Fazer Download... - NUGEO

Transcrição

Fazer Download... - NUGEO
Dissertação de Mestrado
EQUIVALÊNCIA OPERACIONAL ENTRE
EQUIPAMENTOS DEFLETOMÉTRICOS ESTUDO DE CASO EM RODOVIA
LOCALIZADA EM OURO BRANCO - MG
AUTOR: LUIZ HENRIQUE COSTA GOMES
ORIENTADOR: Prof. José Leomar Fernandes Júnior (D.Sc)
COORIENTADOR: Cláudio Ângelo Valadão Albernaz (M.Sc)
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA GEOTÉCNICA DA UFOP
OURO PRETO - OUTUBRO DE 2012
G633e
Gomes, Luiz Henrique Costa.
Equivalência operacional entre equipamentos defletométricos [manuscrito] :
estudo de caso em rodovia localizada em Ouro Branco - MG / Luiz Henrique
Costa Gomes. - 2012.
xvii, 86f.: il., color.; grafs.; tabs.; mapas.
Orientador: Prof. Dr. José Leomar Fernandes Júnior.
Coorientador: Prof. MSc. Cláudio Ângelo Valadão Albernaz.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto.
Escola de Minas. Núcleo de Geotecnia - NUGEO.
Área de concentração: Geotecnia de Pavimentos.
1. Pavimentos - Teses. 2. Avaliação estrutural - Teses. 3. Vigas - Viga
Benkelman - Teses. 4. Defletômetro de impacto - Teses. I. Fernandes Júnior,
José Leomar. II. Albernaz, Cláudio Ângelo Valadão. III. Universidade Federal
de Ouro Preto. IV. Título.
CDU: 624.131:625.8(815.1)
Catalogação: [email protected]
Todo nosso conhecimento se inicia com sentimentos
Leonardo da Vinci (1452 1519).
iii
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à minha amada esposa Daniela
e aos meus pais Fábio e Maria
iv
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pela força e inspiração na realização deste trabalho.
Agradeço a minha esposa e companheira Daniela pelo estímulo, compreensão e paciência.
Agradeço aos meus pais pelos princípios morais ensinados.
Agradeço aos meus mentores José Leomar e Cláudio Albernaz que foram grande fonte de
inspiração e estímulo na realização desta empreitada.
Agradeço à Strata Engenharia Ltda por proporcionar a minha participação em um curso
desta natureza. Seja pela maleabilidade na questão dos horários ou pela disponibilidade dos
equipamentos e equipe para realização dos ensaios. Gostaria de lembrar especialmente os
amigos Paulo Gontijo, Lucas Rebelo, Francisco Almeida, Marcelo Henrique, Sérgio
Alencar, Luiz Márcio, Marílio Caldeira, Breno Andrade, Roberta Alves, Frederico
Junqueira e Eduardo Quirino.
Agradeço ao Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais o auxílio prestado em
diversas etapas deste trabalho. Lembro-me especialmente dos Engenheiros José Flávio do
Nascimento, Cláudio Lima e Rogério.
Agradeço à Universidade Federal de Ouro Preto, pelo brilhantismo no pioneirismo de
implantar um curso de mestrado profissional ligado à área de pavimentação. Em especial
aos professores Romero César Gomes e Adilson Lago que souberam entender todas as
dificuldades em relação à disponibilidade de tempo, fato este que permitiu a conclusão
desta etapa da minha vida profissional.
Aos profissionais da Pattrol Pavimentos traçados e Obras Ltda; que contribuíram
sobremaneira na realização dos ensaios geotécnicos desta dissertação. Lembrança especial
aos engenheiros Bruno e Almir.
Finalmente, agradeço aos colegas de curso pela troca de conhecimento ocorrida. Em
particular aos amigos Antônio Fontana, Elizeu Zica e Sávio Firmino pelo apoio
incondicional nos momentos de dificuldade.
v
RESUMO
O avanço tecnológico acelerou o desenvolvimento da humanidade, de tal forma que
processos que demandavam grande quantidade de mão de obra e muito tempo, hoje, com o
advento da informática, podem ser realizados de maneira mais rápida e eficiente. No
entanto, devem ser balizados por experiências passadas, com as quais devem ser
comparados os novos métodos e equipamentos, para que não sejam cometidos erros de
interpretação e, consequentemente, não haja desperdício de recursos. Anualmente, em todo
o mundo, vultosas quantias de dinheiro são destinadas a pesquisas visando o
aperfeiçoamento dos procedimentos de auscultação de pavimentos e o aumento da eficácia
dos métodos de dimensionamento de reforço estrutural. Grande parte dessas pesquisas
concentra-se no estudo da deformabilidade elástica como parâmetro definidor da
capacidade estrutural do pavimento, conjunto estratificado de camadas que poder ser
analisado a partir das tensões e deformações geradas em seu interior quando o mesmo é
solicitado por cargas exteriores. De acordo com a filosofia de aprendizado constante, que
une as experiências passadas e a dinamicidade atual, o presente trabalho investiga a
possibilidade de equivalência operacional entre dois equipamentos amplamente utilizados
no Brasil e no mundo para a avaliação estrutural de pavimentos, a viga Benkelman e o
defletômetro de impacto (Falling Weight Deflectometer, FWD). O primeiro foi utilizado
com a configuração preconizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transporte (DNIT), enquanto o segundo foi utilizado em oito configurações diferentes,
resultantes da combinação de diferentes níveis de carregamento aplicado e diferentes áreas
de aplicação da carga. As análises realizadas compararam as bacias defletométricas, as
deflexões reversíveis máximas, os módulos de resiliência e as tensões e deformações
geradas. Os resultados obtidos confirmam as evidências de que não existe uma correlação
universal entre os dois equipamentos e que as melhores correlações possíveis devem ser
feitas considerando-se os fatores que melhor caracterizam a individualidade de cada
rodovia em estudo.
Palavras-Chave: Pavimentos, avaliação estrutural, viga Benkelman, defletômetro de
impacto, equivalência operacional.
vi
ABSTRACT
The technological advancement has accelerated the development of the human kind in such
way that processes that have required lots of manpower and a lot of time, today, with the
advent of computer technology, can be performed more quickly and more efficiently.
However, they must still be based on past experiences, which should be compared to new
methods and equipments to avoid misinterpretation and waste of resources. Annually in the
world, large amounts of money are applied for research aimed at improving the procedures
of structural evaluation of pavements and the effectiveness of the methods of pavement
reinforcement design. Those researches are focused on the study of the elastic deformability
as a parameter that define the structural capacity of the pavement layered system that can be
analyzed from the stresses and strains generated in its interior when it is submitted to
external loads. According to the philosophy of constant learning, linking past experiences to
the current dynamicity, this work investigated the possibility of operational equivalence
between two devices widely used in Brazil and in the world for structural evaluation of
pavements, the Benkelman beam and the Falling Weight Deflectometer (FWD). The first
one was used with the configuration recommended by the National Department of
Transport Infrastructure (DNIT), while the second one was used in eight different
configurations, resulting from the combination of different levels of applied load and
different load application areas. The analysis compared the deflection basins, the maximum
elastic deflections, the resilient modulus and stresses and strains in the layered system. The
results confirm the evidence that there is no universal correlation between the two devices
and that the best possible correlations should be developed considering the factors that best
characterize the particularities of each highway under the study.
Key-words: Pavements, structural evaluation, Benkelman beam, Falling Weight
Deflectomer, operational equivalence.
vii
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Joseph Boussinesq ....... 9
Figura 2.2 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Barber e Palmer ........... 9
Figura 2.3 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Donald Burmister ........ 10
Figura 2.4 - Viga Benkelman em operação ................................................................ 14
Figura 2.5 - Esquema da viga Benkelman .................................................................. 14
Figura 2.6 - Curviômetro ............................................................................................ 16
Figura 2.7 - Deflectógrafo Lacroix ............................................................................. 16
Figura 2.8 - Equipamento Defletométrico Dynaflect.................................................. 18
Figura 2.9 - Falling Weight Deflectometer em operação............................................ 19
Figura 2.10 - Esquema de Ensaio do FWD ................................................................ 20
Figura 2.11 - Delineamento dos assentamentos reversíveis com o FWD................... 21
Figura 3.1 - Mapa de Situação do Trecho Estudado................................................... 47
Figura 3.2 - Seção Transversal do Trecho .................................................................. 50
Figura 3.3 - Jazida Campina ....................................................................................... 51
Figura 3.4 - Pedreira ................................................................................................. 53
Figura 3.5 - Areal ....................................................................................................... 54
Figura 3.6 - Detalhe de Demarcação do Trecho ......................................................... 55
Figura 3.7 - Esquema de Demarcação do Trecho ....................................................... 56
Figura 3.8 - Etapa de Carregamento do Caminhão..................................................... 57
Figura 3.9 - Campanha Defletométrica realizada com a viga Benkelman.................. 58
Figura 3.10 - Campanha Defletométrica realizada com o FWD ................................ 58
Figura 3.11 - Perfil Constitutivo do Pavimento Existente (Lado Direito e Lado Esquerdo)
..................................................................................................................................... 60
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1 - Correlações entre o FWD e a viga Benkelman ....................................... 3
Tabela 2.1 - Programas de Retroanálise...................................................................... 39
Tabela 2.2 - Parâmetros utilizados no processo de Análise Mecanística.................... 45
Tabela 3.1 roctor
Modificado (55 golpes)................................................................................................ 52
Tabela 3.2 Intermodificado (40 golpes)......................................................................................... 52
Tabela 3.3 Intermediário (26 golpes)............................................................................................. 52
Tabela 3.4 - Parâmetros geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do
Proctor Modificado (55 golpes) ................................................................................... 52
Tabela 3.5 - Parâmetros Geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do
Proctor Intermodificado (40 golpes) ............................................................................ 53
Tabela 3.6 - Resultados granulométricos do material pétreo obtido na Pedreira ..............54
Tabela 3.7 - Parâmetros geotécnicos do material pétreo obtido na Pedreira ............. 54
Tabela 3.8 - Parâmetros geotécnicos obtidos a partir da análise de material do Areal ......... 55
Tabela 3.9 - Discriminação das campanhas defletométricas utilizando o FWD ........ 59
Tabela 4.1 - Características geométricas e geotécnicas do pavimento existente ........ 63
Tabela 4.2 - Características elásticas das estruturas do banco de dados e incrementos de
variação dos módulos no processo iterativo do Retran5-L.......................................... 64
Tabela 4.3 - Carregamento padronizado viga Benkelman (Eixo padrão DNIT) ........ 64
Tabela 4.4 - Configurações FWD com placa de 0,30 m de diâmetro ......................... 65
Tabela 4.5 - Configurações FWD com placa de 0,45 m de diâmetro ......................... 65
Tabela 4.6 - Bacias de deformação médias................................................................. 67
Tabela 4.7 - Valores médios de deflexão máxima referentes a ensaios com Viga
Benkelman e diferentes configurações de FWD.......................................................... 68
ix
Tabela 4.8 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de revestimento
determinados por retroanálise ...................................................................................... 70
Tabela 4.9 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de base determinados
por retroanálise............................................................................................................. 71
Tabela 4.10 - Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de sub-base
determinados por retroanálise ...................................................................................... 72
Tabela 4.11 - Valores médios dos Módulos de Resiliência do subleito determinados por
Retroanálise ................................................................................................................. 73
Tabela 4.12 - Valores médios de tensão horizontal na face inferior do revestimento 74
Tabela 4.13 - Valores médios de deformação horizontal na face inferior do revestimento .. 76
Tabela 4.14 - Valores médios de tensão no topo do subleito...................................... 77
Tabela 4.15 - Valores médios de deformação vertical no topo do subleito ................ 78
x
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1.1 - Correlações obtidas por vários pesquisadores (tipo D FWD = a DVB + b).......... 4
Gráfico 4.1 - Bacias médias de ensaios com Viga Benkelman e oito configurações do
FWD............................................................................................................................. 67
Gráfico 4.2 - Comparação entre a Viga Benkelman e as oito configurações adotadas para
o FWD pelo método da Raiz Média Quadrática (RMS).............................................. 68
Gráfico 4.3 - Comparação entre Deflexões Máximas Médias (Viga Benkelman e FWD)... 69
Gráfico 4.4 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Revestimento ......... 70
Gráfico 4.5 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Base ............. 71
Gráfico 4.6 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Sub-base ...... 72
Gráfico 4.7 - Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Subleito ....... 74
Gráfico 4.8 - Valores Médios de Tensão Horizontal na Fibra Inferior do Revestimento...... 75
Gráfico 4.9 - Valores médios de Deformação Horizontal na fibra inferior do
Revestimento ............................................................................................................... 76
Gráfico 4.10 - Valores médios de Tensão Vertical no topo do subleito ..................... 77
Gráfico 4.11 - Valores médios de Deformação Vertical no topo do subleito ............. 78
xi
LISTA DE SÍMBOLOS, NOMENCLATURA E
ABREVIAÇÕES
CBR
Califórnia Bearing Ratio
CBUQ
Concreto Betuminoso Usinado à Quente
cm
centímetro
DEP-DNER
Diretoria de Estudos e Projetos do Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem
DNER
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DNIT
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte
r
Deformação Axial Resiliente
D. max
Densidade máxima
D0
Deflexão reversível máxima
Ep
Módulo de Elasticidade do Pavimento
Es
Módulo de Elasticidade do Subleito
ESG
Módulo do Subleito
Exp.
Expansão
FWD
Falling Weight Deflectometer
GC
Grau de Compactação
HDM
Highway Development and Management Model
IPR-DNER
Instituto de Pesquisas Rodoviárias do Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem
ºC
graus Celsius
hz
hertz
heq
espessura equivalente
hótima
umidade ótima
hp
espessura do pavimento
IP
Índice de Plasticidade
kgf
quilograma força
km2
quilômetro quadrado
km/h
quilômetro por hora
xii
kN
quilo Newton
kPa
quilopascal
lb
libra
Lf
Leitura Final
Li
Leitura Inicial
LL
Limite de Liquidez
LVDT
Linear Variable Differential transformer
m
metro
ME
Método de Ensaio
MG
Minas Gerais
μmin
μ mínimo
μmáx
μ máximo
μp
Coeficiente de Poisson do Pavimento
μs
Coeficiente de Poisson do Subleito
mm
milímetro
mm/s
milímetro por segundo
ms
milissegundo
MR
Módulo de Resiliência
N
número de amostras
´´
polegada
%
porcentagem
ppm
parte por milhão
q
carga distribuída
Q
carga concentrada
r
raio
RMS
Raiz média quadrática
s
segundo
S
desvio padrão
SI
Sistema Internacional
SNEF
número estrutural efetivo do pavimento
tf
tonelada Força
xiii
TSCE
1
Teoria de Sistemas de Camadas Elásticas
tensão vertical
d
tensão desvio axial
3
tensão confinante
Tx
espessura efetiva do pavimento
USACE
United States Army Corps of Engineers
US
United States
VB
Viga Benkelmam
X
média aritmética
X mín.
X Mínimo
X Max.
X Mínimo
WASHO
Western Association of State Highway Officials
xiv
LISTA DE ANEXOS
Anexo I - Resultados dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização da
viga Benkelman.
Anexo II - Resultados dos Levantamentos Defletométricos executados com a utilização do
Falling Weight Deflectometer.
Anexo III - Resultados dos Estudos Laboratoriais Realizados.
xv
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ................................................................................. 1
1.1 - Justificativa da Dissertação............................................................................. 1
1.2 - Objetivos da Dissertação ................................................................................ 5
1.2.1 - Objetivo Geral .................................................................................... 5
1.2.2 - Objetivos Específicos ......................................................................... 5
1.3 - Estrutura da Dissertação ................................................................................. 6
CAPÍTULO 2 - ESTUDO DA DEFORMABILIDADE ELÁSTICA EM PAVIMENTOS
FLEXÍVEIS - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 8
2.1 - Histórico.......................................................................................................... 8
2.2 - Equipamentos Defletométricos Utilizados em Pavimentos............................ 11
2.2.1 - Considerações Gerais ......................................................................... 11
2.2.2 - Descrição dos Equipamentos.............................................................. 13
2.2.2.1 - Viga Benkelman (VB) ......................................................... 13
2.2.2.2 - Curviômetro......................................................................... 15
2.2.2.3 - Deflectógrafo Lacroix.......................................................... 16
2.2.2.4 - California Travelling Deflectometer.................................... 17
2.2.2.5 - Dynaflect.............................................................................. 17
2.2.2.6 - Road Rater ........................................................................... 18
2.2.2.7 - WES-16 Kip ........................................................................ 19
2.2.2.8 - Falling Weight Deflectometer (FWD)................................. 19
2.3 - Determinação dos Módulos de Resiliência..................................................... 22
2.3.1 - Considerações Gerais ......................................................................... 22
2.3.2 - Obtenção dos Módulos de Resiliência em Laboratório...................... 23
2.3.2.1 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Solos.......... 23
2.3.2.1.1 - Comportamento resiliente dos solos granulares...... 25
2.3.2.1.2 - Comportamento resiliente de solos coesivos .......... 30
2.3.2.2 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Misturas
Asfálticas ........................................................................................... 32
2.3.3 - Obtenção dos Módulos de Resiliência Utilizando Retroanálise ........ 34
2.4 - Análise Mecanística de Pavimentos Flexíveis................................................ 44
xvi
3 - ESTUDO DE CASO RELACIONANDO DEFLEXÕES OBTIDAS POR
PROCESSOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS.............................................................. 46
3.1 - Considerações Gerais...................................................................................... 46
3.2 - Caracterização da Rodovia em Estudo ........................................................... 46
3.2.1 - Histórico do Trecho............................................................................ 46
3.2.2 - Características Gerais da Região ........................................................ 47
3.2.3 - Características Geométricas do Trecho .............................................. 49
3.2.4 - Materiais Empregados na Pavimentação............................................ 51
3.3 - Metodologia de Estudo Utilizada para os Levantamentos de Campo ............ 55
3.3.1 - Demarcação do Trecho....................................................................... 55
3.3.2 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização da Viga Benkelman...... 57
3.3.3 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização do FWD.............. 58
3.3.4 - Determinação do Perfil Constitutivo do Pavimento Existente........... 59
4 - ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................... 62
4.1 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto à Bacia de Deflexão ................ 67
4.2 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto à Deflexão Máxima ................. 68
4.3 - Análise de Equivalência VB e FWD Quanto aos Módulos de Resiliência..... 69
4.4 - Equivalência VB e FWD Quanto à Tensão Horizontal na Face Inferior do Revestimento
................................................................................................................................................... 74
4.5 - Equivalência VB e FWD Quanto à Deformação Horizontal na Face Inferior do
Revestimento........................................................................................................... 75
4.6 - Equivalência VB e FWD Quanto à Tensão Vertical no Topo do Subleito..... 76
4.7 - Equivalência VB e FWD Quanto à Deformação Vertical no Topo do Subleito....... 77
5 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS...................... 79
5.1 - Conclusões sobre o Estudo Realizado ............................................................ 79
5.2 - Sugestões para Pesquisas Futuras ................................................................... 80
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 81
ANEXOS
xvii
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
1.1 - JUSTIFICATIVA DA DISSERTAÇÃO
Anualmente em todo o mundo vultosas quantias de dinheiro são destinadas a pesquisas
visando o aperfeiçoamento dos procedimentos de auscultação de pavimentos e o aumento
da eficácia das metodologias de dimensionamento de reforço estrutural.
Grande parte das pesquisas hoje desenvolvidas se baseia no estudo da deformabilidade
elástica como parâmetro definidor da capacidade estrutural do pavimento. Neste contexto, o
pavimento é visto como um conjunto estratificado de camadas que pode ser analisado a
partir das tensões, deformações e deslocamentos gerados em seu interior, quando o mesmo
é solicitado por cargas exteriores.
Todo este esforço é motivado principalmente, pelo desenvolvimento de estruturas que
elevem ao máximo a relação benefício/custo e que consequentemente tragam maior retorno
à sociedade. Entende-
menores custos de projeto,
de construção e manutenção das rodovias. Os elementos desta tríade devem estar em
perfeita consonância gerando, desta forma, condições satisfatórias para que haja um
aumento na vida útil do pavimento.
Um parâmetro de suma importância, e que é amplamente utilizado no diagnóstico e no
dimensionamento de pavimentos, são as deflexões elásticas exibidas quando o mesmo é
solicitado pelas cargas transmitidas pelos eixos dos veículos. No início da aplicação das
técnicas de levantamento defletométrico de pavimentos, em meados do século passado,
quando eram realizados os ensaios de placa e, em seguida, os ensaios com a viga
Benkelman, eram medidas apenas as deflexões nos pontos de aplicação da carga e,
eventualmente, a uma distância de 0,25 metros a partir desse ponto, para o cálculo do raio
de curvatura. Modernamente, são levantados no campo vários pontos da bacia de deflexão,
de modo a caracterizá-la completamente em profundidade e em extensão. No Brasil, grande
parte da experiência acumulada está baseada em bacias de deflexões obtidas através da viga
1
Benkelman, que utiliza um carregamento quase-estático. No entanto, este processo tem suas
limitações, sejam elas de operação ou de morosidade dos levantamentos de campo.
O notável avanço tecnológico observado nas últimas décadas deu origem uma nova linha de
equipamentos capazes de obter bacias de deflexões a partir de carregamentos dinâmicos
(que simulam o veículo em movimento) com maior produtividade e menor possibilidade de
interferência humana. O principal representante destes equipamentos no Brasil é o aparelho
denominado Falling Weight Deflectometer (FWD).
No entanto, observa-se que as deflexões obtidas pela viga e o FWD em um mesmo local de
um pavimento são diferentes, devido aos tipos diferenciados de carregamentos utilizados
por estes equipamentos. Muitos esforços foram realizados na tentativa de se obter equações
de correlação entre as bacias finais obtidas por estes equipamentos.
Segundo o Manual de Restauração de Pavimentos Flexíveis (DNIT,2006), um trabalho efetuado
por FABRÍCIO et al. (1996) estabeleceu algumas correlações entre as deflexões características
medidas com a viga Benkelman e com o FWD O objetivo de tais correlações, é de propiciar o emprego das deflexões obtidas com o FWD
nos métodos adotados pelo DNIT (de projeto de reforço de pavimento flexíveis e Sistema
de Gerência de Pavimento) e no Modelo HDM adotado pelo Banco Mundial.
Os resultados obtidos por Fabrício (1996) foram os seguintes:
a) para deflexões características DFWD <85×10 2mm DB = 20,645(DFWD 19)0,351
(1.1)
Coef. de determinação R2 = 0,952
b) para deflexões características DFWD >85×10 2mm DB = 8,964(DFWD 60)0,715
Coef. de determinação R2 = 0,933
em que:
DB = deflexão característica obtida por viga Benkelman
2
(1.2)
DFWD = deflexão característica obtida por viga FWD
As correlações entre deflexões características obtidas por viga Benkelman e FWD são
dependentes de diversos fatores e, principalmente, da resposta elástica da estrutura de
pavimento que está sendo avaliada. Portanto, não existem correlações de aplicação
generalizada, porém, constata-se que geralmente as deflexões características Benkelman e
os respectivos desvios padrões possuem valores superiores aos obtidos pelo FWD.
Os projetistas que utilizarem o FWD devem estabelecer suas próprias correlações com base
em pesquisas locais.
PINTO (1991) apresentou a seguinte correlação entre as medidas de deflexão obtidas com a
viga Benkelman, de acordo com a metodologia do DNIT, e o FWD, aplicando uma carga
equivalente ao do método DNER
DVB
ME 024 / 94:
5,73 +1,396DFWD ,
(1.3)
Onde:
DVB = Deflexão Benkelman
DFWD = Deflexão FWD
Neste sentido, BORGES (2001), estudou vários modelos de correlação que são
apresentados na tabela 1.1 e no gráfico 1.1.
Tabela 1.1 - Correlações entre o FWD e a viga Benkelman.
(Fonte: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos DNIT 2006).
CORRELAÇÕES OBTIDAS
POR MEIO DE VALORES DE:
Deflexões características de cada segmento
Deflexões de todos os segmentos
Deflexões médias de cada segmento
Deflexões espessura de 5,0cm de
revestimento
Deflexões espessura de 10,0cm de
revestimento
MODELOS DE CORRELAÇÃO
Y = aX+ B
DVB = 1,343 DFWD -5,814
R2 = 0,84
DVB = 1,251 DFWD -2,412
R2 = 0,75
DVB = 1,339 DFWD -6,243
R2 = 0,80
DVB = 1,180 DFWD -0,710
R2 = 0,73
DVB = 1,486 DFWD -11,144
R2 = 0,77
3
DVB = 1,248 DFWD
R2 = 0,83
DVB = 1,205 DFWD
R2 = 0,74
DVB = 1,210 DFWD
R2 = 0,79
DVB = 1,193 DFWD
R2 = 0,73
DVB = 1,237 DFWD
R2 = 0,74
Gráfico 1.1 Correlações obtidas por vários pesquisadores (tipo D FWD = a DVB + b).
(Fonte: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos DNIT 2006).
Verifica-se, pelo gráfico 1.1, que os resultados das equações de correlação entre os valores
das deflexões medidas com a VB (carga no eixo = 8,2 tf ou 80,4 kN) e com o FWD
(diâmetro da placa-batente = 0,30 m e carga de ensaio = 40 kN) produzem resultados
significativamente diferentes. Portanto, nota-se a dificuldade em se comparar deflexões
medidas com equipamentos com configuração geométrica e modo de aplicação de cargas
diferentes, como é o caso da viga Benkelman e do FWD.
SESTINI et al. (1998), abordou análise de dados obtidos em rodovias do estado de São
Paulo com os dois equipamentos em questão. A conclusão do trabalho apontou que as
deflexões obtidas com a viga foram inferiores que àquelas obtidas com o FWD, conforme
pode ser descrito na equação abaixo:
DBenk = 0,64 x DFWD
(1.4)
2
R = 0,087
Uma outra abordagem do problema seria definir uma configuração de ensaio do FWD, ou
da viga Benkelman, que produzisse, durante o levantamento de campo, uma bacia de
deformação, senão igual, pelo menos, semelhante à bacia que seria produzida pelo outro
equipamento.
4
Com essa finalidade, ALBERNAZ (1997) elaborou um estudo paramétrico visando a
determinação de uma configuração de ensaio do FWD (diâmetro da placa–batente e valor
da carga a ser aplicada) que produzisse uma bacia de deformação com perfil longitudinal
semelhante ao de uma bacia que seria gerada se o levantamento fosse feito com a viga
Benkelman, considerando a carga de 8,2 tf (80,4 kN). Os resultados desse estudo
simplificado indicaram que o diâmetro da placa deveria ser de 0,33 m, e a carga de 5,0 tf,
ou 49 kN, aproximadamente.
A dissonância encontrada entre os valores defletométricos obtidos, por estes dois
equipamentos influi decisivamente no diagnóstico e no dimensionamento do pavimento,
podendo levar ao sub ou ao superdimensionamento do mesmo. Ambas as situações oneram
sobremaneira a sociedade. Na primeira hipótese através de problemas precoces no
pavimento aumentando assim o seu custo de manutenção. Na segunda hipótese através do
desperdício gerado através da adoção de intervenções em níveis acima do necessário.
1.2 - OBJETIVOS DA DISSERTAÇÃO
1.2.1 - Objetivo Geral
O objetivo geral desta dissertação é avaliar, para um determinado trecho de estrada, a
possibilidade de igualdade de parâmetros estruturais de pavimento obtidos a partir de dados
defletométricos oriundos de equipamentos quase estáticos e de equipamentos de impacto.
Para tanto, foi desenvolvido um estudo de caso, onde os resultados obtidos através da
utilização dos dados da VB (tomados como referência), são comparados com os resultados
obtidos através da utilização dos dados do FWD em 8 configurações distintas.
1.2.2 - Objetivos Específicos
Os objetivos específicos desta dissertação, que consubstanciam seu objetivo geral são:
•
Comparação entre as bacias médias de deflexão obtidas com a viga Benkelman e o
5
FWD em 8 configurações distintas quanto ao raio da placa de aplicação da carga e
cargas aplicadas.
Comparação entre os valores médios de deflexão reversível máxima obtida com a
viga Benkelman e o FWD em suas 8 configurações.
Comparação entre os módulos de resiliência médios (camada de revestimento, base,
sub-base e subleito) obtidos através de retroanálise, entre as campanhas realizadas
com a viga Benkelman e o FWD em suas 8 configurações.
Comparação dos valores médios de tensão e deformação horizontal/vertical na fibra
inferior do revestimento asfáltico e no topo do subleito obtidos com a viga
Benkelman e o FWD em suas 8 configurações.
1.3 - ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
A presente dissertação foi organizada em cinco capítulos a seguir resumidos.
O capítulo 1 apresenta a justificativa da presente dissertação, os objetivos a serem
alcançados e a estrutura do presente trabalho.
O capítulo 2 faz uma breve revisão bibliográfica a respeito do estado de conhecimento sobre a
deformabilidade elástica de pavimentos. Destaca o avanço ocorrido nesta área e importância
deste parâmetro, nos dias atuais, na área de pavimentação. São enfocados os principais
equipamentos utilizados para medição de deflexão, bem como a importância da deformabilidade
elástica na obtenção dos módulos resilientes e no dimensionamento de pavimento.
O capítulo 3 apresenta um estudo realizado em um trecho teste localizado na cidade de
Ouro Branco em Minas Gerais. Inicialmente são enfocadas informações relativas ao projeto
de implantação do trecho. Em seguida é exposta a metodologia utilizada neste estudo de
caso. Todos os procedimentos para demarcação do trecho, campanhas defletométricas com
a viga Benkelman (equipamento quase estático) e o FWD (equipamento dinâmico), bem
como todas as prospecções geotécnicas realizadas são devidamente detalhadas.
6
O capítulo 4 apresenta todos os resultados obtidos a partir de uma completa análise
mecanística da estrutura, buscando estudar a possibilidade de se encontrar uma
compatibilização de carregamento entre os dois equipamentos de forma a gerar resultados
similares entre os mesmos.
O capítulo 5 traz a conclusão da dissertação e sugestões para futuras pesquisas sobre
deformabilidade de pavimentos e assuntos correlatos.
O Anexo I apresenta todos dos resultados defletométricos obtidos através dos
levantamentos realizados no trecho teste com a viga Benkelman.
O Anexo II apresenta todos dos resultados defletométricos obtidos através dos
levantamentos realizados no trecho teste com o Falling Weight Deflectometer.
O Anexo III apresenta todos os resultados laboratoriais realizados referentes às camadas do
pavimento existente.
7
CAPÍTULO 2
ESTUDO DA DEFORMABILIDADE ELÁSTICA EM
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 - HISTÓRICO
A deformabilidade elástica pode ser conceituada como a propriedade que determinado
material tem de absorver energia de deformação, que é completamente dissipada após a
remoção de forças externas. Este é hoje um parâmetro de grande importância para o
diagnóstico e dimensionamento de pavimentos flexíveis. O seu perfeito conhecimento nos
permite avaliar de maneira satisfatória a capacidade estrutural das camadas do pavimento,
bem como, explicar grande parte dos motivos que levam um pavimento rodoviário à ruína.
O primeiro grande passo para o estudo da deformabilidade elástica em solos foi dado por
BOUSSINESQ (1885), que baseado na Teoria da Elasticidade formalizada por CAUCHY
(1822), apresentou uma série de equações inter-relacionando forças de contato sobre o
contorno de um sólido semi-infinito. As conclusões deste trabalho são valiosas e serviram
como fundamento para diversos outros estudos realizados no âmbito do cálculo de tensões e
deformações.
Neste estudo, Boussinesq admitia o solo como um material homogêneo, isotrópico e que
tinha seu sistema de tensões caracterizado pelo módulo de deformação e coeficiente de
Poisson, seguindo à Lei de Hooke. As suas equações foram desenvolvidas a partir de
equações diferenciais para cargas pontuais. Dentro destas prerrogativas, torna-se possível o
cálculo das tensões e deformações a uma profundidade z afastada da vertical de aplicação
da carga.
Observa-se, no entanto, uma limitação deste modelo para utilização em pavimentos
rodoviários, onde na maioria das vezes encontram-se materiais heterogêneos, com
comportamento não linear e dependente do estado de tensões em que se encontram. No
entanto, segundo HUANG (1993), para pequenos carregamentos, em comparação com a
resistência do material analisado, repetidos por um grande número de vezes, a deformação
8
abaixo de cada repetição de carga é completamente recuperável e proporcional à carga e
pode ser considerada como elástico linear.
Figura 2.1 - Modelo de distribuição de tensões em solos de Joseph Boussinesq.
BARBER e PALMER (1940) procuraram particularizar os estudos de Boussinesq para
pavimentos que envolviam duas camadas de materiais distintos. Na oportunidade, eles
lançaram o conceito de espessura equivalente, ou, seja a espessura do pavimento poderia
ser substituída por uma espessura equivalente de subleito.
Figura 2.2
Modelo de distribuição de tensões em solos de Barber e Palmer.
Foi admitido que o coeficiente de Poisson igual a 0,5, e também que o módulo de
elasticidade do pavimento é maior que o módulo de elasticidade do subleito, resultando que
9
a deformação do pavimento é menor que a do subleito. Para relações entre o módulo de
elasticidade do pavimento (Ep) e o módulo de elasticidade do subleito (Es) superiores a 100,
o erro pode ser considerado desprezível. Para relações da ordem de 20, o erro já é sensível,
e para relações da ordem de 2 o erro já é bastante acentuado.
O comportamento dos pavimentos e os fatores que o afetam não foram levados em conta.
Este modelo, não permite a abordagem de um sistema de camadas, em função de não existir
a possibilidade do cálculo de recalques em diferentes profundidades dentro do pavimento.
Em 1945, foi dado um grande salto qualitativo no tocante a análise estrutural de
pavimentos. Donald Burmister, engenheiro especialista e professor da Columbia University
em Nova York, preocupado com a crescente construção de aeroportos desencadeadas com o
advento da Segunda Guerra Mundial e com questões relacionadas a constituição de aterros
com materiais de propriedades distintas entre si, publicou uma série de artigos onde
enfocava o estudo de tensões e deformações em estruturas contendo duas e três camadas.
Estes estudos posteriormente vieram a ser chamados de TSCE (Teoria de Sistemas de
Camadas Elásticas) e se apoiaram nas seguintes premissas:
Figura 2.3
Modelo de distribuição de tensões em solos de Donald Burmister.
10
Todas as camadas são elásticas e lineares em termos de respostas dos materiais;
Todas as camadas são infinitas na direção horizontal;
Todas as camadas possuem espessura constante;
Não existem descontinuidades a menos na superfície do pavimento;
Não existem forças da gravidade agindo sobre o sistema;
Não existem deformações nem tensões iniciais residuais.
Ressalta-se ainda, que para a análise dos problemas à luz da TSCE são necessários
alguns dados de entrada como: coeficiente de Poisson, módulo de elasticidade dos
materiais envolvidos, espessuras das camadas e magnitude e distribuição das cargas
atuantes.
Merecem ainda destaque os estudos conduzidos HOGG (1938) e ODEMARK (1949). As
tensões calculadas por estes dois pesquisadores oferecem resultados comparáveis com as
calculadas por Burmister. Para o sistema de duas camadas, as tensões verticais e os
recalques são praticamente iguais, quer calculados por Hogg, quer calculados por
Burmister. Já as tensões radiais e de cisalhamento da primeira camada apresentam ligeiras
diferenças.
2.2 - EQUIPAMENTOS DEFLETOMÉTRICOS UTILIZADOS EM PAVIMENTOS
2.2.1 - Considerações Gerais
A disseminação no uso da TSCE e o avanço tecnológico foram fatores que
impulsionaram de maneira expressiva o desenvolvimento de tecnologia na área de
avaliação de pavimentos. Com o uso das novas ferramentas era possível se obter
respostas a respeito do pavimento de maneira mais rápida minimizando o tempo
necessário.
Os equipamentos utilizados em ensaios de avaliação não-destrutiva para medidas das respostas
mecânicas da estrutura, segundo SMITH E LYNTTON (1985), classificam-se em 3 grupos:
11
Grupo 1:
O primeiro grupo é composto de equipamentos quase-estáticos, que medem as deflexões do
pavimento sob carregamento através de veículo que se desloca lento o suficiente para que
não ocorra influência de forças inerciais. Nesta categoria estão incluídos a viga Benkelman,
o curviômetro, o deflectógrafo Lacroix e o Califórnia Travelling Deflectometer. Nesta
classe a velocidade é muito baixa, variando de 0,8 a 5 km/h; exceto para o curviômetro no
qual a velocidade é de 18 km/h. Segundo SHAHIN (1995) a utilização destes equipamentos
não é indicada no caso de pavimentos rígidos, por falta de acurácia nas leituras das
deflexões com valores muito baixos, além de não possibilitarem a avaliação do sistema de
transferência de cargas nas juntas.
Grupo 2:
No segundo grupo encontram-se equipamentos de carregamento dinâmico em regime
permanente, que aplicam uma carga estática na superfície do pavimento. O caráter
dinâmico do ensaio é obtido a partir da indução de uma vibração harmônica estável.
Existem dois tipos de geradores de força dinâmica:
No primeiro a carga cíclica que é gerada através da rotação de dois volantes desbalanceados
que giram em sentidos contrários. Desta maneira, os vibradores podem aplicar uma
amplitude de força, numa dada frequência. O Dynaflect é incluído nesse grupo;
No segundo a carga cíclica é gerada por meio de um sistema eletro-hidráulico, cuja amplitude de
carregamento independe da frequência de operação, isto é, para uma mesma carga pode se
utilizar diferentes frequências. Está nesta categoria o Road Rater nas suas várias versões e o
vibrador WES 16 Kip do corpo de engenheiros do exército americano (USACE). Ao utilizar
estes equipamentos é extremamente importante certificar-se de que estão adequadamente
calibrados e que a intensidade da força aplicada (pico a pico) ao pavimento seja menor que duas
vezes a pré-carga estática para evitar o deslocamento do equipamento na superfície do
pavimento. A deflexão produzida pela força dinâmica é medida por um referencial inercial, ou
12
seja, a variação da deflexão de pico a pico é comparada com a variação da força dinâmica pico a
pico, evitando desta maneira, que a alteração do estado de tensões, provocado pela pré-carga
estática, modifique a resposta do pavimento ao carregamento dinâmico.
Grupo 3:
No terceiro grupo estão incluídos equipamentos que medem as deflexões a partir de
carregamento por impulso. Estes aplicam uma força transiente ao pavimento pelo impacto
causado por um peso elevado a uma determinada altura em um sistema guia para em
seguida ser liberado. O peso em queda choca-se com uma placa que transmite a força ao
pavimento. Esta força pode ser variada pela alteração do conjunto de massas e/ou altura de
queda através de um processo de tentativa e erro. Estão incluídos neste grupo os FWD
comercialmente disponíveis (Dynatest, Kuab, Phonix e outros).
Segundo ALBERNAZ (1997), dos equipamentos citados o mais utilizado em todo o mundo
tem sido a viga Benkelman e suas variações. No entanto, os equipamentos do tipo FWD
vêm sendo utilizados em larga escala, principalmente a partir da década de 80, devido à sua
versatilidade, à quantidade de dados que podem ser levantados em um único ensaios e à sua
elevada produtividade.
2.2.2 - Descrição dos Equipamentos
2.2.2.1 - Viga Benkelman (VB)
Este equipamento foi desenvolvido em 1953 por A.C. Benkelman e tem como objetivo medir os
deslocamentos verticais do pavimento. É amplamente utilizado no Brasil tendo em vista, seu
baixo custo de aquisição, quando comparado com equipamentos mais sofisticados.
Inicialmente, a viga Benkelman era unicamente utilizada para determinação da deformação
reversível máxima. No entanto, com o passar do tempo, passou-se a utilizar este
equipamento também para a definição da bacia de deformação, visto a importância deste
13
parâmetro, para a caracterização do estado de tensão da estrutura de pavimentos rodoviários
e aeroportuários.
A viga Benkelman consiste em um equipamento muito simples que necessita de um
caminhão com eixo traseiro simples com roda dupla carregado com 80 kN, para aplicar a
carga sob a qual será medida a deformação elástica. Seu uso no Brasil é regulamentado pelo
método de ensaio DNER ME 24/94 Determinação das deflexões pela viga Benkelman e
pelo procedimento DNER PRO 175/94
Aferição da viga Benkelman. (DNER, 1994)
Figura 2.4 Viga Benkelman em operação.
(Fonte: BERNUCCI, L. B.; et al., 2007).
