Resolução Coeg Nº 484/2014.

Transcrição

Resolução Coeg Nº 484/2014.
RESOLUÇÃO N° 603, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014.
A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e
considerando o contido no Processo nº 23104.008204/2012-78, resolve, ad referendum:
Art. 1º A alínea “b” do inciso I, e o inciso III da Resolução nº 20, de 25 de janeiro
de 2013, que aprovou o novo Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; e o subitem 3.7, do referido
Projeto, passam a vigorar com as seguintes alterações:
“I - tempo útil: b) UFMS: 3.519 horas;”
“III - turno de funcionamento: integral (manhã e tarde)”; e
“3.7 Carga horária mínima: b) UFMS: 3.519 horas.”
Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos
termos do Anexo desta Resolução.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a
partir do primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no
Curso.
YVELISE MARIA POSSIEDE
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 147
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
5. CURRÍCULO
5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: (MATRIZ CURRICULAR)
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS
CH
1 CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E PROFISSIONAL
* Biologia Instrumental
51
Biossistemática
34
Fundamentos de Biotecnologia
34
* Gestão Ambiental
51
2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA
* Anatomia Vegetal
68
Bacteriologia e Virologia Básicas
* Biodiversidade de Fungos
51
51
Biofísica
51
Biologia Celular
85
Biologia Molecular
51
Bioquímica I
51
Bioquímica II
51
* Deuterostomados I
85
* Deuterostomados II
85
Ecologia I
51
Ecologia II
51
Ecologia III
68
Embriologia
68
Estatística Aplicada à Biologia
68
Evolução
68
Fisiologia Animal Comparada
85
* Fisiologia Vegetal
85
Genética Geral
68
Genética Molecular
51
* Geologia
51
Histologia
68
Imunologia
51
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
2
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 148
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
* Invertebrados I
68
* Invertebrados II
68
Matemática I
51
* Morfologia Vegetal
68
* Organismos Procariotos e Protistas
51
* Paleontologia
51
Química Básica
51
Química Orgânica
51
* Sistemática de Criptógamas
51
* Sistemática de Fanerógamas I
51
* Sistemática de Fanerógamas II
51
3 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Biogeografia
34
* Conservação da Natureza
51
Introdução à Metodologia Científica
34
Introdução à Pesquisa Científica I
51
Introdução à Pesquisa Científica II
68
* Parasitologia Geral
51
4 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
204
* Avaliação de Impacto Ambiental
34
* Ecologia de Campo
68
Estágio Obrigatório I
136
Estágio Obrigatório II
255
* Restauração Ambiental
34
5 COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para o acadêmico enriquecer seu currículo do Curso de Ciências Biológicas –Bacharelado/CCBS, deverá cursar 255
horas aula de disciplinas optativas do rol elencado pelo próprio curso e/ou de outros cursos de Graduação em
qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).
* Anatomia Ecológica
51
Anatomia Geral e Humana
51
* Biologia de Peixes de Água Doce
51
* Biologia Reprodutiva de Angiospermas
51
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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3
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 149
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Bioprospecção e Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa
51
Biossegurança
34
Citogenética Geral
51
Climatologia
51
* Coleta e Identificação de Parasitas
51
Comunicação Científica I
51
Comunicação Científica II
51
* Comunidades de Ambientes Lênticos
34
* Comunidades de Ambientes Lóticos
34
* Ecologia de Interações
51
* Ecologia Urbana
51
Educação das Relações Étnico-raciais
34
Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa
* Entomologia
51
51
Estatística Ecológica
51
* Estresse e Adaptações em Plantas
51
* Estruturas Secretoras em Plantas Vasculares
51
Estudo de Libras
51
* Etnobotânica
51
Exercícios de Determinação de Invertebrados
51
Exercícios de Determinação de Vertebrados
51
Farmacologia
51
Fisiologia Geral e Humana
51
* Flora e Vegetação Regional
51
Fundamentos de Modelagem Matemática em Ecologia e Evolução
* Fundamentos em Agroecologia
51
51
Genética Ecológica
51
Genética Humana
51
* Herpetofauna Regional
51
Histologia dos Sistemas
51
Horticultura Orgânica
51
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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4
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 150
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
* Ictiofauna Regional
51
Introdução à Anatomia da Madeira
51
* Introdução à Biologia Marinha
34
* Introdução à Etologia
51
* Introdução à Fitossociologia
51
* Introdução à Ornitologia
51
Introdução ao Uso do GPS
34
Legislação Ambiental
34
* Limnologia
51
* Manejo de Bacias Hidrográficas
51
Manejo de Coleções Biológicas
51
Mastofauna Regional
51
Microbiologia Médica
34
Parasitologia Humana
51
Patologia
51
Piscicultura
51
* Poluição Ambiental
34
Propagação de Plantas
51
Resistência de Plantas a Agentes Bióticos
51
Saúde Pública
51
Taxonomia Integrativa Zoológica
34
* Tópicos Especiais em Ciências Biológicas I
34
* Tópicos Especiais em Ciências Biológicas II
34
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas III
34
* Tópicos Especiais em Ciências Biológicas IV
51
* Tópicos Especiais em Ciências Biológicas V
51
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas VI
51
LEGENDA: CH: Carga Horária; *: disciplinas para as quais podem ser previstas atividades de campo
com ônus para a UFMS.
5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:
ANO DE IMPLANTAÇÃO : 2015/1
SEMESTRE
1º
DISCIPLINA
Biologia Celular
CH
Teórica
51
CH
Prática
34
CH
Total
85
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PRÉ-REQUISITOS
5
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 151
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Biologia Instrumental
34
17
51
Biossistemática
34
-
34
Geologia
51
-
51
Introdução à Metodologia Científica
34
-
34
Morfologia Vegetal
34
34
68
Química Básica
34
17
51
SUBTOTAL
2º
374
Anatomia Vegetal
34
34
68
Biofísica
34
17
51
Histologia
34
34
68
Matemática I
51
-
51
Organismos Procariotos e Protistas
34
17
51
Paleontologia
51
-
51
Química Orgânica
34
17
51
SUBTOTAL
3º
391
Biodiversidade de Fungos
17
34
51
Bioquímica I
34
17
51
Embriologia
34
34
68
Estatística Aplicada à Biologia
68
-
68
Genética Geral
34
34
68
Invertebrados I
34
34
68
SUBTOTAL
4º
Química Orgânica
Biologia Celular;
Histologia
Matemática I
Organismos
Procariotos e
Protistas
374
Bacteriologia e Virologia Básicas
34
17
51
Biologia Celular
Bioquímica II
34
17
51
Bioquímica I
Ecologia I
51
-
51
Genética Molecular
34
17
51
Invertebrados II
34
34
68
Parasitologia Geral
34
17
51
Sistemática de Criptógamas
17
34
51
SUBTOTAL
5º
Biologia Celular
Invertebrados I
374
Deuterostomados I
51
34
85
Ecologia II
51
-
51
-
136
136
51
34
34
17
85
51
Estágio Obrigatório I
Fisiologia Vegetal
Imunologia
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Invertebrados II
Biologia Celular
6
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 152
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Sistemática de Fanerógamas I
17
34
51
SUBTOTAL
6º
459
Biologia Molecular
34
17
51
Deuterostomados II
51
34
85
Ecologia III
68
-
68
Evolução
68
-
68
Fundamentos de Biotecnologia
34
-
34
Gestão Ambiental
51
-
51
Sistemática de Fanerógamas II
17
34
51
SUBTOTAL
7º
Deuterostomados I
Genética Geral,
Genética Molecular
Biologia Molecular
Sistemática de
Fanerógamas I
408
Avaliação de Impacto Ambiental
34
-
34
Biogeografia
34
-
34
Conservação da Natureza
51
-
51
-
68
68
85
-
85
-
51
51
34
-
34
Ecologia de Campo
Fisiologia Animal Comparada
Introdução à Pesquisa Científica I
Restauração Ambiental
SUBTOTAL
8º
Morfologia Vegetal
Ecologia I, Ecologia
II
Ecologia III
357
Estágio Obrigatório II
-
255
255
Introdução a Pesquisa Científica II
-
68
68
SUBTOTAL
Estágio Obrigatório I
Introdução à
Pesquisa Científica I
323
ATIVIDADES ACADÊMICOCIENTÍFICO-CULTURAIS
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
204
255
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
3.519
5.2.1 QUADRO DE PRÉ-REQUISITOS PARA DISCIPLINAS OPTATIVAS:
DISCIPLINA
CH
Anatomia Ecológica
51
Anatomia Geral e Humana
51
Biologia de Peixes de Água Doce
51
Biologia Reprodutiva de Angiospermas
51
Bioprospecção e Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa
51
Biossegurança
34
PRÉ-REQUISITOS
Anatomia Vegetal
Deuterostomados I
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
7
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 153
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Citogenética Geral
51
Biologia Celular
Climatologia
51
Coleta e Identificação de Parasitas
51
Comunicação Científica I
51
Comunicação Científica II
51
Comunidades de Ambientes Lênticos
34
Ecologia I
Comunidades de Ambientes Lóticos
34
Ecologia I
Ecologia de Interações
51
Ecologia I; Ecologia II
Ecologia Urbana
51
Ecologia I
Educação das Relações Étnicos-raciais
34
Ensaios Biológicos Aplicados à Pesquisa
51
Entomologia
51
Estatística Ecológica
51
Estresse e Adaptações em Plantas
51
Estruturas Secretoras em Plantas Vasculares
51
Estudo de Libras
51
Etnobotânica
51
Exercícios de Determinação de Invertebrados
51
Exercícios de Determinação de Vertebrados
51
Farmacologia
51
Fisiologia Geral e Humana
51
Flora e Vegetação Regional
51
Fundamentos de Modelagem Matemática em Ecologia e Evolução
51
Fundamentos em Agroecologia
51
Genética Ecológica
51
Genética Geral
Genética Humana
51
Genética Geral
Herpetofauna Regional
51
Histologia dos Sistemas
51
Histologia
Ictiofauna Regional
51
Deuterostomados I
Introdução à Anatomia da Madeira
51
Introdução à Biologia Marinha
34
Invertebrados II
Sistemática de Fanerógamas I
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
8
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 154
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Introdução à Etologia
51
Introdução à Fitossociologia
51
Introdução à Ornitologia
51
Introdução ao Uso do GPS
34
Legislação Ambiental
34
Limnologia
51
Manejo de Bacias Hidrográficas
51
Manejo de Coleções Biológicas
51
Mastofauna Regional
51
Microbiologia Médica
34
Parasitologia Humana
51
Patologia
51
Piscicultura
51
Poluição Ambiental
34
Propagação de Plantas
51
Resistência de Plantas a Agentes Bióticos
51
Saúde Pública
51
Taxonomia Integrativa Zoológica
34
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas I
34
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas II
34
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas III
34
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas IV
51
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas V
51
Tópicos Especiais em Ciências Biológicas VI
51
Ecologia I
Biossistemática
LEGENDA: CH: Carga Horária.
5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
EM VIGÊNCIA ATÉ 2014
CH*
A PARTIR DE 2015
CH**
Anatomia Geral e Humana
51
Anatomia Geral e Humana (CO)
51
Anatomia Vegetal
68
Anatomia Vegetal
68
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
204
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
204
Avaliação de Impacto Ambiental (CO)
51
Avaliação de Impacto Ambiental
34
Biofísica
51
Biofísica
51
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
9
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 155
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Biogeografia
68
Biogeografia
34
Biologia Celular
85
Biologia Celular
85
Biologia de Fungos e Líquens
68
Biodiversidade de Fungos
51
Biologia Instrumental
68
Biologia Instrumental
51
Biologia Molecular
51
Biologia Molecular
51
Bioquímica I
51
Bioquímica I
51
Bioquímica II
51
Bioquímica II
51
Biossegurança
34
Biossegurança (CO)
34
Biossistemática
34
Biossistemática
34
Conservação da Natureza
51
Conservação da Natureza
51
Deuterostomados I
85
Deuterostomados I
85
Deuterostomados II
68
Deuterostomados II
85
Ecologia de Sistemas Regionais
68
Ecologia III
68
Ecologia I
68
Ecologia I
51
Ecologia II
68
Ecologia II
51
Embriologia
68
Embriologia
68
Estágio Obrigatório I
255
Estágio Obrigatório I
136
Estágio Obrigatório II
255
Estágio Obrigatório II
255
Estatística Aplicada à Biologia
68
Estatística Aplicada à Biologia
68
Etnobotânica
68
Sem equivalência
Evolução
68
Evolução
68
Fisiologia Animal Comparada
68
Fisiologia Animal Comparada
85
Fisiologia Geral e Humana
51
Fisiologia Geral e Humana (CO)
Fisiologia Vegetal I
51
Fisiologia Vegetal II
51
Fundamentos de Biotecnologia
Fisiologia Vegetal
85
34
Fundamentos de Biotecnologia
34
Genética Geral
68
Genética Geral
68
Genética Molecular
51
Genética Molecular
51
Geologia
68
Geologia
51
Gestão Ambiental
51
Gestão Ambiental
51
Histologia
68
Histologia
68
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
10
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 156
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Imunologia
51
Imunologia
51
Introdução à Metodologia Científica
34
Introdução à Metodologia Científica
34
Introdução à Pesquisa Científica I
68
Introdução à Pesquisa Científica I
51
Introdução a Pesquisa Científica II
68
Introdução a Pesquisa Científica II
68
Invertebrados I
68
Invertebrados I
68
Invertebrados II
68
Invertebrados II
68
Matemática I
68
Matemática I
51
Microbiologia Básica e Virologia
51
Bacteriologia e Virologia Básicas
51
Morfologia Vegetal
68
Morfologia Vegetal
68
Paleontologia
68
Paleontologia
51
Parasitologia Geral
68
Parasitologia Geral
51
Química Básica
51
Química Básica
51
Química Orgânica
51
Química Orgânica
51
Restauração de Áreas Degradadas
51
Restauração Ambiental
34
Sistemática de Criptógamas
68
Sistemática de Criptógamas
51
Sistemática de Fanerógamas I
51
Sistemática de Fanerógamas I
51
Sistemática de Fanerógamas II
51
Sistemática de Fanerógamas II
51
Ecologia de Campo
68
Organismos Procariotos e Protistas
51
Legenda:
CH: Carga horária
CO: Complementar Optativa
*CH em hora-aula de 50 minutos
**CH em hora-aula de 60 minutos
5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES SETORIAIS DA UFMS:
Todas as disciplinas são lotadas no CCBS, exceto:
DISCIPLINAS
Climatologia
UNIDADES
SETORIAIS
INFI
Educação das Relações Étnicos-raciais
CCHS
Estudo de Libras
CCHS
Geologia
FAENG
Matemática I
INMA
Paleontologia
FAENG
Piscicultura
FAMEZ
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
11
27/11/2014
BS N° 5925
Pg. 157
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Química Básica
INQUI
Química Orgânica
INQUI
5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA:
- ANATOMIA ECOLÓGICA: Fatores ambientais que interferem na origem e diferenciação dos órgãos
vegetais. Evitação e tolerância em plantas: características estruturais dos órgãos de plantas dos diversos
ambientes. Folhas – estrutura e relações com o ambiente: xerófitas, hidrófitas, higrófitas e mesófitas.
Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.
Viçosa: UFV, 2003. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Xerophytes. Stuttgart: Gebrüder Bontraeger. 1992.
SCULTHORPE, C. D. The Biology of Aquatic Vascular Plants. London: Arnold Ltda, 1967. Bibliografia
Complementar: GIFFORD, E. M.; FOSTER, A. S. Morphology and evolution of vascular plants. 3ª ed. New
York: W. H. Freeman, 1989. METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatamy of the Dicotyledons. Oxford: Claredon
Press, 1970. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. ; ECHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
- ANATOMIA GERAL E HUMANA: Introdução à anatomia humana. Anatomia dos sistemas esquelético, muscular,
nervoso, circulatório, respiratório, digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Fisiologia dos sistemas muscular, nervoso,
circulatório, respiratório, digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Bibliografia Básica: SOBOTTA, J.; PUTZ, R.;
PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 1: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 2: tronco,
vísceras e extremidade inferior. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST,
R. Atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos [menções às figuras do volume 1 e 2]. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: MOORE, K. L.; DARLEY, A.F. Anatomia
orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. MOORE, K. L.; DARLEY, A.F. Anatomia
orientada para a clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1994. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia
funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu. 1993.
