2014 - Centro de Criadores de Canários

Transcrição

EDITORIAL
Ano MMXIV – nº. 99 - julho de 2014
CCC • Centro de Criadores de Canários
Rua Gen. Belegarde, 138 - Eng. Novo
Tel: (21) 2581.3649 CEP 20710-003
Rio de Janeiro - SEDE PRÓPRIA
Assumimos em fevereiro de 2014, com o propósito de
atender os objetivos estatutários do 3C e preparar o nosso
clube para o marco comemorativo dos 100 anos de existência.
DIRETORIA
Presidente
Wilson Larocca
Até a data da edição (julho/2014) da nossa revista lá se vão
cinco meses de aprendizado na gestão desafiante frente às
necessidades do 3C.
Vice-Presidente
Joaquim Moreira Alves
Diretor Secretário
José Luiz Oliveira Reis
Diretor de TI & Marketing
Luiz Carlos Garcia
Diretor Tesoureiro
Raul de Mello Senra Netto
Diretor de Patrimônio
Gustavo Adolfo de Salles
Diretora Social e Eventos
Anna Katarina T. de A. Campos
Diretor Técnico
Marcus Vinicius Ribeiro da Silva
Diretor Jurídico
Claudio José Troccoli Ferreira
CONSELHO DELIBERATIVO
Jorge Casado – Presidente
José Ribamar – Vice-Presidente
Gustavo Simões – Secretário
Membros Efetivos:
José Luis de Castro e Silva, Carlos Farinelli,
Carlos Nohl, Eduardo Globa
Membros Suplentes:
José Alexandre Moreira, Gustavo Simões
e Jairo Godoy
CONSELHO FISCAL
Arnaldo Scheffelmeier, Dalmo Gimenez e
Rinaldo de Souza
O nosso informativo traz os registros fotográficos de nossas
atividades de fevereiro a junho que objetivaram capacitar,
desenvolver e fomentar a convivência entre os apaixonados
por aves, além dos resultados alcançados daqueles que
participaram em nossos torneios e concursos.
As matérias aqui divulgadas foram selecionadas entre
aquelas que promovem o conhecimento e reflexões na arte de
criar canários, já que a nossa atividade é dinâmica e possibilita
novos caminhos de experimentação.
Por princípio nós acreditamos que o corpo social é o
sustentáculo do Clube.
Esse quadro social necessita revigorar e rejuvenescer,
trazendo e aumentando as possibilidades de mais vitórias nos
certames nacionais.
Em sua história o 3C realizou exposições clássicas de
canários frisados, de cor e porte. Essas realizações só
foram possíveis graças às determinações dos dirigentes que
mantiveram os interesses do Clube na prioridade de seus atos,
sem perder de vista o criador novato que foi e é aquele que
mantém, desenvolve e dá vida ao Clube.
Manter unidos os sócios veteranos e valorizar o criador
iniciante é a razão de ser do “Status” que o clube perseguirá
como um diferencial positivo entre as sociedades do gênero,
preparando um novo grupo para mais 100 anos de existência.
SUPLENTES
Luiz V. Santos e Jorge Carvalho
Revista Oficial 3C
Editor: José Luiz Oliveira Reis
CAPA: Frisado Parisiense, Amarelo Intenso e Gloster
Projeto gráfico Leandro Barbosa
Wilson Larocca
Presidente
PRODUÇÃO GRÁFICA
CopyGraph – Tel: (17) 3361-2638
Rua 7 de Setembro, 204 - Centro - Monte Azul Paulista
TIRAGEM DESTA EDIÇÃO
1.500 exemplares
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
CCC | Julho 2014 | 3
ARTIGO INÉDITO | MANEJO
Canário Lizard,
o maior desafio da
canaricultura
TITO, B. Costa - Prof. Ms.
Historiador e criador FC022
OJANA, Tito Bravin - Especialista
em Etologia de Pássaros e
Mestrando em Biologia
”
Os canários atuais são muito
diferentes do canário ancestral,
chegando mesmo a nos deixar com
duvidas se realmente, esses bichos
encantadores, grandes, pequenos,
frisados, desenhados, com topetes,
coloridos, que temos hoje, descendem
do mesmo ancestral comum das Ilhas
Canárias.
”
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O Lizard, o que dizer desse Canário?
É muito fácil falar de alguma coisa que nos
encanta. Faz tempo que me envolvo com canários, e desde sempre quando me vejo estou
conversando com amigos em meu criadouro
ou visitando a criação de algum deles. Hoje,
com as facilidades da informática, quase que
diariamente fico conectado com o mundo Lizardino, discutindo e aprendendo sobre esta
raça. E com esse artigo desejo compartilhar
uma parte desse “meu mundo” com vocês.
Há pouco tempo enquanto lia um
tratado de Nicolas Flamel “Livro de figuras Hieróglifas” passei a ver como deve ser subjetivo nosso olhar sobre o Canário Lizard. Quanta
alquimia tentam fazer os seus criadores para
aproximar seus exemplares daquilo que julgam
como Lizard ideal. Parecem-nos buscadores
da Pedra Filosofal. Mas os milagres estão por
ai, e utopia, segundo Eduardo Galeano, serve
para nos dar um rumo, apontar um norte, justificar um sacrifício. Criar Lizard pode ser utópico para alguns, mas com certeza é alquímico e
fascinante para quem o conhece.
Sir Francis Bacon na obra “Novum
Organum” nos diz que o homem somente pode
ampliar seus conhecimentos descobrindo a ordem natural das coisas através da observação
e uso da razão. Alguém sabe a ordem natural
que faz um verdadeiro Lizard, como sugerido
em seu padrão racial? Criamos observando e
mensurado para um dia, quem sabe, explicar
os resultados racional e cientificamente. Crio
essa fantástica raça de canários, desde uma
reunião de nosso clube, por sugestão dos
amigos Reis, Luiz Fernando e Blasina, e posso
compartilhar um pouco dessa gostosa experi-
ência. Antes, porém sem pretensão alguma de
portar a verdade ou encerrar qualquer questão.
Tudo compartilhado de minha observação empírica nas limitações do criadouro Di Zaion-Rio,
onde crio com cerca de cinquenta casais anualmente.
Hoje existem várias raças de canários,
selecionadas pelos seres humanos, nas variedades de cor, porte e canto. Entre essa classificação oficial da C.O.M. – Confederação
Ornitológica Mundial e seguida pela F.O.B. – Federação Ornitológica do Brasil, uma única raça
se apresenta no segmento Canários de Desenho - O Canário Lizard.
Os canários atuais são muito diferentes
do canário ancestral, chegando mesmo a nos
deixar com duvidas se realmente, esses bichos encantadores, grandes, pequenos, frisados, desenhados, com topetes, coloridos, que
temos hoje, descendem do mesmo ancestral
comum das Ilhas Canárias. Das muitas raças
que existem sabemos mais ou menos a origem
e evolução de cada uma delas. Muitas tiveram
suas origens por hibridações, mestiçagens,
seleção fenotípica, mutações naturais e micro
mutações, que uma vez ocorrida e observada
em cativeiro, foi fixada pela interferência da
mão humana.
Na canaricultura atual a única exceção a
essa “regra” é o Canário Lizard. A mais antiga
raça conhecida de Canário de Porte (desenho).
Pelos documentos, ela remonta ao século XVI,
segundo os registros do clube inglês. É o Lizard aquela raça em que, apesar das mudanças
ocorridas com os outros canários ao longo do
tempo, ele manteve suas características básicas originais. Características essas que lhe são
tão peculiares: o desenho dorsal e a cúpula
com maior destaque.
A manipulação humana pouco alterou nos
exemplares de fundo amarelo. Aliás, hoje, a
tendência mundial entre os maiores expoentes
da raça é acentuar suas características ancestrais, como bico, pernas e unhas negras, peito
muito bem marcados (Rowings) e o tamanho
acima dos 13,5cm.
A permanência das características ancestrais da raça muito se deve, a luz de minha
compreensão histórica, ao tradicionalismo e
conservadorismo da cultura inglesa, que E.
Thompson, explica em sua obra “Costumes em
comum-estudos sobre a cultura popular tradicional”. Manter a tradição para os Anglo-Saxões é bem diferente do que nós fazemos no
“novo mundo”. Dai a nossa difícil compreensão do Pseudo-conservadorismo inglês. Nossa errônea interpretação, agora falando como
historiador, se deve a nossa herança colonial e
nossa proximidade com os EUA, país este, que
em busca da construção de sua nação, e seu
“destino manifesto” adaptou fragmentos culturais ocidentais a maneira conivente a consolidação de seu sistema econômico, fazendo crer
que tudo que é novo e externo, tende a ser melhor do que aquilo tradicional enraizado. O não
apego de Sérgio Buarque de Holanda, o caráter
de Macunaima no legado de Mário de Andrade.
A origem da raça hoje, entre os especialistas, causa mais divergências que consenso e
ninguém pode afirmar e comprovar ao certo e
definidamente. Além da versão inglesa (http://
www.lizardcanary.co.uk/lizard_origins.html,
acesso em 27/01/2014), que não vamos polemizar discutindo aqui, mas que é muito bem
fundamentada pelas fontes documentais.
Acredito, depois de algumas pesquisas e
debates frequentes em fóruns internacionais,
que o Lizard, surgiu de uma miscigenação involuntária ocorrida na natureza na região em que
a Europa e Ásia se confluenciam. Esses “mestiços” se homogeneizaram e foram localizados
por comerciantes de pássaros e trazidos para o
território da França atual. Nesse espaço inicial
euro-asiático, ficam os limítrofes territoriais de
dois pássaros fantásticos que se misturaram
o Serinus Canarius com outro Serinus de origem asiática (Ásia Central) o Serinus Pusillus.
Os ingleses negam a “ferro e fogo” essa teoria,
pois assim “perderiam” ao menos no campo
do mito da criação sua atuação na formação
do Lizard e jogar-se-ia por terra sua tradição e
custodia do padrão da raça. Tudo ocorreu após
a migração forçada de grupos protestantes calvinistas franceses chamados de Huguenotes.
Estes ao criarem colônias na Inglaterra após
êxodo levaram consigo diversos exemplares de
canários que supomos seja o Lizard, além de
outros. Isto feito, o mérito, então, passa a ser
dos ingleses que aperfeiçoaram e fixaram as
características raciais, como bem competentemente, há tempos já faziam com os cavalos
e com os cães, usaram os mesmos critérios
para confecção de padrões raciais, julgamento
e premiações.
Os ingleses narram, a partir do fenótipo da
raça já em solo britânico, e antes disso? O solo
britânico não é biossistema de nenhum serinus
com similaridades ao Lizard. Com certeza não
foi o Serinus Canarius que passou por uma mutação em solo britânico, seja ela natural ou sob
interferência humana, se isso tivesse ocorrido,
teríamos outras raças com as características
similares as do Lizard. O que definitivamente
não é fato.
Analisando, o Serinus Canarius primitivo,
junto ao Serinus Pusillus, veremos que se somando hipoteticamente os dois, pelo fenótipo
temos a maioria das características do Lizard
atual. Ainda temos como sustentação teórica
a salvaguarda da raça quando no decorrer da
Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ela ter
sido quase extinta devido ao reduzido número
de indivíduos. Sabemos que depois dos conflitos, foram outra vez os ingleses responsáveis
pelo seu revigoramento, e como fizeram isso?
Será que tiveram contribuições do sangue de
seus ancestrais...quais??? O que vemos nos
foruns internacionais é uma multiplicação de
possibilidades e hipóteses, onde as principais
e mais coerentes é de que foram usados tanto
o Serinus Pusillus, como Serinus Canaria European (milheirinha) e até o Listrado da Tanzânia,
o qual a sua fêmea muito se assemelha ao Lizard atual.
O Lizard, também como raça dificulta em
muito a ação do homem em fazer modificações
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em seu fenótipo. Sua genética é muito forte,
e quando “diluído” retorna “misteriosamente”
em gerações futuras. O tempo não fez com ele
o mesmo que com os muitos outros canários.
Vários, inclusive deixaram de existir ou foram
tão modificados pela mão humana que hoje
são irreconhecíveis. O Lizard atual ainda possui
um temperamento muito peculiar, algo similar
ao manejo dos nossos silvestres, não é como
um canário simples (Serinus canarius), ele é
um Lizard e seu manejo, mesmo que fácil, tem
de ser respeitado em suas peculiaridades. Se
você formar um casal sem cúpula, na busca
de fixar essa característica, será surpreendido
com filhotes de cúpula quebrada, perfeita e
até extensa. O mesmo ocorre quando formamos casais com boas cúpulas, a raça fala mais
alto e aparecem na prole todas as variedades.
Como, bem disse o Gal. José Luiz, em revista
da FOB, o Lizard não respeita nenhuma lógica
da genética, e eu complemento dizendo que ele
não cumpre leis, ele É! Da mesma forma, um
casal com excelente pigmentação de unhas, bicos e pernas (escuras) pode produzir filhotes
totalmente despigmentados.
Não existe, uma regra definitiva na raça. Ela
realmente não é para aventureiros ou criadores
que busquem resultados imediatos. Oportunistas que investem comprando dois “campeões”
para produzir campeões no ano seguinte, geralmente desistem com pouco tempo da criação da raça devido a tamanha frustração. Volto
ao tradicionalismo Bretão. Isso é ruim, porque
não atrai tantos aficionados, ou é bom, porque
mantém a raça nas mãos de um seleto grupo de criadores obstinados? Jacques Le Goff
mostrou em suas pesquisas que caminha em
suas observações, pautado na realidade, buscando o que o fascina. O que nos fascina no
Lizard? Mantê-lo em seu esplendor ancestral,
ou tentar modificá-lo?
É uma raça que provoca sentimentos antagônicos. Pode-se ama-lo ou odiá-lo com a
mesma naturalidade. É comum escutar comentários de ex-criadores da raça que no Lizard
nada dava certo.
Na reprodução o Lizard é relativamente
dócil e fácil de procriar, geralmente as fêmeas
põem de três a cinco ovos, chocam e cuidam
muito bem de sua prole. Tudo muito similar ao
canário comum de cor e canto. As especificidades começam quando o criador vai formar
os casais usando o fenótipo. Isso é uma tarefa
dificílima, pois as hipóteses são multiplas, lembrarei algumas delas: cor de fundo; pigmentação de bico, unhas e pernas; marcação de peito (Rowings), desenho dorsal (principal critério
ao unir os casais); tamanho; intenso x nevado;
intenso x intenso; nevado x nevado; forma; tipo,
volume de cabeça, formato do bico, volume de
peito, oxidação, paralelismo do desenho dorsal;
formato dos olhos; cílios; pestanas; quantidade
de feo-melanina (largura dela em relação ao
centro oxidado da pena); envoltura das penas,
saúde, entre outras coisas pessoais de cada
criador. Isso tudo, antes o criador precisa saber que a raça possui três cores reconhecidas,
portanto os cruzamentos são específicos, salvo o Lizard de fundo branco, que normalmente
pode formar casais com Amarelos. Além disso,
existem os acasalamentos por genética: fixação de características, fechamento e abertura
de sangue, eliminação de defeitos, qualidades
na reprodução (fertilidade), introdução de novos genes, etc.
Quanto ao acasalamento do Lizard fundo
branco existe muitas divergências, uns defendem o mesmo comportamento genético dos
canários de cor, e ainda, os que dizem ser o
Lizard diferenciado. Se alguns apontam intenso
e nevado, nos brancos, outros estão convencidos que são dominantes ou recessivos.
Portanto, o cruzamento sem maiores
complicações é mesmo entre o Lizard Fundo Branco x Lizard Amarelo Intenso, amarelo esse que pode ser descendente ou não de
brancos. O Juiz-COM, o português Sr. Carlos
Lima. Criador antigo e tradicional da raça, juiz
respeitadíssimo e uma das maiores autoridades da raça a nível mundial postou uma tabela com sugestões de acasalamentos de fundo
brancos e suas hipóteses, na Comunidade do
Canário Lizard no orkut (http://www.orkut.com.
br/Main#CommMsgs?cmm=83239509&tid=5337232348642964906 em 25 de maio
de 2009):
Saindo um pouco das cores, gostaria de
salientar, ainda, a dificuldade que os criadores
da raça encontram na formação de quartetos.
predomínio de Cúpula quebrada.
Cúpula perfeita x Cúpula quebrada. Podemos obter a maioria com Cúpula perfeita,
Cúpula quebrada e até Cúpula extensa e sem
Cúpula.
Cúpula quebrada x Cúpula quebrada. Podemos obter a maioria de Cúpula quebrada, mas
nesse cruzamento o índice de Cúpula perfeita
de ótima qualidade é maior do que nas opções
supracitadas. Devemos ter em mente que esse
acasalamento predomine no plantel, desde que
o casal seja filho de Cúpulas perfeitas.
Cúpula perfeita x Cúpula perfeita. Podemos
obter as três variedades, com aumento do risco
de um grande número de Cúpula extensa.
Dos poucos critérios de dimorfismo sexual
Para se formar um quarteto harmônico, será
preciso uma boa prole, digo quantidade de filhotes. Não basta apenas a homogeneidade do
plantel e a harmonia fenotípica. No Lizard, trabalha-se assim: separando, intenso x nevado
(50%), desses, separa-se machos e fêmeas
(25%) desses, separa-se com cúpula dos sem
cúpula (12,5%), desses, cúpulas perfeitas de
cúpulas quebradas (6,25%). Lembrando que
nas cúpulas quebradas, os desenhos formam
quase que uma “impressão digital”, cada um
tem uma forma (desenho). Deve-se, ainda,
averiguar todos os itens do padrão em um percentual hipotético de 6,25% do total de filhotes.
Não me recordo de tamanhas dificuldades em
nenhuma outra raça ou cor de canários. Devemos parabenizar e elogiar, aqueles criadores
que apresentam com certa frequência quartetos de Lizard nas competições. O juiz, veterinário ex-criador e um dos maiores conhecedores
da raça no Brasil, Sr. Fernando Bretas de MG,
alegou ser o numero de descarte um dos principais motivos que o fez sair do Lizard.
Outro critério que devemos adotar no encontro do Lizard é a formação da cúpula. Devemos com isso ter sempre em mente a busca
do tamanho ideal e eliminação das cúpulas extensas, estas que são penalizadas em concursos. Segundo Domenico Mungiguerra, criador
de renome da Itália, é na seleção e na formação de casais que um plantel se forma como
portadores de boas cúpulas, devendo para isso
erradicar da reprodução os exemplares atípicos
e concentrando no plantel, ao menos um dos
genitores com a cúpula perfeita.
Vejamos então as possibilidades que mensurei em meu contato com a raça:
Sem Cúpula x Sem Cúpula (line Breading)
com ascendentes sem Cúpula. Podemos ter
a maioria da prole sem Cúpula, mas também
aparecerá Cúpula quebrada e até perfeita.
Sem Cúpula x Sem Cúpula. Cruzamento
aberto. Podemos ter as três variedades, com
na raça, as marcações de peito (rowings) se
apresentam, mesmo que discretamente, diferente entre os machos e fêmeas e entre nevados e intensos. Para que a boa marcação se
apresente, ela tem de ser bem marcada pela
eumelanica escura, diferenciando seus desenhos da cor de fundo. Para tanto, segundo o
criador holandês Jac Gubells, a fixação de uma
boa oxidação, seja para dimorfismo e melhora
nos exemplares somente é possível pelo olho
do criador e seleção genética, além de alguns
cuidados no manejo, como acesso ao sol, por
exemplo.
Erro comum na interpretação das Rowings
é confundi-las com estrias, e até com escamas
como as penas dorsais. Cobra-se igualdade,
onde existe diferença na estrutura das penas,
no dorso elas são mais compactas, e, no peito mais soltas e abertas, menos comprimidas.
O desenho formado em ambas também é diCCC | Julho 2014 | 9
ferente, se no dorso exige-se o contorno em
forme de meia lua (escamas) no peito elas são
como pequenos triângulos. Como citado antes,
as rowings se apresentam mais discretamente
nos machos e intensos.
Na criação, esse defeito de desenho de peito e dorso, muito aparece quando usam canários de cor. Problema existente em muitos planteis e sua erradicação somente é possível pela
seleção genética, ainda segundo Jac Gubells,
criador holandês e um dos ícones mundial da
raça, é necessário acompanhamento paciente do criador. Melhor ao iniciante solicitar, ao
menos nos primeiros anos, auxílio de algum
criador mais experiente. Em minha observação, aparece na prole de casais bons e maus
se houver qualquer sangue que não do Lizard
na genética dos indivíduos.
O Lizard, não precisa de muitas coisas para
reprodução, mas algumas peculiaridades devem ser observadas e respeitadas, tais como:
Não devemos usar estimulantes sexuais. A
raça reproduz muito bem sem eles, pois seu
organismo produz os nutrientes que precisa
para essa finalidade, desde que tenha saúde e
alimentação adequada. Tenho obtido melhores
resultados aumentando o índice de proteínas
na alimentação das fêmeas, quando se aproxima a época reprodutiva. Aos machos basta
o uso de iodo na pré-temporada. Para ambos,
sementes com maior poder de Omega 3 e 6,
como a Chia, Perilla, Niger e Colza. Ainda estou em fase de experimentação, no uso de uma
planta originária do Siri-Lanka e encontrada por
Veterinários italianos nos Andes do Peru, chamada TRIBULUS TERRESTRIS, onde era usada
para viabilizar a reprodução de pássaros em
grandes altitudes, que nos últimos anos, me
fez crer na melhora do poder reprodutivo, elevando, consideravelmente a média de filhotes
por casal.
A poligamia funciona muito bem, porém,
os machos não devem ter contato visual com
diversas fêmeas ao mesmo tempo, bem como
as fêmeas não devem ter contato visual com
suas “concorrentes”. O manejo em que obtive
melhor resultado me veio em conversas com o
Sr João Basile que me indicou o método usado
pelo Sr Álvaro Blasina, que consiste em deixar
o macho meio dia com cada fêmea. O Sr. Carlos Lima, de Portugal, tem nos indicado um
manejo que tem lhe dado bons resultados. Ele
observou que o Lizard, acasala com mais vigor
ao perceber a diminuição da luminosidade. Assim sendo, o macho gala com maior eficiência
e as fêmeas apresentam baixo nível de rejeição
(fêmeas rejeitar machos é comum na raça).
Para isso ele forma as gaiolas das fêmeas em
baterias e deixa o macho em uma gaiola individual, a parte, geralmente por cima, onde não
tendo contato direto com as fêmeas, se estimula cantando para elas. Quando o crepúsculo
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(faltando cerca de 20 minutos para escurecer)
se acentua, ele coloca o macho na gaiola da fêmea que deseja a cobertura, retira pela manhã
e reinicia o processo quantas vezes achar necessário, seja com esta fêmea ou com outras,
fazendo assim, uma melhor proliferação dos
genes de um macho de qualidade. Tenho usado com satisfação, esses dois métodos com
um macho para cinco fêmeas.
Podemos destacar, ainda, que os Lizards,
nascem muito diferentes do que virá a ser
quando adulto, nasce parecido com um canário verde comum de baixa qualidade. Se transformando radicalmente em beleza após a primeira muda, e ainda se alterando por toda a
vida em cada muda de penas, colocando um
tom acinzentado na ponta das penas a partir
da terceira muda. Alterando assim os Lizards
quando adultos, dos filhotes e dos mais velhos.
Como puderam perceber, temos três canários
em um só, dependendo da época em que se
observe o Lizard.
Em minha experiência com a raça, digo-lhes que Lizard excelentes, nem sempre são
excelentes reprodutores. Estes fazem Lizard
bons e ruins, mas Lizard “ruins” fazem, em sua
maioria filhotes ruins e no meio destes pode
sair, inexplicavelmente, um maravilhoso exemplar da raça. A raça tem uma força ancestral
que surpreende muita gente.
A primeira coisa que diferencia um Lizard é
o seu desenho dorsal, chamado pelos ingleses
de (spanglers-lantejolas). Junto à cúpula é esse
desenho o que mais o caracteriza diante de outros canários. É uma linha paralela que nasce
pequena, próximo ao pescoço e vai crescendo pelo dorso. Não é uma simples estria, ou
marca comum, é um perfeito desenho na envoltura melânica, muito negra (aparentando um
azul violáceo ao contato com a luminosidade)
rodeado por feo-melanina marrom quase bege,
sobre a cor de fundo, onde em suas pontas
uma rebarba acinzentada (principalmente nos
nevados) dão o contorno de meia lua a todo
esse desenho. Tudo isso em uma única pena.
É fascinante, verificar em detalhes essas
formas em um bom exemplar. Esse desenho
se apresenta de duas maneiras, Intenso, onde
se posta com um amarelo dourado partindo do
verde. No Lizard nevado, suas características
ficam mais acentuadas, a meu entendimento,
pois as especificidades citadas anteriormente
apresentam-se com maior contraste, onde: as
penas ficam mais claras apresentando um cinza menos escuro que no Lizard intenso; o centro da pena continua de cor melânica escura,
porém menos brilhante, quase fosca; o contorno bege é mais claro e discreto e os contornos
acinzentados são mais extensos, deixando a
cor de fundo também mais discreta.
O Lizard é um canário que na plumagem
não se permite muitas variações, ou ela é de
excelência, ou não se acentua como um Lizard.
Portanto trabalhar as condições das penas nos
acasalamentos é apenas mais um dos muitos
detalhes ao formar os casais. Ela deve ser sedosa nos intensos e aveludada nos nevados. A
regra intenso com nevado deve prevalecer em
qualquer plantel, mas nada impede de cruzar
intensos com intensos, ou, nevado com nevado. Cabendo ao criador juntar intensos para demarcar melhor os desenhos e cruzar nevados
para aumentar a plumagem e envoltura. Evita-se o nevado com os brancos, pelo risco das
qualidades da pena dispersar os desenhos.
É muito bonito olhar o Lizard de cima para
baixo e de frente (como ele deve realmente ser
observado e analisado). Para seu reconhecimento é inevitável que se vejam as quatro tonalidades no exemplar, negro melânico, marrom
(quase bege), cinza e não se ter duvida quanto
à cor de fundo.
O dimorfismo sexual na raça, apesar de já
tabulada por alguns especialistas europeus, e
defendido pelos mais experientes, ela ainda não
é uma regra bem definida, ora podemos distingui-los pela forma em que os desenhos de
dorso e peito se formam o tipo de cor de fundo, ora se confundem. Depende muito da linhagem. Geralmente um criador os distingue bem
em seu plantel e erram consideravelmente com
outros exemplares de linhagens diferentes.
