entre. a casa é sua.

Transcrição

entre. a casa é sua.
ENTRE.
A CASA É SUA.
AQUI VOCÊ BUSCA O CONHECIMENTO,
DEBATE NOVAS IDEIAS,
PARTICIPA DE UM CONVÍVIO INTENSO.
AV. EPITÁCIO PESSOA, 1.164 LAGOA RIO DE JANEIRO, RJ
CEP: 22.410-090 TEL.: (21) 2227-2237 (222SABER)
[email protected] WWW.CASADOSABER.COM.BR
A cada semestre, simultaneamente à eleição de temas que melhor
correspondam às expectativas de mais de 15 mil alunos, a equipe de
curadores da CASA DO SABER RIO chega a uma pergunta-chave: a quem
será confiada a tarefa de encantar a plateia? São eles, os professores,
parceiros preciosos no desafio de oferecer aos alunos uma programação
criteriosa, instigante e variada. A fim de lembrar a essencialidade dos
professores, abrimos este catálogo do primeiro semestre de 2012 com
a palavra deles. Nosso desejo inicial era compartilhar aqui o depoimento
de cada um dos quase 900 professores que já nos brindaram com sua
parceria e seu conhecimento. Infelizmente, as limitações evidentes
impostas pelo espaço nos levam a apresentar uma galeria de parceiros
desde a nossa fundação a outros mais recentes, revelando seus
sentimentos e reflexões sobre a experiência de ensinar, aprender
e conviver no ambiente inédito que marca a CASA DO SABER.
ARMANDO STROZENBERG
RODRIGO DE ALMEIDA
pelo conselho diretordiretor executivo
“Trabalhar como professor na CASA DO SABER RIO me permite realizar um
desejo que persigo desde o início da minha atividade docente: ensinar filosofia
para não filósofos. Sendo assim, é com muita alegria que constato que a
CASA DO SABER torna fato o que de direito todo educador almeja alcançar: a
divulgação do saber para além do espaço acadêmico, com seriedade e respeito
pela sua produção. Eis, portanto, um espaço que proporciona possibilidades de
olharmos de outra maneira nossa vida e o mundo em que vivemos.”
Auterives Maciel Júnior
“Neste sétimo ano em que me convida a direção da CASA DO SABER RIO a dar
um curso sobre assunto de minha escolha, arrogo-me o direito de, como veterana
na instituição, tornar pública a minha opinião sobre as atividades múltiplas e
sempre de excelente qualidade que ela organiza e coordena. Leio sempre os seus
catálogos, orgulhando-me de me ver incluída no naipe de mestres e especialistas
que deles fazem parte. E posso dar testemunho da qualidade dos que acorrem aos
cursos, interessados em deles levar uma experiência – nova ou alargada –, em
tirar partido do convívio gratificante e plural com grupos sucessivos, de ouvintes
atentos, estimulantes e altamente interessados. Devo-lhes, a todos (membros da
direção e ouvintes), um enorme e sonoro Muito obrigada!.”
Cleonice Berardinelli
“Nunca compartilhei da queixa de alguns de meus colegas professores
sobre a falta de repertório de seus alunos. É claro que ela é o indício infeliz
de um país pouco letrado, mas o que cabe a nós, professores, em sala de
aula, é ajudar a reverter esse quadro. E para isso o fundamental é contar
com espíritos curiosos e dispostos. Ocorre que curiosidade não tem idade
– e é aí que se coloca a contribuição da CASA DO SABER. Trata-se de um
lugar onde pessoas de diversas proveniências, em diferentes etapas de suas
vidas, reúnem-se para não deixar que se apague, nelas, a chama da vida do
espírito. Como professor, devo insuflar essa chama e desejar vida longa à
Casa que a alimenta.”
Francisco Bosco
“Avançar e se lançar na vida. Existem várias ferramentas que podem tornar essa
jornada mais interessante, mas o conhecimento é certamente o instrumento mais
eficaz. Minha experiência didática na CASA DO SABER RIO tornou-se uma das
mais gratificantes na edificação da minha carreira. Essa casa transmutou-se um
pouco minha, um pouco nossa, em meio à riqueza e o privilégio que representa o
universo do saber. Arquitetamos planos, abrimos janelas, escancaramos portas,
varremos com outras vassouras antigos valores. Juntos somos argamassa, tijolo,
pedra, alicerce e cal, elementos que fazem levantar esse espaço mágico que
chamamos CASA, o nosso agasalho, o nosso abrigo, o fogo que mantém o lar.”
Hélio Dias Ferreira
“Frequento há alguns anos a CASA DO SABER e, neste tempo, ensinei e
aprendi. Fiz amigos e também perdi alguns, levados pelas circunstâncias da
vida. Todas estas experiências deixaram marcas. Fizeram perceber que a CASA
é mais do que do saber, é da vivência, da experiência, da alegria dos encontros
e espanto com os desencontros. A CASA é da vida. Da minha vida e das vidas
dos que, fazendo-a funcionar, ensinando e aprendendo, lhe dão vida.”
Júlio Pompeu
“O que significa a CASA DO SABER? É difícil escrever sobre algo do qual se
faz parte, como também é difícil pensar sobre o tempo em que se vive. Mas
isto é o que há de mais interessante. É difícil pois é algo em curso, inacabado,
maravilhosamente em construção. Como a vida. Em um tempo escasso
de reflexão, a CASA DO SABER é uma Ilha de Pensamento. Como diria
Schopenhauer, persiste ‘a tarefa de decifrar o enigma do mundo’ ou, como
Nietzsche nos provoca, ‘há ainda caos dentro de nós’! O que fazer com isso? Eis o
convite para experiência e o desafio de pensar sobre o mundo em que vivemos.”
Leandro Chevitarese
“O professor sempre se imaginou como o semeador da parábola bíblica que
atraiu Vieira: a semente é boa; o que varia é o solo. Posição confortável: eu
forneço o bom e o belo, quem quiser que aproveite. A CASA DO SABER representa
um exercício mais dialético. O solo varia, como sempre variou, mas o semeador
tem a tarefa de pensar também a semente. Dar aula na CASA DO SABER RIO
é pensar-se juntamente com o todo e reverter a posição tradicional. Como na
tradição judaica: professor e aluno, caminho e caminhante, criador e criatura do
conhecimento. Um desafio para poucos: o solo não é passivo e as coisas fluem
sempre diferentes. É mais bonsai que agronegócio.”
Leandro Karnal
“Ao dar a palavra aos professores para a apresentação dos cursos deste semestre,
a CASA DO SABER RIO põe em exercício um de seus princípios norteadores: o de
integrar sócios, equipe, professores e alunos em projeto comum bem concebido,
maduramente arquitetado, sobrepensado. É uma conjuntura a favorecer o diálogo
e o intercâmbio de ideias em que o saber circula sem render homenagem a nenhum
poder. Trata-se de uma posição em sintonia com o espírito que anima a psicanálise
pela transmissão da qual estabeleci minha integração à CASA. Freud e Lacan –
em cujos ensinamentos encontro inspiração – tiveram a liberdade e a coragem de
não sustentar saberes conclusivos, abrindo espaço para um ‘saber não sabido’.
A sutileza de pensamento que estimula a CASA DO SABER incentiva os professores
a não darem início às aulas sob a égide de um saber pronto, fechado, mas sim
aberto a descobertas para que, da interação com os alunos, surja um saber novo no
horizonte de cada curso.”
Malvine Zalcberg
“Mais do que CASA DO SABER, ela é a Casa do Prazer: prazer de conversar,
de trocar ideias, de conhecer gente e tudo isso com o sentimento de confiança,
cumplicidade e partilha de interesses comuns. É também o lugar onde se
canalizam várias energias, para ver surgir uma comunidade na qual as pessoas
acreditam que podem fazer um mundo melhor. Mundo onde a palavra não é
propriedade de ninguém, pois cada um a toma e devolve de forma fraterna e
nunca se tem a ‘última palavra’, mas se constrói junto essa coisa preciosa e tão
rara: o momento compartilhado entre muitos. A CASA DO SABER é o lugar onde a
palavra, a letra e o escrito são o pão que dividimos com amigos.”
Mary del Priore
QUEM SOMOS
A CASA DO SABER é um centro de debates e disseminação do conhecimento,
no Rio de Janeiro e em São Paulo, que permite o acesso à cultura de
forma clara e envolvente, porém rigorosa e fiel às obras dos criadores.
Em um ambiente extra-acadêmico, a CASA DO SABER oferece cursos
livres, palestras e oficinas de estudo nas áreas de artes plásticas, ciências,
cinema, filosofia, literatura, história, música, pensamento contemporâneo e
psicanálise, reunindo renomados professores e conferencistas. As palestras
e os cursos, estes com duração de um a três meses, em encontros de duas
horas, apresentam o diferencial de serem ministrados em pequenos grupos
para promover a troca de ideias e uma maior interação entre os participantes
e os mestres.
CARTA DE PRINCÍPIOS
POR UM SABER SEM DOGMAS
O saber é um meio de aprimorar o ser humano: pressupõe o debate,
o embate democrático e a diversidade de ideias.
PELA PRESERVAÇÃO E USUFRUTO DA CULTURA
É uma necessidade do ser humano, em busca do crescimento, absorver,
traduzir e entender a riqueza cultural existente.
PELA CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE TROCA
A CASA DO SABER é um lugar privilegiado de troca de conhecimento.
Aqui se resgata e se estimula o debate entre as diferentes áreas do saber.
Aqui se acredita que o saber se transmite de forma mais eficiente por meio
do intercâmbio e do diálogo.
POR UMA LINGUAGEM CLARA, ACESSÍVEL E RIGOROSA
A linguagem e a metodologia devem ser claras, eficazes e facilitadoras
de acesso e apreensão do conhecimento. A linguagem deve estimular
a conversa, a curiosidade e o prazer da reflexão.
POR UM CONTATO ENRIQUECEDOR
A CASA DO SABER é também um centro do prazer de pensar,
de se expressar e de aprender.
CONSELHO RIO DE JANEIRO
CONSELHO DIRETOR
ALEXANDRE RIBENBOIM
ARMANDO STROZENBERG
ELISABETE CARNEIRO FLORIS
ILANA STROZENBERG
JORGE CARNEIRO
LUIZ EDUARDO VASCONCELOS
MARCOS P.Q. FALCÃO
PATRICIA FAINZILlBER
direTOR EXECUTIVO
RODRIGO DE ALMEIDA
DireTORA de operações
LILIAN GHITNICK ARCALJI
CONSELHO SÃO PAULO
CONSELHO DIRETOR
ANA MARIA DINIZ
CELSO LODUCCA
GABRIEL CHALlTA
JAIR RIBEIRO DA SILVA NETO
LUIZ FELIPE D’ÁVILA
MARIA FERNANDA CÂNDIDO
PIERRE MOREAU
DIRETOR EXECUTIVO
MARIO VITOR SANTOS
Casa do Saber
NA EMPRESA
A CASA DO SABER desenvolve atividades exclusivas para empresas
interessadas em investir na ampliação dos horizontes de seus profissionais.
Os programas podem abranger diversas áreas de conhecimento, em
diferentes formatos e durações. Ministradas com a qualidade característica
dos cursos da CASA DO SABER, essas aulas especiais podem acontecer
na empresa, em nossa sede na Lagoa, no Rio, ou em outro espaço definido
de comum acordo.
Para mais informações, visite: www.casadosaber.com.br/empresas
ou mande e-mail para [email protected].
reuniões de trabalho internas ou com seus parceiros
comerciais e para eventos em geral. Com excelente
localização, possui ambientes confortáveis, salas
equipadas com aparelhos de projeção e som
e estrutura para coffee-break.
Mais informações pelo e-mail:
[email protected]
EVENTOS
E REUNIÕES
A CASA DO SABER oferece seu espaço para
CARTÃO PAIDEIA
UNIVERSALIS
A CASA DO SABER desenvolveu um cartão exclusivo
que garante ingresso em todos os cursos, palestras
e eventos da programação do primeiro semestre
de 2012. Com ele, é possível compor um conjunto
de cursos mais amplo e adequado aos diversos
interesses do aluno. Para isso, basta adquirir
o Paideia Universalis (R$ 5 mil) e comunicar
sua presença na aula com até duas horas de
antecedência. A edição é limitada a dez cartões.
Presenteie pensamento, arte, filosofia, história,
ciências, psicanálise. Invista na formação,
na informação e na transformação. A CASA DO
SABER preparou vales que dão acesso aos cursos.
Apresentados em embalagens especiais, indicam
o título do curso escolhido ou representam um valor
que poderá ser convertido em aulas.
VALE-PRESENTE
Para conhecer os cursos que serão
oferecidos durante o primeiro semestre,
acesse o site www.casadosaber.com.br
FORMAs DE
PAGAMENTO
A seguir, relacionamos as
diversas opções de pagamento:
À VISTA
Pode ser feito através de cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard), cartão de débito
(Visa ou Mastercad), cheque ou dinheiro.
PARCELADO
A divisão de parcelas é realizada de acordo com as premissas de cada curso e por meio
de cheques pré-datados, feitos na inscrição (as parcelas seguintes à da inscrição podem
ser datadas para períodos consecutivos de 30 dias após o início do curso). O pagamento
também pode ser feito com cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard), mas, nesse caso,
as parcelas mensais contam a partir da data da inscrição.
TELEFONE
Os pagamentos efetuados através de cartão de crédito (Visa ou Amex) podem ser feitos
por telefone. Nesse caso, o canhoto do cartão e o recibo serão entregues ao aluno no
primeiro dia do curso.
DESCONTOS
Para universitários
A CASA DO SABER Rio oferece uma política de descontos exclusiva para alunos universitários
de todos os níveis. Estudantes têm 20% de desconto na matrícula feita a qualquer tempo
de antecedência do início do curso. Será exigido documento que comprove a matrícula ativa
em qualquer instituição de ensino superior. O benefício é válido para todos os cursos da
programação.
Para grupos
A CASA DO SABER rio oferece desconto para grupos de amigos:
• 10% para grupos a partir de 03 (três ) alunos
• 15% para grupos a partir de 05 (cinco) alunos.
O desconto é válido para todos os cursos da programação do 1º semestre de 2012.
As inscrições devem ser feitas simultaneamente para todos os membros do grupo.
* Descontos não cumulativos entre si e com qualquer outra promoção veiculada pela CASA DO SABER.
INTERNET
Você já pode solicitar sua pré-inscrição em qualquer um de nossos cursos através da internet.
Acesse www.casadosaber.com.br, escolha o curso e preencha o formulário de reserva.
• Apenas o pagamento garante a vaga em qualquer curso ou especial da CASA DO SABER.
• Não serão permitidas inscrições para aulas avulsas.
Em caso de dúvida, por favor, entre em contato conosco:
[email protected] / (21) 2227-2237/ 222SABER.
POLÍTICAS DE
CANCELAMENTO
Se você cancelar a inscrição no curso com mais de 15 dias de antecedência
em relação à primeira aula, receberá o reembolso integral do pagamento
efetuado à CASA DO SABER. Caso o cancelamento ocorra entre 15 dias e 48
horas antes do início do curso, o reembolso será de 50% do valor pago.
Após as últimas 48 horas que antecedem o início do curso, não haverá
restituição. Porém, você poderá indicar outra pessoa para ocupar o seu lugar
na classe (nossos cursos têm vagas limitadas e a eventual desistência de
última hora dificultará a oferta da vaga a novos alunos).
1. Para melhor controle mútuo, o cancelamento de cursos deve ser feito por
escrito, via e-mail, para: [email protected], ou via fax,
pelo tel.: (21)2227-2237, a/c da Gerência Administrativa e Financeira.
2. O curso poderá ser cancelado pela CASA DO SABER na hipótese de
não atingir o número mínimo de inscrições. Nesse caso, os valores já pagos
pelo aluno serão integralmente restituídos mediante apresentação dos
dados bancários completos, a qual deve ser feita até o dia 20 de dezembro
do ano corrente.
PROFESSORES
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA
ALEXANDRE COSTA
ALEXANDRE HERCHCOVITCH
ALEXANDRE RIBENBOIM
ANALICE GIGLIOTtI
ANDRÉ MARTINS
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
Beto Largman
Betty Fuks
bruno pereira da cunha
CACÁ DIEGUES
CAETANO VELOSO
Carlito Carvalhosa
CARLOS ALBERTO MESSEDER
CARLOS FERNANDO ANDRADE
CARLOS GHOSN
carlos vergara
Charles Feitosa
christiane fleury
CLARA SVERNER
CLAUDIO DOMENICO
Cleonice Berardinelli
Denise Maurano
EDUARDO ACHILLES mello
Eduardo Coimbra
EDUARDO ROZENTHAL
EGBERTO GISMONTI
ELIS MONTEIRO
Fabio Barbirato
FERNANDO MUNIZ
flávio moreira da costa
FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA
FERNANDO RODRIGUES
FRANCISCO VIEIRA
gabriel landsberg
GABRIELA DIAS
Georges Lamazière
GIAN MARTINEZ
Hélio Dias Ferreira
inácio klarnet
Iole de Freitas
Isabela Fernandes
ivan sant’anna
JACOB PALIS
JÔ GONDAR
Joel Birman
JORGE HUE
Jorge Alberto Costa e Silva
JOSÉ EISENBERG
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES
JOSÉ THOMAZ BRUM
JÚLIO POMPEU
Lauro Cavalcanti
LEDA NAGLE
LEANDRO CHEVITARESE
leandro karnal
leontina m.v.g. pinto
Liliana MAGALHÃES
Luis Carlos Fridman
luis eduardo matta
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
luiz alfredo garcia-roza
Luiz Bernardo Araújo
LUIZ CAMA
Luiz Felipe Lampreia
LUIZ FELIPE de SEIXAS CORREA
LUIZ PAULO HORTA
MARCEL GOTTLIEB
MARCELO BACKES
MÁRCIO ROITER
MÁRCIO SCALERCIO
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE
Marco sabino
MARCOS AZAMBUJA
MARCOS COMARU
MARCOS MORAES
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
MARCUS REIS PINHEIRO
MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES
MARIA INÊS ANACHORETA
MAURÍCIO ROCHA
Maurício Santoro
Monique Sochaczewski
Murilo Sebe Bon Meihy
Najla Assy
NEY MARINHO
NEY MATOGROSSO
NICK ELLIS
Nina Saroldi
PAULO SÉRGIO LIMA SILVA
PAULO STERNICK
Paulo velasco
PEDRO MALAN
PJ PEREIRA
RAFAEL FONSECA
Renato Mezan
RICARDO LOPES DA CRUZ
ROBERTO CASSANO
ROBERTO DUAILIBI
ROBERTO MANGABEIRA UNGER
rogério marrocos
rosental Calmon alves
Sandra Edler
SERGIO CORTES
SERGIO NOVIS
Silvia Alexim Nunes
Suzana Herculano-HOUZEL
TANIA RIVERA
vera pedrosa
VLADIMIR VIEIRA
ZILDA KNOPLOCH
ÍNDICE
DOS CURSOS
1° SEMESTRE DE 2012
especial
1 A sobriedade IRREVERENTE DE NEY MATOGROSSO
2 Celebrando O ARQUITETO DA CONVIVÊNCIA BRASILEIRA
JORGE HUE
3 DO UNDERGROUND PAULISTANO
À ALTA-COSTURA internacional
ALEXANDRE HERCHCOVITCH
4 AS PAIXÕES DE UM MATEMÁTICO COM MANIA DE INCERTEZA
JACOB PALIS
5 um carioca NA A-LIST DA CRIATIVIDADE MUNDIAL
PJ PEREIRA
6 A MESTRA DIZ O QUE PENSA. como sempre
MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES
7 O BRASIL DE MANGABEIRA, EM CONVERSA COM CAETANO
ROBERTO MANGABEIRA UNGER e CAETANO VELOSO
8 o todo da HISTÓRIA
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
9 erudito e popular, um tributo sonoro à miscigenação
EGBERTO GISMONTI
10 SERENIDADE NUMA ERA DE TURBULÊNCIAS
PEDRO MALAn
11 O mais GLOBAL dos ceo’s brasileiros
CARLOS GHOSN
12 O NOVO ECOSSISTEMA DA MÍDIA
DA ESCASSEZ À ABUNDÂNCIA, DO DESERTO À FLORESTA TROPICAL
ROSENTAL CALMON ALVES
Pensamento
13 O SENTIDO DOS GÊNEROS E A PSICANÁLISE
A sexualidade segundo Freud e Lacan
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
14 Nietzsche contra Platão
a reversão da visão moral e a afirmação dionisíaca da existência
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
15 4 LIÇÕES DO CONTEMPORÂNEO
MODERNIDADE E RAZÃO, ECONOMIA E CONSUMO, TRABALHO
E FLEXIBILIDADE, MÍDIA E SOCIEDADE
Luis Carlos Fridman
16 CONVITE À FILOSOFIA
JÚLIO POMPEU
17 PENSADORES DA PSICANÁLISE
FREUD, FERENCZI, KLEIN, WINNICOTT, BION, LACAN
MARCOS COMARU, JÔ GONDAR, PAULO SÉRGIO LIMA SILVA,
ANDRÉ MARTINS, NEY MARINHO e MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE
