Postalis apresenta rombo bilionário para trabalhador

POMBODOIDO
Publicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Ribeirão Preto e Região | Abril de 2015 - Ano XXVI
Postalis apresenta rombo
bilionário para trabalhador pagar
A
direção do Postalis, indicada pela direção
dos Correios, está querendo jogar uma
conta para o trabalhador que não é da categoria. Quem causou um rombo de mais de R$ 5
bilhões foram os antigos diretores do Postalis com
a anuência dos Conselheiros da época. Quem fez
investimentos errados e de alto risco foram os quatro diretores indicados pelo presidente da empresa,
na época o senhor Carlos Henrique Custódio.
Independentemente de quem tenha indicado os
diretores do Postalis, se foi o presidente A, B ou C,
o importante é saber que nenhum trabalhador ecetista foi consultado, mas na hora de pagar o prejuízo
querem dividir a conta com a categoria. Adoram
citar a legislação para informar que a responsabilidade é dividida. Se o problema deve ser dividido,
também queremos dividir a diretoria.
Nos últimos anos estão discutindo a possibilidade de um dos diretores do Postalis
ser
eleito por voto direto da categoria.
Um entre quatro representa apenas 25% da responsabilidade.
Se querem realizar uma administração compartilhada é preciso dividir tudo. A ideia dos
trabalhadores elegerem um
diretor ainda está engavetada, pois todos os 4 diretores
são indicados pelo presidente dos Correios, portanto a responsabilidade pelo
rombo é integralmente dos
Correios.
Valor do prejuízo
A conta que estão querendo passar para o trabalhador é de 25,98% do
Benefício Saldado e que para
mais de 80% dos envolvidos,
o valor irá representar uma
conta de 6% da atual remuneração. A direção da ECT, que quer
disfarçar a facada que está dando
no trabalhador, informa que isso significa pouco. É
interessante ler isso no Primeira Hora, pois quando vamos discutir aumento salarial os mesmos 6%
são vendidos como sendo uma fortuna. Nos últimos
anos o aumento real de salário foi zero, sendo assim, quanto a direção dos Correios apresenta uma
conta de 6% real de redução na remuneração, isso
significa um enorme prejuízo para os trabalhadores.
Providências
Tem um ditado antigo que diz que a pressa é
inimiga da perfeição. Qualquer tipo de providência
a ser tomada tem que ser bem analisada para não ter
um prejuízo ainda maior no futuro. Para não fazer
como a FENTECT que entrou com uma ação judicial contra o Postalis na Justiça errada. Isso mesmo,
o advogado da FENTECT não soube nem mesmo
em qual Tribunal
a ação deveria
tramitar. O Juiz negou a ação da FENTECT e ainda
escreveu na decisão o caminho correto que o processo deveria seguir.
Se a federação não soube nem mesmo em qual
Justiça um processo desse deveria tramitar, significa que está mal assessorada juridicamente. Imaginem como deve estar o restante da ação.
O renomado advogado Hilário Bocchi está
estudando toda a documentação necessária para
ingressar com a ação, para evitar erros grosseiros
como esse da FENTECT. A direção do SINTECT
Ribeirão Preto já realizou uma reunião com um
dos maiores especialistas em direito previdenciário
para tratar do assunto, e no dia 10/04 tem uma nova
reunião agendada para ser dado um primeiro parecer. Muitas vezes é mais prudente gastar um tempo
estudando a matéria para poder ganhar no final do
que ingressar com uma ação rápida e sem resultados, apenas para fazer política, como está fazendo a FENTECT.
Neste jornal temos vários exemplos dos resultados que o departamento jurídico do SINTECT
Ribeirão Preto está obtendo.
São resultados com ganho
real no bolso do trabalhador.
Aqui não ficamos fazendo
apenas barulho como faz
a FENTECT. Quais foram
os processos judiciais da
FENTECT no último mandato que resultaram em
conquistas reais, em dinheiro, para o trabalhador? Nenhum. Com a atual direção
do SINTECT Ribeirão Preto
a ECT já teve que pagar mais
de R$ 1,5 milhão para os trabalhadores. Isso sem contar com a
incorporação de referências salariais,
que representa um ganho real permanente mês a mês para cada ecetista.
02
S
Processos judiciais garantem
ganhos para os trabalhadores
indicato de luta é aquele que traz conquistas
para os trabalhadores. As conquistas podem
chegar de várias maneiras, seja com um aumento salarial, com melhores condições de trabalho
e/ou outras vantagens financeiras. No caso do aumento salarial, infelizmente ficamos reféns de uma
FENTECT dividida e que mais atrapalha do que
ajuda, tudo por causa de alguns grupos (PCO, Intersindical e Conlutas) que não pensam em negociar
e só querem desgastar a relação com a empresa.
