exportações de cotia e osasco

Transcrição

exportações de cotia e osasco
CASA DO
EMPREENDEDOR
DE OSASCO
ano 02 | Nº 05
RODADA DE
NEGÓCIOS EM
VARGEM GRANDE
EMPRESÁRIOS
VOLTAM A FALAR DAS
FALHAS DE ENERGIA
Circular para
Presidência
Diretoria
Engenharia
Produção
RH
MKT
Outros
EXPORTAÇÕES DE
COTIA E OSASCO
CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba
CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
Loteamento aprovado em todos os órgãos competentes. Associação de proprietários do Parque Industrial San José II devidamente constituída. Empreendimento registrado nas matrículas 91.636 e 91.637
no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Cotia. Alvarás da Prefeitura de Vargem Grande Paulista nª 095/2011 e 096/2011. Consultar detalhes dos lotes no plantão de vendas
• Galpões sobre medida para compra ou locação;
• Terrenos a partir de 1.000m² para venda;
• Local estratégico de fácil acesso a importantes rodovias;
• Pagamento facilitado em até 36 meses;
• Infraestrutura completa.
Loteamento aprovado em todos os órgãos competentes. Associação de Proprietários do Parque Industrial San José devidamente constituída. Empreendimento registrado
na matrícula 94.130 no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Cotia. Álvara da Prefeitura Municipal de Cotia nº 060/2011. Consultar detalhes dos lotes no plantão de vendas.
editorial
Matérias com
Conteúdo
E
sta edição está recheada de matérias com bastante conteúdo,
que procuramos selecionar para vocês, caros leitores, na linha
editorial da nossa revista , que procura transmitir mais conhecimento e informações úteis ao empresário e a seus colaboradores.
Começamos com a matéria do presidente da FIESP, Paulo Skaf,
que aborda o tema “Empreender e Inovar” imprescindível para a
nossa indústria caminhar para a frente e exportar produtos novos.
Nesse linha apresentamos duas matérias sobre exportação, com a
boa surpresa do desempenho de Cotia, crescimento anual constante no volume de produtos exportados, superando o município de
Osasco e Novos Instrumentos de Defesa Comercial anti Dumping.
Artigo interessante é sobre a abusiva Tributação das Multinacionais
Brasileiras, com uma das taxas mais altas do mundo, impedindo a
expansão destas empresas no mercado global, escrito por Marcos
Sawaya Jank, Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.
Também apresentamos importante artigo sobre a função dos Conselheiros na administração das empresas públicas e privadas, em
função da aprovação da compra da refinaria de Pasadena.
Continuamos dando atenção ao problema das interrupções frequentes de energia, com a opinião de diretores das empresas Delphi
e Ornare sobre os prejuízos que este problema constante na região
aumenta consideravelmente o custo Brasil, além do sufoco da falta
de mobilidade na Raposo Tavares.
Preste atenção ainda nos Cursos e Palestras que serão ministrados, e
escolha o CIESP para emitir os Certificados de Origem e os Certificados Digitais, pois além de preços especiais aos nossos associados,
você conta com melhor atendimento e serviço profissional.
Observe ainda os Eventos que virão, como a Rodada de Negócios e
o II Encontro Empresarial.
Depois de ler a revista, passe-a para o seu colega de trabalho ao lado,
repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível no mercado cada vez mais competitivo
Boa leitura.
João Lino
Editor
Walter Sacca (Diretor Titular CIESP Cotia)
Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular CIESP Castello)
Claudia Regina Papi (Gerente Regional)
Lourdes Proença (Gerente Regional)
CONSELHO
Rua Paula Rodrigues, 61
06233-030 - Osasco - SP
Fone: 11 3686-5922/4714
ciespcastelo.com.br
[email protected]
DIRETORIA REGIONAL CASTELO
2011-2015
Diretor Titular
Fabio Starace Fonseca
1º Vice-Diretor
Sergio Marchesi
2º Vice-Diretor
Christian Bennecke
Alciney Tadeu da Rocha
Altair Antônio de Souza
Antonio Carlos M. Abreu
Carlos Alberto Orlando
Carlos Roberto Seicentos
Clemens de Souza Daniel Fernandes Borrelly
Dirceu Paulino
Enrique Robles Garcia
Fábio da Silva Félix
Jandir Barboza
Joaquim X. Isaac
José Carlos Andrade Nadalini
José Francisco de Sá Ribeiro
José Soares
Juracy Rubens F. D. Lucca
Luiz Carlos de G. M. Strobel Manoel Lima Domingues
Manoel Torres Sobrinho
Mário Jorge Nyari
Maurizio Cozzi
Pércio Michalski Ramos
Ronaldo K. Rodrigues
Silvio Ferreira Dutra Rodrigues
CONSELHO
Rua do Amor Perfeito, 200
06713-290 - Cotia - SP
Fone: 4612-9722
ciespcotia.com.br
[email protected]
Diretoria Regional Cotia
2011-2015
Diretor Titular
Walter Sacca
1º Vice-Diretor
José de Vasconcellos Jr.
2º Vice-Diretor
Terezinha de Jesus C. de Almeida
Marcelo Santiago Trindade
Mario Leopold C. Appel
Mauro Daffre
Anselmo Nakatani
Ronald Ferfila
Vinício Cesar Pensa
Carlos Peterson Tremonte
Francisco Saraiva S. Torres Jr
Giovanni Ciriaco Maio
Roberto Klaus Huessner
Julio Ricardo Bacheschi
Paulo Eduardo Alves Correa
Norbert Edwin Lammers
Claudio Hanaoka
Ari José fonts Marques
Pedro Augusto P. de Queiroz
Mauricio Gemignani
Eduardo Jorge F. Soares
Marcio Yutaka Abe
Editoração e Comercialização:
4
Marcelos Santos Dutra
José Carlos Nunes
Paulo Rezende de C. Reis
Jair Carlos Zanandréa
Leandro Cavallaro
José Paulino R. Ribeiro
Achille Ferrario
Nelson Luiz Barbosa
Carlos del Nero
Gilmar Fernandes
Ivete Judith R.S. de Carvalho
Ulisses Vieira
Mario Cesar Moreira
Orlando D.T. Zungolo
Cleisson Baldassi filho
Nelcino Oliveira Primo
Washington T. T. Nishiyama
Toni Guede Pellicer
Fabio Hermes Queiroz
Ace Mais
Tel.: 4551-3312/4777-1399
Direção de Arte: Adriana Azevedo
Tiragem: 10.000 exemplares
Impressão: Gráfica Elyon
Diretor Comercial e Editor: João Lino da Silva
Comercial: Magali Moreira
([email protected])
A Revista CIESP é uma publicação das diretorias
regionais dos CIESP Castelo e Cotia.
Artigos assinados não refletem a opinião da Revista CIESP,
sendo de inteira responsabilidade de seus autores.
Ideias que vendem
com a experiência de 25 anos
MPD Engenharia
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de praticidade e modernidade,
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Registro de Incorporação, sob nº R2 na Matrícula 34928 de 07/04/2009 do 2° Ofício de Registro de Imóveis de São Caetano do Sul - Fotos e perspectivas meramente ilustrativas. Os acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo.
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APERTE O CINTO
quE A VIAGEM
VAI COMEçAR
LANÇAMEN
Perspectiva artística da varanda gourmet com churrasqueira e pia
Perspectiva artística da varanda lazer
para
da TEMPO AFINIDADES
maio,
uma campanha de vendas
Objetivo: trata-se de
desempenhos no trimestre
Credicard, a buscar melhores
incentivar os analistas
que oferecem
junho e julho de 2012.
Credicard (Vidax e Flex)
es.
os analistas das bases
as mesmas oportunidad
Como participar: todos
podem participar e terão
julho 2012.
produtos da TEMPO AFINIDADES
será de 07 de maio a 27
campanha
da
período
o
Periodicidade:
os analistas
Premiação:
para cada central, dentre
05 prêmios surpresas
SEMANAL: sorteio de
vendas da semana.
do 1° ao 3°
que atingirem a meta de
para troca, para premiar
dará cartões presente,
MENSAL: A campanha
.
com melhor desempenho
geral das duas centrais.
lugar, de cada central,
do 1° ao 3° lugar no ranking
FINAL: viagens para premiar
que atingirem a meta
cada central participante,
de
analistas
os
participar do
todos
irão
AFINIDADES,
Semanalmente,
de produtos da TEMPO
de performance em vendas
surpresa.
temáticos
brindes
05
do mês, os três
sorteio que vai distribuir
performance. Ao final
tabulação mensal de
Saraiva com
Em paralelo, ocorre a
receber um cartão presente
s de cada central, vão
Lugar: R$ 80,00,
melhores desempenho
Lugar: R$ 100,00 - 3°
Lugar: R$ 120,00 - 2°
os seguintes valores: 1°
site da Livraria Saraiva.
que apresentarem o
para trocar nas lojas ou
Premiada, os três analistas
Viagem
três meses de
dos
Campanha
da
geral
Ao final
as duas centrais, no acumulado
melhor desempenho, entre
sua colocação.
conforme
te
viagem
uma
acompanhan
campanha, vão ganhar
l de quatro dias, com
uma viagem Internaciona
Buenos
O 1° colocado vai ganhar
extras, a escolher entre
R$ 600,00 para despesas
e cartão de crédito com
te
Del Este (Uruguai).
