ADM 06173 - Tópicos Especiais em Tecnologia da Gestão

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ADM 06173 - Tópicos Especiais em Tecnologia da Gestão
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DADM/CCJE/UFES
Conteúdo Programático da Disciplina
DADOS GERAIS
Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Professor: Glicia Vieira
Carga Horária: 60 horas/aula
Créditos: 04
Nível: Graduação
Disciplina: Tópicos Especiais em Tecnologia de Gestão (Gestão da Inovação na Empresa)
Código: ADM-06173
Dias da Semana: 2as. e 4as. feiras
Horário: 7h às 9h
EMENTA
1. Inovação, Tecnologia e P&D: conceitos básicos. Tipos de Inovação. Sistema Nacional
de Inovação.
2. A Inovação Tecnológica como um Processo de Gestão na Empresa: a abordagem
estratégica.
3. O Planejamento da Inovação: prospecção tecnológica e Technology Roadmap.
4. A Seleção Estratégica de Projetos de Inovação: ferramentas básicas.
5. A Cooperação Tecnológica sob a Perspectiva da Abordagem Aberta (Open Innovation);
Identificação e Qualificação de Parceiros Externos para Inovação - Laboratório de
Mapeamento de Competências de Pesquisa e Oportunidades Tecnológicas; A
Experiência Brasileira em Open Innovation.
6. A Organização da Empresa para a Inovação: arranjos organizacionais para
organizações inovadoras; aprendizado organizacional, inovação e gestão do
conhecimento; casos práticos(*).
7. O Time (Multifuncional) de Inovação na Empresa: competências essenciais e
habilidades.
8. Inovação em Serviços.
9. A Necessidade das Métricas para Avaliação dos Resultados da Inovação.
10. Experiências Brasileiras em Gestão da Inovação Tecnológica.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
O curso abordará a gestão da inovação tecnológica como componente da estratégia competitiva
da empresa produtiva, seja ela industrial ou de serviços. Enfocar-se-à a gestão da inovação
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como processo-chave para o crescimento das empresas. Processo que requer rotinas, recursos,
arranjos, cultura organizacional e liderança específicos.
Os processos críticos serão examinados no curso: a prospecção de oportunidades tecnológicas e
de mercado; a seleção oportunidades alinhada à estratégia do negócio; a mobilização e o
desenvolvimento dos conhecimentos tecnológicos necessários para a exploração de
oportunidades; a mobilização e gerenciamento das fontes externas da inovação, isto é,
fornecedores, clientes e instituições de pesquisa; a implementação de (projetos de) inovações,
do conceito à comercialização de novos produtos ou implementação de novos processos; e a
avaliação desses processos. Cultura, liderança e formas organizacionais adequadas a
organizações inovadoras também serão aspectos críticos examinados.
Considerando que em seus futuros ambientes de trabalho os alunos se defrontarão,
quotidianamente, com os problemas, práticas e desafios desencadeados pelo processo de
inovação em organizações, a idéia é lhes dar uma base para que possam aprofundar sua
reflexão sobre os pontos que mais lhes interessem.
Partindo desses pressupostos, espera-se que os alunos trabalhem neste curso de modo a refletir
sobre os modelos e práticas de gestão da inovação que se têm provado mais adequados à
realidade das empresas no Brasil.
Objetivos Específicos:
1. Promover nos participantes o entendimento sobre o processo de inovação tecnológica
em empresas e a importância de sua administração.
2. Apresentar conceitos, métodos e ferramentas para gerenciar o processo de inovação,
levando os alunos a desenvolver capacidade para internalizar e discutir as principais
abordagens, conceitos e técnicas relacionadas com a administração da função
tecnológica em empresas industriais e de serviços.
