col. est. “prof.ª maria ap. chuery salcedo” ensino fundamental e

Transcrição

col. est. “prof.ª maria ap. chuery salcedo” ensino fundamental e
COL. EST. “PROF.ª MARIA AP. CHUERY SALCEDO”
ENSINO FUNDAMENTAL E PROFISSIONAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
SIQUEIRA CAMPOS
2010
COL. EST. “PROF.ª MARIA AP. CHUERY SALCEDO”
ENSINO FUNDAMENTAL E PROFISSIONAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Projeto Político Pedagógico do Colégio
Estadual “Prof.ª Maria Aparecida Chuery
Salcedo” – Ensino Fundamental e
Profissional, apresentado ao 32º Núcleo
Regional de Educação de Ibaiti
conforme orientações da CADEP/
SEED.
SIQUEIRA CAMPOS
2010
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO....................................................................................... 01
2 IDENTIFICAÇÃO......................................................................................... 01
3 OBJETIVOS GERAIS.................................................................................. 02
3.1 Objetivos Específicos .............................................................................. 02
4 MARCO SITUCIONAL ............................................................................... 04
4.1 Realidade Brasileira da Escola ............................................................... 04
4.2 Características da Escola ....................................................................... 04
4.3 Dependências do Prédio ......................................................................... 04
4.3.1 Biblioteca e Laboratório de Informática (PROINFO) ........................... 05
4.4 Áreas Externas ........................................................................................ 05
4.5 Histórico do Município ............................................................................. 05
4.5.1 Caracterização do Município ................................................................ 08
4.6 Histórico do Colégio ................................................................................ 11
4.6.1 Galeria dos Diretores ........................................................................... 15
4.6.2 Biografia da Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo ................. 17
4.7 Caracterização da Comunidade Escolar ................................................ 19
4.8 Base Legal ............................................................................................... 19
4.9 Modalidade de Ensino – Cursos ............................................................. 20
4.10 Organização da Entidade Escolar ......................................................... 21
5 MARCO CONCEITUAL............................................................................... 22
5.1 Intervenções Pedagógicas....................................................................... 22
5.2 Dinâmica Escolar..................................................................................... 22
5.2.1 Do Relacionamento Família X Escola.................................................. 23
5.2.2 Do Relacionamento Aluno X Professores e Funcionários.................... 23
5.2.3 Do Relacionamento com a Comunidade.............................................. 23
5.3 Base Pedagógica..................................................................................... 24
5.3.1 Visão de Mundo e de Homem............................................................... 24
5.3.2 Visão de Sociedade e de Cultura.......................................................... 25
5.3.3 Visão de Conhecimento........................................................................ 26
5.3.4 Visão de Escola..................................................................................... 27
5.3.5 Visão dos Profissionais da Educação................................................... 27
5.3.6 Visão de Aluno...................................................................................... 28
5.3.7 Visão de Avaliação................................................................................ 28
5.3.8 Visão de Ensino-Aprendizagem............................................................ 28
5.3.9 Visão de Educação............................................................................... 31
5.4 Filosofia da Escola................................................................................... 31
5.5 Tendência Pedagógica............................................................................. 32
5.5.1 Avaliação............................................................................................... 33
5.5.2 Da verificação do Rendimento Escolar................................................. 33
5.6 Princípios Norteadores............................................................................. 34
5.7 Plano Pedagógico.................................................................................... 35
5.8 Educação Especial................................................................................... 37
5.8.1 Sala de Recursos.................................................................................. 38
5.9 Inclusão e Diversidade............................................................................. 39
5.10 Educação Indígena................................................................................ 41
5.11 Cultura Afro Brasileira na Escola........................................................... 42
5.12 Educação do Campo.............................................................................. 43
6 MARCO OPERACIONAL............................................................................ 44
6.1 Pessoal da Instituição.............................................................................. 44
6.1.1 Direção.................................................................................................. 44
6.1.2 Secretário.............................................................................................. 45
6.1.3 Equipe Pedagógica (Professor-Pedagogo).......................................... 45
6.1.4 Coordenador do Curso Técnico em Administração.............................. 45
6.1.5 Coordenador do Curso Técnico em Informática................................... 45
6.1.6 Equipe de Apoio.................................................................................... 46
6.1.6.1 Agente Educacional II ....................................................................... 46
6.1.6.2 Agente Educacional I ........................................................................ 46
6.2 Corpo Docente ........................................................................................ 46
6.3 Funções.................................................................................................... 50
6.3.1 Direção.................................................................................................. 50
6.3.2 Secretaria.............................................................................................. 51
6.3.3 Equipe Pedagógica............................................................................... 51
6.3.4 Corpo Docente...................................................................................... 52
6.3.5 Agente Educacional I ........................................................................... 53
6.3.6 Merendeira............................................................................................ 53
6.4 Burocracia da Escola referente aos Alunos............................................. 54
6.4.1 Matrículas.............................................................................................. 54
6.4.1.1 Matrícula Inicial no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries............... 55
6.4.1.2 Matrícula por Transferência............................................................... 56
6.4.1.3 Matrícula por Transferência em Regime de Progressão Parcial....... 56
6.4.1.4 Matrícula por Classificação e Reclassificação................................... 57
6.4.2 Histórico Escolar................................................................................... 58
6.4.3 Freqüência de Aluno............................................................................. 59
6.4.4 Transferências....................................................................................... 59
6.4.5 Recuperação de Estudos...................................................................... 59
6.4.6 Cursos e Flexibilidade Curricular.......................................................... 60
6.4.7 Evasão Escolar..................................................................................... 60
6.4.8 Justificativa de Faltas do Aluno............................................................. 62
6.4.9 Boletim Bimestral de Notas e Freqüência............................................. 62
6.4.10 Uniforme.............................................................................................. 62
6.4.11 Diplomas ou Certificados.................................................................... 62
6.4.12 Comunicação e Avisos para Alunos................................................... 63
6.5 Burocracia da Escola referente ao Pessoal............................................. 63
6.5.1 Curriculum Vitae do Professorado........................................................ 63
6.5.2 Pasta de Documentos dos Professores................................................ 63
6.5.3 Livro Ponto............................................................................................ 64
6.5.4 Demanda............................................................................................... 64
6.5.5 Substituição........................................................................................... 71
6.5.6 Controle de Hora-Atividade................................................................... 72
6.5.7 Controle de Grupos de Trabalho........................................................... 72
6.5.8 Formação Continuada........................................................................... 72
6.5.9 Registro de Classe................................................................................ 73
6.6 Burocracia da Escola referente ao andamento do Estabelecimento....... 73
6.6.1 Horário de Aulas.................................................................................... 73
6.6.2 Horário de Expediente.......................................................................... 74
6.6.3 Calendário Escolar................................................................................ 75
6.6.4 Escala de Férias.................................................................................... 75
6.6.5 Livro de Comunicados e Editais............................................................ 76
6.6.6 Termo de Posse ou Termo de Exercício.............................................. 76
6.6.7 Livro de Ocorrências............................................................................. 76
6.6.8 Correspondências................................................................................. 76
6.6.9 Recortes do Diário Oficial do Estado ou da União............................... 77
6.6.10 Organograma...................................................................................... 77
6.6.11 Merenda Escolar................................................................................. 78
6.6.12 Regimento Interno............................................................................... 79
6.6.13 Termo de Visita................................................................................... 79
6.7Burocracia referente à Diretoria de Ensino, Coordenadoria de Normas
Pedagógicas e Secretaria da Educação................................................... 80
6.7.1 Estatística Anual.................................................................................... 80
6.7.2 Relatório Anual das Atividades............................................................. 80
6.7.3 Verbas................................................................................................... 82
6.7.4 Prestação de Contas............................................................................. 84
6.7.5 Inventário do Material Permanente....................................................... 84
6.7.6 Acervo Bibliográfico............................................................................... 84
6.7.7 Jornada Pedagógica............................................................................. 84
6.7.8 Reuniões de Pais.................................................................................. 85
6.7. 9 Conselho de Classe............................................................................. 85
6.7.10 Reuniões de Elaboração do P. P. P. ................................................. 86
6.7.11 Concurso para Docentes, Diretores e Funcionários........................... 86
6.7.12 Coordenador Pedagógico................................................................... 86
6.8 Reuniões.................................................................................................. 87
6.8.1 Papel das Instâncias Colegiadas.......................................................... 87
6.8.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários....................................... 87
6.8.3 Conselho Escolar.................................................................................. 89
6.8.4 Grêmio Estudantil.................................................................................. 91
6.9 Questões sobre o Contexto em que se insere a Escola.......................... 92
6.9.1 Como a Comunidade participa e como a Escola
encara essa participação?............................................................................. 92
6.9.2 Como a Comunidade vê a presença da Escola no bairro?.................. 93
6.9.3 Como a Comunidade avalia o Trabalho desenvolvido pela Escola?. . . 93
7 AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DO P. P. P. ................................................ 93
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 95
ANEXOS
a) Calendário 2010 (diurno e noturno);
b) Inventário do Material Permanente;
c) Acervo Bibliográfico;
d) Plano de Ação – Direção.
1 APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico é a construção coletiva da identidade da escola
pública, popular, democrática e de qualidade para todos. A construção do mesmo
significou um repensar, reorganizar e até mesmo prever um futuro diferente do
presente. Nesse Projeto conseguimos contemplar os valores, as crenças e as
características da comunidade na qual a escola está inserida. Com a participação
de todo colegiado definimos caminhos e ações de acordo com a realidade de nossa
escola. Esperamos que o mesmo seja um instrumento de democratização das
relações e de socialização do saber.
2 IDENTIFICAÇÃO
Estabelecimento: 00046 – Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida
Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental e Profissionalizante.
Endereço: Rua Benjamin Constant, 1604 – Centro.
Cidade/Município: 2680 – Siqueira Campos – PR.
Fone/Fax: (43) 3571-1131
CEP: 84940-000
E-mail: [email protected]
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná – SEED
Jurisdição: 32 – Núcleo Regional de Educação de Ibaiti
Distância do Colégio do N. R. E.: 50 Km
Administração: Diretor Fabiano Lopes Bueno
Turnos de Funcionamento: Diurno e Noturno
3 OBJETIVOS GERAIS
Informar como se efetua o trabalho do Estabelecimento de Ensino e seu
envolvimento com a comunidade;
Socializar os conhecimentos quanto ao funcionamento e à estrutura do
Estabelecimento de Ensino.
3.1 Objetivos Específicos
Identificar o Estabelecimento de Ensino;
Demonstrar o relacionamento existente entre as diversas categorias de
pessoal da escola;
Observar as relações da escola com a comunidade;
Assegurar o funcionamento geral da escola e o atendimento aos interesses e
necessidades educacionais dos alunos;
Informar sobre reuniões da escola de caráter administrativo bem como
atividades que envolvam Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil;
Observar o organograma da escola e a grade curricular nos níveis
Fundamental e Profissional;
Expor o plano pedagógico da escola, o regimento escolar e o projeto de
recuperação de alunos com aproveitamento insuficiente;
Salientar o conhecimento da organização da secretaria da escola, do arquivo,
dos livros e da documentação escolar referente á distribuição das aulas; do boletim
de freqüência dos professores, da autorização para aulas eventuais; da escala de
férias e processo de licença; do plano de prestação de contas de verbas
concedidas; dos materiais; dos órgãos auxiliares (Conselho de Escola e
Associações); do funcionamento da biblioteca e dos laboratórios de informática, da
merenda escolar, da formação de classes, elaboração dos horários e do relatório da
escola.
Assegurar a possibilidade de desenvolvimento global a personalidade, que é
evidenciada nos aspectos institucionais (conhecimento), técnicos (habilidades) e
axiológicos (valores e atitudes);
Trabalhar a auto-estima e a motivação dos alunos;
Formar indivíduos politizados, ou seja, seres pensantes, capazes de
transformar a sua realidade;
Trabalhar
com
temas
sociais
contemporâneos,
contextualizando
nas
disciplinas;
Promover a integração escola-comunidade;
Transmitir o conhecimento histórico-acumulado, sistematizado, partindo do
conhecimento prévio que o aluno possuir;
Resgatar a escola como um espaço de debate, diálogo e reflexão;
Desafiar e instrumentalizar o aluno para a aprendizagem (ensino e pesquisa).
4 MARCO SITUACIONAL
4.1 Realidade Brasileira da Escola
Teóricos, professores e alunos concordam que a distância entre o papel que
escola deveria desempenhar e o que de fato oferece permanece imensa. Pode-se
dizer que, no Brasil da última década, a grande conquista foi o aumento da
abrangência da escola: pode-se falar em escola quase para todos. Continua-se, no
entanto, diante da questão ainda não resolvida da qualidade do ensino, cujos
resultados colocam-nos entre os piores países do mundo no setor.
4.2 Características da Escola
Escola média. Porte III, com aproximadamente 690 alunos matriculados no
corrente ano.
4.3 Dependências do Prédio
Prédio de alvenaria, piso de alvenaria e madeira, 11 salas de aula, sendo 04
com TV Pendrive, 01 sala de Direção/Equipe Pedagógica, 01 sala de Biblioteca, 01
sala de Secretaria, 01 sala de Professores/acoplado ao Laboratório de Informática
Paraná Digital, 15 Sanitários, 01 Cozinha, 01 Refeitório dos professores, 01
Refeitório coberto para os alunos, 01 dispensa de merenda, 01 lavanderia, 01
Quadra coberta.
4.3.1 Biblioteca e Laboratório de Informática (Proinfo)
A Biblioteca Rui Barbosa funciona no período das 07:30 às 11:30 horas, das
13:00 às 17:00 horas e das 19:00 às 22:50 horas.
A Biblioteca contém 2.794 volumes, disponíveis para consulta tanto para os
alunos da Escola, como para a comunidade em geral.
O Laboratório de Informática com 10 (dez) computadores com Internet, está
disponível para consultas e complemento das aulas.
Os usuários podem realizar pesquisas na Biblioteca ou retirar livros com 8 dias
para retorno. Os alunos não podem pesquisar no horário de aula a não ser com o
consentimento do professor da disciplina do horário. O mesmo se aplica ao uso do
Laboratório de Informática (Proinfo).
4.4 Áreas Externas
Pátio descoberto e pátio coberto, Casa do Zelador, Quadra coberta, Refeitório
para alunos.
4.5 Histórico do Município
O município de Siqueira Campos está situado no segundo planalto do norte do
Paraná, na região do nordeste do Estado e na micro região denominada hoje de
norte pioneiro. Localiza-se a 23º, 41’, 21’’ de latitude sul e a 49º, 50’, 26’’, de
longitude W, Gr. O. Sua altitude é de 665,45m na estação ferroviária.
Compreende os distritos da Sede e o de Marimbondo ou Alemoa como era seu
primitivo nome. A área é de 285 quilômetros quadrados. Além da Cidade e Vila de
Alemoa, conta com prósperos povoados, como os de Barbosas, Guabiroba, Alecrim
e outros.
Seu clima é temperado.
Limita-se ao norte com os municípios de Joaquim Távora e Carlópolis; a
noroeste com Quatiguá; a oeste com o município de Tomazina; ao sul, com
Wenceslau Braz; a sudeste, com Santana do Itararé; a leste, com o município de
Salto do Itararé, que faz divisa com São Paulo pelo Rio Itararé.
A fundação do município de Siqueira Campos se deu com o início de um
pequeno povoado chamado de Colônia dos Mineiros, alcunha dada pelo capitão
Francisco José Lopes, chefe político em São José da Boa Vista. Isto porque a
posse foi efetivada por diversas famílias oriundas de Santo Antônio do Machado,
São José e Dores de Alfenas, São Francisco de Paula do Machadinho e São João
Batista do Douradinho, lugares situados à oeste da então Província de Minas
Gerais.
Com os anos, foi se formando o pequeno povoado Colônia dos Mineiros, nome
que, com o decorrer dos tempos, ficou conhecido por Colônia Mineira. Por longos
anos conservou este nome até que, em 1909, com a morte do presidente da
República, doutor Afonso Pena, a Câmara de Tomazina deu à Colônia o nome de
Penápolis, em sua homenagem. Este nome foi conservado até que a Lei n.º 1.918
de 23 de fevereiro de 1920, criou o município com um emenda fazendo voltar o
antigo nome de Colônia Mineira. Com o evento da Revolução de 1930, pelo Decreto
n.º 323, de 5 de novembro de 1930, do interventor no Estado, general Mário
Tourinho, o nome da Colônia Mineira mudou para o de Siqueira Campos. Isto em
homenagem ao bravo militar, tenente Antônio de Siqueira Campos, natural do Rio
Claro, o heróico sobrevivente do Levante dos 18 do Forte de Copacabana. Fez este
ilustre Militar todo o movimento da chamada Coluna Prestes, dolorosa epopéia que
a história pátria registra.
Desde os primeiros tempos da Colônia, este povo foi justificado como muito
religioso. A Santa Cruz, ou o Cruzeiro, foi findado na terra virgem sertaneja. Depois
do Cruzeiro veio a construção da igrejinha de barro, conforme uma promessa feita
por Maria Romana Barbosa, para que fossem felizes na viagem, levantariam uma
capela em honra do Senhor Divino Espírito Santo, cuja imagem trouxeram consigo.
E a igreja de barro da promessa foi erigida. Segundo o testemunho de antigos, tinha
o tamanho de umas 3 por 5 braças (3,60x6 metros).
Mais tarde, no mesmo sítio, na pequena colina da igrejinha de barro, foi
levantada outra igreja de madeira com um sineirinho ao lado, e no mesmo lugar
onde se deu, em 1919 e 20, começou à atual igreja matriz do Senhor Divino Espírito
Santo, padroeiro da paróquia. Esta igreja, já de alvenaria, foi construída ao redor da
de madeira.
Educação e Cultura: Vindos duma região onde já era bem desenvolvida a
instrução e outras organizações culturais, possuíam os nossos pioneiros já bons
conhecimentos. Inclusive, eram alfabetizados. Deixaram, como se poderá
comprovar em assinaturas de documentos e como testemunhas de casamento, as
suas belas caligrafias, com capricho que ainda faz inveja.
A primeira escola criada foi a Escola da Guabiroba. Logo após, foi fundado o
Grupo Escolar Professor Francisco Guimarães, hoje Colégio Estadual “Professora
Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Fundamental e Médio, cuja inauguração
se deu a 25 de dezembro de 1927. E nos dias de hoje, por se tratar de um Colégio
central, tem grande procura de vaga por alunos do município.
4.5.1 Caracterização do Município
DENOMINAÇÃO: Siqueira Campos.
GENTÍLICOS: Os munícipes têm a designação de Siqueirenses.
LOCALIZAÇÃO: 2.º Planalto – Norte Pioneiro do Estado do Paraná.
ALTITUDE: 665 metros.
TEMPERATURA: Variando de 8º C a 35º C – possui clima temperado.
SUPERFÍCIE: 282.971 Km2 .
DISTRITO: Marimbondo.
POPULAÇÃO: 16.012 habitantes, sendo 11.070 eleitores.
FUNDAÇÃO: Ano de 1843.
Tendo por fundador o Sr. Joaquim José Sene, vindo de Faxinal/ SP.
Mais tarde, vindos do sul de Minas, 15 famílias, dirigidas pela família Caetano
de Carvalho.
O povoado recebeu o nome de Colônia dos Mineiros, depois Colônia Mineira.
Pelo Decreto 323 de 05/11/1930 – Colônia Mineira mudou para o nome de
Siqueira Campos.
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA: 1919 – Desmembramento de Tomazina/ PR.
20/03/20 – Eleições para Executivo e Legislativo Municipal.
23/09/20 – Posse do 1º. Prefeito Coronel José Inocêncio dos Santos e
vereadores.
LIMITES: Ao Norte: Joaquim Távora e Carlópolis.
Ao Nordeste: Quatiguá.
Ao Leste: Wenceslau Braz.
Ao Sudoeste: Santana do Itararé.
A Oeste: Tomazina.
ECONOMIA: Produção agrícola, pecuária, indústria e comércio, avicultura,
sericultura, piscicultura e estufa de vegetais.