Figura 2.5 Esquema da viga Benkelman.
(Fonte: BERNUCCI, L. B.; et al., 2007).
14
O ensaio completo consiste das seguintes etapas:
Colocar a ponta de prova da viga Benkelman entre os pneus de uma das rodas
geminadas do eixo traseiro do caminhão, colocando-a exatamente sob o seu eixo.
Fazer uma leitura inicial no extensômetro, que se situa sobre o braço móvel da viga
leitura Li.
Fazer o caminhão se afastar lentamente até 10 m de distância da ponta de prova, ou
até que o extensômetro não acuse mais variação de leitura.
Ler no extensômetro a leitura final Lf.
A leitura final corresponde ao descarregamento do pavimento e todo o deslocamento
recuperado é associado à deformação elástica do pavimento (deflexão). Calcula-se a
deflexão D0 pela seguinte expressão:
D0=(Li-Lf).K
(2.1)
Onde k é a constante da viga dada pela relação entre o braço maior e o braço menor,
articulados.
Com o passar dos anos, algumas modificações foram realizadas na viga Benkelman, com o
intuito de melhorar a acurácia e a velocidade dos levantamentos. Dentre estas melhorias,
pode-se citar a cri
medição automática da linha de influência através de cinco sensores verticais denominados
LVDT, registrando automaticamente a temperatura da superfície do pavimento. As
informações são monitoradas e armazenadas através de software próprio.
2.2.2.2 - Curviômetro
O curviômetro foi desenvolvido para medir deflexões em pavimentos flexíveis com o
veículo a uma velocidade de 18 km/h, considerada relativamente alta. A aceleração vertical
em um ponto da superfície do pavimento é medida por um geofone localizado entre as duas
15
rodas de teste, dando deste modo, não só o valor da curvatura naquele ponto, mas também o
valor máximo no pico da curva de deflexão. A deflexão é então obtida através da integração
do sinal do aparelho medidor, sendo que a medida da curvatura da bacia de deflexão é
obtida através das medidas da velocidade e da aceleração vertical. No veículo é levada uma
viga de deflexão eletrônica similar à viga Benkelman.
Figura 2.6 Curviômetro.
(Fonte: Acervo Strata Engenharia).
2.2.2.3 - Deflectógrafo Lacroix
Esse equipamento fabricado na Europa é um caminhão adaptado para execução de ensaios e
registro de resultados de forma totalmente automatizada. O veículo se move a uma
velocidade constante de cerca de 3 km/h, com eixo de carga com peso igual a 13 tf. As
deflexões são medidas, entre as rodas duplas do caminhão, por um bastão sensor conectado
a uma viga de referência, enquanto o veículo se movimenta. A unidade produz gráficos e os
dados são registrados em uma fita magnética para análises posteriores com computador.
Figura 2.7 Deflectógrafo Lacroix.
(Fonte: Acervo Strata Engenharia).
16
2.2.2.4 - California Travelling Deflectometer
Este equipamento foi desenvolvido pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Tratase de duas vigas instaladas numa estrutura metálica fixada ao caminhão. No processo de
medição, as vigas são rebaixadas até o pavimento à frente do eixo traseiro e o caminhão
inicia a aproximação a uma velocidade de 3 km/h. Ao passar cada eixo traseiro sob as
vigas, as deflexões são registradas automaticamente por meio de sensores de deflexão
instalados nas vigas. Após a passagem das rodas, a estrutura é automaticamente suspensa e
posicionada novamente à frente do eixo traseiro para início de nova medição.
2.2.2.5 - Dynaflect
O Dynaflect foi o primeiro equipamento disponível comercialmente que utilizou um princípio
dinâmico de carregamento. Segundo UDIM E HUDSON (1989), este equipamento depois da
viga Benkelman foi o mais amplamente utilizado nos Estados Unidos para avaliação não
destrutiva de pavimentos. O equipamento consiste basicamente de um trailer rebocado por
veículo, onde estão instalados o sistema de carregamento e os sensores de deflexão. O
carregamento aplicado ao pavimento é obtido através de um gerador de força dinâmica instalado
no trailer, que através de um sistema de pesos excêntrico aciona duas rodas de aço, distantes 50
cm entre si em sentidos opostos a uma frequência de 8 Hz produzindo uma carga máxima de
1000 lb (454 kgf) de pico a pico. As deflexões produzidas pelo carregamento dinâmico aplicado
ao pavimento são automaticamente registradas por 5 (cinco) geofones instalados com
espaçamentos de 12 polegadas (30,5 cm) a partir do centro da carga (entre as duas rodas de aço).
Segundo SMITH & LYTTON (1985), existem algumas limitações técnicas para utilização deste
equipamento:
Necessidade de aplicação de uma pré-carga estática em cada estação de ensaio, com
valor superior a duas vezes o valor da carga que será utilizada nos ensaios;
Baixa magnitude de carregamento aplicada no pavimento;
Não permite a variação da frequência nem do carregamento aplicado ao pavimento;
Não pode ser registrada a deflexão diretamente sob o ponto de aplicação da carga.
17
Figura 2.8 Equipamento Defletométrico Dynaflect.
(Fonte: Acervo Strata Engenharia).
2.2.2.6 - Road Rater
O Road Rater foi o segundo equipamento defletométrico disponível comercialmente a
utilizar o modo dinâmico de carregamento. Consiste basicamente de um trailer rebocado
por veículo, onde estão instalados o sistema de carregamento e os sensores de deflexão. A
aquisição de dados é automática e todas as operações de ensaio podem ser comandadas via
computador. Segundo SMITH & LYTTON (1985), existem três modelos de Road Rater
que fornecem faixas específicas de carregamentos. O modelo 400B aplica cargas de 2,2 a
13,3 kN; as cargas aplicadas pelo modelo 2000 variam de 4,4 a 28,9 kN e o modelo 2008
aplica cargas de 4,4 a 42,1 kN. O carregamento dinâmico aplicado ao pavimento é obtido
por meio de um sistema eletro-hidráulico que desenvolve a aceleração de uma massa
alternadamente acima e abaixo de um ponto médio. As deflexões são registradas por meio
de quatro sensores, sendo o primeiro posicionado diretamente sob o ponto de aplicação da
citadas algumas vantagens de
utilização deste equipamento em relação ao Dynaflect:
Disponibilidade de modelos que aplicam cargas elevadas ao pavimento;
Possibilidade de variação do carregamento aplicado ao pavimento, dentro da faixa
de cargas disponíveis em cada modelo;
Permite que seja registrada a deflexão máxima sob o ponto de aplicação da carga.
18
2.2.2.7 - WES-16 Kip
É um equipamento desenvolvido pelo U.S Waterways Experiment Station para a avaliação de
pavimentos aeroportuários. O equipamento foi construído em um trailer de 11 m de
comprimento, onde estão contidos o sistema de vibração, os sensores de deflexão e o sistema de
carregamento. SHAHIN (1995) explica que, antes da execução dos ensaios, é necessária a
aplicação de uma pré-carga de 16000lb. (7265 kgf). E para as medições das deflexões, as cargas
dinâmicas situam-se ao redor de 30000 lb (13620 kgf), com frequências que variam de 5 a 10
Hz. O carregamento aplicado ao pavimento é registrado por um conjunto de três load cells
instalado na placa de carga. Para medição das deflexões, os sensores são posicionados em linha,
equidistantes do centro de aplicação do carregamento.
2.2.2.8 - Falling Weight Deflectometer (FWD)
Os equipamentos mais atuais de medida de deslocamentos elásticos de um pavimento são
os de impulso gerado pelo impacto de um peso suspenso a certa altura, sobre amortecedores
que comunicam o choque a uma placa metálica apoiada sobre o pavimento, no ponto de
leitura da deflexão máxima. A intensidade da força aplicada simula o efeito da passagem
de um veículo entre 60 e 80 km/h sobre a superfície do pavimento.
Figura 2.9
Falling Weight Deflectometer em operação.
(Fonte: Strata Engenharia, 1999).
19
h 1
E 1
h 2
E 2
h 3
E 3
E m
Figura 2.10 Esquema de Ensaio do FWD.
(Fonte: Strata Engenharia, 1999).
O equipamento é totalmente automatizado, sendo rebocado por um veículo utilitário leve
que carrega parte do sistema de aquisição de dados feito por computador, conectado aos
sensores instalados na parte rebocada, que é o defletômetro propriamente dito.
O ensaio, regulado no país pela norma DNER PRO 273/96 Determinação das deflexões
utilizando o defletômetro de impacto tipo Falling Weight Deflectometer FWD, envolve as
seguintes etapas:
Deslocamento do trailer para o local do ensaio, com o posicionamento do
equipamento na estação desejada;
Seleção da configuração da massa (conjunto de pesos) a ser utilizada na campanha
de ensaios, com posterior fixação das mesmas em local apropriado;
Acionamento no microcomputador do programa que controla as operações de
abaixamento da placa de carga, da barra de geofones e de posicionamento dos pesos
para queda de uma altura pré-determinada;
Liberação dos pesos para queda, através de uma pessoa localizada dentro do veículo
rebocador;
A cada ensaio realizado, são exibidos na tela, a altura de queda, pico de pressão na
placa e a força correspondente e os picos de deflexões registradas em cada sensor;
após o término da operação, os sensores e a placa são suspensos e o sistema emite
um sinal sonoro indicando que o trailer pode ser transportado para a próxima
estação de ensaio.
20
Figura 2.11 - Delineamento dos assentamentos reversíveis com o FWD.
(Fonte: Dynatest).
Existem hoje no mundo, uma série de fabricantes deste tipo de equipamento, dentre eles
podem ser citados:
FWD DYNATEST
Equipamento totalmente automatizado para avaliação da capacidade de carga dos
pavimentos, consistindo em um carro reboque montado com um sistema elétrico/hidráulico
de aplicação de carga e medida de deflexão. Este tipo de FWD produz breves pulsos de
carga de 7 a 12 kN (700 a 12000 kgf) de amplitude, com duração de 25 a 30 ms. Este
sistema admite a aplicação de até cinco configurações de massa em combinação com até
quatro alturas de queda, sendo desta forma, escolhida a combinação que deverá satisfazer
aos tipos de eixos preponderantes que solicitam o pavimento. As deflexões são medidas
usando sete sensores sísmicos facilmente removíveis, acoplados a cabos móveis ao longo
de uma barra metálica, o valor de pico registrado por cada transdutor é gravado na memória
do microprocessador. Este equipamento permite, através de uma bateria de apoio, uma
unidade eletro-hidráulica e de vários interruptores, que a operação seja completamente
controlada do assento do motorista.
21
FWD KUAB
A unidade FWD KUAB é um carro reboque totalmente coberto por uma casa de metal,
onde as portas do fundo da unidade são abertas quando se inicia os testes, permitindo, desta
forma, que o equipamento desça até a superfície do pavimento. A operação é totalmente
automatizada. Este equipamento é de origem sueca e seu princípio de operação é
semelhante ao do FWD Dynatest diferenciando-se apenas no valor da carga aplicada ao
pavimento que pode variar de 12 a 15 kN (1200 a 15000 kgf). A resposta produzida é
medida através de sismômetros que podem ser calibrados em campo por um micrômetro
incorporado ao equipamento. A carga é gerada por um sistema de duas massas permitindo,
desta forma, que haja uma duração mais extensa de pulsação, com o objetivo de representar
melhor a duração da carga pelos caminhões.
FWD PHONIX
O FWD Phonix é também um carro reboque que consiste de uma casa de metal que protege
o peso de queda, esse peso é constituído de um corpo cilíndrico (em nove seções) com no
máximo 3 kN (300 kgf). A queda da massa provoca um pulso de carga com magnitude
variando de 10,2 a 102,3 kN ( 1020 a 10230 kgf). As deflexões que são geradas são
medidas por três ou seis transdutores de deflexão ajustáveis. O sistema eletrônico desta
unidade consiste em um microcomputador, software de controle e sensores. Outras opções
incluem um microcomputador IBM-PC, instrumentos de medida da temperatura do ar e da
superfície do pavimento e um sistema de impressão.
2.3 - DETERMINAÇÃO DOS MÓDULOS DE RESILIÊNCIA
2.3.1 - Considerações Gerais
Segundo MEDINA & MOTTA (2005), os estudos sobre o comportamento resiliente dos
materiais utilizados em pavimentação foram iniciados na década de 1930 com Francis
Hveem, que foi o primeiro a relacionar as deformações recuperáveis (resiliência) com as
22
fissuras surgidas nos revestimentos asfálticos. Foi ele também que adotou o termo
sicamente
deformado elasticamente, a qual é devolvida quando cessam as tensões causadoras das
Hveem concluiu que muitas das fissuras detectadas no pavimento tinham
origem no processo de fadiga que sofriam os materiais, causados pela repetição excessiva
de pequenas deformações elásticas. Para se efetuar a análise de deformabilidade de uma
estrutura de pavimento, é necessário conhecer as relações tensão-deformação ou os
módulos de resiliência dos materiais que comporão as camadas da mesma.
O módulo de resiliência dos materiais envolvidos em pavimentação normalmente é obtido
de duas maneiras: em laboratório ou em campo (através da retroanálise).
2.3.2 - Obtenção dos Módulos de Resiliência em Laboratório
Os ensaios laboratoriais na área de engenharia procuram simular as condições reais
encontradas em campo visando à determinação das propriedades mecânicas dos materiais.
No que se refere à obtenção do módulo de resiliência observa-se que para determinação
deste parâmetro em solos é amplamente utilizado o ensaio de compressão axial à cargas
repetidas. No que diz respeito às misturas asfálticas observa-se uma maior variabilidade.
São utilizados ensaios de viga a flexo-tração, compressão diametral e axial entre outros.
Serão abordadas, nesta dissertação, de maneira mais específica as metodologias de ensaio
abordadas no país, sendo, o triaxial dinâmico de cargas repetidas em solos e o de
compressão diametral em misturas asfálticas. Serão abordados ainda, alguns fatores
intervenientes na magnitude dos módulos de resiliência e os modelos hoje utilizados para
descrever o comportamento dos solos.
2.3.2.1 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Solos
De acordo com MEDINA & MOTTA (2005), o ensaio triaxial de cargas repetidas foi
23
introduzido nos estudos de pavimentação pelo professor H. Bolton Seed na década de 1950 na
Universidade da Califórnia, Berkeley, quando da investigação da deformabilidade do solo do
subleito da pista experimental da AASHO. SEED e FEAD (1959) fizeram uma adaptação para o
aparelho pneumático dinâmico do equipamento triaxial estático então existente.
Este ensaio tem como objetivo reproduzir em laboratório as condições de carregamento
impostas ao pavimento pela solicitação do tráfego, e dessa forma, simular o comportamento
resiliente dos materiais utilizados. Nestes ensaios a força aplicada atua sempre no mesmo
sentido de compressão, de zero até um máximo e depois diminui até anular-se, ou atingir um
patamar inferior, para atuar novamente após pequeno intervalo de repouso (fração de segundo)
procurando reproduzir as condições de carregamento de campo. A velocidade do veículo e o
fluxo de tráfego são simulados respectivamente pelo pulso e frequência da carga aplicada.
O ensaio consiste basicamente em duas fases. A primeira, chamada de fase de
condicionamento, objetiva reduzir a influência das grandes deformações plásticas e reduzir
o efeito da história de tensões no valor do módulo de resiliência. A obtenção dos valores de
Mr é feita na segunda etapa do ensaio, onde para cada par de tensões 1 e 3 é feita a
medida da deformação resiliente r. Para cada par de tensões, o módulo de resiliência pode
ser definido por:
Onde :
MR
d
(2.2)
r
d = Tensão
desvio axial repetida;
r = Deformação axial resiliente correspondente a um determinado número de aplicações de
d.
A Norma Técnica DNIT-ME 134/2010
atualmente em vigor no Brasil, estabelece um método para determinação do valor do
módulo de resiliência de solos granulares e coesivos (DNER, 2010).
24
2.3.2.1.1 - Comportamento resiliente dos solos granulares
Desde a década de 1960, muitos estudos e pesquisas têm sido desenvolvidos com o objetivo
de caracterizar o comportamento dos materiais granulares. Sabe-se hoje, que estes materiais
não apresentam um comportamento linear quando submetidos ao carregamento do tráfego.
Este comportamento é afetado por diversos fatores, dentre os quais podemos destacar:
Efeito das tensões: o nível de tensões é o fator mais importante nas propriedades de
materiais granulares. O módulo resiliente aumenta consideravelmente com o
aumento da tensão confinante e da soma das tensões principais. MONISHMITH et
al. (1967) verificaram um aumento de 500% no módulo resiliente devido a um
aumento na tensão de confinamento de 20 para 200 kPa. Um aumento de cerca de
50% no módulo resiliente foi observado por SMITH E NAIR (1973) quando a
soma das tensões principais aumentou de 70 para 140 kPa.
Densidade: Sabe-se que, no caso de carregamentos estáticos, o aumento de
densidade do material granular provoca também um aumento da rigidez e
resistência do mesmo. No entanto, a literatura disponível a respeito do impacto da
densidade no módulo resiliente do material é bastante ambígua. Diversos estudos
entre eles, os desenvolvidos por TROLOPE et al. (1962) e HICKS (1970) sugerem
que o módulo de resiliência aumenta com o aumento da densidade. O número de
contatos entre partículas aumenta significativamente com o incremento na
densidade, que é resultante do maior esforço de compactação. Além disso, aumentase as tensões atuantes nos contatos partícula-partícula, tensões estas geradas pelo
carregamento aplicado. Com isso, reduzem-se as deformações nos contatos e o
módulo resiliente aumenta (maior rigidez e menor deformação). No entanto,
pesquisa realizada por HICKS e MONISMITH (1971) concluiu que o efeito da
densidade é mais acentuado para partículas parcialmente britadas do que para
partículas totalmente britadas. Verificou-se que o módulo resiliente aumentou de
maneira significativa com o incremento da densidade dos agregados parcialmente
britados enquanto que, para os agregados plenamente britados, o impacto foi
praticamente insignificante.
25
Conteúdo de finos: A literatura pesquisada não é clara quanto ao impacto do
conteúdo de finos na rigidez do material. Alguns pesquisadores como THOM e
BROWN (1987) verificaram que o módulo resiliente geralmente diminui com o
aumento de finos. BARKSDALE e ITANI (1989) verificaram uma redução de 60%
no módulo resiliente quando a porcentagem de finos foi aumentada de 0 para 10%.
Uma pesquisa realizada por JOREMBY e HICKS (1986) constatou um aumento
inicial na rigidez, seguido por uma redução considerável quando finos argilosos
foram adicionados ao agregado britado. O aumento modular inicial foi atribuído ao
maior contato entre as partículas à medida que vazios foram sendo preenchidos.
Gradualmente, o excesso de finos deslocou as partículas maiores e reduziu os
pontos de contato entre elas, de maneira que o desempenho mecânico do material
passou a depender cada vez mais dos finos, e a rigidez diminuiu.
Tamanho máximo das partículas: Verifica-se ainda que para agregados com a
mesma porcentagem de finos e curva granulométrica de formato semelhante, o
módulo resiliente aumenta com o aumento do diâmetro máximo de partícula como
demonstrado pelos estudos de GRAY (1962), BROWN (1988) e KOLISOJA
(1997). De acordo com este último a explicação para este fato é de que a maior
parte da carga que atua em um sistema granular é transmitida por uma sequência de
partículas. Os contatos entre estas fazem com que as tensões originadas pelo
carregamento sejam transmitidas de partícula para partícula. Quando os esforços
são transmitidos por partículas de maiores dimensões, o menor número de contatos
resulta em menor deformação total e consequente maior rigidez.
Granulometria: A granulometria aparenta ter alguma influência, embora pequena.
THOM e BROWN (1988) estudaram o comportamento de calcário britado em
diferentes granulometrias e concluíram que agregados de granulometria uniforme
eram apenas levemente mais rígidos que misturas graduadas. PLAISTOW (1994)
argumentou que quando umidade é introduzida em materiais bem graduados, o
efeito da graduação pode ser significativamente aumentado, porque estes materiais
podem prender água nos poros. Eles também podem atingir maiores densidades do
que os materiais uniformemente graduados porque os menores grãos preenchem os
vazios entre as partículas maiores. PLAISTOW (1994), portanto, concluiu que a
26
granulometria tem um efeito indireto no comportamento resiliente de materiais
granulares devido ao controle da umidade e da densidade do sistema.
Teor de umidade: verifica-se que o teor de umidade afeta o comportamento resiliente
dos materiais granulares de maneira bastante significativa. A resposta resiliente dos
materiais granulares secos e parcialmente saturados é semelhante, mais à medida que se
aproxima a saturação completa o comportamento resiliente é significativamente afetado.
Diversos pesquisadores como HICKS e MONISMITH (1971), BARKSDALE e ITANI
(1989) estudaram o comportamento de materiais granulares a altos níveis de saturação
verificaram uma elevada dependência do comportamento resiliente com o teor de
umidade, com o módulo decrescendo com o aumento da saturação. HAYNES e
YODER (1963) observaram uma redução de 50% no módulo resiliente seco devido a
um aumento na saturação de 70 para 97%. Materiais granulares saturados desenvolvem
poro-pressões elevadas sob o efeito de carregamentos dinâmicos. À medida que a poropressão aumenta, a tensão efetiva no material diminui, com subsequente redução na
resistência e rigidez do material. Pode-se, portanto, argumentar que não é o grau de
saturação que influencia o comportamento resiliente do material, mas sim a poropressão elevada sob o efeito de carregamentos dinâmicos. À medida que a poro-pressão
aumenta, a tensão efetiva no material diminui, com subsequente redução na resistência e
rigidez no material. MITRY (1964), SEED et al. (1967) e HICKS (1970) verificaram
que uma redução do módulo resiliente devido à saturação é verificada apenas se a
análise for baseada em tensões totais. PAPPIN (1979) observou que se os resultados dos
ensaios são analisados com base nas tensões efetivas, o módulo resiliente permanece
praticamente constante. THOM e BROWN (1987), no entanto, verificaram que a
umidade tem um efeito lubrificante nas partículas. Isto aumentaria a deformação do
material granular com consequente redução do módulo resiliente, mesmo sem a geração
de poro-pressões. Um estudo conduzido por RAAD et al. (1992) demonstraram que o
efeito da umidade no comportamento resiliente dos materiais granulares é mais
acentuado em materiais bem graduados com elevada proporção de finos. Isso porque a
água fica mais retida nos poros desses materiais, enquanto que as misturas de
granulometria mais aberta ou uniforme permitem o livre escoamento da água.
DAWSON et al. (1996) estudaram diferentes agregados de faixa granulométrica bem
27
graduada e verificaram que abaixo da umidade ótima a rigidez tende a aumentar com o
incremento da umidade, aparentemente devido ao aumento da sucção. Além deste
limite, à medida que o material se torna mais saturado e poro-pressões excessivas são
desenvolvidas, o efeito muda e o módulo começa a reduzir rapidamente.
História de tensões e número de ciclos de carga: Diversos estudos indicaram que a
história de tensões pode ter algum impacto no comportamento resiliente de
materiais granulares. Isso porque ocorre uma densificação progressiva e o rearranjo
de partículas sobre o efeito de cargas repetidas. HICKS (1970) constatou que o
efeito da história de tensões é praticamente eliminado, e uma resposta resiliente
estável é obtida após a aplicação de aproximadamente 100 ciclos do mesmo nível
de tensões no ensaio triaxial. Outros pesquisadores (BROWN e HIDE, 1975;
MAYHEW, 1983) constataram que as propriedades resilientes dos materiais
granulares são basicamente inservíveis à história de tensões desde que as cargas
aplicadas sejam mantidas baixas o suficiente para prevenir deformações
permanentes significativas no material.
Formato das Partículas: Diversos pesquisadores (HICKS 1979; HICKS e
MONISMITH, 1971; ALLEN e THOMPSON, 1974; THON, 1998; BARKSDALE
e ITANI, 1989) constataram que agregados britados, com partículas de formatos
angulares ou subangulares, apresentaram melhor capacidade de distribuição de
tensões e módulos resilientes maiores do que agregados não britados, com
partículas arredondadas.
Duração da carga, frequência e sequencia de carregamento: A visão geral quanto ao
impacto da duração de carga e da frequência de carregamento é a de que estes
parâmetros tem influência muito baixa ou insignificante no comportamento
resiliente dos materiais granulares. HICKS (1970) e ALLEN (1973) estudaram a
questão de sequência ou ordem com a qual as tensões são aplicadas no corpo de
prova. Estes estudos mostraram claramente que a sequência de carregamento não
tem impacto nenhum nas propriedades resilientes dos materiais granulares.
Quanto aos modelos utilizados para a representação do comportamento resiliente dos
materiais granulares, os mais conhecidos são aqueles que relacionam o módulo resiliente
28
com as tensões confinantes atuando no material. DUNLAP (1963) e MONISMITH et al.
(1967) propuseram o seguinte modelo de comportamento para solos granulares, baseado
unicamente na tensão de confinamento:
MR
K1.
K2
3
(2.3)
Onde:
MR Módulo Resiliente;
3
Tensão confinante; e,
K1 e K2
constantes definidas experimentalmente.
Outro modelo bastante utilizado é um que relaciona o módulo resiliente com a soma das
tensões principais, ou invariante de tensões. SEED et al. (1967) e HICKS (1970) sugeriram
a seguinte relação conhecida como o modelo K- .
MR
K1.
K2
(2.4)
- Invariante de tensões. É a soma das tensões principais
triaxial
2=
3, tem-se
d+3
1+
2+
3.
Como no ensaio
3
De acordo com DAWSON et al. (2000), a simplicidade do modelo K-
tornou-o
extremamente útil e largamente aceito para as análises. No entanto, este modelo tem
diversas desvantagens. O modelo admite um coeficiente de Poisson constante, que é
utilizado para calcular a deformação radial. No entanto, diversos estudos (HICKS, 1970;
HICKS e MONISMITH, 1971; BROWN e HYDE, 1975; BOYCE, 1980) mostraram que o
coeficiente de Poisson não é constante e varia com o nível de tensões aplicado. TRICHÊS
(1985) verificou que com a elevação da razão 1/ 3 ocorre o aumento do coeficiente de
Poisson. SWEERE (1990) aplicou o modelo K- e obteve boas previsões de deformações
axiais, porém resultados bastante insatisfatórios nas deformações radiais e volumétricas
com o uso do coeficiente de Poisson constante. Ademais, outros estudos indicaram que o
invariante de tensões é insuficiente para corretamente caracterizar o comportamento
29
resiliente dos materiais granulares. MAY e WITCZAK (1981) constataram que o módulo é
função não somente de
de cisalhamento.
2.3.2.1.2 - Comportamento resiliente de solos coesivos
Assim como no caso dos materiais granulares não coesivos, o comportamento mecânico
dos solos coesivos também não é linear, sendo fortemente influenciado pelo estado de
tensões vigente. Os fatores mais influentes no comportamento resiliente dos finos coesivos
são os seguintes:
Nível de tensão: enquanto nos solos granulares o módulo resiliente depende da
tensão confinante e é pouco afetado pela tensão desvio, nos solos coesivos o
módulo é dependente da tensão desvio, sendo pouco afetado pela tensão confinante
(DNIT 2006). De acordo com SVENSON (1980), para os solos finos, foi observado
de um modo geral que o modelo preponderante é o que relaciona o módulo com a
d).
Quando compactados na umidade ótima, estes
tipos de solo apresentam um comportamento estático não linear.
Umidade e Massa Específica: De acordo com SVENSON (1980), as condições de
compactação exercem grande influência no módulo resiliente. O módulo diminui
muito com o aumento da umidade de compactação, sendo muito recomendável a
prática da compactação na umidade ótima ou abaixo desta. O método de
compactação (estático, amassamento ou impacto) faz-se sentir nos solos argilosos
acima do teor ótimo e pouca ou nenhuma influência tem abaixo do mesmo, o que se
explica pelo tipo de estrutura produzida na compactação. SEED et al. (1962)
recomendam a utilização da umidade ótima ou um pouco abaixo desta, na
compactação dos corpos de prova. A umidade tem grande influência na relação
entre a intensidade da tensão-desvio e o módulo resiliente. Para um grau de
saturação de 95%, o módulo resiliente na tensão desvio de 21 kPa, com amostras
compactadas estaticamente, tem o valor quatro vezes maior do que os obtidos com
as amostras compactadas por amassamento.
30
Tixotropia dos solos argilosos: de acordo com o DNIT (2006) o ganho tixotrópico
de resistência ou rigidez pela alteração da estrutura em período de repouso ou cura
não é significativo, principalmente após algumas repetições de carga.
Número de repetições da tensão-desvio e história de tensões: assim como no caso dos
solos granulares não coesivos, os solos coesivos podem sofrer esses efeitos,
diminuídos ou eliminados, através de um pré-condicionamento que consiste em ciclos
de carregamento e descarregamento. Os solos argilosos têm deformações resilientes
que diminuem com o aumento do número de repetições de cargas, produzindo um
efeito de enrijecimento que pode ser atribuído a um acréscimo do peso específico
devido ao carregamento repetido e a um provável rearranjo estrutural das partículas.
Duração e frequência de aplicação das cargas: assim como no caso dos solos
granulares, não se tem notado para as condições normais do ensaio triaxial e
corpos-de-prova com umidade próxima da ótima, influência substancial da duração
e frequência de aplicação de cargas no comportamento resiliente e na deformação
dos solos finos coesivos.
HICKS (1970) indica como modelo de comportamento para os solos coesivos o modelo bilinear indicado pelas seguintes equações:
MR
MR
K2
K2
K 3 K1
K4
d
d
, se K1
K1 , se K1
(2.5)
d
d
Onde K1, K2, K3 e K4 são constantes experimentais. O modelo indica que, abaixo de um
determinado nível de tensão desvio, representado pela constante K1, os valores de MR
aumentam a uma razão bem superior do que aquela verificada para
d
>K1. Apesar da
dificuldade experimental de se determinar com exatidão o ponto em que as duas retas se
interceptam, ou seja, o ponto a partir do qual o aumento do módulo com a redução da
tensão desvio se acelera, o modelo bi-linear é amplamente utilizado, sendo inclusive o
modelo adotado pelo método de ensaio DNIT-ME 134/2010 (DNIT, 2010).
31
Face às dificuldades de obtenção dos parâmetros do modelo bi-linear, SVENSON (1980)
propôs o seguinte modelo para solos coesivos:
MR
K1.
K2
d
(2.6)
Onde K2 é negativo. Este modelo apresenta como vantagem a eliminação do ponto de
transição existente no modelo bi-linear, que na prática é de difícil determinação.
MACÊDO (1996) propôs um modelo denominado pelo autor de modelo composto, que
elimina a necessidade de se estabelecer previamente o tipo de comportamento resiliente
apresentado pelo material ensaiado. Este modelo leva em consideração a influência
conjunta da tensão desvio e da tensão confinante no comportamento do material, sendo
expresso pela seguinte equação:
MR
K1 .
K2
d
.
K2
3
(2.7)
Nos ensaios realizados por MACÊDO (1996) com o referido modelo, obtiveram-se valores de
coeficiente de correlação R2 superiores àqueles obtidos com outros modelos, o que pode indicar
que a consideração conjunta da tensão desvio e da tensão confinante é de fundamental
importância na determinação do comportamento resiliente de um material. FERREIRA (2002),
ao analisar o banco de dados de ensaios triaxiais da COPPE/UFRJ, pôde constatar a supremacia
do Modelo Composto, que apresentou coeficientes de correlação muito superiores àqueles
observados para os demais modelos além de eliminar a necessidade de definição prévia do tipo
de comportamento que o material ensaiado deve apresentar. Com base nos resultados obtidos,
FERREIRA (2002) concluiu que se poderia eliminar definitivamente os modelos KK-
d, concentrando-se
-
3
e
os estudos no Modelo Composto e no aprimoramento deste.
2.3.2.2 - Determinação dos Módulos de Resiliência em Misturas Asfálticas
Observa-se que ao contrário dos ensaios triaxiais dinâmicos, que são utilizados amplamente para
determinação do módulo de resiliência em solos, não existe entre os pesquisadores um consenso
no que diz respeito à metodologia para determinação deste parâmetro em misturas asfálticas.
32
No Brasil o ensaio de compressão diametral é muito utilizado na determinação da
resistência à tração, o módulo resiliente e a resistência à fadiga das misturas asfálticas. De
acordo com MEDINA & MOTTA (2005), o ensaio foi desenvolvido pelo professor
Fernando Luiz Lobo Carneiro para a determinação da resistência à tração de corpos-deprova cilíndricos de concreto e de cimento Portland. É conhecido em vários centros de
. Ainda de acordo com MEDINA & MOTTA
(2005), atribui-se a Schmidt, da CHEVRON, Califórnia, a aplicação deste ensaio sob
carregamento dinâmico a misturas asfálticas.
A determinação da resistência à tração estática do concreto asfáltico é normatizada no
método de ensaio DNIT-ME 136/2010 (DNIT, 2010). No método, o corpo de prova é
ensaiado à temperatura de 25º C. Faz-se a aplicação progressiva de carga, com velocidade
de deformação de 0,8 ± 0,1mm/s, até que se dê a ruptura, caracterizada pela separação das
duas metades do corpo de prova, segundo o plano diametral vertical. Com resultados
obtidos do ensaio, calcula-se a resistência à tração indireta pela seguinte expressão:
t
2F
( DH )
(2.8)
Onde:
;
F = carga de ruptura, kN;
D = diâmetro do corpo de prova em m; e,
H = altura do corpo de prova, em m.
O ensaio de compressão diametral por carregamento dinâmico permite a determinação do
módulo de resiliência da mistura asfáltica. O ensaio para determinação do módulo de
resiliência da mistura asfáltica está normatizado no método de ensaio DNIT - ME
135/2010. No ensaio, aplica-se uma carga vertical repetida (F) diametralmente no corpo-deprova, de modo a se obter uma tensão
t
menor ou igual a 30% da resistência à tração
determinada no ensaio de compressão diametral estático. A frequência de aplicação da
carga é de 60 ciclos por minuto, com duração de 0,10 segundo e 0,9 s de repouso.
33
O módulo de resiliência é calculado através da seguinte expressão:
MR
F
(0,9976
( H)
0,2692)
(2.9)
Onde:
MR = Módulo de Resiliência, em kgf/cm2;
F = Carga vertical aplicada diametralmente no corpo de prova, em kgf;
da pela carga F, em cm;
H = altura do corpo de prova, em cm; e,
μ = Coeficiente de Poisson.
O método recomenda o valor 0,30 para o coeficiente de Poisson. Adota-se como valor
modular a média dos valores obtidos para as 300, 400 e 500 aplicações da carga F. O
método também recomenda que a temperatura de ensaio de 25º C ± 1º C.
2.3.3 - Obtenção dos Módulos de Resiliência Utilizando Retroanálise
A retroanálise é um processo que permite a obtenção dos módulos de resiliência das camadas do
pavimento e subleito. Esta determinação é feita a partir da comparação entre a bacia teórica e a
bacia de campo que o pavimento apresenta quando submetido ao carregamento externo, que é
simulado através de ensaios não destrutivos, podendo-se utilizar equipamentos como a viga
Benkelman, universalmente divulgada, ou o FWD, instrumento mais sofisticado capaz de obter
determinações mais acuradas (VILLELA e MARCON, 2001).
Segundo ALBERNAZ (1997), existem vantagens e desvantagens relativas ao processo de
retroanálise:
Vantagens:
A necessidade de se obter os módulos elásticos dos materiais nas reais condições de
campo, de difícil reprodução em laboratório;
Eliminar ou, pelo menos, minimizar a necessidade de onerosas e perigosas coletas
34
de amostras na pista (avaliação destrutiva); e,
Rapidez na caracterização elástica dos pavimentos
Desvantagens:
Os levantamentos das bacias de deformação medidas no campo apresentam um
grau de exatidão o mais elevado possível;
A confiabilidade dos instrumentos e dos procedimentos operacionais da medição
das deflexões deve ser continuamente verificada;
Os módulos retroanalisados não representam, necessariamente, os módulos reais dos
diversos
in situ como qualidade dos materiais, homogeneidade (isotropia), umidade,
grau de compactação, rigidez relativa entre as camadas, temperatura e outros.
De acordo com ALBERNAZ (1997) os métodos de retroanálise existentes podem ser
classificados em dois grandes grupos: métodos iterativos e métodos simplificados.
MÉTODOS ITERATIVOS
Nos processos iterativos a busca dos módulos resilientes, que são considerados como os
módulos das camadas do pavimento, é alcançada comparando os valores da bacia de deflexão
medida no campo com a bacia de deflexão teórica (calculada pelo programa de análise
mecanística). Este procedimento é feito usando um aplicativo computacional que procura o
melhor ajuste das bacias através da técnica de minimização do erro absoluto ou erro quadrático.
Os módulos encontrados não são os módulos reais, mas sim equivalentes, pois os seus
valores dependem da modelagem teórica utilizada para simular o comportamento do
pavimento. Em virtude da complexidade, essa modelagem não exprime o comportamento
real do pavimento. Em muitos casos, as deflexões medidas incluem irregularidades que
estão geralmente relacionadas às diferenças de comportamento do pavimento e da
modelagem teórica utilizada para estimar a resposta deste pavimento. Estas irregularidades
são provenientes de vários fatores, como a variação da espessura ao longo do trecho
35
analisado, comportamento não linear das camadas, efeitos da umidade e da temperatura etc.
De uma maneira geral, os dados de entrada utilizados pelos métodos iterativos são:
As coordenadas (distância e deflexão) de pontos da bacia de deformação medida no
campo;
Número e espessuras das camadas do sistema pavimento-subleito;
Profundidade e o módulo de uma camada rígida no subleito;
Módulos de resiliência iniciais utilizados para o cálculo;
Carregamento solicitante da estrutura (pressão e raio da área de contato);
Parâmetros ambientais como temperatura e umidade; e,
Coeficiente de Poisson, que devido a sua pequena influência nos resultados, é
obtido frequentemente em literatura técnica.
Segundo ALBERNAZ (1997) os métodos iterativos de retroanálise podem ser classificados
em três grupos à saber:
Grupo I métodos que calculam durante o processamento os parâmetros elásticos de estruturas
teóricas, cujas bacias de deformação são comparadas com a bacia medida no campo. Nesses
métodos, os parâmetros das estruturas teóricas são calculados através de programas de análise
mecanística como CREVRON-N,-X (MICHELOW, 1963), BISAR (SHELL LAB; 1972),
ELSYM 5 (ALBORN,1972), FEPAV2 (DUCAN et al.;1968), ECOROUTE (JEUFFROY,1988),
NOEL8 (JOUVRE et al., 1987), ALIZE4 (BONNOT et al., 1977) e outros. A comparação entre
as bacias medidas e calculadas é feita interativamente, até que a semelhança entre as duas esteja
dentro de um critério de aceitação previamente estabelecido. Ocorrendo isto, o conjunto de
módulos da estrutura teórica que gerou a bacia calculada mais próxima da bacia medida no campo
é imediatamente associado ao pavimento real analisado. Obtidos os módulos, pode-se calcular as
tensões, deformações e deslocamentos em qualquer ponto da estrutura.
GRUPO II- Métodos que utilizam banco de dados de parâmetros elásticos de estruturas
teóricas previamente calculados. Estes métodos são semelhantes aos anteriores, exceto pelo
36
fato de que comparam as bacias medidas no campo com bacias teóricas previamente
determinadas e armazenadas em bancos de dados, juntamente com os parâmetros elásticos
das estruturas que lhe são correspondentes. Os programas MODULUS (UZAN et al.;
1989), CONDEF (ANDERSON, 1989) e RETRAN 5L (ALBERNAZ,2005), trabalham
com este tipo de abordagem analítica.
Grupo III Métodos que utilizam equações de regressão estatística. Estes métodos são mais
raros que os citados anteriormente e utilizam fórmulas obtidas por regressão estatística para
cálculo das deflexões teóricas em pontos previamente escolhidos da bacia de deformação.
Estas deflexões são calculadas em função do carregamento aplicado, das espessuras e dos
parâmetros elásticos das camadas (incluindo o subleito). Os dados utilizados na regressão
podem ser obtidos por qualquer programa de análise mecanística. Como nos métodos
anteriores, a solução do problema é obtida quando a diferença entre as bacias teórica e
medida atinge, durante o processo de convergência, um valor previamente estabelecido.
Como exemplos desse tipo de método, podemos citar os programas LOADRATE (CHUA
et al. 1984) e PASTREV (MARCHIONNA et al. 1985).