3. Explorar a experiência brasileira na gestão da inovação tecnológica na empresa.
4. Promover nos alunos o estímulo e as condições apropriadas para o desenvolvimento de
estudos, competências e pesquisas nesta área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação da Disciplina
Aula 1: Orientações Gerais
2a. feira:
01/08/2011
2. Módulo I: Conceitos Centrais em Ciência, Tecnologia e Inovação
Aula 2: O Conceito de Inovação Tecnológica
4a. feira:
03/08/2011
Aula 3: O Conceito de Inovação Tecnológica
2a. feira:
08/08/2011
Leituras:
(o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “Fatores Fundamentais na Gestão da
Inovação”. In: Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 1, pp. 22-83.
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(o) SCHUMPETER, J. A. (1984). “Processo de Destruição Criativa”. In: SCHUMPETER, J. A.
(1984). Capitalismo, Socialismo e Democracia, Zahar Editores S.A., Rio de Janeiro, cap. 7,
pp. 110 a 116.
(c) OECD (2006). Manual de Oslo – Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre
Inovação, OECD – tradução FINEP, Brasília, cap. 2, pp. 35-54 e cap. 3, pp. 55-74.
(c) VIOTTI, E. B. (2001), Indicadores de Inovação Tecnológica: Fundamentos, Evolução e
Situação no Brasil, IBQP-PR, Curitiba, item 3, pp. 26-38.
(c) SCHUMPETER, J. A. (1984). “Políticas Monopolistas”. In: SCHUMPETER, J. A. (1984).
Capitalismo, Socialismo e Democracia, Zahar Editores S.A., Rio de Janeiro, cap. 8, pp. 117
a 141.
Vídeos Ilustrativos:
•
Bosch (S/d).
•
Volkswagen (2009).
•
Vale (2010).
•
Petrobrás (2010).
•
Braskem/Odebrecht (S/d).
•
Natura (2010).
Aula 4: O Sistema Nacional de Inovação
4a. feira:
10/08/2011
Leituras:
(o) VALLE, M. (2005) O Sistema Nacional de Inovação em Biotecnologia no Brasil:
Possíveis Cenários. Tese de Doutorado, DPCT/IG/Unicamp, 2005. cap. 1.
(c) ALBURQUERQUE, E.M. "Sistema nacional de inovação no Brasil: uma análise
introdutória a partir de dados disponíveis sobre a ciência e a tecnologia". Revista de
Economia Política, v.16, n.3 (63), jul.-set. 1996.
(c) MOREL, R.L. MORAES (1979), Ciência e Estado, a política científica no Brasil, T.ª
Queiroz, São Paulo. 30p.
Aula 5: A Pesquisa de Inovação Tecnológica e a Inovação nas Empresas
Brasileiras
2a. feira:
15/08/2011
Leituras:
(o) PINTEC 2008 - Pesquisa de Inovação Tecnológica. Rio de Janeiro : IBGE, 2010. 164p.
(c) QUADROS, R., FURTADO, A., ARAÚJO, F., BERNARDES, R. (2005) Inovação Tecnológica
na Indústria: uma Análise com Base nas Informações da Pintec. Livro de Indicadores da
Fapesp.
Aula 6: Exercício
4a. feira:
17/08/2011
3. Módulo II: Entendendo Estratégia nas Organizações
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Aula 7: O Processo de Gestão Estratégica
2a. feira:
22/08/2011
Leituras:
(o) BARNEY, J.; HESTERLY, W.S. (2008). Administração Estratégica e Vantagem
Competitiva. Pearson Prentice Hall Editora.
Aula 8: Vantagem Competitiva, Resource Based View, Competências Essenciais e
Dinâmicas
4a. feira:
24/08/2011
Leituras:
(o) LENHARI, L.C. (2010). “A Visão Baseada em Recursos: uma base estratégica para a
vantagem competitiva sustentável das empresas de serviços de televisão e telefonia”. In:
Convergência digital nos serviços de televisão e telefonia no Brasil: recursos empregados
pelas empresas em suas estratégias competitivas. Campinas, SP.: [s.n.], 2010, cap. 2.