INDÚSTRIAS: Fábrica de calças Jeans, de móveis, laticínios, cerâmicas,
peças de motos, beneficiamento de arroz, torrefação de café, malharia, etc.
EDUCAÇÃO E CULTURA: O município conta com 20 Estabelecimentos de
Ensino, sendo 10 na região urbana e 10 na região rural.
Área Urbana: Estaduais: 3 de Ensino Fundamental 5ª. a 8ª. e 2 Ensino Médio –
Magistério e Educação Geral e Profissionalizante – Técnico em Administração.
Municipais: 5 de Educação Infantil e Ensino Fundamental ( 1ª a 4ª)
Particular: 2 Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Área Rural: Estaduais: 3 de Ensino Fundamental ( 5ª a 8ª )
Municipais: 7 de Ensino Fundamental ( 1ª a 4ª )
Conta
ainda
com
4
creches,
1
APAE,
Lar
do
Menor,
Biblioteca
Municipal, Museu, Rádio Bom Jesus AM e Alternativa FM, Jornal de Circulação
Quinzenal.
SAÚDE: Em matéria de Saúde, a população siqueirense é servida por: 01
Hospital (Santa Casa de Misericórdia), 01 Centro de Saúde, 05 mini-postos, 03
Laboratórios de Análises Clínicas, 05 Clínicas Odontológicas, de Geriatria e
Psicologia e 07 Farmácias alopáticas e 02 de manipulação e uma clínica
Odontológica Municipal com atendimento em 03 turnos gratuitamente.
REPRESENTAÇÃO OFICIAL: Bandeira, Hino, Escudo.
LAZER: Ginásio de esportes, 02 clubes, estádio de Futebol, praças, 02 parque
infantil e eventos sociais organizados por iniciativa pública e privada.
RELIGIOSIDADE: Predomina o catolicismo com dois grandes templos na
cidade: a Igreja Matriz e o Santuário do Sr. Bom Jesus da Cana Verde, ao qual
acorrem anualmente milhares de romeiros por ocasião da grande e tradicional festa
de 06 de agosto. Além de 25 capelas (Igrejas menores), nos bairros e interior do
município. Há também grande influência de igrejas evangélicas protestantes, entre
elas: Igreja Evangélica Congregacional, Igreja Assembléia de Deus, Igreja do
Evangelho Quadrangular,...
ATRAÇÕES TURÍSTICAS: - Festa do Sr. Bom Jesus da Cana Verde;
- Clube de Campo da Alemoa (Prainha);
- Baile do Hawai;
- Baile a Fantasia.
AGÊNCIAS BANCÁRIAS: 04 – Caixa Econômica, HSBC, Itaú, Sicred e Banco
do Brasil.
TRANSPORTE: Rodoviário, aéreo (pequeno aeroporto).
MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Estradas de rodagem, telégrafo, agência postal,
serviço telefônico, emissora de rádio, antenas parabólicas, televisão, jornal, fax e
internet.
4.6 Histórico do Colégio
O Prédio onde funciona este Estabelecimento de Ensino foi construído durante
o governo de EXMO. DR. CAETANO MUNHOZ DA ROCHA, inaugurado a 25 de
Dezembro de 1927. Situado à rua Benjamin Constant, n.º 1604, sendo na época
constituído do Complexo Escolar Amando Barbosa Lemes.
Seu primeiro dia letivo foi 16 de Fevereiro de 1928.
O decreto de criação e demais documentos de época foram queimados juntos
com um armário, pelos soldados que se alojaram neste prédio durante a Revolução
de 1930.
A Escola teve os seguintes nomes:
Grupo Escolar de Colônia Mineira;
Em 1930 passou a denominar-se Grupo Escolar Prof. Francisco Guimarães;
Em 18/10/1976 pela resolução 1.955, Diário Oficial n.º 165 de 27/10/1976
passou para o Grupo Escolar “Profª. Maria Aparecida Chuery Salcedo” por motivo
de não existir a biografia do Estado do Paraná de Francisco Guimarães;
Em 03/01/1978 pelo decreto 4495 passou a denominar-se Escola Estadual
“Profª. Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino Regular e Supletivo de 1º. Grau;
Em 26/01/1984 pela resolução 292, passou para Escola Estadual “Profª. Maria
Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino de 1º Grau.
O Colégio possui as seguintes dependências educativas:
BIBLIOTECA “RUI BARBOSA” com 2794 volumes de caráter pedagógico
educativo e recreativo. Fundada em 01/05/1929 e registrada na Secretaria de
Estado da Educação em 27/01/1956 e no Conselho Regional de Biblioteconomia da
9ª. Região sob n.º CRE – 9.242, de 29/05/1980.
MERENDÁRIO “VITÓRIA” criado em 13/04/1942 e deixando de funcionar em
1963, devido ao fornecimento gratuito da Merenda Escolar pelo governo.
CENTRO DE PROFESSORES “JÚLIA VANDERLEY” fundado em 16/03/1945
e registrado na SEED em 13/04/1956.
COOPERATIVA ESCOLAR “TIA ANSTÁCIA” LTDA. Início em 13/05/1929 com
o nome de CAIXA ESCOLAR. É registrada no Ministério da Educação e Cultura,
sob o n.º 1314, em 18/11/1941, com o nome de COOPERATIVA ESCOLAR
PRINCESA ISABEL LTDA.
Depois novamente registrada nesse Ministério sob n.º 1908, em 21/05/1975
com
o
nome
de
COOPERATIVA
ESCOLAR
PROFESSOR
FRANCISCO
GUIMARÃES LTDA.
Finalmente autorização nesse Ministério n.º 613, em 16/05/1979, com o nome
atual de COOPERATIVA ESCOLAR TIA ANASTÁCIA LTDA. É registrada também
na Secretaria de Educação e Cultura do Paraná sob n.º 83, de 19/05/1942; que
também deixou de funcionar devido a gratuidade do material escolar.
Nesta Escola funcionou o Grupo Escolar Prof. Francisco Guimarães noturno
em 1962 até 1972, quando o curso passou a ser Curso de Educação Integrada –
Fase 1 – conforme Parecer n.º 44/73 do C.F.E. e pela resolução n.º 1842/72.
Depois esse Curso passou a ser Ensino Supletivo – Fase 1 pelo decreto 4495,
de 03/01/78 e extinto pela resolução 282, de 26/01/1984.
Funcionou neste Estabelecimento a Escola de Aplicação, fundada em 18 de
Outubro de 1956 pelo decreto 6174 no governo de Moisés Lupion, tendo como
Diretoras as seguintes Professoras:
1ª. Diretora – EDITH PROENÇA BERGAMINI TESTA
2ª. Diretora – TEREZA PROENÇA RIBEIRO
3ª. Diretora – MARIA NORONHA CORRÊA
4ª. Diretora – AMÉLIA DE OLIVEIRA
Fazia parte do Corpo Docente: SEBASTIANA MARIA JOSÉLIA DA SILVA,
MARIA DE LOURDES FAGUNDES BASSANI, MARIA DE LOURDES CORRÊA
LIMA,
ELMIRA
FERREIRA LOBO RISSETO,
MOACIR
SILVA, ANTONIO
BARBOSA LEMES, BEATRIZ ROCHA DA SILVA, CLÉLIA PRADO PARANÁ.
Este Corpo Docente tomou posse no dia 27 de Abril de 1957, no prédio do
Colégio Estadual anexa a Escola Normal Regional desta cidade.
Cursos que funcionaram:
Curso Normal Regional criado pelo decreto lei n.º 9151 de 03/01/49 e instalado
a 12/03/50.
Curso Ginasial – criado pelo decreto lei n.º 12.092 de 03/10/50 e instalado a
09/03/52.
Curso – Pré Primário Municipal.
Curso – Primário – 1ª à 4ª séries – Municipal.
Curso de 1º Grau – 5ª à 8ª séries – Estadual
Posto Avançado do C.E.S. – 5ª à 8ª séries.
Programa Adequação Idade/Série.
E a partir de 30/06/92 pelo decreto 007/92 visou-se a formalização do
Convênio para a Municipalização do Ensino de 1ª à 4ª séries para a Escola
Municipal Francisco Guimarães que passou a denominar-se Escola Ana Montanha
Cezar e, 5ª à 8ª séries, Escola Estadual “Profª Maria Aparecida Chuery Salcedo” –
Ensino de 1º. Grau.
Em 1998, pela Resolução Secretarial n.º 3120/98, DOE de 11/09/98, passou a
denominar-se Escola Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” –
Ensino Fundamental.
Em 2003, com a abertura do Ensino Médio, na modalidade Educação de
Jovens e Adultos – EJA, pela Resolução nº 2495/03, passou a denominar-se
Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino
Fundamental e Médio.
Após a Autorização de Funcionamento do Ensino Profissional – Técnico em
Administração, em 2006, pela Resolução nº 3178/06, passou a denominar-se
Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” - Ensino
Fundamental, Médio e Profissional.
Com a cessação da EJA – Ensino Médio, em 2008, pela Resolução nº
3553/08, passou a denominar-se Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida
Chuery Salcedo” - Ensino Fundamental e Profissional.
Funcionou também de 1988 a 1990 o “Projeto Tempo de Criança” que atendia
alunos de 1ª à 4ª séries com atividades diversificadas por Estagiárias do 2.º ano de
Magistério.
Foi lançado em Março de 1989 pela Secretaria de Estado da Agricultura e do
Abastecimento o “Programa Piloto Produtor Júnior” para formação de produtores
Rurais em idade Escolar.
Foi lançado em março de 1995, o grupo de Artes Cênicas, com a participação
dos alunos do estabelecimento, com a coordenadoria da professora Adriana
Barbosa.
Em 1995, também foi lançado o grupo “STREET DANCE”, dança de rua, que
contava com a participação de alunos deste e de outros estabelecimentos locais.
Em 1997, foi lançado o projeto Adequação Idade-Série, pela Resolução
Secretarial 1553/97.
Em 1999, também foi implantado o Posto Avançado do Centro de Educação
Aberta Continuada à Distância (PAC), pela Resolução 666/99, de 01/02/99.
4.6.1 Galeria Dos Diretores
1.º Sr. JOÃO ANASTÁCIO DELLE de16/02/28 à 28/04/29
2.º Sr. BRASILIO FRANÇA de 29/04/29 à 14/01/31
3.º Sr. CORDOVAN DE MELLO de 15/01/31 à 19/02/31
4.º Sr. JOÃO ANASTÁCIO DELLE de 20/02/31 à 10/06/32
5.º Sr. OSMAR BASTOS CONCEIÇÃO de 11/06/32 à 14/02/33
6.º Sr. TOMÁS AIMONE de 15/02/33 à 13/03/34
7.º Sr. RAUL VIANA de 14/03/34 à 14/03/35
8.º Sr. BRASÍLIO FRANÇA COSTA de 15/03/35 à 12/02/37
9.º Sr.ª LÍVIA PACHECO de 13/02/37 à 04/05/38
10.º Sr. RICARDO SANT’ANA de 05/05/38 à 06/10/44
11.º Sr. OSVALDO ORMIANIN de 07/10/44 à 05/02/47
12.º Sr.ª ANA MONTANHA CÉSAR de 06/02/47 à 20/08/62
13.º Sr.ª TEREZINHA MONTANHA TEIXEIRA de 21/08/62 à 15/02/78
14.º Sr.ª AMÉLIA DE OLIVEIRA de 30/03/78 à 20/07/84
15.º Sr.ª MARIA APARECIDA MURARO CANHOTO de 27/07/84 à 23/12/87
16.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 23/12/87 à 13/12/89
17.º Sr.ª IRACEMA PALMONARI DA LUZ de 13/12/89 à 04/11/92
18.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 04/11/92 à 30/07/93
19.º Sr.ª MARILENE G. DA SILVA VELASCO de 30/07/93 à 23/12/94
20.º Sr.ª ALBA CHRISTINA PORTELLA BASSANI de 25/01/95 à 31/12/97
21.º Sr.ª ALBA CHRISTINA PORTELLA BASSANI de 01/01/98 à 09/08/00
22.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 09/08/00 à 31/12/00
23.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/01 à 31/12/01
24.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/02 à 31/12/02
25.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/02 à 31/12/03
26.º Sr.ª SHEILA TEREZINHA QUEIROZ MANOEL de 01/01/04 à 28/09/04
27.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 23/11/04 à 31/12/04
28.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 01/01/05 à 31/12/05
29.º Sr.ª MARIA TEREZA LIECHOCKI DE SOUZA de 01/01/06 à 31/12/08
30.º Sr. FABIANO LOPES BUENO de 01/01/09 à ...
4.6.2 Biografia da Professora MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO
Professora “MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO”, brasileira, natural da
cidade de Itaberá, estado de São Paulo, nascida a 10 de março de 1931, filha do
casal Rachid Jorge Chuery e Maria Conceição da Silva Chuery.
Aos 9 anos de idade perdera seu pai.
Fez o curso Primário no GRUPO ESCOLAR “PROFº FRANCISCO
GUIMARÃES”, da cidade de Siqueira Campos, estado do Paraná, tendo concluído o
mesmo no ano de 1943.
Em 1949 foi nomeada pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado,
professora extranumerária para o Grupo Escolar “Professor Francisco Guimarães”,
desta cidade.
Em 1953 concluiu o curso de Normalista Regional, com distinção, pela Escola
Normal Regional “PROFESSORA ELVIRA FARIA PARANÁ”, desta cidade.
Em 1954 foi à capital do Estado – Curitiba – onde concluiu o Curso de
“Educação Física”, tendo recebido título do mesmo da Diretoria do Departamento de
Esportes e Educação Física do Paraná.
Retornando a Siqueira Campos, foi designada professora de “Educação
Física”, no Grupo Escolar, Ginásio Estadual e Escolas Normal Regional e
Secundária.
Em 23 de setembro de 1955, teve a sua nomeação elevada de extranumerária à Regente de Ensino Primário. No mesmo ano concluiu o Curso de
Datilografia, no Colégio São Francisco de Assis e, também, o Curso de
“Catequista”, ministrado pela Paróquia local, tendo sido ainda Presidente da “Pia
União das Filhas de Maria”, desta cidade.
Em 1959 concluiu o Curso Médio, com distinção, da ESCOLA NORMAL
SECUNDÁRIA “AMANDO BARBOSA LEMES”, na mesma cidade, tendo-se
diplomada “Professora Normalista”.
Em 1º de fevereiro de 1960, teve a sua nomeação de Professora “Regente de
Ensino Primário” elevada ao Padrão de “NORMALISTA”. Ainda em 1960 foi
designada Diretora Substituta da Escola Normal Regional, desta cidade.
No ano de 1961, no qual se casara a 15 de julho, foi nomeada pelo
Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Paraná, Major Ney Braga,
Diretora efetiva da ESCOLA NORMAL REGIONAL “PROFESSORA ELVIRA FARIA
PARANÁ”, desta cidade, onde permaneceu até seu falecimento ocorrido a 17 de
agosto de 1962, deixando na orfandade o único filho “Aristides José”, que contava
apenas dezessete (17) dias de idade, e, ainda, deixando entre os familiares,
colegas e ex-alunas, profunda consternação.
As principais virtudes da professora MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO,
eram: ser “católica praticante, estudiosa, dotes morais invejáveis e de mentalidade
filantrópica bastante elevada”, pois assim o demonstraram seus atos.
Até hoje guardam saudades os corações de seus familiares, colegas de
profissão, ex-alunas e demais cidadãos desta cidade, tal era a amizade que gozava
dentre TODOS.
4.7 Caracterização da Comunidade Escolar
Nossos alunos são de nível sócio-econômico médio, havendo alguns de nível
baixo. Os pais em grande número são analfabetos, alguns com grau de
escolaridade incompleto, poucos se preocupam em ampliar seus conhecimentos. A
família não tem os mesmos objetivos que a escola, e pouco incentiva a
aprendizagem. São de origem humilde. Muitos alunos são da zona rural; trabalham
durante o dia, e têm pouco tempo para realizar trabalhos, pesquisas e tarefas da
escola durante o dia. Os que moram na cidade exercem profissões tais como:
mecânicos, metalúrgicos, bóias-frias, oleiros, costureiras, domésticas e outras.
Os alunos deste Estabelecimento de Ensino possuem boa saúde, alguns raros
problemas de audição, visão, enxaqueca, gripe. Quando se encontram com
problemas de saúde, os que têm melhores condições financeiras procuram
atendimento particular, enquanto os demais de baixa renda são atendidos no Posto
de Saúde ou na Santa Casa de Misericórdia por médicos e dentistas conveniados
pelo SUS.
O município de Siqueira Campos possui poucas opções de lazer. Conta
apenas com o Clube Recreativo Arco-Íris que é aberto somente aos associados e
Associação Atlética Pindorama Siqueirense para uso da comunidade em geral. A
maioria pratica esportes como: Vôlei, Basquete e principalmente Futebol de Campo
e Salão nas escolas, no Ginásio de Esportes e no Campo de Futebol da AAPS.
4.8 Base Legal
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual “Professora Maria
Aparecida
Chuery
Salcedo”
–
Ensino
Fundamental
e
Profissional
está
fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n.º 9394, de 20 de
dezembro de 1996, no Art. 12, inciso I; Art. 13, inciso I; Art. 14, inciso I.
Ato de Autorização de Funcionamento do Estabelecimento: Decreto n.º
4495/78, DOE de 06/01/78.
Ato de Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução n.º 382/82, DOE de
05/03/82.
Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso: Resolução n.º 2773/03, DOE
de 12/11/2003.
Ato de Reconhecimento do Curso Técnico em administração – Área
Profissional “Gestão”, Integrado ao Ensino Médio, com oferta presencial –
Resolução nº 3619/08 de 01/08/08.
Ato Administrativo de Aprovação do Regimento Escolar: n.º 29/04, Parecer n.º
012/2004 de 02/08/2004.
4.9 Modalidade de Ensino – Cursos Ofertados
Até a presente data, o Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery
Salcedo” – Ensino Fundamental e Profissional oferta os seguintes cursos:
Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries – Decreto n.º 4495/78 – D. O. E.
06/01/1978;
Educação Especial – Sala de Recursos de 5ª à 8ª séries – Resolução 1954/05
– D. O. E. 01/08/05;
Educação Profissional – Técnico em Administração/Integrado – Resolução n.º
3178/06 de 04 de julho de 2006; Técnico em Administração/Subsequente –
Resolução nº 66/10 de 06 de janeiro de 2010; Técnico em Informática/Integrado
(autorização) – Resolução nº 70/10 de 07 de janeiro de 2010; Técnico em
Informática/Subsequente – Resolução nº 68/10 de 06 de janeiro de 2010;
Celem – Centro de Língua Estrangeira Moderna – Italiano – Protocolo n.º
8.248.934-7 (Transferência de Funcionamento: da Escola Estadual “Sagrada
Família” – EF para este Estabelecimento de Ensino no ano letivo de 2005); atende à
Resolução n.º 2137/2004, com carga horária de 320 horas dividida em 04
semestres.
4.10 Organização da Entidade Escolar
Número de Turmas: 24;
Número de Alunos: 690;
Número de Alunos do Celem: 62;
Número de Alunos da Ed. Especial: 02;
Número de Professores: 45;
Número de Pedagogos: 02;
Número de Funcionários: 13;
Número de Salas de Aula: 11.
5 MARCO CONCEITUAL
5.1 Intervenções Pedagógicas
O Colégio possui alunos com necessidades educacionais especiais, com
Deficiência Mental Leve, os quais freqüentam a Sala de Recursos.
5.2 Dinâmica Escolar
A Lei n.º 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
em seu artigo 3º, inciso VIII, destaca a gestão democrática como um dos princípios
básicos para que o ensino seja ministrado. Conseqüentemente estabelece
princípios da organização e funcionamento da educação escolar, em consonância
com o artigo 206 da Constituição Federal, ou seja, a gestão democrática.
A gestão escolar democrática é o processo que rege o funcionamento da
escola, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas,
envolvendo a participação de toda comunidade escolar.
A gestão escolar democrática, como decorrência do princípio constitucional da
democracia e colegialidade, terá como órgão máximo de direção o Conselho
Escolar.
