Novos Secretários - Revista Evidência

Transcrição

Novos Secretários - Revista Evidência
Fotos: Globs Pereira
Colaboração: Arquiteta Thiana Tubbs Isoppo
Os banheiros são ambientes importantes no
dia a dia das famílias. Por essa razão, muitas
pessoas têm se interessado em projetar esses
espaços de maneira exclusiva com todo conforto e praticidade, sem abrir mão da sofisticação.
Esse é um banheiro de casal que imprime um
toque de luxo destacado nos tons dourados.
Sem dúvida, a estrela da peça é a banheira em
estilo vitoriano com design clássico que remete ao reinado da Rainha Vitória, na Inglaterra,
que durou de 1837 a 1901. Esse modelo confere requinte ao amplo espaço.
Um lugar para guardar e desfrutar na
intimidade, especialmente entre casais,
além de ser ideal para relaxar. O banheiro
de uma casa também tem essas funções
empíricas. No caso desse projeto em que
foram utilizados materiais de alto padrão e
louças diferenciadas, a cliente já acalentava
o desejo de ter uma clássica banheira vitoriana para relaxar em banhos de imersão,
própria para casais. Forte tendência, esse
é o modelo freestanding feito de rocha vulcânica branca e resina de alta performance
com o misturador banhado a ouro exclusivamente para esse projeto. Ela tem traços
elegantes e seus formatos evoluíram utilizando curvas fluidas dando-lhe um tom
de modernidade. Junto com essa peça de
design retrô, o dourado usado nos detalhes
e nos metais como puxadores de gavetas,
torneiras e chuveiro, imprime o luxo, proporcionando ao cliente a sensação de sentir-se especial em um ambiente sofisticado
e, ao mesmo tempo, aconchegante.
Com duas cubas em uma delas, o que garante a praticidade e a individualidade do
casal, as bancadas com nichos em MDF
nude e revestidas de quartzo branco, são
decoradas com grandes e largos espelhos.
Arquitetura e interiores
Banheiro com elegância
Patrocinam essa página:
Eles permitem aos dois se arrumarem
para qualquer ocasião ao mesmo tempo,
cada um em seu espaço e conferem amplitude ao local. Acompanhando o dourado, as cores usadas nesse banheiro são
tons sobre tons clássicos em nude, contrastando com o branco. Três das paredes
receberam revestimento cerâmicos lisos,
enquanto a que faz fundo para a banheira,
tem alto relevo.
O forro de gesso delimita espaços e recebe diferentes tipos de iluminação. A geral
é feita através do plafon de cristal com a
base dourada. As lâmpadas dicroicas LED
valorizam o revestimento da parede principal e também iluminam a bancada. Nas
laterais dos espelhos, as arandelas com o
facho direcionado, também têm a função
de decorar. Já as fitas de LED colocadas
nas sancas do forro proporcionam uma
luminosidade suave, que auxilia o relaxamento durante a imersão na banheira.
Para o banho de chuveiro, o box em vidro
temperado e detalhes em dourado é amplo, prático e confortável.
3
4
Duran Dan
“A Revista Evidência é
de extrema importância
para Cachoeirinha, pois
além de entreter, passa
informações importantes sobre saúde, cultura
e ainda conseguem falar
sobre ações sociais. Uma
revista onde conseguimos reconhecer pessoas de nossa cidade e não só os artistas
de fora. Na Evidência nos aproximamos
mais daquelas pessoas que até então dávamos apenas um olá na rua e passamos
a conhecer de perto a história de vida de
cada uma. Assim foi feito com a história de
minha filha que em pouco tempo de vida
nos dá tanto e gostaria de parabenizar a
revista por expressar isso tão bem. Também quero agradecer à APAE de Cachoeirinha que oferece um excelente tratamento
a mais de dois anos à nossa filha. Obrigada
Evidencia, por existir para nós.”
Cristiane Santos
Estudante de Biomedicina
Julia Graziela Costa
Sobre Evidência
Editorial
Sempre que pensamos em desistir, a ânsia pelo que pode vir depois
serve como alforria à desesperança. Todo dia é passível de renascimento e desordem. De reestrutura e modificação. Nosso ciclismo
perpassa pelas barreiras pelas quais passamos, aprendendo, com elas,
que as curvas, ao invés de prolongarem o caminho, servem para ensinar que a retidão nem sempre é a escolha mais acertada. Usurpar
expectativas não significa decepção. Ao contrário, quando dispostos
a superar as próprias decisões, o legado da própria história é como se
fosse engrandecido por novo combustível, por novas metáforas sobre
as quais a dinâmica da vida é construída. Não somos, afinal, a soma
de contextos, mas o desvelo de inícios.
Para qualquer tendência, que saibamos responder com a originalidade de ser quem somos, assumindo com a postura ereta aquilo que
guardamos no peito. Não ser quem esperam que sejamos é um erro
de visão externo, e não o contrário. Dessa forma, é preciso que saibamos discernir aqueles que nos enchem de planos por uma questão de
conveniência a si próprios daqueles que almejam nosso crescimento e
despretensão frente ao inacabado. Enquanto passageiros neste mundo, não há nada mais importante do que jubilar a viagem de forma
sadia e transparente. Ninguém, afinal, poderá vir a sorrir por nós,
mesmo aqueles com as melhores intenções.
Guarnecidos da compreensão de que somos nada mais que passagem,
e que ela é o motivo primeiro pelo qual devemos ser felizes, que este
mês que se inicia seja também de renascimento e de mudança. A entropia, a mesma que dita a terceira lei da termodinâmica, adapta-se
a nós à medida que entendemos que a organização suprema tende a
levar à morte. Em outras palavras, a falta de inovação e a própria bagunça que ajuda a inaugurar os novos dias são o que estabelecem, no
roteiro social, o melhor caminho e os melhores lugares. É na desorganização, pois, que reavaliamos prioridades e posições.
E nesse clima de mudança e crescimento, desejamos a você, querido
leitor, um mês abonado de novas perspectivas e sonhos. Cientes de
que somos peças centrais para o êxito e superação de nossas vivências, aproveitemos as oportunidades que cada novo amanhecer coloca
em nosso trajeto. À proporção que sonhamos, é possível que vivamos
com a sede de quem sabe que ainda há muito a realizar.
Venha sonhar e ser feliz conosco!
“A Revista Evidência acompanha a minha carreira desde muito
pequeno, quando
tinha
somente
sete anos, então
estamos bem familiarizados. A publicação sabe, em
primeira mão, tudo que se passa comigo no decorrer desse tempo. Depois de ter participado do The Voice
Kids, na Rede Globo, estampei a capa
da revista, o que me deixou muito
feliz com o carinho e o reconhecimento dessa publicação. Sempre fizeram a meu respeito, matérias muito bem elaboradas, retratando com
veracidade os passos da minha vida.
Obrigado por sempre evidenciarem
o meu trabalho desta forma tão profissional como têm feito.”
João Vittor
Cantor
Direção e Edição
Luiz Henrique Saltiel
Diretora Comercial
Lisia Saltiel
[email protected]
Diretor Financeiro
Henrique Saltiel
Editora Assistente
Camila Neves Guimarães
[email protected]
Diretora Institucional
Lisiana Saltiel
[email protected]
Redação
Renata Breier Porto - DRT 11314
Monique Reis de Matos - Estagiária
Arte e Diagramação
Roniere Santos
Marcelo Machado
Gerente Comercial
Elpídio Fortes Júnior
[email protected]
Departamento Comercial
Débora Lopes
Thaís de Oliveira Caletti
Assistente Financeiro
Tainara de Souza Martins
Distribuição
Carlos Elizandro da Silva Amiri
Revisão de textos
Profª Maria Janete Schreiber do Nascimento
Colaboradores
Cimara Valim de Melo
Luiza Saltiel
Jerri Costa
Thiane Silveira de Ávila
Impressão
Gráfica Pallotti
Tiragem
8.000 exemplares
Os artigos assinados não refletem,
necessariamente, a opinião da
Evidência, uma publicação da
Evidência Comunicação Ltda.