Aires (Argentina) ou Punta
de quatro dias, com acompanhan e
Iguaçu
ganhar uma viagem nacional
2° e 3° Colocados vão
entre Salvador, Foz do
R$ 600,00, a escolher
e cartão de crédito com
Gramado.
totais vendidos, será vencedor
se houver empate de valores
“unidades vendidas”.
Critérios para desempate:
com menor número de
valor
maior
o
atingido
o analista que tiver
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Delphi - Catálogo
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| chapeu
CHAPEU
FIESP
Empreender
e inovar,
vocações brasileiras.
“É preciso uma cruzada de todos
os setores da sociedade, de maneira que
mantenha o Brasil não apenas com esta
vocação para empreender, mas que mude
os rumos da Nação.”
o
Relatório Global de Empreendedorismo 2013, realizado pela
empresa especializada em venda
directa Amway, mostra que mais de 70% dos
convidados a participar do levantamento
afirmaram ter uma visão positiva a respeito
do empreendedorismo. Há que se ressaltar
que o levantamento revelou que atitudes
empreendedoras continuam sendo bem vistas no mundo globalizado.
O lado negativo da pesquisa é que 70% dos
entrevistados revelaram que o maior receio
entre eles é o fracasso do novo negócio.
No Brasil, onde temos um povo empreendedor e com espírito realizador, e por isso
chegamos ao posto de 7ª economia do
mundo, é grande o desejo de ser dono
e conduzir o próprio negócio.
Esse comportamento está presente em todas
as classes sociais e faixas etárias. Somos um
dos países com o maior percentual de mulheres empreendedoras no mundo. Temos leis
que estimulam o empreendedorismo, como a
Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e a Lei
do Microempreendedor Individual.
6
As informações sobre produtos, negócios e
marcas são cada vez mais acessíveis e compartilhadas. E o mais recente relatório do
Global Entrepreneurship Monitor (GEM),
com dados de 2013, coloca o Brasil como
uma das nações com maior taxa de empreendedores em estágio inicial entre os países
do Brics e do G20, ou seja, 17,3% do total de
empreendedores. Esses são sinais do potencial brasileiro na área dos negócios, na pratica de empreender. Mas, é importante deixar
bem claro que o País precisa avançar muito
mais nas políticas de apoio, infraestrutura e
capital formal.
E esta é uma iniciativa que não deve partir
apenas das esferas de governos. É preciso
uma cruzada de todos os setores da sociedade, de maneira que mantenha o Brasil não
apenas com esta vocação para empreender,
mas que mude os rumos da Nação, também,
na vocação por inovação que deve ser encarada como uma prioridade estratégica.
Em nossas entidades, por exemplo, há o que
podemos chamar de escolas para formação
de lideranças empresariais e de entidades do
Foto: Junior Ruiz/Fiesp
negócios | rodada
futuro. Refiro-me ao Núcleo e ao Comitê de
Jovens Empreendedores – o NJE do Ciesp e o
CJE da Fiesp –, formados por empresários jovens das mais diversas atividades da indústria.
Por vocação, o NJE e o CJE identificam e
desenvolvem novas lideranças institucionais
e empresariais, aprimorando suas qualidades
de gestão com foco na maior competitividade e desenvolvimento do empreendedorismo nos diversos setores da economia.
Junto desse trabalho de estimulo ao empreendedorismo não abrimos mão de que o
tema inovação seja presente entre empreendedores, que todos se informam cada vez
melhor sobre a importância da inovação, e
que há muitos esforços nessa direção, mas
falta o principal: o investimento com estratégia. Há uma grande distância entre a geração
da ideia e a concretização da ideia. Temos aí
um dos gargalos que comprometem o futuro
do Brasil.
Os investimentos em desenvolvimento e
pesquisa em nosso País, entre 2000 e 2010,
tiveram um crescimento residual, de 1,02%
para 1,16% do PIB. É muito pouco para um
País que quer ter produtos para competir
em mercados globais avançados. Estamos
investindo em inovação menos da metade,
e em alguns casos até mesmo um terço, de
países como Alemanha, Coréia do Sul, Japão
e França. É preciso mudar esse quadro com
investimentos focados e substanciosos, para
que dentro de alguns anos nossas empresas
possam disputar e liderar mercados de tecnologias avançadas.
No Senai-SP mantemos unidades de nanotecnologia iguais às que só existem na Alemanha e, com o apoio da Fiesp, do Ciesp, da
Agência USP de Inovação e do Sebrae-SP,
estamos capacitando centenas de pequenas
empresas paulistas em gestão da inovação.
O Senai paulista ministra ensino técnico e
tecnológico que é modelo e referência para
o Brasil. São cursos modernos, que se destacam pelo foco nas demandas da indústria e
nas vocações das regiões onde estão instaladas as unidades. Nossa instituição promove
anualmente a feira “Inova Senai”, na qual
professores e alunos demonstram a sua capacidade de criar e desenvolver raciocínio
lógico por meio de inovações. É, sem dúvida,
um dos maiores estímulos ao empreendedor
que busca por inovação na sua empresa.
A Fiesp é interlocutora permanente da
indústria junto aos Governos Federal, Estaduais e Municipais – neste último caso,
por intermédio das diretoriais regionais do
Ciesp – e procuramos tirar o melhor proveito disso. Mantemos contatos frequentes com
Ministérios, Secretarias, Diretorias e Departamentos, Institutos de Pesquisas, Universidades aos quais encaminhamos nossas
reivindicações, sempre no sentido de que a
prioridade é retomar a competitividade do
Brasil, garantir nossa vocação para empreender e inovar e oferecer vida e renda melhores
para todos os brasileiros.
*Paulo Skaf é presidente da Federação
e do Centro das Indústrias do Estado
de São Paulo – Fiesp/Ciesp
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de 5.000 indústrias de 13 municípios da região Oeste?
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CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
educação | curso
O SENAI também tem
cursos na área de TI!
“Nesse curso, o aluno é capacitado
para atuar nas etapas de implementação,
manutenção e administração de uma
rede de computadores.”
Á
rea em evidência no cenário nacional, a Tecnologia da Informação
está presente na vida de todos desde aplicações destinadas ao usuário comum
como sites de entretenimento e notícias, Facebook, Skype, e-mails, Youtube, Whatsapp,
aplicativos para celular, etc. até as aplicações
de grande porte voltadas para empresas e
indústrias, seja por meio de site, softwares,
aplicativos e/ou mídias sociais, como em
questões estratégicas de infraestrutura como
cabeamento estruturado, telefonia IP, armazenamento em nuvens, serviços de redes, segurança da informação, monitoramento por
câmeras, controle de acesso, entre outros.
Atualmente esses são assuntos comuns tratados pelas empresas e indústrias brasileiras,
desde a etapa de projeto de novas unidades
à atualização de infraestruturas já existentes.
Para atender essa demanda, o SENAI oferece cursos direcionados a essa área também,
como é o caso do Curso Técnico de Redes
de Computadores.
Nesse curso, o aluno é capacitado para atuar
nas etapas de implementação, manutenção
e administração de uma rede de computadores. Suas atividades contemplam desde
o projeto de cabeamento estruturado, a
instalação física, a configuração dos equipamentos que compõe uma rede de computadores como switch, servidor, access point,
roteador, entre outros, até a manutenção de
toda a estrutura e administração dos servi-
ços que uma rede de computadores oferece.
Esse assunto é novo e consequentemente não há muitos profissionais qualificados no mercado,
reforçando assim a atuação no
SENAI nesse segmento. O Curso
Técnico de Redes de Computadores do SENAI de Jandira dispõe de uma grande quantidade
de equipamentos para uso prático dos alunos em laboratórios
especialmente projetados para
simular ambientes reais de aplicação, contando com laboratório
específico para cabeamento estruturado, laboratório específico
para configuração e administração de serviços de rede com infraestrutura completa,
laboratório específico para Tecnologias de
hardware, contando com diversas tecnologias de servidores, desktops e ativos de redes, laboratório específico para automação
de serviços de redes e segurança, além de
laboratórios de informática com softwares
de uso comum.
Enfim, o Curso Técnico de Redes de Computadores do SENAI de Jandira forma profissionais capacitados em uma estrutura
que proporciona o aprendizado na prática,
fazendo com que o aluno, após o curso, tenha mais segurança para exercer a profissão,
pois no SENAI “você aprende fazendo”.