A gestão é democrática, pois procura juntar forças na construção de uma boa
escola. Pensar junto, discutir a teoria e a prática, partilhar experiências, organizar o
espaço, planejar o tempo e registrar as decisões.
5.2.1 Do relacionamento Família X Escola
Os pais são convocados a comparecer ao Colégio, com reuniões bimestrais e
sempre que se fizer necessário.
Há um grande esforço no sentido de conscientizar a família sobre a
importância do comprometimento com a escola para a valorização da educação.
5.2.2 Do relacionamento Aluno X Professores e Funcionários
Tem-se procurado, com resultado positivo, articular o trabalho coletivo com os
diversos segmentos em torno de uma ação conjunta, isto significa: procurar falar a
“mesma linguagem”, embora havendo divergências no caminho a ser trilhado, o fim
é o mesmo.
Como norteador das ações, observa-se o Regimento Escolar.
Os alunos possuem liberdade para expor suas reivindicações, sendo que
todas as atividades propostas são avaliadas constantemente e replanejadas se
preciso for.
Quando necessário são chamados para entrevistas individuais, no caso de
baixo rendimento, problemas pessoais ou ainda, pelo fato de terem cometido
alguma infração.
5.2.3 Do relacionamento com a Comunidade
A escola relaciona-se com a comunidade através de atividades festivas,
culturais, cívicas e religiosas programadas, correspondências expedidas e
recebidas, jornal e rádio locais, bem como em reuniões formativas e informativas,
Associação de Pais, Mestres e Funcionários.
5.3 Base Pedagógica
Após reuniões, discussões, debates, estudo de textos e documentos, Colégio,
Pais e Comunidade trabalharam a fim de elaborar uma síntese das Concepções de
Homem, Sociedade, Escola, Aluno e Profissionais da Educação.
5.3.1 Visão de Mundo e de Homem
O homem é um ser que nasce inacabado, porém dotado de capacidades que
serão desenvolvidas no decorrer de seu desenvolvimento; capaz de aprender nas
relações sociais com o outro e com o meio. Desenvolve habilidades que favoreçam
sua ação na sociedade. É um sujeito histórico e social, enquanto vive produz
história e alerta o rumo da própria história.
Nesse processo de transformação, ele envolve múltiplas relações em
determinado momento histórico, assim, acumula experiências e em decorrência
destas, ele produz conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada
pelo trabalho, produzindo bens materiais e não materiais que são apropriados de
diferentes formas pelo homem, conforme Saviani (1992).
A escola interage de uma maneira mais sistemática e orientada com uma nova
leitura do mundo, onde pode entender a natureza e interpretar o seu funcionamento
e as interações dos homens com ela e dos homens entre si.
Dizer, pois, que a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos
significa afirmar que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo
de trabalho, bem como é, ela própria, um processo de trabalho. (Saviani, 1991)
5.3.2 Visão de Sociedade e de Cultura
Se a escola é parte integrante da sociedade, agir dentro dela é também agir no
rumo da transformação da mesma, usando adequadamente as tecnologias
avançadas, porém sem descuidos do grau de responsabilidade social, lembrando
que somos parte de um todo e somente assim seremos felizes se o todo também o
for.
Assim, os aspectos teóricos em que a aprendizagem se fundamenta, onde a
questão principal é a articulação do trabalho pedagógico com a democratização da
sociedade como um todo a difusão dos conceitos é primordial. Conteúdos vivos,
concretos e indissociáveis das realidades sociais.
Os alunos, como agentes sociais, participam da produção do saber, segundo o
estágio do projeto histórico de cada um, lembrando que o acesso ao saber vai muito
além do saber pelos alunos.
É preciso socializar a aprendizagem num saber elaborado de forma crítica,
pois o saber social produzido não é de forma alguma acabado, mas o resultado de
uma produção que é histórica. Com esta concepção, procuramos incentivar a
formação do indivíduo, responsável socialmente e que saiba transformar a
informação em conhecimento e assim ser um elo importante neste processo de que
fazemos parte: um universo de pessoas capazes, talentosas, criativas, habilidosas,
mas acima de tudo, muito humanas.
A nossa sociedade é injusta, excludente, não igualitária. Uma sociedade alheia
aos problemas sociais, educacionais e culturais.
A sociedade que queremos é uma sociedade democrática, com oportunidades
iguais para todos, sem distinção de classe social, racial. Que todas as políticas
públicas visem esta democracia. Uma sociedade mais comprometida com a
educação.
5.3.3 Visão de Conhecimento
O conhecimento humano, em qualquer área ou aspecto, é um processo em
contínua construção, para garantir isso, diferentes formas de trabalho coletivo têm
sido adotadas para assegurar a formação continuada. “O trabalho coletivo é uma
grande aprendizagem”.
O direcionamento do trabalho coletivo é sempre feito fundamentado nas
seguintes reflexões: como o aluno aprende? Quais são suas condições de vida? O
que a escola representa na vida deste aluno?
Como qualquer outra atividade, o trabalho coletivo é avaliado em relação aos
objetivos propostos, para que todos percebam quanto estão próximos ou distantes
de tais objetivos.
Ao mesmo tempo, a avaliação do próprio processo de trabalho em grupo nos
mostra a medida do crescimento de cada um e do grupo como um todo.
5.3.4 Visão de Escola
A escola deve se adequar às mudanças da sociedade. A tecnologia evolui e a
sociedade também. Os educadores precisam assimilar os reais objetivos de cada
disciplina e o processo de transmissão de ensino-aprendizagem necessita preparar
o indivíduo para exercer o seu papel de agente transformador.
Hoje temos uma escola assistencialista, que está assumindo papéis que são
das famílias. Uma escola sobrecarregada com outras funções além da
sistematização do conhecimento e com graves problemas de indisciplina.
A escola que queremos é uma escola participativa onde todos estarão
comprometidos com a qualidade da educação. Há necessidade de apropriar-se de
conhecimentos teóricos que embasam a adoção de ações pedagógicas, que deem
sustentação a escola na solução das situações-problema e respaldo na formação
dos alunos visando sua inserção e adaptação na sociedade.
5.3.5 Visão dos Profissionais da Educação
O professor que temos está empenhado na busca de conhecimento;
procurando desenvolver um bom trabalho em sala de aula, mas mesmo assim é
desvalorizado pela sociedade.
O professor que queremos é aquele que seja reconhecido pelo seu trabalho,
valorizado pela sociedade e com uma remuneração digna, e com condições para
um aperfeiçoamento profissional. Um professor comprometido com a qualidade de
ensino.
Os funcionários que temos, na maioria comprometidos, dedicados; procuram
desenvolver um bom trabalho, sendo conscientes e responsáveis.
Os funcionários que queremos: que todos sejam conscientes de suas
obrigações e as cumpram. Que aconteça sempre a formação continuada na escola,
e pela SEED, através do N. R. E.
5.3.6 Visão de Aluno
Temos alunos indisciplinados que com ou sem o apoio da família, acabam
prejudicando uma maioria interessada no aprendizado, devido ao desgaste
emocional do profissional e do tempo perdido ao tentar resolver os problemas
causados pelos mesmos.
O aluno que queremos é um aluno participativo, interessado, disciplinado e
com apoio da família.
5.3.7 Visão de Avaliação
A avaliação deve ser diagnóstica, contínua, somativa, processual, qualitativa e
formativa. É constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma
intervenção visando a melhoria da aprendizagem. Deve ser inclusiva oportunizando
ao estudante progredir gradativamente.
5.3.8 Visão de Ensino – Aprendizagem
Deve-se utilizar diferentes “pontos de entrada” para a aprendizagem. Um dos
grandes desafios do professor é gerar no aluno a necessidade de aprender, fazer
com que nasça o desejo de aprender. Uma maneira de conquistar isso é elaborar
diferentes formas de ensino para um mesmo conceito. Decidir qual é a melhor
forma de apresentar um conteúdo é muito importante. Um professor competente,
além de dominar o conteúdo, conhece os melhores meios de alcançá-lo. Por isso
está sempre atento para buscar recursos que ajudem os alunos a acessar os
conteúdos de múltiplas maneiras.
Aprender e ensinar são processos historicamente inseparáveis. Isto acontece
porque o ato de ensinar é o ato de mediar o conhecimento historicamente produzido
pela humanidade. Este processo acontece quando o indivíduo busca elementos
culturais necessários a sua formação.
O método de ensino-aprendizagem deve ser diversificado, respeitando seu
meio social, econômico e cultural, garantindo assim a inclusão de todos os
indivíduos.
O conhecimento é o fruto de uma relação mediada entre o sujeito que
aprende, o sujeito que ensina e o objeto do conhecimento, possibilitando
compreender a realidade em suas contradições.
O acesso às tecnologias de informação e comunicação amplia as
transformações sociais e desencadeia uma série de mudanças na forma como se
constrói o conhecimento. Frente a este cenário de desenvolvimento tecnológico que
vem provocando mudanças nas relações sociais, a educação tem procurado
construir novas estratégias pedagógicas elaboradas sob a influência do uso dos
novos recursos tecnológicos, resultando em práticas que promovam o currículo nos
seus diversos campos dentro do sistema educacional.
Não se trata de tomar “as tecnologias” como os sujeitos das práticas, como se
“as tecnologias” pudessem estabelecer a mediação entre o aluno e o conhecimento,
mas, sim, considerar “as tecnologias” como impulsionadoras e potencializadoras
destas práticas.
O professor deve utilizar as tecnologias com a preocupação de relacionar o
conteúdo com os objetivos do que será exposto. Utilizando-os como meios
alternativos para complementar o seu trabalho e não o substituindo.
As tecnologias de informação e comunicação representam não somente meios
que contribuem com a democratização do conhecimento na escola, como também
instrumentos de informação que ampliam o acesso às políticas e programas, junto à
comunidade escolar. As tecnologias disponíveis nos espaços escolares, em
ambientes educativos, nos laboratórios de ciências e de informática, nas salas de
aula possibilitam, além da formação docente, na perspectiva do sujeito epistêmico,
que produz o conhecimento no âmbito das práticas pedagógicas, também o
aprimoramento da prática docente.
Sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação, destacam-se: o
papel de mediação do professor na aprendizagem; o processo de interação e
colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem; as mídias impressas e
televisivas presentes na escola e a pesquisa escolar na internet.
Portanto as tecnologias contribuem para um melhor aproveitamento do
conhecimento, possibilitando dessa forma o acesso de toda a comunidade escolar à
democratização do conhecimento.
5.3.9 Visão de Educação
O papel da educação não pode ser confundido apenas com sua ligação
fundamental e intrínseca com o conhecimento e, muito menos, com a pura
transmissão de informações. Educação no mundo globalizado tem função menos
lecionadora e mais organizadora do conhecimento. Numa época em que o
conhecimento é difundido em muitos espaços de formação, a educação precisa,
muito mais, dar sentido ao conhecimento socialmente valorizado, e, uma
perspectiva emancipadora, e constituir-se num processo que precisa ser estendido
a todos. Portanto, se quiser contribuir na construção de um outro mundo possível,
ela precisa ser essencialmente inclusiva.
5.4 Filosofia da Escola
A Educação do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery
Salcedo” é norteada pela concepção crítica social dos conteúdos, concepção esta
que é fundamentada em Dermeval Saviani, José Carlos Libaneo e muitos outros.
Os
fundamentos
filosóficos
definem
os resultados
educacionais que
pretendemos. Essa dimensão filosófica já nos é dada pela Constituição Federal,
pelas Leis n.º 4024/61 e 5692/71 e pelo Estatuto do Menor e do Adolescente.
Neste sentido os professores deverão:
Educar para a cidadania, formar cidadãos ativos e autônomos, que sejam
capazes de transformar a sociedade em que vivem e transmitir conhecimentos
adquiridos na escola;
Educar para a liberdade, tendo por base os princípios da Educação
Libertadora, que contribuem para a conversão e educação do homem integral, não
apenas do seu EU profundo individual, mas também periférico e social para frutificar
em hábitos de: compreensão, responsabilidade, comunhão, perdão, respeito,
acolhimento, sinceridade, valorização de si próprio e do outro; hábitos que
humanizam o mundo produzem cultura, transforma a sociedade e constroem a
história.
5.5 Tendência Pedagógica
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP é
norteado pela Concepção Histórico Crítico-Social dos Conteúdos.
A educação interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para a sua
transformação, assim, acreditando, queremos formar um aluno crítico, consciente,
capaz de transformar a sociedade na qual ele vive.
Acredita-se que, certas funções clássicas não podem ser perdidas de vista,
porque se acaba invertendo o sentido, e considerando questões secundárias e
acidentais como sendo principais da escola.
Exemplo disso, as comemorações, tais como: Semana da Pátria, Festas
Juninas, são definidas como extracurriculares; elas fazem sentido na escola na
medida em que possam enriquecer as atividades curriculares, não devendo, em
hipótese alguma, prejudicá-las ou substituí-las.
Para o termo currículo, reservam-se as atividades essenciais que a escola não
pode deixar de desenvolver.
O Colégio Salcedo acredita que a prática pedagógica não se realiza sem
organização, disciplina, esforço, dedicação e muito carinho. Passando valores de
vida, compartilhando o conhecimento acumulado, teremos um aluno com
possibilidades de sucesso.
5.5.1 Avaliação
O processo avaliativo ainda não alcançou progressos no ensino, mantendo-se
classificatório e seletivo. A proposta de mudança da postura educacional é uma
questão bastante complexa. A avaliação exige rigor técnico-científico, ampliando o
aspecto pedagógico.
Nesta perspectiva, o professor deve avaliar constantemente, com a
preocupação de não fragmentar o processo.
No Colégio Salcedo, a avaliação procura acompanhar todo o processo de
aprendizagem. É contínua, contextual, investigativa, diagnóstica, somativa,
processual, qualitativa e formativa, de acordo com o Regimento Escolar.
5.5.2 Da verificação do Rendimento Escolar
Art. 106 – A verificação do Rendimento Escolar será por Avaliações
Processuais.
§1º - Ficam entendidas como avaliações processuais àquelas realizadas no
andamento das atividades presenciais, no Estabelecimento de Ensino, por meio de
variados instrumentos elaborados pelo professor de cada disciplina.
I – A nota das atividades valerão até 4,0 (quatro vírgula zero) mais a nota do
teste de conhecimento (prova escrita), que valerá 6,0 (seis vírgula zero), cuja
somatória máxima será 10,0 (dez vírgula zero) que deverá ser igual ou maior que
6,0 (seis vírgula zero) em cada unidade ou guia de estudos, para que o aluno atinja
a aprendizagem;
II – A média das avaliações (MA) será o resultado da soma das notas de cada
avaliação, dividindo-se pelo número de avaliações efetuadas;
III –
A 1 +A 2 +A 3 +A 4 +A 5 +A 6
6
= média das avaliações processuais ou MA.
IV – A cada avaliação processual, em caso de não concordância com o
resultado, o aluno terá direito a recurso, desde que solicitado com o prazo máximo
de 72 horas.
5.6 Princípios Norteadores
Os princípios que norteiam o ensino no Colégio Estadual “Professora Maria
Aparecida Chuery Salcedo” – EFP são fundamentados nas Leis de Diretrizes e
Bases – LDB – Lei n.º 9.394 de 20/12/1996.
Dos princípios e fins da educação nacional:
Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII – valorização do profissional da educação escolar;
VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação
dos sistemas de ensino;
IX – garantia de padrão de qualidade;
X – valorização da experiência extra-escolar;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
5.7 Plano Pedagógico
Diante do importante Plano Pedagógico da Unidade de Ensino do Colégio
Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP, para o ano seguinte,
decidiu-se pela forma de realização participativa no âmbito pedagógico e
administrativo. Isso acontecerá acreditando na participação de toda comunidade
escolar, Amigos da Escola e segmentos da sociedade.
O plano será elaborado tendo em vista os resultados contidos no relatório final
do ano anterior. O plano será feito de acordo com a integração e colaboração de
todos que lutam por uma sociedade melhor.
Na elaboração deste plano será visado sistematizar o planejamento de todas
as ações para o ano, pois o planejamento é um processo de racionalização,
organização e coordenação da ação nesta escola.
Segundo a necessidade deste estabelecimento de ensino, três serão os eixos
de atenção prioritários para o desenvolvimento deste Plano de Ação:
1 – A permanência do aluno com sucesso na escola;
2 – A valorização do profissional da educação, desenvolvendo suas
competências nos âmbitos profissional, pessoal e cultural com sistematização e
continuidade;
3 – O envolvimento da comunidade interna e externa à escola, participando
efetivamente nas decisões para o alcance dos objetivos educacionais.
O Plano de Ação que será desenvolvido durante o ano letivo, consta de
atividades que envolvem a equipe pedagógica, professores, alunos e pessoas da
comunidade. O mesmo tem o objetivo de incentivar professores e alunos, descobrir
e valorizar a aprendizagem, o aspecto cultural e social da escola, procurando,
assim, formar melhor o perfil do estabelecimento no corrente ano.
Principais metas a serem atingidas:
Resgatar a credibilidade da escola pública e oferecer um ensino de qualidade
de 5ª à 8ª séries, para exercerem sua cidadania;
Continuar com o ensino profissionalizante e formar profissionais competentes
e excelentes, capazes de exercerem sua cidadania;
Trazer profissionais da comunidade para fazer palestras sobre temas
importantes, como: DST, Paz, Drogas, Auto-Estima;
Trabalhar conteúdos abrangentes e necessários à formação do aluno;
Colocar cartazes com mensagens referentes ao tema desenvolvido no
bimestre;
Realizar Conselho de Classe no qual os professores poderão colocar os
problemas e também, em conjunto, tentar descobrir soluções para sanar os
mesmos; que vise avaliar não somente a aprendizagem do aluno, como também
toda a organização do trabalho pedagógico;
Realizar Conselho de Classe no qual os alunos poderão colocar os pontos
positivos e negativos que eles vêem na escola como um todo, e oferecer sugestões;
Utilização da Ficha de Comunicação do Aluno Ausente (FICA), sempre que se
fizer necessário;
Manter parceria com FACIBRA de Wenceslau Braz (Faculdade de Ciências de
Wenceslau Braz) no sentido de levar os alunos do Ensino Profissionalizante até a
faculdade para assistir palestras de profissionais gabaritados.
Incluir no mercado de trabalho os alunos do curso de Técnico em
Administração e Informática;
Trabalhar com projetos: reciclagem de lixo, conscientizar sobre aquecimento
global.
5.8 Educação Especial
Inclusão é um processo gradativo, dinâmico e de transformação. Ela implica
em transformar a educação comum para que ela possa estar preparada para
desenvolver uma aprendizagem significativa para os alunos inclusos.
Para que isto ocorra serão necessárias adaptações curriculares, recursos
pedagógicos adequados às necessidades especiais. A escola deverá sofrer
adaptações na sua arquitetura e material permanente. Promover encontros nos
quais os alunos inclusos possam falar mais sobre suas necessidades especiais.
Promover encontros de profissionais capacitados em Educação Especial com
funcionários e docentes da escola. Ofertar o apoio necessário para o atendimento
de qualidade para esses alunos, reivindicando para isto os profissionais
especialistas, tais como: Pedagogo, Psicólogo, Psicopedagogo, além do Professor
Intérprete.
5.8.1 Sala de Recursos
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino
Fundamental e Profissionalizante conta com atendimento em Sala de Recursos, 20
horas no turno da manhã, desde 04 de Abril de 2005. A Professora responsável é
Rosemeire Cantos Lopes Montanha, QPM.
A Sala de Recursos funciona das 07:30 às 11:00 horas, de 2ª à 6ª feira.
Atende 02 crianças, na faixa etária entre 14 e 15 anos de idade. São alunos
matriculados no ensino regular de 5ª à 8ª séries, do próprio Estabelecimento.
Os alunos são encaminhados para atendimento após observação e avaliação
no contexto escolar, realizada por professores, pedagogos e professor da Sala de
Recurso. Sempre que possível, a família é chamada e orientada sobre o
atendimento do filho.
