ÍNDICE

Sumário
AGRADECIMENTOS
11
PREFÁCIO
13
INTRODUÇÃO
Para uma interpretação poético-amorosa de Merleau-Ponty
em diálogo com alguns pensadores e artistas
15
CAPÍTULO I
Abençoada luz: a penumbra espessa e deambulante
ou a arte enquanto ato de conhecimento friável
25
CAPÍTULO II
Merleau-Ponty e o enigma da vida
37
1. Merleau-Ponty ou a fenomenologia do amor.
A presença sensível do coração a rasgar o fundo humanamente habitado.
A perceção nas suas constelações afetivas: os nossos desejos
na intermitência de uma vida emocional: o eros do Ser e do perceber
37
2. A dança: reversibilidade entre interior e exterior.
Pina Bausch: o espetáculo: «O Céu e a Terra» («Ten Chi»).
O amor inacabado na fenomenologia do amor em Merleau-Ponty
41
3. Encarnação ou o assobio do Ser nas marionetas. O palhaço,
o circo rente à pele da vida. Um nascimento/milagre da vida:
a realização do desejo radical da fenomenologia em Merleau-Ponty.
As marionetas em carne viva
45
4. A maciez do musgo no combate fenomenológico no muro da sua vida.
O entrosamento da vida em Merleau-Ponty
54
5. O rendilhado do corpo. A renda enquanto lugar fenomenológico
da vida em Merleau-Ponty
59
6. Carne viva ou fenomenologia em Merleau-Ponty sem cicatriz definitiva
62
7. A luzência/sombra ou os sinais na «roda dos expostos»
como visível e invisível
66
CAPÍTULO III
Metamorfoses do olhar
73
1. Filosofia e pintura: uma ontologia da radicalidade do olhar
73
2. Cézanne ou a aparição estridente da vida no olhar
76
3. A visão em Merleau-Ponty ou um labirinto de espelhos
80
4. Merleau-Ponty em diálogo com Kandinsky.
Fenomenologia e «necessidade interior». Uma «beata»,
um «fósforo queimado» enquanto começo fenomenológico da vida
82
5. A fenomenologia das cores. A afetividade das cores.
O afeto a acordar o sentido do objeto na fenomenalidade da vida.
O universo imbuído de amor e cor
85
CAPÍTULO IV
Merleau-Ponty e o outro lado do espelho
105
1. A arte poética do haiku como experiência de suspensão da atitude natural
para a reaver e o reencontro ingénuo com o mundo na estética do haiku 105
2. A experiência da linguagem em Merleau-Ponty em confronto com
a arte poética do haiku desenvolvida no Japão. A opacidade da palavra
em Merleau-Ponty em contraposição com a escrita do neutro do haiku
107
3. A arte poética do haiku ou um mundo onde reina a verdade
114
4. Merleau-Ponty e Alberto Caeiro: a reversibilidade sensível
e o enamoramento profundo entre todas as coisas.
Afinidades e diferenças entre a fenomenologia de Merleau-Ponty
e o objetivismo existencial de Caeiro
116
CAPÍTULO V
Merleau-Ponty: o desenho infantil ou a ressonância
do originário na fenomenologia da vida.
A confiança amorosa na realidade. A perceção enquanto
lugar ancestral da fenomenologia do amor
129
1. O desenho infantil como expressão que não chega a ser arte
129
2. O desenho infantil como um segredo que se abre à fenomenologia
133
3. O desenho infantil entre duas águas: o querer dizer e a afetividade
136
4. A perceção da criança através do desenho.
A teoria da expressão de Arno Stern
139
CAPÍTULO VI
A carne merleau-pontyana enquanto carne do mundo
155
O barro, a argila, a cera: visíveis ilusórios da vida.
Que rosto da vida? Qual o rosto mais verdadeiro da vida?
155
CAPÍTULO VII
Cegueiras videntes e estridentes. A visão:
uma inquietante estranheza em Derrida e Merleau-Ponty.
Da Dióptrica de Descartes à visão em Merleau-Ponty
1. O cego: perceções verdadeiras da vida
163
163
2. Mémoires d’Aveugle de Jacques Derrida em diálogo com Merleau-Ponty 167
3. Da Dióptrica de Descartes à ubiquidade da visão em Merleau-Ponty
171
CAPÍTULO VIII
Visões merleau-pontyanas da natureza na cultura oriental
Emoto e Merleau-Ponty: mistérios ou a reversibilidade sensível da água
187
187
CONCLUSÃO
201
BIBLIOGRAFIA
205
ÍNDICE OMOMÁSTICO
221
ÍNDICE TEMÁTICO
225
IMAGENS CONSTANTES DO PRESENTE TRABALHO
231