Minuta Beta Confidencial - Alcatel

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Minuta Beta Confidencial - Alcatel
Minuta Beta Confidencial
Guia de Diagnósticos NavisCore
Código do Produto: 80105pt
Edição 02
Maio de 2000
Minuta Beta Confidencial
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sem o consentimento expresso por escrito da Lucent Technologies.
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Technical Publications, InterNetworking Systems/Core Switching Division no
telefone 978-692-2600.
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informações contidas neste documento estivessem completas e exatas na ocasião
da impressão. No entanto, as informações estão sujeitas a alterações.
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Priority Frame, Rapid Upgrade e WebXtend são marcas registradas da Lucent
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CONTRATO DE LICENÇA ENTRE A LUCENT TECHNOLOGIES E O USUÁRIO FINAL
A LUCENT TECHNOLOGIES TEM A INTENÇÃO DE FORNECER UMA LICENÇA DE USO DO
SOFTWARE INCLUSO E DA DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO QUE O ACOMPANHA
(COLETIVAMENTE, O “PROGRAMA”) EXCLUSIVAMENTE AO USUÁRIO LICENCIADO DESDE QUE
TODOS OS TERMOS E CONDIÇÕES DESTE CONTRATO DE LICENÇA SEJAM ACEITOS. LEIA
ATENTAMENTE OS TERMOS E CONDIÇÕES DESTE CONTRATO DE LICENÇA ANTES DE ABRIR AS
EMBALAGENS OU USAR AS CENTRAIS LUCENT CONTENDO O SOFTWARE E ANTES DE USAR A
DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO QUE O ACOMPANHA. A ABERTURA DAS EMBALAGENS OU O
USO DAS CENTRAIS LUCENT CONTENDO O PROGRAMA INDICARÁ SUA ACEITAÇÃO DOS
TERMOS DESTE CONTRATO DE LICENÇA. CASO NÃO DESEJE SE SUJEITAR AOS TERMOS DESTE
CONTRATO DE LICENÇA, NÃO OBSTANTE A INTENÇÃO DA LUCENT DE LHE CONCEDER A
LICENÇA DE USO DO PROGRAMA, O MESMO DEVERÁ SER DEVOLVIDO DENTRO DE DEZ (10)
DIAS DO ENVIO PARA O LOCAL ONDE FOI ADQUIRIDO E SUA TAXA DE LICENÇA SERÁ
REEMBOLSADA. ESTE CONTRATO DE LICENÇA REPRESENTA O CONTRATO BILATERAL
RELATIVO AO PROGRAMA ENTRE O USUÁRIO LICENCIADO E A LUCENT E CANCELA E
SUBSTITUI QUALQUER PROPOSTA, REPRESENTAÇÃO OU ENTENDIMENTO ANTERIOR ENTRE AS
PARTES.
1. Concessão da Licença. A Lucent pelo presente concede e o usuário licenciado aceita uma licença
não exclusiva, não transferível, para uso do software, inclusive todas as correções, correções de erros,
atualizações e revisões do mesmo somente na forma de código objeto, lido pela máquina (o
“Software”) e a Documentação do Usuário que o acompanha, unicamente da forma autorizada neste
Contrato de Licença. O Software somente pode ser usado em um único computador de propriedade,
alugado ou controlado pelo usuário ou, caso o computador esteja inoperante, em um computador de
reserva selecionado pelo usuário. O usuário licenciado concorda em não penhorar, arrendar, alugar e
nem compartilhar seus direitos neste Contrato de Licença, bem como em não transferir nem ceder os
seus direitos adquiridos pelo presente sem o consentimento prévio por escrito da Lucent. O usuário
licenciado concorda que não tem permissão para modificar, fazer engenharia reversa, descompilar ou
desmontar o Software e nem permitir que terceiros o façam. O usuário licenciado pode fazer uma cópia
do Software e da Documentação do Usuário para fins de reserva. Toda e qualquer cópia do Software ou
da Documentação do usuário deverá incluir os direitos autorais da Lucent e as demais notificações de
propriedade. Exceto de acordo com a autorização concedida pelo presente, nenhuma cópia do
Programa ou qualquer parte deste poderá ser feita pelo usuário licenciado ou por qualquer pessoa sob
sua autoridade ou controle.
2. Direitos da Lucent. O usuário licenciado concorda que o Software e a Documentação do Usuário
são produtos confidenciais de propriedade da Lucent ou do outorgante da licença da Lucent protegidos
pelas leis de direitos autorais dos Estados Unidos e que envidará todos os esforços para manter sua
confidencialidade. O usuário confirma e concorda ainda que todos os direitos, título e interesse no
Programa, inclusive relacionados aos direitos de propriedade intelectual, são e continuarão sendo de
propriedade da Lucent ou do outorgante da licença da Lucent. O Contrato de Licença não transfere ao
usuário qualquer interesse no Programa, mas somente um direito limitado de uso revogável de acordo
com os termos deste Contrato de Licença.
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3. Taxas de Licença. As taxas de licença pagas pelo usuário licenciado são pagas pela licença
concedida de acordo com este Contrato de Licença.
4. Vigência. Este Contrato de Licença entra em vigor a partir da abertura pelo usuário
licenciado dos pacotes ou do uso das centrais que contêm o Software permanecendo vigente até
que seja rescindido. Este Contrato de Licença poderá ser rescindido pelo usuário licenciado em
qualquer tempo mediante a devolução do Programa e de todas as cópias ou partes destas para a
Lucent. Este Contrato de Licença poderá ser rescindido pela Lucent na ocorrência de violação
pelo usuário licenciado de qualquer de seus termos. Na ocorrência de tal rescisão pela Lucent, o
usuário licenciado concorda em devolver o Programa e todas as suas cópias ou partes destas
para a Lucent. A rescisão deste Contrato de Licença não prejudicará os direitos da Lucent
quanto a danos ou qualquer outro recurso disponível.
5. Garantia Limitada. A Lucent garante, exclusivamente ao usuário licenciado, por um período de 90
dias a partir da data da remessa do Programa pela Lucent (o “Período de Garantia”) que os disquetes do
programa que contêm o Software estão livres de defeito de material e mão-de-obra. A Lucent garante
ainda, exclusivamente para o usuário licenciado, que durante o Período da Garantia o Programa
funcionará substancialmente de acordo com a Documentação do Usuário. Caso o programa venha a
apresentar defeito durante o período da Garantia, o mesmo poderá ser devolvido para a parte da qual foi
adquirido para substituição ou, a critério de tal parte, reembolso do valor pago pelo usuário licenciado de
acordo com o presente Contrato de Licença. O usuário licenciado concorda que o exposto acima
constitui o único e exclusivo recurso para violação pela Lucent de quaisquer garantias fornecidas neste
Contrato. COM EXCEÇÃO DAS GARANTIAS ESTABELECIDAS ACIMA, O PROGRAMA É LICENCIADO
“NO ESTADO” E A LUCENT SE ISENTA DE TODAS AS GARANTIAS EXPRESSAS, IMPLÍCITAS OU
ESTATUTÁRIAS, INCLUSIVE SEM LIMITAÇÃO DE QUAISQUER GARANTIAS DE
COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO A UM FIM ESPECÍFICO E QUAISQUER GARANTIAS DE NÃO
INFRINGIMENTO.
6. Limitação de Responsabilidade. A responsabilidade cumulativa da Lucent para com o usuário
licenciado ou qualquer outra parte por perdas ou danos resultantes de quaisquer reivindicações,
demandas ou ações oriundas ou relacionadas ao Contrato de Licença não excederá o que for maior: (i)
dez mil dólares dos Estados Unidos ($10.000) ou (ii) a taxa de licença total paga para a Lucent pelo uso
do Programa. Em nenhuma circunstância a Lucent se responsabilizará por quaisquer danos indiretos,
incidentais, conseqüenciais, especiais, punitivos ou exemplares ou lucros cessantes, mesmo se a Lucent
tiver sido notificada da possibilidade de tais danos.
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7. Indenização por Direitos de Propriedade. A Lucent por sua própria conta defenderá o usuário
licenciado e, sujeito às limitações estabelecidas neste contrato, arcará com todos os custos e danos de
liquidação ou imputados ao usuário licenciado resultantes de uma reivindicação de que o Programa
fornecido pela Lucent infringe um direito autoral nos Estados Unidos ou uma patente nos Estados
Unidos ou apropriação indébita de segredo comercial nos Estados Unidos, desde que o usuário
licenciado: (a) forneça notificação imediata por escrito de tal reivindicação, (b) permita à Lucent
acionar a defesa e a liquidação da reivindicação e (c) dê à Lucent autorização, informação e assistência
que razoavelmente a critério da Lucent sejam necessárias para a defesa e liquidação da reivindicação.
O usuário licenciado não consentirá qualquer outra decisão ou sentença e nem fará qualquer outra ação
comprometendo tal reivindicação sem primeiro obter o consentimento por escrito da Lucent. Em
qualquer ação relativa a tal reivindicação a Lucent poderá, a seu critério: (1) obter para o usuário
licenciado o direito de continuar usando o Programa, (2) substituir ou modificar o Programa para evitar
a reivindicação ou (3) se nem (1) nem (2) puderem ser razoavelmente efetuados pela Lucent, terminar a
licença concedida neste contrato e efetuar o reembolso pro-rata da taxa de licença paga por tal
Programa, calculada em linha direta de depreciação sobre uma vida útil de cinco anos. Não obstante a
sentença precedente, a Lucent não se responsabilizará por qualquer reivindicação sobre infringimento
ou apropriação indébita de qualquer natureza, se a reivindicação for fundamentada: (i) no uso de uma
versão diferente da versão atual inalterada do Programa e a Lucent tiver fornecido ou se dispuser a
fornecer tal versão para o usuário licenciado para sua taxa de licença vigente na ocasião ou (ii) no uso
ou combinação do Programa com programas ou dados não fornecidos ou aprovados pela Lucent desde
que tal uso ou combinação tenha causado a reivindicação.
8. Controle de Exportação. O usuário licenciado concorda em não exportar e nem revelar a
qualquer pessoa exceto a cidadãos dos Estados Unidos qualquer parte do Programa fornecido pela
Lucent sem primeiro obter as permissões ou licenças exigidas para tanto junto à Agência Americana de
Administração de Exportações (US Office of Export Administration) e qualquer outro órgão
governamental apropriado.
9. Lei Regente. Este Contrato de Licença será interpretado e regido de acordo com as leis e sob a
jurisdição da Comunidade de Massachusetts, USA. Toda e qualquer controvérsia oriunda deste
Contrato será julgada por uma corte de arbitragem em Boston, Massachusetts, USA pela Associação
Americana de Arbitragem.
10. Disposições Gerais. Se qualquer das partes acionar judicialmente a outra parte com referência ao
objeto do presente Contrato de Licença, a parte prevalecente terá direito de recuperar, além de qualquer
outra medida jurídica outorgada, os honorários advocatícios e as despesas de arbitragem. Caso
qualquer dos termos deste Contrato de Licença seja declarado nulo ou não obrigatório por qualquer
juízo com jurisdição competente, tal declaração não terá efeito algum sobre os termos remanescentes
deste contrato. A omissão por qualquer das partes em impor os seus direitos outorgados neste contrato
ou em acionar a outra parte no caso de infração dos termos e condições do contrato não será
considerada uma renúncia pela parte em questão da imposição de seus direitos ou ações subseqüentes
no caso de infrações futuras.
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Índice
Sobre Este Guia
O Que Você Precisa Saber............................................................................. xxxiii
Seqüência de Leitura...................................................................................... xxxiv
Documentação da NMS........................................................................... xxxiv
Documentação de Software da Central ..................................................... xxxv
Como Usar Este Guia..................................................................................... xxxvi
O Que Há de Novo Nesta Versão? ............................................................... xxxvii
Convenções .......................................................................................................... xl
Documentos Associados ..................................................................................... xli
Terceiros...................................................................................................... xlii
Pedidos On-line de Manuais Impressos............................................................. xlii
Comentários do Cliente...................................................................................... xlii
Suporte ao Cliente.............................................................................................. xlii
Siglas................................................................................................................. xliii
Capítulo 1
Visão Geral
Monitoramento de Centrais e Serviços .............................................................. 1-1
Acessando as Funções de Monitoramento do NavisCore.................................. 1-2
Monitorando o Mapa da Rede............................................................................ 1-5
Visualizando uma Descrição de Objeto............................................................. 1-5
Visualizando uma Descrição de Central .................................................... 1-6
Visualizando uma Descrição de Mapa ........................................................ 1-9
Visualizando uma Descrição de Submapa ................................................ 1-10
Gerando Relatórios .......................................................................................... 1-12
Usando os Scripts para Gerar Relatórios................................................... 1-12
Usando o NavisCore para Gerar Relatórios .............................................. 1-13
Capítulo 2
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central ....................................................................... 2-1
Visualizando o Status da Central no Menu Monitor ................................... 2-2
Visualizando o Status da Central na Caixa de Diálogo
Switch Back Panel....................................................................................... 2-4
Visualizando as Sub-redes da Central................................................................ 2-7
Visualizando os Clusters da Central .................................................................. 2-8
Visualizando Detalhes da Central...................................................................... 2-9
Indicadores de Luz de Status..................................................................... 2-15
Cores da Porta Física................................................................................. 2-15
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Índice
Cores do Módulo de Processador e do Módulo IOM................................
Cores da Subplaca .....................................................................................
Usando a Ajuda Popup ..............................................................................
Visualizando o Painel Frontal ...................................................................
Indicadores de Luz de Status do Painel Frontal da Central.......................
Indicadores de Luz de Status de Central e Módulo ............................
Indicadores de Luz de Status de Alarme ............................................
Visualizando o Status de CP e SP....................................................................
Visualizando o Status do NP............................................................................
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema ......................................
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM.....
Visualizando o Status do Módulo BIO ............................................................
Exibindo Atributos Adicionais para um Módulo BIO ..............................
Visualizando as Informações do Fabricante ....................................................
Visualizando as Informações do Fabricante das centrais
B-STDX 8000/9000 e CBX 500 ...............................................................
Visualizando as Informações do Fabricante da Central GX 550 ..............
Visualizando as Informações do Fabricante para um NP ...................
Visualizando as Informações do Fabricante para um Módulo
BIO e uma Subplaca BIO ...................................................................
Visualizando o Status da STDX 3000/6000 Standby ......................................
Visualizando o Status da Porta Física..............................................................
Visualizando uma Porta Física para uma Central Selecionada .................
Visualizando os Atributos da Subporta ATM OC-48.........................
Visualizando uma Porta Física no GX 250 Multiservice
Extender em uma Central GX 550 .....................................................
Visualizando os Atributos do Canal DS1..................................................
Visualizando a Alocação de Canal DS0....................................................
Monitorando a Conformação de VP ................................................................
Monitorando a Conformação de VP em uma Central
B-STDX 9000............................................................................................
Monitorando a Conformação de VP em uma Central CBX 500...............
Visualizando as Informações de FDL para uma
Porta T1............................................................................................................
Visualizando os Parâmetros de TCA ATM .....................................................
Visualizando a Redundância de Porta Física ...................................................
Visualizando Pares de Porta Física ...........................................................
Visualizando Atributos APS .....................................................................
Emitindo Comandos APS..........................................................................
Capítulo 3
2-16
2-16
2-16
2-17
2-21
2-21
2-21
2-22
2-27
2-29
2-33
2-42
2-44
2-45
2-45
2-46
2-46
2-48
2-50
2-50
2-50
2-51
2-51
2-66
2-70
2-71
2-71
2-75
2-77
2-79
2-81
2-83
2-85
2-87
Gerando Estatísticas da Porta Física
Estatísticas Suportadas....................................................................................... 3-1
Definindo o Intervalo de Interrogação............................................................... 3-2
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física........................................... 3-2
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1......................................... 3-13
Visualizando os Alarmes do Canal DS1 ................................................... 3-13
Visualizando as Estatísticas do Canal DS1 ............................................... 3-14
Visualizando as Estatísticas G.826 para E1 de 4 Portas, PRI EI e
Módulos E1 Canalizados ................................................................................. 3-18
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas..... 3-20
Acessando as Estatísticas E1..................................................................... 3-20
Visualizando as Estatísticas de Configuração E1...................................... 3-23
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Índice
Visualizando as Estatísticas Atual, de Intervalo e Total ........................... 3-24
Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1 para Módulos
DS3 de Emulação de Circuito de 4 Portas ....................................................... 3-30
Visualizando as Estatísticas AAL1 ........................................................... 3-30
Capítulo 4
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Suporte de Monitoramento de Desempenho das Portas Físicas ........................ 4-2
Definindo os Limiares de Monitoramento de Desempenho .............................. 4-3
Definindo o Intervalo de Interrogação para Estatísticas de Desempenho ......... 4-3
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho ............................. 4-4
Para uma Porta Física ........................................................................... 4-4
Para um Canal DS1/E1 ......................................................................... 4-5
Visualizando os Dados OC-n/STM-n.......................................................... 4-6
Estatísticas Médias Sonet/SDH .......................................................... 4-13
Visualizando Dados DS3/E3 ..................................................................... 4-14
Visualizando a Configuração de Estatísticas DS3/E3 ........................ 4-20
Visualizando Dados T1/E1........................................................................ 4-26
Visualizando Dados do Canal DS1 ........................................................... 4-30
Capítulo 5
Testando Módulos, Portas e Canais
Acessando o Diagnóstico................................................................................... 5-2
Diagnósticos de Segundo Plano......................................................................... 5-2
Problemas Detectados pelos Diagnósticos em Segundo Plano ................... 5-2
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano ...................................... 5-3
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano para
Centrais GX 550 ................................................................................... 5-3
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano para
Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500............................................. 5-5
Campos dos Diagnósticos em Segundo Plano...................................... 5-6
Comutando para uma Unidade Redundante................................................ 5-7
Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500............................................. 5-7
Central GX 550..................................................................................... 5-8
Diagnósticos de Primeiro Plano......................................................................... 5-8
Problemas Detectados por Diagnósticos em Primeiro Plano ...................... 5-8
Antes de Começar ....................................................................................... 5-9
Alterando um Status Admin de IOM.................................................. 5-10
Alterando o Status Admin de uma Porta Física.................................. 5-10
Alterando o Status Admin de um Canal ............................................. 5-10
Alterando o Status Admin de uma Porta Lógica ................................ 5-11
Visualizando os Diagnósticos em Primeiro Plano .................................... 5-12
Testando um IOM............................................................................... 5-12
Testando uma Porta Física.................................................................. 5-13
Testando um Canal ............................................................................. 5-14
Testando uma Porta Lógica ................................................................ 5-15
Executando Testes de Loopback..................................................................... 5-16
Teste de Loopback T1/E1.......................................................................... 5-16
Resposta da Rede a um Loopback T1/E1 ........................................... 5-19
Ativando e Terminando um Loopback T1/E1 .................................... 5-20
Testes de Loopback para Módulos DS3 Canalizados e
DS3/1/0 FR/IP ........................................................................................... 5-22
Testes de Loopback de Ponta Local DS1 ........................................... 5-22
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Índice
Testes de Loopback de Ponta Remota DS1 ........................................
Começando e Terminando um Teste de Loopback de DS1................
Gerando um Loopback de Ponta Local de DS1..................................
Gerando um Loopback de DS1 de Ponta Remota ..............................
Ativando e Desativando um Loopback de DS0 de Ponta Local.........
Teste de DS1 BERT para DS3 Canalizado.........................................
Testes de DS0 BERT para DS3/1/0 FR/IP Canalizado ......................
Testes de BERT para DS3 CE ............................................................
Loopbacks DS3/E3....................................................................................
Interrupções de Loopback DS3/E3 .....................................................
Ativando e Terminando um Loopback DS3/E3 .................................
Loopback de DS0 para T1 Canalizado, ISDN PRI e DSX .......................
Ativando e Terminando um Loopback de DS0 de Ponta Local .........
Ativando e Terminando um Loopback de DS0 de Ponta Remota......
Geração de Padrão de Teste................................................................
Testes de loopback para Portas OC-n/STM-n...........................................
Teste de Loopback para Portas HSSI ........................................................
Capítulo 6
5-24
5-26
5-29
5-30
5-31
5-34
5-37
5-41
5-44
5-44
5-45
5-46
5-48
5-50
5-53
5-54
5-56
Monitorando as Portas Lógicas
Acessando as Funções do Monitor de Porta Lógica .......................................... 6-1
Visualizando o Status da Porta Lógica .............................................................. 6-2
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ....................................................... 6-5
Visualizando os Atributos Administrativos ................................................ 6-7
Visualizando os Atributos de Controle de Congestionamento.................. 6-12
Visualizando os Atributos de Controle de Interrupção ............................. 6-14
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou
Qualidade de Serviço SVC .............................................................................. 6-15
Visualizando os Resumos Estatísticas de Porta Lógica................................... 6-25
Visualizando Todas as Portas Lógicas em uma Porta Física........................... 6-25
Capítulo 7
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM.............................................. 7-1
Visualizando os Atributos de ATM UNI/NNI ............................................ 7-3
Visualizando os Atributos de ILMI/Sinalização/OAM............................... 7-8
Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização da
Porta Lógica .............................................................................................. 7-12
Visualizando a Porta Lógica PNNI e os Parâmetros de Nó ...................... 7-15
Sobre o Encaminhamento PNNI......................................................... 7-15
Sobre a Sinalização PNNI................................................................... 7-19
Visualizando os Atributos dos Parâmetros PNNI............................... 7-19
Visualizando os Parâmetros de Nó PNNI........................................... 7-23
Visualizando os Atributos do FCP ATM .................................................. 7-26
Visualizando os Atributos da Faixa SVC VPI/VCI .................................. 7-28
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC ATM ............................. 7-30
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC (ATM) .......................... 7-33
Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento ATM ............................................................................. 7-37
Visualizando os Atributos dos Limites de SVC TD (ATM) ..................... 7-38
Visualizando os Atributos da Faixa do Identificador de
Conexão SVC (ATM) ............................................................................... 7-40
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego.................................. 7-42
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Índice
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego para uma
Porta Lógica........................................................................................
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego para a
Central Inteira .....................................................................................
Campos do Atributo do Descritor de Tráfego ....................................
Visualizando os Atributos da Faixa VPI do Tronco OPTimum................
Visualizando os Atributos de Mapeamento de
Descarte/Congestionamento......................................................................
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM.........................
Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle ATM ................................
Visualizando Todas as VPI/VCI de Gerenciamento........................................
Capítulo 8
7-42
7-44
7-44
7-46
7-48
7-50
7-56
7-59
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP..................................................................... 8-2
Visualizando um Endereço de Interface IP ................................................. 8-5
Visualizando a Interface OSPF da Porta Lógica .................................. 8-7
Visualizando os Parâmetros RIP da Porta Lógica .............................. 8-11
Visualizando as Estatísticas RIP......................................................... 8-13
Visualizando Filtros de Pacote .................................................................. 8-15
Visualizando o Identificador de Enlace de Dados DLCI .......................... 8-16
Visualizando um Identificador de Enlace de Dados VPI/VCI .................. 8-17
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica IP........................................ 8-18
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF ................................ 8-21
Visualizando as Informações IP OSPF ..................................................... 8-21
Visualizando os Parâmetros IP OSPF................................................. 8-22
Visualizando Vizinhos IP OSPF......................................................... 8-24
Visualizando as Áreas Agregadas OSPF IP ....................................... 8-25
Visualizando os Endereços de Loopback IP OSPF ............................ 8-26
Visualizando Enlaces Virtuais IP OSPF............................................. 8-27
Visualizando os Mapas do Roteador IP OSPF ................................... 8-29
Visualizando as Informações OSPF VNN ................................................ 8-32
Visualizando as Áreas Agregadas OSPF VNN .................................. 8-32
Visualizando os Endereços de Loopback OSPF VNN ....................... 8-34
Visualizando Enlaces Virtuais OSPF VNN........................................ 8-35
Visualizando Informações de BGP.................................................................. 8-37
Visualizando os Parâmetros da Central BGP ............................................ 8-37
Visualizando os Vizinhos BGP ................................................................. 8-40
Visualizando as Estatísticas de Conexão BGP ................................... 8-43
Visualizando Agregados BGP................................................................... 8-47
Visualizando Atributos do Percurso BGP ................................................. 8-48
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota ................................ 8-50
Dando Dois Cliques em um Objeto na Lista............................................. 8-51
Visualizando os Filtros de Rede................................................................ 8-53
Visualizado as Listas de Acesso de Rede Atribuídas ......................... 8-54
Visualizando as Listas de Acesso de Rede................................................ 8-55
Visualizando os Mapas de Rotas Atribuídos ...................................... 8-57
Visualizando os Mapas de Rota ................................................................ 8-58
Visualizando os Filtros de Pacote IP ............................................................... 8-60
Visualizando os Filtros de Pacote IP......................................................... 8-60
Visualizando as Portas Lógicas IP Que Usam o Filtro de Pacote ...... 8-65
Visualizando os Circuitos IP Que Usam o Filtro de Pacote ............... 8-65
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos às Portas Lógicas.......... 8-65
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Índice
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos para Hosts.....................
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos para Circuitos ...............
Visualizando Rotas Estáticas ...........................................................................
Visualizando os Parâmetros ARP Estáticos.....................................................
Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT................................................
Visualizando Informações de RIP ...................................................................
Visualizando as Informações de Par RIP ..................................................
Visualizando Contadores Globais RIP ......................................................
Visualizando o Status da Conexão LSP Ponto-a-Ponto...................................
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP ...............................................
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP Inteira .............................
Filtrando Rotas Com Base no Endereço IP de Destino.............................
Filtrando Rotas com Base na Máscara ......................................................
Filtrando Rotas com Base no Tipo ............................................................
Filtrando Rotas com Base em Protocolo ...................................................
Visualizando Servidores IP..............................................................................
Visualizando as Portas Lógicas do Servidor IP.........................................
Visualizando PVC do Servidor IP.............................................................
Visualizando PVC de Supervisão ....................................................................
Visualizando Portas Lógicas Ethernet .............................................................
Visualizando os Parâmetros IP da Porta Lógica Ethernet.........................
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica Ethernet..............................
Capítulo 9
8-66
8-67
8-68
8-69
8-71
8-73
8-73
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8-89
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay.................................. 9-1
Visualizando os Atributos de Gerenciamento e Enlace .............................. 9-2
Visualizando os Atributos de Quadro de Prioridade ................................... 9-6
Visualizando os Atributos SVC Frame Relay............................................. 9-9
Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização
SVC Frame Relay ............................................................................... 9-12
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay)............... 9-14
Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento Frame Relay ................................................................. 9-18
Visualizando os Atributos dos Limites do Descritor de
Tráfego SVC Frame Relay ........................................................................ 9-20
Visualizando os Atributos da Faixa do Identificador de
Conexão de SVC Frame Relay.................................................................. 9-21
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay ............. 9-22
Sobre a LMI Resiliente .................................................................................... 9-31
Terminologia RLMI .................................................................................. 9-32
Visualizando os Vínculos de Nome de Serviço da RLMI......................... 9-33
Monitorando Frame Relay de Enlace Múltiplo ............................................... 9-37
Visualizando Pacotes MLFR..................................................................... 9-37
Visualizando os Atributos da Porta Lógica MLFR ................................... 9-38
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica MLFR ................ 9-39
Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM.......................... 9-39
Sobre o CLLM........................................................................................... 9-39
Calculando a Porcentagem Média de Tempo dos Quadros BECN .... 9-40
Estados de Limiar de CLLM .............................................................. 9-40
Mensagens CLLM .............................................................................. 9-41
Visualizando os Campos CLLM ............................................................... 9-41
Visualizando as Estatísticas PDU CLLM ................................................. 9-42
xii10/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Visualizando o Status dos DLCI Multicast...................................................... 9-42
Visualizando o Status dos DLCI de Gerenciamento........................................ 9-44
Capítulo 10
Monitorando o SMDS
Visualizando os Atributos da Porta Lógica SMDS.......................................... 10-1
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS....................... 10-3
Visualizando as Estatísticas PDU SMDS ........................................................ 10-9
Visualizando o Status do Endereço de Gerenciamento de SMDS................. 10-12
Visualizando o Status da Rota SMDS ........................................................... 10-14
Desabilitando o Sistema de Comutação SMDS............................................. 10-15
Capítulo 11
Monitorando ISDN
Visualizando o Status de Chamada de ISDN................................................... 11-1
Abrindo a Caixa de Diálogo Show ISDN Status....................................... 11-2
Visualizando o Conteúdo da Caixa de Diálogo ISDN Status ................... 11-3
Visualizando o Status de Alarme........................................................ 11-4
Visualizando o Status de Chamada de Canal...................................... 11-4
Visualizando as Portas Físicas ISDN............................................................... 11-5
Visualizando as Portas Lógicas ISDN ............................................................. 11-5
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ISDN..................................... 11-5
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica ISDN.................................. 11-6
Visualizando as Informações do PPP de Enlace Múltiplo............................... 11-7
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para Acesso
Remoto de ISDN.............................................................................................. 11-8
Interrupções de Tentativa de Autenticação com Falha ............................. 11-8
Interrupções de Diagnóstico Rejeitadas de Chamada de ISDN ................ 11-8
Interrupções de Diagnósticos com Falha de Negociação de PPP ........... 11-11
Pesquisa de Chamada com Base em Terminal das Estatísticas da Porta....... 11-12
Visualizando as Estatísticas da Porta ...................................................... 11-12
Capítulo 12
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco ..................................................................... 12-2
Visualizando Troncos no Mapa ..................................................................... 12-11
Coloração de Tronco ............................................................................... 12-12
Visualizando Estatísticas dos Resumos de Tronco........................................ 12-13
Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR.............................................. 12-16
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço para os
Troncos ATM................................................................................................. 12-19
Visualizando o Uso do PVC .......................................................................... 12-23
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN ................................................ 12-24
Acessando as Funções de VNN VPN...................................................... 12-25
Usando a Função Select VNN VPN/Customer ....................................... 12-25
Visualizando Clientes VPN..................................................................... 12-27
Visualizando os VNN VPN..................................................................... 12-28
Capítulo 13
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento............ 13-1
Sobre os PVC ATM e os PVC de Redirecionamento ............................... 13-1
Visualizando o Status do PVC ATM Ponto à Ponto e do PVC de
Redirecionamento...................................................................................... 13-2
Visualizando os Atributos Administrativos de PVC ATM ..................... 13-12
Guia de Diagnósticos NavisCore
xiii
Minuta Beta Confidencial
Índice
Visualizando Atributos Comuns das Preferências do Usuário
PVC ATM ...............................................................................................
Visualizando Atributos Comuns das Preferências do Usuário
ATM PVC ATM .....................................................................................
Visualizando os Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM.....................
Visualizando os Atributos NDC PVC ATM ...........................................
Visualizando os Atributos de Descarte de Quadros PVC ATM .............
Visualizando os Atributos de Qualidade de Serviço Estendido
PVC ATM ...............................................................................................
Visualizando os Resumos Estatísticos do PVC ATM Ponto à Ponto .....
Visualizando PVC Ponto à Multiponto..........................................................
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC .....................................................
Gerenciamento de Tráfego de Rede ........................................................
Medições de Congestionamento .......................................................
Medições de Supervisão de NTM.....................................................
Notificações de Alteração de Estado do NTM .................................
Funções de Controle de NTM...........................................................
Coleta de Dados da Rede.........................................................................
Medições de Carga de Tráfego .........................................................
Medições de Discrepâncias de UPC/NPC .......................................
Medições de Congestionamento e Carga de Tráfego ......................
Configurando Atributos NTM para uma Porta Lógica ...........................
Visualizando os Parâmetros de NTM......................................................
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica NTM ................................
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica NDC.................................
Configurando Atributos NDC para um PVC ATM Ponto à Ponto .........
Configurando os Atributos NDC para um PVC ATM
Ponto à Multiponto..................................................................................
Visualizando os Limiares NDC PVC......................................................
Visualizando os Dados NDC PVC..........................................................
Visualizando os PVC Temporários................................................................
Visualizando SPVC Ponto à Ponto .........................................................
Visualizando os Atributos de SPVC Ponto à Ponto .........................
Visualizando SPVC Ponto à Multiponto.................................................
Visualizando SPVC como SVC ..............................................................
Visualizando SVC ATM................................................................................
Visualizando Todos os Prefixos de Nó ...................................................
Visualizando Todos os Prefixos de Porta................................................
Visualizando Todos os Endereços de Porta ............................................
Visualizando Todas as Partes do Usuário da Porta .................................
Visualizando Todos os Identificadores de Rede da Porta .......................
Visualizando Todos os SVC ATM Ativos ..............................................
Visualizando os Atributos de SVC ATM................................................
Visualizando Todos os Endereços ILMI .................................................
Visualizando Chamadas com Falhas SVC ATM ....................................
Visualizando os Atributos de Chamadas Com Falha SVC ATM ...........
Visualizando os Grupos de Usuários Fechados e Seus Membros...........
Visualizando as Triagens de Segurança da Porta....................................
Visualizando os Resumos Estatísticos de SVC ATM ............................
Visualizando SVC Ponto à Multiponto..........................................................
Visualizando a Caixa de Diálogo the Show All Active SVC..................
Visualizando Todos os SVC Ativos .................................................
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Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Atributos de Todos os SVC Ativos................................................... 13-96
Visualizando os Parâmetros CAC para Circuitos ATM ................................ 13-97
Testando Circuitos ATM ............................................................................. 13-100
Antes de Começar ................................................................................. 13-100
Verificação de Conectividade de OAM ................................................ 13-101
Células OAM Enviadas para uma Porta UNI na Central
CBX 500/GX 550 por um Dispositivo Conectado ......................... 13-101
Geração de Células de Loopback de OAM .................................... 13-102
Executando Testes de Loopback de OAM ............................................ 13-102
Definindo o Intervalo de Tempo de Loopback OAM ........................... 13-103
Acessando as Funções de Teste de Loopback OAM para PVC............ 13-103
Acessando as Funções de Teste de Loopback OAM para SVC............ 13-104
Acessando as Funções de Teste de Loopback OAM para SPVC.......... 13-104
Iniciando Testes de Loopback OAM de PVC, SVC e SPVC ............... 13-105
Capítulo 14
Monitorando Circuitos Frame Relay
Visualizando PVC Frame Relay e PVC de Redirecionamento ....................... 14-1
Sobre os PVC Frame Relay e PVC de Redirecionamento ........................ 14-1
Visualizando o Status de PVC Frame Relay e PVC de
Redirecionamento...................................................................................... 14-2
Visualizando os Atributos de Administração de PVC de
Redirecionamento e PVC Frame Relay................................................... 14-12
Visualizando os Atributos Comuns da Preferência do
Usuário de PVC Frame Relay ................................................................. 14-15
Visualizando os Atributos Comuns da Preferência do
Usuário de PVC Frame Relay ................................................................. 14-17
Visualizando os Atributos de Tipo de Tráfego PVC Frame Relay ......... 14-20
Visualizando Estatísticas de Qualidade de Serviço para
PVC Frame Relay.................................................................................... 14-22
Visualizando os Resumos Estatísticos de PVC Frame Relay ................. 14-27
Visualizando os Parâmetros CAC para Circuitos Frame Relay..................... 14-33
Visualizando SVC Frame Relay .................................................................... 14-33
Visualizando Todos os Prefixos de Nó ................................................... 14-33
Visualizando Todos os Prefixos de Porta................................................ 14-37
Visualizando Todos os Endereços de Porta ............................................ 14-40
Visualizando Todos os Identificadores de Rede da Porta ....................... 14-43
Visualizando Todos os SVC Frame Relay Ativos .................................. 14-46
Visualizando os Atributos SVC Frame Relay......................................... 14-48
Visualizando Chamadas de SVC Frame Relay com Falhas.................... 14-49
Visualizando os Atributos de Chamada SVC Frame Relay com Falha .. 14-51
Visualizando Membros e Grupos Fechados de Usuário ......................... 14-52
Visualizando as Triagens de Segurança da Porta.................................... 14-53
Visualizando Resumos Estatísticos de SVC Frame Relay...................... 14-55
Testando PVC Frame Relay........................................................................... 14-58
Configurações do Loopback de PVC ...................................................... 14-58
Quando Usar o Loopback de PVC .......................................................... 14-63
Problemas que o Loopback de PVC Pode Detectar ................................ 14-63
Configurando um Loopback de PVC ...................................................... 14-63
Monitorando um Loopback de PVC ....................................................... 14-67
Guia de Diagnósticos NavisCore
xv
Minuta Beta Confidencial
Índice
Capítulo 15
Gerenciando as Interrupções
Usando a Caixa de Diálogo Lucent Events Browser ....................................... 15-2
Visualizando uma Central no Navegador de Evento Lucent .................... 15-3
Conformando Eventos no Navegador de Eventos da Lucent.................... 15-3
Confirmando Eventos Selecionados ................................................... 15-4
Confirmando Eventos Filtrados .......................................................... 15-4
Confirmando Todos os Eventos.......................................................... 15-4
Excluindo Eventos do Navegador de Eventos da Lucent.......................... 15-4
Excluindo Eventos Selecionados ........................................................ 15-4
Excluindo Eventos Filtrados, Confirmados e Todos os Eventos........ 15-5
Usando Outras Funções de Gerenciamento do Navegador de
Eventos da Lucent ..................................................................................... 15-5
Gerenciando Categorias de Evento.................................................................. 15-6
Usando a Janela de Categorias de Evento ................................................. 15-6
Adicionando Categorias de Evento ........................................................... 15-7
Movendo Eventos de Uma Categoria para Outra...................................... 15-8
Filtrando as Interrupções.................................................................................. 15-9
Configurando os Parâmetros de Filtragem de Interrupção........................ 15-9
Removendo Parâmetros de Filtragem de Interrupções............................ 15-11
Gerenciando a Configuração de Interrupções para uma Central ................... 15-12
Otimizando o Desempenho do Processamento de Interrupções .................... 15-17
Como a NMS Armazena Nomes de Objetos de Rede no Cache............. 15-17
Diretrizes para Configurar os Temporizadores de Cache de Nome ........ 15-18
Configurando Temporizadores de Cache de Nome ................................ 15-19
Capítulo 16
Monitorando Valores MIB
Visão Geral de MIB .........................................................................................
Estrutura SNMP de Informações de Gerenciamento ................................
Exemplos de Informações da MIB............................................................
Estrutura da MIB .......................................................................................
Identificador de Objeto .......................................................................
MIB da Lucent...........................................................................................
Grupo cascfr........................................................................................
Usando o Navegador de MIB HP OpenView ..................................................
Acessando Informações na MIB da Lucent ..............................................
Acessando o Navegador de MIB...............................................................
Capítulo 17
Monitorando os Dispositivos de Acesso de Banda Larga
Acessando o Objeto do Dispositivo SA...........................................................
Monitorando um Dispositivo SA .....................................................................
Monitorando Dispositivos SA Usando Seleções de Menu e
Caixas de Diálogo .....................................................................................
Selecionando por Nome......................................................................
Selecionando por Nó...........................................................................
Selecionando por Nó e Nome .............................................................
Monitorando Dispositivos SA Usando Janelas Applet Java .....................
xvi10/31/00
16-1
16-2
16-2
16-3
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16-7
16-7
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17-2
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17-3
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Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Apêndice A
Mensagens de Condição de Alarme de Interrupção
Apêndice B
Resumo dos Códigos de Erro
Apêndice C
Usando Copy Database
Visão Geral ........................................................................................................ C-1
Pré-requisitos............................................................................................... C-1
Convenções de Nomeação ................................................................................. C-2
Processando........................................................................................................ C-2
Formato do Comando ........................................................................................ C-5
Exemplos ..................................................................................................... C-6
Erros................................................................................................................... C-7
Erros Gerais................................................................................................. C-7
Erros de Cópias De...................................................................................... C-8
Erros de Cópia Para..................................................................................... C-8
Apêndice D
Qualidade de Serviço, BBC, ATC Sinalizados e
Mapeamentos de Categoria de Serviço BEI
Definindo as Classes de Qualidade de Serviço Especificadas.......................... D-2
Definindo a Classe de Qualidade de Serviço Não Especificada....................... D-4
Suporte de Serviços de Transporte ATM de Classe X, Classe A e Classe C ... D-5
Diretrizes sobre a Utilização de Classe de Portador, Parâmetros de
Tráfego e Qualidade de Serviço ................................................................. D-6
BCOB-A (ATMF UNI 4.0 Seção A9.1.1) ............................................ D-6
BCOB-C (ATMF UNI 4.0 Seção A9.1.2)............................................. D-6
BCOB-X (ATMF UNI 4.0 Seção A9.1.3) ............................................ D-7
Serviço VP Transparente (ATMF UNI 4.0 Seção A9.1.4) ................... D-7
Combinação Permitida de Capacidades de Portador, Parâmetros de
Tráfego e Qualidade de Serviço em ATM UNI 3.0/3.1 e Q.2931 ............. D-8
Mapeando a Categoria de Serviço Especificada em ATM
UNI 3.0/3.1 e Q.2931 ............................................................................... D-10
Determinação da Categoria de Serviço ATM em ATM
UNI 4.0/PNNI 1.0 .................................................................................... D-17
Combinação Permitida das Capacidades de Portador,
Parâmetros de Tráfego e Qualidade de Serviço em QoS em
ATM UNI 4.0 e PNNI 1.0........................................................................ D-20
Apêndice E
Usando as Informações de Falha de SVC
Sobre os Códigos de Causa SVC ....................................................................... E-1
Exemplo ............................................................................................................. E-7
Apêndice F
Usando os Utilitários de Diagnóstico de Disco
Entendendo os Diagnósticos de Reinicialização de
Disco ..................................................................................................................
Usando os Diagnósticos de Disco no Terminal da Central................................
Usando o Utilitário Scandisk.......................................................................
Usando o Utilitário Testdisk........................................................................
Listando Arquivos e Diretórios..........................................................................
F-2
F-4
F-4
F-6
F-6
Índice Remissivo
Guia de Diagnósticos NavisCore
xvii
Minuta Beta Confidencial
Índice
Índice de Figuras
Figura 1-1.
Figura 1-2.
Figura 1-3.
Figura 1-4.
Figura 1-5.
Figura 2-1.
Figura 2-2.
Figura 2-3.
Figura 2-4.
Figura 2-5.
Figura 2-6.
Figura 2-7.
Figura 2-8.
Figura 2-9.
Figura 2-10.
Figura 2-11.
Figura 2-12.
Figura 2-13.
Figura 2-14.
Figura 2-15.
Figura 2-16.
Figura 2-17.
Figura 2-18.
Figura 2-19.
Figura 2-20.
Figura 2-21.
Figura 2-22.
Figura 2-23.
Figura 2-24.
Figura 2-25.
Figura 2-26.
Figura 2-27.
Figura 2-28.
Figura 2-29.
Figura 2-30.
Figura 2-31.
Figura 2-32.
xviii10/31/00
Caixa de Diálogo Object Description ....................................... 1-6
Caixa de Diálogo Attributes for Object [Switch] ..................... 1-7
Caixa de Diálogo Map Description .......................................... 1-9
Caixa de diálogo Submaps in Map ......................................... 1-11
Caixa de Diálogo Submap Description................................... 1-11
Caixa de Diálogo Show All Switches....................................... 2-2
Caixa de Diálogo Show Switch Attributes ............................... 2-4
Caixa de Diálogo Show All Subnets ........................................ 2-7
Caixa de Diálogo Show All Clusters ........................................ 2-8
Caixa de Diálogo Switch Back Panel
(B-STDX 8000/9000)2-9
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (CBX 500) .................. 2-10
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550)..................... 2-11
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550 com
GX 250 Multiservice Extender).............................................. 2-12
Caixa de Diálogo Back Panel (GX 250
Multiservice Extender) ........................................................... 2-13
Caixa de Diálogo Show Switch Front Panel
(B-STDX 8000/9000) ............................................................. 2-17
Caixa de Diálogo Show Switch Front Panel (CBX 500)........ 2-18
Caixa de Diálogo Switch Front Panel (GX 550) .................... 2-19
Caixa de Diálogo Front Panel (GX 250
Multiservice Extender) ........................................................... 2-20
Caixa de Diálogo View Card Attributes (CP) ........................ 2-22
Caixa de Diálogo View Card Attributes (SP)......................... 2-23
Caixa de Diálogo View Card Attributes (NP) ........................ 2-27
Caixa de Diálogo Show System Timing................................. 2-29
Caixa de Diálogo View Card Attributes (CBX 500 IOM) ..... 2-33
Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO)......... 2-42
Caixa de Diálogo View Additional Card Attributes............... 2-44
Caixa de Diálogo View Hardware Attributes......................... 2-45
Caixa de Diálogo View Card Operational Info (NP).............. 2-47
Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO)......... 2-48
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes
(OC3c/STM-1)........................................................................ 2-52
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes
(OC48c/STM-16).................................................................... 2-53
Caixa de Diálogo View Subport Attributes para a
Subporta OC48 Selecionada ................................................... 2-54
Caixa da Diálogo Show Physical Port Attributes
(DS3 Canalizado de 4 portas) ................................................. 2-55
Caixa de Diálogo Channel Attributes ..................................... 2-66
Caixa de Diálogo Channelized 3/1/0 Card DS0 Allocation ... 2-70
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes com os
Parâmetros de Conformação de VP........................................ 2-72
Caixa de Diálogo Set VP Shaping Thresholds ....................... 2-75
Caixa de Diálogo Show ATM T1 Physical Port
FDL Parameters ...................................................................... 2-77
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 2-33.
Figura 2-34.
Figura 2-35.
Figura 2-36.
Figura 2-37.
Figura 2-38.
Figura 2-39.
Figura 3-1.
Figura 3-2.
Figura 3-3.
Figura 3-4.
Figura 3-5.
Figura 3-6.
Figura 3-7.
Figura 3-8.
Figura 3-9.
Figura 3-10.
Figura 3-11.
Figura 3-12.
Figura 3-13.
Figura 3-14.
Figura 3-15.
Figura 3-16.
Figura 3-17.
Figura 4-1.
Figura 4-2.
Figura 4-3.
Figura 4-4.
Figura 4-5.
Figura 4-6.
Figura 4-7.
Figura 4-8.
Figura 4-9.
Figura 4-10.
Figura 5-1.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Threshold Crossing Alarm......................... 2-79
Portas Físicas Redundantes Mostradas no Painel
Traseiro da Central ................................................................. 2-83
Caixa de Diálogo Physical Port Redundancy Pairings ........... 2-84
Caixa de Diálogo Show APS Attributes (OC12c/STM-4) ..... 2-85
Caixa de Diálogo ATM Physical Port Attributes
(OC-12c/STM-4) .................................................................... 2-88
Caixa de Diálogo Set OC-n/STM-n APS Attributes .............. 2-89
Caixa de Diálogo Send APS Command ................................. 2-89
Caixa de Diálogo Change Statistics Polling Interval................ 3-2
Caixa de Diálogo Switch Back Panel
(B-STDX 8000/9000) ............................................................... 3-3
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (CBX 500) .................... 3-4
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550)....................... 3-5
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550
Configurado com GX 250 Multiservice Extender) .................. 3-6
Caixa de Diálogo Back Panel (GX 250
Multiservice Extender) ............................................................. 3-7
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes
(OC3c/STM-1).......................................................................... 3-8
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics
(OC3c/STM-1).......................................................................... 3-9
Caixa de Diálogo Physical Port Summary
Statistics (T1)............................................................................ 3-9
Caixa de Diálogo Physical Port Summary
Statistics (CS E3).................................................................... 3-10
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics
(DS3 ATM/CE)3-10
Caixa de Diálogo DS1 Channel Alarm Status........................ 3-13
Caixa de Diálogo Channel Attributes ..................................... 3-15
Caixa de Diálogo Channel Summary Statistics ...................... 3-16
Caixa de Diálogo E1 Statistics ............................................... 3-21
Caixa de Diálogo E1 Statistics (Estatísticas de
Configuração) ......................................................................... 3-23
Caixa de Diálogo DS3 CE Port AAL1 Statistics.................... 3-31
Caixa de Diálogo Change Performance Statistics Polling........ 4-3
Caixa de Diálogo Performance Monitoring Statistics
(OC-n/STM-n) .......................................................................... 4-6
Caixa de Diálogo Sonet/SDH Medium Statistics ................... 4-13
Caixa de Diálogo S3/E3 Performance
Monitoring Statistics............................................................... 4-14
Caixa de Diálogo DS3/E3 Statistics Configuration................ 4-20
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration Line Status ............ 4-24
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration PLCP Status.......... 4-25
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration TC Status .............. 4-25
Caixa de Diálogo T1/E1 Performance
Monitoring Statistics............................................................... 4-26
Caixa de Diálogo DS1 Channel Performance Monitoring
Statistics.................................................................................. 4-30
Caixa de Dialogo Select Card Diagnostics
(NP GX 550)............................................................................. 5-3
10/31/00xix
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 5-2.
Figura 5-3.
Figura 5-4.
Figura 5-5.
Figura 5-6.
Figura 5-7.
Figura 5-8.
Figura 5-9.
Figura 5-10.
Figura 5-11.
Figura 5-12.
Figura 5-13.
Figura 5-14.
Figura 5-15.
Figura 5-16.
Figura 5-17.
Figura 5-18.
Figura 5-19.
Figura 5-20.
Figura 5-21.
Figura 5-22.
Figura 5-23.
Figura 5-24.
Figura 5-25.
Figura 5-26.
Figura 5-27.
Figura 5-28.
Figura 5-29.
Figura 6-1.
Figura 6-2.
Figura 6-3.
xx10/31/00
Caixa de Dialogo Select Card Diagnostics
(Módulos BIO GX 550)............................................................ 5-3
Caixa de Diálogo Background Diagnostics.............................. 5-4
Caixa de Diálogo Select Card Diagnostics
(B-STDX e CBX) ..................................................................... 5-5
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test ....................................................................... 5-14
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (Loopback T1/E1)........................................................... 5-20
Loopback de Diagnóstico da Ponta Local .............................. 5-23
Loopback da Ponta Local ....................................................... 5-23
Loopback de DS1 da CSU/DSU da Ponta Remota ................ 5-25
Loopback de DS1 da NI da Ponta Remota ............................. 5-25
Caixa de Diálogo Set Physical Port Attributes ....................... 5-26
Caixa de Diálogo Set Channel Attributes............................... 5-27
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test (Loopback de Canal DS1) ............................ 5-28
Seleções de Tipo de Teste de Loopback de DSI de
Ponta Local ............................................................................. 5-29
Seleções do Tipo de Teste de Loopback de DSI de
Ponta Remota.......................................................................... 5-30
Loopback de DS0 de Ponta Local para DS3/1/0 FR/IP.......... 5-31
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (Loopback de Canal DS0)............................................... 5-32
Caixa de Diálogo Perform Foreground
Diagnostic Test (BERT) ......................................................... 5-35
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test ....................................................................... 5-36
Exemplo de Contagem de Erros BERT .................................. 5-37
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(DS0 BERT) ........................................................................... 5-39
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (BERT, Padrão do Usuário de 1 Byte) ........................... 5-42
Loopback de DS0 de Ponta Local para T1
Canalizado, ISDN PRI e DSX ................................................ 5-47
Loopback de DS0 de Ponta Remota ....................................... 5-47
Loopback de Ponta-Remota Usando os Repetidores de
Faixa Média ............................................................................ 5-47
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (Loopback de Ponta Local DS0/LPort) .......................... 5-49
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (Loopback de Ponta Local DS0/LPort) .......................... 5-51
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(OC12/STM-4) ....................................................................... 5-55
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test (Portas HSSI) .................................................................. 5-57
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in Switch ............... 6-2
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS
Parameters (ATM) .................................................................. 6-16
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS Parameters
(Frame Relay) ......................................................................... 6-17
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 6-4.
Figura 6-5.
Figura 6-6.
Figura 6-7.
Figura 6-8.
Figura 7-1.
Figura 7-2.
Figura 7-3.
Figura 7-4.
Figura 7-5.
Figura 7-6.
Figura 7-7.
Figura 7-8.
Figura 7-9.
Figura 7-10.
Figura 7-11.
Figura 7-12.
Figura 7-13.
Figura 7-14.
Figura 7-15.
Figura 7-16.
Figura 7-17.
Figura 7-18.
Figura 7-19.
Figura 7-20.
Figura 7-21.
Figura 8-1.
Figura 8-2.
Figura 8-3.
Figura 8-4.
Figura 8-5.
Figura 8-6.
Figura 8-7.
Figura 8-8.
Figura 8-9.
Figura 8-10.
Figura 8-11.
Figura 8-12.
Figura 8-13.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show Logical Port SVC QoS
Parameters (ATM) .................................................................. 6-18
Caixa de Diálogo Show Logical Port SVC QoS Parameters
(Frame Relay) ......................................................................... 6-19
Porcentagens da Largura de Banda da Porta Lógica
(Qualidade de Serviço e Qualidade de Serviço SVC
para ATM) .............................................................................. 6-20
Porcentagens da Largura de Banda da Porta Lógica
(Qualidade de Serviço e Qualidade de Serviço SVC
para Frame Relay)................................................................... 6-21
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in PPorts .............. 6-26
Atributos ATM UNI/NNI ......................................................... 7-3
Atributos da ILMI/Sinalização/OAM....................................... 7-8
Caixa de Diálogo Show Logical Port Signaling Tuning
Parameters............................................................................... 7-12
Hierarquia de Encaminhamento PNNI Simples ..................... 7-16
Fluxo de Informações da Topologia PNNI............................. 7-17
Atributos dos Parâmetros PNNI ............................................. 7-20
Caixa de Diálogo Show All PNNI Node Parameters ............. 7-23
Atributos FCP ATM ............................................................... 7-26
Atributos da Faixa SVC VPI/VCI .......................................... 7-28
Atributos dos Parâmetros SVC ATM ..................................... 7-30
Atributos dos Parâmetros SVC (ATM) .................................. 7-33
Atributos das Prioridades de SVC
(Encaminhamento de ATM) ................................................... 7-37
Atributos dos Limites de SVC TD (ATM) ............................. 7-39
Atributos da Faixa do Identificador de Conexão
SVC (ATM) ............................................................................ 7-40
Caixa de Diálogo Show Logical Port Signalling Traffic
Descriptors.............................................................................. 7-43
Caixa de Diálogo Show All ATM Traffic Descriptors........... 7-44
Atributos da Faixa de VPI de Troncos Opt ............................ 7-46
Atributos de Mapeamento de Descarte/Congestionamento.... 7-48
Caixa de Diálogo Logical Port Summary Statistics (ATM)... 7-51
Exemplo da Caixa de Diálogo Logical Port
Control Channel Statistics ...................................................... 7-57
Caixa de Diálogo Show All Management VPI/VCIs ............. 7-59
Caixa de Diálogo Show All IP LPorts...................................... 8-2
Caixa de Diálogo Show IP Parameters..................................... 8-3
Caixa de Diálogo Show IP Interface Addresses ....................... 8-5
Caixa de Diálogo Show OSPF Interface .................................. 8-7
Caixa de Diálogo ShowRIP .................................................... 8-11
Caixa de Diálogo RIP2 Statistics............................................ 8-13
Caixa de Diálogo Assign Logical Port IP Filter ..................... 8-15
Caixa de Diálogo Show All IP Interface Data
Link IDs (DLCI) ..................................................................... 8-16
Caixa de Diálogo Show All IP Interface Data
Link IDs (VPI/VCI)................................................................ 8-17
Caixa de Diálogo IP LPort Statistics ...................................... 8-18
Caixa de Diálogo Show IP Parameters................................... 8-22
Caixa de Diálogo Show All OSPF Neighbors........................ 8-24
Caixa de Diálogo Show All OSPF Area Aggregates.............. 8-25
10/31/00xxi
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 8-14.
Figura 8-15.
Figura 8-16.
Figura 8-17.
Figura 8-18.
Figura 8-19.
Figura 8-20.
Figura 8-21.
Figura 8-22.
Figura 8-23.
Figura 8-24.
Figura 8-25.
Figura 8-26.
Figura 8-27.
Figura 8-28.
Figura 8-29.
Figura 8-30.
Figura 8-31.
Figura 8-32.
Figura 8-33.
Figura 8-34.
Figura 8-35.
Figura 8-36.
Figura 8-37.
Figura 8-38.
Figura 8-39.
Figura 8-40.
Figura 8-41.
Figura 8-42.
Figura 8-43.
Figura 8-44.
Figura 8-45.
Figura 8-46.
Figura 8-47.
Figura 8-48.
Figura 9-1.
Figura 9-2.
Figura 9-3.
Figura 9-5.
Figura 9-6.
Figura 9-7.
Figura 9-8.
Figura 9-9.
xxii10/31/00
Caixa de Diálogo Show All IP Loopback Addresses ............. 8-26
Caixa de Diálogo Show All OSPF Virtual Links ................... 8-27
Caixa de Diálogo Show All OSPF Route Maps ..................... 8-29
Caixa de Diálogo Show All VNN Area Aggregates .............. 8-32
Caixa de Diálogo Show All VNN Loopback Addresses ........ 8-34
Caixa de Diálogo Show All VNN Virtual Links .................... 8-35
Caixa de Diálogo Show BGP ................................................. 8-37
Caixa de Diálogo Show All BGP Neighbors.......................... 8-40
Caixa de Diálogo BGP Peer Connection Statistics................. 8-43
Caixa de Diálogo Show All BGP Aggregates ........................ 8-47
Caixa de Diálogo Show All BGP Path Attributes .................. 8-48
Clique Duas Vezes em um Mapa de Rede na Lista................ 8-51
Caixa de Diálogo Show Route Map Configuration................ 8-52
Caixa de Diálogo All Network Filters .................................... 8-53
Caixa de Diálogo Network Access Lists Using a
Network Filter......................................................................... 8-54
Caixa de Diálogo Show All Network Access Lists ................ 8-55
Caixa de Diálogo Route Maps Using Network Access List... 8-57
Caixa de Diálogo Show All Route Maps................................ 8-58
Caixa de Diálogo All Packet Filters ....................................... 8-60
Caixa de Diálogo Show All Logical Port Filters .................... 8-65
Caixa de Diálogo All Host Filters .......................................... 8-66
Caixa de Diálogo Show All IP Circuit Filters ........................ 8-67
Caixa de Diálogo Show All Static Routes.............................. 8-68
Caixa de Diálogo Show All Static ARP Entries..................... 8-69
Caixa de Diálogo Show MPT Path......................................... 8-71
Caixa de Diálogo Rip2 Active Peer Table.............................. 8-73
Caixa de Diálogo RIP2 Global Counters................................ 8-74
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Point
LSP Connections .................................................................... 8-75
Caixa de Diálogo Show IP Routing Table............................. 8-78
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no
Endereço IP de Destino .......................................................... 8-82
Filtrando a Tabela de Encaminhamento na
Máscara de Rota ..................................................................... 8-83
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no Tipo de Rota ...... 8-84
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no
Protocolo de Rota ................................................................... 8-85
Caixa de Diálogo Show IP Servers......................................... 8-86
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in Switch
(Porta Ethernet)....................................................................... 8-88
Atributos de Gerenciamento de Enlace .................................... 9-2
Atributos de Quadros Prioritários............................................. 9-7
Atributos de SVC Frame Relay ................................................ 9-9
Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay)....................... 9-14
Atributos das Prioridades de SVC
(Encaminhamento Frame Relay) ............................................ 9-18
Atributos dos Limites do TD SVC (Frame Relay) ................. 9-20
Atributos da Faixa do Identificador de Conexão
SVC (Frame Relay) ................................................................ 9-21
Caixa de Diálogo Frame Relay Logical Port
Summary Statistics ................................................................. 9-23
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 9-10.
Figura 9-11.
Figura 9-12.
Figura 9-13.
Figura 10-1.
Figura 10-2.
Figura 10-3.
Figura 10-4.
Figura 11-1.
Figura 11-2.
Figura 12-1.
Figura 12-2.
Figura 12-3.
Figura 12-4.
Figura 12-5.
Figura 12-6.
Figura 12-7.
Figura 12-8.
Figura 12-9.
Figura 12-10.
Figura 12-11.
Figura 13-1.
Figura 13-2.
Figura 13-3.
Figura 13-4.
Figura 13-5.
Figura 13-6.
Figura 13-7.
Figura 13-8.
Figura 13-9.
Figura 13-10.
Figura 13-11.
Figura 13-12.
Figura 13-13.
Figura 13-14.
Figura 13-15.
Figura 13-16.
Figura 13-17.
Figura 13-18.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show All RLMI Service Name Bindings .. 9-34
Caixa de Diálogo View MLFR Trunk Bundles LPorts .......... 9-37
Caixa de diálogo Show All Multicast DLCIs ......................... 9-42
Caixa de diálogo Show All Management DLCIs ................... 9-44
Caixa de Diálogo SMDS Logical Port Statistics .................... 10-3
Caixa de Diálogo Diagnose SMDS PDU ............................... 10-9
Caixa de Diálogo Show All SMDS Management Address .. 10-12
Caixa de Diálogo Show SMDS Routes ................................ 10-14
Caixa de Diálogo Switch Back Panel ..................................... 11-2
Caixa de Diálogo Show ISDN Status ..................................... 11-3
Caixa de Diálogo Show All Trunks........................................ 12-2
Visualizando Troncos Múltiplos........................................... 12-11
Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics
(Tronco ATM) ...................................................................... 12-13
Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics
(Tronco Frame)..................................................................... 12-14
Caixa de Diálogo MLFR Trunk Summary Statistics............ 12-17
Caixa de Diálogo Select Bound ML Member LPorts........... 12-18
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS Parameters ........ 12-20
Caixa de Diálogo Show All PVCs on Trunk ........................ 12-23
Caixa de Diálogo Select Customer/VNN VPN View........... 12-26
Caixa de Diálogo Show All Customers ................................ 12-27
Caixa de Diálogo Show All VNN Virtual
Private Networks .................................................................. 12-28
Caixa de Diálogo Show All PVC (All on Switch &
By Name Option).................................................................... 13-3
Caixa de Diálogo Show All Redirect PVC
(Opção All On Switch) ........................................................... 13-4
Campos para dos Atributos Comuns das Preferências
do Usuário PVC ATM .......................................................... 13-14
Campos para Atributos Comuns das Preferências do
Usuário PVC ATM ............................................................... 13-16
Campos dos Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM........ 13-17
Campos dos Atributos NDC PVC ATM .............................. 13-20
Campos dos Atributos de Descarte de Quadros
PVC ATM............................................................................. 13-21
Campos dos Atributos de Qualidade de Serviço
Estendido PVC ATM............................................................ 13-22
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics
(Circuitos ATM, CBX 500).................................................. 13-24
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics
(Circuitos ATM, GX 550) .................................................... 13-25
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics
(Circuitos Frame-para-ATM) ............................................... 13-26
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Multiple-Point
Circuit Roots......................................................................... 13-29
Caixa de Diálogo Point-to-Multipoint Circuit Statistics ...... 13-33
Caixa de Diálogo NTM Congestion Thresholds .................. 13-40
Caixa de Diálogo NTM Logical Port Data ........................... 13-42
Caixa de Diálogo NDC Logical Port Data ........................... 13-43
Configurando os Atributos NDC .......................................... 13-44
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (Ponto à Ponto) ............ 13-45
10/31/00xxiii
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 13-19.
Figura 13-20.
Figura 13-21.
Figura 13-22.
Figura 13-23.
Figura 13-24.
Figura 13-25.
Figura 13-26.
Figura 13-27.
Figura 13-28.
Figura 13-29.
Figura 13-30.
Figura 13-31.
Figura 13-32.
Figura 13-33.
Figura 13-34.
Figura 13-35.
Figura 13-36.
Figura 13-37.
Figura 13-38.
Figura 13-39.
Figura 13-40.
Figura 13-41.
Figura 13-42.
Figura 13-43.
Figura 13-44.
Figura 13-45.
Figura 13-46.
Figura 13-47.
Figura 14-1.
Figura 14-2.
Figura 14-3.
Figura 14-4.
Figura 14-5.
Figura 14-6.
Figura 14-7.
Figura 14-8.
Figura 14-9.
Figura 14-10.
xxiv10/31/00
Caixa de Diálogo Add Point-to-Multiple-Point
Circuit Root (Select LPort)................................................... 13-47
Caixa de Diálogo Add Point-to-Multiple-Point
Circuit Root .......................................................................... 13-48
Caixa de Diálogo Set PMP NDC Attributes......................... 13-49
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (Ponto à Multiponto) ... 13-50
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (View).......................... 13-51
Caixa de Diálogo NDC PVC Data........................................ 13-52
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Point SPVC ............... 13-53
Caixa de Diálogo View Soft PVC ........................................ 13-56
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Multipoint SPVC....... 13-59
Caixa de Diálogo Show All Node Prefixes (ATM SVC) ..... 13-61
Caixa de Diálogo Show All Port Prefixes (ATM SVC) ....... 13-65
Caixa de Diálogo Show All Port Addresses ......................... 13-68
Caixa de Diálogo Show All Port User Parts......................... 13-72
Caixa de Diálogo Show All Port Network IDs
(ATM SVC) .......................................................................... 13-74
Caixa de Diálogo Show All Active SVC (ATM) ................. 13-77
Caixa de Diálogo Show Active SVC Attributes (ATM) ...... 13-79
Caixa de Diálogo Show All ILMI Addresses ....................... 13-82
Caixa de Diálogo Show All Failed SVC (ATM).................. 13-83
Caixa de Diálogo Show Failed SVC Attributes (ATM)....... 13-85
Caixa de Diálogo Configuration of Port Security Screens ... 13-88
Caixa de Diálogo ATM SVC Summary Statistics................ 13-90
Caixa de Diálogo Show All Active SVC
(Raiz ou Ponto Extremo) ...................................................... 13-94
Caixa de Diálogo Show All Active SVC Attributes............. 13-96
Caixa de Diálogo Show CAC Parameters ............................ 13-98
Processo de Loopback de OAM a partir da
Interface UNI/NNI.............................................................. 13-102
Processo de Loopback de OAM Através da Rede Lucent.. 13-102
Caixa de Diálogo Change OAM Polling Interval............... 13-103
Caixa de Diálogo PVC OAM Loopback ............................ 13-105
Caixa de Diálogo SVC OAM Loopback ............................ 13-106
Caixa de Diálogo Show All PVC (All on Switch &
By Name Option).................................................................... 14-3
Caixa de Diálogo Show All Redirect PVC On
Switch Dialog Box (All On Switch Option) .......................... 14-4
Campos dos Atributos Comuns da Preferência do
Usuário PVC Frame Relay ................................................... 14-15
Campos dos Atributos da Preferência do
Usuário PVC Frame Relay ................................................... 14-17
Campos dos Atributos de Tipo de Tráfego PVC
Frame Relay.......................................................................... 14-20
Caixa de Diálogo Circuit Quality of Service
Statistics (Frame Relay)........................................................ 14-23
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics
(Frame Relay) ....................................................................... 14-28
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics
(Frame-para-ATM) ............................................................... 14-29
Caixa de Diálogo Show All Node Prefixes .......................... 14-34
Caixa de Diálogo Show All Port Prefixes ............................ 14-37
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Figura 14-11.
Figura 14-12.
Figura 14-13.
Figura 14-14.
Figura 14-15.
Figura 14-16.
Figura 14-17.
Figura 14-18.
Figura 14-19.
Figura 14-20.
Figura 14-21.
Figura 14-22.
Figura 14-23.
Figura 14-24.
Figura 14-25.
Figura 14-26.
Figura 15-1.
Figura 15-2.
Figura 15-3.
Figura 15-4.
Figura 15-5.
Figura 15-6.
Figura 15-7.
Figura 15-8.
Figura 15-9.
Figura 15-10.
Figura 16-1.
Figura 16-2.
Figura 16-3.
Figura 16-4.
Figura 17-1.
Figura 17-2.
Figura 17-3.
Figura 17-4.
Figura 17-5.
Figura 17-6.
Figura C-1.
Figura C-2.
Figura E-1.
Figura E-2.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show All Port Addresses ......................... 14-40
Caixa de Diálogo Show All Port Network IDs..................... 14-43
Caixa de Diálogo Show All Active SVC (Frame Relay) ..... 14-46
Caixa de Diálogo Show All Failed SVC (Frame Relay) ...... 14-49
Caixa de Diálogo Configuration of Port Security Screens ... 14-53
Ponto Terminal A do PVC Definido para Local,
Ponto Terminal B Definido para None................................. 14-59
Estatísticas para A Definido para Local e B
Definido para None............................................................... 14-59
Ponto Terminal A do PVC Definido para None,
Ponto Terminal B Definido para Local ................................ 14-60
Estatísticas para A Definido para None e B
Definido para Local .............................................................. 14-60
Ponto Terminal A do PVC Definido para Remote,
Ponto Terminal B Definido para None................................. 14-61
Estatísticas para A Definido para Remote e B
Definido para None............................................................... 14-61
Ponto Terminal A do PVC Definido para None,
Ponto Terminal B Definido para Remote ............................. 14-62
Estatísticas para A Definido para None e B
Definido para Remote........................................................... 14-62
Caixa de Diálogo Set All PVC on Map ................................ 14-64
Configurando um Loopback de PVC ................................... 14-65
Atributos de Preferência do Usuário de Quadro
(com Conjunto de Loopback de PVC).................................. 14-67
Janela Event Categories.......................................................... 15-2
Caixa de Diálogo Lucent Events Browser.............................. 15-2
Caixa de Diálogo Event Configuration................................... 15-7
Caixa de Diálogo Event Configuration/Event Categories ...... 15-7
Caixa de Diálogo Assign Category (Eventos da Lucent) ....... 15-8
Caixa de Diálogo Set All Trap Mask Parameters................... 15-9
Caixa de Diálogo Set All Trap Mask Parameters
(Interrupções Filtradas)......................................................... 15-10
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (CBX 500) ................ 15-13
Caixa de Diálogo Set Switch Attributes ............................... 15-14
Caixa de Diálogo Modify Trap Configuration ..................... 15-15
Hierarquia de Árvore MIB SNMP.......................................... 16-5
Caixa de Diálogo Browse MIB............................................... 16-8
Exibindo Grupos na Caixa de Diálogo Browse MIB ........... 16-10
Caixa de Diálogo Describe MIB Variable............................ 16-10
Caixa de Diálogo SA Set Login.............................................. 17-2
Caixa de Diálogo Circuit Types ............................................. 17-3
Caixa de Diálogo All By Name .............................................. 17-3
Caixa de Diálogo All on Node................................................ 17-4
Caixa de Diálogo Connection Options (PSAX-600) .............. 17-4
Caixa de Diálogo All On Node & By Name .......................... 17-5
Fluxo de Processo para Usar Copy Database para
Copiar Para .............................................................................. C-3
Fluxo de Processo para Usar Copy Database para
Copiar De................................................................................. C-4
Rede Trânsito ATM..................................................................E-7
Duas Redes CBX 500 (Tronco Direto ou OPTimum)..............E-9
10/31/00xxv
Minuta Beta Confidencial
Índice
Índice de Tabelas
Tabela 1-1.
Tabela 1-2.
Tabela 1-3.
Tabela 1-4.
Tabela 1-5.
Tabela 1-6.
Tabela 1-7.
Tabela 2-1.
Tabela 2-2.
Tabela 2-3.
Tabela 2-4.
Tabela 2-5.
Tabela 2-6.
Tabela 2-7.
Tabela 2-8.
Tabela 2-9.
Tabela 2-10.
Tabela 2-11.
Tabela 2-12.
Tabela 2-13.
Tabela 2-14.
Tabela 2-15.
Tabela 2-16.
Tabela 2-17.
Tabela 2-18.
Tabela 2-19.
Tabela 2-20.
Tabela 2-21.
Tabela 2-22.
Tabela 2-23.
Tabela 2-24.
Tabela 2-25.
Tabela 2-26.
Tabela 2-27.
xxvi10/31/00
Opções do Menu Monitor........................................................ 1-2
Indicadores de Status do Mapa da Rede .................................. 1-5
Campos para Atribuição de Objetos [Central]......................... 1-8
Campos para Descrição de Mapa .......................................... 1-10
Campos para Discrição de Submapa ..................................... 1-12
Comandos Usados para Gerar Relatórios de Rede ................ 1-13
Opções para Gerar e Visualizar Relatórios............................ 1-14
Campos para Exibição de Todas as Centrais........................... 2-3
Campos para Exibiçào de Atributos da Central....................... 2-5
Seleções do Menu Show Switch Attributes Option................. 2-6
Botões da Caixa de Diálogo Switch Back Panel ................... 2-14
Opções do Botão Actions ...................................................... 2-14
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes
(CP e SP)................................................................................ 2-24
Campos para Visualização dos Atributos da Placa
(CP e SP) .............................................................................. 2-25
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (NP) ...... 2-27
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (NP)....... 2-28
Campos para Visualização da Temporização do Sistema .... 2-30
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (IOMs) .. 2-34
Campos para Visualização dos Atributos da Placa
(B-STDX IOM) ..................................................................... 2-34
Campos para Visualização dos Atributos da Placa
(CBX 500 IOM)..................................................................... 2-36
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes
(Módulo BIO) ........................................................................ 2-42
Campos para Visualização dos Atributos da Placa
(Módulo BIO) ........................................................................ 2-43
Campos para Visualização dos Atributos da Placa
Adicional (Módulo BIO) ....................................................... 2-44
Campos para Visualização dos Atributos de Hardware ........ 2-46
Campos para Visualização das Informações
Operacionais da Placa (NP) ................................................... 2-47
Campos para Visualização das Informações
Operacionais da Placa/Subplaca ............................................ 2-49
Botões da Caixa de Diálogo View (ou Show)
Physical Port Attributes ......................................................... 2-56
Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show)
Physical Port Attributes ......................................................... 2-58
Botões da Caixa de Diálogo Channel Attributes ................... 2-67
Campos para Atributos de Canal ........................................... 2-67
Campos dos Parâmetros de Conformação de VP .................. 2-73
Campos para Definição de Limiares de Forma VP ............... 2-76
Campos para Visualização dos Parâmetros FDL de
Porta Física ATM T1 ............................................................. 2-78
Campos para Alarme de Ultrapassagem de Limiar ............... 2-80
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 2-28.
Tabela 2-29.
Tabela 2-30.
Tabela 3-1.
Tabela 3-2.
Tabela 3-3.
Tabela 3-4.
Tabela 3-5.
Tabela 3-6.
Tabela 3-7.
Tabela 3-8.
Tabela 3-9.
Tabela 3-10.
Tabela 3-11.
Tabela 3-12.
Tabela 3-13.
Tabela 4-1.
Tabela 4-2.
Tabela 4-3.
Tabela 4-4.
Tabela 4-5.
Tabela 4-6.
Tabela 4-7.
Tabela 4-8.
Tabela 4-9.
Tabela 4-10.
Tabela 4-11.
Tabela 4-12.
Tabela 4-13.
Tabela 5-1.
Tabela 5-2.
Tabela 5-3.
Tabela 5-4.
Tabela 5-5.
Tabela 5-6.
Tabela 5-7.
Tabela 5-8.
Tabela 5-9.
Tabela 5-10.
Tabela 5-11.
Tabela 5-12.
Tabela 5-13.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Campos para Visualização dos Atributos APS ATM
OC-n/STM-n.......................................................................... 2-86
Comandos APS da Porta de Trabalho ................................... 2-90
Comandos APS da Porta de Proteção.................................... 2-90
Campos para o Resumo Estatístico da Porta Física............... 3-12
Estados de Alarme de Canal DS1.......................................... 3-14
Campos para Estatísticas do Resumodo Canal...................... 3-17
Estatísticas G.826 .................................................................. 3-19
Campos E1 (Todas as Caixas de Diálogo) ............................ 3-22
Estatísticas de Configuração E1 (RFC 1406 e G.826) .......... 3-23
Estatísticas E1 Atual (RFC 1406).......................................... 3-24
Estatísticas E1 Atual (G.826) ................................................ 3-26
Estatísticas E1 Intervalo (RFC 1406) .................................... 3-26
Estatísticas E1 Intervalo (G.826)........................................... 3-27
Estatísticas E1 Total (RFC 1406) .......................................... 3-28
Estatísticas E1 Total (G.826)................................................. 3-29
Estatísticas AAL1 da Porta DS3 CE...................................... 3-31
Campos para Informações de Monitoramento de
Desenpenho (OC-n/STM-n) .................................................... 4-8
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho
(OC-n/STM-n) ......................................................................... 4-9
Estatísticas Médias Sonet/SDH ............................................. 4-13
Campos para Informações de Monitoramento de
Desempenho DS3/E3............................................................. 4-16
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho DS3/E3 ...... 4-17
Estatísticas de Configuração DS3/E3 .................................... 4-21
Condições de Status de Linha de Configuração DS3/E3....... 4-24
Condições de Status PLCP de Configuração DS3/E3 ........... 4-25
Condições de Status TC de Configuração DS3/E3................ 4-26
Campos para Informações de Monitoramento de
Desempenho T1/E1 ............................................................... 4-27
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho T1/E1 ......... 4-28
Campos para Informações de Monitoramento de
Desempenho de Canal DS1 ................................................... 4-31
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho de
Canal DS1.............................................................................. 4-32
Campos para Diagnósticos em Segundo Plano ....................... 5-6
Teste de Loopback T1/E1 ...................................................... 5-17
Testes de Loopback da Ponta Remota ................................... 5-24
Campos de Executar Teste de Diagnóstico de
Canal em Primeiro Plano ....................................................... 5-28
Botões de Seleção de Canal DS0........................................... 5-33
Padrões de Teste BERT para Canais DS1 ............................. 5-34
Campos para Teste de DS1 BERT......................................... 5-36
Padrões de Teste BERT para Canais DS0 e Portas
Lógicas DS3 CE .................................................................... 5-38
Campos para Teste de DS0 BERT......................................... 5-40
Campos para Teste de BERT DS3 CE .................................. 5-42
Testes de Loopback DS3/E3.................................................. 5-44
Campos da Caixa de Diálogo de Execução de
Teste de Diagnóstico em Primeiro Plano (DS3/E3) .............. 5-45
Tipos de Loopback de DS0 de Ponta Remota ....................... 5-52
10/31/00xxvii
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 5-14.
Tabela 6-1.
Tabela 6-2.
Tabela 6-3.
Tabela 6-4.
Tabela 6-5.
Tabela 6-6.
Tabela 6-7.
Tabela 6-8.
Tabela 7-1.
Tabela 7-2.
Tabela 7-3.
Tabela 7-4.
Tabela 7-5.
Tabela 7-6.
Tabela 7-7.
Tabela 7-8.
Tabela 7-9.
Tabela 7-10.
Tabela 7-11.
Tabela 7-12.
Tabela 7-13.
Tabela 7-14.
Tabela 7-15.
Tabela 7-16.
Tabela 7-17.
Tabela 7-18.
Tabela 7-19.
Tabela 7-20.
Tabela 7-21.
Tabela 7-22.
Tabela 7-23.
Tabela 7-24.
Tabela 7-25.
Tabela 8-1.
Tabela 8-2.
Tabela 8-3.
Tabela 8-4.
Tabela 8-5.
Tabela 8-6.
Tabela 8-7.
xxviii10/31/00
Estatísticas de Loopback de DS0 de Ponta Remota .............. 5-53
Campos para Visualizar Todas as Portas Lógicas na Central.. 6-3
Menus e Botões das Portas da Caixa de Diálogo
Show All Logical Ports............................................................ 6-4
Atributos de Porta Lógica Disponíveis para
Múltiplos Serviços ................................................................... 6-5
Atributos de Porta Lógica Específica de Serviço .................... 6-6
Campos para Atributos Administrativos ................................. 6-7
Campos para Atributos de Controle de Congestinamento..... 6-12
Campos para Atributos de Controle de Interrupção .............. 6-14
Campos para Parâmetros de Qualidade de Serviço
(e Qualidade de Serviço SVC) da Porta Lógica .................... 6-22
Atributos de Porta Lógica ATM .............................................. 7-2
Campos para Atributos ATM UNI/NNI .................................. 7-4
Campos e Botões dos Atributos de ILMI/Sinalização/OAM .. 7-9
Campos para Tabela VPCI .................................................... 7-11
Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica........ 7-13
Campos para Atributos dos Parâmetros PNNI ...................... 7-20
Estados da Máquina de Estado Finito de Saudações PNNI... 7-22
Campos para Parâmetros do Nó PNNI .................................. 7-24
Campos para Atributos FCP ATM ........................................ 7-26
Campos para Atributos da Faixa SVC VPI/VCI ................... 7-29
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC ATM .............. 7-31
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (ATM) ........... 7-34
Campos para Atributos das Prioridades de SVC
(Encaminhamento de ATM) .................................................. 7-38
Campos para Atributos dos Limites de SVC TD (ATM) ...... 7-39
Campos para Atributos da Faixa do Identificador de
Conexão SVC (ATM)............................................................ 7-41
Campos para Descritor de Tráfego para Porta
Lógica e ATM........................................................................ 7-44
Campos dos Atributos da Faixa de VPI de
Troncos OPTimum ................................................................ 7-47
Campos dos Atributos de Mapeamento de
Descarte/Congestionamento .................................................. 7-49
Botões da Caixa de Diálogo Logical Port Summary
Statistics (ATM) .................................................................... 7-51
Campos dos Resumos Estatísticos da Porta Lógica (ATM).. 7-52
Estatísticas Q.2931 ................................................................ 7-53
Estatísticas SAAL.................................................................. 7-55
Estatísticas ILMI.................................................................... 7-56
Estatísticas do Canal de Controle da Porta Lógica................ 7-58
Campos de Todos os VPI/VCI de Gerenciamento ................ 7-60
Funções de Monitoramento ..................................................... 8-1
Seleções do Botão Show IP Parameters Options..................... 8-3
Campos dos Parâmetros IP ...................................................... 8-4
Botões e Campos de Endereços da IP Interface ...................... 8-6
Campos da Interface OSPF...................................................... 8-8
Campos de RIP ...................................................................... 8-12
Estatísticas RIP2 .................................................................... 8-14
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 8-8.
Tabela 8-9.
Tabela 8-10.
Tabela 8-11.
Tabela 8-12.
Tabela 8-13.
Tabela 8-14.
Tabela 8-15.
Tabela 8-16.
Tabela 8-17.
Tabela 8-18.
Tabela 8-19.
Tabela 8-20.
Tabela 8-21.
Tabela 8-22.
Tabela 8-23.
Tabela 8-24.
Tabela 8-25.
Tabela 8-26.
Tabela 8-27.
Tabela 8-28.
Tabela 8-29.
Tabela 8-30.
Tabela 8-31.
Tabela 8-32.
Tabela 8-33.
Tabela 8-34.
Tabela 8-35.
Tabela 8-36.
Tabela 8-37.
Tabela 8-38.
Tabela 9-1.
Tabela 9-2.
Tabela 9-3.
Tabela 9-4.
Tabela 9-5.
Tabela 9-6.
Tabela 9-7.
Tabela 9-8.
Tabela 9-9.
Tabela 9-10.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Campos dos Identificadores de Enlace de
Dados de Interface IP (DLCI)................................................ 8-16
Botões e Campos do Identificador de Enlace de
Dados da Interface IP (VPI/VCI) .......................................... 8-17
Estatísticas da Porta Lógica IP .............................................. 8-19
Campos dos Parâmetros IP .................................................... 8-23
Campos de Todos os Vizinhos OSPF.................................... 8-24
Campos de Todas as Áreas Agregadas OSPF ....................... 8-25
Campos de Todos os Enlaces Virtuais OSPF ........................ 8-28
Campos Comuns de Todos os Mapas de Rota OSPF ............ 8-30
Campos de Todas as Áreas Agregadas VNN ........................ 8-33
Campos de Todos os Endereços de Loopback VNN............. 8-34
Campos de Todos os Enlaces Virtuais VNN ........................ 8-36
Campos de BGP..................................................................... 8-38
Campos de Todos os Vizinhos BGP...................................... 8-41
Campos das Estatísticas de Conexão de Par BGP ................. 8-44
Códigos de Erro BGP ............................................................ 8-46
Campos de Todos os Agregados BGP................................... 8-47
Campos de Todos os Atributos de Percurso BGP ................. 8-49
Campos e Botões de Todos os Filtros de Rede...................... 8-53
Campos e Botões de Todas as Listas de Acesso de Rede...... 8-56
Campos Comuns de Todos os Mapas de Rota....................... 8-59
Campos de Todos os Filtros de Pacote .................................. 8-61
Campos dos Todos os Filtros de Circuito IP ......................... 8-68
Campos de Todas as Rotas Estáticas ..................................... 8-69
Campos de Todas as Entradas ARP Estáticas ....................... 8-70
Campos de Percurso MPT ..................................................... 8-72
Campos da Tabela Par Ativo Rip2 ........................................ 8-74
Campos de Todas as Conexões LSP Ponto-a-Ponto.............. 8-76
Motivos da Falha de Conexão LSP Ponto-a-Ponto ............... 8-77
Campos da Seleção de Filtro da Tabela de
Encaminhamento IP............................................................... 8-79
Campos da Tabela de Encaminhamento IP ........................... 8-80
Estatísticas da Porta Lógica Fast Ethernet............................. 8-90
Tipos de Atributos de Porta Lógica Específicos de
Frame Relay............................................................................. 9-2
Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace ............. 9-3
Campos para Atributos do Quadro Prioritário......................... 9-8
Campos para Atributos de SVC Frame Relay ....................... 9-10
Campos para Parâmetros de Sintonia de Sinalização de
Porta Lógica........................................................................... 9-12
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC
(Frame Relay) ........................................................................ 9-15
Campos para Atributos das Prioridades de SVC
(Encaminhamento Frame Relay) ........................................... 9-19
Campos para Atributos (Frame Relay) dos Limites do
TD SVC ................................................................................. 9-20
Campos para Atributos da Faixa do Identificador de
Conexão SVC (Frame Relay) ................................................ 9-21
Botões da Caixa de Diálogo Frame Relay Logical
Port Summary Statistics......................................................... 9-23
10/31/00xxix
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 9-11.
Tabela 9-12.
Tabela 9-13.
Tabela 9-14.
Tabela 9-15.
Tabela 9-16.
Tabela 9-17.
Tabela 9-18.
Tabela 9-19.
Tabela 10-1.
Tabela 10-2.
Tabela 10-3.
Tabela 10-4.
Tabela 10-5.
Tabela 10-6.
Tabela 11-1.
Tabela 11-2.
Tabela 11-3.
Tabela 11-4.
Tabela 11-5.
Tabela 11-6.
Tabela 12-1.
Tabela 12-2.
Tabela 12-3.
Tabela 12-4.
Tabela 12-5.
Tabela 12-6.
Tabela 12-7.
Tabela 12-8.
Tabela 13-1.
Tabela 13-2.
Tabela 13-3.
Tabela 13-4.
Tabela 13-5.
Tabela 13-6.
Tabela 13-7.
Tabela 13-8.
Tabela 13-9.
Tabela 13-10.
Tabela 13-11.
xxx10/31/00
Campos para Resumos Estatísticos da Porta
Lógica Frame Relay............................................................... 9-24
Estatísticas Q.933 .................................................................. 9-28
Estatísticas Q.922 .................................................................. 9-30
Termos da LMI Resiliente ..................................................... 9-32
Campos para Todos os Vínculos de Nome de
Serviço da RLMI .................................................................. 9-35
Campos para Portas Lógicas dos Pacotes de
Tronco MLFR........................................................................ 9-38
Campos CLLM ...................................................................... 9-41
Campos para Todas os DLCI Multicast................................. 9-43
Campos para Todos os DLCI de Gerenciamento .................. 9-45
Campos para Atributos Específicos de SMDS ...................... 10-2
Estatísticas Acumuladas, de Identificação e de
Throughput de SMDS............................................................ 10-4
Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS ....................... 10-5
Estatísticas de Diagnóstico de PDU SMDS......................... 10-10
Campos para Todos os Endereços de
Gerenciamento de SMDS .................................................... 10-13
Campos para Rotas SMDS .................................................. 10-15
Resumo Estatística do Alarme da Porta PRI ......................... 11-4
Códigos de Status de Chamada ISDN ................................... 11-4
Resumos Estatísticos da Porta Lógica de Canal B ISDN ...... 11-6
Interrupções de Tentativa de Autenticação com Falha.......... 11-8
Interrupções para Chamadas de ISDN Rejeitadas ................. 11-9
Estatísticas da Porta da Sessão de Acesso Remoto ............. 11-12
Botões da Caixa de Diálogo Show All Trunks...................... 12-3
Campos para Todos os Troncos............................................. 12-4
Indicadores de Status de Cores de Tronco........................... 12-12
Botões da Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics...... 12-14
Campos para Estatísticas dos Resumos de Tronco.............. 12-15
Parâmetros de Qualidade de Serviço da Porta Lógica......... 12-21
Campos para Todos os PVC no Tronco .............................. 12-24
Campos para Todos os Clientes........................................... 12-27
Botões da Caixa de Diálogo Show All PVC
(e Redirect PVC).................................................................... 13-6
Campos para Informações Gerais de PVC
(PVC e PVC de Redirecionamento) ...................................... 13-7
Códigos de Status Operacional de PVC Inativo .................... 13-9
Campos para Atributos de Administração de PVC ATM ... 13-12
Campos para Atributos Comuns das Preferências do
Usuário PVC ATM .............................................................. 13-14
Campos para Atributos Comuns das Preferências do
Usuário ATM PVC ATM .................................................... 13-16
Campos para Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM...... 13-18
Campos para Atributos NDC PVC ATM ............................ 13-20
Campos para Atributos de Descarte de
Quadros PVC ATM ............................................................. 13-21
Campos para Atributos de Qualidade de Serviço
Estendido PVC ATM........................................................... 13-22
Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM)...... 13-27
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 13-12.
Tabela 13-13.
Tabela 13-14.
Tabela 13-15.
Tabela 13-16.
Tabela 13-17.
Tabela 13-18.
Tabela 13-19.
Tabela 13-20.
Tabela 13-21.
Tabela 13-22.
Tabela 13-23.
Tabela 13-24.
Tabela 13-25.
Tabela 13-26.
Tabela 13-27.
Tabela 13-28.
Tabela 13-29.
Tabela 13-30.
Tabela 13-31.
Tabela 13-32.
Tabela 13-33.
Tabela 13-34.
Tabela 13-35.
Tabela 13-36.
Tabela 14-1.
Tabela 14-2.