- ANATOMIA VEGETAL: A conquista do ambiente terrestre, organização estrutural e origem do corpo vegetal.
Hábitos de crescimento. Composição e estrutura da célula e organelas vegetal. Meristemas apicais. Sistema de
Revestimento, Fundamental e Vascular. Formação e organização do corpo primário e secundário da planta. Efeitos
ambientais sobre a organização estrutural das plantas vasculares. Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA,
B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. RAVEN, P. H. ; EVERT, R. F. ;
ECHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SOUZA, L. A. Morfologia e
Anatomia Vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2003. Bibliografia
Complementar: SOUZA, L. A. Sementes e Plântulas: germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa: Todapalavra,
2009. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal - Parte I: Células e Tecidos. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1986. _________.
Anatomia Vegetal - Parte II: Órgãos, Experimentos e Interpretação. 1ª ed. São Paulo: Roca, 1987.
- ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC): Esta disciplina destina-se ao
acompanhamento de atividades realizadas pelos acadêmicos que são consideradas enriquecedoras e
implementadoras do perfil do formando. Deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos,
competências e atitudes, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente acadêmico. As atividades serão
reconhecidas mediante processo avaliativo por parte de comissão designada, de acordo com o regulamento
vigente para as AACC. Bibliografia Básica e Complementar: De acordo com oregulamento.
- AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL: Histórico e legislação ambiental sobre Avaliação de Impacto
Ambiental. Definição de impacto ambiental, objetivos do EIA/RIMA, diretrizes gerais para elaboração de EIA/RIMA,
atividades sujeitas ao EIA/RIMA, principais dificuldades, conceitos relacionados. Principais métodos de Avaliação de
Impacto Ambiental. Objetivos da aplicação dos métodos de Avaliação de Impacto Ambiental. Bibliografia Básica:
PINTO, W.D.; Almeida, M. 2002. Resoluções CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente- 1984/2002.
Brasília: Fórum, 2002. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Ed. Oficina de
Textos, 2006. Bibliografia Complementar: GUERRA, A. J. T.; M. dos S. MARÇAL. Geomorfologia ambiental.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Bertrand Brasil, 2006. TAUK, S. M. Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP,
1995. TOMMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.
- BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA BÁSICAS: Conceitos básicos da Microbiologia. Morfologia e estrutura
Bacteriana. Metabolismo Bacteriano. Crescimento Bacteriano. Genética Bacteriana. Características gerais dos
Vírus. Replicação Viral. Diversidade Viral. Entidades Subvirais. Controle de Micro-organismos.
Antimicrobianos. Resistência aos antimicrobianos. Bibliografia Básica: MADIGAN MT, MARTINKO JM,
DUNLAP PV. CLARK DP. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Editora Artmed. Porto Alegre, RS 2010.
PELCZAR JR, M.J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, v. 1 e 2, 1996.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiology: an introduction. 10ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 934 p. TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2008. HAUSER, A. R. Antibióticos na prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia
Complementar: MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 948 p. WINN JR, W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; KONEMAN, E.;
PROCOP, G.; SHRECKENBERGER, P. C. WOODS, G. Koneman Diagnóstico microbiológico: texto e atlas
colorido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JAWETZ, Ernest; BROOKS, George F. Jawetz,
Melnick e Aldelberg: microbiologia médica. 25ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. 813 p.
- BIODIVERSIDADE DE FUNGOS: Aspectos Gerais dos Fungos. Morfologia e anatomia. Histórico dos
estudos de Fungos. Diversidade, Classificação e Identificação. Conceitos básicos e metodologias para o estudo
dos Fungos. Grupos de Fungos: Basidiomycota, Ascomycota, Zigomicetos, Quitridiomicetos e grupos
polifiléticos normalmente estudados por micólogos (Myxomycota, Acrasiomycota e Dyctiosteliomycota).
Interações ecológicas entre os Fungos e demais seres vivos. Os Fungos e o Homem. Bibliografia Básica: Bononi,
V.L.R. (org.) 1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações
biotecnológicas. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 181 p.; Kendrick, B.
2000. The Fifth Kingdom. 3rd ed. Mycologue Publications. 373 p.; Raven, P.H., Evert, R. & Eichhorn, S.E.
2007. Biologia Vegetal. 7a ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2013. Raven
Biology of Plants. 8th ed. New York: W.H. Freeman and Company. Bibliografia Complementar: Alexopoulos,
C.J., Mims, C.W. & Blackwell, M. 1996. Introductory mycology. 4a.ed. John Wiley & Sons Inc. New York.
869p.; Bold, H.C., Alexopoulos, C.J. & Delevoryas, T. 1985. Morphology of Plants and Fungi. 5th ed. New
York: Harper & Row. 912 p.; Guerrero, R.T. & Homrich, M.H. 1983. Fungos macroscópicos comuns no Rio
Grande do Sul. Guia para a identificação. 1a. ed. Editôra da Universidade. UFRGS. Porto Alegre. 118 p.;
Guerrero, R.T. & Silveira, R.M.B. 1996. Glossário ilustrado de fungos. 1a. ed. Editora da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 93 p.; Hawksworth, D.L. 1974. Mycologist´s Handbook. An Introduction to
the Principles of Taxonomy and Nomenclature in the fungi and Lichens. Kew: Commonwealth Mycological
Institute. 231 p.; Stephenson, S.L. 2010. The Kingdom Fungi. The Biology of Mushrooms, Molds, and Lichens.
Portland: Timber Press. 272 p.; Webster, J. & Weber R.W.S. 2007. Introduction to Fungi. 3rd ed. Cambridge:
Cambridge University Press. 855 p.
- BIOFÍSICA: Introdução ao estudo de biofísica. As grandezas e suas definições. Bioenergética, Sistema e
ambiente, Leis da termodinâmica, Fluxo de energia nos sistemas biológicos. A água e sua importância biológica.
Pressão osmótica. Radioatividade, tipos de radiação e de partículas radioativas, interação da energia com a
matéria, interação da radiação ionizante, lixo atômico. Óptica: biofísica da visão e da fotossíntese. Biofísica da
Audição. Bioeletrogênese: condução nervosa e eletrolocalização em animais aquáticos. Princípios básicos de
física em análises biológicas. Bibliografia Básica: DURÁN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. Ed.
Pearson Prentice Hall, 2003. HENEINE, I. F. – Biofísica Básica, Atheneu, 1993. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.;
CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, Ed. Harper & Row do Brasil, 1982.
Bibliografia Complementar: LACAZ-VIEIRA, F.; MALNIC, G. Biofísica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
1981. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. Tradução de W.R.
Loodi, e A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 2002. 975 p. Biophysical Measurements. Beaverton: Tektronix, 1980.
- BIOGEOGRAFIA: Introdução à Biogeografia: ciência e histórico. Principais teorias biogeográficas. Padrões e
processos históricos e contemporâneos. Fitogeografia e Zoogeografia. Biogeografia da América do Sul. Os domínios
morfoclimáticos do Brasil. Bibliografia Básica: AB'SÁBER, A. Os Domínios de Natureza no Brasil. Potencialidades
paisagísticas. 4 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007. BROWN, J. H.; Lomolino, M.V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão
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Preto: Funpec-Editora, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq, 1992. Bibliografia Complementar: CABRERA, A.L. Biogeografia de América Latina. 2 ed. O.E.A.
Programa Regional de DESARROLO Científico y Tecnológico, 1980. FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira.
Províncias florísticas. 2ª parte. 3 ed. Fortaleza: Realce, 2006. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil.
Aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2 ed. São Paulo: Âmbito Cultural, 1997.
- BIOLOGIA CELULAR: Estudo e organização da célula eucarionte. Implicações éticas e sociais dos estudos de
Biologia celular na área médica. Superfície e Permeabilidade celulares. Endomembranas. Sistemas contráteis.
Tradução de energia. Síntese de macromoléculas. Sinais químicos de comunicação celular. Diferenciação
celular. Interação célula-matriz extracelular. Ciclo celular. Gametogênese. Célula neoplásica. Bibliografia
Básica: DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 14 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.; JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.; ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.
WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. Bibliografia
Complementar: CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células – Uma Abordagem Multidisciplinar.
Barueri, SP: Manole, 2005.; CARVALHO, H.F.; RECCO PIMENTEL. A Célula. 2ª ed., SP: Manole, 2007.;
COOPER,G.M. A Célula: Uma Abordagem Molecular. Porto Alegre – RS: Artmed, 2007.
- BIOLOGIA DE PEIXES DE ÁGUA DOCE: Noções sobre origem e sistemática da ictiofauna. Noções básicas sobre
alimentação, reprodução, uso de hábitats e estado de conservação dos peixes de água doce neotropicais. Bibliografia
Básica: KESHIYU, N. Ovos e larvas de peixes de água doce - desenvolvimento e manual de identificação. Maringá:
EDUEM, 2001. PAIVA, M. P. Peixes e pescas de águas interiores do Brasil. Brasília: Editerra, 1983. PERIRA, R.
Peixes de nossa terra. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1992. Bibliografia Complementar: BRAGA, R.A. Ecologia e etologia
de piranhas no nordeste do Brasil (Pisces - Serrasalmus Lacepede, 1803). Fortaleza: DNOCS, 1981. KUBITZA, F.
Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. Jundiaí: F. Kubitza, 2004. ZAVALA-CAMIN,
L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996.
- BIOLOGIA INSTRUMENTAL: Fundamentos de Evolução. Fundamentos de Ecologia. Atividades teóricas, de
laboratório e de campo para introdução das áreas de atuação do Bacharel em Ciências Biológicas. Elementos de
Bioética e da legislação da profissão do Biólogo. Bibliografia Básica: CARDOSO, M. G.; VILLAR SHAN, A.
Y. K.; MARQUES, M. C. S.; SOUZA, J. A. Técnicas laboratoriais I. Lavras: EDUFLA, 2000. FIDALGO, O.;
BONONI, V. L. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de
Botânica, 1984. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. V. M. Manual de soluções, reagentes e solventes padronização
– preparo – purificação. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. Bibliografia Complementar: KENT, P. Internet para
leigos. Editora Ciência Moderna, 2000. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Manual de
bioseguridad en la laboratorio. 3 ed. Ginebra: OMS, 2005. PEIXOTO, A.L. Coleções biológicas de apoio ao
inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, 1997.
- BIOLOGIA MOLECULAR: Propriedades químicas e termodinâmicas dos ácidos nucleicos. Isolando genes
para estudo (clonagem): extração de DNA, nucleases de restrição, vetores e bibliotecas de DNA. Reação em
cadeia da polimerase, técnicas variantes e suas aplicações. Sequenciamento de DNA: do método clássico aos
atuais. Genes repórter, animais “nocaute” e RNA de interferência. Microarranjos de DNA. Bancos de dados de
sequências de DNA e seu uso em análises evolutivas. Localizando genes nos cromossomos: hibridação in situ
fluorescente. Novas tecnologias em Biologia Molecular. Bibliografia Básica: COX, M.M.; DOUDNA, J.A.;
O’DONNEL, M. Biologia Molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. MATIOLI, S.R.;
FERNANDES, F.M.C. (Eds.) Biologia Molecular e Evolução. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos Editora/Sociedade
Brasileira de Genética, 2012. Bibliografia Complementar: VERLENGIA, R.; CURI, R.; BEVILACQUA, E.;
NEWSHOLME, P. Análises de RNA, proteínas e metabólitos: metodologias e procedimentos técnicos. São
Paulo: Santos Editora, 2012.
- BIOLOGIA REPRODUTIVA DE ANGIOSPERMAS: Morfologia e função das estruturas florais. Biologia
floral. Sistemas de reprodução. Agentes de polinização e suas relações com as flores. Síndromes de polinização.
Polinização e pilhagem. Fenologia reprodutiva. Bibliografia Básica: DAFNI, A., KEVAN, P. G.; HUSBAND, B.
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principles of pollination ecology. Oxford: Pergamon Press, 1979. JONES, C. E.; LITTLE, R. J. Handbook of
experimental pollination biology. New York: Van Nostrand Rinhold, 1983. PROCTOR, M., YEO, P.; LACK, A.
The natural history of pollination. London: Harper Collins Publishers, 1996. RICHARDS, A. J. Plant breeding
systems. London: Allen & Unwin, 1986. Bibliografia Complementar: FONSECA, V. L. I., CANHOS, Dora A.
L., ALVES, D. A., SARAIVA, A. M. Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade,
uso sustentável, conservação e serviços ambientais. São Paulo: Edusp. 2012. Karasawa, M.M.G. Diversidade
reprodutiva de plantas: uma perspectiva evolutiva e bases genéticas. Ribeirão Preto: Editora SBG. 2009.
LLOYD, D. G. & BARRET, S. C. H. Floral biology: studies on floral evolution in animal-pollinated plants. New
York: Chapman & Hall. 1996.
- BIOPROSPECÇÃO E ENSAIOS BIOLÓGICOS APLICADOS À PESQUISA : Ferramentas na busca de
substâncias ativas: quimiossistemática, etnofarmacologia, abordagens biotecnológicas. Técnicas de extração e
separação de extratos. Avaliação in vitro de atividades biológicas. Noções gerais de isolamento de substâncias
puras com atividade biológica. Análise e Interpretação de resultados dos ensaios. Bibliografia Básica: SIMÕES,
C.M.O. et al. 2010. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª. Edição. Porto Alegre/ Florianópolis: Ed.
UFRS e UFSC. DI STASI, L. C. 1996. Plantas medicinais: arte e ciência – um guia de estudo interdisciplinar.
São Paulo: Ed. UNESP. LORENZI, H. 2002. Árvores brasileiras – manual de identificação e cultivo de plantas e
árvores nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, Vol I – 4ª.edição. LORENZI, H.; MATTOS, F. J.
A. 2002. Plantas medicinais no Brasil – nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. AZEVEDO, C.
M.; SILVA, F. A. 2005. Regras para o acesso legal ao patrimônio genético e conhecimento tradicional
associado. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Departamento do Patrimônio Genético. BARROS, B. S.;
BELAS, C. A. 2004. Curso de introdução à propriedade intelectual. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi.
FARNSWORTH, N. 1977. Testando plantas para novos remédios. In Biodiversidade. Ed. e org. por E.
O.Wilson. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. Bibliografia Complementar: Artigos científicos relacionados
ao tema. AZEVEDO, M.C.A. Bioprospecção: coleta de material biológico com a finalidade de explorar recursos
genéticos. Caderno 17 (2ª edição); Série Ciência e Pesquisa; Conselho da Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica, 35p. 2003. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Biodiversidade e Florestas.
Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade. A Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB. 1992.
MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 2002.
- BIOQUÍMICA I: Introdução à Bioquímica: Lógica Molecular dos Seres Vivos. Química de Aminoácidos e
Proteínas. Enzimas. Descarte adequado de poluentes domésticos que são inibidores de enzimas essenciais para
vida (conscientização na formação de cidadãos). Química de Carboidratos. Química de Lipídeos. Membranas
Celulares e Transporte. Vitaminas, Sais Minerais. Biossinalização. Porfirinas. Bibliografia Básica: NELSON,
D. L.; COX, M. M.; Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET,
J.; Fundamentos de Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. STRYER, L. Bioquímica. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Bibliografia Complementar: TORRES, B. B.; MARZOCCO, A. Bioquímica
básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica – com
correlações clínicas. 7 ed. São Paulo: Blucher, 2011. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M.
K.; FARRELL, S. O. Introdução à Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
- BIOQUÍMICA II: Introdução ao Metabolismo e Bioenergética. Metabolismo de Carboidratos. Oxidações
Biológicas: Ciclo do Ácido Cítrico, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa. Metabolismo
de proteínas. Metabolismo de Lipídeos. Integração e Regulação Metabólica. Bibliografia Básica: NELSON, D.
L.; COX, M. M.; Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2011. VOET, D.; VOET, J.;
Fundamentos de Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. STRYER, L. Bioquímica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. Bibliografia Complementar: TORRES, B. B.; MARZOCCO, A. Bioquímica básica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica – com correlações
clínicas. 7 ed. São Paulo: Blucher, 2011. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.;
FARRELL, S. O. Introdução à Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
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- BIOSSEGURANÇA: Biossegurança. Biossegurança de Laboratórios de Ensino e Pesquisa. Biossegurança praticada
e não praticada. Legislação em biossegurança. Fontes de informação em biossegurança. Organismos geneticamente
modificados (OGM). Níveis de biossegurança. Bibliografia Básica: DA COSTA, M. A. F. Biossegurança. Uma
abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. TEIXEIRA, P., VALLE, S. Manual de Biossegurança
para Laboratório. 2 ed. São Paulo: Livraria Santos, 1998. DE CARVALHO, P. R. Manual de Biossegurança. São
Paulo: Editora Manole, 1999. Bibliografia Complementar: KATHY, B. Na Bancada. Artmed, São Paulo. 1998.