Enquanto eles ficam brigando, sem resultado, lá
em cima, nós do SINTECT Ribeirão Preto estamos
trabalhando para obter avanços para a categoria. Se
aumento salarial está difícil, pelo menos estamos
conseguindo condições de trabalho melhor. Quando
a empresa pisa na bola e não cumpre o dever dela,
estamos conquistando na Justiça, direito a multa por
descumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho.
A falta de EPI’s no CDD Bebedouro também
motivou o pagamento de uma multa em favor
dos trabalhadores. A multa que a empresa teve
que pagar para 43 funcionários ultrapassou os
R$ 400 mil, e eles estão recebendo valores entre R$
6.000 e R$ 18.000. São valores superiores aos pagos
pela PLR e 13º salário juntos. Essa multa representa
um 14º, 15º e até mais meses dentro de um mesmo
ano. A grande vantagem
é que o valor entra como
indenização e não há a
necessidade de pagar
Imposto de Renda.
Só quem é comprometi-
do com os trabalhadores consegue isso. O SINTECT Ribeirão Preto foi o único sindicato no
Brasil que ingressou com uma ação para o pagamento de multa pela falta e entrega dos óculos
de sol. Isso é luta séria.
Bebedouro
Neste mês os Correios tiveram
que pagar uma multa para os
trabalhadores do CDD Sertãozinho.
O motivo foi a falta de fornecimento
de Equipamento Proteção Individual
(EPI), no caso, os óculos de sol. No
momento que a empresa deixou de
fornecer o EPI, acionamos a Justiça
do Trabalho. O processo demorou,
mas os 45 trabalhadores ganharam
CEE Araraquara
Sertãozinho
Pirangi
Trabalhadores da AC Pirangi,
do CEE Araraquara, do CDD
Alameda, CDD Sertãozinho e
CDD Bebedouro
mais de R$ 130 mil, com valores
individuais que variam de R$
2 mil até R$ 5.400. É um valor
bem acima de qualquer PLR dos
últimos anos. Essa é uma diretoria
do sindicato comprometida com
os trabalhadores. Em 25 anos de
sindicato, só neste mandato é que
os trabalhadores conseguiram
receber um valor significativo de
multa.
CDD Alameda
03
Sindicato de luta é aquele que faz
o trabalhador ganhar
PCCS Campinas x PCCS Ribeirão Preto
D
entro da mesma DR/SPI existem vários
sindicatos atuando e os resultados são bem
diferentes. Alguns gostam muito de gritar,
de fazer barulho, de bater no peito e dizer que é de
luta (Campinas/Intersindical). O SINTECT Ribeirão
Preto/ArtSind prefere trabalhar trazendo resultados
para a categoria.
No Brasil inteiro houve atraso no fornecimento
dos óculos de sol para o carteiro, mas apenas o SINTECT Ribeirão Preto ingressou com ações pleiteando a multa do Acordo Coletivo de Trabalho. Por que
será que os sindicatos que se dizem lutadores, ligados ao Conlutas e a Intersindical (na época chamava
Alternativa Sindical) ficaram quietos? O que esses
dirigentes sindicais ganharam com isso? Por diversas
vezes denunciamos uma tentativa do Rogério Ubine
de fazer um acordo para encerrar um processo da
multa dos óculos de sol em troca de benefícios. Será
que os dirigentes sindicais das outras entidades não
fizeram o mesmo?
Processos parados
na Justiça foram
desengavetados no atual
mandato
Várias das ações que estão dando resultado agora, já estavam até mesmo arquivadas, pelo abandono
que o advogado da época deixou o processo. Após
uma auditoria jurídica para analisar cada processo,
em alguns casos foi possível reabrir a ação ou ingressar com novos recursos.
São ações de 2003, 2004, 2005 e que estão dando resultado agora, mas que ficaram paradas por
anos. Foi preciso um trabalho atento e qualificado
para que as ações prosseguissem. A Justiça pode ser
demorada, mas quando existe um advogado atuante
as coisas andam mais depressa. As duas ações coletivas do PCCS foram protocoladas em 2005, sendo
que uma foi arquivada e a outra somente agora, após
intervenção dos atuais advogados é que deram resultado positivo. As ações individuais que começaram
após 2011 já estão finalizadas e com resultado positivo para o trabalhador. Se a mesma atenção tivesse
sido dada lá atrás os resultados positivos teriam vindo antes.
