futurismo - Previna
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futurismo - Previna
ENGANO COMPLETO... Arrebatamento SECRETO? S AI DESSA! NÃO EMBARCA! PREVINA-$E DA M ARCA: “““P P R E V N A S E D A M A R C É U M A S É R E D E M A T É A S N A O N A S E PR RE EV VIIIN NA A---S SE E D DA A M MA AR RC CA A””” É É U UM MA A S SÉ ÉR RIIIE E D DE E M MA AT TÉ ÉR RIIIA AS S N NA AC CIIIO ON NA AIIS S E E IIIN N T E R A C O A S Q U E D E N U N C A M D E F O R A D O C U E NT T A D A E C O ER R E N T E NT TE ER RN NA AC CIIIO ON NA AIIIS SQ QU UE ED DE EN NU UN NC CIIIA AM M,,, D DE EF FO OR RM MA AD DO OC CU UM ME EN TA AD DA AE EC CO OE RE EN NT TE E,,, U U M A G A N T E S C A E S E C U L A C O N S P R A Ç Ã CO O N T R A O C R S T A N S M O UM MA A G GIIIG GA AN NT TE ES SC CA A E E S SE EC CU UL LA AR R C CO ON NS SP PIIIR RA AÇ ÇÃ ÃO O C ON NT TR RA A O O C CR RIIIS ST TIIA AN NIIIS SM MO O B B B L C O E A G R E J C R S T Ã Q U E E S T A A LT T U R A A T N GE E S E U Á P C E C O M BÍÍÍB BL LIIIC CO OE EA A IIIG GR RE EJ JA AC CR RIIIS ST TÃ Ã,, Q QU UE E,,, A AE ES ST TA AA AL TU UR RA A,,, A AT TIIIN NG EO OS SE EU UÁ ÁP PIIC CE EC CO OM M A A C H E G A DA A D O M C R O C H P S F N AN N C E R O S O S Q A S D E V E R Ã O O R N A R S E AC CH HE EG GA AD AD DO OS SM MIIIC CR RO OC CH HIIIP PS SF FIIIN NA NC CE EIIIR RO OS SO OS SQ QU UA AIIIS SD DE EV VE ER RÃ ÃO OT TO OR RN NA AR R---S SE E O B R I G A T Ó R I O S D E N T R O D E P O U C O T E M P O , C U M P R I N D O A P R O F E C I A D O O OB BRIIG GA AT TÓR RIIO OS S D DE EN NT TRO O D DE E P POU UCO O T TE EM MP PO,, C CU UMP PR RIIN NDO O A A P PR ROF FE EC CIIA A D DO O A A P OC C A L P S E S O B R E A M A R CA A D A B E S T EN N T E N D A C O M O A S S C E D AD D E S AP PO CA AL LIIIP PS SE E S SO OB BR RE E A AM MA AR RC AD DA AB BE ES ST TA A... E NT TE EN ND DA A C CO OM MO OA AS SS SO OC CIIE ED DA DE ES S S E C R E T A S P R E T E N D E M O B R I G A L O A R E C E B E R O B I O C H I P N A M Ã O O U N A S SE EC CR RE ET TA AS P PR RE ETE EN ND DE EM M OB BR RIIG GA--L LO O A A R RE EC CE EB BE ER O O B BIO OC CH HIIP P N NA M MÃ ÃO O O OU N NA A T T E S T A D V U L G A N D O E S T E P E R G O E P R EV V E N N D O S E D A A RC C A V O C E TE ES ST TA A... D DIIIV VU UL LG GA AN ND DO O E ES ST TE E P PE ER RIIIG GO O E E P PR RE VE EN NIIIN ND DO O---S SE E D DA A M MA AR CA A,,, V VO OC CE E E S T A R Á . . . E S T A R Á . . . ESTARÁ .. 1 PE RSPE CT IVAS H ISTÓR ICAS DO PRÉ TR IB UL AC IO NISMO Ed Tarkowski PESQUISANDO AS ORIGENS DA DOUT RINA DO ARREBAT AMENT O PRÉT RIBULACIONIST A 2 Parte 4: O NA SC IMENT O DA DOUTR INA PRÉTR IBU LA CIO NISTA N AS PRIM EIRAS D ÉCADA S DO S A NO S 1 800 . Antes de entrarmos neste capítulo, devemos fazer uma importante declaração em relação ao futurismo. O historicismo acredita que o Anticristo e tudo aquilo que o cerca, bem como seu aparecimento, se desenvolve ao logo de toda a história o aparecendo dele desenvolve ao longo de história até o retorno de Cristo e o fim do tempo. Este era o ponto de vista dos reformadores que aplicaram estas profecias diretamente para o Papa e para Roma. Uma interpretação reformista foi implementada pelos Jesuítas da Idade Média que se opunham à visão profética do historicismo, sendo conhecida como “futurismo jesuítico”. Esta visão introduzida pelos Jesuítas estipulou que as profecias relativas ao aparecimento do Anticristo não tinham nada a haver com o Papa romano daquele tempo, mas com o aparecimento do homem do pecado no fim dos tempos. De fato, este era o ponto de vista da Igreja primitiva, entretanto, deve ser levado em conta que a Igreja católica ainda não existia. Este é o ponto que deve ser estabelecido aqui: Os pais da Igreja primitiva, como foi apresentado no capítulo 2, sustentavam o futurismo, em parte, mas não conforme os propósitos dos jesuítas, que desenvolveram o, assim chamado, “futurismo jesuítico”. Os pais de Igreja primitiva promoveram o Futurismo porque era isso que as Escrituras diziam. Os futuristas de hoje não negam a probabilidade de que Roma e seu Papa terão realmente algo a ver com o aparecimento do fim dos tempos. Cada vez mais, parece que Roma tomará parte nos últimos dias, e os cristãos de hoje estão observando e orando como se nos aproximássemos do tempo do Anticristo entrar em cena. “A AST AROTE ” A deusa da prostituição dos sidônios 3 O sistema católico bem como o Papa certamente serão os principais jogadores naquilo que se manifestará dentro de poucos anos. Por causa da visão profética historicista da Idade Média até a reforma, uma série de artigos foram escritos por vários