É feito um cronograma onde cada aluno tem os dias e horários em que
freqüentará o atendimento. Para cada aluno é feito um programa a ser desenvolvido
por área – cognitiva, acadêmica, social, afetiva, emocional – conforme as
necessidades individuais apresentadas.
O trabalho de resgate de conteúdos básicos e desenvolvimento de habilidades
necessárias para aquisição de novos conhecimentos é feito por meio de materiais e
métodos diferenciados; o atendimento é individualizado ou em pequenos grupos
conforme a necessidade do educando.
A prioridade do trabalho é o resgate dos conteúdos básicos de 1ª à 4ª série,
com a utilização de materiais concretos e desenvolvimento de habilidades
necessárias
para
haver
uma
aprendizagem
significativa,
possibilitando
o
acompanhamento do ensino regular sem retenção, que permita a progressão do
educando para a série seguinte.
5.9 Inclusão e Diversidade
A SEED em 2007 instituiu o Departamento da Diversidade com o objetivo de
discutir e definir as políticas para o atendimento dos sujeitos excluídos do processo
de escolarização (populações do campo, faxinalenses, agricultores familiares,
trabalhadores rurais temporários, quilombolas, acampados, assentados, ribeirinhos,
ilhéus, negros, povos indígenas, jovens, adultos e idosos não alfabetizados,
pessoas lésbicas, gays, travestis e transexuais), (não contemplam os circenses,
ciganos e doentes) porque devido a evasão escolar, a inclusão de todos na escola
de forma satisfatória é um grande desafio.
Para isso a escola deve identificar e reconhecer esses diferentes sujeitos, seja
ele aluno ou professor, para criar formas de enfrentar os diversos tipos de
preconceitos, garantindo o acesso e a permanência deles no processo educacional.
Para que a inclusão aconteça verdadeiramente, não basta que o aluno
portador de necessidades especiais seja matriculado e esteja freqüentando as
aulas, não basta que o prédio ofereça acessibilidade arquitetônica. É necessário
que o ambiente propicie a permanência do incluso, no sentido de garantir que este
sinta-se aceito, amado e encontre respostas para seus anseios, a fim de conseguir
vencer obstáculos encontrados na aprendizagem.
Faz-se necessária a criação de uma rede de apoio aos educadores, familiares
e para o próprio aluno. A qualificação dos profissionais da educação deve ser
contínua, possibilitando a capacitação e a constante avaliação do processo. A
escola precisa, também, de uma equipe multidisciplinar (psicólogo, psicopedagogo,
neurologista, assistente social, fonoaudiólogo) para realizar uma avaliação
diagnóstica, visando apontar as necessidades especiais e para orientar nos
encaminhamentos metodológicos e intervenções pedagógicas.
Educação Especial na escola; avanços que a escola já conseguiu:
De 5ª à 8ª séries – EF: Sala de Recursos.
Alguns professores estão investindo em sua própria capacitação.
A comunidade está preocupada em detectar nos alunos quais as necessidades
especiais, permanentes ou não, e a melhor maneira de atende-los.
Atualmente, enfrenta os desafios trocando experiências com colegas ou
profissionais da área, buscando informações junto aos órgãos competentes e
promovendo palestras informativas.
É necessário pontuar que os desafios educacionais inseridos na escola e nas
políticas educacionais são marcos legais cobrados pela sociedade. Constitui-se,
portanto, parte integrante dos conteúdos como necessidade para observação,
análise e explicação de fatos sociais. Desta forma os fatos sociais (violência,
drogas, relações etnico-raciais, questões ambientais, Direitos humanos) são
assuntos que permeiam a Educação e a formação crítica dos sujeitos.
5.10 Educação Indígena
Ao se propor uma reflexão sobre Educação Escolar Indígena, é importante
destacar princípios fundamentais: o atendimento à diferença e à diversidade, a
interculturalidade e o bilingüismo. Tais princípios contêm a compreensão de que: a
escola pública é direito de todos e quanto maior a diversidade existente entre os
alunos atendidos, maiores serão as possibilidades de que esta instituição seja
identificada como escola de todos; as sociedades indígenas compartilham de
elementos básicos que são comuns a todas elas e que as diferenciam da sociedade
não indígena; cada um dos povos indígenas é ao mesmo tempo único, possui
identidade própria, presente na língua materna, nas crenças, costumes, história,
organização social, em formas próprias de ocupação das Terras e da exploração
dos recursos que nelas são encontrados.
O professor indígena deve estar inserido na comunidade escolar, participar
cotidianamente das práticas sociais desse grupo.
A Educação Indígena é o processo pelo qual cada sociedade internaliza em
seus membros um modo próprio e particular de ser garantido sua sobrevivência e
sua reprodução. É o aprendizado de processos e valores de cada grupo.
Objetivando a continuidade desses valores.
A Educação Indígena é oriunda do contato com o homem branco.
Tornou-se realidade a partir da Constituição de 1988, garantindo a
alfabetização de suas crianças. O direito ao atendimento escolar específico e
diferenciado e a utilização da língua materna e processos próprios de
aprendizagem.
A partir da 5ª série os indígenas freqüentam a escola na sede dos municípios
próprios com algumas exceções contam de 5ª à 8ª séries e com demanda para
implementação do Ensino Médio na aldeia.
5.11 Cultura Afro Brasileira na Escola
Lei n.º 10.369, de 09 de Janeiro de 2003.
Altera a Lei n.º 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no Currículo Oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá
outras providências.
Art. 1º - A Lei n.º 9.394, de 20 de Dezembro de 1996, passa a vigorar
acrescida dos seguintes artigos 26 – A, 79 – A e 79 – B.
Art. 26 – Nos Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§1º O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o
estudo de História da África e dos Africanos, a Luta dos Negros no Brasil, a Cultura
Negra Brasileira e o Negro na Formação Nacional, resgatando a contribuição do
povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§2º Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
§3º (vetado).
Art. 79 – B – O Calendário Escolar incluirá o dia 20 de Novembro como “Dia
Nacional da Consciência Negra”.
No Colégio os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira estão
sendo ministrados no decorrer do ano em todas as disciplinas.
4.12 Educação do Campo
A Educação do Campo é um projeto educacional compreendido a partir dos
sujeitos que têm o campo como seu espaço de vida. Nesse sentido, ela é uma
educação que deve ser no e do campo – No, porque “o povo tem o direito de ser
educado no lugar onde vive”. Do, pois “o povo tem direito a uma educação pensada
desde o seu lugar e com a sua participação, vinculada à sua cultura e às suas
necessidades humanas e sociais”. Nesse sentido o conceito de campo busca
ampliar e superar a visão do rural como local de atraso, no qual as pessoas não
precisam estudar ou basta uma educação precarizada e aligeirada. A Educação do
Campo busca “romper o círculo vicioso de se estudar para sair do campo e/ou se
sai do campo para estudar?” Esta educação constitui um novo paradigma, frente ao
paradigma moderno capitalista, o qual é constantemente alimentado pela
globalização, que se preocupa principalmente em formar indivíduos para o consumo
procurando: “destituir o campo, (e) tratar as pessoas como improdutivas por que
não produzem para exportação ou agronegócio e desqualificou os conhecimentos e
saberes no campo como atrasados, porque não funcionou na mesma lógica
racionalizante de expropriação e extorsão dos conhecimentos para acúmulo de
poucos em detrimento de muitos”.
O novo paradigma é baseado na formação humana compreendida a partir das
heranças culturais, da constante (re) invenção e (re) organização das relações do
ser humano com o ambiente cultural, compreendendo o sujeito nos diferentes
espaços “sócio-territoriais” – remanescentes de quilombos, terras indígenas,
acampamentos de sem terras, assentamentos, comunidades ribeirinhas, de ilhéus e
outras comunidades camponesas. Portando o campo é um lugar de vida onde as
pessoas podem morar, trabalhar e estudar com dignidade de quem tem direito a
seu lugar e sua identidade cultural.
No CEPMACS – EFMP não há Educação de Campo, pois o Colégio localizase na zona urbana, porém recebe alunos provindos da zona rural.
6. MARCO OPERACIONAL
6.1 Pessoal da Instituição
6.1.1 Direção
Diretor: Fabiano Lopes Bueno (Formação: Ciências Contábeis e Matemática,
Pós-Graduação: Educação Matemática);
Vice-Direção: Maria Lúcia de Rezende da Paixão (Formação: Letras/Inglês,
Pós-Graduação: Educação Especial).
6.1.2 Secretário
Valmir Guimarães (Formação: Administração de Empresas, Especialização:
Gestão Empresarial – Habilitação: Marketing/ Recursos Humanos).
6.1.3 Equipe Pedagógica (Professor-Pedagogo)
Silvia Regina Estevam de Melo (Formação: Pedagogia, Pós-Graduação:
Educação Especial)
Fernanda
Barbosa
Jussen
(Formação:
Pedagogia,
Pós-Graduação:
Psicopedagogia)
6.1.4 Coordenador do Curso Técnico em Administração
Édina Pereira Queiroz Barone (Formação: Administração de Empresa e
Educação Artística, Pós-Graduação: Educação e Arte.
6.1.5 Coordenador do Curso Técnico em Informática
Rosilei Rodrigues Coutinho (Formação: Ciências – Habilitação em Matemática, PósGraduação: Metodologia de Ensino).
6.1.6 Equipe de Apoio
6.1.6.1 Agente Educacional II
Cleber
de
Souza
(Formação:
Licenciatura
Plena
em
Matemática,
Especialização em Educação Matemática), Juliana Silva de Oliveira (Formação:
Biologia Plena), Maria Euzélia Bassani (Magistério), Daniele Estevam de Melo
(Formação: Pedagogia Plena, Pós-Graduação: Psicopedagogia), Lúcia Helena de
Oliveira (Formação: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos).
6.1.6.2 Agente Educacional I
Edina Maria Gardino (Formação: Magistério) Estrogilda da Silva (Formação: 2º
Grau), Josefa Aparecida da Cunha Silva (Formação: Ensino Fundamental
incompleto), Aparício Martins de Oliveira (Formação: Ensino Fundamental
Incompleto), Elvira Berehulka Moreira (Formação: 2º Grau), Zilda Bento da Silva
(Formação: Magistério), Mary Aparecida Baldívia (Formação: Educação Geral).
6.2 Corpo Docente
Albilene Manoel Lirman (Formação: História);
Alzira Rodrigues Faustinoni (Formação: Ciências – Habilitação: Biologia, PósGraduação: Instrumentalização para o Ensino de Ciências);
Angela Maria da Silva Ribeiro (Formação: Educação Artística – Habilitação:
Artes Plásticas, Pós-Graduação: Educação Especial);
Angela Ribeiro (Formação: História, Pós-Graduação: Educação Especial);
Bruna Rafaela de Oliveira (Formação: Letras Português-Inglês);
Camila de Fátima Modesto (Formação: Matemática);
Daniel Shingo Ivano (Formação: Tecnologia em Processamento de Dados);
Dircilene Silve de Sene Pimentel (Formação: Letras-Inglês – Habilitação em
Português e Inglês, Pós-Graduação: Metodologia do Ensino-Aprendizagem da
Língua Inglesa no Processo Educativo);
Ederson da Paixão (Formação: Letras Português-Inglês);
Edilaine
Soares
Silva
(Formação:
Letras/Inglês,
Pós-Graduação:
Psicopedagogia);
Eduardo Schley Ono (Formação: Bacharel em Administração);
Edson Fernando de Sene (Formação: Bacharel em Administração Industrial,
Pós-Graduação: Engenharia de Produção);
Eliana Farago Lemes Bueno (Formação: História, Pós-Graduação: Educação
Especial);
Fábio Lino Mariano (Formação: Bacharel em Administração – Habilitação em
Administração de Empresas, Pós-Graduação: Gestão Empresarial Avançada em
Marketing e Recursos Humanos, Arte e Educação);
Fernando Valério de Siqueira (Formação: Sistemas de Informações);
Gabrieli Bertoni (Formação: Educação Física e História);
Geni de Fátima de Souza da Silva (Formação: Pedagogia);
Geovana Fagundes Maciel (Formação: Ciências e Matemática, Pós-
Graduação: Especialista em Educação Matemática e Educação Especial, Gestão e
Políticas da Educação Inclusiva);
Gilmara Maria Queiroz (Formação: Ciências Físicas e Biológicas – Habilitação
em Física);
Giseli Terezinha Zanon (Formação: Ciências – Habilitação: Física, PósGraduação: Especialização em Educação Matemática);
Gislaine de Fátima Ferreira (Formação: Ciências – Habilitação: Biologia, PósGraduação: Educação Especial);
Grasieli Aparecida da Cruz de Oliveira (Formação: Pedagogia);
Leonina de Lourdes de Carvalho Simões (Formação: Educação Artística, PósGraduação: Educação Especial, Magistério de Ensino Superior, Arte e Educação);
Luana Rodrigues de Lima (Formação: Educação Artística – Habilitação em
Artes Plásticas, Pós-Graduação: Arte e Educação);
Luiz Antonio Zanon (Formação: Química, Pós-Graduação: Didática);
Luiz Eduardo Vidal Ribeiro (Formação: Bacharel em Administração);
Magna Ribeiro da Silva (Formação: Geografia, Pós-Graduação: Educação
Especial);
Manoela Gonçalves Fontanelli (Formação: Educação Física e História, PósGraduação: Educação Especial);
Márcia Cristina dos Santos (Formação: Direito e Pedagogia, Pós-Graduação:
Magistério da Educação Básica – Interdisciplinaridade na Escola);
Maria Ângela Lopes Pereira Zanon (Formação: Ciências e Matemática, Pós-
Graduação: Educação Matemática, Mestra em Educação na Área de Educação
Matemática);
Maria Francisca de Carvalho (Formação: Geografia Plena, Pós-Graduação:
Geografia e Psicopedagogia);
Maria Imaculada Nogueira da Silva (Formação: História, Pós-Graduação:
História);
Marielle Galvão Nicolelli (Formação: Educação Física, Pós-Graduação:
Educação Especial);
Marina Flávia de Faria (Formação: História, Pós-Graduação: História);
Meryellen Roberta Ferreira (Formação: Licenciatura Curta em Ciências –
Habilitação em Matemática, Pós-Graduação: Educação Matemática e Educação
Especial);
Noêmia Barbosa de Oliveira (Formação: Educação Física Plena, Metodologia
e Didática do Ensino Superior, Pós-Graduação: Didática Geral e Educação
Especial);
Régio Bento Lopes (Formação: Administração – Habilitação em Administração
de Empresas);
Robson Oscar de Oliveira (Formação: Administração de Empresas);
Rosângela Dias da Silva (Formação: Letras Português-Inglês);
Rosemeire Cantos Lopes Montanha (Formação: Educação Artística Plena –
Habilitação em Artes Plásticas, Pós-Graduação: Educação Fundamentada na Arte e
Educação Especial);
Simone Parmezan Rodrigues (Formação: Português-Inglês);
Sheila Terezinha Queiroz Manoel (Formação: Letras-Português-Francês,
Letras-Português-Inglês, Pós-Graduação: Magistério da Educação Básica);
Silmari Maria Maciel (Formação: História);
Silvia Jandira Draghi Manoel (Formação: Comunicação Social – Jornalismo,
Pós-Graduação: Italiano, Celi 3 Universidade Perugia – Itália);
Valmira Rosa de Toledo (Formação: Letras-Português-Inglês);
Wilson Fontanelli Neto (Formação: Bacharel em Administração de Empresas);
Xênia Carolina Quiqueto (Formação: História Plena, Geografia Licenciatura
Curta, Pós-Graduação: História, Cultura e Sociedade: O fenômeno Religioso);
Yuri Jivago Queiroz Leite (Formação: Ciências – Habilitação em Matemática,
Pós-Graduação: Educação Matemática);
6.3 Funções
6.3.1 Direção
Desde sua fundação, a escola é dirigida por profissionais eleitos através de
votação, com designação oficial, a partir da data da Resolução publicada em Diário
Oficial pela Secretaria de Estado da Educação.
Tem a função de administrar a escola, no sentido de garantir a articulação,
dinamização, sistematização e avaliação do processo educativo, tendo em vista a
socialização do saber elaborado e democratização das relações no interior da
escola, entendendo nesse processo, a participação da comunidade escolar,
atendendo a legislação vigente, as diretrizes da política educacional da Secretaria
Estadual de Educação e o Regimento Interno no Colégio.
6.3.2 Secretaria
A Secretaria é o setor responsável por todo serviço de escrituração,
documentação e arquivos escolares e deve garantir o fluxo de documentos e
informações facilitadoras e necessárias ao processo pedagógico.
Os serviços de Secretaria são executados por profissionais qualificados,
selecionados por Órgãos Competentes, cuja dedicação, responsabilidade e zelo
garantem a integridade e veracidade da documentação e demais serviços inerentes
à função. Seu trabalho, de acordo com o Regimento Interno, é coordenado e
supervisionado pela Direção, ficando a ela subordinados.
6.3.3 Equipe Pedagógica
Tem a função de articular o trabalho pedagógico desenvolvido por todos os
profissionais responsáveis pelo processo educativo, pesquisando, planejando,
coordenando, acompanhando, avaliando e redimensionando a prática pedagógica,
tendo em vista a sua responsabilidade na efetivação do Projeto Político Pedagógico
para a socialização do saber sistematizado e democratização das relações no
interior da escola, atendendo a legislação vigente, as diretrizes da política
educacional da Secretaria Estadual da Educação e o Regimento Interno.
6.3.4 Corpo Docente
É composto por todos os professores envolvidos no processo educacional da
escola.
A prática escolar do corpo docente é caracterizada por uma ação intencional e
sistemática, visando possibilitar ao aluno o domínio do saber elaborado, a fim de
que este se torne capaz de participar do processo de transformação da sociedade,
a partir da vivência democrática na escola.
A função do corpo docente é exercida de acordo com o Regimento Escolar e
as diretrizes educacionais vigentes.
Todos os profissionais possuem Curso Superior, a maioria é pós-graduada e
possuem concursos nas suas respectivas disciplinas. Na falta de profissionais
pertencentes ao QPM recorrem-se a Processos de Seleção de acordo com
instruções do Núcleo Regional de Educação.
Requer-se dos profissionais em educação: formação adequada, interesse em
atualização permanente, dedicação ao trabalho e postura condizente com o cargo
que ocupa.
Sempre que há cursos de atualização e aperfeiçoamento, seminários
oferecidos no município, há grande interesse e participação. No decorrer do ano
aparecem excelentes oportunidades de cursos, congressos em outras localidades,
dos quais, alguns professores demonstram desejo de participar, mas devido a
várias circunstâncias como custos, transporte, alojamento, trabalho em mais de
uma escola, entre outras, não podem.
A partir do ano de 2007 temos o Grupo de Trabalho em Rede, onde os
professores participam via on-line. Este é um curso a distância mediado por
tecnologias,
onde
professores
e
alunos
estão
separados
espacial
e/ou
temporalmente. É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão
normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por
tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet.
6.3.5 Agente Educacional I
Nossa escola conta com 07 profissionais no seu quadro de apoio, exercendo
as funções de Serviços Gerais, Merendeiras e Inspetor de Alunos (de acordo com o
Regimento Escolar); 05 efetivos, e os restantes com vínculo empregatício junto à
Secretaria de Estado da Educação e ParanaEducação.
Efetuam a limpeza e mantém em ordem o local de trabalho, utensílios e
instalações, solicitando materiais e produtos necessários às condições de
conservação e higiene requeridas.
Executam tarefas correlatas, para o bom andamento e desempenho
pedagógico da escola.
Auxiliam no preparo e distribuição da merenda.
6.3.6 Merendeira
A merendeira é funcionária da escola pertencente à equipe de apoio – Agente
Educacional I – cuja função principal, atribuída pela direção, é tomar frente aos
serviços inerentes à cantina escolar, cozinha, como preparo e distribuição da
merenda aos alunos, cafezinho aos professores, lavagem de louças, controle do
estoque, limpeza das dependências.
6.4 Burocracia da escola referente aos Alunos
6.4.1 Matrículas
Matrícula é o ato formal que vincula o educando a um Estabelecimento de
Ensino, conferindo-lhe a condição de aluno.