CNPJ 11.913.600/0001-67
Fone: 51 3488 2222
www.revistaevidencia.com.br
Capa
Alexandre Garcia
Foto
Marcos Farias
Índice
Arquitetura
Frederico Mombach
Marcos Farias
Frederico Mombach
10
Divulgação
10
8
8 - Capa
Estampado em nossa capa, o jornalista, comentarista e apresentador
da Rede Globo, o gaúcho Alexandre
Garcia, relembra sua infância e conta sobre sua relação com o Rio Grande do Sul.
10 - Flashes Sociais
16
16 - Esporte
Há três anos o grupo Pedal do Vale organiza encontros noturnos para a prática do ciclismo. O objetivo é divulgar o
uso da magrela como meio de transporte e lazer saudável, com base na segurança e na sustentabilidade.
Aniversários, casamentos, formaturas e encontros. Tudo isso é destaque nessa seção, assim como o primeiro ano de vida da pequena Ana Lívia, fruto do amor entre
Jacieli e Rodrigo Galatto; e a comemoração dos 45 anos do Rotary Club Cachoeirinha, festejado no salão Rosa dos Ventos.
Nesta Edição
3 - Arquitetura e interiores
4 - Editorial
6 - Arte é... vidência
12 - Saúde
14 - Ciclos
17 - Miscelânea
18 - pIKEnIKE
5
Arte é... vidência
Reprodução
Por
Elen de Oliveira
Richard
Bona
Miscigenando a música
A
6
diáspora africana abençoou
as Américas em todos
os ramos culturais. As
manifestações
artísticas
fundamentadas em mística e tambores
se fundiram com as expressões que
a América herdou da Europa e um
novo orbe cultural foi criado. Podemos
inicialmente exemplificar a influência
musical das Américas, do Norte com
o jazz e o blues, Central com a rumba
e a salsa, e do Sul com o samba e
o axé. A grandiosidade da África é
proporcional à diversidade de ritmos
e a brutal imigração dos seus povos
deu origem a uma profusão musical
excepcional. Hoje, afrodescendentes são
amplamente reconhecidos, no entanto
onde estão os africanos no circuito de
música mundial?
Bona Pinder Yayumayalolo nasceu
em Minta, uma pequena aldeia nos
Camarões empoleirada no planalto de
Adamaua entre a savana e a floresta.
Seu avô era cantor e percussionista,
sua mãe e suas quatro irmãs cantavam
no coro da igreja aos domingos. Uma
história de família conta que Bona, por
volta dos três anos de idade, chorava
sem motivo frequentemente, até que
um dia um músico amigo da família
trouxe um balafom (uma espécie de
xilofone rudimentar africano) para
sua casa e, ao começar a tocá-lo, o
menino cessou o choro e o ouviu
durante horas. Ali tinha começado sua
paixão pela música. Ainda pequeno,
juntou-se à mãe e às irmãs para cantar
na igreja, começou a construir flautas,
instrumentos de percussão de madeira
e seu próprio violão de 12 cordas feito
com cabos de freio pegos furtivamente
de oficinas ciclistas da aldeia.
O prodígio passou a ser convidado
para cantar em cerimônias religiosas
como batizados e casamentos e,
aos 11 anos, decidiu partir com seu
pai para a cidade grande, Doula, em
busca da profissionalização como
músico.
Facilmente
encontrou
trabalho nos clubes locais; seu
talento era eminente - podia
aprender qualquer instrumento
apenas olhando alguém tocar - e não
lhe faltavam oportunidades. Sabendo
disso, um francês dono de hotel,
pediu para que ele montasse uma
banda de jazz. Bona ainda não tinha
conhecimento do estilo musical,
então o francês lhe emprestou uma
coleção de 500 LPs de jazz, comprou-
“
Foi assim que me deparei
com um LP de Jaco Pastorius,
o primeiro álbum, com o nome
dele na capa (Jaco Pastorius,
Columbia, 1976), e nunca mais
olhei para trás. Quando comecei
a escutá-lo, me perguntei por
um momento se eu estava na
rotação certa. Eu achava que
eu tinha colocado a tocar em
45rpm; eu até fui conferir. Antes
de Jaco, eu nunca tinha pensado
em tocar baixo.
Richard Bona em
entrevista a Verve Music
Em 1989, seu pai faleceu e então
decidiu ir a Paris para estudar
música. Quando chegou lá, em
pleno inverno, de bermuda e
camiseta, olhou a neve por todos
os lados e pensou em desistir e
voltar. Uma comissária de bordo
lhe deu um casaco e o convenceu a
ficar. Rapidamente, ele construiu
sua carreira tocando com músicos
renomados como Didier Lockwood,
Marc Fosset e André Ceccarelli.
Durante os sete anos em que
viveu em Paris, estudou música e
fez contato com grandes músicos
do mundo todo. Assim, em um
festival de jazz no Senegal, recebeu
um convite do flautista Colette
Michaan para ir a Nova Iorque. A
visita, que inicialmente seria de 4
dias, se estendeu por dois meses.
Apesar de Bona não dizer uma
palavra em inglês, seu talento falou
mais alto e, em 1995, estabilizouse em Manhattan. Em seguida, já
estava participando ativamente
do mundo do jazz e saía em turnê
mundial com o tecladista austríaco
Joe Zawinul.
“
Imaginem um artista com a
virtuosidade de Jaco Pastorious,
a fluidez vocal de George
Benson, o senso e a harmonia
musical de João Gilberto,
tudo misturado com a cultura
africana. Senhoras e senhores,
estamos apresentando
Richard Bona!
Los Angeles Times
Logo em seguida, Bona se tornou um
dos colaboradores mais requisitados
no cenário musical nova-iorquino,
trabalhando com uma notável
variedade de artistas como Michael
Brecker, Paul Simon, Tito Puente,
Eddie Palmieri, Larry Coryell, Steve
Gadd, Joni Mitchell, Queen Latifah,
Jacky Terrasson e Bobby McFerrin.
Bona sempre continuou fiel às
suas raízes: todos os seus sete
álbuns apresentam traços, ritmos,
instrumentos tipicamente africanos,
além de cantar em Douala, um
dialeto camaronês. Os três primeiros
álbuns Scenes from My Life (1999),
Reverence (2001) e Munia (2003)
apresentam a tradição milenar de
contar histórias através da música. Os
álbuns seguintes têm a participação
de músicos renomados, Toto Bona
Lokua (2004) com o francês Gerald
Toto e o congolês Lokua Kanza, Tiki
(2005) com John Legend e Djavan
e Ten Shades of Blues (2009) com
Frank McComb e Morley Kamen.
Os trabalhos mais recentes são
Bonafied (2013) e This is Richard
Bona – RetroSpective (2015) com
dois discos coletando seus sucessos.
Richard Bona, aclamado pelos
fãs como o “Sting africano”, já foi
indicado e é vencedor de inúmeros
prêmios internacionais, entre eles
o Victoires du Jazz em que ganhou
o prêmio de melhor artista
internacional em 2004; em 2010,
com o prêmio Antonio Carlos
Jobim no Festival Internacional
de Jazz de Montreal no Canadá e,
em 2012, o prêmio Grand Prix Jaz
SACEM, na França.
