Desconstruindo mitos sobre a China

Transcrição

Julho 2007
:: Conselho Empresarial Brasil-China ::
ABDIB
ABIEC
ABIOVE
APEX
BM&F
Bradesco
Chalco
China Aluminium Group
Aracruz Celulose
Câmara Chinesa de Máquinas e Eletrônicos
China Harbour Engineering
Equipment Imp/Exp
Chinatex
CITIC
Vale do Rio Doce
Embraco
Embraer
Huawei
Itaú BBA
Jiangyin Chengxin
Politec
PriceWaterhouseCoopers do Brasil
Investment & Trade
Advogados
Usiminas
Harbour Engineering
Minmetals
Sadia
Norinco
Shanghai Anxin Flooring
Shunye Iron & Steel
Weg Indústrias
Bank of China
Têxteis
CBMM
Bank of China
CBMM
Sinopec
Yankuang
Baosteel
CCECC
Genertech
Petrobras
ZTE
Benxi
SVA
Baosteel
CCECC
Suzano
ZTE
CREC
Gerdau
BM&F
Bradesco
SVA
ABDIB
ABIEC
ABIOVE
APEX
BM&F
Bradesco
Cenibra
Chalco
Huawei
Politec
Itaú BBA
Chinatex
China
CITIC
Embraer
Jiangyin Chengxin
KPMG
Shanxi Dajin International
Usiminas
Aracruz Celulose
China Harbour Engine
www.cebc.org.br
Câmara Chinesa de
Embraco
Veirano Advogados
AVIC II
Câmara Chinesa de Máquinas e Eletrônicos
Shanxi Foreign
Benxi
Gree
Gree
Trench, Rossi e Watanabe
Companhia Vale do Rio Doce
APEX
Companhia
Pinheiro Neto Advogados
Shanxi Foreign Investment & Trade
ABIOVE
Cenibra
Gerdau
Trench, Rossi e Watanabe Advogados
ABIEC
Chalco
Yankuang
ABDIB
Cenibra
Sinopec
CREC
Genertech
Petrobras
Benxi
China National Machinery &
China National Machinery & Equipment Imp/Exp
Suzano
Nuctech
Shanghai Anxin Flooring
Construtora Norberto Odebrecht
Nuctech
Norinco
Weg Indústrias
Câmara Chinesa de Têxteis
Fundação Dom Cabral
Baosteel
CCECC
Construtora Norberto Odebrecht
Shunye Iron & Steel
Banco do Brasil
CBMM
China International Forestry Group
Minmetals
Sadia
Bank of China
Câmara Chinesa de Têxteis
FIRJAN
China International Forestry Group
Comexport
FIRJAN
KPMG
Banco do Brasil
Comexport
FIEMG
Veirano Advogados
AVIC II
Máquinas e Eletrônicos
FIEMG
COFCO
Aracruz Celulose
COFCO
AVIC II
Banco do Brasil
Câmara Chinesa de
Conselho Empresarial Brasil-China
:: Desconstruindo mitos sobre a China ::
O Conselho Empresarial Brasil-China
O QUE É:
Instituição sem fins lucrativos dedicada à promoção do diálogo entre
empresas brasileiras e chinesas.
Atuação concentra-se sobre os temas estruturais do relacionamento
bilateral, com o objetivo de aperfeiçoar o ambiente de comércio e
investimentos sino-brasileiro.
O Conselho é integrado por empresas brasileiras de destaque com
investimentos e negócios nos dois países.
MISSÃO:
Representar os interesses coletivos dos associados junto aos
governos e a instituições no Brasil e na China.
Contribuir para o aperfeiçoamento do ambiente de negócios entre
o Brasil e a China de forma a estimular o crescimento brasileiro.
Fomentar o diálogo empresarial e a troca de experiências entre
os associados.
Promover estudos e divulgar informações relevantes para as
relações econômicas sino-brasileiras.
SEÇÃO CHINESA:
O Conselho Empresarial Brasil-China foi criado em 2004 durante a visita
do presidente Lula à China. A concepção do Conselho foi uma parceria
realizada entre o governo brasileiro e o setor privado. Por iniciativa do
próprio governo brasileiro, o conselho foi criado na forma de instituição
bilateral que mantém duas seções, uma no Brasil e outra na China. As
duas seções são totalmente independentes, mas cooperam entre si para
o fomento do comércio e investimentos entre os dois países.