Outra coisa que o Lizard se caracteriza é
pelo seu desenho de peito, chamado de Rowings. Esse desenho se configura com maior expressão nos Lizards nevados e, em sua plenitude nas fêmeas nevadas. O amigo, juiz FOB/
OBJO e ex criador da raça, Sérgio Nicolau, costuma chama-lo de canário carijó devido essa
peculiaridade. Eu diria que essa característica,
junto à pigmentação escura do bico, unhas e
pernas, tem sido a maior evolução da raça no
Brasil nos últimos anos. Nesse desenho as
marcações melânicas devem ser bem escuras,
contrastando com a cor de fundo e formando
um desenho triangular pelos contornos eu-melânicos que já detalhamos anteriormente. Observando bem, todo Lizard tem esse desenho,
mas quando ele se acentua e é distribuído por
todo o peito, a beleza da raça se expressa com
mais vigor. Ainda mais olhando-o lateralmente,
parece linhas paralelas. O grande defeito, e tenho visto muitos Lizards assim, até em “campeões” é que esse desenho sejam estriados,
como nos canários de cor, principalmente nos
Lizard de fundo vermelho, onde o uso de canários de cor (cobres principalmente) com fator
vermelho miscigenou o Lizard.
As asas do Lizard devem ser as mais postadas possíveis ao corpo, sem cruzarem-se e
serem as mais negras possíveis. Os machos
arriam as asas quando cantam intensamente,
principalmente na presença de fêmeas. O canário “pronto” em exposição deve-se evitar,
pois se apresentará de maneira muito atípica,
geralmente arrepia as penas, arria as assas e
levanta a cauda.
A cauda, em suas penas, que também
devem ser as mais escuras possíveis, apresentam as mesmas características das outras
penas do Lizard, com presença eumelanica e
um pouco de cinza na ponta. Aqui no Brasil, já
vi excelentes Lizards serem injustiçados erroneamente por apresentarem essa característica
em mais de uma pena e ser interpretado como
defeito. É comum na terceira pena aparecer
isso com maior frequência e vivacidade. Nesse item a penalidade advém do aparecimento
de penas com marcas “esbranquiçadas” em
parte de algumas penas do rabo ou das asas,
ou ainda, quando a parte eumelanica (marrom)
for predominante. Na ponta da pena é característica racial que não poderia em exposição ter
a pontuação reduzida sob alegação de manejo
“inadequado”, mas é comum serem penalizados no item plumagem. Menos mal, pois poderiam, por ignorância, até tentar desclassificar.
A sua característica mais visível é realmente a Cúpula lipocrômica (ou amelânica, como
muitos se referem), limpa, pura e de coloração
desejada como homogênea no topo da cabeça.
Ela pode ser de três formas: Completa (perfeita), quebrada ou simplesmente ausente.
Entretanto, apresenta-se ainda como, perfeita, ou quase perfeita, quebrada, sem Cúpula
ou quase sem Cúpula (No Brasil considera-se
sem cúpula aquele exemplar com até 10% de
cúpula). Isso serve para todas as variações de
cores da raça. Devemos evitar a Cúpula extensa, aquela que ultrapassa a linha dos olhos no
pescoço. Para melhor visualização devemos
observar quando o Lizard levanta o bico, forma
uma única linha, desde o bico, os olhos e o
final da Cúpula.
Ainda, nas cúpulas dos Lizards nevados
e até em alguns Intensos, podemos observar
uma coloração mais intensa na proximidade
do bico em relação ao topo da cabeça. O uso
de pigmentantes, luteína com zeaxantina nos
de fundo amarelos e Cantaxatina nos de fator
vermelho, tem contribuído para o aumento de
exemplares com a cor mais homogênea principalmente na Cúpula.
O bico, as unhas e as pernas, devem
ser os mais escuros possíveis. Na Europa
usam-se vários tipos de pigmentantes para
acentuar essas características, sejam sintéticas ou naturais. Existe uma planta (não
cultivável no Brasil - Véu de noiva, ou, Polygunun Alber ti) que quando introduzido na
alimentação desde filhotes e mantido por
um período, os índices de FITOLEXINA REVESTROL aumenta a absorção de vitaminas
D e Omegas 3 e 6 desenvolvendo consideCCC | Julho 2014 | 11
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exemplar, mas quando se encontra deve-se ser
valorizado. Tenho usado esse critério como seleção e visto que a cada ano tenho um número
cada vez maior de exemplares com “pestanas”.
A meu ver, o criador tem pouco a fazer, senão pela seleção genética, para melhorar melanina e feo-melanina nos exemplares. Enquanto
a primeira pretende-se aumentar, a outra diminuir. O sol terá pouca, ou nenhuma influência
na plumagem, a não ser, como citei antes,
usado em demasia faz com que volte a cor de
filhotes, um tipo de amarelo esvaecido na cor
de fundo e alargamento da parte feumelanica.
Ao contrário dos canários de cor a zeaxantina,
não faz o mesmo efeito no Lizard, serve como
um coadjuvante, uma combinação que potencializa o melhor aproveitamento da luteína. Nos
Lizards de fundo branco o sol interfere mais
agressivamente, pois alarga, em muito, a feumelanina.
”
...a
lida
com
esses
“lagartinhos”
encantadores
pode
propiciar um grande
leque de amigos e uma
satisfação
pessoal
pautada na superação e
conquistas.
”
ravelmente a pigmentação escura nas pernas.
No Brasil, temos uma planta da mesma
família da Polygunun Alberti, conhecida como
ERVA DE PASSARINHO (Santalales-Struthanthus Flexicrulis) que usada juntamente com
Sementes de Chia e Óleo de fígado de peixe
(vitamina D) tem apresentado melhora na pigmentação. Isso ocorre devido aos efeitos dos
raios solares sobre a pele melânica (como um
bronzeamento) proporcionado pelo efeito dos
raios UVA e UVB. Outros, ainda defendem que
os mesmos objetivos são alcançados pela simples exposição ao sol nos primeiros sessenta
dias de vida do filhote. Aqui tenho feito e mensurado todas as experiências possíveis desse
item e confesso que aquele que deu melhor resultado, foi mesmo a seleção genética, o sol
com moderação e o citado acima na alimentação. Aliás, o sol, para o Lizard é ótimo para
sua saúde, mas o criador que tem objetivo de
campeonatos deve evitá-lo, pois o sol, além de
inibir o pleno desenvolvimento da plumagem
(característica no Lizard) deixa a cor de fundo
manchada, quebrando sua homogeneidade,
além de aumentar a área feumelanica, independente do uso de pigmentantes. Além do que, a
raça apresenta uma sensibilidade muito grande
à troca brusca de luminosidade, e os efeitos da
exposição ao sol podem ser letais em poucos
minutos.
O Lizard de fundo amarelo em sua pigmentação na cor apresenta melhor resultado, com
a combinação equilibrada de Luteína e Zeaxantina, em percentuais que o criador deve usar
observando a dosagem de acordo com a luminosidade de sua região e alimentação oferecida. Eu insisto em dizer e procuro demonstrar
que o Lizard, não é um canário Amarelo, como
os canários de cor, em sua tonalidade limão. O
Lizard é amarelo dourado esverdeado, portanto a combinação Luteína/zeaxantina é a melhor
para a raça, embelezando de amarelo o Lizard e
aumentando o contraste com as cores da pena
explicitando melhor o desenho. Já vemos que
nossos juízes estão mais atentos a essa característica peculiar da raça.
O olho do Lizard, é arredondado, repassado por cílios bem escuros, preferencialmente
com uma pequena, mais visível “forragem” de
penas melânicas em seu contorno, uma “pestana”. Cílios claros ou despigmentados descaracterizam o bom Lizard, parece deformar o
olho ou causando a impressão de olhos amendoados. Isso é um item pouco visível, mas que
deve ser motivo de atenção. O Lizard em sua
melhor expressão de olho tem os cílios bem
marcados e escuros com a forragem acentuando o contraste entre penas melânicas e Cúpula. Muito difícil essa combinação em um único
O Lizard, é um canário tranquilo no Canaril,
mas em gaiolas individuais, como as de exposição, usada pela FOB, ele deve ser altivo, pulando de um poleiro para outro, postar-se no
poleiro em ângulos de 45 graus com leveza e
elegância. Sua postura, vista lateralmente deve
mostrar sua forma de “barril” entre o ombro
e o peito, não redondo como um Gloster ou
Border, porém nunca fino e retilíneo como um
Raça espanhola. Muitos criadores acentuam o
cruzamento entre intensos para potencializar
a expressão do desenho e encurtar as penas
para tornar mais visível as melaninas, esse tipo
de cruzamento sacrifica a forma. Tenho visto,
juízes pontuando bem Lizard de penas muito
curtas, pequenos e retilíneo. É um erro grave
em nosso manual de julgamento de canários
de porte não contemplar a forma que deve ter o
Lizard, acredito que isso deva ser corrigido nas
próximas revisões.
O tamanho, recentemente alterado pela
COM a pedido do clube inglês, guardião do pa-
drão da raça, para 13,5 mas um Lizard deve
ficar entre os 12,5 a 14 cm, desde que bem
distribuído e mantendo-se altivo. Nada muito
diferente, em tamanho, de um canário de cor.
É comum confundirmos um Lizard obeso com
um Lizard de boa constituição corporal. A diferença vem que o obeso não tem a altivez e
vivacidade que deve ter o Lizard sadio e correto
em sua construção.
Acredito ser o Lizard o mais desafiante
padrão a ser alcançado em toda a canaricultura, devido a suas peculiaridades já citadas.
É realmente uma raça para poucos, da mesma
maneira que deixa um proprietário feliz apenas
pela vivacidade e poder de canto. Assim como,
uma vez dominado o manejo, a raça reproduz
muito bem e nessa produção saem exemplares
que nos orgulhamos ao apresenta-los em mesas de julgamento, local em que aos poucos,
mais muito firme, a raça vem conquistando seu
devido lugar na canaricultura nacional com um
aumento visível de quantidade e qualidade caminhando firmemente para ser a segunda raça
de porte mais exposta, ficando atrás apenas
dos Glosters.
Para encerrar gostaria de frisar a importância em criar, uma raça de canário tão complexa
e apaixonante com qualidade. Quando me refiro
à qualidade, estou necessariamente falando de
controle de qualidade do plantel, que é a verificação sistemática das variáveis na criação que
influem sobre a prole final; estas variáveis se
devem a aplicação da genética, ambiente, luminosidade, alimentação e acima de tudo muita
paciência e olho apurado, pois nenhuma outra
raça se transforma tanto. Garantir a qualidade
em um plantel de Lizard é o instrumento mais
eficaz para reduzir erros como medida preventiva, incluindo nesse processo a insistência lei
natural da genética que nem sempre é uma ciência exata e no Lizard mais ainda.
Com uma boa genética em mãos, um olho
apurado, caráter critico na analise do plantel e
principalmente pelo poder de intuição do criador, a lida com esses “lagartinhos” encantadores pode propiciar um grande leque de amigos
e uma satisfação pessoal pautada na superação e conquistas.
Gostaria de encerrar este artigo com uma
citação do grupo de Ações de Comandos do
Exército, usado pela minha turma de Operações Especiais, que consistia “Não sabendo
que era impossível, eles foram lá e fizeram”
Boa sorte a todos e o desafio está lançado.
Nota.: Os desenhos e ilustrações foram retirados dos sites do clube inglês da raça: http://
www.southernlizard.co.uk/main_page.html e
http://www.lizardcanaryassociation.co.uk/l_
c_a_links.html em 18 de março de 2014.
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CCC | Julho 2014 | 13
ARTIGO INÉDITO | REPRODUÇÃO
Tribulus terrestris
TITO, B. Costa - Prof. Ms.
Historiador e criador FC022
OJANA, Tito Bravin - Especialista
em Etologia de Pássaros e
Mestrando em Biologia
Família Botânica:
Zigophilaceae.
”
”
Nome cientifico:
Tribulus Terrestres L.
Sinônimos botânicos:
Pedalium murex L., Sericeus Andersoon ex Svens.
Nomes populares:
Viagra-natural, Punture vine.
14 | CCC | Julho 2014
Aqui estou, outra vez, escrevendo sobre
uma grande paixão que é a criação de pássaros,
em particular, canários. Todos aficionados
que comungam comigo desse hobby sabem
o quanto é gostoso a lida diária, os desafios,
as conversas, as amizades e, sobre tudo, o
aprendizado rotineiro, que, na realidade, não
acaba nunca e é o que muito nos engrandece
e impulsiona. Pois bem, é justamente
sobre o aprendizado que venho aqui, muito
singelamente, transcrever uma experiência
bem sucedida, com a intenção de compartilhar
o saber, entretanto, longe de ser portador de
alguma verdade, encerrar a questão ou mesmo
levantar teses para comprovações cientificas
futuras, quero simplesmente chamar a atenção
aos produtos na natureza e sua contribuição
para a saúde animal como aliada do criador.
Nos dias atuais, com o advento da internet,
ficamos horas interligados em contato virtual
com diversos criadores de várias partes do
mundo. Pois bem, ainda na época do Orkut,
havia eu criado uma Comunidade para o Canário
Lizard, que chegou a agregar mais de mil
comunitários e outros tantos que acessavam
nosso fórum e postagens diariamente. Certa
vez, um usuário italiano, mudando o foco da
Comunidade, perguntou-me se era eu professor
de História Ocidental. De pronto, disse-lhe que
sim. Ele queria saber se poderia ajudá-lo em
alguma coisa; era ele um pai “aflito” tentando
orientar sua filha a fazer pesquisa sobre a
América Latina e a Revolução Cubana de 1959.
Perguntei quais eram as dúvidas, e, dentro
de minhas limitações acadêmicas, dei-lhe as
devidas explicações, que para ele e sua filha
foram suficientes para que confeccionassem
o trabalho escolar. Ao término, identificou-se
como Salvo (não me recordo o sobrenome),
veterinário em Pompei (Pompéia), cidade
próxima de Nápoles, no sul da Itália. Queria
ele, como forma de agradecimento, narrar
sua pesquisa sobre reprodução de pássaros
- em particular, aves migratórias de bico torto
- e sobre como já haviam obtido sucesso
também com algumas espécimes em cativeiro,
referindo ao uso de uma planta que contribuía
para isso. Também falou do melhoramento que
conseguira, ainda com o uso dessa planta, em
grandes altitudes, onde geralmente o índice de
fertilidade cai bastante. Agradeci a colaboração,
anotei em algum pedaço de papel, e confesso
que não dei muita atenção. Era mais “uma dica
mirabolante e salvadora que escutara” - pensei!
Passado algum tempo, estava eu vendo
um programa na TV Cultura, no qual um
médico falava sobre os benefícios sexuais de
uma determinada planta, principalmente para
homens com mais de quarenta anos. Atentei
e percebi, que se tratava da mesma planta à
qual havia conversado anteriormente com o
veterinário italiano, via Orkut, na Comunidade do
Canário Lizard. Não sabia onde havia guardado
o papel, mas, através daquela entrevista, pude
outra vez anotar o nome da planta e procurar
em farmácias de manipulação e/ou lojas de
produtos naturais. Não tive dificuldades em
encontrá-la, em forma de pó, apesar de cara.
Tempo também que fui lembrando a maneira
de usar.
Passei então a pesquisar mais sobre seus
efeitos em seres humanos, e não encontrava
nada sobre o seu uso em animais. Também
tentava contato com aquele amigo virtual, mas
não lembrara. Como a época de reprodução
se aproximava, tomei os devidos cuidados
de saúde e prevenção na preparação dos
genitores e, dentre eles, para um grupo de
cinco casais, passei a usar o extrato da planta,
junto à farinhada seca que estava acostumado.
Logo nos primeiros dias, observei que parte do
extrato em pó, junto a outros que usava, ficava
no fundo do comedouro. Passei, então a usar a
farinhada umedecida, e o consumo, além de ter
aumentado, não foi mais desperdiçado.
Trata-se da Planta TRIBULUS TERESTRIS
L., que uso na medida de cinco a dez gramas
por quilo de farinhada; iniciando na preparação
dos casais, no período de cerca de trinta dias
antes de juntar os casais até o termino da
temporada reprodutiva.
Naquele ano de 2008, a minha criação não
foi boa, havia mudado os canários de local,
pois meu apartamento entrara em obras; mas
aqueles cinco casais me garantiram a prole em
boa quantidade, indiscutivelmente superior aos
outros do plantel, que, nas mesmas condições,
não consumiram a Tribulus Terrestres.
Observação feita, ano finda para a reprodução;
filhotes separados, guardei a experiência para
usá-la no ano seguinte, e poder mensurar.
Já em 2009, decidido a usar e fazer
anotações, após os cuidados preventivos de
início de fase reprodutiva, comecei o consumo
do Tribulus Terrestre para todos os casais, na
medida de oito gramas por quilo de farinhada,
diminuindo para cinco gramas a partir das
posturas. Desta vez, passei a observar melhor
e a anotar o comportamento dos genitores.
Aos machos, logo percebi que aprontaram
juntos, ficaram mais fogosos, abriram canto e
começaram, com cerca de vinte dias de uso,
a se digladiarem nas voadeiras, e, uma vez
postos junto às fêmeas, ainda com as grades
dividindo, percebia-se nitidamente um canário
com maior vivacidade do que em épocas
anteriores, inclusive um reprodutor de idade
avançada teve o mesmo comportamento.
Nas fêmeas, observei que passaram a comer
mais, aprontaram juntas e não tive, naquele
ano, rejeição aos machos, o que não é raro no
canário Lizard.
Começada a postura, o número de ovos
já era maior; a choca ocorreu normalmente, e
o número de ovos galados cresceu em quase
sua totalidade, inclusive nas posturas e chocas
de cinco ovos, com os genitores mais velhos.
Porém, algo negativo se manifestou: as fêmeas
deixavam de alimentar os filhotes, com cerca
de vinte dias, debicavam-lhes as penas para
fazer novo ninho, os machos bicavam os
filhotes e retiravam do ninho, a fêmea reiniciava
a postura e o ciclo recomeçava. Providenciei
algumas amas-secas. A temporada continuou
e as fêmeas passaram à normalidade a partir
da segunda rodada, porém debicavam os
filhotes da mesma maneira; problema sanado,
em parte, após a dica do Sr. Alvaro Blasina:
deveria eu usar chumaços de algodão com juta
desfiada para que a fêmea se exercitasse na
feitura do ninho e esquecesse a prole.
Ao final da temporada, a surpresa positiva
foi muito grande, pois, com a contribuição das
amas-seca, fechei o ano com a média de 9,6
filhotes por casal tirando três rodadas e quatro
com alguns casais mais novos.
Em 2010, já com um numero de casais
maior, o comportamento foi o mesmo e o
índice de 8,4 de filhotes por casal.
Em 2011, o processo foi o mesmo e
outra vez excelente índice médio de filhotes
por casal. Sendo que, dessa vez, vendo um
amigo em dificuldades em seu canaril, resolvi
compartilhar com ele a experiência que estava
fazendo, e ele não tardou em pedir-me para
também fazer uso, pois aquela altura não tinha
muito o que perder. Trata-se do Sr. Reis, criador
de Glosters em nosso clube, que, naquele ano,
teve de estender um pouco mais a temporada,
pois aqui no Rio de Janeiro, capital, paramos
por volta de dezembro, devido ao forte calor
do verão carioca; teve o “ano salvo”, e atribuiu
isso ao uso do Tribulus Terrestres.
Em 2012, eu mantive os mesmos índices,
inclusive com o aumento do plantel, tive de parar
em novembro, devido à falta de voadeiras, uma
vez que, propositalmente, meu novo canaril
tem limitações físicas para acomodar gaiolas
criadeiras e voadeiras. Porém, apresentei o
produto ao Sr. Sérgio Nicolau, juiz de canário
de cor e criador na cidade de Barretos, em
SP, que, após o uso, respondeu-me dizendo
que tivera em seu canaril uma mudança
significativa nos índice e que tirara mais filhotes
na última rodada do que em todas as outras.
Para experimentar em grandes quantidades,
compartilhei também com o Sr. Álvaro Blasina,
juiz de cor e criador na cidade de Maricá, no
RJ, que, ao final da temporada, relatou-me
não ter observado grandes mudanças, mas,
em um ano que muitos reclamaram, ele não
teve problema algum. O mesmo ocorreu com
o Sr. Luiz Fernando Albuerque, renomado
criador de bichos grandes, daqui mesmo do
Rio de Janeiro; contou-me que, enquanto o
pessoal reclamara, ele não tinha do que falar,
e que passaria, com certeza, a usar o produto
doravante. Como experiência negativa, tive, até
o momento, um o único relato: ocorreu com
CCC | Julho 2014 | 15
o Sr. Paulo Cesar Loff, também juíz e criador
na cidade de Carazinho, no Rio Grande do Sul,
que não viu mudança alguma nem alteração
em seus índices de reprodução com o uso do
Tribulus Terrestres.
Compartilhei com amigos que criam
silvestres, e obtive boa resposta, bem como
com o Sr. Lído Ribeiro, criador de calafates, em
Duque de Caxias, RJ, colônias: relatou-me que
nunca reproduzira tão bem, tendo inclusive de
retirar os ninhos, pois não tinha mais espaço
para os filhotes.
Observei, ainda, que o uso da planta
prolonga a vida reprodutiva, tanto dos machos,
quanto das fêmeas, por mais anos, e que o uso
de amas-secas se faz necessário para melhor
aproveitamento do maior número de ovos nas
posturas.
Sendo assim, compartilho agora
com todos que leram esse artigo para que,
dentro de suas possibilidades e necessidades,
possam melhorar o desempenho reprodutivo
de seus plantéis com o uso correto do Tribulus
Terrestris.
Lembro ainda que faço controle
sanitário e veterinário de meu plantel com muito
rigor, bem como sigo todas as condicionantes
adequadas de higiene. Mantenho ainda meu
plantel em bom estado nutricional e os crio em
um ambiente o mais adequado possível.
Seguem algumas informações sobre a planta:
Nome cientifico: Tribulus Terrestres L.
Família Botânica: Zigophilaceae.
Sinônimos botânicos: Pedalium murex L., Sericeus
Andersoon ex Svens.
Nomes populares: Viagra-natural, Punture vine.
Constituição química: Açúcares reduzidos,
alcaloides (harman e harmina), ácidos graxos
insaturados, esteróis, flavonoides, glucósidos,
nitratos, óleo essencial, potássio, kaempferol,
ressonas, saponinas a taninos.
Propriedades medicinais: Afrodisíaco, analgésico,
antiespasmódico, antiflamatório, antilitico, cardíaco,
demulcente, diurético, restaurador muscular e tônico.
Indicação fitoterápica: Disfunção erétil, infertilidade,
libido, incontinência urinária, dor ao urinar, retenção
de urina, pedras nos rins, descontrole cardíacos,
stress, falta de massa muscular, sonolência.
Parte utilizada: Raízes, folhas e flores.
Ela é uma planta trepadeira, de origem asiática – Índia
– e, principalmente, nas regiões mais quentes do Sri
Lanka. Vem sendo usada como fitoterápica há muitos
anos pela medicina chinesa e indiana.
É usada principalmente para aumentar o desempenho
sexual de homens e mulheres, pois seus efeitos
melhoram a libido e a resistência física. Também
tem sido usada por atletas, uma vez que proporciona
mais energia, queima gorduras, diminui o açúcar
no sangue, dá força e massa muscular através
dos estímulos que propicia à glândula pituitária,
responsável pela produção dos hormônios de
testosterona.
Suas propriedades atuam na melhora da libido
feminina e masculina. No Homem, aumenta a
qualidade e quantidade de sêmem e diminui
a motilidade. Tem efeito hepatoprotetor, evita
infecções e inflamações, e por sua potencialidade
na produção de testosterona aumenta e contribui nas
concentrações plasmáticas importantes na formação
da massa muscular pelo efeito anabólico. Provoca
vasodilatação no aparelho reprodutivo, aumentando
assim o índice de fecundação.
Fontes para mais informações
(algumas utilizadas na confecção desse artigo):
Webgrafia: Disponível em: http://tribulusterrestris.
com.br/ , acesso em: 29 de dezembro de 2013.
Disponível em: http://www.malhandocerto.com/
suplemento/tudo-sobre-o-tribulus-terrestris/, acesso
16 | CCC | Julho 2014
em: 29 de dezembro de 2013.
Disponível em: http://www.hipertrofia.org/forum/
topic/7627-tudo-que-voce-quer-saber-sobre-otribulus/ , acesso em: 29 de dezembro de 2013.
Disponível em: http://www.abaixoaodesperdicio.
com.br/index2.php?option=com_content&do_
pdf=1&id=367 , acesso em: 30 de dezembro de
2013.
Disponível em: http://www.plantasquecuram.com.br/
ervas/tribulus.html#.UsDMJ9JDuao , acesso em: 30
de dezembro de 2013.
Bibliografia sobre o Tribulus Terrestris:
1.Fitoterapia. 2003 Sep;74(6):583-91. Furostanol
saponins from Tribulus terrestris. De Combarieu E,
Fuzzati N, Lovati M, Mercalli E.
2.Martindale: The Complete Drug Reference. 35. Ed.
Londres: PhP, 2007
3. Evaluation of the aphrodisiac activity of Tribulus
terrestris Linn. in sexually sluggish male albino rats.
Singh S, Nair V, Gupta YK. J Pharmacol Pharmacother.
2012 Jan;3(1):43-7. PMID:22368416
4. Protective effect of an aphrodisiac herb Tribulus
terrestris Linn on cadmium-induced testicular
damage. Rajendar B, Bharavi K, Rao GS, Kishore PV,
Kumar PR, Kumar CS, Patel TP. Indian J Pharmacol.
2011 Sep;43(5):568-73. PMID: 22022002
5. The influence of the Tribulus terrestris extract
on the parameters of the functional preparedness
and athletes’ organism homeostasis. Milasius K,
Dadeliene R, Skernevicius J. Fiziol Zh. 2009;55(5):8996. PMID: 20095389
6. Effects of Tribulus terrestris on endocrine sensitive
organs in male and female Wistar rats. MartinoAndrade AJ, Morais RN, Spercoski KM, Rossi SC,
Vechi MF, Golin M, Lombardi NF, Greca CS, Dalsenter
PR. J Ethnopharmacol. 2010 Jan 8;127(1):165-70.
Epub 2009 Sep 23. PMID: 19781624
7. Short term impact of Tribulus terrestris intake on
doping control analysis of endogenous steroids.
Saudan C, Baume N, Emery C, Strahm E, Saugy M.