Os alunos Jeniffer Evangelista dos Santos de
Siqueira e Jean Marcos Alves .
Encontre maiores informações sobre os cursos do SENAI de Jandira em: jandira.sp.senai.br
www.facebook.com/senaijandira
8
Castelo
2ª
Cotia
RODADA DE
NEGÓCIOS
VARGEM GRANDE PAULISTA
GRANDES OPORTUNIDADES
DE NEGÓCIOS
INSCRIÇÕES ABERTAS
DIA: 29
DE MAIO
HORÁRIO: Das 13 às 18h
LOCAL: CENTRO MARIÁPOLIS GINETTA
RUA: José Coelho Casa, nº 55 - Vargem Grande Paulista
Informações: 11 - 4612-9722
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com a excelência de sempre e equipamentos de última geração.
• Prevenção: profilaxia e aplicação tópica de flúor • Dentistica: restaurações em geral,
clareamento dentário, facetas de porcelana • Endodontia: tratamento de canal • Periodontia:
tratamento da gengiva • Prótese Dentária: coroas de porcelana, dentadura, ponte móvel
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educação | curso
DELPHI FORMA ALUNOS DO
PROJETO SOCIAL
Por João Lino
O Formare é um ambiente de aprendizagem
profissional que desenvolve, por meio da
ação voluntária, a potencialidade de jovens
de populações de baixa renda, do entorno,
para integrá-los à sociedade como cidadãos
e profissionais.
Projeto Formare - a primeira franquia social sem fins lucrativos do Brasil, é um dos projetos da Fundação IOCHPE. Instituída em
1989 pela Iochpe-Maxion S/A --grupo empresarial que opera nos segmentos de autopeças e equipamentos ferroviários--, a Fundação
desenvolve programas nas áreas de educação,
cultura e bem-estar social, realizando parcerias
com entidades públicas e privadas, como Delphi, Suzano, Meritor, ZF e outras.
O Formare possui quatro focos:
• Atenção ao educando, de forma a promover
seu desenvolvimento como profissional e cidadão integrado ao meio em que vive.
• Atenção ao educador, identificado junto ao
corpo funcional da empresa mantenedora,
que, ao trabalhar como voluntário, assume a
sua função como cidadão.
• Atenção ao espaço físico, que deve ser preparado de modo a possibilitar a integração do
fazer e do pensar nas atividades previstas no
planejamento curricular.
• Atenção com a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho, com acompanhamento e orientação no período inicial.
Números do projeto
56 empresas parceiras
82 escolas
3.280 educadores voluntários
1.640 jovens em formação/ano
Cerca de 15 mil jovens capacitados
FORMARE EM COTIA
mare. Durante a cerimônia, 20 alunos da
fábrica de Cotia, em São Paulo, receberam o
certificado de conclusão do curso profissionalizante de Assistente de Produção e Serviços,
ao lado suas respectivas mães. Os estudantes
fazem parte da 12ª turma a se formar na unidade, totalizando 240 jovens de baixa renda já
formados na região. Além de Cotia, o Projeto
Formare também está presente nas unidades
de Jambeiro, Jaguariúna, Itabirito, Paraisópolis
e Espírito Santo do Pinhal. Desde 2001, ano
inicial do projeto na Delphi, mais de 900 alunos já foram capacitados nos cursos profissionalizantes e, em 2014, a Delphi prevê formar
mais de 100 estudantes.
A mesa que presidiu a diplomação estava formada por:
Luiz Raffagnato - Diretor Adjunto de Operações da planta da Delphi em Cotia; Luiz
Antonio Medeiros - Superintendente Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo;
Cris Meinberg - Fundação Iochpe e Luciana Almeida - Gerente do Jurídico da Delphi
para a América do Sul e Coordenadora Corporativa do Formare.
Todo o processo educacional é realizado por
funcionários voluntários da Delphi, que se deDelphi forma 12ª turma
No dia 19 de março, a Delphi realizou a for- dicam, com muito carinho e entusiasmo, que
matura de mais uma turma do Projeto For- aqui destacamos:
10
Amanda Santos (Educação Ambiental); Anderson Esteves Freitas (Informática); Andreazio Silva Delmondes (Desenho industrial/
Comunicação & Relacionamento); Arivaldo
Ap. Silva (Comunicação e Relacionamento);
Bruna Gallo (Higiene Saúde e Segurança);
Carlos Eduardo Costa (Instrumentos e Medidas/Administração da Produção e Montagem/Automação e Conservação); Daniel
Niimoto (Organização Industrial e Comercial/Administração de Vendas e Serviços);
Dionis Morganti (Empreendedorismo);
Everaldo Euzébio (Instrumentos e Medidas);
Hailton Lira O de Oliveira (Ajustagem Mecânica); Henrique B. Novaes (Instrumentos
e Medidas); Icaro Ramos (Matemática Aplicada); Jessica Mendes Wille (Organização
Industrial e Comercial); José Cláudio Marques (Informática); Leandro Castilho (Fundamentação Numérica/Administração da
Produção e Montagem/Automação e Conservação); Leandro Folha (Materiais e Processos); Philipe Camara (Matemática Aplicada);
Rafael Barbosa Silva (Educação Ambiental);
Raimundo Costa (Desenho Técnico Mecânico/Ajustagem Mecânica); Raphael Borges
de Oliveira (Automação e Conservação); Rogério Rudi da Vitória (Organização Industrial
e Comercial/Administração de Vendas e Serviços); Tania Ribeiro Queiroz (Higiene Saúde
e Segurança).
IMPOSTOS | ônus
Tributação das
multinacionais brasileiras
Marcos Sawaya Jank (*) - Jornal “O Estado de São Paulo”, 18/03/2014, Opinião, A-2
O Brasil conta hoje com aproximadamente
50 empresas multinacionais que se vêm expandindo com sucesso no mundo. A internacionalização dessas empresas decorre de
notórias competências gerenciais, da atuação em segmentos em que o Brasil consolidou vantagens competitivas globais e, em
alguns casos, da impossibilidade de crescer
no País em razão de restrições da legislação
de defesa da concorrência.
Esse fenômeno gerou intenso debate sobre
um modelo de tributação de lucros auferidos
no exterior adequado aos interesses do País,
que possa pacificar uma década de conflitos
entre a Receita e o setor privado. Porém, antes de analisar a situação brasileira, é importante listar os dois principais modelos tributários praticados no mundo.
A maioria dos países desenvolvidos, principalmente na Europa e na Ásia, adota o sistema de
isenção tributária na origem do investimento.
Esse modelo é preconizado pela OCDE, pois
“incentiva” a internacionalização e a competitividade das empresas, eliminando a dupla
tributação de forma ampla. Basicamente as
empresas pagam os impostos nos países destino onde atuam e recebem no seu país de residência isenção total ou parcial (em geral, de
95%) dos impostos sobre os dividendos que
forem repatriados para a matriz.
O segundo sistema, vigente nos EUA e em
alguns outros países, pode ser classificado
como “neutro”. Neste caso, o país de origem
dos investimentos tributa os lucros gerados
pelas controladas no exterior no momento
em que estes são distribuídos para a matriz.
Esse foi o modelo utilizado no Brasil até 2001.
Nesse ano, porém, uma medida provisória
(MP 2.158/2001) determinou que os lucros
de qualquer operação no exterior seriam tributados pela alíquota brasileira, de 34%, ao
final de cada ano, mesmo que eles não fossem disponibilizados para os acionistas no
País. Essa MP, que não encontra paralelo em
nenhum local do planeta, se tornou “perene”
sem nunca ter sido votada no Congresso, por
força da emenda constitucional que proibiu
a reedição infinita de MPs (que desde então
caducam se não forem votadas em até 120
dias). Ignorando dezenas de tratados internacionais contra a dupla tributação assinados pelo Brasil, a Receita passou a autuar
empresas que promoviam a consolidação de
seus lucros em holdings no exterior, criando
enorme contencioso que só traz incertezas
ao ambiente produtivo.
Em novembro foi editada nova MP,
627/1013, a ser votada até o mês que vem,
que traz como conceito central o recolhimento no Brasil da diferença entre a alíquota paga
no exterior e os atuais 34% vigentes no País.
Essa diferença será calculada pela variação patrimonial a cada exercício, independentemente de os lucros serem reinvestidos no exterior
ou remetidos de volta como dividendos. As
empresas que estão hoje investindo em capacidade produtiva no exterior definitivamente
não ficaram satisfeitas. Para elas, não se trata de
apenas melhorar as condições do modelo tributário de 2001, mas sim, de adotar um modelo compatível com as práticas dominantes
no mundo, que permita disputar o mercado
em condições de igualdade com concorrentes
locais e globais em cada país-alvo.
