futurismo - Previna

Transcrição

futurismo - Previna
ENGANO COMPLETO...
Arrebatamento SECRETO?
S AI DESSA! NÃO EMBARCA!
PREVINA-$E DA M ARCA:
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ESTARÁ ..
1
PE RSPE CT IVAS H ISTÓR ICAS DO PRÉ TR IB UL AC IO NISMO
Ed Tarkowski
PESQUISANDO AS ORIGENS DA
DOUT RINA DO ARREBAT AMENT O
PRÉT RIBULACIONIST A
2
Parte 4: O NA SC IMENT O DA DOUTR INA PRÉTR IBU LA CIO NISTA N AS
PRIM EIRAS D ÉCADA S DO S A NO S 1 800 .
Antes de entrarmos neste capítulo, devemos fazer uma importante declaração em relação ao
futurismo. O historicismo acredita que o Anticristo e tudo aquilo que o cerca, bem como seu
aparecimento, se desenvolve ao logo de toda a história o aparecendo dele desenvolve ao longo de
história até o retorno de Cristo e o fim do tempo. Este era o ponto de vista dos reformadores que
aplicaram estas profecias diretamente para o Papa e para Roma. Uma interpretação reformista foi
implementada pelos Jesuítas da Idade Média que se opunham à visão profética do historicismo,
sendo conhecida como “futurismo jesuítico”. Esta visão introduzida pelos Jesuítas estipulou que as
profecias relativas ao aparecimento do Anticristo não tinham nada a haver com o Papa romano
daquele tempo, mas com o aparecimento do homem do pecado no fim dos tempos. De fato, este
era o ponto de vista da Igreja primitiva, entretanto, deve ser levado em conta que a Igreja católica
ainda não existia.
Este é o ponto que deve ser estabelecido aqui: Os pais da Igreja primitiva, como foi
apresentado no capítulo 2, sustentavam o futurismo, em parte, mas não conforme os propósitos
dos jesuítas, que desenvolveram o, assim chamado, “futurismo jesuítico”. Os pais de Igreja
primitiva promoveram o Futurismo porque era isso que as Escrituras diziam. Os futuristas de
hoje não negam a probabilidade de que Roma e seu Papa terão realmente algo a ver com o
aparecimento do fim dos tempos. Cada vez mais, parece que Roma tomará parte nos últimos dias,
e os cristãos de hoje estão observando e orando como se nos aproximássemos do tempo do
Anticristo entrar em cena.
“A
AST AROTE ”
A deusa da prostituição dos sidônios
3
O sistema católico bem como o Papa certamente serão os principais jogadores naquilo que
se manifestará dentro de poucos anos.
Por causa da visão profética historicista da Idade Média até a reforma, uma série de artigos foram
escritos por vários autores e publicados para se oporem à visão histórica da profecia. Estes livros
foram escritos de um ponto de vista futurista para tirar Roma do fogo daquele momento relativo ás
afirmações de que o Papa seria o Anticristo. Eles não foram escritos por causa de um desejo de
retornar à doutrina futurística sustentada pela igreja primitiva.
Segundo LOUIS CHARPENTIER, famoso escritor e
historiador (especialista nos mistérios esotéricos
medievais), em seu livro “ OS M IST ÉRIOS
TEMPLÁRI OS” (páginas 153 e 154, Editora Difel),
os monges da antiga ordem militar dos
“CAVALEIROS TEMPLÁRIOS”, recebiam, “de
praxe” “beijos obscenos” na região anal, durante
os rituais de iniciação em que eram recebidos na
ordem. Evitando falar a expressão “magia sexual”,
que era, na verdade a prática em questão,
Carpentier explica que o motivo dos “mestres”
templários aplicarem estes beijos na “base da
coluna vertebral” de seus discípulos era para
“despertar” uma certa “força vital”, chamada
“kundalini”, que se alojaria, segundo ele, nesta
região, “como uma serpente enrolada na região
perineal, contra as glândulas sexuais.”(páginas 96
e 97) O autor reconhece, ainda, que tais beijos “se
degradaram” a tal ponto que acabaram indo muito
além do que simples “gestos de costume” (página
154), o que significa uma confissão, da parte
desse autor esotérico, de que os templários
praticavam, realmente, uma forma de magia sexual
na busca de obter poderes mágicos através do
homossexualismo. Sabendo que tanto a ordem
dos Jesuítas, como a maçonaria esotérica, não
passam de subdivisões desta antiga confraria
iniciática (conforme foi plenamente revelado por
MEZZABOTA em seu livro: “O PAPA NEGRO”),
não podemos deixar de levar em consideração
estas suas origens, ao avaliarmos o fato de todos
os que implantaram as bases da doutrina ERAM
JESUÍTAS. O problema é muito mais grave do que
a simples infiltração de ensinos teológicos vindos
do catolicismo romano: Trata-se, na verdade, de
doutrinas oriundas de sociedades secretas de
bruxaria, ensinadas por praticantes de bruxaria.