A seção chinesa é uma instituição sem fins lucrativos, mantida por seus
associados (empresas chinesas), que integra a estrutura do Conselho
para Promoção de Investimento Internacional da China (CCIIP). O
Ministério do Comércio da China (MOFCOM) exerce importante papel
estratégico, mantendo assento permanente nas reuniões da seção
chinesa do CEBC.
DIRETORIA:
Gestão 2006 - 2008
Presidente
• Ernesto Heinzelmann, Presidente da Embraco (Whirlpool S.A.)
Vice-Presidente Executivo
• Eduardo de Cerqueira Leite, Sócio da Trench, Rossi e Watanabe Advogados
Diretores
• Edemir Pinto, Diretor-Geral da Bolsa de Mercadorias & Futuros
• Hélio Oliveira, Presidente da Politec
• Henrique Rzezinski, Vice-Presidente da Embraer
• Ronaldo Veirano, Sócio do Veirano Advogados
• Tito Martins, Diretor Executivo da Companhia Vale do Rio Doce
• Walter Fontana Filho, Presidente da Sadia
Comitê Consultivo
• Carlo Lovatelli, Presidente da ABIOVE
• Décio da Silva, Presidente da Weg Indústrias
• Manoel Felix Cintra Neto, Presidente da Bolsa de Mercadorias & Futuros
• Maurício Botelho, Presidente da Embraer
• Roger Agnelli, Presidente da Companhia Vale do Rio Doce
Associados brasileiros:
APEX
Aracruz Celulose
ABIEC
ABIOVE
ABDIB
Banco do Brasil
Banco Itaú BBA
BM&F
Bradesco
Comexport
CBMM
Companhia Vale do Rio Doce
Construtora Odebrecht
Embraco (Whirpool S.A.)
Embraer
FIEMG
FIRJAN
Gerdau S.A.
KPMG
Petrobras
Politec
Sadia
Sertrading
Suzano Papel e Celulose
TozziniFreire Advogados
Trench, Rossi e Watanabe Advogados
Usiminas
Veirano Advogados
Weg Indústrias
Desconstruindo mitos
Mito ou realidade:
Crescimento chinês é
sustentável no longo prazo?
Participação no PIB mundial (%)
80
Rússia
India
China
70
60
UE-4
Japão
EUA
14% mais
50
40
14% menos
30
20
10
0
2005
Fonte: Economist Intelligence Unit
2030
Participação no PIB mundial (%)
80
Rússia
India
China
70
60
UE-4
Japão
EUA
14% mais
50
40
14% menos
30
20
10
0
2005
Fonte: Banco Mundial
2020
Crescimento do PIB chinês – 2001 a 2006
Var. %
12
11,1
10,7
11
10,0
10,1
10,2
10
9,1
9
8,3
8
2001
2002
2003
2004
2005
2006
1º tri
2007
12
10,2
11,3
10,7
10,4
10,7
11,1
2º tri 2006
3º tri 2006
4º tri 2006
2006
1º tri 2007
8
4
Fonte: Economist Intelligence Unit
0
1º tri 2006
Premissas
1. País continua crescendo rapidamente
2. Governabilidade e estabilidade mantêm-se
3. > sofisticação tecnológica gradual
Fatos
1.
2.
3.
4.
