Programa: Congresso

Transcrição

Programa: Congresso
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SET EXPO 2014 CONGRESSO – 24 a 27 de agosto de 2014 - Programa resumido (sujeito a ajustes)
DOMINGO
09:00/ 11:00
Sala 11
Sala 12
Sala 13
Gerenciamento
Dimensionamento de redes
para sistemas Tapeless
Transmissão & Distribuição
Tutorial: SNG, Drive-Away e
Fly-Away na contribuição de
TV via satélite.
J R Cristovam
Gerenciamento
MAM - Gerenciamento do
fluxo de conteúdo - Situação
atual e perspectivas.
Paulo Canno
Transmissão e distribuição
ISDB: como transmitir sinais
de TV Digital com
qualidade?
Vanessa Oliveira
Produção
O PODER DA ILUMINAÇÃO.
Tecnologia e Segurança,
juntas a serviço de um bom
trabalho
Cícero Marques
Transmissão & Distribuição
TV por Assinatura: o que
podemos esperar da TV
paga para o futuro próximo.
Antonio João
Gerenciamento
Workflow para externas
Produção
Avanços tecnológicos na
Produção e Jornalismo.
Alex Pimentel
José Dias
Sérgio Guaglianoni
11:30/ 13:30
Tutorial
DVB-S2X. MPEG-H.
Protocolo de vídeo sobre IP.
Liliana Nackonechnyj
15:00/ 17:00
Workshop:
Medidas
José Garcia
Cerimônia de Abertura – SET EXPO 2014 - Sala 23
Olimpio Jose Franco – Presidente da SET
SEGUNDA
09:00/ 11:00
SEGUNDA
11:30/ 13:30
SALA 15
Sala 11
Sala 12
Sala 13
SALA 15
Normas & Regulamentações
700 MHz - Oportunidades de
Compartilhamento da Banda
Larga e da Televisão.
Transmissão & Distribuição
Resultados das Operadoras
de Satélites na Copa do
Mundo e Metas até os Jogos
Olímpicos de 2016.
J R Cristovam
Cenários & Tendências
HOT SESSION
Broadcasters: os desafios
do futuro.
Produção
4K/ 8K
Fernando Bittencourt
Celso Araujo
15:00/ 17:00
Fernando Ferreira
Normas & Regulamentações
A Regulamentação da Faixa
de 700 MHz e seu Edital de
Licitação
Paulo Ricardo
Produção
8K um salto para o futuro na
transmissão da Copa 2014.
Produção
Jornalismo
Jose Dias
Raimundo Lima
17:30/ 19:30
Normas / Regulamentações
Switch off analógico: como
operacionalizar o
desligamento.
Ivan Miranda
Inovação
Como criar sua START UP
no mercado de TV
TERÇA
Rodrigo Arnaut
CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO – SET PRÊMIO 2014 - Sala 23 - Claudio Younis – Diretor da SET
19:30/ 21:00
Sala 11
Sala 12
Sala 13
SALA 15
09:00/ 11:00
Normas/ Regulamentações
Espectro: status mundial
Ana Eliza
Transmissão & Distribuição
DTV: interiorização
Paulo Feres
Produção
Case: copa do mundo
Luiz Padilha
Produção
Acessibilidade
Esdras Miranda
11:30/ 13:30
Normas & Regulamentações
Switch off: a realidade do
desligamento analógico –
do planejamento e
perspectiva até a recepção
Valderez Donzelli
Transmissão & Distribuição
4K/8K: transmissão,
infraestrutura e
distribuição.
DTV
Silicon Tuners: O Estado da
Arte e Tendências Futuras
Gunnar Bedicks
Carlos Fini
14:00/ 15:00
15:00/ 17:00
Produção
Áudio
Alexandre Sano
Normas & Regulamentações
Atualização da
regulamentação
Transmissão & Distribuição
ISDB-T: visões atual e
futura.
Cenários & Tendências
HOT SESSION: O futuro da
mídia. Hábitos de consumo.
Tereza Mondino
Olímpio Franco
Roberto Franco
Pesquisa & Desenvolvimento
Realizadas por Acadêmicos,
Cientistas e Broadcasters.
Fred Rheme
Inovação
Demo day Start Ups SET
Lindalia Reis
17:30/ 19:30
QUARTA
Produção
Cinema Digital. Distribuição
digital.
Digitalização 100%
Celso Araújo
Sala 11
Sala 12
Sala 13
SALA 15
09:00/ 11:00
Normas & Regulamentações
Switch off: estamos
preparados?
Luiz Gurgel
Internet
Mercado de vídeos on-line
Marcelo Azambuja
Exibição & Consumo
TV 2020: o futuro da TV
conectada
Aguinaldo Boquimpani
DTV & Consumo
Brasil 4D
11:30/ 13:30
Áudio
Produção: Radio/ TV/
Multimídias
Marco Túlio
Internet
Marco civil.
Neutralidade de rede
Oripide Cilento
Cenários & Tendências
HOT SESSION: As novas
tendências de exibição e
consumo de mídia
Nelson Faria
DTV & Consumo
Recepção na TV digital
Rádio
Migração AM: implantação,
faixa estendida.
Eduardo Cappia
Internet
Transmedia live events
Exibição & Consumo
APP. Segunda tela.
Produção
Projeto Olimpíadas
Rodrigo Arnaut
Salustiano Fagundes
José Marcelo Amaral
15:00/ 17:00
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André Barbosa
Eduardo Bicudo
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SET EXPO 2014 CONGRESSO – 24 a 27 de agosto de 2014
Programa detalhado (sujeito a ajustes).