São as “DOUTRINAS DE DEMÔNIOS” das quais
Escrituras nos alertam através da PRIME I RA
EPÍ ST OLA A T IMÓTEO C APÍT ULO 4 , vers ícu lo 1 !
4
F RANCISCO RIBER A (1537-1591)
FUT URIS MO
Padre JESUÍTA e Doutor em Teologia
O espanhol RIBERA ERA UM JESUÍT A, doutor em teologia, que começou escrevendo um
comentário de 500 páginas sobre o livro do Apocalipse (1585), seis anos antes de sua morte
(1591). O comentário foi escrito sob um ponto de vista histórico por causa da convicção que de que
o catolicismo e seu Papa eram o sistema do Anticristo e o Anticristo.
Isso interromperia o fogo cerrado que colocava o Papa e a Igreja Católica como o Anticristo
e seu governo. Estes eventos foram colocados em um período no futuro, três anos e meio antes do
retorno de Cristo (o que está de acordo com os ensinos dos pais de Igreja primitiva). Esperava-se
que a conclusão que seria tirada do comentário de Ribera, seria que a Igreja católica daquele
tempo, não poderia ser o sistema do Anticristo encabeçado pelo Papa de Roma. O comentário de
Ribera teria alguma influência naqueles que, posteriormente, iriam criar a doutrina da prétribulação.
PAIS DA IGREJA (100 A 300 ANOS DEPOIS DE CRISTO)
A Igreja da Tribulação iria atravessar os três anos e meio e ser arrebatada
depois deles
FRANCISCO RIBERA (1537 A 1591)
A Igreja da Tribulação seria arrebatada 45 dias antes do fim da tribulação e
retornaria com Cristo depois disso.
5
Esta foi a primeira vez que a Segunda vinda foi dividida em duas vindas. A
idéia de uma divisão seria incorporada à teoria do arrebatamento
prétribulacionista.
Em seu comentário, Ribera acreditava que o rapto (ou arrebatamento) aconteceria 45 dias
antes do fim do período de três anos e meio de tribulação (sendo, também sombras da futura
doutrina de Pré-Ira). Esta era a primeira vez em que a segunda vinda era dividida em duas
vindas separadas, sendo que uma delas seria para a Igreja e, uma outra vinda, ao término do
período da grande tribulação, juntamente com a Igreja, que já teria sido, anteriormente, arrebatada,
e que voltaria com Cristo em ira.
“A
AST AR OT E”
A “deusa” da
prostituição e da
guerra da cidade
de Sidon.
“MO LO QU E”
O deus dos amonitas cujo ídolo se consiste numa
gigantesca escultura de cobre, oca, tendo uma
cabeça de touro e o corpo com o formato de
fornalha. Quando era ateado fogo nesta imagem
ela se aquecia a tal ponto que se tornava
incandescente, assumindo uma coloração bem
avermelhada. Tanto os amonitas quanto os
israelitas apóstatas sacrificavam seus filhos,
atirando-os nos braços deste ídolo, que, através
de um dispositivo mecânico, atirava-os nas
chamas de sua fornalha, nas quais morriam.
