Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
BAMBUÍ – MG
2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva
Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido
Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho
Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva
Coordenador do Curso: Prof. Samuel Pereira Dias
Colegiado de Curso
Coordenador: Prof. Samuel Pereira Dias
Titulares
Suplentes
Professor: Fábio Ferreira de Moura
Professor: Francisco Heider Willy dos Santos
Professor: Gabriel da Silva
Professor: Itagildo Edmar Garbazza
Professor: Emerson Maurício de Almeida
Alves
Professora: Cássia Félix Dias Criscolo Professor:
(DCGH)
(DCGH)
Cláudia
Aparecida
Campos
Professora: Cristiane Silva Fontes (DCL)
Professora: Vássia Carvalho Soares (DCL)
Discente: Bruno Alberto Soares Oliveira
Discente: Paulinelly de Sousa Oliveira
Discente: Roberto Júnior Silva Caetano
Técnico Adm.: Maria Amélia G. F. R. Souto Técnico Adm.: Samuel Fonseca Amaral
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Presidente: Samuel Pereira Dias
Professor: Fábio Ferreira de Moura
Professor: Gabriel da Silva
Professor: Francisco Heider Willy dos Santos
Professor: Emerson Maurício de Almeida Alves
Professor: Itagildo Edmar Garbazza (Suplente)
Professor: Carlos Antônio Rufino (Suplente)
Sumário
1 Dados do Curso....................................................................................................................................3
2 Contextualização da Instituição...........................................................................................................4
2.1 As Finalidades do IFMG.....................................................................................................................................4
2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais..........................................5
2.3 A missão do IFMG..............................................................................................................................................6
2.4 O IFMG – Câmpus Bambuí................................................................................................................................7
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí..........................................................................................................................7
3 Concepção do Curso..........................................................................................................................12
3.1 Apresentação do Curso......................................................................................................................................12
3.2 Justificativa........................................................................................................................................................12
3.3 Princípios Norteadores do Projeto.....................................................................................................................14
3.4 Objetivos do Curso............................................................................................................................................15
3.4.1 Objetivo Geral................................................................................................................................................15
3.4.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................................................15
3.5 Perfil do egresso................................................................................................................................................16
3.6 Formas de Acesso ao Curso..............................................................................................................................19
3.7 Representação gráfica de um perfil de formação..............................................................................................19
4 Estrutura do Curso.............................................................................................................................22
4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular.................................................................................22
4.2 Organização Curricular.....................................................................................................................................23
4.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização..................................................23
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas........................................................25
4.2.3 Matriz Curricular............................................................................................................................................27
4.2.4 Ementário.......................................................................................................................................................35
4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores...................................................121
4.4 Metodologia do Ensino...................................................................................................................................121
4.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula...................................................................122
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino..............................................................................................................122
4.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular.....................................................................123
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica.............................................................................................124
4.4.5 Atividades de Extensão................................................................................................................................125
4.4.6 Estágio Supervisionado................................................................................................................................127
4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................................................130
4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino......................................................131
4.6 Serviços de Apoio ao Discente........................................................................................................................131
4.7 Certificados e Diplomas..................................................................................................................................136
4.8 Administração Acadêmica do Curso...............................................................................................................136
4.8.1 Coordenador do Curso.................................................................................................................................136
4.8.2 Relação dos Docentes...................................................................................................................................137
4.8.3 Corpo técnico-administrativo.......................................................................................................................142
4.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante...................................................143
4.8.4.1 Colegiado de Curso...................................................................................................................................143
4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes................................................................................................................144
4.9 Infraestrutura...................................................................................................................................................145
4.9.1 Sala de Coordenação....................................................................................................................................145
4.9.2 Instalações e Equipamentos.........................................................................................................................145
4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus........................................................................146
4.9.4 Salas de Aula................................................................................................................................................146
4.9.5 Biblioteca.....................................................................................................................................................146
4.9.6 Laboratórios................................................................................................................................................148
4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-Aprendizagem.............................148
4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica..................................................149
4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo.........................................150
5 Procedimentos de Avaliação............................................................................................................152
5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem.......................................................................152
5.1.1 Avaliação da aprendizagem..........................................................................................................................152
5.1.2 Recuperação da aprendizagem.....................................................................................................................153
5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso.......................................................................................................154
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.................................................................154
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação..........................................................................................155
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.....................................................156
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino....................................................157
5.2.5 Participação da Sociedade............................................................................................................................157
6 Considerações finais........................................................................................................................158
7 Referências bibliográficas................................................................................................................160
A Regulamento de atividades práticas e complementares................................................................167
B Avaliação do Estágio.......................................................................................................................174
C Quadro de Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus............................................176
D Acervo da Biblioteca.......................................................................................................................179
E Laboratórios....................................................................................................................................182
E.1 Lista de Laboratórios.....................................................................................................................................182
E.2 Descrição dos laboratórios.............................................................................................................................183
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DADOS DO CURSO
Denominação do curso: Engenharia de Computação
Modalidade oferecida: Bacharelado
Título acadêmico conferido: Engenheiro(a) de Computação
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Por disciplina
Tempo de integralização: mínimo de 10 semestres, máximo de 18 semestres
Carga horária mínima: 4.340 horas/aula
Número de vagas oferecidas: 30 vagas, por ano
Turno de funcionamento: integral
Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, km 05, Bambuí, MG,
CEP 38.900-000.
Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), vestibular, transferência interna,
transferência externa e obtenção de novo título.
Ato legal de autorização: Portaria IFMG nº 106, de 28 de janeiro de 2013.
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2
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1 As Finalidades do IFMG
A constituição, as finalidades e características do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) são conforme o disposto no Art. 6º da Lei nº 11.892, de
29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d):
I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local,
regional e nacional;
II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às
demandas sociais e peculiaridades regionais;
III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de
pessoal e os recursos de gestão;
IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no
mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural
no âmbito de atuação do Instituto Federal;
V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e
de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito
crítico, voltado à investigação empírica;
VI. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VII. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências
nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VIII. realizar
e
estimular
a
pesquisa
4
aplicada,
a
produção
cultural,
o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico;
IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente;
X. participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos
profissionais de educação da rede pública.
2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais
O IFMG é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d), mediante a integração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de
Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição.
Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado
de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,
Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,
Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova
(em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,
Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades
conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do
Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014b)
São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e
Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e
Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e
Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras
instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado
Interinstitucional (Minter e Dinter). (IFMG, 2012). Em 2015, o câmpus Bambuí iniciará o
Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e
5
Tecnologia Ambiental
2.3 A missão do IFMG
Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquênio
2014–2018 (IFMG, 2014b), o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e
princípios institucionais:
Missão
“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades,
em benefício da sociedade.”
Visão
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão.”
Princípios
I – Gestão democrática e transparente;
II – Compromisso com a justiça social e ética;
III – Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;
IV – Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;
V – Verticalização do ensino;
VI – Difusão do conhecimento científico e tecnológico;
VII – Suporte às demandas regionais;
VIII – Educação pública e gratuita;
IX – Universalidade do acesso e do conhecimento ;
X – Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
XI – Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;
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XII – Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;
XIII – Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.
Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas,
outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha.
Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da
Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de
máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado
ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção
de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.
2.4 O IFMG – Câmpus Bambuí
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí
Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino
Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A (BRASIL, 1961). Pelo Decreto de criação, a
Escola deveria utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de
Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.
Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº
53.558 (BRASIL, 1964) e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº
63.923 (BRASIL, 1968) elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo
como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres.
Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho
desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do
Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou
alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter
o funcionamento da instituição.
Em 4 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 (BRASIL, 1979) mudou a denominação de
Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à
Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso
Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em
7
Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola
de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos
diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais
e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e,
consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado.
Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG.
No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –
SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional
Tecnológica – SETEC.
A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi
incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,
desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era
preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema
Escola-Fazenda para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua
formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente
de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais e atuando na
resolução de problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma
escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam
integrados: as Unidades Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra
transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de
acordo com a Lei 6.494/77 (BRASIL , 1977).
Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com
autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o
que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a
Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em
Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e
Informática.
No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a
Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e
modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro
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do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos
egressos.
A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o
crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de
esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de
transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –
CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível
superior oferecido pela Instituição.
Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e
tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de
Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas
instituições de ensino às universidades federais.
A criação do IFMG – Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio
do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) – Bambuí (BRASIL, 2008d), que foi
criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do
Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo
mês (BRASIL, 2002b).
O IFMG – Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas
Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e
escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR
354 e BR 262, situando-se a 270 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630
Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.
Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do
Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.
A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79%
da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento de pequenas indústrias de laticínios.
O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de
transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria
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iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais
destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.
O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente
6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de
comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.
A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,
caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.
A seguir são enumerados os cursos ofertados no Câmpus Bambuí por nível e modalidade de
ensino.
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:

Informática

Manutenção Automotiva

Agropecuária

Meio Ambiente;
Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:

Agropecuária,

Meio Ambiente,

Manutenção Automotiva,

Açúcar e Álcool.
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA – Educação de
Jovens e Adultos:

Açúcar e Álcool.
Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
10

Licenciatura em Física,

Licenciatura em Ciências Biológicas,

Bacharelado em Administração,

Bacharelado em Agronomia,

Bacharelado em Engenharia da Computação,

Bacharelado em Engenharia de Produção,

Bacharelado em Engenharia de Alimentos,

Bacharelado em Zootecnia.
Pós-Graduação stricto sensu:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental
11
3
CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 Apresentação do Curso
O curso superior de Engenharia de Computação é ofertado pelo IFMG – Câmpus Bambuí,
localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP
38.900-000.
O Curso iniciou suas atividades em 2013, sendo autorizado pela portaria IFMG nº 106, de 28
de janeiro de 2013.
3.2 Justificativa
O Curso de Engenharia da Computação surgiu a partir do anseio dos professores que
hoje
compõem o Departamento de Engenharia e Computação (DEC) ampliarem as ofertas de
cursos na área de computação. Como mencionado anteriormente, o Câmpus oferece os cursos
Técnico Integrado em Informática e de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, denominações atuais para os cursos de nível técnico e superior na área, oferecidos
desde 1999.
A esta vocação já iniciada soma-se a relevância da Computação e tecnologias associadas para
o mundo contemporâneo. Desde a Revolução Industrial que a evolução das tecnologias é
motor propulsor de progresso e melhoria da qualidade de vida. Por trás da automatização de
inúmeros aspectos da atividade humana e de seus controles, medições, diagnósticos e
prospecções sejam no campo industrial, comercial, científico, educacional ou doméstico estão
presentes os sistemas computacionais. Os computadores pessoais já se apresentam como
utensílio doméstico não mais supérfluo, mas necessário, e das inúmeras classes de sistemas
computacionais surpreende em números aquela dos sistemas embutidos, comumente
equipando dezenas de dispositivos eletrodomésticos/eletrônicos por residência. É tendência
que esses sistemas integrados de hardware e software equipem e interliguem qualquer
dispositivo eletrônico a partir de agora.
O Engenheiro de Computação é o projetista desses sistemas. Os Engenheiros de Computação
disponibilizam para a sociedade produtos de eletrônica de consumo, de comunicações e de
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automação (industrial, bancária e comercial). Eles desenvolvem também sistemas de
computação embarcados em aviões, satélites e automóveis, para realizar funções de controle.
“Existe uma convergência de diversas tecnologias bem estabelecidas (como tecnologias de
televisão, computação e redes de computadores) resultando em acesso amplo e rápido a
informações em grande escala, em cujo desenvolvimento os Engenheiros de Computação têm
uma participação efetiva.” (MEC, 2012a)
Destaca-se que a criação do Bacharelado em Engenharia de Computação do Câmpus Bambuí
vem de encontro à necessidade de formação de mais engenheiros para suprir as demandas de
crescimento do país, aspecto amplamente discutido na 42ª edição do Congresso Brasileiro de
Educação em Engenharia, promovida pela ABENGE (Associação Brasileira de Ensino de
Engenharia). Aliado a este fato é patente a demanda por profissionais da área. De acordo com
IBGE (2010), em relação ao Cadastro Central de Empresas de 2010 no setor de Informação e
Comunicação, o principal setor que envolve computação, somavam 140.186 empresas na área
num total de 877.486 postos de trabalho e envolvendo recursos somando aproximadamente
234,5 bilhões de reais. Não foram consideradas nestes números as estimativas da produção
dos autônomos e das unidades produtivas da economia informal. A partir desta análise da
evolução do mercado é evidente o crescimento do setor, com efeitos compreendendo todos os
demais setores econômicos, tornando-se condição indispensável para a evolução dos
negócios, talvez para a viabilização destes, num mercado cada vez mais globalizado.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) anterior do IFMG (IFMG, 2009) previa a
criação de um curso superior de período integral no Câmpus Bambuí em 2012. O curso
previsto era o Bacharelado em Ciência da Computação, mas devido a criação do mesmo no
Câmpus Formiga optou-se pela criação do curso de Engenharia de Computação. Esta foi
considerada a melhor opção para atender o PDI, pois o Câmpus Bambuí já oferta os cursos de
Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos e Licenciatura em Física proporcionando
assim integração ainda maior entre estas áreas e seus professores com os cursos e professores
do Núcleo de Computação. A escolha do novo curso evita a segmentação do público-alvo
quando considerada a oferta de cursos idênticos em câmpus a menos de 100 Km entre si.
O curso de Engenharia de Computação, dados os núcleos temáticos, possibilitará integração
com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e
da extensão. Como mencionado, a cidade de Bambuí conta com agroindústrias, destacando-se
13
a Bambuí Bioenergia S/A, a Natucentro Indústria e Apiários Centro Oeste Ltda., pequenos e
médios empreendimentos no ramo de Informática. A região possui característica agrícola o
que permitirá a criação/expansão de empresas de desenvolvimento de soluções de software e
de automação para pequenas e médias propriedades, ainda deficientes neste aspecto. Em um
raio de 200 km de Bambuí estão situadas cidades polo como Lavras, com indústrias de
laticínios e cafeeiras, Divinópolis, com indústrias confeccionistas e de metalurgia/siderurgia e
Lagoa da Prata com uma grande indústria alimentícia e uma grande agroindústria canavieira.
No mesmo raio estão Arcos, Pains e Iguatama sedes de diversas empresas de grande porte do
setor de mineração e calcário. Além disso, a cidade encontra-se em um ponto estratégico em
relação a dois grandes centros produtivos do estado de Minas Gerais, há cerca de 270 km de
Belo Horizonte e do Triângulo Mineiro, ambos com grande capacidade de absorver os
egressos do curso.
3.3 Princípios Norteadores do Projeto
De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), o princípio pedagógico da contextualização
permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede
de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática
de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em
democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir
questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a
conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento
econômico sustentável.
Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam
aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de
provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente
frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa e extensão;
14

Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade
acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético.
3.4 Objetivos do Curso
3.4.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do Bacharelado em Engenharia de Computação é formar profissionais aptos
a projetar soluções em hardware e software para atender às demandas e perceber as
oportunidades de seu mercado de trabalho, bem como promover a pesquisa e a extensão
visando a transferência de conhecimento da Instituição de Ensino aos arranjos produtivos
locais nos quais o egresso esteja inserido, em consonância com o perfil detalhado na Seção
3.5.
3.4.2 Objetivos Específicos
Os objetivos de formação previstos no Currículo do Curso de Engenharia de Computação são:
I. Proporcionar uma formação genérica sólida em Ciência da Computação, Matemática e
Engenharia Elétrica;
II. Enfatizar o conhecimento multidisciplinar dentro do âmbito profissional da Engenharia
de Computação;
III. Criar mecanismos de atualização progressiva dos conteúdos, uma vez que as
inovações tecnológicas ocorrem em ritmo acelerado e ininterrupto nesta profissão;
IV. Proporcionar as atividades de laboratório e de aplicação da Engenharia de
Computação;
V. Motivar o estudante, despertar seu interesse pelo exercício da profissão;
15
VI. Ensinar a aprender, despertar o espírito de criação independente e de iniciativa;
VII. Formar profissionais com o perfil descrito na Seção 3.5.
3.5 Perfil do egresso
Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e
atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de
gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso
profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com
postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente
contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no
processo produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da
crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da
vida da comunidade com interferência no processo produtivo.
O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia da Computação do IFMG –
Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e
tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar
tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação,
formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de
cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de
vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre,
visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.
Ao egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do IFMG – Câmpus
Bambuí é oferecida formação com vistas à compreensão e capacitação às características
necessárias à investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área e à atuação
profissional, observadas as diretrizes curriculares das Engenharias, definidas pela Resolução
CNE/CES n° 11/2002 (MEC, 2002) e pelo Parecer CNE/CES n° 1.362/2001 (MEC, 2001) e
da Engenharia de Computação, definida pelo Parecer CNE/CES n° 136/2012 (MEC, 2012a).
Para isso é oferecido ao estudante:

sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando à
análise e ao projeto de sistemas de computação, incluindo sistemas voltados à
automação e controle de processos industriais e comerciais, sistemas e dispositivos
16
embarcados, sistemas e equipamentos de telecomunicações e equipamentos de
instrumentação eletrônica

sólida formação em desenvolvimento de sistemas de software para a construção de
aplicativos, ferramentas e infraestrutura de software de sistemas de computação

formação ética e humanística permitindo a compreensão do mundo e da sociedade e o
desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e de comunicação e expressão;

compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no que
concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade e
ao entendimento do contexto social no qual a Engenharia é praticada e os efeitos dos
projetos de Engenharia na sociedade;

incentivo a constante atualização tecnológica e ao aprimoramento de suas
competências e habilidades;

formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica organizacional

domínio da língua inglesa para leitura técnica na área;

conhecimento básico sobre legislações trabalhistas e conhecimento dos direitos e
propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistema de computação

visão social e ambiental para implementar sistemas que visem melhorar as condições
de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio ambiente.
Os esforços de formação são para que o egresso tenha sólida formação básica em Matemática,
Física e Química que lhe darão a competência de compreender, adaptar-se e desenvolver
intervenções tecnológicas alicerçadas nas ciências básicas, pois assim as mudanças podem ser
aceleradas. Ao mesmo tempo este deverá possuir uma formação profunda e abrangente em
Engenharia
de
Computação
com
conhecimentos
em:
algoritmos,
complexidade,
computabilidade, linguagens formais e autômatos, fundamentos e tecnologias da
programação, eletrônica básica, eletrônica digital, organização do hardware e do software
básico de sistemas computacionais e arquitetura avançadas de computadores, lógica,
matemática discreta, teoria de compilação, teoria dos grafos, engenharia de software e
inteligência artificial, infraestrutura de redes, tecnologias da informação e da comunicação e
suas aplicações.
17
A formação oferecida visa desenvolver no egresso capacidades para:

planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar sistemas de
computação (sistemas digitais), incluindo computadores, sistemas baseados em
microprocessadores, sistemas de comunicações e sistemas de automação, seguindo
teorias, princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Engenharia

desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas embarcados,
incluindo o desenvolvimento de software para esses sistemas;

analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas paralelas e
distribuídas;

projetar e implementar software aplicativo, software básico e softwares para sistemas
de comunicação;

selecionar software e hardware adequados às necessidades empresariais, industriais,
administrativas de ensino e de pesquisa;

gerenciar projetos e manter sistemas de computação;

conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de
sistemas de computação;

respeitar os princípios éticos da área de Computação;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a
evolução do setor e compreendendo as perspectivas de negócios e oportunidades
relevantes;