Existe outra grande diferença entre as ações do
PCCS da base territorial de cada entidade sindical.
A ação judicial de Ribeirão Preto foi julgada até o
final, não teve nenhum tipo de acordo, como fizeram os dirigentes de Campinas. Lá o acordo atrasou o pagamento em vários anos e limitou o valor
que cada trabalhador teria direito a receber. Apesar
da ação ter validade para todos os funcionários, o
maior valor recebido foi de R$ 4 mil e sem a incorporação de novas referências salariais. Isso significa que o trabalhador continuará no prejuízo até
sua aposentadoria. Quem ganhou muito com esse
acordo foi a empresa. Será que foi mesmo apenas a
empresa ou os dirigentes do sindicato de Campinas
também ganharam algo?
No SINTECT Ribeirão Preto não teve acordo
com a empresa, tudo foi julgado até o final. Mais
Trabalhadores que tiveram as referências salariais incorporadas
Processo nº 0021100-84.2005.5.15.0004
Sergio Fonseca
Antônio Carlos Malaguti
Ana Maria Zampolo
Ciro Soares Barbosa
Maria das Graças de A.Stulano
Ercy Luiz Costa Trovao
Osvaldo Klemp
Pedro Marcolino Alves
Sueli Calefe Candido
Lazaro Urbinati
Joao Caldato
Jose Vaz de Andrade
Ana Lucia Pereira
Rita de Cassia Araújo Castilho
Flavio Donizeti Santos
Gilberto Gomes
Nelson Alves
Carlos Alberto Pulcine
Gisberto dos Santos Segantini
Joao Cavalini
Dalva Ribeiro de Castro
Ângela Maria Fernandes Vicentim
Sergio Silvério
Luiz Carlos de Paula
Marilucia Aguiar
Jose Mauro Paizam
Francisco Jose Lopes
Roberto Cezar Domingos
Antônio Carlos Mendes
Vera Lucia Calafati Ignácio
Geraldo Domingos
Luís Carlos Medeiros
Joao Paulo da Silva
Carlos Alberto Progiante
Emília de Fatima Sutani
David Curan
Weber Luís Parreira
Joelma Bentivoglio Silveira
Joel Correia Campos
Maria das Graças Pires
Rodrigo Carlos da Costa
Vilmar Euripedes F. de Melo
Adilson Pereira
Joao Carlos Barbosa
Claudiney Theodoro de Sousa Jr.
Luiz Antônio Bianchi
Sergio Donizete Quirino de Souza
Carlos Alberto Tostes
Luís Carlos Guandalini
Carlos Roberto de Paula
Dalmir Jose de Oliveira
Maria do Rosário Balbo Pires
Joao Pires Filho
Jose Carlos Batista
Edinaldo Elias da Silva
Antônio Mazieiro
Jose Adelino Garcia Sanches
Paulo André de Oliveira
Ronaldo Ribeiro Gera
Marcos Aparecido Gonçalves
Luiz Carlos Aparecido Beltrão
Valdir Fernandes
Celso Claudio de Oliveira
Jose Quirino Ballini
Danilo Candido da Silva
Fatima Aparecida Eduardo Neves
Edson de Andrade
Anselmo Francisco Alves da Silva
Antônio Marcos Mariano
Denise Cristina Nascimento Prando
Velhas lutas, novos resultados
N
ão é só com ação judicial por causa do EPI
que o sindicato está ganhando. Estamos conseguindo receber de maneira rápida o valor
do PCCS 1995. Tudo isso por causa do descumprimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários que
não tiveram as progressões aplicadas aos salários.
Agora a Justiça está determinando que os Correios
incorporem o valor das referências devidas e ainda
pague a diferença salarial dos últimos 5 anos.
As ações antigas, que foram feitas em mandatos
anteriores e por outros advogados, estão demorando
mais, pois algumas delas estão há anos aguardando
um resultado final e até o momento nada. Não sabe-
de 200 trabalhadores tiveram ao menos 2 referências salariais incorporadas, sendo que em alguns
casos houve até mais incorporações. O pagamento
do retroativo foi muito superior aos R$ 4 mil recebidos em Campinas, sendo que o valor ficou em
uma média de R$ 15 mil e chegou a um teto de até
R$ 80 mil para um único trabalhador. Isso significa
valores de até 20 vezes mais do que em Campinas,
além da incorporação das referências salariais, que
significa um ganho dos dias atuais até na aposentadoria.
