Programa: Congresso - COMPLETO
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Programa: Congresso - COMPLETO
. SET EXPO 2014 CONGRESSO – 24 a 27 de agosto de 2014 - Programa resumido (sujeito a ajustes) DOMINGO 09:00/ 11:00 Sala 11 Sala 12 Sala 13 Gerenciamento Dimensionamento de redes para sistemas Tapeless Transmissão & Distribuição Tutorial: SNG, Drive-Away e Fly-Away na contribuição de TV via satélite. J R Cristovam Gerenciamento MAM - Gerenciamento do fluxo de conteúdo - Situação atual e perspectivas. Paulo Canno Transmissão e distribuição ISDB: como transmitir sinais de TV Digital com qualidade? Vanessa Oliveira Produção O PODER DA ILUMINAÇÃO. Tecnologia e Segurança, juntas a serviço de um bom trabalho Cícero Marques Transmissão & Distribuição TV por Assinatura: o que podemos esperar da TV paga para o futuro próximo. Antonio João Gerenciamento Workflow para externas Produção Avanços tecnológicos na Produção e Jornalismo. Alex Pimentel José Dias Sérgio Guaglianoni 11:30/ 13:30 Tutorial DVB-S2X. MPEG-H. Protocolo de vídeo sobre IP. Liliana Nackonechnyj 15:00/ 17:00 Workshop: Medidas José Garcia Cerimônia de Abertura – SET EXPO 2014 - Sala 23 Olimpio Jose Franco – Presidente da SET SEGUNDA 09:00/ 11:00 SEGUNDA 11:30/ 13:30 SALA 15 Sala 11 Sala 12 Sala 13 SALA 15 Normas & Regulamentações 700 MHz - Oportunidades de Compartilhamento da Banda Larga e da Televisão. Transmissão & Distribuição Resultados das Operadoras de Satélites na Copa do Mundo e Metas até os Jogos Olímpicos de 2016. J R Cristovam Cenários & Tendências HOT SESSION Broadcasters: os desafios do futuro. Produção 4K/ 8K Fernando Bittencourt Celso Araujo 15:00/ 17:00 Fernando Ferreira Normas & Regulamentações A Regulamentação da Faixa de 700 MHz e seu Edital de Licitação Paulo Ricardo Produção 8K um salto para o futuro na transmissão da Copa 2014. Produção Jornalismo Jose Dias Raimundo Lima 17:30/ 19:30 Normas / Regulamentações Switch off analógico: como operacionalizar o desligamento. Ivan Miranda Inovação Como criar sua START UP no mercado de TV TERÇA Rodrigo Arnaut CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO – SET PRÊMIO 2014 - Sala 23 - Claudio Younis – Diretor da SET 19:30/ 21:00 Sala 11 Sala 12 Sala 13 SALA 15 09:00/ 11:00 Normas/ Regulamentações Espectro: status mundial Ana Eliza Transmissão & Distribuição DTV: interiorização Paulo Feres Produção Case: copa do mundo Luiz Padilha Produção Acessibilidade Esdras Miranda 11:30/ 13:30 Normas & Regulamentações Switch off: a realidade do desligamento analógico – do planejamento e perspectiva até a recepção Valderez Donzelli Transmissão & Distribuição 4K/8K: transmissão, infraestrutura e distribuição. DTV Silicon Tuners: O Estado da Arte e Tendências Futuras Gunnar Bedicks Carlos Fini 14:00/ 15:00 15:00/ 17:00 Produção Áudio Alexandre Sano Normas & Regulamentações Atualização da regulamentação Transmissão & Distribuição ISDB-T: visões atual e futura. Cenários & Tendências HOT SESSION: O futuro da mídia. Hábitos de consumo. Tereza Mondino Olímpio Franco Roberto Franco Pesquisa & Desenvolvimento Realizadas por Acadêmicos, Cientistas e Broadcasters. Fred Rheme Inovação Demo day Start Ups SET Lindalia Reis 17:30/ 19:30 QUARTA Produção Cinema Digital. Distribuição digital. Digitalização 100% Celso Araújo Sala 11 Sala 12 Sala 13 SALA 15 09:00/ 11:00 Normas & Regulamentações Switch off: estamos preparados? Luiz Gurgel Internet Mercado de vídeos on-line Marcelo Azambuja Exibição & Consumo TV 2020: o futuro da TV conectada Aguinaldo Boquimpani DTV & Consumo Brasil 4D 11:30/ 13:30 Áudio Produção: Radio/ TV/ Multimídias Marco Túlio Internet Marco civil. Neutralidade de rede Oripide Cilento Cenários & Tendências HOT SESSION: As novas tendências de exibição e consumo de mídia Nelson Faria DTV & Consumo Recepção na TV digital Rádio Migração AM: implantação, faixa estendida. Eduardo Cappia Internet Transmedia live events Exibição & Consumo APP. Segunda tela. Produção Projeto Olimpíadas Rodrigo Arnaut Salustiano Fagundes José Marcelo Amaral 15:00/ 17:00 1 André Barbosa Eduardo Bicudo . . SET EXPO 2014 CONGRESSO – 24 a 27 de agosto de 2014 Programa detalhado (sujeito a ajustes). DOMINGO 24/08/2014 - Domingo – 09:00/ 11:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Gerenciamento Dimensionamento de redes para sistemas tapeless Mod.: Sergio Tadeu Guaglianoni – – SET/ MEGA TV / MIX TV / MIX FM Visão geral da sessão: A funcionalidade de sistemas de digital media workflow, depende do desempenho técnico da rede de TI. Os conteúdos HD requerem severamente da Infraestrutura de TI ao longo do Workflow, o Tráfego em rajadas/múltiplos formatos, em diferentes tipos de Redes, com alta Disponibilidade, altíssimo Throughput, sem perdas de Pacotes, sem Congestionamento, com escalabilidade para novos Usuários, baixo Jitter, baixa Latência para operações Edit-In-Place, e funções de Automação, MAM, HSM, etc. Dentro do QOS requerido, este painel apresentará um Overview da topologia física/ lógica de uma rede TI dedicada, com especificação dos equipamentos principais dentro do modelo OSI. Palestrante: Darcio Pasquale – AD Digital Autores: Darcio Pasquale – AD Digital e Andre Altieri - Cisco Congestionamento: como isso pode acontecer com o seu sistema tapeless? Palestrante: Leonel da Luz – Grass Valley Levantamento, análise e dimensionamento são palavras-chave para o tratamento do problema de congestionamento, exigindo do engenheiro de TV e dos profissionais de TI o conhecimento de um campo de estudo que até então não era exigido na sua pauta de trabalho. A adoção de sistemas tapeless baseados em redes de TI realça a importância do uso de métodos de estudo de tráfego e de otimização, no momento atual e no caso de crescimento futuro. O objetivo desta apresentação é dar ao engenheiro de TV e profissional de TI uma introdução ao dimensionamento da infraestrutura necessária, a partir de casos de uso. A possibilidade de uma abordagem formal do problema de congestionamento, associado aos recursos de simulação fornecem ao engenheiro as bases e ferramentas necessárias para dar respaldo às suas afirmações e decisões evitando as infindáveis discussões dentro de um quadro de incertezas. Com a análise do tráfego e do fluxo de trabalho é possível se iniciar o dimensionamento da rede de TI formada por roteadores e switches, assim como os outros componentes de um sistema de tapeless, tais como servidores, sistemas de armazenagem DAS, NAS e SAN, HSM, dentre outros. O uso das técnicas de priorização e de estabelecimento de disciplina de serviços quando abordadas corretamente, favorecem o aumento de desempenho dos sistemas, dando espaço à criação de planos de contingência e de otimização de custos de implantação. Com o suporte do conhecimento necessário, na arena da prestação de serviços dos sistemas tapeless, a coordenação de esforços entre a área de TI, engenharia de TV, operações e outras áreas afins, pode ser analisada e utilizada em bases sólidas e sustentáveis. Dimensionamento de redes para sistemas tapeless. Estudo de caso: FOX Sports copa do mundo da FIFA 2014 Palestrante: Sonia Reese – AVID Em sua apresentação, Sonia Reese estudará um caso de sucesso da Avid. Ela irá discutir o dimensionamento do sistema projetado para a FOX Sports, mantendo o foco na infraestrutura de rede. A rede de um ambiente de produção com fluxos de trabalho Tapeless deve ser capaz de suportar uma enorme quantidade de conteúdo de mídia, juntamente com aplicações de TI, e ao mesmo tempo deve atender a requisitos de nível de serviço de entrega rigorosos. Também tão importante quando o dimensionamento da rede é a escolha e o dimensionamento do armazenamento compartilhado utilizado. Para se atingir uma solução ideal, mas que também caiba no budget do cliente, todos os componentes do sistema – os subsistemas de armazenamento, a rede e o Filesystem – precisam ser otimizados em conjunto, para que possam oferecer o desempenho de vídeo em tempo real, para várias estações de edição em um ambiente colaborativo. 24/08/2014 - Domingo – 09:00/ 11:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês 2 Transmissão e distribuição Tutorial: SNG, Drive-Away e Fly-Away na Contribuição de TV via Satélite. Mod.: J R Cristovam – SET/ UNISAT/ UFF Visão Geral do enlace de contribuição de TV via satélite Palestrante: José Raimundo Cristóvam Nascimento – SET/ UNISAT/ UFF Neste mini-tutorial, serão apresentados os conceitos técnicos envolvidos em um enlace satélite de contribuição de TV. Também será efetuada uma abordagem geral das opções disponíveis, vantagens e desvantagens em termos de segmento espacial dos satélites em banda C e banda Ku autorizados para operação no Brasil, de SNGs/ equipamentos aplicáveis para segmento terrestre e os padrões de transmissão de TV Digital via Satélite. SNGs e alternativas tecnológicas para contribuição de TV via satélite Palestrante: Bart Van Utterbeeck - Newtec Durante este mini-tutorial, você terá a oportunidade de conhecer as novas alternativas em termos técnicos e tecnológicos para contribuição de TV via satélite com ênfase no uso de SNGs. Durante o tutorial serão abordados os seguintes tópicos: (1) O potencial do novo padrão DVB-S2X para as contribuições por satélite: será explicado quais são as novidades que DVB-S2X oferece para alcançar maior eficiência espectral no satélite. Os temas abordados serão o uso de filtros e modulações avançadas, a diferença entre canal linear e um canal não linear no satélite,... (2) A convergência entre Broadcast e IP em contribuição: será explicado o potencial das plataformas de múltiplos serviços (multiple service solution) como plataforma única para contribuições de conteúdo linear e não-linear, gestão de frota SNG, conectividade IP, uso inteligente do espectro,... Além disto, será explicado como a tecnologia Mx-DMA pode garantir uma disponibilidade alta em contribuições em banda-Ku e banda-Ka. Além da teoria serão dados alguns exemplos de casos práticos: - Será apresentado um caso de contribuição 4K por satélite em DVB-S2X. - Adoção de plataformas de múltiplos serviços por grandes redes de emissoras como EBU e ASBU. SNGs, drive-aways e fly-aways no Brasil: situação atual, vantagens, desvantagens e tendências. Palestrante: Alex Pimentel – SET/ Casablanca ON LINE/ IBRASAT O apresentador, um dos pioneiros na área no país, utilizará toda a sua experiência para expor o que vem se passando em termos de SNGs, drive-Aways e fly-aways no Brasil e os principais fatos observados nesta área durante a copa do mundo. A visão deste especialista sobre a situação atual, vantagens e desvantagens irão contribuir de maneira valiosa para toda a audiência. No fechamento serão discutidas as tendências em um cenário futuro tendo como referencia os jogos olímpicos de 2016. 24/08/2014 - Domingo – 09:00/ 11:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Gerenciamento MAM - Gerenciamento do fluxo de conteúdo - Situação atual e perspectivas. Mod.: Paulo Canno – SET/ Rede Gazeta de Vitoria Visão geral da sessão: Mesmo depois de quase duas décadas do surgimento do conceito de gerenciamento do fluxo de mídia nas empresas, há ainda questões nebulosas relativas ao assunto. Comumente, o conceito de MAM (Midia Asset Management) aparece atrelado à ideia de arquivo de mídia, quando na realidade esse é apenas um componente do fluxo de conteúdo nas empresas de mídia. As políticas de acesso, autorização de exibição, compartilhamento da mídia, relatórios de operações, etc, atualmente são subprodutos quase que imprescindíveis ao ambiente de produção. Nesse painel de palestras abordaremos alguns questionamentos, tais como: Pode-se viver sem MAM? Até quando? Para quem ele é mandatório? Ele é inevitável? O que se ganha com ele? Quais as dificuldades para mantê-lo em patamares de confiabilidade exigidas para operação broadcast? Quais os requisitos básicos do profissional administrador do sistema? Quais os desafios dos processos de escolha, implantação e manutenção? Qual a mídia de armazenamento que promete ser a mais adequada, no longo prazo? O que é Mídia Center? Gestão do conteúdo – Tapeless Workflow 3.0 – Terceira Onda dos sistemas para gerenciamento de conteúdo. Palestrante: Daniela Souza – AD Digital ` O mercado de comunicação em seus diversos veículos, tais como: Radio, Jornal Impresso, TV, Portais, etc, tem sido impactados devido a vários fatores, entre eles: mudança de habito do padrão de consumo de noticias e entretenimento, surgimento dos nativos digitais (novas gerações), explosão dos dispositivos móveis, serviços de OTT, banda larga , “jornalismo” digital na mão de qualquer pessoa Diante das diversas transformações , surge à necessidade para grupos de comunicação, em pensarem de maneira convergente para todas as suas unidades de negócio. Podendo através dos recursos humanos e tecnológicos, otimizarem seus processos, com a intenção de redução 3 do custo, tempo de chegada ao mercado e principalmente garantir a competitividade com uma concorrência diferente da tradicional, ou seja, Google, Facebook, Netflix, etc. Desta forma, o conceito de Media Center para este grupos, vem atender a esta demanda, para atendimento de todas as unidades de negócio no que tange a gestão, preservação, reutilização e monetização de todo o conteúdo produzido pelos diversos veículos do grupo, considerando uma unidade centralizada de armazenamento e gestão da informação, além da responsabilidade de delivery em multiplataforma. Soluções de MAM e Infraestrutura em ambientes dinâmicos e em transformação. O desafio da preservação digital Palestrante: João Paulo Querette – ALFRED Apesar da promessa de longevidade, garantir a preservação digital oferece desafios importantes. Como escolher a melhor mídia de arquivamento e quais os formatos disponíveis. Quais considerações podem significar o fracasso ou o sucesso de seu arquivo digital. Controle automático de qualidade para conteúdo em arquivos digitais Palestrante: Ashish Basu - Interra Systems-Baton/ PHASE ENG A apresentação iniciará expondo as mudanças, dentro da indústria, que afetaram os processos de Controle de Qualidade. À medida que os consumidores exigem mais conteúdos na crescente variedade de dispositivos disponíveis no mercado, os produtores se esforçam para atender a esta demanda. O crescimento desenfreado desencadeou inúmeros desafios relativos à multiplicidade de formatos, às regulamentações e aos novos métodos de entrega. Por que a verificação da qualidade é tão importante? Simplesmente, porque sem arquivos seguros e padronizados, os conteúdos talvez não cheguem ao seu destino final, o usuário. Porém, pior ainda será uma experiência visual ruim, que pode levar o consumidor a procurar outro provedor. No mundo digital, as ferramentas de Controle de Qualidade exercem papel chave dentro de todo o processo de produção e entrega dos serviços. A apresentação também abordará as características principais de um sistema de CQ para arquivos e como isto pode melhorar todo o workflow. Será discutido porque a integração com os sistemas existentes (MAM, codificação e armazenamento, etc) é fundamental, quais os elementos que constituem o ‘backbone’ do sistema, e, quais as considerações que devem ser feitas quando as organizações avaliam a possibilidade de adoção de ferramentas de CQ para arquivos dentro de seus sistemas. O autor apresentará quais os passos iniciais necessários para que a instalação e implementação de um sistema de CQ para arquivos seja bem sucedido. Para finalizar, o autor falará sobre as tendências globais e como os ecosistemas, em especial, ‘file-based workflows’, estão se transformando. Mudando para tecnologia Cloud Palestrante: Fábio Gattari – Etere Como a tecnologia de TV esta se movendo para a tecnologia em Cloud, comparação entre Cloud Pública, privada e híbrida. Atributos da Cloud, Manutenção, Gerenciamento e Monitoramento. Benefícios e desafios da implementação em Cloud. Protocolo SOAP, Webservices. 