atividade i - ESP-MG
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GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Manual do Docente Belo Horizonte, 2010 moduloII Unidade 8 do docente.indd 1 14/05/2012 08:21:15 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Unidade Sede Rod. Pref. Américo Gianetti, s/n° - Ed. Minas Bairro Serra Verde - Belo Horizonte/MG home page: www.saude.mg.gov.br Av. Augusto de Lima, 2.061 - Barro Preto / Belo Horizonte/MG CEP: 30190-002 Unidade Geraldo Campos Valadão Rua Uberaba, 780 - Barro Preto / Belo Horizonte/MG CEP: 30180-080 home page: www.esp.mg.gov.br MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Coordenadoria Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde Esplanada dos Ministérios, bloco G sala 725 Superintendência de Educação Brasília/DF - CEP: 70058-900 e-mail: [email protected] / [email protected] Diretoria de Educação Técnica home page: www.saude.gov.br/sgtes e-mail: [email protected] 1ª reimpressão: 2012 home page: www.esp.mg.gov.br telefones: (31) 3295-7990 / 3295-5409 Elaboração e Revisão Técnico-Pedagógica Dulcinéia Pereira da Costa Érica Menezes dos Reis Fabiana Gonçalves Santos Costa Heloísa Corrêa Moreira Bistene Jaqueline Silva Santos Jomara Aparecida Trant de Miranda Maria de Fátima Malveira Carneiro Rosângela de Campos Cordeiro Patrícia da Conceição Parreiras Roberta Moriya Vaz Valéria Mariana Atella Barbosa - Referência Técnica do curso Wanda Tauloies Braga Editor Responsável: Harrison Miranda Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. M663g Minas Gerais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Guia Curricular. Curso Técnico em Saúde Bucal: Módulo II – Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. – Belo Horizonte: ESPMG, 2010. Manual do Docente 100p.; il. ISBN: 978-85-62047-03-9 1. Saúde bucal. 2. Saúde bucal, estudo e ensino. I. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. II. Título moduloII Unidade 8 do docente.indd 2 WU 13 14/05/2012 08:21:15 SUMÁRIO MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Unidade 8 – Doenças Bucais..........................................................................................................................7 Atividades de Concentração Atividade I – Dinâmica Inicial e Acolhimento................................................................................................9 Atividade II – Renovação do Contrato de Convivência..................................................................................9 Atividade III – Apresentação das Atividades de Dispersão..........................................................................10 Atividade IV – Avaliação das Atividades de Dispersão.................................................................................11 Atividade V – Principais Doenças e Agravos Bucais.....................................................................................11 Atividade VI – Cárie Dentária.......................................................................................................................12 Atividade VII – Fatores de Risco que favorecem a Cárie Dentária...............................................................12 Atividade VIII – Estudo de Caso....................................................................................................................13 Atividade IX – Cárie Dentária uma Doença Multifatorial..............................................................................14 Atividade X – Desenvolvimento e Progressão da Doença Cárie....................................................................16 Atividade XI – Dinâmica ou Reflexão...................................................................................................................18 Atividade XII – Placa Dental, Saliva, Dieta e a Cárie.....................................................................................18 Atividade XIII – Características das Lesões de Cárie......................................................................................20 Atividade XIV – Controle da Doença Cárie...................................................................................................22 Atividade XV – Reflexão................................................................................................................................25 Atividade XVI – Agentes Infecciosos na Boca...............................................................................................27 Atividade XVII – Escovação em Grupo.........................................................................................................28 Atividade XVIII – Higiene Oral: Dificultadores e Facilidades.........................................................................29 Atividade XIX – Higiene Oral x Remoção do Biofilme...................................................................................30 Atividade XX – Placa Bacteriana..................................................................................................................30 Atividade XXI – Placa Bacteriana e Autocuidado.........................................................................................33 Atividade XXII – Limpeza Profissional dos Dentes.......................................................................................36 Atividade XXIII – Dinâmica - Solidariedade..................................................................................................38 Atividade XXIV – Cálculo Dental...................................................................................................................38 Atividade XXV – Controle de Placa Bacteriana................................................................................................40 Atividade XXVI – O que você sabe sobre o Flúor?...................................................................................................40 Atividade XXVII – A Utilização do Flúor no Ambiente de Trabalho....................................................................41 Atividade XXVIII – Flúor e Mecanismo de Ação................................................................................................42 Atividade XXIX – Toxicidade ao Flúor...........................................................................................................43 Atividade XXX – Dinâmica.............................................................................................................................45 Atividade XXXI – Métodos de Utilização do Flúor................................................................................................46 Atividade XXXII – Água para Consumo Humano..........................................................................................49 Atividade XXXIII – Dieta e Cárie...................................................................................................................49 Atividade XXXIV – O Potencial Cariogênico dos Alimentos..........................................................................50 Atividade XXXV – A Influência dos Alimentos na Saúde Bucal........................................................................52 Atividade XXXVI – Relaxamento com Música..............................................................................................54 Atividade XXXVII – Dramatização: Atividades Educativas sobre Dieta.............................................................56 Atividade XXXVIII – Conhecimento Prévio: Selantes de Cicatrículas e Fissuras.....................................................57 moduloII Unidade 8 do docente.indd 3 14/05/2012 08:21:16 Atividade XXXIX – Selantes de Cicatrículas e Fissuras........................................................................................57 Atividade XL – Periodontia...........................................................................................................................60 Atividade XLI – Reflexão com Texto: “A Estrela do Mar”...................................................................................61 Atividade XLII – Controle do Biofilme x Controle da Doença Periodontal.........................................................62 Atividade XLIII – Doença Periodontal...........................................................................................................63 Atividade XLIV – Gengivite...........................................................................................................................65 Atividade XLV – Periodontite........................................................................................................................67 Atividade XLVI – Desafio: Trabalho em Equipe...................................................................................................69 Atividade XLVII – Biofilme Calcificado...........................................................................................................70 Atividade XLVIII – Conhecimento Prévio - Câncer de Boca...............................................................................71 Atividade XLIX – Alongamento.....................................................................................................................72 Atividade L – Investigação do Câncer de Boca.................................................................................................72 Atividade LI – Câncer de Boca......................................................................................................................74 Atividade LII – Sinais e Sintomas de Câncer de Boca.........................................................................................77 Atividade LIII – Conhecimento Prévio - Má Oclusão.........................................................................................78 Atividade LIV – Má Oclusão.........................................................................................................................79 Atividade LV – Prevenção da Má Oclusão.........................................................................................................82 Atividade LVI – Mensagem: Importante e Urgente...........................................................................................83 Atividade LVII – Traumatismos Dentários.....................................................................................................84 Atividade LVIII – Avaliação da Unidade de Estudo..................................................................................................86 Atividade LIX – Orientações para as Atividades de Dispersão.........................................................................87 Atividade LX – Fechamento com Música - “O que é, o que é?”........................................................................87 Atividades de Dispersão Atividade I – Prevenção da Cárie Dentária..............................................................................................................90 Atividade II – Profilaxia Bucal.......................................................................................................................90 Atividade III – Aplicação de Selante.............................................................................................................91 Atividade IV – Fluoretação da Água para Consumo Humano............................................................................91 Atividade V – Periodontia............................................................................................................................92 Atividade VI – Cuidados com o Instrumental para Raspagem........................................................................93 Atividade VII – Montagem de Bandeja Clínica.............................................................................................94 Atividade VIII – Autoclave............................................................................................................................95 moduloII Unidade 8 do docente.indd 4 14/05/2012 08:21:16 MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Unidade 8 Doenças Bucais moduloII Unidade 8 do docente.indd 5 14/05/2012 08:21:16 APRESENTAÇÃO A liando Ensino, Pesquisa e Serviço, a Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG) propõe o curso Técnico em Saúde Bucal (TSB). O curso tem como objetivo ampliar o tratamento odontológico dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), qualificando os profissionais que já atuam nos serviços de saúde pública. O material didático deste curso foi elaborado aliando teoria à prática cotidiana de trabalho e auxilia os alunos na reflexão e análise de experiências, ampliando sua compreensão acerca da atuação desse técnico no SUS. Agradecemos aos diversos parceiros que nos apoiam na concretização dos nossos objetivos, como os cirurgiões dentistas, que atuam como docentes da Concentração (momento teórico do curso) e da Dispersão (momento da prática profissional), as secretarias municipais de saúde, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e o Ministério da Saúde. Um abraço Diretor geral da ESP-MG moduloII Unidade 8 do docente.indd 6 14/05/2012 08:21:16 Curso Técnico em Saúde Bucal Unidade 8 Doenças Bucais OBJETIVOS • Reconhecer as doenças bucais mais prevalentes: a cárie dentária e doença periodontal. • Refletir sobre os fatores determinantes, prevenção, medidas de controle e tratamento das doenças cárie e doença periodontal. • Desenvolver ações de prevenção e controle das principais doenças bucais, voltadas para indivíduos, famílias e coletividade. • Conhecer os seguintes problemas bucais: câncer bucal, má oclusão e traumatismos dentários. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Serão apresentadas a seguir as atividades pedagógicas a serem realizadas em sala de aula (período de concentração) e no ambiente de trabalho (período de dispersão) correspondente a Unidade de Estudo 3 do Módulo II. Esta unidade de Estudo está articulada em um conjunto de atividades de forma a propiciar o engajamento dos alunos no processo de aquisição de novos conhecimentos que favoreçam a reflexão sobre o seu contexto e o processo de trabalho. Este guia contém descrição detalhada de todas as atividades a serem desenvolvidas, incluindo dinâmicas e textos de estudos para os alunos, bem como referências bibliográficas de apoio ao docente, além de atividades relacionadas a conhecimento prévio e avaliações. É importante que o docente se aproprie do conteúdo e metodologia do curso fazendo um estudo cuidadoso, buscando aperfeiçoar sua didática para conduzir com sucesso todas as atividades pedagógicas propostas. moduloII Unidade 8 do docente.indd 7 14/05/2012 08:21:16 moduloII Unidade 8 do docente.indd 8 14/05/2012 08:21:16 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6:I -Pré-Teste DINÂMICA INICIAL E ACOLHIMENTO ATIVIDADE Tempo estimado: 15 minutos 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Acolher os alunos e conhecer suas opiniões em relação ao curso até o presente momento. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Acolher os alunos; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em fiquem acertar ou pois neste momento, não se estará julgando o certo Solicitar que emnão, círculo; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporPromover discussão sobre os conhecimentos tante•para acalmar uma a ansiedade que porventura o grupo expresse;adquiridos até este momento e o processo de mu- dança em seu processo de trabalho; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Devolver asATENÇÃO respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • seu Sistematizar discussões, complementando com considerações acerca dos passar para caderno deas atividades Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema balhados nesta unidade. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. 1 conteúdos que serão tra- AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ ATIVIDADE ATIVIDADE6: II Pré-Teste - RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE Município: __________________________________________________GRS: _______ CONVIVÊNCIA 30 minutos Leia com atenção o seguinte caso: Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o de: pré-teste para identificar dos ACS temasComunitário que serão Caso extraído CEARÁ. Secretaria de Saúde o doconhecimento Estado. Escola de prévio Saúde Pública. Curso sobre Técnico os de Agente de Saúde: Etapa nesta Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do abordados semana. 1 Objetivo Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Material • Reafirmar o contrato de convivência estabelecido pelo grupo no início da primeira concentração para 33 o bom desempenho das atividades. Cópias doviabilizar pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Manual do Docente.pmd Desenvolvimento Material 33 24/1/2008, 11:32 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Painel com o contrato celebrado na concentração da Unidade 1 / Módulo I. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Apresentar para o grupo o painel com o contrato feito na concentração da Unidade 1 / Módulo I e orientar ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporos alunos para avaliarem a partir das perguntas a seguir: tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • através O que de foileitura, cumprido Isso contribuiu para o bom 3. certificar-se, se astotalmente? perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento desempenho dos trabalhos? Deve permanecer no contrato? • O que foi cumprido parcialmente? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu•caderno atividades O que de não foi cumprido? Trouxe consequências para o grupo? Quais? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 9 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 9 14/05/2012 08:21:17 Curso Técnico em Saúde Bucal • Algum item deve permanecer no contrato do jeito que está ou deve ser modificado? TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE • É necessárioCURSO incluir novos itens no contrato? ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema denecessário avaliação. Ofaça Manual do Alunocom e do oDocente contém todas as ne• Se sugestões, objetivo de garantir o informações bom desempenho dos trabalhos. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: IIIPré-Teste - APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ATIVIDADE DISPERSÃO 30 minutos Tempo estimado: 2 horas Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. • Apresentar as atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Atividade Iem acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo sem• preocupar-se ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é Apresentar o consolidado sobre a identificação, análise e aplicação noimporServiço de Saúde Bucal da Unidade tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; de Saúde, dos itens constantes no Regulamento Técnico para o funcionamento dos estabelecimentos 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntasno foram compreendidas todos. de Assistência Odontológica/EAO Estado de Minas por Gerais (Resolução SES-MG nº 1559, de 13 de agosto de 2008); Fechamento • Atividade II Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Apresentar o consolidado da pesquisa dos aspectos relacionados ao processo passar para seu caderno de atividades de controle de infecção na prática odontológica e a análise crítica das medidas de biossegurança adotadas; • Atividade III Apresentar o consolidado sobre as ações de Vigilância realizada pela Equipe de Saúde junto à população AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ no que se refere aos fatores e sinais de risco em Saúde Bucal; Município: __________________________________________________GRS: _______ • Atividade IV Apresentar o consolidado das atividades práticas realizadas no Consultório Odontológico. • Sistematizar as apresentações, esclarecimentos pertinentes; Leia com atenção com o seguinte caso: 1 Fechamento Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). • Orientar aos alunos que guardem os relatórios, após o docente os devolver, pois serão utilizados na realização do trabalho de final de curso; 33 • Resgatar, com breve retrospectiva, o estudo realizado na Unidade anterior. Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 10 moduloII Unidade 8 do docente.indd 10 14/05/2012 08:21:17 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: IVPré-Teste - AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE DISPERSÃO ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Avaliar o desenvolvimento das atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7 do Módulo II, quanto aos aspectos/fatores facilitadores e dificultadores. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Nenhum. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Promover em o relato alunos atividades dispersão, levantando sem• preocupar-se acertardos ou não, poissobre nesteas momento, não de se estará julgando o certo as questões a seguir: • mas Como realizar a Dispersão? ou errado, o quefoieles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para ansiedade que porventura o grupo • acalmar Quaisaforam os fatores facilitadores e expresse; dificultadores? 3. certificar-se, leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • através Como de se deu o enfrentamento aos fatores dificultadores? Fechamento CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento Devolver asATENÇÃO respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades • Orientar para,um junto com apara equipe de atrabalho, refletirem acerca das dificuldades Este é apenas esquema orientar apresentação do curso e do sistema propostas de Oenfrentamento. de avaliação. Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. 1 encontradas e das AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ ATIVIDADE6: V Pré-Teste - PRINCIPAIS DOENÇAS E AGRAVOS BUCAIS ATIVIDADE Município: __________________________________________________GRS: _______ 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Leia com atenção o seguinte caso: Objetivo Objetivo Aplicar o de: pré-teste para identificar dos ACS temasComunitário que serão Caso extraído CEARÁ. Secretaria de Saúde o doconhecimento Estado. Escola de prévio Saúde Pública. Curso sobre Técnico os de Agente de Saúde: Etapa nesta Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do abordados semana. Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 1 • Promover um diagnóstico sobre os conhecimentos dos alunos acerca do tema doenças bucais. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. 33 • Nenhum. Desenvolvimento Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Promover um debate, a partir dos conhecimentos dos alunos acerca das principais doenças e agravos 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, bucais; em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo sem preocupar-se ou errado, mas o queaeles conhecem ou nãouma sobrepequena determinados assuntos. Isto éo impor• Sistematizar discussão, fazendo introdução sobre tema desta Unidade de Estudo (dotante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; enças e agravos mais importantes: a cárie, a doença periodontal, o câncer e a má-oclusão). 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • Promover esclarecimentos para iniciar a próxima atividade. passar para seu caderno de atividades AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 11 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 11 14/05/2012 08:21:18 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: VIPré-Teste - CÁRIE DENTÁRIA ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Elaborar um conceito da turma para a cárie dentária. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Orientar para que os alunos relembrem a classificação das doenças transmissíveis e não transmissíveis 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, da Unidade do Módulo I epois respondam a questão a seguir: sem preocupar-se em3 acertar ou não, neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor- Como você classifica a cárie dentária? tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Orientar quedecada aluno registre com as próprias palavras que é cárie dentária; 3. certificar-se, através leitura, se as perguntas foram compreendidas porotodos. • Solicitar que cada aluno exponha/apresente para a turma o seu conceito sobre cárie dentária; Fechamento • as Após apresentação dosna conceitos promover a elaboração de um conceito da turma; Devolver respostas do pré-teste semana individuais, de concentração 2 para que o aluno possa passar para caderno de atividades • seu Concluir a atividade apresentando o conceito de cárie. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Nome: ____________________________________________________Turma: _______ nede avaliação. Manualdos do Aluno e do Docente contém todas as informações • Esclarecer as Odúvidas alunos. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Município: __________________________________________________GRS: _______ ATIVIDADE VII - FATORES DE RISCO QUE FAVORECEM A CÁRIE DENTÁRIA ATIVIDADE Pré-Teste Leia com atenção6: o seguinte caso: 30 minutos 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Objetivo Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Tempo estimado: 45 minutos Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão 33 abordadosObjetivo nesta semana. • Discutir sobre os fatores de risco que favorecem a cárie dentária. Material Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel kraft, pincel atômico e fita crepe. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Promover em umacertar debateouanão, partir daneste questão abaixo: sem• preocupar-se pois momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor- Quais as condições que favorecem o aparecimento da cárie dentária? tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Registrar os de relatos 3. certificar-se, através leitura,da seturma; as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 12 caderno de atividades passar para seu AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: _______ moduloII Unidade 8____________________________________________________Turma: do docente.indd 12 14/05/2012 08:21:18 Curso Técnico em Saúde Bucal • Organizar uma breve exposição abordando os estudos epidemiológicos que relacionam a doença cárie com: - condições de vida e trabalho; - aspectos culturais (crenças e valores) - condições socioeconômicas (nível de escolaridade, renda); - acesso aos serviços odontológicos (tipo e qualidade do serviço prestado); - acesso a informação, água fluoretada e outros benefícios; - condições do meio bucal; - saliva (composição, função e fluxo); - dentes (posição nos arcos, grupos e superfícies mais susceptíveis); - alimentação (tipo, concentração e adesividade do alimento, tempo de retenção, componentes protetores, etc.); - presença de placa bacteriana cariogênica (conceito de placa bacteriana); CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Sistematizar dúvidas apresentadas de avaliação. aOatividade Manual docom Alunoose esclarecimentos do Docente contémdas todas as informações ne- pelos alunos. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: VIII - ESTUDO DE CASO ATIVIDADE Pré-Teste Tempo estimado: 1 hora 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana.as características e consequências da doença cárie e como os serviços de saúde estão prepaIdentificar Material rados para lidar com essa doença. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4; 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Texto: “Casoe tem Júlia”. avaliação do Curso, por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, semDesenvolvimento preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, masaoturma que eles ou não sobre determinados assuntos. • Dividir emconhecem grupos para a leitura do texto: ”Caso Júlia”;Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Com através base nas do Caso eforam na experiência pessoal, refletir a partir das questões a seguir: 3. certificar-se, de informações leitura, se as perguntas compreendidas por todos. 