autores e publicados para se oporem à visão histórica da profecia. Estes livros foram escritos de um ponto de vista futurista para tirar Roma do fogo daquele momento relativo ás afirmações de que o Papa seria o Anticristo. Eles não foram escritos por causa de um desejo de retornar à doutrina futurística sustentada pela igreja primitiva. Segundo LOUIS CHARPENTIER, famoso escritor e historiador (especialista nos mistérios esotéricos medievais), em seu livro “ OS M IST ÉRIOS TEMPLÁRI OS” (páginas 153 e 154, Editora Difel), os monges da antiga ordem militar dos “CAVALEIROS TEMPLÁRIOS”, recebiam, “de praxe” “beijos obscenos” na região anal, durante os rituais de iniciação em que eram recebidos na ordem. Evitando falar a expressão “magia sexual”, que era, na verdade a prática em questão, Carpentier explica que o motivo dos “mestres” templários aplicarem estes beijos na “base da coluna vertebral” de seus discípulos era para “despertar” uma certa “força vital”, chamada “kundalini”, que se alojaria, segundo ele, nesta região, “como uma serpente enrolada na região perineal, contra as glândulas sexuais.”(páginas 96 e 97) O autor reconhece, ainda, que tais beijos “se degradaram” a tal ponto que acabaram indo muito além do que simples “gestos de costume” (página 154), o que significa uma confissão, da parte desse autor esotérico, de que os templários praticavam, realmente, uma forma de magia sexual na busca de obter poderes mágicos através do homossexualismo. Sabendo que tanto a ordem dos Jesuítas, como a maçonaria esotérica, não passam de subdivisões desta antiga confraria iniciática (conforme foi plenamente revelado por MEZZABOTA em seu livro: “O PAPA NEGRO”), não podemos deixar de levar em consideração estas suas origens, ao avaliarmos o fato de todos os que implantaram as bases da doutrina ERAM JESUÍTAS. O problema é muito mais grave do que a simples infiltração de ensinos teológicos vindos do catolicismo romano: Trata-se, na verdade, de doutrinas oriundas de sociedades secretas de bruxaria, ensinadas por praticantes de bruxaria. São as “DOUTRINAS DE DEMÔNIOS” das quais Escrituras nos alertam através da PRIME I RA EPÍ ST OLA A T IMÓTEO C APÍT ULO 4 , vers ícu lo 1 ! 4 F RANCISCO RIBER A (1537-1591) FUT URIS MO Padre JESUÍTA e Doutor em Teologia O espanhol RIBERA ERA UM JESUÍT A, doutor em teologia, que começou escrevendo um comentário de 500 páginas sobre o livro do Apocalipse (1585), seis anos antes de sua morte (1591). O comentário foi escrito sob um ponto de vista histórico por causa da convicção que de que o catolicismo e seu Papa eram o sistema do Anticristo e o Anticristo. Isso interromperia o fogo cerrado que colocava o Papa e a Igreja Católica como o Anticristo e seu governo. Estes eventos foram colocados em um período no futuro, três anos e meio antes do retorno de Cristo (o que está de acordo com os ensinos dos pais de Igreja primitiva). Esperava-se que a conclusão que seria tirada do comentário de Ribera, seria que a Igreja católica daquele tempo, não poderia ser o sistema do Anticristo encabeçado pelo Papa de Roma. O comentário de Ribera teria alguma influência naqueles que, posteriormente, iriam criar a doutrina da prétribulação. PAIS DA IGREJA (100 A 300 ANOS DEPOIS DE CRISTO) A Igreja da Tribulação iria atravessar os três anos e meio e ser arrebatada depois deles FRANCISCO RIBERA (1537 A 1591) A Igreja da Tribulação seria arrebatada 45 dias antes do fim da tribulação e retornaria com Cristo depois disso. 5 Esta foi a primeira vez que a Segunda vinda foi dividida em duas vindas. A idéia de uma divisão seria incorporada à teoria do arrebatamento prétribulacionista. Em seu comentário, Ribera acreditava que o rapto (ou arrebatamento) aconteceria 45 dias antes do fim do período de três anos e meio de tribulação (sendo, também sombras da futura doutrina de Pré-Ira). Esta era a primeira vez em que a segunda vinda era dividida em duas vindas separadas, sendo que uma delas seria para a Igreja e, uma outra vinda, ao término do período da grande tribulação, juntamente com a Igreja, que já teria sido, anteriormente, arrebatada, e que voltaria com Cristo em ira. “A AST AR OT E” A “deusa” da prostituição e da guerra da cidade de Sidon. “MO LO QU E” O deus dos amonitas cujo ídolo se consiste numa gigantesca escultura de cobre, oca, tendo uma cabeça de touro e o corpo com o formato de fornalha. Quando era ateado fogo nesta imagem ela se aquecia a tal ponto que se tornava incandescente, assumindo uma coloração bem avermelhada. Tanto os amonitas quanto os israelitas apóstatas sacrificavam seus filhos, atirando-os nos braços deste ídolo, que, através de um dispositivo mecânico, atirava-os nas chamas de sua fornalha, nas quais morriam. 