18 A VERDADE E A FILOSOFIA
UM DEBATE A PARTIR DE PLATÃO, NIETZSCHE E KIERKEGAARD
FERNANDO MUNIZ
19 GRANDES QUESTÕES DA HUMANIDADE
ÉTICA, LIBERDADE, DEUS, RAZÃO, PODER, FELICIDADE
FERNANDO MUNIZ, LEANDRO CHEVITARESE, MAURÍCIO ROCHA,
luiz bernardo araújo, JOSÉ EISENBERG e ALEXANDRE COSTA
20 Introdução à Filosofia da Arte
Charles Feitosa
21 Theatrum Mundi: como o drama configura a política
JOSÉ EISENBERG
22 O BUDISMO E O PENSAMENTO OCIDENTAL
CONVERGÊNCIAS E RESSONÂNCIAS FILOSÓFICAS
LEANDRO CHEVITARESE
23 ALÉM DA BELEZA, DA FAMA E DO PODER
Uma visão contemporânea das inquietudes humanas
Najla Assy
24grandes temas da psicanálise
EDUARDO ROZENTHAL
25 Relações Amorosas na Contemporaneidade
Renato Mezan
26 Platão e os Sofistas
MARIA INÊS ANACHORETA
27 CINEMA E PSICANÁLISE
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE e TANIA RIVERA
28 SÓCRATES E OS SOCRÁTICOS: A ARTE DE VIVER
MARCUS REIS PINHEIRO
29 O pensamento do Fora
criação, INVENÇÃO E novas maneiras
de viver em Blanchot, Foucault e Deleuze
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
30 O CUIDADO DE SI
LEANDRO CHEVITARESE
31 A religião, SEGUNDO Freud e Lacan
Betty Fuks e Denise Maurano
32 ESCOLHA OU DESTINO?
O DETERMINISMO NA FILOSOFIA
ANDRÉ MARTINS
33 O CAPITALISMO E As NOVAs SUBJETIVIDADEs
REFLEXÕES SOBRE A CULTURA CONTEMPORÂNEA
Nina Saroldi e Sandra Edler
34 BLAISE PASCAL E O CRISTIANISMO TRÁGICO
JOSÉ THOMAZ BRUM
35 O jovem Nietzsche e a tragédia clássica
FERNANDO RODRIGUES e VLADIMIR VIEIRA
36 A MULHER E A MATERNIDADE
NOVOS MODOS DE VIDA, VELHOS IDEAIS
Silvia Alexim Nunes
37 SUJEITO, MEMÓRIA, HISTÓRIA
Joel Birman
História, CIências e atualidade
38 A NOVA Classe média BRASILEIRA
CARLOS ALBERTO MESSEDER
39 COMO PENSAR O FUTURO?
MANUAL DE INSTRUÇÕES SOBRE OS PRÓXIMOS 15 ANOS
ZILDA KNOPLOCH
40 Religião, Política e Democracia
Luiz Bernardo Araújo
41gênios DA ERA DIGITAL
OS nomes QUE EXPLICAM O SUCESSO DA APPLE,
MICROSOFT, GOOGLE E FACEBOOK
ALEXANDRE RIBENBOIM, NICK ELLIS,
ELIS MONTEIRO e ROBERTO CASSANO
Coordenação e moderação: Beto Largman
42 BILL BERNBACH E DAVID OGILVY
100 ANOS DOS MAIORES PUBLICITÁRIOS DA HISTÓRIA
ROBERTO DUAILIBI e LUIZ CAMA
43 A GRANDE GUERRA: 1914-1918
HISTÓRIA, IMAGENS, NARRATIVAS
bruno pereira da cunha e MÁRCIO SCALERCIO
44 ORIENTE MÉDIO, anteontem, ONTEM E HOJE
Monique Sochaczewski e Murilo Sebe Bon Meihy
45 O MUNDO DOS embaixadores
vera pedrosa, Georges Lamazière,
marcos azambuja e luiz felipe de seixas correa
Coordenação e moderação: Luiz Felipe Lampreia
46 AS FACES DA MULHER NAS DEUSAS GREGAS
Isabela Fernandes
47 Eternos & famosos
marketing DA memória das grandes personagens da História
leandro karnal
48 Sete Pecados Capitais
leandro karnal
49 SOCIEDADE CRIATIVA
O QUE É, POR QUE DOMINOU O MUNDO E COMO FAZER PARTE DELA
GIAN MARTINEZ
50as gerações X, Y & Z
O PERFIL E A CONVIVÊNCIA ENTRE PAIS E FILHOS
Fabio Barbirato e GABRIELA DIAS
51 A BÍBLIA: UM DIÁRIO DE LEITURA
LUIZ PAULO HORTA
52 CHINA E ÍNDIA
DA CONSTRUÇÃO NACIONAL ÀS REFORMAS
CONTEMPORÂNEAS de duas potências
JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES
53 DIÁLOGOS ENTRE Mente e Cérebro
Jorge Alberto Costa e Silva e Suzana Herculano-HOUZEL
Coordenação e moderação: Fabio Barbirato
54 Cultura e desenvolvimento econômico
INOVAÇÕES, criatividade, NEGÓCIOS e EXPERIÊNCIAS
Liliana MAGALHÃES
55dA DITADURA à DEMOCRACIA
TRÊS LIÇÕES DE COMO CAEM REGIMES AUTORITÁRIOS
Maurício Santoro
56 OS NOVOS ARQUIVOS DE HITLER
FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA
57receitas para uma vida saudável
JÚLIO POMPEU, ANALICE GIGLIOTtI, gabriel landsberg,
RICARDO LOPES DA CRUZ, SERGIO CORTES, MARCOS MORAES,
JOSÉ GOMES TEMPORÃO, CLAUDIO DOMENICO e SERGIO NOVIS
Coordenação: Ricardo Lopes da Cruz
58a rússia após a união soviética
20 anos da queda do comunismo
EDUARDO ACHILLES mello E MAURíCIO SANTORO
59 MISTÉRIOS DO CÉREBRO
leontina m.v.g. pinto e rogério marrocos
60 A PSICANÁLISE DAS CRISES FINANCEIRAS
PAULO STERNICK
61o brasil no mundo
estratégias da Política externa BRASILEIRA no século xxi
Paulo velasco
Artes
62 HISTÓRIA DA ARTE
DE ROMA À IDADE MÉDIA, DO RENASCIMENTO AO MANEIRISMO
HÉLIO DIAS FERREIRA
63 COMO LER A POESIA DE DRUMMOND
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA
64 AS DIVAS
DE MARIA CALLAS A ANNA NETREBKO
inácio klarnet
65 Clube de leitura
PASSEIOS ENTRE O CLÁSSICO E O CONTEMPORÂNEO
MARCELO BACKES
66 ANTERO DE QUENTAL, POETA E PROSADOR
Cleonice Berardinelli
67 LITERATURA POLICIAL BRASILEIRA
MISTÉRIOS DA NARRATIVA DE MISTÉRIO, SEGUNDO QUEM a ESCREVE
ivan sant’anna, flávio moreira da costa, luis eduardo matta
E luiz alfredo garcia-roza
68 AS MUITAS FACES DO PATRIMônio do RIO
DA FORMAÇÃO HISTÓRICA E URBANA AO MODERNISMO CARIOCA
CARLOS FERNANDO ANDRADE E MÁRCIO ROITER
69 ENTRE PIONEIROS E PIANEIROS,
O NASCER DA MÚSICA BRASILEIRA
DE GOTTSCHALK E ERNEsTO NAZARETH A CHIQUINHA GONZAGA
CLARA SVERNER
70intérpretes INESQUECÍVEIS DA MÚSICA DO SÉCULO XX
ARTHUR RUBINSTEIN, VLADIMIR HOROWITZ,
JASCHA HEIFETZ, ISAAC STERN
MARCEL GOTTLIEB
71 QUESTÕES DO BELO NA HISTÓRIA DA ARTE
Hélio Dias Ferreira
72 ARTE & ARQUITETURA: UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA
Lauro Cavalcanti, Iole de Freitas, Carlito Carvalhosa,
Eduardo Coimbra e carlos vergara
Coordenação e moderação: Lauro Cavalcanti
73 GRANDES MARCOS DO CINEMA MODERNO
CACÁ DIEGUES
74os globais da moda
chanel, dior, yves saint laurent, gucci, prada, armani
christiane fleury e marco sabino
75 A música clássica que FAZ História no Cinema
FRANCISCO VIEIRA e RAFAEL FONSECA
76 GRANDES HERÓIS TRÁGICOS
MARCELO BACKES
ESPECIAL
A Sobriedade IRREVERENTE
DE NEY MATOGROSSO
Ele escolhe o repertório pela letra: as canções que Ney Matogrosso interpreta
precisam ser compatíveis com seu pensamento. O palco é um lugar sagrado
onde, entre música e cena, empresta seus próprios afetos e experiências para
dar vida aos personagens. Após um começo de carreira marcado por uma
postura mais agressiva, Ney demonstra hoje uma atitude mais suave
e madura, embora não menos intensa. Do confronto do passado à sobriedade
do presente, um dos mais destacados artistas de sua geração exibe uma
potência transformadora de quem tem sabido articular a passagem do
tempo com a aventura da descoberta de si. Nesse encontro especial, ele será
entrevistado pela jornalista Leda Nagle, compartilhando com a plateia da
Casa do Saber Rio sua vasta experiência como cantor, dançarino, ator e
diretor, multiplicidade forjada em quase 40 anos de carreira. Uma noite que
celebra uma virtuosa combinação entre renovação e criação, temperada pela
mistura certa de erotismo, sofisticação e elegância.
NEY MATOGROSSO. Cantor, diretor e ator brasileiro. Foi integrante do Secos
& Molhados na década de 1970 e, em seguida, iniciou carreira solo lançando
Água do céu: pássaro (também conhecido como O homem de Neanderthal).
Em 1976, lançou Bandido, considerado o espetáculo mais ousado de sua
carreira. Entre seus álbuns, destacam-se Feitiço, Ney Matogrosso, Pescador
de pérolas, À flor da pele (com Raphael Rabello), Ney Matogrosso interpreta
Cartola, Canto em qualquer canto, Vagabundo ao vivo (com o grupo Pedro
Luís e A Parede), Inclassificáveis, além das caixas Camaleão (2008) e
Metamorfoses (2011), que reúnem os discos de 1975 a 1990 e de 1990 a 2009,
respectivamente.
LEDA NAGLE. Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade
Federal de Juiz de Fora (MG). Foi apresentadora do Jornal Hoje, da TV Globo,
entre 1977 e 1989. Posteriormente, trabalhou na Rede Manchete, no GNT, no
SBT e também em programas de rádio. Desde 1996 está à frente do programa
Sem Censura, da TV Brasil, do qual é apresentadora e editora executiva. Em
2010, tornou-se colunista semanal do jornal O Dia. Publicou os livros Leda
Nagle, com certeza, e De Minas para o mundo.
06 MAR > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 100,00
especial
1
especial
2
Celebrando O ARQUITETO DA CONVIVÊNCIA
BRASILEIRA
JORGE HUE
Arquiteto, designer, sociólogo, professor. Antes de tudo, porém, Jorge Hue
é um estudioso e profundo conhecedor da arquitetura brasileira e dono
de um atento olhar sobre os movimentos sócio-culturais que influenciaram
o século XX. É um intérprete do Brasil e da convivência brasileira, como
ressaltou um de seus amigos, Joaquim Falcão, na obra-homenagem
que reuniu, pela primeira vez em livro, sua produção, entre projetos de
residência, casas de praia, campo e fazendas, e escritórios em diversas
cidades do país. O encontro é uma celebração ao arquiteto que, aos 89
anos, é referência na arte de criar diferentes espaços para diferentes
pessoas e necessidades. “Nunca deixei de desenhar um dia sequer, nem
que fosse à ponta de um guardanapo de papel”, diz Hue. “Desenho e falo
com intimidade, amor, esbanjamento e total liberdade.” Características
presentes ao encontro, no qual não faltarão imagens comprovadoras
de seus atributos.
JORGE HUE. Formado pela PUC-Rio, é consultor da Associação dos Amigos
do Museu Histórico Nacional, vice-presidente da Sociedade Amigos do Museu
do Primeiro Reinado, sócio-fundador e membro do Conselho Curador do
Instituto de Estudos Políticos e Sociais (Iepes) e conselheiro da Associação
dos Amigos do Jardim Botânico, entre outras atividades. Foi consultor especial
da Prefeitura do Rio (gestão Luiz Paulo Conde) na área de Restauração de
Prédios, Museus e Monumentos, e diretor da ONG Vivercidades. Autor de
Uma visão da arquitetura colonial no Brasil.
13 MAR > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 90,00
DO UNDERGROUND PAULISTANO
À ALTA-COSTURA internacional
ALEXANDRE HERCHCOVITCH
Hoje um dos mais aclamados estilistas brasileiros, Alexandre Herchcovitch
cresceu num ambiente de moda. Sua mãe Regina era dona de uma pequena
confecção de lingeries e o ensinou a trabalhar desde cedo com tesoura,
agulha e linha. A moda agradece. Cursou Moda na Faculdade Santa
Marcelina e obteve enorme sucesso em seu desfile de formatura. Começou
a carreira profissional no cenário underground paulistano – no início, chegou
a desenhar modelos para drag queens e prostitutas – até virar grife das
passarelas de São Paulo, Paris e Nova York, numa trajetória vertiginosa.
Com habilidade e sensibilidade, ficou conhecido por não trabalhar
com referências óbvias, nem submeter-se a tendências internacionais.
As camisetas e as calças de alfaiataria viraram marcas registradas.
Hoje suas peças são exportadas para todo o mundo. Nesse encontro,
Herchcovitch conta essa história e relembra muitos dos trabalhos que
o conduziram, em pouco anos, a uma notável reputação no mundo da moda
brasileira e internacional.
ALEXANDRE HERCHCOVITCH. Paulistano, começou a trabalhar profissionalmente
com a moda aos 23 anos. Cria anualmente quatro coleções para a própria
marca, criações de produtos licenciados para diversas empresas; desfila suas
coleções na Semana da Moda de Nova York e duas vezes por ano no São Paulo
Fashion Week. Tem lojas no Brasil e uma no Japão. Também atua com DJ,
tocando hits dos anos 1980 e 1990, além de fazer aparições na TV. Publicou
o livro Cartas a um jovem estilista: a moda como profissão.
27 MAR > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 95,00
> Data a confirmar
especial
3
especial
4
AS PAIXÕES DE UM MATEMÁTICO
COM MANIA DE INCERTEZA
JACOB PALIS
Desde menino Jacob Palis é apaixonado pela matemática. O apreço pelos
números e a curiosidade científica despertados ainda cedo lhe garantiram
um prestigioso percurso até a conquista, em 2010, do Prêmio Balzan,
uma das mais altas honras conferidas a pesquisadores. Com ousadia e
comprometido com a questão do conhecimento, Palis tem se dedicado
nos últimos anos à luta pela valorização da ciência no Brasil. À frente do
Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) durante dez anos (19932003) e, atualmente, no comando da Academia Brasileira de Ciências, o
matemático defende com afinco que o entrelaçamento entre a pesquisa
científica e a indústria é fundamental para o avanço do país. E que, para
produzir e alcançar um real desenvolvimento, convém despertar
no brasileiro, ainda na infância, o gosto pela ciência.
JACOB PALIS. Mestre e doutor pela University of California, Berkeley, EUA.
É professor titular do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada
(IMPA) desde 1968. Foi um dos mentores da reforma do Instituto, considerado
um dos melhores centros de pesquisas científicas do mundo. Presidente
da Academia Brasileira de Ciências e da The Academy of Sciences for the
Developing World (TWAS). Foi presidente do International Mathematical
Union (IMU) e vice-presidente do Intenational Council for Science (ICSU).
É detentor de diversos prêmios nacionais e internacionais, tais como Prêmio
TWAS em Matemática (1988), Prêmio Nacional de Ciência e Tecnologia
(1990), InterAmerican Prize for Science (1995), Prize Mexico for Science
and Technology (2001), Trieste Science Prize (2006) e o International Prize
Accademia Nazionale dei Lincei for Mathematics (2008).
11 ABR > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 95,00
Um carioca NA A-LIST
DA CRIATIVIDADE MUNDIAL
PJ PEREIRA
Todos os anos, a revista Creativity elege 50 pessoas – e companhias –
mais inovadoras, criativas e influentes do mundo. Em 2011, o brasileiro
PJ Pereira se tornou um desses nomes. É reconhecido internacionalmente
como uma das lideranças criativas do mundo desde o start up da primeira
agência 100% digital do Brasil – a Click, em São Paulo, onde PJ trabalhou
durante sete anos. Nos Estados Unidos, foi diretor de criação da britânica
AKQA, uma das mais conceituadas do marketing digital, até criar na
cidade de São Francisco, em 2008, com Andrew O’Dell, a Pereira & O’Dell.
No seu segundo ano, a agência já foi eleita pela revista especializada
Advertising Age a melhor dos EUA entre as digitais com menos de 150
profissionais. E, em janeiro de 2011, PJ entrou no seleto grupo A-List
de profissionais selecionados pela revista Creativity. Neste encontro
imperdível na CASA DO SABER RIO ele mostra como e por que chegou
tão alto.
PJ PEREIRA. Chief Creative Officer da Pereira & O’Dell. Nos seus 20 anos
de carreira atendeu contas globais como McDonald’s, Coca-Cola, Visa, Red
Bull E Microsoft. Apenas nos últimos dez anos, recebeu mais de 60 prêmios
internacionais, entre os quais o de Melhor Criativo com menos de 40 anos
da Ad Age. Presidiu o júri de mídia digital na edição de 2005 do Festival
Internacional de Criatividade de Cannes.
18 ABR > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 90,00
> Data a confirmar
especial
5
especial
6
A MESTRA DIZ O QUE PENSA. como sempre
MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES
Matemática e economista. Professora e militante. Portuguesa de
nascimento e brasileira por vocação. Maria da Conceição Tavares
se transformou numa figura emblemática na história do pensamento
econômico brasileiro. No Brasil desde 1953, quando desembarcou aos
23 anos de idade e se deixou envolver pelo otimismo brasileiro daquela
década e pela intelectualidade carioca, ela se apaixonou pelo país, pelo
sonho de Brasília, pela Bossa Nova e o desenvolvimentismo. Foi assim
que Conceição participou de quase todas as polêmicas econômicas, do Brasil
e da América Latina. Dando aulas na UFRJ, FGV, Cepal, Universidade
do Chile, Universidade Nacional do México e Unicamp, ajudou a formar
diversas gerações de economistas, sendo professora de nomes que hoje estão
em campos opostos do debate político e econômico, como Dilma Rousseff,
José Serra, Pedro Malan e Aloizio Mercadante, entre outros. Provocadora
e apaixonada, ela celebra, na Casa do Saber RIO, seus 82 anos de vida e
quase 50 anos de intenso debate sobre os rumos da economia do país.
MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES. Economista formada pela então Universidade
do Brasil, hoje UFRJ. Trabalhou como analista matemática no BNDES e
depois como pesquisadora da Cepal (Comissão Econômica para América Latina
e Caribe). Tornou-se professora no Instituto de Economia da UFRJ. Depois do
golpe militar de 1964, viveu no Chile, no México e na França, antes de voltar
ao Rio e ser presa, em 1974. No Chile, participou da equipe econômica do
governo de Salvador Allende. No Brasil, militou na luta pela redemocratização,
dentro do PMDB, onde ajudou a formular seu primeiro programa de governo,
que se chamou “Mudança e Esperança”. Uma década depois, ingressou no
Partido dos Trabalhadores e foi eleita deputada federal, pelo Rio, em 1994.
25 ABR > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
O BRASIL DE MANGABEIRA,
EM CONVERSA COM CAETANO
ROBERTO MANGABEIRA UNGER e CAETANO VELOSO
Roberto Mangabeira Unger é, segundo sua definição, um homem cerimonioso,
formal e desajeitado. Alguém sem charme num país de charmosos, como
afirmou. Carioca e neto de baiano, foi viver nos EUA com 11 anos de idade;
mais tarde, voltou ao Rio, onde se formou em Direito. Retornou aos EUA e
lá, aos 23, tornou-se professor titular de Direito e Filosofia da Universidade
de Harvard, onde deu aulas para o hoje presidente dos EUA, Barack Obama,
e ganhou notoriedade entre intelectuais internacionais. Notabilizado como
um pensador e um político de ideias polêmicas e complexas, Mangabeira
Unger tem no cantor e compositor Caetano Veloso um dos seus principais
entusiastas no Brasil. Este encontro reúne os dois, numa noite em que
Caetano ocupa o papel de entrevistador. Não mera escada para o entrevistado
falar, mas um perguntador de verdade numa conversa de dois personagens
que acreditam no Brasil.
ROBERTO MANGABEIRA UNGER. Filósofo e cientista social, formou-se em Direito
pela UFRJ e continuou os estudos na Harvard University, EUA, onde é professor
da Harvard Law School. Membro da Academia Americana de Artes e Ciências.
Participou da fundação do PMDB, na década de 1980; filiou-se ao PDT e, nas
eleições presidenciais de 1989 e 1994, trabalhou na campanha de Leonel Brizola.
Nas disputas de 1998 e 2002, aliou-se a Ciro Gomes, então no PPS. Em 2007,
passou a ocupar o posto de ministro de Assuntos Estratégicos do governo do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2008, coordenou o Conselho Gestor
do Plano Amazônia Sustentável. Autor de O que a esquerda deve propor,
Necessidades falsas e O Direito e o futuro da democracia, entre outros.
CAETANO VELOSO. Cantor, compositor e escritor. Baiano de Santo Amaro
da Purificação, começou a carreira como crítico de cinema em Salvador.
Iniciou o trabalho na música em 1965, com o compacto Cavaleiro/Samba
em paz, enquanto acompanhava a irmã mais nova Maria Bethânia em suas
apresentações do espetáculo Opinião, no Rio. Seu primeiro disco, Domingo, foi
lançado em 1967. De lá para cá construiu uma vitoriosa carreira, com feitos
notáveis e constante renovação. Destaque para o movimento do Tropicalismo,
que liderou, a formação dos Doces Bárbaros, com Gilberto Gil, Gal Gosta e
Maria Bethânia, as trilhas de filmes e, mais recentemente, a parceria com a
banda Cê. Sua discografia inclui quase 50 álbuns. Publicou ainda vários livros,
entre os quais Verdade tropical e O mundo não é chato.
15 MAI > terça-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
> Data a confirmar
especial
7
especial
8
o todo da HISTÓRIA
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
Para muitos cosmólogos, a descoberta mais importante que o homem já
fez sobre a natureza foi a de que a Totalidade Organizada dos eventos
físicos, que chamamos de cosmos e identificamos ao universo astronômico,
está inacabada: o Todo é evolutivo, o Todo tem uma história. Essa história
profunda serve de pano de fundo para todas as outras evoluções:
das formações da matéria, das organizações da vida, das invenções
do pensamento. O físico Luiz Alberto Oliveira, professor e parceiro da
Casa do Saber Rio desde a sua inauguração, oferece neste encontro
um panorama sintético do sucessivo desdobramento dessas diferentes
dimensões, a fim de debater a situação singular em que se encontra
a civilização humana nos dias de hoje.
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA. Físico, doutor em Cosmologia e pesquisador do Centro
Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT), onde também é professor de
História e Filosofia da Ciência. Curador do Museu do Amanhã, em construção
no Pier Mauá, Rio de Janeiro.
17 MAI > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 90,00
erudito e popular, UM TRIBUTO
sonoro À MISCIGENAÇÃO
EGBERTO GISMONTI
Egberto Gismonti presta uma homenagem ao Brasil e à sua diversidade:
mergulha nas veredas que o país apresenta nas profundas relações entre
música e palavra, entre ritmos e instrumentos, entre pessoas, culturas e
gostos distintos. Nos diversos trabalhos que vem produzindo desde o fim
da década de 60, Gismonti tem trilhado um percurso musical que combina
as tradições do Brasil com elementos vindos do jazz – sempre unindo o
erudito e o popular. Mas, acima de tudo, desenvolveu um estilo único,
que foge a rótulos pré-estabelecidos e valoriza um tipo de experimentação
filtrada pela miscigenação brasileira. Elementos que discute com a plateia
da Casa do Saber RIO.
EGBERTO GISMONTI. Compositor, arranjador, instrumentista e produtor
musical. Neto e sobrinho de músicos, iniciou os estudos de piano aos seis
anos de idade, no Conservatório de Música de Nova Friburgo (RJ). Em 1970,
viajou para Paris para trabalhar com a atriz Marie Laforêt e teve aulas de
musicologia, análise musical, composição e orquestração com Jean Barraquè
e Nadia Boulanger. Na década seguinte dedicou-se a pesquisas musicais e
experimentos com estruturas complexas e instrumentos inusitados, voltandose quase exclusivamente para a música instrumental. Transitou dos teclados
(piano acústico, piano elétrico, sintetizador e órgão) aos violões, passando
por vários tipos de tons e sons, utilizando flautas indígenas (ocarina e jacuí),
kalimbas e sinos.
28 MAI > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 95,00
especial
9
especial
10
SERENIDADE NUMA ERA DE TURBULÊNCIAS
PEDRO MALAN
O economista Pedro Malan foi ministro da Fazenda durante todo
o mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2003)
e, como tal, condutor da vitoriosa política econômica que prosseguiu
e consolidou a estabilidade proporcionada pelo Plano Real – ele próprio
integrante da equipe que arquitetou o plano e venceu a batalha contra
a hiperinflação no país. Mais de oito anos depois de deixar o governo
e atualmente no comando do Conselho Consultivo Internacional do banco
Itaú-Unibanco, Malan continua a ser um dos principais observadores
da economia do Brasil e do mundo. É nessa condição que ele analisa,
no encontro especial, o atual momento do país em tempos de turbulência
financeira internacional.
PEDRO MALAN. PhD em Economia pela University of California, Berkeley, EUA,
é formado pela Escola Politécnica da PUC-Rio. Professor do Departamento
de Economia da PUC-Rio e autor de dezenas de trabalhos sobre economia
brasileira e economia internacional, publicados no Brasil e no exterior.
Presidente do Conselho Consultivo Internacional do Itaú-Unibanco e membro
dos Conselhos de Administração da Globex-Ponto Frio, da Energias do Brasil,
da OGX Petróleo e Gás Participações S.A., e membro do Conselho Consultivo
da Alcoa Latin America. Trustee da Fundação do International Accounting
Standards Committee (IASC) desde janeiro de 2008, foi também presidente
do Conselho de Administração do Unibanco de maio de 2004 a dezembro de
2008. Foi ainda ministro da Fazenda do Brasil de 1995 a 2002, presidente
do Banco Central entre 1993 e 1994, diretor executivo do Banco Mundial
entre 1986 e 1990 e de 1992 a 1993, diretor executivo do BID de 1990 a 1992 e
diretor do Departamento Internacional de Assuntos Econômicos e Sociais
da ONU de 1985 a 1986, entre outros cargos públicos.
data a definir
R$ 90,00
O mais GLOBAL dos ceo’s brasileiros
CARLOS GHOSN
O brasileiro naturalizado francês Carlos Ghosn é o que se pode considerar
um autêntico líder de negócios em escala planetária. Passou a infância e
a juventude no Líbano. Graduou-se em engenharia na França, iniciando a
carreira profissional na Michelin, empresa na qual trabalhou também no
Brasil e nos EUA. Consolidando uma trajetória bem-sucedida, retornou
à França como presidente da Renault. Em 1999, Ghosn recebeu a missão
de recuperar a japonesa Nissan, que acumulava prejuízos bilionários.