24/08/2014 - Domingo – 09:00/ 13:30 SALA 15– Idiomas: português/ inglês NAB Show Collaborative: Uma iniciativa para apoiar o desenvolvimento global das comunidades de broadcast, mídia e entretenimento. NAB Show Collaborative: Produtora & Apresentadora: Saleha Williams - NAB Collaborative/ Clarity Creative Visão geral da sessão This session will begin with individual presentations from successful executives at the broadcast, media and entertainment market, conduct presentations outlining the characteristics of the main focuses of the market. After these presentations, Saleha Williams will lead a panel discussion : New multiscreen business opportunities and collapsing cost structures for the media industry. Participants: Mark Ramberg GM Media & Entertainment Amazon Polo Aristoy SVP DirecTV LATAM Tom McCarthy VP Clearleap LATAM The panel will address how multiscreen platform powers compelling new multiscreen business opportunities for premium content owners and pay TV providers, enabling media and entertainment companies to address the 4 challenges and complexity of offering consumers content any time, anywhere and on any device, whilst still increasing production efficiency and collapsing cost structures. NAB Show Collaborative: Palestrante: GOOGLE NAB Show Collaborative: Moving Into New Markets Tom Mc Carthy – Clearleap Clearleap will provide a case study presentation of what it has discovered when moving into new markets – including language and cultural barriers, content preferences, infrastructural characteristics, and legal and technical hurdles- all aspects that differentiate the TV everywhere opportunity in Latin America to America and Europe. It will also discuss aspects of market entry that have taken them (positively) by surprise and aspects that have been more challenging than anticipated NAB Show Collaborative: The Future of Sport Graphics – Today! ALDO CAMPISI - SVP LATAM CHYRON HEGO ChyronHego's graphics products are used by thousands of broadcasters from around the world including ABC, FOX, CBS, ESPN, Turner Entertainment Networks, The Golf Channel, Home Shopping Network, ITVNews, the BBC, SkySports, Korean Broadcasting, Germany's BR and NDR networks, plus local stations in every television market. In this session, through a series of in-depth product and technology overviews, attendees will gain invaluable insight into future technology trends, ranging from Augmented Reality to Data Visualization and how they are impacting today’s sports production scene. NAB Show Collaborative: Maximizing Content Across Multiple Devices – a unique insight into how DIRECTV are redefining video delivery in Latin America. POLO ARISTOY - SVP LATAM DIRECTV This unique NAB Collaborative SET 2014 session, specially commissioned in collaboration with SET, will provide insight into how DIRECTV is redefining the video entertainment industry, delivering content across multiple devices from mobiles to laptops and beyond, to cars and even airplanes. DIRECTV is already the premier TV provider in the USA and Latin America, with the best technology for delivering and viewing high quality video on any device, so how to you take that to the next level? This detailed one on one insight with Polo Aristoy, SVP Marketing DIRECTV Americas promises to be a compelling and exciting highlight of the NAB Collaboration series at SET 2014. NAB Show Collaborative: The Evolution of Workflows into the Cloud MARK RAMBERG – AMAZON/ GM MEDIA ENTERTAINMENT Ramberg’s keynote will address how clod services have enabled media and entertainment companies address the challenges and complexity of offering consumers content any time, anywhere and on any device. He will also explore how cloud services can be leveraged to meet ever increasing infrastructure demands of upstream workflow scenarios , such as film production and broadcast. In addition he will discuss insights and trends that will lead to increased efficiency and collapsing cost structures for the media industry. Panel discussion: New multiscreen business opportunities and collapsing cost structures for the media industry. Chat: Saleha Williams, SVP Clarity Creative Participants: Mark Ramberg GM Media & Entertainment Amazon Polo Aristoy SVP DirecTV LATAM Tom McCarthy VP Clearleap LATAM The panel will address how multiscreen platform powers compelling new multiscreen business opportunities for premium content owners and pay TV providers, enabling media and entertainment companies to address the challenges and complexity of offering consumers content any time, anywhere and on any device, whilst still increasing production efficiency and collapsing cost structures. 24/08/2014 - Domingo – 11:30/ 13:30 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês 5 Tutorial Saiba tudo sobre o DVB-S2X, conheça o MPEG-H e avalie os prós e contras de cada protocolo de vídeo sobre IP. Mod.: Liliana Nakonechnyj – SET/ TV Globo Os mistérios DVB-S2x Palestrante: Gerard FARIA - TeamCast Em 2013, o Fórum DVB comemorou seus vinte anos de atividades e a realização das 100 especificações que permitiram a migração dos serviços de TV Analógica para a Era da TV Digital nas plataformas tradicionais, tais como: Terrestre, Cabo e Satélite, ou nas novas plataformas, IPTV e WebTV, e, também, nesta oportunidade, a divulgação de que o mercado nacional registrou a produção de cerca de um bilhão de unidades de receptores de TV, dos quais 450 milhões recebiam os sinais via Satélite, 350 milhões via terrestre e 200 milhões por cabo. Após dez anos, o padrão DVB-S2 (ETSI EN 302 307, Março de 2003), passou por uma revisão e o DVB ampliou seu conjunto de especificações referentes às transmissões via satélite, com a inclusão da Parte II no documento. Esta complementação definiu o DVB-S2, o que permitiu uma ampliação inteligente do sinal transportado no cabeçalho dos pacotes transmitidos. Anteriormente, 128 tipos de pacotes eram transmitidos, atualmente, com o Time-Division-Multiplex, é possível transportar 256 tipos de Pacotes da Camada Física (Physical Layer Packets). Os receptores S2/S2X se beneficiarão com os novos modos operacionais de transmissões S2/S2X que foram incorporados. Os 128 novos modos de operação de transmissão permitirão ampliar o alcance do SNR, desta forma, as transmissões via satélite poderão superar os limites do S2. Além disso, enlaces adequados poderão ser realizados para suportar receptores com baixo SNR , ou no caso oposto, fornecer maior throughput para receptores com SNR robusto. A apresentação abordará os principais resultados alcançados deste trabalho realizado pelo Fórum DVB com relação à ampliação do padrão de transmissão do DVB-S2 e suas implicações nos diferentes segmentos do mercado. MPEG-H 3D audio - The next generation audio system Palestrante: Alfonso Carrera - Fraunhofer IIS The next step in TV broadcasting is already on the horizon. UHDTV promises higher visual fidelity with 4K picture resolution, higher frame rates and higher dynamic range. While the video aspect is attracting a lot of attention with MPEG-H HEVC covering the title pages of journals and magazines, the latest evolutions in audio seem to be taking place in the back room. However, these developments will introduce some fundamental changes in the way audio is produced and may well revolutionize the user experience. The new MPEG-H 3D audio standard offers not only immersive 3D audio, it also introduces the concept of audio objects. These audio objects can be used to personalize the user experience by providing the consumer with the capability to manipulate single elements of the sound. A simple example is the dialog, which can be level adjusted relative to background music and effects to suit the individual preference. It could also be an additional optional commentary track, which the user can select. The presentation will give an overview over the MPEG-H 3D audio standard and its most prominent features, such as immersive and flexible loudspeaker layout support, interactivity and inherent loudness and dynamic range control. The concept of audio objects is discussed in more detail. The possible use of audio objects in broadcasting will be explained in use cases. Uma Visão Geral dos Protocolos de Transporte para Vídeo sobre IP Palestrante: Ciro Aloisio Noronha - ImmediaTV Corporation Há uma grande variedade de protocolos de transporte de vídeo comprimido usando redes IP. A melhor escolha de protocolo para um sistema de distribuição de vídeo sobre IP depende de vários fatores, incluindo o ambiente de rede, os requerimentos do sistema, e os decodificadores a serem usados. Dada a variedade de protocolos, fazer a escolha certa não é um problema simples. Nesta apresentação, fazemos uma análise das opções de protocolos IP para transporte de vídeo comprimido, e oferecemos sugestões de como melhor escolher o protocolo mais apropriado. O primeiro passo é uma discussão dos requerimentos para transporte de vídeo usando uma rede IP, incluindo o compromisso entre confiabilidade e atraso na entrega do vídeo. Depois disto, discutimos os protocolos de transporte, incluindo UDP, RTP, SMPTE 2022 FEC, HTTP, RTMP e HLS, e indicamos onde eles se encaixam no compromisso entre confiabilidade e atraso. A discussão também inclui quais receptores e decodificares são normalmente usados para cada protocolo. 24/08/2014 - Domingo – 11:30/ 13:30 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão e distribuição em ISDB: Como transmitir sinais de TV Digital com qualidade? Mod.: Vanessa Lima Oliveira – SET/ Pro Television Visão geral da sessão: Para responder a esta pergunta, convidamos profissionais que realizaram trabalhos relacionados à área de transmissão de TV Digital em ISDB-T, tanto em SFN quanto em MFN, incluindo os sistemas acessórios para 6 viabilização da transmissão como encoders, playouts, multiplexadores, STLs, antenas e softwares para predição de cobertura. Antenas e a série “Powerlight” aplicáveis às futuras tecnologias de TV Palestrante: Keith Pelletier - Dielectric LLC A apresentação se dará em duas partes: 1. A nova linha de produtos para baixas potências –Powerlite – desenvolvida especialmente para caber no orçamento das redes de interiorização de TV digital, que necessitam de baixos custos e baixas potências. Essa linha de produto foi desenvolvida usando técnicas já consolidadas em produtos de alta potência, mantendo a confiabilidade a custos mais atrativos. A apresentação irá abordar a atriz de produtos que poderão ser usados sempre enfatizando a performance. Na apresentação haverá uma abordagem sobre diferentes formas de se empregar os sistemas dessa nova linha, podendo ser configurável para uso de multicanais com a inserção de combinadores dimensionados para acomodar as potências existentes em um mesmo sistema irradiante. 2. A necessidade de altas taxas de transmissão e de capacidade para novos canais vem demandando estudos sobre novas tecnologias de Transmissão de TV digital. Essa nova tecnologia exige novos componentes e, um deles, frequentemente não priorizado nas considerações, vem a ser a antena. Essa parte da apresentação investiga novas tecnologias de projetos em antenas de forma a garantir melhores margens de ruído através da implementação de diversidade em espaço ou de polarização em sistemas de transmissão de alta potência. A parte final irá tratar da discussão de implementação de sistemas transmitindo sinais a altas taxas próximos à saturação de potência. Esse tipo de serviço irá requerer antenas especialmente projetadas de tal forma a transmitirem esses sinais a longa distância com ótima performance. Será apresentado um critério a ser levado em consideração nesses casos, bem como técnicas de projeto para essas antenas especiais. Utilização do Rádio definido por software em equipamentos de radiodifusão. Palestrante: Yuri Pontes Maciel Este artigo aborda por meio de conceituação teórica dois temas relevantes da engenharia elétrica e de comunicações: rádios definidos por software e o padrão de televisão digital usado no Brasil. O rádio definido por software tem se tornado nos últimos tempos uma poderosa ferramenta para a prototipagem e desenvolvimento de equipamentos presentes em sistemas de comunicação. Ele pode ser definido como uma plataforma de desenvolvimento, ou seja, hardware genérico e programável que abrange uma grande faixa de radiofrequência trabalhando em conjunto com ferramentas de software. Esta ferramenta de software, em conjunto com processadores digitais de sinais, como microprocessadores presentes em computadores pessoais é responsável pela maior parte do processamento realizado por essa plataforma, enquanto o hardware é responsável geralmente, por partes menos críticas, como a interfaces entre o software e o meio de comunicação. Dentre as ferramentas de software estão aquelas onda há necessidade de se obter uma licença para usa-la, como o MATLAB/Simulink, LabVIEW e SCA, um padrão criada por militares dos EUA, e aquelas que são conhecidas por serem open-source como o GNU Radio e OSSIE uma versão open-source do SCA. Essa plataforma pode ser usada para desenvolver rapidamente e de maneira confiável equipamentos para radiodifusão, como moduladores, gap-fillers, gravadores de RF, receptores de televisão. Como o processamento é baseado apenas em software o mesmo hardware pode ser usado para todas essas aplicações, desde que tenha as especificações necessárias. Particularmente em alguns casos, como o uso de ferramentas educacionais, a opção de softwares com uma interface gráfica se torna mais atrativa, esse é o caso do GNU Radio. Soluções para interiorização digital Palestrante: Glenn Zolotar - HITACHI KOKUSAI LINEAR O Brasil vive hoje o desafio de expandir a cobertura da TV digital no interior, e diante deste cenário, apresentaremos conceitos, possibilidades e soluções tecnológicas que viabilizam a implantação de sistemas de distribuição de sinais e a transmissão digital, para o que denominamos "a Interiorização Digital”. Estudos sobre Interferência de LTE em DTT na faixa de 700MHz Palestrante: Mats Ek – Progira A proposta de alocação dos serviços móveis na faixa de 700 MHz pode causar interferências nos serviços de ISDB-T existentes. Um estudo sobre as interferências no uplink do LTE e no downlink oe LTE e as possibilidades de mitigação. Um panorama da situação atual da faixa de 800 MHz na Europa. Rede SFN Híbrida – Dificuldades de Implantação Palestrante: MARCEL KUSUNOKI - RPC TV 24/08/2014 - Domingo - 11:30/ 13:30 SALA 13– Idiomas: português/ inglês 7 Produção: O PODER DA ILUMINAÇÃO Tecnologia e Segurança, juntas a serviço de um bom trabalho Mod.: Cícero Marques – SET/ SBT Visão geral da sessão Com o avanço da tecnologia, principalmente com as inovações do Led, o campo da iluminação, vem recebendo atenção especial da indústria, abrindo oportunidades de negócios e opções de recursos para os profissionais nesta área. Em paralelo, também se discute o ítem segurança, que na sua maioria é ignorado ou deixado em segundo plano. É importante ressaltar que a soma da tecnologia, segurança e conhecimento artístico dos profissionais, são responsáveis pelo bom resultado da cena a ser iluminada. Iluminação com tecnologia de estado sólido (LED´s) e suas aplicações Palestranate: José Gil Oliveira O que é a tecnologia de estado sólido (LED´s) ? Quais são as vantagens e desvantagens em relação à iluminação convencional ? Principais aplicações da tecnologia de estado sólido. Participação em Projetos de Pesquisa com LED´s Futuro da tecnologia de estado sólido. A Iluminação por LED, do ponto de vita do diretor de fotografia Palestrante: Toni Hernandes Requisitos mínimos de uma luminaria para um iluminador A luminaria profesional sonhada A misão de um director de fotografia O que não é verdadeiro sobre o led Diferentes soluciones baseadas no led Vantagens na solução THELIGHT Palestrante: Walter Zucchini – SBT A influência da luz na qualidade do Vídeo. Recursos de medição de luz e vídeo. Palestrante: Armando Ishimaru – Leader Instruments Em uma ambiente de produção é um desafio conciliar as exigências artísticas e técnica avaliando a qualidade do vídeo em um monitor forma, referência para a equipe técnica porém ignorada pelo pessoal artístico que tem o fotômetro como referência para medição de luz. Muitas vezes a avaliação torna-se um quanto subjetiva recaindo sobre o monitor de vídeo que nem sempre é um monitor de grau de referência. Para facilitar a operação a obter resultados precisos e eficientes, a Leader criou ferramentas intuitivas para operadores técnicos não técnicos que são 5 Barras, CineLite, CineZone e CineSearch, pilares para uma produção perfeita... 