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Transcrição

6/7/2009
o
Limitado significado clínico;
o Propriedades de solubilidade encontram-se alteradas;
o Sobresaturadas com um composto cristalino particular;
o Formas patológicas são raramente encontradas;
o Implicam a composição de cálculos renais.
Estagiária: Inaê Montibeller Cavalca
Laboratório de Análises Clínicas Verner Willrich
¢
Precipitação de sais na urina;
¢
Alteração do pH;
¢
Alteração de temperatura;
¢
Alteração de concentração.
Fonte: BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R.
Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª ed. Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998
Fonte: Henry´s Clinical chemistry 21st edition
BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R.
Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª ed. Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998
¢
Normal
-
Cristais ácidos (
6,5 )
-
Cristais alcalinos (
¢
Anormal
-
Origem metabólica
-
Iatrogênica (Drogas)
7)
Fonte: Urinalysis and body Fluids: A Color Text and Atlas
¢
Ácido Úrico
¢
Oxalato de cálcio
Urina ácida/ básica;
•
Forma losangular/ quadrada
•
•
Amerelo / castanhado
•
Alimentação (tomate, cacau, laranja);
•
Estado normal
•
Oxalose familiar, doenças pancreáticas ;
•
Gota, nefrites crônicas, febres agudas,
•
Associadas com fosfato: litíase renal;
metabolismo das purinas aumentado.
•
Causador do cálculo renal.
Imagem retirada de :
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://sergioram1.en.wanadoo.es/images/sedime
ntos/amorfos.jpg&imgrefurl=http://sergioram1.en.wanadoo.es/sedimento3.htm
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¢
Urato Amorfo
¢
Fosfato triplo/ fosfato amoníaco
magnesiano (FAM)
•
Castanho amarelados;
•
Podem transmitir cor rosada na urina;
•
Tampa de caixão;
•
Organizados em grumos;
•
Dietas vegetarianas ou maré alcalina;
•
Sem significado clínico.
•
Infecções por urease, infecções crônicas,
medicamentos alcalinizantes.
¢
Fosfato amorfo
•
Incolor;
•
¢
Biurato de Amônio
Aparência granular;
•
Ouriço do mar;
•
Maiores que os uratos amorfos;
•
Cor amarelada
•
Alimentação.
Imagem retirada de
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www6.ufrgs.br/favet/lacvet/urina_cristais_files/
cristal
¢
Leucina
¢
Cistina
•
Estado patológico
•
Patológico
•
Amarelo escuro;
•
forma hexagonal e incolores
•
Hepatopatia;
•
Rosa claro
•
Não é comum.
•
É um aminoácido;
•
Cistinúria, litíase, intoxicação por fósforo;
•
São facilmente decompostos pelas bactérias
2
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¢
Colesterol
•
Placas retangulares com chanfraduras em vários
¢
Sulfonamidas;
pontos;
•
Urinas quilúricas (aspecto leitoso);
•
Tumor de pâncreas.
•
Muito solúveis em clorofórmio e solúveis em éter.
¢
Ampicilina;
¢
Aciclovir.
¢
Presença de “pedras" em algum local do sistema urinário;
¢
Locais mais freqüentes de instalação do cálculo são no rim e o ureter;
¢
¢
Uma aglomeração de cristais no aparelho urinário acaba levando a uma
Homens têm três vezes mais chances que as
mulheres de desenvolver pedra nos rins;
¢
Normalmente ocorre em indivíduos na faixa etária
precipitação dos mesmos formando uma pequena pedra.
¢
Os cristais que se aglomeram são considerados micro-cálculos;
¢
A formação de pedras pode ser reduzida com uma dieta simples:
água
dos 30 aos 50 anos;
¢
Se algumas substâncias se concentram
excessivamente na urina, vêm o riscos de se
formarem-se os cristais;
Fonte: BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª ed. Ed
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998
Imagem retirada de: http://sammich.org/hurr/img/kidney_stone.jpg
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¢
Causas Internas
•
Herança genética: tendência familiar que determina a ocorrência
dos cálculos; ·
•
Distúrbios no metabolismo: alterações na função renal podem
desencadear a formação dos cristais;
•
¢
Causas externas
•
Suar demais sem repor líquidos
•
•
· Infecção urinária: pode favorecer o crescimento de cálculos. Além
Sedentarismo
Quem ingere cálcio ou ácido úrico
exageradamente
disso, a presença da pedra pode prender a urina e facilitar as
infecções.