Transferiu-se com a família para o Japão e construiu uma nova história
de sucesso, transformando a Nissan, seis anos depois, na montadora
com maior margem de lucro operacional do mundo. Em 2007, assumiu a
presidência da Renault-Nissan, o quarto maior conglomerado automotivo
e um dos mais inovadores e competitivos grupos do planeta. O encontro é
uma oportunidade única para se conhecer Carlos Ghosn de perto, com a
garantia de ensinamentos preciosos sobre negócios, visão global, disciplina,
custos, lucros, gestão em ambientes culturalmente diversos e a importância
dos veículos com baixa emissão de carbono numa era de profundas e
inquietantes mudanças climáticas.
CARLOS GHOSN. Presidente e CEO mundial da Renault-Nissan. Nascido em
Rondônia, em 1954, formou-se em Engenharia em Paris, primeiro pela École
Polytechnique, em 1974, e depois pela École des Mines, quatro anos depois.
Começou a carreira como estagiário da Michelin, onde mais tarde dirigiu uma
das fábricas da empresa, em Le Puy, França, e chegou ao posto de chefe de
pesquisa, no início dos anos 1980. Voltou ao Brasil para, com pouco mais de
30 anos, dirigir as operações da Michelin. Em 1988 tornou-se presidente e
CEO da Michelin da América do Norte, ficando no cargo até 1996, quando foi
convidado a ser o CEO da Renault. Em 2006 foi condecorado com o título de
Cavaleiro Oficial do Império Britânico. Autor de Cidadão do mundo, escrito
com o jornalista francês Philippe Riès.
DATA A DEFINIR
R$ 100,00
especial
11
especial
12
O NOVO ECOSSISTEMA DA MÍDIA
DA ESCASSEZ À ABUNDÂNCIA, DO DESERTO À FLORESTA TROPICAL
ROSENTAL CALMON ALVES
Os modelos de negócio e de narrativa jornalística que funcionavam tão
bem durante a era industrial estão se tornando obsoletos, em consequência
das profundas mudanças impostas pela Revolução Digital. Uma nova
lógica comunicacional afeta profundamente o jornalismo, a publicidade,
o marketing, a política e muito mais. Vivemos numa sociedade assentada
em bases de dados, na qual novos modelos vão surgindo mais lentamente,
e os velhos vão sendo destruídos, com sérias implicações políticas,
sociais e econômicas. Essas questões serão discutidas neste encontro,
quando a plateia da CASA DO SABER RIO terá o privilégio de conhecer
melhor as ideias do profissional que, há 21 anos, criou o primeiro serviço
de jornalismo online do Brasil, e do professor que, há 16 anos, estuda
Jornalismo Digital na Universidade do Texas, em Austin, EUA.
ROSENTAL CALMON ALVES. Professor de jornalismo da Universidade do Texas em
Austin, EUA, onde ocupa a Cátedra Knight de Jornalismo e a Cátedra Unesco
de Comunicação. É também diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas
Américas. Mudou-se para os EUA em 1996, depois de uma carreira de 27 anos
no jornalismo brasileiro, incluindo 23 anos no Jornal do Brasil, onde atuou
de repórter a diretor, passando mais de uma década como correspondente
internacional. Em 1991, criou o primeiro serviço de jornalismo online do Brasil
(exclusivo para operadores da Bolsa de Valores do Rio) e, em 1995, dirigiu o
Jornal do Brasil Online, primeira edição de um jornal brasileiro para a Web.
Na Universidade do Texas, lançou, em 1997, um dos primeiros cursos de
jornalismo online dos EUA e, em 2011, começou a ensinar um curso pioneiro
de “Jornalismo Empreendedor”. É membro dos conselhos de varias
organizações internacionais dedicadas ao jornalismo e diretor do site sem fins
lucrativos Texas Tribune e da rede Global Voices Online. É também presidente
da ORBICOM, rede mundial de cátedras Unesco em Comunicação.
DATA A DEFINIR
R$ 90,00
pensamento
13
O SENTIDO DOS GÊNEROS E A PSICANÁLISE
A sexualidade segundo Freud e Lacan
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
A anatomia tem sustentado ao longo dos séculos a polaridade homens
x mulheres, tão familiar à relação cotidiana dos sexos, que sofre grande
baque numa era em que a morfologia corporal, culturalmente variável,
mostra-se tão cirurgicamente adaptável. A psicanálise, ao buscar no
coração da singularidade o que nos move, termina por sustentar a
sexualidade em outro tipo de diferença que não a anatômica. Por mais que
sexo, gênero, discurso e parceiro pareçam estar para alguém em adequação,
brota do corpo uma insistência cega, que desconhece nossas escolhas,
ignora os finais felizes e exige mais de nós. Nessa exigência, batizada
por Freud de pulsão, a psicanálise ancora nossa relação com o sexo. O
curso trata dessas questões, enfatizando os limites e possibilidades da
sexualidade e das relações entre os sexos.
1 06 MAR >Tudo gira em torno do falo? Freud, castração
e o feminismo
2 13 MAR >Incesto, mãe e pai: proibição, impotência
e impossibilidade
3 20 MAR >Bissexualidade e sexuação
4 27 MAR >O gozo fálico e o Outro gozo
Marcus André vieira. Psiquiatra e psicanalista da Escola Brasileira de
Psicanálise. Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica
da PUC-Rio e coordenador do Centro de Atendimento Digaí, na Maré. Doutor
em Psicanálise pela Universidade Paris VIII – Sorbonne, França. Autor, entre
outros, do livro Restos: uma introdução lacaniana ao objeto da psicanálise.
terças-FEIRAS, ÀS 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
••4 AULAS
14
Nietzsche contra Platão
a reversão da visão moral e a
afirmação dionisíaca da existência
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
••6 AULAS
PENSAMENTO
Segundo Nietzsche, a tarefa da filosofia contemporânea consiste em
reverter o platonismo, acabando com a visão moral da existência proposta
por Platão. Este, por sua vez, definiu a filosofia como uma busca da
verdade, introduzindo no universo filosófico um mundo transcendente, de
essências eternas, verdadeiros modelos para uma vida correta e moral.
Traiu, segundo Nietzsche, o espírito trágico dos gregos, o devir e a terra,
submetendo a vida a um tribunal da razão. A proposta do curso é retomar
o espírito trágico, explicitando a crítica de Nietzsche a Sócrates e Platão e
expondo as principais ideias dos dois autores.
1 07 MAR >Platão e os gregos
Da idade trágica à era socrática. A motivação do platonismo.
2 14 mar >A dialética como arte das questões e das respostas
O verdadeiro amor. Platão e a República.
3 21 MAR >Platão e o simulacro
A visão moral da existência. A reversão do platonismo.
4 28 MAR >Nietzsche e o trágico
A genealogia como crítica. A morte grega da visão trágica.
5 04 ABR >O eterno retorno e a vontade de potência
O pensamento ético do eterno retorno. A afirmação dionisíaca
da vida.
6 11 ABR> A ultrapassagem do niilismo e a transvaloração
de todos os valores
A criação de modos afirmativos de vida.
Auterives Maciel Júnior. Professor de Filosofia da UFF e da PUC-Rio. Mestre
em Filosofia pela Uerj e doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. É autor de
Os pré-socráticos: a invenção da razão.
QUARTAS-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 180,00
15
4 LIÇÕES DO CONTEMPORÂNEO
MODERNIDADE E RAZÃO, ECONOMIA E CONSUMO,
TRABALHO E FLEXIBILIDADE, MÍDIA E SOCIEDADE
Luis Carlos Fridman
••4 AULAS
O curso tratará dos laços existentes na vida humana, criados a partir
da velocidade das mudanças ocorridas nas últimas décadas. Os quatro
encontros vão explorar as alterações institucionais e suas repercussões na
economia, no trabalho, na identidade, na política e nas mais amplas esferas
da existência.
O arrebatamento iluminista. O elogio da razão e sua assimilação
em todas as esferas da vida social e coletiva. Uma era de indagação
racional permanente. Novas emancipações e novas prisões. A reflexão
de Anthony Giddens.
2 14 MAR >O diagnóstico da “liquefação” dos vínculos
na era do desengajamento
A economia política da incerteza: repercussões sociais da
movimentação do capital na velocidade do sinal eletrônico.
Os identikits e o convite permanente a novos êxtases através
do consumo. A visão crítica de Zygmunt Bauman.
3 21 MAR >O mundo do trabalho e a flexibilidade
O fim dos laços duradouros no trabalho e a mudança do sentido de
carreira. O conceito de especialização flexível e a fragmentação da
experiência subjetiva. A obra recente de Richard Sennett.
4 28 MAR >Mídia e sociedade do espetáculo
A espetacularização do mundo. O eterno presente e a fragmentação
das narrativas. A vida das celebridades como referência à
autoconstrução identitária. A contribuição de Fredric Jameson e o
pioneirismo de Guy Debord.
Luis Carlos Fridman. Professor titular da UFF. Doutor em Sociologia pelo
Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (Iuperj).
Autor de Vertigens pós-modernas e O jardim de Marx. Organizador das
coletâneas Socialismo: Émile Durkheim e Max Weber e Política e cultura:
Século XXI, volumes I e II.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
1 07 MAR >A emergência da modernidade e o desmantelamento
dos contextos tradicionais de confiança
16
CONVITE À FILOSOFIA
JÚLIO POMPEU
••4 AULAS
Este é um curso destinado a leigos, curiosos e amantes da filosofia. Uma
introdução à filosofia através da apresentação de conceitos e pensadores
fundamentais, da Antiguidade à Modernidade, como Sócrates, Agostinho,
Descartes, Kant e Nietzsche. O que é o mundo físico? O que há para além
dos sentidos? O que são a razão e as paixões? Estas e outras questões
formam o percurso em busca do conhecimento filosófico.
1 08 MAR >A invenção da Filosofia: física, metafísica e o homem
2 15 MAR >Os desdobramentos de Sócrates:
entre antigos e medievais
PENSAMENTO
3 22 MAR >A modernidade: Metafísica questionada
e a reinvenção da razão
4 29 MAR >A modernidade avançada: o fim da metafísica
e o humanismo contemporâneo
JÚLIO POMPEU. Professor do Departamento de Direito e doutorando em
Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Mestre em
Direito pela PUC-Rio. Autor de Somos maquiavélicos: o que Maquiavel nos
ensinou sobre a natureza humana.
QUintAS-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
17
PENSADORES DA PSICANÁLISE
FREUD, FERENCZI, KLEIN, WINNICOTT, BION, LACAN
MARCOS COMARU, JÔ GONDAR, PAULO SÉRGIO LIMA SILVA,
ANDRÉ MARTINS, NEY MARINHO e MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE
••6 AULAS
Com pouco mais de 100 anos de existência, a psicanálise se confirma
hoje como um importante e diversificado campo do saber, que articula
perspectivas clínicas e teóricas. O ciclo apresenta as contribuições
de alguns dos mais importantes pensadores que, entre rupturas e
continuidades, se aventuraram pelas ideias e propostas apresentadas por
Freud na inauguração do século XX.
1 12 MAR >SIGMUND FREUD
Marcos Comaru
Jô Gondar
3 26 MAR >MELANIE KLEIN
Paulo Sérgio Lima Silva
4 02 ABR >DONALD WINNICOTT
André Martins
5 09 ABR >WILFRED BION
Ney Marinho
6 16 ABR >JACQUES LACAN
Marco Antonio Coutinho Jorge
MARCOS COMARU. Psicanalista, doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ,
professor convidado do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, da Sociedade de
Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro e do Instituto Cultural Freud.
JÔ GONDAR. Psicanalista, doutora em Psicologia Clínica pela PUC-Rio,
com pós-doutorado na Universidad de Deusto, Espanha. Professora do
Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Memória
Social na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Autora de Os tempos de Freud e organizadora de Memória e espaço, Trilhas do
contemporâneo e O que é memória social.
PAULO SÉRGIO LIMA SILVA. Psicanalista, doutor em Psicologia Clínica pela
PUC-São Paulo. Membro efetivo do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro,
membro aderente e supervisor da Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio
de Janeiro. Professor nas duas instituições e no curso de Especialização em
Clínica da PUC-Rio.
PENSAMENTO
2 19 MAR >SÁNDOR FERENCZI
andré martins. Filósofo e psicanalista, é professor associado da UFRJ, vicecoordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ, doutor
em Filosofia pela Universidade de Nice, França, doutor em Teoria Psicanalítica
pela UFRJ, com pós-doutorado sênior em Filosofia pela Universidade de
Provence, França. Organizador de O mais potente dos afetos: Spinoza e
Nietzsche e autor de Pulsão de morte? Por uma clínica psicanalítica da potência.
NEY MARINHO. Psiquiatra e psicanalista, mestre e doutor em Filosofia pela
PUC-Rio e autor de Linguagem e pensamento.
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE. Psiquiatra e psicanalista, é professor
PENSAMENTO
adjunto da Uerj, diretor do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro e membro
da Association Insistance (Paris/Bruxelas) e da Sociedade Internacional
de História da Psiquiatria e da Psicanálise. Autor de Fundamentos da
psicanálise: de Freud a Lacan (vols. I e II), coautor de Freud: criador da
psicanálise e de Lacan: o grande freudiano. Organizador da coletânea Lacan e
a formação do psicanalista.
SEGUNDAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 180,00
18
A VERDADE E A FILOSOFIA
UM DEBATE A PARTIR DE PLATÃO, NIETZSCHE E KIERKEGAARD
FERNANDO MUNIZ
O curso trata da atualidade de uma questão central da filosofia: a verdade.
Hoje assistimos ao ressurgimento da sofística grega e vimos a verdade
tornar-se suspeita: ou forma de poder, ou relativa, ou meramente subjetiva.
Tendências filosóficas ajudaram a criar uma cultura pretensamente crítica:
a cultura da desconfiança na verdade. Apesar de os negadores da verdade
não a terem abandonado no plano da vida diária, fizeram dela a força
oculta e repressora da vida social. Uma espécie de vingança retroativa
da sofística contra Platão, embora essa negação da verdade requeira,
platonicamente, o desmascaramento de todas as ilusões. Pós-modernos,
relativistas e culturalistas pavimentaram o caminho para o cinismo e o
niilismo contemporâneo. Não há mais tragédia, apenas farsa. O curso
vai explorar essa questão a partir de três autores capitais para a história
crítica da verdade: Platão, Nietzsche e Kierkegaard.
1 02 ABR >Inércia contemporânea e interdição da crítica
Platão e os sofistas. A verdade e a caverna. Verdade e crença. Verdade
e correspondência.
2 09 ABR >FATOS E INTERPRETAÇÕES
A verdade para o nietzscheanismo contemporâneo e a verdade para
Nietzsche. A verdade e a montanha. Moral, verdade e genealogia.
3 16 ABR >A IMPORTÂNCIA DA VERDADE PARA A VIDA
Existem verdades vividas? Kierkegaard e a singularidade. A verdade
e o abismo. O absoluto e as aporias da singularidade.
FERNANDO MUNIZ. Professor do Departamento de Filosofia da UFF. Mestre
e doutor em Filosofia pela UFRJ, com pós-doutorado pela Brown University,
EUA. Autor de A potência da aparência: um estudo sobre o prazer e a sensação
nos Diálogos de Platão e organizador de As artes do entusiasmo.
SEGUNDAS-feiras, às 20h
r$ 135,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 135,00
PENSAMENTO
••3 AULAS
19
GRANDES QUESTÕES DA HUMANIDADE
ÉTICA, LIBERDADE, DEUS, RAZÃO, PODER, FELICIDADE
FERNANDO MUNIZ, LEANDRO CHEVITARESE, MAURÍCIO ROCHA,
luiz bernardo araújo, JOSÉ EISENBERG e ALEXANDRE COSTA
••6 AULAS
O curso examina alguns dos grandes temas que há séculos permeiam
a reflexão dos homens e as respostas que a filosofia propõe. A partir de
perguntas fundamentais – Há uma ética? O homem é livre? Deus existe?
Que forma tem o poder? O que é e quais as possibilidades de felicidade? –
os encontros apontarão os diversos caminhos de entendimento.
1 03 ABR >ÉTICA
Fernando Muniz
2 10 ABR >LIBERDADE
PENSAMENTO
Leandro Chevitarese
3 17 ABR >DEUS
Maurício Rocha
4 24 ABR >RAZÃO
luiz bernardo araújo
5 08 MAI > PODER
José Eisenberg
6 15 mai > FELICIDADE
Alexandre Costa
FERNANDO MUNIZ. Professor do Departamento de Filosofia da UFF. Mestre
e doutor em Filosofia pela UFRJ, com pós-doutorado pela Brown University,
EUA. Autor de A potência da aparência: um estudo sobre o prazer e a sensação
nos Diálogos de Platão e organizador de As artes do entusiasmo.
LEANDRO CHEVITARESE. Professor adjunto de Filosofia do Departamento de
Educação e Sociedade do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ. Doutor em
Filosofia pela PUC-Rio.
MAURÍCIO ROCHA. Professor do Departamento de Direito e do Programa de
Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio e professor adjunto da Faculdade de
Educação da Baixada Fluminense/Uerj. Mestre e doutor em Filosofia pela
PUC-Rio.
LUIZ BERNARDO ARAÚJO. Professor do Departamento de Filosofia da Uerj e
pesquisador do CNPq. Doutor em Filosofia pela Université Catholique de
Louvain, Bélgica, com pós-doutorado pela State University of New York. Autor
de Religião e modernidade em Habermas, Filosofia prática e modernidade e
Pluralismo e justiça, entre outros.
JOSÉ EISENBERG. Professor de Filosofia do Direito da UFRJ. PhD em Teoria
Política pela City University of New York (CUNY), EUA. Autor de As missões
jesuíticas e o pensamento político moderno e A democracia depois do liberalismo.
ALEXANDRE COSTA. Professor de Estética e Teoria da Arte no Instituto de Artes
da Uerj. Mestre em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da
UFRJ e doutor em Filosofia pela Universidade de Osnabrueck, Alemanha.
PENSAMENTO
terças-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 190,00
20
Introdução à Filosofia da Arte
Charles Feitosa
••4 aulas
Nem todo discurso sobre a beleza na arte é um belo discurso. A filosofia
sempre teve dificuldades de lidar com o belo artístico, pois ele parece
pertencer exclusivamente ao domínio do gosto individual – e “gosto não se
discute”, diz o provérbio. Como então fazer um exame do que não se deixa
traduzir na forma de leis ou verdades gerais? O objetivo do curso é oferecer
uma introdução aos conceitos fundamentais da filosofia da arte, apoiandose na leitura de alguns textos clássicos e farto material iconográfico vindo
do cinema, da fotografia, da pintura e dos quadrinhos.
1 10 ABR >CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA E DA ESTÉTICA
Qual a verdade da arte? A arte é capaz de dizer a verdade?
PENSAMENTO
2 17 ABR >A FEIÚRA COMO O OUTRO DO BELO
A oposição clássica entre belo e feio, verdadeiro e falso, bem e mal,
do ponto de vista filosófico e estético.
3 24 ABR >O NASCIMENTO DA ESTÉTICA E O FIM DA ARTE
A analítica do belo em Kant. A tese hegeliana do fim da arte e suas
implicações contemporâneas.
4 08 MAI > NOVAS E ANTIGAS FORMAS DE CRIATIVIDADE
A desconstrução do gênio em Nietzsche. O ato de criação
segundo Deleuze.
CHARLES FEITOSA. Professor da Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO). Doutor em filosofia pela Universidade de Freiburg,
Alemanha, com pós-doutorado em Filosofia pela Universidade de Potsdam,
Alemanha. É autor de Explicando a filosofia com arte.
terças-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
21
Theatrum Mundi:
como o drama configura a política
JOSÉ EISENBERG
••3 AULAS
Antígona. Édipo em Tebas e em Colono. Calímaco em Florença. Marta e
Lucinda confabulando. E Diderot arguindo. O curso analisa momentoschave da tradição do drama ocidental. Busca compreender esses
personagens, e tantos outros, que ajudaram, cada um a seu tempo, a
configurar uma reflexão política da sociedade em que viviam.
1 11 ABR >A ANTIGUIDADE CLÁSSICA: DO ÉPICO AO TRÁGICO
O conceito de justiça na trilogia tebana de Sófocles. A emergência da
teoria política na literatura grega.
Príncipes e princesas na Mandrágora de Maquiavel. O mundo de
monarcas e aristocratas.
3 25 ABR >rousseau e diderot: polêmicas iluministas
sobre o teatro
A polêmica de Rousseau contra o teatro; Narcissus, a carta a
M. D’Alembert, e La Nouvelle Heloise. Depois do Iluminismo: o
experimentalismo moral de Diderot.
JOSÉ EISENBERG. Professor de Filosofia do Direito da UFRJ. PhD em Teoria
Política pela City University of New York (CUNY), EUA. Autor de As missões
jesuíticas e o pensamento político moderno e A democracia depois do liberalismo.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 135,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 135,00
PENSAMENTO
2 18 ABR >A RENASCENÇA: O HERÓI E O POLÍTICO
22
O BUDISMO E O PENSAMENTO OCIDENTAL
CONVERGÊNCIAS E RESSONÂNCIAS FILOSÓFICAS
LEANDRO CHEVITARESE
••4 AULAS
PENSAMENTO
O curso apresenta os temas centrais do pensamento budista e analisa
suas convergências teóricas com as filosofias ocidentais. Ainda que o
pensamento budista não se configure como uma filosofia no sentido clássico
ocidental, muitas das questões apresentadas em seu desenvolvimento
podem ser observadas no Ocidente, pois foram discutidas e elaboradas por
destacados filósofos em diferentes períodos da história: Heráclito (devir e
contingência), Hume (identidade e memória), Schopenhauer (sofrimento
e nirvana) e Heidegger (existência e temporalidade). Estes são os
filósofos e temas destacados no curso, que reafirma o diálogo entre
Budismo e Ocidente.
1 12 abr >SOFRIMENTO (DUKKHA)
2 19 abr > IMPERMANÊNCIA (ANICCA)
3 26 abr >INSUBSTANCIALIDADE DO “EU” (ANATTA)
4 03 mai > VAZIO (SUNYATA) E ILUMINAÇÃO (NIRVANA)
LEANDRO CHEVITARESE. Professor adjunto de Filosofia do Departamento de
Educação e Sociedade do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ. Doutor em
Filosofia pela PUC-Rio.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
23
ALÉM DA BELEZA, DA FAMA E DO PODER
Uma visão contemporânea das inquietudes humanas
Najla Assy
••4 AULAS
Preocupações excessivas com a beleza do corpo, a fama e o poder dominam
o espírito do tempo atual. Vivemos em um mundo narcísico, marcado pela
exigência e necessidade de uma sucessão de triunfos. Saber perder, porém,
é enfrentar as adversidades da vida, embora todos queiram garantia plena
de que tudo dará certo. Caso contrário, vem a angústia, a falta de sentido,
a melancolia. O curso mostra que o sofrimento pode ser o caminho pelo
qual podemos enfrentar os tormentos da alma e encontrar uma fonte de
redescoberta do prazer e do sublime.
1 13 abr >MELANCOLIA
2 20 abr >TEMPO
Olhamos sem ver, ouvimos sem escutar, falamos sem pensar.
As obras de Hannah Arendt e Slavoj Zizek.
3 27 abr >SOLIDÃO
O triunfo da apatia e a aridez da desesperança, na obra
de Kierkegaard.
4 04 mai > DO PRAZER AO SUBLIME
O prazer de acolher o desconhecimento no sentimento melancólico,
a partir das obras de Schiller e Espinosa, e uma nova dimensão do
sublime com Walter Benjamin e Edmund Burke: aprender a olhar
para si mesmo sem esquecer o outro.
Najla Assy. Psicanalista. Doutora em Psicologia pela Universidade Paris VII
– Sorbonne, França, e Universidad Autonoma de Madrid, Espanha. Mestre em
Psicologia pela Universidad Complutense de Madrid, Espanha. Especialista
em Psicologia Clínica pela Universidad de Comillas de Madrid, Espanha.
Pesquisadora do Instituto de Medicina Social (IMS) e do Programa de Estudos
e Pesquisas da Ação e do Sujeito (PEPAS), ambos da Uerj. Professora do
Instituto Phillippe Pinel e pesquisadora convidada na Unicamp.
SEXTAS-feiras, às 19h30
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
A identidade desancorada, segundo Freud.
24
grandes temas da psicanálise
EDUARDO ROZENTHAL
••6 aulas
O curso aborda temas suscitados por seis dos mais importantes conceitos
freudianos. A partir da descrição de cada enunciado teórico, serão reunidas
questões centrais da psicanálise em áreas de interesse tão diversos quanto
são o sujeito, o corpo, a sexualidade, a sociedade, a arte e a clínica.