24/08/2014 - Domingo – 15:00/ 17:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Workshop Medidas Mod.: José Antonio Garcia - SET/ EBC Visão geral da sessão: Faça certo da primeira vez - workshop sobre qualidade e medidas em diferentes fases da produção. As medidas e testes no sinal, desde o estúdio até o telespectador, são importantes para o controle da qualidade. Conforme aumenta a quantidade de programas apresentados é necessário aumentar o número de profissionais para acompanhamento da qualidade. Sem monitoração apropriada e qualificada nos equipamentos, os problemas não detectados podem se propagar e se multiplicar por todo o fluxo, até a tela de apresentação. Desde telas HDTV de 70 polegadas, até dispositivos do tamanho de telefones celulares, todos necessitam decodificar os sinais e sem falhas. Este workshop abordará os diferentes desafios de cada fase da produção e distribuição de TV para manter a qualidade e padrões de tráfego e de áudio e vídeo em SDI, IP, arquivos, compressão, RF e HDMI. 8 Palestrante: Eliesio Silva – Tektronix Palestrante: Eduardo Antônio Barros da Silva - UFRJ 24/08/2014 - Domingo – 15:00/ 17:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão & distribuição TV por Assinatura - O que podemos esperar da TV paga para o futuro próximo Mod.: Cesar Augusto Cassiano do Amaral – Claro TV Organizador: Antônio João – SET/ Claro TV Agradecemos ao Antonio João pelo empenho e dedidação em organizar e estruturar esta atual e excelente sessão. Mas informamos que por motivo de viagem ele não poderá estar presente. O cenário futuro da distribuição de TV via satélite no Brasil, com base nos recentes leilões de posição orbital da Anatel. Palestrante: Guilherme Saraiva – Globosat Os últimos leilões de posições orbitais brasileiras causaram surpresas, tanto pelos valores das ofertas, como pelas empresas que saíram vitoriosas. O resultado é reflexo do processo de consolidação do setor e mostra o apetite dos players europeus em quererem assumir maior projeção no mercado latino americano. Se por um lado as novas faixas de frequências licenciadas prometem atender uma demanda reprimida há tempo, as novas tecnologias de modulação, como as extensões ao padrão DVB, prometem maior eficiência ao entregar maiores throughputs por MHz. O 4K também surge no horizonte como grande fonte de demanda futura de capacidade. Diante do crescimento da oferta e da demanda, teremos sobra ou escassez de capacidade espacial nas bandas C e Ku após 2016? Uma grande novidade dos últimos leilões é a banda Ka, que promete viabilizar o acesso à internet banda larga via satélite a baixo custo. Fica a dúvida: que papel a banda Ka e os satélites HTS (high throughput satellites) irão desempenhar no segmento de broadcast nacional? A palestra irá detalhar todas estas recentes movimentações do setor de satélites e como elas deverão afetar os serviços de distribuição de televisão via satélite no Brasil. SmartLNB: solução para serviços interativos IP via satélite. Palestrante: Christoph Limmer – EUTELSAT Por muitos anos, o Satélite DTH era considerado pelo mercado como sendo puramente ‘monodirecional’. Contudo, já recentemente, o Satélite STB tem sido equipado com a Interface Ethernet para poder complementar os serviços DTH ‘monodirecionais’ com os serviços de TV Interativa e poder oferecer maior variedade de produtos audiovisuais. Estes serviços fazem com que o usuário disponha de uma conexão instalada do tipo IP de Banda larga. Além dos serviços de Interatividade, a conexão IP bidirecional para o STB, não necessariamente de Banda larga, permite que funções auxiliares sejam realizadas. Estas funções auxiliares ocorrem devido às demandas dos Provedores de Conteúdo em receberem dados sobre os perfis e hábitos dos usuários, transações de DRM, resolução de problemas e/ou atualizações dos Set-Top Boxes. Infelizmente, o IP de Banda larga não está disponível em todos os lugares e parte da base instalada de STB em áreas rurais permanece ainda sem conectividade. Mesmo em áreas bem servidas, o próprio usuário pode desconhecer os procedimentos para utilização de seu STB, ou, simplesmente, por preguiça ou falta de interesse em instalá-lo na sua rede doméstica. Na outra ponta da cadeia, com frequência, o Broadcaster prefere não depender de uma rede IP por não poder ter controle ou operacionalidade em situações em que há a necessidade de troca de informações confidenciais, tais como transações de DRM e outras. Para atender a estes requisitos, a EUTELSAT projetou, desenvolveu e acompanhou toda a produção do ‘SMART LNB’. 9 O Smart LNB é um DTH LNB convencional, na Banda Ku, no qual foram instaladas Funções de Transmissão, com tecnologias de Spread Spectrum e implementação de canal de retorno IP com baixas taxas de transferência. O Smart LNB utiliza a rede IP sobre sistemas coaxiais, permitindo a reutilização dos cabos de redes IF e IF SMATV, aproveitando o canal de retorno IP. As principais características do SmartLNB serão apresentadas: seu funcionamento, nível de desenvolvimento, várias aplicações e casos comuns. O futuro dos aplicativos em TV paga Palestrante: Thierry Martin – Nagra A proliferação de dispositivos conectados, como smartphones e tablets trouxeram aplicativos para milhões de consumidores em todo o mundo. Apps têm a possibilidade de trazer um novo nível de acesso a uma quantidade quase ilimitada de informações diretamente ao alcance do consumidor. Mas o que dizer de aplicativos no ambiente de TV por assinatura? Eles podem trazer o mesmo nível de engajamento e interatividade? Que novas oportunidades estão por vir? Esta sessão vai procurar explorar o futuro de aplicativos na televisão por assinatura, especificamente, como o uso da tecnologia da Web pode permitir um novo nível de interatividade da TV, o que alavanca o mercado de eletrônicos de consumo e sua adoção generalizada destes dispositivos pessoais para ampliar a oferta de TV por Assinatura. O painel vai abordar olhar como os Apps vem oferecer uma nova oportunidade de transformar a TV em algo novo, através da oferta de "apps TV" centradas em conteúdo de TV, e trazer uma experiência de visualização mais personalizada e interativa para os consumidores e aumentar o engajamento e retenção de clientes. Multi telas: do set-top-box para qualquer lugar Palestrante: Andreza Dorta Pazin – ST Microelectronics Essa apresentação é focada no multi-screen como uma tendência/realidade para os usuários e como podemos implementar essa solução de um jeito fácil para o usuário dentro da sua casa e quais são os principais desafios para isso. Como as novas tecnologias como HEVC são importantes para o futuro. Quais são as soluções da ST para esse mercado. 24/08/2014 - Domingo – 15:00/ 17:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Gerenciamento Workflow para externas Mod.: Alex Pimentel - SET/ CASABLANCA ON LINE Focus on the Venue production + ENG + C-Cast Distribution (multi-angle aspect) Palestrante: Benjamin Mariage - EVS O workflow nos estádios, o desafio de gravar simultaneamente 35 diferentes ângulos das câmeras dentro de um estádio, exibir em slow-motion, super slow e hiper slow imediatamente após os melhores lances acontecerem, monitorar, gerenciar, editar, inserir gráficos, criar listas, compilar melhores momentos, maiores emoções, todos os detalhes, acrescentar noticias captadas fora do estádio, gerenciar tudo e exibi-los em diferentes playlists gerando até 10 sinais diferentes simultâneos para a central IBC no Rio de Janeiro por jogo, desde 2 horas antes das partidas, durante as partidas e 40 minutos após. O workflow utilizado pela HBS oferecendo seis “streams” ao vivo, bem como a distribuição dos lances importantes (em ângulos multicâmera), e mais um serviço de Video on Demand (VOD) usando uma infraestrutura totalmente integrada e baseada em nuvem. Usando a tecnologia de conteúdo conectado C-Cast da EVS, a plataforma de distribuição conectou a infraestrutura de produção ao vivo da HBS com uma plataforma central baseada em nuvem, agrupando os 6 sinais em “live streaming” e os principais ângulos de cada boa jogada (20 ao todo), em clipes de múltiplos ângulos, adicionando estatísticas e “feeds” de redes sociais. Depois, este conteúdo foi distribuído para as emissoras licenciadas, que por sua vez os tornaram disponíveis para os torcedores em seus dispositivos móveis. Entrega de eventos de grande visibilidade Palestrante: Alex Felipelli - AKAMAI Audiência online da Copa do Mundo do Brasil comparada com outros eventos de grande visibilidade, como as olimpíadas de verão e de inverno e a copa do mundo de 2010. Drivers que levaram a esse crescimento de audiência: quantidade de usuários + expectativa de qualidade + banda de conexão média Formatos de entrega e o papel dos dispositivos móveis como first ou second screen 10 Novas soluções para cobertura de eventos esportivos e jornalismo com melhor colaboração, rapidez e eficiência na produção. Palestrante: David JAOUEN - AVIWEST Eventos ao vivo normalmente requerem muitos equipamentos de difícil transporte e peso, tornando essa parte da transmissão algo trabalhoso e custoso. Soluções de uplink foram desenvolvidas justamente para que geradores de conteúdo possam usar a alternativa de transmissão 3G e 4G, além da opção em LAN, permitindo assim a transmissão em qualquer lugar ou situação, com custos reduzidos quando comparados com transmissão em satélite e sem necessidade de movimentar grandes unidades móveis no trânsito, trazendo maior flexibilidade e facilidade de uso. Ambiente integrado para o funcionamento de um Drone para Transmissão ao Vivo para TV. Palestrante: George Bem – Rede Record A apresentação mostrará as etapas e integrações feitas para o funcionamento de um DRONE ou VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) para a transmissão de vídeo ao vivo para a TV e as tecnologias de transmissão que podem ser usadas para levar esse mesmo vídeo a emissora / produtora. Será abordado também a legislação atual, o que pode e o que não pode para uso do mesmo, os cuidados e recomendações de uso. Palestrante: Lucas Morais – UCAN 24/08/2014 - Domingo – 15:00/ 17:00 SALA 15– Idiomas: português/ inglês Produção Avanços tecnológicos na Produção e Jornalismo. Mod.: José Dias – TV GLOBO Visão geral da sessão: O painel abordará as tecnologias de efeitos visuais e tempo real aplicadas ao jornalismo e a produção. Mostrando o que há de mais moderno na geração de imagens e grafismo em tempo real, HD/4K. Assim como o estado da arte que permite 6 graus de liberdade de câmera de vídeo para inserção de imagens. Novas tecnologias para Jornalismo e Produção. Palestrante: Eduardo Mancz - VizRT Novas tecnologias para Jornalismo e Produção. Palestrante: Isaac Hersly - VizRT Palestrante: OFIR BENOVICI - Orad My presentation will revolve around the usage of high resolution real time graphics solution in new studios for backdrop and video wall displays Novas câmeras. Novas tecnologias. Experiencias com 4K e 8K. Palestrante: Neil Ugo NORIAGI – Panasonic Panasonic apresentará as novas câmeras 4K "Varicam 35 – 4K" e a câmera de alta velocidade "Varicam HS" e explicará as novas tecnologias como: (1) Dual Recording (2) V-Log and V-709 Gamma control (3) In camera Color Grading Function. Também abordará as experiências da Panasonic em 4K e 8K Tecnologia e Dados de Workflows para utilização em produções em tempo real em sistemas 4K UHD, realizadas durante a Copa do Mundo de 2014 Palestrante: Hugo Gaggioni - SONY Esta apresentação discutirá os equipamentos, tecnologias e dados de workflows para implementação de um sistema 4K UHD completo para produções em tempo real durante a cobertura de três partidas na recente Copa do Mundo; também apresentará os principais pontos relacionados a: aquisição de imagens, edição, monitoramento, processamento de sinais, armazenamento e efeitos especiais, como também os detalhes sobre os sistemas 4K UHD para transmissão via satélite, usado durante as transmissões ao vivo de duas partidas na fase de quartas 11 de final e na partida final do campeonato. Alguns aspectos sobre a complexidade da interconectividade dos equipamentos 4K serão abordados, visando esclarecer e facilitar sua aplicação no futuro. Palestrante: Michael Kaplan - NVIDIA Abordará o assunto GPU Rendering, a busca de "realismo" e da necessidade de Iluminação Global. Vai falar também sobre as soluções de cluster e parceiros de software que tiram proveito desta tecnologia. SEGUNDA 25/08/2014 - Segunda – 09:00/ 11:00 Sala 23 – Idiomas: português/ inglês Cerimônia de abertura da SET EXPO 2014 – Congresso e Feira Olimpio Jose Franco – Presidente da SET 25/08/2014 - Segunda – 11:30/ 13:30 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Normas & Regulamentações 700 MHz - Oportunidades de Compartilhamento da Banda Larga e da Televisão. Mod.: Fernando Ferreira – SET/ REDE BAND Visão geral da sessão: Com a publicação do cronograma do desligamento da Televisão Analógica pelo MINICOM e com a aprovação do Edital de Banda Larga pela ANATEL, devemos perguntar. COMO AVANÇAMOS NESTE TEMA? QUAIS OS PROXÍMOS PASSOS? Mitigação e Convivência entre a BL e a TV Compartilhamento da Infraestrutura Espectro para Novas Tecnologias (UHDTV, 8K, 5G, etc.) Impacto nos receptores e suas consequências. Linhas de Financiamento. O que ganhamos com este movimento? A sessão irá discutir sobre os pontos acima visando convergir para uma direção, onde todos foquem nos benefícios que a população terá. Palestrante: Patrícia Brito de Ávila – Secretária dos Serviços de Comunicação - MINICOM Palestrante: Jarbas José Valente - Conselheiro e Vice Presidente da ANATEL Palestrante: Antônio Carlos Valente da Silva – Presidente da Telefônica Vivo Brasil Palestrante: Benjamin Sicsu - Vice - Presidente Samsung 12 Palestrante: Walter Vieira Ceneviva – Vice - Presidente Grupo Bandeirantes 25/08/2014 - Segunda – 11:30/ 13:30 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão e distribuição: Satélites. Copa do mundo. Jogos olímpicos. Mod.: J R Cristovam – SET/ UNISAT Visão geral da sessão: Resultados das operadoras de satélites na copa do mundo. Metas até os jogos olímpicos de 2016. Palestrante: Elói Stivaletti - EUTELSAT Diretor Comercial Palestrante: José Édio Gomes - HISPAMAR Diretor de Operações Palestrante: Rafael Guimarães – HUGHES do Brasil Presidente Palestrante: Estevão Ghizoni - INTELSAT Diretor para a América do Sul Palestrante: Jurandir Pitsch - SES Diretor para a América do Sul Palestrante: Lincoln A. Oliveira - Star One Diretor Geral Palestrante: Mauro Wajnberg – TELESAT Brasil Presidente 25/08/2014 - Segunda – 11:30/ 13:30 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Cenários & Tendências - HOT SESSION Broadcasters: os desafios do futuro. Mod.: Fernando Bittencourt – SET/ FB Assessoria e Consultoria 13 Palestrante: Roland Beutler – Südwestrundfunk/ EBU SHV Palestrante: Yasuto Hamada – NHK Palestrante: Hugo Gaggione – SONY 25/08/2014 - Segunda – 11:30/ 13:30 SALA 15– Idiomas: português/ inglês Produção 4K/ 8K Mod.: Celso Araujo Visão geral da sessão: 4K: Evolução. Aplicação na área de produção. Avanços para a produção ao vivo. Influencia nas mudanças no mercado de produção e distribuição de conteúdo. 