A Tabela 2.1 lista alguns programas de retroanálise desenvolvidos nos últimos anos.
Os resultados dos métodos iterativos são sensíveis a alguns parâmetros, embora já existam
métodos que já minimizaram essa deficiência.
Por exemplo, os valores modulares finais da estrutura analisada são fortemente dependentes dos
valores modulares iniciais ou da faixa de valores adotada para os módulos das camadas. Essa
deficiência é atribuída às características das formulações matemáticas utilizadas nos métodos.
Algumas equações utilizadas para minimização do erro entre as deflexões medidas e
calculadas representam superfícies com vários pontos de mínima e, como resultado, a
mínima para a qual o processo numérico converge depende dos valores modulares
inicialmente adotados. Ou seja, o processo admite várias soluções. Alguns programas já
contêm artifícios matemáticos que localizam o ponto de mínima das mínimas, aumentando
a acurácia dos resultados.
37
As espessuras da camada da estrutura analisada também influenciam os módulos finais. Se
a espessura adotada para uma camada for menor que a sua espessura real, módulo
retroanalisado pode ser significativamente maior que o módulo correto da camada, para
compensar o valor da rigidez equivalente (função do módulo e da espessura) da camada. O
inverso acontece se a espessura adotada for maior que a real.
Outros parâmetros que influenciam os resultados dos métodos iterativos são a profundidade e o
módulo de uma possível camada rígida no subleito. As dificuldades de ordem prática para a
definição desta camada são as mesmas referentes às espessuras das camadas do pavimento.
Os métodos iterativos de retroanálise são relativamente lentos, de uma maneira geral,
embora importantes artifícios matemáticos tenham sido introduzidos nos últimos anos para
aumentar a precisão de cálculo e reduzir o tempo de processamento.
Os métodos iterativos de retroanálise utilizam métodos matemáticos avançados para a
solução de seus complexos sistemas de matrizes. Como exemplo, pode-se citar o uso do
algoritmo de Levemberg-Marquardt, do algoritmo modificado de Newton, da série de
expansão de Taylor, da transformada de Laplace, dos métodos dos elementos, das camadas
e das diferenças finitas, entre outros.
Os métodos que utilizam banco de dados de bacias de deformação geralmente são mais
rápidos que os anteriores. Porém, a velocidade de processamento está diretamente ligada ao
tamanho e ao nível de detalhamento do banco de dados disponível, o qual deve ser
suficientemente extenso para conter toda a gama de combinações de parâmetros elásticos e
geométricos de estruturas multicamadas encontrados na prática.
Os métodos que usam equações de regressão estatística são os mais rápidos dentre os métodos
interativos. Porém, dependendo, também, da gama de combinações de parâmetros elásticos e
geométricos das estruturas utilizadas na determinação das equações de regressão, podem perder
em acurácia devido aos reduzidos coeficientes de correlação encontrados.
38
39
Stubstad
Irwin
et al.
Uzan
et al.
USACE-WES
Harichandran et
al.
MODCOMP
3
MODULUS
WESDEF
MICHABACK
USACE-WES
ELSDEF
ISSEM4
Ullidtz
DYNATEST
ELMOD/
ELCOM
Sivanesaram
et al.
USACE-WES
CHEVDEF
EVERCALC
Zhou et al.
BOUSDEF
PCS/LAW
USACE-WES
Bush III
BIDEF
EMOD
Desenvolvido
por
Programa
Teoria das
multicamadas
elásticas
OdemarkBoussinesq
Teoria das
multicamadas
elásticas
OdemarkBoussinesq
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Teoria das
multicamadas
elásticas
Método
Teórico de
Cálculo
CHEVRON
WESLEA
WESLEA
CHEVRON
ELSYM5
CHEVRON
CHEVRON
ELSYM5
OdemarkBoussinesq
Iterativo
Iterativo
Banco de dados
Iterativo
Iterativo
Iterativo
Iterativo
Iterativo
Iterativo
Iterativo
Iterativo
OdemarkBoussinesq
CHEVRON
Iterativo
Método de
Retroanálise
BISAR
Sub-rotina
de Cálculo
Tensional
Linear
Linear
Linear
Sim
Sim
Sim
(Variável)
Sim
Não
Não linear
(cilindro
finito)
Não linear
Sim
Não
Sim
Sim
(Variável)
Sim
Sim
Sim
Análise da
Camada
Rígida
Não linear
Linear (SL
não linear)
Linear
Linear (SL
não linear)
Linear
Não linear
Linear
Análise
Pré-definido
Variável
Pré-definido?
Aderente
Aderente
Aderente
Aderente
Aderente
Aderente
Aderente
Aderente
Variável
Condição da
Interface das
Camadas
Até 4 (mais a
camada rígida)
Até 5
Até 4 (mais a
camada rígida)
2 a 15
4
3 (exclusive a
camada rígida)
3
Não pode exceder
o nº de deflexões
da bacia
Até 4 (exclusive a
camada rígida)
Não pode exceder
o nº de deflexões
da bacia
5
Não pode exceder
o nº de deflexões
da bacia
Quantidade
Máxima de
Camadas
Tabela 2.1 - Programas de Retroanálise.
(Fonte: Adaptado de ALBERNAZ (1997)).
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Módulos
Iniciais
(Seed
Moduli)
Opcional
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Faixa de
Módulos
Aceitáveis
Soma dos
quadrados dos
erros relativos
Soma dos
quadrados dos
erros absolutos
Soma dos
quadrados dos
erros relativos
Erro relativo nos
sensores
Soma dos erros
relativos
Soma dos erros
absolutos
Soma dos
quadrados dos
erros absolutos
Soma dos erros
percentuais
Soma dos
quadrados dos
erros absolutos
Erro relativo em
5 sensores
Soma dos
quadrados dos
erros absolutos
Soma dos
quadrados dos
erros relativos
Rotina de
Convergência
de Erro
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Função de
Convergência
de Erros
Segundo ALBERNAZ (1997) os métodos de retroanálise utilizam diversos critérios
matemáticos para medir a semelhança entre as bacias medidas e as calculadas teoricamente.
Os critérios comumentemente utilizados são:
a) Erro relativo calculado para cada ponto da bacia de deformação:
%
dmi
dci , j
(2.10)
100
dmi , j
b) Somatório das diferenças relativas:
dmi
%
i l ,n
dci , j
(2.11)
dmi
c) Somatório das diferenças absolutas ao quadrado, ponderadas ou não;
i dmi
%
dci , j
2
(2.12)
i l ,n
d) Somatório das diferenças relativas ao quadrado ponderadas:
i
%
dmi
i l ,n
dci , j
2
dmi
(2.13)
e) Raiz média quadrática relativa (RMS%)
RMS %
100(dmi
dci , j ) / dmi / n
(2.14)
i l,n
Onde:
, % - Erros aceitáveis para o ajuste entre as bacias medidas e calculadas;
- Fator de ponderação;
dmi
- Deflexão medidas no ponto i da bacia de campo (i = 1,2, ...., n, sendo n o
número de pontos analisados da bacia de deformação);
dci,j
- Deflexão calculada no ponto i da j-ésima bacia teórica (i = 1,2, ...n, j =
1,2, ... k, sendo k o número de iterações até ser atingido o erro máximo
permitido).
40
MÉTODOS SIMPLIFICADOS
Os métodos simplificados por sua vez, estimam os módulos do sistema pavimento/subleito
através da aplicação de equações, tabelas, gráficos e outros procedimentos baseados na
Teoria da Elasticidade, aplicada aos meios homogêneos, isotrópicos e linearmente elásticos
transformando o sistema estratificado real em estruturas equivalentes mais simples (duas ou
três camadas, incluindo o subleito). Pela sua formulação simplificada, perdem em acurácia,
mas ganham em tempo de processamento, podendo ser muito uteis em análises
preliminares, anteprojetos e gerência de pavimentos em nível de rede.
No Brasil e no exterior tem-se desenvolvido diversos estudos no sentido de se estabelecer
métodos simplificados para retroanálise dos pavimentos, dentre os quais destacam-se os
seguintes:
Método da AASSHTO
Método de Noureldin
Método de Fabrício
Método de Albernaz
Método da AASHTO
Desenvolvido pela AASHTO (1993), este método apresenta um procedimento simplificado de
retroanálise em que o pavimento real é considerado como uma estrutura de duas camadas, sendo
uma delas o conjunto das camadas do pavimento propriamente dito (revestimento, base, subbase) e a outra o subleito. O módulo do subleito (Mr) é calculado pela expressão:
MR
0,24P
di ri
(2.15)
Onde:
P = carga aplicada sobre uma área circular;
ri = distância radial do ponto i;e,
di =deflexão no ponto i.
41
Método de Fabrício
O método desenvolvido por FABRÍCIO et al. (1994), baseia-se no conceito de pavimento
equivalente e no modelo elástico de HOGG (1938).
Os principais parâmetros do modelo são:
Rigidez da placa
R
Ep t
12 1
(2.16)
2
p
Comprimento característico
0
3
R 1 SL 3 4 SL
ESL 2 1 SL
(2.17)
Onde:
Ep = módulo do pavimento;
Esl = módulo do subleito; e,
µP e µSL
=
são os coeficientes de Poisson da placa e do subleito que, no método, são
considerados iguais a 0,40.
O valor do comprimento característico ( 0) define a escala gráfica da carta de influência, onde
a configuração geométrica do carregamento deve ser desenhada para aplicação dos critérios do
método de HOGG (1938). A deflexão no centro da carta de influência é calculada pela
expressão:
D0
P N 0
2000 ESL
(2.18)
D0 = deflexão no centro da carga de influência;
42
P = carga aplicada;
N
0
;
= comprimento característico; e,
Esl = módulo elástico do subleito.
Método de Noureldin
Esta metodologia foi proposta por NOURELDIN (1993) e é uma importante contribuição ao
método da AASHTO (1993). O método foi desenvolvido e verificado experimentalmente à
partir de deflexões obtidas com equipamentos do tipo FWD em pavimentos antigos e em
construção.
Segundo ALBERNAZ (1997), o princípio básico do método consiste no fato de que existe
um ponto da superfície do pavimento, situado a uma determinada distância do ponto de
aplicação da carga, cuja deflexão é devida exclusivamente ao subleito e é, numericamente,
igual à deflexão do topo do subleito na vertical que passa pelo centro do carregamento.
O método permite a obtenção do módulo do subleito (ESG), o módulo efetivo do pavimento
(Ep), a espessura efetiva (ou equivalente) do pavimento (Tx) e o número estrutural efetivo
do pavimento (SNEFF).
Método de Albernaz
Este método foi desenvolvido por ALBERNAZ (1997) à partir da adaptação do método de
NOURELDIN (1993), para uso de deflexões medidas com a viga Benkelman, visando a
utilização do extenso banco de dados defletométricos obtidos com este equipamento no Brasil.
O método considera a transformação do carregamento característico dos levantamentos com a
viga Benkelman no carregamento equivalente característico dos ensaios de placa através da
análise paramétrica com o programa ELSYM5, adotando-se como critério de equivalência a
igualdade do perfil longitudinal das bacias de deformação, obtidas pelos dois procedimentos.
43
As bacias de deflexão são ajustadas através da equação:
Dx
1
M rxE x
(2.19)
B
Onde
Dx – deflexão no ponto correspondente à distância radial (rx);
rx – distância radial;
B – Coeficiente da equação (B=1/D0);
D0 - Deflexão máxima sob o centro da área carregada (rx = 0); e,
M, Ex – Coeficientes da equação obtidos no ajuste da bacia.
Cada conjunto de valores M, B e Ex define uma bacia teórica cujas deflexões são
comparadas com as deflexões medidas no campo. Essa comparação é feita medindo-se a
diferença (erro) entre os valores medidos e calculados. O parâmetro adotado no programa
para analisar essas diferenças – a Raiz média Quadrática (RMS) fornece a ordem de
grandeza do erro médio. A RMS é semelhante ao desvio padrão, o qual calcula as
diferenças em relação à média da amostragem, e não em relação às diferenças absolutas. O
cálculo da RMS é feito pela equação:
RMS
Dci Dpi
n
(2.20)
RMS – Raiz média quadrática;
Dci – Deflexão medida no campo na posição rx = i;
Dpi – Deflexão calculada relativa à posição rx = i;
n – quantidade de valores Dci (ou Dpi) considerados no ajuste.
2.4 - ANÁLISE MECANÍSTICA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
A análise mecanística de um pavimento compreende o estudo dos esforços (tensões,
deformações e deslocamentos) gerados no seio da estrutura quando o mesmo se encontra
44
solicitado pelo tráfego usuário.
Como foi descrito anteriormente, com a difusão de programas computacionais, a partir de
meados do século passado, houve uma grande disseminação deste tipo de análise para
pavimentos rodoviários, possibilitando, por exemplo, o cálculo dos módulos de resiliência
através de retroanálise.
No entanto, a análise mecanística deve ser vista em um âmbito mais amplo, onde é possível
se proceder análises relativas à fadiga e deformações plásticas, que são dos mais
importantes fatores para determinação da sanidade de um pavimento rodoviário.
Na tabela 2.2 são apresentadas as correlações entre as camadas do pavimento (posições de
análise), as respostas dos programas computacionais e a utilização desta resposta para
análise do estado de sanidade do pavimento.
Tabela 2.2
Parâmetros utilizados no processo de Análise Mecanística.
EMPREGO DA
RESPOSTA
Revestimento (superfície)
Deflexão
Projetos de reforço de
pavimento
Revestimento (fundo)
Deformação Horizontal
Análise de fadiga
Fundo de camadas tratadas Tensão Horizontal
Análise de fadiga
Meia Altura de camadas Deformação Vertical de Análise de deformação
granulares
compressão
plástica
Topo do subleito
Deformação Vertical de Análise de deformação
Compressão
plástica
POSIÇÃO
RESPOSTA
45
CAPÍTULO 3 - ESTUDO DE CASO RELACIONANDO DEFLEXÕES OBTIDAS
POR PROCESSOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS
3.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente capítulo apresenta inicialmente as principais informações relativas ao trecho em
estudo, extraídas em grande parte do Projeto de Engenharia para Implantação do Acesso ao
Bairro 1° de Maio elaborado pela Consultora Strata Engenharia no ano 2007 e fiscalizado pelo
DER/MG e a Siderúrgica Gerdau.
Em um segundo momento é descrita toda a logística de campo utilizada para o
desenvolvimento do estudo proposto. Foram abordadas nesta etapa as atividades de
demarcação do trecho, de levantamento defletométrico (com a utilização da viga
Benkelman e do FWD) e a definição do perfil constitutivo do pavimento existente.
3.2 - CARACTERIZAÇÃO DA RODOVIA EM ESTUDO
Foram levados em consideração, nesta etapa, aspectos referentes ao histórico das fases de
projeto e construção da rodovia; suas características gerais envolvendo fatores climáticos,
geomorfológicos, de constituição do solo, hidrológicos e de vegetação. Foram também
abordadas, na oportunidade, as características geométricas do trecho, bem como a caracterização
física e mecânica dos materiais utilizados nas camadas do pavimento, na época do projeto de
implantação da rodovia.
3.2.1 - Histórico do Trecho
O trecho em questão se localiza na cidade de Ouro Branco e tem 1,2 km de extensão. Teve
seu projeto finalizado no início de 2008 através de um convênio celebrado entre o
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais e a Siderúrgica Gerdau.
As obras do referido trecho se iniciaram em meados de 2008 sendo finalizadas em meados
de 2009. A sua abertura ao tráfego se deu em janeiro de 2010, servindo hoje o trecho como
46
ligação entre a planta da Siderúrgica Gerdau e a cidade de Ouro Branco e à Rodovia MG129 que dá Acesso à cidade de Conselheiro Lafaiete, um importante polo da região do Alto
Paraopeba.
MG-443
MG-443
MG-443
BH
G
M
30
-0
Trecho Estudado
BAIRRO
1º DE MAIO
MG-443
43
MG-4
BR-040
Av. MASAO OKITA
ACESSO AO BAIRRO
1º DE MAIO
PORTARIA
NORTE
PORTARIA
LESTE
CONSELHEIRO
LAFAIETE
RJ
Figura 3.1
Mapa de Situação do Trecho Estudado.
3.2.2 - Características Gerais da Região
a) Clima
Segundo STRATA (2007) o clima da região em estudo é caracterizado como mesotérmico
de altitude segundo a classificação Koeppen, que apresenta verões quentes e muito
chuvosos, invernos frios e secos. Durante o outono e a primavera as temperaturas são
amenas e estáveis.
A temperatura média anual gira em torno dos 18°C a 20°C, com médias, máximas e
mínimas, estimadas em aproximadamente 24,9°C e 14,9°C. Situado no extremo oeste da
47
bacia do rio Doce, Ouro Branco apresenta um dos maiores índices pluviométricos do
estado, com precipitação anual entre 1.500mm a 1.750mm durante o ano. O município se
enquadra na isoieta de maior precipitação anual da bacia, e apresenta chuvas com
distribuição irregular concentradas no verão, que ocorre, entre dezembro e fevereiro,
apresentando 55% da precipitação total anual.
b) Geomorfologia
Segundo STRATA (2007) o município de Ouro Branco encontra-se inserido no domínio
geomorfológico do Quadrilátero Ferrífero e apresenta peculiaridades no condicionamento
estrutural do relevo. Na região são comuns as
extensos escarpamentos erosivos, muitos deles condicionados por linhas de falha.
A mais importante feição geomorfológica do município, a Serra de Ouro Branco, localizada ao
norte da cidade. Consiste de uma elevação abrupta, formada por um paredão com cerca de 20
km de extensão. Os solos, em sua grande maioria, são arenosos, oriundos de rochas quartzíticas
e uma pequena porção, a nordeste, é constituída de solos argilosos, provenientes dos Grupos
Itabira e Nova Lima.
A Serra do Ouro Branco é uma importante área de recarga das bacias do rio Paraopeba e
maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, fornece toda a água que é consumida pela
cidade de Ouro Branco.
c) Solos
De acordo com STRATA (2007) nas áreas de declividade mais amena ocorrem latossolos
de textura média com baixa capacidade de retenção de água e problemas de fertilidade
natural. Os cambissolos podem ser encontrados em áreas onde o relevo afigura-se de
ondulado a montanhoso, principalmente nas proximidades da Serra do Ouro Branco e
também apresentam baixa fertilidade natural e escassez de água, porém, sua
48
suscetibilidade à instalação de processos erosivos é o fator que mais limita sua utilização.
No município ocorrem também manchas da chamada Terra Roxa, um grande grupo
constituído por solos profundos, argilosos, de coloração arroxeada, com altos teores de
ferro e manganês. Estes solos ocorrem como na região estudada, em áreas de diques e
intrusões de rochas básicas, em zonas de relevo suavemente ondulado a ondulado. Estes
solos estão entre os melhores de Minas Gerais devido as suas boas condições físicas e
químicas relativas a culturas de ciclo longo.
Ao longo de todo o trecho há predominância clara de solos argilosos de profundidades
variadas que, no geral, apresentam boas condições para a recuperação de áreas degradadas
uma vez realizadas interferências físicas para a redução de camadas sub-superficiais
impermeáveis. Não ocorrem afloramentos de rochas nos domínios do trecho em estudo.
d) Hidrologia
De acordo com STRATA (2007) o trecho se encontra inserido na Bacia do Rio Doce,
unidade hidrológica que apresenta uma significativa extensão territorial, cerca de 83.400
km², dos quais 86% pertencem ao Estado de Minas Gerais e o restante ao Estado do
Espírito Santo. A bacia abrange, total ou parcialmente, áreas de 228 municípios, sendo 202
em Minas Gerais e 26 no Espírito Santo. A população total sob influência dos limites da
bacia do rio Doce é estimada em 3,1 milhões de habitantes. Os principais afluentes do rio
Doce pela margem esquerda são os rios do Carmo, Piracicaba, Santo Antônio, Corrente
Grande, Suaçuí Pequeno, Suaçuí Grande, São José e Pancas. Já pela margem direita são os
rios Casca, Matipó, Caratinga/Cuieté, Manhuaçu, Guandu e Santa Joana.
3.2.3 - Características Geométricas do Trecho
Segundo STRATA (2007) as características técnicas e operacionais de rodovia são padrão
49
A região atravessada pela linha do projeto foi classificada de forma geral como
montanhosa.
A seção transversal - tipo adotado para o Acesso ao bairro 1º de Maio / Ouro Branco,
apresenta os seguintes valores:
Largura da pista de rolamento:
2x3,50m = 7,0m;
Largura acostamento:
2x2,50m= 5,0m;
Abaulamento em tangente:
3% com caimento para ambos os lados.
A superelevação máxima foi de 8% e a superlargura foi distribuída metade para cada lado,
com valor mínimo de 0,20m.
As características do traçado do Acesso ao Bairro 1º de Maio / Ouro Branco em perfil são
as seguintes:
Declividade máxima (%)
= 8,760
Extensão rampa máxima (m)
= 60,000
Rampa mínima (%)
= 2,539
Extensão em rampa mínima (m)
= 42,563
EM TANGENTE
Figura 3.2 - Seção Transversal do Trecho.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
50
3.2.4 - Materiais Empregados na Pavimentação
De acordo com STRATA (2007) foram estudadas as seguintes fontes de materiais para
composição da estrutura de pavimento:
a)
Jazida de material granular
Com objetivo de subsidiar o empreendimento em questão de materiais granulares de
qualidade foi estudada, na época do projeto,
estaca 0, início do trecho. Def
km da
m),
estabeleceu-se uma programação de sondagem de poço através de uma malha de 30 m x 30
m contendo 18 furos bem distribuídos, tendo-se elaborado, quando da prospecção, um
boletim de sondagem para cada furo contendo a sua identificação, as cotas de profundidade
de ocorrência dos distintos horizontes pedológicos e a classificação expedita dos materiais
granulares.
Figura 3.3 - Jazida Campina.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
A seguir, são apresentados os resultados do tratamento estatístico efetuado na ocasião do
visando a redução do Índice de Grupo (IG)
51
utilização do Proctor
Tabela 3.1 Modificado (55 golpes).
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
PARÂMETRO
GRANULOMETRIA
LIMITES
COMPACTAÇÃO - 55 GOLPES
IG
ESTATÍSTICO
LL
IP
2"
1"
3/8"
#4
# 10
# 40
# 200
Hót
D max.
Exp.
C.B.R.
N
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
X
35,5
10,1
100,0
100,0
88,5
71,5
58,2
42,3
34,6
14,5
2123
0,10
91
S
3,4
3,9
0,0
0,0
5,1
9,2
11,4
11,4
10,1
2,6
86
0,07
25
mín
34,5
8,9
100,0
100,0
86,9
68,7
54,8
38,8
31,5
13,7
2097
0,08
83
máx
36,5
11,3
100,0
100,0
90,0
74,3
61,7
45,7
37,7
15,3
2150
0,12
99
Xmín
32,2
6,2
100,0
100,0
83,5
62,4
47,0
31,0
24,6
12,0
2039
0,04
66
Xmáx
38,8
13,9
100,0
100,0
93,5
80,6
69,5
53,5
44,6
17,0
2208
0,17
116
Tabela 3.2
PARÂMETRO
1
Parâmetros Geotécnicos da jazida
Intermodificado (40 golpes).
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
GRANULOMETRIA
LIMITES
COMPACTAÇÃO - 40 GOLPES
IG
ESTATÍSTICO
LL
IP
2"
1"
3/8"
#4
# 10
# 40
# 200
Hót
D max.
Exp.
C.B.R.
N
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
X
43,0
13,6
100,0
84,6
56,7
43,0
32,5
26,2
22,9
15,2
2090
0,10
69
S
4,6
3,8
0,0
8,9
11,3
14,2
14,0
12,2
10,7
2,8
99
0,09
27
mín
42,3
13,0
100,0
83,2
55,0
40,9
30,4
24,4
21,3
14,8
2074
0,08
65
máx
43,7
14,2
100,0
85,9
58,5
45,2
34,7
28,1
24,5
15,6
2105
0,11
73
Xmín
39,1
10,4
100,0
77,2
47,3
31,2
20,9
16,1
13,9
12,9
2007
0,02
47
Xmáx
46,8
16,8
100,0
91,9
66,2
54,8
44,2
36,4
31,8
17,5
2172
0,17
91
1
Tabela 3.3 - Parâmetr
intermediário (26 golpes).
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
PARÂMETRO
GRANULOMETRIA
LIMITES
COMPACTAÇÃO - 26 GOLPES
IG
ESTATÍSTICO
LL
IP
2"
1"
3/8"
#4
# 10
# 40
# 200
Hót
D max.
Exp.
C.B.R.
N
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
X
38,2
12,4
100,0
100,0
85,7
69,3
55,8
41,1
34,8
15,5
2045
0,11
58
S
4,1
3,9
0,0
0,0
5,9
11,1
12,6
11,8
10,0
2,5
98
0,06
16
mín
37,0
11,2
100,0
100,0
83,9
65,9
52,0
37,6
31,8
14,7
2015
0,09
53
máx
39,5
13,6
100,0
100,0
87,5
72,6
59,6
44,7
37,8
16,2
2075
0,13
63
Xmín
34,2
8,5
100,0
100,0
79,9
58,3
43,4
29,6
25,0
13,1
1949
0,05
43
Xmáx
42,2
16,3
100,0
100,0
91,5
80,2
68,2
52,7
44,6
17,9
2141
0,17
74
1
Tabela 3.4 - Parâmetros geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização
do Proctor Modificado (55 golpes)
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
PARÂMETRO
GRANULOMETRIA
LIMITES
COMPACTAÇÃO - 55 GOLPES
IG
ESTATÍSTICO
LL
IP
2"
1"
3/8"
#4
# 10
# 40
# 200
Hót
D max.
Exp.
CBR
N
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
X
29,7
7,1
100,0
95,9
78,7
67,6
56,3
41,4
23,9
12,2
2137
0,07
123
S
2,4
4,6
0,0
4,4
5,6
11,5
7,4
5,8
5,4
1,4
77,8
0,08
39
mín
28,8
5,4
100,0
94,3
76,7
63,5
53,7
39,3
21,9
11,7
2109,1
0,04
109
máx
30,5
8,7
100,0
97,5
80,7
71,7
59,0
43,5
25,8
12,7
2164,8
0,09
137
Xmín
27,2
2,3
100,0
91,3
72,9
55,7
48,6
35,4
18,2
10,7
2056,2
0,00
82
Xmáx
32,2
11,8
100,0
100,0
84,5
79,5
64,1
47,4
29,5
13,6
2217,6
0,15
164
52
0
Tabela 3.5 - Parâmetros Geotécnicos da jazida com adição de Areia com utilização do
Proctor Intermodificado (40 golpes).
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
PARÂMETRO
GRANULOMETRIA
LIMITES
COMPACTAÇÃO - 40 GOLPES
IG
ESTATÍSTICO
LL
IP
2"
1"
3/8"
#4
# 10
# 40
# 200
Hót
D max.
Exp.
CBR
N
13
13
13
13
13
13
13
13
13
39
39
39
39
X
29,7
7,1
100,0
95,9
78,7
67,6
56,3
41,4
23,9
12,8
2088
0,07
78
S
2,4
4,6
0,0
4,4
5,6
11,5
7,4
5,8
5,4
1,4
77,2
0,09
28
mín
28,8
5,4
100,0
94,3
76,7
63,5
53,7
39,3
21,9
12,6
2072,2
0,05
73
máx
30,5
8,7
100,0
97,5
80,7
71,7
59,0
43,5
25,8
13,1
2104,1
0,09
84
Xmín
27,2
2,3
100,0
91,3
72,9
55,7
48,6
35,4
18,2
11,6
2019,7
0,00
53
Xmáx
32,2
11,8
100,0
100,0
84,5
79,5
64,1
47,4
29,5
14,1
2156,6
0,15
103
0
b) Fonte de Material Pétreo (Pedreira)
A prospecção de rocha objetivou a provisão de material pétreo adequado para destinação
das camadas do pavimento e ao sistema de drenagem a ser implanado.
A pedreira estudada foi a Precal, de origem comercial, distante 17,71 km do início do
trecho em questão. Desta ocorrência foram coletadas amostras de brita 3, brita2,brita 1,
brita 0, bica corrida e pó de pedra, as quais foram submetidas aos seguintes ensaios de
caracterização laboratorial:
Granulometria;
Abrasão Los Angeles;
Durabilidade;
Adesividade; e,
Índice de Forma.
Figura 3.4 - Pedreira.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
53
Os resultados obtidos, por ocasião do Projeto de Implantação são a seguir apresentados:
Resultados granulométricos do material pétreo obtido na Pedreira.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
Tabela 3.6
Tipo de Material
Brita 3
Brita 2
Brita 1
Brita 0
Bica Corrida
Pó-de-Pedra
96,7
100
100
100
100
100
Tabela 3.7
TIPO DE
ROCHA
Gnaisse
1
64,5
100
100
100
100
100
12,2
97,9
100
100
100
100
¾"
2,2
63,6
98,6
100
100
100
1/2"
0,1
10,1
12,6
100
100
100
0,6
1,4
98,5
99,1
100
nº 4 n° 10
0,1
0,3
0,1
35,0 1,8
66,1 38,6
98,3 77,6
n° 40
1,1
22,1
42,6
n° 80 n° 200
0,9
0,7
15,2
9,3
26,7
14,5
Parâmetros geotécnicos do material pétreo obtido na Pedreira.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
DISTÂNCIA
AO EIXO
ABRASÃO LOS
ANGELES
DURAB.
EM NASO4
ÍNDICE
FORMA
ADESIVIDADE
17,71km
21,5%
1,82%
0,852
Satisfatória c/ 0,5 dopping CAP 50/70
Satisfatória RR2C
c) Areal
Foi utilizado um Areal localizado a 9,36 km do início do trecho. Para caracterização desta
ocorrência foram coletadas 3 (três) amostras onde procedeu-se os seguintes ensaios:
granulometria por peneiramento;
equivalente de areia; e,
teor de matéria orgânica.
Figura 3.5 - Areal
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
54
Tabela 3.8
Parâmetros geotécnicos obtidos a partir da análise de material do Areal.
(Fonte: Strata Engenharia, 2007).
EA
Teor de
Matéria
Orgânica
5,5
66,3
< 300 ppm
13,8
10,9
80,8
< 300 ppm
3,8
2,8
81,5
< 300 ppm
N° da
amostra
¾"
1/2"
1
100
98,0
94,7 91,4 88,8 85,5 66,2 44,1
10,4
2
100
97,3
97,1 96,0 94,1 87,3 51,7 33,2
3
100
97,1
95,6 92,0 87,0 73,3 35,2 17,3
nº 4 n° 10 n° 20 n° 40 n° 50 n° 100 n° 200
3.3 - METODOLOGIA DE ESTUDO UTILIZADA PARA OS LEVANTAMENTOS
DE CAMPO
Neste item é descrita a metodologia de estudo para o desenvolvimento dos trabalhos de
campo. São abordadas as atividades de demarcação do trecho, de levantamentos
defletométricos, com a utilização da viga Benkelman e do FWD em suas diversas
configurações. Também são aqui relacionados os procedimentos para definição do perfil
constitutivo do pavimento, desde a realização das sondagens de poço até a análise dos
materiais envolvidos.
3.3.1 - Demarcação do Trecho
Com o objetivo de orientar e referenciar os trabalhos de campo, cada faixa de tráfego do trecho
alvo desta dissertação foi estaqueada de 20 em 20 metros. No citado procedimento, foram
criadas com tinta da cor branca marcas no pavimento indicando o estaqueamento. A cada 100
metros além da marcação foi executada ainda a pintura do número da estaca de referência.
Estaca 15
Lado Direito
Estaca 50
Lado Esquerdo
Figura 3.6 - Detalhe de Demarcação do Trecho.
55
O estaqueamento do lado direito se iniciou na interseção com a rodovia de acesso a
Siderúrgica Gerdau e teve seu término na rotatória do bairro 1° de Maio perfazendo uma
extensão de 1220 metros (61 estacas). O estaqueamento do lado esquerdo se desenvolveu
em sentido contrário, iniciando na rotatória de Acesso ao Bairro 1° de Maio e finalizando
na interseção da rodovia de acesso com a Siderúrgica Gerdau, com extensão de 1200
metros (60 estacas).
Objetivando ainda uma maior amplitude na captação dos dados, criou-se uma pequena
defasagem entre os dois estaqueamentos realizados. Assim sendo, a estaca zero do lado
esquerdo não coincide exatamente com a estaca final do lado direito. Este recurso,
amplamente utilizado em projetos rodoviários, permite que as estações de ensaios fiquem
intercaladas, possibilitando uma melhor amostragem da estrutura inventariada. A figura 3.7
mostra um esquema desta demarcação.
Figura 3.7 - Esquema de Demarcação do Trecho.
56
3.3.2 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização da Viga Benkelman
Antes da execução dos levantamentos defletométricos propriamente ditos, realizou-se a
calibração dos pneus e o carregamento do caminhão de acordo com o método de ensaio
DNER ME 24/94
Determinação das deflexões pela viga Benkelman. A aferição do
equipamento a ser utilizado seguiu o determinado e pelo procedimento DNER PRO 175/94
Aferição da viga Benkelman.
Figura 3.8 - Etapa de Carregamento do Caminhão.
O carregamento foi efetuado na Pedreira Precal distante cerca de 22 km do início do
trecho. Primeiramente o caminhão foi pesado sem nenhuma carga. Após o
carregamento, o caminhão foi novamente pesado, de modo que seu eixo traseiro
exibisse uma carga total igual a 8,2 toneladas conforme preconizado pela norma
DNER ME 24/94 (Figura 3.8).
Com o caminhão devidamente carregado, e com toda uma sistemática de sinalização
de segurança implantada, iniciou-se a campanha defletométrica no trecho. Os
ensaios, para determinação das bacias de deflexão, foram realizados por faixa de
tráfego de 40 em 40 metros na trilha de roda externa. Em cada estação de ensaio o
eixo traseiro do caminhão foi perfeitamente alinhado com as marcas exibidas no
pavimento, possibilitando desta maneira a execução do ensaio no lugar exato (Figura
3.9).
57
Figura 3.9 - Campanha Defletométrica realizada com a viga Benkelman.
Os resultados da campanha defletométrica realizada nesta etapa de trabalho são
apresentados no Anexo I desta dissertação denominado Resultado dos Levantamentos
Defletométricos executados com a utilização da Viga Benkelman.
3.3.3 - Levantamentos Defletométricos com a Utilização do FWD
Com a utilização do FWD (Figura 3.10) foram realizados ensaios defletométricos nos
mesmos locais anteriormente ensaiados com a viga Benkelman. Foram utilizadas, na
oportunidade, 8 (oito) configurações diferentes de carregamento variando-se a força
aplicada através de mudanças no conjunto de massas utilizadas e na altura de queda dos
pesos e na área de aplicação da carga através da mudança das placas circulares responsáveis
por transmitir o impacto gerado pelo equipamento à estrutura do pavimento.
Figura 3.10 - Campanha Defletométrica realizada com o FWD.
58
Em um primeiro momento foi utilizada a configuração padrão preconizada na norma
DNER PRO 273/96 Determinação das deflexões utilizando o defletômetro de impacto
tipo Falling Weight Deflectometer
FWD que consiste na aplicação de uma força
equivalente à 40 kN em uma placa circular de 0,30 m de diâmetro. Posteriormente foram
executados ensaios mantendo-se a placa circular de 0,30 m variando-se a força aplicada.
Foram escolhidos valores abaixo do padrão (33 kN) e acima (50 e 60 kN).
Posteriormente com o mesmo padrão de cargas adotado na campanha defletométrica,
anteriormente descrita, executou-se ensaios utilizando a placa de diâmetro de 45 cm.
Tabela 3.9 - Discriminação das campanhas defletométricas utilizando o FWD.
Diâmetro da placa (m)
0,30
0,45
Força Aplicada (kN)
33
40
50
60
33
40
50
60
Nome da Campanha
30-33
30-40
30-50
30-60
45-33
45-40
45-50
45-60
Os resultados da campanha defletométrica realizada nesta etapa de trabalho são
apresentados no Anexo II desta dissertação denominado Resultados dos Levantamentos
Defletométricos executados com a utilização do Falling Weight Deflectometer.
3.3.4 - Determinação do Perfil Constitutivo do Pavimento Existente
Com o objetivo de se conhecer o perfil constitutivo do pavimento existente (número e
espessuras das camadas e tipo de materiais componentes) e de se propiciar uma completa
análise geotécnica dos materiais envolvidos, foram realizadas duas sondagens de poço no
trecho alvo desta dissertação.
As prospecções realizadas nas estacas 25 (lado direito) e 23 do lado esquerdo evidenciaram
59
a presença de um perfil contendo camadas de revestimento, base e sub-base conforme
demonstrado na figura 3.11:
Estaca 25 (Lado Direito)
CBUQ
BASE
(Canga de Minério de Ferro)
SUB-BASE
(Canga de Minério de Ferro)
SUBLEITO
(Silte com Pedregulho)
3 cm
15 cm
15 cm
Semi-infinito
Estaca 23 (Lado Esquerdo)
CBUQ
BASE
(Canga de Minério de Ferro)
SUB-BASE
(Canga de Minério de Ferro)
SUBLEITO
(Argila Siltosa com Pedregulho)
4 cm
15 cm
15 cm
Semi-infinito
Figura 3.11 - Perfil Constitutivo do Pavimento Existente (Lado Direito e Lado Esquerdo).
No que tange aos ensaios laboratoriais, propriamente ditos, inicialmente promoveu-se a
caracterização do material através da determinação do tamanho das partículas utilizando ensaio
de granulometria por peneiramento e da plasticidade dos solos a partir da determinação dos
limites de liquidez e de plasticidade e, consequente, determinação do índice de plasticidade.
Para caracterização mecânica dos materiais foram procedidos ensaios de compactação, Índice de
Suporte Califórnia e expansão. Para compactação dos corpos de prova, foram utilizadas as
mesmas energias constantes do Projeto de Engenharia que embasaram as obras de implantação
do trecho. Para a camada de base utilizou-se a energia referente ao Proctor Modificado (55
golpes). Para a sub-base e subleito foram utilizadas respectivamente as energias referentes ao
proctor intermodificado (40 golpes) e internormal (18 golpes). As densidades máximas secas
obtidas nestes ensaios foram comparadas com a
60
realizados no momento das coletas efetuadas em campo, possibilitando desta maneira a
obtenção do Grau de Compactação (GC) de cada camada.
Visando ainda a caracterização resiliente das camadas granulares, executou-se, baseado na
norma DNIT 134/2010, o ensaio para Determinação do módulo de resiliência. Os resultados
desta etapa auxiliaram na definição da faixa de variação dos módulos de resiliência a serem
utilizados no processo de retroanálise, que será tratado com mais ênfase no Capítulo 4.
Os retromencionados resultados laboratoriais são apresentados na integra no Anexo III
desta dissertação denominado Resultados dos Estudos Laboratoriais Realizados.
61
CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DE RESULTADOS
Após o término de todos os procedimentos de campo e de posse de todas as informações
referentes aos ensaios defletométricos (viga Benkelman e FWD, em suas diversas
configurações) e das sondagens do trecho (espessura e tipo de material de cada camada),
iniciou-se a etapa de tratamento dos dados.
A análise mecanística, para cada uma das campanhas defletométricas realizadas, foi feita
com uso do programa computacional Retran5-L, desenvolvido por ALBERNAZ (1997). Os
dados de deflexão do lado direito e lado esquerdo da rodovia foram devidamente agrupados
e associados às informações geotécnicas (perfil constitutivo do pavimento). Foram
informados os coeficientes de Poisson, com base em valores da literatura, e os módulos de
resiliência iniciais, obtidos através de ensaios, para as camadas granulares.
O programa Retran5-L efetua a retroanálise dos módulos de resiliência das camadas do
pavimento e do subleito a partir das bacias de deflexões medidas no campo, utilizando
bancos de dados de bacias teóricas pertencentes a estruturas de pavimentos similares ao
pavimento existente, em termos de quantidade e de espessuras de camadas. Todos os
materiais do pavimento e do subleito são considerados homogêneos, isotrópicos e
linearmente elásticos.
O programa Retran5-L utiliza como sub-rotina o programa Elsym5, devendo todos os dados
2
resultados podem
podem ser expressas através de seus múltiplos e submúltiplos.