“
O instrumento penetra
nele, em cada poro, e a melodia
em seu coração. Richard Bona
está sorrindo, sua tranquilidade
e elegância musical pelo mundo
todo.
Revista L’Express
Considerado um dos melhores
baixistas do mundo, Bona atualmente
é professor de jazz na Universidade
de Nova York; é sócio de uma casa
de shows chamada Club Bonafide
na famosa Avenida 52, a Swing
Street de NY, e está em constante
movimento,
participando
de
festivais no mundo todo, incluindo
a participação no Rock in Rio 2015,
mostrando sua versatilidade, talento,
serenidade e graça que conquista os
Mulema
Eu cruzo os mares no meio da noite
apesar dos ventos fortes e perigos à
espreita.
Por favor, chuva, não me molhe
esta noite
Me poupe, segura até eu chegar na
aldeia onde meu verdadeiro amor
vive.
Talvez eu não consiga, mas eu
preciso tentar
Amor, preciso te ver. Se eu não te ver
hoje à noite, eu não vou sobreviver.
Venha me encontrar na praia.
Nada mais pode acalmar meu
coração
Apesar de todas as coisas que
acontecem na nossa vida
Eu ainda te amo, além das medidas,
além dos limites
Pergunte a quem quiser, todo
mundo sabe
Você me ouviu chorar por você na
outra noite?
Preenchendo minha escuridão com
minha saudade, iluminando o céu
com minha dor
Hoje à noite minhas preces
continuam não atendidas, mas meu
coração está cheio de esperança
Logo eu vou ver você, te abraçar
Os mares são rochosos e o barco
está instável
Finalmente eu chego à praia, mas
não te encontro, as pessoas dizem
que você se foi
As pessoas dizem que você se foi
com alguém
Eu fico sozinho na areia, não posso
crer que é verdade
Eu ainda acredito que vou ver você
esta noite
Por favor, venha a mim, mesmo que
ame outro alguém, venha e me diga
Meu sofrimento me ensinou a rezar
As pessoas querem que eu sofra
em silêncio, que fique quieto, mas eu
preciso falar
Agora estou no meu barco de novo,
voltando nesse mar escuro
Se eu te decepcionei ou te magoei,
por favor me perdoe
Esta é a história do meu
coração inquieto, com saudade,
arrependimento e esperança.
(Douala não pode ser precisamente
traduzido de acordo com a opinião de
Bona. Esta é apenas uma livre versão
da música feita por fãs.)
Arte é... vidência
mais diferentes públicos.
lhe instrumentos novos e pediu que
aprendesse. Assim, Bona mergulhou
no jazz, a música inventada pelos
descendentes de seus antepassados.
7
Fotos: Arquivo pessoal
Capa
De Brasília,
Alexandre Garcia
Alexandre com a esposa Magda, com quem compartilha
os dias e seus momentos de lazer.
8
Gaúcho, de Cachoeira do Sul, o jornalista,
comentarista, apresentador da Rede Globo
ALEXANDRE EGGERS GARCIA (75)
passou parte da infância e da adolescência
na cidade de Estrela, trabalhou em Porto
Alegre e, depois, partiu para o mundo.
Foi locutor da Rádio Independente, de
Lajeado, trabalhou no cadastro do Banco
do Brasil e atuou por 10 anos no Jornal
do Brasil, no qual começou, de fato, sua
carreira. Depois disso, tornou-se portavoz oficial da Presidência da República, no
governo de João Baptista Figueiredo.
Foi jornalista da extinta TV Manchete,
da qual foi correspondente internacional
e cobriu a Primeira Guerra do Líbano, a
Guerra das Malvinas, a Guerra Civil de
Angola e a Guerra Civil da Namíbia. No
final da década de 1980, foi convidado
pelo então diretor de telejornais da Rede
Globo Alberico de Souza Cruz para
trabalhar na redação da emissora em
Brasília, da qual já foi diretor e de onde
hoje, faz ao vivo, seus comentários diários
no jornal Bom Dia Brasil. Há 40 anos mora
e trabalha na Capital Federal, mas visita a
família e amigos todos os anos, em Lajeado.
Ao profissional de carreira consolidada,
todos já foram apresentados. Agora vamos
conhecer o Alexandre filho, pai de Denise
(52), Júlia (30) e do caçula Gustavo (in
memoriam), marido da médica Magda
Pereira (54), apreciador de vinhos,
que não esquece os amigos e que ama a
natureza, seus cachorros, gatos e outros
animais. Ele se autodefine um racional que
gosta de viver.
Ainda criança, em Estrela, quando corria pelos corredores do Grupo Escolar
Vidal de Negreiros para tomar a saudosa
sopa das merendeiras Dona Idalina e da
Dona Célia Bastos, no recreio, era chamado pelos amigos João e Luiz Maciel
(ambos, in memoriam) de “cientista maluco”. Isso porque, sempre muito criativo
e curioso, reunia a turma em sua casa,
na frente da venda do Wune Lenhard,
para passar filmes de sua autoria, desenhados em papel e projetados na parede,
com ajuda de uma lâmpada, de uma lata
e de um carretel. Os encontros diários
com os amigos e os primeiros namoros
ainda estão em sua memória. “Ah, os namoros... Eram tão mais prazerosos quando davam espaço aos sonhos. Parece-me
hoje que a realidade fácil e rápida nem
deixa lugar para voar com a imaginação”,
constata. Quanto às muitas amizades
consolidadas em Estrela, destacam-se
algumas como a de Renato Wagner e
da irmã, Dolores (Loli), Victor Hugo
Porto (in memoriam), com quem brincava no Potreiro dos Padres e, juntos,
deixavam Dona Olga Schorr muito
braba, pois espantavam as vacas que ela
cuidava ali e tirava leite. “Até hoje meu
porto em Estrela é a casa de meu amigo
Renato Wagner. Éramos vizinhos em
tempos de ginásio, fase em que só passei
raspando, com duas segundas-épocas.
Naqueles tempos, decidimos que só conversaríamos em francês. Eu costumava
usar o porão de casa como sede de minha
‘quadrilha’. As armas eram espada, arco e
flecha. E fazíamos guerras no ‘buraco dos
cachorros’, uma área acidentada e apropriada na beira do rio. Às vezes, havia ferimentos, mas ninguém morreu. Quando
levei uma flechada no olho, antes de ir à
farmácia em busca de socorro, fui à Igreja,
rezar para não ficar cego”, conta o jornalista que guarda no coração as professoras
e irmãs gêmeas, Ceres e Eunice Lopes
(ambas, in memoriam), Glaci Moraes
(83), Edith Ruschel (in memoriam) e
tantas outras. “Ainda hoje comemorava
a Páscoa vendo fotos da Estrela de meu
tempo de criança. As melhores lembranças são daquele período de descobertas,
dos sete aos 15 anos. E essa fase passei
ali, com a imaginação a mil. Buscava tesouros, fazia cabanas no banhado e considerava os amigos o maior patrimônio
da Terra. Brincava muito, quando não
estava enxugando louça, varrendo a
calçada, cortando lenha ou cuidando de
minha irmã, Marília (68).” Pois era justamente com uma das muitas amigas
de infância, Dalva Porto (73), que fazia muitas dessas estripulias. Certa vez,
Criança, com o pai Oscar.
Ao lado da mãe, Dona Thalita e da irmã Marília no aniversário de 96 anos da matriarca, em 2015.
ambos acharam que podiam ser Santos
Dumont e fizeram de um guarda-chuva,
paraquedas. Pularam da calçada para
o potreiro, deixando a mãe de Alexandre, Dona Thalita (97), em polvorosa.
