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Disposições Técnicas de
Sinalização do Trânsito
Carlos de Almeida Roque
ACLIVE
Princípios da sinalização do trânsito e
regimes de circulação
Disposições Técnicas de
Sinalização do Trânsito
Carlos de Almeida Roque
Início de localidade e fim de via reservada a automóveis e motociclos
motociclos..
Como se pode terminar um regime de circulação que já não existe?
Princípios da sinalização do trânsito e
regimes de circulação
Disposições Técnicas de
Sinalização do Trânsito
Carlos de Almeida Roque
“Os sinais de zona só podem ser utilizados dentro das localidades” (n
(n..º 4 do
artigo 33
33..º do RST)
RST).. O fundo verde no sinal de PAS mostra tratar
tratar--se de um IP
de faixa de rodagem única, pelo que o regime de circulação é o das restantes
estradas (fora das localidades)
localidades)..
Características dos Sinais Verticais
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Sinalização do Trânsito
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Nestes sinais de direcção os afastamentos entre inscrições e símbolos, bem
como às orlas e à seta não respeitam as normas legais em vigor (RST)
(RST)..
Características dos Sinais Verticais
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Carlos de Almeida Roque
“mts” o que é?
“Sinais” não conformes com o RST
RST.. A solução correcta é a utilização do sinal
H35 complementado com o painel adicional do modelo 2, colocado do lado
direito da faixa de rodagem
rodagem..
O DL 75
75//2006 não exige a indicação do nome do túnel, pelo se deve esperar
pela solução regulamentar (da revisão do RST) para a sua indicação
indicação..
Critérios de utilização da Sinalização
Vertical
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Sinalização do Trânsito
Carlos de Almeida Roque
“E3 - Sinal de selecção lateral
“E3
lateral:: indicação das vias de trânsito que devem ser
utilizadas pelos veículos que vão seguir os destinos indicados no sinal”
(artigo 30
30..º do RST
RST)).
“O sinal E3 só pode ser utilizado quando existam duas vias de trânsito no
mesmo sentido” (n
(n..º 3 do art
art.. 33
33..º do RST)
RST)..
Critérios de utilização da
Sinalização Vertical
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“E2 - Destinos de saída
“E2
saída:: indicação do início de uma via de
trânsito destinada aos veículos que vão utilizar uma saída
saída””
(artigo 30
30..º do RST
RST)). “O sinal E2 apenas pode ser utilizado por
cima da berma
berma,, colocado no início da via de saída” (n
(n..º 2 do art
art..º
33..º do RST)
33
RST)..
Critérios de colocação da Sinalização
Vertical
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“Os sinais de perigo não devem ser colocados a menos de 150 m nem a mais
de 300 m do ponto da via a que se referem, a não ser que as condições do
local o não permitam, devendo, neste caso, ser utilizado um painel adicional
indicador da distância” (modelo 1a)
a)..
Os sinais A1a - Curva à direita, estão sistematicamente mal colocados nos
ramos de ligação dos nós em auto
auto--estradas
estradas..
Critérios de colocação da Sinalização
Vertical
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“Sempre que exista mais de uma via de trânsito no mesmo sentido os sinais
de regulamentação devem ser repetidos no lado esquerdo”
esquerdo”.. Os sinais B9d Entroncamento com via sem prioridade, em falta, e D1c - Sentido obrigatório,
são sinais de regulamentação
regulamentação..
Sinalização de Orientação. Sistema
informativo
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SD
PS
PAG
PAS
“A1-A8-A10
“A1
10”” são “destinos” não previstos no RST e na NSVO
NSVO:: “Nos sinais
de pré
pré--sinalização e de selecção de vias a indicação de um destino deve
estar sempre associada à indicação do número da estrada que o serve
serve...
...””
(RST), ou seja o número da estrada não é um destino por si só
só..
A indicação desportiva devia estar em bloco homogéneo constituindo
painel individualizado neste PAS, de acordo com a NST/JAE
NST/JAE..
Sinalização de Orientação. Sistema
informativo
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“L1 - Sinal de confirmação
“L1
confirmação:: este sinal deve conter a identificação da estrada
em que está colocado, bem como a indicação dos destinos e respectivas
distâncias servidos directa ou indirectamente pelo itinerário, inscritos de cima
para baixo, por ordem crescente das mesmas distâncias
distâncias..”.
“estádio” não é um destino, mas uma indicação desportiva, pelo que não
pode figurar num sinal L1.
Sinalização TurísticoTurístico-cultural
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Este sinal T2 contém sobrecarga de informação - 3 linhas e o símbolo de
Património Mundial (inadmissível, pois Lamego e o Santuário indicado não o
são).. Os caracteres empregues não são os definidos pelo RST (fonte JAE)
são)
JAE)..
Sinalização TurísticoTurístico-cultural
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O sinal T3 - Património natural
natural,, “indica acidentes geográficos - rios, lagos e
serras - de interesse relevante, bem como parques naturais ou nacionais
nacionais””
(artigo 53
53..º do RST)
RST)..
As linhas de caminho de ferro e os túneis não podem ser indicados utilizando
“sinais T3” com a inclusão dos símbolos respectivos (estação ferroviária e
túnel), como tem vindo a ser feito extensivamente nas auto
auto--estradas, pois
constitui uma clara violação do RST
RST..
Características dimensionais e critérios de
utilização e colocação das Marcas Rodoviárias
Entre estes conjuntos de
setas de selecção e o
conjunto de baixo há ... a
mudança de concelho, de
Oeiras para Lisboa!
