, já que as prácas profissionais são no nível de assistência, promoção da saúde , prevenção de doenças e reabilitação. Tendo como principal colaborador o Agente Comunitário de Saúde que funciona como elo entre a USB e a comunidade, pois, está em contato permanente com as famílias, o que facilita o trabalho de vigilância e promoção da saúde, realizado por toda a equipe. E é também um elo cultural, que dá mais força ao trabalho educavo, ao unir dois universos culturais disntos: o do saber cienfico e o do saber popular. Os agentes Comunitários representam o primeiro contato dos indivíduos, da família e da comunidade com ESF, levando a atenção à saúde e o mais próximo possível de onde residem e trabalham as pessoas, constuindo o primeiro elemento de um processo permanente de assistência sanitária. O objevo deste trabalho foi capacitar os agentes comunitários de saúde para orientar os cuidadores domiciliares no manejo com os pacientes acamados, e intervir com orientações e auxiliando na troca de conhecimentos empíricos com o cienfico para proporcionar a resoluvidade em seus processos de trabalho, vindo a ocorrer interação entre a comunidade e a Unidade de Saúde, trazendo benecios e melhorias na qualidade de vida. Desta forma a metodologia ulizada foi um estudo de caso de caráter descriva, realizada no ano de 2009, pelos acadêmicos dos cursos de enfermagem (1), farmácia (3) e fisioterapia (1) com os agentes comunitários do ESF Malafaia, tendo como sujeitos 6 agentes comunitários, sendo 3 do sexo feminino e 3 do sexo masculino. Devido às necessidades existentes o nosso enfoque principal foi em orientações à respeito do manejo com pacientes acamados e/ou portadores de necessidades especiais. Sendo realizado em quatro encontros na Unidade Básica de Saúde, divididos em noções básicas de saúde, cuidado com acamados e idosos e um sobre aparelho reprodutor e DSTs, sendo o úlmo o encerramento com entrega de cerficado e confraternização. Dessa forma, aplicamos no início de cada reunião um quesonário para analizar o conhecimento deles sobre os assuntos abordados, onde constatou-se que as noções eram restritas sem um conceito correto formado pelos assuntos abordados. Ao final foi entregue uma aposla com o conteúdo esplanado e um cerficado de conclusão da capacitação contabilizando a carga horária de dez horas. Os resultados foram proveitos devido a deficiência de conhecimentos apresentada pelos agentes de saúde, a qual foi suprida a cada encontro realizado nesta Unidade. Tendo em vista que a maioria dos ACS nham antes da capacitação o conceito de que osteoporose era um problema nos ossos, assim como os diabécos tem que ter cuidado ao cortar as unhas porque pode baixar a glicose e o AVC falta é de sangue na cabeça. Assim como os próprios beneficiados relataram o nosso bom desempenho e a sasfação com esta capacitação, pois a muito tempo a UBS não oferecia “...as estagiárias mostraram-se unidas e dedicadas a cumprirem seu propósito e ainda foram além, buscando sempre passar todo conhecimento que pudesse, de alguma forma, contribuir para a equipe no desempenho de suas avidades. A equipe agradece por sua dedicação e as parabeniza pelo trabalho realizado.” Assim conclui-se que, os Agentes Comunitários 11 devam ter um maior aprimoramento dos seus conhecimentos em saúde e conhecimentos gerais, fato que facilitará o seu trabalho como orientadores e mulplicadores de ações na comunidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde, volume 1, Brasília: CONASS, 2007. BRASIL. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde, volume 8, Brasília: CONASS, 2007. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. e colaboradores. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Ed. Artmed, 3º edição, Porto Alegre, 2004. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: NUTRIÇÃO, DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS ESCOLA SAUDÁVEL Autor Principal: Vera Maria de Souza Bortolini (A) / Coautores: Mônica Palomino (1), Crisele Aguzzi Cougo de Leon (2) - Milene Pons de Macedo da Silva (3) / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Mestre - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica / Palavras-Chave: pré-escolar, educação alimentar, obesidade A alimentação desempenha um papel primordial durante todo o ciclo de vida dos indivíduos. Entre as disntas fases da vida pode-se destacar, como exemplo, a idade escolar, que se caracteriza por um período em que a criança apresenta um metabolismo muito mais intenso quando comparado ao do adulto.Tendo por foco de análise as preferências alimentares dos mais jovens, que nem sempre recaem sobre os alimentos considerados mais saudáveis, e o sedentarismo, estudos epidemiológicos têm registrado um crescimento da prevalência de obesidade entre esses indivíduos. Tal situação pode gerar, a médio prazo, o aumento da De cima para baixo: educação alimentar -EMEI Zezé Tavares, educação alimentar -EMEI Zezé Tavares e avaliação nutricional -EMEI Zezé Tavares probabilidade de riscos de doenças cardiovasculares, hipertensão e outros transtornos de saúde (PHILIPPI, 2000). Atualmente a ferramenta mais segura e eficiente para combater distúrbios nutricionais, como a obesidade, é o invesmento em medidas de saúde que dependem, por sua vez, dos interesses dos gestores de polícas públicas. Essas medidas incluem mudanças nas propagandas de alimentos e guloseimas desnadas ao público infanl, modificações no teor de gordura e açúcar dos alimentos, es"mulo às famílias à práca de avidades #sicas e, principalmente, a ulização da escola como local no qual as questões nutricionais possam ser debadas e transmidas às crianças (VIUNISK, 2005). Jusficando assim a importância da educação nutricional e alimentar nas escolas. OBJETIVOS: O Projeto Escola Saudável da URCAMP, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, tem por objevo a capacitação dos professores e funcionários e a educação alimentar dos alunos das Escolas Municipais de Educação Infanl (EMEI), bem como a avaliação nutricional dos mesmos. MATERIAL E MÉTODOS: No período de março a junho de 2010 Parciparam deste projeto as seguintes EMEIs: Tia Scyla, Manoelinha, Darcy Ribeiro, Zezé Tavares, Filomena Kalil, Frederico Petrucci, João de Deus, Anelise Ravazza. Para realização destas avidades as estagiárias (URCAMP) realizaram duas visitas nas quarta-feiras no período integral em cada EMEI, sendo primeiramente a capacitação sobre educação nutricional para professores e avaliação nutricional dos alunos com acompanhamento de desvios nutricionais.E na segunda visita, a educação alimentar para as crianças juntamente com apresentação do Teatro de Fantoches “A Turma da Práca” enfazando o aproveitamento 12 integral dos alimentos, valorizando a alimentação escolar para um melhor consumo por parte dos alunos.Na capacitação foi abordado o tema Pirâmide Alimentar, onde foi entregue à direção da escola o Manual de Boas Prácas seguido de explicação e aberto para quesonamentos. Material Ulizado: a)Educação alimentar- máscaras, jogos educavos, fantoches, livros de histórias, banner da pirâmide alimentar,distribuição de folders. Manual de Boas Prácas. b) Avaliação nutricional- Balança digital, fita métrica, antropômetro pediátrico, curvas da OMS 2006 para avaliar o estado nutricional. RESULTADOS: No primeiro semestre houve a parcipação de 8 EMEIs, totalizando um total de 581 alunos e 87 professores e funcionários. CONCLUSÃO: De acordo com o interesse demonstrado pelas crianças com relação às avidades lúdicas- pedagógicas, espera-se uma resposta posiva no consumo de uma alimentação equilibrada e saudável, e pós a capacitação de educação alimentar, o público alvo deverá manter-se movado para a promoção da saúde infanl através da alimentação. Este projeto terá connuidade no segundo semestre de 2010 totalizando o restante das EMEIs (9) até o final do ano. REFERÊNCIAS APOSTILA DE BPF. Boas Pracas de Fabricação. Escola SENAI, Prof . Dr. Euryclides de Jesus Zerbini; SP, 2001. LINDEN, S. Educação Nutricional, algumas ferramentas de ensino. Ed. Varela: São Paulo, 2005. PHILIPPI, S,T. Guia alimentar para o ano 2000. In: Angelis RC de. Fome Oculta. São Paulo: Atheneu; 2000. cap. 32, p. 160-76. VELASQUEZ-MELENDEZ, G.; PIMENTA, A M.; KAC, G.; Epidemiologia do sobrepeso e da obesidade e seus fatores determinantes em Belo Horizonte(MG), Brasil: estudo transversal de base populacional. Revista Panamericana de la Salud Publica, 2004. VIUNISK, N. Obesidade em adultos, um desafio pediátrico. In: Pegolo GE. Obesidade infanl: sinal de alerta. Rev. Nutrição em pauta, n. 74, p. 4-10, set/out. 2005. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB-ÁREA CNPQ: PSICOLOGIA COGNITIVA INTERVENÇÃO COGNITIVO- COMPORTAMENTAL COM ENFOQUE ECOLÓGICO CONTEXTUAL EM ESTUDANTES PORTADORES DE TDAH Autor Principal: Fanny Helena Marns de Salles (A) / Coautores: Herondina Cavalheiro, Giovana Menezes, Crisana Garcia, João Eduardo B. Azambuja, Marcelo Mo!a / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Especialista - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Acadêmico - (5) Acadêmico Palavras-Chave: TDAH / terapia cogniva / ecológico-contextual / contexto familiar O presente estudo com crianças e ado- sam, então, a considerar o ambiente de devolução (06) e grupos terapêu- lescentes portadores de TDAH vem ecológico em que a pessoa está inserida, cos com os pais e com as crianças (14). sendo realizado desde 03/03/2005 por concebido como uma série de estru- professores da URCAMP e acadêmicos turas encaixadas uma dentro da outra, REFERÊNCIAS do curso de psicologia, com encontros observando como esse processo é influ- KOLLER, Silvia. Ecologia do Desenvolvi- semanais de cinco horas. Iniciamos com enciado pelas relações entre esses am- mento Humano: Pesquisa e Intervenção o modelo cognivo comportamental se bientes e pelos contextos mais amplos no Brasil. São Paulo:Casa do Psicologo, guido por Paulo Knapp e colaboradores, nos quais os ambientes estão inseridos.” 2004. que contempla o uso de técnicas para a Tal abor-dagem ressalta o microssistema KNAPP, Paulo et al. Terapia Cogni!vo reeducação de comportamentos disfun- familiar e seus codianos como funda- comportamental no transtorno do défi- cionais com as crianças, pais e profes- mental espaço de pesquisa e reflexão cit de atenção hipera!vidade: manual sores. A experiência de cinco anos deste para que ocorram mudanças compor- do paciente e manual do terapeuta. Por- estudo tem revelado significava relação tamentais nas crianças portadoras de to Alegre: Artmed, 2002. com o contexto familiar e escolar. Neste TDAH. Seguindo este entendimento, es- BARKLEY, Russel. Transtorno do déficit sendo, acrescentamos ao nosso emba- tamos incluindo nos grupos terapêucos de atenção, hipera!vidade (TDAH): guia samento teórico a Abordagem Ecológica os doze princípios de uma educação posi- completo e autorizado para os pais, pro- do Desenvolvimento Humano ou Mo- va de Lídia Weber, que trata do forta- fessores e profissionais da saúde. Porto delo Bioecológico, de Urie Bronfenbren- lecimento de vínculos entre pai e filhos. Alegre: Artmed, 2002 ner. Conforme Koller, S. (2004) “ parndo Avidades realizadas: Planejamento do deste modelo , a pesquisa em psicologia semestre, estudo de textos teóricos, se desenvolve através de experimen- reuniões com professores (08), realiza- tos ecológicos , que consideram as in- ção de entrevistas de anamnese e iniciais fluências ambientais além do ambiente (30), aplicação de testes e de escalas de imediato que contém a pessoa em comportamento no sujeitos do projeto desenvolvimento.As invesgações pas- (08), visitas nas escolas (10) entrevistas 13 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL SAÚDE DO TRABALHADOR Autor Principal: Felipe Torres Barreto (A) / Orientador: Nilvânia Hainzenreder Pereira (O) / Coautores: Camila Dias Ferreira (1), Mateus Fernandez Balleio (2) Ins!tuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmica - (2) Acadêmico Palavras-Chave: saúde do trabalhador, Fisioterapia Atualmente o mundo moderno se mos- empresas. Sendo assim, este projeto que tra diante de intensa compe!ção , e é vem sendo desenvolvido há 2 anos pelos alarmante a incidência de problemas acadêmicos de Fisioterapia, obje!va pro- relacionados ao ambiente de trabalho, mover o bem-estar #sico dos funcionári- mais especificamente as doenças ocupa- os do Hospital Universitário da URCAMP cionais relacionadas ao trabalho (DORT), – Bagé/RS , e melhorar sua qualidade de tornando-se de grande importância a trabalho, procurando diminuir o risco de atuação do fisioterapeuta, incen!vando doenças ocupacionais e também o grau às Empresas a implantarem medidas de estresse. As a!vidades são desenvolvi- educacionais e preven!vas, desenvol- das semanalmente nas Unidade I, II ,III e vendo uma nova cultura saudável de IV , Copa e UTI , através de exercícios de consciência corporal e postural, gerando ginás!ca laboral que englobam exercícios um bem-estar #sico e emocional no am- de alongamento, fortalecimento, relaxa- biente de trabalho. Desta forma, pode-se mento e dinâmicas de grupo, bem como afirmar a importância do tema, já que orientações posturais e de saúde, desen- se mostra um assunto de extrema im- volvendo também maior integração do portância , e além do fato que as doenças grupo de funcionários. Alguns resultados ocupacionais cons!tuem-se num pro- tem sido relatados pelos funcionários, blema de saúde pública, e é uma das prin- tais como alívio da dor, diminuição do cipais causas de afastamento do traba- tensionamento muscular, melhora na lho, bem como de prejuízos financeiros, postura e flexibilidade. tanto para os trabalhadores como para as 14 REFERÊNCIAS DELIBERATO, Paulo C.P. Fisioterapia prevenva: fundamentos e aplicações. Manole, (s.d.). IIDA, I!ro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blu. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programas e Projetos. Saúde do Trabalhador. Legislação e Normas. Ar!go 200 da Cons!tuição Federal. 2001. MOREIRA, Paulo Henrique Cinelli. A importância da ginásca laboral na diminuição das algias e melhora da qualidade de vida. Revista Fisioterapia Brasil. São Paulo: Atlân!ca, p:349-352, set-out, 2005. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA / SUB-ÁREA CNPQ: ASTRONOMIA O PROJETO ASTRONOMIA PARA TODOS Autor Principal: Débora Moreira Oliveira (A) / Orientador: Guilherme Frederico Marranghello (O) / Coautores: Fabricio Ferrari, Le"cia Nunes Lucas Torbes, Raquel Moreira Oliveira / Ins!tuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Doutor - (1) Doutor - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica Palavras-Chave: ano, internacional, astronomia Este trabalho teve inicio no ano de 2009 dentro de uma organização global para a celebração do Ano Internacional da Astronomia (AIA), em comemoração aos quatro séculos passados desde as primeiras observações realizadas e registradas por Galileu Galilei.O projeto global de celebração do AIA, composto por 129 países de todos os con!nentes, no Brasil foram 229 nós locais, 16.113 eventos e atendeu um publico de 2.220.226 pessoas.Teve como obje!vo, além da divulgação e popularização da astronomia, atrair uma maior quan!dade de jovens Observação no terraço do Palacete Pedro Osório Exposição na Casa de Cultura Pedro Wayne Oficina de telescópios professor Fabricio Ferrari para a carreira cien"fica. Atualmente, diversas Universidades ao redor de todo o planeta possuem vagas ociosas nas áreas cien"ficas. As a!vidades deste trabalho foram desenvolvidas, principalmente, através de palestras sobre temas diversos que mostravam que a astronomia também está presente no dia a dia das pessoas, além de esclarecer dúvidas e oportunizar para a comunidade observações do céu noturno, realizadas após as palestras. Também foram oferecidas a!vidades como exposições e oficinas, além da par!cipação na Feira do Livro de Bagé, Semana do Meio Ambiente, Semana da Cultura em Candiota, Semana Acadêmica do Curso de Licenciatura em Física. O projeto Astronomia para Todos contou com um público de todas as idades, totalizando mais de 2.000 visitantes em um ano de a!vidades. Neste ano devido aos bons resultados ob!dos anteriormente prosseguimos nossas a!vidades, porém com algumas mudanças. Agora dispomos de uma sala no Palacete Pedro Osório onde con!nuamos oferendo palestras, desta vez os temas são mais voltados para comunidade escolar durante a semana, e nas sextas à noite disponibilizamos palestra e após observação noturna. Até o momento o projeto já atendeu um total de 900 pessoas no período de abril a setembro de 2010. O Projeto Astronomia Para Todos no ano de 2009 contou com o apoio da própria Unipampa, CNPQ, Secretaria Municipal da Cultura de Bagé, Casa de Cultura Pedro Wayne, Centro Histórico Vila de Santa Thereza, rádios Pop Rock e Cultura, jornal Minuano. Teve seu encerramento no início de dezembro sendo reiniciado no inicio de 2010, este ano contamos com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, CNPQ, Unipampa e Prefeitura Municipal de Bagé. Nossa equipe atualmente é formada por 2 professores-orientadores e 9 alunosbolsistas sendo 3 do curso de Engenharia 15 de Alimentos, 3 da Engenharia Química, 1 da Engenharia de Energias Renovaveis e Meio Ambiente, 1 da Licenciatura em Química, 1 da Licenciatura em Física. Foi proposto como forma de avaliar o projeto, quando subme!do ao CNPq, a busca pelo curso de Licenciatura em Física, no Campus Bagé da Unipampa. Entretanto, no ano de 2010, a Unipampa aderiu ao sistema de seleção através do ENEM, o que mascarou os dados a serem apresentados. O curso que teve apenas 9 ingressantes em 2009, obteve um total de 15 matrículas na primeira fase do ENEM, totalizando 22 matrículas na segunda fase e 33 na terceira. Como já mencionado acima a Secretaria de Cultura nos concedeu uma sala permanente para a exposição e palestras dentro do Palacete Pedro Osório que está montada com a Exposição Paisagens Cósmicas, com os telescópios, com vídeos educa!vos, computadores com so$wares desenvolvidos para o ensino de astronomia e com mais equipamentos que deverão ser adquiridos através de projeto aprovado pelo PROEXT/ MEC/SESU, incluindo um planetário móvel e equipamentos de fotografia avançada. Este espaço permanente, junto com o apoio das ins!tuições de fomento e da par!cipação dos alunos, irá possibilitar que as a!vidades do projeto sejam realizadas de forma con"nua e possua um espaço aberto ao público de segunda a sexta-feira, apresentando observações astronômicas em um dia da semana. REFERÊNCIAS h%p://www.astronomia2009.org.br Maclachlan, J., Galileu Galilei: O primeiro sico. Ed. Cia das letras. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB-ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO PROJETO “VIDA E VALORES” Autor Principal: Vanessa Soares Leal (A) / Ins"tuição: Colégio Prof. Raymundo Luiz Marinho Carvalho / Qualificação: (A) Pós-graduada Palavras-Chave: valores, educação, juventude O projeto Vida e Valores apresenta-se lisar cri"camente a realidade. Em relação cidadão. Portanto, o Vida e Valores com- como um meio para propor vivências e à metodologia, este projeto busca os prova por meio das a"vidades realizadas espaços de reflexão-ação, possibilitando resultados propostos de forma progres- que a educação pode contribuir para o a todos os par"cipantes tomar consciên- siva. Nos encontros bimestrais os temas desenvolvimento competências, habi- cia do trabalho é"co por meio dos valo- podem ser trabalhados de forma flexível lidades e de valores humanos e é"cos. res abordados nas diferentes temá"cas numa visão pedagógica democrá"ca e fundamentadas nas dimensões humanas interdisciplinar, seguindo um cronogra- REFERÊNCIAS relacionadas à inteligência, ao corpo, à ma pré-estabelecido, com a par"cipação ANDRADE, Suely G. Teoria e Práca de sociedade e ao mundo. O Colégio Ray- de diferentes especialistas, realização de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. mundo Carvalho, vinculado à URCAMP/ palestras, sessões de vídeo, recreação, SP: Casa do Psicólogo, 1999. Alegrete, desenvolve este projeto por gincana, ações solidárias, apresentações ENSINO RELIGIOSO-PLANO DE ESTUDOS/ meio da disciplina de Ensino Religioso ar$s"cas, dentre outras prá"cas. O CONER/RS. POA: Ed. Grafiset, 2004. de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental, projeto é avaliado em todas as etapas HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e sob a coordenação da Profª Vânessa Leal visando verificar o desenvolvimento dos mudança na educação. Os projetos de desde 2007. São realizados encontros alunos, a construção do conhecimento, trabalho. POA: ARTMED, 1998. onde os alunos par"cipam de a"vidades bem como a expressividade, a cria- HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação: com temas diferenciados tais como: "vidade, a cooperação, a organização e mito e desafio. Uma perspecva con- religião, saúde, drogas, sexualidade, ci- outros modos de agir, tendo como refer- struvista. Mediação, 2003. dadania, valores, bullying, adolescên- ência a proposta da ins"tuição. O projeto PAROLI, Márcia R. Geração jovem: subsí- cia, dentre outros. Além de encontros foi desenvolvido em 30 turmas de 5ª a dio para a pastoral escolar. SP: Paulinas bimestrais ações 8ª séries, com uma média de 300 alunos 1997. solidárias nas ins"tuições filantrópicas par"cipantes. Desde 2007 foram realiza- Revista A"vidades e Experiências Curi"- do município e dinâmicas nas turmas, a das em torno de 25 ações solidárias em ba: Ed. Posi"vo, 2006. fim de ampliar a integração e favorecer 8 ins"tuições filantrópicas do município: CANO, Betuel. Éca: arte de ser um ci- a organização de ações junto à comuni- Asilo São Vicente de Paula, Asilo Cândida dadão do universo. vol. 1,2,3,4. SP: Pauli- dade. O presente projeto tem como ob- Garcês, Moradia Transitória, EMEI Nossa nas, 2000.- (Coleção É"ca e Valores). je"vo geral propor sen"dos à vida num Senhora das Graças, Maternidade da contexto pleno de significados como: a Santa Casa, APAE, Pastoral da Infância, fé, as ciências, iden"dade e corporei- Pastoral Social e Secretaria de Ação So- dade; potencialidades; relacionamentos cial, com mais de 150 pessoas atendidas e afe"vidade. Como obje"vos específicos anualmente. Verifica-se que este projeto visa despertar para valores, como jus"ça, proporciona um espaço de diálogo onde fraternidade, respeito, amor, solidarie- o jovem pode posicionar-se frente a te- dade; perceber a importância da história mas de seu interesse e par"cipar de a"vi- da qual se é construtor, bem como ana- dades que es"mulem o seu protagonismo são desenvolvidas 16 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS/ SUB-ÁREA CNPQ: PSICOLOGIA PSICOTERAPIA E MÚSICA NUMA ABORDAGEM GRUPAL Autor Principal: Ana Maria da Rosa Fernandes (A) / Coautor: Rafael Brignol / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmico Palavras-Chave: psicologia, música, processo terapêuco, abordagem grupal A música constui junto à psicoterapia –SIPA, ulizando os recursos disponíveis como o fazer musical de cada parci- uma modalidade de tratamento onde as na Universidade e acreditando nas boas pante. Tal procedimento tem permido experiências musicais são ulizadas de perspecvas das terapias grupais, favore- acompanhar a evolução do processo forma sistemáca e intencional para an- cidas pelas vivências em conjunto e pelas vivido individual e colevamente. Os gir as necessidades terapêucas específi- construções colevas. O projeto é desen- objevos terapêucos propostos a parr cas do cliente. Estas oferecem ao cliente volvido desde Agosto de 2006. Com o das necessidades detectadas no grupo a oportunidade de expressão através objevo de melhorar, recuperar ou man- têm sido angidos na sua maior parte. do canto, do toque de instrumentos e ter a saúde sica e psíquica dos parci- Tem havido abertura, comunicação, através de atos criavos da composição e pantes, é oferecido este serviço, de for- confiança, de improvisação, também a promoção da ma gratuita, à população interessada.As disposição e vontade de melhorar, saúde psíquica por meio de verbalizações vagas são limitadas, podendo parcipar concrezadas nas ações das próprias de suas questões existenciais e assim bus- um número máximo de dez pessoas, são parcipantes. Seus depoimentos evi- car saídas próprias ou grupais. Se quiser- feitas primeiramente entrevistas iniciais, denciam a qualidade do vínculo esta- mos jusficar o emprego da música como triagem e após os encontros são de uma belecido com todos os membros do elemento terapêuco, podemos fazê-lo hora e meia, uma vez na semana, na sala grupo, o fortalecimento das relações reportando-nos à sua importância na de Dinâmica de Grupo do Curso de Psi- intra e inter-pessoais e a revitalização evolução cultural e biológica do homem; cologia. O projeto neste ano conta com para o enfrentamento do codiano. à constância de seu aparecimento na 9 parcipantes desde Março. Decidiu-se vida humana; ao fato de tratar-se de desde o início do ano, levar o projeto REFERÊNCIAS um elemento não verbal; às reações e para a Casa da Menina, onde o estagiário BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. Cader- associações que seus elementos constu- e mais duas parcipantes do grupo, vão nos de Musicoterapia. Rio de Janeiro: vos podem provocar; ao fato de cons- uma vez por semana, e levam a música Enelivros, 1999. tuir-se como um objeto intermediário; à para meninas de 7 a 14 anos, onde estas ZIMERMAN, David; OSORIO, Luiz Carlos. sua natureza polissêmica , enfim, ao que interagem junto. O conhecimento musi- Como trabalhamos com grupos. Porto representa em todas as culturas,épocas, cal não é pré-requisito para parcipação, Alegre: Artes Médicas, 1997. ou ainda, nos mais diversos momentos mas nos encontros há canto, movimen- de nossas vidas (BARCELLOS,1999). Numa tação corporal, manuseio e toque de abordagem grupal, o projeto desna-se a instrumentos musicais. Há diálogos, re- adultos que necessitam de psicoterapia. criação de canções, improvisações com É conduzido por uma Psicóloga e um es- instrumentos, audição de música. Com tagiário de Psicologia. A música ulizada base na observação e no registro do de forma sistemáca potencializa o pro- que é realizado em cada encontro, são cesso que tem como objevo a melhoria, destacados os aspectos interessantes e a recuperação ou a manutenção da saúde são planejados os próximos passos. São sica e psíquica.O projeto foi elaborado no acolhidos e valorizados tanto os depoi- Serviço Integrado de Psicologia Aplicada mentos e outras manifestações verbais, 17 parlha de senmentos, CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS/ SUB-ÁREA CNPQ: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Autor Principal: Dillossane Vargas da Silva (A) / Coautor: MICHELA ESTIGARRIBIAl (1) / Instuição: URCAMP - Campus São Borja Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmica Palavras-Chave: família, educação, maternidade, sociedade A presente pesquisa busca analisar o alto de adolescentes grávidas da Escola Es- Até o mês de setembro temos resultados índice de gravidez de alunas adolescentes tadual de Ensino Fundamental Tusnelda parciais referentes a pesquisa, como a na Escola de Ensino Fundamental Tusnel- Lima Barbosa será ulizado a pesquisa de idenficação das meninas mães, entre- da Lima Barbosa e apontar os possíveis campo sendo o material de apoio princi- vista com responsáveis pelas mesmas problemas para contra-atacar com ações pal o quesonário para verificação e de pois o conceito de família esta redimen- educavas envolvendo jovens, família invesgação do perfil das adolescentes, sionado, ou seja, famílias que sofreram e escola. Esta pesquisa tem o propósito como a relação com a família e também desagregação, e muitas meninas-mães de colaborar com o desenvolvimento da com a escola. Com o objevo de ajudar são oriundas de famílias desagregadas. sociedade e em especial da comunidade a comunidade escolar a programar orien- escolar em destaque, evidenciando as tações eficazes contra a gravidez precoce, REFERÊNCIAS causas buscamos informar e possibilitar e principalmente esclarecimentos aos OUTEIRAL, J. Adolescer-Estudos sobre a ado- aos educadores e educandos uma nova alunos desde as séries iniciais do abuso lescência. Porto Alegre. 