País pobre: PIB 2005 = US$ 1.731 / capita (EIU)
Graves desequilíbrios
Participação crescente no comércio internacional
China induz – e acelera – reordenamento produtivo global
Evolução de PIB, inflação e juros
Investimento doméstico e poupança
% PIB, 1979-2004
25
PIB
Juros
IPC
20
15
Poupança
nacional
Formação bruta
de capital
doméstica
50
12,6
10,5
10
9,6
8,8
7,8
7,1
8,0
8,3
9,1
10,0
10,1
9,9
40
5
1000
Investimento em ativos fixos (US$ bilhões)
900
800
700
600
500
400
Investimento
total
300
200
100
2003
2004
2005
1993
1994
1995
1996
1997
1988
1989
1990
1991
1992
1983
1984
1985
1986
1987
1980
1981
1982
Fontes: Economist intelligence Unit e National Bureau of Statistics
1998
1999
2000
2001
2002
IED
0
20
04
20
00
19
95
19
90
19
79
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
-5
19
85
30
0
Comércio Exterior
1000
Reservas Internacionais
900
800
700
600
Exportações
500
Importações
400
Saldo
300
US$ 1,2 trilhão
1400
1202
1050
845
200
925
875
955
988
1039
1105
700
100
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
0
350
0
jan/06
mar/06
mai/06
jul/06
Origem das reservas
180
150
US$ bilhões
120
90
60
30
0
-30
1º tri
2005
Fontes: CEIC e Economist Intelligence Unit
2º tri
2005
3º tri
2005
4º tri
2005
Capital de curto prazo
1º tri
2006
Comércio
2º tri
2006
3º tri
2006
4º tri
2006
Investimento estrangeiro direto
1º tri
2007
set/06
nov/06
jan/07
mar/07
Mito ou realidade:
A China é economia de
mercado?
Formação de preços no mercado chinês – 1978-2001
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
19
78
19
79
19
80
19
81
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
0%
Bens de consumo
Produtos agrícolas
Fonte: Nicholas Lardy, Institute for International Economics
Insumos industriais
Redução do papel do Estado...
(participação na produção industrial)
Participação estatal na produção industrial, por setor (2003)
Participação do Estado na economia por setor (2003)
Saúde, educação e previdência
100%
90%
Finanças e seguros
80%
70%
Transporte, correios e telecomunicações
60%
50%
Indústria
40%
30%
Outros
20%
10%
Móveis
Vestuário
Plásticos
Eletrônicos
Têxtil
Processamento de alimentos
Impressão de publicações
Máquinas e equipamentos
Medicina
Aço
Veículos
Energia
Refino de petróleo
Exploraçãp de petróleo e gás
Tabaco
Química
Construção
0%
Comércio
Agricultura
0%
Estatal
Coletiva
Privado CH
Outros, IED
1985
1993
1997
2001
Fontes: Economist Intelligence Unit e UBS
0%
20%
40%
60%
80%
10 0 %
20%
40%
60%
80%
100%
Redução do papel do Estado...
(participação na produção industrial)
Capital fixo
Participação no PIB
Empresas
estatais
28%
Nãoestatal
43%
Estatal
57%
Não-estatal
62%
Emprego da força de trabalho
Não-estatal
88%
Fontes: Economist Intelligence Unit e UBS
Empresas
estatais
6%
Governo
6%
Governo
10%
Mito ou realidade:
Competitividade chinesa origina-se
exclusivamente do baixo custo da
mão-de-obra?
Vietnã
60
Indonésia
61
Índia
66
China
Remuneração média da
mão-de-obra industrial, 2000-02
(US$/mês)
2005: US$ 175
98
Tailândia
2006 (est.): US$ 201
138
Malásia
402
Taiwan
1179
Coréia
1385
Hong Kong
1564
Cingapura
1683
0
200
Fontes: CEIC e Economist Intelligence Unit
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
Remuneração média anual por unidades
Em dólares
Unidades
Estatais
Coletivas
Outras
2004
2.134
1.262
2.144
2005
Variação (%)
2.463
15,4
1.450
14,9
2.383
11,2
Remuneração média anual por setor
Em dólares
Setor
Agropecuário
Mineração
Manufatureiro
Construção
Telecomunicações e Informática
Pesquisa científica e serviços tecnológicos
Fonte: China Labor Statistical Year Book
2005
1.414
2.752
2.078
1.924
6.555
4.562
Outros fatores que garantem a
competitividade chinesa
• Economia de escala
• Disponibilidade de capital
• Infra-estrutura do setor exportador
• Sistema tributário simples e carga tributária reduzida
• Câmbio
• Investimentos em educação
Reordenamento produtivo – IED
Canadá: 4.000 +
Japão: 6.000 +
EUA: 12.000 +
Brasil
Operações: Aeromot, CVRD, Embraco, Embraer, Marcopolo,
Petrobras, Tramontina, Weg ...
Escr. Rep: BB, BM&F, Comexport, Itaú BBA, Sadia, Selenium,
Vicunha, Gradiente ...