Forensic Sci Int. 2008 Jun 10;178(1):e7-10. Epub
2008 Feb 20. PMID: 18282674
8. The hormonal effects of Tribulus terrestris and its
role in the management of male erectile dysfunction–
an evaluation using primates, rabbit and rat.
Gauthaman K, Ganesan AP. Phytomedicine. 2008
Jan;15(1-2):44-54. PMID: 18068966
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CCC | Julho 2014 | 17
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18 | CCC | Julho 2014
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CCC | Julho 2014 | 19
CAMPEONATO
COPA
GLOSTER
2014
Federação Ornitológica do Brasil
Avenida Luciano Consolini, 1500 - Jardim Beija Flor
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
Classificação Criadores - Canários de Cor
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE PORTE
Class
Criador
Classes
Conj
CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE
Eficiência Pontos
1°
REIS.RIO - RIO - FC
10
30
5,69106
175
2°
CRIADOURO MOREIRA - CCC - CA
18
46
3,54348
163
3°
SALGADO - CCC - CA
15
46
3,54348
163
108
Quantidade mínima: 20 Conjuntos
Class
Criador
1C
1
2
3
4
5
4,75
3
2
2
5
1
Conj Pontos Eficiência
4°
FARINELLI - CCC - CA
9
20
5,40000
30
175
05,69106
5°
CANARIL AZEREDO CAMP - ACCN - LA
12
34
1,67647
57
2°
FARINELLI ( CA - 161 )
3
3
3
1
1
2
20
108
05,40000
6°
CRIADOURO VARANDAS - ACCN - LA
13
31
0,80645
25
3°
CRIADOURO MOREIRA ( CA - 5 )
1
4
6
2
3
5
46
163
03,54348
7°
CANARIL BARROS - CCC - CA
4
5
2,20000
11
4°
SALGADO ( CA - 603 )
2
4
5
1
4
6
46
163
03,54348
8°
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA
7
13
0.00000
5°
CANARIL AZEREDO CAMP ( LA - 144 )
1
1
1
4
1
1
34
57
01,67647
9°
FELIPE - SOJUC - DL
1
1
0.00000
6°
CRIADOURO VARANDAS ( LA - 138 )
0
0
0
4
1
1
31
25
00,80645
1°
REIS.RIO ( FC - 4 )
Página 1 de 1
Impresso em 11/06/2014 às 11:27:01
MELHOR CANÁRIO COM TOPETE
REIS.RIO
MELHOR CANÁRIO DO TORNEIO
MELHOR CANÁRIO SEM TOPETE
FARINELLI
FARINELLI
20 | CCC | Julho 2014
CAMPEONATO
GRANDE CONCURSO
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
COR E PORTE
2014
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR
Class
Criador
Classes
Conj
Eficiência
Pontos
1°
RIBAMAR - CCC - CA
21
45
13,71111
617
2°
SALGADO - CCC - CA
18
65
7,27692
473
3°
CANARIL BERTIN - CCC - CA
34
66
6,66667
440
4°
CR NOHL - CCC - CA
21
47
8,82979
415
5°
GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO - CCC - CA
13
21
18,47619
388
40
8,80000
352
28
7,85714
220
12
14,33333
172
52
3,01923
157
30
5,16667
155
13
11,76923
153
23
4,30435
99
15
3,26667
49
12
4,08333
49
9
5,11111
46
7
1,71429
12
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
16°
DALMO GIMENES - CCC - CA
23
ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA
14
JORGE CASADO - CCC - CA
10
KLAUDIUS DIB - CCC - CA
24
CANARIL NOSSO NINHO - CCC - CA
9
BARÇANTE & NABUCO - CCC - CA
7
8
SILVIO JORGE BAPTISTA FELIPPE - CCC - CA
9
JAIRO GONCALVES GODOY - CCC - CA
10
CANARIL LUAR - CCC - CA
3
CRIADOURO GLOBA - CCC - CA
5
CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE COR
Class
Criador
C
1
2
3
4
5
Conj
Pontos Eficiência
1°
GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CA - 672 )
9
10
3
1
0
0
21
388
18,47619
2°
JORGE CASADO ( CA - 75 )
2
4
2
0
0
0
12
172
14,33333
3°
RIBAMAR ( CA - 429 )
15
17
8
7
3
1
45
617
13,71111
4°
BARÇANTE & NABUCO ( CA - 658 )
2
5
4
2
1
0
13
153
11,76923
5°
CR NOHL ( CA - 418 )
5
8
10
8
5
2
47
415
08,82979
08,80000
6°
DALMO GIMENES ( CA - 544 )
8
12
7
5
3
2
40
352
7°
ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA - 424 )
1
9
8
3
1
1
28
220
07,85714
8°
SALGADO ( CA - 603 )
5
15
11
9
11
6
65
473
07,27692
9°
CANARIL BERTIN ( CA - 313 )
1
16
13
5
7
6
66
440
06,66667
10°
CANARIL NOSSO NINHO ( CA - 437 )
1
2
4
3
2
3
30
155
05,16667
11°
CANARIL LUAR ( CA - 456 )
1
0
0
0
1
1
9
46
05,11111
12°
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA - 582 )
0
4
2
2
1
2
23
99
04,30435
13°
JAIRO GONCALVES GODOY ( CA - 417 )
0
2
1
2
0
1
12
49
04,08333
14°
SILVIO JORGE BAPTISTA FELIPPE ( CA - 478 )
0
1
2
1
2
1
15
49
03,26667
157
03,01923
CCC | Julho
2014 | 21
Página 1 de 1
12
01,71429
15° KLAUDIUS DIB ( CA - 387 )
Impresso
em 01/07/2014 às 08:32:15
16° CRIADOURO GLOBA ( CA - 673 )
1
5
3
4
3
3
52
0
1
0
0
0
0
7
CAMPEONATO
Grande Concurso - Resultado Geral COR
CC001 | BRANCO
CL Nome
PT M. Har PTSA n e l G
1
DALMO GIMENES
91 I
-
-
CA 544 189 2013 20
2
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 204 2013 21
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 31 2013 6
4
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 69 2013 19
5
CANARIL LUAR
- I
-
-
CA 456 23 2013 9
1
CANARIL LUAR
- Q 5
361 CA 456 12 2013 13
1
CANARIL LUAR
90Q 5 361 CA45650201314
1
CANARIL LUAR
89 Q 5
361 CA 456 11 2013 15
1
CANARIL LUAR
88 Q 5
361 CA 456 281 2013 16
1
CANARIL LUAR
89R 5 361 CA45616201317
CC002 | BRANCO DOMINANTE
CL Nome
1
DALMO GIMENES
89 I
-
-
CA 544 111 2013 27
2
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 176 2013 28
CC003 | AMARELO INTENSO
CL Nome
1
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 88 I
-
-
CA 582 241 2013 39
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 161 2013 33
3
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I
-
-
CA 582
2 2013 40
4
-
-
CA 582 297 2013 41
5
-
-
CA 582 299 2013 42
1
CR NOHL
88Q 5 360 CA41851201335
1
CR NOHL
90Q 5 360 CA41854201336
1
CR NOHL
89Q 5 360 CA41829201337
1
CR NOHL
88Q 5 360 CA41899201338
CC004 | AMARELO NEVADO
CL Nome
1
CR NOHL
90 I
-
-
CA 418 87 2013 43
2
-
-
CA 582 229 2013 52
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 118 2013 44
4
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 132 2013 45
5
-
-
CA 582 88 2013 50
CC005 | AMARELO MOSAICO MACHO
CL NomePT
M.
Har PTSA n e l G
1
CANARIL BERTIN
89 I
-
-
CA 313 184 2013 55
2
SILVIO JORGE B. FELIPPE
89 I
-
-
CA 478 13 2013 64
3
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 36 2013 57
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 187 2013 56
5
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 59 2013 58
CC006 | AMARELO MOSAICO FÒMEA
CL Nome
1
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 42 2013 75
2
CANARIL NOSSO NINHO
88 I
-
-
CA 437 54 2013 69
3
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544
1 2013 76
4
- I
-
-
CA 478 27 2013 74
5
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 11 2013 68
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 Q 5
360 CA 437 29 2013 72
1
CANARIL NOSSO NINHO
90 Q 5
360 CA 437 30 2013 73
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 Q 5
360 CA 437
2 2013 70
1
CANARIL NOSSO NINHO
89 Q 5
360 CA 437 28 2013 71
CC007 | AMARELO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
89 I
-
-
CA 544 131 2013 82
2
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418
1 2013 77
3
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544
3 2013 80
4
CR NOHL
- I
-
-
CA 418
2 2013 78
5
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544
4 2013 81
CC008 | AMARELO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 191 2013 87
2
DALMO GIMENES
87 I
-
-
CA 544 123 2013 86
3
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544
5 2013 85
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 37 2013 83
CC009 | AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL NOSSO NINHO
87 I
-
-
CA 437 33 2013 89
2
CANARIL NOSSO NINHO
87 I
-
-
CA 437 35 2013 90
3
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 34 2013 91
4
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 16 2013 88
CC010 | AMARELO MARFIM MOSAICO FÒMEA
CL Nome
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 I
-
-
CA 437 61 2013 95
2
CANARIL NOSSO NINHO
87 I
-
-
CA 437 62 2013 93
3
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 68 2013 96
4
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437
8 2013 94
5
CANARIL NOSSO NINHO
- I
-
-
CA 437 69 2013 92
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 Q 4
357 CA 437 60 2013 97
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 Q 4
357 CA 437 43 2013 98
1
CANARIL NOSSO NINHO
89 Q 4
357 CA 437 22 2013 99
1
CANARIL NOSSO NINHO
88 Q 4
357 CA 437 14 2013100
CC011 | ALBINO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 92 2013104
2
JAIRO GONCALVES GODOY
88 I
-
-
CA 417 121 2013101
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 67 2013102
4
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 50 2013103
CC012 | ALBINO DOMINANTE
22 | CCC | Julho 2014
CL Nome
1
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 35 2013105
2
-
-
CA 582 302 2013106
CC013 | LUTINO INTENSO
CL Nome
1
-
-
CA 582 84 2013109
2
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 53 2013107
CC014 | LUTINO NEVADO
CL Nome
1
-
-
CA 582 77 2013108
2
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 120 2013 116
3
-
-
CA 582 306 2013 111
CC017 | LUTINO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
CR NOHL
89 I
-
-
CA 418
4 2013 113
2
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418
3 2013 112
CC018 | LUTINO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 123 2013 114
2
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 124 2013 115
CC021 | VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
GARCIA - BEB. AUTOMÁTICO
90 I
-
-
CA 672 13 2013123
2
89 I
-
-
CA 672 333 2013124
3
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 58 2013121
4
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 109 2013122
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313
6 2013 117
1
88 Q 4
356 CA 672 226 2013128
1
87 Q 4
356 CA 672 58 2013125
1
88 Q 4
356 CA 672 297 2013126
1
89 Q 4
356 CA 672 209 2013127
CC022 | VERMELHO NEVADO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 67 2013140
2
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 16 2013136
3
- I
-
-
CA 672 339 2013139
4
CANARIL LUAR
- I
-
-
CA 456
5 2013134
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 69 2013132
1
88 Q 4
356 CA 672 57 2013142
1
88 Q 4
356 CA 672 84 2013143
1
88 Q 4
356 CA 672 292 2013144
1
88 Q 4
356 CA 672 14 2013141
CC023 | VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 40 2013147
2
89 I
-
-
CA 672 233 2013148
CC025 | VERMELHO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
89 I
-
-
CA 313 114 2013156
2
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 113 2013155
CC026 | VERMELHO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 242 2013158
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 227 2013157
CC027 | VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
88 I
-
-
CA 429 196 2013159
CC031 | RUBINO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
89 I
-
-
CA 478 102 2013162
CC033 | RUBINO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
RIBAMAR
88 I
-
-
CA 429 18 2013164
CC034 | RUBINO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 150 2013166
CC037 | AZUL
CL Nome
1
CRIADOURO GLOBA
86 I
-
-
CA 673 101 2013171
1
89 Q 4
358 CA 672 29 2013168
1
90 Q 4
358 CA 672 28 2013167
1
88 Q 4
358 CA 672 30 2013169
1
87 Q 4
358 CA 672 222 2013170
CC038 | AZUL DOMINANTE
CL Nome
1
SALGADO
90 I
-
-
CA 603 45 2013175
2
CANARIL NOSSO NINHO
88 I
-
-
CA 437 45 2013172
3
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 85 2013173
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 431 2013178
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 48 2013176
CC039 | VERDE INTENSO
CL Nome
1
SALGADO
90 I
-
-
CA 603 47 2013194
2
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 233 2013179
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 202 2013195
CAMPEONATO
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 11 2013193
5
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 27 2013190
CC040 | VERDE NEVADO
CL Nome
1
SALGADO
88 I
-
-
CA 603 16 2013209
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 95 2013200
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 333 2013213
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 107 2013210
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 114 2013 211
CC041 | VERDE MOSAICO MACHO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 672 241 2013229
2
DALMO GIMENES
87 I
-
-
CA 544 26 2013223
3
DALMO GIMENES
- I
-
-
CA 544 99 2013222
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 177 2013216
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 74 2013224
CC042 | VERDE MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 318 2013233
CC043 | VERDE MARFIM INTENSO
CL Nome
1
SALGADO
88 I
-
-
CA 603 173 2013240
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 314 2013242
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 71 2013239
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 189 2013241
5
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 51 2013236
CC044 | VERDE MARFIM NEVADO
CL Nome
1
SALGADO
85 I
-
-
CA 603 447 2013248
2
SALGADO
84 I
-
-
CA 603 73 2013246
3
- I
-
-
CA 417 86 2013244
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 204 2013247
5
ARNALDO SCHEFFELMEIER
- I
-
-
CA 424 100 2013245
CC048 | ÁGATA PRATEADO DOMINANTE
CL Nome
1
KLAUDIUS DIB
87 I
-
-
CA 387 57 2013253
CC049 | ÁGATA AMARELO INTENSO
CL NomePT
M. Har PTS A n e l G
1
KLAUDIUS DIB
90 I
-
-
CA 387 39 2013256
2
KLAUDIUS DIB
89 I
-
-
CA 387 55 2013258
3
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 37 2013255
4
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 33 2013254
5
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 43 2013257
CC050 | ÁGATA AMARELO NEVADO
CL Nome
1
KLAUDIUS DIB
87 I
-
-
CA 387 24 2013264
CC051 | ÁGATA AMARELO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 71 2013278
2
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 163 2013279
CC052 | ÁGATA AMARELO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
DALMO GIMENES
88 I
-
-
CA 544 13 2013281
CC058 | CANELA PRATEADO DOMINANTE
CL Nome
1
SALGADO
88 I
-
-
CA 603 331 2013290
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 151 2013289
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 22 2013287
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 136 2013288
CC059 | CANELA AMARELO INTENSO
CL Nome
1
SALGADO
89 I
-
-
CA 603 131 2013291
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 318 2013293
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 175 2013292
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 126 2013298
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 127 2013299
CC060 | CANELA AMARELO NEVADO
CL Nome
1
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 296 2013300
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 122 2013296
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 298 2013303
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 124 2013301
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 297 2013302
CC062 | CANELA AMARELO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
SALGADO
86 I
-
-
CA 603 299 2013306
CC070 | ISABELINO AMARELO NEVADO
CL Nome
1
SALGADO
86 I
-
-
CA 603 286 2013310
2
SALGADO
85 I
-
-
CA 603 285 2013309
CC077 | COBRE INTENSO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
90 I
-
-
CA 313 152 2013312
2
CANARIL BERTIN
89 I
-
-
CA 313 68 2013314
3
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 141 2013 311
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 202 2013313
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 106 2013315
1
90 Q 5
365 CA 672 127 2013321
1
91 Q 5
365 CA 672 309 2013322
1
90 Q 5
365 CA 672 104 2013323
1
89 Q 5
365 CA 672 123 2013324
2
CANARIL BERTIN
88 Q 4
357 CA 313 163 2013319
2
CANARIL BERTIN
88 Q 4
357 CA 313 140 2013317
2
CANARIL BERTIN
88 Q 4
357 CA 313 105 2013318
2
CANARIL BERTIN
89Q 4 357 CA313922013
316
2
CANARIL BERTIN
- R 4
357 CA 313 25 2013320
CC078 | COBRE NEVADO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 285 2013329
2
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 135 2013327
3
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 134 2013326
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 153 2013328
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 82 2013325
CC079 | COBRE MOSAICO MACHO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 344 2013331
2
89 I
-
-
CA 672 197 2013330
1
90 Q 5
366 CA 672 193 2013332
1
91 Q 5
366 CA 672 180 2013333
1
91 Q 5
366 CA 672 189 2013334
1
89 Q 5
366 CA 672 164 2013335
CC081 | COBRE MARFIM INTENSO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 142 2013336
CC083 | COBRE MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
89 I
-
-
CA 672 234 2013337
CC084 | COBRE MARFIM MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 672 264 2013505
CC085 | ÁGATA VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
RIBAMAR
91 I
-
-
CA 429 190 2013339
2
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 66 2013338
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 25 2013341
4
BARÇANTE & NABUCO
- I
-
-
CA 658
2 2013342
CC086 | ÁGATA VERMELHO NEVADO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 133 2013345
2
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429
7 2013343
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 72 2013347
4
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 81 2013346
5
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 83 2013344
1
RIBAMAR
89 Q 5
362 CA 429 131 2013351
1
RIBAMAR
88 Q 5
362 CA 429 132 2013350
1
RIBAMAR
90 Q 5
362 CA 429 129 2013349
1
RIBAMAR
90Q 5 362 CA429732013
348
1
RIBAMAR
- R 5
362 CA 429 124 2013352
CC087 | ÁGATA VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 184 2013355
2
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 194 2013356
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 104 2013354
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 147 2013353
CC088 | ÁGATA VERMELHO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
DALMO GIMENES
90 I
-
-
CA 544 195 2013362
2
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 106 2013361
3
- I
-
-
CA 417 105 2013359
4
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 58 2013360
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 127 2013358
CC090 | ÁGATA VERMELHO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
BARÇANTE & NABUCO
87 I
-
-
CA 658 27 2013365
2
BARÇANTE & NABUCO
86 I
-
-
CA 658 15 2013363
CC091 | ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 51 2013367
CC092 | ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 120 2013368
2
RIBAMAR
88 I
-
-
CA 429 62 2013370
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 61 2013369
CC093 | CANELA VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
BARÇANTE & NABUCO
89 I
-
-
CA 658
2 2013374
2
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 19 2013371
3
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 194 2013373
4
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 46 2013372
CC097 | CANELA VERMELHO MARFIM INTENSO
CL
NomePT
M.
Har PTS A n e l G
CCC | Julho 2014 | 23
CAMPEONATO
1
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 197 2013377
CC098 | CANELA VERMELHO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 21 2013376
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 20 2013375
3
BARÇANTE & NABUCO
- I
-
-
CA 658
3 2013378
CC101 | ISABELINO VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
RIBAMAR
91 I
-
-
CA 429 79 2013381
2
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 43 2013379
1
RIBAMAR
90Q 5 363 CA429782013
380
1
RIBAMAR
89Q 5 363 CA429152013
384
1
RIBAMAR
89Q 5 363 CA429292013
382
1
RIBAMAR
90Q 5 363 CA429492013
383
CC102 | ISABELINO VERMELHO NEVADO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 84 2013387
2
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 13 2013386
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 30 2013385
CC103 | ISABELINO VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
88 I
-
-
CA 429 115 2013388
CC105 | ISABELINO VERMELHO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 20 2013389
CC106 | ISABELINO VERMELHO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 19 2013390
1
RIBAMAR
90Q 5 360 CA429982013
391
1
RIBAMAR
89Q 5 360 CA429892013
392
1
RIBAMAR
88Q 5 360 CA429992013
393
1
RIBAMAR
88Q 5 360 CA429232013
394
CC107 | ISABELINO VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 136 2013395
CC108 | ISABELINO VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 135 2013396
2
RIBAMAR
88 I
-
-
CA 429
6 2013398
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 128 2013397
CC112 | VERDE PASTEL NEVADO
CL Nome
1
SALGADO
88 I
-
-
CA 603 163 2013399
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 265 2013400
CC113 | VERDE PASTEL MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 155 2013402
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 34 2013401
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 35 2013405
4
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 94 2013403
5
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 34 2013404
CC114 | VERDE PASTEL MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 93 2013407
2
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 92 2013406
CC117 | VERDE PASTEL MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 33 2013408
CC130 | CANELA PASTEL PRATEADO DOMINANTE
CL Nome
1
SALGADO
90 I
-
-
CA 603 407 2013412
2
SALGADO
89 I
-
-
CA 603 253 2013410
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 25 2013409
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 254 2013 411
CC131 | CANELA PASTEL AMARELO INTENSO
CL Nome
1
SALGADO
90 I
-
-
CA 603 158 2013414
2
SALGADO
89 I
-
-
CA 603 160 2013415
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 86 2013413
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 450 2013417
5
SALGADO
- I
-
-
CA 603 340 2013416
CC150 | COBRE PASTEL NEVADO
CL Nome
0
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 234 2013418
CC181 | AZUL OPALINO
CL Nome
1
JORGE CASADO
88 I
-
-
CA 75 75 2013419
CC182 | AZUL OPALINO DOMINANTE
CL Nome
1
JORGE CASADO
88 I
-
-
CA 75 92 2013420
CC183 | VERDE OPALINO INTENSO
CL Nome
1
KLAUDIUS DIB
88 I
-
-
CA 387 13 2013426
24 | CCC | Julho 2014
2
KLAUDIUS DIB
87 I
-
-
CA 387 14 2013427
3
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 62 2013430
4
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 15 2013428
5
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 23 2013429
1
JORGE CASADO
89Q 5 360 CA 75732013
421
1
JORGE CASADO
88 Q 5
360 CA 75 105 2013422
1
JORGE CASADO
90 Q 5
360 CA 75 138 2013423
1
JORGE CASADO
- Q 5
360 CA 75 187 2013424
1
JORGE CASADO
88 R 5
360 CA 75 119 2013425
CC184 | VERDE OPALINO NEVADO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 417 78 2013434
2
KLAUDIUS DIB
87 I
-
-
CA 387 75 2013433
3
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 48 2013432
CC186 | VERDE OPALINO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
CR NOHL
87 Q 5
354 CA 418 114 2013435
1
CR NOHL
88 Q 5
354 CA 418 115 2013436
1
CR NOHL
87 Q 5
354 CA 418 116 2013437
1
CR NOHL
87Q 5 354 CA418142013
438
CC187 | VERDE OPALINO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
JORGE CASADO
88 Q 5
360 CA 75 121 2013439
1
JORGE CASADO
88 Q 5
360 CA 75 143 2013440
1
JORGE CASADO
89 Q 5
360 CA 75 145 2013441
1
JORGE CASADO
90 Q 5
360 CA 75 161 2013442
CC188 | VERDE OPALINO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
JORGE CASADO
87 Q 4
355 CA 75 141 2013445
1
JORGE CASADO
- Q 4
355 CA 75 162 2013446
1
JORGE CASADO
88Q 4 355 CA 75852013
443
1
JORGE CASADO
88 Q 4
355 CA 75 108 2013444
1
JORGE CASADO
88 R 4
355 CA 75 152 2013447
CC191 | ÁGATA OPALINO PRATEADO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 417 48 2013448
CC192 | ÁGATA OPALINO PRATEADO DOMINANTE
CL Nome
1
KLAUDIUS DIB
87 I
-
-
CA 387 69 2013449
CC193 | ÁGATA OPALINO AMARELO INTENSO
CL Nome
1
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 41 2013460
2
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 144 2013461
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 97 2013459
1
JORGE CASADO
88 Q 4
356 CA 75 100 2013451
1
JORGE CASADO
89 Q 4
356 CA 75 177 2013452
1
JORGE CASADO
87 Q 4
356 CA 75 182 2013453
1
JORGE CASADO
88Q 4 356 CA 75982013
450
1
JORGE CASADO
- R 4
356 CA 75 178 2013454
CC194 | ÁGATA OPALINO AMARELO NEVADO
CL Nome
1
CR NOHL
90 I
-
-
CA 418 74 2013469
2
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 38 2013467
3
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387 46 2013465
4
KLAUDIUS DIB
- I
-
-
CA 387
3 2013464
5
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 136 2013468
CC195 | ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 128 2013471
2
CR NOHL
87 I
-
-
CA 418 129 2013472
1
CR NOHL
89Q 5 360 CA418782013
473
1
CR NOHL
88Q 5 360 CA418202013
474
1
CR NOHL
90Q 5 360 CA418452013
475
1
CR NOHL
88Q 5 360 CA418852013
476
1
CR NOHL
- R 5
360 CA 418 19 2013477
CC196 | ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
CR NOHL
90 I
-
-
CA 418 130 2013478
2
CR NOHL
88 I
-
-
CA 418 47 2013480
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 46 2013479
1
CR NOHL
88Q 5 357 CA418802013
483
1
CR NOHL
87Q 5 357 CA418182013
484
1
CR NOHL
88Q 5 357 CA418772013
481
1
CR NOHL
89Q 5 357 CA418792013
482
CC197 | ÁGATA OPALINO AMARELO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
JORGE CASADO
88 I
-
-
CA 75 90 2013485
2
JORGE CASADO
88 I
-
-
CA 75 163 2013486
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 49 2013488
4
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 84 2013489
5
- I
-
-
CA 417 80 2013457
CC198 | ÁGATA OPALINO AMARELO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
JORGE CASADO
89 I
-
-
CA 75 165 2013490
2
JORGE CASADO
88 I
-
-
CA 75 183 2013491
3
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 140 2013493
4
CR NOHL
- I
-
-
CA 418 12 2013492
CC213 | ISABELINO OPALINO AMARELO INTENSO
CAMPEONATO
CL Nome
1
SALGADO
90 I
-
-
CA 603 81 2013499
2
SALGADO
87 I
-
-
CA 603 67 2013498
CC214 | ISABELINO OPALINO AMARELO NEVADO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
89 I
-
-
CA 313 169 2013500
2
SALGADO
88 I
-
-
CA 603 346 2013504
3
SALGADO
- I
-
-
CA 603 80 2013503
4
SALGADO
- I
-
-
CA 603 79 2013502
5
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 170 2013501
CC231 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 148 2013508
2
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 102 2013506
3
CANARIL BERTIN
- I
-
-
CA 313 173 2013507
4
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429 36 2013509
CC232 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 103 2013 511
2
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 174 2013510
1
RIBAMAR
88 Q 5
354 CA 429 198 2013515
1
RIBAMAR
87 Q 5
354 CA 429 200 2013514
1
RIBAMAR
87 Q 5
354 CA 429 199 2013512
1
RIBAMAR
87Q 5 354 CA429342013
513
CC266 | FEO LUTINO MARFIM INTENSO FÊMEA
CL Nome
1
-
-
CA 582 304 2013518
CC291 | ACETINADO VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
BARÇANTE & NABUCO
90 I
-
-
CA 658 31 2013519
2
BARÇANTE & NABUCO
88 I
-
-
CA 658 33 2013521
3
BARÇANTE & NABUCO
- I
-
-
CA 658 32 2013520
CC295 | ACETINADO VERMELHO MARFIM INTENSO
CL Nome
1
BARÇANTE & NABUCO
89 I
-
-
CA 658 12 2013522
2
BARÇANTE & NABUCO
87 I
-
-
CA 658 19 2013523
CC307 | ASAS CINZA AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 124 2013526
CC309 | ASAS CINZA VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 235 2013527
CC311 | ASAS CINZA VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 175 2013528
CC316 | ASAS CINZA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
87 I
-
-
CA 313 167 2013529
CC357 | ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
RIBAMAR
90 I
-
-
CA 429 10 2013531
2
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 11 2013532
3
RIBAMAR
- I
-
-
CA 429
9 2013530
4
- I
-
-
CA 478 137 2013535
5
- I
-
-
CA 478 123 2013533
CC358 | ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
RIBAMAR
89 I
-
-
CA 429 118 2013536
2
88 I
-
-
CA 478 135 2013537
3
SILVIO JORGE BA. FELIPPE
- I
-
-
CA 478 136 2013538
CC409 | ÁGATA EUMO VERMELHO INTENSO
CL Nome
1
BARÇANTE & NABUCO
90 I
-
-
CA 658
5 2013539
2
BARÇANTE & NABUCO
87 I
-
-
CA 658
6 2013540
CC425 | AZUL ONIX
CL Nome
1
89 I
-
-
CA 424 71 2013543
2
88 I
-
-
CA 424 72 2013542
3
- I
-
-
CA 424 70 2013541
CC427 | VERDE ONIX INTENSO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 78 2013546
2
88 I
-
-
CA 424 80 2013545
3
- I
-
-
CA 424 107 2013544
CC430 | VERDE ONIX MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 18 2013547
CC432 | VERDE ONIX MARFIM NEVADO
CL Nome
1
87 I
-
-
CA 424 109 2013548
CC457 | COBRE ONIX MOSAICO MACHO
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
89 I
-
-
CA 313 212 2013549
CC458 | COBRE ONIX MOSAICO FÊMEA
CL Nome
1
CANARIL BERTIN
88 I
-
-
CA 313 213 2013550
CC479 | AZUL COBALTO
CL Nome
1
SALGADO
89 I
-
-
CA 603
7 2013551
2
88 I
-
-
CA 424 79 2013552
CC481 | VERDE COBALTO INTENSO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 55 2013553
2
87 I
-
-
CA 424 98 2013555
CC482 | VERDE COBALTO NEVADO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 424 76 2013560
2
88 I
-
-
CA 424 58 2013559
3
- I
-
-
CA 424 99 2013557
4
- I
-
-
CA 424 104 2013558
CC483 | VERDE COBALTO MOSAICO MACHO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 56 2013561
2
87 I
-
-
CA 424
7 2013562
CC506 | CANELA COBALTO AMARELO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 61 2013564
2
87 I
-
-
CA 424 60 2013563
CC560 | CANELA JASPE AMARELO MARFIM NEVADO
CL Nome
1
88 I
-
-
CA 424 53 2013569
2
87 I
-
-
CA 424 52 2013570
CC800 | VERMELHO URUCUM INTENSO
CL Nome
1
90 I
-
-
CA 672 97 2013571
CCC | Julho 2014 | 25
CAMPEONATO
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
Pontos na Série Canários de COR
CLASSIFICAÇÃO
RELATÓRIO
PROVISÓRIO
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
GERAL DOS CRIADORES RELATÓRIO
SÉRIES • COR
PROVISÓRIO
CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR
Class.