8K: Desafios e tendências. Trabalhando com Workflows desde 4K até 6K nativos Palestrante: Gustavo Brunser - ADOBE HEVC & Conteúdo entrelaçado para Broadcast Palestrante: Gustavo Marra – ATEME 4K Camera Lens-Production Optimization for UHD Palestrante: Larry Thorpe – CANON O que torna UHDTV uma experiência de visualização envolvente. Palestrante: Matthew Goldman - SMPTE/ Ericsson Vários aspectos importantes do 4K UHDTV surgiram em 2013 e 2014. Algumas discussões ocorreram sobre o afastamento correto, em relação à tela, para melhor visualização e percepção da alta qualidade da resolução do 4K UHDTV, que demandaria que fosse maior do que as telas comuns para os espaços domésticos. Contudo, existem outras considerações mais importantes do que a resolução da imagem para uma experiência de profunda imersão pelo telespectador. Esta palestra pretende explorar o que é relevante dentro da ótica do telespectador além das questões relativas às soluções espaciais para o UHDTV, tais como maior ‘frame rates’, maior gama dinâmica, maior configuração para espaço de cores e maior profundidade de bits 14 4K: soluções em aplicações para Broadcast Palestrante: Erick Soares – SONY 25/08/2014 - Segunda – 15:00/ 17:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Normas & Regulamentações 700 MHz: os testes de interferência, o regulamento de convivência, o edital de licitação Mod.: Paulo Ricardo Balduino – SET/ ABERT/ Visão geral da sessão: A SET teve presença destacada em todos os momentos desse processo considerados por vários atores, inclusive pelo Conselheiro e Vice-Presidente da ANATEL, Jarbas Valente, como o processo mais difícil vivenciado até hoje. Uma visita à linha de tempo dos estudos da SET sobre as condições de convivência da TVD em 470 - 698 MHz e da 4G/LTE em 700 MHz mostrará a dificuldade da percepção dos problemas por várias das partes evolvidas, a interação com os atores nacionais e com a comunidade internacional, os testes de interferência, a CITEL, e finalmente sua participação nos trabalhos voltados para o Regulamento de Condições de Convivência e as para o edital de licitação da faixa de 70 MHz. Serão abordados todos os aspectos das interferências da LTE/$G na TV digital em UHF: os testes que foram feitos, suas implicações. O regulamento de convivência identificando técnicas e matrizes de mitigação de interferência; o edital de licitação da faixa de 700 MHz e suas regras complementares: inovando com a criação da "Empresa Administradora da Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV, e do "Grupo de Implementação das Medidas de Mitigação das Interferências – EAD" e do” Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV – GIRED", a garantia de ressarcimento aos radiodifusores, o desligamento analógico somente quando houver condições de recepção digital em 93% dos lares.o edital como um catalisador da massificação da TV digital no Brasil. Uma nova era para a TV aberta brasileira: o que vem por aí? Quais as implicações para a radiodifusão? O que é mesmo a EAD? O que é mesmo o GIRED? Como ficam os radiodifusores nesse novo ambiente? A sessão buscará a máxima interação com a audiência, de forma a esclarecer todas as dúvidas sobre essa nova era da televisão aberta brasileira. Um relato atualizado da experiência prática do Japão complementa nosso painel. Testes de interferência do LTE 4G 700MHz nos canais de TV Digital, realizados pelo Laboratório de Pesquisas em TV Digital da Universidade Mackenzie. Palestrante: Gunnar Bedicks –SET/ Universidade Mackenzie Motivação, concepção, planejamento, execução, resultados. Nos testes mediram-se os valores de relação de proteção e limiar de saturação, necessários para a convivência harmoniosa entre os sistemas LTE e TVD em bandas adjacentes. Esses resultados permitiram concluir que as especificações definidas pela Resolução No. 625/2013 da ANATEL, não asseguram a convivência livre de interferência e mostraram a necessidade de definir técnicas de mitigação para evitar ou resolver os casos de interferência prejudicial. Avaliando os testes da Mackenzie e da Anatel Palestrante: Ana Eliza – SET/ TV Globo Abrangência, metodologia, resultados dos testes de campo em Pirenópolis, cenários interferentes analisados, possibilidades de mitigação, a interação com o setor de Telecom, o relatório da Anatel, a nota técnica da SET A Regulamentação da Faixa de 700 MHz e seu Edital de Licitação. Palestrante: Agostinho Linhares de Souza Filho– ANATEL Será abordado e contextualizado estudos, testes e relatórios que deram suporte a Regulamentação da Faixa de 700 MHz, tanto o Regulamento de Condições de Uso quanto o Regulamento de Convivência. Adicionalmente, serão apresentados os principais pontos dessa Regulamentação e do respectivo Edital, que será o impulsionador da digitalização da TV analógica no Brasil Introdução de 700 MHz LTE no Japão Palestrante: Masahiko Fujimoto – NHK O Conselho da Informação e Comunicação do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações (MIC) do Japão aprovou em fevereiro de 2012 um relatório que indicava a possibilidade de interferência nos receptores de TV com "booster" pelos sistemas de LTE na faixa de 700 MHz. Com base nesse relatório o MIC, preparou regulamentos pertinentes, e emitiu licenças para três operadores móveis a utilizar a banda de 700 MHz, com algumas condições, tais como "a implementação de medidas adequadas para prevenir e eliminar quaisquer problemas de recepção de TV". Os três operadores licenciados criaram conjuntamente a Associação de Promoção da Faixa de 700 MHz, para lidar com problemas como a interferência na recepção de TV, e têm trabalhado juntos ativamente. Nesta 15 apresentação o Sr. Fujimoto vai explicar o passado e o presente dos esforços do Japão na introdução de LTE na a faixa de 700 MHz. A ótica do radiodifusor face o regulamento de convivência entre 4G em 700 MHz e a televisão aberta em 470 - 698 MHz, e às condições e procedimentos complementares do Anexo II - B do edital de licitação da faixa de 700 MHz. Palestrante: Ivan Miranda – SET/ RPCTV O que é preciso fazer para garantir a audiência das emissoras, assegurando confiabilidade e isenção a interferências. Como se organizar olhando para ações internas, do setor e potenciais demandas ao Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV – GIRED / Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização dos Canais de TV e RTV – EAD. 25/08/2014 - Segunda – 15:00/ 17:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês NAB Show Collaborative: Uma iniciativa para apoiar o desenvolvimento global das comunidades de broadcast, mídia e entretenimento. Produtora & Apresentadora: Saleha Williams - NAB Collaborative/ Clarity Creative Visão geral da sessão This session will begin with individual presentations from successful executives at the broadcast, media and entertainment market, conduct presentations outlining the characteristics of the main focuses of the market. After these presentations, Saleha Williams will lead the questions & answers. NAB Show Collaborative: The next generation File Experience Palestrante: Pedro Silvestre – SPA Aspera Latam & TV Globo This session will review how TV Globo are using Aspera’s High speed file technology to move digital content to all of their partners and affiliates globally NAB Show Collaborative: Delivering the True 4K UHDTV experience MATTHEW GOLDMAN - SVP TECHNOLOGY ERICSSON This NAB Collaborative SET 2014 session, in collaboration with SET 2014, will discuss how all the elements in the broadcast ecosystem need to be available to deliver a ‘truly’ immersive 4K UHDTV content experience. Building upon Ericsson’s recent live trials with Sky Sports and Sky Italia, Matthew will outline Ericsson’s developments in ‘True’ 4K UHDTV technology that will have the potential to present spectacles such as the 2016 Olympics under the world’s spotlight at their very best. NAB Show Collaborative: What can Facebook teach Broadcasters? LUIS RENATO OLIVALVES - FACEBOOK Can Facebook really teach broadcasters something? In this in-depth session Saleha Williams NAB Collaborative Producer & Presenter, will conduct a candid and entertaining live interview on stage with Facebook’s Luis Renato Olivalves. Luis, the ex ESPN Director who has recently joined Facebook, heads up Facebook’s public media partnerships sector and will provide detailed insight into not only lessons to learned in social media content sharing and media distribution, but also how Facebook is enabling broadcasters to actively enhance programme content to drive more interaction across multiple media platforms. 25/08/2014 - Segunda – 15:00/ 17:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Produção 8K um salto para o futuro na transmissão da Copa 2014. Mod.: José Dias – TV Globo Visão geral da sessão: Este painel abordará a tecnologia que viabilizou a transmissão 8K para o Japão e PV no Brasil, durante a Copa do Mundo 2014. Palestrante: Gabriel Ferrareso - TV Globo 16 Contará a experiência da TV Globo na transmissão em 8k para o Japão durante a Copa do Mundo. (CBPF, IBC, Sofitel) Palestrante: Leandro Ciuffo (RNP) Fará uma introdução a RNP (Rede nacional de Pesquisa) Vai falar sobre a conexão da rede de 8K utilizada durante os testes da Copa 2014 no Brasil. Palestrante: Hiroyuki Okubo – NHK Abordará o desenvolvimento da tecnologia 8K (Câmera, OB Van, Codec, Projetor, LCD). E a utilização da tecnologia 8K durante a COPA 2014 para PV no Japão. Palestrante: Fujii Tatsuya – NTT Vai falar sobre a transmissão internacional da Copa em 8K entre o Rio de Janeiro e Tókio. Quais são os novos caminhos através da combinação das redes de pesquisa e educação para transmissão de 8k? A tecnologia de correção de erro (LDGM-FEC) 25/08/2014 - Segunda – 15:00/ 17:00 SALA 15– Idiomas: português/ inglês PRODUÇÃO DE JORNALISMO NA ERA DIGITAL Mod.: Raimundo Lima – SET/ SBT Visão geral da sessão: O acesso às notícias e informações tem se diversificado de maneira radical nos dias atuais e o consumidor também assumiu um papel de protagonista nesse processo. A disseminação dos smartphones, tablets, videogames, televisores interativos e o uso cada vez mais intenso das redes sociais, permitem que qualquer cidadão possa publicar material noticioso. O surgimento de várias opções para captação e transmissão móveis e com custos mais baixos que as transmissões brodcasting, estão transformando a rotina das redações e dos veículos de comunicação. Como tirar proveito de maneira eficiente da democratização da Tecnologia? Como usar as ferramentas apropriadas para cada ocasião? Esses são alguns dos grandes desafios para os produtores de conteúdos noticiosos. Second Screen na era do jornalismo digital. Análise da ferramenta interativa na era da TV Digital. Palestrante: Maurício Donato Nunes – Rede Record Nesta palestra irei desvelar a proposta do case Second Screen no Domingo Espetacular da TV Record. Quais as possibilidades de aumento do share junto ao seu telespectador e a utilização da ferramenta interativa na era da comunicação bidirecional. Palestrante: Phillipe Carrasco As decisões essenciais que precisam ser feitas ao criar e melhorar um workflow file-based em um ambiente altamente dinâmico de Jornalismo. WARREN ARENSTEIN - Primestream Corporation Os profissionais do mercado broadcast atual precisam entregar uma programação mais complexa com deadlines mais curtos e inserida em um ambiente em constante evolução, A mídia está chegando em cada vez mais formatos diversos e existe um número crescente de canais de distribuição para suprir. O mercado precisa de uma solução para mídia e entretenimento que seja integrada com workflows de ingest, MAM, produção, playout e arquivamento. 17 Palestrante: Edson Moura – TV Globo Durante o ano de 2013 aconteceram várias mobilizações sociais no Brasil. Para permitir o acompanhamento destes acontecimentos as equipes dos departamentos de Engenharia das principais capitais do país tiveram que enfrentar um modelo de cobertura diferente do jamais havia sido feito, e se depararam com um grande desafio: Como garantir que as informações disponibilizadas fossem enviadas para uso nos telejornais destas emissoras de TV? Palestrante: Fernando Mattar – Rede Band 25/08/2014 - Segunda – 17:30/ 19:30 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Normas / Regulamentação Switch off analógico: como operacionalizar o desligamento. Mod.: Ivan Miranda – SET/ RPCTV Visão geral da sessão: Introdução: De acordo com a portaria n 477 de 20 de junho de 2014, foi oficializado o cronograma de desligamento dos canais analógicos no Brasil. O início está previsto para 2016, começando pelos grandes centros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, com encerramento completo em 2018, atingindo todo o território nacional. Como conduzir esse processo? Quais os pontos críticos para assegurarmos uma transição cadenciada e confortável para a população? Objetivo: O painel apresentará um conjunto de estudos realizados pelo Fórum de TVD sobre práticas que precisam ser adotadas para o plano de ação do desligamento analógico, bem como ouvir a indústria de receptores (Televisores e set top boxes), área de marketing (comunicação) e pesquisa domiciliar, para entender que modelos poderiam ser adotados para o Brasil. Afinal, o sucesso do desligamento estará calcado essencialmente na comunicação efetiva, compreensão do comportamento da sociedade e formas de acesso a Tecnologia. Palestrante: Marconi Thomaz de Souza Maya - ANATEL Quais os pontos de atenção do Governo sobre o desligamento analógico. Como será estruturado o plano de ação e quais os pontos críticos sob a ótica do governo. A elaboração do plano de ação será direcionada pela ANATEL ou pelo Gired, o que se imagina? Relativo a desoneração do PPB para facilitar o acesso da população a tecnologia, o governo imagina trabalhar algo? Muitas emissoras ainda não concluíram a digitalização. O Governo pretende trabalhar uma linha de crédito específica, menos burocrática, que vise a facilitar o processo para emissoras com menos recursos? A metodologia do PNAD para mensuração da adesão da população a tecnologia digital seria aplicada em quais ciclos de amostragem? Como o Governo imagina trabalha o processo de comunicação do desligamento? Palestrante: David Britto – SET/ Forum SBTVD/ TQTVD Considerando todas as áreas de conhecimento atuantes no Fórum de TVD, como a entidade está interpretando esse momento? Quais variáveis precisam ser relevadas e cuidados tomados sob a ótica dos radiodifusores, indústria de televisores e equipamentos broadcast? Qual a chave para o sucesso na orquestração dessa transição? Palestrante: Aguinaldo Silva – SET/ Fórum SBTVD/ TPV Technologies Qual a dimensão do legado analógico? Como atender a demanda prevista já para 2016? De que forma o acesso a tecnologia poderia ser facilitado para a população no primeiro momento? As preocupações do setor com o horizonte 2016. 18 Palestrante: Maurício Magalhães - Agência Tudo Como comunicar o desligamento em um país com dimensões continentais como o Brasil, relevando suas nuances culturais e econômicas. Qual o tempo ideal, olhando para o aspecto humano, e formas de impacto. Palestrante: Antonio Wanderlei – Ibope Como foi a experiência no mercado americano. Qual a metodologia que poderia ser utilizada no Brasil? Qual é a periodicidade das ondas de pesquisas? A proposta do governo federal tendo por base o PNAD para aferição da adesão da população é a mais indicada? 25/08/2014 - Segunda – 17:30/ 19:30 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Inovação Como criar a sua START UP no mercado de televisão Mod.: Rodrigo Arnaut – SET/ TV Globo/ Era Transmidia Visão geral da sessão: Palestrante: Andre Terra - startup Qual Canal Palestrante: Carlos Pessoa - Wayra Brasil Palestrante: José Carlos Aronchi – SEBRAE SP/ Gestor de projetos para Start Ups e Novos Negócios Empreendedorismo como Opção de Carreira Palestrante: José Marques Pereira Junior - Escola de Negócios do SEBRAE-SP Trabalha no Núcleo de Empreendedorismo da ESCOLA DE NEGÓCIOS no SEBRAE/SP, com mais de 20 anos atuando no mercado corporativo, Professor e Consultor de empresas (startups), MBA em empreendedorismo, Graduado em Economia e Licenciatura em Gestão de Negócios, Vendedor e Palestrante, Empreendedor sempre e um apaixonado por projetos e desafios! Palestrante: Nei Grando - Consultor em Negócios e Ti/ Blog do Nei Palestrante: Pedro Souza - SIT – 1ª coworking space áudio visual no Brasil 25/08/2014 - Segunda – 19:30/ 21:00 Sala 23 – Coquetel e entrega de prêmios. 19 CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO - SET PRÊMIO 2014 Claudio Younis – SET TERÇA 26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Transmissão & Distribuição SPECTRUM: PANORAMA MUNDIAL Mod.: Ana Eliza Faria e Silva – SET/ TV GLOBO Visão geral da sessão: O espectro é um recurso limitado cuja utilização deve ser gerenciado e coordenada para maximizar seu uso e seu valor para os usuários e evitar interferência prejudicial entre os serviços. O fornecimento total de espectro é fixo, mas a tecnologia empregada impacta a extensão em que ele pode ser utilizado. Nos últimos anos o espectro dedicado à radiodifusão vem sendo erodido em todas as partes do mundo. A conferência mundial de radiocomunicações da UIT que realizará no ano que vem e a revisão do Regulamento de Uso do Espectro (RUE) objeto de consulta pública da ANATEL são dois eventos da maior relevância, caracterizados pela forte pressão da comunidade da banda larga móvel por mais espectro para o 4G/LTE. No centro dos interesses a faixa de UHF, 470 - 698 MHz! Esse painel foi organizado para permitir a análise em diferentes contextos das tendências em gestão de espectro, compartilhamento flexível, alocações, identificações e dimensionamento de demanda. Quais são os desafios para a radiodifusão? O que esperar da próxima conferência mundial de radiocomunicação da UIT? Quais são os novos conceitos na administração do espectro? Existe risco de aumento da interferência entre os serviços? Como proteger o serviço de radiodifusão nesse contexto? Trás a experiência do Japão, o posicionamento e a visão regional sobre a demanda adicional para a alocação de espectro para o IMT Palestrante: Masahiko Fujimoto – ARIB Relata a experiência da UIT do JTG4-5-6-7, WRC2012 e a preparação para WRC2015 no que diz respeito às faixas de UHF, incluindo as questões relativas ao compartilhamento com IMT. Palestrante: Roland Beutler – Südwestrundfunk/ EBU - Alemanha Pontua as discussões de espectro no que diz respeito à banda C e as propostas de alteração na destinação da faixa no contexto da WRC15. Também detalha o estudo sobre as projeções de demanda de espectro para IMT. Palestrante: Tim Farrar – Telecom, Media and Finance Associates Aborda o posicionamento brasileiro perante a conferência da UIT e os desafios a serem vencidos na arena internacional. Também endereça a modernização e flexibilização da gestão do espectro e RUE considerando a revisão de conceitos como uso secundário; ambiente de compartilhamento; acesso compartilhado licenciado (LSA); acesso oportunista ao espectro; comercialização do espectro. Palestrante: Paulo Ricardo Balduino – Consultor/ABERT 26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão & Distribuição DTV: Interiorização Mod.: Paulo Roberto Feres – SET/ TV INTEGRAÇÃO Visão geral da sessão: Atualmente o principal desafio é expandir a cobertura da TV digital no interior. Nesta sessão nossos palestrantes descreverão suas experiências, soluções e dificuldades, nas diversas fases: Concepção - Planejamento – Aspectos de legislação – Tipologia dos locais – Infraestrutura – Logística. 