A matrícula será requerida pelo interessado, se maior de idade, ou por seus
pais ou responsáveis, quando menor de 18 anos, e deferida pelo Diretor do
Estabelecimento no prazo máximo de 60 dias.
Em caso de impedimento do interessado, bem como seus ou responsáveis, a
matrícula poderá ser solicitada por procurador.
O requerimento de matrícula deverá ser acompanhado do Histórico Escolar ou
de Declaração Escolar equivalente, da Certidão de Nascimento, da Carteira de
Identidade, C. P. F., Título Eleitoral, Certificado de Reservista e Certidão de
Casamento e Talão da Copel para comprovar residência.
No ato da matrícula, obriga-se a Direção do Estabelecimento de Ensino a dar
ciência ao aluno e/ou seu responsável, do respectivo Regimento Escolar.
O período de matrícula será estabelecido no calendário escolar do
Estabelecimento de Ensino.
Fica assegurada ao aluno não vinculado ao Estabelecimento de Ensino, a
possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a
processo de classificação, previsto no Regimento Escolar, sendo que o controle de
freqüência se fará a partir da data efetiva da matrícula.
Os documentos apresentados no ato da matrícula, uma vez deferida a mesma
pela Direção deste Estabelecimento, passarão a integrar obrigatoriamente, o
prontuário do aluno, denominado no Sistema Estadual de Ensino, Pasta individual
do aluno, exceção feita ao(s) documentos de identidade do aluno, que não poderão
ficar retidos no Estabelecimento, ficando apenas cópias dos mesmos.
A matrícula neste Estabelecimento de Ensino Fundamental integrante do
Sistema Estadual de Ensino será (de acordo com o Regimento Interno):
I – Quanto à natureza:
Matrícula inicial no ensino Fundamental de 5ª à 8ª Séries;
Matricula por transferência;
Matrícula por transferência em regime de progressão parcial;
Matrícula por classificação e reclassificação.
6.4.1.1
Matrícula no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries
O ingresso no Ensino Fundamental de 5ª à 8ª Séries é permitido aos
concluintes da 4ª Série do ensino Fundamental (mediante apresentação de
documentos que comprovem a conclusão do referido curso, da fotocópia da
Certidão de Nascimento, da Carteira de Identidade, CPF, Título Eleitoral, Certificado
de Alistamento Militar e Certidão de Casamento se for o caso; Talão da Copel).
Os alunos portadores de necessidades especiais serão preferencialmente
matriculados na rede regular de ensino, respeitado seu direito a atendimento
adequado, também em instituições especializadas.
6.4.1.2 Matrícula por Transferência
Matrícula por transferência é aquela pela qual o aluno ao se desvincular de um
Estabelecimento de Ensino, vincula-se a outro congênere, para prosseguimento dos
estudos em curso.
A matrícula por transferência obedecerá ao contido no Regimento sobre
Transferências, Concessão de Transferências, Recebimento de Transferências.
6.4.1.3 Matrícula por Transferência em Regime de Progressão Parcial
A matrícula com progressão parcial é aquela por meio da qual o aluno,
reprovado em até três disciplinas ou área de conhecimento da série, fase, ciclo ou
período, é permitido cursar o período subseqüente, concomitantemente às
disciplinas ou áreas nas quais reprovou.
O regime de progressão parcial exige, para aprovação, a freqüência prevista
em Lei e o aproveitamento.
Quando houver impossibilidade da disciplina em dependência ser cursada em
horário compatível com a da série, ciclo, fase ou período que o aluno estiver
cursando, será estabelecido um plano especial de estudos, registrado em relatório
que deverá integrar a pasta individual do aluno.
A expedição de certificado ou diploma de conclusão de curso só se dará após
o atendimento integral do currículo pleno e da respectiva carga horária, observando
as mínimas exigidas por lei e eliminadas as dependências ocorridas ao longo do
curso.
Este Estabelecimento de Ensino não oferta aos seus alunos matrícula com
Progressão Parcial.
As transferências recebidas de alunos com dependência em até três disciplinas
serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de estudos.
É vedada a matrícula de alunos em regime de Progressão Parcial nos cursos
de Educação Profissional técnica de nível médio com organização curricular
subseqüente ao Ensino Médio (semestral).
6.4.1.4 Matricula por Classificação e Reclassificação
A
classificação
no
Ensino
Fundamental
é
o
procedimento
que
o
estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos
compatível com a idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meios
formais ou informais, podendo ser realizada (em conformidade com o Regimento
Interno):
I. Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou
fase anterior, na própria escola;
II. Por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país ou
do exterior, considerando a classificação da escola de origem;
III. Independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para
posicionar o aluno na série, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de
desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais.
É vedada a classificação, independentemente da escolarização anterior, para
série, etapas, períodos posteriores, considerando a necessidade do domínio de
conteúdos para a formação em Educação Profissional.
A reclassificação é o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o
grau de experiência do aluno matriculado, preferencialmente no início do ano,
levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de
estudos compatível com sua experiência e desenvolvimento, independentemente do
que registre o seu Histórico Escolar.
A reclassificação é vedada para a etapa inferior à anteriormente cursada, e ao
curso da Educação Profissional.
6.4.2 Histórico Escolar
Entende-se por Histórico Escolar o documento no qual consta toda a vida
escolar do aluno; por este motivo ele acompanhará o aluno em todas as escolas por
onde ele estudar, ficando a cargo de cada estabelecimento de ensino acrescentar o
seu rendimento a este documento.
Nele estarão explícitas informações como:
1 – Identificação completa do aluno;
2 – Identificação de cada estabelecimento de ensino;
3 – Todas as séries cursadas pelo aluno;
4 – O aproveitamento curricular de cada ano letivo, ficando bem claro se o
aluno foi aprovado ou reprovado.
O histórico escolar será emitido após 30 dias do pedido de transferência.
6.4.3 Freqüência do Aluno
Ficará a cargo do professor controlar, através de seu Registro de Classe, a
freqüência de cada um de seus alunos, e informar a Equipe Pedagógica e Direção
os casos de faltosos.
Conforme o resultado apresentado no término do ano letivo, o aluno poderá
ser aprovado ou reprovado, levando em consideração que a freqüência deverá ser
igual ou superior a 75% dos dias letivos (200 dias), de acordo com o Regimento
Interno.
6.4.4 Transferências
Transferência é a passagem do vínculo do aluno do Estabelecimento de
Ensino em que se encontrava regularmente matriculado para outro.
O período adequado para concessão de transferência será aquele que ocorre
entre o término do ano ou período letivo e o outro. É desaconselhável a
transferência nos últimos três meses do ano letivo.
O Estabelecimento não poderá recusar-se a conceder transferência a qualquer
de seus alunos. Salvo os casos em que, por exemplo, estejam faltando documentos
do aluno em seu prontuário.
6.4.5 Recuperação de Estudos
O Sistema de Avaliação será bimestre e composto pela somatória da nota 4,0
(quatro vírgula zero) referente a atividades diversificadas; mais a nota 6,0 (seis
vírgula zero) resultante de no mínimo 02 (duas) avaliações (instrumentos
diversificados), totalizando nota final de 10,0 (dez vírgula zero).
A recuperação de estudos é direito dos alunos, independente do nível de
apropriação dos conhecimentos básicos, dar-se-á de forma permanente e
concomitante ao processo ensino aprendizagem, com atividades significativas, por
meio de procedimentos didático-metodológicos diversificados.
6.4.6 Cursos e Flexibilidade Curricular
O Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries e o Ensino Médio Profissionalizante
são anuais.
Segue-se o Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná.
Quando há necessidade de alteração nos conteúdos dos cursos ofertados,
este é realizado no planejamento dos professores. Quando se precisa de alteração
na matriz curricular de um ano letivo para outro, conserva-se a Base Nacional
Comum. De acordo com a Legislação vigente a atual matriz curricular para o Ensino
Fundamental prevê a Língua Estrangeira Moderna na Parte Diversificada e para o
Ensino Profissionalizante, a disciplina de Filosofia.
6.4.7 Evasão Escolar
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP conta
com 02 turmas de 5ª séries, 02 turmas de 6ª séries, 02 turma de 7ª série, 03 turma
de 8ª série, 01 turma de 1º ano de Administração, 01 turma de 2º ano de
administração, 01 turma de 3º ano de Administração, 01 turma de 4º ano de
Administração, 01 turma de 1º ano de Informática, 01 turma de 1º ano de
Administração Subsequente, 01 turma de 2º ano de Administração Subsequente, 01
turma de 3º ano de Administração Subsequente, 01 turma de 1º ano de Informática
Subsequente, 01 turma de 2º ano de Informática Subsequente, 01 turma de 3º ano
de Informática Subsequente.
A evasão escolar se deve principalmente a fatores tais como: gravidez
precoce, defasagem série/idade, transferência de moradia, conflitos familiares
determinados por consumo de álcool ou de substâncias entorpecentes, repetência,
morte na família, proibição ou resistência quanto à freqüência do aluno à escola,
apresentada pelos pais ou responsáveis, problemas de saúde de algum membro da
família, envolvimento do aluno em práticas infracionais (ex.: furtos, agressões
físicas, porte ilegal de arma, ameaças, etc.).
Realizado um levantamento na escola foi detectado uma altíssima evasão
escolar. Conhecidas as verdadeiras causas de evasão escolar, a escola está
estabelecendo metas para a redução dos índices de abandono, como: criar um
ambiente de respeito, onde os alunos sintam que são bem recebidos; promover a
cooperação e a solidariedade entre os alunos, desestimulando qualquer atitudes de
preconceito; acompanhar diariamente a presença/ausência dos alunos, sobretudo
daquelas situações de risco e/ou abandono; trabalhar para tornar a escola relevante
na vida dos alunos; realizar reuniões periódicas com os pais; tomar providências
concretas sempre que o aluno deixar de comparecer à escola.
Este Estabelecimento de Ensino está participando do “Projeto Superação”,
uma parceria NRE – Conselho Escolar – Colégio, que tem como objetivo trazer de
volta os alunos evadidos.
6.4.8 Justificativa de Faltas do Aluno
As faltas são justificadas mediante atestados médicos ou por intermédio dos
pais e/ou responsáveis dos alunos.
Os principais motivos das faltas são: chuva (alunos da zona rural
principalmente), jogos escolares, viagens a Projetos (ex.: Projeto FERA), trabalho e
doenças.
6.4.9 Boletim Bimestral de Notas e Freqüência
Os boletins de notas e freqüência são entregues bimestralmente para os
alunos com nota acima da média (6,0) e com poucas faltas. Os outros são
entregues somente para os pais e/ou responsáveis.
6.4.10 Uniforme
O uniforme adotado pelo Colégio é somente a camiseta branca com o
emblema do estabelecimento. Solicita-se aos alunos que, se possível, compareçam
às aulas trajando calça e/ou bermuda azul/jeans.
A clientela escolar é carente e por isso não é exigido uniforme completo.
6.4.11 Diplomas ou Certificados
A emissão de diplomas ou certificados é apenas simbólica; somente o
Histórico Escolar é que tem valor legal. Ao término de cada curso (Fundamental e
Profissional) é emitido um certificado para cada aluno, e o histórico, após 30 (trinta)
dias, está à disposição dos formandos.
6.4.12 Comunicação e Avisos para Alunos
A comunicação é feita de forma direta: a Equipe Pedagógica e/ou Direção vão
à sala de aula e comunicam os alunos de eventos, reuniões. Também é usada a
comunicação através de avisos em edital e bilhetes entregues para os alunos.
6.5 Burocracia da Escola referente ao Pessoal
6.5.1 Curriculum Vitae do Professorado
No momento, conta-se com uma pasta de Cadastro Funcional dos professores
e Curriculum. No item “Pessoal da Instituição”, anteriormente, foi citado a Formação
de cada Profissional.
6.5.2 Pasta de Documentos dos Professores
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP
possui uma pasta destinada ao Cadastro Funcional de cada professor e funcionário
atuante no Estabelecimento de Ensino. Nesta pasta, cada um tem uma ficha
preenchida com seus dados pessoais e formação.
O colégio possui um arquivo para, além da Ficha Cadastral devidamente
preenchida, cada professor e funcionário possui uma pasta com xerox de toda
documentação pessoal e profissional, uma espécie de Histórico Funcional.
6.5.3 Livro Ponto
É separado da seguinte forma:
Livro Ponto da Equipe Técnico/Pedagógica: Anualmente. Cada funcionário tem
no mês sua folha, onde assina diariamente sua entrada, intervalos e saída.
Livro Ponto dos Professores – Matutino: Semestralmente. Cada professor tem
no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula.
Livro Ponto dos Professores – Vespertino: Semestralmente. Cada professor
tem no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula.
Livro Ponto dos Professores – Noturno: Semestralmente. Cada professor tem
no mês sua folha, onde assina diariamente cada aula.
6.5.4 Demanda
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFP
possui uma demanda de porte III com 40 horas destinadas à Direção, 40 horas –
Vice-Direção, 40 horas – Secretário, 80 horas – Equipe Pedagógica, 160 horas –
Apoio Administrativo, 280 horas – Serviços Gerais.
As horas/aula são distribuídas conforme a matriz de cada curso:
Ensino Fundamental – MANHÃ
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE
Turno: Manhã
Código Matriz: 79902
Carga Horária
Composição Semanal das
Nº Nome da Disciplina (Código SAE)
Curricular Seriações
5 6 7 8
1 ARTE (704)
BNC
2 3 2 2
2 CIENCIAS (301)
BNC
3 3 4 4
3 EDUCACAO FISICA (601)
BNC
3 2 2 2
4 ENSINO RELIGIOSO (7502)
BNC
1 1 0 0
5 GEOGRAFIA (401)
BNC
3 3 3 4
6 HISTORIA (501)
BNC
3 3 4 3
7 LINGUA PORTUGUESA (106)
BNC
4 4 4 4
8 MATEMATICA (201)
BNC
4 4 4 4
9 L.E.M.-INGLES (1107)
PD
2 2 2 2
Total C.H. Semanal
25 25 25 25
Ensino Fundamental – TARDE
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE
Turno: Tarde
Código Matriz: 79903
Carga Horária
Composição Semanal das
Nº Nome da Disciplina (Código SAE)
Curricular Seriações
5 6 7 8
1 ARTE (704)
BNC
2 3 2 2
2 CIENCIAS (301)
BNC
3 3 4 4
3 EDUCACAO FISICA (601)
BNC
3 2 2 2
4 ENSINO RELIGIOSO (7502)
BNC
1 1 0 0
5 GEOGRAFIA (401)
BNC
3 3 3 4
6 HISTORIA (501)
BNC
3 3 4 3
7 LINGUA PORTUGUESA (106)
BNC
4 4 4 4
8 MATEMATICA (201)
BNC
4 4 4 4
9 L.E.M.-INGLES (1107)
PD
2 2 2 2
Total C.H. Semanal
25 25 25 25
Ensino Fundamental – NOITE
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8 SERIE
Turno: Noite
Código Matriz: 79904
Carga Horária
Composição Semanal das
Nº Nome da Disciplina (Código SAE)
Curricular Seriações
5 6 7 8
1 ARTE (704)
BNC
0 0 0 2
2 CIENCIAS (301)
BNC
0 0 0 4
3 EDUCACAO FISICA (601)
BNC
0 0 0 2
4 ENSINO RELIGIOSO (7502)
BNC
0 0 0 0
5 GEOGRAFIA (401)
BNC
0 0 0 4
6 HISTORIA (501)
BNC
0 0 0 3
7 LINGUA PORTUGUESA (106)
BNC
0 0 0 4
8 MATEMATICA (201)
BNC
0 0 0 4
9 L.E.M.-INGLES (1107)
PD
0 0 0 2
Total C.H. Semanal
0 0 0 25
Educação Profissional – Técnico em Administração – Área Profissional:
Gestão (2º, 3º e 4º ano- até 2012)
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INTEGRADO
Turno: Noite
Código Matriz: 79906
Nº
Nome da Disciplina (Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária
Semanal das
Seriações
1
2
3
4
5
6
BIOLOGIA (1001)
ARTE (704)
EDUCACAO FISICA (601)
FISICA (901)
FILOSOFIA (2201)
GEOGRAFIA (401)
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
1
0
2
2
2
0
2
2
0
0
2
2
0
2
3
2
0
2
0
2
0
4
2
0
2
0
0
0
7
HISTORIA (501)
BNC
2
2
0
0
8
LINGUA PORT. E LITERATURA (104)
BNC
3
3
3
4
9
MATEMATICA (201)
BNC
2
4
4
3
FE
0
0
2
0
10 ADM.ESTRATEGICA E PLANEJAMENTO (4176)
11 QUIMICA (801)
BNC
2
2
0
0
12 ADM.FINANC.E ORC.E FINAN.PUB. (4171)
FE
0
0
2
2
13 L.E.M.-INGLES (1107)
PD
2
2
0
0
14 ADMINISTRACAO DE PESSOAL (4102)
FE
0
0
2
2
15 NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. (4168)
PD
0
2
2
0
BNC
0
0
0
2
17 ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019)
FE
0
0
2
2
18 METODOL.E TEC.DE PESQUISA (1496)
PD
2
0
0
0
19 SISTEMAS DE INFORM.GERENCIAIS (4167)
PD
0
2
0
0
20 FUND.PSICOSSOCIAIS DA ADMINIST (4169)
FE
2
0
0
0
21 TEORIA ECONOMICA (4172)
FE
0
2
0
0
22 CONTABILIDADE GERAL E GERENC. (4170)
FE
0
0
2
2
23 TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474)
FE
2
0
0
0
24 ADM.DE MARKETING E VENDAS (4175)
FE
0
0
0
2
25 ELABORACAO E ANALISE PROJETOS (4177)
FE
0
0
0
2
16 SOCIOLOGIA (2301)
Total C.H. Semanal
25 25 25 25
Educação Profissional – Técnico em Administração – Eixo Tecnológico:
Gestão e Negócios (1º ano- a partir de 2010)
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-INT ET GN
Turno: Noite
Código Matriz: 80396
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Nome da Disciplina (Código SAE)
ARTE (704)
BIOLOGIA (1001)
EDUCACAO FISICA (601)
FILOSOFIA (2201)
FISICA (901)
GEOGRAFIA (401)
HISTORIA (501)
LINGUA PORT. E LITERATURA (104)
MATEMATICA (201)
QUIMICA (801)
SOCIOLOGIA (2301)
L.E.M.-INGLES (1107)
ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019)
ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA (4191)
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
(296)
CONTABILIDADE (1801)
ELAB. E ANALISE PROJETOS (4177)
GESTAO DE PESSOAS (1513)
INFORMATICA (4404)
INTRODUCAO A ECONOMIA (4017)
MARKETING (4115)
NOCOES DE DIR.E LEG.SOC.TRAB. (4168)
ORG., SISTEMAS E METODOS (4055)
TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474)
Total C.H. Semanal
Composição
Curricular
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
BNC
PD
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
FE
Carga Horária
Semanal das
Seriações
1
0
0
2
2
0
2
2
2
2
2
2
0
0
0
2
0
0
0
2
0
0
0
2
3
25
2
2
0
2
2
0
2
2
2
2
2
2
0
0
2
0
0
0
0
2
3
0
0
0
0
25
3
0
3
2
2
2
0
0
3
3
0
2
2
0
0
0
0
0
3
0
0
0
3
0
0
25
4
0
2
2
2
2
0
0
2
2
0
2
2
3
0
0
2
2
0
0
0
2
0
0
0
25
Educação Profissional – Técnico em Administração Subsequente
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: TEC.EM ADMINISTRACAO-SUBS-ET GN
Turno: Noite
Código Matriz: 79913
Nº
Nome da Disciplina (Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária
Semanal das
Seriações
1
2
3
1
ADMINISTRACAO DE PROD.E MAT. (4019)
FE
2
3
0
2
ADM.FINANC.E ORCAMENTARIA (4191)
FE
3
0
0
3
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (296)
FE
0
0
3
4
CONTABILIDADE (1801)
FE
0
3
2
5
ELABORACAO E ANALISE PROJETOS (4177)
FE
0
0
3
6
ESTATISTICA APLICADA (4303)
FE
3
0
0
7
FUNDAMENTOS DO TRABALHO (3514)
FE
2
0
0
8
GESTAO DE PESSOAS (1513)
FE
0
3
2
9
INFORMATICA (4404)
FE
3
3
0
10 INTRODUCAO A ECONOMIA (4017)
FE
0
3
2
11 MARKETING (4115)
FE
0
0
3
12 MATEMATICA FINANCEIRA (206)
FE
2
2
0
13 NOCOES DE DIREITO LEG.TRABALHO (295)
FE
0
2
3
14 ORG., SISTEMAS E METODOS (4055)
FE
3
0
0
15 PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM (294)
FE
3
0
0
16 TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO (1474)
Total C.H. Semanal
FE
0
2
3
21
21
21
Educação Profissional - Técnico em Informática
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: TEC.EM INFORMATICA-INT ET IC
Turno: Noite
Código Matriz: 80397
Nº
Nome da Disciplina (Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária
Semanal das
Seriações
1
2
3
ARTE (704)
BIOLOGIA (1001)
EDUCACAO FISICA (601)
BNC
BNC
BNC
1
2
0
2
4
FILOSOFIA (2201)
BNC
2
2
2
2
5
FISICA (901)
BNC
2
2
2
0
6
GEOGRAFIA (401)
BNC
0
0
2
2
7
HISTORIA (501)
BNC
0
2
2
2
8
LINGUA PORT. E LITERATURA (104)
BNC
2
2
2
2
9
MATEMATICA (201)
BNC
2
2
2
0
10 QUIMICA (801)
BNC
2
2
0
0
11 SOCIOLOGIA (2301)
BNC
2
2
2
2
12 L.E.M.-INGLES (1107)
PD
2
2
2
0
13 ANALISE E PROJETOS (4445)
FE
0
0
0
4
14 BANCO DE DADOS (4443)
FE
0
0
0
2
15 FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. (4438)
FE
2
0
0
0
16 INFORMATICA INSTRUMENTAL (4405)
FE
2
0
0
0
17 INTERNET E PROGRAMACAO WEB (4441)
FE
0
0
3
3
18 LINGUAGEM DE PROGRAMACAO (4409)
FE
3
3
0
0
19 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS (4439)
FE
0
0
0
4
20 SUPORTE TECNICO (4440)
FE
0
2
2
0
Total C.H. Semanal
2
0
2
2
3
0
2
2
4
0
0
2
25 25 25 25
Educação Profissional – Técnico em Informática Subsequente
Município: SIQUEIRA CAMPOS
Estabelecimento: MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso: TEC.EM INFORMATICA-SUBS ET IC
Turno: Noite
Código Matriz: 79916
Nº
Nome da Disciplina (Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária
Semanal das
Seriações
1
2
3
1
ANALISE E PROJETOS (4445)
FE
0
4
4
2
BANCO DE DADOS (4443)
FE
0
4
0
3
FUNDAMENTOS DO TRABALHO (3514)
FE
0
0
2
4
FUND.E ARQUITETURA DE COMPUT. (4438)
FE
4
0
0
5
INFORMATICA INSTRUMENTAL (4405)
FE
4
0
0
6
INGLES TECNICO (1102)
FE
2
0
0
7
INTERNET E PROGRAMACAO WEB (4441)
FE
4
4
4
8
LINGUAGEM DE PROGRAMACAO (4409)
FE
4
4
4
10 PRATICA DISCURSIVA LINGUAGEM (294)
FE
0
0
2
11 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS (4439)
FE
0
4
4
12 SUPORTE TECNICO (4440)
FE
2
4
2
BNC
2
0
0
22
24
22
13 MATEMATICA APLICADA (204)
Total C.H. Semanal
6.5.5 Substituição
A substituição é gerada mediante três ocasiões: Licença Maternidade – 120
dias. Licença Premium – A cada cinco anos trabalhados, o professor tem direito a
90 dias de licença. Licença para Tratamento de Saúde em si ou em pessoa da
família – O professor passa pela perícia; o médico perito determina quantos dias o
mesmo deverá ficar afastado. Encaminha o atestado de licença médica para o setor
responsável e/ou N. R. E. e os mesmos se encarregam de providenciar o professor
para realizar a substituição.