Criador
CC12 - SÉRIE ISABELINOS COM FATOR
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
Class.
1°
1°
DALMO GIMENES ( CCC / CA - 544 )
7
16
9,00000
144
2°
CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA - 437 )
4
18
7,72222
139
3°
CR NOHL ( CCC / CA - 418 )
6
13
7,46154
97
4°
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA - 582 )
4
17
2,47059
42
5°
CANARIL LUAR ( CCC / CA - 456 )
2
8
5,00000
40
6°
CANARIL BERTIN ( CCC / CA - 313 )
5
8
3,25000
26
7°
SILVIO JORGE BAPTISTA FELIPPE ( CCC / CA - 478 )
2
4
3,50000
14
8°
JAIRO GONCALVES GODOY ( CCC / CA - 417 )
1
2
0.00000
9°
CRIADOURO GLOBA ( CCC / CA - 673 )
1
1
0.00000
Criador
Eficiência
Pontos
14
18,50000
259
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
2
3
10,66667
32
2°
2
5
6,00000
30
3°
SALGADO ( CCC / CA - 603 )
1
2
10,00000
20
Class.
Criador
Class.
1°
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
Criador
5
7
8,71429
61
Class.
3
5
9,00000
45
1°
3°
2
3
13,00000
39
4°
1
1
8,00000
8
Criador
Conj
Eficiência
Pontos
2
9
12,88889
116
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
0.00000
0
CC21 - SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
JORGE CASADO ( CCC / CA - 75 )
6
6
19,00000
114
Class.
CC03 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR
N. Cores
CC17 - SÉRIE NEGROS PASTÉ•IS COM FATOR
2°
Criador
Conj
7
CC13 - SÉRIE NEGROS PAST•ÉIS SEM FATOR
1°
Class.
N. Cores
CC15 - SÉRIE CANELAS PAST•ÉIS SEM FATOR
CC02 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR
Class.
Criador
RIBAMAR ( CCC / CA - 429 )
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2°
KLAUDIUS DIB ( CCC / CA - 387 )
2
7
6,14286
43
1°
GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CCC / CA - 672 )
3
8
15,75000
126
3°
1
1
18,00000
18
2°
4
14
4,14286
58
4°
1
1
12,00000
12
3°
5
7
6,57143
46
4°
2
2
6,00000
12
5°
CANARIL LUAR ( CCC / CA - 456 )
1
1
6,00000
6
6°
3
4
0.00000
CC04 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR
Class.
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
2
2
6,00000
12
2°
1
1
12,00000
12
3°
1
2
6,00000
12
Criador
13253-195 - Itatiba - SP - Fone:N.11Cores
4524-4403Conj
1°
2°
3°
Eficiência
Pontos
6
26
5,73077
149
3
4
13,50000
54
3,37500
27
5
8
RELATÓRIO PROVISÓRIO
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
6
20
10,45000
209
2°
JORGE CASADO ( CCC / CA - 75 )
4
6
9,66667
58
3°
3
6
4,66667
28
4°
4
4
3,50000
14
Class.
Class.
Página 1 de 5
Pontos
N. Cores
Conj
Eficiência
4
6
4,50000
27
5°
CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA - 437 )
5
12
1,33333
16
Class.
2°
12
2°
4
6
2
3
1,66667
5
Class.
8°
5
10
0,20000
2
1°
9°
ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA - 424 )
1
1
2,00000
2
CC06 - SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR
Conj
Eficiência
Pontos
9
24
3,50000
84
2°
2
3
10,66667
32
3°
1
1
0.00000
0
1°
Conj
Eficiência
Pontos
4
18
5,55556
100
2°
2
2
0.00000
0
1°
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
4
5,00000
20
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
6
8
23,00000
184
2°
2
10
12,00000
120
Eficiência
6
7,50000
2
3
7,00000
21
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
12,00000
12
45
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
5
14,00000
70
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
3
4,00000
12
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
3
3
12,00000
36
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
4
15,50000
62
2°
2
5
4,60000
23
Criador
Class.
1°
Criador
BARÇANTE & NABUCO ( CCC / CA - 658 )
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
2
20,00000
40
CC47 - SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR
Class.
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
6
18
12,61111
227
2°
2
3
21,33333
64
3°
2
4
6,50000
26
Class.
4°
2
3
3,33333
10
1°
5°
1
1
10,00000
10
CC11 - SÉRIE CANELAS COM FATOR
1°
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
4
8
9,25000
74
CC50 - SÉRIE NEGROS ONIXES COM FATOR
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
2
12,00000
24
CC53 - SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
4
11
9,45455
104
2°
1
1
12,00000
12
Class.
1°
3
6
8,00000
48
2°
2
2
8,50000
17
26 | CCC | Julho 2014
Conj
3
1°
1°
Impresso em 01/07/2014 às 08:29:17
Criador
Class.
CC10 - SÉRIE ÁGATAS COM FATOR
Criador
Pontos
Página 3 de 5
N. Cores
CC45 - SÉRIE ÁGATAS EUMOS COM FATOR
1°
Class.
14
CC39 - SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR
CC09 - SÉRIE NEGROS COM FATOR
Criador
Criador
Class.
CC08 - SÉRIE ISABELINOS SEM FATOR
Class.
56
7,00000
CC34 - SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR
N. Cores
Criador
Class.
1°
Class.
Pontos
11,20000
CC33 - SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR
CC07 - SÉRIE CANELAS SEM FATOR
Criador
Eficiência
5
CC32 - SÉRIE ACETINADOS COM FATOR
1°
Pontos
0.00000
1
2
Class.
N. Cores
1°
1°
Eficiência
CC29 - SÉRIE FEOS SEM FATOR
Class.
2
Class.
Criador
Impresso em 01/07/2014 às 08:29:17
1° RIBAMAR ( CCC / CA - 429 )
7°
Criador
N. Cores
Conj
Pontos na Série Canários
de COR
6°
Class.
Conj
Criador
1°
2,00000
Criador
N. Cores
3
Federação Ornitológica 3do Brasil
CC26 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR
4°
Class.
Criador
CC24 - SÉRIE
ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
CC05 - SÉRIE NEGROS SEM FATOR
Impresso em 01/07/2014 às 08:29:17
Class.
Criador
Criador
CC23 - SÉRIE CANELAS OPALINOS SEM FATOR
1°
Federação
Ornitológica
Brasil
CC05
- SÉRIE NEGROS
SEMdoFATOR
Class.
CC22 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR
Página 2 de 5
Criador
Impresso em 01/07/2014 às 08:29:17
Página 4 de 5
Class.
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
1°
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
2
10,00000
20
CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR
Class.
Criador
CAMPEONATO
Pontos
Eficiência
N. Cores
Conj
Federação Ornitológica do
Brasil
CC61 - SÉRIE CANELAS JASPE SEM FATOR
1°
3
4
0.00000
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
10,00000
20
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
24,00000
24
CC55 - SÉRIE CANELAS COBALTO SEM FATOR
Class.
1°
Criador
N. Cores
Class.
1°
Conj
Eficiência
Criador
1
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
3
4
0.00000
CC61 - SÉRIE CANELAS JASPE SEM FATOR
Class.
1°
Class.
Pontos
Avenida
Luciano
Consolini,
1500
- Jardim
Beija
SCHEFFELMEIER
( CCCFlor
/ CA - 424 )
1
10,00000
1° ARNALDO
2
20
13253-195
Itatiba
SP
Fone:
11
4524-4403
CC80 - URUCUM
CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR
Criador
1°
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
2
10,00000
20
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
24,00000
24
Class.
Pontos
CC80 - URUCUM
Class.
1°
Criador
Class
Criador
Classes
Conj
Eficiência Pontos
1°
CRIADOURO MOREIRA - CCC - CA
41
88
7,46591
657
2°
STUD ENCANTO - CCC - CA
46
100
5,76000
576
3°
SERGIO - CCC - CA
44
117
4,47863
524
4°
CRIADOURO GLOBA - CCC - CA
9
33
4,36364
144
5°
REIS.RIO - CCC - CA
7
12
9,41667
113
6°
ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA
7
17
5,47059
93
7°
CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES - CCC - CA
5
7
10,85714
76
8°
FARINELLI - CCC - CA
3
4
18,75000
75Página 5 de 5
9°
DIEGO ROBERT TRINDADE SOUZA - CCC - CA
5
8
4,00000
32
10°
2
3
9,66667
29
11°
AUGUSTO GUERREIRO - CCC - CA
2
3
6,66667
20
12°
ELIAS - CCC - CA
2
6
2,83333
17
13°
ANTONIO FILHO - CCC - CA
2
2
4,00000
8
Impresso em 01/07/2014 às 08:29:17
Página 5 de 5
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CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE
Class
Criador
C
1
2
3
4
5
Conj Pontos Eficiência
1°
FARINELLI ( CA - 161 )
3
3
0
0
1
0
4
75
18,75000
2°
CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES ( CA - 534 )
2
3
1
1
1
0
7
76
10,85714
3°
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA - 582 )
1
1
0
1
0
0
3
29
09,66667
4°
REIS.RIO ( CA - 376 )
2
4
3
2
1
2
12
113
09,41667
5°
CRIADOURO MOREIRA ( CA - 5 )
7
28
18
10
1
2
88
657
07,46591
6°
AUGUSTO GUERREIRO ( CA - 168 )
0
1
1
0
0
0
3
20
06,66667
7°
STUD ENCANTO ( CA - 264 )
1
27
18
10
10
8
100
576
05,76000
8°
ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA - 424 )
1
5
2
1
0
0
17
93
05,47059
9°
SERGIO ( CA - 202 )
4
20
17
9
5
2
117
524
04,47863
10°
CRIADOURO GLOBA ( CA - 673 )
3
3
0
2
4
4
33
144
04,36364
11°
DIEGO ROBERT TRINDADE SOUZA ( CA - 635 )
0
1
0
2
2
2
8
32
04,00000
12°
ANTONIO FILHO ( CA - 381 )
0
0
1
0
0
0
2
8
04,00000
13°
ELIAS ( CA - 427 )
0
1
0
1
0
0
6
17
02,83333
CCC | Julho 2014 | 27
CAMPEONATO
CP2103 | SCOTCH FANCY FUNDO AMARELO NEVADO | SCOTCH FANCY(I): 1 - (Q): 0
CP0003 | FRISADO PARISIENSE FUNDO NEVADO | FRISADOS PARISIENSE(I): 4 - (Q): 0
CL Nome
PT M. Har PTSA n e l
G
CL Nome
G
1 ARNALDO SCHEFFELMEIER
87 I - -
CA 424 101 2013 1082
1 ELIAS
88 I - -
CA 427 73 2013 1009
2 ANTONIO FILHO
87 I - -
CA 381
2 2013 1007
CP2201 | MUNCHENER FUNDO BRANCO | MUNCHENER(I): 2 - (Q): 1
3 ELIAS
-
I - -
CA 427 65 2013 1008
CL Nome
G
4 CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES - I - -
CA 534 24 2013 1010
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 48 2013 1085
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 51 2013 1083
CP0402 | FRISADO DO NORTE FUNDO INTENSO | FRISADO DO NORTE(I): 2 - (Q): 0
1 CRIADOURO MOREIRA
88 Q 5
356
CA
5 36 2013 1088
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 Q 5
356
CA
5 109 2013 1086
1 AUGUSTO GUERREIRO
87 I - -
CA 168
4 2013 1013
1 CRIADOURO MOREIRA
87 Q 5
356
CA
5 35 2013 1087
2 AUGUSTO GUERREIRO
86 I - -
CA 168 20 2013 1012
1 CRIADOURO MOREIRA
88 Q 5
356
CA
5 82 2013 1089
CP0601 | FRISADO SUIÇO FUNDO BRANCO | FRISADO SUÍÇO(I): 1 - (Q): 0
CP2202 | MUNCHENER FUNDO AMARELO INTENSO | MUNCHENER(I): 4 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 SERGIO
86 I - -
CA 202 102 2013 1014
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 111 2013 1092
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 100 2013 1090
CP0603 | FRISADO SUIÇO FUNDO AMARELO NEVADO | FRISADO SUÍÇO(I): 2 - (Q): 0
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 239 2013 1091
CL Nome
G
4 SERGIO
-
I - -
CA 202 206 2013 1093
1 SERGIO
86 I - -
CA 202 109 2013 1015
2 SERGIO
86 I - -
CA 202 110 2013 1016
CP2203 | MUNCHENER FUNDO AMARELO NEVADO | MUNCHENER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
CP0902 | FIORINO S/TOP FUNDO BRANCO MELÂNICO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
1 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 53 2013 1094
CL Nome
G
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 254 2013 1096
1 SERGIO
87 I - -
CA 202 211 2013 1017
CP2302 | HOSO JAPONÊS FUNDO INTENSO | HOSO JAPONÊS(I): 5 - (Q): 0
CP0903 | FIORINO S/TOP FUNDO BRANCO PINTADO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5
5 2013 1018
1 STUD ENCANTO
89 I - -
CA 264 25 2013 1101
2 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 12 2013 1098
CP0904 | FIORINO S/TOP FD AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO | FIORINO(I): 3 - (Q): 0
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 22 2013 1100
CL Nome
G
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 15 2013 1099
1 CRIADOURO MOREIRA
86 I - -
CA
5 119 2013 1021
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 10 2013 1097
2 CRIADOURO MOREIRA
85 I - -
CA
5 22 2013 1020
3 CRIADOURO MOREIRA
85 I - -
CA
5 10 2013 1023
CP2303 | HOSO JAPONÊS FUNDO NEVADO | HOSO JAPONÊS(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
CP0905 | FIORINO S/TOP FD AMARELO INTENSO MELÂNICO | FIORINO(I): 3 - (Q): 0
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264
11 2013 1104
CL Nome
G
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 24 2013 1105
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 158 2013 1025
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264
5 2013 1102
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 155 2013 1026
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264
6 2013 1103
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 116 2013 1024
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 39 2013 1106
CP0906 | FIORINO S/TOP FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | FIORINO(I): 3 - (Q): 0
CP3005 | BORDER FUNDO AMARELO INTENSO MELÂNICO | BORDER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 132 2013 1028
90 I - -
CA 424 31 2013 1111
2 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 84 2013 1030
88 I - -
CA 424 32 2013 1109
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 14 2013 1029
CP3006 | BORDER FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | BORDER(I): 1 - (Q): 0
CP0908 | FIORINO S/TOP FD AMARELO NEVADO MELÂNICO | FIORINO(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
88 I - -
CA 424 64 2013 1110
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 263 2013 1037
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 258 2013 1036
CP3102 | NORWICH FUNDO BRANCO MELÂNICO | NORWICH(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
CP0909 | FIORINO S/TOP FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | FIORINO(I): 5 - (Q): 0
1 DIEGO ROBERT T. SOUZA
88 I - -
CA 635 21 2013 1116
CL Nome
G
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 105 2013 1115
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 259 2013 1044
-
I - -
CA 635 24 2013 1117
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 44 2013 1045
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 41 2013 1047
CP3105 | NORWICH FUNDO INTENSO MELÂNICO | NORWICH(I): 2 - (Q): 0
4 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5
4 2013 1048
CL Nome
G
5 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 117 2013 1046
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 104 2013 1118
2 STUD ENCANTO
85 I - -
CA 264 116 2013 1119
CP0910 | FIORINO C/TOP FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CP3107 | NORWICH FUNDO NEVADO LIPOCRÔMICO | NORWICH(I): 1 - (Q): 0
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 247 2013 1054
CL Nome
G
1 CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES 90 I - -
CA 534 21 2013 1122
CP0912 | FIORINO C/TOP FUNDO BRANCO PINTADO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CP3108 | NORWICH FUNDO NEVADO MELÂNICO | NORWICH(I): 5 - (Q): 0
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5
3 2013 1056
CL Nome
G
CA 534 29 2013 1124
CP0915 | FIORINO C/TOP FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | FIORINO(I): 3 - (Q): 0
CA 534 22 2013 1123
CL Nome
G
3 CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES - I - -
CA 534 31 2013 1125
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 12 2013 1062
2 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 244 2013 1064
-
I - -
CA 635 25 2013 1120
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 58 2013 1063
-
I - -
CA 635 26 2013 1121
CP0916 | FIORINO C/TOP FD AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
CP3201 | YORKSHIRE FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | YORKSHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 40 2013 1066
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 175 2013 1126
CP0917 | FIORINO C/TOP FD AMARELO NEVADO MELÂNICO | FIORINO(I): 1 - (Q): 0
CP3202 | YORKSHIRE FUNDO BRANCO MELÂNICO | YORKSHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 237 2013 1067
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 168 2013 1127
CP0918 | FIORINO C/TOP FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | FIORINO(I): 2 - (Q): 1
CP3203 | YORKSHIRE FUNDO BRANCO PINTADO | YORKSHIRE(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 43 2013 1069
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 165 2013 1128
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 42 2013 1068
2 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 179 2013 1129
1 CRIADOURO MOREIRA
88 Q 5
355
CA
5 171 2013 1072
1 CRIADOURO MOREIRA
87 Q 5
355
CA
5 246 2013 1071
CP3204 | YORKSHIRE FUNDO INTENSO LIPOCRÔMICO | YORKSHIRE(I): 1 - (Q): 0
1 CRIADOURO MOREIRA
88 Q 5
355
CA
5 260 2013 1073
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
87 Q 5
355
CA
5 17 2013 1070
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 176 2013 1130
CP2101 | SCOTCH FANCY FUNDO BRANCO | SCOTCH FANCY(I): 2 - (Q): 0
CP3205 | YORKSHIRE FUNDO INTENSO MELÂNICO | YORKSHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
CL Nome
G
88 I - -
CA 424 102 2013 1078
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 162 2013 1131
87 I - -
CA 424 19 2013 1076
Grande Concurso Resultado Geral - PORTE
28 | CCC | Julho 2014
CAMPEONATO
CP3208 | YORKSHIRE FUNDO NEVADO MELÂNICO | YORKSHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 169 2013 1134
CP3209 | YORKSHIRE FUNDO NEVADO PINTADO | YORKSHIRE(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 194 2013 1135
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 192 2013 1136
CP3302 | LLARQUET ESPANHOL FUNDO INTENSO | LLARGUET ESPANHOL(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 112 2013 1138
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 114 2013 1139
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 110 2013 1137
CP3501 | FIFE FANCY FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | FIFE FANCY(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202
11 2013 1142
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 144 2013 1141
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 145 2013 1143
CP3502 | FIFE FANCY FUNDO BRANCO MELÂNICO | FIFE FANCY(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 17 2013 1147
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 18 2013 1148
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 76 2013 1145
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264
1 2013 1149
5 SERGIO
-
I - -
CA 202 89 2013 1144
CP3503 | FIFE FANCY FUNDO BRANCO PINTADO | FIFE FANCY(I): 4 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
90 I - -
CA 202 25 2013 1151
2 SERGIO
89 I - -
CA 202 72 2013 1154
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 12 2013 1152
4 SERGIO
-
I - -
CA 202 29 2013 1153
CP3504 | FIFE FANCY FUNDO AMARELO INTLIPOCRÔMICO | FIFE FANCY(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
88 I - -
CA 424 85 2013 1164
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 135 2013 1160
-
I - -
CA 424 82 2013 1163
4 SERGIO
-
I - -
CA 202
9 2013 1159
5 SERGIO
-
I - -
CA 202 134 2013 1162
CP3505 | FIFE FANCY FD AMARELO INTENSO MELÂNICO | FIFE FANCY(I): 5 - (Q): 1
CL Nome
G
1 SERGIO
90 I - -
CA 202 40 2013 1168
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 33 2013 1165
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 46 2013 1166
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 31 2013 1174
-
I - -
CA 635
8 2013 1175
1 SERGIO
87 Q 4 354
CA 202 23 20131170
1 SERGIO
88 Q 4 354
CA 202 131 20131171
1 SERGIO
87 Q 4 354
CA 202 139 20131172
1 SERGIO
88 Q 4 354
CA 202 134 20131173
CP3506 | FIFE FANCY FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | FIFE FANCY(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
90 I - -
CA 202 141 2013 1183
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 10 2013 1181
CP3508 | FIFE FANCY FUNDO AMARELO NEVADO MELÂNICO | FIFE FANCY(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 50 2013 1190
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 49 2013 1192
-
I - -
CA 635 19 2013 1193
-
I - -
CA 635
7 2013 1186
5 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 88 2013 1195
CP3509 | FIFE FANCY FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | FIFE FANCY(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 13 2013 1201
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 215 2013 1202
CP3601 | RAÇA ESPANHOLA FD BRANCO LIP | RAÇA ESPANHOLA(I): 4 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
89 I - -
CA 202 202 2013 1207
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 129 2013 1211
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 20 2013 1206
4 SERGIO
-
I - -
CA 202
6 2013 1209
CP3602 | RAÇA ESPANHOLA FD BRANCO MELÂNICO | RAÇA ESPANHOLA(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 REIS.RIO 90 I - -
CA 376 15 2013 1219
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 115 2013 1217
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 113 2013 1218
CP3604 | RAÇA ESPANHOLA FUNDO AM INTENSO LIP | RAÇA ESPANHOLA(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 45 2013 1222
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 124 2013 1221
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 43 2013 1223
4 REIS.RIO -
I - -
CA 376
1 2013 1226
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264
4 2013 1225
CP3605 | RAÇA ESPANHOLA FD AMARELO INT MEL | RAÇA ESPANHOLA(I): 5 - (Q): 1
CL Nome
G
1 SERGIO
90 I - -
CA 202 128 2013 1231
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 135 2013 1229
3 REIS.RIO -
I - -
CA 376
3 2013 1233
4 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 211 2013 1237
5 REIS.RIO -
I - -
CA 376 20 2013 1234
1 CRIADOURO GLOBA
88 Q 5
360
CA 673 231 2013 1242
1 CRIADOURO GLOBA
89 Q 5
360
CA 673 218 2013 1243
1 CRIADOURO GLOBA
89 Q 5
360
CA 673 216 2013 1241
1 CRIADOURO GLOBA
89 Q 5
360
CA 673 214 2013 1240
1 CRIADOURO GLOBA
- R 5
360
CA 673 228 2013 1244
CP3606 | RAÇA ESPANHOLA FD AM INT PINTADO | RAÇA ESPANHOLA(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 REIS.RIO 88 I - -
CA 376
7 2013 1250
2 REIS.RIO 87 I - -
CA 376 19 2013 1251
3 REIS.RIO -
I - -
CA 376
11 2013 1249
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 38 2013 1247
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 23 2013 1248
CP3607 | RAÇA ESPANHOLA FD NEVADO LIP | RAÇA ESPANHOLA(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 REIS.RIO 90 I - -
CA 376 83 2013 1252
CP3608 | RAÇA ESPANHOLA FD AMARELO NV MEL | RAÇA ESPANHOLA(I): 5 - (Q): 1
CL Nome
G
1 CRIADOURO GLOBA
90 I - -
CA 673 212 2013 1260
2 REIS.RIO 88 I - -
CA 376
4 2013 1256
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 113 2013 1267
4 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 329 2013 1261
5 REIS.RIO -
I - -
CA 376 10 2013 1257
1 CRIADOURO GLOBA
87 Q 5
356
CA 673 240 2013 1263
1 CRIADOURO GLOBA
88 Q 5
356
CA 673 235 2013 1264
1 CRIADOURO GLOBA
88 Q 5
356
CA 673 210 2013 1262
1 CRIADOURO GLOBA
88 Q 5
356
CA 673 203 2013 1265
1 CRIADOURO GLOBA
- R 5
356
CA 673 233 2013 1266
CP3609 | RAÇA ESPANHOLA FUNDO AM NV PINTADO | RAÇA ESPANHOLA(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 REIS.RIO 88 I - -
CA 376 14 2013 1270
2 REIS.RIO 87 I - -
CA 376
2 2013 1269
CP3701 | IRISH FANCY FUNDO BRANCO | IRISH FANCY(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 42 2013 1274
CP3703 | IRISH FANCY FUNDO AMARELO INTENSO | IRISH FANCY(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 41 2013 1275
CP5001 | LIZARD SEM CÚPULA FUNDO BRANCO | LIZARD(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 218 2013 1276
CP5002 | LIZARD SEM CÚPULA FUNDO AMARELO INTENSO | LIZARD(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
86 I - -
CA 202 78 2013 1277
CP5006 | LIZARD COM CÚPULA FUNDO BRANCO | LIZARD(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
87 I - -
CA 202 126 2013 1278
2 SERGIO
86 I - -
CA 202 132 2013 1279
CP5011 | LIZARD CÚPULA PARTIDA FUNDO BRANCO | LIZARD(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
87 I - -
CA 202 219 2013 1283
CP5012 | LIZARD CÚPULA PARTIDA FUNDO AMARELO INTENSO | LIZARD(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 77 2013 1284