Era com essa parceira de aventuras que
também caçava girinos nos banhados
para experiências científicas. Assim,
com muita delicadeza, a mãe de Alexandre e de Marília recebia a turminha:
com uma saborosa batida de banana,
feita, talvez, no primeiro liquidificador
que aparecera na cidade.
Tanto Dalva quanto outros amigos ainda se lembram do imenso carinho que
Alexandre sempre teve pelos animais e
citam, como exemplo, o amor pela cadelinha Diana (in memoriam), que de tão
importante na vida do então menino,
ganhou funeral no quintal de Dona Thalita e uma lápide em que constava a frase: “Aqui jaz Diana”. “Na minha casa, em
Brasília, moram, também, o Bacco (5),
um Dog Alemão de 87 quilos, e a Nina
(3), uma Border-Collie com Pastor Belga
de 30 quilos. Ainda tem a Montblanc uma gata toda preta com a pontinha do
rabo branca e o Escobar & Ash, felinos
que moram na área do meu caseiro.
Ainda tenho uns 100 peixes japoneses,
as garças que vêm roubá-los, famílias de
pássaros, cobras e escorpiões, aranhas
de todos os tamanhos, tatus, mucuras,
tucanos e incontáveis formigas e cupins,
todos vivendo em harmonia nesse cerrado em que fui o último a chegar.”
A simpatia, o espírito agregador, a curiosidade e a inteligência herdou tanto
da mãe quanto do pai, Oscar Chaves
Garcia (in memoriam), conhecido como
Papito. Seu pai foi um dos principais
comunicadores da Rádio Cachoeira, em
Cachoeira do Sul e também da extinta
Rádio Alto Taquari, em Estrela, onde
era enaltecido como “o homem do gol inconfundível”, pois sua forma espichada
de narrar e anunciar o gol no microfone
era sua marca registrada. Obviamente, sua estreia em rádio foi pelas mãos
de seu mestre. “Meu primeiro contato
com o microfone foi um fiasco. Meu pai
apresentava um programa de auditório
domingo de manhã na Rádio Cachoeira
e eu participei respondendo a questões
gerais. Como eu precisava de sapatos
e o prêmio era um par, ele me perguntou quem era o bandido mais famoso
do mundo? A resposta, na época, era
Al Capone. Eu esqueci e na hora de responder ao microfone, gritei: ‘El Piquene’.
Depois fui chamado a fazer papel infantil em rádio-novela. Era ao vivo e tinha
sete anos. Quer dizer, tenho quase 70
anos de microfone. Aos 15, fui escolhido
pela Juventude Estudantil Católica para
transmitir a missa de domingo, também na Rádio Cachoeira. Quando, anos
depois, fiz um ao vivo de 22 minutos
no Jornal Nacional e me perguntaram
como eu consegui, respondi que fazia
vivos de uma hora e meia na missa de
domingo”, diz, entre risos. Ele lembra
que seu primeiro salário foi na Rádio
Independente de Lajeado. “Depois, na
Difusora de Porto Alegre, que me ajudava a pagar a pensão. Estudava durante o
dia e fazia locução das 22 horas à uma da
manhã. Tinha 17 anos.”
Para Alexandre, por muitos chamado de
Alê, nascer e viver em cidade pequena
Capa
foi muito bom, pois ela forma melhor
que a metrópole. “A gente não se dilui
na multidão, se valoriza mais, valoriza mais a família, as relações, conhece
mais as pessoas, não há anônimos na
cidade pequena. Penso que, por isso,
Estrela, como outros pequenos centros
urbanos, formou seres humanos mais
‘gente’”, opina. Ele garante ser movido,
ainda hoje, pelo prazer do conhecimento, de aprender mais a cada dia. “O que
significa enriquecer muito mais que
com dinheiro. Outro dia, esteve aqui
em casa a namorada do meu neto, uma
inglezinha que atua e canta no Fantasma da Ópera. Aprendi com ela a pronúncia do chá que tomo todos os dias,
Twinnings, que eu vinha pronunciando
errado. Foi uma festa interna para mim,
corrigir um erro. O que me faz desligar
é chegar em casa, calçar chinelos, vestir
bermuda e imaginar qual será o vinho
da noite bebida que tomo diariamente
há mais de 30 anos. Junto com minha
mulher, depois do jantar, sentamos na
varanda para terminar o vinho e conversar. Isso é prazer.”
Quando indagado sobre o suposto bairrismo gaúcho, garante ser bairrista não
no isolamento, no preconceito. “Esses
são ridículos e atrasam, mas sou bairrista sim no amor às tradições, à História, aos valores morais e políticos que
o Rio Grande tem de especial, por ser
um estado com duas fronteiras e antigo
palco de disputas entre nacionalidades.
Por isso, não deixo de voltar duas, três
vezes ao ano, para renovar esses sentimentos com minha família e meus amigos. Estou há 40 anos em Brasília e a
amo desde o primeiro dia, quando vi no
horizonte do planalto central, a mesma
paisagem que enxergava da casa em
que nasci em Cachoeira: uma amplidão
em que céu e terra se encontram numa
curva que tem a redondeza do planeta.”
9
Juntinho das filhas Denise e Júlia, também jornalista.
Frederico Mombach
4 - Jacieli e Rodrigo Galatto comemoraram o primeiro aninho da doce
Ana Lívia, no Salão de Festas Aquarela
Eventos.
Frederico Mombach
Frederico Mombach
2
Frederico Mombach
Flashes Sociais
1
Os 45 anos de fundação do Rotary
Club Cachoeirinha foram festejados,
no dia seis de abril, no Salão de Festas
Rosa dos Ventos.
1 - Parte da equipe organizadora do evento.
2 - O presidente da instituição, Vitor
Rahde e a esposa Maria Luiza.
3 - O momento do parabéns celebrado
por todos com muita animação.
5 - Rhuan da Rosa Martins e Eduarda
Silveira festejaram, na Realiza Sonhos,
o primeiro aninho da pequena Cecília.
6 - O primeiro aniversário de Vitor
foi comemorado com os pais Juliana
Barbosa e Carlos Ribeiro e a mana
Isadora, na Realiza Sonhos.
3
4
Luis Gustavo
Arquivo
PessoalFotografias
Arquivo
Pessoal
Luis Gustavo
Fotografias
7 - Nisreen Dagash (ao fundo) confraternizando ao lado dos belos filhos Ehab,
Najwa, Jihad e o caçula Ricardo.
8 - A formatura em Ciências Contábeis,
das irmãs Cristiane e Simone
Medeiros comemorada na Realiza
Sonhos.
9 - As amigas Kamila Medeiros e
Priscila Corrêa se divertindo durante
uma festa de formatura.
5
Click Color Eventos
7
10
laossep oviuqrA
6
Tiago Fotografia
8
seõçudorP TS
Geo Fotógrafo
9
Flashes Sociais
Jared Windmuller
Luis Gustavo Fotografias
10 - O casal Carmen Regina dos Reis e
Evaldo Manoel de Souza celebrando o
casamento de amigos em Florianópolis.
11 - Michael Vinicius Zafanelli e Priscila
Barcelos oficializaram a união no dia cinco de
março, na Paróquia São Vicente de Paulo.
10
11
Franco Rodrigues
Arquivo pessoal
12 - Priscila Roxo e Thiago Grinchpum curtindo a festa na Save Club.
13 - Eternos namorados, Jessica de Sá
Rodrigues e Jefferson Lopes da Silva,
aproveitando um momento descontraído.