Vejamos o caso da BRF. Criada em 2009 pela
fusão da Sadia e da Perdigão, a BRF hoje enfrenta restrições para adquirir empresas no
Brasil por força de um acordo firmado com
o Cade. Ao mesmo tempo, a empresa enxerga uma imensa oportunidade para expandir
atividades em outros países e com isso incrementar sua capacidade produtiva no Brasil,
plataforma de sua expansão. Terceiro maior
exportador do planeta, o Brasil tornou-se
referência global no agronegócio mundial,
exportando para mais de 170 países. Agora é
hora de as empresas brasileiras se internacionalizarem, e as maiores oportunidades estão
nos países em desenvolvimento. Um dos setores mais nobres para a internacionalização é o
de proteínas de origem animal, cujo consumo
ainda é baixo principalmente na Ásia, na África e no Oriente Médio. É nesse sentido que a
empresa vai inaugurar no segundo semestre,
em Abu Dhabi, a maior fábrica de processados de carnes do Oriente Médio e estuda investimentos em outros países.
Vale destacar que a construção ou aquisição
de plantas industriais representa muito mais
do que investimentos no exterior. Ela traz
consigo o uso de know-how e tecnologia
nacional, a geração de empregos para brasileiros no País e no exterior, o pagamento de
tributos no Brasil decorrente dessas atividades e representa um caminho fundamental
para tornar viável o acesso a mercados hoje
totalmente fechados para o Brasil.
A KPMG levantou as condições de tributação de 123 países no mundo e apenas 9 aplicam alíquotas superiores à do Brasil. Quase
metade dos países levantados (54) aplicam
alíquotas abaixo de 20% e muitos destes são
destino natural para a expansão das empresas do agronegócio. A pergunta é: como tornar viáveis investimentos produtivos, pagando 34% de imposto, em países que tributam
abaixo de 20%?
E aqui ainda temos um círculo vicioso: quanto
maiores forem os benefícios fiscais e de atração de investimentos concedidos pelo país
onde queremos investir, menor será nossa
competitividade em relação aos concorrentes
locais. Além disso, se quisermos continuar
a reinvestir os lucros no exterior, teremos de
buscar outros recursos para pagar o imposto
adicional no Brasil sobre o lucro da operação
estrangeira, o que geraria uma redução dos investimentos em território brasileiro.
Se o Brasil insistir nesse modelo tributário tão
rígido e reducionista, único no planeta, dificilmente as controladas das empresas brasileiras
no exterior vão conseguir competir com seus
concorrentes, principalmente no mundo em
desenvolvimento, onde teríamos de arcar
com uma carga tributária que seria mais que
o dobro da deles. Uma das consequências
nefastas desse modelo é condenar o Brasil a
continuar sendo um país de empresas controladas, e não de controladoras.
(*) Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.
11
EMPRESA| conselheiros
Responsabilidades
dos Conselheiros em
empresas privadas e públicas
Por Fábio Cornibert (*)
OS FATOS
O tema Governança Corporativa e responsabilidade dos Administradores, que também inclui os Conselheiros, volta à tona nos
jornais após o fato que veio a público sobre
a compra da refinaria de Pasadena nos EUA
pela Petrobras, cujo Conselho de Administração aprovou em 2006 a compra de 50%
da refinaria por US$ 360 milhões, sendo que
um ano antes, 100% da refinaria havia sido
adquirida pela Belga Astra Oil por US$ 42,5
milhões.
A aprovação da compra pelo Conselho da
Petrobras foi baseada no Resumo Executivo
(que tinha 2 paginas e 13 parágrafos) e que
suportava a compra baseada na expansão
dos negócios na área Internacional nos EUA
e agregava valor ao excedente de Petróleo
pesado produzido pela empresa e em alinhamento com o planejamento estratégico
da Petrobras. Neste documento nada foi
mencionado sobre a cláusula de Put Option,
nem a fórmula de preço dos 50% restantes
em caso de divergências entre os sócios, bem
como nada foi mencionado sobre a cláusula
Marlim que garantia à Petrobras um retorno
mínimo de 6,9% ao ano. Após divergências
entre os sócios decorrentes de perfis e objetivos opostos e desentendimentos quanto aos
investimentos, a sócia Belga ( Astra Oil ) solicitou a execução da cláusula de Put Option
e por não chegarem a um acordo o processo
foi para a Justiça. A Petrobras perdeu a causa
e o custo total da aquisição de 100% da refinaria custou à Petrobras US$ 1.2 bilhão.
A Presidente Dilma, que era Presidente do
12
Conselho de Administração na época da
aquisição da refinaria de Pasadena e quando do exercício da cláusula de Put Option,
disse que tomou conhecimento desta cláusula somente na data que a Petrobras teve
que exercê-la . Disse somente agora, 7 anos
depois. Duvido, pois esta cláusula é padrão
na maioria dos contratos entre sócios. Este
documento foi elaborado pelo Diretor da
área Internacional da Petrobras, que acabou
sendo demitido da BR Distribuidora dia
21.03.2014 após a Presidente Dilma ter justificado que o Resumo era tecnicamente e
Juridicamente falho e pelo Diretor de Abastecimento que hoje esta preso pela Policia
Federal em virtude de corrupção. A Presidente Dilma tinha poderes como Presidente
do Conselho de solicitar maiores informações e tomar as devidas providencias para
minimizar os prejuízos e punir os culpados.
Nada fez na época. Deixou o assunto virar
notícia para tomar uma medida.
GOVERNANÇA
Os 4 princípios básicos de Governança Corporativa estabelecidos pelo IBGC são:
Transparência – mais do que obrigação,
é desejo de informar para gerar um clima de
confiança interna e externa à organização.
Ética em tudo que se faz.
Equidade – não só entre sócios de capital,
mas também com todas as partes interessadas.
Prestação de Contas – quem recebe um
mandato tem o dever de prestar contas de
seus atos.
Responsabilidade Corporativa – visão
de longo prazo, considerações de ordem social e ambiental.
Praticar estes quatro princípios na sua íntegra, em toda a empresa e em tudo que se
faz, é um processo que leva anos e exige perseverança, consistência nas atitudes e atos e
principalmente uma mudança cultural na
RESPONSABILIDADE
Empresa.
DOS CONSELHEIROS
Muitas empresas Brasileiras de capital aberto
O IBGC -Instituto Brasileiro de Governan- estão cumprindo ou no processo de cumprir
ça Corporativa e a lei 6404/76 estabelece, estes princípios.
dentre outras responsabilidades dos Conselheiros, a de fiscalizar a gestão dos Direto- Já nas empresas Estatais , elas estão na sua
res, examinar livros e papéis da Cia, solicitar maioria muito longe do ideal por várias rainformações sobre contratos ou quaisquer zões:
atos, aprovar orçamentos e investimentos e 1 - Visto que a maioria dos cargos das Estaacompanhar os resultados e os projetos/in- tais são políticos e indicados pelos Partidos
vestimentos da Empresa. A principal função e/ou Governo, dificilmente a competência
dos Conselheiros é a criação de valor aos na área prevalece. O que podemos esperar
Acionistas.
destas pessoas?
2 - Infelizmente a corrupção esta enraizada
em todas as camadas do Governo e das empresas Estatais. Os interesses destas pessoas
são para se enriquecerem e terem vantagens
e não estão preocupadas com a criação de
valor à Empresa. Ética não existe.
3 - Não existe um sistema de meritocracia
que privilegie os melhores e os que entregam
resultados.
4 - As empresas Estatais são em geral usadas
para objetivos políticos ou econômicos e
não para a criação de valor à Empresa.
A falta destes princípios, aliado à falta de
aplicação das boas práticas de Governança
Corporativa e de Gestão estão presentes na
maioria das empresas Estatais. Haja vista que
o valor de mercado da Petrobras caiu em 4
anos um valor equivalente a US$ 120 bilhões,
era a 6ª maior empresa do mundo e hoje está
perto da posição 120ª. Além disso, por falta
de rentabilidade e geração de caixa devido o
controle de preços da gasolina, as plataformas
estão na sua maioria sucateadas e hoje é a empresa mais endividada do mundo.
3 - Uma empresa Estatal que o Governo usa
para atingir objetivos políticos e econômicos
deve ter capital aberto?
A Conclusão é que o problema
é muito mais profundo que o caso
de Pasadena.
Coloco algumas perguntas
para reflexão:
1 - Como ficam os investidores minoritários
que chegaram a perder até 50% do valor investido nas ações da Petrobras?
2 - Uma empresa Estatal que não segue os *Fábio Cornibert é sócio da CFN Consultoria.
princípios básicos e as boas Práticas de Go- Sobre a CFN – A CFN Consultoria
vernança Corporativa deve ter capital aberto? é especializada em gestão de negócios.
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EMPREENDEDOR | osasco
Casa do Empreendedor
de Osasco: Um espaço de grandes
com ferramentas de gestão
para sua empresa/negócio.