Durante a geração do banco de dados, somente os módulos de resiliência das camadas do
pavimento e do subleito variam, dentro de faixas de valores modulares máximos e mínimos
definidos pelo analista, em função dos tipos de materiais do subleito e do pavimento
62
existente. Os coeficientes de Poisson, que indicam a relação entre as deformações
horizontal e vertical de cada material que compõe as camadas do pavimento e do subleito,
são geralmente adotados da literatura técnica. Quanto ao carregamento das estruturas
teóricas, é importante salientar que ele deve ser o mesmo utilizado na determinação das
deflexões de campo, em termos de configuração geométrica e de cargas incidentes.
O programa Retran5-L permite que os incrementos de variação dos módulos de resiliência
de cada camada durante o processo iterativo de geração do banco de dados sejam inseridos
em valores absolutos e/ou em valores percentuais (%).
Com estas informações foi possível, através do procedimento de retroanálise, a determinação
dos módulos de resiliência e dos esforços (tensão e deformação) e deslocamentos em diversos
pontos da estrutura. O programa Retran5-L utiliza os pontos discretos da bacia de deformação
definidos cartesianamente por pares ordenados formados pelas suas respectivas distâncias
radiais e deflexões (Rx, Dx), os quais são ajustados matematicamente a uma curva cuja equação
representará a bacia medida em todos os cálculos a serem procedidos. O programa aceita de três
a sete pontos de medição da bacia, podendo ser adotada qualquer configuração de distância
radial e qualquer valor de carga aplicada.
A tabela 4.1 apresenta as características geométricas e geotécnicas do pavimento existente,
as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas teóricas.
Tabela 4.1
Características geométricas e geotécnicas do pavimento existente.
CAMADA DO PAVIMENTO
Revestimento
Base
Sub-base
Subleito
ESPESSURAS (m)
0,04
0,15
0,15
-
TIPO DEMATERIAL
CBUQ
Canga de minério de ferro
Canga de minério de ferro
Solos finos argilosos
Verifica-se, que o pavimento existente é constituído por três camadas (revestimento, base e
sub-base). Porém, para fins de retroanálise, o subleito deve ser considerado como a quarta
camada da estrutura.
63
A tabela 4.2 apresenta as características elásticas das estruturas teóricas similares ao
pavimento existente, as quais foram utilizadas na formação do banco de dados de estruturas
teóricas do programa Retran5-L.
Tabela 4.2 Características elásticas das estruturas do banco de dados e incrementos de
variação dos módulos de resiliência no processo iterativo do Retran5-L.
CAMADA
1 (Revestimento)
2 (Base)
3 (Sub-base)
4 (Subleito)
MÓDULO DE RESILIÊNCIA Mpa (kgf/cm2)
MÍNIMO
MÁXIMO
VARIAÇÃO
2.450 (25.000) 5.390 (55.000)
15%
39,2 (400)
819,3 (8.360)
15%
39,2 (400)
819,3 (8.360)
15%
19,6 (200)
519,9 (5.305)
15%
C. POISSON
(adim.)
0,35
0,40
0,40
0,45
As faixas de variação modular apresentadas na Tabela 4.2 geraram cerca de 50.000
combinações de módulos, sendo que cada combinação representa uma estrutura teórica. As
variações dos módulos de cada camada têm por objetivo representar, o melhor possível, as
pavimento existente, que podem ser causadas pelas variações do teor de umidade, das
condições de compactação, da qualidade geotécnica dos materiais e, até mesmo, das
espessuras das camadas.
A tabela 4.3 apresenta a configuração geométrica e de cargas do carregamento padronizado
dos levantamentos com a viga Benkelman, as quais foram utilizadas na formação do banco
de dados de estruturas teóricas.
Tabela 4.3
CARGA
1
2
3
4
Carregamento padronizado viga Benkelman (Eixo padrão DNIT).
PESO
kN (kgf)
20,1 (2.050)
20,1 (2.050)
20,1 (2.050)
20,1 (2.050)
COORDENADAS DE
LOCALIZAÇÃO
DAS CARGAS (m)
X
Y
0,00
0,00
0,00
0,30
0,00
1,85
0,00
2,15
64
DIÂMETRO
ÁREA DE
CONTATO
(m)
0,22
0,22
0,22
0,22
PRESSÃO
CONTATO
kPa (kgf/cm2)
548 (5,59)
548 (5,59)
548 (5,59)
548 (5,59)
As tabelas 4.4 e 4.5 apresentam as configurações geométricas e de cargas das configurações FWD
com placas de diâmetros iguais a 0,30 m e 0,45 m, respectivamente, as quais foram utilizadas na
formação do banco de dados de estruturas teóricas do programa Retran5-L.
Tabela 4.4
Configurações FWD com placa de 0,30 m de diâmetro.
CONFIGURAÇÃO FWD 30
Identificação
Diâm. da placa
(m)
0,30
0,30
0,30
0,30
Tabela 4.5
Carga
kN (kgf)
33 (3.367)
40 (4.082)
50 (5.102)
60 (6.122)
PRESSÃO
CONTATO
kPa (kgf/cm2)
466 (4,76)
565 (5,77)
708 (7,22)
849 (8,66)
Configurações FWD com placa de 0,45 m de diâmetro.
CONFIGURAÇÃO FWD 45
Identificação
COORDENADAS
LOCALIZAÇÃO
DA CARGA (m)
X
Y
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Diâm. da placa
(m)
0,45
0,45
0,45
0,45
Carga
kN (kgf)
33 (3.367)
40 (4.082)
50 (5.102)
60 (6.122)
COORDENADAS
LOCALIZAÇÃO
DA CARGA (m)
X
Y
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
PRESSÃO
CONTATO
kPa (kgf/cm2)
208 (2,12)
252 (2,57)
315 (3,21)
377 (3,85)
Nas tabelas 4.3, 4.4 e 4.5 verifica-se que foram realizados nove levantamentos
defletométricos, cada um com uma configuração específica de carregamento, sendo uma
para a viga Benkelman (eixo padrão de 80 kN - DNIT), quatro para o FWD com placa de
0,30 m de diâmetro, e quatro para o FWD com placa de 0,45 m de diâmetro, ambas com
cargas de 33, 40, 50 e 60 kN.
No total, foram geradas, para o presente estudo, cerca de 450.000 estruturas teóricas para o
banco de dados utilizado na retroanálise. Para cada estrutura teórica, foram calculados,
durante a formação do banco de dados, os seguintes parâmetros estruturais:
Tensão horizontal de tração ou de compressão na face inferior de todas as camadas
65
da estrutura, exceto a que representa o subleito (Camada 4);
Deformação horizontal de tração ou de compressão na face inferior de todas as
camadas da estrutura, exceto a que representa o subleito (Camada 4);
Tensão vertical de compressão no topo de todas as camadas da estrutura;
Deformação vertical de compressão no topo de todas as camadas da estrutura;
Deslocamentos de pontos da superfície da estrutura ao longo de um plano vertical
paralelo ao eixo da via (bacia de deformação ou de deflexões);
Deslocamentos de pontos das interfaces das camadas, situados em uma linha
vertical que passa pelo centro de massa do carregamento;
Percentagem de contribuição de cada camada da estrutura na formação da deflexão
reversível máxima D0; e,
Módulos de resiliência de todas as camadas e do subleito.
Dentre os vários parâmetros obtidos, esta dissertação dá destaque àqueles que têm maior
influência na tomada de decisão quanto à sanidade estrutural e ao dimensionamento de
reforço de pavimentos flexíveis:
Forma e magnitude da bacia de deflexão: utilizadas, nas análises mecanísticas, para
a determinação dos módulos de resiliência das camadas do pavimento e do subleito;
Deflexão máxima: utilizada em métodos empíricos de dimensionamento de reforços
de pavimentos no Brasil;
Módulo de resiliência: propriedade que caracteriza o comportamento estrutural de
uma camada e é utilizada no dimensionamento mecanístico de reforço de
pavimentos;
Deformação horizontal de tração na fibra inferior do revestimento asfáltico:
associada à vida em serviço, particularmente quanto ao aparecimento e propagação
de trincas por fadiga, utilizada no dimensionamento mecanístico de pavimentos;
Deformação vertical de compressão no topo do subleito: associada à vida em
serviço, particularmente quanto ao acúmulo de deformação permanente nas trilhas
de roda, também utilizada no dimensionamento mecanístico de pavimentos.
66
4.1 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À BACIA DE DEFLEXÃO
A análise das bacias de deflexão foi baseada na Raiz Média Quadrática (RMS
A Tabela 4.6 apresenta as bacias de deformação médias de
todas as configurações defletométricas utilizadas. As oito bacias médias geradas
pelas diversas configurações utilizadas nos ensaios com o FWD foram comparadas
com a bacia média dos levantamentos com a viga Benkelman (Gráficos 4.1 e 4.2).
Tabela 4.6 - Bacias de deformação médias.
RESUMO DA RETROANÁLISE - PROGRAMA RETRAN5 - L - BACIAS DE DEFORMAÇÃO
ESTATÍSTICA GERAL E
POR
SEGMENTO
BACIAS DE DEFORMAÇÃO
CONFIGURAÇÃO
30-33
GERAL
BACIAS DE DEFORMAÇÃO
CONFIGURAÇÃO
DISTÂNCIAS RADIAIS (m)
0
0,20
0,30
0,45
0,65
0,90
1,20
38
21
16
11
8
5
4
BACIAS DE DEFORMAÇÃO
CONFIGURAÇÃO
DISTÂNCIAS RADIAIS (m)
0,00
0,30
0,39
0,45
0,65
0,90
1,20
45-33
30
15
13
12
8
6
5
30-40
45
26
19
14
10
6
4
45-40
35
18
15
14
10
7
5
30-50
53
31
24
17
12
8
6
45-50
44
22
19
17
12
9
7
30-60
66
40
31
22
15
11
7
45-60
54
28
24
21
16
11
8
V-BENK
DISTÂNCIAS RADIAIS (m)
0,00
0,25
0,50
0,75
1,00
1,25
1,50
33
23
14
9
7
5
4
BACIAS DE DEFLEXÕES VB x FWD -- ESTATÍSTICA GERAL
Distância Radial (m)
Deflexão (x0,01 mm)
0,00
0,25
0,50
0,75
1,00
0
10
1,25
1,50
30-33
30-40
30-50
30-60
20
30
40
50
45-33
45-40
45-50
60
70
45-60
V-BENK
Gráfico 4.1 Bacias médias de ensaios com viga Benkelman e oito configurações do FWD.
O menor valor de raiz média quadrática, ou seja, maior proximidade entre VB e FWD,
foi para a configuração FWD 45-40. Destaque também para as configurações FWD 4533 e FWD 30-33, sendo que as configurações FWD 30-60 e FWD 45-60 apresentaram
maior distanciamento em relação à referência (VB).
67
ERRO DE AJUSTE (RMS)
20
18
16
14,555
Erro RMS
14
12
9,340
10
7,991
8
6
3,847
4,703
2
4,367
3,512
4
1,756
0,000
0
V. BENK 30-33
30-40
30-50
30-60
45-33
45-40
45-50
45-60
Gráfico 4.2 Comparação entre a viga Benkelman e as oito configurações adotadas
para o FWD pelo método da Raiz Média Quadrática (RMS).
4.2 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFLEXÃO
MÁXIMA
Para análise comparativa entre a deflexão máxima média obtida nos levantamentos com
Viga Benkelman e os valores dos ensaios com o FWD, utilizou-se como critério a diferença
percentual. A Tabela 4.7 e o Gráfico 4.3 apresentam os valores de deflexão máxima
referentes a todas as configurações defletométricas consideradas neste trabalho.
Tabela 4.7
Valores médios de deflexão máxima referentes aos ensaios com viga
Benkelman e diferentes configurações de FWD.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
DEFLEXÃO MÁXIMA
(10-2 mm)
33
38
45
53
66
30
35
44
54
68
DIFERENÇA
PERCENTUAL
15,1%
36,4%
60,6%
100,0%
-9,1%
6,1%
33,3%
63,6%
Deflexão Máxima D0 (x0,01 mm)
70
30-33
60
30-40
30-50
50
30-60
40
45-33
45-40
30
45-50
20
45-60
V-BENK
10
0
Gráfico 4.3 Comparação entre Deflexões Máximas Médias (viga Benkelman e FWD).
Em 7 das 8 configurações do FWD as deflexões máximas foram superiores à da viga
Benkelman, excetuando-se a configuração FWD 45-33. A configuração que apresentou
maior proximidade com o valor de 33x10-2 mm obtido com a viga Benkelman foi a FWD
45-40, apenas 6,1% superior. As configurações que utilizaram a placa de 0,45 m de
diâmetro obtiveram resultados mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que
aquelas que utilizaram a placa com 0,30 m de diâmetro, para uma mesma carga.
4.3 - ANÁLISE DE EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO AOS MÓDULOS DE
RESILIÊNCIA
Através do processo de retroanálise foram determinados os Módulos de Resiliência para
cada uma das camadas, tanto para as bacias de deflexão obtidas com viga Benkelman,
quanto para as obtidas com as diferentes configurações de FWD.
a) Camada de Revestimento
Os resultados obtidos para a camada de revestimento asfáltico são apresentados na Tabela
4.8 e no Gráfico 4.4.
69
Tabela 4.8
Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de revestimento
determinados por retroanálise.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
MÓDULO DE RESILIÊNCIA
(MPa)
3.960
3.492
3.119
3.198
3.817
2.992
3.040
3.095
3.119
MR1 - MODULO DO REVESTIMENTO
(MPa)
4500
DIFERENÇA
PERCENTUAL
-11,8
-21,2
-19,2
-3,6
-24,4
-23,2
-21,8
-21,2
30-33
30-40
4000
30-50
3500
30-60
3000
45-33
2500
45-40
2000
45-50
1500
45-60
1000
V-BENK
500
0
Gráfico 4.4 Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Revestimento.
Quanto ao Módulo de Resiliência da camada de revestimento, constituída por concreto
asfáltico usinado a quente, todos os valores obtidos com as diferentes configurações de
FWD foram inferiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma
maior proximidade com o valor da VB foi a FWD 30-60, com 3.817 MPa, 3,6%
inferior ao valor de referência. Não houve grande dispersão de resultados, mas as
configurações que utilizaram a placa de 0,30 m de diâmetro obtiveram resultados mais
próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com
0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga.
70
b) Camada de Base
Os resultados obtidos para a camada de base, constituída por canga de minério de ferro, são
apresentados na Tabela 4.9 e no Gráfico 4.5. Igualmente ao que foi observado com a
camada de revestimento, todos os valores de Módulo de Resiliência obtidos com as
diferentes configurações de FWD foram inferiores aos da viga Benkelman. A configuração
que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB também foi a FWD 30-60, com
547 MPa, 11,9% inferior ao valor de referência.
Tabela 4.9
Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de base
determinados por retroanálise.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
MÓDULO DE RESILIÊNCIA
(MPa)
621
436
423
449
547
397
418
432
452
MR2 - MÓDULO DA BASE
(MPa)
700
DIFERENÇA
PERCENTUAL
- 29,8%
- 31,9%
- 27,6%
- 11,9%
- 36,1%
- 32,7%
- 30,4%
- 27,2%
30-33
30-40
600
30-50
500
30-60
45-33
400
45-40
300
45-50
200
45-60
V-BENK
100
0
Gráfico 4.5
Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Base.
71
Não houve grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD, mas eles ficaram em torno de
30% inferiores ao da VB e as configurações que utilizaram a placa de 30 cm de diâmetro
obtiveram resultados ligeiramente mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas
que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga.
c) Camada de Sub-base
Os resultados obtidos para a camada de sub-base, constituída por canga de minério de ferro,
são apresentados na Tabela 4.10 e no Gráfico 4.6. Diferentemente do que foi observado
com as camadas de revestimento e de base, todos os valores de Módulo de Resiliência
obtidos com as diferentes configurações de FWD foram superiores aos da viga Benkelman.
A configuração que apresentou uma maior proximidade com o valor da VB foi a FWD 3040, apenas 2,7% acima do valor de referência (338 MPa).
Tabela 4.10
Valores médios dos Módulos de Resiliência da camada de sub-base
determinados por retroanálise.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
MÓDULO DE RESILIÊNCIA
(MPa)
338
420
347
367
361
510
497
455
536
DIFERENÇA
PERCENTUAL
24,3%
2,7%
8,6%
6,8%
50,9%
47,0%
34,6%
58,6%
MR3 - MÓDULO DA SUB-BASE
(MPa)
600
30-33
30-40
500
30-50
30-60
400
45-33
300
45-40
45-50
200
45-60
100
V-BENK
0
Gráfico 4.6
Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência da Sub-base.
72
A maior diferença em relação à VB ocorreu com a FWD 45-60, 58,6% acima do valor de
referência, tendo havido grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD. As
configurações que utilizaram a placa de 0,30 m de diâmetro obtiveram resultados muito
mais próximos do obtido com a viga Benkelman do que aquelas que utilizaram a placa com
0,45 m de diâmetro, para uma mesma carga.
d) Subleito
Os resultados obtidos para o subleito são apresentados na Tabela 4.11 e no Gráfico 4.7.
Assim como ocorreu com as camadas de revestimento e de base, todos os valores de
Módulo de Resiliência obtidos com as diferentes configurações de FWD foram
inferiores aos da viga Benkelman. A configuração que apresentou uma maior
proximidade com o valor da VB foi a FWD 30-50, 17,7% abaixo do valor de referência
(226 MPa).
Tabela 4.11
Valores médios dos Módulos de Resiliência do subleito determinados por
retroanálise.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
MÓDULO DE RESILIÊNCIA
(MPa)
DIFERENÇA
PERCENTUAL
viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
226
171
181
186
170
163
168
174
166
- 24,3%
- 19,9%
- 17,7%
- 24,8%
- 27,9%
- 25,7%
- 23,0%
- 26,5%
Não houve grande dispersão entre os resultados obtidos com o FWD, mas eles ficaram
em torno de 20% inferiores ao da VB e as configurações que utilizaram a placa de
0,30 m de diâmetro obtiveram resultados ligeiramente mais próximos do obtido com a
VB do que aquelas que utilizaram a placa com 0,45 m de diâmetro, para uma mesma
carga.
73
MR4 - MÓDULO DO SUBLEITO
(MPa)
250
30-33
30-40
30-50
200
30-60
45-33
150
45-40
100
45-50
45-60
50
V-BENK
0
Gráfico 4.7
Comparação das Médias dos Módulos de Resiliência do Subleito.
4.4 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À TENSÃO HORIZONTAL NA
FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO
Os resultados de tensão horizontal na fibra inferior da camada de revestimento,
determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.12 e no Gráfico 4.8. Todos os
valores de Tensão Horizontal obtidos com as diferentes configurações de FWD foram
inferiores aos da Viga Benkelman, exceto o obtido com a FWD 30-60, onde o valor
encontrado foi de 0,706 MPa, superior em 17,3% à VB (0,602 MPa), tendo sido, também,
a configuração que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman.
Tabela 4.12
Valores médios de tensão horizontal na face inferior do revestimento.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
TENSÃO HORIZONTAL
(MPa)
0,602
0,451
0,445
0,477
0,706
0,015
0,016
-0,001
0,013
74
DIFERENÇA
PERCENTUAL
-25,1%
-26,1%
-20,8%
17,3%
-97,5%
-97,3%
-100,2%
-97,8%
TENSÃO HORIZONTAL NA FACE
INFERIOR DO REVESTIMENTO
(MPa)
0,8
30-33
0,7
30-40
0,6
30-50
0,5
30-60
0,4
45-33
0,3
45-40
0,2
45-50
0,1
45-60
0,0
V-BENK
-0,1
Gráfico 4.8 Valores Médios de Tensão Horizontal na Fibra Inferior do Revestimento.
Todas as tensões horizontais foram de tração, excetuando-se a obtida com a configuração
FWD 45-50, em que houve mínimo valor de compressão (0,001 MPa). Os resultados
obtidos com a placa de 0,45 m foram muito baixos.
4.5 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFORMAÇÃO HORIZONTAL
NA FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO
Os resultados de deformação horizontal na fibra inferior da camada de revestimento,
determinados por retroanálise, são apresentados na Tabela 4.13 e no Gráfico 4.9. Três
dos valores de deformação horizontal obtidos com as diferentes configurações de FWD
foram superiores aos da Viga Benkelman (FWD 30-40, FWD 30-50, FWD 30-60),
sendo a configuração FWD 30-40 a que mais se aproximou do resultado da viga
Benkelman (146
), apenas 5,5% superior ao valor de referência. Todas as
deformações horizontais foram de tração, sendo os resultados obtidos com a placa de
0,45 m muito mais baixos do que os obtidos com a placa de 0,30 m, para uma mesma
carga.
75
Tabela 4.13
Valores médios de deformação horizontal na face inferior do
revestimento.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
DEFORMAÇÃO
HORIZONTAL
DIFERENÇA
PERCENTUAL
146
131
154
173
181
29
32
36
44
-10,3%
5,5%
18,5%
24,0%
-80,1%
-78,1%
-75,3%
-69,9%
DEFORMAÇÃO HORIZONTAL NA
FACE INFERIOR DO REVESTIMENTO
200
30-33
180
30-40
160
30-50
140
120
30-60
100
45-33
80
45-40
60
45-50
40
45-60
20
V-BENK
0
Gráfico 4.9 Valores médios de Deformação Horizontal na fibra inferior do Revestimento.
4.6 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À TENSÃO VERTICAL NO TOPO
DO SUBLEITO
Os resultados de tensão vertical no topo do subleito, determinados por retroanálise, são
apresentados na Tabela 4.14 e no Gráfico 4.10. Todos os valores de Tensão Vertical
obtidos com as diferentes configurações de FWD foram de compressão, sendo a
configuração FWD 30-33 a que mais se aproximou do resultado da viga Benkelman
(diferença inferior a 1%).
76
Tabela 4.14 - Valores médios de tensão no topo do subleito.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
TENSÃO
(MPa)
-0,073
-0,073
-0,093
-0,115
-0,125
-0,061
-0,074
-0,094
-0,108
DIFERENÇA
PERCENTUAL
0,8%
27,4%
57,5%
71,2%
-16,4%
1,9%
28,8%
48,0%
TENSÃO VERTICAL NO TOPO DO
SUBLEITO (MPa)
-0,14
30-33
30-40
-0,12
30-50
-0,10
30-60
-0,08
45-33
45-40
-0,06
45-50
-0,04
45-60
-0,02
V-BENK
0,00
Gráfico 4.10 Valores médios de Tensão Vertical no topo do subleito.
Apenas a configuração FWD 45-33 apresentou valor inferior ao da referência (-0,061 MPa),
sendo 16,4% menor do que o resultado obtido com a VB (-0,073 MPa). Para uma mesma
carga, as configurações com diâmetro de 0,45 m apresentaram, em geral, valores mais
próximos aos obtidos com a viga Benkelman.
4.7 - EQUIVALÊNCIA VB E FWD QUANTO À DEFORMAÇÃO VERTICAL NO
TOPO DO SUBLEITO
Os resultados de deformação vertical no topo do subleito, determinados por retroanálise, são
apresentados na Tabela 4.15 e no Gráfico 4.11. Todos os valores de Deformação Vertical
77
obtidos com as diferentes configurações de FWD foram de compressão e superiores ao da
referência, sendo a configuração FWD 45-33 a que mais se aproximou do resultado da viga
Benkelman (diferença de 12,1%). Para uma mesma carga, as configurações com diâmetro de
0,45 m apresentaram valores mais próximos aos obtidos com a viga Benkelman.
Tabela 4.15
Valores médios de deformação vertical no topo do subleito.
CAMPANHA
DEFLETOMÉTRICA
Viga Benkelman
FWD 30-33
FWD 30-40
FWD 30-50
FWD 30-60
FWD 45-33
FWD 45-40
FWD 45-50
FWD 45-60
DEFORMAÇÃO VERTICAL
-307
-417
-500
-601
-723
-344
-406
-501
-599
DIFERENÇA
PERCENTUAL
35,8%
62,9%
95,8%
135,5%
12,1%
32,2%
63,2%
95,1%
DEFORMAÇÃO VERTICAL NO
-800
30-33
-700
30-40
-600
30-50
-500
30-60
45-33
-400
45-40
-300
45-50
-200
45-60
-100
V-BENK
0
Gráfico 4.11 - Valores médios de Deformação Vertical no topo do subleito.
78
CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
5.1 - CONCLUSÕES SOBRE O ESTUDO REALIZADO
Os resultados obtidos com os ensaios realizados com a viga Benkelman e com oito
configurações de FWD, resultante da utilização de dois diâmetros de placa de aplicação de
carga de impacto (0,30 e 0,45 m) e 4 níveis de carregamento (33, 40, 50 e 60 kN), permitem
as seguintes conclusões, para o trecho de rodovia estudado:
sendo de maior interesse a obtenção no campo de deflexões reversíveis máximas ou
de bacias de deflexão semelhantes às da viga Benkelman, o FWD deverá ser
configurado com placa de 0,45 m de diâmetro e carga de 40 kN, pois representa a
carga por eixo do ensaio com viga Benkelman (40 kN), e o maior diâmetro (0,45 m)
em relação ao diâmetro correspondente à pressão de enchimento de 80 psi
(563 kPa), ou seja, placa com 0,30 m de diâmetro, tem o efeito de atenuar a
diferença de pontos de determinação da deflexão máxima, pois no ensaio com viga
Benkelman ele é entre as rodas duplas e no ensaio com FWD é no centro da placa;
se o maior interesse for a obtenção do módulo de resiliência das camadas
constituintes do pavimento, quanto maior a concentração de tensões, melhor, ou
seja, configuração do FWD com placa de 0,30 m de diâmetro e carga igual ou
superior a 40 kN;
sendo de maior interesse o dimensionamento de um reforço para controlar as trincas por
fadiga do revestimento, a melhor configuração de FWD é com placa de 0,30 m de
diâmetro, associada à maior concentração de tensões e, portanto, maior efeito nas
menores profundidades do pavimento, sendo indiferente a carga aplicada e, portanto,
recomendando-se o carregamento equivalente ao da viga Benkelman (40 kN);
sendo de maior interesse o dimensionamento de um reforço para controlar a
deformação permanente nas trilhas de roda, a melhor configuração de FWD é com
placa de 0,45 m de diâmetro, associada à menor concentração de tensões e,
portanto, consideração dos efeitos nas camadas mais profundas do pavimento,
recomendando-se o carregamento equivalente ao da viga Benkelman (40 kN);
79
neste estudo, a exemplo de outros encontrados na literatura técnica, nenhuma
configuração de FWD reproduziu todos os resultados obtidos com a Viga
Benkelman, dadas as particularidades que os ensaios com VB e FWD apresentam.
Porém, foram analisados aspectos de grande interesse e os resultados obtidos podem
contribuir para o aperfeiçoamento das avaliações estruturais e para que se tenha um
melhor procedimento de dimensionamento de reforços de pavimento.
5.2 - SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
Como sugestões para pesquisas futuras, destacam-se:
complementação da análise do fator concentração de tensões, com estudo de FWD
configurado com placa de aplicação de carga com diâmetro superior aos que foram
analisados neste trabalho (0,30 e 0,45 m), podendo ser, por exemplo , e 0,60 m, para
ficar igualmente espaçado em relação aos diâmetros de 0,30 e 0,45 m e facilitar a
análise estatística;
análise do fator tipo e espessura do revestimento asfáltico, com estudos em rodovias
com revestimento menos espesso (tratamento superficial ou pré-misturado a frio) e
com revestimento mais espesso (concreto asfáltico usinado a quente ou existência
de recapeamentos);
análise do fator tipo de base do pavimento, com estudos em rodovias com diferentes
tipos de base (macadame, brita graduada simples, cascalho laterítico, solo arenoso
fino laterítico, solo-brita, brita graduada tratada com cimento, solo-cimento);
análise do fator pluviosidade, com estudos em períodos secos e em períodos
chuvosos.
80
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AASHTO American Association of State Highway and Transportation Officials, 1993,
Washington, USA, 1993.
ALBERNAZ, C. A. V. Método simplificado de retroanálise de módulos de resiliência de
pavimentos flexíveis a partir da bacia da deflexão. Dissertação (Mestrado) Coordenação
dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro, 1997.
ALLEN, J.
materials
fect of non-constant pressures of the resilient response of granular
- University of Illinois, Urbana, 1973.
ALLEN, J. THOMPSON, M.R.
- Transportation Research Board, Washington, D.C, USA,
1974.
BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos.
São Paulo, SP, 2007.
Discussion-
, Proc.-Vol.20. Washington
D.C, EUA, 1940.
BERNUCCI, L. B; et al. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros.
Petrobras: ABEDA, Rio de Janeiro 2007.
BORGES, C. B. S. Estudo Comparativo entre medidas de Deflexão com a viga Benkelman
e FWD em Pavimentos da Malha Rodoviária de Sana Catarina. Dissertação (Mestrado)
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2001.
BOUSSINESQ, J.,
des Solides Elastiques - Gauthier-Villars, Paris, 1885.
BROWN, S.F.; HYDE, A.F.L.
-load
- Transportation Research Board, Washington, D.C.,
USA, 1975.
BURMISTER, D.M. The Theory of Stresses and Displacements in Layered Systems and
Application to the Design of Airports Runway- Research Board, Proc,1943.
CHUA, K.M. e LYTTON, R.L.
In: Trans.
Res. Rec. 1043, pp 86-101 - Transportation Research Board, Washington D.C. EUA, 1984.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 024/94
Determinação das deflexões no pavimento pela viga Benkelman. Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 041/94
81
Solos
Preparação de amostras para ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 082/94
Solos - Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 083/98
Agregados Análise Granulométrica. Rio de Janeiro, 1998.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 092/94
Solos
areia. Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 122/94
Solos Determinação do Limite de Liquidez Método de referência e Método Expedito.
Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. PRO
175/94: aferição da viga Benkelman. Rio de Janeiro, 1994.
DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. PRO
273/96: determinação de deflexões utilizando deflectômetro de impacto tipo falling weight
deflectometer (FWD). Rio de Janeiro, 1996.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
IPR-720 Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos. Rio de Janeiro, 2006.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
ME 133/2010 - Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação
por intermédio da viga Benkelman. Rio de Janeiro, 2010.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
ME 134/2010 Pavimentação Solos - Determinação do Módulo de Resiliência. Rio de
Janeiro, 2010.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
ME 135/2010 Pavimentação Asfáltica - Determinação do Módulo de Resiliência. Rio de
Janeiro, 2010.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
ME 136/2010 Pavimentação Asfáltica - Determinação da resistência à tração por
Compressão Diametral. Rio de Janeiro, 2010.
DNIT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES.
PRO 132/2010
Calibração da célula de carga e de sensores de deflexão dos
DUNLAP, W.S.
a mathematical model describing the deformation
. In: Tech. report nº 1, Proj. 2-8-62-27 - Texas
82
Transp. Inst., Texas A&M University, College Station, Texas, 1963.
FABRÍCIO, J.M., et al.. Correlação entre deflexões características em pavimentos flexíveis
medidos com a viga Benkelman e com o FWD .Anais da 30ª.. RAP-ABPv, Salvador, BA,
1996.
FABRÍCIO, J.M., GONÇALVES, E.A. e FABRÍCIO O. F. Utilização das Bacias de
Deformação na Avaliação Estrutural de Pavimentos Flexíveis- Anais da 21ª . RAP-ABPv,
Vol.1, Salvador, BA, 1986.
FABRÍCIO, J.M., SILVA,G.A. ,GONÇALVES, E.A., et al. Avaliação Estrutural de
Pavimentos Flexíveis Existentes : Uma Contribuição para Projetos de Reforço- Anais da
26ª. RAP-ABPv, Aracaju, SE, 1992.
FABRÍCIO, J.M., SILVA,G.A., GONÇALVES,E.A., et al. Método Simplificado de
Retroanálise em Pavimentos Flexíveis Anais da 28ª.. RAP-ABPv, Belo Horizonte, MG,
1994.
FABRÍCIO, J.M.,GONÇALVES,E.A. e FABRÍCIO O.F. et . al . Roteiro para Avaliação
dos Módulos de Elasticidade das Camadas de Pavimentos Flexíveis- Anais da 24ª. RAPABPv, Vol.2, Belém, PA, 1990.
FABRÍCIO, J.M.,GONÇALVES,E.A. e FABRÍCIO O.F. Metodologia Não Destrutiva para
Avaliação Estrutural dos Pavimentos Flexíveis através da Interpretação das Bacias de
Deformação - Anais da 23ª. RAP-ABPv, Vol.3. Florianópolis, SC, 1988.
FERREIRA, J.G.H.M. Elaboração e análise de base de dados de ensaios triaxiais dinâmicos
da COPPE/UFRJ. Dissertação (Mestrado) - COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2002.
FILHO, N.R.R. Estudo de técnicas para Avaliação Estrutural de Pavimentos por meio de
Levantamentos Deflectométricos. Dissertação (Mestrado) Instituto Tecnológico de
Aeronáutica, São José dos Campos, 2003.
FONSECA, J. L. G. Um método de Retroanálise de Bacias de deflexão de Pavimentos.
Dissertação (Mestrado) Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002.
GRAY, J. E.
test In: Engineering. Res.Bull., nº12, - National Crushed Stone Association, 1962.
HICKS, R. G. Factors Influencing the Resilient Properties of Granular Materials
(PhD) thesis - California University, Berkeley, EUA, 1970.
HICKS, R.G. AND MONISMITH, C. L.
granular materials . In: Hwy.Res.Rec.345, pp.15-31 - California, EUA, 1971.
HOGG, A.H.A
of a thin plate symmetrically loaded, resting on an elastic
83
Philosophical Magazine. nº 168, p576-582, Inglaterra,
1938.
-1a. ed., Prentice Hall Inc, 1993.
-
JEUFFROY,G.
ECOROUTE, Revue Générale des Routes n. 649, France,1998
JORENBY, B. n., AND HICKS, R.G.
In: Trans. Res.
Rec. 1095, pp 86-101 - Transportation Research Board, Washington D.C. EUA, 1986.
, (PhD) thesis
- Tampere University of Technology. Tampere, Finland, 1997.
LYTTON, R.L. & SMITH, R.E.
- Transportation Research Record 1007, Washington,
D.C., .pp 11-20, 1985.
MACÊDO, J. A. G. Interpretação de Ensaios Deflectométricos para Avaliação Estrutural
de Pavimentos Flexíveis. Tese (Doutorado) - COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
MAY, R.W. AND WITCZAK, M. W.
responses. In: Transp. Res. Rec. 810, pp. 1-9 - Transportation Research Board,
Washington D.C, EUA, 1981.
MAYHEW, H.C.
. In: Lab. Rep.1088 - TRRL, Crowthorne, U.K, 1983.
MEDINA J.; MOTTA L. M. G. Mecânica dos Pavimentos 2 ed. Rio de Janeiro, 2005.
MITRY, F.G.
(PhD) thesis - University of California, Berkeley, California, EUA,
1964.
MONISMITH, C.L. Analytically Based Asphalt Pavement Design and Rehabilitation:
- Transportation Research Board, Washington D.C, EUA, 1992.
NÓBREGA, E. S. Comparação entre métodos de Retroanálise em Pavimentos Asfálticos.
Dissertação (Mestrado) Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
NOURELDIN,A.S.,
- Transportation Research Record 1384, Washington, D.C. , 1993.
Stockholm, Suécia, 1949.
PAPPIN, J.W.
(PhD) thesis,
84
Department of Civil Engineering. - University of Nottingham, Nottingham, England, 1979.
PINTO S. Estudo do comportamento à Fadiga de Misturas Betuminosas e aplicação na
Avaliação estrutural do Pavimento. Tese (Doutorado) Coordenação dos Programas de
Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
1991.
PLAISTOW, L. C.
(MS)
thesis, Department of Civil Engineering - University of Nottingham, Nottingham,
England, 1994.
RAAD, L., MINASSIAN, G. AND GARTIN, S.
In: Transportation Research Record 810, pp. 1-9, Transportation Research Board, Washington D.C, EUA, 1992.
SEED, H.B., FEAD, J.W.N. Appa
Technical Publication, nº 254, p.78-87, EUA, 1959.
ASTM Special
SEED, H.B., MITRY, F.G., MONISMITH, C. L., AND CHAN, C.K.
In; NCHRP Rep. nº 35,
National Cooperative Highway Research Program (1967).
SESTINI, V.M. et al.. Correlação dos resultados de Equipamentos tipos FWD com os da
viga Benkelman. Anais da 31ª. RAP-ABPv, São Paulo, SP, 1998.
, Roads and Parking Lots. Chapman
& Hall, p. 39,63, New York, EUA, 1995.
BISAR-User`s Manual: Layered System Under Normal and Tangentional
- Shell Laboratorium, Amsterdam, The Netherlands, 1972.
SMITH, W. S., AND NAIR, K.
procedures for characterization of
untreated granular base coarse and asphaltIn Rep. nº
FHWA RD-74-61 - Federal Highway Administration, Washington, D. C., EUA, 1973.
STRATA ENGENHARIA LTDA Projeto de Engenharia para Implantação do Acesso ao
Bairro 1º de Maio. Belo Horizonte, MG, 2207.
SVENSON, M. Ensaios triaxiais Dinâmicos de Solos Argilosos. Dissertação (Mestrado),
COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, 1980.
THOM, N. H., AND BROWN, S. F.
performance of
crushedIn; Transportation Research Record 1121, pp. 50-56 Transportation Research Board, Washington D.C, EUA, 1987.
THOM, N. H., AND BROWN, S. F.
properties of a crushed dolomitic limestone. In: Proc., 14th ARRB Conference., Vol. 14,
part 7, pp 94-100, 1988.
85
TRICHÊS, G. Avaliação Estrutural durante o Processo Construtivo: Um salto de Qualidade
para as Obras Rodoviárias Brasileiras - 2º Seminário Nacional de Modernas Técnicas
Rodoviárias, Florianópolis, SC, 2000.
TROLOPE, E. H., LEE, I.K., AND MORRIS, J.
In: Proc., ARRB Conference, Vol. 1, part 2,
pp 693-718, 1962.
UDIN, W. & HUDSON, W.R.
. 2nd International Symposium on Pavement
Evaluation and Overlay Design , p.1.2.3.-1.7.17. Rio de Janeiro, 1989.
VILLELA, A.R.A.; MARCON, A.F. Avaliação Estrutural de pavimentos utilizando um
método simplificado de retroanálise Retran-2CL. Anais da 33ª. P. 622- 633, RAP-ABPv,
Florianópolis, SC, 2001.
System Identification Method for Backcalculation
In: Transportation Research Record 1384, Transportation
Research Board, Washington D.C, EUA, 1993.
WANG, F. AND LYTTON
YODER,
New York, EUA, 1975.
Principles of Pavement Design- 2a. ed., JW&S,
86
ANEXO I
RESULTADOS DOS LEVANTAMENTOS
DEFLECTOMÉTRICOS EXECUTADOS COM A
UTILIZAÇÃO DA VIGA BENKELMAN
I.1
I.2
A - aterro
1
0
1
0
60
61
0
54
58
0
56
0
52
0
32
50
0
30
0
0
28
48
1
26
1
1
24
1
1
22
46
0
20
44
0
18
0
1
16
42
0
14
1
0
12
40
0
10
0
0
8
38
0
6
0
0
4
0
2
2
36
0
0
34
FLECHA
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
L0
295
296
296
295
298
295
296
293
294
291
292
298
295
295
296
290
295
292
295
291
292
299
290
289
295
293
293
296
293
295
287
293
L25
288
294
293
292
295
294
293
292
292
287
291
292
293
290
294
287
292
285
290
287
281
293
285
288
287
290
293
291
289
290
279
288
L50
285
293
291
289
293
293
291
290
291
285
290
287
290
289
294
281
291
282
288
284
273
291
284
288
284
289
292
289
287
288
276
285
L75
283
290
289
287
289
293
289
287
290
285
289
286
289
287
294
278
289
281
283
283
271
290
283
286
281
288
291
287
286
286
274
282
282
288
288
287
287
292
289
286
287
284
289
285
287
286
294
278
289
280
283
282
270
290
283
284
279
286
290
286
285
285
272
281
L100 L125
282
286
286
285
286
292
288
285
287
283
288
285
286
285
294
278
289
279
283
281
269
290
282
283
277
285
289
285
284
284
271
281
L150
T - tangente
SMC - seção mista lado de corte
E - externo de curva
278
284
284
285
285
290
286
285
287
283
287
284
286
284
293
275
289
277
282
279
267
287
280
282
275
285
288
281
280
283
270
278
Lf
30
T. Ar
44
T. Rev
RAMPA: RA - ascendente
HÉLIO
11:35
Hor.