6
COROA
DISCO
SOLAR
AMBAS TÊM
ARMAS NA
MÃO
ESQUERDA
AMBAS
ESTÃO
VESTIDAS
“COM O
SOL”
E TÊM “A LUA SOB SEUS PÉS”
AST AROTE E A “MAD ON A”
Esta justaposição de afrescos, de um museu em
Boston, apresenta a deusa da prostituição,
Astarote, ao lado de uma de uma Madona,
demonstrando a inegável semelhança entre os
dois ídolos, a começar pelos pés de ambas, que
se encontram apoiados sobre a lua. Digno de
nota é o fato de que desde o ano mil antes de
Cristo, este detalhe já era uma característica da
“deusa” Astarote. Isso evidencia que o referido
simbolismo, bem como a areola em torno da
cabeça de ambas, não se refere, em absoluto, a
alguma forma de santidade, pois Astarote é a
“deusa” da prostituição! Esta auréola na cabeça
de ambas se referem, na verdade, ao sol, que
juntamente como a lua sob os pés de ambas, é
uma mensagem oculta que se refere ao
dualismo entre os princípios masculino e
feminino (sol e lua, bem e mal, luz e trevas) que
era considerado, pelos pagãos, como uma de
suas principais “divindades”.
Além disso, como as imagens de Astarote, o
princípio feminino e o “deus” Moloque, que
representa o “princípio” masculino, que é o seu
consorte, encontram-se unidas entre si através
do DISCO SOLAR (posicionado sobre a cabeça
ambos) e, como as imagens de “Maria” também
apresentam sobre suas cabeças este mesmo
disco solar, fica evidente que existe uma clara
conexão entre as imagens de “Maria” e o
consorte de Astarote, o malévolo “deus”
Moloque. A forte identificação entre as
imagens de Maria e Astarote, bem como os
simbolismos que apresentam estas i magens
“esposas” de Moloque, evidenciam que as
imagens de “Maria” e a “deusa” Astarote são
a mesma entidade!
CARDE AL ROBERT BEL LARMINE (1542-1621)
FUT URIS MO
O pesquisador JESUÍTA mais proeminente do seu tempo
Também durante este período, o aclamado apologista jesuíta, cardeal Robert Bellarmine,
escreveu "Conferências Polêmicas Relativas aos Pontos Disputados da Convicção Cristã Contra
os hereges deste tempo”. Seu propósito com isso era refutar a teoria histórica de figurar os 1260,
1290 ou 2300 dias de Daniel, como se fossem anos, banindo assim, estes 1260 dias, por exemplo,
para os para dias atuais. Com isso, o reinado do Anticristo foi empurrado para um tempo no futuro
e o catolicismo passou a ter como negar que, durante aquele tempo, o seu Papa poderia ser o
homem do pecado, e seu sistema.
7
MANUEL DE LACUNZA (1731-1801)
FUT URIS MO
Padre JESUÍTA
Em seu livro “A besta de dois chifres”, E. H. Skolfield escreve sobre Lacunza, dizendo:
“Havia uma família espanhola que vive no Chile chamada Lacunza. No ano de nosso
Senhor, de 1731, eles tiveram um filho. Quinze anos depois, o rapaz foi enviado para a Espanha
para se tornar um padre Jesuíta. Vinte e dois anos depois disso, em 1767, os Jesuítas foram
expulsos da Espanha por causa de sua brutalidade. Em razão disso, o padre Manuel de Lacunza
y Diaz teve que se deslocar. Ele foi para Imola, Itália, onde permaneceu pelo resto de sua vida”.
"Em Imola, ele reivindicou ser um JUDEU CONVERTIDO e, sob o pseudônimo de ”RABINO
BEN EZRA“ ele escreveu um livro, sob o título: “A Vinda de Messias em Glória e Majestade”
Neste livro ele teorizou que a igreja seria “arrebatada” ( elevada para estar com o Senhor) uns 45
8
DIAS ANT ES do real retorno de Jesus para a Terra. Durante esses 45 dias (enquanto a igreja
estaria no céu com o Senhor) Deus julgaria a maldade na terra".
Esta última frase mostra as primeiras sombras da moderna doutrina Pré-Ira, esta, entretanto,
somente foi concebida no final do século XX, durante os anos noventa.
Lacunza escreveu seu manuscrito em espanhol e publicou-o em 1812 sob o pseudônimo de
Juan Josafá [o Rabino] Bem Ezra. Com isso seu livro seria mais facilmente aceito pelo
protestantismo. Esse ponto seria reafirmado pelo fato do referido livro ter sido colocado na relação
dos livros proibidos de Roma, para que, dessa forma, fosse procurado apenas pelos protestantes.
