Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO BAMBUÍ – MG 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva Coordenador do Curso: Prof. Samuel Pereira Dias Colegiado de Curso Coordenador: Prof. Samuel Pereira Dias Titulares Suplentes Professor: Fábio Ferreira de Moura Professor: Francisco Heider Willy dos Santos Professor: Gabriel da Silva Professor: Itagildo Edmar Garbazza Professor: Emerson Maurício de Almeida Alves Professora: Cássia Félix Dias Criscolo Professor: (DCGH) (DCGH) Cláudia Aparecida Campos Professora: Cristiane Silva Fontes (DCL) Professora: Vássia Carvalho Soares (DCL) Discente: Bruno Alberto Soares Oliveira Discente: Paulinelly de Sousa Oliveira Discente: Roberto Júnior Silva Caetano Técnico Adm.: Maria Amélia G. F. R. Souto Técnico Adm.: Samuel Fonseca Amaral Núcleo Docente Estruturante – NDE Presidente: Samuel Pereira Dias Professor: Fábio Ferreira de Moura Professor: Gabriel da Silva Professor: Francisco Heider Willy dos Santos Professor: Emerson Maurício de Almeida Alves Professor: Itagildo Edmar Garbazza (Suplente) Professor: Carlos Antônio Rufino (Suplente) Sumário 1 Dados do Curso....................................................................................................................................3 2 Contextualização da Instituição...........................................................................................................4 2.1 As Finalidades do IFMG.....................................................................................................................................4 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais..........................................5 2.3 A missão do IFMG..............................................................................................................................................6 2.4 O IFMG – Câmpus Bambuí................................................................................................................................7 2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí..........................................................................................................................7 3 Concepção do Curso..........................................................................................................................12 3.1 Apresentação do Curso......................................................................................................................................12 3.2 Justificativa........................................................................................................................................................12 3.3 Princípios Norteadores do Projeto.....................................................................................................................14 3.4 Objetivos do Curso............................................................................................................................................15 3.4.1 Objetivo Geral................................................................................................................................................15 3.4.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................................................15 3.5 Perfil do egresso................................................................................................................................................16 3.6 Formas de Acesso ao Curso..............................................................................................................................19 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação..............................................................................................19 4 Estrutura do Curso.............................................................................................................................22 4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular.................................................................................22 4.2 Organização Curricular.....................................................................................................................................23 4.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização..................................................23 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas........................................................25 4.2.3 Matriz Curricular............................................................................................................................................27 4.2.4 Ementário.......................................................................................................................................................35 4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores...................................................121 4.4 Metodologia do Ensino...................................................................................................................................121 4.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula...................................................................122 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino..............................................................................................................122 4.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular.....................................................................123 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica.............................................................................................124 4.4.5 Atividades de Extensão................................................................................................................................125 4.4.6 Estágio Supervisionado................................................................................................................................127 4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................................................130 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino......................................................131 4.6 Serviços de Apoio ao Discente........................................................................................................................131 4.7 Certificados e Diplomas..................................................................................................................................136 4.8 Administração Acadêmica do Curso...............................................................................................................136 4.8.1 Coordenador do Curso.................................................................................................................................136 4.8.2 Relação dos Docentes...................................................................................................................................137 4.8.3 Corpo técnico-administrativo.......................................................................................................................142 4.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante...................................................143 4.8.4.1 Colegiado de Curso...................................................................................................................................143 4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes................................................................................................................144 4.9 Infraestrutura...................................................................................................................................................145 4.9.1 Sala de Coordenação....................................................................................................................................145 4.9.2 Instalações e Equipamentos.........................................................................................................................145 4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus........................................................................146 4.9.4 Salas de Aula................................................................................................................................................146 4.9.5 Biblioteca.....................................................................................................................................................146 4.9.6 Laboratórios................................................................................................................................................148 4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-Aprendizagem.............................148 4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica..................................................149 4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo.........................................150 5 Procedimentos de Avaliação............................................................................................................152 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem.......................................................................152 5.1.1 Avaliação da aprendizagem..........................................................................................................................152 5.1.2 Recuperação da aprendizagem.....................................................................................................................153 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso.......................................................................................................154 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.................................................................154 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação..........................................................................................155 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.....................................................156 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino....................................................157 5.2.5 Participação da Sociedade............................................................................................................................157 6 Considerações finais........................................................................................................................158 7 Referências bibliográficas................................................................................................................160 A Regulamento de atividades práticas e complementares................................................................167 B Avaliação do Estágio.......................................................................................................................174 C Quadro de Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus............................................176 D Acervo da Biblioteca.......................................................................................................................179 E Laboratórios....................................................................................................................................182 E.1 Lista de Laboratórios.....................................................................................................................................182 E.2 Descrição dos laboratórios.............................................................................................................................183 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso: Engenharia de Computação Modalidade oferecida: Bacharelado Título acadêmico conferido: Engenheiro(a) de Computação Modalidade de ensino: Presencial Regime de matrícula: Por disciplina Tempo de integralização: mínimo de 10 semestres, máximo de 18 semestres Carga horária mínima: 4.340 horas/aula Número de vagas oferecidas: 30 vagas, por ano Turno de funcionamento: integral Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), vestibular, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Ato legal de autorização: Portaria IFMG nº 106, de 28 de janeiro de 2013. 3 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2.1 As Finalidades do IFMG A constituição, as finalidades e características do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) são conforme o disposto no Art. 6º da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d): I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VII. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VIII. realizar e estimular a pesquisa 4 aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente; X. participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública. 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais O IFMG é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d), mediante a integração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição. Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014b) São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucional (Minter e Dinter). (IFMG, 2012). Em 2015, o câmpus Bambuí iniciará o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e 5 Tecnologia Ambiental 2.3 A missão do IFMG Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquênio 2014–2018 (IFMG, 2014b), o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais: Missão “Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade.” Visão “Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão.” Princípios I – Gestão democrática e transparente; II – Compromisso com a justiça social e ética; III – Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV – Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade; V – Verticalização do ensino; VI – Difusão do conhecimento científico e tecnológico; VII – Suporte às demandas regionais; VIII – Educação pública e gratuita; IX – Universalidade do acesso e do conhecimento ; X – Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; XI – Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes; 6 XII – Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo; XIII – Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas. 2.4 O IFMG – Câmpus Bambuí 2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A (BRASIL, 1961). Pelo Decreto de criação, a Escola deveria utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios. Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº 53.558 (BRASIL, 1964) e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 (BRASIL, 1968) elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres. Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter o funcionamento da instituição. Em 4 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 (BRASIL, 1979) mudou a denominação de Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em 7 Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado. Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica – SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica – SETEC. A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação, desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola-Fazenda para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais e atuando na resolução de problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77 (BRASIL , 1977). Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática. No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro 8 do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos. A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior oferecido pela Instituição. Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições de ensino às universidades federais. A criação do IFMG – Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) – Bambuí (BRASIL, 2008d), que foi criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês (BRASIL, 2002b). O IFMG – Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR 354 e BR 262, situando-se a 270 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630 Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária. Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento de pequenas indústrias de laticínios. O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria 9 iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais destaques são a Siderurgia e a produção de cimento. O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente 6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual. A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes, caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas. A seguir são enumerados os cursos ofertados no Câmpus Bambuí por nível e modalidade de ensino. Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Informática Manutenção Automotiva Agropecuária Meio Ambiente; Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio: Agropecuária, Meio Ambiente, Manutenção Automotiva, Açúcar e Álcool. Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos: Açúcar e Álcool. Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado): Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 10 Licenciatura em Física, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Administração, Bacharelado em Agronomia, Bacharelado em Engenharia da Computação, Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Zootecnia. Pós-Graduação stricto sensu: Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental 11 3 CONCEPÇÃO DO CURSO 3.1 Apresentação do Curso O curso superior de Engenharia de Computação é ofertado pelo IFMG – Câmpus Bambuí, localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. O Curso iniciou suas atividades em 2013, sendo autorizado pela portaria IFMG nº 106, de 28 de janeiro de 2013. 3.2 Justificativa O Curso de Engenharia da Computação surgiu a partir do anseio dos professores que hoje compõem o Departamento de Engenharia e Computação (DEC) ampliarem as ofertas de cursos na área de computação. Como mencionado anteriormente, o Câmpus oferece os cursos Técnico Integrado em Informática e de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, denominações atuais para os cursos de nível técnico e superior na área, oferecidos desde 1999. A esta vocação já iniciada soma-se a relevância da Computação e tecnologias associadas para o mundo contemporâneo. Desde a Revolução Industrial que a evolução das tecnologias é motor propulsor de progresso e melhoria da qualidade de vida. Por trás da automatização de inúmeros aspectos da atividade humana e de seus controles, medições, diagnósticos e prospecções sejam no campo industrial, comercial, científico, educacional ou doméstico estão presentes os sistemas computacionais. Os computadores pessoais já se apresentam como utensílio doméstico não mais supérfluo, mas necessário, e das inúmeras classes de sistemas computacionais surpreende em números aquela dos sistemas embutidos, comumente equipando dezenas de dispositivos eletrodomésticos/eletrônicos por residência. É tendência que esses sistemas integrados de hardware e software equipem e interliguem qualquer dispositivo eletrônico a partir de agora. O Engenheiro de Computação é o projetista desses sistemas. Os Engenheiros de Computação disponibilizam para a sociedade produtos de eletrônica de consumo, de comunicações e de 12 automação (industrial, bancária e comercial). Eles desenvolvem também sistemas de computação embarcados em aviões, satélites e automóveis, para realizar funções de controle. “Existe uma convergência de diversas tecnologias bem estabelecidas (como tecnologias de televisão, computação e redes de computadores) resultando em acesso amplo e rápido a informações em grande escala, em cujo desenvolvimento os Engenheiros de Computação têm uma participação efetiva.” (MEC, 2012a) Destaca-se que a criação do Bacharelado em Engenharia de Computação do Câmpus Bambuí vem de encontro à necessidade de formação de mais engenheiros para suprir as demandas de crescimento do país, aspecto amplamente discutido na 42ª edição do Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, promovida pela ABENGE (Associação Brasileira de Ensino de Engenharia). Aliado a este fato é patente a demanda por profissionais da área. De acordo com IBGE (2010), em relação ao Cadastro Central de Empresas de 2010 no setor de Informação e Comunicação, o principal setor que envolve computação, somavam 140.186 empresas na área num total de 877.486 postos de trabalho e envolvendo recursos somando aproximadamente 234,5 bilhões de reais. Não foram consideradas nestes números as estimativas da produção dos autônomos e das unidades produtivas da economia informal. A partir desta análise da evolução do mercado é evidente o crescimento do setor, com efeitos compreendendo todos os demais setores econômicos, tornando-se condição indispensável para a evolução dos negócios, talvez para a viabilização destes, num mercado cada vez mais globalizado. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) anterior do IFMG (IFMG, 2009) previa a criação de um curso superior de período integral no Câmpus Bambuí em 2012. O curso previsto era o Bacharelado em Ciência da Computação, mas devido a criação do mesmo no Câmpus Formiga optou-se pela criação do curso de Engenharia de Computação. Esta foi considerada a melhor opção para atender o PDI, pois o Câmpus Bambuí já oferta os cursos de Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos e Licenciatura em Física proporcionando assim integração ainda maior entre estas áreas e seus professores com os cursos e professores do Núcleo de Computação. A escolha do novo curso evita a segmentação do público-alvo quando considerada a oferta de cursos idênticos em câmpus a menos de 100 Km entre si. O curso de Engenharia de Computação, dados os núcleos temáticos, possibilitará integração com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e da extensão. Como mencionado, a cidade de Bambuí conta com agroindústrias, destacando-se 13 a Bambuí Bioenergia S/A, a Natucentro Indústria e Apiários Centro Oeste Ltda., pequenos e médios empreendimentos no ramo de Informática. A região possui característica agrícola o que permitirá a criação/expansão de empresas de desenvolvimento de soluções de software e de automação para pequenas e médias propriedades, ainda deficientes neste aspecto. Em um raio de 200 km de Bambuí estão situadas cidades polo como Lavras, com indústrias de laticínios e cafeeiras, Divinópolis, com indústrias confeccionistas e de metalurgia/siderurgia e Lagoa da Prata com uma grande indústria alimentícia e uma grande agroindústria canavieira. No mesmo raio estão Arcos, Pains e Iguatama sedes de diversas empresas de grande porte do setor de mineração e calcário. Além disso, a cidade encontra-se em um ponto estratégico em relação a dois grandes centros produtivos do estado de Minas Gerais, há cerca de 270 km de Belo Horizonte e do Triângulo Mineiro, ambos com grande capacidade de absorver os egressos do curso. 3.3 Princípios Norteadores do Projeto De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), o princípio pedagógico da contextualização permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento econômico sustentável. Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam aos aspectos pedagógicos: Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente frente às demandas sociais; Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa e extensão; 14 Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional; Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos; Articulação com empresas, família e sociedade; Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético. 3.4 Objetivos do Curso 3.4.1 Objetivo Geral O objetivo geral do Bacharelado em Engenharia de Computação é formar profissionais aptos a projetar soluções em hardware e software para atender às demandas e perceber as oportunidades de seu mercado de trabalho, bem como promover a pesquisa e a extensão visando a transferência de conhecimento da Instituição de Ensino aos arranjos produtivos locais nos quais o egresso esteja inserido, em consonância com o perfil detalhado na Seção 3.5. 3.4.2 Objetivos Específicos Os objetivos de formação previstos no Currículo do Curso de Engenharia de Computação são: I. Proporcionar uma formação genérica sólida em Ciência da Computação, Matemática e Engenharia Elétrica; II. Enfatizar o conhecimento multidisciplinar dentro do âmbito profissional da Engenharia de Computação; III. Criar mecanismos de atualização progressiva dos conteúdos, uma vez que as inovações tecnológicas ocorrem em ritmo acelerado e ininterrupto nesta profissão; IV. Proporcionar as atividades de laboratório e de aplicação da Engenharia de Computação; V. Motivar o estudante, despertar seu interesse pelo exercício da profissão; 15 VI. Ensinar a aprender, despertar o espírito de criação independente e de iniciativa; VII. Formar profissionais com o perfil descrito na Seção 3.5. 3.5 Perfil do egresso Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade com interferência no processo produtivo. O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia da Computação do IFMG – Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental. Ao egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do IFMG – Câmpus Bambuí é oferecida formação com vistas à compreensão e capacitação às características necessárias à investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área e à atuação profissional, observadas as diretrizes curriculares das Engenharias, definidas pela Resolução CNE/CES n° 11/2002 (MEC, 2002) e pelo Parecer CNE/CES n° 1.362/2001 (MEC, 2001) e da Engenharia de Computação, definida pelo Parecer CNE/CES n° 136/2012 (MEC, 2012a). Para isso é oferecido ao estudante: sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando à análise e ao projeto de sistemas de computação, incluindo sistemas voltados à automação e controle de processos industriais e comerciais, sistemas e dispositivos 16 embarcados, sistemas e equipamentos de telecomunicações e equipamentos de instrumentação eletrônica sólida formação em desenvolvimento de sistemas de software para a construção de aplicativos, ferramentas e infraestrutura de software de sistemas de computação formação ética e humanística permitindo a compreensão do mundo e da sociedade e o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e de comunicação e expressão; compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade e ao entendimento do contexto social no qual a Engenharia é praticada e os efeitos dos projetos de Engenharia na sociedade; incentivo a constante atualização tecnológica e ao aprimoramento de suas competências e habilidades; formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica organizacional domínio da língua inglesa para leitura técnica na área; conhecimento básico sobre legislações trabalhistas e conhecimento dos direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistema de computação visão social e ambiental para implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio ambiente. Os esforços de formação são para que o egresso tenha sólida formação básica em Matemática, Física e Química que lhe darão a competência de compreender, adaptar-se e desenvolver intervenções tecnológicas alicerçadas nas ciências básicas, pois assim as mudanças podem ser aceleradas. Ao mesmo tempo este deverá possuir uma formação profunda e abrangente em Engenharia de Computação com conhecimentos em: algoritmos, complexidade, computabilidade, linguagens formais e autômatos, fundamentos e tecnologias da programação, eletrônica básica, eletrônica digital, organização do hardware e do software básico de sistemas computacionais e arquitetura avançadas de computadores, lógica, matemática discreta, teoria de compilação, teoria dos grafos, engenharia de software e inteligência artificial, infraestrutura de redes, tecnologias da informação e da comunicação e suas aplicações. 17 A formação oferecida visa desenvolver no egresso capacidades para: planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar sistemas de computação (sistemas digitais), incluindo computadores, sistemas baseados em microprocessadores, sistemas de comunicações e sistemas de automação, seguindo teorias, princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Engenharia desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas embarcados, incluindo o desenvolvimento de software para esses sistemas; analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas paralelas e distribuídas; projetar e implementar software aplicativo, software básico e softwares para sistemas de comunicação; selecionar software e hardware adequados às necessidades empresariais, industriais, administrativas de ensino e de pesquisa; gerenciar projetos e manter sistemas de computação; conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação; respeitar os princípios éticos da área de Computação; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e compreendendo as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes; por fim, exercer as atribuições de Engenheiro de Computação conforme previstas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), nas Resoluções 278/1973 (CONFEA, 1973) e 380/93 (CONFEA, 1993); Esta formação deverá incentivar os egressos a estender suas competências à medida que a área se desenvolva. 18 3.6 Formas de Acesso ao Curso O ingresso no curso de Bacharelado em Engenharia de Computação se dará por meio de vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 41 de 03 de dezembro de 2013 (IFMG, 2013). 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Engenharia de Computação. O aluno deverá cursar 3.780 horas de disciplinas obrigatórias, no mínimo 240 horas de disciplinas optativas e 120 horas de atividades práticas e complementares. Por fim, o aluno deve cumprir 120 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 160 horas obrigatoriamente em estágio supervisionado. O fluxo das disciplinas optativas é apresentado na Figura 2. 19 Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação 20 Figura 2 – Fluxo de Disciplinas Optativas 21 4 ESTRUTURA DO CURSO 4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação será ofertado na modalidade presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 10 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 30 vagas por ano e possuirá funcionamento em período integral. Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão de integralização os 10 semestres previstos na matriz curricular. Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996 (BRASIL, 1996), “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (incompleto)”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que: Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição. Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para integralização do curso. 22 4.2 Organização Curricular A organização do curso de Engenharia de Computação levou em consideração legislações e diretrizes de órgãos como a Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE), disponíveis em MEC (2002), MEC (2001), MEC (2012a), bem como a Sociedade Brasileira de Computação – SBC (2005). Além dos objetivos acima mencionados e o perfil de egresso conforme delineado considerou-se o fato de que o Engenheiro de Computação exercerá as responsabilidades técnicas da modalidade “Engenheiro Eletricista” conforme prevê as Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do CONFEA. Destaca-se que a oferta de disciplinas optativas vem de encontro às tendências atuais que indicam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional. Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes. O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam. 4.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 (MEC, 2007b), “a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.” 23 No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60 minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60 minutos. O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996), cada semestre terá 100 dias letivos. A carga horária mínima para os Cursos de Engenharia, modalidade Bacharelado, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 (MEC, 2007a), é de 3.600 horas, sendo o limite mínimo para integralização 5 (cinco) anos. A carga horária total do Curso é de 4340 horas, distribuídas em 10 períodos, com total de 5 anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 160 horas, disciplinas optativas totalizando um mínimo de 240 horas, 120 horas de atividades práticas e complementares e 120 horas para trabalho de conclusão de curso. De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007 (MEC, 2007a), os cursos que têm entre 3.600 e 4.000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. Considerando este aspecto, o curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado na modalidade presencial, em regime semestral, com oferta de 30 vagas em única entrada por ano, funciona em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior carga horária no semestre. Assim, em 5 anos (10 períodos) é possível cumprir as 3940 horas aulas teóricas e práticas, em disciplinas obrigatórias e optativas, com uma carga horária média de 394 horas por semestre, o que corresponde a aproximadamente 20 horas aula por semana (aproximadamente 50% da carga horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda oportunidade para participar de diversas outras atividades que complementam sua formação profissional, como em projetos de pesquisa, extensão, programas de monitorias e tutorias, estágios internos, e outras atividades esportivas e culturais, dando total condição para que os discentes cumpram todas as atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso. O discente deverá matricular-se no mínimo de 1 (uma) disciplina. 