14 - Ágatha Victoria Oliveira festejou lindamente, no dia 12 de março, o seu aniversário
de 15 anos.
15 - Naymi Medeiros ao lado dos pais
Cristian e Fabiana e do irmão Germano,
celebrando o seu tão sonhado 15 anos.
12
13
Luis Gustavo Fotografias
Luis Gustavo Fotografias
16 - Aly Medeiros comemorou o aniversário
da amiga Bruna Freitas no dia primeiro de
abril, na Casa Azul Hostel.
17 - Fernanda Corrêa do Nascimento festejou a chegada dos seus 26 anos na companhia
da mãe Suzete, no dia dois de abril.
18 - Thaise Teixeira esbanjou alegria na
comemoração do seu aniversário, no dia
dois de abril.
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Imagens: sxc.hu
Saúde
Os riscos
da otite
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Em situações ocorridas com adultos
ou crianças maiores, o diagnóstico
torna-se facilitado pelo fato de haver
sinais e sintomas clínicos que não
são tão comuns em crianças menores, pelo fato de não entenderem ao
certo o que está acontecendo com o
corpo, acarretando em um diagnóstico menos visível e rápido. Nas faixas
etárias maiores, há a ocorrência de
otalgia (dor de ouvido), febre e disacusia (distúrbio na audição causado
por certos sons, gerando dor e desconforto). Ademais, é imprescindível
que o médico esteja atento aos sinais
de convexidade da membrana timpânica, bem como de perda de transparência ou alteração na cor.
As otites são causadas por bactérias e
vírus. Devido a um inchaço, uma infecção respiratória superior pode bloquear as trompas de Eustáquio, que
consistem em dois tubos que ligam os
ouvidos médios à garganta. Com esse
bloqueio, há o impedimento da passagem do ar, criando uma zona de vácuo
e sucção capaz de puxar o fluido e os
A otite média, passível de acometer crianças, adultos
e idosos, é uma infeção do ouvido médio, que é um
pequeno espaço cheio de ar atrás do tímpano. Dessa
forma, a otite média aguda (OMA) é a infecção da
orelha média clinicamente identificável, cujo surgimento
é súbito e, na maioria dos casos, é precedido por infecção
das vias aéreas superiores. Os casos de otite média são
frequentes em crianças de até dois anos. Estima-se que
cerca de dois terços das crianças dessa faixa etária têm,
no mínimo, um episódio da infecção.
germes do nariz e da garganta para o
ouvido médio. O tubo inchado impede
que esse fluido seja drenado, tornando
aquele ambiente propício à proliferação das bactérias ou vírus, que desencadeiam a infecção que conhecemos
por otite.
No entanto, não é apenas através deste bloqueio que a otite pode se manifestar, mas também pela inflamação
dos adenoides (duas pequenas pastilhas de tecidos localizadas na parte
de trás do nariz, cujo papel centra-se
na atividade do sistema imunitário).
Com o sistema imunológico comprometido, a vulnerabilidade à infecção
e à inflamação aumenta, uma vez que
consiste no sistema de defesa, que é
capaz de agir contra os microrganismos invasores. Além disso, como os
adenoides estão perto da abertura
da trompa de Eustáquio, uma inflamação ou aumento dessas estruturas
pode bloquear as trompas, contribuindo assim para a otite.
Embora a origem da otite possa ser viral, a forma mais comum trata-se da
bacteriana. Dentre os agentes causadores mais recorrentes, estão o Streptococcus pneumoniae (pneumococos),
Haemophilus influenzae e Moraxella
catarrhalis. Quanto às infecções virais,
o vírus sincicial respiratório (RSV) e
o próprio vírus da gripe, o influenza,
são os mais comuns. Algumas condições, contudo, podem estar diretamente relacionadas à problemática,
podendo ser a inflamação e o acúmulo
de líquido no ouvido médio sem que
haja infecção bacteriana ou viral, além
da causa crônica, que consiste em uma
persistente infecção do ouvido, dando
origem a uma ruptura ou, em alguns
casos, a uma perfuração do tímpano.
Em situação de derrame (acúmulo de
líquido), a otite pode surgir de um líquido que se manteve no ouvido após
uma otite que já foi tratada, ou então
devido a algum bloqueio não infeccioso das trompas de Eustáquio.
A grande diferença entre a otite média
simples e a crônica está no fato de a segunda ser uma evolução da primeira.
Saúde
Imagens: sxc.hu
Na simples, pode ocorrer supuração intermitente (acúmulo de pus que ocorre
periodicamente, sem ser algo contínuo),
não raras vezes associada a quadros de
infecções das vias aéreas superiores ou
com a entrada de água na orelha. Por
esse motivo, em períodos de uso contínuo de piscinas e mar, os casos de infecção podem aumentar. De forma geral,
na otite média crônica não há otalgia,
porém pode haver a ocorrência da perda auditiva, consequência grave de um
caso clínico mal tratado ou erroneamente diagnosticado.
Sinusite: uma
inflamação dos
seios paranasais
A sinusite trata-se de uma inflamação
dos popularmente conhecidos seios da
face, os seios paranasais, cuja origem
pode ser viral, bacteriana ou fúngica. O
resultado de alergias ou alterações do
sistema imunológico, com a inclusão
de doenças autoimunes, também podem ser a causa do desenvolvimento da
doença. Tendo em vista as funções dos
seios paranasais (umidificação e aquecimento do ar respirado pelo nariz, aumento da ressonância da voz, equilíbrio
das pressões intracranianas, secreção de
muco e absorção de impacto em casos de
trauma), entende-se que é através deles
que há a ligação à cavidade nasal por orifícios onde o muco é drenado.
Pelo fato de poder ser causada por
agentes infecciosos como bactérias,
fungos e vírus, fatores como poeira,
choque térmico e cheiros ativos fazem
parte da lista dos desencadeadores da
rinopatia alérgica. Dentre os tipos existentes de sinusite, há a aguda - cujos
sintomas estão presentes por um período menor do que 12 semanas -, e a
crônica, em que a inflamação dos seios
nasais ocorre por um período mais longo. A sinusite crônica diferencia-se da
aguda pelo fato de a última ser temporária e de estar, muitas vezes, associada a um resfriado. No caso da crônica,
o processo inflamatório possui duração prolongada e pode ser classificada
como rinossinusite crônica com polipose (presença de pólipos) e rinossinusite
crônica sem polipose.
Em uma pessoa saudável, a mucosa
que reveste os seios da face tem cílios
que “varrem” a secreção que o próprio
corpo produz. O quadro de sinusite,
no entanto, é identificado quando a
pouca movimentação dos cílios, juntamente com o aumento da viscosidade da secreção ou mesmo a obstrução dos canais dos seios da face,
dificulta o fluxo normal da secreção.
Dessa forma, ocorre um acúmulo da
secreção e a consequente obstrução
das vias aéreas, causando os sintomas
mais comuns da doença (dificuldade
para respirar e dor de cabeça), o que
leva à proliferação de bactérias.
Para o diagnóstico da infecção é possível fazer uma endoscopia nasal, exames de imagem (tomografias computadorizadas), culturas nasais (análise
dos tecidos nasais) e testes de alergia,
que auxiliam na identificação do alérgeno responsável pela sinusite. Uma vez
diagnosticada, ela pode ser tratada com
solução salina ou mesmo corticoides
nasais, de acordo com a devida orientação médica.