Seis encontros que vão privilegiar a simplicidade e a clareza, sem perder
a complexidade das propostas apresentadas.
1 02 MAI > Inconsciente
O eu não é o dono da casa
2 09 MAI > Pulsão
PENSAMENTO
A psicanálise do corpo
3 16 MAI > Narcisismo
O eu sexual
4 23 MAI >Édipo
A psicanálise como arte do encontro
5 30 MAI > Repetição
A essência da criação em psicanálise
6 06 JUN >Transferência
Paixão e acolhimento na clínica de hoje
EDUARDO ROZENTHAL. Psicanalista. Professor doutor do Centro de Ensino,
Pesquisa e Clínica em Psicanálise (CEPCOP) do Instituto de Psicologia
e Psicanálise da Universidade Santa Úrsula. Membro da Sociedade de
Psicanálise Iracy Doyle (SPID). Autor de artigos em revistas especializadas
e de capítulos de livros nacionais e estrangeiros. Coorganizador do livro
Psicanálise: uma prática teorizada.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 180,00
25
Relações Amorosas na
Contemporaneidade
Renato Mezan
••3 AULAS
1 07 MAI > ROMÂNTICOS
A forma de vida interior determinada pela disseminação dos ideais
do Romantismo, com ênfase na emoção e no amor como via para o
desabrochar de uma personalidade harmoniosa.
2 14 MAI > ANTI-ROMÂNTICOS
Os fatores que levaram à contestação dos ideais românticos a partir de
meados do século XX.
3 21 MAI > AMORES LÍQUIDOS
A partir dos ensinamentos da psicanálise e de exemplos tomados
da realidade, da ficção e do cinema, serão discutidos alguns tipos de
vínculo amoroso “líquido”.
Renato Mezan. Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do
Instituto Sedes Sapientiae (São Paulo), onde coordena a revista Percurso.
Professor titular da PUC-São Paulo. Colabora regularmente em periódicos
científicos e nos cadernos culturais da imprensa. É autor de diversos livros,
entre os quais Freud, pensador da cultura e Interfaces da psicanálise,
A sombra de Don Juan, Figuras da teoria psicanalítica, Intervenções e
Psicanálise, judaísmo: ressonâncias.
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
r$ 165,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 165,00
PENSAMENTO
Nos últimos anos, a mudança nas relações afetivas tem assumido um
caráter dramático. Do ficar entre os adolescentes aos casamentos que
duram três meses, das dificuldades conjugais aos novos papéis que a
dinâmica social impõe a homens e mulheres, o que vemos parece dar razão
ao que Zygmunt Bauman chama de “amor líquido”. Que condições sociais
sustentam essa maneira de amar? Como ela se relaciona com formas
de subjetivação mais comuns nos dias de hoje, marcadas por grande
fragilidade emocional, por intolerância à dor e ao luto, pela dificuldade ou
incapacidade de tolerar o desprazer, pela aspiração a um prazer imediato e
contínuo? Estas e outras questões serão abordadas neste curso ministrado
por um dos mais renomados estudiosos da psicanálise no Brasil.
26
Platão e os Sofistas
MARIA INÊS ANACHORETA
••4 AULAS
O curso propõe um exame panorâmico inicial das repercussões das teses
sofísticas sobre a obra de Platão. Será dada maior atenção às questões
provocadas por dois dos principais expoentes do movimento sofístico:
Protágoras e Górgias. Para o exame de alguns dos problemas levantados
por eles, serão abordados os diálogos que levam seus nomes, assim como
passagens do Teeteto.
PENSAMENTO
1 10 MAI > A sofística e a obra de Platão
2 17 MAI > As virtudes - O Protágoras
3 24 MAI > O problema do conhecimento - Protágoras no Teeteto
4 31 MAI > Dialética x Retórica - O Górgias
MARIA INÊS ANACHORETA. Doutora em Filosofia e professora do Departamento
de Filosofia da PUC-Rio, onde é membro pesquisadora do Núcleo de
Filosofia Antiga.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
27
CINEMA E PSICANÁLISE
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE e TANIA RIVERA
••4 AULAS
Cinema e psicanálise marcam o século XX e a atualidade com a
construção da cena cinematográfica e o questionamento do sujeito que a
ela corresponde. Ambos reconfiguram nossa experiência da realidade, do
sonho e da memória. O curso promove o diálogo entre as duas disciplinas,
permitindo explorar o campo imaginário e nele entrever a estranheza que
caracteriza o inconsciente e articula o sujeito à cultura.
1 11 MAI > A CENA DA REALIDADE E A CENA INCONSCIENTE
O contexto cultural em que surgem cinema e psicanálise.
Nossas lembranças mais nítidas, como mostra Freud, podem ser
imagens construídas a posteriori. O cinema explora essa lógica, sendo
capaz de suscitar pseudomemórias no espectador. O média-metragem
O molhe (1962), de Chris Marker.
3 25 MAI > O CINEMA E O SONHO
O sonho é considerado por Freud como a “via régia que leva ao
inconsciente”. A produção fílmica é tradicionalmente tomada como
análoga à produção onírica. Segredos de uma alma (1926), de G. W.
Pabst, o primeiro filme da história a tratar da psicanálise.
4 01 JUN >O ESTRANHO E DAVID LYNCH
O universo onírico criado pelo cineasta norte-americano David Lynch
traz para o cinema as dimensões da sexualidade, da angústia, do medo
e da violência que povoam o inconsciente.
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE. Psiquiatra e psicanalista. Professor adjunto
da Uerj, diretor do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro e membro da
Association Insistance (Paris/Bruxelas) e da Sociedade Internacional de
História da Psiquiatria e da Psicanálise. Autor de Fundamentos da psicanálise:
de Freud a Lacan, coautor de Freud: criador da psicanálise e de Lacan: o
grande freudiano. Organizador de Lacan e a formação do psicanalista.
TANIA RIVERA. Psicanalista, professora do Departamento de Arte da UFF
e pesquisadora bolsista do CNPq. Membro do Corpo Freudiano Seção Rio
de Janeiro. Autora de Cinema, imagem e psicanálise, Arte e psicanálise e
Guimarães Rosa e a psicanálise: ensaios sobre imagem e escrita. Dirigiu os
vídeos Ensaio sobre o sujeito na arte contemporânea brasileira, Imagem se faz
com imagens e Who drives ou o olhar outro.
SEXTAS-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
2 18 MAI > MEMÓRIA E IMAGEM
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SÓCRATES E OS SOCRÁTICOS:
A ARTE DE VIVER
MARCUS REIS PINHEIRO
••4 AULAS
O objetivo do curso é apresentar Sócrates e algumas escolas socráticas
que surgiram logo depois da sua morte, como o Cinismo, o Estoicismo
e o Epicurismo. Tais escolas tinham perspectivas filosóficas antagônicas e
formaram um campo de discussão filosófica por quase 700 anos. Mas todas
têm em comum a proposta de uma arte de viver. O curso apresenta as
diferenças de concepção de mundo das escolas socráticas e suas formas
de vida.
1 15 MAI > SÓCRATES E A FILOSOFIA COMO UM MODO DE VIDA
PENSAMENTO
A radical personalidade de Sócrates. “Só sei que nada sei” e a tarefa
de refutar a pretensa sabedoria daqueles que não filosofam.
2 22 MAI > DIÓGENES E OS CÍNICOS: OS FILÓSOFOS CÃES
A escola cínica de filosofia e as críticas aos valores artificiais
da sociedade. O retorno à natureza e à vida simples do cão. O
antagonismo com Alexandre, o Grande.
3 29 MAI > OS ESTÓICOS E A TOTAL DETERMINAÇÃO DOS FATOS
A lei da causalidade universal expõe todos os fatos de forma
encadeada. Os grandes ciclos cósmicos e a natureza de Deus como um
fogo imanente. A questão da liberdade frente ao destino.
4 05 jun >OS EPICURISTAS, OS ÁTOMOS, O VAZIO E O PRAZER
Tudo é composto de átomos e vazio. Radical negação do transcendente
e o prazer como o sumo bem. Os quatro remédios contra o medo e
a felicidade como tranquilidade da alma.
Marcus Reis PINHEIRO. Professor adjunto do Departamento de Filosofia da
UFF. Mestre e doutor em Filosofia pela PUC-Rio, com pós-doutorado pela
UFRJ. Publicou vários artigos sobre filosofia e mitologia gregas, revisou a
tradução da Ilíada, de Homero, e coorganizou o livro Mística e filosofia.
terças-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
29
O pensamento do Fora
criação, INVENÇÃO E novas maneiras de
viver em Blanchot, Foucault e Deleuze
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
••6 AULAS
1 16 MAI > A filosofia da reflexão e a imagem clássica
do pensamento
O pensamento do fora e a crítica à representação.
2 23 MAI > Blanchot e o espaço literário
A experiência do fora na literatura. A cesura do eu em Holderlin
e Artaud.
3 30 MAI > O pensamento do Fora segundo Foucault
O que significa pensar para Foucault.
4 06 jun >Saber, poder e cuidado de si: a topologia
do pensamento foucaultiano
Pensamento e resistência. O fora e o atual.
5 13 jun >A imagem do pensamento em Deleuze
O pensamento nômade. Pensamento e imanência.
6 20 JUN >Quando pensar é criar
O que nos faz pensar. Pensamento, resistência e criação de novas
maneiras de viver.
Auterives Maciel Júnior. Professor de Filosofia da UFF e da PUC-Rio. Mestre
em Filosofia pela Uerj e doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Autor de
Os pré-socráticos: a invenção da razão.
QUARTAS-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 180,00
PENSAMENTO
O pensamento do fora é uma forma de pensar proposta por Blanchot a
partir da criação literária. Nela, é possível enxergar uma crítica endereçada
à filosofia da reflexão proposta por Descartes, que concebe o pensamento
como conhecimento da realidade, definindo-o como representação. De
Blanchot a Deleuze, passando por Foucault, o curso mostrará os principais
postulados dessa nova forma de entendimento, criticando o pensamento da
representação. O objetivo é valorizar um pensamento criativo que afirme a
vida e invente, para ela, modos alegres de existência.
30
O CUIDADO DE SI
LEANDRO CHEVITARESE
••4 AULAS
PENSAMENTO
Na antiguidade greco-romana havia grande interesse por um tema
negligenciado pelos filósofos modernos, o qual tem sido retomado na
contemporaneidade: o cuidado de si. Epiméleia heautoû para os gregos
ou Cura sui para os romanos, trata de uma importante dimensão da
atividade filosófica, sendo, para alguns pensadores, o objetivo fundamental
da filosofia. Michel Foucault se interessou em resgatar essa antiga
arte de viver, promovendo um olhar diferente sobre a relação entre
sujeito e verdade, e sugerindo uma maneira diversa de pensar e viver
o aperfeiçoamento de si. O que filósofos como Sócrates, Sêneca, Marco
Aurélio, Epiteto e Epicuro têm a nos ensinar sobre a maneira como, na
atualidade, temos exercido a relação com nós mesmos e com o mundo?
1 17 MAI > SÓCRATES E O “CONHECE-TE A TI MESMO”
2 24 MAI > O CUIDADO DE SI COMO FORMAÇÃO E TERAPÊUTICA
NO HELENISMO
3 31 MAI > O QUE SIGNIFICA SALVAR-SE?
4 14 JUN >UMA ÉTICA DO EXERCÍCIO DE SI MESMO
LEANDRO CHEVITARESE. Professor adjunto de Filosofia do Departamento de
Educação e Sociedade do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ. Doutor em
Filosofia pela PUC-Rio.
QUINTAS-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
31
A religião, SEGUNDO Freud e Lacan
Betty Fuks e Denise Maurano
••4 AULAS
Elemento central da crítica psicanalítica à cultura, a religião foi qualificada
por Freud num primeiro momento como “neurose obsessiva universal” e,
mais tarde, designada de “neurose infantil da humanidade”. Mas longe
de se portar como um secularista ingênuo, ele a reconheceu como uma
estratégia de vida da humanidade na conquista ética e nos fundamentos
da alteridade dos mais diversos povos. Tantos paradoxos ganharam novas
luzes a partir de Lacan. O curso pretende discutir os principais textos
destes dois autores em torno do monoteísmo judaico e cristão, e extrair
consequências para a análise da religião na contemporaneidade.
Da descoberta do inconsciente ao mito freudiano da fundação
da cultura.
2 29 mai > RELIGIÃO E ETHOS DA LINGUAGEM
Apresentação de O homem Moisés e a religião monoteísta de Freud.
3 05 JUN >A MÍSTICA E O CATOLICISMO
Apresentação da perspectiva de Lacan e de sua relação com
o catolicismo e o barroco.
4 12 jun >ARTE, CIÊNCIA e RELIGIÃO
Discussão sobre as três diferentes modalidades de enfrentamento
do mal-estar na cultura.
Betty Fuks. Psicanalista. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ.
Professora do Mestrado Profissional em Psicanálise, Saúde e Sociedade da
Universidade Veiga de Almeida (UVA) e do Curso de Especialização em
Psicologia Clínica da PUC-Rio. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do
CNPq. Autora de inúmeros artigos e dos livros Freud e a judeidade: vocação do
exílio e Freud e a cultura. Edita a revista Trivium: estudos interdisciplinares,
do Programa de Pós Graduação da Universidade Veiga de Almeida.
Denise Maurano. Psicanalista. Doutora em Filosofia pela Universidade de
Paris XII, França, e pela PUC-Rio, com pós-doutorado em Letras pela PUCRio. Professora associada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
(UNIRIO). Autora de Para que serve a psicanálise, Histeria: o princípio de
tudo e Torções: a psicanálise, o barroco e o Brasil. Edita a revista eletrônica
Psicanálise e Barroco da linha de pesquisa Memória, Subjetividade e Criação
do Programa de Pós-Graduação em Memória Social (PPGMS) da UNIRIO.
terças-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
PENSAMENTO
1 22 mai > MITO DE TOTEM E TABU
32
ESCOLHA OU DESTINO?
O DETERMINISMO NA FILOSOFIA
ANDRÉ MARTINS
PENSAMENTO
••4 aulas
Ao longo dos séculos a filosofia buscou afirmar que o homem tem vontade
livre, o livre-arbítrio, que com sua razão pode fazer opções e mudar seu
destino. A ideia também está presente nas religiões – no catolicismo,
no protestantismo e no espiritismo – e ainda mais no direito. Na própria
religião, porém, há também a ideia dos desígnios de Deus. A partir da
mecânica de Newton no século XVII, e mais notadamente no início do
século XIX com Laplace, o determinismo mecanicista passou a dizer que
as leis da natureza determinam o homem e suas ações, mas ele não tem
como conhecer tais determinações. Seja na religião, seja na ciência,
a questão permanece em aberto: somos livres para escolher (moral
ou racionalmente) ou fadados ao destino (designado por Deus ou pelas leis
da natureza)? O curso busca uma resposta a partir da filosofia de Spinoza.
1 04 JUN >o livre-arbítrio na religião, no direito e na filosofia
2 11 JUN >o determinismo na ciência e na filosofiA
3 18 JUN >Spinoza e aS QUESTÕES da determinação
E da liberdade humana
4 25 JUN >Nós, hoje: como pensar a questão?
ANDRÉ MARTINS. Filósofo e psicanalista. Professor associado da UFRJ, vicecoordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ, doutor em
Filosofia pela Universidade de Nice, França, doutor em Teoria Psicanalítica pela
UFRJ, com pós-doutorado sênior em Filosofia pela Universidade de Provence,
França. Organizador de O mais potente dos afetos: Spinoza e Nietzsche e autor
de Pulsão de morte? Por uma clínica psicanalítica da potência.
Segundas-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
33
O CAPITALISMO E As
NOVAs SUBJETIVIDADEs
REFLEXÕES SOBRE A CULTURA CONTEMPORÂNEA
Nina Saroldi e Sandra Edler
••4 AULAS
O curso vai analisar as modificações estruturais do capitalismo nas
últimas décadas e sua repercussão no estilo de vida e na subjetividade
contemporâneas. Apoiado em pensadores da cultura, filósofos, sociólogos
e psicanalistas, os encontros discutirão as incidências clínicas da
liberalização dos costumes e a crescente expansão da esfera do consumo.
Jacques Lacan, em seu seminário 17, aponta para modificações no
capitalismo que têm repercussões na subjetividade, já prenunciadas
por Theodor Adorno e Max Horkheimer no clássico Dialética
do esclarecimento.
2 11 jun >Da sociedade do espetáculo à sociedade excitada
Autores como Guy Debord e Christoph Türcke analisam a passagem
do capitalismo industrial para a chamada sociedade do conhecimento.
A coerção à emissão como novo mandamento.
3 18 jun >O supereu pós-moderno e seus imperativos
Narcisismo, fetichismo e mudanças na economia libidinal da cultura
ocidental integrada à globalização. O exibicionismo consentido.
4 25 jun >Expressões do sofrimento psíquico contemporâneo
A instabilidade do humor, a mania e o contraponto depressivo, os
distúrbios alimentares e/ou da imagem. Os medos emergentes.
NINA SAROLDI. Professora da graduação e pesquisadora do Núcleo de Ética nas
Organizações da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da
Fundação Getulio Vargas (EBAPE/FGV). Mestre em Filosofia pela PUC-Rio e
doutora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Coordenadora editorial e autora
da coleção Para ler Freud.
SANDRA EDLER. Psicanalista. Mestre e doutora em Teoria Psicanalítica pela
UFRJ. Membro da Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle (SPID).
SEGUNDAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
1 04 JUN >A cultura como grande mercado
34
BLAISE PASCAL E O CRISTIANISMO TRÁGICO
JOSÉ THOMAZ BRUM
••4 aulas
“O único cristão lógico”, assim falava Nietzsche deste que é o mais
importante representante moderno do Cristianismo de São Paulo e de
Santo Agostinho: Blaise Pascal (1623–1662). O curso apresentará os
fragmentados póstumos Pensamentos (1670), que inspiraram tanto o poeta
Charles Baudelaire quanto os existencialistas.
PENSAMENTO
1 13 JUN >ENTRE A FILOSOFIA E A FÉ
2 20 JUN >A FIGURA DO CRISTO E O PONTO IMPERCEPTÍVEL
3 27 JUN >A APOSTA EM DEUS
4 04 JUL > PASCAL E NIETZSCHE
JOSÉ THOMAZ BRUM. Professor de Estética no Curso de Especialização em
História da Arte da PUC-Rio. Licenciado e mestre em Filosofia pela mesma
instituição, é doutor em Filosofia pela Universidade de Nice, França. Publicou
Nietzsche: as artes do intelecto, O pessimismo e suas vontades e Schopenhauer
et Nietzsche – Vouloir-vivre et volonté de puissance. É tradutor de diversos
livros de Clément Rosset e Emil Cioran.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
35
O jovem Nietzsche
e a tragédia clássica
FERNANDO RODRIGUES e VLADIMIR VIEIRA
••4 AULAS
1 14 JUN >SURGIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA TRAGÉDIA ÁTICA.
A TRAGÉDIA EM ÉSQUILO
Fernando Rodrigues
2 21 JUN >A TRAGÉDIA DE SÓFOCLES E EURÍPIDES
Fernando Rodrigues
3 28 jun >NIETZSCHE, NASCIMENTO E MORTE DA TRAGÉDIA
Vladimir Vieira
4 05 JUL > O RENASCIMENTO DA TRAGÉDIA: NIETZSCHE E WAGNER
CONTRA A FILOLOGIA
Vladimir Vieira
FERNANDO RODRIGUES. Professor adjunto e coordenador do Programa de Pós-
Graduação em Filosofia da UFRJ, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais
(IFCS). Doutor pela Universidade de Konstanz, Alemanha, com pós-doutorado
na Universidade de Nanterre, França, e Universidade de Konstanz, Alemanha.
Tradutor e coorganizador de Parmênides, de Platão.
Vladimir Vieira. Professor do Departamento de Filosofia da UFF. Doutor
em Filosofia pela UFRJ. Coorganizador do livro Educação estética: de Schiller
a Marcuse.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
A questão da tragédia ocupa um lugar central nas reflexões filosóficas
sobre a arte, da Antiguidade aos dias atuais. Essa tradição foi
especialmente relevante no debate estético pós-kantiano, na Alemanha,
com o tema sendo abordado por pensadores como Schiller, Hegel e
Schelling. O curso concentra-se na contribuição do jovem Nietzsche
à discussão. Nos dois primeiros encontros, será apresentado o
desenvolvimento da tragédia clássica a partir das obras de Ésquilo, Sófocles
e Eurípides. Em seguida, serão consideradas as hipóteses desenvolvidas
pelo filósofo alemão a respeito das origens da manifestação estética com
base naquilo que ele denomina uma “união fraterna” entre os princípios
apolíneo e dionisíaco.
36
A MULHER E A MATERNIDADE
NOVOS MODOS DE VIDA, VELHOS IDEAIS
Silvia Alexim Nunes
••4 AULAS
A maternidade foi concebida pela modernidade como destino natural e
ideal para as mulheres, dentro de um projeto conjugal e do modelo familiar
nuclear. Essa concepção marcou as sociedades ocidentais, a constituição
do psiquismo e as formas de vida femininas. Na atualidade, ao modelo
materno tradicional juntam-se a mãe solteira, a mãe adolescente, a mãe
de aluguel, a mãe lésbica, a mulher que não quer ser mãe – enfim, uma
diversidade de experiências que colocam em questão esses pressupostos.
Nesse contexto, novos e antigos ideais se confrontam repercutindo sobre a
subjetividade e os projetos de vida das mulheres contemporâneas.
PENSAMENTO
1 14 JUN >A concepção da maternidade como destino feminino
A mulher e a maternidade nos séculos XVIII e XIX. A moral burguesa
e os discursos científicos da época.
2 21 JUN >Psicanálise, maternidade e feminilidade
A mulher, a sexualidade feminina e a maternidade na visão da
psicanálise. A ruptura com as concepções dos séculos XVIII e XIX.
3 28 jun >A dissociação sexualidade / reprodução
e seus desdobramentos
Novas tecnologias reprodutivas e seus efeitos sobre a mulher
contemporânea e a maternidade. Novos modelos familiares e novas
formas de parentalidade.
4 05 JUL > O mal-estar na maternidade
O impacto do deslocamento da maternidade do lugar de ideal feminino
por excelência. A emergência de novos ideais, desejos, impasses e
conflitos na cena social e na vida privada.
SILVIA ALEXIM NUNES. Psicanalista, integrante do Espaço Brasileiro de Estudos
Psicanalíticos (ebep) e pesquisadora do grupo Epos. Doutora em Saúde
Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Uerj. Autora de O corpo do diabo
entre a cruz e a caldeirinha: um estudo sobre a mulher, o masoquismo e a
feminilidade e A psicopatologia da vida cotidiana: como Freud explica.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
37
SUJEITO, MEMÓRIA, HISTÓRIA
Joel Birman
••4 AULAS
O curso pretende esboçar a constituição do campo da memória, feita
no fim do século XIX e início do século XX, como uma problemática
nova, construída na intercessão entre os discursos da psicopatologia,
da psicanálise e da filosofia. Se a constituição desse novo campo promoveu
a constituição do sujeito na modernidade, produziu, em contrapartida,
a configuração do discurso da história. Foi por isso que Foucault afirmou
que o pensamento moderno estaria fundado nas ideias de tempo e de
história. E Freud, com a psicanálise, concebeu o psiquismo através das
marcas psíquicas inscritas pela história do sujeito.
1 19 JUN >A personalidade múltipla e a histeria
2 26 JUN >A dissociação psíquica, o traço mnêmico
e a constituição da psicanálise
Da teoria da sedução à teoria da fantasia (Freud).Inconsciente,
desejo e memória.
3 03 JUL > Da episteme da representação à episteme
da histÓria (Foucault)
Da semiologia à hermenêutica. Rememoração e repetição (Freud).
4 10 JUL > Arquivo e memória
O inconsciente como arquivo e como maquina de escrever (Derrida).
Sujeito da finitude e inconsciente.
Joel birman. Psicanalista. Professor do Instituto de Psicologia da UFRJ e
do Instituto de Medicina Social (IMS) da Uerj. Doutor em Filosofia pela USP.