Tabela 14-3.
Tabela 14-4.
Tabela 14-5.
Tabela 14-6.
Tabela 14-7.
Tabela 14-8.
Tabela 14-9.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Botões da Caixa de Diálogo Show All
Point-to-Multiple-Point Circuit Roots ................................. 13-30
Campos para Circuitos Raiz ATM Ponto à Multiponto ...... 13-31
Estatísticas de Circuito Ponto à Multiponto ........................ 13-34
Chave de Cores de Estatísticas e Limiares de
Congestionamento ............................................................... 13-43
Botões de Show All Point-to-Point SPVC........................... 13-54
Campos para Show All Point-to-Point SPVC ..................... 13-55
Campos para Atributos SPVC Ponto à Ponto...................... 13-57
Botões de Show All Point-to-Multipoint SPVC.................. 13-60
Campos para Todos os Prefixos de Nó (SVC ATM) .......... 13-62
Campos para Todos os Prefixos de Porta (SVC ATM)....... 13-66
Campos para Todos os Endereços de Porta (SVC ATM).... 13-69
Campos para Todas as Partes de Usuário da Porta.............. 13-73
Campos para Todos os Identificadores de Rede da
Porta (SVC ATM)................................................................ 13-75
Botões da Caixa de Diálogo Show All
Active SVC (ATM) ............................................................. 13-78
Campos para Todos os SVC Ativos (ATM)........................ 13-78
Campos para Atributos SVC Ativos (ATM) ....................... 13-80
Botões da Caixa de Diálogo Show All Failed
SVC (ATM) ......................................................................... 13-84
Campos para Todos os SVC com Falha (ATM).................. 13-84
Campos para Atributos SVC com Falha (ATM) ................. 13-86
Campos para Configuração das Triagens de
Segurança da Porta .............................................................. 13-89
Campos para Resumos Estatísticos de SVC ATM .............. 13-91
Botões da Caixa de Diálogo Show All Active SVC
(Raiz ou Ponto Extremo) ..................................................... 13-94
Campos para Caixa de Diálogo Show All Active
SVC (Raiz ou Ponto Extremo) ............................................ 13-95
Campos para Caixa de Diálogo Show
CAC Parameters .................................................................. 13-99
Campos para Loopback OAM de PVC,
SVC e SPVC...................................................................... 13-106
Campos para Informações Gerais de PVC (PVC e
PVC de Redirecionamento) ................................................... 14-6
Botões da Caixa de Diálogo Show All PVC
(e Redirect PVC).................................................................... 14-8
Códigos de Status Operacional de PVC Inativo .................... 14-9
Campos para Atributos de Administração PVC e
PVC de Redirecionamento .................................................. 14-12
Campos para Atributos Comuns da Preferência do
Usuário PVC Frame Relay .................................................. 14-16
Campos para Atributos da Preferência do Usuário
PVC Frame Relay ................................................................ 14-18
Campos para Atributos de Tipo de Tráfego
PVC Frame Relay ................................................................ 14-20
Botões das Estatísticas de Qualidade de Serviço de
Circuito (Frame Relay) ........................................................ 14-24
Campos para Estatísticas de Qualidade de
Serviço de Circuito (PVC Frame Relay) ............................. 14-24
10/31/00xxxi
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela 14-10.
Tabela 14-11.
Tabela 14-12.
Tabela 14-13.
Tabela 14-14.
Tabela 14-15.
Tabela 14-16.
Tabela 14-17.
Tabela 14-18.
Tabela 14-19.
Tabela 14-20.
Tabela 14-21.
Tabela 14-22.
Tabela 14-23.
Tabela 15-1.
Tabela 16-1.
Tabela 16-2.
Tabela 17-1.
Tabela A-1.
Tabela A-2.
Tabela A-3.
Tabela A-4.
Tabela A-5.
Tabela A-6.
Tabela B-1.
Tabela B-2.
Tabela C-1.
Tabela D-1.
Tabela D-2.
Tabela D-3.
Tabela D-4.
Tabela E-1.
xxxii10/31/00
Campos para Resumos Estatísticos do Circuito
(Frame Relay) ...................................................................... 14-30
Campos para Todos os Prefixos de Nó
(SVC Frame Relay) ............................................................. 14-35
Campos para Todos os Prefixos de Porta
(SVC Frame Relay) ............................................................. 14-38
Campos para Todos os Endereços de Porta
(SVC Frame Relay) ............................................................. 14-41
Campos para Todos os Identificadores de Rede da
Porta (SVC Frame Relay).................................................... 14-44
Botões de Todos os SVC Ativos (Frame Relay) ................. 14-47
Campos para Todos os SVC Ativos (Frame Relay) ............ 14-47
Campos para Atributos de SVC Ativos (Frame Relay)....... 14-48
Botões de Show All Failed SVC ......................................... 14-50
Campos para Todos os SVC com Falha .............................. 14-50
Campos para Atributos SVC com Falha.............................. 14-51
Campos para Configuração das Triagens de
Segurança da Porta .............................................................. 14-54
Campos para Resumos Estatísticos de SVC Frame Relay .. 14-56
Combinações Válidas de Loopback de PVC ....................... 14-66
Campos para Modificação de Configuração de
Interrupções ......................................................................... 15-16
Botões da Caixa de Diálogo Browse MIB............................. 16-8
Campos para Navegador de MIB .......................................... 16-9
Tarefas Pré-Requisitadas para Monitoramento dos
Dispositivos PSAX ................................................................ 17-1
Identificadores de TCA PM e Limiares Correspondentes...... A-8
Valores de Variável de Motivo de Falha de PVC................. A-16
Tipos de Alarme ................................................................... A-24
Estados Operacionais de Vínculo do Nome do
Serviço RLMI ....................................................................... A-27
Variáveis do Motivo da Falha de Atualização Rápida ......... A-29
Estados Operacionais da Porta Lógica RLMI ...................... A-41
Resumo de Códigos de Erro para Diagnósticos de
Segundo Plano ......................................................................... B-2
Resumo dos Códigos de Erro Fatal Variados .......................... B-8
Comando do Utilitário Copy Database.................................... C-5
Combinações Permitidas de Parâmetros Associado
com Tráfego na mensagem SETUP (ATM UNI 3.0/3.1 e
Q.2931) ................................................................................... D-9
Mapeamentos de Categoria de Serviço CBX 500/GX 550
ATM UNI 3.0, 3.1, Q.2931 (Com Base em Qualidade de
erviço, BBC, BEI Sinalizados) ............................................. D-11
Derivação de Categorias de Serviço ATM a
Partir das Informações de Sinalização (ATM UNI 4.0 e
PNNI 1.0).............................................................................. D-18
Combinações Permitidas de Parâmetros de Tráfego e
Associados com Qualidade de Serviço na Mensagem
SETUP (ATM UNI 4.0 e PNNI 1.0) .................................... D-21
Causas de Falha de Configuração de SVC .............................. E-2
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Índice
Tabela E-2.
Tabela E-3.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Informações de Localização de Falha SVC para Rede
Trânsito de Amostra ................................................................ E-8
Informações de Localização de Falha de SVC para
Todos os Cenários CBX 500 ................................................... E-9
10/31/00xxxiii
Minuta Beta Confidencial
Índice
xxxiv10/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
O Guia de Diagnósticos NavisCore descreve como monitorar as atividades e
eventos em uma rede de centrais da Lucent. Para obter informações sobre como
usar o HP OpenView, consulte a documentação adequada.
Este guia suporta a Estação de Gerenciamento de Rede (NMS) e as versões de
software da central a seguir:
•
NavisCore, Versão 5.0 ou superior
•
B-STDX, Versão 7.0 ou superior
•
CBX 500, Versão 4.0 ou superior
•
GX 550, Versão 2.1 ou superior
Não deixe de ler a Nota sobre a Versão do Software (SRN) que acompanha cada
produto. A SRN contém as informações e os requisitos mais atuais sobre os
recursos.
O Que Você Precisa Saber
Como leitor deste guia, você deve estar familiarizado com o UNIX e o HP
OpenView. Você também deve ter conhecimento sobre as bases de dados
relacionais para manter adequadamente a Sybase, que é utilizada pelo NavisCore.
Este guia é escrito para administradores que são responsáveis pelo monitoramento
da rede e pelo diagnóstico de problemas da rede. Este guia assume que você tem
experiência com o gerenciamento das centrais da Lucent e com a NMS e que já
executou as seguintes tarefas:
•
Instalação do hardware das centrais da Lucent, da NMS e do software das
centrais
•
Configuração dos atributos do módulo de I/O e das portas físicas em sua
central
Consulte a seção “Documentos Associados” para obter uma lista de documentos
que descrevem essas e outras tarefas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
xxxv
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Seqüência de Leitura
Seqüência de Leitura
Esta seção descreve todos os documentos que suportam o NavisCore NMS e o
software da central.
Documentação da NMS
Leia os seguintes documentos para instalar e operar o NavisCore Versão 5.0 ou
superior.
Este guia descreve as tarefas de pré-requisito, os requisitos
de hardware e software e as instruções para instalação do
Solaris, HP OpenView e NavisCore na NMS.
Guia de Instalação
da Estação de
Gerenciamento de
Rede
Este guia descreve como configurar e gerenciar o NavisCore,
os mapas de rede e as centrais da Lucent. Descreve também
como adicionar objetos de terceiros ao mapa e acessá-los
através do NavisCore.
Guia de
Preparação NMS
NavisCore
xxxvi10/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Seqüência de Leitura
Documentação de Software da Central
Leia os seguintes documentos para configurar o software da central para B-STDX
Versão 7.0 ou superior, CBX Versão 4.0 ou superior e GX Versão 2.1 ou superior.
Este guia descreve o processador e os módulos de I/O em cada
plataforma da central e como configurar as portas físicas, a
sincronização e outros atributos através do NavisCore.
Guia de
Configuração da
Interface Física
NavisCore
Os seguintes guias descrevem como configurar os serviços
WAN nas plataformas de comutação B-STDX, CBX e GX:
Guia de
Configuração
NavisCore
•
Guia de Configuração de Frame Relay NavisCore
•
Guia de Configuração ATM NavisCore
•
Guia de Configuração do Navegador IPNavisCore
Este guia descreve como monitorar e diagnosticar problemas
em sua rede de comutação NavisCore.
Guia de
Diagnósticos
NavisCore
Esta referência relaciona e descreve os comandos do
terminal da central.
Referência de
Comandos do
Terminal
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xxxvii
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Como Usar Este Guia
Como Usar Este Guia
Este guia contém as seguintes informações:
Leia
xxxviii10/31/00
Para Informações Sobre
Capítulo 1
Usar o NavisCore para monitorar e solucionar problemas na rede.
Capítulo 2
Monitorar os detalhes das centrais, módulos do processador, módulos
de I/O e portas físicas.
Capítulo 3
Monitorar as estatísticas sobre a atividade da porta física.
Capítulo 4
Monitorar os dados de desempenho sobre a atividade da porta física.
Capítulo 5
Executar testes de diagnósticos e testes de loopback nos módulos do
processador, módulos de I/O, portas físicas e canais.
Capítulo 6
Monitorar as estatísticas da porta física e os atributos comuns a vários
serviços de rede.
Capítulo 7
Monitorar os atributos e estatísticas da porta lógica ATM.
Capítulo 8
Monitorar os parâmetros e estatísticas de configuração do IP.
Capítulo 9
Monitorar os atributos e estatísticas da porta lógica Frame Relay.
Capítulo 10
Monitorar os atributos e estatísticas da porta lógica SMDS, estatísticas
de diagnóstico da PDU, endereços de gerenciamento e rotas.
Capítulo 11
Monitorar os parâmetros e estatísticas de configuração da ISDN.
Capítulo 12
Monitorar o status e estatísticas de tronco.
Capítulo 13
Monitorar o status e estatísticas do circuito ATM.
Capítulo 14
Monitorar o status e estatísticas do circuito Frame Relay.
Capítulo 15
Configurar as interrupções para obter informações sobre os eventos da
rede.
Capítulo 16
Monitorar os valores MIB.
Capítulo 17
Monitorar os dispositivos de Acesso de Banda Larga SA.
Apêndice A
Interpretar as mensagens de condição de interrupção-alarme.
Apêndice B
Interpretar os códigos de erro urgente e não urgente que são exibidos
quando você executa testes de diagnóstico em segundo plano.
Apêndice C
Copiar dados para dentro e para fora de qualquer base de dados
NavisCore.
Apêndice D
Compreender o QoS e BBC sinalizados e mapeamentos da categoria
de serviço BEI.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Leia
Sobre Este Guia
O Que Há de Novo Nesta Versão?
Para Informações Sobre
Apêndice E
Compreender as informações de falhas do SVC.
Apêndice F
Acessar arquivos de controle nos discos rígidos B-STDX CP, CBX
500 SP e GX 550.
O Que Há de Novo Nesta Versão?
Este guia descreve como monitorar os seguintes recursos novos e avanços:
Recursos Novos
ou Avanços
Descrição
Veja
Recursos Novos
Fast APS
Permite uma transferência em falha rápida
para uma porta APS no evento de uma falha
primária.
“Visualizando a Redundância de Porta
Física” na página 2-81
GX 250
Multiservice
Extender
Uma extensão de porta física e serviço para a
central GX 550, habilitando o suporte da
central GX 550 para alta densidade, ATM de
velocidade mais baixa e interfaces TDM.
•
“Visualizando uma Porta Física no
GX 250 Multiservice Extender em
uma Central GX 550” na
página 2-51
•
O Painel Traseiro do GX 250
Multiservice Extender é mostrado
na Figura 3-6
•
“Visualizando uma Porta Física no
GX 250 Multiservice Extender em
uma Central GX 550” na
página 2-51
•
Tabela 2-20 na página 2-56, para
obter descrições dos botões da
caixa de diálogo ATM/CE do DS3
•
Tabela 2-21 na página 2-58, para
obter descrições dos campos da
caixa de diálogo ATM/CE do DS3
4 - Port
Unstructured
DS3 CE Module
Suporta emulação de circuito básica (CE)
para o módulo CE do DS3 não estruturado de
4 portas no GX 250 Multiservice Extender.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xxxix
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
O Que Há de Novo Nesta Versão?
Recursos Novos
ou Avanços
Redirect PVCs
Descrição
Fornece a recuperação do backup do PVC
para as portas lógicas UNI e NNI, no evento
de alterações de estado do equipamento do
terminal de dados (DTE).
Veja
•
“Sobre os PVC ATM e os PVC de
Redirecionamento” na página 13-1
•
“Sobre os PVC Frame Relay e PVC
de Redirecionamento” na
página 14-1
Redirect PVC usa três pontos terminais: pivô,
primário e secundário, cada um deles com
sua própria porta e identificador de conexão
de enlace de dados (DLCI) ou combinação
VPI/VCI.
O tráfego flui através dos pontos terminais
pivô e primário, mas podem ser
encaminhados manualmente ou
automaticamente através do ponto terminal
secundário se o ponto terminal primário for
desativado.
Resilient LMI
(RLMI)
Habilita um par de portas lógicas Frame
Relay em uma central B-STDX ou CBX para
servir como portas de backup e primárias.
“Sobre a LMI Resiliente” na
página 9-31
Camada de enlace de dados (Q.922) e
especificação de sinalização (Q.933) para
Frame Relay.
•
“A Tabela 9-13 descreve as
estatísticas que aparecem quando
você seleciona o botão Q.922
Statistics Type na caixa de diálogo
Frame Relay Logical Port
Summary Statistics (Veja a
Figura 9-9).” na página 9-29
•
“A Tabela 9-12 descreve as
estatísticas que aparecem quando
você seleciona o botão Q.933
Statistics Type na caixa de diálogo
Frame Relay Logical Port
Summary Statistics (Veja a
Figura 9-9).” na página 9-27
Avanços
Q.922 and Q.933
Statistics
Inbound Traffic
Shapping
Habilita a conformação para quadros que
entram na malha da central CBX 500 para
eliminar a sujeição da célula.
Tabela 2-13 na página 2-36, para obter
as descrições do Ritmo de Tráfego,
Conformação de VBR RT,
Conformação de VBR NRT e
Priorização dos parâmetros de Tráfego
ATM SVC
Modos de programação de endereço (egresso
e ingresso), definições de endereço de SVC
(modos de inserção e apresentação), campos
CUG, limites de SVC, limites máximos do
descritor de tráfego do SVC, atributos da
faixa de identificação de conexão de SVC
(comutação VPC e VCC)
“Visualizando os Atributos dos
Parâmetros SVC ATM” na página 7-30
xl10/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Recursos Novos
ou Avanços
Sobre Este Guia
O Que Há de Novo Nesta Versão?
Descrição
Veja
SVC Frame
Relay
Atributos de SVC: temporizadores de
protocolo de Q922/Q933, classe da
Qualidade de Serviço, descarte natural, CIR,
tamanhos de burst consignado e em excesso,
campos CUG, limites de SVC, limites do
descritor de tráfego de SVC, atributos de
faixa de identificação da conexão de SVC
(início e término de DLCI)
“Visualizando os Atributos dos
Parâmetros SVC (Frame Relay)” na
página 9-14
Channelized
DS3/1/0 FR/IP
• 4 portas canalizadas para a central
CBX 500, habilitando até 1024 portas
lógicas e 5.500 circuitos.
•
“Visualizando uma Porta Física
para uma Central Selecionada” na
página 2-50
• 1 porta canalizada para a central B-STDX,
habilitando até 672 portas lógicas.
•
Caixa de Diálogo Show Physical
Port Attributes (DS3 de 4 portas
canalizadas), mostrada na
Figura 2-27
Descrições adicionadas para os números de
identificação do PM TCA para a Interrupção
183.
Apêndice A, “Mensagens de Condição
de Alarme de Interrupção”
Trap alarm
conditions
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xli
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Convenções
Convenções
Este guia utiliza as seguintes convenções, quando aplicável:
Convenção
Indica
Exemplo
Courier Regular
Mensagens e relatórios do
sistema, prompts, nomes de
caminho, nomes de arquivo e
nomes de comando.
Please wait...
<Courier Regular>
Texto de variáveis para as
quais um valor é fornecido.
Usar entre sinais de maior e
menor.
<cdrompath>/
docs/
atmcfg.pdf
Courier Negrito
Entrada do usuário.
> show ospf
names
Menu => Opção
Uma opção de menu.
NavisCore =>
Logon
Itálico
Títulos de manuais, novos
termos e texto enfatizado.
Guia de Instalação
da Estação de
Gerenciamento de
Rede
Caixas em volta do
texto
Notas, advertências,
precauções.
Veja os exemplos
abaixo.
As notas fornecem informações adicionais ou sugestões úteis que podem ser
aplicáveis ao texto em questão.
!
As precauções notificam o leitor para prosseguir com cuidado para evitar
possíveis danos ao equipamento ou perda de dados.
As advertências notificam o leitor para prosseguir com cuidado para evitar
possíveis ferimentos pessoais.
xlii10/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Documentos Associados
Documentos Associados
Esta seção relaciona a documentação da Lucent cuja leitura pode ser proveitosa.
•
B-STDX 8000/9000 Guia de Instalação de Hardware (Código do Produto: 80005)
•
CBX 500 Guia de Instalação de Hardware (Código do Produto: 80011)
•
GX 550 Guia de Instalação de Hardware (Código do Produto: 80077)
•
Guia de Instalação de Hardware de GX 250 Multiservice Extender
(Código do Produto: 80086)
•
Guia de Instalação de Estação de Gerenciamento de Rede (para novas
instalações do Solaris 2.6, Sybase 11.9.2 e HP OpenView 5.01)
(Código do Produto: 80097pt)
•
Guia de Atualização de Estação de Gerenciamento de Rede (para atualizações do
Solaris 2.6, Sybase 11.9.2 e HP OpenView 5.01) (P/N 104-00099-00pt)
•
Guia de Preparação NMS NavisCore (Código do Produto: 80106pt)
•
Guia de Instalação da Interface Física NavisCore (Código do Produto: 80099pt)
•
Guia de Configuração Frame Relay NavisCore (Código do Produto: 80100)
•
Guia de Configuração ATM NavisCore (Código do Produto: 80101pt)
•
Guia de Configuração do Navegador IP NavisCore (Código do Produto: 80102)
•
Guia de Diagnósticos NavisCore (Código do Produto: 80105pt)
•
Guia de Solução de Problemas NavisCore (Código do Produto: 80104pt)
•
Referência de Comandos do Terminal NavisCore (Código do Produto: 80103pt)
•
Todos os manuais dos Sistemas Core e o Glossário Principal estão disponíveis
no CD-ROM da Biblioteca de Documentação dos Sistemas Core
(Código do Produto: 80025).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xliii
Sobre Este Guia
Pedidos On-line de Manuais Impressos
Minuta Beta Confidencial
Terceiros
•
Guia de Instalação e Configuração do Sistema Solaris 2.5.1
•
HP OpenView 4.11 Network Node Manager Documentation Set
•
SYBASE SQL Server Reference Manual: Volumes 1 e 2
•
SYBASE SQL Server System Administration Guide
Pedidos On-line de Manuais Impressos
Você pode fazer o pedido on-line dos manuais de Comutação Core. Use o
seguinte URL para acessar a Lucent INS Bookstore:
http://www.lucent.com/ins/bookstore
Comentários do Cliente
Os comentários dos clientes são bem-vindos. Responda uma das seguintes
maneiras:
•
Preencha o Formulário de Comentários do Cliente que se encontra no final
deste guia e nos devolva.
•
Envie os seus comentários por e-mail para [email protected]
•
Envie os seus comentários por FAX para 978-692-1510, aos cuidados de
Technical Publications.
Suporte ao Cliente
Para obter notas sobre a versão, dicas técnicas ou suporte, entre em contato com o
Centro de Assistência Técnica (TAC) da Lucent em sua região.
País/Região
xliv10/31/00
Número Telefônico
Estados Unidos e Canadá
1-800-DIAL-WAN (1-800-342-5926)
ou 1-978-952-7299
Reino Unido
0-800-96-2229
Europa
+33-4-9296-5656
Austrália
613-9656-7000
Japão
813-5325-7397
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Siglas
Siglas
Este guia utiliza algumas das seguintes siglas:
Sigla
Descrição
AAL
Camada de Adaptação ATM
ABR
Taxa Disponível de Bits
AESA
Endereço do Sistema Terminal ATM
APS
Comutação Automática de Proteção
ARP
Protocolo de Resolução de Endereço
ATC
ATM Capacidade de Transferência
ATM
Modo de Transferência Assíncrono
BBC
Classes de Portadores de BandaLarga
BCM
Mensagem de Congestionamento de Regresso
BECN
Notificação Explícita de Congestionamento de Regresso
BEI
Indicador de Acordo com a Demanda
BER
Taxa de Erros de Bits
BERT
Teste de Taxa de Erros de Bits
BIP
Paridade de Intercalação de Bits
CAC
Controle de Admissão de Conexões
CBR
Taxa Constante de Bits
CDV
Variação de Atraso da Célula
CE
Emulação do Circuito
CIC
Código de Identificação da Portadora
CIR
Taxa de Informação Consignada
CLLM
Gerenciamento da Camada de Enlace Consolidado
CLP
Prioridade de Perda da Célula
CLR
Relação de Perda da Célula
CP
Processador de Controle (B-STDX)
CPE
Equipamento do Local do Cliente
CSU
Unidade de Canais de Serviço
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xlv
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Siglas
Sigla
xlvi10/31/00
Descrição
CTD
Atraso de Transferência da Célula
CUG
Grupo Fechado de Usuários
DE
Candidato a Descarte
DLCI
Identificador de Conexão de Enlace de Dados
DNIC
Código de Identificação da Rede de Dados
DSU
Unidade de Serviço de Dados
DTE
Equipamento do Terminal de Dados
EFCI
Indicação Explícita de Congestionamento para Frente
EIR
Taxa de Informações em Excesso
EPD
Descarte Antecipado de Pacote
ESP
Superquadro Estendido
FCP
Processador de Controle de Fluxo (CBX 500)
FDL
Enlace de Dados da Facilidade
FECN
Notificação Explícita de Congestionamento para Frente
FRMR
Rejeição de Quadro
HEC
Correção de Erro de Cabeçalho
HSSI
Interface Serial de Alta Velocidade
ICR
Taxa Inicial de Células
ILMI
Interface de Gerenciamento de Enlace Provisório
IOA
Adaptador de Entrada/Saída
IOM
Módulo de Entrada/Saída
IOP
Processador de Entrada/Saída
IP
Protocolo de Internet
IPCP
Protocolo de Controle do Protocolo da Internet
ISDN/RDSI
Rede Digital de Serviços Integrados
IXC
Operadora entre Centrais
LCP
Protocolo de Controle de Enlace
LMI
Interface de Gerenciamento de Enlace
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sigla
Sobre Este Guia
Siglas
Descrição
MBS
Tamanho Máximo de Burst
MCR
Taxa Mínima de Células
MIB
Base de Informações de Gerenciamento
MLFR
Frame Relay de Enlace Múltiplo
NDC
Coleta de Dados da Rede
NHRP
Protocolo de Resolução do Próximo Trecho
NMS
Estação de Gerenciamento de Rede
NNI
Interface Rede à Rede
NP
Processador do Nó (GX 550)
NPC
Controle de Parâmetros de Rede
NTM
Gerenciamento de Tráfego de Rede
OAM
Operação, Administração e Manutenção
OCU
Unidade de Canais da Central
OSPF
Primeira Rota Mais Curta Aberta
PCR
Taxa de Pico de Células
PDU
Unidade de Dados de Protocolo
PFR
Taxa de Pico de Quadro
PLCP
Protocolo de Convergência de Camada Física
PMP
Ponto à Multiponto
PNNI
Interface de Rede Privativa para Rede
PPP
Protocolo Ponto à Ponto
PRAM
Memória de Acesso Aleatório Parametrizada
PSA
Agente de Sinalização Proxy
PVC
Circuito Permanente Virtual
QoS
Qualidade de Serviço
RADIUS
Serviço de Usuário de Discagem de Autenticação Remota
RIP
Protocolo do Informação de Encaminhamento
RLMI
LMI Resiliente
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xlvii
Minuta Beta Confidencial
Sobre Este Guia
Siglas
Sigla
xlviii10/31/00
Descrição
RM
Gerenciamento de Recursos
RNR
Recepção Não Pronta
RR
Recepção Pronta
SAAL
Camada de Adaptação ATM de Sinalização
SABME
Define a Modo Estendido do Balanceamento Assíncrono
SAR
Segmentação e Remontagem
SCR
Taxa Uniforme de Células
SDT
Transferência de Dados Estruturados
SFR
Taxa de Quadros Uniforme
SLIP
Linha Serial sobre Protocolo Internet
SMDS
Serviço de Dados Comutados Multimegabit
SNMP
Protocolo Simples de Gerenciamento de Rede
SONET
Rede Óptica Síncrona
SP
Processador da Central (CBX 500)
SPVC
Circuito Permanece Virtual Setorizado
SPVCC
Conexão de Canal Permanece Virtual Setorizado
SPVPC
Conexão de Rota Permanente Virtual Setorizada
SVC
Circuito Comutado Virtual
SVCC
Conexão de Comutador de Canal Virtual
TCA
Alarme/Alerta de Ultrapassagem do Limiar
TCP
Protocolo de Controle de Transmissão
TDM
Multiplexação por Divisão de Tempo
TNS
Seleção da Rede de Trânsito
UBR
Taxa não Especificada de Bits
UDP
Protocolo de Datagrama do Usuário
UNI
Interface de Usuário para a Rede
UPC
Controle de Parâmetro de Utilização.
VBR
Taxa Variável de Bits
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Sigla
Sobre Este Guia
Siglas
Descrição
VBR-NRT
Taxa Variávelde Bits em Tempo Não Real
VBR-RT
Taxa Variável de bits emTempo Real
VC
Canal Virtual
VCC
Conexão de Canal Virtual
VCI
Identificador de Canal Virtual
VNN
Virtual Network Navigator TM
VPC
Conexão de Rota Virtual
VPCI
Identificador de Conexão de Rota Virtual
VPI
Identificador da Rota Virtual
VPN
Rede Privativa Virtual
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/00xlix
Sobre Este Guia
Siglas
l10/31/00
Minuta Beta Confidencial
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
1
Visão Geral
Este capítulo descreve como monitorar os vários objetos de uma rede da Lucent.
Monitoramento de Centrais e Serviços
Em uma rede da Lucent, você monitora objetos de rede, que incluem centrais,
módulos de I/O, suas portas físicas e suas portas lógicas, troncos e circuitos que os
serviços de rede utilizam para transferir dados entre centrais. Os serviços de rede
da Lucent incluem:
•
ATM
•
Frame Relay
•
IP
•
SMDS
•
ISDN/RDSI
Cada central suporta um ou mais desses serviços. Para obter informações sobre os
serviços suportados, consulte o guia de instalação de hardware para a sua central.
Você utiliza o NavisCore para monitorar os objetos de rede da Lucent e para
executar outras tarefas de gerenciamento de rede. O NavisCore é uma aplicação de
gerenciamento de rede que executa no HP OpenView em uma Estação de
Gerenciamento de Rede (NMS).
Guia de Diagnósticos NavisCore
1-1
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Acessando as Funções de Monitoramento do NavisCore
Acessando as Funções de Monitoramento do
NavisCore
O menu Monitor no HP OpenView permite que você acesse as funções de
monitoramento do NavisCore para visualizar atributos e estatísticas. Existem duas
opções no menu Monitor para acessar essas funções:
•
Objetos da Lucent
•
Objetos de IP da Lucent
A Tabela 1-1 descreve as funções de monitoramento do NavisCore que são
acessíveis na seleção do menu Objects da Lucent e também fornecem uma
referência para obter mais informações sobre a função.
Você não precisa efetuar o log-on para visualizar as informações no menu
Monitor. As funções de monitoramento do NavisCore não requerem senhas
do Operador.
Tabela 1-1.
Opções do Menu Monitor
Selecione:
Monitor ⇒ Lucent Objects ⇒
Para visualizar
Veja
Show Detail
Painel traseiro do comutador
“Visualizando Detalhes da
Central” na página 2-9
Show Detail. Clique duas vezes no
slot CP, SP ou NP e selecione Active
no prompt
Os atributos para o processador de
comandos (CP), processador da
central (SP) ou processador de nó
(NP) e temporização do sistema
“Visualizando o Status de CP e
SP” na página 2-22 e
“Visualizando o Status do NP”
na página 2-27
Show Detail. Clique duas vezes no
slot do módulo IOM ou BIO
Os atributos para o módulo IOM ou
BIO selecionado
“Visualizando o Status das
Centrais B-STDX 8000/9000 e
CBX 500 IOM” na
página 2-33 e “Visualizando o
Status do Módulo BIO” na
página 2-42
Show Detail. Clique duas vezes na
porta física
As mensagens de atributos e status
para a porta física selecionada
“Visualizando o Status da
Porta Física” na página 2-50
Show Detail. Clique duas vezes na
porta física. Selecione Logical Port
As mensagens de atributos e status
para a porta lógica selecionada
“Visualizando o Status da
Porta Lógica” na página 6-2
Show Logical Ports
As mensagens de atributos e status
para a porta lógica selecionada
“Visualizando o Status da
Porta Lógica” na página 6-2
Show All Subnets
As sub-redes para este mapa da rede
“Visualizando as Sub-redes da
Central” na página 2-7
1-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Acessando as Funções de Monitoramento do NavisCore
Tabela 1-1.
Opções do Menu Monitor (Continuação)
Selecione:
Monitor ⇒ Lucent Objects ⇒
Para visualizar
Veja
Show All Clusters
Os clusters para este mapa da rede
“Visualizando os Clusters da
Central” na página 2-8
Show All Switches
Os atributos da central
“Visualizando o Status da
Central” na página 2-1
Show All Gx250 Parameters
Conexões de GX 250s e enlace de
transmissão (uplink)
“Visualizando uma Porta
Física no GX 250 Multiservice
Extender em uma Central GX
550” na página 2-51
Show Circuits
As informações de configuração,
status e encaminhamento para todos
os circuitos no mapa da rede.
“Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na
página 13-1 e “Visualizando
PVC Frame Relay e PVC de
Redirecionamento” na
página 14-1
Show All Multicast DLCIs
As informações de status sobre os
DLCIs multicast
“Visualizando o Status dos
DLCI Multicast” na
página 9-42
Show All Management DLCIs
As informações de status sobre o
gerenciamento de DLCIs
“Visualizando o Status dos
DLCI de Gerenciamento” na
página 9-44
Show All Management VPIs/VCIs
As informações de status sobre uma
conexão de gerenciamento
“Visualizando Todas as
VPI/VCI de Gerenciamento”
na página 7-59
Show All Management Addresses
As informações de status sobre os
endereços de gerenciamento
“Visualizando o Status do
Endereço de Gerenciamento de
SMDS” na página 10-12
Show All Accounting Parameters
Parâmetros de tarifação para a
central selecionada
NavisXtend Accounting Server
Administrator’s Guide
Show All ATM Traffic Descriptors
Descritores de tráfego para a central
inteira
“Visualizando os Atributos do
Descritor de Tráfego para a
Central Inteira” na página 7-44
Show All Soft PVC Parameters
Um submenu das informações de
status do PVC temporário
“Visualizando os PVC
Temporários” na página 13-53
Show All SVC Parameters
Um submenu das informações de
status do SVC
“Visualizando SVC ATM” na
página 13-61 e “Visualizando
SVC Frame Relay” na
página 14-33
Nota: os seguintes itens não são
suportados nesta versão:
Show Circuits ⇒ All on Switch
Show Circuits ⇒ All on Map
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-3
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Acessando as Funções de Monitoramento do NavisCore
Tabela 1-1.
Opções do Menu Monitor (Continuação)
Selecione:
Monitor ⇒ Lucent Objects ⇒
Para visualizar
Veja
Show All CAC Parameters
Um submenu dos parâmetros de
CAC definidos para a central
selecionada
“Visualizando SVC Ponto à
Multiponto” na página 13-93 e
“Visualizando os Parâmetros
CAC para Circuitos Frame
Relay” na página 14-33
Show All Customers/VPNs
Um submenu com as informações
de Cliente e VPN
“Visualizando os Parâmetros
do Cliente/VPN” na
página 12-24
Show Trunks
Status operacional e largura de
banda disponível para qualquer
tronco no mapa da rede
“Visualizando o Status do
Tronco” na página 12-2
Show Smds Routes
Rotas de SMDS configuradas para
esta central
“Visualizando o Status da Rota
SMDS” na página 10-14
Show All PNNI Node Parameters
Um submenu dos parâmetros de nó
da Interface Privativa Rede-Rede
(PNNI) definidos para todas as
centrais CBX 500 e GX 550 na rede
“Visualizando a Porta Lógica
PNNI e os Parâmetros de Nó”
na página 7-15
Show All RLMI Service Name
Bindings
Um submenu de vinculações de
nome da Interface de
Gerenciamento de Enlace Resiliente
definidos para todas as centrais
CBX 500 e B-STDX na rede.
“Visualizando os Vínculos de
Nome de Serviço da RLMI” na
página 9-33
Show All SA Adaptation Services
Um submenu de seleções para
monitoramento dos seguintes
dispositivos de Acesso de Banda
Larga do NavisCore: SA 50, SA
100, SA 600 e SA 1200.
Capítulo 17
Show Vnn (não suportado nesta
versão)
Além das informações que você pode visualizar através da seleção do menu
Lucent Objects, você pode visualizar os atributos de IP e as estatísticas através
da seleção do menu Lucent IP Objects. Consulte Capítulo 8, “Monitorando IP”
quanto aos detalhes.
1-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Monitorando o Mapa da Rede
Monitorando o Mapa da Rede
Depois que você exibir um mapa da rede do HP OpenView, você pode monitorar
o status de um objeto da rede através dos indicadores de cor como descritos na
Tabela 1-2.
Tabela 1-2.
Indicadores de Status do Mapa da Rede
Cor do Objeto
Descrição/Ação
Amarelo
Um módulo de I/O na central pode estar fora de sincronização. Exiba a caixa de diálogo
Show Switch Back Panel e revise o status de cada módulo. Se necessário, sincronize a
PRAM.
Palha
O objeto da central não é gerenciado. Você não gerencia um objeto para evitar que a NMS
interrogue o objeto enquanto está sendo configurado. Para gerenciar um objeto, no menu
Options, selecione Manage Object.
Vermelho
O objeto está em um estado defeituoso e não pode ativamente se comunicar com a NMS. O
problema é potencialmente sério e pode exigir a instalação de novo hardware ou a
reconfiguração do equipamento de rede.
Verde
O objeto/central está ativamente se comunicando com a NMS.
Visualizando uma Descrição de Objeto
A caixa de diálogo Object Description possibilita que você visualize e modifique
certos atributos para os seguintes objetos:
•
Objeto selecionado no mapa da rede, como uma central
•
Descrição do mapa para um objeto selecionado
•
Descrição do submapa para um objeto selecionado
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-5
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Minuta Beta Confidencial
Visualizando uma Descrição de Central
Para visualizar e modificar os atributos do HP OpenView para uma central:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Edit, selecione Describe/Modify Object. A caixa de diálogo Object
Description aparece (Veja a Figura 1-1).
Figura 1-1.
Caixa de Diálogo Object Description
3. No campo Object Attributes, selecione CascadeView e escolha View/Modify
Object Attributes. A caixa de diálogo Attributes for Object [nome] aparece
(Veja a Figura 1-2).
Consulte o HP OpenView User’s Guide para obter informações sobre como
modificar as capacidades do objeto e os atributos gerais.
1-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Figura 1-2.
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Caixa de Diálogo Attributes for Object [Switch]
A Tabela 1-3 descreve os campos da caixa de diálogo Attributes for Object.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-7
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Tabela 1-3.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atribuição de Objetos [Central]
Campo
Descrição
Should this switch be
managed by NavisCore?
Exibe True se o NavisCore gerencia a central.
Lucent Switch Name
Exibe o nome da central.
Lucent Switch Type
Exibe o tipo da central.
Lucent Subnet
Exibe o endereço de IP da sub-rede para esta central. Uma sub-rede divide uma
rede grande em pequenas partes. As sub-redes suportam uma hierarquia de três
níveis na qual o campo do número do host é dividido em duas partes: o número
da sub-rede e o número do host na sub-rede.
Lucent Cluster Name
Exibe o nome do cluster ao qual esta sub-rede pertence.
Should this switch be a
gateway switch of the selected
cluster
Exibe True se esta central for uma central gateway do cluster selecionado.
Lucent Switch IP Address
Exibe o endereço IP da central selecionada.
Number of Power Supplies
Exibe o número de fontes de alimentação para esta central.
Messages
Fornece informações adicionais sobre os campos na caixa de diálogo Object for
Attributes.
1-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Visualizando uma Descrição de Mapa
Para visualizar uma descrição de mapa para um ícone de objeto selecionado:
1. No mapa da rede, selecione o ícone do objeto.
2. No menu Mapa, selecione Maps ⇒ Describe/Modify. A caixa de diálogo Map
Description aparece (Veja a Figura 1-3).
Figura 1-3.
Caixa de Diálogo Map Description
A Tabela 1-4 descreve os campos da caixa de diálogo Map Description.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-9
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Tabela 1-4.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Descrição de Mapa
Campo
Descrição
Name
O nome que identifica o mapa.
Home Submap
Se um submapa local existir, o sistema exibira o nome que identifica o submapa
local. Um submapa local corresponderá ao local de origem do root.
Compound Status
Exibe a propagação de status desejado:
Default – Faz o OpenView propagar o status de acordo com um algoritmo
predefinido.
Propagate Most Critical – Faz o HP OpenView propagar o status do símbolo mais
crítico no submapa secundário até os símbolos do objeto principal.
Propagate At Threshold Values (0 - 100%) – Possibilita que você defina valores de
limiar que determinam quando o HP OpenView deve propagar o status. O valor
mostrado para cada campo é o valor padrão: %advertência 30, %não urgente 20,
%urgente 10, %crítico 5.
O Compound status indica como o HP OpenView propaga o status de um símbolo em
um submapa de baixo nível, até os submapas principais, para adverti-lo sobre um
problema. Para obter mais informações, consulte o HP OpenView User’s Guide.
Configurable
Applications
Selecione CascadeView e escolha Configure For This Map para visualizar a
configuração do mapa.
Comments
Comentários adicionais que descrevem mais detalhadamente o mapa.
Visualizando uma Descrição de Submapa
Para visualizar uma descrição de submapa para um ícone de objeto selecionado:
1. No mapa da rede, selecione o ícone do objeto.
2. No menu Map, selecione Submap ⇒ Open/List. A caixa de diálogo Submaps
in Map aparece (Consulte a Figura 1-4).
1-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Figura 1-4.
Visão Geral
Visualizando uma Descrição de Objeto
Caixa de diálogo Submaps in Map
3. Selecione um submapa em Submap List e escolha Describe. A caixa de diálogo
Submap Description aparece (Veja a Figura 1-5).
Figura 1-5.
Caixa de Diálogo Submap Description
A Tabela 1-5 descreve os campos da caixa de diálogo Submap Description.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-11
Minuta Beta Confidencial
Visão Geral
Gerando Relatórios
Tabela 1-5.
Campos para Discrição de Submapa
Campo
Descrição
Name
O nome que identifica o submapa.
Parent Object
Se um objeto principal existe, o sistema exibe o nome do objeto neste campo.
Parent Submap
Se um submapa principal existe, o sistema exibe o nome do submapa principal. Este é
um submapa que é o principal para quaisquer submapas secundários. O submapa local
geralmente é o submapa principal com submapas secundários associados, porém, você
pode configurar um submapa secundário como o submapa local.
Layout
O NavisCore usa a opção Row/Column padrão. Esta opção afeta a disposição dos objetos
na tela.
Background
Graphics
Campo HP OpenView . Especifica quaisquer gráficos de segundo plano usados para o
segundo plano do mapa.
Comments
Mais informações sobre o submapa.
Gerando Relatórios
Você pode usar os scripts do UNIX ou o menu NavisCore Report para gerar
relatórios no nível da rede, nó, circuito, tronco, SVC ou IP.
Usando os Scripts para Gerar Relatórios
A Tabela 1-6 descreve os scripts e comandos associados do UNIX que você pode
usar para gerar relatórios. Você emite esses comandos no prompt do UNIX.
Você deve ter o pacote Sybase SQR instalado antes que você possa executar
esses scripts. Você deve executar o script a partir do seu diretório local. Os
scripts listados na Tabela 1-6 tentarão gravar no diretório atual. Erros ocorrem se
você não tem permissão de gravação para este diretório. Esses scripts criam o
relatório (com uma extensão .lis) no diretório onde o relatório está sendo
executado.
1-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 1-6.
Visão Geral
Gerando Relatórios
Comandos Usados para Gerar Relatórios de Rede
Comando de Script de Relatório
Nome do
Relatório
Descrição
/opt/CascadeView/bin/cv-network-rpt.sh
allnetwork.lis
Relatório da rede
/opt/CascadeView/bin/cv-circuit-rpt.sh
allckt.lis
Relatório do circuito
/opt/CascadeView/bin/cv-node-rpt.sh
allnode.lis
Relatório do nó
/opt/CascadeView/bin/cv-trunk-rpt.sh
alltrk.lis
Relatório do tronco
/opt/CascadeView/bin/cv-svcparam-rpt.sh
allsvc.lis
Relatório de parâmetros de
SVC
Usando o NavisCore para Gerar Relatórios
O menu NavisCore Report contém os submenus Generate e View a partir dos quais
você pode gerar e visualizar os seguintes tipos de relatórios:
•
Relatório de Nó Único
•
Relatório de Todos os Nós
•
Relatório da Rede
•
Relatório do Tronco
•
Relatório do Circuito
•
Relatórios de IP
A Tabela 1-7 descreve as opções de relatório Generate e View. O sistema gera uma
mensagem de erro se você tentar visualizar um relatório antes que ele tenha sido
gerado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/001-13
Visão Geral
Gerando Relatórios
Tabela 1-7.
Minuta Beta Confidencial
Opções para Gerar e Visualizar Relatórios
Opção de Relatório
Generate or View Single Node
Report
Ação/Descrição
Para selecionar esta opção:
1. Selecione o nó para usar em um relatório a partir do mapa da rede.
2. Selecione a opção de menu Report.
O NavisCore possibilita que você visualize o relatório enquanto ele estiver
sendo gerado. O sistema salva o relatório de nó em um arquivo e usa o nome
do nó como o prefixo do nome de arquivo.
Generate or View All Nodes
Report
Todos os nós na base de dados da NMS (especificados em cascadeview.cfg)
estão incluídos neste relatório.
Generate or View
Network/Trunk/Circuit Report
Quando você seleciona a opção Network, Trunk ou Circuit, o sistema
solicita que você forneça o número da rede. Insira o número da rede para
gerar um relatório de rede, tronco ou circuito para a rede especificada.
Pressione Enter sem especificar um número de rede para gerar um relatório
de rede, tronco ou circuito para todas as redes. Você pode visualizar o
relatório de rede, tronco ou circuito até você selecionar a opção Generate
para gerar outro relatório.
Generate or View IP Reports
Para selecionar esta opção:
1. Selecione a opção de menu Report (Relatório de IP).
2. Selecione IP Interface, BGP Config ou Route Maps para o tipo de
relatório.
3. Especifique o nome da central quando solicitado.
O sistema salva o relatório de IP em um arquivo e usa o tipo de relatório
como o prefixo do nome de arquivo. Por exemplo, para um relatório de
Interface de IP, o prefixo do nome do arquivo é “ipinterface.”
Where are reports sent?
1-1410/31/00
Todos os relatórios são enviados para o diretório
/opt/CascadeView.var/cvReport do HOME do usuário.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
2
Visualizando Detalhes da Central,
Módulo e Porta Física
Este capítulo explica como visualizar os detalhes de status e hardware de uma
central, incluindo seus módulos de processador, módulos BIO/IOM/IOP e portas
físicas.
Visualizando o Status da Central
Esta seção descreve como visualizar o status da central a partir de:
•
Menu Monitor
•
Caixa de Diálogo Switch Back Panel
Guia de Diagnósticos NavisCore
2-1
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central
Visualizando o Status da Central no Menu Monitor
Para exibir as informações de status e configuração para todas as centrais no mapa
da rede:
1. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show All Switches. A caixa de
diálogo Show All Switches é apresentada (Veja a Figura 2-1).
Figura 2-1.
Caixa de Diálogo Show All Switches
2. Selecione o nome da central para o qual você deseja recuperar as informações
de status.
A Tabela 2-1 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Switches.
2-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central
Tabela 2-1.
Campos para Exibição de Todas as Centrais
Campo
Exibe...
Switch ID
O número da central usado como a atribuição de host no endereço de IP interno da
central.
Ethernet IP Address
O endereço de IP externo para a conexão LAN da central do CP, SP ou NP para a
NMS. Você atribui este endereço de IP ao módulo Ethernet durante a configuração.
Telnet Session
Acesso telnet à central, habilitado ou desabilitado.
Console Timeout
(minutes)
O tempo durante o qual (em minutos) o terminal pode permanecer inativo antes que
seja efetuado o log-off.
Community Name
O nome usado para controlar o acesso à configuração da central. O Community Name
é usado com o endereço IP da NMS para determinar se a NMS especificada tem
autoridade para enviar comandos de interrupção à central. O nome padrão para a
primeira NMS é cascade (sensível a letras maiúsculas e minúsculas).
NMS IP Address
O endereço da NMS configurado para comunicar-se com a central selecionado. As
interrupções geradas da central selecionada que são enviadas para este endereço IP.
Para enviar comandos SNMP para a central e para transferir o software da central, o
endereço IP da NMS deve coincidir com o endereço IP da central.
Access
Os privilégios de acesso entre a NMS e a central selecionada. A primeira NMS sempre
tem acesso de leitura e gravação. Uma NMS com acesso somente de leitura pode
receber interrupções mas não pode enviar comandos de gravação para esta central.
Receive Traps?
Um indicador para enviar interrupções geradas da central selecionada para o endereço
IP da NMS, tanto habilitadas quanto desabilitadas. Uma NMS com privilégios
somente de leitura pode receber interrupções mas não pode enviar comandos de
gravação para a central.
Part No.
O número da parte do CP, SP ou NP.
Eprom Rev
O nível de revisão da EPROM da central, 2.0 ou superior.
Hardware Rev
O nível de revisão do hardware do CP, SP ou NP.
Serial No.
O número serial da central.
Software Rev
O número de revisão para o firmware que está atualmente sendo executado na central.
Phone Number
O número de telefone para a pessoa de contato.
Contact
O nome da pessoa de contato.
Location
A localização física da central.
System Description
O tipo de central. Este parâmetro é obtido diretamente da central e aparece somente se
a NMS estiver se comunicando ativamente com a central selecionada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-3
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central
Visualizando o Status da Central na Caixa de Diálogo Switch
Back Panel
Para visualizar o status da central na caixa de diálogo Switch Back Panel:
1. Selecione o objeto da central (B-STDX, CBX ou GX) no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece. Consulte “Visualizando Detalhes da
Central” na página 2-9 para obter mais informações sobre esta caixa de
diálogo.
3. Selecione Actions ⇒ View Switch Attributes.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Show Switch Attributes aparece como
mostrado na Figura 2-2 para a central CBX 500. As caixas de diálogo B-STDX
e GX correspondentes são muito similares e suas diferenças estão anotadas na
Tabela 2-2.
Figura 2-2.
2-410/31/00
Caixa de Diálogo Show Switch Attributes
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central
A Tabela 2-2 descreve os campos da caixa de diálogo Show Switch Attributes. A
Tabela 2-3 descreve as seleções do menu Options.
Tabela 2-2.
Campos para Exibiçào de Atributos da Central
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
Switch Number
O número da central para o host atribuído no endereço IP interno da
central.
Gateway Switch Attributes
Ethernet IP Address
O endereço IP externo para a conexão LAN da central do NP, SP ou CP
para a NMS. Você atribui este endereço IP ao módulo Ethernet na central
durante a configuração.
Ethernet IP Mask
A máscara para particionar o endereço IP dentro do número da rede,
número da sub-rede e host.
Campos de Informações Gerais
Phone Number
O número de telefone de um contato administrativo.
Telnet Session & Quantity
Um indicador para o acesso Telnet à central – habilitado ou desabilitado e o
número de sessões, se habilitado.
Console Idle Timeout (min)
O tempo durante o qual o terminal pode permanecer inativo antes que seja
efetuado o log-off.
LAN Idle Timeout (sec)
O intervalo de término de temporização livre, em segundos, para a
interface Ethernet que conecta a central à NMS. Se a interface Ethernet
receber nenhum tráfego IP válido durante este intervalo, a interface é
marcada como livre e não pode ser usada para o tráfego de saída. A
recepção de um pacote IP válido reinicializa o contador de término de
temporização livre e ativa novamente a interface caso esteja livre.
Switch Rev
O nível de revisão do software da central.
Contact
O nome da pessoa de contato.
Location
A localização física da central.
Smds Cir (Kbps)
(somente centrais B-STDX)
A taxa de informações consignadas (CIR), em Kbps, alocada para os
caminhos virtuais do SMDS que se originam nesta central. Consulte o
Guia de Configuração SMDS NavisCore para obter mais informações.
Bulk Stats Period (min)
(somente centrais B-STDX)
O período de coleta de estatísticas gerais recorrente de (em minutos) no
final do qual a central coleta as estatísticas e as envia para o Statistics
Server. Consulte NavisXtend Statistics Server User’s Guide para obter mais
informações.
Number of Power Supplies
(somente centrais CBX 500)
O número de fontes de alimentação instaladas na central.
Lucent External Power Unit
(somente centrais CBX 500)
Indicador para uma unidade de alimentação externa.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-5
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Central
A Tabela 2-3 descreve as seleções de menu do botão Options da caixa de diálogo
Show Switch Attributes (Veja a Figura 2-2).
Tabela 2-3.
Seleções do Menu Show Switch Attributes Option
Opção
Função
NMS Entries
Exibe uma tabela de entradas, uma para cada NMS que pode se comunicar com
a central. Veja a Tabela 2-1 na página 2-3 para obter uma descrição dos campos
desta tabela.
Tuning
Exibe uma caixa de diálogo que mostra os atributos de sintonização da central.
Reroute Count – O número de circuitos virtuais para os quais a central solicita
um reencaminhamento durante um único evento em batch de
reencaminhamento.
Reroute Delay (sec.) – O atraso, em segundos, entre cada evento em batch de
reencaminhamento.
Consulte o Guia de Preparação NMS NavisCore para obter mais informações
sobre as funções Reroute Count e Reroute Delay.
Accounting
Exibe os atributos de tarifação do NavisXtend. Consulte o NavisXtend
Accounting Server Administrator’s Guide para obter mais informações.
SMDS Billing
(somente centrais B-STDX)
Exibe as estatísticas de faturamento do SMDS. Consulte o Guia de
Configuração SMDS NavisCore para obter mais informações sobre o
faturamento do SMDS.
Clock Sources
(somente centrais B-STDX)
Exibe as origens de clock da central. Consulte o Guia de Preparação NMS
NavisCore ou o Guia de Configuração da Interface Física NavisCore para obter
mais informações sobre as origens do relógio.
Console Authen...
Exibe uma caixa de diálogo que mostra as informações de autenticação de
terminal:
Authentication Domain Name – O nome do domínio de autenticação para a
central.
Authentication – Enabled se a autenticação de log-in do terminal estiver
habilitado para a central. Caso contrário, Disabled.
Consulte o Guia de Configuração SMDS NavisCore para obter mais
informações sobre a autenticação de terminal.
Bulk Stats
(somente centrais GX
e CBX)
Exibe uma caixa de diálogo que mostra os atributos de estatísticas gerais (se
aplicável):
Bulk Transfer State – O estado de transferência de estatísticas gerais (Ativo,
Inativo, Pendente ou Falha).
Bulk Collector Address – O endereço IP do servidor de estatísticas para o qual a
central transfere os dados de estatísticas gerais.
Consulte NavisXtend Statistics Server User’s Guide para obter mais
informações.
RIP Configuration
(somente centrais GX
e CBX)
Exibe os parâmetros de configuração de RIP para as centrais que executam o IP
Navigator. Consulte “Visualizando os Parâmetros RIP da Porta Lógica” na
página 8-11 para obter mais informações.
Trap Config...
Exibe a configuração de interrupção para a central. Consulte “Gerenciando a
Configuração de Interrupções para uma Central” na página 15-12 para obter
mais informações.
2-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Sub-redes da Central
Tabela 2-3.
Seleções do Menu Show Switch Attributes Option (Continuação)
Opção
Função
Time Server...
Exibe a configuração do servidor de tempo. Consulte o Guia de Preparação
NMS NavisCore para obter mais informações sobre a configuração do servidor
de tempo.
Set Switch Time
Exibe as definições de tempo da central (se aplicável). Consulte o Guia de
Preparação NMS NavisCore para obter mais informações sobre as definições do
tempo da central.
Visualizando as Sub-redes da Central
Para exibir uma lista de sub-redes definidas para a central selecionada:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show All Subnets. A caixa de
diálogo Show All Subnets é apresentada (Veja a Figura 2-3).
Figura 2-3.
Caixa de Diálogo Show All Subnets
A caixa de diálogo Show All Subnets exibe as seguintes informações:
Subnet IP Address — Identifica os endereços IP da sub-rede para esta central.
Uma sub-rede divide uma rede grande em pequenas partes. As sub-redes
suportam uma hierarquia de três níveis na qual o campo do número do host é
dividido em duas partes: o número da sub-rede e o número do host na sub-rede.
Is Cluster Subnet — Exibe Yes ou No para indicar se a sub-rede faz parte de
um cluster.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-7
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando os Clusters da Central
Visualizando os Clusters da Central
Para exibir uma lista de clusters definidos para uma central selecionada:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show All Clusters. A caixa de
diálogo Show All Clusters é apresentada (Veja a Figura 2-4).
Figura 2-4.
Caixa de Diálogo Show All Clusters
A caixa de diálogo Show All Clusters exibe as seguintes informações:
Cluster Name — Exibe o endereço IP da sub-rede para uma sub-rede de
cluster.
Subnet Address — Identifica o endereço IP da sub-rede para este cluster. Uma
sub-rede divide uma rede grande em pequenas partes. As sub-redes suportam
uma hierarquia de três níveis na qual o campo do número do host é dividido em
duas partes: o número da sub-rede e o número do host na sub-rede.
Cluster ID — Exibe um valor de 0 a 7 para indicar a parte ID do cluster do
endereço IP.
2-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Visualizando Detalhes da Central
A função Show Detail interroga a central quanto ao status operacional apropriado
dos alimentadores de energia, módulos de ventilador, módulos do processador
e IOMs.
Para visualizar detalhes de uma central:
1. Selecione o objeto de central apropriado (B-STDX, CBX ou GX) no mapa da
rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece. A exibição desta caixa de diálogo depende
do tipo de central.
A Figura 2-5 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma central
B-STDX 8000/9000.
Clique duas
vezes em uma
porta física para
exibir seus
atributos.
Clique duas
vezes no IOM ou
CP para exibir
seus atributos.
Permite que você
execute
diagnósticos.
Consulte o
Capítulo 5 para
obter detalhes.
Exibe um menu de ações que
você pode executar.
Figura 2-5.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Executa uma
ação de seleção
Exibe atributos para um IOM, CP
ou porta física selecionado.
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (B-STDX 8000/9000)
10/31/002-9
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Figura 2-6 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma central
CBX 500.
Clique duas
vezes em uma
porta física para
exibir seus
atributos.
Clique duas
vezes no IOM ou
SP para exibir
seus atributos.
Permite que
você
execute
diagnósticos.
Consulte o
Capítulo 5 para
obter detalhes.
Exibe um menu de ações
que você pode executar.
Figura 2-6.
2-1010/31/00
Executa uma
ação de seleção
Exibe atributos para um IOM, SP
ou porta física selecionado.
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (CBX 500)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Figura 2-7 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma central
GX 550.
Clique duas
vezes em
uma porta
física para
exibir seus
atributos.
Clique duas
vezes em um
módulo BIO,
sub-placa ou
NP para exibir
seus
atributos.
Permite que
você
execute
diagnósticos.
Consulte o
Capítulo 5 para
obter detalhes.
Exibe um menu de ações que
você pode executar.
Figura 2-7.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Executa uma
ação de seleção
Exibe atributos para um módulo BIO
selecionado, NP ou porta física.
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550)
10/31/002-11
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Figura 2-8 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma central GX
550 configurada com o GX 250 Multiservice Extender e Figura 2-9 mostra a caixa
de diálogo Back Panel para o GX 250 Multiservice Extender.
Exibe o painel traseiro
para o GX 250
Multiservice Extender
Figura 2-8.
2-1210/31/00
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550 com GX 250
Multiservice Extender)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Figura 2-9 mostra a caixa de diálogo Back Panel para o GX 250 Multiservice
Extender, que deve ser configurado com os módulos Uplink e DS3 ATM/CE.
Consulte o GX 250 Multiservice Extender Hardware Installation Guide para
configurar o GX 250.
Figura 2-9.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Back Panel (GX 250 Multiservice Extender)
10/31/002-13
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Tabela 2-4 descreve os botões nas caixas de diálogo Switch Back Panel e Back
Panel mostradas na Figura 2-5 até a Figura 2-9.
Tabela 2-4.
Botões da Caixa de Diálogo Switch Back Panel
Botão
Função
Actions
Seleciona em uma lista de muitas opções descritas na Tabela 2-5
na página 2-14.
Go
Executa a ação selecionada.
Attrs
Visualiza os atributos para o item selecionado: um IOM, módulo
BIO, CBX 500 SP, B-STDX 8000/9000 CP, GX 550 NP ou porta
física. Você também pode selecionar o item e dar um clique duplo
para visualizar a caixa de diálogo View Attributes correspondente.
Diag
Acessa os diagnósticos para um módulo selecionado. Consulte
Capítulo 5, “Testando Módulos, Portas e Canais” para obter mais
informações.
Gx 250
(somente exibido
na central GX 550)
Visualiza o painel traseiro de um GX 250 Multiservice Extender,
que é uma extensão da porta física e do serviço para a GX 550.
Close
Sai da caixa de diálogo.
A Tabela 2-5 descreve as seleções do menu de opção Actions nas caixas de diálogo
Switch Back Panel mostradas na Figura 2-5 até a Figura 2-8.
Tabela 2-5.
Opções do Botão Actions
Opção
2-1410/31/00
Função
View Switch
Attributes
Visualiza os atributos configurados da central, incluindo o
endereço IP local da central. Para obter mais informações, consulte
“Visualizando o Status da Central na Caixa de Diálogo Switch
Back Panel” na página 2-4.
View Front Panel
Visualiza o painel frontal da central. Para obter mais informações,
consulte “Visualizando o Painel Frontal” na página 2-17.
View Port
Redundancy
Visualiza a configuração de redundância da porta física. Para obter
mais informações, consulte “Visualizando a Redundância de Porta
Física” na página 2-81.
ISDN Status
(somente B-STDX)
Visualiza o status da chamada para os ISDN IOMs nas centrais
B-STDX 8000/9000. Para obter mais informações, consulte
Capítulo 11, “Monitorando ISDN”.
Enable Popup
Help
Habilita a ajuda popup. Para obter mais informações, consulte
“Usando a Ajuda Popup” na página 2-16.
Disable Popup
Help
Desabilita a ajuda popup. Para obter mais informações, consulte
“Usando a Ajuda Popup” na página 2-16.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Indicadores de Luz de Status
As luzes de status na caixa de diálogo Switch Back Panel indicam o status
operacional dos ventiladores e das unidades de fonte de alimentação como a seguir:
•
Um LED verde indica que o ventilador ou a unidade de fonte de alimentação
está operacional.
•
Um LED vermelho indica que o ventilador ou a unidade de fonte de
alimentação está operacional.
•
Um LED azul em um ventilador ou unidade de fonte de alimentação indica que
a NMS não pode acessar a unidade para obter o status.
Quando uma fonte de alimentação CC A ou B falha em uma central CBX 500, os
LEDs verdes piscam em todas as fontes de alimentação. Como todos os LEDs
não estão sincronizados, observe os LEDs de uma fonte de alimentação em vez
do padrão piscante de todas as fontes de alimentação.
Cores da Porta Física
As portas físicas usam cores para indicar o status operacional. Elas usam o seguinte
esquema de cores:
•
Uma porta física cinza indica que a porta é desconhecida. Esta condição
geralmente ocorre se a configuração não existir ou uma porta lógica não tiver
sido definida.
•
Uma porta física verde indica que a porta está configurada precisamente e em
operação.
•
Uma porta física vermelha indica que a porta está configurada mas tem um
status admin de Down, um status operacional de Down e/ou todas as portas
lógicas têm um status admin ou um status operacional de Down.
•
Uma porta física ciano (azul claro) indica que a porta está configurada mas
uma ou mais (mas não todas) as portas lógicas tem um status admin ou um
status operacional de Down.
Para determinar as portas lógicas específicas que estão inativas, verifique o seu
registro ou navegador de eventos de interrupção ou use o NavisCore para
verificar o status da porta lógica. Consulte o Capítulo 15, “Gerenciando as
Interrupções” para obter mais informações sobre as interrupções. Consulte
“Visualizando o Status da Porta Lógica” na página 6-2 para obter mais
informações sobre o status da porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-15
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Cores do Módulo de Processador e do Módulo IOM
Os módulos IOM e de processador também usam cores para indicar seus status
operacionais. Eles usam os seguintes esquemas de cores:
•
Um módulo vermelho indica que o módulo falhou ou não está presente.
•
Um módulo amarelo indica que o módulo está em um estado marginal ou fora
de sincronização.
•
Um módulo cinza indica que ele está operacional.
Cores da Subplaca
As subplacas BIO nas centrais GX 550 também usam cores para indicar seus status
operacionais. Elas usam os seguintes esquemas de cores:
•
Uma subplaca vermelha indica que ela falhou ou não está presente.
•
Uma subplaca amarela indica que ela está em um estado marginal ou “fora de
sincronização.”
•
Uma subplaca cinza indica que ela está operacional.
Usando a Ajuda Popup
A Ajuda Popup fornece rápido acesso às informações resumidas sobre uma
GX 550 NP, CBX 500 SP, B-STDX 8000/9000 CP, IOM ou porta física
selecionada.
Para habilitar a Ajuda Popup:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Selecione Actions ⇒ Enable Popup Help.
4. Escolha Go.
5. Arraste o ponteiro do mouse para a SP, CP, NP, IOM ou porta física sobre a
qual você deseja obter informações resumidas. As informações aparecem
depois de alguns poucos segundos.
Para desabilitar a Ajuda Popup:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Selecione Actions ⇒ Disable Popup Help.
4. Escolha Go.
2-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Visualizando o Painel Frontal
A caixa de diálogo Show Switch Front Panel exibe o painel frontal de uma central.
Para visualizar um painel frontal da central:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Selecione Actions ⇒ View Front Panel.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Show Switch Front Panel aparece. A aparência
da caixa de diálogo Show Switch Front Panel depende do tipo de central. A
Figura 2-10 mostra a caixa de diálogo Show Switch Front Panel para uma
central B-STDX 8000/9000.
Figura 2-10.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show Switch Front Panel
(B-STDX 8000/9000)
10/31/002-17
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Figura 2-11 mostra a caixa de diálogo Show Switch Front Panel para uma central
CBX 500.
Figura 2-11.
2-1810/31/00
Caixa de Diálogo Show Switch Front Panel (CBX 500)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Figura 2-12 mostra a caixa de diálogo Switch Front Panel para uma central
GX 550.
Figura 2-12.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Switch Front Panel (GX 550)
10/31/002-19
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
A Figura 2-13 mostra a caixa de diálogo Front Panel para o GX 250 Multiservice
Extender.
Figura 2-13.
2-2010/31/00
Caixa de Diálogo Front Panel (GX 250 Multiservice Extender)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando Detalhes da Central
Indicadores de Luz de Status do Painel Frontal da Central
Como acontece com a caixa de diálogo Switch Back Panel, as luzes de status
indicam o status operacional dos ventiladores, unidades de fonte de alimentação
e IOMs.
Indicadores de Luz de Status de Central e Módulo
•
Um LED verde indica que o módulo está operacional.
•
Um LED vermelho indica que o módulo não está operacional.
•
Um LED azul indica que a NMS não pode acessar o módulo do processador, o
ventilador e/ou a unidade de fonte de alimentação para o obter o status.
Indicadores de Luz de Status de Alarme
O número e o tipo dos alarmes diferem dependendo do tipo do módulo que você
estiver usando.
•
Nenhum LED indica que não há condições de alarme.
•
Um LED vermelho indica uma condição de alarme vermelho. Para vários
IOMs, uma condição de alarme vermelho ocorre quando uma perda de sinal
ocorre.
Um LED vermelho piscante pode indicar uma condição de alarme azul. Esta
condição ocorre quando um dispositivo intermediário, como uma unidade de
canais da central (OCU), que está atualmente em alarme vermelho passa as
informações de alarme para o dispositivo na outra ponta (como uma porta
física T1).
•
Um LED amarelo indica uma condição de alarme amarelo. Para vários IOMs,
este alarme indica que um dispositivo remoto (como uma CSU) está
transmitindo um alarme vermelho. O dispositivo remoto não está recebendo
quaisquer sinais de transmissão do circuito e o circuito está atuando como um
enlace unidirecional.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-21
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status de CP e SP
Visualizando o Status de CP e SP
Para visualizar as informações do CP (central B-STDX 8000/9000) ou do SP
(central CBX 500):
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 2-5 na página 2-9 ou a
Figura 2-6 na página 2-10).
3. Clique duas vezes no slot do CP ou do SP. A caixa de diálogo Select Card
aparece.
4. Escolha Active ou Standby.
5. Escolha OK. A caixa de diálogo View Card Attributes aparece (Veja a
Figura 2-14 para obter os atributos do CP; e a Figura 2-15 para obter
os atributos do SP).
Figura 2-14.
2-2210/31/00
Caixa de Diálogo View Card Attributes (CP)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status de CP e SP
A Figura 2-15 mostra a caixa de diálogo View Card Attributes para os atributos
do SP.
Figura 2-15.
Caixa de Diálogo View Card Attributes (SP)
A Tabela 2-6 descreve os botões CP e SP da caixa de diálogo View Card
Attributes.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-23
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status de CP e SP
Tabela 2-6.
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (CP e SP)
Botão
Descrição
Bulk Statistics
Configuration
(somente SP)
Exibe a configuração das estatísticas gerais do IOM. Consulte
NavisXtend Bulk Statistics Collector User’s Guide para obter
mais informações.
Hw Info
Permite que você acesse as informações de hardware. Consulte
“Visualizando as Informações do Fabricante” na página 2-45
para obter mais informações sobre como visualizar as
informações de hardware.
MLFR Bundles
Permite que você acesse as informações do pacote Frame Relay
de Enlace Múltiplo (MLFR). Consulte “A Tabela 9-12 descreve
as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
Q.933 Statistics Type na caixa de diálogo Frame Relay Logical
Port Summary Statistics (Veja a Figura 9-9).” na página 9-27
para obter informações sobre como visualizar os pacotes do
MLFR.
System Timing
(somente SP)
Permite que você acesse as opções de sincronismo do sistema
configuradas. Consulte “Visualizando as Opções de Sincronismo
do Sistema” na página 2-29 para obter mais informações sobre
como visualizar as opções de sincronismo do sistema.
A Tabela 2-7 descreve os campos CP e SP da caixa de diálogo View Card
Attributes.
2-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status de CP e SP
Tabela 2-7.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CP e SP)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este CP ou SP reside.
Logical Slot ID
O número do slot no qual este CP ou SP está configurado.
Redundant Slot ID
O número do slot do CP ou SP redundante (se aplicável).
Admin Status
Status administrativo para a placa:
Up – (padrão) O CP ou SP torna-se totalmente operacional na inicialização da
central. Para tornar-se operacional, o módulo obtém seu código de aplicação do
disco rígido PCMCIA, que reside no módulo do adaptador (por exemplo, a SPA
para um SP).
Down – O CP ou SP não tornam-se on-line na inicialização da central. A
configuração é salva na tabela de configuração da central mas não é transferida
para a central. Use esta opção quando executar diagnósticos em segundo plano.
Maintenance – O CP ou SP não recebe este código de aplicação na inicialização
da central. Um módulo neste estado executa somente a partir do código de
inicialização. Esta definição possibilita que você redefine o PRAM para um
módulo que não pode ser inicializado devido ao PRAM inválido. Você também
pode usar esta opção para solucionar um possível problema de hardware.
Defined Card Type
O tipo de modelo configurado para este CP ou SP.
Para o CP, este campo exibe somente Control Processor.
Para o SP, são exemplos Switch Processor 20 (para SP Modelo 20) ou Switch
Processor 40 (para SP Modelo 40).
Defined IOA Admin Type
Não se aplica.
Capability (somente CP)
A capacidade do CP (como CP Basic ou CP Plus).
Physical Slot ID
O número do slot no qual este CP ou SP reside.
Redundancy Status
O status redundante deste CP ou SP: Active, Standby ou N/A.
Oper Status
O status operacional deste CP ou SP (Up ou Down).
ATM FCP Oper Status
(somente SP)
Não se aplica.
Actual Card Type
O tipo de CP ou SP real como definido pelo firmware.
Actual IOA Admin Type
Não se aplica.
Module Category
O tipo de módulo de processador, CP ou SP.
Software Revision
O número de revisão do software da central.
Software Version ID
O número de criação e a data do software do código da central.
Eprom Revision
O número de revisão do firmware de EPROM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-25
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status de CP e SP
Tabela 2-7.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CP e SP) (Continuação)
Campo
Exibe...
Ethernet MAC Address
O endereço Ethernet MAC, em formato hexadecimal, deste CP ou SP.
Total ATM FCP Cell
Buffers (somente SP)
Não se aplica.
Switch Software
Capability (somente SP)
Não se aplica.
Hardware Capability
(somente SP)
Não se aplica.
EFCI Marking
(somente SP)
Indicação Explícita de Congestionamento Para Frente ATM (EFCI):
Enabled – A central determina se existe algum congestionamento (ou
congestionamento iminente) em um nó de rede ATM, indicado por uma EFCI
modificada no cabeçalho da célula ATM.
Se o equipamento conectado à central pode usar o bit de EFCI para ajustar sua
taxa de transmissão, ele pode baixar a taxa de células de conexão para minimizar
o congestionamento.
Disabled – as ações descritas para a opção Enabled não ocorrem.
Nota: Se a EFCI estiver desabilitada para um SP, você ainda pode habilitá-la
para portas físicas individuais.
CLP1 Discard
(somente SP)
Descarte de prioridade 1 de Perda da Célula ATM (ATM CLP-1):
Enabled – as células ATM CLP-1 são descartadas sob determinadas condições.
Disabled – as células ATM CLP-1 não são descartadas.
2-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status do NP
Visualizando o Status do NP
Para visualizar as informações do NP (central GX 550):
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece (Figura 2-7 na página 2-11).
3. Clique duas vezes no slot do NP (intitulado NPA). A caixa de diálogo View
Card Attributes aparece (Veja a Figura 2-16).
Figura 2-16.
Caixa de Diálogo View Card Attributes (NP)
A Tabela 2-8 descreve os botões da caixa de diálogo View Card Attributes (NP).
Tabela 2-8.
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (NP)
Botão
Função
Oper Info
Exibe os dados de manufatura. Consulte “Visualizando as Informações do Fabricante para um
NP” na página 2-46.
System
Timing
Exibe as opções de sincronismo do sistema configurado. Consulte “Visualizando as Opções de
Sincronismo do Sistema” na página 2-29.
Close
Sai da caixa de diálogo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-27
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status do NP
A Tabela 2-9 descreve os campos da caixa de diálogo View Card Attributes (NP).
Tabela 2-9.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (NP)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este NP reside.
Slot ID
O número do slot no qual este NP está configurado.
Configurado
Type
O tipo de NP configurado.
Admin Status
Status administrativo para a placa:
Up – (padrão) O NP torna-se totalmente operacional na inicialização da central. Para
tornar-se operacional, o módulo obtém seu código de aplicação do disco rígido PCMCIA,
que reside no módulo NPA.
Down – O NP não torna-se on-line na inicialização da central. A configuração é salva na
tabela de configuração da central mas não é transferida para a central. Use esta opção quando
executar diagnósticos em segundo plano.
Maintenance – O NP não recebe este código de aplicação na inicialização da central. Um
módulo neste estado executa somente a partir do código de inicialização. Esta definição
possibilita que você redefina o PRAM para um módulo que não pode ser inicializado devido
ao PRAM inválido. Você também pode usar esta opção para solucionar um possível problema
de hardware.
Real
Type
O tipo de módulo real como definido pelo firmware.
Oper Status
O status operacional deste NP (Up ou Down).
Redundância
Setting
A definição de redundância, tanto Stand Alone quanto Redundant.
Physical Slot
ID
O número do slot no qual o NP reside.
Status
O status de redundância (se aplicável), tanto active quanto standby.
Submódulos
Type
Lista o tipo de submódulos no NP: Switching Fabric 1, Switching Fabric 2, Timing Module 1,
ou Timing Module 2.
Redundancy
Setting
A definição de redundância de cada submódulo: Stand Alone ou Redundant.
Oper Status
O status operacional deste submódulo (Up ou Down).
2-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema
Você pode visualizar as opções de sincronismo do sistema configurado para a
central CBX 500 SP e a central GX 550 NP.
Para visualizar as opções de sincronismo do sistema:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 2-6 na página 2-10 ou
a Figura 2-7 na página 2-11).
3. Clique duas vezes no slot do SP ou do NP.
Se você selecionar um SP, a caixa de diálogo Select Card aparece. Escolha
Active ou Standby. A caixa de diálogo View Card Attributes aparece.
Se você selecionar um NP, a caixa de diálogo View Card Attributes aparece.
4. Escolha System Timing. A caixa de diálogo Show System Timing aparece
(Veja a Figura 2-17).
Figura 2-17.
Caixa de Diálogo Show System Timing
A caixa de diálogo Show System Timing exibe as definições de sincronismo
configuradas e monitora o status do relógio. A Tabela 2-10 descreve esses
campos.
5. Escolha Refresh para atualizar estas informações.
6. Escolha Close para retornar à caixa de diálogo View Card Attributes.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-29
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema
Tabela 2-10.
Campos para Visualização da Temporização do Sistema
Campo
Primary and
Secondary Clock
Source
Exibe...
As fontes de relógio primárias e secundárias configuradas:
Internal – A central usa o relógio Stratum 3 no módulo SPA e no NPA como a
origem de relógio primária (ou secundária).
External Clock 1 – A central usa a conexão de relógio externa primária no módulo
SPA e NPA para fornecer a origem do relógio primária (ou secundária).
External Clock 2 – A central usa a conexão de relógio externa secundária no módulo
SPA e NPA para fornecer a fonte de relógio primária (ou secundária).
Port Reference 1 – Esta opção aparece somente se uma das portas físicas na central
estiver configurada como a Fonte de Relógio do Sistema Primário. A central usa um
sinal de relógio de entrada em uma porta física selecionada como a fonte de relógio
primária (ou secundária).
Port Reference 2 – Esta opção aparece somente se uma das portas físicas estiver
configurada como a Origem do Relógio do Sistema Secundário. A central usa um
sinal de relógio de entrada em uma porta física selecionada como a fonte de relógio
primária (ou secundária).
Revertive Mode
O modo de reversão configurado (se a fonte de relógio primária falhar):
Enabled – Se a central perder a fonte de relógio primária, fazendo com que a fonte de
relógio secundária assuma o sincronismo do sistema, o sistema automaticamente
reverte para a fonte de relógio primária quando ela torna-se disponível novamente.
Disabled – Se a central perder a fonte de relógio primária, a fonte de relógio
secundária assume o sincronismo do sistema. Porém, o sistema não reverterá
automaticamente para a fonte de relógio primário depois que ela for restabelecida.
Nota: Se você desabilitar o Modo de Reversão, use o botão Manual Restore na
caixa de diálogo Set System Timing para reverter à fonte de relógio primária.
External Clock Out
A opção External Clock Out:
Primary – A saída do relógio externo faz referência ao relógio que a central usa
como a fonte primária.
Secondary – A saída do relógio externo faz referência ao relógio que a central usa
como a fonte secundária.
Loopback ext1 – O relógio que está conectado à saída No. 1 do relógio externo no
módulo SPA e NPA é alimentado diretamente para a tomada da saída do relógio
externo.
Tx AIS – No caso de perda do relógio do sistema, a saída do relógio externo
transmite um sinal AIS.
External Clock Out
Line Build Out
A extensão da linha do relógio externo (em pés) conectada à saída do relógio externo
no módulo SPA e NPA.
External Clock
Interface Type
O tipo de interface do relógio externo configurado:
T1 wire-wrap – (padrão) O SP/NP aceita entradas de sincronismo T1 e fornece saídas
de sincronismo T1.
E1 BNC – O SP/NP aceita entradas de sincronismo E1 e fornece saídas de
sincronismo E1.
2-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema
Tabela 2-10.
Campos para Visualização da Temporização do Sistema (Continuação)
Campo
Preferred System
Timing Clock
Exibe...
O método Preferred System-Timing Clock:
Primary – A central usa a fonte de relógio especificada no campo Primary Clock
Source.
Secondary – A central usa a fonte de relógio especificada no campo Secondary Clock
Source.
Nota: Se a fonte de relógio primário torna-se indisponível, o sistema
automaticamente fornece a fonte de relógio secundário para os IOMs.
Port Ref 1
O número do slot e número da porta física que age como a Fonte de Relógio do
Sistema Primário. A central usa um sinal de relógio de entrada em uma porta física
selecionada como a fonte de relógio primário. Este campo permanece em branco se
uma porta física não é usada como a Fonte de Relógio do Sistema Primário.
Port Ref 2
O número do slot e número da porta física que age como a Fonte de Relógio do
Sistema Secundário. A central usa um sinal de relógio de entrada em uma porta física
selecionada como a fonte de relógio secundário. Este campo permanece em branco
se uma porta física não é usada como a Fonte de Relógio do Sistema Secundário.
Primary Clock
Ref. Oper. State
A fonte real do relógio primário: Internal, External, Port Reference 1 ou Port
Reference 2.
Secondary Clock Ref.
Oper. State
(se aplicável)
A fonte real do relógio secundário: Internal, External, Port Reference 1 ou Port
Reference 2.
Primary PLL Oper.
State
O estado atual do PLL de sincronismo primária.
Active – A fonte de relógio é travada e ativa como uma referência de sincronismo.
Inactive. In-Lock – A fonte de relógio não está ativa como uma referência de
sincronismo, mas está travada.
Unusable – O tempo durante o qual o estado do PLL foi amostrado e a saída do PLL
não pôde ser usada como uma referência de sincronismo do sistema (por exemplo, o
PLL está configurado para usar uma referência externa e esta referência está
fisicamente desconectada).
Secondary PLL Oper.
State
(se aplicável)
O estado atual do PLL de sincronismo secundário. Active, Inactive. In-Lock ou
Unusable.
External Clock 1
Oper. State
O estado atual do relógio externo 1.
Active – Fonte de relógio válida.
AIS – Uma condição AIS foi detectada.
LOS – Uma perda de sinal foi detectada.
LOF – Uma perda de quadro foi detectada.
External Clock 2
Oper.State
O estado atual do relógio externo 2.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-31
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Opções de Sincronismo do Sistema
Tabela 2-10.
Campos para Visualização da Temporização do Sistema (Continuação)
Campo
Port Clock Ref. 1
Oper. State
Exibe...
O estado atual (Active, Down ou Unavailable) da porta física configurada como
referência de porta 1.
Nota:
Port Clock Ref. 2
Oper. State
•
O estado atual é sempre desativado para os SP da central CBX 500 que não
usam uma porta física como uma referência de relógio.
•
O estado atual é sempre indisponível para os NP da central GX 550 que não
usam uma porta física como uma referência de relógio.
O estado atual (Active, Down ou Unavailable) da porta física configurada como
referência de porta 2.
Nota:
Actual External Clock
Interface Type
•
O estado atual é sempre desativado para os SP da central CBX 500 que não
usam uma porta física como uma referência de relógio.
•
O estado atual é sempre indisponível para os NP da central GX 550 que não
usam uma porta física como uma referência de relógio.
O tipo de interface real do relógio externo:
T1 wire-wrap – (padrão) especifica a SPA ou NPA nos Estados Unidos. Esta opção
aceita as entradas e saídas de sincronismo T1.
E1 BNC – especifica uma SPA ou NPA internacional para entradas e saídas E1.
2-3210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Visualizando o Status das Centrais B-STDX
8000/9000 e CBX 500 IOM
Para visualizar as informações de IOM:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 2-6 na página 2-10 ou
a Figura 2-5 na página 2-9).
3. Clique duas vezes em um slot IOM. A caixa de diálogo View Card Attributes
aparece. Os campos variam dependendo do tipo de central e placa. A
Figura 2-18 mostra os atributos para um módulo ATM OC-3c/STM-1 de 4
portas em uma central CBX 500.
Figura 2-18.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo View Card Attributes (CBX 500 IOM)
10/31/002-33
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
A Tabela 2-12 descreve os campos View Card Attributes para um
B-STDX 8000/9000 IOM. A Tabela 2-13 descreve esses campos para uma central
CBX 500 IOM. Consulte o Guia de Configuração da Interface Física NavisCore
para obter mais informações sobre esses campos.
Tabela 2-11.
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (IOMs)
Botão
Função
Bulk Statistics
Configuration
Exibe a configuração das estatísticas gerais do IOM. Consulte NavisXtend Bulk
Statistics Collector User’s Guide para obter mais informações.
Hw Info
Exibe as informações de manufatura sobre o IOM. Consulte “Visualizando as
Informações do Fabricante” na página 2-45 para obter mais informações.
VP Shaping
(somente CBX 500)
Exibe os limiares de conformação VP para os ATM IOMs nas centrais CBX 500.
Consulte “Monitorando a Conformação de VP” na página 2-71 para obter mais
informações.
MLFR Bundles
Exibe os pacotes de tronco Frame Relay de Enlace Múltiplo associados com o IOM.
Consulte “A Tabela 9-12 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o
botão Q.933 Statistics Type na caixa de diálogo Frame Relay Logical Port Summary
Statistics (Veja a Figura 9-9).” na página 9-27 para obter mais informações.
Tabela 2-12.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (B-STDX IOM)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este IOM reside.
Logical Slot ID
O número do slot no qual este IOM está configurado.
Redundant Slot ID
O número do slot do módulo redundante (se aplicável).
Admin Status
Status administrativo para a placa:
Up – (padrão) O IOM torna-se totalmente operacional na inicialização da central.
Para tornar-se operacional, o módulo obtém seu código de aplicação do disco rígido
PCMCIA, que reside no módulo CP.
Down – O IOM não torna-se on-line na inicialização da central. A configuração é
salva na tabela de configuração da central mas não é transferida para a central. Use
esta opção quando executar diagnósticos em segundo plano. Consulte “Diagnósticos
de Primeiro Plano” na página 5-8 para obter mais informações.
Maintenance – O IOM não recebe este código de aplicação na inicialização da
central. Um módulo neste estado executa somente a partir do código de inicialização.
Esta definição possibilita que você redefina o PRAM para um módulo que não pode
ser inicializado devido ao PRAM inválido. Você também pode usar esta opção para
solucionar um possível problema de hardware.
Defined Card Type
O tipo de IOM configurado.
Defined IOA Admin
Type
O tipo de interface definido para este slot, se aplicável.
2-3410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-12.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (B-STDX IOM) (Continuação)
Campo
Capability:
Exibe...
A capacidade de serviço do IOM:
Frame Relay – O módulo suporta somente serviços de rede Frame Relay.
Multi-Service(16) – módulo de 16 MB que suporta múltiplos serviços de rede.
Multiple Service – módulo de 8 MB que suporta múltiplos serviços de rede.
External Clock
(somente IOM E1 de
12 portas)
A fonte de relógio de transmissão para a seção de sincronismo do IOM.
ISDN PRI Switch
Type
(somente IOMs ISDN)
O tipo de central ISDN para a placa.
Number of
D-Channels on Card
(somente IOMs ISNS)
O número de Canais-D ISDN que a placa suporta atualmente.
Channel Identification
(somente IOMs ISDN)
Método pelo qual a atribuição de ID de canal é executada.
Preferred – pela central Lucent.
Exclusive– pela central pública.
Physical Slot ID
O número do slot no qual o IOM reside.
Redundancy Status
O status de redundância, Stand Alone, Redundant ou N/A.
Oper Status
O status operacional deste IOM (Up ou Down).
Actual Card Type
O tipo de IOM real como definido pelo firmware.
Actual IOA Admin
Type
O tipo de IOA anexado ao IOM.
Module Category
A categoria do IOM (por exemplo, IOPA, ATM-T3 e assim por diante).
Software Revision
O número de revisão do software da central.
Software Version ID
O número da versão e a data do software da central.
Eprom Revision
O número de revisão do firmware de EPROM.
Ethernet MAC
Address
Não se aplica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-35
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este IOM reside.
Logical Slot ID
O ID do slot no qual este IOM está configurado.
Redundant Slot ID
O número do slot ou do SP redundante, se aplicável.
Nota: Esta funcionalidade é suportada para DS3 canalizado de 4 portas.
Admin Status
Status administrativo para a placa:
Up – (padrão) O IOM torna-se totalmente operacional na inicialização da central.
Para tornar-se operacional, o módulo obtém seu código de aplicação do disco
rígido PCMCIA, que reside no módulo SP.
Down – O IOM não torna-se on-line na inicialização da central. A configuração é
salva na tabela de configuração da central mas não é transferida para a central.
Nota: Use a opção Down quando executar diagnósticos em segundo plano.
Consulte “Diagnósticos de Primeiro Plano” na página 5-8 para obter mais
informações.
Maintenance – O IOM não recebe este código de aplicação na inicialização da
central. Um módulo neste estado executa somente a partir do código de
inicialização. Esta definição possibilita que você redefina o PRAM para um
módulo que não pode ser inicializado devido ao PRAM inválido. Você também
pode usar esta opção para solucionar um possível problema de hardware.
Defined Card Type
O tipo de IOM configurado.
Defined IOA Admin
Type
O tipo de interface (por exemplo, Singlemode) definido para este slot, se aplicável.
IOM Clock Source
A fonte de sincronismo interna para o IOM. Esta definição aplica-se somente às
portas físicas do IOM com o campo Xmit Clock Source definido para Internal.
Ela não afeta as portas físicas com um campo Xmit Clock Source definido para
Loop-Timed porque o relógio para essas portas é derivado de uma fonte de relógio
externa que se conecta à porta.
As fontes de relógio do IOM são:
Preferred System Clock – (padrão) Indica que o relógio do sistema preferido, tanto
o relógio do sistema primário quanto o secundário (qualquer um deles que estiver
atualmente ativo), fornece a fonte de relógio do IOM.
Local Clock – Indica que o relógio local no IOM fornece a fonte de relógio.
Nota: Esta funcionalidade não é suportada para DS3 canalizado.
Primary System Clock Only – Indica que o relógio do sistema primário é
especificado como a fonte de relógio do IOM durante a definição dos atributos do
SP. Consulte o Guia de Configuração da Interface Física NavisCore para obter
mais informações.
Secondary System Clock Only – Indica que o relógio do sistema secundário é
especificado como a fonte de relógio do IOM durante a definição dos atributos do
SP. Consulte o Guia de Configuração da Interface Física NavisCore para obter
mais informações.
2-3610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM) (Continuação)
Campo
Automatic Clock
Restoration
Exibe...
O estado de reversão da referência do relógio de sincronismo do sistema.
Enabled – Se habilitado e a referência de relógio for comutada para o relógio do
sistema secundário devido a um problema com o relógio do sistema primário, a
referência de relógio reverte para o relógio primário depois de seu
restabelecimento. Caso contrário, a referência de relógio não reverte
automaticamente para o relógio do sistema primário.
Disabled – A referência de relógio não reverte automaticamente ao relógio
primário.
System Clock Port Ref 1
Um indicador para o provisionamento do IOM da fonte de relógio do sistema
primário para o módulo do SP:
No Physical Port – (padrão para porta física) Indica que o SP não recebe sua fonte
de relógio do sistema primário de uma porta no IOM.