Com uma multiplicidade
de tarefas, na Casa do Empreendedor, o SEBRAE-SP
também disponibiliza um
posto avançado que realiza,
entre outros serviços, consultorias empresariais personalizadas ou coletivas, workshops e palestras a todos os seguimentos em atividade no
município. Na outra ponta, a parceria com a
CEF oferece serviços bancários e financiamentos às empresas, microcrédito orientado
aos microempreendedores.
A Casa do Empreendedor tem base legal em
duas Leis municipais: Lei nº 213/2011 e Lei
Nº 4437, que trazem, entre outros benefícios,
o tratamento favorecido diferenciado na licitação para compras públicas às Micro e Pequenas Empresas, cujos editais são disponibilizados no Portal da Casa do Empreendedor.
Para o diretor de Desenvolvimento Econômico da Casa do Empreendedor, José
Monção, há muitos avanços no oferecimento dos serviços. “Ao produzir estas
melhorias em qualidade e oferta de novos
serviços ao empreendedor em um só local,
a Casa do Empreendedor e os parceiros darão sua contribuição ao desenvolvimento
da cidade, afirma.
Os serviços gratuitos de intermediação de
mão de obra às empresas locais também são
disponibilizados aos empreendedores. A
Casa do Empreendedor funciona das 8h às
17h, de segunda a sexta-feira, Rua Dr. Mariano J.M. Feraz, 260, - Osasco Centro, cujo
telefone é 3685-0713.
Foto: Divulgação/Secom
C
om vários órgãos reunidos num
mesmo lugar, a Casa do Empreendedor de Osasco tem como
principal objetivo, ajudar o empreendedor
na abertura de sua empresa e prover mecanismos de sustentabilidade e longevidade,
ajudando-o a prosperar. Coordenada pela
Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento (SICA) em parceria com diversas
instituições estratégicas da cidade, a Casa
do Empreendedor é a implementação da
política de desenvolvimento, inovação e
empreendedorismo da Prefeitura.
A estratégia da Casa do Empreendedor é
o fortalecimento da economia da cidade,
centralizando, em um só lugar, serviços
disponíveis ao empreendedor, na área da
formalização de empresas, na capacitação
e gestão empresarial, na orientação sobre financiamentos e ou microcrédito orientado,
entre outros.
A Casa do Empreendedor possui parceria
com o CIESP Castelo, SEBRAE, CIEE, Sescon, Sindcont-SP, ACEO, Unifesp, Fatec,
FacFito, Unifieo e Caixa Econômica Federal.
A Prefeitura, através do Programa Osasco
Legal, em parceria com a APEC/Junta Comercial do Estado de São Paulo, oferece, na
Casa do Empreendedor, todos os serviços
de abertura e encerramento de empresas, sistema de gestão ERP, para dotar o empresário
Foto: Divulgação/Ivan Cruz-secom-pmo
oportunidades e negócios
Prefeito Jorge Lapas
Serviços da Casa do Empreendedor: 1) Serviços de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da Receita Federal e Junta Comercial do
Estado de São Paulo
2) Serviço de registro na Prefeitura de Osasco
3) Orientações sobre licença da Vigilância Sanitária Municipal
4) Orientação acerca da certidão de
Uso de Solo, para área do empreendimento
5) Oferecimento do alvará definitivo e a Nota Fiscal Eletrônica no mesmo dia, respeitando a legislação vigente
6) Serviço
de atendimento bancário e financiamentos de linhas de crédito e microcrédito produtivo orientado
7) Auxílio aos empresários por meio do Portal do Trabalhador,
na captação de mão-de-obra local
8) Auxílio na consultoria gerencial e tecnológica e outras informações que contribuam para o desenvolvimento de negócios
9)
Promoção do intercâmbio e cooperação técnica entre instituições públicas e privadas, centros de conhecimentos científicos, acadêmicos e tecnológicos, entre outros,
na elaboração e desenvolvimento de projetos
10) Consultoria a pequenas e médias empresas
11) Organização e operacionalização de arranjos produtivos locais
12)
Orientação sobre associativismo
13) Orientações sobre comércio exterior
14) Orientação contábeis e fiscais para o empreendimento
15) Noções de inovação e
empreendedorismo
16) Fomento por meio do acesso gratuito à internet, ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas do municípios.
14
CIESP | castelo
capacitação de liderança
de chão de fábrica
C/FATIMA RIZZO - 30 E 31 DE MAIO - 8H30 às 17h30
Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento dos
participantes e uma maior assimilação dos temas e conteúdos que serão apresentados. O bom
humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao coração das pessoas e causam
um impacto emocional que leva mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos.
Investimento:
Associados do CIESP: R$ 660,00 Não associados: R$ 760,00
Informações: [email protected]
Veja a grade completa deste curso em: www.ciespcastelo.com.br
CIESP CASTELO - Rua Paula Rodrigues, 61, Jd. Piratininga - Osasco
encontro empresarial 2014
18/setembro - 14h00 às 18h00
local: SENAI barueri
Este evento visa mobilizar as empresas para contribuir com o crescimento justo e sustentável da região, ao realizar ações coordenadas de capacitação profissional, geração de negócios,
projetos de inovação e sustentabilidade corporativa, focando as necessidades das empresas
dos municípios e na melhoria da qualidade de vida da população.
Aguardem, mais informações em breve!
Acesse: www.ciespcastelo.com.br
Curta nossa página no facebook: www.facebook.com/osascociespcastelo
Reuniões do Conselho/Empresários SESI-SENAI
Local
Data
Obras do SESI Carapicuíba
9/maio
SESI Osasco
18/julho
Obras do SESI Jandira
19/setembro
SESI Santana de Parnaíba
7/novembro
Almoço de Negócios CIESP Castelo (exclusivo p/associados)
25/julho • 29/agosto • 26/setembro • 31/outubro • 5/dezembro
Reuniões Grupo de Compras
14/maio • Junho à definir • 9/julho • 13/agosto
10/setembro • 8/outubro • 12/novembro
PALESTRAS
Evento
Palestra Comunicação e Mundo Moderno
Palestra Figura de Transição
Palestra Potencialização de Vendas
Vantagens:
-Atendimento diferenciado;
-Agilidade e Segurança;
-Preço com desconto para
associados CIESP;
- Estacionamento próprio
e gratuito;
Custos para emissão
de Certificados de Origem
Associados CIESP: R$32,00
Não associados CIESP: R$127,00
Contatos:
Bruna (CIESP Castelo)
Rua Paula Rodrigues, 61- OSASCO-SP
Tels.: 11-3686-5922/4714
exportaçã[email protected]
www.ciespcastelo.com.br
EVENTOS
Rodada de Negócios: 29/maio
Data
24/abril
13/maio
22/maio
Emita seu
Certificado de
Origem nos CIESP
Castelo e Cotia
Horário
18h30
18h30
18h30
Jaqueline (CIESP Cotia)
Rua do Amor Perfeito, 200 –COTIA-SP
Tels.: 11- 4612-9722
[email protected]
www.ciespcotia.com.br
15
educação | cursos
O
“
objetivo da DuPont Sustainable
Solutions é ajudar nossos clientes
a atingir um crescimento sustentável através de uma abordagem integrada que liga
pessoas, processos e tecnologia. Assim, oferecemos suporte para resolver desafios relacionados
à proteção das pessoas, bens e meio ambiente,
utilização de ativos de forma mais produtiva e
eficiente, ou o alcance do maior retorno sobre os
investimentos em tecnologia e ativos.
A DuPont busca disseminar suas boas práticas por
meio de ferramentas que fortalecem o desenvolvimento de competências dos funcionários. Para
isso, conta com metodologias de sucesso como,
por exemplo, a Academia de Segurança, desenvolvida pela DuPont, utilizando o que há de mais
novo no mercado sobre Capacitação e Desenvolvimento de Equipes nas Organizações. E também,
o DnA (Integrated Leadership Approach), metodologia desenvolvida para apoiar as Lideranças das
organizações em sua jornada para a Excelência em
Segurança através do aprimoramento das competências individuais de seus Líderes.
Outras áreas de atuação:
1. Protegendo valor através de Gestão de
Risco Operacional: Através de sistemas de
gestão, disciplina operacional e capacitação dos
funcionários, nós ajudamos o cliente a identificar e
gerir riscos operacionais. Os nossos consultores trabalham para adaptar a Metodologia DuPont para a
realidade operacional do cliente, visando desenvolver uma cultura de segurança e minimizar riscos.
2. Extraindo valor através da Excelência
Operacional: Ajudamos o cliente a aumentar a
eficiência operacional e reduzir custos, através de
uma abordagem de gestão integrada, alavancada
dos conceitos de Gestão de Segurança Operacional, para acelerar os resultados e entregar melhorias duradouras em eficiência energética, produtividade de ativos e operações integradas.