1. Como a cárie se inicia e progride nos dentes? Fechamento2. Quais as consequências que a doença cárie pode provocar? Devolver as respostas do pré-teste de concentração 2 para o aluno 3. O que o serviçonadesemana odontologia da unidade de que saúde ondepossa você passar para seu caderno de atividades trabalha pode oferecer para este usuário? • Discutir nos grupos as questões anteriores e orientar para a escolha de um coordenador, um secretário AVALIAÇÃO ALUNO - PRÉ-TESTE1 e umDO relator; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • Esclarecer que é importante a participação de todos, estimulando a discussão livre (este é um momento Município:de __________________________________________________GRS: _______ avaliação da aprendizagem); • Após as apresentações, fazer complementações às conclusões dos alunos, destacando: Leia com atenção o seguinte caso: 13 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). moduloII Unidade 8 do docente.indd 13 33 14/05/2012 08:21:19 Curso Técnico em Saúde Bucal - início e progressão da cárie nos tecidos dentais; - consequências da doença (dor, perda dos tecidos dentais, necrose pulpar, abscessos, efeitos sobre a mastigação, oclusão e periodonto, halitose, problemas sistêmicos e emocionais, estética, relações pessoais e de trabalho, outros); - limites e possibilidades de atendimento no serviço: como a organização do serviço facilita ou dificulta a implementação dos cuidados à saúde bucal necessários para esta usuária, incluindo a necessidade de uma rede de atenção. Fechamento • Concluir reforçando as principais características e consequências da doença cárie e esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CASO JÚLIA Joana, mãe de Júlia, uma adolescente de 16 anos de idade, chega à unidade de saúde buscando atendimento odontológico de urgência para sua filha. Durante uma rápida anamnese, a adolescente revelou ao dentista que estava sentindo muita dor de dente, tinha mau hálito e que recentemente perdeu o emprego em uma lanchonete onde trabalhava como balconista. Revelou, também, que quase não saía de casa, pois se envergonhava da aparência de sua boca. Ao exame clínico, o dentista observou: - cáries extensasCnos dentes 11 e 21, sendo que um deles apresentava abscesso; URSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ausência dos dentes 16, 26, 36, 37 e 46; ATENÇÃO - cáries nos molares ainda presentes; Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema - de sangramento região superior avaliação. O gengival Manual dona Aluno e do Docenteanterior. contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: IXPré-Teste - CÁRIE DENTÁRIA UMA DOENÇA ATIVIDADE MULTIFATORIAL 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Discutir e refletir sobre os fatores causadores da cárie. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento 1. deve•preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Papel A4. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Texto: “Cárie Dentária” – Cristiane Carvalho Barbosa. serão na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor14 acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; tante para 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Devolver respostas moduloII Unidade 8 doas docente.indd 14 do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 14/05/2012 08:21:19 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Solicitar a leitura do texto: “Cárie Dentária” – Cristiane Carvalho Barbosa; • Promover uma discussão, na qual os alunos citem exemplos de como algum dos fatores de risco, descritos no texto, podem aumentar o risco de cárie dentária; • Estimular a exposição de exemplos pelos alunos; • Fazer intervenções durante a exposição dos alunos, de forma a enriquecer com exemplos concretos vivenciados na prática de atendimento no consultório odontológico; • Salientar que na próxima atividade aprofundaremos mais sobre o tema “cárie dentária”. Fechamento • Sistematizar o assunto com os esclarecimentos de dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CÁRIE DENTÁRIA Cristiane Carvalho Barbosa1 No mundo tem sido observada uma queda na prevalência de cárie. Entretanto, em alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, essa doença ainda é uma realidade e, mesmo em países onde a prevalência é baixa, uma pequena parte da população apresenta elevado índice de cárie. A cárie mantém-se como a principal causa para as perdas dentárias, em todas as idades, mais que qualquer outra doença. A cárie dentária é uma doença infecciosa oportunista, causada por diversos fatores (multifatorial), fortemente influenciada pelos carboidratos da dieta e pela ação da saliva. A presença de placa bacteriana é necessária para o desenvolvimento de cárie; além desse, outros fatores poderão influenciar o surgimento da cárie, como: dieta rica em açúcar, saliva e uso de flúor. Destacam-se também os fatores socioeconômicos, comportamentais e culturais, que podem influenciar na percepção das pessoas sobre a importância da higiene bucal, do uso do flúor, da escolha de alimentos mais saudáveis e do controle do consumo de açúcar, entre outros. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, 2005. 1 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 15 moduloII Unidade 8 do docente.indd 15 14/05/2012 08:21:19 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: X Pré-Teste - DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA ATIVIDADE DOENÇA CÁRIE 30 minutos Tempo estimado: 45 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Objetivo abordados nesta semana. • Compreender o desenvolvimento e a progressão da cárie. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4, papel kraft, pincel atômico e fita crepe; Desenvolvimento • Texto: “Desenvolvimento e Progressão da Doença Cárie” – Cristiane Carvalho Barbosa. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em grupos; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Orientar a leitura do texto nos grupos; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; da turma; Acrescentar as palavras desconhecidas ao glossário 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Orientar para que um grupo explique como acontece o desenvolvimento e a progressão da cárie, fazendo o registro para apresentação em plenária; Fechamento • as Orientar paradoa escolha coordenador e um relator para apresentar as conclusões do grupo em plenária; Devolver respostas pré-testede naum semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para caderno de atividades • seu Fazer um sorteio para escolha de um grupo que irá apresentar os registros em plenária; • Solicitar que os outros grupos façam considerações, de forma a complementar a apresentação do grupo sorteado; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Após as apresentações, sistematizar a atividade. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Fechamento • Esclarecer as dúvidas. Leia com atenção o seguinte caso: TEXTO PARA LEITURA 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE 33 Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Cristiane Carvalho Barbosa2 As estruturas mineralizadas do dente trocam, constantemente, íons com os fluidos orais (fluido da placa e da saliva) numa relação de equilíbrio (exemplo: o dente doa uma quantidade de íons para os fluidos orais e recebem quantidade semelhante em troca). Com a presença dos fatores etiológicos da cárie dental pode ocorrer um desequilíbrio nesse processo de desmineralização X remineralização (processo DES ↔RE), o que contribui para o surgimento da doença cárie. Quando as bactérias da placa consomem o açúcar, elas produzem ácidos e consequentemente ocorre a queda do pH (um tipo de medida da quantidade de íons hidrogênio (H+) presente em um meio ou solução, 2 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 16 moduloII Unidade 8 do docente.indd 16 14/05/2012 08:21:20 Curso Técnico em Saúde Bucal que é considerado neutro quando apresenta valor 7, ácido quando o valor é menor que 7 e básico quando o valor é maior que 7). Disponível em : http://www.rittesodontologia.com.br/dicas/cuidados_dieta.html. Acesso em: 24/11/2010. Se o pH do meio bucal for menor que 5,5, a estrutura dentária perde íons cálcio (Ca) e fósforo (P) para os fluidos bucais, uma vez que tais íons (Ca e P) dos fluidos reagem com os íons H+ (dos ácidos) e têm sua concentração reduzida nesse meio. Assim, para que o dente e os fluidos tenham a mesma quantidade de íons Ca e P, a estrutura dentária “doa” uma parte deles para os fluidos. Se o pH do meio bucal é neutralizado pela saliva, aumenta a concentração dos íons Ca e P dos fluidos, em razão da redução da concentração dos íons H+, e assim os íons Ca e P são repostos para o dente. Quando prevalece a desmineralização do dente, este perde parte de sua estrutura mineral, levando à formação da cárie. PROCESSO DES X RE Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, 2005. 17 moduloII Unidade 8 do docente.indd 17 14/05/2012 08:21:20 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6:XIPré-Teste - DINÂMICA OU REFLEXÃO ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. • Promover uma socialização de experiências, de objetivos e de sentimentos. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Solicitar aos alunos que desenhem um círculo na folha de papel; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar ou não, poisdivisão neste momento, se estará o certo Orientar para que façam uma da folha não de papel emjulgando 4 partes; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporRegistrar respostas que dasporventura questõesoagrupo seguir, colocando a resposta de cada tante•para acalmaras a ansiedade expresse; questão em uma parte do círculo: 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 1) Qual a sua maior realização pessoal? Fechamento 2) as Qual a sua maior realização profissional? Devolver respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades 3) O que você considera mais significativo nesse momento no curso de TSB? 4) Qual a sua expectativa profissional após conclusão desse curso de TSB? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Orientar que cada aluno, compartilhe em pequenos grupos as respostas. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento Município: __________________________________________________GRS: _______ ATENÇÃO • Fazer avaliação coletiva sobre a dinâmica desenvolvida. Este éuma apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neLeia com atenção o seguinte caso: estude muito bem. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). ATIVIDADE6: XIIPré-Teste - PLACA DENTAL, SALIVA, DIETA E A CÁRIE ATIVIDADE 30 minutos 33 Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. Material • Refletir sobre a influência dos microrganismos e da saliva na doença cárie. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o quesaliva eles jáeconhecem sobre os temas que • Texto: “A Interferência da placa dental, dieta sobre a cárie.” - Cristiane Carvalho Barbosa. serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 18 através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 3. certificar-se, Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 18 14/05/2012 08:21:20 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Orientar para a leitura circular do texto em plenária; • Acrescentar as palavras desconhecidas ao glossário iniciado no Módulo I; • Durante a leitura do texto, fazer os comentários a cada parágrafo lido. Fechamento • Sistematizar a atividade, esclarecendo as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA A INTERFERÊNCIA DA PLACA DENTAL, SALIVA E DIETA SOBRE A CÁRIE Cristiane Carvalho Barbosa3 Biofilme ou placa dental consiste em uma “massa” grudada no dente, composta por inúmeras bactérias. Essa placa gruda no dente e segura as bactérias contra a superfície dental. Essas bactérias estão vivas e em crescimento, e metabolizam uma série de produtos disponíveis na cavidade bucal, resultando na produção de ácidos. As bactérias mais importantes para o desenvolvimento da cárie são os estreptococos do grupo mutans (EGM) e alguns lactobacilos. (LB). Elas são responsáveis pela produção de ácido, após o metabolismo do açúcar, no desenvolvimento da cárie. A SALIVA Os processos patológicos da cavidade bucal são influenciados pela presença de saliva. Pacientes com deficiência salivar possuem maior risco de desenvolverem a cárie. A saliva, como um fluido oral, realiza troca de íons (especialmente Ca e P) com o dente, influenciando no processo DES X RE. O flúor presente na saliva interfere no processo carioso diminuindo a desmineralização e favorecendo a remineralização. A saliva neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias através de sua capacidade tampão e realiza a limpeza mecânica, remoção de restos alimentares e bactérias, através do fluxo salivar. A saliva influencia o equilíbrio ecológico das bactérias bucais e auxilia na formação da película adquirida sobre a superfície dos dentes sobre a qual se aderem as bactérias da placa. Além disso, possui substâncias antimicrobianas imunológia (exemplo: IgA e IgM) e não imunológicas. DIETA E CÁRIE O efeito da nutrição está ligado ao processo de formação do dente e com os efeitos na sua resistência à cárie. A deficiência de certos nutrientes pode atrapalhar a mineralização do dente, o que aumenta o risco de cárie, pois reduz a resistência da estrutura do dente à cárie. A dieta influencia a formação da placa dentária, a produção de ácidos pelos microrganismos, a qualidade e a quantidade de saliva. Estudos mostram que, após o consumo de açúcar, o pH da placa leva 10 minutos para atingir seu valor menor e de 40-60 minutos para retornar ao valor normal. O consumo de açúcar ocasiona a redução do pH da placa, o que causa a desmineralização do dente; assim, quanto mais frequente o pH permanece baixo, maior é a desmineralização e, consequentemente, a perda de estrutura mineralizada do dente (cárie). O leite e o queijo são considerados alimentos protetores, pois a mastigação do queijo estimula a salivação. 3 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 19 moduloII Unidade 8 do docente.indd 19 14/05/2012 08:21:21 Curso Técnico em Saúde Bucal A cariogenicidade dos alimentos está relacionada com a quantidade de açúcar presente e ao tempo que este fica presente na cavidade; assim, alimentos pegajosos aumentam o risco de cárie. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-Fundamentos 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p. CURSO TÉCNICO DE AGENTEeCpossibilidades. OMUNITÁRIO DE SAÚDE PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. ATENÇÃO Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XIII - CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Compreender e refletir sobre os estágios da doença cárie. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel Kraft e pincel atômico; Desenvolvimento • Texto: “Características das Lesões de Cárie Dentária” – Cristiane Carvalho Barbosa. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em grupos para a leitura do texto; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Inserir palavras cujo significado seja desconhecido no glossário ou errado, masas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto éiniciado impor- no módulo I; tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Promover uma discussão nos grupos sobre o conteúdo do texto, para que os participantes do grupo sistematizem os conhecimentos em um quadro, conforme modelo a seguir; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento • Orientar para a escolha de um coordenador das discussões e um relator para apresentação do quadro Devolver as emrespostas plenária;do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades • Sortear um grupo para apresentação; • Solicitar aos outros grupos que apresentem considerações aos tópicos do quadro, complementando o 1 AVALIAÇÃO ALUNO - PRÉ-TESTE que DO foi apresentado pelo grupo sorteado; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • Estimular a participação de todos os alunos durante a apresentação dos grupos. Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 33 20 Manual do Docente.pmd 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd 20 24/1/2008, 11:32 14/05/2012 08:21:21 Curso Técnico em Saúde Bucal Modelo: Preencher o quadro, conforme conteúdo apresentado no texto: Lesão inicial de cárie Lesão reversível de cárie e clinicamente visível Tipos de lesões de cárie clinicamente visíveis e irreversíveis Características das lesões Características das lesões paralisadas Fechamento • Sistematizar o assunto com os alunos e esclarecer as dúvidas; • Sugestão: Para o desenvolvimento da próxima atividade providenciar revistas para recortes em sala de aula. TEXTO PARA LEITURA CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA Cristiane Carvalho Barbosa4 Quanto mais precoce é realizado o diagnóstico das lesões de cárie, mais cedo se pode instituir medidas de controle para perda de mineral e, assim, reduzir sequelas da doença (lesão). A seguir são descritas as características de cada tipo de lesão de cárie: 1. Lesões subclínicas: início da perda de minerais, só podem ser diagnosticada através de microscopia eletrônica ou óptica, não utilizado em consultórios. 2. Lesões não cavitadas: caracterizadas pela perda de minerais abaixo da superfície do esmalte; entretanto, esta camada superficial ainda está mineralizada. São visualizadas clinicamente como manchas brancas. É uma lesão que pode ser revertida ou paralisada e, assim, ter sua característica modificada. Deste modo a mancha branca pode desaparecer ou passar a ser brilhante ou lisa, pode 4 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 21 moduloII Unidade 8 do docente.indd 21 14/05/2012 08:21:21 Curso Técnico em Saúde Bucal permanecer esbranquiçada ou pigmentar. Para a observação dessa lesão é necessário que os dentes estejam limpos (isentos de placa), após cuidadosa secagem da superfície. 3. Lesões que apresentam pequenas cavidades confinadas ao esmalte. 4. Lesões com cavidade atingindo polpa. • As lesões subclínicas são as de número 1, e as clinicamente visíveis são as de número 2, 3, 4 e 5. As lesões reversíveis são as de número 1 e 2, e as irreversíveis são as de número 3, 4 e 5. • As lesões ativas em dentina apresentam conteúdo macio, coloração marrom clara ou amarelada, ao contrário as lesões paralisadas em dentina, que são de cor marrom escura e apresentam consistência dura. Mesmo lesões em dentina podem ser paralisadas. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p. PEREIRA, CarmenCRegina Santos. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de T A C Cárie Dentária. S Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo ATENÇÃO Horizonte: ESP/MG, 2005. URSO ÉCNICO DE GENTE OMUNITÁRIO DE AÚDE Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XIV - CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Objetivo abordados nesta semana. • Compreender e refletir sobre o controle da doença cárie. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “Controle da Doença Cárie” – Ministério da Saúde. Desenvolvimento 1. deve•preparar o grupo para opara pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Sugestão: Revistas recorte em sala de aula. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Dividir a turma em grupos; sem• preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor• Orientar para que cada grupo leia uma parte do texto; tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Promover a elaboração síntese da parte delegada ao grupo, sugerindo que, para apresen3. certificar-se, atravésnos de grupos leitura, se as perguntasda foram compreendidas por todos. tação em plenária, os grupos incluam ilustrações (desenho ou recorte de revista) que complementem Fechamento o conteúdo; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • Orientar para a escolha de um coordenador, secretário e relator para apresentação em plenária; passar para seu caderno de atividades • Inserir as palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no módulo I; • Durante as apresentações, abordar e reforçar os pontos principais do texto, de forma que todos os es1 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE clarecimentos às duvidas dos alunos sejam sanadas. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ 22 Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 22 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 14/05/2012 08:21:22 Curso Técnico em Saúde Bucal Fechamento • Motivar os alunos para prosseguimento dos conteúdos a seguir. TEXTO PARA LEITURA CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE Ministério da Saúde5 ABORDAGEM COLETIVA Ações de vigilância sobre risco e de necessidades em saúde bucal: A cárie, por ser uma doença multifatorial, é afetada pelas condições socioeconômicas. Assim, as ações de saúde para controle da cárie devem ser direcionadas à população sob risco social, oportunizando acesso aos tratamentos e ao uso do flúor (água fluoretada, dentifrício fluoretado). Deve ser incentivado o monitoramento de indicadores como a média ceo/CPOD e percentual dos grupos livres de cárie nas idades de 5 e 12 anos como vigilância mínima para cárie dentária, devendo cada município avançar nesse monitoramento para a faixa etária de 18 anos e acompanhamento das perdas dentárias de acordo com suas possibilidades, com período mínimo de quatro anos, para acompanhamento da série histórica. Para as populações adscritas, a vigilância sobre os sinais de atividade da doença (manchas brancas e cavidades) em ambientes coletivos (escolas, espaços de trabalho, creches) permite otimizar o planejamento da intervenção para cada realidade encontrada. Ações de promoção à saúde: Para controle e prevenção da cárie na população destacam-se medidas de saúde pública intersetoriais e educativas, que possibilitem acesso a alguma forma de flúor, redução do consumo do açúcar e disponibilidade de informação sistemática sobre os fatores de risco e autocuidado. São também determinantes as políticas relacionadas à melhoria das condições socioeconômicas, da qualidade de vida, do acesso à posse e ao uso dos instrumentos de higiene e estímulo à manutenção da saúde. Neste sentido, cabe à equipe de saúde comprometer-se no planejamento, organização e suporte técnico à gestão municipal para efetiva prioridade das ações de promoção da saúde. Fluoretação da água de abastecimento: A fluoretação da água de abastecimento é considerada um método seguro e eficaz na prevenção da cárie dentária, que atinge toda a população com acesso a água tratada. A implantação da fluoretação das águas deve ser uma política prioritária, bem como o monitoramento dos teores de flúor agregados à água. Ações Educativas e preventivas: São realizadas com grupos de pessoas e, por isso, usam os espaços sociais (creches, escolas, locais de trabalho, comunidade) e espaços da unidade de saúde. As crianças em idade pré-escolar e escolar podem ser alvo dessas ações, pelo impacto de medidas educativas e preventivas nessa faixa etária e pela importância da atuação na fase de formação de hábitos. Outros grupos podem ser definidos localmente, de acordo com risco, dados epidemiológicos ou critérios locais. Recomenda-se a ampliação do acesso a essas ações envolvendo as famílias. As ações coletivas devem ser executadas, preferencialmente, pelo pessoal auxiliar, de forma a potencializar o trabalho do dentista em relação às atividades clínicas. A abordagem coletiva pode incluir os seguintes procedimentos: • Exame epidemiológico. • Educação em saúde bucal. • Escovação dental supervisionada. • Entrega de escova e dentifrício fluoretado e, sempre que possível, de fio dental. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.92 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 5 23 moduloII Unidade 8 do docente.indd 23 14/05/2012 08:21:22 Curso Técnico em Saúde Bucal • Aplicação tópica de flúor (ATF): Para se instituir a aplicação tópica de flúor de forma coletiva, deve ser levada em consideração a situação epidemiológica dos grupos populacionais locais em que a ação será realizada. • Sua utilização com abrangência universal é recomendada somente para populações nas quais seja constatada uma ou mais das seguintes situações: exposição à água de abastecimento sem flúor ou com teores abaixo de 0,4 ppmF e sem acesso à dentifrício fluoretado, CPOD maior que 3 aos 12 anos de idade e menor de 30% dos indivíduos livres de cárie aos 12 anos de idade. A ATF pode ser realizada na forma de bochechos fluorados semanais ou diários ou aplicação trimestral de flúor gel na escova, moldeira ou com pincelamento. Universalização do acesso à escova e ao dentifrício fluoretado: Pela importantíssima participação da escovação com dentifrício fluoretado na prevenção da cárie, garantir o seu acesso de forma universalizada por parte dos usuários da área de abrangência deve ser considerada uma política importante entre as ações de saúde bucal. A universalização do acesso ao fio dental deve ser sempre incentivada. Abordagem individual Diagnóstico: O diagnóstico para a identificação da lesão de cárie é visual, feito por meio de exame clínico, podendo ser complementado com radiografias. No exame é importante avaliar: • Sinais da atividade da doença: lesões ativas (manchas brancas rugosas e opacas no esmalte ou cavidades com tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara) ou inativas (manchas brancas brilhantes ou cavidades com tecido dentinário escurecido, liso, brilhante e duro). • Avaliação dos fatores de risco presentes. Tratamento: O tratamento da doença cárie ativa tem como objetivo restabelecer o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização das estruturas dentárias, paralisar ou reduzir a progressão das lesões e promover a restauração/reabilitação quando necessário. O tratamento deve ser individualizado e compreende: • Instrução de higiene bucal, incluindo: orientações sobre a escovação dental, uso do fio dental, limpeza da língua e frequência de higienização. • Remoção profissional de placa, por meio de raspagem e/ou utilização de instrumentos rotatórios ou vibratórios apropriados. • Adequação do meio bucal: compreendendo: remoção de placa, remoção da dentina cariada e selamento das cavidades com material provisório (ionômero de vidro ou cimento modificado) e remoção de outros fatores retentivos de placa como restos radiculares e cálculos. • Controle da atividade de doença: envolve a avaliação das causas do desequilíbrio identificado e intervenção sobre os fatores determinantes e incluiu: • Ações educativas para controle de placa; • Uso tópico de flúor de acordo com a indicação e risco até o controle da doença; • Aconselhamento dietético; • Estímulo ao fluxo salivar. Restauração/Reabilitação: A decisão sobre a restauração do dente deve ser conservadora, evitando-se a intervenção sempre que possível. As lesões restritas ao esmalte dentário devem ser monitoradas, não sendo indicada também a abertura de sulcos escurecidos, pois, são característicos de lesões de cárie crônica. As lesões não cavitadas e com alteração de cor que indicam a possibilidade de cárie na dentina devem ter seu diagnóstico complementado com radiografia. No tratamento das lesões cavitadas em dentina, procurar conservar a maior quantidade de tecidos dentários, evitando assim, a exposição pulpar, principalmente por meio da manutenção da dentina desorganizada em cavidades profundas. Nos casos de exposição pulpar, os tratamentos conservadores quando indicados (pulpotomias e capeamentos) devem sempre ser incentivados em relação às extrações dentárias. 24 moduloII Unidade 8 do docente.indd 24 14/05/2012 08:21:22 Curso Técnico em Saúde Bucal Manutenção: O retorno para manutenção deve ser instituído como rotina, ter freqüência definida pela avaliação da atividade de doença e fatores de risco individuais e ser agendado de acordo com cada situação. Nas consultas de manutenção, as ações educativo-preventivas devem estimular a autonomia no cuidado à saúde. Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde ATENÇÃO Bucal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: MiEste é esquema orientar a apresentação do Técnicos) curso e do(Cadernos sistema nistério daapenas Saúde,um 2008.92 p. para (Série A. Normas e Manuais de Atenção Básica; 17). de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XVPré-Teste - REFLEXÃO ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Promover um momento de reflexão com música. abordados nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Sugestão: som, CD com a música “Comida”, do grupo Titãs. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Solicitar que os alunos escutem a música “Comida”, do grupo Titãs; serão na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Promover um debate sobre os pontos a seguir: sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo - o que a música fala; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor- qual é a asua mensagem; tante para acalmar ansiedade que porventura o grupo expresse; - o que elade tem haver a realidade nocompreendidas trabalho e napor vida pessoal. 3. certificar-se, através leitura, secom as perguntas foram todos. Fechamento Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • Sistematizar a atividade convidando a turma para uma reflexão sobre os sentimentos traduzidos na letra passar para seu caderno de atividades da música. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 COMIDA6 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Titãs Município: __________________________________________________GRS: _______ Composição: Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto Bebida é água! Comida é pasto! Você tem sede de quê? Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Vocêetem fome de quê?... Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em A gente não quer só comida Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Leia com atenção o seguinte caso: 1 33 6 Manual do Docente.pmd Disponível em: <http://letras.terra.com.br/titas/91453/>. Acesso em 30/08/2010. 