20 Desafios e oportunidades da expansão terrestre da TV Digital Palestrante: Jaelson Alves Barbosa – TV Integração A apresentação tem como objetivo, compartilhar os desafios, alternativas e oportunidades que surgiram para a TV Integração com a expansão da TV Digital terrestre. Convivência entre os mundos analógico, digital e TI. Dificuldades, facilidades e benefícios que esse mix de tecnologia trouxeram para emissoras do interior do Brasil. Interiorização da TV Digital: Visão de uma rede regional Palestrante: Sok Won Lee – Rede Massa O Brasil está avançando na digitalização e a cobertura do interior está cada vez maior. A tarefa não é simples, tanto sob ponto de vista econômico financeiro quanto do técnico. Essa apresentação pontua alguns highlights técnicos dessa caminhada para interiorização. O planejamento de digitalização do sinal de televisão no Japão Palestrante: Emerson Weirich – EBC Nesta palestra será apresentado os principais pontos considerados no caso do Japão para a transição do sinal de televisão de analógico para digital. As principais premissas do projeto de engenharia para a expansão de sinal no interior do país, as características da cobertura da TV pública japonesa NHK e o planejamento do switch off analógico serão alguns dos pontos discutidos. Desafios da Interiorização: Como conciliar os parâmetros MER, Eficiência e Intermodulação em Transmissões Digitais Palestrante: Vanessa Oliveira Configurar adequadamente os parâmetros de transmissão digital durante a implantação de sistemas é uma tarefa difícil, principalmente quando alguns parâmetros são excludentes entre si. Assim, fazer uma adequada escolha poderá significar melhor cobertura de sinal com um menor investimento. Este trabalho mostra como atender os parâmetros de intermodulação e máscara, garantindo um aumento da eficiência energética sem comprometer a MER. Além disso, sugere-se alguns cenários de operação, com seus prós e contras 26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Case Copa do Mundo Mod.: Luiz Padilha – SET/ SONY Visão geral da sessão: Recursos tecnológicos na copa do mundo. Com a copa do mundo de 2014 acontecendo em nossa casa, é interessante conhecer a informação e a operação vivenciada pelas equipes de produção oficial do evento. A complexidade logística e operacional envolvida é relativamente grande, a fim de ser possível cobrir o território todo brasileiro nesse evento com a agilidade necessária. Nesta sessão será relatado como os desafios foram vencidos e também descrevermos as tecnologias envolvidas nessa cobertura. Cobertura e infra estrutura H.D: Cobertura/ Produção Palestrante: Erick Soares - Sony Foco no IBC production e na FIFA MAX Palestrante: Benjamin Mariage – EVS Como foi estruturado o workflow para o funcionamento do International Broadcast Center (IBC) a Central de Produção da FIFA (HBS) montada no RIOCENTRO - Rio de janeiro. Da recepção no IBC dos 10 sinais distintos gerados em cada estádio, gerenciamento do ingest, inserção de loggers, compilação de clips, em slow, super slow e Hiper Slow, pela criação de Highlights, inserção de gráficos, até a produção dos playlists de exibição, entregando os sinais Multilaterais que foram transmitidos para todo o mundo e toda a estrutura de armazenagem, organização e acesso,para distribuição a todas as empresas licenciadas, criarem suas produções Unilaterais dentro do IBC. O desafio de armazenar em um grande Servidor de Mídias todos os 10 sinais gerados de cada jogo, as pré e pós produções, inclusão de todo o material captado por 32 equipes ENG (uma para cada seleção), materiais de produção de cada cidade sede, materiais editados para divulgação e disponibilizar para todas as empresas licenciadas instaladas dentro do IBC, de acordo com os pacotes FIFA MAX oferecidos. 21 Três Opções de FIFA MAX para Acesso por Browser dentro IBC. O FIFA MAX para acesso por Browser diretamente das sedes em seus países através de Web Browser especialmente desenvolvido para as transmissões de grandes eventos internacionais como a Copa do Mundo e Olimpíadas. Produção 4K Palestrante: Lourenco Carvano – Globosat Distribuição 4K: Transmissão terrestre Palestrante: Patricia Freire - TV Globo Abrangência da Demonstração Apresentação resumida do projeto 4K durante a Copa do Mundo Modos de operação durante a Copa da transmissão 4k Apresentação da estrutura montada na emissora TV Globo Configurações e parâmetros utilizados na demonstração (codificação e transmissão DVB-T2) Lições Aprendidas Recepção e local público da demonstração Repercussão na mídia do evento Distribuição 4K: Cable Palestrante: Joao Cesar Padilha – NET Palestrante: Carlos Baldo – OI 26/08/2014 - Terça – 09:00/ 11:00 SALA 15– Idiomas: português/ inglês Produção TVD: Acessibilidade Mod.: Esdras Miranda – SET/ TV Jangadeiro Visão geral da sessão: Neste painel serão abordados: os temas relacionados aos Direitos e Deveres das emissoras de acordo com as portarias 310,188; as soluções disponíveis para que as emissoras se adequem a legislação atual para a geração de Closed Caption; o trabalho desenvolvido pela TV Aparecida que optou por criar seu setor de Acessibilidade para atender a demanda de produção de closed caption e audiodescrição em sua programação; Os Principais desafios na geração de conteúdo com CC e audiodescrição bem como as novas tendências e técnicas na geração de conteúdos com acessibilidade e a necessidade de se pensar em tecnológicas para facilitar os processos, tanto para quem oferece, quanto para quem é considerado usuário. Nesse sentido, a palestra irá apresentar um breve panorama das tecnologias mais utilizadas para recursos acessíveis e o aplicativo mobile MovieReading, uma nova forma de disponibilizar Audiodescrição e Legendas para produtos audiovisuais, com sincronismo por reconhecimento de áudio Palestrante: Cristiano Reis Lobato Flores - ABERT Quanto à exposição, a ideia é abordar, sinteticamente: A legislação que regulamenta a matéria (Lei, Decreto, Portarias MC); Compromissos legais atuais das emissoras (tempos, índices de qualidade, etc.) e respectivas penalizações; Processos judiciais que buscam a alteração das regras de aplicação do recurso de audiodescrição. Palestrante: Tiago Ribeiro de Lacerda - EITV Nas últimas décadas, os órgãos legislativos brasileiros têm atuado na criação de leis e regulamentos com diretrizes que definem como os meios de comunicação devem utilizar ferramentas para tornar a programação acessível aos deficientes. A apresentação tem como objetivo explanar esse tópico, mostrando os prazos e a quantidade de horas de programação que devem estar adequadas. Também falaremos sobre as soluções disponíveis para que as emissoras se adequem a legislação atual, na geração de Closed Caption. Palestrante: Flavia Machado - TV APARECIDA Os avanços tecnológicos têm permitido o aumento do consumo de conteúdos audiovisuais por telespectadores com deficiência visual e com deficiência auditiva. Em 2005, o Brasil se juntou ao grupo de países que possuem regulamentação sobre acessibilidade na comunicação televisiva. Em 2012, a TV Aparecida optou por criar seu setor de Acessibilidade para atender a demanda de produção de closed caption e audiodescrição da sua programação. Os trabalhos iniciaram no início de 2012 com o aumento gradual de programação com esses dois 22 recursos de acessibilidade e em 2013 fez a primeira audiodescrição ao vivo da televisão brasileira. A palestra irá abordar práticas de treinamento e fluxos de trabalho bem como tendências sobre acessibilidade audiovisual em outros países. Palestrante: Ricardo Fontenelle - TV GLOBO Os principais desafios operacionais do Closed Caption As novas tendências e técnicas na geração de conteúdo com CC e audiodescrição. Palestrante: Mauricio Santana - Iguale Comunicação de Acessibilidade Com a nova demanda para atender as necessidades de acessibilidade em diferentes áreas, como no campo da radiodifusão, da cultura e da educação, se faz necessário e oportuno pensar em tecnológicas para facilitar os processos, tanto para quem oferece, quanto para quem é considerado usuário. Nesse sentido, a palestra irá apresentar um breve panorama das tecnologias mais utilizadas para recursos acessíveis e o aplicativo mobile MovieReading, uma nova forma de disponibilizar Audiodescrição e Legendas para produtos audiovisuais, com sincronismo por reconhecimento de áudio. 26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Normas & Regulamentações Switch off: a realidade do desligamento analógico – do planejamento e perspectiva até a recepção Mod.: Valderez Donzelli - SET/ ADTHEC Visão geral da sessão: Switch off: A Realidade do desligamento analógico – do Planejamento e Perspectiva da Emissora até a Recepção Desde o dia 20 de junho temos o cronograma de desligamento da TV Analógica. E, em 09 de julho os critérios e municípios definidos. O Processo inicia em com o teste piloto em Novembro de 2015, com as emissoras em 2016 e finaliza em 3 (três) anos novembro de 2018. Com estas definições podemos exercitar inúmeras situações que aliadas a um trabalho árduo do setor neste período, para alcançar o objetivo comum, deverão ser resolvidas, atendendo inclusive a peculiaridades de cada caso. Neste painel, interativo em formato de perguntas e respostas, teremos a oportunidade de discutirmos diversas questões que afetarão nosso planejamento para a implantação de todas as estações “digital”, desativação da estações “analógicas”. Perguntas e Sugestões podem ser enviadas para https://twitter.com/Switchoff26SET ou [email protected] Marconi Thomaz de Souza ANATEL Andre Felipe Seixas Trindade – ABRATEL/ REDE RECORD Geraldo Cardoso de Mello – TV ALTEROSA Gilvanni Moleta – Fundação Padre Anchieta -TV Cultura 23 Henrique M. R. Mende – ABINEE João Monteiro de Barros Neto – REDE VIDA José Carlos Aronchi – SEBRAE Valter Bonasio – Escola de Televisão Vanessa Lima e Oliveira – Pro TELEVISION Considerando a viabilidade econômica para aquisição de equipamentos e acessórios, a indústria e o setor de serviços terão capacidade se atender o cronograma em todas as fases? Qual a experiência positiva e negativa em outros países no processo de transição e de desligamento do analógico e do funcionamento pleno da TV digital? No cenário global o Brasil é o país com a operação ASO de maior complexidade, ou existem situações similares? Qual a expectativa do setor quanto aos tramites dos processos para a instalação e licenciamento das estações? Qual o impacto do re-replanejamento neste processo? No apagão analógico existirão muitos equipamentos que deverão ser descartados. O setor está se planejamento para atender a política nacional de resíduos sólidos – logística de descarte dos equipamentos analógicos. Política de governo para o setor de radiodifusão? Como as Emissoras e industrias devem agir? O Sucesso da TV digital tem maior peso na produção de conteúdo ou formato de transmissão? Qualidade no sinal é um dos únicos fatores que alguns telespectadores percebem. Isto é suficiente? O que pode ser melhor explorado? Quanto a capacitação profissional, podemos dizer que os profissionais do nosso mercado já estão plenamente capacitados para lidar com a TV Digital? Existe algum programa de capacitação? Em quais áreas? A recepção do sinal digital esta assimilada pelo público, que confunde sinal de TV por assinatura com sinal de TV Aberta? Vamos conseguir colocar a falada antena externa em nossos lares? Existem metas previstas como redução de consumo de energia após o desligamento do analógico? E em relação a Radiação não ionizante e Meio Ambiente ? Existem estudos no mercado internacional que apontam a necessidade de desocupação de mais faixas hoje utilizadas pelo setor de radiodifusão. Existe também do lado da radiodifusão a atualização tecnológica que por vezes não será compatível com o atual padrão de tecnologia de TV Digital, e demandará de frequencias para ser testada e implementada. Como este assunto está sendo estudado pelo setor? 24 26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão e distribuição 4K/ 8K: Transmissão, infraestrutura e distribuição Mod.: Carlos Fini – SET/ RBSTV Visão geral da sessão: Com a oferta de conteúdo produzido utilizando-se de tecnologia 4k/8K, essa sessão pretende abordar como compartilhar, distribuir e transmitir esse conteúdo através das emissoras para seus telespectadores. IP para distribuição 4K/8K Palestrante: Hugo Gaggioni – Sony Maximização dos benefícios das tecnologias de TI quando aplicadas ao roteamento e distribuição de sinais Palestrante: Mark Hilton – Miranda As tecnologias de internet aplicadas em fluxos de trabalho de produção e broadcast prometem muitos benefícios. Estas tecnologias já tiveram um impacto positivo em vários fluxos de trabalho ao longo dos últimos anos. Esta sessão irá explorar os requisitos arquitetônicos fundamentais para aproveitar ao máximo as tecnologias de IP aplicadas ao roteamento e distribuição de sinais dentro de um ambiente de produção, bem como para aplicações de playout. Os tópicos abordados incluem considerações de controle, topologia e temporização. Infraestrutura de vídeo 4K sobre IP Palestrante: MO GOYAL – Evertz/ PHASE Atualmente, os Broadcasters precisam enfrentar, cada vez mais, maiores desafios para prover as transmissões, os novos formatos e serviços, com grandes volumes de conteúdo UHDTV , além de novos produtos e, ao mesmo tempo, diminuir seus custos financeiros e operacionais. Pressionados por suas posições já consolidadas no mercado, pela necessidade de fornecimento de novos serviços ou por questões financeiras, os Broadcasters acabam tendo que fazer mais por menos (menores custos)’. Portanto, nós, engenheiros de televisão, temos que adequar e projetar nossos equipamentos e instalações para receber as novas tecnologias que vão suprir estas demandas. As novas tecnologias devem ser confiáveis, flexíveis e redimensionáveis para poder suportar os novos serviços para HD/SD e os novos padrões, Ultra HD 4K e 8K. A apresentação propõe o uso de infraestruturas de 10/100GbE para alcançar estes objetivos. A Evertz introduz no mercado a tecnologia para IP completa e integral. Transmissões over-the-air em 8K Palestrante: Asakura Shingo - NHK Estamos pesquisando a próxima geração de transmissão digital terrestre para prover serviços com conteúdos de grandes volumes utilizando a tecnologia 8K Super Hi-Vision (SHV). Instalamos uma estação experimental para transmissões em 8K SHV na cidade de Hitoyoshi, Kumamoto, Japão, que utiliza as tecnologias MIMO (multiple input, multiple output) e OFDM (ultra-multilevel orthogonal frequency division multiplexing). Já realizamos dois testes: um teste de transmissão e um teste de medição de campo (52 pontos) na área de Hitoyoshi. Durante os testes, conseguimos realizar a primeira transmissão terrestre em 8K SHV (91 Mbpa) no mundo, a uma distancia de 27 km usando somente um canal UHF (BW:6 MHz). Também, medimos a intensidade de campo necessária para os esquemas de modulação de portadoras de 256QAM, 1024QAM, e 4096QAM, assim como, verificamos as respostas para os canais de transmissão MIMO. Salientamos que participaremos da Feira SET EXPO 2014, com um estande onde faremos demonstrações de transmissões over-the-air em 8K SHV, semelhantes às transmissões realizadas durante os nossos testes no Japão. No nosso estande, os visitantes poderão conhecer a tecnologia 8K Super Hi-Vision signal (91Mbps) . Cases sobre distribuição UHD: Roland Garros e Copa do Mundo Palestrante: Gustavo Marra - ATEME Esta palestra apresentará ao publico os recentes cases de distribuição de conteúdo UHD no aberto de tênis de Roland Garros na Franca (Satélite / DVB-S2) e a Copa do Mundo de futebol na Coreia (Terrestre / DVB-T2), mostrando as diversas etapas do processo, da captação e compressão ate a exibição para o usuário final. 