1994. visão do comportamento dos adoles- sexual dessa forma consequentemente VIGOTSKY,L.S. A formação social da mente. centes para que seja possível trabalhar estaremos possibilitando ao aluno a sua São Paulo:Marns Fontes, 1984. a sexualidade de maneira eficaz no com- emancipação, através da informação que ZÓBOLIO, Graziella Bernardi. Prá!cas de en- bate a gravidez precoce em uma clien- capacita o indivíduo a posicionar-se de sino. Subsídios para a!vidades docente. São tela escolar de baixa renda. Esmular a forma consciente de acordo com sua con- Paulo: Áca, 2000. responsabilidade social e a emancipação duta moral e adquirir responsabilidade do cidadão, como a de seus responsáveis, para consigo e com os outros, e tam- proporcionando a eles a capacidade de bém de incumbi-lo de combater prácas ser consciente de suas atudes e dos ilegais. O publico alvo dessa pesquisa é a efeitos que elas podem causar em suas Escola Estadual de Ensino Fundamental, vidas e consequentemente na sociedade. aproximadamente 500 alunos de 1°ano a Idenficar as ações desenvolvidas pela 8° Serie e familiares. Endades envolvidas Escola Estadual de Ensino Fundamental URCAMP-São Borja e Escola Estadual Tus- Tusnelda Lima Barbosa para a prevenção nelda Lima Barbosa. A duração do projeto da gravidez na adolescência. Pesquisar é de Março a Outubro de 2010. Pesquisa as ocorrências de adolescentes grávidas Bibliográfica, análise de documentos da nos úlmos cinco anos; Analisar a relação escola, quesonário, entrevistas com família-adolescentes grávidas/mães. Es- pais de adolescentes gestantes, com pro- pecificar a metodologia ulizada pelos fessores, e com as alunas-mães de 2005 professores para transmir informações a 2010. Visa beneficiar a comunidade es- sobre sexualidade na escola; Invesgar a colar, bem como as futuras gerações, pois escolaridade e a situação econômica da se trata de uma pesquisa voltada para o família das adolescentes grávidas. Para desenvolvimento sócio-educavo e de conseguir obter um diagnosco do índice intervenção na comunidade pesquisada. 18 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE/ SUB-ÁREA CNPQ: NUTRIÇÃO ALIMENTAÇÃO INTELIGENTE NA COMUNIDADE Autor Principal: Reni Rockenbach (A) / Coautores: Cassia dos Reis Medeiros (1), Joice Conde Fontes (2), Josiane Vieira Hernandes (3) Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Mestre - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica Palavras-Chave: alimentos funcionais, saúde, hábitos alimentares, alimentação A alimentação tem se tornado um tema podem trazer bene!cios fisiológicos espe- para a sensibilização dos parcipantes de interesse da maioria das pessoas prin- cíficos, graças à presença de ingredientes frente ao conhecimento deste po de cipalmente nos úlmos tempos, one se fisiologicamente saudáveis (CÂNDIDO & alimento, ampliando a percepção de que observa um aumento na ocorrência de CAMPOS, 2005). Segundo a Sociedade saúde pessoal se relaciona com alimen- distúrbios associados à nutrição. Os ex- Brasileira de Alimentos Funcionais, Ali- tação e a nutrição adequada. Conclui-se cessos na alimentação respondem pelos mento funcional é aquele alimento ou que através da alimentação equilibrada casos de colesterol elevado, hipertensão ingrediente que, além das funções nutri- e com escolhas de alimentos adequados e obesidade até mesmo em crianças, o cionais básicas, quando consumido como muitas doenças poderiam ser evitadas. que acaba por causar maiores problemas parte da dieta usual, produz efeitos me- à saúde conforme o avançar da idade. tabólicos e/ou fisiológicos e/ou efeitos REFERÊNCIAS Mais do que informações, é fundamen- benéficos à saúde, devendo ser seguro SALGADO, J. M. Mercado de Alimentos tal a sensibilização das pessoas para o para consumo sem supervisão médica. A Funcionais Desafios e Tendências. Socie- cuidado com a própria alimentação e a eficácia e segurança desses alimentos de- dade Brasileira de Alimentos Funcionais. saúde. Portanto, afirma-se que ter uma vem ser asseguradas por estudos cien"fi- 2008. alimentação saudável é um dos pontos cos. A Sociedade Brasileira de Alimentos CANDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Ali- fundamentais para a manutenção e mel- Funcionais recomenda que para que os mentos funcionais. Uma revisão. Bolem hora da qualidade de vida dos seres hu- bene!cios sejam alcançados é necessário da SBCTA. v. 29, n. 2, p. 193-203, 2005. manos. Mas para isso deve haver varie- que o consumo seja regular. O projeto SOUZA, P. H. M.; SOUZA NETO, M. H.; dade de preparações nos cardápio, o que Alimentação Inteligente na Comunidade MAIA, G. A. Componentes funcionais implica mudanças constantes. O presente tem o objevo de conscienzar a popu- nos alimentos. Bolem da SBCTA. v. 37, projeto tem o objevo de desenvolver lação para hábitos alimentares saudáveis, n. 2, p. 127-135, 2003. várias avidades junto as comunidades mostrar a importância da ulização de entre eles a divulgação da ulização de alimentos funcionais, ensinar a ulização alimentos funcionais. Segundo Souza, et de alimentos de forma integral. Os méto- al (2003) os alimentos funcionais devem dos ulizados são a divulgação da alimen- apresentar propriedades benéficas além tação funcional à comunidade através de das nutricionais básicas, sendo apresen- orientações em centros universitários, tados na forma de alimentos comuns. escolas de ensino médio, cursos pré ves- São consumidos em dietas convencion- bulares e eventos relacionados à pro- ais, mas demonstram capacidade de moção da saúde. A metodologia ulizada regular funções corporais de forma a aux- é a distribuição de um suco funcional, iliar na proteção contra doenças como hi- distribuição de folders e explicação sobre pertensão, diabetes, câncer, osteoporose a importância da ulização destes ali- e coronariopaas. Alimentos funcionais mentos nas refeições diárias. O número são todos os alimentos ou bebidas que, de pessoas angidas é em torno de 500. consumidos na alimentação codiana, Almeja-se que esse projeto contribua 19 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB-ÁREA CNPQ: AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DE MERENDEIRAS DE UNIDADES DE PREPARO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE ALEGRETE RS Autor Principal: Valeska Duarte da Silva Goularte (A) / Coautores: Fernanda Ortolan (1), Helena Coelho Sebasany (2), Paulo Duran Molina (3) Instuição: Instuto Federal Farroupilha - Campus Alegrete / Qualificação: (A) Mestre - (1) Mestre - (2) Doutora - (3) Mestre Palavras-Chave: boas prácas, salário, escolaridade, qualidade Os surtos de toxinfecções alimentares destes alimentos. Diante do exposto, exercer? 93,75% responderam que Não. são causados principalmente pelos ma- evidencia-se a necessidade de melhoria Concluímos que o nível de escolaridade e nipuladores de alimentos, pois são con- nas condições higiênico-sanitária, capaci- a falta de treinamento influência direta- siderados os principais veiculadores de tação e maior fiscalização pelos órgãos mente em suas prácas diárias e que isso microrganismos patogênicos, quando competentes e maiores invesmentos esta diretamente ligada aos salários e um procedem de técnicas incorretas durante em treinamentos periódicos aos manipu- possível plano de carreira. O ponto posi- a preparação dos alimentos. Neste con- ladores de alimentos, para conscienzá- vo que observamos que a totalidade texto, relatam à baixa deficiência qualita- los e capacitá-los para o melhoramento dos entrevistados tem hábito de lavar as va e quantava desses colaboradores dos procedimentos e garana dos ali- mãos, este procedimento reduz riscos de que contribui para as DTA, pois este mentos produzidos. O objevo deste contaminações e transtornos alimenta- despreparo é refledo na higiene pessoal projeto é capacitar com informações res. As mãos, quando mal higienizadas, e nas condições de higienização do esta- técnica em segurança alimentar as transferem microrganismos provenientes belecimento (GÓES et al., 2001; FAÇAN- merendeiras e avaliar seu perfil profis- do intesno, da boca, do nariz, da pele, HA et al., 2003). As prácas inadequadas sional de unidade de alimentação escolar dos pêlos e inclusive das secreções de de higiene e processamento realizado no município de Alegrete RS. Este projeto ferimentos. Portanto, os manipuladores por manipuladores de alimentos podem foi desenvolvido com as 32 merendeiras de alimentos podem ser portadores ass- provocar a contaminação dos alimen- de escolas da rede municipais de Alegrete. intomácos de várias doenças e, pos- tos. A maioria dos manipuladores carece Para avaliar o perfil dos manipuladores teriormente, contaminar os alimentos. de informações relavas aos cuidados de alimentos dos estabelecimentos esco- higiênico-sanitários, que devem ser ado- lares estudados ulizamos como instru- REFERÊNCIAS tados durante a produção dos alimentos. mento de pesquisa um quesonário com RÊGO, J. C.; STAMFORD, T. L. M.; PIRES, Segundo Rêgo et al. (2001), a implantação perguntas abertas e fechadas, bem como E. F. Proposta de um programa de boas de normas de controle de qualidade para pessoais e específicas. Este quesonário prácas de manipulação e processa- Unidades de Alimentação e Nutrição tem foi aplicado a 32 merendeiras onde ob- mento de alimentos para unidades de sido vista como uma forma de alcançar vemos os seguintes dados: Nível de es- alimentação e nutrição. Higiene Alimen- um padrão de idendade e qualidade que colaridade 46,87% dos entrevistados tem tar, São Paulo, v. 15, n. 89, p. 22-27, out. atendam ao consumidor e/ou paciente, à 2º Grau completo. Salário 93,75% dos 2001. empresa e à legislação específica. Neste entrevistados ganha menos de 2 salários. GÓES, cenário, as alimentações produzidas e Já recebeu algum treinamento em BPF VELOSO, I., SANTOS, J.M. (2001). Capaci- distribuídas nas escolas possam se tornar 53,2% responderam que NÃO. Você cos- tação dos manipuladores de alimentos e um problema de saúde pública e servir tuma lavar as mãos 100% responderam a qualidade da alimentação servida. Hi- de veículo para muitas outras doenças, que SIM. Você acha perda de tempo? giene Alimentar, 15 (82), 20-22. há necessidade imediata de intervenção, 53,12% responderam que Não. Existe co- fiscalização, capacitação, orientação e brança na sua escola? 46,87% responder- normazação destes procedimentos de am que Não. Na admissão você recebeu forma a garanr a qualidade e inocuidade algum treinamento sobre o cargo que irá 20 J.A.W., FURTUNATO, D.M.N., CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB-ÁREA CNPQ: EXTENSÃO RURAL DESENVOLVIMENTO DA BACIA LEITEIRA DO MUNICÍPIO DE ALEGRETE/RS Autor Principal: Sabrina Marns Leonardi (A) / Coautores: Júlio Costa Pereira De Assis Brasil (1), Márcio Fonseca Do Amaral (2), Andriana Ferreira da Costa Vargas (3) / Instuição: Instuto Federal Farroupilha - Campus Alegrete / Qualificação: (A) Acadêmica - (1) Acadêmico - (2) Acadêmico - (3) Acadêmica / Palavras-Chave: produção de leite, renda, desenvolvimento O município de Alegrete está localizado na fronteira oeste do Estado do Rio Grande do Sul, possuindo uma área total de 7.840 Km2 e uma área rural de mais de 6.000 Km2. Segundo, IBGE (2007), o município conta com 2.700 estabelecimentos rurais, destes 56% possuem área de 20 a 100 ha. A Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul possui condições de clima e solo favoráveis, campos naturais de boa qualidade e mão de obra disponível, além de programas oficiais de crédito que fazem dela uma região de grande potencial para o desenvolvimento da avidade leiteira. Esta avidade vem crescendo no município, pois no ano de 2002, a produção média diária era de 12.000 litros dia, sendo que, deste total, 40% era comercializado informalmente. Este trabalho tem como objevo desenvolver a bacia leiteira do município de Alegrete - RS, de modo a aumentar a renda nas pequenas e médias propriedades, assim como gerar em pregos no campo. Através de assistência técnica aos produtores locais envolvidos nessa avidade. Para fomentar e desenvolvimento da bacia leiteira do município, várias ações tem sido realizadas em conjunto com endades ligadas ao setor, como a PMA – Prefeitura Municipal de Alegrete, através da SAP (Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária), Emater - RS, Fundação Maronna, Banco do Brasil, IFF (Instuto Federal Farroupilha), Sindicato Rural de Alegrete, Sindicato dos trabalhadores Rurais de Alegrete, CAAL – Rações e a parr de 2009, conta com a parcipação da ACRIPLEITE (Associação dos Criadores e Produtores de Leite), denominados Parceiros pela Produção. Ações ulizadas: Dias de campo, Seminários, Feiras, contratação de técnicos, aquisição de máquinas e equipamentos, compra de veículos, acesso a de linhas de crédito, realização e provimento de cursos e realização de diagnóscos sobre a avidade no município. Estas iniciavas contribuíram diretamente para a profissionalização desses produtores, ocasionando um aumento do volume total do leite produzido no município e na produvidade por animal. No ano de 2008 um grupo de produtores propôs a criação de uma associação, objevando a união do grupo e o fomento à avidade leiteira. Esta iniciava culminou com a criação da ACRIPLEITE, a qual tornou se bastante atuante e parceira deste trabalho. Em 2008, as endades parceiras realizaram novo levantamento sobre a avidade leiteira, que diagnoscou uma produção média diária de 20.000 litros de leite, onde apenas 3.000 litros eram vendidos in natura no comércio. Atualmente, o setor de produção de leite em Alegrete está assentado nas pequenas propriedades rurais, onde há 132 famílias envolvidas nessa avidade e que tem produção anual média de 7,2 milhões de litros, o que mostra grandes avanços alcançados neste período. É sabido que a produção do Município representa, aproximadamente, 0,3% da produção leiteira do estado, comparado com os dados do IBGE, 2007. Este fator, somado as grandes distâncias, as quais o leite produzido aqui tem que percorrer para chegar às indústrias localizadas no noroeste e norte do Rio Grande do Sul, contribuem para que a remuneração ao produtor seja uma das mais baixas do Estado e dificulte a amplitude da avidade. Por outro lado, este úlmo levantamento nos mostra resultados posivos, primeiramente, porque nos úlmos anos idenficamos um aumento expressivo na produção de leite no Mu- 21 nicípio, juntamente com a maior organização dos produtores com a criação da ACRIPLEITE. Este trabalho, também está permindo a idenficando novas demandas no setor. Há necessidade levar mais tecnologias aos produtores, afim de que estes se tronem mais eficientes, ou seja, que produzam com custo mais baixo e aumentem a produvidade de seus sistemas, para que assim não sofram com as oscilações sazonais dos preços do leite e o setor siga contribuindo como fator de melhoria da qualidade de vida dos pequenos e médios produtores de Alegrete e região. REFERÊNCIAS SILVA, H. A. Análise de viabilidade da produção de leite a pasto e com suplementos em áreas de integração lavourapecuáriana região dos campos gerais Paraná. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal do Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. CURITIBA, 2005. AMARAL, M. F. A produção de leite a pasto poderá alterar o perfil da matriz produ"va dos municípios da Região sudoeste do RS. Argo não publicado. CARVALHO, P.C. de F.; RIBEIRO FILHO, H.M.N.; POLI, C.H.E.C. et al. Importância da estrutura da pastagem na ingestão e seleção de dietas pelo animal em pastejo. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, Piracicaba, 2001. Anais. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba, 2001. v.1, p.853-871. IBGE, Diretoria de Pesquisa. h!p://www. ibge.gov.br/home/presidencia/nocias/nocia_impressao.php. Acesso em: fevereiro de 2008. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB-ÁREA CNPQ: EXTENSÃO RURAL MONITORAMENTO DE PASTAGENS DE TIFTON CONSORCIADAS COM FORRAGEIRAS DE INVERNO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM PECUÁRIA DE LEITE NO NOROESTE GAÚCHO Autor Principal: Gustavo Marns da Silva (A) / Coautores: Leonir Terezinha Uhde (1), Felipe Bortolin (2), Eane Maroski Jantsch (3), Adriano Rudi Maixner (4), Pedro Urubatan Neto da Costa (5) / Instuição: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria / Qualificação: (A) Doutor - (1) Doutora - (2) Acadêmico - (3) Acadêmica - (4) Mestre - (5) Graduado / Palavras-Chave: rede leite, agricultura familiar, sustentabilidade Desde o ano 2004, na região noroeste do Rio Grande do Sul, iniciou um trabalho conjunto reunindo agricultores, extensionistas e pesquisadores, buscando gerar conhecimentos com o objevo de fortalecer e conferir maior sustentabilidade à agricultura familiar. Nessa região, que se constui em um importante Monitoramento da produção forrageira Pastagem de "on em unidade de produção rural pólo de produção leiteira, predominam pequenos produtores, para os quais o leite representa uma forma mais estável de renda e a possibilidade de garanr sua reprodução como unidade produva rural (MAIXNER, 2006; TRINDADE & SILVA, 2003). Considerando isso, os trabalhos inicialmente focaram o subsistema pecuária de leite, e, portanto, a arculação interinstucional culminou do Programa de Pesquisa-Desenvolvimento em Sistemas de Produção com Pecuária de Leite no Noroeste Gaúcho – REDE LEITE. As instuições que hoje integram a rede são: Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER-RS/ASCAR, EMBRAPA, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, Instuto Federal Farroupilha Campus Santo Augusto – IFF, Centro de Educação Superior Norte – CESNORS/UFSM, Coperfamiliar, Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ e Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul – FEPAGRO. Como se trata de um programa, a duração é ilimitada, e o público-alvo são os produtores de leite da região noroeste, esmados em aproximadamente 18 mil. Vários projetos de pesquisa, desde então, vêm sendo conduzidos como parte da Rede Leite, cada um com suas avidades, metas e objevos específicos, mas sempre seguindo a linha de trabalho e os objevos comuns do programa. Um desses trabalhos trata do tema pastagens, mais especificamente da sobressemeadura de forrageiras de inverno em pastagem perene de "on, forrageira tropical que compõe quase todos os sistemas de produção na região. Muitos produtores efevam essa práca, semeando principalmente azevém e aveia preta no final de outono, quando o "on começa a paralisar o crescimento em decorrência das primeiras geadas. Assim, o objevo é monitorar a dinâmica produva dessas pastagens ao longo do ano, avaliando sua viabilidade e importância em função do manejo e das caracteríscas de cada sistema. Para tanto, dentre os vários produtores acompanhados pela Rede Leite, foram selecionados dois que já ulizam a práca e que se dispuseram a debater o assunto com os extensionistas e pesquisadores da rede. A metodologia ulizada para o monitoramento é de cortes periódicos da vegetação em pontos protegidos por gaiolas de exclusão, na mesma altura de resíduo póspastejo, esmando através de pesagens da matéria seca a quandade de pasto consumido pelos animais toda vez que passam no mesmo piquete. Hoje já se tem resultados de um ano completo de 22 avaliações. Os dados estão sendo analisados frente aos demais componentes e caracteríscas dos sistemas de produção, mas já se podem considerar alguns aspectos relevantes. A produção de "on ao longo do ano, consumido pelos animais, foi de 30.420 e 21.646kg MS/ha em cada uma das situações avaliadas, sendo que a superioridade do primeiro pode ser devido à intensa ulização de adubo químico em comparação com o segundo, que conta somente com os dejetos dos animais, mas com um manejo de pastejos mais frequentes e menos intensos. A contribuição das forrageiras de inverno, em termos de quandade de pasto, foi similar nos dois casos, 6.330 e 5.157kg MS/ha, em um período do ano no qual a produção de "on é insignificante. Embora se possa considerar esse aporte forrageiro muito restrito aos meses de agosto e setembro, observou-se que a práca é de baixo custo e permite aos produtores manter os animais na pastagem durante o inverno-primavera, obtendo vários bene#cios indiretos. Desta forma, já é possível considerar que se trata de um componente fundamental no planejamento forrageiro das unidades acompanhadas, podendo ser referência para vários sistemas de produção da região. REFERÊNCIAS MAIXNER, A.R. Gramíneas forrageiras perenes tropicais em sistemas de produção de leite a pasto no noroeste do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2006. Dissertação (Mestrado) Zootecnia. Produção Animal. UFSM, 2006. 73p. TRINDADE, A.M.S.; SILVA, Renata W.S.M.. Sistemas de Criação de Bovinos de Leite para a Região Sudoeste do Rio Grande do Sul: Introdução e Importância Econômica. In: OLIVEIRA, J.C.P., ALVES, S.R.S. (Eds.) Sistemas de Criação de Bovinos de Leite para a Região Sudoeste do Rio Grande do Sul. Bagé: EMBRAPA, p.7-12, julho 2003. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL PROGAMA DE EXERCÍCIOS PARA PACIENTES REUMÁTICOS Autor Principal: Ionara Zavarese Hoffmeister (A) / Coautores: Amanda Olmes de Oliveira (1), Rudimar Sodre Alves (2), Andrisa Dutra Ferreira (3) / Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmica - (2) Acadêmico - (3) Acadêmica Palavras-Chave: reumatologia, exercícios, fisioterapia, programa Introdução: O trabalho está no seu 2º a mobilidade arcular, através da práca veram vínculo de amizade, o que também ano de desenvolvimento e oportuniza de exercícios orientados; -Melhorar a é posivo do ponto de vista de signifi- ao paciente reumáco em atendimento postura e marcha através do trabalho de cado da vida e movação para connui- no NPAS ( Núcleo de Pesquisa e Atenção alongamento e conscienzação postural; dade do grupo. os encontros para práca à Saúde) e da comunidade a práca de -Adotar prácas criavas recreacionais, dos exercícios são realizados 2 vezes na exercícios seguros além de orientações e ulizando-se diferentes materiais e mé- semana,as terças e quintas-feiras das esclarecimentos de dúvidas. A movação todos que esmulem à parcipação; - 16:00 às 17:00 hs. sendo realizada avi- surgiu da grande dificuldade que estes pa- Oportunizar o convívio em grupo da avi- dade sica orientada através do coorde- cientes encontram em aderir a um plano dade sica e troca de experiências; Criar nador do projeto e bolsistas parcipantes. de avidade sica connuo, seja pela vínculo entre os parcipantes e ambiente deficiência de profissionais na área e/ou propício ao acolhimento e esclarecimen- pela carência de locais especializados em to de dúvidas; - Melhorar a capacidade oferecer tal recurso à comunidade. Jus- sica e melhora/manutenção da auto- ficava: O paciente portador de doença esma do paciente; Levar o paciente por- reumáca vive um conflito já que neces- tador de doença reumáca à adoção de sita de um equilíbrio entre repouso e hábitos saudáveis de vida no que diz res- avidade, muitas vezes a falta de orien- peito à avidade sica com vistas a: ma- tação segura o desmova à realização de nutenção da mobilidade arcular, melho- avidades, e cria o mito de que o movi- ra da marcha, equilíbrio e coordenação mento gera dor.Este fato só é verdadeiro oportunizando a melhora, amenização e/ em situações mal orientadas, excesso ou manutenção da capacidade funcional por parte do pracante ou casos já muito do paciente. Os resultados tem-se confir- avançados. Assim se torna necessário, mado, embora sejam parciais, pois pela além da devida orientação com relação à freqüência dos parcipantes em média práca de exercícios, também o resgate (12 a 15 por sessão) de maneira connua, pelo gosto da avidade sica, prevendo este fato reforça também o alcance dos REFERÊNCIAS este equilíbrio entre avidade e repouso objevos propostos em que observa- CHIARELLO, Berenice; DRIUSSO, Patrícia; através da práca fundamentada em mos melhora em várias esferas da vida RADL, André L. Fisioterapia reumatológi- teoria atualizada e a preservação da ca- do indivíduo pracante: seja na marcha ca. Barueri, SP : Manole, 2005. pacidade funcional do paciente portador mais segura, melhora da qualidade e co- SATO, Emília. Guia de Reumatologia. São de doença reumáca. Objevos: Os ob- ordenação dos movimentos, aumento Paulo: Manole, 2004. jevos a que o trabalho se propõe são: da flexibilidade. Também nos são relata- CARVALHO, -Orientar e esmular a adoção de hábitos das reduções na carga medicamentosa, Noções Prá!cas de Reumatologia. Belo saudáveis de vida; - Orientar sobre exer- resultado provavelmente relacionado à Horizonte:Health, vol. I e II, 1996. cícios seguros e relação repouso X avi- práca da avidade sica e convívio em dade nas doenças reumácas; -Manter grupo, já que os parcipantes desenvol- 23 Exercícios para MsSSs com theraband Exercícios com bambolê C.M. & MOREIRA, C. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB-ÁREA CNPQ: AGRONOMIA QUALIDADE DE AMOSTRAS DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS ANALISADAS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES INTEC – URCAMP EM 2009 E 2010 Autor Principal: Bianca Pereira Amico (A) / Coautores: Natália de Oliveira Brum (1), Emanuelle Barbosa Correa (2), Tamiris Franco Delfim (3), Lecia Canliano Perez Ma!os (4), Caroline Gonçalves Vieira (5), Marli Coradini Zamberlam (6), Norton Victor Sampaio (7), Ana Carolina Silveira da Silva (8) Instuição: URCAMP / INTEC - Câmpus Bagé / Qualificação: (1) Acadêmica - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Acadêmica - (5) Acadêmica - (6) Especialista - (7) Doutor - (8) Mestre / Palavras-Chave: análise de sementes, RENASEM, RAS A legislação brasileira sobre sementes e mudas, lei nº 10.711, de 05/08/03, regulamentada pelo Decreto n° 5.153, de 23/07/04, tem por objevo garanr a idendade e qualidade do material de mulplicação e reprodução vegetal que é produzido comercializado e ulizado em todo território nacional (BRASIL, 2004). No Brasil a produção e comercialização só podem ser feitas de sementes e mudas de espécies que esverem devidamente registradas no Registro Nacional de culvares (RNC), bem como por produtores inscritos no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM). As pessoas sicas ou jurídicas que exercem avidades de produção, beneficiamento, embalagem, armazenamento, análise, comércio, importação e exportação de sementes devem ser inscritos no RENASEM, bem como a homologação dos campos de produção que deve ser realizada anualmente pelo produtor de sementes. Estes registros são efetuados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), conforme a Instrução Normava N°09 (DOU, 2005). Entretanto, com freqüência são ulizadas sementes de má qualidade, principalmente no que se refere à pureza e germinação. Isto se deve, muitas vezes, aos diferentes processos de colheita e às diversas origens das sementes ulizadas, é comum encon- trar sementes com excesso de resíduos vegetais, solo ou ainda mistura de sementes de outras forrageiras ou invasoras (ZIMMER et al, 1983). O Laboratório de Análise de Sementes (LAS) do Instuto Biotecnológico de Reprodução Vegetal (INTEC) pertencente à Universidade da Região da Campanha (URCAMP) está credenciado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (RENASEM Nº RS – 01323/2007) para realizar análises de sementes de diversas espécies. As análi-ses realizadas no LAS INTEC/URCAMP obedecem aos métodos descritos nas Regras de Análise de Sementes (RAS, 2009) para avaliar a qualidade de uma amostra, representava de um lote de sementes, de maneira a fornecer resultados seguros, precisos e uniformes. O objevo do trabalho foi abordar alguns aspectos referentes às amostras de espécies forrageiras enca-minhadas para análise, em 2009 e 2010 , no LAS-INTEC / URCAMP. Foram analisadas as amostras de espécies forrageiras recebidas no primeiro semestre dos referidos anos, provenientes da Região da Campanha, considerando-se: total de amostras de espécies forrageiras recebidas no LAS, pos de testes solicitados, amostras produzidas dentro do sistema de produção de sementes e de mudas (categorias S1 e S2), porcentagem de amostras de azevém abaixo/acima do padrão nacional de sementes e os principais parâmetros referentes à baixa qualidade das amostras. No período considerado foram recebidas principalmente amostras de azevém, aveia preta, e algumas fabaceas e outras poaceas, totalizando 204 e 195 amostras no ano de 2009 e 2010, Equipe do LAS - INTEC/URCAMP Instuto Biotecnológico de Reprodução Vegetal 24 respecvamente. No ano de 2009, para 97% das amostras foi solicitado o teste de germinação, 76% o de pureza e 27% o de vigor enquanto em 2010 houve um aumento na solicitação do teste de vigor (44%). Em 2009, 31% das amostras recebidas no LAS foram produzidas no sistema de produção de sementes e mudas, com produtor (pessoa sica ou jurídica) inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) e campos de produção homologados para a safra, havendo uma redução neste índice para 22% em 2010. Das amostras de azevém recebidas em 2009 para analise 35% apresentavam-se acima do padrão mínimo exigido pela legislação, havendo uma redução de 50% neste índice, em 2010, sendo a pureza sica o principal movo da baixa qualidade. A análise dos dados referendados, ainda que indique uma maior preocupação dos produtores em relação à qualidade fisiológica dos lotes, chama a atenção a falta de preocupação com a qualidade sica relacionada a pureza, o que certamente pode trazer problemas de contaminação com espécies invasoras nos campos de produção. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Regras para Análise de Sementes. Brasília:Mapa/ACS, 2009. 395p. BRASIL. Instrução Norma!va n° 9, de 2 de junho de 2005. (aprova normas para Produção, Comercialização e U!lização de Sementes). Diário Oficial da União: Brasília, de 10 de junho de 2005. seção 1, p.4-26. BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas; Lei n° 10.711, de 05 de agosto de 2003, Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004/ Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento, Serviço Nacional de Proteção de Cul!vares. Brasilia: MAPA/SNPC, 2004. 122p. ZIMMER, A. H. et al. Aspectos prá!cos ligados a formação de pastagens. Circular Técnico n° 12. Campo Grande: EMBRAPA , 1983 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB-ÁREA CNPQ: ENSINO E APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA A PALAVRA É SUA: BRINCANDO COM AS HISTÓRIAS E A LINGUAGEM DA CRIANÇA: CONTOS, TEATRO, PARLENDAS,POESIA,PALAVRA PUXA-PALAVRA, BRINCADEIRAS DE RODA Autor Principal: Ada Maria Machado Guimaraes (A) / Coautores: Vera Lúcia Gaffrée da Silveira (1), Claudia Pereira De Oliveira (2), Leila Carrion Rodrigues (3), Maria Luisa Marques de Ornelas (4), Raquel Bessow (5), Marcia Lilian Alves Betervide Rodrigues (6), Taane Gomes dos Santos (7), Aline da Silva Zavarize (7), Veridiane Santana Souza (9), Glaucia Pereira de Oliveira (10), Luciane Antunes de Sousa (11), Pâmela de Oliveira Garcia (12), Ivanete Ceolin Vignolis (13), Mariane Oliveira dos Santos (14), Elisele Rocha Iguiny LopeS (15) Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmica - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Acadêmica - (5) Acadêmica - (6) Especialista (7) Acadêmica - (8) Acadêmica - (9) Acadêmica - (10) Acadêmica - (11) Acadêmica - (12) Acadêmica - (13) Acadêmica - (14) Acadêmica - (15) Acadêmica Palavras-Chave: literatura infanl, leitura, roda de histórias, teatro e releitura O projeto ”A palavra é sua: brincando no teatro de fantoches e de sombras, na de histórias, reconstrução das histórias com as histórias e a linguagem da Cri- literatura, na narrava escrita e oral, nos tradicionais a modernas, entre outras, ança: contos, teatro, parlendas, poesia, jogos de linguagem, na confecção de com idéias atualizadas à contemporanei- palavra brincadeiras” brinquedos de sucuta, roda de histórias, dade, passaporte do leitor e estratégias desenvolve avidades de movação à entre outros enfoques.A meta consiste criavas como “A boneca Dora”, “O Pa- leitura, em uma convivência pedagógi- em exercitar as avidades de Literatura lhaço Sorriso” e “O Panho” que não era ca e interava. Jusfica-se a relevância Infanl e/ou Literatura Infanto- Juvenil Feio” (história recriada por acadêmicas). das avidades em uma Escola Aberta na clientela da Escola Aberta, interagindo (CAIC), onde as acadêmicas do Curso de com a clientela do CAIC , desse Centro REFERÊNCIAS Pedagogia, veram a iniciação das al- de Integrado de Educação que pertence ABRAMOVICH, Fanny. Gostosuras e Bobices. ternavas de leitura e brincadeiras da ao bairro COHAB no período de um se- linguagem na disciplina de Literatura mestre, beneficiando as crianças na Infanl/2ºsemestre de 2009, bem como aplicação de movações do ato de ler em outras (Didácas,Metodologias e e de explorar as diversas linguagens da Fundamentos Educacionais), arculando música, das artes pláscas (ilustrações, tais exercícios de estratégias na aplicação pinturas, modelagem), da dramaza- em sala de aula e/ou em espaços aber- ção em suas formas eclécas (teatro tos, desenvolvendo as avidades propos- de fantoches e de sombras), rodas de tas para crianças - no ato de ensino e de histórias, brinquedos de sucutas,onde o incenvo à leitura. O Objevo geral con- aluno(a) atua de forma criava e salutar. siste em esmular o gosto pela leitura, a Em sessões aos sábados, por uma hora, criavidade e a criciade, num processo as acadêmicas de forma voluntária atu- de socialização e de integração do edu- am em interação educacional e social, cando na comunidade.Incenvando e trabalhando com as crianças, aplicando pracando avidades de educação infan- avidades de dinâmicas de sensibilização, l: na música, nas artes, na dramazação, a hora do conto, releitura e construção puxa-palavra, Mediação, Rio de Janeiro, 2002. 25 DEMO, Pedro. Leitores para sempre. Mediação, Rio de Janeiro, 2007. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL ATENÇÃO AO CUIDADO NA SAÚDE MATERNO-INFANTIL Autor Principal: Lidia Meri Brignol Guterres (A) / Coautores: Ionara Zavarese Hoffmeister (1), Simone Tuerlink Vaz (2), Herondina Cavaleiro (3), Lauriane Quevedo Da Rosa (4), Rosa Leocádio Munhoz (5), Fabiana Reimche Bolson (6), Alaídes Silveira Ferreira (7), Vera Maria de Souza Bortolini (8) Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Especialista - (1) Mestre - (2) Especialista - (3) Mestre - (4) Acadêmica - (5) Acadêmica (6) Acadêmica - (7) Mestre / Palavras-Chave: materno-infanl, saúde, muldisciplinar, cuidado O prognósco da gestação é influenciado avidades do projeto no mês, para o - Informar quanto ao uso de medicamen- por várias condições que podem interfe- agendamento da próxima consulta. As tos e alimentos e, cuidados necessários rir na evolução normal da gestação, além avidades do projeto constam de: acom- para melhor aproveitamento dos mes- de fatores como idade, paridade, peso, panhamento através da puericultura to- mos.Os resultados são observados ao altura, condições de saúde, fatores ambi- das as quintas-feiras e grupo de gestantes longo do tempo, quando gestantes que entais e genécos, tabagismo e uso abu- com práca de exercícios direcionados à veram seu primeiro filho, connuam sivo de álcool. A assistência em equipe gestante. Todas as terças-feiras ocorre o o acompanhamento através da pueri- mulprofissional e interdisciplinar du- acompanhamento psicológico quando cultura e pediatria e embora tenhamos rante o pré-natal e sua connuidade após são realizadas dinâmicas em grupo. No observado uma redução significava no o nascimento da criança é essencial para atendimento das quintas- feiras os profis- número de filhos, as que engravidam no- idenficar fatores de risco, possibilitar sionais e bolsistas das áreas de nutrição, vamente procuram o serviço do NPAS. É interferências profilácas e promover fisioterapia, enfermagem, psicologia e comum também a indicação do serviço, educação em saúde, garanndo desta farmácia se encontram e são trazidos te- por amigas e parentes que já se ben- forma adequada saúde materno-infanl. mas relevantes condizentes com a saúde eficiaram do atendimento, este fato é O desenvolvimento infanl é resultado materno-infanl. Entre os objevos constatado nas entrevistas.O projeto tem da interação connua entre os poten- específicos do projetos tem-se: - Pro- caráter connuo tendo se consolidado ciais biológicos, genécos e as condições porcionar vivência práca aos acadêmi- como parte da assistência prestada à ambientais em seus aspectos psicosso- cos do Centro de Saúde, envolvidos no gestante e ao bebê do NPAS – Núcleo de ciais, culturais e econômicos; A orien- projeto;- Realizar educação em saúde a Pesquisa e Atenção à saúde – URCAMP. tação e o acompanhamento adequados gestantes, enfazando a importância do O público atendido são gestantes – mães desde o nascimento, são importantes pré-natal;- Informar às mães ou respon- e crianças, sendo gratuito e realizado por para o crescimento e desenvolvimento sáveis sobre hábitos alimentares adequa- uma equipe muldisciplinar capaz de de- neuropsicomotor da criança. O Projeto “ dos, bem como noções básicas de saúde; tectar problemas, prestar o atendimento e Atenção ao cuidado na saúde materno- - Promover e incenvar o aleitamento realizar os encaminhamentos necessários. infanl” já tem uma história de 3 anos, materno no mínimo até aos 6 meses de em que gestantes e seus bebês são acom- vida;- Prestar informações com relação REFERÊNCIAS panhados, tendo como objevo prin- ao calendário de vacinação e doenças HOGG,Tracy; BLAU , Melina. A encanta- cipal: “Esmular a promoção da saúde especificas da infância;- Promover a dora de bebês. Resolve todos os seus materno-infanl através de avidades troca de saberes entre os responsáveis problemas: sono, alimentação e com- interdisciplinares”. A preocupação com a pelas crianças;- Desenvolver de forma portamento. Barueri, SP:Manole, 2006. gestação saudável, ultrapassa o período interava e harmoniosa, ações edu- EISENBERG, Arlene; MURKOFF, Heidi; pré-parto, parto e connua no pós-parto, cavas de saúde em parceria com os HATHAWAY, Sandee. O que esperar o reforço do vínculo mãe-bebê é facilita- docentes e discentes envolvidos e a quando você está esperando. 3 ed. Rio do através da Shantala, a massagem dos comunidade beneficiada pelo projeto; de Janeiro: Record, 1996. bebês, que é ensinada às mães, tendo - Incenvar a discussão sobre o desen- STEPHENSON, Rebecca; CONNOR, Linda. efeitos calmantes e auxiliando no equilí- volvimento psico-motor da criança, bem Fisioterapia aplicada à Ginecologia e brio psíquico-emocional de ambos. O como da importância da esmulação; Obstetrícia. 2 ed. São Paulo: Manole atendimento no Núcleo de pesquisa e - 2004. Atenção a Saúde, está vinculado a par- no cipação dos usuários a pelo menos 02 través Detectar possíveis desenvolvimento da avaliação 26 desvios motor, a- fisioterápica; CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AMBIENTAIS / SUB-ÁREA CNPQ: MEIO AMBIENTE COLETA SELETIVA DO LIXO URBANO EM DOM PEDRITO Autor Principal: Isabel Gonçalves de Gonçalves (A) / Coautores: Carlos Alfredo Barcellos Bellinaso (1), Lucenir Bueno Madruga (2), Daiane Goncalves Jacinto (3), Dionil Machado Pereira (4), Rodrigo Xavier Giacomini (5), Carmem Rosane Holzschuh Escobar (6), Márcia Ribas (7) /Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Especialista - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Especialista - (5) Acadêmico - (6) Acadêmica - (7) Acadêmica / Palavras-Chave: coleta seleva, resíduos sólidos, reciclagem, meio ambiente No município de Dom Pedrito/RS, a gerando também trabalho e renda para nários, avidades em bairros, vilas e es- produção de lixo local vem crescendo aquele município, pois no local do des- colas, contando com o trabalho conjunto assustadoramente e por algum tempo no dos resíduos existe uma cooperava de outros parceiros que vierem se somar foi sendo depositada indevidamente em de recicladores. Tendo em vista a melho- ao projeto inicial. Visa também instalar forma de lixão. Após a ação dos órgãos ria da qualidade de vida atual da comu- uma central de classificação de resídu- de fiscalização ambiental estadual, o nidade e para que haja condições ambi- os sólidos separados. Este trabalho foi município foi proibido de connuar com entais favoráveis a proposta é implantar apresentado em maio de 2010, durante esta práca altamente poluente. Decidiu- a coleta seleva de lixo urbano através a feira do livro e pretende-se realizar se então entrar em um consórcio com do desenvolvimento de uma consciência todas as avidades até o final 2012. O outras regiões para transportarem os ambientalista da comunidade e segmen- processo é completo, pois ataca a causa do resíduos sólidos aqui gerados tendo como tos sociais localizados na região no entor- problema, muda o habito errado de colo- desno final um aterro sanitário locali- no da URCAMP. O programa consiste na car todos os pos de resíduos juntos no zado em São GabrielRS. Portanto, atual- separação do lixo nas residências, locais mesmo recipiente, além de evitar a con- mente o poder execuvo municipal paga de trabalho, logradouros públicos e tam- taminação do material seco pelo contato à empresa pelo recolhimento e trans- bém durante o recolhimento público exe- com o orgânico, permindo assim o seu porte, encarecendo assim este serviço, cutado pela prefeitura, ulizando para tal reaproveitamento e tornando a matéria a mão de obra dos catadores moradores prima que produzirá novos produtos, da região. Também será realizado um tra- gerando renda para famílias carentes que balho movacional com os moradores, os vem buscando no lixo a sua sobrevivên- quais serão recompensados com sorteios cia. A proposta é apenas o inicio do proc- de cestas básicas e brindes. Foi criada esso de discussão que envolve colevi- uma comissão formal composta por um dade e a intenção do projeto é construir membro da União Pedritense de Proteção um município de bem com o meio am- ao Ambiente Natural UPPAN, um repre- biente, além de proporcionar novos sentante da pró-reitoria, professores e empregos, através da central de sepa- alunos da URCAMP. Estes serão respon- ração. Esta poderá vir a ser o início para a sáveis pela promoção de palestras, semi- abertura Rio Santa Maria reciclagem. Aterro sanitário de Dom Pedrito Praça General Osório 27 de micro indústrias de CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB-ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA LÚDICA NA CONSTRUÇÃO DO SABER Autor Principal: Marcia Silveira De A Fabres (A) / Coautores: Analena Grillo Elesbão (O), Daniela Antunes D C Gonçalves (1), Gabriela Paim Rosso (2), Sabrina Carneiro Barth (3), Leia Palma Caldeira (4) / Instuição: URCAMP - Campus Alegrete / Qualificação: (A) Mestre - (O) Especialista - (1) Acadêmica - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Especialista / Palavras-Chave: aprendizagem, laboratório, lúdico, reforço escolar O Laboratório de Aprendizagem va, sócio-afeva e psicomotora. Quatro configura-se como espaço de construção acadêmicas do Curso de Pedagogia da de conhecimento e surge como alter- URCAMP – Campus Alegrete trabalham nava para uma proposta elaborada a com nove crianças, encaminhadas pelas parr do esmulo e do aperfeiçoamento professoras tulares das turmas. Esses da aprendizagem por meio de avidades momentos acontecem no contraturno lúdicas e, consequentemente, prazero- em que a criança esteja matriculada, sas e esmuladoras do pensamento in- sendo ofertados sem ônus algum para as fanl. A ludicidade é importante recurso famílias. Três das acadêmicas trabalham de trabalho para o educador, objevan- efevamente no atendimento dos alu- do o resgate de conceitos e conteúdos nos, que são organizados em três grupos, que precisam ser abordados de forma um grupo de três alunos por acadêmica. diferente, para os alunos encontra- A quarta parcipante trabalha na organi- rem subsídios para novas aprendizagens zação dos materiais, observação e plane- referentes à etapa em que estão inseri- jamento das avidades, junto à profes- REFERÊNCIAS dos. Alguns alunos necessitam de atenção sora responsável pelo projeto. Há dois ALMEIDA, Pauno Nunes. Educação Lúdi- diferenciada devido aos diferentes ritmos encontros semanais com as crianças e ca: técnicas e jogos pedagógicos. 6 Ed. no ato de aprender. É possível dispensar um encontro quinzenal entre as acadêmi- São Paulo: Loyola, 1990. essa atenção através de um trabalho mais cas e a professora responsável pelo DROUET, Ruth, C. Distúrbios da Aprendi- individualizado em espaço lúdico e am- Laboratório para análise das avidades zagem. São Paulo: Áca.S.A, 1995. biente alfabezador, que proporcione o propostas e avaliação das respostas ob- FREITAS, M.T.A Vygotsky & Bakhn. Psi- atendimento às parcularidades de cada das com o trabalho. Os resultados apon- cologia e Educação: um intertexto. São educando, a fim de que o mesmo seja ca- tam para a realidade de que as crianças Paulo: Áca,1994. paz de acompanhar sua turma nas avi- aprendem com mais facilidade a parr JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, dades codianas em sala de aula. Após de avidades lúdicas, que abarquem os Maria Teresa. Problemas de Aprendiza- essas considerações acerca da aprendi- jogos de exercício, simbólico e de regras. gem. São Paulo: Áca, 1997. zagem escolheu-se o tulo: “Laboratório Os alunos esmulados tornam-se ca- SANTOS, Santa Marli Peres. Brinquedo- de Aprendizagem: uma proposta lúdica pazes de resolver as situações-problema teca: sucata vira brinquedo. Porto Ale- na construção do saber” com o objevo que lhes são propostas e aprimoram as gre: Artes Médicas, 1995. de proporcionar aos alunos dos primeiros memórias visual, audiva e sinestésica, STAINBACK,Susan. STAINBACK, Willian. e segundos anos do Ensino Fundamental as diferentes linguagens, o desenvolvi- Inclusão: um guia para educadores. Por- do Colégio Raymundo Luiz Marinho Car- mento psicomotor e o raciocínio lógico- to Alegre: Artes Médicas, 1999. valho aulas de reforço que vislumbrem matemáco, além dos ganhos cognivos VIGOTSKY, L.S. Formação Social da o seu desenvolvimento nas áreas cogni- e sociais de cada aluno em parcular. Mente.São Paulo: Marns Fonte, 1991. 28 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL MOVIMENTANDO A TERCEIRA IDADE - A BUSCA MENTE-CORPO SAUDÁVEL Autor Principal: Ionara Zavarese Hoffmeister (A) / Coautores: Aline Costa Silveira (1) / Ins!tuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: (A) Mestre - (1) Acadêmica / Palavras-Chave: 3ª idade, corpo-mente, movimento, saúde É preciso que o envelhecimento humano aliza as a!vidades em grupo no salão da tar. O que também é importante a troca ocorra juntamente com a con!nuidade ins!tuição. Já o idoso que não possui con- de experiências com os bolsistas e esta- ou renovação de projetos de vida, para dições de locomoção ou que se encontra belecimento de vínculo, onde a memória, isso devemos oportunizar a!vidades fragilizado é atendido no seu domicílio, concentração e narração através das nar- significa!vas que promovam a saúde e recebendo auxílio necessário e a!vidade ra!vas são a!vadas e contribuem para o bem-estar ao indivíduo da 3ª idade. O adequada ao seu estado. São u!lizados manutenção das conexões cerebrais. Os intercâmbio entre as gerações enriquece recursos lúdicos-recrea!vos como: bo- resultados esperados a longo prazo e que a ambos, acadêmicos e idosos, o passado las, theraband, garrafas plás!cas (350 já observamos são: - Despertar no idoso é revisitado na fala e nas experiências dos ml) para exercícios de fortalecimento de o gosto pela a!vidade #sica e recrea!va; mais velhos, pode-se constatar os efeitos membros superiores. O ambiente ins!tu- - Favorecer a interação social através das do tempo sobre o corpo e mente, tornan- cionalizado, onde os serviços do co!di- a!vidades em grupo; - Melhorar a mobi- do mais claro o processo saúde-doença ano são prestados por outra pessoa “!- lidade ar!cular, muscular, flexibilidade, e o significado da palavra promoção da ram” parcela importante da a!vidade do coordenação e equilíbrio; - Melhorar a saúde. Entre os obje!vos do trabalho di- co!diano. Este fato é crí!co para a maio- postura e marcha do idoso; Os encontros recionado a este público estão: Abordar ria dos indivíduos da terceira idade que são realizados com a freqüência de três de maneira interdisciplinar o processo já, possuem tendência ao sedentarismo, vezes na semana em que os bolsistas re- de envelhecimento humano, através da com todos seus male#cios já conhecidos. alizam a!vidades #sicas e recrea!vas com ação integrada de vários profissionais Assim o projeto leva até esses indivíduos os idosos visando a promoção da saúde, da área da saúde, visando a melhora e/ a oportunidade de recuperarem-se e/ou bem-estar e interação social. O público- ou manutenção da qualidade de vida e manterem-se a!vos o maior tempo pos- alvo são idosas da Vila Vicen!na mora- mo!vação do indivíduo da 3ª idade; -Ori- sível. O projeto completou um ano de doras das casas-lares e da ala interna. As entar e es!mular a adoção de hábitos funcionamento em julho de 2010 com re- a!vidades realizadas no salão também são saudáveis de vida; -Manter a mobilidade sultados parciais, porém mo!vadores. As estendidas a idosas da comunidade para ar!cular, através da prá!ca de exercícios idosas principalmente do salão se mos- haver interação comunidade-ins!tuição. orientados; -Melhorar a postura, através tram empolgadas na realização dos exer- do trabalho de alongamento e conscien!- cícios e a!vidades lúdico-recrea!vas pro- REFERÊNCIAS zação postural; -Adotar prá!cas cria!vas postas, associado a este fato nos relatam GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia recreacionais, u!lizando-se diferentes melhoras no seu desempenho funcional geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guana- materiais e métodos que es!mulem à e melhora da segurança ao deslocarem- bara, 2002. par!cipação; O trabalho oportuniza a!vi- se ou realizar transferências de deitado FREITAS, Elisabete V. de. Et al ; Tratado de dades significa!vas ao indivíduo idoso para em pé ou da posição sentada para geriatria e gerontologia. Rio de janeiro: que beneficiam e promovem a saúde em pé. O convívio entre as integrantes Guanabara, 2002. #sica e mental auxiliando na ocupação do do grupo também é bastante posi!vo. REBELATO, José Rubens; MORELLI, José G. tempo ocioso e socialização desses indi- Nas idosas que se encontram nos quartos da Silva. Fisioterapia Geriátrica: A Prá!ca víduos, já que quem tem condições de lo- sem condições de locomoverem-se até da Assistência ao Idoso. 