6.5.6 Controle de Hora Atividade
É fixado em edital os dias e horários que cada professor realiza sua hora
atividade.
A escola procura agrupar os professores da mesma área.
6.5.7 Controle de Grupos de Trabalho
Há grupos de trabalho por disciplina, com cronograma já pré-estabelecido
criado pela SEED e já vem acontecendo desde o ano de 2005 até a presente data.
De acordo com a disciplina os professores se reúnem aos sábados, das 08:00
às 12:00 horas nos Estabelecimento de Ensino, com os materiais (textos)
encaminhados pela SEED. Os resultados dos trabalhos realizados são enviados em
forma de relatórios ao NRE e SEED.
6.5.8 Formação Continuada
A formação continuada é interdisciplinar, e irá acontecer bimestralmente.
A cada bimestre são realizadas reuniões com os professores, e estão sendo
passados DVDs sobre assuntos variados e textos sobre estes assuntos, inclusive
os DVDs que vieram para a escola. Os professores que têm algum projeto
desenvolvido irão apresentar aos colegas professores.
6.5.9 Registro de Classe
O registro de classe é fornecido pela SEED. Cada professor utiliza um
exemplar para cada turma, registrando os conteúdos trabalhados e freqüência dos
alunos.
Ao término de cada bimestre, o diário é conferido e vistado pelo professorpedagogo responsável.
6.6 Burocracia da Escola referente ao andamento do Estabelecimento
6.6.1 Horário de Aulas
De acordo com as turmas formadas no início do ano, o horário de aulas é
elaborado conforme a grade curricular, levando-se em conta as distribuições dos
outros Estabelecimentos de Ensino, visando a disponibilidade dos professores para
que não ocorram coincidências entre um colégio e outro.
Os horários são os seguintes:
Manhã:
1ª aula: 07:30 às 08:20 horas;
2ª aula: 08:20 às 09:10 horas;
3ª aula: 09:10 às 10:00 horas;
Intervalo: 10:00 às 10:10 horas;
4ª aula: 10:10 às 11:00 horas;
5ª aula: 11:00 às 11:50 horas.
Tarde:
1ª aula: 12:50 às 13:40 horas;
2ª aula: 13:40 às 14:30 horas;
3ª aula: 14:30 às 15:20 horas;
Intervalo: 15:20 às 15:30 horas;
4ª aula: 15:30 às 16:20 horas;
5ª aula: 16:20 às 17:10 horas.
Noite:
1ª aula: 18:40 às 19:30 horas;
2ª aula: 19:30 às 20:20 horas;
3ª aula: 20:20 às 21:10 horas;
Intervalo: 21:10 às 21:20 horas;
4ª aula: 21:20 às 22:05 horas;
5ª aula: 22:05 às 22:50 horas.
6.6.2 Horário de Expediente
Manhã: 07:30 às 11:50 horas.
Tarde: 12:50 às 17:10 horas.
Noite: 18:45 às 22:40 horas.
6.6.3 Calendário Escolar
O Calendário Escolar da Rede Pública Estadual de Educação Básica, para o
ano de 2010, aprovado pela Resolução n.º 2961/05, está embasado na LDB, a qual
determina o mínimo de oitocentas (800) horas distribuídas por um mínimo de
duzentos (200) dias de efetivo trabalho escolar. (CALENDÁRIO ESCOLAR EM
ANEXO – Anexo I)
6.6.4 Escala de Férias
A escala de férias é elaborada de forma que não prejudique o funcionamento
do Estabelecimento de Ensino.
Os professores gozam de Recessos Remunerados nos meses de Julho e
Dezembro e suas férias são no mês de Janeiro, de acordo com o Calendário
Escolar.
A Direção usufrui as férias coletivas estabelecidas pela S. E. E. D. e o restante
durante o ano, quando julgar viável e necessário.
Equipe Pedagógica: goza as férias coletivas e o restante durante o ano,
conforme necessidade e possibilidades.
Equipe Secretaria e Serviços Gerais: férias coletivas; restante é feito escala,
havendo revezamento para não prejudicar o andamento dos trabalhos da Secretaria
e Serviços Gerais.
6.6.5 Livro de Comunicados e Editais
Todos e quaisquer avisos e/ou comunicados são previamente colocados em
edital e repassados oralmente a cada interessado.
Utiliza-se também o Livro de Convocações em ocasiões de reuniões.
6.6.6 Termo de Posse ou Termo de Exercício
Há um livro ata onde são registrados todos os termos de posse e exercício dos
professores.
6.6.7 Livro de Ocorrências
Possuímos um livro de ocorrências e uma pasta onde constam folhas de
Registro de Fatos. Cada aluno tem a sua, sendo registrado diariamente os fatos que
se julgarem necessários pela Direção, Equipe Pedagógica e Professores.
Há também um Livro de Ocorrências para Professores e Funcionários, onde é
registrados todo e qualquer fato que se fizer preciso.
6.6.8 Correspondências
O Estabelecimento de Ensino emite as seguintes correspondências: Ofícios,
Memorandos, Declarações, Autorizações, Transferências e Históricos Escolares,
todo e qualquer documento referente ao Colégio. As mesmas são redigidas pelo
Secretário e/ou Técnicos Administrativos.
São arquivadas em pastas; separadas de acordo com o tipo e/ou espécie do
documento.
As correspondências são recebidas e enviadas via correio e malote.
6.6.9 Recortes do Diário Oficial do Estado ou da União
O Estabelecimento de Ensino não tem acesso a todos os recortes, mas em
ocasião de posse, abertura de curso, aposentadorias, etc, o recorte é enviado para
o N. R. E. e este repassa para o colégio.
Há uma pasta exclusiva para arquivo destes recortes.
6.6.10 Organograma
Conselho
Estadual
de
Educação
Secretaria
Estadual
de
Educação
Núcleo Regional de Educação
Setor – Siqueira Campos
Col. Est. “Profª Maria Ap. Chuery Salcedo” - EFMP
Alunos
Grêmio
Estudantil
Conselho
Escolar
Professores
APMF
Equipe
Pedagógica
Direção
Secretário
Técnicos
Administrativos
Auxiliares
de
Serviços
Gerais
6.6.11 Merenda Escolar
O Estabelecimento de Ensino pode contar com as seguintes verbas e projetos
para o fornecimento da Merenda Escolar:
SEED – FUNDEPAR: Envia remessas de merenda (alimentos de maior
durabilidade: arroz, feijão, macarrão, sal, açúcar, óleo, farinha de milho, fubá, aveia,
biscoitos, bebidas lácteas, leite em pó, enlatados, etc.) três vezes ao ano para o
município, que depois faz o repasse para as escolas.
O controle de recebimento é feito através de uma guia que a Fundepar envia
para as escolas onde consta a listagem dos produtos a serem recebidos, a
quantidade, o peso e o valor.
Projeto “Escola Cidadã”: Verba depositada na conta do Fundo Rotativo, para
compra de gêneros perecíveis (frutas, legumes e verduras); utilizada para
enriquecimento da alimentação com nutrientes indispensáveis ao adequado
crescimento e desenvolvimento (principalmente vitaminas e sais minerais) e reforço
de hábitos alimentares saudáveis.
Programa de Aquisição de Alimentos “Compra Direta Local da Agricultura
Familiar” no Paraná: tem como órgão gestor a Secretaria de Estado do Trabalho,
Emprego e Promoção Social – SETP/PR.
Os objetivos específicos deste programa são: garantir a alimentação para
pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e/ou insegurança
alimentar e nutricional; fortalecer a agricultura familiar gerando trabalho e renda;
promover o desenvolvimento local por meio do escoamento da produção para
consumo no entorno da região produtora.
Os beneficiários fornecedores são: produtores familiares. Os beneficiários
consumidores são: instituições não-governamentais (com CNPJ) e sem fins
lucrativos como creches, asilos, hospitais, associações beneficentes, cozinhas
comunitárias, bancos de alimentos, APMFs das escolas municipais e estaduais,
entre outros.
De acordo com os produtores e com os alimentos que eles têm disponíveis, é
enviado à escola, dentre outros, os seguintes alimentos: iogurte, pamonha, carne de
boi e de frango, milho verde, frutas, verduras, legumes, pão, geléia de frutas, queijo,
leite in natura, etc. (SUGESTÃO DE CARDÁPIO EM ANEXO – Anexo II)
6.6.12 Regimento Interno
O Regimento Escolar tem a finalidade de garantir a unidade filosófica, políticopedagógica, estrutural e funcional deste Estabelecimento de Ensino, preservada à
flexibilidade didático-pedagógica de cada um.
Este foi elaborado considerando a Deliberação n.º 20/91 – CEE e as
Resoluções n.º 4839/94 e 4130/95 do dia 07 de Dezembro de 1999 e, segundo a
L. D. B., o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Legislação encaminhada pela
SEED.
A proposta do Regimento Escolar está de acordo com a Deliberação 16/99 –
CEE e demais Legislações vigentes, e a aprovação do mesmo.
6.6.13 Termo de Visita
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – EFMP
possui um Livro Ata destinado a este Termo, para registro das visitas ao
Estabelecimento.
6.7 Burocracia referente à Diretora de Ensino, Coordenadora de Normas
Pedagógicas e Secretaria da Educação
6.7.1 Estatística Anual
Os dados estatísticos referentes à aprovação, reprovação, abandonos e
transferências de alunos só serão possíveis de serem emitidos após o término do
ano letivo e a entrega dos resultados finais – 4º bimestre, à vista que, estes são
impressos através do Sistema Escola – SERE.
6.7.2 Relatório Anual das Atividades
O Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo” – Ensino
Fundamental e Profissionalizante desenvolve a cada ano letivo, as seguintes
atividades:
Campanha de Prevenção às Drogas – área: todas as disciplinas. Objetivo:
orientar os alunos do perigo e das conseqüências que as drogas podem causar
àquele que se torna dependente químico. Objetivo específico: conscientizar o aluno
do mal que as drogas podem causar ao dependente da mesma. Justificativa: evitar
ao máximo que a droga entre na escola, orientar os alunos como se defender de
qualquer tipo de dependência química. Estratégia: oração, música, palestras, filmes,
cartazes e textos. Avaliação: participação, relatórios, pesquisas, questionários e
apresentação de trabalhos.
Campanha de Prevenção à Gravidez na Adolescência – área: disciplina de
Ciências. Objetivo: orientar os alunos para que possam prevenir a gravidez na
adolescência, e os riscos que a adolescente grávida está exposta. Justificativa:
evitar que a adolescente engravide com pouca idade, e fique consciente das
responsabilidades de uma gravidez. Estratégia: música, palestras, filmes, textos,
cartazes.
Avaliação:
participação,
relatórios,
pesquisas,
questionários
e
apresentação de trabalhos.
Campanha de Prevenção a DSTs/Aids – área: todas as disciplinas.
Justificativa: a saúde dos adolescentes não pode ser considerada isoladamente
como objetivo familiar, mas está relacionada com o contexto escolar, do qual eles
fazem parte. O projeto tentará auxiliar os adolescentes na busca de conhecimentos
ligados ao seu corpo, como: desenvolvimento, doenças, prevenção e, por fim, a
saúde e o bem estar para seu melhor aproveitamento e desempenho escolar.
Objetivos: desenvolver o diálogo franco entre professor e aluno; esclarecer aos
alunos (meninos e meninas) sobre as diferenças que ocorrem no corpo; aprender a
lidar com a sexualidade: corpo feminino e masculino; instruir sobre as maneiras
corretas de sexo seguro e as conseqüências nas relações sexuais prematuras;
incentivar o adolescente a praticar esportes e manter a qualidade de vida. Material:
revistas para pesquisas, cartazes ilustrativos, painéis, jornais, gravuras, cartolinas,
pincéis, lápis de cor, etc.. Metodologia: diálogo aberto; palestras com especialistas;
filmes educativos; pesquisas em grupos; confecção de cartazes. Avaliação: será
feita em relatórios diários, textos, participação nas aulas de exposição oral.
Campanha de Prevenção a Dengue – área: todas as disciplinas.
Justificativa: Devido a epidemia de dengue que assola o estado do Paraná e a
necessidade de esclarecimento da população.
Objetivos: Trabalhar junto à comunidade escolar, visando conscientizá-la
quanto à importância de prevenir a dengue, pois esta é uma doença grave e que
vem causando muitas mortes.
Metodologia: Levantamento de dados estatísticos pelos alunos, das causas e
consequências da dengue, através de um folheto enviado pelo Núcleo de
Educação. Sensibilizar professores e alunos com mostra de vídeo referente ao
tema. Motivar alunos e professores com propostas de atividades criativas e
utilização das mídias e tecnologias. Saída em campo para observação do entorno
identificando possíveis focos. Discussão sobre os Noticiários. Entrega de panfletos
para os alunos de prevenção à Dengue.
Avaliação: participação, relatórios, confecção de cartazes.
6.7.3 Verbas
O C. E. P. M. A. C. S. – EFP pode contar com as seguintes verbas:
Fundo Rotativo: os recursos destinados aos Estabelecimentos de Ensino,
através da Cota Normal do Programa, somente poderão ser aplicados em despesas
de MANUTENÇÃO. As despesas em INVESTIMENTOS deverão ser previamente
solicitadas pelos gestores(as) e autorizadas pela FUNDEPAR, mediante a liberação
de recursos via Cota Suplementar. Classificam-se como MANUTENÇÃO às
despesas realizadas como: Material de Consumo (gêneros alimentícios para
complementação da merenda escolar; expediente; esportivo; limpeza; didático;
escolar; utensílios de copa e cozinha; atividades extracurricular; laboratório de
física, química e biologia; laboratório de informática; outros); Serviços de Terceiros
e Encargos (eventuais serviços prestados no próprio Estabelecimento de Ensino por
pessoas físicas, autônomas ou jurídicas). Classificam-se como INVESTIMENTOS
as despesas realizadas com: Equipamentos e Material Permanente (aquisição de
utensílios e máquinas de longa duração); Melhorias (obra ou serviço de engenharia
no ambiente escolar).
PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola: os recursos liberados pelo
MEC/FNDE são destinados para manter e desenvolver o ensino fundamental, e tem
como base de distribuição o número de matrículas do Censo Escolar, em 02
categorias econômicas: de CAPITAL e de CUSTEIO. De Capital: são aquelas
destinadas a cobrir despesas com aquisição de equipamentos e material
permanente para as escolas. De Custeio: são aquelas destinadas a cobrir despesas
com a aquisição de bens e materiais de consumo e a contratação de serviços para
funcionamento e manutenção das atividades da escola.
PDE – Plano de Desenvolvimento da Escola: o plano de Ações Financiáveis
tem por objetivo auxiliar a escola na melhoria da aprendizagem dos alunos e, por
conseguinte, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB da escola. É
o conjunto de metas e ações selecionadas pela escola, a partir de seu Plano de
Desenvolvimento da Escola – PDE, apresentando em formulários próprios e que
subsidiará a liberação dos recursos do PDE – Escola.
6.7.4 Prestações de Contas
As prestações de contas do Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida
Chuery Salcedo” – EFP é realizada pela Direção e Secretário do Estabelecimento
de Ensino, e enviada ao N. R. E. para conferência e análise.
Fundo Rotativo: a prestação de contas é feita semestralmente através de
notas fiscais das compras efetivadas. Se ocorrer que sobre dinheiro, este é
recolhido pelo Governo do Estado.
PDDE: é recebido anualmente, no final do ano, geralmente no mês de
novembro. A prestação de contas é feita através de notas fiscais das compras
realizadas.
PDE: Escola em seu Plano de Ações Financiáveis terá como processo de
prestação de contas o mesmo executado pelo PDDE / FNDE.
6.7.5 Inventário do Material Permanente
(O INVENTÁRIO SEGUE EM ANEXO – ANEXO III)
6.7.6 Acervo Bibliográfico
(O ACERVO SEGUE EM ANEXO – ANEXO IV)
6.7.7 Jornada Pedagógica
Ocorreu anualmente em três etapas de 08 horas presenciais no Núcleo
Regional de Educação e três etapas presenciais na escola.