6 COROA DISCO SOLAR AMBAS TÊM ARMAS NA MÃO ESQUERDA AMBAS ESTÃO VESTIDAS “COM O SOL” E TÊM “A LUA SOB SEUS PÉS” AST AROTE E A “MAD ON A” Esta justaposição de afrescos, de um museu em Boston, apresenta a deusa da prostituição, Astarote, ao lado de uma de uma Madona, demonstrando a inegável semelhança entre os dois ídolos, a começar pelos pés de ambas, que se encontram apoiados sobre a lua. Digno de nota é o fato de que desde o ano mil antes de Cristo, este detalhe já era uma característica da “deusa” Astarote. Isso evidencia que o referido simbolismo, bem como a areola em torno da cabeça de ambas, não se refere, em absoluto, a alguma forma de santidade, pois Astarote é a “deusa” da prostituição! Esta auréola na cabeça de ambas se referem, na verdade, ao sol, que juntamente como a lua sob os pés de ambas, é uma mensagem oculta que se refere ao dualismo entre os princípios masculino e feminino (sol e lua, bem e mal, luz e trevas) que era considerado, pelos pagãos, como uma de suas principais “divindades”. Além disso, como as imagens de Astarote, o princípio feminino e o “deus” Moloque, que representa o “princípio” masculino, que é o seu consorte, encontram-se unidas entre si através do DISCO SOLAR (posicionado sobre a cabeça ambos) e, como as imagens de “Maria” também apresentam sobre suas cabeças este mesmo disco solar, fica evidente que existe uma clara conexão entre as imagens de “Maria” e o consorte de Astarote, o malévolo “deus” Moloque. A forte identificação entre as imagens de Maria e Astarote, bem como os simbolismos que apresentam estas i magens “esposas” de Moloque, evidenciam que as imagens de “Maria” e a “deusa” Astarote são a mesma entidade! CARDE AL ROBERT BEL LARMINE (1542-1621) FUT URIS MO O pesquisador JESUÍTA mais proeminente do seu tempo Também durante este período, o aclamado apologista jesuíta, cardeal Robert Bellarmine, escreveu "Conferências Polêmicas Relativas aos Pontos Disputados da Convicção Cristã Contra os hereges deste tempo”. Seu propósito com isso era refutar a teoria histórica de figurar os 1260, 1290 ou 2300 dias de Daniel, como se fossem anos, banindo assim, estes 1260 dias, por exemplo, para os para dias atuais. Com isso, o reinado do Anticristo foi empurrado para um tempo no futuro e o catolicismo passou a ter como negar que, durante aquele tempo, o seu Papa poderia ser o homem do pecado, e seu sistema. 7 MANUEL DE LACUNZA (1731-1801) FUT URIS MO Padre JESUÍTA Em seu livro “A besta de dois chifres”, E. H. Skolfield escreve sobre Lacunza, dizendo: “Havia uma família espanhola que vive no Chile chamada Lacunza. No ano de nosso Senhor, de 1731, eles tiveram um filho. Quinze anos depois, o rapaz foi enviado para a Espanha para se tornar um padre Jesuíta. Vinte e dois anos depois disso, em 1767, os Jesuítas foram expulsos da Espanha por causa de sua brutalidade. Em razão disso, o padre Manuel de Lacunza y Diaz teve que se deslocar. Ele foi para Imola, Itália, onde permaneceu pelo resto de sua vida”. "Em Imola, ele reivindicou ser um JUDEU CONVERTIDO e, sob o pseudônimo de ”RABINO BEN EZRA“ ele escreveu um livro, sob o título: “A Vinda de Messias em Glória e Majestade” Neste livro ele teorizou que a igreja seria “arrebatada” ( elevada para estar com o Senhor) uns 45 8 DIAS ANT ES do real retorno de Jesus para a Terra. Durante esses 45 dias (enquanto a igreja estaria no céu com o Senhor) Deus julgaria a maldade na terra". Esta última frase mostra as primeiras sombras da moderna doutrina Pré-Ira, esta, entretanto, somente foi concebida no final do século XX, durante os anos noventa. Lacunza escreveu seu manuscrito em espanhol e publicou-o em 1812 sob o pseudônimo de Juan Josafá [o Rabino] Bem Ezra. Com isso seu livro seria mais facilmente aceito pelo protestantismo. Esse ponto seria reafirmado pelo fato do referido livro ter sido colocado na relação dos livros proibidos de Roma, para que, dessa forma, fosse procurado apenas pelos protestantes. “B BEN EZ RA” foi provavelmente influenciado pelos comentários de Lacunza e Bellarmine, e acabou crendo da mesma forma. Os comentários de Ben Ezra foram publicados em 1812 e então influenciaram grandemente Irving, que o traduziu do espanhol em 1827. Foi assim que Irving teria lido a respeito da divisão do retorno único de Cristo EM DUAS “VINDAS”. Logo depois disso, ele começou a progredir nesta idéia à qual muitos se opuseram. Nota : É intere ssa nte no tar qu e, a pe s ar de L ACUNZA, e poste rio rmente IRV ING, te re m, e rro ne ame nte, su ste nta do qu e a ve rda de ira vinda