3. Criação de valor através de Sustentabilidade e Crescimento de Capital: A DuPont
Sustainable Solutions também fornece soluções
de consultoria que abordam o desenvolvimento
eficaz de ativos e sua operação inicial, gestão de
riscos ambientais e sociais, e integração proativa
das necessidades sociais no desenho e execução
da estratégia de negócio.
4. Acelerar o desenvolvimento de competências através de soluções em Aprendizagem e Desenvolvimento (Learning & De16
velopment): Soluções de aprendizagem que
visam auxiliar as organizações a otimizar o seu
desempenho, por meio do desenvolvimento de
uma força de trabalho segura, eficiente e capaz.
Aqui integramos tecnologias de aprendizagem
versáteis e conteúdo atraente para dar aos funcionários uma experiência abrangente e eficaz
de aprendizagem e desenvolvimento de competências, sempre visando a melhoria da cultura
de segurança da organização. Contamos com
ferramentas de capacitação como: treinamentos
online, vídeos impactantes e treinamentos de segurança comportamental guiados por instrutor.
A DuPont Sustainable Solutions considera que a
experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem
de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades, transformando os conhecimentos adquiridos em atitudes, que se transformam em hábitos, ou seja, comportamentos.
Pensando nisto, a DuPont decidiu abrir suas portas
para diversos eventos em 2014. Nos dias 17-18
de março, fizemos o primeiro seminário de dois
dias sobre Gerenciamento de Segurança de Processos (PSM) na própria DuPont. O seminário
foi ministrado por Mário Fantazzini, profissional
reconhecido internacionalmente na área de PSM e
líder regional de PSM para o Cone Sul e Gerente
de Produtos e Conteúdos da DuPont Sustainable
Solutions. O objetivo do seminário foi demonstrar
como é possível alcançar a meta zero acidentes e
incidentes em segurança de processos, compartilhando a experiência e boas práticas da DuPont em
PSM. No dia 20 de março, recebemos cerca de 40
profissionais para um encontro intitulado, Elevando as Competências da Organização, que foi uma
grande oportunidade para que profissionais da
indústria pudessem conhecer de perto um pouco
mais sobre o que a DuPont pode fazer para estabelecer uma cultura de segurança nas organizações.
Esses eventos irão acontecer praticamente todos
os meses do ano e incluirão temas como Percepção de Riscos, Análise de Riscos de Processos,
Programas Comportamentais, Sustentabilidade e
Meio Ambiente, Gerenciamento de Crises, Investigação de Incidentes, estre outros. Confira abaixo
a agenda já confirmada de eventos do primeiro
semestre*:
Gerenciamento do Desempenho Socioambiental em Projetos de Capital (Abril) DuPont
Alphaville
Análise de Riscos de Processos (Maio)
DuPont Alphaville
STOP IAW (4-5 de Junho) São José dos
Campos
Elevando sua Cultura de Segurança (Junho)
DuPont Alphaville
*Datas e temas estão sujeitos a substituição. Novos seminários e
workshops podem ser inseridos na lista a qualquer momento.
Outra novidade são os webinars, apresentações online gratuitas de uma hora, onde todos
os clientes poderão aprender sobre algumas de
nossas ferramentas de treinamento ou práticas
de consultoria nas áreas de sustentabilidade e
meio ambiente, gestão de riscos e processos, ferramenta de treinamento eLearning, programas
comportamentais, entre outros. Confira abaixo a
agenda já confirmada de webinars em 2014*:
Gerenciamento do Desempenho Socioambiental em Projetos de Capital: 5 Práticas para um Retorno Sustentável do Investimento - 27 de Março
Segurança Comportamental - 8 de Abril
SafeStart® - 8 de Maio
DuPont™ eLearning Suite - 10 de Julho
STOP™ - 3 de Setembro
DuPont™ eLearning Suite - 7 de Outubro
SafeStart® - 11 de Novembro
DuPont™ eLearning Suite - 4 de Dezembro
*Datas e temas estão sujeitos à substituição. Novos webinars podem
ser inseridos na lista a qualquer momento.
Para mais informação sobre as boas práticas de segurança da DuPont, sustentabilidade e meio ambiente, utilização de ativos de forma mais produtiva e eficiente, desenvolvimento de competências,
ferramentas de treinamento, agenda de seminários
e webinars, entre outros, visite nossas páginas na
internet www.training.dupont.com.br ou
www.solucoessustentaveis.dupont.com.br
ou envie um e-mail para
[email protected]
Fique por dentro de todas as novidades que estaremos oferecendo ao longo de 2014!
Tenha um dia seguro!
Lucas Martinucci
Gerente de Marketing,
América Latina
DuPont Sustainable Solutions
EXPORTAÇÃO | dumping
Novos instrumentos de defesa
comercial podem ajudar o seu setor
Nos últimos 5 anos (2009-2013), as importações brasileiras cresceram 87,6% (de US$
127,7 bilhões para US$ 239,6 bilhões). Esse
contínuo aumento das importações ocorre
concomitantemente à ampliação das práticas ilegais de comércio, como o dumping.
O dumping é a exportação de um produto
a um preço inferior ao praticado no mercado
doméstico. Se o dumping causar dano às empresas do país importador, pode ser aplicada
uma medida antidumping.
Desde julho de 2013, diversas regras de defesa comercial foram modernizadas, com
destaque para o novo decreto relativo às investigações de dumping (nº 8.058/2013). O
novo decreto aumenta a celeridade, a eficácia
e a previsibilidade das investigações. Para auxiliar os empresários brasileiros, a FIESP e o
CIESP lançaram o Guia Antidumping, descrevendo os principais procedimentos de
uma investigação. A seguir apresenta-se um
caso prático sobre como os instrumentos de
defesa comercial podem auxiliar seu setor.
Em 2005, um associado procurou o Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (DEREX) da FIESP/CIESP
após um surto de importações com baixo pre-
Preço doméstico Preço exportação $100
Nexo
Causal
$150
Dano
País B
País A
Importações a
preço de dumping
Margem de
dumping $50
Fonte: Guia Antidumping da FIESP/CIESP. Disponível em:
http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/guia-antidumping
Caso Prático de Dumping
1400
1200
Volume (Toneladas) X Preço Médio (US$/Kg)
Início atividades
DEREX
Medida AD
aplicada
252
14
11,5
Abertura da
investigação
Nossos Serviços:
IR Pessoa Física
Contabilidade - Societário
Fiscal - Depto. Pessoal
www.cpacontabilidade.com.br
11
12
10,8
9,9
11,1
9,5
37
10
ço médio, liderado pela Chi- 1000
324
8,3
9,5
214
349
321
na. Depois da atuação do De- 800
8
161
127
364
98
232
37
partamento em parceria com 600 297 6,5 6,5
84
6
466
76
o associado, foi aberta uma
4
526
400
511
999
422
450
672
678
investigação de dumping em
595
483
2
200
326
2006. Logo após a abertura
170
133
141
120
0
0
da investigação e a aplicação
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
CHINA
TAIWAN
OUTROS
PREÇO MÉDIO (TOTAL)
do direito antidumping contra a China (em 2007), notase uma redução das importações atrelada ao de importação.
aumento do preço médio do importado.
O fortalecimento da defesa comercial no BraO antidumping auxiliou o setor, mas tam- sil representa uma ferramenta que deve ser
bém ensejou novas manobras dos importa- utilizada pelo setor privado com o intuito de
dores. Desse modo, o DEREX definiu uma combater práticas ilegais de comércio e, dessa
estratégia de defesa comercial e auxiliou o forma, aumentar sua competitividade. O DEsetor em outras medidas, como ações com a REX está à disposição de seus associados para
Receita Federal, combate à triangulação das elaborar uma estratégia de defesa comercial e
importações e pleito de elevação do imposto auxiliar na implementação dessas medidas.
4617-9750
17
exportação | índices
COTIA E OSASCO
EXPORTAM
PARA O MUNDO
É muito importante aumentarmos
as nossas exportações, para gerar um
saldo positivo na balança comercial
C
otia tem aumentado suas exportações desde 2010 que chegou a 250,9
milhões USD, 2013 a 339,9 milhões
USD. Os principais produtos exportados são
Colas, Instrumentos Mecânicos, Perfumarias,
Tintas e Vernizes. Estes produtos têm um valor agregado importante, pois são produtos
finais na cadeia produtiva. Já Osasco, em 2010
exportou 172 milhões USD, 2011 aumentou
para 216,1 milhões USD, queda em 2013 exportando 188,9 milhões USD. Os principais
produtos exportados são Veículos, Tratores,
Ferro fundido, Aço e Materiais Elétricos.
Exportações - Cotia
(US$ milhões)
Esta queda pode estar sendo reflexo da atual
crise na Argentina, pois Osasco tem muito
concentradas suas exportações para este país.