Em todas as etapas realizam-se estudos sobre o Projeto Político Pedagógico.
6.7.8 Reuniões de Pais
Acontecem no Colégio bimestralmente e quando necessário.
A cada reunião há uma troca de idéias com os pais a respeito de melhorias
que a escola pode ter. São informados também sobre o aprendizado dos filhos e
como pode ser melhorado. Alguns não demonstram interesse pelo aprendizado de
seus filhos.
6.7.9 Conselho de Classe
Os professores de todas as disciplinas, junto com a Equipe Pedagógica e
membros do Conselho Escolar, se reúnem em horários diferentes a cada bimestre.
Os conselhos de classe se realizam sempre por turma, e os professores relatam
tudo sobre o aluno: as notas, o comportamento; o que tem sido feito para melhorias
no aprendizado, qual procedimento adotado com relação aos alunos.
O Conselho de Classe irá acontecer também com a participação de três
representantes eleitos de cada turma. Os alunos irão opinar, participar e reivindicar
os direitos como representantes de turma.
As reuniões acontecem sempre na semana de capacitação que ocorre de
acordo com o calendário escolar.
6.7.10 Reuniões de Elaboração do P. P. P.
Todos participam destas reuniões: Direção, Equipe Pedagógica, Professores,
Funcionários, Pais e Alunos, Comunidade em geral.
6.7.11 Concurso para Docentes, Diretores e Funcionários
Os Docentes e Funcionários da escola são contratados através de Concursos
Públicos e/ou Testes Seletivos realizados pela Secretaria de Estado da Educação.
A Direção é escolhida por Consulta Popular. Tem direito ao voto: os alunos
maiores de 16 anos e alunos matriculados do Ensino Médio, pais e/ou responsáveis
pelos alunos menores de 16 anos, professores e funcionários do Estabelecimento
de Ensino.
6.7.12 Coordenador Pedagógico
O Colégio Salcedo conta com uma equipe pedagógica sendo 20 horas no
período da manhã, 20 horas no período da tarde e 40 horas no período da noite.
O horário de trabalho é: das 07:30 às 11:30 horas, das 13:50 às 16:50 e 19:45
às 22:45. Desenvolve as seguintes atividades: dá assistência à Direção;
supervisiona o ensino e presta acessoria aos professores; instrumento de
intercâmbio entre Direção, Professores e Alunos; confere livros pontos, horasatividades, planejamentos, livros de chamada (diário de classe), controle de
freqüência dos alunos; atende pais de alunos e comunidade escolar; enfim, tudo o
que for necessário.
6.8 Reuniões
As reuniões deste Estabelecimento de Ensino ocorrem da seguinte forma: as
de Professores, Funcionários, Pais e Mestres acontecem bimestralmente e/ou
quando de julgar necessário. Enquanto que, as do Grêmio Estudantil, APMF e
Conselho Escolar se dão de forma extraordinária (quando necessário).
Todos os assuntos tratados e discutidos nas reuniões são registrados em atas
específicas.
6.8.1 Papel das Instâncias Colegiadas
Os órgãos colegiados que funcionam neste Colégio são o Conselho Escolar,
APMF e Conselho de Classe. A atuação do Conselho Escolar tem contribuído para
o processo de gestão participativa.
O principal desafio enfrentado pelo Conselho é a falta de recursos financeiros.
Também se entende que os pais contribuem muito pouco para a plena atuação do
Conselho Escolar, alegando que não têm tempo disponível. Por isso, quem acaba
assumindo os cargos do Conselho Escolar é sempre um professor ou um técnico do
próprio Estabelecimento de Ensino. Outro desafio é conseguir reunir todos os
membros com mais freqüência: alguns têm atividades profissionais em horários e
locais diferentes, mas mesmo assim está sendo realizado um trabalho satisfatório.
6.8.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários
É
o
órgão
representativo
dos
pais,
professores
e
funcionários
do
Estabelecimento, que prima pelas necessidades do educando e da própria escola,
na busca de um ensino de qualidade, estando subordinado à ação do Conselho
Escolar, visando sempre o desenvolvimento de um trabalho integrado com a
comunidade escolar.
É regida por estatuto e regulamento próprio, respeitada a legislação vigente e
as diretrizes da Secretaria Estadual da Educação.
A APMF de nosso Colégio foi eleita aos trinta dias do mês de abril do ano de
2009, ficando assim composta (conforme Ata 01/2009):
Presidente: Mônica Ribeiro da Silva;
Vice-Presidente: Clovis Aparecido de Paula;
1º Secretário: Valmir Guimarães;
2º Secretário: Margarida Inocência de Jesus;
1º Tesoureiro: Antonio Carlos Leite dos Santos;
2º Tesoureiro: Mariangela Cristina Mariana Luiz da Silva;
1º Diretor Sócio-Cultural-Esportivo: Cleverson Venâncio;
2º Diretor Sócio-Cultural-Esportivo: Magna Ribeiro da Silva;
Conselho Deliberativo Fiscal:
Professores: Márcia Cristina dos Santos e Ângela Maria da Silva Ribeiro;
Funcionários: Josefa Aparecida da Cunha Silva e Estrogilda da Silva;
Pais: Antonio Luiz Menezes Garros, Marli Frogeri, Regina Aparecida Nogueira
e Carvalho Fraga.
6.8.3 Conselho Escolar
O Conselho Escolar é um órgão colegiado, de natureza consultiva, deliberativa
e fiscal, com a finalidade de promover a articulação entre os vários segmentos e
setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade do seu
funcionamento.
Suas atribuições, entre outras, são:
Contribuir para a efetivação do Projeto Político-Pedagógico da Escola;
Analisar e aprovar o Plano Anual da Escola, com base no Projeto PolíticoPedagógico da mesma;
Acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades
e metas estabelecidas no seu Plano Anual, redirecionando as ações quando
necessário;
Articular ações com segmentos da sociedade que possam contribuir para a
melhoria da qualidade do processo Ensino-Aprendizagem.
O Conselho Escolar de nosso Estabelecimento de Ensino foi composto no dia
vinte e seis do mês de fevereiro do ano de dois mil e oito.
a) Diretor: Fabiano Lopes Bueno;
b) Representante da Equipe Pedagógica:
Titular: Silvia Regina Estevam de Melo;
Suplente: Fernanda Barbosa Jussen;
c) Representante do Corpo Docente:
Titular: Geovana Fagundes Maciel;
Suplente: Marina Flávia de Faria;
d) Representante dos Funcionários Administrativos:
Titular: Juliana Silva de Oliveira dos Santos;
Suplente: Cleber de Souza;
e) Representante dos Funcionários de Serviços Gerais:
Titular: Édina Maria Gardino;
Suplente: Mary Aparecida Baldivia;
f) Representante do Corpo Discente:
Titular: Sirlei dos Santos;
Suplente: Gustavo Henrique Ferreira Jesuz;
g) Representante dos Pais de Alunos:
Titular: Lidinei Batista Alves de Souza;
Suplente: Wilson Ferreira da Silva;
h) Representante do Grêmio Estudantil:
Titular: Rodrigo José de Carvalho Neto;
Suplente: Valquíria Maria dos Santos;
i) Representante da APMF:
Titular: Mônica Ribeiro da Silva;
Suplente: Clóvis Aparecido de Paula.
6.8.4 Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil é a organização dos estudantes na escola. Ele é formado
apenas por alunos, de forma independente e desenvolve atividades culturais e
esportivas, produzindo jornal, organizando debates sobre assuntos de interesse dos
estudantes, que não fazem parte do Currículo Escolar, e também organizando
reivindicações, tais como: compra de livros para a biblioteca, transporte gratuito
para estudantes, e muitas outras coisas.
É muito importante o Grêmio na Escola, pois ele é um órgão reconhecido de
apoio à Direção Escolar.
O Grêmio Estudantil não terá caráter político, partidário, religioso, racial e
também não deverá ter fins lucrativos.
A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio serão
estabelecidas em seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral do corpo discente
do Estabelecimento de Ensino, convocada para este fim, obedecendo a legislação
pertinente.
A aprovação do Estatuto, a escolha dos Dirigentes e dos Representantes do
Grêmio serão realizadas pelo voto direto e secreto de cada estudante, observandose, no que couber, às normas da legislação eleitoral.
São sócios do Grêmio todos os alunos matriculados e com freqüência regular.
Os representantes do Grêmio não poderão utilizar seu horário de aula para
reuniões e quaisquer outras atividades sem autorização da Direção Geral e do
Professor da Turma.
O Conselho de Representantes de Turmas será eleito anualmente, no início do
período letivo, em data fixada pelo Grêmio e/ou Equipe Pedagógica.
O Estabelecimento de Ensino não se responsabilizará pelas dívidas, ou outros
compromissos assumidos pelo Grêmio.
O Grêmio tem por objetivos:
I – Representar condignamente o corpo discente;
II – Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do colégio;
III – Apresentar sugestões para o melhor funcionamento do Grêmio e seu
relacionamento com a Direção do Colégio;
IV – Comunicar com antecedência a Direção seu afastamento, justificando-o;
V – Responder junto às instituições bancárias pela abertura e movimentação
de conta corrente do Grêmio Estudantil.
O balanço anual de movimento financeiro do Grêmio será apresentado à
Assembléia Geral dos alunos e ao Conselho (que deverá ser um Profissional da
Educação da Escola escolhido pelo Diretor e/ou alunos).
O Grêmio Estudantil foi eleito por voto direto e secreto dos alunos para escolha
dos seus representantes.
6.9 Questões sobre o Contexto em que se insere a Escola
6.9.1 Como a Comunidade participa e como a Escola encara essa
Participação?
A comunidade, de modo geral, tem boa participação na escola. Tem espaço
para colocar suas opiniões; os pais participam das decisões através da APMF, do
Conselho Escolar, nas reuniões bimestrais e têm acesso livre ao Estabelecimento
de Ensino. A escola vê a participação da comunidade como um fator importante, e
sempre procura oferecer um ensino de qualidade.
6.9.2 Como a Comunidade vê a Presença da Escola no Bairro?
A comunidade apóia a presença da escola; participa das festas, dos eventos,
etc. Sua localização é excelente, no centro da cidade, facilitando o acesso dos
alunos. A comunidade demonstra-se satisfeita.
6.9.3 Como a Comunidade avalia o Trabalho desenvolvido pela Escola?
Segundo pesquisa de opinião, realizada com os pais e comunidade em geral,
há aprovação do trabalho desenvolvido pela escola porque estes têm a
oportunidade de participar da mesma, através do Conselho Escolar e APMF, onde
dão sugestões para a melhoria do ensino.
7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO P.P.P.
Durante o ano letivo de 2010, esta sendo feita uma avaliação do Projeto
Político Pedagógico e sua aplicabilidade, e na medida em que forem percebidas
falhas, far-se-á o melhor possível para corrigí-las.
Estão sendo realizadas reuniões bimestrais da Direção, Equipe Pedagógica,
Professores, Funcionários, Pais, Alunos e Comunidade em geral. Nestas reuniões é
discutido o Projeto Político Pedagógico e se o Colégio está funcionando conforme o
prescrito no mesmo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CADERNO SOBRE O “GRÊMIO ESTUDANTIL” DA SECRETARIA DE ESTADO
DA EDUCAÇÃO.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição. 5ª ed. São Paulo, Cortez, Autores
Associados, 1992.
DIRETRIZES CURRICULARES – VERSÃO PRELIMINAR.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura.
OLIVEIRA, Dennison de. Urbanização e industrialização do Paraná. Curitiba,
SEED, 2001. 2 volumes.
SAVIANI, Derveval. Pedagogia histórico-crítica:primeiras aproximações. 2ª ed.
São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1991.
TRINDADE, Etelvina Maria de Castro; ANDREZA, Maria Luiza. Cultura e educação.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina. 3ª ed. São Paulo, Libertad, 1994.
ANEXOS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo”
Ensino Fundamental e Profissional
7
14
21
T
4
11
18
25
5
12
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1
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19 dias letivos
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Q
Q
2
3
9
10
16 17
23 24
30
S
4
11
18
25
S
5
12
19
26
1 Dia do Trabalho
12 dias letivos
2 Paixão / 21 Tiradentes
D
7
14
21
28
S
1
8
15
22
29
D
16 Carnaval
20 dias letivos
S
S
1
8
15
22
29
28
1 Dia Mundial da Paz
D
S
6
13
20
27
7
14
21
28
3 Corpus Christi
8 OBMEP – 1ª fase
AGOSTO
S
T
Q
Q
S
2
3
4
5
6
9
10 11 12 13
16 17 18 19 20
23 24 25 26 27
30 31
6 Padroeiro do Município
S
1
8
15
22
29
NOVEMBRO
T
Q
Q
2
3
4
9
10 11
16 17 18
23 24 25
30
S
5
12
19
26
S
7
14
21
28
S
6
13
20
27
12 N. S. Aparecida
15 Dia do Professor
02 Finados
15 Proclamação da República
18 Dia do Patronesse do Colégio
20 Dia Nac. da Consciência Negra
DIAS LETIVOS
1º semestre
112 dias
2º semestre
91 dias
Sub-Total 203 dias
Feriado Municipal
01 dia
NRE Itinerante
02 dias
Total 200 dias
Férias Discentes
Janeiro
31 dias
Fev ereiro
7 dias
Julho / Agos.
28 dias
Dezembro
9 dias
Total 75 dias
Início/ Término-ANUAL
Planejamento/ Replanejamento
Formação continuada
NRE Itinerante
Férias
12 a 16/04 - Semana Cultural/ FALE
11/10 - Feriado antecipado ao Dia do
Professor
21 dias letivos
7
14
21
28
S
5
12
19
26
5
12
19
26
SETEMBRO
T
Q
Q
S
1
2
3
6
7
8
9
10
13
14 15 16 17
20
21 22 23 24
27
28 29 30
7 Independência
11 OBMEP – 2ª fase
23 Feriado Municipal
D
S
5
12
19
26
6
13
20
27
D
S
DEZEMBRO
T
Q
Q
1
2
7
8
9
14 15 16
21 22 23
28 29 30
S
3
10
17
24
31
S
4
11
18
25
S
4
11
18
25
19 Emancipação Política do PR
25 Natal
Férias Docentes
Janeiro/ Férias
30 dias
Jul./ Agos./ Reces. 23 dias
Dez./ Recesso
9 dias
Total 62 dias
Conselho de Classe
Reunião Pedagógica
XX Feriados/ Domingos
21 dias letivos
6
13
20
27
FEVEREIRO
T
Q
Q
2
3
4
9
10 11
16 17 18
23 24 25
S
1
8
15
22
16 dias letivos
5
12
19
26
D
15 dias letivos
4
11
18
25
S
2
9
16
23
30
21 dias letivos
3
10
17
24
31
S
1
8
15
22
29
15 dias letivos
T
20 dias letivos
S
0 dia letivo
JANEIRO
Q
Q
D
23 dias letivos
Calendário 2010 - DIURNO
Considerados como dias letivos: Formação Continuada (06 dias); Replanejamento (01 dia);
Reuniões Pedagógicas (03 dias) - Delib. 02/02-CEE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Colégio Estadual “Professora Maria Aparecida Chuery Salcedo”
Ensino Fundamental e Profissional
7
14
21
28
D
S
T
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
ABRIL
Q
Q
1
7
8
14
15
21
22
28
29
S
2
9
16
23
30
S
3
10
17
24
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
D
S
3
10
17
24
31
4
11
18
25
JULHO
Q
Q
1
7
8
14
15
21
22
28
29
OUTUBRO
T
Q
Q
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
S
2
9
16
23
30
S
3
10
17
24
31
S
1
8
15
22
29
S
2
9
16
23
30
12 dias letivos
T
S
T
MAIO
Q
Q
S
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
1
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
12 N. S. Aparecida
15 Dia do Professor
18 Dia do Patronesse do Colégio
DIAS LETIVOS
1º semestre
2º semestre
112 dias
91 dias
Sub-Total 203 dias
01 dia
Feriado Municipal
02 dias
NRE Itinerante
Total 200 dias
Início/ Término - ANUAL
Início/ Término - SEMESTRAL
Planejamento
Formação continuada
Férias
NRE Itinerante
12 a 16/04 - Semana Cultural/ FALE
11/10 - Feriado antecipado ao Dia do
Professor
XX Feriados/ Domingos
D
1
8
15
22
29
D
19 dias letivos
S
S
1
8
15
22
29
D
2 Paixão / 21 Tiradentes
D
S
6
13
20
27
7
14
21
28
S
1
8
15
22
29
T
2
9
16
23
30
MARÇO
Q
3
10
17
24
31
Q
4
11
18
25
S
5
12
19
26
S
6
13
20
27
D
S
6
13
20
27
7
14
21
28
T
1
8
15
22
29
JUNHO
Q
2
9
16
23
30
Q
3
10
17
24
S
4
11
18
25
S
5
12
19
26
D
16 Carnaval
20 dias letivos
1 Dia Mundial da Paz
S
5
12
19
26
7
14
21
28
Dia do Trabalho
3 Corpus Christi
8 OBMEP – 1ª fase
AGOSTO
S
T
Q
Q
S
2
3
4
5
6
9
10
11
12
13
16 17
18
19
20
23 24
25
26
27
30 31
6 Padroeiro do Município
S
1
8
15
22
29
NOVEMBRO
T
Q
Q
2
3
4
9
10
11
16
17
18
23
24
25
30
S
5
12
19
26
S
7
14
21
28
S
6
13
20
27
02 Finados
15 Proclamação da República
20 Dia Nac. da Consciência Negra
Férias Discentes
Janeiro
Fev ereiro
Julho / Agos.
Dezembro
Total
31
7
28
9
75
dias
dias
dias
dias
dias
5
12
19
26
SETEMBRO
T
Q
Q
S
1
2
3
6
7
8
9
10
13
14
15
16 17
20
21
22
23 24
27
28
29
30
7 Independência
11 OBMEP – 2ª fase
23 Feriado Municipal
D
S
5
12
19
26
6
13
20
27
D
S
DEZEMBRO
T
Q
Q
1
2
7
8
9
14
15
16
21
22
23
28
29
30
S
3
10
17
24
31
S
4
11
18
25
S
4
11
18
25
19 Emancipação Política do PR
25 Natal
Férias Docentes
Janeiro/ Férias
Jul./ Agos./ Reces.
Dez./ Recesso
Total
30
23
9
62
dias
dias
dias
dias
Conselho de Classe
Reunião Pedagógica
Atividades Pedagógicas para Complementação de 800
horas e 200 dias letivos
27/03 10/04 15/05 03/07 -
21 dias letivos
7
14
21
28
FEVEREIRO
T
Q
Q
2
3
4
9
10
11
16
17
18
23
24
25
Jogos Interséries - Fase: Classificatória
Jogos Interséries - Fase: Semi Final e Final
Campeonato de Xadrez e Ping - Pong
Práticas Corporais e Atividades Físicas
18/09 - Oficina de Reaproveitamento de Alimentos
16 a20/11 - Semana da Consciência Negra
21 dias letivos
6
13
20
27
S
1
8
15
22
16 dias letivos
5
12
19
26
D
15 dias letivos
4
11
18
25
S
2
9
16
23
30
21 dias letivos
3
10
17
24
31
S
1
8
15
22
29
15 dias letivos
T
20 dias letivos
S
0 dia letivo
JANEIRO
Q
Q
D
23 dias letivos
Calendário 2010 - NOTURNO
Considerados como dias letivos: Formação Continuada (06 dias); Replanejamento (01 dia);
Reuniões Pedagógicas (03 dias) - Delib. 02/02-CEE
ANEXO II
Relação de Bens Móveis - AAB
Órgão: 0033
Unidade:268000046 - MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F M PROF
SubClasse
Estad
o
Qtd.