Autor, entre outros, de As pulsões e seus destinos: do corporal ao psíquico e
Cadernos sobre o mal: agressividade, violência e crueldade.
terças-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
PENSAMENTO
A constituição do registro da memória no campo da psicopatologia.
história,
ciências
e atualidade
38
A NOVA Classe média BRASILEIRA
CARLOS ALBERTO MESSEDER
••4 aulas
O que é e como se compõe a nova classe média que mostra a cara no Brasil
do século XXI? O que traz de novidade em percepções e ideais? Qual o
impacto na sociedade diante do seu grande volume? O quanto transforma
o perfil tradicional da classe média apoiada sobre os segmentos A/B? Como
e quanto ela impacta os diferentes processos de comunicação? Surgida de
mudanças estruturais na sociedade brasileira dos últimos 20 anos, os novos
segmentos sociais são a melhor evidência de que o Brasil está mudando – e
para melhor.
1 06 mar >CLASSE C: A EMERGÊNCIA DE UMA NOVA CLASSE MÉDIA
As evidências de novos segmentos sociais em cena. Números e perfis.
Mudanças no mercado de consumo. Antigos sonhos que se tornam
realidade.
2 13 mar >o que mudou na socieDAde brasileira
Mudanças na pirâmide social. Políticas públicas e renda: FHC/Lula.
Mudanças na geografia urbana. O caso do Rio de Janeiro: uma cidade
mais integrada.
Novas oportunidades de educação e trabalho. Novos negócios
voltados para o público C. Um novo segmento de empreendedores.
Novas oportunidades de ascensão social.
4 27 mar >NOVAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO
PARA NOVOS CONSUMIDORES
Como falar com a nova classe média? Como conhecer esses públicos?
Novas formas de pesquisa: o DataPopular. Novas agências de
comunicação. Novas estratégias de comunicação para velhos e
novos produtos.
CARLOS ALBERTO MESSEDER. Diretor acadêmico de graduação da Escola
Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-Rio), onde coordena o curso de
Comunicação Social e o Núcleo de Pesquisa. Doutor em Comunicação e mestre
em Antropologia pela UFRJ. Foi decano do Centro de Filosofia e Ciências
Humanas e diretor da Escola de Comunicação da UFRJ. Trabalha como
consultor na área de Comunicação Corporativa, colaborando com instituições
como Capes e CNPq.
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
História, Ciências
e atualidade
3 20 mar >IMPACTO NOS NEGÓCIOS
39
COMO PENSAR O FUTURO?
MANUAL DE INSTRUÇÕES SOBRE OS PRÓXIMOS 15 ANOS
ZILDA KNOPLOCH
••4 AULAS
O curso propõe pensar as mudanças aceleradas que se observam no mundo
e no Brasil e o impacto delas em nossas vidas nas próximas décadas.
Vivemos um século de aceleração das transformações na sociedade.
A tecnologia é o grande motor dessas mudanças, com reflexos em vários
aspectos da sociedade humana: comunicação social, economia, sistemas
políticos, educação, demografia, clima, estrutura da família. Mas os
indivíduos ainda não aprenderam como usar, plenamente a seu favor, o
poder e a informação disponíveis. Convém perguntar: o que vai mudar?
Para onde vamos? Como pensar o futuro com alguma chance de acerto
no exercício da imaginação? O curso apresenta algumas tendências em
aspectos da vida cotidiana.
1 09 MAR >OS SINAIS QUE APONTAM TENDÊNCIAS
Que indicadores precisam ser combinados para imaginarmos as
mudanças no mundo? O que observar nas ruas, nas lojas, nos meios
de comunicação, na tecnologia e no meio ambiente?
2 16 MAR >TENDÊNCIAS NA VIDA DA FAMÍLIA E DO INDIVÍDUO
História, Ciências
e atualidade
Amor, sexo, família e relacionamentos.
3 23 MAR >TENDÊNCIAS NO ESTILO DE VIDA
Luxo, moda, lazer e alimentação.
4 30 MAR >TENDÊNCIAS NA CIDADANIA
Redes sociais, ecologia, filantropia, religião e suas repercussões na
vida cotidiana.
ZILDA KNOPLOCH. Antropóloga, mestre em Antropologia Social pelo Museu
Nacional/UFRJ. Pesquisadora de comportamento do consumidor, fundadora
e CEO da Enfoque Pesquisa de Marketing. Autora do livro Ideologia do
publicitário.
SEXTAS-feiras, às 19h30
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
40
Religião, Política e Democracia
Luiz Bernardo Araújo
••3 aulas
Uma democracia deve ser secular. Mas como entender a secularidade?
Ela parece significar, em primeiro lugar, o esvaziamento da religião no
espaço público, e, em segundo lugar, o declínio das crenças e das práticas
religiosas. No primeiro sentido, fala-se em privatização do religioso e no
caráter laico do Estado. No segundo, mostra-se a possibilidade de uma
existência terrena e imanente, sem apelo a um sentido último, por exemplo,
da fé em Deus. Nossa época, no entanto, parece caracterizar-se por uma
crescente influência política dos discursos religiosos e pelo fortalecimento
das experiências religiosas. Como entender esses fenômenos? Eis a
principal questão analisada no curso.
1 12 Mar >INVASÕES BÁRBARAS? CHOQUE DE CIVILIZAÇÕES?
11 de Setembro: uma introdução ao século XXI. As múltiplas
modernidades. A revitalização das tradições religiosas. O novo
ateísmo. Política e religião: uma mistura explosiva.
2 19 Mar >NARRATIVAS DA SECULARIZAÇÃO E DA TOLERÂNCIA
3 26 Mar >RELIGIÃO E DEMOCRACIA
O papel e o significado da religião na esfera pública. As convicções
religiosas devem ser consideradas nas decisões e nos debates políticos?
Quais são as exigências de um Estado laico?
LUIZ BERNARDO ARAÚJO. Professor do Departamento de Filosofia da Uerj
e pesquisador do CNPq. Doutor em Filosofia pela Université Catholique
de Louvain, Bélgica, com pós-doutorado pela State University of New York,
EUA. Autor de Religião e modernidade em Habermas, Filosofia prática e
modernidade e Pluralismo e justiça, entre outros.
SEGUNDAS-feiras, às 20h
r$ 135,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 135,00
História, Ciências
e atualidade
Modernidade e desencantamento do mundo. As guerras de religião
e o sistema de tolerância. A razão contra a fé. A ciência contra o
obscurantismo. A filosofia pós-metafísica. Vivemos numa era secular
ou pós-secular?
41
gênios DA ERA DIGITAL
OS nomes QUE EXPLICAM O SUCESSO DA APPLE,
MICROSOFT, GOOGLE E FACEBOOK
ALEXANDRE RIBENBOIM, NICK ELLIS,
ELIS MONTEIRO e ROBERTO CASSANO
Coordenação e moderação: Beto Largman
••4 AULAS
Pioneiros, competitivos, visionários, copiadores, ardilosos, exigentes.
O mundo de hoje seria bem diferente sem as realizações destes cinco
personagens que estão fazendo ou já fizeram história como líderes de quatro
das mais importantes empresas do disputadíssimo campo da tecnologia e da
inovação. O ciclo apresenta e analisa o trabalho dos fundadores da Apple,
Microsoft, Google e Facebook, em um passeio que terá como pano de fundo
a evolução tecnológica que começou no fim dos anos 1960 e vem impactando
o mundo contemporâneo de maneira avassaladora. Com moderação do
blogueiro e jornalista Beto Largman, contará com a presença de quatro
profissionais que lidam com a tecnologia em sua rotina pessoal e profissional
e que são, antes de tudo, apaixonados pelo assunto.
1 14 mar >steve jobs
Alexandre Ribenboim
História, Ciências
e atualidade
2 21 mar >Bill Gates
Nick Ellis
3 28 mar >Larry Page & Sergey Brin
Elis Monteiro
4 04 abr >Mark Zuckerberg
Roberto Cassano
BETO LARGMAN. Jornalista, blogueiro e consultor especializado em tecnologia,
inovação e novas mídias. Comanda o blog Feira Moderna, no Globo Online,
e é comentarista da TV Globo News. Gerenciou projetos ligados a tecnologia,
comunicação, mídias eletrônicas, arte e cultura, além de ter editado revistas
e participado de diversos programas de rádio e TV. É o criador do
Descolagem, projeto que inclui uma série de eventos realizados no NAVE
(Núcleo Avançado em Educação) e faz palestras regularmente sobre os temas
abordados em seu blog.
Alexandre Ribenboim. Diretor de operações da Gazeus Games, empresa de
jogos virtuais do Grupo Mosaico, e sócio da Casa do Saber RIO. Fundou a MLab
(1994-2001), uma das principais empresas de marketing e consultoria para
internet do Brasil. Como consultor, aconselhou empresas em diversos setores,
como tecnologia da informação, cultura, artes, bens de consumo e web. Graduado
em Engenharia de Computação, é mestre em Informática pela PUC-Rio.
NICK ELLIS. Designer, empresário e blogueiro, é o editor-chefe do TechTudo,
o site de tecnologia da Globo.com. É o CEO do Digital Drops, eleito como o
melhor blog do mundo em língua portuguesa em 2009/2010 pelo The Best of
Blogs (Deutsche Welle), e do Meio Bit, considerado um dos maiores blogs de
tecnologia na língua portuguesa.
Elis Monteiro. Jornalista especializada em tecnologia e telecomunicações,
tendo passado 13 anos em redações de grandes jornais, como Jornal do Brasil e
O Globo, como repórter e colunista. Já foi responsável por projetos na internet
como o da ONG CDI, o do Prêmio Jovem Cientista e o do designer Hans
Donner. Coordenadora de Mídias Digitais do Sistema Fecomércio-RJ, tem
colunas no Fórum PCs, no Just Ask Gemalto Brasil, no TechTudo da Globo.
com e ainda assina seu próprio blog, o Telefonia etc.
ROBERTO CASSANO. Diretor da Agência Frog, com ênfase nas mídias sociais.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 220,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 220,00
História, Ciências
e atualidade
Graduado em Jornalismo, com MBA em Marketing, atua em publicidade desde
2001 e em mídia on-line desde 1996. Participou dos movimentos iniciais do
primeiro jornal brasileiro na internet, o JB Online, e das pioneiras revistas
internet.br e Internet Business. Foi executivo do portal de tecnologia Canal
Web e diretor de Mídias Digitais na Selulloid AG.
42
BILL BERNBACH E DAVID OGILVY
100 ANOS DOS MAIORES PUBLICITÁRIOS DA HISTÓRIA
ROBERTO DUAILIBI e LUIZ CAMA
••2 AULAS
História, Ciências
e atualidade
Think small. Era fim dos anos 1950, época em que, nos EUA, pegava
mal não pensar grande. Mas foi assim que o publicitário William (Bill)
Bernbach apresentou o modelo Fusca no mais provocativo anúncio do
período do pós-guerra. O tamanho do clássico carro alemão não casava
com o gosto dos norte-americanos, mas tudo mudou com o anúncio de
Bernbach, no qual se exibia uma imagem simples do carro e um texto que
virou argumento para quem queria comprá-lo. O Adverstising Age elegeu
a Think small como a campanha mais influente da história da publicidade
mundial, e seu criador, a personalidade mais influente do século no
mercado publicitário. O título de Pai da Publicidade Moderna, Bill
Bernbach divide com outro gênio, David Ogilvy. Um visionário para muitos;
o rei da Madison Avenue, para outros, Ogilvy transformou a agência Ogilvy
& Mather num empreendimento global, ajudando a fazer do mercado
publicitário um negócio planetário. Nem Bernbach nem Ogilvy criaram a
publicidade, mas certamente a reinventaram. O curso celebra o centenário
de ambos, apresentados por dois publicitários que os conheceram
pessoalmente. Em dois encontros, eles mostrarão os trabalhos geniais que
fizeram de Bernbach e Ogilvy os maiores publicitários da história.
1 22 MAR >BILL BERNBACH
ROBERTO DUAILIBI
2 29 MAR >DAVID OGILVY
LUIZ CAMA
ROBERTO DUAILIBI. Publicitário, sócio-diretor da DPZ. Trabalhou como redator
em agências como JWT, McCannErickson e Standard Ogilvy & Mather, sendo
que nesta foi vice-presidente de criação. Em 1968, associou-se a José Zaragoza,
Francesc Petit e Ronald Persichetti na criação da DPZ. Foi ainda professor e
diretor de cursos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) de
São Paulo, professor de criação na Escola de Comunicações e Artes da USP e
presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade e conselheiro
da Fundação Bienal de São Paulo. Autor de, entre outros, Criatividade &
Marketing (com Harry Simonsen Jr.) e Cartas a um jovem publicitário.
LUIZ CAMA. Vice-presidente e diretor corporativo da Ogilvy Brasil, onde está
desde 1967. Coordena projetos de desenvolvimento interno da empresa, dirige
planejamentos especiais e presta serviços aos clientes de todas as unidades da
agência no Brasil, bem como a projetos de outros países da América Latina.
Trabalhou como redator, diretor de criação, atendimento a contas e planejador
em agências de publicidade. Traduziu os livros de David Ogilvy para as
edições brasileiras, bem como inúmeros outros documentos abrangendo o
seu pensamento. É professor no MBA da Brazilian Business School, em São
Paulo. Foi professor de publicidade em nível de graduação na Faculdade de
Comunicação Social (FAMECOS) da PUC-RS e pós-graduação na Escola
Superior de Propaganda e Marketing em São Paulo (ESPM-SP).
História, Ciências
e atualidade
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
r$ 100,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 100,00
43
A GRANDE GUERRA: 1914-1918
HISTÓRIA, IMAGENS, NARRATIVAS
bruno pereira da cunha e MÁRCIO SCALERCIO
••6 AULAS
Novembro de 1918 marcou o fim de uma tragédia de proporções até então
jamais vividas. Naquele mês, o governo do Império Alemão solicitou o
armistício às potências da Entente, suas adversárias. O exército germânico
estava exausto, alquebrado e resmungos de contrariedade desesperada
começavam a emergir de suas fileiras. A situação das tropas anglofrancesas não era muito diferente. Mesmo os americanos, cujos soldados
haviam alcançado as frentes de combate havia pouco tempo, sentiram como
era árdua a vida nas trincheiras e como era alto o preço a ser pago pelo
terreno tomado ao inimigo. Os russos, de seu lado, haviam abandonado o
conflito desde o ano anterior e preparavam-se para travar sua guerra civil.
O curso avalia as diferentes análises históricas, as copiosas coleções de
imagens e as narrativas de soldados, líderes políticos e civis, protagonistas
da calamidade que na época ficou conhecida como a Grande Guerra.
1 02 abr >Agosto de 1914: uma guerra “desejada”
História, Ciências
e atualidade
Os Estados-Maiores repletos de planos – a militarização das
sociedades europeias. A crise dos Bálcãs e as reações populares – para
muitos, uma guerra desejada. Os canhões de agosto – Estados-Maiores
e seus planos fracassados.
2 09 abr >A guerra mostra a sua verdadeira face
A tecnologia e a guerra. A guerra de trincheiras. A propaganda
de guerra.
3 16 abr >As diferentes dimensões da luta e os povos que
travaram a “guerra dos outros”.
A guerra no mar. Os combates no ar. A guerra no Oriente Médio.
A guerra na África.
4 07 mai > A frente russa
A Grande Guerra – o último suspiro do Estado czarista. Malogro
e Revolução. Os soldados da “Mãe Rússia” fartam-se de guerra.
5 14 mai > Frente Ocidental: tentativas de romper o impasse
Verdun. O Somme. Os motins do exército francês.
6 21 mai > 1918 – o ano da decisão
A Ofensiva Ludendorff – a última cartada dos alemães. The yakees
are coming. O marechal Foch no comando dos Aliados. Armistício.
BRUNO PEREIRA DA CUNHA. Capitão-de-corveta da Marinha de Guerra do Brasil
e estudioso de história militar.
MÁRCIO SCALERCIO. Historiador e professor do Instituto de Relações
Internacionais da PUC-Rio. Autor de Oriente Médio e de Um inventário da
prosperidade: a economia norte-americana no século XX.
História, Ciências
e atualidade
SEGUNDAS-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelas de r$ 180,00
44
ORIENTE MÉDIO,
anteontem, ONTEM E HOJE
Monique Sochaczewski e Murilo Sebe Bon Meihy
••6 aulas
O curso pretende tratar da história e das principais questões
contemporâneas do Oriente Médio e Norte da África. As aulas apresentarão
uma introdução sobre a formação e expansão do islã, ressaltando suas
diferentes configurações internas, bem como tratando também de outras
religiões importantes na região e os conflitos correntes. Serão ainda
tratados temas concernentes às relações internacionais dos países da
região, inclusive com o Brasil.
1 03 ABR >O QUE É O “ORIENTE MÉDIO”
Murilo Sebe Bon Meihy
Diferentes definições possíveis para a região. Religiões e idiomas.
Geografia física, terminologia e outras questões controversas sobre
o que seria o Oriente Médio.
2 10 ABR >GRANDE PANORAMA HISTÓRICO
Monique Sochaczewski
A vida de Maomé, o período dos califados Omíada e Abássida e a
ascensão e decadência do Império Otomano (622-1923).
História, Ciências
e atualidade
3 17 ABR >O ORIENTE MÉDIO ÁRABE
Murilo Sebe Bon Meihy
Os países árabes: do fim do Império Otomano aos dias atuais.
A importância do petróleo. Identidade. Conflitos internos. O Islã
político. A Primavera Árabe.
4 24 ABR >O ORIENTE MÉDIO NÃO-ÁRABE
Murilo Sebe Bon Meihy
Os países não-árabes da região (Israel, Irã e Turquia): história e
temas correntes. A luta pelo poder, as relações com os países árabes e
como lidam com a Primavera Árabe.
5 08 MAI > O ORIENTE MÉDIO E O RESTO DO MUNDO
Monique Sochaczewski
História e principais temas referentes às relações do Oriente Médio
com os Estados Unidos, a Europa e os BRICs.
6 15 MAI > O ORIENTE MÉDIO E O BRASIL
Monique Sochaczewski
Do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Brasil e o
Império Otomano, em 1858, às diversas fases das relações do Brasil com
a região. E a posição do país em relação à Primavera Árabe.
Monique Sochaczewski. Professora da Escola de Ciências Sociais da Fundação
Getulio Vargas, onde conclui doutorado em História, Política e Bens Culturais.
Mestre em História Política pela Uerj. Publicou, entre outros livros, Infinita
jornada: a história de Josef Sara Lewkowicz.
Murilo Sebe Bon Meihy. Historiador. Pesquisador da Fundação Casa de Rui
Barbosa. Mestre em História Social pela PUC-Rio e doutorando em Estudos
Árabes e Islâmicos pela Universidade Autônoma de Madrid. Tem artigos
publicados sobre a história do Oriente Médio.
História, Ciências
e atualidade
terças-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 180,00
45
O MUNDO DOS embaixadores
vera pedrosa, Georges Lamazière,
marcos azambuja e luiz felipe de seixas correa
Coordenação e moderação: Luiz Felipe Lampreia
••4 AULAS
Nem sempre embaixadores trabalham em salões imponentes e luxuosos,
em cidades glamorosas e em reuniões frequentes com alguns dos mais
poderosos líderes do planeta. Também representam seu país em lugares
de conflito, em regiões conflagradas e turbulentas ou simplesmente pouco
emocionantes. Entre um extremo e outro, porém, não faltam, nos círculos
diplomáticos, histórias curiosas, engraçadas e surpreendentes. Todos
guardam em suas memórias passagens anedóticas, relatos de intrigas,
missões impossíveis e personagens singulares que serão lembrados em
encontros descontraídos, com moderação do ex-ministro das Relações
Exteriores Luiz Felipe Lampreia.
História, Ciências
e atualidade
1 03 ABR >vera pedrosa
2 10 ABR >Georges Lamazière
3 17 ABR >marcos azambuja
4 08 mai > luiz felipe de seixas correa
LUIZ FELIPE LAMPREIA. Foi ministro das Relações Exteriores de 1995 a 2000.
Serviu como embaixador do Brasil em Portugal, no Suriname e perante os
organismos internacionais em Genebra. Foi secretário-geral do Itamaraty.
VERA PEDROSA. Foi embaixadora do Brasil na Dinamarca, no Equador e na
França, quando participou da realização do Ano do Brasil na França. Foi
também subsecretária de Assuntos Políticos do Ministério das Relações
Exteriores. É poeta e crítica de arte.
Georges Lamazière. Diretor-geral do Instituto Rio Branco. Foi embaixador do
Brasil na Dinamarca, cônsul-geral em São Francisco, EUA, e assessor especial
e porta-voz da Presidência da República no governo de Fernando Henrique
Cardoso.
MARCOS AZAMBUJA. Foi embaixador do Brasil na França e na Argentina,
secretário-geral do Itamaraty e chefe da Delegação do Brasil para Assuntos
de Desarmamento e Direitos Humanos, em Genebra. Coordenou a Conferência
Rio-92 e presidiu a Fundação Casa França-Brasil de 2003 a 2006.
LUIZ FELIPE de SEIXAS CORREA. Cônsul-Geral do Brasil em Nova York, EUA.
Foi embaixador do Brasil no México, na Noruega e na Índia, secretário-geral
do Itamaraty e membro do Conselho de Administração de Itaipu Binacional.
História, Ciências
e atualidade
TERÇAS-FEIRAS, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
46
AS FACES DA MULHER NAS DEUSAS GREGAS
Isabela Fernandes
••4 aulas
O curso apresenta diferentes faces da mulher na Grécia Antiga a partir dos
mitos das principais deusas do panteão olímpico. A deusa Hera personifica
o papel da mulher na sociedade grega arcaica. As deusas Atena e Ártemis,
dotadas de virtudes masculinas, representam a inversão dos papéis sociais.
A deusa Afrodite mostra a mulher inserida em um espaço simbólico de
poder e obscuridade.
1 10 ABR >A deusa Hera: retratos de uma esposa grega
2 17 ABR >Ártemis e o arquétipo da mulher selvagem
3 24 ABR >Atena: a deusa da pólis e da cultura
4 08 MAI > Afrodite: o desejo como poder de vida e de morte
Isabela Fernandes. Professora de Letras Clássicas e de História Antiga
na PUC-Rio e nos cursos de Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana,
no Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (Uni-IBMR) e na
Universidade Veiga de Almeida (UVA). Doutora em Literatura pela PUC-Rio e
autora de Linho de urtigas.
História, Ciências
e atualidade
terças-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
47
eternos & famosos
marketing DA memória das grandes personagens da História
leandro karnal
••4 aulas
Por que sabemos tão mais ou admiramos tanto algumas personagens
históricas? Seriam pessoas superiores ou teriam colaborado para a
construção de uma imagem de publicitária? O curso trata de personagens
históricas que foram elaboradas por textos e obras de arte e que, de muitas
formas, colaboraram para sua fama eterna e interesse permanente.
1 13 ABR >A ideia da fama e da eternidade
O surgimento da propaganda na Contrarreforma Católica e a
elaboração da memória histórica pelos nazistas. De Ramsés II até
Mozart / Salieri.
2 20 ABR >Alexandre, Júlio César e Cleópatra: as vidas ilustres
das personagens antigas
3 27 ABR >Luís XIV e a imagem do rei
4 04 MAI > Hitler e o cuidado da imagem
LEANDRO KARNAL. Doutor em História Social pela USP. Professor da Unicamp.
SEXTAS-feiras, às 17h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
História, Ciências
e atualidade
Autor de Teatro da fé: representação religiosa no Brasil e no México do século
XVI, História na sala de aula e História dos Estados Unidos: das origens ao
século XXI, entre outros livros.
48
Sete Pecados Capitais
leandro karnal
••4 aulas
Os sete pecados capitais – vaidade, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e
luxúria – foram definidos de formas distintas ao longo da história. Eles
se tornaram um verdadeiro tratado teológico, psicológico e histórico, pois
demonstram diferentes concepções de valores. Analisar os pecados capitais
é tratar da ideia do humano e da incapacidade de fixar-se a normas morais
precisas de forma permanente.
1 13 ABR >Introdução aos pecados e a falta original: Orgulho
2 20 ABR >O inferno são os outros: inveja e ira
3 27 ABR >Menos é mais: preguiça e avareza
4 04 MAI > Os excessos da carne: gula e luxúria
LEANDRO KARNAL. Doutor em História Social pela USP. Professor da Unicamp.
Autor de Teatro da fé: representação religiosa no Brasil e no México do século
XVI, História na sala de aula e História dos Estados Unidos: das origens ao
século XXI, entre outros livros.