N - nivelada
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
C
C
C
C
C
C
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
T
T
T
T
T
T
I
I
T
T
T
I
E
I
I
I
T
E
E
E
I
I
Seção Rampa Bordo
RD - descendente
PP - ponto de passagem
Oper./Digit.:
Trilha de roda: EXTERNA
Viga Benkelman - RELAÇÃO 1 : 1,91
SMA - seção mista lado de aterro
ACESSO AO BAIRRO 1 MAIO
Carga: 8,2 t
Faixa: DIREITA
Trecho:
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
SIMPLES
ESTACA
Legenda
Pista:
Rodovia: ACESSO
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
42
31
31
29
29
19
27
29
25
32
25
31
27
31
13
48
21
44
34
40
63
25
38
34
48
29
23
36
38
32
57
42
D0
32
23
23
19
25
10
19
15
13
15
10
27
17
21
6
29
11
29
25
23
48
23
19
13
38
15
10
29
25
23
32
29
D25
19
19
17
13
19
8
13
13
10
8
8
15
13
11
2
23
6
15
15
15
27
11
10
11
23
10
10
19
17
13
17
19
D50
a = 200
c = 25
13
17
13
8
15
6
10
10
8
4
6
6
8
10
2
11
4
10
11
10
11
8
8
11
17
8
8
15
13
10
11
13
10
11
10
4
8
6
6
4
6
4
4
4
6
6
2
6
0
8
2
8
8
6
6
8
11
6
6
11
11
6
8
8
8
8
8
4
4
4
6
2
0
2
4
2
2
4
2
6
0
6
2
6
6
6
6
4
8
2
4
10
10
4
4
6
8
4
4
0
2
4
4
0
0
0
2
2
0
2
2
6
0
4
2
4
4
6
4
2
4
0
2
8
8
2
2
6
D75 D100 D125 D150
b = 100
327
409
409
327
818
327
409
234
273
182
205
818
327
327
409
164
327
205
327
182
205
1636
164
149
327
234
234
409
234
327
126
234
d = 95
Raio
Data digit.:
Data levantam.:
DIMENSÕES DA VIGA UTILIZADA (cm)
Estaca/km: 0 a 61
Deflexões medidas na camada de:
CBUQ
32.411
OBS.:
N. PATRIM.
I.3
A - aterro
0
20
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
0
0
18
0
0
16
24
0
14
22
0
12
300
0
0
0
6
8
0
4
10
300
1
2
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
0
0
L0
FLECHA
289
295
293
292
295
293
298
295
296
297
299
295
295
295
298
299
297
297
293
293
290
290
290
293
298
296
290
292
294
295
295
L25
285
291
282
282
294
287
293
290
295
292
295
292
287
289
294
293
294
295
290
292
281
285
287
290
297
287
288
285
290
291
294
L50
283
286
278
277
294
284
290
287
293
290
294
287
285
287
292
290
292
294
289
290
277
283
284
289
296
285
287
283
287
287
294
L75
282
284
275
275
294
283
289
286
293
288
293
286
285
286
290
290
291
293
287
289
275
282
282
287
295
284
286
280
285
285
294
278
281
274
273
294
283
289
286
293
288
292
285
285
286
289
289
290
293
286
288
274
280
282
287
295
283
285
278
284
285
295
L100 L125
275
279
274
273
294
282
289
286
293
288
291
285
284
285
289
289
289
292
285
288
273
280
282
286
295
281
285
278
284
284
294
L150
T - tangente
SMC - seção mista lado de corte
E - externo de curva
275
277
272
271
294
282
287
285
291
288
291
283
284
285
287
287
287
290
284
288
269
279
280
286
292
280
284
277
283
283
294
Lf
30
T. Ar
44
T. Rev
RAMPA: RA - ascendente
HÉLIO
Hor.
N - nivelada
A
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
C
C
C
C
C
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
T
I
I
I
T
E
E
E
E
E
E
T
T
T
E
E
T
T
T
T
T
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
Seção Rampa Bordo
RD - descendente
PP - ponto de passagem
Oper./Digit.:
Trilha de roda: EXTERNA
Viga Benkelman - RELAÇÃO 1 : 1,91
SMA - seção mista lado de aterro
ACESSO AO BAIRRO 1 MAIO
Carga: 8,2 t
Faixa: ESQUERDA
Trecho:
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
SIMPLES
ESTACA
Legenda
Pista:
Rodovia: ACESSO
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
48
44
53
55
11
34
25
29
17
23
17
32
31
29
25
25
25
19
31
23
59
40
38
27
15
38
31
44
32
32
11
D0
27
34
40
40
2
21
21
19
10
17
15
23
21
19
21
23
19
13
17
10
40
21
19
13
11
31
11
29
21
23
2
D25
19
27
19
21
0
10
11
10
8
8
8
17
6
8
13
11
13
10
11
8
23
11
13
8
10
13
8
15
13
15
0
D50
a = 200
c = 25
15
17
11
11
0
4
6
4
4
4
6
8
2
4
10
6
10
8
10
4
15
8
8
6
8
10
6
11
8
8
0
13
13
6
8
0
2
4
2
4
0
4
6
2
2
6
6
8
6
6
2
11
6
4
2
6
8
4
6
4
4
0
6
8
4
4
0
2
4
2
4
0
2
4
2
2
4
4
6
6
4
0
10
2
4
2
6
6
2
2
2
4
2
0
4
4
4
0
0
4
2
4
0
0
4
0
0
4
4
4
4
2
0
8
2
4
0
6
2
2
2
2
2
0
D75 D100 D125 D150
b = 100
149
327
234
205
327
234
818
327
409
545
1636
327
327
327
818
1636
545
545
234
234
164
164
164
234
818
409
164
205
273
327
327
d = 95
Raio
Data digit.:
Data levantam.:
DIMENSÕES DA VIGA UTILIZADA (cm)
Estaca/km: 0 a 60
Deflexões medidas na camada de:
CBUQ
32.411
OBS.:
N. PATRIM.
ANEXO II
RESULTADOS DOS LEVANTAMENTOS
DEFLECTOMÉTRICOS EXECUTADOS COM A
UTILIZAÇÃO DO FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER
II.1
II.2
A - aterro
D0
41,0
56,0
50,0
46,0
34,0
54,0
43,0
43,0
38,0
42,0
28,0
56,0
47,0
31,0
38,0
32,0
43,0
31,0
35,0
35,0
27,0
33,0
33,0
26,0
28,0
26,0
23,0
33,0
34,0
34,0
30,0
42,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
8,0
7,0
8,0
8,0
8,0
7,0
7,0
7,0
6,0
6,0
6,0
8,0
7,0
7,0
7,0
7,0
10,0
7,0
7,0
8,0
6,0
5,0
6,0
4,0
5,0
8,0
7,0
10,0
8,0
8,0
9,0
9,0
D90
5,0
5,0
6,0
6,0
6,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
7,0
5,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
6,0
5,0
8,0
6,0
6,0
7,0
7,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
10,0
9,0
10,0
11,0
10,0
9,0
9,0
9,0
8,0
8,0
7,0
11,0
10,0
9,0
9,0
9,0
12,0
8,0
9,0
10,0
8,0
7,0
8,0
6,0
7,0
9,0
8,0
13,0
10,0
10,0
11,0
11,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
14,0
16,0
16,0
18,0
15,0
15,0
15,0
15,0
12,0
13,0
10,0
19,0
15,0
14,0
14,0
14,0
18,0
11,0
12,0
14,0
10,0
11,0
12,0
8,0
10,0
12,0
11,0
17,0
15,0
14,0
13,0
15,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
23,0
29,0
26,0
27,0
22,0
27,0
24,0
23,0
18,0
21,0
15,0
30,0
24,0
19,0
21,0
19,0
26,0
15,0
19,0
21,0
14,0
17,0
18,0
13,0
16,0
16,0
14,0
22,0
21,0
20,0
17,0
22,0
FWD 30-33
(m)
111,1
74,1
83,3
105,3
166,7
74,1
105,3
100,0
100,0
95,2
153,8
76,9
87,0
166,7
117,6
153,8
117,6
125,0
125,0
142,9
153,8
125,0
133,3
153,8
166,7
200,0
222,2
181,8
153,8
142,9
153,8
100,0
RD - descendente
N - nivelada
Rev
41
40
40
41
43
40
40
40
40
39
39
40
40
39
40
40
40
39
39
39
39
38
39
39
40
40
40
41
41
41
41
39
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
37
37
37
37
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
4,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
2,0
3,0
5,0
4,0
6,0
5,0
4,0
6,0
5,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.3
A - aterro
D0
33,0
44,0
41,0
41,0
37,0
53,0
25,0
37,0
37,0
49,0
46,0
31,0
38,0
31,0
27,0
40,0
31,0
39,0
33,0
28,0
28,0
37,0
29,0
34,0
34,0
41,0
25,0
50,0
52,0
42,0
61,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
19,0
20,0
17,0
17,0
18,0
17,0
12,0
13,0
12,0
13,0
14,0
12,0
15,0
14,0
13,0
16,0
15,0
14,0
16,0
13,0
11,0
12,0
11,0
12,0
11,0
13,0
11,0
20,0
16,0
17,0
20,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
12,0
11,0
9,0
10,0
11,0
9,0
7,0
6,0
6,0
5,0
5,0
6,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
7,0
7,0
7,0
6,0
6,0
5,0
6,0
6,0
6,0
7,0
10,0
7,0
10,0
9,0
D90
9,0
8,0
7,0
7,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
5,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
5,0
6,0
5,0
7,0
7,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
15,0
15,0
12,0
12,0
13,0
11,0
9,0
8,0
7,0
7,0
8,0
8,0
11,0
10,0
10,0
10,0
11,0
9,0
10,0
9,0
8,0
7,0
7,0
8,0
7,0
7,0
8,0
14,0
10,0
12,0
12,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
24,0
28,0
25,0
25,0
24,0
29,0
17,0
20,0
20,0
25,0
25,0
19,0
21,0
20,0
18,0
25,0
20,0
22,0
22,0
18,0
16,0
18,0
16,0
18,0
18,0
22,0
16,0
30,0
27,0
25,0
35,0
FWD 30-33
(m)
347,2
195,3
195,3
195,3
240,4
130,2
390,6
183,8
183,8
130,2
148,8
260,4
183,8
284,1
347,2
208,3
284,1
183,8
284,1
312,5
260,4
164,5
240,4
195,3
195,3
164,5
347,2
156,3
125,0
183,8
120,2
RD - descendente
Rev
40
42
42
42
41
40
41
41
41
39
39
39
39
39
39
39
39
40
41
40
39
38
37
37
37
38
40
41
38
37
39
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
7,0
6,0
5,0
5,0
7,0
6,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
3,0
4,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
4,0
4,0
3,0
6,0
5,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
37
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.4
A - aterro
D0
49,0
64,0
60,0
54,0
45,0
65,0
56,0
51,0
45,0
54,0
34,0
66,0
55,0
37,0
48,0
34,0
58,0
34,0
36,0
42,0
36,0
39,0
40,0
33,0
33,0
31,0
29,0
39,0
43,0
44,0
33,0
52,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
10,0
9,0
11,0
11,0
11,0
9,0
9,0
9,0
8,0
7,0
7,0
10,0
9,0
9,0
9,0
8,0
12,0
8,0
8,0
10,0
8,0
6,0
8,0
6,0
6,0
9,0
8,0
13,0
10,0
10,0
10,0
11,0
D90
7,0
6,0
8,0
8,0
8,0
6,0
7,0
5,0
5,0
5,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
6,0
6,0
7,0
5,0
4,0
5,0
4,0
4,0
7,0
6,0
9,0
8,0
7,0
8,0
8,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
13,0
11,0
14,0
14,0
13,0
11,0
13,0
12,0
10,0
11,0
9,0
15,0
12,0
12,0
12,0
11,0
15,0
10,0
11,0
13,0
10,0
8,0
10,0
7,0
9,0
11,0
10,0
16,0
12,0
12,0
12,0
13,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
18,0
21,0
22,0
22,0
19,0
19,0
20,0
19,0
15,0
17,0
13,0
24,0
19,0
17,0
18,0
16,0
22,0
13,0
15,0
18,0
14,0
13,0
15,0
11,0
13,0
15,0
13,0
21,0
19,0
18,0
16,0
18,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
27,0
36,0
34,0
33,0
26,0
34,0
32,0
30,0
23,0
29,0
18,0
38,0
30,0
23,0
28,0
22,0
33,0
20,0
21,0
27,0
20,0
22,0
23,0
17,0
20,0
20,0
17,0
26,0
27,0
26,0
20,0
28,0
FWD 30-40
(m)
142,0
111,6
120,2
148,8
164,5
100,8
130,2
148,8
142,0
125,0
195,3
111,6
125,0
223,2
156,3
260,4
125,0
223,2
208,3
208,3
195,3
183,8
183,8
195,3
240,4
284,1
260,4
240,4
195,3
173,6
240,4
130,2
RD - descendente
N - nivelada
Rev
35
35
37
36
37
35
34
34
37
36
36
37
38
37
38
39
38
39
39
38
38
36
38
39
38
38
39
39
37
37
37
36
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
32
32
32
32
33
33
33
33
33
33
33
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
5,0
5,0
6,0
5,0
6,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
4,0
6,0
5,0
5,0
5,0
4,0
3,0
4,0
3,0
3,0
6,0
5,0
7,0
6,0
5,0
6,0
6,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.5
A - aterro
D0
41,0
53,0
47,0
50,0
43,0
53,0
28,0
47,0
46,0
55,0
55,0
38,0
43,0
37,0
36,0
53,0
41,0
48,0
43,0
37,0
34,0
42,0
34,0
42,0
41,0
49,0
32,0
57,0
63,0
53,0
75,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
23,0
25,0
20,0
22,0
23,0
22,0
13,0
16,0
15,0
15,0
17,0
15,0
18,0
17,0
16,0
21,0
19,0
17,0
17,0
15,0
14,0
14,0
14,0
15,0
14,0
16,0
14,0
27,0
21,0
22,0
26,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
15,0
14,0
12,0
12,0
13,0
11,0
8,0
8,0
7,0
6,0
7,0
7,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
9,0
9,0
9,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
8,0
13,0
9,0
13,0
12,0
D90
11,0
10,0
8,0
8,0
10,0
8,0
6,0
6,0
5,0
4,0
5,0
5,0
7,0
8,0
7,0
7,0
7,0
7,0
6,0
6,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
6,0
8,0
6,0
9,0
9,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
18,0
18,0
14,0
15,0
17,0
14,0
10,0
10,0
9,0
8,0
10,0
9,0
13,0
13,0
12,0
13,0
13,0
12,0
12,0
10,0
9,0
9,0
9,0
10,0
9,0
9,0
10,0
18,0
12,0
16,0
16,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
29,0
34,0
29,0
31,0
29,0
33,0
18,0
25,0
26,0
29,0
30,0
22,0
26,0
24,0
23,0
31,0
27,0
27,0
27,0
22,0
20,0
23,0
20,0
23,0
22,0
28,0
19,0
38,0
35,0
33,0
44,0
FWD 30-40
(m)
260,4
164,5
173,6
164,5
223,2
156,3
312,5
142,0
156,3
120,2
125,0
195,3
183,8
240,4
240,4
142,0
223,2
148,8
195,3
208,3
223,2
164,5
223,2
164,5
164,5
148,8
240,4
164,5
111,6
156,3
100,8
RD - descendente
Rev
39
39
39
39
39
40
41
41
41
40
40
39
39
39
38
38
39
40
41
39
39
38
37
38
38
37
41
41
40
37
38
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
9,0
8,0
6,0
7,0
8,0
6,0
5,0
5,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
4,0
3,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
6,0
4,0
7,0
7,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
34
34
34
34
34
35
35
35
35
35
35
35
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
37
37
37
37
37
37
37
37
38
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.6
A - aterro
D0
57,0
72,0
72,0
65,0
53,0
75,0
61,0
58,0
57,0
58,0
41,0
79,0
61,0
46,0
55,0
44,0
64,0
39,0
45,0
50,0
39,0
46,0
48,0
39,0
39,0
37,0
34,0
47,0
51,0
50,0
42,0
64,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
12,0
11,0
14,0
14,0
13,0
11,0
12,0
11,0
9,0
9,0
9,0
13,0
12,0
12,0
12,0
11,0
15,0
11,0
11,0
12,0
10,0
8,0
10,0
7,0
8,0
12,0
11,0
16,0
12,0
12,0
13,0
14,0
D90
8,0
7,0
10,0
10,0
8,0
8,0
8,0
7,0
6,0
6,0
7,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
11,0
8,0
8,0
9,0
7,0
6,0
6,0
5,0
6,0
9,0
8,0
11,0
9,0
9,0
10,0
10,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
15,0
15,0
18,0
19,0
16,0
14,0
15,0
15,0
13,0
13,0
11,0
19,0
16,0
15,0
15,0
15,0
20,0
13,0
14,0
16,0
12,0
11,0
13,0
9,0
11,0
14,0
13,0
20,0
15,0
15,0
16,0
17,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
22,0
25,0
27,0
28,0
19,0
24,0
23,0
23,0
19,0
20,0
16,0
30,0
23,0
22,0
23,0
21,0
28,0
17,0
20,0
22,0
17,0
17,0
19,0
14,0
16,0
18,0
16,0
26,0
22,0
21,0
20,0
24,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
32,0
42,0
42,0
39,0
30,0
39,0
37,0
35,0
28,0
32,0
23,0
45,0
33,0
29,0
34,0
29,0
39,0
24,0
27,0
32,0
24,0
26,0
29,0
22,0
24,0
24,0
21,0
33,0
32,0
30,0
27,0
37,0
FWD 30-50
(m)
125,0
104,2
104,2
120,2
135,9
86,8
130,2
135,9
107,8
120,2
173,6
91,9
111,6
183,8
148,8
208,3
125,0
208,3
173,6
173,6
208,3
156,3
164,5
183,8
208,3
240,4
240,4
223,2
164,5
156,3
208,3
115,7
RD - descendente
N - nivelada
Rev
32
30
32
33
30
31
31
31
30
30
31
31
31
31
31
31
31
30
30
29
30
29
30
29
30
29
30
29
30
30
30
29
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
32
32
32
32
32
32
32
32
32
32
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
6,0
6,0
7,0
7,0
4,0
7,0
6,0
5,0
5,0
4,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
6,0
6,0
6,0
5,0
4,0
5,0
4,0
4,0
7,0
7,0
9,0
7,0
7,0
8,0
8,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.7
A - aterro
D0
51,0
62,0
60,0
57,0
53,0
63,0
33,0
40,0
50,0
60,0
59,0
44,0
53,0
44,0
42,0
57,0
46,0
57,0
51,0
43,0
40,0
53,0
47,0
49,0
51,0
57,0
38,0
68,0
74,0
62,0
86,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
28,0
28,0
26,0
26,0
27,0
27,0
16,0
18,0
18,0
18,0
20,0
18,0
22,0
21,0
20,0
24,0
23,0
21,0
24,0
19,0
17,0
18,0
16,0
18,0
17,0
20,0
18,0
32,0
28,0
28,0
34,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
19,0
16,0
14,0
14,0
17,0
13,0
10,0
10,0
9,0
7,0
9,0
9,0
12,0
12,0
12,0
12,0
12,0
11,0
12,0
11,0
9,0
9,0
8,0
9,0
8,0
8,0
10,0
16,0
12,0
15,0
15,0
D90
14,0
12,0
10,0
10,0
12,0
10,0
8,0
7,0
6,0
5,0
6,0
6,0
9,0
9,0
9,0
9,0
9,0
8,0
8,0
8,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
10,0
7,0
11,0
10,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
23,0
21,0
18,0
18,0
20,0
18,0
12,0
13,0
11,0
10,0
12,0
12,0
16,0
15,0
15,0
15,0
16,0
14,0
16,0
13,0
12,0
12,0
11,0
12,0
10,0
12,0
13,0
21,0
17,0
19,0
20,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
36,0
40,0
38,0
37,0
36,0
40,0
22,0
25,0
28,0
32,0
33,0
27,0
33,0
29,0
28,0
37,0
31,0
33,0
34,0
27,0
24,0
27,0
25,0
28,0
27,0
33,0
24,0
46,0
45,0
40,0
53,0
FWD 30-50
(m)
208,3
142,0
142,0
156,3
183,8
135,9
284,1
208,3
142,0
111,6
120,2
183,8
156,3
208,3
223,2
156,3
208,3
130,2
183,8
195,3
195,3
120,2
142,0
148,8
130,2
130,2
223,2
142,0
107,8
142,0
94,7
RD - descendente
Rev
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
11,0
9,0
8,0
8,0
10,0
8,0
6,0
5,0
5,0
4,0
5,0
5,0
6,0
7,0
7,0
5,0
6,0
7,0
5,0
6,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
7,0
7,0
6,0
9,0
8,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
28
29
29
29
29
29
28
29
28
28
28
27
27
27
27
28
27
28
28
28
27
27
25
25
26
26
25
27
25
25
25
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.8
A - aterro
D0
70,0
88,0
88,0
81,0
62,0
88,0
77,0
77,0
68,0
73,0
50,0
98,0
76,0
56,0
67,0
56,0
82,0
49,0
55,0
65,0
50,0
58,0
59,0
48,0
50,0
46,0
46,0
61,0
63,0
63,0
51,0
74,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
16,0
15,0
18,0
19,0
17,0
13,0
15,0
14,0
13,0
12,0
11,0
17,0
15,0
15,0
15,0
14,0
20,0
14,0
14,0
16,0
12,0
11,0
12,0
9,0
10,0
15,0
14,0
21,0
16,0
16,0
17,0
17,0
D90
11,0
10,0
13,0
13,0
10,0
9,0
11,0
9,0
8,0
8,0
9,0
11,0
11,0
11,0
10,0
10,0
14,0
10,0
10,0
11,0
8,0
7,0
8,0
6,0
7,0
11,0
11,0
15,0
12,0
11,0
13,0
13,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
20,0
19,0
24,0
26,0
21,0
18,0
20,0
20,0
17,0
17,0
14,0
24,0
20,0
20,0
20,0
19,0
26,0
17,0
18,0
20,0
16,0
15,0
16,0
12,0
14,0
18,0
17,0
26,0
21,0
20,0
21,0
22,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
28,0
32,0
36,0
38,0
29,0
28,0
30,0
30,0
25,0
26,0
20,0
38,0
30,0
27,0
30,0
27,0
37,0
22,0
25,0
29,0
22,0
22,0
25,0
18,0
22,0
24,0
22,0
34,0
29,0
28,0
26,0
30,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
42,0
53,0
54,0
52,0
42,0
53,0
47,0
44,0
37,0
41,0
29,0
58,0
44,0
38,0
42,0
36,0
52,0
30,0
34,0
41,0
29,0
33,0
35,0
27,0
31,0
30,0
29,0
43,0
42,0
38,0
33,0
46,0
FWD 30-60
(m)
111,6
89,3
91,9
107,8
156,3
89,3
104,2
94,7
100,8
97,7
148,8
78,1
97,7
173,6
125,0
156,3
104,2
164,5
148,8
130,2
148,8
125,0
130,2
148,8
164,5
195,3
183,8
173,6
148,8
125,0
173,6
111,6
RD - descendente
N - nivelada
Rev
39
37
38
39
34
37
37
37
36
36
36
37
37
37
37
37
37
37
36
37
36
35
36
36
37
37
37
38
38
37
38
37
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
37
37
37
37
37
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
8,0
7,0
10,0
7,0
9,0
6,0
8,0
6,0
6,0
6,0
7,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
11,0
8,0
8,0
8,0
6,0
4,0
6,0
5,0
6,0
9,0
9,0
12,0
9,0
9,0
11,0
10,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.9
A - aterro
D0
70,0
73,0
70,0
71,0
67,0
75,0
43,0
61,0
60,0
74,0
74,0
54,0
66,0
57,0
54,0
74,0
59,0
71,0
66,0
55,0
49,0
64,0
55,0
62,0
61,0
70,0
49,0
89,0
95,0
82,0
114,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
LEGENDA:
60
58
56
54
52
50
48
46
44
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Estaca
Configuração
D30
40,0
36,0
33,0
34,0
35,0
34,0
21,0
24,0
22,0
23,0
27,0
23,0
29,0
27,0
25,0
28,0
29,0
30,0
32,0
24,0
23,0
24,0
22,0
25,0
22,0
26,0
23,0
45,0
37,0
38,0
46,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
25,0
23,0
19,0
19,0
22,0
17,0
13,0
13,0
12,0
10,0
12,0
12,0
16,0
16,0
16,0
14,0
16,0
15,0
15,0
12,0
12,0
12,0
11,0
12,0
11,0
11,0
14,0
23,0
16,0
22,0
20,0
D90
18,0
16,0
14,0
13,0
16,0
13,0
10,0
9,0
8,0
7,0
8,0
7,0
11,0
12,0
12,0
11,0
11,0
11,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
10,0
14,0
10,0
15,0
14,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
31,0
28,0
24,0
24,0
27,0
23,0
16,0
16,0
15,0
13,0
16,0
16,0
21,0
20,0
19,0
20,0
21,0
20,0
21,0
17,0
16,0
16,0
15,0
16,0
14,0
15,0
17,0
31,0
23,0
27,0
28,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
50,0
49,0
47,0
46,0
46,0
49,0
28,0
35,0
34,0
41,0
43,0
33,0
40,0
37,0
36,0
46,0
40,0
44,0
42,0
34,0
32,0
36,0
32,0
37,0
34,0
41,0
32,0
61,0
57,0
53,0
70,0
FWD 30-60
(m)
156,3
130,2
135,9
125,0
148,8
120,2
208,3
120,2
120,2
94,7
100,8
148,8
120,2
156,3
173,6
111,6
164,5
115,7
130,2
148,8
183,8
111,6
135,9
125,0
115,7
107,8
183,8
111,6
82,2
107,8
71,0
RD - descendente
Rev
37
38
37
38
37
37
37
37
37
36
36
36
35
36
35
36
36
37
37
36
35
34
32
33
33
33
34
33
33
33
33
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
14,0
13,0
10,0
10,0
13,0
11,0
8,0
7,0
6,0
5,0
6,0
6,0
8,0
10,0
9,0
6,0
8,0
9,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
10,0
8,0
12,0
11,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
35
35
35
35
35
34
34
34
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.10
A - aterro
D0
24,0
47,0
35,0
28,0
28,0
40,0
32,0
37,0
31,0
26,0
24,0
43,0
39,0
31,0
39,0
21,0
37,0
23,0
27,0
28,0
19,0
25,0
29,0
18,0
26,0
22,0
17,0
27,0
30,0
30,0
24,0
37,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
8,0
7,0
9,0
8,0
8,0
7,0
8,0
7,0
7,0
6,0
6,0
8,0
8,0
8,0
8,0
7,0
10,0
7,0
8,0
8,0
6,0
6,0
6,0
5,0
6,0
8,0
7,0
11,0
8,0
8,0
9,0
9,0
D90
5,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
5,0
5,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
7,0
5,0
5,0
6,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
6,0
5,0
8,0
6,0
6,0
7,0
7,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
10,0
10,0
11,0
11,0
11,0
10,0
11,0
10,0
9,0
9,0
8,0
12,0
10,0
10,0
10,0
10,0
14,0
8,0
9,0
11,0
8,0
7,0
8,0
6,0
7,0
9,0
8,0
13,0
11,0
10,0
11,0
11,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
11,0
13,0
13,0
14,0
13,0
13,0
13,0
12,0
11,0
10,0
10,0
15,0
12,0
12,0
12,0
11,0
16,0
9,0
11,0
12,0
9,0
9,0
9,0
7,0
9,0
10,0
9,0
15,0
13,0
11,0
12,0
13,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
13,0
19,0
16,0
17,0
16,0
18,0
18,0
16,0
13,0
14,0
12,0
20,0
16,0
14,0
16,0
14,0
20,0
11,0
13,0
15,0
10,0
12,0
12,0
9,0
11,0
12,0
11,0
17,0
16,0
14,0
13,0
16,0
FWD 45-33
(m)
284,1
111,6
164,5
284,1
260,4
142,0
223,2
148,8
173,6
260,4
260,4
135,9
135,9
183,8
135,9
446,4
183,8
260,4
223,2
240,4
347,2
240,4
183,8
347,2
208,3
312,5
520,8
312,5
223,2
195,3
284,1
148,8
RD - descendente
N - nivelada
Rev
35
34
35
37
36
36
36
36
35
34
35
35
35
35
35
36
35
35
35
35
35
34
34
35
36
35
36
36
36
35
35
34
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
4,0
4,0
5,0
4,0
4,0
5,0
4,0
3,0
3,0
3,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
2,0
3,0
5,0
4,0
6,0
5,0
4,0
6,0
5,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.11
A - aterro
D0
32,0
34,0
36,0
31,0
30,0
38,0
20,0
26,0
34,0
32,0
37,0
24,0
28,0
31,0
19,0
39,0
30,0
39,0
26,0
25,0
21,0
25,0
23,0
33,0
31,0
37,0
23,0
38,0
44,0
35,0
47,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
17,0
17,0
15,0
16,0
16,0
16,0
10,0
11,0
11,0
10,0
11,0
11,0
13,0
13,0
12,0
13,0
13,0
12,0
14,0
12,0
10,0
9,0
10,0
10,0
9,0
10,0
11,0
19,0
14,0
15,0
16,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
13,0
12,0
10,0
10,0
11,0
9,0
7,0
7,0
6,0
6,0
6,0
7,0
9,0
9,0
9,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
7,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
7,0
11,0
8,0
10,0
10,0
D90
9,0
8,0
7,0
7,0
9,0
7,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
5,0
6,0
5,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
5,0
7,0
5,0
8,0
7,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
15,0
15,0
13,0
13,0
14,0
13,0
9,0
9,0
8,0
8,0
9,0
9,0
12,0
11,0
11,0
10,0
11,0
10,0
12,0
10,0
9,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
9,0
15,0
11,0
13,0
13,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
20,0
20,0
19,0
19,0
19,0
22,0
12,0
14,0
15,0
14,0
15,0
13,0
18,0
16,0
15,0
17,0
16,0
15,0
18,0
15,0
13,0
11,0
12,0
13,0
12,0
13,0
12,0
24,0
18,0
19,0
22,0
FWD 45-33
(m)
260,4
223,2
183,8
260,4
284,1
195,3
390,6
260,4
164,5
173,6
142,0
284,1
312,5
208,3
781,3
142,0
223,2
130,2
390,6
312,5
390,6
223,2
284,1
156,3
164,5
130,2
284,1
223,2
120,2
195,3
125,0
RD - descendente
Rev
33
34
34
34
34
34
34
34
33
33
33
33
34
34
34
34
33
34
34
33
33
32
31
32
33
33
34
35
32
32
33
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
8,0
7,0
5,0
5,0
7,0
6,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
3,0
5,0
5,0
5,0
5,0
4,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
4,0
5,0
4,0
6,0
6,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
34
34
34
34
34
34
34
34
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.12
A - aterro
D0
33,0
54,0
43,0
33,0
27,0
48,0
38,0
44,0
26,0
31,0
28,0
39,0
52,0
34,0
43,0
36,0
44,0
25,0
35,0
34,0
20,0
27,0
31,0
21,0
29,0
26,0
22,0
33,0
27,0
32,0
23,0
40,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
10,0
9,0
11,0
11,0
10,0
9,0
10,0
9,0
8,0
8,0
7,0
10,0
10,0
9,0
9,0
9,0
12,0
8,0
9,0
10,0
8,0
7,0
7,0
6,0
6,0
9,0
9,0
13,0
11,0
10,0
11,0
11,0
D90
6,0
6,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
6,0
5,0
5,0
6,0
7,0
7,0
6,0
6,0
6,0
9,0
6,0
7,0
7,0
5,0
5,0
5,0
4,0
5,0
7,0
7,0
9,0
7,0
7,0
8,0
8,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
12,0
12,0
14,0
15,0
13,0
12,0
14,0
12,0
10,0
10,0
9,0
14,0
13,0
12,0
13,0
12,0
16,0
10,0
11,0
13,0
10,0
9,0
10,0
8,0
9,0
11,0
11,0
16,0
13,0
12,0
13,0
13,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
14,0
16,0
16,0
18,0
16,0
16,0
17,0
15,0
12,0
12,0
10,0
17,0
16,0
15,0
15,0
15,0
19,0
12,0
14,0
15,0
11,0
11,0
12,0
9,0
10,0
12,0
12,0
18,0
15,0
14,0
15,0
15,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
17,0
23,0
21,0
23,0
20,0
22,0
23,0
20,0
14,0
16,0
12,0
22,0
20,0
18,0
19,0
18,0
24,0
14,0
17,0
18,0
13,0
14,0
16,0
12,0
13,0
14,0
13,0
21,0
19,0
17,0
18,0
19,0
FWD 45-40
(m)
195,3
100,8
142,0
312,5
446,4
120,2
208,3
130,2
260,4
208,3
195,3
183,8
97,7
195,3
130,2
173,6
156,3
284,1
173,6
195,3
446,4
240,4
208,3
347,2
195,3
260,4
347,2
260,4
390,6
208,3
625,0
148,8
RD - descendente
N - nivelada
Rev
32
31
31
33
31
32
32
31
30
30
31
31
32
32
32
32
32
31
31
30
30
30
30
31
31
31
32
31
31
30
30
30
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
32
32
32
32
32
32
32
32
32
32
32
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
5,0
5,0
6,0
5,0
5,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
7,0
5,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
6,0
6,0
7,0
6,0
5,0
7,0
7,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.13
A - aterro
D0
37,0
40,0
39,0
41,0
35,0
50,0
24,0
28,0
37,0
44,0
46,0
31,0
41,0
32,0
28,0
42,0
36,0
39,0
33,0
28,0
31,0
27,0
30,0
28,0
32,0
37,0
26,0
45,0
54,0
46,0
61,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
LEGENDA:
60
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
Estaca
Configuração
D30
21,0
19,0
17,0
18,0
18,0
18,0
12,0
13,0
13,0
10,0
13,0
12,0
16,0
15,0
15,0
16,0
16,0
15,0
17,0
14,0
11,0
12,0
11,0
11,0
11,0
14,0
12,0
23,0
17,0
18,0
20,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
15,0
14,0
12,0
12,0
14,0
11,0
9,0
8,0
8,0
6,0
7,0
8,0
10,0
11,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
9,0
8,0
8,0
7,0
7,0
7,0
7,0
9,0
13,0
9,0
12,0
12,0
D90
11,0
10,0
8,0
8,0
10,0
8,0
6,0
6,0
5,0
4,0
5,0
5,0
7,0
8,0
8,0
7,0
7,0
7,0
6,0
7,0
6,0
5,0
5,0
5,0
5,0
4,0
6,0
8,0
6,0
9,0
8,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
19,0
17,0
15,0
15,0
17,0
15,0
10,0
11,0
10,0
8,0
10,0
10,0
14,0
13,0
13,0
13,0
14,0
12,0
14,0
12,0
10,0
10,0
9,0
10,0
9,0
11,0
11,0
19,0
13,0
15,0
16,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
24,0
22,0
22,0
22,0
22,0
23,0
14,0
16,0
17,0
14,0
19,0
15,0
19,0
19,0
19,0
21,0
19,0
19,0
21,0
18,0
14,0
15,0
14,0
15,0
15,0
19,0
15,0
29,0
22,0
23,0
27,0
FWD 45-40
(m)
240,4
173,6
183,8
164,5
240,4
115,7
312,5
260,4
156,3
104,2
115,7
195,3
142,0
240,4
347,2
148,8
183,8
156,3
260,4
312,5
183,8
260,4
195,3
240,4
183,8
173,6
284,1
195,3
97,7
135,9
91,9
RD - descendente
Rev
29
30
30
30
30
30
30
30
29
29
29
29
29
29
29
29
29
29
29
29
28
27
26
26
27
27
27
27
26
26
26
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
9,0
8,0
6,0
6,0
8,0
7,0
5,0
5,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
6,0
6,0
6,0
6,0
5,0
5,0
5,0
4,0
4,0
4,0
3,0
4,0
4,0
5,0
6,0
4,0
7,0
6,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
32
32
32
32
32
32
32
32
32
32
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
31
30
30
30
30
30
30
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.14
A - aterro
D0
43,0
59,0
46,0
43,0
46,0
56,0
42,0
51,0
51,0
34,0
33,0
65,0
64,0
40,0
44,0
35,0
54,0
31,0
42,0
40,0
29,0
36,0
42,0
29,0
36,0
31,0
28,0
42,0
44,0
43,0
32,0
54,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
12,0
11,0
14,0
14,0
12,0
11,0
12,0
11,0
10,0
9,0
9,0
13,0
12,0
12,0
12,0
11,0
15,0
10,0
11,0
12,0
10,0
8,0
10,0
7,0
8,0
12,0
11,0
16,0
13,0
12,0
13,0
14,0
D90
8,0
8,0
10,0
9,0
9,0
8,0
8,0
7,0
7,0
6,0
7,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
11,0
8,0
8,0
8,0
7,0
6,0
6,0
5,0
5,0
9,0
8,0
12,0
9,0
9,0
10,0
10,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
15,0
15,0
17,0
18,0
17,0
15,0
16,0
16,0
14,0
13,0
12,0
19,0
16,0
16,0
16,0
15,0
20,0
13,0
14,0
16,0
12,0
11,0
13,0
9,0
11,0
14,0
13,0
20,0
16,0
15,0
16,0
17,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
17,0
20,0
20,0
21,0
19,0
18,0
20,0
19,0
16,0
15,0
14,0
24,0
20,0
19,0
19,0
18,0
24,0
14,0
16,0
18,0
14,0
13,0
15,0
11,0
13,0
15,0
14,0
23,0
18,0
18,0
17,0
19,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
21,0
28,0
25,0
25,0
24,0
25,0
26,0
24,0
20,0
20,0
17,0
32,0
26,0
23,0
25,0
22,0
30,0
18,0
20,0
22,0
16,0
17,0
19,0
14,0
17,0
18,0
16,0
26,0
22,0
22,0
20,0
25,0
FWD 45-50
(m)
142,0
100,8
148,8
173,6
142,0
100,8
195,3
115,7
100,8
223,2
195,3
94,7
82,2
183,8
164,5
240,4
130,2
240,4
142,0
173,6
240,4
164,5
135,9
208,3
164,5
240,4
260,4
195,3
142,0
148,8
260,4
107,8
RD - descendente
N - nivelada
Rev
34
34
35
35
36
34
35
34
35
34
34
35
36
35
36
36
36
36
36
35
36
35
35
36
37
36
37
37
36
35
35
34
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
33
34
34
34
34
34
34
34
34
33
33
33
33
33
33
33
33
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Direito
PP - ponto de passagem
D120
6,0
6,0
7,0
7,0
6,0
7,0
6,0
5,0
5,0
4,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
6,0
6,0
6,0
5,0
4,0
5,0
4,0
4,0
7,0
7,0
9,0
7,0
7,0
8,0
8,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.15
A - aterro
D0
47,0
47,0
48,0
50,0
46,0
57,0
29,0
33,0
43,0
47,0
54,0
38,0
45,0
41,0
30,0
47,0
43,0
55,0
40,0
37,0
33,0
41,0
36,0
40,0
39,0
53,0
35,0
61,0
49,0
49,0
69,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
27,0
25,0
22,0
23,0
24,0
24,0
15,0
15,0
16,0
16,0
17,0
15,0
21,0
18,0
18,0
21,0
19,0
16,0
21,0
18,0
15,0
16,0
14,0
15,0
14,0
14,0
15,0
28,0
20,0
23,0
26,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
20,0
18,0
15,0
15,0
17,0
14,0
10,0
10,0
9,0
8,0
9,0
9,0
14,0
13,0
13,0
13,0
13,0
11,0
12,0
11,0
9,0
10,0
9,0
9,0
9,0
8,0
10,0
17,0
12,0
16,0
15,0
D90
15,0
13,0
11,0
11,0
13,0
10,0
8,0
7,0
7,0
5,0
6,0
6,0
9,0
9,0
10,0
9,0
9,0
8,0
8,0
8,0
7,0
7,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
11,0
8,0
11,0
11,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
24,0
22,0
19,0
20,0
21,0
20,0
13,0
13,0
13,0
12,0
13,0
13,0
18,0
16,0
16,0
18,0
17,0
14,0
17,0
15,0
12,0
13,0
12,0
13,0
12,0
11,0
13,0
23,0
16,0
20,0
20,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
30,0
28,0
26,0
29,0
28,0
32,0
18,0
20,0
22,0
22,0
23,0
19,0
26,0
22,0
22,0
28,0
23,0
20,0
26,0
22,0
19,0
21,0
17,0
20,0
19,0
19,0
18,0
35,0
26,0
28,0
35,0
FWD 45-50
(m)
183,8
164,5
142,0
148,8
173,6
125,0
284,1
240,4
148,8
125,0
100,8
164,5
164,5
164,5
390,6
164,5
156,3
89,3
223,2
208,3
223,2
156,3
164,5
156,3
156,3
91,9
183,8
120,2
135,9
148,8
91,9
RD - descendente
Rev
36
37
36
36
37
37
38
38
38
37
37
36
36
36
36
36
36
37
37
36
36
35
35
35
35
35
38
37
36
34
36
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
11,0
10,0
8,0
8,0
10,0
9,0
6,0
6,0
5,0
4,0
5,0
5,0
7,0
8,0
8,0
7,0
7,0
4,0
6,0
7,0
5,0
5,0
5,0
4,0
5,0
4,0
6,0
7,0
6,0
9,0
8,0
Esquerdo
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
33
33
33
33
33
33
33
33
33
34
34
34
34
34
34
34
34
34
34
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
II.16
A - aterro
D0
55,0
71,0
62,0
69,0
59,0
71,0
60,0
64,0
41,0
44,0
44,0
88,0
76,0
54,0
62,0
46,0
66,0
39,0
50,0
48,0
36,0
43,0
52,0
37,0
45,0
39,0
35,0
49,0
44,0
53,0
43,0
67,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
61
LEGENDA:
Estaca
Configuração
E - externo de curva
T - tangente
D65
16,0
14,0
18,0
18,0
16,0
14,0
16,0
14,0
13,0
12,0
12,0
18,0
15,0
15,0
15,0
14,0
19,0
13,0
14,0
15,0
12,0
11,0
12,0
9,0
10,0
15,0
13,0
20,0
16,0
16,0
17,0
17,0
D90
11,0
10,0
12,0
12,0
12,0
11,0
11,0
9,0
8,0
8,0
9,0
11,0
10,0
10,0
10,0
9,0
13,0
10,0
10,0
10,0
8,0
7,0
8,0
6,0
7,0
11,0
10,0
15,0
12,0
11,0
13,0
13,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
20,0
20,0
23,0
24,0
20,0
19,0
21,0
20,0
17,0
17,0
15,0
26,0
21,0
20,0
20,0
18,0
25,0
16,0
18,0
20,0
16,0
14,0
17,0
12,0
14,0
17,0
16,0
25,0
20,0
20,0
20,0
21,0
Deflexões ( 0.01 mm )
D30
23,0
25,0
27,0
28,0
23,0
23,0
25,0
24,0
20,0
20,0
17,0
32,0
25,0
23,0
24,0
21,0
30,0
18,0
21,0
23,0
18,0
17,0
20,0
15,0
16,0
19,0
18,0
29,0
23,0
23,0
22,0
24,0
SMC - seção mista lado de corte
D20
28,0
35,0
33,0
35,0
27,0
32,0
33,0
31,0
24,0
26,0
22,0
42,0
31,0
28,0
30,0
26,0
36,0
22,0
26,0
28,0
20,0
22,0
25,0
18,0
20,0
23,0
21,0
33,0
28,0
27,0
24,0
31,0
FWD 45-60
Direito
(m)
115,7
86,8
107,8
91,9
97,7
80,1
115,7
94,7
183,8
173,6
142,0
67,9
69,4
120,2
97,7
156,3
104,2
183,8
130,2
156,3
195,3
148,8
115,7
164,5
125,0
195,3
223,2
195,3
195,3
120,2
164,5
86,8
RD - descendente
N - nivelada
Rev
37
36
37
38
39
37
37
37
37
36
36
36
36
36
36
36
37
36
36
35
36
35
36
36
36
36
37
37
37
37
38
36
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
1
0
1
0
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
34
34
34
34
34
Raio C. Temperaturas ( ºC )
PP - ponto de passagem
D120
8,0
7,0
9,0
9,0
8,0
8,0
8,0
7,0
6,0
6,0
7,0
8,0
8,0
8,0
8,0
7,0
10,0
8,0
8,0
8,0
6,0
5,0
6,0
5,0
5,0
9,0
8,0
11,0
9,0
9,0
10,0
10,0
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
A
A
SMA
SMA
SMA
A
A
A
A
A
A
C
C
C
C
C
C
SMC
SMC
A
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
SMA
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
Rampa
I
I
E
E
E
T
I
I
I
E
I
T
T
T
I
I
T
T
T
T
T
T
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Bordo
II.17
A - aterro
D0
57,0
59,0
58,0
55,0
51,0
69,0
36,0
45,0
51,0
52,0
61,0
44,0
53,0
53,0
37,0
58,0
53,0
47,0
50,0
45,0
44,0
55,0
47,0
42,0
52,0
60,0
39,0
78,0
58,0
71,0
89,0
BORDO: I - interno de curva
SEÇÃO: C - corte
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
LEGENDA:
Estaca
Configuração
D30
34,0
31,0
27,0
29,0
30,0
27,0
18,0
18,0
19,0
18,0
21,0
18,0
22,0
22,0
22,0
26,0
26,0
25,0
26,0
21,0
19,0
18,0
17,0
20,0
17,0
20,0
19,0
36,0
28,0
31,0
31,0
E - externo de curva
T - tangente
D65
25,0
22,0
19,0
19,0
22,0
17,0
13,0
12,0
12,0
10,0
12,0
11,0
15,0
16,0
15,0
17,0
16,0
15,0
16,0
14,0
12,0
12,0
11,0
12,0
11,0
11,0
13,0
22,0
16,0
21,0
19,0
D90
18,0
16,0
13,0
13,0
16,0
13,0
10,0
9,0
8,0
7,0
8,0
7,0
10,0
12,0
12,0
12,0
11,0
11,0
10,0
10,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
10,0
13,0
10,0
15,0
13,0
RAMPA: RA - ascendente
SMA - seção mista lado de aterro
D45
31,0
27,0
24,0
24,0
27,0
23,0
16,0
16,0
15,0
14,0
17,0
15,0
18,0
20,0
19,0
22,0
22,0
20,0
21,0
18,0
16,0
16,0
15,0
17,0
14,0
16,0
17,0
30,0
23,0
27,0
26,0
Deflexões ( 0.01 mm )
SMC - seção mista lado de corte
D20
39,0
35,0
33,0
35,0
35,0
35,0
22,0
23,0
25,0
26,0
28,0
22,0
28,0
27,0
26,0
34,0
32,0
32,0
32,0
26,0
23,0
23,0
22,0
26,0
23,0
27,0
24,0
44,0
38,0
38,0
42,0
FWD 45-60
(m)
173,6
130,2
125,0
156,3
195,3
91,9
223,2
142,0
120,2
120,2
94,7
142,0
125,0
120,2
284,1
130,2
148,8
208,3
173,6
164,5
148,8
97,7
125,0
195,3
107,8
94,7
208,3
91,9
156,3
94,7
66,5
RD - descendente
Rev
36
38
38
38
38
37
38
37
37
36
36
35
36
36
36
35
36
37
36
36
37
35
36
37
37
37
39
39
36
35
38
N - nivelada
PP - ponto de passagem
D120
14,0
12,0
10,0
10,0
13,0
10,0
8,0
7,0
6,0
5,0
6,0
6,0
8,0
10,0
10,0
8,0
9,0
8,0
7,0
8,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
8,0
9,0
7,0
12,0
10,0
Esquerdo
0,00
1,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1,00
0,00
0,00
0,00
1,00
0,00
1,00
1,00
0,00
0,00
1,00
0,00
0,00
0,00
1,00
1,00
0,00
Flecha
mm
RAIO C. : Raio de Curvatura
Ar
34
34
34
34
34
34
34
34
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
35
36
36
36
36
36
36
Raio C. Temperaturas ( ºC )
Lado:
LEVANTAMENTO DEFLECTOMÉTRICO
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
SMC
A
A
A
A
A
SMA
SMA
SMA
C
C
C
C
C
SMA
A
A
A
A
A
A
SMC
SMC
SMC
A
Seção
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RD
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RA
RD
Rampa
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
T
T
T
T
T
E
E
T
T
T
E
E
E
E
E
E
T
I
I
I
T
Bordo
ANEXO III
RESULTADOS DOS ESTUDOS LABORATORIAIS
REALIZADOS
III.1
BOLETIM DE SONDAGEM
RODOVIA: OURO BRANCO
TRECHO: ACESSO AO BAIRRO 1º DE MAIO
EXTENSÃO:
FURO
ESTACA
POSIÇÃO
01
25
LD
02
23
LE
CAMADA DO PAVIMENTO
PROFUNDIDADE
(m)
CAMADA
CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
0,00
0,03
CAPA
CBUQ
0,03
0,18
BASE
CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA
0,18
0,33
SUB-BASE
CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA
0,33
0,53
SUBLEITO
SILTE C/ PEDREGULHO
0,00
0,04
CAPA
CBUQ
0,04
0,19
BASE
CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA
0,19
0,34
SUB-BASE
CANGA DE MINÉRIO AVERMELHADA
0,34
0,54
SUBLEITO
ARGILA SILTOSA C/ PEDREGULHO
20/08/2011
André Porto Lucas
III.2
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE IN SITU
MÉTODO DO FRASCO DE AREIA
RODOVIA:
TRECHO:
Ouro Branco
SUB-TRECHO:
Acesso ao Bairro 1º de Maio
ESTACA:
OPERADOR:
CALCULISTA:
CAMADA:
EMPREITEIRA:
EQUIPE
DOIR LEMOS
DATA:
CAM. DE PAVIMENTO
20/08/2011
1
1
1
2
2
2
ESTACA:
25
25
25
23
23
23
POSIÇÃO:
LD
LD
LD
LE
LE
LE
CAMADA:
BASE
ESP. DA CAMADA:
0,15
0,15
0,20
0,15
0,15
0,2
FRASCO ANTES:
6000
6000
6000
6000
6000
6000
FRASCO DEPOIS:
3180
1380
1400
2370
2550
2190
AREIA DESLOCADA:
2820
4620
4600
3630
3450
3810
AREIA DO CONE:
1106
1106
1106
1106
1106
1106
AREIA NO FURO:
1714
3514
3494
2524
2344
2704
DENS. DA AREIA:
1,319
1,319
1,319
1,319
1,319
1,319
VOL. DO FURO:
1299
2664
2649
1914
1777
2050
P. SOLO + TARA
4185
8525
5865
6225
5910
4635
TARA
500
500
500
500
500
500
PESO DO SOLO
3685
8025
5365
5725
5410
4135
DENS. APTE ÚMIDA:
2,836
3,012
2,025
2,992
3,044
2,017
6,1
5,6
24,8
5,5
5,9
20,4
DENS. APTE. SECA:
2,673
2,852
1,623
2,836
2,875
1,675
DENS. MÁX. LAB.