por fim, exercer as atribuições de Engenheiro de Computação conforme previstas pelo
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), nas
Resoluções 278/1973 (CONFEA, 1973) e 380/93 (CONFEA, 1993);
Esta formação deverá incentivar os egressos a estender suas competências à medida que a
área se desenvolva.
18
3.6 Formas de Acesso ao Curso
O ingresso no curso de Bacharelado em Engenharia de Computação se dará por meio de
vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de
Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo
título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos
definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte
das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU
(Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de
transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão
semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os
processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são
regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº
41 de 03 de dezembro de 2013 (IFMG, 2013).
3.7 Representação gráfica de um perfil de formação
A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Engenharia de
Computação. O aluno deverá cursar 3.780 horas de disciplinas obrigatórias, no mínimo 240
horas de disciplinas optativas e 120 horas de atividades práticas e complementares. Por fim, o
aluno deve cumprir 120 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 160 horas
obrigatoriamente em estágio supervisionado. O fluxo das disciplinas optativas é apresentado
na Figura 2.
19
Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação
20
Figura 2 – Fluxo de Disciplinas Optativas
21
4
ESTRUTURA DO CURSO
4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular
O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação será ofertado na modalidade
presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de
integralização são de 10 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 30 vagas
por ano e possuirá funcionamento em período integral.
Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de
integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão
de integralização os 10 semestres previstos na matriz curricular.
Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996 (BRASIL, 1996), “os sistemas de ensino
assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação (incompleto)”. Os incisos I e III detalham que deverão ser
construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos,
técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades,
bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.
A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:
Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de
Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo
estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam
cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como
afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem.
Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força
maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição.
Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação
de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar
procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para
integralização do curso.
22
4.2 Organização Curricular
A organização do curso de Engenharia de Computação levou em consideração legislações e
diretrizes de órgãos como a Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de
Educação (CNE), disponíveis em MEC (2002), MEC (2001), MEC (2012a), bem como a Sociedade Brasileira de Computação – SBC (2005). Além dos objetivos acima mencionados e o
perfil de egresso conforme delineado considerou-se o fato de que o Engenheiro de Computação exercerá as responsabilidades técnicas da modalidade “Engenheiro Eletricista” conforme
prevê as Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do CONFEA.
Destaca-se que a oferta de disciplinas optativas vem de encontro às tendências atuais que indicam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional.
Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do
Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No
início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor
apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e
quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é
informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros
serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da
disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter
interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de
eixos diferentes.
O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que
estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam.
4.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização
De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 (MEC, 2007b),
“a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.”
23
No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60
minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em
60 minutos.
O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do
ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996), cada semestre terá 100 dias letivos.
A carga horária mínima para os Cursos de Engenharia, modalidade Bacharelado, de acordo
com a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 (MEC, 2007a), é de 3.600 horas,
sendo o limite mínimo para integralização 5 (cinco) anos.
A carga horária total do Curso é de 4340 horas, distribuídas em 10 períodos, com total de 5
anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 160 horas, disciplinas
optativas totalizando um mínimo de 240 horas, 120 horas de atividades práticas e
complementares e 120 horas para trabalho de conclusão de curso.
De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007 (MEC, 2007a), os cursos
que têm entre 3.600 e 4.000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5
(cinco) anos. Considerando este aspecto, o curso de Bacharelado em Engenharia de
Computação do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado na modalidade
presencial, em regime semestral, com oferta de 30 vagas em única entrada por ano, funciona
em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior carga horária
no semestre. Assim, em 5 anos (10 períodos) é possível cumprir as 3940 horas aulas teóricas e
práticas, em disciplinas obrigatórias e optativas, com uma carga horária média de 394 horas
por semestre, o que corresponde a aproximadamente 20 horas aula por semana
(aproximadamente 50% da carga horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda
oportunidade para participar de diversas outras atividades que complementam sua formação
profissional, como em projetos de pesquisa, extensão, programas de monitorias e tutorias,
estágios internos, e outras atividades esportivas e culturais, dando total condição para que os
discentes cumpram todas as atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso.
O discente deverá matricular-se no mínimo de 1 (uma) disciplina.
24
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas
O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, considerandose as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos de Engenharia, em específico para
Engenharia de Computação, incluindo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002
(MEC, 2002), e o Parecer CNE/CES nº 1.362/2001 (MEC, 2001), quanto às diretrizes para os
cursos de Engenharia e o Parecer CNE/CES nº 136/2012 (MEC, 2012a), relativo às diretrizes
para cursos de graduação em Computação. Também foi considerado o currículo de referência
da Sociedade Brasileira de Computação – SBC (2005), utilizado como base, e além dos instrumentos normatizadores em nível federal e institucional, observou-se, como descrito anteriormente, a preparação do egresso para exercer as responsabilidades técnicas de um Engenheiro especificadas nas Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do
CONFEA.
Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: o núcleo de conteúdos básicos,
que irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu
aprendizado; o núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina à caracterização
da identidade profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que consiste em
extensões e aprofundamentos ao núcleo de conteúdos profissionais essenciais para o
aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
A Tabela 1, a seguir, apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos,
profissionais essenciais e profissionais específicos, conforme as Diretrizes Curriculares
Nacionais de curso acima mencionadas e as diretrizes do CONFEA (CONFEA, 1973;
CONFEA, 1993).
Tabela 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber.
Núcleo
Campos do Saber
Disciplinas
Conteúdos
Básicos
Matemática
Fundamentos Matemáticos; Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III;
Cálculo Numérico; Estatística; Geometria Analítica e
Álgebra Linear
Física
Física I; Física II, Física III, Laboratório de Física I;
Laboratório de Física II; Laboratório de Física III
Química
Química geral; Laboratório de Química
Fundamentos de Computação
e Informática
Fundamentos da Computação; Algoritmos e Estruturas de
Dados I; Algoritmos e Estruturas de Dados II
25
Núcleo
Conteúdos
Profissionais
Essenciais
Conteúdos
Profissionais
Específicos
Campos do Saber
Disciplinas
Engenharia Básica
Desenho Técnico; Fenômenos de Transportes; Resistência
dos Materiais; Pesquisa Operacional
Ciências Sociais
Direito e Legislação; Fundamentos de Administração e
Empreendedorismo; Informática e Sociedade; Relações
Interpessoais
Comunicação e Expressão
Leitura e Produção de Textos; Metodologia do Trabalho
Científico; Inglês I; Inglês II
Teoria da Computação
Lógica; Matemática Discreta; Projeto e Análise de
Algoritmos; Linguagens Formais e Autômatos;
Programação de computadores
Programação Orientada a Objetos; Programação Orientada a
Eventos; Técnicas de Programação; Paradigmas de
Programação, Banco de Dados I; Banco de Dados II
Arquiteturas de hardware
Organização de Computadores; Arquitetura de
Computadores; Microcontroladores; Sistemas Embarcados
Software Básico
Sistemas Operacionais; Compiladores
Eletrônica, Eletricidade e
Automação
Sistemas Digitais I; Sistemas Digitais II; Eletrônica
Analógica e de Potência; Eletrotécnica; Instalações Elétricas;
Automação e Controle
Infraestrutura de Redes
Redes de Computadores
Projeto e Desenvolvimento de
Produto
Sistemas de Informação; Análise e Projeto de Sistemas;
Interface Homem-Máquina
Programação de
Computadores
Programação Paralela e Distribuída; Programação de
Dispositivos Móveis; Programação Web; Mineração de
Dados
Software Básico
Administração de Sistemas Operacionais
Processamento Digital de
Imagem e Sinais
Computação Gráfica; Processamento Digital de Imagens;
Processamento Digital de Sinais; Sistemas de Informações
Geográficas
Projeto e Desenvolvimento de
Produto
Tópicos Especiais em Engenharia de Computação; Análise
de Desempenho; Modelagem e Simulação; Padrões de
Projeto; Qualidade de Software
Infraestrutura de Redes
Cabeamento Estruturado; Criptografia; Segurança
Computacional
Gerência de Projetos
Gerência de Projetos; Governança de Tecnologia da
Informação
Inteligência Computacional e
Robótica
Inteligência Artificial; Tópicos em Inteligência Artificial;
Realidade Virtual; Robótica
Educação e Tecnologias
LIBRAS; Novas Tecnologias Aplicadas à Educação
Prática Profissional e
Integração Curricular
Orientação de TCC; Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
Estágio Supervisionado; Atividades Práticas
Complementares
As atividades de práticas profissionais e integração curricular buscam integrar conteúdos de
26
diferentes núcleos e campos visando a interdisciplinaridade. Esses componentes envolvem
atividades de caráter obrigatório: Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
Orientação de Estágio Supervisionado e Atividades Práticas e Complementares. São
consideradas atividades complementares, descritas no Apêndice A, a iniciação científica e
tecnológica, as atividades de extensão comunitária, produção científica, pesquisa tecnológica,
participação em congressos e seminários, desenvolvimento de atividade em empresa júnior,
dentre outras;
A seguir são apresentadas definições dos tipos de disciplinas ofertadas.
Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório.
Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curricular
do curso, porém não são obrigatórias. Durante o período letivo em andamento, a coordenação
de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação do
curso a disponibilidade de docentes para o atendimento. A lista final de disciplinas a serem
ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda
à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após
todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso
este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados.
Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo
pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.
4.2.3 Matriz Curricular
Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Engenharia da Computação composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas
por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG (IFMG,
27
2013), a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção
para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período.
Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo,
Carga Horária Teórica (CHT), Carga Horária Prática (CHP), Carga Horária Total (CH Total) e
Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver.
Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em conformidade com a Lei 10.861/2004 (BRASIL, 2004b), que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o
classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica,
publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação.
1º Período
Código
CHT1
CHP2
Algoritmos e Estruturas de Dados I
40
40
80
-
Cálculo I
80
-
80
-
Fundamentos da Computação
40
-
40
-
Fundamentos Matemáticos
60
-
60
-
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80
-
80
-
Inglês I
40
-
40
-
Lógica
40
-
40
-
Relações Interpessoais
40
-
40
-
Total
420
40
460
Disciplina
1
Carga Horária Teórica
2
Carga Horária Prática
28
CH Total Pré-requisitos
2º Período
Código
Disciplina
CHT
CHP
Algoritmos e Estruturas de Dados II
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I
Cálculo II
60
-
60
Cálculo I
Física I
80
-
80
Cálculo I
Inglês II
40
-
40
Inglês I
-
40
40
-
Leitura e Produção de Textos
40
-
40
-
Matemática Discreta
60
-
60
-
Metodologia do Trabalho Científico
20
20
40
-
Total
340
100
440
CHT
CHP
Análise e Projeto de Sistemas
40
40
80
-
Cálculo III
80
-
80
Cálculo II
Física II
80
-
80
Física I
-
40
40
-
Organização de Computadores
40
-
40
Fundamentos da
Computação
Programação Orientada a Objetos
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I
Projeto e Análise Algoritmos
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados II
Total
320
160
480
Laboratório de Física I
CH Total Pré-requisitos
3º Período
Código
Disciplina
Laboratório de Física II
29
CH Total Pré-requisitos
4º Período
Código
Disciplina
CHT
CHP
CH Total Pré-requisitos
Cálculo Numérico
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I, Cálculo
I
Estatística
80
-
80
Cálculo I
Física III
80
-
80
Física I
Laboratório de Física III
-
40
40
-
Laboratório de Química
-
40
40
-
Química Geral
60
-
60
-
Técnicas de Programação
40
40
80
Projeto e Análise
de Algoritmos
Total
300
160
460
CHT
CHP
Banco de Dados I
20
60
80
-
Desenho Técnico
-
80
80
-
Eletrônica Analógica e de Potência
80
-
80
Física III
Eletrotécnica
60
-
60
Física III
Geometria
Analítica e
Álgebra Linear,
Física I
5º Período
Código
Disciplina
CH Total Pré-requisitos
Resistência dos Materiais
60
-
60
Total
220
140
360
30
6º Período
Código
Disciplina
CHT
CHP
CH Total Pré-requisitos
Banco de Dados II
20
60
80
Banco de Dados
I
Fenômenos de Transportes
80
-
80
Cálculo I, Física
II
Gerência de Projetos
40
40
80
Análise e
Projeto de
Sistemas
Sistemas Digitais I
60
20
80
Eletrônica
Analógica e de
Potência
Sistemas Operacionais
80
-
80
-
Total
280
120
400
CHT
CHP
7º Período
Código
Disciplina
CH Total Pré-requisitos
Arquitetura de Computadores
60
20
80
Organização de
Computadores,
Sistemas
Digitais I
Linguagens Formais e Autômatos
60
-
60
Lógica,
Matemática
Discreta
Paradigmas de Programação
40
40
80
-
Redes de Computadores
60
20
80
-
Sistemas Digitais II
60
20
80
Sistemas
Digitais I
Sistemas Embarcados
40
-
40
Lógica,
Organização de
Computadores
Total
320
100
420
31
8º Período
Código
Disciplina
CHT
CHP
CH Total Pré-requisitos
Compiladores
20
40
60
Linguagens
Formais e
Autômatos
Fundamentos de Administração e
Empreendedorismo
60
-
60
-
Instalações Elétricas
40
20
60
Física III
Inteligência Artificial
40
20
60
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I
Interface Homem-Máquina
20
20
40
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I,
Sistemas
Digitais I,
Sistemas
Embarcados
Microcontroladores
40
40
80
Total
220
140
360
CHT
CHP
Automação e Controle
40
40
80
Eletrônica
Analógica e de
Potência
Informática e Sociedade
40
-
40
-
Orientação TCC
40
-
40
Metodologia do
Trabalho
Científico
9º Período
Código
Disciplina
CH Total Pré-requisitos
Programação Paralela e Distribuída
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados II,
Sistemas
Operacionais
Sistemas de Informação
40
-
40
-
Tópicos Especiais em Engenharia de
Computação
20
20
40
-
Total
220
100
320
32
Embora o curso possua duração de 10 períodos semestrais, a matriz não inclui oferta
de disciplinas obrigatórias no 10° período do Curso, para viabilizar a conclusão dos
componentes discriminados no campo Prática Profissional e Integração Curricular, do núcleo
de conteúdos específicos (Tabela 1), com as respectivas cargas horárias listadas a seguir, bem
como a integralização da carga horária de disciplinas optativas que eventualmente seja
necessária. Destaca-se ainda que os componentes curriculares podem ser concluídos antes do
10° período, a qualquer momento, com exceção do Trabalho de Conclusão de Curso, que deve
ser desenvolvido após a conclusão da disciplina “Orientação de TCC”, e o Estágio Curricular
Obrigatório, que deve observar as determinações do Apêndice B.
Matriz Curricular da Engenharia de Computação – Outros Componentes
Curriculares
Outros Componentes Curriculares
CH Total
Atividades Práticas e Complementares
120
Carga Horária Disciplinas Optativas
240
Estágio Supervisionado
160
Trabalho de Conclusão do Curso
120
Total
640
Além das disciplinas obrigatórias, o discente poderá complementar sua formação com
a realização de disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta de
LIBRAS, atendendo a legislação vigente. O estudante deverá cumprir quantas disciplinas
optativas forem necessárias para concluir a carga horária mínima de 240 horas, com
aprovação.
Disciplinas Optativas
Código
Disciplina
CHT
CHP
Administração de Sistemas Operacionais
20
60
80
Sistemas
Operacionais
Análise de Desempenho
20
20
40
-
Cabeamento Estruturado
40
40
80
Redes de
Computadores
33
CH Total Pré-requisitos
Código
Disciplina
CHT
CHP
CH Total Pré-requisitos
Computação Gráfica
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I,
Geometria
Analítica e
Álgebra Linear
Criptografia
40
40
80
Segurança
Computacional
Direito e Legislação
40
-
40
-
Governança de Tecnologia da Informação
80
-
80
-
LIBRAS
40
-
40
-
Mineração Dados
20
60
80
Banco de Dados
I
Modelagem e Simulação
40
40
80
-
Novas Tecnologias Aplicadas a Educação
40
-
40
-
Padrões de Projeto
20
20
40
Programação
Orientada a
Objetos
Pesquisa Operacional
40
40
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I, Cálculo
II
Processamento Digital de Imagens
60
20
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados II
40
Algoritmos e
Estruturas de
Dados II,
Cálculo II
80
Programação
Orientada a
Objetos, Banco
de Dados I
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I, Banco
de Dados I
Processamento Digital de Sinais
20
Programação de Dispositivos Móveis
20
Programação Orientada a Eventos
20
20
60
60
Programação Web
20
60
80
Programação
Orientada a
Objetos, Banco
de Dados I
Qualidade de Software
40
-
40
-
80
Algoritmos e
Estruturas de
Dados I,
Computação
Gráfica
Realidade Virtual
40
34
40
Código
Disciplina
CHT
Robótica
40
CHP
40
CH Total Pré-requisitos
80
Fundamentos
Matemáticos,
Geometria
Analítica e
Álgebra Linear,
Eletrônica
Analógica e de
Potência
Segurança Computacional
40
40
80
Sistemas
Operacionais,
Redes de
Computadores
Sistemas Informações Geográficas
40
40
80
-
Tópicos em Inteligência Artificial
40
40
80
Inteligência
Artificial
A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.
Carga Horária Final
Carga Horária de Disciplinas Obrigatórias
3.700
Carga Horária de Disciplinas Optativas
240
Estágio Supervisionado
160
Trabalho de Conclusão de Curso
120
Atividades Práticas e Complementares
120
Carga Horária Total
4.340
4.2.4 Ementário
O ementário das disciplinas oferecidas compõem a estrutura curricular do Curso de
Graduação em Engenharia de Computação com a carga horária (prática, teórica e total),
natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa, e a
bibliografia (básica e complementar). A bibliografia apresentada, embora atualizada, tem o
propósito de servir como referência, devendo ser atualizada periodicamente sugerida pelo
professor da disciplina, aprovada pelo NDE, em seguida aprovada pelo colegiado. A
bibliografia indicada poderá ser complementada por meio de artigos científicos de periódicos
e anais de congressos, bem como de web sites da internet e livros digitais.
A disciplina LIBRAS é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n°
35
5.626/2005 (BRASIL, 2005a).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prevista na Lei n° 11.645 de 10
de março de 2008 (BRASIL, 2008a), e na Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004
(MEC, 2004b), bem como educação em Direitos Humanos, regulamentada no Decreto nº
7.037, de 21 de dezembro de 2009 (BRASIL, 2009) e na Resolução nº 1 de 30 de maio de
2012 (MEC, 2012b) está inclusa nas disciplinas de “Direito e Legislação” e “Informática e
Sociedade” e perpassam, sempre que possível, as propostas curriculares envolvendo
disciplinas como “Leitura e Produção de Textos”, “Fundamentos de Administração e
Empreendedorismo” e as atividades de pesquisa e extensão. São exemplos, o Projeto Rondon
e os programas Instituto Solidário e Mulheres Mil. Eventos periodicamente realizados no
Câmpus como a “Semana da Consciência Negra”. Encontra-se aprovado e em execução o
projeto de extensão “Capoeira Alternativa”. A Capoeira é uma herança cultural da presença
negra no desenvolvimento da história do Brasil, além de ser uma atividade de grande interesse
dos estudantes do IFMG – Câmpus Bambuí. Este projeto é relevante para a instituição como
elemento aglutinador entre esporte, cultura e aprendizagem ao abordar o tema em questão.
O Câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", anualmente, no mês de novembro,
quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e
discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira com
participação direta ou indireta da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.
O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,
promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudante sobre a questão Afro-Brasileira.
A educação ambiental é abordada na disciplina “Fenômenos de Transportes” e, sempre que
possível nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999 (BRASIL, 1999) e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 (BRASIL,
2002a).
O conteúdo referente ao “Desenho Universal” será abordado nas disciplinas
“Desenho
Técnico” e “Interface Homem-máquina”, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de
2004 (BRASIL, 2004a).
36
A seguir é apresentado o ementário detalhado do Curso. Cabe destacar que as disciplinas de
Tópicos Especiais em Engenharia de Computação e Tópicos em Inteligência Artificial
possuem ementa e bibliografia variáveis, que deverão ser aprovadas pelo Colegiado de Curso
no período letivo anterior a cada oferta.
37
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos Básicos: Algoritmos; Entrada e Saída de Dados; Noções básicas de
complexidade. Representação de Algoritmos. Estruturas de controle de fluxo. Linguagens
de Programação: Sintaxe; Compilação/Interpretação; Tipos de Dados; Variáveis; Tipos de
dados compostos homogêneos. Modularização. Escopo. Recursividade. Algoritmos de
Pesquisa. Algoritmos de Ordenação. Registros. Arquivos.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar os conceitos básicos do desenvolvimento de algoritmos, suas formas de
representação e a lógica básica de programação.
Desenvolver a percepção e a abstração dos problemas de forma estruturada,
compreendendo os estágios da transformação dos dados em informação (entrada,
processamento e saída). Compreender as estruturas de controle de fluxo de linguagens de
programação na resolução de problemas. Utilizar tipos de dados básicos para representação
do problema.
Bibliografia Básica:
FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Ed.
3. Belo Horizonte: LTC Editora, 1999.
FRBELLONE, A. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados. Ed. 3. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Cengage
Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, E. C. Algoritmos – Fundamento e Prática. Ed.3 VisualBooks, 2007.
BORATTI, I. C.; OLIVEIRA, A. B. Introdução à Programação Algoritmos. Ed. 3.
VisualBooks, 2007.
HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos – O Guia Essencial. Ed. 2.
AltaBooks, 2009
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 15 ed. São Paulo, SP: Érica, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. Ed. 2. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
38
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Cálculo I
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Funções e gráficos de funções. Limites: definição, propriedades e métodos de resolução.
Continuidade de funções em um número e em um intervalo. Derivadas: regras de derivação,
derivação implícita, derivadas de ordem superior, taxas relacionadas, valores extremos das
funções, concavidade, assíntotas e esboço de gráficos. Integrais: antiderivada, integral
indefinida, regras de integração, técnicas de integração, integral definida e propriedades.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio lógico dedutivo e
geométrico.
Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e Integral.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 1.
STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, vol. 1, 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1. São Paulo: Ed. Atual,
2004.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
39
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos da Computação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Introdução aos computadores e à informática; Componentes dos computadores;
Representação de dados e sistemas de numeração; Conceitos de sistemas operacionais.
Objetivos Geral e Específicos:
Fornecer ao estudante conhecimento sobre os princípios básicos do computador, no que
envolve sua história, evolução, operação e seus componentes.
A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de entender os conceitos básicos de
computadores e computação; saber o funcionamento interno dos computadores; converter
números entre os sistemas de numeração; entender os princípios de sistemas operacionais.
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson,
2004.
VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2002. Não paginado ISBN 8534614458.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
SHIMIZU, Tamio. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 420 p.
ISBN 8522402612.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: Conceitos e Aplicações. ed. 3. São
Paulo: Érica, 2005.
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo.
Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 250 p.
ISBN 9788522108459.
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à
ciência da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 165 p. ISBN
85-216-0372-X.
VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação. São Paulo: Cengage Learning,
2006.
40
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos Matemáticos
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º grau, modular,
exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa. Matrizes e
Determinantes. Propriedades algébricas.
Objetivos Geral e Específicos:
Fornecer ao estudante ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial e
Integral.
Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a
finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos
destes possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida
no ensino médio.
Bibliografia Básica:
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed. Atual,
2004.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed. Atual,
2004.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed. Atual,
2004.
Bibliografia Complementar:
BOULOS.
P.
Pré-cálculo.
São
Paulo:
MAKRON
Books,
2001.
DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.
MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SAFIER, F. Pré-cálculo. 2 ed.Traduzido por Adonai Schlup Sant'Anna. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 412p. (Coleção Schaum)
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 4-10. São Paulo: Ed.
Atual, 2004.
41
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Equações analíticas de retas, planos, cônicas. Vetores: operações e base. Equações vetoriais
de retas e planos. Equações paramétricas. Álgebra de matrizes e determinantes. Autovalores
e autovetores. Sistemas lineares: resolução e escalonamento. Espaços vetoriais; subespaços;
bases; dimensão; transformações lineares e representação matricial; autovalores e
autovetores; produto interno; ortonormalização; diagonalização; formas quadráticas;
aplicações.
Objetivos Geral e Específicos:
Dar ao aluno noções sobre vetores no plano e no espaço e seus produtos. Apresentar retas e
planos em três dimensões. Reconhecer e utilizar matrizes e sistemas lineares entendendo
sua importância prática. Capacitar ao aluno para que o mesmo possa aplicar os conceitos de
espaço vetorial, transformações lineares, autovetores e autovalores em outras disciplinas e
em aplicações práticas.
A disciplina devera possibilitar ao estudante: Realizar operações básicas envolvendo
vetores; Aplicar as técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacial;
Representar e identificar retas, planos, cônicas e quádricas por equações; Determinar
interseções e distâncias entre retas e planos; Identificar e determinar a matriz de uma
transformação linear; Resolver sistemas lineares; Calcular autovalores e autovetores de uma
matriz; Obter as equações reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equações
quadráticas; Ser capaz de reconhecer e trabalhar com propriedades de Espaços Vetoriais;
Ser capaz de reconhecer Subespaços Vetoriais; Saber aplicar mudança de base; Saber
calcular autovalores e autovetores e interpretar seus papéis em problemas; Saber obter
vetores ortogonais a vetores dados; Ser capaz de trabalhos com propriedades de Produto
Interno; Ser capaz de reconhecer que elementos e/ou soluções de problemas de Engenharia,
ou de outra área da Matemática, constituem um Espaço Vetorial e explorar os tópicos
estudados em sua solução.
Bibliografia Básica:
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1987
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004.
REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2005.
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson,
2004.
42
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Inglês I
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e estudo de estruturas básicas da
língua inglesa, tendo como objetivo a compreensão de textos preferencialmente autênticos,
gerais e específicos da área.
Objetivos Geral e Específicos:
Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em língua
inglesa, por meio do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturas
textuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem, análise da forma, conteúdo e
da relação existente entre ambos, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos
estruturalmente simples.
Bibliografia Básica:
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para
informática. São Paulo: Disal, 2003.
MARTINS, Elizabeth Prescher; Pasqualin, Eduardo Amos. Graded english. Ed. 2. São
Paulo: Moderna, 1994.
MARQUES, Amadeu. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica,
1991.
Bibliografia Complementar:
EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Halley S. A. Gráfica e
Editora, 1996.
PINTO, D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro:
LTC, 1991. v.1.
RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practice
book for intermediate students of english. 3. ed. Cambridge University Press, 2004.
SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.;BARRETTO, T.Inglês instrumental: leitura e compreensão
de textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992.
MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. São
Paulo: Melhoramentos, 1999.
TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTES
DIVERSAS.
43
1º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Lógica
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira
Ordem.Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações de
Consequência. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender e aplicar os conceitos da lógica proposicional e de predicados na construção do
raciocínio utilizado pelo computador em um software.
Reconhecer e trabalhar com os símbolos formais que são usados nas lógicas proposicional e
de primeira ordem. Avaliar o valor-verdade de uma expressão na lógica proposicional.
Avaliar o valor-verdade de uma fórmula de primeira ordem em alguma interpretação. Usar a
lógica proposicional e a lógica de primeira ordem para representar e avaliar argumentos
(problemas). Construir demonstrações formais nas lógicas proposicionais e de primeira
ordem e usá-las para determinar a validade de um argumento (ou a solução de um
problema).
Bibliografia Básica:
DE SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. Ed. 3. Rio de Janeiro, RJ: Editora
Elsevier, 2008.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamento
moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p.
SILVA, F. S. C.; FINGER, M.; MELO, A. C. V. Lógica Para Computação. 1 ed. Cengage
Learning, 2006. 244 p.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à Lógica matemática. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2002
HUTH, M.; RYAN, M. Lógica em Ciência da Computação. Ed. 2LTC, 2008. 332 p.
HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 p
MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16.
ARTMED, 2010.
SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003.
44
1º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Relações Interpessoais
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
As diferenças individuais; a relação humana como forma de estabelecer relações
profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; os
conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a liderança e a qualidade de vida no
trabalho.
Objetivos Geral e Específicos:
O aluno deve conhecer as diferentes formas de comunicação; estabelecer relações
interpessoais com eficiência; organizar equipes de trabalho.
Compreender as relações humanas como fator fundamental para a construção de relações
profissionais produtivas e satisfatórias; compreender, analisar e aplicar variáveis do
comportamento humano nas organizações; empregar as várias formas de comunicação e de
interação social; adotar comportamento adequado e desenvolvimento da autoestima como
formas de obter sucesso profissional; aprender a resolver conflitos no trabalho; opinar,
defender posicionamentos e apresentar argumentos com clareza.
Bibliografia Básica:
BOM SUCESSO, E. P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Quality, 1997;
MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. São
Paulo: Atlas. 2001.
MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
SILVA, J.M. Conceitos para aprender, conviver e Liderar. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
LIMONGI-FRANÇA, A. C.; et al. As pessoas na organização. 12. ed . São Paulo: Gente,
2002.
MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2010.
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Comportamento humano nas organizações.
Curitiba: ULBRA, 2008.
45
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução aos conceitos de estruturas de dados. Tipos de dados abstratos (TDA). Listas
Lineares. Implementação de listas lineares usando alocação estática e acesso sequencial.
Implementação de listas lineares ordenadas. Implementação de listas lineares usando
alocação estática e acesso encadeado. Implementação de listas lineares usando alocação
dinâmica e acesso encadeado. Técnicas de encadeamento para listas com alocação dinâmica
encadeada. Pilhas. Filas. Árvores. Uso de coleções em bibliotecas de programação de
aplicativos. Arquivos.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender e praticar técnicas de abstração empregadas na implementação de tipos
abstratos de dados; selecionar a estrutura de dados e os algoritmos mais adequados para um
problema.
Compreender as estruturas de dados, algoritmos associados e sua interrelação.
Compreender e implementar a abstração de dados e tipos abstratos de dados. Empregar
corretamente alocação estática e dinâmica de memória às estruturas estudadas. Conhecer e
utilizar tipos para estruturas de dados disponíveis em bibliotecas de programação de
aplicativos (API) de linguagens de programação
Bibliografia Básica:
PEREIRA, S. do L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. Ed. 12. Rev.
e Atual. São Paulo: Érica, 2008.;
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Cengage
Learning, 2006.;
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. Ed. 3 Rev. e Ampl.
São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2011.;
PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos
com Java. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2000.;
ASCENCIO, A. F. G.. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2005.
HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos - O Guia Essencial. Ed. 2.
AltaBooks, 2009.
46
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Cálculo II
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Aplicações de Integral. Formas Indeterminadas. Regra(s) de L’Hôpital. Integrais
impróprias. Conceitos básicos de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda
ordens: resolução e aplicações. Sequências e limites. Séries e convergência, testes de
convergência, séries de potências, séries e polinômios de Taylor.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver, a partir dos conceitos apreendidos no Cálculo I, habilidades relacionadas à
modelagem matemática na solução de problemas reais e aplicados à área de conhecimento
do curso.
Transmitir ao aluno conceitos básicos das aplicações de Integral, da teoria de Equações
Diferenciais Ordinárias e da teoria de Sequências e Séries.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.
STEWART, J. Cálculo, vol.2, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, São Paulo: Ed. Harbra, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.2, São Paulo: Ed. Harbra, 2002.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação e
integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
47
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Física I
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da
Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento
Angular.
Objetivos Geral e Específicos:
Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais.
Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de
problemas.
Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo.
Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado.
Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações
simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer o princípio
da Conservação da Quantidade de Movimento. Aplicar a condição de equilíbrio de rotação
de um corpo sólido.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica.