Exportações chinesas por origem do capital
Produtos industrializados
Produtos de alta-tecnologia
12%
38%
62%
88%
Nacional
Estrangeiro
Fonte: China Statistical Yearbook
Vantagem
Desvantagem
• Alta capacidade industrial, com
sofisticação tecnológica gradual
• População com grande faixa em
linha de pobreza
• Crescimento rápido e participação
crescente no comércio internacional
• Tendência de envelhecimento rápido
da população
• Potencial para ter o maior mercado
consumidor do mundo
• Graves desequilíbrios sociais
• Investimento intensivo em infraestrutura
• Incentivos tributários
• Baixo custo de capital
• Investimento em educação
• Progresso realizado com grande
devastação ambiental
• Sistema político ditatorial e
burocracia estatal
• Dificuldades de internacionalização e
de operar em ambientes regulados
Mito ou realidade:
A China exporta somente
manufaturados simples?
Evolução da sofisticação tecnológica das exportações
2005
2000
1990
1978
1985
Intensidade
tecnológica
Biotec.
Petróleo
Tecidos
Eletrônicos,
Aeroespacial
Audio e
ind.
naval
Autos
Carvão
Vestuário
vídeo
Linha
Nano
Manufaturas Insumos
branca
Computadores
Telecom
elétricos
simples
Fármacos
Mito ou realidade:
O mercado consumidor da China é
promissor?
A classe média chinesa corresponde a
20% das famílias urbanas, cerca de
110 milhões de pessoas
•
O poder de consumo desse contingente equivale a um sexto do
mercado japonês e 5% do mercado norte-americano;
•
Em 2015:
•
Estimativas para a classe média chinesa variam entre 270 milhões
e 650 milhões de pessoas.
•
Consumo anual médio será de aproximadamente US$10.000,
pouco menos de um quarto do atual consumo familiar médio nos
Estados Unidos.
Algumas estimativas da classe média chinesa
Ano
Tamanho ano 0
Tamanho
2015
BNP Paribas
2002
150 milhões
>300 milhões
Renda familiar > Rmb 75.000
Goldman Sachs
2003
100 milhões
650 milhões
Renda familiar > Rmb 75.000*
Ativos familiares entre Rmb 15.000 e
Rmb 300.000
Academia de Ciências
Sociais da China (1)
2004
250 milhões
500 milhões
Academia de Ciências
Sociais da China (2)
2005
140 milhões
na
McKinsey Quarterly
Master Card/ Asian
Demographics
Fonte: Dragonomics
2006
2006
126 milhões
105 milhões
Definição
Renda familiar > Rmb 60.000
596 milhões
Renda familiar entre Rmb 25.000 e
Rmb 100.000
267 milhões
Renda familiar entre Rmb 40.000 e
Rmb 100.000
Mito ou realidade:
Invasão de produtos chineses ou
substituição de fornecedores?
Máquinas e aparelhos mecânicos e suas partes
US$ milhões
6000
Argentina
China
4000
EUA
UE
2000
Outros
Mundo
0
2000
2002
2004
2006
Mundo e participação dos países
100%
16000
80%
60%
8000
40%
4000
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Mundo
US$ milhões
12000
Máquinas e aparelhos da indústria têxtil
US$ milhões
300
Argentina
250
China
200
EUA
150
UE
100
50
Outros
0
Mundo
2000
2002
2004
2006
100%
1000
80%
Mundo
US$ milhões
60%
40%
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Máquinas e aparelhos da indústria metalúrgica
US$ milhões
500
Argentina
400
China
300
EUA
200
UE
100
Outros
Mundo
0
2000
2002
2004
2006
100%
2000
80%
Mundo
US$ milhões
60%
40%
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Máquinas de processamento de dados
US$ milhões
1000
Argentina
800
China
600
EUA
400
UE
200
Outros
Mundo
0
2000
2002
2004
2006
100%
4000
80%
2000
40%
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Mundo
US$ milhões
60%
Máquinas e aparelhos elétricos
US$ milhões
Argentina
4000
China
EUA
3000
UE
2000
Outros
Mundo
1000
0
2000
2002
2004
2006
100%