(o) PRAHALAD, C.K.; HAMEL, G. (1990). A Competência Essencial da Corporação. In:
MONTGOMERY, C; PORTER, M. (Orgs.), Estratégia – A Busca da Vantagem Competitiva.
Editora Campus, cap. 3, pp. 293 a 316.
(c) KRETZER, J.; MENEZES, E. A. (2007). "A Importância da Visão Baseada em Recursos
na Explicação da Vantagem Competitiva". In: Revista de Economia Mackenzie, Volume 4,
no. 4, p. 63-87.
(c) PENROSE, E. (2006). A Teoria do Crescimento da Firma. In: Clássicos da Inovação.
Campinas: Editora da Unicamp (livro).
Aula 9: Exercício (Hospital Israelita Albert Einstein) e Entrevista Gary Hammel
2a. feira:
29/08/2011
Aula 10: Estratégia de Inovação e Estratégia Tecnológica - alinhamento à
estratégia competitiva
4a. feira:
31/08/2011
Leituras:
(o) FREEMAN, C. (1975). La Teoría Económica de la Innovación Industrial. Alianza
Editorial, cap. 8, pp. 255-282.
(c) VASCONCELOS, E. (1992). Como estruturar a função tecnológica na empresa. In:
VASCONCELLOS, Eduardo (Org.). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a.
competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. Pp. 97-137.
(c) BURGELMAN, R.A.; MAIDIQUE, M.A.; WHEELWRIGHT, S. Strategic Management of
Technology and Innovation. McGraw-Hill/Irwin Press, New York, 2001, Section One, pp. 314.
(c) DODGSON, M. The Management of Technological Innovation. An international and
strategic approach. Oxford University Press, 2000, cap. 6, pp. 133-165.
(c) BURGELMAN, R.A.; MAIDIQUE, M.A.; WHEELWRIGHT, S. Strategic Management of
Technology and Innovation. McGraw-Hill/ Irwin Press, New York, 2001, Section Two, pp.
35-48.
(c) PRIETO, V. C; CARVALHO, M. M.; FISCHMANN, A. A. (2009). Análise Comparativa de
Modelos de Alinhamento Estratégico. Produção, v. 19, n. 2, Pp. 317-331.
(c) ROUSSEL, P.; SAAD, K.; BOHLIN, N. (1984). Pesquisa e Desenvolvimento: Como
integrar P&D ao plano estratégico e operacional das empresas, Mcgraw-Hill, São Paulo,
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caps 5,6 e 7.
Aula 11: Exercício para Avaliação da Aprendizagem
2a. feira:
05/09/2011
Aula 12: Filme – Piratas do Vale do Silício
2a. feira:
12/09/2011
4. Módulo III: A Inovação como um Processo-Chave nas Organizações
Aula 13: Processos, Rotinas e Ferramentas para a Gestão da Inovação na
Empresa
4a. feira:
14/09/2011
Leituras:
(o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “A Inovação como um Processo de
Gestão”. In: Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 2, pp. 85-125.
(c) QUADROS, R. (2008). Aprendendo a Inovar: padrões de gestão da inovação
tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência Nacional da
ANPEI, 30 p.
(c) GAVIRA, M.O. (2008). Gestão da inovação em subsidiárias de multinacionais do setor
eletroeletrônico instaladas no Brasil. Campinas, SP : [s.n.], 2008.
(c) VASCONCELLOS, E. (1992). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a.
competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 330p (livro).
Vídeos Ilustrativos:
•
Bosch (S/d).