Physical Port n – Indica a porta física que fornece a fonte de relógio do sistema
primário para o SP. O sinal de relógio de entrada na porta selecionada é fornecido
para o SP como a fonte de relógio do sistema primário. Em uma determinada
central, pode haver duas portas físicas configuradas como fontes de relógio (uma
primária e outra secundária).
Channel n – Esta opção está disponível somente se o Relógio de Recepção DS1
for selecionado. Esta opção indica que um canal na porta física designada fornece
a fonte de relógio do sistema primário para o SP. O SP usa o sinal de relógio de
entrada no canal selecionado como a fonte de relógio do sistema primário.
Primary System Clock
Mode
(somente módulos
DS3/E3)
O modo de relógio do sistema primário.
Nota: Este campo está disponível somente se uma porta física no campo System
Clock Port Ref 1 estiver selecionado.
PLCP – Indica que o módulo usa um quadro do Protocolo de Convergência de
Camada Física (PLCP), que transmite células 12 ATM a cada 125 µs.
Line Rate – Indica que o módulo usa a taxa de linha DS3 como o modo de relógio.
A taxa de linha DS3 é 44.5 Mbps.
Nota: Line Rate é a única opção para os módulos E3.
N/A – Não aplicável.
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10/31/002-37
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM) (Continuação)
Campo
System Clock Port Ref 2
Exibe...
Um indicador para o provisionamento do IOM da fonte de relógio do sistema
secundário para o módulo do SP:
DS3 Receive Clock – (padrão para o relógio do sistema) A sincronização é feita
somente a partir do nível da porta física.
DS1 Receive Clock – A sincronização é feita a partir de um canal DS1.
No Physical Port – (padrão para porta física) Indica que o SP não recebe sua fonte
de relógio do sistema secundário a partir de uma porta no IOM.
Physical Port n – Indica a porta física que fornece a fonte de relógio do sistema
secundário para o SP. O SP usa o sinal de entrada na porta selecionada como a
fonte de relógio do sistema secundário. Em uma determinada central, pode haver
duas portas físicas configuradas como fontes de relógio (uma primária e outra
secundária).
Channel n – Esta opção está disponível somente se o Relógio de Recepção DS1
for selecionado. Esta opção indica que um canal na porta física designada fornece
a fonte de relógio do sistema secundário para o SP. O SP usa o sinal de relógio de
entrada no canal selecionado como a fonte de relógio do sistema secundário.
Secondary System Clock
Mode
(somente módulos
DS3/E3)
O modo de relógio do sistema secundário.
Nota: Este campo está disponível somente se uma porta física no campo System
Clock Port Ref 2 estiver selecionada.
PLCP – O módulo usa um quadro PLCP que transmite células 12 ATM a cada
125 µs.
Line Rate – O módulo usa a taxa de linha DS3 como o modo de relógio. A taxa de
linha DS3 é 44.5 Mbps. Line Rate é a única opção para os módulos E3.
N/A – Não aplicável.
ATM Flow Control
Processor (FCP)
Um indicador para exibir os atributos do FCP ATM:
Enabled – A caixa de diálogo exibe os atributos disponíveis para o FCP ATM
(como a ID do Protocolo CCRM, ID do Protocolo BCM e assim por diante).
Disabled – A caixa de diálogo não exibe os atributos do FCP ATM disponíveis.
CCRM Protocol ID
O número do protocolo nas células do Gerenciamento de Recursos de
Comunicação Cascade (CCRM).
Nota: O valor deste campo deve ser diferente do campo BCM Protocol ID. Caso
contrário, o FCP ATM é configurado de maneira errada.
BCM Protocol ID
O número da ID do protocolo nas células da Mensagem de Congestionamento de
Regresso (BCM).
Nota: O valor deste campo deve ser diferente do campo CCRM Protocol ID. Caso
contrário, o FCP ATM é configurado de maneira errada.
RM Call Xmit Interval
2-3810/31/00
O intervalo de transmissão de chamada RM em milissegundos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM) (Continuação)
Campo
Exibe...
Idle VC Factor
O número dos intervalos de transmissão de chamada RM livre pode ocorrer antes
que o VC seja declarado livre. Um intervalo de transmissão de chamada RM livre
é aquele onde nenhuma célula é recebida.
Multicast Discard
Threshold
O limiar de descarte para circuitos multicast.
ICR Constant
O fator que o FCP ATM usa para calcular a taxa inicial de células (ICR) para um
circuito a partir de sua taxa mínima de células (MCR) e taxa de pico de células
(PCR).
Manage VBRnrt Traffic
Um indicador que especifica se o tráfego da Taxa Variável de Bits em Tempo Não
Real (VBR-NRT) é tratado como tráfego de taxa de bits (ABR) disponível.
Enabled – O tráfego VBR-NRT é tratado como tráfego ABR.
Disabled – O tráfego VBR-NRT não é tratado como o tráfego ABR.
Multicast Rate
A taxa de conformação multicast atual como uma fração da taxa de linha. O
parâmetro da taxa multicast determina a taxa na qual a fila multicast é retirada da
fila no Processador de Controle-Fluxo ATM.
Capability:
A capacidade de serviço do módulo, por exemplo, Frame Relay. Se o módulo
suporta múltiplos serviços, este campo exibe Multi Service.
Nota: Para os módulos DS3 canalizados de 4 portas, uma das seguintes opções é
exibida, dependendo da versão do seu módulo:
3/1 canalizado – (padrão) O módulo DS3 3/1, que suporta até 24 portas lógicas
por porta física (um total de até 112 portas lógicas no módulo).
Channelized 3/1/0 – O módulo DS3 3/1/0, que suporta até 128 portas lógicas nas
portas físicas 1 e 2 e até 384 portas lógicas nas portas físicas 3 e 4 (um total de até
1024 portas lógicas no módulo).
Nota: Se a capacidade da porta lógica DS3 3/1/0 for configurada em um módulo
DS3 3/1, o módulo (ou placa) aparece em amarelo na caixa de dialogo Switch
Back Panel para indicar que o módulo está em um estado marginal ou não
sincronizado.
Physical Slot ID
O número do slot no qual este IOM reside.
Redundancy Status
O status de redundância, tanto Stand Alone quanto Redundant.
Nota: A redundância é suportada DS3 canalizado de 4 portas.
Oper Status
O status operacional do IOM, tanto Up quanto Down.
ATM FCP Oper Status
O status operacional do FCP ATM: Absent (o FCP ATM não está instalado), Up
ou Down.
Actual Card Type
O tipo de IOM real como definido pelo firmware.
Actual IOA Admin Type
A interface real da IOA neste slot.
Module Category
A categoria do IOM (por exemplo, IOM1).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-39
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM) (Continuação)
Campo
Exibe...
Software Revision:
O número de revisão do software da central.
Software Version ID
O número da versão e a data do software da central.
Eprom Revision
O número de revisão do firmware de EPROM.
Ethernet MAC Address
Não se aplica.
Total ATM FCP Cell
Buffers
O número total de buffers de célula do processador de controle de fluxo do ATM
(se aplicável). Esta funcionalidade não é suportada para DS3 canalizado.
Switch Software
Capability
A capacidade de Comutação Automática de Proteção configurada (APS) do IOM
ou capacidade de conformação VP. Este campo exibe APS se a capacidade APS
for habilitada. Este campo exibe VP Shaping se a conformação VP for habilitada.
Se este campo não for deixado em branco, compare o valor deste campo com o
valor do campo Hardware Capability, que indica a capacidade de conformação VP
ou APS real do IOM baseado em seu hardware. Se os valores desses dois campos
não coincidirem, existe uma discrepância de configuração. Reconfigure o IOM
para que seus parâmetros de conformação APS ou VP coincidam com as
capacidades de hardware do IOM.
Hardware Capability
A capacidade APS real do IOM ou a capacidade de conformação VP baseada em
seu hardware. Este campo exibe APS se a capacidade APS for habilitada. Este
campo exibe VP Shaping se a capacidade de conformação VP for habilitada.
Threshold Crossing Alert
Alarme de Ultrapassagem de Limiar ATM (TCA) para o IOM, habilitado ou
desabilitado.
Este campo não é exibido para um módulo DS3, exceto para o ATM
Ingress Buffer Overflow
Monitor Period
O período de alerta de estouro de buffer de ingresso da TCA ATM (em minutos).
Ingress Buffer Overflow
Threshold Value
O limiar de estouro de buffer de ingresso da TCA ATM.
Ingress Invalid Vpi/Vci
Monitor Period
O período de alerta de VPI/VCI inválido de ingresso da TCA ATM (em minutos).
Ingress Invalid Vpi/Vci
Threshold Value
O limiar de VPI/VCI inválido de ingresso da TCA ATM.
Traffic Pace
Ritmodo tráfego no IOM, habilitado ou desabilitado. Se habilitado, existe uma
pequena redução no throughput.
Este campo não é exibido para um módulo DS3, exceto para o ATM.
Este campo não é exibido para um módulo DS3, exceto para o ATM.
Este campo não é exibido para um módulo DS3, exceto para o ATM.
Este campo não é exibido para um módulo DS3, exceto para o ATM.
Este campo é exibido somente nas seguintes placas da central CBX 500 para
Frame Relay: DS3/1 FR/IP canalizado de 4 portas e DS3/1/0 FR/IP canalizado
de 4 portas. Este campo não é mostrado na Figura 2-18.
2-4010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status das Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500 IOM
Tabela 2-13.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (CBX 500 IOM) (Continuação)
Campo
VBR RT Shaping
Exibe...
Conformação de tráfego para tráfego VBR RT (baseado nos parâmetros Frame
Relay definidos para este circuito); habilitado ou desabilitado.
Nota: este campo não pode ser habilitado a menos que o campo Traffic Pace seja
habilitado primeiro.
Este campo é exibido somente nas seguintes placas da central CBX 500 para
Frame Relay: DS3/1 FR/IP canalizado de 4 portas e DS3/1/0 FR/IP canalizado
de 4 portas. Este campo não é mostrado na Figura 2-18.
VBR NRT Shaping
Conformação de tráfego para tráfego VBR NRT (baseado nos parâmetros de
Frame Relay definidos para este circuito); habilitado ou desabilitado.
Nota: este campo não pode ser habilitado a menos que o campo Traffic Pace seja
habilitado primeiro.
Este campo é exibido somente nas seguintes placas da central CBX 500 para
Frame Relay: DS3/1 FR/IP canalizado de 4 portas e DS3/1/0 FR/IP canalizado
de 4 portas. Este campo não é mostrado na Figura 2-18.
Prioritization Of Traffic
Priorização do tráfego neste IOM, ordenado pelo nível de prioridade; habilitado
ou desabilitado. Os níveis de prioridade do mais alto para o mais baixo são VBR
RT, VBR NRT e UBR.
Nota: Este campo não pode ser habilitado a menos que o campo Traffic Pace seja
habilitado primeiro.
Este campo é exibido somente nas seguintes placas da central CBX 500 para
Frame Relay: DS3/1 FR/IP canalizado de 4 portas e DS3/1/0 FR/IP canalizado
de 4 portas. Este campo não é exibido na Figura 2-18.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-41
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status do Módulo BIO
Visualizando o Status do Módulo BIO
Para visualizar as informações sobre um módulo BIO da central GX 550:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece (Figura 2-7 na página 2-11).
3. Clique duas vezes em um módulo BIO. (A identificação BIO aparece na caixa
de diálogo Show Front Panel.) Note que você pode dar dois cliques tanto no
módulo inteiro quanto em qualquer uma das subplacas. A caixa de diálogo
View Card Attributes aparece (Veja a Figura 2-19).
Figura 2-19.
Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO)
A Tabela 2-14 descreve os botões da caixa de diálogo View Card Attributes no
módulo BIO.
Tabela 2-14.
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO)
Botão
Função
Attributes
Exibe informações adicionais sobre os atributos do módulo BIO. Consulte
“Exibindo Atributos Adicionais para um Módulo BIO” na página 2-44 para
obter mais informações.
Oper Info (Actual)
Exibe as informações de manufatura sobre o módulo BIO. Consulte
“Visualizando as Informações do Fabricante para um Módulo BIO e uma
Subplaca BIO” na página 2-48 para obter mais informações.
2-4210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status do Módulo BIO
Tabela 2-14.
Botões da Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO) (Continuação)
Botão
Função
Oper Info (Subcards)
Exibe as informações do fabricante sobre uma subplaca selecionada em um
módulo BIO. Consulte “Visualizando as Informações do Fabricante para um
Módulo BIO e uma Subplaca BIO” na página 2-48 para obter mais
informações.
Bulk Stats Config
Exibe a caixa de diálogo Bulk Statistics Configuration.
A Tabela 2-15 descreve os campos para atributo do módulo BIO.
Tabela 2-15.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa (Módulo BIO)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este módulo BIO reside.
Slot ID
O número do slot no qual este módulo BIO está instalado.
Configurado
Type
O tipo de placa configurada para este módulo BIO.
Admin Status
Status administrativo para a placa:
Up – (padrão) O módulo BIO torna-se totalmente operacional na inicialização da
central quando ele obtém o código da aplicação do disco rígido PCMCIA (que reside
no módulo NPA).
Down – O módulo BIO não torna-se on-line na inicialização da central. A
configuração é salva na tabela de configuração da central mas não é transferida para a
central. Use esta opção quando executar diagnósticos em segundo plano. Consulte
“Diagnósticos de Primeiro Plano” na página 5-8 para obter mais informações.
Maintenance – O módulo BIO não recebe este código de aplicação na inicialização
da central. Um módulo neste estado executa somente a partir do código de
inicialização. Esta definição possibilita que você redefina o PRAM para um módulo
que não pode ser inicializado devido ao PRAM inválido. Você também pode usar
esta opção para solucionar um possível problema de hardware.
Real
Type
O tipo de placa real como definido pelo firmware.
Oper Status
O status operacional do módulo BIO.
Subplacas
Subslot
O subslot no qual uma subplaca está instalada: A, B, C ou D.
Configured Type
Os tipos configurados para as subplacas no módulo BIO: (por exemplo,
OC-3c/STM-1 de 4 portas). Se nenhuma subplaca estiver instalada no subslot, este
campo exibe Empty.
Actual Type
O tipo real da subplaca como definido pelo firmware.
Oper Status
O status operacional de cada subplaca.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-43
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status do Módulo BIO
Exibindo Atributos Adicionais para um Módulo BIO
Para exibir atributos adicionais do módulo BIO, escolha Attributes na caixa de
diálogo View Card Attributes (Veja a Figura 2-19 na página 2-42). A caixa de
diálogo View Additional Card Attributes aparece, como mostrada na Figura 2-20.
Figura 2-20.
Caixa de Diálogo View Additional Card Attributes
A Tabela 2-16 descreve os campos de atributos adicionais do módulo BIO.
Tabela 2-16.
Campos para Visualização dos Atributos da Placa Adicional (Módulo BIO)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central na qual este módulo BIO reside.
Card Type
O tipo de módulo BIO configurado.
Slot ID
O número do slot no qual este módulo BIO está instalado.
Clock Source
A fonte de relógio externo ou interno do módulo. Se o módulo usa uma porta física
como sua fonte de relógio, as informações da porta física aparecem nos campos
System Clock Port Reference.
Referência de Porta de Relógio do Sistema
Ref 1
A porta física configurada no módulo BIO como a fonte de relógio do sistema
primário. O módulo usa um sinal de relógio de entrada em uma porta física
selecionada como a fonte primária (ou secundária) de relógio. No Physical Port
aparece se uma porta física não estiver configurada como uma fonte primária de
relógio do sistema.
Ref 2
A porta física configurada no módulo BIO como a fonte secundária de relógio do
sistema. O módulo usa um sinal de relógio de entrada em uma porta física
selecionada como a fonte primária (ou secundária) de relógio. No Physical Port
aparece se uma porta física não estiver configurada como a fonte secundária de
relógio do sistema.
2-4410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações do Fabricante
Visualizando as Informações do Fabricante
Você pode visualizar as informações do fabricante sobre os módulos do
processador, IOMs e módulos BIO nas centrais Lucent; o método de visualização
depende do tipo de central.
Visualizando as Informações do Fabricante das centrais
B-STDX 8000/9000 e CBX 500
Para visualizar as informações do fabricante para o CP, SP e módulos de I/O:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Clique duas vezes no slot do CP, SP ou IOM.
Se você selecionar um IOM, a caixa de diálogo View Card Attributes aparece.
Se você selecionar um CP ou SP, a caixa de diálogo Select Card aparece.
Selecione Active ou Standby e escolha OK. A caixa de diálogo View Card
Attributes aparece.
4. Escolha HW Info. A caixa de diálogo View Hardware Attributes aparece
(Veja a Figura 2-21).
Figura 2-21.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo View Hardware Attributes
10/31/002-45
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações do Fabricante
A Tabela 2-17 descreve os campos da caixa de diálogo View Hardware Attributes.
Tabela 2-17.
Campos para Visualização dos Atributos de Hardware
Campo
Exibe...
Product Code
O código do produto para o CP, SP ou IOM.
Manufacturing Part
Number
O número da parte do fabricante do CP, SP ou IOM.
Hardware Revision
O número de revisão do hardware do CP, SP ou IOM.
Serial Number
O número serial do CP, SP ou IOM.
Adapter Module
Product Code
O código do produto para o módulo do adaptador anexado.
Adapter Module
Manufacturing Part
Number
O número da parte do fabricante do módulo do adaptador anexado.
Adapter Module
Hardware Revision
O número de revisão de hardware do módulo do adaptador anexado.
Adapter Module Serial
Number
O número serial do módulo do adaptador anexado.
Total Memory Size
(MB)
A quantidade total de memória no CP, SP ou IOM.
Visualizando as Informações do Fabricante da Central GX 550
Você pode visualizar as informações do fabricante para um NP, módulo BIO ou
subplaca do módulo BIO.
Visualizando as Informações do Fabricante para um NP
Para visualizar as informações do fabricante para um NP:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Clique duas vezes na placa NP. A caixa de diálogo View Card Attributes
aparece.
4. Escolha Oper Info. A caixa de diálogo View Card Operational Info aparece,
como mostrada na Figura 2-22.
2-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações do Fabricante
Figura 2-22.
Caixa de Diálogo View Card Operational Info (NP)
A Tabela 2-18 descreve os campos da caixa de diálogo View Card Operational
Info.
Tabela 2-18.
Campos para Visualização das Informações Operacionais da
Placa (NP)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
Card Type
O tipo de NP.
Slot ID
O número do slot no qual este NP está instalado.
Product Code
O código do produto NP.
Serial No.
O número serial do NP.
SW Revision
O número de revisão do software da central.
SW Version
O número da versão e a data do software da central.
Manufacturing Part No.
O número da parte do NP.
HW Revision
O número de revisão do hardware.
Eprom Revision
O número de revisão do firmware de EPROM.
Total Memory Size (MB)
A quantidade de memória, em megabytes, no NP.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-47
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações do Fabricante
Visualizando as Informações do Fabricante para um Módulo BIO
e uma Subplaca BIO
Para visualizar as informações do fabricante para um módulo BIO ou uma subplaca
do módulo BIO:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel aparece.
3. Clique duas vezes no módulo BIO. (Clicar em uma subplaca específica
seleciona o módulo BIO inteiro.) A caixa de diálogo View Card Attributes para
o módulo BIO aparece (Veja a Figura 2-23).
4. Siga as instruções de chamada na Figura 2-23.
Escolha este
botão para visualizar
as informações do
fabricante para o
módulo BIO inteiro.
Para visualizar as
informações do
fabricante para uma
subplaca:
1. Selecione a
subplaca.
2. Escolha este botão
para exibir as
informações para a
subplaca.
Figura 2-23.
Caixa de Diálogo View Card Attributes (Módulo BIO)
A caixa de diálogo View Card/Subcard Operational Info aparece. Essas caixas de
diálogo são similares à caixa de diálogo View Card Operational Info para o NP,
mostrada na Figura 2-22 na página 2-47.
2-4810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações do Fabricante
A Tabela 2-19 descreve os campos da caixa de diálogo View Card/Subcard
Operational Info.
Tabela 2-19.
Campos para Visualização das Informações Operacionais da
Placa/Subplaca
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
Card Type
O tipo de módulo BIO.
Subcard Type
(somente subplaca)
O tipo da subplaca BIO.
Slot ID
O número do slot no qual o módulo BIO está instalado.
Subslot
(somente subplaca)
O número do subslot no módulo BIO no qual a subplaca
está instalada.
Product Code
O código do produto.
Serial No.
O número serial.
SW Revision
O número de revisão do software da central.
SW Version
(somente módulo BIO e CBX
500 IOM)
O número da versão e a data do software da central.
Manufacturing Part No.
O número da parte.
HW Revision
O número de revisão do hardware.
Eprom Revision
O número de revisão do firmware do EPROM.
Total Memory Size (MB)
(somente módulo BIO e CBX
500 IOM)
A quantidade de memória, em megabytes, no módulo
BIO.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-49
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da STDX 3000/6000 Standby
Visualizando o Status da STDX 3000/6000 Standby
A função Show Standby Switch exibe o status do parceiro redundante da STDX
3000/6000, incluindo a fonte de alimentação e o status do ventilador. Esta função
não se aplica à central B-STDX 8000/9000, que têm IOMs redundantes em vez de
um parceiro de central redundante.
Para exibir o status de uma central standby:
1. No mapa da rede, selecione a central que contém o parceiro redundante.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Standby Switch. A caixa
de diálogo Show Standby Switch aparece.
3. Depois de visualizar as informações de status, escolha Close para sair da caixa
de diálogo e retornar ao mapa da rede.
Visualizando o Status da Porta Física
A caixa de diálogo View (or Show) Physical Port Attributes exibe os atributos para
uma porta física selecionada em uma central.
Visualizando uma Porta Física para uma Central Selecionada
1. No mapa da rede, clique duas vezes no objeto apropriado da central. O sistema
exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel.
2. Clique duas vezes na porta física que você deseja monitorar.
O sistema exibe os atributos da porta física selecionada. Os atributos e botões
variam, dependendo do tipo de porta física. A Figura 2-24 mostra um exemplo
da caixa de diálogo View Physical Port Attributes do ATM OC-3. A caixa de
diálogo correspondente para o módulo ATM OC-48 (Veja a Figura 2-25) é
muito similar, mas inclui botões para Subports e um botão Attributes para
visualizar uma subporta selecionada.
A Figura 2-27 mostra um exemplo da caixa de diálogo Show Physical Port
Attributes para um módulo DS3 Canalizado de 4 portas.
Os botões exibidos na Figura 2-24, Figura 2-25 e na Figura 2-27 são descritos
na Tabela 2-20; os campos exibidos na Tabela 2-21.
2-5010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Visualizando os Atributos da Subporta ATM OC-48
O módulo ATM OC-48 (Veja a Figura 2-25) inclui botões para as Subportas e um
botão Attributes para visualizar os Atributos da Subporta selecionados.
Para exibir os atributos da subporta, execute o Passo 1 e o Passo 2 acima e escolha
um dos botões de Subport (Veja a Figura 2-25). A caixa de diálogo View Subport
Attributes para a subporta selecionada aparece (Veja a Figura 2-26).
Visualizando uma Porta Física no GX 250 Multiservice Extender
em uma Central GX 550
1. No mapa da rede, clique duas vezes em uma Central GX 550 que esteja
configurada com o GX 250 Multiservice Extender. O sistema exibe a caixa de
diálogo Switch Back Panel (Veja a Figura 2-8).
2. Selecione um slot Enlace de Transmissão (Downlink) da Central (identificado
como SwDnLn) no Painel Traseiro da Central. O botão esmaecido Gx 250 é
exibido novamente.
3. Escolha Gx 250. O Painel Traseiro Gx 250 aparece (Veja a Figura 2-9), com os
módulos Uplink e DS3 ATM/CE.
4. Clique duas vezes na porta física em um módulo DS3 ATM/CE que você
deseja monitorar.
O sistema exibe os atributos da porta selecionada. O atributos da porta física
DS3 ATM/CE são muito similares àqueles mostrados na Figura 2-24 (com
exceção dos campos AAL1 Configuration que são descritos na Tabela 2-21);
os botões da caixa de diálogo são descritos na Tabela 2-20.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-51
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Figura 2-24 mostra um exemplo de uma caixa de diálogo View Physical Port
Attributes do módulo ATM OC 3. A Tabela 2-20 descreve os botões da caixa
de diálogo e a Tabela 2-21 descreve os campos.
Figura 2-24.
2-5210/31/00
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes (OC3c/STM-1)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Figura 2-25 mostra o exemplo da caixa de diálogo View Physical Port Attributes
do módulo ATM OC-48. A Tabela 2-20 descreve os botões da caixa de diálogo e a
Tabela 2-21 descreve os campos.
Figura 2-25.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes
(OC48c/STM-16)
10/31/002-53
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Figura 2-26 mostra um exemplo de uma caixa de diálogo View Physical Port
Attributes do módulo ATM OC-48. A Tabela 2-20 descreve os botões da caixa de
diálogo e a Tabela 2-21 descreve os campos.
Figura 2-26.
2-5410/31/00
Caixa de Diálogo View Subport Attributes para a Subporta
OC48 Selecionada
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Figura 2-27 mostra a caixa de diálogo Show Physical Port Attributes para um
módulo DS3 Canalizado de 4 portas. A Tabela 2-20 descreve os botões da caixa de
diálogo e a Tabela 2-21 descreve os campos.
Figura 2-27.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa da Diálogo Show Physical Port Attributes (DS3
Canalizado de 4 portas)
10/31/002-55
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Tabela 2-20 lista e descreve, em ordem alfabética, os botões para muitas caixas
de diálogo Show (ou View) Physical Port Attributes mostradas na Figura 2-24 até
Figura 2-27 e para outras caixas de diálogo (do mesmo tipo) que não são
mostradas.
Tabela 2-20.
Botões da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes
Botão
Função
AAL1 Statistics
(somente portas físicas
DS3 ATM/CE )
Exibe as estatísticas de AAL1 (camada de adaptação 1 ATM) para a porta física
selecionada.
APS
(OC-n/STM-n)
Exibe informações da Comutação Automática de Proteção (APS).
ATM TCA
(somente ATM )
Exibe as informações de monitoramento do ATM Threshold Crossing Alert
(TCA).
Consulte “Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1 para Módulos DS3
de Emulação de Circuito de 4 Portas” na página 3-30 para obter mais
informações.
Consulte “Visualizando a Redundância de Porta Física” na página 2-81 para
obter mais informações.
Consulte “Visualizando os Parâmetros de TCA ATM” na página 2-79 para obter
mais informações.
Attributes
(somente módulos ATM
OC48 )
Exibe os atributos da subporta para a subporta selecionada.
Bulk Lport Create
(somente DS3 canalizado)
Exibe a caixa de diálogo Bulk LPort Creation Selection. Este botão não aparece a
menos que você habilite-o no arquivo cascadeview.cfg.
Consulte “Visualizando os Atributos da Subporta ATM OC-48” na página 2-51
para obter mais informações.
Para configurar Bulk Lports, consulte o Guia de Configuração da Interface
Física NavisCore.
Chan Alarm Status
(somente DS3 e DS3/1/0
FR/IP canalizado)
Exibe as informações de status de alarme para um canal selecionado.
Chann Attr
(somente DS3 e DS3/1/0
FR/IP canalizado)
Exibe as informações de configuração para um canal selecionado.
Close
Sai da caixa de diálogo e retorna ao mapa da rede.
Diagnose
(somente DS3 canalizado)
Exibe as informações de teste de loopback para o canal DS1 selecionado,
incluindo Near End Loopback e Far End Loopback e habilita o acesso aos testes
de diagnóstico de canal em primeiro plano.
Consulte “Visualizando os Alarmes do Canal DS1” na página 3-13 para obter
mais informações.
Consulte “Visualizando os Atributos do Canal DS1” na página 2-66 para obter
mais informações.
Consulte “Diagnósticos de Primeiro Plano” na página 5-8.
DS0s
(somente DS3/1/0 FR/IP
canalizado)
2-5610/31/00
Exibe uma caixa de diálogo que mostra a alocação de DS0.
Consulte “Visualizando a Alocação de Canal DS0” na página 2-70 para obter
mais informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-20.
Botões da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Botão
FDL
(somente T1 )
Função
Exibe as informações de controle do enlace de dados da facilidade (FDL) para os
circuitos Extended Superframe.
Consulte “Visualizando as Informações de FDL para uma Porta T1” na
página 2-77 para obter mais informações.
Get Oper Info
Exibe uma mensagem de status no campo Oper Status que fornece um status
sucinto para a porta selecionada.
As mensagens de status são descritas no Guia de Configuração da Interface
Física NavisCore.
Logical Port
Exibe a caixa de diálogo Show All Logical Ports in PPort.
PM Statistics
Exibe as estatísticas de monitoramento de desempenho (incluindo estatísticas
para DS3 canalizado).
Consulte Capítulo 4, “Monitorando o Desempenho da Porta Física” para obter
mais informações.
PM Thresholds
Exibe os atributos de monitoramento de desempenho configurado.
Consulte o Guia de Configuração da Interface Física NavisCore para obter mais
informações.
Statistics
Exibe as estatísticas resumidas para a porta física selecionada.
Consulte “Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física” na página 3-2 para
obter mais informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-57
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
A Tabela 2-21 lista e descreve, em ordem alfabética, os campos para muitas caixas
de diálogo Show (ou View) Physical Port Attributes mostradas na Figura 2-24 até
Figura 2-27 e para outras caixas de diálogo (do mesmo tipo) que não são
mostradas.
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes
Campo
Alarm Clear (ms)
(não suportado em alguns
módulos )
Exibe...
Um número de 0 a 65535 que especifica a duração, em milissegundos que a
central espera antes de confirmar que uma falha de camada física (por
exemplo, perda de sinal) estará resolvida depois que a falha for resolvida. O
valor padrão de 10000 ms (10 segundos) indica que a central espera por 10
segundos depois que o alarme é liberado antes de declarar que a porta física
está ativada.
Um valor de 0 ms indica que a porta física retorna depois que o alarme de falha
da camada física for liberado.
Nota: Se este valor for menor que 10 segundos, a central pode declarar
prematuramente a porta como ativada (antes que o caminho da transmissão
seja estabilizado).
Alarm Failure (ms)
(não suportado em alguns
módulos )
Um número de 0 a 65535 que especifica a duração, em milissegundos que a
central espera antes de confirmar um problema de camada física (por exemplo,
perda de sinal) como uma falha. O valor padrão de 2500 ms (2,5 segundos)
indica que a central espera por 2,5 segundos antes de confirmar que a porta
física está desativada.
Um valor de 0 ms indica que a porta física é desativada depois de qualquer
falha da camada física.
Nota: Se o valor for menor que 2,5 segundos, a central irá desativar a porta
física quando qualquer falha transitória no percurso de transmissão ocorre,
para uma porta que fornece conectividade de troncos, isto pode causar
reencaminhamento desnecessário dos circuitos.
Allocated Channels
(somente Módulos DS3 e
DS3/1/0 FR/IP canalizados)
Os canais alocados para a porta física.
Allocated Channels
(somente Módulos DS3 e
DS3/1/0 FR/IP canalizados)
O modo da aplicação de sinal DS3:
M13 – (padrão) O modo de aplicação usa bits C em um quadro para indicar a
presença ou ausência de preenchimentos de bits.
C-bit Parity – O modo de aplicação usa o primeiro bit C no subquadro 1 M
para identificar o formato como paridade de bit C.
APS Protection Port
(somente placas opcionais)
O ID de porta da porta física redundante. Consulte “Visualizando a
Redundância de Porta Física” na página 2-81 para obter mais informações
sobre a APS.
APS Protection Slot
(somente placas opcionais)
O ID do slot do IOM/BIO que contém a porta física redundante. Consulte
“Visualizando a Redundância de Porta Física” na página 2-81 para obter mais
informações sobre a APS.
APS Redundancy
(somente placas opcionais)
None se não existir redundância de APS; se a APS for usada, exibe a opção
APS em uso. Consulte “Visualizando a Redundância de Porta Física” na
página 2-81 para obter mais informações sobre a APS.
2-5810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Exibe...
Bandwidth (Kbps)
(largura de banda efetiva)
A quantidade de largura de banda disponível, em kilobits por segundos, para
esta porta física.
BIP Error Threshold
(somente IWU ATM)
O limiar de erro Bit Interleaving Parity, que indica a sensibilidade a erros da
rede da porta física:
•
10^-6 – um erro de bit por milhão
•
10^-5 – um erro de bit em 100,000 bits
•
10^-4 – um erro de bit em 10.000 bits
•
ignore
Card Type
O tipo de IOM para a porta selecionada.
C-Bit Parity
(somente módulos DS3)
Função da Paridade do Bit C:
Enabled – (padrão) A função Paridade do Bit C monitora o desempenho
ponta-a-ponta os circuitos T3.
Disabled – A função Paridade do Bit C não é usada.
Nota: Este recurso requer equipamento nas instalações do cliente compatível
com a paridade do bit C.
Cell Payload Scramble
(somente ATM )
Função Cell Payload Scramble:
Enabled – (padrão) A função Cell Payload Scramble evita que os dados do
usuário sejam interpretados de maneira errada (isto é, ela evita a alienação do
cabeçalho da célula ATM).
Disabled – A função Cell Payload Scramble não é usada.
Channels
(somente DS3 canalizado)
Os canais configurados na porta física. Clicar duas vezes em um botão de ID
de canal ativo a exibição da caixa de diálogo Channel Attributes, como
mostrado na Figura 2-28 na página 2-66.
Clock Source Selection
A fonte de relógio. A central pode tanto fornecer como receber relógio em
uma taxa de até 44.212 Mbps para a central B-STDX 8000/9000. As opções de
fonte de relógio são:
DCE – Configura a porta para fornecer relógio em uma taxa especificada pela
seleção de velocidade de relógio. Use esta opção quando se conectar a um
DTE e a central fornecer ambos os relógios de transmissão e recepção e usar
um cabo direto. Use um cabo crossover para conectar-se a um DCE físico.
DTE – Configura a porta para receber relógio de uma fonte externa,
geralmente de uma CSU/DSU. Porém, você deve definir a velocidade do
relógio mesmo se não estiver em sincronismo. Você precisa de velocidade de
relógio para configuração da porta lógica.
Nota: As portas da central B-STDX 8000/9000 estão sempre ligadas com um
DCE e requerem um cabo crossover quando executam a interface com um
modem ou outro DCE. Consulte o Guia de Instalação de Hardware da Central
B-STDX 8000/9000 para obter os esquemas de pinos do diagrama de cabos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-59
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Clock Speed (Kbps)
Exibe...
A velocidade de relógio. Se a fonte de relógio for definida para DTE, a central
ignora o parâmetro da velocidade de relógio para propósitos de sincronismo.
Porém, você deve definir a velocidade de relógio para uma taxa de relógio
atual, já que o total cumulativo de todas as portas lógicas configuradas na porta
física não pode exceder a configuração de fonte de relógio.
Nota: A largura de banda total de todas as portas físicas no módulo HSSI não
pode exceder a capacidade máxima do módulo de 44.212 Mbps. Se você
exceder a capacidade máxima, o NavisCore exibe uma mensagem de erro.
Connection Type
(somente T1 )
O tipo de conexão do módulo T1 para a rede T1:
To DSX-1 Connect Point – (padrão) O módulo T1 é conectado a uma rede T1,
por exemplo, uma DACS.
To Network – O módulo T1 é usado como a interface de rede T1.
DS1
(somente DS3 canalizado)
O número do canal DS1 na descrição anteriores dos canais, na qual os canais
alocados são designados por um caractere “X” (Veja a Figura 2-27).
ISDN PRI
(somente ISDN )
A capacidade da PRI ISDN (On ou Off).
ISDN Client IP Address
(somente ISDN )
O endereço de IP base usado para atribuição de endereço dinâmico de IP.
EFCI Marking
EFCI (Indicação Explícita de Congestionamento Para Frente). A EFCI
determina se existe ou não congestionamento (ou congestionamento iminente)
em um nó.
Enabled – (padrão) O nó congestionado modifica o bit EFCI no cabeçalho da
célula ATM para indicar congestionamento. Se o equipamento conectado à
central pode usar o bit EFCI para ajustar sua taxa de transmissão, ela pode
baixar a taxa da célula de conexão para liberar o congestionamento.
Nota: O EFCI é definido somente na fila UBR e afeta todas as conexões nesta
fila de porta física.
Disabled – O EFCI não é usado.
External Clock Backup
(somente T1/E1 )
Indicador para uma fonte de relógio de transmissão loop-timed ou interno;
habilitado ou desabilitado se uma fonte de relógio externa falhar.
Far End Loopback
(somente T1 e DSX-1 )
Indicador para capacidades de loopback de ponta remota, habilitado ou
desabilitado.
FEAC Loopback
(somente módulos DS3)
Um indicador para respostas da central para comandos de loopback no canal
Controle e Alarme da Ponta Remota (FEAC).
Enabled – A central pode responder aos comandos de loopback do FEAC
vindos de equipamento de ponta remota (loop ativo e inativo). Esses comandos
podem colocar a porta em loopback remoto.
Disabled – A central ignora os comandos de loop ativo/inativo no canal FEAC.
2-6010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Exibe...
HEC Single Bit Error
Correction
A correção de erro de cabeçalho de bit (HEC) com base em porta; Enabled
(padrão) ou Disabled.
Idle Cell Type
A definição do tipo de célula livre (ATM Forum ou UNI), que determina o tipo
de célula livre que a porta transmite.
In Band Line Loopback
(somente T1 e E1 )
CSU se a central envia loopbacks de linha em banda. Caso contrário, a central
responde aos loopbacks de linha em banda.
Insert Data For Lost Cells
(somente módulos DS3
ATM/CE)
Um valor para a fila, para qualquer informação mostrada no campo Receive
Conditional Data.
Line Build Out
(somente módulos DS3)
O comprimento do cabo a partir do módulo DS3 para outro equipamento da
rede.
0 – 225 feet – (padrão) para um cabo curto.
226 – 450 feet – para um cabo longo.
Line Length
(somente T1 e DSX )
O comprimento da linha de conexão.
Para os módulos T1, se “To DSX-1 Connect Point” for o tipo de conexão, este
valor especifica a distância do módulo T1 para o equipamento da rede. O valor
padrão é 0-133 pés.
Para módulos DSX, este valor é a medição da distância do módulo DSX-1 para
o equipamento da rede. O valor padrão é 0-110.
Link Framing (Circuit Type)
(somente T1/E1 )
O formato do quadro. A estruturação configura a interface T1/E1 para uma
especificação de estruturação particular, habilitando você a distinguir entre os
canais individuais. Isto é feito acrescentando-se um bit adicional a cada
quadro.
As opções de estruturação do enlace T1 são:
ESF (CCITT) – (padrão) Superquadro Estendido. Amplia o formato da
estruturação D4 de 12 quadros para 24 quadros e usa bits de estruturação
modificados para fornecer uma verificação de redundância cíclica (CRC),
canal secundário e enlace de dados. A vantagem da estruturação ESF sobre a
estruturação D4 é que ele possibilita que o equipamento da Lucent monitore e
responda a uma mensagem de manutenção da rede. Enlace de Dados de
Facilidade (FDL) para CCITT é o padrão Europeu.
D4 Framing – Consiste em 12 quadros (também chamados Superquadros). Ele
fornece sincronização e sinalização ponta-a-ponta associados com um canal
particular.
ESF (AT&T) – AT&T é o padrão dos Estados Unidos para Superquadro
Estendido.
ESF (None) – Nenhum suporte para mensagens de Enlace de Dados da
Facilidade (FDL).
Nota: O equipamento das instalações do cliente (CPE) deve usar a mesma
especificação de estruturação da porta física da Lucent.
Para as opções de estruturação de enlace E1, você pode ter uma definição de
não estruturado (sem estruturação – a largura de banda inteira está disponível
para dados), ou você pode habilitar o timeslot 16 (TS16) e/ou a verificação de
redundância cíclica 4 (CRC4). Quando você habilita o TS16, você pode usar o
canal 16 para enviar dados. Quando você habilita a CRC4, uma CRC é
executada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-61
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Exibe...
Loopback Status
O status de loppback da porta, se você habilitou os testes de loopback de
diagnósticos. O valor padrão é None.
MAC Address
(somente Fast Ethernet )
O endereço MAC configurado pelo usuário, caso um endereço for necessário.
Na maioria dos casos, o endereço MAC burned-in na ROM do módulo é
suficiente.
O campo Oper MAC Address exibe o endereço MAC burned-in. Se o endereço
MAC burned-in estiver em uso, o campo MAC Address exibe um endereço
MAC de todos os zeros.
Max Buffer Size
(não suportado em todos os
módulos )
O número máximo de bytes no buffer de remontagem. Selecionar um tamanho
menor fornece mais buffers para remontar pacotes e a recepção é melhorada.
Porém, o tamanho de buffer máximo deve ser grande o suficiente para manter
o maior pacote de informações. Os pacotes são descartados se o buffer de
remontagem estiver cheio.
Max Cell Loss
(somente módulos DS3
ATM/CE )
O número máximo de células inseridas quando a perda ocorre. O campo
Receive Conditional Data determina os dados que são enviados para as células
inseridas.
MIB DS3 IfIndex (somente
DS3 canalizado)
O número de interface usado para desempenho de enlace. O valor é exibido se
você usar um navegador MIB de terceiros.
MIB Interface Number
O número da interface MIB para a porta física. O software atribui um número
único para cada porta física na central.
Oper Clock Speed
(somente Fast Ethernet )
A taxa de dados da porta física em kilobits por segundo. (1000 Kbps é igual a
1 Mbps.)
Oper MAC Address
(somente Fast Ethernet)
O endereço MAC que é burned na ROM do módulo.
Oper Status
Uma mensagem de status que descreve o status operacional da porta física (Up
ou Down). As mensagens de status são descritas no Guia de Configuração da
Interface Física NavisCore. Se este campo estiver em branco, o IOM não
respondeu a uma solicitação de status (como uma solicitação iniciada pelo
botão Get Oper Info).
Optical Transmitter
Um recurso de segurança destinado a evitar danos pessoais durante o
conserto/substituição de módulo ou conexão de cabo. Por padrão, esta opção é
definida para Off. A definição Off desabilita o LED laser de transmissão para
esta porta e evita que a porta transmita tráfego de entrada. Você deve definir
esta opção para On para transmitir tráfego de entrada para fora desta porta.
CUIDADO: ESTE CAMPO DEVE SER DEFINIDO PARA OFF ANTES DE
REMOVER O CABO ÓPTICO. SE OS CONECTORES ÓPTICOS ESTIVEREM
EXPOSTOS, O FEIXE DE LASER TRANSMITIDO PODE CAUSAR DANOS
PESSOAIS.
Nota: Quando você desabilita o laser de transmissão, o CPE ou a central na
qual a outra ponta da conexão relata um alarme de porta vermelho para
indicar perda de sinal.
2-6210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando o Status da Porta Física
Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Exibe...
Peak Cell Rates
(somente ATM )
A taxa de pico da células (PCR) que é a taxa máxima de transmissão na qual as
células são transmitidas. Ela define o período de tempo mais curto entre
células. Você pode configurar até oito filas PCR, com as primeiras quatro filas
sendo as filas de prioridade alta e as filas restantes sendo as filas de prioridade
mais baixa. As filas de prioridade alta são servidas primeiro e qualquer largura
de banda restante serve as filas de prioridade mais baixa. Para configurar a taxa
de pico de células, consulte o Guia de Configuração da Interface Física
NavisCore.
PLCP Options
(somente ATM DS3/E3 )
Opção do Protocolo de Convergência de Camada Física (PLCP):
Enabled – a porta física usa um quadro PLCP, que transmite 12 células ATM a
cada 125 µs (microsegundos).
Nota: quando o PLCP está habilitado, a largura de banda disponível é
reduzida.
Disabled – a porta opera em um modo de correção de erro de cabeçalho de
mapeamento direto (HEC).
Port Admin Status
O status administrativo da porta.
Up – (padrão) Acesso imediato à porta é habilitado.
Down – Uma das seguintes condições:
• A configuração é salva na base de dados sem ativar a porta.
• A porta está atualmente off-line, possivelmente para executar diagnósticos.
Port Capability
(somente Fast Ethernet)
Capacidade da porta para Fast Ethernet:
100M Full Duplex – A porta suporta comunicação totalmente dúplex de
100 Mbps.
100M Half Duplex – A porta suporta comunicação totalmente dúplex de
100 Mbps.
100M Full Duplex – A porta suporta comunicação totalmente dúplex de
10 Mbps.
100M Half Duplex – A porta suporta comunicação totalmente dúplex de
10 Mbps.
Port Connection Type
(somente Fast Ethernet)
O tipo de conector Ethernet: tanto Conector RJ-45 como Conector MII.
Port Data Rate
Uma estimativa da taxa de dados atual da porta em bits por segundo. Se este
campo exibir 0, significa que não há estimativa para a porta.
Port ID
O número da porta física selecionada.
Port Link Down Reason
(somente DS3 e DS3/1/0
FR/IP canalizado)
O motivo da desativação do enlace. Se o enlace estiver ativo, este campo exibe
None.
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Veja a Tabela A-3, “Tipos de Alarme,” na página A-24 para obter uma lista de
motivos para a falha de enlace.
10/31/002-63
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Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Receive Conditional Data
(somente módulos DS3
ATM/CE )
Exibe...
Os dados que são enviados nas células inseridas quando ocorre perda de
célula:
FF – 255 em formato hexadecimal é enviado.
Data in Receive Conditional Queue – Os dados do campo Insert Data For Lost
Cells são enviados.
Old Data from Receive Buffer – A última cela no receptor é enviada.
Received FEAC Status
(somente módulos DS3)
Um valor neste campo se a opção C-Bit Parity estiver selecionada e um teste
de loopback tiver sido enviado de uma fonte remota. Esta função possibilita
monitorar o desempenho dos circuitos T3.
Se você estiver usando o M13 (o multiplexador equivalente ao T1), este campo
exibe None.
Service Type
(somente portas físicas DS3
ATM/CE )
O tipo de serviço; DS3 ATM/CE indica o serviço GX 250 Multiservice
Extender.
Slot ID
O número do slot que contém o IOM e a porta selecionados.
Subports
(somente módulos ATM
OC48 )
O módulo OC48/STM-16 consiste de quatro módulos OC12/STM-4
agrupados, cada um deles configurado como uma subporta física na OC48.
Switch Name
O nome da central.
Traffic Shaper Parameters
(somente IWU/CS ATM )
Parâmetros de conformação de tráfego IWU e ATM CS ATM. Cada
conformador tem valores padrão associados para prioridade, SCR, PCR e
MBS. Consulte “Monitorando a Conformação de VP” na página 2-71 para
obter mais informações.
Transmission Mode
(OC-n/STM-n)
As portas individuais configuradas neste IOM como SONET (OC-n) ou SDH
(STM-n).
Transmit (Xmit)
Clock Source
A fonte de relógio de transmissão:
Internal – (padrão) A fonte de sincronismo interno do IOM fornece a fonte de
relógio para esta porta.
Loop-Timed – A fonte de relógio é derivada de um sinal que chega nesta porta.
External – Uma conexão externa fornece a fonte de relógio.
Chassis – O chassi fornece a fonte de relógio.
System Clock – (para módulos DS3) A fonte de relógio é derivada de
sincronismo configurado para o IOM.
Recovered T1 – (para módulos DS3) A fonte de relógio é derivada do canal
selecionado.
Channel n – (para módulos DS3) Somente disponível se Recovered T1 estiver
configurado. Um canal na porta física configurada fornece uma fonte de
relógio Recovered T1.
2-6410/31/00
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Tabela 2-21. Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port Attributes (Continuação)
Campo
Zero Encoding (Line Code)
(somente T1/E1 )
Exibe...
Um formato de codificação para a interface T1/E1. Codificação zero especifica
o formato da codificação do sinal de dados. O sinal tem três diferentes
níveis – positivo, negativo e terra, que deve ser considerado a partir de um
relógio mestre.
Nota: Consulte o seu provedor de serviços de instalações para obter mais
informações sobre como selecionar um método de codificação zero.
As opções T1 incluem:
B8ZS – (padrão) Bipolar com substituição de 8 zeros; refere-se ao uso de um
padrão especificado de bits normais e violação bipolar que é usada para
substituir uma seqüência de oito bits zero. Com o B8ZS, um código especial é
adicionar e depois remover do stream de pulsos em substituição a um byte 0
que foi transmitido pelo equipamento do usuário.
Jammed Bit – Refere-se à codificação de bit zero jammed. Jammed Bit
também é conhecido como uma inversão de marca alternativa (AMI). Usando
este método, pelo menos um pulso a cada oito bits é literalmente
implementado forçando-se um pulso no bit 8 de cada canal.
A opção E1 é definida para bipolar de alta densidade de ordem 3 (HDB3).
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10/31/002-65
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Visualizando os Atributos do Canal DS1
Você pode visualizar os atributos dos canais DS1 nas portas físicas do DS3
canalizado e DS3/1/0 FR/IP canalizado. Para acessar esses atributos:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física Channelized DS3 ou DS3/1/0 FR/IP. A caixa
de diálogo Show Physical Port Attributes é apresentada.
4. Selecione um ID de botão de canal e escolha Channel Attr. A caixa de diálogo
Channel Attributes é apresentada (Veja a Figura 2-28).
Figura 2-28.
2-6610/31/00
Caixa de Diálogo Channel Attributes
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A Tabela 2-22 descreve os botões da caixa de diálogo Channel Attributes.
Tabela 2-22.
Botões da Caixa de Diálogo Channel Attributes
Botão
Função
Logical Port
Exibe a caixa de diálogo Show All Logical Ports in PPort.
Get Oper Info
Exibe uma mensagem de status no campo Oper Status que fornece um status sucinto
para o canal selecionado.
Estatísticas
Exibe as estatísticas resumidas para o canal selecionado. Consulte “Visualizando as
Estatísticas do Canal DS1” na página 3-14 para obter mais informações.
PM Thresholds
Exibe os atributos de limiar de monitoramento de desempenho configurado.
PM Statistics
Acessa as estatísticas de monitoramento de desempenho. Consulte “Visualizando os
Dados de Monitoramento de Desempenho” na página 4-4 para obter mais informações.
Apply
Este recurso não é suportado nesta versão.
Close
Sai da caixa de diálogo e retorna ao mapa da rede.
A Tabela 2-23 descreve os campos da caixa de diálogo Channel Attributes.
Tabela 2-23.
Campos para Atributos de Canal
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que contém o módulo.
Slot ID
O número do slot que contém o módulo.
Port ID
O número da porta que você está monitorando.
Channel ID
O número do canal que você está monitorando.
MIB DS1 IfIndex
O número da interface usado para o desempenho de enlace, se um navegador
MIB de terceiro for usado; o valor é exibido.
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10/31/002-67
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Tabela 2-23.
Campos para Atributos de Canal (Continuação)
Campo
Link Framing
Exibe...
O formato de estruturação configurado. A interface T1 é configurada para uma
especificação de estruturação particular possibilitando que você diferencie
entre canais individuais. Isto é feito acrescentando-se um bit adicional a cada
quadro.
Nota: O equipamento das instalações do cliente (CPE) deve usar a mesma
especificação de estruturação da porta física da Lucent.
Opções de formato de estruturação configurado:
ESF (CCITT) – (padrão) Superquadro Estendido. Amplia a estruturação D4 de
12 quadros para 24 quadros e usa bits de estruturação modificados para
fornecer uma verificação de redundância cíclica (CRC), canal secundário e
enlace de dados. A vantagem da estruturação ESF sobre a estruturação D4 é
que ele possibilita que o equipamento da Lucent monitore e responda a uma
mensagem de manutenção da rede. Enlace de Dados de Facilidade (FDL) para
CCITT é o padrão Europeu.
D4 Framing – Consiste em 12 quadros (também chamados Superquadros). Ele
fornece sincronização e sinalização ponta-a-ponta associados com um canal
particular.
Transmit Clock Source
A fonte de relógio de transmissão configurado para o DS1:
Loop Timed – (padrão) A fonte de relógio deriva do sincronismo recebido.
Nota: Para módulos DS3 canalizado, a fonte de relógio é derivada do canal
selecionado.
Internal – O gerador de sincronismo interno fornece a fonte de relógio.
External – Uma conexão externa fornece a fonte de relógio. Se você
selecionar esta opção, você também deve definir um backup do relógio
externo.
Nota: Esta opção não se aplica aos módulos DS3 canalizados.
System Clock – A fonte de relógio deriva do sincronismo configurado para o
IOM.
Nota: Esta opção aplica-se somente aos módulos DS3 canalizados.
External Clock Backup
Tanto fonte de relógio interno como loop-timed.
Nota: Esta opção não se aplica aos módulos DS3 canalizados.
Ds1 Loopback Code Type
O tipo de código de loopback:
CSU Loopback – Especifica se o loopback DS1 retorna em loop a Unidade de
Canais de Serviço (CSU) no CPE.
NI Loopback – Especifica se o loopback DS1 retorna em loop a Interface de
Rede (NI) no CPE.
2-6810/31/00
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Tabela 2-23.
Campos para Atributos de Canal (Continuação)
Campo
All DS1 Alarm Failure (ms)
Exibe...
Um valor de 0 a 65535 milissegundos que especifica quanto tempo a central
espera antes de declarar um problema de interface DS1 como uma falha real
(por exemplo, perda de sinal). O valor padrão de 2500 ms (2,5 segundos)
significa que a central espera 2,5 segundos antes de declarar a interface DS1
desativada.
Um valor de 0 ms significa que a porta física é desativada imediatamente
depois de qualquer falha de camada física. Se você definir o valor mais baixo
do que o padrão de 2,5 segundos, a central desativa a interface DS1 devido a
qualquer falha transitória no percurso de transmissão. Para uma interface DS1
que fornece conectividade de tronco, isto pode reencaminhar circuitos
desnecessariamente.
Nota: sempre que o valor deste campo for alterado, a alteração aplica-se a
todos os canais DS1.
All DS1 Alarm Failure (ms)
Um valor de 0 a 65535 milissegundos que especifica quanto tempo a central
espera depois que uma falha é liberada antes de declarar um problema de
interface DS1 (como perda de sinal) como solucionado. OP valor padrão de
10000 ms (10 segundos) significa que a central espera 10 segundos depois que
o alarme é liberado antes de declarar a interface DS1 ativada.
Um valor de 0 ms significa que a interface DS1 retorna assim que o alarme de
falha de interface DS1 é liberado. Se você definir a valor inferior que o padrão
de 10 segundos, a central pode declarar a interface DS1 ativada antes que o
percurso de transmissão seja estabilizado.
Nota: sempre que o valor deste campo for alterado, a alteração aplica-se a
todos os canais DS1.
Chan Admin Status
O Status Administrativo de Canal:
Up – (padrão) Possibilita acesso imediato ao canal.
Down – Salva a configuração na base de dados sem ativar a porta ou coloca a
porta off-line para executar diagnósticos.
Oper Status
O estado operacional atual da placa.
Loopback Status
O status de loopback atual da placa.
Channel Alarm
O status de alarme do canal. Para obter mais informações, consulte
“Visualizando os Alarmes do Canal DS1” na página 3-13.
DS0
O número do DS0 no canal. DS0 configurados são indicados por um
caractere “X” (ou cruz) acima do número do DS0. (Veja a Figura 2-28.)
Number of Allocated DSO
O número total de DS0 alocados para o canal selecionado.
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10/31/002-69
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Visualizando o Status da Porta Física
Visualizando a Alocação de Canal DS0
Você pode visualizar a alocação de DS0 nas portas físicas DS3/1/0 FR/IP como a
seguir:
1. No mapa da rede, clique duas vezes no objeto da central. O sistema exibe a
caixa de diálogo Switch Back Panel.
2. Clique duas vezes na porta física no módulo DS3/1/0 FR/IP. A caixa de diálogo
Show Physical Port Attributes é apresentada.
3. Escolha DS0s. A caixa de diálogo de alocação de DS0 é apresentada. O
exemplo da Figura 2-29 mostra DS0 alocados marcados com o ID de porta
lógica.
Figura 2-29.
2-7010/31/00
Caixa de Diálogo Channelized 3/1/0 Card DS0 Allocation
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Monitorando a Conformação de VP
4. Selecione uma das seguintes opções:
Show LPort ID — Exibe DS0s alocados marcados com o ID LPort.
Show Interface Number — Exibe DS0 alocados marcados com o Número de
Interface.
5. Para atualizar a caixa de diálogo, escolha Refresh.
6. Escolha Close para sair.
Você também pode visualizar a alocação de canal DS0 visualizando os atributos da
porta lógica para um canal DS1. Para visualizar esses atributos:
1. No mapa da rede, clique duas vezes no objeto da central. O sistema exibe a
caixa de diálogo Switch Back Panel.
2. Clique duas vezes na porta física no módulo DS3/1/0 FR/IP. A caixa de diálogo
Show Physical Port Attributes é apresentada.
3. Selecione um ID de botão de canal DS1 e escolha Channel Attr. A caixa de
diálogo Channel Attributes é apresentada (Veja a Figura 2-28 na página 2-66).
4. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Show All Logical Ports in Pport é
apresentada, exibindo os canais DS0. Consulte “Visualizando Todas as Portas
Lógicas em uma Porta Física” na página 6-25 para obter mais informações
sobre esta caixa de diálogo.
Monitorando a Conformação de VP
Os módulos ATM usam a conformação de VP para controlar a taxa de transmissão
de células em uma rede ATM. Ambas as centrais B-STDX 9000 e as centrais
CBX 500 suportam a conformação de VP. Esta seção descreve como monitorar a
conformação de VP em ambas as plataformas.
Monitorando a Conformação de VP em uma Central
B-STDX 9000
Em centrais B-STDX 9000, a conformação de VP é suportada por um módulo IWU
ATM, o módulo CS ATM e o módulo T1/E1 ATM de 12 portas. O chip em cada
módulo contém 15 shapers configurados pelo usuário. Cada shaper é responsável
pelo controle da taxa de transmissão de células pelos circuitos atribuídos a ele.
Você pode configurar cada shaper para executar os seguintes tipos de conformação:
VC — A conformação é executada em uma base circuito-por-circuito para cada
circuito atribuído ao shaper.
VP — A conformação é executada em uma base por agregado (isto é, percurso
virtual) para todos os circuitos atribuídos ao shaper.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-71
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Monitorando a Conformação de VP
Para monitorar a conformação de VP em centrais B-STDX 9000:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Figura 2-5 na página 2-9).
3. Clique duas vezes na porta física em um módulo IWU ATM, um módulo CS
ATM ou um módulo T1/E1 ATM de 12 portas. A caixa de diálogo View ATM
Physical Port Attributes é apresentada. A Figura 2-30 mostra a caixa de
diálogo View ATM Physical Port Attributes para um módulo IWU ATM. (As
caixas de diálogo correspondentes para um módulo CS ATM e para um módulo
T1/E1 ATN de 12 portas são similares.)
Figura 2-30.
2-7210/31/00
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes com os
Parâmetros de Conformação de VP
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Monitorando a Conformação de VP
A caixa de diálogo da Figura 2-30 exibe um conjunto de parâmetros para cada
shaper no módulo. A Tabela 2-24 descreve os parâmetros de conformação de VP
nesta caixa de diálogo e a Tabela 2-20 na página 2-56 descreve os outros campos
na caixa de diálogo.
Tabela 2-24.
Campos dos Parâmetros de Conformação de VP
Parâmetro
Exibe...
Shaper Id
O identificador do shaper.
Priority
A prioridade atribuída ao shaper. A central serve os circuito de um shaper somente se não
existirem shapers de prioridade mais alta esperando para serem servidos. As faixas de
prioridade de 0 (mais alto) a 15 (mais baixo).
Sust.
Sustainable Cell
Rate (cells/sec)
A taxa de células sustentável (SCR). A SCR define a taxa média, em células por segundo,
na qual o shaper transmite as células. A SCR deve ser menor ou igual a taxa de pico de
células (PCR) para o shaper. Se a SCR for menor que a PCR, o algoritmo de conformação
usa o valor máximo do tamanho de burst (MBS) como um mecanismo de crédito para
habilitar a transmissão das células na PCR.
Peak Cell Rate
(cells/sec)
A taxa de pico de células (PCR). A PCR define a taxa média, em células por segundo, na
qual o shaper transmite as células. A PCR deve ser maior ou igual a SCR para o shaper. Se
a PCR for menor que a SCR, o algoritmo de conformação usa o valor máximo do tamanho
de burst (MBS) como um mecanismo de crédito para habilitar a transmissão das células na
PCR.
Maximum Burst
Size (cells)
O tamanho de burst máximo (MBS) para o shaper, em número de células. Este valor
determina o número máximo de células que podem ser transmitidas na PCR.
Shaping Type
O tipo de conformação.
VC — A conformação é executada em uma base circuito-por-circuito para cada circuito
atribuído ao shaper.
VP — A conformação é executada em uma base por agregado (isto é, percurso virtual) para
todos os circuitos atribuídos ao shaper.
Você pode monitorar a conformação de VP em outros tipos de porta lógica
associados com os IOM IWU ATM, IOM CS ATM e IOM T1/E1 ATM. Os
parâmetros de conformação de VP aparecem quando você monitora os atributos
administrativos para os seguintes tipos de porta lógica:
•
Tronco Direto ATM
•
Tronco Celular OPTimum ATM
•
Troncos de Quadros OPTimum ATM
•
Interfuncionamento em Rede ATM para FR NNI
Veja a Tabela 6-5 na página 6-7 para obter mais informações sobre como monitorar
os atributos administrativos da porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-73
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Monitorando a Conformação de VP
Não existem parâmetros de conformação de VP para monitorar as portas lógicas
UNI DTE/DCE ATM associadas com os módulos IWU ATM e CS ATM. Em vez
disso, os shapers são atribuídos às PVC que usam essas portas lógicas. Consulte a
Tabela 13-10 na página 13-22 quanto aos detalhes.
2-7410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando a Conformação de VP
Monitorando a Conformação de VP em uma Central CBX 500
Em uma central CBX 500, a conformação de VP é suportada pelo Processador de
Controle de Fluxo ATM (ATM FCP) para troncos OPTimum ATM.
A conformação de VP aplica-se somente à central B-STDX 9000 e não é
suportada na central CBX 500.
Cada VP definido tem quatro filas de transmissão, uma para cada classe de
Qualidade de Serviço (QOS):
•
Constant Bit Rate (CBR)
•
Taxa Variável de Bits em Tempo Real (VBR-RT)
•
Taxa Variável de Bits Não em Tempo Real (VBR-NRT)
•
Available/Unspecified Bit Rate (ABR/UBR)
VCCs (Conexões de Canais Virtuais) associadas com um VP definido são
mapeadas para as filas de acordo com suas classes de Qualidade de Serviço. Para
monitorar a conformação de VP nas centrais CBX 500:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Figura 2-6 na página 2-10).
3. Clique duas vezes no IOM conectado no tronco OPTimum ATM.
4. Escolha VP Shaping. A caixa de diálogo Set VP Shaping Thresholds é
apresentada (Veja a Figura 2-31).
Figura 2-31.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Set VP Shaping Thresholds
10/31/002-75
Minuta Beta Confidencial
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Monitorando a Conformação de VP
A caixa de diálogo Set VP Shaping Thresholds exibe os limiares de descarte de
CLP 0+1 (prioridade 0+1 de perda de célula) e EPD/CLP1 (descarte antecipado de
pacote/descarte de prioridade 1 de perda de célula) para cada fila no percurso
virtual definido (VP).
O limiar de CLP0+1 possibilita reservar buffers antes que a capacidade máxima de
buffer seja alcançada. O limiar de descarte EPD/CLP1 é o limiar para o descarte de
ambos EPD e CLP1.
O descarte EPD ocorre quando uma célula faz com que a fila exceda o limiar. As
células no pacote atual são admitidas na fila. Porém, quando o término do pacote
atual é detectado, todas as células no próximo pacote são descartadas.
O descarte CLP1 ocorre quando uma célula que tem o bit CLP definido para 1 faz
com que a fila exceda o limiar. O EPD não é executado e a célula é descartada.
A Tabela 2-25 descreve os campos da caixa de diálogo Set VP Shaping Thresholds.
Tabela 2-25.
Campos para Definição de Limiares de Forma VP
Campo
Exibe...
Constant Bit Rate (CBR)
O limiar CLP 0+1 e o limiar de descarte EPD/CLP1 para
a fila CBR.
Variable Bit Rate (VBR)
Real Time
O limiar CLP 0+1 e o limiar de descarte EPD/CLP1 para
a fila VBR Real Time.
Variable Bit Rate (VBR)
Non-Real Time
O limiar CLP 0+1 e o limiar de descarte EPD/CLP1 para
a fila VBR Non Real Time.
Available/Unspecified
Bit Rate (ABR/UBR)
O limiar CLP 0+1 e o limiar de descarte EPD/CLP1 para
a fila ABR/UBR.
Você também pode monitorar a conformação de VP em vários tipos de portas
lógicas associados com troncos OPTimum ATM na central CBX 500. Os
parâmetros de conformação de VP aparecem quando você monitora os atributos
administrativos dessas portas lógicas. Veja a Tabela 6-5 na página 6-7 para obter
mais informações sobre como monitorar os atributos administrativos da porta
lógica.
2-7610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações de FDL para uma Porta T1
Visualizando as Informações de FDL para uma
Porta T1
Se você configurou a porta física T1 com Superquadro Estendido como seu tipo de
circuito, você pode visualizar os parâmetros de enlace de dados de instalações
(FDL), que fornecem informações sobre o equipamento conectado a esta porta T1.
Para visualizar as informações de FDL:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física T1 para a qual você deseja exibir as informações de
FDL. A caixa de diálogo View T1 ATM Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha FDL. A caixa de diálogo Show ATM T1 Physical Port FDL
Parameters é apresentada (Veja a Figura 2-32).
Figura 2-32.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show ATM T1 Physical Port FDL Parameters
10/31/002-77
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Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando as Informações de FDL para uma Porta T1
A Tabela 2-26 descreve os campos da caixa de diálogo Show ATM T1 Physical
Port FDL Parameters.
Tabela 2-26.
Campos para Visualização dos Parâmetros FDL de Porta Física
ATM T1
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
Slot ID
O número do slot no qual o IOM da porta T1 reside.
Port ID
O número da porta T1.
Card Type
O tipo IOM T1 (por exemplo, 8 port T1).
MIB Interface
Number
O número da interface MIB para a porta T1. O software atribui
um número único para cada porta física na central.
FDL Control
Enabled se a porta usa os parâmetros de controle FDL; Disabled
se a portadora não as usa.
PRM Transmission
(transmissão de
Mensagem de
Relatório de
Desempenho)
O módulo T1 processa os PRM de entradas que fornecem
informações de contagem de erro para equipamento de ponta
remota; transmissão de sinal de PRM:
Enabled – a porta transmite um sinal PRM
Disabled – a porta não transmite um sinal PRM. Você pode
desabilitar a transmissão PRM se o equipamento conectado a
esta porta não processar os sinais PRM.
Path ID
Transmission
O módulo T1 processa as mensagens de ID de percurso que ele
recebe de outro equipamento; transmissão de sinal de ID de
Percurso:
Enabled – a porta transmite um sinal do Identificador de
Percurso
Disabled – a porta não transmite um sinal do Identificador de
Percurso. Você pode desabilitar a transmissão do Identificador
de percurso se o equipamento conectado a esta porta não
processar as informações do Identificador de percurso.
Receive Path ID
Identification Codes
Informações sobre o equipamento conectado a esta T1 porta
física:
Equipment Code – O tipo de hardware conectado a esta porta.
Location Code – A localização deste hardware.
Frame Code – A localização (dentro de um edifício) deste
hardware.
Unit Code – A localização deste equipamento dentro de um
compartimento.
Facility Code – O percurso DS1 específico que o sinal usa.
Receive Test ID
Identification Codes
Dados sobre o equipamento de geração de sinal conectado a esta
porta:
Equipment Code – Hardware de sinal de teste conectado à porta.
Location Code – A localização deste hardware.
Frame Code – A localização (dentro de um edifício) deste
hardware.
Unit Code – A localização deste equipamento dentro de um
compartimento.
Generator Number – Identifica o gerador de sinal (somente para
testes).
2-7810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando os Parâmetros de TCA ATM
Visualizando os Parâmetros de TCA ATM
Você pode visualizar os parâmetros de Threshold Crossing Alarm (TCA) para as
portas físicas que tratam do tráfego ATM. Quando o TCA está habilitado, a
ultrapassagem de limiar fornece suporte para interrupções que são geradas por uma
variedade de condições de erro. Este recurso evita que o registro de mensagem de
interrupção receba muitas mensagens para a mesma condição de interrupção.
Quando você configura a ultrapassagem de limiar, você especifica um período de
monitoramento e valor de limiar para cada porta física. Consulte o Guia de
Configuração de Interface Física NavisCore para obter mais informações sobre
esses parâmetros.
Quando você habilita a ultrapassagem de limiar, um temporizador é definido para
monitorar as condições especificadas para um período de tempo configurado.
Nenhuma interrupção adicional é gerada a menos que a condição ocorra novamente
mais x número de vezes, onde x é igual ao valor de limiar. Se você desabilitar a
ultrapassagem de limiar, nenhuma mensagem de interrupção é gerada.
Para exibir os parâmetros de TCA:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física que suporta o tráfego ATM. A caixa de
diálogo View Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha TCA ATM. A caixa de diálogo Threshold Crossing Alarm é
apresentada (Veja a Figura 2-33).
Figura 2-33.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Threshold Crossing Alarm
10/31/002-79
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando os Parâmetros de TCA ATM
A Tabela 2-27 descreve os campos das caixas de diálogo Threshold Crossing
Alarm.
Tabela 2-27.
Campos para Alarme de Ultrapassagem de Limiar
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
Slot ID
O número do slot no qual o IOM da porta física está instalado.
Port ID
O número da porta física.
Tipo de Porta:
O tipo de porta física.
Threshold
Crossing
Alarme de Ultrapassagem de Limiar (TCA) para a porta lógica:
Enabled – O TCA é habilitado para a porta lógica.
Disabled – O TCA é desabilitado para a porta lógica.
2-8010/31/00
Monitor Period
(min.)
O período de monitoramento de TCA para cada um dos parâmetros
TCA.
Threshold Value
O valor de limiar para cada um dos parâmetros TCA.
Ing. HEC Error
Uncorrectable
O período de monitoramento e valor de limiar para condições de
controle de erro de cabeçalho de ingresso (HEC).
Egress Buffer
Overflow CBR
O período de monitoramento e valor de limiar para o buffer de
egresso da fila CBR para condições de sobrecarga.
Egress Buffer
Overflow ABR
O período de monitoramento e valor de limiar para o buffer de
egresso da fila ABR para condições de sobrecarga.
Egress Buffer
Overflow VBR1
O período de monitoramento e valor de limiar para o buffer de
egresso da fila VBR1 para condições de sobrecarga.
Egress Buffer
Overflow VBR2
O período de monitoramento e valor de limiar para o buffer de
egresso da fila VBR2 para condições de sobrecarga.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Nas centrais CBX 500 e GX 550, você pode visualizar pares redundantes de portas
físicas OC-n/STM-n. Essas portas usam a Comutação Automática de Proteção
SONET (APS) para comutar de uma porta de trabalho para a porta de proteção (ou
backup) durante as paralisações de linha. A implementação da Lucent da APS é
baseada no Bellcore GR-253-CORE, padrão 1994.
A Lucent suporta redundância de porta física no módulo OC-3c/STM-1 de 4 portas
e OC-12c/STM-4 de uma única porta, exceto para Fast APS, nos módulos
OC-48c/STM-16. Intra-card APS 1+1 e Fast APS 1+1 também são suportados para
o Enlace Descendente e Enlace Ascendente de GX 250 no GX 250 Multiservice
Extender, que é uma extensão de porta física para a central GX 550.
Você pode configurar um par de portas físicas redundantes (somente quando o par
não tem portas lógicas configuradas), usando-se as seguintes implementações
de APS:
Intra-card APS 1+1 — Esta opção APS atualmente está disponível somente nas
centrais CBX OC12 e CBX OC3. Com esta opção APS, ambas as portas de
trabalho e de proteção estão no mesmo módulo de interface. Esta opção destina-se
a todos os tipos de portas lógicas da Lucent e somente uma porta lógica precisa ser
configurada. Esta porta lógica é então compartilhada internamente com a porta de
proteção para simplificar o provisionamento.
Intra-card APS 1+1 habilita a comutação de tráfego entre as portas de trabalho e de
proteção em menos de 50 milissegundos. Porém, esta opção APS não protege
contra falha de módulo porque as portas de trabalho e proteção estão no mesmo
módulo. Ela protege contra falha de porta individual, mas não contra falha do
módulo inteiro.
Fast APS 1+1 — Esta opção APS está disponível para módulos ópticos CBX e
GX. Com esta opção APS, as portas de trabalho e proteção podem estar no mesmo
módulo ou em módulos diferentes. Esta opção destina-se a todos os tipos de porta
lógica e uma porta lógica em ambas as portas de trabalho e proteção deve ser
configurada. Fast APS 1+1 habilita a comutação de tráfego entre as portas de
trabalho e de proteção dentro de aproximadamente 50 milissegundos.
APS Resilient UNI — Esta opção APS está disponível para todos os módulos
ópticos CBX e GX. Com esta opção APS em uma central CBX-500, as portas de
trabalho e proteção estão em diferentes módulos de interface; em uma central
GX-550, essas restrições não se aplicam. Esta opção destina-se às portas lógicas
UNI da Lucent e ele possibilita que você proteja o módulo contra falha de módulo
provisionando a porta de trabalho e a porta de proteção em dois módulos de
comutação diferentes.
Com o UNI Resiliente APS, uma porta lógica separada deve ser provisionada em
cada porta de trabalho e de proteção e a comutação de tráfego é maior que 50
milissegundos porque o tráfego deve ser reencaminhado de um tronco de trabalho
para um tronco de proteção depois de uma falha. Veja a Tabela 6-5 na página 6-7
para obter uma descrição deste parâmetro.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-81
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
APS Trunk Backup — Esta opção APS está disponível para todos os módulos
ópticos CBX e GX. Com esta opção APS em uma central CBX-500, as portas de
trabalho e proteção estão em diferentes módulos de interface. Em uma central
GX-550, essas restrições não se aplicam. Esta opção destina-se às portas lógicas de
tronco ótimo e direto da Lucent e ela possibilita que você proteja o módulo contra
falha de módulo provisionando a porta de trabalho e a porta de proteção em dois
módulos de comutação diferentes.
Com o Backup de Tronco APS, uma porta lógica separada e um tronco separado
devem ser provisionados em cada porta de trabalho e proteção e a comutação de
tráfego é maior que 50 milissegundos porque o tráfego deve ser reencaminhado do
tronco de trabalho para o tronco de proteção depois de uma falha. Veja a
Tabela 12-2 na página 12-4 para obter mais informações nos troncos primários e
troncos de backup.
Para configurar a APS, consulte o Guia de Configuração de Interface NavisCore e
o Guia de Configuração ATM NavisCore.
2-8210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Visualizando Pares de Porta Física
Na caixa de diálogo Switch Back Panel, quando você seleciona uma porta física em
um par de portas redundantes, duas setas aparecem ao lado de cada porta no par.
Por exemplo, na Figura 2-34, as portas 1 e 2 no IOM no slot 14 contêm um par de
portas físicas redundantes Intra-Card APS 1+1. Da mesma forma, para Fast APS,
as setas aparecem ao lado de cada porta, apesar de as portas poderem estar em
diferentes IOMs.
As setas
indicam uma
redundância
par de portas.
Figura 2-34.
Portas Físicas Redundantes Mostradas no Painel Traseiro da
Central
O par de portas físicas reside em um IOM OC-12 de porta única (Veja a
Figura 2-34). Existe somente uma porta física real no IOM, mas o
NavisCore representa-a como duas portas físicas distintas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-83
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Para visualizar o par de portas físicas redundantes em uma central CBX 500 ou
GX 550:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 2-6 na página 2-10 ou
Figura 2-7 na página 2-11).
3. Selecione Actions.
4. Selecione View Port Redundancy no menu de opções Actions.
5. Escolha Go. A caixa de diálogo Physical Port Redundancy Pairings aparece
(Veja a Figura 2-35).
Figura 2-35.
Caixa de Diálogo Physical Port Redundancy Pairings
A caixa de diálogo Physical Port Redundancy Pairings lista todos os pares de
portas redundantes configuradas. Você pode clicar em cada cabeçalho de coluna
para classificar por porta de trabalho, porta de proteção ou método de redundância.
Os critérios de classificação selecionados estão em negrito.
Para cada par, a caixa de diálogo Physical Port Redundancy Pairings lista:
2-8410/31/00
•
O número da porta da porta de trabalho.
•
O número da porta da porta de proteção (ou backup).
•
Um dos seguintes métodos de redundância para comutação entre portas:
–
Intra-Card APS 1+1 (ambas as portas estão no mesmo IOM)
–
Fast APS 1+1 (cada porta pode estar em um IOM diferente)
–
UNI Resiliente APS (as portas usam UNI resiliente para reencaminhar o
tráfego)
–
Backup de Tronco APS (a central usa APS para mover tráfego para um
tronco de backup)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Visualizando Atributos APS
Para visualizar atributos APS para cada membro de um par de portas físicas
redundantes:
1. No mapa da rede, clique duas vezes no objeto da central apropriado. O sistema
exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel.
2. Clique duas vezes na porta física OC-n/STM-n que é parte de um par de portas
redundantes. A caixa de diálogo View ATM OC-n/STM-n Physical Port
Attributes é apresentada.
3. Escolha APS. A caixa de diálogo Show ATM OC-n/STM-n APS Attributes é
apresentada para a porta selecionada. A Figura 2-36 mostra os atributos APS
para uma porta física OC-12c/STM-4 ATM.
Figura 2-36.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show APS Attributes (OC12c/STM-4)
10/31/002-85
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
A Tabela 2-28 descreve os campos da caixa de diálogo Show ATM OC-n/STM-n
APS Attributes.
Tabela 2-28.
Campos para Visualização dos Atributos APS ATM OC-n/STM-n
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que você está monitorando.
Slot ID
O número do slot que contém este IOM e esta porta.
Port ID
O número da porta física selecionada.
Port Type:
O tipo da porta física selecionada.
MIB Interface
Number
O número de interface MIB para a porta física. O software atribui um número de
interface único para cada porta física na central.
Revertive
Um modo revertive que determina a porta de proteção para a qual enviar e receber dados
sob condições de degradação de sinal (SD) ou falha de sinal (SF) na porta de trabalho:
Revertive – a central Lucent reverterá para a porta de trabalho depois que a condição SF
ou SD for liberada. Depois que a condição for liberada, a central reverterá para a porta
de trabalho depois da duração do período “Wait-to-Restore” (esperar pela recuperação).
Non-Revertive – a central não reverte automaticamente à porta de trabalho. Em vez
disso, você deve emitir um comando APS para comutar para a porta de trabalho.
Consulte “Emitindo Comandos APS” na página 2-87 para obter mais informações.
Direction
O modo direcional:
Unidirectional – as decisões de comutação de proteção são baseadas somente nas
solicitações locais. Cada ponta da linha SONET pode tomar decisões de comutação
independentemente. Uma ponta pode receber dados na porta de proteção enquanto a
outra ponta pode receber dados na porta de trabalho.
Bidirectional – as decisões de comutação de proteção são baseadas em ambas as
solicitações remotas e locais. Ambas as pontas sempre transmitem dados e recebem
dados no mesmo par de fibras.
WTR Period
O período Esperar-pela-Recuperação, em minutos.
APS G.783 Mode
O indicador de modo da especificação ITU G.783:
Disabled – (padrão) APS G.783 não está habilitado.
Enabled – APS nas portas de trabalho e proteção está de acordo com os requisitos na
especificação ITU G.783. Isto inclui a transmissão de informações de byte K1 e K2 em
ambas as portas de trabalho e de proteção.
Nota: para evitar problemas de interoperabilidade, você deve verificar se o
equipamento conectado suporta APS ITU G.783 padrão antes de habilitar este campo.
SF BER Exponent
O expoente que a central usa para calcular o limiar da condição SF BER. Se este limiar
for excedido, a central gera uma condição SF BER que pode acionar a comutação de
proteção APS. A central libera a condição quando o limiar SF BER cai abaixo de 10^-7
(1 erro de bit por 10 milhões de bits).
A granularidade de limiar de condição SF BER é expressa como uma potência de 10.
Por exemplo, se 3 aparece neste campo, o limiar de condição SF BER é 10^-3 (1 erro de
bit por 1.000 de bits).
2-8610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
Tabela 2-28.
Campos para Visualização dos Atributos APS ATM OC-n/STM-n (Continuação)
Campo
Exibe...
SD BER Exponent
O expoente que a central Lucent usa para calcular o limiar da condição SD BER. Se este
limiar for excedido, uma condição SD é gerada e pode acionar a comutação de proteção
APS. A condição é liberada quando o limiar SD BER cai abaixo de 10^-(n + 1) onde n é
o expoente que você especifica.
A granularidade do limiar SD BER é uma potência de dez. Por exemplo, se 6 aparece
neste campo, o limiar de falha SD é 10^-6 (um erro de bit por milhões de bits).
Paired Slot ID
O número do slot que contém o IOM da porta emparelhada.
Paired Port ID
O número da porta da porta emparelhada.
Line Type :
O tipo de linha da porta física selecionada.
Working – a porta física selecionada é a porta de trabalho.
Protection – a porta física selecionada é a porta de proteção.
PL Selector State
O estado do seletor de linha de proteção:
Released – o tráfego de rede é enviado e recebido na porta de trabalho.
Selected – o tráfego de rede é enviado e recebido na porta de proteção.
Oper Status
O status operacional da porta (Up ou Down).
Emitindo Comandos APS
Os comandos APS possibilitam que você libere manualmente as condições de falha
de sinal (SF) e degradação de sinal (SD) e comute o tráfego da rede de uma porta
de trabalho para uma porta de proteção e vice-versa.
Para emitir comandos APS:
Para emitir comandos APS, você deve efetuar o log-on no NavisCore.
1. No mapa da rede, selecione a central apropriada.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/002-87
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
3. Clique duas vezes em uma porta de um par de portas redundantes. A caixa de
diálogo Set ATM OC-n/STM-n Physical Port Attributes é apresentada
(Veja a Figura 2-37; para obter uma descrição desses botões e campos, veja a
Tabela 2-20 e a Tabela 2-21).
Figura 2-37.
2-8810/31/00
Caixa de Diálogo ATM Physical Port Attributes
(OC-12c/STM-4)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
4. Escolha APS. A caixa de diálogo Set OC-n/STM-n APS Attributes é
apresentada (Veja a Figura 2-38; para obter uma descrição desses campos,
veja a Tabela 2-28).
Figura 2-38.
Caixa de Diálogo Set OC-n/STM-n APS Attributes
5. Escolha APS Command. A caixa de diálogo Send OC-n/STM-n APS
Command é apresentada (Veja a Figura 2-39).
Figura 2-39.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Send APS Command
10/31/002-89
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Detalhes da Central, Módulo e Porta Física
Visualizando a Redundância de Porta Física
O menu de opções APS Command possibilita que você emita comandos APS.
O comando que você pode emitir depende da seleção de uma porta de trabalho
ou porta de proteção. A Tabela 2-29 descreve os comandos da porta de
trabalho. A Tabela 2-30 descreve os comandos da porta de proteção.
6. Selecione o comando APS que você deseja usar.
7. Selecione Send.
8. Selecione OK quando solicitado.
Tabela 2-29.
Comandos APS da Porta de Trabalho
Comando
Função
Clear
Libera todos os comandos APS previamente emitidos. Se você não puder emitir um
comando porque um de prioridade igual ou mais alta estiver em efeito, emita o comando
Clear para cancelar o comando anterior. Depois, emita o novo comando. A partir da
prioridade mais alta, a ordem é a seguinte:
1.
2.
3.
4.
5.
Trava de Proteção
Comutação Forçada
Comutação Automática (devido a paralisações das linhas)
Comutação Manual
Exercício
Forced Switch
(Work->Protect)
Comuta o tráfego da rede para a porta de proteção a menos que um comando de
prioridade igual ou mais alta esteja em efeito.
Manual Switch
(Work->Protect)
Comuta o tráfego da rede para a porta de proteção a menos que um comando de
prioridade igual ou mais alta esteja em efeito.
Tabela 2-30.
Comandos APS da Porta de Proteção
Comando
Função
Clear
Libera todos os comandos APS previamente emitidos. Se você não puder emitir um
comando porque um de prioridade igual ou mais alta está em efeito, emita o comando
Clear para cancelar o comando anterior. Depois, emita o novo comando. Veja a
Tabela 2-29 para obter mais informações sobre a prioridade de comandos.
Lockout of
Protection
Protege a porta de trabalho de comutar tráfego da rede para a porta de proteção. Se uma
porta de trabalho já tiver comutado tráfego para a porta de proteção, o trafego é
comutado de volta para a porta de trabalho.
Forced Switch
(Protect->Work)
Comuta o tráfego da rede para a porta de trabalho a menos que um comando de
prioridade igual ou mais alta esteja em efeito.
Manual Switch
(Protect->Work)
Comuta o tráfego da rede para a porta de trabalho a menos que um comando de
prioridade igual ou mais alta esteja em efeito.
2-9010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
3
Gerando Estatísticas da Porta Física
Este capítulo descreve como gerar e visualizar as estatísticas de porta física em
tempo real para monitorar e solucionar problemas de uma rede de comutação
Lucent. Você usa o NavisCore para definir o intervalo de interrogação para
recuperar os resumos estatísticos e para visualizar as estatísticas da porta física.
Estatísticas Suportadas
Esta seção descreve os tipos de estatísticas de porta física disponíveis.
Os resumos estatísticos da porta física estão disponíveis para todos os
módulos I/O (IOMs). Consulte “Visualizando o Resumo Estatístico da Porta
Física” na página 3-2 quanto aos detalhes.
Além dos resumos estatísticos da porta física, os seguintes IOM fornecem
estatísticas adicionais sobre a atividade de porta física:
IOM Canalizados — Alarmes e estatísticas específicos da atividade do canal
DS1/E1 nos IOM canalizados. Consulte “Visualizando Estatísticas e Alarmes do
Canal DS1” na página 3-13 quanto aos detalhes.
E1 Não Canalizado de 4 Portas, PRI E1 e IOM E1 Canalizado — estatísticas
ITU G.826. Consulte “Visualizando as Estatísticas G.826 para E1 de 4 Portas, PRI
EI e Módulos E1 Canalizados” na página 3-18 quanto aos detalhes.
12-Port E1 IOM — Estatísticas RFC 1406 e estatísticas G.826.
Consulte “Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12
Portas” na página 3-20 quanto aos detalhes.
Transportes CE DS3 de 4 Portas — Estatísticas AAL1 (Camada 1 de
Adaptação ATM) para o Transporte DS3 de Emulação de Circuito no GX 250
Multiservice Extender. Consulte “Visualizando as Estatísticas da Porta Física
AAL1 para Módulos DS3 de Emulação de Circuito de 4 Portas” na página 3-30
quanto aos detalhes.
Para alguns IOM, você também pode visualizar as estatísticas de monitoramento
de desempenho. Consulte o Capítulo 4, “Monitorando o Desempenho da Porta
Física” quanto aos detalhes.
Guia de Diagnósticos NavisCore
3-1
Gerando Estatísticas da Porta Física
Definindo o Intervalo de Interrogação
Definindo o Intervalo de Interrogação
A função Polling define o intervalo de tempo para os dados de estatísticas de
recuperação e coleta durante a sessão atual do NavisCore.
Para modificar o intervalo de tempo padrão (cinco segundos):
1. No menu Misc, selecione Lucent Time Intervals ⇒ Set Statistics Time Interval.
A caixa de diálogo Change Statistics Polling Interval é apresentada, exibindo o
intervalo de tempo atual (Veja a Figura 3-1).
Figura 3-1.
Caixa de Diálogo Change Statistics Polling Interval
2. Insira um novo valor em segundos.
3. Escolha Apply para salvar as alterações.
4. Escolha Close para sair da caixa de diálogo.
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Os resumos estatísticos da porta física mostram dados enviados e recebidos por
uma porta física.
Para visualizar os resumos estatísticos da porta física:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada para o tipo de central selecionada:
3-210/31/00
•
A Figura 3-2 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma
central B-STDX 8000/9000.
•
A Figura 3-3 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma
central CBX 500.
•
A Figura 3-4 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma
central GX 550.
•
A Figura 3-5 mostra a caixa de diálogo Switch Back Panel para uma
central GX 550 configurada com o GX 250 Multiservice Extender.
•
A Figura 3-6 mostra a caixa de diálogo Back Panel para o GX 250
Multiservice Extender, que deve ser configurado com os módulos Uplink e
DS3 ATM/CE. Consulte o Guia de Instalação de Hardware do GX 250
Multiservice Extender para configurar a central GX 250.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-2.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (B-STDX 8000/9000)
10/31/003-3
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-3.
3-410/31/00
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (CBX 500)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-4.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550)
10/31/003-5
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-5.
3-610/31/00
Caixa de Diálogo Switch Back Panel (GX 550 Configurado com
GX 250 Multiservice Extender)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-6.
Caixa de Diálogo Back Panel (GX 250 Multiservice Extender)
3. Clique duas vezes na porta física. A caixa de diálogo View Physical Port
Attributes é apresentada para a porta física selecionada. A Figura 3-7 mostra
uma caixa de diálogo View Physical Port Attributes de amostra (para uma porta
física OC-3c/STM-1).
Os campos que aparecem na caixa de diálogo View Physical Port Attributes
dependem do tipo de IOM. Para obter uma descrição de todos os campos possíveis,
Veja a Tabela 2-21, “Campos da Caixa de Diálogo View (ou Show) Physical Port
Attributes,” na página 2-58.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-7
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-7.
Caixa de Diálogo View Physical Port Attributes (OC3c/STM-1)
4. Escolha Statistics. A caixa de diálogo Physical Port Summary Statistics é
apresentada. As estatísticas que aparecem dependem do tipo de IOM e porta
física, como a seguir:
3-810/31/00
•
A Figura 3-8 mostra as estatísticas do tráfego ATM para uma porta física
OC-3c/STM-1.
•
A Figura 3-9 mostra as estatísticas sobre o tráfego Frame Relay para uma
porta física T1.