“B
BEN EZ RA” foi provavelmente influenciado pelos comentários de
Lacunza e Bellarmine, e acabou crendo da mesma forma. Os
comentários de Ben Ezra foram publicados em 1812 e então
influenciaram grandemente Irving, que o traduziu do espanhol em
1827. Foi assim que Irving teria lido a respeito da divisão do retorno
único de Cristo EM DUAS “VINDAS”. Logo depois disso, ele
começou a progredir nesta idéia à qual muitos se opuseram.
Nota : É intere ssa nte no tar qu e, a pe s ar de L ACUNZA, e poste rio rmente IRV ING,
te re m, e rro ne ame nte, su ste nta do qu e a ve rda de ira vinda de Jes us, se ria um
e v ento único, m as DI VIDIDO e m du as pa rte s, nenhu m d os do is fe z
q u al que r m ençã o so bre a hip óte se de v ir a o co rrer uma vinda S E CRE TA de
Cris to.
E ntre ta nto, alguma s d éca da s d epo is do rabino Be n E zra p u bl ic ar se u l ivro
c om es ta d ou trina, um a moç a de 15 ano s d e idade, cham ada M ARGARET
M ACDONAL D, iria co me çar a d if u nd ir um conce ito, ainda ma is de sv iado q ue
e s te,
a firma ndo qu e antes d a gra nd e tribul ação,
have ria um
ARRE BATAM E NTO SE CRETO.
M as quem e ra es s a jovem que, em m ead os de 18 30, af irmou ter rec e bido tais
e nsinam entos atrav és de uma re vela ção do E spírito S anto?
9
Os histo ria dores desc obrira m que el a e ra, na da ma is, na da me nos qu e u ma
P RAT ICANT E DE F EIT IÇARIA!
E s ta sua co nce pç ão e so téric a, de qu e Je su s retorna ria du as v ez es, s endo q ue
u ma d ela s se ria EM S EGREDO, é uma idéia to tal me nte incom patível com
q u al que r conc eito e xis te nte s no s eva ng elhos o u no Novo T es ta me nto, a
re sp e ito d e q ual qu e r as s unto. To dos os te xtos d as E scrituras Sag rada s
a p res entam Deu s a g ind o de uma f orma co mpl e ta me nte op osta à qu ilo q ue
e nsina esta d outrina. Contra ria ndo es ta teo ria malig na a P al avra d e Deu s
d iz:
o
o
o
o
o
“ Chega i-vo s a mim e o uv i isto: Nã o f al e i em s egre do de sde o
p rincíp io.. .” (Is aías 48: 16 )
“ .. . nad a se f a z para f ic ar oculto, m as pa ra s er de scoberto .” (M a rco s 4 :
22)
“ Não fal ei e m seg red o, nem e m lu ga r a lgum e sc u ro da te rra. .. ” (Isa ía s
4 5 : 19)
” Porq ue nã o há co isa oc ul ta q ue nã o haja de ma nif es ta r-s e, nem
e s co ndida que nã o haja d e sa be r- se e v ir à lu z.” ( Luc as 8: 17)
“ .. . nad a há e nc o berto qu e não ha ja d e s er rev ela do, ne m ocul to q ue
não ha ja d e s a be r-s e.”(M a teu s 10 : 2 6 )
P o r ou tro l ado, a c o nc epç ã o trazida p or M arg are th, so bre um
“ a rre ba tamento ás e sc o nd ida s” (so bre o tal “ eve nto sec re to” ) enc ontra-se em
c omple ta s intonia co m os s eg redo s e mis térios qu e s ão ens inado s na s
S OCIEDADE S S E CRET AS e na s CIÊNCIAS OCULT AS.
Na v erd ad e, a p róp ria M argare th esc ondia qu e e la, ju nta me nte com s ua
f a mília, p raticav am a “ alta ” mag ia e a f eitiça ria há m uitas ge raç ões .
Ce nte na s de a nos a nte diss o, todos e le s p ratic av am artes mágic as tais c omo
p s ic ografia e l evitaç ão.