26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês 25 DTV Silicon Tuners: O Estado da Arte e Tendências Futuras Mod.: Gunnar Bedicks– SET/ Universidade Mackenzie Visão geral da sessão: Considerando os resultados dos testes de interferência do LTE 4G 700 MHz na TV Digital, apresentado pelo Laboratório de Pesquisas em TV Digital do Mackenzie, é possível identificar a necessidade de técnicas para mitigação para o problema. Dentre as possibilidades, destaca-se a utilização de novos sintonizadores de silício (Silicon Tuners) desenvolvidos para se obter uma melhor robustez contra as interferências prejudiciais. Dessa forma os palestrantes convidados apresentarão técnicas "on chip" existentes e as tendências tecnológicas futuras que ajudam a melhorar a robustez da recepção do sinal de TV Digital e reduzir as interferências indesejáveis. Palestrante: Julio Omi - Mackenzie Palestrante: Glenn Chang - MaxLinear Palestrante: Jeffrey Tindle - Silicon Labs Palestrante: Braz Izaias da Silva Jr. - Broadcom 26/08/2014 - Terça – 11:30/ 13:30 SALA 16– Idiomas: português/ inglês Produção Visão do mercado pela ABPITV Mod.: Mauro Garcia – Diretor Executivo ABPITV Visão geral da sessão: O audiovisual brasileiro passa por um processo de grandes mudanças econômicas e tecnológicas. A facilidade ao acesso aos serviços de banda larga, TV Paga e o desenvolvimento de tecnologias permitiu que grande parte da população tivesse acesso ao conteúdo brasileiro produzido pelas produtoras independentes. A regulamentação da TV Paga, os investimentos públicos e privados, o desenvolvimento de novas tecnologias e a relação dos canais com as empresas produtoras independentes será tema deste painel que contará com a participação de profissionais que discutirão fatores e oportunidades que influenciam no crescimento exponencial da presença do conteúdo brasileiro independente em todas as telas. Novas mídias, tecnologia e licenciamentos. Palestrante: Kiko Mistrorigo - TV Pinguim – Conselho Federal ABPITV Apresentação do case Peixonauta, desenvolvimento de projetos em multiplataformas, o papel da tecnologia no entretenimento. Política de fomento emissoras x produtoras Palestrante: Marcio Yatsuda - Movioca – Conselho Federal ABPITV As oportunidades que o Fundo Setorial do Audiovisual (Prodav I e II) apresenta para as emissoras e produtoras, facilitando a produção de conteúdo audiovisual de qualidade. Os investimentos privados no setor (case Movioca). Relação dos Canais com as Produtoras Independentes Palestrante: Julio Worcman - Canal Curta! Oportunidades e modelos de negócios dos canais pagos com as empresas independentes, principais gargalos, resultados, tendências futuras e apresentação do Canal Curta! Desenvolvimento de Projetos Criativos para Televisão Palestrante: Carla Esmeralda – Esmeralda Produções A importância do desenvolvimento criativo e executiva de projetos audiovisuais, case Lab Novas Histórias SENAC/SESC. 26/08/2014 - Terça – 14:00/ 15:00 SALA 16– Idiomas: português/ inglês 26 Produção Áudio Moderador: Alexandre Sano – SET/ SBT Sistema de audio multicanal 22.2 para UHDTV Palestrante: Karou Watanabe – NHK Nesta palestra apresentaremos o Sistema de áudio multicanal 22.2 para UHDT, suas especificações e, também, a versão do sistema para uso doméstico. O sistema UHDTV pretende dar ao telespectador uma experiência visual singular, através da ampliação do campo de visão equivalente ao olho humano, reproduzindo a impressão espacial tridimensional para aumentar a sensação de realidade. Os formatos das imagens, 7680 × 4320 (8K) e 3840 × 2160 (4K) estão descritos na Recomendação ITU-R BT. 2020. O telespectador também desejará desfrutar da impressão sonora equivalente à visual, com ampla área audível e qualidade excepcional. A Recomendação ITU-R BS.1909 descreve este avançado sistema de som, compatível com o UHDTV e com os sistemas sonoros multicanais existentes , em que a reprodução dos eventos sonoros ocorrem em todas as direções ao redor do usuário, inclusive nas elevações. A estabilidade direcional do som frontal deve ser mantida em todo o conjunto de imagens digitais de alta resolução para super telas. O Sistema de áudio multicanal 22.2 consiste de três camadas verticais com 10 canais na camada intermediária, nove canais na camada superior , três canais na camada inferior e dois canais LFE. O sistema está especificado na Recomendação ITU-R BS.2051, “Sistemas avançados de som para produção de programações”. Loudness vs Speech Normalization in Broadcast Palestrante: Thomas Lund – TC ELECTRONIC The paper presents an empirical study of the differences between level-normalization of feature films, TV drama and regular broadcast using the two dominant methods: Loudness normalization and speech ("dialog") normalization. Instead of adding to the continuing debate of the subjective merits of one method over the other, important technical aspects are focused on here. The difference in normalization level between the two measures was up to 14 dB. For all films and programs the loudness method provided the greatest headroom. All programs and a majority of the films could be broadcast at a fixed Target level of -23 LUFS without dynamics processing. Not a single film could be broadcast at this Target level without applying dynamics processing, when speech normalized. The study furthermore found a systematic difference between manual speech measurement and automatic speech measurement. Uncertainties in classification, in definition and in measurement are described and compared to the requirements for precision in ATSC, Brazilian and EBU loudness-based standards. Finally, consequences of the above findings are discussed relative to ITU-R BS.1864. 26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Normas & Regulamentações Atualização de regulamentações Mod.: Tereza Mondino – SET/ TM Consultoria Visão geral da sessão: - Nova Norma de TV Digital - Conclusão do Replanejamento de TV Digital - Projetos de Instalação de TV e RTV - SARC Palestrante: Denise Menezes de Oliveira - Diretora do Departamento de Outorga de Serviços de Comunicação da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica - MC Palestrante: William Ivo K. Zembelli - engenheiro do Departamento de Outorga de Serviços de Comunicação - MC Palestrante: Hélio Godóy de Avellar - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - Anatel Palestrante: Martim Jales Hon - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - Anatel 27 Palestrante: Alex Pires de Azevedo - engenheiro da Gerência de Órbita, Espectro e Radiodifusão da Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação – Anatel Palestrante: CLAUDIO LORINI – Loriservice Palestrante: IVAN MIRANDA– SET/ RPC TV Palestrante: Carlos Freire Ferreira Lobo – TV GLOBO 26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Transmissão e distribuição Visões atual e futura do ISDB – TV Mod.: Olimpio Jose Franco – SET/ TV GLOBO Visão geral da sessão: Cases de implantações do ISDB-T, novos entrantes e potencias adotantes. Visão de um padrão mais avançado para os próximos anos pela NHK, ARIB e MIC (Japão) Promoção Internacional do ISDB-T Palestrantes: Reiko Kondo – MIC Masahiko Fujimoto – ARIB Inicialmente, o padrão ISDB-T foi desenvolvido no Japão e, posteriormente, foi adaptado às condições do Brasil e, em seguida, foi introduzido em outros países da América Latina. Mais recentemente, o padrão ISDB-T foi também adotado em países da Ásia e África, como nas Filipinas, Sri Lanka, Maldivas e Botswana. Atualmente, dezessete países já adotaram esse padrão. No Japão, as parcerias público – privadas entre o Ministério do Interior e das Comunicações (MIC), o Digital Broadcasting Experts Group (DiBEG) e a ARIB (Association of Radio Industries and Business) promovem e disseminam o padrão ISDB-T no mundo e apoiam os países que também estão adotando. Na nossa apresentação, explicaremos como isto está sendo realizado. Implementação da TV Digital e do Projeto EWBS no Peru Palestrante: Katsumasa Hirose - JICA Em 11 de Março de 2011, o grande terremoto que assolou a região leste do Japão causou enormes danos e fez com que a importância de um sistema mundial de prevenção de desastres fosse percebida. Durante o terremoto, o alerta de tsunami foi disparado. Este alerta é parte do sistema EWBS (Emergency Warning Broadcasting System) e pertence ao Sistema de Transmissão Digital Terrestre ISDB-T, e teve um papel extremamente importante na evacuação das áreas de risco e na prevenção de acidentes no sistema de transporte público. Dentro deste cenário, a JICA - Japan International Cooperation Agency, também realizou pesquisas e coletou dados sobre os riscos de grandes terremotos e tsunamis nos países da Ásia e do Pacífico. Em seguida, o Peru requisitou ao Japão que também desenvolvesse este sistema de prevenção a desastres dentro do seu país. A palestra descreverá o projeto EWBS e a implementação do sistema DTT no Peru. Análise do desempenho prático da transmissão experimental de sinais ISDB-TB via VHF no GAMA-DF. Palestrante: Adriano Goetz da Silva – EBC Com o remanejamento da faixa de 700 MHz para uso pelo LTE, tornou-se necessário realizar testes que comprovem a eficiência do sistema ISDB-tb transmitido na faixa de VHF, comparando seus rendimentos com o sistema UHF. O presente artigo descreve e analisa a transmissão experimental no canal 13 VHF, na cidade do Gama – DF, comparando os resultados práticos com os resultados previstos pelo modelo oficial de propagação ITU-R P.1546 ponderado pelo modelo Okomura-Hata. São realizadas medidas de intensidade de campo, sendo colhidas amostras do canal 13 e de outros canais ISDB-Tb em UHF, sendo medidas também a taxa de erro (BER) e a relação sinal ruído de ambas, realizada análise comparativa de eficiência de cobertura obtida através da transmissão ISDB-tb nas faixas de VHF versus faixa de UHF. Autores: Adriano Goetz da Silva – EBC e Marco Antônio Brasil Terada - UNB 26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês 28 Cenários & Tendências HOT SESSION O Futuro da mídia. Hábitos de consumo. Mod.: Roberto Franco – SET/ SBT/ Fórum SBTVD Visão geral da sessão: Num mundo de rápidas e frequentes mudanças é cada vez mais difícil antever o futuro. Identificar o que é uma real tendência, o que é apenas uma ilusão, quais os mitos e quais as verdades. Este painel pretende apreciar cenários, formular questões, confrontar visões com o foco no elemento que está, ou pelo menos deveria, nas duas pontas da cadeia de valor - o consumidor Debatedor: Mark Green - SVP, Product Strategy Simulmedia Debatedor: Ricardo Monteiro - Managing Director GfK TVAM Debatedor: Estela Vieira - Sócia PwC - Líder segmento de tecnologia, informação, comunicação, mídia e entretenimento. Debatedor: Otavio Bocchino - Presidente Centro Internacional de Televisón Abierta 26/08/2014 - Terça – 15:00/ 17:00 SALA 15– Idiomas: português/ inglês Produção Cinema digital: distribuição digital. Digitalização 100% Mod.: Celso Araujo - SET Técnicas para aumentar a qualidade dos serviços na rede de transporte de contribuição de mídia. Palestrante: CHIN CHYE KOH – NEVION O transporte e a entrega de contribuição da mídia na indústria de broadcast e de produção estabeleceram um espaço relativamente novo, com o amplo aumento em sua implantação. A adaptação do vídeo pré-comprimido em Fluxos de Transporte (Transport Streams) e posteriormente em IP é facilmente compreendida, desde a padronização pela SMPTE ST2022-2: 2007. Recentes adições incluem SMPTE ST2022-6: 2012 para SDI não comprimido sobre IP e SMPTE ST2022-7: 2013 para comutação de proteção contínua de 2022 datagramas sobre IP. O padrão SMPTE ST 2022-7 recentemente publicado fornece uma estrutura para a criação de serviços de transporte mídia altamente confiáveis. Ao transmitir mídia sobre dois geograficamente diversificados links IP redundantes e correlacionando os datagramas IP recebidos utilizando o mecanismo de número de sequencia inerente ao protocolo RTP, os receptores podem alternar facilmente entre os dois fluxos de entrada e fornecer 100% de uptime para falhas de rede em qualquer um dos caminhos. No entanto, desde 2022-7 assume números idênticos na sequencia RTP, a implementação de dispositivo de redundância no lado do remetente não é trivial. Este artigo mostrará algumas estratégias alternativas de aplicação de dispositivos de redundância para sistemas de transmissão IP baseadas em 2022-7 com dual hand-off, se o hand-off esta em legacy formats (ASI, SDI) ou em IP / Ethernet. As estratégias apresentadas incluirão esquemas de redundância embutidos 1+1 (ou seja, nenhum sistema de gestão externo envolvido), e também mostrarão como se pode usar protocolos de roteamento para redundância fonte multicast controlada por rede. Além disso, também vamos avaliar arquiteturas de proteção disponíveis que podem ser usadas para aumentar a qualidade de serviço na contribuição no transporte mídia sobre redes IP / Ethernet. A apresentação também incluirá os casos de uso baseados na arquitetura de um importante fornecedor de serviços por satélite dos Estados Unidos e um dos principais fornecedores de serviços europeus. Este artigo revê normas existentes para o transporte de mídia através de redes IP / Ethernet. O foco então passa para uma discussão sobre os diferentes esquemas de proteção disponíveis na construção de uma rede de contribuição de mídia incluindo: forward error correction, dual launch with seamless switching, buffer inteligente, decisões de roteamento gerenciado, redundância de hardware N + 1, e hardware redundância 1 + 1. O conteúdo é rei no segmento da indústria de produção e transmissão. Como tal, a qualidade do serviço é da mais alta prioridade. Com as técnicas de proteção e redundância examinadas, nós podemos projetar redes de transporte de alta segurança. O trade-off é que a qualidade de serviços extremamente elevada requer maior complexidade arquitetônica. Gerenciar essas redes pode ser altamente desafiador. No entanto, com ferramentas simples, a complexidade pode ser gerida e eficazmente reduzida de tal forma que um operador novato consegue rapidamente gerenciar circuitos ao vivo em um ambiente dinâmico. Para este fim, em um estudo de caso examinamos redes complexas que foram simplificadas alcançando um nível de facilidade de uso que é unheard off na entrega de mídia. 