de Jes us, se ria um e v ento único, m as DI VIDIDO e m du as pa rte s, nenhu m d os do is fe z q u al que r m ençã o so bre a hip óte se de v ir a o co rrer uma vinda S E CRE TA de Cris to. E ntre ta nto, alguma s d éca da s d epo is do rabino Be n E zra p u bl ic ar se u l ivro c om es ta d ou trina, um a moç a de 15 ano s d e idade, cham ada M ARGARET M ACDONAL D, iria co me çar a d if u nd ir um conce ito, ainda ma is de sv iado q ue e s te, a firma ndo qu e antes d a gra nd e tribul ação, have ria um ARRE BATAM E NTO SE CRETO. M as quem e ra es s a jovem que, em m ead os de 18 30, af irmou ter rec e bido tais e nsinam entos atrav és de uma re vela ção do E spírito S anto? 9 Os histo ria dores desc obrira m que el a e ra, na da ma is, na da me nos qu e u ma P RAT ICANT E DE F EIT IÇARIA! E s ta sua co nce pç ão e so téric a, de qu e Je su s retorna ria du as v ez es, s endo q ue u ma d ela s se ria EM S EGREDO, é uma idéia to tal me nte incom patível com q u al que r conc eito e xis te nte s no s eva ng elhos o u no Novo T es ta me nto, a re sp e ito d e q ual qu e r as s unto. To dos os te xtos d as E scrituras Sag rada s a p res entam Deu s a g ind o de uma f orma co mpl e ta me nte op osta à qu ilo q ue e nsina esta d outrina. Contra ria ndo es ta teo ria malig na a P al avra d e Deu s d iz: o o o o o “ Chega i-vo s a mim e o uv i isto: Nã o f al e i em s egre do de sde o p rincíp io.. .” (Is aías 48: 16 ) “ .. . nad a se f a z para f ic ar oculto, m as pa ra s er de scoberto .” (M a rco s 4 : 22) “ Não fal ei e m seg red o, nem e m lu ga r a lgum e sc u ro da te rra. .. ” (Isa ía s 4 5 : 19) ” Porq ue nã o há co isa oc ul ta q ue nã o haja de ma nif es ta r-s e, nem e s co ndida que nã o haja d e sa be r- se e v ir à lu z.” ( Luc as 8: 17) “ .. . nad a há e nc o berto qu e não ha ja d e s er rev ela do, ne m ocul to q ue não ha ja d e s a be r-s e.”(M a teu s 10 : 2 6 ) P o r ou tro l ado, a c o nc epç ã o trazida p or M arg are th, so bre um “ a rre ba tamento ás e sc o nd ida s” (so bre o tal “ eve nto sec re to” ) enc ontra-se em c omple ta s intonia co m os s eg redo s e mis térios qu e s ão ens inado s na s S OCIEDADE S S E CRET AS e na s CIÊNCIAS OCULT AS. Na v erd ad e, a p róp ria M argare th esc ondia qu e e la, ju nta me nte com s ua f a mília, p raticav am a “ alta ” mag ia e a f eitiça ria há m uitas ge raç ões . Ce nte na s de a nos a nte diss o, todos e le s p ratic av am artes mágic as tais c omo p s ic ografia e l evitaç ão. 10 A pa rtir do s éc ul o X II, qua nd o o s templ ários se ref ugia ram na Es cócia p ara e s cap ar à f urio sa pe rse guição co ma ndada po r Fel ipe, o Bel o, o re i d a F rança, m uitos d ele s e ntraram em c o ntato dru idis mo c el ta qu e es tava p rofu nd amente e ntranhado na G rã- Bre ta nha. Os “ c av ale iro s te mpl ário s”, qu e, d epo is de pe rma nec erem mu ita s déca d as na P ale s tina, d u ra nte o período d as Cruz ad as, e nco ntrava m- s e mu ito a v ança dos no te nebroso c a minho d a CABALA, a trav és des s e conv ív io co mo o s d ruidas es co ces es, ap rof u nd ara m-se, a ind a ma is, no ocul tis mo e no s a ta nismo, po is ambos eram ampla me nte p ratica do s pel os ha bitantes da s il has britâ nic as. A pa rtir d e e ntão, qua nd o u m caval eiro te mplá rio s e refu gia va na Grã Breta nha e era ac olhido pelos Ma cdo nal d, es te a ssu mia o s o bre no me da f a mília pa ra demo ns trar aos s eus pe rseg uid ore s que se enco ntrava so b a p roteçã o d e ste cl ã . Ap es ar de f aze r p arte d e u ma co mu nid ade que s e a uto de nominava “ c ris tã”, a jov em M a rg are th não fo i uma exc eç ão d entre os membros de su a f amíl ia, p o is, ve rda de iram ente, pra tic ava magia e bru xaria . E nqu anto p artic ipav a dos cu ltos q ue aco nte c iam na igre ja pas torea da po r Irving, onde se exe rc ia um “p seu doc ris tinismo”, Ma rgare th tinha pl e na l ibe rda d e pa ra f az e r us o inte nsiv o d e s uas a rtes mág ica s, na pre se nça d aq u el es ing ê nu os cris tã os no minais q ue freqü e nta vam a com unid a de irvingita. E s ta co ngrega ção f azia p a rte de uma se ita c ria da po r E dw a rd IRVING, um e x-p a sto r p re s bite ria no exp ul so d e sua d e no minaç ão po r te r l a nçad o u ma te se teol óg ica he rétic a sobre a “p ec a bil id ade da hu ma nida d e de Jes us”. El e p roc ura va co m su as hip óte se s demo ns trar qu e o S e nho r Jesu s Cristo, até se r ba tiz ado e s e r c he io d o E sp irito S anto, seria na d a ma is q ue u m homem c omum e q ue, po r is so, p od e ria pe car. De po is de se r e xco mu nga do p ela Igreja P res bite ria na da Ing late rra, o P AST OR EDWARD IRVING f undo u e s ta s eita c uja d e nominaç ão era “ IGREJA AP OS TÓL ICA CAT ÓL ICA CARISM ÁTICA” e os qu e l á c ong regav am f ic aram c o nhec ido s co mo os “ IRV INGIT AS”. 