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Características dimensionais e critérios de
utilização e colocação das Marcas Rodoviárias
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De acordo com o CE, o condutor que pretende entrar numa auto
auto--estrada deve utilizar a via de aceleração, “regulando a sua
velocidade de forma a tomar a via de trânsito adjacente sem perigo
ou embaraço para os veículos que nela transitam”
transitam”.. O CE estabelece
uma regra, que não pode ser alterada para “a conveniência de
passar para a via de trânsito que apontam” as setas de desvio tipo 1.
Dispositivos retrorreflectores complementares
das Marcas Rodoviárias
Distância de visibilidade
mínima d (m)
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Espaçamento
e (m)
48
250
40
200
...
...
...
160
12
60
8
A distância de visibilidade é maior do que
160 m. Há falta de homogeneidade na
colocação dos delineadores
delineadores..
Dispositivos retrorreflectores complementares
das Marcas Rodoviárias
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Nas linhas contínuas que delimitam as raias oblíquas os marcadores devem
ter um afastamento de 3,5 m. São quase inexistentes neste caso
caso..
Sinalização de proibição de ultrapassagem
Existe distância de visibilidade de ultrapassagem nesta curva?
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Sinalização de rotundas
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Rotunda?
Com setas de direcção na ilha central? Sem repetição dos sinais de
regulamentação (D
(D4
4+B
+B1
1), com duas vias na entrada? Com lancis e guias?
Sinalização de cruzamentos e de
entroncamentos
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Sinalização de uma saída em cruzamento como se de um ramo de um nó de ligação se
tratasse;; sinal de cedência de passagem “em cima” da saída
tratasse
saída;; setas de selecção em
sequência incorrecta e no bisel de saída
saída;; delineadores em intersecção de nível
nível;; fecho da via
de abrandamento à esquerda com marcação e equipamento não regulamentares
regulamentares;; sinal de
proibição colocado à esquerda
esquerda;; “floresta” de balizas de posição
posição..
Sinalização de nós de ligação
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Pode tomar
tomar--se a via de trânsito da esquerda para sair para o IC
IC3
3 em direcção
a Tomar?
“Os sinais O4 - Aproximação de saída, devem ser colocados à distância
indicada do início da via de abrandamento ou de saída cuja aproximação
anunciam” (n
(n..º 2 do artigo 45
45..º do RST)
RST)..
Âmbito das Disposições Técnicas
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Documentação regulamentar e normativa
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• Norma de Sinalização Vertical de Orientação (NSVO) da JAE, de 1992
1992..
• Norma de Marcas Rodoviárias da JAE, de 1995
1995..
• Carta dos Destinos Principais, de 1998
1998..
• Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) de 1998
1998,, alterado pelos D. R.
n.º 41
41//2002
2002,, de 20 de Agosto e n.º 13
13//2003
2003,, de 26 de Junho
Junho..
• Norma de Sinalização Turística da JAE, de 1999
1999..
• Plano Rodoviário Nacional (PRN 2000
2000),
), de 1998
1998..
• Norma de Sinalização Vertical da JAE, de 1999 (distribuída aos fabricantes,
em 1999
1999,, e colocada no site do IEP em 2003
2003)).
• Código da Estrada - aprovado pelo Decreto
Decreto--Lei n.º 114
114//94
94,, de 3 de Maio,
revisto e republicado pelo Decreto
Decreto--Lei n.º 44
44//2005
2005,, de 23 de Fevereiro e
alterado pelo Decreto
Decreto--Lei n.º 113
113//2008
2008,, de 1 de Julho
Julho..
Comunicações aos Congressos Rodoviários
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• Estrada 2000
Normalização e Regulamentação da Sinalização Vertical
• Estrada 2002
A Sinalização de Orientação
Critérios de Colocação da Sinalização Vertical
• Estrada 2004
Proposta de Uniformização dos Critérios de Sinalização de Proibição de
Ultrapassagem
• Estrada 2006
O Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana
• Estrada 2008
Proposta de Uniformização dos Critérios de Determinação da Distância Mínima
de Permissão de Ultrapassagem
Proposta de Revisão do Sistema Informativo de Áreas de Serviço em Auto
Auto--estradas
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Sinalização do Trânsito
Sublinhados finais
Carlos de Almeida Roque
Uma sinalização bem concebida deve
deve::
- ser uniforme
uniforme,, o que é condição necessária
à sua compreensão por todos
todos;;
- ser homogénea
homogénea,, permitindo ao condutor
apreender imediatamente o contexto em
que se insere, a sua situação e ainda tratar
a informação nas melhores condições de
segurança possíveis
possíveis;;
- ser simples
simples,, facilitando o trabalho do
condutor;;
condutor
- garantir a continuidade da informação
transmitida, quando se trata de sinalização
de orientação
orientação;;
- ser coerente com a prática e com as
regras de circulação
circulação..
Disp. Técnicas de Sinalização do Trânsito
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Princípios da sinalização do trânsito e regimes de circulação
Características dos Sinais Verticais
Critérios de utilização da Sinalização Vertical
Critérios de colocação da Sinalização Vertical
Sinalização de Orientação. Sistema informativo
Sinalização TurísticoTurístico-cultural
Características dimensionais e critérios de utilização e colocação das
Marcas Rodoviárias
Dispositivos retrorreflectores complementares das Marcas
Rodoviárias
Sinalização de proibição de ultrapassagem
Sinalização de rotundas
Sinalização de cruzamentos e de entroncamentos
Sinalização de nós de ligação
Obrigado
Carlos de Almeida Roque
ACLIVE