2ª edição ampli- comoção realiza as a!vidades em grupo. o salão encontramos maior resistência à ada. São Paulo: Manole, 2007. O projeto é desenvolvido de duas manei- prá!ca do exercícios, tendo dias que pre- ras o idoso considerado independente re- ferem mais conversar que se movimen- 29 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a pecuária do Sul do Brasil Este é o nosso negócio. Seja nosso parceiro. Desde 1975, a Embrapa Pecuária Sul desenvolve soluções sustentáveis para os sistemas pecuários dos campos sulbrasileiros. Nosso centro de pesquisa, localizado em Bagé (RS), conta com ampla estrutura de laboratórios e campos experimentais, além de uma equipe qualificada de pesquisadores e analistas sintonizados com as demandas dos produtores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Nossas áreas de pesquisa: Foto: Kéke Barcellos Bovinocultura de Leite Desenvolvimento Rural e Agroecologia Forrageiras Integração Floresta-Lavoura-Pecuária Interação Planta-Animal Melhoramento Animal Melhoramento Animal e Recursos Gené"cos Melhoramento de Bovinos de Corte Melhoramento e Reprodução Animal Modelagem e Simulação de Sistemas Produção e Manejo Animal Sanidade Animal Socioeconomia Laboratório de Carnes Touros Brangus Foto: Kéke Barcellos Foto: Kéke Barcellos Foto: Renata Suñé Vacas Holandês e Jersey Ovelhas Booroola Para desenvolver programas e projetos que agregam valor à cadeia produ!va da pecuária de sua região de atuação, a Embrapa Pecuária Sul está sempre aberta a parcerias com ins!tuições públicas e privadas de ensino, pesquisa e extensão do Brasil e do mundo, além de en!dades representa!vas de produtores e de trabalhadores rurais. Além disso, oferece Foto: Kéke Barcellos bolsas de estágio para estudantes de graduação e de pós-graduação em diferentes áreas do conhecimento, contribuindo para a formação diferenciada de novos profissionais para Forrageiras as ciências agrárias. Venha nos conhecer. Embrapa Pecuária Sul Foto: Paulo Lanze#a Centro de Pesquisa Pecuária dos Campos Sul-Brasileiros Internet: www.cppsul.embrapa.br | Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): [email protected] Nosso Endereço: BR 153, Km 603, CEP 96401-960, Bagé/RS. Telefone (53) 3240-4650 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / SUB-ÁREA CNPQ: ECOLOGIA APLICADA PÁTIO DIDÁTICO: A NATUREZA OCUPANDO ESPAÇO NA UNIVERSIDADE Autor Principal: Igor Matos Messias (A) / Coautores: Mariana Brasil Vidal (O), Taana Gonçalves de Lima (1), Rafael Plá Maelo Lemos (2), Bruna Lopes Solari (3), Carolina Gomes Goulart (4), Elissandra Tavares Marns (5) / Instuição: URCAMP - Campus Bagé / Qualificação: Mestre (O) - (1) Acadêmica - (2) Acadêmico- (3) Acadêmica - (4) Graduada - (5) Acadêmica /Palavras-Chave: compostagem, vermicompostagem, resíduos, hortas urbanas O Projeto Páo Didáco: a natureza ocupando espaço na universidade surgiu com a necessidade de revitalização das áreas verdes do Campus Central da Universidade da Região da Campanha, e o aproveitamento destes espaços para realização de aulas prácas e também para a reciclagem dos resíduos gerados na própria instuição, além de demonstrar para a comunidade acadêmica a viabilidade da implantação de hortas em pequenos espaços e a importância da ulização de áreas verdes para produção de alimentos dentro do perímetro urbano. O presente projeto está sendo desenvolvido junto ao Laboratório de Biologia no espaço de 8X6m2 cedidos pela Coordenadoria de Infraestrutura e Meios (CIM) para o curso de Ciências Biológicas, localizado no quarteirão entre as ruas Brigadeiro Mércio e Marechal Floriano. Neste espaço foram implantadas caixas para vermicompostagem que é uma tecnologia na qual se ulizam minhocas para digerir a matéria orgânica. As minhocas exercem um papel importante sobre a estrutura do solo, ingerindo e digerindo os resíduos orgânicos (KIEHL, 1985). As minhocas ulizadas foram do gênero Eisenia espécie Eisenia foeda, conhecida vulgarmente como vermelha da Califórnia, que é preferencialmente ulizada pela sua habilidade não só de conversão de resíduos orgânicos, mas pelo seu rápido crescimento (Neuhauser et al., 1980) e grande capacidade de mulplicação (Hartenstein et al., 1979) além de possuir fácil adaptação em caveiro (KNÄPPER, 1987). A construção de composteiras móveis para realização da compostagem dos resíduos orgânicos gerados na universidade constui-se em um método através do qual ocorre a degradação biológica da matéria orgânica na presença ou não de oxigênio, resultando em um material completamente diferente do que este se originou, chamado de composto, possui cor escura e cheiro agradável, isento de partes inteiras ou microrganismos patógenos quando aplicados no solo. Os vermicompostos e os compostos orgânicos produzidos serão ulizados como substrato para a produção de mudas e como fonte de adubação para os canteiros. Posteriormente será construída uma estufa plásca com estrutura de bambu e garrafas pet, possibilitando o controle das condições edafoclimácas como: temperatura, umidade do ar, radiação, solo, vento e composição atmosférica, onde serão desenvolvidos experimentos nas áreas de Botânica, Zoologia, Práca de Pesquisa I e II e Metodologia de Pesquisa. O uso correto do ambiente protegido possibilita produvidades superiores às observadas em campo. Segundo Cermeño (1990) a produvidade dentro deste ambiente pode ser até três vezes maior que as observadas no campo e com qualidade superior. Além de possibilitar o controle parcial das condições edafoclimácas, o ambiente protegido permite a realização de culvos em épocas que normalmente não seriam escolhidas para a produção ao ar livre. Esse sistema também auxilia na redução das necessidades hídricas (irrigação), através de uso mais eficiente da água pelas plantas. Um outro bom movo para produzir em ambiente protegido é o melhor aproveitamento dos recursos de produção (nutrientes, luz solar e CO2), resultando em precocidade de produção (redução do ciclo da cultura) e redução 32 do uso de insumos, como ferlizantes e defensivos. A implantação do Páo didáco se apresenta como uma alternava para o resgate de valores legímos que, acoplados às ações em prol do meio ambiente, venham a garanr um desenvolvimento mais sustentável, além do entendimento deste processo pelos alunos. Vista do páo antes da implantação do projeto e modelo de composteira REFERÊNCIAS KIEHL, J. C. Ferlizantes orgânicos. Piracicaba. Ed. Agronômica Ceres Ltda. 1985. 492p. CERMEÑO, Z. S. Estufas instalação e maneio. Lisboa: Litexa. 1990. 355p. NEUHAUSER, E.F.; HARTENSTEIN, R.; KAPLAN, D.L. Growth of the earthworm Eisenia foeda in relaon to populaon density and food raoning. Oikos, Copenhagem, v.35, p.93-98, 1980. KNÄPPER, C.F.U. Associação Brasileira de Minhocultura. ABRAMI. Bolem Informavo n.º 3. São Leopoldo/RS. 1987. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA / SUB-ÁREA CNPQ: AGRONOMIA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RINCÃO DO 28: AÇÕES DE EXTENSÃO COMPARTILHADA ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS, PRIVADAS E PRODUTORES RURAIS Autor Principal: Adriana Ferreira da Costa Vargas / Coautores: Vicente Celesno Pires Silveira (1), Ivens Crisan Silva Vargas (2), Lemar Maciel da Rocha (3), Miguel Mário Silveira Ferreira (4), Roberto da Fontoura Rodrigues Pereira (5), Clóvis Roberto Lencina Duarte (6) / Instuições: Fundação Maronna,Universidade Federal de Santa Maria, Universidade da Região da Campanha, Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alegrete, Emater/RS Alegrete, Instuto Federal Farroupilha, Sindicato Rural de Alegrete, SENAR-RS, SEBRAE-RS,Pólo Educacional do Rincão do 28, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira de Brangus. / Qualificação: (A) Graduada - (1) Doutor - (2) Mestre - (3) Mestre - (4) Graduado - (5) Graduado - (6) Ténico / Palavras-Chave: pecuarista familiar, desenvolvimento rural, associavismo O Rincão do 28 é uma região localizada ao sul do município de Alegrete, no Rio Grande do Sul, Brasil. Está inserida dentro da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (APA do Ibirapuitã), Unidade de Conservação de uso sustentável gerenciada pelo ICMBio. As principais avidades produvas são a bovinocultura de corte e a ovinocultura baseadas no campo navo com pequenas áreas agrícolas. A comunidade é formada, em De cima para baixo: Reunião com o grupo de produtores, cursos de capacitação e equipes para levantamento de dados sua maioria, por pequenas propriedades rurais caracterizando-os como pecuaristas familiares. Outro projeto desenvolvido em propriedade familiar em Alegrete obteve-se ganho médio anual, por área, três vezes (148 kg/ha) a média obda no Rio Grande do Sul (CASTILHOS, 2006). Este trabalho descreve as avidades do projeto de extensão em desenvolvimento no Rincão do 28. O objevo principal do projeto é desenvolver a região e entorno nos aspectos social e econômico de forma sustentável a fim de elevar a qualidade de vida da comunidade. A metodologia adotada no projeto é o da parcipação efeva dos produtores como definidor das prioridades de ações. Cabe assim a Fundação Maronna e demais parceiros viabilizar a efevação das ações acordadas com os produtores, através da arculação de diversas endades que possam auxiliar para que os objevos propostos sejam alcançados. Com o enfoque metodológico adotado, inicialmente os produtores demandaram cursos de capacitação técnica que os mesmos desejavam realizar tais como manejo e melhoramento do campo navo, construção e manutenção de cercas elétricas e inseminação arficial de bovinos de corte em parceria com o SENAR-RS. Ao final de 2007 ocorreu uma reunião que teve como principal objevo levantar dados dos produtores da localidade em número, área, avidade produva e principais dificuldades encontradas e mobilizar a comunidade para parcipar do projeto. Foram feitas equipes com integrantes de diferentes endades e um líder da comunidade local para visitar as propriedades. Observou-se que 63,7% das propriedades têm área menor que 100 ha. que não possuem condições de estabelecer escala de produção. Quanto a rendas não agrícolas 73,53% possuem rendas extras além de sua avidade agropastoril. Quanto à avidade agrícola produva, 85,29% têm a pecuária de corte como avidade única ou principal, demonstrando a tradição histórica da região. Também é elevado o número de propriedades ou casas inabitadas (“taperas”) evidenciando o êxodo rural, fato que pode estar relacionado a pouca perspecva econômica 33 das avidades desenvolvidas, e da permanência na avidade rural, pois 32,35% responderam que a perspecva dos filhos é o trabalho urbano (VARGAS, 2009). As ações de extensão além das reuniões colevas e cursos de capacitação foram direcionadas para a atuação individualizada dos extensionistas nas propriedades de acordo com a decisão de cada produtor. Alguns processos produvos foram introduzidos colevamente, como a inseminação arficial de bovinos, visando a padronização de terneiros para posterior venda conjunta agregando valor pela qualidade e escala, diagnósco de gestação e exame andrológico. O Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Rincão do 28 representou localmente o primeiro passo para a união de esforços entre as diferentes instuições para atuar na região. O esforço em realizar as avidades de forma conjunta e a iniciava em traba-lhar pelo desenvolvimento sustentável da região resultaram em uma ampliação das parcerias bem além do esperado. REFERÊNCIAS CASTILHOS, Z.M.S; et al. Recria e Terminação de Terneiros em Pastagem Nava. Documentos 166. XXI Reunião de Grupo Técnico em Forrageiras do Cone Sul Grupo CamposDesafios e Oportunidades do Bioma Campos Frente à Expansão e Intensificação Agrícola ? Palestra e Resumos: Vol II. Pelotas, RS, 2006. VARGAS, Ivens Crisan Silva; SILVEIRA, V. C. P.; VARGAS, Adriana Ferreira da Costa. Potencialidade e restrições dos produtores do Rincão do 28 com vistas ao conceito de Indicação Geográfica. In: 47 Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2009, Porto Alegre. Desenvolvimento Rural e Sistemas Agroalimentares: os Agronegócios no Contexto de Integração das Nações, 2009. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIENCIAS DA SAÚDE / SUB-ÁREA CNPQ: FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS A PACIENTES COM CÂNCER Autor Principal: Flavia Mello Rubin (A) / Orientador: Nilvânia Hanzenreder Pereira (O) / Ins!tuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Mestre Palavras-Chave: fisioterapia, oncologia, qualidade de vida Nos úl!mos anos a incidência de neoplasias vem aumentando na população devido a causas mul!fatoriais.Apesar disso, o tratamento clínico e fisioterápico teve uma evolução considerável , melhorando o prognós!co destes pacientes. Hoje em dia tem-se conhecimento que o câncer se cons!tui em uma doença de grande prevalência, a qual tende a aumentar nos próximos anos. O papel do fisioterapeuta se mostra de grande valia na melhora da qualidade de vida destes pacientes. Assim a importância da pesquisa, do ponto de vista acadêmico jus!fica-se a fim de suprir a falta de trabalhos na área de fisioterapia em pacientes oncológicos, mostrando a importância que tem a atuação do fisioterapeuta no tratamento de doentes com câncer.O presente trabalho jus!fica-se também pela convivência com o Grupo de Oncologia, verificando a importância que tem a fisioterapia na reabilitação e na busca de proporcionar uma melhor qualidade de vida em pacientes oncopatas. Assim o obje!vo deste projeto de extensão é mostrar aos pacientes os bene#cios da fiiosterapia como auxiliar ao tratamento clínico desta patologia.Assim este projeto vem sendo desenvolvido há tres anos pelos academicos do Curso de Fisioterapia da Universidade da Região da Campanha e é formado pelos pacientes oncológicos do Hospital Universitário de Bagé/RS e/ ou encaminhados por outras en!dades ou meios.Fazem parte das a!vidades do grupo exercícios de aquecimento, alongamento, fortalecimento, relaxamento, dinâmicas de grupo, bem como palestras sobre diversos temas, abordadas por uma equipe mul!disciplinar.Os pacientes relatam inúmeros bene#cios como o alívio da dor,maior es$mulo para executar suas a!vidades diárias, maior disposição, ganhos psicológicos, o que contribui na melhora de sua qualidade de vida. REFERÊNCIAS CRESPO, Carlos J. Exercícios e prevenção de doenças crônicas incapacitantes. São Paulo: Artmed, 1999. KOWALSKI, L.P.; ANELLI, A.; SALAJOLI, J.V.; LOPES, L.F. Manual de condutas diagnós!cas e terapêu!cas em oncologia. 2. ed., São Paulo: Âmbito Editores, 2002. MARCUCCI, Fernando César Iwamoto. O papel da fisioterapia nos cuidados palia!vos a pacientes com câncer. Revista Brasileira de Cancerologia. 2005. 51(1): 67-77. CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA / SUB-ÁREA CNPQ: MATEMÁTICA AULAS DE REFORÇO DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Autor Principal: Marcia Xavier Ribas (A) / Coautores: , Carlos Alfredo Barcellos Bellinaso (O), Rosimeri Corrêa Bellinaso (1), Elenice Garcia Vargas (2) Ins!tuição: URCAMP - Campus Dom Pedrito / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Especialista - (1) Especialista - (2) Acadêmica Palavras-Chave: educação, matemá!ca, rendimento escolar, reforço Tendo em vista as condições econômicas, vendo assim nos alunos o hábito de es- da, pois através deste projeto, o curso a desmo!vação e o baixo desempenho dos tudar, de usar corretamente a linguagem de matemá!ca de Dom Pedrito vem alunos das escolas públicas municipais, matemá!ca e principalmente a persistên- cumprindo um papel fundamental, di- em relação a disciplina de matemá!ca, cia na obtenção de soluções para prob- minuindo a taxa de reprovação e assim é que vem sendo realizado este projeto lemas abordados. Ao final do ano le!vo melhorando o rendimento escolar dos de extensão desde 2004, com o obje- realizou-se um levantamento do rendi- alunos que par!cipam deste projeto. !vo de resgatar nos alunos pertencentes mento escolar que os alunos que par- às famílias de baixo poder aquisi!vo !ciparam do projeto ob!veram, para REFERÊNCIAS (vulnerabilidade social), a mo!vação, o que possa ser feito um compara!vo BUSSAB, Wilton de O.; MORETIN, Pedro interesse e sobretudo incen!vá-los na com os demais dados colhidos em anos A.- Esta#s!ca Básica capacidade de raciocínio lógico. A me- anteriores. Assim concluímos que a Uni- GIOVANNI, José Ruy; CASTRUCCI, Benedi- todologia u!lizada é através de aulas de versidade da Região da Campanha vem to; GIOVANNI JR., José Ruy -A conquista reforço de matemá!ca, ministradas aos prestando um serviço que proporciona da Matemá!ca Teoria e Aplicações. sábados pelos acadêmicos do curso de o desenvolvimento sócio econômico e matemá!ca de Dom Pedrito, desenvol- cultural na sociedade onde está inseri- 34 CATEGORIA: EXTENSÃO/ GRANDE ÁREA CNPQ: EXTENSAO RURAL/ SUB- ÁREA CNPQ: AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS AVALIAÇÃO PRELIMINAR QUANTO À RESPOSTA DOS ALUNOS NO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO MULTI- INSTITUCIONAL E MULTIDISCIPLINAR: SISTEMATIZAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO Autor Principal: Liana Pereira de Pereira (A) / Instuição: Prefeitura municipal - Alegrete / Coautores: Vilson Júnior de Araújo(1), Felipe da Silveira Rodrigues(2) , Aline Bosak dos Santos (3), Liane Seibert Ustra Soares (4), Augusto Miranda Fernandes (5), Fernando Luiz Ferreira de Quandros (6)/ Qualificação: (A) mestre - (1) técnico - (2) graduando - (3) mestranda - (4) graduanda - (5) graduando - (6) pós- doutor Palavras-Chave: campo navo, manejo sustentável, educação O bioma dos Campos Sulinos abrange sustentáveis. O projeto está na sua implatação de pastagens exócas e o um conjunto de diferentes pos de etapa inicial e consiste em visitas men- valor social da pastagem natural, por seu solos, recobertos por fitofisionomias sais de uma equipe muldisciplinar das baixíssimo custo de produção, a notória campestres com pologia vegetal domi- instuições: URCAMP, UFSM e LABECO agregação de valor da paisagem que o nante herbáceo/arbusva, que recobre (Embrapa Pecuária Sul – Bagé). Durante campo proporciona a quem vive nele. supercies de relevo aplainado a suave- os encontros são conduzidas avidades Outro ponto que deve ser citado quanto mente ondulado. Sua função econômica ulizando metodologias parcipavas aos resultados preliminares do projeto é é evidente, sendo a alimentação de her- que envolvem a equipe, alunos e pro- que no seu processo de aprendizagem as bívoros doméscos a principal vocação fessores. Após a visita os professores re- crianças apreendem conceitos pela prá- ecológica e econômica. A Área de Pro- cebem sugestões de temas e avidades ca, onde o concreto e real é internalizado teção Ambiental do Rio Ibirapuitã (APA do a serem realizadas pelos alunos no con- por meio de avidades reais. Além dos as- Ibirapuitã) está localizada dentro desse texto das disciplinas curriculares para pectos relatados acima, outro de grande bioma. Assim, a coleta de informações a que o trabalho possa ser avaliado. Nesse importância por ser um dos objevos das respeito da vegetação campestre e dos curto espaço de tempo em que o pro- ações, é que não se percerbe preconcei- pecuaristas e a ulização desses dados jeto está em avidade foi possível avaliar tos ou dúvidas quanto à origem campesi- na educação infanl atua na formação de através de textos produzidos pelos alu- na dos alunos. Isso mostra a importância agentes sociais importantes atualmente nos e pelas avidades realizadas que: do indivíduo se reconhecer como parte e para o futuro dos sistemas de produção a) as crianças já nham conhecimento integrante do seu agroecossistema e que tem como base o campo navo. empírico principalmente a respeito dos sua importância na preservação deste. Além de auxiliar na escolha de prácas animais navos; b) houve uma grande de manejo sustentáveis. Essas prácas valorização do conhecimento aprendi- devem ser reproduveis ecologicamente, do, pois a maioria dos alunos ressalta a viáveis economicamente, transmissíveis validade do que aprenderam durante as intergeracionalmente e que permitam o avidades do projeto; c) evidencia-se uma convívio social para que sejam realmente conscienzação quanto ao custo da 35 CATEGORIA: EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS RURAIS / SUB- ÁREA CNPQ: AGRONOMIA UNIDADE DE VALIDAÇÃO: PRÁTICAS DE MANEJO DO CAMPO NATIVO EM ÁREA DE PECUARISTA FAMILIAR NO BIOMA PAMPA Autor Principal: Adriana Ferreira da Costa Vargas (A) / Instuição: Programa RS Rural / Coautores: Zélia Maria de Souza Caslhos (1), Ruth Gonçalves Calone Gomes (2), Carlos Nabinger (3), Marta Falcão de A. Gomes (4), Giselda da Silva Pires (5) / Qualificação: (A) graduada - (1) doutora - (2) graduada - (3) doutor (4) graduada - (5) graduada Palavras-Chave: sustentabilidade, pastagem nava, manejo A sustentabilidade dos sistemas de produção animal em pastagem nava requer a adoção de prácas de manejo que preservem os recursos naturais, e possibilitem índices sasfatórios de produvidade, principalmente em regiões onde ocorrem os areais, como no Sudoeste do RS. Estudos têm demonstrado que a arenização pode ser prevenida por prácas que mantenham a cobertura vegetal natural, protegendo o solo dos processos erosivos (Trindade, 2003). A produção animal em pastagem nava poderá contribuir para a prevenção deste processo. No entanto esta pastagem é ulizada com alta carga animal o que contribui para os baixos índices de produvidade desta avidade. Este fato é acentuado em propriedades de pecuaristas familiares. O bom manejo consiste em adequar a carga animal à disponibilidade de forragem. A oferta de forragem ideal é aquela que omiza a produção por animal e a produção por área, bem como a que preserva a biodiversidade. As tecnologias geradas pela pesquisa necessitam ser validadas para serem adotadas. Sendo assim, desenvolveu-se um projeto na propriedade de um pecuarista familiar, no Durasnal, 3o subdistrto de Alegrete, com início em novembro de 2003 e término em janeiro de 2006, financiado pelo Programa RS Rural. O objevo foi validar um sistema de produção de recria e terminação de novilhos em pastagem nava, pastagem nava diferida e melhorada e determinar a capacidade de suporte do campo. O projeto foi implantado em 20 ha de pastagem nava em solo de origem areníca. O projeto consisu de dois sistemas: o primeiro os animais permaneceram o ano todo em pastagem nava com oferta de forragem 12%. O segundo sistema, em pastagem nava no verão, pastagem nava diferida (3,8 ha) no outono e pastagem nava melhorada (4,3 ha) com espécies culvadas no inverno e primavera sob pastejo connuo com ajuste da carga animal a cada 28 dias com base na disponibilidade diária de matéria seca verde. Os animais avaliados nham12 meses e peso médio inicial de 206 kg,. Foram calculadas a disponibilidade e taxa de acúmulo de forragem. A primeira através da determinação de padrões correspondentes a disponibilidade de forragem e realizada a calibração através de regressão a parr da relação entre as esmavas visuais e a disponibilidade real obda das amostras. A esmava visual foi realizada por quatro observadores A disponibilidade de forragem foi esmada de acordo com Haydock e Shaw(1975) ulizando padrões de visuais de massa de forragem. Em 2004, a maior taxa de acúmulo de matéria seca verde (MSV) foi observada no verão (5,12 kg de MSV/ha/dia) e primavera (16,47 kg de MSV/ha/dia). A oferta real de MSV variou de 7,52 a 18 %, sendo menor no período de inverno. No outono e inverno a produção da pastagem diminuiu, pois a maioria das espécies campestres é de crescimento esval. O diferimento e o melhoramento da pastagem nava são alternavas para suprir a carência de forragem deste período, pois a maior produção líquida foi obda em pastagem nava melhorada com espécies forrageiras de inverno. O melhor desempenho individual dos animais que permaneceram apenas em pastagem nava ocorreu na primavera e verão, com ganho médio diário de 0,934 e 0,518 kg/animal/dia, respecvamente. No outono e inverno os animais apresentaram um pequeno 36 ganho de peso. As taxas de lotação que permiram estes ganhos são muito inferiores a que, normalmente, é ulizada pelos produtores. Maiores resíduos e maiores ofertas de forragem possibilitaram maior produvidade animal. O ganho médio anual por área foi três vezes (148 kg/ha) a média obda no RS. Observou-se desenvolvimento diferenciado entre os animais que permaneceram o ano todo em pastagem nava que foram abados aos 40 meses com 554 kg e os que foram para áreas de pastagem nava diferida e melhorada foram abados aos 36 meses, com 544 kg, pois veram ganhos de 0,187, no outono e 1,149 kg/ animal/dia. Organizações envolvidas: Fepagro, Fundação Maronna, UFRGS. Gráfico 1 Gráfico 2 Pastagem nava CATEGORIA: PROJETO EXTENSÃO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB- ÁREA CNPQ: PASTAGEM E FORRAGICULTURA PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO NA REGIÃO DA CAMPANHA DO RIO GRANDE DO SUL Autor Principal: Gustavo Mar!ns da Silva (A) / Ins!tuição: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria /Coautores: Melissa Ba!sta Maia (1), André Urdangarin Borba (2), Ricardo Urdangarin Borba (3), Daniel Portella Montardo (4), Fernando Pereira de Menezes (5), Ana Carolina Silveira Da Silva (6), Edemar Antonio Dutra (7), Armando O$e (8), Norton Victor Sampaio (9), Manoel De Souza Maia (10), Marcelle Ricardo Blois (11), Denise Nobre Muza (12) / Qualificação: (A) mestre, (1) Doutora, (2) Tecnólogo, (3) Graduando, (4) Doutor , (5) Mestre, (6) Mestre, (7) Graduado, (8) Graduado, (9) Doutor, (10) Doutor, (11) Graduanda, (12) Graduanda Palavras-Chave: lei de sementes, pastagem, leguminosas O setor primário no Rio Grande do Sul ualmente envolve vários produtores das intuito, realizaram-se em março de 2010 caracteriza-se