11 Lacunza enfatizou um retorno á interpretação literal da profecia, sob o ponto de vista futurista. Ele escreveu sobre um futuro Anticristo e 1260 dias literais de tribulação como eventos que precederiam uma vinda do Senhor. Ele escreveu em oposição à teoria dos historicistas sobre a existência do “ano-dia” (1260 dias = 1260 anos). Ele não promoveu um arrebatamento prétribulacionista dos santos num momento anterior ao aparecimento do Anticristo. Seu arrebatamento dos santos aconteceria 45 dias antes do final da 70ª semana de Daniel, provavelmente devido á influência de Ribera. O livro de Lacunza teria uma influência dramática em Edward Irving e na formação de sua doutrina prétribulacionista. Ele provavelmente influenciou IRVING A ACRESCENTAR uma outra vinda de Cristo àquela que estava descrita nas Escrituras. MORGAN EDWARDS (1722-1795) FUT URIS MO Ministro BATISTA Edwards foi quem mais precocemente escreveu sobre a doutrina prétribulacionista, não havendo qualquer referência de nenhum outro antes dele. Não foi um documento a ser considerado seriamente como demonstrará a leitura do trecho a seguir: “A mais precoce referência publicada sobre um arrebatamento prétribulacionista aconteceu em 1788. Em torno de 1740, um jovem batista chamado Morgan Edwards escreveu uma redação para a matéria de escatologia, baseada em suas visões sobre profecia bíblica. Esta redação foi, mais tarde, publicada na Filadélfia (1788) sob o seguinte título: ”Dois Exercícios Acadêmicos em assuntos que sustentam os seguintes títulos: Milênio e Últimas-novidades.” Em sua obra, Edwards fez declarações que expuseram suas visões sobre um arrebatamento prétribulacionista que reuniria a Igreja. Até onde pode ser determinada, a visão de Edwards relativa a um arrebatamento prétribulacionista não obteve qualquer notoriedade, tampouco, esta doutrina recebeu qualquer crédito na Igreja. (fonte: “A FALÁCIA DA TEOLOGIA DO ARREBATAMENTO como se houvesse sido revelada pela palavra de deus”) Por David Redmond) Tim Warner fornece amplas razões pelas quais os trabalhos de Morgan, sobre um arrebatamento prétribulacionista, não foram levados a sério por ninguém: 12 “Até mesmo a descoberta do livro de Morgan Edwards não elimina o fantasma de Edward Irving para os pretribulacionistas. Há um claro traçado histórico por traz do desenvolvimento do prétribulacionismo moderno através dos seminários de dispensacionalismo (como o Seminário de Dallas), a Bíblia de referência Scofield, as conferências de proféticas do prétribulacionismo primitivo, os Irmãos de Plymouth, J. N. Darby, e finalmente os Irvingitas e as visões de Margaret Mcdonald. Porém, apesar da data mais precoce (32 anos mais cedo), não há nenhuma conexão aparente entre o livro do Milênio de Morgan Edwards (1788) e o prétribulacionismo moderno. Então, se a teoria de Morgan Edwards não foi conseguida em algum grupo e, se o livro dele não caiu nas mãos de Irving ou Darby, então, ele pode muito bem ter desenvolvido sua teoria dele em Marte! Porque, ela não teve nenhum impacto sobre o desenvolvimento do prétribulacionismo moderno.” 1. Morgan Edwards aparentemente não se baseou em outros trabalhos. De fato, enquanto ele se referia ocasionalmente a outros, ele escreveu em oposição aos historicistas/amilenaristas. Ele não se refere em qualquer ocasião a outro escritor para apoiar sua teoria do rapto (embora ele tenha apelado para os Pais da Igreja para apoiar seu milênio literal). Que ele considerava sua teoria como nova e romântica, está claro no versículo escolhido por ele para a página de título: "Poderemos nós saber que nova doutrina é esta de que falas? Pois coisas estranhas nos trazes aos ouvidos; queremos, pois, saber o que vem a ser isto” (ATOS XVII: 19 e 20 ) 2. A declaração de abertura na sua composição indica total falta de confiança em sua nova teoria. E, mostra que Morgan estava escrevendo uma redação sua, seguindo, simplesmente, as instruções de seu professor, de usar o método LITERAL em todos os casos inclusive onde isso conduziria a conclusões absurdas. Essa conduta se opunha ao modo protestante de interpretar as profecias, que, naquela época, era o método aceito.” (M organ Edwards e o ARREBATAM ENTO PRÉTRIBULACIONISTA, por Tim Warner Nota : Aind a hoje, a re g ra de ou ro para q u al que r inte rp reta ção co rreta da s E scrituras é: “L ITE RAL QUANDO POSS ÍVE L”. No e nta nto, d