TERÇA
26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00
Sala 11 – Idiomas: português/ inglês
Transmissão & Distribuição
SPECTRUM: PANORAMA MUNDIAL
Mod.: Ana Eliza Faria e Silva – SET/ TV GLOBO
Visão geral da sessão:
O espectro é um recurso limitado cuja utilização deve ser gerenciado e coordenada para maximizar seu uso e seu
valor para os usuários e evitar interferência prejudicial entre os serviços. O fornecimento total de espectro é fixo,
mas a tecnologia empregada impacta a extensão em que ele pode ser utilizado.
Nos últimos anos o espectro dedicado à radiodifusão vem sendo erodido em todas as partes do mundo. A
conferência mundial de radiocomunicações da UIT que realizará no ano que vem e a revisão do Regulamento de
Uso do Espectro (RUE) objeto de consulta pública da ANATEL são dois eventos da maior relevância,
caracterizados pela forte pressão da comunidade da banda larga móvel por mais espectro para o 4G/LTE. No
centro dos interesses a faixa de UHF, 470 - 698 MHz!
Esse painel foi organizado para permitir a análise em diferentes contextos das tendências em gestão de espectro,
compartilhamento flexível, alocações, identificações e dimensionamento de demanda. Quais são os desafios para
a radiodifusão? O que esperar da próxima conferência mundial de radiocomunicação da UIT? Quais são os novos
conceitos na administração do espectro? Existe risco de aumento da interferência entre os serviços? Como
proteger o serviço de radiodifusão nesse contexto?
Trás a experiência do Japão, o posicionamento e a visão regional sobre a demanda adicional para a
alocação de espectro para o IMT
Palestrante: Masahiko Fujimoto – ARIB
Relata a experiência da UIT do JTG4-5-6-7, WRC2012 e a preparação para WRC2015 no que diz respeito às
faixas de UHF, incluindo as questões relativas ao compartilhamento com IMT.
Palestrante: Roland Beutler – Südwestrundfunk/ EBU - Alemanha
Pontua as discussões de espectro no que diz respeito à banda C e as propostas de alteração na
destinação da faixa no contexto da WRC15. Também detalha o estudo sobre as projeções de demanda de
espectro para IMT.
Palestrante: Tim Farrar – Telecom, Media and Finance Associates
Aborda o posicionamento brasileiro perante a conferência da UIT e os desafios a serem vencidos na arena
internacional. Também endereça a modernização e flexibilização da gestão do espectro e RUE
considerando a revisão de conceitos como uso secundário; ambiente de compartilhamento; acesso
compartilhado licenciado (LSA); acesso oportunista ao espectro; comercialização do espectro.
Palestrante: Paulo Ricardo Balduino – Consultor/ABERT
26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00
Sala 12 – Idiomas: português/ inglês
Transmissão & Distribuição
DTV: Interiorização
Mod.: Paulo Roberto Feres – SET/ TV INTEGRAÇÃO
Visão geral da sessão:
Atualmente o principal desafio é expandir a cobertura da TV digital no interior.
Nesta sessão nossos palestrantes descreverão suas experiências, soluções e dificuldades, nas diversas fases:
Concepção - Planejamento – Aspectos de legislação – Tipologia dos locais – Infraestrutura – Logística.
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Desafios e oportunidades da expansão terrestre da TV Digital
Palestrante: Jaelson Alves Barbosa – TV Integração
A apresentação tem como objetivo, compartilhar os desafios, alternativas e oportunidades que surgiram para a TV
Integração com a expansão da TV Digital terrestre.
Convivência entre os mundos analógico, digital e TI. Dificuldades, facilidades e benefícios que esse mix de
tecnologia trouxeram para emissoras do interior do Brasil.
Interiorização da TV Digital: Visão de uma rede regional
Palestrante: Sok Won Lee – Rede Massa
O Brasil está avançando na digitalização e a cobertura do interior está cada vez maior. A tarefa não é simples,
tanto sob ponto de vista econômico financeiro quanto do técnico. Essa apresentação pontua alguns highlights
técnicos dessa caminhada para interiorização.
O planejamento de digitalização do sinal de televisão no Japão
Palestrante: Emerson Weirich – EBC
Nesta palestra será apresentado os principais pontos considerados no caso do Japão para a transição do sinal de
televisão de analógico para digital. As principais premissas do projeto de engenharia para a expansão de sinal no
interior do país, as características da cobertura da TV pública japonesa NHK e o planejamento do switch off
analógico serão alguns dos pontos discutidos.
Desafios da Interiorização: Como conciliar os parâmetros MER, Eficiência e Intermodulação em
Transmissões Digitais
Palestrante: Vanessa Oliveira
Configurar adequadamente os parâmetros de transmissão digital durante a implantação de sistemas é uma tarefa
difícil, principalmente quando alguns parâmetros são excludentes entre si. Assim, fazer uma adequada escolha
poderá significar melhor cobertura de sinal com um menor investimento. Este trabalho mostra como atender os
parâmetros de intermodulação e máscara, garantindo um aumento da eficiência energética sem comprometer a
MER. Além disso, sugere-se alguns cenários de operação, com seus prós e contras
26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00
Sala 13 – Idiomas: português/ inglês
Case
Copa do Mundo
Mod.: Luiz Padilha – SET/ SONY
Visão geral da sessão:
Recursos tecnológicos na copa do mundo.
Com a copa do mundo de 2014 acontecendo em nossa casa, é interessante conhecer a informação e a operação
vivenciada pelas equipes de produção oficial do evento. A complexidade logística e operacional envolvida é
relativamente grande, a fim de ser possível cobrir o território todo brasileiro nesse evento com a agilidade
necessária.
Nesta sessão será relatado como os desafios foram vencidos e também descrevermos as tecnologias envolvidas
nessa cobertura.