pela produção pecuária de colônias nos municípios de Hulha Negra duas reuniões com produtores das Colô- corte e de leite como a!vidades históri- e Bagé. Inicialmente, em junho de 2009, nias Salvador Jardim e Capil. A interação cas, culturais e de grande importância foi realizado um Fórum sobre Produção propiciou o início do trabalho conjunto, econômica. A cadeia de produção de de Sementes Forrageiras na Embrapa resultando em cinco áreas semeadas com sementes forrageiras está estreitamente Pecuária Sul, visando debater a situação cornichão (Lotus corniculatus) e trevo conectada a essas a!vidades, influen- atual e fazer um prognós!co da a!vi- vermelho (Trifolium pratense), em um ciando-as de forma marcante. Contudo, dade, projetando ações que pudessem total de 24,9 hectares. Nesse processo, apesar da nova legislação per!nente ao contribuir para sua organização e desen- os produtores arcam com todos os cus- setor “sementes”, a produção e o mer- volvimento. encaminhamento tos de produção, sendo cooperantes da cado de sementes de espécies forragei- desse evento, foi cons!tuído um Grupo CAMAL, e são acompanhados pelo GTSF, ras de clima temperado encontram-se de Trabalho em Sementes Forrageiras visando trocar experiências, informações ainda muito desorganizados, predomi- – GTSF, com a par!cipação de represen- e conhecimentos. Paralelamente, são fei- nando vários !pos de processos infor- tantes da Embrapa Pecuária Sul, Universi- tas avaliações nas áreas experimentais da mais (MAIA, 2005; MELO & BARROS, dade da região da Campanha - URCAMP, Embrapa Pecuária Sul e da URCAMP, 2005). A Região da Campanha apresenta Universidade Federal de Pelotas - UFPel, um grande potencial para se cons!tuir Coopera!va Agrícola Mista Aceguá Ltda – em um importante pólo de produção de CAMAL, e profissionais ligados ao setor. sementes forrageiras, principalmente em Desde então, o grupo já realizou nove em fase inicial, e não cons!tuem um função das condições edafoclimá!cas reuniões, discu!ndo diversos aspectos único projeto com orçamento específico, favoráveis, e da presença de produtores acerca desse tema. No início de 2010, a portanto, a equipe não prevê um térmi- com experiência, já que em um passa- par!r de um debate no GTSF, foi elabo- no, e sim um processo que poderá ev- do recente essa região era reconhecida rada uma proposta de trabalho junto a oluir de forma a contribuir efe!vamente como grande produtora de sementes produtores, a qual se baseia no estabelec- forrageiras de leguminosas tempera- imento de alguns módulos possibilitando das. Sem dúvida o saber e o saber-fazer a prá!ca da produção oficial de sementes são elementos chave nesse processo, e forrageiras. O obje!vo é avaliar técnica e foi considerando isso que um grupo de economicamente a viabilidade do proc- pesquisadores começou a organizar um esso, atendendo a normas e padrões trabalho conjunto, par!cipa!vo, que at- oficialmente estabelecidos. Com esse Como 37 onde foram semeadas as mesmas espécies forrageiras u!lizando diferentes densidades de semeadura e níveis de adubação. Os trabalhos do GTSF estão com essa a!vidade na Região da Campanha. Se isso ocorrer, os beneficiados poderão ser, além dos produtores de sementes, todos os envolvidos de uma forma ou outra com a cadeia de produção. CATEGORIA: PROJETO DE EXTENSÂO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / SUB- ÁREA CNPQ: HISTOLOGIA CONFECÇÃO DE LÂMINAS HISTOLÓGICAS PARA LAMINÁRIO DA URCAMP Autor Principal: Rafael Pla Ma!elo Lemos (A) / Ins!tuição: URCAMP - Bagé / Coautores: Carolina Gomes Goulart (1), Jordano Nunes Machado (2), Veridiana Robaina Soares (3), Danieli de Cássia Freitas Vasques (4) , Regina Celis Pereira Reiniger (5) Ana Lucia Stefani Leao (O) / Qualificação: (A) graduado - (1) graduada -(2) graduando - (3) graduando - (4) especialista - (5) mestre - (O) especialista Palavras-Chave: histotecnologia, lâminas, histologia, histopatologia As lâminas histológicas são fundamentais tecnológica com grandes empresas de re- lubrificação das engrenagens. É verifica- em aulas prá!cas para conhecimento das nome mundial na produção de lâminas. da a centralização da iluminação, inten- estruturas !ssulares como forma com- As lâminas são confeccionadas através sidade e !po de lâmpada u!lizada efetu- plementar ao conteúdo teórico. São u!- de órgãos de rato doados pelo biotério ando a troca se necessária. Os resultados lizadas nas disciplinas de Histologia por da ins!tuição, esses órgãos passam por ob!dos tem sido bastante posi!vos tanto acadêmicos dos cursos de Ciências Bi- diversas etapas como fixação, lavagem, na parte de confecção das lâminas como ológicas, Medicina Veterinária, Nutrição, desidratação, diafanização e inclusão em na formação de profissionais capacita- Fisioterapia, Farmácia e Enfermagem da parafina. Após essa etapa os blocos de dos para tal trabalho. A manutenção de URCAMP – Bagé. Esse projeto realiza a parafina, com os órgãos intrínsecos, são microscópios tem auxiliado em muito manutenção das coleções para atender subme!dos a corte em micrótomo ro- nas aulas ministradas no Laboratório de a demanda semestral, e oportunizar es- ta!vo manual na espessura de 6µm. As Biologia e, possivelmente, esse trabalho tágios para acadêmicos que mostrarem fitas de parafina são es!cadas em banho- poderá se expandir para os demais de- interesse na técnica de confecção de maria a 55ºC e colocadas em lâminas de partamentos da Universidade que u!- lâminas histológicas, além de ministrar vidro 76X26mm. Segue-se a etapa de col- lizam a microscopia como ferramenta cursos de extensão em confecção de oração dividida em desparafinização, hid- em suas ro!nas diárias. Há estudos na lâminas e u!lização e manutenção de ratação, coloração, desidratação e mon- área de histotecnologia vegetal para microscópios que tem como principais tagem da lâmina com bálsamo do Canadá que futuramente possamos contemplar obje!vos aprimorar o conhecimento e lamínula. As lâminas prontas passam também esse ramo da ciência e as dis- sobre prá!cas laboratoriais, incen!var por avaliação e são iden!ficadas e e!- ciplinas de botânica dos diversos cursos a prá!ca e o interesse dos alunos pelo quetadas para que possam ser des!nad- de graduação e pós-graduação. Por fim laboratório e seus equipamentos, con- as ao uso dos discentes. Os microscópios acreditamos que um aprofundamento feccionar lâminas para análise histopa- passam por uma completa manutenção e maior dos estudantes nesses assuntos tológica além de demonstrar e discu!r limpeza dependendo do estado em que se aumentaria a gama de conhecimentos e procedimentos, postura no ambiente encontram. Como não há, na ins!tuição, em conseqüência facilitar o desenvolvi- laboratorial e biossegurança. O projeto profissionais capacitados a executarem mento de suas a!vidades acadêmicas. é realizado no Laboratório do Curso de esse trabalho, disponibilizamos, nesse Ciências Biológicas da URCAMP – Bagé, projeto, mais esse serviço. Os microscó- tendo conquistado um espaço a parte pios são desmontados, lentes oculares, no “layout” do mesmo com uma sala de obje!vas, prisma do canhão e condensa- 2,30X2,40m onde armazenamos todo o dor passam por tratamento químico com material químico, o laminário, as peças e álcool/éter 8:2 e em casos mais extrem- microscópios para conserto. Além da ma- os (fungos aparentes) com xilol P.A.. As nutenção do laminário faz-se toda a cata- partes mecânicas como charriot, pla!na logação e organização das coleções para e parafusos macro e micrométricos faz-se fins didá!cos e pesquisas na área histo- limpeza com álcool/éter e, se necessário, 38 CATEGORIA: PROJETO DE EXTENSÂO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: PSICOLOGIA DO DESENVOLV. HUMANO GRUPO OPERATIVO Autor Principal: Marcelo Oliz Mo!a (A) / Instuição: URCAMP - Bagé / Coautores: Crisana Zinelli (1), Juliano Morais Velleda (2), Juliana Pereira (3), João Eduardo Bi!encourt Azambuja (4) Manoela Xavier Hias (5), Naele Severo (6), Priscila Moreira Sache! (7), Ana Maria da Rosa Fernandes (O) / Qualificação: (A) graduando - (1) graduanda -(2) graduando - (3) graduanda - (4) graduando - (5) graduanda - (6) graduanda - (7) graduanda - (O) mestre Palavras-Chave: grupo, crianças, pais, relaciomentos Grupo é definido como um conjunto re- do grupo se torna mais benéfica quando erapia, dinâmicas de grupo, orientações, strito de pessoas que, ligadas por con- há quebra dos paradigmas, passando visitas às escolas e supervisões com a co- stantes de tempo e espaço, e arculadas assim a haver uma nova comunicação ordenadora do projeto. As expectavas por sua mútua representação interna, se entre os integrantes do grupo e que ao em relação aos resultados do projeto são propõem de forma explícita ou implícita aprender e atuar em grupos as pessoas surpreendentes e significavas, na me- à realização de uma tarefa, que cons- passam a ter uma apropriação mais ava dida em que, na maioria das vezes, não tui sua finalidade. Os grupos sociais aos e uma leitura mais críca da sua reali- há necessidade de outro po de encam- quais pertencemos por sua vez são estru- dade fazendo com que os sujeitos sejam inhamento. As crianças e seus pais ou re- turas de relação que, a parr da práca, protagonistas ao invés de espectadores. sponsáveis apresentam uma melhora em elaboram em nós tendências afevas, es- Têm como objevos: Atender a excessiva termos de relacionamentos, auto-esma, técas, conceituais e de ação que apon- demanda da clientela; Diminuir o núme- percepção da problemáca real em det- tam para dar uma resposta coerente aos ro de desistências ao atendimento; Mo- rimento da queixa inicial apresentada. problemas que se nos apresentam em var os clientes ao tratamento; Executar relação com os outros homens e com a um trabalho pré-diagnósco; Visitar as natureza. O sujeito é social e historica- escolas onde as crianças parcipantes do mente produzido, em constante dialéca grupo estudam, na tentava de incluir a com o ambiente em que vive, ou seja, instuição no processo de evolução ter- constrói o mundo e nele se constrói. Os apêuca; Oportunizar a parcipação dos propósitos e as finalidades dos grupos pais ou responsáveis no atendimento, operavos estão centrados na mobiliza- auxiliando-os na compreensão e na bus- ção de estruturas estereopadas, dificul- ca de alternavas para solução na prob- dades de aprendizagem e comunicação, lemáca apresentada. O público-alvo são devidas ao acúmulo da ansiedade que crianças inscritas no SIPA (Serviço Inte- qualquer mudança desperta (ansiedade grado de Psicologia Aplicada), triadas e depressiva, pelo abandono do vínculo encaminhadas, se for o caso, para atendi- anterior, ansiedade paranóide, criada mento grupal e concomitantemente são pelo vínculo novo e a decorrente inseg- atendidos pais ou responsáveis. Neste urança). Se observa uma diferenciação ano o projeto atendeu na média de 50 progressiva(heterogeneidade adquirida), pessoas. As sessões são realizadas uma à medida que aumenta a homogeneidade vez por semana, com duração de 1h e na tarefa. Se, estamos tratando de um 30 min. O grupo tem no máximo seis cri- grupo terapêuco, a tarefa é encontrar anças de 7 à 12 anos. Este grupo já está o denominador comum da ansiedade do em funcionamento desde 2005 e inscrito grupo que adquire caracteríscas parc- na Proppex a parr de Agosto de 2008. As ulares. A interação entre os componentes avidades são entrevistas iniciais, ludot- 39 CATEGORIA: PROJETO DE EXTENSÂO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS / SUB- ÁREA CNPQ: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PROJETO RECICLAR - IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA – CAMPUS DE ALEGRETE Autor Principal: Rossana de Lima Machado (A) / Instuição: URCAMP - Alegrete / Coautores: Taana Souza da Silva (1) / Qualificação: (A) mestre- (1) graduanda Palavras-Chave: direito ambiental, coleta seleva, resíduos, educação ambiental A Constuição Brasileira de 1988 consa- zos, ou, pelo menos, causar o prejuízo e imediatos para a sociedade, de forma grou o direito de todos ao meio ambiente menor possível. Tal intervenção humana a alcançar todos os objevos traçados. ecologicamente equilibrado e instui sobre o meio ambiente é o que se chama Enfim, a implantação de um sistema de deveres fundamentais, o dever de não de “impacto ambiental”, que segundo gestão ambiental e a preocupação com a degradar o meio ambiente e o dever de Antunes (2007, p.257) é um abalo, uma responsabilidade social deixou de ser um defender e proteger o meio ambiente, impressão muito forte, muito profunda, diferencial compevo para se tornar um traduzidos por uma responsabilidade do causada por movos diversos sobre o requisito imprescindível para o sucesso Poder Público e da colevidade. Porém, ambiente, isto é, sobre aquilo que cerca das empresas e é esse o caminho que a cabe destacar, que sete anos antes de ou envolve os seres vivos. Se forem posi- URCAMP/Alegrete deve começar a trilhar. promulgada a Constuição Federal de vos, devem ser esmulados, se forem 1988, em agosto de 1981, era criada a negavos, devem ser evitados. Desse Lei n.6938 que cria a Políca Nacional modo, o presente projeto de pesquisa do Meio Ambiente que, segundo Castro tem como escopo chamar a atenção de (2007, p.72), referida lei estabelece os acadêmicos e funcionários da URCAMP/ objevos e princípios da políca nacional Alegrete ao importante tema da respon- de meio ambiente, define termos am- sabilidade ambiental. Para tanto, visa ini- bientais que irão influenciar a interpre- cialmente a realização de uma pesquisa tação de outras normas jurídicas, apre- de campo e através dela descobrir qual senta a organização do sistema nacional o grau de impacto ambiental encontra- do meio ambiente e os instrumentos do na universidade. Dessa forma, serão através dos quais se alcançarão as me- tomadas iniciavas de conscienzação tas traçadas.Qualquer avidade humana para a proteção do meio ambiente uni- é ulizadora de recursos ambientais, versitário através da coleta seleva. A desse modo surge um grande dilema: implementação da coleta seleva será o se a humanidade depende dos recursos próximo passo, tomando-se as medidas naturais para sobreviver e estes estão se necessárias para a sua concrezação com esgotando em razão da própria neces- a ajuda de apoiadores, parceiros e/ou sidade da raça humana, então, estamos patrocinadores. Desse modo, a obtenção todos condenados a desaparecer junta- da ISO 14001 de gestão ambiental, será mente com a natureza. Entretanto, as um dos objevos a serem alcançados e coisas não são tão simples assim.A inter- que trará a redução do impacto ambi- venção humana pode ser posiva ou neg- ental gerado pela produção de resíduos ava, desse modo cabe ao homem criar sólidos, como também a minimização mecanismos de interação com o meio de custos, a maior compevidade e ambiente de forma a não causar prejuí- benecios mediatos para a universidade 40 CATEGORIA: PROJETO DE EXTENSÂO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE ANIMAL REALIZAÇÃO DE EXAME LABORATORIAL (OPG) DE OVINOS EM ALEGRETE Autor Principal: Henrique Dorneles Fernandes (A) / Ins!tuição: URCAMP - Alegrete / Coautores: Roberto José Perez Baltodano (1) Guilherme Dos Anjos Ramos (2) / Qualificação: (A) mestre- (1) graduado - (2) graduando Palavras-Chave: ovinocultura, verminose, exame de OPG, Alegrete Alegrete possui o segundo maior rebanho coletados. O resultado dos exames mos- ovino do Estado e consequentemente um trou que em 11 propriedades a vermi- dos maiores do Brasil. Mesmo sendo uma nose estava controlada, sendo observada a!vidade explorada a bastante tempo na contagens normais. Nestes locais, os ex- grande maioria das propriedades rurais, ames serviram como parâmetro para a a produção de ovinos normalmente ap- definição do momento de dosificação. resenta baixos índices produ!vos. Dentre Quando o resultado da contagem de os fatos que contribuem para esta re- ovos por grama apresentava mais de 500 alidade, destaca-se a susce!bilidade do unidades em média, o rebanho deveria ovino à verminose. O método mais eficaz receber imediatamente o vermífugo indi- de controle destes parasitos no rebanho cado, abaixo desta quan!dade, o reban- ovino é através da realização de exames ho poderia esperar para ser dosificado. de contagem de seus ovos por grama de Em outras 4 propriedades, foram encon- fezes (OPG), para iden!ficar a magnitude trados altas infestações, com contagens da infestação e para decidir o momento de ovos por grama acima de 2.500 uni- correto para a administração do vermífu- dades. Estes estabelecimentos receber- go adequado, aumentando assim, a eficá- am um trabalho de reestruturação do seu cia do tratamento. O presente trabalho planejamento de controle da verminose, de extensão disponibilizou este exame a bem como orientação para a correta es- ovinocultores do município de Alegrete, colha do vermífugo a ser administrado. cadastrados em programas de assistência técnica da Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária. As fezes foram coletadas de uma amostragem de 10% dos animais das propriedades e conduzidas até o laboratório de parasitologia do curso de Medicina Veterinária no campus rural da Universidade da Região da Campanha – URCAMP, de Alegrete, onde era feito o exame. De posse do resultado, o profissional responsável pelo projeto realizou a orientação técnica para a dosificação correta do rebanho. Ao final do período do projeto, foram realizadas 36 coletas em 15 propriedades, totalizando 609 animais 41 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: ENFERMAGEM DE SAÚDE PÚBLICA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS ORIENTADAS PARA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE NA COMUNIDADE DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ESF SÃO BERNARDO Autor Principal: Camila Isquierdo Sehnem (A) / Orientador: Lúcia Azambuja Saraiva Vieira (O) / Coautores: Rosana Si$oni Vaz (1), Lívia Faria Barbiero Rolim (2), Luciane Machado Berg (3), Lisiane Silveira (4) Jucléia Gonçalves (5) / Ins!tuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Acadêmica - (O) Mestre - (1) Acadêmica - (2) Acadêmica - (3) Acadêmica - (4) Acadêmica - (5) Acadêmica Palavras-Chave: saúde pública, sus, enfermagem O Sistema Único de Saúde (SUS) é con- de equipamentos de proteção individual; o pré1 e 2, 1°, 2° e 3° séries, com ampla s!tuído pelo conjunto das ações e de explicar as mulheres que freqüentam a par!cipação dos alunos e professores. serviço de saúde sob a gestão pública. unidade sobre a importância do auto - Durante o andamento das propostas nos Está organizado em redes regionaliza- exame das mamas; orientar as mulheres foi solicitado uma palestra sobre o Crack das e hierarquizadas e atua em todo o a realizarem o exame citopatológico direcionado para alunos de 4° e 5° série, território nacional, com direção única no mínimo uma vez ao ano; capacitar a fim de informá-los sobre os male#cios e em cada esfera de governo. A Unidade os agentes de saúde como proceder na conseqüências de seu isso, tendo grande Básica de Saúde ESF colaboração dos mesmos. São Bernardo, foi Este estágio nos propor- inaugurado dia 06 cionou conhecer a comu- de abril de 2009, nidade do bairro São Ber- visando atendimen- nardo, a escola, a Creche e to na atenção bási- a Unidade Básica de Saúde, ca da comunidade assim como a atuação da do bairro São Ber- equipe, o funcionamento nardo. Atualmente desta Unidade e a apli- a unidade dispoe cação de alguns princípios dos serviços de pu- estabelecidos pela Estraté- ericultura, pré-na- gia Saúde da Família. No tal, exame citopa- entanto, verificamos que tológico, aferição os conhecimentos teóricos de Pressão Arterial, fornecidos pela Universi- HGT, todas as vaci- dade muitas vezes não são nas do calendário, Creche Lar Pequenino Vicente de Paula aplicados na prá!ca. Além re!rada de pontos e cura!vo, distribuição visita domiciliar. Os métodos u!lizados disso, consideramos de suma importân- de medicamentos, atendimento odonto- na realização deste trabalho, baseados cia para o crescimento acadêmico a troca logico e consulta com médico da saúde nas faixas etárias, foram: palestras, mini- de conhecimentos entre colegas, cada da família. Sendo o obje!vo geral su- cursos, vídeos educa!vos, folders, cartaz- uma contribuindo com informações difer- prir as necessidades da comunidade na es, a!vidades lúdicas e dinâmicas, con- enciadas enfocando sua área de atuação área de prevenção, proteção, promoção versas informais, apresentação em data e recuperação da saúde, e os obje!vos show. Na Creche Lar Pequenino Vicente específicos trabalhar com os alunos da de Paula foram ministradas palestras so- creche e escola sobre hábitos de higiene bre higiene bucal e corporal para crianças adequados; realizar palestras explica!- das séries pré 1 e 2 , sendo alcançados os vas sobre a educação alimentar e edu- obje!vos.Na Escola Municipal de Ensino cação postural, tanto na escola como na Fundamental Marechal José de Abreu creche; trabalhar as merendeiras sobre foram ministradas palestras sobre hábi- o reaproveitamento dos alimentos e uso tos de higiene, educação alimentar para 42 Grupo de estágio na unidade ESF São Bernardo CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS/ SUB- ÁREA CNPQ: ENSINO-APRENDIZAGEM ESPELHO MÁGICO Autor Principal: Nara Lúcia Silva Basso (A) / Ins!tuição: Secretaria de Saúde - Bagé / Orientador: Judete Dorneles (O) / Coautores: Quelen Viana (1) - Joana Prado (2) - Tainá do Prado (3) - Alessandro Arrussul (4) - Rodrigo Arebalo (5) - Mariane Azevedo (6) - ElizabeteDos Anjos (7) - Mariéle Alves (8) - Ana Mara (9) - Ana Castro (10) - Suélem dos Santos (11) - Taiz Lopes (12) - Elise dos Santos (13) / Qualificação: (A) graduada - (O) graduada - (1) graduada - (2) graduada - (3) graduada - (4) graduada - (5) graduada - (6) técnica - (7) ensino médio - (8) ensino médio - (9) ensino médio - (10) ensino médio - (11) ensino médio - (12) graduada - (13) ensino médio Palavras-Chave: brinquedos, resgate, confecção Atualmente a infância está sendo mu!- Pés de lata, Roletes, Carrinhos, Bonecas !cipantes do mesmo. Essas revelações lada por meios de brinquedos apela!vos, de Pano, Peteca de Sabugo de Milho, deram-nos condições de confeccionar que inibem a cria!vidade, a afe!vidade, Perna de Pau, Rapa, assim como par- e divulgar uma apos!la contendo toda e as relações interpessoais. Diante dessa lendas, can!gas de roda e músicas. Foi essa gama de ludicidade, para ser dis- realidade faz-se necessário o resgate do realizado, também uma mostra de arte tribuída para as famílias e para a comu- brincar prazeroso, constru!vo presentes sobre o tema no Museu Mário Quintana nidade escolar dos bairros contemplados nos brinquedos e brincadeiras an!gas. localizado na sede da Urcamp, culminan- pelo Programa Primeira Infância Melhor. Acreditamos que o brincar espontâneo do com a Feira de livros Infan!s, para ex- O Projeto Espelho Mágico é avaliado de reflete a magia da infância, jus!ficando o ploração e visitação de comunidade local. forma con$nua pela Equipe do Programa, Projeto Espelho Mágico. Promover o res- Como a sequência do projeto, é sistem- visando o desenvolvimento integral das gate de brinquedos e brincadeiras an!gas a!camente, durante as visitas, criados e crianças. Por isso acreditamos que este que trazem consigo um espírito de inte- confeccionados brinquedos inspirados trabalho oferece aos par!cipantes a pos- gração e sociabi- nos an!gos, contudo, com materiais al- sibilidade de resgate de suas experiên- lidade, além de, terna!vos como garrafas pet, tampinhas, cias de vida, fortalecendo suas relações e re p re s e n ta re m frascos coloridos, potes, promovendo transmi!ndo esses vários conhecimentos uma forma sau- o reaproveitamento de matérias reci- através dos brinquedos e brincadeiras dável de diversão. cláveis, conscien!zando no processo de oferecidos nas prá!cas deste projeto. A Secretaria Mu- transformação em materiais educa!vos. nicipal de Saúde Para que conheçam e explorem novas de acordo com a possibilidades de brincar de forma afe- proposta do PIM !va, cria!va, econômica e formadora e parceria de vínculos fortes e saudáveis com sua com a Secretaria de Assistência Social e família. Dando con!nuidade as a!vi- a Secretaria de Educação e Cultura pro- dades no dia 13 de fevereiro de 2010 foi moveram uma capacitação em confecção realizada, no Centro de Referências em de pipas, e oficina de estudo sobre os Assistência Social do Parque dos Agua- principais brinquedos e brincadeiras do teiros, a confecção dos brinquedos pelos folclore gaúcho e brasileiro. Esse con- visitadores do PIM, u!lizando materiais hecimento serve para que os visitadores como garrafas, barbantes e outros itens possam orientar as famílias par!cipantes recicláveis, assis!dos pelas famílias que do Programa, durante as visitas domicili- foram incen!vadas a também realizar ares e reuniões de grupo, a desenvolver estas a!vidades. O poder dessas prá!cas estas a!vidades com as crianças. Após as educa!vas são bastante reveladores, pois vivencias, foram realizadas as oficinas de durante o desenvolvimento do projeto, criação de brinquedos como: Pipas, Cin- foram sugeridos outros brinquedos cria- co Marias, Tropa de Osso, Cavalo de Pau, dos e desenvolvidos por avós, !os(as), Bola de Bexiga de Porco, Bilboquê, Pião, irmãos e pelas próprias crianças par- Oficina de confecção de brinquedos em 43 Capacitação na confecção de pipas Oficina de pipas reallizada com famílias do PIM CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS/ SUB- ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO RURAL PROGRAMA DE ENSINO RURAL DE ALEGRETE Autor Principal: Carlos Humberto Vasques da Conceição (A) / Instuição: Universidad Tecnologica Nacional - Buenos Aires / Orientador: Jorge Sitó (O) / Coautor: Ricardo dos Santos Silva (1) / Qualificação: (A) graduado - (O) mestre - (1) graduado Palavras-Chave: educação, sustentabilidade, intersetorialidade, reflexão A Prefeitura Municipal de Alegrete, através da Secretaria de Educação e Cultura ciente que 70% da extensão territorial do nosso município localiza-se na zona rural, acredita que é fundamental a implantação de programas