2,685
2,850
1,627
2,839
2,867
1,668
UMIDADE ÓTIMA:
7,9
7,5
22,7
6,0
6,9
19,6
GRAU DE COMP.
99,5%
100,1%
99,7%
99,9%
100,3%
100,4%
SOLO
AREIA
FURO:
UMID.ENCONT.
SUB-BASE SUBLEITO
BASE
OBSERVAÇÕES:
Doir Lemos
RESPONSÁVEL
III.3
SUB-BASE SUBLEITO
III.4
Est.
25
23
Furo
01
02
LE
LD
Pos.
0,04
0,03
0,19
0,18
Profundidade
De
A
RODOVIA: Municipal - Ouro Branco
NL
NL
0,0
0,0
Limites
LL
IP
100,0
100,0
2''
100,0
97,1
1"
80,7
85,1
62,7
67,9
50,0
57,0
40,6
41,1
Granulometria (% Passando)
3/8"
#4
# 10
# 40
TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
27,9
24,0
# 200
QUADRO RESUMO DE ENSAIOS
0
0
IG
A-2-4
A-1b
Classif.
TRB
Equiv.
Areia
55
55
2,815
6,8
2,759
2,837
5,8
7,8
2,778
2,546
9,9
4,8
2,607
8,9
2,698
2,685
7,9
2,839
2,617
6,9
3,8
2,553
5,9
6,0
2,685
7,9
Compactação
Golpes H.ot. D.max.
BASE
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
53,3
124,0
157,0
134,1
85,1
154,4
15,8
85,1
139,8
109,8
63,0
140,2
ISC
Exp.
ISC
III.5
Est.
25
23
Furo
01
02
LE
LD
Pos.
0,19
0,18
0,34
0,33
Profundidade
De
A
RODOVIA: Municipal - Ouro Branco
NL
NL
0,0
0,0
Limites
LL
IP
100,0
100,0
2''
97,7
100,0
1"
87,4
86,9
73,7
71,7
64,2
60,0
47,1
42,1
Granulometria (% Passando)
3/8"
#4
# 10
# 40
TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
25,1
30,0
# 200
QUADRO RESUMO DE ENSAIOS
0
0
IG
A-2-4
A-2-4
Classif.
TRB
Equiv.
Areia
40
40
2,827
7,8
2,764
2,867
6,8
8,8
2,820
2,747
9,5
5,8
2,807
8,5
2,773
2,850
7,5
2,867
2,803
6,5
4,8
2,757
5,5
6,9
2,850
7,5
Compactação
Golpes H.ot. D.max.
SUB-BASE
0,01
0,02
0,03
0,04
0,04
0,03
0,01
0,03
0,04
0,04
0,05
0,03
10,0
83,4
92,0
86,2
81,2
91,9
28,8
86,3
118,3
103,8
29,8
118,1
ISC
Exp.
ISC
III.6
Est.
25
23
Furo
01
02
LE
LD
Pos.
0,34
0,33
0,54
0,53
Profundidade
De
A
RODOVIA: Municipal - Ouro Branco
44,2
48,5
10,9
12,5
Limites
LL
IP
100,0
100,0
2''
100,0
100,0
1"
99,1
99,0
97,7
98,3
95,3
96,7
85,1
90,0
Granulometria (% Passando)
3/8"
#4
# 10
# 40
TRECHO: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
74,2
77,3
# 200
QUADRO RESUMO DE ENSAIOS
9
11
IG
A-7-5
A-7-5
Classif.
TRB
Equiv.
Areia
18
18
1,656
20,8
1,649
1,664
18,8
22,9
1,610
1,520
27,1
16,8
1,573
25,1
1,557
1,626
23,0
1,668
1,597
21,0
14,7
1,557
18,9
19,6
1,627
22,7
Compactação
Golpes H.ot. D.max.
SUBLEITO
0,07
0,12
0,16
0,18
0,25
0,15
0,07
0,11
0,15
0,19
0,23
0,15
5,4
15,7
21,1
18,4
11,2
20,1
7,8
13,9
14,4
13,7
12,7
14,4
ISC
Exp.
ISC
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Relatório
Ensaios de Laboratório
CLIENTE:
LUIZ HENRIQUE GOMES
PROJETO:
Municipal Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Belo Horizonte/MG
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.7
7
MG
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
1.
00
Página 1 de 7
Triaxial Dinâmico
Apresentação
O presente relatório tem por objetivo a apresentar os resultados de determinação do módulo de
resiliência em amostras constituintes da estrutura de pavimento (Subleito, Sub-base e Base).
2.
Apresentação
A Pattrol - Pavimentos, Pavimentos, Traçados e Obras Ltda. é uma empresa de consultoria na área
de tecnologia de materiais aplicados as obras de construção. Nosso laboratório está preparado para
ensaiar os mais diversos materiais procurando obter os parâmetros técnicos que caracterizam o seu
comportamento quando aplicados às mais diversas obras de infra-estrutura. Neste contexto,
oferecemos aos nossos clientes a mais avançada tecnologia de ensaios especiais em geotecnia,
garantindo a mais elevada qualidade dos resultados aliando-se a rapidez na execução dos ensaios.
3.
Referência Normativa
Pavimentação
134/2010
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT
ME.
4. Aparelhagem Necessária
A aparelhagem necessária para realizar o ensaio é a seguinte:
Prensa: estrutura de suporte, base ou suporte vertical da célula triaxial, cilindro de pressão a ar
comprimido com pistão de carga;
Célula ou câmara triaxial, para ensaiar amostras de solo sob ação de cargas verticais repetidas;
Sistema de vácuo, com a finalidade de verificar a presença de furos na membrana que envolve
a amostra;
Sistema de medição do deslocamento vertical do corpo-de-prova sob carregamento repetido,
constituído de:
Dois transdutores mecânico
eletromagnéticos tipo LVDT.
Par de alças leves (de alumínio ou acrílico), para fixação dos LVDT na amostra.
Microcomputador.
III.8
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
00
Página 2 de 7
Triaxial Dinâmico
5. Metodologia Aplicada
Os ensaios foram realizados conforme norma DNIT 134/2010
ME, que apresenta procedimentos
metodológicos para determinar os valores do módulo de resiliência de solos para várias tensões
aplicadas, de utilidade para projeto de pavimentos, utilizando o equipamento triaxial de carga repetida.
6. Preparação do corpo-de-prova
Os corpos-de-prova foram moldados a partir de amostras deformadas. Nas condições de densidade
máxima seca e umidade ótima, valores estes que foram fornecidos pelo cliente. Segue abaixo valores
de referência que foram moldados os corpos-de-prova:
Registro
Pattrol
Furo
Estrutura do
Pavimento
Energia de
Compactação
Densidade Máxima Seca
(g/cm3)
Umidade ótima
(%)
5100
1
Subleito
Internormal
1,627
22,7
5103
2
Subleito
Internormal
1,668
19,6
5099
1
Sub-Base
Intermodificado
2,850
7,5
5102
2
Sub-Base
Intermodificado
2,867
6,9
5098
1
Base
Modificado
2,685
7,9
5101
2
Base
Modificado
2,839
6,0
Os corpos-de-prova tem as dimensões de 7,2 cm de diâmetro e 14,5 cm de altura.
7. Aplicação das cargas
7.1. Condicionamento
Antes de iniciar o ensaio propriamente dito de determinação do módulo de resiliência, foi aplicada
uma sequência de carregamentos dinâmicos com a finalidade de eliminar as grandes deformações
permanentes que ocorrem nas primeiras aplicações de tensão desvio e de reduzir o efeito da história de
tensões no valor do módulo de resiliência. A frequência das cargas repetidas é de 1 Hz (60 ciclos por
minuto) e a duração é de cerca de 0,10 segundo.
Em seguida foram aplicadas 200 repetições para cada tensão desvio, na sequência constante na
tabela abaixo:
III.9
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
Tabela
00
Página 3 de 7
Triaxial Dinâmico
Sequência de tensões utilizadas na fase de condicionamento
Tensão
confina
(Kpa)
Razão de
Tensão Desvio
1 (Kpa)
(Kpa)
68,9
68,9
2
68,9
206,8
4
102,9
309
4
3
1
3
8. Determinação do módulo de resiliência
Após a fase de condicionamento os corpos-de-prova são submetidos ao procedimento para
determinação do módulo de resiliência, com aplicação de sequência de 18 pares das tensões indicadas
na tabela 2, para obtenção das leituras das deformações específicas após 10 repetições de carga.
Tabela 2
Sequência de tensões utilizadas para determinação do módulo de resiliência
3
(Kpa)
20,7
34,5
50,4
68,9
102,9
137,9
(Kpa)
20,70
41,40
62,10
34,50
68,90
102,90
50,40
102,90
155,20
68,90
137,90
206,80
102,90
206,80
309,00
137,90
274,70
412,00
1
III.10
1
3 (Kpa)
2
3
4
2
3
4
2
3
4
2
3
4
2
3
4
2
3
4
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
00
Página 4 de 7
Triaxial Dinâmico
9. Resultados
Segue abaixo tabela com as características de moldagem e os valores de módulo resiliente médios:
Furo
Estrutura do
Pavimento
Energia de
Compactação
Densidade
Máxima Seca
(g/cm3)
Umidade
ótima (%)
5100
1
Subleito
Internormal
1,627
22,7
5103
2
Subleito
Internormal
1,668
19,6
5099
1
Sub-Base
Intermodificado
2,850
7,5
5102
2
Sub-Base
Intermodificado
2,867
6,9
5098
1
Base
Modificado
2,685
7,9
5101
2
Base
Modificado
2,839
6,0
Registro
Pattrol
Módulo
Resiliente Médio
(Kpa)
1,6118E+05
2,2646E+05
1,9875E+05
2,1771E+05
2,7112E+05
2,8022E+05
Os ensaios realizados seguem em anexo a este documento.
10. Fotos
Após a moldagem dos corpos-de-prova os mesmos foram fotografados antes e depois do
ensaio. Segue abaixo as fotos dos corpos-de-prova:
Furo 1
Subleito (Antes do ensaio)
Furo 1
III.11
Subleito (Depois do ensaio)
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
Furo 2
Subleito (Antes do ensaio)
Furo 1
Sub-base (Antes do ensaio)
Página 5 de 7
Triaxial Dinâmico
Furo 2
Furo 1
III.12
00
Subleito (Depois do ensaio)
Sub-base (Depois do ensaio)
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
Furo 2
Furo 1
Sub-base (Antes do ensaio)
Furo 2
Base (Antes do ensaio)
Página 6 de 7
Triaxial Dinâmico
Sub-base (Depois do ensaio)
Furo 1
III.13
00
Base (Depois do ensaio)
RELATÓRIO DE ENSAIOS
Luiz Henrique Gomes
5098,5099,5100,
REGISTRO:
5101, 5102, 5103
FURO:
01 e 02
Revisão Nº
CLIENTE:
LOCAL: Municipal Ouro Branco Trecho:
Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
DATA DA EMISSÃO: 24/05/2012
Ensaios Realizados: Determinação do Módulo de resiliência
Furo 2
Base (Antes do ensaio)
Triaxial Dinâmico
Furo 2
Atenciosamente,
Almir Antonio Monteiro
Gerente de Laboratório
Pattrol Pavimentos, Traçados e Obras Ltda.
Telefone (31) 3462.0722 Celular (31) 9195-8786
III.14
Base (Depois do ensaio)
00
Página 7 de 7
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 1
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Subleito
Furo: 01
Registro: 5100
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.15
MG
ME.
III.16
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: STRATA
Boring No.: Sample No.: 01
Test No.: 5100
Location:
Tested By: Fernando
Test Date: 08/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth:
Elevation: -
Description:
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
273.38
273.72
275.08
275.08
271.68
246.51
247.52
247.52
247.52
246.16
26.871
26.199
27.557
27.557
25.522
67.519
67.603
67.938
67.938
67.1
60.882
61.132
61.132
61.132
60.796
6.6365
6.4706
6.8061
6.8061
6.3035
0.066833
0.066833
0.067679
0.066833
0.065987
0.046219
0.046219
0.046804
0.046219
0.045634
1.3172e+005
1.3227e+005
1.3061e+005
1.3227e+005
1.3323e+005
0.046219
0.046219
0.045634
0.046219
0.046219
AVG
SD
273.79
1.2596
247.05
0.59183
26.741
0.79092
67.62
0.31111
61.015
0.14617
6.6046
0.19534
0.066833
0.00053505
0.046219 1.3202e+005
0.00037002
853.45
0.046102
0.00023402
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
85.66
82.262
80.562
80.906
81.925
79.456
74.355
73.674
74.7
74.358
6.2041
7.9066
6.888
6.2065
7.5671
21.156
20.317
19.897
19.982
20.234
19.624
18.364
18.196
18.449
18.365
1.5323
1.9528
1.7012
1.5329
1.8689
0.031302
0.030456
0.028764
0.031302
0.030456
0.021647
0.021062
0.019892
0.021647
0.021062
90655
87192
91475
85228
87195
0.033348
0.033348
0.033933
0.033348
0.033933
AVG
SD
82.263
1.8103
75.309
2.1002
6.9545
0.69409
20.317
0.44712
18.6
0.5187
1.7176
0.17143
0.030456
0.00092673
0.021062
0.00064089
88349
2345
0.033582
0.00028662
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
172.23
173.59
174.95
177.33
175.63
156.86
158.56
159.58
162.3
160.26
15.364
15.03
15.371
15.027
15.364
42.537
42.873
43.208
43.796
43.376
38.742
39.161
39.412
40.085
39.582
3.7946
3.712
3.7964
3.7114
3.7946
0.047375
0.048221
0.048221
0.046529
0.045683
0.032763
0.033348
0.033348
0.032178
0.031593
1.1825e+005
1.1743e+005
1.1818e+005
1.2457e+005
1.2529e+005
0.040369
0.039784
0.039784
0.040369
0.040369
AVG
SD
174.74
1.7407
159.51
1.8029
15.231
0.16576
43.158
0.42991
39.396
0.44529
3.7618
0.04094
0.047206
0.00098658
0.032646 1.2074e+005
0.00068228
3436
0.040135
0.00028662
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
250.31
250.32
252.01
253.37
254.73
227.49
227.49
228.85
231.22
230.88
22.827
22.824
23.169
22.15
23.848
61.822
61.823
62.242
62.577
62.913
56.185
56.186
56.52
57.107
57.023
5.6377
5.6371
5.7222
5.4706
5.8899
0.059219
0.061757
0.062603
0.061757
0.061757
0.040954
0.042709
0.043294
0.042709
0.042709
1.3719e+005
1.3156e+005
1.3055e+005
1.3371e+005
1.3352e+005
0.045049
0.045049
0.045049
0.045049
0.045049
AVG
SD
252.15
1.7254
229.19
1.6048
22.963
0.55204
62.276
0.42614
56.604
0.39635
5.6715
0.13634
0.061419
0.0011476
0.042475
0.0007936
1.333e+005
2278.6
0.045049
5.421e-018
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
143.4
143.06
142.38
138.64
139.32
131.4
130.39
130.39
125.96
126.3
11.998
12.672
11.993
12.677
13.014
35.416
35.332
35.165
34.242
34.409
32.453
32.203
32.203
31.111
31.195
2.9633
3.1298
2.9621
3.131
3.2143
0.039761
0.038069
0.038069
0.038915
0.038915
0.027497
0.026327
0.026327
0.026912
0.026912
1.1802e+005
1.2232e+005
1.2232e+005
1.156e+005
1.1591e+005
0.039784
0.040369
0.039784
0.040369
0.040369
AVG
141.36
128.89
12.471
34.913
31.833
3.0801
0.038746
0.026795 1.1883e+005
0.040135
Cycle
III.17
SD
1.9815
2.2811
0.40745
0.48938
0.56339
0.10063
0.00063308
0.00043781
2963.6
0.00028662
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
275.47
276.83
278.19
280.57
280.23
249.22
250.24
252.28
254.65
255.67
26.256
26.596
25.914
25.917
24.559
68.036
68.372
68.708
69.294
69.21
61.552
61.803
62.308
62.893
63.145
6.4848
6.5686
6.4003
6.4009
6.0655
0.067679
0.066833
0.066833
0.066833
0.065987
0.046804
0.046219
0.046219
0.046219
0.045634
1.3151e+005
1.3372e+005
1.3481e+005
1.3608e+005
1.3837e+005
0.046804
0.046804
0.046804
0.046804
0.046804
AVG
SD
278.26
1.9493
252.41
2.4727
25.848
0.69247
68.724
0.48143
62.34
0.61071
6.384
0.17103
0.066833
0.00053505
0.046219
0.00037002
1.349e+005
2295.5
0.046804
0
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
412.64
414.68
413.67
415.02
406.87
373.48
373.83
374.17
375.52
368.39
39.161
40.854
39.496
39.496
38.477
101.91
102.42
102.17
102.5
100.49
92.242
92.328
92.413
92.747
90.986
9.672
10.09
9.7546
9.7546
9.503
0.088829
0.088829
0.087983
0.088829
0.086291
0.061431
0.061431
0.060846
0.061431
0.059675
1.5016e+005
1.503e+005
1.5188e+005
1.5098e+005
1.5247e+005
0.054995
0.05441
0.054995
0.05441
0.054995
AVG
SD
412.58
2.9712
373.08
2.443
39.497
0.77383
101.9
0.73383
92.143
0.60338
9.7548
0.19112
0.088152
0.00098658
0.060963 1.5116e+005
0.00068228
896.12
0.054761
0.00028662
Cycle
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
207.65
209.35
212.07
211.73
209.02
188.1
190.14
193.87
192.18
189.12
19.556
19.214
18.198
19.554
19.896
51.286
51.705
52.377
52.293
51.623
46.456
46.96
47.883
47.464
46.709
4.83
4.7456
4.4946
4.8294
4.9139
0.056681
0.056681
0.056681
0.054989
0.053297
0.039199
0.039199
0.039199
0.038028
0.036858
1.1851e+005
1.198e+005
1.2215e+005
1.2481e+005
1.2673e+005
0.046804
0.046804
0.046804
0.047389
0.046804
AVG
SD
209.96
1.6838
190.68
2.0899
19.284
0.58399
51.857
0.41588
47.094
0.51617
4.7627
0.14423
0.055666
0.0013536
0.038496
0.00093608
1.224e+005
3047.5
0.046921
0.00023402
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
410.02
414.77
412.4
409.68
409.34
371.45
375.18
373.48
371.45
370.43
38.568
39.586
38.912
38.233
38.91
101.27
102.44
101.85
101.18
101.1
91.741
92.663
92.243
91.74
91.488
9.5255
9.7771
9.6105
9.4428
9.6099
0.090521
0.090521
0.089675
0.089675
0.087983
0.062601
0.062601
0.062016
0.062016
0.060846
1.4655e+005
1.4802e+005
1.4874e+005
1.4793e+005
1.5036e+005
0.054995
0.054995
0.054995
0.054995
0.054995
AVG
SD
411.24
2.066
372.4
1.7101
38.842
0.44934
101.57
0.51027
91.975
0.42236
9.5932
0.11098
0.089675
0.00092673
0.062016 1.4832e+005
0.00064089
1242.6
0.054995
0
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
621.89
625.28
630.03
638.53
633.43
562.27
558.19
569.39
575.51
571.1
59.621
67.091
60.642
63.017
62.338
153.59
154.43
155.61
157.7
156.45
138.87
137.86
140.63
142.14
141.05
14.725
16.57
14.977
15.564
15.396
0.12859
0.12944
0.12859
0.12859
0.12521
0.088928
0.089513
0.088928
0.088928
0.086588
1.5616e+005
1.5401e+005
1.5814e+005
1.5984e+005
1.629e+005
0.069621
0.069621
0.069621
0.069621
0.070206
AVG
SD
629.83
5.8708
567.29
6.2354
62.542
2.5729
155.56
1.45
140.11
1.54
15.447
0.63546
0.12808
0.001475
0.088577 1.5821e+005
0.0010201
3047.4
0.069738
0.00023402
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.18
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
277.74
280.12
280.8
279.44
283.85
250.91
253.97
254.31
251.94
258.72
26.829
26.148
26.485
27.503
25.129
68.597
69.184
69.351
69.017
70.106
61.97
62.726
62.81
62.224
63.9
6.6263
6.458
6.5412
6.7928
6.2064
AVG
SD
280.39
2.0072
253.97
2.6905
26.419
0.78562
69.251
0.49573
62.726
0.6645
Cycle
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.065987
0.070217
0.070217
0.069371
0.069371
0.045634 1.358e+005
0.048559 1.2917e+005
0.048559 1.2935e+005
0.047974 1.297e+005
0.047974 1.332e+005
0.054995
0.054995
0.054995
0.054995
0.054995
6.5249
0.19403
0.069032
0.0015691
0.04774 1.3144e+005
0.0010851
2631.2
0.054995
0
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
555.82
562.62
561.6
557.18
547.67
500.81
506.58
506.58
504.54
493.34
55.018
56.032
55.013
52.639
54.332
137.28
138.95
138.7
137.61
135.26
123.69
125.12
125.12
124.61
121.85
13.588
13.839
13.587
13.001
13.419
0.11505
0.11421
0.11252
0.10998
0.11505
0.079567
0.078982
0.077812
0.076057
0.079567
1.5545e+005
1.5841e+005
1.6079e+005
1.6384e+005
1.5314e+005
0.066111
0.066111
0.066111
0.066696
0.066696
AVG
SD
556.98
5.3115
502.37
4.9837
54.607
1.1237
137.56
1.3118
124.08
1.2309
13.487
0.27753
0.11336
0.0019291
0.078397 1.5833e+005
0.0013341
3786.9
0.066345
0.00028662
Cycle
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
833.9
842.05
846.13
836.62
818.63
751.05
759.19
764.97
754.44
736.45
82.857
82.857
81.16
82.178
82.181
205.96
207.97
208.98
206.63
202.18
185.49
187.51
188.93
186.33
181.89
20.464
20.464
20.045
20.296
20.297
0.16666
0.16666
0.16581
0.16074
0.16751
0.11526
0.11526
0.11467
0.11116
0.11584
1.6094e+005
1.6269e+005
1.6476e+005
1.6763e+005
1.5702e+005
0.088343
0.088343
0.088343
0.088928
0.088928
AVG
SD
835.47
9.4278
753.22
9.6056
82.247
0.62232
206.34
2.3285
186.03
2.3724
20.313
0.1537
0.16547
0.0024284
0.11444 1.6261e+005
0.0016794
3574.1
0.088577
0.00028662
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
407.28
407.96
411.36
409.66
409.66
367.37
368.39
371.79
371.11
370.09
39.911
39.574
39.574
38.553
39.572
100.59
100.76
101.6
101.18
101.18
90.734
90.985
91.824
91.657
91.405
9.8573
9.7741
9.7741
9.5219
9.7735
AVG
SD
409.19
1.4352
369.75
1.6504
39.437
0.46085
101.06
0.35446
91.321
0.4076
Cycle
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.093905
0.093905
0.093905
0.091367
0.090521
0.064941 1.3972e+005
0.064941 1.401e+005
0.064941 1.414e+005
0.063186 1.4506e+005
0.062601 1.4601e+005
0.066696
0.066696
0.066696
0.067281
0.066696
9.7402
0.11382
0.09272
0.001475
0.064122 1.4246e+005
0.0010201
2591.7
0.066813
0.00023402
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
826.28
833.07
838.5
845.64
845.3
745.96
748.67
757.83
763.95
762.93
80.326
84.395
80.67
81.689
82.368
204.08
205.75
207.09
208.86
208.77
184.24
184.91
187.17
188.68
188.43
19.839
20.844
19.924
20.175
20.343
0.16835
0.1692
0.16835
0.16666
0.16497
0.11643
0.11701
0.11643
0.11526
0.11409
1.5824e+005
1.5803e+005
1.6076e+005
1.6371e+005
1.6516e+005
0.091853
0.091268
0.091268
0.091268
0.091853
AVG
SD
837.76
7.3916
755.87
7.3353
81.89
1.4478
206.91
1.8256
186.68
1.8117
20.225
0.35757
0.16751
0.0015133
0.11584 1.6118e+005
0.0010466
2863.6
0.091502
0.00028662
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1230.7
1235.1
1244.6
1107.2
1097
1117.7
123.45
138.06
126.85
303.95
305.04
307.39
273.46
270.94
276.06
30.489
34.098
31.329
0.22334
0.23434
0.23434
III.19
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.15445 1.7705e+005
0.16206 1.6719e+005
0.16206 1.7034e+005
0.11994
0.11935
0.11935
49
50
1251
1255.5
1126.2
1133.4
124.81
122.09
308.98
310.07
278.16
279.92
30.825
30.155
0.23265
0.23011
0.16089 1.7289e+005
0.15913 1.759e+005
0.11994
0.12052
AVG
SD
1243.4
9.342
1116.3
13.007
127.05
5.7249
307.09
2.3073
275.71
3.2125
31.379
1.4139
0.23095
0.0041098
0.15972 1.7267e+005
0.0028422
3609.5
0.11982
0.00043781
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
547.73
551.47
555.89
555.54
549.09
493.68
497.08
500.48
502.17
495.72
54.051
54.391
55.409
53.372
53.375
135.28
136.2
137.29
137.21
135.61
121.93
122.77
123.61
124.03
122.43
13.35
13.433
13.685
13.182
13.182
0.12351
0.12182
0.12098
0.12013
0.11844
0.085418
0.084248
0.083663
0.083078
0.081907
1.4274e+005
1.4572e+005
1.4775e+005
1.4929e+005
1.4948e+005
0.094779
0.094779
0.094779
0.094779
0.094194
AVG
SD
551.95
3.3041
497.83
3.1009
54.12
0.7557
136.32
0.81605
122.95
0.76587
13.366
0.18664
0.12098
0.001692
0.083663
0.0011701
1.47e+005
2516.4
0.094662
0.00023402
Cycle
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1089
1102.5
1108.7
1113.7
1116.8
979.89
980.91
997.21
1003.3
1008.1
109.07
121.63
111.45
110.43
108.73
268.95
272.31
273.82
275.07
275.83
242.01
242.26
246.29
247.8
248.97
26.938
30.041
27.525
27.274
26.854
0.20811
0.21911
0.21742
0.21742
0.21488
0.14392
0.15153
0.15036
0.15036
0.1486
1.6816e+005
1.5988e+005
1.638e+005
1.6481e+005
1.6754e+005
0.11935
0.11818
0.11877
0.11877
0.11935
AVG
SD
1106.1
9.86
993.88
11.538
112.26
4.7857
273.2
2.4352
245.47
2.8497
27.726
1.182
0.21539
0.0038805
0.14895 1.6484e+005
0.0026836
2965.5
0.11888
0.00043781
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1626
1643.3
1655.2
1660.7
1667.1
1462.7
1452.9
1486.8
1494.6
1504.8
163.31
190.47
168.4
166.02
162.29
401.59
405.87
408.81
410.15
411.74
361.26
358.83
367.21
369.14
371.66
40.334
47.043
41.592
41.005
40.083
0.28341
0.29779
0.29694
0.29525
0.29271
0.19599
0.20594
0.20535
0.20418
0.20243
1.8432e+005
1.7424e+005
1.7882e+005
1.8079e+005
1.836e+005
0.18371
0.18312
0.18371
0.18429
0.18546
AVG
SD
1650.5
14.503
1480.4
19.55
170.1
10.408
407.63
3.582
365.62
4.8284
42.011
2.5705
0.29322
0.005204
0.20278 1.8035e+005
0.0035989
3639.1
0.18406
0.0007936
Cycle
III.20
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 2
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Subleito
Furo: 02
Registro: 5103
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.21
MG
ME.