12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
v.1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
48
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Inglês I
Disciplina: Inglês II
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; razões para se ler em inglês; o processo
comunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos técnicocientíficos estruturalmente simples em língua inglesa.
Objetivos Geral e Específicos:
Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em língua
inglesa, através do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturas
textuais, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos.
Bibliografia Básica:
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo:
Disal, 2003.
MARTINS, E. P.; PASQUALIN, E. A. Graded english. Ed. 2. São Paulo: Moderna, 1994.
MARQUES, A. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica, 1991.
Bibliografia Complementar:
EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. .[S.l.]: Halley S. A. Gráfica
e Editora, 1996.
PINTO,D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro:
LTC, 1991. v.1.
RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practice
book for intermediate students of english. 3.ed..[S.l.]:Cambridge University Press, 2004.
SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.; BARRETTO, T. Inglês instrumental: leitura e compreensão
de textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992.
MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. São
Paulo: Melhoramentos, 1999.
TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTES
DIVERSAS.
49
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física I
Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa:
Métodos de tratamento de erro; Regressão Linear; Linearização; Cinemática Escalar e
Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da Energia Mecânica,
Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento Angular.
Objetivos Geral e Específicos:
Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,
oportunizando a construção do conhecimento.
Aprender a expressar o resultado de uma medida e seu respectivo erro, inclusive através de
gráficos e diagramas. Compreender os métodos de regressão linear e linearização. Conhecer
a cinemática e dinâmica das partículas. Conhecer e saber aplicar as leis de conservação de
energia, momento linear e momento angular. Conhecer a mecânica newtoniana dos corpos
rígidos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.
ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
v.1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
50
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Leitura e Produção de Textos
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Análise das condições de produção de texto referencial, planejamento e produção de textos
referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração
de resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros
didáticos.
Objetivos Geral e Específicos:
Ser capaz de ler e compreender textos técnico-científicos; redigir resumos, resenhas e
outros textos em linguagem técnico-científica.
Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Ed. 48. São
Paulo: Ed. Nacional, 2008.
OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação.
Campus, 2009.
Bibliografia Complementar:
FARACO, Carlos; MOURA, Francisco. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
Ed. 2. São Paulo: Ática, 1991.
LIMA, Rocha; BARBADINHO NETO, Raimundo. Manual de redação. Ed. 3. Rio de
Janeiro: Fename, 1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Ed. 23. Rev. e Atual.
São Paulo: Cortez, 2008.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. Ed. 6. São Paulo: Atlas, 2008.
51
2º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Matemática Discreta
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Conjuntos e Álgebra de conjuntos: pertinência, conjuntos finitos e infinitos, conjuntos
importantes, alfabetos palavras e linguagens; Noções de lógica e técnicas de demonstração;
Relações sobre Conjuntos, Relações de Equivalência e Ordem; Par Ordenado;
Endorrelações, ordenação e equivalência; Funções; Funções e Formas Booleanas; Iteração,
Indução e Recursão; Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis; Introdução à Teoria dos
Grafos.
Objetivos Geral e Específicos:
Esta disciplina tem como objetivo geral permitir ao aluno dominar princípios, técnicas e
metodologias associadas a problemas de estruturas discretas.
Instrumentalizar o aluno para a aplicação, em situações práticas, dos conceitos
matemáticos. Aplicar os conceitos básicos da Matemática Discreta como uma ferramenta
Matemática para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática. Via
Matemática Discreta, abordar problemas aplicados e enfrentar ou propor com naturalidade
novas tecnologias. Compreender a relação entre a Matemática Discreta e as disciplinas
correlatas no decorrer do curso.
Bibliografia Básica:
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamento
moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p.
HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 p
MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16.
ARTMED, 2010.
Bibliografia Complementar:
LIPSCHUTZ, S.; MARC, L. Matemática Discreta - Coleção Schaum. 2ª Ed. Bookman,
2004.
LOVASZ, L.; PELIKAN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta. Coleção Textos
Universitários (SBM), 2003.
MENEZES, P. B. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Bookman, 2009.
ROSEN, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6ª Ed. Mcgraw-hill Interamericana,
2009.
SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003.
52
2º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A Pesquisa
Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da Pesquisa,
Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática –
aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de
pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra,
Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um
projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.
Objetivos Geral e Específicos:
Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos
científicos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos científicos; elaborar
projetos e relatórios de pesquisa.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo:
Cortez, 2008.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2004.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,
2008.
53
3º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Análise e Projetos de Sistemas
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Principais conceitos de engenharia de software. Introdução aos processos de
desenvolvimento de software e modelos de ciclo de vida. Revisão dos conceitos da
orientação a objetos (OO). Análise funcional x análise OO. Introdução à Unified Modeling
Language (UML). Diagramas da UML. Visões da UML. Análise de requisitos. Modelagem
de análise. Modelagem de projeto. Modelos arquiteturais. Introdução ao desenvolvimento
baseada em componentes.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender e aplicar os principais conceitos em engenharia de software. Definir processos de
desenvolvimento e clico de vida de software adequados aos diversos contextos de
aplicação. Abstrair regras de negócio e a partir destas construir, adequar ou reaproveitar
diagramas UML. Desenvolver modelagens dos pontos de vista de análise, projeto e
arquitetura de sistemas. Aplicar técnicas básicas de componentização.
Bibliografia Básica:
SILVA, A. A.; GOMIDE, C. F.; PETRILLO, F. Metodologia e projeto de software
orientados a objetos: modelando, projetando e desenvolvendo sistemas com UML e
componentes distribuídos. São Paulo: Érica, 2003.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALVAREZ, B.; ESMERALDA, Maria. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1990.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004.
MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: análise e projeto orientado ao
objeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
54
3º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo II
Disciplina: Cálculo III
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Espaço tridimensional, cônicas, cilindros e superfícies de revolução, superfícies quádricas.
Funções de mais de uma variável: limites, continuidade, derivadas parciais, derivadas
direcionais, gradientes, extremos de funções de duas variáveis, multiplicadores de
Lagrange. Integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Cálculo
Vetorial: integrais de linha, teorema de Green, integrais de superfícies, teorema da
divergência de Gauss e teorema de Stokes. Aplicações.
Objetivos Geral e Específicos:
Reforçar nos estudantes o conceito de espaço e localização, ampliando sua percepção para
ambientes n-dimensionais e desenvolver conhecimentos relacionados a otimização de
problemas.
Transmitir ao aluno conceitos básicos de Cônicas e Superfícies Quádricas e da teoria do
Cálculo Diferencial e Integral de várias variáveis.
Bibliografia Básica:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 2.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
STEWART, J. Cálculo.2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2ª ed. São Paulo:
Edgar Blücher, 2002.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
55
3º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física I
Disciplina: Física II
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética
dos gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondas
e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração;
interferência, difração e polarização da luz. Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da
termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor e
massa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz;
reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz.
Objetivos Geral e Específicos:
Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudar
o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas.
Conceituar calor e temperatura e identificar as relações entre troca de calor e variação de
temperatura e mudança de fase. Conhecer o modelo dos gases ideais e suas limitações.
Entender e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica. Compreender os princípios físicos do
funcionamento de uma máquina térmica e um refrigerador. Conceituar Entropia. Identificar
os elementos básicos associados a uma onda: comprimento de onda, período, frequência e
velocidade de propagação, bem como os fenômenos característicos do comportamento
ondulatório como reflexão, refração, interferência e difração. Conhecer os fenômenos
inerentes às ondas sonoras e suas implicações tecnológicas. Entender os princípios básicos
da ótica geométrica e como eles podem explicar os processos de formação de imagens
através de espelhos e lentes. Compreender a natureza ondulatória da luz através do estudo
do espectro eletromagnético, polarização, interferência e difração de ondas
eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.
SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e
Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica
e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica.
Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2002. v.2.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
56
3º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física II
Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa:
Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética
dos gases; transferência de calor e massa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios;
luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarização
da luz.
Objetivos Geral e Específicos:
Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,
oportunizando a construção do conhecimento.
Aprender a lidar com escalas termométricas e termômetros. Compreender os processos de
troca de calor dentro de um calorímetro e calcular calor específico dos materiais. Calcular o
coeficiente de dilatação de metais sólidos. Entender o comportamento de ondas numa mola
e ondas sonoras. Verificar o processo de formação de imagens através de lentes e espelhos,
a dispersão, a polarização e a difração da luz.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.
SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas e
Termodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmica
e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica.
Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2002. v.2.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.
57
3º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Fundamentos da Computação
Disciplina: Organização de Computadores
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Categorização e aspectos históricos de evolução dos computadores; conceituação de
organização e arquitetura de computadores; níveis de abstração em sistemas de
computação; organização em blocos funcionais: processador, memória primária e
secundária, entrada/saída e barramentos; paralelismo no projeto de processadores ao nível
de instruções e multiprocessamento; organização de máquinas multiprocessadas; medidas
de desempenho de processamento.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar os princípios básicos de funcionamento dos computadores com arquitetura
convencional.
Compreender a concepção de um sistema computacional em diferentes níveis de abstração.
Compreender a natureza e as características dos sistemas de computação modernos
descrevendo os aspectos da organização de um computador que determinam as capacidades
e o desempenho dos sistemas computacionais. Em conjunto com a disciplina de Arquitetura
de Computadores oferecer embasamento teórico para a utilização, gerenciamento bem
como para a concepção de projetos que simulem ou melhorem a organização e a
arquiteturas de máquinas existentes
Bibliografia Básica:
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
MONTENEGRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho.
8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar:
HENNESSY, J. L; Patterson, D. A. Computer Architecture: a quantitative approach. 4th Ed.
San Francisco: Morgan Kaufmann, 2007.
MUELLER'S, S. Upgrading and Repairing PCs. 20 Ed. Canada: Pearson Education, 2012.
SIVARAMA, D. P. Fundamentals of Computer Organization and Design. New York:
Springer, 2002.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2001.
WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2ª
edição, 2001.
58
3º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Disciplina: Programação Orientada a Objetos
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução ao paradigma orientado a objetos. Conceitos básicos da orientação a objetos,
incluindo polimorfismo e suas variações. Linguagens orientadas a objeto e prática de
programação orientada a objetos. Ambientes integrados de desenvolvimento. Tratamento de
erros, exceções e eventos em programas. Programação de classes e métodos genéricos.
Programação em múltiplas threads e persistência de dados. Classes e tipos de padrões de
projeto de software. Padrões de arquiteturas de software. Aspectos de qualidade de software
relativos à aplicação de padrões e a prática de programação usando padrões.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver a capacidade de abstração de problemas para soluções em software orientado a
objetos.
Compreender e comparar o paradigma de desenvolvimento de software orientado a objetos
em relação a outros paradigmas de desenvolvimento. Utilizar linguagens de programação
orientadas a objetos e seus recursos no desenvolvimento de programas. Compreender e
aplicar soluções documentadas (padrões) no desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
BATES, Bert. Certificação Sun para programador Java 5: SCJP: guia de estudo exame 310055. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006
Bibliografia Complementar:
FREEMAN, E.; et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.;
MENDES, Douglas Rocha. Programação Java em ambiente distribuído: ênfase no
mapeamento objeto-relacional com JPA, EJB e Hibernate . São Paulo: Novatec, 2011.;
DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.;
BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: Visual
Books, 2007.;
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
59
3º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Disciplina: Projeto e Análise Algoritmos
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Fundamentos matemáticos para análise de algoritmos. Análise assintótica de algoritmos.
Paradigmas de projeto de algoritmos. Algoritmos eficientes para ordenação, comparação de
sequências, problemas em grafos. Análise de Algoritmos Iterativos e Recursivos. O Uso de
Relações de Recorrência para Análise de Algoritmos Recursivos. Medidas Empíricas de
Performance. Fundamentos de complexidade computacional, redução entre problemas,
classes P e NP, problemas NP-Completos.
Objetivos Geral e Específicos:
O aluno deverá ser capaz de reconhecer e lidar com tipos de problemas e de reconhecer e
propor soluções eficientes para os mesmos, quando possível, através da aplicação das
diversas técnicas de projeto e análise de algoritmos apresentadas.
Conhecer o conjunto de técnicas de projeto e análise de algoritmos, com ênfase em
paradigmas, estruturas de dados e nos algoritmos relacionados; Saber comparar as
alternativas utilizando-se técnicas de análise de algoritmos; Conhecer classes específicas de
problemas e suas soluções eficientes; Dominar as principais técnicas utilizadas para projetar
e analisar algoritmos e sabendo decidir o que pode e o que não pode ser resolvido
eficientemente pelo computador.
Bibliografia Básica:
CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. e STEIN, C., 2a, Algoritmos: Teoria e
Prática, Campus, 2002
DASGUPTA, S., PAPADIMITRIOU, C.H. e VAZIRANI, U., Algoritmos, McGraw-Hill,
2009.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 2. ed. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 552 p.
Bibliografia Complementar:
GOODRICH, M.T. & TAMASSIA, R. Projeto de Algoritmos. Bookman, 2004. 696 p.
LEVITIN, A. Introduction to the design & analysis of algorithms. 3rd ed. New Jersey:
Pearson. 593 p.
SIPSER, M., 2a, Introdução à Teoria da Computação, Thompson, 2007
TOSCANI, L.V., VELOSO, P.A.S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre: Bookman,
2012. 280p.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo:
Thomson, 2007. xx, 621 p.
60
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo I
Disciplina: Cálculo Numérico
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Noções básicas sobre erros em operações aritméticas de ponto flutuante, séries de potência,
métodos numéricos para obtenção de raízes de equações algébricas transcendentes, métodos
numéricos para resolução de sistemas lineares, Interpolação polinomial, Integração
numérica.
Objetivos Geral e Específicos:
Aplicar algoritmos e métodos numéricos na solução de problemas.
Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resolução
computacional
de
problemas
trabalhosos
ou
impossíveis
de
resolver com as ferramentas teóricas. Realizar cálculos de raízes de equações e soluções de
sistemas lineares por computador; projetar e implementar sistemas capazes de realizar
cálculos numéricos. Implementar algoritmos para a solução numérica de problemas, quando
a solução analítica puder ser automatizada.
Bibliografia Básica:
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo
numérico. Rio de Janeiro: LTC, c2007
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, c2003
Bibliografia Complementar:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São
Paulo: Harbra, c1987.
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
SCHERER, Cláudio. Métodos computacionais da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2010.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual.
Florianópolis: Visual Books, 2007
61
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I
Disciplina: Estatística
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de
probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação;
teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão.
Objetivos Geral e Específicos:
Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus dados e
fornecer-lhes noções de probabilidade e distribuições de probabilidade, amostragem e
estimação de parâmetros.
Bibliografia Básica:
SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993.
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.
Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e estatística. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002.
WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo: QFCO.
SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
62
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física I
Disciplina: Física III
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss;
potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força
eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução
eletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético;
circuitos de corrente alternada.
Objetivos Geral e Específicos:
Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudar
o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas.
Conhecer os processos de eletrização e interação entre cargas elétricas. Diferenciar
condutores e isolantes. Aprender os conceitos de campo elétrico e campo magnético.
Estudar métodos de cálculo de campos entender o comportamento natural revelado pelas
Leis de Gauss, Faraday e Ampère. Estudar circuitos de corrente contínua e alternada e
entender a função dos elementos de circuito: resistência, capacitância, indutância e força
eletromotriz.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. v.1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
63
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Física III
Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa:
Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss;
potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; força
eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; indução
eletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético;
circuitos de corrente alternada.
Objetivos Geral e Específicos:
Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,
oportunizando a construção do conhecimento.
Verificar a presença de campos elétricos e magnéticos e identificar superfícies
equipotenciais. Aprender a realizar medidas de corrente, diferença de potencial e resistência
e associar resistores e capacitores em série e em paralelo. Compreender o funcionamento e
aprender a montar circuitos básicos de corrente contínua e alternada.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.
8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. v.1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade e
magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.
64
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Laboratório de Química
Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h
Ementa:
Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de “Química Geral”.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios de Química,
especificando, na medida do possível, os critérios de utilização dos mesmos; utilizando
técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a efetiva resolução de
problemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e
fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao
experimento realizado.
Bibliografia Básica:
TRINDADE, D. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional, 1972.
GOMES JÚNIOR, D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994.
GOLGHER,M. Segurança em laboratório. Belo Horizonte: CRQ, 2003.
Bibliografia Complementar:
SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. Introdução à química experimental. São
Paulo: McGraw-Hill, 1990.
CHRISPINO, A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1990.
RUSSELL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill,1980.
MASTERTAN , W.L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C.L. Princípios de química. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1990.
SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C.O.; CASTELLIAN, M. E.;
METZ, C. Chemistry. New York: Academic Press,1980.
65
4º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Química Geral
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular. Compostos
inorgânicos. Equações químicas. Estequiometria. Eletroquímica.
Objetivos Geral e Específicos:
Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criar
situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos
conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos na
Engenharia de Computação.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 1999.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
v.1.
RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
v.2.
TRINDADE, D. F.; et al. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Icone, 2010.
66
4º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Projeto e Análise de Algoritmos
Disciplina: Técnicas de Programação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo
Guloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas. Problemas intratáveis.
Algoritmos em grafos. Busca em Largura e Profundidade. Algoritmos do Menor Caminho.
Árvore Geradora. Ordenação Topológica. Ordenação em memória secundária. Árvores nárias (B e B*).
Objetivos Geral e Específicos:
Permitir que o aluno, ao término do curso, possa empregar diversas técnicas no projeto de
algoritmos, visando redução da complexidade.
Compreender as principais técnicas de projeto de algoritmos, com suas aplicabilidades.
Compreender os grafos como estrutura de dados e os principais algoritmos em seu
tratamento. Compreender e utilizar árvores n-árias na solução de problemas.
Bibliografia Básica:
T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L.Rivest e C. Stein, Algoritmos: Teoria e Prática, 2ª Ed.,
Campus, 2002
U. Manber, Introduction to Algorithms: a Creative Approach, Addison-Wesley, 1989
S. Dasgupta, C. Papadimitriou e U. Vazirani, Algoritmos, McGraw-Hill, 2009.
Bibliografia Complementar:
M. Sipser, Introdução à Teoria da Computação, 2ª Ed., Thompson, 2007
F. Preparata e M. Shamos, Computational Geometry, Springer, 1985.
A. Aho, J. Hopcroft, J. Ullman. The Design and Analysis of Computer Algorithms.
Addison-Wesley, 1974.
N. Ziviani. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning,
2010.
J. Kleinberg e E. Tardos. Algorithm Design. Addison Wesley, 2005.
G. Brassard e P. Bratley, Algorithimics: theory and practice, Prentice-Hall, 1996.
67
5º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Banco de Dados I
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução a bancos de dados. Modelos de dados. Abordagem Entidade Relacionamento.
Abordagem Relacional. Transformações entre modelos. Modelagem conceitual e lógica.
Normalização. Ferramentas de modelagem. Álgebra Relacional. Linguagem de Consulta.
Visões. Procedimentos armazenados e funções. Gatilhos. Projeto Físico de Banco de Dados.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender os conceitos de bancos de dados e modelos de dados; Ser capaz de modelar
bancos de dados utilizando diagramas entidade-relacionamento e esquemas lógicos; aplicar
transformações entre modelos de dados; Normalizar bancos de dados utilizando as formas
normais; Utilizar ferramentas computacionais para a modelagem de banco de dados; ser
capaz de construir consultas a bancos de dados relacionais por meio da álgebra relacional e
de linguagem de consulta estruturada; criar visões, procedimentos armazenados e gatilhos
em bancos de dados; projetar fisicamente banco de dados;
Bibliografia Básica:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2005.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar:
BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed.
São Paulo: Érica, 2006.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3.
ed. São Paulo: Campus, 2007.
68
5º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Desenho Técnico
Código:
Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 80 / TOTAL: 80h
Ementa:
Projeção ortogonal; Mudança de projeção; Rotação; Rebatimento. Percepção do espaço
bidimensional. Representação gráfica: Normas e convenções de desenho técnico. Projeções
ortográficas. Escalas de desenho. Perspectivas isométricas. Perspectivas Cavaleira.
Aplicação da computação gráfica em projetos de engenharia: Sistemas de representação
gráfica. Desenho arquitetônico.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver no aluno a capacidade de ler e executar desenhos técnicos de engenharia com
ênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos
sobre o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico. Ler e interpretar
projetos. Desenvolver no aluno a capacidade técnica necessária à realização de um desenho
de engenharia em uma plataforma gráfica.
Bibliografia Básica:
BALDAM, R. de L.; COSTA, L. AutoCAD 2007: utilizando totalmente. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2008. 458 p.
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro
técnico, 2004. 143 p.
LIMA, C. C. N. A. de. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
332 p. (Coleção P D).
VOLLMER, D. Desenho técnico. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 1982. 114 p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10067. Princípios gerais
de representação em desenho técnico – Vistas e Cortes. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10068. Folha de desenho:
Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10126. Cotagem em
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10582. Apresentação da
folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10647. Desenho técnico.
Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8402: Execução de
caracter para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8403. Aplicação de linhas
em desenhos–Tipos de Linhas–Larguras de Linhas. Rio de Janeiro, 1984.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1997.
156p.
PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 128 p.
SILVEIRA, S. J. da. Aprendendo AutoCAD 2008 - Simples e Rápido. Florianópolis: Visual
Books, 2008. 256 p.
69
5º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física III
Disciplina: Eletrônica Analógica e de Potência
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Diodos de junção PN. Diodo zener. Circuitos com diodos. Transistores: tipos, princípios de
operação, características e polarização. Circuitos amplificadores e de chaveamento com
transistores. Tiristores: tipos e características. Circuitos com tiristores. Dispositivos
optoeletrônicos. Amplificador operacional ideal. Circuitos com amplificadores
operacionais. Fontes de alimentação e outros equipamentos utilizados nas aplicações
industriais.
Objetivos Geral e Específicos:
Identificar dispositivos semicondutores em circuitos eletrônicos; Analisar circuitos com
diodos retificadores; Desenhar formas de onda de circuitos retificadores; Analisar circuitos
com transistores; Utilizar o transistor como chave e amplificador; Analisar circuitos básicos
com amplificadores operacionais; Utilizar amplificadores operacionais; Identificar
componentes eletrônicos de potência; Calcular os valores de tensão, corrente e potência dos
circuitos eletrônicos; Analisar circuitos retificadores de potência controlados; Especificar
retificadores de potência; Analisar circuitos conversores de potência CC/CA e suas
aplicações.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São
Paulo: Prentice-Hall, C 2004. 672p.
CAPUANO, F. G.; MARINO, A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica . 22.ed. ed.
Érica. 312p.
MALVINO, A. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 2V.
Bibliografia Complementar:
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pretence Hall, 2000. 479p.
CAPELLI, A. Eletrônica para Automação. 1 ed. ed. Antenna, 2004. 118p.
MARQUES, A. E. B.; LOURENÇO, A. C. Dispositivos Semicondutores: diodos e
transistores. 1.ed. ed. Erica, 1996. 416p.
OTÁVIO, M. Ensino modular. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 5
ed. ed. Erica. 392p.
SEDRA, A. S.; Smith, K.C. MICROELETRÔNICA. Makron Books, São Paulo, 2000.
70
5º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física III
Disciplina: Eletrotécnica
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Grandezas Elétricas; Elementos de Circuitos Elétricos; Circuitos de Corrente Contínua;
Circuitos de Corrente Alternada; Medição Elétrica e Magnética; Circuitos monofásicos e
trifásicos; Equipamentos Elétricos; Noções de Sistemas de Distribuição Industrial; Motores:
princípio de funcionamento e ligações; Noções de Manutenção Elétrica.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender o conjunto de tecnologias que usam os fenômenos eletromagnéticos com o
objetivo de transformar, armazenar, processar e transmitir energia, ou seja, usar a
eletricidade para a realização de trabalho.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 1997.
CREDER, H. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493
problemas propostos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
Bibliografia Complementar:
BARTKOWIAK, Robert A. – Circuitos Elétricos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1995.
GUSSOW, Milton – Eletricidade Básica – McGraw-Hill do Brasil Ltda. -1985.
O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1994.
THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos
Lineares. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2011.
YARO BURIAN JR & LYRA, A. C. C.. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2006.
71
5º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física I
Disciplina: Resistência dos Materiais
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Conceitos fundamentais da resistência dos materiais, esforços simples, tração e compressão
– torção – flexão, flexão composta, análise de tensões – estado plano.
Objetivos Geral e Específicos:
Visão geral dos componentes estruturais, bem como, o dimensionamento de uniões e
elementos estruturais.
Analisar as forças atuantes em peças ou equipamentos, e dimensioná-los ara que suporte os
esforços empregados.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Pearson, 2010.
BUDYMAS, Richard G; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de
engenharia mecânica . 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, c2003
Bibliografia Complementar:
BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1982.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.
CHEMELLO, A; Luzzatto, D. Mecânica dos Sólidos. 12Edição Porto Alegre: Porto Alegre,
1988.
CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais 2 edição . Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:
Érica, 2013.
72
6º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Banco de Dados I
Disciplina: Banco de Dados II
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD): Arquitetura, Integridade, Controle
de Concorrência, Segurança, Gerenciamento de Transações, Recuperação após Falha,
Armazenamento e Indexação, Processamento de Consultas. Bancos de Dados Distribuídos.
Tópicos Especiais em Banco de Dados.
Objetivos Geral e Específicos:
Ser capaz de conhecer e analisar a arquitetura e funcionamento de um sistema de
gerenciamento de bancos de dados. Entender e implementar técnicas de controle de
concorrência, recuperação de dados após falhas, armazenamento e indexação. Conhecer
conhecer o funcionamento processadores de consultas, bem como, modificar consultas para
obter melhor desempenho. Entender o funcionamento de bancos de dados distribuídos.
Aplicar controle de segurança e gerenciamento de transações em sistemas de gerenciamento
de banco de dados.
Bibliografia Básica:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2005.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar:
BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed.
São Paulo: Érica, 2006.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3.
ed. São Paulo: Campus, 2007.
73
6º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Cálculo I, Física II
Disciplina: Fenômenos de Transportes
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos básicos. Balanços globais de massa e energia. Estática dos fluidos. Cinemática e
dinâmica dos sistemas fluidos. Perda de carga. Transferência de calor por condução,
convecção e radiação. Transferência de massa por difusão e convecção. Trocadores de
calor.
Objetivos Geral e Específicos:
Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos Fluidos e de Transmissão de
Calor presentes em vários tipos de processamento e tratamento de materiais.
Contribuir para a formação básica indispensável à participação do futuro engenheiro em
projetos relacionados com o aproveitamento ou a economia de energia, o conforto
ambiental, o saneamento ambiental e a ecologia.
Bibliografia Básica:
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
INCROPERA,F. P.;DEWITT,D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, ,1992.
SHAMES,I. H. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
v.1.
Bibliografia Complementar:
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004. 838 p.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998. 662 p.
MUNSON,B. R.;YOUNG,D. F.;OKIISHI,T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São
Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.2.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Pioneira, 2004. 688 p.
SCHIMIDT,F. W.;HENDERSON,R. E.;WOLGEMUTH,C. H. Introdução às ciências
térmicas. São Paulo: Edgard Blücher,1996.
STREETERS, V. L.; WYLIE, B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill,1982.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p.
74
6º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Gerência de Projetos
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos de gerência de projetos. Gerência de Projetos de Software. Técnicas de
Gerenciamento de Projetos. Processos de Gerenciamento de TI. Boas Práticas em Gestão de
Projetos. Diagramas Auxiliares em Gestão de Projetos. Frameworks de Gestão de Projetos.
Áreas de conhecimento em gerência de software. Sistemas computacionais para a gestão de
variáveis e parâmetros de projetos.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender e aplicar conceitos de gerência de projetos genéricos. Entender e aplicar técnicas
específicas de gerenciamento de projetos no âmbito de projeto de software. Conhecer e
definir em consonância com o contexto os mais adequados processos e técnicas de
gerenciamento visando alinhamento com as boas práticas em gestão de projetos. Interpretar,
modificar, construir e aplicar as práticas definidas nas áreas de conhecimento básicas de
gestão de projetos. Utilizar sistemas computacionais no auxílio ao gerenciamento de
recursos, metas e atividades de projetos.
Bibliografia Básica:
KERZNER, H. Gestão de Projetos. Ed. 1. São Paulo: Bookman, 2005.
MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. 4. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2007.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
FILHO, A. T.. Gerenciamento de Projetos em 7 passos – Uma abordagem prática. São
Paulo: M.Books, 2011.
INSTITUTE, P. M. Pmbok: um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. Ed.
4. São Paulo: Saraiva, 2012.
LEWIS, J. P. Como gerenciar projetos com eficácia. Ed. 3. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
OLIVEIRA, G. B. MS Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.
75
6º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Eletrônica Analógica e de Potência
Disciplina: Sistemas Digitais I
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa:
Sistemas de numeração e suas operações: binário, octal, decimal e hexadecimal; Conversão
de bases. Método da Paridade para Detecção de Erros; Funções Lógicas e portas Lógicas:
Famílias Lógicas TTL e CMOS; Funções AND, OR, NOT, NAND, NOR, XOR e XNOR;
Simbologia, tabelas-verdade e circuitos equivalentes; Desenho de circuitos lógicos. Álgebra
de Boole; Mapa de Karnaugh; Circuitos Aritméticos – Somadores e Subtratores;
Objetivos Geral e Específicos:
O aluno deverá ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais e projetar
circuitos lógicos combinacionais.
Bibliografia Básica:
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo,