GRIST, N. R. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. Brasília: 1995. DE CARVALHO, P.
R. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 1999.
- BIOSSISTEMÁTICA: Epistemologia da Ciência e da Biologia Comparada. Escolas taxonômicas dos seres
vivos e Sistemas de classificação (histórico). Código de Nomenclatura botânico e zoológico. Análise Cladística.
Bibliografia Básica: DALTON, D. S. Elementos básicos de Sistemática Filogenética. 2 ed. Ribeirão Preto:
Holos, 1997. LIPSCOMB, D. Basics of Cladistic Analysis. Washington: George Washington University, 1998.
MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: UNB, 1998. Bibliografia Complementar:
MAYR, E. Uma Ampla Discussão - Charles Darwin e a Gênese do Moderno Pensamento Evolucionário.
Ribeirão Preto: Funpec, 2006. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo:
Unesp/FAPESP, 1994. WILEY, E. O.; CAUSEY-D. SIEGEL; BOOKS, D. R.; Funk, V. A. The Complete
Cladist. Kansas: The University of Kansas Museum of Natural History, 1991.
- CITOGENÉTICA GERAL: Métodos de obtenção de cromossomos para o estudo do cariótipo. Estrutura dos
cromossomos mitóticos metafásicos. Características dos cromosomos mitóticos e meióticos. Cromossomos
sexuais e sistemas cromossômicos sexuais. Diferenciação longitudinal dos cromossomos: técnicas de
bandeamento e marcação. Citogenética molecular. Alterações cromossômicas numéricas e estruturais. Princípios
de evolução cariotípica e citotaxonomia. Bibliografia Básica: GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988. GUERRA, M.; SOUZA, M.J. Como Observar cromossomos.
Um guia de técnicas em citogenética vegetal, animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC editora, 2002.
KASAHARA, S. Práticas de Citogenética. Série Cadernos SGB. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 2003. MALUF, S.W.; RIEGEL, M. et al. Citogenética Humana. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar: GUERRA, M. (Coord.). Citogenética Molecular: protocolos comentados. Ribeirão
Preto: SBG, 2012. GUERRA, M. FISH: conceitos e aplicações na citogenética. Ribeirão Preto: SBG, 2004.
KASAHARA, S. Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. Ribeirão Preto: SBG, 2009.
- CLIMATOLOGIA: Radiação solar. Radiação infravermelha. Balanço de radiação. Balanço de água e ciclo
hidrológico. Balanço de energia. Transferências de calor no solo. Transferências turbulentas e relações com o
vento. Evaporação e evapotranspiração. Clima local e microclima. Poluição atmosférica. Bibliografia Básica:
AYOADE, J. O. 1996. Introdução à climatologia para os trópicos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
NIMER, E. 1979. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. 2000.
Metereologia básica e aplicações. 19ª. ed. Viçosa: Editora da UFV. Bibliografia Complementar: MONTEIRO, C.
A. F. 1991. Clima e excepcionalismo: conjecturas sobre o desempenho da atmosfera como fenômeno geográfico.
Florianópolis: Editora da UFSC. MOTA, F. S. 1989. Meteorologia agrícola. 7ª. ed. São Paulo: Nobel. MOTA,
F. S. & AGENDES, M. O. 1986. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra.
- COLETA E IDENTIFICAÇÃO DE PARASITAS: Sistemática e Nomenclatura Zoológica. Conceitos de
parasitologia; associações entre seres vivos; graus e modalidades de parasitismo; propagação dos parasitas;
hospedeiros intermediários e definitivos. Técnicas de coleta e preparação de organismos parasitas para estudos
taxonômicos. Principais parasitas de interesse médico, médico-veterinário e de animais silvestres no Brasil.
Bibliografia Básica: BUSH, A. O., J. C. FERNÁNDEZ, G. W. ESCH, & J. R. SEED. 2001. Parasitism. The diversity
and ecology of animal parasites. Cambridge: Cambridge University Press. CHENG, T. C. 1986. General parasitology,
2ª ed. New York: Academic Press. GUIMARÃES, J. H. 1997. Systematic database of the Americas south of the
United States (Family Culicidae). São Paulo: Editora Plêiade. GUIMARÃES, J. H. & N. PAPAVERO. 1999. Myiasis
in man and animals in the Neotropical region. São Paulo: Editora Plêiade. KENNEDY, M. W. & W. HARNETT.
2001. Parasitic Nematodes. Molecular biology, biochemistry and immunology.Oxford: CAB International. NEVES,
D. P. 1995. Parasitologia humana, 9º ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu. PAPAVERO, N. 1994. Fundamentos
práticos de taxonomia zoológica. 2ª ed. São Paulo: Editora Unesp. REY, L. 2001. Parasitologia – Parasitos e doenças
parasitárias do homem nas Américas e na África. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. SCHMIDT, G. D.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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& L. S. ROBERTS. 2000.. Foundations of Parasitology. 6ª ed. New York: WCB/McGraw-Hill. Bibliografia
Complementar: AMATO, J.; BOEGER, W.; AMATO, S. Protocolos para laboratório: coleta e processamento de
parasitos de pescado. Seropédica: UFRRJ, 81p., 1991. ANDERSON, R.C.; CHABAUD, A. G.; WILLMOTT, S.
Keys to the nematode parasites of vertebrates. Oxfordshire: CABI, .463p., 2009. BRAY, R. A.; GIBSON, D. I.;
JONES, A. Keys to the Trematoda. Vol 3. Oxfordshire: CABI, 848p., 2008. EIRAS, J. C.; TAKEMOTO, R. M.;
PAVANELLI, G. C. Métodos de Estudo e Técnicas Laboratoriais em Parasitologia de Peixes. 2º Ed. Maringá:
EDUEM, 171p., 2006. GIBBONS, L. M. Keys to the nematode parasites of vertebrates. Supplementary volume.
Oxfordshire: CABI, 416p., 2010. GIBSON, D. I.; JONES, A.; BRAY, R. A. Keys to the Trematoda. Vol 1.
Oxfordshire: CABI, 544p., 2002. JONES, A.; BRAY, R. A.; GIBSON, D. I. Keys to the Trematoda. Vol 2.
Oxfordshire: CABI, 768p., 2005. KHALIL, L.; JONES, A.; BRAY, R. A. Keys to the cestode parasites of vertebrates.
Oxfordshire: CABI, 768p., 1994.
- COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA I: Técnicas de redação, estilo e linguagem de projetos acadêmicos, artigos
científicos, capítulos de livros, material didático e de divulgação científica. Revisão e avaliação de textos, figuras
e tabelas. Processos editoriais e comunicação com autores e editores. Bibliografia Básica: ABRAHAMSOHN, P.
A. 2004. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DAY, R. A. 2006. How to write and publish a
scientific paper. 6ª edição.Pennsylvania: ISI Press. MUELLER, S. P. M. & PASSOS, E. L. 2000. Comunicação
científica. Brasília: Editora da UnB. VOLPATO, G. L. 2003. Publicação Científica, 2ª edição.Botucatu:
Tipomic. Bibliografia Complementar: diversos tipos de livros e artigos trazidos pelo(s) professor(es)
responsável(is), e atualizados anualmente.
- COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA II: Técnicas de comunicação oral e visual. Estilo e formatação de
apresentações de slides e painéis. Dinâmica e interação orador-público em cursos, palestras, mesas redondas,
reuniões técnicas e bancas avaliadoras presenciais. Filmes, documentários e entrevistas. Bibliografia Básica:
CHAN, V. 2011. Teaching oral communication in undergraduate science. Journal of Learning Design 4: 71-79.
COLLINS, J. 2004. Giving a PowerPoint presentation: The art of communicating effectively. RadioGraphics 24:
1185-1192. MUELLER, S. P. M. & PASSOS, E. L. 2000. Comunicação científica. Brasília: Editora da UnB.
REYZÁBAL, M. V. 1999. A comunicação oral e sua didática. Bauru: EDUSC. WATSON, F. L. & LOM, B.
2008. More than a picture: helping undergraduates learn to communicate through scientific images. CBE Life
Sciences Education 7: 27-35. Bibliografia Complementar: diversos tipos de livros e artigos trazidos pelo(s)
professor(es) responsável(is), e atualizados anualmente.
- COMUNIDADES DE AMBIENTES LÊNTICOS: Caracterização do ambiente de estudo. Parâmetros físicoquímicos. A fauna. A flora. Identificação e análise das comunidades. Bibliografia Básica: ESTEVES, F. A.
Fundamentos de limnologia. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e
biogeografia das águas continentais. Porto Alegre: UFRGS, 1984. TUNDISI, J. G.; BICUDO, C. E. M.; TUNDISI, T.
M. Limnology in Brazil - 1995. Rio de Janeiro: Brazilian Academy of Sciences / Brazilian Limnological Society,
1995. Bibliografia Complementa: KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª ed. Porto Alegre:
UFRGS, 1990. TAVARES, L. H. S. Limnologia aplicada a aquicultura. Boletim tecnico n.1. Jaboticabal: UNESP,
1995. WETZEL, R. G. Limnologia. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
- COMUNIDADES DE AMBIENTES LÓTICOS: Caracterização do ambiente de estudo. Parâmetros físicoquímicos. A fauna. A flora. Identificação e análise das comunidades. Bibliografia Básica: ESTEVES, F. A.
Fundamentos de limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e
biogeografia das águas continentais. Porto Alegre: UFRGS, 1984. TUNDISI, J. G.; BICUDO, C. E. M.; TUNDISI, T.
M. Limnology in Brazil - 1995. Rio de Janeiro: Brazilian Academy of Sciences / Brazilian Limnological Society,
1995. Bibliografia Complementar: KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª ed. Porto Alegre:
UFRGS, 1990. TAVARES, L. H. S. Limnologia aplicada a aquicultura. Boletim Técnico n.1. Jaboticabal: UNESP,
1995. WETZEL, R. G. Limnologia. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
- CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: Relações entre as sociedades humanas e natureza: histórico e situação
atual. Conservação da biodiversidade: importância da biodiversidade e ecologia aplicada à conservação.
Legislação ambiental: aspectos básicos. Desenvolvimento sustentado: conceitos e aplicações. Educação
ambiental: conceito e estratégias. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em
Ecologia. Porto Alegre: ARTMED, 2005. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação.
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Londrina: Planta, 2007. RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecology: from individuals to
ecosystems. 4 ed. Oxford: Blackwell, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: CNPq/ SBG,
1993. KREBS, C. J. Ecologia: análisis experimental de la distribución y abundancia. Madrid: Pirâmide, 1986.
- DEUTEROSTOMADOS I: Morfologia, sistemas, considerações sobre biologia, evolução, adaptações e
filogenia de: Filo Echinodermata, Filo Hemichordata, Filo Chordata (Urochordata e Cephalochordata), Classe
Myxini, Classe Cephalaspidomorphi, Classe Chondrichthyes, Classe Osteichthyes, Classe Amphibia. Interações
entre esses grupos e sociedades humanas: importância econômica e médica, lazer, impactos e preservação.
Bibliografia Básica: HICKMAN, C. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. HILDBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
POUGH, M. F. A Vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar:
MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ORR, R. T.
Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada. 1981
México: Interamericana. WELLS, 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians. Chicago, London: The
University of Chicago Press.
- DEUTEROSTOMADOS II: Morfologia, sistemas, considerações sobre biologia, evolução, adaptações e filogenia
dos amniotas: Classe “Reptilia”, Classe Aves, Classe Mammalia. A importância dos vertebrados como participantes e
reguladores do ambiente animal e da cadeia trófica. Compreensão do papel dos vertebrados tetrápodas amniotas na
natureza e em seu convívio com o homem. Homem e fauna: preservação, interferência, importância econômica. O
homem como animal vertebrado na compreensão dos sistemas básicos de um amniotas. Bibliografia Básica:
HICKMAN, C. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDBRAND,
M. Análise da estrutura dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1995. POUGH, M. F. A Vida dos vertebrados. 3
ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar: MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan. 2000. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada. México: Interamericana, 1981.
EISENBERG, J.F. Mammals of the neotropics - Panama, Colombia, Venezuela, Guyana, Suriname, French Guiana.
Chicago: The University of Chicago Press, 1989.
- ECOLOGIA DE CAMPO: Treinamento prático para elaboração de projetos em ecologia: observações, teste de
hipóteses, desenho experimental, coleta e análise de dados, contextualização, comunicação oral e escrita.
Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora
Planta. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed.
KREBS, C. J. 1998. Ecological methodology. 2a. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. CULLEN, L.,
Jr., R. RUDRAN & C. VALLADARES-PÁDUA (editores). 2003. Métodos de estudos em biologia da
conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR/Fundação O Boticário de Proteção à
Natureza. Bibliografia Complementar: CRAWLEY, M. J. (editor) 2009. Plant ecology. 2a. edição. Londres:
Blackwell. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição.
San Francisco: Benjamin Cummings. RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de
Janeiro: Guanabara. KREBS, J. R. & DAVIES, N. B. 1999. Behavioural ecology: an evolutionary approach. 4a.
edição. Oxford: Blackwell. PETERSON, D. L. & PARKER, V. T. 1998. Ecological scale: theory and
applications. New York: Columbia University Press. SUTHERLAND, W. J. (editor) 2006. Ecological census
techniques. A handbook. 2a edição. Cambridge: Cambridge University Press. GUREVICH, J., SCHEINER, S.
M. & FOX, G. A. 2009. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed.
- ECOLOGIA DE INTERAÇÕES: Interações positivas e negativas entre espécies: competição, predação,
parasitismo e mutualismo. Variações espaciais e temporais das interações entre espécies. Coevolução. Interações
como fatores determinantes de distribuição e abundância das espécies. Bibliografia Básica: BEGON, M.;
TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. 2006. Ecology: from individuals to ecosystems. 4 ed. Oxford: Blackwell.
CHITTKA, L. & THOMSON, J. D. 2003. Cognitive ecology of pollination. Cambridge: Cambridge Univ. Press.
PELLMYR, O. & HERRERA, C. M. 2002. Plant-animal interactions: an evolutionary approach. Oxford:
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Blackwell. Bibliografia Complementar: BERNAYS, E. A. & CHAPMAN, R. F. 1994. Host-plant selection by
phytophagous insects. New York: Chapman & Hall. PRICE, P. W. 1997. Insect ecology. 3ª ed. New York:
Wiley. RICHARDS, A. J. 1986. Plant breeding systems. London: Allen & Unwin.
- ECOLOGIA I: Conceitos de organismo e indivíduo, crescimento, reprodução, senescência e morte, dispersão,
estratégias reprodutivas, utilização de recursos.
Definição de populações, parâmetros populacionais,
crescimento populacional, flutuações populacionais, regulação populacional. Metapopulações. Bibliografia
Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. TOWNSEND,
C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. . 2ª. edição. Porto Alegre: Artmed.
GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva.
Ribeirão Preto: CNPq/SBG, 1993. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J.
L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER,
M. & THOMPSON, D. J. 1996. Population ecology: a unified study of animals and plants. 3a. edição. Oxford:
Blackwell, 1996. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto
Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª.
edição. San Francisco: Benjamin Cummings.
- ECOLOGIA II: Estrutura de comunidade, interações entre populações, nicho ecológico, regulação da riqueza e
diversidade de espécies. Metacomunidades. Macroecologia. Bibliografia Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A
economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J.
L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2ª. edição. Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª.
edição. Londrina: Editora Planta. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J.
L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER,
M. & THOMPSON, D. J. 1996. Population ecology: a unified study of animals and plants. 3a. edição. Oxford:
Blackwell, 1996. MORIN, P. J. 2011. Community ecology. 2a. edição. Wiley-Blackwell, Chichester, United
Kingdom. HUBBELL, S. P. 2001. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton
University Press, Princeton, New Jersey. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em
ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and
abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin Cummings. MAGURRAN, A. 2011. Biological diversity:
frontiers in measurement and assessment. Oxford: Oxford University Press.