que visem a educação inicial ligada ao setor primário de economia, sendo esta a mais efeva e concreta alternava à manutenção dos jovens em suas propriedades rurais familiares, contribuindo para a funcionalidade do ensino no meio rural. Portanto, realiza, desde 2009, o PROERA- Programa de Ensino Rural de Alegrete, que tem o objevo de capacitar profissionais que atuam no meio rural, por meio de iniciavas teórico-prácas que possibilitem uma orientação e assessoria especializada na educação de jovens do meio rural na perspecva de arcular a educação do campo fortalecendo os saberes e fazeres da terra nas peculiaridades de cada região. Esta iniciava tem o apoio de órgãos da sociedade civil organizada como: APAFA( Associação dos Agricultores e Pecuaristas Familiares de Alegrete) e instuições Educacionais de Ensino Técnico e Superior como o IFF- campus Alegrete e a UNIPAMPA juntamente com as demais secretarias da Prefeitura Municipal de Alegrete em uma ação de intersetorialidade que são: Secretaria de Agricultura e Pecuária , Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Infra Estrutura que fortalecem este contexto educacional. Esta Alunos do Polo Francisco Mafaldo, no Caverá ação educava congrega a comunidade escolar (estudantes, educadores, pais e comunidade em geral), objeva fortalecer as vivências codianas locais de cada polo educacional a fim de elencar em seu contexto a transformação social, esmulando a produção do setor primário, dando ênfase na consciência ambiental e prácas de conservação de sua matriz natural.Esta formação connuada, almeja a produção sustentável desde a produção de hortaliças para alimentação escolar aos momentos didácos pedagógicos de trabalhos interdisciplinares que possam arcular os conteúdos curriculares com a realidade local no fortalecimento do Trinômio: Educação, Trabalho e Renda. O Programa se realiza por meio da construção coleva de Seminários Inerantes realizados nos nove Polos educacionais em que as temácas trabalhadas são sugeridas pela comunidade na óca de contemplar os quesonamentos que surgem no seu codiano, na perspecva de oportunizar a interrelação da instuição educacional e a comunidade escolar. Esta ação educava culmina na realização do Fórum da Educação do Campo, a fim de refler as ações realizadas no âmbito do fortalecimento do Trinômio: Educação, Trabalho e Renda. Nesta óca reflexiva esta iniciava busca elucidar as responsabilidades das escolas do campo com educadores, educandos e seus pais reflendo a inclusão social dos objevos Alunos do Polo João André Figueira, no Durasnal 44 do campo através da valorização dos fazeres qualitavos de desenvolvimento sustentável do homem do campo. O público angido com o programa, a comunidade rural como um todo, ou seja, em torno de 11% da população do município teve resultados sasfatórios que elencam um novo contexto de Educação do Campo. Neste contexto de reflexãoação e ação–reflexão que mova o despertar da idéia, de que, a comunidade rural reflita que a escola de seus filhos tenha conteúdos gerais, apropriados à realidade rural, não contemplando somente conteúdos urbanos que acabam esmulando a migração para cidade.Através de uma perspecva de fortalecer e arcular os “fazeres e saberes da terra “, debatendo e encaminhando ações que qualifiquem a vida da população do campo esmulando a produção de alimentos saudáveis, preservando os recursos naturais para as futuras gerações camponesas, na visão educava. “Na busca de uma educação mais democráca, inúmeras questões perguntam como se fazer uma leitura e um ensino realmente crícos. Qual é a educação que os movimentos sociais propõem? Como valoriza a educação e o saber que vêm no bojo desses movimentos sociais, no espaço da escola?” Freire, Paulo; Pedagogia: diálogo e conflito, pág 84. Alunos do Polo João Cadore, no Angico CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIENCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE COLETIVA EDUCAÇÃO SOLIDÁRIA: A COMUNIDADE RURAL E A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE Autor Principal: Taiana Ribeiro Zielinski (A) / Instuição: Secretaria Municipal de Saúde De Alegrete / Orientador: Maria do Horto Loureiro Salbego (O) / Qualificação: (A) especialista - (O) especialista Palavras-Chave: saúde coleva, educação em saúde, sistema de saúde, numesc A Secretaria Municipal de Saúde na perspecva de implantar ações que resgatem o compromisso com a efevação do Sistema Único de Saúde, implantou no ano de 2009 o Núcleo Municipal de Educação em Saúde Coleva - NUMESC, que é a estrutura da Secretaria Municipal de Saúde responsável pela implantação da estratégia de descentralização da formação e capacitação dos trabalhadores do SUS em Saúde Coleva, através da educação permanente, junto ao município, firmando a consolidação das diretrizes e princípios do SUS. Suas ações são voltadas para os trabalhadores da saúde do SUS, para a rede inter-setorial e interinstucional e para os usuários do SUS. O trabalho com a comunidade rural jusfica-se no sendo de valorizar a parcipação e assim contribuir para criação de uma nova cultura de saúde, que entende a parcipação como ato de cidadania, e parte integrante da construção de um Sistema de Saúde emancipatório. O desenvolvimento deste trabalho tem por objevo geral: trabalhar para a criação de uma nova atude do usuário do SUS no âmbito individual e colevo, valorizando a co-parcipação do usuário no processo saúde-doença. Além de desenvolver pro- jetos em conjunto com a comunidade rural, realizando palestras, encontros e oficinas onde o tema seja a educação popular em saúde; capacitando às famílias da comunidade rural em primeiros socorros e sensibilizar a comunidade escolar para abordagem de temas do campo da saúde em seus conteúdos programácos, consolidando um trabalho intersetorial. Para a elaboração do projeto foram realizadas reuniões entre a Secretaria Municipal de Educação e Saúde com a equipe do NUMESC, planejado os temas de acordo com os indicadores de acidentes doméscos. Para a execução do projeto a proposta foi de começar nas comunidades rurais onde estão instalados os Pólos Educacionais e onde o núcleo de moradores já possui uma organização e parcipação comunitária. Outro critério ulizado foi o interesse da comunidade na realização do curso. A parr da apresentação do projeto e do interesse de cada localidade foi organizado um calendário para execução do Curso de Primeiros Socorros. O curso é composto de uma carga horária de 16horas de avidades como rodas de conversas, oficinas pedagógicas, seminários, palestras e mostras de trabalhos. Parciparam do processo uma Demonstração Grupo 45 média de 160 parcipantes, entre alunos e educadores. As comunidades rurais e Pólos Educacionais passaram a procurar o NUMESC para trabalhar a temáca da saúde com a sua comunidade. O grupo direvo das escolas rurais passou a parcipar do planejamento da Saúde vai ao Campo em conjunto com sua direção, se comprometendo com a organização do local e dos moradores nas ações codianas.O trabalho começou em maio de 2009, assim a temáca da educação popular em saúde é muito incipiente nesse território. Consideramos fundamental trabalhar tema educação em saúde de forma arculada aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, o que sem dúvidas é um desafio. Ficou evidente com a execução do projeto é que a educação em saúde privilegia a criação de uma nova cultura em relação ao tema educação popular e saúde pública, sendo uma estratégia forte e vigorosa, que deve ser aprofundada, qualificada e descentralizada na Rede Municipal de Saúde. Em sala de aula CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS/ SUB- ÁREA CNPQ: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO I FÓRUM DA ADOLESCÊNCIA Autor Principal: JOÃO EDUARDO AZAMBUJA (A) / Instuição: URCAMP - Bagé / Orientador: Fanny Helena Marns Salles (O) / Coautor: Marcelo Oliz Mo!a (1) Qualificação: (A) graduando - (O) mestre - (1) graduando Palavras-Chave: adolescência, fórum, psicologia, comunidade A adolescência é um período do desenvolvimento humano de grandes transformações, incluindo fatores sicos e cognivos, como a aparência e o desempenho acadêmico que contribuem para o senso de idendade de um adolescente. Segundo Papalia (2000) a adolescência é “um momento que tem seu início por volta dos 12 anos, quando o indivíduo ange a puberdade, e finaliza próximo aos 20 anos. Associada às mudanças sicas, se evidencia a busca por autonomia, o que resulta numa fase intensa, caracterizada por situações conflitantes e ansiogênicas, que terão influência significava nas formas como a pessoa enfrentará os desafios futuros.” Já Calligaris (2000) postula que “o adolescente, no seu contexto familiar, geralmente perde o olhar de amor incondicional que lhe era dado quando criança e não ganha os direitos e o reconhecimento de um adulto (...). Trata-se de uma época caracterizada pela vulnerabilidade, o que se traduz muitas vezes em sofrimento psíquico e em episódios de depressão, por exemplo”. Esta problemáca foi intensamente discuda na disciplina de psicologia do Desenvolvimento Humano II, do curso de psicologia da URCAMP, quando percebemos que a universidade e seus acadêmicos não podem permanecer imóveis às demandas desta população, necessita aproximar-se e permir que os conflitos dos adoles- centes sejam expressos e problemazados. Por isso, o curso de Psicologia da URCAMP e SMED promoveram o fórum “sobre adolescência” em 10 de outubro de 2008, tendo sido sediado na escola São Pedro, com os seguintes objevos: esmular reflexões sobre as questões da adolescência entre os jovens, familiares e educadores; favorecer a socialização de experiências locais no trato com os adolescentes, privilegiando as trocas entre os sujeitos; possibilitar a reflexão entre os diferentes saberes, produzindo novas intervenções educacionais. Foram convidadas pessoalmente as escolas municipais e estaduais que contavam com orientadoras educacionais, bem como os agentes comunitários das ESFs e a Inspetoria da Segurança de Crianças e Adolescentes. Contou com 150 parcipantes entre trabalhadores de saúde, agentes comunitários, professores, adolescentes e familiares. Durante as discussões, emergiram falas que muito contribuíram para elucidar as graves problemácas da adolescência. Dois ex-dependentes químicos relataram da vida dicil quando eram usuários, da importância de seus familiares na reabilitação, da porta de entrada no mundo das drogas (quase sempre pela maconha), onde o prazer inicial logo é substuído pelo vício. Meninas que veram filhos na adolescência relataram as dificuldades de cuidar de uma criança sendo ainda uma criança, do amadurecimento emocional forçado, das mudanças corporais, sobre o aborto e do quanto, às vezes se faz necessário. Adolescentes que fizeram parte do “Programa Agente Jovem” relataram que ao terem contato com os cuidados ao meio ambiente suas vidas evoluíram, ao invés de “ficar na rua”. A diretora de uma escola municipal contou que atende um adolescente com problemas mentais que estaria concluindo o nível fundamental, graças ao esforço conjunto da escola e de sua mãe, também com problemas mentais. A inspetora de Segurança do Adolescente relatou o trabalho que tem feito em escolas da periferia da cidade e da região, e do impacto que teve ao saber que iria trabalhar com adolescentes, porém com o tempo, seu retorno foi imenso. O invesmento afevo dos depoimentos pessoais dos parcipantes e através do envolvimento pessoal, familiar e comunitário percebeu-se que é possível para a pessoa em sofrimento voltar a desenvolver-se como ser humano. Compreendemos a importância de discussões comunitárias para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais a que estão expostos os adolescentes. Neste sendo, pretendemos tornar o fórum um evento anual, organizado pelo curso de psicologia. Mesa de abertura Alunos parcipantes Alunos e palestrante 46 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO PIM CASA SEGURA Autor Principal: Joana Franciele do Prado Ribeiro (A) / Instuição: Secretaria Municipal de Saúde de Alegrete / Orientador: Judete Fernandes Dorneles (O) / Coauores: Quelen Roberta Viana Mo!a (1), Tainá Do Prado (2), Alessandro Arrussul (3), Rodrigo Arebalo (4), Nara Básso (5), Judete Dorneles (6), Elise Santos (7), Mariane Azevedo (8), Elisabete Dos Anjos (9), Mariéle Alves (10), Ana Mara (11), Ana Castro (12), Suelem Dias (13), Taiz Lopes (14), / Qualificação: (A) graduada - (O) graduada - (1) graduada - (2) graduada - (3) graduada - (4) graduada - (5) graduada - (6) graduada - (7) técnico - (8) ensino médio - (9) ensino médio - (10) ensino médio - (11) ensino médio - (12) ensino médio - (13) técnica - (14) graduada Palavras-Chave: acidentes doméscos, prevenção Sabe-se que é no âmbito domiciliar que como a prevenção de acidentes domés- bombeiros mirins. Contemplando a clien- ocorre inúmeros acidentes doméscos, cos, detectando pontos que caracteri- tela infanl, foi promovido um teatro de provocando risco à saúde e bem estar das zam maiores riscos à criança. Após esta fantoches (bonecos), cujos personagens crianças e suas famílias. Não adianta, cri- sensibilização senu-se a necessidade de lembraram ações diárias, de alto risco anças estão sempre mexendo em tudo, ações e mobilizações mais abrangentes. que muitas vezes passam despercebidas não sabem disnguir o que - lhes é peri- Foi, então, promovido um seminário com pelo adulto e pouco analisadas pelas cri- goso. Prevenir acidentes é sempre a mel- o apoio das secretarias de Saúde, As- anças. O público interagiu com os bone- hor solução, mas certas vezes nem os pais sistência Social e Educação, para a clien- cos fortalecendo e interiorizando a men- conseguem evitar que as crianças cor- tela adulta e infanl. Os temas abordados sagem. Na ocasião foram distribuídos ram ao redor da piscina, brinquem com foram: sufocação, envenenamento, que- folders ilustrados a parr de informações objetos perigosos. Por isso é obdas e de situações codi- fundamental saber como agir anas, para que as ações de em situações de emergência. prevenção sejam disseminad- E não há nada de anormal as não somente de abrangên- nisso, afinal estão em uma cia da clientela do PIM, mas fase de descobertas, onde as como também no bairro des- novidades aparecem a cada sas famílias. Esse projeto foi minuto e pequenos detalhes implantado no ano de 2009, esquecidos pela casa podem sendo de caráter connuo ser tentadores à visão, tato e integra atualmente 475 ou paladar. A curiosidade é famílias que recebem a visita extremamente saudável e domiciliar dos visitadores. deve ser esmulada, mas Toda a família, ao cadastrar- para que toda a descoberta se recebe as devidas infor- seja benéfica, a solução é mações e o meio em que vive tomar algumas medidas de Apresentação de Teatro, sobre Acidentes Doméscos a criança é analisado, junta- segurança. A maioria das ocorrências das, cortes, queimaduras, afogamento, mente com seus familiares, para que haja é por descuido de seus próprios cuida- choque elétrico, ferimentos por animais a adequação em termos de prevenção dores, que envolvidos com outras tarefas doméscos, engasgamento, entre out- deste local. A avaliação do projeto ac- doméscas, acabam negligenciando sua ros. Os palestrantes convidados para ontece de forma sistemáca, quando missão primordial, a atenção, o cuidado o seminário “PIM Casa Segura”, fazem ao visitar as famílias parcipantes da e a proteção com a criança. Os visitado- parte da rede municipal e são profission- Primeira res do PIM (Primeira Infância Melhor) ais de saúde. Os bombeiros parciparam mudança em visitas domiciliares abordaram, de com a palestra sobre “O perigo mora em de espaço sico e, principalmente, forma clara, objeva e lúdica, temas casa” e também com intervenções dos a redução de acidentes doméscos. 47 Infância de Melhor condutas, observam adequação CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: NUTRIÇÃO PIM TUDO DE BOM Autor Principal: Quelen Roberta Viana Mo%a (A) / Ins!tuição: Secretaria Municipal de Saúde de Alegrete / Orientador: Judete Fernandes Dorneles (O) / Coautores: Joana Francieli Viana Mo%a (1), Tainá Do Prado (2), Alessandro Arrussul (3), Rodrigo Arebalo (4), Nara Básso (5), Judete Dorneles (6), Elise Santos (7), Mariane Azevedo (8), Elisabete Dos Anjos (9), Mariéle Alves (10), Ana Mara (11), Ana Castro (12), Suelem Dias (13), Taiz Lopes (14), / Qualificação: (A) graduada - (O) graduada - (1) graduada - (2) graduada - (3) graduada - (4) graduada - (5) graduada - (6) graduada - (7) técnico - (8) ensino médio - (9) ensino médio - (10) ensino médio - (11) ensino médio - (12) ensino médio - (13) técnica - (14) graduada Palavras-Chave: hortas caseiras, alimentação saudável, aproveitamento, alimentos A grande maioria da população brasileira desconhece o valor nutricional dos alimentos e por falta de informações joga fora as partes mais ricas dos mesmos como: talos, cascas, folhas, por isso nutricionistas, médicos e pesquisadores dedicam-se ao desenvolvimento e divulgação de soluções para o aproveitamento integral dos alimentos. As pequenas hortas no lar sempre foram uma importante contribuição para a nutrição familiar. As hortas ajudam a oferecer variedade na dieta e prover vitaminas e sais minerais vitais, carboidratos e proteínas. A boa nutrição dá resistência ao organismo contra as doenças, assim as hortas ajudam a melhorar a saúde da família. Em conformidade com os preceitos do Desenvolvimento Sustentável, combinando a melhoria socioeconômica das famílias, a produção de alimentos de boa qualidade, sem a u!lização insumos que possam ser prejudiciais ao meio ambiente e a saúde humana, o projeto contempla a importância da alimentação saudável, o cul!vo de hortas caseiras e preparação de culinária alterna!va (aproveitamento de cascas, talos e folhas de hortaliças). O PIM (Primeira Infância Melhor) com a Secretária Municipal de saúde, em parceria com Secretária Municipal de Assistência Social e Secretária Municipal de Agricultura de Alegrete/RS, têm por obje!vo Promover a saúde e alimentação saudável da criança e sua família, como também, incen!vando o cul!vo de hortaliças, valorizando os espaços ociosos e promovendo a conscien!zação para uma boa alimentação. Os procedimentos de cul!vo das hortaliças e cuidados têm a orientação técnica, tendo, também, a doação de materias para a produção das hortas caseiras; as famílias recebem informações sobre o aproveitamento dos alimentos e através de uma oficina, confeccionam o livro para as receitas alterna!vas. Os par!cipantes do projeto foram as famílias cadastradas ao PIM que !nham disponibilidade de espaço #sico adequado. Os inscritos foram convidados Famílias tendo as orientações com o técnica 48 a par!ciparem de uma vivência com o técnico agrícola da Secretária de Agricultura, sobre o que é uma horta, a escolha do local, a preparação do canteiro, a adubação, as ferramentas a u!lizar, os !pos de hortaliças, os tratos culturais, as formas caseiras de inse!cidas, entre outras informações. O PIM, em suas visitas domiciliares fez a sensibilização e análise do espaço #sico para a implantação. Logo foi oferecido pela Secretária de Assistência Social, ferramentas, adubos e sementes para a viabilização do projeto. Foram realizadas palestras sobre alimentação saudável, ministradas pelas nutricionistas da Secretária de assistência social; também foi desenvolvidas oficinas de criação promovidas pelo PIM de livros de receitas para incen!var a prá!ca de aproveitamento e bene#cios nutricionais e foi entregue material contendo informações desde a preparação da terra até a prá!ca culinária. Esse projeto foi implantado em outubro do ano de 2009 e é de caráter con$nuo e integram 475 famílias contempladas com o PIM. Observou-se até o presente momento que as famílias !veram um aproveitamento significa!vo em termos de sustentabilidade, de educação alimentar e de cuidados com a higiene local e dos próprios alimentos, resultando em condições educa!vas e saudáveis de viver uma primeira infância melhor. Exemplo de horta de uma família CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE PÚBLICA QUALIDADE DE VIDA Autor Principal: Carlos Inar Quadros (A) / Instuição: Secretaria Municipal de Saúde de Alegrete / Orientador: Luciana Mesko Moraes (O) / Qualificação: (A) graduado - (O) graduada Palavras-Chave: qualidade de vida, saúde, psicologia PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Dr. Erasmo Guterres Silva Prefeito Municipal Maria do Horto Salbego Secretária Municipal de Saúde PROJETO QUALIDADE DE VIDA DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DE ALEGRETE Alegrete – setembro – 2010 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal de Alegrete CNPJ: 11431321000167 Endereço: Rua Bento Gonçalves 592 CEP: 97542-130 Email: capsad@alegrete/rs.gov.br Fone: 39611048 Nome do Prefeito: Erasmo Guterres da silva Autores do Projeto:Carlos Inar Quadros Dorneles,Luciana Mesko. Informações Complementares 1. Nome do Projeto: Programa Qualidade de Vida 2. Coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas: Luciana Mesko de Moraes 3. Área de Abrangência: Alegrete 4. População do Município de Ale- grete: 87.236 habitantes (IBGE-2004) 5. Área sica de Alegrete: 7.872.00 Km² II – PROPOSTA Implantar um programa de múlplas avidades sicas com objevo de promover desintoxicação e melhorar a qualidade de vida dos usuários de dependência química em nosso serviço CAPS ad. III - OBJETIVO Vincular o usuário do CAPS AD a um programa de avidades sicas promovendo alterações fisiológicas e psicológicas, aumentando os níveis de condicionamento sico e mental,desta forma promovendo melhoria nos seguintes aspectos: • Aumento de Vo2 e capacidade respiratória; • Aumento e recuperação do tônus muscular; • Socialização e aumento da auto-esma; • Manutenção e aumento da flexibidade; • Melhoria do condicionamento orgânico de forma geral; • Inclusão e reinserção social. IV - METODOLOGIA O programa de avidades sicas oferece múlplas avi- dades sicas desenvolvidas ao longo do ano 3 vezes semanal às segundas,quartas e sextas e inclui musculação, ginásca em academia,dança livre,esportes e caminhadas As avidades sicas são supervisionadas orientadas por um Profissional técnico habilitado com registro no Cref-Conselho Regional de Educação Física. V – MENSAGEM Embora saibamos que dependência química causa diminuição das condições sicas,acreditamos na possibilidade de recuperação e regeneração orgânica, acreditando na capacidade ilimitada da grande obra que se chama ser humano,um ser que possui um corpo e uma mente que devem estar em equilíbrio.Não pretendemos formar atletas mas também nos quesonamos “ ..e porquê não ?!!!” se esta for um meio para se chegar a um fim. Oficina de Avidade Fisica Oficina de Avidade Fisica 49 Educador Carlos CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB- ÁREA CNPQ: ZOOTECNIA PROGRAMA PECUÁRIA FAMILIAR DE CORTE Autor Principal: Roberto da Fontoura Rodrigues Pereira (A) / Instuição: Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alegrete RS / Coautor: Clovis Roberto Lencina Duarte (1) / Qualificação: (A) graduado - (1) técnico Palavras-Chave: pecuária, familiar, corte, bovino Alegrete no Pampa Gaúcho, Caracteri- centrou-se em três diferentes regiões do a extensão e prácas que estes produ- za-se por ter sua economia baseada na município, Jacaquá, Durasnal e Lajeado tores não realizavam ou desconheciam, produção agropecuária, onde Pecuária Grande e Parové, e ainda juntando-se a que eram, o diagnósco de gestação Familiar que trabalha com bovinos de isto dados de trabalhos já realizados ou bovina, teste andrológico em reprodu- Corte, é a que mais reúne pessoas atu- em andamento por outras instuições tores, desmame precoce dos terneiros e ando neste setor. Por seu grande ter- parceiras, elabora-se um plano de ações por fim a aquisição de reprodutores mel- ritório, e quandade de produtores en- do programa PPFC. Com foco principal horadores. Todas estas avidade criou-se quadrados na Pecuária Familiar, assim se no associavismo e na Extensão Rural uma demanda se não a mais importante formou o perfil de produtor e produção ficando determinado que seriam forma- a mais desconhecida e complexa no advinda desta avidade. Sabendo da ne- dos grupos nas regiões já citadas, com desenvolvimento da avidade pecuária cessidade de levar melhores condições reuniões mensais e periódicas, com a fi- de corte em áreas pequenas e as vezes de desenvolvimento e principalmente nalidade de integrar produtores que são muito pequena, que é a formação de cus- fixar os trabalhadores da Pecuária Famil- vizinhos e que não possuem interação tos de produção e principalmente como iar no campo, criou-se o PPFC ( Programa nas avidades afins, como, compra de ulizar os resultados obdos quando de Pecuária Familiar de Corte), através da insumos e principalmente na comerciali- estes eram obdos. Nesta conjuntura e Secretaria de Agricultura e pecuária do zação de seus produtos. Neste primeiro com o tempo que tem o programa cria- Município de Alegrete, em parceria com momento o maior interesse dos parci- se um seguimento dentro do mesmo outras endades que também atuam pantes era o uso da mecanização agrícola que é o PEC 80, visando a obtenção de neste setor. O programa existe desde Fe- que a secretaria do município possui. Com índices próximos de 80%, vencendo eta- vereiro de 2009,, visando neste começo o desenvolvimento do PPFC, surgiram as pas que ultrapassam as médias obdas um trabalho de associavismo entre os demandas de serviços que as endades no Rio Grande do Sul e Região da cam- produtores, para que se pudesse iden- parcipantes não oferecem por tratar-se panha. Com o foco no social de fixação ficar as condições de trabalho e elencar de serviços privados, é neste momento do produtor no campo, executando téc- as necessidades e organizar de forma re- que passa-se a atuar como orientadores nicas já a muito conhecidas o PPFC vem gional e em grupos os mesmos, levando dos mesmos e proporcionar esta ligação trabalhando com produtores de difer- novas formas de trabalho e de acesso a dos profissionais que atuam nestas áreas entes regiões do município de Alegrete. novos conhecimentos . Com este levanta- e os produtores. Das ações resultantes do mento preliminar que inicialmente con- programa surgem avidades que aliaram 50 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB- ÁREA CNPQ: EXTENSÃO RURAL VITRINE DEMONSTRATIVA DE ESPÉCIES DE PASTAGENS NATURAIS DAS UNIDADES EXPERIMENTAIS PARTICIPATIVAS (UEPAS) DO PROJETO ALTO CAMAQUÃ DA EMBRAPA PECUÁRIA Autor Principal: Gisele Duarte Nunes (A) / Instuição: Secretaria de Agricultura e Pecuária de Alegrete RS / Orientador: Jose Pedro Pereira Trindade (O) Coautor: Marcos Flávio Silva Borba (1), Lidiane da Rosa Boavista (2), Carolina Gomes Goulart (3), Rafaela Duarte Vidart (4) / Qualificação: (A) graduado - (O) técnico (1) doutor - (2) mestranda - (3) graduada - (4) graduanda Palavras-Chave: campo navo, alto camaquã, manejador, ecossistemas campestres O Bioma Pampa é constuído por uma vasta variedade de espécies de campo navo, que vem permindo ao longo do tempo a garana de forragem que mantém e dá suporte para a avidade pecuária da região. Portanto o aprofundamento e re-conhecimento (no sendo de conhecer novamente) das comuni- o objevo de levar o conhecimento sobre ciclo de vida, importância, hábito de crescimento, manejo entre outras caracteríscas das espécies de campo, com uma abordagem simples, para diversos públicos desde pequenos produtores até o mundo acadêmico. Nas nossas avidades angimos um conngente de 315 Exposição na semana farroupilha de Pirani RS dades vegetais pelos manejadores podem servir de estratégia para usufruir da totalidade deste potencial, garanr seu uso de maneira racional e possibilitar um aumento na renda dos produtores. Este trabalho foi desenvolvido a parr das espécies que fazem parte da composição de campo natural das propriedades que estão inseridas dentro do projeto Alto Camaquã da Embrapa Pecuária Sul (CPPSul), Bagé – RS, conhecidas como Unidades Experimentais Parcipavas (UEPAs) pertencentes aos municípios de Pinheiro Machado, Candiota, Santana da Boa Vista, Caçapava do Sul e Pirani, com pessoas em três eventos que ocorreram na região. Foram feitas amostragens das espécies através de coleta de leivas de campo, nas propriedades, procurando manter as suas caracteríscas naturais conforme o ambiente onde elas estão inseridas. As plantas após coletadas foram acondicionadas em caixas de madeira com dimensão de 30 x 30 cm, com substrato vegetal, mandas em estufa em temperatura ambiente e umedecidas diariamente. A escolha das espécies foi definida por sua ocorrência nas pastagens naturais da região abordada e importância dessas plantas para forragem. 