•
A Figura 3-10 mostra as estatísticas em ambos os tráfegos ATM e Frame
Relay para uma porta física CS E3 ATM que é usada para
interfuncionamento Frame-para-ATM.
•
A Figura 3-11 mostra as estatísticas do tráfego ATM para uma porta física
DS3 ATM/CE.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Figura 3-8.
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics
(OC3c/STM-1)
Figura 3-9.
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics (T1)
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-9
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
3-1010/31/00
Figura 3-10.
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics (CS E3)
Figura 3-11.
Caixa de Diálogo Physical Port Summary Statistics
(DS3 ATM/CE)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
A caixa de diálogo Physical Port Summary Statistics exibe as estatísticas
acumuladas e os dados de throughput para a transmissão e recepção de dados
sobre a porta física.
A Tabela 3-1 descreve os campos da caixa de diálogo Physical Port Summary
Statistics. Os campos específicos variam, dependendo do tipo de tráfego na
porta. Por exemplo, se a porta física suporta somente tráfego ATM, somente as
estatísticas acumuladas para o tráfego de células aparece. Se ambos os tráfegos
ATM e Frame Relay são suportados, as estatísticas acumuladas para ambos os
tráfegos de células e de quadro aparecem.
5. (Optional) Escolha Reset para liberar as estatísticas atuais e atualizar a hora no
campo Reset Time.
6. Depois de visualizar as estatísticas, escolha Close para sair.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-11
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física
Tabela 3-1.
Campos para o Resumo Estatístico da Porta Física
Estatística
Descrição
Switch Name
O nome da central.
IP Address
O endereço IP interno da central.
PPort
O número da porta física.
Reset Time
A hora em que o botão Reset foi selecionado a última vez para zerar os
contadores.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos.
Estatísticas Acumuladas
Number of Octets
O número total de octetos (bytes) recebidos e transmitidos desde a última
reinicialização.
Number of Frames
O número total de quadros recebidos e transmitidos desde a última
reinicialização.
Frames Discarded
O número total de quadros descartados desde a última redefinição. Se o sistema
estiver descartando quadros, o descarte natural é definido para Off. A central
não descarta quadros se o descarte natural for definido para On. A opção de
descarte natural é definida durante a configuração do circuito.
Frame Errors
O número total de erros de quadro. Este valor inclui todos os erros de quadro
verde, âmbar e vermelho.
Number of Cells
O número total de células recebidas e transmitidas pela porta desta última
reinicialização.
Cell Errors
O número total de células recebidas com um erro de Controle de Erros do
Cabeçalho (HEC). Um erro HEC indica uma discrepância entre o que a porta
esperava no cabeçalho e o que realmente foi recebido. O número de células
com erros é indicado na coluna Received. A coluna Transmitted não é
aplicável.
Output Buffer Discarded
Cells
O número de células descartadas.
Estatísticas de
Throughput
Bits per Second
O número total de bits recebidos e transmitidos a cada segundo.
Frames per Second
O número total de quadros recebidos e transmitidos a cada segundo.
Cells per Second
O número total de células recebidas e transmitidas a cada segundo.
Estatísticas de Utilização
Physical Port Utilization
(%)
3-1210/31/00
O volume de tráfego na fila para transmissão em uma porta física, medido
como uma porcentagem da velocidade da porta física. Esse valor não mede a
quantidade da largura de banda da porta física em uso. Por esse motivo, o valor
poderá exceder 100%.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
Esta seção descreve como visualizar o status de alarme e as estatísticas para os
canais DS1 nos IOM DS3 canalizado e DS3/1/0 FR/IP. Esses IOM são suportados
nas centrais B-STDX.
Visualizando os Alarmes do Canal DS1
A caixa de diálogo Channel Alarm Status exibe o status de alarme de todos os
canais DS1.
Para visualizar o status de alarme:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 3-2 na página 3-3).
3. Clique duas vezes na porta física DS3 canalizado ou DS3/1/0 FR/IP. A caixa de
diálogo Show Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha Chan Alarm Status. A caixa de diálogo Channel Alarm Status é
apresentada (Veja a Figura 3-12).
Figura 3-12.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo DS1 Channel Alarm Status
10/31/003-13
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
A Tabela 3-2 descreve os possíveis estados de alarme.
Tabela 3-2.
Estado de
Alarme
Estados de Alarme de Canal DS1
Descrição
Normal
Estado de operação normal
Red
Perda de quadro ou perdas de sinal
Yellow
A ponta remota está em um estado de alarme
vermelho
Blue
Falha de fluxo descendente do equipamento
5. Escolha Refresh para liberar o status do alarme.
6. Escolha Close para sair e retornar à caixa de diálogo View Physical Port
Attributes.
Visualizando as Estatísticas do Canal DS1
Esta seção descreve como visualizar os resumos estatísticos para canais DS1
selecionados no DS3 canalizado ou módulos DS3/1/0 FR/IP. Para visualizar as
estatísticas de desempenho detalhadas, consulte “Visualizando Dados do Canal
DS1” na página 4-30.
Para visualizar os resumos estatísticos de canal:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. No menu Monitor, selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 3-3 na página 3-4).
3. Clique duas vezes na porta física DS3 canalizado ou DS3/1/0 FR/IP. A caixa de
diálogo Show Physical Port Attributes é apresentada.
4. Clique duas vezes no botão de canal para os resumos estatísticos do canal DS1
que você deseja visualizar. A caixa de diálogo Channel Attributes é
apresentada (Veja a Figura 3-13).
3-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
Figura 3-13.
Caixa de Diálogo Channel Attributes
A Tabela 2-23 na página 2-67 descreve os campos da caixa de diálogo Channel
Attributes.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-15
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
5. Escolha Statistics. A caixa de diálogo Channel Summary é apresentada
(Veja a Figura 3-14).
Figura 3-14.
Caixa de Diálogo Channel Summary Statistics
A Tabela 3-3 descreve os campos da caixa de diálogo Channel Summary Statistics.
3-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando Estatísticas e Alarmes do Canal DS1
Tabela 3-3.
Campos para Estatísticas do Resumodo Canal
Estatística
Descrição
Switch Name
Nome da central na qual o módulo reside.
IP Address
Endereço IP da central.
Channel ID
Número de canal do canal selecionado.
Reset Time
Hora em que uma redefinição ocorreu.
Current Time
Hora atual.
Poll Interval (sec)
Número de segundos entre os intervalos de interrogação.
Estatísticas Acumuladas
Number of Octets
O número total de octetos (bytes) recebidos e transmitidos desde a última
reinicialização.
Number of Frames
O número total de quadros recebidos e transmitidos desde a última reinicialização.
Frame Descarded
O número total de quadros descartados desde a última redefinição.
Frame Errors
O número total de erros de quadro. Este valor inclui todos os erros de quadro verde,
âmbar e vermelho.
Estatísticas de
Throughput
Bits per Second
O número total de bits recebidos e transmitidos a cada segundo.
Frames per Second
O número total de quadros recebidos e transmitidos a cada segundo.
Estatísticas de
Utilização
Channel Utilization (%)
A quantidade de tráfego que aguarda em fila para transmissão em um canal
medido, como uma porcentagem da velocidade do canal. Esse valor não mede a
quantidade da largura de banda do canal em uso. Por esse motivo, o valor poderá
exceder 100%.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-17
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas G.826 para E1 de 4 Portas, PRI EI e Módulos E1 Canalizados
Visualizando as Estatísticas G.826 para E1 de
4 Portas, PRI EI e Módulos E1 Canalizados
Esta seção descreve como visualizar as estatísticas G.826 para portas físicas em
E1 de 4 portas, PRI EI e módulos I/O EI canalizados, todos suportados nas centrais
B-STDX. Essas estatísticas fornecem informações de desempenho para percursos
de transmissão digitais.
Você deve efetuar o log-on no NavisCore antes que você possa selecionar
Lucent Parameters ⇒ Set Parameters, como no Passo 2 abaixo.
Para visualizar as estatísticas G.826 para módulos E1 de 12 portas, consulte
“Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas” na
página 3-20.
Para visualizar as estatísticas G.826 para IOM E1:
1. Selecione a central B-STDX que contém o E1 de 4 portas, PRI EI ou módulo
E1 canalizado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física selecionada. A caixa de diálogo Set Physical
Port Attributes é apresentada.
4. Escolha G.826 Statistics. Uma caixa de diálogo que exibe as estatísticas G.826
é apresentada. A Tabela 3-4 descreve as estatísticas G.826.
3-1810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas G.826 para E1 de 4 Portas, PRI EI e Módulos E1 Canalizados
Tabela 3-4.
Estatísticas G.826
Estatística
Descrição
Switch Name
O nome da central.
IP Address
O endereço IP da central selecionada.
Pport ID
O número da porta física.
Refresh Time
A hora na qual as estatísticas foram atualizadas pela última vez.
Estatísticas Atuais de E1
Errored Blocks
Uma contagem de erros de bloco detectados dentro de um intervalo de 15 minutos.
Os erros de bloco ocorrem em quadros que têm verificação de redundância cíclica
(CRC) ou erros de estruturação.
Errored Seconds
Uma contagem de intervalos de um segundo com um ou mais blocos com erros ou
pelo menos um defeito dentro de um intervalo de 15 minutos.
Severely Errored
Seconds
Uma contagem de períodos de um segundo com 30% de blocos com erros ou pelo
menos um defeito dentro de um intervalo de 15 minutos.
Background Block
Errors
Uma contagem de erros de bloco que foram detectados mas não ocorreram como
parte de um segundo com erros severos em um intervalo de 15 minutos.
Errored Seconds
Ratio
Uma taxa de segundos com erros acumulados para o total de segundos na hora
disponível.
Severely Errored
Seconds Ratio
Uma taxa de segundos com erros severos acumulados para o total de segundos na
hora disponível.
Background Block
Error Ratio
Uma taxa de erros de bloco de segundo plano para o total de blocos recebidos
(quadros E1) na hora disponível.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-19
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os
Módulos E1 de 12 Portas
Para cada porta física em um módulo E1 de 12 portas, você pode visualizar as
estatísticas com base em:
•
RFC 1406
•
ITU G.826
O módulo E1 de 12 portas é suportado em centrais B-STDX. Você acessa essas
estatísticas por meio do botão E1 Statistics na caixa de diálogo View Physical Port
Attributes. Depois de especificar o padrão (RFC 1406 ou ITU G.826), você pode
acessar o seguinte:
Configuration — Visualizar as estatísticas de configuração de E1.
Current — Visualizar estatísticas atualizadas. O contador controla erros
encontrados pela interface E1 durante o intervalo anterior de 15 minutos.
Interval — Visualizar as estatísticas para as 24 horas anteriores com base em um
número especificado de intervalos de 15 minutos.
Total — Visualizar estatísticas da soma de todos os intervalos de intervalo atual. O
contador controla erros encontrados pela interface E1 durante o intervalo anterior
de 24 horas.
Acessando as Estatísticas E1
Para acessar as estatísticas RFC 1406 ou G.826:
1. Selecione a central B-STDX que contém o módulo E1 de 12 portas no mapa
da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 3-3 na página 3-4).
3. Clique duas vezes na porta física no IOM E1 de 12 portas. A caixa de diálogo
Show Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha E1 Statistics. A caixa de diálogo E1 Statistics é apresentada
(Veja a Figura 3-15).
3-2010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
O prompt Interval
aparece somente
quando você
seleciona
a opção E1 Interval.
Figura 3-15.
Caixa de Diálogo E1 Statistics
5. Selecione RFC 1406 ou ITU G.826 no menu de opção PM Standard.
6. Selecione um dos seguintes tipos de estatísticas e escolha OK.
E1 Configuration — Visualiza as estatísticas de configuração incluindo as
estatísticas de desempenho e erro. Consulte “Visualizando as Estatísticas de
Configuração E1” na página 3-23.
E1 Current — Visualiza as estatísticas acumuladas no intervalo presente.
Consulte “Visualizando as Estatísticas Atual, de Intervalo e Total” na
página 3-24.
E1 Interval — Visualiza as estatísticas coletadas durante os intervalos prévios
de 15 minutos especificados pelo usuário. Se você selecionar esta opção, deve
especificar um intervalo de interrogação. A função Interval [1...96] define o
intervalo de tempo para a coleta dos dados estatísticos durante a sessão atual do
NavisCore. Especifique um número entre 1 e 96 no campo Interval [1...96].
(Por exemplo, o intervalo 4 exibe as estatísticas da hora anterior.) Consulte
“Visualizando as Estatísticas Atual, de Intervalo e Total” na página 3-24.
E1 Total — Visualiza as estatísticas da soma de todos os intervalos e do
intervalo atual. Consulte “Visualizando as Estatísticas Atual, de Intervalo e
Total” na página 3-24.
Uma caixa de diálogo E1 Statistics é apresentada, dependendo da sua seleção.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-21
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
A Tabela 3-5 descreve os campos que são comuns a todas as caixas de diálogo
E1.
Tabela 3-5.
Campos E1 (Todas as Caixas de Diálogo)
Campo
3-2210/31/00
Exibe...
Switch Name
Nome da central que contém o módulo E1 canalizado.
IP Address
Endereço IP da central na qual o módulo reside.
PPort ID
O número da porta física E1 selecionada.
Current Time
Hora atual.
PM Standard
O padrão selecionado: RFC 1406 ou ITU G.826.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Visualizando as Estatísticas de Configuração E1
A caixa de diálogo E1 Statistics mostra as estatísticas de configuração E1,
incluindo as estatísticas de evento de desempenho e erro.
Figura 3-16.
Caixa de Diálogo E1 Statistics (Estatísticas de Configuração)
A Tabela 3-6 descreve as estatísticas de configuração E1.
Tabela 3-6.
Estatísticas de Configuração E1 (RFC 1406 e G.826)
Estatística
Descrição
IfIndex
O número de interface único para esta interface na central.
Time Elapsed
O número de segundos decorridos desde o início do período de medição de erros
atual.
Valid Intervals
O número de intervalos anteriores para os quais foram coletados dados válidos.
LineType
O método de estruturação de enlace E1 implementado neste circuito (por exemplo,
E1 CRC MF, que é o mesmo que TS16 habilitado e CRC4 habilitado).
Line Coding
O tipo de supressão de código zero usado no enlace. O enlace E1 usa Bipolar de Alta
Densidade de Ordem 3 (HDB3).
Circuit Identifier
O identificador de circuito do fornecedor de transmissão.
Loopback Config
O status de loopback atual da interface E1 (por exemplo, No Loop).
Line Status
O status de linha da interface (por exemplo, No Alarm).
Signal Mode
O modo do sinal E1, que indica o método usado para reservar bits para sinalização.
Um valor de None significa que nenhum bit está reservado para sinalização.
Transmit Clock Source
A fonte do relógio de transmissão (por exemplo, Local Timing, que é o mesmo
que Internal).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-23
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Visualizando as Estatísticas Atual, de Intervalo e Total
E1 Current Statistics fornece informações estatísticas para o intervalo de 15
minutos atual. A Tabela 3-7 na página 3-24 e a Tabela 3-8 na página 3-26
descrevem as estatísticas E1 Currrent.
E1 Interval Statistics fornece as informações estatísticas sobre um período
especificado pelo usuário durante a sessão atual do NavisCore. Você especifica este
período em intervalos de 15 minutos, de 1 a 96 intervalos (de 15 minutos a 24
horas). Por exemplo, se você especificar um intervalo de 4, o NavisCore exibirá as
estatísticas sobre a atividade das últimas quatro horas da sessão do NavisCore. A
Tabela 3-9 na página 3-26 e a Tabela 3-10 na página 3-27 listam e descrevem as
estatísticas E1 Interval.
E1 Total Statistics fornecem informações estatísticas para a soma de todos os
intervalos e o intervalo atual. A Tabela 3-11 na página 3-28 e a Tabela 3-12 na
página 3-29 listam e descrevem as estatísticas E1 Total.
Tabela 3-7.
Estatísticas E1 Atual (RFC 1406)
Estatística
Current Errored Seconds
Descrição
O número de segundos com erros encontrados pela interface E1 no
intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com erro (ES) é um intervalo de um segundo com
quaisquer violações de código de percurso, defeitos fora do quadro,
escorregamentos controlados ou defeitos AIS.
Current Severely Errored
Seconds
O número de segundos com erros severos de bit-p encontrados pela
interface E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com erros severos (SES) é um intervalo de um segundo
com:
• (for E1-CRC) 832 ou mais violações de código de percursos ou
quaisquer defeitos fora do quadro.
• (for E1, non-CRC) 2048 ou mais violações de código de linha.
Current Severely Errored
Framing Seconds
O número de segundos com erros severos de estruturação encontrados
pela interface E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com erros severos de estruturação (SEFS) é um intervalo de
um segundo com quaisquer defeitos fora de quadro ou defeitos AIS.
Current Unavailable Seconds
O número de segundos indisponíveis (UAS) encontrados pela interface
E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Consulte RFC 1406 Internet standard para obter detalhes.
Current Controlled Slip Seconds
O número de segundos de escorregamento controlado (CS) encontrado
pela interface E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com escorregamento controlado é um intervalo de um
segundo com quaisquer respostas ou exclusões de bits de carga útil de
um quadro DS1.
3-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Tabela 3-7.
Estatísticas E1 Atual (RFC 1406) (Continuação)
Estatística
Current Path Coding Violations
Descrição
O número de violações de código de percurso encontrado pela interface
E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Uma violação de código de percurso (PCV) é um:
• (for E1-CRC) erro de verificação de redundância cíclica.
• (E1, non-CRC) erro de bit de sincronização de quadro.
Current Line Errored Seconds
O número de segundos com erros de linha encontrados pela interface E1
no intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com erros de linha (LES) é um intervalo de um segundo
com quaisquer violações de código de linha.
Current Bursty Errored Seconds
O número de segundos com erros de seqüências curtas não uniformes
encontrados pela interface E1 no intervalo de 15 minutos atual.
Um segundo com erros de seqüências curtas não uniformes (BES) é um
intervalo de um segundo com 1 a 319 violações de código de percurso
(mas não defeitos de quadros com erros severos, defeitos de AIS de
entrada ou escorregamento controlados).
Current Degraded Minutes
O número de minutos degradados encontrados pela interface E1 no
intervalo de 15 minutos atual.
Um minuto degradado é um intervalo de um minuto no qual a taxa de
erros de linha está entre 1 erro de bit por mil bits e 1 erro de bit por um
milhão de bits.
Current Line Code Violations
O número de violações de código de linha encontrado pela interface E1
no intervalo de 15 minutos atual.
Uma violação de código de linha (LCV) tanto é uma violação bipolar
(BPV) como um erro de zeros em excesso (EXZ).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-25
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Tabela 3-8.
Estatísticas E1 Atual (G.826)
Estatística
Descrição
Errored Seconds Count
Uma contagem de intervalos de um segundo com um ou mais blocos com
erros ou pelo menos um defeito em um intervalo de 15 minutos.
Severely Errored Seconds Count
Uma contagem de períodos de um segundo com 30% de blocos com
erros ou pelo menos um defeito em um intervalo de 15 minutos.
Errored Block Count
O número de erros de bloco encontrados pela interface E1 no intervalo de
15 minutos atual. Os erros de bloco ocorrem em estruturas que têm
verificação de redundância cíclica (CRC) ou erros de estruturação.
Background Block Errors Count
Uma contagem de erros de bloco que foram detectados mas não
ocorreram como parte de um segundo com erros severos em um intervalo
de 15 minutos.
Errored Seconds Ratio
Uma taxa de segundos com erros acumulados para o total de segundos
dentro do intervalo de 15 minutos atual.
Severely Errored Seconds Ratio
Uma taxa de segundos com erros severos acumulados para o total de
segundos dentro do intervalo de 15 minutos atual.
Background Block Errors Ratio
Uma taxa de erros de bloco de segundo plano para o total de blocos
recebidos (quadros E1) dentro do intervalo de 15 minutos atual.
Tabela 3-9.
Estatísticas E1 Intervalo (RFC 1406)
Estatística
Descrição
Interval Number
O número do intervalo especificado.
Interval Errored Seconds
O número de segundos com erros encontrados pela interface E1 no
intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros.
Interval Severely Errored
Seconds
O número de segundos com erros severos encontrados pela interface E1 no
intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros severos.
Interval Severely Errored
Framing Seconds
O número de segundos de estruturação com erros severos encontrados pela
interface E1 no intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos de
estruturação com erros severos.
Interval Unavailable Seconds
O número de segundos indisponíveis encontrados pela interface E1 no
intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos
indisponíveis.
3-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Tabela 3-9.
Estatísticas E1 Intervalo (RFC 1406) (Continuação)
Estatística
Interval Controlled Slip Seconds
Descrição
O número de segundos com escorregamento controlado encontrados pela
interface E1 no intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
escorregamento controlado.
Interval Path Coding Violations
O número de violações de código de percurso encontrado pela interface E1
no intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre as violações de
código de percurso.
Interval Line Errored Seconds
O número de segundos com erros de linha encontrados pela interface E1
no intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros de linha.
Interval Bursty Errored Seconds
O número de segundos com erros de seqüências curtas não uniformes
encontrado pela interface E1 no intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros de seqüências curtas não uniformes.
Interval Degraded Minutes
O número de segundos degradados encontrados pela interface E1 no
intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os minutos
degradados.
Interval Line Code Violations
O número de violações de código de linha encontrado pela interface E1 no
intervalo especificado pelo usuário.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre as violações de
código de linha.
Tabela 3-10.
Estatísticas E1 Intervalo (G.826)
Estatística
Descrição
Interval Number
O número do intervalo especificado.
Errored Seconds Count
Uma contagem de intervalos de um segundo com um ou mais blocos com
erros ou pelo menos um defeito no intervalo especificado pelo usuário.
Severely Errored Seconds Count
Uma contagem de períodos de um segundo com 30% de blocos com
erros ou pelo menos um defeito no intervalo especificado pelo usuário.
Errored Block Count
O número de erros de bloco encontrados pela interface E1 no intervalo
especificado pelo usuário. Os erros de bloco ocorrem em quadros que
têm verificação de redundância cíclica (CRC) ou erros de estruturação.
Background Block Errors Count
Uma contagem de erros de bloco que foram detectados mas não
ocorreram como parte de um segundo com erros severos em um intervalo
especificado pelo usuário.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-27
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Tabela 3-11.
Estatísticas E1 Total (RFC 1406)
Estatística
Total Errored Seconds
Descrição
O número de segundos com erros encontrados pela interface E1 para a
soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros.
Total Severely Errored Seconds
O número de segundos com erros severos encontrados pela interface E1
para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros severos.
Total Severely Errored Framing
Seconds
O número de segundos de estruturação com erros severos encontrados pela
interface E1 para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos de
estruturação com erros severos.
Total Unavailable Seconds
O número de segundos indisponíveis encontrado pela interface E1 para a
soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos
indisponíveis.
Total Controlled Slip Seconds
O número de segundos com escorregamento controlado encontrado pela
interface E1 para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
escorregamento controlado.
Total Path Coding Violations
O número de violações de código de percurso encontrados pela interface
E1 para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre as violações de
código de percurso.
Total Line Errored Seconds
O número de segundos com erros de linha encontrado pela interface E1
para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros de linha.
Total Bursty Errored Seconds
O número de segundos com erros de seqüências curtas não uniformes
encontrado pela interface E1 para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os segundos com
erros de seqüências curtas não uniformes.
Total Degraded Minutes
O número de minutos degradados encontrado pela interface E1 para a
soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre os minutos
degradados.
Total Line Code Violations
O número de violações de código de linha encontrado pela interface E1
para a soma de todos os intervalos.
Veja a Tabela 3-7 para obter mais informações sobre as violações de
código de linha.
3-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas Adicionais para os Módulos E1 de 12 Portas
Tabela 3-12.
Estatísticas E1 Total (G.826)
Estatística
Descrição
Errored Seconds Count
Uma contagem de intervalos de um segundo com um ou mais blocos com
erros ou pelo menos um defeito para a soma de todos os intervalos.
Severely Errored Seconds Count
Uma contagem de períodos de um segundo com blocos com 30% de
erros ou pelo menos um defeito para a soma de todos os intervalos.
Errored Block Count
O número de erros de bloco encontrados pela interface E1 para a soma de
todos os intervalos. Os erros de bloco ocorrem em quadros que têm
verificação de redundância cíclica (CRC) ou erros de estruturação.
Background Block Errors Count
Uma contagem de erros de bloco que foram detectados mas não
ocorreram como parte de um segundo com erros severos para a soma de
todos os intervalos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-29
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1 para Módulos DS3 de Emulação de Circuito de 4
Portas
Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1
para Módulos DS3 de Emulação de Circuito de
4 Portas
Esta seção descreve como visualizar as estatísticas AAL1 (camada de
adaptação 1 ATM) para um Transporte DS3 de emulação de circuito de
4 portas (CE) DS3. Para obter mais informações sobre o módulo DS3
ATM/CE, consulte o Guia de Configuração de Interface Física NavisCore.
Visualizando as Estatísticas AAL1
A caixa de diálogo DS3 CE Port AAL1 Statistics exibe as estatísticas AAL1 para o
módulo DS3 ATM/CE.
Para visualizar a caixa de diálogo DS3 CE Port AAL1 Statistics:
1. Selecione o objeto de central apropriado (uma central GX 550 configurada
com o GX 250 Multiservice Extender) no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 3-5 na página 3-6).
3. Selecione um slot de Enlace de Transmissão (identificado como SwDnLn) no
Painel Traseiro da Central. O botão esmaecido Gx 250 é exibido novamente.
4. Escolha Gx 250. A caixa de diálogo Gx 250 Back Panel é apresentada (Veja a
Figura 3-6 na página 3-7).
5. Selecione uma porta física dentro de um dos slots DS3 ATM/CE. O botão
esmaecido Attr é exibido novamente.
6. Escolha Attr. A caixa de diálogo View DS3 CE Physical Port Attributes é
apresentada.
7. Escolha AAL1 Statistics. A caixa de diálogo DS3 CE Port AAL1 Statistics é
apresentada (Veja a Figura 3-17).
3-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1 para Módulos DS3 de Emulação de Circuito de 4
Portas
Figura 3-17.
Caixa de Diálogo DS3 CE Port AAL1 Statistics
A Tabela 3-13 descreve as estatísticas AAL1 da Porta DS3 ATM/CE . A Tabela 3-1
na página 3-12 descreve os campos na parte superior da caixa de diálogo DS3 CE
Port AAL1 Statistics.
Tabela 3-13.
Estatísticas AAL1 da Porta DS3 CE
Estatística
Number of Cells
discarded by
reassembler
Descrição
O número de células que não são enviadas para a Interface de Serviço DS1/E1,
mas são descartadas por vários motivos incluindo, por exemplo:
• as células que foram inseridas incorretamente (como definido por
ITU-T I.363.1)
• o remontador estava passando por sincronização
Number of AAL1
header errors
detected
O número de erros de cabeçalho da camada de adaptação 1 ATM detectados,
incluindo erros de Verificação de Redundância Cíclica (CRC) corrigíveis e não
corrigíveis e erros de paridade.
Number of instances in
which SDT Pointer not
present
O número de eventos nos quais o reassembler AAL1 determinou que o ponteiro de
Transferência de Dados Estruturados (SDT) foi incorretamente alocado e deve ser
readquirido.
Nota: Para os modos de Serviço de Emulação de Circuito não estruturado (CES),
que não usam ponteiros, este número deve ser 0.
Number of Parity check
failures
O número de eventos nos quais o remontador AAL1 espera um ponteiro de dados
estruturado mas, em vez disso, detecta uma falha de verificação de paridade.
Nota: Para modos de Serviço de Emulação de Circuito não estruturado (CES),
que não usam ponteiros, este número deve ser 0.
Number of Incoming
AAL1 SAR-PDU
sequence number errors
O número de vezes que um número de seqüência de um AAL1 Tipo 1 SAR-PDU
de entrada causa a transição do estado “sync” para o estado “out-of-sequence”,
como definido por ITU-T I.363.1.
Number of lost cells
O número de células que foram perdidas na rede antes do processamento da
camada das Funções de Interfuncionamento CES (IWF).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/003-31
Gerando Estatísticas da Porta Física
Visualizando as Estatísticas da Porta Física AAL1 para Módulos DS3 de Emulação de Circuito de 4
Portas
Tabela 3-13.
Estatísticas AAL1 da Porta DS3 CE (Continuação)
Estatística
Descrição
Number of AAL1
sequence violations
O número de violações de seqüência AAL1 que a subcamada de Convergência
AAL interpreta como células inseridas de forma errada, como definido por ITU-T
I.363.1.
Number of Buffer
underflows
O número de vezes que o buffer de remontagem CES apresentou fluxo
insuficiente. Um fluxo insuficiente de buffer único é contado sempre que há fluxo
insuficiente contínuo devido a uma perda de fluxo de células ATM.
Se o CES IWF tiver múltiplos buffers (por exemplo, um buffer de nível de célula e
um buffer de nível de bit), então cada uma das sobrecargas de buffer é adicionada
ao número total.
Number of buffer
overflows
Number of data cells
transmitted
3-3210/31/00
O número de vezes que o buffer de remontador CES se sobrecarrega.
Se o CES IWF tiver múltiplos buffers (por exemplo, um buffer de nível de célula e
um buffer de nível de bit), então cada uma das sobrecargas de buffer é adicionada
ao número total.
O número de células de dados que chegam com sucesso na Interface de
Serviços CES.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
4
Monitorando o Desempenho da Porta
Física
Este capítulo descreve como visualizar ou recuperar os dados de monitoramento de
desempenho (PM) (parâmetros, limiares e estatísticas) das portas físicas nas
centrais Lucent. Veja a próxima seção, “Suporte de Monitoramento de
Desempenho das Portas Físicas” na página 4-2, para determinar se os dados de
monitoramento de desempenho estão disponíveis para uma porta física específica.
O NavisCore fornece relatórios PM periódicos programados para os dados atuais
com base em um intervalo configurado de 1-900 segundos. Você especifica este
intervalo quando define o intervalo de interrogação para as estatísticas de
desempenho (consulte “Definindo o Intervalo de Interrogação para Estatísticas de
Desempenho” na página 4-3).
A função PM possibilita criar um relatório para o dia atual ou um ou dois dias
anteriores. Você pode visualizar as estatísticas de desempenho total para um dia ou
para um intervalo especificado.
Para obter uma descrição detalhada do monitoramento de desempenho, consulte
American National Standard for Telecommunications - Digital Hierarchy – Layer
1 In-Service Digital Transmission Performance Monitoring Specification
(ANSI T1.231-1993).
Guia de Diagnósticos NavisCore
4-1
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Suporte de Monitoramento de Desempenho das Portas Físicas
Suporte de Monitoramento de Desempenho das
Portas Físicas
Para verificar se uma porta física particular suporta dados PM, acesse os dados
como descrito em “Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho” na
página 4-4. Se os botões PM Thresholds e PM Statistics estiverem esmaecidos ou
não visíveis, a porta física não suporta dados PM.
Exemplos de IOM e placas BIO com portas físicas que fornecem dados PM
incluem:
4-210/31/00
•
placas GX 550 BIO
•
transportes GX 250 DS3 ATM/CE
•
CBX 500 ATM OC-n/STM-n
•
B-STDX ATM IWU
•
B-STDX ATM CS
•
DS3/E3 (exceto pelos IOM DS3/E3 ATM de 1 porta)
•
Portas DS3 e DS3/1/0 FR/IP canalizadas em seus canais DS1
•
T1 Fracionado de 24 Canais de 4 portas
•
T1/E1 ATM de 8 portas
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Definindo os Limiares de Monitoramento de Desempenho
Definindo os Limiares de Monitoramento de
Desempenho
Você pode definir os limiares PM para gerar interrupções sempre que os limiares
são excedidos. As estatísticas PM são medidas em limiares de 15 minutos e de um
dia. Esses limiares não precisam ser definidos para visualizar as estatísticas PM.
Veja o Apêndice A do Guia de Configuração de Interface Física NavisCore para
obter mais informações sobre os limiares PM e suas configurações.
Definindo o Intervalo de Interrogação para
Estatísticas de Desempenho
A função Polling define o intervalo de tempo para coletar e recuperar as estatísticas
PM durante a sessão atual do NavisCore.
Para definir o intervalo de tempo para a sessão atual do NavisCore:
1. Selecione Lucent Time Intervals ⇒ Set Performance Statistics Time Interval
no menu Misc. A caixa de diálogo Change Performance Statistics Polling é
apresentada (Veja a Figura 4-1), exibindo o intervalo de tempo atual.
Figura 4-1.
Caixa de Diálogo Change Performance Statistics Polling
2. Digite um valor, em segundos, de 1-900. Este intervalo de interrogação é usado
para todos os relatórios de estatísticas de desempenho de porta física (atual).
3. Escolha Apply para salvar as alterações.
4. Escolha Close para voltar para o mapa da rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Visualizando os Dados de Monitoramento de
Desempenho
Você pode visualizar os parâmetros de monitoramento de desempenho, limiares e
estatísticas para uma porta física ou um canal DS1/E1 em um DS3/E3 canalizado
ou porta física DS3/1/0 FR/IP.
Para uma Porta Física
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física desejada. A caixa de diálogo View Physical
Port Attributes é apresentada.
4. Escolha PM Statistics para exibir a caixa de diálogo Performance Monitoring
Statistics, PM Thresholds para exibir a caixa de diálogo Performance
Thresholds ou qualquer outro botão para informações de limiar que podem
aparecem dependendo do tipo de porta — por exemplo, o botão ATM TCA
(Alarme de Ultrapassagem de Limiar).
A Tabela 2-27 na página 2-80 descreve os parâmetros TCA ATM.
Para uma Porta Física em um GX 250 Multiservice Extender
Para visualizar os dados de monitoramento de desempenho para uma porta física
(em um slot DS3 ATM/CE) em um GX 250 Multiservice Extender:
1. Selecione o objeto de central apropriado (uma central GX 550 configurada
com o GX 250 Multiservice Extender) no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione um slot de Enlace de Transmissão (identificado como SwDnLn) no
Painel Traseiro da Central. O botão esmaecido Gx 250 é exibido novamente.
4. Escolha Gx 250. A caixa de diálogo Gx 250 Back Panel é apresentada.
5. Selecione uma porta física dentro de um dos slots DS3 ATM/CE. O botão
esmaecido Attr é exibido novamente.
6. Escolha Attr. A caixa de diálogo View DS3 CE Physical Port Attributes é
apresentada.
7. Escolha PM Statistics para exibir a caixa de diálogo DS3 Performance
Monitoring Statistics, PM Thresholds para exibir a caixa de diálogo DS3 CE
Performance Thresholds ou AAL1 Statistics para exibir a caixa de diálogo DS3
CE Port AAL1 Statistics.
Veja a Tabela 3-13 na página 3-31 para obter as descrições das estatísticas AAL1.
4-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Para um Canal DS1/E1
Para visualizar os dados PM para um canal DS1/E1:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física canalizada desejada. A caixa de diálogo View
Physical Port Attributes é apresentada.
4. Selecione o canal DS1/E1 e escolha Channel Attr. A caixa de diálogo Channel
Attributes é apresentada (Veja a Figura 3-13 na página 3-15).
5. Escolha PM Statistics para exibir a caixa de diálogo Performance Monitoring
Statistics.
Veja as seções seguintes para obter os dados de monitoramento de desempenho por
tipo de porta:
•
“Visualizando os Dados OC-n/STM-n” na página 4-6.
•
“Visualizando Dados DS3/E3” na página 4-14.
•
“Visualizando Dados T1/E1” na página 4-26.
•
“Visualizando Dados do Canal DS1” na página 4-30.
Veja a Tabela A-1, “Identificadores de TCA PM e Limiares Correspondentes,” na
página A-8, que correlaciona um TCA para um número de identificação específico
em uma mensagem de condição de alarme de interrupção.
Nas caixas de diálogo PM, um campo de parâmetro, limiar ou estatística de
PM é esmaecido sempre que não se aplicar a uma porta física específica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-5
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Visualizando os Dados OC-n/STM-n
Antes de você recuperar os dados OC-n/STM-n PM, verifique se a porta suporta
esses dados. Consulte “Suporte de Monitoramento de Desempenho das Portas
Físicas” na página 4-2 para obter mais informações.
Exemplos de placas que suportam dados OC-n/STM-n PM incluem:
•
placas GX 550 BIO
•
IOM CBX 500 ATM OC-n/STM-n
•
IOM B-STDX ATM IWU
A caixa de diálogo Performance Monitoring Statistics exibe as estatísticas Current
por padrão. A Figura 4-2 apresenta uma amostra da caixa de diálogo OC-n/STM-n
Performance Monitoring Statistics.
Figura 4-2.
4-610/31/00
Caixa de Diálogo Performance Monitoring Statistics
(OC-n/STM-n)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Para visualizar os dados OC-n/STM-n PM:
1. Selecione um dos seguintes relatórios:
Current — (padrão) Para visualizar os dados do intervalo atual em tempo real
atualizados na freqüência de interrogação especificada. (A Figura 4-2 na
página 4-6 mostra um exemplo de estatísticas Current.)
Interval — Para visualizar o relatório com base no valor de intervalo de 1-96
você especifica o campo Nth Most Recent Interval, onde 1 indica a mais
recente.
Medium — Para visualizar uma caixa de diálogo que exibe as estatísticas
médias Sonet/SDH. Se você escolher esta opção, vá para “Estatísticas Médias
Sonet/SDH” na página 4-13 para obter mais informações.
Day — Para visualizar um relatório com base na opção você deve especificar:
Current Day (padrão), Previous Day ou Recent Day (dois dias atrás).
2. Se você selecionar Interval, especifique um valor de intervalo (de 1 a 96) no
campo Nth Most Recent Interval.
Se você selecionar Day, escolha uma das seguintes opções: Current Day,
Previous Day ou Recent Day.
3. Se você escolher Current, Interval ou Day, escolha Apply para visualizar os
dados.
4. Escolha Reset para atualizar essas estatísticas.
5. Escolha Close para sair.
A Tabela 4-1 descreve os campos com informações na parte superior da caixa de
diálogo Performance Monitoring Statistics e a Tabela 4-2 descreva os parâmetros
do monitoramento de desempenho (e os limiares e estatísticas associados) da caixa
de diálogo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-1.
Campos para Informações de Monitoramento de Desenpenho (OC-n/STM-n)
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que você está monitorando.
IP Address
O endereço IP interno da central.
PPort ID
O número da porta física selecionada.
Reset Time
As estatísticas de tempo foram redefinidas na última vez.
Current Time
A hora atual.
Poll Interval (sec)
O intervalo de interrogação que você definiu. Consulte “Definindo o Intervalo de
Interrogação para Estatísticas de Desempenho” na página 4-3 para obter mais
informações.
Status
Data Valid se essas estatísticas são válidas; Data Invalid se não houver dados
válidos para o período de tempo especificado; exibe todos os zeros quando não
há dados válidos.
SES Threshold Settings
Um campo somente de leitura que indica o padrão (ANSI ou Bellcore) para
calcular os valores SES. Esta é a opção que você selecionou quando configurou
os limiares de desempenho.
Valid Intervals
(somente relatórios de
intervalo)
O número de intervalos para os quais os dados são válidos.
4-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-2.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho (OC-n/STM-n)
Parâmetro
Limiar
Descrição
Parâmetros de Desempenho de Seção de Ponta Local
Code Violations
CV-S
Uma contagem de erros BIP-8 (paridade de intercalação de bits) que são
detectados na camada da seção do sinal de entrada. Os contadores
Section CV são incrementados para cada erro BIP-8 detectado. Isto é,
cada BIP-8 pode detectar até oito erros por quadro STS-N (nível N de
sinal de transporte síncrono) e cada erro incrementa o contador CV. Os
CV para a camada da seção são coletados usando-se BIP-8 no byte B1
localizado no overhead da seção do STS-1 número 1.
Errored Seconds
ES-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP-8 (byte B1) ocorreram, um ou mais defeitos de quadro com erros
severos (SEF) foram detectados ou um ou mais defeitos de perda de
sinal (LOS) foram detectados.
Severely Errored
Seconds
SES-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais x ou mais erros
BIP-8 (byte B1) ocorreram, um ou mais defeitos SEF foram detectados
ou um ou mais defeitos LOS foram detectados.
Nota: O padrão do Limiar SES define o valor de x para SES-S. Para os
padrões ANSI, este valor é 8800; para padrões Bellcore, este valor é 63;
para SONET, este valor é 32.
Severely Errored
Frame Seconds
SESF-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais
defeitos SEF foram detectados.
Errored Seconds
Type A
ESA-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um erro BIP-8 (byte
B1) ocorreu e nenhuma condição SEF ou LOS foi detectada.
Errored Seconds
Type B
ESB-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais dois ou mais erros
BIP-8 (byte B1) ocorreram e nenhuma condição SEF ou LOS foi
detectada.
Loss of Signal
Seconds
LOSS-S
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais uma ou mais perdas
das condições de seção de sinal foram detectadas.
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Local
Code Violations
CV-L
Uma contagem de erros BIP-8 detectados na camada de linha do sinal de
entrada. O contador CV de linha é incrementado a cada erro BIP-8
detectado. Cada BIP-8 de linha pode detectar até oito erros por quadro
STS-1 e cada erro incrementa o contador CV. Os CV de camada de linha
são coletados usando-se os BIP-8 no byte B2 localizado no overhead de
linha de cada STS-1.
Errored Seconds
ES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP-8 (byte B2) ocorreram ou um ou mais defeitos de sinal de indicação
de alarme (AIS) foram detectados.
Severely Errored
Seconds
SES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais x ou mais erros
BIP-8 (byte B2) ocorreram ou um ou mais defeitos AIS foram
detectados.
Nota: O padrão Limiar SES define o valor de x para SES-L. Para ANSI,
este valor é 10000; para Bellcore, este valor é 124.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-9
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-2.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho (OC-n/STM-n) (Continuação)
Parâmetro
Unavailable
Seconds
Limiar
UAS-L
Descrição
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais a linha
SONET/SDH está indisponível e que começa no início de 10 SES-L
consecutivos. O período de tempo indisponível inclui as 10 SES-L.
Depois que a linha SONET está indisponível, ela torna-se disponível no
início de 10 segundos consecutivos sem nenhuma SES-L. Os 10
segundos sem SES-L são excluídos do período de tempo indisponível.
AIS Seconds
AISS-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais
defeitos AIS foram detectados.
Failure Count
FC-L
Uma contagem de eventos de falha de linha de ponta local (AIS-L).
Errored Seconds
Type A
ESA-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um erro de linha
BIP-8 (byte B2) ocorreu e nenhum defeito de sinal de indicação de
alarme (AIS-L) foi detectado.
Errored Seconds
Type B
ESB-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP-8 (byte B2) ocorreram e nenhum defeito de sinal de indicação de
alarme (AIS-L) foi detectado.
Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Local
Code Violations
CV-P
Uma contagem de erros BIP-8 que são detectados na camada de
percurso STS do sinal de entrada. Os contadores CV são incrementados
para cada erro BIP-8 detectado. Os CV para a camada de percurso STS
são coletados usando-se o BIP-8 no byte B3 localizado no overhead de
percurso STS.
Errored Seconds
ES-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
de percurso BIP-8 (byte B3) ocorreram, um ou mais defeitos AIS-P
(percurso de sinal de indicação de alarme) foram detectados ou um ou
mais defeitos LOP-P (perda de percursos de ponteiro) foram detectados.
Severely Errored
Seconds
SES-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais x ou mais erros de
percurso BIP-8 (byte B3) ocorreram, um ou mais defeitos LOP-P foram
detectados ou um ou mais defeitos AIS-P foram detectados. O valor
padrão de x para o envelope de carga útil síncrona (SPE) STS-1 e
STS-3c é 2400.
Nota: O padrão do Limiar SES define o valor de x para SES-P.
Para padrões ANSI, este valor é 8800; para padrões Bellcore, este
valor é 63.
Unavailable
Seconds
UAS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o percurso
SONET STS está indisponível e que começa no início de 10 segundos
com erros severos consecutivos. O período de tempo indisponível inclui
a 10 SESs.
Depois que o percurso SONET STS está indisponível, ele torna-se
disponível no início de 10 segundos consecutivos sem SES. Os 10
segundos sem SES são excluídos do período de tempo indisponível.
4-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-2.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho (OC-n/STM-n) (Continuação)
Parâmetro
Width
Limiar
N/A
Descrição
Um valor que indica o tipo de percurso SONET/SDH.
Para SONET, os tipos atribuídos são os STS-Nc SPE, onde N é igual a
um dos seguintes valores: 1, 3, 12, 24 e 48. STS-1 é igual a 51.84 Mbps;
STS-3 é igual a 51.84*3 ou 155.52 Mbps; STS-12 é igual a 622.08 Mbps
e assim por diante.
Para SDH, os tipos atribuídos são os STM-Nc VC, onde N é igual a um
dos seguintes valores: 1, 4 e 16.
Failure Count
FC-P
Uma contagem de eventos de falha de percurso STS de ponta local
(LOP-P ou AIS-P).
Errored Seconds
Type A
ESA-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um erro BIP-8 (byte
B3) ocorreu e nenhum defeito AIS-P ou LOP foi detectado.
Errored Seconds
Type B
ESB-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP-8 (byte B3) ocorreram e nenhum defeito AIS-P ou LOP foi
detectado.
AIS/LOP Seconds
ALS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais uma ou mais
condições de percursos AIS-P ou LOP foram detectadas.
Parâmetros de Desempenho APS
Protection
Switching Count
PSC
O número de eventos de comutação na linha de trabalho e na linha de
proteção.
Protection
Switching
Duration
PSD
A duração de tempo, em segundos, em que uma linha de trabalho está
fora de serviço devido a um evento de comutação de proteção ou a
duração de tempo em que uma linha de proteção está em serviço devido
a um evento de comutação de proteção.
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Remota
FEBE errors
CV-LFE
Erros de linha de bloco de ponta remota.
Errored Seconds
ES-LFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP de linha de ponta remota ocorreram ou uma ou mais condições
RDI-L foram detectadas.
Severely Errored
Seconds
SES-LFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais os erros BIP de
linha de ponta remota excederam o limiar SES-LFE ou condições RDI-L
foram detectados.
Unavailable
Seconds
UAS-LFE
Uma contagem de segundos indisponíveis de linha de ponta remota.
Cada segundo indisponível de linha de ponta remota começa no início de
10 segundos com erros severos de ponta remota consecutivos (segundos
SES-LFE).
AIS Seconds
AISS-LFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais uma ou mais
condições RDI-L foram detectadas.
Failure Count
FC-LFE
Uma contagem de eventos de falha de linha de ponta remota (RFI-L).
Errored Seconds
Type A
ESA-LFE
Uma contagem de intervalos de 1segundo nos quais um erro BIP de
linha de ponta remota ocorreu e nenhuma condição RDI-L foi detectada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-2.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho (OC-n/STM-n) (Continuação)
Parâmetro
Errored Seconds
Type B
Limiar
Descrição
ESB-LFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP de linha de ponta remota ocorreram, os erros BIP de linha de ponta
remota foram menores que o x do limiar SES-LFE e nenhuma condição
RDI-L foi detectada.
Para Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Remota
FEBE errors
CV-PFE
Erros de percurso de bloco de ponta remota.
Errored Seconds
ES-PFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP de ponta remota ocorreram ou uma ou mais condições RDI-P foram
detectadas.
Severely Errored
Seconds
SES-PFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais o número de erros
BIP de percurso de ponta remota excedeu o x do limiar SES-PFE ou
condições RDI-P foram detectadas.
Unavailable
Seconds
UAS-PFE
Uma contagem de segundos indisponíveis de percurso de ponta remota.
Um segundo indisponível de percurso de ponta remota começa no início
de 10 segundos com erros severos de ponta remota consecutivos.
AIS/LOP Seconds
ALS-PFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais uma ou mais
condições de percurso RDI foram detectadas.
Failure Count
FC-PFE
Uma contagem de eventos de falha de percurso STS de ponta remota
(RFI-P).
Errored Seconds
Type A
ESA-PFE
Uma contagem de intervalos de 1segundo nos quais um erro BIP de
percurso de ponta remota ocorreu e nenhuma condição RDI-P foi
detectada.
Errored Seconds
Type B
ESB-PFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo nos quais um ou mais erros
BIP de ponta remota ocorreram, os erros BIP de percurso de ponta
remota foram menores que o x do limiar SES-PFE e nenhuma condição
RDI-P foi detectada.
4-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Estatísticas Médias Sonet/SDH
Quando você escolhe o tipo de relatório Medium na caixa de diálogo Performance
Monitoring Statistics (OC-n/STM-n) (Figura 4-2 na página 4-6), a caixa de diálogo
Sonet/SDH Medium Statistics é apresentada (Veja a Figura 4-3).
Figura 4-3.
Caixa de Diálogo Sonet/SDH Medium Statistics
A Tabela 4-3 descreve os campos da caixa de diálogo Sonet/SDH Medium
Statistics.
Tabela 4-3.
Estatísticas Médias Sonet/SDH
Estatística
Exibe...
Medium Type
Sonet para um sinal SONET ou SDH para um sinal SDH usado nesta interface.
Time Elapsed
O número de segundos, incluindo segundos parciais, que decorreram desde o início do
período de medição de erro atual.
Valid Intervals
O número de intervalos prévios para os quais dados válidos foram armazenados.
Line Type :
O tipo de linha para a interface: Short Single Mode, Long Single Mode, MultiMode,
Coax, UTP, Other.
Line Coding
O código de linha para esta interface: Other, B3ZA, CMI, NRZ, RZ.
Circuit Identifier
O nome ou identificação da empresa do fornecedor de transmissão que você pode usar
para solucionar problemas.
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10/31/004-13
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Visualizando Dados DS3/E3
Antes de recuperar os dados DS3/E3 PM, verifique se a porta suporta esses dados.
Consulte “Suporte de Monitoramento de Desempenho das Portas Físicas” na
página 4-2 para obter mais informações.
Exemplos de IOM que suportam dados DS3/E3 PM incluem:
•
ATM CS IOMs
•
A maioria dos IOM DS3/E3 (exceto para IOM ATM DS3/E3 de 1 porta)
•
DS3 canalizado e IOM DS3/1/0 FR/IP
•
Transportes DS3 ATM/CE (Emulação de Circuito)
A caixa de diálogo DS3/E3 Performance Monitoring Statistics apresenta as
estatísticas Current por padrão. A Figura 4-4 exibe a caixa de diálogo DS3/E3
Performance Monitoring Statistics.
Figura 4-4.
4-1410/31/00
Caixa de Diálogo S3/E3 Performance Monitoring Statistics
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Se você monitorar as estatísticas de desempenho para uma porta física em um
IOM DS3/E3 ou DS3/1/0 FR/IP canalizado, as opções ATM Direct Mapping
Parameters, PLCP Parameters e Far-End Block Error Parameters são
esmaecidas ou não exibidas.
Para visualizar os dados DS3/E3 PM:
1. Selecione um dos seguintes relatórios:
Current— (padrão) Para visualizar os dados do intervalo de 15 minutos atual
em tempo real atualizados na freqüência de interrogação especificada.
(Figura 4-4 na página 4-14 mostra um exemplo de estatísticas Current.)
Config — Para visualizar as informações de configuração atual. Consulte
“Visualizando a Configuração de Estatísticas DS3/E3” na página 4-20 para
obter mais informações.
Interval — Para visualizar contadores para um intervalo de 15 minutos prévio,
com base no valor de intervalo de 1-96 que você especifica no campo Nth Most
Recent Interval, onde 1 indica o mais recente.
Totals — Para visualizar a contagem total de avanço de todos os contadores no
período das últimas 24 horas. Efetivamente, é a contagem total dos últimos 96
contadores de intervalo de 15 minutos. Eles são atualizados em intervalos de
15 minutos, começando pelo intervalo atual.
Day— Para visualizar um relatório com base na opção que você especifica:
Current Day (padrão), Previous Day ou Recent Day (dois dias atrás). O
relatório Day contém um instantâneo de cada total do contador para um
período de 24 horas (por ANSI T1.231). Esses relatórios são atualizados a cada
24 horas totalizando todos os 15 intervalos a partir das 24 horas anteriores.
2. Se você selecionar Interval, especifique um valor de intervalo (de 1 a 96) no
campo Nth Most Recent Interval.
Se você selecionar Day, escolha uma das seguintes opções: Current Day,
Previous Day ou Recent Day.
3. Escolha Apply para visualizar os dados.
4. Escolha Reset para atualizar essas estatísticas.
5. Escolha Close para sair.
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10/31/004-15
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
A Tabela 4-4 descreve os campos com informações na parte superior da caixa de
diálogo e a Tabela 4-5 descreve os parâmetros do monitoramento de desempenho
(e os limiares e estatísticas associados) da caixa de diálogo Performance
Monitoring Statistics para o DS3/E3.
Tabela 4-4.
Campos para Informações de Monitoramento de Desempenho DS3/E3
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que você está monitorando.
IP Address
O endereço IP interno da central.
PPort ID
O número da porta física selecionada.
Reset Time
As estatísticas de tempo foram redefinidas na última vez.
Current Time
A hora atual.
Poll Interval (sec)
O intervalo de interrogação que você definiu. Consulte “Definindo o Intervalo de
Interrogação para Estatísticas de Desempenho” na página 4-3 para obter mais
informações.
Status
Data Valid se essas estatísticas são válidas; Data Invalid se não houver dados
válidos para o período de tempo especificado; exibe todos os zeros quando não
há dados válidos.
Time Elapsed
O tempo decorrido no período de tempo atual.
Valid Intervals
(somente relatórios de
intervalo)
O número de intervalos para os quais os dados são válidos.
Far End Status
Problemas com equipamento de ponta remota que poderiam afetar a precisão
desses dados.
4-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-5.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho DS3/E3
Parâmetro
Limiar
Descrição
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Local
Code Violations
CV-L
Uma contagem de ambos BPV e EXZ (zeros em excesso) que
ocorrem no período acumulado.
Errored Seconds
ES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos BPV, um ou mais defeitos EXZ ou um ou mais defeitos
LOS (perda de sinal).
Errored Seconds
Type A
ESA-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um defeito
BPV ou EXZ e nenhum defeito LOS.
Error Seconds
Type B
ESB-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém mais de um,
mas menos que x defeitos BPV mais EXZ e nenhum defeito LOS.
Severely Errored
Seconds
SES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com mais de x defeitos
BPV mais EXZ ou um ou mais defeitos LOS.
LOS Seconds
LOS-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos LOS.
Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Local
P-bit Code
Violations
CVP-P
Uma contagem de eventos de erros que ocorrem no período
acumulado.
P-bit Errored
Seconds
ESP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém ocorrência
de um ou mais erros de paridade de bit P, um ou mais defeitos SEF
ou um ou mais defeitos AIS.
P-bit Errored
Seconds Type A
ESAP-P
A contagem de intervalos de 1 segundo que contém exatamente um
erro de paridade de bit P e nenhum defeito SEF ou AIS.
P-bit Errored
Seconds Type B
ESBP-P
A contagem de intervalos de 1 segundo que contém mais de um,
mas menos que x erros de paridade de bit P e nenhum defeito SEF
ou AIS.
P-bit Severely
Errored Seconds
SESP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém mais que x
erros de paridade de bit P, um ou mais defeitos SEF ou um ou mais
defeitos AIS.
P-bit Severely
Errored Frames
SEFP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos SEF ou um ou mais defeitos AIS.
P-bit Unavailable
Seconds
UASP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o percurso
DS3 está indisponível. O percurso DS3/E3 torna-se indisponível
no início de 10 SESP-P consecutivos.
CP-bit Coding
Violations
CVCP-P
Uma contagem de eventos de erros que ocorrem no período
acumulado.
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10/31/004-17
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Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-5.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho DS3/E3 (Continuação)
Parâmetro
Limiar
Descrição
CP-bit Errored
Seconds
(bit C para DS3
canalizado)
ESCP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
quadros M com os três bits FEBE (não todos definidos para 1) ou
um ou mais defeitos SEF/AIS de ponta remota.
CP-bit Errored
Seconds Type A
ESCPA-P
A contagem de intervalos de 1 segundo que contém um erro de
paridade de bit CP e nenhum defeito SEF ou AIS.
CP-bit Errored
Seconds Type B
ESCPB-P
A contagem de intervalos de 1 segundo que contém mais de um,
mas menos que x CVCP-P e nenhum defeito SEF ou AIS.
CP-bit Severely
Errored Seconds
SESCPP
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém mais que x
erros de paridade de bit CP, um ou mais defeitos SEF ou um ou
mais defeitos AIS.
CP-bit Unavailable
Seconds
(bit C para DS3
canalizado)
UASCP-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o percurso
DS3 está indisponível. O percurso DS3 torna-se indisponível no
início de 10 SESCP-P consecutivos.
AIS Seconds
AISS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos AIS.
Failure Count
FC-P
Uma contagem do número de ocorrências de eventos de falha de
percurso de ponta local, com um evento de falha definido como a
seguir:
•
Um evento de falha de percurso de ponta local começa quando
uma falha LOF ou uma falha AIS é declarada.
•
Um evento de falha de percurso de ponta local termina quando
ambas as falhas LOF e AIS são liberadas.
Parâmetros de Mapeamento Direto ATM
OCD Errored
Seconds
OCD
Contagem de intervalos de 1 segundo que contém Out of Cell
Delineation (OCD).
LCD Errored
Seconds
LCD
Contagem de intervalos de 1 segundo que contém Loss of Cell
Delineation (LCD).
Parâmetros PLCP
Bit Interleaved
Parity
PLCP-BIP
O número de erros PLCP-BIP no intervalo de 15 minutos atual.
Loss of Frame
Errored Seconds
PLCP-LOF
O número de erros PLCP-LOF no intervalo de 15 minutos atual.
Yellow Errored
Seconds
PLCP-YEL
O número de erros PLCP-YEL no intervalo de 15 minutos atual.
Code Violations
PLCP-CV
O número de erros PLCP-CV no intervalo de 15 minutos atual.
Errored Seconds
PLCP-ES
O número de erros PLCP-ES no intervalo de 15 minutos atual.
4-1810/31/00
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Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-5.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho DS3/E3 (Continuação)
Parâmetro
Limiar
Descrição
Severely Errored
Seconds
PLCP-SES
O número de erros PLCP-SES no intervalo de 15 minutos atual.
Severely Errored
Frames
PLCP-SEF
O número de erros PLCP-SEF no intervalo de 15 minutos atual.
Unavailable
Seconds
PLCP-UAS
O número de erros PLCP-UAS no intervalo de 15 minutos atual.
Far End Block
Errors
PLCP-FEBE
O número de erros PLCP-FEBE no intervalo de 15 minutos atual.
Far End Block
Errored Seconds
PLCP-FEBEES
O número de erros PLCP-FEBE no intervalo de 15 minutos atual.
Parâmetros de Erro de Bloco de Ponta Remota
Far End Block
Errors
FEBE-P
O número de erros FEBE no intervalo de 15 minutos atual.
Code Violations
CVCP-P
O número de erros FEBE-CV no intervalo de 15 minutos atual.
Errored Seconds
ESCP-P
O número de erros FEBE-ES no intervalo de 15 minutos atual.
Errored Seconds
Type A
ESACP-P
O número de erros FEBE-ESA no intervalo de 15 minutos atual.
Errored Seconds
Type B
ESBCP-P
O número de erros FEBE-ESB no intervalo de 15 minutos atual.
Severely Errored
Seconds
SESCP-P
O número de erros FEBE-SES no intervalo de 15 minutos atual.
Severely Errored
Frame Seconds
SEFSCP-P
O número de erros FEBE-SEFS no intervalo de 15 minutos atual.
Unavailable
Seconds
UASCP-P
O número de erros FEBE-UAS no intervalo de 15 minutos atual.
Failure Count
FCCP-P
O número de erros FEBE-FC no intervalo de 15 minutos atual.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-19
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Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Visualizando a Configuração de Estatísticas DS3/E3
A caixa de diálogo DS3/E3 Statistics Configuration é apresentada quando você
seleciona Config na caixa de diálogo DS3/E3 Performance Monitoring Statistics
(Figura 4-4 na página 4-14). A Figura 4-5 mostra a caixa de diálogo DS3/E3
Statistics Configuration.
Figura 4-5.
Caixa de Diálogo DS3/E3 Statistics Configuration
Use o botão Refresh para atualizar a configuração de estatísticas DS3/E3. A
Tabela 4-6 descreve os parâmetros de configuração de estatísticas.
4-2010/31/00
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Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-6.
Estatísticas de Configuração DS3/E3
Parâmetro
Descrição
DS3/E3 Padrão MIB
Line Index
O identificador de índice da interface DS3 ou E3 no dispositivo gerenciado.
Interface Index
O valor de ifIndex na tabela de Interface de MIB II.
Time Elapsed
O número de segundos decorridos desde o início do período de medição de erros atual.
Valid Intervals
O número de intervalos anteriores de ponta local para os quais foram coletados dados
válidos.
Line Type :
O bit C DS3 ou as aplicações E3 que implementam esta interface:
1 – Outra interface DS3 (indefinida)
2 – M23 (definido em ANSI T1.107-1988)
3 – SYNTRAN (definido em ANSI T1.107-1988)
4 – C-bit Parity (definido em ANSI T1.107a-1989)
5 – Clear Channel (definido em ANSI T1.102-1987)
6 – Outra interface E3 (indefinida)
7 – Framed (definido em CCITT G.751)
8 – PLCP (definido em ETSI T/NA (91) 18)
Note que o valor de Clear Channel significa que os bits C não são usados exceto para
enviar e receber AIS.
Line Coding
O tipo de Supressão de Código Zero nesta interface:
1 – Outro tipo (indefinido) de Supressão de Código Zero
2 – B3ZS (para enlaces DS3)
3 – HDB3 (para enlaces E3)
Note que B3ZS e HDB3 referem-se ao uso dos padrões especificados de bits normais e
violações bipolares que são usados para substituir seqüências de bits zero de um tamanho
especificado.
Send Code
O tipo de código que o dispositivo envia na interface DS3/E3:
1 – Send no code (isto é, enviar dados normais ou em loop)
2 – Send line code (isto é, enviar uma solicitação para um loopback de linha)
3 – Send payload code (isto é, enviar uma solicitação para um loopback de carga útil)
4 – Send reset code (isto é, enviar uma solicitação de desativação de loopback)
5 – Send DS1 loop code (isto é, solicitar loopback para um DS1/E1 particular dentro de
um quadro DS3/E3
6 – Send test pattern (isto é, enviar um padrão de teste)
Circuit Identifier
O identificador de circuito do fornecedor de transmissão.
Loopback
Configuration
A configuração de loopback da interface DS3/E3:
1 – No loop (isto é, não no estado de loopback)
2 – Payload loop (isto é, o sinal recebido é retornado em loop através do dispositivo)
3 – Line loop (isto é, o sinal recebido não passa através desta interface mas é retornado em
loop)
4 – Outro loopback (indefinido)
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-6.
Estatísticas de Configuração DS3/E3 (Continuação)
Parâmetro
Line Status
Descrição
O status de linha da interface. Este campo é um mapa de bits que representa uma soma e,
portanto, pode representar múltiplas falhas e um loopback. As várias posições de bit (e
suas variáveis e descrições MIB) incluem:
1 – No alarm (dsx3NoAlarm)
2 – Recepção de indicação de alarme remoto/amarelo (dsx3RcvRAIFailure)
4 – Transmissão de indicação de alarme remoto/amarelo (dsx3XmitRAIAlarm)
8 – Recepção de estado de falha AIS (dsx3RcvAIS)
16 – Transmissão de AIS (dsx3XmitAIS)
32 – Recepção de estado de falha LOF (dsx3LOF)
64 – Recepção de estado de falha LOS (dsx3LOS)
128 – Loop de sinal recebido (dsx3LoopbackState)
256 – Recepção de um padrão de teste (dsx3RcvTestCode)
512 – Status de linha indefinido (dsx3OtherFailure)
Transmit Clock
Source
A fonte do relógio de transmissão:
1 – Sincronismo de loop
2 – Sincronismo local
3 – Sincronismo de passagem
DS3/E3 MIB Suplementar
Config Index
O identificador de índice da interface DS3 ou E3 no dispositivo gerenciado.
Day Time
Elapsed
O número de segundos decorridos desde o início do período de medição.
Valid Day
Intervals
O número de intervalos anteriores para os quais foram coletados dados válidos. Este valor
é 3 a menos que a interface tenha sido ativada nos últimos três dias; neste caso o valor é
igual ao número de intervalos de um dia completo desde que a interface foi ativada.
Enable All TCAs
Indica se os Alertas de Ultrapassagem de Limiar (TCAs) podem ser enviados pela
interface:
1 – Verdadeiro (TCA podem ser enviados)
2 – Falso (TCA não podem ser enviados)
PLCP Alarm
State
O estado de alarme PLCP atual.
TC Alarm State
O estado de alarme TC atual.
AIC Signal
O tipo de aplicação (bit C ou M23/SYNTRAN) com base no sinal AIC recebido pela
interface DS3:
1 – bit C
2 – M23/SYNTRAN
Idle Signal
Indica se um sinal Livre está sendo recebido:
1 – Nenhum livre
2 – Recebendo livre
4-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-6.
Estatísticas de Configuração DS3/E3 (Continuação)
Parâmetro
PLCP Status
Descrição
O status PLCP atual:
1 – Nenhum status
2 – Recebendo LOF
4 – Recebendo YEL
8 – Recebendo AIS
16 – Recebendo FEBE
TC Status
O status TC atual:
1 – Nenhum status
2 – Recebendo OCD
4 – Recebendo LCD
Far End Block
Error
Far End Alarm
Code
Indica se um FEBE está sendo recebido:
1 – Nenhum FEBE
2 – Recebendo FEBE
Indica se um FEAC está sendo recebido:
1 – Nenhum FEAC
2 – Falha de equipamento
4 – LOS
8 – Fora de Quadro
16 – Recebendo AIS
32 – Livre recebido
64 – Nenhum serviço afeta falha no equipamento
128 – Falha de equipamento comum
256 – Loopback recebido
512 – Serviço DSD1 que afeta falha do equipamento
1024 – Nenhum serviço DSD1 que afeta falha do equipamento
2048 – DS1 LOS Único
4096 – Múltiplo DS1 LOS
Use os seguintes botões para exibir informações de status e configuração
adicionais:
Line Status — Visualiza o status de linha da interface associada.
PLCP Status — Visualiza o status PLCP da interface associada.
TC Status — Visualiza o status TC da interface associada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-23
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Line Status
A caixa de diálogo DS3/E3 Configuration Line Status é apresentada (Veja a
Figura 4-6) quando você usar o botão Line Status.
Figura 4-6.
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration Line Status
A Tabela 4-7 descreve as condições de erro de status de linha de configuração
DS3/E3.
Tabela 4-7.
Condições de Status de Linha de Configuração DS3/E3
Status
4-2410/31/00
Descrição
No Alarm
Nenhum alarme presente.
Receiving Yellow/Remote
SEF/AIS de ponta remota detectado.
Transmitting Yellow/Remote
Transmitindo um alarme remoto/amarelo.
Receiving AIS Failure
SEF/AIS de ponta local detectado.
Transmitting AIS
Transmitindo um sinal de indicação de alarme.
Receiving LOF Failure
Recebendo condição de perda de quadro.
Receiving LOS Failure
Recebendo perda de sinal. Nenhum sinal detectado.
Looping the Received Signal
Loopback habilitado/desabilitado.
Receiving a Test Pattern
Sinal FEAC (Código de Alarme de Ponta Remota)
recebido.
Other Failure
Quaisquer falhas não abordadas pelas condições
acima.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Status PLCP
A caixa de diálogo DS3/E3 Configuration PLCP Status é apresentada (Veja a
Figura 4-7) onde você usa o botão PLCP Status.
Figura 4-7.
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration PLCP Status
A Tabela 4-8 descreve as condições de erro PLCP de configuração DS3/E3.
Tabela 4-8.
Condições de Status PLCP de Configuração DS3/E3
Status
Descrição
No PLCP Status
Nenhuma condição de status PLCP detectada.
Receiving LOF Failure
Recebendo notificação de uma perda de falha de
quadro.
Receiving Yellow
Recebendo um alarme amarelo.
Receiving AIS Failure
Recebendo notificação de uma falha AIS.
Receiving FEBE Failure
Recebendo notificação de uma falha FEBE.
TC Status
A caixa de diálogo DS3/E3 Configuration TC Status é apresentada (Veja a
Figura 4-8) onde você usa o botão TC Status.
Figura 4-8.
Caixa de Diálogo DS3/E3 Configuration TC Status
A Tabela 4-9 descreve as condições de Status TC de Configuração DS3/E3.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-25
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-9.
Condições de Status TC de Configuração DS3/E3
Status
Descrição
No TC Status
Nenhuma condição de status TC detectada.
Receiving OCD Failure
Recebendo notificação de uma falha OCD.
Receiving LCD Failure
Recebendo notificação de uma falha LCD.
Visualizando Dados T1/E1
Antes de recuperar os dados T1/E1 PM, verifique se a porta suporta esses dados.
Consulte “Suporte de Monitoramento de Desempenho das Portas Físicas” na
página 4-2 para obter informações.
Exemplos de IOM que suportam dados T1/E1 PM incluem:
•
IOM T1 Fracionado de 24 Canais de 4 portas
•
IOM T1/E1 ATM de 8 portas
A caixa de diálogo T1/E1 Performance Monitoring Statistics exibe as estatísticas
Current por padrão. Consulte Figura 4-9.
Figura 4-9.
4-2610/31/00
Caixa de Diálogo T1/E1 Performance Monitoring Statistics
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Para visualizar dados T1/E1 PM:
1. Selecione um dos seguintes relatórios:
Current — (padrão) Para visualizar os dados do intervalo atual em tempo real
atualizados na freqüência de interrogação especificada. (A Figura 4-9 mostra
um exemplo de estatísticas Current.)
Interval — Para visualizar o relatório com base no valor de intervalo de 1-96
você especifica o campo Nth Most Recent Interval, onde 1 indica a mais
recente.
Day — Para visualizar um relatório Totals a partir de uma das três opções:
Current Day (padrão), Previous Day ou Recent Day (dois dias atrás).
2. Se você selecionar Interval, especifique um valor de intervalo (de 1 a 96) no
campo Nth Most Recent Interval.
Se você selecionar Day, escolha uma das seguintes opções: Current Day,
Previous Day ou Recent Day.
3. Escolha Apply para visualizar os dados.
4. Escolha Reset para atualizar essas estatísticas.
5. Escolha Close para sair.
A Tabela 4-10 descreve os campos com informações na parte superior da caixa de
diálogo e a Tabela 4-11 descreve os parâmetros de monitoramento de desempenho
(e estatísticas e limiares associados) da caixa de diálogo T1/E1 Performance
Monitoring Statistics.
Tabela 4-10.
Campos para Informações de Monitoramento de Desempenho T1/E1
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que você está monitorando.
IP Address
O endereço IP interno da central.
PPort ID
A porta física selecionada.
Reset Time
As estatísticas de tempo foram redefinidas na última vez.
Current Time
A hora atual.
Poll Interval (sec)
O intervalo de interrogação que você definiu. Consulte “Definindo o Intervalo
de Interrogação para Estatísticas de Desempenho” na página 4-3 para obter
mais informações.
Status
Data Valid – as estatísticas são válidas
Data Invalid – não existem dados válidos para o período de tempo especificado
Nota: Este campo exibe todos os zeros quando não existem dados válidos.
Valid Intervals
(somente relatórios de
intervalo)
O número de intervalos para os quais os dados são válidos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-27
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-11.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho T1/E1
Parâmetro
Limiar
Descrição
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Local
Code Violations
CV-L
Uma contagem de BPV (violações bipolares) e EXZ (zeros em
excesso) que ocorrem no período acumulado. Para um sinal
codificado B8ZS, os BPVs que são parte do código de substituição
de zeros, como definido no ANSI T1.102, são excluídos da
contagem.
Errored Seconds
ES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com um ou mais
defeitos BPV, um ou mais defeitos EXZ ou um ou mais defeitos
LOS (perda de sinal). Para um sinal codificado B8ZS, os BPVs
que são parte do código de substituição de zeros, como definido
no ANSI T1.102, são excluídos.
Severely Errored Seconds
SES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com 1544 ou mais BPV
mais EXZ ou um ou mais defeitos LOS. Para um sinal codificado
B8ZS, os BPVs que são parte do código de substituição de zeros,
como definido no ANSI T1.102, são excluídos.
LOS Seconds
LOSS-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com um ou mais
defeitos LOS.
Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Local
Code Violations
CV-P
Uma contagem dos erros de bit de sincronização de quadro (FE)
no formato SF (Superquadro) ou uma contagem de erros de
verificação de redundância cíclica (CRC)-6 no formato ESF
(Superquadro Estendido) que ocorre durante o período
acumulado.
Errored Seconds
ES-P
No caso de DS1 ESF, uma contagem de intervalos de 1 segundo
contendo um ou mais erros CRC-6, um ou mais eventos CS ou um
ou mais defeitos SEF ou AIS. No caso de DS1 SF, este parâmetro
é uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou
mais eventos FE, um ou mais defeitos SEF ou AIS ou um ou mais
eventos CS .
Errored Seconds
Type A
ESA-P
Este parâmetro se aplica somente ao percurso DS1 ESF. Uma
contagem de intervalos de 1 segundo com exatamente um erro
CRC-6 e nenhum defeito SEF ou AIS.
Errored Seconds
Type B
ESB-P
Este parâmetro se aplica somente ao percurso DS1 ESF. Uma
contagem de intervalos de 1 segundo com não menos que 2 e não
mais que 319 erros CRC-6, nenhum defeito SEF e nenhum defeito
AIS.
Severely Errored Seconds
SES-P
Este parâmetro se aplica a ambos os formatos de quadro SF e ESF
de DS1. No caso de ESF, é uma contagem de intervalos de 1
segundo com 320 ou mais erros CRC-6 ou um ou mais defeitos
SEF ou AIS. No caso de SF, é uma contagem de intervalos de 1
segundo com oito ou mais eventos FE (se os bits Ft e F8 são
medidos) ou quatro ou mais eventos FE (se os bits Ft são medidos)
ou um defeito SEF ou AIS.
SEF/AIS Seconds
SAS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos SEF ou um ou mais defeitos AIS.
4-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-11.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho T1/E1 (Continuação)
Parâmetro
Limiar
Descrição
AIS Seconds
AISS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
defeitos AIS.
Controlled Slip Seconds
CSS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou mais
escorregamentos controlados. As contagens dos escorregamentos
controlados podem ser feitas precisamente somente no elemento
da rede de terminação de percurso do sinal DS1, onde o
escorregamento controlado ocorre.
Unavailable Seconds
UAS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o
percurso DS1 está indisponível. O percurso DS1 torna-se
indisponível no início de 10 SES consecutivos. Os 10 SES são
incluídos no período de tempo indisponível. Depois que estiver
indisponível, o percurso DS1 torna-se disponível no início de 10
segundos consecutivos sem SES. Os 10 segundos sem SES são
excluídos do período de tempo indisponível.
Failure Count
FC-P
Contagem de Perda de Quadro ou eventos AIS dentro do período
acumulado.
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Remota
Errored Seconds
ES-LFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
LV=1.
Para Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Remota
Code Violations
CV-PFE
Uma contagem do número de CV de ponta remota que ocorrem
durante o período acumulado.
Errored Seconds
ES-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
G1, G2, G3, G4, G5 ou G6 ou SE ou SL=1 ou um sinal RAI.
Errored Seconds Type A
ESA-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
G1=1 e SE=0.
Errored Seconds Type B
ESB-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
G2, G3, G4 ou G5=1 e SE=0.
Severely Errored Seconds
SES-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de um segundo que contém um
G6 ou SE=1 ou um sinal RAI.
Severely Errored Frame
Seconds
SEFS-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
SE=1.
Controlled Slip Seconds
CSS-PFE
Uma contagem de intervalos PRM de 1 segundo que contém um
SL=1.
Unavailable Seconds
UAS-PFE
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o
percurso DS1 está indisponível.
Failure Count
FC-PFE
Contagem de eventos RAI (alarme amarelo) dentro do período
acumulado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-29
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Visualizando Dados do Canal DS1
Para canais DS1 em DS3 canalizado e IOM DS3/1/0 FR/IP, você pode exibir as
estatísticas de desempenho sobre a qualidade do sinal do canal. A caixa de diálogo
DS1 Channel Performance Monitoring Statistics exibe as estatísticas Current por
padrão. A Figura 4-10 mostra uma caixa de diálogo DS1 Channel Performance
Monitoring Statistics.
Figura 4-10.
Caixa de Diálogo DS1 Channel Performance Monitoring
Statistics
Para canais ou DS3/E3 canalizados e IOM DS3/1/0 FR/IP, as opções Far-End
Line Performance Parameters e Far-End Path Performance Parameters são
esmaecidas ou não exibidas.
4-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Para visualizar dados PM do canal DS1:
1. Selecione um dos seguintes relatórios:
Current — (padrão) Para visualizar os dados do intervalo atual em tempo real
atualizados na freqüência de interrogação especificada. (A Figura 4-10 na
página 4-30 mostra um exemplo de estatísticas Current.)
Interval — Para visualizar o relatório com base no valor de intervalo de 1-96
você especifica o campo Nth Most Recent Interval, onde 1 indica a mais
recente.
Day — Para visualizar um relatório Totals a partir de uma das três opções:
Current Day (padrão), Previous Day ou Recent Day (dois dias atrás).
2. Se você selecionar Interval, especifique um valor de intervalo (de 1 a 96) no
campo Nth Most Recent Interval.
Se você selecionar Day, escolha uma das seguintes opções: Current Day,
Previous Day ou Recent Day.
3. Escolha Apply para visualizar os dados.
4. Escolha Reset para atualizar essas estatísticas.
5. Escolha Close para sair.
A Tabela 4-12 descreve os campos com informações na parte superior da caixa de
diálogo e a Tabela 4-13 descreve os parâmetros de monitoramento de desempenho
(e estatísticas e limiares associados) da caixa de diálogo DS1 Performance
Monitoring Statistics.
Tabela 4-12.
Campos para Informações de Monitoramento de Desempenho de Canal DS1
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que você está monitorando.
IP Address
O endereço IP interno da central.
PPort ID
A porta física selecionada.
Reset Time
As estatísticas de tempo foram redefinidas na última vez.
Current Time
A hora atual.
Poll Interval (sec)
O intervalo de interrogação que você definiu. Consulte “Definindo o Intervalo
de Interrogação para Estatísticas de Desempenho” na página 4-3 para obter
mais informações.
Status
Data Valid – essas estatísticas são válidas
Data Invalid – não existem dados válidos para o período de tempo especificado
Nota: este campo exibe todos os zeros quando não existem dados válidos.
Valid Intervals
(somente relatórios de
intervalo)
Guia de Diagnósticos NavisCore
O número de intervalos para os quais os dados são válidos.
10/31/004-31
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-13.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho de Canal DS1
Parâmetro
Limiar
Descrição
Parâmetros de Desempenho de Linha de Ponta Local
Code Violations
CV-L
Uma contagem de BPV (violações bipolares) e EXZ (zeros em
excesso) que ocorrem no período acumulado. Para um sinal
codificado B8ZS, os BPVs que são parte do código de
substituição de zeros, como definido no ANSI T1.102, são
excluídos da contagem.
Errored Seconds
ES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com um ou mais
defeitos BPV, um ou mais defeitos EXZ ou um ou mais defeitos
LOS (perda de sinal). Para um sinal codificado B8ZS, os BPVs
que são parte do código de substituição de zeros, como definido
no ANSI T1.102, são excluídos.
Severely Errored Seconds
SES-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com 1544 ou mais
BPV mais EXZ ou um ou mais defeitos LOS. Para um sinal
codificado B8ZS, os BPVs que são parte do código de
substituição de zeros, como definido no ANSI T1.102, são
excluídos.
LOS Seconds
LOSS-L
Uma contagem de intervalos de 1 segundo com um ou mais
defeitos LOS.
Parâmetros de Desempenho de Percurso de Ponta Local
Code Violations
CV-P
Uma contagem dos erros de bit de sincronização de quadro (FE)
no formato SF (Superquadro) ou uma contagem de erros de
verificação de redundância cíclica (CRC)-6 no formato ESF
(Superquadro Estendido) que ocorre durante o período
acumulado.
Errored Seconds
ES-P
No caso de DS1 ESF, uma contagem de intervalos de 1 segundo
contendo um ou mais erros CRC-6, um ou mais eventos CS ou
um ou mais defeitos SEF ou AIS. No caso de DS1 SF, este
parâmetro é uma contagem de intervalos de 1 segundo que
contém um ou mais eventos FE, um ou mais defeitos SEF ou AIS
ou um ou mais eventos CS .
Errored Seconds
Type A
ESA-P
Este parâmetro se aplica somente ao percurso DS1 ESF. Uma
contagem de intervalos de 1 segundo com exatamente um erro
CRC-6 e nenhum defeito SEF ou AIS.
Errored Seconds
Type B
ESB-P
Este parâmetro se aplica somente ao percurso DS1 ESF. Uma
contagem de intervalos de 1 segundo com não menos que 2 e não
mais que 319 erros CRC-6, nenhum defeito SEF e nenhum
defeito AIS.
Severely Errored Seconds
SES-P
Este parâmetro se aplica a ambos os formatos de quadro SF e ESF
de DS1. No caso de ESF, é uma contagem de intervalos de 1
segundo com 320 ou mais erros CRC-6 ou um ou mais defeitos
SEF ou AIS. No caso de SF, é uma contagem de intervalos de 1
segundo com oito ou mais eventos FE (se os bits Ft e F8 são
medidos) ou quatro ou mais eventos FE (se os bits Ft são
medidos) ou um defeito SEF ou AIS.
SEF/AIS Seconds
SAS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou
mais defeitos SEF ou um ou mais defeitos AIS.
4-3210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
Tabela 4-13.
Estatísticas de Monitoramento de Desempenho de Canal DS1 (Continuação)
Parâmetro
Limiar
Descrição
AIS Seconds
AISS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou
mais defeitos AIS.
Controlled Slip Seconds
CSS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo que contém um ou
mais slips controlados. As contagens dos escorregamentos
controlados podem ser feitas precisamente somente no elemento
da rede de terminação de percurso do sinal DS1, onde o
escorregamento controlado ocorre.
Unavailable Seconds
UAS-P
Uma contagem de intervalos de 1 segundo para os quais o
percurso DS1 está indisponível. O percurso DS1 torna-se
indisponível no início de 10 SES consecutivos. Os 10 SES são
incluídos no período de tempo indisponível. Depois que estiver
indisponível, o percurso DS1 torna-se disponível no início de 10
segundos consecutivos sem SES. Os 10 segundos sem SES são
excluídos do período de tempo indisponível.
Failure Count
FC-P
Contagem de Perda de Quadro ou eventos AIS dentro do período
acumulado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/004-33
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o Desempenho da Porta Física
Visualizando os Dados de Monitoramento de Desempenho
4-3410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
5
Testando Módulos, Portas e Canais
Este capítulo descreve como testar os módulos de hardware (incluindo módulos do
processador, I/O e BIO), portas físicas e canais. Os testes de diagnóstico e
loopback do NavisCore ajudam você a detectar falhas ou problemas potenciais
com o hardware da sua central.
Todos os testes de loopback DS0, DS1 e DS3 são testes de loopback de
estado específico.
É possível obter informações de diagnóstico em nível de nó para uma central
selecionada, assim como informações de diagnóstico em nível de porta lógica e
física. O NavisCore fornece os seguintes programas de diagnóstico:
Diagnósticos em Segundo Plano — Rodam continuamente em segundo plano
para monitorar as centrais quanto a falhas ou problemas em potencial. Os
diagnósticos em segundo plano executam automaticamente e não interferem nas
operações da central.
Diagnósticos em Primeiro Plano — Fornecem o status atual para todas as
centrais ativas e lhe permitem testar a integridade da porta lógica e física.
Guia de Diagnósticos NavisCore
5-1
Testando Módulos, Portas e Canais
Acessando o Diagnóstico
Minuta Beta Confidencial
Acessando o Diagnóstico
Quando você acessa os testes de diagnóstico através do menu Monitor, você não
precisa efetuar o log-on para executá-los. O menu Administer permite que você
acesse o módulo do processador, IOM, placa BIO e testes de diagnósticos de porta
física a partir do painel traseiro da central sem efetuar log-on. Para ir além da caixa
de diálogo Switch Back Panel (por meio de um clique duplo em uma porta física),
você deve efetuar o log-on.
Porém, você deve efetuar o log-on para alterar o status admin (ativo para inativo)
dos IOM, portas físicas, portas lógicas e canais. Você deve desabilitar (admin
inativo) o objeto da rede antes de executar os testes de diagnósticos de primeiro
plano e os loopbacks.
Diagnósticos de Segundo Plano
Esta seção descreve os problemas detectados pelos diagnósticos em segundo plano
e como visualizar as informações de diagnóstico em segundo plano no NavisCore.
Problemas Detectados pelos Diagnósticos em Segundo Plano
Os diagnósticos em segundo plano podem alertar você quanto aos seguintes tipos
de problemas que podem ocorrer em uma central ativa:
•
Diferentes estruturas de dados danificadas
•
Espaço de código danificado
Os diagnósticos em segundo plano fornecem informações de status em tempo real,
categorizadas por erros fatais e não fatais.
Erros Fatais — Incluem as condições que causam a falha e a reinicialização da
central e também podem incluir paralisações iniciadas pelo usuário, tais como uma
reinicialização, sincronização ou transferência de software solicitadas. Documente
e relate todos os erros fatais iniciados por não usuário para o Centro de Assistência
Técnica (TAC) da Lucent, ligando para 1-800-DIAL-WAN (1-800-342-5926).
Este guia não descreve como resolver um erro fatal.
Erros não fatais — Incluem condições por meio das quais os recursos do sistema
são super exigidos por algum evento, seja interna ou externamente. Os erros não
fatais também são relatados à NMS via os alarmes de interrupção e visualizados
através do navegador Lucent Events. Consulte o Capítulo 15, “Gerenciando as
Interrupções” para obter mais informações sobre os alarmes de interrupção.
5-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Segundo Plano
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano
A caixa de diálogo Background Diagnostics exibe as informações de status para
uma central ativa. O procedimento para visualizar os diagnósticos em segundo
plano depende da central.
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano para Centrais
GX 550
Para executar os diagnósticos em segundo plano para uma central GX 550:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Execute uma das seguintes ações:
–
Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A
caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
–
Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione o módulo BIO ou processador de nós GX 550 (NPA).
Quando você seleciona um módulo BIO em uma central GX 550, clique na
parte superior do módulo onde o número do slot aparece. Você não pode
executar os diagnósticos se você clicar em qualquer uma das subplacas.
4. Escolha Diag. A caixa de diálogo Select Card Diagnostics é apresentada. A
aparência da caixa de diálogo varia, dependendo do módulo que você
selecionou: NP ou BIO.
–
Para módulos NP, selecione tanto Active como Standby (Veja a
Figura 5-1). O padrão do tipo de diagnóstico é segundo plano e não pode
ser selecionado.
–
Para módulos BIO, selecione Background (Veja a Figura 5-2).
Figura 5-1.
Caixa de Dialogo Select Card Diagnostics (NP GX 550)
Figura 5-2.
Caixa de Dialogo Select Card Diagnostics
(Módulos BIO GX 550)
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-3
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Segundo Plano
Minuta Beta Confidencial
5. Escolha OK. A caixa de diálogo Background Diagnostics é apresentada
(Veja a Figura 5-3).
Figura 5-3.
Caixa de Diálogo Background Diagnostics
A caixa de diálogo Background Diagnostics exibe ambos os erros fatais e não
fatais. A Tabela 5-1 na página 5-6 descreve os campos da caixa de diálogo
Background Diagnostics.
Você pode escolher o botão Clear Background ou Update para executar
novamente o teste de diagnóstico em segundo plano.
6. Escolha Close para retornar à caixa de diálogo Switch Back Panel.
Se parecer que um módulo BIO ou NP está falhando, considere comutar para um
módulo redundante ou NP se um deles estiver disponível. Consulte “Comutando
para uma Unidade Redundante” na página 5-7 para obter mais informações.
5-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Segundo Plano
Visualizando os Diagnósticos em Segundo Plano para Centrais
B-STDX 8000/9000 e CBX 500
Para executar diagnósticos em segundo plano para uma central B-STDX
8000/9000 ou uma central CBX 500:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central para o qual você deseja
visualizar as informações de diagnóstico.
2. Execute uma das seguintes ações:
–
Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A
caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
–
Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione o IOM, SP ou CP para o qual você deseja obter informações de
diagnóstico em segundo plano.
4. Escolha Diag.
A caixa de diálogo Select Card Diagnostics é apresentada (Veja a Figura 5-4).
Se você estiver visualizando diagnósticos para um SP ou um CP, você pode
selecionar tanto a placa ativa como a placa standby. Para o tipo de diagnóstico
você pode selecionar apenas Background.
Figura 5-4.
Caixa de Diálogo Select Card Diagnostics (B-STDX e CBX)
5. Escolha OK. A caixa de diálogo Background Diagnostics é apresentada (Veja a
Figura 5-3 na página 5-4).
A caixa de diálogo Background Diagnostics exibe ambos os erros fatais e não
fatais. A Tabela 5-1 na página 5-6 descreve os campos da caixa de diálogo
Background Diagnostics.
Você pode escolher o botão Clear Background ou Update para executar
novamente o teste de diagnóstico em segundo plano.
6. Escolha Close para voltar para o mapa da rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-5
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Segundo Plano
Minuta Beta Confidencial
Campos dos Diagnósticos em Segundo Plano
A Tabela 5-1 descreve os campos da caixa de diálogo Background Diagnostics.
Tabela 5-1.
Campos para Diagnósticos em Segundo Plano
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central para a qual você está visualizando as informações de
diagnóstico.
Slot ID
O número de slot do módulo I/O e especifica se os diagnósticos destinam-se à
placa ativa ou standby.
System Uptime
O tempo durante o qual o módulo esteja ativo desde sua última reinicialização.
Por exemplo, se este campo exibir “7 days 22:31:01,” então 7 dias, 22 horas,
31 minutos e 1 segundo decorreram desde a última reinicialização do módulo.