5. Módulo IV: O Planejamento da Inovação
Aula 14: Prospecção Tecnológica e Technology Roadmap
2a. feira:
19/09/2011
Leituras:
(o) COELHO, G. M.; SANTOS, D. M.; SANTOS, M. M.; FELLOWS FILHO,L. Caminhos para o
Desenvolvimento em Prospecção Tecnológica: Technology Roadmapping – um olhar sobre
formatos e processos. Revista Parcerias Estratégicas, N. 21, Dezembro, 2005, pp. 199234. Disponível em: http://www.cgee.org.br/arquivos/pe_21.pdf
(c) PHAAL, R., FARRUCH, C.J.P. e PROBERT, D.R. (2005). Developing a Technology
Roadmapping
System,
Pp.
99-111.
Disponível
em:
http://ieeexplore.ieee.org/iel5/10096/32329/01509680.pdf?arnumber=1509680.
(c) KAPPEL, T.A. (2001). Perspectives on roadmaps: how organizations talk about the
future, The Journal of Product Innovation Management, 18, Pp. 39–50.
(c) GARCIA, M.L. e BRAY, O.H. (2003). Fundamentals of technology roadmapping, Sandia
National Laboratories, 21p..
(c) PHAAL, R., FARRUCH, C.J.P. e PROBERT, D.R. (2001). Technology roadmapping: linking
technology resources to business objectives, University of Cambridge, 14/11/01, 18p.
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(c) ABDI (2009). Estudo Prospectivo Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e
Cosméticos. Série Cadernos da Indústria ABDI – Volume XIII. Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. – Brasília, 347p.
Vídeos Ilustrativos:
•
Volkswagen (2009).
•
Roteiros Tecnológicos do Paraná (S/d).
•
Shell 2050.
Aula 15: Exercício para Avaliação da Aprendizagem
4a. feira:
21/09/2011
Apresentação dos Estudos Prospectivos ABDI pelos alunos
Aula 16: A Seleção Estratégica de Projetos de Inovação - ferramentas básicas
2a. feira:
26/09/2011
Leituras:
(o) FRONTINI, M. A. et al. (2006), Gerenciamento de Portfolio de Projetos Orientados à
Inovação Tecnológica. Anais XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 17-20 out,
Gramado, pp. 1-17.
(c) SOARES, F.R.; QUADROS, R. (2007). Avaliação do Processo de Gerenciamento de
Portfólio de Projetos de P&D: Caso CEMIG. Trabalho submetido ao XII Seminário de
Gestión tecnológica – ALTEC 2007, Buenos Aires, outubro. 16 pp.
(c) CASTRO, H.G.; CARVALHO, M.M. (2010). Gerenciamento do Portfolio de Projetos: um
estudo exploratório. Gestão & Produção. São Carlos, v. 17, n. 2, p. 283-296.
(c) PADOVANI, M; CARVALHO, M.M.; MUSCAT, A.R.N. et al (2010). Seleção e Alocação de
Recursos em Portfólio de Projetos: estudo de caso no setor químico. Gestão & Produção,
São Carlos, v. 17, n. 1, p. 157-180.
(c) COOPER, R.; EDGETT, S.; KLEINSCHMIDT, E. (2001b), Portfolio management for new
product development: results of an industry practices study, R&D Management, 31, 4, pp.
361-380.
(c) COOPER, R.; EDGETT, S.; KLEINSCHMIDT, E. (2001a), “Portfolio management
methods: a strong link to strategy”, in: Portfolio management for new products. Perseus
Publishing, Cambridge-MA, pp. 105-144.
(c) SOARES, F.R. (2007). Avaliação do processo de gerenciamento de portfolio de projetos
de pesquisa e desenvolvimento (P&D) caso CEMIG. Dissertação de Mestrado.
PPGA/PUCMinas. Belo Horizonte.
Aula 17: A Cooperação Tecnológica e o Gerenciamento de Redes de Inovação sob
a Perspectiva da Abordagem Aberta (Open Innovation)
4a. feira:
28/09/2011
Leituras:
(o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “Aprendendo por meio de alianças”. In:
Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 8, pp. 305-366.
(c) CHESBROUGH, H. W. (2007). Why companies should have open business models.
Sloan Management Review, vol. 48, n. 2, pp. 22-28.