CP5013 | LIZARD CÚPULA PARTIDA FUNDO AMARELO NEVADO | LIZARD(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 83 2013 1285
CP6003 | TOPETE ALEMÃO FD BRANCO DO LIP | TOPETE ALEMÃO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 161 2013 1294
CP6004 | TOPETE ALEMÃO FD BR DO MEL | TOP ALEMÃO(I): 3 - (Q): 0 - JUIZES: - | CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 60 2013 1302
2 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 59 2013 1301
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 62 2013 1303
CP6006 | TOPETE ALEMÃO FUNDO AM INTENSO MEL | TOPETE ALEMÃO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO GLOBA
90 I - -
CA 673 321 2013 1305
CP6008 | TOPETE ALEMÃO FD AM NV MELÂNICO | TOPETE ALEMÃO(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO GLOBA
88 I - -
CA 673 288 2013 1314
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 87 2013 1311
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 77 2013 1309
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 86 2013 1310
5 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 280 2013 1313
CCC | Julho 2014 | 29
CAMPEONATO
CP6012 | TOPETE ALEMÃO FD VERMELHO NV MEL | TOPETE ALEMÃO(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 76 2013 1316
CP7001 | GLOSTER S/TOP FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | GLOSTER(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 66 2013 1319
2 CRIADOURO MOREIRA
89 I - -
CA
5 70 2013 1318
3 SERGIO
87 I - -
CA 202 59 2013 1320
CP7002 | GLOSTER S/TOP FUNDO BRANCO MELÂNICO | GLOSTER(I): 6 - (Q): 1
CL Nome
G
1 FARINELLI
90 I - -
CA 161 65 2013 1322
2 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 142 2013 1332
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 232 2013 1321
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 69 2013 1330
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 92 2013 1331
1 SERGIO
88 Q 5 355
CA 202 107 20131326
1 SERGIO
87 Q 5 355
CA 202 38 20131328
1 SERGIO
87 Q 5 355
CA 202
2 20131329
1 SERGIO
88 Q 5 355
CA 202
1 20131327
CP7003 | GLOSTER S/TOP FUNDO BRANCO PINTADO | GLOSTER(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 169 2013 1334
CP7004 | GLOSTER S/TOP FD AM INTENSO LIPOCRÔMICO | GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 205 2013 1337
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 189 2013 1336
CP7005 | GLOSTER S/TOP FD AMARELO INTENSO MELÂNICO | GLOSTER(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 130 2013 1339
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 147 2013 1338
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 148 2013 1340
CP7006 | GLOSTER S/TOP FUNDO AM INTENSO PINTADO | GLOSTER(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 26 2013 1342
2 SERGIO
87 I - -
CA 202 99 2013 1343
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 105 2013 1341
CP7007 | GLOSTER S/TOP FD AMARELO NV LIPOCRÔMICO | GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 144 2013 1347
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 97 2013 1346
CP7008 | GLOSTER S/TOP FD AMARELO NEVADO MELÂNICO | GLOSTER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 FARINELLI
90 I - -
CA 161 53 2013 1349
2 STUD ENCANTO
89 I - -
CA 264 147 2013 1356
3 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 294 2013 1360
4 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 97 2013 1357
5 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 297 2013 1359
CP7009 | GLOSTER S/TOP FD AMARELO NEVADO PINTADO | GLOSTER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 FARINELLI
90 I - -
CA 161 33 2013 1363
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 92 2013 1365
3 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 86 2013 1362
4 FARINELLI
-
I - -
CA 161 15 2013 1364
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 148 2013 1369
CP7010 | GLOSTER C/TOP FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | GLOSTER(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 57 2013 1370
CP7011 | GLOSTER C/TOP FUNDO BRANCO MELÂNICO | GLOSTER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - -
CA 582 26 2013 1378
2 STUD ENCANTO
89 I - -
CA 264 168 2013 1376
3 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 303 2013 1381
4 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 134 2013 1382
5 CRIADOURO GLOBA
-
I - -
CA 673 136 2013 1380
CP7012 | GLOSTER C/TOP FUNDO BRANCO PINTADO | GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 SERGIO
88 I - -
CA 202 96 2013 1384
2 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 143 2013 1373
CP7013 | GLOSTER C/TOP FUNDO AMARELO INTENSO LIP| GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 79 2013 1386
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 144 2013 1385
CP7014 | GLOSTER C/TOP FD AMARELO INTENSO MELÂNICO | GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
88 I - -
CA
5 88 2013 1387
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 55 2013 1388
30 | CCC | Julho 2014
CP7015 | GLOSTER C/TOP FD AMARELO INTENSO PINTADO | GLOSTER(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
CA 534
9 2013 1391
2 CRIADOURO MOREIRA
87 I - -
CA
5 124 2013 1390
CP7016 | GLOSTER C/TOP FD AM NEVADO LIPOCRÔMICO | GLOSTER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
89 I - -
CA 264 78 2013 1394
2 SERGIO
88 I - -
CA 202 201 2013 1393
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 167 2013 1396
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 145 2013 1395
5 CRIADOURO MOREIRA
-
I - -
CA
5 146 2013 1392
CP7017 | GLOSTER C/TOP FD AM NEVADO MELÂNICO | GLOSTER(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 CRIADOURO MOREIRA
90 I - -
CA
5 90 2013 1397
2 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 146 2013 1399
3 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - -
CA 582 61 2013 1400
CP7018 | GLOSTER C/TOP FD AMARELO NEVADO PINTADO | GLOSTER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
90 I - -
CA 264 149 2013 1405
2 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 71 2013 1406
3 SERGIO
-
I - -
CA 202 82 2013 1402
4 SERGIO
-
I - -
CA 202 80 2013 1401
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 96 2013 1404
CP7107 | LANCASHIRE S/TOP FDAMARELO NV LIP | LANCASHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 106 2013 1407
CP7108 | LANCASHIRE S/TOP FD AMARELO NV MELÂNICO | LANCASHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 90 2013 1408
CP7109 | LANCASHIRE S/TOP FD AMARELO NV PINTADO | LANCASHIRE(I): 2 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 101 2013 1409
2 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 103 2013 1410
CP7117 | LANCASHIRE C/TOP FD AM NEVADO MELÂNICO | LANCASHIRE(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
88 I - -
CA 264 102 2013 1411
CP7204 | CREST FUNDO BRANCO | CREST-BRED(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 109 2013 1412
CP7401 | RHEINLÃNDER S/TOP FUNDO BRANCO | RHEINLÄNDER(I): 3 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 33 2013 1414
2 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 34 2013 1415
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 32 2013 1413
CP7404 | RHEINLÃNDER C/TOP FUNDO BRANCO | RHEINLÄNDER(I): 5 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 20 2013 1417
2 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 45 2013 1419
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 19 2013 1416
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 46 2013 1420
5 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 30 2013 1418
CP7405 | RHEINLÃNDER C/TOP FUNDO NEVADO | RHEINLÄNDER(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 47 2013 1421
CP7701 | ARLEQUIM PORTUGUÊS S/TOP MACHO | ARLEQUIM PORT(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
87 I - -
CA 264 63 2013 1423
CP7702 | ARLEQUIM PORTUGUÊS S/TOP FÊMEA | ARLEQUIM PORT(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 91 2013 1424
CP7703 | ARLEQUIM PORTUGUÊS C/TOP MACHO | ARLEQUIM PORT(I): 4 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 163 2013 1429
2 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 73 2013 1426
3 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 75 2013 1428
4 STUD ENCANTO
-
I - -
CA 264 74 2013 1427
CP7704 | ARLEQUIM PORTUGUÊS C/TOP FÊMEA | ARLEQUIM PORT(I): 1 - (Q): 0
CL Nome
G
1 STUD ENCANTO
86 I - -
CA 264 68 2013 1430
CAMPEONATO
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
Pontos na Série Canários de Porte
CLASSIFICAÇÃO
RELATÓRIO
PROVISÓRIOGERAL
DOS CRIADORES SÉRIES
• PORTE
RELATÓRIO
PROVISÓRIO
SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR
Class.
1°
Criador
LIZARD
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
0.00000
0
SERGIO ( CCC / CA - 202 )
FRISADOS PARISIENSE
Class.
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
8
13
5,23077
68
2°
STUD ENCANTO ( CCC / CA - 264 )
1
1
12,00000
12
Class.
Criador
TOPETE ALEMÃO
1°
ELIAS ( CCC / CA - 427 )
2
6
2,83333
17
2°
ANTONIO FILHO ( CCC / CA - 381 )
1
1
8,00000
8
3°
CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES ( CCC / CA - 534 )
1
1
3,00000
3
4°
CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 )
1
2
0.00000
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
Class.
2
3
6,66667
20
1°
2°
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
8
21
3,09524
65
2°
3
4
9,50000
38
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
14
22
7,54545
166
11
22
6,59091
145
Class.
Criador
GLOSTER
FRISADO DO NORTE
Class.
1°
Criador
AUGUSTO GUERREIRO ( CCC / CA - 168 )
FRISADO SUÍÇO
Class.
1°
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
3°
11
24
3,29167
79
2
3
10,66667
32
4°
FARINELLI ( CCC / CA - 161 )
3
4
18,75000
75
5°
2
3
9,66667
29
6°
2
9
2,22222
20
7°
2
2
6,00000
12
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
4
5
11,20000
56
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
12,00000
12
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
3
9
7,44444
67
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
4
9
7,11111
64
FIORINO
Class.
Criador
N. Cores
Pontos
Conj
Eficiência
272
12
1°
14
43
6,32558
2°
3
3
4,00000
3°
ANTONIO FILHO ( CCC / CA - 381 )
1
1
0.00000
1°
Criador
1°
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
9
3,55556
32
Class.
Criador
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
3
10
9,50000
95
2°
1
1
3,00000
3
HOSO JAPONÊS
Criador
Federação
Class.
STUD ENCANTO ( CCC / CA - 264 )Avenida Luciano Consolini, 1500 - Jardim
2 Beija Flor
10
Eficiência
Pontos
6,00000
60
BORDER
1°
Criador
N. Cores
Conj
4
6
Pontos
7,33333
44
Criador
ARLEQUIM PORTUGUÊS
1°
Eficiência
Criador
RHEINLÄNDER
Class.
Class.
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
Class.
1°
1°
N. Cores
Conj
Ornitológica
do Brasil
Criador
CREST-BRED
Class.
MUNCHENER
1°
LANCASHIRE
Class.
SCOTCH FANCY
Class.
Criador
Criador
BORDER
Impresso em 01/07/2014 às 08:33:11
Class.
Criador
2°
Página 1 de 3
Pontos
N. Cores
Conj
Eficiência
1
1
0.00000
0
NORWICH
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
2
4
15,25000
61
2°
2
3
9,33333
28
3°
DIEGO ROBERT TRINDADE SOUZA ( CCC / CA - 635 )
2
4
5,50000
22
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
9
11
11,27273
124
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
3
8,33333
25
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1
1
0.00000
Class.
Criador
Impresso em 01/07/2014 às 08:33:11
Página 3 de 3
YORKSHIRE
Class.
1°
Criador
LLARGUET ESPANHOL
Class.
1°
Criador
BERNOIS
Class.
1°
Criador
FIFE FANCY
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
9
44
5,27273
232
2°
1
2
8,50000
17
3°
DIEGO ROBERT TRINDADE SOUZA ( CCC / CA - 635 )
3
4
2,50000
10
4°
2
3
2,00000
6
5°
2
9
0,22222
2
Class.
Criador
RAÇA ESPANHOLA
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
1°
REIS.RIO ( CCC / CA - 376 )
7
12
9,41667
113
2°
8
27
3,62963
98
3°
2
11
7,63636
84
4°
4
7
1,71429
12
N. Cores
Conj
Eficiência
Pontos
2
5
4,80000
24
Class.
Criador
IRISH FANCY
Class.
1°
Criador
CCC | Julho 2014 | 31
Impresso em 01/07/2014 às 08:33:11
Página 2 de 3
CAMPEONATO
EXPO
100
2014
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
Classificação Criadores - Canários
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR
Classes
Conj
Eficiência
Pontos
RIBAMAR - CA - CCC
26
71
7,74648
550
GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO - CA - CCC
20
58
7,27586
422
DALMO GIMENES - CA - CCC
27
76
5,07895
386
CANARIL BERTIN - CA - CCC
31
92
3,80435
350
JORGE CASADO - CA - CCC
12
17
12,94118
220
ARNALDO SCHEFFELMEIER - CA - CCC
20
42
4,54762
191
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CA - CCC
16
43
4,16279
179
Class
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
Criador
CANARIL MAANAIM - CA - CCC
18
40
4,05000
162
CANARIL NOSSO NINHO - CA - CCC
9
24
2,70833
65
GUSTAVO SIMÕES - CA - CCC
4
8
7,00000
56
BITTENCOURT - CA - CCC
8
13
3,61538
47
JOSE ALEXANDRE MOREIRA - CA - CCC
10
31
0,45161
14
STUD ENCANTO - CA - CCC
2
4
0,50000
2
LUIZ FERNANDO. RIO - CA - CCC
6
18
0.00000
JOSE MAURICIO - CA - CCC
8
20
0.00000
SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR
1° RIBAMAR ( CA - 429 ) 2 5 5,60000
SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR
1° ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA - 424 ) 3 8 8,75000
SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR
SÉRIE CANELAS COBALTO SEM FATOR
1° ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA - 424 ) 1 2 0.00000
SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR
SÉRIE CANELAS JASPE SEM FATOR
URUCUM
1° GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CA - 672 ) 1 2 14,00000
32 | CCC | Julho 2014
70
87
32
28
EFICIÊNCIA DOS CRIADORES
JORGE CASADO
RESULTADO GERAL
CANÁRIOS DE COR
Relatório Analitico
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES
SÉRIES • CANÁRIOS DE COR
SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR
1° DALMO GIMENES ( CA - 544 ) 8 27 4,14815 112
SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR
1° DALMO GIMENES ( CA - 544 ) 3 10 5,40000 54
SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR
1° RIBAMAR ( CA - 429 ) 8 28 5,17857 145
SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR
1° CANARIL BERTIN ( CA - 313 ) 1 5 5,00000 25
SÉRIE NEGROS SEM FATOR
1° GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CA - 672 ) 5 11 9,27273 102
SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR
1° DALMO GIMENES ( CA - 544 ) 3 9 7,44444 67
SÉRIE CANELAS SEM FATOR
SÉRIE NEGROS COM FATOR
SÉRIE ÁGATAS COM FATOR
1° RIBAMAR ( CA - 429 ) 6 17 9,76471 166
SÉRIE CANELAS COM FATOR
SÉRIE ISABELINOS COM FATOR
Impresso em 24/06/2014 às 16:10:33
Página 1 de 1
1° RIBAMAR ( CA - 429 ) 5 12 12,50000 150
SÉRIE NEGROS PASTÉIS SEM FATOR
SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR
1° JORGE CASADO ( CA - 75 ) 8 11 13,72727 151
SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR
1° JORGE CASADO ( CA - 75 ) 4 6 11,50000 69
SÉRIE CANELAS OPALINOS SEM FATOR
1° CANARIL MAANAIM ( CA - 675 ) 1 1 12,00000 12
SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR
SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR
SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR
1° RIBAMAR ( CA - 429 ) 3 6 8,83333 53
SÉRIE FEOS SEM FATOR
1° GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA - 582 ) 6 9 9,77778 88
SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR
1° GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA - 582 ) 1 1 12,00000 12
SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR
SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR
SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS SEM FATOR
1° BITTENCOURT ( CA - 440 ) 1 1 12,00000 12
28
CC001 | BRANCO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
CANARIL BERTIN
89
-
-
CA
313
94
2014
5
2
CANARIL MAANAIM
88
-
-
CA
675
80
2014
23
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
73
2013
8
4
JOSE ALEXANDRE MOREIRA
-
-
-
CA
115
26
2014
1
5
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
99
2014
24
CC002 | BRANCO DOMINANTE | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: MARCIO FERNANDES
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES
90
-
-
CA
582
86
2014
30
2
DALMO GIMENES
89
-
-
CA
544
113
2013
28
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
111
2013
26
4
-
-
-
CA
582
247
2014
33
5
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
176
2014
29
CC003 | AMARELO INTENSO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
GUSTAVO SIMÕES
88
-
-
CA
611
2
2014
53
2
CANARIL BERTIN
88
-
-
CA
313
161
2014
45
3
-
-
-
CA
582
6
2014
48
4
-
-
-
CA
582
92
2014
51
5
-
-
-
CA
582
125
2014
52
CC004 | AMARELO NEVADO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
GUSTAVO SIMÕES
88
-
-
CA
611
11
2014
83
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
6
2013
70
3
-
-
-
CA
582
150
2014
79
4
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
56
2013
71
5
-
-
-
CA
115
63
2014
65
CC005 | AMARELO MOSAICO MACHO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
DALMO GIMENES
89
-
-
CA
544
54
2013
97
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
57
2013
99
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
184
2014
87
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
187
2014
88
5
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
19
2013
94
CC006 | AMARELO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
DALMO GIMENES
90
-
-
CA
544
42
2013
113
2
CANARIL BERTIN
87
-
-
CA
313
119
2014
102
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
1
2013
112
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
186
2014
103
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
Página 1 de 1
CL
5
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
11
2013
105
Nome
Nome
PT
Har
Qua
-
-
CA
672
13
2014
189
89
-
-
CA
544
47
2013
182
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
109
2013
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
5
RIBAMAR
-
-
-
CA
CAMPEONATO
2014
429
41
48
2014
185
172
176
QUARTETO | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
87
4
355
RIBAMAR
JUIZ: -
1
RIBAMAR
88
4
1
RIBAMAR
89
4
Gaiola
313
CC021 | VERMELHO INTENSO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
1
Anel
Gaiola
90
DALMO GIMENES
QUARTETO | CJ: 1
CL
Anel
GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO
2
CL
CC006 | AMARELO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
PT
1
Anel
CA
429
355
CA
429
355
CA
429
Gaiola
2014
177
31
2014
178
113
2014
179
33
1
RIBAMAR
87
4
355
CA
429
68
2014
180
1
CANARIL NOSSO NINHO
88
5
354
CA
437
2
2013
108
2
87
4
352
CA
672
33
2014
194
1
CANARIL NOSSO NINHO
87
5
354
CA
437
28
2013
109
2
88
4
352
CA
672
42
2014
195
2
86
4
352
CA
672
245
2014
196
2
352
CA
672
293
2014
197
1
CANARIL NOSSO NINHO
88
5
354
CA
437
29
2013
110
1
CANARIL NOSSO NINHO
86
5
354
CA
437
30
2013
111
4
Federação Ornitológica do87Brasil
CC022 | VERMELHO NEVADO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
CC007 | AMARELO MARFIM INTENSO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
RIBAMAR
90
-
-
CA
429
2
2014
215
Gaiola
2
RIBAMAR
89
-
-
CA
429
67
2014
214
1
88
-
-
CA
672
83
2014
123
3
-
-
-
CA
672
6
2014
228
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
131
2013
115
-
-
-
CA
672
64
2291 de 1
2014 Página
3
-
-
-
CA
582
4
2014
116
-
-
-
CA
672
11
2014
4
-
-
-
CA
672
81
2014
122
CC022 | VERMELHO NEVADO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
5
-
-
-
CA
672
82
2014
121
1
CL
Nome
PT
Anel
4
Impresso
24/06/2014
às 16:09:17
GARCIA em
- BEBEDOURO
AUTOMÁTICO
5
CL
CC008 | AMARELO MARFIM NEVADO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
PT
Anel
RIBAMAR
1
RIBAMAR
PT
Har
Qua
86
5
355
88
5
355
Anel
CA
429
32
Gaiola
2014
216
CA
429
2014
217
1
RIBAMAR
89
5
355
CA
429
71
2014
218
Gaiola
1
RIBAMAR
87
5
355
CA
429
193
2014
219
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
69
2014
211
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
7
2014
213
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
5
2014
209
JUIZ: -
Nome
JUIZ: -
Nome
1
230
QUARTETO | CJ: 2
40
1
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
132
2013
127
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
124
2013
129
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
5
2013
125
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
47
2014
210
4
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
75
2013
128
3
-
-
-
CA
672
44
2014
234
5
-
-
-
CA
582
3
2014
130
3
-
-
-
CA
672
65
2014
236
3
-
-
-
CA
672
63
2014
235
3
-
-
-
CA
672
16
2014
233
CC010 | AMARELO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
1
JUIZ: -
Nome
CANARIL NOSSO NINHO
PT
86
Anel
-
-
CA
437
63
CC010 | AMARELO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR |
Gaiola
2013
QUARTETO | CJ: 1
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Har
Qua
135
Anel
CC023 | VERMELHO MOSAICO MACHO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
1
DALMO GIMENES
90
-
CA
544
40
2013
252
2
89
-
-
CA
672
236
2014
256
3
-
-
-
CA
672
233
2014
255
4
-
-
-
CA
672
209
2014
254
5
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
42
2014
248
Gaiola
1
CANARIL NOSSO NINHO
88
4
355
CA
437
43
2013
139
CC024 | VERMELHO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
1
CANARIL NOSSO NINHO
87
4
355
CA
437
8
2013
136
1
CANARIL NOSSO NINHO
88
4
355
CA
437
14
2013
137
1
CANARIL NOSSO NINHO
88
4
355
CA
437
22
2013
138
CL
1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
88
DALMO GIMENES
-
-
CA
544
41
CC025 | VERMELHO MARFIM INTENSO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
CC011 | ALBINO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
89
DALMO GIMENES
89
2
3
4
DALMO GIMENES
-
5
DALMO GIMENES
-
Anel
-
-
CA
544
92
2013
CL
1
Nome
DALMO GIMENES
emADOLFO
24/06/2014
às 16:09:17
GUSTAVO
DE SALLES
2 Impresso
PT
Anel
-
-
CA
429
186
2014
264
Gaiola
2
CANARIL BERTIN
88
-
-
CA
313
113
2014
260
144
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
114
2014
261
4
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
75
2014
265
5
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
87
2014
263
2014
145
-
CA
582
136
2014
146
-
-
CA
544
93
2013
142
CC026 | VERMELHO MARFIM NEVADO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
-
-
CA
544
11
2013
140
PT
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
PTBrasil
Nome Ornitológica do
Federação
Anel
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
14
2014
271
2
RIBAMAR
86
-
-
CA
429
17
2014
273
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
86
2014
274
Gaiola
4
CANARIL BERTIN
-
-
313
227
Analitico
2014
268
149
5
CANARIL BERTIN
-
-
2014
270
JUIZ: -
CA
Relatório
-
CA
90
-
-
CA
544
36
2013
90
-
-
CA
582
81
2014 Página
1511 de 1
CC027 | VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
Impresso
em 24/06/2014
JUIZ:
MARCIO FERNANDES
3
-
-
-
CA
582
29
2014
150
4
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
35
2013
147
5
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
165
2013
148
CC013 | LUTINO INTENSO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
313
242
INDIVIDUAL | CJ: 4
às 16:09:17
Nome
PáginaJUIZ:
1 de- 1
PT
Anel
1
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
54
2014
279
2
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
105
2014
555
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
53
2014
278
4
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
52
2014
277
JUIZ: -
Nome
PT
89
GUSTAVO SIMÕES
Anel
-
-
CA
611
15
CC014 | LUTINO NEVADO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
1
153
INDIVIDUAL | CJ: 4
CL
Gaiola
1