eve ría mo s a c res ce nta r a el a, uma ou tra no rma, nã o menos imp orta nte, e qu e deve ria s e r le mbrada, a pes a r de e star impl íc ita na me sma, a q ual se ria se ria: “.. . E SPIRIT UAL QUANDO NECE SS ÁRIO”, po is o s texto s bíbl ico s s ome nte po de rão e xprimir a verda de e s e r v ida no co raç ão do ho mem s e fo rem inte rpre ta ndo s e gu indo, também, es te o utro pa râm etro, po is, a pe s ar d a inte rpre ta ção l iteral s er abs olu tam ente nec e ss á ria e m m uitos pontos, e m o utros a P al avra d e Deu s e xprime v erd ad es e sp iritu ais a travé s de p a rá bol as, sím bol is mos, a l ego ria s, mo tivo p elo qu al, tam bém e stá e sc rito q ue “a letra ma ta, ma s o E SPÍRIT O V IVIFICA” . S e ndo as sim, a he rm enê utica dev eria s e r: 13 LI TER AL QU ANDO PO SSÍ VE L E E SPIR I TU AL SE NECESSÁRIO ! Inte rpre ta ndo as s im as E sc ritura s, o m es mo Esp írito q ue res s us c itou a Je su s d ará V IDA à Palav ra se m ea da to rnando- a p oderos a pa ra l ibertar. “ Conhec ere i a verda de e A VE RDADE VOS LIBE RTARÁ. ” 14 “Morgan também declarou aos seus partidários que esta hermenêutica literal estava sendo usada estritamente, e especificamente, para este exercício, e que ele não desejava ser visto como um liberalista. Em outras palavras, TODA ESTA REDAÇÃO ERA HIPOTÉTICA! “Chegou a minha vez de tratar do Milênio ou dos mil anos de Cristo reinam em terra? Mil perdões, senhor, pelo senhor não ter dividido esta tarefa entre os estudantes mais velhos e mais capazes! Mas, já que é do seu agrado, eu farei o melhor possível: Na tentativa procurarei seguir uma regra que o senhor freqüentemente recomendou: “Abordar as Escrituras num sentido literal, exceto quando isso conduzir a uma contradição ou absurdo”. Eu não preciso dizer mais nada para lhe informar, senhor, que eu quero apenas ser entendido como um ministro da palavra tratando do, assim chamado, Milênio. Homens muito capazes já abordaram o assunto de um modo místico, alegórico, ou espiritual: E eu posso ficar satisfeito com os seus sentimentos, e entregar-lhes, talvez, com aplauso; isso mostraria minha redação – e, ao mesmo tempo, livraria um noviço da afetação da singularidade e de ser excessivamente considerado, como um outro filho de Levi!” A declaração dele, “eu desejo apenas ser entendido como um ministro da Palavra tratando do, assim chamado, Milênio”, indica seu evidente desconforto com o método literal que seu professor exigiu que ele usasse! Historicistas do seu tempo viram sua interpretação literal como “coisa de judeu”. Paulo escreveu que “a letra mata, mas o espírito vivifica’’. Era comum para um amilenarista usar este versículo para justificar a “interpretação espiritual”. Conseqüentemente, Morgan comparou a interpretação literal com '”os filhos de Levi”. Além disso, em seu discurso, depois de estudar, aparentemente, durante meses este seu tópico, o jovem Morgan parecia estar muito mais confortável com o “literalismo”. 3. A reação do professor de Morgan ao seu trabalho é muito comentada. A seguir apresentamos a declaração final de sua composição “Millennium”, acompanhada pelas considerações do seu professor: “Morgan:” Eu queria saber senhor, se sua paciência acaba com o tempo, e talvez, com as tolices de meu sermão?” “Professor: ”Você terminou seu discurso com a suposição que sua teimosia e tolice tinham tentado minha paciência? Se você fosse apressado seria culpado. Mas como eu espero que seja sempre sério quando estuda as coisas de Deus, devo assegurar-lhe que a novidade e a ingenuidade da sua tentativa não me entretiveram nem um pouco. E quando você for mais sábio que hoje, eu lhe aconselho a estudar profundamente este seu tema, e você encontrará motivos para alterar algumas partes do seu plano, e corrigir os erros dos outros. - Você também derrubou um ou dois conceitos relativos ao Novo Céu e à Nova Terra que soaram de forma um pouco estranha. Gostaríamos de ouvir o que você terá a dizer sobre estes assuntos, quando eles surgirem novamente." (Morgan Edwards e o ARREBATAMENTO PRÉTRIBULACIONISTA, por Tim Warner ) (ênfase acrescentada) 15 É óbvio que a idéia de um arrebatamento prétribulacionista era estranha a Edwards e seu professor. Por que seria assim, se, realmente, essa tal doutrina já existisse antes disto? SAMUE L ROFFE Y MAIT LAND (1792-1866) FUT URIS MO Estudioso da IGREJA ANGLICANA, Advogado e Bibliotecário O estudioso e bibliotecário do Arcebispo de Canterbury, MAITLAND leu o livro de Lacunza e o futurismo promovido depois das 1826. Passou, então, a ensinar um período de tribulação de três anos e meio literais e um Anticristo pessoal. Há fortes indícios de que Maitland aplicou os conceitos de Ribera e de Lacunza em suas obras. Sendo o bibliotecário do palácio de Lambeth, Londres, ele achou o livro de Ribera na estante e viu sua reimpressão como um assunto de interesse público. 