Esse é um modo diferente de trazer ganho para
o trabalhador. Aqui não temos problema em aceitarmos acordos, desde que quem ganhe seja o trabalhador. Em Campinas teve acordo e o verdadeiro
trabalhador não ganhou quase nada.
mos se isso foi um erro técnico do advogado ou se
os dirigentes sindicais da época não deixaram que
as coisas acontecessem de forma rápida. O que podemos dizer é que hoje tudo está sendo feito com a
maior transparência possível e os trabalhadores estão
recebendo aquilo que é devido, de forma rápida.
Se você ainda não ingressou com o processo do
PCCS, procure hoje mesmo o sindicato para que as
providências sejam tomadas.
Outra ação judicial que foi feita em mandatos
anteriores e que não teve êxito foi da jornada de
trabalho para os atendentes comerciais. Como eles
realizam um serviço bancário, nada mais justo que
Sidney Antônio Lopes
Aluízio Pereira de Medeiros
Wanderleia Ap.Fernandes de Godoi
Jesiel Bonacini Rodrigues
Paulo Sergio Terrosse
Mirna Ap. Chiavaloni A. de Almeida
Alessandro Cesar Oliveira Pinto
Adalberto Tirola Filho
Paula Regina Gonçalves
Janeti Andreia Teixeira
Marcos Antônio de Angelis
Gilberto Mastracorso
Laercio Ferreira da Fonseca
Antônio Carlos Favaretto
Antônio Carlos B. Ferreira Benedet
Valdir Teixeira
Benedito Donisete Galliani
Vera Lucia Marques Melchiori
Maria Angélica Modenese Lopes
Joel Pasqualino de Souza
Ligia Lima e Silva Fornitano
Antônio Carlos dos Santos Lima
Donizete Rota
Leo Jorge de Jesus Santana
Moacyr Jorge do Amaral
Paulo Sergio dos Santos
Claudia Regina Gonçalves
Silvia Ap. Ferreira do Prado Cabra
Nardin do Rosário Macedo
Marcio Antônio Baldoino
Joane Carlos de Matos
Claudio Roberto de Souza
Antônio Vicente Pinheiro
Jose Luís Reverte
Jose Lairto Galbin
Vanderlei Donizete Bordenal
Cleber Rogerio Reis
Maria Olinda Guerra da Cunha
Edilson Alves da Silva
Dirceu Airton Broday
Wagner Luís de Freitas
Fabio Daltin
Edson Roberto Urfeia
Rodrigo Silva
Paulo Alexandre Collar
Sergio Adriano Candido da Silva
Otavio Aparecido da Silva
Sandra Costa Cavalcante
Eliomar Ferreira dos Santos
Luiz Moyses Filho
Hamilton Roberto Poiani
Fabiano Sedenho
Adilson Aparecido de Ambrósio
Eduardo Aparecido Prado
Edson Eiras Garcia
Marcos Jose Grosso
Alexandre Nogueira de Mello
Aparecido Ademir de Oliveira
Daniela Izaias Silva
Jean Clay Silva
Claudinei Martins Ferreira
Anderson Luís Rufato
Ricardo Jeronimo
Fabio Mauricio Biasoli
Ronaldo Messias
Luís Aparecido Bento da Paixão
Leandro Mauricio Nogales
trabalhar apenas 6 horas por dia. A ação coletiva que
o sindicato ingressou há alguns anos e não ganhamos
nada, mas isso não impede que sejam feitas ações individuais para buscar esse direito que é nosso. Com o
PCCS também aconteceu isso e agora, com as ações
individuais, estamos ganhando todas.
Se você é atendente comercial e tem interesse
em reduzir a jornada de trabalho, procure o sindicato
para podermos entrar com a ação judicial. Além da
redução da jornada, a direção dos Correios também
terá que pagar as horas trabalhadas a mais nos últimos 5 anos, tudo como hora extra.
04
Conheça alguns investimentos do
Postalis que deram errado
M
uito se fala da forma como
que o Postalis chegou a ter
um rombro de R$ 5,6 bilhões, mas não mostram onde foi parar
o dinheiro ou ao menos quais foram os
investimentos que não tiveram o retorno esperado.
Na tabela abaixo é possível verificar que desde 1997 o Postalis está
perdendo dinheiro com investimentos
de risco. Em alguns casos parte do valor investido foi recuperado, mas ainda
falta receber mais. Imaginem os valores investidos com todas as correções
monetárias e os juros bancários. Por
isso a conta não fecha no final do ano.
Na página do Postalis na internet
conseguimos recuperar quem eram os
membros da Diretoria, do Conselho
Inadimplentes
Lojas Arapuã
Banco Crefisul
Deliberativo e do Conselho Fiscal de
2009 para cá. A relação está disponível nos relatórios anuais. Saiba quem
estava na época de cada investimento.