Em ambas as cidades e de modo geral o Brasil, tem sofrido muito para conseguir manter
as exportações, devido aos custos internos
que não conseguimos eliminar e baixíssimos
investimentos nos Portos, que apresentam
serviços muito ruins. Dos R$54,2 bilhões
que o governo pretendia investir até 2017,
nada ainda foi aplicado e tudo leva a crer que
continue assim até o final do ano, pois ainda
estão em discussões técnicas intermináveis.
Principais destinos
351,8
320,1
249,2
243,4
“A demora é ruim para o País” afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilem Mantelli.
Mas existe uma tendência de melhora nas
exportações devido à taxa de câmbio favorável, por enquanto, mas esta tendência de
melhora sempre demora um pouco para ser
efetivada.
Por isto é importante que estas indústrias estejam sempre em contato com seus clientes
no exterior, atualizando sempre suas ofertas,
pois a cada % de desvalorização do Real frente ao Dólar, melhoram seus preços de venda.
339,9
250,9
Outros
125,9 mi
37%
Argentina
50,5 mi
15%
Estados Unidos
33,8 mi
10%
Reino Unido
31,0 mi
9%
2008
18
2009
2010
2011
2012
2013
México
Chile
9,1 mi
25,8 mi
3%
8%
Turquia
Colômbia
9,4 mi Paquistão
Alemanha 17,1 mi
3%
10,1 mi Venezuela 16,2 mi
5%
11,1
mi
3%
5%
3%
Exportações de Cotia (2013)
Setor (SH 2 dígitos)
US$
Matérias albuminóides; colas; enzimas
Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Produtos de perfumaria
Tintas e vernizes
Produtos farmacêuticos
Plásticos e suas obras
Borracha e suas obras
Sementes e frutos oleaginosos
(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes)
Outros
104,8
65,6
39,7
28,0
19,2
16,5
9,7
7,7
5,5
4,1
39,2
31%
19%
12%
8%
6%
5%
3%
2%
2%
1%
12%
339,9
100%
Total
Exportações - OSASCO (US$ milhões)
Part. Part. Acum.
31%
50%
62%
70%
76%
81%
83%
86%
87%
88%
100%
225,7
196,2
161,9
2008
Principais destinos
2009
188,9
172,0
2010
2011
2012
2013
Exportações de OSASCO (2013)
Outros
38,0 mi
20%
México
4,7 mi
3%
Paraguai
5,5 mi
3%
Holanda
6,4 mi
3%
Chile
7,5 mi
4%
Indonésia
8,6 mi
Itália
5%
9,2 mi Arábia Saudita
9,9 mi
5%
5%
216,1
Argentina
56,6 mi
30%
Estados Unidos
30,9 mi
16%
Cingapura
11,6 mi
6%
Setor (SH 2 dígitos)
Veículos automóveis, tratores
Ferro fundido, ferro e aço
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Obras de ferro fundido
Instrumentos e aparelhos de óptica
Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos
Preparações de carne, peixes ou crustáceos
Carnes e miudezas, comestíveis
Plásticos e suas obras
(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes)
Outros
Total
US$
42,0
29,0
27,9
22,3
20,9
18,3
9,7
4,0
3,6
2,7
8,5
Part.
22%
15%
15%
12%
11%
10%
5%
2%
2%
1%
4%
188,9
100%
Part. Acum.
22%
38%
52%
64%
75%
85%
90%
92%
94%
96%
100%
FONTE DOS DADOS: MDIC
CERTIFICADO DE ORIGEM
Porque é importante fazer as emissões em nossas regionais.
O Certificado de Origem FIESP/CIESP é Por isto é importante, mesmo terceirizando
um dos mais reconhecidos internacional- os processos, que estas empresas tenham
mente devido à confiabilidade de origem. As controle sobre onde está sendo emitido o
Aduanas dos Países que recebem nosso certi- Certificado de Origem, e exigindo que o
ficado o reconhece de imediato, pois nossas prestador use a Regional do CIESP, pois
declarações de origem são bem detalhadas nosso associado tem um valor com desconpor nossos associados, e feita uma análise por to, caso contrário estaremos entrando nas
técnicos qualificados. Agora com a imple- estatísticas de outras entidades.
mentação do novo sistema E-cool, fica ainda A Regional de Osasco, no ano de 2013, exmais fácil a emissão e envio de documentos. pediu 6221 certificados, em Janeiro 2014
Também melhoramos muito o sistema para emitiu 206 e Fevereiro 239 certificados.
quem faz a inclusão dos dados, tornando ain- A Regional de Cotia, no ano de 2013, emitiu
da mais rápido o preenchimento do certifica- 4120 certificados, em Janeiro 2014 foram 150
do e a visualização e vinculação dos acordos e Fevereiro 233 certificados. Ambas as regionais estão tendo um aumento de emissões.
comerciais vigentes muito mais prático.
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo – FIESP
Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais
e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Thomaz Marinho de
Andrade Zanotto
Gerente: Magaly Menezes
Área de Estudos em Comércio Exterior
e Negociações Internacionais
Elaboração: José Pimenta Jr.
e Fernando Marques
19
energia | custos
DIRETORES DA DELPHI E ORNARE
FALAM DOS PREJUÍZOS
COM A FALTA DE ENERGIA
E MOBILIDADE NA REGIÃO
Para falar sobre estes problemas que estão afetando consideravelmente
os custos das indústrias da região da Raposo, fomos falar com Luiz Raffagnato,
diretor de operações da Delphi e Ormeu T. André Jr., diretor industrial
da Ornare, indústrias localizadas em Cotia.
ram enormes dificuldades para cumprir os
prazos de entrega. Pelo fato de termos equipamentos muito sensíveis, nossas cabines
elétricas são equipadas com dispositivos
de proteção, que as desarmam automaticamente sempre que a tensão sofrer variação
significativa. Com uma cabine primária e 5
secundárias que possuímos, os eletricistas
perdem até 15 minutos para religar todo o
sistema, fora o tempo perdido para refazer o
startup das máquinas. Utilizamos em nosso
processo produtivo, ferramentas especiais
de alto custo que, na maioria das vezes, são
danificadas devido a interrupção brusca da
Luiz Raffagnato, quantos colaboradores operação, e sua manutenção ou troca é um
têm a planta da Delphi em Cotia?
custo adicional alto. Em fevereiro, mesmo
Entre funcionários efetivos, estagiários, pres- com poucos eventos de chuva, tivemos
tadores de serviços, temos diariamente aqui pelo menos 11 interrupções de energia, o
1000 colaboradores, produzindo peças para que sempre causa prejuízos.
o mercado automotivo.
Tudo isso aumenta ainda mais o custo
Qual o prejuízo causado com
Brasil, que já é muito alto, gerando
as oscilações e falta de energia
perda de competitividade?
para a Delphi?
Sim, tudo isso aumenta o custo, além da próComo somos uma empresa metalúrgica, pria energia, que nos últimos 12 meses teve
com processo de produção muito vertica- um aumento de 30%, no mercado livre, onde
lizado, parque fabril extenso, com quase compramos a energia elétrica. Quem obser400 máquinas trabalhando em 3 turnos, va de fora pode pensar que uma parada de
incluindo operação de tratamento térmico, 15 minutos é um problema pequeno, mas o
qualquer falha na energia ou mesmo osci- ruído causado no fluxo produtivo é imenso
lações fortes causam uma parada na linha devido a perda de previsibilidade no planede produção, com perda de peças, quebras jamento da produção, pois os problemas vão
de ferramentas, etc. Esses problemas de se ampliando, formando gargalos e conseenergia aumentam os nossos custos e ge- quentemente mais prejuízos.
20
Como vê o papel do Ciesp e empresas
da região estarem se reunindo com
a AES Eletropaulo para reivindicar
urgentes melhorias no fornecimento
de energia?
Com bons olhos, alguma coisa precisa ser
feita para sanar este problema grave para a indústria. Hoje o que nos atormenta é não ver
perspectivas de melhoria a curto prazo. Com
a ajuda do CIESP há uma força maior para
tentar atuar nas agências reguladoras, nas
distribuidoras e até no governo uma resposta
mais rápida e eficaz.
Como vê a Raposo Tavares diariamente
travada?
Temos diversos problemas com a falta de
fluidez da Raposo. Caminhões que chegam
atrasados com matérias primas e caminhões que têm dificuldade para cumprir os
prazos de entrega estabelecidos pela nossa
logística. Também temos inúmeros ônibus
que conduzem os nossos funcionários em
3 turnos na fábrica, além dos administrativos, e se chegam atrasados, é mais um custo
adicional. Além disso, como temos nossa
Matriz em S. Caetano e outras plantas em
Jaguariúna, Piracicaba e outras cidades, o
deslocamento necessário de alguns funcionários também são prejudicados pelo trânsito caótico. Também o problema viário
precisa encontrar uma solução rápida para
aliviar os custos extras de todas as indústrias
instaladas na região.