33 24/1/2008, 11:32 25 moduloII Unidade 8 do docente.indd 25 14/05/2012 08:21:23 Curso Técnico em Saúde Bucal A gente quer comida Diversão e arte A gente não quer só comida A gente quer saída Para qualquer parte... A gente não quer só comida A gente quer bebida Diversão, balé A gente não quer só comida A gente quer a vida Como a vida quer... Bebida é água! Comida é pasto! Você tem sede de quê? Você tem fome de quê?... A gente não quer só comer A gente quer comer E quer fazer amor A gente não quer só comer A gente quer prazer Prá aliviar a dor... A gente não quer Só dinheiro A gente quer dinheiro E felicidade A gente não quer Só dinheiro A gente quer inteiro E não pela metade... Bebida é água! Comida é pasto! Você tem sede de quê? Você tem fome de quê?... A gente não quer só comida A gente quer comida Diversão e arte A gente não quer só comida A gente quer saída Para qualquer parte... A gente não quer só comida A gente quer bebida Diversão, balé A gente não quer só comida A gente quer a vida Como a vida quer... A gente não quer só comer A gente quer comer 26 moduloII Unidade 8 do docente.indd 26 14/05/2012 08:21:23 Curso Técnico em Saúde Bucal E quer fazer amor A gente não quer só comer A gente quer prazer Prá aliviar a dor... A gente não quer Só dinheiro A gente quer dinheiro E felicidade A gente não quer Só dinheiro A gente quer inteiro E não pela metade... Diversão e arte Para qualquer parte Diversão, balé Como a vida quer Desejo, necessidade, vontade CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Necessidade, desejo, eh! ATENÇÃO Necessidade, vontade, eh! Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Necessidade. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XVI - AGENTES INFECCIOSOS NA BOCA 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Identificar a localização dos agentes infecciosos presentes na cavidade bucal e as medidas de controle Material e prevenção da cárie dentária. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel kraft, pincel atômico. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Em as seguintes 2. lembrar quecírculo a tarefadiscutir é individual e que cadaquestões: um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo 1. Onde estão localizados os agentes infecciosos da cárie dentária? ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor2. Que medidas de controle e prevenção da cárie dentária você conhece? tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, atravéso de leitura,em se as perguntas compreendidas por todos. • Promover registro papel kraft. foram Sugere-se a elaboração de quadro sistematizado, uma coluna para a localização dos agentes infecciosos e outra coluna com medidas e prevenção da cárie. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento passar para seu caderno de atividades • Esclarecer dúvidas; • Sistematizar o assunto com os1 alunos reforçando sobre a localização dos agentes infecciosos presentes AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE no meio bucal (especialmente nos dentes); Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ 27 Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 27 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 14/05/2012 08:21:23 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Curso Técnico em Saúde Bucal ATENÇÃO Este aé próxima apenas um esquemasugere-se para orientar do curso e do sistema • Para atividade quea apresentação o docente solicite que o aluno leve para a sala de aula escova de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações nede dente, creme dental e fio dental. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XVII - ESCOVAÇÃO EM GRUPO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Realizar a experiência de evidenciação da placa bacteriana e escovação dental em grupo. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Sugestão: Escova de dente, fio dental, creme dental, espelho de mão, vaselina sólida, evidenciador de placa bacteriana (eritrosina a 3%); local adequado para higiene oral; papel toalha ou guardanapo. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Promover eme que duplas; 2. lembrar que a tarefaatividade é individual cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Inicialmente os alunos deverão aplicar a vaselina nos lábios; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para a ansiedade porventurade o grupo expresse;da placa bacteriana e Emacalmar seguida, realizar aque experiência evidenciação higiene oral, utilizando o fio, 3. certificar-se, através leitura,dental; se as perguntas foram compreendidas por todos. a escova e ode creme • Realizar a evidenciação da placa bacteriana/biofilme observando sua presença ou ausência nas superFechamento fícies dentárias; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para cadernono dedesenho atividadesa seguir os locais com maior concentração de placa bacteriana; • seu Assinalar AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 33 Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Disponível em: <http://portal.saude.rj.gov.br/Guia_sus_cidadao/pg_33.shtml>. Acesso em: 18.11.2010. 28 moduloII Unidade 8 do docente.indd 28 14/05/2012 08:21:24 Curso Técnico em Saúde Bucal • Realizar a autolimpeza pela escovação e uso do fio dental. Observar o resultado final da limpeza; • Estimular a observação e o registro de: - concentração e localização do biofilme por superfície dental e por grupos de dentes; - presença ou ausência de placa bacteriana. • Utilizar o ”teste da língua”: os dentes cobertos pela placa/biofilme, quando em contato com a língua, parecem ásperos. Após uma escovação bem feita, ao contato da língua eles proporcionam uma sensação de lisura; • Para essa atividade é necessário que os alunos levem escova de dente, creme dental e fio dental. Apresentar um desenho da cavidade bucal e solicitar aos alunos que, através do autoexame, assinalem no desenho as superfícies dentárias com presença de placa/biofilme, ressaltando as regiões onde seu acúmulo é maior. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento ATENÇÃO • Esclarecer as dúvidas. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XVIII - HIGIENE ORAL: DIFICULDADES E ATIVIDADE Pré-Teste FACILIDADES 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. • Refletir sobre as dificuldades e facilidades para realizar a remoção da placa bacteriana. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Nenhum. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Refletir sobre as dificuldades pessoais encontradas para a realização da remoção da placa bacteriana; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se acertar ou não,em poisplenária, neste momento, não se estará julgando o certo Promover em uma discussão, das questões a seguir: ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto édentes? impor1. Como o biofilme pode ser removido das superfícies dos tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 2. Qual a ação dos músculos (lábios, bochechas, língua) para remoção da placa bacteriana? 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 3. Qual a ação da mastigação e da saliva? Fechamento 4. Qual a ação da escovação, do polimento profissional e do uso do fio dental? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração para que aluno possa 5. Qual a influência das características dos 2dentes, suao posição nos arcos e superfícies dentárias passar para seu caderno de atividades na remoção do biofilme? • Orientar sobre a forma adequada do uso da escova e do fio dental; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Ressaltar as dificuldades de remoção da placa pela autolimpeza, conforme a localização dos dentes e das superfícies dentárias; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ • Abordar sobre a remoção de placa em pessoas dependentes para atividades diária (em domicílio e em hospitais) ; • Acrescentar informações sobre oasseguinte técnicas caso: de autolimpeza. Leia com atenção 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 29 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd 29 14/05/2012 08:21:24 Curso Técnico em Saúde Bucal CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento ATENÇÃO • Sintetizar e reforçar os conhecimentos Este é apenas um esquema para orientar aabordados; apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. • Esclarecer dúvidas. ATIVIDADE6: XIX - HIGIENE ORAL X REMOÇÃO DO BIOFILME ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. a importância da higiene oral e da remoção do biofilme. Compreender Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Dividir a turma em grupos; avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na etapa; •abordados Cada grupo fará uma discussão em torno de uma das afirmações abaixo: 2. lembrar que é individual e que cada para um deve colocartodo somente aquilo que sabe, 1. aAtarefa autolimpeza é suficiente remover o biofilme dasjásuperfícies dentais. sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo 2. A autolimpeza não é suficiente para remover todo o biofilme das superfícies dentais. ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmaraaconclusão ansiedade que porventura grupo expresse; Registrar do seu grupo,onomeando um relator para apresentá-la para a turma em plená- 3. certificar-se, ria; através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Após apresentações em plenária, promover uma exposição dialogada, abordando: Fechamento As possíveis consequências (ou de não) da placa remanescente nas cicatrículas e fissuras, bem como no Devolver as- respostas do pré-teste na semana concentração 2 para que o aluno possa sulco gengival e região do colo do dente; passar para seu caderno de atividades - As técnicas de autolimpeza (escovação e uso do fio dental), refletindo sobre as dificuldades individuais (coordenação motora, anatomia dos dentes, presença de próteses, restaurações, etc.) e 1 AVALIAÇÃO DO aALUNO - PRÉ-TESTE sobre presença de biofilme remanescente; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ - Diferenciar placa de placa cariogênica. CURSOfisiológica TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Município: __________________________________________________GRS: _______ ATENÇÃO Fechamento • 1 Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neEsclarecer asLeia dúvidas. com atenção o seguinte caso: cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). ATIVIDADE6: XXPré-Teste - PLACA BACTERIANA ATIVIDADE 30 minutos 33 Tempo estimado: 1 hora Objetivo Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Refletir sobre a placa bacteriana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “A placa bacteriana” – Cristiane Carvalho Barbosa. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação 30do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impormoduloII Unidade docente.indd 30 a ansiedade que porventura o grupo expresse; tante8 do para acalmar 14/05/2012 08:21:24 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Orientar para a leitura circular do texto; • Sugerir a inserção das palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; • Dividir a turma em cinco grupos; • Promover para que cada grupo responda as questões: 1. O que é placa dental? 2. Onde há colonização bacteriana no interior da cavidade bucal? 3. Como se forma a placa bacteriana? 4. O que é película adquirida? 5. Como se forma a película adquirida? • Sortear uma questão para cada grupo apresentar em plenária; • Após apresentações, sistematizar o conteúdo apresentado nesta atividade. Fechamento • Esclarecer dúvidas. TEXTO PARA LEITURA A PLACA BACTERIANA Cristiane Carvalho Barbosa7 A placa dental é definida como uma massa de bactérias, de consistência mole, aderente, que se deposita continuamente sobre as superfícies dos dentes e não é eliminada através de bochechos com água, jatos fortes de água, jatos fortes de ar nem durante a mastigação. Recentemente o termo biofilme dental tem sido usado como sinônimo de placa dental. A colonização bacteriana da cavidade oral inicia-se durante o nascimento, e a complexidade da flora aumenta a partir da erupção; quando aparecem as superfícies sólidas dos dentes, que possibilitam a adesão e o desenvolvimento de bactérias, a placa atinge sua estabilidade em adultos jovens. A cavidade oral apresenta dois tipos de superfícies para a colonização bacteriana: 1. Tecidos moles (mucosa bucal, gengiva, língua, dentre outros) 2. Superfícies duras (esmalte, superfícies radiculares expostas, dentina, implantes, aparelhos ortodônticos, próteses, restaurações, dentre outras). Os tecidos moles renovam constantemente o epitélio (sua superfície), assim as células epiteliais superficiais colonizadas por bactérias descamam continuamente, sendo deglutidas juntamente com a saliva. Essa renovação não ocorre nas superfícies dentárias, o que permite que os microrganismos colonizem e cresçam nessas superfícies, a não ser que sejam removidos mecânica ou quimicamente. Formação da placa A película adquirida é uma camada acelular constituída principalmente por proteínas salivares adsorvidas (que se fixam) ao dente e separam a saliva da superfície dentária. Ela é a base para a adesão dos microorganismos. 7 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 31 moduloII Unidade 8 do docente.indd 31 14/05/2012 08:21:25 Curso Técnico em Saúde Bucal A película se forma mais rapidamente durante a primeira hora após a limpeza do dente, sendo que a primeira camada de moléculas parece ocorrer imediatamente após esse procedimento. Para a remoção completa da película é necessário o polimento da superfície dentária com taça de borracha por cinco minutos. A escovação regular com os dentifrícios comuns não remove a película da superfície do esmalte, apenas reduz sua espessura. A placa bacteriana pode ser classificada como supragengival, que se deposita nas coroas clínicas dos dentes, e a placa subgengival, localizada no sulco gengival ou na bolsa periodontal. Esta possui uma relação direta com o aparecimento e desenvolvimento da doença periodontal. Na placa podem também estar presentes os principais microrganismos relacionados com a cárie. A visualização clínica da placa ocorre quando ela atinge uma determinada espessura e aparece como uma camada branca ou amarelada que se deposita, a princípio, nas margens gengivais dos dentes. Sua presença pode ser identificada raspando-se a superfície dentária com a extremidade de um instrumento ou através da aplicação de uma solução evidenciadora. Uma outra maneira de se identificar a placa é através do tato lingual. Com a ponta da língua é possível identificar a superfície do dente que se apresenta lisa (sem placa) ou rugosa (com placa ou depósitos). Para a formação da placa é necessária a existência de uma superfície sólida. A colonização pelas bactérias inicia-se minutos após a realização da limpeza profissional dos dentes. As primeiras bactérias se aderem à película adquirida e em seguida continuam a proliferar, formando pequenas colônias de organismos. Após 3-4 dias a espessura da placa recém- formada aumenta drasticamente, alcançando seu máximo após sete dias. Nos indivíduos que escovam os dentes a maior parte da placa que permanece nos dentes após a limpeza localiza-se nas superfícies linguais e proximais dos molares e pré-molares inferiores e nas superfícies vestibulares e proximais dos molares e pré-molares superiores. Esse padrão de localização da placa evidencia as áreas de maior dificuldade de limpeza pelo paciente. Disponível em:< http://www.dentaid.es/ch/conceptos-basicos.php?m=5&c=10>. Acesso em: 18/11/2010. Referências SÁ, Eliana Oliveira. A placa bacteriana. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. SIQUEIRA. T. R. F. Controle mecânico do biofilme dental e a prática. In: BUISCHI. Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000. 336 p. v. 22. 32 moduloII Unidade 8 do docente.indd 32 14/05/2012 08:21:25 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXI - PLACA BACTERIANA E AUTOCUIDADO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. • Compreender os procedimentos de remoção da placa bacteriana através do autocuidado. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Texto: “A remoção da placa bacteriana através do autocuidado” – Cristiane Carvalho Barbosa. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Fazer leitura circular edoque texto; 2. lembrar que a atarefa é individual cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar ou não, pois nestesignificado momento, não sedesconhecido estará julgando no o certo Sugerir a inserção das palavras cujo seja glossário iniciado no Módulo I; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporApresentar exposição dialogadao (sugestão: slides); tante•para acalmar auma ansiedade que porventura grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Esclarecer as dificuldades apresentadas durante a exposição, enfatizando os pontos principais do texto; Fechamento • Sistematizar a atividade. Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades Fechamento • Sensibilizar os alunos na importância do autocuidado, preparando-os para a próxima atividade – limpeza AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 profissional. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ TEXTO PARA LEITURA Leia com atenção o seguinte caso: 1 A REMOÇÃO DA PLACA BACTERIANA ATRAVÉS DO AUTOCUIDADO Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Cristiane Carvalho Barbosa8 33 Manual do Docente.pmd A remoção da placa diariamente é considerada como um tratamento de lesões ativas, porque é a única medida que pode propiciar a paralisação total da cárie, apesar do uso de flúor e de hábitos saudáveis de 33 24/1/2008, 11:32 dieta também colaborarem para a redução da progressão da doença. Controle de placa é o conjunto de medidas que tem por objetivo a remoção da placa dental e prevenção de sua ocorrência. Métodos de controle da placa: - Mecânicos - Químicos Esses podem ser realizados pelo profissional ou pelo indivíduo. 8 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd 33 14/05/2012 08:21:25 Curso Técnico em Saúde Bucal CONTROLE DA PLACA BACTERIANA REALIZADO PELO INDIVÍDUO (AUTOCUIDADO) Trata-se da remoção de placa realizada pelo indivíduo em si mesmo. A limpeza caseira dos dentes é fundamental para a manutenção da saúde bucal. A orientação para o autocuidado visa tornar o paciente responsável pela sua própria saúde, educando-o para desempenhar as tarefas de sua responsabilidade para promover sua saúde bucal. O objetivo do controle da placa não é eliminar totalmente a placa, mas obter níveis de limpeza capazes de prevenir o início e/ou desenvolvimento das doenças dentárias. Métodos de limpeza: 1. Escovação: Escova dental tradicional: a escova só limpa bem as superfícies livres dos dentes, pois, o acesso às superfícies interproximais dos dentes é limitado. Não há estudos comprovando que uma escova seja melhor que a outra, apesar de os fabricantes de produtos para higiene bucal apresentarem no mercado uma gama imensa de escovas. Disponível em: <http://sorrisofantastico.blogspot.com/>. Acesso em: 18/11/2010. As escovas infantis devem apresentar cabeça pequena, cerdas macias e cabo longo, pois essas características facilitam o manuseio da escova pelos pais, responsáveis pela execução da limpeza caseira dos dentes da criança até que esta apresente coordenação motora satisfatória (entre os seis e nove anos). Escova elétrica: Não há diferença entre o uso de escova mecânica ou manual, a variável crítica no controle da placa é o paciente. As escovas elétricas são úteis para portadores de deficiência ou de doenças que prejudiquem a destreza manual. São uma boa indicação para pacientes que se submeteram a tratamento periodontal e apresentam baixa cooperação, crianças pequenas, usuários de aparelho ortodôntico e idosos. 2. Limpeza interproximal: a prevalência de cárie e gengivite é maior nas áreas interproximais onde a remoção de placa pela escova é deficiente. A limpeza interproximal não é realizada pela maioria dos indivíduos. Uso de fio/fita dental Resulta em maior remoção da placa das superfícies interproximais em relação à higiene realizada através da simples escovação. A utilização de passador de fio pode auxiliar a execução da limpeza com fio/fita dental. Os seguintes tipos de fio/fita são encontrados no mercado: encerado ou não, fino ou grosso, com ou sem flúor, com ou sem sabor. 34 moduloII Unidade 8 do docente.indd 34 14/05/2012 08:21:26 Curso Técnico em Saúde Bucal Disponível em: <http://elrincondefali.blogspot.com/2008/08/higiene-oral.html>. Acesso em: 18/11/2010. Escovas interdentais O aumento dos espaços interproximais pode ocorrer como consequência da perda de suporte periodontal por causa da progressão da doença periodontal, ou em razão de tratamento periodontal, que reduz o edema das papilas, provocando o aumento dos espaços interproximais e remodelação do osso alveolar. O tipo e tamanho da escova devem ser selecionados de acordo com o tamanho do espaço interdental de cada paciente. Disponível em: <http://www.renataquemel.kit.net/escovas.htm>. Acesso em: 25/11/2010. 3. Meios suplementares de limpeza: Escova unitufo: para serem utilizadas em áreas difíceis de serem atingidas pela escova tradicional, como superfícies vestibulares de molares superiores e linguais de molares inferiores. Disponível em: <http://gdev.ufp.pt/gimed_ps/index.php?id=489>. Acesso em: 25/11/2010. Agentes evidenciadores de placa: auxiliam na verificação pelo paciente da qualidade da limpeza executada. 35 moduloII Unidade 8 do docente.indd 35 14/05/2012 08:21:26 Curso Técnico em Saúde Bucal Disponível em: <http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa5.htm>. Acesso em: 25/11/2010. Raspador de língua: a língua deve ser higienizada para eliminar e evitar o acúmulo de depósitos bacterianos. Disponível em: <http://drapriscilladirenna.blogspot.com/2010/07/mostre-lingua.html>. Acesso em: 25/11/2010. Referências SÁ, Eliana Oliveira. A placa bacteriana. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso Cde doCOMUNITÁRIO TécnicoDEem URSOformação TÉCNICO DE AGENTE SAÚDEHigiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. SIQUEIRA. T. R. F. Controle mecânico do biofilme dental e a prática. In: BUISCHI. Y. P. Promoção de saúde ATENÇÃO bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000. 336 p. v. 22. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXII - LIMPEZA PROFISSIONAL DOS DENTES ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivos Objetivo Aplicar • o pré-teste identificar conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Refletir para sobre limpezao profissional; abordados nesta semana. • Elaborar um pequeno manual para a realização da limpeza profissional. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “Limpeza mecânica profissional dos dentes” – Cristiane Carvalho Barbosa. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Fazer a leitura circular do texto: “Limpeza mecânica profissional dos dentes”; serão na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Sugerir a inserção das palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 36 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 36 14/05/2012 08:21:27 Curso Técnico em Saúde Bucal • Dividir a turma em grupo; • A partir da leitura do texto e conforme a experiência de cada aluno no trabalho, discutir e socializar para a elaboração de um pequeno roteiro que descreva o passo a passo do procedimento de profilaxia profissional para apresentação em plenária; • Apresentar em plenária os roteiros elaborados pelos grupos; • Sistematizar os conhecimentos sobre o assunto. Fechamento • Esclarecer dúvidas. TEXTO PARA LEITURA LIMPEZA MECÂNICA PROFISSIONAL DOS DENTES Cristiane Carvalho Barbosa9 A limpeza profissional dos dentes consiste na remoção de placa pelo cirurgião-dentista ou técnico em saúde bucal, da placa supragengival e subgengival até a profundidade de 3 mm, através de instrumentos mecânicos e de pasta profilática fluoretada. Raspagem é a remoção profissional de cálculo e placa subgengival mais profundos. O objetivo principal é a remoção de placa das áreas de maior risco a doenças. Materiais utilizados para a limpeza mecânica: • Solução evidenciadora de placa. • Contra-ângulo, taça de borracha e escova. • Pasta profilática fluoretada de baixa abrasividade. Procedimentos: • Os dentes são corados e juntos profissional e paciente identificam as áreas com e sem placa. • O paciente, em seguida, é orientado como melhorar o controle de placa. • Se necessário demonstrar as técnicas de higiene oral. • A remoção de placa é realizada em todas superfícies dentárias, através do uso do contra-ângulo, taça de borracha, escova e pasta profilática. • Para verificar se a limpeza foi bem executada pode-se aplicar novamente o evidenciador de placa. Referência SIQUEIRA, T. R. F. Controle mecânico do biofilme dental e a prática. In: BUISCHI. Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000. 336 p. v. 22. 9 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 37 moduloII Unidade 8 do docente.indd 37 14/05/2012 08:21:27 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXIII - DINÂMICA - SOLIDARIEDADE ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar • o pré-teste para identificar osocial conhecimento prévio dos sobre os temas que serão Estimular a interação e o sentimento deACS solidariedade. abordados nesta semana. Material Material para a atividade: borracha, caneta Cópias • doSugestão pré-teste no caderno do alunoPapel e papellápis, pautado para cada ACS. e saco plástico. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • O docente deverá preparar um pedaço de papel para cada aluno com a frase: “A minha dificuldade é...”. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na deverá etapa; escrever no pedaço de papel qual é a sua maior dificuldade no serviço (alguma dificul•abordados Cada aluno 2. lembrardade que ade tarefa é individual e que cada um algum deve colocar somente aquiloque quetenha já sabe, relacionamento no serviço, problema pessoal e não consiga resolver sozinho); sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Os alunos nãoeles devem escrever o seu nome no papel;assuntos. Isto é imporou errado, mas o que conhecem ou não sobre determinados tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Após todos escreverem, os papéis serão dobrados minimamente e misturados num saquinho; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Solicitar que cada aluno retire um papelzinho (caso retire o seu, colocar novamente no saquinho e Fechamento misturar novamente); Devolver pré-teste na reflitam semana de concentração para o que o aluno possa • as Emrespostas seguida,do solicitar que alguma solução,2 para problema ; passar para seu caderno de atividades • Logo depois, o docente irá pedir para que cada um leia o seu ‘novo problema’ e profira uma solução para ele; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Cada um deverá Cter uma ideia para ajudar a resolver o problema, de modo a gerar uma grande conversa URSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ construtiva ajudando a todos. ATENÇÃO Município: __________________________________________________GRS: _______ Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Fechamento de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne• Encerrar a importância de ajudar o próximo. cessáriascomentando sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Leia com atenção o seguinte caso: 1 ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XXIV - CÁLCULO DENTAL Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos 33 Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão 33 24/1/2008, 11:32 abordados nesta semana. Manual do Docente.pmd Objetivo Material • Compreender e identificar as consequências da calcificação da placa bacteriana. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento Material 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Texto: “Cálculo dental” – Cristiane Carvalho Barbosa. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo Dividir a turma em grupo; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 38 Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 38 14/05/2012 08:21:28 Curso Técnico em Saúde Bucal • Fazer a leitura do texto “Cálculo dental”; • Sugerir a inserção das palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; • Cada grupo deverá sistematizar os pontos principais do texto (escolher um relator para apresentá-los para a turma em plenária); • Sortear um grupo para apresentar em plenária, e os outros grupos deverão fazer a complementação para sistematização do conteúdo; • Concluir a atividade a partir da sistematização dos grupos. Fechamento • Esclarecer dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CÁLCULO DENTAL Cristiane Carvalho Barbosa10 O cálculo dental ou tártaro representa a placa bacteriana mineralizada. O cálculo supragengival pode ser reconhecido como uma massa de coloração branco-amarelada a amarelo-acastanhada, ou cor marrom e de dureza moderada. O grau de formação de cálculo dental depende da quantidade de placa bacteriana presente e da secreção das glândulas salivares. O cálculo supragengival é encontrado principalmente próximo à saída dos ductos das glândulas salivares maiores, como na face lingual dos dentes anteriores inferiores (os ductos das glândulas submandibulares estão localizados na região anterior do soalho bucal) e na face vestibular dos primeiros molares superiores (próximo ao ducto da glândula parótida). O cálculo subgengival é localizado através da sensibilidade táctil após sondagem da bolsa periodontal, pois sua formação ocorre abaixo da margem gengival e, por isso, não é visível a olho nu, ocasionalmente podendo ser observados em radiografias ou através do afastamento da margem gengival com jatos de ar ou retração por algum instrumento. A placa supragengival se torna mineralizada a partir de componentes da saliva, e a placa subgengival se mineraliza a partir do exsudato inflamatório da bolsa periodontal. O cálculo adere de forma persistente às superfícies dentárias. Essa forte adesão se deve à calcificação da película adquirida, que está em contato íntimo com o esmalte, dentina ou cemento. O cálculo também se adere às irregularidades da superfície, o que torna difícil a sua remoção completa sem sacrificar os tecidos mineralizados. O cálculo sozinho não causa a doença periodontal, mas é um fator de risco, pois permite o acúmulo de placa bacteriana em sua superfície irregular. Ele representa o principal fator retentivo de placa, que deve ser removido para controle da doença periodontal. Referências LANG, N. P. et al. Placa e cálculo dentais. In: LINDHE, J. et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 10 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 39 moduloII Unidade 8 do docente.indd 39 14/05/2012 08:21:28 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXV - CONTROLE DE PLACA BACTERIANA ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar • o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Compreender a aplicação de técnicas de controle da placa bacteriana. abordados nesta semana. Material Material A4.no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Cópias • doPapel pré-teste Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Trabalhar com pequenos grupos; avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão etapa; •abordados Com basenanas discussões anteriores, refletir como as técnicas de controle da placa bacteriana podem 2. lembrarser queaplicadas a tarefa é no individual e que um deve colocar somente aquilo que já sabe, seu local decada trabalho e em hospitais; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Fazer o registro das discussões para apresentar em plenária; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Promover uma apresentação de um grupo apenas, delegando aos outros a tarefa de complementar; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Durante as apresentações, avaliar o grau de compreensão, pelos alunos, dos conceitos abordados sobre Fechamento placa/biofilme; Devolver respostas de concentração para que o do aluno possa • as Atentar paradoopré-teste fato de na quesemana o objetivo do controle2 mecânico biofilme passar para seu caderno de atividades não é a sua eliminação total (“Placa Zero”), mas a obtenção de níveis de limpeza capazes de prevenir o início e/ou o desenvolvimento de doenças bucais e controle do biofilme. 1 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE • Identificar espaços sociais (creches, asilos, hospitais) onde atividades educativas possam ser desenvolvidas. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Fechamento ATENÇÃO Município: __________________________________________________GRS: _______ Este é apenas um esquema apresentadas para orientar a pelos apresentação • Esclarecer as dificuldades alunos.do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente Leia com atenção o seguinte caso: estude muito bem. 1 ATIVIDADE6: XXVI - O QUE VOCÊ SABE SOBRE O FLÚOR? ATIVIDADE Pré-Teste Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos 33 Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS 33 24/1/2008, 11:32sobre os temas que serão abordados nesta semana. Manual do Docente.pmd • Identificar conhecimentos prévios sobre flúor. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na expressar etapa; •abordados Em círculo, com suas próprias palavras o que é flúor; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Refletir sobre: sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, 40 através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 40 14/05/2012 08:21:28 Curso Técnico em Saúde Bucal - onde o flúor pode ser encontrado na natureza? - quais produtos que você conhece contêm flúor? - qual o papel do flúor no controle da cárie dentária? • Estimular o relato com base nas experiências dos alunos; • Após colocações dos alunos, conceituar flúor; • Exemplificar os elementos da natureza que contêm flúor; • Sistematizar os conhecimentos trabalhados nesta atividade. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Concluir sanando as dúvidas dos alunos. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXVII - A UTILIZAÇÃO DO ATIVIDADE Pré-Teste FLÚOR NO AMBIENTE DE TRABALHO 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Compreender sobre a utilização do flúor no ambiente de trabalho. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em grupos. sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Commas base na sua as respostas às seguintes questões: ou errado, o que eles experiência conhecem ouregistre, não sobreindividualmente, determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo de expresse; - que tipo de flúor é utilizado no ambiente trabalho? 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram todos. - quem recebe aplicação tópica de flúor nocompreendidas ambiente depor trabalho? - com qual frequência? Fechamento Devolver respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • as A partir do registro individual discutir com seu grupo; passar para seu caderno de atividades • Solicitar o detalhamento em forma de quadro, para apresentação em plenária, conforme modelo; • Sistematizar as apresentações. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 33 41 Manual do Docente.pmd 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd 41 24/1/2008, 11:32 14/05/2012 08:21:29 Curso Técnico em Saúde Bucal Modelo: Que tipo de flúor é utilizado no ambiente de trabalho? Quem recebe a aplicação tópica de flúor, no ambiente de trabalho? Com qual frequência é realizada a aplicação tópica de flúor no ambiente de trabalho? CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Concluir a atividade, dúvidas dos alunos. de avaliação. O Manualesclarecendo do Aluno e do as Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXVIII - FLÚOR E MECANISMO DE AÇÃO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Refletir sobre a importância da presença do flúor na cavidade bucal. abordados nesta semana. Material Material Cópias • doTexto: pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. “Flúor” – Cristiane Carvalho Barbosa. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por analisar o quepara eles ajáleitura conhecem temas que • Dividir os alunos emobjetivo pequenos grupos do sobre textoos a seguir; serão abordados na etapa; • Refletir, discutir e registrar sobre a importância da presença do flúor na cavidade bucal; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar ou palavras não, pois cujo nestesignificado momento, não sedesconhecido estará julgando no o certo Sugerir a inserção das seja glossário iniciado no Módulo I; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporApresentar registrosque emporventura plenária;o grupo expresse; tante•para acalmar aos ansiedade 3. certificar-se, através leitura,para se ascada perguntas • Escolher umderelator grupo;foram compreendidas por todos. • Acompanhar as apresentações, esclarecendo dúvidas. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento passar para seu caderno de atividades • Sistematizar a apresentação sobre o assunto. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município:42 __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 42 14/05/2012 08:21:29 Curso Técnico em Saúde Bucal TEXTO PARA LEITURA FLÚOR Cristiane Carvalho Barbosa11 Antigamente, acreditava-se que a ação anticariogênica do flúor era devido à sua incorporação ao esmalte do dente, tornando-o mais forte e resistente à dissolução por ácidos. Atualmente sabe-se que a ação do flúor deve-se a sua presença nos fluidos bucais na área de ataque de cárie. • A presença de flúor promove a remineralização da estrutura dentária. • Em presença de flúor o pH deve cair até 4,5 para favorecer o processo de desmineralização do dente. • O flúor interfere no crescimento e desenvolvimento das bactérias. A modificação no conhecimento sobre o mecanismo de ação do flúor trouxe como consequência a modificação nos métodos de utilização do flúor na terapia da cárie. Antes o flúor era indicado no período préeruptivo (período de formação do dente dentro da cavidade óssea), por isso eram indicados suplementos de flúor para crianças. Referências SANTOS,Carmen Regina, COSTA, Ângelo Guiseppe Rocalli. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. ATENÇÃO Este M. é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do –sistema MALTZ, et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XXIX - TOXICIDADE AO FLÚOR 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Compreender as toxicidades crônica e aguda ao flúor. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “Toxicidade ao flúor” de Cristiane Carvalho Barbosa. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão etapa;em pequenos grupos; •abordados Dividir osna alunos 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Orientar para que cada grupo e comente os temas seguintes sem• preocupar-se em acertar ou não, poiscaracterize neste momento, não se estará julgando o certoapós a leitura do texto: Toxicidade crônica ao flúor; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a aguda ansiedade que porventura o grupo expresse; - Toxicidade ao flúor; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Sugerir a inserção das palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; Fechamento em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela 2UFMG. da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. DevolverGraduada as respostas do pré-teste na semana de concentração para Cirurgiã-dentista que o aluno possa passar para seu caderno de atividades 11 43 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 43 14/05/2012 08:21:29 Curso Técnico em Saúde Bucal • Escolher dois grupos para apresentação em plenária, da seguinte maneira: - 1º grupo: apresentar a primeira questão; - 2º grupo: apresentar a segunda questão; • Em cada grupo escolher um relator para apresentação; • Solicitar que os outros grupos, façam considerações durante as apresentações, complementando as apresentações; • Após as apresentações, sistematizar a atividade. Fechamento • Esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA TOXICIDADE AO FLÚOR Cristiane Carvalho Barbosa12 A ingestão de flúor em altas doses poderá ser fatal pela intoxicação aguda. O consumo de flúor em quantidades um pouco acima do recomendado pode atingir os tecidos mineralizados (intoxicação crônica) podendo causar fluorose dentária e óssea. Intoxicação crônica A fluorose dentária é maior nas populações que consomem água fluoretada com mais de 1 ppmF em regiões de clima temperado (0,1-0,2mgF/kg de peso), mas pode ser observada em concentrações mais baixas. A fluorose óssea é observada com o consumo de água com 8-10 ppmF para 0,5-1mgF/kg. A fluorose dentária só ocorre durante a fase de mineralização dos dentes, portanto até os 10 anos de idade. A fluorose dentária é a hipomineralização (mineralização reduzida) da estrutura dentária, caracterizada pelo aumento da porosidade do esmalte, e resulta da intoxicação com flúor na fase de mineralização. A gravidade da fluorose depende dos seguintes fatores: quantidade de flúor ingerida, duração da exposição e do estágio da formação de esmalte no período de exposição ao flúor. Suas características clínicas são: presença de estrias horizontais esbranquiçadas no esmalte e áreas brancas da ponte de cúspide, manchas brancas opacas semelhante ao giz. Quando o esmalte perde sua camada superficial de esmalte ou a dentina é exposta, a estrutura remanescente torna-se manchada. A mancha branca da fluorose pode ser confundida com a lesão de cárie. Intoxicação aguda Quando altas doses de flúor são ingeridas, pode ocorrer a intoxicação aguda que se manifesta pela irritação do trato gastrintestinal e outros distúrbios ocasionados pela absorção sistêmica, em razão da reação do flúor com o cálcio o que promove a alteração de uma série de reações enzimáticas. O flúor é absorvido rapidamente, e a maior concentração de flúor no sangue ocorre 30 minutos após a ingestão e depende da dose, do peso corporal, da existência de alimentos no estômago e a acidez gástrica. 12 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 44 moduloII Unidade 8 do docente.indd 44 14/05/2012 08:21:30 Curso Técnico em Saúde Bucal Deste modo, quanto maior o peso, menor a dose, e quanto menor a acidez gástrica, mais baixo é o risco de intoxicação. A dose provavelmente tóxica é de 5mgF/kg. Sintomas da intoxicação leve: salivação, náusea, vômito, dor abdominal, diarréia e poliúria. Em casos graves poderão ocorrer convulsões, arritmia cardíaca e coma. Tratamento: indução de vômito, através da administração de magnésio de cálcio ou grande quantidade de leite, para que o cálcio reaja com o flúor. O paciente deverá receber cuidados médicos para a realização da lavagem estomacal, com sais de cálcio solúveis. Cuidado com os produtos de baixa concentração, para bochechos e dentifrícios: - Devem ser armazenados fora do alcance de crianças. - Deve-se usar pequenas quantidades. - Deve-se orientar a criança para não ingerir a solução de bochecho ou o dentifrício. - As crianças somente devem usar produtos que contenham flúor mediante supervisão de um adulto. Produtos com alta concentração de flúor, como géis a 1,23% e 2% e soluções a 2%: - Devem ser aplicados por profissional experiente. - O paciente deverá estar sentado ou em pé com a cabeça inclinada para frente. - As crianças deverão usar com supervisão dos adultos. - Após a aplicação deve ser feita exaustiva expectoração. - As moldeiras não devem ser preenchidas com excesso de flúor. Referências SANTOS,Carmen Regina, COSTA, Ângelo Guiseppe Rocalli. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. ATENÇÃO MALTZ, et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. Este M. é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do –sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXX - DINÂMICA ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Objetivo abordados nesta semana. • Promover a socialização. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Solicitar aos alunos que formem um círculo de mãos dadas; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em ao acertar oupalmas não, poisdo neste momento, não sedevem estará julgando o certo pequenos; Orientar que ouvir docente os alunos formar grupos ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 45 Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 45 14/05/2012 08:21:30 Curso Técnico em Saúde Bucal • Nos grupos, cada aluno deve dirigir-se ao colega e pronunciar uma palavra de motivação. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. • Concluir a atividade perguntando a turma, qual foi a sensação após a atividade. ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XXXI - MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO DO FLÚOR 30 minutos Tempo estimado: 45 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Identificar as técnicas de aplicação tópica do flúor e as técnicas de aplicação sistêmica do flúor. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Texto “ Métodos de utilização do flúor”, de Cristiane Carvalho Barbosa. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cadagrupos, um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir os alunos em pequenos sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Fazer a leitura do conhecem texto; ou errado, mas o que eles ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmar a ansiedade que porventura grupo expresse; Sugerir a inserção das palavras cujo osignificado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Solicitar que os grupos respondam as questões a seguir: Fechamento - Descrever as técnicas de aplicação tópica do flúor, considerando as suas várias formas de apresentação; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa - Descrever asatividades técnicas de aplicação sistêmica do flúor, considerando as suas várias formas. passar para seu caderno de • Em cada grupo escolher um relator para apresentação em plenária; 1 a cada um uma questão; • Sortear dois grupos, delegando AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • Solicitar que os outros grupos complementem as apresentações com informações que enriqueça o conteúdo da questão proposta; Município: __________________________________________________GRS: _______ • Após apresentações, ressaltar como o fluoreto é visto atualmente, não só como agente preventivo mas, acima de tudo, como agente terapêutico; Leiadecom atenção o seguinte • Discutir os tipos medicamentos com flúorcaso: utilizados, as formas de preparação, indicações, as técnicas de aplicação e as formas de armazenamento da solução de flúor; 1 • Retomar o quadro apresentado na atividade “A utilização do flúor nos serviços” e discutir novas medidas, se necessário; Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). • Sistematizar o assunto. Manual do Docente.pmd Fechamento • Esclarecer as dúvidas. 33 33 24/1/2008, 11:32 46 moduloII Unidade 8 do docente.indd 46 14/05/2012 08:21:30 Curso Técnico em Saúde Bucal TEXTO PARA LEITURA MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO DO FLÚOR Cristiane Carvalho Barbosa13 1. Sistêmico: água fluoretada, sal fluoretado, comprimido e gotas com flúor. 2. Tópico: aplicações tópicas profissionais, bochechos e dentifrícios fluoretados. Método sistêmico: O metabolismo sistêmico do flúor ocorre da seguinte forma: 1) o flúor ao ser ingerido entra em contato com o dente e a placa dental, e já neste momento exerce sua ação; 2) em seguida é absorvido no trato gastrointestinal; 3) daí, passa para a corrente sanguínea e é distribuído para as várias partes do corpo, inclusive para a cavidade oral, através da saliva, podendo assim exercer sua ação anticárie. - Flúor na água de abastecimento: o flúor incorporado à água de abastecimento ocasiona uma grande redução na incidência de cárie. Para o cálculo da concentração de flúor que deve ser adicionada à água de abastecimento, deve-se considerar a temperatura média da região e a altura, pois quanto mais quente é a região, maior é o consumo de água, e em regiões mais altas o metabolismo corporal é alterado e se trona mais suscetível ao flúor. Algumas águas engarrafadas apresentam grande variação na concentração do flúor, e o uso constante em crianças em fase de formação dos dentes é desaconselhável. - Sal fluoretado: apresenta resultados semelhantes ao da adição de flúor na água. Problemas para a implementação de sal fluoretado no Brasil: o sal brasileiro é produzido em condições inadequadas para a fluoretação; são necessários estudos para se determinar corretamente a quantidade de flúor que deve ser adicionada ao sal nas diferentes regiões brasileiras; antes de fluoretar o sal, devem ser conhecidos os locais que já adicionam o flúor à água de abastecimento, para não haver sobreposição de dois métodos sistêmicos. Método tópico: Aplicações tópicas ocasionam um pico na quantidade de flúor na saliva, que diminui depois de algumas horas. O flúor tópico age da seguinte maneira: o flúor aplicado topicamente reage com o esmalte e a dentina produzindo fluoreto de cálcio (CaF2), que se deposita sobre a superfície dentária e é recoberto por uma camada protetora de proteínas e fosfato de cálcio. O CaF2 funciona como um reservatório de flúor; quando o pH cai, a camada mais externa do fluoreto de cálcio se dissolve, expondo-o, e esta substância, por sua vez, se solubiliza, liberando o flúor. Quando todo CaF2 desaparece é necessária nova aplicação de flúor. O flúor tópico pode ser aplicado diretamente pelo indivíduo (soluções para bochecho e dentifrício) ou pelo profissional (soluções, géis, vernizes, espumas e pastas profiláticas). - Agentes para a aplicação tópica pelo paciente: Soluções para bochecho É indicado para pacientes com atividade de cárie. Deve ser realizado por um minuto, com 10 mL da solução. Crianças menores de quatro anos não devem utilizar este método. Para crianças entre 4 a 6 anos deve-se utilizar soluções de menores concentrações e quantidades. 13 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 47 moduloII Unidade 8 do docente.indd 47 14/05/2012 08:21:31 Curso Técnico em Saúde Bucal Dentifrício fluoretado É o método de aplicação de flúor mais utilizado mundialmente. Além disso, é apontado como o principal responsável pelo declínio na prevalência de cárie nos últimos 20 anos. Estudos mostraram que crianças menores de quatro anos deglutem aproximadamente 1/3 da quantidade de dentifrício colocado na escova. Deste modo, para evitar a fluorose dentária, é aconselhável que os pais supervisionem a escovação das crianças, que deverão utilizar escovas com cabeça pequena e uma pequena quantidade de dentifrício, ou seja, porção equivalente ao tamanho de uma ervilha. - Aplicação tópica de flúor pelo profissional: Antigamente o acesso à água fluoretada e aos dentifrícios fluoretados era reduzido, o que justificava o uso de flúor tópico pelo profissional, com objetivo de prevenir a cárie. Atualmente a aplicação de flúor profissional (que utiliza produtos de alta concentração de flúor) é realizada como auxiliar no tratamento de pacientes com atividade de cárie. Soluções e géis Fluoreto de sódio (NaF): pode ser utilizado na forma de solução ou gel, na concentração de 2% de NaF. O gel é mais fácil de ser aplicado, quando comparado à solução. Fluorfosfato acidulado: é o método de aplicação profissional mais utilizado no país. Apresenta-se sobre a forma gel ou solução, na concentração de 1,23% de flúor, e possui pH=3, o que favorece a incorporação de flúor ao esmalte. Vernizes: foi desenvolvido com o objetivo de aumentar o tempo de ação do flúor. Ele adere à superfície dentária e é liberado lentamente. Como vantagens, sua segurança e facilidade de aplicação, que é feita sobre os dentes limpos e secos e não necessita de tempo de espera, já que o verniz endurece em contato com a saliva ou água. É indicado, principalmente, para o uso pediátrico. Pasta profilática: é importante observar se apresentam o abrasivo carbonato de cálcio, em sua fórmula, pois estas reagem com o fluoreto de sódio, por causa reatividade entre os mesmos. Não existe um método mais eficaz que o outro, a escolha do método a ser utilizado depende do custo, da tolerância do paciente e da segurança do método. A frequência da aplicação tópica de flúor pelo profissional pode variar de uma até quatro aplicações anuais. O tempo recomendado para a aplicação do gel é de um minuto. Recomenda-se a secagem dos dentes para a aplicação do verniz. Pesquisas mostram que não há necessidade de fazer jejum de por trinta minutos após a aplicação tópica de flúor, pois os alimentos não prejudicam a ação do flúor. Referências SANTOS,Carmen Regina, COSTA, Ângelo Guiseppe Rocalli. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005. MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria – Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p. 48 moduloII Unidade 8 do docente.indd 48 14/05/2012 08:21:31 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXXII - ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Refletir sobre o uso da água para o consumo humano. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Convidar a turma para participar de uma reflexão/discussão sobre o tema água para consumo humano serão abordados na etapa; a partir das questões a seguir: 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ouquando não, poisbebe nesteamomento, nãocasa? se estará julgando o certo - você se sente seguro água da sua ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor- quais as formas de obtenção da água pelaexpresse; população (encanada, água de tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo bica, cisternas, poço arte- siano,através etc.)?de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 3. certificar-se, - como é o sistema de abastecimento e tratamento de água da sua cidade? Fechamento - a fluoretação das águas de abastecimento beneficia toda a população (meio urbano e no meio rural)? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para caderno de atividades • seu Após discussão fazer uma sistematização sobre o tema: - Abordar sobre a importância de se conhecer o sistema de tratamento da água utilizado na localidade ondeDO se ALUNO vive; - PRÉ-TESTE1 AVALIAÇÃO Nome: ____________________________________________________Turma: _______ - Comentar sobre as vantagens e as desvantagens da fluoretação das águas de abastecimento; Município:-__________________________________________________GRS: Questionar como a população pode exercer a vigilância da _______ água na defesa de sua própria saúde; - Esclarecer sobre outras formas de veiculação do flúor para a população e associação de métodos (pasta CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE dental, sal, outros). Leia com atenção o seguinte caso: ATENÇÃO Fechamento 1 Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de de avaliação. Manual do Aluno e dosuaDocente contém todas as informações neSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1:O Agente Comunitário de Saúde, história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em sobre Saúde daoFamília de Sobral. Fortaleza: Escola Públicaestude do Ceará,muito Escola bem. de Formação em cessárias mesmo. É importante quedeoSaúde docente Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). • Esclarecer as dúvidas. ATIVIDADE6: XXXIII - DIETA E CÁRIE ATIVIDADE Pré-Teste Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 33 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Refletir sobre o tema dieta e cárie. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. moduloII Unidade 8 do docente.indd 49 49 14/05/2012 08:21:31 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Discutir sobre o consumo de alimentos e cárie dentária partindo das seguintes questões: - Quais os fatores alimentares que influenciam na saúde bucal? - Que tipos de alimentos favorecem o aparecimento da cárie dentária? - Como a frequência da ingestão de alimentos doces pode influenciar a doença cárie? • Promover uma reflexão sobre: - Os vários fatores capazes de determinar o consumo alimentar e sua influência na saúde bucal. Atentar se foram contemplados os fatores: econômicos (custo dos alimentos); cultural (hábitos alimentares, educação, etc.); situação do trabalho (jornada, número de empregos, etc.); tipo de profissão (cozinheiro, padeiro, etc.); propaganda (atrativos visuais, embalagem, etc.); valor nutricional (proteínas, vitaminas, carboidratos, etc.); sabor (doce, salgado); fator emocional (euforia, ansiedade, preocupação, etc.); condição de saúde/doença (geral e bucal, uso de medicamentos, etc.); outros. - A frequência e quantidade do consumo de alimentos; - A relação entre quantidade de açúcar ingerido e saúde. • Sistematizar a reflexão, fazendo os esclarecimentos as dúvidas apresentadas. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Concluir a atividade. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXXIV - O POTENCIAL CARIOGÊNICO DOS ATIVIDADE Pré-Teste ALIMENTOS 30 minutos Tempo estimado: 45 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordadosObjetivo nesta semana. • Compreender sobre o potencial cariogênico dos alimentos. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Texto: “Dieta e cárie” – Cristiane Carvalho Barbosa. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; • Promover do etexto em pequenos grupos; 2. lembrar que a tarefaa éleitura individual que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Sugerir a inserção das palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I. ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para a ansiedade que porventura o grupo a expresse; Umacalmar grupo deverá elaborar duas perguntas serem respondidas pelo outro grupo; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Promover a discussão em plenária, onde acontece o momento em que um grupo levanta a questão formulada e outro grupo responde. Em seguida, dar a sequência de perguntas e respostas para os outros grupos; Fechamento Devolver respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno • as Discutir os principais pontos do texto, sistematizando a proposta depossa perguntas e respostas. passar para seu caderno de atividades Fechamento AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Esclarecer as dúvidas. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ 50 Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 50 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 14/05/2012 08:21:32 Curso Técnico em Saúde Bucal TEXTO PARA LEITURA DIETA E CÁRIE Cristiane Carvalho Barbosa14 A quantidade e qualidade dos alimentos consumidos são determinantes fundamentais da saúde humana. O consumo de alimentos ricos em açúcar é um dos fatores de risco relacionados ao desenvolvimento da cárie e outras doenças crônicas (como a obesidade). As principais fontes de energia do organismo são: os carboidratos (açúcares e amido), os lipídios (gorduras) e as proteínas. Trataremos dos carboidratos. CARBOIDRATOS São constituídos a partir de moléculas simples de diferentes açúcares. As unidades mais simples dos carboidratos são os monossacarídeos. A união de dois monossacarídeos forma um dissacarídeo. Monossacarídeos e dissacarídeos são denominados açúcares ou carboidratos simples. Os carboidratos mais complexos são os polissacarídeos, constituídos de cadeias de monossacarídeos, por exemplo, amido e celulose. Açúcares e amido não possuem o mesmo valor nutricional; apesar de ambos representarem alimentos calóricos, que fornecem energia para o organismo, os açúcares fornecem apenas calorias, enquanto os alimentos ricos em amido são nutritivos pois contêm além de calorias, sais minerais, vitaminas, proteínas e algumas fibras. Além disso ambos apresentam diferentes potenciais de provocar a cárie. Amido O amido é um polissacarídeo encontrado principalmente nos grãos: arroz, feijão e milho. Quando ingerido, a enzima amilase pancreática, presente no duodeno, o digere, transformando-o em vários monossacarídeos para que possam ser absorvidos. Açúcares (mono e dissacarídeos) são rapidamente absorvidos no intestino delgado. Monossacarídeos Glicose: é um tipo de açúcar não encontrado naturalmente em muitos alimentos, presente apenas em algumas frutas, vegetais, uva, cebola e mel. Muitos dos nossos principais alimentos são convertidos em glicose no organismo, onde ela é metabolizada para suprir a energia de que o corpo necessita. Possui a metade da doçura da sacarose. Frutose: encontrado naturalmente em algumas frutas, vegetais e também no mel. É uma vez e meia mais doce que a sacarose. Galactose e manose: são componentes dos dissacarídeos e polissacarídeos, não encontrados em sua forma livre, com exceção de produtos à base de leite fermentado. Dissacarídeos Sacarose (glicose+frutose): é encontrada naturalmente na cana-de-açúcar e na beterraba, e em pequenas quantidades em grãos de cereais e farinhas, frutas e vegetais. É o açúcar mais comum de uso doméstico, utilizado para processar alimentos conferindo-os sabor, textura e conservação. Lactose (glicose+galactose): é encontrada no leite e seus derivados, possui 1/3 da doçura da sacarose. Maltose (glicose+glicose): é obtida a partir da hidrólise do amido, durante a fermentação do trigo e cevada para obtenção do malte, produzido para a fabricação de cervejas e alimentos. 14 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 51 moduloII Unidade 8 do docente.indd 51 14/05/2012 08:21:32 Curso Técnico em Saúde Bucal Cariogenicidade do amido Alimentos básicos cozidos que contêm amido (feijão, arroz, milho, macarrão e pão) possuem uma pequena capacidade de promover a cárie. Quando refinados, cozidos e ingeridos frequentemente pode, causar cárie, mas esse risco é menor que o da sacarose. Cariogenicidade dos açúcares São os componentes mais cariogênicos da dieta, sendo a sacarose o que apresenta maior desenvolvimento da cárie dentária. Glicose, frutose e maltose apresentam a mesma cariogenicidade da sacarose. A lactose é o menos cariogênico. A frequência de ingestão de açúcares e sua textura influenciam o risco de cárie. Açúcares intrínsecos: sacarose, glicose e frutose que fazem parte da estrutura natural do alimento, exemplo: açúcares das frutas e vegetais em seu estado natural. São menos disponíveis às bactérias e por isso seu risco de causar cárie é menor. Açúcares extrínsecos não lácticos: sacarose, glicose e frutose que não fazem parte da célula do alimento, são aqueles adicionados aos alimentos processados, e aqueles encontrados no mel, suco de frutas e açúcar de mesa. São mais disponíveis para as bactérias e a principal causa dietética da cárie. Açúcar do leite (lactose): está presente no leite e seus derivados. São disponíveis às bactérias, mas não causam cárie por causa do efeito protetor do leite. Quanto maior é o consumo de açúcar maior é a chance de se ter cárie. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Referências ATENÇÃO FREIRE, M. C. M. Dieta, saúde bucal e saúde geral. In: BUISCHI. Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica Este é apenas esquema para orientar 2000. a apresentação odontológica. Sãoum Paulo: Artes Médicas. 336 p. v. do 22.curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE XXXV - A INFLUÊNCIA DOS ALIMENTOS NA SAÚDE BUCAL ATIVIDADE 6: Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana.a influência dos alimentos na Saúde Bucal. Identificar Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “A influência dos alimentos na Saúde Bucal” – Cristiane Carvalho Barbosa Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Promover a leitura do texto em pequenos grupos; serão abordados na etapa; • Sugerir a inserção das epalavras desconhecido nosabe, glossário iniciado no Módulo I; 2. lembrar que a tarefa é individual que cadacujo um significado deve colocarseja somente aquilo que já sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Discutir os principais pontos do texto, salientando sobre o comprometimento e os benefícios dos aliou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impormentos para uma saúde tante para acalmar a ansiedade quebucal; porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, atravésuma de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Promover sistematização (sugestão: slides) para maior compreensão da influência dos alimentos na saúde bucal. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento passar para seu caderno de atividades • Finalizar a atividade com os esclarecimentos das dúvidas dos alunos. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ 52 Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 52 Leia com atenção o seguinte caso: 14/05/2012 08:21:32 Curso Técnico em Saúde Bucal TEXTO PARA LEITURA A INFLUÊNCIA DOS ALIMENTOS NA SAÚDE BUCAL Cristiane Carvalho Barbosa15 ALIMENTOS PROTETORES Leite: não é considerado um alimento cariogênico, pois contém lactose (o açúcar menos cariogênico) e altas concentrações de cálcio, fósforo, caseína e gorduras que previnem a dissolução do esmalte e contribuem para sua mineralização. Queijo: atua na redução da cárie através do estímulo à salivação, do aumento da concentração de substâncias básicas na placa e da presença da caseína, que reduz a velocidade do processo de cárie. As fibras estão relacionadas ao aumento do fluxo salivar. SUBSTITUTOS DO AÇÚCAR Atualmente cresceu o interesse pelo uso de agentes adoçantes que proporcionem o sabor doce mas que não sejam tão nocivos ao dente quanto à sacarose. Adoçantes calóricos Xilitol: possui doçura semelhante à da sacarose, tem sido proposto como substituto do açúcar para os diabéticos, embora em altas doses possa causar diarreia. Possui efeito anticariogênico, pois estimula a salivação. Sorbitol: possui cerca da metade da doçura da sacarose, pode ser metabolizado pelos Estreptococcus mutans, mas muito mais lentamente que a sacarose. Adoçantes não calóricos São encontrados no comércio em sua forma pura para consumo (adoçantes de mesa), são não cariogênicos. Sacarina: mais comercializado. Ciclamato de sódio: 30 vezes mais doce que a sacarose, mas produz um sabor desagradável remanescente. Aspartame: 180 a 200 vezes mais doce que a sacarose e não apresenta gosto ruim, é contraindicado para portadores de fenilcetonúria (distúrbio genético que impede o metabolismo do aminoácido fenilalamina). Acesulfame-K Estevosídeo: extraído de folhas de erva-doce, é 300 vezes mais doce que a sacarose. DIETA E EROSÃO DENTÁRIA Erosão é a perda progressiva de substância dentária através de um processo químico que não envolve a ação de bactérias. Pode ocorrer em qualquer idade e pode ser causada pela dieta, por vômitos crônicos ou pelo ambiente de trabalho (exemplo: locais onde se utilizam ácidos). Alguns alimentos, como refrigerantes, sucos de frutas e outros líquidos ácidos, podem favorecer o processo de erosão dentária. A promoção da saúde geral e bucal através da melhoria do padrão alimentar A população deve ser orientada quanto às vantagens da adoção de hábitos alimentares saudáveis. Ao mesmo tempo, devem ser estabelecidas medidas governamentais que auxiliem tanto no acesso à informação quanto na aquisição e utilização de alimentos que trazem benefícios à saúde geral e bucal. 15 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 53 moduloII Unidade 8 do docente.indd 53 14/05/2012 08:21:33 Curso Técnico em Saúde Bucal Recomenda-se uma dieta saudável com redução do consumo de açúcares, gordura, sal e álcool, dando preferência a alimentos com teor reduzido de açúcares, como frutas, vegetais e alimentos que contenham amido. Recomendações em relação à dieta e à cárie: • Reduzir o consumo de açúcares extracelulares não láticos, principalmente a sacarose. Devem ser substituídos por frutas frescas, vegetais e alimentos à base de amido. • Optar por ingerir os alimentos açucarados após as refeições e não nos intervalos das mesmas. • Diminuir a frequência de ingestão de açúcar em creches, escolas, asilos entre outras instituições. • Utilizar substitutos do açúcar, moderadamente. • Prevenir a erosão dental através da redução do consumo de alimentos ou bebidas ácidas. • Não adicionar açúcar na mamadeira. • Não adoçar chupetas. • Não utilizar substitutos do açúcar para crianças pequenas. • Preferir os medicamentos sem açúcar. Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO FREIRE, M. C. M. Dieta, saúde bucal e saúde geral. In: BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. Sãoum Paulo: Artes Médicas. 336 p. v. do 22.curso e do sistema Este é apenas esquema para orientar 2000. a apresentação de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXXVI - RELAXAMENTO COM MÚSICA ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Movimentar o corpo e promover uma maior interação da turma. abordados nesta semana. Material Material Cópias • doSugestão: pré-teste noSom caderno docom alunoaemúsica papel pautado para cada e CD “Esperando naACS. Janela” de Targinho Gondim / Manuca Almeida / Raimundinho do Acordeon. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Promovernaum momento de interação da turma; serão etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Colocar a música sugerida; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Solicitar alunos façam roda;determinados assuntos. Isto é imporou errado, mas oque que os eles conhecem ouuma não sobre tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Dançar em roda; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Coordenar o som e participar da roda. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento passar para seu caderno de atividades • Concluir fazendo uma reflexão sobre os sentimentos vividos durante o momento da roda. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ 54 Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 54 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 14/05/2012 08:21:33 Curso Técnico em Saúde Bucal ESPERANDO NA JANELA16 Gilberto Gil Composição: Targinho Gondim / Manuca Almeida / Raimundinho do Acordeon Ainda me lembro do seu caminhar Seu jeito de olhar, eu me lembro bem Fico querendo sentir o seu cheiro É daquele jeito que ela tem O tempo todo eu fico feito tonto Sempre procurando, mas ela não vem E esse aperto no fundo do peito Desses que o sujeito não pode aguentar, ah E esse aperto aumenta meu desejo Eu não vejo a hora de poder lhe falar Por isso eu vou na casa dela, ai, ai Falar do meu amor pra ela, vai Tá me esperando na janela, ai, ai Não sei se vou me segurar Ainda me lembro do seu caminhar Seu jeito de olhar, eu me lembro bem Fico querendo sentir o seu cheiro É daquele jeito que ela tem O tempo todo eu fico feito tonto Sempre procurando, mas ela não vem E esse aperto no fundo do peito Desses que o sujeito não pode aguentar, ah E esse aperto aumenta meu desejo Eu não vejo a hora de poder lhe falar Por isso eu vou na casa dela, ai, ai Falar do meu amor pra ela, vai Tá me esperando na janela, ai, ai Não sei se vou me segurar Disponível em: <http://letras.terra.com.br/gilberto-gil/46204/>. Acesso em: 19/11/2010. 16 55 moduloII Unidade 8 do docente.indd 55 14/05/2012 08:21:33 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXXVII - DRAMATIZAÇÃO: ATIVIDADES ATIVIDADE Pré-Teste EDUCATIVAS SOBRE DIETA 30 minutos Tempo estimado: 1 hora e 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Planejar orientações de conscientização sobre dieta para população. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual que cada um deve colocar somente aquilo que em já sabe, • Orientar os alunos parae preparar uma dramatização de situações que o usuário é informado acerca sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo dos cuidados a serem tomados com relação ao consumo de alimentos cariogênicos; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para a ansiedade quea porventura grupo expresse; Os acalmar grupos devem dirigir orientaçãoo por ciclo de vida diferente ou condição sistêmica: 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Grupo 1: idoso; Grupo 2: adolescente; Grupo 3: gestante; Grupo 4: usuário portador de HIV. Fechamento • Considerar a realidade do usuário; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • Colaborar no desenvolvimento da elaboração da apresentação; passar para seu caderno de atividades • Após apresentação, solicitar aos alunos que avaliem as dificuldades e os facilitadores na comunicação com as populações específicas. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Sistematizar: - Destacar aspectos relacionados à adequação da abordagem e da motivação do usuário; - Enfatizar que o controle da dieta, como forma de controle da_______ cárie dentária, não se aplica isoladamente: Município: __________________________________________________GRS: Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • as medidas de controle dietético devem ser avaliadas e aplicadas conjuntamente; 1 • a aplicação das medidas de controle de dieta está relacionada com os modos de vida da população. Leia com atenção o seguinte caso: - Considerar a importância de a população ter acesso a informação sobre as políticas nacionais de agricultura, alimentação e saúde; Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de - Atentar para a necessidade de a população reduzir o consumo indiscriminado de sacarose e dos Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação Saúde da Família Sobral. Fortaleza: Escolarelacionadas de Saúde Pública doao Ceará, de Formação em riscosemadvindos dasdeoutras doenças seuEscola consumo exagerado. Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Fechamento Manual do Docente.pmd 33 • Concluir a atividade salientando: 33 24/1/2008, 11:32 dos alimentos para uma saúde bucal; - a importância dos cuidados diários no consumo - a importância das orientações à população sobre esses cuidados. 56 moduloII Unidade 8 do docente.indd 56 14/05/2012 08:21:34 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XXXVIII - CONHECIMENTO PRÉVIO: SELANTES ATIVIDADE Pré-Teste DE CICATRÍCULAS E FISSURAS 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Refletir sobre o conceito e indicação dos selantes de cicatrículas e fissuras. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Nenhum. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Aque turma deverá discutir as seguintes questões: sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, 1) O que é o selante de cicatrículas e fissura? não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor2) Quando usado? que porventura o grupo expresse; tante para acalmar aé ansiedade 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Fazer o registro da discussão com as respostas para as questões acima; URSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento • Ressaltar que as Cquestões acima serão aprofundadas na próxima atividade com o embasamento teórico. Devolver asATENÇÃO respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento passar para seu caderno de atividades Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual Aluno para e do Docente contém todas atividade. as informações ne• Finalizar motivando osdo alunos dar inicio à próxima cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. 1 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XXXIX - SELANTES DE CICATRÍCULAS E FISSURAS Município: __________________________________________________GRS: _______ 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Leia com atenção o seguinte caso: Objetivo Objetivo Aplicar o de: pré-teste para identificar dos ACS temasComunitário que serão Caso extraído CEARÁ. Secretaria de Saúde o doconhecimento Estado. Escola de prévio Saúde Pública. Curso sobre Técnico os de Agente de Saúde: Etapa nesta Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do abordados semana. 1 • Identificar o uso de selantes. Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. 33 • Texto: “Selantes de cicatrículas e fissuras”– Cristiane Carvalho Barbosa. Desenvolvimento Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Promovernaa etapa; leitura do texto em pequenos grupos; serão 2. lembrar que a tarefa é individual que cadacujo um significado deve colocarseja somente aquilo que já • Sugerir a inserção das epalavras desconhecido nosabe, glossário iniciado no Módulo I; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Sistematizar expositiva e dialogada dos principais pontos do texto. ou errado, mas o quecom eles apresentação conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento • Esclarecer as dúvidas . Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 57 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 57 14/05/2012 08:21:34 Curso Técnico em Saúde Bucal TEXTO PARA LEITURA SELANTES DE CICATRÍCULAS E FISSURAS Cristiane Carvalho Barbosa17 Várias alternativas já foram propostas para a prevenção de cárie em fissuras e fóssulas, tais como: preenchimento das fissuras com fosfato de zinco e desgaste da fissura e tratamento químico com nitrato. Com a descoberta dos materiais adesivos, surgiram os selantes resinosos. Disponível em: <http://www.mdv-plan.pt/index-4.php>. Acesso em: 22/11/2010. A importância atribuída à prevenção de cárie em fóssulas e fissuras se deve ao fato de que mais de 80% das lesões de cárie ocorrem nesses locais quando comparado com outras superfícies dos dentes. Na época em que os selantes foram descobertos, o nível de cárie era alto, e a probabilidade de as fissuras de quase todos os molares serem atingidas pela cárie tornou a utilização de selantes um procedimento vantajoso. Pesquisas revelaram que, dentro de 10 anos, aproximadamente 70% das superfícies oclusais de molares se tornariam cariadas após a erupção na cavidade oral e que a maioria dessas lesões ocorriam nos primeiros três a quatro anos após a erupção do molar. Esses dados permitiriam concluir que os selantes deveriam ser universalmente aplicados, principalmente nos molares, dentre três a quatro anos após sua erupção na cavidade bucal. Como atualmente os índices de cárie têm diminuído, não se justifica selar todos os dentes de todas as crianças, seja porque alguns dentes não desenvolverão cárie ou porque essa medida onera o tratamento. Hoje em dia os selantes devem ser indicados para os dentes considerados de risco em relação à cárie, e não para todos os dentes com fóssulas e fissuras. Os selantes constituem uma importante tecnologia de prevenção da cárie dentária e devem ser utilizados em combinação com a educação do paciente, higiene oral efetiva, fluoretos e visitas regulares ao dentista. Recomendações para o uso de selantes 1. Para saber se há necessidade de aplicação de selante deve ser avaliado o risco de cárie. 2. Os dentes do adulto também possuem risco de desenvolverem cárie, assim o selante não é indicado apenas para os dentes que acabaram de erupcionar. 17 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 58 moduloII Unidade 8 do docente.indd 58 14/05/2012 08:21:35 Curso Técnico em Saúde Bucal 3. Os selantes devem ser utilizados para prevenir a cárie em dentes de risco (selante preventivo). 4. Os selantes podem ser utilizados para o tratamento de lesões questionáveis de cárie no esmalte das fóssulas e fissuras. 5. Os dentes selados devem ser avaliados periodicamente para avaliação da integridade do selante. Nos pacientes jovens o risco de cárie é maior na superfície oclusal dos primeiros e segundos molares permanentes, seguida pela superfície vestibular dos molares inferiores e pela lingual dos molares superiores. Fatores que influenciam o risco de cárie: experiência anterior de cárie, uso de fluoretos, anatomia da fissura e acúmulo de placa. Pesquisas mostram que aproximadamente 5 a 10% dos selantes apresentam falhas em um ano, assim o sucesso dos selantes depende de acompanhamento cuidadosos e reparação quando necessário. Uma fissura selada que após algum tempo perde uma parte do selante devido ao desgaste está sujeita ao risco de cárie, o selante só garantirá proteção prolongada se permanecer no local e intacto. Os selantes podem ser aplicados em qualquer dente que apresente risco de cárie: fissuras de molares, dentes decíduos cuja anatomia ofereça risco de cárie, incisivos com fossa lingual profunda e pré-molares com lesões incipientes de cárie em sulcos oclusais profundos, por exemplo. O flúor não interfere na retenção do selante, assim a aplicação do selante pode ser planejada após tratamento com flúor, na mesma consulta, se assim desejarmos. Os selantes podem ser aplicados nas fóssulas e fissuras vestibulares. Método de aplicação do selante 1. A superfície do dente a ser selado deve ser minuciosamente limpa (podem ser utilizados vários métodos para a limpeza, como o uso de escovas rotatórias ou abrasão com jato de ar). O objetivo é remover resíduos ou camadas de proteínas que estejam cobrindo o dente dentro ou ao redor das fissuras. Sujeiras na superfície da fissura podem impedir a penetração do agente condicionante e prejudicar a aplicação do selante. 2. Isolamento do dente com rolos de algodão ou dique de borracha para impedir a contaminação do dente pela saliva, uma vez que essa contaminação é considerada uma das principais razões do fracasso. 3. Condicionamento ácido, com ácido fosfórico em gel ou líquido, que deve ser aplicado dentro e ao redor da fissura, de modo que o selante venha a ter uma margem em esmalte não condicionado. O ácido deve ficar confinado à superfície do esmalte, e não espalhar-se para outras superfícies ou tecidos moles. O ácido na superfície com a fissura deve ser agitado delicadamente com um pincel ou um palito a fim de aumentar sua ação condicionadora. O tempo de condicionamento deve ser maior que 15 segundos, e o operador deve constatar que a superfície do esmalte mostra uma aparência esbranquiçada. 4. Após condicionamento, a superfície deve ser irrigada com água por 10 segundos rigorosamente, seguido de rápida aspiração, pois a superfície condicionada não deve ter contato com a saliva. Em seguida, a superfície deve ser seca com jato de ar comprimido. No sistema de ar não deve haver umidade ou óleo, uma vez que estes provocavam falhas e inibem a adesão do selante. 5. Aplicação de adesivo dentinário sobre toda a superfície condicionada. Em seguida, o adesivo deve ser espalhado com um jato de ar, e, logo após, deve ser aplicado o selante, distribuindo-o cuidadosamente, sobre as fóssulas e polimerizando-o com luz halógena. Obs.: O ionômeros de vidro não são eficientes como selantes, mas podem ser utilizados como selantes provisórios. Referências KRIGER. L. ABOPREV: Promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas. 504p. 2003. TOLEDO. O. A. Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 390p. 2005. 59 moduloII Unidade 8 do docente.indd 59 14/05/2012 08:21:35 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLPré-Teste - PERIODONTIA ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. sobre doença periodontal. Compreender Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Dividir a turma em pequenos grupos; serão abordados na etapa; • Responder questõese aque seguir, o registro para aquilo debate em (escolher um relator): 2. lembrar que a tarefa às é individual cada fazendo um deve colocar somente que já plenária sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo - O que é doença periodontal? ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo - Conceituar com as próprias palavras o queexpresse; é doença periodontal. 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. - Quais são as condições que favorecem o aparecimento da doença periodontal? Fechamento - Quais são os sinais característicos dessa doença? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa - Como ela pode ser prevenida e controlada? passar para seu caderno de atividades - Numa mesma família de 10 pessoas sob as mesmas condições socioeconômicas, três indivíduos desenvolveram a doença periodontal. Como explicar esse fato? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Promover a apresentação dos grupos e em seguida abrir o debate com toda a turma, a partir das respostas apresentadas pelos grupos; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ • Motivar a turma para que todos participem do debate; • Elaborar uma breve apresentação sobre as estruturas do periodonto (identificar o sulco gengival e o epitélio juncional) e sobre as doenças periodontais; Leia com atenção o seguinte caso: 1 • Ressaltar os seguintes aspectos: - relações entre condições de vida e a doença; Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de - tendência familiar/genética; Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). - relações do ambiente bucal com a doença; - medidas preventivas e de tratamento. 33 • Esclarecer sobre a progressão dessa doença no periodonto de proteção e sustentação; Manual do Docente.pmd • Sugestão: utilizar recursos visuais. 33 24/1/2008, 11:32 Fechamento • Promover os esclarecimentos que se fizerem necessários. 60 moduloII Unidade 8 do docente.indd 60 14/05/2012 08:21:35 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLIPré-Teste - REFLEXÃO COM TEXTO: “A ESTRELA DO ATIVIDADE MAR” 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Refletir que o trabalho de cada um faz a diferença. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Texto “A estrela do mar”. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a atarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Fazer leitura do texto; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Refletir sobre a mensagem nodeterminados texto. ou errado, mas o que eles conhecem traduzida ou não sobre assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento • Concluir enfatizando a importância das suas atitudes na vida do outro. Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades TEXTO PARA LEITURA AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ A ESTRELA-DO-MAR Município: __________________________________________________GRS: _______ Autor desconhecido Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores. Leia com atenção o seguinte caso: Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e, à tarde, ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de se tratava de uma jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola Formação Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em dedevolta aoemoceano. Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). – Por que está fazendo isso? – Perguntou o escritor. – Você não vê? A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar e 33 morrer se ficarem aqui na areia – Explicou a jovem. O escritor espantou-se: Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 – Minha jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai morrer de qualquer forma. A jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor: – Para esta aqui eu fiz a diferença... Naquela noite o escritor não conseguiu escrever nem sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou a jovem, uniu-se a ela e, juntos, começaram a jogar estrelas-domar de volta ao oceano. Faça diferença na vida de alguém hoje. Uma palavra de estímulo, um pequeno elogio é algo que com certeza vai ser importante. 