Cobertura e infra estrutura H.D: Cobertura/ Produção
Palestrante: Erick Soares - Sony
Foco no IBC production e na FIFA MAX
Palestrante: Benjamin Mariage – EVS
Como foi estruturado o workflow para o funcionamento do International Broadcast Center (IBC) a Central de
Produção da FIFA (HBS) montada no RIOCENTRO - Rio de janeiro.
Da recepção no IBC dos 10 sinais distintos gerados em cada estádio, gerenciamento do ingest, inserção de
loggers, compilação de clips, em slow, super slow e Hiper Slow, pela criação de Highlights, inserção de gráficos,
até a produção dos playlists de exibição, entregando os sinais Multilaterais que foram transmitidos para todo o
mundo e toda a estrutura de armazenagem, organização e acesso,para distribuição a todas as empresas
licenciadas, criarem suas produções Unilaterais dentro do IBC.
O desafio de armazenar em um grande Servidor de Mídias todos os 10 sinais gerados de cada jogo, as pré e pós
produções, inclusão de todo o material captado por 32 equipes ENG (uma para cada seleção), materiais de
produção de cada cidade sede, materiais editados para divulgação e disponibilizar para todas as empresas
licenciadas instaladas dentro do IBC, de acordo com os pacotes FIFA MAX oferecidos.
Três Opções de FIFA MAX para Acesso por Browser dentro IBC.
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O FIFA MAX para acesso por Browser diretamente das sedes em seus países através de Web Browser
especialmente desenvolvido para as transmissões de grandes eventos internacionais como a Copa do Mundo e
Olimpíadas.
Produção 4K
Palestrante: Lourenco Carvano – Globosat
Distribuição 4K: Transmissão terrestre
Palestrante: Patricia Freire - TV Globo
Abrangência da Demonstração
Apresentação resumida do projeto 4K durante a Copa do Mundo
Modos de operação durante a Copa da transmissão 4k
Apresentação da estrutura montada na emissora TV Globo
Configurações e parâmetros utilizados na demonstração (codificação e transmissão DVB-T2)
Lições Aprendidas
Recepção e local público da demonstração
Repercussão na mídia do evento
Distribuição 4K: Cable
Palestrante: Joao Cesar Padilha – NET
Palestrante: Carlos Baldo – OI
26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00
SALA 15– Idiomas: português/ inglês
Produção
TVD: Acessibilidade
Mod.: Esdras Miranda – SET/ TV Jangadeiro
Visão geral da sessão:
Neste painel serão abordados: os temas relacionados aos Direitos e Deveres das emissoras de acordo com as
portarias 310,188; as soluções disponíveis para que as emissoras se adequem a legislação atual para a geração
de Closed Caption; o trabalho desenvolvido pela TV Aparecida que optou por criar seu setor de Acessibilidade
para atender a demanda de produção de closed caption e audiodescrição em sua programação; Os Principais
desafios na geração de conteúdo com CC e audiodescrição bem como as novas tendências e técnicas na geração
de conteúdos com acessibilidade e a necessidade de se pensar em tecnológicas para facilitar os processos, tanto
para quem oferece, quanto para quem é considerado usuário. Nesse sentido, a palestra irá apresentar um breve
panorama das tecnologias mais utilizadas para recursos acessíveis e o aplicativo mobile MovieReading, uma nova
forma de disponibilizar Audiodescrição e Legendas para produtos audiovisuais, com sincronismo por
reconhecimento de áudio
Palestrante: Cristiano Reis Lobato Flores - ABERT
Quanto à exposição, a ideia é abordar, sinteticamente:

A legislação que regulamenta a matéria (Lei, Decreto, Portarias MC);

Compromissos legais atuais das emissoras (tempos, índices de qualidade, etc.) e respectivas penalizações;

Processos judiciais que buscam a alteração das regras de aplicação do recurso de audiodescrição.
Palestrante: Tiago Ribeiro de Lacerda - EITV
Nas últimas décadas, os órgãos legislativos brasileiros têm atuado na criação de leis e regulamentos com
diretrizes que definem como os meios de comunicação devem utilizar ferramentas para tornar a programação
acessível aos deficientes.
A apresentação tem como objetivo explanar esse tópico, mostrando os prazos e a quantidade de horas de
programação que devem estar adequadas. Também falaremos sobre as soluções disponíveis para que as
emissoras se adequem a legislação atual, na geração de Closed Caption.
Palestrante: Flavia Machado - TV APARECIDA
Os avanços tecnológicos têm permitido o aumento do consumo de conteúdos audiovisuais por telespectadores
com deficiência visual e com deficiência auditiva. Em 2005, o Brasil se juntou ao grupo de países que possuem
regulamentação sobre acessibilidade na comunicação televisiva. Em 2012, a TV Aparecida optou por criar seu
setor de Acessibilidade para atender a demanda de produção de closed caption e audiodescrição da sua
programação. Os trabalhos iniciaram no início de 2012 com o aumento gradual de programação com esses dois
recursos de acessibilidade e em 2013 fez a primeira audiodescrição ao vivo da televisão brasileira. A palestra irá
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abordar práticas de treinamento e fluxos de trabalho bem como tendências sobre acessibilidade audiovisual em
outros países.
Palestrante: Ricardo Fontenelle - TV GLOBO
Os principais desafios operacionais do Closed Caption
As novas tendências e técnicas na geração de conteúdo com CC e audiodescrição.
Palestrante: Mauricio Santana
- Iguale Comunicação de Acessibilidade
Com a nova demanda para atender as necessidades de acessibilidade em diferentes áreas, como no campo da
radiodifusão, da cultura e da educação, se faz necessário e oportuno pensar em tecnológicas para facilitar os
processos, tanto para quem oferece, quanto para quem é considerado usuário. Nesse sentido, a palestra irá
apresentar um breve panorama das tecnologias mais utilizadas para recursos acessíveis e o aplicativo mobile
MovieReading, uma nova forma de disponibilizar Audiodescrição e Legendas para produtos audiovisuais, com
sincronismo por reconhecimento de áudio.