Fatores
de risco da
sinusite:
- Reações alérgicas: exposição a substâncias transportadas pelo ar (ácaros
e poeira, poluição, pólen, mofo, pelos
de animais, fumaça de cigarro e partículas de insetos), além de substâncias químicas (tinta, desinfetantes e
produtos de limpeza);
- Alergias: outras doenças alérgicas,
como rinite e asma, podem favorecer
um quadro de sinusite;
- Desvio de septo nasal: quando a parede entre as narinas não está alinhada, pode haver restrição ou bloqueio
das passagens no seio nasal;
- Trauma na face: um osso facial fraturado ou quebrado;
- Doenças que afetam a imunidade:
complicações de fibrose cística, refluxo gastroesofágico, AIDS e outras
doenças relacionadas ao sistema
imunológico;
- Infecções respiratórias: gripe, resfriado e outras doenças do trato respiratório podem inflamar e engrossar
as membranas sinusais, bloqueando
a drenagem de muco e criando condições favoráveis ao crescimento de
bactérias. Essas infecções podem ser
virais, bacterianas ou fúngicas;
- Células do sistema imunológico: em
certas condições de saúde, as células
do sistema imunológico, chamadas
eosinófilos, podem causar inflamação dos seios;
- Doenças que impedem que os cílios
dos seios nasais se movam adequadamente, como a síndrome de Kartagener e a síndrome dos cílios imóveis
- Alterações de altitude: voar ou mergulhar;
- Tabagismo;
- Infecções odontológicas que causem obstrução dos seios nasais.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sinusite
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Divulgação
Divulgação
Ciclos
Veículo e
equipamentos novos
O Tenente Comandante do Corpo de Bombeiros, André
Cunha, recebeu das mãos do Vice-Prefeito Gilso Nunes
e do Secretário Municipal de Segurança João Paulo
Martins, a chave do veículo Ford Ranger XL. Além disso,
com o auxílio de recursos do Fundo de Reaparelhamento
dos Bombeiros (Funrebom), a Prefeitura também adquiriu
oito motosserras, uma motopoda e equipamentos de
proteção individual. O representante do 8º Comando
Regional de Bombeiros, Major Humberto Medeiros, explicou que a verba do Funrebom é oriunda de taxas e
inspeções realizadas por eles. “A caminhonete será usada em situações de alagamento, que necessitam de uma
viatura maior para rebocar barcos”, complementou. Também participaram da entrega a diretora da Secretaria
Municipal da Saúde, Letícia Lopes, o comandante geral da Guarda Municipal, Marcos Soldatelli, e o soldado
Sérgio Munhoz, do Corpo de Bombeiros de Canoas.
Fernando Planella
Novos Secretários
O Prefeito Vicente Pires deu posse, recentemente,
aos cinco novos secretários do município: Paulo
Pedroso (Esportes e Lazer), Alécio da Rosa (Meio
Ambiente), Jaime Lobo Pereira (Infraestrutura),
Leonardo Proszek (Cultura) e Nilo Moraes
(Habitação). Na ocasião, o chefe do executivo fez
questão de ressaltar que todos foram recomendados
pelos partidos da base. Além disso, elogiou as novas
indicações nesse momento tão importante, que é o
período eleitoral. “Eles possuem uma longa trajetória política e, com o auxílio das equipes técnicas das
suas respectivas pastas, terão condições de dar continuidade ao trabalho realizado pelos seus antecessores,
além da liberdade para implantar novos projetos”, garantiu Vicente.
Kátia Freitas
Em prol das vovós
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Com o objetivo de arrecadar o valor necessário para finalizar a reforma na sua rede elétrica e de mais itens
de infraestrutura, o Lar do Idoso Nossa Senhora Aparecida criou uma rifa que sorteará uma moto pela
Loteria Federal, no dia oito de outubro. Os bilhetes que custam R$ 5,00, estão disponíveis em comércios do
município e também na própria entidade. Além disso, a entidade anunciou que o seu tradicional Chá das Vovós
será realizado no dia 25 de maio, no Grand Day festas, localizado na Av. Telmo Silveira Dorneles, 204, bairro
Parque Brasília.
Divulgação
Foi realizada, na Câmara Municipal, uma sessão solene para a entrega do Prêmio Mulher
Cidadã, que homenageou 19 mulheres indicadas pelo Legislativo Municipal e pelo Conselho
Municipal dos Direitos das Mulheres, sendo
elas: Clair Inês Ames, Clarice Maria da Rosa, Deise Nara Rolim, Ester Luiza Louzada, Fabiane Roath, Gecilda
Prestes, Iara Mello, Janaíne Pacheco, Karine Braun, Laura Enes, Luciana Hauschild, Maria Loreny Bitencourt,
Marilice Corrêa, Patrícia Paiva, Salete Regina Trajano, Soeli Ondina Ribeiro, Sônia Zanchetta, Vera Maria Cunha
e Viviani de Oliveira. O evento, que objetivou destacar aquelas que são reconhecidas pelos papéis exercidos em
suas comunidades, é considerado muito importante para a valorização das ações afirmativas de gênero, segundo
Sueme Mattos, coordenadora de Políticas de Gênero da Secretaria Municipal de Governo. As agraciadas receberem flores, além de uma placa comemorativa.
Onze Unidos/TVB
No dia quatro de abril, ocorreu, na Câmara de
Vereadores, o painel de debate denominado
Ressignificando a crise, organizado pela LigaCoach
de Cachoeirinha. O grupo surgiu por iniciativa
da empresária Dalina Sanches com o apoio de
Bruno Bazotti, Claudilene Basei, Eduardo
Simas e Jéssica Grossmann, todos formados
em Coaching. O intuito é desenvolver o projeto
Por uma Cachoeirinha com Qualidade, através
de debates com os cidadãos que apoiam esta
ideologia. “Desde que cheguei aqui, há 10 anos,
fiquei impressionada com a falta de valorização
das pessoas de Cachoeirinha com a cidade onde
moram e/ou trabalham. Desde então, tinha essa
vontade muito grande de ajudar e contribuir
para a cidade crescer. Através desses encontros,
vimos como possível colocar esses assuntos em
discussão para um melhor desenvolvimento de
nosso município”, enfatiza Dalina.
Valorização
à leitura
Mulheres em
destaque
A equipe de voleibol feminina do Onze Unidos/TVB disputou, no
dia 13 de março, o Torneio Início da Liga Litoral 2016. A competição aconteceu no Ginásio Municipal de Tramandaí, e as meninas
de Cachoeirinha e Gravataí ficaram com a terceira colocação, após
vencerem a equipe Unipar por dois sets a zero. “O torneio serviu
para iniciarmos a temporada, apresentando um bom nível técnico, apesar do pouco tempo de treinamento. Vamos trabalhar para
chegar forte na próxima etapa!”, conclui Renan Giacomelli, auxiliar técnico da equipe, que acompanhou as meninas na competição.
Além da disputa pelo bronze, o TVB venceu Lobas, Parceiras do Vôlei
e Cavaleri Dumar na fase classificatória, e foi derrotado pelo ADV,
nas semifinais. As preparações continuam para a primeira rodada da Liga, que acontece no mês de abril. “Foi
nosso primeiro campeonato do ano, então é normal que o time oscile. O resultado não foi o esperado pelo nível
do nosso jogo em quase todas as partidas, mas o terceiro lugar indica o quanto temos que melhorar para enfrentar essas mesmas equipes na Liga Litoral”, comentou o técnico da equipe, Rodrigo Rodrigues.