Fatal Error
Informações sobre as condições que causaram falha e reinicialização da central.
System Uptime – O valor de Tempo Ativo do Sistema na hora em que o erro
ocorreu. Por exemplo, se o valor de Tempo Ativo do Sistema for 0 dias, 22 horas,
24 minutos e 30 segundos quando o erro ocorreu, esse campo exibe: 0 dias
22:24:30.
Diagnostics Source – A fonte da qual o NavisCore coleta as informações de erro.
As opções incluem: nível do sistema (NP/SP/CP), nível da placa, gerenciador de
redundância, BD Heap (Memória de Armazenamento Temporário de Quadros),
diagnósticos de ativação, diagnóstico de segundo plano, nível de driver de
Dispositivo e Falha.
Error Number – O número de erros que contém os códigos de erro importante e
secundário no formato de X.Y (X é o código importante e Y é o código
secundário). Veja a Tabela B-1 na página B-2 para obter uma lista de códigos de
erro de diagnóstico de segundo plano. Para códigos de erro de outras fontes, entre
em contato com o TAC.
# of Reboots – O número de vezes que esta central experimentou uma condição de
reinicialização desde o último erro fatal registrado. Se este valor for mais que 3, as
informações exibidas na caixa de diálogo Background Diagnostics são
desatualizadas.
Nota: Apesar do contador # of Reboots ser incrementado com cada
renicialização, existem instâncias onde o hardware é reinicializado ou redefinido,
mas as informações da tela não se alteram. Essas instâncias incluem: a ativação e
desativação de central; as redefinições de hardware (por exemplo, quando você
usa o estado específico para redefinir um módulo CBX 500) e o CP, SP ou NP
continuamente interroga os módulos quanto aos status. Se um módulo não
responder, o CP, SP ou NP redefine este módulo.
Crash Address – Um endereço de falha para determinados tipos de condições de
erros fatais. A Lucent CS TAC usa este endereço para propósitos de depuração. Se
os diagnósticos de segundo plano indicam um endereço de falha, anote o endereço
e entre em contato com o TAC. Este guia não descreve como resolver um erro
fatal.
Non-Fatal Error
Informações sobre essas condições que exigem muito dos recursos do sistema.
Estar informações são as mesmas descritas para um erro fatal. Consulte as “Fatal
Error” descrições de campo.
No. of Tests
O número de testes que ocorrerem na central selecionada.
Pass count
O número de testes de diagnóstico de segundo plano que passaram sem erros.
5-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 5-1.
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Segundo Plano
Campos para Diagnósticos em Segundo Plano (Continuação)
Campo
Exibe...
Fail count
O número de testes que produziram uma condição de erro. Os diagnósticos que
falharam são exibidos na área fatal ou não fatal.
Remaining Memory
(bytes)
A quantidade de memória de armazenamento temporário de quadros disponível
no módulo selecionado.
AAL5 Errors Count
(somente módulos ATM)
Uma contagem de erros da Camada de Adaptação 5 ATM (AAL5).
Total Invalid ATM Cells
Received
(somente módulos
CBX ATM)
O número total de células VPI/VCI ATM não válidas recebidas neste módulo.
Last Received Invalid
VPI/VCI
(somente módulos CBX
ATM)
A última célula VPI/VCI não válida recebida em uma base por módulo. Neste
caso, o tráfego de células não válidas é definido como células que são recebidas
em uma porta física que não tem um PVC ou SVC correspondente mapeado para a
VPI ou VCI da célula recebida.
Comutando para uma Unidade Redundante
Se os diagnósticos de segundo plano indicam que um IOM, NP (e malha de
comutação associada e módulo de sincronização), SP ou CP está falhando,
considere a comutação para uma unidade redundante, se alguma estiver disponível.
Você também deve comutar para uma unidade redundante antes de remover uma
unidade ativa.
Centrais B-STDX 8000/9000 e CBX 500
Para comutar para uma unidade redundante em uma central B-STDX 8000/9000 ou
CBX 500:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione o IOM redundante, SP redundante (central CBX 500) ou CP
redundante (central B-STDX).
4. Selecione Actions ⇒ Switch to Redundant Unit.
5. Escolha Go.
6. Escolha OK para confirmar a sua ação.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-7
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Minuta Beta Confidencial
Central GX 550
Para comutar para uma unidade redundante em uma central GX:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione o NP redundante.
4. Selecione Actions ⇒ Switch to Redundant Unit.
5. Selecione Node Processor, Switching Fabric ou Timing Module, como
apropriado.
6. Escolha Go.
7. Escolha OK para confirmar a sua ação.
Em centrais GX 550, somente NP suportam redundância.
Diagnósticos de Primeiro Plano
Você pode executar diagnósticos em primeiro plano em um IOM, uma porta física,
um canal ou uma porta lógica. Você não pode executar diagnósticos em primeiro
plano em um CP, SP ou NP.
Os diagnósticos em primeiro plano são utilizados para testar quanto aos problemas
indicados pelos diagnósticos em segundo plano (erros não fatais) ou para coletar
dados estatísticos. Os diagnósticos em primeiro plano também podem ser
executados para verificar se o equipamento novo funciona adequadamente.
Problemas Detectados por Diagnósticos em Primeiro Plano
Os diagnósticos em primeiro plano possibilitam:
•
Determinar se um IOM, porta física, canal ou porta lógica está transmitindo
dados corretamente no nível de enlace físico
•
Isolar a causa de um erro de paralisação da transmissão (códigos de erro
27.1 e 27.2)
Os diagnósticos em primeiro plano fornecem mais informações sobre as condições
de erros não fatais. Os seguintes testes de diagnósticos em primeiro plano estão
disponíveis, dependendo do componente que estiver sendo testado:
Internal — Testa somente o hardware IOM. Você pode usar este teste em todos
os IOM. O teste verifica o hardware interno de uma porta física especificada.
5-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
O IOM DS3 canalizado requer um conector de loopback externo para passar
os testes de diagnósticos internos em primeiro plano. Todos os outros IOM
(incluindo o IOM DS3/1/0 FR/IP) não requerem um conector de loopback
externo para passar testes de diagnósticos internos em primeiro plano.
Externo — Executa um teste externo que retorna os sinais para a origem junto com
um percurso de comunicação para testar a capacidade do módulo de enviar e
receber dados. Este teste requer um conector de loopback externo, que é instalado
na porta física em teste.
Loopback — Testa a capacidade das portas físicas, dos canais e das portas lógicas
de enviar e receber dados. Consulte “Executando Testes de Loopback” na
página 5-16 para obter mais informações.
Antes de Começar
Antes de começar esses testes, você deve executar as seguintes tarefas:
•
Defina o status admin do IOM, porta física, canal ou porta lógica aplicável para
Down. Você deve efetuar o log-on para executar esta tarefa.
•
Quando aplicável, visualize a caixa de diálogo Transmit (Xmit) Clock Source
on the Show Physical Port Attributes e verifique se não está definida para
Loop-Timed. Os testes de diagnósticos em primeiro plano também exigem que
a porta física forneça temporização (definida para Interna). Se você precisar
alterar a opção Transmit (Xmit) Clock Source, você deve efetuar log-on na
NMS.
Recomenda-se executar os diagnósticos em primeiro plano em uma porta
física somente se esta aparecer na cor vermelha no painel traseiro da central.
Não execute os diagnósticos no nível de porta física se os canais DS1 ou DS0
individuais estiverem defeituosos, mas outros canais estiverem funcionando
corretamente. Em vez disso, execute os diagnósticos em primeiro plano nos
canais especificados.
Visualize os seguintes passos para modificar o status admin e a seleção de fonte de
relógio para um IOM, uma porta física, um canal (como canal DS1 em um IOM
DS3 canalizado) ou uma porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-9
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Minuta Beta Confidencial
Alterando um Status Admin de IOM
1. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
2. Selecione o IOM.
3. Escolha Attrs. A caixa de diálogo Set Card Attributes é apresentada.
4. Altere o status admin para Down.
5. Escolha OK para salvar suas alterações.
Alterando o Status Admin de uma Porta Física
1. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
2. Clique duas vezes na porta que você precisa desabilitar. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada.
3. Defina o status admin da porta para Down.
4. Se a seleção de fonte de relógio na caixa de diálogo Set Physical Port
Attributes for definida para Loop-Timed, altere este campo temporariamente
para Internal.
5. Escolha Apply e depois escolha OK para salvar suas alterações.
Alterando o Status Admin de um Canal
1. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
2. Clique duas vezes na porta DS3 ou DS3/1/0 FR/IP canalizada especificada que
você precisa desabilitar. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é
apresentada.
3. Clique duas vezes no canal que você precisa desabilitar. A caixa de diálogo Set
Channel Attributes é apresentada.
4. Defina o Status Admin de Canal para Down (isto temporariamente define a
Fonte de Relógio de Transmissão para Internal).
5. Escolha Apply. O sistema exibe uma mensagem de confirmação.
6. Escolha OK para salvar suas alterações.
7. Escolha Close.
5-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Alterando o Status Admin de uma Porta Lógica
1. Selecione Lucent Parameters ⇒Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
2. Clique duas vezes na porta física associada com a porta lógica que você precisa
desabilitar. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é apresentada.
3. Execute uma das seguintes ações:
–
Para portas físicas que não são canalizadas, escolha Logical Port. A caixa
de diálogo Set Logical Ports é apresentada.
–
Para portas físicas que são canalizadas (como as portas DS3 e DS3/1/0
FR/IP canalizadas), clique duas vezes no canal associado com a porta
lógica. A caixa de diálogo Set Channel Attributes é apresentada. Escolha
Logical Port. A caixa de diálogo Set Logical Ports é apresentada.
4. Selecione uma porta lógica e escolha Modify para alterar as definições de porta
lógica. A caixa de diálogo Modify Logical Port Type é apresentada.
5. Escolha OK. A caixa de diálogo Modify Logical Port é apresentada.
6. Altere o status admin para Down.
7. Escolha OK para salvar suas alterações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-11
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Diagnósticos em Primeiro Plano
Você pode exibir diagnósticos em primeiro plano para IOMs, portas físicas, canais
em IOM canalizados e portas lógicas. Você não pode visualizar diagnósticos em
primeiro plano para um CP, SP ou NP.
Testando um IOM
Para testar um IOM:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central para o qual você deseja obter as
informações de diagnóstico IOM.
2. Execute uma das seguintes ações:
–
Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A
caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
–
Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione o IOM que você deseja testar.
Quando você seleciona um módulo BIO em uma central GX 550, clique na
parte superior do módulo onde o número do slot aparece. Você não pode
executar os diagnósticos se você clicar em qualquer uma das subplacas.
4. Escolha Diag. A caixa de diálogo Select Card Diagnostic é apresentada.
–
Para uma central GX 550, escolha Foreground. A caixa de diálogo Perform
Foreground Diagnostic Test é apresentada.
–
Para todas as outras centrais, selecione tanto Active como Standby e
escolha Foreground. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic
Test é apresentada.
5. Selecione o tipo de teste:
Internal – Executa um teste de loopback interno que verifica somente o
hardware do módulo. Você pode usar este teste em todos os IOM.
External – Executa um teste que retorna os sinais para a origem junto com um
percurso de comunicação para testar a capacidade das portas físicas no IOM
para enviar e receber dados. Este teste requer um conector de loopback externo,
que você instala as portas físicas que estiver testando. Você também pode
instalar o conectar de loopback externo em um dispositivo externo como uma
DSU ou roteador.
6. Escolha Start Test. Os resultados aparecem na janela Test Results.
7. Defina o status admin do IOM para Up.
8. Quando você terminar de executar os diagnósticos em primeiro plano, redefina
o status admin do IOM para Up.
5-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Testando uma Porta Física
Para testar uma porta física:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Execute uma das seguintes ações:
–
Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A
caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
–
Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física que você deseja testar.
4. Escolha Diag. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada.
5. Selecione o tipo de teste:
Internal – Executa um teste de loopback interno que verifica somente o
hardware do módulo. Você pode usar este teste em todos os IOM.
External – Executa um teste que retorna os sinais para a origem junto com um
percurso de comunicação para testar a capacidade da porta física para enviar e
receber dados. Este teste requer um conector de loopback externo, que você
instala na porta física que estiver testando. Você também pode instalar o
conectar de loopback externo em um dispositivo externo como uma DSU ou
roteador.
Loopbacks – Vários testes de loopback são listados, dependendo do tipo de
porta física selecionada. Consulte “Executando Testes de Loopback” na
página 5-16 para obter mais informações. Para algumas portas físicas, como as
portas físicas Fast Ethernet, os testes de loopback não estão disponíveis.
6. Escolha Start Test. Os resultados aparecem na janela Test Results.
7. Depois de executar os diagnósticos em primeiro plano, redefina o status admin
da porta para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-13
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Minuta Beta Confidencial
Testando um Canal
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central para o qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de canal.
2. Execute uma das seguintes ações:
–
Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A
caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
–
Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física em um módulo canalizado.
4. Na caixa de diálogo Switch Back Panel, escolha Attrs. A caixa de diálogo
Physical Port Attributes é apresentada.
5. Clique uma vez no canal específico e escolha Diagnose. A caixa de
diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test é apresentada
(Veja a Figura 5-5).
Figura 5-5.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test
6. Selecione um dos seguintes testes de diagnósticos de canal:
•
Loopback de Ponta Remota DS1
•
Loopback de Ponta Remota DS1
•
Bert
Para obter mais informações sobre esses testes, consulte “Executando Testes de
Loopback” na página 5-16.
7. Escolha Start.
8. Quando você terminar de executar os diagnósticos em primeiro plano, redefina
o status admin do Canal para Up.
5-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Diagnósticos de Primeiro Plano
Testando uma Porta Lógica
Para testar uma porta lógica:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física que é usada pela porta lógica que você deseje testar.
4. Na caixa de diálogo Switch Back Panel, escolha Attrs. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada.
5. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Set All Logical Ports in PPort é
apresentada.
6. Escolha Options ⇒ Diagnostics.
7. Escolha View. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada.
8. Selecione o tipo de teste:
Internal – Executa um teste de loopback interno que verifica o hardware do
IOM usado somente pela porta lógica. Você pode usar este teste em todos os
módulos.
External – Executa um teste externo que possibilita direcionar de volta a
origem junto com um percurso de comunicação para testar a capacidade da
porta de enviar e receber dados. Este teste requer um conector de loopback
externo, que você instala na porta física que é usada pela porta lógica que você
está testando. Você também pode instalar o conector de loopback externo em
um dispositivo externo como uma DSU ou roteador.
9. Escolha Start Test. Os resultados aparecem na janela Test Results.
10. Escolha Close para voltar para o mapa da rede.
11. Quando você terminar de executar os diagnósticos em primeiro plano, redefina
o status admin da porta lógica para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-15
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Executando Testes de Loopback
Esta seção descreve como iniciar e monitorar as funções de diagnóstico de
loopback. Os testes de loopback podem ser usados em portas físicas e canais como
um meio de verificar a integridade dos dados para propósitos de solução de
problemas gerais. Você pode executar um teste de loopback on-line ou off-line,
dependendo do tipo de loopback.
As centrais da Lucent suportam os seguintes testes de loopback de hardware:
Loopbacks de Porta Física — Para cada tipo de IOM, as centrais da Lucent
suportam uma variedade de loopbacks da linha física. No mínimo, cada tipo de
porta física suporta os testes básicos de loopback interno e externo. Tipos
adicionais de loopbacks específicos ao tipo de mídia individual também estão
disponíveis para cada uma das portas físicas. Os testes de loopback da porta física
devem ser executados off-line (você deve definir o status admin da porta física para
Down).
Loopbacks de Canal — Você pode testar o percurso de transmissão de um canal
DS1 específico para os módulos DS3 canalizado e IOM DS3/1/0/FR/IP. Você
também pode testar o percurso de transmissão de um canal DS0 específico para
módulos DS3/1/0 FR/IP, T1 canalizado, ISDN PRI de 4 portas e DSX de 4 portas.
Todos os testes de loopback de DS0, DS1 e DS3 são testes de loopback de
estado específico.
Não tente modificar a porta física ou canal enquanto eles estão passando por
testes de loopback.
Teste de Loopback T1/E1
O tipo de teste de loopback disponíveis para os módulos T1 e E1 (incluindo
módulos DSX de 10 portas) depende do tipo de circuito configurado da porta física
(Superquadro ou Superquadro Estendido) e do módulo específico no qual ele
reside.
A Tabela 5-2 descreve os tipos de testes de loopback T1/E1.
Alguns módulos T1/E1 não suportam todos os testes descritos na Tabela 5-2.
5-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 5-2.
Teste
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Teste de Loopback T1/E1
Tipo de Circuito
Descrição
Metallic
(somente
IOM ATM)
Ambos Superquadro e
Superquadro Estendido
Executa o teste de loopback de célula que verifica o componente
IOM e IOA do módulo.
Payload
loopback
Ambos Superquadro e
Superquadro Estendido
Similar a um loopback de linha de ponta local no qual o sinal de
entrada do dispositivo anexado para a porta física é retornado em
loop. Porém, com o loopback de carga útil, o loopback é feito
depois que o dispositivo framer de porta física, como o sinal
externo, atravessa o dispositivo de framer e depois é retornado em
loop.
Este teste de loopback de carga útil (diferente do loopback de linha
de ponta local), simultaneamente verifica a integridade do framer
da central quando ele verifica a integridade do sinal que passe
através do loopback.
A porta física permanece neste estado até que você interrompa o
teste.
Line
Ambos Superquadro e
Superquadro Estendido
Um loopback de ponta local onde o fluxo de dados externos é
retornado em loop antes da recuperação do relógio e estruturação.
O dispositivo externo recebe seu próprio sinal sincronizado de
volta.
Framed
inband line
Ambos Superquadro e
Superquadro Estendido
Um modo de comando de loopback estático onde o equipamento
de ponta remota é comandado dentro do loopback de linha via a
CSU ou Interface de Rede (NI) de código de loopback de linha na
faixa de voz selecionada. Usando este comando, os comandos de
controle de loopback estruturado são enviados para a ponta remota.
Unframed
inband line
Ambos Superquadro e
Superquadro Estendido
Guia de Diagnósticos NavisCore
•
Escolha Start Test para enviar código de loop ativo para 5
segundos; o equipamento de ponta remota responde
inicializando um loopback de linha.
•
Escolha Stop Test para enviar código de loop inativo para 5
segundos; o equipamento de ponta remota responde
terminando o modo de loopback de linha.
Um modo de comando de loopback estático onde o equipamento
de ponta remota é comandado dentro do loopback de linha via a
CSU ou NI de código de loopback de linha na faixa de voz
selecionada. Usando este comando, os comandos de controle de
loopback não estruturado são enviados para a ponta remota.
•
Escolha Start Test para enviar código de loop ativo para 5
segundos; o equipamento de ponta remota responde
inicializando um loopback de linha.
•
Escolha Stop Test para enviar código de loop inativo para 5
segundos; o equipamento de ponta remota responde
terminando o modo de loopback de linha.
10/31/005-17
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Tabela 5-2.
Teste
ESF FDL
line (ANSI)
ESF FDL
payload
(ANSI)
5-1810/31/00
Teste de Loopback T1/E1 (Continuação)
Tipo de Circuito
Superquadro Estendido
Superquadro Estendido
Descrição
Um modo de comando de loopback estático onde o equipamento
de ponta remota é comandado dentro do loopback de linha via os
comandos de controle de loopback FDL fora de banda T1 ESF.
Esta opção está disponível somente se você configurar a porta
física com Superquadro Estendido ESF e FDL habilitado.
•
Escolha Start Test para enviar código de loop ativo; o
equipamento de ponta remota responde inicializando um
loopback de linha.
•
Escolha Stop Test para enviar código de loop inativo; o
equipamento de ponta remota termina o modo de loopback de
linha.
Um modo de comando de loopback estático onde o equipamento
de ponta remota é comandado dentro do loopback de linha via os
comandos de controle de loopback FDL fora de banda T1 ESF.
Esta opção está disponível somente se você configurar a porta
física com Superquadro Estendido ESF e FDL habilitado.
•
Escolha Start Test para enviar código de loop ativo; o
equipamento de ponta remota responde inicializando um
loopback de carga útil.
•
Escolha Stop Test para enviar código de loop inativo; o
equipamento de ponta remota termina o modo de loopback de
carga útil.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Resposta da Rede a um Loopback T1/E1
A lista a seguir destaca a resposta da rede a um loopback de carga útil ou de linha
T1/E1.
A Lucent somente suporta um código de loopback do tipo CSU a partir da
rede.
1. A porta T1/E1 recebe um código de ativação de loop T1/E1 de carga útil ou de
linha a partir da rede.
2. O framer detecta o código de loop e interrompe o processador.
3. O processador responde ativando o loopback desejado.
4. O mecanismo de interrogação detecta um status de loopback ativo e a porta que
opera o status é alterada para Down.
5. Uma interrupção é emitida para a NMS indicando a alteração no status de
loopback. Para obter mais informações sobre o tipo de interrupção que a NMS
gera, consulte o Apêndice A, “Mensagens de Condição de Alarme de
Interrupção.”
6. O status de loopback é atualizado na caixa de diálogo PPort Attributes e a caixa
de diálogo PPort Foreground Diagnostics.
7. Um usuário na ponta remota pode iniciar os testes para testar o enlace que
acabou de ser retornado em loop.
8. Depois da conclusão dos testes, um código de desativação de loop é enviado
para a porta da ponta local.
9. O framer detecta o código de loop e interrompe o processador.
10. O processador responde desativando o loopback especificado.
11. O mecanismo de interrogação detecta a alteração para um status operacional
Normal e o status operacional da porta altera-se para Up.
12. O sistema atualiza o status de loopback na caixa de diálogo PPort Attributes e
na caixa de diálogo PPort Foreground Diagnostics.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-19
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Ativando e Terminando um Loopback T1/E1
Para ativar e terminar um loopback T1/E1:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física que você deseja testar. Para fazer isso, clique duas
vezes na porta física. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é
apresentada.
4. Desabilite a porta física como a seguir:
a. Altere o valor do status admin da porta para Down.
b. Escolha Apply. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
c. Escolha OK.
d. Escolha Close. O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Switch
Back Panel.
5. Verifique se a porta física que você deseja testar ainda está selecionada.
6. Escolha Diag. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada (Veja a Figura 5-6).
Figura 5-6.
5-2010/31/00
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(Loopback T1/E1)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
7. Selecione um dos seguintes testes:
•
Loopback Metálico (somente IOM ATM)
•
Loopback de carga útil
•
Loopback de linha
•
Loopback de linha estruturada na faixa de voz
•
Loopback de linha não estruturada na faixa de voz
•
Loopback de linha ESF FDL (ANSI)
•
Loopback de carga útil ESF FDL (ANSI)
8. Escolha Start Test para começar um teste de loopback T1/E1 selecionado. O
sistema exibe os resultados de teste na parte inferior da caixa de diálogo.
9. Escolha Stop Test para desabilitar o teste de loopback T1/E1 selecionado e
retorne para um estado normal.
O estado de loopback não é armazenado no PRAM. Se você reinicializar o
módulo, o DS1 retorna para um estado normal.
10. Quando você terminar de executar o teste de loopback, redefina o status admin
da porta física para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-21
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Testes de Loopback para Módulos DS3 Canalizados e
DS3/1/0 FR/IP
As opções de loopback para módulos DS3 canalizados e DS3/1/0 FR/IP
possibilitam que você teste o percurso de transmissão de um canal DS1 ou DS0
especificado. Você pode gerar os seguintes tipos de teste de loopback:
Loopback de Ponta Local DS1 — Testa os canais DS1 e as portas lógicas no
módulo DS3 canalizado ou módulo DS3/1/0 FR/IP. Este teste possibilita que você
teste o percurso físico para transmissão de dados, retornando o tráfego em loop a
partir de DACS/MUX, CSU ou DSU em uma ou ambas as direções.
Loopback de Ponta Local DS0 (somente módulos DS3/1/0 FR/IP canalizados) —
Testa os canais DS0 e as portas lógicas no módulo DS3/1/0 FR/IP canalizado. Este
teste possibilita que você teste o percurso físico para transmissão de dados,
retornando o tráfego em loop a partir de DACS/MUX, CSU ou DSU em uma ou
ambas as direções.
Loopback de Ponta Remota DS1 — Testa os canais DS1 e as portas lógicas no
módulo DS3 ou módulo DS3/1/0 FR/IP canalizado. Este teste possibilita que você
teste o percurso físico para a transmissão de dados, retornando em loop o tráfego de
uma central para DACS/MUX ou da CSU/DSU e de volta à central de originação.
DS1 BERT (somente módulos DS3canalizados) — Gera e monitora os padrões de
Teste de Taxa de Erros de Bit (BERT) e mede a qualidade da transmissão de dados
em qualquer canal DS1 em um IOM DS3 canalizado. Use este teste juntamente
com um teste de loopback.
DS0 BERT (somente módulos DS3/1/0 FR/IP canalizados) — Gera e monitora os
padrões do Teste de Taxa de Erros de Bit (BERT) e mede a qualidade da
transmissão de dados em qualquer canal DS0 em um IOM DS3/1/0 FR/IP
canalizado. Use este teste juntamente com um teste de loopback.
Testes de Loopback de Ponta Local DS1
A opção de loopback de ponta local DS1 possibilita que você teste o percurso
físico para a transmissão de dados executando um loopback de diagnóstico, linha
ou carga útil. Quando você iniciar qualquer um desses testes, o canal DS1 inteiro
da porta física é colocado no modo de loopback a partir da ponta local.
Você pode gerar e receber os seguintes tipos de testes de loopback de ponta local
DS1 (o Tipo de Teste padrão é Clear Loopback):
Payload (somente módulos DS3 canalizados) — Um loopback de ponta local no
qual a carga útil DS1 de entrada é retornada em loop em direção à central depois de
extrair e reinserir o padrão de estruturação dentro do fluxo de dados DS1
transmitido.
Line — Um loopback de ponta local que opera mediante recepção de um padrão de
pulso estruturado específico. Os códigos e funções de pulso de loopback de linha
são tanto Activate como Deactivate. Você pode executar testes de loopback de linha
em cada um dos 28 canais DS1.
5-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Diagnostic — Um loopback de ponta local no qual o sinal transmitido é retornado
como o sinal recebido. Este teste é interno ao módulo DS3 canalizado ou módulo
DS3/1/0 FR/IP e não requer uma CSU/DSU. A Figura 5-7 ilustra um loopback de
diagnóstico de ponta local DS1 no qual a geração de padrão de teste origina-se no
módulo DS3 canalizado e retorna em loop para o módulo DS3 canalizado. Este teste
é interno ao módulo.
Porta DS3 retornada em loop
DS3
28 DS1
MUX/
DACS
B-STDX
Figura 5-7.
O teste de loopback de diagnóstic
da ponta local é realizado na
central. Este exemplo ilustra uma
geração de padrão de teste que
origina-se a partir do módulo DS3
canalizado e retornado em loop
CSU/DSU
para o módulo. Este teste é intern
ao módulo DS3 canalizado. Você
pode usar este teste sem uma
CSU/DSU.
Loopback de Diagnóstico da Ponta Local
A Figura 5-8 ilustra um teste de loopback da ponta local no qual o padrão de teste se
origina na CSU/DSU e passa através do DACS/MUX. O multiplexador (MUX) une
os 28 canais DS1 e combina esses canais em um sinal DS3. O sinal é retornado em
loop na porta DS3 e retornado para a CSU/DSU.
Porta DS3 retornada em loop
DS3
28 DS1
MUX /
DACS
CSU/DSU
O teste de loopback da
ponta local é realizado na
central. Este exemplo
ilustra uma geração de
padrão de teste originado
na CSU/DSU.
B-STDX
Figura 5-8.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Loopback da Ponta Local
10/31/005-23
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Testes de Loopback de Ponta Remota DS1
Use a opção de loopback de ponta remota para enviar dados em loop da central
para o DACS/MUX ou CSU/DSU e de volta para a central de origem.
A Tabela 5-3 lista e descreve os tipos de testes de loopback de ponta remota que
você pode gerar e receber de um canal DS1 (o Tipo de Teste padrão é
Send No Code).
Tabela 5-3.
Testes de Loopback da Ponta Remota
Teste de Loopback
5-2410/31/00
Descrição
Activate Framed CSU
Line Loopback
Solicitado pela CSU; retorna as informações para a central na
linha de recepção.
Release Framed CSU
Line Loopback
Envia um código CSU para interromper o loopback de ponta
remota e retornar ao tráfego normal bidirecional.
Activate NI Line
Loopback
Solicitado pela NI; retorna as informações para a central na
linha de recepção.
Release NI Line
Loopback
Envia um código NI para interromper o loopback de ponta
remota.
Activate ESF ANSI
Line Loopback
Solicitado pelo Superquadro Estendido (ESF); retorna as
informações para a central na linha de recepção.
Release ESF ANSI
Line Loopback
Envia um código ESF para interromper o loopback de ponta
remota.
Activate ESF ANSI
Payload Loopback
Solicitado por ESF; retorna as informações para a central
como dados estruturados.
Release ESF ANSI
Payload Loopback
Envia um código ESF ANSI para interromper o loopback de
carga útil de ponta remota.
Activate Unframed
CSU Line Loopback
Solicitado pela CSU; retorna as informações para a central na
linha de recepção.
Release Unframed
CSU Line Loopback
Envia um código CSU para interromper o loopback de ponta
remota e retornar ao tráfego normal bidirecional.
Activate Unframed
NI Line Loopback
Solicitado pela NI; retorna as informações para a central na
linha de recepção.
Release Unframed
NI Line Loopback
Envia um código NI para interromper o loopback de linha de
ponta remota.
Activate OOB
NI Line Loopback
Solicitado por uma NI fora de banda, retorna as informações
para a central na linha de recepção.
Release OOB NI
Line Loopback
Envia um código NI fora de banda para interromper o
loopback de linha de ponta remota.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
A Figura 5-9 mostra o loopback da CSU/DSU da ponta remota que é realizado na
CSU/DSU.
Porta DS3 retornada em loop
MUX/
DACS
28 DS1
O teste de loopback da
CSU/DSU da Ponta Remota é
realizado na CSU/DSU. Este
exemplo ilustra uma
CSU/DSU em loopback e
uma geração de padrão de
teste originado na
CSU/DSU
central.
B-STDX
Figura 5-9.
Loopback de DS1 da CSU/DSU da Ponta Remota
A Figura 5-10 ilustra um loopback de DS1 da NI da ponta remota usando tomadas
inteligentes e/ou um repetidor de faixa média. O loopback da NI se origina na
CSU/DSU e a geração do padrão de teste se origina na central.
Porta DS3 retornada em loop
28 DS1
MUX/
DACS
1 DS3
Tomada
inteligente
ou
Repetidor
de Faixa
Média
CSU/DSU
B-STDX
Figura 5-10.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Loopback de DS1 da NI da Ponta Remota
10/31/005-25
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Começando e Terminando um Teste de Loopback de DS1
Para iniciar e terminar um loopback de DS1 em um módulo DS3 canalizado ou
módulo DS3/1/0 FR/IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de canal e de porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física que você deseja testar. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada. A Figura 5-11 mostra uma caixa de
diálogo Set Physical Port Attributes para uma porta física DS3 canalizada. (A
caixa de diálogo Set Physical Port Attributes para uma porta física DS3/1/0
FR/IP canalizada é similar em aparência.)
Selecione um
canal clicando
duas vezes
nele ou
clicando uma
vez e
selecionando
Set Chan Attr.
Figura 5-11.
Caixa de Diálogo Set Physical Port Attributes
4. Clique duas vezes no botão de canal do canal DS1 que você deseja testar ou
selecione um canal e escolha Set Chan Attr. A caixa de diálogo Set Channel
Attributes é apresentada.
A Figura 5-12 mostra uma caixa de diálogo Set Channel Attributes para um
canal DS1 em uma porta física DS3 canalizada. (A caixa de diálogo Set
Channel Attributes para uma porta física DS3/1/0 FR/IP canalizada é similar
em aparência.)
5-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Para desabilitar
canal, altere o
Status de
Administração de
Canal para
Down.
Figura 5-12.
Caixa de Diálogo Set Channel Attributes
5. Desabilite o canal para uso durante o teste de loopback alterando o Status de
Administração de Canal para Down.
6. Escolha Apply.
7. Escolha Close. O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Physical Port
Attributes.
8. Verifique se o canal que você deseja testar está selecionado.
9. Escolha Diagnose. A caixa de diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test é apresentada.
A Figura 5-13 mostra a caixa de diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test para um canal DS1 em uma porta física DS3 canalizada. (A
caixa de diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test para um canal
DS1 em uma porta física DS3/1/0 FR/IP canalizada é similar em aparência,
exceto que a opção BERT não é suportada.)
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-27
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Figura 5-13.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test
(Loopback de Canal DS1)
A Tabela 5-4 descreve os campos da caixa de diálogo Perform Foreground
Channel Diagnostic Test para o loopback de canal DS1.
Tabela 5-4.
Campos de Executar Teste de Diagnóstico de Canal em Primeiro
Plano
Campo
Exibe...
Slot ID
Número do slot de I/O no qual o módulo reside.
PPort ID
Número da porta.
Channel ID
Número de canal do canal que você está testando.
Loopback Test
Type
O tipo de teste de loopback atual.
Loopback Status
O status de loopback atual do canal.
10. Siga as instruções na próxima seção de acordo com o tipo de teste que você
deseja gerar. Para obter as instruções sobre os testes BERT, consulte “Teste de
DS1 BERT para DS3 Canalizado” na página 5-34. Os testes BERT de DS1 não
estão disponíveis para os módulos DS3/1/0 FR/IP.
5-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Gerando um Loopback de Ponta Local de DS1
Esta seção descreve como gerar um teste de loopback de DS1 de ponta local. Para
obter mais informações sobre tipos de testes, consulte “Testes de Loopback de
Ponta Local DS1” na página 5-22.
1. Para gerar um teste de loopback de DS1 de ponta local, selecione DS1
Near-End Loopback para o Tipo de Teste (como mostrado na Figura 5-14).
2. No campo Near-End Loopback Test Type, selecione uma das seguintes opções:
Payload Loopback, Line Loopback ou Diagnostic Loopback. Não selecione a
opção Clear Loopback nesse momento. Esta opção é para interromper um
teste.
3. Escolha Start pata iniciar o teste. O teste de loopback leva aproximadamente 15
segundos para ser concluído. Os resultados do teste aparecem no campo
Loopback Status como mostrado na Figura 5-14.
Resultados
do Teste
Tipos de Teste de Loopback de Ponta Local
Figura 5-14.
Seleções de Tipo de Teste de Loopback de DSI de Ponta Local
4. Opcionalmente, apenas para canais DS1 em portas físicas DS3 canalizadas,
selecione Bert para o tipo de teste e injete um erro de bit. (Consulte “Iniciando
e Terminando um Teste BERT para um Canal DS1” na página 5-35 para obter
instruções.) Testes de BERT não são suportados em módulos DS3/1/0 FR/IP
canalizados.
5. Para interromper o teste, selecione Clear Loopback no campo Near-End
Loopback Test Type e escolha Start.
Se você escolher Quit antes de interromper o teste, o teste continuará a
executar e o Status de Administração de Canal permanecerá Down. Para
interromper o teste, selecione Clear Loopback e escolha Start.
6. Quando você terminar de executar o teste de loopback, redefina o Status de
Administração de Canal para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-29
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Gerando um Loopback de DS1 de Ponta Remota
Esta seção descreve como gerar um loopback de DS1 de ponta remota para um
canal DS1 em um módulo DS3 canalizado ou módulo DS3/1/0 FR/IP. Para obter
mais informações sobre tipos de testes, consulte “Testes de Loopback de Ponta
Remota DS1” na página 5-24.
1. Na caixa de diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test (Veja a
Figura 5-15) selecione DS1 Far- End Loopback para o tipo de teste.
Resultados
do Teste
Tipos de Teste de Loopback de Ponta
Figura 5-15.
Seleções do Tipo de Teste de Loopback de DSI de Ponta Remota
2. No campo Far-End Loopback Test Type, selecione uma das seguintes opções:
•
Ativar Loopback de Linha CSU Estruturada
•
Ativar Loopback de Linha da NI
•
Ativar Loopback de Linha ESF ANSI
•
Ativar Loopback de Carga Útil ESF ANSI
•
Ativar Loopback de Linha CSU Não Estruturada
•
Ativar Loopback de Linha da NI Não Estruturada
•
Ativar Loopback de Linha da NI OOB
Não selecione Release [Tipo de Teste] Loopback neste momento. Esta opção é
para interromper um teste.
3. Escolha Start para iniciar o teste. O teste de loopback leva aproximadamente
15 segundos para ser concluído.
4. Opcionalmente, apenas para canais DS1 em portas físicas DS3 canalizadas,
selecione Bert para o tipo de teste e injete uma Taxa de Erros de Bit. (Consulte
“Iniciando e Terminando um Teste BERT para um Canal DS1” na página 5-35
para obter instruções.) Testes de BERT não são suportados em módulos
DS3/1/0 FR/IP canalizados.
5. Para interromper o teste, selecione Release [Tipo de Teste] Loopback no campo
Far-End Loopback Test Type e escolha Start.
5-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Se você escolher Quit antes de liberar o teste, o teste continuará a executar e o
Status de Administração de Canal permanecerá Down. Para interromper o
teste, selecione Release [Tipo de Teste] Loopback no campo Far-End
Loopback Test Type e escolha Start.
6. Quando você terminar de executar o teste de loopback, redefina o Status de
Administração de Canal para Up.
Ativando e Desativando um Loopback de DS0 de Ponta Local
Para testar os canais DS0 nos módulos DS3/1/0 FR/IP, a opção de loopback de DS0
possibilita que você teste o percurso de transmissão de uma porta lógica retornando
o tráfego em loop em uma ou ambas as direções. Você pode iniciar um loopback de
DS0 em um ou mais canais de DS0 de uma porta lógica. Use a opção de loopback
de DS0 de ponta local para retornar o tráfego em loop da unidade de canal da
central (OCU), CSU ou DSU. A Figura 5-16 ilustra um loopback de DS0 de ponta
local.
Porta Retornada
em Loop
OCU
B-STDX
CSU/DSU
24 DS0
Loopback de ponta local
ocorre na central B-STDX
A geração de padrão de teste
origina-se na OCU, CSU ou
DSU
Este exemplo ilustra a geração
de padrão de teste que se
origina na OCU
Figura 5-16.
Loopback de DS0 de Ponta Local para DS3/1/0 FR/IP
Para ativar e terminar um loopback de DS0 de Ponta Local:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de porta lógica e física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Set Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física. A caixa de diálogo Set Physical Port
Attributes é apresentada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-31
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
4. Clique duas vezes no botão de canal do canal DS1 associado com os canais
DS0 que você deseja testar ou selecione o canal DS1 e escolha Set Chan Attr.
A caixa de diálogo Set Channel Attributes é apresentada.
5. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Set All Logical Ports in PPort é
apresentada.
6. Selecione a porta lógica que você deseja testar.
7. Desabilite a porta lógica como a seguir:
a. Na caixa de diálogo Set All Logical Ports in Pport, escolha Modify. O
sistema exibe a caixa de diálogo Modify Logical Port Type.
b. Escolha OK. O sistema exibe a caixa de diálogo Modify Logical Port.
c. Altere o valor do campo Admin Status para Down.
d. Escolha OK.
8. Escolha Options ⇒ Diagnostics.
9. Escolha View. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada (Veja a Figura 5-17).
Figura 5-17.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(Loopback de Canal DS0)
10. Selecione DS0 Near End Loopback como o tipo de teste. O sistema exibe todos
os canais de porta lógica.
11. Selecione os canais nos quais você deseja executar um loopback de DS0 de
ponta local. Um L indica que um DS0 está em um estado de loopback.
Você pode selecionar um ou mais canais clicando em cada canal ou usando os
botões de seleção de canal descritos na Tabela 5-5.
5-3210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 5-5.
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Botões de Seleção de Canal DS0
Botão
Função
+
Inicia no lado esquerdo e seleciona um canal por vez
-
Inicia no lado direito e desmarca um canal por vez
++
Seleciona todos os canais
--
Desmarca todos os canais
12. Selecione Select Activate Loopback para ativar um teste de loopback de DS0.
13. Selecione Deactivate Loopback para retornar para um estado normal.
O estado de loopback não é armazenado no PRAM. Se você reinicializar o
módulo, o DS0 retorna para um estado normal.
14. Depois que você terminar de executar o teste, redefina o status admin da porta
lógica para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-33
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Teste de DS1 BERT para DS3 Canalizado
O Teste de Taxa de Erros de Bits (BERT) gera e monitora os padrões BERT e mede
a qualidade da transmissão de dados em qualquer canal DS1 em um módulo DS3
canalizado. A geração e monitoramento das funções são independentes e podem
ser chamados separadamente ou em conjunto. Os erros no padrão dos bits
transmitidos são contados para determinar a Taxa de Erros de Bits.
Você usa o teste BERT juntamente com o teste de loopback para qualificar novos
serviços T1 ou depurar problemas com serviços existentes. Você pode inserir erros
de bit (opção Inject Error ) no fluxo de dados de DS1 quando você estiver
executando um teste de loopback inserindo um erro de bit contínuo ou único.
A Tabela 5-6 lista e descreve os tipos de padrões BERT que você pode gerar e
receber do canal DS1.
Tabela 5-6.
Padrões de Teste BERT para Canais DS1
Padrão de Teste BERT
Descrição
All Zeros
Gera e espera dados em zeros (por exemplo: 0X00).
All Ones
Gera e espera dados em um (por exemplo: 0XFF).
One Zero
Alterna um e zeros (por exemplo: 0XAA).
One One Zero Zero
Alterna entre dois (1s) e dois (0s) (por exemplo: 0XCC).
One Of Eight
Cada byte é “10000000” (por exemplo: 0X80).
Three Of Twenty Four
Gera e espera o padrão hexadecimal (por exemplo: 0X44, 0X40,
0X00).
QRSS
Padrão Standard Quasi Random com preenchimento de bits.
1 Byte User Pattern
Padrão de byte definido pelo usuário repetido.
2 Byte User Pattern
Padrão de 2 bytes (16-bit) definido pelo usuário repetido.
3 Byte User Pattern
Padrão de 3 bytes (24-bit) definido pelo usuário repetido.
5-3410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Iniciando e Terminando um Teste BERT para um Canal DS1
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de canal e de porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física DS3 canalizada associado com o canal DS1
que você deseja testar (o teste não é suportado para módulos DS3/1/0 FR/IP).
A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é apresentada (Veja a
Figura 5-11 na página 5-26).
4. Clique duas vezes no botão de canal do canal DS1 que você deseja testar ou
selecione o canal e escolha Set Chan Attr.
5. Desabilite o canal durante o teste de loopback alterando o Status de
Administração de Canal para Down.
6. Escolha Apply.
7. Escolha Close.
O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Physical Port Attributes.
8. Escolha Diagnose. A caixa de diálogo Perform Foreground Channel
Diagnostic Test é apresentada (Veja a Figura 5-18).
Figura 5-18.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test (BERT)
9. Selecione Bert no campo Type of Test como mostrado na Figura 5-18.
A Tabela 5-7 descreve os campos da caixa de diálogo Perform Foreground
Diagnostic Test para DS1 BERT.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-35
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Tabela 5-7.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Teste de DS1 BERT
Campo
Exibe...
Switch Name
Nome da central na qual o módulo reside.
Slot ID
Número do slot no qual o módulo de I/O reside.
PPort ID
Número da porta física.
Channel ID
Número de canal do canal que você está testando.
Bert Pattern
O padrão BERT que você seleciona para o teste.
Bert Bit Count
Número de bits recebidos.
Bert Status
Estado de BERT (Unavailable, Out of Frame, Available,
In-Frame).
Bert Error Count
Número de erros de bit recebidos.
10. Selecione um padrão BERT no campo Bert Pattern. O padrão BERT é
All Zeros (Veja a Tabela 5-6 na página 5-34 para obter uma descrição dos
padrões BERT).
11. Selecione Clear Counter para liberar os campos Bit Count e Error Count e
retornar o valor para 0.
12. Escolha Start pata iniciar o teste. Os resultados do teste aparecem no campo
Bert Status (Veja a Figura 5-19).
Resultados
do Teste
Figura 5-19.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Channel Diagnostic Test
13. Escolha Inject Error para injetar um erro de bit e detectar uma perda de
sincronização de padrão. Os resultados do teste aparecem nos campos Bit
Count e Error Count. Compare o que a opção Bert Error Count exibe com a
contagem esperada.
14. Para interromper um teste e sair, escolha Stop and Quit.
15. Depois de executar o teste, redefina o Status de Administração de Canal
para Up.
5-3610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Exemplo de Inject Error
A Figura 5-20 mostra um teste BERT usando um padrão QRSS. Os resultados do
teste são exibidos nos campos Bit Count e Error Count. O campo Bert Error Count
exibe uma contagem de 1. Se você escolher Inject Error novamente, o campo Bert
Error Count é incrementado em 1 e exibe uma contagem de 2.
Contagem
de Erros
BERT
Figura 5-20.
Exemplo de Contagem de Erros BERT
Testes de DS0 BERT para DS3/1/0 FR/IP Canalizado
O BERT gera e monitora padrões de teste e mede a qualidade da transmissão de
dados em qualquer porta lógica associada com canais DS0 nos módulos DS3/1/0
FR/IP. A geração e monitoramento das funções são independentes e podem ser
executados separadamente ou em conjunto. Os erros no padrão dos bits
transmitidos são contados para determinar a Taxa de Erros de Bits.
O teste BERT automaticamente detecta qualquer padrão repetitivo de
tamanho especificado (em vez de procurar pelo padrão selecionado). Você
deve comparar o padrão que seleciona ao padrão automaticamente detectado
no teste BERT.
Você usa o teste BERT juntamente com o teste de loopback para qualificar novos
serviços da porta lógica ou depurar problemas com serviços existentes. Você pode
inserir erros de bit (opção Inject Error ) no fluxo de dados da porta lógica definida
quando você está executando um teste de loopback inserindo um único erro de bit.
A Tabela 5-8 lista e descreve os tipos de padrões BERT que você pode gerar e
receber de canais DS0.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-37
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Tabela 5-8.
Minuta Beta Confidencial
Padrões de Teste BERT para Canais DS0 e Portas Lógicas DS3 CE
Padrão de Teste
BERT
Descrição
Padrão Detectado
All Zeros
Gera e espera dados em zeros.
0
All Ones
Gera e espera dados em um.
FF
One Zero
Alterna uns e zeros.
AA,55
One One Zero Zero
Alterna entre dois (1) e
dois (0).
66,99,CC,33
1 of 8 (ou, Um de Oito)
Cada byte é “10000000”, “00100000”.
1,2,4,8,10,20,40,80
3 of 24 (ou Três de
Vinte e Quatro)
Gera e espera o padrão hexadecimal.
11, 111, 1110,
1000, 8880, 88 ...
QRSS (2^20-1)
Padrão Standard Quasi Random com preenchimento de
bits. Padrão pseudo-aleatório ITU-T O.151; bit QRSS igual
a 1.
(nenhum padrão
aleatório exibido)
1 Byte User Pattern
Padrão de byte definido pelo usuário repetido.
11
2 Byte User Pattern
Padrão de 2 bytes (16-bit) definido pelo usuário repetido.
2F2F
3 Byte User Pattern
Padrão de 3 bytes (24-bit) definido pelo usuário repetido.
3A4B5C
2 ^15-1
(somente portas
DS3 CE L)
Padrão pseudo-aleatório ITU-T O.151.
(nenhum padrão
aleatório exibido)
2^23-1
(somente portas
DS3 CE L)
Padrão pseudo-aleatório ITU-T O.151
(nenhum padrão
aleatório exibido)
5-3810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Iniciando e Terminando um Teste BERT para um Canal DS0
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de canal e de porta lógica.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física que você deseja testar. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada (Veja a Figura 5-11).
4. Clique duas vezes no botão de canal do canal DS1 associado com os canais
DS0 que você deseja testar ou selecione um canal DS1 e escolha Set Chan Attr.
A caixa de diálogo Set Channel Attributes é apresentada.
5. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Set All Logical Ports in PPort é
apresentada.
6. Selecione uma porta lógica associada com os canais DS0 e escolha Modify. A
caixa de diálogo Modify Logical Port Type é apresentada.
7. Escolha OK. A caixa de diálogo Modify Logical Port é apresentada.
8. Desabilite a porta lógica durante o teste de loopback alterando o status de
administração da porta lógica para Down e depois escolha OK. A caixa de
diálogo Set All Logical Ports in PPort é apresentada.
9. Selecione Options ⇒ Diagnostics.
10. Escolha View. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada (Veja a Figura 5-21).
Selecione Bert para o tipo de
Figura 5-21.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(DS0 BERT)
10/31/005-39
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
11. Selecione Bert para o tipo de teste.
A Tabela 5-9 descreve os campos da caixa de diálogo Perform Foreground
Diagnostic Test para DS0 BERT.
Tabela 5-9.
Campos para Teste de DS0 BERT
Campo
Exibe...
Switch Name
Nome da central na qual o módulo reside.
Slot ID
Número do slot no qual o módulo de I/O reside.
PPort ID
Número da porta física.
Lport Name
Nome da porta lógica que está testando.
Loopback Status
Status atual de loopback.
Allocated
Channels
Os canais DS0 alocados para a porta lógica.
Bert Pattern
O padrão BERT que você seleciona para o teste.
Pattern Detected
O padrão BERT detectado.
Bert Bit Count
Número de bits recebidos.
Bert Status
Estado de BERT atual (Unavailable, Out of Frame, Available,
In-Frame).
Bert Error Count
Número de erros de bit recebidos.
12. Selecione um padrão BERT no campo Bert Pattern. O padrão BERT é All
Zeros (Veja a Tabela 5-8 na página 5-38 para obter uma descrição dos padrões
BERT).
13. Selecione Clear Counter para liberar os campos Bit Count e Error Count e
retornar o valor para zero.
14. Escolha Start pata iniciar o teste. Os resultados do teste aparecem no campo
Bert Status.
15. Escolha Inject Error para injetar um erro de bit e detectar uma perda de
sincronização de padrão. Os resultados do teste aparecem nos campos Bit
Count e Error Count. Compare o que a opção Bert Error Count exibe com a
contagem esperada.
16. Para interromper um teste e sair, escolha Stop e depois Quit.
17. Depois de executar o teste, altere o Status de Administração de Canal para Up.
5-4010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Testes de BERT para DS3 CE
Para uma central GX 550 configurada com o GX 250 Multiservice Extender, o
BERT gera e monitora os padrões de teste e mede a qualidade da transmissão dos
dados em qualquer porta lógica associada com os módulos de Emulação de
Circuito (CE) DS3.
Para acessar os campos da caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
para DS3 CE BERT, execute os seguintes passos:
1. Efetue o log-on no NavisCore.
2. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
3. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
4. Selecione um slot de Enlace de Transmissão (identificado como SwDnLn) no
Painel Traseiro da Central. O botão esmaecido Gx 250 é exibido novamente.
5. Escolha Gx 250. A caixa de diálogo Gx 250 Back Panel é apresentada (Veja a
Figura 3-6 na página 3-7).
6. Selecione uma porta física apropriada em um slot de Emulação de Circuito
DS3 (CeDS3).
7. Pressione o botão direito do mouse e selecione Logical Ports ⇒ All on Physical
Port no menu popup Options que aparece. A caixa de diálogo Set All Logical
Ports in Pport é apresentada.
8. Selecione uma porta lógica apropriada na lista de nomes de porta lógica.
9. Escolha Options ⇒ Diagnostics. O botão Set parece.
10. Escolha Set. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada, com uma seleção de teste de BERT. (consulte Figura 5-22).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-41
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Figura 5-22.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test (BERT,
Padrão do Usuário de 1 Byte)
A Tabela 5-10 descreve os campos do teste de BERT DS3 CE.
Tabela 5-10.
Campos para Teste de BERT DS3 CE
Campo
5-4210/31/00
Exibe...
Switch Name
Nome da central na qual o módulo reside.
Slot ID
Número do slot no qual o módulo de I/O reside.
PPort ID
Número da porta física.
Lport Name
Nome da porta lógica que está testando.
Bert Pattern
O padrão BERT que você seleciona para o teste. Veja a
Tabela 5-8 para obter descrições dos padrões de teste de BERT.
Bert Error Rate
A taxa de erros de BERT que você seleciona para o teste: Single,
One per Ten, One per Hundred, One per Thousand, One per Ten
Thousand, One per Hundred Thousand, One per Million, ou One
per Ten Million.
Pattern Detected
O padrão BERT detectado.
Bert Bit Count
Número de bits recebidos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 5-10.
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Campos para Teste de BERT DS3 CE (Continuação)
Campo
Exibe...
Errored Seconds
O número de segundos durante os quais os erros ocorrem durante
o teste de BERT. Um ou mais erros de bit em qualquer
incremento de um segundo é um segundo com erro.
Pattern Sync
Loss Seconds
O número de segundos durante os quais o padrão não estava
sincronizado durante o teste Bert Lapsed. O número de segundos
antes da sincronização de padrão inicial que não são
considerados como Pattern Sync Loss Seconds.
Available Sec
O número de segundos (começando depois da sincronização de
padrão inicial) que são acumulados continuamente, até que
existam 10 segundos consecutivos durante os quais a taxa de
erros de bit exceda 1 erro por 1.000 bits; definido pela
Recomendação CCITT/ITU G.821.
Avg. Bit Error
Rate
A média de todas as taxas de erros de bit durante o teste de BERT
(começando depois da sincronização de padrão inicial),
independentemente do cálculo ser feito para segundos
disponíveis ou indisponíveis. A taxa de erros de bit BERT é a
taxa de erros de bit recebidos durante um intervalo de 1 segundo.
Bert User Pattern
Bytes (Hex)
O usuário pode inserir qualquer valor de padrão de usuário de
1-byte, 2-byte ou 3-byte.
Nota: Este campo é exibido somente se o campo BERT Pattern é
definido para
1 Byte User Pattern, 2 Byte User Pattern ou 3 Byte User Pattern.
Bert Status
Estado de BERT atual (Unavailable, Out of Frame, Available,
In-Frame).
Bert Error Count
Número de erros de bit recebidos.
Severely Errored
Seconds
O número de segundos durante os quais a taxa de erros de bit
excede 1 erro por 1.000 bits; definido pela Recomendação
CCITT/ITU G.821.
Error Free
Seconds(%)
A porcentagem do total de segundos de tempo de teste durante os
quais nenhum erro de bit ocorreu.
Unavailable Sec
O número de segundos (começando depois da sincronização do
padrão inicial) que são acumulados continuamente sempre que
existam 10 segundos consecutivos durante os quais a taxa de
erros de bit exceda 1 erro por 1.000 bits. A janela de andamento
de 10 segundos para transições de detecção de tempo disponível
para tempo indisponível também é calculada como segundos
indisponíveis, definido pela Recomendação CCITT/ITU G.821.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-43
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Loopbacks DS3/E3
A Tabela 5-11 lista e descreve os testes de loopback DS3/E3.
Alguns módulos DS3/E3 não suportam todos os testes de loopback descritos
na Tabela 5-11.
Tabela 5-11.
Teste de
Loopback
Testes de Loopback DS3/E3
Descrição
Near-end line
Efetua o loop do receptor para o transmissor para retornar o sinal de entrada em loop para
a ponta remota.
Far-end
Envia um código para solicitar que a ponta remota se auto configure no modo loopback.
Este tipo de loopback envolve o envio de um sinal de loop ativo FEAC em banda para o
dispositivo conectado à porta física. Quando você começa este teste, o dispositivo
conectado responde posicionando-se no estado de loop ativo de FEAC (assumindo que o
dispositivo conectado suporte loop ativo de FEAC e sinalização descendente). O
dispositivo conectado permanecerá neste estado até que você interrompa o teste (o que
causa o envio de um sinal de loop inativo de FEAC). A execução deste teste não afeta a
porta física DS3 (não o dispositivo conectado que esteja entrando no estado de loop ativo
de FEAC).
Este teste de loopback pode ser usado juntamente com o teste de loopback externo, já que
o dispositivo conectado pode ser colocado primeiro em um estado de loop ativo de FEAC
usando o teste de loopback de ponta remota, e depois o teste de loopback externo pode
ser executado. O fato de que o dispositivo conectado estará no estado de loop ativo de
FEAC significa que se o percurso de transmissão é bom e que o passará no teste.
Payload
Um loopback de ponta local no qual o sinal transmitido além do ponto de loopback (o
sinal para frente) quando o loopback é ativado é o mesmo que o sinal recebido no ponto o
de loopback.
Este tipo de loopback é similar a um loopback de linha de ponta local quanto ao retorno
em loop do sinal de entrada do dispositivo conectado à porta física. Porém, com o
loopback de carga útil, o loopback é feito depois que o dispositivo framer de porta física,
como o sinal externo, atravessa o dispositivo de framer e depois é retornado em loop.
Este é um teste mais compreensível do que o loopback de linha de ponta local porque
quando você verifica a integridade do sinal que passa através do loopback, a integridade
do framer da placa da central CBX 500 também é verificada. A porta física permanece
neste estado até que você interrompa o teste.
Near-end diag
Efetua o loop do transmissor para o receptor para retornar o sinal de saída em loop para a
porta DS3. Este teste possibilita que o módulo se auto teste.
Interrupções de Loopback DS3/E3
A NMS gera uma interrupção quando uma interface DS3 altera seu estado de
loopback. Para obter mais informações sobre o tipo de interrupção que a NMS
gera, consulte o Apêndice A, “Mensagens de Condição de Alarme de Interrupção.”
5-4410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Ativando e Terminando um Loopback DS3/E3
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Selecione a porta física que você deseja testar. Para fazer isso, clique duas
vezes na porta física. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é
apresentada.
4. Desabilite a porta física como a seguir:
a. Altere o status de administração da porta para Down.
b. Escolha Apply. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
c. Escolha OK.
d. Escolha Close. O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Switch
Back Panel.
5. Verifique se a porta física que você deseja testar ainda está selecionada.
6. Escolha Diag. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada.
A Tabela 5-12 descreve os campos da caixa de diálogo Perform Foreground
Diagnostic Test.
Tabela 5-12.
Campos da Caixa de Diálogo de Execução de Teste de
Diagnóstico em Primeiro Plano (DS3/E3)
Campo
Exibe...
Switch Name
Nome da central na qual o módulo reside.
Slot ID
Número do slot no qual o módulo de I/O reside.
PPort ID
Número da porta física.
Loopback Status
O status de loopback atual da porta física.
7. Selecione o tipo de teste de loopback que você deseja gerar:
•
Linha de ponta local
•
Ponta remota
•
Carga Útil (somente módulos DS3 ATM)
•
Diagnósticos de ponta local (somente módulos DS3 canalizados)
A Tabela 5-11 na página 5-44 descreve cada um desses testes de loopback.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-45
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
8. Escolha Start Test para iniciar a geração de padrão de teste.
Os resultados do teste aparecem na caixa Test Results na parte inferior da caixa
de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test.
9. Escolha Stop Test para retornar a um estado normal.
O estado de loopback não é armazenado no PRAM. Se você reinicializar o
módulo, o módulo DS3/E3 retorna a um estado normal.
10. Para sair da caixa de diálogo, escolha Close. A caixa de diálogo Switch Back
Panel é apresentada.
11. Clique duas vezes na porta física.
12. Habilite a porta física alterando o status de administração para Up.
13. Escolha Apply.
14. Escolha Close. O sistema exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel
novamente.
Loopback de DS0 para T1 Canalizado, ISDN PRI e DSX
A opção de loopback de DS0 possibilita que você teste o percurso de transmissão
de uma porta lógica retornando o tráfego em loop em uma ou ambas as direções.
Este opção está disponível para os seguintes módulos (todos são suportados na
central B-STDX 8000/9000):
•
T1 Canalizado
•
ISDN PRI de 4 portas
•
DSX de 4 portas
Você pode iniciar um loopback de DS0 em um ou mais canais DS0 consecutivos de
uma porta lógica. Use a opção de loopback de DS0 de ponta local para retornar o
tráfego em loop de uma OCU, CSU ou DSU.
5-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
A Figura 5-23 ilustra um loopback de DS0 de ponta local.
Porta Retornada em Loop
OCU
CSU/DSU
24 DS0
B-STDX
Loopback de ponta local
ocorre na central B-STDX
A geração de padrão de teste
origina-se na OCU, CSU ou
DSU
Este exemplo ilustra a geração
de padrão de teste que se
origina na OCU
Figura 5-23.
Loopback de DS0 de Ponta Local para T1 Canalizado, ISDN
PRI e DSX
Use a opção loopback de DS0 de ponta remota para especificar que os dados de
uma central devem ser retornados em loop da central para OCU, CSU ou DSU e de
volta à central de originação. A Figura 5-24 ilustra um loopback de DS0 de ponta
remota que ocorre na OCU.
OCU
CSU/DSU
24 DS0
B-STDX
O loopback de ponta remota
ocorre na OCU, CSU,
ou DSU
A geração de padrão de teste
origina-se na central B-STDX
Figura 5-24.
Loopback de DS0 de Ponta Remota
Em um loopback de ponta remota, até três repetidores de faixa média podem ser
usados para emitir o sinal entre a OCU e a CSU/DSU. A Figura 5-25 ilustra o uso
dos repetidores de faixa média em um loopback de ponta remota.
OCU
B-STDX
Figura 5-25.
Guia de Diagnósticos NavisCore
M
M
M
CSU/DSU
M indica o uso do repetidor de faixa média
Loopback de Ponta-Remota Usando os Repetidores de Faixa
Média
10/31/005-47
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
O loopback de DS0 de ponta remota é um processo de dois passos requer que você:
1. Ative o loopback de DS0 de ponta remota.
2. Inicie a geração de padrão de teste da central.
Você pode ativar um teste de loopback de DS0 de ponta remota a partir de uma
porta lógica que tem somente um canal DS0 na porta lógica. Porém, o padrão de
teste pode ser enviado da central para qualquer número de canais DS0
consecutivos.
Algumas versões antigas do módulo T1 não suportam o recurso de loopback
de DS0. Se um módulo não suportar o recurso de loopback de DS0, as opções
de loopback de DS0 são esmaecidas na caixa de diálogo Perform Foreground
Diagnostic Test.
Ativando e Terminando um Loopback de DS0 de Ponta Local
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de porta lógica e física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Set Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física associada com a porta lógica que você deseja
testar. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Set All Logical Ports in PPort é
apresentada.
5. Desabilite a porta lógica como a seguir:
a. Na caixa de diálogo Set All Logical Ports in Pport, escolha Modify. O
sistema depois exibe a primeira de duas caixas de diálogo Modify Logical
Port.
b. Escolha OK. O sistema exibe a segunda caixa de diálogo Modify Logical
Port.
c. Altere o valor do campo Admin Status para Down.
d. Escolha OK. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
e. Escolha OK.
6. Escolha Options ⇒ Diagnostics.
7. Escolha View. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada (Veja a Figura 5-26).
5-4810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Selecione os canais DS0 consecutivos
Figura 5-26.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(Loopback de Ponta Local DS0/LPort)
8. Selecione o Loopback de DS0 de Ponta Local como o tipo de teste. O sistema
então exibe todos os canais de porta lógica.
9. Selecione os canais nos quais você deseja executar um loopback de DS0 de
ponta local. Um L indica que um DS0 está em um estado de loopback.
Selecione os canais DS0 consecutivos. O loopback de DS0 não suporta canais
de DS0 consecutivos.
Você pode selecionar um ou mais canais clicando em cada canal ou usando os
botões de seleção de canal listados na Tabela 5-5 na página 5-33.
10. Selecione Select Activate Loopback para ativar um teste de loopback de DS0.
11. Selecione Deactivate Loopback para retornar para um estado normal.
O estado de loopback não é armazenado no PRAM. Se você reinicializar o
módulo, o DS0 retorna para um estado normal.
12. Quando você terminar de executar o teste, redefina o status de administração da
porta lógica para Up.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-49
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Ativando e Terminando um Loopback de DS0 de Ponta Remota
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico de porta lógica e física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física associada com a porta lógica que você deseja
testar. A caixa de diálogo Set Physical Port Attributes é apresentada.
4. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Set All Logical Ports in PPort é
apresentada.
O teste de loopback de DS0 de ponta remota destina-se apenas ao uso com
aplicações DS0 únicas. Os códigos de loopback de T1 fracionado não são
suportados. O teste de loopback de DS0 de ponta remota é um loopback de
estado específico.
5. Desabilite a porta lógica como a seguir:
a. Na caixa de diálogo Set All Logical Ports in Pport, escolha Modify. O
sistema depois exibe a primeira de duas caixas de diálogo Modify Logical
Port.
b. Escolha OK. O sistema exibe a segunda caixa de diálogo Modify Logical
Port.
c. Altere o valor do campo Admin Status para Down.
d. Escolha OK. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
e. Escolha OK.
6. Escolha Options ⇒ Diagnostics.
7. Escolha View. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada (Veja a Figura 5-27).
5-5010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Figura 5-27.
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(Loopback de Ponta Local DS0/LPort)
8. Selecione Loopback de DS0 de Ponta Remota como o tipo de teste. O sistema
então exibe todos os canais de porta lógica.
9. Selecione o canal a ser testado. Um L indica que o canal DS0 está em um
estado de loopback. Você pode selecionar um canal clicando no canal
apropriado.
A inicialização do loopback de DS0 de ponta remota somente pode ser feita
para uma porta lógica que tem somente um canal DS0. Porém, o padrão de
teste pode ser enviado da central remota para qualquer número de canais DS0
consecutivos.
O estado de loopback não é armazenado na PRAM. Se você reinicializar o
módulo, o DS0 retorna para um estado normal. Porém, o dispositivo de ponta
(OCU, DSU ou CSU) permanece em um estado de loopback.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-51
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
10. Preencha os seguintes campos:
Far-End Loopback Type — Especifica o loopback de ponta remota como um
dos seguintes tipos: OCU, CSU ou DSU (Veja a Tabela 5-13).
Tabela 5-13.
Tipos de Loopback de DS0 de Ponta Remota
Tipo de Loopback
Descrição
OCU
Especifica um tipo de loopback da Unidade de Canal da Central
(OCU) que faz a interface com a faixa de 56/64 kilobytes por
segundo.
CSU
Especifica que o loopback de DS0 deve retornar em loop a CSU
nas instalações do cliente, porém, este loopback tem a
capacidade de desabilitar quaisquer loopbacks intermediários e
“atravessar” os repetidores de faixa média e/ou tomadas
inteligentes que são usadas para emitir o sinal.
DSU
Especifica que o loopback começa no dispositivo da DSU que
está mais próximo do equipamento do cliente (possivelmente um
dispositivo da CSU/DSU único).
Bit Stuffing — Especifica se o preenchimento de bits está habilitado ou
desabilitado para a porta lógica selecionada. Este parâmetro somente se aplica
a T1/E1, DSX-1 e módulos DS3 canalizados. O preenchimento de bits afeta a
largura de banda disponível de cada canal DS0. Se o preenchimento de bits está
habilitado, a largura de banda disponível é 56 Kbps. Se o preenchimento de
bits está desabilitado, a largura de banda disponível é 64 Kbps.
# Mid Span Repeaters — Esta função aplica-se somente a loopbacks da DSU.
Especifica o número de repetidores de faixa média na configuração da sua
rede. Digite um valor de 1, 2 ou 3 para especificar o número de repetidores de
faixa média que a sua configuração usa.
Se você não tem certeza do número de repetidores de faixa média que o seu
sistema usa e você sabe que existem três ou menos, digite um valor de 3.
Digitar um valor de 3 não afetará o loopback se você tem somente um ou dois
repetidores de faixa média. Porém, o loopback não fornecerá dados válidos se
você tem mais de três repetidores na sua configuração.
Se você fornecer um valor para este campo, o sistema “atravessará” e
desabilitará o loopback nos repetidores de faixa média intermediários na
configuração.
11. Selecione Activate Loopback para ativar um loopback de DS0.
12. Selecione Start Test para iniciar a geração de padrão de teste da central
associada com a porta lógica selecionada. O sistema então exibe as estatísticas
de loopback de DS0 de ponta remota.
5-5210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
A Tabela 5-14 descreve as estatísticas de loopback de DSO de ponta remota.
Tabela 5-14.
Estatísticas de Loopback de DS0 de Ponta Remota
Estatística
Descrição
Bit Error Count
O número total de erros de bit acumulados que são
recebidos enquanto o teste de loopback está sendo
executado.
Errored Seconds
O número de segundos durante o teste de loopback em
que os erros ocorrem. O sistema conta um ou mais erros
de bit em qualquer incremento de um segundo como um
segundo com erro.
Test Pattern Sync Status
Indica quaisquer perdas de sincronização de padrão que
ocorre durante o teste.
Error Free Seconds
O número de segundos durante o teste em que nenhum
erro de bit ocorre.
13. Você pode opcionalmente escolher Insert Bit Error para inserir um erro de bit
no padrão de teste. O propósito da função Insert Bit Error para validar a
ativação de um teste de loopback ou para verificar se uma conexão para
equipamento remoto está operando com sucesso.
14. Escolha Stop Test para interromper a geração de padrão de teste.
15. Selecione Deactivate Loopback para retornar para um estado normal.
16. Quando você terminar de executar o teste, redefina o status de administração da
porta lógica para Up.
Geração de Padrão de Teste
O botão Start Test na caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
possibilita que você gere e receba um padrão de tráfego de teste. O padrão de teste
para um loopback de DS0 é 2047.
Você pode iniciar um padrão de tráfego de teste como parte de um tese de loopback
de DS0 de ponta remota ou usando equipamento externo para gerar e receber o
padrão de teste. Se você não estiver executando um teste de loopback mas estiver
usando equipamento externo para o teste, escolha Start Test para gerar tráfego de
teste em qualquer conjunto selecionado de canais DS0 consecutivos. Você também
pode receber o padrão de teste no mesmo conjunto de canais DS0 consecutivos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-53
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Testes de loopback para Portas OC-n/STM-n
Você pode executar os seguintes testes de loopback nas portas OC-n/STM-n :
Near-End Line Loopback — Habilita o componente IOA do módulo para
transmitir células recebidas de volta para o emissor, sem passar as células para o
módulo. Quando você inicia um loopback de linha, a porta física inteira é colocada
em loopback a partir da ponta local. Isto possibilita que você gere e receba código
de loopback de linha a partir da porta física desses módulos.
Internal Loopback — Define um sinal de loopback de célula entre o componente
IOM do módulo e o componente IOA do módulo. Este sinal não vai para “fora da
placa”. Use este teste para verificar o hardware interno do IOM e IOA.
External Loopback — Executa um teste de loopback de célula que direciona um
sinal para trás em direção da fonte. Isto testa a habilidade da porta de enviar e
receber dados. Você deve instalar um conector de loopback de fibra óptica na porta
física que você está testando.
Para executar testes de loopback nas portas OC-n/STM-n :
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física que você deseja testar. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada.
4. Desabilite a porta física como a seguir:
a. Altere o status de administração da porta para Down.
b. Escolha Apply. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
c. Escolha OK.
d. Escolha Close. O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Switch
Back Panel.
5. Verifique se a porta física que você deseja testar ainda está selecionada.
6. Escolha Diag. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada.
5-5410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
A Figura 5-28 mostra a caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
para uma porta física OC12/STM-4.
Figura 5-28.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
(OC12/STM-4)
7. Selecione o tipo de teste de loopback que você deseja gerar:
8. Escolha Start Test para iniciar a geração de padrão de teste.
Os resultados do teste aparecem na caixa Test Results na parte inferior da caixa
de diálogo.
9. Escolha Stop Test para retornar a um estado normal.
10. Para sair da caixa de diálogo, escolha Close. A caixa de diálogo Switch Back
Panel é apresentada.
11. Clique duas vezes na porta física.
12. Habilite a porta física alterando o status de administração para Up.
13. Escolha Apply.
14. Escolha Close. O sistema exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel
novamente.
O estado de loopback não é armazenado na memória. Se você reinicializar o
módulo, a porta retorna para um estado normal.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-55
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
Minuta Beta Confidencial
Teste de Loopback para Portas HSSI
Os loopbacks de HSSI na central B-STDX 8000/9000 são iniciados pelo DTE
através de sinais da interface HSSI LA/LB. A central B-STDX 8000/9000
direciona esses sinais quando você inicia o loopback a partir da NMS.
Você pode executar os seguintes testes de loopback nas portas HSSI:
External Local DTE — Envia um sinal para a DSU para indicar que a DTE
(central) está executando um teste de loopback na interface HSSI.
External Local Line — Envia um sinal para a DSU para indicar que a DTE
(central) está executando um teste de loopback na interface DSU DS3.
External Remote Line — Envia um sinal para a DSU para indicar que a DTE
(central) está executando um teste de loopback na interface DSU DS3.
Para executar testes de loopback nas portas HSSI:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central do qual você deseja obter as
informações de diagnóstico da porta física.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer. A caixa
de diálogo Switch Back Panel é apresentada.
3. Clique duas vezes na porta física que você deseja testar. A caixa de diálogo Set
Physical Port Attributes é apresentada.
4. Desabilite a porta física como a seguir:
a. Altere o status de administração da porta para Down.
b. Escolha Apply. O sistema então pede para você confirmar a alteração.
c. Escolha OK.
d. Escolha Close. O sistema exibe novamente a caixa de diálogo Set Switch
Back Panel.
5. Verifique se a porta física que você deseja testar ainda está selecionada.
6. Escolha Diag. A caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test é
apresentada.
5-5610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
A Figura 5-29 mostra a caixa de diálogo Perform Foreground Diagnostic Test
para uma porta física HSSI.
Figura 5-29.
Caixa de Diálogo Perform Foreground Diagnostic Test (Portas
HSSI)
7. Selecione o tipo de teste de loopback que você deseja gerar:
8. Escolha Start Test para iniciar a geração de padrão de teste.
Os resultados do teste aparecem na caixa Test Results na parte inferior da caixa
de diálogo.
9. Escolha Stop Test para retornar a um estado normal.
10. Para sair da caixa de diálogo, escolha Close. A caixa de diálogo Switch Back
Panel é apresentada.
11. Clique duas vezes na porta física.
12. Habilite a porta física alterando o status de administração para Up.
13. Escolha Apply.
14. Escolha Close. O sistema exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel
novamente.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/005-57
Testando Módulos, Portas e Canais
Executando Testes de Loopback
5-5810/31/00
Minuta Beta Confidencial
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
6
Monitorando as Portas Lógicas
NavisCore possibilita que você monitore o status, atributos de configuração e
estatísticas para uma porta lógica. Este capítulo descreve como monitorar as portas
lógicas e fornece detalhes sobre o status, atributos e estatísticas da porta lógica que
sem aplicam a múltiplos serviços de rede (por exemplo, ATM, Frame Relay e
SMDS). Os capítulos subseqüentes fornecem informações específicas sobre os
serviços para monitorar as portas lógicas.
Acessando as Funções do Monitor de Porta Lógica
Você pode acessar as caixas de diálogo que exibem o status, atributos e estatísticas
da porta lógica de duas maneiras:
•
A partir do menu Monitor (descrito neste capítulo).
•
A partir da caixa de diálogo View Physical Port Attributes para a porta física
associada com a porta lógica. Consulte “Visualizando o Status da Porta Física”
na página 2-50 para obter informações sobre este método de acesso.
Guia de Diagnósticos NavisCore
6-1
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando o Status da Porta Lógica
Minuta Beta Confidencial
Visualizando o Status da Porta Lógica
Para visualizar o status da porta lógica:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1).
Selecione um nome de porta lógica
Menu View
Attributes Option
(Administrativo,
Controle de
Congestionamento
etc.)
Menu Option
(Estatísticas,
Parâmetros de
Qualidade de
Serviço
etc.)
Figura 6-1.
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in Switch
3. Selecione o nome de uma porta lógica na lista.
6-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando o Status da Porta Lógica
A Tabela 6-1 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Logical Ports
in Switch.
Tabela 6-1.
Campos para Visualizar Todas as Portas Lógicas na Central
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central inserido no momento da configuração.
Switch ID
A porção do número de host/número da sub-rede do endereço IP em banda da
central na rede IP de troncos internos. Por exemplo, 44.5 indica um número de
sub-rede de 44 no endereço IP e um número de host de 5.
Logical Port Name
Um nome alfanumérico único para esta porta lógica.
SNMP Send Status
Indicador de status de falha de SNMP. Este campo é deixado em branco se o
SNMP tiver sido definido com sucesso, caso contrário, fail é exibido e um
motivo para a falha de SNMP aparece na caixa de texto Fail Reason.
Slot ID
O número do slot físico do IOM que contém a porta lógica selecionada.
PPort ID
A porta física para a qual a porta lógica selecionada está configurada.
Interface Number
O número atribuído pela NMS quando a porta foi configurada. Este número é
um identificador único usado internamente para especificar uma porta lógica
particular em uma central. As telas de monitoramento de circuito e interrupções
referem-se à porta lógica por meio de seu número de interface (ifnum).
LPort ID
O número que identifica unicamente cada porta lógica por porta física.
Service Type
O serviço configurado para esta porta lógica, como ATM ou Frame Relay.
LPort Type
O tipo configurado da porta lógica selecionada, como UNI DCE.
DLCI
(Somente circuitos Frame
Relay)
O identificador de conexão de enlace de dados (DLCI). A DLCI é um endereço
de 10 bits que identifica um circuito em uma rede Frame Relay.
VNN VPN Name
Um nome de rede privativa virtual (VPN) no domínio do Navegador de Rede
Virtual (VNN). Uma VPN habilita os provedores da rede a reservar recursos de
rede dedicados para os clientes que exijam desempenho, confiabilidade e
privacidade garantidos. Uma VPN fornece uma largura de banda dedicada para o
cliente de rede, porém, o provedor gerencia a rede. Consulte o Capítulo 7 para
obter mais informações sobre a VNN.
Customer Name
Exibe o nome do cliente ao qual essa porta lógica está dedicada.
Oper Status
Se a porta selecionada estiver operacionalmente Up ou Down ou Unknown, que
indica que a NMS está impossibilitada de entrar em contato com a central para
recuperar o status.
Loopback Status
Se os testes de loopback estão habilitados nessa porta lógica. O padrão é None
(sem teste).
Last Invalid DLCI
(somente circuitos Frame
Relay)
A última DLCI não válida que a central detectou. Se um valor aparece neste
campo, tanto a central quanto o equipamento das instalações do cliente (CPE)
não foi configurado adequadamente. Verifique este valor se você tiver uma
DLCI que não está recebendo tráfego.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-3
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando o Status da Porta Lógica
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 6-2 descreve as seleções e os botões do menu Options na caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch. As opções e botões exibidos variam,
dependendo do tipo de porta lógica selecionada.
Tabela 6-2.
Menus e Botões das Portas da Caixa de Diálogo Show All Logical Ports
Botão/Menu de
Opção
Options:
(option menu)
Possibilita fazer...
Selecione uma das seguintes opções e escolha View:
Statistics – Exibe o resumo estatístico para a porta lógica selecionada. Consulte
“Visualizando os Resumos Estatísticas de Porta Lógica” na página 6-25.
QoS Parameters – Visualiza os parâmetros de Qualidade de Serviço (QoS) (incluindo a
largura de banda e as avaliações de encaminhamento) para portas lógicas ATM e Frame
Relay selecionadas. Esta opção está disponível somente se o parâmetro LPort Service
Class Type for definido para Multi-class (Veja a Tabela 9-3 na página 9-8 para obter
informações sobre o Tipo de Classe de Serviço LPort). Consulte “Visualizando os
Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC” na página 6-15.
NTM Parameters – Visualiza os parâmetros de gerenciamento de tráfego de rede
configurado (NTM) para portas lógicas ATM selecionadas. Consulte “Visualizando as
Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
NTM Statistics – Visualiza as estatísticas de NTM para portas lógicas ATM selecionadas.
Consulte “Visualizando as Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
NDC Statistics – Visualiza as estatísticas de NDC para portas lógicas ATM selecionadas.
Consulte “Visualizando as Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
Accounting – Acessa as funções de tarifação de ATM para uma porta lógica. Consulte o
Guia do Administrador do Servidor NavisXtend Accounting.
Screen Assignments – Visualiza as atribuições de triagem de segurança da porta para a
porta lógica ATM ou Frame Relay selecionada. Para triagens de segurança de porta lógica
ATM, consulte “Visualizando as Triagens de Segurança da Porta” na página 13-88. Para
triagens de segurança de porta lógica Frame Relay, consulte “Visualizando as Triagens de
Segurança da Porta” na página 13-88.
SVC QoS Parameters – Visualiza os parâmetros de Qualidade de Serviço do SVC
(incluindo largura de banda e avaliação de encaminhamento) para portas lógicas Frame
Relay selecionadas. Consulte “Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou
Qualidade de Serviço SVC” na página 6-15.
IP Parameters – Visualiza os parâmetros e estatísticas de IP para a porta lógica
selecionada. Consulte “Visualizando os Parâmetros IP OSPF” na página 8-22.
PPP Options – Visualiza as opções PPP configuradas para a porta lógica. Consulte o Guia
de Configuração de Frame Relay NavisCore para obter mais informações sobre as opções
PPP.
View Attributes
(menu de opção)
Visualiza os atributos da porta lógica. Consulte “Visualizando os Atributos da Porta
Lógica” na página 6-5.
Get Oper Info
(botão)
Atualiza as informações de status para a porta lógica selecionada. O campo Oper Status
indica se esta porta está operacionalmente Up, Down ou Unknown. Unknown indica se a
NMS está disponível para entrar em contato com a central para recuperar o status.
View (botão)
Visualiza as caixas de diálogo associadas com uma seleção do menu Options.
Close (botão)
Sai da caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch.
6-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
4. Escolha o menu de opções View Attributes para selecionar atributos para a
porta lógica.
5. Depois de visualizar as informações de porta lógica, escolha Close para
retornar ao mapa da rede.
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Os atributos de porta lógica variam, dependendo do tipo de porta lógica que você
está monitorando.
Alguns atributos estão disponíveis para múltiplos serviços e tipos de porta lógica.
A Tabela 6-3 lista e descreve esses atributos.
Tabela 6-3.
Atributos de Porta Lógica Disponíveis para Múltiplos Serviços
Atributo
Serviço/Tipo de Porta Lógica Suportada
Administrative
Todos os serviços e seus tipos de porta lógica. Consulte “Visualizando os Atributos
Administrativos” na página 6-7.
Congestion Control
Frame Relay (todos os tipos de porta), Troncos de Múltiplos Enlaces Frame Relay,
Troncos de Linha Direta, Troncos Diretos ATM (somente portas B-STDX) e SMDS
(portas SSI-DTE e DXI/SNI). Consulte “Visualizando os Atributos de Controle de
Congestionamento” na página 6-12.
Trap Control
Frame Relay (todos os tipos de porta), Troncos de Múltiplos Enlaces Frame Relay,
Troncos de Linha Direta, Troncos Diretos ATM (somente portas B-STDX), ISDN
(todos os tipos de porta), SMDS (todos os tipos de porta) e Ethernet. Consulte
“Visualizando os Atributos de Controle de Interrupção” na página 6-14.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-5
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Minuta Beta Confidencial
Alguns atributos são específicos a serviços de rede individuais. A Tabela 6-4 lista
esses atributos e os serviços que eles suportam.
Tabela 6-4.
Atributos de Porta Lógica Específica de Serviço
Atributo
Serviço Suportado
ATM
ATM (consulte “Visualizando os Atributos de ATM INI/NNI na página 7-3).
ATM FCP
ATM (consulte “Visualizando os Atributos do FCP ATM” na página 7-26).
ILMI/Signaling/OAM
ATM (consulte “Visualizando os Atributos de ILMI/Sinalização/OAM” na
página 7-8).
PNNI Parameters
ATM (consulte “Visualizando a Porta Lógica PNNI e os Parâmetros de Nó” na
página 7-15).
Opt Trunk VPI Range
ATM (consulte “Visualizando os Atributos da Faixa VPI do Tronco OPTimum”
na página 7-46).
SVC VPI/VCI Range
ATM (consulte “Visualizando os Atributos da Faixa SVC VPI/VCI” na
página 7-28).
Traffic Descriptors
ATM (consulte “Visualizando os Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)” na
página 7-38).
Discard/ Congestion
Mapping
Interfuncionamento ATM-para-Quadro (consulte “Visualizando os Atributos de
Mapeamento de Descarte/Congestionamento” na página 7-48).
SVC Parameters
ATM (consulte “Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC ATM” na
página 7-30).
Frame Relay (consulte “Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização
SVC Frame Relay” na página 9-12).
SVC Routing Priorities
ATM (consulte “Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento ATM” na página 7-37).
Frame Relay (consulte “Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento Frame Relay” na página 9-18).
Frame Relay SVC
Frame Relay (consulte “Visualizando os Atributos SVC Frame Relay” na
página 9-9).
Link Management
Frame Relay (consulte “Visualizando os Atributos de Gerenciamento e Enlace”
na página 9-2).
Priority Frame
Frame Relay (consulte “Visualizando os Atributos de Quadro de Prioridade” na
página 9-6).
Ethernet Frame
IP (consulte “Visualizando Portas Lógicas Ethernet” na página 8-88).
SMDS
SMDS (consulte “Visualizando os Atributos da Porta Lógica SMDS” na
página 10-1).
ISDN/RDSI
ISDN/RDS
Authentication:
ISDN/RDS3
Para visualizar os atributos da porta, selecione o tipo de atributo na opção de
menu View Attributes na caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja
a Figura 6-1 na página 6-2). Os campos de atributo aparecem na caixa de diálogo
Show All Logical Ports in Switch. O tipo de atributo padrão é Administrative.
6-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Visualizando os Atributos Administrativos
A Tabela 6-5 descreve os campos de atributo administrativo da porta lógica. Se um
campo for esmaecido ou não aparecer, ele não se aplica à porta lógica que você está
monitorando.
Tabela 6-5.
Campos para Atributos Administrativos
Campo
Exibe...
Logical Port Name
O nome da porta lógica.
Be CIR: Routing Factors
(1/100)
A prioridade de circuito para OSPF. O valor de CIR Be/Routing representa a
porcentagem de largura de banda da UNI em todos os circuitos CIR zero
configurados. Os valores variam de 50 (o padrão) a 100 porcento.
MLFR Trunk Bundle Name
(somente portas lógicas do
membro Frame Relay de
Enlace Múltiplo (MLFR))
O nome do pacote de troncos MLFR ao qual o membro pertence. Consulte o
“Visualizando Pacotes MLFR” na página 9-37 para obter mais informações
sobre o MLFR.
Bit Stuffing
Um indicador que informa se o preenchimento de bits está habilitado para a
porta lógica selecionada. Este parâmetro aplica-se somente às portas lógicas
associadas com as portas físicas nos módulos T1/E1 e DSX-1.
On – fornece 56 Kbps de largura de banda.
Off – fornece 64 Kbps de largura de banda.
CDV (microsec)
(somente Troncos de
Células Ótimas, ATM)
A variação máxima de atraso da célula (em microssegundos) para esta porta
lógica. Esse valor é aplicável somente ao tráfego de taxa de bits constante
(CBR) e especifica a variação máxima de atrasos temporais entre as células
que são enviadas por essa porta lógica. O controle de parâmetros de uso
(UPC) utiliza este valor para monitorar o descritor de tráfego solicitado.
O valor padrão é 684 para portas lógicas associadas com portas físicas DS3 ou
191 para portas lógicas associadas com as portas físicas OC3c. Para alterar o
padrão, você precisa conhecer o CDV máximo para PVC nesta porta, assim
como os requisitos de tráfego do hardware na outra ponta da conexão.
Can Backup Service Names
Um indicador que especifica se esta porta lógica pode ter um backup para um
vínculo de nome de serviço.
Yes – A porta lógica é usada para implementar uma UNI APS Resiliente.
Consulte “Visualizando a Redundância de Porta Física” na página 2-81 para
obter mais informações sobre a UNI APS Resiliente.
Somente para PVC tolerante a falhas, um Yes indica que a porta lógica está
configurada para serviço de backup.
Somente para porta RLMI primária ou de backup, um Yes indica que esta
porta está configurada como a porta RLMI de backup; um No indica porta
RLMI primária.
No – A porta lógica não implementa a UNI APS Resiliente.
Nota: Quando uma porta RLMI de backup não está em uso, a porta está
ociosa e não usa os recursos da rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-7
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Tabela 6-5.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos Administrativos (Continuação)
Campo
Subscription Factor
Exibe...
Um indicador para assinatura de largura de banda.
No – (padrão) assinatura de largura de banda desabilitada.
Yes – assinatura de largura de banda habilitada.
Taxa de Conformação de
VP
(Conformação de VP
somente para IOM ATM
CBX 500)
A taxa de conformação de VP configurada para a porta lógica. O shaper usa a
taxa de conformação de VP para determinar a taxa máxima na qual as células
são transmitidas. De fato, a taxa de conformação de VP age como a taxa de
pico de células (PCR).
O Processador de Controle de Fluxo ATM da Central CBX 500 (FCP) usa a
conformação para controlar a taxa de transmissão de células em uma rede
ATM. O shaper está contido no chip no ATM FCP.
Os ATM FCP suportam somente conformação de VP. Com a conformação de
VP, você provisiona uma taxa (a taxa de conformação de VP) para cada VP. A
central então programa o tráfego agregado de cada VP com esta taxa.
VP Shaping
(Conformação de VP
somente no IOM ATM
CBX 500)
Um indicador para conformação de VP:
Enabled – Conformação de VP está habilitada.
Disabled – Conformação de VP está desabilitada.
Nota: A central CBX 500 deve ter o ATM FCP configurado para conformação
de VP habilitada.
Shaper ID
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
Identificador do shaper configurado para a porta lógica. O IOM ATM IWU ou
o IOM ATM CS usam a conformação para controlar a taxa de transmissão de
células em uma rede ATM. O shaper é configurado no chip no IOM ATM
IWU ou IOM ATM CS. Cada chip suporta 15 shapers configuráveis pelo
usuário, cada um dos quais pode ter circuitos virtuais múltiplos.