29 Câmeras AMIRA e ALEXA XT, Lentes PRIME e ZOOM Palestrante: Mario Janini – ARRI Distribuição de conteúdos UHD artísticos e acadêmicos, sem compressão, através de redes ópticas (fotônicas) de alta capacidade. Experiência de "Cinema expandido e Live-image" ao vivo entre pontos remotos. Palestrante: Almir Almas – CINEGRID Palestrante: Thiago André – CINEGRID DSAT Cinema: atendendo aos cinemas digitais, na Europa, via Eutelsat Satellites Palestrante: Christoph Limmer – EUTELSAT As tecnologias de Compressão Digital foram introduzidos há quase 20 anos e mudaram rapidamente a forma de monetizar conteúdos audiovisuais em casa, onde produtos como MP3 players, o BlueRay e broadcast de TV via satélite / terrestre tornaram-se comuns na vida de cada dia. Revolução semelhante ocorreu nos Cinemas, onde o filme de impressão está sendo substituído por uma Cópia Digital (também conhecido como DCP) e aonde projetores de filmes estão sendo substituídos por projetores digitais. O satélite tem se mostrado desde o início ser uma ferramenta perfeita para a distribuição de DCPs para as telas de Cinemas. Graças à sua ampla cobertura, o satélite permite distribuir um DCP simultaneamente a todos os Cinemas dentro de um continente inteiro, e graças à sua elevada taxa de transferência digital, o satélite permite distribuir um DCP - cujo tamanho está na faixa de 150 Gbytes - para as Telas do Cinema em questão de apenas 3 horas. DSAT Cinema é a joint venture criada pela Eutelsat e dCinex para fornecer distribuição DCP via satélite. DSAT Cinema é a maior Rede Europeia de Distribuição via Satélite para Cinemas Digitais e conta com mais de 1.300 Cinemas Digitais na Europa, num total de mais de 8000 Telas Digitais; no topo da distribuição de DCPs, as Redes DSAT também são equipadas para transmitir eventos ao VIVO em HD, 3D e Ultra HD, e, recentemente, tem sido usado para distribuir eventos como a canonização dos Papas, e as partidas da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A apresentação da Eutelsat vai introduzir o princípio da entrega DCP via Satélite e explicar os desafios e as oportunidades de uma entrega digital baseada no satélite. Será focado na arquitetura da Rede de Cinema DSAT e explicado como a Entrega Digital e a Entrega ao VIVO são implementadas. Será apresentado uma par de exemplos de recente utilização. Laudson Diniz Gerente Executivo/ Cinelive Distribuição Digital via satélite. Conteúdos especiais levam novo público aos cinemas, satélite permite flexibilidade de programação e redução de custos para industria. Palestrante: Luiz Fernando Morau - Quanta 26/08/2014 - Terça – 17:30/ 19:30 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Pesquisa & Desenvolvimento Trabalhos realizados por acadêmicos, científicos e profissionais do mercado de Broadcasting e multimídias. Mod.: Fred Rheme – SET/ RPCTV 30 ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DVB-T2 PARA TRANSMISSÃO DE 4K (UHD) USANDO 6 MHZ DE BANDA Autores: Paulo Guedes Esperante - SBT Cristiano Akamine - Universidade Mackenzie Gunnar Bedicks - Universidade Mackenzie Roberto Franco - SBT COMPENSAÇÃO NÃO LINEAR ADAPTATIVA APLICADA À OTIMIZAÇÃO DE TRANSMISSORES DE TV DIGITAL Autores: Ramon Maia Borges Paulo Marcos Damasceno ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS TEMPORAIS DE VÍDEOS DIGITAIS Autores: Eduardo Romani Wyllian Bezerra da Silva Keiko Verônica Ono Fonseca Alexandre de Almeida Prado Pohl ENSAIOS DE INTERFERÊNCIA DO SINAL LTE SOBRE O SINAL DE TV DIGITAL TERRESTRE Autores Lucas Valmir Pellegrin Marcel Kusunoki Jose Frederico Rehme A TV DIGITAL INTERATIVA NA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA: ANÁLISE DO PROJETO BRASIL 4D NO DISTRITO FEDERAL Autores: Paulo A.B.Iasbech Cristiana Freitas Benny Ricciardi Jorge Aldo von Wangenheim 26/08/2014 - Terça – 17:30/ 19:30 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Inovação Demo Day Startups SET Mod.: Lindalia Reis– SET/ Universidade Estácio de Sá Visão geral da sessão: Demo Day Startups SET- pitching apresentação e seleção da melhor startup pelo Comitê SET SEBRAE Palestrantes convidados – Comitê julgador SET SEBRAE Startup 2014. Luigi Baricelli Ator, produtor e empresário. Mentor e jurado do Startup Weekend Daniel Conti Ex Diretor Executivo Turner Warner Channel e atual Diretor da VICE Digital Tulio Severo Jr CEO Infinitepar Investimentos, Investidor Zoony e Mentor Campus Party 31 Youssef Mourad Presidente Digital Pages e I supply Cassiano Farani CEO 99 Canvas Guilherme Junqueira Diretor Executivo ABS ( Associação Brasileira de Startup) e sócio na Jera José Carlos Aronchi de Souza– SEBRAE SP/ Gestor de projetos para Start Ups e Novos Negócios Salustiano Fagundes SET/ HXD Claudio Younis CEO Eletro Equip e Dir SET Silvia Valadares Jornalista e Executiva Bizspark Microsoft e Innovation Center Geraldo NETO Presidente Serplac Rio e Grupo N4 Empreendimentos e Participações QUARTA 27/08/2014 - Quarta – 09:00/ 11:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês Exibição & Consumo Estamos preparados para o Switch off? Cobertura. Infraestrutura. Operação. Mod.: Luiz Gurgel - SET/ TV Jornal - Recife Visão geral da sessão: Estamos preparados para o switch off? Infraestrutura. Usuários. Cobertura. É determinante avaliarmos considerando a questão da cobertura do canal digital comparado com a cobertura do canal analógico, inclusive tratando da necessidade, dimensionamento e instalação de gap fillers. 32 Necessidade de planejamento para regularização da cobertura; Palestrante: Valderez Donzelli – SET/ ADTHEC O projeto piloto de switch off . Disponibilidade dos equipamentos pelos fabricantes. O problema das retransmissoras. A divulgação Reforçadores de sinais para melhoramento da cobertura do sinal de TV digital na região metropolitana da cidade de Goiânia. Palestrante: Danilo Carlos de Oliveira Rosa - Televisão Anhanguera S/A (Goiânia) O sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD) (do inglês: Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial, brazilian version – ISDB-Tb) foi implementado a partir da modificação de alguns aspectos do padrão japonês, o ISDB-T, porém conservou uma importante característica de transmissão do sinal digital que torna possível a utilização de Rede de Frequência Única (RFU) (do inglês: Single Frequency Network - SFN), que é a utilização da modulação OFDM (do inglês: Orthogonal Frequency Division Multiplexing). Fundamentado no conceito de Rede de Frequência Única (RFU), este trabalho baseia-se em um tipo específico de rede SFN que são as compostas por estações reforçadoras de sinal (do inglês: gap filler) para o preenchimento de lacunas, ou regiões de sombra, na área de cobertura de uma estação já existente em uma determinada cidade ou região. Simulações, baseadas em um estudo de caso, mostram que estações gap filler utilizadas em regiões urbanas metropolitanas são ferramentas úteis e necessárias para a melhoria da cobertura de TV Digital, preenchendo algumas regiões que podem estar obstruídas por edificações, vegetações, relevo ou outro obstáculo. É esperado que simulações e análises detalhadas devam ser cuidadosamente consideradas antes da implementação para mitigar riscos de interferência em áreas que já estão cobertas e para assegurar que a estação gap filler irá cobrir apropriadamente todas as lacunas. Medições de campo a fim de verificar diferenças nível e atraso entre sinais interferentes além da qualidade do sinal recebido também são imprescindíveis neste tipo de implementação. Além das fronteiras técnicas Palestrante: Frederico Rehme – SET/ RPC TV/ UP A experiência da RPC TV na interiorização do sinal e na divulgação da TV digital, envolvendo questões técnicas de engenharia, de marketing e de negócio; Um estudo multidisciplinar (engenharia, marketing, administração, economia, direito, comunicação social) da Universidade Positivo como proposta de guia do processo de desligamento da TV analógica. GAP FILLERS: Problemas a serem considerados em seus cálculos. Palestrante: Rolaid Stein Utilização do Rádio Definido por Software na regularização da cobertura urbana e nas retransmissoras Palestrante: Cristiano Akamine – Universidade Mackenzie O Rádio Definido por Sofware (Software Defined Radio - SDR) é uma das mais importantes tecnologias emergentes para o futuro das comunicações sem fio. As principais funcionalidades do SDR são realizadas no software permitindo a reconfiguração para diversos sistemas e padrões. Esta seção tem como objeto explicar a tecnologia SDR e propor soluções modernas de monitoramento do espectro, controle e repetição do sinal da TV Digital com o SDR. 27/08/2014 - Quarta – 09:00/ 11:00 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês Internet: mercado de vídeos on-line Mod.: Marcelo Azambuja – SET/ Globo.com Case da transmissão da Copa realizada pela Globo.com Palestrante: Rafael Pereira – Globo.com Relação Audiência x Fã Palestrante: Sandra Jimenez – You Tube 33 Vídeos Online, onde a TV encontra a Internet: qual o cenário atual dos videos online no Brasil, seus desafios e estratégias para Produtores de Conteúdo, Sites e Anunciantes se tornarem relevantes em um ambiente digital cada vez mais fragmentado. Palestrante: Rodrigo Paolucci – SambaTech Palestrante: Werner Michels - Terra 27/08/2014 - Quarta – 09:00/ 11:00 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Exibição & Consumo: TV 2020: o futuro da TV conectada. Mod.: Aguinaldo Boquimpani – SET Visão geral da sessão: Esta sessão discutirá sobre as tendências e o futuro da TV conectada à Internet. O painel trará um debate sobre o tema das tendências de tecnologia e da evolução da indústria e da audiência conectada. As conversas devem girar em torno das seguintes questões: - Quais são as tendências atuais da indústria de televisão levando em conta a conexão da TV com a Internet? O que muda na descoberta de conteúdo, navegação e entrega do conteúdo? - Que inovações já existem que poderiam ser reformuladas para atender a essas tendências? - Quais são os novos pensamentos sobre como a inovação tecnológica podem impactar positivamente a integração entre TV e Internet? - Como integrar a crescente oferta de conteúdo online/ on-demand e a expansão das novas telas ao ambiente da TV? - Como esculpir o panorama das tendências em pedaços digeríveis que podem ser resolvidos com a implementação gradual das inovações de tecnologia? - O que os consumidores exigem e que eles estão prontos para aceitar? Avanços no sistema Hybridcast no Japão – Novos serviços e tecnologias Palestrante: Masaru Takechi, Mr – NHK O Hybridcast é o sistema Integrado Broadcast-Broadband (IBB) usado no Japão baseado em HTML5. A especificação V1.0, padronizada in Março 2013 pelo IPTV Forum Japan, define a arquitetura básica do sistema e suas funções focando em aplicações chamadas 'broadcast-oriented managed application'. Este tipo de aplicações permite serviços de radiodifusão flexíveis. Desde o lançamento do Hybridcast em Setembro 2013, estes serviços são continuamente evoluídos. Em adição ao esforço de evolução dos serviços Hybridcast, diversos avanços tecnológicos foram incorporados. A especificação V2.0, publicada em Junho 2014, adiciona funcionalidades significativas ao Hybridcast definindo novos modelos de comportamento, modelos de aplicações e APIs. Nesta apresentação os desenvolvimentos tecnológicos e de serviços do Hybridcast serão discutidos. Além disso a especificação do Hybridcast para TV Digital Ultra-HD (UHDTV) sob MMT (MPEG Media Transport) que foi padronizado em Julho também será discutida. Interatividade 2.0 - Tecnologias convergentes para TV Broadcast & Broadband Palestrante: David Britto - TOTVS / TQTVD Esta palestra foca em novas tecnologias que evoluem o caminho de convergência entre o Broadcast e o Broadband. O palestrante irá abordar as tecnologias para interatividade de conteúdos Broadcast & Broadband exercitando casos de uso inovadores onde o conteúdo linear e não linear podem ser usados para ajudar a desenvolver novos modelos de negócio para radiodifusores. Social TV - A TV mudou-se para as redes sociais Palestrante: Gil Giardelli - Gaia Creative O século XXI será de pessoas individualmente livres e voluntariamente juntas, o caminho é a Social TV. Não importa o nome, alguns chamam de Transmídia, Crossmídia, Multimídia, Storytelling. O importante é que nos tornamos contadores de histórias globais. O importante é que a era digital mudou a forma de fazer TV, notícia e entretenimento. Agora somos todos fotógrafos, investigadores e construtores de um novo mundo. Por isso, esta sessão vai mostrar vários cases que estão mudando a TV, cinema, entretenimento e o jornalismo. Boa viagem! 34 Produtos Multi-plataforma na Globosat Palestrante: Cassiano Fróes - GLOBOSAT Com a popularização de devices conectados e o aumento da capacidade da conexão, a experiência de assistir a vídeos sobre IP se torna cada vez mais simples e agradável. Definitivamente a TV não é o único dispositivo para “ver TV”; a experiência de consumir conteúdo audiovisual em outras telas (ou com telas complementares) é uma realidade cada vez mais presente para os telespectadores. A Globosat é pioneira no lançamento de produtos de TV-Everywhere e de Vídeo On Demand no Brasil. O Muu foi o primeiro produto de TVE lançado no Brasil, em agosto de 2011. Desde então ampliamos a oferta, com novos produtos disponíveis em diversas plataformas e em parceria com as principais operadoras de TV do país. Vamos apresentar os desafios enfrentados e as dificuldades que surgiram durante esse processo e apontar as possibilidades que enxergamos para o futuro. 27/08/2014 - Quarta – 09:00/ 11:00 SALA 15– Idiomas: português/ inglês DTV & INTERATIVIDADE Brasil 4D Mod.: Andre Barbosa Filho – SET/ EBC Visão geral da sessão: O Brasil quando da adoção de um sistema da TV Digital não escolheu apenas o ISDB-T. O País fez um esforço colaborativo com as Universidades e Centro de Pesquisa para que oferecessem respostas as necessidades para suas necessidades de implantação. Destas ações nasceram grandes ideias, entre estas, o Ginga, o middleware que interfaceia as camadas de transporte, modulação e codificação com as de conteúdos. Esta contribuição, que é responsável pela exibição de audiovisuais dinâmicos e a interatividade com canal de retorno, configura-se na base tecnológica para o teste de conceito da TV Digital Interativa realizado sob a coordenação da EBC, com a participação das Universidades, 12 empresas privadas e o Banco Mundial em João Pessoa na Paraíba em 2013 e no Distrito Federal em 2014. Um programa de inclusão digital que permite através interatividade plena, o acesso a conteúdos e aplicativos audiovisuais com uso dos serviços de telefonia móvel 3G como canal de retorno. Este é o Brasil 4D. Conteúdos e aplicativos digitais Palestrante: Cosette Castro - Casaca - Oi Carlos Alberto - HMA Rodrigo Cascão Araujo – EITV 27/08/2014 - Quarta – 11:30/ 13:30 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês RADIO ÁUDIO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO Mod.: Marco Tulio – SET/ Sistema Globo de Radio ÁUDIO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO Quais as tendências e novidades no mundo do áudio profissional e como se aplicam à produção de rádio, TV e web? Como os ouvintes, telespectadores e internautas percebem estas melhorias e inovações? Como a popularização das ferramentas de produção e distribuição de conteúdo com áudio de boa qualidade afetam a mídia tradicional? Estas são algumas das questões que discutiremos neste painel com uma pauta que inclui áudio de alta resolução, produção multicanal, áudio sobre IP, workflow para broadcast e web e muito mais. Áudio profissional - Tendências e Aplicações Palestrante: Carlos Ronconi – TV Globo 35 Áudio sobre IP no ambiente de produção Palestrante: Luiz Fausto – SET/ TV Globo Workflow de produção no rádio Palestrante: Cauê Frazon 27/08/2014 - QUARTA – 11:30/ 13:30 Sala 12 – Idiomas: português/ inglês INTERNET Marco Civil. Neutralidade de rede. Mod.: Oripede Cilento – SET/ NIC.br Visão geral da sessão: Marco Civil. A neutralidade de rede e os desafios para impedir a discriminação de serviços multimídias na Internet. Um dos pontos mais relevantes do Marco Civil da Internet no Brasil, sancionado como Lei 12.965 é o artigo 9, que trata da neutralidade da rede. O conceito central da neutralidade é o de tratamento isonômico do tráfego de dados por parte dos fornecedores de trânsito Internet (ISP). Provedores de banda larga, querem que as agências reguladoras autorizem a prática de cobrar valores adicionais para priorizar tráfego de certos serviços de Internet (áudio e vídeo, por exemplo) em detrimento de outros. Assim, a neutralidade da rede do lado do usuário estaria comprometida pela manipulação e monetização arbitrária de seu tráfego na conexão de banda larga. O Marco Civil procura impedir essas práticas discriminatórias e arbitrárias cujos custos, monetários e na qualidade de serviço, acabam sempre onerando o usuário final. Nesta sessão pretendemos esclarecer os conceitos sobre a neutralidade da rede, os desafios a enfrentar para construir a legislação e regulação pertinentes, quais seriam as “exceções técnicas” previsto na lei e apresentando a posição dos principais atores envolvidos. Por que devemos manter a neutralidade da rede? Palestrante: EDUARDO FUMES PARAJO - CGI.br / ABRANET A regulamentação das exceções à neutralidade de rede. Palestrante: ALEXANDER CASTRO – Sinditelebrasil 27/08/2014 - Quarta – 11:30/ 13:30 Sala 13 – Idiomas: português/ inglês Cenários & Tendências HOT SESSION: As novas tendências de exibição e consumo de mídia Mod.: NELSON FARIA JR – SET Visão geral da sessão: Este talk show terá o objetivo de ouvir e discutir, com a experiente visão e profundo conhecimento de Diretores da SET e um renomado profissional convidado da área de marketing, quais serão as tendências nas áreas de exibição e de consumo de mídia. Entre os fatores a serem evidenciados no painel iremos discutir em como atender as necessidades e desejos mais profundos dos consumidores a que estas tendências se referem. Quais são os fatores na evolução da tecnológica que poderão impulsionar estas mudanças nos próximos anos? Como e onde as empresas e os profissionais podem aplicar estas tendências aos seus interesses? Como a formação e desenvolvimento dos atuais e novos talentos serão impactados por essas tendências e como se preparar para atender às demandas na preparação intelectual e tecnológica desses profissionais? 