III.22
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: Luiz Henrique Gomes
Boring No.: 5103
Sample No.: 01
Test No.: 01
Location: Municipal - Ouro Branco
Tested By: Fernando
Test Date: 16/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth: 0.34-0.54
Elevation: -
Description: Subleito - Energia Internormal
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
278.53
282.94
284.64
286.35
283.63
251.94
254.65
257.02
258.73
256.35
26.592
28.295
27.616
27.613
27.274
68.791
69.881
70.3
70.721
70.05
62.223
62.893
63.48
63.902
63.314
6.5677
6.9882
6.8205
6.8199
6.7361
0.055835
0.055835
0.056681
0.054989
0.054143
0.038613
0.038613
0.039199
0.038028
0.037443
1.6114e+005
1.6288e+005
1.6194e+005
1.6804e+005
1.6909e+005
0.020477
0.020477
0.020477
0.021062
0.021062
AVG
SD
283.22
2.609
255.74
2.3081
27.478
0.5533
69.949
0.64438
63.162
0.57006
6.7865
0.13665
0.055497
0.00086274
0.038379 1.6462e+005
0.00059664
3284.9
0.020711
0.00028662
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
85.779
85.772
87.814
87.477
85.44
79.114
78.088
80.469
80.811
77.753
6.6656
7.6842
7.3446
6.6656
7.6866
21.186
21.184
21.688
21.605
21.102
19.539
19.286
19.874
19.959
19.203
1.6463
1.8978
1.814
1.6463
1.8984
0.024534
0.02538
0.02538
0.024534
0.024534
0.016967
0.017552
0.017552
0.016967
0.016967
1.1516e+005
1.0988e+005
1.1323e+005
1.1764e+005
1.1318e+005
-0.025742
-0.026327
-0.026327
-0.026327
-0.026327
AVG
SD
86.456
0.9844
79.247
1.2276
7.2093
0.46107
21.353
0.24313
19.572
0.30319
1.7805
0.11387
0.024872
0.00041445
0.017201 1.1382e+005
0.00028662
2554.4
-0.02621
0.00023402
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
167.94
169.3
172.02
171.34
169.64
152.45
154.15
156.19
155.85
153.13
15.489
15.154
15.828
15.489
16.507
41.478
41.814
42.484
42.317
41.897
37.653
38.071
38.575
38.491
37.82
3.8254
3.7427
3.9092
3.8254
4.0769
0.038915
0.038069
0.038069
0.037223
0.037223
0.026912
0.026327
0.026327
0.025742
0.025742
1.3991e+005
1.4461e+005
1.4652e+005
1.4953e+005
1.4692e+005
-0.022817
-0.022817
-0.022817
-0.022817
-0.022817
AVG
SD
170.05
1.4629
154.35
1.4664
15.693
0.45942
41.998
0.3613
38.122
0.36218
3.8759
0.11347
0.0379
0.00063308
0.02621
0.00043781
1.455e+005
3203.8
-0.022817
0
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
250.11
251.8
255.2
256.56
253.84
225.79
228.17
230.55
231.91
229.53
24.319
23.637
24.654
24.656
24.316
61.771
62.19
63.029
63.366
62.694
55.765
56.352
56.94
57.276
56.689
6.0063
5.8379
6.0889
6.0895
6.0057
0.052451
0.053297
0.053297
0.050759
0.048221
0.036273
0.036858
0.036858
0.035103
0.033348
1.5374e+005
1.5289e+005
1.5448e+005
1.6317e+005
1.6999e+005
-0.021062
-0.020477
-0.020477
-0.020477
-0.020477
AVG
SD
253.5
2.3142
229.19
2.0955
24.316
0.3715
62.61
0.57156
56.604
0.51754
6.0057
0.091752
0.051605
0.0019291
0.035688 1.5885e+005
0.0013341
6685.6
-0.020594
0.00023402
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
140.78
143.49
141.11
140.78
141.45
126.99
130.04
128
126.99
127.66
13.791
13.451
13.11
13.793
13.791
34.77
35.44
34.852
34.77
34.936
31.363
32.118
31.614
31.363
31.53
3.4061
3.3222
3.2378
3.4067
3.4061
0.021996
0.022842
0.021996
0.022842
0.02115
0.015211
0.015796
0.015211
0.015796
0.014626
2.0618e+005
2.0332e+005
2.0783e+005
1.9854e+005
2.1557e+005
-0.0099459
-0.0099459
-0.0099459
-0.010531
-0.0099459
AVG
141.52
127.94
13.587
34.953
31.598
3.3558
0.022165
0.015328 2.0629e+005
-0.010063
Cycle
III.23
SD
1.0158
1.1238
0.27285
0.25089
0.27755
0.067388
0.00063308
0.00043781
5609.4
0.00023402
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
275.92
278.3
281.35
282.03
282.03
248.88
250.58
252.95
254.99
255.66
27.045
27.719
28.401
27.045
26.364
68.147
68.734
69.489
69.656
69.655
61.467
61.888
62.474
62.977
63.144
6.6796
6.8461
7.0144
6.6796
6.5113
0.054989
0.055835
0.055835
0.054989
0.054143
0.038028
0.038613
0.038613
0.038028
0.037443
1.6163e+005
1.6028e+005
1.6179e+005
1.656e+005
1.6864e+005
-0.0052655
-0.0058505
-0.0058505
-0.0058505
-0.0052655
AVG
SD
279.93
2.4321
252.61
2.5752
27.315
0.69185
69.136
0.60069
62.39
0.63602
6.7462
0.17087
0.055158
0.00063308
0.038145 1.6359e+005
0.00043781
3084.4
-0.0056165
0.00028662
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
46
47
48
49
50
415.82
420.91
422.27
426.34
422.61
374.84
379.26
380.62
383.67
380.96
40.973
41.65
41.65
42.671
41.65
102.7
103.96
104.29
105.3
104.38
92.579
93.67
94.006
94.759
94.089
10.12
10.287
10.287
10.539
10.287
0.086291
0.085445
0.085445
0.085445
0.084599
0.059675
0.05909
0.05909
0.05909
0.058505
AVG
SD
421.59
3.4021
379.87
2.8924
41.719
0.54344
104.12
0.84024
93.821
0.71436
10.304
0.13422
0.085445
0.00053505
Cycle
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
1.5514e+005 -0.00058505
1.5852e+005
0
1.5909e+005
0
1.6036e+005
0
1.6082e+005
0
0.05909 1.5879e+005 -0.00011701
0.00037002
2005 0.00023402
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
205.75
205.41
210.5
208.13
208.13
185.39
184.36
191.5
187.77
189.46
20.362
21.046
19.004
20.36
18.667
50.816
50.732
51.989
51.403
51.404
45.787
45.534
47.296
46.375
46.793
5.0291
5.198
4.6937
5.0285
4.6104
0.040607
0.041453
0.039761
0.039761
0.038069
0.028083
0.028668
0.027497
0.027497
0.026327
1.6304e+005
1.5883e+005
1.72e+005
1.6865e+005
1.7774e+005
0.0040954
0.0035103
0.0040954
0.0035103
0.0040954
AVG
SD
207.58
1.8547
187.7
2.6083
19.888
0.90122
51.269
0.45807
46.357
0.6442
4.9119
0.22258
0.039931
0.0011223
0.027614 1.6805e+005
0.00077616
6630.2
0.0038613
0.00028662
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
413.21
420.35
422.04
426.45
423.06
373.49
378.93
381.3
386.39
381.97
39.723
41.421
40.744
40.067
41.089
102.05
103.82
104.24
105.33
104.49
92.244
93.587
94.173
95.43
94.339
9.8108
10.23
10.063
9.8959
10.148
0.087137
0.087137
0.087137
0.087983
0.086291
0.06026
0.06026
0.06026
0.060846
0.059675
1.5307e+005
1.553e+005
1.5628e+005
1.5684e+005
1.5809e+005
0.0081907
0.0081907
0.0081907
0.0081907
0.0081907
AVG
SD
421.02
4.3859
380.41
4.2208
40.609
0.63012
103.98
1.0832
93.954
1.0424
10.03
0.15563
0.087137
0.00053505
0.06026 1.5592e+005
0.00037002
1681.7
0.0081907
0
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
642.41
637.66
625.44
624.76
634.61
579.59
575.17
562.61
562.27
571.1
62.828
62.489
62.826
62.491
63.507
158.66
157.49
154.47
154.3
156.73
143.15
142.06
138.95
138.87
141.05
15.517
15.433
15.517
15.434
15.685
0.11421
0.11252
0.10998
0.11421
0.11421
0.078982
0.077812
0.076057
0.078982
0.078982
1.8124e+005
1.8256e+005
1.827e+005
1.7582e+005
1.7858e+005
0.023402
0.023402
0.023402
0.023402
0.023402
AVG
SD
632.98
6.8993
570.15
6.8422
62.828
0.3715
156.33
1.704
140.81
1.6899
15.517
0.091752
0.11302
0.0016578
0.078163 1.8018e+005
0.0011465
2633.2
0.023402
0
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.24
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
277.54
279.91
283.98
283.3
281.26
250.23
252.28
256.69
256.01
253.97
27.303
27.638
27.293
27.293
27.288
68.546
69.133
70.137
69.97
69.465
61.803
62.307
63.397
63.229
62.726
6.7433
6.8259
6.7409
6.7409
6.7397
0.051605
0.052451
0.051605
0.049913
0.049913
0.035688
0.036273
0.035688
0.034518
0.034518
1.7317e+005
1.7177e+005
1.7764e+005
1.8318e+005
1.8172e+005
0.028668
0.028668
0.028668
0.029253
0.028668
AVG
SD
281.2
2.3335
253.84
2.3781
27.363
0.13736
69.45
0.57633
62.692
0.58735
6.7581
0.033925
0.051098
0.0010152
0.035337
0.00070206
1.775e+005
4507
0.028785
0.00023402
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
Cycle
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
552.19
560.67
568.14
570.52
568.14
497.08
503.19
511.34
514.06
512.02
55.108
57.485
56.803
56.459
56.119
136.38
138.47
140.32
140.91
140.32
122.77
124.28
126.29
126.96
126.46
13.611
14.198
14.029
13.944
13.86
0.093059
0.09475
0.09475
0.093905
0.093059
0.064356 1.9076e+005
0.065526 1.8966e+005
0.065526 1.9273e+005
0.064941 1.955e+005
0.064356 1.965e+005
0.036858
0.036273
0.036273
0.036858
0.036858
AVG
SD
563.93
6.7434
507.54
6.4089
56.395
0.78621
139.28
1.6655
125.35
1.5829
13.928
0.19418
0.093905
0.00075667
0.064941 1.9303e+005
0.00052329
2635.3
0.036624
0.00028662
Cycle
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
839.81
843.54
851.69
851.69
837.08
749.35
760.22
769.05
771.09
754.45
90.459
83.326
82.642
80.6
82.635
207.42
208.34
210.35
210.35
206.74
185.07
187.76
189.94
190.44
186.33
22.341
20.58
20.411
19.907
20.409
0.13367
0.13451
0.13451
0.13282
0.13028
0.092438
0.093023
0.093023
0.091853
0.090098
2.0021e+005
2.0184e+005
2.0418e+005
2.0733e+005
2.0681e+005
0.053825
0.053825
0.053825
0.05441
0.05441
AVG
SD
844.76
6.0154
760.83
8.3137
83.932
3.3886
208.64
1.4857
187.91
2.0533
20.73
0.83692
0.13316
0.0015691
0.092087 2.0408e+005
0.0010851
2757.6
0.054059
0.00028662
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
414.88
422.35
426.09
428.13
427.11
373.83
380.28
385.71
387.07
386.73
41.054
42.073
40.375
41.057
40.378
102.47
104.31
105.24
105.74
105.49
92.328
93.921
95.263
95.599
95.514
10.14
10.391
9.9719
10.14
9.9725
0.058373
0.058373
0.058373
0.058373
0.058373
0.040369
0.040369
0.040369
0.040369
0.040369
2.2871e+005
2.3266e+005
2.3598e+005
2.3681e+005
2.366e+005
0.066696
0.067281
0.067281
0.067281
0.067281
AVG
SD
423.71
4.827
382.72
5.0794
40.988
0.62195
104.65
1.1922
94.525
1.2545
10.123
0.15361
0.058373
0.040369 2.3415e+005
1.756e-016 1.2144e-016
3107.6
0.067164
0.00023402
Cycle
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
829.13
835.92
848.15
856.29
860.71
747.66
753.43
765.32
775.84
778.55
81.474
82.492
82.832
80.455
82.155
204.78
206.46
209.48
211.49
212.58
184.66
186.08
189.02
191.62
192.29
20.122
20.374
20.458
19.871
20.291
0.10744
0.11336
0.11336
0.11336
0.11336
0.074302
0.078397
0.078397
0.078397
0.078397
2.4852e+005
2.3736e+005
2.411e+005
2.4442e+005
2.4527e+005
0.082492
0.082492
0.082492
0.082492
0.083078
AVG
SD
846.04
11.943
764.16
12.104
81.882
0.84286
208.95
2.9496
188.73
2.9893
20.223
0.20817
0.11218
0.0023688
0.077578 2.4333e+005
0.0016381
3809
0.082609
0.00023402
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1255.2
1234.2
1244.7
1131.7
1073.6
1111
123.57
160.58
133.75
310.02
304.82
307.42
279.5
265.16
274.38
30.518
39.659
33.033
0.17427
0.17427
0.17681
III.25
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.12052 2.3191e+005
0.12052 2.2001e+005
0.12228 2.244e+005
0.10355
0.10589
0.10355
49
50
1251.5
1262.4
1127.9
1140.5
123.56
121.87
309.09
311.78
278.58
281.68
30.518
30.098
0.17766
0.17766
0.12286 2.2674e+005
0.12286 2.2927e+005
0.10355
0.10355
AVG
SD
1249.6
9.5902
1116.9
23.69
132.66
14.577
308.62
2.3686
275.86
5.851
32.765
3.6001
0.17613
0.0015507
0.12181 2.2646e+005
0.0010724
4086.4
0.10402
0.00093608
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
553.89
564.08
570.87
576.31
578.68
496.06
507.6
516.09
520.17
522.89
57.835
56.477
54.779
56.135
55.798
136.8
139.32
140.99
142.34
142.92
122.52
125.37
127.46
128.47
129.14
14.284
13.949
13.529
13.864
13.781
0.069371
0.071063
0.071063
0.071063
0.070217
0.047974
0.049144
0.049144
0.049144
0.048559
2.5538e+005
2.551e+005
2.5937e+005
2.6142e+005
2.6595e+005
0.10882
0.10823
0.10823
0.10823
0.10882
AVG
SD
568.77
8.9756
512.56
9.7356
56.205
0.99342
140.47
2.2168
126.59
2.4045
13.881
0.24536
0.070555
0.00067679
0.048793 2.5944e+005
0.00046804
4039.3
0.10847
0.00028662
Cycle
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1120.6
1105.3
1113.5
1120.6
1133.8
1008.8
988.04
1001.3
1010.5
1024.4
111.84
117.27
112.18
110.14
109.46
276.77
272.99
275
276.77
280.04
249.14
244.03
247.3
249.56
253
27.623
28.964
27.706
27.203
27.035
0.1379
0.14213
0.14213
0.14128
0.14128
0.095364
0.098289
0.098289
0.097704
0.097704
2.6126e+005
2.4827e+005
2.516e+005
2.5543e+005
2.5895e+005
0.12696
0.12637
0.12637
0.12696
0.12696
AVG
SD
1118.8
9.4133
1006.6
11.902
112.18
2.7416
276.31
2.3249
248.61
2.9395
27.706
0.67711
0.14094
0.0015691
0.09747
0.0010851
2.551e+005
4724.6
0.12672
0.00028662
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1672
1677.7
1663.5
1632.9
1648.2
1506.9
1511.6
1496
1356.1
1447.8
165.12
166.13
167.49
276.82
200.42
412.94
414.37
410.85
403.3
407.07
372.16
373.34
369.48
334.93
357.57
40.782
41.032
41.367
68.369
49.501
0.22588
0.22249
0.21826
0.21657
0.22334
0.15621
0.15387
0.15094
0.14977
0.15445
2.3825e+005
2.4263e+005
2.4478e+005
2.2362e+005
2.3151e+005
0.20652
0.20769
0.20828
0.21354
0.20945
AVG
SD
1658.9
16.348
1463.7
58.363
195.2
42.91
409.71
4.0377
361.5
14.414
48.21
10.598
0.22131
0.0034092
0.15305 2.3616e+005
0.0023577
7737.6
0.2091
0.0024151
Cycle
III.26
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 3
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Sub-base
Furo: 01
Registro: 5099
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.27
MG
ME.
III.28
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: Luiz Henrique Gomes
Boring No.: 5099
Sample No.: 01
Test No.: 01
Location: Municipal - Ouro Branco
Tested By: Fernando
Test Date: 17/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth: 0.18-0.33
Elevation: -
Description: Sub-base - Energia Intermodificada
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
274.46
273.78
278.87
283.29
284.31
247.52
247.52
251.93
257.71
258.05
26.941
26.26
26.937
25.581
26.258
67.785
67.617
68.875
69.967
70.218
61.131
61.132
62.223
63.649
63.733
6.654
6.4857
6.6528
6.318
6.4851
0.1049
0.10321
0.10321
0.10152
0.10067
0.072547
0.071376
0.071376
0.070206
0.069621
84265
85647
87175
90660
91543
0.033348
0.033348
0.033348
0.033348
0.033348
AVG
SD
278.94
4.3471
252.55
4.6458
26.395
0.5083
68.893
1.0737
62.373
1.1474
6.5191
0.12554
0.1027
0.001475
0.071025
0.0010201
87858
2817.5
0.033348
0
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
83.063
82.721
83.058
83.735
82.706
77.077
76.739
76.063
76.735
75.034
5.9865
5.9816
6.9953
7.0002
7.672
20.515
20.43
20.514
20.681
20.427
19.036
18.953
18.786
18.952
18.532
1.4785
1.4773
1.7277
1.7289
1.8948
0.032993
0.031302
0.02961
0.02961
0.027072
0.022817
0.021647
0.020477
0.020477
0.018722
83430
87555
91742
92553
98987
0.014626
0.015211
0.015211
0.015211
0.014626
AVG
SD
83.057
0.37288
76.33
0.72642
6.7271
0.65476
20.513
0.092093
18.852
0.17941
1.6615
0.16171
0.030117
0.0019732
0.020828
0.0013646
90854
5211.7
0.014977
0.00028662
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
166.89
168.93
170.63
169.61
167.91
150.75
154.49
154.49
154.83
153.13
16.143
14.446
16.143
14.785
14.785
41.219
41.722
42.142
41.891
41.471
37.232
38.155
38.155
38.239
37.819
3.987
3.5678
3.987
3.6516
3.6516
0.072755
0.073601
0.072755
0.070217
0.067679
0.050315
0.0509
0.050315
0.048559
0.046804
73999
74961
75834
78747
80803
0.021647
0.021062
0.021062
0.021647
0.021647
AVG
SD
168.8
1.3001
153.54
1.51
15.26
0.73138
41.689
0.3211
37.92
0.37295
3.769
0.18064
0.071401
0.00218
0.049378
0.0015076
76869
2528.1
0.021413
0.00028662
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
248.03
251.09
252.78
256.86
254.14
224.09
227.15
228.51
233.26
229.19
23.938
23.935
24.277
23.601
24.954
61.259
62.014
62.432
63.439
62.767
55.347
56.102
56.436
57.61
56.604
5.9122
5.9116
5.996
5.8289
6.1631
0.090521
0.089675
0.090521
0.089675
0.087983
0.062601
0.062016
0.062601
0.062016
0.060846
88412
90465
90153
92896
93029
0.028668
0.028668
0.028083
0.028668
0.028668
AVG
SD
252.58
2.9556
228.44
2.9767
24.141
0.45934
62.382
0.72998
56.42
0.73518
5.9624
0.11345
0.089675
0.00092673
0.062016
0.00064089
90991
1755.6
0.028551
0.00023402
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
137.02
138.04
139.74
139.05
136.68
124.6
125.62
126.65
127.66
124.27
12.416
12.411
13.088
11.387
12.404
33.841
34.092
34.512
34.343
33.756
30.775
31.027
31.28
31.531
30.693
3.0665
3.0653
3.2324
2.8125
3.0634
0.059219
0.059219
0.058373
0.058373
0.054989
0.040954
0.040954
0.040369
0.040369
0.038028
75145
75761
77485
78107
80710
0.018137
0.018137
0.018137
0.018137
0.018137
AVG
138.1
125.76
12.341
34.109
31.061
3.048
0.058035
0.040135
77441
0.018137
Cycle
III.29
SD
1.1648
1.2638
0.54424
0.28768
0.31214
0.13442
0.0015691
0.0010851
1960.8
0
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
275.19
276.54
278.92
281.97
280.95
248.2
249.56
251.94
254.32
253.63
26.986
26.982
26.979
27.653
27.314
67.966
68.3
68.886
69.641
69.388
61.301
61.636
62.223
62.811
62.642
6.6651
6.6639
6.6633
6.8298
6.746
0.088829
0.09475
0.093059
0.093059
0.093059
0.061431
0.065526
0.064356
0.064356
0.064356
99790
94064
96686
97599
97338
0.029253
0.029253
0.029253
0.029253
0.029253
AVG
SD
278.71
2.5597
251.53
2.3365
27.183
0.26798
68.836
0.63221
62.123
0.57707
6.7136
0.066186
0.092551
0.0019732
0.064005
0.0013646
97095
1840.1
0.029253
0
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
408.28
413.71
416.08
416.76
416.44
368.06
372.47
375.52
375.87
376.21
40.226
41.242
40.565
40.898
40.238
100.84
102.18
102.76
102.93
102.85
90.903
91.993
92.746
92.831
92.915
9.935
10.186
10.019
10.101
9.938
0.12859
0.12774
0.12774
0.1269
0.12521
0.088928
0.088343
0.088343
0.087758
0.086588
1.0222e+005
1.0413e+005
1.0498e+005
1.0578e+005
1.0731e+005
0.039784
0.039199
0.039199
0.039199
0.039784
AVG
SD
414.26
3.1747
373.62
3.0857
40.634
0.39172
102.31
0.78409
92.277
0.7621
10.036
0.096748
0.12724
0.0011476
0.087992 1.0488e+005
0.0007936
1694.1
0.039433
0.00028662
Cycle
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
201.94
202.29
205.01
206.02
203.65
182.32
183.69
186.74
186.41
184.37
19.62
18.604
18.262
19.617
19.28
49.876
49.961
50.632
50.884
50.297
45.03
45.367
46.122
46.039
45.535
4.8457
4.5947
4.5103
4.8451
4.7619
0.075293
0.076139
0.074447
0.074447
0.072755
0.05207
0.052655
0.051485
0.051485
0.050315
86481
86158
89584
89422
90502
0.022817
0.022232
0.022817
0.022817
0.022817
AVG
SD
203.78
1.5585
184.71
1.6655
19.077
0.55078
50.33
0.38492
45.619
0.41133
4.7115
0.13603
0.074616
0.0011223
0.051602
0.00077616
88429
1764.3
0.0227
0.00023402
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
410.43
408.05
411.78
415.18
415.86
369.41
366.01
371.45
375.52
374.5
41.015
42.034
40.331
39.652
41.352
101.37
100.78
101.7
102.54
102.71
91.237
90.398
91.74
92.747
92.495
10.13
10.382
9.961
9.7933
10.213
0.12013
0.12774
0.12605
0.12605
0.12521
0.083078
0.088343
0.087173
0.087173
0.086588
1.0982e+005
1.0233e+005
1.0524e+005
1.0639e+005
1.0682e+005
0.036858
0.036273
0.036273
0.036273
0.036273
AVG
SD
412.26
2.9243
371.38
3.4522
40.877
0.82234
101.82
0.72224
91.723
0.85263
10.096
0.2031
0.12504
0.0025882
0.086471 1.0612e+005
0.0017899
2426.5
0.03639
0.00023402
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
614.48
621.28
624.67
629.08
629.08
551.4
556.15
562.6
567.02
566.34
63.08
65.122
62.066
62.062
62.741
151.77
153.44
154.28
155.37
155.37
136.19
137.36
138.95
140.04
139.87
15.58
16.084
15.329
15.328
15.496
0.14636
0.15312
0.15228
0.15143
0.14974
0.10121
0.10589
0.10531
0.10472
0.10355
1.3455e+005
1.2971e+005
1.3195e+005
1.3372e+005
1.3507e+005
0.050315
0.050315
0.050315
0.050315
0.050315
AVG
SD
623.72
5.4713
560.71
6.0413
63.014
1.1251
154.05
1.3513
138.48
1.4921
15.563
0.27787
0.15059
0.0023928
0.10414
0.0016548
1.33e+005
1957.2
0.050315
0
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.30
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
275.77
278.48
281.54
283.58
281.54
248.2
251.94
253.63
256.68
253.29
27.567
26.546
27.906
26.89
28.246
68.109
68.78
69.534
70.037
69.534
61.3
62.224
62.642
63.396
62.557
6.8085
6.5563
6.8923
6.6414
6.9762
AVG
SD
280.18
2.7411
252.75
2.754
27.431
0.63001
69.199
0.67699
62.424
0.68017
Cycle
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.090521
0.089675
0.089675
0.088829
0.089675
0.062601
97922
0.062016 1.0034e+005
0.062016 1.0101e+005
0.061431 1.032e+005
0.062016 1.0087e+005
0.025157
0.025157
0.025157
0.025157
0.024572
6.7749
0.1556
0.089675
0.00053505
0.062016 1.0067e+005
0.00037002
1686.1
0.02504
0.00023402
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
555.21
552.15
549.77
543.66
550.45
499.46
497.08
495.04
487.91
495.38
55.753
55.074
54.737
55.751
55.072
137.13
136.37
135.78
134.27
135.95
123.36
122.77
122.26
120.5
122.35
13.77
13.602
13.519
13.769
13.602
0.14805
0.14466
0.14297
0.14128
0.14889
0.10238
0.10004
0.098874
0.097704
0.10297
1.2048e+005
1.2271e+005
1.2366e+005
1.2334e+005
1.1882e+005
0.040954
0.040954
0.040954
0.040954
0.040954
AVG
SD
550.25
3.7915
494.97
3.8617
55.277
0.40647
135.9
0.93643
122.25
0.95377
13.652
0.10039
0.14517
0.002911
0.1004
0.0020131
1.218e+005
1857.6
0.040954
5.421e-018
Cycle
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
822.76
830.91
842.46
847.55
847.89
741.54
739.17
758.18
763.61
765.3
81.223
91.746
84.276
83.942
82.584
203.2
205.22
208.07
209.33
209.41
183.14
182.56
187.26
188.6
189.01
20.06
22.659
20.815
20.732
20.396
0.16412
0.17004
0.17004
0.1692
0.16835
0.1135
0.1176
0.1176
0.11701
0.11643
1.6136e+005
1.5524e+005
1.5924e+005
1.6118e+005
1.6235e+005
0.05792
0.05792
0.05792
0.05792
0.05792
AVG
SD
838.31
9.9082
753.56
11.063
84.754
3.6594
207.05
2.4471
186.11
2.7324
20.933
0.9038
0.16835
0.0022061
0.11643 1.5987e+005
0.0015256
2525.1
0.05792
0
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
411.81
408.44
413.23
415.8
418.49
367.04
366.01
371.13
373.8
374.22
44.765
42.43
42.107
42
44.272
101.71
100.88
102.06
102.69
103.36
90.652
90.398
91.661
92.32
92.424
11.056
10.479
10.4
10.373
10.934
0.10575
0.1159
0.11675
0.11505
0.11421
0.073132
0.080152
0.080737
0.079567
0.078982
1.2396e+005
1.1278e+005
1.1353e+005
1.1603e+005
1.1702e+005
0.037443
0.037443
0.036858
0.037443
0.037443
AVG
SD
413.55
3.4247
370.44
3.3803
43.115
1.1653
102.14
0.84584
91.491
0.83487
10.648
0.2878
0.11353
0.0039824
0.078514 1.1666e+005
0.0027541
3965.1
0.037326
0.00023402
Cycle
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
822.29
830.78
841.97
848.77
846.05
739.51
737.47
757.5
765.31
763.62
82.783
93.308
84.476
83.46
82.439
203.09
205.18
207.95
209.63
208.96
182.64
182.14
187.09
189.02
188.6
20.446
23.045
20.864
20.613
20.361
0.16666
0.16666
0.16666
0.16581
0.16497
0.11526
0.11526
0.11526
0.11467
0.11409
1.5847e+005
1.5803e+005
1.6232e+005
1.6483e+005
1.6531e+005
0.059675
0.059675
0.059675
0.059675
0.059675
AVG
SD
837.97
9.9563
752.68
11.894
85.293
4.0676
206.96
2.459
185.9
2.9375
21.066
1.0046
0.16615
0.00067679
0.1149 1.6179e+005
0.00046804
3070
0.059675
0
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1230.4
1228.7
1242.3
1106.2
1060.7
1115
124.17
167.97
127.23
303.88
303.46
306.81
273.21
261.97
275.39
30.668
41.485
31.423
0.19627
0.19965
0.20219
III.31
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.13573 2.0129e+005
0.13807 1.8974e+005
0.13983 1.9695e+005
0.086588
0.088343
0.086588
49
50
1258.2
1263.3
1133
1140.2
125.19
123.15
310.75
312.01
279.83
281.6
30.919
30.415
0.2005
0.19965
0.13866 2.0182e+005
0.13807 2.0395e+005
0.087173
0.087173
AVG
SD
1244.6
14.118
1111
27.942
133.54
17.267
307.38
3.4867
274.4
6.9011
32.982
4.2646
0.19965
0.0019291
0.13807 1.9875e+005
0.0013341
5046.7
0.087173
0.00064089
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
546.39
554.18
556.89
553.14
549.81
491.98
496.06
501.5
497.07
494.71
54.405
58.126
55.395
56.074
55.104
134.95
136.87
137.54
136.62
135.79
121.51
122.52
123.86
122.77
122.18
13.437
14.356
13.681
13.849
13.61
0.12774
0.12774
0.12774
0.12521
0.12436
0.088343
0.088343
0.088343
0.086588
0.086003
1.3754e+005
1.3868e+005
1.402e+005
1.4178e+005
1.4207e+005
0.067281
0.067281
0.067281
0.067281
0.066696
AVG
SD
552.08
3.6402
496.26
3.1252
55.821
1.2708
136.35
0.89906
122.57
0.77185
13.787
0.31387
0.12656
0.001475
0.087524 1.4006e+005
0.0010201
1746.5
0.067164
0.00023402
Cycle
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1104.6
1098.5
1101.8
1124.2
1123.9
994.5
962.58
979.9
1012.5
1014.5
110.09
135.87
121.94
111.69
109.4
272.81
271.3
272.13
277.66
277.59
245.62
237.74
242.01
250.08
250.57
27.191
33.558
30.116
27.585
27.02
0.18781
0.19204
0.19204
0.19204
0.19119
0.12988
0.13281
0.13281
0.13281
0.13222
1.8911e+005
1.7901e+005
1.8223e+005
1.883e+005
1.8951e+005
0.088343
0.089513
0.088928
0.088928
0.088343
AVG
SD
1110.6
11.171
992.81
19.721
117.8
10.11
274.3
2.759
245.2
4.8707
29.094
2.497
0.19102
0.0016404
0.1321 1.8563e+005
0.0011345
4234.6
0.088811
0.00043781
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1655.4
1639.7
1654.6
1673.6
1689.9
1491.6
1437.2
1475.6
1506.2
1522.5
163.79
202.48
179.03
167.48
167.47
408.84
404.98
408.66
413.36
417.38
368.39
354.97
364.45
371.99
376.02
40.454
50.008
44.216
41.364
41.361
0.22842
0.23265
0.23349
0.2318
0.22926
0.15796
0.16089
0.16147
0.1603
0.15855
2.3321e+005
2.2063e+005
2.257e+005
2.3205e+005
2.3716e+005
0.15387
0.15562
0.15504
0.15621
0.15679
AVG
SD
1662.7
17.367
1486.6
29.155
176.05
14.174
410.64
4.2893
367.16
7.2006
43.481
3.5007
0.23112
0.0019586
0.15984 2.2975e+005
0.0013545
5861.2
0.15551
0.0010066
Cycle
III.32
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 4
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Sub-base
Furo: 02
Registro: 5102
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.33
MG
ME.
III.34
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: Luiz Henrique Gomes
Boring No.: 5102
Sample No.: 01
Test No.: 01
Location: Municipal - Ouro Branco
Tested By: Fernando
Test Date: 16/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth: 0.19-0.34
Elevation: -
Description: Sub-base - Energia Intermodificada
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
276.89
278.93
281.65
282.32
280.29
248.88
250.58
254.65
254.99
252.96
28.014
28.351
26.993
27.332
27.335
68.387
68.89
69.561
69.728
69.226
61.468
61.888
62.894
62.978
62.475
6.9188
7.0021
6.6667
6.7505
6.7511
0.082061
0.080369
0.081215
0.080369
0.079523
0.05675
0.05558
0.056165
0.05558
0.054995
1.0831e+005
1.1135e+005
1.1198e+005
1.1331e+005
1.136e+005
0.040369
0.040954
0.040954
0.040954
0.040954
AVG
SD
280.02
1.9484
252.41
2.358
27.605
0.49914
69.159
0.48121
62.341
0.58237
6.8178
0.12328
0.080707
0.00086274
0.055814 1.1171e+005
0.00059664
1890.7
0.040837
0.00023402
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
83.107
82.408
81.375
79.67
79.66
75.379
75.032
74.013
72.66
71.642
7.7281
7.3763
7.3617
7.01
8.0188
20.526
20.353
20.098
19.677
19.674
18.617
18.531
18.28
17.946
17.694
1.9087
1.8218
1.8182
1.7313
1.9805
0.024534
0.023688
0.023688
0.024534
0.024534
0.016967
0.016381
0.016381
0.016967
0.016967
1.0973e+005
1.1312e+005
1.1159e+005
1.0577e+005
1.0429e+005
0.012286
0.012286
0.012286
0.012286
0.012286
AVG
SD
81.244
1.402
73.745
1.4142
7.499
0.34517
20.066
0.34627
18.214
0.34927
1.8521
0.085251
0.024195
0.00041445
0.016733
0.00028662
1.089e+005
3371.1
0.012286
0
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
166.26
169.33
172.06
172.38
170.67
150.76
153.47
156.18
155.5
155.51
15.496
15.86
15.877
16.878
15.166
41.062
41.821
42.495
42.574
42.153
37.235
37.904
38.573
38.406
38.408
3.8272
3.917
3.9213
4.1686
3.7457
0.060065
0.060065
0.060065
0.060911
0.058373
0.041539
0.041539
0.041539
0.042124
0.040369
89638
91251
92861
91173
95142
0.018722
0.018722
0.018722
0.018137
0.018722
AVG
SD
170.14
2.2234
154.28
1.9827
15.855
0.5747
42.021
0.54914
38.105
0.4897
3.916
0.14194
0.059896
0.00082889
0.041422
0.00057323
92013
1867.3
0.018605
0.00023402
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
249.76
252.14
253.85
254.53
253.52
224.77
227.49
229.52
231.56
228.51
24.991
24.656
24.329
22.973
25.013
61.685
62.274
62.695
62.864
62.614
55.513
56.185
56.687
57.19
56.436
6.1722
6.0895
6.0087
5.6738
6.1776
0.087137
0.087137
0.086291
0.086291
0.084599
0.06026
0.06026
0.059675
0.059675
0.058505
92121
93237
94992
95836
96464
0.028083
0.028083
0.028083
0.028083
0.028668
AVG
SD
252.76
1.6912
228.37
2.2485
24.392
0.75245
62.427
0.41768
56.402
0.55533
6.0244
0.18584
0.086291
0.00092673
0.059675
0.00064089
94530
1620.7
0.0282
0.00023402
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
140.14
142.87
143.88
143.55
140.83
128.69
130.04
129.35
130.38
128
11.456
12.826
14.529
13.175
12.831
34.613
35.286
35.536
35.454
34.783
31.783
32.118
31.948
32.2
31.614
2.8293
3.1678
3.5883
3.2541
3.169
0.049067
0.050759
0.050759
0.048221
0.047375
0.033933
0.035103
0.035103
0.033348
0.032763
93665
91496
91012
96558
96493
0.021062
0.020477
0.020477
0.020477
0.020477
AVG
142.26
129.29
12.963
35.134
31.933
3.2017
0.049236
0.03405
93845
0.020594
Cycle
III.35
SD
1.4961
0.86877
0.98023
0.3695
0.21457
0.2421
0.0013536
0.00093608
2364.1
0.00023402
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
277.94
279.99
285.49
285.17
284.82
251.59
253.29
259.75
257.37
259.07
26.346
26.698
25.738
27.802
25.748
68.645
69.152
70.509
70.431
70.344
62.137
62.558
64.152
63.564
63.985
6.507
6.5939
6.3568
6.8666
6.3592
0.095596
0.095596
0.09475
0.09475
0.093059
0.066111
0.066111
0.065526
0.065526
0.064356
93990
94626
97904
97006
99423
0.032178
0.032178
0.032763
0.032178
0.032178
AVG
SD
282.68
3.1105
256.21
3.2216
26.467
0.76145
69.816
0.76822
63.279
0.79566
6.5367
0.18806
0.09475
0.00092673
0.065526
0.00064089
96590
2027.2
0.032295
0.00023402
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
412.46
415.85
420.25
424.65
423.63
370.43
374.84
379.26
383.67
383.33
42.036
41.007
40.99
40.983
40.297
101.87
102.71
103.79
104.88
104.63
91.488
92.578
93.67
94.759
94.674
10.382
10.128
10.124
10.122
9.9524
0.12859
0.12774
0.12859
0.12944
0.12859
0.088928
0.088343
0.088928
0.089513
0.088928
1.0288e+005
1.0479e+005
1.0533e+005
1.0586e+005
1.0646e+005
0.050315
0.0509
0.050315
0.050315
0.050315
AVG
SD
419.37
4.6237
378.31
5.079
41.063
0.55648
103.58
1.142
93.434
1.2544
10.142
0.13744
0.12859
0.00053505
0.088928 1.0507e+005
0.00037002
1225.3
0.050432
0.00023402
Cycle
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
202.99
202.99
206.08
208.83
205.11
183.34
182.67
187.08
189.12
184.7
19.649
20.323
18.999
19.713
20.411
50.134
50.135
50.898
51.577
50.659
45.281
45.116
46.206
46.709
45.618
4.8529
5.0194
4.6924
4.8686
5.0411
0.072755
0.071063
0.071909
0.071909
0.069371
0.050315
0.049144
0.049729
0.049729
0.047974
89997
91802
92914
93926
95089
0.039199
0.039784
0.039199
0.039199
0.039784
AVG
SD
205.2
2.179
185.38
2.4022
19.819
0.51322
50.681
0.53817
45.786
0.59331
4.8949
0.12676
0.071401
0.0011476
0.049378
0.0007936
92745
1752.6
0.039433
0.00028662
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
425.4
416.57
410.46
416.93
423.41
385.03
375.87
372.13
375.52
382.66
40.368
40.698
38.323
41.409
40.749
105.06
102.88
101.37
102.97
104.57
95.095
92.832
91.909
92.747
94.508
9.9701
10.052
9.4651
10.227
10.064
0.12774
0.12436
0.12859
0.12944
0.12859
0.088343
0.086003
0.088928
0.089513
0.088928
1.0764e+005
1.0794e+005
1.0335e+005
1.0361e+005
1.0628e+005
0.052655
0.052655
0.052655
0.052655
0.052655
AVG
SD
418.55
5.3392
378.24
4.8148
40.309
1.0488
103.37
1.3187
93.418
1.1892
9.9556
0.25902
0.12774
0.0017746
0.088343 1.0576e+005
0.0012272
1947.9
0.052655
0
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
631.23
625.79
631.89
636.64
641.72
569.4
562.61
568.38
574.49
579.24
61.834
63.183
63.515
62.149
62.479
155.9
154.56
156.06
157.24
158.49
140.63
138.95
140.38
141.89
143.06
15.272
15.605
15.687
15.35
15.431
0.15059
0.15566
0.15651
0.15651
0.15566
0.10414
0.10765
0.10823
0.10823
0.10765
1.3504e+005
1.2908e+005
1.297e+005
1.3109e+005
1.3289e+005
0.081322
0.081907
0.081907
0.082492
0.082492
AVG
SD
633.46
5.3774
570.82
5.6533
62.632
0.62853
156.45
1.3281
140.98
1.3963
15.469
0.15524
0.15498
0.0022319
0.10718 1.3156e+005
0.0015435
2178.5
0.082024
0.00043781
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.36
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
274.79
278.51
282.59
280.89
279.25
247.86
250.57
254.65
253.64
251.6
26.929
27.943
27.933
27.252
27.652
67.867
68.787
69.793
69.374
68.969
61.216
61.886
62.894
62.644
62.14
6.651
6.9014
6.8989
6.7306
6.8295
0.083753
0.082061
0.082061
0.081215
0.081215
0.05792
0.05675
0.05675
0.056165
0.056165
1.0569e+005
1.0905e+005
1.1083e+005
1.1153e+005
1.1064e+005
0.070206
0.070791
0.070791
0.070791
0.070206
AVG
SD
279.21
2.6174
251.66
2.3877
27.542
0.39641
68.958
0.64645
62.156
0.58971
6.8023
0.097905
0.082061
0.00092673
0.05675 1.0955e+005
0.00064089
2092.7
0.070557
0.00028662
Cycle
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
552.57
558.35
565.15
570.24
572.28
497.76
503.19
508.63
515.41
516.77
54.815
55.159
56.52
54.825
55.509
136.47
137.9
139.58
140.84
141.34
122.94
124.28
125.62
127.3
127.63
13.538
13.623
13.959
13.541
13.71
0.13705
0.13705
0.13705
0.13705
0.1379
0.094779
0.094779
0.094779
0.094779
0.095364
1.2971e+005
1.3112e+005
1.3254e+005
1.3431e+005
1.3384e+005
0.084833
0.084833
0.084833
0.084833
0.084833
AVG
SD
563.72
7.3609
508.35
7.2072
55.366
0.63107
139.23
1.818
125.55
1.78
13.674
0.15586
0.13722
0.00033839
0.094896
0.00023402
Cycle
1.323e+005
0.084833
1706.3 1.0842e-017
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
823.15
827.89
831.28
841.46
841.11
738.82
745.96
747.66
759.88
759.19
84.328
81.936
83.624
81.58
81.917
203.3
204.47
205.31
207.82
207.74
182.47
184.24
184.66
187.68
187.51
20.827
20.237
20.653
20.148
20.232
0.17089
0.17004
0.17004
0.17004
0.16835
0.11818
0.1176
0.1176
0.1176
0.11643
1.544e+005
1.5667e+005
1.5703e+005
1.5959e+005
1.6105e+005
0.11409
0.11467
0.11467
0.11467
0.11526
AVG
SD
832.98
7.26
750.3
8.1069
82.677
1.0911
205.73
1.7931
185.31
2.0022
20.419
0.26948
0.16987
0.00082889
0.11748 1.5775e+005
0.00057323
2332.6
0.11467
0.00037002
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
415.61
425.11
427.14
429.5
424.4
374.17
385.03
386.05
389.11
384.7
41.445
40.077
41.086
40.397
39.706
102.65
104.99
105.49
106.08
104.82
92.411
95.094
95.346
96.101
95.013
10.236
9.8983
10.147
9.9773
9.8066
0.070217
0.070217
0.070217
0.068525
0.067679
0.048559
0.048559
0.048559
0.047389
0.046804
1.9031e+005
1.9583e+005
1.9635e+005
2.0279e+005
2.03e+005
0.12345
0.12345
0.12345
0.12345
0.12345
AVG
SD
424.35
4.7171
383.81
5.0664
40.542
0.63992
104.81
1.165
94.793
1.2513
10.013
0.15805
0.069371
0.0010701
0.047974 1.9766e+005
0.00074004
4774.7
0.12345
0
Cycle
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
853.61
834.61
842.05
847.16
858.35
770.41
748.33
758.57
763.95
775.49
83.203
86.283
83.484
83.205
82.856
210.82
206.13
207.97
209.23
211.99
190.27
184.82
187.35
188.68
191.53
20.549
21.31
20.619
20.55
20.464
0.13874
0.14128
0.14213
0.14128
0.14213
0.095949
0.097704
0.098289
0.097704
0.098289
1.9831e+005
1.8917e+005
1.9061e+005
1.9312e+005
1.9487e+005
0.13924
0.13924
0.13924
0.13924
0.13924
AVG
SD
847.16
8.3693
763.35
9.4445
83.806
1.2543
209.23
2.0671
188.53
2.3326
20.698
0.30979
0.14111
0.0012433
0.097587 1.9321e+005
0.00085985
3220.1
0.13924
0
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1213.1
1258
1269.9
1089.2
1112.3
1143.2
123.88
145.65
126.67
299.61
310.69
313.63
269.02
274.72
282.35
30.596
35.973
31.285
0.18358
0.18189
0.18443
III.37
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.12696 2.119e+005
0.12579 2.184e+005
0.12754 2.2138e+005
0.16791
0.16967
0.1685
49
50
1271.3
1240
1146.3
1115
124.98
124.97
313.97
306.25
283.11
275.39
30.868
30.866
0.18527
0.18443
0.12813 2.2096e+005
0.12754 2.1592e+005
0.1685
0.1685
AVG
SD
1250.4
21.772
1121.2
21.223
129.23
8.258
308.83
5.3773
276.92
5.2418
31.917
2.0396
0.18392
0.0011476
0.12719 2.1771e+005
0.0007936
3506.3
0.16861
0.00057323
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
592.63
583.12
552.89
558.31
569.51
537.48
528.32
497.76
501.15
515.75
55.15
54.801
55.133
57.161
53.758
146.37
144.02
136.55
137.89
140.66
132.75
130.48
122.94
123.77
127.38
13.621
13.535
13.617
14.118
13.277
0.085445
0.082907
0.079523
0.083753
0.084599
0.05909
0.057335
0.054995
0.05792
0.058505
2.2465e+005
2.2758e+005
2.2354e+005
2.137e+005
2.1772e+005
0.16791
0.1685
0.16791
0.1685
0.1685
AVG
SD
571.29
14.87
516.09
15.274
55.201
1.1036
141.1
3.6725
127.46
3.7724
13.633
0.27257
0.083245
0.0020444
0.057569 2.2144e+005
0.0014138
5023.9
0.16826
0.00028662
Cycle
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1114.1
1102.6
1100.9
1109.4
1105.6
1005
959.18
986.34
998.23
994.5
109.12
143.41
114.53
111.13
111.12
275.17
272.32
271.89
273.99
273.06
248.22
236.9
243.61
246.54
245.62
26.951
35.419
28.288
27.446
27.444
0.15059
0.14382
0.15228
0.15228
0.15228
0.10414
0.099459
0.10531
0.10531
0.10531
2.3835e+005
2.3819e+005
2.3132e+005
2.3411e+005
2.3324e+005
0.18254
0.18605
0.18312
0.18312
0.18254
AVG
SD
1106.5
4.7816
988.66
15.923
117.86
12.891
273.29
1.181
244.18
3.9327
29.109
3.1838
0.15025
0.0032809
0.10391 2.3504e+005
0.0022689
2785.9
0.18347
0.0013134
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
1660.1
1644.1
1649.2
1657.4
1660.8
1493.6
1423.7
1464.5
1489.5
1500.4
166.48
220.45
184.67
167.92
160.43
410.01
406.06
407.32
409.36
410.19
368.89
351.62
361.71
367.88
370.57
41.116
54.446
45.611
41.472
39.622
0.18273
0.1802
0.18443
0.18612
0.1692
0.12637 2.9191e+005
0.12462 2.8216e+005
0.12754 2.836e+005
0.12871 2.8582e+005
0.11701 3.167e+005
0.24163
0.24572
0.24338
0.2428
0.2545
AVG
SD
1654.3
6.5655
1474.4
28.089
179.99
21.771
408.59
1.6216
364.13
6.9374
44.453
5.377
0.18053
0.0059964
0.12485 2.9204e+005
0.0041469
12771
0.24561
0.0046422
Cycle
III.38
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 5
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Base
Furo: 01
Registro: 5098
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.39
MG
ME.