- ECOLOGIA III: Fluxo de energia e matéria. Ciclagem de nutrientes. Ciclos biogeoquímicos e suas
implicações. Componentes bióticos e abióticos de ecossistemas aquáticos e terrestres.. Serviços ambientais.
Ecologia de Paisagens. Biomas: conceitos, padrões globais e regionais. Ecologia de sistemas regionais.
Bibliografia Básica: RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Guanabara.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª. Edição.
Porto Alegre: Artmed. GOTELLI, N. J. 2009. Ecologia. 4ª. edição. Londrina: Editora Planta. Bibliografia
Complementar: TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. . 2ª.
edição. Porto Alegre: Artmed. BEGON, M.; MORTIMER, M.; THOMPSON, D. J. Population ecology: a
unified study of animals and plants. 3 ed. Oxford: Blackwell, 1996. HUBBELL, S. P. 2001. The Unified Neutral
Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. GOTELLI, N. J.
& ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. KREBS, C. J. 2008.
Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. 6ª. edição. San Francisco: Benjamin
Cummings. TURNER, M. G., GARDNER, R. H. & O’NEILL, R. V. 2003. Landscape ecology in theory and
practice: Pattern and process. New York: Springer. GUREVICH, J., SCHEINER, S. M. & FOX, G. A. 2009.
Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed.
- ECOLOGIA URBANA: Relação entre a sociedade humana e a natureza: histórico e situação atual.
Conservação e importância da biodiversidade. A cidade como local de biodiversidade. Bibliografia Básica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. 2005. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. PRIMACK, R. B. &
RODRIGUES, E. 2007. Biologia da Conservação. Londrina: Planta. RICKLEFS, R. E. 2003. Economia da
natureza. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Bibliografia Complementar: COSTA, L. M. S. A. 2006. Rios e
paisagens urbanas em cidades brasileiras. Rio de Janeiro: Viana & Mosley: Ed. PROURB. GUERRA, A. T. &
CUNHA, S. B. 2001. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. MOTA, S. 2003.
Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES.
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- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas:
afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações
Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei
10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da
discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas.Bibliografia Básica:Albuquerque, WlamyraR. de.
Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das
RelaçõesÉtnico-Raciais. Brasília:Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e
Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich ÉbertStiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações
étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afrobrasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43,novembro
de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO,
Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje.
Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele,
GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São
Paulo:Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação,2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De
olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo
P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
- EMBRIOLOGIA: Aspectos Gerais do desenvolvimento: Gametogênese, Fecundação, clivagem, gastrulação e
neurulação comparativa. Desenvolvimento de equinodermas, anfioxo e insetos. Desenvolvimento embrionário
inicial de peixes, anfíbios, aves e mamíferos. Malformações embrionárias. Bibliografia Básica: GARCIA, S. M.
L.; FERNADEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOUILLON, C. Embriologia.
São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1972. MELLO, R. A. Embriologia Comparada e Humana. São Paulo:
Atheneu, 1989. Bibliografia Complementar: GILBERT, SCOTT F,Biologia do desenvolvimento.5. ed. Ribeirão
Preto, SP :FUNPEC Editora, 2003. BEIG, D.; GARCIA, F. C. M. O Embrião de Galinha. Campo Grande:
UFMS, 1987. HOUILLON, C. Sexualidade. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1972. NODEN, D. M.;
LAHUNTA, A. Embriologia de los animales domésticos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.
- ENSAIOS BIOLÓGICOS APLICADOS A PESQUISA: Conhecimento popular sobre as plantas medicinais e
os produtos naturais da região centro-oeste: etnofarmacologia. O papel das plantas medicinais na história dos
medicamentos. Obtenção de matéria-prima, estabilização e secagem. Processos e controle de qualidade de
extratos naturais. Seleção, planejamento e metodologia de ensaios, pré-clínicos e clínicos, com plantas
medicinais e produtos naturais com atividade biológica. Validação biológica de produtos naturais e sintéticos.
Avaliação de toxicidade; Normas éticas de utilização de animais de laboratório; Conceitos básicos de
farmacocinética e farmacodinâmica; Interação de drogas, drogas agonistas e antagonistas; Ações farmacológicas
de produtos naturais; Testes e ensaios biológicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, A.; PINTO, S. C.;
OLIVEIRA, R.S. Animais de Laboratório? Criação e Experimentação. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. PERES,
C. M.; CURI, R. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. SILVA, J.; ERDTMANN, B.;
HENRIQUES, J. A. P. Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003. Bibliografia Complementar:
COOPER, G.M.; HAUSMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LEWIN. B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. RIBEIRO, L. R.; SALVADORI, D. M. F.; MARQUES, E.
K. Mutagênese Ambiental. Canoas: Ulbra, 2003.
- ENTOMOLOGIA: Evolução e filogenia de Hexapoda. Morfologia e biologia de Hexapoda. Método de coleta e
fixação de imaturos e adultos de Hexapoda. Identificação no nível de família das ordens de Hexapoda.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, L. M., RIBEIRO-COSTA C. S. & MARINONI L. Manual de coleta,
conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BORROR, D. J.;
TRIPLEHORN, C. A.; N. F. JOHNSON. An introduction to the study of insects. 6ª ed. London: Saunders
College Publishing, 1992. COSTA, C.; IDE S.; SIMONKA, C. E. Insetos imaturos. Metamorfose e identificação.
Ribeirão Preto: Holos, 2006. Bibliografia Complementar: BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR,
2002. BUZZI, Z. J. Coletânea de termos técnicos em Entomologia. Curitiba: UFPR, 2003. MARCONDES, C. B.
Entomologia Médica e Veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001.
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Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I: Estágio supervisionado a ser cumprido por alunos do curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas em uma das áreas de pesquisa e ou extensão da UFMS. Bibliografia Básica e Complementar:
Artigos científicos relacionados à área do estágio e bibliografia específica indicada pelo orientador.
- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: Estágio supervisionado a ser cumprido por alunos do curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas em áreas relacionadas à profissão do Biólogo. Bibliografia Básica e Complementar: Artigos
científicos relacionados à área do estágio e bibliografia específica indicada pelo orientador.
- ESTATÍSTICA APLICADA À BIOLOGIA: Introdução à Estatística.Probabilidade. Representação da variação:
parâmetros estatísticos e principais distribuições de probabilidades. Estimativas e testes de hipóteses e significância.
Análise de Variância: princípios básicos. Regressão linear e Correlação. Análise de freqüências. Testes nãoparamétricos. Bibliografia Básica:CALLEGARI-JACQUES, S. M. 2003. Bioestatística: Princípios e aplicações Porto
Alegre: ArtMed. GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. 2010. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre:
Artmed.MAGNUSSON, W. & MOURÃO, G. 2005. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e a
análise. 2ª. ed. Londrina: Editora Planta. Bibliografia Complementar: VIEIRA, S. 1997. Introdução à bioestatística. 3ª.
edição. São Paulo: Elsevier. ZAR, J. H. 2009. Biostatistical analysis. 5a. edição. New York: Pearson. SOKAL, R. &
ROHLF, J. 1994. Biometry. 3a. edição. New York: W.H. Freeman. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. 2006.
Estatística básica. 5a. ed. São Paulo: Saraiva. SNEDECOR, G. W. & COCHRAN, W. G. 1967. Statistical methods.
6a. ed. Ames-Iowa: Iowa University Press. QUINN, G. P. & M. J. KEOUGH. 2002. Experimental design and data
analysis for biologists. Cambridge: Cambridge University Press.
- ESTATÍSTICA ECOLÓGICA: Delineamento de experimentos. Análise de dados: regressão, análise de
variância, análise de dados categóricos, análise de dados multivariados. Bibliografia Básica: GOTELLI, N. J. &
A. M. ELLISON. 2010. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: ArtMed. MAGNUSSON, W. &
MOURÃO, G. 2005. Estatística sem matemática: a ligação entre as questões e a análise. 2ª. ed. Londrina:
Editora Planta. HAIR, J. F., Jr, ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. & W. C. BLACK. 2005. Análise
multivariada de Dados. 5ª. edição.Porto Alegre: Bookman/ArtMed. Valentin, J. L. 2012. Ecologia numérica.
Uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Bibliografia
Complementar: KREBS, C. J. 2013. Ecological Methodology. 3a edição. Addison-Wesley Educational
Publishers, New York. SOKAL, R. & ROHLF, J. 1994. Biometry. 3ª ed. New York: WH Freeman, 1994. ZAR,
J. H. 2009. Biostatistical analysis. 5 a. edição. Prentice-Hall Inc., Upper Saddle River, NJ.
- ESTRESSE E ADAPTAÇÕES EM PLANTAS: Conceitos e terminologias; a planta no ecossistema; relação
solo-planta-atmosfera; nutrição mineral; respiração, fotossíntese e fatores que afetam; eficiência do uso da
água; estresses e estratégias adaptativas das plantas; estudo de algumas espécies nativas brasileiras Bibliografia
Básica: EPSTEIN, E. & A. J, BLOOM. 2006. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ª. ed.,
Londrina: Editora Planta. KERBAUY, G. B. 2008. Fisiologia vegetal. 2ª. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. KLAR, A. E. 1988. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2ª. ed. São Paulo: Nobel. LARCHER, W.
2004. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RIMa Artes e Textos. MARENCO, R. A. & N. F. LOPES.
2007. Fisiologia vegetal - fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ª. ed. Viçosa: Editora
UFV. RAVEN, P. H. 2007. Biologia vegetal. 7ª. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Bibliografia
Complementar: Bibliografia Complementar: EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas:
princípios e perspectivas. 2ed., Londrina: Ed.Planta, 2006, 404p. RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 906p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal - fotossíntese,
respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ed., Viçosa: Editora UFV, 2007, 469p.
- ESTRUTURAS SECRETORAS EM PLANTAS VASCULARES: 1. Conceitos de secreção; 2. Localização
das estruturas secretoras no corpo da planta; 3. Tipos de estruturas secretoras; 4. Funções e conteúdos das
estruturas secretoras. 5. Importância taxonômica e filogenética; 6. Importância econômica. 7. Importância
ecológica. 8. Estruturas secretoras em plantas medicinais. Bibliografia Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.
& CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2003. Anatomia Vegetal. UFV, Viçosa. MG. DICKISON, W. D. 2000.
Integrative plant anatomy. Massachussets: Harcourt/Academic. 2000. FAHN, A. 1979. Secretory tissues in
plants. New York: Academic Press. EVERT, R. F. & ESAU, K. 2013. Anatomia das plantas de Esau. São Paulo:
Edgar Blucher. MAUSETH, J. D. 1988. Plant Anatomy. Benjamin/Cunnings, Menlo Park. METCALFE, C. R.;
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BS N° 5925
Pg. 167
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
CHALK, L. 1988. Anatomy of the Dicotyledons. Vol. 1. Oxford, Clarendon Press. Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar: BONA, C., BOERGER, M. R. & SANTOS, G. O. 2004. Guia ilustrado de anatomia
vegetal. Holos Editora. CUTTER, E. G. 1986. Anatomia Vegetal. Parte I: Células e Tecidos. 2 ed. Editora Roca.
JUDD, W.S. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed.
- ESTUDO DE LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas - Noções históricas da inclusão de surdos
na sociedade brasileira. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bibliografia Básica:
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T.
Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2001. Bibliografia Complementar: LODI, A. C. B.;
HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SILVA, A. P.
B. V.; MASSI, Gisele A. A.; GUARINELLO, A. C. Temas atuais em fonoaudiologia: linguagem escrita. São
Paulo: Summus, 2002. ELLIOT, A. J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
- ETNOBOTÂNICA: Histórico e importância da etnobotânica em diferentes culturas. Conhecimento popular
sobre uso, manejo e conservação de plantas. Métodos de coleta, registro e análise de dados em Etnobotânica.
Procedimentos éticos e legais no trabalho em Etnobotânica. Aplicações dos estudos etnobotânicos. Bibliografia
Básica: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S. P. Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia,
Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro: CNPq/UNESP, 2002. RIBEIRO, B. G. Suma etnológica brasileira.
1. Etnobiologia. Petrópolis: Vozes, 1987. SCHULTES, R. E.; REIS, S. V. Ethnobotany: evolution of a discipline.
Portland: Dioscorides Press, 1995. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em
antropologia interpretativa. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. BALICK, M. J.; COX, P.A. Plants, People and Culture: the
ccience of Ethnobotany. New York: Scientific American Library, 1996. ALEXÍADES, M. N. Selected guidelines for
ethnobotanical research: A field manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996.
- EVOLUÇÃO: A invenção da Evolução. Genética de Populações: Teorema de Hardy-Weinberg; Relaxamento
dos Pressupostos do Teorema de Hardy-Weinberg (Endogamia; Mutações; Fluxo Gênico; Deriva Genética;
Sucesso Reprodutivo Diferencial); Epistasia; Herdabilidade. Adaptações: Definição de Adaptação; Níveis de
Organização e de Seleção. Isolamento Reprodutivo como Adaptação: Conceitos de Espécie; Especiação e
Introgressão. Teoria Sintética da Evolução. Mecanismos Evolutivos. Construção de Filogenias. História
Evolutiva do Planeta: Origem da Vida; Procariontes e Eucariontes; Evolução das plantas. Evolução dos
invertebrados. Evolução dos vertebrados. Evolução do Homem. Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. J. Biologia
Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992. MAYR, E. Populações, Espécies e Evolução. São Paulo:
Companhia Editora Nacional/EDUSP, 1977. RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2006.
Bibliografia Complementar: DAWKINS, R. O Relojoeiro Cego. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
STRICKBERGER, M.W. Evolution. 2 ed. Sudbury: Jones and Bartlett Publishers, 1996. STEARNS, S.C.;
HOEKSTRA, R.F. Evolução, uma introdução. São Paulo: Ateneu, 2003.
- EXERCÍCIOS DE DETERMINAÇÃO DE INVERTEBRADOS: Utilizar diversos tipos de chaves de
identificação para identificação de grupos de invertebrados até o menor nível taxonômico possível. Bibliografia
Básica: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2007. Invertebrados. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. RUPPERT, E. E; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia de invertebrados: uma
abordagem functional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005. Bibliografia Complementar: Artigos científicos,
livros e manuais que serão utilizados a partir dos grupos escolhidos para serem estudos. Aplicação de caracteres
morfológicos, anatômicos e/ou moleculares na identificação taxonômica e sistemática de grupos de vertebrados e
invertebrados. Sistemas e métodos de classificação tradicionais e modernos utilizados para os grupos
taxonômicos estudados. Manuseio de métodos e chaves de identificação e bibliografia especializada com ênfase
nas espécies da fauna do Cerrado e Pantanal. Bibliografia: Diversas bibliografias que serão adotadas de acordo
com o grupo abordado, a exemplo de SATURNINO, R. & TOURINHO, A.L. 2011. Apostila curso de
treinamento em “Aracnologia: Sistemática, Coleta, Fixação e Gerenciamento de Dados”. Centro de Estudos
Integrados da Biodiversidade Amazônica.Programa de Pesquisa em Biodiversidade – PPBio. Instituto Nacional
de Pesquisas da Amazônia.Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. 73pp. PETERS, J.A. & DONOSOBARROS, R. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. Bull. U.S. Natl. Mus. 297: 1-347. SICK, H. 1997.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
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Pg. 168
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Ornitologia brasileira: uma introdução. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro. VANZOLINI, P.E. 1986.
Addenda and corrigenda to: Peters, J.A. & Orejas-Miranda, B. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata.
- EXERCÍCIOS DE DETERMINAÇÃO DE VERTEBRADOS: Caracteres morfológicos e anatômicos
utilizados na identificação taxonômica e sistemática de grupos de vertebrados. Sistemas e métodos de
classificação tradicionais e modernos. Ferramentas usadas para as identificações. Manuseio de chaves de
identificação e bibliografia especializada com ênfase em integrantes da fauna do Cerrado e Pantanal. Bibliografia
Básica: Peixes do Pantanal. Manual de identificação. Embrapa, Brasília. 1999. PETERS, J. A. & DONOSOBARROS, R. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part II. Lizards and Amphisbaenians. Bull. U.S. Natl.
Mus. 297: 1-293. 1970. PETERS, J. A. & OREJAS-MIRANDA, B. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part
I. Snakes. Bull. U.S. Natl. Mus. 297: 1-347, 1970. VANZOLINI, P. E. Addenda and corrigenda to Peters, J.A. &
Orejas-Miranda, B. 1970. Catalogue of the Neotropical Squamata. Part I. Snakes. Smithson. Herpetol. Inf. Serv.