Fonte: http://saude.guanhaes.net/litiase_urinaria;
Imagem retirada de: http://emagrecercomsaude.com.br
Fonte: http://saude.guanhaes.net/litiase_urinaria
¢
Assintomática;
¢
Oxalato de cálcio;
¢
Cólica néfrica, a qual é caracterizada por dor
¢
Fosfato de Cálcio;
severa na região lombar e irradiada para a virilha;
¢
Fosfato duplo de Magnésio e amônio;
Hematúria, no caso de uma obstrução pélvica ou
¢
Ácido úrico;
¢
Cistina ( 1 a 2%)
¢
Carbonato;
¢
uretral ;
¢
Náuseas;
¢
Vômitos.
Fonte: BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª ed.
Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998
Imagem retirada de: http://img480.imageshack.us/img480/1523/image006vr8.jpg
¢
Dosagens no sangue e/ou na urina de cálcio,
fósforo, ácido úrico, cistina, fosfatase alcalina
¢
Alimentos que contenham esses elementos devem
¢
Exames da urina:
v
Urinálise de rotina,
v
Teste qualitativo para a cistina e urocultura.
•
ser evitados ou não consumidos em exagero.
¢
Cistina- Usar ácido acético 8M, 20mL/L de urina.
-Manter em local fresco durante a coleta.
ingerir uma quantidade de água o suficiente para
produzir dois litros de urina por dia.
¢
Medicações específicas
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v
Amostra urinária de 24 horas: sódio, cálcio, fósforo,
•
Ácido Úrico- 5 ml de urina (jato médio da 1ª urina da manhã)
- Urina 12 h – urina 24h
acido úrico, oxalato e creatinina.
•
- Usar bicarbonato de sódio 5g/L de urina
Sódio- Urina 24h ou urina recente
-Usar HCl 50% 20mL/L de urina ou refrigerar;
•
Cálcio- Urina 24h ou urina recente
•
Fósforo- Urina 24h ou urina recente
•
Oxalato- Urina recente
•
Creatinina- Jato médio da 1ª urina da manhã
- Usar HCl 50% 20ml/L de urina ou congelar
-Usar HCl 50% 20mL/L de urina facultativo refrigerar;
- Urina 12 h ou 24h
- Refrigerar desde o início da coleta ou usar HCl 50% 20mL/L
v
-Usar HCl 50% 20mL/L de urina ou refrigerar-
Determinação do pH urinário
facultativo;
¢
¢
¢
Análise Física
Química sérica - Cálcio, fósforo, acido úrico e
¢
eletrólitos.
•
Dimensão
Análise dos cálculos
•
Peso
Exames radiológicos.
•
Forma
•
Cor
•
Superfície (irregular, lisa)
•
Consistência (pétrea, macia)
¢
Análise Química
¢
Análise Química
o
Análise do Precipitado
o
Análise do Sobrenadante
•
Carbonato
•
Urato
•
Oxalato
•
Cistina
•
Cálcio
•
Amônio
•
Magnésio
•
Fosfato
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¢
Analgésicos;
¢
Cirurgia;
¢
Líquidos;
•
Bisturi;
Remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina,
•
Litotripsia extracorpórea –
como o cálcio; (medicamentos alcalinizantes – urodinol)
• Há ainda instrumentos que são
¢
introduzidos pela vias urinárias
e que são capazes de eliminar ou retirar as pedras, sem necessidade de cirurgia
Fonte: BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª ed. Ed Guanabara
¢
Koogan. Rio de Janeiro , 1998
Imagens retirada de: http://static.hsw.com.br/gif/home-
workout-6.jpg ; http://images.quebarato.com.br/photos/big/D/A/76FDA_1.jpg
¢
Henry´s Clinical chemistry 21st edition
¢
BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz :
Fonte : BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz : Fundamentos de Química Clinica, 4ª
ed. Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998
Imagem retirada de ; http://www.lithocenter.com.br/img/litotripsia.JPG
Fundamentos de Química Clínica, 4ª ed. Ed
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro , 1998.
¢
RINGSRUD, K.M.; LINNÉ, J.J. Urinalysis and body
Fluids: A Color Text and Atlas.
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