26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30
Sala 11 – Idiomas: português/ inglês
Normas & Regulamentações
Switch off: a realidade do desligamento analógico – do planejamento e perspectiva até a recepção
Mod.: Valderez Donzelli - SET/ ADTHEC
Visão geral da sessão:
Switch off: A Realidade do desligamento analógico – do Planejamento e Perspectiva da Emissora até a Recepção
Desde o dia 20 de junho temos o cronograma de desligamento da TV Analógica. E, em 09 de julho os critérios e
municípios definidos. O Processo inicia em com o teste piloto em Novembro de 2015, com as emissoras em 2016
e finaliza em 3 (três) anos novembro de 2018.
Com estas definições podemos exercitar inúmeras situações que aliadas a um trabalho árduo do setor neste
período, para alcançar o objetivo comum, deverão ser resolvidas, atendendo inclusive a peculiaridades de cada
caso.
Neste painel, interativo em formato de perguntas e respostas, teremos a oportunidade de discutirmos diversas
questões que afetarão nosso planejamento para a implantação de todas as estações “digital”, desativação da
estações “analógicas”.
Perguntas e Sugestões podem ser enviadas para https://twitter.com/Switchoff26SET ou [email protected]
Marconi Thomaz de Souza
ANATEL
Andre Felipe Seixas Trindade – ABRATEL/ REDE RECORD
Geraldo Cardoso de Mello – TV ALTEROSA
Gilvanni Moleta – Fundação Padre Anchieta -TV Cultura
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Henrique M. R. Mende – ABINEE
João Monteiro de Barros Neto – REDE VIDA
José Carlos Aronchi – SEBRAE
Valter Bonasio – Escola de Televisão
Vanessa Lima e Oliveira – Pro TELEVISION
Considerando a viabilidade econômica para aquisição de equipamentos e acessórios, a indústria e o setor de
serviços terão capacidade se atender o cronograma em todas as fases?
Qual a experiência positiva e negativa em outros países no processo de transição e de desligamento do analógico
e do funcionamento pleno da TV digital? No cenário global o Brasil é o país com a operação ASO de maior
complexidade, ou existem situações similares?
Qual a expectativa do setor quanto aos tramites dos processos para a instalação e licenciamento das estações?
Qual o impacto do re-replanejamento neste processo?
No apagão analógico existirão muitos equipamentos que deverão ser descartados. O setor está se planejamento
para atender a política nacional de resíduos sólidos – logística de descarte dos equipamentos analógicos. Política
de governo para o setor de radiodifusão? Como as Emissoras e industrias devem agir?
O Sucesso da TV digital tem maior peso na produção de conteúdo ou formato de transmissão? Qualidade no sinal
é um dos únicos fatores que alguns telespectadores percebem. Isto é suficiente? O que pode ser melhor
explorado?
Quanto a capacitação profissional, podemos dizer que os profissionais do nosso mercado já estão plenamente
capacitados para lidar com a TV Digital? Existe algum programa de capacitação? Em quais áreas?
A recepção do sinal digital esta assimilada pelo público, que confunde sinal de TV por assinatura com sinal de TV
Aberta? Vamos conseguir colocar a falada antena externa em nossos lares?
Existem metas previstas como redução de consumo de energia após o desligamento do analógico? E em relação
a Radiação não ionizante e Meio Ambiente ?
Existem estudos no mercado internacional que apontam a necessidade de desocupação de mais faixas hoje
utilizadas pelo setor de radiodifusão. Existe também do lado da radiodifusão a atualização tecnológica que por
vezes não será compatível com o atual padrão de tecnologia de TV Digital, e demandará de frequencias para ser
testada e implementada. Como este assunto está sendo estudado pelo setor?
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26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30
Sala 12 – Idiomas: português/ inglês
Transmissão e distribuição
4K/ 8K: Transmissão, infraestrutura e distribuição
Mod.: Carlos Fini – SET/ RBSTV
Visão geral da sessão:
Com a oferta de conteúdo produzido utilizando-se de tecnologia 4k/8K, essa sessão pretende abordar
como compartilhar, distribuir e transmitir esse conteúdo através das emissoras para seus telespectadores.
IP para distribuição 4K/8K
Palestrante: Hugo Gaggioni – Sony
Maximização dos benefícios das tecnologias de TI quando aplicadas ao roteamento e distribuição de
sinais
Palestrante: Mark Hilton – Miranda
As tecnologias de internet aplicadas em fluxos de trabalho de produção e broadcast prometem muitos benefícios.
Estas tecnologias já tiveram um impacto positivo em vários fluxos de trabalho ao longo dos últimos anos. Esta
sessão irá explorar os requisitos arquitetônicos fundamentais para aproveitar ao máximo as tecnologias de IP
aplicadas ao roteamento e distribuição de sinais dentro de um ambiente de produção, bem como para aplicações
de playout. Os tópicos abordados incluem considerações de controle, topologia e temporização.
Infraestrutura de vídeo 4K sobre IP
Palestrante: MO GOYAL – Evertz/ PHASE
Atualmente, os Broadcasters precisam enfrentar, cada vez mais, maiores desafios para prover as transmissões, os
novos formatos e serviços, com grandes volumes de conteúdo UHDTV , além de novos produtos e, ao mesmo
tempo, diminuir seus custos financeiros e operacionais. Pressionados por suas posições já consolidadas no
mercado, pela necessidade de fornecimento de novos serviços ou por questões financeiras, os Broadcasters
acabam tendo que fazer mais por menos (menores custos)’. Portanto, nós, engenheiros de televisão, temos que
adequar e projetar nossos equipamentos e instalações para receber as novas tecnologias que vão suprir estas
demandas.