70: 1-25, 1986. VANZOLINI, P. E. Addenda and corrigenda to: Peters, J.A. & Donoso-Barros, R. 1970.
Catalogue of the Neotropical Squamata. Part II. Lizards and Amphisbaenians. Smithson. Inst. Herpetol. Inf.
Serv. 70: 1-26, 1986. EMMONS, L. H. & F. FEER. Neotropical rainforest mammals. 2ª ed. University of
Chicago Press, Chicago, 1997. GWYNNE, J. A., R. S. RIDGELY, G. TUDOR & M. ARGEL. Aves do Brasil.
Pantanal e Cerrado. Wildlife Conservation Society & Editora Horizonte, São Paulo, 2010. SICK, H. Ornitologia
brasileira: uma introdução. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1997. Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar: GRANTSAU, R. 2011. Guia completo para identificação das aves do Brasil
(Volumes I e II). São Paulo: Editora Vento Verde. VITT, L., W. MAGNUSSON, T.C. AVILA PIRES, A.P.
LIMA. 2008. Guide to the lizards of Reserva Adolpho Ducke – Central Amazonia. Manaus. Attema Design
Editorial. HADDAD, C.F.B., L.F. TOLEDO, C.P.A. PRADO, D. LOEBMANN, J.L. GASPARINI, I. SAZIMA.
2013 Guia dos anfíbios da Mata Atlântica - Diversidade e biologia. São Paulo: Anolis Books Editora.
- FARMACOLOGIA: Conceitos e definições. Vias de administração e formas farmacêuticas. Farmacologia de
produtos naturais. Farmacologia Geral: Princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema
Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do Sistema Digestório. Farmacologia
da Inflamação. Farmacologia cardiovascular e renal. Farmacologia dos antibióticos. Bibliografia Básica:
GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2001.
Bibliografia Complementar: SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Guanabara Koogan: Rio de janeiro, 2006. LIMA, D. R.
A. Manual de farmacologia Clínica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 1995.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 1994.
- FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA: Função neuronal. Recepção de estímulos. Músculos. Regulação
térmica. Trocas gasosas. Metabolismo e tamanho do corpo. Fisiologia do comportamento. Comparação entre o
homem e os outros animais Bibliografia Básica: RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia
Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. SHIMIDT-NIELSEN, K.
Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo. Santos Livraria Editora, 1999. BERNE,
R.M., LEVY, M.N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar:
GUYTON, A. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. GARDNER. W.D.;
OSBURN, W.A. Anatomia do Corpo Humano. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1980. TORTORA, G. J. Corpo
Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
- FISIOLOGIA GERAL E HUMANA: Fisiologia dos sistemas muscular, nervoso, circulatório, respiratório,
digestivo, renal, reprodutor e endócrino. Bibliografia Básica: BERNE, R. M., LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed.
São Paulo: Elsevier, 2006. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2004. Bibliografia Complementar: CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e
adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. SHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal –
Adaptação e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1999.
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Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
- FISIOLOGIA VEGETAL: Noções de termodinâmica. Propriedades e transporte da água. Relação solo-plantaatmosfera. Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção e transporte de substâncias orgânicas e inorgânicas.
Fotossíntese. Metabolismo do nitrogênio. Hormônios vegetais. Movimentos em plantas. Fotoperiodismo.
Floração, frutificação e dispersão. Germinação e dormência. Senescência e abscisão. Bibliografia Básica:
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 431p. MARENCO, R.A.;
LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal - fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2ed., Viçosa:
Editora UFV, 2007, 469p. RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007,
906p. Bibliografia Complementar: EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e
perspectivas. 2ed., Londrina: Ed. Planta, 2006, 404p. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMa
Artes e Textos, 2004, 531p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ed., Porto Alegre: Artmed, 2006, 719p.
SALISBURY F.B.; ROSS, C.W. Fisiologia das plantas. São Paulo: Cengage Learning, 2012, 774p. VARGAS,
M.A.T.; HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina, DF: EMBRAPA-CPAC, 1997, 524p.
- FLORA E VEGETAÇÃO REGIONAL: Identificação das tipologias de vegetação mais comuns no estado de
Mato Grosso do Sul, aspectos ecológicos. Uso e manejo das espécies mais importantes da região. Coleta e
identificação da flora local. Bibliografia Básica: DUBS, B. 1998. Prodromus Florae Matogrossensis. The
Botany of Mato Grosso. Betrona-Verlag, Küsnacht. Part 1. Checklist of Angiosperm, part 2. Types from Mato
Grosso. JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. 2014. Lista de espécies da flora do Brasil. Rio de
Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 28
Abr. 2014. POTT, A. & POTT, V. J. 1994. Plantas do Pantanal. Brasília: Embrapa Pantanal. POTT, V. J. &
POTT, A. 2000. Plantas aquáticas do Pantanal. Brasília: Embrapa. SILVA JÚNIOR, M.C. et al. 2005. 100
Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado. SILVA JÚNIOR, M. C. 2012. 100
árvores do cerrado sentido restrito, guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do cerrado, volume 1. SILVA
JÚNIOR, M. C. & PEREIRA, B.A.S. 2009. + 100 Árvores do Cerrado - Matas de Galeria - Guia de Campo.
Brasília: Rede de Sementes do Cerrado. Volume 1. Bibliografia Complementar: JARDIM, A.; KILLEEN, T. J.
& FUENTES, A. 2003. Guia de los árboles y arbustos del Bosque Seco Chiquitano, Bolívia. Santa Cruz de la
Sierra, Editorial FAN. KILLEN, T. E.; GARCIA, E. & BECK, S. 1993. Guia de árboles de Bolivia. La Paz:
Herbario Nacional de Bolivia y Missouri Botanical Garden. PENNINGTON, R. T.; LEWIS, G. P. & RATTER,
J. A. 2006. Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography and conservation.
Boca Raton: Francis & Taylor.
- FUNDAMENTOS DE BIOTECNOLOGIA: Introdução à fundamentação e aplicação das técnicas de
biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento biológico. Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; JOHNSON,
A.; LEWIS, J; RAFF, M.; ROBERTS, K & WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. [trad. Ana Beatriz
Gorini da Veiga et al.]. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A. 2010. 1463p. ULRICH, H.; COLLI, W.; LEE
HO, P.; FARIA, M.; TRUJILLO, C.A. Bases Moleculares da Biotecnologia. 1ªed. São Paulo: Roca, 2008. 232 p.
SNUSTAD, D.P. Fundamentos de genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 903p. Bibliografia
Complementar: KORF, B.R. Genética humana e genômica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 257
p. WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia Molecular do
gene. [trad. Passaglia, L., Fischer, R.] 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 760p. GRIFFITHS, A.J.R. Introdução à
genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 712p.
- FUNDAMENTOS DE MODELAGEM MATEMÁTICA EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO: Como desenvolver
novos modelos matemáticos em biologia. Fornecer instruções básicas para a construção e análise de modelos
matemáticos. Explorar aplicações interessantes em Biologia. Explorar modelos clássicos em Ecologia e
Evolução. Cobrir tópicos matemáticos relevantes. Bibliografia Básica: Fragoso Jr, C. R; Ferreira, T. F. ; Motta
Marques, D. M. L. . Modelagem Ecológica em Ecossistemas Aquáticos. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2009. v. 1. 304 p; Sara Otto & Troy Day. 2011. A Biologist's Guide to Mathematical Modeling in Ecology and
Evolution. Princeton University Press; Edelstein-Keshet L. 2005. Mathematical Models in Biology. Society for
Industrial and Applied Mathematics; 1ª edição. Bibliografia Complementar: Bolker B.M. 2008. Ecological
Models and Data in R. Princeton University Press; May R. & McLean AR. 2007. Theoretical Ecology:
Principles and Applications. Oxford University Press. Oxford, 3ª edição.; Jorgensen S.E. 1994. Fundamentals of
Ecological Modelling, Second Edition (Developments in Environmental Modelling). Elsevier Science.
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Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
- FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA: Evolução tecnológica da agricultura; Sustentabilidade da agricultura e a
produção de alimentos; Características de diferentes abordagens de agricultura não-convencional; Bases
epistemológicas da agroecologia; Aspectos biológicos da conversão de sistemas; Agroecossistema; Agrobiologia;
Princípios e práticas em sistemas orgânicos de produção de alimentos; Teoria da trofobiose; Manejo ecológico da
fertilidade dos solos; Agricultura urbana; Controle alternativo e biológico de pragas e doenças; Sistemas agroflorestais;
Legislação para produção, certificação e comercialização de produtos orgânicos. Bibliografia Básica: ALTIERE, M.
Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:Agropecuária, 2002. 592p.; AQUINO, A.
M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília – DF,
Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p.; KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura.
Botucatu: Agroecologia, 2001.348p.; PADOVAN, M.P.; URCHEI, M.A.; MERCANTE, F.M.; CARDOSO, S. (Ed.).
Agroecologia em Mato Grosso do Sul: Princípios, Fundamentos e Experiências. Campo Grande:
IDATERRA/EMBRAPA Agropecuária Oeste, 2002, v. 1, 127 p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA. Dossiê Abrasco: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde.
ABRASCO, Rio de Janeiro, 2012. 2ª parte, 135 p.; BETTIOL, W.; GHINI, R.; CAMPANHOLA, C.; RODRIGUES,
G. S. Métodos alternativos de controle fitossanitário. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. 280p.;
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre: L&PM, 1987.
256p.; MICHEREFF, S.J.; BARROS, R. (Ed.) Proteção de plantas na agricultura sustentável. Recife: UFRPE, 2001.
368 p.; PORTO, M.F.; SOARES, W.L. Modelo de desenvolvimento, agrotóxicos e saúde: um panorama da realidade
agrícola brasileira e propostas para uma agenda de pesquisa inovadora. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São
Paulo, v. 37, n. 125, p.17-50, 2012.; SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa:
Aprenda Fácil Editora, 2006. 823p.
- GENÉTICA ECOLÓGICA: Revisão dos fundamentos de genética molecular. Técnicas de Biologia Molecular.
Genética da conservação. Filogeografia. Biologia evolutiva. Bibliografia Básica: GRIFFITHS, A. J. R.
Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2008. Bibliografia Complementar: AVISE, J. C. Phylogeography: the history and formation of species.
Cambridge: Harvard University Press, 2000. FRANKHAM, R; BALLOU, J. D.; BRISCOE D. A. Fundamentos
de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008. LESK, A. M. Introdução à
bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
- GENÉTICA GERAL: Gene, ambiente e organismo. Base cromossômica da herança. Padrões de herança. Do
gene ao fenótipo: interações alélicas, gênicas e múltiplos alelos. Ligação, recombinação e mapeamento
cromossômico. Alterações cromossômicas. Genética Quantitativa. Genética de populações. Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.; SUZUKI, D.T.; MILLER, J.
H. Introdução à Genética. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. SNUSTAD, D. P. SIMMONS,
M. J. Fundamentos de Genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. LEWIS, R. Genética
Humana. Conceitos e Aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia
Complementar: BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2001. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq. 1992. RINGO, J. Genética
Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
- GENÉTICA HUMANA: Hereditariedade de caracteres e doenças. Caracteres normais. Doenças autossômicas
dominantes e recessivas. Cromossomos sexuais e doenças ligadas ao sexo. Malformações e doenças
determinadas por herança multifatorial. Os genes nas populações e nas famílias. Alterações cromossômicas
estruturais e numéricas. Origem das alterações. Síndromes decorrentes das alterações cromossômicas.
Aconselhamento familiar. Estudos de casos. Bibliografia Básica: LEWIS, R. Genética Humana. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. THOMPSON, J. S.; M. W. THOMPSON. Genética Médica. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. Bibliografia Complementar: PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética
Molecular Humana: Mecanismos das Doenças Hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
THERMAN, E; SUSMAN, M. Cromosomas Humanos. Estructura, Comportamiento y Efectos. Ribeirão Preto:
SBG, 2004. JORDE, I. B.; CAREY, J.; BAMSHAD, M. J.; WUITE, R. L. Genética Médica. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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- GENÉTICA MOLECULAR: DNA e a Estrutura Molecular dos Cromossomos. Replicação do DNA e
Cromossomos. Transcrição e Processamento do RNA. Tradução e o Código Genético. Mutação, Reparo e
Recombinação. Definições de Gene. Genes de Eucariontes, Mitocôndrias, Cloroplastos, Procariontes e Vírus.
Elementos Genéticos de Transposição. Genética de Microrganismos. Regulação da Expressão Gênica em
Procariontes e Eucariontes. Bibliografia Básica: MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A., CROTTY, D. A. A Ciência
do DNA. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHRANK, A.; FERREIRA, H. B.; SCHRANK, I. S.;
RODRIGUES, J. J. S.; REGNER, L. P.; PASSAGLIA, L. M. P.; ROSSETTI, M. L. R.; RAUPP, R. M.; SILVA,
S. C.; GAIESKY, V. L. V. Biologia Molecular Básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. SNUSTAD,
D. P. SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia
Complementar: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia
Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KORF, B. R. Genética Humana e Genômica. 3 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.;
LOSICK, R. Biologia Molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
- GEOLOGIA: Fundamentos e aplicações das geociências; Caracterização do planeta Terra; Elementos de
mineralogia e de petrologia (rochas ígneas, sedimentares e metamórficas); Elementos de geotectônica e geologia
estrutural; Dinâmica terrestre externa (processos fluviais, eólicos e marinhos); Águas subterrâneas; Geologia de
Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: COCKEL, C.(org.); CORFIELD, R.; EDWARDS, N.; HARRIS, N.
Sistema Terra-vida, uma introdução. GONÇALVES, S.H. (trad.). São Paulo: Oficina de Textos, 2011;
TEIXEIRA, W.; TOLEDO; M.C.M.de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009. 2ª ed. 623p; WICANDER, R. & MONROE, J.S. “Fundamentos de
Geologia”- Cengage Learning, 2009, 508p. Bibliografia Complementar: LEINZ, V. CAMPOS, J.E.S. Guia para
determinação de minerais. 4ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1968. 140p; GROTZINGER, J.;
JORDAN, T.H. Para entender a Terra. Bookman, 2013. 738p; NEVES, P.C.P.; SCHENATO, F.; BACHI, F.A.
Introdução à mineralogia prática. 2ª Ed. Canoas: Ed. ULBRA, 2008. 336p.
- GESTÃO AMBIENTAL: Evolução da questão ambiental nos cenários internacional e nacional. Gestão
Ambiental e sua interface com a atuação do biólogo. Instrumentos de gestão ambiental pública. Políticas
ambientais. Licenciamento ambiental; Avaliação de Impacto Ambiental; Monitoramento ambiental. Ferramentas
de gestão ambiental (Geologia Ambiental, Ecologia da Paisagem, GIS). Instrumentos de gestão ambiental
corporativa: Sistemas de Gestão Ambiental; Auditoria e certificação ambiental; Sistemas integrados de
qualidade, saúde, segurança e meio ambiente. Gestão de ambiente urbano. Gestão de bacias hidrográficas.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro:
THEX, 2006. BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, práticas e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2006. DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental.
São Paulo: SENAC, 2006. MULLER-PLANTENBERG, C. & AB’SABER, A. N. (eds.) 2006. Previsão de
Impactos. 2a. ed. São Paulo: EDUSP. Bibliografia Complementar: AB'SABER, A. N. 2006. Brasil: Paisagens de
exceção - O litoral e o Pantanal Mato-grossense: patrimônios básicos. 2a. ed. Ateliê Editorial. Cotia, SP.
AB'SABER, A. N. 2008. Os domínios de natureza do Brasil. 5a. ed. Ateliê Editorial. Cotia, SP. ALMEIDA, J. R.
DE; CAVALCANTI, Y. & MELLO, C. DOS S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação,
operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 259 p. 2000. ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental Enfoque
Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. DIAS, R. Gestão
Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. PHILIPPI Jr, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de
gestão ambiental. Barueri: Manole, 1045 p., il. 2004. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas,
2006. TRIGUEIRO, A. 2005. Mundo Sustentável: abrindo espaço na mídia para um planeta em transformação.
2a. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo.
- HERPETOFAUNA REGIONAL: Introdução à herpetologia com destaque para a história natural, biologia
reprodutiva, forrageamento e uso de habitats pelas espécies mais representativas do Mato Grosso do Sul;
treinamento em métodos de coleta, procedimentos de tomada de dados morfométricos e merísticos, técnicas de
eutanásia, fixação, preservação, etapas e procedimentos da confecção de banco de dados e de coleção cientifica.