1 61 moduloII Unidade 8 do docente.indd 61 14/05/2012 08:21:36 Curso Técnico em Saúde Bucal Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Disponível em: <http://positivopensamento.blogspot.com/2009/09/estrela-do-mar.html>. Acesso em: Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema 20/11/2010. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE XLII - CONTROLE DO BIOFILME X CONTROLE DA DOENÇA PERIODONTAL ATIVIDADE 6: Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Refletir sobre a influência do controle do biofilme no controle da doença periodontal. Material Cópias Material do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Em grupos refletir e discutir sobre as seguintes questões: serão napequenos, etapa; 2. lembrar a tarefade é individual um deve aspecto colocar somente queda já sabe, • Oque controle biofilmeeéque umcada importante para o aquilo controle doença periodontal e recuperação sem preocupar-se empaciente? acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo da saúde do ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporNo acalmar seu contexto de trabalho: tante•para a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, de leitura, se perguntas foram compreendidas por todos. - como através é a participação doas usuário no controle da doença periodontal? - como você avalia sua participação profissional no controle desta doença? Fechamento - como o serviço organizado paradegarantir atendimento aoousuário com problemas periodontais? Devolver as respostas do está pré-teste na semana concentração 2 para que aluno possa passar para seu caderno de atividades - existe atenção especializada para os casos não resolvidos na Atenção Primária? • Anotar os pontos mais importantes da discussão; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Escolher um relator para apresentar para a turma os resultados das discussões; Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • Após apresentações dos grupos, discutir com toda a turma; Município: __________________________________________________GRS: _______ • Sistematizar o conteúdo fazendo a abordagem das seguintes questões: - importância de o paciente conhecer sua situação de saúde-doença bucal; importância da participação e persistência do paciente; como as informações devem ser veiculadas (linguagem, com atenção seguinte caso: recursosLeia didáticos, tempo odisponível, locais, etc.); - papel do ASB e do TSB na educação em saúde, atentando para a necessidade de conhecer asSecretaria questões ligadas às Escola condições vida dos pacientes, valores deculturais e habilidade motora; Caso extraído de: CEARÁ. de Saúde do Estado. de Saúdede Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário Saúde: Etapa Formativa motivação 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do dos profissionais para o trabalho, etc.; Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série à Saúde).para desenvolvimento destas ações (espaço físico, horário de - condições doAtenção serviço funcionamento, material de consumo, etc.); existência (ou não) de uma rede de atenção (referência 33 e contrarreferência) em periodontia; - recorrência da doença periodontal; Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 - susceptibilidade; 1 - tendência familiar para o desenvolvimento da periodontite. Fechamento • Finalizar fazendo os esclarecimentos de dúvidas dos alunos. 62 moduloII Unidade 8 do docente.indd 62 14/05/2012 08:21:36 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLIII - DOENÇA PERIODONTAL ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Identificar a doença periodontal. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Texto “Doença periodontal”, do Ministério da Saúde. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar ou não, neste momento, não se estará julgando o certo Ler em grupos pequenos o pois texto: “Doença periodontal”; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporSugerir a inserção das que palavras cujo osignificado seja desconhecido no glossário iniciado no Módulo I; tante•para acalmar a ansiedade porventura grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as as seguintes perguntas foram compreendidas por todos. • Refletir e discutir sobre questões: - Quais são as características da doença periodontal? Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana concentração 2 para que o aluno possa - Quais são os fatores de risco para ade doença periodontal? passar para seu caderno de atividades - Descrever as abordagens coletivas e individuais. • Após discussões, sugere-se que o docente faça a sistematização utilizando recursos visuais para maior compreensão do conteúdo “Doença periodontal”. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Fechamento Município: __________________________________________________GRS: _______ • Concluir esclarecendo as dúvidas. Leia com atenção o seguinte caso: 1 TEXTO PARA LEITURA Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). DOENÇA PERIODONTAL Manual do Docente.pmd Aspectos Conceituais e Epidemiológicos 33 33 Ministério da Saúde18 24/1/2008, 11:32 A doença periodontal deve ser vista como um processo de desequilíbrio entre as ações de agressão e defesa sobre os tecidos de sustentação e proteção do dente, que tem como principal determinante a placa bacteriana, a partir das diferentes respostas dadas pelo hospedeiro. Não é mais considerada apenas como de progressão lenta e contínua, mas pode ter padrões variáveis de progressão. É entendida como uma doença infecciosa, em que as alterações de forma e função são consideradas sinais. A normalidade do periodonto é definida por variáveis biológicas, que são mais coerentes com a etiopatogenia da doença e permitem que usuários que em algum momento foram portadores da doença e apresentem sequelas (como recesBRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 18 63 moduloII Unidade 8 do docente.indd 63 14/05/2012 08:21:36 Curso Técnico em Saúde Bucal são e mobilidade), retornem ao estado de saúde. A doença periodontal se constitui, atualmente, em um importante fator de risco para parto prematuro de baixo peso, diabetes e doenças vasculares e cardíacas. No Brasil, a percentagem de pessoas com algum problema periodontal nas faixas etárias de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos de idade é, respectivamente, 53,8%, 78,1% e 92,1%, de acordo com os resultados do Levantamento Epidemiológico SB Brasil 2003. Disponível em: <http://odontologiacomcarinho.blogspot.com/>. Acesso em: 20/11/2010. Gengiva sadia Disponível em: <http://www.gumbrand.ca/home-professional-canada/oral-care-education/gum-health.aspx>. Acesso em: 20/11/2010. Principais Fatores de Risco • Fatores culturais e socioeconômicos. • Diabetes. • Fumo. • Ausência de controle de placa. • Imunodepressão e stress. Abordagem Coletiva • Organização das ações de vigilância sobre os sinais de risco em saúde bucal: 64 moduloII Unidade 8 do docente.indd 64 14/05/2012 08:21:37 Curso Técnico em Saúde Bucal risco social, falta de acesso à escovação, sangramento/secreção gengival, diabetes mellittus, imunodepressão e fumo. • Ações de promoção à saúde (ações intersetoriais e ações educativas), principalmente associadas aos grupos de cuidado com diabetes mellittus, fumo, gestantes, cardiopatas, entre outros. Abordagem Individual No tratamento da doença periodontal é importante uma abordagem integral, envolvendo as ações de promoção à saúde e prevenção (para controle da atividade da doença e dos seus fatores de risco), e de tratamento cirúrgico-reabilitador, que cada vez mais está se tornando um procedimento raro em face da resolutividade do tratamento sobre a causa. Isso significa abordar as causas da doença, e não apenas as suas consequências, de forma a promover um impacto no processo saúde/doença. Duas formas clássicas são descritas como manifestações do processo saúde/doença periodontal: A) Gengivite. B) Periodontite. Com a evolução do conceito do entendimento das doenças periodontais, concluiu-se que gengivite e periodontite são processos independentes, isto é, gengivite não necessariamente evolui para uma periodontite, porém a gengivite é um importante fator de risco às periodontites. Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde EsteBrasília: é apenas um esquema para orientar apresentação do cursoeeManuais do sistema Bucal. Ministério da Saúde, 2008. a92p. (Série A. Normas Técnicos) (Cadernos de Atenção de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neBásica; 17). cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE Pré-Teste ATIVIDADE6: XLIV - GENGIVITE 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Objetivo Material • Compreender a gengivite (diagnóstico e tratamento) e a manutenção da saúde periodontal. Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento Material 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Texto: “Gengivite” - Ministério da Saúde. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se em acertar não, pois neste momento, não se estará julgando o certo Dividir a turma em 4ougrupos; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é imporLeracalmar o textoa“Gengivite”; tante•para ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, as perguntas compreendidas por todos. no glossário iniciado no Módulo I; • Sugerir a inserção dassepalavras cujo foram significado seja desconhecido Fechamento • Responsabilizar cada grupo por uma questão a seguir: Característica da gengivite; Devolver as- respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades - Diagnóstico da gengivite; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ 65 Município: __________________________________________________GRS: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 65 14/05/2012 08:21:37 Curso Técnico em Saúde Bucal - Tratamento da gengivite; - Manutenção da saúde periodontal. • Promover a apresentação de cada grupo em plenária; • Sistematizar o tema “Gengivite” (sugestão: utilizar recursos visuais). Fechamento • Esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA GENGIVITE Ministério da Saúde19 A gengivite é uma manifestação inflamatória da gengiva marginal desencadeada pelo acúmulo de placa bacteriana supragengival e rompimento do equilíbrio agressão/defesa. Constitui-se em um processo inflamatório que deve ser prevenido e tratado. Disponível em: <http://yasminmantsoni.blogspot.com/2009_08_01_archive.html>. Acesso em: 20/11/2010. Diagnóstico Para o diagnóstico da gengivite é importante a realização de: • Avaliação do controle de placa. • Avaliação da presença de sangramento. • Avaliação da saúde da mulher. • Avaliação de alterações sistêmicas ou presença de tabagismo que possam estar influenciando no estado periodontal. Tratamento O tratamento pode se estender por várias sessões, individuais ou coletivas, de preferência semanais, cujo número irá depender do controle da doença. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 19 66 moduloII Unidade 8 do docente.indd 66 14/05/2012 08:21:37 Curso Técnico em Saúde Bucal • Remoção ou tratamento de fatores retentivos de placa. • Raspagem e polimento supragengival profissional. • Ações educativas para controle de placa. • Utilização de controle químico da placa (apenas quando necessário e por um tempo limitado). • Monitoramento e controle dos fatores de risco como diabetes, gravidez, alterações hormonais, entre outros. Em caso de a gengivite estar relacionada com fatores sistêmicos ou medicamentosos, deve ser avaliada a possibilidade de intervenção sobre esses fatores. • O progresso do tratamento deve ser avaliado por meio da avaliação do controle de placa e da atividade de doença, e poderá ter alta o usuário com ausência de sangramento gengival aliada com uma quantidade mínima de placa, compatível com o seu estado de saúde periodontal. Manutenção A frequência de retorno varia individualmente de acordo com o risco e destaca-se a avaliação do sangramento gengival e o controle da placa para manutenção da saúde periodontal. Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Este Ministério é apenas um para 92p. orientar a apresentação curso eTécnicos) do sistema Brasília: da esquema Saúde, 2008. (Série A. Normas e do Manuais (Cadernos de Atenção Básica; 17). de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLV - PERIODONTITE ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Ler, refletir e discutir sobre o texto “Periodontite”, do Ministério da Saúde. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Texto: “Periodontite” - Ministério da Saúde. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Fazer a leitura circular do texto “Periodontite”; serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual que cadacujo um significado deve colocarseja somente aquilo que já • Sugerir a inserção das epalavras desconhecido nosabe, glossário iniciado no Módulo I; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Promover uma exposição dialogada (sugere-se o uso de slides); ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmar ansiedadeaque porventura o grupo expresse; Pontuar asaquestões seguir: 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. - Caracterize as periodontites; Fechamento - Comente sobre o diagnóstico das periodontites; - Comente sobre o tratamento das periodontites; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa - Comente sobre a referência para tratamento das periodontites; passar para seu caderno de atividades - Comente sobre o monitoramento das periodontites; - Comente sobre a manutenção preventiva das periodontites; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 - Comente sobre a reabilitação no tratamento das periodontites. Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ 67 Leia com atenção o seguinte caso: moduloII Unidade 8 do docente.indd 67 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 14/05/2012 08:21:38 Curso Técnico em Saúde Bucal Fechamento • Discutir e esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA PERIODONTITE Ministério da Saúde20 As condições inflamatórias presentes na gengivite favorecem o surgimento da placa bacteriana subgengival, mais virulenta, que causa a inflamação dos tecidos de suporte. A periodontite é um grupo de doenças que se caracteriza pela inflamação dos tecidos de sustentação e proteção dos dentes, acompanhada de perda de inserção de tecido conjuntivo, consequência da agressão promovida pela placa bacteriana subgengival. A periodontite crônica é de evolução lenta, e a perda de inserção está associada aos padrões de higiene bucal e fatores de risco, sendo o tipo mais prevalente. A periodontite agressiva é rara, mas em face da sua rápida progressão tem alta morbidade e mortalidade dental. Essas periodontites têm uma forte agregação familiar, fator importante para sua prevenção. Diagnóstico Está ligado à avaliação da presença da doença ativa, do tipo de progressão e dos fatores causais e modificadores: • Determinação da atividade da doença: definida pela perda de inserção aliada a sinais inflamatórios (sangramento, secreção). • Avaliação do controle de placa. • Avaliação das condições sistêmicas, tabagismo e consideração do risco socioeconômico e uso de medicamentos. Tratamento A manutenção da saúde periodontal e o sucesso do tratamento dependem fundamentalmente da capacidade de controle de placa pelo binômio usuário/profissional e controle dos fatores de risco, principalmente o fumo e o diabetes. O tratamento irá consistir basicamente de ações ligadas a uma fase de controle da doença e uma fase de tratamento das manifestações clínicas: • Tratamento da gengivite, como descrito anteriormente, incluindo as ações educativas. • Tratamento da periodontite, por meio do controle da placa subgengival. O controle da placa subgengival é feito através da raspagem e do alisamento subgengival (RASUBS). As RASUBS funcionam independentemente da profundidade e devem ser realizadas sempre como primeira opção. Em caso da periodontite estar relacionada a fatores sistêmicos ou hábitos nocivos, deve ser avaliada a possibilidade de intervenção sobre esses fatores. Referência Em caso de periodontite crônica de evolução lenta, devem ser referenciados para cirurgia os casos em que houver insucesso na raspagem subgengival. Atenção especial deve ser dada à avaliação da razão do insucesso, pois muitas vezes a falta de controle de placa pelo paciente é o principal motivo do insucesso e, portanto, deverá ser o foco principal da atenção profissional. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 20 68 moduloII Unidade 8 do docente.indd 68 14/05/2012 08:21:38 Curso Técnico em Saúde Bucal Monitoramento da Terapia Periodontal O tratamento pode se estender por várias sessões, individuais ou no grupo operativo, de preferência semanais, cujo número irá depender do controle da doença. Em curto prazo, o monitoramento se dá pelos sinais inflamatórios, e, em longo prazo, pela ausência na progressão da perda de inserção. A alta clínica deve ser dada ao usuário com ausência de sinais de atividade de doença e com controle de placa adequado. Manutenção Preventiva É muito importante a manutenção preventiva dos usuários com periodontite. A frequência da consulta de manutenção deve ser determinada individualmente, de acordo com as diferentes variáveis relacionadas ao processo saúde/doença. Reabilitação Realização de procedimentos cirúrgicos, restauradores ou reabilitadores necessários para restabelecer a estética, a forma e a função prejudicadas pela doença. Referência CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde ATENÇÃO Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. a92p. (Série A. Normas Técnicos) (Cadernos de Atenção Este é apenas um esquema para orientar apresentação do cursoeeManuais do sistema Básica; 17). de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLVI - DESAFIO: TRABALHO EM EQUIPE ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Refletir sobre a importância da comunicação e do trabalho em equipe. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Barbante de oito metros, quatro lenços para tampar a visão e cronômetro. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Orientar o aluno para participação da atividade; serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em doise que grupos; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Cada grupo escolherouquatro componentes para executar ou errado, mas o quedeverá eles conhecem não sobre determinados assuntos. Istoaéação; importante•para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; Orientar os quatro alunos, para colocar uma venda nos olhos, utilizando os lenços. Os outros alunos do 3. certificar-se, de leitura, se as os perguntas foram compreendidas grupoatravés observarão e serão guias dos quatro alunos; por todos. • Orientar os quatro alunos para inicialmente segurar o barbante em linha reta, separados um dos outros Fechamento numa distância de um metro; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades • Em seguida, os quatro alunos devem segurar a corda com a mão direita e erguê-la. Ao sinal do docente, os outros componentes do grupo, guias, deverão comandar os quatro alunos para que formem um quadrado com a corda; 1 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE • Os alunos-guia deverão estar afastados dos quatro alunos; _______ Nome: ____________________________________________________Turma: • Somente será permitido aos alunos-guia comando verbal, eles não podem posicionar ou encostar nos quatro alunos; Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde 8dadoFamília de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). moduloII Unidade docente.indd 69 69 1 14/05/2012 08:21:38 Curso Técnico em Saúde Bucal • Quando terminarem de formar a figura, deverão abaixar a corda, depositando-a no chão, formando um quadrado no chão; • Cronometrar o tempo de toda a ação de cada grupo para fins de comparação no final; • Após o primeiro grupo, o segundo deverá executar os mesmos comandos; • Ao final, o docente deverá comparar o tempo dos grupos; • A turma deverá refletir e discutir as seguintes questões: − Quais foram as facilidades? − Quais foram as dificuldades? − Qual a importância do trabalho em equipe nesta atividade? − Qual a importância da comunicação nesta atividade? CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento ATENÇÃO Este é apenas um esquema orientar a apresentação do curso e do sistemaem equipe para um resultado • Sensibilizar a todos sobre apara importância da comunicação e do trabalho de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações nepositivo em todo o processo de trabalho. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLVII - BIOFILME CALCIFICADO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Compreender o processo de calcificação da placa e formação do cálculo ou tártaro dental e a necessidade Material da remoção da placa bacteriana Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Recursos visuais (sugestão). 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; • Promover atividade em círculo; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Refletir e discutir sobre as questões seguir: não se estará julgando o certo sem• preocupar-se em acertar ou não, pois nesteamomento, - Ooque com ou o biofilme não é assuntos. removidoIsto daésuperfície dos dentes? ou errado, mas que acontece eles conhecem não sobrequando determinados importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; - Qual a necessidade da remoção do tártaro ou cálculo dental na prevenção das doenças do 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. periodonto? Fechamento - Qual a necessidade da remoção do tártaro ou cálculo dental na prevenção das doenças do periodonto? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • Relacionar o biofilme com as doenças do periodonto, atentando para a relação placa bacteriana/tártaro/ passar para seu caderno de atividades halitose/gengivite; • Esclarecer sobre o processo de calcificação da placa e formação do cálculo ou tártaro dental; AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 • Refletir sobre a necessidade da remoção da placa bacteriana (supragengival, subgengival e interproximal) e do tártaro ou cálculo dental na prevenção das doenças da placa, através da raspagem e polimento Município:coronário; __________________________________________________GRS: _______ Nome: ____________________________________________________Turma: _______ • Estimular o relato dos alunos em relação ao acúmulo de placa supragengival, subgengival e interproximal. Fechamento Leia com atenção o seguinte caso: • Concluir atividade após esclarecimento das dúvidas dos alunos. 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 70 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd Manual do Docente.pmd 33 70 24/1/2008, 11:32 14/05/2012 08:21:39 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLVIII - CONHECIMENTO PRÉVIO ATIVIDADE Pré-Teste CÂNCER DE BOCA 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Objetivo abordados nesta semana. • Identificar o conhecimento prévio sobre o câncer de boca. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4, papel kraft e pincel atômico. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em grupo; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Promover uma discussão identificação do conhecimento prévio dos ou errado, mas o que eles conhecempara ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; seguir (completar o quadro): alunos sobre as questões a 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento CÂNCER DE BOCA Devolver as1. respostas O quedoé?pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades 2. Como se desenvolve? 3. Quais as causas? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 4. Quais são seus sinais e características? Nome: ____________________________________________________Turma: _______ 5. Quais são suas consequências? Município: __________________________________________________GRS: _______ 6. Você já viu uma lesão de câncer bucal? Em Leia com atenção o seguinte caso: caso afirmativo, descreva essa experiência. 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 7. Como prevenir o câncer bucal? 33 Manual do Docente.pmd 8. Quais as ações que deveriam ser realizadas pelos serviços de saúde bucal para prevenção, detecção e tratamento do câncer de boca? 33 24/1/2008, 11:32 9. A sua equipe realiza ações de prevenção e detecção do câncer de boca? 10.Comente essas ações. 71 moduloII Unidade 8 do docente.indd 71 14/05/2012 08:21:39 Curso Técnico em Saúde Bucal • Fazer o registro em papel kraft para apresentação das questões em plenária; • Coordenar a discussão e sistematizar as informações. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento ATENÇÃO • Esclarecer as dúvidas. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: XLIX - ALONGAMENTO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Objetivo abordados nesta semana. • Relaxar, alongar e movimentar o corpo. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Sugestão: utilizar som e músicas de relaxamento. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Desenvolvimento 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Solicitar aos alunos que fiquem de pé; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o para que eles ou não sobre determinados Isto mexam é impor• Orientar queconhecem andem, movimentem-se pela sala,assuntos. alonguem, tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; profundamente; o corpo, respirem e inspirem 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Orientar fazendo a demonstração de alguns movimentos com o corpo e de alongamentos. Fechamento CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Fechamento ATENÇÃO passar para seu caderno de atividades • Salientar a importância do relaxamento alongamentodonos momentos iniciais das atividades que exigem Este é apenas um esquema para orientar aeapresentação curso e do sistema maior concentração dos de avaliação. O Manual do alunos. Aluno e do Docente contém todas as informações ne- 1 cessárias sobre o- mesmo. É importante que o docente estude muito bem. AVALIAÇÃO DO ALUNO PRÉ-TESTE Nome: ____________________________________________________Turma: _______ ATIVIDADE6: L -Pré-Teste INVESTIGAÇÃO DO CÂNCER DE BOCA ATIVIDADE Município: __________________________________________________GRS: _______ 30 minutos Tempo estimado: 30 minutos Leia com atenção o seguinte caso: Objetivo Objetivo Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do abordados semana. Ceará, Escola nesta de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 1 • Compreender como realizar o autoexame da cavidade oral para observar a presença do câncer de boca. Material 33 Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Manual do Docente.pmd Desenvolvimento 33 • Espelho e local bem iluminado. 24/1/2008, 11:32 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, 72 sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. moduloII Unidade 8 do docente.indd 72 Fechamento 14/05/2012 08:21:40 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Orientar os alunos que se posicionem em frente do espelho e façam o autoexame da boca; • Demonstrar e orientar como deve ser realizado o exame, conforme roteiro a seguir: ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Guia do AutoExame Prefeitura de São Paulo21 Faça regularmente um autoexame 1. Em frente a um espelho, verifique se em seu rosto, pescoço e lábios existem manchas ou feridas que não cicatrizaram há mais de 15 dias. Verifique também, nos dois lados do pescoço, se há caroço duro, fixo e indolor. 2. Com a boca aberta, tire dentaduras ou pontes móveis, puxe os lábios e verfiqueos. Eles devem estar com aparência lisa e vermelha, sem manchas, feridas ou irritações. 3. Ainda com a boca aberta, observe o lado de dentro das bochechas e gengivas dos dois lados, que também devem estar livres de manchas, feridas ou irritações. Observe também os seus dentes. PREFEITURA DE SÃO PAULO. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/saude_bucal/index. php?p=5582>. Acesso em: 30/08/2010. 21 73 moduloII Unidade 8 do docente.indd 73 14/05/2012 08:21:40 Curso Técnico em Saúde Bucal 4. Incline um pouco a cabeça para trás, sempre olhando para o espelho. Abra um pouco mais a boca, coloque a língua para fora, observe o céu da boca e, mais atrás, a entrada da garganta. 5. Ponha a língua para fora, observe em cima e em baixo. Com uma gaze ou pano puxe a língua para os lados à procura de manchas brancas, feridas ou se há a dificuldade de movimentações. Observe ainda securas exageradas na boca ou a presença de sangue na saliva. Fechamento • Verificar se os alunos entenderam as orientações, esclarecendo as dúvidas. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Referência ATENÇÃO • Disponível em: Este é apenas um <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/saude_bucal/index. esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema php?p=5582>. em: 30/08/2010. de avaliação. O Acesso Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LI Pré-Teste - CÂNCER DE BOCA ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Aplicar Objetivo o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Compreender os aspectos e características do câncer de boca. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na etapa; •abordados Dividir a turma em grupos; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor74 tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento moduloII Unidade 8 doas docente.indd 74 Devolver respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 14/05/2012 08:21:40 Curso Técnico em Saúde Bucal • Orientar os alunos para a leitura do texto: “Câncer de boca”; • Promover uma exposição dialogada dos pontos mais relevantes do texto, para maior entendimento dos alunos. Fechamento • Esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CÂNCER DE BOCA Ministério da Saúde22 Aspectos Conceituais e Epidemiológicos O câncer de boca é uma denominação que inclui os cânceres de lábio e de cavidade oral (mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua e assoalho da boca) e está entre as principais causa de óbito por neoplasias. Representa uma causa importante de morbimortalidade, uma vez que mais de 50% dos casos são diagnosticados em estágios avançados da doença. Tende a acometer o sexo masculino de forma mais intensa, e 70% dos casos são diagnosticados em indivíduos com idade superior a 50 anos. Localiza-se, preferencialmente, no assoalho da boca e na língua, e o tipo histológico mais frequente (90 a 95%) é o carcinoma de células escamosas (carcinoma epidermoide). Segundo a Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil para 2006, realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse tumor apresentará 10.060 casos estimados entre homens e 3.410 entre as mulheres. Isso representa cerca de 6% e 2%, respectivamente, em relação a todos os tipos de câncer, à exceção do câncer de pele não melanoma. O câncer de boca é uma doença que pode ser prevenida de forma simples, desde que seja dada ênfase à promoção à saúde, ao aumento do acesso aos serviços de saúde e ao diagnóstico precoce. Principais Fatores de Risco • Fatores culturais e socioeconômicos. • Tabagismo (uso de cachimbos, hábitos de mascar fumo, entre outros). • Etilismo. • O uso crônico de álcool e tabaco associados potencializa drasticamente o risco de aparecimento do câncer de boca. • Exposição à radiação solar. • Má higiene bucal. • Uso de próteses dentárias mal-ajustadas. • Deficiência imunológica (adquiridas ou congênitas). Abordagem Coletiva • Desenvolver intervenções centradas na promoção da saúde, incluindo ações individuais e coletivas educativas, de prevenção e detecção precoce das lesões de mucosa e câncer de boca, para todas as faixas etárias, direcionadas ao controle dos fatores e condições de risco, estimulando o exame sistemático da cavidade bucal pelos profissionais de saúde para detecção precoce. • Realizar exames periódicos em usuários com maior vulnerabilidade para o desenvolvimento do câncer BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 22 75 moduloII Unidade 8 do docente.indd 75 14/05/2012 08:21:41 Curso Técnico em Saúde Bucal de boca, possuindo mais de um dos seguintes fatores de risco: ser do sexo masculino, ter mais de 40 anos, ser tabagista e etilista, sofrer exposição ocupacional a radiação solar sem proteção, ser portador de deficiência imunológica (congênita e/ou adquirida). • Integrar a Equipe Saúde Bucal aos programas de controle do tabagismo, etilismo e outras ações de proteção e prevenção do câncer. • Informar sistematicamente a população sobre locais de referência para exame de diagnóstico precoce do câncer de boca. Abordagem Individual Diagnóstico Precoce O diagnóstico precoce de lesões de mucosa e do câncer de boca deve ser uma ação desenvolvida sistematicamente pelas Equipes de Saúde Bucal na atenção básica. O estabelecimento do diagnóstico precoce é fundamental para que se assegurem medidas preventivas e um prognóstico favorável na abordagem da doença. Um dos passos mais importantes para o diagnóstico do câncer de boca é uma boa anamnese seguida de um correto e completo exame da cavidade bucal na primeira consulta e nas consultas de urgência. O cirurgião-dentista deve realizar o exame clínico extrabucal (exame da face, regiões submandibular e submentoniana e articulação têmporomandibular) e intrabucal (exame de lábios, bochecha, língua e palato), incluindo visualização e palpação, de forma a detectar anormalidades. No exame devem ser considerados alguns tipos de lesões que podem ser câncer bucal ou lesões com potencial de malignização: leucoplasias, queilose actínica, líquen plano, na sua forma erosiva ou ulcerada. Qualquer lesão dos tecidos moles da boca que não apresente regressão espontânea ou com remoção de possíveis fatores causais (como dentes fraturados, bordas cortantes em próteses, etc.) em no máximo 03 semanas deve ser referenciada para diagnóstico. Tratamento O impacto do câncer bucal para o indivíduo, sua família, seu trabalho e sua comunidade em geral é muito grande. O tratamento não se reduz à cirurgia ou à radioterapia, mas depende de um complexo trabalho inter e multidisciplinar. O tratamento cirúrgico e radioterápico deverá ser feito em nível de média e alta complexidade, sempre com acompanhamento da Equipe Saúde Bucal da Atenção Primária. O controle de recidivas, bem como o controle dos fatores de risco para o câncer e outras doenças, faz parte da gama de cuidados a serem oferecidos pelo serviço de saúde bucal na fase de acompanhamento. Corresponde a todos os procedimentos cirúrgicos e protéticos destinados a repor as perdas estéticas e funcionais causadas pela doença. Referência BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 76 moduloII Unidade 8 do docente.indd 76 14/05/2012 08:21:41 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LIIPré-Teste - SINAIS E SINTOMAS DE CÂNCER DE BOCA ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 1 hora e 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Identificar abordados•nesta semana.os sinais e sintomas do câncer de boca. Material Material Cópias • doPapel pré-teste A4.no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Dividir a turma em grupos; avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na etapa; •abordados Fazer a leitura do texto: “Câncer de boca”; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Promover a elaboração de um folder para orientações aos pacientes sobre sinais e sintomas do câncer sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo de boca e observar para sua detecção precoce; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmar na a ansiedade quedo porventura o grupo expresse; Colaborar elaboração folder, buscando orientar e esclarecer as dúvidas dos alunos; 3. certificar-se, atravésas deapresentações leitura, se as perguntas foramem compreendidas • Coordenar dos grupos plenária. por todos. Fechamento Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • seu Sistematizar conteúdo abordado nas apresentações. passar para caderno deoatividades TEXTO PARA LEITURA AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ CÂNCER DE BOCA Município: __________________________________________________GRS: _______ Cristiane Carvalho Barbosa23 O diagnóstico precoce do câncer bucal é essencial para uma maior sobrevida do usuário. Leia com atenção o seguinte caso: 1 Alguns fatores podem atrasar o diagnóstico de câncer: 1. Demora do paciente em procurar tratamento por medo ou falta de conhecimento. Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de 2. A maioria dosComunitário pacientes são idosos, e nãodevisitam o dentista. Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente de Saúde, sua história desdentados e suas atribuições / Escola Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação 3. As lesões de câncer em seu estágio inicial podem não apresentar em sintomas. Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 4. Difícil acesso aos serviços de saúde. 5. Falha dos profissionais em reconhecer os sinais precoces. 33 Manual do Docente.pmd O câncer bucal pode ser causado por vários fatores (relacionados ao hospedeiro ou ao ambiente), os mais importantes são ambientais: fumo e álcool. 33 24/1/2008, 11:32 Principais fatores etiológicos do câncer bucal: 1. Tabaco sem fumaça: vício de aspirar o fumo (conhecido como rapé) ou mascar o fumo. 2. Tabagismo: fumar cigarros, charutos, cachimbo e cigarro rústico (confeccionado à mão, enrolado em uma folha de fumo). 3. Álcool: atua em conjunto com o cigarro, aumentando o risco do desenvolvimento de câncer. Exemplos: vinho, cerveja, cachaça (especialmente as caseiras). 4. Dieta: a deficiência em ferro, selênio, cálcio e algumas vitaminas, como A, E, C, betacaroteno e riboflavina, resultam em maior risco de câncer. Cirurgiã-dentista, graduada pela UFMG, especialista em Saúde Coletiva pela FO-UFMG, cirurgiã-dentista da Prefeitura de Belo Horizonte. 23 77 moduloII Unidade 8 do docente.indd 77 14/05/2012 08:21:41 Curso Técnico em Saúde Bucal 5. Infecções: infecções causadas por fungos ou vírus estão associadas ao aumento do risco de câncer. 6. Radiação ultravioleta: associado ao aumento do risco do câncer de lábio. SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER DE BOCA Para que o câncer de boca seja diagnosticado precocemente é importante conhecer suas manifestações iniciais e as mais avançadas. As lesões de câncer de boca geralmente se apresentam como lesões endurecidas, ulceradas, com bordas elevadas, associadas à metástase para a região cervical (pescoço), cor branca ou avermelhada, hemorragia espontânea, destruição óssea ou reabsorção dentária e linfonodos infartados. Alguns apresentam dor, mas são indolores em sua maioria, e com a progressão da doença, devido à destruição dos nervos do interior da lesão, se tornam dolorosos. Locais de maior risco para a ocorrência do câncer bucal: assoalho da boca, margem lateral da língua, região lateral da língua, orofaringe, região retromolar, fundo do saco de vestíbulo na região posterior e gengiva lingual. CÂNCER DE LÁBIO Alguns fatores de risco do câncer de lábio são: exposição sem proteção e crônica do lábio inferior à luz solar e pele clara. Por isso é importante orientar as pessoas que ficam expostas ao sol a usarem protetor solar e chapéu. O uso de cachimbos ou cigarros sem filtro ou feitos à mão, são fatores que podem aumentar o risco de câncer de lábio e a lesão geralmente se desenvolve no local onde o cachimbo ou cigarro é colocado. Alguns sinais precoces do câncer de lábio: fissuras que não cicatrizam, placas lisas ou atróficas, nódulos e úlceras. • O câncer de boca ainda mata muitas pessoas no Brasil. A equipe de saúde bucal tem a responsabilidade de promover saúde, identificar os riscos para prevenção do câncer e fazer os encaminhamentos necessários para um diagnóstico precoce. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Referências ATENÇÃO BUISCHI, P. Promoção de saúde bucal naa clínica odontológica. São Este é Y. apenas um esquema para orientar apresentação do curso e do Paulo: sistemaArtes Médicas, 2000. 336p. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE LIII - CONHECIMENTO PRÉVIO - MÁ OCLUSÃO ATIVIDADE 6: Pré-Teste Tempo estimado: 45 minutos 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Justificar o conhecimento dos alunos acerca do tema má oclusão. abordados•nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; • Solicitar que os alunos respondam e registrem as respostas às questões a seguir: 2. lembrar que tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, - O aque é má oclusão? sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo - Quais são os tipos de má oclusão? ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento 78 Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades moduloII Unidade 8 do docente.indd 78 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 14/05/2012 08:21:42 Curso Técnico em Saúde Bucal - Como prevenir a má oclusão? - Como tratar a má oclusão? - Quais as consequências da má oclusão? - No seu trabalho você observa muitos usuários com problemas de má oclusão? - Esses usuários recebem tratamento ortodôntico? - Você e sua equipe de trabalho desenvolvem alguma atividade educativa com a população para prevenir esse problema? - Se desenvolvem, relate sua experiência. • Promover uma discussão em plenária, promovendo um relato dos registros dos alunos, para verificação dos seus conhecimentos prévios e dar prosseguimento no assunto; CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE • Sistematizar as discussões. ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Fechamento de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne- • Esclarecer que trabalharemos o conteúdo abordado nesta atividade cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. com a leitura do próximo texto. ATIVIDADE6: LIV - MÁ OCLUSÃO ATIVIDADE Pré-Teste Tempo estimado: 1 hora 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Identificar abordados•nesta semana.como ocorre a má oclusão. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso,aeleitura tem porcircular objetivo do analisar eles jácada conhecem temas que • Promover textoo aque seguir; alunosobre deveosfazer a leitura de um parágrafo; serão abordados na etapa; • Durante a leitura, destacar e discutir os pontos mais interessantes do texto. 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem• preocupar-se emoacertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo Sistematizar assunto. ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; Fechamento 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Esclarecer as dúvidas dos alunos. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa TEXTO PARA LEITURA passar para seu caderno de atividades AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 MÁ OCLUSÃO Ministério da Saúde24 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Aspectos Conceituais e Epidemiológicos A má oclusão é a deformidade dentofacial que, na maioria das ocasiões, não provêm de um único proLeia com atenção o seguinte caso: 1 MINISTÉRIO SAÚDE. Secretaria deSaúde Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Caso extraído BRASIL. de: CEARÁ. Secretaria deDA Saúde do Estado. Escola de Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Básica. Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do tério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). 24 33 Manual do Docente.pmd 33 moduloII Unidade 8 do docente.indd 79 Saúde Bucal. Brasília: Minis- 79 24/1/2008, 11:32 14/05/2012 08:21:42 Curso Técnico em Saúde Bucal cesso patológico específico. Mas é uma variação clínica significativa do crescimento normal, resultante da interação de vários fatores durante o desenvolvimento, tais como a interação entre influências ambientais e congênitas. Se considerarmos que a má oclusão é o resultado de um desvio morfofuncional de natureza biofísica do aparelho mastigatório, pode-se dizer que todo e qualquer fator que interfira na formação do esqueleto crânio-facial resultará em alteração de forma e função. A falha no mecanismo de funcionamento do conjunto pode produzir, segundo a adaptação do indivíduo, uma transformação da situação harmoniosa, ocasionando um primeiro sinal de crescimento fásico, ou seja, uma lesão primária. A lesão primária, segundo a idade e a constituição, pode provocar distintas lesões secundárias. Quanto mais tempo durar uma lesão primária, mais graves e em maior número serão as secundárias e maiores problemas serão resultantes desse processo de crescimento desarmonioso. O diagnóstico precoce dessas lesões, se acompanhado de tratamento adequado, favorece o rompimento do circuito patológico ou lesão em cadeia. As más oclusões têm se constituído em objeto de muitos estudos epidemiológicos em nível internacional, especialmente com relação à frequência e distribuição desses problemas. No Brasil, em face de elevada prevalência de cárie e doença periodontal, as pesquisas têm sido direcionadas para o conhecimento das características desses problemas. Além disso, existe uma variação muito grande entre os métodos e índices adotados nos estudos epidemiológicos, o que dificulta a comparação entre eles. É fundamental que, epidemiologicamente, sejam identificados os indivíduos ou comunidades cujas más oclusões ou anomalias dentofaciais estejam causando dificuldade ou impedimento psicossocial, pela gravidade da anomalia em questão, quando esta desvia significativamente dos padrões estéticos aceitáveis pela sociedade. Segundo diversos autores espera-se algo em torno de 20% a 30% de pessoas com anomalias graves, cujo tratamento torna-se obrigatório, pela forma como o problema afeta a qualidade de vida, independentemente do local onde estejam ou do índice utilizado. Resultados do SB Brasil (2003) indicam que, aos cinco anos, a maioria da população apresenta oclusão normal ou anomalias leves, em todas as regiões pesquisadas (Norte – 92%, Nordeste – 80%, Sudeste – 81%, Sul – 77%, Centro-Oeste – 90%), sendo que a média nacional fica em torno de 84%. No mesmo estudo, quando observamos a distribuição das anormalidades dentofaciais na idade de 12 anos e na faixa etária de 15 a 19 anos, segundo macrorregião, a prevalência da condição oclusal muito severa ou incapacitante foi cerca de 21% nas crianças de 12 anos e cerca de 19% em adolescentes de 15 a 19 anos. Ressalta-se que para este grupo o tratamento é obrigatório segundo recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Principais Fatores de Risco • Hereditariedade (padrões de crescimento dentofacial, tamanho dos dentes, potência da musculatura facial). • Defeitos de desenvolvimento de origem desconhecida. • Enfermidades sistêmicas (distúrbios endócrinos, síndromes) e/ou enfermidades locais (obstrução nasal, tumores, doença periodontal, perdas ósseas e migrações e cárie dentária). • Traumatismo pré e pós-natal. • Agentes físicos (extração prematura de dentes decíduos, natureza da alimentação ou função mastigatória reduzida pelas técnicas de cocção, uso de talheres, alimentos processados e refinados, incluindo a presença ou a ausência de alimentação dura, seca e fibrosa). • Hábitos nocivos (sucção de bicos, de dedos, de lábio, uso de mamadeira, onicofagia, respiração bucal, quadros infecciosos de repetição). • Deficiências nutricionais e má nutrição. • Fatores culturais e socioeconômicos que dificultem ou impeçam o acesso aos serviços de saúde bucal preventivo-promocionais. 80 moduloII Unidade 8 do docente.indd 80 14/05/2012 08:21:42 Curso Técnico em Saúde Bucal Abordagem Coletiva Ações de Vigilância sobre os Sinais de Risco em Saúde Bucal: Assim como as demais patologias bucais, as más oclusões também podem ser consideradas como tendo uma natureza multifatorial e como sendo afetadas diretamente pela condição socioeconômica, geralmente impedindo que os indivíduos tenham acesso aos serviços de saúde, mesmo porque raramente encontramos propostas de prevenção e tratamento para este problema. Ao desconhecer-se a importância e gravidade dos quadros de más oclusões severas, perpetua-se e compactua-se com o quadro de exclusão social das pessoas de baixa renda, que muitas vezes se veem incapacitadas de mastigar, mostrar seu sorriso, almejar um emprego melhor ou simplesmente namorar, além de toda a exclusão social já conhecida e exaustivamente identificada. • Atenção e identificação dos principais fatores de risco. • Identificação e priorização das populações de maior risco social. • Identificação dos indivíduos ou comunidades com más oclusões severas ou incapacitantes e que possam estar interferindo em suas vidas de maneira significativa, por meio de ações epidemiológicas periódicas. • Adequação às peculiaridades da população brasileira com relação aos índices de má oclusão e das propostas de intervenção (miscigenação, desigualdades socioeconômicas, acesso aos serviços e cuidados em saúde). Ações de Promoção à Saúde (intersetoriais e educativas): À semelhança de outros problemas abordados anteriormente, propõem-se ações de promoção, tratamento e proteção para os fatores de risco, com ênfase em medidas de saúde pública intersetoriais e educativas, que possibilitem acesso à informação sobre os fatores de risco e formas de prevenção da má oclusão. São também determinantes as políticas relacionadas à melhoria das condições socioeconômicas, da qualidade de vida, do acesso aos programas que reconheçam a importância de se tratar a má oclusão. • Participação ativa da equipe de saúde no planejamento, organização e suporte técnico à gestão municipal para efetiva prioridade das ações de promoção da saúde do indivíduo, observando os princípios de universalidade, integralidade e equidade. • Ações de Vigilância Epidemiológica oportuna e frequente. • Prevenção da cárie dentária e doença periodontal. • Integrar a Equipe Saúde Bucal nos programas de aconselhamento e acompanhamento de gestantes para evitar uso de drogas teratogênicas, especialmente durante o período embrionário de formação da face e estruturas bucais. • Aconselhamento e acompanhamento de gestantes sobre os cuidados durante o parto e período puerperal, estimulando a amamentação no peito por período mínimo de seis meses. E na impossibilidade desta, esclarecimento sobre as possibilidades de uso de bicos ortodônticos que minimizem os problemas de desenvolvimento das estruturas da face. • Aconselhamento sobre a importância da respiração nasal e da manutenção da boca fechada na postura de repouso, para um melhor desenvolvimento da face. Abordagem Individual Diagnóstico O diagnóstico deve ser o mais precoce possível, com identificação dos fatores de risco e a redução deles. Prevenir é antecipar, preparar, evitando que uma má oclusão se instale. Prevenir é, também, interferir, pois mesmo após a má oclusão se instalar, pode-se impedir que a situação se agrave, trazendo consequências irreversíveis. 81 moduloII Unidade 8 do docente.indd 81 14/05/2012 08:21:43 Curso Técnico em Saúde Bucal Após detectada a má oclusão, além da avaliação clínica, é necessário o uso de métodos diagnósticos específicos, tais como radiografias panorâmica e cefalométrica e modelos de estudo. Tratamento O tratamento para o problema da má oclusão ou anomalias dentofaciais pode ser classificado como preventivo, interceptativo e corretivo ou por níveis de complexidade, que dependem da formação profissional ou da opção por uma técnica. A correção da má oclusão instalada e que não pode ser prevenida ou minimizada pode ser feita por meio de tratamento ortodôntico ou tratamento ortopédico funcional dos maxilares. Ressalta-se que o acompanhamento dos problemas de má oclusão deve iniciar com o acompanhamento das gestantes e continuar por toda a vida. O tratamento preventivo e interceptativo na Atenção Básica refere-se a um nível informativo e de mínima intervenção profissional, no qual a Equipe de Saúde Bucal deve aconselhar e acompanhar a criança, estimulando: (1) manutenção de um padrão de respiração nasal; (2) alimentação e higienização adequadas ao desenvolvimento da face e oclusão; (3) esclarecimento da importância de manutenção dos dentes decíduos em perfeito estado para o desenvolvimento da face e oclusão; (4) orientação mastigatória buscando corrigir pequenos desvios de posição; (5) execução de desgastes seletivos. Referenciar para otorrinolaringologista e/ou fonoaudiólogo quando houver necessidade de atuação interdisciplinar na intervenção e tratamento de problemas do trato respiratório, evitando quadros de repetição, ou quando houver necessidade de correção de hábitos bucais que favorecem a má oclusão por interposição de forças mecânicas como chupetas, sucção do polegar, roer unhas e interposição de língua. Quando existir oclusopatia é necessário referenciar para serviços especializados. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Referência ATENÇÃO Este MINISTÉRIO é apenas umDA esquema orientarde a apresentação do curso e do sistemade Atenção Básica. Saúde Bucal. BRASIL. SAÚDE.para Secretaria Atenção à Saúde. Departamento de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neBrasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LVPré-Teste - PREVENÇÃO DA MÁ OCLUSÃO ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Reforçar o conhecimento do aluno através de elaboração de atividade educativa abordados nesta semana. sobre o tema “Má oclusão”. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Material Desenvolvimento • Papel A4, papel kraft e pincel atômico. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Dividir a turma em grupos; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Promover a elaboração de uma atividade voltada paraIsto os pais sobre a prevenção da má oclusão; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre educativa determinados assuntos. é importante•para acalmar ansiedade porventura oda grupo expresse; Orientar osaalunos na que apresentação atividade educativa em plenária; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Após as apresentações, sistematizar enfatizando a importância da prevenção da má oclusão. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 82 passar para seu caderno de atividades AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 moduloII Unidade 8____________________________________________________Turma: do docente.indd 82 Nome: _______ 14/05/2012 08:21:43 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Curso Técnico em Saúde Bucal ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne• Esclarecer as Odúvidas. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LVIPré-Teste - MENSAGEM: IMPORTANTE E URGENTE ATIVIDADE 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Refletir sobre a necessidade de valorizarmos cada momento de nossas vidas. abordados•nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Nenhum. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de Desenvolvimento avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão na etapa; •abordados Ler e refletir sobre a mensagem a seguir. 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Solicitar que relatem o sentimento vivenciado durante a leitura do texto. sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; Fechamento 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Concluir salientando sobre a necessidade de valorizarmos cada momento de nossas vidas. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades TEXTO PARA LEITURA AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 IMPORTANTE E URGENTE...25 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ S.Bernardelli Município: __________________________________________________GRS: _______ São duas palavras que convivemos dia a dia nessa vida agitada. Nos perdemos a tantos compromissos e esquecemos de colocar prioridade no que é realmente Importante e Urgente. Leia com atenção o seguinte caso: O Importante e Urgente... Deixar de ver de maneira pequena o mundo. Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Viver Escola de Saúdetempo Pública. Curso Técnico deaAgente Comunitário com e usufruir própria vida.de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do A em qualquer momento partir e comdocerteza deixaremos Ceará, Escola de Formação Saúde da Família de Sobral.poderemos Fortaleza: Escola de Saúde Pública Ceará, Escola de Formação empendentes coisas que Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). verdadeiramente são Importantes e Urgentes. O Importante e Urgente... 33 Pare por um momento na sua vida agitada e se pergunte: PARA O QUE EU SIRVO? Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 O Importante e Urgente... Seja mais humano. Aproveite mais, todas as oportunidades que vida lhe oferece, pois essa acontece apenas uma única vez. O Importante e Urgente... Saiba valorizar o tempo que se tem com uma criança. 1 25 Adaptado do texto. Disponível em: <http://www.mundodasmensagens.net/reflexao.asp>. Acesso em: 21 nov. 2010. 