24 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, considerandose as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos de Engenharia, em específico para Engenharia de Computação, incluindo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 (MEC, 2002), e o Parecer CNE/CES nº 1.362/2001 (MEC, 2001), quanto às diretrizes para os cursos de Engenharia e o Parecer CNE/CES nº 136/2012 (MEC, 2012a), relativo às diretrizes para cursos de graduação em Computação. Também foi considerado o currículo de referência da Sociedade Brasileira de Computação – SBC (2005), utilizado como base, e além dos instrumentos normatizadores em nível federal e institucional, observou-se, como descrito anteriormente, a preparação do egresso para exercer as responsabilidades técnicas de um Engenheiro especificadas nas Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do CONFEA. Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: o núcleo de conteúdos básicos, que irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado; o núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina à caracterização da identidade profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que consiste em extensões e aprofundamentos ao núcleo de conteúdos profissionais essenciais para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. A Tabela 1, a seguir, apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais essenciais e profissionais específicos, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais de curso acima mencionadas e as diretrizes do CONFEA (CONFEA, 1973; CONFEA, 1993). Tabela 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber. Núcleo Campos do Saber Disciplinas Conteúdos Básicos Matemática Fundamentos Matemáticos; Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo Numérico; Estatística; Geometria Analítica e Álgebra Linear Física Física I; Física II, Física III, Laboratório de Física I; Laboratório de Física II; Laboratório de Física III Química Química geral; Laboratório de Química Fundamentos de Computação e Informática Fundamentos da Computação; Algoritmos e Estruturas de Dados I; Algoritmos e Estruturas de Dados II 25 Núcleo Conteúdos Profissionais Essenciais Conteúdos Profissionais Específicos Campos do Saber Disciplinas Engenharia Básica Desenho Técnico; Fenômenos de Transportes; Resistência dos Materiais; Pesquisa Operacional Ciências Sociais Direito e Legislação; Fundamentos de Administração e Empreendedorismo; Informática e Sociedade; Relações Interpessoais Comunicação e Expressão Leitura e Produção de Textos; Metodologia do Trabalho Científico; Inglês I; Inglês II Teoria da Computação Lógica; Matemática Discreta; Projeto e Análise de Algoritmos; Linguagens Formais e Autômatos; Programação de computadores Programação Orientada a Objetos; Programação Orientada a Eventos; Técnicas de Programação; Paradigmas de Programação, Banco de Dados I; Banco de Dados II Arquiteturas de hardware Organização de Computadores; Arquitetura de Computadores; Microcontroladores; Sistemas Embarcados Software Básico Sistemas Operacionais; Compiladores Eletrônica, Eletricidade e Automação Sistemas Digitais I; Sistemas Digitais II; Eletrônica Analógica e de Potência; Eletrotécnica; Instalações Elétricas; Automação e Controle Infraestrutura de Redes Redes de Computadores Projeto e Desenvolvimento de Produto Sistemas de Informação; Análise e Projeto de Sistemas; Interface Homem-Máquina Programação de Computadores Programação Paralela e Distribuída; Programação de Dispositivos Móveis; Programação Web; Mineração de Dados Software Básico Administração de Sistemas Operacionais Processamento Digital de Imagem e Sinais Computação Gráfica; Processamento Digital de Imagens; Processamento Digital de Sinais; Sistemas de Informações Geográficas Projeto e Desenvolvimento de Produto Tópicos Especiais em Engenharia de Computação; Análise de Desempenho; Modelagem e Simulação; Padrões de Projeto; Qualidade de Software Infraestrutura de Redes Cabeamento Estruturado; Criptografia; Segurança Computacional Gerência de Projetos Gerência de Projetos; Governança de Tecnologia da Informação Inteligência Computacional e Robótica Inteligência Artificial; Tópicos em Inteligência Artificial; Realidade Virtual; Robótica Educação e Tecnologias LIBRAS; Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Prática Profissional e Integração Curricular Orientação de TCC; Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Estágio Supervisionado; Atividades Práticas Complementares As atividades de práticas profissionais e integração curricular buscam integrar conteúdos de 26 diferentes núcleos e campos visando a interdisciplinaridade. Esses componentes envolvem atividades de caráter obrigatório: Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Orientação de Estágio Supervisionado e Atividades Práticas e Complementares. São consideradas atividades complementares, descritas no Apêndice A, a iniciação científica e tecnológica, as atividades de extensão comunitária, produção científica, pesquisa tecnológica, participação em congressos e seminários, desenvolvimento de atividade em empresa júnior, dentre outras; A seguir são apresentadas definições dos tipos de disciplinas ofertadas. Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório. Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curricular do curso, porém não são obrigatórias. Durante o período letivo em andamento, a coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação do curso a disponibilidade de docentes para o atendimento. A lista final de disciplinas a serem ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados. Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente. 4.2.3 Matriz Curricular Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Engenharia da Computação composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG (IFMG, 27 2013), a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período. Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo, Carga Horária Teórica (CHT), Carga Horária Prática (CHP), Carga Horária Total (CH Total) e Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver. Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em conformidade com a Lei 10.861/2004 (BRASIL, 2004b), que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação. 1º Período Código CHT1 CHP2 Algoritmos e Estruturas de Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80 - 80 - Fundamentos da Computação 40 - 40 - Fundamentos Matemáticos 60 - 60 - Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 - 80 - Inglês I 40 - 40 - Lógica 40 - 40 - Relações Interpessoais 40 - 40 - Total 420 40 460 Disciplina 1 Carga Horária Teórica 2 Carga Horária Prática 28 CH Total Pré-requisitos 2º Período Código Disciplina CHT CHP Algoritmos e Estruturas de Dados II 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I Cálculo II 60 - 60 Cálculo I Física I 80 - 80 Cálculo I Inglês II 40 - 40 Inglês I - 40 40 - Leitura e Produção de Textos 40 - 40 - Matemática Discreta 60 - 60 - Metodologia do Trabalho Científico 20 20 40 - Total 340 100 440 CHT CHP Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80 - Cálculo III 80 - 80 Cálculo II Física II 80 - 80 Física I - 40 40 - Organização de Computadores 40 - 40 Fundamentos da Computação Programação Orientada a Objetos 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I Projeto e Análise Algoritmos 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados II Total 320 160 480 Laboratório de Física I CH Total Pré-requisitos 3º Período Código Disciplina Laboratório de Física II 29 CH Total Pré-requisitos 4º Período Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos Cálculo Numérico 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo I Estatística 80 - 80 Cálculo I Física III 80 - 80 Física I Laboratório de Física III - 40 40 - Laboratório de Química - 40 40 - Química Geral 60 - 60 - Técnicas de Programação 40 40 80 Projeto e Análise de Algoritmos Total 300 160 460 CHT CHP Banco de Dados I 20 60 80 - Desenho Técnico - 80 80 - Eletrônica Analógica e de Potência 80 - 80 Física III Eletrotécnica 60 - 60 Física III Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física I 5º Período Código Disciplina CH Total Pré-requisitos Resistência dos Materiais 60 - 60 Total 220 140 360 30 6º Período Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos Banco de Dados II 20 60 80 Banco de Dados I Fenômenos de Transportes 80 - 80 Cálculo I, Física II Gerência de Projetos 40 40 80 Análise e Projeto de Sistemas Sistemas Digitais I 60 20 80 Eletrônica Analógica e de Potência Sistemas Operacionais 80 - 80 - Total 280 120 400 CHT CHP 7º Período Código Disciplina CH Total Pré-requisitos Arquitetura de Computadores 60 20 80 Organização de Computadores, Sistemas Digitais I Linguagens Formais e Autômatos 60 - 60 Lógica, Matemática Discreta Paradigmas de Programação 40 40 80 - Redes de Computadores 60 20 80 - Sistemas Digitais II 60 20 80 Sistemas Digitais I Sistemas Embarcados 40 - 40 Lógica, Organização de Computadores Total 320 100 420 31 8º Período Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos Compiladores 20 40 60 Linguagens Formais e Autômatos Fundamentos de Administração e Empreendedorismo 60 - 60 - Instalações Elétricas 40 20 60 Física III Inteligência Artificial 40 20 60 Algoritmos e Estruturas de Dados I Interface Homem-Máquina 20 20 40 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Sistemas Digitais I, Sistemas Embarcados Microcontroladores 40 40 80 Total 220 140 360 CHT CHP Automação e Controle 40 40 80 Eletrônica Analógica e de Potência Informática e Sociedade 40 - 40 - Orientação TCC 40 - 40 Metodologia do Trabalho Científico 9º Período Código Disciplina CH Total Pré-requisitos Programação Paralela e Distribuída 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados II, Sistemas Operacionais Sistemas de Informação 40 - 40 - Tópicos Especiais em Engenharia de Computação 20 20 40 - Total 220 100 320 32 Embora o curso possua duração de 10 períodos semestrais, a matriz não inclui oferta de disciplinas obrigatórias no 10° período do Curso, para viabilizar a conclusão dos componentes discriminados no campo Prática Profissional e Integração Curricular, do núcleo de conteúdos específicos (Tabela 1), com as respectivas cargas horárias listadas a seguir, bem como a integralização da carga horária de disciplinas optativas que eventualmente seja necessária. Destaca-se ainda que os componentes curriculares podem ser concluídos antes do 10° período, a qualquer momento, com exceção do Trabalho de Conclusão de Curso, que deve ser desenvolvido após a conclusão da disciplina “Orientação de TCC”, e o Estágio Curricular Obrigatório, que deve observar as determinações do Apêndice B. Matriz Curricular da Engenharia de Computação – Outros Componentes Curriculares Outros Componentes Curriculares CH Total Atividades Práticas e Complementares 120 Carga Horária Disciplinas Optativas 240 Estágio Supervisionado 160 Trabalho de Conclusão do Curso 120 Total 640 Além das disciplinas obrigatórias, o discente poderá complementar sua formação com a realização de disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta de LIBRAS, atendendo a legislação vigente. O estudante deverá cumprir quantas disciplinas optativas forem necessárias para concluir a carga horária mínima de 240 horas, com aprovação. Disciplinas Optativas Código Disciplina CHT CHP Administração de Sistemas Operacionais 20 60 80 Sistemas Operacionais Análise de Desempenho 20 20 40 - Cabeamento Estruturado 40 40 80 Redes de Computadores 33 CH Total Pré-requisitos Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos Computação Gráfica 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Geometria Analítica e Álgebra Linear Criptografia 40 40 80 Segurança Computacional Direito e Legislação 40 - 40 - Governança de Tecnologia da Informação 80 - 80 - LIBRAS 40 - 40 - Mineração Dados 20 60 80 Banco de Dados I Modelagem e Simulação 40 40 80 - Novas Tecnologias Aplicadas a Educação 40 - 40 - Padrões de Projeto 20 20 40 Programação Orientada a Objetos Pesquisa Operacional 40 40 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo II Processamento Digital de Imagens 60 20 80 Algoritmos e Estruturas de Dados II 40 Algoritmos e Estruturas de Dados II, Cálculo II 80 Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Banco de Dados I Processamento Digital de Sinais 20 Programação de Dispositivos Móveis 20 Programação Orientada a Eventos 20 20 60 60 Programação Web 20 60 80 Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I Qualidade de Software 40 - 40 - 80 Algoritmos e Estruturas de Dados I, Computação Gráfica Realidade Virtual 40 34 40 Código Disciplina CHT Robótica 40 CHP 40 CH Total Pré-requisitos 80 Fundamentos Matemáticos, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Eletrônica Analógica e de Potência Segurança Computacional 40 40 80 Sistemas Operacionais, Redes de Computadores Sistemas Informações Geográficas 40 40 80 - Tópicos em Inteligência Artificial 40 40 80 Inteligência Artificial A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta. Carga Horária Final Carga Horária de Disciplinas Obrigatórias 3.700 Carga Horária de Disciplinas Optativas 240 Estágio Supervisionado 160 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Atividades Práticas e Complementares 120 Carga Horária Total 4.340 4.2.4 Ementário O ementário das disciplinas oferecidas compõem a estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação com a carga horária (prática, teórica e total), natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa, e a bibliografia (básica e complementar). A bibliografia apresentada, embora atualizada, tem o propósito de servir como referência, devendo ser atualizada periodicamente sugerida pelo professor da disciplina, aprovada pelo NDE, em seguida aprovada pelo colegiado. A bibliografia indicada poderá ser complementada por meio de artigos científicos de periódicos e anais de congressos, bem como de web sites da internet e livros digitais. A disciplina LIBRAS é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n° 35 5.626/2005 (BRASIL, 2005a). A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prevista na Lei n° 11.645 de 10 de março de 2008 (BRASIL, 2008a), e na Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004 (MEC, 2004b), bem como educação em Direitos Humanos, regulamentada no Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 (BRASIL, 2009) e na Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 (MEC, 2012b) está inclusa nas disciplinas de “Direito e Legislação” e “Informática e Sociedade” e perpassam, sempre que possível, as propostas curriculares envolvendo disciplinas como “Leitura e Produção de Textos”, “Fundamentos de Administração e Empreendedorismo” e as atividades de pesquisa e extensão. São exemplos, o Projeto Rondon e os programas Instituto Solidário e Mulheres Mil. Eventos periodicamente realizados no Câmpus como a “Semana da Consciência Negra”. Encontra-se aprovado e em execução o projeto de extensão “Capoeira Alternativa”. A Capoeira é uma herança cultural da presença negra no desenvolvimento da história do Brasil, além de ser uma atividade de grande interesse dos estudantes do IFMG – Câmpus Bambuí. Este projeto é relevante para a instituição como elemento aglutinador entre esporte, cultura e aprendizagem ao abordar o tema em questão. O Câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", anualmente, no mês de novembro, quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira com participação direta ou indireta da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino. O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão, promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudante sobre a questão Afro-Brasileira. A educação ambiental é abordada na disciplina “Fenômenos de Transportes” e, sempre que possível nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 (BRASIL, 1999) e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 (BRASIL, 2002a). O conteúdo referente ao “Desenho Universal” será abordado nas disciplinas “Desenho Técnico” e “Interface Homem-máquina”, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004a). 36 A seguir é apresentado o ementário detalhado do Curso. Cabe destacar que as disciplinas de Tópicos Especiais em Engenharia de Computação e Tópicos em Inteligência Artificial possuem ementa e bibliografia variáveis, que deverão ser aprovadas pelo Colegiado de Curso no período letivo anterior a cada oferta. 37 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos Básicos: Algoritmos; Entrada e Saída de Dados; Noções básicas de complexidade. Representação de Algoritmos. Estruturas de controle de fluxo. Linguagens de Programação: Sintaxe; Compilação/Interpretação; Tipos de Dados; Variáveis; Tipos de dados compostos homogêneos. Modularização. Escopo. Recursividade. Algoritmos de Pesquisa. Algoritmos de Ordenação. Registros. Arquivos. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os conceitos básicos do desenvolvimento de algoritmos, suas formas de representação e a lógica básica de programação. Desenvolver a percepção e a abstração dos problemas de forma estruturada, compreendendo os estágios da transformação dos dados em informação (entrada, processamento e saída). Compreender as estruturas de controle de fluxo de linguagens de programação na resolução de problemas. Utilizar tipos de dados básicos para representação do problema. Bibliografia Básica: FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Ed. 3. Belo Horizonte: LTC Editora, 1999. FRBELLONE, A. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. Ed. 3. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Cengage Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, E. C. Algoritmos – Fundamento e Prática. Ed.3 VisualBooks, 2007. BORATTI, I. C.; OLIVEIRA, A. B. Introdução à Programação Algoritmos. Ed. 3. VisualBooks, 2007. HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos – O Guia Essencial. Ed. 2. AltaBooks, 2009 MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 15 ed. São Paulo, SP: Érica, 2004. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. Ed. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 38 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Cálculo I Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Funções e gráficos de funções. Limites: definição, propriedades e métodos de resolução. Continuidade de funções em um número e em um intervalo. Derivadas: regras de derivação, derivação implícita, derivadas de ordem superior, taxas relacionadas, valores extremos das funções, concavidade, assíntotas e esboço de gráficos. Integrais: antiderivada, integral indefinida, regras de integração, técnicas de integração, integral definida e propriedades. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio lógico dedutivo e geométrico. Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e Integral. Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 1. STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1. Bibliografia Complementar: ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, vol. 1, 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1. São Paulo: Ed. Atual, 2004. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 39 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos da Computação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Introdução aos computadores e à informática; Componentes dos computadores; Representação de dados e sistemas de numeração; Conceitos de sistemas operacionais. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao estudante conhecimento sobre os princípios básicos do computador, no que envolve sua história, evolução, operação e seus componentes. A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de entender os conceitos básicos de computadores e computação; saber o funcionamento interno dos computadores; converter números entre os sistemas de numeração; entender os princípios de sistemas operacionais. Bibliografia Básica: CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. Não paginado ISBN 8534614458. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: SHIMIZU, Tamio. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 420 p. ISBN 8522402612. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: Conceitos e Aplicações. ed. 3. São Paulo: Érica, 2005. FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 250 p. ISBN 9788522108459. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 165 p. ISBN 85-216-0372-X. VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 40 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos Matemáticos Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º grau, modular, exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa. Matrizes e Determinantes. Propriedades algébricas. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao estudante ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial e Integral. Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos destes possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida no ensino médio. Bibliografia Básica: IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed. Atual, 2004. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed. Atual, 2004. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed. Atual, 2004. Bibliografia Complementar: BOULOS. P. Pré-cálculo. São Paulo: MAKRON Books, 2001. DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SAFIER, F. Pré-cálculo. 2 ed.Traduzido por Adonai Schlup Sant'Anna. Porto Alegre: Bookman, 2011. 412p. (Coleção Schaum) IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 4-10. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 41 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Equações analíticas de retas, planos, cônicas. Vetores: operações e base. Equações vetoriais de retas e planos. Equações paramétricas. Álgebra de matrizes e determinantes. Autovalores e autovetores. Sistemas lineares: resolução e escalonamento. Espaços vetoriais; subespaços; bases; dimensão; transformações lineares e representação matricial; autovalores e autovetores; produto interno; ortonormalização; diagonalização; formas quadráticas; aplicações. Objetivos Geral e Específicos: Dar ao aluno noções sobre vetores no plano e no espaço e seus produtos. Apresentar retas e planos em três dimensões. Reconhecer e utilizar matrizes e sistemas lineares entendendo sua importância prática. Capacitar ao aluno para que o mesmo possa aplicar os conceitos de espaço vetorial, transformações lineares, autovetores e autovalores em outras disciplinas e em aplicações práticas. A disciplina devera possibilitar ao estudante: Realizar operações básicas envolvendo vetores; Aplicar as técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacial; Representar e identificar retas, planos, cônicas e quádricas por equações; Determinar interseções e distâncias entre retas e planos; Identificar e determinar a matriz de uma transformação linear; Resolver sistemas lineares; Calcular autovalores e autovetores de uma matriz; Obter as equações reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equações quadráticas; Ser capaz de reconhecer e trabalhar com propriedades de Espaços Vetoriais; Ser capaz de reconhecer Subespaços Vetoriais; Saber aplicar mudança de base; Saber calcular autovalores e autovetores e interpretar seus papéis em problemas; Saber obter vetores ortogonais a vetores dados; Ser capaz de trabalhos com propriedades de Produto Interno; Ser capaz de reconhecer que elementos e/ou soluções de problemas de Engenharia, ou de outra área da Matemática, constituem um Espaço Vetorial e explorar os tópicos estudados em sua solução. Bibliografia Básica: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987 STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar: CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson, 2004. 42 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Inglês I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e estudo de estruturas básicas da língua inglesa, tendo como objetivo a compreensão de textos preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em língua inglesa, por meio do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturas textuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem, análise da forma, conteúdo e da relação existente entre ambos, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos estruturalmente simples. Bibliografia Básica: CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2003. MARTINS, Elizabeth Prescher; Pasqualin, Eduardo Amos. Graded english. Ed. 2. São Paulo: Moderna, 1994. MARQUES, Amadeu. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica, 1991. Bibliografia Complementar: EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Halley S. A. Gráfica e Editora, 1996. PINTO, D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro: LTC, 1991. v.1. RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practice book for intermediate students of english. 3. ed. Cambridge University Press, 2004. SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.;BARRETTO, T.Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992. MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1999. TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTES DIVERSAS. 43 1º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Lógica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira Ordem.Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações de Consequência. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas. Objetivos Geral e Específicos: Entender e aplicar os conceitos da lógica proposicional e de predicados na construção do raciocínio utilizado pelo computador em um software. Reconhecer e trabalhar com os símbolos formais que são usados nas lógicas proposicional e de primeira ordem. Avaliar o valor-verdade de uma expressão na lógica proposicional. Avaliar o valor-verdade de uma fórmula de primeira ordem em alguma interpretação. Usar a lógica proposicional e a lógica de primeira ordem para representar e avaliar argumentos (problemas). Construir demonstrações formais nas lógicas proposicionais e de primeira ordem e usá-las para determinar a validade de um argumento (ou a solução de um problema). Bibliografia Básica: DE SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. Ed. 3. Rio de Janeiro, RJ: Editora Elsevier, 2008. GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p. SILVA, F. S. C.; FINGER, M.; MELO, A. C. V. Lógica Para Computação. 1 ed. Cengage Learning, 2006. 244 p. Bibliografia Complementar: ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à Lógica matemática. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2002 HUTH, M.; RYAN, M. Lógica em Ciência da Computação. Ed. 2LTC, 2008. 332 p. HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 p MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16. ARTMED, 2010. SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003. 44 1º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Relações Interpessoais Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: As diferenças individuais; a relação humana como forma de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; os conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a liderança e a qualidade de vida no trabalho. Objetivos Geral e Específicos: O aluno deve conhecer as diferentes formas de comunicação; estabelecer relações interpessoais com eficiência; organizar equipes de trabalho. Compreender as relações humanas como fator fundamental para a construção de relações profissionais produtivas e satisfatórias; compreender, analisar e aplicar variáveis do comportamento humano nas organizações; empregar as várias formas de comunicação e de interação social; adotar comportamento adequado e desenvolvimento da autoestima como formas de obter sucesso profissional; aprender a resolver conflitos no trabalho; opinar, defender posicionamentos e apresentar argumentos com clareza. Bibliografia Básica: BOM SUCESSO, E. P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Quality, 1997; MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2001. MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: SILVA, J.M. Conceitos para aprender, conviver e Liderar. Belo Horizonte: UFMG, 1998. LIMONGI-FRANÇA, A. C.; et al. As pessoas na organização. 12. ed . São Paulo: Gente, 2002. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Comportamento humano nas organizações. Curitiba: ULBRA, 2008. 45 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução aos conceitos de estruturas de dados. Tipos de dados abstratos (TDA). Listas Lineares. Implementação de listas lineares usando alocação estática e acesso sequencial. Implementação de listas lineares ordenadas. Implementação de listas lineares usando alocação estática e acesso encadeado. Implementação de listas lineares usando alocação dinâmica e acesso encadeado. Técnicas de encadeamento para listas com alocação dinâmica encadeada. Pilhas. Filas. Árvores. Uso de coleções em bibliotecas de programação de aplicativos. Arquivos. Objetivos Geral e Específicos: Compreender e praticar técnicas de abstração empregadas na implementação de tipos abstratos de dados; selecionar a estrutura de dados e os algoritmos mais adequados para um problema. Compreender as estruturas de dados, algoritmos associados e sua interrelação. Compreender e implementar a abstração de dados e tipos abstratos de dados. Empregar corretamente alocação estática e dinâmica de memória às estruturas estudadas. Conhecer e utilizar tipos para estruturas de dados disponíveis em bibliotecas de programação de aplicativos (API) de linguagens de programação Bibliografia Básica: PEREIRA, S. do L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. Ed. 12. Rev. e Atual. São Paulo: Érica, 2008.; ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Cengage Learning, 2006.; DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. Ed. 3 Rev. e Ampl. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2011.; PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2000.; ASCENCIO, A. F. G.. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos - O Guia Essencial. Ed. 2. AltaBooks, 2009. 46 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Cálculo II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Aplicações de Integral. Formas Indeterminadas. Regra(s) de L’Hôpital. Integrais impróprias. Conceitos básicos de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda ordens: resolução e aplicações. Sequências e limites. Séries e convergência, testes de convergência, séries de potências, séries e polinômios de Taylor. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver, a partir dos conceitos apreendidos no Cálculo I, habilidades relacionadas à modelagem matemática na solução de problemas reais e aplicados à área de conhecimento do curso. Transmitir ao aluno conceitos básicos das aplicações de Integral, da teoria de Equações Diferenciais Ordinárias e da teoria de Sequências e Séries. Bibliografia Básica: GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. STEWART, J. Cálculo, vol.2, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, São Paulo: Ed. Harbra, 2002. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.2, São Paulo: Ed. Harbra, 2002. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 47 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Física I Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento Angular. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer o princípio da Conservação da Quantidade de Movimento. Aplicar a condição de equilíbrio de rotação de um corpo sólido. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 48 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Inglês I Disciplina: Inglês II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; razões para se ler em inglês; o processo comunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos técnicocientíficos estruturalmente simples em língua inglesa. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em língua inglesa, através do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturas textuais, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos. Bibliografia Básica: CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2003. MARTINS, E. P.; PASQUALIN, E. A. Graded english. Ed. 2. São Paulo: Moderna, 1994. MARQUES, A. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica, 1991. Bibliografia Complementar: EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. .[S.l.]: Halley S. A. Gráfica e Editora, 1996. PINTO,D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro: LTC, 1991. v.1. RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practice book for intermediate students of english. 3.ed..[S.l.]:Cambridge University Press, 2004. SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.; BARRETTO, T. Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992. MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1999. TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTES DIVERSAS. 49 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física I Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Métodos de tratamento de erro; Regressão Linear; Linearização; Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento Angular. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica, oportunizando a construção do conhecimento. Aprender a expressar o resultado de uma medida e seu respectivo erro, inclusive através de gráficos e diagramas. Compreender os métodos de regressão linear e linearização. Conhecer a cinemática e dinâmica das partículas. Conhecer e saber aplicar as leis de conservação de energia, momento linear e momento angular. Conhecer a mecânica newtoniana dos corpos rígidos. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 50 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Leitura e Produção de Textos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Análise das condições de produção de texto referencial, planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros didáticos. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de ler e compreender textos técnico-científicos; redigir resumos, resenhas e outros textos em linguagem técnico-científica. Bibliografia Básica: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Ed. 48. São Paulo: Ed. Nacional, 2008. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Campus, 2009. Bibliografia Complementar: FARACO, Carlos; MOURA, Francisco. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. Ed. 2. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, Rocha; BARBADINHO NETO, Raimundo. Manual de redação. Ed. 3. Rio de Janeiro: Fename, 1982. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Ed. 23. Rev. e Atual. São Paulo: Cortez, 2008. VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. Ed. 6. São Paulo: Atlas, 2008. 51 2º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Matemática Discreta Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Conjuntos e Álgebra de conjuntos: pertinência, conjuntos finitos e infinitos, conjuntos importantes, alfabetos palavras e linguagens; Noções de lógica e técnicas de demonstração; Relações sobre Conjuntos, Relações de Equivalência e Ordem; Par Ordenado; Endorrelações, ordenação e equivalência; Funções; Funções e Formas Booleanas; Iteração, Indução e Recursão; Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis; Introdução à Teoria dos Grafos. Objetivos Geral e Específicos: Esta disciplina tem como objetivo geral permitir ao aluno dominar princípios, técnicas e metodologias associadas a problemas de estruturas discretas. Instrumentalizar o aluno para a aplicação, em situações práticas, dos conceitos matemáticos. Aplicar os conceitos básicos da Matemática Discreta como uma ferramenta Matemática para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática. Via Matemática Discreta, abordar problemas aplicados e enfrentar ou propor com naturalidade novas tecnologias. Compreender a relação entre a Matemática Discreta e as disciplinas correlatas no decorrer do curso. Bibliografia Básica: GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p. HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 p MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16. ARTMED, 2010. Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, S.; MARC, L. Matemática Discreta - Coleção Schaum. 2ª Ed. Bookman, 2004. LOVASZ, L.; PELIKAN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta. Coleção Textos Universitários (SBM), 2003. MENEZES, P. B. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Bookman, 2009. ROSEN, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6ª Ed. Mcgraw-hill Interamericana, 2009. SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003. 52 2º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática – aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra, Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos científicos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos científicos; elaborar projetos e relatórios de pesquisa. Bibliografia Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo: Cortez, 2008. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books, 2008. 53 3º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Análise e Projetos de Sistemas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Principais conceitos de engenharia de software. Introdução aos processos de desenvolvimento de software e modelos de ciclo de vida. Revisão dos conceitos da orientação a objetos (OO). Análise funcional x análise OO. Introdução à Unified Modeling Language (UML). Diagramas da UML. Visões da UML. Análise de requisitos. Modelagem de análise. Modelagem de projeto. Modelos arquiteturais. Introdução ao desenvolvimento baseada em componentes. Objetivos Geral e Específicos: Entender e aplicar os principais conceitos em engenharia de software. Definir processos de desenvolvimento e clico de vida de software adequados aos diversos contextos de aplicação. Abstrair regras de negócio e a partir destas construir, adequar ou reaproveitar diagramas UML. Desenvolver modelagens dos pontos de vista de análise, projeto e arquitetura de sistemas. Aplicar técnicas básicas de componentização. Bibliografia Básica: SILVA, A. A.; GOMIDE, C. F.; PETRILLO, F. Metodologia e projeto de software orientados a objetos: modelando, projetando e desenvolvendo sistemas com UML e componentes distribuídos. São Paulo: Érica, 2003. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: ALVAREZ, B.; ESMERALDA, Maria. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004. MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: análise e projeto orientado ao objeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. 54 3º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo II Disciplina: Cálculo III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Espaço tridimensional, cônicas, cilindros e superfícies de revolução, superfícies quádricas. Funções de mais de uma variável: limites, continuidade, derivadas parciais, derivadas direcionais, gradientes, extremos de funções de duas variáveis, multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Cálculo Vetorial: integrais de linha, teorema de Green, integrais de superfícies, teorema da divergência de Gauss e teorema de Stokes. Aplicações. Objetivos Geral e Específicos: Reforçar nos estudantes o conceito de espaço e localização, ampliando sua percepção para ambientes n-dimensionais e desenvolver conhecimentos relacionados a otimização de problemas. Transmitir ao aluno conceitos básicos de Cônicas e Superfícies Quádricas e da teoria do Cálculo Diferencial e Integral de várias variáveis. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 2. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. STEWART, J. Cálculo.2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2. Bibliografia Complementar: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOULOS, P. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 55 3º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física I Disciplina: Física II Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz. Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e massa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas. Conceituar calor e temperatura e identificar as relações entre troca de calor e variação de temperatura e mudança de fase. Conhecer o modelo dos gases ideais e suas limitações. Entender e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica. Compreender os princípios físicos do funcionamento de uma máquina térmica e um refrigerador. Conceituar Entropia. Identificar os elementos básicos associados a uma onda: comprimento de onda, período, frequência e velocidade de propagação, bem como os fenômenos característicos do comportamento ondulatório como reflexão, refração, interferência e difração. Conhecer os fenômenos inerentes às ondas sonoras e suas implicações tecnológicas. Entender os princípios básicos da ótica geométrica e como eles podem explicar os processos de formação de imagens através de espelhos e lentes. Compreender a natureza ondulatória da luz através do estudo do espectro eletromagnético, polarização, interferência e difração de ondas eletromagnéticas. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 56 3º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física II Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e massa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica, oportunizando a construção do conhecimento. Aprender a lidar com escalas termométricas e termômetros. Compreender os processos de troca de calor dentro de um calorímetro e calcular calor específico dos materiais. Calcular o coeficiente de dilatação de metais sólidos. Entender o comportamento de ondas numa mola e ondas sonoras. Verificar o processo de formação de imagens através de lentes e espelhos, a dispersão, a polarização e a difração da luz. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 57 3º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Fundamentos da Computação Disciplina: Organização de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Categorização e aspectos históricos de evolução dos computadores; conceituação de organização e arquitetura de computadores; níveis de abstração em sistemas de computação; organização em blocos funcionais: processador, memória primária e secundária, entrada/saída e barramentos; paralelismo no projeto de processadores ao nível de instruções e multiprocessamento; organização de máquinas multiprocessadas; medidas de desempenho de processamento. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os princípios básicos de funcionamento dos computadores com arquitetura convencional. Compreender a concepção de um sistema computacional em diferentes níveis de abstração. Compreender a natureza e as características dos sistemas de computação modernos descrevendo os aspectos da organização de um computador que determinam as capacidades e o desempenho dos sistemas computacionais. Em conjunto com a disciplina de Arquitetura de Computadores oferecer embasamento teórico para a utilização, gerenciamento bem como para a concepção de projetos que simulem ou melhorem a organização e a arquiteturas de máquinas existentes Bibliografia Básica: PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 MONTENEGRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Bibliografia Complementar: HENNESSY, J. L; Patterson, D. A. Computer Architecture: a quantitative approach. 4th Ed. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2007. MUELLER'S, S. Upgrading and Repairing PCs. 20 Ed. Canada: Pearson Education, 2012. SIVARAMA, D. P. Fundamentals of Computer Organization and Design. New York: Springer, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2ª edição, 2001. 58 3º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I Disciplina: Programação Orientada a Objetos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução ao paradigma orientado a objetos. Conceitos básicos da orientação a objetos, incluindo polimorfismo e suas variações. Linguagens orientadas a objeto e prática de programação orientada a objetos. Ambientes integrados de desenvolvimento. Tratamento de erros, exceções e eventos em programas. Programação de classes e métodos genéricos. Programação em múltiplas threads e persistência de dados. Classes e tipos de padrões de projeto de software. Padrões de arquiteturas de software. Aspectos de qualidade de software relativos à aplicação de padrões e a prática de programação usando padrões. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver a capacidade de abstração de problemas para soluções em software orientado a objetos. Compreender e comparar o paradigma de desenvolvimento de software orientado a objetos em relação a outros paradigmas de desenvolvimento. Utilizar linguagens de programação orientadas a objetos e seus recursos no desenvolvimento de programas. Compreender e aplicar soluções documentadas (padrões) no desenvolvimento de software. Bibliografia Básica: DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. BATES, Bert. Certificação Sun para programador Java 5: SCJP: guia de estudo exame 310055. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006 Bibliografia Complementar: FREEMAN, E.; et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.; MENDES, Douglas Rocha. Programação Java em ambiente distribuído: ênfase no mapeamento objeto-relacional com JPA, EJB e Hibernate . São Paulo: Novatec, 2011.; DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.; BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: Visual Books, 2007.; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 59 3º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II Disciplina: Projeto e Análise Algoritmos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Fundamentos matemáticos para análise de algoritmos. Análise assintótica de algoritmos. Paradigmas de projeto de algoritmos. Algoritmos eficientes para ordenação, comparação de sequências, problemas em grafos. Análise de Algoritmos Iterativos e Recursivos. O Uso de Relações de Recorrência para Análise de Algoritmos Recursivos. Medidas Empíricas de Performance. Fundamentos de complexidade computacional, redução entre problemas, classes P e NP, problemas NP-Completos. Objetivos Geral e Específicos: O aluno deverá ser capaz de reconhecer e lidar com tipos de problemas e de reconhecer e propor soluções eficientes para os mesmos, quando possível, através da aplicação das diversas técnicas de projeto e análise de algoritmos apresentadas. Conhecer o conjunto de técnicas de projeto e análise de algoritmos, com ênfase em paradigmas, estruturas de dados e nos algoritmos relacionados; Saber comparar as alternativas utilizando-se técnicas de análise de algoritmos; Conhecer classes específicas de problemas e suas soluções eficientes; Dominar as principais técnicas utilizadas para projetar e analisar algoritmos e sabendo decidir o que pode e o que não pode ser resolvido eficientemente pelo computador. Bibliografia Básica: CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. e STEIN, C., 2a, Algoritmos: Teoria e Prática, Campus, 2002 DASGUPTA, S., PAPADIMITRIOU, C.H. e VAZIRANI, U., Algoritmos, McGraw-Hill, 2009. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 2. ed. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 552 p. Bibliografia Complementar: GOODRICH, M.T. & TAMASSIA, R. Projeto de Algoritmos. Bookman, 2004. 696 p. LEVITIN, A. Introduction to the design & analysis of algorithms. 3rd ed. New Jersey: Pearson. 593 p. SIPSER, M., 2a, Introdução à Teoria da Computação, Thompson, 2007 TOSCANI, L.V., VELOSO, P.A.S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre: Bookman, 2012. 280p. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2007. xx, 621 p. 60 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo I Disciplina: Cálculo Numérico Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Noções básicas sobre erros em operações aritméticas de ponto flutuante, séries de potência, métodos numéricos para obtenção de raízes de equações algébricas transcendentes, métodos numéricos para resolução de sistemas lineares, Interpolação polinomial, Integração numérica. Objetivos Geral e Específicos: Aplicar algoritmos e métodos numéricos na solução de problemas. Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resolução computacional de problemas trabalhosos ou impossíveis de resolver com as ferramentas teóricas. Realizar cálculos de raízes de equações e soluções de sistemas lineares por computador; projetar e implementar sistemas capazes de realizar cálculos numéricos. Implementar algoritmos para a solução numérica de problemas, quando a solução analítica puder ser automatizada. Bibliografia Básica: FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, c2007 SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2003 Bibliografia Complementar: BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, c1987. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SCHERER, Cláudio. Métodos computacionais da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2007 61 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I Disciplina: Estatística Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus dados e fornecer-lhes noções de probabilidade e distribuições de probabilidade, amostragem e estimação de parâmetros. Bibliografia Básica: SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo: QFCO. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 62 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física I Disciplina: Física III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução eletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético; circuitos de corrente alternada. Objetivos Geral e Específicos: Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas. Conhecer os processos de eletrização e interação entre cargas elétricas. Diferenciar condutores e isolantes. Aprender os conceitos de campo elétrico e campo magnético. Estudar métodos de cálculo de campos entender o comportamento natural revelado pelas Leis de Gauss, Faraday e Ampère. Estudar circuitos de corrente contínua e alternada e entender a função dos elementos de circuito: resistência, capacitância, indutância e força eletromotriz. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 63 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física III Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução eletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético; circuitos de corrente alternada. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica, oportunizando a construção do conhecimento. Verificar a presença de campos elétricos e magnéticos e identificar superfícies equipotenciais. Aprender a realizar medidas de corrente, diferença de potencial e resistência e associar resistores e capacitores em série e em paralelo. Compreender o funcionamento e aprender a montar circuitos básicos de corrente contínua e alternada. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3. SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3. Bibliografia Complementar: CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2. 64 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Química Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h Ementa: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de “Química Geral”. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios de Química, especificando, na medida do possível, os critérios de utilização dos mesmos; utilizando técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a efetiva resolução de problemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao experimento realizado. Bibliografia Básica: TRINDADE, D. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional, 1972. GOMES JÚNIOR, D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994. GOLGHER,M. Segurança em laboratório. Belo Horizonte: CRQ, 2003. Bibliografia Complementar: SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. CHRISPINO, A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1990. RUSSELL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill,1980. MASTERTAN , W.L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C.L. Princípios de química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982. MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C.O.; CASTELLIAN, M. E.; METZ, C. Chemistry. New York: Academic Press,1980. 65 4º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Química Geral Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular. Compostos inorgânicos. Equações químicas. Estequiometria. Eletroquímica. Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos na Engenharia de Computação. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1. Bibliografia Complementar: BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1999. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. TRINDADE, D. F.; et al. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Icone, 2010. 66 4º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Projeto e Análise de Algoritmos Disciplina: Técnicas de Programação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo Guloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas. Problemas intratáveis. Algoritmos em grafos. Busca em Largura e Profundidade. Algoritmos do Menor Caminho. Árvore Geradora. Ordenação Topológica. Ordenação em memória secundária. Árvores nárias (B e B*). Objetivos Geral e Específicos: Permitir que o aluno, ao término do curso, possa empregar diversas técnicas no projeto de algoritmos, visando redução da complexidade. Compreender as principais técnicas de projeto de algoritmos, com suas aplicabilidades. Compreender os grafos como estrutura de dados e os principais algoritmos em seu tratamento. Compreender e utilizar árvores n-árias na solução de problemas. Bibliografia Básica: T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L.Rivest e C. Stein, Algoritmos: Teoria e Prática, 2ª Ed., Campus, 2002 U. Manber, Introduction to Algorithms: a Creative Approach, Addison-Wesley, 1989 S. Dasgupta, C. Papadimitriou e U. Vazirani, Algoritmos, McGraw-Hill, 2009. Bibliografia Complementar: M. Sipser, Introdução à Teoria da Computação, 2ª Ed., Thompson, 2007 F. Preparata e M. Shamos, Computational Geometry, Springer, 1985. A. Aho, J. Hopcroft, J. Ullman. The Design and Analysis of Computer Algorithms. Addison-Wesley, 1974. N. Ziviani. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning, 2010. J. Kleinberg e E. Tardos. Algorithm Design. Addison Wesley, 2005. G. Brassard e P. Bratley, Algorithimics: theory and practice, Prentice-Hall, 1996. 67 5º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Banco de Dados I Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução a bancos de dados. Modelos de dados. Abordagem Entidade Relacionamento. Abordagem Relacional. Transformações entre modelos. Modelagem conceitual e lógica. Normalização. Ferramentas de modelagem. Álgebra Relacional. Linguagem de Consulta. Visões. Procedimentos armazenados e funções. Gatilhos. Projeto Físico de Banco de Dados. Objetivos Geral e Específicos: Entender os conceitos de bancos de dados e modelos de dados; Ser capaz de modelar bancos de dados utilizando diagramas entidade-relacionamento e esquemas lógicos; aplicar transformações entre modelos de dados; Normalizar bancos de dados utilizando as formas normais; Utilizar ferramentas computacionais para a modelagem de banco de dados; ser capaz de construir consultas a bancos de dados relacionais por meio da álgebra relacional e de linguagem de consulta estruturada; criar visões, procedimentos armazenados e gatilhos em bancos de dados; projetar fisicamente banco de dados; Bibliografia Básica: ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar: BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003. MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed. São Paulo: Érica, 2006. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3. ed. São Paulo: Campus, 2007. 68 5º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Desenho Técnico Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 80 / TOTAL: 80h Ementa: Projeção ortogonal; Mudança de projeção; Rotação; Rebatimento. Percepção do espaço bidimensional. Representação gráfica: Normas e convenções de desenho técnico. Projeções ortográficas. Escalas de desenho. Perspectivas isométricas. Perspectivas Cavaleira. Aplicação da computação gráfica em projetos de engenharia: Sistemas de representação gráfica. Desenho arquitetônico. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de ler e executar desenhos técnicos de engenharia com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico. Ler e interpretar projetos. Desenvolver no aluno a capacidade técnica necessária à realização de um desenho de engenharia em uma plataforma gráfica. Bibliografia Básica: BALDAM, R. de L.; COSTA, L. AutoCAD 2007: utilizando totalmente. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008. 458 p. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 2004. 143 p. LIMA, C. C. N. A. de. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 332 p. (Coleção P D). VOLLMER, D. Desenho técnico. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 1982. 114 p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10067. Princípios gerais de representação em desenho técnico – Vistas e Cortes. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10068. Folha de desenho: Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10126. Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10582. Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10647. Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8402: Execução de caracter para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8403. Aplicação de linhas em desenhos–Tipos de Linhas–Larguras de Linhas. Rio de Janeiro, 1984. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1997. 156p. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 128 p. SILVEIRA, S. J. da. Aprendendo AutoCAD 2008 - Simples e Rápido. Florianópolis: Visual Books, 2008. 256 p. 69 5º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física III Disciplina: Eletrônica Analógica e de Potência Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Diodos de junção PN. Diodo zener. Circuitos com diodos. Transistores: tipos, princípios de operação, características e polarização. Circuitos amplificadores e de chaveamento com transistores. Tiristores: tipos e características. Circuitos com tiristores. Dispositivos optoeletrônicos. Amplificador operacional ideal. Circuitos com amplificadores operacionais. Fontes de alimentação e outros equipamentos utilizados nas aplicações industriais. Objetivos Geral e Específicos: Identificar dispositivos semicondutores em circuitos eletrônicos; Analisar circuitos com diodos retificadores; Desenhar formas de onda de circuitos retificadores; Analisar circuitos com transistores; Utilizar o transistor como chave e amplificador; Analisar circuitos básicos com amplificadores operacionais; Utilizar amplificadores operacionais; Identificar componentes eletrônicos de potência; Calcular os valores de tensão, corrente e potência dos circuitos eletrônicos; Analisar circuitos retificadores de potência controlados; Especificar retificadores de potência; Analisar circuitos conversores de potência CC/CA e suas aplicações. Bibliografia Básica: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Prentice-Hall, C 2004. 672p. CAPUANO, F. G.; MARINO, A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica . 22.ed. ed. Érica. 312p. MALVINO, A. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 2V. Bibliografia Complementar: AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pretence Hall, 2000. 479p. CAPELLI, A. Eletrônica para Automação. 1 ed. ed. Antenna, 2004. 118p. MARQUES, A. E. B.; LOURENÇO, A. C. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. 1.ed. ed. Erica, 1996. 416p. OTÁVIO, M. Ensino modular. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 5 ed. ed. Erica. 392p. SEDRA, A. S.; Smith, K.C. MICROELETRÔNICA. Makron Books, São Paulo, 2000. 70 5º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física III Disciplina: Eletrotécnica Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Grandezas Elétricas; Elementos de Circuitos Elétricos; Circuitos de Corrente Contínua; Circuitos de Corrente Alternada; Medição Elétrica e Magnética; Circuitos monofásicos e trifásicos; Equipamentos Elétricos; Noções de Sistemas de Distribuição Industrial; Motores: princípio de funcionamento e ligações; Noções de Manutenção Elétrica. Objetivos Geral e Específicos: Compreender o conjunto de tecnologias que usam os fenômenos eletromagnéticos com o objetivo de transformar, armazenar, processar e transmitir energia, ou seja, usar a eletricidade para a realização de trabalho. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 1997. CREDER, H. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas propostos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991. Bibliografia Complementar: BARTKOWIAK, Robert A. – Circuitos Elétricos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1995. GUSSOW, Milton – Eletricidade Básica – McGraw-Hill do Brasil Ltda. -1985. O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1994. THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2011. YARO BURIAN JR & LYRA, A. C. C.. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2006. 71 5º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física I Disciplina: Resistência dos Materiais Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Conceitos fundamentais da resistência dos materiais, esforços simples, tração e compressão – torção – flexão, flexão composta, análise de tensões – estado plano. Objetivos Geral e Específicos: Visão geral dos componentes estruturais, bem como, o dimensionamento de uniões e elementos estruturais. Analisar as forças atuantes em peças ou equipamentos, e dimensioná-los ara que suporte os esforços empregados. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Pearson, 2010. BUDYMAS, Richard G; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica . 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011 RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003 Bibliografia Complementar: BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1982. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012. CHEMELLO, A; Luzzatto, D. Mecânica dos Sólidos. 12Edição Porto Alegre: Porto Alegre, 1988. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais 2 edição . Rio de Janeiro: LTC, 2003. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2013. 72 6º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Banco de Dados I Disciplina: Banco de Dados II Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD): Arquitetura, Integridade, Controle de Concorrência, Segurança, Gerenciamento de Transações, Recuperação após Falha, Armazenamento e Indexação, Processamento de Consultas. Bancos de Dados Distribuídos. Tópicos Especiais em Banco de Dados. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de conhecer e analisar a arquitetura e funcionamento de um sistema de gerenciamento de bancos de dados. Entender e implementar técnicas de controle de concorrência, recuperação de dados após falhas, armazenamento e indexação. Conhecer conhecer o funcionamento processadores de consultas, bem como, modificar consultas para obter melhor desempenho. Entender o funcionamento de bancos de dados distribuídos. Aplicar controle de segurança e gerenciamento de transações em sistemas de gerenciamento de banco de dados. Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar: BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003. MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed. São Paulo: Érica, 2006. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3. ed. São Paulo: Campus, 2007. 73 6º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Cálculo I, Física II Disciplina: Fenômenos de Transportes Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos básicos. Balanços globais de massa e energia. Estática dos fluidos. Cinemática e dinâmica dos sistemas fluidos. Perda de carga. Transferência de calor por condução, convecção e radiação. Transferência de massa por difusão e convecção. Trocadores de calor. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos Fluidos e de Transmissão de Calor presentes em vários tipos de processamento e tratamento de materiais. Contribuir para a formação básica indispensável à participação do futuro engenheiro em projetos relacionados com o aproveitamento ou a economia de energia, o conforto ambiental, o saneamento ambiental e a ecologia. Bibliografia Básica: FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. INCROPERA,F. P.;DEWITT,D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ,1992. SHAMES,I. H. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. v.1. Bibliografia Complementar: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 662 p. MUNSON,B. R.;YOUNG,D. F.;OKIISHI,T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.2. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira, 2004. 