16 MARGARET MCDONALD (1 800 -? ): A VISÃO DE UM ARREBATAMENT O SECRET O Membro da IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA CARISMÁTICA do “reverendo” IRVING Com 15 anos de idade, Margaret estava entre os membros da congregação de Edward Irving e em 1830 teve uma visão de um Arrebatamento Secreto. Há debate se o que ela viu descreveu um prétribulacionismo, prétribulacionismo parcial, midtribulacionismo, ou um arrebatamento póstribulacionista. Por inúmeras vezes eu o li cuidadosamente e soa até como Pós-tribulacionismo. Pessoalmente, eu penso que seja um amontoado de frases demoníacas sem sentido e difíceis de rotular. Apesar da confusão que se formou entre os pesquisadores, uma coisa é certa: A idéia de uma vinda secreta de Cristo, ao invés de uma única e definitiva vinda visível, foi introduzida através desta sua referida visão. Embora este fato esteja em qualquer livreto este é o ponto crucial que deveria ser enfatizado. A existência uma vinda secreta que o mundo não poderá ver, foi, aparentemente, incorporada à doutrina prétribulacionista POR EDWARD IRVING que em contrapartida influenciou Darby. Nota : Apes a r dis so, a s v isõ es d e M arg are th M acd o nald s e tornaram um f a to r impo rta ntís simo no p roc ess o d e popula rizaç ão d a s teo rias teo lóg ica s l a nçad a s pelo pas tor p res bite ria no e xco mu ng ado, o S r. E DWARD IRVING. El e iria l ançá-la s a trav és de sua trad uçã o do l ivro d e L ACUNZA, “ A vinda do m ess ias em gló ria e majesta de”. 17 Qua ndo os mo rado res e scoc es e s d as p roximida d es da cas a M arg areth s o ubera m de s sa s su as v isõ es, a no tíc ia se esp al hou rapid am ente em m n a d a x m a m n a g ã u g o a a n a q ueeellla asss d e co rrê nc ia d a m meeen ntta allliiid da ad deee eeex xtttrrreeem ma am meeen nttteee ppa ag gã ã qqu ueee vvviiig go orrra avvva a n na aq qu rrreeeg i õ e s ( p r i n c i p a l m e n t e E s c ó c i a , P a í s d e G a l e s e I r l a n d a ) . G r a n d e p a r g giiõ õeess ( (p prriincciipa allmeen nttee E Essccó ócciia a,, P Pa aíss d dee Ga alleess ee IIrrlla an nd da)).. G Grran nd dee pa arrttteee d d a u a p o p u a õ m a n m a h o a a n g a a d õ da aqqu ueeellla asss p po op pu ullla açççõ õeeesss m ma an ntttêêêm m---ssseee ffiiiéééiiiss,,, a atttééé h ho ojjeee,,, à àsss m ma aiiisss a an ntttiig ga asss tttrra ad diiiçççõ õeeesss ccceeellltta s , a s q u a i s i n c l u e m o D R U I D I S M O q u e é a r e l i g i ã o d o P A G A N I S M O C E L T a s , a s q u a i s i n c l u e m o D R U I D I S M O q u e é a r e l i g i ã d P G A N I S M O C E L T A... a s, a s q u is inclu em o DRUIDISM O que é a rel i ião do PAG ANI M O CELTA O OD DR RU UIID DIIS SM MO OÉ ÉU UM MA A FFO OR RM MA AD DE EA AD DO OR RA AÇ ÇÃ ÃO OÀ ÀN NA AT TU UR RE EZ ZA AA AS SS SO OC CIIA AD DA A C CO OM M P PR RÁ ÁT TIIC CA AS S D DE E FFE EIIT TIIÇ ÇA AR RIIA A,, C CU UJJO O P PE ER RFFIILL É É M MA AR RC CA AD DA AM ME EN NT TE E S A T Â N I C O . S U A S C E R I M Ô N I A S I N C L U E M , A T É M E S M O , S A C R I F Í C I O S SATÂNI CO . SU AS CERIM ÔN IAS INCLU EM , ATÉ M ESMO , SACRIF ÍCIOS H HU UM MA AN NO OS S!! 18 a o o u à a b a a o o u u m a g an n d Qua ndo o DRUIDISM O CELT A a assssso occciiio ou u--ssseee à occo orrrrreeeu u u um ma a g grrra nd deee à cca ab ba allla a o p a n s ã o d a b r u x a r i a e u r o p é i a a p a r t i r d o s é c u l o X I I . E m r a z ã o d i s s eeex x p a n ã o d a b r u x a r i a u r o p é i a a p a r t i r d o s é u l o X I I . E m r a z ã o d i s s o xpa ns ã o d a bru xa r a e u rop éia a a rtir d o s éc ul XII. E m raz ão dis so o,,, h o u v e , d u r a n t e a a s c e n s ã o d o i r v i n g i s m o , u m a i m p o r t a n t e i d e n t i f i c a ç ã o h ho ou uvvee, d durra an nttee a a a assceen nssã ão o d do o iirrvviin ng giissm mo o,, u uma a iim mp po ortta anttee iid den nttiiffiicca aççã ão o eeen n o M P R E N A N T E F E N Ô M E N O P Q U C O u a o m p a nh h a a asss PSSSÍÍÍQ QU UIIIC CO OSSS qqu ueee a accco om mp pa an ha arrra am m a ntttrrreee o osss IIIM MP PR RE ESSSSSSIIIO ON NA AN NT TE ESSS F FE EN NÔ ÔM ME EN NO OSSS P vvviiisssõ õ a õ d M g a h M a d o n a d o u d m o ccceeelllttta a h a a d o õeeesss eee “““rrreeevvveeellla açççõ õeeesss””” d dee M Ma arrrg ga arrreeettth hM Ma accd do on na allld d eee o od drrru uiiid diiisssm mo ah ha avvviiia a sssiiid do o cccu u d a o a m n p a d o p o p o o d a q ueeellla asss rrreeeg g õ uiiid da ad do osssa am meeen nttteee p prreeessseeerrrvvva ad do op peeelllo osss p po ovvvo osss d da aq qu giiiõ õeeesss.. 