83 moduloII Unidade 8 do docente.indd 83 14/05/2012 08:21:43 Curso Técnico em Saúde Bucal O Importante e Urgente... Esteja bem consigo mesma. Respeite seus direitos, suas vontades e as dos outros. Veja o nascer do sol e saiba sentir seu calor. Agradeça a Deus por tão maravilhoso presente. O Importante e Urgente... Faça o bem, mesmo que amanhã você seja esquecido. O Importante e Urgente... Diga às pessoas que lhe são caras o quanto você as ama. O Importante e Urgente... Saiba que você é filho de Deus e ele criou um anjo para guardar nossos caminhos, por onde passarmos. O Importante e Urgente... Viva cada segundo e cada momento de sua vida, pois quando estiver velho, não terá que olhar para trás, como quem quer voltar e sentir que já não há mais tempo, porque tudo passou em virtude de seu incessante trabalho, com orgulho e ganância... CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE “Por ter esquecido de viver” Então... Viva intensamente para contemplar a natureza e as criaturas que fazem parte delas. ATENÇÃO Saiba distinguir o quanto é... Este é apenas um esquema para orientar a apresentação doantes curso o e que do sistema Importante e Urgente eminformações sua vida. nede avaliação. O Manual do Aluno eOdo Docente contém todas as cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LVII - TRAUMATISMOS DENTÁRIOS ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Objetivo Aplicar • o pré-teste identificar conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Refletir para sobre o tema:o“Traumatismos dentários”. abordados nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Promovernauma discussão acerca das questões a seguir: serão etapa; 2. lembrar -que a tarefa em é individual que cada ou umpermanentes deve colocar somente que já O trauma dentes edecíduos é muitoaquilo comum nosabe, local onde você trabalha? sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo - Como o atendimento essesdeterminados casos? Na própria unidade ou referenciado para outro serviço? ou errado, mas é o realizado que eles conhecem ou não asobre assuntos. Isto é imporQuando: consulta de ouoagendado? tante para acalmarna a ansiedade queurgência porventura grupo expresse; 3. certificar-se, atravésestá de leitura, se as para perguntas foram compreendidas por todos. - A equipe preparada o atendimento a esses casos? - Quais os dentes que mais sofrem traumatismos? Fechamento Devolver as respostas dotratamento pré-teste na ésemana de concentração 2 para que o aluno possa - Que tipo de mais realizado e qual material restaurador é mais utilizado? passar para seu caderno de atividades - Um dente fraturado restaurado com resina tem a mesma resistência de um dente natural? Por quê? - Os pacientes sabem o que fazer quando um dente é traumatizado e cai um pedaço do dente ou o AVALIAÇÃO DOinteiro? ALUNO - PRÉ-TESTE1 dente Nome: ____________________________________________________Turma: _______ - Como proceder nesses casos? Quais orientações deveriam ser passadas aos usuários? Como sua equipe divulgando essas informações? Município: está __________________________________________________GRS: _______ • Após discussão, fazer a leitura do texto: “Traumatismos dentários” para aprofundar os conhecimentos sobre o tema; Leia com atenção o seguinte caso: 1 84 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). moduloII Unidade 8 do docente.indd 84 33 14/05/2012 08:21:44 Curso Técnico em Saúde Bucal • Promover a leitura do texto, solicitando que cada aluno leia um parágrafo; • Sistematizar, destacando os pontos mais importantes do texto. Fechamento • Concluir esclarecendo as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA TRAUMATISMOS DENTÁRIOS Ministério da Saúde 26 Aspectos Conceituais e Epidemiológicos Apesar da existência de poucos estudos de base populacional sobre prevalência de traumatismo na dentição permanente, no Brasil, os crescentes índices de violência (agressões, espancamentos), os acidentes de trânsito e outros provocados por diversas causas externas, como as atividades esportivas e brincadeiras realizadas em ambientes pouco seguros e sem o uso dos equipamentos de proteção, têm transformado o traumatismo dentário em um problema frequente em saúde pública. As lesões dentárias traumáticas são agravos que têm um grande impacto na qualidade de vida da criança e do adolescente: limitações ao morder ou falar, comprometimento da estética e problemas psicológicos no convívio social, a ponto de a criança/adolescente evitar sorrir e conversar. Principais Fatores de Risco • Fatores ambientais da vida familiar: áreas de residência, trabalho, escola, tipos de diversão, área de lazer e condição socioeconômica que predisponham aos acidentes. • Fatores humanos: condições físicas (como o trespasse horizontal acentuado e a hipotonia labial), condições comportamentais (como o hábito do uso dos dentes como ferramenta para prender ou cortar objetos), personalidade hiperativa, falta de uso de instrumentos de proteção contra acidentes (cintos de segurança, protetores bucais e faciais na prática de esportes, capacetes, uso de assentos especiais para crianças pequenas). Abordagem Coletiva Os serviços de saúde devem organizar, programar e manter diversas ações de vigilância do traumatismo dentário, tais como: • Realizar vigilância epidemiológica dos traumatismos: as Equipes de Saúde Bucal devem realizar investigações dos casos de traumatismos dentários diagnosticados na sua área de abrangência para identificar os fatores sociais, ambientais, culturais e individuais que determinam sua ocorrência. • Propor ações de promoção da saúde: ações intersetoriais e de educação em saúde que visem assegurar medidas de proteção e prevenção de acidentes e garantir comportamentos seguros. • Os profissionais de saúde bucal devem integrar-se ao restante da equipe de saúde na abordagem de fatores de risco comuns do traumatismo dentário e de outras lesões traumáticas. Abordagem Individual Resultados de estudos brasileiros mostraram um baixo índice de dentes traumatizados tratados, o que pode estar refletindo nas dificuldades de acesso da população brasileira aos serviços de saúde bucal. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 92p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 26 85 moduloII Unidade 8 do docente.indd 85 14/05/2012 08:21:44 Curso Técnico em Saúde Bucal A organização dos serviços e as Equipes de Saúde Bucal na Atenção Básica apresentam, na sua maioria, um baixo nível de conhecimento sobre o manejo do traumatismo dentário. Recomenda-se, assim, a capacitação das ESB com a elaboração de protocolos padrão com o objetivo de definir, no nível local, a metodologia a ser utilizada para a definição dos tipos de traumatismos, as técnicas de tratamento e de monitoramento das eventuais sequelas. O cuidado ideal dos traumas dentários deve incluir os primeiros socorros (cuidado imediato com dentes danificados para evitar contaminação bacteriana nos túbulos dentinários e possível inflamação pulpar, assepsia da área traumatizada, controle do sangramento e da dor, contenção), cuidado pré-hospitalar, atendimento clínico e acompanhamento. Algumas lesões dentárias traumáticas podem e devem ser resolvidas na rede básica, tais como luxações dentárias, fraturas, intrusão e extrusão dentária, e podem exigir monitoramento radiográfico. O atendimento de urgência deve ocorrer na Unidade Básica, podendo haver o encaminhamento ao CEO ou hospital, de acordo com a gravidade e extensão do trauma e das condições físicas do usuário. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Referência ATENÇÃO BRASIL. SAÚDE.para Secretaria Atenção à Saúde. Departamento Este MINISTÉRIO é apenas umDA esquema orientarde a apresentação do curso e do sistemade Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília: Ministério Saúde, A. contém Normastodas e Manuais Técnicos)ne(Cadernos de Atenção Básica; 17). de avaliação. O da Manual do 2008. Aluno 92p. e do (Série Docente as informações cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: LVIII - AVALIAÇÃO DA UNIDADE DE ESTUDO ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 15 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados•nesta semana. Avaliar a Unidade de Estudo. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Papel A4. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Orientar os alunos no preenchimento individual do quadro a seguir: serão na etapa; - No campo “Que bom!”, o aluno deverá escrever tudo o que foi bom e positivo no encontro, relacionado 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, ao material, colegas, sem preocupar-se emlocal, acertardocente, ou não, pois neste etc; momento, não se estará julgando o certo No campo “Que pena!”, o aluno deverá tudoassuntos. o que foiIsto ruim e negativo no encontro, relacionado ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre escrever determinados é importante para a ansiedade que porventura grupo expresse; ao acalmar material, local, docente, colegas,oetc; 3. certificar-se, através de leitura, perguntas foram compreendidas por todos. - No campo “Que tal!”,seoas aluno deverá escrever suas sugestões para a melhoria do encontro, relacionado ao material, local, docente, colegas, etc. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Que Que pena! passar para seu caderno de bom! atividades Que Tal! AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: 86 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). moduloII Unidade 8 do docente.indd 86 33 14/05/2012 08:21:44 Curso Técnico em Saúde Bucal Fechamento CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE • Reforçar a importância deste momento avaliativo, para que atividades, material e local, entre outras ATENÇÃO informações que os alunos trazem, são fundamentais para uma melhoria em todo o processo ensinoEste é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema aprendizagem. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE LIX - ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DE DISPERSÃO ATIVIDADE 6: Pré-Teste 30 minutos Tempo estimado: 1 hora Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. • Compreender as atividades de dispersão a serem realizadas no local de trabalho. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Roteiro para atividades de dispersão. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que •abordados Orientar os alunos para as atividades de dispersão a serem realizadas na rotina de trabalho; serão na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual que cadaeum deve fazer colocaranotações somente aquilo quecaderno já sabe, de atividades sobre • Informar que os alunose podem devem no seu sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando certo dúvidas durante a realização das tarefas para serem esclarecidas nao próxima Concentração. ou errado, mas o que elesCURSO conhecem não sobre DE determinados assuntos. Isto é imporTÉCNICO DE Aou GENTE COMUNITÁRIO SAÚDE tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; possíveis Fechamento ATENÇÃO 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Este é apenas um esquema a apresentação curso e do sistema • Concluir certificando-se depara queorientar não ficaram dúvidasdosem esclarecimento Fechamento de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neserem realizadas no local de trabalho. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa em relação às atividades a passar para seu caderno de atividades ATIVIDADE6: LXPré-Teste - FECHAMENTO COM MÚSICA ATIVIDADE “O que é, o que é?” AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ 30 minutos Município: __________________________________________________GRS: _______ Tempo estimado: 30 minutos Objetivo Aplicar Objetivos o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Leia com atenção o seguinte caso: • Despedir-se da turma. Material • Confraternização da turma. 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Desenvolvimento Material • Som e CD com a música “O que é, o que é?”, de Gonzaguinha. 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo33 de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que Desenvolvimento serão abordados na etapa; Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Escutar a música e confraternizar com os colegas; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Dançar; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • O docente deverá orientar os alunos para se sentirem livres para se confraternizarem com os colegas e comemorarem o final de mais uma unidade; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades 87 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ moduloII Unidade 8 do docente.indd 87 14/05/2012 08:21:45 Curso Técnico em Saúde Bucal Fechamento • Finalizar as atividades de concentração. O QUE É, O QUE É?27 Composição: Gonzaguinha Eu fico Com a pureza Da resposta das crianças É a vida, é bonita E é bonita... Viver! E não ter a vergonha De ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser Um eterno aprendiz... Ah meu Deus! Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será Mas isso não impede Que eu repita É bonita, é bonita E é bonita... E a vida! E a vida o que é? Diga lá, meu irmão Ela é a batida De um coração Ela é uma doce ilusão Hê! Hô!... E a vida Ela é maravilha Ou é sofrimento? Ela é alegria Ou lamento? O que é? O que é? Meu irmão... Há quem fale Que a vida da gente É um nada no mundo É uma gota, é um tempo Que nem dá um segundo... 27 Disponível em: <http://letras.terra.com.br/gonzaguinha/463845/>. Acesso em: 21/11/2010. 88 moduloII Unidade 8 do docente.indd 88 14/05/2012 08:21:45 Curso Técnico em Saúde Bucal Há quem fale Que é um divino Mistério profundo É o sopro do criador Numa atitude repleta de amor... Você diz que é luxo e prazer Ele diz que a vida é viver Ela diz que melhor é morrer Pois amada não é E o verbo é sofrer... Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé Somos nós que fazemos a vida Como der, ou puder, ou quiser... Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte Só saúde e sorte... E a pergunta roda E a cabeça agita Eu fico com a pureza Da resposta das crianças É a vida, é bonita E é bonita... 89 moduloII Unidade 8 do docente.indd 89 14/05/2012 08:21:45 Curso Técnico em Saúde Bucal ATIVIDADES DE DISPERSÃO ATIVIDADES SUPERVISIONADAS PELO DOCENTE DE DISPERSÃO Para o curso Técnico em Saúde Bucal estão previstas várias atividades que deverão ser realizadas nos espaços de atuaçãoCURSO do Taluno, no seu cotidiano de trabalho e acompanhadas pelo docente de Dispersão. ÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Cabe aos docentes (Concentração e Dispersão) e ao coordenador local de turma esclarecer e motivar com suaATENÇÃO contribuição no momento de formação do técnico. Esta contribuição criará e fortalecerá o processo de educação permanente da equipe. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne- Apresentamos abaixo as atividades a serem realizadas nesta fase. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6: I -Pré-Teste PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA ATIVIDADE 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Desenvolver abordados•nesta semana. atividade coletiva de prevenção da cárie dentária. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Escova, pasta de dente, fio dental e flúor para uso tópico. Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, tem por objetivo que eles já conhecem temas que orientada) e aplicação tópica • Planejar emeconjunto com oanalisar aluno aorealização da higienesobre bucalos(escovação serão abordados na etapa; de flúor em um grupo de 5 usuários; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, • Realizar o procedimento; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre do determinados assuntos. Isto éeimpor• Solicitar o registro do desenvolvimento procedimento coletivo da avaliação do mesmo. tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; ATENÇÃO 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema Fechamento de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neFechamento • Sistematizar o tema e esclarecer as dúvidas. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades ATIVIDADE ATIVIDADE6:II Pré-Teste - PROFILAXIA BUCAL AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 30 minutos Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Objetivo Município: Objetivo __________________________________________________GRS: _______ Executarpara profilaxia bucal, sob supervisão Aplicar • o pré-teste identificar o conhecimento prévio do doscirurgião-dentista. ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana. Material Material Leia com atenção o seguinte caso: • Instrumental e equipamentos odontológicos, EPI e materiais utilizados na realização da profilaxia bucal. 1 Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Desenvolvimento Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Desenvolvimento 1. deve•preparar o grupo para o pré-teste, esta atividade é parte dobucal; processo de Planejar, em conjunto com odizendo aluno, que a realização de profilaxia 33 avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Manual do Docente.pmd 2. lembrar90 que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, 33 24/1/2008, 11:32 sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. moduloII Unidade 8 do docente.indd 90 14/05/2012 08:21:46 Curso Técnico em Saúde Bucal • Orientar o uso de cada instrumento a ser utilizado; • Realizar o procedimento orientando o passo a passo; • Solicitar o registro do desenvolvimento da atividade. • Informar ao usuário sobre a atividade e solicitar a autorização do mesmo. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Avaliar a realização do procedimento e esclarecer dúvidas. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6:IIIPré-Teste - APLICAÇÃO DE SELANTE ATIVIDADE 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Realizar a aplicação de selante. abordados•nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Instrumentais e equipamentos odontológicos, EPI e materiais utilizados na aplicação de selante dentário. Desenvolvimento 1. deveDesenvolvimento preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que • Planejar, em conjunto com o aluno, o procedimento; serão abordados na etapa; • Listar material e instrumental na aplicação selante; 2. lembrar que a o tarefa é individual e que cadautilizados um deve colocar somentedo aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo • Realizar o procedimento, orientado o passo a passo; ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante•para acalmar ansiedade porventura expresse; do material; Solicitar aoaaluno que que discorra sobreo agrupo manipulação 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. • Solicitar o registro da atividade, bem como a avaliação da mesma. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Fechamento • Informar ao usuário sobre a atividade e solicitar a autorização do mesmo. Devolver asATENÇÃO respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual Aluno e do Docente contém dúvidas. todas as informações ne• Avaliar a realização do do procedimento e esclarecer cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ ATIVIDADE IV - FLUORETAÇÃO DA ÁGUA ATIVIDADE 6: Pré-Teste PARA CONSUMO HUMANO Município: __________________________________________________GRS: _______ 30 minutos Objetivo Objetivo Leia com atenção o seguinte caso: Aplicar o de: para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temasComunitário que serão Caso extraído CEARÁ. Secretaria de a Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico onde de Agente de • pré-teste Conhecer sobre água de abastecimento do município reside. abordados nesta semana. Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do 1 Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Material Material Cópias• doPapel, pré-teste no caderno aluno e papel pautado para cada ACS. caneta, lápis,doborracha e demais materiais necessários 33 a avaliação sobre a água do para realizar município de trabalho do aluno. Desenvolvimento Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, através moduloII Unidade 8 do docente.indd 91 de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 91 14/05/2012 08:21:46 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • Realizar visita ao sistema de tratamento da água de abastecimento da cidade, utilizando um questionário a seguir para coleta de informações sobre o processo de fluoretação da água. QUESTIONÁRIO 1. De onde vem a água que abastece a cidade? 2. O sistema de abastecimento atinge toda a população? 3. A água é fluoretada? 4. Como e por que a água é fluoretada? 5. Há quanto tempo? 6. Quais os critérios usados para se definir a concentração do flúor? 7. Qual é o órgão de vigilância? A quem o cidadão deve recorrer quando percebe que a água está com gosto estranho? 8. Existem setores da cidade que são diferenciados no abastecimento, manutenção e interrupção do fornecimento? CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Fazer a leituraOdo registro e sistematizar o tema. de avaliação. Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE ATIVIDADE6:VPré-Teste - PERIODONTIA 30 minutos Objetivo Objetivos Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Reconhecer abordados•nesta semana. o instrumental para proceder a raspagem e polimento coronário; • Instrumentar o cirurgião-dentista em procedimento de raspagem coronária. Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento 92 o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de 1. deve preparar avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo moduloII Unidade 8 do docente.indd 92 ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor- 14/05/2012 08:21:47 Curso Técnico em Saúde Bucal Material • Instrumental, material, equipamento e EPI utilizados na realização de raspagem e polimento coronário. Desenvolvimento • Planejar o procedimento em conjunto com o aluno; • Discorrer sobre o instrumental e material utilizados para a raspagem e polimento coronário; • Organizar a bandeja clínica; • Realizar o procedimento, orientando o passo a passo; • Solicitar o registro do desenvolvimento da atividade; • Fazer a leitura do registro e avaliar o desenvolvimento da atividade; • Abordar sobre os cuidados a serem observados com o paciente e com os profissionais da equipe de saúde bucal. CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Fechamento Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema • Concluir juntamente com o aluno a atividade. de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE VI - CUIDADOS COM O INSTRUMENTAL PARA RASPAGEM ATIVIDADE 6: Pré-Teste 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Ativar as pontas do instrumental de raspagem. abordados nesta semana. Material Material Cópias • doInstrumental, pré-teste no caderno do aluno pautado para cada ACS. para afiar o instrumental de raspagem. material, EPI e papel equipamentos necessários Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • Planejar a ação, os analisar materiais necessários; avaliação do Curso, e tem separar por objetivo o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; • Orientar como deve ser afiado o instrumental de raspagem; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Demonstrar técnica afiar manter o corte; sem• preocupar-se emaacertar oude não, poiseneste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor• Discutir a importância do serviço, dispor de pedra de amolar e de instrumental tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; suficiente para o aten- dimento de raspagem. 3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento Devolver respostas do pré-teste na procedimento. semana de concentração 2 para que o aluno possa • as Avaliar a realização deste passar para seu caderno de atividades AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______ Leia com atenção o seguinte caso: 1 93 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). moduloII Unidade 8 do docente.indd 93 14/05/2012 08:21:47 33 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ATENÇÃO Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações neCurso Técnico em Saúde Bucal cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE6:VII - MONTAGEM DE BANDEJA CLÍNICA ATIVIDADE Pré-Teste 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão • Organizar instrumental para uso na clínica odontológica, conforme procedimento a ser realizado. abordados nesta semana. Material Material Cópias • doInstrumental pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada para ACS. montar as bandejas clínicas. e material odontológicos necessários Desenvolvimento Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de • A partir doseCasos a seguir, solicitar aluno: sobre os temas que avaliação do Curso, tem pordescritos objetivo analisar o que eles jáao conhecem serão abordados na etapa; - lista de instrumentais odontológicos que deverão compor a bandeja clínica; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, - lista de materiais a ser utilizado. sem preocupar-se em acertarodontológicos ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor• Orientar a montagem da bandeja clínica e a manipulação do material a ser utilizado por procedimento; tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; • Demonstrar asleitura, partessedoasinstrumental. 3. certificar-se, através de perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento Fechamento Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa • seu Esclarecer passar para caderno as de dúvidas; atividades • Avaliar o aprendizado. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1 Caso 1 Nome: ____________________________________________________Turma: _______ J. M. L, 25 anos, compareceu ao consultório com indicação de restauração do primeiro molar permanente superior direito (16) com amálgama. Município: __________________________________________________GRS: _______ Quais instrumentais devem compor a bandeja clínica para realização do procedimento? Caso 2 1 Leia com atenção o seguinte caso: L. C. R., 76 anos, compareceu ao consultório odontológico para realização de exodontia dos dentes 31 e 41 devido a problema periodontal. Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde). Quais instrumentais devem estar na bandeja para atendimento a este caso? 33 Caso 3 Manual do Docente.pmd F. H.33N., 44 anos, compareceu ao consultório para extração de todos os dentes presentes na arcada superior 24/1/2008, 11:32 (dentes: 17, 14, 22, 23, 25 e 28), pois, os mesmos apresentavam doença periodontal com bolsas profundas e acentuada mobilidade. Prepare a bandeja clínica com todos os instrumentais necessários para o procedimento. Caso 4 Um usuário procura a Unidade de Saúde com dor no dente 46. Após avaliação, o dentista diagnostica que se trata de um dente com cárie profunda que atingiu a polpa. Será necessário realizar pulpectomia e curativo para encaminhar o usuário para o tratamento de canal. Quais instrumentos serão necessários para a realização desse procedimento? 94 moduloII Unidade 8 do docente.indd 94 14/05/2012 08:21:47 Curso Técnico em Saúde Bucal Caso 5 F. J. C., 17 anos, fraturou o dente 11, que deverá ser restaurado com resina. Quais instrumentais devem compor a bandeja clínica para realização da restauração em resina no dente 11? Caso 6 Uma mãe procura o serviço de saúde bucal para remoção do dente de leite 55 de seu filho G.F.R., 11 anos, pois o dente encontra-se com mobilidade e o dente permaneceu 15 já está apontando na cavidade oral. O dentista, após o exame, detecta a necessidade de remoção do dente 55 e solicita a auxiliar em saúde bucal (ASB) todo o instrumental clínico necessário para a realização do procedimento. Descreva a composição da bandeja clínica. Caso 7 N.G.F., 81 nos, comparece ao consultório odontológico para remoção de sutura após a extração dos elementos inferiores realizada na semana passada. Quais instrumentais devem ser separados para a remoção da sutura? Caso 8 J. T. P., 55 anos, possui consulta agendada hoje às 10h00 para submeter-se ao procedimento de raspagem e alisamento radicular. A ASB prepara a bandeja clínica. Quais instrumentos ela deve incluir nessa bandeja? Caso 9 A dentista solicita à ASB os instrumentos necessários para realizar uma moldagem superior e inferior com a finalidade de confecção de prótese total removível em M. G. C., 62 anos. Descrever o instrumental e material necessários para realização do procedimento? Caso 10 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE HojeATENÇÃO será realizada a aplicação de selante nos elementos 16 e 46 de J. V. M. T., de 6 anos. Quais instrumentais devem compor a bandeja clínica para a aplicação de selante? Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE 6: Pré-Teste ATIVIDADE VIII - AUTOCLAVE 30 minutos Objetivo Objetivo Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão Conhecer o funcionamento, o uso correto e a manutenção do equipamento autoclave. abordados•nesta semana. Material Material Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. • Autoclave, papel, caneta, lápis e borracha. Desenvolvimento 1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; 2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é importante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; 3. certificar-se, moduloII Unidade 8 do docente.indd através 95 de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. 95 14/05/2012 08:21:48 Curso Técnico em Saúde Bucal Desenvolvimento • A partir das questões a seguir, orientar e avaliar o aluno sobre o funcionamento, uso e manutenção de autoclave: - Como funciona o autoclave? - Você já leu o Manual de instrução desse equipamento? - Como deve ser realizada sua manutenção? - Solicitar ao aluno a elaboração de um informe sobre o funcionamento do autoclave, suas instruções de uso e sua manutenção. Fechamento • Esclarecer as dúvidas. 96 moduloII Unidade 8 do docente.indd 96 14/05/2012 08:21:48 Curso Técnico em Saúde Bucal Anotações 97 moduloII Unidade 8 do docente.indd 97 14/05/2012 08:21:48 Curso Técnico em Saúde Bucal Anotações 98 moduloII Unidade 8 do docente.indd 98 14/05/2012 08:21:48 Curso Técnico em Saúde Bucal Anotações 99 moduloII Unidade 8 do docente.indd 99 14/05/2012 08:21:48 Curso Técnico em Saúde Bucal Anotações 100 moduloII Unidade 8 do docente.indd 100 14/05/2012 08:21:49