688 p. SCHIMIDT,F. W.;HENDERSON,R. E.;WOLGEMUTH,C. H. Introdução às ciências térmicas. São Paulo: Edgard Blücher,1996. STREETERS, V. L.; WYLIE, B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill,1982. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p. 74 6º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Análise e Projeto de Sistemas Disciplina: Gerência de Projetos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos de gerência de projetos. Gerência de Projetos de Software. Técnicas de Gerenciamento de Projetos. Processos de Gerenciamento de TI. Boas Práticas em Gestão de Projetos. Diagramas Auxiliares em Gestão de Projetos. Frameworks de Gestão de Projetos. Áreas de conhecimento em gerência de software. Sistemas computacionais para a gestão de variáveis e parâmetros de projetos. Objetivos Geral e Específicos: Entender e aplicar conceitos de gerência de projetos genéricos. Entender e aplicar técnicas específicas de gerenciamento de projetos no âmbito de projeto de software. Conhecer e definir em consonância com o contexto os mais adequados processos e técnicas de gerenciamento visando alinhamento com as boas práticas em gestão de projetos. Interpretar, modificar, construir e aplicar as práticas definidas nas áreas de conhecimento básicas de gestão de projetos. Utilizar sistemas computacionais no auxílio ao gerenciamento de recursos, metas e atividades de projetos. Bibliografia Básica: KERZNER, H. Gestão de Projetos. Ed. 1. São Paulo: Bookman, 2005. MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: FILHO, A. T.. Gerenciamento de Projetos em 7 passos – Uma abordagem prática. São Paulo: M.Books, 2011. INSTITUTE, P. M. Pmbok: um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. Ed. 4. São Paulo: Saraiva, 2012. LEWIS, J. P. Como gerenciar projetos com eficácia. Ed. 3. São Paulo: Edgar Blucher, 2000. OLIVEIRA, G. B. MS Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. 75 6º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Eletrônica Analógica e de Potência Disciplina: Sistemas Digitais I Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Sistemas de numeração e suas operações: binário, octal, decimal e hexadecimal; Conversão de bases. Método da Paridade para Detecção de Erros; Funções Lógicas e portas Lógicas: Famílias Lógicas TTL e CMOS; Funções AND, OR, NOT, NAND, NOR, XOR e XNOR; Simbologia, tabelas-verdade e circuitos equivalentes; Desenho de circuitos lógicos. Álgebra de Boole; Mapa de Karnaugh; Circuitos Aritméticos – Somadores e Subtratores; Objetivos Geral e Específicos: O aluno deverá ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais e projetar circuitos lógicos combinacionais. Bibliografia Básica: IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo, 1984. MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2. Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989. TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2003. Bibliografia Complementar: BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora Makron Books, São Paulo, 1995. ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007. SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing and Simulating ASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000. TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982. WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000. 76 6º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas Operacionais Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Comunicação Interprocessos. Sincronismo de Processos. Gerência de Memória. Gerência de Dispositivos. Sistemas de Arquivos. Sistema Operacional Distribuído. Objetivos Geral e Específicos: A disciplina Sistemas Operacionais tem por objetivo fornecer ao aluno uma visão detalhada dos principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno. O curso está dividido em 5 grandes módulos: Noções de Base, Gerência de Processos, Gerência de Memória, Gerência de Arquivos e Gerência de E/S. Cada módulo apresenta o conjunto de soluções teóricas existentes para resolver o problema. Permitir: a) Distinguir os diversos módulos que compõem um sistema operacional. b) Distinguir o sistema operacional dos demais softwares de base. c) Enumerar os problemas e as respectivas soluções teóricas que são normalmente encontrados no projeto de um sistema operacional. Bibliografia Básica: SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Ed. 7. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. Ed. 3. Porto Alegre: UFRGS/Sagra Luzatto, 2004. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Ed. 3. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Bibliografia Complementar: MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2007. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Rio de Janeiro: Campus, 2005. STUART, B. L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações . São Paulo: Cengage Learning, 2011. SILBERSCHTZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 77 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Organização de Computadores, Sistemas Digitais I Disciplina: Arquitetura de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Conceituação de arquitetura do conjunto de instruções; evolução das arquiteturas de computadores; alternativas de projeto do conjunto de instruções; exemplos de arquiteturas considerando categorias diferentes de computadores; nível da linguagem de montagem; linguagem de montagem; aspectos sobre a representação e a comunicação de dados no sistema, modos de endereçamento de dados, tratamento de erros e interrupções de processamento; projetos para processamento de alta performance; instruções e sistemas multiprocessados; microprogramação de processadores; implementação e testes de componentes de processador usando linguagens de descrição de hardware. Objetivos Geral e Específicos: Compreender os princípios de projeto que norteiam o desenvolvimento dos dispositivos computacionais modernos e os aspectos da organização e da arquitetura que determinam as capacidades e o desempenho nos sistemas computacionais. Compreender a concepção de dispositivos computacionais em diferentes níveis de abstração, praticando a microprogramação de processadores e a construção dos blocos funcionais no nível da lógica digital. Em conjunto com a disciplinas de Organização de Computadores oferecer embasamento teórico para a utilização e o gerenciamento dos sistemas computacionais existentes. Em conjunto com as disciplinas de Organização de Computadores e Sistemas Digitais apresentar técnicas e tecnologias para a concepção de projetos de hardware que simulem ou melhorem a organização e a arquiteturas de máquinas existentes. Bibliografia Básica: HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014 PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Bibliografia Complementar: PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores . São Paulo: McGraw-Hill, 2008 MORSE, Stephen P.; QUADROS, Daniel (Tradutor). A arquitetura do 8036/387. Rio de Janeiro: Campus, 1989 TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007 PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010 78 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Lógica, Matemática Discreta Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Conceitos básicos de linguagens formais; linguagens regulares; linguagens livres de contexto, sensíveis ao contexto e irrestritas; linguagens recursivamente enumeráveis e recursivas; autômatos finitos e expressões regulares; autômatos de pilha; máquinas de Turing; hierarquia das classes de linguagem; computabilidade e decidibilidade. Objetivos Geral e Específicos: Dominar as noções de linguagens formais e dos grupos autômatos finitos reconhecedores das 4 classes de linguagens: regulares, livres de contexto, dependentes de contexto e com estrutura de frase.. Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais. Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais; compreender as classes de linguagem e máquinas reconhecedoras; Compreender a complexidade computacional inerente ao reconhecimento das diferentes classes de linguagens, bem como sua classificação hierárquica; Compreender a classificação de soluções quanto à computabilidade e à decidibilidade Bibliografia Básica: ROSA, João Luis Garcia. Linguagens formais e autômatos. Rio de Janeiro: LTC, c2010 SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2007. VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos da computação: linguagem e máquinas. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar: DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000 LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de Teoria da Computação. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria dos autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2005. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 79 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Paradigmas de Programação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Evolução das principais linguagens de programação. Descrição de Sintaxe e Semântica. Análise Léxica e Sintática. Tipos de Dados. Tipos de Dados Abstratos. Expressões de Instruções de Atribuição. Suporte para Programação Orientada a Objetos. Linguagens de Programação Funcionais. Linguagens de Programação Lógicas. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar conceitos fundamentais de linguagens de programação, estes de grande importância para formação de um bom programador. Apresentar ainda alguns paradigmas de programação e a sua colocação histórica do desenvolvimento da computação. Apresentar linguagens de programação referentes aos paradigmas. Bibliografia Básica: MELO, A.C.V.; SILVA, F.S.C. Princípios de Linguagens de Programação. Editora Edgard Blücher Ltda., 2003 SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. São Paulo: Bookman, 5ed, 2005. VAREJÃO, F. Linguagens de Programação: Conceitos e Técnicas, Elsevier , 2004. Bibliografia Complementar: FRIEDMAN, L. W. Comparative Programming Languages. Prentice Hall, 1991. GHEZZI, C & JAZAYER, M. Programming Language Concepts. 2nd Edition, Wiley, 1987. PRATT, T. & ZELKOWITZ, M. V. Programming Languages Design and Implementation, Prentice-Hall, 2001. SETHI, R. Programming Languages: Concepts and Constructs, Addison Wesley, 1996. WATT, D. Programming Language Concepts and Paradigms, Prentice-Hall, 1993. 80 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Redes de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos básicos de comunicação de dados. Modelos de comunicação em redes de computadores. Hardware e Software para redes de computadores. Camadas da arquitetura TCP/IP. Transmissão de dados sem fio. Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios de Transmissão. Protocolos e Serviços de Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelos de Arquitetura e Aplicações. Especificação de Protocolos. Internet e Intranets. Interconexão de Redes. Redes de Banda Larga. Avaliação de Desempenho. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao aluno uma visão clara de como são caracterizadas as redes de computadores e as tendências tecnológicas atuais nessa área. Introduzir os conceitos básicos de estruturas de redes e de protocolos de comunicação. Abordar os principais serviços em uso atualmente bem como os padrões existentes. Apresentar a arquitetura dos protocolos da Internet, descrevendo sua estrutura e operação. Estudar o mecanismo de endereçamento e o encaminhamento de pacotes. Apresentar os principais protocolos de aplicação e questões relacionadas à implementação de aplicações baseadas no modelo cliente X servidor. Bibliografia Básica: KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet : uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p. : il. ; 28 cm. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Ed. 4. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003. TANENBAUM, A. S; WETHERALL, David. Redes de computadores. Ed. 5. Pearson, 2011. TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. Bibliografia Complementar: BARRET, K. Redes de Computadores. LTC, 2010, 500p. MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. LTC: 2009 OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores – Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC, 2008, 595p. OREBAUGH, A. Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Tooklkit. Syngress. 2006. SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura e planejamento. São Paulo: Érica, 2007. 320p. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xvi, 449 p RODRIGUEZ, A. et al. TCP/IP tutorial and technical overview. 7. ed. New Jersey: Prentice Hall, c2002. xxi, 957p. VASCONCELOS, L. C. Fundamentos de redes. Goiânia: Terra, 2003. PERIÓDICOS: RTI: REDES, TELECOM E INSTALAÇÕES 81 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Sistemas Digitais I Disciplina: Sistemas Digitais II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Circuitos de Processamento de dados: Projeto de circuitos multiplexadores; Projeto de circuitos demultiplexadores; Codificadores e decodificadores; Circuitos geradores e verificadores de paridade; Circuitos para Habilitar/Desabilitar; Características Básicas de CIs Digitais; Pesquisa de Falha em Sistemas Digitais; falhas internas e externas; Estudo de um Caso de Pesquisa de Falhas; Circuitos Sequenciais – Flip-Flops. Multivibradores e temporizadores. Projetos de circuitos sequenciais. Memórias e dispositivos lógicosprogramáveis: RAM, SRAM, ROM, PROM, EPROM. Linguagem VHDL. Circuitos Lógicos MSI. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais. Projetar circuitos lógicos sequenciais. Conhecer o princípio de funcionamento de memórias; Conhecer o princípio de funcionamento dos dispositivos programáveis; Conhecer o princípio de funcionamento dos microprocessadores. Bibliografia Básica: IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo, 1984. MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2. Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989. TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São 2003. Bibliografia Complementar: BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora Makron Books, São Paulo, 1995. ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007. SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing and Simulating ASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000. TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982. WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000. 82 7º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Lógica, Organização de Computadores Disciplina: Sistemas Embarcados Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Fundamentos, aplicações e requisitos de sistemas embarcados; Tendências tecnológicas. Especificação de sistemas embarcados: Linguagens e modelos computacionais; Hardware para Sistemas Embarcados; Otimização de Sistemas Embarcados; Linguagem VHDL. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde sua especificação até a implementação de seus componentes de hardware e software, passando pelo refinamento estrutural e comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos de descrição. Bibliografia Básica: Peter Marwedel, “Embedded System Design”, Springer, 2006. Jantsch, Axel. Modeling embedded systems and socs: concurrency and time in models of computation. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2004. 351p. Jerraya, Ahmed Amine. Multiprocessor systems-on- chips. Amsterdam: Elsevier, 2005. 581p. Bibliografia Complementar: Kopetz, Hermann. Real time systems :design principles for distributed embedded applications. Boston : Kluwer Academic, 2004. 338 p. Li, Qing. Real-time concepts for embedded systems. San Francisco, CA : CMP, c2003. 294p. Marwedel, Peter. Embedded system design. Boston: Kluwer, 2003. 241 p. Son Sang H., Lee I., and Leung J. Handbook of Real-Time and Embedded Systems. Boca Raton: Chapman and Hall, 2008. 800p. Zurawski, R. Embedded Systems Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 1160p. 83 8º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Linguagens Formais e Autômatos Disciplina: Compiladores Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 40 / TOTAL: 60h Ementa: Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos. Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação Intermediária. Análise Semântica. Geração de Código. Otimização de Código. Bibliotecas e Compilação em Separado. Objetivos Geral e Específicos: Permitir a compreensão do processo de compilação em suas etapas básicas e as técnicas de construção de compiladores. Compreender e especificar uma linguagem de programação definindo os componentes de seu respectivo compilador, bem como as possíveis otimizações; Conhecer e aplicar conceitos dos diversos tipos de análise em processos de compilação. Distinguir as etapas relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes entre a Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação. Bibliografia Básica: AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. Pearson Education, 2007. DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador: Utilizando Ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Cengage Learning, 2004. Bibliografia Complementar: MENEZES, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2010. PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. ed. 3. São Paulo: Bookman, 2008. RAMOS, M. V. M.; JOSÉ NETO, J.; VEGA, I. S. Linguagens Formais: Teoria, Modelagem e Implementação. São Paulo: Bookman, 2009. RICARTE I. L. M. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROSA, J. L. G. Linguagens Formais e Autômatos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 84 8º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h Ementa: Introdução ao Estudo da Administração, Abordagem Clássica da Administração, Abordagem Humanística da Administração e Teoria Neoclássica da Administração. Análise histórica do empreendedorismo. O processo empreendedor. A importância do empreendedor. Objetivos Geral e Específicos: Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos básicos introdutórios ao estudo da Administração e Empreendedorismo. Despertar interesse e descrever o perfil do empreendedor. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. 632 p. ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 291 p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. v.2. 537 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2000.710 p BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 85 8º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Física III Disciplina: Instalações Elétricas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Projeto: Conceitos, Atribuições e Responsabilidade Profissional; Projeto de Instalações Elétricas: Conceito, Normalização, Etapas de Elaboração de um Projeto Elétrico; Luminotécnica; Previsão de Cargas nas Instalações Elétricas; Divisão da Instalação em Circuitos / Demanda; Condutores Elétricos – Dimensionamento; Dimensionamento de Eletrodutos; Instalações para Motores Elétricos; Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrentes, Curtos-circuitos; Aterramento e Proteção Contra Choques Elétricos; Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; Estimativa de Custo da Instalação. Objetivos Geral e Específicos: Elaborar e executar projetos elétricos de baixa e média tensão; Elaborar e executar projetos de iluminação de interiores; Interpretar diagramas elétricos de instalações de baixa e média tensão; Elaborar e executar projetos elétricos de força motriz; Elaborar e executar projetos de aterramento; Elaborar e executar projetos de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA; Conhecer e aplicar Normas Técnicas; Consultar Catálogos, Sites e Manuais Técnicos; Elaborar listagem e Orçamento de Materiais Elétricos; Aplicar Software específico para Projetos Elétricos. Bibliografia Básica: NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2001. CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino – “Instalações Elétricas Prediais” – 10a. Edição – Editora Érica 2004 – São Paulo. MAMEDE, João – “Manual de equipamentos elétricos" – Vol 1 – 3ª edição – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A – Rio de Janeiro. MAMEDE, João – “Instalações Elétricas Industriais" – 6ª edição – Livros Técnicos e Científicos Editora – Rio de Janeiro. MOREIRA, Vinícius Araújo – “Iluminação e Fotometria” – São Paulo Editora Edgard Blucher Ltda. 1976 – Edição Única. 86 8º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I Disciplina: Inteligência Artificial Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h Ementa: Linguagens Simbólicas. Programação em Lógica. Resolução de Problemas como Busca. Estratégias de Busca, Busca Cega e Busca Heurística. Hill climbing, best first, simulated annealing e Algoritmo A*. Busca como Maximização de Função. Grafos And/Or. Esquemas para Representação do Conhecimento: Lógicos, em Rede, Estruturados, Procedurais. Sistemas de Produção com Encadeamento para a Frente e Encadeamento para trás. Raciocínio Não-Monotônico. Formalismos para a Representação de Conhecimento Incerto. A Regra de Bayes. Conjuntos e Lógica Fuzzy. Aprendizado de Máquina. Aprendizado Indutivo. Árvores de Decisão, Redes Neurais e Algoritmos Genéticos. Sistemas Especialistas. Processamento de Linguagem Natural. Agentes Inteligentes. Robótica. Objetivos Geral e Específicos: Introduzir os conceitos e os fundamentos da inteligência artificial e computacional, bem como suas técnicas, metodologias e algoritmos, visando aplicações em engenharia e áreas correlatas. Fornecer os instrumentos computacionais para a consolidação dos conceitos, dos fundamentos e solução de problemas no contexto da IA. Aplicar os conceitos e técnicas de inteligência artificial na resolução de problemas computacionais. Considerar as vantagens e desvantagens de cada técnica aplicada à solução de um problema. Bibliografia Básica: COPPIN, B. Inteligência artificial. [Artificial intelligence]. Tradução e revisão técnica Jorge Duarte Pires Valério. Rio de Janeiro: LTC, c2010. xxv, 636 p. COSTA, E.; SIMÕES, A. Inteligência Artificial: Fundamentos e Aplicações. 2 ed. FCA – Editora de Informática, 2008. RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial: referência completa para cursos de computação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar: BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. P. L. F.; LUDEMIR, T. B. Redes neurais artificiais : teoria e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011. 226 p. FACELI, K. LORENA, A.C., GAMA, J. CARVALHO, A.C.P.L.F. Inteligência Artificial: Uma abordagem de aprendizado de máquina. Rio de Janeiro: LTC. 2011. 394p. FERNANDES, A.M.R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC: Visual Books, 2005. 160 p. FLORES, C. D. Fundamentos dos Sistemas Especialistas. In: BARONE, D. A. C. (Ed.). Sociedades Artificiais: a nova fronteira da inteligência nas máquinas. Porto Alegre: Bookman, 2003. p.332. LUDWIG JUNIOR, O; COSTA, E.M.M. Redes neurais: fundamentos e aplicações com programas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 125p 87 8º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Interface Homem-Máquina Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Definição de usabilidade, gerações de interface, dispositivos de interação, ciclo de vida na Engenharia da Usabilidade, heurística para usabilidade, padrões de interfaces, interação do usuário com o sistema hipermídia, avaliação da usabilidade de sistemas, testes de usabilidade, influência da diversidade cultural. Objetivos Geral e Específicos: A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de avaliar a usabilidade de sistemas computacionais. Projetar e implementar sistemas computacionais considerando padrões de usabilidade. Bibliografia Básica: NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. São Paulo: Elsevier, 2007. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, 2005. ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. Escola de computação USP. São Paulo: USP,2003. Bibliografia Complementar: CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010 DIAS, C. Usabilidade na Web. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. FERREIRA, S. B. L.; NUNES, R. R. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília: Thesaurus, 2010. 88 8º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Sistemas Digitais I, Sistemas Embarcados Disciplina: Microcontroladores Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Sistema embutido: definição e exemplos; Microcontrolador: fabricantes, arquiteturas, pinagem e especificações; Firmware: definição, caracterização e processo de geração. Aspectos gerais de programação C. Otimização de firmware: Técnicas e exemplos de otimização; Interfaceamento Digital: Portas de entrada/saída; Temporização; Exemplos de aplicações envolvendo dispositivos de entrada/saída. Interfaceamento Analógico: Conversores A/D e D/A; Conversão D/A com PWM. Execução Multitarefa e sistema tempo-real; Comunicação Serial: Comunicação síncrona/assíncrona e Padrões: RS232 e I2C. Objetivos Geral e Específicos: Analisar e projetar sistemas embutidos; Estar capacitado para desenvolver firmware para sistemas embutidos baseados em microcontroladores/microprocessadores; Conhecer as técnicas de desenvolvimento de programas para sistemas dedicados com o uso da linguagem C e noções de assembly; Saber as diferenças entre se desenvolver software e firmware; Ter estudado, na prática, uma família de microcontroladores; Aplicar os microprocessadores e microcontroladores em sistemas industriais. Bibliografia Básica: KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, c1989. 289p. PEREIRA, F. Microcontroladores HC908Q: teoria e prática. São Paulo: Érica,2004. 294p. WILMSHURST, T. An introduction to the design of small-scale embedded New York: Palgrave 2001. 411 p. Bibliografia Complementar: Apostila de “Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza e Marcos Antônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte. Apostila de “Lab. Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza e Marcos Antônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP430 – Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2005. 416p. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo:Érica, 2003. 358p. SILVA JUNIOR, V. P. Aplicações práticas do microcontrolador 8051:com novo visual. 11. ed. São Paulo: Érica, 2003. 244p. 89 9º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Eletrônica Analógica e de Potência Disciplina: Automação e Controle Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução ao Estudo de Sinais e Sistemas; Representação Matemática de Sinais; Classificação de Sistemas; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo (LIT); Representação Matemática Usando Equações Diferenciais; Resposta Transitória e em Regime Permanente; Função de Transferência; Polos e Zeros; Estabilidade; Resposta em Frequência; Representação de Sistemas no Espaço de Estados; Projeto de Filtros Analógicos. Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada; Simplificação de Diagrama de Blocos; Diagramas de Fluxo de Sinal; Sensibilidade; Análise da Resposta Transitória; Análise do Erro em Regime Estacionário; Estabilidade; Análise pelo Método do Lugar das Raízes; Análise da Resposta em Frequência. Objetivos Geral e Específicos: O aluno deverá ser capaz de introduzir os fundamentos matemáticos de Automação e Controle e ilustrar algumas de suas aplicações às Engenharias. Bibliografia Básica: Dorf, R. C. e Bishop, R. H. Sistemas de Controle Moderno, 2001. Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, 2003. Nise, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 2009. Bibliografia Complementar: Golnaraghi, F., Kuo B. C. Automatic Control Systems, 2009. Kuo, B. C. Digital control systems, 1995. Doebelin, E. O. Measurement Systems: Application and Design, 2003. Silveira, P. R. e Santos, W. E. Automação e Controle Discreto, Ed. Érica, 2004. Aguirre, L. A. Enciclopédia de Automática, v.1, 2 e 3, Editora Blucher, 2007. 90 9º Período Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Informática e Sociedade Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. Aspectos Estratégicos do Controle da Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações da Computação: Educação, Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação. Dilemas éticos do profissional da informática: privacidade, vírus, hacking, uso da internet, direitos autorais, etc. Segurança. Privacidade. Direitos de Propriedade. Acesso não Autorizado. Códigos de Ética Profissional. Grandes Desafios da Pesquisa em Computação no Brasil pela SBC. Objetivos Geral e Específicos: Proporcionar uma reflexão a respeito dos impactos das tecnologias sobre a vida das pessoas, sobretudo acarretando novos arranjos sociais. Capacitar o aluno a compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento da Informática, bem como a analisar os impactos econômicos, tecnológicos, sociais e culturais dessa atividade, desenvolvendo a consciência crítica e a consciência profissional ampliando as possibilidades de atuação na sociedade. Bibliografia Básica: YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática, 1998. BARGER, Robert N. Ética na Computação - Uma Abordagem Baseada em Casos. LTC, 2011, 244p. MASIEIRO, Paulo C. Ética em Computação. São Paulo : Editora da Universidade de São Paulo. 2000. Bibliografia Complementar: CAPRON, H. L. Introdução à informática. H. L. Capron; J. A. Johnson. 8.. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. 350.: il p. COSTA, M. A. S. L. Computação forense. Millennium Editora; 2ª edição – 2003. FONSECA FILHO, C. História da computação – O caminho do pensamento e da tecnologia. EDIPUCRS – 2007. ROSZAK, T. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil – Livro Verde. Brasília: Imprensa Nacional, 2000. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011. YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática, 1998. Artigos diversos e atuais sobre o tema 91 9º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Metodologia do Trabalho Científico Disciplina: Orientação de TCC Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Definição do projeto e ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso. Apresentação de seminários sobre o projeto. Nestes seminários serão discutidos os projetos e o andamento do projeto. A discussão contará com a participação de uma banca de professores do curso e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica dos alunos em relação ao planejamento e execução de seus projetos de pesquisa. Objetivos Geral e Específicos: Desenvolver o projeto de conclusão de curso, para apresentação perante banca. Ser capaz de redigir projetos científicos; apresentar projetos e defendê-los perante bancas examinadoras; discutir e argumentar sobre projetos no meio científico. Bibliografia Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo: Cortez, 2008. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books, 2008. 92 9º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Sistemas Operacionais Disciplina: Programação Paralela e Distribuída Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação Paralela: Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos de Avaliação de Desempenho e Complexidade de Programas Paralelos. Paralelização Automática. Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação Paralela. Problemas Básicos em Computação Distribuída: Coordenação e Sincronização de Processos, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Controle de Concorrência, Transações Distribuídas. Comunicação entre Processos. Tolerância a Falhas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada, Segurança. Objetivos Geral e Específicos: Compreender e aplicar conceitos de programação paralela e distribuída na solução de problemas. Ser capaz de conhecer os conceitos de arquiteturas paralelas e programação paralelas; projetar, analisar a complexidade e implementar sistemas através de programação paralela; entender os conceitos de computação distribuída; projetar e implementar sistemas distribuídos. Bibliografia Básica: COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2007. HWU, W. W. , KIRK, D. B. Programando para processadores paralelos: uma abordagem pratica a programação de GPU. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar: MARQUES, J. A. Tecnologia de Sistemas Distribuídos. Lisboa, FCA: 1998. PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ROSE, C, A. F.; NAVAUX, P. O. A. Arquiteturas Paralelas. São Paulo: Bookman, 2008. TAURION, C. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Transformando o Mundo da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. VELVE, A. T. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Uma Abordagem Pratica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 93 9º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas de Informação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Conceitos de sistemas. Sistemas de informação e sistemas de organização. Suporte à decisão. Qualidade. Níveis de sistema: estratégico, tático e operacional. Componentes de sistemas e suas relações. Estratégias para sistemas de informação. Papéis da informação e dos sistemas de informação. Papéis das pessoas usando, desenvolvendo e gerenciando sistemas de informação. Planejamento de sistemas e gerenciamento de mudanças. Tipos de Sistemas da Informação. Objetivos Geral e Específicos: Entender e aplicar conceitos de sistemas de informação. Interpretar contextos e nestes definir qual o projeto de sistema de informação mais adequado. Utilizar os conhecimentos de categorização, caracterização e formação de informação para definir relações entre as partes que compõe os sistemas. Aplicar estratégias na consolidação de papéis de pessoas e sistemas para desenvolver formas de planejar, executar e gerenciar o fluxo da informação em contextos diversos. Planejar e instituir ações de gerenciamento de mudanças, implantação e definição de sistemas de informação. Bibliografia Básica: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais: Administrando a empresa digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. RAINER JR, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a Sistemas de Informação.3. ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2012. REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. Bibliografia Complementar: CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. Ed. 3. São Paulo: Atlas, 2003. GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Ed. 3. LTC, 2006. MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: Uma Visão Executiva. São Paulo: Saraiva, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. Ed. 9. São Paulo: Atlas, 2004. SHITSUKA, D. R. Sistemas de Informação: Um enfoque computacional. Ed 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 94 9º Período Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Obrigatória Pré-requisitos: Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia de Computação Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta. Objetivos Geral e Específicos: Não se aplica. Bibliografia Básica: Bibliografia variável de acordo com o tema abordado. Bibliografia Complementar: Bibliografia variável de acordo com o tema abordado. 95 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Sistemas Operacionais Disciplina: Administração de Sistemas Operacionais Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Visão geral de um Sistema Operacional de rede. Instalação de um sistema Linux. Estrutura de diretórios. Dispositivos em Linux. Sistemas de arquivo. Gerenciamento de memória. Inicialização e desligamento (shutdown). O processo init/upstart. Logins. Gerenciamento de usuários. Configurações básicas e de dispositivos. Cópias de segurança. Sistema de Impressão. Redes em Linux. Interfaces de Redes. Redes dial-up em Linux. Endereçamento IP. Acesso remoto com SSH e VNC. Roteamento em Linux. Serviços básicos de firewall com filtragem de pacotes. Serviço de nomes (DNS). Serviços de E-mail em Linux. Servidores de Listas de Discussão. Serviço Web em Linux. Compartilhamento de Arquivos em Linux. Serviços NFS e FTP em Linux. Servidores SQL. Objetivos Geral e Específicos: O objetivo da disciplina é permitir ao aluno a compreensão e configuração de um sistema operacional de rede, visando ambientes corporativos. Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de instalar um sistema operacional de rede, realizar as configurações básicas de uma estação de trabalho de usuário e de um servidor de rede. Busca ainda dar uma visão geral das configurações dos principais serviços de rede utilizados nas corporações, visando principalmente sua configuração segura. Bibliografia Básica: NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia do administrador. [Linux administration handbook]. Tradução Carlos Schafranski e Edson Furmankiewicz. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HUNT, C. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. LIMA, J. P. Administração de redes Linux. Goiânia: Terra, 2003. Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java. Ed. 7. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. TOBLER, M. J. Desvendando Linux. São Paulo: Campus, 2001. VEIGA, R. G. A. Guia de consulta rápida: comandos do Linux/. Roberto G. A. Veiga. São Paulo, SP: Novatec, 2004. VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux vol. 2: sistemas de armazenamento virtual : [guia prático]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012 FERREIRA, R. E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2a. Ed. Novatec Editora, 2008. MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2a. Ed. Ed. Sulina, 2010. 96 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Análise de Desempenho Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Formalismos de Modelagem de Avaliação de Desempenho, Medidas de Avaliação de Desempenho, Conceitos básicos de Métodos Quantitativos e Técnicas de Otimização de Recursos. Métodos analíticos: Taxonomias, Cadeias de Markov, Redes de Filas de Espera, Redes de Petri e outros Métodos Estocásticos. Simulação Discreta de Sistemas, Testes de Aderência, Análise de resultados, Avaliação de impactos e Análise de riscos. Objetivos Geral e Específicos: Propiciar o instrumental necessário para a análise estatística e inferencial de dados. Estudar o emprego da teoria de processos estocásticos e de filas, na modelagem e avaliação de desempenho de sistemas computadorizados. Bibliografia Básica: ARNOLD, O. Allen: Probability, Statistics, and Queueing Theory with Computer Science Applications. Academic Press, New York, 1990. JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis – Techniques for Experimental Design, Measurement, Simulation e Modeling. s.l, John Wiley e Sons Inc, 1991. JOHNSON, T. M.; COUTINHO, M. M. Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais. LTC, 2011. 200p. Bibliografia Complementar: CHUNG, C. A. ''Simulation Modeling Handbook: A Practical Approach'', CRC Press, 2004. GOTTFRIED, B. S. ''Elements of Stochastic Process Simulation'', Prentice Hall, 1984. LAW, Averill, Simulation Modeling and Analysis with Expertfit Software, McGrawHill, 2006. MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V. ''Capacity Planning for WEB Performance: Metrics, Models & Methods'', Prentice Hall, 1998. MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V.; DOWDY, L.W. ''Capacity Planning and Performance Modeling:From Mainframes to Client-Server Systems, Prentice Hall'', 1994. SOUZA E SILVA, E.; MUNTZ, R. Métodos Computacionais de Solução de Cadeias de Markov:Aplicações a Sistemas de Computação e Comunicação, VIII Escola de Computação, Gramado, 1992. 97 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Redes de Computadores Disciplina: Cabeamento Estruturado Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Cabeamento metálico e óptico: características. Cabeamento estruturado: conceito e aplicações. Tipos de conexões de redes. Instrumentos e medições em cabeamento. Padrões e normas de cabeamento. Técnicas de projeto, implantação e administração de cabeamento interno e externo. Evolução dos sistemas de cabeamento e meios de transmissão. Objetivos Geral e Específicos: Criar competência técnica, capacitando o aluno a compreender as técnicas essenciais de cabeamento estruturado. Tornar o aluno capaz de realizar a montagem, estruturação e testes de cabeamentos, abordando assuntos que incluem dimensionamento, distribuição, quantificação e documentação referente ao sistema de infraestrutura de telecomunicações. Bibliografia Básica: COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. Paulo Eustáquio Coelho. Belo Horizonte, MG: P. E. Coelho, 2003. 453 p. KUROSE, J. F.; ROSS, K.W.. Redes de computadores e a internet : uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1ed. Campus, 2003. SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução e revisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010. xxiii, 297p. Bibliografia Complementar: SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura e planejamento. São Paulo: Érica, 2007 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2003. TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Gabriel Torres. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações . 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução e revisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010. MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009. OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 98 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Geometria Analítica e Álgebra Linear Disciplina: Computação Gráfica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 2D e Recorte. Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva. Câmera Virtual. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 3D. Definição de Objetos e Cenas Tridimensionais: Modelos Poliedrais e Malhas de Polígonos. O Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção de Linhas e Superfícies Ocultas, Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas. O problema do Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado (“Antialiasing”). Visualização. Objetivos Geral e Específicos: Apresentar os conceitos fundamentais das áreas de Computação Gráfica de modo a capacitar o aluno a compreender a organização e funcionalidades típicas dos componentes de sistemas gráficos. Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D. Implementar um software que envolva técnicas de Computação Gráfica. Compreender as técnicas de projeção, posicionamento de câmera, fontes de luz. Capacitar o aluno a implementar técnicas básicas de Computação Gráfica 2D e 3D em situações práticas. Dimensionar um ambiente de trabalho que envolva periféricos com capacidade gráfica. Bibliografia Básica: AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica : geração de imagens.Rio de Janeiro : Campus, 2003 AMMERAAL, L., ZHANG, K. Computação gráfica para programadores Java. 2. ed. São Paulo: LTC, 2008. 217 p. CONCI, A., AZEVEDO, E. LETA, F. R. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008, 407 p Bibliografia Complementar: BRITO, A. Blender 3D: jogos e animações interativas. São Paulo: Novatec, 2011. 365 p. COHEN, M., MANSSOUR, I.H. OpenGL: Uma abordagem prática e objetiva. Novatec. 2008, 300 p. GOMES, J.N. & VELHO, L.C.P.R. Fundamentos da Computação Gráfica. Rio de Janeiro: IMPA. 2008. 603 p. GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica. v. 1. Rio de Janeiro : IMPA, 1998. HETEM JUNIOR, A. Computação Gráfica. LTC, 206. 156 p. 99 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Segurança Computacional Disciplina: Criptografia Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Histórico da criptografia. Cifras Simétricas: Técnicas Clássicas de Criptografia; Cifras de bloco; DES, 3DES, AES; Cifras de fluxo; Distribuição de Chaves. Criptografia de Chave Pública e Funções de Hash: Teoremas de Fermat e Euler; Teorema Chinês do Resto; Criptosistemas de Chave Pública e RSA; Gerenciamento de Chaves; Autenticação de Mensagem e funções de hash e MAC; Assinaturas Digitais e protocolos de autenticação. Certificação Digital. Esteganografia. Criptoanálise. Criptografia de curva elíptica. Objetivos Geral e Específicos: O objetivo desta disciplina é fornecer uma visão geral e completa dos processos criptográficos disponíveis atualmente, visando prover os conceitos necessários para sua utilização de acordo com as necessidades do usuário. Compreender: o histórico da criptografia na História da Humanidade; os conceitos de criptografia de bloco e de fluxo e suas aplicações; as aplicações para cifras simétricas e assimétricas; a aplicação da criptografia na segurança de sistemas; as Infraestruturas de Chaves Públicas existentes. Bibliografia Básica: STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptography and networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SCHNEIER, B. Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, And Source Code In C, 2nd Edition. John Wiley & Sons, 1995. SHOKRANIAN, S. Criptografia para iniciantes. 2 ed. Ciência Moderna, 2012. Bibliografia Complementar: NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2010. BURNETT, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA. Campus, 2002. SANTOS,, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007. SCHNEIER, B.; FERGUSON, N. Practical Cryptography. John Wiley & Sons, 2003. SILVA, L. G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro e Australiano. Ciência Moderna, 2008. TERADA, R. Segurança de Dados - Criptografia em Rede de Computador. 2ª Ed. Edgard Blucher, 2008. 100 Optativa Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Direito e Legislação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Ética: conceito; distinção entre ética e moral, distinção entre ética e lei; ética teórica, ética aplicada e ética profissional; a ética e as disciplinas dos profissionais de computação. Confidencialidade e privacidade dos dados: acesso não autorizado a recursos computacionais; hackers, vírus, spam: conceitos, espécies, efeitos jurídicos e suas implicações. Direitos de propriedade de software: registro de software; direito autoral e direito patentário; “pirataria”; engenharia reversa; crimes contra a propriedade intelectual (Lei Nº 9.609 de 19/02/1998, Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Decreto-lei Nº 2.848 de 07/12/1940, Título III, Capítulo I). Substituição do trabalho humano pelo computador; os efeitos negativos da Internet; códigos de ética profissional e legislação aplicável. Objetivos Geral e Específicos: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a legislação aplicada à computação. Identificar e apontar soluções para os problemas jurídicos surgidos com uso crescente da tecnologia da informação; compreender o posicionamento ético do profissional da computação; entender sobre a confidencialidade e privacidade de dados; conhecer a legislação sobre propriedade de software e sobre propriedade intelectual. Bibliografia Básica: PAESANI, L. M. Direito de Informática: Comercialização e Desenvolvimento Internacional do Software. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 211 p. ISBN 8522505160. VOLPI NETO, Angelo. Comércio eletrônico: direito e segurança. Curitiba: Juruá, 2001. 143 p. ISBN 8573948914. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Nizete Lacerda; GUERRA, Bráulio Madureira. Dicionário de propriedade intelectual. Curitiba: Juruá, 2010. 215 p. ISBN 9788536227849; BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos . Rio de Janeiro: LTC, c2011. xiv, 226 p. ISBN 9788521617761. BARBOSA, Denis Borges (Org.). Direito da inovação. 2. ed. rev. e aumentada. Rio de Janeiro: Lumen Juris; 2011 xx, 907 p. ISBN 9788537509333. MONTORO, André Franco. Introdução a ciência do direito. 29. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688 p. ISBN 9788520339404. BECHO, Renato Lopes. Elementos de direito cooperativo: de acordo com o novo código civil. São Paulo: Dialética, 2002. 287 p. ISBN 8575000691. Legislação de proteção da propriedade industrial de programa de computador e sua comercialização no país: Lei Nº 9.609 de 19/02/1988 e Decreto-lei Nº 2.556 de 20/04/1988 Legislação de proteção da propriedade industrial: Lei Nº 9.279 de 14/05/1996 e Decreto-lei Nº 2.553 de 16/04/1998 Legislação de defesa e proteção do consumidor: Lei Nº 8.078 de 11/09/1990 e Decreto-lei 101 Nº 2.181 de 20/03/1997 Legislação de comunicações: Lei Nº 4.117 de 28/08/1962, Lei Nº 9.472 de 16/07/1997 e Decreto-lei Nº 2.195 de 08/04/1997 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Decreto-lei Nº 5.452 de 01/05/1943 Código Penal Brasileiro, Decreto-lei Nº 2.848 de 07/12/1940 Legislação dos direitos autorais: Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Lei Nº 9.610 de 19/02/1988 102 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Governança de Tecnologia da Informação Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos básicos de planejamento estratégico. Estratégia Competitiva. Evolução da área de TI na organização. As questões de TI que afetam as organizações. O alinhamento entre estratégia corporativa e TI. Conceitos de Governança Corporativa e Governança de TI. O uso do COBIT na Governança de TI. Estruturação de um plano de implantação de um modelo de governança de TI. Framework ITIL. Conceitos de TI Verde. Objetivos Geral e Específicos: Aplicar boas práticas de mercado no gestão de serviços de tecnologia da informação. Desenvolver senso crítico na atividades que alinham a tecnologia da informação com os objetivos estratégicos empresariais. Gerenciar recursos de tecnologia de informação de forma garantida por frameworks de gestão da área. Compreender o contexto empresarial e aplicar técnicas e conceitos de governança de TI alinhadas as diretrizes estratégicas empresariais. Desenvolver e aplicar senso crítico no que tange necessidades de controle, utilização de boas práticas, gestão financeira de departamentos de TI, aplicação de recursos voltados para Tecnologia da Informação em consonância com alinhamento estratégico e objetivos empresariais. Executar práticas de controle, diretrizes de gerenciamento. Elaborar e executar auditorias em TI. Elaborar planejamento e gerenciar aplicação de TI Verde. Conceber com base no contexto a aplicação de um modelo adequado de governança de TI. Utilizar-se de planejamento estratégico para gerenciar atividades de TI. Bibliografia Básica: MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI : arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio . Rio de Janeiro: LTC, c2011 WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: tecnologia da informação : como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. ALMEIDA, M. I. R. Planejamento Estratégico na Prática. Ed. 2. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter; ROBERTSON, David C. Arquitetura de TI como estratégia empresarial: creating a foundation for business execution. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008. GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação: qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009. FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI: preparatório para a certificação ITIL© V3 Foundation . Rio de Janeiro: Brasport, 2010. ISACA. COBIT: A Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT. ISACA Knowledge Center, 2014. Versão 5. Disponível em <www.isaca.org/obtain_cobit> FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.> ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional . São Paulo: Atlas, 2011. 103 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: LIBRAS Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes. Objetivos Geral e Específicos: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais, contribuindo para a inclusão educacional de alunos portadores de deficiência auditiva. Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS. Bibliografia Básica: BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2012. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª es. São Paulo: Plexus Editora, 2003. 104 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Banco de Dados I Disciplina: Mineração Dados Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução a Mineração de Dados. Preparação de Dados. Classificação. Mineração de conjuntos de itens, regras de associação e sequências. Agrupamento de Dados. Detecção de Anomalias. Objetivos Geral e Específicos: Ser capaz de conhecer técnicas de mineração de dados e suas aplicações; realizar a preparação adequada de dados; implementar algoritmos para realização da mineração de dados. Bibliografia Básica: BRAGA, L. P. V. Introdução à mineração de dados. ed. 2. Rio de janeiro: E-papers, 2005. RUSSEL, M. A. Mineração de dados da web social. São Paulo: Novatec, 2011. TAN, P.; STEINBACH, M.; KUMAR, V. Introdução ao Data Mining (Mineração de Dados). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. Bibliografia Complementar: CARVALHO, L. A. V. Datamining: A Mineração de Dados no Marketing , Medicina , Economia , Engenharia e Administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. COX, E. Fuzzy Modeling and Genetic Algorithms for Data Mining and Exploration. Burlington: Morgan Kaufmann, 2005. PINHEIRO, C. A. R. Inteligência Analítica: Mineração de Dados e Descoberta de Conhecimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. TURBAN, E.; et al. Business Intelligence: Um enfoque gerencial para a inteligência do negócio. São Paulo: Bookman, 2009. WITTEN, I. et al. Data mining: practical machine learning tools and techniques. 3. ed. Burlington: Morgan Kaufmann, 2011 105 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Modelagem e Simulação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelos e Técnicas de Modelagem de Sistemas. Mecanismo de Controle de Tempo. Modelos Estatísticos e Matemáticos. Análise dos Dados da Simulação. Linguagens de Programação. Objetivos Geral e Específicos: Modelar e simular sistemas através de métodos e técnicas de modelagem e análise de comportamento. Bibliografia Básica: FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008 MONTGOMERY, E. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle supervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. Bibliografia Complementar: FOGLIATTI, M. C.; MATTOS, N. M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FRANCHI, C. M.;CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2000. PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006. PRADO, D. Usando o Arena em Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006. 106 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: Tecnologias da informação e comunicação na educação. Tecnologias assistivas. Internet e mídias interativas. Ambientes de aprendizagem virtual. Software educacional: tipos e aplicações. Inclusão digital. Educação a Distância. Objetivos Geral e Específicos: Compreender o impacto das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação quando integradas ao processo ensino-aprendizagem, as transformações da relação professor-aluno e as várias modalidades de ensino. Compreender e aplicar tecnologias da informação e educação na educação. Utilizar tecnologias assistivas para apoiar alunos com necessidades especiais. Compreender a relação professor-aluno com a integração dos meios de comunicação e de informação modernos. Conhecer e aplicar os meios de comunicação, nas suas várias modalidades (quanto ao número de participantes e quanto ao sincronismo), no processo de aprendizagem. Conhecer e configurar ambientes e softwares de apoio ao ensino e ferramentas de educação a distância. Utilizar ambientes virtuais de aprendizagem para suporte a cursos presenciais e à distância. Desmitificar os conceitos de EaD. Bibliografia Básica: CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. BEHRENS, M.; MORAN, J. M.; MASETTO, M. T. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2000. SILVA, M.; SANTOS, E. Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos interfaces e dispositivos relatos de experiência / Marco Silva; Edméa Santos (Orgs.). São Paulo: Loyola, 2006. Bibliografia Complementar: TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8.ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 2008. BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2009. MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação à distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2010. ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação a distância. São Paulo: Thomson, 2007. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 8. ed. Campinas: Papirus, 2010. 107 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos Disciplina: Padrões de Projeto Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Introdução aos padrões de projeto. Padrões de software, padrões arquiteturais, classes e aspectos relativos à qualidade de software. Prática de programação aplicando padrões de software para criação de objetos, definição de estruturas e funcionalidades no nível de objetos e classes. Prática de programação aplicando padrões arquiteturais. Objetivos Geral e Específicos: Compreender a aplicação das melhores soluções existentes à problemas específicos de projeto de software, conhecer sua documentação e desenvolver habilidades de análise e projeto visando reutilização e qualidade de software. Apresentar uma visão geral dos padrões de projetos de software e arquiteturais existentes, bem como sua aplicação e implicações à qualidade do software. Capacitar o aluno a escolher e aplicar os padrões de projeto adequados à solução. Construir exemplos práticos utilizando os padrões mais comuns. Bibliografia Básica: PREIIS, B. R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SHALLOWAY, A.; TTROTT, J. R. Explicando padrões de projeto: uma nova perspectiva em projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. FREEMAN, E. et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. Bibliografia Complementar: GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R. Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2000. HORSTMANN, C. S. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: Uma introdução a análise e ao projeto orientados. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MARINESCU, F. Padrões de Projeto EJB. Porto Alegre: Bookman, 2004. STEFANOV, S. Padrões Javascript: Construa Aplicações Mais Robustas Usando Padrões de Projeto e Programação. São Paulo: Novatec, 2010. 108 Optativa Núcleo: Conteúdos Básicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo II Disciplina: Pesquisa Operacional Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos de Pesquisa Operacional, Modelo e Otimização. Formulação de Modelos: Método Simplex Tableau e Forma Revisada. Algoritmo Primal – Dual. Análise de PósOtimalidade. Aplicação em Problemas Práticos Objetivos Geral e Específicos: Apresentar ao estudante conceitos e algoritmos de técnicas de otimização aplicados à Engenharia. Bibliografia Básica: HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011 TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009. COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações Em Estratégia, Finanças, Logística, Produção. Rio de janeiro: LTC, 2007. HEIN, N.; LOESCH, C. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. São Paulo: Saraiva, 2009. PASSOS, E. J. F. Programação Linear: Como Instrumento da Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, E. M. Pesquisa Operacional: Para os Cursos de Administração e Engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 109 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II Disciplina: Processamento Digital de Imagens Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h Ementa: Fundamentos da Imagem Digital. Aquisição e Representação de Imagens Digitais. Filtragem no domínio espacial. Filtragem no domínio da frequência. Restauração e reconstrução de imagens. Processamento morfológico de imagens. Amostragem e quantização de imagens. Segmentação de imagens. Reconhecimento de objetos. Objetivos Geral e Específicos: Investigar a aplicação e implementação de técnicas de processamento de imagens digitais, computação gráfica e visão computacional no desenvolvimento de ferramentas que visem facilitar à interpretação das imagens e desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão baseado em imagens. Compreender sobre a representação de imagens digitais; Estudar e avaliar qual a melhor forma de adquirir uma imagem digital com base no problema a ser estudado; Conhecer e avaliar qual(is) a(s) melhor(es) técnica(s) de processamento, seja filtragem no domínio espacial ou da frequência, segmentação ou morfológico, preparando a imagem para o reconhecimento de padrões; Conhecer técnicas básicas de reconhecimento de padrões em imagens digitais. Bibliografia Básica: GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica: imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. 424 p. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens. Ed. 3. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações. Thomson Learning, 2007. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica: Processamento de Imagens Digitais, volume 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BRADSKI, G.; KAEHLER, A. Learning OpenCV: Computer Vision with the OpenCV Library. Sebastopol: O’Reilly, 2008. 555 p. BURGER, W.; BURGE, M. J. Digital Image Processing: An Algorithmic Introduction using Java, 2008. 560 p. JÄHNE, B. Digital image processing. 6. ed. Berlin: Springer-Verlag, 2005. 608 p. RUSS, J. The image processing handbook. 5. ed. Boca Raton: CRC, 2006. 817 p. 110 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Cálculo II Disciplina: Processamento Digital de Sinais Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h Ementa: Análise Espectral Digital. Transformada Discreta de Fourier (DFT). Algoritmos de DFT. Filtragem usando DFT e de Longas Sequências de Dados. Amostragem. Transformações. Filtros Digitais. Sinais de Tempo Discreto. Funções Janela. Convolução. Processamento de Áudio. Objetivos Geral e Específicos: Capacitar o aluno para a caracterização, projeto e implementação de filtros digitais, análise espectral de sinais usando DFT e desenvolvimento de algoritmos para processamento digital de sinais unidimensionais aplicados em sistemas de comunicação. Conhecer e aplicar os conceitos da Transformada Discreta de Fourier à Sinais Digitais; Conhecer técnicas de amostragem, representação e analise de sinais no domínio da frequência; Implementar filtros digitais aplicados ao Processamento Digital de Sinais. Bibliografia Básica: DINIZ, P. S. R.; SILVA, E.A.B.; NETTO, S.L. Processamento Digital de Sinais, Porto Alegre, Bookman Comp.; 1 ed, 2004. HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais, São Paulo: Bookman, 2006. OPPENHEIM, A.V., SCHAFER, R.W. Processamento em tempo discreto de sinais. São Paulo: Pearson, 3 ed,2013. Bibliografia Complementar: BELLANGER, M. Digital Processing of Signals: Theory and Practice. Chicester. John Wiley; 3 ed. 2000. HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre, Bookman. 1Ed, 2001 LATHI, B.P. Modern digital and analog communication systems, New York, Oxford University, 3 ed. 1998. PROAKIS, J.G. Manolakis, D.M. Digital Signal Processing. Chicester. Prentice Hall; 4 ed. 2006 Texas Instruments, C5000 Teaching Rom, Beta Version. 111 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I Disciplina: Programação de Dispositivos Móveis Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Programação para dispositivos móveis diversos. Ambientes de desenvolvimento. Questões de implementação: Tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos, limitações dos dispositivos. Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento digital para dispositivos móveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. Sistemas operacionais móveis. Emuladores. Utilização de recursos de hardware móveis. Conectividade. Localização. Armazenamento de dados persistentes. Serviços de Telefonia. Objetivos Geral e Específicos: Compreender e aplicar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, respeitando suas diferenças em relação ao desenvolvimento para desktop. Programar aplicações voltadas para dispositivos móveis abrangendo as peculiaridades deste hardware e utilizando-se dos recursos providos por estes. Analisar, compreender e implementar a utilização de tecnologias específicas para programação em dispositivos móveis. Definir de acordo com o contexto a utilização de sistemas adequados a projetos de aplicações móveis. Tópicos especiais em programação para dispositivos móveis. Bibliografia Básica: MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004. MEDNIEKS, Zigurd et al. Programando o Android. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2013. ABLESON, W. Frank et al. Android em ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: LECHETA, R. R. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2010. BORGES JR; M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis, usando C#.net com a ferramenta visual studio.net e com banco de dados MySQL e SQL server. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. WEAVER, James L. Plataforma Pro JavaFX(TM): desenvolvimento de RIA para dispositivos móveis e para área de trabalho por scripts com a tecnologia Java(TM). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. LECHETA, Ricardo R. Google Android para tablets: aprenda a desenvolver aplicações para o Android - de smartphones a tablets. São Paulo: Novatec, 2012. ROGERS, R. Desenvolvimento de aplicações Android: programação com o SDK do Google. Tradução: Lia Gabriele Regius. São Paulo: Novatec, 2009. 