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(c) OECD (2008). “Open Innovation in Global Networks”. cap 1, pp. 17-48.
(c) HUSTON, L. SAKKAB, N. (2006). Connect and develop. Inside Procter & Gamble's new
model for innovation. In: Harvard Business Review, March, pp. 1-9.
(c) VON HIPPEL, E. (2005). Democratizing Innovation, The MIT Press, Cambridge – MA,
cap 1, pp 1-19.
(c) FREDBERG, T.; ELMQUIST, M. & OLLILA, S. (2008). Managing Open Innovation Present Findings and Future Directions. Publisher: Swedish Governmental Agency for
Innovation Systems, 64p.
(c) GASSMAN, O.; ENKEL, E.; CHESBROUGH, H. (2010). "The future of open innovation".
R&D Management 40, 3, 2010.
Vídeos Ilustrativos:
•
Petrobrás (2010). Tecnologia em Rede: investimento em colaboração. Duração:
03’43”.
•
Braskem/Odebrecht (S/d).
Aula 18: Identificação e Qualificação de Parceiros Externos para Inovação
Exercício - Laboratório de Mapeamento de Competências de Pesquisa e
Oportunidades Tecnológicas
2a. feira:
03/10/2011
Leituras:
(o) QUADROS, R., CONSONI, F., QUINTÃO, R; VIEIRA, G. (2006). Mapping out
technological capabilities in research institutions as tool for prospecting R&D outsourcing
opportunities: a methodology developed for the R&D centre of a major car assembler.
Artigo apresentado no XXIV Simpósio de Gestão da Inovação tecnológica, Gramado,
outubro, 16 pp..
(c) ROCHA, B. R. P. da; FRADE, L. C. da S; SOUZA, S. M. B. de (2002). Mapeamento de
Competências e Infra- Estrutura de P&D em Energia na Região Norte. CGEE/CTEnerg. 39p.
(c) KING, Z. (S/d). Mapping Technological Competence in Plastics Electronics in the UK Supporting Documentation. 28p..
Aula 19: A Experiência Brasileira em Open Innovation
4a. feira:
05/10/2011
Leituras:
(o) TUCCORI, S (2009). Estruturando o Modelo de Inovação Aberta numa Empresa
Brasileira de Cosméticos: quais seriam as melhores práticas para aumentar as chances de
sucesso? Monografia apresentada para obtenção do título de especialista em Gestão
Estratégica da Inovação Tecnológica. Departamento de Política Científica e Tecnológica,
Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas (DPCT/IG/UNICAMP). Agosto,
2009, 37p.
(c) FERRO, A.F. P. (2010). Gestão da Inovação Aberta: práticas e competências em P&D
colaborativa. Tese apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para
obtenção do título de Doutor em Política Científica e Tecnológica. Instituto de Geociências,
Universidade Estadual de Campinas. 260p.
(c) VILHA, A.O.M (2009). “Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e
Cosméticos: dinâmica do setor e sua relação com os princípios do desenvolvimento
sustentável”. In: Gestão da inovação na indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria
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e cosméticos: uma análise sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Tese
apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para obtenção do título
de Doutor em Política Científica e Tecnológica. Campinas, SP.
Vídeos Ilustrativos:
•
Natura (2010).
6. Módulo V: Implementação de Projetos de Inovação
Aula 20: Gerenciamento Estratégico do Projeto de Novos Produtos, Processos e
Tecnologias – Stage-Gate e Funil de Inovação
2a. feira:
10/10/2011
Leituras:
(o) GAVIRA, M. O.; FERRO, A. F. P.; ROHRICH, S. S.; QUADROS, R. (2007). “Gestão da
Inovação Tecnológica: uma análise da aplicação do funil de inovação em uma organização
de bens de consumo”. In: RAM – Revista de Administração do Mackenzie, vol. 8, n. 1, pp.
77-107.