Município
TELEVISOR COLORIDO 20"
000000036734 MARCA-CCE MODELO-
0812000
REG
0000001
2680
LINHA TELEFONICA / 772000000042338 1131 MARCA-COD.04
2000100
BOM
0000001
2680
RACK P/ TV E VIDEO GMI
000000046841 2515 - 29.02.96
0605000
BOM
0000001
2680
0809500
REG
0000001
2680
1305201
BOM
0000001
2680
1318800
BOM
0000001
2680
CONJUNTOS DE OTICAS E
000000093422 ONDAS
1318900
BOM
0000001
2680
MICROSCOPIO
000000094719 ESTEROSCOPIO
1312000
BOM
0000001
2680
1319100
BOM
0000001
2680
0701700
BOM
0000001
2680
0701700
BOM
0000001
2680
2006600
INS
0000001
2680
N. Patrimônio
000000066869
Descrição
RETOPROJETOR GMI6578
CONJUNTO DE
000000089041 TERMOLOGIA
000000089708
000000103080
000000114440
000000114441
000000117769
LEIS DE HOM
TORSO HUMANO M85 CM
GLOBO TERRESTRE
GLOBO TERRESTRE
CPU GRAPHICS
000000117806
MONITOR / TERMINAL
1402000
INS
0000001
2680
1105000
INS
0000001
2680
0809900
REG
0000001
2680
0800500
BOM
0000001
2680
0800700
BOM
0000001
2680
2006600
NOV
0000001
2680
2006600
NOV
0000001
2680
2006600
NOV
0000001
2680
2006600
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221688 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221689 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221690 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221691 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221692 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221693 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
1402000
NOV
0000001
2680
1402000
NOV
0000001
2680
000000117843
TECLADO
RECEPTOR DE SINAIS DE
000000131913 TV VIA SATELITE
000000132452
000000134250
000000191826
000000191827
000000191828
000000191829
000000221694
AMPLIFICADOR
ANTENA PARABOLICA
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
MONITOR PARA
MICROCOMPUTADOR
000000221695 MONITOR PARA
MICROCOMPUTADOR
MONITOR PARA
000000221696 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221697 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221698 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221699 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221700 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221701 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221702 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221703 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
MONITOR PARA
000000221704 MICROCOMPUTADOR
1402000
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222193 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222194 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222195 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222196 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
000000222197 TECLADO PARA
1404800
NOV
0000001
2680
MICROCOMPUTADOR
TECLADO PARA
000000222198 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222199 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222200 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222201 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222202 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222203 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222204 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222205 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222206 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222207 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222208 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
TECLADO PARA
000000222209 MICROCOMPUTADOR
1404800
NOV
0000001
2680
1403000
NOV
0000001
2680
0812000
BOM
0000001
2680
000000222389
SERVIDOR
000000285719 TV 29 POL. TELA PLANA
ENT. USB
TV 29 POL. TELA PLANA
000000285720 ENT. USB
0812000
BOM
0000001
2680
TV 29 POL. TELA PLANA
000000285721 ENT. USB
0812000
BOM
0000001
2680
TV 29 POL. TELA PLANA
000000285722 ENT. USB
0812000
BOM
0000001
2680
TV 29 POL. TELA PLANA
000000285723 ENT. USB
0812000
BOM
0000001
2680
TV 29 POL. TELA PLANA
000000285724 ENT. USB
0812000
BOM
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
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0608300
NOV
0000001
2680
CART/CAD. FDE 4
CONJ. ESCOLAR
000000875401 CART/CAD. FDE 4
0608300
NOV
0000001
2680
CADEIRA ESTRUTURA
000009027877 TUBULAR VERDE (FDE/3)
0602300
REG
0000190
2680
CARTEIRA ESTRUTURA
000009027888 TUBULAR VERDE (FDE/3)
0603700
REG
0000183
2680
0701200
REG
0000002
2680
CADEIRA SIMPLES DE
000009027907 MADEIRA
0601700
REG
0000012
2680
CADEIRA ESTRUTURA
000009028107 TUBULAR VERDE (FDE/3)
0602300
OCI
0000040
2680
0602300
REG
0000031
2680
0603700
REG
0000035
2680
0602300
REG
0000035
2680
0603700
OCI
0000032
2680
0602300
BOM
0000009
2680
CARTEIRA DO ALUNO
000009065565 FDE/3 VERDE
0603700
REG
0000048
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155305 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155306 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
000009027906
ENCICLOPEDIA
CADEIRA
ESTRUT.RETANGULAR DE
000009028108
METAL LARGO
CARTEIRA DO ALUNO
000009043163 FDE/3 VERDE
000009043164
CADEIRA FDE/3 VERDE
CARTEIRA DO ALUNO
000009043170 FDE/3 VERDE
000009065564
CADEIRA FDE/3 VERDE
100000155308
MIMEOGRAFO
0102200
REG
0000001
2680
1203500
PES
0000001
2680
1203200
INS
0000001
2680
2000100
NOV
0000001
2680
CADEIRA ESTOFADA FIXA
100000155320 C-1
0601700
REG
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155332 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
CADEIRA ESTOFADA FIXA
100000155333 C-1
0601700
REG
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155335 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
CADEIRA ESTOFADA FIXA
100000155350 C-1
0601700
REG
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155351 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155372 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155374 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
MAQ. ESC. ELETRONICA
100000155376 OLIVETTI
0100600
INS
0000001
2680
0808100
INS
0000001
2680
ESTANTE DE ACO COM 06
100000155398 PRATELEIRAS
0604400
INS
0000001
2680
100000179690 FREEZER 300 LITROS - PLC
1203500
BOM
0000001
2680
FREEZER HORIZONTAL 152
100000155309 LITROS
100000155313
100000155314
100000155382
FOGAO
LINHA TELEFONICA
MICROFONE
100000275665
IMPRESSORA
1401400
INS
0000001
2680
1400600
INS
0000001
2680
LIQUIDIFICADOR IND. CAP.
100000294169 8 LTS
1204100
INS
0000001
2680
GELADEIRA RES.281
100000294170 LT.ELETROLUX
1203700
REG
0000001
2680
FOGAO S/IND.4 B.
100000294171 C/FORNO C.TEC
1203200
REG
0000001
2680
ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305862 FUNDEF
0600300
BOM
0000001
2680
ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305863 FUNDEF
0600300
BOM
0000001
2680
ARMARIO ACO 2 PORTAS100000305864 FUNDEF
0600300
BOM
0000001
2680
ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305865 FUNDEF
0604400
BOM
0000001
2680
ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305866 FUNDEF
0604400
BOM
0000001
2680
ESTANTE ACO C/7 PRAT.100000305867 FUNDEF
0604400
BOM
0000001
2680
FOGAO A GAS COM 6
100000344867 BOCAS-PROEM
1203200
BOM
0000001
2680
1203500
BOM
0000001
2680
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS100000352162 PROEM
0600500
BOM
0000001
2680
100000352163 MESA ESCRIVANINHA 3
0605000
BOM
0000001
2680
100000275666
100000351715
COMPUTADOR PC
FREEZER 300 LITROS - PLC
GAV.-PROEM
MESA ESCRIVANINHA 3
100000352164 GAV.-PROEM
0605000
BOM
0000001
2680
1203500
BOM
0000001
2680
ARMARIO ACO 16 PORTAS100000418611 PROEM
0600400
BOM
0000001
2680
TELEVISOR 21" TELA
100000418612 PLANA-PROEM
2007500
BOM
0000001
2680
VIDEO CASSETE 5
100000418613 CABECAS-PROEM
2007500
REG
0000001
2680
100000361518
FREEZER 300 LITROS - PLC
Relação de Bens Móveis - AAB
Órgão: 0472
Unidade:268000046 - MARIA AP.C.SALCEDO, C E PR - E F M PROF
N. Patrimônio
Descrição
AQUECEDOR DE
000000057377 AMBIENTE ELETRICO
000000057382
000000057383
000000057384
000000057385
BOTIJAO DE GAS
BOTIJAO DE GAS
BOTIJAO DE GAS
BOTIJAO DE GAS
MESA PARA
000000057391 MICRO/TERMINAL
SubClasse
Estad
o
Qtd.
Município
0900600
REG
0000001
2680
1201200
BOM
0000001
2680
1201200
BOM
0000001
2680
1201200
BOM
0000001
2680
1201200
BOM
0000001
2680
0605000
BOM
0000001
2680
000000057401
000000057402
000000057403
000000057404
000000057405
000000057406
000000084625
000000084626
000000128495
ESTANTE
ESTANTE
ESTANTE
ESTANTE
ARMARIO
ARMARIO
MESA
MESA
CPU GRAPHICS
MONITOR P/USO
MEDICO/HOSPITALAR E
000000128496
LABORA
000000128497
000000128498
TECLADO
CPU GRAPHICS
MONITOR P/USO
MEDICO/HOSPITALAR E
000000128499
LABORA
000000128500
000000128501
TECLADO
ESTANTE DE ACO
FAC SIMILE - APARELHO
000000128502 DE FAX
000000128503
000000128504
CADEIRA DE MADEIRA
VENTILADOR
0600400
INS
0000001
2680
0600400
INS
0000001
2680
0600400
INS
0000001
2680
0600400
INS
0000001
2680
0600400
INS
0000001
2680
0600400
INS
0000001
2680
0605000
INS
0000001
2680
0605000
INS
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
1312400
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
2006600
NOV
0000001
2680
1312400
NOV
0000001
2680
1105000
NOV
0000001
2680
0604400
BOM
0000001
2680
0805600
REG
0000001
2680
0601700
NOV
0000001
2680
0900700
BOM
0000001
2680
000000128505
000000128506
000000128507
000000128508
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000000128510
000000128511
000000128512
000000128513
000000128514
000000128515
000000128516
000000128517
000000128518
000000128519
000000128520
000000128521
000000128522
000000128523
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR
BEBEDOURO EM GERAL
ESTANTE DE ACO
ESTANTE DE ACO
VENTILADOR
ESTANTE EM GERAL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
CPU GRAPHICS
000000128524 MONITOR PARA
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900400
NOV
0000001
2680
0604400
BOM
0000001
2680
0604400
BOM
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0604400
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
1402000
BOM
0000001
2680
MICROCOMPUTADOR
000000128525
000000128526
000000128546
000000128547
000000128548
000000128549
000000128550
000000128551
000000128552
000000128553
000000128554
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000000128560
000000128561
000000128562
000000128563
000000128564
000000128565
000000128566
TECLADO
IMPRESSORA LASER
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
TECLADO
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
CPU GRAPHICS
1105000
BOM
0000001
2680
1401400
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
1105000
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
2006600
BOM
0000001
2680
000000128567
CPU GRAPHICS
2006600
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128568 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128569 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128570 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128571 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128572 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128573 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
MONITOR PARA
000000128574 MICROCOMPUTADOR
1402000
BOM
0000001
2680
2007500
REG
0000001
2680
0600500
BOM
0000001
2680
0600300
BOM
0000001
2680
0809700
REG
0000001
2680
0606700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
REG
0000001
2680
0900700
BOM
0000001
2680
000002008088
000002008089
000002008090
000002008328
000002008329
000002008354
000002008356
000002008357
000002008358
PORTãO DE CORRER
ARQUIVO DE AçO
ARMáRIO DE AçO
RáDIO MINI SYSTEN
RACK PARA MICRO
VENTILADOR
VENTILADOR
VENTILADOR
VENTILADOR
000002008359
VENTILADOR
0900700
REG
0000001
2680
0600300
BOM
0000001
2680
0210800
BOM
0000001
2680
0600400
BOM
0000001
2680
0600400
BOM
0000001
2680
ARQUIVO EM AÇO 04
000002080771 GAVETAS
0600500
BOM
0000001
2680
ARQUIVO DE AÇO 04
000002080789 GAVETAS
0600500
BOM
0000001
2680
0801500
PES
0000001
2680
1401400
REG
0000001
2680
000002076555
000002076594
000002076660
000002076661
000002080845
ARMÁRIO DE AÇO
MÁQUINA DE LIMPEZA
ARMÁRIOS
ARMÁRIO
TELEFONE SEM FIO
IMPRESSORA
000002080846 MULTIFUNCIONAL
ANEXO III
ACERVO BIBLIOGRÁFICO(2007)
•
A PALAVRA É FESTA (CONTOS SELECIONADOS), São Paulo, Scipione,
1988
•
ABRAMOVICH, Fanny. RODA MUNDO. Belo Horizonte, Formato, 1993.
•
ABREU, Caio Fernando. INVENTÁRIO DO IR-REMEDIÁVEL.
Alegre, sulina, 1996.
•
AFONSO , Eduardo José. O CONTESTADO. São Paulo, Ática, 1994.
•
AGUIAR, Luiz Antonio. TERRA DOS TESOUROS. Rio de Janeiro, Amais, 1997.
•
ALENCAR, José de. A PATA DA GAZELA. São Paulo, Ática, 1996.
•
ALENCAR, José de. CINCO MINUTOS/A VIUVINHA. São Paulo, Ática.
•
ALENCAR, José de. IRACEMA; NOTAS E ORIENTAÇÃO DIDÁTICA POR
SILVIANO SANTIAGO. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975. 3 volumes.
•
ALENCAR, José de. O TRONCO DO IPÊ. 10ª ed, São Paulo, Ática, 1993.
•
ALENCAR, José de. SENHORA. 3ª ed, São Paulo, Núcleo, 1996.
•
ALIGHIERI, Dante. A DIVINA COMÉDIA. Rio de Janeiro, Ediouro.
•
ALIMONDA, Héctor. A REVOLUÇÃO MEXICANA. São Paulo, Ática, 1995.
•
ALLAN POE, Edgar. O ESCARAVELHO DE OURO E OUTRAS HISTÓRIAS. 3ª
ed, são Paulo, Ática, 1995
•
ALLIEZ, Eric e outros.
Universitária, 1988
•
ALMEIDA,
Rosângela Doin de / PASSINI, Elza Yasuko.
O ESPAÇO
GEOGRÁFICO: ENSINO E REPRESENTAÇÃO. 3ª ed, São Paulo, contexto,
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YAMÃ, Yaguarê. SEHAYPÓRI: O LIVRO SAGRADO DO POVO SATERÊMAWÉ. Peirópolis, 2007.
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ZIRALDO. MALUQUINHO POR ARTE. Globo, 2007.
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ZOLA, Emile. GERMINAL. Martin Claret, 2006.
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA MARIA APARECIDA CHUERY SALCEDO –
EFMP
MUNICÍPIO DE SIQUEIRA CAMPOS
NÚCLEO REGIONAL DE IBAITI
PLANO DE AÇÃO
Gestão 2009/2011
DIREÇÃO: Fabiano Lopes Bueno
DIREÇÃO AUXILIAR: Maria Lúcia de Rezende da Paixão
PEDAGOGAS: Fernanda Barbosa Jussen
Silvia Regina Estevam de Melo
1
I – Introdução
Este Plano de Ação foi elaborado visando a necessidade de planejar o que
pretendemos realizar neste estabelecimento de ensino durante a Gestão 2009/2011.
Constitui-se de um projeto possível de se adaptar às necessidades momentâneas da
comunidade escolar incorporando novas ideias e práticas, assim como, ajustando as
ações estabelecidas no referido Plano.
É um instrumento que orientará as decisões e ações a serem realizadas em
conjunto com toda a comunidade escolar, com membros da sociedade que se
interessam e lutam pela causa da educação e com os responsáveis que têm a
missão de trabalhar em prol da educação, enfim, com todos que se preocupam com
a transformação social da escola e da sociedade.
II – Objetivo Geral
Desenvolver uma Gestão Democrática, compartilhada em que, cada setor
seja conscientizado da sua função, com direitos e deveres, agindo com
compromisso e responsabilidade, para um ensino com qualidade.
II.I – Objetivos Específicos
Promover uma gestão participativa;
Priorizar a permanência do aluno, com sucesso, no sistema educacional;
Incentivar os profissionais da educação em sua formação e atuação na escola;
Continuar oferecendo Cursos Profissionalizantes, buscando os que mais se
identificam à realidade local;
Dar continuidade e acompanhar as obras de reforma, ampliação do prédio e
cobertura da quadra de esportes (obras com documentação em andamento e
previstas para início ainda em 2008);
Realizar alterações nos ambientes locais e na estrutura física do estabelecimento
sempre que se fizer necessário, visando o bem estar também da escola
municipal que funciona no mesmo prédio;
Adquirir equipamentos permanentes, didáticos e pedagógicos, bem como, zelar por
todo patrimônio pertencente ao estabelecimento.
III – Ações
7
Promovendo maior envolvimento da comunidade interna e externa nas
1
decisões da escola;
1. Fortalecendo a participação da APMF e do Conselho Escolar;
2. Incentivando a presença dos pais e a participação da família na escola;
3. Oportunizando a participação dos alunos na construção de uma escola de
qualidade.
5 Controlando a assiduidade dos alunos, com a finalidade de diminuir a evasão e a
repetência;
- Incentivando o desenvolvimento de atividades artísticas, culturais e esportivas;
- Incentivando a pesquisa e desenvolvimento de projetos que permitam maior
participação de alunos e professores nos Projetos Fera e Com Ciência;
- Procurando atendimento necessário aos alunos com dificuldades de
aprendizagem;
- Trazendo profissionais competentes para ministrar palestras sobre temas
importantes: DST, Paz, Drogas, Auto-estima, Relações Humanas no Trabalho,
Administração de Empresas, e outras;
- Buscando apoio dos pais para resolver os casos de indisciplina;
- Realizando Conselhos de Classe que envolva participação de representantes dos
pais e aluno;
- Dando encaminhamentos às decisões tomadas no Conselho de Classe e Reuniões
Pedagógicas.
6 Permitindo e incentivando a participação dos profissionais nos cursos ofertados
pela SEED e outros;
- Promovendo reuniões de estudo de textos e documentos enviados pela SEED,
para que todos possam ter conhecimento da grande importância do trabalho coletivo
e de como ele articula os diversos segmentos da comunidade escolar;
- Favorecendo o aperfeiçoamento de estudo e reflexão da prática diária;
- Incentivando a participação e dedicação dos funcionários ao Curso Profuncionário;
- Organizando a Hora Atividade de maneira que reúna o maior número possível de
professores da mesma área, sob orientação da Equipe Pedagógica;
- Promovendo palestras de motivação sempre que houver oportunidade.
7 Encaminhando ao Núcleo Regional de Educação, solicitações de novos cursos
com justificativas da comunidade escolar;
- Buscando parcerias junto às empresas locais como forma de incentivar os alunos
1
ao interesse e permanência no Curso.
8 Cobrando o compromisso das autoridades competentes;
- Buscando apoio junto ao poder público municipal.
9 Encaminhando aos órgãos competentes as propostas de modificações no
ambiente escolar, quando necessárias;
- Solicitando parceria junto ao poder público municipal;
10 Encaminhando solicitações ao Núcleo Regional de Educação para que envie aos
órgãos responsáveis;
- Estabelecendo parceria com a comunidade escolar no zelo pelo patrimônio público.
IV – Responsáveis
A responsabilidade pela execução das ações acima descritas é de toda a
comunidade escolar: direção, direção auxiliar, equipe pedagógica, coordenação de
curso, professores, pessoal administrativo, pessoal dos serviços gerais, APMF,
Grêmio Estudantil, Conselho Escolar, alunos e comunidade em geral.
No que se referem às obras e alterações na estrutura física, contamos com o
apoio do Núcleo Regional de Educação, DECOM, SEED e Prefeitura Municipal.
V – Cronograma
As ações serão desenvolvidas durante o período 2009/2011, com constante
manutenção, ou seja, sempre que houver necessidade de alterações ou ampliações
do plano.
7. Durante o ano todo nos três anos da Gestão;
8. Durante o ano todo nos três anos; Conselho de Classe, a cada bimestre;
9. Durante o período todo, principalmente no início de cada bimestre e/ou
semestre;
10. No período estabelecido pela SEED e durante todo o ano;
11. No início do ano de 2009;
12. Sempre que houver necessidade;
13. Sempre que houver necessidade e durante o ano todo.
VI – Avaliação do Plano de Ação
A avaliação será periódica, feita por toda comunidade escolar através de
1
debates e questionamentos com o objetivo de complementá-lo e aperfeiçoá-lo de
acordo com a realidade do estabelecimento ao longo do tempo.

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