10
A pa rtir do s éc ul o X II, qua nd o o s templ ários se ref ugia ram na Es cócia p ara
e s cap ar à f urio sa pe rse guição co ma ndada po r Fel ipe, o Bel o, o re i d a F rança,
m uitos d ele s e ntraram em c o ntato dru idis mo c el ta qu e es tava
p rofu nd amente e ntranhado na G rã- Bre ta nha.
Os “ c av ale iro s te mpl ário s”, qu e, d epo is de pe rma nec erem mu ita s déca d as na
P ale s tina, d u ra nte o período d as Cruz ad as, e nco ntrava m- s e mu ito
a v ança dos no te nebroso c a minho d a CABALA, a trav és des s e conv ív io co mo o s
d ruidas es co ces es, ap rof u nd ara m-se, a ind a ma is, no ocul tis mo e no
s a ta nismo, po is ambos eram ampla me nte p ratica do s pel os ha bitantes da s
il has britâ nic as.
A pa rtir d e e ntão, qua nd o u m caval eiro te mplá rio s e refu gia va na Grã Breta nha e era ac olhido pelos Ma cdo nal d, es te a ssu mia o s o bre no me da
f a mília pa ra demo ns trar aos s eus pe rseg uid ore s que se enco ntrava so b a
p roteçã o d e ste cl ã .
Ap es ar de f aze r p arte d e u ma co mu nid ade que s e a uto de nominava “ c ris tã”,
a jov em M a rg are th não fo i uma exc eç ão d entre os membros de su a f amíl ia,
p o is, ve rda de iram ente, pra tic ava magia e bru xaria .
E nqu anto p artic ipav a dos cu ltos q ue aco nte c iam na igre ja pas torea da po r
Irving, onde se exe rc ia um “p seu doc ris tinismo”, Ma rgare th tinha pl e na
l ibe rda d e pa ra f az e r us o inte nsiv o d e s uas a rtes mág ica s, na pre se nça
d aq u el es ing ê nu os cris tã os no minais q ue freqü e nta vam a com unid a de
irvingita.
E s ta co ngrega ção f azia p a rte de uma se ita c ria da po r E dw a rd IRVING, um
e x-p a sto r p re s bite ria no exp ul so d e sua d e no minaç ão po r te r l a nçad o u ma
te se teol óg ica he rétic a sobre a “p ec a bil id ade da hu ma nida d e de Jes us”. El e
p roc ura va co m su as hip óte se s demo ns trar qu e o S e nho r Jesu s Cristo, até se r
ba tiz ado e s e r c he io d o E sp irito S anto, seria na d a ma is q ue u m homem
c omum e q ue, po r is so, p od e ria pe car.
De po is de se r e xco mu nga do p ela Igreja P res bite ria na da Ing late rra, o
P AST OR EDWARD IRVING f undo u e s ta s eita c uja d e nominaç ão era “ IGREJA
AP OS TÓL ICA CAT ÓL ICA CARISM ÁTICA” e os qu e l á c ong regav am f ic aram
c o nhec ido s co mo os “ IRV INGIT AS”.
11
Lacunza enfatizou um retorno á interpretação literal da profecia, sob o ponto de vista futurista.
Ele escreveu sobre um futuro Anticristo e 1260 dias literais de tribulação como eventos que
precederiam uma vinda do Senhor. Ele escreveu em oposição à teoria dos historicistas sobre a
existência do “ano-dia” (1260 dias = 1260 anos). Ele não promoveu um arrebatamento
prétribulacionista dos santos num momento anterior ao aparecimento do Anticristo. Seu
arrebatamento dos santos aconteceria 45 dias antes do final da 70ª semana de Daniel,
provavelmente devido á influência de Ribera.
O livro de Lacunza teria uma influência dramática em Edward Irving e na formação de sua doutrina
prétribulacionista. Ele provavelmente influenciou IRVING A ACRESCENTAR uma outra
vinda de Cristo àquela que estava descrita nas Escrituras.