112 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Banco de Dados I Disciplina: Programação Orientada a Eventos Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução a ambientes de desenvolvimento. Rapid Application Development (RAD). Linguagens de programação orientada a eventos. Utilização formulários. Criação e reutilização de módulos. Componentes: métodos, propriedades e eventos. Criação de interfaces gráficas. Depuração e tratamento de erros. Integração de aplicativos com banco de dados. Construção de relatórios. Objetivos Geral e Específicos: Trabalhar com ambientes de desenvolvimento que utilizam a programação orientada a eventos. Projetar e implementar sistemas com interfaces gráficas e com conexão com banco de dados através da programação orientada a eventos. Bibliografia Básica: ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. RIBEIRO, José Ricardo Cosme Lerias. Curso de Delphi 7: passo a passo. Goiânia: Terra, 2004. 336 p. ISBN 8574911607. ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com InterBase 7.5 e MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005. 542 p. ISBN 85-365-0062-X. Bibliografia Complementar: ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Person, 2005. CRISTOVÃO, Leandro. Aprendendo Object Pascal para Delphi: rápido e fácil. Florianópolis: Visual Books, 2002. 226 p. ISBN 8575020617. SONNINO, B. 365 dicas de Delphi. São Paulo: Makron Books, 1999; JORGE, Marcos. Borland Delphi 7. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 154 p. (Passo a passo lite) ISBN 853461525; CANTÙ, Marco; FURMANKIEWICS, Edson (Tradutor). Dominando o Delphi 2005: a bíblia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 738 p. ISBN 85-7605-111-7 113 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I Disciplina: Programação Web Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h Ementa: História e principais recursos da Internet. Arquitetura Cliente / Servidor. Organização de um Web Site. Navegação Web. Geração de Sites. Projeto de sites. A linguagem HTML. Design na Web: Cascading Style Sheets (CSS) – folhas de estilo. A linguagem JavaScript. Editores e ferramentas de autoria e apoio ao desenvolvimento Web. Introdução aos padrões de desenvolvimento Web. Arquiteturas de sistemas Web. Desenvolvimento baseado em componentes. Programação da camada cliente. Programação do lado do servidor. Técnicas para persistência e tecnologias de bancos de dados. Utilização de frameworks. Ferramentas RAD para programação web. Objetivos Geral e Específicos: A disciplina deverá preparar o estudante para: Projetar websites. Desenvolver websites estáticos e dinâmicos utilizando-se das principais tecnologias de mercado. Utilizar-se de ferramentas de bancos de dados para persistir informações na web. Aplicar as técnicas mais adequadas de programação web em acordo com o contexto. Desenvolver, utilizar ou reutilizar componentes em programação web. Programar e dar manutenção em websites. Manusear ferramentas de desenvolvimento rápido para web multiplataformas. Bibliografia Básica: METLAPALLI, PRABHAKAR. Páginas JavaServer(TM) (JSP). Rio de Janeiro : LTC, c2010. xiv, 367 p. DEITEL, PAUL J.; DEITEL, HARVEY M.. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento Web para programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxiv, 747 p. XAVIER, FABRÍCIO S. V. PHP: para desenvolvimento profissional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. xix, 526 p. Bibliografia Complementar: WELLING, L.; THOMSON, L. PHP e MySQL desenvolvimento web. Ed. 3. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CONVERSE, T.; PARK, J. PHP a bíblia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Ed. 2. Rev. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. LIMA, V. Técnicas para Web. Rio de Janeiro: Book Express, 2001. SOARES, W. AJAX: Asynchronous JavaScript And XML guia prático para Windows. São Paulo: Érica, 2006. 114 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Qualidade de Software Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h Ementa: O histórico e conceito de qualidade. Qualidade em software. Órgãos e organismos normativos. Qualidade do processo de software: SW-CMM, CMMI e MPS.BR. Melhoria de Processos Individuais: PSP e TSP. Normas ISO: 9000, 9126, 14598, 15504, 12207 e 25000 (SQuaRE). Métricas de Produto de Software. Fatores de Qualidade em Programação. Qualidade de código-fonte. Verificação e Validação. Objetivos Geral e Específicos: Entender, aplicar e disseminar a importância dos conceitos de qualidade de produto. Escolher e desenvolver o uso de técnicas adequadas na produção de software visando maximizar a qualidade do processo e do produto. Selecionar e aplicar métricas do produto de software com fins de determinar “ausência/presença” de qualidade em conformidade dos requisitos. Compreender e aplicar os conceitos de qualidade de software. Entender e disseminar o entendimento da importância na aplicação de conceitos de qualidade em engenharia de software. Conhecer e decidir quando determinada técnica de garantia de qualidade deve ser utilizada. Aplicar testes de software. Otimizar processos de software e produtos de software através da utilização de métricas de qualidade com foco na melhoria contínua. Conhecer e utilizar normas e padrões de qualidade no planejamento, gestão e pós-implantação de processos e produtos de software. Bibliografia Básica: KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6 ed. (6, 7 e 9 ed) São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação: qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009. DEMARCO, Tom; COMENALE, Maria Esmene; BÓ, Aurea Cosenza Torres dal; CARVALHO, Norma Pinto de (Tradutor). Controle de projetos de software: gerenciamento, avaliação, estimativa. Rio de Janeiro: Campus, 1989. JTC1 INFORMATION TECHNOLOGY/SC7. ISO/IEC 25000:2005 - Software Product Quality Requirements and Evaluation (SQuaRE): Guide to SQuaRE. ISO/IEC. Revisão 2014. Disponível em <http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=35683> HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia . Rio de Janeiro: Elsevier, c2012 BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software. Campus/Elsevier, 2002. TELES, Vinícius Manhães. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade . São Paulo: Novatec, 2006. ROCHA, A. R. C.; et al. Qualidade de Software: teoria e prática. Prentice Hall. 115 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Computação Gráfica Disciplina: Realidade Virtual Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos de Definição e Caracterização de Realidade Virtual: Sistemas de Realidade Virtual, Visão Geral de Realidade Virtual, Dispositivos de Realidade Virtual, Ferramentas para Criação de Realidade Virtual, Aplicações de Realidade Virtual. Construção de Ambientes Virtuais: Modelamento Geométrico, Transformações Geométricas, Transformações de Projeção, Interação e Animação, Iluminação e Textura. Objetivos Geral e Específicos: Introduzir os conceitos e princípios básicos da Realidade Virtual e áreas correlatas como a Realidade Aumentada. Definir e diferenciar os tipos de Realidade Virtual existentes; Conhecer os dispositivos e ferramentas de Realidade Virtual; Construir aplicações específicas no decorrer do curso e na vida profissional.Realizar a apresentação de ferramentas para a construção de ambientes virtuais 3D. Bibliografia Básica: AMES, A. L. et al. VRML 2.0 SourceBook. John Wiley & Sons, 1996. KIRNER, C.; TORI, R. (ed.) Realidade Virtual: Conceitos e Tendências. SBC, 2004. KIRNER, C.; SISCOUTTO, R. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e Aplicações. Petrópolis – RJ, Livro do Pré-Simpósio, IX Symposium on Virtual Reality. Editora SBC – Sociedade Brasileira de Computação, 2007. Bibliografia Complementar: BEHRINGER, R. et al. Augmented Reality: Placing Artificial Objects in Real Scenes. A K Peters Ltd, 1999. CHURCHILL, E.; KLINKER, G.; MIZELL, D.W.; MUNRO, A.J. Collaborative Virtual Environments. Springer Verlag, 2001. DIEHL, S. Distributed Virtual Worlds. Springer Verlag, 2001. SINGHAL, S.; ZYDA, M. Networked Virtual Environments: Design and Implementation. Addison-Wesley, 1999. VINCE, J. Virtual Reality Systems (Siggraph Series). Addison-Wesley, 1995. 116 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Fundamentos Matemáticos, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Eletrônica Analógica e de Potência Disciplina: Robótica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Conceitos em Mecatrônica; Classificação dos Robôs quanto à sua Configuração Estrutural; Implicações da Implantação de Robôs na Organização do Processo de Fabricação; Cinemática de Manipuladores: Descrição Espacial, Mapeamento, Operadores e Transformações; Cinemática de Corpo Rígido; Geração de Trajetória; Matrizes de Transformações; Conceito de Singularidade; Repetibilidade e Precisão; Tipos de Sensores; Aplicação dos Sensores e dos Atuadores. Projeto de Mecanismo de Manipulação; Linguagens de Sistemas de Programação; Simulação de Aplicações do Sistema Robotizado. Objetivos Geral e Específicos: Identificar a aplicação da robótica nos sistemas de automação. Analisar a viabilidade econômica da aplicação de robôs do ponto de vista da tecnologia e o seu impacto na sociedade; Classificar os robôs quanto às características funcionais e estruturais; Analisar os robôs quanto à sua aplicação e utilização, com segurança. Bibliografia Básica: CRAIG, J. J. Introduction to Robotics Mechanics and Control. USA: Addison – Wesley Publishing Company, 2. ed., 1989. p.1-16. 449 p. FERREIRA, E. P. Robótica industrial: aspectos macroscópicos; robôs manipuladores: tecnologias, modelagem e controle. Buenos Aires: Kapelusz, 1987.184p. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, H. B. Estudo e implementação de um sistema para monitoração e controle na soldagem robotizada com eletrodo revestido. UFMG: 2000. PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002. SANTOS, I. W. ROMAC: simulador de robô manipulador de peças em células de manufaturas. www.geocities.com/Eureka/Enterprises/3754/robo/indrobo.htm. Robótica Educacional. Projetos de robótica com objetivos educacionais e didáticos. 117 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Sistemas Operacionais, Redes de Computadores Disciplina: Segurança Computacional Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Introdução aos conceitos de Segurança Computacional: integridade, disponibilidade, confidencialidade; vulnerabilidade. Tipos de malware. Engenharia Social. Riscos no uso de aplicações para acesso a serviços na internet. Política de uso aceitável e de segurança. Política de backup e cópias de segurança. Criptografia simétrica e criptoanálise. Criptografia assimétrica e formas de ataque. O algoritmo RSA. Certificação Digital. Programação Segura. Escalada de Privilégios. Hardening. Objetivos Geral e Específicos: Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de identificar os principais conceitos de segurança, avaliar situações de risco, identificar programas maliciosos. Visa ainda a aplicação básica dos métodos criptográficos para proteção das comunicações. Compreender a natureza multidisciplinar da Segurança Computacional. Elaborar políticas de segurança, de uso aceitável e de backup. Compreender os mecanismos de ataque mais comuns e as ameaças virtuais. Usar criptografia na proteção de comunicações. Bibliografia Básica: STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptography and networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio Tadeu de. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e implementação. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. Bibliografia Complementar: SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec, 2007. Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, CERT.br. Cartilha de Segurança para Internet. 2. ed. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2012. Disponível para download em: http://cartilha.cert.br/livro/ e último acesso em 04/05/2014. PEIXOTO, M. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa. Brasport, 2006. SANTOS, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007. VIGLIAZZI, D. Biometria - Medidas de Segurança. 2ª Ed. Visual Books, 2006. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Ciência Moderna, 2009. 118 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas Informações Geográficas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Geoprocessamento: surgimento, evolução e interdisciplinaridade. Dados georreferenciados. Principais geotecnologias. GPS. Sensoriamento remoto como forma de obtenção de dados. Bancos de dados geográficos. Arquitetura dos Sistemas de Informação Geográfica. Análise espacial. Modelos Numéricos do Terreno. Objetivos Geral e Específicos: A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de capaz de projetar e desenvolver sistemas de informações geográficas; Trabalhar com bancos de dados geográficos e sistemas de informações geográficas existentes. Bibliografia Básica: CÂMARA, G. et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: UNICAMP – Instituto de Computação, 1996. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS, J. S. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2004. DRUCK, S.; et al. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Bibliografia Complementar: CASANOVA, M. A. et al. Bancos de Dados Geográficos. Curitiba: Editora MundoGEO, 2005. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina dos Textos, 2008. GÓES, K. AutoCAD Map 3D: Aplicado a sistema de informações geográficas. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. COSME, A. Projeto em Sistemas de Informação Geográfica. Lisboa: Lidel, 2012. MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. ed. 5. Lisboa: Lidel, 2008. 119 Optativa Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: Optativa Pré-requisitos: Inteligência Artificial Disciplina: Tópicos em Inteligência Artificial Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h Ementa: Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta. Objetivos Geral e Específicos: Não se aplica. Bibliografia Básica: Bibliografia variável de acordo com o tema abordado. Bibliografia Complementar: Bibliografia variável de acordo com o tema abordado. 120 4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores De acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), “o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”. É facultado ao discente solicitar o aproveitamento de disciplinas já cursadas e nas quais obteve aprovação, desde que sejam correspondentes às disciplinas ofertadas no curso, no mesmo nível de ensino. Também é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas por motivo de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores. A regulamentação sobre critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, bem como o aproveitamento de disciplinas já cursadas, é dada pelo Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 41/2013 (IFMG, 2013). A definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade do Colegiado do Curso. Para o curso de Engenharia de Computação, todas as disciplinas são consideradas passíveis de dispensa por ambos os motivos. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso. O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 1, de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG (IFMG, 2014a). 4.4 Metodologia do Ensino O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos. 121 Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para: desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender; dar significado ao aprendido; reconhecer a integração de conteúdos abordados em diferentes disciplinas; relacionar a teoria com a prática; associar o conhecimento com a experiência cotidiana; fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da capacidade reflexiva. A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a organizações parceiras da Instituição. O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido. 4.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual. 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado 122 procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade. A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalhos interdisciplinares. A coordenação de curso promoverá troca de informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos no início de cada semestre. Cabe ressaltar as sugestões propostas no NDE à elaboração dos planos de ensino das disciplinas para promover e favorecer a realização de atividades de caráter interdisciplinar visando a integração dos conteúdos das disciplinas oferecidas de um eixo ou de eixos diferentes. Com o conhecimento dessas sugestões de integração os professores poderão utilizá-las na elaborarão do Plano de Ensino de suas disciplinas que após apreciado e aprovado será apresentado aos estudantes no início do período letivo. Ao término do semestre, os professores discutirão os procedimentos metodológicos, validando suas estratégias de ensino, e aprimorando o sincronismo de seus conteúdos para a próxima prática. Portanto tais propostas de integração devem ser construídas em conjunto e reelaboradas constantemente ao considerar os resultados e experiências obtidas de sua aplicação, bem como as evoluções tecnológicas e de ferramentas disponibilizadas ao processo de ensinoaprendizagem. 4.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular As atividades práticas e complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto profissional. Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas 123 para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios estabelecidos no Regulamento de Atividades Práticas Complementares do curso de Bacharelado em Engenharia de Computação (Apêndice A), no Regimento de Ensino (IFMG, 2013) e/ou demais instrumentos normativos do IFMG. Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensino-aprendizagem. No Curso de Engenharia de Computação os estudantes devem cumprir um total de 120 horas de atividades práticas e complementares, conforme determinado no regulamento de atividades práticas e complementares, presente no Apêndice A. 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica Conforme o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão inseridos. O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia. A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG – Câmpus Bambuí tem como principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de conhecimentos. A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de recursos humanos no IFMG – Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela 124 atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos formados no IFMG – Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a sociedade. A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMG – Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq, PIBIC/Fapemig), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG – Câmpus Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do corpo discente e docente. Portanto, além das atividades previstas no currículo o estudante de Engenharia de Computação poderá participar dos programas institucionais de iniciação científica ou iniciação tecnológica, produzindo conhecimentos colocados a favor dos processos locais, tendo em vista o desenvolvimento científico e tecnológico. Existe no Câmpus, registrado no CNPq, o Grupo de Pesquisas em Sistemas Computacionais (GPSisCom), ao qual os estudantes poderão vincular seus projetos de pesquisa. Havendo disponibilidade dos programas de governo, tais como Graduação Sanduíche ou Ciência sem Fronteiras, o discente poderá concorrer em igualdade de condições com os demais estudantes do IFMG. 4.4.5 Atividades de Extensão As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do 125 saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa à vida acadêmica. A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às demandas da população da região de seu entorno. (IFMG, 2014b) A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais. Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser ignorados pela instituição. A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade. A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar, atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos, palestras e outros. Menciona-se aqui as participações, nos últimos anos, de estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa. 126 A extensão prioriza: A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias com segmentos da população que admitem a responsabilidade de efetivarem transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira; A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e técnicos administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade; A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente. No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG – Câmpus Bambuí oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, são oferecidas bolsas nos programas PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos. Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa cabe lembrar que ocorre todos os anos a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), evento associado à Semana de Ciência e Tecnologia, realizando a apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento. Os outros eventos associados são a Jornada Científica e a Feira de Ciências, que também envolvem alunos de cursos técnicos e superiores. A Computação é uma excelente área para o desenvolvimento de atividades de extensão, tais como inclusão digital, capacitação e informatização de instituições. Os estudantes do curso de Engenharia de Computação serão, constantemente, incentivados a desenvolverem projetos culturais e científicos que busquem articular o ensino a extensão e a pesquisa para viabilizar a relação transformadora entre a instituição e a sociedade. 4.4.6 Estágio Supervisionado O estágio é atividade regulamentada pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008c), e por regulamento do IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição 127 educativa e as organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo pode avaliar sua opção profissional e sua potencialidade. Para concluir o curso, e consequentemente colar grau, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de cento e sessenta horas (160) horas de Estágio Curricular Supervisionado, como atividade individual e obrigatória. O período de estágio obrigatório poderá ser iniciado quando o aluno cumprir pelo menos 50% da carga horária do curso, desde que todas as disciplinas e atividades computadas tenham sido cursadas e aprovadas. O discente poderá realizar o estágio supervisionado em quantas organizações desejar, desde que cumpra uma carga horária mínima de 80 (oitenta) horas em cada empresa que estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso. Em conformidade com o inciso II do art. 10 da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008c), o discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de 6 (seis) horas e jornada semanal máxima de 30 (trinta) horas de atividades em estágio. De acordo com o §1° do mesmo dispositivo, como o curso alterna teoria e prática, em período de férias escolares ou nos semestres em que não estão programadas aulas presenciais o estágio poderá ter jornada diária máxima de 8 (oito) e jornada semanal de até 40 (quarenta) horas. Segundo o inciso I do art. 23 do Regulamento de Estágios do IFMG, o estudante é responsável por tomar conhecimento do referido regulamento durante o período de realização do estágio, com atenção aos seus deveres mencionados nos incisos de I a VIII e parágrafo único. O curso conta com as orientações do setor de estágios do Câmpus que direciona o desenvolvimento e a conclusão dessa atividade. Somente será permitido ao discente iniciar o estágio após sua formalização que se dará através de assinatura do Termo de Convênio entre a instituição de ensino e a empresa concessora de estágio, e ainda, da assinatura do Termo de Compromisso entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa concedente, conforme especificado pela Lei e Regulamento anteriormente mencionados. A oficialização dos estágios também precederá de preenchimento do cadastro para estágio, junto ao setor de estágios do Câmpus, e da elaboração do Plano de Estágio. O Plano de Estágio deve ser elaborado pelo aluno com aprovação do professor orientador do estágio e do supervisor do estágio da concedente. Relatórios parciais de acompanhamento das 128 atividades devem ser enviados ao professor orientador de estágios a cada 40 (quarenta) horas de atividade realizada. O relatório Final de Estágio versará sobre todos os estágios realizados pelo aluno, nas empresas onde tiver atuado. O Plano de Estágios, o Relatório de Acompanhamento e o Relatório Final de Estágio seguem os formatos institucionais, disponíveis no endereço eletrônico: http://www.bambui.ifmg.edu.br/dppge/formularios-deestagio. O discente poderá convidar, entre os professores do departamento vinculado ao curso, o seu professor orientador de estágio. O professor orientador poderá recorrer ao Coordenador de Estágios do Curso, indicado pelo Colegiado, para averiguar as correspondências entre o plano de atividades proposto e as diretrizes do projeto pedagógico do curso, bem como a sua adequação ao discente, podendo inclusive propor alterações no plano ou reconduzi-lo a outro orientador. Propostas de estágio que visam ao aprendizado de competências inerentes à atividade profissional e à contextualização curricular são aquelas que envolvem atividades correlacionadas ao perfil do egresso do curso (vide seção 3.5 deste PPC) e demais atividades exercidas pelo Engenheiro de Computação segundo o disposto nas Resoluções 48/76 e 9/77, do Conselho Federal de Educação (CFE), e das atribuições dos Artigos 8° e 9º da Resolução nº 218/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), conforme previsto na Resolução 380/93 do mesmo órgão. As atividades de monitoria e iniciação científica, realizadas pelos alunos em qualquer etapa do curso não poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório. Estas poderão ser contabilizadas apenas como Atividades Complementares, cujo regulamento é parte do projeto pedagógico do curso. Quanto às atividades de extensão realizadas pelos alunos, estas serão equiparadas à estágio supervisionado desde que sejam compatíveis com a atuação profissional do Engenheiro de Computação e exercidas em projetos do tipo Empresas Juniores. Conforme o art. 4° do Regulamento de Estágios do IFMG, o aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso poderá ser dispensado parcial ou integralmente do estágio, nos termos do projeto pedagógico do curso. Para o Bacharelado em Engenharia de Computação a possibilidade de aproveitar até 100% da carga horária total para o estágio 129 obrigatório só será concretizada através de avaliação e autorização prévia de professor orientador, mediante a documentação entregue pelo aluno ao setor responsável por estágios (vide §2°, incisos de I ao IV e §3° do Regulamento de Estágios do IFMG). O aproveitamento parcial e/ou aprovação no estágio também estará sujeita à elaboração, avaliação e apresentação de Relatório Final de Estágio à banca examinadora. O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com o curso. As horas realizadas em estágio não obrigatório poderão contar como horas no componente curricular 'Atividades Complementares', conforme regulamento próprio. A formalização do estágio não obrigatório seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório, exceto nos critérios de avaliação. Todos os estágios (obrigatório e não obrigatório) deverão ser registrados nos históricos escolares dos alunos. As normas complementares para o Estágio Curricular Obrigatório e os critérios de avaliação do estágio descritos no Apêndice B foram aprovados pelo Colegiado do Curso, podendo ser alteradas conforme as necessidades do curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e a legislação em vigor. 4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório à obtenção do título de Engenheiro(a) de Computação a ser realizado após o discente cursar, com aprovação, a disciplina Orientação de TCC. O TCC será desenvolvido como atividade de síntese, integração ou aplicação de conhecimentos adquiridos de caráter científico ou tecnológico. O Parecer CNE/CES 136/2012, que propõe Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Engenharia de Computação (MEC, 2012a), no Art. 8°, Parágrafo Único determina que a Instituição deverá estabelecer a obrigatoriedade ou não do Trabalho de Conclusão de Curso e aprovar a sua regulamentação, especificando critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas à sua elaboração. Como parte da matriz curricular o TCC tem caráter teórico-prático, devendo integrar e preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo estudante ao longo do curso. O curso de Engenharia de Computação adotará, como normas para elaboração do 130 trabalho de conclusão de curso, o padrão estabelecido pelo IFMG – Câmpus Bambuí. O discente deverá apresentar o trabalho, em sessão pública, a uma banca composta por no mínimo três integrantes, presidida pelo orientador do trabalho. Será considerado aprovado se obtiver o mínimo de 60% da nota da banca. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de Ensino, se necessário. 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino O Câmpus Bambuí oferece, atualmente, o curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, dentre outros cursos técnicos. A integração entre os diversos níveis e modalidades de ensino corre em duas vias. O curso de Engenharia de Computação torna-se o curso receptor dos egressos do curso Técnico em Informática, permitindo uma formação continuada e verticalizada na própria instituição; bem como pela transferência tecnológica do curso superior para os cursos técnicos, na forma de monitorias e tutorias. Além disso, o egresso da Engenharia de Computação pode dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação lato e stricto sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país, recebendo as bases científicas necessárias ao longo de sua formação. O curso de Engenharia de Computação, dados os conteúdos curriculares de sua matriz, permite uma integração com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e da extensão. Em um raio de duzentos quilômetros encontram-se empresas de todos os portes, como a Bambuí Bioenergia S/A (usina de álcool), indústrias, pequenos e médios empreendimentos, etc. Dada a ampla formação, reforçada pelo rol de disciplinas optativas, o Engenheiro de Computação poderá atuar em qualquer segmento, do desenvolvimento de sistemas até soluções de automação em hardware, atendendo a ampla gama de oportunidades existentes. 4.6 Serviços de Apoio ao Discente O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE). 131 A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a coordenação dos processos administrativo-pedagógicos necessários para a realização das aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos. A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção, sendo firme, quando necessário, sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização. A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenadoria-Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A 132 seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CGADP, com base nos problemas e dificuldades observados nas disciplinas. No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do programa é de 10 (dez) horas. No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares. De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da educação inclusiva. 133 No Câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos. Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o estudante tem o apoio da CGAE, que busca propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta presta os serviços de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico e ambulatorial. A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim de complementar as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social. O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1.100 refeições diárias entre café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo, utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus. O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga, pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais. O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é 134 composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no mesmo dia. O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de enfermagem. O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles: Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus; Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica; Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas despesas com transporte para o Câmpus; Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no Câmpus; Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos. O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. A assistência estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social. 