36 A SET aproveita para agradecer e homenagear o Lula Vieira que muito contribui para a nossa associação desde a nossa fundação: CRIANDO A LOGOMARCA SET Convidado SET especial: Lula Vieira Palestrante: Adilson Pontes Malta – SET "Eventos ao vivo - O modelo de TV híbrida "IBB", a plataforma ideal para disponibilização de conteúdo ao vivo em múltiplas telas" Palestrante: David Britto – SET/ TQTVD Eventos ao vivo captam informações de inúmeras fontes e trazem o grande desafio para os Radiodifusores de como disponibilizar esta grande variedade de conteúdos para os telespectadores, de forma sincronizada, em televisores e dispositivos pessoais chamados "segunda tela". O modelo de TV híbrida IBB é uma proposição recomendada pelo ITU-T (J.205/J.206) para conjugar a robustez da tecnologias de RF utilizados na TV Digital com a flexibilidade da tecnologia IP (Internet Protocol) de forma a criar experiências consistentes de consumo de conteúdo em múltiplas telas. Palestrante: Rodrigo Arnaut – SET/ TV GLOBO/ Era Trasmídia A TV na Internet das Coisas Palestrante: Salustiano Fagundes – SET/ HXD Estamos começando a viver na era da Internet das Coisas. Em 2015 mais de 25 bilhões de dispositivos estarão conectados à nuvem, aumentando o poder de processamento e trazendo novas possibilidade de interações entre pessoas e negócios. Áreas como telecomunicações, energia, meio ambiente, logística, segurança entre outras já utilizam os progressos alcançados nos últimos anos com as tecnologias relacionadas a Internet das Coisas (georreferenciamento, robótica, biometria, big data e nuvem). Com a televisão cada vez mais conectada, a forma como nos divertimos e nos informamos também vai ser impactada pela criação de novos formatos de aplicações que podem expandir as fronteiras da experiência interativa. 27/08/2014 - Quarta – 11:30/ 13:30 Sala 15– Idiomas: português/ inglês DTV & CONSUMO Recepção da TV digital Mod.: Eduardo Bicudo – SET/ EBC Visão geral da sessão: Recepção terrestre DTV, impacto nos condomínios, residências. Palestrante: Marcello Martins – SET/ CENTURY Apresentaremos aspectos relevantes considerando o ponto de vista da Indústria de recepção e outras condições relativas ao complexo modelo existente no Brasil. Analisaremos um ponto critico: locais de grande concentração de pessoas/moradores. Iniciaremos debate para entender melhor de que forma os usuários assistem TV no Brasil atualmente? E com a chegada da TV Digital? Como a TV do consumidor é conectada hoje e como será? Usaremos o tradicional CATV? E o que precisa ser mudado de imediato? 37 Quantos são atualmente os telespectadores que recebem sinal do ar (DTV)? Qual a situação nos grandes centros c/ edifícios residências? Como fazer com o switch off sem deixar os usuários órfãos? Alem disso, quais são as ações e os desafios para Emissoras de TV, Governo e Indústrias... Interatividade Palestrante: Renato Favilla – EBC O uso da televisão digital para alertas de catástrofes - EWBS. Palestrante: Emerson Weirich – EBC No sistema de televisão digital japonês é possível transmitir e receber alertas de catástrofes estabelecendo uma comunicação essencial nestes casos para a população. Nesta palestra será apresentado como isso é feito no Japão pela TV pública japonesa NHK, como pode ser aplicado no Brasil e países da América Latina e os testes que a EBC está realizando nesta área. 27/08/2014 - Quarta – 15:00/ 17:00 Sala 11 – Idiomas: português/ inglês RADIO Migração AM, implantação e faixa estendida Mod.: Eduardo Cappia – SET/ EMC Migração OM & FM: equipamentos, planificação, canalização, regime de autorizações, governança. Sessão focada no mais importante marco da radiodifusão brasileira nas últimas décadas, s01etor RÁDIO, que é absorção do conteúdo das emissoras de Onda Média, por novas estações em Frequência Modulada, incluindo a faixa estendida FM, de 76 a 88 MHz. Iniciará com a apresentação da antena protótipo da faixa estendida FM, pela SHIVELY LABS com detalhamento de seu comportamento e diagramas, passando pela palestra do Eng JOSÉ MAURO DE ÁVILA, que Vice-Líder do Comitê Técnico AESP apresentará os principais tópicos técnico-legais, com equipamentos e adaptações ao processo migratório. O Eng ANDRÉ CINTRA abordará a planificação da canalização FM resultante da Migração com foco nas Consultas Públicas da Região Norte / Nordeste do Brasil e novos desafios na região SUL / SUDESTE, altamente congestionada espectralmente. A Dra. Denise Menezes de Oliveira, SCE/Ministério das Comunicações discorrerá sobre o estágio atual do processo, com ênfase na finalização das Consultas e contratos de permissão das novas FMs resultantes e informações correlatas. Antenas FM transmissoras na faixa estendida Palestrante: Jonathan Corkey - Shively Labs Apresentação de protótipo, propagação, cobertura e outras características. Equipamentos na migração: como operacionalizar novas emissoras FM - faixa convencional e estendida. Palestrante: José Mauro Ávila – AESP Operação analógica, equipamentos, estações reforçadoras, e como a indústria de transmissão e recepção encontra-se preparada para o processo. Estação e FM em análise. Canalização FM: afetada pela migração. Acomodação de canais. Faixa convencional FM. Palestrante: André Cintra – SET/ ALUC Avaliação. Respeito às margens de proteção. Canalização com ênfase na preparação das consultas públicas dos Estados Brasileiros. Outorgas das Novas FMs resultado da Migração. Palestrante: Dra. Denise Menezes de Oliveira – SCE/MC Apresentação pela Dra. Denise Menezes de Oliveira, Diretora do Departamento de Outorgas de Serviços da Secretaria de Comunicação Eletrônica do MC. Fará um esboço do andamento dos processos de adaptação de outorgas, avaliações sobre o regime de outorgas, operacionalização, prazos e primeiras estações a serem implantadas. 27/08/2014 - Quarta – 15:00/ 17:00 SALA 12 – Idiomas: português/ inglês 38 INTERNET Transmedia live events Mod.: Rodrigo Arnaut – SET/ TV GLOBO/ ERA TRANSMIDIA Visão geral da sessão: A ideia da sessão é trazer profissionais da área de comunicação e tecnologia que se envolvam com ações multiplataformas em eventos ao vivo, para trocar experiências sobre a criação, produção e operação desses eventos, onde ocorre grandes fenômenos de participação da audiência, que vão além da tela da TV ou do som de uma rádio, sejam pelas mídias sociais, por aplicativos, presencialmente nas ações offline e também fomentando debates calorosos e populares entre amigos e familiares. Transformando um evento em uma grande disseminação de histórias, opiniões e engajamento do tema que está sendo transmitido. Live Technology Palestrante: Shay David – Kaltura No mundo de hoje, toda empresa é uma empresa de mídia. Nos últimos anos, a Kaltura teve a oportunidade e o prazer de ser capaz de desenvolver alguns dos maiores eventos mundiais, dentro e fora do firewall. Fosse para a prática desportiva, notícias, entretenimento, comunicação corporativa, ensino à distância, ou mesmo telemedicina.O vídeo oferece novos modos para o público se envolver, aprender e participar. Jornalismo Transmidia Palestrante: Eduardo Ricci – Jornalista/ Cineasta O processo criativo do “Attimo Transmedia” - Cultura em instantes de vida, um projeto que é uma performance audiovisual de videoativismo, com dispositivos móveis, em formato de jornalismo transmídia. Tem como foco oferecer ao espectador/consumidor maior acesso à diversidade da informação convergente, nas múltiplas plataformas e dispositivos móveis que possibilitam um recorte de fatos socioculturais significativos, usando a narrativa e a estética do audiovisual expandido. Ricci trabalha com registros em vídeos, fotos e sonoros, com aplicativos como Fragment, Snapseed, Twitcasting, Blux camera, Time Lapse, entre outros. Todos com tablet, smartphone e câmera fotográfica DSRL. O processo final da cobertura são exibições com edição em tempo real, usando o aplicativo Vidibox, para mixar as imagens captadas e exibidas em lugares como bares, restaurantes, cineclubes e outros espaços culturais. Eventos Transmidia Palestrante: Rodolfo Oliveira - Corazonada Brand Storytelling / EraTransmídia A experiência de um evento não dever estar presa apenas na vivência no momento. Deve-se buscar a ampliação dos pontos de contato com sua audiência, aumentando assim, a experiência do usuário. Concertos Ao Vivo Palestrante: Marcos Rombino - TV Cultura / FAAP Democratizar a informação, como tornar possivel a vários espectadores estarem próximos a um conteúdo singular e que por inúmeros fatores pode se tornar restrito. Estudando a obra da maioria dos compositores eruditos descobri que suas composições visavam o público, o maior e mais diverso possivel. Quebrar a barreira das distancias, das salas de concerto e mesmo da grade de programação das emissoras agora é cada vez mais possivel. A transmissão de espetáculos digitais ao vivo oferece a chance de todos acessarem Concertos, Balets, Óperas em diversos formatos. A arte navega livremente atravessando o tempo e o espaço sem limites, sem fronteiras e sem restrições. Televisão ao vivo Palestrante: Fernando Gueiros - TV Globo O que se deve considerar ao receber uma encomenda para transmissão ao vivo, em televisão. Quais os níveis de complexidade que se encontra para operacionalizar (((uma))) atividade realizada fora da emissora. Exemplos do fluxo, ações e soluções que devem ser levados em conta entre o planejamento e a realização de uma operação ao vivo. Cinema interativo ao vivo Palestrante: Fabio Hofnik - Cine Imersão / IMERSIVOS A imersão como ferramenta de aproximação do público com produto tem sido cada vez mais usada no entretenimento ao vivo. Vemos uma demanda crescente de atividades narrativas e participativas nos grandes museus do mundo , que dão a oportunidade do público ter contato com o assunto de uma forma inédita, por exemplo. No universo do teatro/cinema imersivo, a narrativa ganha conteúdo e camadas extras que dão ao participante infinitas possibilidades de consumo do produto e o coloca no centro da ação. 39 Internet ao vivo Palestrante: DORIAN GUIMARAES - ABRANET Toda história tem diferentes formas de serem contadas, e também de serem assistidas pelos telespectadores. Quando falamos de eventos ao vivo, logo remetemos a TV como referência. Na minha perspectiva, vejo o evento ao vivo a partir de algo criado para a Internet que muitas vezes não chega a TV. Desta forma percebo que existem centenas de eventos acontecendo na Internet que são práticas vivas do uso da transmidia. Pretendo explorar estes eventos sejam eles na área de entretenimento ou se educação. Algo que vem mudando a forma de transferir o conhecimento e ampliar as experiências cognitivas e a inclusão de coautores destes eventos onde o telespectador passa a ser um integrante ativo do evento. 27/08/2014 - Quarta – 15:00/ 17:00 Sala 13– Idiomas: português/ inglês Exibição & Consumo: APPS e segunda tela: construindo pontes entre a TV e as plataformas digitais. Mod.: Salustiano Fagundes – SET/ HXD Visão geral da sessão: Cada vez mais os consumidores assistem à televisão conectados a uma ou mais telas simultâneas. Muito mais do que uma tendência, a realização Copa do Mundo da FIFA de 2014 (que já é considerada a mais conectada da história registrando tráfego de dados superior a 32 terabytes nos seus primeiros dias) veio comprovar que a segunda tela já se firmou nos hábitos e costumes dos brasileiros. A interatividade entrou em destaque: os principais canais disponibilizaram aplicativos de segunda tela e as interações sobre programas televisivos nas redes sociais têm tido crescimento exponencial. O Painel vai apresentar cases e discutir os desafios e oportunidades que o uso de segunda tela traz para broadcasters e marcas. Ecossistema por trás da segunda tela Palestrante: Tom Jones Moreira – SET / Tvdigitalbr/Tecsys do Brasil Os Tablets estão se tornando uma verdadeira commodity nas casas mundo a fora, e isto obviamente tem levantado um grande interesse não só dos broadcasters , mas também de todos os provedores de conteúdo. As razões para isso vão desde: Dispositivos sempre conectados que podem fornecer informação quantificada e qualitativa em tempo real sobre os hábitos desses espectadores, além do que esses dispositivos permitem ainda estender a experiência do usuário além do programa de TV, fortalecendo assim o engajamento do telespectador e o mais importante aumentando o valor do "canal/operadora" para o cliente e com isso fazendo a diferença sobre seus concorrentes . Pegando carona nessa vertente começam a surgir novos aplicativos chamados de : "Sync-to-TV" apps . A sincronização para TV refere-se a um aplicativo desenvolvido para a segunda tela (neste caso um tablet ou iPad) que reconhece um programa transmitido através de um aparelho de TV e lança módulos interativos na segunda tela correspondente com a programação. As mudanças em relação à experiência multitelas. A publicidade em multitelas na era da mídia social. Palestrante: Kirssy Valles - Harmonic Esta apresentação aborda os desafios e oportunidades da implementação desta nova experiência de conexão de TV móvel e social. A experiência de visualização de televisão tradicional está dando lugar a um ambiente múltiplo no qual as pessoas, programas e telas são móveis - os telespectadores podem consumir conteúdo de vídeo onde quer que eles tenham acesso a dispositivos conectados à internet. Esta emergente visualização em multitelas traz novos padrões de audiência, e novos modelos de negócios de mídia. Somando a isso, as redes sociais tornaram-se relevantes, como forma de comunicação, porta de entrada de conteúdo e descoberta de vídeo. Os telespectadores estão simultaneamente on-line enquanto assistem televisão e oferecendo possibilidades para a interação social sobre os shows que eles estão assistindo. As multitelas e mídias sociais têm o potencial de ampliar significativamente a visualização e permitir publicidade endereçável. Os anunciantes e provedores de conteúdo e de serviços precisam estabelecer estratégias para otimizar sua presença na mídia social e oferecer ao consumidor uma experiência de usuário unificada. Esta apresentação aborda os desafios e oportunidades relativos implementação destas novas experiências de TV social e conectada móvel. Palestrante: Luis Renato Olivalves - Facebook Palestrante: Eliane Leme – Rede Band A Band é uma das emissoras que mais investem em segunda tela. As experiências começaram em 2012, evoluindo ano a ano e culminando com ações de conteúdo e publicidade na Copa do Mundo. A apresentação vai mostrar a relação da televisão com a segunda tela; os ganhos para o telespectador, para os programas de TV e para os anunciantes. 40 Palestrante: Carlos H. Moreira Jr – Twitter Palestrante: Mauricio Vieira – Civolution Palestrante: 27/08/2014 - Quarta – 15:00/ 17:00 Sala 15– Idiomas: português/ inglês Produção Projeto olimpíadas Mod.: Jose Marcelo Amaral – SET/ Rede Record Palestrante: LUIZ FERNANDO DE CASTRO BOURDOT - Embratel Palestrante: NIEL UGO NORIAKI – Panasonic EVS nos Jogos Olímpicos de Inverno Sochi – 2014 Palestrante: Benjamin Mariage - EVS Descrição das estruturas montadas nos locais de competições, todo o workflow do International Broadcast Center, a recepção das múltiplas gravações simultâneas, os replays em slow e super slow motions, gerenciamento, o sistema de logging, a distribuição de sinais e arquivos, o Storage Central, os sistemas de procura “Browsing on site” dentro do IBC e “Browsing off site” procura feita por WebBrowse direto das empresas em seus países de origem, até os múltiplos playouts que exibiram ao vivo mais de 2200 horas para que todo o mundo não perdesse nenhum detalhe de tudo que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Inverno realizado entre 6 e 23 de fevereiro de 2014 em Sochi na Rússia. . 41