MORGAN EDWARDS (1722-1795)
FUT URIS MO
Ministro BATISTA
Edwards foi quem mais precocemente escreveu sobre a doutrina prétribulacionista, não
havendo qualquer referência de nenhum outro antes dele. Não foi um documento a ser
considerado seriamente como demonstrará a leitura do trecho a seguir:
“A mais precoce referência publicada sobre um arrebatamento prétribulacionista aconteceu em
1788. Em torno de 1740, um jovem batista chamado Morgan Edwards escreveu uma redação
para a matéria de escatologia, baseada em suas visões sobre profecia bíblica. Esta redação foi,
mais tarde, publicada na Filadélfia (1788) sob o seguinte título: ”Dois Exercícios Acadêmicos em
assuntos que sustentam os seguintes títulos: Milênio e Últimas-novidades.”
Em sua obra, Edwards fez declarações que expuseram suas visões sobre um arrebatamento
prétribulacionista que reuniria a Igreja. Até onde pode ser determinada, a visão de Edwards relativa
a um arrebatamento prétribulacionista não obteve qualquer notoriedade, tampouco, esta doutrina
recebeu qualquer crédito na Igreja. (fonte: “A FALÁCIA DA TEOLOGIA DO ARREBATAMENTO
como se houvesse sido revelada pela palavra de deus”) Por David Redmond)
Tim Warner fornece amplas razões pelas quais os trabalhos de Morgan, sobre um arrebatamento
prétribulacionista, não foram levados a sério por ninguém:
12
“Até mesmo a descoberta do livro de Morgan Edwards não elimina o fantasma de
Edward Irving para os pretribulacionistas. Há um claro traçado histórico por traz do
desenvolvimento do prétribulacionismo moderno através dos seminários de
dispensacionalismo (como o Seminário de Dallas), a Bíblia de referência Scofield, as
conferências de proféticas do prétribulacionismo primitivo, os Irmãos de Plymouth,
J. N. Darby, e finalmente os Irvingitas e as visões de Margaret Mcdonald. Porém,
apesar da data mais precoce (32 anos mais cedo), não há nenhuma conexão aparente
entre o livro do Milênio de Morgan Edwards (1788) e o prétribulacionismo moderno.
Então, se a teoria de Morgan Edwards não foi conseguida em algum grupo e, se o livro
dele não caiu nas mãos de Irving ou Darby, então, ele pode muito bem ter desenvolvido
sua teoria dele em Marte! Porque, ela não teve nenhum impacto sobre o desenvolvimento
do prétribulacionismo moderno.”
1. Morgan Edwards aparentemente não se baseou em outros trabalhos. De fato,
enquanto ele se referia ocasionalmente a outros, ele escreveu em oposição aos
historicistas/amilenaristas. Ele não se refere em qualquer ocasião a outro escritor para
apoiar sua teoria do rapto (embora ele tenha apelado para os Pais da Igreja para apoiar
seu milênio literal). Que ele considerava sua teoria como nova e romântica, está claro no
versículo escolhido por ele para a página de título:
"Poderemos nós saber que nova doutrina é esta de que falas? Pois coisas estranhas nos
trazes aos ouvidos; queremos, pois, saber o que vem a ser isto” (ATOS XVII: 19 e 20 )
2. A declaração de abertura na sua composição indica total falta de confiança em sua
nova teoria. E, mostra que Morgan estava escrevendo uma redação sua, seguindo,
simplesmente, as instruções de seu professor, de usar o método LITERAL em todos os
casos inclusive onde isso conduziria a conclusões absurdas. Essa conduta se opunha ao
modo protestante de interpretar as profecias, que, naquela época, era o método aceito.”
(M organ Edwards e o ARREBATAM ENTO PRÉTRIBULACIONISTA, por Tim Warner
Nota : Aind a hoje, a re g ra de ou ro para q u al que r inte rp reta ção co rreta da s
E scrituras é: “L ITE RAL QUANDO POSS ÍVE L”. No e nta nto,
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a c res ce nta r a el a, uma ou tra no rma, nã o menos imp orta nte, e qu e deve ria
s e r le mbrada, a pes a r de e star impl íc ita na me sma, a q ual se ria se ria: “.. .