1984.
MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2.
Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989.
TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo,
2003.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora Makron
Books, São Paulo, 1995.
ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007.
SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing and
Simulating ASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000.
TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000.
76
6º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas Operacionais
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções dos Sistemas
Operacionais. Gerenciamento de processos. Comunicação Interprocessos. Sincronismo de
Processos. Gerência de Memória. Gerência de Dispositivos. Sistemas de Arquivos. Sistema
Operacional Distribuído.
Objetivos Geral e Específicos:
A disciplina Sistemas Operacionais tem por objetivo fornecer ao aluno uma visão detalhada
dos principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno.
O curso está dividido em 5 grandes módulos: Noções de Base, Gerência de Processos,
Gerência de Memória, Gerência de Arquivos e Gerência de E/S. Cada módulo apresenta o
conjunto de soluções teóricas existentes para resolver o problema. Permitir: a) Distinguir os
diversos módulos que compõem um sistema operacional. b) Distinguir o sistema
operacional dos demais softwares de base. c) Enumerar os problemas e as respectivas
soluções teóricas que são normalmente encontrados no projeto de um sistema operacional.
Bibliografia Básica:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Ed. 7.
Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. Ed. 3. Porto
Alegre: UFRGS/Sagra Luzatto, 2004.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Ed. 3. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC , 2007.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
STUART, B. L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações . São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
SILBERSCHTZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de
sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
77
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Organização de Computadores, Sistemas Digitais I
Disciplina: Arquitetura de Computadores
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceituação de arquitetura do conjunto de instruções; evolução das arquiteturas de
computadores; alternativas de projeto do conjunto de instruções; exemplos de arquiteturas
considerando categorias diferentes de computadores; nível da linguagem de montagem;
linguagem de montagem; aspectos sobre a representação e a comunicação de dados no
sistema, modos de endereçamento de dados, tratamento de erros e interrupções de
processamento; projetos para processamento de alta performance; instruções e sistemas
multiprocessados; microprogramação de processadores; implementação e testes de
componentes de processador usando linguagens de descrição de hardware.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender os princípios de projeto que norteiam o desenvolvimento dos dispositivos
computacionais modernos e os aspectos da organização e da arquitetura que determinam as
capacidades e o desempenho nos sistemas computacionais.
Compreender a concepção de dispositivos computacionais em diferentes níveis de
abstração, praticando a microprogramação de processadores e a construção dos blocos
funcionais no nível da lógica digital. Em conjunto com a disciplinas de Organização de
Computadores oferecer embasamento teórico para a utilização e o gerenciamento dos
sistemas computacionais existentes. Em conjunto com as disciplinas de Organização de
Computadores e Sistemas Digitais apresentar técnicas e tecnologias para a concepção de
projetos de hardware que simulem ou melhorem a organização e a arquiteturas de máquinas
existentes.
Bibliografia Básica:
HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma
abordagem quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar:
PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a
supercomputadores . São Paulo: McGraw-Hill, 2008
MORSE, Stephen P.; QUADROS, Daniel (Tradutor). A arquitetura do 8036/387. Rio de
Janeiro: Campus, 1989
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2007
PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2010
78
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Lógica, Matemática Discreta
Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Conceitos básicos de linguagens formais; linguagens regulares; linguagens livres de
contexto, sensíveis ao contexto e irrestritas; linguagens recursivamente enumeráveis e
recursivas; autômatos finitos e expressões regulares; autômatos de pilha; máquinas de
Turing; hierarquia das classes de linguagem; computabilidade e decidibilidade.
Objetivos Geral e Específicos:
Dominar as noções de linguagens formais e dos grupos autômatos finitos reconhecedores
das 4 classes de linguagens: regulares, livres de contexto, dependentes de contexto e com
estrutura de frase.. Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais.
Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais; compreender as classes de
linguagem e máquinas reconhecedoras; Compreender a complexidade computacional
inerente ao reconhecimento das diferentes classes de linguagens, bem como sua
classificação hierárquica; Compreender a classificação de soluções quanto à
computabilidade e à decidibilidade
Bibliografia Básica:
ROSA, João Luis Garcia. Linguagens formais e autômatos. Rio de Janeiro: LTC, c2010
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
c2007.
VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos da computação: linguagem e máquinas. São
Paulo: Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar:
DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação: máquinas universais e
computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000
LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de Teoria da Computação. 2 Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria dos
autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto,
2005.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012
79
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Paradigmas de Programação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Evolução das principais linguagens de programação. Descrição de Sintaxe e Semântica.
Análise Léxica e Sintática. Tipos de Dados. Tipos de Dados Abstratos. Expressões de
Instruções de Atribuição. Suporte para Programação Orientada a Objetos. Linguagens de
Programação Funcionais. Linguagens de Programação Lógicas.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar conceitos fundamentais de linguagens de programação, estes de grande
importância para formação de um bom programador.
Apresentar ainda alguns paradigmas de programação e a sua colocação histórica do
desenvolvimento da computação. Apresentar linguagens de programação referentes aos
paradigmas.
Bibliografia Básica:
MELO, A.C.V.; SILVA, F.S.C. Princípios de Linguagens de Programação. Editora Edgard
Blücher Ltda., 2003
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. São Paulo: Bookman, 5ed,
2005.
VAREJÃO, F. Linguagens de Programação: Conceitos e Técnicas, Elsevier , 2004.
Bibliografia Complementar:
FRIEDMAN, L. W. Comparative Programming Languages. Prentice Hall, 1991.
GHEZZI, C & JAZAYER, M. Programming Language Concepts. 2nd Edition, Wiley, 1987.
PRATT, T. & ZELKOWITZ, M. V. Programming Languages Design and Implementation,
Prentice-Hall, 2001.
SETHI, R. Programming Languages: Concepts and Constructs, Addison Wesley, 1996.
WATT, D. Programming Language Concepts and Paradigms, Prentice-Hall, 1993.
80
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Redes de Computadores
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos básicos de comunicação de dados. Modelos de comunicação em redes de
computadores. Hardware e Software para redes de computadores. Camadas da arquitetura
TCP/IP. Transmissão de dados sem fio. Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios de
Transmissão. Protocolos e Serviços de Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelos
de Arquitetura e Aplicações. Especificação de Protocolos. Internet e Intranets. Interconexão
de Redes. Redes de Banda Larga. Avaliação de Desempenho.
Objetivos Geral e Específicos:
Fornecer ao aluno uma visão clara de como são caracterizadas as redes de computadores e
as tendências tecnológicas atuais nessa área.
Introduzir os conceitos básicos de estruturas de redes e de protocolos de comunicação.
Abordar os principais serviços em uso atualmente bem como os padrões existentes.
Apresentar a arquitetura dos protocolos da Internet, descrevendo sua estrutura e operação.
Estudar o mecanismo de endereçamento e o encaminhamento de pacotes. Apresentar os
principais protocolos de aplicação e questões relacionadas à implementação de aplicações
baseadas no modelo cliente X servidor.
Bibliografia Básica:
KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet : uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p. : il. ; 28 cm.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Ed. 4. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2003.
TANENBAUM, A. S; WETHERALL, David. Redes de computadores. Ed. 5. Pearson,
2011.
TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
Bibliografia Complementar:
BARRET, K. Redes de Computadores. LTC, 2010, 500p.
MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. LTC: 2009
OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores – Princípios, Tecnologias e Protocolos
para o Projeto de Redes. LTC, 2008, 595p.
OREBAUGH, A. Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Tooklkit. Syngress.
2006.
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura e
planejamento. São Paulo: Érica, 2007. 320p.
STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações
corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xvi, 449 p
RODRIGUEZ, A. et al. TCP/IP tutorial and technical overview. 7. ed. New Jersey: Prentice
Hall, c2002. xxi, 957p.
VASCONCELOS, L. C. Fundamentos de redes. Goiânia: Terra, 2003.
PERIÓDICOS:
RTI: REDES, TELECOM E INSTALAÇÕES
81
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Sistemas Digitais I
Disciplina: Sistemas Digitais II
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa:
Circuitos de Processamento de dados: Projeto de circuitos multiplexadores; Projeto de
circuitos demultiplexadores; Codificadores e decodificadores; Circuitos geradores e
verificadores de paridade; Circuitos para Habilitar/Desabilitar; Características Básicas de
CIs Digitais; Pesquisa de Falha em Sistemas Digitais; falhas internas e externas; Estudo de
um Caso de Pesquisa de Falhas; Circuitos Sequenciais – Flip-Flops. Multivibradores e
temporizadores. Projetos de circuitos sequenciais. Memórias e dispositivos lógicosprogramáveis: RAM, SRAM, ROM, PROM, EPROM. Linguagem VHDL. Circuitos
Lógicos MSI.
Objetivos Geral e Específicos:
Ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais. Projetar circuitos lógicos
sequenciais. Conhecer o princípio de funcionamento de memórias; Conhecer o princípio de
funcionamento dos dispositivos programáveis; Conhecer o princípio de funcionamento dos
microprocessadores.
Bibliografia Básica:
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo,
1984.
MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2.
Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989.
TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São 2003.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora Makron
Books, São Paulo, 1995.
ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007.
SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing and
Simulating
ASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000.
TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000.
82
7º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Lógica, Organização de Computadores
Disciplina: Sistemas Embarcados
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Fundamentos, aplicações e requisitos de sistemas embarcados; Tendências tecnológicas.
Especificação de sistemas embarcados: Linguagens e modelos computacionais; Hardware
para Sistemas Embarcados; Otimização de Sistemas Embarcados; Linguagem VHDL.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde sua
especificação até a implementação de seus componentes de hardware e software, passando
pelo refinamento estrutural e comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos de
descrição.
Bibliografia Básica:
Peter Marwedel, “Embedded System Design”, Springer, 2006.
Jantsch, Axel. Modeling embedded systems and socs: concurrency and time in models of
computation. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2004. 351p.
Jerraya, Ahmed Amine. Multiprocessor systems-on- chips. Amsterdam: Elsevier, 2005.
581p.
Bibliografia Complementar:
Kopetz, Hermann. Real time systems :design principles for distributed embedded
applications. Boston : Kluwer Academic, 2004. 338 p.
Li, Qing. Real-time concepts for embedded systems. San Francisco, CA : CMP, c2003.
294p.
Marwedel, Peter. Embedded system design. Boston: Kluwer, 2003. 241 p.
Son Sang H., Lee I., and Leung J. Handbook of Real-Time and Embedded Systems. Boca
Raton: Chapman and Hall, 2008. 800p.
Zurawski, R. Embedded Systems Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 1160p.
83
8º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Linguagens Formais e Autômatos
Disciplina: Compiladores
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 40 / TOTAL: 60h
Ementa:
Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos. Esquemas
de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação Intermediária. Análise
Semântica. Geração de Código. Otimização de Código. Bibliotecas e Compilação em
Separado.
Objetivos Geral e Específicos:
Permitir a compreensão do processo de compilação em suas etapas básicas e as técnicas de
construção de compiladores.
Compreender e especificar uma linguagem de programação definindo os componentes de
seu respectivo compilador, bem como as possíveis otimizações; Conhecer e aplicar
conceitos dos diversos tipos de análise em processos de compilação. Distinguir as etapas
relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes entre a
Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação.
Bibliografia Básica:
AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. Pearson
Education, 2007.
DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador: Utilizando Ferramentas Java. São
Paulo: Novatec, 2004.
LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
Bibliografia Complementar:
MENEZES, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2010.
PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação:
Compiladores. ed. 3. São Paulo: Bookman, 2008.
RAMOS, M. V. M.; JOSÉ NETO, J.; VEGA, I. S. Linguagens Formais: Teoria, Modelagem
e Implementação. São Paulo: Bookman, 2009.
RICARTE I. L. M. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROSA, J. L. G. Linguagens Formais e Autômatos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
84
8º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h
Ementa:
Introdução ao Estudo da Administração, Abordagem Clássica da Administração,
Abordagem Humanística da Administração e Teoria Neoclássica da Administração. Análise
histórica do empreendedorismo. O processo empreendedor. A importância do
empreendedor.
Objetivos Geral e Específicos:
Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos básicos introdutórios ao estudo da
Administração e Empreendedorismo.
Despertar interesse e descrever o perfil do empreendedor.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2004. 632 p.
ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 291 p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2002. v.2. 537 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2000.710 p
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
85
8º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Física III
Disciplina: Instalações Elétricas
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa:
Projeto: Conceitos, Atribuições e Responsabilidade Profissional; Projeto de Instalações
Elétricas: Conceito, Normalização, Etapas de Elaboração de um Projeto Elétrico;
Luminotécnica; Previsão de Cargas nas Instalações Elétricas; Divisão da Instalação em
Circuitos / Demanda; Condutores Elétricos – Dimensionamento; Dimensionamento de
Eletrodutos; Instalações para Motores Elétricos; Dispositivos de Proteção Contra
Sobrecorrentes, Curtos-circuitos; Aterramento e Proteção Contra Choques Elétricos;
Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; Estimativa de Custo da Instalação.
Objetivos Geral e Específicos:
Elaborar e executar projetos elétricos de baixa e média tensão; Elaborar e executar projetos
de iluminação de interiores; Interpretar diagramas elétricos de instalações de baixa e média
tensão; Elaborar e executar projetos elétricos de força motriz; Elaborar e executar projetos
de aterramento; Elaborar e executar projetos de proteção contra descargas atmosféricas –
SPDA; Conhecer e aplicar Normas Técnicas; Consultar Catálogos, Sites e Manuais
Técnicos; Elaborar listagem e Orçamento de Materiais Elétricos; Aplicar Software
específico para Projetos Elétricos.
Bibliografia Básica:
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de
interiores. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção de
estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2001.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino – “Instalações Elétricas Prediais” – 10a.
Edição – Editora Érica 2004 – São Paulo.
MAMEDE, João – “Manual de equipamentos elétricos" – Vol 1 – 3ª edição – Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A – Rio de Janeiro.
MAMEDE, João – “Instalações Elétricas Industriais" – 6ª edição – Livros Técnicos e
Científicos Editora – Rio de Janeiro.
MOREIRA, Vinícius Araújo – “Iluminação e Fotometria” – São Paulo Editora Edgard
Blucher Ltda. 1976 – Edição Única.
86
8º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Disciplina: Inteligência Artificial
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h
Ementa:
Linguagens Simbólicas. Programação em Lógica. Resolução de Problemas como Busca.
Estratégias de Busca, Busca Cega e Busca Heurística. Hill climbing, best first, simulated
annealing e Algoritmo A*. Busca como Maximização de Função. Grafos And/Or.
Esquemas para Representação do Conhecimento: Lógicos, em Rede, Estruturados,
Procedurais. Sistemas de Produção com Encadeamento para a Frente e Encadeamento para
trás. Raciocínio Não-Monotônico. Formalismos para a Representação de Conhecimento
Incerto. A Regra de Bayes. Conjuntos e Lógica Fuzzy. Aprendizado de Máquina.
Aprendizado Indutivo. Árvores de Decisão, Redes Neurais e Algoritmos Genéticos.
Sistemas Especialistas. Processamento de Linguagem Natural. Agentes Inteligentes.
Robótica.
Objetivos Geral e Específicos:
Introduzir os conceitos e os fundamentos da inteligência artificial e computacional, bem
como suas técnicas, metodologias e algoritmos, visando aplicações em engenharia e áreas
correlatas.
Fornecer os instrumentos computacionais para a consolidação dos conceitos, dos
fundamentos e solução de problemas no contexto da IA. Aplicar os conceitos e técnicas de
inteligência artificial na resolução de problemas computacionais. Considerar as vantagens e
desvantagens de cada técnica aplicada à solução de um problema.
Bibliografia Básica:
COPPIN, B. Inteligência artificial. [Artificial intelligence]. Tradução e revisão técnica Jorge
Duarte Pires Valério. Rio de Janeiro: LTC, c2010. xxv, 636 p.
COSTA, E.; SIMÕES, A. Inteligência Artificial: Fundamentos e Aplicações. 2 ed. FCA –
Editora de Informática, 2008.
RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial: referência completa para cursos de
computação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. P. L. F.; LUDEMIR, T. B. Redes neurais artificiais : teoria
e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011. 226 p.
FACELI, K. LORENA, A.C., GAMA, J. CARVALHO, A.C.P.L.F. Inteligência Artificial:
Uma abordagem de aprendizado de máquina. Rio de Janeiro: LTC. 2011. 394p.
FERNANDES, A.M.R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC: Visual
Books, 2005. 160 p.
FLORES, C. D. Fundamentos dos Sistemas Especialistas. In: BARONE, D. A. C. (Ed.).
Sociedades Artificiais: a nova fronteira da inteligência nas máquinas. Porto Alegre:
Bookman, 2003. p.332.
LUDWIG JUNIOR, O; COSTA, E.M.M. Redes neurais: fundamentos e aplicações com
programas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 125p
87
8º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Interface Homem-Máquina
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Definição de usabilidade, gerações de interface, dispositivos de interação, ciclo de vida na
Engenharia da Usabilidade, heurística para usabilidade, padrões de interfaces, interação do
usuário com o sistema hipermídia, avaliação da usabilidade de sistemas, testes de
usabilidade, influência da diversidade cultural.
Objetivos Geral e Específicos:
A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de avaliar a usabilidade de sistemas
computacionais. Projetar e implementar sistemas computacionais considerando padrões de
usabilidade.
Bibliografia Básica:
NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade.
São Paulo: Elsevier, 2007.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. Escola de computação USP. São Paulo: USP,2003.
Bibliografia Complementar:
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2010
DIAS, C. Usabilidade na Web. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
FERREIRA, S. B. L.; NUNES, R. R. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. 2. ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília:
Thesaurus, 2010.
88
8º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Sistemas Digitais I, Sistemas
Embarcados
Disciplina: Microcontroladores
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Sistema embutido: definição e exemplos; Microcontrolador: fabricantes, arquiteturas,
pinagem e especificações; Firmware: definição, caracterização e processo de geração.
Aspectos gerais de programação C. Otimização de firmware: Técnicas e exemplos de
otimização; Interfaceamento Digital: Portas de entrada/saída; Temporização; Exemplos de
aplicações envolvendo dispositivos de entrada/saída. Interfaceamento Analógico:
Conversores A/D e D/A; Conversão D/A com PWM. Execução Multitarefa e sistema
tempo-real; Comunicação Serial: Comunicação síncrona/assíncrona e Padrões: RS232 e
I2C.
Objetivos Geral e Específicos:
Analisar e projetar sistemas embutidos; Estar capacitado para desenvolver firmware para
sistemas embutidos baseados em microcontroladores/microprocessadores; Conhecer as
técnicas de desenvolvimento de programas para sistemas dedicados com o uso da
linguagem C e noções de assembly; Saber as diferenças entre se desenvolver software e
firmware; Ter estudado, na prática, uma família de microcontroladores; Aplicar os
microprocessadores e microcontroladores em sistemas industriais.
Bibliografia Básica:
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio
de Janeiro: Campus, c1989. 289p.
PEREIRA, F. Microcontroladores HC908Q: teoria e prática. São Paulo: Érica,2004. 294p.
WILMSHURST, T. An introduction to the design of small-scale embedded New York:
Palgrave 2001. 411 p.
Bibliografia Complementar:
Apostila de “Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza e Marcos
Antônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte.
Apostila de “Lab. Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza e
Marcos Antônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP430 – Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Érica,
2005. 416p.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo:Érica, 2003.
358p.
SILVA JUNIOR, V. P. Aplicações práticas do microcontrolador 8051:com novo visual. 11.
ed. São Paulo: Érica, 2003. 244p.
89
9º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Eletrônica Analógica e de Potência
Disciplina: Automação e Controle
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução ao Estudo de Sinais e Sistemas; Representação Matemática de Sinais;
Classificação de Sistemas; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo (LIT); Representação
Matemática Usando Equações Diferenciais; Resposta Transitória e em Regime Permanente;
Função de Transferência; Polos e Zeros; Estabilidade; Resposta em Frequência;
Representação de Sistemas no Espaço de Estados; Projeto de Filtros Analógicos.
Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;
Simplificação de Diagrama de Blocos; Diagramas de Fluxo de Sinal; Sensibilidade; Análise
da Resposta Transitória; Análise do Erro em Regime Estacionário; Estabilidade; Análise
pelo Método do Lugar das Raízes; Análise da Resposta em Frequência.
Objetivos Geral e Específicos:
O aluno deverá ser capaz de introduzir os fundamentos matemáticos de Automação e
Controle e ilustrar algumas de suas aplicações às Engenharias.
Bibliografia Básica:
Dorf, R. C. e Bishop, R. H. Sistemas de Controle Moderno, 2001.
Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, 2003.
Nise, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 2009.
Bibliografia Complementar:
Golnaraghi, F., Kuo B. C. Automatic Control Systems, 2009.
Kuo, B. C. Digital control systems, 1995.
Doebelin, E. O. Measurement Systems: Application and Design, 2003.
Silveira, P. R. e Santos, W. E. Automação e Controle Discreto, Ed. Érica, 2004.
Aguirre, L. A. Enciclopédia de Automática, v.1, 2 e 3, Editora Blucher, 2007.
90
9º Período
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Informática e Sociedade
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. Aspectos
Estratégicos do Controle da Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações da Computação:
Educação, Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação. Dilemas éticos do
profissional da informática: privacidade, vírus, hacking, uso da internet, direitos autorais,
etc. Segurança. Privacidade. Direitos de Propriedade. Acesso não Autorizado. Códigos de
Ética Profissional. Grandes Desafios da Pesquisa em Computação no Brasil pela SBC.
Objetivos Geral e Específicos:
Proporcionar uma reflexão a respeito dos impactos das tecnologias sobre a vida das
pessoas, sobretudo acarretando novos arranjos sociais.
Capacitar o aluno a compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento da
Informática, bem como a analisar os impactos econômicos, tecnológicos, sociais e culturais
dessa atividade, desenvolvendo a consciência crítica e a consciência profissional ampliando
as possibilidades de atuação na sociedade.
Bibliografia Básica:
YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática,
1998.
BARGER, Robert N. Ética na Computação - Uma Abordagem Baseada em Casos. LTC,
2011, 244p.
MASIEIRO, Paulo C. Ética em Computação. São Paulo : Editora da Universidade de São
Paulo. 2000.
Bibliografia Complementar:
CAPRON, H. L. Introdução à informática. H. L. Capron; J. A. Johnson. 8.. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2004. 350.: il p.
COSTA, M. A. S. L. Computação forense. Millennium Editora; 2ª edição – 2003.
FONSECA FILHO, C. História da computação – O caminho do pensamento e da
tecnologia. EDIPUCRS – 2007.
ROSZAK, T. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil –
Livro Verde. Brasília: Imprensa Nacional, 2000.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2011.
YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática,
1998.
Artigos diversos e atuais sobre o tema
91
9º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Metodologia do Trabalho Científico
Disciplina: Orientação de TCC
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Definição do projeto e ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso.
Apresentação de seminários sobre o projeto. Nestes seminários serão discutidos os projetos
e o andamento do projeto. A discussão contará com a participação de uma banca de
professores do curso e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica dos
alunos em relação ao planejamento e execução de seus projetos de pesquisa.
Objetivos Geral e Específicos:
Desenvolver o projeto de conclusão de curso, para apresentação perante banca.
Ser capaz de redigir projetos científicos; apresentar projetos e defendê-los perante bancas
examinadoras; discutir e argumentar sobre projetos no meio científico.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo:
Cortez, 2008.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2004.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,
2008.
92
9º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Sistemas Operacionais
Disciplina: Programação Paralela e Distribuída
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação Paralela:
Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos de Avaliação de
Desempenho e Complexidade de Programas Paralelos. Paralelização Automática.
Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação Paralela. Problemas Básicos em
Computação Distribuída: Coordenação e Sincronização de Processos, Exclusão Mútua,
Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Controle de Concorrência,
Transações Distribuídas. Comunicação entre Processos. Tolerância a Falhas. Sistemas
Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória
Compartilhada, Segurança.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender e aplicar conceitos de programação paralela e distribuída na solução de
problemas.
Ser capaz de conhecer os conceitos de arquiteturas paralelas e programação paralelas;
projetar, analisar a complexidade e implementar sistemas através de programação paralela;
entender os conceitos de computação distribuída; projetar e implementar sistemas
distribuídos.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2007.
HWU, W. W. , KIRK, D. B. Programando para processadores paralelos: uma abordagem
pratica a programação de GPU. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, J. A. Tecnologia de Sistemas Distribuídos. Lisboa, FCA: 1998.
PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
ROSE, C, A. F.; NAVAUX, P. O. A. Arquiteturas Paralelas. São Paulo: Bookman, 2008.
TAURION, C. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Transformando o Mundo da
Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VELVE, A. T. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Uma Abordagem Pratica. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2011.
93
9º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas de Informação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Conceitos de sistemas. Sistemas de informação e sistemas de organização. Suporte à
decisão. Qualidade. Níveis de sistema: estratégico, tático e operacional. Componentes de
sistemas e suas relações. Estratégias para sistemas de informação. Papéis da informação e
dos sistemas de informação. Papéis das pessoas usando, desenvolvendo e gerenciando
sistemas de informação. Planejamento de sistemas e gerenciamento de mudanças. Tipos de
Sistemas da Informação.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender e aplicar conceitos de sistemas de informação.
Interpretar contextos e nestes definir qual o projeto de sistema de informação mais
adequado. Utilizar os conhecimentos de categorização, caracterização e formação de
informação para definir relações entre as partes que compõe os sistemas. Aplicar estratégias
na consolidação de papéis de pessoas e sistemas para desenvolver formas de planejar,
executar e gerenciar o fluxo da informação em contextos diversos. Planejar e instituir ações
de gerenciamento de mudanças, implantação e definição de sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais: Administrando a
empresa digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
RAINER JR, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a Sistemas de Informação.3. ed. São
Paulo: Campus Elsevier, 2012.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 1999.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
século XXI. Ed. 3. São Paulo: Atlas, 2003.
GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Ed. 3. LTC,
2006.
MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: Uma Visão Executiva. São Paulo: Saraiva,
2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégicas, táticas, operacionais. Ed. 9. São Paulo: Atlas, 2004.
SHITSUKA, D. R. Sistemas de Informação: Um enfoque computacional. Ed 1. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
94
9º Período
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Obrigatória
Pré-requisitos: Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia de Computação
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta.
Objetivos Geral e Específicos:
Não se aplica.
Bibliografia Básica:
Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.
95
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Sistemas Operacionais
Disciplina: Administração de Sistemas Operacionais
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Visão geral de um Sistema Operacional de rede. Instalação de um sistema Linux. Estrutura
de diretórios. Dispositivos em Linux. Sistemas de arquivo. Gerenciamento de memória.
Inicialização e desligamento (shutdown). O processo init/upstart. Logins. Gerenciamento de
usuários. Configurações básicas e de dispositivos. Cópias de segurança. Sistema de
Impressão. Redes em Linux. Interfaces de Redes. Redes dial-up em Linux. Endereçamento
IP. Acesso remoto com SSH e VNC. Roteamento em Linux. Serviços básicos de firewall
com filtragem de pacotes. Serviço de nomes (DNS). Serviços de E-mail em Linux.
Servidores de Listas de Discussão. Serviço Web em Linux. Compartilhamento de Arquivos
em Linux. Serviços NFS e FTP em Linux. Servidores SQL.
Objetivos Geral e Específicos:
O objetivo da disciplina é permitir ao aluno a compreensão e configuração de um sistema
operacional de rede, visando ambientes corporativos.
Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de instalar um sistema
operacional de rede, realizar as configurações básicas de uma estação de trabalho de usuário
e de um servidor de rede. Busca ainda dar uma visão geral das configurações dos principais
serviços de rede utilizados nas corporações, visando principalmente sua configuração
segura.
Bibliografia Básica:
NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia do
administrador. [Linux administration handbook]. Tradução Carlos Schafranski e Edson
Furmankiewicz. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
HUNT, C. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
LIMA, J. P. Administração de redes Linux. Goiânia: Terra, 2003.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java.
Ed. 7. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
TOBLER, M. J. Desvendando Linux. São Paulo: Campus, 2001.
VEIGA, R. G. A. Guia de consulta rápida: comandos do Linux/. Roberto G. A. Veiga. São
Paulo, SP: Novatec, 2004.
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux vol. 2: sistemas de
armazenamento virtual : [guia prático]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012
FERREIRA, R. E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2a. Ed. Novatec Editora,
2008.
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2a. Ed. Ed. Sulina, 2010.
96
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Análise de Desempenho
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Formalismos de Modelagem de Avaliação de Desempenho, Medidas de Avaliação de
Desempenho, Conceitos básicos de Métodos Quantitativos e Técnicas de Otimização de
Recursos. Métodos analíticos: Taxonomias, Cadeias de Markov, Redes de Filas de Espera,
Redes de Petri e outros Métodos Estocásticos. Simulação Discreta de Sistemas, Testes de
Aderência, Análise de resultados, Avaliação de impactos e Análise de riscos.
Objetivos Geral e Específicos:
Propiciar o instrumental necessário para a análise estatística e inferencial de dados.
Estudar o emprego da teoria de processos estocásticos e de filas, na modelagem e avaliação
de desempenho de sistemas computadorizados.
Bibliografia Básica:
ARNOLD, O. Allen: Probability, Statistics, and Queueing Theory with Computer Science
Applications. Academic Press, New York, 1990.
JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis – Techniques for
Experimental Design, Measurement, Simulation e Modeling. s.l, John Wiley e Sons Inc,
1991.
JOHNSON, T. M.; COUTINHO, M. M. Avaliação de Desempenho de Sistemas
Computacionais. LTC, 2011. 200p.
Bibliografia Complementar:
CHUNG, C. A. ''Simulation Modeling Handbook: A Practical Approach'', CRC Press, 2004.
GOTTFRIED, B. S. ''Elements of Stochastic Process Simulation'', Prentice Hall, 1984.
LAW, Averill, Simulation Modeling and Analysis with Expertfit Software, McGrawHill,
2006.
MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V. ''Capacity Planning for WEB Performance: Metrics,
Models & Methods'', Prentice Hall, 1998.
MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V.; DOWDY, L.W. ''Capacity Planning and Performance
Modeling:From Mainframes to Client-Server Systems, Prentice Hall'', 1994.
SOUZA E SILVA, E.; MUNTZ, R. Métodos Computacionais de Solução de Cadeias de
Markov:Aplicações a Sistemas de Computação e Comunicação, VIII Escola de
Computação, Gramado, 1992.
97
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Redes de Computadores
Disciplina: Cabeamento Estruturado
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Cabeamento metálico e óptico: características. Cabeamento estruturado: conceito e
aplicações. Tipos de conexões de redes. Instrumentos e medições em cabeamento. Padrões
e normas de cabeamento. Técnicas de projeto, implantação e administração de cabeamento
interno e externo. Evolução dos sistemas de cabeamento e meios de transmissão.
Objetivos Geral e Específicos:
Criar competência técnica, capacitando o aluno a compreender as técnicas essenciais de
cabeamento estruturado.
Tornar o aluno capaz de realizar a montagem, estruturação e testes de cabeamentos,
abordando assuntos que incluem dimensionamento, distribuição, quantificação e
documentação referente ao sistema de infraestrutura de telecomunicações.
Bibliografia Básica:
COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. Paulo Eustáquio
Coelho. Belo Horizonte, MG: P. E. Coelho, 2003. 453 p.
KUROSE, J. F.; ROSS, K.W.. Redes de computadores e a internet : uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p.
PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1ed. Campus, 2003.
SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução e
revisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010. xxiii, 297p.
Bibliografia Complementar:
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura e
planejamento. São Paulo: Érica, 2007
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Campus, 2003.
TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Gabriel Torres. Rio de Janeiro:
Axcel Books, 2001.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações . 2. ed. São Paulo: Érica,
2011.
SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução e
revisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010.
MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos
para o Projeto de Redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
98
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Geometria Analítica e Álgebra Linear
Disciplina: Computação Gráfica
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 2D e Recorte.
Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva. Câmera Virtual. Transformação entre
Sistemas de Coordenadas 3D. Definição de Objetos e Cenas Tridimensionais: Modelos
Poliedrais e Malhas de Polígonos. O Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção de
Linhas e Superfícies Ocultas, Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas.
O problema do Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado (“Antialiasing”).
Visualização.
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar os conceitos fundamentais das áreas de Computação Gráfica de modo a
capacitar o aluno a compreender a organização e funcionalidades típicas dos componentes
de sistemas gráficos.
Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D. Implementar um software
que envolva técnicas de Computação Gráfica. Compreender as técnicas de projeção,
posicionamento de câmera, fontes de luz. Capacitar o aluno a implementar técnicas básicas