CC028 | VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR |
CL
Gaiola
1
INDIVIDUAL | CJ: 5
Anel
Gaiola
88
CL
CL
JUIZ: -
Nome
135
INDIVIDUAL | CJ: 5
RIBAMAR
582
259
1
CA
CC012 | ALBINO DOMINANTE | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR |
Gaiola
2013
-
Federação Ornitológica do -Brasil
Gaiola
JUIZ: -
Nome
PT
88
DALMO GIMENES
Anel
-
-
CA
544
200
Gaiola
2013
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
-
Gaiola
1
DALMO GIMENES
88
CA
544
95
2013
285
2
DALMO GIMENES
87
-
-
CA
544
98
2013
286
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
82
2014
258
4
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
85
2014
281
5
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
90
2014
283
155
CC033 | RUBINO MARFIM INTENSO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 2
2
86
-
-
CA
582
76
2014
156
3
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
106
2014
158
CL
4
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
107
2014
159
1
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
160
2013
288
2
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
18
2014
287
CC018 | LUTINO MARFIM NEVADO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
CC034 | RUBINO MARFIM NEVADO | SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
CL
1
CANARIL BERTIN
87
CA
313
248
2014
291
2
CANARIL BERTIN
86
-
-
CA
313
79
2014
289
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
150
2014
290
GUSTAVO SIMÕES
87
-
-
CA
611
4
2014
160
2
GUSTAVO SIMÕES
86
-
-
CA
611
5
2014
161
3
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
104
2014
162
Nome
PT
Gaiola
1
Anel
-
-
CC037 | AZUL | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
87
Anel
-
-
CA
672
222
Gaiola
2014
296
Gaiola
CC037 | AZUL | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
QUARTETO | CJ: 1
1
90
-
-
CA
672
13
2014
189
2
DALMO GIMENES
89
-
-
CA
544
47
2013
182
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
109
2013
185
1
CA
672
22
2014
297
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
48
2014
172
1
88
4
357
CA
672
28
2014
298
176
1
88
4
357
CA
672
29
2014
299
1
88
4
357
CA
672
30
2014
300
5
-
RIBAMAR
-
-
CA
429
41
2014
QUARTETO | CJ: 2
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
CL
JUIZ: -
Nome
PT
89
Har
4
Qua
357
Anel
CC038 | AZUL DOMINANTE | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 4
CCC | Julho 2014 |JUIZ:
33-
CL
Nome
Gaiola
PT
Anel
Gaiola
1
DALMO GIMENES
87
-
-
CA
544
90
2013
304
1
RIBAMAR
87
4
355
CA
429
33
2014
177
2
DALMO GIMENES
87
-
-
CA
544
85
2013
303
1
RIBAMAR
88
4
355
CA
429
31
2014
178
3
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
45
2013
302
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
CL
Nome
Gaiola
1
PT
Anel
Gaiola
88
-
-
CA
672
191
2014
403
1
89
4
357
CA
672
22
2014
297
2
88
-
-
CA
672
140
2014
402
1
88
4
357
CA
672
28
2014
298
3
-
-
-
CA
672
143
2014
405
1
88
4
357
CA
672
29
2014
299
4
-
CA
672
102
2014
404
1
88
4
357
CA
672
30
2014
300
5
-
CA
115
103
2014
400
CAMPEONATO
CC038 | AZUL DOMINANTE | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 4
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
-
CC079 | COBRE MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
QUARTETO | CJ: 1
Gaiola
CL
Nome
PT
Har
87
4
JUIZ: -
Qua
355
Anel
CA
672
109
Gaiola
2014
1
DALMO GIMENES
-
CA
544
90
2013
304
1
2
DALMO GIMENES
87
-
-
CA
544
85
2013
303
1
CA
672
107
3
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
45
2013
302
1
87
4
355
CA
672
121
2014
4
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
44
2013
301
1
88
4
355
CA
672
144
2014
CC039 | VERDE INTENSO | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
Impresso
CL
JUIZ: -
em 24/06/2014
às 16:09:17
Nome
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
4
355
CC080 | COBRE MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
2014
409
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
Página
1 de 1
Gaiola
CL
75
2014
313
1
88
-
-
CA
672
139
2014
412
-
CA
313
233
2014
306
2
87
-
-
CA
672
116
2014
411
-
CA
544
126
2013
309
-
CA
544
130
2013
310
-
CA
544
58
2013
311
87
-
-
2
CANARIL BERTIN
87
-
3
DALMO GIMENES
-
-
4
DALMO GIMENES
-
-
5
DALMO GIMENES
-
-
Nome
CC040 | VERDE NEVADO | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
PT
Anel
CC081 | COBRE MARFIM INTENSO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
88
-
-
CA
672
142
Gaiola
2014
417
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
87
-
-
CA
672
86
2014
323
2
CANARIL BERTIN
87
-
-
CA
313
95
2014
319
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
127
2013
322
4
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
65
2013
321
5
STUD ENCANTO
-
-
-
CA
264
80
2014
316
CC082 | COBRE MARFIM NEVADO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
88
-
-
CA
672
175
2014
419
2
87
-
-
CA
672
147
2014
418
CC083 | COBRE MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
CC041 | VERDE MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
88
-
-
CA
672
234
88
-
-
CA
672
239
2014
337
CC084 | COBRE MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
2
87
-
-
CA
672
241
2014
338
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
182
2013
335
4
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
26
2013
334
5
CANARIL NOSSO NINHO
-
-
-
CA
437
1
2013
327
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
2014
420
CL
1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
86
-
-
CA
672
145
CC085 | ÁGATA VERMELHO INTENSO | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
CC042 | VERDE MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
Gaiola
Gaiola
1
CL
408
672
Anel
CL
407
Página 1 de 1
CA
PT
1
CL
89
406
Anel
Gaiola
Gaiola
2014
CL
421
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
Gaiola
1
RIBAMAR
90
-
CA
429
190
2014
426
1
88
-
-
CA
672
213
2014
349
2
RIBAMAR
89
-
-
CA
429
66
2014
428
2
87
-
-
CA
672
318
2014
350
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
25
2014
427
3
-
-
-
CA
672
321
2014
351
4
-
-
-
CA
115
51
2014
422
4
-
-
-
CA
672
205
2014
348
5
-
-
-
CA
115
138
2014
423
5
-
-
-
CA
424
2
2014
343
CC086 | ÁGATA VERMELHO NEVADO | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
CC043 | VERDE MARFIM INTENSO | SÉRIE NEGROS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
CL
Gaiola
1
RIBAMAR
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
89
2013
353
2
RIBAMAR
2
DALMO GIMENES
87
-
-
CA
544
29
2013
354
3
RIBAMAR
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
28
2013
352
Nome
PT
Anel
CC051 | ÁGATA AMARELO MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR |
JUIZ: -
Nome
PT
24
2014
436
115
108
2014
431
Anel
Gaiola
PT
Har
Qua
RIBAMAR
90
5
360
88
5
1
RIBAMAR
88
5
1
RIBAMAR
89
5
360
CC086 | ÁGATA VERMELHO NEVADO | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
137
2013
356
2
544
15
2013
355
1
3
DALMO GIMENES
-
-
-
CA
544
134
2013
357
1
CC052 | ÁGATA AMARELO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
Anel
Gaiola
1
DALMO GIMENES
89
-
-
CA
544
14
2013
361
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
13
2013
358
-
-
-
CA
544
146
3601 de 1
2013 Página
-
-
-
CA
544
43
2013
-
-
CA
544
79
CC055 | ÁGATA AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR |
Nome
Impresso
em 24/06/2014 às 16:09:17
RIBAMAR
QUARTETO | CJ: 1
JUIZ: -
Anel
Gaiola
CA
429
132
2014
360
CA
429
131
2014 Página
4381 de 1
360
CA
429
80
2014
440
CA
429
73
2014
439
2013
359
362
INDIVIDUAL | CJ: 1
CC087 | ÁGATA VERMELHO MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
Gaiola
1
RIBAMAR
88
-
CA
429
104
2014
590
2
BITTENCOURT
88
-
-
CA
440
81
2014
448
3
BITTENCOURT
-
-
-
CA
440
82
2014
449
4
BITTENCOURT
-
-
-
CA
440
23
2014
446
5
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
147
2014
445
JUIZ: -
Nome
PT
87
DALMO GIMENES
Anel
-
-
CA
544
83
CC077 | COBRE INTENSO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
Gaiola
2013
363
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
91
-
-
CA
672
115
2014
383
2
88
-
-
CA
672
158
2014
384
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
68
2014
371
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
141
2014
374
5
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
152
2014
375
CC077 | COBRE INTENSO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
QUARTETO | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
1
88
5
360
CA
672
310
2014
388
1
90
5
360
CA
672
104
2014
385
1
88
5
360
CA
672
123
2014
386
1
89
5
360
CA
672
127
2014
387
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
163
2014
379
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
92
2014
376
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
105
2014
377
2
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
140
2014
378
CC088 | ÁGATA VERMELHO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
1
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
2
RIBAMAR
88
3
CANARIL BERTIN
-
4
RIBAMAR
-
-
-
CA
-
-
CA
-
CA
5
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
Gaiola
143
2014
454
429
58
2014
456
313
127
2014
452
429
106
2014
455
313
71
2014
451
CC091 | ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
89
RIBAMAR
-
-
CA
429
51
CC092 | ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ÁGATAS COM FATOR |
Gaiola
2014
CL
INDIVIDUAL | CJ: 4
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
458
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
Gaiola
1
RIBAMAR
89
-
CA
429
120
2014
2
DALMO GIMENES
88
-
-
CA
544
84
2014
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
61
2014
464
4
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
62
2014
465
5
BITTENCOURT
-
-
-
CA
440
27
2014
467
CC093 | CANELA VERMELHO INTENSO | SÉRIE CANELAS COM FATOR |
CL
466
468
INDIVIDUAL | CJ: 3
CC078 | COBRE NEVADO | SÉRIE NEGROS COM FATOR |
CL
437
JUIZ: -
PT
544
CL
434
429
CA
CA
CL
435
2014
CA
CA
1
433
2014
7
-
-
CL
2014
129
429
-
-
-
83
429
CA
-
-
DALMO GIMENES
429
CA
-
-
5
CA
-
-
88
DALMO GIMENES
-
-
89
Impresso
em 24/06/2014 às 16:09:17
DALMO GIMENES
-
RIBAMAR
DALMO GIMENES
4
-
90
DALMO GIMENES
3
90
Gaiola
4
1
Nome
Anel
5
CL
CL
PT
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
JUIZ: -
Nome
1
CL
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
1
CANARIL BERTIN
86
Anel
-
Gaiola
-
CA
313
46
2014
470
Gaiola
2
CANARIL BERTIN
86
-
-
CA
313
196
2014
473
1
88
-
-
CA
672
166
2014
395
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
194
2014
471
2
CANARIL BERTIN
88
-
-
CA
313
134
2014
390
3
-
-
-
CA
672
103
2014
397
CC097 | CANELA VERMELHO MARFIM INTENSO | SÉRIE CANELAS COM FATOR |
4
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
135
2014
391
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
JUIZ: -
Nome Ornitológica doPTBrasil
Federação
CL
1
CANARIL BERTIN
87
2
CANARIL BERTIN
87
-
3
CANARIL BERTIN
-
-
1
88
-
-
CA
672
191
2014
403
2
88
-
-
CA
672
140
2014
402
CC101 | ISABELINO VERMELHO INTENSO | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
3
-
-
-
CA
672
143
2014
405
4
-
-
-
CA
672
102
2014
404
5
-
-
-
CA
115
103
2014
400
34
| CCC | Julho 2014
CL
Nome
QUARTETO | CJ: 1
JUIZ: -
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
Página 1 de 1
-
Anel
-
CA
313
21
-
CA
313
-
CA
313
Gaiola
2014
475
197
2014
476
20
2014
474
CLImpresso
1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
em 24/06/2014
às 16:09:17
Nome
RIBAMAR
PT
88
Página
1 de 1
Gaiola
Anel
-
-
CA
429
49
2014
CL
JUIZ: -
Nome
RIBAMAR
479
QUARTETO | CJ: 0
1
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
INDIVIDUAL | CJ: 3
PT
Har
Qua
90
5
360
Anel
CA
429
78
Gaiola
2014
484
1
RIBAMAR
88
5
360
CA
429
43
2014
481
1
RIBAMAR
89
5
360
CA
429
79
2014
482
CL
CL
1
JUIZ: -
Nome
RIBAMAR
PT
Anel
88
-
-
CA
429
49
2014
CL
1
1
PT
Har
Qua
90
5
360
88
RIBAMAR
5
360
Anel
CA
CA
429
429
78
43
2014
2014
PT
Har
Qua
88
5
360
89
5
360
JORGE CASADO
1
JORGE CASADO
88
5
360
CA
1
JORGE CASADO
90
5
360
CA
CL
484
1
2014
524
75
145
2014
525
2014
75
143
CAMPEONATO
2014
75
161
88
Anel
-
-
CA
675
5
Gaiola
2014
5
360
CA
429
79
2014
482
CC188 | VERDE OPALINO MARFIM NEVADO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
5
360
CA
429
15
2014
483
CL
QUARTETO | CJ: 0
JUIZ: -
Nome
PT
Gaiola
JORGE CASADO
CA
75
2014
533
1
JORGE CASADO
88
4
356
CA
75
62
2014
534
1
JORGE CASADO
88
4
356
CA
75
146
2014
536
1
JORGE CASADO
87
4
356
CA
75
67
2014
537
1
RIBAMAR
89
-
-
CA
429
84
2014
487
2
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
13
2014
485
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
30
2014
486
356
Anel
1
Gaiola
4
Qua
JUIZ: -
Anel
89
Har
INDIVIDUAL | CJ: 3
76
CC190 | VERDE OPALINO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 2
INDIVIDUAL | CJ: 1
1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
90
RIBAMAR
-
-
CA
429
19
Gaiola
2014
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
JORGE CASADO
88
-
-
CA
75
153
2014
539
2
CANARIL MAANAIM
88
-
-
CA
675
11
2014
540
488
QUARTETO | CJ: 1
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
87
JORGE CASADO
Anel
-
-
RIBAMAR
87
4
353
CA
429
98
2014
490
1
RIBAMAR
87
4
353
CA
429
99
2014
491
CC194 | ÁGATA OPALINO AMARELO NEVADO | SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR |
1
RIBAMAR
87
4
353
CA
429
89
2014
489
1
RIBAMAR
88
4
353
CA
429
23
2014
492
Nome
PT
CL
CA
PT
Anel
JORGE CASADO
89
-
CA
75
99
2014
543
2
JORGE CASADO
88
-
-
CA
75
147
2014
544
3
JORGE CASADO
-
-
-
CA
75
94
2014
542
Anel
-
Gaiola
-
CA
429
136
2014
493
CC197 | ÁGATA OPALINO AMARELO MARFIM INTENSO | SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR |
2
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
115
2014
494
CL
INDIVIDUAL | CJ: 3
Gaiola
1
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
135
2014
495
2
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
6
2014
496
3
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
128
2014
497
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
JUIZ: -
Nome
PT
1
CANARIL BERTIN
87
-
2
CANARIL BERTIN
86
-
Anel
Gaiola
-
CA
313
34
2014
498
-
CA
313
155
2014
499
CC181 | AZUL OPALINO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
PT
90
JORGE CASADO
Anel
-
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
Anel
1
JORGE CASADO
88
-
-
CA
75
137
CC203 | CANELA OPALINO AMARELO INTENSO | SÉRIE CANELAS OPALINOS SEM FATOR |
2014
1
546
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
CL
Nome
PT
87
CANARIL MAANAIM
Anel
-
-
CA
675
33
Gaiola
2014
CL
547
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
-
CA
75
75
Gaiola
2014 Página
5011 de 1
-
-
CA
675
1
2014
507
3
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
36
2014
509
CC228 | COBRE OPALINO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
4
JORGE CASADO
-
-
-
CA
75
96
2014
500
5
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
3
2014
508
QUARTETO | CJ: 1
545
Página
1 de 1
Gaiola
JUIZ: -
-
2014
Anel
88
CL
90
INDIVIDUAL | CJ: 1
PT
90
CC181 | AZUL OPALINO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
75
JUIZ: -
Impresso em 24/06/2014
às 16:09:17
Nome
CL
CANARIL MAANAIM
às 16:09:17
CA
2
em 24/06/2014
JORGE CASADO
1Impresso
PT
-
Gaiola
CC198 | ÁGATA OPALINO AMARELO MARFIM NEVADO | SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR |
CC214 | ISABELINO OPALINO AMARELO NEVADO | SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR |
CL
1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
JUIZ: -
Anel
CC113 | VERDE PASTEL MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS PASTÉIS SEM FATOR |
Gaiola
1
-
PT
541
JUIZ: -
88
Nome
2014
JUIZ: -
Nome
RIBAMAR
CL
116
INDIVIDUAL | CJ: 3
1
CC108 | ISABELINO VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
75
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
INDIVIDUAL | CJ: 1
1
CC107 | ISABELINO VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
Gaiola
1
CC193 | ÁGATA OPALINO AMARELO INTENSO | SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR |
CC106 | ISABELINO VERMELHO MARFIM NEVADO | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
538
481
89
CL
527
INDIVIDUAL | CJ: 1
PT
88
CC106 | ISABELINO VERMELHO MARFIM NEVADO | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
526
JUIZ: -
Nome
CANARIL MAANAIM
RIBAMAR
PT
121
Gaiola
RIBAMAR
Nome
Gaiola
75
1
CL
CA
1
1
CC102 | ISABELINO VERMELHO NEVADO | SÉRIE ISABELINOS COM FATOR |
Anel
CA
479
JUIZ: -
Nome
RIBAMAR
JORGE CASADO
Gaiola
QUARTETO | CJ: 0
JUIZ: -
Nome
1
Gaiola
1
CANARIL BERTIN
90
-
-
CA
313
169
2014
548
2
CANARIL BERTIN
87
-
-
CA
313
170
2014
549
CL
1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
87
Anel
-
-
CA
672
132
Gaiola
2014
550
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
CC231 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 4
JUIZ: -
1
JORGE CASADO
90
4
357
CA
75
151
2014
502
1
JORGE CASADO
88
4
357
CA
75
97
2014
503
CL
CANARIL BERTIN
89
-
-
CA
313
173
2014
553
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
JORGE CASADO
87
4
357
CA
75
102
2014
504
1
1
JORGE CASADO
88
4
357
CA
75
140
2014
505
2
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
148
2014
557
3
CANARIL BERTIN
-
-
-
CA
313
102
2014
552
4
RIBAMAR
-
-
-
CA
429
36
2014
556
CC182 | AZUL OPALINO DOMINANTE | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
JORGE CASADO
89
-
-
CA
75
136
2014
510
2
JORGE CASADO
-
-
-
CA
75
124
2014
511
CC183 | VERDE OPALINO INTENSO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
PT
Anel
Gaiola
1
CANARIL MAANAIM
89
-
-
CA
675
40
2014
519
2
CANARIL MAANAIM
88
-
-
CA
675
34
2014
518
3
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
32
2014
517
CC183 | VERDE OPALINO INTENSO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
QUARTETO | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
CL
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
RIBAMAR
88
-
-
CA
429
34
2014
560
2
CANARIL BERTIN
87
-
-
CA
313
174
2014
558
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
CC232 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
CL
JUIZ: -
Nome
PT
89
Har
4
Qua
356
Anel
RIBAMAR
CA
429
199
2014
562
1
RIBAMAR
88
4
356
CA
429
103
2014
563
1
RIBAMAR
87
4
356
CA
429
200
2014
564
1
RIBAMAR
88
4
356
CA
429
198
2014
561
88
4
356
CA
75
78
2014
512
JORGE CASADO
89
4
356
CA
75
138
2014
513
CC234 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MARFIM NEVADO | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
1
JORGE CASADO
88
4
356
CA
75
73
2014
514
1
JORGE CASADO
87
4
356
CA
75
101
2014
515
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
87
JORGE CASADO
Anel
-
-
CA
75
135
Gaiola
2014
520
1
Nome
PT
Anel
-
CA
675
10
Gaiola
2014
521
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
88
CANARIL MAANAIM
Anel
-
Relatório
Analitico
CA
675
2
CC187 | VERDE OPALINO MARFIM INTENSO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
CL
523
INDIVIDUAL | CJ: 4
JUIZ: -
Nome
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
2014
566
INDIVIDUAL | CJ: 1
Anel
-
-
CA
429
100
Gaiola
2014
567
PT
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
Nome
JUIZ: -
PT
Página 1 de 1
Anel
Gaiola
1
89
-
-
CA
582
68
2014
571
2
88
-
-
CA
582
100
2014
569
Anel
Gaiola
Página 1 de 1
CC256 | FEO LUTINO NEVADO MACHO | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
JUIZ: -
CL
1
Nome
89
-
-
CA
675
4
2014
-
-
CA
675
37
2014
531
CC261 | FEO ALBINO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
3
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
6
2014
530
4
CANARIL MAANAIM
-
-
-
CA
675
39
2014
532
PT
88
Anel
-
-
CA
582
322
Gaiola
2014
570
529
QUARTETO | CJ: 1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
88
CC187 | VERDE OPALINO MARFIM INTENSO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
CANARIL MAANAIM
CL
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
88
-
-
CA
582
203
2014
575
2
87
-
-
CA
582
101
2014
574
JUIZ: -
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
1
JORGE CASADO
88
5
360
CA
75
121
2014
524
1
JORGE CASADO
89
5
360
CA
75
145
2014
525
1
JORGE CASADO
88
5
360
CA
75
143
2014
526
1
JORGE CASADO
90
5
360
CA
75
161
2014
527
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
CANARIL MAANAIM
PT
88
RIBAMAR
CANARIL MAANAIM
1
123
CC255 | FEO LUTINO INTENSO MACHO | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
2
CL
675
JUIZ: -
Nome
1
CL
CA
Gaiola
2014
CL
-
CL
CC186 | VERDE OPALINO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
1
-
Gaiola
JUIZ: -
CANARIL MAANAIM
CL
88
CANARIL MAANAIM
Anel
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
PT
CC236 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
1
CC185 | VERDE OPALINO MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
INDIVIDUAL | CJ: 1
Gaiola
1
JORGE CASADO
CC184 | VERDE OPALINO NEVADO | SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR |
QUARTETO | CJ: 1
1
1
Gaiola
1
1
CL
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
CL
CC232 | ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR |
PT
88
Anel
-
-
CA
675
5
2014
CC264 | FEO LUTINO NEVADO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
JUIZ: -
CL
1
JUIZ: -
Nome
PT
87
Anel
-
-
CA
582
323
CC265 | FEO LUTINO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
CL
538
1
Gaiola
2014
573
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Gaiola
QUARTETO | CJ: 0
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
CCCA n|e lJulho 2014Gaiola
| 35
PT
88
CC267 | FEO LUTINO MARFIM NEVADO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
-
-
CA
582
200
2014
577
INDIVIDUAL | CJ: 1
1
88
-
-
CA
582
203
2014
575
2
87
-
-
CA
582
101
2014
574
CC264 | FEO LUTINO NEVADO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
JUIZ: -
CL
CAMPEONATO
Nome
1
Classificação Criadores - Canários de Porte
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
PT
87
Anel
-
-
CA
582
323
CC265 | FEO LUTINO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
573
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
1
13253-195 - Itatiba - SP - Fone: 11 4524-4403
PT
88
Anel
-
-
CA
582
200
Gaiola
2014
577
Class
CC267 | FEO LUTINO MARFIM NEVADO FÊMEA | SÉRIE FEOS SEM FATOR |
Nome
PT
88
Anel
-
-
CA
582
232
CC285 | ACETINADO AMARELO MOSAICO MACHO | SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
CL
JUIZ: -
Nome
PT
87
Anel
-
-
CA
582
114
CC303 | ASAS CINZA AMARELO MOSAICO MACHO | SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR |
Gaiola
2014
578
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
572
INDIVIDUAL | CJ: 1
1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
CANARIL BERTIN
90
-
-
CA
313
204
2014
582
2
CANARIL BERTIN
88
-
-
CA
313
154
2014
581
CC307 | ASAS CINZA AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO | SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
JUIZ: -
Nome
PT
87
CANARIL BERTIN
1
Anel
-
-
CA
313
124
CC309 | ASAS CINZA VERMELHO INTENSO | SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR |
Gaiola
2014
CL
PT
Anel
CANARIL BERTIN
87
-
2
CANARIL BERTIN
87
-
Relatório
Analitico
CA
313
115
-
CA
313
235
Impresso em 24/06/2014 às 16:09:17
584
2014
586
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
89
CANARIL BERTIN
Anel
-
-
CA
313
167
CC331 | ÁGATA TOPÁZIO AMARELO MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
CL
JUIZ: -
Nome
PT
88
BITTENCOURT
Anel
-
-
CA
440
21
CC357 | ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO MACHO | SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR |
Gaiola
2014
588
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
587
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
BITTENCOURT
88
-
-
CA
440
1
2014
595
2
RIBAMAR
87
-
-
CA
429
55
2014
589
CC358 | ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
1
RIBAMAR
89
-
-
2
RIBAMAR
88
-
3
BITTENCOURT