Para portas lógicas de tronco direto ATM associadas com IOM ATM IWU/CS
e portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com IOM ATM
IWU/CS, este campo fica em branco. A central dinamicamente seleciona um
shaper para cada circuito encaminhado nesses troncos.
Shaper Priority
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
A prioridade atribuída ao shaper. A central serve os circuitos de um shaper
somente se não existirem shapers de prioridade mais alta esperando para
serem servidos. A prioridade varia de 0 (a prioridade mais alta) a 15 (a
prioridade mais baixa).
Para portas lógicas de tronco direto ATM associadas com IOM ATM IWU/CS
e portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com IOM ATM
IWU/CS, este campo fica em branco. A central dinamicamente seleciona um
shaper para cada circuito encaminhado nesses troncos.
6-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 6-5.
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Campos para Atributos Administrativos (Continuação)
Campo
Sustainable Cell Rate
(cells/sec)
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
Exibe...
A taxa de células sustentável (SCR). A SCR define a taxa média, em células
por segundo, na qual o shaper transmite as células. A SCR deve ser menor ou
igual à taxa de pico de células (PCR) para o shaper. Se a SCR for menor que a
PCR, o algoritmo de conformação usa o valor máximo do tamanho de burst
(MBS) como um mecanismo de crédito para habilitar a transmissão das
células na PCR.
Para portas lógicas de tronco direto ATM associadas com IOM ATM IWU/CS
e portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com IOM ATM
IWU/CS, este campo fica em branco. A central dinamicamente seleciona um
shaper para cada circuito encaminhado nesses troncos.
Shaper Type
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
O tipo de conformação configurada para a porta lógica:
VC — A conformação é executada em uma base circuito-por-circuito para
cada circuito atribuído ao shaper.
VP — A conformação é executada em uma base por agregado (isto é, percurso
virtual) para todos os circuitos atribuídos ao shaper.
Admin Status
O status da porta lógica:
Up – (padrão) indica que a porta lógica está ativada.
Down – indica que a porta nunca foi ativada ou que a porta lógica está off-line
para que o diagnóstico possa ser executado para testar a porta. Uma porta
lógica com um status administrativo de Down não está operacional.
Nota: Se o Status de Administração para todas as portas lógicas for Down, a
porta física também é considerada desativada.
Net Overflow
Um indicador para o gerenciamento de tráfego de rede que se origina desta
porta lógica depois da sobrecarga ou falha do tronco:
Public – (padrão) O cliente (em uma rede privativa) tem permissão para usar
um tronco público no evento de sobrecarga ou falha de tronco. Para SVC, o
tráfego é encaminhado em troncos VPN dedicados, mas se existir uma falha
de tronco, o tráfego do cliente tem permissão para passar nos troncos comuns
que são compartilhados por outros clientes.
Restrict – O cliente está restrito à sua própria rede privativa. Os SVC que se
originam desta porta somente podem usar troncos VPN dedicados.
Nota: Se o valor de Net Overflow for Restrict, o cliente deve ter um plano de
redundância pronto. Caso contrário, resultará em falha da rede se um tronco
for desativado.
CRC Checking
(somente módulos HSSI e
CBX DS3)
Guia de Diagnósticos NavisCore
O tipo de verificação de redundância cíclica executada nos dados de entrada.
Os dados são verificados nos quadros de 4K (CRC 16) ou 8K (CRC 32).
10/31/006-9
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Tabela 6-5.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos Administrativos (Continuação)
Campo
Is Template
Exibe...
Um indicador de modelo de circuito:
Yes – A configuração da porta lógica é definida como um modelo para que
possa ser usada como um auxílio na configuração de uma similar.
No – A configuração da porta lógica não é definida como um modelo.
LCP State:
Um indicador para o estado de protocolo de controle de enlace: Up, Down ou
Negotiate; se o Estado LCP for Negotiate, ambas as pontas do enlace estão
trocando informações sobre os parâmetros (por exemplo, tamanho máximo de
pacote) para a sessão PPP, depois disso o Estado LCP é Up (e o Estado IPCP é
Down).
IPCP State:
Um indicador para o estado de protocolo de controle do Protocolo da Internet:
Up, Down ou Negotiate; se o Estado IPCP for Negotiate, ambas as pontas do
enlace estão trocando informações sobre os parâmetros (por exemplo,
endereçamento IP) para a sessão PPP, depois disso o Estado IPCP é Up. O
Estado IPCP somente pode ir de Down para Negotiate depois que o campo
LCP State for Up.
Subscription Percentage (%)
A porcentagem de assinatura, se o campo Subscription Factor for Enabled.
Peak Cell Rate (cells/sec)
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
A taxa de pico de células (PCR). A PCR define a taxa média, em células por
segundo, na qual o shaper transmite as células. A PCR deve ser maior ou igual
a SCR para o shaper. Se a PCR for maior que a SCR, o algoritmo de
conformação usa o valor máximo do tamanho de burst (MBS) como um
mecanismo de crédito para habilitar a transmissão das células na PCR.
Para portas lógicas de tronco direto ATM associadas com IOM ATM IWU/CS
e portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com IOM ATM
IWU/CS, este campo fica em branco. A central dinamicamente seleciona um
shaper para cada circuito encaminhado nesses troncos.
CIR Oversubscription
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
Um indicador para super alocação da Taxa de Informação Consignada (CIR).
A CIR é a taxa na qual a rede transfere informações em condições de operação
normais para cada circuito que usa a porta lógica.
Yes – Super alocação de CIR está habilitada. A NMS calcula a soma das CIR
de todos os circuitos que usam a porta lógica e depois determina se a soma
excede o limiar definido pela porcentagem de super alocação de CIR. A NMS
notifica se você estiver tentando configurar circuitos que excedem o limiar.
Por exemplo, se você definir a porcentagem de super alocação de CIR para
100 porcento e você está prestes a super alocar 110 porcento, a NMS informa
que você está prestes a exceder o limiar.
No – Super alocação de IR está desabilitada.
CIR Oversubscribed
Percentage
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
6-1010/31/00
A porcentagem pela qual a CIR total para todos os circuitos que usam a porta
lógica podem ser super alocados.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 6-5.
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Campos para Atributos Administrativos (Continuação)
Campo
Exibe...
Bandwidth (Kbps)
A largura de banda suportada para a porta lógica selecionada. O padrão é a
largura de banda que permanece da taxa de relógio físico, depois de subtrair a
largura de banda usada por qualquer porta lógica já configurada.
Redirect PVC Delay Time
A duração (em segundos) antes que a rede inicie a liberação de chamada
depois que um circuito é desativado, o padrão é 0. Este valor somente pode ser
configurado para o ponto terminal primário e pode ser redefinido a qualquer
momento. Para Frame Relay, este parâmetro aplica-se às portas lógicas UNI e
NNI.
O valor 0 faz com que a rede inicie a liberação da chamada imediatamente,
podendo acionar a comutação entre um ponto terminal funcional de
redirecionamento de PVC e o seu ponto terminal primário ou secundário.
Aumentar o valor pode minimizar o redirecionamento de PVC que resulta das
alterações temporárias de estado do equipamento terminal de dados (DTE).
Fail Reason
O motivo da porta lógica ter falhado:
• O grupo SNMP falhou nesta porta lógica.
• O grupo SNMP não foi enviado para esta porta lógica.
• O grupo SNMP sofreu término de temporização nesta porta lógica.
• O grupo SNMP retornou erro de valor incorreto nesta porta lógica.
• O grupo SNMP não retornou erro de nome nesta porta lógica.
• A porta lógica não é gerenciada. Grupo SNMP não enviado.
• Desconhecido
Maximum Burst Size (cells)
(Conformação de VP/VC
somente nos IOM B-STDX
9000 ATM IWU/CS)
O tamanho de burst máximo (MBS) para o shaper, em número de células. Este
valor determina o número máximo de células que podem ser transmitidas na
PCR.
Allocated Channels
(Portas lógicas associadas
somente com IOM
canalizados)
Os canais alocados para a porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Para portas lógicas de tronco direto ATM associadas com IOM ATM IWU/CS
e portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com IOM ATM
IWU/CS, este campo fica em branco. A central dinamicamente seleciona um
shaper para cada circuito encaminhado nesses troncos.
10/31/006-11
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos de Controle de Congestionamento
A Tabela 6-6 descreve os campos do atributo de controle de congestionamento.
Tabela 6-6.
Campos para Atributos de Controle de Congestinamento
Campo
Closed Loop Enabled
Exibe...
Um indicador para valores de controle de congestionamento especificado:
Off – (padrão) valores de controle de congestionamento não são aplicados.
On – valores de controle de congestionamento são aplicados.
Mild Thrhld (56 Byte)
O valor de limiar moderado que determina como a central reage ao
congestionamento no estado de limiar moderado.
Bad PVC Factor
O fator usado para determinar o limiar para detecção de PVC incorreto. Os
valores variam de 0 a 32. O padrão é 30.
Check Interval (sec)
O intervalo de tempo (em segundos) entre duas verificações consecutivas de
estado congestionado. O valor padrão é 1 segundo.
CLLM Thrhld None (%)
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
O valor de porcentagem de limiar (de 1 a 100) dos quadros de Notificação
Explícita de Congestionamento para Trás (BECN) recebidos em qualquer
circuito virtual nesta porta.
Se a porcentagem de quadros BECN recebidos em qualquer circuito virtual for
menor que este valor de limiar, o circuito virtual está em um estado não
congestionado.
Se a porcentagem de quadros BECN recebidos em qualquer circuito virtual
exceder este valor de limiar, mas não exceder o valor do CLLM Thrhld Mild, o
circuito virtual está em um estado congestionado moderado.
Consulte “Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM” na
página 9-39.
CLLM Admin State
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
O estado da notificação de Gerenciamento de Camada de Enlace Consolidado
(CLLM) para a porta lógica:
Disabled – (padrão) notificação CLLM está desabilitada.
Enabled – notificação CLLM está habilitada.
Consulte “Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM” na
página 9-39.
Sev Thrhld (56 Byte)
O valor de limiar severo que determina como a central reage ao
congestionamento no estado de limiar severo.
Amber Pm (%)
Um valor que controla a porcentagem de redução do tamanho de burst em
excesso (Be) quando o congestionamento moderado ocorre. O valor padrão é
50%.
Clear Delay (sec)
O atraso de tempo (em segundo) antes que uma mensagem de liberação de
congestionamento seja enviada quando a porta congestionada torna-se menos
congestionada. O valor padrão é 3 segundos.
6-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 6-6.
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Campos para Atributos de Controle de Congestinamento (Continuação)
Campo
CLLM Thrhld Mild (%)
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
Exibe...
O valor da porcentagem de limiar (de 1 a 100) de quadros BECN recebidos em
qualquer circuito virtual nesta porta. O valor padrão é 40%.
Se a porcentagem de quadros BECN recebidos em qualquer circuito virtual
exceder este valor de limiar, o circuito virtual está em um estado congestionado
absoluto.
Consulte “Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM” na
página 9-39.
Call Admission Control
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI)
Um indicador para o Controle de Admissão de Chamadas (CAC):
Disabled – (padrão) CAC está desabilitado. A função de Controle de Admissão
de Conexão Principal de Chamada da Lucent está efetivamente desabilitada em
uma porta lógica UNI. A porta lógica tenta criar um evento de circuito se não
houver largura de banda suficiente disponível (somente para pesquisas
VFR-NRT e UFR).
Enabled – CAC está habilitado; a porta lógica rejeita uma solicitação de criação
de circuito se não houver largura de banda suficiente disponível.
Abs Thrshld (56 Byte)
O valor de limiar de congestionamento absoluto que é especificado em unidades
de buffers de dados em fila para transmissão.
Amber Ps (%)
Um valor que controla a porcentagem de redução do tamanho de burst em
excesso (Be) quando congestionamento severo ocorre. Se 100 for usado, todos
os pacotes âmbar são descartados. O padrão é 75%.
CLLM Interval (sec)
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
A duração (em segundos) entre duas mensagens CLLM consecutivas enviadas
na porta lógica. A mensagem CLLM é enviada se existir pelo menos um
circuito virtual em um estado congestionado na porta lógica.
Consulte “Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM” na
página 9-39.
CIR Policing Enabled
(somente portas lógicas
Frame Relay UNI/NNI)
Um indicador para a supervisão da taxa de informações consignadas (CIR):
Yes – (padrão) A supervisão de CIR está habilitada, assim o bit Candidato a
Descarte (DE) no cabeçalho Frame Relay é definido para on para quadros de
entrada que excedem a CIR.
No – A supervisão de CIR está desabilitada.
NPC Enabled
(somente portas lógicas
NNI, IISP e PNNI)
Um indicador para a função Controle de Parâmetros da Rede (NPC):
Enabled – A função NPC, que é um auxílio para a comunicação entre redes,
está habilitado. Os quadros que não estão de acordo com os parâmetros de
tráfego são desconectados ou indicados quando chegam na porta.
Disabled – NPC está desabilitado. Todo o tráfego, incluindo tráfego não
conforme, passa pela porta.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-13
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Atributos da Porta Lógica
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos de Controle de Interrupção
A Tabela 6-7 descreve os campos do atributo de controle de interrupção de porta
lógica.
Tabela 6-7.
Campos para Atributos de Controle de Interrupção
Campo
Congestion Threshold (%)
Exibe...
Um valor de 0 a 100; o padrão é 0. Se a taxa de congestionamento em um
período de um minuto exceder a porcentagem de limiar especificada, uma
interrupção é enviada para a NMS.
Quando você configura a porta lógica, você pode ajustar este valor
dependendo da sensibilidade da sua rede ao congestionamento. Um valor
baixo gera uma interrupção no primeiro sinal de congestionamento, um valor
alto gera uma interrupção somente para congestionamento de rede sério.
Um valor padrão de 0 desabilita o recurso de limiar de congestionamento e
nenhuma interrupção de congestionamento é gerada para a porta lógica.
Frame Err/Min Threshold
O limiar configurado de erros de quadro na porta lógica que aciona uma
interrupção que deve ser enviada para a NMS. O valor padrão é 0, que
desabilita a geração de interrupção até que você defina um valor não zero. A
faixa de valores para este campo é 0 a 16384.
SMDS PDU Viol Threshold
(0 - 255)
(somente Troncos Diretos e
Frame Relay OPTimum)
O número de violações da PDU que pode ocorrer antes que uma interrupção
seja enviada para a NMS. O software interroga um contador a cada 60
segundos para obter este número. O valor padrão é 10 violações SMDS PDU.
A faixa de valores para este campo é 0 a 255.
SMDS PDU Violation Traps
(somente Troncos Diretos e
Frame Relay OPTimum)
Uma violação de SMDS PDU pode ser uma falha de endereço SIP 3 SMDS
ou um cabeçalho de quadro DXI2 não válido. Esses erros indicam que os
quadros de entrada estão incorretos, o que geralmente significa que existem
problemas com a configuração CPE.
Este parâmetro especifica se a NMS emite interrupções para violações SMDS
PDU:
Disabled – (padrão) A NMS não emite interrupções para violações SMDS
PDU.
Enabled – A NMS emite interrupções para violações PDU.
6-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço
ou Qualidade de Serviço SVC
Esta seção descreve como visualizar os parâmetros de Qualidade de Serviço ou
Qualidade de Serviço SVC para portas lógicas ATM e Frame Relay. Esses
parâmetros possibilitam visualizar a largura de banda e a métrica de
encaminhamento (se aplicável) para as várias classes de Qualidade de Serviço.
Para visualizar os parâmetros de Qualidade de Serviço (ou Qualidade de
Serviço SVC):
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2), selecione Options ⇒ QoS Parameters (ou SVC QoS Parameters).
2. Escolha View. A caixa de diálogo Show Logical Port QoS (ou SVC QoS)
Parameters é apresentada.
•
Veja a Figura 6-2 para obter os parâmetros de Qualidade de Serviço ATM.
•
Veja a Figura 6-3 para os parâmetros de Qualidade de Serviço Frame
Relay.
•
Veja a Figura 6-4 para obter os parâmetros de Qualidade de Serviço ATM
SVC.
•
Veja a Figura 6-5 para os parâmetros de Qualidade de Serviço Frame Relay
SVC.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-15
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-2.
6-1610/31/00
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS Parameters (ATM)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-3.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS Parameters (Frame
Relay)
10/31/006-17
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-4.
6-1810/31/00
Caixa de Diálogo Show Logical Port SVC QoS Parameters
(ATM)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-5.
Caixa de Diálogo Show Logical Port SVC QoS Parameters
(Frame Relay)
Dois botões na caixa de diálogo possibilitam que você alterne entre dois
modos: a largura de banda real e as porcentagens da largura de banda total da
porta lógica. Quando a caixa de diálogo aparece pela primeira vez, ela exibe a
largura de banda real.
3. Para visualizar as porcentagens da largura de banda total da porta lógica,
escolha o botão Show Percentages of Total Logical Port Bandwidth (Veja a
Figura 6-6 e a Figura 6-7).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-19
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-6.
6-2010/31/00
Porcentagens da Largura de Banda da Porta Lógica (Qualidade
de Serviço e Qualidade de Serviço SVC para ATM)
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Figura 6-7.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Porcentagens da Largura de Banda da Porta Lógica (Qualidade
de Serviço e Qualidade de Serviço SVC para Frame Relay)
10/31/006-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
A Tabela 6-8 descreve os campos da caixa de diálogo Show Logical Port QoS
(e SVC QoS) Parameters.
Tabela 6-8.
Campos para Parâmetros de Qualidade de Serviço (e Qualidade de Serviço SVC) da
Porta Lógica
Campo
Exibe...
Switch Name
Switch ID
O nome da central.
O número de identificação da central, que consiste do número da sub-rede e o
número do host do endereço IP em banda da central na rede IP de troncos
internos. Por exemplo, 44.5 indica um número de sub-rede no endereço IP de
44 e um número de host de 5.
Slot ID
O número do slot do módulo que você está monitorando.
PPort ID
O número da porta física.
Logical Port Name
O nome da porta lógica.
Service Type
O tipo de serviço.
Logical Port Type
O tipo de porta lógica (por exemplo, Direct Trunk).
Configured – Os valores de Qualidade de Serviço configurados (CBR, VBR-RT, VFR-RT, VBR-NRT,
VFR-NRT, ABR/UBR, UFR) para a porta lógica.
Bandwickth Allocation
Um valor de Dynamic ou Fixed para cada classe de serviço.
Dynamic – Habilita a alocação de largura de banda para alterar dinamicamente
de acordo com as demandas de largura de banda. A alocação dinâmica da
largura de banda agrupa o restante da banda para essa porta lógica. Isso inclui a
largura de banda que não foi alocada para uma fila específica ou designada
para uma conexão.
Fixed – Especifica a porcentagem de largura de banda que é reservado para a
classe de serviço. Se a rede solicita um circuito que excede o valor fixo, o
circuito não pode ser criado. Se todas as quatro classes de serviço são definidas
para Fixed, todos os quatro valores devem ser iguais à largura de banda de
100%.
Para Frame Relay, se a classe de serviço UFR for Fixed, a quantidade de
serviço é garantida para a fila UFR se as filas VFR não são super alocadas. A
largura de banda não está na verdade alocada para conexões UFR, assim a
porta permite mais conexões na fila UFR que ela pode servir.
Nota: Para Frame Relay, se existem classes de serviço definidas para
Dynamic, qualquer porcentagem de largura de banda restante é alocada para
essas classes de serviço quando necessário. Por exemplo, se UFR for Fixado
em 55% e as duas classes VFR forem definidas para Dinâmico, os 45%
restantes são dinamicamente alocados entre as classes de serviço VBR.
6-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Tabela 6-8.
Campos para Parâmetros de Qualidade de Serviço (e Qualidade de Serviço SVC) da
Porta Lógica (Continuação)
Campo
Rounting Metric
Exibe...
A métrica de encaminhamento configurada para a porta lógica. As métricas de
encaminhamento permitem que a central selecione os percursos menos
congestionados e evitam os percursos congestionados quando dados são
transferidos.
Nota: para Frame Relay, as medições de encaminhamento somente se aplicam
se a porta for configurada como uma porta lógica UNI DCE ou
UNI DTE.
As opções de medições de encaminhamento são:
Cell/Frame Delay Variation – Mede a variação média em atraso entre uma
célula/quadro e o próximo, medido em frações de um segundo. Quando um
circuito é emulado, as medições de variação de atraso de célula/quadro
permitem que a rede determine se as células estão chegando muito rápido ou
muito devagar.
End-to-End Delay – Mede o tempo (atraso de propagação e transmissão) que
uma célula/quadro leva para ir de uma ponta de conexão para outra. É medido
quando a porta é ativada inicialmente; não inclui atrasos de fila e, assim, não
afeta o congestionamento de porta.
Oversubscription (%)
Admin Cost – Mede o custo administrativo associado com a porta lógica. O
custo administrativo é especificado pelo administrador, possibilitando o ajuste
manual da seleção de percurso.
Um valor mínimo de 100% para indicar a largura de banda virtual disponível
para uma classe de serviço. Um valor de 100% garante que a porta entregará
todos os dados do usuário para essa classe de serviço sem atrasos não
antecipados ou perda excessiva de células. Um valor de 200% efetivamente
duplica a banda virtual disponível para a classe de serviço. Porém, se todo o
tráfego da rede tentar usar os recursos da rede precisamente na mesma hora
(por exemplo, durante as sessões de transferência e arquivos no mesmo
tronco), algum tráfego pode ser atrasado ou desconectado.
Nota: O valor de Oversubscription para CBR (para ATM) e CFR (para Frame
Relay) sempre é definido em 100% e não pode ser modificado.
Outgoing Bandwidth (Reserved) Para cada classe de Qualidade de Serviço ATM ou Frame Relay, este quadro
da caixa de diálogo exibe os valores de egresso para largura de banda alocada e largura de banda virtual
disponível de Frame Relay. Esses valores de largura de banda aparecem como uma porcentagem da largura de
banda total da porta lógica como a largura de banda real (em quadros ou células por segundo), dependendo do
modo selecionado (“Show Percentages of Total Logical Port Bandwidth” ou “Show Actual Bandwidth”).
Constant Bit Rate
A largura de banda alocada e a largura de banda virtual emitem os valores de
(somente ATM )
egresso atribuídos à classes Qualidade de Serviço CBR. Esta classe trata das
informações digitais, como vídeo e voz digitalizada, que devem ser
representadas por um fluxo contínuo de bits. O tráfego CBR requer taxas de
throughput garantidas e níveis de serviço.
Constant Frame Rate
A largura de banda alocada e os valores de egresso de largura de banda virtual
(somente Frame Relay)
atribuídos para controlar tráfego, que não são uma classe de Qualidade de
Serviço que você pode configurar.
Variable (Bit/Frame) Rate
A largura de banda alocada e os valores de egresso de largura de banda virtual
(VBR/VFR) Real Time
atribuídos tanto para as classes de Qualidade de Serviço VBR-RT como
VFR-RT. Essas classes são designadas para pacotes de aplicações sensíveis a
atraso especial, como pacote de vídeo, que requerem baixa variação de atraso
de quadro/célula entre os pontos terminais.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-23
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC
Tabela 6-8.
Campos para Parâmetros de Qualidade de Serviço (e Qualidade de Serviço SVC) da
Porta Lógica (Continuação)
Campo
Exibe...
Variable (Bit/Frame) Rate
(VBR/VFR) Non-Real Time
Available/Unspecified
(Bit/Frame) Rate
(ABR/UBR/UFR)
SVC Allowed (%)
A largura de banda alocada e os valores de egresso de largura de banda virtual
atribuídos tanto para as classes de Qualidade de Serviço VBR-NRT como
VFR-NRT. Essas classes tratam do empacotamento para transferência de
fluxos de dados bursty e longos em uma conexão pré-estabelecida. Essas
classes também são usadas para dados bursty e curtos, como tráfego LAN. Os
protocolos CPE ajustam-se quaisquer atrasos ou perdas incorridas por meio do
uso do VBR-NRT ou VFR-NRT.
A largura de banda alocada e os valores de egresso de largura de banda virtual
atribuídos para a classe de Qualidade de Serviço ABR/UBR ou UFR. Essas
classes são usadas primariamente para tráfego LAN. O CPE deve compensar
quaisquer perdas ou atrasos de tráfego.
Nota: esse campo é mostrado somente para Parâmetros de Qualidade de
Serviço SVC.
Este campo especifica a porcentagem da largura de banda VFR-RT, VFR-NRT
ou UFR que é alocável para SVC nesta porta lógica.
Total
A largura de banda de egresso alocada local.
Incoming Bandwidth (Reserved) – Para cada classe de Qualidade de Serviço ATM, este quadro da caixa de
diálogo exibe os valores de ingresso para largura de banda alocada e largura de banda virtual disponível (os
valores de ingresso não se aplicam às portas lógicas Frame Relay). Esses valores de largura de banda aparecem
como uma porcentagem da largura de banda total da porta lógica como a largura de banda real (em quadros ou
células por segundo), dependendo do modo selecionado (“Show Percentages of Total Logical Port Bandwidth”
ou “Show Actual Bandwidth”).
Constant Bit Rate
A largura de banda alocada e os valores de ingresso de largura de banda virtual
atribuídos para a classe Qualidade de Serviço CBR.
Variable Bit Rate (VBR)
A largura de banda alocada e os valores de ingresso de largura de banda virtual
Real Time
atribuídos para a classe Qualidade de Serviço VBR-RT.
Variable Bit Rate (VBR)
A largura de banda alocada e os valores de ingresso de largura de banda virtual
Non-Real Time
atribuídos para a classe Qualidade de Serviço VBR-NRT.
Available/Unspecified
A largura de banda alocada e os valores de ingresso de largura de banda virtual
Bit Rate (ABR/UBR)
atribuídos para a classe Qualidade de Serviço ABR/UBR.
Total
A largura de banda de ingresso total alocada.
4. Depois de visualizar os parâmetros de Qualidade de Serviço, escolha Close
para retorna à caixa de diálogo Show All Logical Ports.
6-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando os Resumos Estatísticas de Porta Lógica
Visualizando os Resumos Estatísticas de Porta
Lógica
Você pode visualizar os resumos estatísticos para uma porta lógica. As estatísticas
variam, dependendo do serviço configurado para a porta. Consulte os próximos
capítulos para obter as informações sobre os resumos estatísticos da porta lógica.
ATM — Capítulo 7, “Monitorando as Portas Lógicas ATM.”
IP — Capítulo 8, “Monitorando IP.”
Frame Relay — Capítulo 9, “Monitorando Portas Lógicas Frame Relay.”
SMDS — Capítulo 10, “Monitorando o SMDS.”
Visualizando Todas as Portas Lógicas em uma Porta
Física
Para visualizar as portas lógicas para uma porta física selecionada:
1. No mapa da rede, clique duas vezes no objeto da central apropriado. O sistema
exibe a caixa de diálogo Switch Back Panel para a central selecionada.
2. Clique duas vezes na porta física que você deseja testar. O sistema exibe uma
caixa de diálogo que possibilita visualizar os atribuídos da porta física
selecionada.
3. Escolha o botão de comando Logical Port. A caixa de diálogo Show All
Logical Ports in PPort é apresentada (Veja a Figura 6-8).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/006-25
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas
Visualizando Todas as Portas Lógicas em uma Porta Física
Figura 6-8.
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in PPorts
A caixa de diálogo exibe as informações sobre a porta física e as portas lógicas
associadas. Você pode executar as mesmas tarefas de gerenciamento a partir dessa
caixa de diálogo e da caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a
Figura 6-1 na página 6-2).
6-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
7
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Este capítulo descreve o monitoramento dos atributos e estatísticas de porta lógica
ATM. Consulte o Capítulo 13, “Monitorando os Circuitos ATM” para obter
informações sobre o monitoramento de circuitos ATM.
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Você pode acessar as caixas de diálogo para visualizar os atributos de porta lógica
ATM de duas maneiras:
•
No menu Monitor. Este capítulo apresenta este método de acesso às caixas de
diálogo de atributo de porta lógica ATM.
•
Na caixa de diálogo View Physical Port Attributes para a porta física à qual a
porta lógica ATM está mapeada. Consulte “Visualizando o Status da Porta
Física” na página 2-50 para obter mais informações sobre este método.
Para visualizar os atributos de porta lógica específica ATM no menu Monitor:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Escolha a opção de menu View Attributes para visualizar os vários atributos
para a porta lógica. Somente as seleções que se aplicam à porta lógica
aparecem. Essas seleções incluem atributos que não são específicos do ATM e
atributos que são específicos do ATM.
Consulte o Capítulo 6, “Monitorando as Portas Lógicas” para obter
informações sobre os atributos que não são específicos do ATM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
7-1
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 7-1 lista os atributos de porta lógica ATM e fornece uma referência para
obter mais informações sobre cada um deles.
Tabela 7-1.
Atributos de Porta Lógica ATM
Para Obter Mais Informações...
7-210/31/00
Veja...
ATM
Tabela 7-2 na página 7-4
ILMI/Sinalização/OAM
Tabela 7-3 na página 7-9
Parâmetros PNNI
Tabela 7-6 na página 7-20
ATM FCP
Tabela 7-9 na página 7-26
Faixa SVC VPI/VCI
Tabela 7-10 na página 7-29
ATM SVC
Tabela 7-11 na página 7-31
Parâmetros SVC
Tabela 7-12 na página 7-34
Prioridades de Encaminhamento SVC
Tabela 7-13 na página 7-38
Limites de SVC TD
Tabela 7-14 na página 7-39
Faixa de Identificação de Conexão SVC
Tabela 7-15 na página 7-41
Descritores de Tráfego (nó e placa)
Tabela 7-16 na página 7-44
Faixa VPI de Tronco OPTimum
Tabela 7-17 na página 7-47
Mapeamento de
Congestionamento/Descarte
Tabela 7-18 na página 7-49
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Visualizando os Atributos de ATM UNI/NNI
Para visualizar os atributos ATM UNI/NNI:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View ATM Attributes. Os campos de atributos ATM UNI/NNI
aparecem (Veja a Figura 7-1).
Figura 7-1.
Atributos ATM UNI/NNI
A Tabela 7-2 descreve os campos de atributos ATM UNI/NNI. Para obter mais
informações sobre esses atributos, consulte o Guia de Configuração ATM
Naviscore.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-2.
Campos para Atributos ATM UNI/NNI
Campo
Tipo de Porta
Lógica
Aplicável
Exibe...
Connection Class
UNI DCE/DTE
ou NNI
A classe de conexão da porta lógica UNI, tanto Direct como
Virtual. Este campo é definido para Direct quando você
configura a primeira porta lógica UNI/NNI nesta porta
física. Ao configurar portas UNI/NNI subseqüentes nessa
porta física, este campo exibe Virtual.
Para tipos de porta lógica de tronco e NNI, este campo
assume o padrão de Direct e não pode ser alterado.
Protocolo ATM
Todos
O protocolo ATM. O equipamento ao qual você conecta esta
porta lógica deve suportar o protocolo. Protocolos
suportados nas portas lógicas Lucent são:
•
UNI 4.0
•
UNI 3.1
•
UNI 3.0
•
IISP 3.1
•
IISP 3.0
•
BICI 1.1
•
PNNI 1.0
•
ITU UNI
Os parâmetros padrão de Signaling Tuning têm como base o
protocolo ATM especificado para a porta lógica. Se os
parâmetros de Sintonia da Sinalização forem alterados para
essa porta e posteriormente a versão da UNI for alterada, os
parâmetros padrão de Sintonia da Sinalização para o
protocolo ATM selecionado irá sobrepor essas alterações.
Para obter mais informações sobre os parâmetros de
Sintonia de Sinalização, consulte o Guia de Configuração
ATM NavisCore.
Connection Type
Tipo de UNI
7-410/31/00
UNI DCE e
NNI
DCE/DTE UNI
O tipo de conexão:
•
Network <–> Endsystem – Esta porta conecta a um
roteador ou host.
•
Network <–> Network – Esta porta conecta-se a outra
central ATM.
O tipo de UNI. Este campo exibe Public se pelo menos uma
ponta desta conexão estiver ligada a uma rede pública. Este
campo exibe Private se esta conexão reside completamente
dentro de uma rede privativa.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-2.
Campos para Atributos ATM UNI/NNI (Continuação)
Campo
Static Delay
Tipo de Porta
Lógica
Aplicável
NNI
Exibe...
O atraso unidirecional medido para um tronco, de 0 a
167777214 microssegundos. Se o valor for 0, o valor de
Static Delay é desabilitado para o tronco.
Para um valor não zero, um SVC que se origina desta porta
lógica não é encaminhado para um percurso cujo atraso
ponta-a-ponta total excede o valor inserido. Por exemplo, se
você habilitar este campo e inserir um valor de 500
microssegundos, o SVC não é encaminhado para um
percurso cujo atraso ponta-a-ponta total excede 500
microssegundos. A NMS calcula o atraso ponta-a-ponta
total para um percurso adicionando todos os atrasos
ponta-a-ponta para cada tronco no percurso.
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para
obter mais informações sobre o atraso estático.
VPI Start
(para somente portas
lógicas UNI/NNI)
UNI/NNI
Virtual
O primeiro identificador de percurso virtual (VPI) na faixa
VPI. Para configurações UNI/NNI virtuais rede-a-rede, o
primeiro VPI é usado para controlar somente canais (isto é,
sinalização e ILMI). Para configurações UNI/NNI virtuais
rede-sistema terminal, não há restrições.
VPI Stop
(para somente portas
lógicas UNI/NNI)
UNI virtual
O último VPI na faixa VPI. O último VPI é calculado de
acordo com a seguinte fórmula:
VPI Stop <= (2^numvpibits - 1)
onde “numvpibits” é igual ao campo Number of Valid Bits
in VPI.
Call Admission Control
Todos
Um indicador para o Controle de Admissão de Chamadas
(CAC):
Enabled – (padrão) CAC está habilitado; a porta rejeita uma
solicitação de criação de circuito se existir largura de banda
suficiente disponível.
Disabled – CAC está desabilitado; a porta tenta criar um
circuito mesmo se não existir largura de banda suficiente
disponível (somente para fila VBR-NRT).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-5
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-2.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos ATM UNI/NNI (Continuação)
Campo
UPC Function
Tipo de Porta
Lógica
Aplicável
DCE/DTE UNI
Exibe...
Indicador para a função Controle de Parâmetro de Uso
(UPC):
Enabled – (padrão) A função UPC está habilitada para
PVCs e SVCs. As células que não estão de acordo com os
parâmetros de tráfego são desconectadas ou indicadas
quando chegam na porta.
Disabled – A função UPC está desabilitada para PVC e
SVC. Todo o tráfego, incluindo tráfego não conforme, passa
pela porta. Se você desabilitar a função UPC em uma porta
lógica, a qualidade de serviço não mais será garantida na
rede devido ao potencial de aumento da relação de perda de
células nos circuitos da rede. Por esse motivo, a Lucent
recomenda deixar a função UPC habilitada em todas as
portas lógicas.
Este função também pode ser habilitada ou desabilitada
para PVC individuais; para fazer isso, você deve habilitar e
desabilitar a função UPC na porta lógica.
Para obter mais informações sobre os parâmetros de tráfego
UPC, consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore.
NPC Function
(somente para portas
lógicas NNI)
NNI
Indicador para a função de Controle de Parâmetros da Rede
(NPC):
Enabled – (padrão) As células que não satisfaçam os
parâmetros de tráfego são desconectadas ou indicadas à
medida em que chegam na porta.
Disabled – Todo o tráfego, inclusive o tráfego não
conforme, passa através da porta. Se você desabilitar a
função NPC em uma porta lógica, a qualidade de serviço
não mais será garantida na rede devido ao potencial de
aumento da relação de perda de células nos circuitos da
rede. Por esse motivo, a Lucent recomenda deixar a função
NPC habilitada em todas as portas lógicas.
Control UPC Function
DCE/DTE UNI
Um indicador para o UPC de circuito de controle de porta
lógica:
Enabled – O UPC é habilitado para os circuitos de controle
da porta lógica (sinalização e ILMI), evitando que um
dispositivo conectado sobrecarregue a central com os dados
do circuito de controle. A central supervisiona o circuito de
controle quanto às características de tráfego configuráveis.
O dispositivo conectado geralmente deve suportar
conformação por VC.
Disabled – O UPC está desabilitado para os circuitos de
controle da porta lógica.
Cell Header Format
7-610/31/00
Todos
Um valor que controla o número de bits VPI no cabeçalho
da célula ATM para conexões de percurso virtual (VPC). Se
o valor for UNI, 8 bits de VPI são usados. Se o valor for
NNI, 12 bits de VPI são usados.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-2.
Campos para Atributos ATM UNI/NNI (Continuação)
Campo
Tipo de Porta
Lógica
Aplicável
Exibe...
Number of Valid Bits in VPI
(aplica-se somente para
comutação de conexão de
canal virtual (VCC) )
Todos
O número de bits que armazenam a VPI no cabeçalho da
célula ATM. Os VPC podem acessar todos os bits VPI (8 ou
12, dependendo do formato do cabeçalho da célula).
Number of Valid Bits in
VCI
(aplica-se somente à
comutação VCC)
Todos
O número de bits que armazenam o identificador de canal
virtual (VCI) no cabeçalho de célula ATM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-7
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos de ILMI/Sinalização/OAM
Para visualizar os atributos de ILMI/Sinalização/OAM:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View ILMI/Signaling/OAM Attributes. Os campos de atributos
ILMI/Signaling/OAM são apresentados (Veja a Figura 7-2).
Figura 7-2.
Atributos da ILMI/Sinalização/OAM
Os botões Tuning, Traffic Descriptors e Show Table permitem que você visualize
os atributos adicionais.
O botão Tuning permite que você visualize os parâmetros de sinalização. Consulte
“Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização da Porta Lógica” na
página 7-12 para obter mais informações.
O botão Traffic Descriptors na parte ILMI da caixa de diálogo permite que você
visualize os descritores de tráfego configurados para ILMI e o botão Traffic
Descriptors na parte Signaling da caixa de diálogo permite que você visualize os
descritores de tráfego configurados para sinalização. Consulte “Visualizando os
Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)” na página 7-38 para obter mais
informações sobre os descritores de tráfego.
O botão Show Table aparece somente se você configurou um valor de mapeamento
VPCI/VPI de Table. Veja a Tabela 7-3 para obter uma descrição do botão Show
Table.
A Tabela 7-3 descreve os campos e botões dos atributos de
ILMI/Sinalização/OAM. Para obter mais informações sobre os atributos
ILMI/Sinalização/OAM, consulte Guia de Configutração ATM NavisCore.
7-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-3.
Campos e Botões dos Atributos de ILMI/Sinalização/OAM
Campo/Botão
Exibe/Função
Atributos de ILMI (somente portas lógicas UNI DCE/DTE e PNNI)
Admin Status
Status de Administração:
Disabled – (padrão) ILMI está habilitada para a porta lógica e o estado da porta
lógica é o mesmo do estado da porta física. Se o dispositivo conectado não suportar
ILMI, você deve desabilitar a ILMI.
Enabled – A ILMI está habilitada para a porta lógica.
Nota: Se você estiver usando diagnósticos de loopback de linha, o suporte de ILMI
deve ser desabilitado.
Oper Status
O status operacional atual do circuito de controle ILMI.
DTE Prefix Screen
Mode
(portas DTE)
Os vários modos de triagem de prefixo DTE:
Node Prefix – (padrão) Aceita somente os prefixos de rede que correspondam
parcial ou totalmente com o prefixo do nó configurado.
Accept All – Nenhuma triagem ocorre, aceita todos os prefixos.
Port Prefix – Aceita somente os prefixos de rede que correspondam parcial ou
totalmente com o prefixo de uma porta configurada.
Node or Port Prefix – Aceita somente os prefixos de rede que correspondam parcial
ou totalmente ao prefixo do nó configurado ou ao prefixo da porta configurada.
Reject All – Rejeita todos os prefixos de rede recebidos de uma rede externa.
Polling Period (sec)
O período de interrogação (T) para uma interrogação ILMI. A central gera uma
interrogação à ILMI a cada (T) segundos. O padrão é 5 segundos.
Loss Threshold
O número de vezes (K) que a porta lógica emite uma interrogação ILMI antes que o
enlace seja considerado desativado. Se nenhuma resposta for recebida em K x T
segundos, o enlace é considerado inativo. O padrão é 4.
VPI
A identificação de percurso virtual para tráfego ILMI. O valor padrão é 0.
VCI
A identificação de canal virtual para tráfego ILMI. O valor padrão é 16.
Traffic Descriptors
Escolha este comando para aplicar os descritores de tráfego de circuito de controle
ILMI para modificar o tráfego de canal de controle. Consulte “Visualizando os
Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)” na página 7-38 para obter mais
informações.
Atributos de Sinalização (somente portas lógicas UNI DCE/DTE e PNNI)
Admin Status
Status de Administração:
Disabled – (padrão) A porta lógica suporta somente PVC (você não criará SVC
nesta porta).
Enabled – A porta lógica suporta protocolo de sinalização UNI.
Oper Status
O status operacional atual do circuito de controle de sinalização.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-9
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-3.
Minuta Beta Confidencial
Campos e Botões dos Atributos de ILMI/Sinalização/OAM (Continuação)
Campo/Botão
VPCI/VPI Mapping
Exibe/Função
O tipo de mapeamento VPCI (identificador de conexão de percurso
virtual)-para-VPI usado para calcular o VPI (isto é, dado um VPCI, calcular o VPI).
Os tipos de mapeamento VPCI-para-VPI são:
Equal – (padrão) O VPI é igual à VPCI (VPI = VPCI). O offset do VPCI é 0.
Positive Offset – O VPI é igual à soma do VPCI e o offset do VPCI (VPI = VPCI +
Offset).
Negative Offset – O VPI é calculado subtraindo-se o offset do VPCI do VPCI (VPI =
VPCI - Offset).
Table – O VPI é igual ao valor do campo VPI na tabela VPCI. Cada linha nesta
tabela mapeia um VPI para um VPCI, central e porta lógica correspondentes. Use o
botão Show Table para exibir esta tabela. Veja a Tabela 7-4 na página 7-11 para
obter uma descrição dos campos na tabela VPCI.
VPI = VPCI (+ ou -)
O offset do VPCI, que é usado para calcular o VPI como descrito na linha anterior.
Este campo não aparece se o valor de mapeamento do VPCI/VPI for “Table.” Em
seu lugar, o botão Show Table é apresentado.
Show Table
Exibe a tabela VPCI, que mapeia um VPI para um VPCI, central e porta lógica
correspondentes. Veja a Tabela 7-4 na página 7-11 para obter uma descrição dos
campos na tabela VPCI.
Este botão é apresentado no lugar do campo VPI = VPCI (+ ou -) quando o valor de
mapeamento do VPCI/VPI for “Table.” Caso contrário, o botão não aparece.
Tuning
Exibe a caixa de diálogo Signaling Tuning Parameters. Para obter mais informações,
consulte “Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização da Porta Lógica”
na página 7-12.
Traffic Descriptors
Exibe os descritores de tráfego de circuito de controle de sinalização. Consulte
“Visualizando os Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)” na página 7-38 para
obter mais informações.
Atributos de OAM
Circuit Alarms
Um indicador para o status de alarme de circuito:
Enabled – (padrão) A porta lógica pode gerar alarmes OAM AIS. Quando um
circuito é desativado, a central usa esses alarmes.
Disabled – O alarme OAM AIS não pode ser gerado nesta porta lógica.
Consulte “Testando Circuitos ATM” na página 13-100 para obter informações sobre
o OAM.
Alarm Timer
Threshold (sec)
7-1010/31/00
O número de segundos que um circuito pode ser desativado antes que a central gere
um alarme OAM AIS. O padrão é 5 segundos. Consulte “Testando Circuitos ATM”
na página 13-100 para obter informações sobre o OAM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-3.
Campos e Botões dos Atributos de ILMI/Sinalização/OAM (Continuação)
Campo/Botão
Exibe/Função
Sinalização Proxy
Admin Status
Status de Administração:
Disabled – Sinalização Proxy está desabilitada.
Agent – A porta lógica age como um agente de sinalização proxy (PSA); aplica-se
somente a portas lógicas DCE UNI.
Client – Um par de PSA executa sinalização em nome da porta lógica; aplica-se
somente a portas lógicas DCE UNI.
A Tabela 7-4 descreve os campos da tabela VPCI.
Tabela 7-4.
Campos para Tabela VPCI
Campo
Exibe...
VPCI
O VPCI que identifica a conexão de percurso virtual entre a porta lógica que você
está monitorando e a central e a porta lógica na outra ponta da conexão.
VPI
O VPI que identifica a conexão de percurso virtual entre a porta lógica que você está
monitorando e a central e a porta lógica na outra ponta da conexão.
Peer Switch Name
A central na outra ponta da conexão.
Peer LPort Index
O valor de índice da porta lógica na outra ponta da conexão.
Row Status
O status da linha (Active ou Inactive).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-11
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização da Porta
Lógica
Esta seção descreve os parâmetros de sintonia de sinalização para uma porta lógica.
Em uma rede ATM, a sinalização é responsável por estabelecer e liberar os SVC. A
sinalização é usada somente nas portas de ingresso e de egresso, inclusive nas
portas de usuário para a rede, da rede para o usuário e de rede para rede.
Para visualizar os parâmetros de sintonia de sinalização, escolha o botão Tuning na
parte Signaling da caixa de diálogo ILMI/Signaling/OAM Attributes (Veja a
Figura 7-2 na página 7-8). A caixa de diálogo Show Logical Port Signaling Tuning
Parameters é apresentada (Veja a Figura 7-3).
Figura 7-3.
Caixa de Diálogo Show Logical Port Signaling Tuning
Parameters
A caixa de diálogo Show Logical Port Signaling Tuning Parameters exibe os
limiares e temporizadores Q.2931 e os limiares e temporizadores do protocolo da
unidade de dados (PDU) da Camada de Adaptação ATM de Sinalização (SAAL).
Os padrões exibidos têm como base o tipo de protocolo ATM selecionado para a
porta lógica.
A Tabela 7-5 descreve os campos da caixa de diálogo Show Logical Port Signaling
Tuning Parameters.
7-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-5.
Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica
Campo
Exibe...
Q.2931 (Sinalização)
Max Restarts Threshold
O número máximo de reinicializações para enviar sem uma resposta. O padrão é
2.
Max Status Enquiries
Threshold
O número máximo de consultas de status que podem não ser confirmadas antes
que o SVC seja desconectado. O padrão é 1.
Protocol Timer T301
(somente protocolo UNI
4.0, PNNI, Q.2931/Q.2971)
O temporizador nos circuitos ponto-a-ponto que supervisionam o processo de
alerta. O temporizador T301 é definido após recebimento de um ALERTING
PDU e determina quanto tempo deve-se esperar para receber um CONNECT
PDU. O padrão é 18,0000 milissegundos (180 segundos).
Protocol Timer T303
A quantidade de tempo que deve-se esperar por uma resposta depois que um
SETUP PDU tiver sido enviado. O padrão é 4,000 milissegundos (4 segundos).
Protocol Timer T308
A quantidade de tempo que deve-se esperar por uma resposta depois que um
RELEASE PDU tiver sido enviado. O padrão é 30,000 milissegundos
(30 segundos).
Protocol Timer T309
A quantidade de tempo que deve-se esperar depois de uma desconexão SAAL
antes que as chamadas sejam desconectadas. O padrão é 10.000 milissegundos
(10 segundos) para UNI 3.1 ATM e 90.000 milissegundos (90 segundos) para
UNI 3.0.
Protocol Timer T310
A quantidade de tempo que deve-se esperar pela próxima resposta depois que um
CALL PROCEEDING PDU tiver sido recebido. O padrão é 10,000
milissegundos (10 segundos).
Protocol Timer T313
A quantidade de tempo que deve-se esperar por um CONNECT ACK PDU
depois que um CONNECT PDU tiver sido emitido. O padrão é 4.000
milissegundos (4 segundos) para portas lógicas DTE. Esta função é desabilitada
para portas lógicas DCE.
Protocol Timer T316
A quantidade de tempo que deve-se esperar por um RESTART ACK PDU depois
que um RESTART PDU tiver sido emitido. O padrão é 120,000 milissegundos
(120 segundos).
Protocol Timer T322
A quantidade de tempo que deve-se esperar por um STATUS PDU depois que
um STAT ENQUIRY PDU tiver sido emitido. O padrão é 4,000 milissegundos (4
segundos).
Protocol Timer T397
(somente protocolo UNI
4.0, PNNI, Q.2931/Q.2971)
A quantidade de tempo que deve-se esperar por um ADD PTY ACK PDU depois
que um PARTY ALERTING PDU tiver sido recebido. (Este temporizador
executa uma função equivalente a T301 para circuitos ponto-a-multiponto.) O
padrão é 180,000 milissegundos (180 segundos).
Protocol Timer T398
A quantidade de tempo que deve-se esperar por um DROP PTY ACK PDU
depois que um DROP PTY PDU tiver sido emitido. O padrão é 4,000
milissegundos (4 segundos).
Protocol Timer T399
A quantidade de tempo que deve-se esperar depois que um ADD PTY PDU tiver
sido enviado. O padrão é 14,000 milissegundos (14 segundos).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-13
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-5.
Minuta Beta Confidencial
Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica (Continuação)
Campo
Exibe...
Q.SAAL
Max CC Threshold
O número máximo de novas tentativas de transação para a PDU de controle. O
padrão é 4.
Max PD Threshold
O número máximo de PDU de dados sem um POLL. O padrão é 25.
Max STAT Elements
Threshold
O número máximo de elementos ausentes em uma STAT PDU. O padrão é 67.
Window Size
O número máximo de PDU não confirmadas que podem existir em qualquer
tempo. Se este número é alcançado ou excedido, a central não envia nenhuma
outra PDU. Decrescer esse valor desacelera a sinalização do par; aumentar este
valor acelera a sinalização do par. O padrão é 32.
Protocol Timer TPoll (ms)
A freqüência na qual uma interrogação é enviada quando o SAAL está ativo. O
padrão é 100 milissegundos se a porta usa o protocolo UNI 3.0 ou IISP 3.0 ATM;
750 milissegundos para todas as outras.
Protocol Timer
TKeep-Alive (ms)
A freqüência na qual uma interrogação é enviada quando o SAAL está no estado
transitório. O padrão é 2,000 milissegundos (2 segundos).
Protocol Timer
TNo-Response (ms)
O tempo máximo que pode decorrer sem que um STATUS PDU seja recebido. O
padrão é 7,000 milissegundos (7 segundos).
Protocol Timer TCC (ms)
O tempo de nova tentativa para PDU de controle. O padrão é 1.000
milissegundos (1 segundos).
Protocol Timer TIdle (ms)
(não aplicável para
conexões UNI 3.0)
A freqüência em que uma interrogação é enviada quando o SAAL está ocioso.
Este parâmetro não é aplicável às conexões UNI 3.0. O padrão é 15.000
milissegundos (15 segundos).
Holdoff Time (sec)
A quantidade de tempo, em segundos, que a porta lógica espera antes de
restabelecer a conexão de sinalização ATM depois de uma modificação na porta
lógica ou física, ou depois que um alarme da porta física for detectado. Este
mecanismo de temporizador converte condições de redefinição de SAAL em
condições de falha de SAAL. O padrão é 35 segundos.
7-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Visualizando a Porta Lógica PNNI e os Parâmetros de Nó
O NavisCore permite que você visualize os parâmetros da Interface Rede
Privativa-para-Interface de Rede (PNNI) para a configuração das portas lógicas e
configuração dos nós. A PNNI é um padrão ATM Forum que define os protocolos
de sinalização e encaminhamento. A Lucent suporta PNNI nas centrais CBX 500 e
GX 550. Para obter uma explicação sobre a sinalização e encaminhamento PNNI,
consulte o ATM Forum Technical Committee Private Network-Network Interface
Specification Versão 1.0 (af-pnni-0055.000), disponível no site da web do ATM
Forum (http://www.atmforum.com).
Sobre o Encaminhamento PNNI
Esta seção fornece uma breve visão geral do protocolo de encaminhamento PNNI.
O protocolo de encaminhamento PNNI fornece configuração de encaminhamento
dinâmico e encaminhamento altamente escalável. Em uma rede ATM, os nós que
suportam encaminhamento PNNI são organizados em grupos de pares que são
identificados pelos identificadores de grupo de pares.
Nas centrais Lucent, o identificador de grupo de pares aparece por padrão no início
de cada Endereço de Sistema Terminal ATM (AESA) do membro do grupo de
pares. Por exemplo, se existirem cinco centrais CBX 500 em um grupo de pares e o
identificador do grupo de pares for 39999999, então 39999999 aparece no início do
AESA de cada uma das cinco centrais.
A configuração dos identificadores de grupo de pares depende da
implementação do fornecedor.
Os grupos de pares podem ser organizados em uma hierarquia na qual cada grupo
de pares é representado para o próximo nível da hierarquia por uma entidade
abstrata chamada de nó de grupo lógico. As funções do nó do grupo lógico são
executadas por um nó do nível mais baixo no grupo de pares chamado de líder do
grupo de pares. Os membros do grupo de pares se comunicam para eleger o líder
do grupo de pares com base na prioridade de liderança. O membro que tiver a
prioridade de liderança mais alta é o líder do grupo de pares e torna-se o principal
do grupo de pares e que será citado de agora em diante como um grupo de pares
secundário.
Para a primeira versão do encaminhamento PNNI, as centrais da Lucent não
suportam a hierarquia PNNI e não podem agir como nós maginais, líderes de
grupo de pares ou nós de grupo lógico. As centrais da Lucent podem
participar na eleição do líder do grupo de pares.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-15
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Como o principal de seu grupo de pares secundário, o nó do grupo lógico é
candidato a se juntar ao próximo grupo de pares mais alto na hierarquia, que pode
ser formado de outros principais (isto é, nós do grupo lógico) que representam
outros grupos de pares secundários e nós físicos. Os membros do próximo grupo de
pares mais alto na hierarquia escolhe um nó de grupo lógico, que representa-os
para o terceiro nível de hierarquia — e em uma cadeia hierárquica, formam um
“ancestral” que consiste de secundário, primários, grandparents e assim por diante.
A Figura 7-4 mostra uma hierarquia de encaminhamento PNNI simples
bidirecional, com seis nós de nível mais baixo divididos em dois grupos de pares
secundários (PG1 e PG2). Os nós do grupo lógico que são os principais de cada um
dos grupos de pares secundários formam um grupo de pares top-tier (PG3). Como
resultado, cada nó de porta lógica é um membro de dois grupos — seu grupo
secundário e seu grupo de pares.
Os grupos de pares podem conter ambos os nós de grupo lógico e nós do nível
mais baixo. Por exemplo, na Figura 7-4, um nó físico também poderia ser um
membro de PG3.
LGN
LGN
PG3
N
N
PG1
N
N
N
N
PG2
N = Nó do Nível Mais Baixo
LGN = Nó do Grupo Lógico
PG = Grupo de Pares
Figura 7-4.
7-1610/31/00
Hierarquia de Encaminhamento PNNI Simples
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Os nós vizinhos de nível mais baixo dentro de um grupo de pares trocam
informações para sincronizar suas bases de dados de topologia. A base de dados de
topologia contém informações sobre o grupo de pares nos quais um nó reside e as
informações que habilitam o nó a alcançar os destinos em outros grupos de pares.
Um nó recebe informações sobre a rede além do grupo de pares de seu líder do
grupo de pares.
Como um nó de grupo lógico, o líder do grupo de pares coleta as informações de
encaminhamento de todos os nós em seu grupo de pares secundário e propaga uma
versão resumida das informações para o grupo de pares de nível mais alto. O líder
do grupo de pares também recebe informações de encaminhamento resumidas de
seus pares e as distribui para os outros nós em seu grupo secundário.
A coleta e propagação automáticas elimina a necessidade de configuração e
manutenção manuais das informações de encaminhamento nos nós da rede. De
fato, a PNNI permite que os nós da rede automaticamente aprendam a topologia da
rede e usem seus conhecimentos para encaminhar dados.
A Figura 7-5 ilustra o fluxo das informações da topologia PNNI dentro e entre os
grupos de pares. Os nós vizinhos em cada grupo de pares trocam informações de
topologia para sincronizar cada uma das bases de dados da topologia. Os nós do
grupo lógico também propagam informações sobre como atingir seus grupos
secundários para outros nós do grupo lógico.
Fluxo de
informações de
topologia entre
PG1 e PG2.
LGN
LGN
PG3
N
N
N
N
N
PG1
N
PG2
N = Nó do Nível Mais Baixo
LGN = Nó do Grupo Lógico
PG = Grupo de Pares
Figura 7-5.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Fluxo de Informações da Topologia PNNI
10/31/007-17
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Os seguintes pacotes transportam informações de controle de PNNI durante trocas
entre vizinhos:
Pacotes de Saudações — Contém informações que os nós dos vizinhos trocam
para descobrir e verificar a identidade uns dos outros e para determinar o status dos
enlaces que os conectam.
Pacotes de Resumo da Base de Dados — Contém as informações de identificação
de todos os Elementos de Estado da Topologia PNNI (PTSE) em uma base de
dados da topologia do nó. Um PTSE é uma coleção de informações da topologia
PNNI que são enviadas para todos os nós em um grupo de pares. Quando um nó
primeiro aprende a existência de um nó de par vizinho que reside no mesmo grupo
de pares, ele inicia um processo de troca de base de dados para sincronizar sua base
de dados da topologia com seu vizinho. Quando um vizinho envia um pacote de
resumo de base de dados para outro vizinho, o outro vizinho responde enviando seu
próprio pacote de resumo de base de dados.
Pacotes de Solicitação de PTSE — Contém uma ou mais entradas que solicitam
PTSE. Quando um nó examina os pacotes de resumo de base de dados recebida de
vizinhos e detecta um ou mais PTSE ausentes em sua base de dados de topologia,
ele cria um pacote de solicitação de PTSE. Este pacote contém uma lista de
identificadores que identificam os PTSE ausentes. O nó envia o pacote de
solicitação de PTSE para os vizinhos, que respondem com um PTSP.
Pacotes de Estado da Topologia PNI (PTSPs) — Contém um ou mais PTSE. Um
nó envia PTSP quando ele:
•
Detecta que suas informações de topologia local foram alteradas e, nesse caso,
ele imediatamente envia um ou mais PTSP que contém informações sobre a
alteração para seus vizinhos.
•
Recebe um PTSP de um vizinho que contém novas informações de topologia e,
nesse caso, ele propaga as informações para outros vizinhos nos pacotes PTSP.
•
Responde a solicitações de PTSE durante a sincronização da base de dados da
topologia.
Os primeiros dois itens da lista acima descrevem os motivos mais comuns para o
envio de PTSP.
Pacotes de Confirmação de PTSE — Contém confirmações de recepção de
PTSE.
Quando um nó recebe PTSE, ele confirma a recepção enviando um ou mais pacotes
de confirmação de PTSE.
Na implementação PNNI da Lucent, cada central CBX 500 e GX 550 requer uma
porta lógica para cada um de seus vizinhos. O tipo de porta lógica é ATM NNI e o
tipo de protocolo é PNNI 1.0. Por exemplo, cada nó de nível mais baixo no PG1 na
Figura 7-4 na página 7-16 deve ter duas portas lógicas NNI ATM (com tipo de
protocolo PNNI) configuradas — uma para cada um dos seus nós vizinhos no PG1.
7-1810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Quando você configura cada uma das portas lógicas, você pode atribuir um peso
administrativo para cada categoria de Qualidade de Serviço. Este peso permite que
você configure a rede para favorecer um percurso sobre outro para uma
determinada categoria de Qualidade de Serviço (quando o path constraint para um
SVC for o peso administrativo). Os pesos de todas as interfaces da rede juntamente
com um percurso são adicionados e as centrais escolhem o percurso com o peso
acumulado mais baixo quando tomam as decisões de encaminhamento.
Por exemplo, suponha que o tráfego em Tempo Real VBR tem dois percursos
disponíveis para alcançar um determinado destino. Um percurso tem peso 1000 e o
outro percurso tem peso 4000. Se a chamada solicitar Qualidade de Serviço
VBR-RT e o peso administrativo como avaliações, a central escolhe o percurso
com peso 1000.
Sobre a Sinalização PNNI
A sinalização PNNI permite que as chamadas SVC ATM sejam configuradas em
uma rede privativa que suporta o protocolo PNNI. É baseada em um subgrupo de
sinalização UNI 4.0, mas não suporta alguns recursos de sinalização UNI 4.0 como
a capacidade de junção iniciada por ponto extremo ou serviço suplementar
usuário-a-usuário. A PNNI da Lucent tem recursos adicionais que suportam
encaminhamento PNNI para estabelecimento de chamada dinâmica e mecanismo
de liberação PNNI para reencaminhamento dinâmico e estabelecimentos de
chamada em nós ou enlaces com falha ou enlaces com recursos insuficientes.
A sinalização PNNI usa as informações de encaminhamento derivadas do poder de
alcance, conectividade e dos dados de recurso dinamicamente mantidos pelo
encaminhamento PNNI. As rotas são calculadas a partir da visualização da
topologia atual do nó.
Visualizando os Atributos dos Parâmetros PNNI
Para visualizar os parâmetros da porta lógica PNNI:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View PNNI Parameters Attributes. Uma caixa de diálogo aparece
exibindo os campos dos parâmetros da porta lógica PNNI (Veja a Figura 7-6).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-19
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Figura 7-6.
Minuta Beta Confidencial
Atributos dos Parâmetros PNNI
A Tabela 7-6 descreve os parâmetros da porta lógica PNNI. Para obter mais
informações, consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore e o ATM Forum
Technical Committee Private Network-Network Interface Specification Versão 1.0
(af-pnni-0055.000), disponível no site da web do ATM Forum
(http://www.atmforum.com).
Tabela 7-6.
Campos para Atributos dos Parâmetros PNNI
Campo
Exibe...
Status de Saudação PNNI
Hello State
O estado da Máquina de Estado Finito de Saudação PNNI (FSM) associada
com a porta lógica que você está monitorando. Esta máquina de estado
gerencia a troca de pacotes de saudações entre a central e seu vizinho. Os nós
vizinhos trocam esses pacotes para descobrir e verificar a identidade um do
outro e para determinar o status dos enlaces que os conectam. Veja a Tabela 7-7
na página 7-22 para obter uma descrição dos estados de saudação que
aparecem neste campo.
Status de Vizinho PNNI
Neighbor Node ID in Hex
O identificador de nó hexadecimal do vizinho com o qual a central se comunica
em uma interface física associada com a porta lógica. Cada porta lógica na
central se comunica com um único vizinho que é alcançado em uma interface
física (por exemplo, OC-12c) associada com a porta lógica.
Neighbor Port ID
O identificador da porta que o vizinho atribui ao seu ponto de conexão com o
enlace lógico entre o vizinho e a central. Um enlace lógico representa a
conectividade entre dois nós. A conectividade inclui enlaces físicos
individuais, conexões de percurso virtual individual e enlaces físicos paralelos
ou conexões de percurso virtual.
Um valor de 0 indica que o nó do vizinho não atribuiu uma porta.
7-2010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-6.
Campos para Atributos dos Parâmetros PNNI (Continuação)
Campo
Exibe...
Status de Atraso Estático
Static Delay (us)
O atraso unidirecional medido para um tronco, de 0 a 167777214
microssegundos. Um Atraso Estático de 0 indica que está desabilitado para o
tronco.
Para um valor não zero, um SVC que se origina desta porta lógica não é
encaminhado para um percurso cujo atraso ponta-a-ponta total excede o valor
inserido. Por exemplo, se você habilitar este campo e inserir um valor de 500
microssegundos, o SVC não é encaminhado para um percurso cujo atraso
ponta-a-ponta total excede 500 microssegundos. A NMS calcula o atraso
ponta-a-ponta total para um percurso adicionando todos os atrasos
ponta-a-ponta para cada tronco no percurso.
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
Peso Administrativo PNNI – Você pode atribuir um peso administrativo para cada categoria de Qualidade de
Serviço. Este peso permite que você configure a rede para favorecer um percurso em relação a outro para uma
determinada categoria. Os pesos de todas as interfaces da rede juntamente com um percurso são adicionados e
as centrais escolhem o percurso com o peso acumulado mais baixo quando tomam as decisões de
encaminhamento. Por exemplo, suponha que o tráfego em Tempo Real VBR tem dois percursos disponíveis
para alcançar um determinado destino. Um percurso tem peso 1000 enquanto outro percurso tem peso 4000. A
central escolherá o percurso com peso 1000.
Constant Bit Rate (CBR)
O peso administrativo atribuído à categoria Qualidade de Serviço CBR para a
interface de rede associada com a porta lógica.
Variable Bit Rate (VBR)
Real Time
O peso administrativo atribuído à categoria Qualidade de Serviço em Tempo
Real VBR para a interface de rede associada com a porta lógica.
Variable Bit Rate (VBR)
Non-Real Time
O peso administrativo atribuído à categoria Qualidade de Serviço em Tempo
Não Real VBR para a interface de rede associada com a porta lógica.
Available Bit Rate (ABR)
O peso administrativo atribuído à categoria Qualidade de Serviço ABR para a
interface de rede associada com a porta lógica.
Unspecified Bit Rate (UBR)
O peso administrativo atribuído à categoria Qualidade de Serviço UBR para a
interface de rede associada com a porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-21
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 7-7 descreve os estados da Máquina de Estado Finito de Saudações
PNNI.
Tabela 7-7.
Estados da Máquina de Estado Finito de Saudações PNNI
Estado de
Saudação
Down
Descrição
Nenhum pacote de encaminhamento PNNI é enviado ou recebido no enlace.
Este estado é o estado inicial da FSM de Saudação. Este estado também é alcançado
quando protocolos de nível mais baixo indicaram que o enlace não é usável. Por
exemplo, Down é relatado se o enlace físico (por exemplo, um enlace DS3) para o
vizinho estiver desativado ou a central ou seu vizinho não estiver totalmente
configurado ou operacional.
Attempt
Tanto nenhum pacote de saudações como pacotes de saudações com informações não
coincidentes foram recebidos. Por exemplo, uma discrepância ocorrer quando uma
central recebe um pacote de saudações de um vizinho que não contém o mesmo
identificador do grupo de pares contido na central. Se este estado persistir, verifique as
informações de configuração de encaminhamento PNNI na central e o vizinho quanto a
discrepâncias.
Enquanto no estado de tentativa, a central tenta entrar em contato com o vizinho
periodicamente enviando pacotes de saudações.
One-way inside
A central recebeu pacotes de saudações do vizinho nesta porta lógica. A partir das
informações desses pacotes, a central estabelece que ambos os nós são membros do
mesmo grupo de pares. O identificador de nó remoto e o identificador de porta nos
pacotes de saudações recebidos são enviados para 0.
Two-way inside
A central recentemente recebeu pacotes de saudações do vizinho, indicando que ambos
os nós são membros do mesmo grupo de pares. Os pacotes incluem o identificador do
nó remoto correto e o identificador da parte correta.
Quando os FSM de saudações atingem este estado, a central e seu vizinho podem
executar comunicação bidirecional no enlace. Os pacotes de resumo da base de dados,
pacotes de solicitação de PTSE, PTSP e pacotes de confirmação de PTSE podem ser
transmitidos somente em enlaces que estejam neste estado. Para enlaces físicas e VPC,
somente esses enlaces que estão neste estado podem ser advertidos pela central nos
PTSE como enlaces horizontais.
One-way outside
A central recebeu pacotes de saudações do vizinho nesta porta lógica e as informações
nos pacotes indicam que o nó do vizinho pertence a um grupo de pares diferente. O
identificador de nó remoto e o identificador de porta nos pacotes de saudações
recebidos são enviados para 0.
Enquanto neste estado e enquanto no estado bidirecional externo, a central procura um
grupo de pares comum que contém ambos a central e o vizinho.
Two way outside
A central recebeu recentemente pacotes de saudações do vizinho e os pacotes indicam
que o nó do vizinho pertence a um grupo de pares diferente. Os pacotes incluem os
campos corretos do identificador de nó remoto e do identificador de porta remota, mas a
lista hierárquica de nós não inclui qualquer grupo de pares comum.
Enquanto neste estado e enquanto no estado bidirecional externo, a central procura um
grupo de pares comum que contém ambos a central e o vizinho.
Common Outside
A central e seu vizinho encontraram um nível comum de hierarquia de encaminhamento
e obtiveram comunicação bidirecional total. Os enlaces que alcançaram o estado
Externo Comum podem ser indicados nos PTSE como enlaces ascendentes, que
conectam os nós marginais e os nós ascendentes.
Not Applicable
A PNNI não é suportada para esta porta lógica.
7-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Visualizando os Parâmetros de Nó PNNI
Você pode visualizar os parâmetros do nó PNNI para cada central que suporta
PNNI em uma rede da Lucent. Para visualizar os parâmetros do nó PNNI:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All PNNI Node Parameters no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All PNNI Node Parameters é apresentada
(Veja a Tabela 7-7 na página 7-22).
Figura 7-7.
Caixa de Diálogo Show All PNNI Node Parameters
3. Selecione cada central que deseja monitorar na caixa de lista na parte superior
da tela. À medida em que você seleciona cada central, os parâmetros PNNI
para a central aparecem nos campos da caixa de diálogo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-23
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 7-8 descreve os campos dos parâmetros do nó PNNI. Para obter mais
informações, consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore.
Tabela 7-8.
Campos para Parâmetros do Nó PNNI
Campo
Exibe...
Node Name
O nome da central.
Node ID
O número da central usado como a atribuição de host no endereço IP interno da
central.
Index
O valor de índice que identifica a entrada de linha para a central na tabela que
armazena os parâmetros da central. Este valor sempre é 1.
Admin Status
O status de administração PNNI (Up ou Down). Se o Status de Administração
PNNI for Down, então o Status de Operação do Nó PNNI também é Down.
Level
O número de bits significativos disponíveis para formar o Identificador de
Grupo de Pares PNNI; de 0 a 104 bits.
Determinar o número de bits alocados para o identificador de grupo de pares,
também determina o Nível PNNI do nível da central na hierarquia de
encaminhamento PNNI. O nível do grupo de pares decresce à medida em que a
hierarquia aumenta. Por exemplo, um nó que é o ancestral de um grupo de
pares dois níveis mais baixos, tem menos bits reservados para seu identificador
do grupo de pares do que seus terciários. Como resultado, o ancestral tem um
identificador de grupo de pares menor do que o identificador de grupo de pares
de seus terciários.
Peer Group Identifier
O identificador do grupo de pares ao qual a central pertence. O identificador é
determinado pelo valor do Nível PNNI.
VNN To PNNI
Um indicador para especificar, dentro do domínio da PNNI, os endereços
internos conhecidos por VNN:
Enabled – Endereços internos que são conhecidos por VNN podem ser
indicados dentro do domínio da PNNI. As centrais da Lucent usam o VNN
para encaminhar tráfego da rede uma para as outras na rede da Lucent.
Disabled – Endereços internos que são conhecidos do VNN não podem ser
indicados dentro do domínio da PNNI.
PNNI To VNN
Um indicador para especificar, dentro do domínio do VNN, os endereços
internos conhecidos por PNNI:
Enabled – Endereços internos conhecidos da PNNI podem ser indicados dentro
do domínio do VNN.
Disabled – Endereços internos conhecidos da PNNI não podem ser indicados
dentro do domínio do VNN.
7-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-8.
Campos para Parâmetros do Nó PNNI (Continuação)
Campo
Address Bundle
Exibe...
Um indicador para suporte de pacote de endereços dentro do domínio da PNNI:
Enabled – Pacotes de endereços em uma base por nó são suportados dentro do
domínio da PNNI.
Disabled – Pacotes de endereços em uma base por nó não são suportados
dentro do domínio da PNNI.
Node ID in Hex
O identificador do nó PNNI da central. Este identificador não é configurável. A
central deriva este identificador concatenando o Nível PNNI, o valor
hexadecimal 0xA0, o Identificador de Grupo de Pares PNNI e o endereço do
controle de acesso de mídia (MAC) do processador da central ou nó do
processador. Este método de derivação de identificador garante a
exclusividade.
Number of PTSEs
O número de PTSE na base de dados da topologia da central. Um PTSE é uma
coleção de informações da topologia PNNI que são enviadas para todos os nós
em um grupo de pares.
Node Oper Status
O status de operação da PNNI para a central (Up ou Down). Se o Status de
Administração PNNI for Down, então o Status de Operação do Nó PNNI
também é Down.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-25
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos do FCP ATM
Para visualizar os atributos FCP ATM:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View ATM PCP Attributes. Os campos dos atributos FCP ATM
aparecem (Veja a Figura 7-8).
Figura 7-8.
Atributos FCP ATM
A Tabela 7-9 descreve os campos do atributos FCP ATM.
Tabela 7-9.
Campos para Atributos FCP ATM
Campo
RM Cell Generation
Exibe...
O tipo de célula de Gerenciamento de Recursos (RM) que o FCP gera para o circuito
virtual:
No Loop – (padrão) O FCP não gera células RM.
Cascade Communications Resource Management (CCRM) Cells – As células CCRM
são um subconjunto da Especificação de Gerenciamento de Tráfego do ATM Forum,
Versão 4.0, células de RM de Taxa de Bits Disponível (ABR).
Backward Congestion Message (BCM) Cells – As células BCM fornecem
interfuncionamento em centrais ATM de outros fabricantes.
RM Cell Termination
O tipo de célula RM que termina a porta lógica:
CCRM – Células do Gerenciamento de Recursos de Comunicação Cascade
CCRM e BCM – Células de Mensagens de Congestionamento Para Trás e
Gerenciamento de Recursos de Comunicação Cascade
7-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-9.
Campos para Atributos FCP ATM (Continuação)
Campo
EFCI Bit Check
Exibe...
Verificação de bit de Indicação Explícita de Congestionamento Para Frente (EFCI):
Disabled – (padrão) Verificação de Bit EFCI está desabilitada.
Enabled – Verificação de Bit EFCI está habilitada. A Verificação de Bit EFCI
possibilita suportar loops de controle através das centrais que não tenham o
Processador de Controle de Fluxo ATM (FCP) instalado. Essas centrais marcam o bit
EFCI nas células de dados para indicar congestionamento da rede. Se a opção estiver
habilitada no próximo fluxo descendente FCP ATM, ele usa esses bits de EFCI para
gerar uma célula RM para trás.
Port Buffers
O número de buffers de célula configurados para a porta lógica. O buffer de célula de
64K inteiro pode ser dividido entre as portas do IOM.
CLP0+1
O valor para o buffer de limiar CLP0+1. O limiar de CLP0+1 possibilita reservar
buffers antes que a capacidade máxima de buffer seja alcançada.
Discard
O valor para o buffer de limiar de descarte global. Os buffers de descarte global
possibilitam reservar buffers para o descarte de células.
EFCI
Indicação Explícita de Congestionamento Para Frente, o valor para o limiar de
congestionamento. Você pode configurar o limiar de congestionamento para permitir
uma certa margem antes que o limiar de buffer de Descarte Global seja alcançado.
Essa margem compensa alguns atrasos de controle de fluxo e de loop fechado na rede
antes de descartar as células.
Auto RM Generation
Um indicador para geração de Gerenciamento de Recursos automáticos (RM). As
células RM fornecem interfuncionamento com centrais de outros fabricantes. O
módulo CBX 500 FCP gera essas células, como a seguir:
Allow Auto Config – (padrão) A geração de células RM é automaticamente
desabilitada para um VC se nenhum FCP no fluxo ascendente for detectado para o
VC.
Override Auto Config – A central gera células RM independentemente se uma
central com fluxo ascendente conter um FCP.
Nota: Em versões do NavisCore anteriores a 04.01.01.xx, as células RM são sempre
geradas por padrão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-27
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos da Faixa SVC VPI/VCI
Os atributos da Faixa SVC VPI/VCI fornecem as faixas de VPI/VCI disponíveis
para SVC.
Para visualizar os atributos da faixa SVC VPI/VCI:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC VPI/VCI Range Attributes. Os campos dos atributos da
Faixa SVC VPI/VCI aparecem (Veja a Figura 7-9).
Figura 7-9.
7-2810/31/00
Atributos da Faixa SVC VPI/VCI
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
A Tabela 7-10 descreve os campos dos atributos da faixa SVC VPI/VCI. Para obter
mais informações, consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore.
Tabela 7-10.
Campos para Atributos da Faixa SVC VPI/VCI
Campo
Exibe...
Comutação VPC
VPC VPI (Min. e Max.)
A faixa de VPC VPI permanentes.
SVPC VPI (Min. e Max.)
A faixa de VPC VPI comutadas.
Comutação VCC
VCC VPI (Min. e Max.)
A faixa de VCC VPI.
VCC VCI (Min. e Max.)
A faixa de VCC VCI.
SVCC VPI (Min. e Max.)
A faixa de VCC VPI comutadas.
SVCC VCI (Min. e Max.)
A faixa de VCC VCI comutadas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-29
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC ATM
Os atributos dos parâmetros SVC ATM fornecem os modos de Conversão de
Endereços (Egresso ou Ingresso) e os parâmetros relacionados. Para visualizar os
atributos do parâmetro SVC ATM:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View ATM SVC Parameters Attributes. Os atributos do parâmetro
SVC ATM aparecem (Veja a Figura 7-10).
Figura 7-10.
Atributos dos Parâmetros SVC ATM
A Tabela 7-11 descreve os campos da caixa de diálogo ATM SVC Parameters
Attributes mostrados na Figura 7-10.
7-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-11.
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC ATM
Campo
Exibe...
Modo de Conversão de Endereços
Egress
A opção do modo de conversão de endereços de egresso configurados. Esta opção deve
ser compatível com a opção do modo de conversão de ingresso.
Disabled – Nenhuma conversão de endereço ocorre no egresso a partir da porta lógica.
Tunnel – A chamada é encaminhada através de outra rede que usa um domínio de
endereço diferente. Se o endereço do chamador corresponder ao prefixo da porta e o
prefixo da porta tiver um endereço de gateway definido, substitui o endereço de
gateway local pelo endereço do chamador e substitui o endereço de gateway remoto
pelo endereço do assinante chamado no egresso da porta lógica. Os endereços originais
são então transportados como um sub-endereço.
Nota: Se Tunnel for especificado para modo de conversão de egresso, ele também deve
ser especificado para o modo de conversão de ingresso.
E.164 Native-to-AESA – Converte os endereços E.164 locais para um formato de
Endereço de Sistema Terminal E.164 ATM (AESA).
Com esta opção, os octetos HO-DSP, ESI e SEL dos endereços AESA são preenchidos
com zeros na porta lógica de egresso da rede. Além disso, zeros iniciais e Fh finais são
adicionados à parte IDP. Por exemplo, o endereço E.164 local 5085551234 seria
convertido para os endereços E.164 AESA
45-000005085551234F-00000000-000000000000-00.
Consulte Tabela 13-11, “Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM),” na
página 13-27 para obter mais informações sobre os formatos de endereço.
E.164 AESA-to-Native – Converte os endereços E.164 AESA para endereços E.164
locais.
Se esta opção for selecionada, os octetos AFI, HO-DSP, ESI e SEL dos endereços são
removidos na porta lógica de egresso da rede. Além disso, todos os zeros iniciais e Fh
finais na parte IDP do endereço são removidos. Por exemplo, o endereço E.164 AESA
45-000005085551234F-1A2B3C-0000050F0601-00 seria convertido para o endereço
E.164 local 5085551234.
Consulte Tabela 13-11 na página 13-27 para obter mais informações sobre os formatos
de endereço.
Replace – A chamada é encaminhada para uma rede conectada que usa um domínio de
endereço diferente. Na porta de egresso da rede, o endereço de gateway local substitui
o endereço do assinante chamador e o endereço de gateway remoto substitui o endereço
do assinante chamado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-31
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-11.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC ATM (Continuação)
Campo
Ingress
Exibe...
A opção do modo de conversão de endereços de ingresso configurados. Esta opção
deve ser compatível com a opção do modo de conversão de egresso.
Disabled – Nenhuma conversão de endereço ocorre no ingresso para a porta lógica.
Tunnel – Um sub-endereço é apresentado na mensagem SETUP para promovê-lo para
o elemento de informações de endereço na porta de ingresso.
E.164 Native-to-AESA – Converte endereços E.164 locais para o formato E.164 AESA.
Com esta opção, os octetos HO-DSP, ESI e SEL dos endereços AESA são preenchidos
com zeros na porta lógica de egresso da rede. Além disso, zeros iniciais e Fh finais são
adicionados à parte IDP. Por exemplo, o endereço E.164 local 5085551234 seria
convertido para os endereços E.164 AESA
45-000005085551234F-00000000-000000000000-00.
Consulte Tabela 13-11, “Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM),” na
página 13-27 para obter mais informações sobre os formatos de endereço.
E.164 AESA-to-Native – Converte os endereços E.164 AESA para endereços E.164
locais.
Se esta opção for selecionada, os octetos AFI, HO-DSP, ESI e SEL dos endereços são
removidos na porta lógica de egresso da rede. Além disso, todos os zeros iniciais e Fh
finais na parte IDP do endereço são removidos. Por exemplo, o endereço E.164 AESA
45-000005085551234F-1A2B3C-0000050F0601-00 seria convertido para o endereço
E.164 local 5085551234.
Consulte Tabela 13-11, “Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM),” na
página 13-27 para obter mais informações sobre os formatos de endereço.
Parâmetros Gerais
CDV Tolerance
(microsec)
A tolerância de variação de atraso de célula (CDVT), em microssegundos. O UPC usa
esse valor para monitorar o descritor de tráfego solicitado. O padrão é 600
microssegundos.
Frame Discard
Um indicador para o descarte de quadros. Este campo afeta tanto a funcionalidade
EPD/PPD baseada em FCP da central CBX 500 e a funcionalidade EPD/PPD do buffer
de saída da central GX 550. Se o FCP estiver habilitado em um IOM CBX 500, a
função EPD/PPD baseada em FCP tem precedência sobre a função EPD/PPD do buffer
de saída do IOM.
Nota: Se o SVC de entrada incluir o elemento de informações (IE) do parâmetro da
Camada de Adaptação (AAL) ATM, as informações no IE AAL podem sobrescrever a
definição da porta lógica se uma conexão não UBR AAL 1 e AAL 3/4 for requisitada.
As opções de descarte de quadros:
Enabled – (padrão) A rede executa descarte antecipado de pacote (EPD) e descarte
parcial de pacote (PPD) no tráfego que atravessa os SVC que usam esta porta lógica e
que usam AAL 5 para suas tentativas de conexão.
Disabled – A rede sempre executa descarte de prioridade um de perda de célula (CLP1)
nos SVC que se originam na porta lógica.
Default MCR
(cells/sec)
7-3210/31/00
A taxa mínima padrão de células (MCR), em células por segundo, para ambas as
direções das chamadas ABR se nenhum MCR tiver sido sinalizado. O padrão é 100.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC (ATM)
Você pode visualizar os atributos do parâmetro SVC que definem os endereços
SVC e os parâmetros de tratamento e triagem para cada porta lógica na central.
Para visualizar:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC Parameters Attributes. Os atributos do parâmetro SVC
aparecem (Veja a Figura 7-11).
Figura 7-11.
Atributos dos Parâmetros SVC (ATM)
A Tabela 7-12 descreve a caixa de diálogo SVC Parameters Attributes para os
campos ATM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-33
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-12.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (ATM)
Campo
Exibe...
Campos do Assinante Chamador
Insertion Mode
O método de porta lógica para tratamento de solicitações (SVC). (Veja também
Insertion Address).
Disabled – (padrão) A porta lógica não insere ou substitui o endereço do assinante
chamador.
Insert – Se a porta lógica recebe uma solicitação SVC que não tem o elemento de
informação de um assinante chamador, ele insere o endereço especificado no campo
Calling Party Insertion Address.
Replace – Quando a porta lógica recebe uma solicitação SVC, ela executa uma das
seguintes ações:
•
Se não existir um endereço do assinante chamador, a porta lógica insere o endereço
do chamador especificado no campo Calling Party Insertion Address.
•
Se existir um endereço do assinante chamador, a porta lógica sobrescreve o elemento
de informação do assinante chamador com o endereço especificado no campo
Calling Party Insertion Address.
Insertion Address
O endereço de inserção do assinante chamador. Este campo (com o campo Insertion
Mode) especifica como a porta lógica trata as solicitações SVC.
Presentation Mode
Um indicador para incluir o endereço do assinante chamador em SVC de egresso e o
método do processamento do endereço do número conectado em uma mensagem de
ingresso Connect:
User – A porta lógica inclui o endereço do assinante chamador nas chamadas de egresso
com base no Indicador de Apresentação na mensagem SETUP da chamada do usuário.
Always – A porta lógica sempre inclui o endereço do assinante chamador nas chamadas
de egresso, independentemente do Indicador de Apresentação na mensagem SETUP da
chamada do usuário.
Never – A porta lógica nunca inclui o endereço do assinante chamador nas chamadas de
egresso, independentemente do Indicador de Apresentação na mensagem SETUP da
chamada do usuário.
Screening Mode
Combination
Os critérios que uma chamada de ingresso deve seguir para ser processada. Por exemplo,
se Node Prefix e Address são indicados, todas as chamadas de ingresso devem coincidir
com um prefixo de nó válido ou um endereço de porta válido. As opções são:
Node Prefix – O assinante chamador passa por uma triagem em todos os prefixos de nó
configurados.
Prefix – O assinante chamador passa por uma triagem em todos os prefixos de porta.
Address – O assinante chamador passa por uma triagem em todos os endereços de porta
configurados.
Nota: Se um modo de triagem está habilitado e o assinante chamador não tem endereço
de assinante chamador, o SVC falha a menos que haja um Endereço de Inserção do
Assinante Chamador e um Modo de Inserção definido para Insert ou Replace.
Campos Gerais
Hold Down Timer
(sec)
7-3410/31/00
A duração, em segundos, que a rede espera antes de iniciar a liberação de chamada SVC
depois que um tronco for desativado. A rede libera o SVC imediatamente depois de uma
interrupção de tronco se este campo for definido para 0 segundos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-12.
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (ATM) (Continuação)
Campo
Exibe...
Load Balance
Eligibility
Duration (sec)
A duração, em segundos, para a qual um SVC deve ser estabelecido antes que uma
chamada possa passar por reencaminhamento de balanceamento da carga. O padrão é
3600 segundos.
Failure Trap
Threshold
O valor do alarme de ultrapassagem de limiar para interrupções por falha do SVC. A
central gera uma interrupção se o contador interno de falhas de SVC ultrapassar o limiar
durante o intervalo atual de 15 minutos. O contador interno é zerado a cada 15 minutos.
O padrão é 1, que indica que se uma falha de SVC ocorrer em uma porta lógica, a central
emitirá uma interrupção. A central não emite nenhuma interrupção adicional até depois
que o período de 15 minutos atual expirar. Um valor de limiar de 100 indica que 100
falhas de SVC devem ocorrer em uma janela de 15 minutos antes que a central gere uma
interrupção.
Se este campo for definido para 0, a central nunca gera uma interrupção de falha.
Seleção da Rede Trânsito
Presentation Mode
Um modo de apresentação de egresso para a porta lógica:
Never – (padrão) Nunca sinalizar seleção de rede trânsito (TNS) em solicitações SVC de
egresso.
Present Signaled TNS Only – Sinalizar o TNS no egresso de solicitações de SVC se o
TNS foi sinalizado pelo usuário no ingresso da solicitação de SVC.
Signaled or Source Default – Sinalizar o TNS nas solicitações de egresso de SVC se o
TNS foi sinalizado pelo usuário no ingresso da solicitação de SVC ou um identificador
de rede de origem padrão foi fornecido na porta lógica de ingresso do usuário.
Nota: Os identificadores de rede que não coincidem com o identificador de rede
adjacente são processados de acordo com o Modo de Apresentação. Porém, um
identificador de rede que coincide com o identificador da rede adjacente nunca é
sinalizado no egresso das chamadas (como se o modo de apresentação fosse Never).
Veja Tabela 13-24, “Campos para Todos os Identificadores de Rede da Porta (SVC
ATM),” na página 13-75.
Screening Mode
Um modo de triagem de ingresso para a porta lógica:
Validate – (padrão) Faz a triagem do TNS sinalizado e ignora se não existir uma
correspondência.
Ignore – Ignora o TNS sinalizado.
Accept – Sempre aceita o TNS sinalizado.
Campos CUG
CUG Mode
Um indicador para CUG baseado em porta ou baseado em endereço (grupo de usuário
fechado):
Terminate – (padrão) o modo CUG depende do campo Type (em Default CUG Fields),
como a seguir:
• CUG com base em endereço está habilitado se o campo Type for definido para None.
• CUG com base em porta está habilitado se o campo Type for definido para qualquer
valor exceto None.
Disabled – A porta lógica não suporta o processamento de CUG.
Signal – A porta lógica sinaliza o código de interbloqueio de CUG com base na porta na
Frame Relay UNI ou NNI.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-35
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-12.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (ATM) (Continuação)
Campo
Exibe...
Campos Padrão de CUG
Tipo
O tipo do CUG padrão nesta porta lógica para CUG com base na porta:
None – (padrão) CUG com base em endereço está habilitado se o campo CUG Mode for
Terminate.
E.164 – CUG com base em porta está habilitado se o campo CUG Mode for Terminate.
DNIC – CUG com base em porta está habilitado se o campo CUG Mode for Terminate.
AESA – CUG com base em porta está habilitado se o campo CUG Mode for Terminate.
Interlock Code
O código de interbloqueio para o CUG padrão configurado nesta porta lógica.
E.164 – os códigos de interbloqueio são dígitos numéricos de 1 a 13 codificados como
caracteres T.50 (ASCII).
DNIC – os códigos de interbloqueio são dígitos numéricos de 1 a 13 codificados como
caracteres T.50 (ASCII).
AESA – os códigos de interbloqueio são octetos binários de 1 a 24 nos quais os primeiros
20 montam um AESA.
Incoming Access
O método de tratamento de ingresso de chamadas de usuário não CUG ou usuários de
um CUG diferente:
Disabled – (padrão) As chamadas de usuários que não pertencem ao mesmo CUG são
rejeitadas.
Enabled – As chamadas de usuários que não pertencem ao mesmo CUG são aceitas.
Outgoing Access
O método de tratamento de egresso de chamadas de usuário não CUG ou usuários de um
CUG diferente:
Disabled – (padrão) As chamadas de usuários que não pertencem ao mesmo CUG são
bloqueadas.