As novas tecnologias devem ser confiáveis, flexíveis e redimensionáveis para poder suportar os novos serviços
para HD/SD e os novos padrões, Ultra HD 4K e 8K. A apresentação propõe o uso de infraestruturas de
10/100GbE para alcançar estes objetivos.
A Evertz introduz no mercado a tecnologia para IP completa e integral.
Transmissões over-the-air em 8K
Palestrante: Asakura Shingo - NHK
Estamos pesquisando a próxima geração de transmissão digital terrestre para prover serviços com conteúdos de
grandes volumes utilizando a tecnologia 8K Super Hi-Vision (SHV). Instalamos uma estação experimental para
transmissões em 8K SHV na cidade de Hitoyoshi, Kumamoto, Japão, que utiliza as tecnologias MIMO (multiple
input, multiple output) e OFDM (ultra-multilevel orthogonal frequency division multiplexing). Já realizamos dois
testes: um teste de transmissão e um teste de medição de campo (52 pontos) na área de Hitoyoshi.
Durante os testes, conseguimos realizar a primeira transmissão terrestre em 8K SHV (91 Mbpa) no mundo, a uma
distancia de 27 km usando somente um canal UHF (BW:6 MHz). Também, medimos a intensidade de campo
necessária para os esquemas de modulação de portadoras de 256QAM, 1024QAM, e 4096QAM, assim como,
verificamos as respostas para os canais de transmissão MIMO. Salientamos que participaremos da Feira SET
EXPO 2014, com um estande onde faremos demonstrações de transmissões over-the-air em 8K SHV,
semelhantes às transmissões realizadas durante os nossos testes no Japão. No nosso estande, os visitantes
poderão conhecer a tecnologia 8K Super Hi-Vision signal (91Mbps) .
Cases sobre distribuição UHD: Roland Garros e Copa do Mundo
Palestrante: Gustavo Marra - ATEME
Esta palestra apresentará ao publico os recentes cases de distribuição de conteúdo UHD no aberto de tênis de
Roland Garros na Franca (Satélite / DVB-S2) e a Copa do Mundo de futebol na Coreia (Terrestre / DVB-T2),
mostrando as diversas etapas do processo, da captação e compressão ate a exibição para o usuário final.
26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30
Sala 13 – Idiomas: português/ inglês
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DTV
Silicon Tuners: O Estado da Arte e Tendências Futuras
Mod.: Gunnar Bedicks– SET/ Universidade Mackenzie
Visão geral da sessão:
Considerando os resultados dos testes de interferência do LTE 4G 700 MHz na TV Digital, apresentado pelo
Laboratório de Pesquisas em TV Digital do Mackenzie, é possível identificar a necessidade de técnicas para
mitigação para o problema. Dentre as possibilidades, destaca-se a utilização de novos sintonizadores de silício
(Silicon Tuners) desenvolvidos para se obter uma melhor robustez contra as interferências prejudiciais. Dessa
forma os palestrantes convidados apresentarão técnicas "on chip" existentes e as tendências tecnológicas futuras
que ajudam a melhorar a robustez da recepção do sinal de TV Digital e reduzir as interferências indesejáveis.
Palestrante: Julio Omi - Mackenzie
Palestrante: Glenn Chang - MaxLinear
Palestrante: Jeffrey Tindle - Silicon Labs
Palestrante: Braz Izaias da Silva Jr. - Broadcom
26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30
SALA 16– Idiomas: português/ inglês
Produção
Visão do mercado pela ABPITV
Mod.: Mauro Garcia – Diretor Executivo ABPITV
Visão geral da sessão:
O audiovisual brasileiro passa por um processo de grandes mudanças econômicas e tecnológicas. A facilidade ao
acesso aos serviços de banda larga, TV Paga e o desenvolvimento de tecnologias permitiu que grande parte da
população tivesse acesso ao conteúdo brasileiro produzido pelas produtoras independentes. A regulamentação da
TV Paga, os investimentos públicos e privados, o desenvolvimento de novas tecnologias e a relação dos canais
com as empresas produtoras independentes será tema deste painel que contará com a participação de
profissionais que discutirão fatores e oportunidades que influenciam no crescimento exponencial da presença do
conteúdo brasileiro independente em todas as telas.
Novas mídias, tecnologia e licenciamentos.
Palestrante: Kiko Mistrorigo - TV Pinguim – Conselho Federal ABPITV
Apresentação do case Peixonauta, desenvolvimento de projetos em multiplataformas, o papel da tecnologia no
entretenimento.
Política de fomento emissoras x produtoras
Palestrante: Marcio Yatsuda - Movioca – Conselho Federal ABPITV
As oportunidades que o Fundo Setorial do Audiovisual (Prodav I e II) apresenta para as emissoras e produtoras,
facilitando a produção de conteúdo audiovisual de qualidade. Os investimentos privados no setor (case Movioca).
Relação dos Canais com as Produtoras Independentes
Palestrante: Julio Worcman - Canal Curta!
Oportunidades e modelos de negócios dos canais pagos com as empresas independentes, principais gargalos,
resultados, tendências futuras e apresentação do Canal Curta!
Desenvolvimento de Projetos Criativos para Televisão
Palestrante: Carla Esmeralda – Esmeralda Produções
A importância do desenvolvimento criativo e executiva de projetos audiovisuais, case Lab Novas Histórias
SENAC/SESC.
26/08/2014 - Terça – 14:00/ 15:00
SALA 16– Idiomas: português/ inglês
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Produção
Áudio
Moderador: Alexandre Sano – SET/ SBT
Sistema de audio multicanal 22.2 para UHDTV
Palestrante: Karou Watanabe – NHK
Nesta palestra apresentaremos o Sistema de áudio multicanal 22.2 para UHDT, suas especificações e, também, a
versão do sistema para uso doméstico.