135 4.7 Certificados e Diplomas O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 41/2013 (IFMG, 2013), determina que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.” O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do diploma, conforme estabelecido na legislação vigente. O curso não possui etapas com terminalidades parciais portanto nenhum aluno fará jus a certificados de qualificação profissional técnica. Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das condições apresentadas pelos mesmos. 4.8 Administração Acadêmica do Curso 4.8.1 Coordenador do Curso O coordenador do Curso é o Professor Samuel Pereira Dias. Samuel Pereira Dias é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFMG — Câmpus Bambuí desde 2006, seu regime de trabalho é de 40 horas com Dedicação Exclusiva. Cursa o Mestrado em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento da Universidade FUMEC, em Belo Horizonte-MG, já aprovado em exame de qualificação. Cursou os cursos de pós-graduação lato sensu de Especialização em Administração em Redes Linux e de graduação no Bacharelado em Ciência da Computação, ambos pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Nessa Universidade, foi professor substituto no Departamento de Ciência da Computação no período 2003–2005. Foi membro da Comissão Coordenadora do curso de Especialização em Administração em Redes Linux da UFLA, além de ministrar aulas na Faculdade Presbiteriana Gammon (Lavras) e Centro de Educação Tecnológica da Faculdade 136 de Filosofia, Ciências e Letras de Boa Esperança (FAFIBE/CETEBE). Tendo ingressado no Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí (CEFET-Bambuí), futuro Câmpus Bambuí do IFMG, em 2006, assumiu o cargo de Chefe de Gabinete do Diretor-Geral no período de 2007 a 2014, tendo participado de diversas comissões no período, tanto no âmbito local quanto no IFMG. Conforme definido na Resolução IFMG/CS nº 41/2013 (IFMG, 2013) e na Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Coordenador de Curso: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras instâncias que se fizer necessário; III. executar as deliberações do Colegiado; IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar as correções necessárias; V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado; VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos; VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado; VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário, na sua adequação; IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo. 4.8.2 Relação dos Docentes A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Engenharia da Computação. Nesta versão do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um. 137 Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso, serão atualizados os dados do quadro. Nome Adriana Aparecida da Silva Teixeira Alexandre Moura Giarola Titulação Regime de Trabalho C.H. Disciplinas Leitura e Produção de Textos Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Resistência dos Materiais, Cálculo Numérico Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica, Eletrônica Analógica e de Potência, Arquitetura de Computadores,, Sistemas Embarcados, Instalações Carlos Antônio Rufino Mestre Efetivo D.E. 40 Elétricas, Microcontroladores, Automação e Controle, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Modelagem e Simulação, Robótica Análise e Projeto de Sistemas, Gerência Ciniro Aparecido Leite Nametala Cláudia Aparecida de Campos Cristiane Silva Fontes Denis Fernando Fraga Rios Diogo Santos Campos de Projetos, Sistemas de Informação, Especialista Efetivo DE 40 Governança de Tecnologia da Informação, Programação Web, Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Mestre Efetivo Efetivo D.E. 20 40 Doutor Efetivo D.E. 40 Qualidade de Software Fundamentos da Administração e Empreendedorismo Inglês I e II Direito e Legislação Desenho Técnico, Sistemas de Informações Geográficas Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica, Eletrônica Analógica e de Potência, Arquitetura de Computadores,, Emerson Maurício de Almeida Alves Sistemas Embarcados, Instalações Mestre Efetivo D.E. 40 Elétricas, Microcontroladores, Automação e Controle, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Programação Orientada a Objetos 138 Nome Titulação Regime de Trabalho C.H. Disciplinas Sistemas de Informação, Banco de Fábio Ferreira de Moura Fabíola Adriane Cardoso Mestre Efetivo D.E. 40 Dados I e II, Lógica, Análise e Projeto de Sistemas, Gerência de Projetos, Padrões de Projeto Geometria Analítica e Álgebra Linear, Mestre Efetivo D.E. 40 Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40 Matemáticos, Geometria Analítica e Flávio Vasconcelos Godinho Mestre Efetivo D.E. 40 Álgebra Linear, Estatística Desenho Técnico, Estatística Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica, Santos Estatística Cálculo I, II e III, Fundamentos Eletrônica Analógica e de Potência, Arquitetura de Computadores,, Francisco Heider Willy dos Santos Sistemas Embarcados, Instalações Mestre Efetivo D.E. 40 Elétricas, Microcontroladores, Automação e Controle, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Algoritmos e Estruturas Frederico Vasconcellos Costa Mestre Efetivo D.E. 40 de Dados I e II Física I, II e III, Laboratório de Física I, II e III Algoritmos e Estruturas de Dados I e II, Fundamentos da Computação, Metodologia do Trabalho Científico, Programação Orientada a Objetos, Projeto e Análise de Algoritmos, Cálculo Numérico, Paradigmas de Programação, Linguagens Formais e Autômatos, Compiladores, Inteligência Gabriel da Silva Mestre Efetivo DE 40 Artificial, Interface Homem-Máquina, Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Modelagem e Simulação, Novas Tecnologias Aplicadas à Educação, Pesquisa Operacional, Sistemas de Informações Geográficas, Tópicos em Inteligência Artificial 139 Nome Geraldo Henrique Alves Pereira Gilberto Augusto Soares Humberto Garcia de Carvalho Titulação Regime de Trabalho C.H. Disciplinas Cálculo I, II e III, Fundamentos Especialista Efetivo D.E. 40 Matemáticos, Geometria Analítica e Mestre Efetivo D.E. 40 Álgebra Linear, Estatística Desenho Técnico Doutor Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico Algoritmos e Estruturas de Dados I, Organização de Computadores, Banco de Dados I e II, Eletrônica Analógica e de Potência, Arquitetura de Itagildo Edmar Garbazza Mestre Efetivo D.E. 40 Computadores, Redes de Computadores, Sistemas de Informação, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Joelma Castro Rodrigues Mestre Efetivo D.E. 40 Doutor Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Márcio Rezende Santos Mestre Efetivo D.E. 40 Marco Antônio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40 Vaz Júlio César Benfenatti Ferreira Lina Maria Soares Cabeamento Estruturado Leitura e Produção de Textos, Inglês I e II Fundamentos da Administração e Empreendedorismo Relações Interpessoais Fundamentos da Administração e Empreendedorismo Desenho Técnico Lógica, Cálculo Numérico, Banco de Dados I e II, Paradigmas de Programação, Compiladores, Informática e Sociedade, Orientação de Marcos Roberto Ribeiro Mestre Efetivo DE 40 TCC, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Análise de Desempenho, Mineração de Dados, Programação de Dispositivos Móveis, Programação Orientada a Eventos Física I, II e III, Laboratório de Física I, Mário Luiz Viana Alvarenga Doutor Efetivo D.E. 40 Mayler Martins Doutor Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Química Geral Mestre Efetivo D.E. 40 Leitura e Produção de Textos Meryene de Carvalho Teixeira Paulo Henrique Araújo 140 II e III Física I, II e III, Laboratório de Física I, II e III Regime de Nome Titulação Pedro Renato Pereira Barros Doutor Efetivo D.E. 40 Rodrigo Caetano Costa Doutor Efetivo D.E. 40 Rodrigo Herman da Silva Rosemary Pereira Costa Mestre Doutora Efetivo D.E. Efetivo D.E. 40 40 Sabrina Dornelas Mota Mestre Efetivo D.E. 40 Trabalho C.H. Disciplinas Física I, II e III, Laboratório de Física I, II e III Desenho Técnico, Fenômenos de Transporte Desenho Técnico Relações Interpessoais Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística, Matemática Discreta, Fundamentos Matemáticos Algoritmos e Estruturas de Dados I e II, Programação Orientada a Objetos, Organização de Computadores, Cálculo Numérico, Técnicas de Programação, Sistemas Operacionais, Arquitetura de Computadores, Paradigmas de Programação, Linguagens Formais e Autômatos, Compiladores, Redes de Samuel Pereira Dias Especialista Efetivo D.E. 40 Computadores, Programação Paralela e Distribuída, Tópicos Especiais em Engenharia de Computação, Administração de Sistemas Operacionais, Criptografia, Novas Tecnologias Aplicadas à Educação, Computação Gráfica, Programação de Dispositivos Móveis, Robótica, Segurança Computacional Fundamentos da Administração e Valter de Mesquita Mestre Efetivo D.E. 40 Vássia Carvalho Soares Doutora Efetivo D.E. 40 Empreendedorismo Química Geral, Laboratório de Química Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico, Warley Mendes Batista Mestre Efetivo 20 Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística, Fundamentos Matemáticos Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de sele141 ção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica. As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei n° 11.784/2008 (BRASIL, 2008b). O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação. Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado, obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei n° 8.745/93 (BRASIL, 1993). Atualmente o Câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores temporários. 4.8.3 Corpo técnico-administrativo O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/2005 (BRASIL, 2005b). O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação obedece ao disposto nas Leis n° 11.091/2005 (BRASIL, 2005b) e n° 11.784/2008 (BRASIL, 2008b). O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-administrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação. O quadro de Técnicos Administrativos em Educação é composto por técnicos administrativos de nível de apoio/auxiliar, de nível intermediário e de nível superior. 142 4.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível técnico, de graduação ou de pós-graduação. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante conforme a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010b), e o Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010a). 4.8.4.1 Colegiado de Curso Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução IFMG/CS nº 41/2013 (IFMG, 2013), e do Conselho Acadêmico do Câmpus Bambuí, Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Colegiado de Curso: I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetê-lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da Pró-Reitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG; II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento do curso; III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus; IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem didática dos Departamentos com os do curso; 143 V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa; VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto; VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso; IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso. O Colegiado exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo Curso. 4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes Normatizado pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010b), e a Resolução IFMG/CS nº 18, de 2 de março de 2011 (IFMG, 2011), o Núcleo Docente Estruturante – NDE – tem as seguintes atribuições: I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As composições do Colegiado de Curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC. 144 4.9 Infraestrutura O Câmpus Bambuí está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de 3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas; refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico; poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração; observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química, microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia, entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas, alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção, administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura, tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás. 4.9.1 Sala de Coordenação Para cada curso ofertado no Câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e membros das comunidades interna e externa. Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de documentação do curso. 4.9.2 Instalações e Equipamentos Além de salas de aula reservadas, gabinetes de trabalho para os docentes e áreas de uso 145 comum aos estudantes, descritas na seção anterior, o Curso conta com os laboratórios específicos equipados às disciplinas que envolvem práticas, conforme mencionado na seção 4.9.6. Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas. Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia, notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som. O IFMG – Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no Decreto nº 5.296/2004 (BRASIL, 2004a), promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do Curso e o uso da área física do Câmpus. 4.9.4 Salas de Aula Nas dependências do Câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação média para 2.400 alunos e áreas de 60 a 80 m² cada uma. As salas de aula contam com quadro negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio. Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência. 4.9.5 Biblioteca O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área 146 total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille, guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores, anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo, referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de empréstimo. A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de Periódicos da Capes. O horário de funcionamento da biblioteca é de 7h00 às 22h00 de segunda a sexta e de 7h00 às 11h00 aos sábados. O setor oferece aos seus usuários os seguintes serviços: Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo, classificação, catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário; Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.); Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias xerográficas e devolução de materiais; A Biblioteca conta com assinatura de 31 periódicos semanais ou mensais. Os principais periódicos relacionados com o curso de Engenharia de Computação são: Info Exame; Educação e Pesquisa; RTI O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da Biblioteca. 147 4.9.6 Laboratórios Todos os laboratórios para informática e software utilizados pelo Curso possuem conexão à internet e software específico necessário às disciplinas. Para os dois ambientes operacionais instalados no momento da elaboração deste Projeto estão disponíveis: Sistema Operacional MS Windows 7 Professional: Open Office 4.0.1, Libre Office 4.1.1, 7Zip, Foxit Reader, Calculadora HP12C, Dia,Geany 3, Sisvar Notepad ++, XAMPP, Bizagi, Free Mind, Open Projet, MS Visio 2013, MS Project 2013, Aptana Studio 3, Argo UML, Br Modelo, Eclipse Kepler, Texmaker, MySQL Workbench 5.2, Postgres 9.3, Visual Studio 2012, Java 7u51,Netbeans 7.4, Draftsight, Jeliot 3, Virtual Box 4.3, Code::Blocks, Gimp 2, InkScape, SQL Power Arquitect, PG Admin 3. Visualg, AutoCAD 2014 inglês e OpenSCAM Sistema Operacional Linux (distribuição Debian 7.3): Libre Office 4.1.1, Unrar, Dia, LAMP, Argo UML, Free Mind, Open Projet, Gimp 2, InkScape, SQL PowerArchitect, Java 7u51, Netbeans 7.4, Postgres 9.3, MySQL Workbench, Postgres, TexMaker, Eclipse IDE for Java EE Developers, DraftSight, Code::Blocks, GnuPG, OpenSSL, Jeliot 3, Geany 3, Sisvar. O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso de Engenharia de Computação. 4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem. O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pes148 quisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência. A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Reitoria. O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada. O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de videoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG. 4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão. Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências, que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento. Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às 149 suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas. O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade. Além de atividades dentro da Instituição, os estudantes podem realizar estágios em empresas conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito empreendedor. O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais, permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante. Neste aspecto, cabe destacar a oferta da disciplina “Fundamentos da Administração e Empreendedorismo” na matriz curricular da Engenharia de Computação. Esta disciplina, de natureza obrigatória, complementa os temas transversais, fomentando a iniciativa empreendedora e a inovação tecnológica no âmbito do curso. 4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo A formação voltada para o desenvolvimento sustentável é garantida pelo aprendizado de conteúdos ligados à economia, a consciência ambiental, à preservação e sustentabilidade nas disciplinas de Interface Homem-Máquina, Fenômenos de Transporte e demais disciplinas de maneira transversal, com destaque àquelas relacionadas ao desenvolvimento de hardware e software onde se apliquem os conceitos e práticas inspirados na tendência mundial conhecida como Tecnologia da Info Verde. 150 A valorização da ética, da diversidade, do meio ambiente, da responsabilidade social e do contínuo auto aperfeiçoamento (pessoal e social) será tratada de maneira que o estudante assuma o papel de agente transformador do seu núcleo de vivência, tornando-se multiplicador de práticas construtivistas que objetivem um conhecimento não apenas internalizado, mas construído a partir do binômio autonomia/responsabilidade. Além disso o Câmpus desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares. Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento desses recursos. Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o Câmpus tem entre seus projetos a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no Câmpus. Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade. 151 5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 5.1.1 Avaliação da aprendizagem Consiste em avaliar o desempenho do estudante quanto ao domínio das competências previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem. Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem, como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor; o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades; avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos. A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados apurados indicarem essa necessidade. Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos: observação do rendimento dos estudantes; aplicação de questionários; 152 debates e coleta de sugestões; reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação. Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portfólio, tempestade de ideias, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri simulado e simpósio. 5.1.2 Recuperação da aprendizagem Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de reavaliação. O desligamento, a reprovação e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG (IFMG, 2013). Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996) e na forma determinada pela Portaria n° 53, de 1° de julho de 2010 que dispões sobre a Avaliação de Desempenho Acadêmico no âmbito do Câmpus Bambuí. A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas, ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas por alunos dos Cursos Superiores do Câmpus, sob a orientação do professor responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao NAPNE para ser auxiliado por pedagoga e/ou psicóloga. Aos alunos PNE (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do aluno, tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e 153 apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética. Ainda relacionado à avaliação, esta deverá apresentar linguagem clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo menor. 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnicoadministrativo, histórico do Câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do Câmpus. Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso; 154 b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso; c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do Câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização; d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração; e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do Câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino; f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas. Abaixo são mencionados aspectos específicos para a avaliação deste Projeto do Curso: a) Do ponto de vista do Núcleo Docente Estruturante – NDE: O NDE analisará os resultados obtidos pelos discentes nos sistemas federais de avaliação, tais como ENADE, a fim de identificar fraquezas ou defasagem nos conteúdos ministrados no curso e com base nestas análises, apresentará ao Colegiado de Curso propostas de atualização do PPC; b) Com base nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Computação – SBC: O Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação serão sempre consultados, a fim de se verificar a consonância dos conteúdos ministrados e previstos no PPC com as diretrizes nacionais deste órgão. 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação – CPA – é um órgão próprio de avaliação institucional, vinculado à direção geral do Câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A 155 proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal n° 10.861/2004 (BRASIL, 2004b) e na Portaria MEC/INEP 2.051/2004 (MEC, 2004a). Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada. 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são: 1. Missão 2. Políticas Institucionais 3. Responsabilidade social 4. Comunicação 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão 7. Infraestrutura 8. Avaliação 9. Políticas estudantis 10. Sustentabilidade financeira A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam: a atuação dos docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do Câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do Câmpus, laboratórios. Essa avaliação tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo 156 de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações. 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. 5.2.5 Participação da Sociedade Pela vocação natural da área no que diz respeito ao avanço tecnológico e científico a organização curricular do Curso de Engenharia de Computação foi concebida com vistas a permitir flexibilidade para a elaboração dos planos de ensino e oportunidades de projetos de pesquisa/extensão viabilizando a contínua atualização a partir do estado da arte dos conteúdos e com base nas exigências e tendências do mercado de trabalho, bem como nas oportunidades oferecidas pelo arranjo produtivo local. Não obstante, a mesma vocação de área poderá conduzir a reformulações necessárias ao Projeto. Do ponto de vista da inserção do egresso no mercado de trabalho, o evento institucional “Encontro de Ex-Alunos” promove reuniões a cada dois anos dos egressos do Curso quando professores e estudantes terão a oportunidade de conhecer as experiências de atuação e formação continuada dos profissionais na área. 157 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. Construído de forma coletiva, deve indicar não apenas o conjunto de disciplinas que devem ser cursadas pelos alunos, mas também as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal ter afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível federal, institucional ou, no caso do curso de Engenharia de Computação, com o Currículo Referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e as premissas definidas no âmbito dos Conselhos de Engenharia (CONFEA/CREA) para o exercício da profissão. Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula. Neste sentido, o grupo de professores responsáveis pela elaboração do presente PPC trabalhará para que a oferta do Curso de Engenharia de Computação no IFMG – Câmpus Bambuí aconteça de forma responsável, alicerçada em conceitos e práticas essenciais para o alcance do sucesso em um curso de graduação. Tal expectativa se deve à maneira como o processo de proposição do curso e consequente elaboração do PPC aconteceram. A proposta do curso aconteceu após minuciosa análise dos impactos causados pela demanda de recursos humanos e físicos, especificamente para o Departamento de Engenharia e Computação, o qual abrigará o curso. A matriz curricular foi concebida pelos professores da área de Computação em conjunto com professores das demais áreas das Ciências Exatas, visando otimizar a oferta de disciplinas levando-se em conta a padronização de cargas horárias, nomes e conteúdos de disciplinas comuns à Engenharia de 158 Computação e aos demais cursos já ofertados no Câmpus, como Licenciatura em Física, Engenharia de Produção e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também será compartilhada com outros cursos da instituição. É necessário ressaltar que a oferta do curso de Engenharia de Computação permitirá a absorção de alunos egressos do curso Técnico Integrado em Informática, bem como de outros alunos que podem e têm interesse em fazer um curso superior de turno integral. No entanto, deve-se destacar que o Câmpus também oferta o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no turno noturno, como proposta à futuros alunos que queiram uma formação de nível superior mas precisam trabalhar durante o dia. O Curso de Engenharia de Computação, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial, em turno integral, com uma carga horária total de 4420 horas, sendo previsto para sua integralização o mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos. Os PNE poderão ter seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade. Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos conhecimentos em seu contexto profissional. Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC. 159 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei n° 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961: Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19501969/L3864-A.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Decreto n° 53.558, de 13 de fevereiro de 1964: Altera denominação de escolas de iniciação agrícola, agrícolas e agrotécnicas. 1964. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Decreto n° 63.923, de 30 de dezembro de 1968: Eleva à categoria de Colégio o Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-63923-30-dezembro-1968405341-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Lei n° 6.494, de 7 dezembro de 1977: Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2 o Grau e Supletivo e dá outras providências. 1977. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Decreto n° 83.935, de 4 de setembro de 1979: Altera a denominação dos estabelecimentos de ensino que indica. 1979. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/ integras/443018.pdf>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Lei n° 8.745, de 9 de dezembro de 1993: Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. 160 BRASIL. Lei n° 9.795, 27 de abril de 1999: Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Decreto n° 4.281 de 25 de junho de 2002: Regulamenta a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002: Dispõe sobre a implantação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014. BRASIL. Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades especificas, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. 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Lei n° 11.645, 10 de março de 2008: Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Lei n° 11.784, de 22 de setembro de 2008: Dispõe sobre a reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE (...). 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: Junho de 2013. BRASIL. Decreto n° 7.037, de 21 de dezembro de 2009: Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acesso em: Junho de 2013. CONFEA. Resolução n° 218, de 29 de junho de 1973: Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 1973. Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/0218-73.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014. 162 CONFEA. Resolução n° 380, de 17 de dezembro de 1993: Discrimina as atribuições provisórias dos Engenheiros de Computação ou Engenheiros Eletricistas com ênfase em Computação e dá outras providências. 1993. Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/0380-93.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014. IBGE. Cadastro Central de Empresas. 2010. IFMG. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG: 2009–2013. Belo Horizonte, MG: Instituto Federal de Minas Gerais, 2009. 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Instrução Normativa PROEN n° 1/2014, de 27 de novembro de 2014: Institui normas para o aproveitamento de disciplinas e de outras atividades acadêmicas cursadas em Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA) nas instituições estrangeiras de nível superior. 2014. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/downloads/2015fevereiro/Normativa001.pdf>. Acesso em: Fevereiro de 2015. IFMG. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG: 2014–2018. Belo Horizonte, MG: Instituto Federal de Minas Gerais, 2014. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-06-12-20-20-06.html?downlo163 ad=742:plano-do-desenvolvimento-intitucional-do-ifmg-2014-2018-versao-final>. Acesso em: Dezembro de 2014. IFMG/BAMBUÍ. Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA n° 8, de 20 de dezembro de 2013: Estabelece a composição dos Colegiados de Curso no âmbito do Câmpus Bambuí. 2013. MEC. Parecer CNE/CES n° 1.362/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001: Define Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia. 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014. MEC. Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014. MEC. Portaria MEC/INEP n° 2.051, de 9 de julho de 2004: Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível em: <http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>. Acesso em: Janeiro de 2014. MEC. Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: Junho de 2013. MEC. Resolução CNE/CES n° 2, de 18 de junho de 2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: Junho de 2013. MEC. Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de julho de 2007: Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: Junho de 2013. MEC. Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010: sobre o Núcleo Docente Estruturante — NDE. 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? 164 option=com_docman&task=doc_download&gid=6884&Itemid=>. Acesso em: Janeiro de 2015. MEC. Resolução CONAES n° 1, de 17 de junho de 2010: Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index. php?option=com_content&view=article&id=15712&Itemid=1093>. Acesso em: Janeiro de 2014. MEC. Parecer CNE/CES n° 136/2012, aprovado em 9 de março de 2012: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Computação. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17616&Itemid=866#março>. Acesso em: Dezembro de 2014. MEC. Resolução CNE/CP n° 1 de 30 de maio de 2012: Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&task=doc_download&gid=10889&Itemid=>. Acesso em: Junho de 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO – SBC. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005. 