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Fizeram isso com o intuito de evidenciar que se encontravam protegidos por esta poderosa família. Como pudemos constatar, através de fontes históricas, a jovem Margareth, era uma das descendentes deste vasto clã que se instalou na GrãBretanha, e dava continuidade às obscuras tradições dessa “família”. 1 19 E E m d o n a d a n a u z a o bssscccu u a d u a õ a o m M g a h o u Em md deeecco orrrrrêêên nccciiia ad da an na atttu urreeez za ao ob urrra ad deee sssu ua asss vvviiisssõ õeeesss,,, a a jjjo ovveeem mM Ma arrrg ga arrreeettth h fffiiiccco ou u m u i t o d o e n t e e p e r m a n e c e u D E Z O I T O M E S E S d e c a m a , s e n t i n d o n á u s e a m mu uiitto o d do oeen ntee e p perrm ma an neecceeu u DE EZ ZO OIIT TO O M ME ESE ESS d dee cca am ma a,, sseen nttiin nd do o n ná áusseeasss iiin n n a nttteeen nsssa asss... P P a a no o n n arrr a a a a o d o m d o D C ER R N M N T O D O E P R T O usss Pa arra an osss eeen nssiiin na aa appllliiiccca arrr o od do om md do oD DIISSSC CE RN NIIIM MEEN NT TO OD DO OSSS E ESSSP PÍÍÍR RIIIT TO OSSS,,, JJJeeesssu eeex q u a a o d on n h d a p o u u o o a n o p a a x p ou u xp pllliiiccco u q qu ueee a aa arrrvvo orrree d deeevvveee ssseeerr ccco nh heeeccciiid da ap peeello osss ssseeeu usss fffrrru uttto osss,,, ppo orrrtta an nttto op pa arrra a p o d e r m o s d i s t i n g u i r s e u m p r o f e t a e s t á a g i n d o s e g u n d o o E s p i r i t o d e D e u s p o d e r m o s d i s t i n g u i r s e u m p r o f e t a e s t á a g i n d o s e g u n d o E s p i r i o d e D e u s p ode rmo s d is ting uir se um p rof e ta está ag ndo s gundo o Espirito de eus,,, ssseeeg g u n do o p o h u ma a o u á a g n o g n d o u m p o m a g n o gu un nd oo o eeesssp pííírrriiittto oh hu um an no oo ou u,,, ssseee eessstttá áa ag giiin nd do o ssseeeg gu un nd do ou um m eeesssp pííírrriiittto om ma allliig gn no o,,, d d m o o b a q u a ão o o u o q u ã o n d o g g a d o neeessstta a deeevvveeem mo osss o ob bsseeerrrvvva arrr q qu ua aiiiss sssã o o osss fffrrru uttto oss q qu ueee eeesssttã ão o ssseeen nd do geeerrra ad do osss n a ccciiirrrccu n s t â n c i a , o u s e j a , q u a i s a s c o n s e q ü ê n c i a s q u e e s t ã o a d v i n d o d e s t u n s t â n c i a , o u s e j a , q u i s a s c o n s e q ü ê n c a s q u e e s t ã o a d v i n d o d e s t u ns tânc ia, ou s e a, q uais a s c ons eqü ências q ue es tão dvindo d esteee p p o m prrro offfeeetttiiisssm mo o... 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E l e s p e r s i s t e m a t é h o j e s o b o n o m e d a i n d a e s t ã o d e é . E e s p r s i s t e m a t h o j e s o b o n o m e d a ind a stão d e p é. El es pe rs is te m até ho e s o b o nom e deee P R E T R I B U L A C I O N I S M O ! P PR RET TR RIIB BU UL LA AC CIIO ON NIISM MO O!! Você poderá ler sobre a visão de Mcdonald acessando o site: (http://www.ncinter.net/~ejt/Pretrib5.HTM) ATRAVÉS DA REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA A SEGUIR, ENT ENDA MEL HOR COMO TEM SE PRÉTRIBU LACION IS MO AO LONGO DO SÉCULOS, ASSIM COMO, A MANEIRA PELA QUAL ESTA E NG AN OSA DOUTRINA MILEN ARIST A ESTÁ COLABORANDO PO LÍT IC AMENT E PARA CUMPRIR OS OBJETIVOS, PARA OS QUAIS FOI CONCEBIDA, DE CONCEDER À ELITES DOMINADORAS MUNDIAIS, A PLENITUDE DO CONTROLE GLOBAL; DESENVOLVIDO O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO 20 R REELLIIG GIIÕ ÕEESS D DEE M MIISSTTÉÉR RIIO OD DA A B A B I L Ô N I A BABILÔN IA JJU UD DA AÍÍSSM MO O TTA ALLM MÚ ÚD DIIC CO O C CA AB BA ALLÍÍSSTTIIC CO O TEMPLÁR IO S M M O R G A M MO OR RG GA AM M E E D A RD D S ED DW WA AR DS S JE SUÍTAS B RUXARIA M ANOE L DE L AC UNZ A PPrrr... EED DW WA AR RD D IIR V I N G RVI NG MARG ARET MACDO NALD E ESSO OTTEER RIISSM MO O JJJO O H N OH HN N N N E L S O N NE EL LS SO ON N D D R B Y DA AR RB BY Y M AÇ ON ARI A ILU MINATT I R RO OTTS SC CH HIILLD D DISP E NS ACIONAL ISMO B BÍÍB BLLIIA A C CYYR RR RU USS II.. S SC CO OFFIIEELLD D D D E DE E R E F E R R E F E Ê N C A REFERÊ ÊN NC CIIIA A S SC CO OFFIIE ELLD D S S E M N Á RIIIO O SE EM MIIN NÁ ÁR O D D S P E N S A C O N A L S T A DIIIS SP PE EN NS SA AC CIIIO ON NA AL LIIIS ST TA A D DE E E D D A L A S DA ALLL LA AS S S S E M N Á R O M O O Y SE EM MIIIN NÁ ÁR RIIO OM MO OO OD DY Y 21 S SIIO ON NIIS SM MO O ““C R I S T Ã O CRISTÃO””