O sistema UHDTV pretende dar ao telespectador uma experiência visual singular, através da ampliação do campo
de visão equivalente ao olho humano, reproduzindo a impressão espacial tridimensional para aumentar a
sensação de realidade. Os formatos das imagens, 7680 × 4320 (8K) e 3840 × 2160 (4K) estão descritos na
Recomendação ITU-R BT. 2020.
O telespectador também desejará desfrutar da impressão sonora equivalente à visual, com ampla área audível e
qualidade excepcional. A Recomendação ITU-R BS.1909 descreve este avançado sistema de som, compatível
com o UHDTV e com os sistemas sonoros multicanais existentes , em que a reprodução dos eventos sonoros
ocorrem em todas as direções ao redor do usuário, inclusive nas elevações.
A estabilidade direcional do som frontal deve ser mantida em todo o conjunto de imagens digitais de alta resolução
para super telas.
O Sistema de áudio multicanal 22.2 consiste de três camadas verticais com 10 canais na camada intermediária,
nove canais na camada superior , três canais na camada inferior e dois canais LFE. O sistema está especificado
na Recomendação ITU-R BS.2051, “Sistemas avançados de som para produção de programações”.
Loudness vs Speech Normalization in Broadcast
Palestrante: Thomas Lund – TC ELECTRONIC
The paper presents an empirical study of the differences between level-normalization of feature films, TV drama
and regular broadcast using the two dominant methods: Loudness normalization and speech ("dialog")
normalization. Instead of adding to the continuing debate of the subjective merits of one method over the other,
important technical aspects are focused on here. The difference in normalization level between the two measures
was up to 14 dB. For all films and programs the loudness method provided the greatest headroom. All programs
and a majority of the films could be broadcast at a fixed Target level of -23 LUFS without dynamics processing. Not
a single film could be broadcast at this Target level without applying dynamics processing, when speech
normalized. The study furthermore found a systematic difference between manual speech measurement and
automatic speech measurement. Uncertainties in classification, in definition and in measurement are described and
compared to the requirements for precision in ATSC, Brazilian and EBU loudness-based standards. Finally,
consequences of the above findings are discussed relative to ITU-R BS.1864.
26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00
Sala 11 – Idiomas: português/ inglês
Normas & Regulamentações
Atualização de regulamentações
Mod.: Tereza Mondino – SET/ TM Consultoria
Visão geral da sessão:
- Nova Norma de TV Digital
- Conclusão do Replanejamento de TV Digital
- Projetos de Instalação de TV e RTV
- SARC
Palestrante: Denise Menezes de Oliveira - Diretora do Departamento de Outorga de Serviços de
Comunicação da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica - MC
Palestrante: William Ivo K. Zembelli - engenheiro do Departamento de Outorga de Serviços de
Comunicação - MC
Palestrante: Hélio Godóy de Avellar - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da
Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - Anatel
Palestrante: Martim Jales Hon - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da
Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - Anatel
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Palestrante: Alex Pires de Azevedo - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da
Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação – Anatel
Palestrante: CLAUDIO LORINI – Loriservice
Palestrante: IVAN MIRANDA– SET/ RPC TV
Palestrante: Carlos Freire Ferreira Lobo – TV GLOBO
26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00
Sala 12 – Idiomas: português/ inglês
Transmissão e distribuição
Visões atual e futura do ISDB – TV
Mod.: Olimpio Jose Franco – SET/ TV GLOBO
Visão geral da sessão:
Cases de implantações do ISDB-T, novos entrantes e potencias adotantes. Visão de um padrão mais avançado
para os próximos anos pela NHK, ARIB e MIC (Japão)
Promoção Internacional do ISDB-T
Palestrantes:
Reiko Kondo – MIC
Masahiko Fujimoto – ARIB
Inicialmente, o padrão ISDB-T foi desenvolvido no Japão e, posteriormente, foi adaptado às condições do Brasil e,
em seguida, foi introduzido em outros países da América Latina.
Mais recentemente, o padrão ISDB-T foi também adotado em países da Ásia e África, como nas Filipinas, Sri
Lanka, Maldivas e Botswana. Atualmente, dezessete países já adotaram esse padrão. No Japão, as parcerias
público – privadas entre o Ministério do Interior e das Comunicações (MIC), o Digital Broadcasting Experts Group
(DiBEG) e a ARIB (Association of Radio Industries and Business) promovem e disseminam o padrão ISDB-T no
mundo e apoiam os países que também estão adotando. Na nossa apresentação, explicaremos como isto está
sendo realizado.
Implementação da TV Digital e do Projeto EWBS no Peru
Palestrante: Katsumasa Hirose - JICA
Em 11 de Março de 2011, o grande terremoto que assolou a região leste do Japão causou enormes danos e fez
com que a importância de um sistema mundial de prevenção de desastres fosse percebida. Durante o terremoto, o
alerta de tsunami foi disparado. Este alerta é parte do sistema EWBS (Emergency Warning Broadcasting System)
e pertence ao Sistema de Transmissão Digital Terrestre ISDB-T, e teve um papel extremamente importante na
evacuação das áreas de risco e na prevenção de acidentes no sistema de transporte público. Dentro deste
cenário, a JICA - Japan International Cooperation Agency, também realizou pesquisas e coletou dados sobre os
riscos de grandes terremotos e tsunamis nos países da Ásia e do Pacífico. Em seguida, o Peru requisitou ao
Japão que também desenvolvesse este sistema de prevenção a desastres dentro do seu país. A palestra
descreverá o projeto EWBS e a implementação do sistema DTT no Peru.
Análise do desempenho prático da transmissão experimental de sinais ISDB-TB via VHF no GAMA-DF.