História, Ciências
e atualidade
SEXTAS-feiras, às 19h30
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
49
SOCIEDADE CRIATIVA
O QUE É, POR QUE DOMINOU O MUNDO E COMO FAZER PARTE DELA
GIAN MARTINEZ
••4 AULAS
Entramos definitivamente na era da criatividade. Fomentar uma cultura
criativa é essencial para o sucesso de qualquer empresa, instituição e
sociedade. Entender como participar de forma pertinente dessa “Sociedade
Criativa” que está redefinindo o mundo que vivemos e construindo uma
nova ordem econômica é o principal objetivo do curso. Em um formato
criativo, cada aula traça um panorama sobre quatro pilares para a
construção de uma sociedade criativa.
1 13 ABR >ECONOMIA CRIATIVA
Nada é mais valioso hoje do que boas ideias. Por que isso aconteceu e
como ler o novo mundo sob essa ótica.
2 20 ABR >CULTURA CRIATIVA
Como construir uma cultura onde a criatividade floresce em qualquer
lugar (empresas, escolas, famílias, esportes, governos).
3 27 ABR >EXCELÊNCIA CRIATIVA
Definindo os parâmetros de uma boa ideia.
4 04 MAI > PROCESSO CRIATIVO
GIAN MARTINEZ. Gerente sênior de Excelência Criativa da Coca-Cola Brasil.
Desde 2007, lidera o pensamento criativo de todas as marcas da Coca-Cola
no Brasil. Nesse período conduziu diversos projetos regionais e globais que
ganharam mais de 70 prêmios em todo o mundo. Foi um dos autores da visão
da companhia sobre o futuro do conteúdo, apresentado no festival de Cannes
em 2011. Antes da Coca-Cola planejou para marcas como Ford, Shell e Nestlé.
Em 2007, representou o Brasil como o melhor Young Planner no Festival
Internacional de Criatividade de Cannes.
SEXTAS-feiras, às 19h30
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
História, Ciências
e atualidade
Como chegar às boas ideias.
50
as gerações X, Y & Z
O PERFIL E A CONVIVÊNCIA ENTRE PAIS E FILHOS
Fabio Barbirato e GABRIELA DIAS
••4 aulas
A convivência entre diferentes gerações nunca foi fácil, especialmente no
decorrer do século XX. Mas, com as mudanças comportamentais resultantes
da velocidade imposta pela tecnologia e pelo maior fluxo de informação,
as últimas três gerações viram essa convivência ficar ainda mais intensa.
O curso definirá o perfil de cada geração, as diferenças e peculiaridades
das gerações X, Y e Z, e como elas influenciam as relações entre pais e
filhos e/ou professores e alunos no ambiente familiar e escolar.
1 18 ABR >A “sopa de letrinhas” geracional: X, Y, Z
O que define cada uma dessas gerações e as diferenças entre elas?
2 25 ABR >Como as diferenças geracionais atingem e podem
desestabilizar as famílias?
O que há para aprender com as novas gerações?
3 02 MAI > Como as famílias e o ambiente escolar influenciam a
formação das gerações X, Y e Z
História, Ciências
e atualidade
Tecnologia e educação. O mundo acelerado dos smartphones e tablets.
Como conviver com a maior quantidade de informações recebidas na
história da humanidade.
4 09 MAI > Como as diferenças de paradigmas influenciam na
convivência geracional em casa e na escola
Fabio Barbirato. Médico psiquiatra pela UFRJ, professor de Psiquiatria
Infantil na PUC-Rio, coordenador geral da Psiquiatria Infantil da Santa
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e coordenador do Departamento de
Psiquiatria Infantil da Associação de Psiquiatria do Rio de Janeiro. É membro
da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Europeia. Autor do livro
A mente do seu filho.
Gabriela Dias. Psiquiatra, mestre em Psiquiatria e Saúde Mental pela UFRJ
e especialista em Saúde Mental e Desenvolvimento Infantil pela Santa Casa
de Misericórdia do Rio de Janeiro. Professora da Faculdade de Medicina
Souza Marques.
quartaS-feiras, às 17h
r$ 200,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 200,00
51
A BÍBLIA: UM DIÁRIO DE LEITURA
LUIZ PAULO HORTA
••4 aulas
O curso passeia pelo imenso universo da Bíblia. Concebido a partir do livro
de mesmo título lançado recentemente, parte do princípio de que a Bíblia
é o livro-texto da nossa civilização, assim como foram a Ilíada e a Odisseia
para os velhos gregos. Portanto, merece ser lido e estudado. Os quatro
encontros promovem uma visita aos pontos cruciais do Antigo e do Novo
Testamento – não um resumo da Bíblia, mas uma discussão sobre suas
principais histórias e os mistérios que encerra.
1 02 MAI > O CICLO DAS ORIGENS
O Gênesis. Os gêneros literários que a Bíblia emprega. Os mitos
no cristianismo e em outras civilizações.
2 09 MAI > O CICLO MOSAICO
O judaísmo e a Torá – a lei com a qual o povo judeu tem vivido
há séculos.
3 16 MAI > REIS E PROFETAS
A monarquia israelita chega ao auge com Davi e Salomão.
Depois mergulha num declínio pontuado pelas dramáticas
intervenções dos profetas.
Para o cristianismo, o ponto culminante da Bíblia, a revelação
definitiva ilustrada pela vida e pelas palavras do Cristo.
LUIZ PAULO HORTA. Jornalista, escritor e membro da Academia Brasileira de
Letras (ABL). Autor, entre outros, de Bíblia: um diário de leitura.
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
História, Ciências
e atualidade
4 23 MAI > O CICLO CRISTÃO
52
CHINA E ÍNDIA
DA CONSTRUÇÃO NACIONAL ÀS REFORMAS CONTEMPORÂNEAS
de duas potências
JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES
••4 AULAS
O curso trata dos elementos fundamentais da modernidade instituída
na China e na Índia. Do legado histórico das civilizações sínica e índica
ao desenvolvimento das últimas décadas, explora os aspectos econômicos,
sociais, culturais e políticos do processo de internacionalização que, nos
dois países, alia-se a elementos civilizacionais pré-existentes.
1 07 MAI > O legado histórico: as civilizações sínica e índica,
construção nacional, desenvolvimentismo, socialismo
Os universos religiosos (hinduísmo, budismo, confucianismo).
Colonialismo e modernização. Luta pela independência e revolução
socialista, o nacionalismo indiano e o comunismo chinês.
2 14 MAI > As transformações econômicas: liberalização,
capitalismo e localização na economia global
O socialismo e a transição do socialismo ao capitalismo na China.
As empresas camponesas e o grande capital. O desenvolvimentismo
chinês. O nacionalismo e a liberalização da economia indiana,
o desenvolvimento tecnológico, pobreza e polarização social.
História, Ciências
e atualidade
3 21 MAI > Identidade e cultura: homogeneização e nação,
pluralidade e solidariedade
Construção nacional e nacionalismo. Pluralismo social e vertentes
religiosas na Índia. O sistema de castas, o nacionalismo chinês,
consumismo e complexificação social.
4 28 MAI > Democracia e autoritarismo: libertação nacional,
eleições, ditadura e legitimidade
Das lutas de libertação à democracia e ao sistema de partido único
(Índia e China). A fragmentação social indiana. O autoritarismo
chinês, os sistemas de governamentalidade, as lutas pela democracia.
José Maurício Domingues. Cientista político. Professor do Instituto de Estudos
Sociais e Políticos (IESP) da Uerj. PhD pela London School of Economics and
Political Science. Entre seus livros incluem-se Global modernity, Development
and contemporary civilization: towards a renewal of critical theory, Teoria
crítica e (semi)periferia, A América Latina e a modernidade contemporânea:
uma interpretação sociológica e Sociologia e modernidade.
segundas-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
53
DIÁLOGOS ENTRE Mente e Cérebro
Jorge Alberto Costa e Silva e Suzana Herculano-HOUZEL
Coordenação e moderação: Fabio Barbirato
••2 AULAS
Em dois encontros, uma neurocientista e um psiquiatra conversam
sobre as mais recentes contribuições à compreensão dos mecanismos
do funcionamento cerebral, suas disfunções e os modernos tratamentos.
Os especialistas vão analisar a percepção dos conceitos da psiquiatria e
da neurociência dos séculos XIX e XX e os novos conhecimentos do século
XXI, apresentando o que há de mais moderno – e revelador – nos avanços
científicos da atualidade.
1 09 mai > O FUNCIONAMENTO DO CÉREBRO
2 16 mai >diagnóstico, tratamento e prevenção dos transtornos
mentais e comportamentais
Fabio Barbirato. Médico psiquiatra pela UFRJ, professor de Psiquiatria
Jorge Alberto Costa e Silva. Psiquiatra, professor titular de psiquiatria
da Uerj e da PUC-Rio e professor convidado da New York University (NYU),
EUA. Foi coordenador de Saúde Mental da Organização Mundial de Saúde
(OMS) e presidente da Associação Mundial de Psiquiatria.
Suzana Herculano-HOUZEL. Neurocientista, professora Adjunta da UFRJ,
PhD em Neurociência pela Universidade Paris VI – Sorbonne, França. Autora
dos livros O cérebro nosso de cada dia: descobertas da neurociência sobre a vida
cotidiana, O cérebro em transformação, Pílulas de neurociência para uma vida
melhor, entre outros.
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 110,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 110,00
História, Ciências
e atualidade
Infantil na PUC-Rio, coordenador geral da Psiquiatria Infantil da Santa
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e coordenador do Departamento de
Psiquiatria Infantil da Associação de Psiquiatria do Rio de Janeiro. É membro
da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Europeia. Autor do livro
A mente do seu filho.
54
Cultura e desenvolvimento econômico
INOVAÇÕES, criatividade, NEGÓCIOS e EXPERIÊNCIAS
Liliana MAGALHÃES
••4 AULAS
“Se a história do desenvolvimento econômico nos ensina alguma coisa é
que quase toda diferença está na cultura”. A frase, de Max Weber, está
no livro A cultura importa, que mostra como os países que valorizam o
conhecimento criam uma sociedade mais justa e apta a transformações.
Partilhando experiências bem-sucedidas, o curso analisa a cultura a partir
do seu potencial transformador – tarefa fundamental no momento
eufórico em que vivemos, de uma explosão de Brasil criativo e de forte
interesse internacional.
1 10 MAI > AS VOCAÇÕES LOCAIS e O DESENVOLVIMENTO: A CULTURA
COMO BEM COLETIVO
2 17 MAI > COMUNICAÇÃO, RELACIONAMENTO E REDE: O VALOR
DA EXPERIÊNCIA
3 24 MAI > ESPAÇOS DA ARTE COMO ESPAÇOS DE INTEGRAÇÃO E INOVAÇÃO:
O QUE SE GANHA COM ISSO?
4 31 MAI > IMPACTO ECONÔMICO DOS SETORES CRIATIVOS: NOVOS
E SUSTENTÁVEIS MODELOS
História, Ciências
e atualidade
LILIANA MAGALHÃES. Gestora cultural com formação em Arte e Educação
pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialização em
Marketing pela FGV. Como executiva atuou na Fundação Joaquim Nabuco
e na Fundação Roberto Marinho e, como consultora, na Unesco. Esteve à
frente da área de cultura do Santander no Brasil, como superintendente
responsável pela implantação e gestão do Santander Cultural. Desenvolve e
implanta instituições, projetos e iniciativas com modelos associativos e práticas
transformadoras de gestão e comunicação em todo país. Consultora para
empresas e instituições sobre empreendedorismo no 3º setor, investimento
social privado, projetos e programas de educação e cultura.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
55
DA DITADURA À DEMOCRACIA
TRÊS LIÇÕES DE COMO CAEM OS REGIMES AUTORITÁRIOS
Maurício Santoro
••3 aulas
A Primavera Árabe recolocou em discussão o tema das transições das
ditaduras às democracias, mostrando a rapidez surpreendente com que
caem regimes autoritários com décadas de existência. A experiência
de outros períodos históricos de mudanças políticas ajuda a entender a
diversidade de resultados observados na Tunísia, Egito e Síria e aponta
possibilidades para outros países do Norte da África e do Oriente Médio.
O curso examina três modelos de transição e discute os instrumentos para
lidar com o passado autoritário e com as violações de direitos humanos.
1 11 mai > SOLUÇÕES NEGOCIADAS: ESPANHA, CHILE, ÁFRICA DO SUL
Aberturas lentas e graduais, marcadas pela concessão de garantias
aos expoentes dos regimes autoritários e pela imposição de limitações
às novas democracias, em troca de promessas de estabilidade.
2 18 mai > REBELIÕES PACÍFICAS: PORTUGAL, ALEMANHA ORIENTAL, EGITO
Transições rápidas, resultantes de rebeliões de larga escala que dão
fim de modo pacífico a longos períodos de agonia das ditaduras. Os
distintos papéis exercidos pelos militares e pelos ativistas religiosos.
Mudanças de regime provocadas pela ocupação estrangeira ou por
intervenções militares externas em guerras civis. A experiência das
missões de paz da ONU.
Maurício Santoro. Jornalista e cientista político. Professor do MBA em
Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). Doutor em
Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio
de Janeiro (Iuperj). Trabalhou com Cooperação Internacional em ONGs de
direitos humanos e no Conselho Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da
Presidência da República. Autor do livro Ditaduras contemporâneas.
SEXTAS-feiras, às 19h30
r$ 135,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 135,00
História, Ciências
e atualidade
3 01 JUN >DEMOCRACIA PELA FORÇA: JAPÃO, IUGOSLÁVIA, LÍBIA
56
OS NOVOS ARQUIVOS DE HITLER
FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA
••4 AULAS
O curso propõe um balanço sobre o impacto da carreira de Adolf Hitler à
luz de novos autores e da abertura de novos arquivos. O fim da Guerra
Fria e a dissolução da União Soviética, com a consequente reunificação
alemã, abriram novas possibilidades e diferentes abordagens, que
mostram a atualidade do tema e sua contínua presença em livros de
divulgação, na historiografia acadêmica e no cinema. O curso pretende
discutir as principais teses explicativas apresentadas pela historiografia
contemporânea.
1 22 MAI > ORIGENS INTELECTUAIS E POLÍTICAS
O artista fracassado numa Áustria antissemita. O encontro com
a política e os Kampfszeit (os tempos de luta) até 1933. O Mein
Kampf. As diversas interpretações: esoterismo, psicologismo,
sedução e consentimento.
2 29 MAI > A CRISE DA DEMOCRACIA ALEMÃ E A TOMADA DO PODER
O papel das elites alemães: católicos, conservadores, burocracia e
empresários. A “nazificação da Alemanha”. A emergência do Estado
SS, a destruição das SA e da “Segunda Revolução”.
História, Ciências
e atualidade
3 05 JUN >O ESTADO SS E A GESTAPO
O antissemitismo como política de Estado. Os “inimigos da raça”
e os “crimes contra a raça”. Problemas da história da Resistência.
As diversas formas da Resistência. O consentimento e a adesão
da sociedade.
4 12 JUN >HITLER E A GUERRA
As principais decisões e os generais de Hitler. As grandes batalhas
e o começo do fim. O estrategista e comandante militar. O desastre
final. Hitler hoje: quem é esse homem?
FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA. Historiador, professor titular de História
Contemporânea e coordenador do Laboratório de Estudos do Tempo Presente
da UFRJ. Coorganizador de O Brasil e a Segunda Guerra Mundial, entre
outros livros.
terças-feiras, às 20h
r$ 190,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 190,00
57
receitas para uma vida saudável
JÚLIO POMPEU, ANALICE GIGLIOtTI, gabriel landsberg,
RICARDO LOPES DA CRUZ, SERGIO CORTES, MARCOS MORAES,
JOSÉ GOMES TEMPORÃO, CLAUDIO DOMENICO e SERGIO NOVIS
Coordenação: Ricardo Lopes da Cruz
••5 AULAS
Remediar não é a melhor garantia de saúde. Enquanto a ciência avança no
tratamento das mais variadas doenças, três delas permanecem liderando as
causas de morte em todo o mundo: os acidentes cardiovasculares, o câncer e o
trauma. O ciclo discute por que nos tornamos vítimas de doenças evitáveis e
o que pode ser feito por cada um de nós para preservar uma vida saudável.
1 04 JUN >O HOMEM E A VIDA SAUDÁVEL
JÚLIO POMPEU
Uma reflexão filosófica de como e por que o homem constrói diferentes
modos de vida, e qual a sua responsabilidade sobre isso.
2 11 JUN >VÍCIO E COMPULSÃO
ANALICE GIGLIOTTI e Gabriel Landsberg
Os riscos da compulsão que, por trás de gratificação emocional,
procura aliviar perigosamente a ansiedade ou a angústia do homem.
Ricardo Lopes da Cruz e Sergio Cortes
No Brasil, são quase 40 mil mortes por ano provocadas por acidentes
no trânsito . A importância do Novo Código Brasileiro de Trânsito, da
entrada em vigor da Operação Lei Seca e das campanhas publicitárias
de conscientização.
4 25 JUN >PREVENINDO O CÂNCER
Marcos Moraes e José Gomes Temporão
As várias estratégias de prevenção contra o câncer, como modificar
hábitos de vida e de dieta, evitar determinadas exposições ambientais
e estar atento para o aparecimento de lesões pré-malignas.
5 02 JUL > PREVENINDO AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Cláudio Domenico e Sergio Novis
As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte em todo o
mundo. Quais são estas doenças, seus fatores de risco e as formas de
prevenção. Como deixar de fumar, o controle da pressão, os cuidados
com a alimentação e a importância dos exercícios físicos.
JÚLIO POMPEU. Professor do Departamento de Direito e doutorando em
Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Mestre em
Direito pela PUC-Rio. Autor de Somos maquiavélicos: o que Maquiavel nos
ensinou sobre a natureza humana.
História, Ciências
e atualidade
3 18 JUN >PREVENINDO O TRAUMA
ANALICE GIGLIOTTI. Médica, psiquiatra. Pós-graduada em Psiquiatria pela UFRJ.
Especialista em Dependência Química, é a chefe do Setor de Dependência
Química e Outros Transtornos do Impulso da Santa Casa de Misericórdia e
Ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas.
Especialista em Dependência Química e Mestre em Psiquiatria pela UNIFESP.
Diretora da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro. Membro do
comitê global da Society for Research on Nicotine and Tobacco.
GABRIEL LANDSBERG. Médico do Setor de Psiquiatria Infanto-Juvenil e
supervisor médico do Setor de Álcool, Drogas e Outros Transtornos do Impulso
da Santa Casa de Misericórdia do Rio. Bacharel em Psicologia pela University
of Miami, EUA.
Claudio Domenico. Médico, especialista em Cardiologia (SBC). Doutor e mestre
em Cardiologia pela UFRJ, Fellow of the American College of Cardiology e
Professional Member of the American Heart Association. MBA em Saúde pela
COPPEAD-UFRJ.
José Gomes Temporão. Médico, mestre em Saúde Pública pela Fundação
Oswaldo Cruz e doutor em Medicina Social pela Uerj. Ex-secretário de
Planejamento do INAMPS, ex-presidente do Instituto Nacional de Câncer
(INCA) e ex-ministro da Saúde do governo Lula. Membro Titular da Academia
Nacional de Medicina.
História, Ciências
e atualidade
Marcos Moraes. Médico cancerologista. Professor honorário e coordenador
do Programa de Oncobiologia da UFRJ. Consultor especial da Associação
Brasileira das Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer e membro do
Conselho Diretor da União Internacional contra o Câncer. Atual presidente da
Academia Nacional de Medicina (segunda gestão) e da Fundação do Câncer.
Ricardo Lopes da Cruz. Médico, especialista em cirurgia plástica e em
cirurgia de cabeça e pescoço. Pós-graduado em Direito Médico pela Uerj.
Membro da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do Cremerj. Atualmente é o
coordenador do Centro de Cirurgia Craniomaxilofacial do Instituto Nacional de
Traumatologia e Ortopedia (Ministério da Saúde-RJ).
Sergio Cortes. Médico, especialista em Ortopedia. Ex-diretor do Instituto
Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). Atual secretário de Saúde
do Rio, implantou as Unidades de Pronto-Atendimento 24 horas (UPAs) e
coordena as ações de prevenção ao trauma, como a Operação Lei Seca.
Sergio Novis. Médico, professor titular de Neurologia da UFRJ e da PUC-Rio.
Membro titular e ex-presidente da Academia Brasileira de Neurologia, membro
titular da Academia Americana de Neurologia, membro honorário estrangeiro
da Academia Francesa de Neurologia e membro titular da Academia Nacional
de Medicina.
SEGUNDAS-feiras, às 20h
r$ 237 na inscrição + 1 parcela de r$ 238
58
A RÚSSIA APÓS A UNIÃO SOVIÉTICA
20 ANOS DA QUEDA DO COMUNISMO
EDUARDO ACCHILLES MELLO E MAURÍCIO SANTORO
••4 AULAS
Em dezembro de 2011 o aniversário de 20 anos do fim da União Soviética
foi marcado pelos maiores protestos pró-democracia na Rússia desde a
queda do regime marxista. O objetivo do curso é discutir as principais
mudanças ocorridas na política e na diplomacia russas nessas duas
turbulentas décadas, nas quais se destacam a transição para a economia
de mercado, os esforços do Kremlin para manter suas zonas de influência
tradicional no Cáucaso, nos países bálticos e na Ásia Central, e a crise
enfrentada pelo sistema instaurado nos anos 1990.
1 13 JUN >A TRANSIÇÃO PÓS-SOVIÉTICA
EDUARDO ACHILLES MELLO
Visão histórica e política sobre as causas do fim da Guerra Fria e as
consequências do fim da União Soviética.
2 20 JUN >DEMOCRACIA NA RÚSSIA
MAURÍCIO SANTORO
Debate sobre o passado, o presente e o futuro das instituições
democráticas na Rússia, com ênfase na ascensão de Vladmir Putin e
no movimento de contestação a seu governo.
MAURÍCIO SANTORO
Os principais temas da política externa da Rússia depois da Guerra
Fria. A Rússia como potência emergente e integrante dos BRICS, as
guerras na Chechênia e na Geórgia, os conflitos com os países bálticos
e a Ucrânia, a difícil relação com os EUA e as posições russas sobre o
Oriente Médio.
4 04 JUL > A MEMÓRIA RUSSA SOBRE O PASSADO
EDUARDO ACHILLES MELLO
Os efeitos da experiência soviética no imaginário político russo
contemporâneo.
História, Ciências
e atualidade
3 27 JUN >A RÚSSIA NO MUNDO
Maurício Santoro. Jornalista e cientista político. Professor do MBA em
Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). Doutor em
Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio
de Janeiro (Iuperj). Trabalhou com Cooperação Internacional em ONGs de
direitos humanos e no Conselho Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da
Presidência da República. Autor do livro Ditaduras contemporâneas.
Eduardo Achilles Mello. Pesquisador no Centro de Relações Internacionais da
Fundação Getulio Vargas. Mestre em Relações Internacionais pela PUC-Rio.
História, Ciências
e atualidade
QUARTAS-FEIRAS, às 20H
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
59
MISTÉRIOS DO CÉREBRO
leontina m.v.g. pinto e rogério marrocos
••3 AULAS
O objeto mais complexo – e misterioso - da realidade humana é o cérebro.
Entretanto, utilizando abordagens e métodos adequados, é possível
conhecer sua neuroanatomia (estrutural, funcional e disfuncional) e,
a partir dela, decifrar alguns enigmas dessa esfinge que nos interroga
cotidianamente. O curso tem como objetivo apresentar um desses
instrumentos de investigação das atividades cerebrais e, por intermédio
dele, revelar algumas características e formas de funcionamento do
poderoso sistema.
1 15 jun >Como analisar as redes cerebrais?
leontina M. v. g. pinto
Ferramentas de análise de sistemas de redes cerebrais complexas: o
auxílio do método matemático e computacional.
2 22 jun >Uma viagem através do cérebro
rogério marrocos
A geografia do cérebro e a percepção individualizada, o self.
3 29 jun >O cérebro e psicopatologia
ROGÉRIO MARROCOS. Psiquiatra com residência médica em Psiquiatria no
Hospital Philippe Pinel, especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira
de Psiquiatria e mestre em Neurologia pela UFF. Médico do Ministério da
Saúde desde 1985, atualmente trabalha na Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (UNIRIO).
LEONTINA M. V. G. PINTO. Engenheira eletricista, mestre em Sistemas de
Computação pela Coppe/UFRJ e doutora em Matemática pelo Instituto de
Matemática da UFRJ. Foi professora da Coppe e da PUC-Rio.