Enabled – As chamadas para usuários que não pertencem ao mesmo CUG são aceitas.
Limite de SVC Simultâneo
Max SVC
O número máximo de SVC permitidos na porta lógica, de 0 a 16777215, calculado
adicionando-se SVC de originação e terminação; o padrão é No Limit.
Max PMP
O número máximo de SVC de ponto-a-multiponto permitidos na porta lógica, de 0 a
16777215, calculado adicionando-se os SVC da raiz; o padrão é No Limit.
Max. Pty Per PMP
O número máximo de partes permitido por SVC ponto-a-multiponto na porta lógica, de
0 a 16777215; o padrão é No Limit.
7-3610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento ATM
Os atributos das prioridades de SVC (encaminhamento ATM) habilitam que você
atribua largura de banda e prioridade de colisão para SVC com base no ingresso da
classe Qualidade de Serviço.
Para visualizar as prioridades de encaminhamento de SVC:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC Routing Priorities Attributes. Os campos de SVC Routing
Priorities Attributes aparecem (Veja a Figura 7-12).
Figura 7-12.
Atributos das Prioridades de SVC (Encaminhamento de ATM)
Para cada classe de Qualidade de Serviço, a caixa de diálogo exibe a prioridade de
largura de banda e a prioridade de colisão. A prioridade de largura de banda é um
valor de 0 a 15; a prioridade mais alta é 0 e o padrão é 8. A prioridade de colisão é
um valor de 0 a 7; a prioridade mais alta é 0 e o padrão é 1. Durante o
fornecimento, recuperação de falhas de troncos ou reencaminhamento de
balanceamento da carga, os PVC e SVC usam uma combinação de prioridade de
largura de banda e prioridade de colisão para preservar a prioridade de
encaminhamento.
A prioridade de largura de banda cancela e substitui a prioridade de colisão. O
algoritmo de encaminhamento de prioridade favorece os VC com prioridades de
largura de banda mais baixa em relação aos VC com prioridades de largura de
banda mais alta, independentemente de suas prioridades de colisão.
Se ambos os VC têm prioridade de largura de banda igual, o algoritmo de
encaminhamento de prioridade favorece os VC com prioridade de colisão mais
baixa. Por exemplo, suponha que dois VC que atravessam um percurso ótimo têm
uma prioridade de largura de banda de 2, mas um VC tem uma prioridade de
colisão de 3 e outro VC tem uma prioridade de colisão de 4. Depois de uma falha
de tronco, o VC com prioridade de colisão de 3 é favorecido e o VC com prioridade
de largura de banda 4 deve usar um percurso não ótimo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-37
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais informações
sobre as regras que governam o encaminhamento de prioridades.
A Tabela 7-13 descreve os campos da caixa de diálogo SVC Routing Priorities
Attributes.
Tabela 7-13.
Campos para Atributos das Prioridades de SVC (Encaminhamento de ATM)
Campo
Exibe...
Prioridade de
Encaminhamento
Para prioridade de largura de banda, o padrão é 8 em uma faixa de 0 a 15 a prioridade
mais alta é 0.
Para prioridade de colisão, o padrão é 1, em uma faixa de 0 a 7; a prioridade mais alta
é 0.
CBR
A largura de banda e prioridade de colisão para a Qualidade de Serviço da Taxa de Bits
Constante (CBR).
VBR (Real Time)
A largura de banda e prioridade de colisão para a Qualidade de Serviço em Tempo Real
da Taxa de Bits Variável (VBR).
VBR (Non Real
Time)
A largura de banda e prioridade de colisão para a Qualidade de Serviço Não em Tempo
Real VBR.
UBR/ABR
A largura de banda e prioridade de colisão para a Qualidade de Serviço da Taxa de Bits
Disponível/Taxa de Bits Não Confiável (UBR/ABR).
Prioridades Reversas/Para Frente
Forward Priority
O nível de prioridade de descarte (de 1 a 3) para frente (chamador para assinante
chamado) para SVC que originam-se nesta porta lógica. Quando uma fila de saída da
categoria de Qualidade de Serviço estiver congestionada, ela deve descartar células.
Quanto menor o número, maior a prioridade.
Reverse Priority
O nível de prioridade de descarte (de 1 a 3) na direção reserva (assinante chamado para
chamador) para SVC que originam-se nesta porta lógica. Quando uma fila de saída da
categoria de Qualidade de Serviço estiver congestionada, ela deve descartar células.
Quanto menor o número, maior a prioridade.
Visualizando os Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)
Para visualizar os atributos máximos dos Limites de SVC TD (Descritor de
Tráfego):
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC TD Limits Attributes. A caixa de diálogo SVC TD Limits
Attributes é apresentada (Veja a Figura 7-13).
7-3810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Figura 7-13.
Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)
A Tabela 7-14 descreve os campos da caixa de diálogo SVC TD Limits Attributes.
Tabela 7-14.
Campos para Atributos dos Limites de SVC TD (ATM)
Campo
Exibe...
PCR
(cells/sec)
A PCR máxima (Taxa de Pico de Células), em células por segundo, que pode ser sinalizada para
um ATM SVC com as seguintes categorias de Qualidade de Serviço: CBR, VBR-RT e
VBR-NRT. Este campo qualifica o PCR para frente no ingresso da porta lógica e o PCR para trás
no egresso da porta lógica. O padrão é No Limit.
SCR
(cells/sec)
A SCR máxima (Taxa de Células Sustentada), em células por segundo, que pode ser sinalizada
para um ATM SVC com as seguintes categorias de Qualidade de Serviço: VBR-RT e VBR-NRT.
Este campo qualifica o SCR para frente no ingresso da porta lógica e o SCR para trás sinalizado
no egresso da porta lógica. O padrão é No Limit.
MBS (cells)
O MBS (taxa de burst máxima) máximo, em células, que pode ser sinalizado para um ATM SVC
com as seguintes categorias de Qualidade de Serviço: VBR-RT e VBR-NRT. Este campo
qualifica o MBS para frente sinalizado no ingresso da porta lógica e o MBS para trás sinalizado
no egresso da porta lógica. O padrão é No Limit.
MCR (cells)
A MCR (taxa de células mínima) máxima, em células, que podem ser sinalizadas para um ATM
SVC com uma categoria de Qualidade de Serviço de ABR. Este campo qualifica o MCR para
frente sinalizado no ingresso da porta lógica e o MCR para trás sinalizado no egresso da porta
lógica. O padrão é No Limit.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-39
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos da Faixa do Identificador de Conexão
SVC (ATM)
Para visualizar os atributos do parâmetro da Faixa do Identificador de Conexão de
SVC, especificamente os valores máximo e mínimo de VPI/VCI para cada ponto
terminal de SVC:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC Connection ID Range Attributes. Os atributos do parâmetro
da Faixa do Identificador de Conexão de SVC para ATM aparece (Veja a
Figura 7-14).
Figura 7-14.
Atributos da Faixa do Identificador de Conexão SVC (ATM)
A Tabela 7-15 descreve os campos da caixa de diálogo SVC Connection ID Range
Attributes mostrada na Figura 7-14.
7-4010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-15.
Campos para Atributos da Faixa do Identificador de Conexão SVC (ATM)
Campo
Exibe...
Comutação VPC
VPC VPI
A faixa de VPC VPI mínima-máxima.
SVPC VPI
(somente UNI 4.0)
A faixa de SVPC VPI mínima-máxima.
Para UNI direta, a faixa corresponde ao formato do cabeçalho da célula. Para os
tipos de cabeçalho de célula UNI, a faixa é de 0 - 255; para NNI, a faixa é de 0 4095.
Para UNI/NNI virtual, a faixa corresponde aos valores de Início/Fim da VPI
configurada.
Comutação VCC
VCC VPI
A faixa de VCC VPI mínima-máxima.
VCC VCI
A faixa de VCC VCI mínima-máxima.
SVCC VPI
A faixa de SVCC VPI mínima-máxima.
Para UNI direta, a faixa corresponde ao valor configurado para o Número de Bits
Válidos na VPI (Veja a Tabela 7-2, “Campos para Atributos ATM UNI/NNI,” na
página 7-4).
Para UNI/NNI virtual, a faixa corresponde aos valores de Início/Fim da VPI
configurada (Veja a Tabela 7-2, “Campos para Atributos ATM UNI/NNI,” na
página 7-4).
SVCC VCI
A faixa de SVCC VCI mínima-máxima.
Para UNI direta, a faixa corresponde ao valor configurado para Número de Bits
Válidos na VCI (Veja a Tabela 7-2, “Campos para Atributos ATM UNI/NNI,” na
página 7-4).
Para UNI/NNI virtual a faixa depende do número de bits de VCI configurados na
porta lógica de distribuição (direta).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-41
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego
Você pode visualizar os atributos do descritor de tráfego para uma porta lógica ou
para a central inteira.
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego para uma
Porta Lógica
Você pode visualizar os atributos do descritor de tráfego para um dos seguintes
tipos de portas lógicas:
ATM UNI — ILMI e os descritores de tráfego de canal de controle de sinalização
são fornecidos.
Troncos OPTimum e Diretos ATM — Os descritores de tráfego de canal do nó e
canal da placa são fornecidos.
ATM NNI — Os descritores de tráfego de canais PNNI, RCC, de sinalização e
ILMI.
Para visualizar os atributos do descritor de tráfego para uma porta lógica:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Dependendo de como a porta lógica está configurada, execute uma das
seguintes ações no menu de opções View Attributes:
•
Para portas lógicas que suportam um tronco Direto ou um tronco
OPTimum, selecione Traffic Descriptors. Depois selecione Node-to-Node
Mgmt Traffic Descriptors se você desejar visualizar os descritores de
tráfego para o canal de controle de nó ou selecione Trunk Signaling Traffic
Descriptors se você deseja visualizar os descritores de tráfego para o canal
de controle do tronco. A caixa de diálogo Show Logical Port Traffic
Descriptors é apresentada (Veja a Figura 7-15 na página 7-43).
•
Para portas lógicas ATM UNI, selecione ILMI/Signaling/OAM. Depois,
selecione o botão Traffic Descriptors na parte ILMI ou Signaling da caixa
de diálogo, dependendo se você deseja visualizar os descritores de tráfego
para ILMI ou sinalização. A caixa de diálogo Show Logical Port Traffic
Descriptors é apresentada (Veja a “Caixa de Diálogo Show Logical Port
Signalling Traffic Descriptors” na página 7-43).
5. Selecione o descritor de tráfego apropriado na caixa de lista à esquerda. Os
valores do descritor de tráfego aparecem nos campos à direita.
7-4210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
A Figura 7-15 mostra um exemplo da caixa diálogo Logical Port Traffic
Descriptors. O título da caixa de diálogo depende do tipo de tráfego (por exemplo,
canal de controle de nó, canal de controle de tronco, ILMI e assim por diante).
Figura 7-15.
Caixa de Diálogo Show Logical Port Signalling Traffic
Descriptors
A Tabela 7-16 na página 7-44 descreve os campos da caixa de diálogo Show
Logical Port Signalling Traffic Descriptors.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-43
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos do Descritor de Tráfego para a
Central Inteira
Para visualizar os atributos do descritor de tráfego para uma central inteira:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All ATM Traffic Descriptors no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All ATM Traffic Descriptors é apresentada
(Veja a Figura 7-16).
3. Selecione o descritor de tráfego apropriado na caixa de lista à esquerda. Os
valores do descritor de tráfego aparecem nos campos à direita.
Figura 7-16.
Caixa de Diálogo Show All ATM Traffic Descriptors
A Tabela 7-16 descreve os campos da caixa de diálogo Show All ATM Traffic
Descriptors.
Campos do Atributo do Descritor de Tráfego
A Tabela 7-16 descreve os campos dos atributos do descritor de tráfego. Para obter
mais informações sobre esses atributos, consulte o Guia de Configuração ATM
NavisCore.
Tabela 7-16.
Campos para Descritor de Tráfego para Porta Lógica e ATM
Campo
Exibe...
Name
O nome dos descritores de tráfego.
ID
Os identificadores de todos os descritores de tráfego.
QoS Class
A classe de serviço de Qualidade de Serviço associada com o descritor de tráfego
selecionado:
CBR – Taxa de Bit Constante
VBR Real Time – Taxa de Bit Variável em Tempo Real
VBR Non-Real Time – Taxa de Bit Variável Não em Tempo Real
UBR – Taxa de Bit Disponível/Taxa de Bit Não Especificado (ABR/UBR)
7-4410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-16.
Campos para Descritor de Tráfego para Porta Lógica e ATM (Continuação)
Campo
Type
Exibe...
A combinação do descritor de tráfego:
PCR CLP=0 – o PCR, em células por segundo, para tráfego de alta prioridade (o CLP=0
fluxo de células)
PCR CLP=0+1 – o PCR, em células por segundo, para o tráfego de prioridade baixa e
alta combinadas (o CLP=0+1 fluxo de células agregadas)
SCR CLP=0 – o SCR, em células por segundo, para tráfego de prioridade alta
combinada (o CLP=0 fluxo de células)
SCR CLP=0+1 – o SCR, em células por segundo, para o tráfego de prioridade baixa e
alta combinadas (o CLP=0+1 fluxo de células agregadas)
MBS CLP=0 – o MBS, em células por segundo, para tráfego de prioridade alta
combinada (o CLP=0 fluxo de células)
MBS CLP=0+1 – o MBS, em células por segundo, para tráfego de prioridade alta e
baixa combinada (o CLP=0+1 fluxo de células)
MCR CLP=0 – o MCR, em células por segundo, para tráfego de prioridade alta
combinada (o CLP=0 fluxo de células)
CLP=0
Os valores CLP=0 (fluxo de células de prioridade alta) configurados para PCR, SCR e
MBS.
CLP=0+1
Os valores CLP=0+1 (fluxo de células agregadas) configurados para PCR, SCR e MBS.
PCR (cells/sec)
A Taxa de Pico de Células (PCR), em células por segundo, para os parâmetros de
tráfego CLP=0 e CLP=0+1. A PCR é a taxa de transmissão de células máxima
permitida. Define o período de tempo mais curto entre as células e fornece a melhor
garantia de que os objetivos de desempenho da rede (com base na relação de perda de
células) serão satisfeitos.
SCR (cells/sec)
A Taxa de Células Sustentada (PCR), em células por segundo, para os parâmetros de
tráfego CLP=0 e CLP=0+1. A SCR é a taxa média máxima de transmissão de células
permitida em um dado período de tempo em um dado circuito. A SCR permite à rede
alocar recursos suficientes (porém menos recursos do que os que seriam alocados com
base na PCR) para garantir que os objetivos de desempenho da rede sejam satisfeitos.
Este parâmetro aplica-se somente ao tráfego VBR-RT e VBR-NRT.
MBS (cells)
O tamanho de Burst Máximo (MBS), em células, para os parâmetros de tráfego CLP=0
e CLP=0+1. O MBS é o número máximo de células que podem ser recebidas na Taxa de
Pico de Células. Isso permite que um burst de células chegue a uma taxa mais alta do
que a SCR. Se o burst for mais do que o previsto, as células adicionais serão indicadas
ou desconectadas. Este parâmetro aplica-se somente ao tráfego VBR-RT e VBR-NRT.
Forward (–>)
Traffic Descriptor
O descritor de tráfego para tráfego para frente, onde o tráfego para frente está dentro da
central.
Reverse (<–)
Traffic Descriptor
O descritor de tráfego para tráfego reverso, onde o tráfego reverso está fora da central.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-45
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos da Faixa VPI do Tronco OPTimum
Os troncos ATM OPTimum suportam percursos virtuais. Um percurso virtual é um
grupo de canais virtuais (VC) entre dois pontos. As VPI, que empacota tráfego em
alguma direção, são números de 8 ou 12 bits que identificam percursos virtuais
para a porta lógica ATM.
Os VC são conexões entre duas entidades ATM. Eles podem consistir de um grupo
de muitos enlaces ATM: CPE para central, central para central e central para
equipamento do usuário. Todas as comunicações ocorrem ao longo desse mesmo
VC, que preserva a seqüência de chamada e fornece uma certa qualidade de
serviço. As VCI identificam os canais virtuais.
A VPI e VCI são usadas somente para estabelecer conexões entre duas entidades
ATM, não a conexão ponta-a-ponta.
Para visualizar os atributos da faixa da VPI de troncos OPTimum:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View Opt Trunk VPI Range Attributes. Os campos do atributos da
faixa da VPI de troncos OPTimum aparecem (Veja a Figura 7-17).
Figura 7-17.
Atributos da Faixa de VPI de Troncos Opt
A Tabela 7-17 descreve os campos do atributos da faixa de VPI de troncos
OPTimum. Para obter mais informações, consulte o Guia de Configuração ATM
NavisCore.
7-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-17.
Campos dos Atributos da Faixa de VPI de Troncos OPTimum
Campo
Exibe...
Opt Trunk VPI
(Pontos terminais de
porta lógica do tronco de
células OPTimum
somente nas centrais CBX
500)
O valor de VPI para a conexão do canal virtual (VCC) padrão, que é utilizado para
gerenciamento de rede e controle de circuito virtual no tronco OPTimum. Esse
valor deve estar fora da faixa de valores de VPI configurada para conexões de
trânsito RMPT, trânsito MPT Ponto-a-Ponto e UNI virtuais. Para obter mais
informações sobre o tráfego MPT, consulte o Guia de Configuração do Navegador
IP NavisCore.
VPC VPI Start
O valor da primeira VPI na faixa de valores VPI para as portas lógicas UNI
virtuais que utilizem o tronco OPTimum. Por exemplo, se a faixa for 155 a 155,
255 é exibido neste campo. O padrão é 0.
VPC VPI Stop
O valor da última VPI na faixa de valores VPI para as portas lógicas UNI virtuais
que utilizem o tronco OPTimum. Por exemplo, se a faixa for 155 a 255, 255 é
exibido neste campo.
Campos IP
MPT LSP VPI
Este campo não é suportado nesta versão.
O valor de VPI para a raiz MPT LSP. Se a central com o ponto terminal da porta
lógica de tronco de célula OPTimum também for o tronco de um MPT LSP, uma
VPI é necessária para o raiz MPT LSP. O valor é um número par de 2 a 30. O
padrão é 0.
O valor do VPI de MPT LSP deve estar fora da faixa de valores VPI configurada
para conexões de trânsito MPT LSP, trânsito LSP Ponto-a-Ponto e portas lógicas
UNI virtuais. Este valor não pode ser o mesmo que o valor VPI do Tronco Opt.
Transit MPT LSP VPI
Start
Este campo não é suportado nesta versão.
Transit MPT LSP VPI
Stop
Este campo não é suportado nesta versão.
Transit Pt-Pt LSP VPI
Start
Este campo não é suportado nesta versão.
Transit Pt-Pt LSP VPI
Stop
Este campo não é suportado nesta versão.
O primeiro valor VPI é a faixa de valores VPI para trânsito MPT LSP. O padrão é
0. Este valor deve estar fora das faixas configuradas para as portas lógicas UNI
virtuais e trânsito LSP Ponto-a-Ponto.
O último valor VPI é a faixa de valores VPI para trânsito MPT LSP. O padrão é 0.
Este valor deve estar fora das faixas configuradas para as portas lógicas UNI
virtuais e trânsito LSP Ponto-a-Ponto.
O primeiro valor de VPI na faixa de valores VPI para conexões de trânsito LSP
Ponto-a-Ponto. Este valor deve estar fora das faixas configuradas para as portas
lógicas UINI virtuais e trânsito MPT LSP.
O último valor de VPI na faixa de valores VPI para conexões de trânsito LSP
Ponto-a-Ponto. Este valor deve estar fora das faixas configuradas para as portas
lógicas UINI virtuais e trânsito MPT LSP.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-47
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Atributos de Mapeamento de
Descarte/Congestionamento
Os atributos de mapeamento de Descarte/Congestionamento permitem criar os
mapeamentos DE/CLP e FECN/EFCI para troncos ATM de tráfego de
interfuncionamento ATM a Quadro. Você cria esses mapeamentos para os
seguintes tipos de portas lógicas:
•
As portas lógicas de tronco Direto ATM associadas com os IOM ATM IWU e
IOM ATM CS nas centrais B-STDX 9000
•
As portas lógicas de tronco ATM OPTimum associadas com os IOM ATM
IWU e IOM ATM CS nas centrais B-STDX 9000
•
As portas lógicas de quadro ATM OPTimum associadas com os IOM ATM
IWU e IOM ATM CS nas centrais B-STDX 9000
Para visualizar os atributos de mapeamento de congestionamento/descarte:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View Discard/Congestion Mapping Attributes. Os campos dos
atributos do mapeamento de congestionamento/descarte aparecem (Veja
Figura 7-18).
Figura 7-18.
7-4810/31/00
Atributos de Mapeamento de Descarte/Congestionamento
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ATM
A Tabela 7-18 descreve os campos dos atributos de mapeamento de
congestionamento/descarte.
Tabela 7-18.
Campos dos Atributos de Mapeamento de Descarte/Congestionamento
Campo
Exibe...
Prioridade de Descarte
Egress
O tipo de mapeamento de bits CLP para quadros que são segmentados em células para
transmissão em um tronco ATM:
Mapped from DE – (padrão) Quando a central segmenta um egresso de quadro nas células para
transmissão, a central define o bit CLP em cada célula para o valor do bit de prioridade/descarte.
O bit de prioridade/descarte está associado com cada quadro que passa através da central e indica
as definições de DE/CLP.
O mapeamento DE/CLP ocorre pouco antes do quadro passar para o hardware para segmentação.
As definições do bit de prioridade/descarte que a central usa para definir o bit CLP são resultado
do ingresso das definições do bit de prioridade/descarte do fluxo de dados e de quaisquer
modificações feitas no bit devido ao processamento da imposição da taxa.
Always 0 – A central define o valor do bit CLP para 0 em todas as células que resultam dos
quadros segmentados transmitidos no tronco.
Always 1 – A central define o valor do bit CLP para 1 em todas as células que resultam dos
quadros segmentados transmitidos no tronco.
Ingress
O mapeamento de bit DE para quadros segmentados são recebidos de um tronco ATM:
Mapped to DE – (padrão) Quando a central recebe células que compõem um ingresso de quadro,
a central define o bit de prioridade/descarte para o valor do bit CLP nas células para subseqüente
transmissão.
Se o formato do pacote de egresso for Frame Relay, a central inclui o bit de prioridade/descarte no
cabeçalho Q.922 como o bit DE. Se o formato de pacote de egresso for ATM, a central usa o bit
de prioridade/descarte para definir o bit CLP.
Not mapped – O valor do bit de prioridade/descarte sempre é 0 e as definições de CLP recebidas
no quadro são ignoradas. Essa configuração é transferida para a placa de egresso.
Nota: O processamento de controle de congestionamento e imposição de taxa no IOM de egresso
usa estas definições de prioridade/descarte. O IOM de egresso pode alterar o bit de
prioridade/descarte devido ao congestionamento ou imposição de taxa.
Congestionamento
Egress
O mapeamento de bit EFCI para quadros que devem ser segmentados para transmissão em um
tronco ATM:
Mapped from FECN – (padrão) Quando a central segmenta o quadro em células para transmissão,
a central define o valor do bit EFCI para o valor do bit de notificação explícita de
congestionamento para frente (FECN). O mapeamento ocorre antes que o quadro passe para o
hardware para segmentação.
Always 0 – O valor do bit EFCI sempre é 0 para todas as células segmentadas de todos os quadros
transmitidos no tronco.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-49
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-18.
Campos dos Atributos de Mapeamento de Descarte/Congestionamento
Campo
Ingress
Exibe...
O mapeamento de bit FECN para quadros segmentados recebidos em um tronco ATM:
Mapped to FECN – (padrão) A central define o bit de notificação explícita de congestionamento
para frente (FECN) para o valor do bit do indicador explícito de congestionamento para frente
(EFCI) recebido nas células que compõem um quadro de ingresso. O bit de congestionamento
passa pelo quadro para o IOM de egresso para transmissão subseqüente.
Se o formato de pacote de egresso for Frame Relay, o IOM de egresso inclui o bit de
congestionamento no cabeçalho Q.922 como o bit FECN. Se o formato do pacote de egresso for
ATM, o bit EFCI é definido a partir do bit de congestionamento. O IOM de egresso pode alterar o
bit de congestionamento devido ao congestionamento.
Always 0 – O valor do bit de congestionamento é sempre 0, independentemente das definições do
bit EFCI nas células que compõem o quadro. A central encaminha estas definições para o IOM de
egresso, com o quadro.
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta
Lógica ATM
Você pode acessar as caixas de diálogo para visualizar os resumos estatísticos da
porta lógica ATM de duas maneiras:
•
No menu Monitor. Este capítulo apresenta este método de acesso às caixas de
diálogo de resumo estatístico de porta lógica ATM.
•
Na caixa de diálogo View Physical Port Attributes para a porta física à qual a
porta lógica ATM está mapeada. Consulte “Visualizando o Status da Porta
Física” na página 2-50 para usar este método de acesso às caixas de diálogo de
estatísticas da porta lógica.
Para visualizar os resumos estatísticos da porta lógica ATM no menu Monitor:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Selecione Options ⇒ Statistics.
5. Escolha View. A caixa de diálogo Logical Port Summary Statistics é
apresentada.
7-5010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
Figura 7-19.
Caixa de Diálogo Logical Port Summary Statistics (ATM)
A Tabela 7-19 descreve os botões da caixa de diálogo ATM Logical Port Summary
Statistics.
Tabela 7-19.
Botões da Caixa de Diálogo Logical Port Summary Statistics (ATM)
Botão
Função
PPort Stats
Exibe a caixa de diálogo Physical Port Summary Statistics. Para obter
detalhes, consulte “Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física” na
página 3-2.
Ctrl Chan Stats
Exibe a caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics. O botão não
se aplica a todas as portas lógicas ATM. Para obter detalhes, consulte
“Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle ATM” na página 7-56.
Reset
Libera as estatísticas atuais e atualiza o hora no campo Reset Time.
Close
Fecha a caixa de diálogo.
A caixa de diálogo ATM Logical Port Summary Statistics permite que você
selecione estatísticas Gerais, Q.2931 (também conhecida como as Q.93B), SAAL,
ILMI e PNNI. A maioria das estatísticas tem ambos os contadores recebidos e
transmitidos. Os campos ou botões esmaecidos indicam estatísticas que não se
aplicam à porta lógica que você estiver visualizando.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-51
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
A Tabela 7-20 descreve os campos de identificação da porta lógica e descreve (ou
fornece uma referência cruzada para) os tipos de estatística Geral, Q.2931, SAAL,
ILMI e PNNI.
Tabela 7-20.
Campos dos Resumos Estatísticos da Porta Lógica (ATM)
Estatística
Descrição
Campos de Identificação
Switch Name
O nome da central associada com a porta lógica.
IP Address
O endereço IP interno da central.
LPort Name
O nome que identifica esta porta lógica.
Reset Time
A hora em que as estatísticas foram zeradas pela última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos. O padrão é 5 segundos.
Consulte “Definindo o Intervalo de Interrogação” para obter detalhes sobre
como definir este valor.
Tipo de Estatísticas
General
Este botão exibe as estatísticas gerais padrão descritas nesta tabela nas seções
Cumulative Statistics, Throughput e ABR (Veja abaixo).
Q.2931
Este botão exibe as estatísticas Q.2931 (Veja a Tabela 7-21).
SAAL
Este botão exibe as estatísticas SAAL (Veja a Tabela 7-22).
ILMI
Este botão exibe as estatísticas ILMI (Veja a Tabela 7-23).
PNNI
Este botão exibe uma única linha de estatísticas, Link Hellos (Saudações de
Enlace), que indica o número de pacotes de “Saudação” enviados e recebidos.
Estatísticas Acumuladas
Number of Cells
O número total de células recebidas e transmitidas pela porta desta a última
reinicialização.
Throughput
Cells per second
O número total de células recebidas e transmitidas pela porta a cada segundo.
ABR
IOM Multicast Discard
O número total de células de entrada nos circuitos multicast da porta que foram
descartados pelo Processador de Controle de Fluxo ATM (FCP).
ATM FCP RM Cells
O número total de células RM que o ATM FCP recebeu na porta lógica.
7-5210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
A Tabela 7-21 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
Q.2931 Statistics Type da caixa de diálogo ATM Logical Port Summary Statistics
(Veja a Figura 7-19).
Tabela 7-21.
Estatísticas Q.2931
Estatística
Descrição
Number of SVCs established
O número total de SVC estabelecidos desde que o IOM tornou-se ativo.
Number of Active SVCs
O número de SVC que estão atualmente ativos. A função para zerar as
estatísticas (que você selecionou usando o botão Reset) não atualizam esta
estatística.
Number of SVC Failures
O número total de falhas de SVC nesta porta lógica que resultam da
transmissão ou recepção das PDU RELEASE, ADD PARTY REJECT ou
DROP PARTY com códigos de causa anormais.
Last Cause Code
O último código de causa recebido ou transmitido. Os códigos de causa são
listados nas especificações ATM/UNI Forum. A função para zerar as
estatísticas (que você selecionou usando o botão Reset) não atualizam esta
estatística.
Setup PDUs
O número de Unidades de Dados de Protocolo de Configuração (PDU).
Uma PDU de Configuração é usada para estabelecer uma chamada.
Call Proceeding PDUs
O número de confirmações locais de uma PDU de Configuração. A
confirmação local especifica se a chamada está sendo processada.
Connect PDUs
O número de PDU de Conexão. Uma PDU de Conexão é usada para aceitar
uma chamada.
Connect Acknowledge PDUs
O número de confirmações locais para as PDU de Conexão.
Release PDUs
O número de PDU de Versão. Uma PDU de Versão é usada para terminar
chamadas. Um valor neste campo que exceder o valor para o número de
PDU de Conexão indica que o sistema está desconectando chamadas.
Release Complete PDUs
O número de PDU de Versão Completa. Uma PDU de Versão Completa é
uma confirmação local de que a PDU de Versão foi recebida.
Add Party PDUs
O número de PDU de Adição de Assinante. Uma PDU de Adição de
Assinante é usada para adicionar uma folha para a conexão
ponto-a-multiponto.
Add Party Acknowledge PDUs
O número de PDU de Confirmação de Adição de Assinante. Uma PDU de
Confirmação de Adição de Assinante é uma confirmação local de que a
PDU de Adição de Assinante foi recebida.
Add Party Reject PDUs
O número de PDU de Rejeição de Adição de Assinante. Uma PDU de
Rejeição de Adição de Assinante é usada para rejeitar uma solicitação de
adição de assinante.
Drop Party PDUs
O número de PDU de Desconexão de Assinante. Uma PDU de Desconexão
de Assinante é usada para terminar uma folha de uma conexão
ponto-a-multiponto.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-53
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
Tabela 7-21.
Estatísticas Q.2931 (Continuação)
Estatística
Descrição
Drop Party Acknowledge PDUs
O número de PDU de Confirmação de Desconexão de Assinante. Uma
PDU de Confirmação de Desconexão de Assinante é uma confirmação
local de que a PDU de Desconexão de Assinante foi recebida.
Status Enquiry PDUs
O número de PDU de Consulta de Status. Uma PDU de Consulta de Status
é um pedido de status não solicitado para uma célula. Um ponto terminal
sinaliza que a conexão parece válida e espera verificação do outro ponto
terminal.
Status PDUs
Os números de PDU de Status. Uma PDU de Status é uma resposta a uma
PDU de Consulta de Status. A PDU indica o estado da célula.
Restart PDUs
O número de PDU de Reinício. Uma PDU de Reinício é usada para
reiniciar uma única chamada ou o CV de sinalização inteiro.
Restart Acknowledge PDUs
O número de PDU de Confirmação de Reinício. Uma PDU de Confirmação
de Reinício é uma confirmação local de uma PDU de reinício.
Notify PDUs
O número de PDU de Notificação. Uma PDU de Notificação fornece
notificação quando a notificação não coincide com os procedimentos de
estabelecimento de chamada/conexão os procedimentos de liberação de
chamada/conexão. Além disso, uma PDU de Notificação é enviada ou
recebida pelo usuário ou pela rede somente depois que a primeira resposta
a uma PDU de Configuração tiver sido enviada ou recebida e antes que a
liberação da referência da chamada seja iniciada.
Progress PDUs
O número de PDU de Andamento. As PDU de Andamento são usadas
quando um canal B-ISDN é usada como uma rede trânsito para múltiplas
redes ISDN.
Alerting PDUs
O número de PDU de Alerta. O usuário envia uma PDU de Alerta em um
SVC ponto-a-ponto quando determina que informações suficientes sobre o
estabelecimento da chamada foram recebidas de uma rede e os requisitos
de compatibilidade foram satisfeitos. A rede envia uma PDU de Alerta em
resposta a uma PDU de Alerta do usuário.
Se a rede receber um PDU de Alerta, mas não recebe um PDU de Conexão
ou PDU de Versão antes da expiração do T301 (ou uma função interna de
sincronismo de supervisão de alerta correspondente), então depois a rede
pode iniciar os procedimentos de liberação de chamada em direção ao
usuário.
Party Alerting PDUs
O número de PDU de Alerta de Assinante. Uma PDU de Alerta de
Assinante é enviado para um circuito ponto a mutiponto para indicar que o
alerta começou no assinante chamado.
Os PDU de Alerta de Assinante têm as mesmas funções dos PDU de
Alerta, mas os PDU de Alerta de Assinante são enviados nos circuitos
ponto a multiponto e os PDU de Alerta são enviados em circuitos
ponto-a-ponto.
7-5410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM
A Tabela 7-22 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
SAAL Statistics Type na caixa de diálogo ATM Logical Port Summary Statistics
(Veja a Figura 7-19).
Tabela 7-22.
Estatísticas SAAL
Estatística
Descrição
Discards
O número de descartes.
Erros
O número de erros.
Begin PDUs
O número das PDU de Início, que solicitam o estabelecimento das conexões
SAAL.
Begin Acknowledge PDUs
O número das PDU de Confirmação de Início, que confirmam a aceitação das
solicitações de conexão (PDU de Início).
Begin Reject PDUs
O número de PDU de Rejeição de Início, que rejeitam as solicitações de
conexão SAAL.
End PDUs
O número de PDU de Término, que terminam as conexões SAAL.
End Acknowledge PDUs
O número de PDU de Confirmação de Término, que confirmam a terminação
das conexões SAAL.
Resynchronization PDUs
O número de PDU de Resincronização, que resincronizam os recursos do
sistema e declaram em ambos os pontos terminais se eles estão fora de
sincronização.
Resync. Acknowledge
PDUs
O número de PDU de Confirmação de Resincronização, que confirma a
aceitação das PDU de Resincronização.
Error Recovery PDUs
O número de PDU de Recuperação de Erro que são enviadas para corrigir erros
de protocolo.
Error Recovery Ack. PDUs
O número de PDU de Confirmação de Recuperação de Erro que confirma a
PDU de Recuperação de Erro (confirma a recuperação de um erro de
protocolo).
Sequenced Data PDUs
O número de PDU de Dados Seqüenciais que são PDU seqüencialmente
numeradas e que contém campos de informações fornecidas pelo usuário.
Poll PDUs
O número de PDU de Interrogação, que são enviadas como sinais de
verificação de integridade para a conexão SAAL. As PDU de Interrogação
solicitam as informações de status sobre a outra ponta da conexão.
Status PDUs
O número de PDU de Status que respondem às PDU de Interrogação.
Unsolicited Status PDUs
O número de PDU de Status Não Solicitado que informam o emissor de uma
ou mais PDU de Dados Seqüenciais ausentes.
Unnumbered user PDUs and
Unnumbered Mgmt PDUs
Não utilizado.
Signaling Channel Octets
O número de octetos transmitidos ou recebidos na conexão SAAL.
Transmit Window Depth
A profundidade atual da janela de transmissão SAAL, que representa o número
atual das PDU de Dados Seqüenciais não confirmados.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-55
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle ATM
A Tabela 7-23 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
ILMI Statistics Type na caixa de diálogo ATM Logical Port Summary Statistics
(Veja a Figura 7-19).
Tabela 7-23.
Estatísticas ILMI
Estatística
Descrição
Improper Format PDUs
O número total de PDU que foram recebidas com um formato inadequado.
UME Entity Polls
O número total de interrogações de status ILMI recebidas pela Entidade de
Gerenciamento de Usuário (UME) nesta porta.
Octets
O número total de octetos recebidos e transmitidos pela porta.
Proper Format PDUs
O número total de Unidades de Dados de Protocolo (PDU) que foram recebidas
com um formato adequado e transmitidas.
Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle
ATM
Você pode visualizar as estatísticas que fornecem as informações sobre o
desempenho dos canais de controle ATM. Você pode visualizar as estatísticas de
canal para os seguintes tipos de portas lógicas ATM:
ATM UNI — canal de controle de sinalização ILMI.
Troncos ATM Direto e OPTimum — Canal da placa e do nó.
ATM NNI (Com Tipo de Protocolo da PNNI) — Canal de Controle de
Encaminhamento (RCC), ILMI e canal de controle de sinalização.
Para visualizar as estatísticas do canal de controle:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Dependendo do tipo de porta lógica ATM selecionado, realize uma das
seguintes ações:
7-5610/31/00
•
Selecione Options ⇒ Conf Ctrl Ch Stats para portas lógicas de tronco
OPTimum.
•
Selecione Options ⇒ Statistics para portas lógicas de tronco Direito ATM,
portas lógicas ATM UNI ou portas lógicas ATM NNI (com tipo de
protocolo da PNNI).
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle ATM
5. Selecione View. Dependendo da ação realizada no passo anterior, ocorrerá um
dos seguintes eventos:
•
Se você selecionou Options ⇒ Conf Ctrl Chan Stats, a caixa de diálogo
Logical Port Control Channel Statistics é apresentada, permitindo
visualizar as estatísticas do canal de controle. A Figura 7-20 mostra um
exemplo da caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics.
Consulte a Tabela 7-24 para descrições dessas estatísticas.
•
Se você selecionou previamente Options ⇒ Statistics, a caixa de diálogo
Logical Port Summary Statistics é apresentada (Veja a Figura 7-19 na
página 7-51). Esta caixa de diálogo fornece um comando Ctrl Chan Stats,
que permite exibir as estatísticas do canal de controle na caixa de diálogo
Logical Port Control Channel Statistics. A Figura 7-20 mostra um exemplo
da caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics. A Tabela 7-24
descreve essas estatísticas.
Figura 7-20.
Exemplo da Caixa de Diálogo Logical Port Control Channel
Statistics
A aparência da caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics depende
do tipo de porta lógica (por exemplo, portas de tronco ATM Direto versus portas
ATM UNI). A caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics permite que
você alterne entre as estatísticas para os vários canais de controle.
Na caixa de diálogo Logical Port Control Channel Statistics para as portas de
tronco ATM Direto, você pode alternar entre as estatísticas do canal de
gerenciamento nó-a-nó e do canal de sinalização de troncos. Para portas lógicas
ATM UNI, você pode alternar entre as estatísticas do canal de controle ILMI e de
Sinalização. Para portas lógicas ATM PNNI, você pode alternar entre as estatísticas
do canal de controle ILMI, de Sinalização e PNNI (RCC).
A Tabela 7-24 descreve as estatísticas do canal de controle da porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-57
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando as Estatísticas de Canal de Controle ATM
Tabela 7-24.
Estatísticas do Canal de Controle da Porta Lógica
Estatística
Descrição
Number of Cells
O número total de células ATM recebidas e transmitidas no canal de controle.
Passed CLP=0 Cells
O número de células ATM CLP=0 que foram recebidas e transmitidas no canal
de controle e passaram no UPC.
Passed CLP=1 Cells
O número de células ATM CLP=1 que foram recebidas e transmitidas no canal
de controle e passaram no UPC.
Discarded CLP=0 Cells
O número de células ATM CLP=0 que foram recebidas no canal de controle,
mas foram descartadas devido a falha no UPC. Ignora o valor na coluna
Transmitted.
Se você notar que as células CLP=0 são descartadas de forma consistente,
considere aumentar o Tamanho Máximo de Burst (MBS) para o circuito de
controle. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
Discarded CLP=1 Cells
O número de células ATM CLP=1 que foram recebidas no canal de controle,
mas foram descartadas devido a falha no UPC. Ignora o valor na coluna
Transmitted.
Se você notar que as células CLP=1 são descartadas de forma consistente,
considere aumentar o Tamanho Máximo de Burst (MBS) para o circuito de
controle. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
Tagged Cells
O número de células ATM identificadas, recebidas. Ignora o valor na coluna
Transmitted.
Se você notar que as células são indicadas de forma consistente, considere
aumentar o Tamanho Máximo de Burst (MBS) para o circuito de controle.
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
OAM CLP=0 Cells
O número de células ATM OAM CLP=0 transmitidas. Ignora o valor na coluna
Received.
OAM CLP=1 Cells
O número de células ATM OAM CLP=1 transmitidas. Ignora o valor na coluna
Received.
7-5810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando Todas as VPI/VCI de Gerenciamento
Visualizando Todas as VPI/VCI de Gerenciamento
Para visualizar as informações de status para uma conexão VPI/VCI de
gerenciamento, selecione Lucent Objects ⇒ Show All Management VPI/VCIs no
menu Monitor. A caixa de diálogo Show All Management VPI/VCIs é apresentada
(Veja a Figura 7-21).
Figura 7-21.
Caixa de Diálogo Show All Management VPI/VCIs
A Tabela 7-25 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Management
VPI/VCIs.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/007-59
Monitorando as Portas Lógicas ATM
Visualizando Todas as VPI/VCI de Gerenciamento
Tabela 7-25.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Todos os VPI/VCI de Gerenciamento
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central que conecta-se ao roteador que é uma interface para a VPI/VCI de
gerenciamento de rede.
Slot ID
O número do slot que contém o IOM.
PPort ID
O número da porta para a primeira porta física.
LPort Name
O nome da porta lógica.
LPort Type
O tipo da porta lógica.
Admin Status
Up ou Down para indicar se a conexão da VPI/VCI de gerenciamento está ativada ou
desativada.
Oper Status
O status operacional da conexão de gerenciamento:
Active – A conexão está operacional.
Inactive – A conexão não está funcional.
Unknown – A configuração da conexão não está contida dentro do nó chamador.
Invalid – O nó chamador não respondeu à solicitação da NMS do status desta conexão.
VPI
A VPI que é usada para a conexão.
VCI
A usada para a conexão.
Fail Reason
Um código de motivo se o Status Operacional for Inactive. Consulte Tabela 13-3 na
página 13-9 para obter mais informações.
7-6010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
8
Monitorando IP
Este capítulo descreve como recuperar as informações de status sobre os vários
objetos de IP da Lucent como as portas lógicas IP e parâmetros associados,
incluindo OSPF, BGP e RIP.
Tabela 8-1 lista as seções neste capítulo que descrevem as funções de Monitor.
Tabela 8-1.
Funções de Monitoramento
Para Monitorar
Consulte...
Portas Lógicas IP
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2
OSPF
“Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF” na
página 8-21
BGP
“Visualizando Informações de BGP” na página 8-37
Filtros de Rede
“Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota” na
página 8-50
Listas de Acesso da
Rede
“Visualizando as Listas de Acesso de Rede” na página 8-55
Mapas de Rotas
“Visualizando os Mapas de Rota” na página 8-58
Filtros de Pacote
“Visualizando os Filtros de Pacote IP” na página 8-60
Perfis de Qualidade de
Serviço
“Visualizando Rotas Estáticas” na página 8-68
Rotas Estáticas
“Visualizando Rotas Estáticas” na página 8-68
ARP
“Visualizando os Parâmetros ARP Estáticos” na página 8-69
Endereços de Loopback
de IP
“Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT” na
página 8-71
MPT Path
“Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT” na
página 8-71
RIP2
“Visualizando Informações de RIP” na página 8-73
Status Operacional de
LSP Ponto-a-Ponto
“Visualizando o Status da Conexão LSP Ponto-a-Ponto” na
página 8-75
Guia de Diagnósticos NavisCore
8-1
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Tabela 8-1.
Funções de Monitoramento (Continuação)
Para Monitorar
Consulte...
Tabela de
Encaminhamento IP
“Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP” na
página 8-78
Servidores IP
“Visualizando Servidores IP” na página 8-86
PVC de Normas
“Visualizando PVC de Supervisão” na página 8-87
Visualizando as Portas Lógicas IP
As portas lógicas IP suportam encaminhamento IP nas centrais B-STDX
8000/9000 e nas centrais CBX 500 em enlaces ATM e Frame Relay. Para visualizar
uma porta lógica IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All IP Lports no menu Monitor. A caixa
de diálogo Show All LPorts é apresentada (Veja a Figura 8-1).
Figura 8-1.
Caixa de Diálogo Show All IP LPorts
3. Selecione a porta lógica IP para a qual você deseja visualizar os parâmetros IP.
4. Escolha IP Parameters. A caixa de diálogo Show IP Parameters é apresentada
(Veja a Figura 8-2).
8-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Figura 8-2.
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Caixa de Diálogo Show IP Parameters
A Tabela 8-2 descreve as seleções do botão Show IP Parameters Options.
Tabela 8-2.
Seleções do Botão Show IP Parameters Options
Botão
Função
IP Interface
Visualiza a configuração de endereço da interface IP.
Packet Filter
Visualiza os filtros de pacote de entrada e de saída.
Forwarding Policy
Visualiza as normas de encaminhamento IP e suas associações. Consulte o
Guia de Configuração do Navegador IP NavisCore para obter mais
informações.
DLCI
(somente para módulos Frame
Relay)
Visualiza o Identificador de Conexão de Enlace de Dados (DLCI) para a
porta lógica IP.
VPI/VCI
(somente para módulos ATM )
Visualizar o Identificador da Rota Virtual (VPI) e o Identificador de Canal
Virtual (VCI) para a porta lógica IP.
Estatísticas
Acesse a caixa de diálogo IP LPort Statistics mostrada na Figura 8-10 na
página 8-18. Consulte “Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica IP” na
página 8-18 para obter mais informações sobre as estatísticas da porta
lógica IP.
IGMP
Este campo não é suportado nesta versão.
DVMRP
Este campo não é suportado nesta versão.
Show VPN
Este campo não é suportado nesta versão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-3
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 8-3 descreve os campos da caixa de diálogo Show IP Parameters.
Tabela 8-3.
Campos dos Parâmetros IP
Campo
Exibe...
Lport Name
O nome atribuído à porta lógica na configuração.
Lport ID
O número do identificador que identifica exclusivamente cada porta lógica.
Selected IP
VPN Name
Este campo não é suportado nesta versão.
IP LPort
Admin Status
Ativação de porta para serviços IP:
Enabled – A porta é ativada para serviços IP.
Disabled – A porta nunca foi ativada para serviços IP ou a porta está desativada para
diagnósticos. Um cartão da porta lógica com Status de Administração de Porta Lógica IP
desabilitado não é operacional para encaminhamento IP.
Forwarding
Policy Admin
Status
Uso de normas de encaminhamento:
Enabled – Normas de encaminhamento podem ser usadas na porta lógica.
Disabled – Normas de encaminhamento não podem ser usadas na porta lógica.
Unnumbered
Interface
Um indicador de sub-rede:
Enabled – Indica que esta porta lógica IP não é parte de uma sub-rede. Ela não tem um
endereço específico; em vez disso, o identificador do roteador é usado como o endereço de
origem da porta lógica IP nos pacotes IP que originam-se da interface e são encaminhados
para fora da rede. (O identificador do roteador sempre é o endereço interno,
independentemente se os loopbacks estão configurados.)
Disabled – Indica que esta porta lógica IP é parte de uma su-brede.
IP LPort Bulk
Stats
Um indicador para as estatísticas gerais de IP:
Enabled – Estatísticas gerais de IP são habilitadas nesta porta lógica.
Disabled – Estatísticas gerais de IP não são habilitadas nesta porta lógica.
IP LPort DLCI
Detect
Este campo não é suportado nesta versão.
Encaminhamento de IP
Unicast
Encaminhamento IP para endereço unicast:
Enabled – Encaminhamento IP é permitido desta porta lógica para um endereço unicast.
Disabled – Encaminhamento IP não é permitido desta porta lógica para um endereço unicast.
Os endereços unicast são especificados para cada interface IP.
Transmissão
Encaminhamento IP para endereço de transmissão:
Enabled – Encaminhamento IP é permitido desta porta lógica para um endereço de
transmissão.
Disabled – Encaminhamento IP não é permitido desta porta lógica para um endereço de
transmissão. Os endereços de transmissão são especificados para cada interface IP.
8-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Visualizando um Endereço de Interface IP
Para visualizar um endereço de interface IP:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters (Figura 8-2) como descrito em
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2.
2. Escolha Options. O menu de seleção Options é apresentado.
3. Escolha IP Interface. O botão esmaecido Go é exibido novamente.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Show IP Interface Addresses é apresentada
(Veja a Figura 8-3).
Figura 8-3.
Caixa de Diálogo Show IP Interface Addresses
5. Selecione uma interface da lista na parte superior da caixa de diálogo. Todos os
campos relatam informações sobre a interface selecionada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-5
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 8-4 descreve os botões e campos da caixa de diálogo Show IP Interface
Addresses.
Tabela 8-4.
Botões e Campos de Endereços da IP Interface
Campo/Botão
Exibe.../Função
Logical Port Name
O nome atribuído à porta lógica na configuração.
IP VPN Name
Este campo não é suportado nesta versão.
Campos do Endereço Unicast
IP Address
O endereço IP para esta interface.
Network Mask
A máscara usada para determinar a sub-rede desta interface IP. Para alterar a máscara
da rede, você deve excluir a interface IP e adicionar uma nova, usando a máscara de
rede correta.
Max Transfer Unit
(MTU)
O tamanho máximo de um pacote que pode ser enviado através da porta física. O
valor padrão depende do tipo de porta lógica, como a seguir:
9180 bytes para portas lógicas ATM
4096 bytes para portas lógicas Frame Relay
1500 bytes para portas lógicas Ethernet
Campos de Resolução de Endereço
ARP
(somente Frame Relay)
Protocolo de Resolução de Endereço (ARP):
Enable – ARP está ativado nesta central.
Disable – ARP está desabilitado nesta central.
Inverse ARP
(somente Frame Relay)
Protocolo de Resolução de Endereço Inverso (InARP):
Enable – InARP está ativado nesta central.
Disable – InARP está desabilitado nesta central.
Campos de Endereço de Transmissão
IP Address
O endereço usado por esta interface para transmissão de sub-rede.
Max Transfer Unit
(MTU)
O tamanho máximo de um pacote de transmissão que pode ser enviado através da
porta física. O valor padrão depende do tipo de porta lógica, como a seguir:
9180 bytes para portas lógicas ATM
4096 bytes para portas lógicas Frame Relay
1500 bytes para portas lógicas Ethernet
Parâmetros Diversos
Admin Status
Status de endereço de interface IP:
Enable – Status de endereço de interface IP está habilitado.
Disable – Status de endereço de interface IP está desabilitado.
8-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-4.
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Botões e Campos de Endereços da IP Interface (Continuação)
Campo/Botão
Exibe.../Função
Botões
OSPF
Visualiza os parâmetros OSPF para a porta lógica.
RIP
Visualiza os parâmetros RIP para a porta lógica.
Visualizando a Interface OSPF da Porta Lógica
Para visualizar uma interface OSPF para uma porta lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters Address (Figura 8-3) como
descrito em “Visualizando um Endereço de Interface IP” na página 8-5.
2. Escolha OSPF. A caixa de diálogo Show OSPF Status é apresentada (Veja a
Figura 8-4).
Figura 8-4.
Caixa de Diálogo Show OSPF Interface
3. Escolha Get Oper Info para exibir, no campo Status, o status operacional da
porta lógica selecionada.
O botão Authentication Entries não é suportado nesta versão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-7
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 8-5 descreve os campos da caixa de diálogo Show OSPF Parameters.
Tabela 8-5.
Campos da Interface OSPF
Campo
Exibe...
IP Address
O nome atribuído ao endereço unicast IP, com o qual esta interface IP se comunica.
Addressless
Interface
A interface sem endereço; o valor é 0.0.0.0 se a interface tiver um endereço IP. Se a interface
não tiver endereço, o valor é o número da porta lógica ou número da interface.
Area ID
O identificador (x.x.x.x) da área na qual esta interface está localizada. A área 0.0.0.0 é a área
de backbone da rede.
As áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O identificador da área identifica a área.
Nota: A área 1 (0.0.0.1) é reservada para as centrais Lucent.
Interface Type
O tipo de interface da porta lógica:
Broadcast – Uma rede de transmissão suporta muitos roteadores e tem um roteador
designado que endereça uma única mensagem física para todos os roteadores conectados. O
protocolo de saudação descobre dinamicamente os roteadores vizinhos nessas redes.
NBMA – Uma rede de Acesso Múltiplo Não de Transmissão (NBMA) suporta muitos
roteadores, mas não tem capacidade de transmissão. Esse tipo de rede requer conectividade
em malha total.
Point -to-Point – Uma rede ponto-a-ponto junta dois roteadores. O endereço IP da interface
do roteador vizinho é indicado. Os pacotes de saudações são enviados para o vizinho em
intervalos regulares com base no valor do parâmetro Hello Interval .
Point-to-Multipoint – Uma rede ponto-a-multiponto suporta múltiplas conexões de roteador,
que são tratadas como conexões ponto-a-ponto. Os endereços IP das interfaces dos
roteadores remotos são indicados.
Virtual Link – Uma rede de enlace virtual conecta áreas que não estão fisicamente conectadas
ao backbone e atualiza o backbone se uma desconexão ocorrer no backbone.
Admin State
Ativação OSPF:
Enable – OSPF está ativado nesta interface, que pode enviar ou receber os pacotes de
Saudações.
Disable – OSPF está desabilitado nesta interface, que não pode enviar ou receber os pacotes
de Saudações.
Multicast
Forwarding
Este campo não é suportado nesta versão.
Demand
Este campo não é suportado nesta versão.
Transit Delay
Especifica o número de segundos necessário para transmitir um pacote de atualização do
estado do enlace através dessa interface. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor
padrão é 1 segundo.
Router Priority
O nível de prioridade do roteador associado a essa porta lógica. Este valor determina os
roteadores designados e os roteadores designados de backup. O roteador com a prioridade
mais alta é considerado o roteador designado. Se todos os roteadores tem a mesma
prioridade, o identificador do roteador determina o roteador designado. Qualquer valor entre
0 e 255 é válido. Um valor de 0 indica que o roteador não é candidato a ser designado ou
roteador designado de backup.
8-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-5.
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Campos da Interface OSPF (Continuação)
Campo
Exibe...
TOS 0 Metric
O Tipo de custo de Serviço (TOS). O menor custo tem a maior prioridade para
encaminhamento. Qualquer valor entre 1 e 65535 é válido.
Authentication
Type
O tipo de autenticação que o OSPF usa como uma medida de segurança para garantir que
esta porta lógica e o roteador troquem informações com os vizinhos atuais:
None – OSPF não executa autenticação.
Simple Password – OSPF usa um método de autenticação de senha simples que inclui uma
senha em todas as mensagens OSPF, em uma base interface-a-interface. Ao receber uma
mensagem em uma interface que utiliza autenticação de senha simples, o roteador verifica a
mensagem OSPF de entrada para ver se a senha está incluída na mensagem. Se a senha
estiver correta, a mensagem é processada normalmente. Se a senha não é parte da mensagem
de entrada, a mensagem é desconectada.
MD5 – OSPF usa o método de codificação da Versão 5 do Algoritmo de Classificação.... de
Mensagem 5 (MD5) que converte a chave de autenticação para um número. O número, em
vez da chave real, é encaminhado com a rota.
Authentication
Key
Uma chave de autenticação, se o tipo de autenticação for Simple Password ou MD5. Este
valor não é necessário se o tipo de autenticação for None.
Campos de intervalo
Re-Transmit
O número de segundos que deve-se esperar antes de enviar um pacote se nenhuma
confirmação for recebida. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor padrão é 5
segundos.
Hello
O número de segundos entre as mensagens de Saudações do roteador, para controlar a
freqüência das mensagens de Saudações do roteador em uma interface. Qualquer valor entre
1 e 65535 é válido; o valor padrão é 10 segundos.
Router Dead
Especifica o número de segundos que um roteador espera para ouvir uma mensagem de
saudação de um vizinho antes de declarar o vizinho inativo. O valor que você especifica pode
afetar a operação OSPF. Se o intervalo for muito curto, os vizinhos são considerados inativos
quanto são alcançados. Se o intervalo for muito longo, os roteadores não acessíveis não são
considerados inativos rápido o suficiente para que o OSPF reencaminhe os dados
adequadamente.
Qualquer valor maior ou igual a 0 é válido; o padrão é 40 segundos. Este valor é um múltiplo
do intervalo de saudação. Por exemplo, se o intervalo de saudação for definido para 10, o
intervalo do roteador inativo deve ser configurado em 20, 30, 40, etc. Especifique este
parâmetro se você tiver conexões incorretas ou se um enlace na rede estiver desativado.
Poll
O tempo, sem segundos, entre os pacotes de saudações enviados para um vizinho NBMA
inativo. Qualquer valor maior ou igual a 0 é válido; o padrão é 120 segundos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-9
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Tabela 8-5.
Minuta Beta Confidencial
Campos da Interface OSPF (Continuação)
Campo
Exibe...
Campos das Informações Operacionais
Status
O estado da comunicação OSPF na interface. A seguir estão as opções para redes
ponto-a-ponto, ponto-a-multiponto, de transmissão e enlace virtual :
Up – A interface da rede está operacional.
Point-to-Point – A interface está no nível mais alto de conexão. Neste estado, a interface está
operacional e conecta-se a uma rede física ponto-a-ponto ou para uma rede virtual. Após
entrar neste estado, o roteador tentar formar uma adjacência com o roteador vizinho. Os
pacotes de saudações são enviados para o vizinho com base no campo Hello Interval .
Init – O vizinho vê um pacote de saudação. Porém, a comunicação bidirecional não foi
estabelecida com o vizinho. Todos os vizinhos neste estado estão listados nos pacotes de
saudações enviados da interface associada.
Down – A interface não é usável, e nenhum tráfego de protocolo pode ser enviado ou
recebido nesta interface.
A seguir estão as opções de Status para redes NBMA (Acesso Múltiplo Não de
Transmissão):
Loopback – A interface do roteador para a rede é retornada em loop no hardware ou software.
Enquanto em loopback, a interface não está disponível para tráfego de dados regular.
Waiting – O roteador tenta identifica o roteador designado de backup monitorando os pacotes
de saudações recebidos. O roteador não pode eleger um roteador designado ou roteador
designado de backup até que ele deixe o estado de espera. Isto evita quaisquer alterações
desnecessárias para o roteador designado de backup.
Designated Router – O roteador é o roteador designado na rede conectada. O roteador
estabelece as adjacências para todos os outros roteadores na rede. O roteador também deve
originar indicações de enlace de rede para o nó da rede. A indicação fornece as informações
de enlace para todos os roteadores (incluindo o próprio roteador designado) conectados à
rede.
Backup Designated Router – O roteador é o roteador designado de backup na rede conectada.
Quando o roteador designado falha, este roteador assume e executa todas as tarefas do
roteador designado. O roteador estabelece as adjacências para todos os outros roteadores na
rede.
Outro – O roteador forma adjacências em ambos os roteadores designado e designado de
backup
Designated
Router
O endereço IP de 32 bits do roteador designado para esta rede como visto pelo roteador de
indicação. Um endereço IP de 0.0.0.0 indica que um rotedor designado não foi especificado
para esta rede. Se todos os roteadores têm o mesma Prioridade de Roteador, o identificador
de roteador é usado para especificar o roteador designado.
Backup
Designated Rtr
O endereço IP de 32 bits do roteador designado de backup para esta rede como visto pelo
roteador de indicação. Um endereço IP de 0.0.0.0 indica que um rotedor designado de
backup não foi especificado para esta rede.
Eventos
O número de vezes que esta interface OSPF alterou seu estado ou o número de vezes que um
erro ocorreu.
8-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Visualizando os Parâmetros RIP da Porta Lógica
Para visualizar os parâmetros RIP para uma porta lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters Address (Figura 8-3) como
descrito em “Visualizando um Endereço de Interface IP” na página 8-5.
2. Escolha RIP. A caixa de diálogo Show RIP Status é apresentada (Veja a
Figura 8-5).
Figura 8-5.
Caixa de Diálogo ShowRIP
A Tabela 8-6 descreve os campos da caixa de diálogo Show RIP.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-11
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Tabela 8-6.
Minuta Beta Confidencial
Campos de RIP
Campo
Admin Status
Exibe...
Ativação do Protocolo de Informações de Encaminhamento (RIP):
Enable – RIP está ativado na porta lógica e os pacotes RIP podem ser trocados nesta porta
lógica.
Disable – RIP nunca foi ativado na porta lógica ou a porta lógica está off-line para
diagnósticos. Uma interface IP com um Status de Administração de Disable não pode
trocar pacotes RIP.
Send
Um dos seguintes valores: RIP 1 Compatible (padrão), Disable, RIP 1 ou RIP 2.
Receive
Um dos seguintes valores: RIP 2 (padrão), RIP 1, RIP 2, RIP 1 ou Disable.
Split Horizon:
Uso do horizonte dividido:
Disable – Horizontal dividido não é usado.
Simple – Horizontal dividido está em uso. Com o formato simples de horizonte dividido,
um roteador tem conhecimento de uma rota através de uma atualização recebida no
enlace, ele não indica essa rota nas atualizações que transmite para o enlace.
Poisonous Reverso – Horizonte dividido está em uso em uma forma mais nítida. Nesta
forma, um roteador não omite destinos conhecidos de uma interface. Em vez disso,
incluem esses destinos, porém indicam um custo infinito para acessá-los. Esta opção
aumenta o tamanho das atualizações de encaminhamento, porém fornecem uma indicação
positiva de que uma localização específica não pode ser acessada através de um roteador.
Nota: horizonte dividido destina-se a evitar situações comuns que requerem contagem
para o infinito.
Default Metric
A avaliação usada para a entrada da rota padrão em atualizações RIP que originam-se
nesta interface. Um valor 0 indica que nenhuma rota padrão deve ser originada.
Authentication
Key
A senha de autenticação se o tipo de autenticação for Simple ou MD5. Este campo
permanece em branco se o tipo de autenticação for None.
Authentication
Type
O tipo de autenticação que RIP usa para garantir que esta porta lógica e o roteador estão
trocando informações com vizinhos válidos:
Nenhum – RIP não executa autenticação.
Simple – RIP executa uma autenticação de senha simples que possibilita designar uma
senha que é parte de todas as mensagens RIP, em uma base interface-a-interface.
Quando um roteador recebe uma mensagem em uma interface que está usando
autenticação de senha simples, ele verifica a mensagem RIP de entrada para garantir que a
senha adequada está incluída na mensagem. Se a senha estiver correta, a mensagem é
processada normalmente. Se a senha não é parte da mensagem de entrada, ou uma senha
incorreta é usada, a mensagem é desconectada.
MD5 – RIP executa autenticação da Versão 5 do Algoritmo de Classificação de
Mensagem (MD5), que é similar ao método de senha simples; porém, a senha não é
transmitida. Em vez disso, o roteador usa o algoritmo MD5 para criar uma classificação
da mensagem da senha. A classificação da mensagem é enviada no lugar da senha. Este
método evita que a senha seja lida durante a transmissão.
8-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-6.
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Campos de RIP (Continuação)
Campo
Exibe...
Assigned Import
Route Maps
Os mapas de rota de importação que são atribuídos para esta interface RIP. Todas as rotas
de entrada nesta interface RIP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
Assigned Export
Route Maps
Os mapas de rota de exportação que são atribuídos para esta interface RIP. Todas as rotas
de saída nesta interface RIP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
Assigned Export
Default Route
Maps
Os mapas de rota de exportação padrão que são atribuídos para esta interface RIP. Todas
as rotas de saída nesta interface RIP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
Visualizando as Estatísticas RIP
Para visualizar as estatísticas RIP:
1. Acesse a caixa de diálogo Show RIP (Figura 8-5) como descrito em
“Visualizando os Parâmetros RIP da Porta Lógica” na página 8-11.
2. Escolha Statistics. A caixa de diálogo RIP2 Statistics é apresentada (Veja a
Figura 8-6).
Figura 8-6.
Caixa de Diálogo RIP2 Statistics
Uma inicialização a quente libera todas as estatísticas acumuladas e redefine
os contadores.
3. Escolha Reset to clear all statistics counters.
A Tabela 8-7 descreve os campos da caixa de diálogo RIP2 Statistics.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-13
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Tabela 8-7.
Minuta Beta Confidencial
Estatísticas RIP2
Campo
Exibe...
Campos de Identificação
IP Address
O endereço Ethernet IP da central na sub-rede. Para interfaces não
numeradas, o sistema exibe um valor de 0.0.0.N onde os 24 bits menos
significativos (N) representam o ifIndex para a interface IP.
Addressless Interface
Um valor que identifica uma interface sem endereço.
Se a interface tiver um endereço IP, o campo permanece em branco. Se a
interface não tiver endereço, o valor é o identificador de roteador interno.
Reset Time
A hora em que o contador foi zerado pelo última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos. Consulte “Definindo
o Intervalo de Interrogação” para obter informações sobre como definir o
intervalo de interrogação.
Estatísticas Acumuladas
RIP2 Interface Status
O status da interface da porta lógica RIP2.
Number of Received Bad
Packets
O número de pacotes de resposta RIP recebidos pelo processo RIP que foi
descartado por qualquer motivo (por exemplo, um pacote de versão 0 ou um
tipo de comando desconhecido).
Number of Received Bad
Routes
O número de rotas (em pacotes RIP válidos) que foram ignoradas por qual
motivo (por exemplo, uma família de endereço desconhecida ou uma
avaliação incorreta).
Number of Send Updates
O número de atualizações RIP acionadas enviadas desta interface. Este
contador não inclui atualizações completas que foram enviadas e que
continham novas informações.
8-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Visualizando Filtros de Pacote
Você deve efetuar o log-in para acessar esta função.
Para visualizar os filtros de pacote que estão atualmente atribuídos para uma porta
lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters (Figura 8-2) como descrito em
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2.
2. Escolha Options. O menu de seleção Options é apresentado.
3. Escolha Packet Filter. O botão esmaecido Go é exibido novamente.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Assign Logical Port IP Filter é apresentada
(Veja a Figura 8-7). A coluna Available Filters lista os filtros de pacote que
estão disponíveis para uso com esta porta lógica. A coluna Assigned Filters
lista os filtros de pacote atribuídos para esta porta lógica.
Figura 8-7.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Assign Logical Port IP Filter
10/31/008-15
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Visualizando o Identificador de Enlace de Dados DLCI
Para visualizar um DLCI:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters (Figura 8-2) como descrito em
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2.
2. Escolha Options. O menu de seleção Options é apresentado.
3. Escolha DLCI. O botão esmaecido Go é exibido novamente.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Show All IP Interface Data Link IDs é
apresentada (Veja a Figura 8-8).
Figura 8-8.
Caixa de Diálogo Show All IP Interface Data Link IDs (DLCI)
A Tabela 8-8 descreve os botões e campos da caixa de diálogo Show All IP
Interface Data Link IDs.
Tabela 8-8.
Campos dos Identificadores de Enlace de Dados de Interface IP
(DLCI)
Campo/Botão
8-1610/31/00
Exibe...
ID
O valor DLCI para esta interface IP. O valor DLCI identifica o enlace
Frame Relay que IP usa para enviar e receber dados.
Link Type
Exibe a DLCI, indicando se a porta lógica usa um enlace Frame
Relay.
IP VPN Name
O nome da rede privativa virtual IP.
Bind IP
Interface
Este campo não é suportado nesta versão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Visualizando um Identificador de Enlace de Dados VPI/VCI
Para visualizar um VPI/VCI:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters (Figura 8-2) como descrito em
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2.
2. Escolha Options. O menu de seleção Options é apresentado.
3. Escolha VPI/VCI. O botão esmaecido Go é exibido novamente.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo Show All IP Interface Data Link IDs é
apresentada (Veja a Figura 8-8).
Figura 8-9.
Caixa de Diálogo Show All IP Interface Data Link IDs
(VPI/VCI)
A Tabela 8-8 descreve os botões e campos da caixa de diálogo Show All IP
Interface Data Link IDs.
Tabela 8-9.
Botões e Campos do Identificador de Enlace de Dados da
Interface IP (VPI/VCI)
Campo/Botão
ID
Exibe...
O identificador de VPI/VCI do enlace ATM que IP usa para enviar e
receber dados.
O identificador da Rota Virtual (VPI) é o primeiro número. O
Identificador de Canal Virtual (VCI) é mostrado depois da vírgula.
Link Type
Exibe VPI/VCI, indicando que a porta lógica usa um enlace ATM.
IP VPN Name
Nome da rede privativa virtual IP.
Bind IP
Interface
Este botão não é suportado nesta versão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-17
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica IP
A caixa de diálogo IP LPort Statistics exibe as informações sobre a transmissão e
recepção de dados na porta lógica. As Estatísticas Acumuladas listam o número de
cada tipo de pacote (recebido, transmitido ou indicado devido a um erro). Os
campos Throughput exibem os bits e pacotes por segundo para a porta lógica.
Para visualizar as estatísticas da porta lógica IP:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Parameters (Figura 8-2) como descrito em
“Visualizando as Portas Lógicas IP” na página 8-2.
2. Escolha Options. O menu de seleção Options é apresentado.
3. Escolha Statistics. O botão esmaecido Go é exibido novamente.
4. Escolha Go. A caixa de diálogo IP LPort Statistics é apresentada (Veja a
Figura 8-10).
Figura 8-10.
8-1810/31/00
Caixa de Diálogo IP LPort Statistics
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
O campo Logical Port Utilization mede o tráfego em fila para transmissão em
uma porta lógica como uma porcentagem da velocidade da porta lógica. O
campo não mede a quantidade de largura de banda da porta lógica. Portanto,
o valor do campo Logical Port Utilization pode exceder 100%.
Uma inicialização a quente libera todas as estatísticas acumuladas e redefine
os contadores.
5. Escolha Reset to zerar os contadores de estatísticas.
6. Escolha PPort Stats para exibir as estatísticas da porta física para a porta
lógica. Consulte Capítulo 3, “Gerando Estatísticas da Porta Física.”
A Tabela 8-10 descreve os campos das estatísticas da porta lógica IP.
Tabela 8-10.
Estatísticas da Porta Lógica IP
Estatística
Descrição
Estatísticas Acumuladas
Number of Octets
O número de octetos recebidos desde a última vez em que foi zerado.
Number of Unicast Packets
O número de pacotes unicast recebidos deste a última vez em que foi zerado.
Number of Non Unicast
Packets
O número de pacotes não unicast recebidos deste a última vez em que foi zerado.
Packets Discarded
O número de pacotes (quadros) recebidos e descartados desde a última vez em
que foi zerado.
Packet Errors
O número de erros de pacotes recebidos deste a última vez em que foi zerado.
Estatísticas de
Throughput
Bits per Second
O número total de bits recebidos e transmitidos a cada segundo.
Unicast Packets per Second
O número total de pacotes unicast recebidos e transmitidos a cada segundo.
Non Unicast Packets per
Second
O número total de pacotes não unicast recebidos e transmitidos a cada segundo.
Number of Fragmented
Inbound Packets
O número de pacotes IP recebidos que foram fragmentados porque o tamanho do
pacote era maior que o tamanho Máximo da Unidade de Trânsito (MTU).
Number of Unreachable
Inbound Packets
O número de pacotes de entrada que tinham uma condição de destino não
alcançável. O roteador não tinha rota para o destino IP indicado pelo Endereço
de Destino (DA) no pacote IP.
Number of Exceeded TTL
Inbound Packets
O número de pacotes de entrada que tinham uma condição Time-to-Live (TTL)
Exceeded. Este contador é decrementado a cada trecho. Se o contador é igual a
zero, o pacote é descartado. O propósito da TTL é evitar que os pacotes circulem
indefinidamente na rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-19
Monitorando IP
Visualizando as Portas Lógicas IP
Tabela 8-10.
Minuta Beta Confidencial
Estatísticas da Porta Lógica IP (Continuação)
Estatística
Descrição
Number of Fault
Parameters Inbound
Packets
O número de pacotes de entrada que tinham uma condição Parameter Errors. Um
erro de parâmetro é qualquer valor no cabeçalho que aparece incorretamente ou
não pode ser interpretado.
Number of Unknown
Protocol Inbound Packets
O número de pacotes de entrada de protocolo desconhecido. Este contador não
se aplica ao tráfego que passa através do roteador (ou central Lucent). Em vez
disso, aplica-se ao tráfego destinado para qualquer entidade IP (como um
roteador ou uma estação terminal). Este contador é incrementado quando a pilho
do protocolo IP não tem destino de pacote (porque não há nenhuma entidade IP
interessada neste protocolo).
Length of Output Packet
Queue
O tamanho da fila de transmissão que indica o nível de congestionamento na
porta lógica.
Inbound packets accepted
by an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de entrada e que
foram aceitos porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou aceitação
do pacote como resultado da igualdade.
Inbound packets accepted
by an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de entrada e que
foram rejeitados porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou
rejeição do pacote como resultado da igualdade.
Inbound packets traced by
an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de entrada e que
foram rastreados porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou o
rastreamento de pacote como resultado da igualdade.
Outbound packets accepted
by an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de saída e que foram
aceitos porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou aceitação do
pacote como resultado da igualdade.
Outbound packets rejected
by an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de saída e que foram
rejeitados porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou rejeição do
pacote como resultado da igualdade.
Outbound packets traced
by an IP filter
O número de pacotes que chegaram na porta com filtros IP de saída e que foram
rastreados porque o filtro IP igualou-se com o pacote e especificou o
rastreamento de pacote como resultado da igualdade.
Estatísticas de Utilização
Logical Port Utilization
8-2010/31/00
A quantidade de tráfego em fila para transmissão em porta lógica como uma
porcentagem da Taxa de Informação Consignada (CIR). Esta estatística não
mede a quantidade de largura de banda da porta lógica. Por esse motivo, o valor
pode exceder 100%.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando as Informações de IP OSPF e
VNN OSPF
As centrais da Lucent podem executar as tarefas de encaminhamento usando o
software de encaminhamento Navegador de IP e Virtual Network Navigator
(VNN). Ambos os Navegadores IP e o VNN suportam o protocolo de
encaminhamento Primeira Rota mais Curta Aberta (OSPF). Nas versões de
software da central Lucent B-STDX 8000/9000 06.05.xx.xx, CBX 500 03.05.xx.xx
e GX 550 01.05.xx.xx, os Navegadores VNN e IP têm seus próprios componentes
de software OSPF ou instâncias. Essas instâncias são chamadas de VNN OSPF e IP
OSPF.
Esta seção descreve como visualizar as informações para IP OSPF e VNN OSPF.
IP OSPF não é suportado nas versões de software de central Lucent B-STDX
8000/9000 07.02.01.xx, CBX 500 04.02.01.xx e GX 550 02.02.01.xx. Essas
versões de software de central suportam apenas VNN OSPF. Para obter mais
informações sobre como visualizar as informações de OSPF para essas
versões, consulte “Visualizando as Informações OSPF VNN” na página 8-32.
Visualizando as Informações IP OSPF
Este seção descreve como visualizar os seguintes objetos:
•
Parâmetros IP OSPF
•
Vizinhos IP OSPF
•
Agregados da área IP OSPF
•
Endereços de loopback IP OSPF
•
Enlaces virtuais IP OSPF
•
Mapas de rota IP OSPF
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando os Parâmetros IP OSPF
Para visualizar os parâmetros OSPF de IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show IP Parameters no menu Monitor. A caixa
de diálogo Show IP Parameters é apresentada (Veja a Figura 8-11).
Figura 8-11.
Caixa de Diálogo Show IP Parameters
A Tabela 8-11 descreve os campos da caixa de diálogo Show IP Parameters.
8-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-11.
Campos dos Parâmetros IP
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central.
OSPF Area 1 Backward
Compatible
Um indicador para a compatibilidade para trás da Área 1 OSPF:
Yes – a central não pode se comunicar com roteadores de outros fornecedores, mas
pode se comunicar com outras centrais da Lucent que estejam executando:
–
software de central pré-5.0
–
software de central 5.0
No – a central não pode se comunicar com outro software de central da Lucent
pré-5.0, mas pode se comunicar com:
MPT LSPs
–
outro software de central 5.0 que esteja executando em centrais Lucent
–
roteadores de outros fornecedores
Um indicador para o uso da central do MPT LSP Percurso Comutado (LSP) Túnel
Multiponto-a-Ponto (MPT). Uma central não pode processar MPT LSP a menos
que este campo seja Enabled.
Enabled – a central estabelece MPT LSP para encaminhamento de tráfego IP, mas
somente se as interfaces IP estão definidas.
Disabled – a central não estabelece MPT LSP para encaminhamento de tráfego IP
mas, em vez disso, usa o método de transmissão trecho-a-trecho, mas somente se as
interfaces IP estão definidas.
MPT LSP CIR (Kbps)
A Taxa de Informação Consignada LSP de Tunelização Multiponto-a-Ponto; a taxa,
em kilobits por segundo, na qual o MPT LSP transfere dados, cuja média é obtida
de um incremento mínimo de tempo. Este valor possibilita que a central reserve
largura de banda para MPT LSP que a central origina.
Nota: Este valor aplica-se a todos os enlaces no MPT.
Multicast LSPs
Este campo não é suportado nesta versão.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-23
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando Vizinhos IP OSPF
Para visualizar os vizinhos IP OSPF:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All OSPF ⇒ Show All OSPF Neighbors
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All OSPF Neighbors é apresentada
(Veja a Figura 8-12).
Figura 8-12.
Caixa de Diálogo Show All OSPF Neighbors
A Tabela 8-12 descreve os campos da caixa de diálogo OSPF Neighbors.
Tabela 8-12.
Campos de Todos os Vizinhos OSPF
Campo
Exibe...
Neighbor
Address
O endereço IP que este vizinho usa em seu endereço de origem de IP.
Addressless
Interface
A interface sem endereço.
Priority
Um valor entre 0 e 255.
Em enlaces sem endereço, o endereço é o endereço da interface do vizinho.
Se a interface tem um endereço IP, o valor é 0.0.0.0. Se a interface não tiver endereço, o valor
é o identificador de roteador interno.
O vizinho com a prioridade mais alta é o roteador designado. Este campo somente se aplica a
redes NBMA e de transmissão. Um valor de 0 significa que o vizinho não pode ser o roteador
designado nesta rede.
8-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando as Áreas Agregadas OSPF IP
Para visualizar uma área agregada OSPF IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All OSPF ⇒ Show All OSPF Area
Aggregates no menu Monitor. A caixa de diálogo All OSPF Area Aggregates é
apresentada (Veja a Figura 8-17).
Figura 8-13.
Caixa de Diálogo Show All OSPF Area Aggregates
A Tabela 8-16 descreve os campos da caixa de diálogo Show All OSPF Area
Aggregates.
Tabela 8-13.
Campos de Todas as Áreas Agregadas OSPF
Campo
Area ID
Exibe...
O identificador (x.x.x.x) da área na qual o nó está localizado. A área 0.0.0.0 é a área
de backbone da rede.
Áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O identificador da área identifica a
área.
Nota: A Área 1 é reservada para as centrais Lucent.
LSDB Type
O tipo de Base de Dados de Estado do Enlace (LSDB) ao qual este endereço
agregado aplica-se:
Summary – Os roteadores marginais de área geram anúncios de enlace resumidos
que descrevem rotas entre áreas para redes.
NSSA External – Os anúncios de enlace externo de Área de Terminação Forçda
(NSSA) permitem que um roteador marginal AS dentro da sub área de terminação e
roteadores dentro dessa sub área aprendem sobre as redes externas acessíveis por
meio do roteador marginal AS na área.
Net
O endereço IP da rede ou sub-rede.
Mask
A máscara da sub-rede para a rede o sub-rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-25
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-13.
Campos de Todas as Áreas Agregadas OSPF (Continuação)
Campo
Advertise Matching
Exibe...
Indicador para a combinação máscara/rede de indicação:
Enable – A combinação máscara/rede especificada para uma determina da área é
“leaked” (isto é, indicada).
Disable – A combinação máscara/rede especificada para uma determinada área é
oculta.
Visualizando os Endereços de Loopback IP OSPF
Para visualizar uma lista de endereços de loopback IP OSPF:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All IP Loopback Addresses no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All IP Loopback Addresses é apresentada
(Veja a Figura 8-14).
Figura 8-14.
Caixa de Diálogo Show All IP Loopback Addresses
A caixa de diálogo Show All IP Loopback Addresses exibe o endereço IP e o
Identificador de Área de cada endereço de loopback. Os endereços de loopback
identificam interfaces virtuais que estão ativas constantemente na central. Se as
interfaces físicas que os vizinhos BGP usam para trocar atualizações de rotina são
estáveis, os vizinhos podem usar interface virtuais (isto é, interfaces que não
dependem das interfaces físicas) para trocar as atualizações. Caso contrário,
encaminhar sessões de atualizações entre os vizinhos pode tornar-se instável.
8-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando Enlaces Virtuais IP OSPF
Para visualizar os enlaces virtuais de uma central OSPF IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All OSPF ⇒ Show All OSPF Virtual
Links no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All OSPF Virtual Links é
apresentada (Veja a Figura 8-19).
Figura 8-15.
Caixa de Diálogo Show All OSPF Virtual Links
A Tabela 8-18 descreve os campos da caixa de diálogo Show All OSPF Virtual
Links.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-27
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-14.
Campos de Todos os Enlaces Virtuais OSPF
Campo
Area ID
Neighbor
Transit Delay
Authentication Key
Authentication Type
Exibe...
O Identificador de área (x.x.x.x) no qual você deseja localizar o vizinho. A área
0.0.0.0 é a área de backbone da rede.
As áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O identificador da área
identifica a área.
Nota: A Área 1 é reservada para as centrais Lucent.
O endereço IP que este vizinho usa em seu endereço de origem IP.
Em enlaces sem endereço, o endereço é o endereço da interface do vizinho.
O tempo exigido para transmitir um pacote de atualização de estado de enlace
nesta interface. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor padrão é 1
segundo.
A senha de autenticação, se usada com Simple ou MD5 como o tipo de
autenticação. Este campo permanece em branco se o tipo de autenticação for
None.
O tipo de autenticação que a OSPF usa como uma medida de segurança para
garantir que esta porta lógica e o roteador trocam informações com os vizinhos
atuais:
None – OSPF não executa autenticação.
Simple Password – OSPF usa um método de autenticação de senha simples que
inclui uma senha em todas as mensagens OSPF, em uma base
interface-a-interface. Ao receber uma mensagem em uma interface que utiliza
autenticação de senha simples, o roteador verifica a mensagem OSPF de entrada
para ver se a senha está incluída na mensagem. Se a senha estiver correta, a
mensagem é processada normalmente. Se a senha não é parte da mensagem de
entrada, a mensagem é desconectada.
MD5 – OSPF usa o método de codificação MD5 que converte a chave de
autenticação em um número. O número, em vez da chave real, é encaminhado
com a rota.
Intervalo
Retransmission
Hello
Router Dead
O número de segundos que deve-se esperar antes de enviar um pacote se nenhuma
confirmação for recebida. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor padrão é
5 segundos.
O número de segundos entre as mensagens de saudação do roteador. Este
parâmetro controla as freqüência das mensagens de saudação do roteador em uma
interface. Qualquer valor entre 1 e 65535 é válido; o valor padrão é 10 segundos.
Especifica o número de segundos que um roteador espera para ouvir uma
mensagem de saudação de um vizinho antes de declarar o vizinho inativo. O valor
que você especifica pode afetar a operação OSPF. Se o intervalo for muito curto,
os vizinhos são considerados inativos quanto são alcançados. Se o intervalo for
muito longo, os roteadores não acessíveis não são considerados inativos rápido o
suficiente para que o OSPF reencaminhe os dados adequadamente.
Qualquer valor maior ou igual a 0 é válido; o padrão é 40 segundos. Este valor é
um múltiplo do intervalo de saudação. Por exemplo, se o intervalo de saudação for
definido para 10, o intervalo do roteador inativo deve ser configurado em 20, 30,
40, etc. Especifique este parâmetro se você tiver conexões incorretas ou se um
enlace na rede estiver desativado.
8-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando os Mapas do Roteador IP OSPF
Para visualizar um mapa do roteador IP OSPF:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All OSPF ⇒ Show All OSPF Route
Maps no meu Monitor. A caixa de diálogo Show All OSPF Route Maps é
apresentada (Veja a Figura 8-16).
Figura 8-16.
Caixa de Diálogo Show All OSPF Route Maps
Os parâmetros Match and Set exibidos dependem do tipo de mapa de rota que
você estiver definindo. Consulte o Guia de Configuração do Navegador IP
NavisCore para obter mais informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-29
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
A Tabela 8-15 descreve os campos comuns mostrados na parte superior da caixa de
diálogo Show All OSPF Route Maps.
Tabela 8-15.
Campos Comuns de Todos os Mapas de Rota OSPF
Campo
Exibe...
Route Map Name
Um nome que identifica exclusivamente o mapa de rota.
Índice Remissivo
O campo de índice, que é gerado pelo NavisCore e é único dentro da central.
Type
O protocolo From e o protocolo To que identificam o tipo de distribuição de rota.
Admin
Um indicador do mapa de rota:
Enable – O mapa de rota está administrativamente habilitado e pode ser usado.
Disable – O mapa de rota está administrativamente desabilitado e não pode ser usado.
Action
Um indicador de ação baseado nos parâmetros coincidentes:
Accept – Todos os roteadores que coincidem com os parâmetros Match são aceitos.
Deny – Todos os roteadores que coincidem com os parâmetros Match especificados
são rejeitados.
Originate Default – Os parâmetros coincidentes que definem para onde enviar um
cabeçalho de rota padrão são configuráveis. Esta opção é usada para os seguintes tipos
de mapas de rota:
•
BGP para BGP
•
ANY para BGP
•
RIP para RIP
Parâmetros Coincidentes
Metric
A avaliação de rota OSPF.
Min Net Prefix Len
O tamanho mínimo de prefixo de rede. Quaisquer rotas com um tamanho de prefixo
menor que este valor não são selecionadas.
Tag
O valor de identificação da rota, usado para identificar mais completamente uma rota.
Somente rotas que coincidam com o valor de identificação especificado são
selecionadas.
Origin AS
Uma parâmetro coincidente que especifica a origem da rota para o Sistema Autônomo
(AS). Um valor de percurso do AS usa o percurso de originação, trânsito ou o último
percurso do AS para identificar mais completamente uma rota.
Transit AS
Uma parâmetro coincidente que é registrado na rota para o SA de trânsito. Um valor
de percurso do AS usa o percurso de originação, trânsito ou o último percurso do AS
para identificar mais completamente uma rota.
Last AS
Um parâmetro coincidente para o último AS na rota. Um valor de percurso do AS usa
o percurso de originação, trânsito ou o último percurso do AS para identificar mais
completamente uma rota.
Next Hop
O endereço IP que identifica o próximo trecho para acessar uma rede.
Max Net Prefix Len
O tamanho máximo de prefixo de rede. Quaisquer rotas com um tamanho de prefixo
maior que este valor não são selecionadas.
8-3010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-15.
Campos Comuns de Todos os Mapas de Rota OSPF (Continuação)
Campo
Exibe...
Origin
Um indicador para o uso do código de origem BGP como um parâmetro coincidente:
IGP, EGP, Incomplete, None.
Community
Um identificador de comunidade:
Define – uma comunidade definida pelo usuário é especificada no campo Community
Value.
Well Known – um dos seguintes valores de comunidade reservados é especificado no
campo Community Value: No Export, No Advertise ou Local AS.
Parâmetros de Definição
Metric
A avaliação de rota OSPF.
Tag
O valor de identificação da rota, usado para identificar mais completamente uma rota.
Somente rotas que coincidam com o valor de identificação especificado são
selecionadas.
Weight
O peso do percurso (recebido pelo vizinho) que é aplicado a cada rota. O IP Navigator
aplica o valor do peso somente às rotas EBGP. Não usa o valor do peso para as rotas
IBGP. Qualquer valor entre 0 e 65535 é válido; o valor padrão é 0.
Origin
Um indicador para o uso do código de origem BGP como um parâmetro coincidente:
IGP, EGP, Incomplete, None.
Atomic Aggregate
Se o atributo é um indicador de perda de informações, ou Enabled ou Disabled.
Multi-Exit-Discr
O valor do Discriminador de Saída Múltipla (MED), indicando o percurso preferido
em um AS que tem pontos com entradas múltiplas Os valores MED mais baixos
indicam o percurso preferido. Por exemplo, uma rota com valor MED de 120 é
preferida a uma rota com valor MED de 200.
Next Hop
O endereço IP que identifica o próximo trecho para acessar uma rede.
AS Repeat Count
Um número múltiplo do número do AS local pré-anexado ao segmento existente. Este
número é o número total de vezes que o Navegador de IP adiciona o AS local ao
percurso do AS.
Community Type
O tipo de comunidade:
Replacement – um novo número de comunidade é atribuído para substituir o número
anterior.
Additive – uma comunidade é adicionada a uma comunidade existente.
None – Nenhuma modificação de comunidade ocorre.
Community Value
O valor da comunidade:
• O novo número de comunidade que é atribuído às rotas selecionadas, se o campo
Community for definido para Define.
• Um dos valores de comunidade reservados (No Export, No Advertise ou Local AS),
se o campo Community for definido para Well Known.
• Este campo é esmaecido se o campo Community for definido para None.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-31
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando as Informações OSPF VNN
Esta seção descreve como visualizar as áreas agregadas, endereços de loopback e
enlaces virtuais para OSPF VNN.
As versões de software de central da Lucent B-STDX 8000/9000 07.02.01.xx,
CBX 500 04.02.01.xx e GX 550 02.02.01.xx usam VNN OSPF somente para
executar tarefas de encaminhamento. Se a rede usar essas versões de software
de central, você deve usar o menu NavisCore Show VNN (descrito abaixo)
para visualizar as éreas agregadas, loopbacks OSPF e enlaces virtuais.
Visualizando as Áreas Agregadas OSPF VNN
Para visualizar uma área agregada OSPF VNN:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show VNN ⇒ Show All VNN Area Aggregates
no menu Monitor. A caixa de diálogo All VNN Area Aggregates é apresentada
(Veja a Figura 8-17).