Noções básicas de taxonomia e identificação das principais espécies de anfíbios e répteis do Pantanal e Cerrado
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de Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. Biology of Amphibians. 2 ed.
London: The Jonhs Hopkins University Press, 1994. PETERS, J. A., OREJAS-MIRANDA, B., VANZOLINI, P.
E. Catalogue of the Neotropical Squamata. Bullettin of the United States National Museum. 2 ed. Washington:
Smithsonian, 1986. POUGH, F. H.; ANDREWS, R. M.; CADLE, J. E.; CRUMP, M. L.; SAVITSKY, A. H.;
WELLS, K. D. Herpetology. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2007. Bibliografia Complementar:
NASCIMENTO, L. B.; OLIVEIRA, M. E. Herpetologia no Brasil II. Belo Horizonte: SBH, 2007. NORMAN,
D. R. Anfibios y reptiles del Chaco paraguayo. San José: Private printing, 1994. COUTINHO, M.; CAMPOS,
Z.; MOURÃO, G.; MAURO, R. 1997. Aspectos ecológicos dos vertebrados terrestres e semiaquáticos no
Pantanal. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Plano de
conservação da Bacia do Alto Paraguai (Pantanal): Diagnóstico dos meios físicos e bióticos. Vol. 2, tomo 3. Cap.
2, pp. 183-322. Brasília: MMARHAL, 1997. Wells. The Ecology and Behavior of Amphibians. Chicago: The
University of Chicago Press, London, 2007. Diversos guias de campo e chaves de identificação.
- HISTOLOGIA DOS SISTEMAS: Arranjo dos tecidos na formação dos órgãos dos sistemas: cardiovascular,
digestório, respiratório, urogenital, endócrino, tegumentar, reprodutores masculino e feminino. Sistema imunitário.
Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DI
FIORI, M. S. H.; MACINI, R. E.; DE ROBERTS, E. D. P. Novo Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995. Bibliografia Complementar: GENESER, F. L. P., HIATT, J. L. Atlas de Histologia. São Paulo: Médica
Panamericana, 2002. CORMACK, D. H. Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROOS, M. H.;
ROMRELL, L. J. Histologia Texto e Atlas. 2 ed. São Paulo: Panamericana, 1993.
- HISTOLOGIA: Metodologia de estudo histológico. Estudo dos tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo,
muscular e nervoso) do corpo humano. Estudo do sangue. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C.;
CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GARTNER, L. P., HIATT,
J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DI FIORI, M. S. H.; MACINI, R. E.; DE
ROBERTS, E. D. P. Novo Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. Bibliografia
Complementar: GENESER, F. L. P., HIATT, J. L. Atlas de Histologia. São Paulo: Médica Panamericana, 2002.
CORMACK, D. H. Histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROOS, M. H.; ROMRELL, L. J.
Histologia Texto e Atlas. 2 ed. São Paulo: Panamericana, 1993.
- HORTICULTURA ORGÂNICA: História e evolução da agricultura; fundamentos de agricultura ecológica;
espécies hortícolas, origem e variedades; sistemas de produção; propagação e ecofisiologia de espécies hortícolas;
manejo ecológico de culturas; produção de substratos e compostos orgânicos; controle alternativo de plantas
espontâneas, pragas e doenças; colheita e fisiologia pós-colheita. Bibliografia Básica: AQUINO, A.M.de; ASSIS,
R.L. de. Agroecologia – Princípios e técnicas para agricultura. Editora: Embrapa, 2005, 517p. GLIESSMAN, S.R.
Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 4 ed. Porto Alegre. RS.: Ed. Universidade/UFRGS,
2009, 653p. INÁCIO, C.de T.; MILLER, P.R.M. Compostagem – ciência e prática para gestão de resíduos orgânicos.
Embrapa, 2009, 156p. KHATOUNIAN, C.A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica,
2001. 348p. PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais para uma agricultura sustentável. 2010, 176p.
PENTEADO, S.R. Adubação na agricultura ecológica. 2ª ed., Via Orgânica, 2010, 168p. Bibliografia Complementar:
LORENZI, H.; MATOS, F.J de A. Plantas medicinais no Brasil – Nativas e exóticas. 2ª ed., Instituto Plantarum, 2008,
576p. GOMES, P. Fruticultura brasileira. 13ª ed., Ed. Nobel, 2006, 448p. CAPELLARI JR., L.; NASCIMENTO,
C.R.do. Guia de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares. Piracicaba-SP: Facile, 2011. 168p. FILGUEIRA,
F.A.R. Novo manual de Olericultura. 3aed., Viçosa: UFV, 2008. 421 p.
- ICTIOFAUNA REGIONAL: Origens da ictiofauna regional: região Neotropical, Relevo, bacias hidrográficas e
sua evolução. Hidrografia do MS. Divisões Primária, Secundária e Periférica. Os componentes da ictiofauna
(diversidade e aspectos filogenéticos): Characiformes e suas principais famílias, Siluriformes e suas principais
famílias, Gymnotiformes e suas principais famílias, Perciformes, Ordens menores. Ameaças à ictiofauna.
Ictiofauna em relação às sociedades humanas: aspectos culturais e econômicos, uso sustentável, ameaças.
Bibliografia Básica: KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 1 ed.
Jundiaí: F. Kubitza, 2004. PAIVA, M. P. Peixes e pescas de águas interiores do Brasil. Brasília: Editerra, 1983.
YANCEY, D. R. Manual de criação de peixes. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2001.
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Bibliografia Complementar: GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. C. Criação de peixes. 2 ed. São Paulo: Nobel,
1984. PEREIRA, R. Peixes de nossa terra. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1992. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução
aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996.
- IMUNOLOGIA: Sistema linfóide. Sistema principal de histocompatibilidade. Antígenos e anticorpos. Métodos de
estudo da resposta imune. Interações celulares na produção de anticorpos, na resposta imune mediada por células e na
regulação da resposta imune. Controle genético. Tolerância e supressão. Reações antígeno-anticorpo. Métodos
imunológicos. Mecanismos efetores humorais e celulares. Sistema complemento. Bibliografia Básica: Abbas, A. K.;
Lichtman, A.H. Imunologia Celular e Molecular. 6ª Ed. Elsevier. 2008. Rio de Janeiro, Brasil. Calich, V; Vaz, C.
Imunologia. Revinter-2001. Rio de Janeiro, Brasil. Janeway, C. A.; Travers, P.; Walport, M.; Sholmchick, MJ.
Imunobiologia- O Sistema Imune na saúde e na doença. 6ª. Ed. Artmed. 2007. Proto Alegre, Brasil. Klein, J.
Imunology. 2ª Ed. Blackwell Scientific Publications. 1991. Massachusetts USA. Bibliografia Complementar: Pahran,
P. O Sistema Imune .Artmed, 2001.Brasil. Roitt, I.; Brostoff, J.; Male, D. Imunologia. 10a Ed. Guanabara Koogan.
2004. Rio de Janeiro, Brasil. Sharon, J. Imunologia Básica. Guanabara Koogan, 2000. Rio de Janeiro, Brasil. Silva, W.
D.; Mota, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Guanabara Koogan, 5ª ed. 2003. Rio de Janeiro. Stites D.; P. Terr,
A.I. Imunologia Básica. Ed. Prentice-Hall, 1992. Rio de Janeiro, Brasil. Parslow,T.G. Imunologia Médica. Guanabara
Koogan, 10a Ed. 2004. Rio de Janeiro, Brasil. Benjamin,E.; Coico,R.; Sunshine,G. Imunologia. 4a Ed. Guanabara
Koogan. 2002. Rio de Janeiro, Brasil.
- INTRODUÇÃO À ANATOMIA DA MADEIRA: Estrutura da madeira: composição celular e suas funções.
Plantas produtoras de madeiras de uso comercial. Planos anatômicos de corte da madeira e microtécnica básica.
O crescimento das árvores: câmbio vascular, anéis de crescimento e noções de dendrocronologia. Influência de
fatores ambientais sobre a estrutura do lenho. Caracteres anatômicos e macroscópicos aplicados à identificação
taxonômica de madeiras. Xilotecas Bibliografia Básica: APPEZZATO-da-GLORIA, B. & GUERREIRO,
S.M.C. 2003. Anatomia vegetal. Viçosa: Ed. UFV. BURGER, L. M. & RICHTER, H. G. 1991. Anatomia da
madeira. São Paulo: Nobel. MATTOS, P. P., BRAZ, E. M., HESS, A. F. & SALIS, S. M. 2011. A
dendrocronologia e o manejo sustentável em florestas tropicais. Colombo: Embrapa Florestas. MOREY, P. 1980.
O crescimento das árvores. São Paulo: E.P.U. PAULA, J. E. & ALVES, J. L. H. 1997. Madeiras nativas.
Anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada. ZENID, G. J. &
CECCANTINI, G. T. 2007. Identificação macroscópica de madeiras. São Paulo: IPT. Bibliografia
Complementar: JUDD, W. S., CAMPBELL, C. S., KELLOG, E. A., STEVENS, P. F. & DONOGHUE, M. J.
2009. Sistemática vegetal. Porto Alegre: Artmed. RIZZINI, C. T. & MORS, W.B. 1995. Botânica econômica
brasileira. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições. WHEELER, E. A., BAAS, P. & GASSON, P. E. 1989.
IAWA List of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin 10 (3): 219-332.
- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA MARINHA: Estudo do meio marinho. Noções de geologia e geografia marinhas.
Características físico-químicas e movimentos do mar. Estudo dos seres vivos: plâncton, necton e benthos.
Classificações e adaptações. Poluição Marinha. Bibliografia Básica: Nybakken, J. W. 2001. Marine Biology, an
Ecological Approach. 5th Edition Benjamin Cummings; Castro, P &Huber, M. E. Biologia Marinha, 8ª Edição,
2012. Editora: McGraw-Hill; Crespo, R & Soares-Gomes, A. 2002. Biologia Marinha. Editora Interciência, Brasil.
Bibliografia Complementar: Stowe, K. 1983. Ocean Science. John Willey & Sons; Marine Pollution Bulletin - Journal
– Elsevier; Thurman. H.V. 1994. Introductory Oceanography. Macmillian Publishing Company.; Baptista Neto, José
Antônio; Patchineelam, Soraya Maia; Wallner-kersanach, Mônica. 2008. Poluição Marinha. Ed. Interciência.; Marine
Ecology. Edited By: Craig M. Young. Online ISSN: 1439-0485.
- INTRODUÇÃO À ETOLOGIA: História do estudo do comportamento animal. Os principais personagens e
estudiosos da Etologia. Fundamentos básicos da Etologia. Determinantes inatos do comportamento animal.
Comportamento social. Aprendizagem. Determinantes genéticos, filogenéticos e ontogenéticos do
comportamento. O comportamento, adaptações e o meio ambiente. Método de registro do comportamento.
Elaboração de etogramas. Redação de artigos em comportamento animal. Bibliografia Básica: ALTMANN, J.
Observational study of behavior: sampling methods. Behavior. 49: 227-265, 1974. HICKMAN, C.P.;
ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. LORENZ, K. Os Fundamentos de Etologia. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. Bibliografia
Complementar: BATESON, P.. The development and integration of behaviour: Essays in honour of Robert
Hinde. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. SHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – Adaptação
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e Meio Ambiente. 5 ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1999. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH,
K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000.
- INTRODUÇÃO À FITOSSOCIOLOGIA: Introdução à fitossociologia. Histórico da fitossociologia. Exemplos
de estudos com dados fitossociológicos. Métodos de coletas de dados em fitossociologia. Análise de dados.
Desenvolvimento de trabalhos práticos no Cerrado e Pantanal. Bibliografia Básica: FELFILI, J. M.;
EISENLOHR, P. V.; MELO, M. M. R. F.; ANDRADE, L. A. & MEIRA-NETO, J. A. A.. (Org.). 2011.
Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de caso. Viçosa: Editora UFV. MUELLER-DOMBOIS, D. &
ELEMBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Willey and Sons. MARTINS, F. R.
1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Ed. UNICAMP. MARTINS, F. R. 1989. Fitossociologia de
florestas do Brasil: um histórico bibliográfico. Pesquisas (Série Botânica), v. 40, p. 103-164. Bibliografia
Complementar: DUBS, B. 1994. Differentiation of woodland and wet savanna habitats in the Pantanal of Mato
Grosso, Brazil. Küsnacht: Betrona-Verlag. VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R. & LIMA, J. C. A. 1991.
Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, ZAR, J. H. 1996.
Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice Hall.
- INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA: A evolução do pensamento científico. O método
científico: fatos, dados, hipóteses, teorias. Métodos amostrais e de análise de dados. Redação de projetos de
pesquisa. Redação de relatórios técnicos e artigos científicos. Bioética na pesquisa científica. Bibliografia
Básica: CARVALHO, M. C. Construindo o saber. Metodologia científica: fundamentos teóricos. 7 ed.
Campinas: Papirus, 1998. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ED. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo, Cortez,
2003. FERRARI, T. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. BASTOS, C. L.
KELLER. V. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
- INTRODUÇÃO À ORNITOLOGIA: A biodiversidade das aves. História da Ornitologia. Biogeografia das
Aves Neotropicais. Evolução e sistemática das Aves. Biologia reprodutiva e comportamental. Interação avesplantas. Técnicas para o estudo da ecologia e comportamento das aves. Bibliografia Básica: SICK, H. 1997.
Ornitologia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GWYNNE, J. A., R. S. RIDGELY, G. TUDOR &
M. ARGEL. 2010. Aves do Brasil. Pantanal e Cerrado. São Paulo: Wildlife Conservation Society & Editora
Horizonte. Bibliografia Complementar: HAYES, F.E. 1995. Status, distribution and biogeography of the birds of
Paraguay. Loma Linda: Loma Linda University. MATTER, S, FC STRAUBE, I ACCORDI, V PIACENTINI &
JF CANDIDO-JR. 2010. Ornitologia e conservação. Rio de Janeiro: Technical Books. CORNELL LAB OF
ORNITHOLOGY 2004. Cornell Lab of Ornithology Handbook of Bird Biology. Ithaca Cornell University Press.
GILL, FB. 2006. Ornithology. 3a. edição. New York: WH Freeman.
- INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I: Pesquisa bibliográfica e elaboração de Projeto de Pesquisa em
Ciências Biológicas. Desenvolvimento da coleta de dados do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração de
relatório parcial. Bibliografia Básica: Artigos científicos relacionados à área da pesquisa e bibliografia indicada
pelo orientador de estágio. Bibliografia Complementar: Volpato G. Publicação Científica. 3ª ed. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2008. 125 p.; Volpato G. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura
Acadêmica 2013. 377 p.; Curty MG, Curty RG. Artigo Científico Impresso: estrutura e apresentação. 2 ed.
Maringá: dental Press, 2008. 106 p.; Estrela C. Metodologia Científica. 2 ed. São: Paulo, 2005. 783 p.
- INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II: Desenvolvimento de projeto de pesquisa na área de Ciências
Biológicas (Trabalho de Conclusão de Curso). Redação e apresentação oral de monografia. Bibliografia Básica:
Artigos científicos relacionados à área da pesquisa e bibliografia indicada pelo orientador de estágio.
Bibliografia Complementar: Volpato G. Publicação Científica. 3ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.
125 p.; Volpato G. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica 2013. 377 p.;
Curty MG, Curty RG. Artigo Científico Impresso: estrutura e apresentação. 2 ed. Maringá: dental Press, 2008.
106 p.; Estrela C. Metodologia Científica. 2 ed. São: Paulo, 2005. 783 p.
- INTRODUÇÃO AO USO DO GPS: GPS – o que é, como funciona, fontes de erro. Tipos de aparelhos.
Configuração. Datum e Sistemas de Coordenadas. Coleta de dados. Navegação. Comunicação com Computador.
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Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Gerenciamento de Arquivos. Manipulação de dados. Elaboração de mapas para aparelhos Garmin. Bibliografia
Básica: FRIEDMANN. R. M. P. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre. 2 ed. Curitiba:
UTFPR, 2008. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São
Paulo: UNESP, 2008. ROCHA, J. A. M. R. GPS - Uma Abordagem Prática. 4 ed. Recife: Bagaço, 2003.