III.40
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: Luiz henrique Gomes
Boring No.: 5098
Sample No.: 01
Test No.: 01
Location: Municipal - Ouro Branco
Tested By: Fernando
Test Date: 15/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth: 0.03-0.18
Elevation: -
Description: Base - Energia Modificada
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
275.55
276.91
278.92
278.56
277.86
248.22
248.88
251.26
250.24
250.91
27.332
28.026
27.664
28.322
26.951
68.055
68.39
68.889
68.798
68.626
61.304
61.468
62.056
61.803
61.97
6.7505
6.9218
6.8326
6.9949
6.6564
0.052451
0.052451
0.051605
0.051605
0.051605
0.036273
0.036273
0.035688
0.035688
0.035688
1.6901e+005
1.6946e+005
1.7388e+005
1.7318e+005
1.7364e+005
0.0058505
0.0052655
0.0058505
0.0052655
0.0046804
AVG
SD
277.56
1.2183
249.9
1.1711
27.659
0.48608
68.552
0.3009
61.72
0.28924
6.8312
0.12005
0.051944
0.00041445
0.035922 1.7183e+005
0.00028662
2140.2
0.0053825
0.00043781
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
80.655
81.075
80.291
79.267
78.906
73.342
73.005
72.313
71.986
74.018
7.3129
8.07
7.9773
7.2812
4.8874
19.92
20.024
19.83
19.577
19.488
18.114
18.031
17.86
17.779
18.281
1.8061
1.9931
1.9702
1.7983
1.2071
0.037223
0.037223
0.038069
0.035531
0.040607
0.025742
0.025742
0.026327
0.024572
0.028083
70366
70043
67838
72354
65097
-0.089513
-0.090098
-0.091268
-0.091268
-0.092438
AVG
SD
80.039
0.82399
72.933
0.72538
7.1058
1.1562
19.768
0.20351
18.013
0.17915
1.755
0.28556
0.037731
0.0016578
0.026093
0.0011465
69140
2477.4
-0.090917
0.0010201
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
169.6
170.66
172.41
174.77
175.43
154.64
155.17
156.84
158.22
159.93
14.959
15.489
15.569
16.549
15.503
41.887
42.148
42.581
43.164
43.327
38.193
38.323
38.736
39.077
39.498
3.6945
3.8254
3.8452
4.0872
3.829
0.065987
0.065987
0.065987
0.066833
0.065987
0.045634
0.045634
0.045634
0.046219
0.045634
83693
83979
84883
84548
86554
-0.097704
-0.097704
-0.097704
-0.098289
-0.098289
AVG
SD
172.57
2.2597
156.96
1.9493
15.614
0.51631
42.622
0.5581
38.765
0.48143
3.8562
0.12752
0.066156
0.00033839
0.045751
0.00023402
84731
1002.4
-0.097938
0.00028662
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
252.82
252.79
245.21
248.91
247.5
228.85
228.05
221.75
225.14
223.63
23.965
24.736
23.454
23.765
23.872
62.441
62.433
60.562
61.475
61.127
56.522
56.324
54.769
55.606
55.231
5.9188
6.1094
5.7928
5.8694
5.8959
0.078677
0.078677
0.079523
0.079523
0.078677
0.05441
0.05441
0.054995
0.054995
0.05441
1.0388e+005
1.0352e+005
99589
1.0111e+005
1.0151e+005
-0.093023
-0.093023
-0.093023
-0.093608
-0.093023
AVG
SD
249.44
2.9854
225.48
2.6612
23.958
0.42529
61.607
0.73732
55.69
0.65727
5.9173
0.10504
0.079015
0.00041445
0.054644 1.0192e+005
0.00028662
1591.1
-0.09314
0.00023402
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
142.2
141.16
143.18
147.27
145.3
129.02
128.68
130.04
134.8
131.74
13.175
12.477
13.139
12.465
13.559
35.119
34.862
35.362
36.372
35.885
31.865
31.781
32.117
33.294
32.536
3.2541
3.0815
3.245
3.0785
3.3488
0.065987
0.065141
0.065987
0.065141
0.064295
0.045634
0.045049
0.045634
0.045049
0.044464
69828
70547
70379
73906
73174
-0.10414
-0.10414
-0.10414
-0.10414
-0.10472
AVG
143.82
130.86
12.963
35.52
32.319
3.2016
0.06531
0.045166
71567
-0.10426
Cycle
III.41
SD
2.2012
2.2426
0.42797
0.54365
0.55388
0.1057
0.00063308
0.00043781
1644.9
0.00023402
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
272.84
272.26
275.97
273.57
273.21
245.82
246.16
248.88
246.5
245.81
27.023
26.1
27.091
27.072
27.397
67.386
67.243
68.159
67.567
67.478
60.712
60.797
61.468
60.881
60.711
6.6742
6.4461
6.691
6.6862
6.7664
0.081215
0.080369
0.079523
0.079523
0.081215
0.056165 1.081e+005
0.05558 1.0939e+005
0.054995 1.1177e+005
0.054995 1.107e+005
0.056165 1.0809e+005
-0.090683
-0.090683
-0.090098
-0.090683
-0.090683
AVG
SD
273.57
1.2752
246.63
1.1501
26.937
0.43864
67.567
0.31494
60.914
0.28406
6.6528
0.10834
0.080369
0.00075667
0.05558 1.0961e+005
0.00052329
1449.1
-0.090566
0.00023402
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
406.73
412.14
415.85
415.83
409.37
365.34
370.08
373.14
375.86
369.75
41.396
42.055
42.705
39.972
39.615
100.45
101.79
102.71
102.7
101.11
90.23
91.403
92.159
92.83
91.321
10.224
10.387
10.547
9.8722
9.7841
0.10829
0.10744
0.10744
0.10744
0.10659
0.074887
0.074302
0.074302
0.074302
0.073717
1.2049e+005
1.2302e+005
1.2403e+005
1.2494e+005
1.2388e+005
-0.076057
-0.076057
-0.076057
-0.076057
-0.076057
AVG
SD
411.98
3.5839
370.84
3.5377
41.149
1.1868
101.75
0.88515
91.589
0.87375
10.163
0.29311
0.10744
0.00053505
0.074302 1.2327e+005
0.00037002
1518.7
-0.076057
0
Cycle
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
209.49
202.01
201.66
203.43
207.1
189.46
181.99
182.67
182.68
188.45
20.035
20.018
18.99
20.758
18.65
51.74
49.892
49.806
50.244
51.15
46.792
44.948
45.116
45.117
46.544
4.9482
4.944
4.69
5.1268
4.6062
0.068525
0.069371
0.069371
0.069371
0.070217
0.047389
0.047974
0.047974
0.047974
0.048559
98740
93691
94041
94045
95850
-0.091853
-0.091853
-0.091853
-0.091853
-0.092438
AVG
SD
204.74
3.0605
185.05
3.2148
19.69
0.76671
50.566
0.75588
45.703
0.79398
4.8631
0.18936
0.069371
0.00053505
0.047974
0.00037002
95273
1891
-0.09197
0.00023402
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
406.42
414.55
418.29
417.02
407.76
366.35
372.81
377.23
374.85
367.05
40.063
41.746
41.052
42.171
40.71
100.38
102.39
103.31
103
100.71
90.482
92.076
93.169
92.58
90.653
9.8946
10.31
10.139
10.415
10.055
0.10659
0.10659
0.10575
0.1049
0.10321
0.073717
0.073717
0.073132
0.072547
0.071376
1.2274e+005
1.2491e+005
1.274e+005
1.2762e+005
1.2701e+005
-0.073132
-0.073132
-0.073132
-0.073132
-0.073132
AVG
SD
412.81
4.8409
371.66
4.2897
41.148
0.74591
101.95
1.1956
91.792
1.0595
10.163
0.18423
0.10541
0.0012662
0.072898 1.2593e+005
0.00087563
1863.5
-0.073132
0
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
614.43
624.76
641.88
649.41
645.2
552.16
560.85
578.53
587.32
582.31
62.262
63.91
63.351
62.091
62.894
151.75
154.3
158.53
160.39
159.35
136.37
138.52
142.88
145.06
143.82
15.377
15.785
15.647
15.335
15.534
0.14466
0.14466
0.14466
0.14297
0.14128
0.10004
0.10004
0.10004
0.098874
0.097704
1.3631e+005
1.3846e+005
1.4282e+005
1.4671e+005
1.472e+005
-0.054995
-0.054995
-0.054995
-0.05441
-0.05441
AVG
SD
635.14
13.321
572.24
13.425
62.902
0.67624
156.87
3.2899
141.33
3.3157
15.535
0.16702
0.14365
0.0013536
0.099342
0.00093608
1.423e+005
4343
-0.054761
0.00028662
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.42
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
271.44
269.73
270.74
272.44
274.84
244.46
242.43
244.13
246.51
247.52
26.983
27.301
26.612
25.93
27.318
67.041
66.617
66.867
67.287
67.88
60.377
59.875
60.294
60.883
61.133
6.6642
6.7427
6.5726
6.4042
6.7469
AVG
SD
271.84
1.743
245.01
1.8061
26.829
0.51765
67.138
0.43049
60.512
0.44608
Cycle
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.081215
0.081215
0.081215
0.081215
0.081215
0.056165 1.075e+005
0.056165 1.066e+005
0.056165 1.0735e+005
0.056165 1.084e+005
0.056165 1.0885e+005
-0.068451
-0.068451
-0.068451
-0.068451
-0.068451
6.6261
0.12785
0.081215
0
0.056165 1.0774e+005
0
794.22
-0.068451
0
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
550.21
558.69
569.88
570.89
565.44
495.03
503.87
515.75
516.43
510.32
55.181
54.827
54.126
54.453
55.118
135.89
137.99
140.75
141
139.65
122.26
124.45
127.38
127.55
126.04
13.629
13.541
13.368
13.449
13.613
0.13451
0.13451
0.13367
0.13282
0.13028
0.093023
0.093023
0.092438
0.091853
0.090098
1.3143e+005
1.3378e+005
1.378e+005
1.3886e+005
1.3989e+005
-0.05558
-0.05558
-0.05558
-0.05558
-0.054995
AVG
SD
563.02
7.7133
508.28
8.0179
54.741
0.40102
139.06
1.905
125.54
1.9803
13.52
0.099044
0.13316
0.0015691
0.092087 1.3635e+005
0.0010851
3217
-0.055463
0.00023402
Cycle
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
811.28
835.71
853.05
876.17
872.81
728.64
748.67
768.02
792.13
789.08
82.642
87.041
85.024
84.039
83.736
200.37
206.4
210.69
216.4
215.57
179.96
184.91
189.69
195.64
194.89
20.411
21.497
20.999
20.756
20.681
0.1472
0.15143
0.15228
0.15143
0.15059
0.1018
0.10472
0.10531
0.10472
0.10414
1.7678e+005
1.7656e+005
1.8012e+005
1.8682e+005
1.8714e+005
-0.031008
-0.031008
-0.031008
-0.030423
-0.030423
AVG
SD
849.8
24.158
765.31
24.14
84.497
1.4819
209.88
5.9666
189.02
5.9621
20.869
0.366
0.15059
0.0017746
0.10414 1.8148e+005
0.0012272
4660.7
-0.030774
0.00028662
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
406.11
413.24
418
416.64
408.83
364.65
372.13
377.57
375.53
368.05
41.455
41.111
40.429
41.111
40.773
100.3
102.06
103.24
102.9
100.97
90.062
91.909
93.251
92.747
90.901
10.239
10.153
9.9852
10.153
10.07
0.11167
0.10998
0.11082
0.10998
0.10659
0.077227
0.076057
0.076642
0.076057
0.073717
1.1662e+005
1.2084e+005
1.2167e+005
1.2194e+005
1.2331e+005
-0.046804
-0.046804
-0.047389
-0.047389
-0.046804
AVG
SD
412.56
4.5215
371.59
4.7363
40.976
0.34808
101.89
1.1167
91.774
1.1698
10.12
0.085969
0.10981
0.0017255
0.07594 1.2088e+005
0.0011933
2272.8
-0.047038
0.00028662
Cycle
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
822.02
834.59
845.11
863.44
865.14
739.5
749.01
760.9
780.25
780.93
82.521
85.575
84.214
83.198
84.214
203.02
206.13
208.73
213.25
213.67
182.64
184.99
187.93
192.7
192.87
20.381
21.135
20.799
20.548
20.799
0.13705
0.13959
0.13874
0.13959
0.1379
0.094779
0.096534
0.095949
0.096534
0.095364
1.927e+005
1.9163e+005
1.9586e+005
1.9962e+005
2.0225e+005
-0.020477
-0.020477
-0.020477
-0.020477
-0.019892
AVG
SD
846.06
16.593
762.12
16.535
83.945
1.0378
208.96
4.098
188.23
4.0839
20.733
0.25633
0.13857
0.00098658
0.095832 1.9641e+005
0.00068228
4032.1
-0.02036
0.00023402
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1220
1249.8
1276.3
1067.2
1121.8
1151.4
152.81
128.02
124.97
301.31
308.69
315.23
263.57
277.07
284.36
37.74
31.619
30.866
0.1472
0.14974
0.15059
III.43
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.1018 2.5891e+005
0.10355 2.6756e+005
0.10414 2.7306e+005
0.029253
0.028083
0.028083
49
50
1285.5
1262.8
1160.9
1137.8
124.64
124.98
317.49
311.87
286.71
281.01
30.783
30.866
0.14889
0.14636
0.10297 2.7844e+005
0.10121 2.7764e+005
0.028668
0.029253
AVG
SD
1258.9
22.91
1127.8
33.049
131.08
10.932
310.92
5.6583
278.54
8.1625
32.375
2.6999
0.14856
0.0015691
0.10274 2.7112e+005
0.0010851
7234.5
0.028668
0.00052329
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
548.51
561.76
576.35
579.74
576
493
502.85
519.83
524.92
521.18
55.509
58.907
56.523
54.825
54.821
135.47
138.74
142.35
143.19
142.26
121.76
124.19
128.39
129.64
128.72
13.71
14.549
13.96
13.541
13.54
0.11421
0.11421
0.11421
0.11421
0.11336
0.078982
0.078982
0.078982
0.078982
0.078397
1.5416e+005
1.5724e+005
1.6255e+005
1.6414e+005
1.6419e+005
-0.0029253
-0.0029253
-0.0029253
-0.0035103
-0.0029253
AVG
SD
568.47
11.742
512.36
12.3
56.117
1.5276
140.4
2.9
126.54
3.0379
13.86
0.37729
0.11404
0.00033839
0.078865 1.6046e+005
0.00023402
4046.4
-0.0030423
0.00023402
Cycle
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1098.5
1094.8
1113.5
1134.9
1142
988.38
964.27
998.9
1023.7
1031.2
110.16
130.53
114.57
111.16
110.82
271.32
270.39
275
280.29
282.05
244.11
238.16
246.71
252.83
254.68
27.207
32.237
28.296
27.455
27.37
0.13028
0.13451
0.13536
0.13536
0.13451
0.090098
0.093023
0.093608
0.093608
0.093023
2.7094e+005
2.5602e+005
2.6355e+005
2.7009e+005
2.7378e+005
0.035103
0.036273
0.035688
0.035688
0.035688
AVG
SD
1116.7
18.914
1001.3
24.236
115.45
7.6928
275.81
4.6713
247.3
5.9858
28.513
1.9
0.134
0.0018992
0.092672 2.6688e+005
0.0013134
6378.6
0.035688
0.00037002
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1685.9
1643.1
1649.9
1662.9
1681.2
1519.1
1422
1475.3
1495
1514.3
166.83
221.15
174.62
167.9
166.93
416.38
405.82
407.49
410.69
415.23
375.18
351.2
364.37
369.23
374.01
41.204
54.62
43.127
41.467
41.229
0.1785
0.16581
0.18104
0.18104
0.1802
0.12345
0.11467
0.1252
0.1252
0.12462
3.0392e+005
3.0627e+005
2.9103e+005
2.9491e+005
3.0013e+005
0.10414
0.11057
0.10531
0.10531
0.10648
AVG
SD
1664.6
16.8
1485.1
35.177
179.49
21.033
411.12
4.1493
366.8
8.688
44.33
5.1946
0.17732
0.0058269
0.12263 2.9925e+005
0.0040297
5627.3
0.10636
0.0022324
Cycle
III.44
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA E INSTRUMENTAÇÃO
Anexo 6
LUIZ HENRIQUE GOMES
Municipal
Ouro Branco
Trecho: Acesso ao Bairro Primeiro de Maio
Amostra Deformada: Base
Furo: 02
Registro: 5101
Ensaios:
Pavimentação
Solos
Determinação do Módulo de resiliência
Método de ensaio
DNIT 134/2010
PATTROL
PAVIMENTOS, TRAÇADOS E OBRAS LTDA.
Rua Des. Continentino, 68 Bairro Pedro II Belo Horizonte
Telefones: 31.3462.0722 3462.0079 3412.1482
III.45
MG
ME.
III.46
RESILIENT MODULUS TEST DATA
Project: Luiz Henrique Gomes
Boring No.: 5101
Sample No.: 01
Test No.: 01
Location: Municipal - Ouro Branco
Tested By: Fernando
Test Date: 16/05/2012
Sample Type: Deformada
Project No.: 01/2012
Checked By: Bruno
Depth: 0.04-0.19
Elevation: -
Description: Base - Energia Modificada
Remarks: Ensaio DNIT 134/2010 ME
Sequence: 1
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
274.84
277.89
276.19
280.27
281.97
245.14
249.22
247.52
251.94
254.65
29.692
28.676
28.671
28.329
27.31
67.879
68.633
68.214
69.22
69.64
60.545
61.551
61.133
62.223
62.895
7.3333
7.0823
7.0811
6.9967
6.7451
0.062603
0.062603
0.061757
0.060911
0.059219
0.043294
0.043294
0.042709
0.042124
0.040954
1.3985e+005
1.4217e+005
1.4314e+005
1.4771e+005
1.5357e+005
0.025742
0.025742
0.025742
0.026327
0.026327
AVG
SD
278.23
2.6032
249.69
3.3255
28.536
0.76408
68.717
0.64294
61.669
0.82133
7.0477
0.18871
0.061419
0.0012662
0.042475 1.4529e+005
0.00087563
4868.3
0.025976
0.00028662
Cycle
Sequence: 2
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 20.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
84.77
85.791
86.131
82.396
81.715
77.411
77.414
77.756
74.702
73.679
7.3593
8.3779
8.3754
7.6939
8.0359
20.937
21.189
21.273
20.35
20.182
19.119
19.12
19.204
18.45
18.197
1.8176
2.0692
2.0686
1.9002
1.9847
0.030456
0.02961
0.02961
0.027072
0.030456
0.021062
0.020477
0.020477
0.018722
0.021062
90775
93372
93784
98548
86398
0.011701
0.011701
0.011701
0.011701
0.011701
AVG
SD
84.161
1.7894
76.192
1.6709
7.9685
0.39605
20.786
0.44195
18.818
0.41268
1.968
0.097816
0.02944
0.0012433
0.02036
0.00085985
92576
3979.1
0.011701
0
Cycle
Sequence: 3
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 41.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
166.25
170.66
172.36
174.73
172.36
151.1
154.49
155.84
158.22
156.19
15.151
16.17
16.512
16.512
16.172
41.061
42.15
42.568
43.156
42.569
37.319
38.156
38.49
39.078
38.575
3.7421
3.9937
4.0781
4.0781
3.9943
0.044837
0.044837
0.044837
0.043991
0.042299
0.031008
0.031008
0.031008
0.030423
0.029253
1.2035e+005
1.2305e+005
1.2413e+005
1.2845e+005
1.3187e+005
0.016967
0.017552
0.017552
0.017552
0.017552
AVG
SD
171.27
2.8258
155.17
2.3593
16.104
0.49987
42.301
0.69792
38.323
0.58271
3.9773
0.12346
0.04416
0.00098658
0.03054 1.2557e+005
0.00068228
4088.5
0.017435
0.00023402
Cycle
Sequence: 4
Confining Pressure: 20.7 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 62.1 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
252.48
250.78
252.14
254.18
256.22
227.15
226.81
227.49
229.53
230.89
25.333
23.977
24.654
24.651
25.33
62.358
61.938
62.274
62.777
63.28
56.102
56.016
56.185
56.689
57.024
6.2566
5.9218
6.0889
6.0883
6.256
0.054143
0.056681
0.056681
0.055835
0.054989
0.037443
0.039199
0.039199
0.038613
0.038028
1.4983e+005
1.429e+005
1.4334e+005
1.4681e+005
1.4995e+005
0.022232
0.022232
0.022232
0.022817
0.022817
AVG
SD
253.16
1.8716
228.37
1.5731
24.789
0.507
62.526
0.46225
56.403
0.38853
6.1223
0.12522
0.055666
0.00098658
0.038496 1.4657e+005
0.00068228
3033.7
0.022466
0.00028662
Cycle
Sequence: 5
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 34.5 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
138.76
141.13
142.49
143.17
143.17
125.97
128.68
128
129.7
130.72
12.785
12.445
14.485
13.464
12.445
34.27
34.855
35.191
35.36
35.36
31.112
31.782
31.614
32.034
32.286
3.1575
3.0737
3.5774
3.3253
3.0737
0.038069
0.038915
0.038069
0.037223
0.037223
0.026327
0.026912
0.026327
0.025742
0.025742
1.1818e+005
1.1809e+005
1.2008e+005
1.2444e+005
1.2542e+005
0.016967
0.016967
0.016967
0.016967
0.016967
AVG
141.74
128.62
13.125
35.007
31.766
3.2415
0.0379
0.02621 1.2124e+005
0.016967
Cycle
III.47
SD
1.6682
1.6122
0.77511
0.412
0.39819
0.19144
0.00063308
0.00043781
3110.2
0
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.042709 1.4726e+005
0.040369 1.5185e+005
0.039784 1.524e+005
0.043879 1.397e+005
0.043879 1.4181e+005
0.024572
0.024572
0.024572
0.024572
0.024572
Sequence: 6
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
281.36
275.59
273.89
275.24
277.97
254.65
248.2
245.49
248.2
251.94
26.71
27.387
28.406
27.045
26.029
69.49
68.065
67.645
67.98
68.652
62.893
61.301
60.63
61.3
62.223
6.5969
6.764
7.0156
6.6796
6.4286
0.061757
0.058373
0.057527
0.063449
0.063449
AVG
SD
276.81
2.626
249.69
3.2167
27.115
0.78587
68.366
0.64857
61.669
0.79447
6.6969
0.19409
0.060911
0.0025096
0.042124
0.0017355
1.466e+005
5142.3
0.024572
0
Cycle
Sequence: 7
Confining Pressure: 34.5 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
412.42
414.12
415.13
413.09
405.96
366.36
367.04
368.05
366.69
360.24
46.056
47.078
47.082
46.403
45.722
101.86
102.28
102.53
102.03
100.26
90.483
90.652
90.901
90.565
88.973
11.375
11.627
11.628
11.461
11.292
0.084599
0.084599
0.083753
0.082061
0.079523
0.058505
0.058505
0.05792
0.05675
0.054995
1.5466e+005
1.5495e+005
1.5694e+005
1.5959e+005
1.6178e+005
0.035103
0.035103
0.035103
0.035103
0.035103
AVG
SD
412.15
3.225
365.68
2.7758
46.468
0.54393
101.79
0.79651
90.315
0.68557
11.477
0.13434
0.082907
0.0019291
0.057335 1.5758e+005
0.0013341
2741.3
0.035103
0
Cycle
Sequence: 8
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 50.4 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
204.04
207.78
209.81
211.85
210.49
186.07
188.11
190.14
191.49
190.48
17.971
19.671
19.671
20.355
20.011
50.394
51.317
51.819
52.322
51.986
45.955
46.458
46.96
47.295
47.044
4.4385
4.8584
4.8584
5.0273
4.9422
0.045683
0.046529
0.047375
0.045683
0.044837
0.031593
0.032178
0.032763
0.031593
0.031008
1.4546e+005
1.4438e+005
1.4333e+005
1.497e+005
1.5172e+005
0.028083
0.028083
0.027497
0.028083
0.028083
AVG
SD
208.79
2.7147
189.26
1.9362
19.536
0.82242
51.567
0.67049
46.742
0.4782
4.8249
0.20312
0.046022
0.00086274
0.031827 1.4692e+005
0.00059664
3230.1
0.027966
0.00023402
Cycle
Sequence: 9
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
408.1
410.82
415.57
415.23
412.18
367.38
369.41
373.82
373.83
371.11
40.725
41.406
41.746
41.404
41.064
100.79
101.46
102.64
102.55
101.8
90.734
91.237
92.327
92.328
91.657
10.058
10.226
10.31
10.226
10.142
0.087137
0.087983
0.087983
0.087137
0.086291
0.06026
0.060846
0.060846
0.06026
0.059675
1.5057e+005
1.4995e+005
1.5174e+005
1.5321e+005
1.5359e+005
0.036273
0.035688
0.035688
0.035688
0.035688
AVG
SD
412.38
2.7965
371.11
2.5133
41.269
0.34712
101.85
0.69069
91.657
0.62073
10.193
0.085731
0.087306
0.00063308
0.060377 1.5181e+005
0.00043781
1425.4
0.035805
0.00023402
Cycle
Sequence: 10
Confining Pressure: 50.4 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 155.2 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
607.41
620.65
623.71
632.88
628.8
540.54
550.72
556.5
567.02
562.27
66.874
69.929
67.213
65.853
66.534
150.02
153.29
154.04
156.31
155.3
133.5
136.02
137.44
140.04
138.87
16.516
17.271
16.6
16.264
16.433
0.11252
0.11252
0.11336
0.11252
0.11167
0.077812
0.077812
0.078397
0.077812
0.077227
1.7157e+005
1.748e+005
1.7532e+005
1.7998e+005
1.7982e+005
0.044464
0.044464
0.044464
0.044464
0.044464
AVG
SD
622.69
8.714
555.41
9.2321
67.281
1.3988
153.79
2.1522
137.17
2.2802
16.617
0.34547
0.11252
0.00053505
0.077812
0.00037002
1.763e+005
3208.6
0.044464
5.421e-018
Applied
Applied
Applied
Applied
Cycle
Sequence: 11
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 68.9 kPa
Applied
Applied
III.48
Maximum
Deviator
Load
N
Cyclic
Deviator
Load
N
Contact
Deviator
Load
N
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
276.55
276.21
278.24
279.26
278.25
248.54
244.46
248.88
249.56
247.18
28.009
31.741
29.367
29.702
31.065
68.302
68.217
68.72
68.972
68.721
61.384
60.378
61.467
61.637
61.049
6.9176
7.8395
7.2531
7.3357
7.6723
0.061757
0.065987
0.065987
0.065141
0.063449
0.042709
0.045634
0.045634
0.045049
0.043879
1.4373e+005
1.3231e+005
1.347e+005
1.3682e+005
1.3913e+005
0.036858
0.036858
0.036858
0.036858
0.037443
AVG
SD
277.7
1.149
247.72
1.8049
29.977
1.3128
68.587
0.28379
61.183
0.44576
7.4036
0.32424
0.064464
0.0016404
0.044581 1.3734e+005
0.0011345
3913.4
0.036975
0.00023402
Cycle
Sequence: 12
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
547.85
553.96
558.37
560.07
560.07
487.57
492.32
497.42
499.46
499.79
60.279
61.635
60.953
60.616
60.279
135.31
136.82
137.91
138.33
138.33
120.42
121.59
122.85
123.36
123.44
14.888
15.223
15.054
14.971
14.888
0.10659
0.10575
0.10575
0.1049
0.1049
0.073717
0.073132
0.073132
0.072547
0.072547
1.6335e+005
1.6627e+005
1.6799e+005
1.7004e+005
1.7015e+005
0.045634
0.045634
0.045634
0.045634
0.045634
AVG
SD
556.06
4.6778
495.31
4.703
60.753
0.50706
137.34
1.1553
122.33
1.1615
15.005
0.12523
0.10558
0.00063308
0.073015 1.6756e+005
0.00043781
2545.1
0.045634
5.421e-018
Cycle
Sequence: 13
Confining Pressure: 68.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
820.1
833
840.13
845.9
838.78
733.72
744.6
753.09
759.88
753.76
86.377
88.407
87.044
86.025
85.016
202.55
205.74
207.5
208.92
207.16
181.22
183.9
186
187.67
186.16
21.333
21.835
21.498
21.246
20.997
0.13113
0.13197
0.13113
0.12944
0.12859
0.090683
0.091268
0.090683
0.089513
0.088928
1.9983e+005
2.0149e+005
2.0511e+005
2.0966e+005
2.0934e+005
0.05909
0.05909
0.05909
0.059675
0.05909
AVG
SD
835.58
8.7608
749.01
9.0606
86.574
1.1266
206.37
2.1637
184.99
2.2378
21.382
0.27825
0.13045
0.0012433
0.090215 2.0509e+005
0.00085985
3988.7
0.059207
0.00023402
Cycle
Sequence: 14
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 102.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
408.1
416.25
414.9
417.27
415.23
367.04
371.79
372.47
376.54
373.48
41.064
44.462
42.425
40.732
41.748
100.79
102.81
102.47
103.06
102.55
90.652
91.825
91.993
92.998
92.243
10.142
10.981
10.478
10.06
10.311
0.078677
0.079523
0.078677
0.078677
0.077831
0.05441
0.054995
0.05441
0.05441
0.053825
1.6661e+005
1.6697e+005
1.6907e+005
1.7092e+005
1.7138e+005
0.058505
0.058505
0.058505
0.058505
0.058505
AVG
SD
414.35
3.2328
372.27
3.0772
42.086
1.323
102.34
0.79845
91.942
0.76001
10.394
0.32675
0.078677
0.00053505
0.05441 1.6899e+005
0.00037002
1958.9
0.058505
0
Cycle
Sequence: 15
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 206.8 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
851.9
837.98
844.43
854.96
855.63
765.65
747.66
757.5
769.73
769.39
86.249
90.319
86.928
85.228
86.249
210.4
206.96
208.56
211.16
211.32
189.1
184.66
187.09
190.11
190.02
21.302
22.307
21.469
21.05
21.302
0.11505
0.11252
0.11759
0.1159
0.11505
0.079567
0.077812
0.081322
0.080152
0.079567
2.3766e+005
2.3731e+005
2.3006e+005
2.3718e+005
2.3882e+005
0.074887
0.074887
0.074887
0.075472
0.075472
AVG
SD
848.98
6.7859
761.98
8.4077
86.995
1.7485
209.68
1.676
188.19
2.0765
21.486
0.43184
0.11522
0.0016404
0.079684 2.3621e+005
0.0011345
3128.6
0.075121
0.00028662
Cycle
Sequence: 16
Confining Pressure: 102.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 309 kPa
Cycle
46
47
48
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
1242.6
1243
1258.3
1118.4
1105.9
1131.7
124.22
137.13
126.59
306.91
306.99
310.76
276.23
273.12
279.5
30.68
33.868
31.266
0.13959
0.14466
0.14551
III.49
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.096534 2.8615e+005
0.10004
2.73e+005
0.10063 2.7775e+005
0.098874
0.099459
0.098874
49
50
1268.1
1274.9
1141.5
1150.3
126.59
124.56
313.2
314.87
281.93
284.11
31.265
30.763
0.14636
0.14382
0.10121 2.7855e+005
0.099459 2.8566e+005
0.098874
0.099459
AVG
SD
1257.4
13.015
1129.6
15.906
127.82
4.7595
310.55
3.2144
278.98
3.9285
31.568
1.1755
0.14399
0.0023566
0.099576 2.8022e+005
0.0016298
5012.8
0.099108
0.00028662
Sequence: 17
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 137.9 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
46
47
48
49
50
552.56
560.37
567.17
570.56
568.86
498.1
492.66
508.29
514.74
514.74
54.466
67.711
58.875
55.82
54.122
136.47
138.4
140.08
140.92
140.5
123.02
121.68
125.54
127.13
127.13
13.452
16.723
14.541
13.786
13.367
AVG
SD
563.9
6.6417
505.71
8.9204
58.199
5.0427
139.27
1.6404
124.9
2.2032
Cycle
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
0.065141
0.063449
0.063449
0.063449
0.061757
0.045049 2.7308e+005
0.043879 2.773e+005
0.043879 2.861e+005
0.043879 2.8973e+005
0.042709 2.9766e+005
0.097119
0.097119
0.097119
0.096534
0.096534
14.374
1.2454
0.063449
0.0010701
0.043879 2.8478e+005
0.00074004
8775.6
0.096885
0.00028662
Sequence: 18
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 274.7 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1116.9
1099.9
1117.9
1110.4
1133.9
1005
968.69
1004.3
997.89
1022.7
111.86
131.22
113.56
112.55
111.19
275.85
271.65
276.1
274.25
280.04
248.22
239.25
248.05
246.46
252.58
27.627
32.408
28.048
27.797
27.461
0.11421
0.11844
0.11928
0.11928
0.11844
0.078982
0.081907
0.082492
0.082492
0.081907
3.1427e+005
2.9209e+005
3.0069e+005
2.9876e+005
3.0837e+005
0.11116
0.11116
0.11116
0.11057
0.11116
AVG
SD
1115.8
11.075
999.72
17.566
116.07
7.6124
275.58
2.7354
246.91
4.3385
28.668
1.8801
0.11793
0.0018992
0.081556 3.0284e+005
0.0013134
7720.6
0.11104
0.00023402
Cycle
Sequence: 19
Confining Pressure: 137.9 kPa
Nom. Max. Deviator Stress: 412 kPa
Applied
Maximum
Deviator
Load
N
Applied
Cyclic
Deviator
Load
N
Applied
Contact
Deviator
Load
N
Applied
Maximum
Deviator
Stress
kPa
Applied
Cyclic
Deviator
Stress
kPa
Applied
Contact
Deviator
Stress
kPa
Recov.
Def.
LVDT
mm
Resilient
Strain
%
Resilient
Modulus
kPa
Permanent
Strain
%
46
47
48
49
50
1680.1
1648.9
1674.7
1695.1
1712
1513
1447.4
1502.8
1528.6
1545.9
167.17
201.46
171.92
166.49
166.15
414.96
407.24
413.62
418.65
422.84
373.67
357.49
371.16
377.53
381.81
41.287
49.757
42.46
41.12
41.035
0.17766
0.18189
0.18612
0.18612
0.18612
0.12286
0.12579
0.12871
0.12871
0.12871
3.0414e+005
2.842e+005
2.8836e+005
2.9331e+005
2.9664e+005
0.14158
0.14334
0.14217
0.14217
0.14275
AVG
SD
1682.2
21.101
1507.5
33.404
174.64
13.574
415.46
5.2116
372.33
8.2502
43.132
3.3524
0.18358
0.0033839
0.12696 2.9333e+005
0.0023402
6867.9
0.1424
0.00059664
Cycle
III.50

Documentos relacionados