-
-
Gaiola
CA
429
118
2014
596
-
CA
429
95
2014
597
-
CA
440
2
2014
599
CC425 | AZUL ONIX | SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
JUIZ: -
Nome
PT
1
90
-
-
CA
424
70
2014
601
2
88
-
-
CA
424
72
2014
603
3
-
-
-
CA
424
71
2014
602
CL
Anel
CC427 | VERDE ONIX INTENSO | SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR |
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
JUIZ: -
Nome
PT
1
89
-
-
2
88
-
3
-
-
CL
Anel
CA
424
-
CA
-
CA
Gaiola
80
2014
605
424
78
2014
606
424
107
2014
604
CC430 | VERDE ONIX MOSAICO FÊMEA | SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR |
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
JUIZ: -
Nome
PT
89
CL
1
Anel
-
-
CA
424
18
CC479 | AZUL COBALTO | SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
1
607
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
CL
JUIZ: -
PTBrasil
Nome Ornitológica do
Federação
88
Anel
-
-
CA
424
79
CC481 | VERDE COBALTO INTENSO | SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR |
Gaiola
2014
608
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
Nome
PT
1
90
-
-
CA
424
55
2014
609
2
88
-
-
CA
424
105
2014
610
CL
Impresso
em 24/06/2014 às 16:09:17
Anel
Gaiola
-
-
-
CA
424
98
6131 de 1
2014 Página
4
-
-
-
CA
424
17
2014
611
5
-
-
-
CA
424
11
2014
612
3
CC482 | VERDE COBALTO NEVADO | SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR |
PT
1
88
-
-
CA
424
96
2014
617
2
87
-
-
CA
424
99
2014
618
3
-
-
-
CA
424
104
2014
614
Anel
CC483 | VERDE COBALTO MOSAICO MACHO | SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR |
85
6,05882
17
40
5,25000
ARNALDO SCHEFFELMEIER - CA - CCC
9
21
7,28571
GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CA - CCC
9
25
4,32000
FARINELLI - CA - CCC
13
29
3,06897
STUD CARIOCA - CA - CCC
10
17
4,76471
GONÇALVES - CA - CCC
9
17
2,94118
CANARIL BARROS - CA - CCC
4
6
3,00000
LUIZ FERNANDO. RIO - CA - CCC
1
1
12,00000
GUSTAVO SIMÕES - CA - CCC
2
4
3,00000
STUD ENCANTO - CA - CCC
3
7
0.00000
FRISADO DO NORTE
1°
LUIZ FERNANDO. RIO { CA - 268 } 1 1 12,00000
12
FIORINO
1° CRIADOURO MOREIRA { CA - 5 } 5 29 5,20690
151
SCOTCH FANCY
1° ARNALDO SCHEFFELMEIER { CA - 424 } 2 9 6,11111
55
MUNCHENER
122
BORDER
60
NORWICH
1° STUD CARIOCA { CA - 39 } 6 11 6,27273
69
YORKSHIRE
145
FIFE FANCY
33
TOPETE ALEMÃO
1° MAP { CA - 545 } 1 2 10,00000
20
GLOSTER
1° MAP { CA - 545 } 1638 5,00000
190
LANCASHIRE
1° STUD CARIOCA { CA - 39 } 4 6 2,00000
12
ARLEQUIM PORTUGUÊS
1° STUD ENCANTO { CA - 264 } Gaiola
2 6 0.00000
Impresso em 24/06/2014 às 16:14:45
EFICIÊNCIA DOS CRIADORES
JUIZ: -
Nome
PT
89
CL
Anel
-
Página 1 de 1
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
-
CA
424
56
CC533 | AZUL JASPE | SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR |
CLASSIFICAÇÃO GERAL
CANÁRIOS DE PORTE
Gaiola
2014
619
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
JUIZ: -
Nome
PT
1
88
-
-
CA
424
51
2014
628
2
88
-
-
CA
424
23
2014
627
CL
Anel
Gaiola
CP0403 | FRISADO DO NORTE FUNDO NEVADO | FRISADO DO NORTE |
CC535 | VERDE JASPE INTENSO | SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR |
CL
JUIZ: -
Nome
PT
87
Anel
-
-
CA
424
25
CC800 | VERMELHO URUCUM INTENSO | URUCUM |
Gaiola
2014
629
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
90
-
-
CA
672
97
2014
637
2
88
-
-
CA
672
96
2014
636
36 | CCC | Julho 2014
Nome
LUIZ FERNANDO. RIO
JUIZ: -
PT
88
Anel
-
-
CA
268
165
Gaiola
2013
640
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
CL
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: JOSÉ LUIS REGO DE OLIVEIRA
1
CL
24
MAP - CA - CCC
JUIZ: -
Nome
CL
1
CRIADOURO MOREIRA - CA - CCC
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
1
Eficiência
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES
SÉRIES • CANÁRIOS DE PORTE
Gaiola
2014
Página 1 de 1
CC316 | ASAS CINZA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA | SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR |
CL
583
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
JUIZ: -
Nome
1
1
Conj
INDIVIDUAL | CJ: 2
1
Classes
JUIZ: -
CL
1
Criador
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
CP0902 | FIORINO SEM TOPETE FUNDO INTENSO | FIORINO |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
1
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
5
CRIADOURO MOREIRA
-
-
Gaiola
CA
5
15
2013
644
-
CA
5
158
2013
643
-
CA
5
119
2013
642
-
CA
5
116
2013
647
-
CA
5
29
2013
646
CP0903 | FIORINO SEM TOPETE FUNDO NEVADO | FIORINO |
INDIVIDUAL | CJ: 6
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
90
-
-
CA
5
235
2014
654
2
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
133
2014
655
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
74
2013
650
CL
PT
Nome
Anel
Gaiola
87
STUD CARIOCA
1
1
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
15
2013
644
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
-
CA
5
158
2013
643
CP3106 | NORWICH FUNDO INTENSO PÍNTADO | NORWICH |
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
119
2013
642
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
116
2013
647
5
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
29
2013
646
CP0903 | FIORINO SEM TOPETE FUNDO NEVADO | FIORINO |
INDIVIDUAL | CJ: 6
CL
JUIZ: -
PT
Nome
1
CRIADOURO MOREIRA
90
2
CRIADOURO MOREIRA
88
3
CRIADOURO MOREIRA
-
4
CRIADOURO MOREIRA
-
5
CRIADOURO MOREIRA
-
5
CRIADOURO MOREIRA
-
Anel
-
Gaiola
-
CA
5
235
2014
-
-
CA
5
133
2014
655
-
-
CA
5
74
2013
650
-
-
CA
5
59
2013
652
-
-
CA
5
31
2013
669
-
-
CA
5
5
2013
656
CP0904 | FIORINO COM TOPETE FUNDO BRANCO | FIORINO |
654
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
PT
Nome
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
247
2013
658
2
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
3
2013
657
CP0905 | FIORINO COM TOPETE FUNDO INTENSO | FIORINO |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
PT
Nome
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
90
-
-
CA
5
12
2013
660
2
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
58
2013
659
3
CRIADOURO MOREIRA
86
-
-
CA
5
60
2013
661
CP0906 | FIORINO COM TOPETE FUNDO NEVADO | FIORINO |
INDIVIDUAL | CJ: 4
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
1
PT
Nome
CRIADOURO MOREIRA
88
Anel
-
-
CA
5
Gaiola
171
2013
665
2
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
42
2013
666
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
17
2013
664
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
237
2013
662
CP2101 | SCOTCH FANCY FUNDO BRANCO | SCOTCH FANCY |
JUIZ: -
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
Nome
PT
1
87
-
-
CA
424
66
2014
670
2
86
-
-
CA
424
22
2014
671
CL
Anel
3
-
-
4
5
-
-
CA Analitico
424
19
Relatório
-
CA
CA
424
424
67
102
Gaiola
2014
672
2014
2014
673
674
CL
Nome
-
CA
39
17
2014
CAMPEONATO
Anel
PT
-
-
CA
39
4
CP3108 | NORWICH FUNDO NEVADO MELÂNICO | NORWICH |
2014
Nome
Anel
-
-
CA
39
9
CP3109 | NORWICH FUNDO NEVADO PINTADO | NORWICH |
Gaiola
2014
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
Gaiola
1
STUD CARIOCA
90
-
-
CA
39
23
2014
715
2
STUD CARIOCA
87
-
-
CA
39
22
2014
716
3
STUD CARIOCA
-
-
-
CA
39
16
2014
714
CP3201 | YORKSHIRE FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | YORKSHIRE |
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
-
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
88
-
CA
5
175
2013
718
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
-
CA
5
183
2013
719
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
201
2013
717
CP3203 | YORKSHIRE FUNDO BRANCO PINTADO | YORKSHIRE |
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
165
2014
721
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
-
CA
5
179
2013
720
3
CRIADOURO MOREIRA
-
CA
5
193
2013
722
Federação Ornitológica do- Brasil
CP3204 | YORKSHIRE FUNDO INTENSO LIPOCRÔMICO | YORKSHIRE |
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
Nome
JUIZ: -
PT
1
CRIADOURO MOREIRA
88
-
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
Anel
Gaiola
-
CA
5
191
2013
-
CA
5
186
2014
Impresso em 24/06/2014 às 16:12:04
1
Nome
CRIADOURO MOREIRA
Página 1 de 1
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
PT
86
Anel
-
-
CA
5
192
CP3207 | YORKSHIRE FUNDO NEVADO LIPOCRÔMICO | YORKSHIRE |
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
1
Nome
723
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
724
Página 1 de 1
CP3206 | YORKSHIRE FUNDO INTENSO PINTADO | YORKSHIRE |
Gaiola
2013
726
INDIVIDUAL | CJ: 4
Impresso em 24/06/2014 às 16:12:04
CP2103 | SCOTCH FANCY FUNDO NEVADO | SCOTCH FANCY |
713
INDIVIDUAL | CJ: 3
CL
711
JUIZ: -
PT
88
STUD CARIOCA
1
JUIZ: -
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
706
INDIVIDUAL | CJ: 1
88
STUD CARIOCA
1
-
JUIZ: -
PT
Anel
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
CRIADOURO MOREIRA
5
Gaiola
200
2013
731
Nome
PT
87
-
-
CA
5
174
2013
729
1
88
-
-
CA
424
69
2014
677
3
-
-
-
CA
424
34
2014
732
2
87
-
-
CA
424
21
2014
676
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
176
2013
730
3
-
-
-
CA
424
20
2014
678
CL
Anel
Gaiola
2
CP3208 | YORKSHIRE FUNDO NEVADO MELÂNICO | YORKSHIRE |
CP2201 | MUNCHENER FUNDO BRANCO | MUNCHENER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
1
PT
Nome
88
CRIADOURO MOREIRA
Anel
-
-
CA
5
48
Gaiola
2013
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
81
2013
680
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
80
2013
681
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
35
2013
682
5
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
51
2013
683
1
JUIZ: -
Nome
CRIADOURO MOREIRA
PT
Har
Qua
88
4
354
87
4
354
Anel
CA
5
94
Gaiola
2013
686
1
CRIADOURO MOREIRA
CA
5
34
2013
687
1
CRIADOURO MOREIRA
87
4
354
CA
5
82
2013
688
1
CRIADOURO MOREIRA
88
4
354
CA
5
97
2013
684
CP2202 | MUNCHENER FUNDO AMARELO INTENSO | MUNCHENER |
INDIVIDUAL | CJ: 2
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
PT
Nome
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
90
-
-
CA
5
49
2013
691
2
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
53
2013
692
CP2202 | MUNCHENER FUNDO AMARELO INTENSO | MUNCHENER |
QUARTETO | CJ: 1
JUIZ: -
JUIZ: -
CL
PT
Nome
87
Har
Gaiola
CRIADOURO MOREIRA
CA
5
122
2013
693
CRIADOURO MOREIRA
87
4
353
CA
5
110
2013
694
1
CRIADOURO MOREIRA
88
4
353
CA
5
111
2013
695
87
4
353
Anel
1
CRIADOURO MOREIRA
4
Qua
1
1
353
CA
5
100
CP2203 | MUNCHENER FUNDO AMARELO NEVADO | MUNCHENER |
2013
PT
Nome
CRIADOURO MOREIRA
86
2
CRIADOURO MOREIRA
85
3
CRIADOURO MOREIRA
-
Anel
-
-
CA
5
162
CP3209 | YORKSHIRE FUNDO NEVADO PINTADO | YORKSHIRE |
Gaiola
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
153
2013
734
2
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
169
2013
735
CP3504 | FIFE FANCY FUNDO AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO | FIFE FANCY |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
Nome
PT
90
-
-
CA
2
88
-
-
CA
3
-
-
-
CA
CL
1
Anel
2014
424
85
2014
739
424
84
2014
736
CP6007 | TOPETE ALEMÃO FUNDO AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO | TOPETE ALEMÃO |
INDIVIDUAL | CJ: 2
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
PT
90
MAP
88
-
-
CA
545
3
2014
743
2
MAP
87
-
-
CA
545
1
2014
742
CP7001 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
1
MAP
90
-
-
CA
545
75
2014
2
MAP
88
-
-
CA
545
129
2014
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
66
2013
744
4
GONÇALVES
-
-
-
CA
670
15
2013
748
5
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
251
2013
745
CP7002 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO BRANCO MELÂNICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
CA
5
254
2014
701
88
CA
5
102
2013
698
2
FARINELLI
87
-
-
CA
161
55
2014
751
697
3
MAP
-
-
-
CA
545
143
2014
753
-
-
-
CA
670
2
2013
-
-
-
CA
545
97
2014
-
CA
5
242
2013
1
Impresso
em 24/06/2014 às 16:12:04
GONÇALVES
4
Anel
-
Relatório
Analitico
CA
424
32
Gaiola
2014
702
INDIVIDUAL | CJ: 2
Página
1 de 1
JUIZ: -
1
90
-
-
CA
424
64
2014
703
Anel
2
87
-
-
CA
424
31
2014
704
5
MAP
-
-
CA
582
173
CP7003 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO BRANCO PINTADO | GLOSTER |
Gaiola
INDIVIDUAL | CJ: 1
PT
88
Anel
-
-
CA
424
36
CP3101 | NORWICH FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | NORWICH |
Gaiola
2014
705
INDIVIDUAL | CJ: 1
1
Nome
PT
Anel
-
-
CA
39
17
CP3106 | NORWICH FUNDO INTENSO PÍNTADO | NORWICH |
Gaiola
2014
JUIZ: -
PT
88
Anel
-
-
CA
39
4
CP3108 | NORWICH FUNDO NEVADO MELÂNICO | NORWICH |
Gaiola
2014
711
INDIVIDUAL | CJ: 1
CP3109 | NORWICH FUNDO NEVADO PINTADO | NORWICH |
706
INDIVIDUAL | CJ: 1
Nome
755
752
Anel
90
-
-
CA
5
Gaiola
128
2013
750
2
CRIADOURO MOREIRA
89
-
-
CA
5
87
2013
3
-
-
-
CA
582
131
2014
763
4
MAP
-
-
-
CA
545
69
2014
761
5
-
-
-
CA
582
181
2014
764
756
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
CRIADOURO MOREIRA
88
-
-
CA
5
57
2013
766
2
CRIADOURO MOREIRA
86
-
-
CA
5
145
2013
769
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
139
2013
768
JUIZ: -
87
STUD CARIOCA
Página 1 de 1
JUIZ: -
PT
CRIADOURO MOREIRA
CP7005 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO MELÂNICO | GLOSTER |
1
754
JUIZ: -
Nome
CL
2014
INDIVIDUAL | CJ: 5
CP7004 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
CP3009 | BORDER FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | BORDER |
STUD CARIOCA
Gaiola
-
PT
1
747
-
Nome
Nome
746
-
Impresso em 24/06/2014 às 16:12:04
CL
Gaiola
-
Nome
Gaiola
1
JUIZ: -
Nome
STUD CARIOCA
737
700
CP3006 | BORDER FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | BORDER |
1
Gaiola
82
424
2013
INDIVIDUAL | CJ: 1
CL
Gaiola
1
CL
1
733
INDIVIDUAL | CJ: 2
253
CL
2013
5
Federação Ornitológica do- Brasil
CL
-
Gaiola
CA
CP3005 | BORDER FUNDO AMARELO INTENSO MELÂNICO | BORDER |
1
90
Anel
-
CRIADOURO MOREIRA
CL
696
JUIZ: -
1
4
CRIADOURO MOREIRA
JUIZ: -
PT
INDIVIDUAL | CJ: 4
CL
1
Nome
QUARTETO | CJ: 0
JUIZ: -
CL
CL
679
2
CP2201 | MUNCHENER FUNDO BRANCO | MUNCHENER |
INDIVIDUAL | CJ: 1
JUIZ: -
PT
88
Anel
-
-
CA
39
9
Gaiola
2014
713
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
CL
1
Nome
PT
Anel
88
-
-
CRIADOURO MOREIRA
CA
582
Gaiola
50
2014
778
87
-
-
CA
5
148
2013
773
3
FARINELLI
-
-
-
CA
161
56
2014
775
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
147
2013
771
5
CANARIL BARROS
-
-
-
CA
612
7
2013
781
2
CP7006 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CCCA n|e lJulho 2014Gaiola
| 37
CL
Nome
JUIZ: -
PT
MAP
88
-
-
163
2014
2
GUSTAVO SIMÕES
87
-
-
CA
611
16
2014
789
3
MAP
-
-
-
CA
545
56
2014
785
1
CA
545
786
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
CL
Nome
PT
Anel
Gaiola
1
88
-
-
CA
582
50
2014
778
1
MAP
90
-
-
CA
545
153
2014
843
2
CRIADOURO MOREIRA
87
-
-
CA
5
148
2013
773
2
MAP
88
-
-
CA
545
43
2014
845
3
FARINELLI
-
-
-
CA
161
56
2014
775
-
-
-
CA
26
2014
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
147
2013
771
4
MAP
-
-
-
CA
545
33
2014
844
5
CANARIL BARROS
-
-
-
CA
612
7
2013
781
5
-
-
-
CA
582
96
2014
848
CAMPEONATO
CP7006 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
1
Nome
JUIZ: -
PT
MAP
88
GUSTAVO SIMÕES
Anel
-
-
CA
545
Gaiola
163
2014
786
87
-
-
CA
611
16
2014
789
3
MAP
-
-
-
CA
545
56
2014
785
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
112
2013
783
5
GUSTAVO SIMÕES
-
-
-
CA
611
23
2014
788
2
CP7007 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
3
CP7012 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO BRANCO PINTADO | GLOSTER |
CL
Nome
JUIZ: -
PT
MAP
88
2
FARINELLI
87
3
MAP
-
1
Anel
-
-
CA
-
-
CA
-
-
CA
Nome
MAP
88
-
CA
582
172
2014
800
2
MAP
87
-
-
CA
545
67
2014
797
3
MAP
-
-
2
3
CRIADOURO MOREIRA
5
140
2013
791
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
106
2014
792
5
MAP
-
-
-
CA
545
109
2014
798
-
-
-
CA
INDIVIDUAL | CJ: 5
CL
Nome
1
JUIZ:
Impresso
1
PT
Anel
Gaiola
88
-
-
CA
582
133
2014
810
JUIZ: -
GONÇALVES
87
-
-
CA
670
20
2013
819
CL
3
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
134
2013
801
-
-
-
CA
161
13
2014
Página
1 de 1
805
-
-
-
CA
545
182
2014
806
Impresso
em 24/06/2014 às 16:12:04
FARINELLI
MAP
CP7008 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO MELÂNICO | GLOSTER |
QUARTETO | CJ: 1
CL
Nome
PT
Har
Qua
Anel
Gaiola
1
87
4
355
CA
582
34
2014
815
88
4
355
CA
582
52
2014
812
1
88
4
355
CA
582
53
2014
813
1
88
4
355
CA
582
59
2014
814
CP7009 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
1
Nome
87
-
CANARIL BARROS
-
-
5
GUSTAVO SIMÕES
-
-
Nome
-
-
CA
161
-
-
CA
-
-
CA
-
CA
-
CA
Gaiola
61
2014
862
612
1
2013
866
545
139
2014
612
2
2013
867
611
12
2014
865
863
INDIVIDUAL | CJ: 3
PT
1
MAP
88
2
MAP
87
3
MAP
-
Anel
-
-
CA
670
19
Gaiola
2013
835
Anel
-
Gaiola
-
CA
545
57
2014
-
-
CA
545
187
2014
870
-
-
CA
545
68
2014
868
CP7017 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO MELÂNICO | GLOSTER |
869
CA
545
152
2014
829
5
107
2013
821
1
4
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
136
2013
822
5
CRIADOURO MOREIRA
-
-
-
CA
5
86
2013
820
CP7010 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO BRANCO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 4
CA
Nome
JUIZ: -
PT
Anel
87
-
-
CA
GONÇALVES
582
Gaiola
157
2014
875
86
-
-
CA
3
2013
3
-
-
-
CA
582
36
2014
874
4
-
-
-
CA
582
61
2014
876
2
670
878
INDIVIDUAL | CJ: 4
JUIZ: -
PT
Anel
Gaiola
1
MAP
88
-
-
CA
545
70
2014
839
2
FARINELLI
87
-
-
CA
161
47
2014
838
3
CANARIL BARROS
-
-
-
CA
612
6
2013
840
4
GONÇALVES
-
-
-
CA
670
16
2013
841
CP7011 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO BRANCO MELÂNICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
JUIZ: -
PT
Anel
CP7018 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO PINTADO | GLOSTER |
CL
1
JUIZ: -
PT
Anel
90
-
-
CA
161
Gaiola
11
2013
882
FARINELLI
88
-
-
CA
161
52
2013
880
3
FARINELLI
-
-
-
CA
161
24
2013
881
GONÇALVES
-
-
-
CA
670
1
2013
888
5
GONÇALVES
-
-
-
CA
670
14
2013
887
2
Gaiola
CP7116 | LANCASHIRE COM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO | LANCASHIRE |
MAP
90
-
-
CA
153
2014
MAP
88
-
-
CA
545
43
2014
845
-
-
-
CA
582
26
2014
846
CL
1
843
4
MAP
-
-
-
CA
545
33
2014
844
5
-
-
-
CA
582
96
2014
848
CP7012 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO BRANCO PINTADO | GLOSTER |
Nome
FARINELLI
4
2
545
INDIVIDUAL | CJ: 5
3
INDIVIDUAL | CJ: 1
Nome
STUD CARIOCA
JUIZ: -
PT
87
Anel
-
-
CA
39
11
Gaiola
2014
894
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
PT
Anel
MAP
88
-
-
CA
2
FARINELLI
87
-
-
CA
3
MAP
-
-
-
CA
Gaiola
16
2014
853
161
37
2014
852
545
137
2014
855
545
CP7013 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
PT
Anel
Gaiola
1
MAP
88
-
-
CA
545
193
2014
856
2
MAP
87
-
-
CA
545
71
2014
857
3
MAP
-
-
-
CA
545
108
2014
858
38 | CCC | Julho 2014
859
INDIVIDUAL | CJ: 5
JUIZ: -
CL
-
Impresso em 24/06/2014 às 16:12:04
Gaiola
2014
JUIZ: -
-
Nome
60
CP7016 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
-
CL
161
Anel
MAP
-
Nome
CA
PT
CANARIL BARROS
-
1
-
JUIZ: -
Nome
4
88
CL
INDIVIDUAL | CJ: 1
Anel
-
1
CRIADOURO MOREIRA
1
108
PáginaJUIZ:
1 de- 1
87
3
MAP
Nome
858
PT
2
3
CL
Nome
FARINELLI
88
2
Nome
857
2014
545
em 24/06/2014 às 16:12:04
FARINELLI
CL
CL
856
2014
CA
JUIZ: -
PT
90
GONÇALVES
2014
CA
JUIZ: -
1
CL
193
-
545
Gaiola
545
71
CA Analitico
Relatório
-
CP7015 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO PINTADO | GLOSTER |
2
4
855
INDIVIDUAL | CJ: 3
JUIZ: -
1
5
852
2014
CP7014 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO MELÂNICO | GLOSTER |
CL
CP7008 | GLOSTER SEM TOPETE FUNDO AMARELO NEVADO MELÂNICO | GLOSTER |
2014
JUIZ: -
-
Gaiola
37
137
Anel
-
Anel
161
545
PT
88
PT
853
90
Nome
2014
MAP
Gaiola
16
545
CP7013 | GLOSTER COM TOPETE FUNDO AMARELO INTENSO LIPOCRÔMICO | GLOSTER |
CL
846
INDIVIDUAL | CJ: 3
1
CL
582
Página 1 de 1
Impresso em 24/06/2014 às 16:12:04
Página 1 de 1
ARTIGO TRANSCRITO | INICIANTE | MANEJO
Solucionando o problema da
Fêmea “limpa-ninho”
Texto e fotos de Franco Manopoli - publicado na Alcedo Edizioni nº 42
Adaptação: Antonio Carlos Lemo - Juiz OBJO/FOB-OMJ/COM
Publicado na BO 78, pág. 14 - Fev, Mar, Abril 2010
Antonio Carlos Lemo
Juiz OBJO/FOB - OMJ/COM
Nestes quase trinta anos de criação de
canários sempre me deparei com o problema de fêmeas que ao limpar os dejetos no
fundo do ninho pegam também as anilhas e
as jogam para fora, muitas vezes juntamente
com os filhotinhos. Quando demorava a perceber, os filhotes morriam por falta de calor,
ou na melhor das hipóteses, ficavam sem
anilhas. Resolvi o problema no mesmo dia
em que li o artigo que transcrevo abaixo.
Simples! Como não pensei nisso? A única diferença é que usei uma redinha verde,
pois, não consegui a marrom. A fêmea puxou pra cá, prá lá, mas, continuou tratando
os filhotes como se a rede não estivesse lá.
Eu usei com Gloster e Topete Alemão, para
os pássaros de maior tamanho, recomendo
observar se os filhotes conseguem atravessar a cabeça pela redinha, pois, precisei usá-la durante mais tempo e troquei por outra de
malha mais larga.
A. C. Lemo
Colocar a anilha nos filhotes para muitos
criadores é uma coisa muito simples.
Tem quem anela já no quinto dia, por outro
lado, tem quem espera ver as fezes na borda do
ninho para anilhar os filhotes.
Nesse último caso, é mais trabalhoso, por
outro lado, há uma maior chance da mãe não
jogar para fora do ninho a anilha juntamente
com o filhote. Mas, às vezes, é encontrado
assim mesmo algum filhote no chão.
Em alguns casos, é suficiente colocar
novamente o filhote no ninho e tudo volta ao
normal.
Acontece também da mãe não jogar fora
do ninho o anel com o filhote, mas na tentativa
de tirar a anilha emperra-o nos dedos, uma
situação que demorada para ser descoberta
cria uma deformação no pé, caracterizada pelo
dedo posterior voltado para frente.
Com os canários o fenômeno da “fêmea
limpa-ninho” é muito raro, ao passo que
com os indígenas e exóticos é um problema
frequente, e é necessário camuflar o anelzinho
colorindo-o com cor de corda como o material
do ninho, ou recobri-lo com esparadrapo cor da
pele ou com uma tira emborrachada.
Mas não há o que fazer: se a fêmea é muito
fiel e dedicada ao seu dever de mãe, de qualquer
maneira descobre o segredo e joga para fora o
filhote, às vezes, obrigando-nos a passá-lo para
outra mãe.
Algumas vezes, parece que tudo está
correndo bem, mas assim que os filhotes
saem do ninho, aparece um com o anelzinho
emperrado e que está com a deformação
do dedo posterior. Se há uma intervenção
rápida, quando o filhote ainda está no ninho,
imobilizando o dedo com um esparadrapo, em
média de 20 a 30 dias é recuperada em parte a
funcionalidade do dedo. Mas, se o esparadrapo
é colocado quando o filhote já está fora do
ninho, são poucas as esperanças de que terá
um bom resultado.
Depois de alguns dias o filhote tira o
esparadrapo,
(especialmente
canários).
Colocado novamente, ficaremos todos
os dias controlando-o, e com frequência
o reencontraremos desajustado ou tirado
novamente.
Pessoalmente resolvi o problema há
vários anos de maneira simples e eficaz. Há
alguns dias, conversando com alguns amigos
criadores de canários fui solicitado a endireitar
pés de canários que já estavam livres, mas com
o “pé escorregadio”.
Aquilo que para mim era óbvio, para eles foi
uma novidade para ser contada a todos. Espero
fazer algo útil ao descrever como opero.
Como evitar que a fêmea jogue
os filhotes para fora do ninho?
Simples, com um pedaço de rede.
Com frequência, eu uso um pedaço de rede
de cabeleireira, aquela de malha com fio de 13
mm fino marrom. Confunde-se muito bem com
o material do ninho e nunca aconteceu da mãe
ter criado problemas. A rede é posicionada de
maneira a envolver completamente o ninho e
travada em baixo atando as quatro arestas.