Condenação
O ex-presidente do Postalis,
Alexej Predtechensky, o ex-diretor
Adilson Florêncio da Costa, os funcionários da entidade e membros do
Comitê de Investimentos José Carlos
Rodrigues Sousa, Mônica Christina
Caldeira Nunes e Ricardo Oliveira
Azevedo, julgados em Segunda Instância administrativa, foram multados
em R$ 40.339,59 cada um e inabilitados por dois anos para o exercício
de funções em entidades fechadas de
previdência complementar. Os gesto-
Data do
investimento
1997
1998
R$ 4.202.100,00
R$ 3.000.000,00
2004
R$ 87.314.230,00
Valor investido
Ulbra
Banco Santos
Procid
Rio Bravo
Sanesalto Conasa
Raesa
2005
R$ 18.367.008,00
2006
R$ 88.000.000,00
res foram imprudentes na gestão de
recursos de milhares de participantes.
Foram autuados pelos agentes fiscais
da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC),
condenados pela Diretoria Colegiada
da PREVIC e tiveram sua condenação
mantida pela Câmara de Recursos da
Previdência Complementar (CRPC),
2008
DIRETORIA
Alexej Predtechensky (PRESIDENTE)
Adilson Florêncio da Costa (FINANCEIRO)
Sinecio Jorge Greve (ADMINISTRATIVO)
Ernani de Souza Coelho (SEGURIDADE)
2009 - 2010
DIRETORIA
Manoel dos Santos
Cantoara (Presidente)
Adilson Florêncio da
Costa
Marcos Antônio da Silva
Costa
Edevaldo Costa Oliveira
Sinecio Jorge Greve
Túlio Borges de Oliveira
José Alberto Brito
Ernani de Souza
Coelho
(2009)
Reginaldo Chaves de
Alcantara
Marta Maria Coelho
Roberto Macedo da
Siqueira Filho (2010)
Rogério Ferreira Ubine
Taciana de Castro Costa
2011/2012
Pró Saúde
DIRETORIA
2007
R$ 246.726.055,22
SPE Segredo
Ogeda
New Energ
Cereagro
Karmann Guia BR
2008
R$ 48.000.000,00
Manoel dos Santos
Cantoara (Presidente)
Adilson Florêncio da
Costa
Marcos Antônio da Silva
Costa
Ângela Rosa da Silva
Sinecio Jorge Greve
Júlio Vicente Lopes
José Alberto Brito
Roberto Macedo da
Siqueira Filho
Reginaldo Chaves de
Alcantara
Antônio Alberto R.
Barbosa
Rogério Ferreira Ubine
Tânia Regina Teixeira
Munari
GPC Participações
2010
2013/2014
R$ 224.739.468,44
DIRETORIA
Mudar
Sol a Sol
GPC Participações
Compact Ind Móveis
Galileo
Conspar
2011
R$ 331.209.022,50
J2HA
Anatote
Laima
Banco BVA
CONS. FISCAL
Ernani de Souza Coelho
(Presidente)
SPE Paiva Company Uniagro
Riviera Santos
CONS. DELIBERATIVO
Alexej Predtechensky
(Presidente)
Tubrasil Sifico
Manchester
CONS. FISCAL
Júlio Vicente Lopes
(Presidente)
Company
Proview
CONS. DELIBERATIVO
Alexej Predtechensky
(Presidente)
Voges Metalcort
Embrapack Embalagens
que julgou o recurso impetrado pelos
cinco autuados.
A gestão arriscada e imprudente
levou o Postalis a provisionar a maioria destes investimentos, provocando
enorme prejuízo à empresa patrocinadora, aos participantes ativos e aposentados.
2012
R$ 50.000.000,00
CONS. DELIBERATIVO
CONS. FISCAL
Antônio Carlos
Conquista (Presidente)
Ernani de Souza Coelho
(Presidente)
Ângela Rosa da Silva
(Presidente)
Ricardo Oliveira
Azevedo (2013)
Marcos Antônio da Silva
Costa
Reginaldo Chaves de
Alcantara
Roberto Macedo da
Siqueira Filho
Manoel dos Santos Cantoara
Júlio Vicente Lopes
André Luís Carvalho
da Motta e Silva
Tânia Regina Teixeira
Munari
Antônio Alberto R.
Barbosa
Emmanuel Rêgo Alves
Vilanova (2014)
Manoel Almeida Santana
José Rivaldo da Silva