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
r$ 135,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 135,00
História, Ciências
e atualidade
rogério marrocos
Alzheimer, esquizofrenia, depressão e ansiedade.
60
A PSICANÁLISE DAS CRISES FINANCEIRAS
PAULO STERNICK
••4 AULAS
As seguidas crises financeiras vêm diminuindo a confiança na racionalidade
dos mercados e abrindo caminho para teorias que defendem a infiltração
de fatores psicológicos nos fenômenos econômicos. Ao examinar esse
novo discurso, cuja âncora é a noção de racionalidade limitada, descobrese a ostensiva e assumida exclusão do conceito de irracionalidade e das
contribuições da psicanálise. O curso propõe provocar o confronto e a tensão
entre postulados da economia, da psicologia econômica e da psicanálise,
oferecendo, a partir daí, um novo saber sobre os impasses financeiros
do nosso tempo.
1 15 jun >A RACIONALIDADE DA ECONOMIA X O HOMEM FREUDIANO
2 22 jun >O NOVO DISCURSO PSICOLÓGICO SOBRE AS FINANÇAS
E A EXCLUSÃO DO CONCEITO DE IRRACIONALIDADE
3 29 jun >DOIS ESTUDOS DE CASO: A CRISE DO SUBPRIME
E O IMPASSE EUROPEU
4 06 JUL > A INSTABILIDADE ECONÔMICA E A
SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA
História, Ciências
e atualidade
PAULO STERNICK. Psicanalista clínico e pesquisador de psicologia econômica.
Foi editor-científico de Gradiva, publicação de psicanálise, por mais de 20 anos.
Integrou a Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise.
Fez parte do conselho dos Estados Gerais da Psicanálise. É autor convidado da
Corretora Ágora e escreve para o jornal Valor Econômico.
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
61
o brasil no mundo
estratégias da Política externa BRASILEIRA no século xxi
Paulo velasco
••4 AULAS
Nas duas últimas duas décadas a política externa brasileira alcançou
um nível de projeção inédito na cena internacional, obtendo crescente
participação em foros internacionais, assumindo maiores responsabilidades
junto ao multilateralismo e ampliando e diversificando as parcerias
externas. O que orienta as relações externas do país? Como ficam os
parceiros tradicionais? É um período de mudança ou de continuidade?
Ideologia ou pragmatismo?
1 19 JUN >Parcerias Tradicionais
Brasil – Estados Unidos: diálogo estratégico. Brasil – Argentina:
aliança estratégica. Brasil – União Europeia: parceria estratégica.
2 26 JUN >Cooperação Sul-Sul
Países emergentes: Brasil – China – Índia – África do Sul – Rússia.
3 03 JUL > Solidariedade Periférica, Não indiferença e integração
Brasil – África – América Latina e Caribe.
4 10 JUL > Diversificação de parcerias
PAULO VELASCO. Coordenador de graduação e pós-graduação em Relações
Internacionais da Universidade Candido Mendes e professor de política
externa brasileira da pós-graduação da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Bacharel em Direito pela Uerj, mestre em Relações Internacionais pelo
Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio e doutorando em Ciência
Política no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Uerj.
TERÇAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
História, Ciências
e atualidade
Brasil – Oriente Médio: Israel, Palestina, Irã e Mundo Árabe.
ARTES
62
HISTÓRIA DA ARTE
DE ROMA À IDADE MÉDIA, DO RENASCIMENTO AO MANEIRISMO
HÉLIO DIAS FERREIRA
••10 AULAS
O curso oferece um panorama sobre o universo da História da Arte no
Ocidente, do período romano até a Idade Média. Em aulas ilustradas por
imagens, apresenta também a arte do período do Renascimento e encerra
com uma análise da arte do maneirismo.
1 05 MAR >Roma e arte paleo-cristã
O Império Romano, com seu legado artístico de influência grega
e helenística, até seu declínio. A fundação de Constantinopla e a
glória da arte bizantina, dentro e fora de Bizâncio, em locais como
Veneza, Ravena e Rússia. O nascimento da arte paleo-cristã e seus
desdobramentos.
2 12 MAR >Arte islâmica
O nascimento do islamismo e o desenvolvimento de uma arte
particular. A glória das mesquitas e do Império Otomano. Istambul:
suas mesquitas e seus palácios como Topkapi de Dolmabahce.
3 19 mar >Arte românica e gótica
Na plena e na baixa Idade Média, o desenvolvimento de uma arte
cristã de valor sem igual. O renascimento carolíngio e a arte românica,
com suas igrejas singulares. A arte gótica, espiritualidade e poder
escritos na pedra. Visão das principais catedrais europeias.
4 26 MAR >Gótico tardio e o proto-renascimento
Giotto e seguidores da perspectiva atmosférica do século XIV: a nova
pintura da Itália. O nascimento da pintura a óleo, com os artistas de
Flandres. Florença, a nova Atenas, e o poderio dos Médici, a glória da
arte do quatroccento.
5 02 ABR >Renascimento
6 09 abr >Alto renascimento
Os principais centros italianos e seus artistas fabulosos: Vittore
Carpaccio, Domenico Veneziano, Albert Dürer, Lucas Cranach, Mathias
Grünevald, Giorgione, Andrea del Sarto, Hans Holbein, Annibale
Carracci e Pieter Bruegel, o Velho. A arquitetura de Bramante.
ARTES
Os principais artistas do quatroccento, como Masaccio, Piero della
Francesca, Uccello, Fra Angelico, Fra Filippo Lippi, Botticelli, entre
outros. A perspectiva científica de Brunelleschi e a grande mudança
na representação pictórica. A arquitetura do Renascimento.
7
16 ABR >Leonardo da Vinci
O legado artístico de um dos maiores gênios da história. Os períodos
criativos da sua vida em Florença, Milão e na França de Francisco I.
Os desenhos e as pinturas.
8 07 MAI > Rafael Sanzio, Ticiano, Tintoretto e Veronese
A contribuição inigualável de Rafael para a arte renascentista,
principalmente a que realizou a serviço do papado. O legado de
Ticiano como grande mestre da cor, na Veneza do século XVI.
Tintoretto e Veronese: pinturas extraordinárias nos principais
prédios de Veneza e em telas espalhadas pelos museus europeus.
9 14 MAI > Michelangelo Buonarotti
A genialidade do escultor, pintor e escultor da alta renascença. Seus
períodos florentinos e romanos. Uma tomada geral sobre seu legado
e talento revolucionário. A capela Sistina: o maior afresco de todos
os tempos.
10 21 MAI > Maneirismo
Estilo intrigante, do final do século XVI. Sua arquitetura particular
com Andrea Palladio. O maneirismo trágico e o maneirismo elegante
em pintores como Rosso Fiorentino, Pontorno, Parmigianino e
Bronzino. A obra genial de El Greco.
Hélio Dias Ferreira. Professor da Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (Unirio). Doutor em Educação pela UFF, com parte dos estudos
realizados na Universidade Paris III – Sorbonne, França. Mestre em História
da Arte pela UFRJ. É autor de Uma história da arte ao alcance de todos e Ivan
Serpa: o expressionista concreto.
segundas-feiras, às 20h
r$ 236,00 na inscrição + 3 parcelas de r$ 238,00
ARTES
> O professor poderá fazer pequenas alterações no andamento das aulas, conforme
as necessidades do próprio curso e de acordo prévio com os alunos.
63
COMO LER A POESIA DE DRUMMOND
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA
••4 AULAS
Em 2012, completam-se 25 anos da morte de Carlos Drummond de
Andrade. Um dos principais autores de nossa literatura moderna, ele foi
objeto de milhares de resenhas, críticas e teses universitárias. Como poeta,
passou pelo Modernismo, pela Geração de 45, pelo Concretismo e pela
poesia marginal. O curso tratará de uma abordagem estrutural de sua
obra, que dê conta da diversidade temática e da pluralidade de técnicas
usadas por Drummond. Serão analisados diversos poemas marcantes de
sua trajetória, apresentados e discutidos por um dos maiores especialistas
do país no poeta de Itabira.
1 08 MAR >A OBRA COMO UM PROJETO EM CONSTRUÇÃO
De que maneira algumas questões colocadas nos primeiros livros
foram desenvolvidas nas obras posteriores. A província inicial do
jovem poeta e a província reinventada nas obras de maturidade.
A família imaginária. Do poema-piada ao poema-memória.
2 15 MAR >A DESCOBERTA DO TEMPO COMO FATOR POÉTICO
O poeta crônico. O tempo presente e os conflitos sociais. A descoberta
simultânea do passado e a expectação em relação ao futuro. Relações
com as ideologias de época e com o pensamento existencialista.
3 22 MAR >A VIAGEM (FÍSICA E METAFÍSICA)
Metáforas que sintetizam os movimentos de sua poética: casas, hotéis,
cidade, chuva, praia, rio, água, corpo, retrato, teatro, diamante, flor e
objetos vários. O claro e o escuro, o amor e morte: duplo enlace.
4 29 MAR >A POESIA COMO PENSAMENTO
A epifania e a “máquina do mundo”. O teatro do mundo. Trajeto do
personagem gauche. Memória e poesia. Poesia e história.
a Biblioteca Nacional entre 1991 e 1996, quando criou o Proler, o Sistema
Nacional de Bibliotecas e programas de exportação da cultura brasileira.
Nos anos 50 e 60 participou de movimentos de vanguarda. Nos anos 70 levou
a música popular, a poesia marginal e a literatura infantojuvenil para dentro
da universidade, desencadeando uma renovação teórica na área de Letras.
Tem mais de 40 livros publicados, entre os quais Drummond: o gauche no
tempo, que recebeu quatro prêmios nacionais.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
ARTES
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA. Poeta, cronista, professor e jornalista. Dirigiu
64
AS DIVAS
DE MARIA CALLAS A ANNA NETREBKO
inácio klarnet
••4 AULAS
Diva é uma palavra com raízes latinas cujo sentido básico é “deusa”.
Mais do que meras primas donnas, são conhecidas não só pela beleza de
suas vozes como também por suas personalidades magnéticas, marcantes
dentro e fora do palco. São também conhecidas por terem, em geral, um ego
imenso. Para muitas, “L’Opéra c’est moi”. Em quatro encontros ilustrados
por vídeos, o curso mostrará a vida e a arte de grandes divas dos séculos XX
e XXI. Biografia, personalidade, dramas pessoais, exigências e curiosidades,
rivalidades reais ou imaginárias vão compor o panorama completo das
diferentes características da arte dessas mulheres encantadoras.
1 14 MAR >LA DIVINA
Pequena introdução sobre a classificação das vozes femininas:
soprano, mezzosoprano e contralto, com suas divisões. A arte singular
de Maria Callas (La Divina), Beverly Sills, Natalie Dessay, Susan
Graham e Cecilia Bartoli.
2 21 MAR >LA STUPENDA
A arte singular de Joan Sutherland (La Stupenda), Renata Tebaldi
(Voce d’Angelo), Renée Fleming (People’s Diva), Anne Sofie von Otter e
Magdalena Kozená.
3 28 MAR >BLACK VENUS
A arte singular de Angela Gheorghiu (Black Venus), Montserrat
Caballé, Karita Mattila, Frederica von Stade e Joyce DiDonato.
4 04 ABR >LA BELlISSIMA
A arte singular de Anna Netrebko (La Bellissima), Kiri Te Kanawa,
Jessie Norman, Diana Damrau e Elina Garranca.
INÁCIO KLARNET. Pesquisador com mais de 40 anos de estudos em música
clássica. Empresário e engenheiro, com MBA na Universidade de Harvard, EUA.
ARTES
QUARTAS-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
65
Clube de leitura
PASSEIOS ENTRE O CLÁSSICO E O CONTEMPORÂNEO
MARCELO BACKES
••8 AULAS
O Clube de Leitura da Casa do Saber Rio propõe a leitura acompanhada
de quatro grandes obras da literatura universal. Pouco volumosas, são
cristalizações carregadas de significado e de poesia sobre temas essenciais
como o amor, a morte e a infância, momentos altos da literatura ocidental
em que a experiência subjetiva de um autor alcança a objetividade do
universo e passa a dizer respeito à experiência de cada um de nós.
Entre o amor de Romeu e Julieta e a incursão bíblica cheia de picardia
promovida por Saramago, as leituras passarão pela infância de Guimarães
Rosa e os delírios geniais de um tenente complexado que vê o poder de
toda a nação austríaca escorrendo por entre seus dedos. Quatro histórias
breves e perfeitas.
1 15 MAR >Romeu e Julieta de Shakespeare
2 22 MAR >Romeu e Julieta de Shakespeare
3 29 MAR >Caim de JOSÉ SARAMAGO
4 12 ABR >Caim de JOSÉ SARAMAGO
5 19 ABR >Campo geral de GUIMARÃES ROSA
6 26 ABR >Campo geral de GUIMARÃES ROSA
7 03 MAI > O tenente Gustl de ARTHUR SCHNITZLER
8 10 MAI > O tenente Gustl de ARTHUR SCHNITZLER
Marcelo Backes. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade
de Freiburg, Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário, é autor
de A arte do combate, Lazarus über sich selbst (tese de doutorado sobre o poeta
alemão Heinrich Heine, Frankfurt, 2005), Estilhaços, Maisquememória, Um
romance de viagens e Três traidores e uns outros. Suas obras – ensaios, poesias
e ficção – estão sendo publicadas em vários países da Europa.
ARTES
QUINTAS-feiras, às 17h
r$ 160,00 na inscrição + 2 parcelaS de r$ 160,00
66
ANTERO DE QUENTAL, POETA E PROSADOR
Cleonice Berardinelli
••3 AULAS
Cleonice Berardinelli, professora da Casa do Saber Rio desde sua
inauguração, analisa a obra de Antero de Quental, um líder de geração. Em
três encontros, apresenta as Conferências do Casino, impulsionadas pelo
Grupo do Cenáculo; a poesia do amor nas Primaveras Românticas; a poesia
social nas Odes Modernas; a poesia filosófica, sobretudo nos Sonetos; e a
prosa anteriana, tanto a filosófica e como a sociológica; a correspondência.
1 11 ABR >uma figura ímpar em uma geração ilustre
Apresentação de Antero de Quental através do olhar e da pena de
Eça de Queiroz, como “um gênio que era um santo”. Sua atuação na
criação das Conferências do Casino, como idealizador e organizador.
As obras fundamentais: os sonetos, as odes sociais, a prosa filosófica e
de cunho socialista.
2 18 ABR >Primaveras Românticas
A poesia da juventude, a qual também contempla sonetos.
Um excelente leitor de Antero – Antônio Sérgio –, que propôs uma
divisão em ciclos para os sonetos. Os poemas que Antero quis destruir,
salvando alguns que chamou de “lúgubres”. Estes poderiam ser
incluídos no ciclo do pessimismo.
3 25 ABR >A CORRESPONDÊNCIA
Voltando à prosa de Antero, inclui-se sua correspondência, além de
dois textos importantes: o que leu na abertura das Conferências do
Casino, em 1871, sobre “O espírito das Conferências”; e o segundo,
uma semana depois, sobre as “Causas da decadência dos povos
peninsulares”.
ARTES
Cleonice berardinelli. Dedica-se aos estudos da literatura portuguesa há
mais de cinco décadas. Professora emérita da PUC-Rio e da UFRJ. Membro da
Academia Brasileira de Letras (ABL). Organizou diversas edições com poemas
de Fernando Pessoa. Autora, entre outros, do livro de ensaios Fernando
Pessoa: outra vez te revejo.
quartas-feiras, às 20h
r$ 142,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 143,00
67
LITERATURA POLICIAL BRASILEIRA
MISTÉRIOS DA NARRATIVA DE MISTÉRIO, SEGUNDO QUEM a ESCREVE
ivan sant’anna, flávio moreira da costa, luis eduardo matta,
luiz alfredo garcia-roza
••4 AULAS
Quatro consagrados escritores brasileiros conversam sobre o instigante
universo da literatura policial, compartilhando os desafios e os encantos
da criação de histórias de crimes inventados e de soluções que desafiam o
óbvio. A cada encontro, revelam suas experiências e comentam a tarefa de
construir narrativas que articulem, na medida certa, segredos e revelações,
o bem e o mal, os crimes e seus motivos.
1 12 ABR >ivan sant’anna
2 19 ABR >flávio moreira da costa
3 26 ABR >luis eduardo matta
4 03 MAI >luiz alfredo garcia-roza
Ivan sant’anna. Formou-se em mercado de capitais pela New York University,
EUA. Trabalhou 37 anos no mercado financeiro, 17 dos quais como corretor
das bolsas de Nova York e Chicago. Aos 55 anos, abandonou a profissão para
tornar-se escritor, palestrante e ensaísta. Já publicou 11 livros, sendo três
deles ficções ambientadas no mercado financeiro. Os direitos de filmagem de
uma delas, Os mercadores da noite, foram comprados por uma produtora de
Hollywood. É também roteirista, tendo trabalhado durante seis anos na TV
Globo. Entre seus livros estão Rapina, Caixa-preta, Carga perigosa, Bicho
solto, Plano de ataque e Perda total.
ARTES
Flávio Moreira da Costa. Jornalista, romancista, antologista, crítico de
cinema, arte e literatura. Por O equilibrista do arame farpado, em 1998,
recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, o Prêmio Jabuti,
da Câmara Brasileira do Livro, e o Prêmio de Melhor Romance, da União
Brasileira de Escritores, além de ter sido finalista do Prêmio Nestlé. Nem todo
canário é belga ganhou, em 1999, o Prêmio Jabuti. Entre as antologias que
organizou estão Os melhores contos de medo, horror e morte, Os 100 melhores
contos de crime e mistério da literatura universal e Crimes feitos em casa:
contos policiais brasileiros.
luis eduardo matta. Estreou na literatura em 1993, aos 18 anos, com o
romance de espionagem Conexão Beirute-Teeran. É autor ainda dos thrillers
O véu, 120 horas e Ira implacável; dos juvenis Morte no colégio e O dia
seguinte; e das séries Os caça-mistérios, de histórias policiais infantojuvenis,
e As bem resolvidas(?), de livros chick lit YA. Participou das antologias de
contos Território V, Dimensões.BR, Jogos criminais e Internautas: os chips
reinventando o nosso dia a dia. Publicará em 2012 um novo thriller, A outra
face do desejo.
LUIZ ALFREDO GARCIA-ROZA. Formado em Filosofia e Psicologia, foi professor
titular da UFRJ, onde criou e coordenou o Curso de Pós-Graduação em Teoria
Psicanalítica. Em 1996, decidiu experimentar um novo campo – o da criação
literária – publicando O silêncio da chuva, seu primeiro romance policial, que
recebeu o Prêmio Nestlé de Literatura (1996) e o Prêmio Jabuti (1997). Em
seguida vieram Achados e perdidos, Vento sudoeste, Uma janela em Copacabana,
Perseguido, Berenice procura, Céu de origamis, entre outros. Suas obras já foram
vertidas para o inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, grego e russo.
ARTES
quintas-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
68
AS muitas FACES do patrimônio DO RIO
DA FORMAÇÃO HISTÓRICA E URBANA AO MODERNISMO CARIOCA
CARLOS FERNANDO ANDRADE e MÁRCIO ROITER
••4 AULAS
A construção do patrimônio histórico-arquitetônico do Rio teve início no
século XVI, com as primeiras influências portuguesas na formação da cidade.
Ao longo do tempo, seguiu articulando diferentes estilos que se reúnem e se
substituem na paisagem urbana. O curso abordará momentos significativos
de transformação que ajudaram a compor as diferentes faces do Rio e os
desafios colocados à preservação da arquitetura histórica da cidade.
1 12 ABR >FORMAÇÃO HISTÓRICA E URBANA DO RIO E SEU ENTORNO
CARLOS FERNANDO ANDRADE
A política ultramarina portuguesa. A importância da cidade como
porto. A formação da capitalidade do Rio de Janeiro. O século XX,
a expansão urbana e o adensamento central.
2 19 ABR >a arquitetura colonial luso-brasileira
e os NOVOS ESTILOS DO SÉCULO XIX
CARLOS FERNANDO ANDRADE
Técnicas construtivas tradicionais, o desenho urbano português,
forma e estilo arquitetônico. A Missão Artística Francesa e o
neoclássico. Os cafés e os palacetes urbanos. O ecletismo.
3 26 ABR >ART NOVEAU E ART DÉCO
MÁRCIO ROITER
A industrialização e a arquitetura. Novos estilos. Proto-modernismo.
4 03 MAI > O MODERNISMO CARIOCA
CARLOS FERNANDO ANDRADE
A crise das grandes cidades. Le Courbusier e o Brasil. Moderno
e modernismo. Os modernistas e a criação do IPHAN.
CARLOS FERNANDO ANDRADE. Arquiteto, doutor em Urbanismo pela PROURB-
FAU-UFRJ. Foi superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) no Rio e presidente do IAB-RJ.
das exposições “Art déco: coleção Berardo, what a wonderful world”, na Ilha
da Madeira, 2010/2011, “A casa art déco carioca” (Espaço Cultural Península,
2006/2007), “Gallé et Rio de Janeiro” (Parc des Expositions, Nancy, 2005) e
assistente de curadoria do “Cinquantenaire de Paris 1925” (Museu de Artes
Decorativas, Paris, 1976).
quintas-feiras, às 20h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
ARTES
MÁRCIO ROITER. Presidente do Instituto Art Déco Brasil e pesquisador. Curador
69
ENTRE PIONEIROS E PIANEIROS,
O NASCER DA MÚSICA BRASILEIRA
DE GOTTSCHALK E ERNEsTO NAZARETH A CHIQUINHA GONZAGA
CLARA SVERNER
••4 AULAS
O curso apresenta o processo de formação da música brasileira. Começa
com o papel pioneiro de Louis Moreau Gottschalk, o pianista nascido em
New Orleans, EUA, filho de um negociante de Londres e de uma haitiana,
que exerceu enorme influência sobre futuros pianeiros brasileiros como
Ernesto Nazareth. Nazareth ajudou a compor uma história que se ramifica
tanto na música popular quanto na clássica, a exemplo de Villa-Lobos.
A riqueza de ritmos de artistas fluminenses, as influências múltiplas, além
da vida e obra de Chiquinha Gonzaga completam a viagem.
1 12 ABR >o pioneiro
Gottschalk cresce ouvindo a música de escravos, que influencia
suas composições. Vem ao Rio a convite do imperador Pedro II e,
já famosíssimo, vive anos em Cuba, sempre introduzindo novos
e exóticos ritmos. Seus álbuns passam a ser tocados com fervor.
Compõe a famosa Grande fantasia triunfal, sobre o Hino Nacional.
2 19 ABR >O ÁLBUM PITORESCO e o caldo musical
Por volta de 1850, aparece o Álbum pitoresco musical , de compositores
fluminenses, com música e ritmos nitidamente europeus. A polca chega
ao Rio. De um lado, a dança de salão. Do outro, o lundu. As viagens
trazem companhias da Espanha. Época de grandes transições.
3 26 ABR >DE NAZARETH A VILLA-LoBOS
Compositores e músicos começam a transformar o tango. Henrique
de Mesquita compõe o que se conhece como primeiro tango brasileiro.
Ernesto Nazareth ajuda a formatar a música brasileira, que se
ramificará tanto na música popular, quanto na clássica.
4 03 MAI > CHIQUINHA GONZAGA
ARTES
Sua vida e sua música. Mário de Andrade afirmou que, devido à sua
sensibilidade feminina, foi quem melhor captou o que viria a ser a
música brasileira.
CLARA SVERNER. Pianista, gravou 26 títulos distribuídos internacionalmente. Foi
a principal responsável pela redescoberta das obras de Glauco Velásquez e pela
revalorização da produção para piano de Chiquinha Gonzaga. Gravou a íntegra
das sonatas para piano de Mozart em volumes com os quais ganhou o Prêmio
TIM de Música Erudita, em 2005. Foi indicada ao Grammy Latino em 2007.
quintas-feiras, às 17H
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
70
intérpretes INESQUECÍVEIS
DA MÚSICA DO SÉCULO XX
ARTHUR RUBINSTEIN, VLADIMIR HOROWITZ,
JASCHA HEIFETZ, ISAAC STERN
MARCEL GOTTLIEB
••4 AULAS
O curso revisita quatro lendas musicais do século XX: Arthur Rubinstein,
cuja forma de emocionar, ao piano, era tão natural que parece um
jogo infantil; Vladimir Horowitz, um talento de técnica excepcional e
performances contagiantes; Jascha Heifetz, para muitos o maior violinista
do século XX; e Isaac Stern, conhecido por suas gravações e pelo apoio
que deu a músicos iniciantes selecionados por ele, como os violinistas
Itzhak Perlman e Pinchas Zukerman e o violoncelista Yo-Yo Ma. Quatro
talentos musicais apresentados em aulas nas quais não faltarão vídeos e
performances históricas.