E SPIRIT UAL QUANDO NECE SS ÁRIO”, po is o s texto s bíbl ico s s ome nte po de rão
e xprimir a verda de e s e r v ida no co raç ão do ho mem s e fo rem inte rpre ta ndo
s e gu indo, também, es te o utro pa râm etro, po is, a pe s ar d a inte rpre ta ção
l iteral s er abs olu tam ente nec e ss á ria e m m uitos pontos, e m o utros a P al avra
d e Deu s e xprime v erd ad es e sp iritu ais a travé s de p a rá bol as, sím bol is mos,
a l ego ria s, mo tivo p elo qu al, tam bém e stá e sc rito q ue “a letra ma ta, ma s o
E SPÍRIT O V IVIFICA” .
S e ndo as sim, a he rm enê utica dev eria s e r:
13
LI TER AL QU ANDO PO SSÍ VE L E E SPIR I TU AL SE NECESSÁRIO !
Inte rpre ta ndo as s im as E sc ritura s, o m es mo Esp írito q ue res s us c itou a Je su s
d ará V IDA à Palav ra se m ea da to rnando- a p oderos a pa ra l ibertar.
“ Conhec ere i a verda de e A VE RDADE VOS LIBE RTARÁ. ”
14
“Morgan também declarou aos seus partidários que esta hermenêutica literal
estava sendo usada estritamente, e especificamente, para este exercício, e que
ele não desejava ser visto como um liberalista. Em outras palavras, TODA
ESTA REDAÇÃO ERA HIPOTÉTICA!
“Chegou a minha vez de tratar do Milênio ou dos mil anos de Cristo reinam em
terra? Mil perdões, senhor, pelo senhor não ter dividido esta tarefa entre os
estudantes mais velhos e mais capazes! Mas, já que é do seu agrado, eu farei o
melhor possível: Na tentativa procurarei seguir uma regra que o senhor
freqüentemente recomendou: “Abordar as Escrituras num sentido literal, exceto
quando isso conduzir a uma contradição ou absurdo”. Eu não preciso dizer mais
nada para lhe informar, senhor, que eu quero apenas ser entendido como um
ministro da palavra tratando do, assim chamado, Milênio. Homens muito capazes
já abordaram o assunto de um modo místico, alegórico, ou espiritual: E eu posso
ficar satisfeito com os seus sentimentos, e entregar-lhes, talvez, com aplauso;
isso mostraria minha redação – e, ao mesmo tempo, livraria um noviço da
afetação da singularidade e de ser excessivamente considerado, como um outro
filho de Levi!”
A declaração dele, “eu desejo apenas ser entendido como um ministro da
Palavra tratando do, assim chamado, Milênio”, indica seu evidente
desconforto com o método literal que seu professor exigiu que ele usasse!
Historicistas do seu tempo viram sua interpretação literal como “coisa de judeu”.
Paulo escreveu que “a letra mata, mas o espírito vivifica’’. Era comum para
um amilenarista usar este versículo para justificar a “interpretação
espiritual”. Conseqüentemente, Morgan comparou a interpretação literal com '”os
filhos de Levi”. Além disso, em seu discurso, depois de estudar, aparentemente,
durante meses este seu tópico, o jovem Morgan parecia estar muito mais
confortável com o “literalismo”.
3. A reação do professor de Morgan ao seu trabalho é muito comentada. A
seguir apresentamos a declaração final de sua composição “Millennium”,
acompanhada pelas considerações do seu professor:
“Morgan:” Eu queria saber senhor, se sua paciência acaba com o tempo, e talvez,
com as tolices de meu sermão?”
“Professor: ”Você terminou seu discurso com a suposição que sua teimosia e
tolice tinham tentado minha paciência? Se você fosse apressado seria culpado.
Mas como eu espero que seja sempre sério quando estuda as coisas de Deus,
devo assegurar-lhe que a novidade e a ingenuidade da sua tentativa não me
entretiveram nem um pouco. E quando você for mais sábio que hoje, eu lhe
aconselho a estudar profundamente este seu tema, e você encontrará motivos
para alterar algumas partes do seu plano, e corrigir os erros dos outros. - Você
também derrubou um ou dois conceitos relativos ao Novo Céu e à Nova
Terra que soaram de forma um pouco estranha. Gostaríamos de ouvir o que você
terá a dizer sobre estes assuntos, quando eles surgirem novamente." (Morgan
Edwards e o ARREBATAMENTO PRÉTRIBULACIONISTA, por Tim Warner )
(ênfase acrescentada)
15
É óbvio que a idéia de um arrebatamento prétribulacionista era estranha a Edwards e seu
professor. Por que seria assim, se, realmente, essa tal doutrina já existisse antes disto?