Bibliografia Complementar: GURGEL, A. C. Meu Primeiro GPS – Livro-Guia Para Iniciantes e Entusiastas. São
Paulo: Kalapalo, 2006. ROCHA, J. A. M. R. O ABC do GPS. Recife, Edições Bagaço, 2005. FONTANA, O. S.
GPS - A Navegação do Futuro. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
- INVERTEBRADOS I: Evolução e Filogenia dos invertebrados. Biologia e Morfologia de Porifera, Placozoa,
Cnidaria, Ctenophora, Platyelminthes, Mesozoa, Nemertea, Gnathostomulida, Gastrotrichia, Nematoda,
Kinorhyncha, Loricifera, Priapula, Micrognathozoa, “Rotifera”, Acanthocephala, Cycliophora, Kamptozoa,
Sipuncula, Echiura, Annelida, Mollusca, Phoronida, Brachiopoda e Bryozoa. Interação com o ser humano,
importância econômica e médico-veterinária. Bibliografia Básica: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J.
Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON,
A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RUPPERT, E. E; FOX,
R. S.; BARNES, R. D. Zoologia de invertebrados: uma abordagem functional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca,
2005. Bibliografia Complementar: Tree of Life Web Projects - http://tolweb.org/tree/; CAMPBELL N., J.B.
REECE, L.A. URRY, M.L. CAIN, S.A. WASSERMANN, P.V. MINORSKY & R.B. JACKSON. 2012.
Biologia. Oitava edição. Porto Alegre: Artmed.1464p. RIBEIRO-COSTA, C.S. & R.M. da ROCHA. 2006.
Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Segunda Edição. Ribeirão Preto: Editora Holos.271p.
- INVERTEBRADOS II: Evolução e Filogenia dos invertebrados. Biologia e Morfologia de Tardigrada,
Onychophora e Arthropoda. Interação com o ser humano, importância econômica e médico-veterinária.
Bibliografia Básica: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RUPPERT, E. E; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia de invertebrados:
uma abordagem functional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005. Bibliografia Complementar: Tree of Life
Web Projects - http://tolweb.org/tree/; CAMPBELL N., J.B. REECE, L.A. URRY, M.L. CAIN, S.A.
WASSERMANN, P.V. MINORSKY & R.B. JACKSON. 2012. Biologia. Oitava edição. Porto Alegre:
Artmed.1464p. RIBEIRO-COSTA, C.S. & R.M. da ROCHA. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas.
Segunda Edição. Ribeirão Preto: Editora Holos.271p.
- LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Origem do direito ambiental no ordenamento jurídico brasileiro. Competência
legislativa e material em direito ambiental. Dano Ambiental e a responsabilidade dos poluidores. Instrumentos
processuais de proteção ambiental. A tutela legal do meio ambiente no âmbito nacional e internacional. Bibliografia
Básica: ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 9. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. FIORILLO, Celso A. P.
Curso de direito ambiental brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental
brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, R. Direito ambiental: uma
abordagem econômica. Rio de Janeiro: Forense, 2005. MACHADO, P. A. L. Desafios do direito ambiental no século
XXI. São Paulo: Malheiros, 2005. SILVA, J. A. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2004.
- LIMNOLOGIA: Introdução, conceitos básicos e histórico da limnologia. Parâmetros físicos, químicos,
químicos e biológicos do ecossistema aquático. Flutuações sazonais das variáveis físicas, químicas e biológicas
dos compartimentos água e sedimento. Ciclagem de nutrientes. Caracterização dos principais ecossistemas
aquáticos regionais. Bibliografia Básica: ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre:
UFRGS, 1984. TUNDISI, J. G.; BICUDO, C. E. M.; TUNDISI, T. M. Limnology in Brazil - 1995. Rio de
Janeiro: Brazilian Academy of Sciences / Brazilian Limnological Society, 1995. Bibliografia Complementar:
CALHEIROS, D. F.; FERRERA, C. J. A. Alterações limnológicas no rio Paraguai (dequada) e o fenômeno
natural de mortandade de peixes no pantanal mato-grossense - MS. Boletim de pesquisa 7. Corumbá: Embrapa,
1996. KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990. WETZEL,
R. G. Limnologia. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Pg. 176
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- MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: Conhecimentos básicos de manejo de bacias hidrográficas,
englobando os problemas com relação à água. Interação entre os componentes do ciclo hidrológico. Uso sustentável
das bacias hidrográficas. Bibliografia Básica: VIEIRA, V.; SOUZA, P. de A.; MASCARENHAS, F.
Desenvolvimento sustentável dos recursos hídrico: Aguas subterrâneas. Recife: ABRH- ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS, 1995. SANT'ANA, R.; PORTO, M. A; MARTINS, R. H.
Desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos: Gerenciamento e preservação. Recife: ABRH, 1995. LEAL, M. S.
Gestão ambiental de recursos hídricos: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: CPRM - ANEEL, 1998. Bibliografia
Complementar: CLLARKE, R. T; CHAUDHRY, F.; BAPTISTA, M. B. Desenvolvimento sustentável dos recursos
hídricos: Hidrologia. Recife: ABRH, 1995. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito de águas: disciplina jurídica
das águas doces. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TUCCI, Carlos E. M; BRAGA, Benedito. Clima e recursos hídricos no
Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. VIEIRA, V. P. P. B.; MIRANDA, A. N.de. Análise de risco em recursos hídricos:
fundamentos e aplicações. Porto Alegre: ABRH, 2005.
- MANEJO DE COLEÇÕES BIOLÓGICAS: Procedimento para coleta, preservação e registro de Coleções
Biológicas. Técnicas de manejo. Informatização das Coleções: banco de dados e uso de “software”. Legislação
sobre coleta e registro de Coleção Biológica. Bibliografia Básica: BARBOSA, M. R. V.; PEIXOTO, A. L.
Coleções botânicas brasileiras: situação atual e perspectivas. In: PEIXOTO, A.L. Coleções biológicas de apoio
ao inventário, uso sustentável e conservacão da biodiversidade. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, 2003. JARDIM, M. A. G.; BASTOS, M. N. C.; SANTOS, J. U. M. Desafios da
Botânica Brasileira no Novo Milênio: Inventário, Sistematização e Conservação da Diversidade Vegetal. 54º
Congresso Nacional de Botânica / 3ª Reunião de Botânicos da Amazônia. Sociedade Brasileira de Botânica,
Belém, PA, 2003. pp. 212-214. MAGALHÃES, C., SANTOS, J. L. C. dos, SALEM, J. I. Modelos e cenários
para a Amazônia: o papel da ciência - Automação de coleções biológicas e informações sobre a biodiversidade
da Amazônia. http://www.cgee.org.br/parcerias/p12.php. Acesso em 22 de julho de 2014. Bibliografia
Complementar: JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOG, E. A. STEVENS, P. F. Plants systematics- A
Phylogenetic approach. Massachussets: Sinauer Associates Inc. Publishers, 2002. LEENHOUTS, P. W. A guide
to the practice of herbarium taxonomy. Regnum Veg. 58. 1968. MARBELEY, D. J. The plant book. Cambridge:
Cambridge Univesity Press, 1997.
- MASTOFAUNA REGIONAL: A biodiversidade de mamíferos. Áreas de distribuição geográfica. Aspectos da
biologia reprodutiva e comportamental. Noções de sistemática. Bibliografia Básica: BORGES, P. A. L. Guia de
rastros e outros vestígios de mamíferos do pantanal.Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. EMMONS, L. H.
Neotropical rainforest mammals - a field guide.Chicago: The University of Chicago, 1990. SIMPSON, G. G.
Splendid isolation - the curious history of South American mammals. New Haven: Yale University Press, 1980.
Bibliografia Complementar: CUÉLLARS. S., E. Mamíferos del chaco y de la chiquitania de Santa Cruz, Bolívia.
Santa Cruz de la Sierra: FAN, 2003. EISENBERG, J.F. Mammals of the neotropics - Panama, Colombia,
Venezuela, Guyana, Suriname, French Guiana. Chicago: The University of Chicago Press, 1989. INSTITUTO
BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Mamíferos aquáticos
do Brasil - plano de ação, versão II.2 ed. Brasília: IBAMA, 2001.
- MATEMÁTICA I: Números Reais, Funções de uma Variável, Noções de Limite, Derivada e Aplicações.
Bibliografia Básica: AYRES JÚNIOR, F. MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1994. MEDEIRO, V. Z. Pré-Cálculo. São Paulo: Thomson, 2006. YOUSSEF, A. N.; FERNANDEZ, V. P.;
SOARES, E. Matemática. São Paulo: Scipione, 2000. Bibliografia Complementar: MATHER, K. Elementos de
Biometria. São Paulo: USP/Polígono, 1969. SOKAL, R.; ROHLF, J. Biometry. 3 ed. WH Freeman, 1994.
SNEDECOR, G. W. E.; COCHRAN, W. G. Statistical Methods. 6 ed. Ames, Iowa: Iowa University Press, 1967.
- MICROBIOLOGIA MÉDICA: Princípios de doenças e epidemiologia. Relação Parasito-Hospedeiro.
Bactérias, vírus e fungos de interesse médico. Bibliografia Básica: MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.;
DUNLAP, P. V. & CLARK, D. P. 2010. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed. OLIVEIRA, L.
H. S. 1994. Virologia Humana. Rio de Janeiro: Cultura Médica. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L.
2012. Microbiology: an introduction. 10 ª ed. Porto Alegre: Artmed. TRABULSI, L. R & ALTERTHUM, F.
2008. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. & PFALLER, M.
A. 2010. Microbiologia médica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Bibliografia Complementar: FOCACCIA, R.
2007. Tratado de hepatites virais. 2ª. ed. revista e atualizada. São Paulo: Atheneu. WINN JR, W.; ALLEN, S. D.;
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JANDA, W. M.; KONEMAN, E.; PROCOP, G.; SHRECKENBERGER, P. C. & WOODS, G. 2008. Koneman
Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ª..ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. JAWETZ, E.;
BROOKS, G. F. 2012. Jawetz, Melnick e Aldelberg: microbiologia médica. 25ª. ed. Porto Alegre: McGraw Hill.
ROSSETTI, M. L.; SILVA, C. M. D. & RODRIGUES, J. J. S. 2006. Doenças infecciosas: diagnóstico
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. VERONESI, R. & FOCACCIA, R. 2010. Tratado de
infectologia. Volumes 1 e 2. 4ª. ed. revista e atualizada. São Paulo: Atheneu.
- MORFOLOGIA VEGETAL: Introdução ao estudo da Botânica. Desenvolvimento, características, classificação
e modificações da raiz, caule, folha, flor, inflorescência, fruto e semente. Mecanismos de polinização de
angiospermas. Reprodução vegetativa e sexual de angiospermas. Dispersão de diásporos. Bibliografia Básica:
BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L. Frutos e Sementes: Morfologia aplicada à
sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Editora da UFV, 1999. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia. 3 ed. Viçosa: Ed. UFV, 1992. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; ECHHORN, S. E. Biologia Vegetal.
7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.;
MONTEIRO-SCANAVACCA, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. GONÇALVES, E.
G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2007. QUER, P.F. Dicionario de Botánica. Barcelona: Labor, 1979.
- ORGANISMOS PROCARIOTOS E PROTISTAS: Introdução aos seres vivos. História das classificações,
evolução, morfologia e biologia de Bacteria, Archea e “Protistas” (Excavata, Chromoalveolata (Stramenopiles,
Alveollata), Amebozoa, Filasterea, Ichthyosparea, Choanoflagellata e protistas de posição incerta) e algas
verdes. Bibliografia Básica: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2007. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. 2014. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. HAUSMANN, K.; HAUSMANN, N. 1996. Protozoology. Thieme Medical
Publishers, Inc., New York, 338 p. KUDO, R. R. 1986. Protozoologia. Cia. Editorial Continental, S. A. de C. V.,
México 985 pp. Bibliografia Complementar: ADL, S.M.; SIMPSON, A.G.B.; LANE, C.E.; JULIUS LUKES, J.;
BASS, D.; BOWSER, S.S.; BROWN, M.W.; BURKI, F.; DUNTHORN, M.; HAMPL, V.; HEISS, A.;
HOPPENRATH, M.; LARA, E.; LE GALL, L.; LYNN, D.H.; MCMANUS, H.; MITCHELL, E.A.D.;
MOZLEY-STANRIDGE, S.E.; PARFREY, L.W.; PAWLOWSKI, J.; RUECKERT, S.; SHADWICK, L.;
SCHOCH, C.L.; SMIRNOV, A.; SPIEGEL, F.W. 2012. The Revised Classification of Eukaryotes. The Journal
of Eukaryotic Microbiology 59(5): 429-493. Tree of Life Web Project. http://tolweb.org/tree/phylogeny.html
- PALEONTOLOGIA: Introdução à Paleontologia; Fósseis e tafonomia; Tectônica de placas e a evolução dos
seres vivos; Fundamentos de Estratigrafia; Combustíveis fósseis; Mudanças climáticas globais e extinções;
Fósseis pré-cambrianos, paleozóicos, mesozóicos e cenozoicos; Sítios fossilíferos de Mato Grosso do Sul.
Bibliografia Básica: BENTON, M.J. Paleontologia de vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p; LIMA,
M.R. Fósseis do Brasil. São Paulo: T.A.Queiroz / EDUSP, 1989; MENDES, J.C. Paleontologia Básica. São
Paulo: T.A.Queiroz / EDUSP, 1988; SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da Terra. São Paulo:
E.Blücher, 1998. 307p. Bibliografia Complementar: STEWART, W.; ROTHWELL, G.W. Paleobotany and the
evolution of plants, 2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. 521p; TAYLOR, T.; SMOOT, E. L.;
KRINGS, M. Paleobotany: the biology and evolution of fossil plants. 2nd. ed. Burolington: Elsevier Academic
Press, 2009. 1230p; McMENAMIN, M.A. The Garden of Ediacara: discovering the first complex life.
ColumbiaUniversity Press, 1998. 324p.
- PARASITOLOGIA GERAL: Sistemática e Nomenclatura Zoológica. Conceitos de parasitologia; associações entre
seres vivos; graus e modalidades de parasitismo; propagação dos parasitas; hospedeiros intermediários e definitivos.
Técnicas de coleta, preparação de parasitas para estudos taxonômicos. Principais parasitas do homem e de animais
domésticos e silvestres no Brasil. Biologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia. Bibliografia Básica: BUSH, A. O.;
FERNÁNDEZ, J. C.; ESCH, G. W.; SEED, J. R. Parasitism - The diversity and ecology of animal parasites.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001. CHENG, T.C. General Parasitology. 2 ed. New York: Academic
Press, 1986. SCHMIDT, G.D.; ROBERTS, L. S. Foundations of Parasitology. 6 ed. New York: WCB/McGraw-Hill,
2000. Bibliografia Complementar: PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2 ed. São Paulo:
UNESP, 1994. REY, L. Parasitologia – Parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.;
JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
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Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
- PARASITOLOGIA HUMANA: Princípios gerais do parasitismo. Biologia e morfologia de protozoários, helmintos
e artrópodes parasitas do homem. Parasitoses veiculadas por solo, água e alimentos contaminados. Parasitoses
transmitidas por vetores. Distribuição geográfica das parasitoses do homem. Bibliografia Básica: NEVES, D. P.
Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
Bibliografia Complementar: COURA, J. R. Dinâmica de transmissão de doenças infecciosas e parasitárias. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MORAES, R. G. Parasitologia e Micologia Humana. São Paulo: Cultura Médica,
2000. NEVES, D. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
- PATOLOGIA: Introdução ao estudo da Patologia Geral. Alterações regressivas. Inflamação e reparo.
Distúrbios circulatórios. Alterações progressivas e neoplasias. Bibliografia Básica: BOGLIOLO, L.;
BRASILEIRO FILHO, G. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. KUMAR, V.;
ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R.N. Robbins Patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. MONTENEGRO, M. R., FRANCO, M. Patologia processos gerais. São Paulo: Atheneu, 1995.
Bibliografia Complementar: ANDERSON, J. R. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
HERLIHY, B. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Barueri: Manole, 2002. STEVENS,
A., LOWE, J. Patologia. São Paulo: Manole, 1996.