Palestrante: Adriano Goetz da Silva – EBC
Com o remanejamento da faixa de 700 MHz para uso pelo LTE, tornou-se necessário realizar testes que
comprovem a eficiência do sistema ISDB-tb transmitido na faixa de VHF, comparando seus rendimentos com o
sistema UHF. O presente artigo descreve e analisa a transmissão experimental no canal 13 VHF, na cidade do
Gama – DF, comparando os resultados práticos com os resultados previstos pelo modelo oficial de propagação
ITU-R P.1546 ponderado pelo modelo Okomura-Hata. São realizadas medidas de intensidade de campo, sendo
colhidas amostras do canal 13 e de outros canais ISDB-Tb em UHF, sendo medidas também a taxa de erro (BER)
e a relação sinal ruído de ambas, realizada análise comparativa de eficiência de cobertura obtida através da
transmissão ISDB-tb nas faixas de VHF versus faixa de UHF.
Autores: Adriano Goetz da Silva – EBC e Marco Antônio Brasil Terada - UNB
26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00
Sala 13 – Idiomas: português/ inglês
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Cenários & Tendências
HOT SESSION
O Futuro da mídia. Hábitos de consumo.
Mod.: Roberto Franco – SET/ SBT/ Fórum SBTVD
Visão geral da sessão:
Num mundo de rápidas e frequentes mudanças é cada vez mais difícil antever o futuro. Identificar o que é uma
real tendência, o que é apenas uma ilusão, quais os mitos e quais as verdades.
Este painel pretende apreciar cenários, formular questões, confrontar visões com o foco no elemento que está, ou
pelo menos deveria, nas duas pontas da cadeia de valor - o consumidor
Debatedor: Mark Green - SVP, Product Strategy Simulmedia
Debatedor: Ricardo Monteiro - Managing Director GfK TVAM
Debatedor: Estela Vieira - Sócia PwC - Líder segmento de tecnologia, informação, comunicação, mídia e
entretenimento.
Debatedor: Otavio Bocchino - Presidente Centro Internacional de Televisón Abierta
26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00
SALA 15– Idiomas: português/ inglês
Produção
Cinema digital: distribuição digital. Digitalização 100%
Mod.: Celso Araujo - SET
Técnicas para aumentar a qualidade dos serviços na rede de transporte de contribuição de mídia.
Palestrante: CHIN CHYE KOH – NEVION
O transporte e a entrega de contribuição da mídia na indústria de broadcast e de produção estabeleceram um
espaço relativamente novo, com o amplo aumento em sua implantação.
A adaptação do vídeo pré-comprimido em Fluxos de Transporte (Transport Streams) e posteriormente em IP é
facilmente compreendida, desde a padronização pela SMPTE ST2022-2: 2007. Recentes adições incluem SMPTE
ST2022-6: 2012 para SDI não comprimido sobre IP e SMPTE ST2022-7: 2013 para comutação de proteção
contínua de 2022 datagramas sobre IP.
O padrão SMPTE ST 2022-7 recentemente publicado fornece uma estrutura para a criação de serviços de
transporte mídia altamente confiáveis. Ao transmitir mídia sobre dois geograficamente diversificados links IP
redundantes e correlacionando os datagramas IP recebidos utilizando o mecanismo de número de sequencia
inerente ao protocolo RTP, os receptores podem alternar facilmente entre os dois fluxos de entrada e fornecer
100% de uptime para falhas de rede em qualquer um dos caminhos. No entanto, desde 2022-7 assume números
idênticos na sequencia RTP, a implementação de dispositivo de redundância no lado do remetente não é trivial.
Este artigo mostrará algumas estratégias alternativas de aplicação de dispositivos de redundância para sistemas
de transmissão IP baseadas em 2022-7 com dual hand-off, se o hand-off esta em legacy formats (ASI, SDI) ou em
IP / Ethernet. As estratégias apresentadas incluirão esquemas de redundância embutidos 1+1 (ou seja, nenhum
sistema de gestão externo envolvido), e também mostrarão como se pode usar protocolos de roteamento para
redundância fonte multicast controlada por rede.
Além disso, também vamos avaliar arquiteturas de proteção disponíveis que podem ser usadas para aumentar a
qualidade de serviço na contribuição no transporte mídia sobre redes IP / Ethernet.
A apresentação também incluirá os casos de uso baseados na arquitetura de um importante fornecedor de
serviços por satélite dos Estados Unidos e um dos principais fornecedores de serviços europeus.
Este artigo revê normas existentes para o transporte de mídia através de redes IP / Ethernet. O foco então passa
para uma discussão sobre os diferentes esquemas de proteção disponíveis na construção de uma rede de
contribuição de mídia incluindo: forward error correction, dual launch with seamless switching, buffer inteligente,
decisões de roteamento gerenciado, redundância de hardware N + 1, e hardware redundância 1 + 1.
O conteúdo é rei no segmento da indústria de produção e transmissão. Como tal, a qualidade do serviço é da mais
alta prioridade. Com as técnicas de proteção e redundância examinadas, nós podemos projetar redes de
transporte de alta segurança. O trade-off é que a qualidade de serviços extremamente elevada requer maior
complexidade arquitetônica. Gerenciar essas redes pode ser altamente desafiador. No entanto, com ferramentas
simples, a complexidade pode ser gerida e eficazmente reduzida de tal forma que um operador novato consegue
rapidamente gerenciar circuitos ao vivo em um ambiente dinâmico. Para este fim, em um estudo de caso
examinamos redes complexas que foram simplificadas alcançando um nível de facilidade de uso que é unheard off
na entrega de mídia.