(c) QUADROS, R.; VIEIRA, G; BARROS NETO (2010). Funil de Inovação Aplicado à Gestão
Estratégica de Projetos de P&D Focados no Desenvolvimento de Tecnologias: Uma
Experiência no Setor Elétrico Brasileiro. Mímeo, 18p.
(c) COOPER, R. (2007). Managing Technology Development Projects. In: IEEE Engineering Management Review, Vol. 35, No. 1, pp. 67-76, First Quarter.
Aula 21: Práticas de Gestão da Inovação em Empresas Brasileiras
4a. feira:
17/10/2011
Leituras:
(o) QUADROS, R. (2008). Aprendendo a Inovar: padrões de gestão da inovação
tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência Nacional da
ANPEI, 30 p.
(c) VASCONCELLOS, E. (1992). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a.
competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 330p (livro).
7. Módulo VI: Organização para Inovação
Aula 22: Aprendizado Organizacional, Inovação e Gestão do Conhecimento
4a. feira:
19/10/2011
Leituras:
(o) NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. (2008). Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Editora Campus, 1ª Ed., 376 p
(livro).
(c) FIGUEIREDO, P. et AL (2010). Aprendizagem Tecnológica e Acumulação de
Capacidades de Inovação: evidências de contract manufacturers no Brasil. In: Revista de
Administração, São Paulo, v.45, n.2, p.156-171, abr/mai/jun. Pp. 156-171.
(c) VARGAS, Nilton (2008). Organizações em Ambientes Internacionais Turbulentos. Tese
de doutorado Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para
obtenção do título de Doutor em Engenharia da Produção.
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(c) LAM, A. (2004). Organizational Innovation, in FAGERBERG, D. M. NELSON, R. R.
Handbook of Innovation, Oxford University Press, pp. 1-45.
(c) SENGE, P. M. (2009). A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.
Editora Best Seller, 25ª edição, 532 p. Cap. 1.
(c) FLEURY M.T. L. (2001). Aprendizagem e Gestão do Conhecimento. In: DUTRA, J. S.
(Org). Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.
8ª. Edição. Gente Editora. pp.95-107.
(c) FLEURY, A. e FLEURY M.T. (1995). Aprendizagem e Inovação Organizacional, Atlas, São
Paulo, cap. 2, 3 e 5.
(c) ROSS ARMBRECHT, F.M. Jr et al (2001). Knowledge Management in Research and
Development. In: Research - Technology Management. July-August. 2001. pp. 28-48.
(c) BURNS, T.; STALKER, G.M. (1961). The Management of Innovation. London: Tavistock
(livro).
Aula 23: Prova
2a. feira:
24/10/2011
Aula 24: Tempo dedicado à pesquisa de campo e preparação do seminário
4a. feira:
26/10/2011
Aula 25: Tempo dedicado à pesquisa de campo e preparação do seminário
2a. feira:
31/10/2011
8. Módulo VII: Seminário de Alunos e Avaliação
Aula 26: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas
2a. feira:
07/11/2011
Aula 27: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas
4a. feira:
09/11/2011
Aula 28: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas
4a. feira:
16/11/2011
Aula 29: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas
2a. feira:
21/11/2011
Aula 30: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas
4a. feira:
23/11/2011
Aula 31: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper
2a. feira:
28/11/2011
Aula 32: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper
4a. feira:
30/11/2011
Aula 33: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper
2a. feira:
05/12/2011
Aula 34: Entrega do paper
4a. feira:
07/12/2011
Legenda:
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(o) Leitura obrigatória
(c) Leitura complementar
DINÂMICA
1.
Aulas expositivas com ampla utilização de recursos audiovisuais.
2.
Filmes e documentários.
3.
Análise de casos envolvendo situações reais de empresas nacionais e internacionais.
4.
Apresentação de seminários pelos alunos.
5.
Visitas técnicas.
6.
Oficina de trabalho com exercício prático.