Ormeu, sua indústria também tem
prejuízos com a interrupção de energia?
Certamente. A Ornare está estabelecida em
Cotia desde 1998, 16 anos portanto, é uma
indústria de móveis planejados, home theater,
cozinha, armários embutidos, usamos muita
madeira e precisamos diariamente fazer cortes, usinagens, laminações, pinturas e a falta de
energia interrompe o nosso processo industrial, com perdas de matéria prima ou peças.
Quando estamos no final de uma pintura e
falta energia perdemos a peça. Hoje exportamos 15% da nossa produção para EUA e
África, e precisamos cumprir prazos, temos
contratos e um nome forte a zelar. E como ser-
mos mais competitivos e exportar mais com
esses problemas insanáveis? No mercado
nacional temos até 60 dias para fazer a entrega, e todo esse problema aumenta os nossos
custos e aborrecimentos. Os nossos produtos
têm preços altamente competitivos, e esses
prejuízos, devidos à falta de energia, não são
contabilizados em nossos custos, são todos
absorvidos pela empresa, diminuindo a nossa
produtividade. Mesmo assim, somos positivos, acreditamos que podemos encontrar
uma melhoria, pois recentemente ampliamos
a nossa indústria em Cotia.
A sua indústria também tem problemas
com a rodovia travada?
Esse é outro problema que aumenta ainda mais
o custo Brasil. Hoje temos de carregar o caminhão à noite, para ele sair bem cedo no outro
dia, se quisermos ter certeza de que entregare-
mos na data programada pela nossa logística de
entrega. Assim como o recebimento de matérias primas, que quando não são entregues no
prazo deixam máquinas e funcionários parados
esperando o caminhão chegar.
Como você vê o papel do CIESP,
formando grupos de empresários
para cobrar melhorias?
Acho muito importante uma entidade séria
como o CIESP, ligado à FIESP, estar lutando pela melhoria das atividades da indústria,
antes que ela perca mais participação no PIB
nacional. O empresário tem de participar mais
destas reuniões, afinal, elas podem resultar em
melhorias para todas as indústrias e sua presença é muito importante nessas horas.
Também parabenizo a revista por dar destaque a todos esses problemas básicos que as
indústrias têm.
CURSOS | ciesp
GERENCIAMENTO DE CRISES
29 DE ABRIL - 9H00 às 18h00 - LOCAL: CIESP COTIA - Rua Amor Perfeito, 200
Objetivo: Desenvolver nos participantes sensibilidade sobre potenciais geradores de crises nas empresas e oferecer técnicas de prevenção
e remediação de crises relacionadas a todos os tipos de público.
Mini CV: Karen Gimenez, Master Coach e Master em PNL, Coach Financeira e Consultora. Formada em Jornalismo com MBA em Estratégia Empresarial e em Geografia com especialização em gestão do Terceiro Setor. Atuou inicialmente na grade imprensa, nos jornais Folha,
Diário e Estado de S. Paulo e em revistas da Editora Abril. Gerenciou e coordenou equipes em agências de Relações Públicas e em multinacionais nas áreas de mineração e alimentação. Em gerenciamento de crises atuou em acidentes aéreos, mineração, grandes redes de varejo e
indústria alimentícia. Com 25 anos de experiência no mercado, atualmente é proprietária da CCS Consultoria, na Granja Viana, que oferece
processos de coaching individual e de equipes, treinamentos, desenvolvimento de lideranças, engajamento de stakeholders, gerenciamento
de crises e gestão de conflitos e também com projetos de responsabilidade social.
Conteúdo programático: Empresas de todos os setores e portes estão sujeitas a crises. É possível mapear e prevenir a maioria delas.
Quando se instauram, há também maneiras eficazes de tratar delas. Este curso busca mostrar as principais ferramentas de prevenção e de
gestão de crises e conflitos, analisando casos reais e também com diversas atividades práticas. Tipos de crise em uma empresa – internas e
externas; O que pode desencadear uma crise; Prevenção; Impactos; Montagem do mapa e da sala de crise; Mapeamento de stakeholders;
Mensagens-chave; Preparação de porta-vozes; O papel do público interno; Agravantes de uma crise; Remediação ou não?; Debates sobre
casos; Exercícios práticos
Entre em contato com o CIESP Cotia e faça sua inscrição!
NJE promoverá palestra sobre formação de líderes
15 DE MAIO - 18h30 - LOCAL: CIESP COTIA - Rua Amor Perfeito, 200
O Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) promoverá a palestra “As Habilidades e as Competências na Formação de
Líderes”, que mostra como qualquer pessoa que seguir a sua “bússola interna” pode se tornar um líder autêntico. A metodologia aplicada
nesta palestra foi especialmente desenhada para apoiar pessoas a identificar as principais atitudes, habilidades e competências que caracterizam e definem o Líder. O palestrante Fabio Santoro aborda de forma leve os principais conceitos de liderança, e os apresenta em formato de
fácil compreensão, cujo objetivo é permitir que qualquer pessoa possa se apropriar dos conteúdos e aplicá-los no dia a dia. Inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo telefone (11) 4612-9722
21
saúde | alimentação
Hora de se alimentar,
um
momento de prazer!
Por Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira
Médica Endocrinologista – CRM/SP: 100.532
O
utro dia, uma notícia inusitada me
chamou atenção. Um pesquisador
francês patenteava um garfo que
vibra se o intervalo entre uma garfada e outra
fosse muito curto, dificultando a garfada. O
preço do garfo, sugerido por ele, será 100 dólares. Por incrível que pareça, o pesquisador
demonstrou que o uso do garfo lentificava
a ingestão alimentar durante uma refeição e
com isto auxiliava na perda de peso.
Não quero entediar ninguém com áridos dados científicos e palavras de impacto como
colecistocinina, peptídeo YY, grelina entre
outros. Existem várias substâncias no nosso
organismo que regulam a ingestão alimentar sinalizando fome e saciedade. Algumas
pessoas, porém, comem tão depressa que
os sinais de saciedade não têm tempo hábil
de avisar o cérebro que o tanque está cheio.
Resultado: aumento da ingesta alimentar e
22
ganho de peso. Outras pessoas ignoram os
sinais e continuam comendo apesar de já
estarem saciados, por motivos socioculturais (não deixar comida no prato, por exemplo), por ansiedade e às vezes por distração.
Comer prestando atenção em outras coisas,
especialmente as que hipnotizam, como
computador, smartphone e televisão, também está associado a maior e mais rápida
ingesta alimentar.
Existem táticas para tentar combater este
hábito insalubre, nem sempre de fácil execução. Uma coisa importante é ter tempo, não
planejar outras coisas na hora da refeição.
Comer em horários regulares, em ambientes calmos, com computador e televisão
desligados, se possível com companhia para
uma boa conversa e sentado. Comer em pé,
no balcão, na frente da geladeira, não é recomendado. O relógio pode auxiliar, quando
se estipula um tempo mínimo para a refeição.
Significa que, por exemplo, eu deva ficar sentada na mesa mesmo com o prato vazio e esperar o tempo que eu determinei acabar, antes de levantar ou me servir novamente. Esta
estratégia funciona muito bem se a comida
não estiver na mesa, o que ajuda a resistir o
impulso de repetir. Pousar o garfo, em vez
de ficar segurando já com a próxima garfada
pronta, encher somente a ponta do garfo de
comida e até usar garfo de sobremesa para
comer são estratégias boas para diminuir a
velocidade alimentar. Comer alimentos menos processados também, pois exigem maior
mastigação, por exemplo, bife em vez de
hamburguer, arroz integral em vez de branco.
Salada! Adeptos do slow food já sabem dos
benefícios de comer devagar e com prazer.
Espero que esta moda pegue, para não virar
moda o garfo francês!
Sua viagem pode ser
a lazer ou negócios.
No Blue Tree Congonhas
é sempre um prazer.
500 Apartamentos | Piscina coberta | Fitness center
Cozinha contemporânea | WiFi Grátis | | Lobby bar
Transfer Aeroporto (CGH) – Hotel – Aeroporto (CGH)
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isto ao lado de uma reserva biológica 2,5 vezes maior que o Parque do Ibirapuera.
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2
suítes 140 m 2
Surpreenda-se com os decorados
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4152-3333
Alameda Cores da Mata, travessa da
Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 5.001 - Tamboré
Intermediação:
Realização:
Realização e Construção:
Incorporação imobiliária registrada sob nº 5 na matrícula 164.734 do Registro de Imóveis de Barueri, em 05/09/2013. Intermediação: Fernandez Mera Negócios Imobiliários CRECI 5.425-J.
LIL – Intermediação Imobiliária Ltda. CRECI/SP J-19.584. TOP Brokers Negócios Imobiliários Ltda. CRECI 23.926-J. As unidades de 172m2 e 140m2 referem-se aos finais 3 e 4.

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