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Câmeras AMIRA e ALEXA XT, Lentes PRIME e ZOOM
Palestrante: Mario Janini – ARRI
Distribuição de conteúdos UHD artísticos e acadêmicos, sem compressão, através de redes ópticas
(fotônicas) de alta capacidade. Experiência de "Cinema expandido e Live-image" ao vivo entre pontos
remotos.
Palestrante: Almir Almas – CINEGRID
Palestrante: Thiago André – CINEGRID
DSAT Cinema: atendendo aos cinemas digitais, na Europa, via Eutelsat Satellites
Palestrante: Christoph Limmer – EUTELSAT
As tecnologias de Compressão Digital foram introduzidos há quase 20 anos e mudaram rapidamente a forma de
monetizar conteúdos audiovisuais em casa, onde produtos como MP3 players, o BlueRay e broadcast de TV via
satélite / terrestre tornaram-se comuns na vida de cada dia.
Revolução semelhante ocorreu nos Cinemas, onde o filme de impressão está sendo substituído por uma Cópia
Digital (também conhecido como DCP) e aonde projetores de filmes estão sendo substituídos por projetores
digitais.
O satélite tem se mostrado desde o início ser uma ferramenta perfeita para a distribuição de DCPs para as telas
de Cinemas. Graças à sua ampla cobertura, o satélite permite distribuir um DCP simultaneamente a todos os
Cinemas dentro de um continente inteiro, e graças à sua elevada taxa de transferência digital, o satélite permite
distribuir um DCP - cujo tamanho está na faixa de 150 Gbytes - para as Telas do Cinema em questão de apenas 3
horas.
DSAT Cinema é a joint venture criada pela Eutelsat e dCinex para fornecer distribuição DCP via satélite.
DSAT Cinema é a maior Rede Europeia de Distribuição via Satélite para Cinemas Digitais e conta com mais de
1.300 Cinemas Digitais na Europa, num total de mais de 8000 Telas Digitais; no topo da distribuição de DCPs, as
Redes DSAT também são equipadas para transmitir eventos ao VIVO em HD, 3D e Ultra HD, e, recentemente,
tem sido usado para distribuir eventos como a canonização dos Papas, e as partidas da Copa do Mundo da FIFA
Brasil 2014.
A apresentação da Eutelsat vai introduzir o princípio da entrega DCP via Satélite e explicar os desafios e as
oportunidades de uma entrega digital baseada no satélite. Será focado na arquitetura da Rede de Cinema DSAT e
explicado como a Entrega Digital e a Entrega ao VIVO são implementadas. Será apresentado uma par de
exemplos de recente utilização.
Laudson Diniz
Gerente Executivo/ Cinelive
Distribuição Digital via satélite.
Conteúdos especiais levam novo público aos cinemas, satélite permite flexibilidade de programação e redução de
custos para industria.
Palestrante: Luiz Fernando Morau - Quanta
26/08/2014 - Terça – 17:30/ 19:30
Sala 12 – Idiomas: português/ inglês
Pesquisa & Desenvolvimento
Trabalhos realizados por acadêmicos, científicos e profissionais do mercado de Broadcasting e
multimídias.
Mod.: Fred Rheme – SET/ RPCTV
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ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DVB-T2 PARA TRANSMISSÃO DE 4K (UHD) USANDO 6 MHZ DE
BANDA
Autores:
Paulo Guedes Esperante - SBT
Cristiano Akamine - Universidade Mackenzie
Gunnar Bedicks - Universidade Mackenzie
Roberto Franco - SBT
COMPENSAÇÃO NÃO LINEAR ADAPTATIVA APLICADA À OTIMIZAÇÃO DE TRANSMISSORES DE TV
DIGITAL
Autores:
Ramon Maia Borges
Paulo Marcos Damasceno
ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS TEMPORAIS DE VÍDEOS DIGITAIS
Autores:
Eduardo Romani
Wyllian Bezerra da Silva
Keiko Verônica Ono Fonseca
Alexandre de Almeida Prado Pohl
ENSAIOS DE INTERFERÊNCIA DO SINAL LTE SOBRE O SINAL DE TV DIGITAL TERRESTRE
Autores
Lucas Valmir Pellegrin
Marcel Kusunoki
Jose Frederico Rehme
A TV DIGITAL INTERATIVA NA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA: ANÁLISE DO PROJETO BRASIL 4D NO
DISTRITO FEDERAL
Autores:
Paulo A.B.Iasbech
Cristiana Freitas
Benny Ricciardi Jorge
Aldo von Wangenheim
26/08/2014 - Terça – 17:30/ 19:30
Sala 13 – Idiomas: português/ inglês
Inovação
Demo Day Startups SET
Mod.: Lindalia Reis– SET/ Universidade Estácio de Sá
Visão geral da sessão:
Demo Day Startups SET- pitching apresentação e seleção da melhor startup pelo Comitê SET SEBRAE
Palestrantes convidados – Comitê julgador SET SEBRAE Startup 2014.
Luigi Baricelli
Ator, produtor e empresário. Mentor e jurado do Startup Weekend
Daniel Conti
Ex Diretor Executivo Turner Warner Channel e atual Diretor da VICE Digital
Tulio Severo Jr
CEO Infinitepar Investimentos, Investidor Zoony e Mentor Campus Party
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Youssef Mourad
Presidente Digital Pages e I supply
Cassiano Farani
CEO 99 Canvas
Guilherme Junqueira
Diretor Executivo ABS ( Associação Brasileira de Startup) e sócio na Jera
José Carlos Aronchi de Souza– SEBRAE SP/ Gestor de projetos para Start Ups e Novos Negócios
Salustiano Fagundes
SET/ HXD
Claudio Younis
CEO Eletro Equip e Dir SET
Silvia Valadares
Jornalista e Executiva Bizspark Microsoft e Innovation Center
Geraldo NETO
Presidente Serplac Rio e Grupo N4 Empreendimentos e Participações
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