Atenção, importante, na parte superior
deve ficar muito frouxa para que a mãe possa
aquecer os filhotes sem dificuldade. Os filhotes
erguem a cabeça através da malha para receber
o alimento, e mesmo abaixando-se novamente,
apóiam-se sobre o fio sem nenhum problema,
justamente porque posicionamos a rede para
que ficasse muito frouxa com muita liberdade
de movimento. São suficientes de 4 a 5 dias
e depois a rede já pode ser retirada (veja fotos
acima).
CCC | Julho 2014 | 39
ARTIGO SOCIAL | CAMPEÕES
Campeonatos
& Campeões
A.Simas
Sócio do 3C
As vésperas do centenário do nosso 3C
e no clima de comemoração, nada mais justo
do que reverenciar aqueles que deram tanto
brilhantismo às Exposições deste Centro. A
Revista do 3C foi a fonte de consulta utilizada,
além de informações de Roberto L. Malleval.
Na memória dos expositores, possivelmente
haverá muitas boas recordações desse
passado de conquistas e por certo muitas
estórias para contar.
A Exposição Clássica de Frisados
Parisienses é a mais antiga do 3C e foi a única
durante muito tempo. O clube era exclusivamente
de criadores de canários frisados parisienses.
Em 1997, expandiu-se com o Torneio Aberto
de Reprodutores, integrando o Festival do
Frisado Parisiense, que no ano seguinte passou
a ser um conjunto (3 em 1) de três Exposições
realizadas simultaneamente no mesmo evento
– Clássica de Frisados Parisienses, Torneio
Aberto de Reprodutores e Torneio Aberto de
Frisados Parisienses (filhotes). Este é o ano da
96ª Exposição.
Os resultados das Exposições de Frisados
eram publicados sempre no ano seguinte,
porque essas Exposições ocorriam após a
edição da revista anual. E, para não fugir a
regra, o retrospecto das Exposições do Festival
só será apresentado no próximo ano.
A Exposição Clássica de Cor e Porte surgiu
em 1978. Tal inovação promoveu a expansão
e desenvolvimento do Centro. Esta Exposição
Clássica foi substituída, em 1998, pela Expo100, criada, em tese, para dar oportunidade ao
pequeno criador de concorrer, disputando em
igualdade de condições com os grandes, visto
que limitou em cem a quantidade de canários
inscritos por criador.
Quanto a Exposição Clássica de Cor e Porte
de 1992 e a Clássica de Frisados de 1999, não
encontramos qualquer registro.
O Torneio Aberto da Raça Gloster (Copa
Gloster), iniciativa pioneira, começou em 1992.
O do ano de 2008 foi cancelado por falta de
concorrentes.
Gostaríamos de poder apresentar a lista
de todos os criadores que participaram dos
40 | CCC | Julho 2014
diversos concursos e suas classificações. Seria
uma revista só para isso. Mas, acredito que
cada um tenha essas informações guardadas
em seus apontamentos além das emoções em
sua memória. Porém, queremos ressaltar que
são igualmente importantes, pois sem eles não
teríamos campeonatos nem campeões.
O êxito nos campeonatos é a coroação
de todo trabalho e dedicação dos criadores.
A recompensa para uns é a maviosidade do
canto, para outros a beleza das formas e das
cores da plumagem, mas para a maioria é a
satisfação de ter um canário classificado no
concurso.
É nos campeonatos que o criador pode
ter uma melhor ideia da qualidade de seus
canários, seja pela avaliação do Juiz ou pela
comparação com outros exemplares. Em casa,
nos olhos do criador, os pássaros são muito
bons, mas só nos concursos e que haverá a
certeza.
A avaliação intrínseca de um canário é uma
habilidade desenvolvida pelo indivíduo a partir
da observação de um conjunto de parâmetros,
em função de um padrão. Porém o melhor
processo para a escolha do mais perfeito é,
sem dúvida, o da comparação.
Conheço um criador de canários de porte
que utiliza modelos, copiados do Manual
de Julgamento da FOB/OBJO e recortados
em lâmina de PVC, que colocados dentro da
gaiola servem de padrão de comparação.
Mas, mesmo assim, o olho do Juiz é diferente
e sempre descobre defeitos que não foram
observados.
O melhor lugar para o criador adquirir
pássaros para o seu plantel é nas exposições,
onde os melhores canários são apresentados
e expostos em gaiolas individuais, um ao lado
do outro, o que facilita a seleção, inclusive pela
classificação.
Todos se interessam pelas exposições,
criadores e apreciadores. A movimentação de
canários e de gente é constante.
Não há dúvida! São os Campeonatos que
dão vida ao Centro e os Campeões a glória!
ARTIGO SOCIAL | CAMPEÕES
CCC | Julho 2014 | 41
ARTIGO TRANSCRITO | INICIANTE | MANEJO
Anilhamento
Passo a Passo
Publicado na BO 69, pág. 47 - NOV, DEZ. 2007 E JANEIRO 2008
Antonio Carlos Lemo
Juiz OBJO/FOB - OMJ/COM
A anilha é um anel metálico inviolável fornecido pela FOB aos
criadores através dos clubes filiados.
Ela é a identificação da ave e é fornecida mediante rigoroso controle
pelos clubes e pela FOB, portanto não pode apresentar qualquer sinal de
adulteração. Nela estão gravados: sigla da federação, código do clube,
número de registro do criador no clube, número da ave e o ano de seu
nascimento.
Para colocação da anilha, segurar a ave com a mão esquerda e com
a direita a anilha, deixar o dedo posterior no sentido da perna, a seguir
introduzir os dedos dianteiros na anilha, fazendo com que a mesma
passe para a perna com leve movimento giratório; após, liberta-se o
dedo posterior.
Esta colocação deve ser efetuada entre o 5º e o 10º dia de vida
da ave, dependendo do seu desenvolvimento. Apesar de aparentemente
simples, recomenda-se o máximo de cuidado para evitar traumatismo à
ave.
Lembre-se: O anilhamento, teoricamente deve ser feito entre
o 5º e o 10º dia de vida do filhote, mas, é necessária a observação
do desenvolvimento, pois, em um mesmo ninho há filhotes que se
desenvolvem mais rápido que os seus irmãos.
1º
Comece pegando as anilhas, colocando-as de “pontacabeça” em uma mesa forrada com papel, pode ser jornal, e
lubrifique-as com vaselina líquida.
4º
Deslize a anilha até o início da articulação. Segure a ponta
desses dedos e desloque a anilha através do dedo posterior,
que deve estar no mesmo sentido da perna, fazendo com que
o anel passe para a perna.
42 | CCC | Julho 2014
2º
Em seguida, pegue o ninho com os filhotes a serem anilhados
e coloque-o ao lado das anilhas já lubrificadas.
5º
Em seguida liberte o dedo posterior, desenganchando-o da
anilha. Essa operação pode ser facilitada, untando-se os pés
dos filhotes com vaselina ou outro lubrificante neutro.
3º
Pegue um dos filhotes na mão e com a outra mão o anel.
Passe a anilha pelos três dedos anteriores.
6º
Após libertar o dedo posterior, coloque o filhote no ninho e
volte o ninho para o mesmo lugar onde estava. Observe mais
tarde se está tudo bem com os filhotes anilhados.
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CCC | Julho 2014 | 43
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44 | CCC | Julho 2014
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46 | CCC | Julho 2014
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CCC | Julho 2014 | 47
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48 | CCC | Julho 2014
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CCC | Julho 2014 | 49
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CCC | Julho 2014 | 51
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CCC | Julho 2014 | 53
ARTIGO TRANSCRITO | INICIANTE
Aprendendo a
colorir canários
com fator vermelho
Publicado na BO 70, pág. 50 - Fev, Mar, Abril 2008
Paulo Cesar Löf
Juiz OBJO / FOB
Tanto se especula em relação à coloração
dos canários com fator, especialmente os
de linha clara, e são tantas as consultas em
busca de um segredo, que terminou motivando
esse texto. Longe de almejar ser definitivo,
trata-se apenas de relato de experiência na
criação desses pássaros e nos julgamentos,
restringindo-se unicamente a aspectos
práticos.
A orientação freqüente “não poupe corante,
tem que dar direitinho” deve ser traduzida
como ter muito cuidado na sua administração
e realmente não fazer qualquer racionamento
indevido que possa prejudicar o resultado final.
Porém, apenas isso não garante a nenhum
criador bons resultados, sendo a boa coloração
VERMELHO INTENSO ©FOB
54 | CCC | Julho 2014
um soma de fatores: dosagem correta de
corante + alimentação balanceada + seleção
rigorosa.
Trataremos de recomendações para
pássaros saudáveis, pois várias moléstias
interferem na pigmentação.
Considerando que os pássaros devam
ter à sua disposição quantidade de pigmento
suficiente para que haja saturação na sua
capacidade de assimilação e, assim, possa
expressar fenotipicamente o seu potencial
genético, é preciso que seja estabelecida uma
metodologia de fornecimento, sob pena de
faltar algum dos elementos fundamentais.
Inicialmente, a dosagem que tenho
utilizado, tanto para a linha clara quanto para os
melânicos, é de cerca de 8 g de cantaxantina
a 10% (Carophyll Red, da DSM - Roche ou
Lucantín Rojo, da Basf, p. ex.) para cada kg de
farinhada pronta, diariamente, até o concurso.
Há criadores que utilizam dosagens maiores
ou menores, dependendo da fase do pássaro,
mas tal prática é muito difícil para a maioria
dos criadores. Então, padronizar parece ser
a melhor opção. Uma das formas de verificar
se está correta, e aprendi isso há mais de 20
anos, é ver se as fezes estão coloridas. Se não
estiverem, aumentamos a dose até que fiquem
assim, estabelecendo aí a nossa dosagem.
É importantíssimo que uma dosagem
padrão seja mantida, pois evitará que haja
variação na coloração do plantel, o que
atrapalhará a seleção. Como saber se
determinado pássaro não possui uma boa cor
ou se está mal colorido? Simples: certificar-se
de que todos consumam o pigmento de modo
homogêneo.
Não raro se vê criadores que acasalam
pássaros deficientes de lipocromo com a
justificativa de que “é filho de um canário
ARTIGO TRANSCRITO | INICIANTE
campeão e deve ter comido pouco corante...”
Na dúvida, descarte. Exceção, lógico, são os
adultos, que já foram selecionados quando
filhotes.
Outro fator que deve ser levado em conta
é a qualidade do produto utilizado, sendo
importantíssima a seriedade do fornecedor,
pois os corantes são facilmente degradáveis
e a exposição à luz, ao calor e à umidade os
afetam profundamente. Por esse motivo, não são
observados bons resultados com a pré-mistura
de corante na farinhada para posterior utilização.
Sempre se deve adicioná-lo na hora do consumo.
Na papinha dada aos filhotes de ninho é
mantida essa mesma dosagem, o que evitará
que se tenha que arrancar as penas longas, que
já estarão bem coloridas.
O segundo fator é a alimentação
balanceada, pois um pássaro mal alimentado
nunca conseguirá disponibilizar corretamente
o lipocromo em sua plumagem. A plumagem
é construída de acordo com os nutrientes
disponibilizados, e, assim, um aporte correto
de minerais, vitaminas e aminoácidos na hora
da muda é de suma importância.
Quanto ao uso do óleo na farinhada, na
época da muda, sem querer gerar polêmica,
acredito ser fundamental em pequena dose,
cerca de uma colher das de sopa por kg de
farinhada, justamente como veículo para melhor
absorção e disponibilização do pigmento.
Preferencialmente, utilizar o de canola ou o de
girassol. Atua também na agregação de maior
brilho a plumagem.
O uso da mistura de grãos habitual (alpiste,
colza, nabão, linhaça, níger, aveia, etc) não
parece interferir na coloração, mas a utilização
de verduras em grandes quantidades, sim.
Para os filhotes de ninho não notei diferença
nenhuma entre os criados com verdura ate a
separação dos pais e os sem. Também o milho
amarelo age negativamente, competindo com
o pigmento vermelho. Para aprofundar esse
entendimento, ver a excelente matéria escrita
por João F. Basile da Silva, publicada na Revista
Brasil Ornitológico nº 46, pg. 18.
O último fator, mas não em ordem de
importância, é a seleção rigorosa dos pássaros
de plantel. É somente por ela que poderemos
chegar a pássaros que muito bem atinjam
o nível que nós desejamos. Como já foi
dito acima, não é aconselhável acasalar um
pássaro (filhote) que não tenha apresentado
as condições ideais de coloração, ainda que
seja oriundo de uma boa família. Como saber
se a falta de brilho e a falta de cor não são
genéticos? Assim, deve-se preferir pássaros
nas suas melhores condições, sempre, o que já
será um forte indício de qualidade e de geração
de bons filhotes.
Por fim, uma recomendação que, ainda
que de conhecimento da maioria, merece
ser reprisada pela sua importância. Deve
ser evitado, para os canários da linha
clara, exposição direta ao sol, por períodos
prolongados. O ideal é que os pássaros não
recebam diretamente a luz solar, pois resultará
em amadurecimento precoce da plumagem,
com perda na coloração. Por outro lado, essa
exposição resulta em aumento no brilho da
plumagem, podendo ser dosada quando se
tem pássaros que precisam “abrir a cor”, ou
seja, o amadurecimento ainda não se deu na
época das exposições, para evitar o aspecto
manchado, tão comum nos vermelhos.
Nos pássaros da linha escura,
especialmente nos de melanina negra (cobres e
ágatas), o sol faz com que haja uma melhoria no
tipo, prejudicando pouco a cor de fundo. Nada,
porém acrescentará muita qualidade a quem
não a tem. Esses cuidados só farão diferença
nos detalhes, possibilitando aos pássaros de
boa qualidade que possam expressar todo o
seu potencial.
VERMELHO MOSAICO NEVADO ©FOB
CCC | Julho 2014 | 55
ARTIGO INÉDITO | INICIANTE | MANEJO
Técnicas de manejo
facilidades para o iniciante
José Pereira Campos
Criador CLUBE 3C
figura 1
figura 2
56 | CCC | Julho 2014
Em todas as áreas o homem se beneficia com a evolução tecnológica e inovações.
Igualmente acontece em nosso “hobby” de
criar pássaros e até mesmo para quem faz da
criação a sua fonte principal de renda.
A redução do tempo dedicado às tarefas
de manejo é fundamental, pois com o custo
da mão de obra em alta, nos leva a realizar
pessoalmente, de forma higiênica e segura a
manutenção das gaiolas, disponibilizando água
limpa, fresca e a cansativa troca de papéis. Essas tarefas dispendem tempo, seja o criatório
nas dimensões de um quartinho de empregada
adaptado ou de uma instalação com mais de
20 casais.
A solução original veio da Europa, onde o
custo da mão de obra era e é alta, somada a
necessidade de um manejo que garantisse a
disponibilização de água fresca de forma contínua e higiênica, e ainda a substituição da forragem das gaiolas, eliminando o cheiro, umidade,
total segurança e agilidade
a custos aceitáveis.
Surgiu a solução com
a automatização do bebedouro (fig.1 e 2) e a esteira alimentada por uma
das extremidades com um
rolo de papel, atendendo
a todas as exigências do
mercado europeu (fig. 3
e 4).
No Brasil, já estão disponíveis os mesmos produtos que visam aprimorar o processo de criação
das aves, considerando
que as necessidades dos
hobistas brasileiros em
muito se assemelham aos
europeus. Só foi possível
figura 3
ARTIGO INÉDITO | INICIANTE | MANEJO
ter um produto nacional devido à capacitação
tecnológica da nossa indústria que customizou
e disponibilizou os mesmos sistemas de manejo para uso em nossos criatórios. Afirmo que
modernizar é possível.
Hoje, existem vários tipos de bicos para
automatizar o fornecimento de água e estante
móvel com troca simplificada de papel. Cada
sistema apresenta suas vantagens e desvantagens.
Cada fabricante apresenta as vantagens
dos seus sistemas. Entendo que são verdadeiras.
Quero apresentar as minhas vantagens e
desvantagens. Essas são percepções exclusivas de um usuário.
A maior vantagem de ambos os sistemas
está no tempo do criador dentro do canaril na
atividade de troca de papel e água do bebedouro, principalmente na época da criação, quando
algumas fêmeas param de alimentar os filhotes,
enquanto você permanece no ambiente delas.
Outra vantagem está na qualidade da apli-
figura 4
cação do nosso tempo. Ao simplificar o manejo
das gaiolas, já que não existe troca de água dos
bebedouros e a troca de papel é realizada por
grupo de gaiolas, sobra tempo para vistoriar e
observar o que se passa no processo da criação.
Desvantagem operacional - para o bico
volto ao uso dos bebedouros, quando da aplicação de algum remédio prescrito pelo veterinário; - Na coleta de fezes, para exame mensal,
o espaço deixado entre as gaiolas, no sistema
de esteira de papel não possibilita a entrada da
mão, neste caso tenho que fazer a coleta pela
porta da criadeira, retirando a grade da gaiola.
No balanço as vantagens do investimento
na automatização do fornecimento de água e
na troca simplificada do papel de fundo são
significativas à redução do tempo dedicado ao
manejo aliadas à segurança, higiene e diminuição do estresse. Alguém coloca em dúvida
que o nosso tempo é um bem irrecuperável?
AMBIENTAÇÃO DO PÁSSARO
O bico do bebedouro automático é limpo,
seguro e higiênico. Adaptável a qualquer gaiola
de malha fina.
Se você é adepto do “Faça você mesmo”
é muito fácil de instalar, permite a entrada de
mangueira na vertical. Providencie dois bebedouros por casal, nos casos de separação do
macho e fêmea.
A sua cor amarela atrai as aves, facilitando
assim a sua aprendizagem. Ainda assim, para
mais fácil identificação da fonte de água por
parte das aves, eu recomendo na primeira vez,
pressionar a ponta do bebedouro e deixar algumas gotas de água no bico.
Na fase de ambientação devem ser mantidos simultaneamente os bebedouros habituais,
pelo período de mais uma semana após a instalação do novo sistema.
INSTALAÇÃO DA ESTEIRA
Se você mora em apartamento a maior
repercussão desse sistema está na periodicidade da limpeza, pois você poderá trocar todo
o papel da estante com 10 ou 20 casais (duas
estantes lado a lado) em menos de 3 minutos,
eu não errei disse três minutos.
O desagradável cheiro das fezes e reclamação dos habitantes humanos do apartamento
vão te agradecer a providência, pelo menos foi
assim lá em casa.
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ARTIGO INÉDITO | RECONHECIMENTO DE CORES
FATOR ÓTICO
O QUE OS OLHOS VEEM
O CEREBRO NÃO SENTE... AS VEZES!
Sergio Ricardo Nicolau Martins
Aluno OBJO e Medico Veterinário
Você como um bom criador conhece bem a cor que cria, portanto, sabe diferenciar a tonalidade
do desenho na hora de fazer a seleção. Então, me diga, qual destes três canários representados na
figura abaixo tem o desenho mais escuro?
”
Apenas podemos
perceber as cores na
presença da luz. “Cor é
luz”. Sem a luz nossos
olhos não conseguem
captar as cores.
”
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Ficaria surpreso se a resposta fosse que todos tem a mesma tonalidade de desenho?
Bem, no século XVII, Newton aproveitou
um feixe de luz do Sol, que atravessava um
quarto escuro, e o fez incidir sobre um prisma
de vidro verificando que o feixe se abria ao sair
do prisma. O feixe mostrou-se constituído por
luzes de diferentes cores, dispostas na mesma
ordem do arco-íris. Para mostrar que essas
cores não eram acrescentadas pelo próprio
vidro, Newton fez o feixe colorido passar por
um segundo prisma, em consequência, as
cores voltaram a juntar-se, provando que a sua
reunião formava outro feixe de luz branca, igual
ao inicial. O argumento de Newton era que, a
luz branca, na verdade, era uma “mistura”
de diferentes tipos de raios refratados e de
acordo com os ângulos ligeiramente diferentes
cada tipo de raio produzia uma cor espectral
diferente. O olho é o órgão do corpo que nos
possibilita captar imagens do ambiente. É nele
onde se inicia o processo chamado visão que
se finaliza no cérebro. Quando se olha para um
objeto são refletidos raios de luz desse objeto
para a córnea, lugar onde se inicia a “magia”
da visão.
Apenas podemos perceber as cores na
presença da luz. “Cor é luz”. Sem a luz nossos
olhos não conseguem captar as cores. A luz
branca é formada pela reunião de numerosas
radiações coloridas que podem ser separadas.
A cor é o resultado do reflexo da luz que não é
absorvida por um pigmento.
A cor é percebida através dos cones na
nossa visão. Existem no olho aproximadamente
seis milhões de cones (a doença daltonismo,
por exemplo, é causada pela ausência ou
deficiência desses cones). A cor representa
uma percepção para o cérebro e o estimula a
diferenciar uma cor da outra. Assim, o cérebro
aprende a corrigir a cor dos objetos, ou seja,
se usar óculos escuro, ao tirá-lo, o cérebro
mostrará tudo escuro por um tempo até que
perceba que deve deixar a correção. Muitas
vezes o cérebro pode confundir as cores por
meio das sobras!
1- LUZ
HORARIO E LOCAL DE JULGAMENTO
Não é de hoje que criadores reclamam pela
diferença de pontuações do mesmo pássaro
em concursos diferentes. Até mesmo o próprio
criador dizendo: “não gostava tanto deste
pássaro, mas ultimamente estou gostando”, ou
então: “agora veio o brilho”.
Boa parte destas frases deve-se ao fato
da iluminação que sai das penas, divida em:
a Iluminação que chega e sai, ou apenas a que
sai.
O ambiente de julgamento, a quantidade
de cores a volta (carros, roupas, vegetação,
etc.), o horário do julgamento, a cor do céu
e outros fatores que influenciam na luz do
local de julgamento também têm influencia
na cor do canário sendo estas responsáveis
pela iluminação que chega à pena e
consequentemente tem alteração na cor que
sai da pena até os olhos do observador.
Muitas vezes a iluminação do ambiente é
a mesma, portanto não há alteração na luz que
chega apenas na que sai, por conta de fatores
como a estrutura de pena. Penas menores,
mais retas e com sobreposição mais compacta
faz com que o “brilho” se torne maior, a luz que
reflete e refrata na estrutura da pena altera a cor
por mudar o ângulo. Por conta disso, canários
brancos com penas curtas aparentam ser mais
brancos, o mesmo ocorre com outras cores.
Isto também explica os processos de
fraudes que visam mudar as estruturas das
penas levando assim a um aumento de brilho
tornando a aparência do pássaro mais escura,
como é o caso de xampus sem corantes, ou
com silicone que é facilmente identificável pela
perda da estrutura fisiológica da pena quando
avaliado a um microscópio.
2 - ENVOLTURA E
SEUS EFEITOS OPTICOS
A envoltura é toda manifestação de
melanina na pena que Não faz parte do
desenho e que se encontra pulverizada
(dispersa) sobre a cor de fundo, misturandose a ela, produzindo tonalidade própria. A
envoltura pode ser eumelânica (negra ou
marrom) ou ser uma envoltura feumelanica.
É este tipo de manifestação de melanina na
pena que faz um canário Verde não ser apenas
um canário Amarelo com estrias negras. É
que neste caso a melanina negra misturada
ao lipocromo amarelo produz uma sensação
visual equivalente à cor verde. A coloração
azul e verde na pena dos papagaios, periquitos
e amarantes, por exemplo, nada mais é que
a refração de luz na melanina negra dispersa
(envoltura) misturada com o branco (no caso
do azul) ou com o amarelo (no caso do verde).
Voltando ao caso da primeira imagem, foi
dito que o “cinza” do desenho das três figuras é
igual. Mesmo percebendo alterações na nossa
visão, a cor da “pena”, a cor que chega nela e a
cor que sai é a mesma em ambas, mas se tudo
isto que foi dito que poderia acarretar diferença
na visualização, se não ocorrem neste caso,
então o que faz enxergamos tonalidades
diferentes?
Isto ocorre devido a interpretação do nosso
cérebro por interferência da cor próxima.
Lembre-se que o nosso cérebro sempre tenta
ajustar as cores, portanto uma cor X do lado de
uma cor clara faz com que o cérebro interprete
a cor X mais escura. O mesmo ocorre ao
contrario, a cor X ao lado de uma cor escura
tende a ser interpretada como sendo uma cor
mais clara.
Novamente a figura com um “poleiro” da
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mesma cor do desenho mostrando que não há
diferença na tonalidade:
”
Muitas vezes parece
se tratar de magica, mas
é apenas jogo de luz e
sombra que altera toda a
tonalidade interpretada.
O quadrado circulado no cubo é da mesma cor do quadrado circulado no chão, assim também
como o quadrado central da parte de cima do cubo. Como podemos ver na figura ao lado.
Nesta figura a casa do tabuleiro “A” é da mesma cor da casa “B”, novamente a figura ao lado
tirando a prova real que não tem alteração de tonalidade.
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”
Outras figuras demostram como as cores
próximas iludem o resultado final da nossa
visão:
Muitas vezes parece se tratar de magica,
mas é apenas jogo de luz e sombra que altera
toda a tonalidade interpretada.
É muito comum pensar que algum canário
tem o desenho mais escuro apenas pelo fato
dele ter um lipocromo mais claro ou um teor
menor de envoltura. Muitas vezes um canário
mais envolto passa a impressão de ter um
desenho mais claro, portanto devemos nos
atentar a este fato na hora de acasalar, comprar
e principalmente julgar.
Esse fator ótico nem sempre atrapalha,
como no caso dos Ágatas e dos Acetinados,
que quanto mais escuro for o desenho, mais
claro vai ser a impressão do fundo. Então a
desenvoltura ajuda na tonalidade do desenho.
Obviamente, na biologia nem todos os seus
resultados comprovam como uma ciência
exata, portanto não se trata de uma regra
inflexível, inclusive pelo fato de existirem
outros fatores atuando juntos com poder de
interferência.
Neste artigo não defendo que nos canários
oxidados os mais envoltos e os de pena longa
devem ser sempre considerados melhores, pois
são mais escuros e nossa visão não consegue
interpretar, inclusive por ser o julgamento um
conjunto. Apenas alerta destes fatores visuais
comprovados cientificamente, e que não o
reconhecendo muitas vezes nos iludimos com
alguns acasalamentos, acasalando canelas
com pouca envoltura com verdes envoltos, e
gerando prole verdes com menos envoltura
nos deixando com a impressão que melhorou
a tonalidade do desenho, ou então quando
nascem os duplo-intensos e acreditamos que
ele é mais escuro ou que brilha mais!
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2014 - Centro de Criadores de Canários

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