165 APÊNDICES 166 A REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E COMPLEMENTARES Última atualização em 12/11/2014 Elaboração: Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação Colaboração: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação O COLEGIADO DE CURSO DO BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, estabelecidas na Resolução CS/IFMG n o 41/2013, e da Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA n° 8/2013, visando disciplinar a realização das Atividades Práticas Complementares, RESOLVE: Art. 1º São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso. § 1º A realização das Atividades Práticas Complementares visa a flexibilização da sequência curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das realizadas nos ambientes acadêmicos. § 2º As Atividades Práticas Complementares permitem que o próprio discente trace a sua trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais. § 3º É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos discentes, pela Instituição ou por outras instituições. 167 § 4º Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação a promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento da carga horária exigida. Art. 2º O estudante deverá realizar 120 (cento e vinte) horas de Atividades Complementares ao longo do curso. § 1º Serão aceitas somente as horas realizadas após o ingresso no curso. § 2º Para cada categoria de atividade complementar está prevista uma pontuação máxima permitida, independente do número de horas efetivamente realizadas. § 3º Somente serão consideradas as atividades afins com o Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação, bem como aquelas necessárias ao desenvolvimento de outras atividades curriculares do aluno desde que devidamente justificadas por docente responsável, submetidas ao julgamento pela Comissão descrita no Art. 4°. § 4º Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais. § 5º As categorias de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no Anexo I deste Regulamento. Art. 3º O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º. § 1º O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na página do curso de Engenharia de Computação acessível a partir do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí ou do endereço, deverá ser preenchido e assinado pelo interessado. § 2º Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades realizadas, conforme o Tabela 1 deste Regulamento. § 3º Os alunos submeterão as atividades quando estiverem cursando disciplinas do 5° período letivo do curso, seguindo as janelas de submissão neste informadas no Tabela 2 deste Regulamento. Art. 4º As atividades serão julgadas pela Comissão de Atividades Complementares (CAC). 168 § 1º A CAC será escolhida pelo Colegiado de Curso e composta por 2 (dois) membros titulares e 2 (dois) suplentes, sendo todos docentes dos eixos tecnológicos de Eletrônica, Fundamentos da Computação e Tecnologias da Computação, com gestão de 2 (dois) anos, podendo esta ser renovada por mais 2 (dois) anos. § 2º A CAC fará reuniões periódicas para julgar as atividades, para atender ao cronograma previsto no Tabela 2 deste Regulamento. § 3º Nas atividades em que não estiverem previstas horas no documento comprobatório, para as quais não houver pontuação determinada conforme o Tabela 1 deste regulamento, fica a critério da CAC a validação do documento bem como a atribuição de pontuação correspondente. § 4º A CAC é soberana para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que este regulamento seja revisado, com frequência mínima semestral. § 5º A concepção e as revisões deste regulamento devem ser aprovadas em Colegiado. § 6º Após julgamento e validação das horas pela CAC, será disponibilizado ao estudante um extrato cumulativo de horas por semestre. 169 Atividades de extensão 3 72 72 72 Declaração de participação com conclusão ou justificativa fundamentada da participação sem conclusão Artigo aceito ou publicação/exposição de trabalho em revistas técnico/científicas e anais de congressos ou similares. Pontuação de acordo com a abrangência do evento: internaciona l: 72 pontos nacional: 60 pontos local/region al: 20 pontos 72 Comprovante de submissão ou validação da submissão (aceite) + artigo submetido Registro de propriedade intelectual na área do Curso 1:1 72 Declaração ou outro comprovante Atividades de monitoria ou tutoria reconhecidas pelo Câmpus 5:1 60 Certificado ou declaração Disciplinas eletivas 1:1 40 Disciplinas optativas 3 1:1 40 Participação em núcleos de estudos ou pesquisas na área do curso ou afim 5:1 50 ITENS ACEITOS EQUIVALÊNCIA EM HORAS/ PONTUAÇÃO CONSIDERADA COMPROVAÇÃO Atividades de ensino 72 MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM Iniciação científica e tecnológica MÁXIMO DE HORAS DA CATEGORIA CATEGORIAS TABELA 1 – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Participação em projetos de pesquisa científica/tecnológica 10:1 Aluno em curso e minicursos na área do curso ou afim 2:1 Organização e condução como instrutor de cursos ou 1:1 36 48 Comprovante de aprovação Comprovante de aprovação nas disciplinas optativas previstas e excedentes Certificado ou declaração de participação Declaração ou certificado Declaração de instrutor de curso Apenas será considerada a carga horária excedente à mínima exigida em disciplinas Optativas. 170 ou minicurso Participação em projetos de extensão, exceto Projeto Rondon 10:1 72 Projeto Rondon 1:1 40 Atividade de voluntariado na área do curso ou afim4 1:1 40 Participação em palestras isoladas na área do curso ou afim. 6 pontos/palestra 36 72 Eventos Organização de eventos na 1:1 área do curso ou afim Participação em Congressos Pontuação de acordo ou seminários na área do curso com a abrangência do evento: Visita técnica 4 24 Participação em viagem técnica na área do curso ou afim COMPROVAÇÃO MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM EQUIVALÊNCIA EM HORAS/ PONTUAÇÃO CONSIDERADA ITENS ACEITOS MÁXIMO DE HORAS DA CATEGORIA CATEGORIAS minicursos na área do curso ou afim 36 36 Declaração de participação com conclusão ou justificativa fundamentada da participação sem conclusão Certificado Declaração ou certificado + relatório de atividades desenvolvidas Certificado + relatório descrevendo a participação na atividade Declaração ou certificado Declaração ou certificado internaciona l: 18 pontos nacional: 12 pontos local/region al: 6 pontos 6 pontos/dia 24 Certificado ou declaração assinada pelo professor responsável ou coordenador do curso Atividades compatíveis com as de estágio supervisionado quando não houver remuneração ou formalização de convênio, conforme o Regulamento de Estágios do IFMG. 171 5 40 40 4:1 72 10 pontos/semestre 40 Atos ou declarações oficiais Até 10 pontos/encontro 20 Declaração ou certificado 1:1 20 Declaração ITENS ACEITOS EQUIVALÊNCIA EM HORAS/ PONTUAÇÃO CONSIDERADA COMPROVAÇÃO Apoio ao curso 72 MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM Representações MÁXIMO DE HORAS DA CATEGORIA CATEGORIAS Atividade profissional CTPS ou termo de compromisso de estágio + Declaração de conclusão e relatório de atividades desenvolvidas Estágio extracurricular e/ou atuação profissional na área do curso ou afim5 Membro de diretoria discentes em órgãos estudantis, membro de colegiado acadêmico , membro de assembleias departamentais Participação em encontro estudantil na área do curso Atividades de apoio ao Curso devidamente reconhecidas pela Coordenação As horas contabilizadas como horas de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme previsto no projeto pedagógico do curso, não poderão ser computadas novamente como horas de atividades complementares. 172 TABELA 2 – JANELAS DE SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO 6 PERÍODO JANELAS DE SUBMISSÃO JULGAMENTO DA CAC 1° semestre6 2° semestre12 Abril Outubro Maio Novembro Para estudantes a partir do 5° período do Curso 173 B AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio realizado pelos alunos do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do IFMG – Câmpus Bambuí será avaliado em três fases distintas. São elas: I – avaliação pela empresa, feita pelo supervisor de estágio designado para acompanhar o discente; II – avaliação do Relatório Final de estágio supervisionado; III – avaliação da apresentação oral e defesa do estágio perante banca A avaliação pela empresa será feita em formulário padrão, elaborado pelo IFMG – Câmpus Bambuí e corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio. A avaliação referente ao conteúdo e estrutura do relatório do item II será feita em banca e corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio. O aluno deverá elaborar relatório que contenha, além das atividades desenvolvidas, comentários técnicos ou observações, incluindo uma autoavaliação e avaliação da empresa com recomendações para o curso. Estas constituem o retorno na visão da empresa e do estagiário, contribuindo para a avaliação da eficiência do curso, revisão da prática pedagógica e adequação do mesmo às exigências do mercado. A avaliação desta etapa será realizada pelos membros da banca no mesmo dia e horário em que estiverem agendadas a apresentação de defesa do estágio. A avaliação da apresentação e defesa do estágio será realizada em seção pública, perante uma banca avaliadora compostas de 3 (três) membros docentes, incluindo o docente orientador do estagiário, e corresponderá a 40% (quarenta por cento) da pontuação total atribuída. Serão considerados pela banca critérios relacionados à participação e contribuição do estagiário às empresas, conhecimentos demonstrados e adquiridos e postura profissional. A apresentação e defesa pública do estágio constará de dois momentos, a saber: I – exposição das atividades do estágio pelo discente, em no máximo 15 minutos com auxílio de recursos áudios visuais, com enfoque na apresentação do campo do estágio, relatório crítico das atividades desenvolvidas e relato das potencialidades e limitações encontradas. II – arguição pela banca avaliadora, pelo prazo máximo de 20 minutos, sobre tópicos 174 da apresentação do estágio. Será considerado aprovado no estágio o aluno que comprovar o cumprimento total da carga horária exigida no projeto pedagógico do curso e a nota final for igual ou superior a 60% (sessenta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio. O aluno que obtiver pontuação inferior ao estipulado ou deixar de cumprir qualquer uma das etapas de realização do estágio e/ou sua respectiva apresentação será considerado reprovado e terá que repetir a etapa e/ou o estágio não cumpridos adequadamente. 175 C QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS TIPO DE ESPAÇO Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação NOME NAPNEE Pavilhão de Aulas – Mecânica Pavilhão de Aulas – Suinocultura Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) Pavilhão de Aulas 02 (Física) Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) Pavilhão de Aulas 04 (Computação) Pavilhão de Aulas 05 (Novo) Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) Pavilhão do NAI Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e currais Agroindústria – Ambientes Diversos Animais Silvestres – Ambientes Diversos Avicultura – Ambientes Diversos Bovinocultura – Ambientes Diversos Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos Casa de Reciclagem e Jardinagem Casa de vegetação da Viveiricultura Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados Equinocultura – Curral e Estábulo Equoterapia – Galpão, redondel e depósito Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito Estufas I e II de Olericultura Galpão e fábrica de Ração Hidroponias I e II Laboratório de Alimentos e Bebidas Laboratório de Bromatologia Laboratório de Empresa Simulada Laboratório de Físico-Química da Agroindústria Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) Laboratório de Processamento de café Laboratório de Solos Laboratórios de Computação do Núcleo de TI Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) Núcleo de Olericultura Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 176 ÁREA (m2) 39,75 106,57 120,00 1657,00 359,37 387,19 713,88 632,00 632,00 792,00 632,00 201,50 815,59 374,00 168,00 769,96 1124,90 941,50 3350,83 537,80 713,20 60,00 197,40 102,26 788,45 575,00 269,05 900,00 199,10 1000,00 68,00 60,00 81,00 815,49 308,86 291,86 100,00 600,00 200,00 277,77 398,24 650,00 1236,00 120,00 100,14 TIPO DE ESPAÇO Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Reservatórios de Água Reservatórios de Água Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Piscicultura – Ambientes Diversos Piscicultura – Tanques Silos Diversos Suinocultura – Ambientes Diversos Coordenadoria de Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina e Enfermagem) Residências dos Estudantes – Feminino Residências dos Estudantes – Masculino Capela Ecumênica Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro Centro de Convenções Lanchonete e Lan house Ponto de ônibus I Ponto de ônibus II Quiosques e Banheiros de uso comum Restaurante Administração de Laboratórios de Mecânica Almoxarifado – Depósito Geral Almoxarifado – Galpão II Almoxarifado – Galpão (material de construções) Almoxarifado Central Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos Centro Administrativo Diretoria de Ensino Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Núcleo de Salas de Professores Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter Salas para Empresa Terceirizada Núcleo de Gestão do PRONATEC Ginásio Poliesportivo Pavilhão de Recreação Piscina – Sala de professor Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina Quadra de esportes 01 Quadra de esportes 02 Caixas d´água Poços artesianos Avicultura – Composteira Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto Suinocultura – Biodigestor Suinocultura – Composteira Auditório I e Salas do entorno Auditório II e Salas do entorno Biblioteca Central Centro de Memória Centro de treinamento EMATER 177 ÁREA (m2) 100,00 8000,00 651,70 1503,30 100,00 164,50 360,00 131,50 2983,56 104,00 1215,00 859,73 263,93 30,00 30,00 590,20 921,00 38,40 191,00 260,61 379,61 300,00 52,00 359,70 246,51 129,00 272,50 246,51 240,00 246,51 533,36 72,90 148,00 1316,00 403,20 15,12 1524,00 1080,00 509,78 112,00 30,00 15,18 2300,00 70,00 15,18 350,00 172,00 663,00 272,00 1660,00 TIPO DE ESPAÇO Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Estação Meteorológica Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) Galpão com Elevador Galpão de Máquinas Lavanderia Observatório Astronômico Posto de Vendas Residências de Servidores ÁREA TOTAL 178 ÁREA (m2) 23,00 946,00 151,00 300,00 204,78 108,00 173,20 277,80 58883,93 D ACERVO DA BIBLIOTECA ACERVOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL Ciências Exatas e da Terra 1166 3712 14 Ciências Biológicas 278 680 8 Engenharias 205 615 5 Ciências da Saúde 189 367 0 Ciências Agrárias 1631 3411 5 Ciências Sociais Aplicadas 818 1544 0 Ciências Humanas 1036 1904 0 Linguística, Letras e Artes 1528 2280 0 6851 14513 32 8 12 0 8 12 0 Ciências Exatas e da Terra 2155 0 0 Engenharias 111 0 0 Ciências Agrárias 14507 0 0 Ciências Sociais Aplicadas 1508 0 0 Ciências Humanas 22602 0 0 6 0 0 40889 0 0 Ciências Exatas e da Terra 2 2 0 Ciências Agrárias 15 16 0 Ciências Sociais Aplicadas 2 2 0 Ciências Humanas 3 3 0 22 23 0 Ciências Exatas e da Terra 12 12 0 Ciências Agrárias 76 76 0 Ciências Sociais Aplicadas 10 10 0 98 98 0 13 15 0 13 15 0 TIPO DE MATERIAL Livros Total/Livros Folhetos Ciências Agrárias Total/Folhetos Artigos Linguística, Letras e Artes Total/Artigos Dissertação Total/Dissertação Trabalho de Conclusão de Curso Total/Trabalho de Conclusão de Curso Tese Ciências Agrárias Total/Tese TCCP - Pós-Graduação 179 ACERVOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL 1 1 0 1 1 0 Ciências Exatas e da Terra 8 447 0 Engenharias 4 212 0 TIPO DE MATERIAL Ciências Humanas Total/TCCP – Pós-Graduação Periódicos Ciências da Saúde 4 289 0 Ciências Agrárias 82 3901 29 Ciências Sociais Aplicadas 36 1467 6 Ciências Humanas 15 293 1 Linguística, Letras e Artes 1 47 0 150 6656 36 189 189 0 189 189 0 577 592 0 577 592 0 Ciências Exatas e da Terra 9 11 0 Ciências Biológicas 4 6 0 Ciências Agrárias 9 11 0 Ciências Sociais Aplicadas 5 5 0 Ciências Humanas 92 247 0 119 280 0 32 33 0 32 33 0 Ciências Agrárias 5 8 0 Ciências Humanas 12 14 0 17 22 0 1 1 0 1 1 0 Ciências da Saúde 1 5 0 Ciências Agrárias 8 10 0 Ciências Humanas 290 334 0 299 349 0 Total/Períodicos DVD Ciências Humanas Total/DVD Gravação de Vídeo Ciências Humanas Total/Gravação de Vídeo CD-ROM Total / CD-ROM Gravação de Som / Áudio Ciências Humanas Total/Gravação de Som / Áudio Anais Total/Anais Anuários Ciências Sociais Aplicadas Total/Anuários Manuais Total/Manuais 180 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL TOTAL GERAL 49266 22784 68 181 E LABORATÓRIOS E.1 Lista de Laboratórios A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito. Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: Empresa Simulada Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: Laboratório Multidisciplinar de Biologia Laboratório de Física Observatório Astronômico Físico-Química Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: Laboratório de Computação 1 - CGTI Laboratório de Computação 2 - CGTI Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Laboratório de Computação 5 – Física Laboratório de Computação 6 – Telecentro Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Laboratório de Química Laboratório de Ergonomia Laboratório de Metrologia Laboratório de Eletricidade e Automação Fenômeno de Transportes Laboratório de Ciência dos Materiais Laboratório de Desenho Técnico Máquinas Térmicas Mecanização Agrícola Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: Laboratório de Solos e Tecido Foliar Culturas e Tecidos Vegetais Entomologia 182 E.2 Melhoramento Genético Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal Fitopatologia Microbiologia Análise Sensorial Anatomia Animal Anatomia e Fisiologia Vegetal Herbário Gênese e Classificação do Solo Processamento de Sementes Hidráulica e Irrigação Topografia e Agricultura de Precisão Construções Rurais Desenho Técnico Campo Meteorológico (Estação Climatológica) Processamento de Frutas e Hortaliças Processamento de Café Culturas Anuais (Grandes Culturas) Olericultura Culturas Perenes Bovinocultura Suinocultura Avicultura Apicultura Jardinocultura Viveiricultura Cultura de Tecidos Vegetais Entomologia Descrição dos laboratórios Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Gerenciais e Humanas Administração Empresa Simulada Das 18:30h às 22:30h Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensino-aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências de suas ações. 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4 cadeiras. 183 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que utilizam Finalidade Observação 19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125 19 Empresa simulada Ensino, pesquisa e extensão Este laboratório deve possuir uma estrutura física com equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aos alunos infraestrutura para que participem ativamente na operação da empresa, através dos diversos cargos que a compõem. Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Biologia Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia Horário de funcionamento Das 07h às 22:30h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão. Material/Equipamentos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. TV 32 polegadas Agitador magnético Centrifuga Estufa de esterilização e secagem Balança de precisão eletrônica Balança semianalítica cap. 320g Balança de precisão 2000g x 0,01g Peagâmetro de bancada 10 microscópios 10 estereomicroscópios (em uso) Condutivímetro de bancada Capela de fluxo laminar Banho-maria Estufa incubadora refrigerada tipo BOD Geladeira 437l Micro-ondas Torso do corpo humano bissexual Modelo de dupla hélice de DNA Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.) 22. Material básico para colorações de lâminas para microscopia 23. Reagente químicos diversos 24. Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal 10 cx laminário animal 20 cx laminário parasitologia Capacidade Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio) Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas. Disciplinas que o utilizam Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias). Finalidade Ensino, pesquisa e extensão 184 Observação O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia. Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Laboratório de Física Horário de funcionamento das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo. A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, um computador desktop e três notebooks. Material/Equipamentos Ver Observação Capacidade 24 alunos Disciplinas que o utilizam Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral. Finalidade Ensino de Física em aulas experimentais. Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas: Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético, equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler. Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores, demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo: Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada). Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de Huygens, estudo de som através de diapasão. Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico. Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição 185 de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte). Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro de projeção. Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Observatório Astronômico Horário de funcionamento das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso O Observatório astronômico é um importante espaço não formal de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo 2 2 contém duas salas com 18 m e 55 m . No andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos 2 telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m , utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu. Material/Equipamentos O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II, conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook. Capacidade 50 alunos Disciplinas que o utilizam Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral Finalidade Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de Pesquisa e Extensão. Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Ciências e Linguagens Alimentos/Agroindústria Físico-Química 7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de análises físico-químicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos. 15 Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite (Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química (Açúcar e Álcool). ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão 186 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo / setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 01 – CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 Tela para Projeção 36 Alunos Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 02 - CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks) Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades 187 Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficiente visual Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho e Topografia. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 5 - Física Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção 14 alunos Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 6 – Telecentro 188 Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD 11 alunos Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD 8 alunos Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Química Laboratório de Química Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro. 30 alunos Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Laboratório de Química III. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ergonomia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrômetro Fab 189 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKILTEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemômetro Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado. 25 alunos Laboratório de Ergonomia ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Metrologia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosímetro digital Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado. 25 alunos Laboratório de Metrologia ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Eletricidade e Automação Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar condicionado. 20 alunos Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica Industrial ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Fenômeno de Transportes 190 Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulo didático para experimento de determinação de curvas características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29” com DVD. 20 alunos Laboratório de Fenômeno dos Transportes ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ciência dos Materiais Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, ar condicionado. 20 alunos Laboratório de Ciência dos Materiais ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Engenharia e Infraestrutura Laboratório de Desenho Técnico Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeira para desenhista, estojo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46. 30 alunos Laboratório de Desenho Técnico ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Máquinas Térmicas Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadro branco, trator Valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 191 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB. Volkswagen. 25 alunos Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Engenharia e Computação Mecânica Mecanização Agrícola Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadro branco, trator Valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE. 25 alunos Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Laboratório destinado a análises de solos (química e física) para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidade externa e interna. Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção 192 atômica e molecular, fotômetro de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança de precisão. Capacidade Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais. Disciplinas que o utilizam Fertilidade do Solo Finalidade Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar (realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulas demonstrativas). Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 15 Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Melhoramento genético Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC. Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletrônica 2000g 193 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil 10 Melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Zootecnia/Agronomia Laboratório de Bromatologia e nutrição animal 07:00-11:00h e das 12h às 17h Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC. Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectrofotômetro, destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral. 12 Bromatologia e ACQAPA. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Esporadicamente há aulas de química geral. Ciências Agrárias Agronomia Fitopatologia Das 07h às 11h e das 12h às 17h Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCC. Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar, centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral. 20 Fitopatologia, Microbiologia e Citologia ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Microbiologia Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos. 12 Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e Microbiologia (Açúcar e Álcool) ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão 194 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Análise sensorial Das 07h às 11h; das 13h às 17h Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-ondas, cabines e armários. 10 Análise sensorial ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Ciências Agrárias Zootecnia Anatomia animal Das 07h às 11h; das 13h às 17h Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente. Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcões para peças anatômicas. 15 Anatomia dos animais de interesse Zootécnico ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Anatomia e Fisiologia Vegetal Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia). Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termohigrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro. 15 Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Herbário Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos 195 objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática). Bancadas e armários, lupas. 15 Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Vegetal. ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Gênese e classificação do solo Das 07h às 11h; das 13h às 17h ; Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo. Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet) 25 Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo. ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Processamento de Sementes Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas, refrigeradores, lupas, Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Sementes I e II Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Hidráulica e Irrigação Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão. Capacidade 20 alunos 196 Disciplinas que o utilizam Irrigação e Drenagem Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Topografia e Agricultura de Precisão Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Construções Rurais Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Construções Rurais Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Desenho Técnico Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Sala de aula com bancada para desenho técnico. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Desenho técnico 197 Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica) Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização registros de dados relacionados ao clima da região. Material/Equipamentos Equipamento de climatologia (estação climatológica) Capacidade 10 alunos Disciplinas que o utilizam Bioclimatologia Agrícola Finalidade ( x ) Ensino Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças. Industrialização de produtos vegetais. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Tecnologia de Produtos Vegetais. Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de café Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e degustação do café; determinador de umidade. Capacidade 10 alunos Disciplinas que o utilizam Cultura do café Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa 198 ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas anuais (grandes culturas) Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja, sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por aspersão. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras. Finalidade ( x ) Ensino Observação Local que acontece o evento Fest Milho. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Olericultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas. Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas Perenes Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação 199 de alunos e outros. Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas, pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem do café. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Bovinocultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Zootecnia II (Bovinos) Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Suinocultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Zootecnia I (Aves e Suínos) Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Avicultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h 200 ( x ) Extensão Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a criação de aves (postura e corte) Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Zootecnia I (Aves e Suínos) Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Apicultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e industrialização do mel. Capacidade 10 alunos Disciplinas que o utilizam Apicultura (eletiva) Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Jardinocultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção de mudas de plantas ornamentais. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Floricultura e paisagismo Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Viveiricultura Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta incluindo Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a 201 objetivo de uso Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta com sombrite. Capacidade 20 alunos Disciplinas que o utilizam Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes, irrigação. Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 15 Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão 202