51 Foram escolhidas as seguintes espécies: Paspalum notatum Flüggé (nome popular: grama forquilha), Axonopus affinis Chase (grama tapete), Dichantelium sabulorum (Lam.) Gould & C. A. Clark (sabulorum), Piptochaeum montevidense (Sprengel) Parodi (pêlo de porco), Adesmia bicolor (Poir.) DC. (babosinha do campo), Paspalum Dilatatum Poir. (capim melador), Coellorachis selloana (Hack.) A.Camus (rabo de lagarto), Trifolium polymorphum Poir. (trevo navo), Saccharum angusfolium (Ness) Trin (macega estaladeira), Sporobulus Indicus (L.) R. Brown (fura bucho ou capim toucera), Paspalum Pumilum Ness, Arachis burkari Handro (amendoim forrageiro), Desmodium incanum DC.(pega-pega), Eryngium horridum Malme. (caraguatá ou gravatá), Baccharis trimera (Less.) DC. (carqueja), Schizachirium microstachyum (Desv.) Ros.(rabo de burro), Arr. et Izag., Paspalum nicorae Parodi. Ao final desse projeto verificou-se que a metodologia aplicada obteve uma resposta sasfatória para idéia que foi proposta inicialmente tendo em vista que iríamos angir públicos diferentes desde o manejador, dando-lhe suporte teóricopráco para auxiliar no processo de manejo de sua propriedade até acadêmicos para vislumbrarem na práca seus conhecimentos adquiridos em sala de aula. Exposição na semana farroupilha de Pirani RS CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO EM PERIFERIAS URBANAS CENTRO DE ESTUDOS SANTO ANTÔNIO: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Autor Principal: Luiz Demorvão Irala Abreu (A) / Ins!tuição: URCAMP - Alegrete / Orientador: Márcia Iara da Costa Dornelles (O) Coautor: Regina Menna de Oliveira Pedro Luiz / Qualificação: (A) graduado - (O) mestre - (1) graduanda - (2) graduando Palavras-Chave: catador de lixo, biblioteca, comunitária, ponto de cultura A proposta da Biblioteca comunitária do Curso de Letras da Urcamp/Alegrete. fato de que a biblioteca do Centro de Es- Santo Antonio surgiu do gosto pela leit- A falta de um trabalho, aliada à deficiên- tudo Santo Antônio (CESAn) ser aberta à ura de um catador de lixo e da vontade cia visual, o gosto pela leitura e a preo- comunidade e desenvolver um trabalho de re!rar crianças e adolescentes da rua. cupação com as crianças e jovens do de apoio às a!vidades escolares, sema- O projeto tem como obje!vos impulsio- Bairro Santo Antônio que não têm acesso nalmente, uma média de cinqüenta pes- nar o desenvolvimento cultural da comu- à internet, nem a livros, muito menos a soas fazem uso desta biblioteca, para nidade; difundir e es!mular a leitura, uma Biblioteca, fez com que o catador de resolver tarefas escolares, fazer uso dos especialmente entre as crianças na fase lixo, Sr. Luiz Demorvão Irala Abreu, com livros para pesquisas, acessar à internet e da pré-escola; auxiliar os estudantes com simplicidade, fosse reunindo um acervo buscar informações. Os resultados dessa dificuldades de aprendizagem por meio de mais de 3.000 obras re!radas do lixo, inicia!va são visíveis no desempenho es- de aulas de reforços, ministradas pelos transformando este acervo em uma Bib- colar dos alunos, os quais elevaram seu próprios membros da associação; re!rar lioteca Comunitária. Com ajuda de ami- índice de aprovação e houve redução de as crianças e adolescentes da rua, incen- gos, da comunidade do Bairro, o autor envolvimento em conflitos de rua. Ape- !vando-os ao gosto pela leitura e pelo do projeto conseguiu construir uma peça sar de todas as dificuldades que ainda conhecimento, através dos livros, propor- onde, com estantes, mesas e cadeiras im- tornam a inicia!va incipiente, como o cionando, no mínimo, uma hora de con- provisadas (recolhidas do lixo) funciona o tamanho pequeno do espaço $sico, sua vivência entre os livros. O público a!ngi- Centro de Estudos Santo Antônio. A ação cobertura de zinco e sem forro bem do abrange toda a comunidade do bairro desenvolvida por voluntários da Biblio- como a falta equipamentos e material e adjacências, jovens, crianças e seus pais teca está fazendo com que dezenas de humano para o estabelecimento de a!vi- que par!cipam na doação e trocas de liv- crianças carentes, busquem auxílio para dades culturais permanentes, existe a in- ros, na organização de oficinas, aulas de suas a!vidades escolares. O apoio à inici- tenção de implantação de convênio com reforço e contação de histórias, carac- a!va se dá de forma anônima, através da universidades para este fim. A con!nui- terizando um grande espaço de cultura e doação de material de construção para dade da inicia!va já esta decidida, o que cidadania visando à formação de sujeitos a peça construída e de alunos do curso buscamos agora é a ampliação e melho- solidários. Para o idealizador do projeto, de letras da URCAMP que trabalham, ria do espaço, recursos financeiros para cada hora que este jovem ou esta criança orientam e auxiliam os freqüentadores a manutenção diária, implantação de passar na Biblioteca, é uma hora a menos da biblioteca. Para um município, como convênios com alunos das Universidades na rua. A vontade de ampliar seu conhec- Alegrete, onde inicia!vas neste sen!do locais para o desenvolvimento e ampli- imento para poder ampliar o projeto fez são raras, a criação da Biblioteca Comu- ação das a!vidades culturais, inscrição com que o idealizador, Sr. Luiz Demolvão nitária que, além de atender jovens e cri- aos programas de fomento á leitura e Irala Abreu retornasse aos bancos esco- anças, atende também o público adulto, realização de cursos de iniciação à in- lares, após 30 anos, concluindo o ensino faz com que a inclusão desses jovens se formá!ca. No ano de 2009, a biblioteca básico e sendo, atualmente, Acadêmico dê de forma efe!va e permanente. O foi reconhecida como ponto de leitura. 52 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: DIVULGACAO CIENTÍFICA PROJETO COMUNITÁRIO: PROJOVEM ADOLESCENTE EM DOM PEDRITO - RS Autor Principal: Everton Granato de Leon (A) / Instuição: Sec. Munic. do Trab. e Assistencia Social - Dom Pedrito / Coautor: Patreze Jyovany Garske da Fontoura (1), Helena de Freire Coradini (2), Fabiana de Melo Porlho (3), Paulo Roberto da Silva do Nascimento (4) / Qualificação: (A) graduado - (1) graduanda - (2) graduado - (3) graduando Palavras-Chave: jovem, sócio-educavo, parcipação cidadã, convivência familiar O jovem em situação de perigo ele pode ser entendido na dinâmica de sua vivência, em constante procedimento de criação e recriação de opiniões, regras, maneiras, manifestações, expressões, valores, de alguma forma produzindo cultura. Nesse sendo, pretendemos relatar a experiência do projeto Projovem Adolescente, que é um programa do Governo Federal em parceria com o município de Dom Pedrito. Parndo da necessidade de ocupar estes jovens, a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social com vistas ao desenvolvimento da autonomia e cidadania do jovem, através de avidades de convívio e trabalho sócio-educavo conseguiu trazer o projeto Projovem para Dom Pedrito, sendo liberada a verba pelo governo federal para que o mesmo pudesse ser realizado. O projeto Projovem tem como jusficava a ampla necessidade encontrada em todo o nosso município de novos conhecimentos sobre cultura, música, direitos humanos, esporte e lazer, saúde e trabalho. O Projovem tem por objevo tornar o grupo atendido em um espaço de referência e de convívio afevo, lúdico e solidário, desenvolvendo criavidade, interesse e preparação para o mundo do trabalho, também completar a proteção social básica à família, criando mecanismos para garanr a convivência familiar e criar condições para inserção, reinserção do jovem no sistema educacional. Neste projeto estão envolvidos o Governo Municipal e o Governo Federal e também parcipação da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social, tendo como trabalhadores diretos desse projeto cinco professores, sendo dois professores de Educação Física, um professor de Informáca e uma professora de música e também uma psicopedagoga. O Projeto Projovem atende 200 adolescentes, pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família sendo organizados em colevos de 15 a 30 integrantes, sob responsabilidade do orientador social. A carga horária total do Projovem é de 1200 horas, distribuídas em dois ciclos anuais, com 12 horas semanais de avidades, tais como: informáca, lazer, música, parcipação cidadã e trabalho sócio-educavo, todas as avidades estão vinculadas ao interesse de cada colevo e construídas por uma equipe muldisciplinar. O projeto teve início em 16.09.2009 e terá a duração de 14 meses. Os jovens desse projeto par- ciparam de ações educavas de cunho assistencial como a parcipação na ação solidária da Liga de Combate ao Câncer, gincana solidária com o objevo de encontrar doadores de sangue para o Hemocentro do município, e também realizam projetos sociais, como desenvolver avidades sicas dentro do asilo e recreação no hospital. Com este trabalho, possibilitaremos aos jovens condições de superar os problemas enfrentados no âmbito social e familiar. O trabalho sócioeducavo através do esporte, música e parcipação cidadã possibilita a melhora do comportamento, proporciona novas amizades e aumenta o conhecimento, tendo chance de ser um cidadão melhor. Sendo assim, parcerias entre Governo Federal e o Governo Municipal vem de encontro ao caminho longo e árduo a ser percorrido em busca de uma vida melhor para esses adolescentes. Ação na Liga de Combate ao Cancer Projeto Social com Idosos Projeto Social no Hemocentro 53 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS / SUB- ÁREA CNPQ: ADMINISTRAÇÂO UM CASO DE INCLUSÃO DIGITAL: PROJETO COMUNITÁRIO “INFORMÁTICA PARA TODOS” Autor Principal: Leu Cardoso Carate (A) / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação : (A) mestre Palavras-Chave: informáca, inclusão digital, tecnologia, informação O presente trabalho representa uma contribuição para o processo de inclusão digital, que é hoje necessário para uma parcipação ava na nossa sociedade. Sabe-se, no entanto, que os avanços tecnológicos não são parlhados democracamente entre os diferentes níveis sócio-econômicos da população.Jusfica-se este projeto “Informáca para Todos” pela necessidade de capacitar os recursos humanos das comunidades que não têm a oportunidade de conviver com a tecnologia do computador. Este projeto tem como objevos: Desenvolver cursos de Informáca Básica aos alunos do ensino fundamental, melhorando o rendimento escolar, proporcionando um diferencial de compevidade no mercado de trabalho; e proporcionar a Inclusão Digital em nossa região. De setembro de 2003 a dezembro de 2010, mais de quinze escolas municipais e estaduais foram beneficiadas pelo projeto. Foram mais de 600 alunos que concluíram o curso de Informáca Básica. Os cursos são totalmente gratuitos, ministrados por acadêmicos voluntários do Curso de Informáca que ulizam o laboratório de informáca da URCAMP/Bagé-RS para as aulas prácas. Durante o ano de 2009, desenvolvemos o projeto graças a parceria entre a Universidade da Região da Campanha, o Rotary Club de Bagé Campanha, Curso de Informáca e o Instuto da Criança e Adolescentes São Francisco de Assis, que reconheceram a importância e a necessidade deste projeto para as comunidades carentes de nossa região.Até o presente momento, conclui-se que os objevos foram plenamente alcançados com ómos resultados, ocasionando assim o enriquecimento mútuo dos envolvidos nesse trabalho comunitário. Da mesma forma, foi constatada a sasfação e o interesse dos parcipantes na busca de apreender a usar o computador, para realizar seus trabalhos e pesquisa na Internet. CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO PROJETO CRC – CIÊNCIA VIVA Autor Principal: Vanessa Soares Leal (A) / Coautora: Tiziane Fernandes Molina / Instuição: URCAMP - Alegrete / Qualificação: (A) Graduada Palavras-Chave: ciência, educação, escola A avidade práca nas aulas de Ciências é uma das formas mais importantes para conquistar o entusiasmo e a compreensão dos alunos, principalmente, nos Anos Iniciais. Sabemos que existe a Ciência realizada no laboratório e que requer um conjunto de normas, posturas e que tem o objevo de buscar resultados; Esta é diferente da disciplina de Ciências, ministrada em sala de aula e que, em contraparda, requer outro conjunto de procedimentos que visam a alcançar resultados esperados e planejados, permindo ao estudante entender o que é conhecido. A Ciência sabe como procurar, mas não conhece resultados de antemão, o ensino, ao contrário, conhece bem os objevos a encontrar, mas as discussões de como proceder para alcançá-los apontam para diferentes caminhos. Tentando aliar a práca da Ciência no ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o Colégio Professor Raymundo Luiz Marinho Carvalho/URCAMP-Alegrete desenvolve o Projeto CRC – Ciência Viva. O projeto propõe, através de aulas simples e signifi- cavas, ensinar os 83 alunos do 1° ano a 4ª série do Colégio (23 alunos do 1° ano; 13 alunos do 2° ano; 29 alunos do 3° ano e 18 alunos da 4ª série), lições básicas sobre o processo cien!fico, por meio de pesquisas, experimentos e análises de resultados das avidades propostas. O principal objevo é despertar a habilidade em inquirir, invesgar e descobrir. O projeto implantado, no ano levo de 2010, desenvolveu até o momento 34 aulas de aproximadamente 50 minutos cada. Abordando temas que envolvem a água, as plantas, os animais e os seres humanos, os procedimentos ulizados na execução dos projetos de aula são trabalhados como uma invesgação, pois os alunos formulam hipóteses, preparam as experiências, realizam e analisam os dados. Sabe-se que a maioria das escolas não dispõe de um ambiente específico para o ensino de Ciências, como um laboratório; O Colégio Raymundo Carvalho, por ser interligado com a URCAMP – Alegrete possui este espaço e ganha muito em qualidade de ensino, pois os alunos de seis a dez anos 54 têm acesso aos mesmos materiais e equipamentos, ulizados pelos acadêmicos da Universidade. Esta disponibilidade permite promover a construção do conhecimento em Ciência, desde as idades mais tenras através do es!mulo à pesquisa. A elaboração e a aplicação das aulas no laboratório de Ciências do Colégio são desenvolvidas pela acadêmica do curso de Ciências Biológicas da URCAMP – Alegrete e estagiária do Colégio Raymundo Carvalho, Tiziane Molina. O cronograma de aulas é organizado de forma a intercalar as turmas dos Anos Iniciais, pois, após as professoras regentes das turmas, trabalharem temas de Ciências em sala de aula, elabora-se o projeto de práca sobre o assunto estudado. Dessa forma, propõese aos alunos que leiam o assunto no livro e compreendam a explicação das professoras e, posteriormente vivenciem-no na práca. Depois disso, a vivência da Ciência, diante dos próprios olhos dos alunos faz com que eles se apaixonem pelas aulas de Ciências. CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: / SUB- ÁREA CNPQ: FESTERANDOS ITINERANTES Autor Principal: Daiane de Oliveira Almirão (A) / Instuição: URCAMP - Alegrete / Orientador: Maria Lúcia Iserhard Schli!ler (O)/ Coautor: Juliano Alves Teodoso (1) Qualificação: (A) graduada - (O) mestre - (1) graduando Palavras-Chave: lazer, qualidade de vida, mulculturas O lazer é um importante componente da das Associações de Bairros de Alegrete, cartável, jogos de voleibol adaptado, bas- qualidade de vida, que é “compromisso LAF – Liga Alegretense de Futebol e o quetebol, mini-futebol, bolita, recreação, em aperfeiçoar a arte de viver e conviv- Curso de Educação Física da URCAMP/ contador de história e muitas outras; nos er” (Nahas, 2003). O lazer como políca Alegrete. O programa MOV – Movimento Festerando também oferece-se suporte pública precisa superar barreiras ligadas da Vida é desenvolvido por uma equipe alimentar, (lanche), frutas, sucos e bis- à apdão sica que exclui os portado- de profissionais e acadêmicos efevos de coitos como forma de proporcionar o res de deficiência, os obesos e os menos Educação Física, que desenvolvem avi- crescimento e o bom estado nutricional hábeis. O lazer necessita ser entendido e dades de iniciação desporva, recreavas das crianças. Além da Secretaria de Edu- vivido não como manifestação do ócio, e lúdicas, palestras, oficinas, bem como cação e Cultura, a Secretaria de Saúde,de mas como a efervescência do prazer, fa- avidades culturais e pedagógicas sem- Assistência Social, de Meio Ambiente,de vorecendo modificações importantes de pre adaptadas às necessidades dos indi- Turismo, Esporte e Lazer parcipam dos valores, conceitos, significados e repre- víduos envolvidos no projeto.O projeto, Festerandos.O Festerando, resgata brin- sentações da realidade vivida (Ferraz, que conta com a parcipação de cerca de cadeiras que já estavam esquecidas e 2001; Tani, 1998). A ruptura do hábito e 1.000 pessoas, está sendo desenvolvido também oportuniza que crianças que da rona nos impõe a dicil tarefa da vida sistemacamente em 12 bairros do mu- nunca brincaram possam vivenciar e que nos obriga a mudanças para uma nicípio de Alegrete, definidos a parr preservar essas brincadeiras.O bom an- nova “rona”, não mecanizada e acomo- de espaços públicos já existentes, como damento dos Festerandos é norteado por dada, mas sim planejada, pois só o plane- quadras esporvas, praças e campos reuniões sistemácas.A avaliação acon- jamento nos possibilita a avaliação e, Como ações do projeto, destacam-se os tece de duas formas: por relatórios men- consequentemente a modificação. Sendo FESTERANDOS ITINERANTES, realizados sais, realizados pela equipe de trabalho assim, a rona precisa ser pensada como periodicamente com oficinas que visam a a parr da convivência e socialização e movimento da vida na busca do bem-es- ocupação das quadras e espaços públicos por fichas de avaliação aplicadas aos par- tar. Considerando a vulnerabilidade das nos bairros, e levar aos bairros avidades cipantes. Até o momento, os resultados crianças e dos jovens às drogas, o MOV apicas ao dia a dia destas pessoas, como obdos indicam que houve mudança na busca oportunizar, por meio da Educação forma de proporcionar momentos de rona das comunidades envolvidas, pois Física, movimentos mulculturais que es- alegria, lazer, descontração e entreteni- a ocupação do tempo livre reduziu índices mulem o bem-estar das comunidades mento para crianças, adolescentes, jo- de violência e de uso de drogas.O aumen- dos bairros do município de Alegrete of- vens e adultos. Algumas das oficinas to da conscienzação da necessidade de erecendo espaços pedagógicos e reflex- oferecidas são: jogo de pebolim, bas- preservação ambiental vem ocorrendo ivos que possibilitem uma ação-reflexão- quetebol, mini futebol, voleibol, brinque- também pela parcipação dos grupos ação dessas comunidades. Este programa dos infans, oficina de pipa, boliche, taco, nos locais de trabalho, com a limpeza de governo da Prefeitura Municipal de jogos de tabuleiros (xadrez, dominó, que- do ambiente e formações connuadas. Alegrete tem como endade conveniada bra cabeça), raquete, pintura de rosto, a FEA – Fundação Educacional de Ale- oficina de fuxico (para Mães), oficina de grete, e como parceiros a UABA – União brinquedos com material reciclável e des- 55 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE PÚBLICA PROMOÇÃO DA PRATICA CORPORAL/ ATIVIDADE FISICA INTEGRADA A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMILIA E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - SAÚDE MENTAL EM MOVIMENTO Autor Principal: Clodoaldo Soares Rodrigues (A) / Ins!tuição: Ins!tuto Federal Farroupilha - Alegrete / Qualificação: (A) graduado / Palavras-Chave: a!vidade $sica, promoção e prevenção da saúde, atenção psicossocial. Segundo o IBGE (Ins!tuto Brasileiro de em dependências químicas e também o crescimento e a qualificação dos Serviços Geografia e Esta#s!cas – levantamento CAPSi, Centro de Atenção Psicossocial de Saúde Psicossocial. OBJETIVOS: pro- 2008) o município de Alegrete, consta Infanto Juvenil que direciona atenção mover a prevenção da saúde através da com uma população de 88.513 habit- a crianças e adolescentes até 18 anos, pra!ca corporal/ a!vidade $sica; divul- antes. No município existe uma rede desenvolvendo ações de promoção, gar através dos meios de comunicação básica de atenção a saúde psicossocial, prevenção, tratamento e reabilitação. as ações do projeto; redução dos riscos que é composta pelo Centro de Atenção Ampliando a rede de atenção, conta-se de DANTS (Doenças e Agravos não Trans- Psicossocial, CAPS II, órgão da Secretaria com o Pronto Socorro Municipal que re- missíveis) na população; monitorar as de Saúde do município de Alegrete, que aliza os atendimentos de urgência a todo ações. METODOLOGIA: prá!ca corporal comemora em 18 de julho o marco ini- cidadão que dele necessitar, buscando e a!vidades $sicas; distribuição de ma- cial de um trabalho de construção de ci- cada vez mais a capacitação na área de terial informa!vo; publicidade e monito- dadania feito desde 1988. Foram grandes saúde mental. A Santa Casa de Caridade ramento. ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS: os avanços nestes 21 anos de trabalho, possui 12 leitos credenciados pelo SUS Secretarias de Saúde, Educação e As- onde se tem priorizado a assistência, a onde são realizadas as internações psiq- sistência Social de Alegrete e Associações reabilitação, o ensino, a pesquisa e a pro- uiátricas. Nossa finalidade é apresentar de Bairros. RESULTADOS PARCIAIS: con- moção em saúde pública. O CAPSII conta este projeto para que possamos con- sideramos que com o envolvimento da com um ambulatório diário para atenção !nuar qualificando o trabalho até aqui sociedade no projeto possamos realizar a população, com atendimento em dois realizado junto aos portadores de sof- um trabalho de prevenção das DANTS. turnos, 3 refeições diárias, oficinas, at- rimento psíquico de toda ordem , bem PÚBLICO-ALVO: grupos de obesos, hi- endimento médico, psicoterápico, visitas como ações de prevenção e promoção a pertensos, diabé!cos, usuários de dro- domiciliares e trabalho com os familiares, saúde. Frente aos dados epidemiológicos gas e portadores de sofrimento psíquico. a população acima de 18 anos do qual se de nossa região onde cada vez mais ocor- refere este projeto. O CAPSAD, Centro rem agravos como transtornos de humor, de Atenção Psicossocial Álcool e outras esquizofrenia, transtornos afe!vos, su- Drogas, que também faz parte da rede, icídios e uso abusivo de álcool e outras conta com um ambulatório especializado drogas, é necessário a manutenção, o 56 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE PÚBLICA MOVIMENTO E SAÚDE - GRUPO AVE Autor Principal: Claudia Fleck Gomes Carneiro (A) / Ins"tuição: Prefeitura de Alegrete e URCAMP/ Coautor: Lindolfo Moraes (1)/ Qualificação: (A) graduando - (1) graduando Palavras-Chave: saúde, ave, grupo O Projeto Movimento e Saúde surgiu da em área externas já foram realizados. cia entre 13 e 29 meses. Importante dado necessidade da ampliação de atendimen- São realizadas trimestralmente comemo- é o número expressivo de pacientes que tos aos pacientes com sequelas de AVE, ração dos aniversários dos integrantes, freqüentam este programa há mais de isquêmico e hemorrágico, que já haviam assim como festas de confraternizações 26 meses, no caso 19 pacientes, 21,11%. sido tratados de forma individual no de Páscoa, Natal, Dia dos Pais, notan- (Gráfico 1 em anexo).Tendo-se como re- Serviço de Fisioterapia da Prefeitura de do-se a grande importância da família. sultado posi"vo, também, a expressiva Alegrete, RS. Foi firmada uma parceria Pensando em uma iden"dade própria porcentagem de 19,44% da população da Secretaria de Saúde, Setor de Fisiot- para o grupo, buscou-se um patrocínio que con"nua par"cipando desde o iní- erapia, com o Curso de Educação Física e foram confeccionadas camisetas com cio das a"vidades do grupo, mostrando da URCAMP, para serem desenvolvidas o nome ”AVE–acredite/ame, viva/vida, adesão e comprome"mento com a me- a"vidades #sicas a estes portadores de empolgue-se/exercite-se”.Na tabela todologia empregada.