Debatendo a
qualidade
Entre os dias oito e 13 de abril, o projeto Sesc
Mais Leitura realizará palestras gratuitas
em escolas estaduais de Cachoeirinha. A ação
é promovida pelo Sistema Fecomércio-RS/
Sesc com o objetivo de desenvolver o interesse dos estudantes pela leitura. Entre as
escolas contempladas com o projeto, estão a
E.M.E.F Getúlio Vargas, Escola Estadual Guimarães Rosa e E.M.E.F Assunção. Na oportunidade, o palestrante Vinícius Rodrigues
apresentará os contos e poemas de terror do
escritor norte-americano Edgar Allan Poe.
Obras como O Corvo, O Gato Preto e Barril de
Amontillado serão alguns dos textos expostos
na palestra, além dos filmes e minisséries
adaptadas para o cinema e a televisão. Mais
informações podem ser obtidas junto ao Sesc
Cachoeirinha, na Av. João Pessoa, 27.
Fone: 3439-1751.
Campanha de
vacinação
Devido ao aumento de casos da Gripe A, o Ministério da Saúde resolveu antecipar o início da
Campanha Nacional de Vacinação contra a
Influenza A (H1N1 e H3N2) e Influenza B. A
ação que começa a partir do dia 30 de abril em
todo o país, terá como grupos prioritários crianças menores de cinco anos, gestantes, mães que
deram à luz recentemente, pessoas acima de 60
anos, indígenas, trabalhadores da saúde e portadores de doença respiratória crônica, doença
cardiovascular e transtornos imunológicos. Em
2016, a vacina chega novamente em duas formas: a trivalente, que já está sendo vendida na
rede privada e será disponibilizada nos postos
de saúde, protege contra três tipos de vírus. Já
a tetravalente, que entra em seu segundo ano de
aplicação no Brasil, imuniza contra um quarto
tipo da doença, mas só deve chegar às clínicas
particulares em abril.
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Arquivo pessoal
Esporte
Vá de bike
Um dos grupos de ciclistas do Pedal do Vale.
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Quando nasceu o Pedal do Vale, o objetivo
inicial dos participantes era usar a bicicleta
como meio de transporte e lazer, ensinar
as pessoas a se locomoverem na cidade e
ajudá-las a perderem o medo de usá-la,
incentivando ciclistas locais a fazerem
pedaladas maiores, mais frequentes e em
segurança. “Nossas primeiras pedaladas
aconteceram em setembro de 2013.
Elas foram organizadas por amigos que
já faziam parte de outros grupos que
se encontravam semanalmente, em
Porto Alegre e em outras cidades, para
andarem de bike”, conta o empresário
Massimiliano, da Comissão Organizadora
que tem o auxílio na linha de frente
do irmão gêmeo Massimino (30), do
torneiro mecânico Álvaro Malta (50) e
dos empresários Filipe Mafioleti (32) e
Luiz Nelson Viau (36).
Nestes três anos de existência, mais de
mil pessoas já se juntaram ao grupo, que é
gratuito e aberto a quem quiser participar,
mas assíduos, atualmente, são em torno
de 200 ciclistas que se reúnem semanal-
mente para pedalarem e fortalecerem a
amizade que já vingou entre eles. “Muitos
começaram a pedalar com a gente e perderam o medo de andar nas ruas. Depois
disso, vários deles passaram a utilizar a bicicleta também de dia, para ir ao trabalho,
à escola, ao mercado, visitar amigos ou
apenas passear. Acredito que se a cidade
Arquivo pessoal
Com o fluxo de veículos aumentando a cada
dia nas avenidas e ruas das grandes cidades,
crescem também os congestionamentos,
a poluição e os acidentes de trânsito. Para
driblar essas situações, muitas pessoas são
adeptas do uso da bicicleta como meio de
transporte, a exemplo de países como Índia,
Noruega, Alemanha, Austrália, Colômbia,
França, Dinamarca, China, entre outros.
Em Cachoeirinha, essa ideia vem sendo
disseminada desde setembro de 2013,
por ciclistas que criaram o grupo PEDAL
DO VALE. Segundo um dos membros da
Comissão Organizadora, Massimiliano
Delazeri (30), a intenção sempre foi divulgar
o uso da “magrela” como meio de transporte
e lazer saudável, com base na segurança e
na sustentabilidade. Eles organizam quatro
pedaladas noturnas semanais que variam
entre 25km a 55km - por Cachoeirinha,
Gravataí, Porto Alegre e Canoas - das quais
participam de 30 a 80 ciclistas.
Ciclistas do Clube da Luta, acostumados a um ritmo mais forte.
tivesse mais ciclovias, muito mais gente
faria essa escolha de dia também para as
atividades do cotidiano”, diz.
Geralmente com saídas em três dias da semana do estacionamento de bicicletas do
Parcão de Cachoeirinha, os “pedalantes”
partem para o momento de prazer tão esperado. “Outro ponto de encontro fica no
posto de gasolina da parada 49, ao lado do
Supermercado Asun. A cada reencontro,
colocamos uma placa com o nome Pedal
do Vale para sermos identificados.” Para o
decorrer desse ano, o grupo está fazendo
a segunda leva de camisetas do Pedal do
Vale, específicas para praticar o ciclismo
com a segurança devida. “Essas camisetas
têm filtro UVA e UVB que protegem contra os raios solares, além de terem detalhes que refletem a luz, o que ajuda ao motorista de veículo motorizado a identificar
que tem um ciclista em sua frente. Também têm zíperes e bolsos nas costas para
facilitar quando o ciclista, em movimento
precisar pegar algum utensílio, como a
garrafa de água para hidratação durante
o trajeto ou mesmo ferramentas para manutenção da bike”, explica Massimiliano.
Ele destaca que a segurança é o item prio-
ritário para integrar o grupo. Portanto o
interessado em participar não precisa ter
bicicleta específica, apenas se preocupar
em ter sempre os equipamentos indispensáveis para a pedalada: luz dianteira, farol,
luz traseira, sinaleira e capacete. Além disso, os participantes mais antigos orientam
os novatos e tiram as dúvidas. Os ciclistas
experientes vão sempre puxando a frente
do grupo e fazendo a retaguarda munidos
de rádios para auxiliar na comunicação.
Quando alguém tem problemas, o grupo
todo para a fim de ajudar. “Pedalamos sempre pela direita da rua, obedecendo a todas
as regras de trânsito e recomendamos que
os novatos e sem experiência comecem
participando das pedaladas mais leves, com
ritmo menor e de pouca quilometragem.”
O Pedal do Vale prepara um projeto para
lançar brevemente: o Desafio de Ciclismo
Urbano. Conforme Massimiliano, trata-se de uma prova de ciclismo com modalidades feminina e masculina, que cruza
as cidades de Cachoeirinha e Gravataí
em trajetos de 40, 60 e 80 quilômetros.
“Todo ciclista que conseguir completar a
prova recebe uma medalha de participação. Mas ainda não há data definida. Está
tudo em planejamento ainda”, avisa. Para
divulgar o grupo e as informações dos locais, horários e dias dos encontros, o Pedal
do Vale faz uso da FanPage no endereço
www.facebook.com/pedaldovale.
Terça Nobre – (Média de 80 ciclistas)
Encontros toda terça-feira, com saída
do Parcão de Cachoeirinha.
Horário do encontro: 20h – Saída:
20h30min
Distância: 25km – (Ritmo leve, para iniciantes)
Quinta Nobre - (Média de 60 ciclistas)
Encontros toda quinta-feira, com saída
do Parcão de Cachoeirinha.
Horário do encontro: 20h – Saída:
20h30min
Distância: 25km – (Ritmo leve, para iniciantes)
UFC - (Média de 30 ciclistas)
Encontros toda segunda-feira, com saída do Posto de Gasolina da Parada 49,
em Cachoeirinha.