16000
12000
60%
8000
40%
4000
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Mundo
US$ milhões
80%
Eletrodomésticos
US$ milhões
25
Argentina
20
China
15
EUA
10
UE
5
Outros
0
2000
2002
2004
Mundo
2006
100%
400
80%
Mundo
US$ milhões
60%
40%
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Aparelhos elétricos para telefonia
US$ milhões
600
Argentina
500
China
400
300
EUA
200
UE
100
Outros
0
2000
2002
2004
Mundo
2006
100%
1600
1400
80%
1000
60%
800
40%
600
400
20%
200
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Mundo
US$ milhões
1200
US$ milhões
Têxteis e vestuário
700
Argentina
600
China
500
EUA
400
UE
300
200
Outros
100
Mundo
0
2000
2002
2004
2006
100%
2400
2000
80%
1600
1200
40%
800
20%
400
0%
0
2000
Fonte: SECEX
2002
2004
2006
Mundo
US$ milhões
60%
Produção e balança comercial do setor têxtil - 2005
(US$ milhões)
32.900
China
359
2.202
1.518
Produção
interna
Exportação
Importação
Fontes: SECEX, ABIT e IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial)
684
Saldo
US$ milhões
Calçados
Argentina
100
China
80
EUA
60
UE
40
Outros
20
Mundo
0
2000
2002
2004
2006
100%
200
80%
Mundo
US$ milhões
60%
40%
20%
0%
Fonte: SECEX
0
2000
2002
2004
2006
Produção e balança comercial de calçados - 2005
(milhões de pares)
795
China
13,8
190
173
17
Produção
interna
Fonte: Abicalçados
Exportação
Importação
Saldo
Estrutura de produção e consumo
(Em milhões de pares)
800
Mercado de calçados
600
400
- Brasil -
200
0
Produção interna
Consumo aparente
Participação (%) – por países
2006
18,0%
20,7%
Fonte: Abicalçados
2003
Exportações
2004
2005
2005
61,3%
16,8%
2004
68,2%
15,0%
22,4%
7,4%
China
Vietnã
Importações
Outros
70,2%
Participação (%) - por país
74%
80%
66%
58%
60%
Mercado de calçados
- Argentina -
40%
22%
17%
20%
26,2%
0%
2004
2005
Brasil
2006
China
Crescimento das import. argentinas de calçados
Set. 2006 – Fev. 2007
China
169%
Vietnã
Brasil
154%
24,5%
Fonte: Investigaciones Económicas Sectoriales (IES)
Mito ou realidade:
O Brasil perde terceiros mercados
para a China?
A América Latina compra mais produtos manufaturados
da China do que do Brasil
Entre 1990 e 2004:
• a participação da China no total importado pela AL passou de 0,7% para 7,8%; e
• a importação de produtos brasileiros subiu de 5,3% para 6,5%.
Participação das exportações do Brasil e da China para a AL
9%
7,8%
6,5%
6%
5,3%
3%
0,7%
0%
1990
Fonte: BID
2004
Brasil
China
Entre 1999 e 2005:
• as exportações chinesas para a Argentina cresceram 300%; e
• as exportações brasileiras para o mesmo país aumentaram 82,4%.
Exportações BR e CN para a Argentina – Crescimento anual (%)
150
125,0
84,6
100
100,0
60,4
50
66,7
60,0
35,1
20,0
14,4
0
-50
-18,5
-50,9
-66,7
-100
2001
2002
2003
Brasil
Fonte: Abeceb.com
2004
China
2005
2006
Cenários futuros
Os três mais prováveis cenários - 2025
Promessa não
cumprida
Sem conseguir
implantar reformas
estruturais,
compromete
desenvolvimento
econômico, social
e ambiental
Nova rota da seda
Conquista
desenvolvimento
econômico sustentável,
com base na integração
global sem fronteiras.
Retomada de forte
influência cultural no
mundo
Laços regionais
Lidera crescimento
com foco regional
asiático, fruto de
política protecionista
Fonte: Fórum Econômico Mundial
Os três mais prováveis cenários – Evolução do PIB 2020/2025
Fonte: Fórum Econômico Mundial
Secretaria Executiva
Tel: (21) 3212-4350
Fax: (21) 3212-4351
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Desconstruindo mitos sobre a China

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