de Computação Gráfica 2D e 3D em situações práticas. Dimensionar um ambiente de
trabalho que envolva periféricos com capacidade gráfica.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica : geração de imagens.Rio de Janeiro :
Campus, 2003
AMMERAAL, L., ZHANG, K. Computação gráfica para programadores Java. 2. ed. São
Paulo: LTC, 2008. 217 p.
CONCI, A., AZEVEDO, E. LETA, F. R. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2008, 407 p
Bibliografia Complementar:
BRITO, A. Blender 3D: jogos e animações interativas. São Paulo: Novatec, 2011. 365 p.
COHEN, M., MANSSOUR, I.H. OpenGL: Uma abordagem prática e objetiva. Novatec.
2008, 300 p.
GOMES, J.N. & VELHO, L.C.P.R. Fundamentos da Computação Gráfica. Rio de Janeiro:
IMPA. 2008. 603 p.
GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica. v. 1. Rio de Janeiro : IMPA, 1998.
HETEM JUNIOR, A. Computação Gráfica. LTC, 206. 156 p.
99
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Segurança Computacional
Disciplina: Criptografia
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Histórico da criptografia. Cifras Simétricas: Técnicas Clássicas de Criptografia; Cifras de
bloco; DES, 3DES, AES; Cifras de fluxo; Distribuição de Chaves. Criptografia de Chave
Pública e Funções de Hash: Teoremas de Fermat e Euler; Teorema Chinês do Resto;
Criptosistemas de Chave Pública e RSA; Gerenciamento de Chaves; Autenticação de
Mensagem e funções de hash e MAC; Assinaturas Digitais e protocolos de autenticação.
Certificação Digital. Esteganografia. Criptoanálise. Criptografia de curva elíptica.
Objetivos Geral e Específicos:
O objetivo desta disciplina é fornecer uma visão geral e completa dos processos
criptográficos disponíveis atualmente, visando prover os conceitos necessários para sua
utilização de acordo com as necessidades do usuário.
Compreender: o histórico da criptografia na História da Humanidade; os conceitos de
criptografia de bloco e de fluxo e suas aplicações; as aplicações para cifras simétricas e
assimétricas; a aplicação da criptografia na segurança de sistemas; as Infraestruturas de
Chaves Públicas existentes.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptography
and networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
SCHNEIER, B. Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, And Source Code In C, 2nd
Edition. John Wiley & Sons, 1995.
SHOKRANIAN, S. Criptografia para iniciantes. 2 ed. Ciência Moderna, 2012.
Bibliografia Complementar:
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes
cooperativos. São Paulo: Novatec, 2010.
BURNETT, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA. Campus, 2002.
SANTOS,, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007.
SCHNEIER, B.; FERGUSON, N. Practical Cryptography. John Wiley & Sons, 2003.
SILVA, L. G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro e
Australiano. Ciência Moderna, 2008.
TERADA, R. Segurança de Dados - Criptografia em Rede de Computador. 2ª Ed. Edgard
Blucher, 2008.
100
Optativa
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Direito e Legislação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Ética: conceito; distinção entre ética e moral, distinção entre ética e lei; ética teórica, ética
aplicada e ética profissional; a ética e as disciplinas dos profissionais de computação.
Confidencialidade e privacidade dos dados: acesso não autorizado a recursos
computacionais; hackers, vírus, spam: conceitos, espécies, efeitos jurídicos e suas
implicações. Direitos de propriedade de software: registro de software; direito autoral e
direito patentário; “pirataria”; engenharia reversa; crimes contra a propriedade intelectual
(Lei Nº 9.609 de 19/02/1998, Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Decreto-lei Nº 2.848 de
07/12/1940, Título III, Capítulo I). Substituição do trabalho humano pelo computador; os
efeitos negativos da Internet; códigos de ética profissional e legislação aplicável.
Objetivos Geral e Específicos:
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a legislação aplicada à computação.
Identificar e apontar soluções para os problemas jurídicos surgidos com uso crescente da
tecnologia da informação; compreender o posicionamento ético do profissional da
computação; entender sobre a confidencialidade e privacidade de dados; conhecer a
legislação sobre propriedade de software e sobre propriedade intelectual.
Bibliografia Básica:
PAESANI, L. M. Direito de Informática: Comercialização e Desenvolvimento Internacional
do Software. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 211 p. ISBN
8522505160.
VOLPI NETO, Angelo. Comércio eletrônico: direito e segurança. Curitiba: Juruá, 2001.
143 p. ISBN 8573948914.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Nizete Lacerda; GUERRA, Bráulio Madureira. Dicionário de propriedade
intelectual. Curitiba: Juruá, 2010. 215 p. ISBN 9788536227849;
BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos . Rio de
Janeiro: LTC, c2011. xiv, 226 p. ISBN 9788521617761.
BARBOSA, Denis Borges (Org.). Direito da inovação. 2. ed. rev. e aumentada. Rio de
Janeiro: Lumen Juris; 2011 xx, 907 p. ISBN 9788537509333.
MONTORO, André Franco. Introdução a ciência do direito. 29. ed. rev. e atual. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011. 688 p. ISBN 9788520339404.
BECHO, Renato Lopes. Elementos de direito cooperativo: de acordo com o novo código
civil. São Paulo: Dialética, 2002. 287 p. ISBN 8575000691.
Legislação de proteção da propriedade industrial de programa de computador e sua
comercialização no país: Lei Nº 9.609 de 19/02/1988 e Decreto-lei Nº 2.556 de 20/04/1988
Legislação de proteção da propriedade industrial: Lei Nº 9.279 de 14/05/1996 e Decreto-lei
Nº 2.553 de 16/04/1998
Legislação de defesa e proteção do consumidor: Lei Nº 8.078 de 11/09/1990 e Decreto-lei
101
Nº 2.181 de 20/03/1997
Legislação de comunicações: Lei Nº 4.117 de 28/08/1962, Lei Nº 9.472 de 16/07/1997 e
Decreto-lei Nº 2.195 de 08/04/1997
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Decreto-lei Nº 5.452 de 01/05/1943
Código Penal Brasileiro, Decreto-lei Nº 2.848 de 07/12/1940
Legislação dos direitos autorais: Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Lei Nº 9.610 de 19/02/1988
102
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Governança de Tecnologia da Informação
Código:
Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos básicos de planejamento estratégico. Estratégia Competitiva. Evolução da área de TI
na organização. As questões de TI que afetam as organizações. O alinhamento entre estratégia
corporativa e TI. Conceitos de Governança Corporativa e Governança de TI. O uso do COBIT
na Governança de TI. Estruturação de um plano de implantação de um modelo de governança
de TI. Framework ITIL. Conceitos de TI Verde.
Objetivos Geral e Específicos:
Aplicar boas práticas de mercado no gestão de serviços de tecnologia da informação.
Desenvolver senso crítico na atividades que alinham a tecnologia da informação com os
objetivos estratégicos empresariais. Gerenciar recursos de tecnologia de informação de forma
garantida por frameworks de gestão da área.
Compreender o contexto empresarial e aplicar técnicas e conceitos de governança de TI
alinhadas as diretrizes estratégicas empresariais. Desenvolver e aplicar senso crítico no que
tange necessidades de controle, utilização de boas práticas, gestão financeira de departamentos
de TI, aplicação de recursos voltados para Tecnologia da Informação em consonância com
alinhamento estratégico e objetivos empresariais. Executar práticas de controle, diretrizes de
gerenciamento. Elaborar e executar auditorias em TI. Elaborar planejamento e gerenciar
aplicação de TI Verde. Conceber com base no contexto a aplicação de um modelo adequado de
governança de TI. Utilizar-se de planejamento estratégico para gerenciar atividades de TI.
Bibliografia Básica:
MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia
da informação: governança de TI : arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o
negócio . Rio de Janeiro: LTC, c2011
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: tecnologia da informação : como as
empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por
resultados superiores. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
ALMEIDA, M. I. R. Planejamento Estratégico na Prática. Ed. 2. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter; ROBERTSON, David C. Arquitetura de TI como estratégia
empresarial: creating a foundation for business execution. São Paulo: M. Books do Brasil,
2008.
GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação:
qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009.
FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI:
preparatório para a certificação ITIL© V3 Foundation . Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
ISACA. COBIT: A Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT.
ISACA Knowledge Center, 2014. Versão 5. Disponível em <www.isaca.org/obtain_cobit>
FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com:
Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT,
ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.>
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de
processos: melhores resultados e excelência organizacional . São Paulo: Atlas, 2011.
103
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: LIBRAS
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais, contribuindo para a
inclusão educacional de alunos portadores de deficiência auditiva.
Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da
cultura do mundo surdo. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua
oficial do Brasil. Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,
1997
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São Paulo:
Revinter, 2004.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo:
Global, 2012.
FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,
2011.
PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª es. São
Paulo: Plexus Editora, 2003.
104
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Banco de Dados I
Disciplina: Mineração Dados
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução a Mineração de Dados. Preparação de Dados. Classificação. Mineração de
conjuntos de itens, regras de associação e sequências. Agrupamento de Dados. Detecção de
Anomalias.
Objetivos Geral e Específicos:
Ser capaz de conhecer técnicas de mineração de dados e suas aplicações; realizar a
preparação adequada de dados; implementar algoritmos para realização da mineração de
dados.
Bibliografia Básica:
BRAGA, L. P. V. Introdução à mineração de dados. ed. 2. Rio de janeiro: E-papers, 2005.
RUSSEL, M. A. Mineração de dados da web social. São Paulo: Novatec, 2011.
TAN, P.; STEINBACH, M.; KUMAR, V. Introdução ao Data Mining (Mineração de
Dados). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, L. A. V. Datamining: A Mineração de Dados no Marketing , Medicina ,
Economia , Engenharia e Administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
COX, E. Fuzzy Modeling and Genetic Algorithms for Data Mining and Exploration.
Burlington: Morgan Kaufmann, 2005.
PINHEIRO, C. A. R. Inteligência Analítica: Mineração de Dados e Descoberta de
Conhecimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
TURBAN, E.; et al. Business Intelligence: Um enfoque gerencial para a inteligência do
negócio. São Paulo: Bookman, 2009.
WITTEN, I. et al. Data mining: practical machine learning tools and techniques. 3. ed.
Burlington: Morgan Kaufmann, 2011
105
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Modelagem e Simulação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelos e Técnicas de Modelagem
de Sistemas. Mecanismo de Controle de Tempo. Modelos Estatísticos e Matemáticos.
Análise dos Dados da Simulação. Linguagens de Programação.
Objetivos Geral e Específicos:
Modelar e simular sistemas através de métodos e técnicas de modelagem e análise de
comportamento.
Bibliografia Básica:
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações
Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008
MONTGOMERY, E. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle
supervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
Bibliografia Complementar:
FOGLIATTI, M. C.; MATTOS, N. M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
FRANCHI, C. M.;CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas
Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2000.
PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006.
PRADO, D. Usando o Arena em Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006.
106
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas à Educação
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
Tecnologias da informação e comunicação na educação. Tecnologias assistivas. Internet e
mídias interativas. Ambientes de aprendizagem virtual. Software educacional: tipos e
aplicações. Inclusão digital. Educação a Distância.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender o impacto das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação quando
integradas ao processo ensino-aprendizagem, as transformações da relação professor-aluno
e as várias modalidades de ensino.
Compreender e aplicar tecnologias da informação e educação na educação. Utilizar
tecnologias assistivas para apoiar alunos com necessidades especiais. Compreender a
relação professor-aluno com a integração dos meios de comunicação e de informação
modernos. Conhecer e aplicar os meios de comunicação, nas suas várias modalidades
(quanto ao número de participantes e quanto ao sincronismo), no processo de
aprendizagem. Conhecer e configurar ambientes e softwares de apoio ao ensino e
ferramentas de educação a distância. Utilizar ambientes virtuais de aprendizagem para
suporte a cursos presenciais e à distância. Desmitificar os conceitos de EaD.
Bibliografia Básica:
CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. São
Paulo: Cortez, 2002.
BEHRENS, M.; MORAN, J. M.; MASETTO, M. T. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2000.
SILVA, M.; SANTOS, E. Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos
interfaces e dispositivos relatos de experiência / Marco Silva; Edméa Santos (Orgs.). São
Paulo: Loyola, 2006.
Bibliografia Complementar:
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na
atualidade. 8.ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 2008.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação à distância: uma visão integrada. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação a distância.
São Paulo: Thomson, 2007.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2010.
107
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos
Disciplina: Padrões de Projeto
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Introdução aos padrões de projeto. Padrões de software, padrões arquiteturais, classes e
aspectos relativos à qualidade de software. Prática de programação aplicando padrões de
software para criação de objetos, definição de estruturas e funcionalidades no nível de
objetos e classes. Prática de programação aplicando padrões arquiteturais.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender a aplicação das melhores soluções existentes à problemas específicos de
projeto de software, conhecer sua documentação e desenvolver habilidades de análise e
projeto visando reutilização e qualidade de software.
Apresentar uma visão geral dos padrões de projetos de software e arquiteturais existentes,
bem como sua aplicação e implicações à qualidade do software. Capacitar o aluno a
escolher e aplicar os padrões de projeto adequados à solução. Construir exemplos práticos
utilizando os padrões mais comuns.
Bibliografia Básica:
PREIIS, B. R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos
com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SHALLOWAY, A.; TTROTT, J. R. Explicando padrões de projeto: uma nova perspectiva
em projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, 2004.
FREEMAN, E. et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
Bibliografia Complementar:
GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R. Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman,
2000.
HORSTMANN, C. S. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: Uma introdução a análise e ao projeto
orientados. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MARINESCU, F. Padrões de Projeto EJB. Porto Alegre: Bookman, 2004.
STEFANOV, S. Padrões Javascript: Construa Aplicações Mais Robustas Usando Padrões de
Projeto e Programação. São Paulo: Novatec, 2010.
108
Optativa
Núcleo: Conteúdos Básicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo II
Disciplina: Pesquisa Operacional
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos de Pesquisa Operacional, Modelo e Otimização. Formulação de Modelos:
Método Simplex Tableau e Forma Revisada. Algoritmo Primal – Dual. Análise de PósOtimalidade. Aplicação em Problemas Práticos
Objetivos Geral e Específicos:
Apresentar ao estudante conceitos e algoritmos de técnicas de otimização aplicados à
Engenharia.
Bibliografia Básica:
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para Análise de
Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações Em Estratégia, Finanças, Logística,
Produção. Rio de janeiro: LTC, 2007.
HEIN, N.; LOESCH, C. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PASSOS, E. J. F. Programação Linear: Como Instrumento da Pesquisa Operacional. São
Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, E. M. Pesquisa Operacional: Para os Cursos de Administração e Engenharia. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
109
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Disciplina: Processamento Digital de Imagens
Código:
Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h
Ementa:
Fundamentos da Imagem Digital. Aquisição e Representação de Imagens Digitais.
Filtragem no domínio espacial. Filtragem no domínio da frequência. Restauração e
reconstrução de imagens. Processamento morfológico de imagens. Amostragem e
quantização de imagens. Segmentação de imagens. Reconhecimento de objetos.
Objetivos Geral e Específicos:
Investigar a aplicação e implementação de técnicas de processamento de imagens digitais,
computação gráfica e visão computacional no desenvolvimento de ferramentas que visem
facilitar à interpretação das imagens e desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão
baseado em imagens.
Compreender sobre a representação de imagens digitais; Estudar e avaliar qual a melhor
forma de adquirir uma imagem digital com base no problema a ser estudado; Conhecer e
avaliar qual(is) a(s) melhor(es) técnica(s) de processamento, seja filtragem no domínio
espacial ou da frequência, segmentação ou morfológico, preparando a imagem para o
reconhecimento de padrões; Conhecer técnicas básicas de reconhecimento de padrões em
imagens digitais.
Bibliografia Básica:
GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica: imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
424 p.
GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens. Ed. 3. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e
Aplicações. Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica: Processamento de Imagens
Digitais, volume 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRADSKI, G.; KAEHLER, A. Learning OpenCV: Computer Vision with the OpenCV
Library. Sebastopol: O’Reilly, 2008. 555 p.
BURGER, W.; BURGE, M. J. Digital Image Processing: An Algorithmic Introduction using
Java, 2008. 560 p.
JÄHNE, B. Digital image processing. 6. ed. Berlin: Springer-Verlag, 2005. 608 p.
RUSS, J. The image processing handbook. 5. ed. Boca Raton: CRC, 2006. 817 p.
110
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Cálculo II
Disciplina: Processamento Digital de Sinais
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h
Ementa:
Análise Espectral Digital. Transformada Discreta de Fourier (DFT). Algoritmos de DFT.
Filtragem usando DFT e de Longas Sequências de Dados. Amostragem. Transformações.
Filtros Digitais. Sinais de Tempo Discreto. Funções Janela. Convolução. Processamento de
Áudio.
Objetivos Geral e Específicos:
Capacitar o aluno para a caracterização, projeto e implementação de filtros digitais, análise
espectral de sinais usando DFT e desenvolvimento de algoritmos para processamento
digital de sinais unidimensionais aplicados em sistemas de comunicação.
Conhecer e aplicar os conceitos da Transformada Discreta de Fourier à Sinais Digitais;
Conhecer técnicas de amostragem, representação e analise de sinais no domínio da
frequência; Implementar filtros digitais aplicados ao Processamento Digital de Sinais.
Bibliografia Básica:
DINIZ, P. S. R.; SILVA, E.A.B.; NETTO, S.L. Processamento Digital de Sinais, Porto
Alegre, Bookman Comp.; 1 ed, 2004.
HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais, São Paulo: Bookman, 2006.
OPPENHEIM, A.V., SCHAFER, R.W. Processamento em tempo discreto de sinais. São
Paulo: Pearson, 3 ed,2013.
Bibliografia Complementar:
BELLANGER, M. Digital Processing of Signals: Theory and Practice. Chicester. John
Wiley; 3 ed. 2000.
HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre, Bookman. 1Ed, 2001
LATHI, B.P. Modern digital and analog communication systems, New York, Oxford
University, 3 ed. 1998.
PROAKIS, J.G. Manolakis, D.M. Digital Signal Processing. Chicester. Prentice Hall; 4 ed.
2006
Texas Instruments, C5000 Teaching Rom, Beta Version.
111
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I
Disciplina: Programação de Dispositivos Móveis
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Programação para dispositivos móveis diversos. Ambientes de desenvolvimento. Questões
de implementação: Tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para um
dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos, limitações dos dispositivos.
Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento digital para dispositivos
móveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas.
Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. Sistemas operacionais móveis.
Emuladores. Utilização de recursos de hardware móveis. Conectividade. Localização.
Armazenamento de dados persistentes. Serviços de Telefonia.
Objetivos Geral e Específicos:
Compreender e aplicar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento de aplicações
para dispositivos móveis, respeitando suas diferenças em relação ao desenvolvimento para
desktop.
Programar aplicações voltadas para dispositivos móveis abrangendo as peculiaridades deste
hardware e utilizando-se dos recursos providos por estes. Analisar, compreender e
implementar a utilização de tecnologias específicas para programação em dispositivos
móveis. Definir de acordo com o contexto a utilização de sistemas adequados a projetos de
aplicações móveis. Tópicos especiais em programação para dispositivos móveis.
Bibliografia Básica:
MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004.
MEDNIEKS, Zigurd et al. Programando o Android. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec,
2013.
ABLESON, W. Frank et al. Android em ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
LECHETA, R. R. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis
com o Android SDK. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2010.
BORGES JR; M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis, usando
C#.net com a ferramenta visual studio.net e com banco de dados MySQL e SQL server. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
WEAVER, James L. Plataforma Pro JavaFX(TM): desenvolvimento de RIA para
dispositivos móveis e para área de trabalho por scripts com a tecnologia Java(TM). Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
LECHETA, Ricardo R. Google Android para tablets: aprenda a desenvolver aplicações para
o Android - de smartphones a tablets. São Paulo: Novatec, 2012.
ROGERS, R. Desenvolvimento de aplicações Android: programação com o SDK do
Google. Tradução: Lia Gabriele Regius. São Paulo: Novatec, 2009.
112
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Banco de Dados I
Disciplina: Programação Orientada a Eventos
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução a ambientes de desenvolvimento. Rapid Application Development (RAD).
Linguagens de programação orientada a eventos. Utilização formulários. Criação e
reutilização de módulos. Componentes: métodos, propriedades e eventos. Criação de
interfaces gráficas. Depuração e tratamento de erros. Integração de aplicativos com banco
de dados. Construção de relatórios.
Objetivos Geral e Específicos:
Trabalhar com ambientes de desenvolvimento que utilizam a programação orientada a
eventos.
Projetar e implementar sistemas com interfaces gráficas e com conexão com banco de
dados através da programação orientada a eventos.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
RIBEIRO, José Ricardo Cosme Lerias. Curso de Delphi 7: passo a passo. Goiânia: Terra,
2004. 336 p. ISBN 8574911607.
ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com InterBase 7.5 e
MySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005. 542 p. ISBN 85-365-0062-X.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Person,
2005.
CRISTOVÃO, Leandro. Aprendendo Object Pascal para Delphi: rápido e fácil.
Florianópolis: Visual Books, 2002. 226 p. ISBN 8575020617.
SONNINO, B. 365 dicas de Delphi. São Paulo: Makron Books, 1999; JORGE, Marcos.
Borland Delphi 7. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 154 p. (Passo a passo lite)
ISBN 853461525;
CANTÙ, Marco; FURMANKIEWICS, Edson (Tradutor). Dominando o Delphi 2005: a
bíblia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 738 p. ISBN 85-7605-111-7
113
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados I
Disciplina: Programação Web
Código:
Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h
Ementa:
História e principais recursos da Internet. Arquitetura Cliente / Servidor. Organização de
um Web Site. Navegação Web. Geração de Sites. Projeto de sites. A linguagem HTML.
Design na Web: Cascading Style Sheets (CSS) – folhas de estilo. A linguagem JavaScript.
Editores e ferramentas de autoria e apoio ao desenvolvimento Web. Introdução aos padrões
de desenvolvimento Web. Arquiteturas de sistemas Web. Desenvolvimento baseado em
componentes. Programação da camada cliente. Programação do lado do servidor. Técnicas
para persistência e tecnologias de bancos de dados. Utilização de frameworks. Ferramentas
RAD para programação web.
Objetivos Geral e Específicos:
A disciplina deverá preparar o estudante para: Projetar websites.
Desenvolver websites estáticos e dinâmicos utilizando-se das principais tecnologias de
mercado. Utilizar-se de ferramentas de bancos de dados para persistir informações na web.
Aplicar as técnicas mais adequadas de programação web em acordo com o contexto.
Desenvolver, utilizar ou reutilizar componentes em programação web. Programar e dar
manutenção em websites. Manusear ferramentas de desenvolvimento rápido para web
multiplataformas.
Bibliografia Básica:
METLAPALLI, PRABHAKAR. Páginas JavaServer(TM) (JSP). Rio de Janeiro : LTC,
c2010. xiv, 367 p.
DEITEL, PAUL J.; DEITEL, HARVEY M.. Ajax, rich internet applications e
desenvolvimento Web para programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxiv,
747 p.
XAVIER, FABRÍCIO S. V. PHP: para desenvolvimento profissional. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011. xix, 526 p.
Bibliografia Complementar:
WELLING, L.; THOMSON, L. PHP e MySQL desenvolvimento web. Ed. 3. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
CONVERSE, T.; PARK, J. PHP a bíblia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Ed. 2.
Rev. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
LIMA, V. Técnicas para Web. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.
SOARES, W. AJAX: Asynchronous JavaScript And XML guia prático para Windows. São
Paulo: Érica, 2006.
114
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Qualidade de Software
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h
Ementa:
O histórico e conceito de qualidade. Qualidade em software. Órgãos e organismos
normativos. Qualidade do processo de software: SW-CMM, CMMI e MPS.BR. Melhoria de
Processos Individuais: PSP e TSP. Normas ISO: 9000, 9126, 14598, 15504, 12207 e 25000
(SQuaRE). Métricas de Produto de Software. Fatores de Qualidade em Programação.
Qualidade de código-fonte. Verificação e Validação.
Objetivos Geral e Específicos:
Entender, aplicar e disseminar a importância dos conceitos de qualidade de produto.
Escolher e desenvolver o uso de técnicas adequadas na produção de software visando
maximizar a qualidade do processo e do produto. Selecionar e aplicar métricas do produto
de software com fins de determinar “ausência/presença” de qualidade em conformidade dos
requisitos.
Compreender e aplicar os conceitos de qualidade de software. Entender e disseminar o
entendimento da importância na aplicação de conceitos de qualidade em engenharia de
software. Conhecer e decidir quando determinada técnica de garantia de qualidade deve ser
utilizada. Aplicar testes de software. Otimizar processos de software e produtos de software
através da utilização de métricas de qualidade com foco na melhoria contínua. Conhecer e
utilizar normas e padrões de qualidade no planejamento, gestão e pós-implantação de
processos e produtos de software.
Bibliografia Básica:
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec,
2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6 ed. (6, 7 e 9 ed) São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação:
qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009.
DEMARCO, Tom; COMENALE, Maria Esmene; BÓ, Aurea Cosenza Torres dal;
CARVALHO, Norma Pinto de (Tradutor). Controle de projetos de software: gerenciamento,
avaliação, estimativa. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
JTC1 INFORMATION TECHNOLOGY/SC7. ISO/IEC 25000:2005 - Software Product
Quality Requirements and Evaluation (SQuaRE): Guide to SQuaRE. ISO/IEC. Revisão
2014. Disponível em <http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=35683>
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia . Rio
de Janeiro: Elsevier, c2012
BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software. Campus/Elsevier, 2002.
TELES, Vinícius Manhães. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários
desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade . São Paulo: Novatec, 2006.
ROCHA, A. R. C.; et al. Qualidade de Software: teoria e prática. Prentice Hall.
115
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Computação Gráfica
Disciplina: Realidade Virtual
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos de Definição e Caracterização de Realidade Virtual: Sistemas de Realidade
Virtual, Visão Geral de Realidade Virtual, Dispositivos de Realidade Virtual, Ferramentas
para Criação de Realidade Virtual, Aplicações de Realidade Virtual. Construção de
Ambientes Virtuais: Modelamento Geométrico, Transformações Geométricas,
Transformações de Projeção, Interação e Animação, Iluminação e Textura.
Objetivos Geral e Específicos:
Introduzir os conceitos e princípios básicos da Realidade Virtual e áreas correlatas como a
Realidade Aumentada.
Definir e diferenciar os tipos de Realidade Virtual existentes; Conhecer os dispositivos e
ferramentas de Realidade Virtual; Construir aplicações específicas no decorrer do curso e
na vida profissional.Realizar a apresentação de ferramentas para a construção de ambientes
virtuais 3D.
Bibliografia Básica:
AMES, A. L. et al. VRML 2.0 SourceBook. John Wiley & Sons, 1996.
KIRNER, C.; TORI, R. (ed.) Realidade Virtual: Conceitos e Tendências. SBC, 2004.
KIRNER, C.; SISCOUTTO, R. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e
Aplicações. Petrópolis – RJ, Livro do Pré-Simpósio, IX Symposium on Virtual Reality.
Editora SBC – Sociedade Brasileira de Computação, 2007.
Bibliografia Complementar:
BEHRINGER, R. et al. Augmented Reality: Placing Artificial Objects in Real Scenes. A K
Peters Ltd, 1999.
CHURCHILL, E.; KLINKER, G.; MIZELL, D.W.; MUNRO, A.J. Collaborative Virtual
Environments. Springer Verlag, 2001.
DIEHL, S. Distributed Virtual Worlds. Springer Verlag, 2001.
SINGHAL, S.; ZYDA, M. Networked Virtual Environments: Design and Implementation.
Addison-Wesley, 1999.
VINCE, J. Virtual Reality Systems (Siggraph Series). Addison-Wesley, 1995.
116
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Fundamentos Matemáticos, Geometria Analítica e Álgebra Linear,
Eletrônica Analógica e de Potência
Disciplina: Robótica
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Conceitos em Mecatrônica; Classificação dos Robôs quanto à sua Configuração Estrutural;
Implicações da Implantação de Robôs na Organização do Processo de Fabricação;
Cinemática de Manipuladores: Descrição Espacial, Mapeamento, Operadores e
Transformações; Cinemática de Corpo Rígido; Geração de Trajetória; Matrizes de
Transformações; Conceito de Singularidade; Repetibilidade e Precisão; Tipos de Sensores;
Aplicação dos Sensores e dos Atuadores. Projeto de Mecanismo de Manipulação;
Linguagens de Sistemas de Programação; Simulação de Aplicações do Sistema Robotizado.
Objetivos Geral e Específicos:
Identificar a aplicação da robótica nos sistemas de automação.
Analisar a viabilidade econômica da aplicação de robôs do ponto de vista da tecnologia e o
seu impacto na sociedade; Classificar os robôs quanto às características funcionais e
estruturais; Analisar os robôs quanto à sua aplicação e utilização, com segurança.
Bibliografia Básica:
CRAIG, J. J. Introduction to Robotics Mechanics and Control. USA: Addison – Wesley
Publishing Company, 2. ed., 1989. p.1-16. 449 p.
FERREIRA, E. P. Robótica industrial: aspectos macroscópicos; robôs manipuladores:
tecnologias, modelagem e controle. Buenos Aires: Kapelusz, 1987.184p.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, H. B. Estudo e implementação de um sistema para monitoração e controle na
soldagem robotizada com eletrodo revestido. UFMG: 2000.
PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica.
ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos.
São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002.
SANTOS, I. W. ROMAC: simulador de robô manipulador de peças em células de
manufaturas. www.geocities.com/Eureka/Enterprises/3754/robo/indrobo.htm. Robótica
Educacional. Projetos de robótica com objetivos educacionais e didáticos.
117
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Sistemas Operacionais, Redes de Computadores
Disciplina: Segurança Computacional
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Introdução aos conceitos de Segurança Computacional: integridade, disponibilidade,
confidencialidade; vulnerabilidade. Tipos de malware. Engenharia Social. Riscos no uso de
aplicações para acesso a serviços na internet. Política de uso aceitável e de segurança.
Política de backup e cópias de segurança. Criptografia simétrica e criptoanálise.
Criptografia assimétrica e formas de ataque. O algoritmo RSA. Certificação Digital.
Programação Segura. Escalada de Privilégios. Hardening.
Objetivos Geral e Específicos:
Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de identificar os principais
conceitos de segurança, avaliar situações de risco, identificar programas maliciosos. Visa
ainda a aplicação básica dos métodos criptográficos para proteção das comunicações.
Compreender a natureza multidisciplinar da Segurança Computacional. Elaborar políticas
de segurança, de uso aceitável e de backup. Compreender os mecanismos de ataque mais
comuns e as ameaças virtuais. Usar criptografia na proteção de comunicações.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptography
and networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio Tadeu de. Política de segurança
da informação: guia prático para elaboração e implementação. 2. ed., rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas
com: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1,
COBIT, ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
Bibliografia Complementar:
SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.
Novatec, 2007.
Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, CERT.br.
Cartilha de Segurança para Internet. 2. ed. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil,
2012. Disponível para download em: http://cartilha.cert.br/livro/ e último acesso em
04/05/2014.
PEIXOTO, M. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa.
Brasport, 2006.
SANTOS, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007.
VIGLIAZZI, D. Biometria - Medidas de Segurança. 2ª Ed. Visual Books, 2006.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Ciência Moderna, 2009.
118
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Disciplina: Sistemas Informações Geográficas
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Geoprocessamento: surgimento, evolução e interdisciplinaridade. Dados georreferenciados.
Principais geotecnologias. GPS. Sensoriamento remoto como forma de obtenção de dados.
Bancos de dados geográficos. Arquitetura dos Sistemas de Informação Geográfica. Análise
espacial. Modelos Numéricos do Terreno.
Objetivos Geral e Específicos:
A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de capaz de projetar e desenvolver
sistemas de informações geográficas; Trabalhar com bancos de dados geográficos e
sistemas de informações geográficas existentes.
Bibliografia Básica:
CÂMARA, G. et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas:
UNICAMP – Instituto de Computação, 1996.
CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS, J. S. Introdução à Ciência da
Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2004.
DRUCK, S.; et al. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004.
Bibliografia Complementar:
CASANOVA, M. A. et al. Bancos de Dados Geográficos. Curitiba: Editora MundoGEO,
2005.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina dos Textos, 2008.
GÓES, K. AutoCAD Map 3D: Aplicado a sistema de informações geográficas. Rio de
Janeiro: Brasport, 2009.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2010.
COSME, A. Projeto em Sistemas de Informação Geográfica. Lisboa: Lidel, 2012.
MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. ed. 5. Lisboa: Lidel, 2008.
119
Optativa
Núcleo: Conteúdos Profissionais Específicos
Natureza: Optativa
Pré-requisitos: Inteligência Artificial
Disciplina: Tópicos em Inteligência Artificial
Código:
Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h
Ementa:
Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta.
Objetivos Geral e Específicos:
Não se aplica.
Bibliografia Básica:
Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.
120
4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
De acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), “o conhecimento adquirido na educação
profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”.
É facultado ao discente solicitar o aproveitamento de disciplinas já cursadas e nas quais
obteve aprovação, desde que sejam correspondentes às disciplinas ofertadas no curso, no
mesmo nível de ensino. Também é facultada ao discente a solicitação de dispensa de
disciplinas por motivo de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.
A regulamentação sobre critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores, bem como o aproveitamento de disciplinas já cursadas, é dada pelo Regimento de
Ensino IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 41/2013 (IFMG, 2013). A definição de
quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade
do Colegiado do Curso.
Para o curso de Engenharia de Computação, todas as disciplinas são consideradas passíveis
de dispensa por ambos os motivos. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados
os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante
o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.
O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade
Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 1,
de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG (IFMG, 2014a).
4.4 Metodologia do Ensino
O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que
conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das
características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a
formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se
trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo
de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.
121
Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha
um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:

desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;

dar significado ao aprendido;

reconhecer a integração de conteúdos abordados em diferentes disciplinas;

relacionar a teoria com a prática;

associar o conhecimento com a experiência cotidiana;

fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da
capacidade reflexiva.
A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição
didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e
seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade
concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como
multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto
a organizações parceiras da Instituição.
O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais
adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características
individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura
investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.
4.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula
O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração
entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A
concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo
exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino
Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado
122
procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da
fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares
autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma
boa comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as
diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em
direção à interdisciplinaridade.
A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de
conteúdos, bem como a possibilidade de trabalhos interdisciplinares. A coordenação de curso
promoverá troca de informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos no
início de cada semestre. Cabe ressaltar as sugestões propostas no NDE à elaboração dos
planos de ensino das disciplinas para promover e favorecer a realização de atividades de
caráter interdisciplinar visando a integração dos conteúdos das disciplinas oferecidas de um
eixo ou de eixos diferentes. Com o conhecimento dessas sugestões de integração os
professores poderão utilizá-las na elaborarão do Plano de Ensino de suas disciplinas que após
apreciado e aprovado será apresentado aos estudantes no início do período letivo. Ao término
do semestre, os professores discutirão os procedimentos metodológicos, validando suas
estratégias de ensino, e aprimorando o sincronismo de seus conteúdos para a próxima prática.
Portanto tais propostas de integração devem ser construídas em conjunto e reelaboradas
constantemente ao considerar os resultados e experiências obtidas de sua aplicação, bem
como as evoluções tecnológicas e de ferramentas disponibilizadas ao processo de ensinoaprendizagem.
4.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular
As atividades práticas e complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e
cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como
forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular
os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos
específicos a cada contexto profissional.
Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os
estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras
instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas
123
para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios
estabelecidos no Regulamento de Atividades Práticas Complementares do curso de
Bacharelado em Engenharia de Computação (Apêndice A), no Regimento de Ensino (IFMG,
2013) e/ou demais instrumentos normativos do IFMG.
Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para
troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de
contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das
áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas
educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
No Curso de Engenharia de Computação os estudantes devem cumprir um total de 120 horas
de atividades práticas e complementares, conforme determinado no regulamento de atividades
práticas e complementares, presente no Apêndice A.
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica
Conforme o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), a pesquisa básica e aplicada do IFMG é
desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas
tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade,
raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da
sociedade em que os câmpus estão inseridos.
O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a
aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas
a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.
A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG – Câmpus Bambuí tem como
principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa
Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo
como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de
conhecimentos.
A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de
recursos humanos no IFMG – Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela
124
atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de
graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com
responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos
formados no IFMG – Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade
mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é
parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a
sociedade.
A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a
gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No
IFMG – Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A
instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq,
PIBIC/Fapemig), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o
programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à
transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG – Câmpus
Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e
PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de
diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos
científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica
por parte do corpo discente e docente.
Portanto, além das atividades previstas no currículo o estudante de Engenharia de
Computação poderá participar dos programas institucionais de iniciação científica ou
iniciação tecnológica, produzindo conhecimentos colocados a favor dos processos locais,
tendo em vista o desenvolvimento científico e tecnológico. Existe no Câmpus, registrado no
CNPq, o Grupo de Pesquisas em Sistemas Computacionais (GPSisCom), ao qual os
estudantes poderão vincular seus projetos de pesquisa. Havendo disponibilidade dos
programas de governo, tais como Graduação Sanduíche ou Ciência sem Fronteiras, o discente
poderá concorrer em igualdade de condições com os demais estudantes do IFMG.
4.4.5 Atividades de Extensão
As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do
125
saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na
medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e
externa à vida acadêmica.
A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às
demandas da população da região de seu entorno. (IFMG, 2014b)
A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a
sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e
experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende
com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da
formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades
sociais.
Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela
ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações
de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do
respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.
Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o
diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental
para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos
e éticos não podem ser ignorados pela instituição.
A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde
professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo
a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha
conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.
A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,
atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de
formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa,
nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos,
eventos, palestras e outros. Menciona-se aqui as participações, nos últimos anos, de
estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.
126
A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias
com segmentos da população que admitem a responsabilidade de efetivarem
transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da
igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da
sociedade brasileira;

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e
técnicos administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo
de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.
No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG – Câmpus Bambuí
oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para
desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, são oferecidas bolsas
nos programas PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.
Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa cabe lembrar que ocorre todos os anos a
Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), evento associado à Semana de Ciência
e Tecnologia,
realizando a apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do
conhecimento. Os outros eventos associados são a Jornada Científica e a Feira de Ciências,
que também envolvem alunos de cursos técnicos e superiores.
A Computação é uma excelente área para o desenvolvimento de atividades de extensão, tais
como inclusão digital, capacitação e informatização de instituições. Os estudantes do curso de
Engenharia de Computação serão, constantemente, incentivados a desenvolverem projetos
culturais e científicos que busquem articular o ensino a extensão e a pesquisa para viabilizar a
relação transformadora entre a instituição e a sociedade.
4.4.6 Estágio Supervisionado
O estágio é atividade regulamentada pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL,
2008c), e por regulamento do IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso,
devendo ser inerente à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e
aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição
127
educativa e as organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao
mesmo tempo em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo
pode avaliar sua opção profissional e sua potencialidade.
Para concluir o curso, e consequentemente colar grau, o discente deverá cumprir uma carga
horária mínima de cento e sessenta horas (160) horas de Estágio Curricular Supervisionado,
como atividade individual e obrigatória. O período de estágio obrigatório poderá ser iniciado
quando o aluno cumprir pelo menos 50% da carga horária do curso, desde que todas as
disciplinas e atividades computadas tenham sido cursadas e aprovadas. O discente poderá
realizar o estágio supervisionado em quantas organizações desejar, desde que cumpra uma
carga horária mínima de 80 (oitenta) horas em cada empresa que estagiar, para que o estágio
seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso.
Em conformidade com o inciso II do art. 10 da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008
(BRASIL, 2008c), o discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de 6 (seis) horas e
jornada semanal máxima de 30 (trinta) horas de atividades em estágio. De acordo com o §1°
do mesmo dispositivo, como o curso alterna teoria e prática, em período de férias escolares ou
nos semestres em que não estão programadas aulas presenciais o estágio poderá ter jornada
diária máxima de 8 (oito) e jornada semanal de até 40 (quarenta) horas.
Segundo o inciso I do art. 23 do Regulamento de Estágios do IFMG, o estudante é
responsável por tomar conhecimento do referido regulamento durante o período de realização
do estágio, com atenção aos seus deveres mencionados nos incisos de I a VIII e parágrafo
único.
O curso conta com as orientações do setor de estágios do Câmpus que direciona o
desenvolvimento e a conclusão dessa atividade. Somente será permitido ao discente iniciar o
estágio após sua formalização que se dará através de assinatura do Termo de Convênio entre
a instituição de ensino e a empresa concessora de estágio, e ainda, da assinatura do Termo de
Compromisso entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa concedente, conforme
especificado pela Lei e Regulamento anteriormente mencionados. A oficialização dos estágios
também precederá de preenchimento do cadastro para estágio, junto ao setor de estágios do
Câmpus, e da elaboração do Plano de Estágio.
O Plano de Estágio deve ser elaborado pelo aluno com aprovação do professor orientador do
estágio e do supervisor do estágio da concedente. Relatórios parciais de acompanhamento das
128
atividades devem ser enviados ao professor orientador de estágios a cada 40 (quarenta) horas
de atividade realizada. O relatório Final de Estágio versará sobre todos os estágios realizados
pelo aluno, nas empresas onde tiver atuado. O Plano de Estágios, o Relatório de
Acompanhamento e o Relatório Final de Estágio seguem os formatos institucionais,
disponíveis no endereço eletrônico: http://www.bambui.ifmg.edu.br/dppge/formularios-deestagio.
O discente poderá convidar, entre os professores do departamento vinculado ao curso, o seu
professor orientador de estágio. O professor orientador poderá recorrer ao Coordenador de
Estágios do Curso, indicado pelo Colegiado, para averiguar as correspondências entre o plano
de atividades proposto e as diretrizes do projeto pedagógico do curso, bem como a sua
adequação ao discente, podendo inclusive propor alterações no plano ou reconduzi-lo a outro
orientador.
Propostas de estágio que visam ao aprendizado de competências inerentes à atividade
profissional e à contextualização curricular são aquelas que envolvem atividades
correlacionadas ao perfil do egresso do curso (vide seção 3.5 deste PPC) e demais atividades
exercidas pelo Engenheiro de Computação segundo o disposto nas Resoluções 48/76 e 9/77,
do Conselho Federal de Educação (CFE), e das atribuições dos Artigos 8° e 9º da Resolução
nº 218/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), conforme previsto na
Resolução 380/93 do mesmo órgão.
As atividades de monitoria e iniciação científica, realizadas pelos alunos em qualquer etapa
do curso não poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular
Obrigatório. Estas poderão ser contabilizadas apenas como Atividades Complementares, cujo
regulamento é parte do projeto pedagógico do curso.
Quanto às atividades de extensão realizadas pelos alunos, estas serão equiparadas à estágio
supervisionado desde que sejam compatíveis com a atuação profissional do Engenheiro de
Computação e exercidas em projetos do tipo Empresas Juniores.
Conforme o art. 4° do Regulamento de Estágios do IFMG, o aluno trabalhador que comprovar
exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas à luz
do perfil profissional de conclusão do curso poderá ser dispensado parcial ou integralmente do
estágio, nos termos do projeto pedagógico do curso. Para o Bacharelado em Engenharia de
Computação a possibilidade de aproveitar até 100% da carga horária total para o estágio
129
obrigatório só será concretizada através de avaliação e autorização prévia de professor
orientador, mediante a documentação entregue pelo aluno ao setor responsável por estágios
(vide §2°, incisos de I ao IV e §3° do Regulamento de Estágios do IFMG). O aproveitamento
parcial e/ou aprovação no estágio também estará sujeita à elaboração, avaliação e
apresentação de Relatório Final de Estágio à banca examinadora.
O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do
momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com o curso. As horas realizadas em estágio
não obrigatório poderão contar como horas no componente curricular 'Atividades
Complementares', conforme regulamento próprio. A formalização do estágio não obrigatório
seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório, exceto nos
critérios de avaliação.
Todos os estágios (obrigatório e não obrigatório) deverão ser registrados nos históricos
escolares dos alunos.
As normas complementares para o Estágio Curricular Obrigatório e os critérios de avaliação
do estágio descritos no Apêndice B foram aprovados pelo Colegiado do Curso, podendo ser
alteradas conforme as necessidades do curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e
a legislação em vigor.
4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório à obtenção do
título de Engenheiro(a) de Computação a ser realizado após o discente cursar, com aprovação,
a disciplina Orientação de TCC. O TCC será desenvolvido como atividade de síntese,
integração ou aplicação de conhecimentos adquiridos de caráter científico ou tecnológico. O
Parecer CNE/CES 136/2012, que propõe Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Engenharia de Computação (MEC, 2012a), no Art. 8°, Parágrafo Único determina que a
Instituição deverá estabelecer a obrigatoriedade ou não do Trabalho de Conclusão de Curso e
aprovar a sua regulamentação, especificando critérios, procedimentos e mecanismo de
avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas à sua elaboração.
Como parte da matriz curricular o TCC tem caráter teórico-prático, devendo integrar e
preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo estudante ao longo do
curso. O curso de Engenharia de Computação adotará, como normas para elaboração do
130
trabalho de conclusão de curso, o padrão estabelecido pelo IFMG – Câmpus Bambuí. O
discente deverá apresentar o trabalho, em sessão pública, a uma banca composta por no
mínimo três integrantes, presidida pelo orientador do trabalho. Será considerado aprovado se
obtiver o mínimo de 60% da nota da banca.
Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de
Ensino, se necessário.
4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino
O Câmpus Bambuí oferece, atualmente, o curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio, dentre outros cursos técnicos. A integração entre os diversos níveis e modalidades de
ensino corre em duas vias. O curso de Engenharia de Computação torna-se o curso receptor
dos egressos do curso Técnico em Informática, permitindo uma formação continuada e
verticalizada na própria instituição; bem como pela transferência tecnológica do curso
superior para os cursos técnicos, na forma de monitorias e tutorias. Além disso, o egresso da
Engenharia de Computação pode dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação
lato e stricto sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país, recebendo
as bases científicas necessárias ao longo de sua formação.
O curso de Engenharia de Computação, dados os conteúdos curriculares de sua matriz, permite uma integração com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por
meio da pesquisa e da extensão. Em um raio de duzentos quilômetros encontram-se empresas
de todos os portes, como a Bambuí Bioenergia S/A (usina de álcool), indústrias, pequenos e
médios empreendimentos, etc. Dada a ampla formação, reforçada pelo rol de disciplinas optativas, o Engenheiro de Computação poderá atuar em qualquer segmento, do desenvolvimento
de sistemas até soluções de automação em hardware, atendendo a ampla gama de oportunidades existentes.
4.6 Serviços de Apoio ao Discente
O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria
de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e
da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).
131
A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este
setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as
atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a
coordenação dos processos administrativo-pedagógicos necessários para a realização das
aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões
pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que
apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o
atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para
visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os
representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos.
A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar
o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem
na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas
escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização
escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o
apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo
dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre
encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e
equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético,
político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a
valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve
tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas
disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola,
da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão
inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e
cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção, sendo firme, quando
necessário, sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no
desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização.
A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são
geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenadoria-Geral de
Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a
articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A
132
seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital
próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas
apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CGADP, com base nos problemas
e dificuldades observados nas disciplinas.
No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas
são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e
científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de
listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e
atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser
orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do
programa é de 10 (dez) horas.
No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham
funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem
acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras
coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de
modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é
agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em
momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de
reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas
de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de
atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com
reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é
dedicada aos alunos em situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua
preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.
De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), os Núcleos de Apoio às Pessoas com
Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a
convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras
arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de
forma a efetivar os princípios da educação inclusiva.
133
No Câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com
necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso.
Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura
aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades
específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição
atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas,
atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e
sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.
Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o estudante tem o apoio da CGAE, que busca
propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que
possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta presta os serviços de
moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico
e ambulatorial.
A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade
dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a
fim de complementar as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia
Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige
do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico
e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.
O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1.100 refeições diárias entre café da manhã,
almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de
qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,
utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a
todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e
recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de
supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.
O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade
capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,
pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.
O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é
134
composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é
realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no
mesmo dia.
O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e
satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de
enfermagem.
O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no
âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios
aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na
divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios
concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para
alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas
despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços
no Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos
estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.
O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um
ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol,
pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma
sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. A assistência
estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos
desportivos e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer,
proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e
social.
135
4.7 Certificados e Diplomas
O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 41/2013 (IFMG, 2013), determina
que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da
Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.”
O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a
todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável
para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do
diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.
O curso não possui etapas com terminalidades parciais portanto nenhum aluno fará jus a
certificados de qualificação profissional técnica.
Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um
certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das
condições apresentadas pelos mesmos.
4.8 Administração Acadêmica do Curso
4.8.1 Coordenador do Curso
O coordenador do Curso é o Professor Samuel Pereira Dias.
Samuel Pereira Dias é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFMG —
Câmpus Bambuí desde 2006, seu regime de trabalho é de 40 horas com Dedicação Exclusiva.
Cursa o Mestrado em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento da Universidade
FUMEC, em Belo Horizonte-MG, já aprovado em exame de qualificação. Cursou os cursos
de pós-graduação lato sensu de Especialização em Administração em Redes Linux e de
graduação no Bacharelado em Ciência da Computação, ambos pela Universidade Federal de
Lavras (UFLA). Nessa Universidade, foi professor substituto no Departamento de Ciência da
Computação no período 2003–2005. Foi membro da Comissão Coordenadora do curso de
Especialização em Administração em Redes Linux da UFLA, além de ministrar aulas na
Faculdade Presbiteriana Gammon (Lavras) e Centro de Educação Tecnológica da Faculdade
136
de Filosofia, Ciências e Letras de Boa Esperança (FAFIBE/CETEBE). Tendo ingressado no
Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí (CEFET-Bambuí), futuro Câmpus
Bambuí do IFMG, em 2006, assumiu o cargo de Chefe de Gabinete do Diretor-Geral no
período de 2007 a 2014, tendo participado de diversas comissões no período, tanto no âmbito
local quanto no IFMG.
Conforme definido na Resolução IFMG/CS nº 41/2013 (IFMG, 2013) e na Resolução
IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Coordenador de
Curso:
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras
instâncias que se fizer necessário;
III. executar as deliberações do Colegiado;
IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e
solicitar as correções necessárias;
V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;
VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;
VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;
VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias
para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário,
na sua adequação;
IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
4.8.2 Relação dos Docentes
A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão
desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Engenharia da Computação. Nesta versão
do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina,
dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um.
137
Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,
serão atualizados os dados do quadro.
Nome
Adriana Aparecida da Silva
Teixeira
Alexandre Moura Giarola
Titulação
Regime de
Trabalho
C.H.
Disciplinas
Leitura e Produção de Textos
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Resistência dos Materiais, Cálculo
Numérico
Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,
Eletrônica Analógica e de Potência,
Arquitetura de Computadores,,
Sistemas Embarcados, Instalações
Carlos Antônio Rufino
Mestre
Efetivo D.E.
40
Elétricas, Microcontroladores,
Automação e Controle, Tópicos
Especiais em Engenharia de
Computação, Modelagem e Simulação,
Robótica
Análise e Projeto de Sistemas, Gerência
Ciniro Aparecido Leite
Nametala
Cláudia Aparecida de
Campos
Cristiane Silva Fontes
Denis Fernando Fraga Rios
Diogo Santos Campos
de Projetos, Sistemas de Informação,
Especialista
Efetivo DE
40
Governança de Tecnologia da
Informação, Programação Web,
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Mestre
Efetivo
Efetivo D.E.
20
40
Doutor
Efetivo D.E.
40
Qualidade de Software
Fundamentos da Administração e
Empreendedorismo
Inglês I e II
Direito e Legislação
Desenho Técnico, Sistemas de
Informações Geográficas
Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,
Eletrônica Analógica e de Potência,
Arquitetura de Computadores,,
Emerson Maurício de
Almeida Alves
Sistemas Embarcados, Instalações
Mestre
Efetivo D.E.
40
Elétricas, Microcontroladores,
Automação e Controle, Tópicos
Especiais em Engenharia de
Computação, Programação Orientada a
Objetos
138
Nome
Titulação
Regime de
Trabalho
C.H.
Disciplinas
Sistemas de Informação, Banco de
Fábio Ferreira de Moura
Fabíola Adriane Cardoso
Mestre
Efetivo D.E.
40
Dados I e II, Lógica, Análise e Projeto
de Sistemas, Gerência de Projetos,
Padrões de Projeto
Geometria Analítica e Álgebra Linear,
Mestre
Efetivo D.E.
40
Fernanda Gomes da Silveira
Doutora
Efetivo D.E.
40
Matemáticos, Geometria Analítica e
Flávio Vasconcelos Godinho
Mestre
Efetivo D.E.
40
Álgebra Linear, Estatística
Desenho Técnico, Estatística
Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,
Santos
Estatística
Cálculo I, II e III, Fundamentos
Eletrônica Analógica e de Potência,
Arquitetura de Computadores,,
Francisco Heider Willy dos
Santos
Sistemas Embarcados, Instalações
Mestre
Efetivo D.E.
40
Elétricas, Microcontroladores,
Automação e Controle, Tópicos
Especiais em Engenharia de
Computação, Algoritmos e Estruturas
Frederico Vasconcellos
Costa
Mestre
Efetivo D.E.
40
de Dados I e II
Física I, II e III, Laboratório de Física I,
II e III
Algoritmos e Estruturas de Dados I e II,
Fundamentos da Computação,
Metodologia do Trabalho Científico,
Programação Orientada a Objetos,
Projeto e Análise de Algoritmos,
Cálculo Numérico, Paradigmas de
Programação, Linguagens Formais e
Autômatos, Compiladores, Inteligência
Gabriel da Silva
Mestre
Efetivo DE
40
Artificial, Interface Homem-Máquina,
Orientação de Trabalho de Conclusão
de Curso, Tópicos Especiais em
Engenharia de Computação,
Modelagem e Simulação, Novas
Tecnologias Aplicadas à Educação,
Pesquisa Operacional, Sistemas de
Informações Geográficas, Tópicos em
Inteligência Artificial
139
Nome
Geraldo Henrique Alves
Pereira
Gilberto Augusto Soares
Humberto Garcia de
Carvalho
Titulação
Regime de
Trabalho
C.H.
Disciplinas
Cálculo I, II e III, Fundamentos
Especialista
Efetivo D.E.
40
Matemáticos, Geometria Analítica e
Mestre
Efetivo D.E.
40
Álgebra Linear, Estatística
Desenho Técnico
Doutor
Efetivo D.E.
40
Desenho Técnico
Algoritmos e Estruturas de Dados I,
Organização de Computadores, Banco
de Dados I e II, Eletrônica Analógica e
de Potência, Arquitetura de
Itagildo Edmar Garbazza
Mestre
Efetivo D.E.
40
Computadores, Redes de
Computadores, Sistemas de
Informação, Tópicos Especiais em
Engenharia de Computação,
Joelma Castro Rodrigues
Mestre
Efetivo D.E.
40
Doutor
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Márcio Rezende Santos
Mestre
Efetivo D.E.
40
Marco Antônio do Carmo
Doutor
Efetivo D.E.
40
Vaz
Júlio César Benfenatti
Ferreira
Lina Maria Soares
Cabeamento Estruturado
Leitura e Produção de Textos, Inglês I e
II
Fundamentos da Administração e
Empreendedorismo
Relações Interpessoais
Fundamentos da Administração e
Empreendedorismo
Desenho Técnico
Lógica, Cálculo Numérico, Banco de
Dados I e II, Paradigmas de
Programação, Compiladores,
Informática e Sociedade, Orientação de
Marcos Roberto Ribeiro
Mestre
Efetivo DE
40
TCC, Tópicos Especiais em Engenharia
de Computação, Análise de
Desempenho, Mineração de Dados,
Programação de Dispositivos Móveis,
Programação Orientada a Eventos
Física I, II e III, Laboratório de Física I,
Mário Luiz Viana Alvarenga
Doutor
Efetivo D.E.
40
Mayler Martins
Doutor
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Química Geral
Mestre
Efetivo D.E.
40
Leitura e Produção de Textos
Meryene de Carvalho
Teixeira
Paulo Henrique Araújo
140
II e III
Física I, II e III, Laboratório de Física I,
II e III
Regime de
Nome
Titulação
Pedro Renato Pereira Barros
Doutor
Efetivo D.E.
40
Rodrigo Caetano Costa
Doutor
Efetivo D.E.
40
Rodrigo Herman da Silva
Rosemary Pereira Costa
Mestre
Doutora
Efetivo D.E.
Efetivo D.E.
40
40
Sabrina Dornelas Mota
Mestre
Efetivo D.E.
40
Trabalho
C.H.
Disciplinas
Física I, II e III, Laboratório de Física I,
II e III
Desenho Técnico, Fenômenos de
Transporte
Desenho Técnico
Relações Interpessoais
Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico,
Geometria Analítica e Álgebra Linear,
Estatística, Matemática Discreta,
Fundamentos Matemáticos
Algoritmos e Estruturas de Dados I e II,
Programação Orientada a Objetos,
Organização de Computadores, Cálculo
Numérico, Técnicas de Programação,
Sistemas Operacionais, Arquitetura de
Computadores, Paradigmas de
Programação, Linguagens Formais e
Autômatos, Compiladores, Redes de
Samuel Pereira Dias
Especialista
Efetivo D.E.
40
Computadores, Programação Paralela e
Distribuída, Tópicos Especiais em
Engenharia de Computação,
Administração de Sistemas
Operacionais, Criptografia, Novas
Tecnologias Aplicadas à Educação,
Computação Gráfica, Programação de
Dispositivos Móveis, Robótica,
Segurança Computacional
Fundamentos da Administração e
Valter de Mesquita
Mestre
Efetivo D.E.
40
Vássia Carvalho Soares
Doutora
Efetivo D.E.
40
Empreendedorismo
Química Geral, Laboratório de Química
Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico,
Warley Mendes Batista
Mestre
Efetivo
20
Geometria Analítica e Álgebra Linear,
Estatística, Fundamentos Matemáticos
Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente
e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de sele141
ção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados
em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.
As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei n°
11.784/2008 (BRASIL, 2008b). O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos
docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o
estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.
Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão
ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,
obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei n°
8.745/93 (BRASIL, 1993).
Atualmente o Câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação
exclusiva
(DE),
professores
efetivos
de
20
horas
semanais
e
professores
substitutos/professores temporários.
4.8.3 Corpo técnico-administrativo
O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos
em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/2005 (BRASIL, 2005b).
O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação
obedece ao disposto nas Leis n° 11.091/2005 (BRASIL, 2005b) e n° 11.784/2008 (BRASIL,
2008b).
O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos
didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-administrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.
O quadro de Técnicos Administrativos em Educação é composto por técnicos administrativos
de nível de apoio/auxiliar, de nível intermediário e de nível superior.
142
4.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante
O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o
acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível
técnico, de graduação ou de pós-graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de
docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do
caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante conforme a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC,
2010b), e o Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010a).
4.8.4.1
Colegiado de Curso
Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução IFMG/CS nº
41/2013 (IFMG, 2013), e do Conselho Acadêmico do Câmpus Bambuí, Resolução
IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Colegiado de
Curso:
I.
manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico
Institucional e submetê-lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de
acordo com a normatização da Pró-Reitoria correspondente, com subsequente
encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG;
II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do
funcionamento do curso;
III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de
Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;
IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem
didática dos Departamentos com os do curso;
143
V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do
curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação
externa;
VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;
VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;
VIII.
julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;
IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.
O Colegiado exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do respectivo Curso.
4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes
Normatizado pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010b), e a
Resolução IFMG/CS nº 18, de 2 de março de 2011 (IFMG, 2011), o Núcleo Docente
Estruturante – NDE – tem as seguintes atribuições:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
As composições do Colegiado de Curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto
deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste
PPC.
144
4.9 Infraestrutura
O Câmpus Bambuí está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de
3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura
necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;
refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;
poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com
academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;
observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,
microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,
entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,
alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os
laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,
administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,
tratamento
de
resíduos,
animais
silvestres,
apicultura,
avicultura,
bovinocultura,
caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com
tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede
elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma
moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de
esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás.
4.9.1 Sala de Coordenação
Para cada curso ofertado no Câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação
do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes
e membros das comunidades interna e externa.
Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite
o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de
documentação do curso.
4.9.2 Instalações e Equipamentos
Além de salas de aula reservadas, gabinetes de trabalho para os docentes e áreas de uso
145
comum aos estudantes, descritas na seção anterior, o Curso conta com os laboratórios
específicos equipados às disciplinas que envolvem práticas, conforme mencionado na seção
4.9.6.
Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e
projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos
quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de
multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para
enriquecimento das aulas.
Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,
notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.
O IFMG – Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de
acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas
dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no
Decreto nº 5.296/2004 (BRASIL, 2004a), promovendo a acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus
O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do Curso e o uso da área física
do Câmpus.
4.9.4 Salas de Aula
Nas dependências do Câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação
média para 2.400 alunos e áreas de 60 a 80 m² cada uma. As salas de aula contam com quadro
negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os
estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas
é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.
Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.
4.9.5 Biblioteca
O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área
146
total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,
guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,
anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,
referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento
técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de
leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor
de empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de
Periódicos da Capes.
O horário de funcionamento da biblioteca é de 7h00 às 22h00 de segunda a sexta e de 7h00 às
11h00 aos sábados.
O setor oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo, classificação,
catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;

Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos
pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos
recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a
pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação
(alertas, boletins, etc.);

Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias
xerográficas e devolução de materiais;
A Biblioteca conta com assinatura de 31 periódicos semanais ou mensais. Os principais
periódicos relacionados com o curso de Engenharia de Computação são:

Info Exame;

Educação e Pesquisa;

RTI
O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da Biblioteca.
147
4.9.6 Laboratórios
Todos os laboratórios para informática e software utilizados pelo Curso possuem conexão à
internet e software específico necessário às disciplinas. Para os dois ambientes operacionais
instalados no momento da elaboração deste Projeto estão disponíveis:

Sistema Operacional MS Windows 7 Professional: Open Office 4.0.1, Libre Office
4.1.1, 7Zip, Foxit Reader, Calculadora HP12C, Dia,Geany 3, Sisvar Notepad ++,
XAMPP, Bizagi, Free Mind, Open Projet, MS Visio 2013, MS Project 2013,
Aptana Studio 3, Argo UML, Br Modelo, Eclipse Kepler, Texmaker, MySQL
Workbench 5.2, Postgres 9.3, Visual Studio 2012, Java 7u51,Netbeans 7.4,
Draftsight, Jeliot 3, Virtual Box 4.3, Code::Blocks, Gimp 2, InkScape, SQL Power
Arquitect, PG Admin 3. Visualg, AutoCAD 2014 inglês e OpenSCAM

Sistema Operacional Linux (distribuição Debian 7.3): Libre Office 4.1.1, Unrar,
Dia, LAMP, Argo UML, Free Mind, Open Projet, Gimp 2, InkScape, SQL
PowerArchitect, Java 7u51, Netbeans 7.4, Postgres 9.3, MySQL Workbench,
Postgres, TexMaker, Eclipse IDE for Java EE Developers, DraftSight,
Code::Blocks, GnuPG, OpenSSL, Jeliot 3, Geany 3, Sisvar.
O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no
Curso de Engenharia de Computação.
4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem
O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado
nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas
(correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.
O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando
todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pes148
quisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do
Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.
A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Reitoria.
O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo
real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O
portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.
O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de videoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla
oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.
4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica
O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de
projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e
passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com
o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os
anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.
Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e
apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,
que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e
superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de
grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.
Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade
Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de
assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às
149
suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em
Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros
cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com
MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à
alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.
O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade
externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem
como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam
eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas
envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.
Além de atividades dentro da Instituição, os estudantes podem realizar estágios em empresas
conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos
vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim
o espírito empreendedor.
O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,
permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação
que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao
empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias
existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.
Neste aspecto, cabe destacar a oferta da disciplina “Fundamentos da Administração e
Empreendedorismo” na matriz curricular da Engenharia de Computação. Esta disciplina, de
natureza obrigatória, complementa os temas transversais, fomentando a iniciativa
empreendedora e a inovação tecnológica no âmbito do curso.
4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo
A formação voltada para o desenvolvimento sustentável é garantida pelo aprendizado de
conteúdos ligados à economia, a consciência ambiental, à preservação e sustentabilidade nas
disciplinas de Interface Homem-Máquina, Fenômenos de Transporte e demais disciplinas de
maneira transversal, com destaque àquelas relacionadas ao desenvolvimento de hardware e
software onde se apliquem os conceitos e práticas inspirados na tendência mundial conhecida
como Tecnologia da Info Verde.
150
A valorização da ética, da diversidade, do meio ambiente, da responsabilidade social e do
contínuo auto aperfeiçoamento (pessoal e social) será tratada de maneira que o estudante
assuma o papel de agente transformador do seu núcleo de vivência, tornando-se multiplicador
de práticas construtivistas que objetivem um conhecimento não apenas internalizado, mas
construído a partir do binômio autonomia/responsabilidade.
Além disso o Câmpus desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável
como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento
do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante,
tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e aproveitamento
dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.
Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no
cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e
social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento
desses recursos.
Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o Câmpus tem entre seus projetos
a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a
geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no Câmpus.
Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por
estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se
no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.
151
5
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
5.1.1 Avaliação da aprendizagem
Consiste em avaliar o desempenho do estudante quanto ao domínio das competências
previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo
o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem.
Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar
decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,
como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre
os de eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e
orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de
referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os
resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando
erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.
A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo
análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a
adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados
apurados indicarem essa necessidade.
Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;
152

debates e coleta de sugestões;

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.
Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor
utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto,
portfólio, tempestade de ideias, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados,
solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de
caso, júri simulado e simpósio.
5.1.2 Recuperação da aprendizagem
Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e
frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá
promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno
apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter
uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do
semestre, através das provas de reavaliação.
O desligamento, a reprovação e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento
Geral de Ensino do IFMG (IFMG, 2013).
Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos
alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a
Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996) e na forma determinada pela Portaria n° 53, de 1° de julho
de 2010 que dispões sobre a Avaliação de Desempenho Acadêmico no âmbito do Câmpus
Bambuí.
A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,
ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são
ministradas por alunos dos Cursos Superiores do Câmpus, sob a orientação do professor
responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser
encaminhado ao NAPNE para ser auxiliado por pedagoga e/ou psicóloga.
Aos alunos PNE (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e
diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do
aluno, tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e
153
apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa,
criatividade e observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes
identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação,
responsabilidade, disciplina e ética.
Ainda relacionado à avaliação, esta deverá apresentar linguagem clara e objetiva, com frases
curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para
realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da
possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca,
sala de grupo) ou elaboração de mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno
possa realizá-las num tempo menor.
5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as
Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino
auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento
de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnicoadministrativo, histórico do Câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos
Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do Câmpus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade
(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).
Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a
proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
154
b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas,
deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do
Câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para
emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua
decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de
alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de
Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do Câmpus e à Pró-Reitoria de
Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de
Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.
Abaixo são mencionados aspectos específicos para a avaliação deste Projeto do Curso:
a) Do ponto de vista do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

O NDE analisará os resultados obtidos pelos discentes nos sistemas federais de
avaliação, tais como ENADE, a fim de identificar fraquezas ou defasagem nos
conteúdos ministrados no curso e com base nestas análises, apresentará ao
Colegiado de Curso propostas de atualização do PPC;
b) Com base nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Computação – SBC:

O Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em
Ciência da Computação e Engenharia de Computação serão sempre consultados, a
fim de se verificar a consonância dos conteúdos ministrados e previstos no PPC
com as diretrizes nacionais deste órgão.
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação – CPA – é um órgão próprio de avaliação institucional,
vinculado à direção geral do Câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A
155
proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal n° 10.861/2004
(BRASIL, 2004b) e na Portaria MEC/INEP 2.051/2004 (MEC, 2004a). Ela é composta por
representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo
docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois
representantes da sociedade civil organizada.
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA
A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:
1. Missão
2. Políticas Institucionais
3. Responsabilidade social
4. Comunicação
5. Políticas de pessoal
6. Organização e gestão
7. Infraestrutura
8. Avaliação
9. Políticas estudantis
10. Sustentabilidade financeira
A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos
cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam: a atuação dos
docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros
acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à
infraestrutura geral do Câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do Câmpus,
laboratórios. Essa avaliação tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo
156
de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso
propostas de melhorias ou adaptações.
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino
Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como
objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,
habilidades e competências do profissional a ser formado.
O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento
do curso.
5.2.5 Participação da Sociedade
Pela vocação natural da área no que diz respeito ao avanço tecnológico e científico a
organização curricular do Curso de Engenharia de Computação foi concebida com vistas a
permitir flexibilidade para a elaboração dos planos de ensino e oportunidades de projetos de
pesquisa/extensão viabilizando a contínua atualização a partir do estado da arte dos conteúdos
e com base nas exigências e tendências do mercado de trabalho, bem como nas oportunidades
oferecidas pelo arranjo produtivo local. Não obstante, a mesma vocação de área poderá
conduzir a reformulações necessárias ao Projeto.
Do ponto de vista da inserção do egresso no mercado de trabalho, o evento institucional
“Encontro de Ex-Alunos” promove reuniões a cada dois anos dos egressos do Curso quando
professores e estudantes terão a oportunidade de conhecer as experiências de atuação e
formação continuada dos profissionais na área.
157
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este
documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão
acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso
deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e
avaliado.
Construído de forma coletiva, deve indicar não apenas o conjunto de disciplinas que devem
ser cursadas pelos alunos, mas também as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes
para atingir os objetivos do curso, devendo para tal ter afinidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores
em nível federal, institucional ou, no caso do curso de Engenharia de Computação, com o
Currículo Referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e as premissas definidas
no âmbito dos Conselhos de Engenharia (CONFEA/CREA) para o exercício da profissão.
Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica
para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como
sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas
contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura
curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos
limites da sala de aula.
Neste sentido, o grupo de professores responsáveis pela elaboração do presente PPC
trabalhará para que a oferta do Curso de Engenharia de Computação no IFMG – Câmpus
Bambuí aconteça de forma responsável, alicerçada em conceitos e práticas essenciais para o
alcance do sucesso em um curso de graduação.
Tal expectativa se deve à maneira como o processo de proposição do curso e consequente
elaboração do PPC aconteceram. A proposta do curso aconteceu após minuciosa análise dos
impactos causados pela demanda de recursos humanos e físicos, especificamente para o
Departamento de Engenharia e Computação, o qual abrigará o curso. A matriz curricular foi
concebida pelos professores da área de Computação em conjunto com professores das demais
áreas das Ciências Exatas, visando otimizar a oferta de disciplinas levando-se em conta a
padronização de cargas horárias, nomes e conteúdos de disciplinas comuns à Engenharia de
158
Computação e aos demais cursos já ofertados no Câmpus, como Licenciatura em Física,
Engenharia de Produção e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também
será compartilhada com outros cursos da instituição.
É necessário ressaltar que a oferta do curso de Engenharia de Computação permitirá a
absorção de alunos egressos do curso Técnico Integrado em Informática, bem como de outros
alunos que podem e têm interesse em fazer um curso superior de turno integral. No entanto,
deve-se destacar que o Câmpus também oferta o Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, no turno noturno, como proposta à futuros alunos que queiram
uma formação de nível superior mas precisam trabalhar durante o dia.
O Curso
de Engenharia de Computação, exposto neste projeto, é oferecido na forma
presencial, em turno integral, com uma carga horária total de 4420 horas, sendo previsto para
sua integralização o mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos. Os PNE poderão ter seu prazo de
integralização estendido, caso haja necessidade.
Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno
mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos
conhecimentos em seu contexto profissional.
Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir
no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos
serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou
necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os
trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.
159
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
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<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014.
MEC. Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002: Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2014.
MEC. Portaria MEC/INEP n° 2.051, de 9 de julho de 2004: Regulamenta os procedimentos
de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na
Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível em: <http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>. Acesso em: Janeiro de 2014.
MEC. Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: Junho de 2013.
MEC. Resolução CNE/CES n° 2, de 18 de junho de 2007: Dispõe sobre carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial. 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: Junho de 2013.
MEC. Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de julho de 2007: Dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: Junho de 2013.
MEC. Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010: sobre o Núcleo Docente Estruturante
— NDE. 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
164
option=com_docman&task=doc_download&gid=6884&Itemid=>. Acesso em: Janeiro de
2015.
MEC. Resolução CONAES n° 1, de 17 de junho de 2010: Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.
php?option=com_content&view=article&id=15712&Itemid=1093>. Acesso em: Janeiro de
2014.
MEC. Parecer CNE/CES n° 136/2012, aprovado em 9 de março de 2012: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Computação. 2012. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17616&Itemid=866#março>.
Acesso em: Dezembro de 2014.
MEC. Resolução CNE/CP n° 1 de 30 de maio de 2012: Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&task=doc_download&gid=10889&Itemid=>. Acesso em: Junho de
2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO – SBC. Currículo de Referência da SBC
para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de
Computação. 2005.
165
APÊNDICES
166
A
REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E COMPLEMENTARES
Última atualização em 12/11/2014
Elaboração:
Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação
Colaboração:
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação
O
COLEGIADO
DE
CURSO
DO
BACHARELADO
EM
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, estabelecidas na Resolução CS/IFMG n o
41/2013, e da Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA n° 8/2013, visando disciplinar a
realização das Atividades Práticas Complementares, RESOLVE:
Art. 1º São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos
formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso.
§ 1º A realização das Atividades Práticas Complementares visa a flexibilização da sequência
curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das
realizadas nos ambientes acadêmicos.
§ 2º As Atividades Práticas Complementares permitem que o próprio discente trace a sua
trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor
atendam às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais.
§ 3º É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de realização de
Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos discentes, pela
Instituição ou por outras instituições.
167
§ 4º Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação a
promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento da carga
horária exigida.
Art. 2º O estudante deverá realizar 120 (cento e vinte) horas de Atividades Complementares
ao longo do curso.
§ 1º Serão aceitas somente as horas realizadas após o ingresso no curso.
§ 2º Para cada categoria de atividade complementar está prevista uma pontuação máxima
permitida, independente do número de horas efetivamente realizadas.
§ 3º Somente serão consideradas as atividades afins com o Curso de Bacharelado em
Engenharia de Computação, bem como aquelas necessárias ao desenvolvimento de outras
atividades curriculares do aluno desde que devidamente justificadas por docente responsável,
submetidas ao julgamento pela Comissão descrita no Art. 4°.
§ 4º Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais.
§ 5º As categorias de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no Anexo
I deste Regulamento.
Art. 3º O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das
atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de
Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º.
§ 1º O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na página do
curso de Engenharia de Computação acessível a partir do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí ou
do endereço, deverá ser preenchido e assinado pelo interessado.
§ 2º Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades realizadas,
conforme o Tabela 1 deste Regulamento.
§ 3º Os alunos submeterão as atividades quando estiverem cursando disciplinas do 5° período
letivo do curso, seguindo as janelas de submissão neste informadas no Tabela 2 deste
Regulamento.
Art. 4º As atividades serão julgadas pela Comissão de Atividades Complementares (CAC).
168
§ 1º A CAC será escolhida pelo Colegiado de Curso e composta por 2 (dois) membros
titulares e 2 (dois) suplentes, sendo todos docentes dos eixos tecnológicos de Eletrônica,
Fundamentos da Computação e Tecnologias da Computação, com gestão de 2 (dois) anos,
podendo esta ser renovada por mais 2 (dois) anos.
§ 2º A CAC fará reuniões periódicas para julgar as atividades, para atender ao cronograma
previsto no Tabela 2 deste Regulamento.
§ 3º Nas atividades em que não estiverem previstas horas no documento comprobatório, para
as quais não houver pontuação determinada conforme o Tabela 1 deste regulamento, fica a
critério da CAC a validação do documento bem como a atribuição de pontuação
correspondente.
§ 4º A CAC é soberana para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste
Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que este
regulamento seja revisado, com frequência mínima semestral.
§ 5º A concepção e as revisões deste regulamento devem ser aprovadas em Colegiado.
§ 6º Após julgamento e validação das horas pela CAC, será disponibilizado ao estudante um
extrato cumulativo de horas por semestre.
169
Atividades de
extensão
3
72
72
72
Declaração de
participação com
conclusão ou
justificativa
fundamentada da
participação sem
conclusão
Artigo aceito ou
publicação/exposição de
trabalho em revistas
técnico/científicas e anais de
congressos ou similares.
Pontuação de acordo
com a abrangência
do evento:

internaciona
l: 72 pontos

nacional: 60
pontos

local/region
al: 20 pontos
72
Comprovante de
submissão ou
validação da
submissão (aceite)
+ artigo
submetido
Registro de propriedade
intelectual na área do Curso
1:1
72
Declaração ou
outro
comprovante
Atividades de monitoria ou
tutoria reconhecidas pelo
Câmpus
5:1
60
Certificado ou
declaração
Disciplinas eletivas
1:1
40
Disciplinas optativas 3
1:1
40
Participação em núcleos de
estudos ou pesquisas na área
do curso ou afim
5:1
50
ITENS ACEITOS
EQUIVALÊNCIA EM HORAS/
PONTUAÇÃO CONSIDERADA
COMPROVAÇÃO
Atividades de
ensino
72
MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM
Iniciação
científica e
tecnológica
MÁXIMO DE HORAS DA
CATEGORIA
CATEGORIAS
TABELA 1 – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Participação em projetos de
pesquisa científica/tecnológica
10:1
Aluno em curso e minicursos
na área do curso ou afim
2:1
Organização e condução como
instrutor de cursos ou
1:1
36
48
Comprovante de
aprovação
Comprovante de
aprovação nas
disciplinas
optativas previstas
e excedentes
Certificado ou
declaração de
participação
Declaração ou
certificado
Declaração de
instrutor de curso
Apenas será considerada a carga horária excedente à mínima exigida em disciplinas Optativas.
170
ou minicurso
Participação em projetos de
extensão, exceto Projeto
Rondon
10:1
72
Projeto Rondon
1:1
40
Atividade de voluntariado na
área do curso ou afim4
1:1
40
Participação em palestras
isoladas na área do curso ou
afim.
6 pontos/palestra
36
72
Eventos
Organização de eventos na
1:1
área do curso ou afim
Participação em Congressos Pontuação de acordo
ou seminários na área do curso com a abrangência
do evento:



Visita técnica
4
24
Participação em viagem
técnica na área do curso ou
afim
COMPROVAÇÃO
MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM
EQUIVALÊNCIA EM HORAS/
PONTUAÇÃO CONSIDERADA
ITENS ACEITOS
MÁXIMO DE HORAS DA
CATEGORIA
CATEGORIAS
minicursos na área do curso
ou afim
36
36
Declaração de
participação com
conclusão ou
justificativa
fundamentada da
participação sem
conclusão
Certificado
Declaração ou
certificado +
relatório de
atividades
desenvolvidas
Certificado +
relatório
descrevendo a
participação na
atividade
Declaração ou
certificado
Declaração ou
certificado
internaciona
l: 18 pontos
nacional: 12
pontos
local/region
al: 6 pontos
6 pontos/dia
24
Certificado ou
declaração
assinada pelo
professor
responsável ou
coordenador do
curso
Atividades compatíveis com as de estágio supervisionado quando não houver remuneração ou formalização
de convênio, conforme o Regulamento de Estágios do IFMG.
171
5
40
40
4:1
72
10 pontos/semestre
40
Atos ou
declarações
oficiais
Até 10
pontos/encontro
20
Declaração ou
certificado
1:1
20
Declaração
ITENS ACEITOS
EQUIVALÊNCIA EM HORAS/
PONTUAÇÃO CONSIDERADA
COMPROVAÇÃO
Apoio ao curso
72
MÁXIMO DE PONTOS DO ITEM
Representações
MÁXIMO DE HORAS DA
CATEGORIA
CATEGORIAS
Atividade
profissional
CTPS ou termo de
compromisso de
estágio +
Declaração de
conclusão e
relatório de
atividades
desenvolvidas
Estágio extracurricular e/ou
atuação profissional na área
do curso ou afim5
Membro de diretoria discentes
em órgãos estudantis, membro
de colegiado acadêmico ,
membro de assembleias
departamentais
Participação em encontro
estudantil na área do curso
Atividades de apoio ao Curso
devidamente reconhecidas
pela Coordenação
As horas contabilizadas como horas de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme previsto no projeto
pedagógico do curso, não poderão ser computadas novamente como horas de atividades complementares.
172
TABELA 2 – JANELAS DE SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO
6
PERÍODO
JANELAS DE SUBMISSÃO
JULGAMENTO DA CAC
1° semestre6
2° semestre12
Abril
Outubro
Maio
Novembro
Para estudantes a partir do 5° período do Curso
173
B
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio realizado pelos alunos do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do
IFMG – Câmpus Bambuí será avaliado em três fases distintas. São elas:
I – avaliação pela empresa, feita pelo supervisor de estágio designado para
acompanhar o discente;
II – avaliação do Relatório Final de estágio supervisionado;
III – avaliação da apresentação oral e defesa do estágio perante banca
A avaliação pela empresa será feita em formulário padrão, elaborado pelo IFMG – Câmpus
Bambuí e corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio.
A avaliação referente ao conteúdo e estrutura do relatório do item II será feita em banca e
corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio. O aluno deverá
elaborar relatório que contenha, além das atividades desenvolvidas, comentários técnicos ou
observações, incluindo uma autoavaliação e avaliação da empresa com recomendações para o
curso. Estas constituem o retorno na visão da empresa e do estagiário, contribuindo para a
avaliação da eficiência do curso, revisão da prática pedagógica e adequação do mesmo às
exigências do mercado. A avaliação desta etapa será realizada pelos membros da banca no
mesmo dia e horário em que estiverem agendadas a apresentação de defesa do estágio.
A avaliação da apresentação e defesa do estágio será realizada em seção pública, perante uma
banca avaliadora compostas de 3 (três) membros docentes, incluindo o docente orientador do
estagiário, e corresponderá a 40% (quarenta por cento) da pontuação total atribuída. Serão
considerados pela banca critérios relacionados à participação e contribuição do estagiário às
empresas, conhecimentos demonstrados e adquiridos e postura profissional.
A apresentação e defesa pública do estágio constará de dois momentos, a saber:
I – exposição das atividades do estágio pelo discente, em no máximo 15 minutos com
auxílio de recursos áudios visuais, com enfoque na apresentação do campo do estágio,
relatório crítico das atividades desenvolvidas e relato das potencialidades e limitações
encontradas.
II – arguição pela banca avaliadora, pelo prazo máximo de 20 minutos, sobre tópicos
174
da apresentação do estágio.
Será considerado aprovado no estágio o aluno que comprovar o cumprimento total da carga
horária exigida no projeto pedagógico do curso e a nota final for igual ou superior a 60%
(sessenta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio.
O aluno que obtiver pontuação inferior ao estipulado ou deixar de cumprir qualquer uma das
etapas de realização do estágio e/ou sua respectiva apresentação será considerado reprovado e
terá que repetir a etapa e/ou o estágio não cumpridos adequadamente.
175
C
QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO
CÂMPUS
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
NOME
NAPNEE
Pavilhão de Aulas – Mecânica
Pavilhão de Aulas – Suinocultura
Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico)
Pavilhão de Aulas 02 (Física)
Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia)
Pavilhão de Aulas 04 (Computação)
Pavilhão de Aulas 05 (Novo)
Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária)
Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais)
Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção)
Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas)
Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos)
Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia)
Pavilhão do NAI
Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e
currais
Agroindústria – Ambientes Diversos
Animais Silvestres – Ambientes Diversos
Avicultura – Ambientes Diversos
Bovinocultura – Ambientes Diversos
Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos
Casa de Reciclagem e Jardinagem
Casa de vegetação da Viveiricultura
Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados
Equinocultura – Curral e Estábulo
Equoterapia – Galpão, redondel e depósito
Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito
Estufas I e II de Olericultura
Galpão e fábrica de Ração
Hidroponias I e II
Laboratório de Alimentos e Bebidas
Laboratório de Bromatologia
Laboratório de Empresa Simulada
Laboratório de Físico-Química da Agroindústria
Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2)
Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1)
Laboratório de Processamento de café
Laboratório de Solos
Laboratórios de Computação do Núcleo de TI
Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia
Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia
Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6)
Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos)
Núcleo de Olericultura
Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II
176
ÁREA (m2)
39,75
106,57
120,00
1657,00
359,37
387,19
713,88
632,00
632,00
792,00
632,00
201,50
815,59
374,00
168,00
769,96
1124,90
941,50
3350,83
537,80
713,20
60,00
197,40
102,26
788,45
575,00
269,05
900,00
199,10
1000,00
68,00
60,00
81,00
815,49
308,86
291,86
100,00
600,00
200,00
277,77
398,24
650,00
1236,00
120,00
100,14
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Reservatórios de Água
Reservatórios de Água
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
Piscicultura – Ambientes Diversos
Piscicultura – Tanques
Silos Diversos
Suinocultura – Ambientes Diversos
Coordenadoria de Assistência Estudantil
Diretório Central do Estudantes
Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia,
Medicina e Enfermagem)
Residências dos Estudantes – Feminino
Residências dos Estudantes – Masculino
Capela Ecumênica
Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro
Centro de Convenções
Lanchonete e Lan house
Ponto de ônibus I
Ponto de ônibus II
Quiosques e Banheiros de uso comum
Restaurante
Administração de Laboratórios de Mecânica
Almoxarifado – Depósito Geral
Almoxarifado – Galpão II
Almoxarifado – Galpão (material de construções)
Almoxarifado Central
Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos
Centro Administrativo
Diretoria de Ensino
Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário)
Gabinetes de Professores (Pavilhão 01)
Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso
Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
Núcleo de Salas de Professores
Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter
Salas para Empresa Terceirizada
Núcleo de Gestão do PRONATEC
Ginásio Poliesportivo
Pavilhão de Recreação
Piscina – Sala de professor
Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina
Quadra de esportes 01
Quadra de esportes 02
Caixas d´água
Poços artesianos
Avicultura – Composteira
Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto
Suinocultura – Biodigestor
Suinocultura – Composteira
Auditório I e Salas do entorno
Auditório II e Salas do entorno
Biblioteca Central
Centro de Memória
Centro de treinamento EMATER
177
ÁREA (m2)
100,00
8000,00
651,70
1503,30
100,00
164,50
360,00
131,50
2983,56
104,00
1215,00
859,73
263,93
30,00
30,00
590,20
921,00
38,40
191,00
260,61
379,61
300,00
52,00
359,70
246,51
129,00
272,50
246,51
240,00
246,51
533,36
72,90
148,00
1316,00
403,20
15,12
1524,00
1080,00
509,78
112,00
30,00
15,18
2300,00
70,00
15,18
350,00
172,00
663,00
272,00
1660,00
TIPO DE ESPAÇO
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
Estação Meteorológica
Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria)
Galpão com Elevador
Galpão de Máquinas
Lavanderia
Observatório Astronômico
Posto de Vendas
Residências de Servidores
ÁREA TOTAL
178
ÁREA (m2)
23,00
946,00
151,00
300,00
204,78
108,00
173,20
277,80
58883,93
D
ACERVO DA BIBLIOTECA
ACERVOS
EXEMPLARES
MATERIAL
ADICIONAL
Ciências Exatas e da Terra
1166
3712
14
Ciências Biológicas
278
680
8
Engenharias
205
615
5
Ciências da Saúde
189
367
0
Ciências Agrárias
1631
3411
5
Ciências Sociais Aplicadas
818
1544
0
Ciências Humanas
1036
1904
0
Linguística, Letras e Artes
1528
2280
0
6851
14513
32
8
12
0
8
12
0
Ciências Exatas e da Terra
2155
0
0
Engenharias
111
0
0
Ciências Agrárias
14507
0
0
Ciências Sociais Aplicadas
1508
0
0
Ciências Humanas
22602
0
0
6
0
0
40889
0
0
Ciências Exatas e da Terra
2
2
0
Ciências Agrárias
15
16
0
Ciências Sociais Aplicadas
2
2
0
Ciências Humanas
3
3
0
22
23
0
Ciências Exatas e da Terra
12
12
0
Ciências Agrárias
76
76
0
Ciências Sociais Aplicadas
10
10
0
98
98
0
13
15
0
13
15
0
TIPO DE MATERIAL
Livros
Total/Livros
Folhetos
Ciências Agrárias
Total/Folhetos
Artigos
Linguística, Letras e Artes
Total/Artigos
Dissertação
Total/Dissertação
Trabalho de Conclusão de Curso
Total/Trabalho de Conclusão de Curso
Tese
Ciências Agrárias
Total/Tese
TCCP - Pós-Graduação
179
ACERVOS
EXEMPLARES
MATERIAL
ADICIONAL
1
1
0
1
1
0
Ciências Exatas e da Terra
8
447
0
Engenharias
4
212
0
TIPO DE MATERIAL
Ciências Humanas
Total/TCCP – Pós-Graduação
Periódicos
Ciências da Saúde
4
289
0
Ciências Agrárias
82
3901
29
Ciências Sociais Aplicadas
36
1467
6
Ciências Humanas
15
293
1
Linguística, Letras e Artes
1
47
0
150
6656
36
189
189
0
189
189
0
577
592
0
577
592
0
Ciências Exatas e da Terra
9
11
0
Ciências Biológicas
4
6
0
Ciências Agrárias
9
11
0
Ciências Sociais Aplicadas
5
5
0
Ciências Humanas
92
247
0
119
280
0
32
33
0
32
33
0
Ciências Agrárias
5
8
0
Ciências Humanas
12
14
0
17
22
0
1
1
0
1
1
0
Ciências da Saúde
1
5
0
Ciências Agrárias
8
10
0
Ciências Humanas
290
334
0
299
349
0
Total/Períodicos
DVD
Ciências Humanas
Total/DVD
Gravação de Vídeo
Ciências Humanas
Total/Gravação de Vídeo
CD-ROM
Total / CD-ROM
Gravação de Som / Áudio
Ciências Humanas
Total/Gravação de Som / Áudio
Anais
Total/Anais
Anuários
Ciências Sociais Aplicadas
Total/Anuários
Manuais
Total/Manuais
180
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARES
MATERIAL
ADICIONAL
TOTAL GERAL
49266
22784
68
181
E
LABORATÓRIOS
E.1
Lista de Laboratórios
A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por
Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.
Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:

Empresa Simulada
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:




Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Laboratório de Física
Observatório Astronômico
Físico-Química
Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:
















Laboratório de Computação 1 - CGTI
Laboratório de Computação 2 - CGTI
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Laboratório de Computação 5 – Física
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Laboratório de Química
Laboratório de Ergonomia
Laboratório de Metrologia
Laboratório de Eletricidade e Automação
Fenômeno de Transportes
Laboratório de Ciência dos Materiais
Laboratório de Desenho Técnico
Máquinas Térmicas
Mecanização Agrícola
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:



Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Culturas e Tecidos Vegetais
Entomologia
182




























E.2
Melhoramento Genético
Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
Fitopatologia
Microbiologia
Análise Sensorial
Anatomia Animal
Anatomia e Fisiologia Vegetal
Herbário
Gênese e Classificação do Solo
Processamento de Sementes
Hidráulica e Irrigação
Topografia e Agricultura de Precisão
Construções Rurais
Desenho Técnico
Campo Meteorológico (Estação Climatológica)
Processamento de Frutas e Hortaliças
Processamento de Café
Culturas Anuais (Grandes Culturas)
Olericultura
Culturas Perenes
Bovinocultura
Suinocultura
Avicultura
Apicultura
Jardinocultura
Viveiricultura
Cultura de Tecidos Vegetais
Entomologia
Descrição dos laboratórios
Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e
Humanas:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Ciências Gerenciais e Humanas
Administração
Empresa Simulada
Das 18:30h às 22:30h
Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas que
possibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidade
do mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada na
aprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo do
ensino-aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidade
é proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisões
diante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação e
assim, sentir as consequências de suas ações.
19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4
cadeiras.
183
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que utilizam
Finalidade
Observação
19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000
MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01
– Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125
19
Empresa simulada
Ensino, pesquisa e extensão
Este laboratório deve possuir uma estrutura física com equipamentos que
proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aos
alunos infraestrutura para que participem ativamente na operação da empresa,
através dos diversos cargos que a compõem.
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Biologia
Laboratório
Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Horário de funcionamento
Das 07h às 22:30h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos da instituição,
estendendo para atividades de pesquisa e extensão.
Material/Equipamentos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
TV 32 polegadas
Agitador magnético
Centrifuga
Estufa de esterilização e secagem
Balança de precisão eletrônica
Balança semianalítica cap. 320g
Balança de precisão 2000g x 0,01g
Peagâmetro de bancada
10 microscópios
10 estereomicroscópios (em uso)
Condutivímetro de bancada
Capela de fluxo laminar
Banho-maria
Estufa incubadora refrigerada tipo BOD
Geladeira 437l
Micro-ondas
Torso do corpo humano bissexual
Modelo de dupla hélice de DNA
Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura
Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário
Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças
anatômicas de suíno e bovino etc.)
22. Material básico para colorações de lâminas para microscopia
23. Reagente químicos diversos
24. Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal
10 cx laminário animal
20 cx laminário parasitologia
Capacidade
Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio)
Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.
Disciplinas que o utilizam
Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e
sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas
(aulas aleatórias).
Finalidade
Ensino, pesquisa e extensão
184
Observação
O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015
devido a superlotação de aulas/dia.
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Laboratório de Física
Horário de funcionamento
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, nas áreas de
mecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. O
laboratório tem capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico
exclusivo.
A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para
experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, um
computador desktop e três notebooks.
Material/Equipamentos
Ver Observação
Capacidade
24 alunos
Disciplinas que o utilizam
Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral.
Finalidade
Ensino de Física em aulas experimentais.
Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a
realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:
Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneo
uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontro
de móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo do
lançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final,
quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e
determinação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,
equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de um
pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação:
Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de
corpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de
Kepler.
Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff,
demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de moléculas do ar e
demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através da
associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo
do código de cores para resistores, demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de
Ohm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:
Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética,
demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador
(Corrente Contínua e Corrente Alternada).
Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpo
pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período de
oscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do
pêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola
longa, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio
de Huygens, estudo de som através de diapasão.
Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis da
refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observação
da dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e
miopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.
Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimento
de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição
185
de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno de
superesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um
calorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo,
determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dos
meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte).
Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômeno
de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro de
projeção.
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Observatório Astronômico
Horário de funcionamento
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
O Observatório astronômico é um importante espaço não formal de ensino e
aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo
2
2
contém duas salas com 18 m e 55 m . No andar superior está uma torre
cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos
2
telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m ,
utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu.
Material/Equipamentos
O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPS
GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, telescópio solar
Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera para
astrofotografia Orion Deep Space II, conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de
filtros coloridos, filtro densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para
nebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtros
com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32,
25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook.
Capacidade
50 alunos
Disciplinas que o utilizam
Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral
Finalidade
Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de
Pesquisa e Extensão.
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Ciências e Linguagens
Alimentos/Agroindústria
Físico-Química
7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de análises físico-químicas diversas,
que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com
a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.
Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças,
mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador de
nitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.
15
Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite (Graduação em
Zootecnia), Química de alimentos, Química (Açúcar e Álcool).
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
186
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo / setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de uso
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 01 – CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,
de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades
complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos
e professores.
36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD
A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD
20'')
01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 Tela para Projeção
36 Alunos
Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, Desenho
Técnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada,
Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina,
Simulação de Sistema.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,
pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente
visual.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 02 - CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,
de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades
complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos
e professores.
24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD
A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD
20'')
01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela
para Projeção
30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)
Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco de
Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,
pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente
visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,
de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades
187
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos
e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320
GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa /
01- Tela para projeção
30 Alunos
Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,
pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficiente
visual
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,
de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades
complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos
e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320
GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa /
01- Tela para projeção
30 Alunos
Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, Informática
Básica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho e
Topografia.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,
pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente
visual.
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 5 - Física
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual Core
E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 –
Lousa / 01 – Tela para projeção
14 alunos
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação
II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de
Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
188
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00
GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD
11 alunos
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação
II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de
Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual Core
E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD
8 alunos
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de Programação
II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas de
Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Química
Laboratório de Química
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitador
magnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador,
Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio
dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro,
analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro.
30 alunos
Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Laboratório de Química
III.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ergonomia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso a
internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30
130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrômetro Fab
189
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKILTEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemômetro Digital Portátil,
Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto de
Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital mod. EXP 200
INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado.
25 alunos
Laboratório de Ergonomia
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Metrologia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso a
internet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta de
contato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab.
Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro
universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógio
comparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro de
buldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico
TT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosímetro digital Fab.
Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma
em V Fab. Corsa, ar condicionado.
25 alunos
Laboratório de Metrologia
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Eletricidade e Automação
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikari
modelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL –
41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores
de sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies
e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para Laboratório
Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de eletrônica de potência Fab.
Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e
quadro de giz verde, ar condicionado.
20 alunos
Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica Industrial
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Fenômeno de Transportes
190
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulo
didático para experimento de determinação de curvas características e
associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência de
calor com módulo didático para experimento de determinação da transferência
de calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”
com DVD.
20 alunos
Laboratório de Fenômeno dos Transportes
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ciência dos Materiais
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquina
universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, ar
condicionado.
20 alunos
Laboratório de Ciência dos Materiais
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Engenharia e Infraestrutura
Laboratório de Desenho Técnico
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeira
para desenhista, estojo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma,
arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46.
30 alunos
Laboratório de Desenho Técnico
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Máquinas Térmicas
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadro
branco, trator Valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didático
tecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo
OTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab.
Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil,
191
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta, incluindo
objetivo de uso
Material/Equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo
de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm
gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo
de chave biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete
allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp.
Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60,
elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a
gasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem,
pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de
teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB.
Volkswagen.
25 alunos
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Engenharia e Computação
Mecânica
Mecanização Agrícola
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadro
branco, trator Valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeira
adubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW
mod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab.
Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.
Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6
a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a
14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo
soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo
martelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx
T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de
coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motores
diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores diesel
para montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica,
micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE.
25 alunos
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA
Laboratório
Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Laboratório destinado a análises de solos (química e física) para fins agrícolas.
Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidade
externa e interna.
Material/Equipamentos
Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador de
nitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção
192
atômica e molecular, fotômetro de chamas,colorímetro, capela de exaustão,
moinho wiley, e balança de precisão.
Capacidade
Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.
Disciplinas que o utilizam
Fertilidade do Solo
Finalidade
Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar
(realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulas
demonstrativas).
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas
atendendo a projetos de pesquisa e TCC.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical,
Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro
Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio
binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar,
Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio,
Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de
temperatura Portátil
15
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico e
Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Melhoramento genético
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC.
Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletrônica 2000g
193
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital
Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil
10
Melhoramento genético de plantas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Ciências Agrárias
Zootecnia/Agronomia
Laboratório de Bromatologia e nutrição animal
07:00-11:00h e das 12h às 17h
Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, fibras, extrato
etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, aulas práticas de
bromatologia, ACQAPA e TCC.
Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, geladeira, freezer,
capela de exaustão de gases, espectrofotômetro, destilador de nitrogênio,
banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias e
reagentes em geral.
12
Bromatologia e ACQAPA.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Esporadicamente há aulas de química geral.
Ciências Agrárias
Agronomia
Fitopatologia
Das 07h às 11h e das 12h às 17h
Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para pesquisas que
atendam a projetos de pesquisa e TCC.
Microscópios,
lupas,
BOD,
capela
de
fluxo
laminar,
centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral.
20
Fitopatologia, Microbiologia e Citologia
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Microbiologia
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos,
que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com
a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.
Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave,
microscópios, capelas e meios de cultura diversos.
12
Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e Microbiologia (Açúcar e
Álcool)
( x ) Ensino
( ) Pesquisa ( ) Extensão
194
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Análise sensorial
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, que
tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a
disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.
Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-ondas,
cabines e armários.
10
Análise sensorial
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Ciências Agrárias
Zootecnia
Anatomia animal
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolver
aprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente.
Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres e
peças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcões
para peças anatômicas.
15
Anatomia dos animais de interesse Zootécnico
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Anatomia e Fisiologia Vegetal
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos
cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e
Biologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia e
Fisiologia).
Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão;
Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada;
espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termohigrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro.
15
Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Herbário
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos
195
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e
Biologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas ao
conhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).
Bancadas e armários, lupas.
15
Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Vegetal.
( x ) Ensino
( ) Pesquisa ( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Gênese e classificação do solo
Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos
cursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas a
formação e classificação do solo.
Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)
25
Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo.
( x ) Ensino
( ) Pesquisa ( ) Extensão
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Processamento de Sementes
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas,
refrigeradores, lupas,
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Sementes I e II
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Hidráulica e Irrigação
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicas
e equipamentos para medir pressão.
Capacidade
20 alunos
196
Disciplinas que o utilizam
Irrigação e Drenagem
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Topografia e Agricultura de Precisão
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos,
estação total, miras, nível ótico.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Topografia e Agricultura de Precisão
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Construções Rurais
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura,
equipamentos elétricos e hidráulicos.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Construções Rurais
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Desenho Técnico
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Sala de aula com bancada para desenho técnico.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Desenho técnico
197
Finalidade
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Campo Meteorológico (estação climatológica)
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização registros de dados relacionados ao clima da região.
Material/Equipamentos
Equipamento de climatologia (estação climatológica)
Capacidade
10 alunos
Disciplinas que o utilizam
Bioclimatologia Agrícola
Finalidade
( x ) Ensino
Observação
Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de Frutos e Hortaliças
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças.
Industrialização de produtos vegetais.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Tecnologia de Produtos Vegetais.
Finalidade
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de café
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e
degustação do café; determinador de umidade.
Capacidade
10 alunos
Disciplinas que o utilizam
Cultura do café
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
198
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas anuais (grandes culturas)
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivo
de culturas anuais (milho, feijão, soja, sorgo, girassol, cana) e campos
demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e
irrigação por aspersão.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia,
Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal,
Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras.
Finalidade
( x ) Ensino
Observação
Local que acontece o evento Fest Milho.
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Olericultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo
de hortaliças no campo ou em estufas. Estufa com sistema hidropônico para
folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por
aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos
vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação,
melhoramento genético de plantas.
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas Perenes
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
199
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivo
de frutas e café. Equipamento para podas, pulverizações, manejo de plantas
perenes. Terreiro para secagem do café.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia,
Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação
do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Bovinocultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha,
manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Zootecnia II (Bovinos)
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Suinocultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Zootecnia I (Aves e Suínos)
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Avicultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
200
( x ) Extensão
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a criação de aves (postura e corte)
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Zootecnia I (Aves e Suínos)
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Apicultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e
industrialização do mel.
Capacidade
10 alunos
Disciplinas que o utilizam
Apicultura (eletiva)
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Jardinocultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção de
mudas de plantas ornamentais.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Floricultura e paisagismo
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Viveiricultura
Horário de funcionamento
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição sucinta incluindo
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
201
objetivo de uso
Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação
de alunos e outros.
Material/Equipamentos
Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais
(exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta com sombrite.
Capacidade
20 alunos
Disciplinas que o utilizam
Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes,
irrigação.
Finalidade
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de Funcionamento
Descrição sucinta incluindo
objetivo de uso
Material/equipamentos
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas que o utilizam
Finalidade
Observação
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas
atendendo a projetos de pesquisa e TCC.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical,
Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro
Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio
binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar,
Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio,
Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de
temperatura Portátil
15
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa ( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a
Projetos de pesquisa ou TCC.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico e
Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa ( ) Extensão
202

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