7.
Trabalho de campo e redação de paper.
RECURSOS DIDÁTICOS
Slides (Powerpoint);
Vídeos ilustrativos;
Filmes;
Fotografias; e,
Sites de internet.
AVALIAÇÃO
1.
Participação (10%):
Estímulo e observação da participação dos alunos nas dinâmicas e exercícios;
e,
Discussões em sala de aula.
2.
Prova (20%)
Individual e sem consulta.
3.
Seminários individuais ou em grupo (30%):
Organização e apresentação.
4.
Elaboração de trabalho monográfico – pesquisa de campo (40%)*:
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
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Introdução;
Síntese da bibliografia fundamental;
Aspectos metodológicos;
Resultados;
Conclusões; e,
Referências bibliográficas.
(*) O trabalho monográfico deverá corresponder a um artigo para apresentação em
seminários/congressos nacionais (IAMOT, ICTPI, ALTEC, SIMPÓSIO GIT, ENANPAD, SEMEAD,
etc).
TRABALHO MONOGRÁFICO / PESQUISA DE CAMPO
Os alunos, individualmente ou em pequenos grupos, encarregar-se-ão do desenvolvimento de
um trabalho de campo, versando sobre temas tratados ao longo da disciplina. A metodologia
de desenvolvimento do trabalho deverá obedecer ao seguinte esquema básico:
O tema do trabalho deverá ser apresentado por escrito (01 página), à Professora, para
aprovação, até o final do mês de setembro. Ao final do curso, os trabalhos serão
apresentados pelos grupos aos demais participantes da disciplina para efeito de troca de
experiências. Após a apresentação, o grupo disporá de tempo adicional para a redação final do
trabalho, oportunidade em que os comentários recebidos deverão ser incorporados à
monografia.
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REVISTAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS PARA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Genéricas
•
Academy of Management Review
•
California Management Review
•
Harvard Business Review
•
Long Range Planning
•
MIT Sloan Management Review
•
Strategic Management Journal
Brasileiras
•
RAUSP. Revista de Administração (USP)
•
RAE. Revista de Administração de Empresas (FGV-SP)
•
RAC. Revista de Administração Contemporânea
•
RAM. Revista de Administração Mackenzie (MACKENZIE)
•
RAP. Revista Brasileira de Administração Pública (FGV-RJ)
•
BAR. Brazilian Administration Review
•
Cadernos EBAPE.BR (FGV)
•
Gestão e Produção (UFSCar)
•
BBR. Brazilian Business Review (FUCAPE)
Específicas
•
Espacios- Revista Venezuelana de Gestión Tecnológica
•
Interciencia
•
International Journal of Innovation Management
•
Journal of High Technology
•
Journal of Product Innovation Management
•
Journal of Engineering and Technology Management (http://www.jotmi.org/)
•
Journal of Project Management
•
Journal of Technology Management & Innovation
•
Project Management Journal
•
International Journal of Project Management (IJPM)
•
Revista de Administração e Inovação
•
Research-Technology Management
•
Research Policy
•
Revista Brasileira de Inovação
•
R&D Management
•
Science & Public Policy
•
Technology Management: Strategies and Applications
•
Technological Forecasting & Social Change
•
Technovation
Sites de internet:
a) Associações Profissionais
Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica
www.asociacionaltec.org
The International Association for Management of Technology
www.iamot.org
The International Society for Professional Innovation
Management
www.ispim.org
Portland International Conference on Management of
Engineering and Technology
www.picmet.org
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b) Associações Empresariais
Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia
das Empresas Inovadoras
www.anpei.org.br
Associação Nacional de Entidades Promotoras de
Empreendimentos Inovadores
www.anprotec.org.br
Industrial Research Institute Innovation in R&D Management
www.iriinc.org
European Industrial Research Management Association
www.eirma.org
Korea Industrial Technology Association
www.koita.or.kr/eng
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