- PISCICULTURA: Anatomia interna e externa. Instalações e equipamentos. Propriedades da água. Alimento e
nutrição de peixes. Manejo e noções gerais sobre patologia de peixes. Reprodução - ciclo reprodutivo,
hipofisação e larvicultura. Fertililização nos viveiros. Higiene e profilaxia em piscicultura. Melhoramento
genético de peixes. Bibliografia Básica: HEDEN, L. M. M. Fundamentos da Moderna Aquicultura. Canoas:
Ed.ULBRA, 2001. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. Jaboticabal: FUNEP, 1992. KUBITZA, F.
Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. Jundiaí: F. Kubitza, 2004. Bibliografia
Complementar: CASTAGNOLLI, N. ; CYRINO, J. E. P. Piscicultura nos trópicos. São Paulo: Manole, 1986.
GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. C. Criação de peixes. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1986. KUBITZA, F. Qualidade da
água na produção de peixes. Campo Grande: do Autor, 1998.
- POLUIÇÃO AMBIENTAL: Principais impactos da ação do homem no ambiente. Introdução aos diversos
poluentes, seus comportamentos no meio ambiente e sua toxicidade para a biota. Introdução à ecotoxicologia. A
poluição na atmosfera, nos recursos hídricos e solo. Estudo de casos. Bibliografia Básica: ALLOWAY, B. J;
AYRES, D. C. Chemical principles of environmental pollution. London: Blackie Academic & Professional,
1994. HARRISON, Roy M., ed. Pollution: causes, effects and control. 4 ed. Cambridge: Royal Society of
Chemistry, 2000. PINHEIRO, A. C. F. B.; ANDRE MONTEIRO, A. L. F. B. P. Ciências do ambiente: ecologia,
poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. Bibliografia Complementar:
HOLGATE, Stephen T. Air pollution and health. San Diego: Academic Press, 1999. OTTAWAY, James H.
Bioquímica da poluição. São Paulo: E.P.U./EDUSP, 1982. RUEGG, Elza Flores. O impacto dos agrotóxicos:
sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Icone, 1986.
- PROPAGAÇÃO DE PLANTAS:Fisiologia de sementes; dispersão de sementes; dormência e banco de sementes;
coleta, secagem e armazenamento de sementes; produção de mudas; análise da qualidade de sementes e mudas; estudo
de algumas espécies nativas brasileiras. Bibliografia Básica: AGUIAR, I. B., F. C. M. PINA-RODRIGUES & M. B.
FIGLIOLA. (Coords.) 1993. Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES. BRASIL. Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento. 2009. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília:
Mapa/ACS. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.
2009. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: Mapa/ACS. CARNEIRO, J. G. 1995. Produção e controle de
qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF. CARVALHO, N. M. & J. NAKAGAWA.
2000. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4ª. ed. Jaboticabal: Funep. DAVIDE, A.C. & E. A. A.SILVA.
2008. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: Ed. UFLA. FERREIRA, A.G. & F.
BORGHETTI. 2004. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed. KRYZANOWSKI, F. C., R. D.
VIEIRA & J. B. FRANÇA-NETO. 1999. Vigor de sementes: Conceitos e testes. Associação Brasileira de Tecnologia
de sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES. MARCOS-FILHO, J. 2005. Fisiologia de
sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ. SOUZA, L. A. 2009. Sementes e plântulas: germinação, estrutura
e adaptação. Ponta Grossa: Todapalavra. Bibliografia Complementar: Bibliografia Complementar: BRASIL.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
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BS N° 5925
Pg. 179
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Manual de Análise Sanitária
de Sementes. Brasília: Mapa/ACS, 2009, 200p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS. 2009, 399
p. KRYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de Sementes: Conceitos e Testes.
Associação Brasileira de Tecnologia de sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999. 218 p.
- Carvalho, N.M.; Nakagawa, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p.
- QUÍMICA BÁSICA: Princípios Elementares de Química. Estrutura Atômica. Ligações Químicas.
Estequiometria. Funções Químicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Noções de Cinética e Equilíbrio
Químico. Equilíbrio Ácido-Base. Apresentação do material de laboratório. Técnicas básicas de laboratório.
Métodos usuais de purificação de substâncias. Propriedades físicas. Bibliografia Básica: GALLO NETTO,
Carmo. Química básica. São Paulo: Scipione, 1989. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2 ed. Volumes 01 e 02. São
Paulo: Makron Books, 2006. SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: BRITO, Marcos Aires de; PIRES, Alfredo Tibúrcio Nunes.
Química básica: teoria e experimentos. Florianópolis: UFSC, 1997. UCKO, D. A. Química Para as Ciências da
Saúde. Uma Introdução à Química Geral, Orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992. Apostila de
Laboratório - Química Básica e Orgânica (fornecida pelo professor).
- QUÍMICA ORGÂNICA: Introdução à Química Orgânica. Ligações Químicas em Moléculas Orgânicas.
Ácidos e Bases Orgânicos. Hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos. Estereoquímica dos compostos orgânicos.
Funções orgânicas com ligações simples. Funções orgânicas contendo oxigênio em ligação dupla. Soluções.
Reações químicas. Algumas reações orgânicas de interesse didático. Bibliografia Básica: MORRISON, R. T.;
BOYD, R. M. Química Orgânica. 8 ed. Lisboa: Fundação Calouste, 1983. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 3
volumes. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química
Orgânica. 7. ed. Volumes 01 e 02. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar: ALLINGER, N. L.;
CAVA, M. P. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. CONSTANTINO, M. G. Química
Orgânica – Curso básico universitário. 3 volumes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOLUM, J. R. Elements of
General, Organic and Biological Chemistry. 9 ed. Cambridge: J. Wiley & Sons, 1995.
- RESISTÊNCIA DE PLANTAS A AGENTES BIÓTICOS: Importância e natureza das doenças de plantas.
Caracterização de agentes bióticos que causam doenças em plantas. Mecanismos de doenças viróticas,
bacterianas e fúngicas em plantas. Variabilidade de agentes fitopatogênicos. Ciclo de relações patógenohospedeiro. Fisiologia do parasitismo. Fitoalexinas e outros mecanismos de defesa de plantas a patógenos.
Proteínas relacionadas à patogênese. Indução de resistência em plantas a patógenos. Bibliografia Básica:
BERGANIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos.
3.ed., v.1, São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919p.; KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. H., et al.
(Ed.) Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4.ed., v.2, São Paulo: Livroceres, 2005. 663p.;
AGRIOS, G. N. Plant pathology. 5.ed., Academic Press. 2004. 952p. Bibliografia Complementar: MIZUBUTI,
E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à fitopatologia. Viçosa:Ed. UFV, 2006. 190p.; VALE, F. X. R.; JESUS J. R.,
W. C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Editora Perffil, 2004, 532p.;
WINDHAM , A.S. ; WINDHAM , M.T.; TRIGIANO , R. N. Fitopatologia - conceitos e exercícios de
laboratório.
São
Paulo:
Artmed,
2010.
575
p.
Sítios
úteis:
Fitopatologia.Net
(http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/fitopatologia/); International Society for Plant Pathology
(http://www.isppweb.org/about_tppb_naming.asp);
Portal
Patologia
de
Sementes
(http://www.patologiadesementes.com.br/);
Sistema
de
Agrotóxicos
Fitossanitários
MAPA
(http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons); Sistemas de Produção – Embrapa
(http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/);
Sociedade
Brasileira
de
Fitopatologia
(http://www.sbfito.com.br/); The American Phytopathological Society (http://www.apsnet.org/).
- RESTAURAÇÃO AMBIENTAL: Característica química, física e biológica do solo. Análise do Código
Florestal. Técnicas de restauração. Estudos de campo. Ações profissionalizantes com elaboração de Termos de
Ajustamento de Condutas e Plano de Recuperação de áreas Degradadas. Bibliografia Básica: : Rodrigues, E.
2013. Ecologia da Restauração, 300 pg. Editora Planta, Londrina. RIBEIRO, J. F.; FONSECA, C. E. L; SOUSASILVA, J. C.. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares: conservação recuperação. ed. São
Paulo: EDUSP/Fapesp, 2001. Reis, A.; Três, D.R.; Siminski, A. Apostila do curso de Restauração de áreas
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Pg. 180
Anexo da Resolução nº 603/2014, Coeg.
degradas – Imitando a natureza. 2006. Florianópolis. Bibliografia Complementar: GOEDERT, W. J. Solos dos
cerrados: Tecnologias e estratégias de manejo. Brasília: EMBRAPA-CPAC, 1986. ALEXANDRER, M.
Biodegradation and bioremediation. San Diego: Academic Press, 1994. EPEEDDING, C.R.W. DIAS, L. E.;
MELLO, J. W. V. Recuperação de Áreas Degradas. 1998. UFV, Viçosa.
- SAÚDE PÚBLICA: Política de Saúde no País. Epidemiologia. Saneamento e Meio Ambiente. Nutrição e
Saúde. Saúde Pública e Programas de Saúde. Bibliografia Básica: BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. 2
ed. Santos: Atual, 2007. LIMA, H.A.M. Medicina sexualidade e natalidade. São Paulo: Fundo Editorial BYK,
1999. PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente - Fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri: São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: CARVALHO, A.R. Princípios básicos do
saneamento do meio. 6 ed. São Paulo: SENAC , 2005. CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção
ambiental para os municípios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995. MAUSNER, J. S. Introdução à
epidemiologia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
- SISTEMÁTICA DE CRIPTÓGAMAS: Organização do talo. Características gerais, formas de reprodução e
ciclos de vida em criptógamas. Morfologia, reprodução e taxonomia das criptógamas. Bibliografia Básica:
JOLY, A. B. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. 11 ed. São Paulo: Nacional, 1993. OLIVEIRA, E. C. de.
Introdução à biologia vegetal. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2003. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; ECHHORN, S. E.
Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: BICUDO, C. E.
M.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil - Chave para Identificação e Descrições.
2 ed. São Carlos: Rima, 2006. GIFFORD, E. M.; FOSTER, A. S. Morphology and evolution of vascular plants. 3
ed. New York: W.H. Freeman and Co. 1989. SMITH, G. M. Botânica criptogâmica. vols. I e II. 4 ed. Lisboa:
Fund. Calouste Gulbenkian, 1987.
- SISTEMÁTICA DE FANERÓGAMAS I: Sistemas de classificação; Gimnospermas: principais grupos,
evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Grado ANITA: principais grupos,
evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Magnoliídeas: principais grupos,
evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Monocotiledôneas: principais
grupos, evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Herborização; Prática em
chaves de identificação. Trabalho prático de campo em taxonomia e métodos de sistemática filogenética vegetal.
Bibliografia Básica: BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. Livros Técnicos e
Científicos Editora S/A. EDUSP. São Paulo.; BARROSO, G.M. 1984/1986. Sistemática de Angiospermas do
Brasil. Vol. 2 e 3. Imprensa Universitária Federal de Viçosa.; CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of
classification of flowering plants. Columbia University Press, New. York. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S.,
KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F., DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil vol. 1. 5. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2008.; LORENZI, Harri. Árvores
Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 2. 3. ed. Nova Odessa.
Instituto Plantarum , 2009.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil vol. 3. Nova Odessa. Instituto Plantarum, 2009. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave
de identificação para as principais famílias de angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. 1. ed. Nova Odessa:
Plantarum, 2007. v. 1. 31 p.; SOUZA, Vinicius C.; LORENZI, Harri. Botânica Sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II 2. ed. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar: AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de
Sistemática Filogenética. São Paulo, Holos, 2002.; APG (Angiosperm Phylogeny Group) III. 2009. An update of
the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical
Journal Linnean Society 161:105-121. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering
plants. ed. 2. Houghton Mifflin Co., New York.;; GONÇALVES, Eduardo G. ; LORENZI, Harri. Morfologia
Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto
Plantarum, 2007.; SIMPSON, M.G. 2010. Plant Systematics. 2nd edition. Academic Press, USA and UK.;
SMITH, N.; MORI, S.A.; HENDERSON, A.; STEVENSON, D.W. & HEALD, V.A. (eds.) 2004. Flowering
plants of the Neotropics. Princeton University Press, Princeton.; VIDAL, Waldomiro. N.; VIDAL, Maria.
Rosária. R. Taxonomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2007.; WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. &
FUNK, V.A. 1991. The complet cladistic: a primer of phylogenetic procedures. Museum of Natural History
Special Publication no. 19. The University of Kansas. USA.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
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Pg. 181
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- SISTEMÁTICA DE FANERÓGAMAS II: Sistemas de classificação; Eudicotiledôneas: principais grupos,
evolução dos caracteres, principais sinapomorfias, caracterização morfológica; Reconhecimento das principais
famílias das Eudicotiledôneas; Herborização; Prática em chaves de identificação; Trabalho prático de campo em
taxonomia e métodos de sistemática filogenética vegetal. Bibliografia Básica: BARROSO, G.M. 1978.
Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. EDUSP. São Paulo.;
BARROSO, G.M. 1984/1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 e 3. Imprensa Universitária
Federal de Viçosa.; CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants.
Columbia University Press, New. York. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F.,
DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil
vol. 1. 5. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum , 2008.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil vol. 2. 3. ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum ,
2009.; LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil vol. 3. Nova Odessa. Instituto Plantarum, 2009. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação para
as principais famílias de angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. 1. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. v. 1.
31 p.; SOUZA, Vinicius C.; LORENZI, Harri. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II 2. ed. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar: AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de Sistemática
Filogenética. São Paulo, Holos, 2002.; APG (Angiosperm Phylogeny Group) III. 2009. An update of the
Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal
Linnean Society 161:105-121. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. ed.
2. Houghton Mifflin Co., New York.;; GONÇALVES, Eduardo G. ; LORENZI, Harri. Morfologia Vegetal:
organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.;
SIMPSON, M.G. 2010. Plant Systematics. 2nd edition. Academic Press, USA and UK.; SMITH, N.; MORI,
S.A.; HENDERSON, A.; STEVENSON, D.W. & HEALD, V.A. (eds.) 2004. Flowering plants of the
Neotropics. Princeton University Press, Princeton.; VIDAL, Waldomiro. N.; VIDAL, Maria. Rosária. R.
Taxonomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2007.; WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. & FUNK,
V.A. 1991. The complet cladistic: a primer of phylogenetic procedures. Museum of Natural History Special
Publication no. 19. The University of Kansas. USA.
- TAXONOMIA INTEGRATIVA ZOOLÓGICA: Introdução e conceitos básicos de taxonomia integrativa. Uso dos
dados morfológicos, moleculares e de história natural na descrição dos táxons, e no estudo evolutivo dos animais.
Delimitação e conceitos de espécies à luz da taxonomia integrativa. Análises filogenéticas de evidência total
Bibliografia Básica: AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002.
AVISE, J.C. Molecular Markers, Natural History, and Evolution. Sunderland, MA: Chapman & Hall. 2004; LEMEY,
P. SALEMI, M. VANDAMME, A.M. The Phylogenetic Handbook: A Practical Approach to Phylogenetic Analysis
and Hypothesis Testing. Cambridge University Press, 2003; PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia
zoológica, Rio Claro: Unesp. 1994. Bibliografia Complementar: FUJITA, M. K., LEACHE, A. D., BURBRINK, F.
T., MCGUIRE, J. A. & MORITZ, C. Coalescent-based species delimitation in an integrative taxonomy. Trends Ecol
Evol, 27, 480–488, 2012; DAYRAT, B. Towards integrative taxonomy. Biological Journal of the Linnean Society, v.
85, n. 3, p. 407-415, 2005, PADIAL, J. M., MIRALLES, A., DE LA RIVA, I. & VENCES, M. The integrative future
of taxonomy. Frontiers in Zoology, 7, 16. 2010.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso e tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
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disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS IV: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS V: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VI: Ementa aberta. Disciplina destina-se ao uso por
professores ou pesquisadores que estejam em visita com menos de um ano de duração. A inserção de uma nova
disciplina depende da modificação do Projeto Pedagógico do Curso tem que ser feita com ao menos um semestre de
antecedência. Com esta disciplina, um visitante pode, se quiser, ministrar um conteúdo não coberto pelas outras
disciplinas ou aprofundar um conteúdo além do nível em que é normalmente ministrado, sem que tenha que esperar os
procedimentos burocráticos da abertura de uma disciplina nova. Esta disciplina também permitirá o aproveitamento,
como Optativa, de disciplinas sem correspondência na UFMS para alunos do Programa Ciência sem Fronteiras,
transferidos ou portadores de diploma, desde que o Colegiado de Curso considere o conteúdo pertinente.
5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:
A nova estrutura curricular será implantada no primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os
acadêmicos matriculados no Curso.
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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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