É possível consta- sequelas motoras. A implantação deste abaixo é possível visualizar o número de tar que o obje"vo do Projeto foi a"ngi- Projeto contou com capacitações por pacientes e atendimentos realizados pelo do, uma vez que houve o aumento do profissionais vinculados à Prefeitura e à grupo desde set/05 até o recesso de féri- número de atendimentos de pacientes Universidade e teve início em setembro as em dez/05. Nos anos de 2006/07 as portadores de seqüelas AVE em uma de 2005. As aulas são ministradas por um a"vidades foram desenvolvidas de abril a área ampla com materiais adequados. acadêmico do Curso de Educação Física dezembro e a par"r de 2008 não houve Conclui-se que pessoas com alterações e pela fisioterapeuta da prefeitura, com mais intervalo de recesso. Foram analisa- motoras, por sequelas cerebrais isquêmi- uma freqüência de duas vezes semanais, dos dados até o mês de abril/2010. Con- cas ou hemorrágicas, poderiam se ben- no Ginásio de Esportes da URCAMP.Neste forme os dados ob"dos é possível afirmar eficiar com a"vidades desenvolvidas em ano de 2010, o grupo está composto que houve aumento no número de par- grupos nas mais diversas regiões do Bras- por 36 par"cipantes, sendo 21 do sexo "cipantes e no número de atendimentos il. Bastam que idéias possam ser coloca- masculino e 15 do sexo feminino, com realizados pelo sistema público de saúde das em prá"ca, parcerias sejam firmadas, idades variando entre 35 e 82 anos.O com as a"vidades do grupo em relação servidores públicos sejam comprome"- trabalho #sico é precedido pela verifi- aos números iniciais, conforme Tabela1 dos em a"ngir a saúde fisicopsicosocial cação da pressão arterial dos pacientes em anexo.Realizou-se, ainda, um levan- dos cidadãos. Cada cidadão deve cumprir e visa o alongamento e reforço mus- tamento da freqüência por intervalos de com o papel de ajudar na construção cular, a"vidade aeróbica, de equilíbrio, tempo dos par"cipantes. Foram analisa- da saúde cole"va. Não podemos, por- coordenação ampla e fina, melhora do dos 4meses/2005, 9meses/2006, 9me- tanto, restringir projetos e a"vidades só esquema corporal e da destreza. As a"vi- ses/2007, 12meses/2008, 12meses/2009 a comunidades portadoras de sequelas. dades realizadas são lúdicas, recrea"vas, e 4meses/2010 perfazendo um total de Devemos sim criar ações, cada vez mais espor"vas e musicais. Usa-se bolas, col- 50 meses, com uma população de 90 eficientes, que promovam a saúde, na chonetes, cones, arcos, bastões, cordas, pacientes.Nota-se que 47 pacientes, ou busca de uma melhor qualidade de vida. alterna-se técnicas e ritmos. Trabalha-se, seja, 52,22% frequentaram de 2 a 12 me- também, pinturas e colagens. Encontros ses o projeto, ficando em 10% a freqüên- 57 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL INFANTOJUVENIL Autor Principal: Herondina de Freitas Cavalheiro (A) / Instuição: URCAMP - Bagé / Qualificação: (A) Especialista Palavras-Chave: atendimento, psicossocial, infanto-juvenil O CAPS i, teve sua autorização para fun- mento em grupos (psicoterapia, grupo que necessitam de acompanhamento cionamento pelo Ministério da Saúde em operavo, avidades de suporte social, freqüente, fixado em seu projeto ter- 29/3/2010, passando desta forma de uni- entre outros); atendimento em oficinas apêuco, mas não precisam estar diaria- dade especializada a CAPS i – O serviço terapêucas executadas por profissional mente no CAPS (12 atendimentos mês); de atenção psicossocial para atendimen- de nível superior ou nível médio; visitas não-intensivo é o atendimento que, em tos a crianças e adolescentes, constui-se e atendimentos domiciliares; atendi- função do quadro clínico, pode ter uma na referência de atenção diária desnado mento à família; avidades comunitárias freqüência menor (3 atendimentos mês). a crianças e adolescentes com transtor- enfocando a integração da criança e do O CAPS i atende 150 crianças e adoles- nos mentais . Possui capacidade técnica adolescente na família, na escola, na centes dentro das três modalidades in- para desempenhar o papel de regulador comunidade ou quaisquer outras formas cluídos nas autorizações para procedi- da porta de entrada da rede definido de inserção social; desenvolvimento de mentos de auto custo(APAC) além de na Norma Operacional de Assistência à ações inter-setoriais, principalmente com outros usuários não cadastrados dentro Saúde (NOAS), de acordo com a determi- as áreas de assistência social, educação das mesmas, que no entanto, recebem nação do gestor local; responsabilizando- e jusça. O atendimento aos pacientes atendimento de acordo com suas neces- se, pela organização da demanda e da dá-se dentro das modalidades intensivo, sidades. A equipe do CAPS i esta constuí- rede de cuidados em saúde mental de semi-intensivo e não intensivo, ulizan- da por coordenação técnica e adminis- crianças e adolescentes no âmbito do seu do-se sempre dos princípios do Sistema trava, médicos psiquiatra, neurologista território; supervisionando e capacitando Único de Saúde de universalidade do e pediatra, psicólogas, fonoaudiólogas, as equipes de atenção básica, serviços e acesso e de integralidade da atenção. assistentes sociais, psicomotricista, fisio programas de saúde mental na atenção Define-se como atendimento intensivo terapeutas, psicopedagogas, pedagogas, à infância e adolescência. A assistência aquele desnado aos pacientes que, em secretárias e pessoal de serviços gerais. prestada ao paciente no CAPS i inclui as função de seu quadro clínico atual, ne- Os atendimentos acontecem diariamente seguintes avidades: atendimento indi- cessitem acompanhamento diário ( ou durante os cinco dias úteis da semana vidual (medicamentoso, psicoterápico, 22 atendimentos mês); semi-intensivo das 8:00 as 12:00 e das 13:30 as 17:30. de orientação, entre outros); atendi- é o tratamento desnado aos pacientes 58 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: SAÚDE PÚBLICA PROJETO ESTAÇÃO SAÚDE Autor Principal: Marcele Centena Patron (A) / Instuição: URCAMP - Alegrete / Coautores: Alessandro Vasques Boer (1) / Qualificação: (A) graduada - (1) especialista Palavras-Chave: sedentarismo, saúde, avidade sica Sedentarismo é hoje uma das principais Profissionais de Educação Física, respon- os parcipantes, supervisionados pelos preocupações com a saúde pública do sáveis pela supervisão do projeto nas profissionais de educação sica.Por fim, país. Os benecios da realização de avi- caminhadas orientadas e aulões e vinte das 20h às 21h,Caminhadas Orientadas, dade sica regular para a saúde é fato (20), estagiários do programa esporte horário alternavo, igual ao primeiro.Das indiscuvel, baseado em incontáveis es- e lazer que são acadêmicos do curso de 19h30 às 20h30, Aulões de Step, Jump e tudos de grande porte e evidências de educação sica da URCAMP, orientavam Aeróbica ministradas pelos Profissionais alto nível. O objevo principal do projeto todas as avidades realizadas sob super- do SESC e pelas academias convidadas estação saúde de caminhada orientada e visão dos profissionais.Também,conta da cidade de Bagé com os seus respec- de exercícios de alongamento nas praças com os dois (2) profissionais de educação vos profissionais.A Aferição da Pressão da cidade de Bagé, visando proporcionar sica do SESC/Bagé para ministrarem os Arterial (PA) de Repouso:Aferição da um programa de exercícios sicos para a aulões que ocorrem durante o Projeto Es- freqüência cardíaca(FC)de repouso ;Alon- melhora da qualidade de vida dos par- tação. Além disso, tem o apoio do SENAC gamentos gerais/aquecimento; Inicio da cipantes e como medida terapêuca no com o apoio do Curso Técnico de Enfer- Caminhada; Aferição da FC de 10’em 10’e tratamento de doenças em: obesos, dia- magem com a verificação de pressão dos IPE (índice de percepção do esforço sub- bécos, hipertensos. O Projeto Estação parcipantes. Registra-se ainda, que as jevo escala de Borg);.A Prefeitura Mu- Saúde tem como avidades, caminhada academias da cidade de Bagé, foram con- nicipal de Bagé, através da Secretaria Mu- orientada, aulões de ginásca e alonga- vidadas a ministrarem aulões com seus re- nicipal da Juventude Esporte e Lazer com mentos. O projeto teve seu inicio no ano specvos profissionais de cada academia o Programa Esporte e Lazer da cidade de 2006 e connua anualmente sempre da cidade de Bagé. Para parciparem do realiza o Programa Estação Saúde.É uma no período de outubro a meados de abril, referido programa, os integrantes neces- alternava da população Bajeense para cuja duração em média, acontece du- sitam preencher uma Ficha de Inscrição, a práca de avidades sicas em nosso rante sete (7) meses ao ano. Nos anos de Ficha de Anamnese, Folhas de Presença e município.Podemos concluir que está 2009/2010 cerca de 500 parcipantes,dos Atestado Médico, o qual é indispensável sendo realizada uma pesquisa com os 10 aos 75 anos de idade, fizeram parte do para parcipar do programa, além de es- parcipantes sobre a melhoria da quali- Projeto Estação Saúde, que se realizaram tar apto a praca de avidades sicas ou dade de vida. Esta iniciava,demonstra na Praça Júlio de Caslhos, funcionando se possuem alguma restrição médica. As a importância da práca connua da três (3) vezes por semana, nas segundas, avidades desenvolvidas durante o dia avidade sica, não só no verão, mas quartas e sextas-feiras com uma duração de realização do projeto estação saúde sim durante todo o ano e que mais de 2 horas diárias.Este projeto faz parte são as seguintes, das 19h às 20h, Cam- projetos possam surgir para ajudar a da Secretaria Municipal da Juventude inhadas Orientadas que foram classifi- população através de polícas públicas Esporte e Lazer, que é realizado pelo do cadas em quatro (4) níveis:de iniciantes, na área da saúde na cidade de Bagé. Programa Esporte e Lazer da cidade em intermediários, avançados e terceira parceria com o SESC Bagé e tendo como idade, durante três vezes por semana. denominação Estação Saúde.O projeto Já das 19h às 21h Esteiras, Bicicletas Er- contou este úlmo ano com quatro (4) gométricas ficavam disponibilizadas para 59 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: PEDAGOGIA PROJETO LAURO DORNELLES: CONSTRUINDO UMA ESCOLA ECOLOGICAMENTE CORRETA Autor Principal: Marcia Iara Da Costa Dornelles (A) / Ins!tuição: / Coautores: José Wladimir Alves Fernandes (1), Vera Guerra (2), Márcia Iara da Costa Dornelles (3) / Qualificação: (A) graduada - (1) graduada - (2) graduado - (3) mestre Palavras-Chave: reciclagem, coopera!va, sustentabilidade Par!mos do pressuposto que há neces- sibilitar conhecimentos cien"ficos, ex- da água, contribuindo para a sustenta- sidade de que educadores e educandos periências do co!diano, numa interação bilidade do planeta. Com tais prá!cas, visualizem e se apropriem dos conheci- teoria e prá!ca. Oportunizar o conheci- pretendemos conscien!zar os alunos da mentos sobre o meio ambiente como mento técnico-cien"fico para a produção importância ecológica e da viabilidade um todo, com uma estreita relação entre de uma horta orgânica e uma horta fit- financeiramente. Contribuir com uma teoria e prá!ca. Neste caso, para melhor oterápica, salientando a importância de melhor adequação dos ambientes da es- organização didá!ca e aplicabilidade o uma alimentação saudável e natural, cola, tanto internos quanto externos e, projeto ora apresentado e em desen- bem como a u!lização de medicamentos desta forma, favorecer as relações sociais volvimento foi dividido em vários subpro- produzidos naturalmente. Construir con- já existentes, por meio de um ambiente jetos: Água Pluvial, Horta (orgânica e Fit- hecimento, ressaltando a importância do ainda mais agradável e prazeroso para os oterápica), Paisagismo, Lixo (reciclagem, uso de energias renováveis, destacando alunos. Em sua fase inicial de desenvolvi- compostagem, coopera!va), Energia So- questões sobre a captação de energia so- mento deste projeto conseguimos proto- lar (térmica e fotovoltaica), Segurança e lar e a sua u!lização para o aquecimento colá-lo junto ao Ministério da Educação Conscien!zação. O que pretendemos, de água. Criar uma coopera!va para ger- com o número 1244, com a finalidade de através deste subprojeto, é: proporcionar enciar os produtos resultantes da manip- obtenção de recursos; a equipe dire!va ao aluno o conhecimento teórico sobre ulação de materiais recicláveis, confec- da escola está firmando parcerias com as a questão ambiental, atendendo as três cionados na escola. Instalar na escola um ins!tuições e universidade local para as- ecologias (Individual, social e ambiental) sistema de captação e armazenamento sessoramento técnico. Por meio da apli- com princípios de auto-sustentabilidade. de água da chuva, bem como construir cação de um ques!onário, junto a comu- Orientá-lo para a prá!ca desse conheci- uma rede paralela à existente, para dis- nidade escolar (em fase de tabulação), mento no ambiente da própria escola, tribuição da água captada a ser u!lizada pretendemos traçar o perfil das famílias na sua residência e na sua comunidade, na higienização e irrigação da escola, com dos alunos e, também, iden!ficar em que tornando-se agente mul!plicador. Pos- o obje!vo de reduzir custos na u!lização subprojetos eles gostariam de par!cipar. 60 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO PEDALADA DO BATOM PEDALANDO EM BUSCA DE QUALIDADE DE VIDA Autor Principal: Luciane Araújo (A) / Instuição: / Coautores: Joice Vigil Lopes Pires (1) / Qualificação: (1) especialista Palavras-Chave: comunidade, qualidade de vida, avidade sica Em meio a turbulência do dia a dia, com base os aspectos específicos do ciclismo, de experiências através dos diferentes tempo muito curto como desculpa para o e sedentarismo co-relacionando com a níveis dos parcipantes tanto quanto a não fazer uma avidade sica, olhar-se e qualidade de vida, dando ênfase aos fa- idade, profissão e classe social, conhec- não gostar do que observa, subir escadas tores que contribuem com a sensação de er e divulgar os vários pontos turíscos ou correr para o ônibus, sacricio ofe- bem estar sico e afevo proporcionado visitados,também como cunho social be- gante. É hora de procurar uma avidade pela práca do ciclismo ao ar livre bem neficente o grupo mantém o hábito de sica regular, mas qual? A bicicleta pode como a educação para o trânsito conhe- fazer doações de alimentos. Conclui-se ser vista como um instrumento para a cendo os direitos e deveres do ciclista, que o ciclismo encontra-se na atualidade busca da sustentabilidade na medida em como por exemplo po de roupa e mane- como uma avidade sica que se iden- que promove a interação social, é sau- jo da bicicleta adequado para se obter o fica com as pessoas que buscam vencer dável, economicamente viável, e ambien- máximo de segurança possível. O projeto o sedentarismo, quando em fases anteri- talmente correta. Além disso, os ciclistas “Pedalada do Batom “tem como público ores de vida cronológica, não houve um colaboram para a redução do trânsito alvo mulheres que procuram uma avi- preparo para uma rona mais saudável. nas cidades. A idéia é de divulgar o uso dade ao ar livre de baixo custo e segura, Evidenciou-se que a sensação de bem da bicicleta, tanto como meio de trans- pois a avidade é realizada em grupo, estar causada pelo meio ao ar livre onde porte, como lazer e esporte.Tem como hoje parcipam do grupo não só mul- as condições estão ligadas a sasfação do o objevo presente trabalho, a projeção heres, mas também é permido casais. indivíduo, além do desafio de estar em do “Projeto Comunitário Pedalada do Ulizaram-se como metodologia pesqui- meio diferente do corriqueiro. Destaque Batom” realizada com a responsabilidade sas bibliográficas e descrivas ulizando significavo para os aspectos psico-afe- da empresa Ciclo Regert na cidade de o método de entrevista, objevando vos como evidência o resgate a quali- Bagé, como meio de resgatar a qualidade coleta de dados, com pracantes da mo- dade de vida. A praca da avidade sica de vida, proporcionar aos parcipantes dalidade que no ano inicial 2009 variava regular, ou que busca exatamente uma uma avidade sica que possa ser praze- entre 10 a 15 pessoas sendo hoje em melhora desses aspectos e com isso uma rosa de maneira a vencer o sedentarismo, torno de 20 sendo parcipantes com a melhoria da auto-esma. Comprova-se sendo fácil, de baixo custo e apropriada, média de idade entre 30 e 35 anos.Como através da práca do ciclismo sensações para quem não praca habitualmente ações comunitária o Projeto proporciona de felicidade, bem estar e qualidade uma avidade sica, e realizada em gru- a qualquer pessoa da comunidade uma de vida de forma saudável e prazerosa. pos proporcionando ainda a segurança e avidade sica que lhe garanta bem es- aumento do círculo de amizades, como tar sico e psicológico, bem como trocas 61 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS RURAIS / SUB- ÁREA CNPQ: AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS UTILIZAÇÃO DE SILAGEM DE MANDIOCA PARA SUPLEMENTAÇÃO DE CORDEIROS EM ALEGRETE RS Autor Principal: Clovis Roberto Lencina Duarte (A) / Ins!tuição: Prefeitura municipal - Alegrete / Coautores: Carlos Eduardo de Oliveira Suertegaray (1) / Qualificação: (A) graduado - (1) graduado Palavras-Chave: silagem, mandioca, cordeiro O município de Alegrete, localizado na região Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, tem grande potencial para produção de mandioca em função das suas caracterís!cas de clima e solo. Nos úl!mos anos, a EMATER-RS, juntamente com a Prefeitura Municipal, tem incen!vado o cul!vo da mandioca para produção de raízes para venda in natura e a u!lização da silagem da parte aérea da lavoura para a alimentação animal. Com o obje!vo de avaliar a u!lização da silagem de mandioca na alimentação de ovinos foi instalado um experimento na propriedade de Vera Fernandes, localidade do Durasnal. A silagem de mandioca foi elaborada no mês de maio, através da u!lização da parte aérea de mandioca, composta de ramas e folhas, triturada. O material triturado foi ensacado em sacos de ráfia reu!lizados e socado com os pés para eliminação do ar e obtenção de boa qualidade da silagem. Após a expulsão do ar, os sacos de ráfia, com o material triturado, foram amarrados individualmente e recobertos com embalagem hermé!ca (sacos plás!cos para acondicionamento de lixo). O saco plás!co é amarrado sobre o saco de ráfia, evitando a entrada de ar e a perda de qualidade do material durante o processo de ensilagem. Aproximadamente vinte dias após a ensilagem, foram abertos os sacos para fornecimento da silagem de mandioca aos animais. Os cordeiros foram separados em dois lotes homogêneos, com nove animais por lote (sete fêmeas e dois machos) e pesados individualmente no dia 08 de junho de 2009. A pesagem foi realizada com balança de gancho (sistema romano) e os animais de cada lote foram marcados individualmente. O lote A apresentou peso médio dos cordeiros de 30,5 kg por animal e peso total do lote de 275 kg. No mesmo dia, o lote B apresentou peso médio de 31,4 kg por cordeiro e peso total de 282,5 kg. Na mesma data da pesagem iniciou a suplementação dos cordeiros do lote A, com menor peso médio dos animais, através da u!lização de silagem de mandioca e milho. Inicialmente a silagem foi fornecida na base de 155 gramas/animal. Posteriormente, foram fornecidos 300 gramas de silagem/dia/cordeiro e no final do período os animais do lote A receberam 700 gramas de silagem/animal/dia. A quan!dade de silagem fornecida somente foi aumentada quando não havia sobra de alimento no cocho. Os cordeiros foram man!dos em conjunto no piquete e os animais do lote A eram separados no momento do fornecimento da silagem. Silagem ensacada Iden!ficação de lotes 62 Houve demora de uma semana para início do consumo da silagem pelos cordeiros. Após 30 dias de fornecimento da suplementação foi realizada nova pesagem dos cordeiros para avaliação do peso corporal dos dois lotes. Os resultados ob!dos foram medidos a través do peso dos animais com um ganho total do lote suplementado de 890g/cordeiro, com um ganho diário de 29,7g/cordeiro. Já o lote não suplementado teve perdas de 840g/ cordeiro e perdas diárias de 28g/cordeiro. Constatou-se que a suplementação com silagem de mandioca apresentou um efeito posi!vo no aumento do peso corporal dos cordeiros e mostrou viabilidade para alimentação de ovinos. A suplementação com silagem de mandioca pode ser uma alterna!va para aumento no ganho de peso de cordeiros no período crí!co de inverno, com baixo custo para o produtor. Normalmente o material u!lizado para a silagem de mandioca (talos, ramas e folhas) é desperdiçado nas propriedades. Com o uso de mão de obra familiar e um pequeno aumento no consumo de energia elétrica para triturar o material durante o processo de ensilagem é viabilizada a alimentação para o rebanho ovino num período crí!co de oferta de pastagens para os animais. Pesagem CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS HUMANAS / SUB- ÁREA CNPQ: EDUCAÇÃO O DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE ALEGRETE Autor Principal: Maria Lucia Iserhard Schli#ler (A) / Ins!tuição: Secretaria de Educação e Cultura - Alegrete / Qualificação: (A) mestre Palavras-Chave: prá!ca espor!va, jogos educa!vos, comunidade escolar O município de Alegrete já teve grandes públicas municipais da cidade de Ale- 14 escolas que classificam os primeiros destaques espor!vos em vários esportes grete, bem como a mobilização de toda a colocados de cada modalidade. A etapa em nível escolar, com destaques em vo- comunidade escolar, em prol do desporto final acontece na cidade no mês de outu- leibol, handebol e futsal, assim como educacional, propomos como um projeto bro de cada ano com o desenvolvimento alguns expoentes no atle!smo e judô. da Secretaria de Educação e Cultura do das modalidades que integram o JEER- Estes atletas foram formados através de município de Alegrete o JEERMA – Jogos MA. Atualmente os jogos estão na sua 4ª um processo de formação de equipes em Educa!vo-escolares da Rede Municipal edição, com aproximadamente 1200 alu- escolas, cons!tuindo assim uma referen- de Alegrete. Os JEERMA são desenvolvi- nos par!cipantes diretos e mais de 3000 cia para futuros atletas em potencial, pois dos nas categorias Mirim, Infan!l e Ju- pessoas envolvidas nos jogos. Nossos ob- entendemos que esta cultura espor!va venil e as modalidades desenvolvidas je!vos tem sido alcançado pois contribuí- ainda esta latente nesta comunidade. A são o Futebol, o Futsal, o Basquetebol, mos para a prá!ca do desporto educa- prá!ca espor!va como instrumento edu- o Atle!smo, o Voleibol, o Handebol e os cional, contextualizando-o como meio de cacional visa o desenvolvimento integral Jogos de Tabuleiro como Xadrez, Damas educação, bem como o desenvolvimento das crianças, jovens e adolescentes, ca- e Futebol de Mesa. Os jogos são desen- integral do educando como ser social, pacita o sujeito a lidar com suas neces- volvidos em três etapas. A primeira etapa es!mulando o pleno exercício da cidada- sidades, desejos e expecta!vas, bem envolve 11 escolas municipais localizadas nia e a integração entre as escolas e a como, com as necessidades essenciais na região rural. Nesta etapa classificam- comunidade escolar, através do esporte. para o seu processo de desenvolvimento se os dois primeiros colocados para dis- individual e social. Visando es!mular a putarem as finais. A segunda etapa é prá!ca despor!va em todas as escolas desenvolvida na zona urbana envolvendo 63 CATEGORIA: PROJETO COMUNITÁRIO / GRANDE ÁREA CNPQ: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / SUB- ÁREA CNPQ: ZOOTECNIA Autor Principal: Henrique Dorneles Fernandes (A) / Ins!tuição: URCAMP - Alegrete / Coautores: Taiana Ribeiro Zielinski (1), Maria Do Horto Loureiro Salbego (2) / Qualificação: (A) mestre- (1) especialista - (2) especialista Palavras-Chave: ovinocultura, geração de renda, homem no campo, Alegrete O setor primário enfrentou uma grande capacitação, projeto de comercialização transformação. O valor do produto origi- facilitada de reprodutores, prioridade no nado no campo não acompanhou a el- agendamento de máquinas agrícolas da evação dos valores dos insumos fazendo Prefeitura, além da par!cipação em uma com que a rentabilidade das a!vidades Coopera!va de Ovinocultores criada para ficasse atrelada ao aumento da produ!vi- defender e representar o ovinocultor. dade e a correta gestão financeira da propriedade. Muitos pequenos produtores não conseguiram adaptar-se, repercu!ndo assim, em uma migração de famílias para as cidades, gerando um dos mais sérios problemas da sociedade atual. Uma alterna!va para a maior remuneração nas propriedades, é a diversificação das a!vidades. A ovinocultura é uma boa alterna!va devido a algumas caracterís!cas como a facilidade de manejo dos animais, possibilidade de ser explorada em pequenas áreas e também devido à alta liquidez e preço elevado da carne ovina no mercado atual. Com o obje!vo principal de aumentar a renda e consequentemente fixar o homem no campo, a Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária criou no ano de 2007 um Programa de Desenvolvimento da Ovinocultura com o intuito de es!mular a introdução ou ampliação desta a!vidade nas propriedades do município e disponibilizar assistência técnica, de forma gratuita, através de um Zootecnista. Atualmente, 38 produtores estão cadastrados no Programa tendo acesso à projetos regionais de comercialização de carne ovina com preço diferenciado, seminário anual de 64 Universidade da Região da Campanha Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - PROPPEX f. 53 32428244 r. 231/210 ou 233 - www.urcamp.tche.br/congrega2010 Av. Tupy Silveira, 2099 - CEP 96400-110 - Bagé / RS