1 15 MAI > ARTHUR RUBINSTEIN
2 22 MAI > VLADIMIR HOROWITZ
3 29 MAI > JASCHA HEIFETZ
4 05 JUN >ISAAC STERN
Marcel gottlieb. Fundador da Musicativa, espaço cultural destinado há mais
de 10 anos à divulgação da música através de palestras e cursos. Formado em
Engenharia pela PUC-Rio, com MBA na Fundação Getulio Vargas (FGV).
ARTES
terças-feiras, às 17h
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
71
QUESTÕES DO BELO NA HISTÓRIA DA ARTE
Hélio Dias Ferreira
••5 AULAS
O curso oferece uma discussão sobre o belo na História da Arte, o qual é
visto através de múltiplas possibilidades: a vida, o amor, o sexo, a morte.
Com farto material de imagens e discussões teóricas, as aulas vão permitir
um passeio pelo mundo das artes visuais e suas possibilidades poéticas.
1 17 mai > Eros na Arte: Um deus ou um “demônio”?
2 24 mai > O masculino e o feminino na arte
3 14 jun >Guerra e paz na arte
4 21 jun >Sonhos E devaneios na arte
5 28 jun >Literatura na arte
HÉLIO DIAS FERREIRA. Professor da Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (Unirio). Doutor em Educação pela UFF, com parte dos estudos
realizados na Universidade Paris III – Sorbonne, França. Mestre em História
da Arte pela UFRJ. É autor dos livros Uma história da arte ao alcance de todos
e Ivan Serpa: o expressionista concreto.
ARTES
quintas-feiras, às 15h
r$ 237,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 238,00
72
ARTE & ARQUITETURA:
UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA
Lauro Cavalcanti, Iole de Freitas, Carlito Carvalhosa,
Eduardo Coimbra e carlos vergara
Coordenação e moderação: Lauro Cavalcanti
••5 AULAS
O curso mescla o exame de teorias e práticas contemporâneas para
pensar as relações entre arte, espaço e arquitetura. No primeiro encontro,
o arquiteto Lauro Cavalcanti faz uma aula expositiva e, nos demais,
entrevista artistas contemporâneos.
1 22 mai > DO MODERNO AO CONTEMPORÂNEO
Arte aplicada, obra total e fusão absoluta. Do mural aos site specific
e à completa indistinção de fronteiras.
2 29 mai > Iole de Freitas
3 05 jun >Carlito Carvalhosa
4 12 jun >Eduardo Coimbra
5 19 jun >CARLOS VERGARA
LAURO CAVALCANTI. Arquiteto e doutor em Antropologia Social pelo Museu
Nacional/UFRJ, com pós-doutorado no Programa Avançado de Cultura
Contemporânea da mesma universidade. Professor da Escola Superior de
Desenho Industrial (Esdi) e diretor do Paço Imperial. Autor, entre outros, de
Moderno e brasileiro: a história de uma nova linguagem na arquitetura (19301960), Ainda moderno: arquitetura brasileira contemporânea, Quando o Brasil
era moderno: guia de arquitetura (1928-1960).
ARTES
IOLE DE FREITAS. Escultora, gravadora e artista multimídia. Estudou design
na Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi). Foi diretora do Instituto
Nacional de Artes Plásticas da Funarte, no Rio de Janeiro. Expôs em dezenas
mostras no Brasil e no exterior, com destaque para a Documenta de Kassel de
2007. Mais recentemente desenvolveu projetos in sito no Museu Iberê Camargo
(Porto Alegre), na Casa França-Brasil e na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
É professora de escultura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.
CARLITO CARVALHOSA. Pintor e escultor. Estudou arquitetura na Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Ainda na década de 1980, integrou
o Grupo Casa 7, de São Paulo, com Rodrigo Andrade, Fábio Miguez, Nuno
Ramos e Paulo Monteiro. Em 2000, foi publicado o livro Carlito Carvalhosa.
Esteve presente na 18ª Bienal Internacional de São Paulo (1985); na 2ª Bienal
de Havana (Cuba, 1986); na Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal de
São Paulo (1994); e na 3º Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre,
Brasil. Recentemente expôs no MoMA, em Nova York.
EDUARDO COIMBRA. Fotógrafo, escultor, responsável por intervenções em
espaços arquitetônicos e naturais, como também pela criação de microespaços.
Tem pós-graduação em História da Arte e Arquitetura no Brasil pela PUCRio. Recebeu o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2010 – Ocupação dos
Espaços Funarte pelo Projeto para o Palácio Capanema. Possui trabalhos em
importantes coleções particulares no Brasil e no exterior, e em instituições
como MAM-RJ, Museu do Açude, Museu de Arte Contemporânea do Paraná
e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Realizou exposições individuais e
participou de coletivas em diversas instituições e galerias no Brasil, Inglaterra,
Estados Unidos, Espanha, Portugal, Áustria e Argentina
CARLOS VERGARA. Gravador, pintor e fotógrafo. Estudou pintura com Iberê
Camargo, seu único mestre. Participou pela primeira vez da Bienal de São
Paulo em 1963. Esteve em mostras no Brasil e no exterior, como Opinião
65, Pare: vanguarda brasileira, Nova objetividade brasileira, 39ª Bienal de
Veneza. Recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira e atuou como
cenógrafo de peças de teatro. Desenvolveu trabalhos ligados à arquitetura,
projetando espaços, painéis e vitrais. Entre as diversas mostras realizadas,
destaca-se ainda a primeira grande retrospectiva de seu trabalho, apresentada
em 2003 no Santander Cultural (Porto Alegre), no Instituto Tomie Ohtake
(São Paulo) e no Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha (Espírito Santo), com
curadoria de Paulo Sergio Duarte. Recentemente expôs obra gráfica no MAMRJ e ocupou o espaço das cavalariças do Parque Lage.
ARTES
TERÇAS-feiras, às 20h
r$ 237,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 238,00
73
GRANDES MARCOS DO CINEMA MODERNO
CACÁ DIEGUES
••5 AULAS
Um dos mais importantes cineastas brasileiros, Cacá Diegues apresenta
e analisa, neste curso, o que considera quatro significativos momentos do
cinema moderno. O percurso dessa viagem histórica pela cinematografia
mundial inclui escalas no expressionismo alemão, no neorrealismo italiano
e na nouvelle vague francesa – através dos filmes centrais de cada um – e
na obra-prima do norte-americano Orson Welles, Cidadão Kane. No último
encontro, uma análise de como esses quatro grandes marcos do cinema
moderno influenciaram o cinema e os cineastas brasileiros.
1 23 MAI > AURORA, DE F. W. MURNAU
2 24 MAI > CIDADÃO KANE, DE ORSON WELLES
3 25 MAI > ROMA, CIDADE ABERTA, DE ROBERTO ROSSELLINI
4 30 MAI > ACOSSADO, DE JEAN-LUC GODARD
5 31 MAI > O IMPACTO NO CINEMA BRASILEIRO
CACÁ DIEGUES. Cineasta e produtor. Um dos fundadores do movimento Cinema
Novo. Em cinco décadas de carreira, dirigiu 16 longas-metragens e 13 curtas,
entre os quais destacam-se clássicos como Bye Bye Brasil, Xica da Silva e
Ganga Zumba. Entre seus filmes mais recentes, estão Deus é brasileiro e Tieta
do Agreste. Produziu mais de 12 filmes, entre curtas e longas.
ARTES
QUARTAS, QUINTAS E SEXTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 200,00 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150,00
74
OS GLOBAIS DA MODA
chanel, dior, yves saint laurent, gucci, prada, armani
Christiane Fleury e Marco sabino
••5 AULAS
Chanel, Dior, Yves Saint Laurent, Gucci, Prada e Giorgio Armani. Cinco
grifes importantes no cenário da moda, cinco histórias fascinantes.
Conduzidas por fortes personalidades no decorrer dos séculos XX e XXI,
revolucionaram a moda, definiram estilos e influenciaram a produção de
outras marcas e a maneira de vestir de milhares de pessoas tanto em seus
países de origem quanto no Brasil. Por essas e outras razões, formam o
über quinteto apresentado e discutido neste curso.
1 13 JUN >COCO CHANEL
2 20 JUN >CHRISTIAN DIOR
3 27 JUN >YVES SAINT LAURENT
4 04 JUL > GUCCI E PRADA
5 11 JUL > GIORGIO ARMANI
CHRISTIANE FLEURY. Jornalista formada pela Sorbonne, França, ligada às
áreas de moda e estilo de vida. No início dos anos 70, em Paris, trabalhou
na revista ELLE e foi repórter de moda da Sucursal da Manchete na capital
francesa. De volta ao Brasil, foi para a Editora Abril, onde permaneceu por 22
anos como editora de moda e estilo dos títulos Noticiário da Moda, Cláudia
Moda e ELLE. Em 1997, trocou o jornalismo pela Diretoria de Comunicação
Corporativa da L’Oréal Brasil. Desde 2010, é free-lancer e presta consultorias.
Marco sabino. Médico formado pela UFRJ, começou sua carreira de estilista
de bijuterias e acessórios nos anos 80 e, ainda nesta década, assinou vários
artigos sobre moda para diferentes revistas nacionais. Após dedicar-se alguns
anos a pesquisas no universo da moda, lançou os livros Dicionário da Moda e,
mais recentemente, História da Moda.
ARTES
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
r$ 237,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 238,00
75
A música clássica que
FAZ História no Cinema
FRANCISCO VIEIRA e RAFAEL FONSECA
••5 AULAS
A proposta do curso é apresentar, através de aulas expositivas e de trechos
de filmes, a importância da música erudita na história do cinema, e
demonstrar como a arte cinematográfica ajudou a levar ao grande público
alguns sucessos da música clássica. Das origens à modernidade, serão
abordadas diferentes formas de utilização de obras musicais em produções
cinematográficas.
1 14 jun >As origens do cinema
Apresentação do contexto histórico e as primeiras músicas usadas
em filmes.
2 21 jun >Filmes que popularizaram obras clássicas
e Compositores que foram popularizados pelo cinema
O poderoso chefão, O discurso do rei, 2001: uma odisséia no espaço.
Mozart em Amadeus, Chopin em À noite sonhamos, Wagner em Ludwig.
3 28 jun >A MÚSICA COMO PERSONAGEM
Filmes nos quais a música exerce um papel preponderante no desenrolar
da história, atuando quase como uma personagem: O pianista, O homem
que sabia demais, O pecado mora ao lado.
4 05 juL > Compositores contemporâneos
que SE tornaram clássicos via cinema
Nino Rota, Enio Morricone, John Williams, Philip Glass.
5 12 juL > Quando a ópera vira filme: o encontro
e fusão de duas formas de arte
Don Giovanni, de Joseph Losey, La Traviata e Callas forever, de
Zefirelli, Carmem Jones, de Oscar Hammerstein.
RAFAEL FONSECA. Pesquisador musical. É colunista no portal da jornalista
Anna Ramalho e organiza viagens musicais para grandes festivais da Europa.
Foi pesquisador de acervo da Rádio MEC-FM e apresentador e programador,
com Artur da Távola, na Rádio Roquette Pinto.
QUINTAS-feiras, às 20h
r$ 237,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 238,00
ARTES
FRANCISCO VIEIRA. Doutor em História Social pela UFF e pesquisador no Centro
de Documentação da Rede Globo de Televisão.
76
GRANDES HERÓIS TRÁGICOS
MARCELO BACKES
••4 AULAS
Por que tantos grandes heróis são trágicos? Em que medida a grande
literatura – e a grande arte ocidental – não trata apenas de maus
sentimentos, de ações malogradas, de entes fracassados – em suma,
daquilo que dá errado? Serão apresentados personagens que se encontram
diante de uma grande decisão, que ignoram questões fundamentais, pulam
fases e acabam no abismo de um destino sombrio. O que podemos aprender
desses eleitos, virtuosos e incompreendidos que se chocam com o mundo e
seus limites?
1 15 JUN >Édipo Rei de Sófocles
2 22 JUN >Otelo de Shakespeare
3 29 JUN >O Fausto de Goethe
4 06 JUL > O idiota de Dostoievski
Marcelo Backes. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade
de Freiburg, Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário. É autor
de A arte do combate, Lazarus über sich selbst (tese de doutorado sobre o poeta
alemão Heinrich Heine, Frankfurt, 2005), Estilhaços, Maisquememória, Um
romance de viagens e Três traidores e uns outros. Suas obras – ensaios, poesias
e ficção – estão sendo publicadas em vários países da Europa.
ARTES
SEXTAS-feiras, às 17H
r$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de r$ 180,00
ARTES
Viagens de
conhecimento
Descubra o mundo com os
professores da Casa do Saber.
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no site www.latitudes.com.br
especial
MAR
1
cursos
professores
A Sobriedade IRREVERENTE
DE NEY MATOGROSSO
NEY MATOGROSSO e LEDA NAGLE
Celebrando O ARQUITETO DA
2 CONVIVÊNCIA BRASILEIRA
DO UNDERGROUND PAULISTANO
3 À ALTA-COSTURA internacional
AS PAIXÕES DE UM MATEMÁTICO
abr
4 COM MANIA DE INCERTEZA
Um carioca NA A-LIST
5 DA CRIATIVIDADE MUNDIAL
A MESTRA DIZ O QUE PENSA.
6 como sempre
MAI
O BRASIL DE MANGABEIRA,
JORGE HUE
ALEXANDRE HERCHCOVITCH
JACOB PALIS
PJ PEREIRA
MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES
7 EM CONVERSA COM CAETANO
roberto MANGABEIRA UNGER e
CAETANO VELOSO
8 o todo da HISTÓRIA
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
erudito e popular, um tributo
9 sonoro à miscigenação
SERENIDADE NUMA
EGBERTO GISMONTI
10 ERA DE TURBULÊNCIAS
PEDRO MALAN
11 O mais GLOBAL dos Ceo’s brasileiros
CARLOS GHOSN
12 o novo ecossistema da mídia
Rosental calmon alves
Pensamento
cursos
abr
MAR
O SENTIDO DOS GÊNEROS
professores
13 E A PSICANÁLISE
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
14 NIETZSCHE CONTRA PLATÃO
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
15 4 LIÇÕES DO CONTEMPORÂNEO
LUIS CARLOS FRIDMAN
16 CONVITE À FILOSOFIA
JÚLIO POMPEU
17 PENSADORES DA PSICANÁLISE
vários
18 A VERDADE E A FILOSOFIA
FERNANDO MUNIZ
horário
início/término
Nº de aulas
TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
06 MAR
1
TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
13 MAR
1
TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
27 MAR
1
QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
11 ABR
1
QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
18 ABR
1
QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
25 ABR
1
TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
15 MAI
1
QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
17 MAI
1
SEGUNDA-FEIRA, ÀS 20H
28 MAI
1
data a definir
data a definir
1
DATA A DEFINIR
DATA A DEFINIR
1
DATA A DEFINIR
DATA A DEFINIR
1
horário
início/término
Nº de aulas
terças-FEIRAS, ÀS 20h
06 A 27 MAR
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 17H
07 MAR A 11 ABR
6
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
07 A 28 MAR
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
08 A 29 MAR
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
12 MAR A 16 ABR
6
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
02 A 16 ABR
3
Pensamento
ABR
cursos
19 GRANDES QUESTÕES DA HUMANIDADE
20 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA ARTE
CHARLES FEITOSA
THEATRUM MUNDI: COMO O DRAMA
21 CONFIGURA A POLÍTICA
JOSÉ EISENBERG
22 O BUDISMO E O PENSAMENTO OCIDENTAL
LEANDRO CHEVITARESE
23 ALÉM DA BELEZA, DA FAMA E DO PODER
NAJLA ASSY
24 GRANDES TEMAS da PSICANÁLISE
EDUARDO ROZENTHAL
MAI
RELAÇÕES AMOROSAS NA
25 CONTEMPORANEIDADE
RENATO MEZAN
26 PLATÃO E OS SOFISTAS
MARIA INÊS ANACHORETA
27 CINEMA E PSICANÁLISE
MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE
e TANIA RIVERA
SÓCRATES E OS SOCRÁTICOS:
28 A ARTE DE VIVER
MARCUS REIS PINHEIRO
29 O PENSAMENTO DO FORA
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
30 O CUIDADO DE SI
LEANDRO CHEVITARESE
31 A RELIGIÃO, SEGUNDO FREUD E LACAN
BETTY FUKS e DENISE MAURANO
32 ESCOLHA OU DESTINO?
ANDRÉ MARTINS
O CAPITALISMO E AS NOVAS
33 SUBJETIVIDADES
BLAISE PASCAL E O
JUN
professores
vários
34 CRISTIANISMO TRÁGICO
O JOVEM NIETZSCHE
nina saroldi e sandra edler
JOSÉ THOMAZ BRUM
35 E A TRAGÉDIA CLÁSSICA
FERNANDO RODRIGUES e
VLADIMIR VIEIRA
36 A MULHER E A MATERNIDADE
SILVIA ALEXIM NUNES
37 SUJEITO, MEMÓRIA, HISTÓRIA
JOEL BIRMAN
horário
início/término
Nº de aulas
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
03 ABR A 15 MAI
6
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 17H
10 ABR A 08 MAI
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
11 A 25 ABR
3
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
12 ABR A 03 MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
13 ABR A 04 MAI
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
02 MAI A 06 JUN
6
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
07 A 21 MAI
3
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
10 A 31 DE MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H
11 MAI A 01 JUN
4
terças-FEIRAS, ÀS 17h
15 mai A 05 jun
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 17H
16 MAI A 20 JUN
6
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H
17 MAI A 14 JUN
4
terças-FEIRAS, ÀS 20H
22 mai A 12 JUn
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
04 A 25 JUN
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
04 a 25 jun
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
13 JUN A 04 JUL
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
14 JUN A 05 JUL
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
14 JUN A 05 JUL
4
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
19 JUN A 10 JUL
4
História, Ciências e atualidade
MAR
cursos
38 A NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA
39 COMO PENSAR O FUTURO?
ZILDA KNOPLOCH
40 RELIGIÃO, POLÍTICA E DEMOCRACIA
LUIZ BERNARDO ARAÚJO
41 GÊNIOS DA ERA DIGITAL
vários
42 BILL BERNBACH E DAVID OGILVY
ROBERTO DUAILIBI e LUIZ CAMA
43 A GRANDE GUERRA: 1914-1918
bruno pereira da cunha
e MÁRCIO SCALERCIO
ORIENTE MÉDIO,
44 anteontem, ONTEM E HOJE
MONIQUE SOCHACZEWSKI e
MURILO SEBE BON MEIHY
45 O MUNDO DOS EMBAIXADORES
vários
MAI
ABR
AS FACES DA MULHER
jun
professores
CARLOS ALBERTO MESSEDER
46 NAS DEUSAS GREGAS
ISABELA FERNANDES
47 eternos & famosos
LEANDRO KARNAL
48 SETE PECADOS CAPITAIS
LEANDRO KARNAL
49 SOCIEDADE CRIATIVA
GIAN MARTINEZ
50 AS GERAÇÕES X, Y & Z
FABIO BARBIRATO e GABRIELA DIAS
51 A BÍBLIA: UM DIÁRIO DE LEITURA
LUIZ PAULO HORTA
52 CHINA E ÍNDIA
JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES
53 DIÁLOGOS ENTRE MENTE E CÉREBRO
vários
CULTURA E DESENVOLVIMENTO
54 econômico
LILIANA MAGALHÃES
55 DA DITADURA à DEMOCRACIA
MAURÍCIO SANTORO
56 OS NOVOS ARQUIVOS DE HITLER
FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA
57 receitas PARA UMA VIDA SAUDÁVEL
vários
58 a Rússia após a União soviética
EDUARDO ACHILLES mello
e MAURíCIO SANTORO
59 MISTÉRIOS DO CÉREBRO
LEONTINA M.V.G. PINTO
e ROGÉRIO MARROCOS
horário
início/término
Nº de aulas
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
06 a 27 MAR
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
09 A 30 MAR
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
12 A 26 MAR
3
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
14 MAR A 04 ABR
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
22 E 29 MAR
2
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 17H
02 abr a 21 mai
6
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
03 ABR A 15 MAI
6
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
03 abr A 08 mai
4
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 17H
10 ABR A 08 MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H
13 ABR A 04 MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
13 ABR A 04 MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
13 ABR A 04 MAI
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 17H
18 ABR A 09 MAI
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
02 A 23 MAI
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
07 A 28 MAI
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
09 E 16 MAI
2
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
10 A 31 MAI
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
11 mai A 01 jun
3
terças-FEIRAS, ÀS 20H
22 MAI A 12 JUN
4
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
04 JUN A 02 JUL
5
quartas-feiras, às 20h
13 jun a 04 jul
4
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
15 A 29 JUN
3
jun
História, Ciências e atualidade
60
cursos
professores
A PSICANÁLISE DAS
CRISES FINANCEIRAS
PAULO STERNICK
61 O BRASIL NO MUNDO
PAULO VELASCO
artes
mar
cursos
62 HISTÓRIA DA ARTE
HÉLIO DIAS FERREIRA
63 COMO LER A POESIA DE DRUMMOND
AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA
64 AS DIVAS
INÁCIO KLARNET
65 CLUBE DE LEITURA
MARCELO BACKES
abr
ANTERO DE QUENTAL,
66 POETA E PROSADOR
CLEONICE BERARDINELLI
67 LITERATURA POLICIAL BRASILEIRA
vários
68 AS muitas FACES DO patrimônio do RIO
CARLOS FERNANDO ANDRADE
e MÁRCIO ROITER
ENTRE PIONEIROS E PIANEIROS,
69 O NASCER DA MÚSICA BRASILEIRA
intérpretes INESQUECÍVEIS
70 DA MÚSICA DO SÉCULO XX
mai
QUESTÕES DO BELO
jun
professores
71 NA HISTÓRIA DA ARTE
ARTE & ARQUITETURA:
CLARA SVERNER
MARCEL GOTTLIEB
HÉLIO DIAS FERREIRA
72 UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA
vários
73 GRANDES MARCOS DO CINEMA MODERNO
CACÁ DIEGUES
74 OS GLOBAIS DA MODA
christiane fleury e Marco sabino
A MÚSICA clássica que
75 FAZ HISTÓRIA NO CINEMA
FRANCISCO VIEIRA e RAFAEL FONSECA
76 GRANDES HERÓIS TRÁGICOS
MARCELO BACKES
horário
início/término
Nº de aulas
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
15 JUN A 06 JUL
4
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
19 JUN A 10 JUL
4
horário
início/término
Nº de aulas
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
05 MAR A 21 MAI
10
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
08 A 29 MAR
4
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
14 MAR A 04 ABR
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H
15 MAR A 10 MAI
8
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H
11 A 25 ABR
3
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
12 ABR A 03 MAI
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
12 ABR A 03 MAI
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H
12 ABR A 03 MAI
4
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 17H
15 MAI A 05 JUN
4
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 15H
17 MAI A 28 JUN
5
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
22 MAI A 19 JUN
5
quartas, quintas e
sexta-feira, ÀS 20h
23 a 31 mai
5
quartas-feiras, às 20h
13 jun a 11jul
5
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
14 JUN A 12 JUL
5
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H
15 JUN A 06 JUL
4
ASSISTENTES DE DIREÇÃO
CECÍLIA FREIRE E RICARDO NICOLAY
departamento financeiro
CASSIA VENTURA
INFORMÁTICA
leonardo lopes
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Nathalia Krauss
assessoria de imprensa
angela falcão
[email protected]
CATÁLOGO
Colaboração de Conteúdo
CECÍLIA FREIRE
PROJETO GRÁFICO
EG.DESIGN | CAROLINA FERMAN
capa
eg.design | carolina Ferman
sobre arte de rodrigo strozenberg e sidney araújo
DIAGRAMAÇÃO
eg.design | carolina ferman e Tatiana Buratta
revisão
alvaro costa e silva
impressão
gráfica j. sholna
o bistrô da Casa do Saber é operado
pela arte temperada, que também
atua no centro cultural light.
Arte temperada
Ana carvalho & carlos andré palatnic
bistrôs e serviço de buffet
t (21) 2253-2589 [email protected]