- Nuno Mindelis

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- Nuno Mindelis
Foto Guto Marcondes Biografia Imprensa Fatos “Será que o novo rei do Blues é domiciliado no Brasil?” (Andy Grieg, editor Realblues Magazine, Austrália) O melhor guitarrista de blues do Festival Internacional de Jazz de Montreal. Daniel Lachapelle, Ciblues Pense em Jimmy Page em “I can’t quit you baby”. Guitar Player Magazine / EUA , agosto 1994, sobre o disco Long Distance Blues "Um presente à canção brasileira" (Revista Cult) "Uma surpresa em larga escala", (Carta Capital) ", "Um dos discos mais saborosos do ano " (Jornal O Estado de São Paulo) "Melhores do ano” (crítico Pedro Alexandre Sanches) Sobre álbum “Outros Nunos” de 2005 1991 Gravou seu segundo disco, “Long Distance Blues”, pela gravadora Movieplay. Contou com a participação especial de Larry Mc Cray, ex guitarrista da banda de Gary Moore, e J.J. Milteau, o gaitista mais importante da França e um dos mais importantes da Europa. Este trabalho chamou a atenção da mídia nacional, colocando Nuno como um músico de porte que passou a integrar festivais de blues ao lado de nomes como Robert Cray, Otis Clay, Ronnie Earl, Lonnie Brooks e Bo Didley. 1994 Veio o reconhecimento internacional pela revista “Guitar Player” americana, destacando Nuno numa reportagem sobre o disco “Long Distance Blues. Nela, o então editor Jas Obrecht, uma das maiores autoridades de blues do mundo, compara Nuno a Jimmy Page. Outro destaque ocorre em maio de 1998, quando Mindelis é eleito o “Melhor Guitarrista de Blues” segundo o concurso mundial de aniversário de 30 anos da mesma revista. 1995 Nuno apresentou-­‐se em Austin, Texas, na comemoração do Vigésimo Aniversário da lendária gravadora Antone’s, abrindo para nomes como Junior Wells e Guy Forsite. No mesmo evento, tocaram ainda Clarence Gatemouth Brown e Storyville, entre outros. As manchetes de jornais como “Austin Blues”, alertavam: “A Fera (beast) da América do Sul está chegando!” Ao final de 1995, Nuno gravou “Texas Bound” (gravadora Eldorado), tendo a seu lado seus novos amigos, Chris Layton e Tommy Shannon, integrantes da Double Trouble, banda de Stevie Ray Vaughan. Com esse disco, Nuno ganha platéias do mundo todo: do Brasil, dos EUA, e da Europa, onde realizou uma série de turnês bem sucedidas, sendo seu disco licenciado no velho continente pela especializada Taxim Records -­‐ Alemanha . O disco chegou a ser o décimo segundo em vendas na Bélgica, Holanda e Luxemburgo, dividindo espaço nas prateleiras do gênero com os maiores nomes do planeta, BB King, Robert Cray, Buddy Guy e outros. 1999 / 2000 / 2003 Nuno lança “Blues On The Outside", (Trama Music) de novo com a Double Trouble, e sai em turnê de lançamento com a dupla. Mais uma vez, amplamente elogiado pela mídia nacional e internacional. A primeira faixa do disco, 'The grass is greener', foi a mais tocada em todas as rádios de blues e blues -­‐rock da Internet em 2003, numa auditoria (escuta 24 horas) da “Live 365.” A organização do Festival de Montreal ouviu este disco e em 2001 Nuno foi convidado a participar da edição do 25 aniversário do importantíssimo Montreal International Jazz Festival, bem como em Quebec , Ottawa e outras cidades . O convite repetiu-­‐se em 2004 , com extensão para o Montremblant Blues Festival (e novas apresentações em Quebec , Ottawa ) após o lançamento do seu disco Twelve Hours , (beastmusic/Universal 2003) onde retomou o estilo agressivo , visceral e “ardido” de Texas Bound , deixado temporariamente de lado em Blues on the Outside. As críticas positivas a Twelve Hours foram tantas que é preferível mencionar apenas uma frase, que encerrava um artigo de uma revista canadense: “Será que o novo rei do Blues é domiciliado no Brasil?” (Andy Grieg, editor Realblues Magazine). 2005/2010 Nuno gravou um projeto inteiramente dedicado ao Brasil, e que é uma guinada em sua carreira, o álbum ” Outros Nunos”(beastmusic/Eldorado) . Nele, registrou oficialmente pela primeira vez o seu lado poético e literário, dando mais enfoque à composição e à poesia do que à guitarra, e fez parcerias com Zélia Duncan e Rappin’ Hood, acrescentando elementos novos ao seu blues orgânico. Psicodelia, Hip Hop, Eletrônica e até Samba entraram no caldo. O disco recebeu elogios como “Um presente à canção brasileira” (Revista Cult) , “Uma surpresa em larga escala”,(Carta Capital) ,”Um dos discos mais saborosos do ano ” (Estado de São Paulo) e entrou na lista de melhores do ano do crítico Pedro Alexandre Sanches. 2010 Em 2010 grava Free Blues, uma tentativa de oxigenar o gênero aparentemente estagnado pelas mesmas fórmulas levadas à exaustão, na sua opinião. Nele flerta com elementos eletrônicos, enquanto gêneros contemporâneos se fundem com os clássicos do blues.O disco recebe críticas bastante positivas,Carol Borrington, da Blues Matters Magazine/Inglaterra escreve : “Neste disco você vai ouvir umas das melhores guitarras da atualidade” 2013 Grava novo disco com produção e participação de Duke Robillard e sua banda, e passa a ser contratado da própria gravadora de Duke Robillard, Duchess Blue-­‐Shinning Stone Group cujo sócio-­‐proprietário, Jesse Finkelstein, é especialista em blues e fundador da Radio Blues International, que transmite e tem ouvintes cadastrados em mais de 120 países. Nuno é considerado pela crítica e fãs como o principal guitarrista de blues do país. Os fãs de Eric Clapton o descrevem de acordo com um muro pichado que dizia “Clapton is God”. No Brasil, o muro diz: “Mindelis – Brazil’s Guitar God!” (imprensa a seguir)  Matéria de Capa Capa do guia do Lancashire Telegraph-­‐UK com Steve Cropper Em coletânea eujropéia com John Mayall e ex.Rolling Stone Mick Taylor Com Yardbirds (ex Jeff Beck, Jimmy Page, Eric Clapton) , Steve Cropper (ex.Otis Redding, Blues Brothers) Albert Lee, Billy Boy Arnold, The Animals etc. 

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