SAMUE L ROFFE Y MAIT LAND (1792-1866)
FUT URIS MO
Estudioso da IGREJA ANGLICANA, Advogado e Bibliotecário
O estudioso e bibliotecário do Arcebispo de Canterbury, MAITLAND leu o livro de Lacunza e o
futurismo promovido depois das 1826. Passou, então, a ensinar um período de tribulação de três
anos e meio literais e um Anticristo pessoal. Há fortes indícios de que Maitland aplicou os
conceitos de Ribera e de Lacunza em suas obras. Sendo o bibliotecário do palácio de Lambeth,
Londres, ele achou o livro de Ribera na estante e viu sua reimpressão como um assunto de
interesse público.
16
MARGARET MCDONALD (1 800 -? ):
A VISÃO DE UM ARREBATAMENT O SECRET O
Membro da IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA CARISMÁTICA
do “reverendo” IRVING
Com 15 anos de idade, Margaret estava entre os membros da congregação de Edward Irving e em
1830 teve uma visão de um Arrebatamento Secreto. Há debate se o que ela viu descreveu um
prétribulacionismo, prétribulacionismo parcial, midtribulacionismo, ou um arrebatamento
póstribulacionista. Por inúmeras vezes eu o li cuidadosamente e soa até como Pós-tribulacionismo.
Pessoalmente, eu penso que seja um amontoado de frases demoníacas sem sentido e difíceis de
rotular. Apesar da confusão que se formou entre os pesquisadores, uma coisa é certa: A idéia de
uma vinda secreta de Cristo, ao invés de uma única e definitiva vinda visível, foi introduzida
através desta sua referida visão.
Embora este fato esteja em qualquer livreto este é o ponto crucial que deveria ser enfatizado. A
existência uma vinda secreta que o mundo não poderá ver, foi, aparentemente, incorporada
à doutrina prétribulacionista POR EDWARD IRVING que em contrapartida influenciou
Darby.
Nota : Apes a r dis so, a s v isõ es d e M arg are th M acd o nald s e tornaram um f a to r
impo rta ntís simo no p roc ess o d e popula rizaç ão d a s teo rias teo lóg ica s
l a nçad a s pelo pas tor p res bite ria no e xco mu ng ado, o S r. E DWARD IRVING. El e
iria l ançá-la s a trav és de sua trad uçã o do l ivro d e L ACUNZA, “ A vinda do
m ess ias em gló ria e majesta de”.
17
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Desde os dias em que Felipe, o belo (o rei da França), dispersou a Ordem dos Cavaleiros do
Templo de Salomão (a ordem dos templários), uma parcela significante dos adeptos que
escaparam à furiosa perseguição do monarca e do papado, refugiou-se na Escócia. Por terem sido
acolhidos pela família Macdonald, os templários que lá se esconderam, passaram a assumir
sobrenome desta família como se fosse o seu. Fizeram isso com o intuito de evidenciar que se
encontravam protegidos por esta poderosa família. Como pudemos constatar, através de fontes
históricas, a jovem Margareth, era uma das descendentes deste vasto clã que se instalou na GrãBretanha, e dava continuidade às obscuras tradições dessa “família”.
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Você poderá ler sobre a visão de Mcdonald acessando o site:
(http://www.ncinter.net/~ejt/Pretrib5.HTM)
ATRAVÉS DA REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA A SEGUIR,
ENT ENDA MEL HOR
COMO TEM SE
PRÉTRIBU LACION IS MO AO LONGO DO SÉCULOS, ASSIM
COMO, A MANEIRA PELA QUAL ESTA E NG AN OSA DOUTRINA MILEN ARIST A ESTÁ COLABORANDO
PO LÍT IC AMENT E PARA CUMPRIR OS OBJETIVOS, PARA OS QUAIS FOI CONCEBIDA, DE CONCEDER À ELITES
DOMINADORAS MUNDIAIS, A PLENITUDE DO CONTROLE GLOBAL;
DESENVOLVIDO O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO
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