Horário do encontro: 19h30min – Saída: 20h
Distância: 55km – (Ritmo forte, para
experientes) Ida e volta ao Barra Shopping, em Porto Alegre.
Clube da Luta - (Média de 30 ciclistas)
Encontros toda segunda-feira, com saída do Posto de Gasolina da Parada 49,
em Cachoeirinha.
Horário do encontro: 19h30min – Saída: 20h
Distância: 50km – (Ritmo forte, para
experientes) Ida e volta ao Gasômetro,
em Porto Alegre.
William Shakespeare
Aniversários
Evidência Gravataí
Abril
Aventura
Diversão
Ana Paula Fialho e Patrício Cachoeira curtiram o show de David Guetta, em Xangri-lá.
Competição
de robótica
Há mais de dois anos a Escola E.E.M.
Guimarães Rosa formou um grupo
de professores e alunos que trabalham
com robótica livre. Visando a expansão
do projeto, eles criaram a 1° Competição de Robótica Educacional (CREGR), que contou com a participação de 12 equipes, incluindo institutos de outros municípios, como Porto Alegre, Viamão e Cachoeira do Sul. O
evento que ocorreu no dia dois de abril, abordou duas categorias: a primeira denominada
Seguidor de Linha e a segunda Sumô de Robôs. Os professores, Danielly Lima e Douglas
Schereiber, fomentadores do CREGR, acreditam que a competição possibilita a interação dos estudantes com as atividades curriculares e extracurriculares, estimulando-os a
pesquisar e serem formadores de opiniões,
desenvolvendo assim as suas competências e
habilidades. Todos os ganhadores foram premiados com medalhas. O colégio que já vem
participando de outros concursos na área,
busca neste momento parcerias que queiram
apoiar a robótica. Para mais informações acesse o site www.regr.com.br ou envie um e-mail
para [email protected].
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Arquivo pessoal
Divulgação
Arquivo pessoal
O jornalista, comentarista e apresentador da Rede Globo, o gaúcho Alexandre
Garcia também estampa a capa do
mês de abril da Evidência Gravataí. A
partir desta edição, o conceituado profissional passa a assinar uma coluna sobre
os mais diversos assuntos, na publicação
voltada para a cidade vizinha.
O cartunista Jerri Costa e o filho Ângelo o Super Falcote e o Falcotinho - (ao centro)
realizaram, recentemente, um passeio
radical. Os dois, a convite dos primos Ique,
Pedro e Marcelo Fialho, participaram
de um rafting em Três Coroas. “Iniciamos
na barragem em Canela e descemos as
corredeiras em um trajeto de quase duas horas, com muita adrenalina. Recomendo a
aventura! Vale muito a pena e é bastante seguro”, assegurou Jerri.
Miscelânea
Virtudes
“A gratidão é o único tesouro dos humildes.”
André Machado
Lucas Maldonado
Jéssica Maciel
Débora Cristina Martins Nunes
Kayane Mateus
Orides Jorge Ebert
Rosana dos Santos Bart
Denoir Silva
Danuza Heirich
Mara Helena Rech Rosa
Patrícia Vargas Silveira Lhul
Giovani Haack
Henrique Saltiel
Luciana Santos
Roberto Teixeira
Patricia Viana Teixeira
Thales Peruzzo
Taise Fajardo Kerber
Julio Cesar Correa
Leila Maria Lopes
Elisabete Marta Bertino
Rodrigo José Galatto
Francisca Rodrigues Souza
Geani R. Belmont de Carvalho
Kelly Gulart
Samanta Paiva Maciel
Bruno Kipper Schmidt
Marcelo Machado
César Paim Mariot
Luan Paris Feijó
José AirtonVenso
Josiane Pereira Soares
Raquel Lederman
Damiani Melo
Eduarda Dias da Silva
Emilson da Silva
Everaldo Teixeira do Prado
Flaviane Potrich
Edilene Hoffmann Meireles
Eduardo Rosmann Volpato
Angela Vanessa Severgnini
José Alberto Leal
Bruna Saibro da Rocha
Suzana Dietrich Antoniuk
Uilian Borges
Francine Raupp Sebastião
Orides Jorge Ebert
Suzana Maria de Araujo
Alexandre Silva
Loysa Fajardo Peixoto da Silva
Rogério Fernando Estaniecki
Selita Schneider
Tatiane de Matos Kerschner
Sérgio Negreiros
Felipe Madeira
Rosane Gomes
José Carlos De Lucca Lummertz
Valdir Kiesel
Gustavo Luis Zanella Colette
Soir Suzeth Lorensi
Luiza Saltiel
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Pikenike
WhatsIke
IKE
O vinho fica melhor com o tempo.
Eu fico melhor com o vinho
djokovIKE
Homem - Queres casar ou viajar?
Mulher - Pra Europa, por favor!
Quando uma mulher estiver brava,
nunca pergunte qual é o problema.
Porém jamais ignore sem perguntar
qual é o problema.
Discutir com uma mulher é como ler o
contrato de licença de software. Tu ignoras tudo e clica em “eu concordo”.
Percebo que sou meio burro, pois, só
agora, depois de tantos anos, é que fui
entender o real significado da frase: “
Nunca antes neste país, algum presidente tirou tantos milhões da pobreza!” Eu achava que “milhões” se referia
ao número de pessoas.
Nicole Coco Austin – Divulgação
Alguns figurões da República estão em
prisão domiciliar:
Só saem de casa para trabalhar;
Passam todas as noites e fins de semana em casa;
Não podem viajar para o exterior.
Eu também estou em prisão domiciliar
e não sabia.
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Saudades
do verão
pirIpaKE
O filho liga para a sua mãe e diz:
- Alô, mãe! Ela brigou comigo de novo e
estou indo voltar a morar aí contigo.
A mãe responde:
- Não, meu filho querido, ela tem que pagar caro por isso. Eu vou aí morar com
vocês!
titanIKE
A coisa tá tão feia, que agora as pessoas
voltaram a se relacionar por amor...
Porque ninguém mais tem dinheiro.
sputinIKE
Um casal de velhinhos está deitado na
cama. E a esposa não satisfeita com a
distância que há entre eles, lembra:
- Quando éramos jovens, tu costumavas segurar minha mão na cama.
Ele hesita e, depois de um breve momento, estica o braço e segura a mão
dela. Ela não se dá por satisfeita:
- Quando éramos jovens, tu costumavas ficar pertinho de mim.
Há uma hesitação mais prolongada
agora e, finalmente, resmungando um
pouco, ele vira o corpo com dificuldade e se aconchega perto dela da melhor
maneira possível.
Ela ainda insatisfeita:
- Quando éramos jovens, tu costumavas morder a minha orelha...
Ele dá um longo suspiro, joga o edredom para o lado e sai da cama.
Ela se sente ofendida e grita:
- Aonde tu vais?
- Vou buscar a dentadura, velha chata!
IKE end
Ike Saltiel volta na próxima edição
assim como um criminoso volta ao
local do crime.
Fotos e ilustrações desta página: Créditos: Luiza Saltiel,
autores desconhecidos – reproduções internet
lIKEdificador
Tinha um papagaio na porta da agropecuária que, sempre quando uma menina
passava, ele falava: - E aí, periguete?
Ela já chateada, se queixou para o dono
que resolveu dar um castigo no psitacídeo, pintando o bichinho de preto.
Dias depois, ela passou e o louro todo pintado de preto não disse nada. Debochada,
curiosa e rindo muito, ela pergunta: - E aí,
hoje tu não vais dizer nada?
Ele responde tranquilamente: - Quando
estou de smoking não falo com puta!
Mix Esportivo