Figura 8-17.
Caixa de Diálogo Show All VNN Area Aggregates
A Tabela 8-16 descreve os campos da caixa de diálogo Show All VNN Area
Aggregates.
8-3210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-16.
Campos de Todas as Áreas Agregadas VNN
Campo
Area ID
Exibe...
O identificador (x.x.x.x) da área na qual o nó está localizado. A área 0.0.0.0 é a área
de backbone da rede.
Áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O identificador da área identifica a
área.
Nota: A Área 1 é reservada para as centrais Lucent.
LSDB Type
O tipo de Base de Dados de Estado do Enlace (LSDB) ao qual este endereço
agregado aplica-se:
Summary – Os roteadores marginais de área geram anúncios de enlace resumidos
que descrevem rotas entre áreas para redes.
NSSA External – Os anúncios de enlace externo de Área de Terminação Forçada
(NSSA) permitem que um roteador marginal AS dentro dessa sub área de
terminação e roteadores dentro dessa sub área aprendem sobre as redes externas
acessíveis por meio do roteador marginal AS na área.
Net
O endereço IP da rede ou sub-rede.
Mask
A máscara da sub-rede para a rede o sub-rede.
Advertise Matching
Indicador para a combinação máscara/rede de indicação:
Enable – A combinação máscara/rede especificada para uma determina área é
“leaked” (isto é, indicada).
Disable – A combinação máscara/rede especificada para uma determinada área é
oculta.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-33
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando os Endereços de Loopback OSPF VNN
Para visualizar os endereços de loopback OSPF VNN:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show VNN ⇒ Show All VNN Loopbacks no
menu Monitor. A caixa de diálogo Show All VNN Loopback Addresses é
apresentada (Veja a Figura 8-18).
Figura 8-18.
Caixa de Diálogo Show All VNN Loopback Addresses
A Tabela 8-17 descreve os campos da caixa de diálogo Show All VNN Loopback
Addresses.
Tabela 8-17.
Campo
Campos de Todos os Endereços de Loopback VNN
Exibe...
Address
O endereço IP de loopback (por exemplo, 152.148.30.5).
Area ID
O identificador (x.x.x.x) da área na qual o nó está localizada. A área 0.0.0.0 é a área de
backbone da rede.
Áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O Identificador da área identifica a área.
Nota: A Área 1 é reservada para as centrais Lucent.
8-3410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Visualizando Enlaces Virtuais OSPF VNN
Para visualizar os enlaces virtuais de uma central OSPF VNN:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All VNN ⇒ Show All VNN Virtual Links
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All VNN Virtual Links é
apresentada (Veja a Figura 8-19).
Figura 8-19.
Caixa de Diálogo Show All VNN Virtual Links
A Tabela 8-18 descreve os campos da caixa de diálogo Show All VNN Virtual
Links.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-35
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando as Informações de IP OSPF e VNN OSPF
Tabela 8-18.
Campos de Todos os Enlaces Virtuais VNN
Campo
Area ID
Exibe...
O Identificador de área (x.x.x.x) no qual você deseja localizar o vizinho. A área
0.0.0.0 é a área de backbone da rede.
As áreas são coleções de redes, hosts e roteadores. O identificador da área
identifica a área.
Nota: A Área 1 é reservada para as centrais Lucent.
Neighbor
O endereço IP que este vizinho usa em seu endereço de origem IP.
Em enlaces sem endereço, o endereço é o endereço da interface do vizinho.
Transit Delay
O tempo exigido para transmitir um pacote de atualização de estado de enlace
nesta interface. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor padrão é 1
segundo.
Authentication Key
A senha de autenticação, se usada com Simple ou MD5 como o tipo de
autenticação. Este campo permanece em branco se o tipo de autenticação for
None.
Authentication Type
O tipo de autenticação que o OSPF usa como uma medida de segurança para
garantir que esta porta lógica e o roteador trocam informações com os vizinhos
atuais:
None – OSPF não executa autenticação.
Simple Password – OSPF usa um método de autenticação de senha simples que
inclui uma senha em todas as mensagens OSPF, em uma base
interface-a-interface. Ao receber uma mensagem em uma interface que utiliza
autenticação de senha simples, o roteador verifica a mensagem OSPF de entrada
para ver se a senha está incluída na mensagem. Se a senha estiver correta, a
mensagem é processada normalmente. Se a senha não é parte da mensagem de
entrada, a mensagem é desconectada.
MD5 – OSPF usa o método de codificação MD5 que converte a chave de
autenticação em um número. O número, em vez da chave real, é encaminhado
com a rota.
Intervalo
Retransmission
O número de segundos que deve-se esperar antes de enviar um pacote se nenhuma
confirmação for recebida. Qualquer valor entre 0 e 3600 é válido; o valor padrão é
5 segundos.
Hello
O número de segundos entre as mensagens de saudação do roteador. Este
parâmetro controla as freqüência das mensagens de saudação do roteador em uma
interface. Qualquer valor entre 1 e 65535 é válido; o valor padrão é 10 segundos.
Router Dead
Especifica o número de segundos que um roteador espera para ouvir uma
mensagem de saudação de um vizinho antes de declarar o vizinho inativo. O valor
que você especifica pode afetar a operação OSPF. Se o intervalo for muito curto,
os vizinhos são considerados inativos quanto são alcançados. Se o intervalo for
muito longo, os roteadores não acessíveis não são considerados inativos rápido o
suficiente para que o OSPF reencaminhe os dados adequadamente.
Qualquer valor maior ou igual a 0 é válido; o padrão é 40 segundos. Este valor é
um múltiplo do intervalo de saudação. Por exemplo, se o intervalo de saudação for
definido para 10, o intervalo do roteador inativo deve ser configurado em 20, 30,
40, etc. Especifique este parâmetro se você tiver conexões incorretas ou se um
enlace na rede estiver desativado.
8-3610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Visualizando Informações de BGP
Este seção descreve como visualizar os seguintes objetos:
•
Parâmetros da central
•
Vizinhos
•
Estatísticas de conexão de vizinho
•
Agregados
•
Atributos de percurso BGP
Visualizando os Parâmetros da Central BGP
Para visualizar uma central BGP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All BGP ⇒ Show All BGP Parameters
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show BGP é apresentada (Veja a
Figura 8-20).
Figura 8-20.
Caixa de Diálogo Show BGP
3. Escolha Oper Info para exibir, no campo Operational Status, uma mensagem
de status para a porta selecionada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-37
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 8-19 descreve os campos da caixa de diálogo Show BGP.
Tabela 8-19.
Campos de BGP
Campo
Admin State
Exibe...
Atualização de rota usando BGP:
Enable – (padrão) A central selecionada troca atualizações de rota usando BGP.
Disable – A central selecionada não troca atualizações de rota usando BGP.
MED Comparison
Uso do discriminador de saída múltipla (MED):
Enable – (padrão) MED é usado no processo de seleção de rota. O MED permite
ao BGP comunicar a informação do percurso preferencial aos vizinhos externos
quando o sistema autônomo tem múltiplas saídas para outro sistema autônomo.
Disable – O MED não é usado no processo de seleção da rota.
Equal Cost MultiPath
State
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
Um indicador para o cálculo de rota BGP:
Disable – (padrão) O cálculo de rota BGP não usa múltiplos percursos de AS que
têm o mesmo custo.
Enable – O cálculo de rota BGP usa múltiplos percursos de AS que têm o mesmo
custo.
Local AS
O número do sistema autônomo (AS) da central. Qualquer valor entre 1 e 65535
é válido.
Confederation ID
Um número de AS visível externamente que identifica a confederação como um
todo.
Default Local Pref
O valor enviado aos vizinhos internos, utilizado para classificar uma rota de
acordo com sua importância. A preferência local é comparada com outras rotas
que têm o mesmo destino. Uma preferência local mais alta indica uma rota
preferencial. Qualquer valor entre 1 e 4294967295 é válido o valor padrão é 100.
Refletor de Rota
Operational Status
Se este par é um refletor de rota. Em caso positivo, o par encaminha as
informações de rota para todos os clientes. O refletor da rota é implicitamente
definido ao definir qualquer de seus pares para que seja um cliente refletor de rota.
Cluster ID
O endereço IP interno da central selecionada, se a central for um refletor de rota
em um cluster que contém mais de um refletor de rota. O padrão é o endereço
interno da central.
Um cluster é um grupo de pares de clientes que se comunicam com um refletor de
rota BGP. Um identificador de cluster especifica o cluster.
8-3810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-19.
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Campos de BGP (Continuação)
Campo
Client To Client
(apenas para pares do
refletor de rota)
Exibe...
Um indicador para enviar rotas recebidas:
Enable – (padrão) Quaisquer rotas que são recebidas pela central selecionada de
um cliente são enviadas para todos os outros clientes.
Disable – Quaisquer rotas recebidas pela central selecionada de um cliente não
são enviadas para todos os outros clientes. Nota: Este parâmetro deve estar
desabilitado se todos os clientes estiverem completamente interligados.
Route Dampening
Route Dampening não é suportado nesta versão
Route Damp State
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
Disable (padrão) – Rotas BGP instáveis são incluídas.
Enable – Rotas BGP instáveis são suprimidas.
Suppress Above
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
Uma rota é suprimida se sua avaliação de instabilidade exceder este valor. O
padrão é 3.000.
Reuse Below
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
Uma rota suprimida é reutilizada se sua avaliação de instabilidade tornar-se menor
que este valor. O padrão é 3.000.
Max Flap
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
O valor máximo da avaliação de instabilidade de uma rota. Este valor determina o
tempo mais longo durante o qual uma rota pode ser suprimida e ela deve ser maior
do que o limiar de Suppress Above. O padrão é 16.000.
Reach Decay
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
O tempo, em segundos, depois do qual uma avaliação da instabilidade da rota
atingível decresce à metade de seu valor atual. O padrão é 300 segundos.
Unreach Decay
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
O tempo, em segundos, depois do qual uma avaliação da instabilidade da rota
atingível decresce à metade de seu valor atual. O padrão é 900 segundos.
Keep History
Nota: Este campo não é suportado nesta versão.
O tempo, em segundos, para o qual qualquer histórico de instabilidade de uma
rota é mantido pelo Navegador de IP. O padrão é 1.800.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-39
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Visualizando os Vizinhos BGP
Para visualizar um vizinho BGP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All BGP ⇒ Show All BGP Neighbors
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show BGP Neighbors é apresentada
(Veja a Figura 8-21).
Figura 8-21.
Caixa de Diálogo Show All BGP Neighbors
3. Use o botão Statistics para exibir as estatísticas de conexão do par BGP. Para
obter mais informações, consulte “Visualizando as Estatísticas de Conexão
BGP” na página 8-43.
8-4010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
A Tabela 8-20 descreve os campos da caixa e diálogo Show All BGP Neighbors
Tabela 8-20.
Campos de Todos os Vizinhos BGP
Campo
Exibe...
Name
O nome do vizinho BGP.
Remote Address
O endereço IP do vizinho BGP.
Remote AS
O número AS remoto do vizinho. Qualquer valor entre 1 e 65535 é válido.
Update Source
Um endereço IP válido para o endereço Update Source, que é o endereço de origem para a
conexão TCP do BGP TCP.
Admin State
Um indicador para conexão entre a central selecionada e o vizinho BGP:
Enable – (padrão) A conexão entre a central selecionada e este vizinho BGP está ativo.
Disable – A conexão entre a central selecionada e este vizinho BGP está desativado.
Next-Hop-Self
Determinante BGP para o próximo trecho:
Disable – (padrão) O BGP determina o próximo trecho.
Enable – Para os pares IBGP, o BGP deve indicar o endereço local da conexão BGP como
o próximo trecho. Para os pares EBGP, o BGP sempre indica o endereço local como o
próximo trecho; portanto, não é necessário habilitar o próximo trecho em si para os pares
EBGP.
Route Reflector
Client
Determinante da central do vizinho como cliente refletor de rota:
Disable – (padrão) O vizinho da central selecionada não é definido como um cliente
refletor de rota. Além disso, se este parâmetro for desabilitado em todos os vizinhos BGP
da central selecionada, a central selecionada não é definida como um refletor de rota. No
entanto, se o cliente refletor de rota for habilitado em pelo menos um vizinho BGP, a
central selecionada ainda é considerada um refletor de rota.
Enable – O vizinho da central selecionada é definido como um cliente refletor de rota,
implicitamente marcando a central selecionada como um refletor de rota.
Send-Community
Um indicador para enviar atributos da comunidade para vizinho:
Disable – (padrão) Os atributos da comunidade para todas as atualizações não são
enviados para este vizinho.
Enable – Os atributos da comunidade para todas as atualizações são enviados para este
vizinho. Uma comunidade é um grupo de destinos que compartilham algumas
propriedades comuns. Uma comunidade não está restrita a uma rede ou sistema autônomo;
a comunidade não tem limites físicos. Os atributos da comunidade são utilizados para
simplificar as normas de encaminhamento ao identificar as rotas com base na propriedade
lógica em vez do prefixo IP ou número AS.
Weight
O peso do percurso (recebido pelo vizinho) que é aplicado a cada rota. O IP Navigator
aplica o valor do peso somente às rotas EBGP. Não usa o valor do peso para as rotas IBGP.
Qualquer valor entre 0 e 65535 é válido o valor padrão é 0.
Confederation
Member
Status do membro da confederação:
Disable – (padrão) Este vizinho BGP não é um membro da confederação.
Enable – Este vizinho BGP é um membro da confederação.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-41
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Tabela 8-20.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Todos os Vizinhos BGP (Continuação)
Campo
Exibe...
Authentication
Type
Este campo não é suportado nesta versão.
Authentication
Key
Este campo não é suportado nesta versão.
Campos de intervalo
Connect Retry
O tempo, em segundos, que o BGP espera antes de tentar conectar-se a este vizinho; o
padrão é 120 segundos. O número de novas tentativas de conexão devido aos erros são
gerados independentemente deste valor. O valor inicial é 60 segundos, que é duplicado
com cada nova tentativa.
Hold Time
O tempo, em segundos, que o BGP espera antes de considerar a conexão como desativada
se as mensagens não são recebidas deste vizinho; o padrão é 90 segundos. Um valor de 0
ou uma faixa de 3 a 65535 é válido. O valor 0 indica que Hold Time não é usado com este
vizinho.
Keep Alive
O tempo, em segundos, entre as mensagens de verificação de integridade consecutivas
enviadas para este vizinho; o padrão é 30 segundos. Este evento ocorre após o
estabelecimento de uma conexão. As mensagens de verificação de integridade são
enviadas periodicamente entre os vizinhos BGP para assegurar que a conexão ainda está
ativa. Qualquer valor entre 0 e 21845 é válido.
Campos do Grupo de Par BGP
Peer Group Name
Este campo não é suportado nesta versão.
Peer Group Type
Este campo não é suportado nesta versão.
Assigned Import
Route Maps
Os mapas de rota de importação que são atribuídos para este vizinho BGP. Todas as rotas
de entrada neste vizinho BGP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
Assigned Export
Route Maps
Os mapas de rota de exportação que são atribuídos para este vizinho BGP. Todas as rotas
de saída neste vizinho BGP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
Assigned Export
Default Route
Maps
Os mapas de rota de exportação padrão que são atribuídos para este vizinho BGP. Todas as
rotas de saída neste vizinho BGP são filtradas usando-se os mapas de rota atribuídos na
seqüência listada. Para exibir os parâmetros para qualquer mapa de rota listado, clique
duas vezes no mapa.
8-4210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Visualizando as Estatísticas de Conexão BGP
Para visualizar as estatísticas de conexão BGP:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All BGP Neighbors (Figura 8-21) como
descrito em “Visualizando os Vizinhos BGP” na página 8-40.
2. Escolha Statistics. A caixa de diálogo BGP Peer Connection Statistics é
apresentada (Veja a Figura 8-22).
Figura 8-22.
Caixa de Diálogo BGP Peer Connection Statistics
A caixa de diálogo BGP Peer Connection Statistics exibe dados em colunas
separadas para refletir a transmissão e recepção de dados na central.
Cumulative Statistics lista o número de cada tipo de pacote (recebido,
transmitido ou indicado devido a um erro).
3. Escolha Reset para zerar os contadores de estatísticas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-43
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Minuta Beta Confidencial
A Tabela 8-21 descreve os campos da caixa de diálogo BGP Peer Connection
Statistics.
Tabela 8-21.
Campos das Estatísticas de Conexão de Par BGP
Campo
Exibe...
Estatísticas Acumuladas
Number of Update
Messages
O número de mensagens de atualização BGP que esta conexão transmitiu ou recebeu.
Total Number of
Messages
O número total de mensagens transmitidas nesta conexão para ou de um par remoto.
Identifier Address
O inteiro não atribuído de 4 bytes que indica o identificador do enviador.
Peer State
Um dos estados de conexão do par BGP:
Idle – O BGP espera que a operadora inicie um evento inicie. O BGP inicia uma
conexão TCP e ouve a conexão, que pode ser iniciada por um par. Depois de
inicializado, o BGP avança para o estado Connect.
Connect – O BGP espera o conclusão do TCP. Se a conexão TCP for completada, o
BGP avança para o estado Opensent. No caso de falha da conexão TCP, o BGP avança
para o estado Active.
Active – O BGP tenta estabelecer uma conexão ponto a ponto através de uma conexão
TCP. Se a conexão for bem sucedida, o BGP transmite uma mensagem Open e avança
para o estágio Opensent. Se o temporizador de nova tentativa de conexão TCP expirar,
o BGP reinicia o temporizador de conexão e recua para o estado Connect.
Opensent – O BGP envia uma mensagem Open para o seu par e espera uma mensagem
Open. Depois que a mensagem é recebida, é verificado se a mesma está correta, o que
inclui a identificação do roteador, a versão do BGP, o número AS e o temporizador de
espera. Se ocorrerem erros, o sistema envia uma mensagem de notificação de erros e
retorna ao estado Idle. Se não existirem erros, o BGP envia mensagens de verificação
de integridade.
Openconfirm – O BGP espera pelas mensagens de verificação de integridade do seu
par. Se a mensagem for recebida, a sessão avança para o estado Established.
Established – O estado final do estado de conexão do BGP.
Negotiated Version
A versão negociada do BGP que está executando entre dois pares.
Local Address
O endereço de IP local da conexão BGP desta entrada.
Local Port
A porta local que estabelece uma conexão TCP entre os pares BGP.
Remote Port
A porta remota que estabelece uma conexão TCP entre os pares BGP.
Remote AS
O número do AS remoto.
Último Código de
Erro
O último código de erro visto por este par. Um código de erro é parte da mensagem de
notificação que é enviada sempre que um erro ocorre. Consulte Tabela 8-22 para obter
mais informações.
8-4410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-21.
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Campos das Estatísticas de Conexão de Par BGP (Continuação)
Campo
Exibe...
Fast Error Subcode
O último subcódigo de erro visto por este par. Um subcódigo de erro é parte da
mensagem de notificação. O último subcódigo de erro fornece informações específicas
sobre a natureza do erro. Consulte Tabela 8-22 para obter mais informações sobre os
últimos subcódigos de erro.
Total Number of
FSM Established
transitions
O número total de vezes que a Máquina de Estado Finito (FSM) do BGP fez a
transição para o estado Estabelecido. A FSM do BGP é um processo pelo qual o BGP
passa para determinar o seu estado de conexão.
FSM Established
Time
Um temporizador (em segundos) para o estado Established; um dos seguintes:
•
O tempo durante o qual este par esteve no estado Established.
•
A duração desde que este par esteve no estado Established pela última vez.
O temporizador é ajustado em 0 ao configurar um novo par ou inicializar o roteador.
Last BGP Update
Elapsed Time
O número de segundos desde que este par recebeu a última mensagem de atualização
do BGP.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-45
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Tabela 8-22.
Minuta Beta Confidencial
Códigos de Erro BGP
Último Código de Erro
1 – Message Header Error
Último Subcódigo de Erro
1 – Conexão Não Sincronizada
2 – Tamanho Incorreto das Mensagem
3 – Tipo Incorreto de Mensagem
2 – OPEN Message Error
1 – Número de Versão Não Suportada
2 – Par do AS Incorreto
3 – Identificador BGP Incorreto
4 – Parâmetro Opcional Não Suportado
5 – Falha de Autenticação
6 – Temporizador de Espera Não Aceitável
3 – UPDATE Message Error
1 – Lista de Atributos Mal Formados
2 – Atributo Conhecido Não Reconhecido
3 – Atributo Conhecido Ausente
4 – Erro de Sinalizadores de Atributo
5 – Erro de Tamanho de Atributo
6 – Atributo de Origem Não Válido
7 – Loop de Encaminhamento AS
8 – Atributos NEXT_HOP Não Válidos
9 – Erro de Atributo Opcional
10 – Campo de Rede Não Válido
11 – AS_path Mal formado
4 – Hold Timer Expired
Não aplicável
5 – Finite State Machine Error (para erros detectados
pelo FSM)
Não aplicável
6 – Cease (para erros fatais além daqueles já listados)
Não aplicável
8-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Visualizando Agregados BGP
Para visualizar uma área agregada BGP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All BGP ⇒ Show All BGP Aggregates
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All BGP Aggregates é apresentada
(Veja a Figura 8-23).
Figura 8-23.
Caixa de Diálogo Show All BGP Aggregates
A Tabela 8-23 descreve os campos da caixa de diálogo BGP Aggregates.
Tabela 8-23.
Campos de Todos os Agregados BGP
Campo
Descrição
Network Address
O endereço IP da rede agregada.
Network Mask
A máscara da rede agregada.
Adver. Contributor
Um indicador da rede agregada:
Enable – Indica componentes da rede agregada.
Disable – Componentes da rede agregada não são indicados.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-47
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Atributos do Percurso BGP
Os atributos BGP são parâmetros que descrevem as características da rota. O
processo de decisão BGP usa esses atributos para selecionar as melhores rotas.
Para visualizar os atributos de percurso de uma central BGP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All BGP ⇒ Show All BGP Path
Attributes no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All BGP Path Attributes
é apresentada (Veja a Figura 8-24).
Figura 8-24.
Caixa de Diálogo Show All BGP Path Attributes
3. Escolha Reset para zerar todos os contadores.
A Tabela 8-24 descreve os campos da caixa e diálogo Show All BGP Path
Attributes.
8-4810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-24.
Monitorando IP
Visualizando Informações de BGP
Campos de Todos os Atributos de Percurso BGP
Campo
Exibe...
Peer Address
O endereço IP do par que enviou as informações do roteador.
IPAddrPrefix/Len
O prefixo do endereço IP no campo das informações de capacidade de alcance da
camada da rede, separadas por uma barra (/), a partir do comprimento, em bits, do
prefixo do endereço IP no campo das informações de capacidade de alcance da
rede. Os valores possíveis estão entre 0 e 32.
Origin
Um indicador para a origem das informações de percurso:
igp – Redes conhecidas através do protocolo de gateway interior.
egp – Redes conhecidas através do protocolo de gateway exterior.
incomplete – Indeterminado.
NextHop
O endereço IP do roteador marginal que é usado para a rede de destino.
MED
A avaliação do Discriminador de Saída Múltipla (MED). O BGP usa o MED para
comunicar a informação do percurso preferido aos vizinhos externos quando o
sistema autônomo tem múltiplas saídas para outro sistema autônomo. Os possíveis
valores estão entre -1 e 2147483647. Um valor de -1 indica que este atributo não
se aplica.
Local Preference
A preferência do alto-falante do BGP original para uma rota indicada. Os
possíveis valores estão entre -1 e 2147483647. Uma preferência local mais alta
indica uma rota preferencial. Um valor -1 indica que este atributo não é aplicável.
Atomic Aggregate
O alto-falante do BGP usa este parâmetro para informar outros a alto-falantes do
BGP de que o sistema local selecionou uma rota menos específica sem selecionar
uma rota mais específica. Um alto-falante BGP é um roteador em um Sistema
Autônomo (AS). Os possíveis valores são:
•
Não Selecionado
•
Selecionado
Aggregator AS
O número do AS do último alto-falante BGP que executou agregação de rota. Um
valor 0 indica que este atributo não é aplicável.
Aggregator Address
O endereço IP do último alto-falante BGP que executou agregação de rota. Um
valor 0.0.0.0 indica que este atributo não é aplicável.
Calc Local Preference
A preferência do alto-falante do BGP original para uma rota indicada. Os
possíveis valores estão entre -1 e 2147483647. Um valor de -1 indica que este
atributo não se aplica.
Best
Um indicador para a melhor rota BGP:
False – Não selecionado como melhor rota.
True – Selecionado como melhor rota.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-49
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de
Rota
Este seção descreve como visualizar os seguintes objetos IP:
•
Filtros de Rede
•
Listas de acesso de rede
•
Mapas de rota
Você pode monitorar os filtros de rede, listas de acesso e mapas de rede usando um
dos seguintes métodos:
8-5010/31/00
•
Clicar duas vezes no filtro da rede, lista de acesso ou mapa da rede que você
deseja ver em uma lista na Interface RIP, Vizinho de BGP ou qualquer caixa de
diálogo Route Map.
•
Acessar as funções a partir do menu Monitor.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Dando Dois Cliques em um Objeto na Lista
Você pode dar dois cliques em uma lista de acesso ou mapa de rota enquanto você
estiver definindo uma interface RIP, vizinho BGP ou mapa de rota. Por exemplo, se
você der dois cliques em um dos mapas de rede listados em uma lista de Mapas de
Exportação Atribuídos mostrada na Figura 8-25, o sistema exibe a caixa de diálogo
Show Route Map Configuration (Veja a Figura 8-26) para obter o mapa
selecionado.
Clique duas
vezes em um
mapa
selecionado
em uma lista
para exibir os
parâmetros do
mapa
Figura 8-25.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Clique Duas Vezes em um Mapa de Rede na Lista
10/31/008-51
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Figura 8-26.
8-5210/31/00
Caixa de Diálogo Show Route Map Configuration
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizando os Filtros de Rede
Para visualizar os filtros de rede definidos para um nó:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Route Policies
⇒ Show All Network Filters. A caixa de diálogo Show All Network Filters é
apresentada (Veja a Figura 8-27).
Figura 8-27.
Caixa de Diálogo All Network Filters
A Tabela 8-25 descreve os campos e botões da caixa de diálogo Show All Network
Filters.
Tabela 8-25.
Campos e Botões de Todos os Filtros de Rede
Campo/Botão
Exibe...
Network Address
O endereço de rede para este filtro. Por exemplo, 0.0.0.0 especifica todos os endereços
de rede.
Network Mask
A máscara de rede para este filtro.
Index
O campo de índice gerado pelo NavisCore e o único dentro da central.
Coverage
A cobertura da rede:
inclusive – Permite todas as redes que coincidem com o endereço de rede especificado
(incluindo endereços que podem ser mais específicos).
exact – Permite somente a rede que é especificada no endereço da rede e na máscara da
rede.
Select IP VPN
Este botão não é suportado nesta versão.
Assigned Net
Access Lists
Uma lista de qualquer lista de acesso de rede que usa o filtro selecionado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-53
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizado as Listas de Acesso de Rede Atribuídas
Para visualizar as listas de acesso de rede atribuídas para um filtro de rede
selecionado:
1. Escolha Assigned Net Access Lists na caixa de diálogo Show All Network
Filters (Veja a Figura 8-27).
2. A caixa de diálogo Network Access Lists Using a Network Filter é apresentada
(Veja a Figura 8-28).
Figura 8-28.
Caixa de Diálogo Network Access Lists Using a Network Filter
Esta caixa de diálogo exibe o nome e número atribuído internamente de cada lista
de acesso de rede atribuída para um filtro de rede selecionada.
8-5410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizando as Listas de Acesso de Rede
Para visualizar as listas de acesso de rede definidas para um nó:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Route Policies
⇒ Show All Network Access Lists. A caixa de diálogo Show All Network
Access Lists é apresentada (Veja a Figura 8-29).
Figura 8-29.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show All Network Access Lists
10/31/008-55
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
A caixa de diálogo Show All Network Access Lists exibe os filtros de rede que
estão atualmente incluídos na lista de acesso de rede. Pode haver até 300 filtros na
lista de acesso. A Tabela 8-26 descreve os campos e botões da caixa de diálogo
Show All Network Access Lists.
Tabela 8-26.
Campos e Botões de Todas as Listas de Acesso de Rede
Campo
Exibe...
Lista de Acesso de Rede Definida
Name
Um nome de lista de acesso de rede único.
Number
Um número atribuído internamente.
Filtros de Rede Atribuídos
Network Address
O endereço de rede para o filtro.
Mask
A máscara de rede para o filtro.
Index
O campo de índice gerado pelo NavisCore e o único dentro da central.
Select IP VPN
Este botão não é suportado nesta versão.
Assigned Route Maps
Uma lista de quaisquer mapas de rota que usam uma lista de acesso de rede
selecionadas.
Coverage
A cobertura da rede:
inclusive – Permite todas as redes que coincidem com o endereço de rede
especificado (incluindo endereços que podem ser mais específicos).
Exact – Permite somente a rede que é especificada no endereço da rede.
8-5610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizando os Mapas de Rotas Atribuídos
Para visualizar os mapas de rota atribuídos para uma lista de acesso de rede
selecionado:
1. Escolha Assigned Route Maps na caixa de diálogo Show All Network Access
Lists (Veja a Figura 8-29).
2. A caixa de diálogo Route Maps Using Network Access List é apresentada
(Veja a Figura 8-30).
Figura 8-30.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Route Maps Using Network Access List
10/31/008-57
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
Visualizando os Mapas de Rota
Para visualizar os mapas de rota definidos para um nó:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Route Policies
⇒ Show All Route Maps. A caixa de diálogo Show All Route Maps é
apresentada (Veja a Figura 8-31).
Figura 8-31.
8-5810/31/00
Caixa de Diálogo Show All Route Maps
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Filtros, Listas de Acesso e Mapas de Rota
A Tabela 8-27 descreve os campos comuns mostrados na parte superior da caixa de
diálogo Show All Route Maps. Os parâmetros Match and Set exibidos dependem
do tipo de mapa de rota que você estiver definindo. Consulte o Guia de
Configuração do Navegador IP NavisCore para obter informações sobre os
parâmetros Match e Set para cada tipo de mapa de rota.
Tabela 8-27.
Campos Comuns de Todos os Mapas de Rota
Campo
Exibe...
Route Map Name
Um nome que identifica exclusivamente o mapa de rota.
Index
O campo de índice gerado pelo NavisCore e o único dentro da central.
Type
O protocolo “From” e o protocolo “To” que identifica o tipo de distribuição de rota.
Admin
O indicador de mapa de rota:
Enable – O mapa de rota está administrativamente habilitado e pode ser usado.
Disable – O mapa de rota está administrativamente desabilitado e não pode ser usado.
Action
Um indicador de rota com base nos parâmetros coincidentes:
Accept – Todas as rotas que coincidem com os parâmetros Match especificados são
aceitos.
Deny – Todas as rotas que coincidem com os parâmetros Match especificados são
rejeitados.
Originate Default – Os parâmetros coincidentes para definir o destino de uma rota
padrão são configuráveis. Use esta opção para os seguintes tipos de mapas de rotas:
•
BGP para BGP
•
ANY para BGP
•
RIP para RIP
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-59
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Este seção descreve como visualizar os filtros de pacote IP e os filtros de pacote IP
da lista que são atribuídos para portas lógicas e para hosts.
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Para visualizar os parâmetros do filtro do Pacote IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Packet Filters
⇒ Show All Packet Filters. A caixa de diálogo Show All Packet Filters é
apresentada (Veja a Figura 8-32).
Figura 8-32.
Caixa de Diálogo All Packet Filters
3. Selecione um filtro de pacote da lista na parte superior da caixa de diálogo
Show All Packet Filters. Os critérios de filtro aparecem nos campos na caixa de
diálogo.
8-6010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
A Tabela 8-28 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Packet Filters.
Tabela 8-28.
Campos de Todos os Filtros de Pacote
Campo
Exibe...
Filter Name
O nome que identifica o filtro.
Index
O campo de índice gerado pelo NavisCore e o único dentro da central.
Src Addr
O endereço de origem especificado para o filtro (se aplicável). Um endereço de
0.0.0.0 indica que nenhum endereço de origem foi especificado.
Dest Addr
O endereço de destino especificado para o filtro (se aplicável). Um endereço de
0.0.0.0 indica que nenhum endereço de destino foi especificado.
Action
Um indicador para ação com base nos critérios de filtragem coincidentes:
Accept – A central aceita pacotes que coincidem com os critérios de filtragem.
Reject – A central rejeita pacotes que coincidem com os critérios de filtragem.
Trace
Um indicador para passar pacotes coincidentes para o gerenciador de rastreamento:
Enable – A central passa pacotes coincidentes para o gerenciador de rastreamento.
Disable – A central não passa pacotes coincidentes para o gerenciador de
rastreamento.
Opção de Filtragem
Src Address
Um indicador para filtragem com base no endereço IP de origem:
Use – A central filtra pacotes com base no campo do endereço de origem no
cabeçalho do pacote IP.
Ignore – A central ignora a filtragem com base no campo do endereço de origem no
cabeçalho do pacote IP. Além disso, os campos Source Address são esmaecidos.
Dest Address
Um indicador para filtragem com base no endereço IP de destino:
Use – A central filtra pacotes com base no campo do endereço de destino no
cabeçalho do pacote IP.
Ignore – A central ignora a filtragem com base no campo do endereço de destino no
cabeçalho do pacote IP. Além disso, os campos Destination Address são
esmaecidos.
ToS
Um indicador para filtragem com base no campo IP Type of Service (ToS):
Use – A central filtra pacotes com base no campo ToS no cabeçalho do pacote IP.
Ignore – A central ignora a filtragem com base no campo ToS no cabeçalho do
pacote IP. Além disso, o campo Type of Service é esmaecido.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-61
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Tabela 8-28.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Todos os Filtros de Pacote (Continuação)
Campo
Protocol
Exibe...
Um indicador para filtragem com base no protocolo:
Use – A central filtra pacotes com base no protocolo (por exemplo, TCP).
Ignore – A central ignora a filtragem com base no protocolo e os campos Protocols
são esmaecidos.
Endereço de Origem
Low IP address
O endereço IP baixo do nó que envia o pacote.
Quando você digita esse valor, você insere o endereço inicial em uma faixa entre
este valor e o endereço IP alto. Se o endereço de origem do pacote estiver entre os
endereços IP baixo e alto, existe uma coincidência.
Nota: Se você deseja filtrar pacotes oriundos de um endereço IP, especifique o
endereço IP no campo de endereço IP baixo. Você não precisa especificar um valor
no campo do endereço IP alto.
High IP Address
O endereço IP alto do nó que envia o pacote (o padrão é o endereço IP alto igual ao
endereço IP baixo).
Quando você digita este valor, você insere o endereço final em uma faixa entre o
endereço IP baixo e este valor. Se o endereço de origem do pacote estiver entre os
endereços IP baixo e alto, existe uma coincidência.
Network Mask
A Máscara da Rede que aplica-se ao endereço de origem.
Endereço de Destino
Low IP address
O endereço IP baixo do nó que recebe o pacote.
Quando você digita esse valor, você insere o endereço inicial em uma faixa entre
este valor e o endereço IP alto. Se o endereço de destino do pacote estiver entre os
endereços IP baixo e alto, existe uma coincidência.
Nota: Se você deseja filtrar pacotes oriundos de um endereço IP, especifique o
endereço IP no campo de endereço IP baixo. Você não precisa especificar um valor
no campo do endereço IP alto.
High IP Address
O endereço IP alto do nó que recebe o pacote. O padrão é o endereço IP alto ser
igual ao endereço IP baixo.
Quando você digita este valor, você insere o endereço final em uma faixa entre o
endereço IP baixo e este valor. Se o endereço de destino do pacote estiver entre os
endereços IP baixo e alto, existe uma coincidência.
Network Mask
8-6210/31/00
A máscara da rede que aplica-se ao endereço de destino.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-28.
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Campos de Todos os Filtros de Pacote (Continuação)
Campo
Exibe...
Protocolos
Protocol
O tipo de protocolo de transporte do pacote:
TCP – Protocolo de Controle de Transmissão.
UDP – Protocolo de Datagrama do Usuário.
Others – Identificadores de protocolo nos campos do identificador de protocolo alto
e baixo.
Transporte refere-se ao protocolo (TCP, UDP ou Others) que habilita o pacote a ser
entregue ao protocolo de destino correto.
Low Protocol ID
O identificador de protocolo baixo, se você selecionou Others no campo Protocol.
Consulte RFC 1700 para números de identificador de protocolo.
Quando você digita este valor, você insere o identificador de início de protocolo em
uma faixa entre este valor e o identificador de protocolo alto. Se o identificador de
protocolo de pacote estiver entre o identificador de protocolo alto e baixo, existe
uma coincidência.
Low Source Service
O número baixo da porta de serviço de origem, se Other foi especificado para
serviço quando o filtro do pacote foi configurado. Consulte RFC 1700 para obter os
números de porta. Caso contrário, este campo exibe N/A.
Quando você digita este valor, você insere o número inicial da porta de serviço de
origem em uma faixa entre este valor e o número alto da porta de serviço de origem.
Se o número da porta de serviço de origem do pacote estiver entre os números de
porta de serviço de origem alto e baixo, existe uma coincidência. Consulte o Guia
de Configuração do Navegador IP NavisCore para configurar os números de porta
de serviço.
High Source Service
O número alto da porta de serviço de origem, se Other foi especificado para serviço
quando o filtro do pacote foi configurado. Consulte RFC 1700 para obter os
números de porta. Caso contrário, este campo exibe N/A.
Quando você digita este valor, você insere o número final da porta de serviço de
origem em uma faixa entre o número baixo da porta de serviço de origem e este
valor. Se o número da porta de serviço de origem do pacote estiver entre os números
de porta de serviço de origem alto e baixo, existe uma coincidência. Consulte o
Guia de Configuração do Navegador IP NavisCore para configurar os números de
porta de serviço.
Type of Service
O valor que identifica o Tipo de Serviço (ToS). Os protocolos usam este valor para
especificar a prioridade do pacote. Qualquer valor entre 0 e 254 é válido.
High Protocol ID
O identificador de protocolo alto, se você selecionou Others no campo Protocol.
Consulte RFC 1700 para números de identificador de protocolo.
Quando você digita este valor, você insere o identificador de protocolo final em uma
faixa entre o identificador de protocolo baixo e este valor. Se o identificador de
protocolo do pacote estiver entre o identificador de protocolo baixo e alto, existe
uma coincidência.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-63
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Tabela 8-28.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Todos os Filtros de Pacote (Continuação)
Campo
Low Dest Service
Exibe...
O número baixo da porta de serviço de destino, se Other foi especificado para
serviço quando o filtro do pacote foi configurado. Consulte RFC 1700 para obter os
números de porta. Caso contrário, este campo exibe N/A.
Quando você digita este valor, você insere o número inicial da porta de serviço de
destino em uma faixa entre este valor e o número alto da porta de serviço de destino.
Se o número da porta de serviço de destino do pacote estiver entre os números de
porta de serviço de origem alto e baixo, existe uma coincidência. Consulte o Guia
de Configuração do Navegador IP NavisCore para configurar os números de porta
de serviço.
High Dest Service
O número alto da porta de serviço de destino, se Other foi especificado para serviço
quando o filtro do pacote foi configurado. Consulte RFC 1700 para obter os
números de porta. Caso contrário, este campo exibe N/A.
Quando você digita este valor, você insere o número final da porta de serviço de
destino em uma faixa entre o número baixo da porta de serviço de destino e este
valor. Se o número da porta de serviço de destino do pacote estiver entre os números
de porta de serviço de origem alto e baixo, existe uma coincidência. Consulte o
Guia de Configuração do Navegador IP NavisCore para configurar os números de
porta de serviço.
8-6410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Visualizando as Portas Lógicas IP Que Usam o Filtro de Pacote
Para visualizar uma lista de portas lógicas que usam o filtro do pacote:
1. Selecione um filtro de pacote na lista na parte superior da caixa de diálogo
Show All Packet Filters (Veja a Figura 8-32), Show All Packet Filters.
2. Escolha Associated to IP LPorts. Uma lista de portas lógicas que usam o filtro
do pacote é apresentada.
Visualizando os Circuitos IP Que Usam o Filtro de Pacote
Para visualizar uma lista de circuitos IP que usam o filtro de pacote:
1. Selecione um filtro de pacote na lista na parte superior da caixa de diálogo
Show All Packet Filters (Veja a Figura 8-32), Show All Packet Filters.
2. Escolha Associated to IP Circuits. Uma lista de portas lógicas que usam o filtro
do pacote é apresentada.
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos às Portas
Lógicas
Para visualizar os filtros de pacote IP atribuídos a uma porta lógica:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Packet Filters
⇒ Show All Logical Port Filters. A caixa de diálogo Show All Logical Port
Filters é apresentada (Veja a Figura 8-33).
Figura 8-33.
Caixa de Diálogo Show All Logical Port Filters
3. Selecione uma porta lógica na lista das Portas Lógicas. Os filtros atribuídos à
porta lógica aparecem na lista Filtros Atribuídos da Porta Lógica. A direção do
tráfego da rede à qual cada filtro é aplicável (por exemplo, Inbound) também
aparece.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-65
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos para Hosts
Para visualizar filtros de pacote IP para hosts:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Packet Filters
⇒ Show All Host Filters. A caixa de diálogo Show All Host Filters é
apresentada (Veja a Figura 8-34).
Figura 8-34.
Caixa de Diálogo All Host Filters
A caixa de diálogo Show All Host Filters exibe uma lista de filtros configurados
para a central na coluna Filter Name e uma lista de protocolos associados com os
filtros na coluna Protocol.
8-6610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP
Visualizando os Filtros de Pacote IP Atribuídos para Circuitos
Para visualizar filtros de pacote IP para circuitos:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Monitor, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Packet Filters
⇒ Show All Circuit Filters. A caixa de diálogo Show All IP Circuit Filters é
apresentada (Veja a Figura 8-35).
Figura 8-35.
Caixa de Diálogo Show All IP Circuit Filters
3. Selecione uma porta lógica IP na lista Nome da Porta Lógica. Uma lista de
circuitos IP aparece à direita. Cada circuito IP é identificado por seus DLCI
(circuitos Frame Relay) ou por seus VPI/VCI (circuitos ATM).
4. Selecione um circuito IP. Os filtros atribuídos ao circuito IP aparecem na listas
Filtros Atribuídos na parte inferior da caixa de diálogo. A direção do tráfego da
rede à qual cada filtro é aplicável (por exemplo, Inbound) também aparece.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-67
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Rotas Estáticas
Tabela 8-29 descreve os campos da caixa de diálogo Show All IP Circuit Filters.
Tabela 8-29.
Campos dos Todos os Filtros de Circuito IP
Campo
Exibe...
Logical Port Name
O nome da porta lógica IP.
ID
O DLCI (para circuitos Frame Relay) do circuito IP ou VPI/VCI (para circuitos
ATM).
Link Type
O campo de identificação de enlace:
Dlci – O valor no campo ID é um DLCI.
Vpi/Vci – O valor no campo ID é um VPI/VCI.
Filter Name
O nome do filtro.
Direction
A direção do tráfego de rede ao qual o filtro se aplica (por exemplo, Inbound).
Visualizando Rotas Estáticas
Para visualizar os parâmetros do rota estática:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Static Routes no menu Monitor. A
caixa de diálogo Show All Static Routes á apresentada (Veja a Figura 8-36).
Figura 8-36.
Caixa de Diálogo Show All Static Routes
3. Selecione uma rota.
A Tabela 8-30 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Static Routes.
8-6810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando os Parâmetros ARP Estáticos
Tabela 8-30.
Campos de Todas as Rotas Estáticas
Campo
Exibe...
Destination
O endereço IP da rede de destino.
Network Mask
A máscara de rede associado com o endereço IP de destino.
Next Hop
O endereço IP do próximo trecho. Este campo é desabilitado para portas lógicas IP
não numeradas e rotas nulas que estão habilitadas.
Priority
Um valor de 1 a 20 que especifica a prioridade da rota estática. O número mais alto
é a prioridade preferida. A prioridade da rota estática existe em relação a outros
protocolos de rota.
Tag
O valor da identificação para agrupar múltiplas entradas de rota estática.
Null Route
Indicador para encaminhamento de pacote:
Enable – Pacotes destinados para esta rede são descartados. Além disso, o próximo
trecho é desabilitado.
Disable – Pacotes destinados para esta rede são encaminhados.
Unnumbered IP LPort
Um indicador para especificar se a rota usa uma porta lógica IP numerada ou não
numerada.
Visualizando os Parâmetros ARP Estáticos
Para visualizar os parâmetros ARP estáticos:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show All Static ARP Entries no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All Static ARP Entries é apresentada (Veja a
Figura 8-37).
Figura 8-37.
Caixa de Diálogo Show All Static ARP Entries
A Tabela 8-31 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Static ARP
Entries.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-69
Monitorando IP
Visualizando os Parâmetros ARP Estáticos
Tabela 8-31.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Todas as Entradas ARP Estáticas
Campo
Exibe...
IP Address
O endereço IP do vizinho.
MAC Address
O endereço MAC usado para o vizinho. O endereço MAC que aparece depende do tipo
de enlace:
• Frame Relay Circuit – O endereço MAC é o número DLCI que identifica o circuito
que conecta a central e o vizinho. O número DLCI pode variar de 0 a 937.
• ATM Circuit – O endereço MAC é o número VPI/VCI que identifica o circuito que
conecta a central e o vizinho. Um VPI é um campo de 8 bits no cabeçalho da célula
ATM que é utilizado como um identificador de endereçamento para encaminhar o
tráfego de células. Um VCI é um campo de 16 bits no cabeçalho da célula ATM que é
utilizado como um identificador de endereçamento para encaminhar o tráfego de
células.
• Ethernet LAN – O endereço MAC é o endereço do cartão LAN.
Link Type
O tipo de circuito entre a central e o vizinho:
DLCI – Um circuito Frame Relay conecta a central e o vizinho.
VPI-VCI – Um circuito ATM conecta a central e o vizinho.
Ethernet – Uma LAN Ethernet conecta a central e o vizinho.
8-7010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT
Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT
Para visualizar os parâmetros de percurso MPT:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show MPT Paths no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show MPT Path á apresentada (Veja a Figura 8-38).
Figura 8-38.
Caixa de Diálogo Show MPT Path
3. Escolha Reset para zerar as informações de percurso.
A Tabela 8-32 descreve os campos da caixa de diálogo Show MTP Path.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-71
Monitorando IP
Visualizando os Parâmetros de Percurso MPT
Tabela 8-32.
Minuta Beta Confidencial
Campos de Percurso MPT
Campo
Exibe...
Destination
O nome da central do nó de destino MPT.
Hop Count
As contagens de trecho do percurso nó de destino MPT.
MPT Path
O nome do tronco que representa o percurso de circuito MPT.
State
O status atual do percurso de nó de destino MPT:
retry – O processo MPT está esperando até que o temporizador local expire para
chamada.
calling – O processo MPT está esperando pelo temporizador local de uma mensagem,
que rejeita ou confirma uma chamada.
active – O processo MPT chama e espera por eventos de verificação de integridade
com sucesso.
inactive – O processo MPT está esperando pelo processo de gerenciamento de banda
(para localizar um percurso melhor na rede), o que ativa o nó da folha MPT.
wcinact – O processo MPT é liberado quando a chamada é terminada.
wcdel – O processo MPT chama e depois é excluído quando a chamada é terminada.
Nota: O processo MPT mantém o estado de cada percurso terminal-a-terminal que é
enviado pelo OSPF.
Fail Reason
O motivo pelo qual o percurso MPT falhou:
none – Problemas não foram encontrados.
tpcalling – Um mptTport está chamando. Um mptTport é um registro de dados que
descreve uma porta de ingresso MPT em qualquer determinado ponto de mesclagem.
vcalling – Um VC_ENTRY está chamando.
tpdead – A conexão está desativada.
routelookup – O lookup de rota falhou.
confirmtimeout – O temporizador de confirmação expirou.
pathclear – OSPF está notificando o MPT de que o percurso não é mais o preferido.
trunkdown – O tronco está desativado.
dead – Pacotes de saudação não são mais recebidos.
grooming – Um percurso melhor existe na rede.
pathregister – O percurso não está registrado com OSPF.
impurepath – Um percurso mais curto de células e quadros combinados existe.
rvcdied – O RVC está desativado. Um RVC é uma estrutura de dados que remonta
quadros dentro de células ATM.
Fail Node
A última central associada com o percurso MPT com falha.
Fail Port
O número da interface no nó do campo que está associado com o percurso MPT com
falha.
8-7210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Informações de RIP
Visualizando Informações de RIP
Este seção descreve como visualizar as informações de RIP.
Visualizando as Informações de Par RIP
A central se comunica com um par a RIP, como um host ou roteador remoto, via o
Protocolo de Informação de Encaminhamento (RIP).
Para visualizar as informações de par RIP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show Rip2 ⇒ Show Rip2 Peers no menu
Monitor. A caixa de diálogo RIP2 Active Peer Table é apresentada (Veja a
Figura 8-39).
Figura 8-39.
Caixa de Diálogo Rip2 Active Peer Table
3. Escolha Reset para zerar as informações de par.
A Tabela 8-33 descreve os campos da caixa de diálogo Rip2 Active Peer Table.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-73
Monitorando IP
Visualizando Informações de RIP
Tabela 8-33.
Minuta Beta Confidencial
Campos da Tabela Par Ativo Rip2
Campo
Exibe...
Peer IP Address
O endereço IP que o par usa como seu endereço de origem. Em uma interface não
numerada, este endereço pode não ser um membro de qualquer sub-rede no sistema.
Peer Domain
O valor no campo Routing Domain nos pacotes RIP recebidos do par. Quando o
suporte de domínio é baixado, este valor deve ser zero.
Last Update Time
A hora na qual a mais recente atualização RIP foi recebida.
Version
O número da versão RIP no cabeçalho do último pacote RIP recebido.
Bad Packets
O número de pacotes de resposta RIP deste par que foram descartados como não
válidos.
Bad Routes
O número de rotas deste par que foram ignoradas porque o formato da entrada não era
válido.
Visualizando Contadores Globais RIP
Para visualizar contadores RIP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show Rip2 ⇒ Show Rip2 Global Counters no
menu Monitor. A caixa de diálogo RIP2 Global Counters é apresentada (Veja a
Figura 8-40).
Figura 8-40.
Caixa de Diálogo RIP2 Global Counters
A caixa de diálogo RIP2 Global Counters exibe o número de alterações de rota que
o RIP executou e o número de respostas que o RIP enviou para consultas RIP.
Escolha Refresh para atualizar esses contadores.
8-7410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando o Status da Conexão LSP Ponto-a-Ponto
Visualizando o Status da Conexão LSP
Ponto-a-Ponto
Para visualizar o status de conexão LSP ponto-a-ponto:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show Point-to-Point LSP no menu Monitor. A
caixa de diálogo Show All Point-to-Point LSP Connections é apresentada (Veja
a Figura 8-41).
Figura 8-41.
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Point LSP Connections
3. Selecione um nome da lista. As informações sobre a conexão aparecem nos
campos da caixa de diálogo.
A Tabela 8-34 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Point-to-Point
LSP Connections.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-75
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando o Status da Conexão LSP Ponto-a-Ponto
Tabela 8-34.
Campos de Todas as Conexões LSP Ponto-a-Ponto
Campo
Exibe...
Name
O nome da conexão LSP Ponto-a-Ponto selecionada.
Switch One
O nome do primeiro ponto terminal da central de uma conexão LSP Ponto-a-Ponto
selecionada.
Switch Two
O nome do segundo ponto terminal da central de uma conexão LSP Ponto-a-Ponto
selecionada.
Descritores de Tráfego (Para Frente e Reverso)
Name
Este campo não é suportado nesta versão.
QoS Class
Este campo não é suportado nesta versão.
Type
Este campo não é suportado nesta versão.
PCR (cells/sec)
Este campo não é suportado nesta versão.
SCR (cells/sec)
Este campo não é suportado nesta versão.
MBS (cells)
Este campo não é suportado nesta versão.
MCR (cells/sec)
Este campo não é suportado nesta versão.
CIR (Kps)
Este campo não é suportado nesta versão.
Campos das Informações Operacionais
Oper Info
Up, Down, ou Unknown para indicar o status operacional atual de uma conexão LSP
Ponto-a-Ponto.
Hop Count
O número de trechos usados no percurso para uma conexão LSP Ponto-a-Ponto
selecionada.
Using Defined Path
Definição de Percurso:
Yes – A conexão ponto-a-ponto usa um percurso definido pelo usuário.
No – O percurso usa a conexão ponto-a-ponto que foi automaticamente definida pelo
Virtual Network Navigator (VNN).
Unknown – A conexão ponto-a-ponto não tem percurso.
Fail Reason
A causa das falha ou None se nenhuma falha existir. Esses motivos de falha são
relatados pela central para o NMS. A Tabela 8-35 exibe uma lista de possíveis motivos
de falha.
Failed Node
No Failed Node se nenhuma falha existir ou se o identificador de nó no evento de uma
falha.
Failed Port
No failed port se nenhuma falha existir ou se o número da interface da porta lógica
(que MPT está usando para acessar a central) no evento de uma falha.
Point-Point LSP
Actual Path
O percurso real para uma conexão LSP Ponto-a-Ponto.
8-7610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando o Status da Conexão LSP Ponto-a-Ponto
Tabela 8-35.
Motivos da Falha de Conexão LSP Ponto-a-Ponto
Motivo:
Descrição
None
Não existe condição de falha.
Unknown
A condição de erro que a central relatou não coincide com qualquer
condição de erro na tabela.
Tpcalling
VNN detectou um erro de chamada de porta MPT.
Vcalling
VNN detectou um erro de chamada de ponto terminal de circuito.
Tpdead
Existe uma porta MPT desativada.
Route Lookup
Existe uma falha de loopback de rota.
Confirm Timeout
Expirou o temporizador de confirmação.
Path Clear
Existe uma condição de liberação de Percurso OSPF.
Trunk Down
Existe uma condição de desativação de tronco.
Dead
Pacotes de saudação não estão mais sendo recebidos.
Grooming
Existe um percurso melhor na rede.
Path Registering
A central falhou ao registrar um percurso com OSPF.
Impure path
Existe um percurso mais curto de células e quadros combinados.
Receiver died
O Circuito Virtual de Reassembly (RVC) foi desativado.
Invalid Trunk
Um tronco não válido foi encontrado no percurso.
VPC Allocate
VNN não pôde alocar uma VPC.
VCC Allocate
VNN não pôde alocar uma VCC.
ADD RVC
VNN não pôde adicionar um Circuito Virtual de Reassembly (RVC).
NO RIDS
Não há mais RID disponíveis neste nó.
FE Calling
VNN encontrou um erro de chamada do Mecanismo de Encaminhamento
MPT (FE).
FE Dead
VNN foi notificado de um Mecanismo de Encaminhamento MPT
desativado (FE).
FE Active
VNN foi notificado de um Mecanismo de Encaminhamento MPT ativado
(FE).
Invalid FE ID
Um Identificador de Mecanismo de Encaminhamento (FE) não válido
existe na folha.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-77
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
As seções a seguir descrevem como visualizar a tabela de encaminhamento IP.
Você pode visualizar a tabela de encaminhamento inteira ou você pode filtrar rotas
com base nos seguintes critérios:
•
Endereço IP de destino
•
Máscara
•
Tipo
•
Protocolo
Para visualizar a tabela de encaminhamento IP:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show IP Routing Table no menu Monitor. A
caixa de diálogo Show IP Routing Table é apresentada (Veja a Figura 8-42).
Figura 8-42.
8-7810/31/00
Caixa de Diálogo Show IP Routing Table
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Se a tabela de encaminhamento for muito longa, os campos da caixa de seleção de
filtro possibilitam visualizar rotas particulares. Você pode selecionar uma das
seleções de filtro para diminuir o tamanho da tabela de encaminhamento. Isto
possibilita visualizar as rotas com base em um parâmetro particular. Por exemplo,
se você selecionar Filtro no Identificador de Destino, você somente pode visualizar
a parte do identificador de destino da tabela de encaminhamento.
A Tabela 8-36 descreve cada campo na caixa Filter Selection.
Tabela 8-36.
Campos da Seleção de Filtro da Tabela de Encaminhamento IP
Campo
Exibe...
View Whole IP Routing Table
A tabela de encaminhamento inteira (Veja Tabela 8-37).
Filter on Destination IP
As informações de endereço IP de destino na tabela de
encaminhamento.
Filter on Route Mask
As informações de máscara de rota na tabela de
encaminhamento.
Filter on Route Type
As informações de tipo de rota na tabela de encaminhamento.
Filter on Route Protocol
As informações de protocolo de rota na tabela de
encaminhamento.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-79
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP Inteira
Para visualizar a tabela de encaminhamento IP inteira:
1. Selecione View Whole IP Routing Table na caixa Filter Selection.
A caixa de diálogo Show IP Routing Table é apresentada (Veja a Figura 8-42).
A Tabela 8-37 descreve os campos de View Whole IP Routing Table.
Tabela 8-37.
Campos da Tabela de Encaminhamento IP
Campo
Ação/Descrição
Iteration Interval
O número de rotas que você deseja visualizar. O padrão é 50.
Dest IP
A rede IP que é apontada por esta entrada de rota.
IfIndex
O valor que identifica a interface local para atingir o próximo trecho.
NextHop
O endereço do próximo sistema no percurso de encaminhamento nas rotas
remotas. Caso contrário, o valor é 0.0.0.0.
Route Type
Destino final ou indicador de encaminhamento:
Local – O próximo trecho no destino final.
Remote – O próximo trecho não é o destino final.
Invalid – A entrada não é usada para encaminhar pacotes IP.
Route Proto.
O protocolo de encaminhamento que indica como a rota foi conhecida.
Route Age
O número de segundos desde que esta rota foi atualizada ou determinada como
correta.
Route Mask
A máscara que se aplica à entrada correspondente na coluna IP de destino.
Total Route Count
O contador de rotas totais.
Filter Route Count
O contador de rotas de filtro.
Starting IP Address
(com Filter on
Destination IP
selecionado)
Digite o endereço IP inicial.
Ending IP Address
(com Filter on
Destination IP
selecionado)
Digite o endereço IP final.
Mask Value
(com Filter on Route
Mask selecionado)
Digite um valor entre 1 e 32. Este valor filtra máscaras entre 1 e 32 bits.
8-8010/31/00
Quando você digita esse valor, você insere o endereço inicial em uma faixa entre
este valor e o endereço IP final. A faixa filtra endereços IP que não estão na faixa
especificada.
Quando você digita este valor, você especifica uma faixa entre o endereço IP
inicial e este valor. A faixa filtra endereços IP que não estão na faixa especificada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Tabela 8-37.
Campos da Tabela de Encaminhamento IP (Continuação)
Campo
Ação/Descrição
Filtering on Routing Type
(com Filter on Route Type
selecionado)
Filtros com base no tipo de rota:
Other Route – Não especificado por esta MIB.
Reject Route – Rotas rejeitadas.
Local Route – Redes localmente configuradas.
Remote – Rotas conhecidas através dos protocolos de encaminhamento (por
exemplo, BGP, OSPF, RIP).
Filtering on Routing
Protocol
(com Filter on Route
Protocol selecionado)
Protocolo de rota que determina a filtragem:
Local – Não especificado.
Network Management – Rota estática.
ICMP – Resultado do Redirecionamento de ICMP.
EGP – Protocolo de Gateway Exterior.
GGP – Protocolo Gateway-Gateway.
Hello – FuzzBall HelloSpeak.
RIP – Berkeley RIP ou RIP-II.
IS-IS – IS-IS Dual.
ES-IS – ISO 9542.
ciscoIgrp – Cisco IGRP.
bbnSpfIgp – BBN SPF IGP.
OSPF– Primeira Rota Mais Curta Aberta.
BGP – Protocolo de Gateway Marginal.
Other – Protocolo indefinido.
2. Escolha Start para exibir as informações com base nos seus critérios de
filtragem.
3. Escolha Continue para rolar através da lista de rotas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-81
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Minuta Beta Confidencial
Filtrando Rotas Com Base no Endereço IP de Destino
Para filtrar as rotas com base no endereço IP de destino:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Routing Table (Figura 8-42) como descrito
em “Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP” na página 8-78.
2. Selecione Filter On Destination IP na caixa Filter Selection. A caixa de diálogo
Show IP Routing Table é apresentada (Veja a Figura 8-43). A Tabela 8-37
descreve os campos de Filter on Destination IP.
Especifique
o Endereço
IP Inicial e
Final
Figura 8-43.
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no Endereço IP de
Destino
3. No campo Iteration Interval, especifique o número de rotas que você deseja
visualizar.
4. No campo Input IP Address, digite o endereço IP inicial e o endereço IP final.
5. Escolha Start para visualizar as rotas.
6. Escolha Continue para rolar através da lista de rotas.
8-8210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Filtrando Rotas com Base na Máscara
Para filtrar rotas com base nas máscara da rota:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Routing Table (Figura 8-42) como descrito
em “Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP” na página 8-78.
2. Selecione Filter em Route Mask na caixa Filter Selection.
A caixa de diálogo Show IP Routing Table á apresentada (Veja a Figura 8-44).
A Tabela 8-37 descreve os campos Filter em Route Mask.
Especifique o
valor da máscara
Figura 8-44.
Filtrando a Tabela de Encaminhamento na Máscara de Rota
3. No campo Iteration Interval, especifique o número de rotas que você deseja
visualizar.
4. No campo Mask Value, digite o número de bits que você deseja que as
máscaras exibidas contenham.
5. Escolha Start para visualizar as rotas.
6. Escolha Continue para rolar através da lista de rotas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-83
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Minuta Beta Confidencial
Filtrando Rotas com Base no Tipo
Para filtrar rotas com base no tipo de rota
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Routing Table (Figura 8-42) como descrito
em “Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP” na página 8-78.
2. Selecione Filter on Route Type na caixa Filter Selection.
A caixa de diálogo Show IP Routing Table é apresentada (Veja a Figura 8-45).
A Tabela 8-37 descreve os campos Filter on Route Type.
Selecione o tipo de
rota. Este exemplo
exibe os tipos de rota
remota (por exemplo,
OSPF, BGP).
Figura 8-45.
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no Tipo de Rota
3. No campo Iteration Interval, especifique o número de rotas que você deseja
visualizar.
4. No campo Filter on Route Type, selecione o tipo de rota.
5. Escolha Start para visualizar as rotas.
6. Escolha Continue para rolar através da lista de rotas.
8-8410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP
Filtrando Rotas com Base em Protocolo
Para filtrar rota com base no protocolo:
1. Acesse a caixa de diálogo Show IP Routing Table (Figura 8-42) como descrito
em “Visualizando a Tabela de Encaminhamento IP” na página 8-78.
2. Selecione Filter em Route Protocol na caixa Filter Selection.
A caixa de diálogo Show IP Routing Table é apresentada (Veja a Figura 8-46).
A Tabela 8-37 descreve os campos Filter on Route Protocol.
Selecione o tipo de
protocolo de
encaminhamento.
Este exemplo
exibe as rotas
OSPF.
Figura 8-46.
Filtrando a Tabela de Encaminhamento no Protocolo de Rota
3. No campo Iteration Interval, especifique o número de rotas que você deseja
visualizar.
4. No campo Filter on Routing Protocol, selecione o tipo de protocolo de
encaminhamento.
5. Escolha Start para visualizar as rotas.
6. Escolha Continue para rolar através da lista de rotas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-85
Monitorando IP
Visualizando Servidores IP
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Servidores IP
Você pode monitorar a porta lógica do servidor IP e a atividade PVC. As portas
lógicas do servidor IP fornecem um método para aceitar ou transmitir tráfego IP
em um módulo I/O com base em célula CBX 500. Para obter mais informações
sobre o os servidores IP, consulte o Guia de Configuração do Navegador IP
NavisCore.
Visualizando as Portas Lógicas do Servidor IP
Para visualizar as portas lógicas do Servidor IP:
1. Selecione Lucent IP Objects ⇒ Show IP Servers ⇒ Show IP Server Lports no
menu Monitor. A caixa de diálogo Show IP Servers é apresentada (Veja a
Figura 8-47).
Figura 8-47.
Caixa de Diálogo Show IP Servers
2. Selecione uma central CBX 500 na lista de nomes de nó. Os servidores IP para
a central aparecem na caixa de lista na parte inferior.
3. Selecione um servidor IP da lista exibida.
4. Escolha um dos seguintes botões:
Server Lports — Permite visualizar a porta lógica configurada para o servidor
IP selecionado. Visualizando as portas lógicas do Servidor IP é similar a
visualizar as portas lógicas ATM. Consulte Capítulo 7, “Monitorando as Portas
Lógicas ATM” para obter mais informações.
IP Server Stats — Permite visualizar os resumos estatísticos da porta lógica
para o servidor IP. Consulte “Visualizando o Resumo Estatístico da Porta
Física” para interpretar os resumos estatísticos da porta física.
8-8610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando PVC de Supervisão
Visualizando PVC do Servidor IP
Para visualizar PVC do servidor IP, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show IP
Servers ⇒ Show IP Server PVCs no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All
IP Server PVCs on Map é apresentada. A caixa de diálogo permite que você
visualize todos os PVC ATM entre as portas lógicas ATM e as portas lógicas do
servidor IP.
Visualizar os PVC ATM que transportam tráfego IP é muito similar a visualizar
PVC ATM ponto-a-ponto que transportam outros tipos de tráfego. Consulte
“Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento” na
página 13-1 para visualizar PVC ATM ponto-a-ponto.
Visualizando PVC de Supervisão
Para visualizar Policy PVCs, selecione Lucent IP Objects ⇒ Show Policy PVCs no
menu Monitor. A caixa de diálogo Show All Policy PVCs on Map é apresentada.
Esta caixa de diálogo permite visualizar todos os Policy PVCs na rede.
Policy PVCs usam PVC Frame Relay ponto-a-ponto. Visualizar Policy PVCs é
muito similar a visualizar PVC Frame Relay ponto-a-ponto. Consulte
“Visualizando PVC Frame Relay e PVC de Redirecionamento” na página 14-1
para visualizar PVC Frame Relay ponto-a-ponto.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-87
Monitorando IP
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Minuta Beta Confidencial
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Para visualizar as portas lógicas Ethernet:
1. Selecione o objeto da central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 8-48).
Figura 8-48.
Caixa de Diálogo Show All Logical Ports in Switch (Porta
Ethernet)
3. Selecione uma porta lógica Ethernet.
Usando as opções do menu suspenso View Attributes, você pode visualizar os
seguintes atributos:
8-8810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando IP
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Administrative — Consulte “Visualizando os Atributos Administrativos” na
página 6-7 para obter mais informações.
Trap Control — Consulte “Visualizando os Atributos de Controle de Interrupção”
na página 6-14 para obter mais informações.
Ethernet Frame — Exibe o tipo de estruturação Ethernet configurado para a porta
lógica: Ethernet II (o padrão de estruturação Ethernet original) ou IEEE-SNAP (o
padrão IEEE Ethernet). Todos os nós na Ethernet LAN devem compartilhar o
mesmo método de estruturação.
O menu Options permite visualizar os parâmetros IP configurados para a porta
lógica e as estatísticas sobre a atividade da porta lógica.
Visualizando os Parâmetros IP da Porta Lógica Ethernet
Para visualizar os parâmetros IP da porta lógica Ethernet:
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 8-48),
selecione Options ⇒ IP Parameters.
2. Escolha Set. A caixa de diálogo Show IP Parameters é apresentada (Veja a
Figura 8-2). Consulte “Visualizando os Parâmetros IP OSPF” para obter mais
informações.
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica Ethernet
Para visualizar as estatísticas da atividade da porta lógica Ethernet:
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 8-48),
selecione Options ⇒ Statistics.
2. Escolha View. A caixa de diálogo Fast Ethernet Logical Port Statistics aparece.
A caixa de diálogo Fast Ethernet Logical Port Statistics exibe as estatísticas
definidas em Lucent MIB assim como na MIB de padrão Ethernet
RFC1213-MIB-II e MIB EtherLike RFC1643. Essas MIB são fornecidas com
OpenView.
A Tabela 8-38 descreve as estatísticas da porta lógica Fast Ethernet.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-89
Monitorando IP
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Tabela 8-38.
Minuta Beta Confidencial
Estatísticas da Porta Lógica Fast Ethernet
Estatística
Unicast Packets
Descrição
Estatística acumuladas de entrada e de saída para pacotes unicast:
Inbound – O número total de pacotes sub-rede-unicast entregues a um
protocolo de nível mais alto.
Outbound – O número total de pacotes (solicitado por protocolos de
nível mais alto) para transmissão para um endereço sub-rede-unicast,
incluindo aqueles que foram descartados ou não enviados.
Non-unicast Packets
Estatística acumuladas de entrada e de saída para pacotes não unicast:
Inbound – O número total de pacotes não unicast (isto é,
sub-rede-broadcast ou sub-rede-multicast) entregues a um protocolo
de nível mais alto.
Outbound – O número total de pacotes (solicitados por protocolos de
nível mais alto) para transmissão para um endereço não-unicast (isto
é, uma sub-rede-broadcast ou sub-rede-multicast), incluindo aqueles
que foram descartados ou não enviados.
Max Datagram Size (in bytes)
O tamanho do maior datagrama, em bytes, que pode ser enviado ou
recebido na interface Ethernet.
Inbound Unknown Protocol
O número de pacotes de entrada que contém erros que impedem os
pacotes de serem entregues para um protocolo de camada mais alta.
Alignment Errors
O número de quadros recebidos é um número integral de octetos em
comprimento e não passam pela verificação FCS.
Single Collision Frames
O número de quadros transmitidos com sucesso para os quais a
transmissão está inibida por uma única colisão.
Late Collision Frames
O número de vezes que uma colisão é detectada após 512 tempos de
bit dento da transmissão de um pacote.
SQE Test Errors
O número de vezes que a mensagem SQE TEST ERROR é gerada
pela subcamada PLS.
Internal Mac Xmit Errors
O número de quadros para os quais a transmissão em uma interface
particular falha devido a um erro de transmissão da subcamada de
Controle de Acesso ao Meio (MAC) interno.
Carrier Sense Errors
O número de vezes que a condição sensível à operadora foi perdida ou
nunca declarada em uma tentativa de transmissão de um quadro em
uma interface particular.
Ethernet Chip Set
O conjunto de chips que a interface usa.
Congestion State
Um dos seguintes estados de congestionamento para a porta lógica:
Normal (1), Moderado (2), Severo (3) ou Absoluto (4).
8-9010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 8-38.
Monitorando IP
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Estatísticas da Porta Lógica Fast Ethernet (Continuação)
Estatística
Descrição
Severely Congested State Count
Número de vezes que o estado de congestionamento da porta lógica
foi alterado de Moderado para Severo desde a última redefinição.
Absolutely Congested State Count
Número de vezes que o estado de congestionamento da porta lógica
foi alterado de Severo para Absoluto desde a última redefinição.
% of Sev/Abs Congested State
A taxa de estados congestionados Severos ou Absolutos inseridos no
último intervalo de um minuto.
SysUpTime Last Error Detected
A quantidade de tempo durante a qual a interface Ethernet esteve
ativada quando o último erro foi detectado.
Unicast Packets
(throughput em pacotes por segundo)
Estatística de throughput de entrada e de saída para pacotes unicast:
Inbound – O número total de pacotes sub-rede-unicast entregues a um
protocolo de nível mais alto (por segundo).
Outbound – O número total de pacotes por segundo que são
solicitados por protocolos de nível mais alto para transmissão para um
endereço sub-rede-unicast, incluindo aqueles que foram descartados
ou não enviados.
Non-unicast Packets
(throughput em pacotes por segundo)
Estatísticas de throughput de entrada e de saída para pacotes não
unicast:
Inbound – O número de pacotes não unicast (isto é,
sub-rede-broadcast ou sub-rede-multicast) entregues a um protocolo
de nível mais alto, por segundo.
Outbound – O número de pacotes solicitados por protocolos de nível
mais alto para transmissão para um endereço não-unicast (isto é, uma
sub-rede-broadcast ou sub-rede-multicast) (por segundo), incluindo
aqueles que foram descartados ou não enviados.
Physical Address
O endereço Ethernet da interface.
Outbound Queue Length in Pkts
O número de pacotes na fila de pacotes de saída.
FCS Errors
O número de erros recebidos que são um número integral de octetos
(bytes) em comprimento mas não passam pela verificação de
Seqüência de Verificação de Quadro (FCS).
Multiple Collision Frames
O número de quadros transmitidos com sucesso para os quais a
transmissão está inibida por mais de uma colisão.
Excessive Collision Frames
O número de quadros para os quais a transmissão em uma interface
particular falha devido a colisões em excesso.
Deferred Xmit Frames
O número de quadros para os quais a primeira tentativa de transmissão
é atrasada porque a mídia está ocupada.
Internal Mac Rcv Errors
O número de quadros para os quais a recepção falha devido a um erro
da subcamada de Controle de Acesso ao Meio (MAC).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/008-91
Monitorando IP
Visualizando Portas Lógicas Ethernet
Tabela 8-38.
Minuta Beta Confidencial
Estatísticas da Porta Lógica Fast Ethernet (Continuação)
Estatística
Descrição
Frame Too Long
O número de quadros recebidos que excederam o tamanho de quadro
máximo.
Priority-1 – Priority-4
Queue Length (pkts)
O tamanho da fila de transmissão, em número de pacotes, para cada
fila de transmissão de prioridade.
Error Type Last Seen
O tipo de erro detectado por último na interface Ethernet:
1 – Quadro muito curto.
2 – Cancelar.
3 – Bit residual.
4 – Erro de CRC.
5 – Recepção longa.
6 – Transbordamento de recepção.
7 – Underrun de transmissão.
8 – Erro desconhecido.
8-9210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
9
Monitorando Portas Lógicas Frame
Relay
Este capítulo descreve os atributos e estatísticas da porta lógica Frame Relay
(incluindo portas lógicas FRAD encapsuladas e portas lógicas de tronco Frame
Relay). Para monitorar os circuitos Frame Relay, consulte o Capítulo 14,
“Monitorando Circuitos Frame Relay.”
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame
Relay
Você pode acessar as caixas de diálogo para visualizar os atributos da porta lógica
Frame Relay de duas maneiras:
•
No menu Monitor, como descrito aqui.
•
Na caixa de diálogo View Physical Port Attributes para a porta física à qual a
porta lógica Frame Relay é mapeada, como descrito em “Visualizando o Status
da Porta Física” na página 2-50.
Para visualizar os atributos da porta lógica Frame Relay:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Escolha a opção de menu View Attributes para visualizar os vários atributos
para a porta lógica selecionada. Somente as seleções que se aplicam à porta
lógica aparecem.
Consulte o Capítulo 6, “Monitorando as Portas Lógicas” para obter
informações sobre os atributos que não são específicos do Frame Relay
(atributos administrativos, de controle de congestionamento de controle de
interrupções).
Guia de Diagnósticos NavisCore
9-1
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
A Tabela 9-1 lista os tipos de atributos específicos de Frame Relay e refere-se a
uma tabela que descreve cada um deles.
Tabela 9-1.
Tipos de Atributos de Porta Lógica Específicos de Frame
Relay
Para Obter Informações Sobre
Veja...
Gerenciamento de Enlace
Tabela 9-2 na página 9-3
Quadro de Prioridade
Tabela 9-3 na página 9-8
SVC Frame Relay
Tabela 9-4 na página 9-10
Parâmetros SVC
Tabela 9-6 na página 9-15
Prioridades de Encaminhamento SVC
Tabela 9-7 na página 9-19
Limites de SVC TD
Tabela 9-8 na página 9-20
Faixa de Identificação de Conexão SVC
Tabela 9-9 na página 9-21
Visualizando os Atributos de Gerenciamento e Enlace
Para visualizar os atributos de porta lógica de gerenciamento de enlace:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch
(Veja a Figura 6-1).
2. Escolha View Link Management Attributes. Os campos de Frame Relay Link
Management Attributes aparecem (Veja a Figura 9-1).
Figura 9-1.
9-210/31/00
Atributos de Gerenciamento de Enlace
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
A Tabela 9-2 descreve os campos dos atributos de gerenciamento de enlace.
Tabela 9-2.
Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace
Campo
Link Mgmt
Protocol
Exibe...
Um dos seguintes valores que identificam o tipo de protocolo de gerenciamento de
enlace definido para a porta lógica selecionada:
ANSI T1.617 Anexo D – (padrão) A rede uso DLCI 0 para gerenciamento de enlace.
LMI Rev1 – A rede uso DLCI 1023 para gerenciamento de enlace.
CCITT Q.933 Anexo A – A rede usa DLCI 0 para gerenciamento de enlace; somente
para uso padrão internacional (Europeu).
Auto Detect – A porta lógica automaticamente detecta o protocolo em uso. Auto Detect
é definido somente se o equipamento do local do cliente conectado (CPE) fornecer o
protocolo de gerenciamento de enlace.
Disabled – Usado apenas se o CPE conectado não suportar o gerenciamento de enlace
ou se você precisar desabilitar o gerenciamento de enlace para solução de problemas;
RLMI não pode ser habilitado se este campo estiver desabilitado.
DCE Poll Verify
Timer (sec)
O valor do temporizador T392, que especifica a duração que a rede espera entre
mensagens de Consulta de Status. Se a rede não receber uma mensagem de Consulta de
Status dentro do número de segundos especificado pelo temporizador T392, a rede
registra um erro. O padrão é 15 segundos.
Nota: O CPE conectado deve ter um valor menor que o Temporizador de Verificação
de Interrogação DCE.
DCE Error
Threshold
O parâmetro N392 que especifica um limiar de erro usado com o parâmetro de
Contagem de Evento DCE (N393). O protocolo de Gerenciamento Local monitora o
número especificado de eventos para a Contagem de Evento DCE. Se o número de
eventos, em erro, exceder o Limiar de Erro DCE Error especificado, o enlace torna-se
inativo. O valor padrão é 3.
Nota: A sensibilidade de erro de interrogação LMI é inversamente proporcional ao
valor do parâmetro do Limiar de Erro DCE: à medida em que ele decresce, a
sensibilidade de erro de interrogação aumenta.
DCE Event Count
O número de eventos em uma janela deslizante de eventos monitorados pela rede. Um
evento é a recepção de uma mensagem de Consulta de Status válida não válida, ou a
expiração do temporizador de Verificação de Interrogação (T392).
Por exemplo, dado um valor de Limiar de Erro DCE padrão de 3 (N392) e uma
Contagem de Evento DCE padrão de 4 (N393): se três (N392) dos últimos quatro
eventos (N393) contiverem erro, o enlace torna-se inativo. O enlace permanece inativo
até que a rede receba quatro eventos livres de erros consecutivos (N393). O padrão é 4.
Nota: A sensibilidade de erro de interrogação LMI é inversamente proporcional ao
valor do parâmetro de Evento DCE: à medida em que ele decresce, a sensibilidade de
erro de interrogação aumenta.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-2.
Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace (Continuação)
Campo
Exibe...
LMI Update Delay
Um valor de 1 a 9 segundos que habilita atualizações de LMI assíncronas. O padrão é 3
segundos. A configuração deste temporizador faz com que a central envie um sinal
(conhecido como um evento) para verificar outro equipamento da rede (CPE) sempre
que um circuito nesta porta lógica é ativado ou desativado. Se o circuito se recuperar
antes da expiração do atraso de atualização, nenhum evento é emitido.
O Atraso de Atualização de LMI pode ser um dos seguintes, em vez de um valor de
temporizador específico:
No Updates – A central não envia um sinal para o CPE.
No Delay – A central envia uma atualização imediatamente para o CPE.
Valores maiores do Atraso de Atualização de LMI minimizam a visibilidade de
inativação da rede para os usuários finais, habilitando certas paralizações
auto-recuperáveis a continuarem de maneira transparente.
CIR Policing
Enabled
Um indicador para supervisão de CIR:
Yes – A supervisão de CIR está habilitada; para quadros de entrada que excedam a
Taxa de Informação Consignada (CIR), o bit Candidato a Descarte (DE) no cabeçalho
Frame Relay está definido para on.
No – A supervisão de CIR está desabilitada; o bit DE não é alterado para quadros de
entrada.
Nota: Durante o congestionamento de rede, os quadros com o bit DE definido para on
são descartados primeiro.
RLMI Admin
Status
O status de administração do vínculo do nome do serviço RLMI (LMI Resiliente)
atual.
Disabled – (padrão) RLMI está desabilitada.
Enabled – Se a RLMI está habilitada em uma porta Frame Relay UNI DTE ou porta
NNI, o parâmetro RLMI Max Full Status Attempts é configurável e o Protocolo de
Gerenciamento de Enlace não pode ser desabilitado. Para manter a RLMI e UNI/NNI
Resiliente mutuamente exclusivas, as portas UNI/NNI resilientes não devem ter a
RLMI habilitada.
9-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-2.
Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace (Continuação)
Campo
RLMI Oper Status
Exibe...
O status operacional da RLMI atual:
•
None – (padrão) nenhum status operacional RLMI.
•
Idle – esperando por parâmetros da central de enlace.
•
Protect Init – estado no qual se está quando o enlace RLMI começa a inicialização
como o enlace de proteção sempre que uma transferência em falha
operacional/preferencial ocorre.
•
Protect Down – estado no qual se entra quando o enlace de proteção recebe uma
mensagem da LMI de que o estado operacional da LMI está desativado devido a
erros em excesso (por exemplo, a LMI está desativada, a LPort está desabilitada ou
um cartão está desativado).
•
Protect Up – estado no qual se entra quando o enlace de proteção recebe uma
mensagem da LMI de que o estado operacional da LMI está ativado.
•
Working Init – estado no qual se entra quando o enlace RLMI começa a
inicialização como o enlace operacional sempre que uma transferência em falha
operacional/preferencial ocorre.
•
Working Down – estado no qual se entra quando o enlace operacional recebe uma
indicação da LMI de que o estado operacional da LMI está desativado devido a
erros em excesso (por exemplo, a LMI está desativada, a LPort está desabilitada ou
um cartão está desativado).
•
Working Up – estado no qual se entra quando o enlace de proteção recebe uma
mensagem da LMI de que o estado operacional da LMI está ativado.
DTE Error
Threshold
O parâmetro N392 usado em conjunto com o parâmetro Contagem de Evento DTE
(N393). O protocolo de Gerenciamento Local monitora o número especificado de
eventos para a Contagem de Evento DTE. Se o número de eventos com erros exceder o
Limiar de Erro DTE especificado, o enlace é declarado inativo. O valor padrão é 3.
DTE Event Count
O número de eventos em uma janela deslizante de eventos monitorados pela rede. Um
evento é o recebimento de uma mensagem de Status válida ou não válida ou o não
recebimento de uma mensagem de Consulta de Status depois do número de segundos
especificados pelo Intervalo de Interrogação DTE.
Por exemplo, se o valor do Limiar de Erro DTE padrão for 3 (N392) e a Contagem de
Evento DTE padrão for 4 (N393), e se o N392 dos últimos eventos N393 contiverem
erros, o enlace é declarado inativo. O enlace permanece inativo até que eventos N393
consecutivos livres de erro são detectados. O padrão é 4.
DTE Poll Interval
(sec)
O número de segundos entre a transmissão das mensagens de Consulta de Status. O
padrão é 15 segundos.
DTE Full Status
Poll Frequency
O número de ciclos de interrogação entre as mensagens de Consulta de Status
completas. O padrão é 6.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-5
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-2.
Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace (Continuação)
Campo
NPC Enabled
(somente Portas
Lógicas NNI, IISP,
PNNI)
Exibe...
Um indicador para a função de Controle de Parâmetros de Rede (NPC), que aumenta a
habilidade de se comunicar com outras redes.
Enabled – Os quadros não conformes com os parâmetros de tráfego são desconectados
ou indicados como se tivessem atingido a porta.
Disabled – Todo o tráfego, inclusive o tráfego não conforme, passa através da porta.
RLMI Max Full
Status Attempts
Para a operação de RLMI principal, o número máximo de tentativas de Consulta de
Status Completa LMI quando se ativa a interface operacional. Este número deve ser
maior que 0; o padrão é 3.
RLMI Full Status
Attempts
O número de tentativas de Consulta de Status Completa LMI para ativar a interface
operacional. Este número não pode exceder o valor que é enviado para o campo RLMI
Max Full Status Attempts.
Visualizando os Atributos de Quadro de Prioridade
O quadro de prioridade fornece Qualidade de Serviço (QoS) como ATM para
tráfego Frame Relay. As seguintes classes de serviço são suportadas:
Variable Frame Rate Real-Time (VFR-RT) — Fornece largura de banda
consignada, baixo atraso, variação de atraso baixa e baixa perda de quadros,
possibilitando aos provedores de serviço acumular tráfego sensível a atrasos
como o SNA a e voz.
Variable Frame Rate Non-Real Time (VFR-NRT) — VFR-NRT fornece largura
de banda consignada e baixa perda de quadro, mas tem um atraso maior que a
VFR-RT. VFR-NRT é designada para LAN-para-LAN e serviços de acesso de
Internet de classe comercial/Intranet. Este serviço também fornece controle de
congestionamento configurável.
Unspecified Frame Rate (UFR) — UFR não fornece garantias, exceto para
throughput. UFR é o melhor serviço que usa qualquer largura de banda restante.
UFR é designada para e-mail, transferência de arquivos e serviços de acesso à
Internet residencial.
9-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Para visualizar os atributos da porta lógica do quadro de prioridade:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View Priority Frame Attributes. Os campos dos atributos do Quadro
de Prioridade aparecem (Veja a Figura 9-2).
Figura 9-2.
Atributos de Quadros Prioritários
A Tabela 9-3 descreve os campos dos atributos do quadro prioritário.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-3.
Campos para Atributos do Quadro Prioritário
Campo
LPort Service Class Type
Exibe...
O tipo de classe de serviço da porta lógica:
Mono-class – Classes de Qualidade de Serviço da largura de banda de
prioridade múltipla não são suportadas para a porta lógica. Todos os
circuitos são transmitidos usando características VFR-NRT.
Multi-class – Classes de Qualidade de Serviço da largura de banda de
prioridade múltipla (VFR-RT, VFR-NRT e UFR) são suportadas para
portas lógicas e a Qualidade de Serviço Frame Relay está habilitada. O
valor padrão do campo Transmit Scheduling Mode para classe múltipla é
Fixed Priority.
Para visualizar as classes de Qualidade de Serviço e parâmetros associados
configurados para a porta lógica, consulte “Visualizando os Parâmetros de
Qualidade de Serviço ou Qualidade de Serviço SVC” na página 6-15.
Transmit Scheduling Mode
Nota: Este campo permanece em branco se LPort Service Class Type for
classe única (mono-class).
O modo de programação de transmissão determina o método de
programação de transmissão entre os três tipos de classe de serviço
VFR-RT, VFR-NRT e UFR:
Fixed Priority (padrão) – A programação de transmissão está de acordo
com a prioridade na seguinte ordem:
1. Controle
2. VFR-RT
3. VFR-NRT
4. UFR
Prioridade Fixa é o padrão para um Tipo de Classe de Serviço de Porta
Lógica de classe múltipla.
Weighted Round Robin – O tráfego de controle é programado primeiro e,
depois, um algoritmo ponderado calcula o tráfego VFR-RT e VFR-NRT.
Uma melhor tentativa é feita para tráfego UFR, que tem a prioridade mais
baixa.
Packet Segmentation
O recurso de segmentação de uma porta de tronco:
On – A porta divide pacotes de usuário em segmentos de comprimento fixo
para entrega no tronco (o padrão se Lport Service Class Type for
multi-class).
Off – A porta entrega pacotes de usuário sem segmentá-los (o padrão se
Lport Service Class Type for mono-class).
Allow VFR-RT Negative
(somente tipos de porta lógica
de tronco)
Nota: este campo permanece em branco se LPort Service Class Type for
mono-class.
Disabled (padrão) – VFR-RT PVC de tronco com falha podem ser
reencaminhados e permanecem desativados; no entanto, a largura de banda
do tronco existente e o serviço permanecem estáveis.
Enabled – Cuidado: esta configuração pode permitir que o tronco torne-se
super alocado, mas é útil se um tronco falhou e os PVC devem ser
reencaminhados para um novo tronco. Neste caso, a largura de banda do
tronco pode tornar-se negativa e as consignações de atraso não são
garantidas, mas os PVC permanecem ativados.
9-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Atributos SVC Frame Relay
Para visualizar os atributos da porta lógica SVC Frame Relay:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch
(Veja a Figura 6-1).
2. Escolha View Frame Relay SVC Attributes. Os campos dos atributos de SVC
Frame Relay aparecem (Veja a Figura 9-3).
Figura 9-3.
Atributos de SVC Frame Relay
Tabela 9-4 descreve os campos dos atributos de SVC Frame Relay. Para obter mais
informações sobre esses campos, consulte o Guia de Configuração de Frame Relay
NavisCore .
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-9
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-4.
Campos para Atributos de SVC Frame Relay
Campo
Exibe...
Campos de Sinalização Q922/Q933 (Dependendo das estatísticas configuradas, Q922 ou Q933 é exibido.)
Q922/Q933 Signaling
O estado configurado da sinalização Q.922 (ou Q.933), Disabled (o padrão) ou
Enabled. Q.922 (ou Q.933) deve estar habilitado para a porta lógica a fim de
suportar os SVC.
Q922/Q933 Oper State
O estado atual da sinalização Q.922 (ou Q.933), Disabled ou, se Q.922 (ou
Q.933) for enabled, um dos seguintes estados de sinalização:
Uninitialized – a sinalização Q.922 (ou Q.933) está desabilitada porque não foi
inicializada.
TEI-Assigned – Um DLCI foi atribuído para o enlace, mas a conexão não foi
estabelecida.
Awaiting-Establishment – O DLCI foi atribuído e ambos os lados da conexão
estão esperando que a conexão seja estabelecida.
Multiple-Frame-Established – A conexão está estabelecida. As solicitações de
dados confirmados agora são possíveis.
Timer-Recovery – O tempo T200 expirou. A conexão retorna para o estado
Quadro Múltiplo Estabelecido depois que o procedimento de recuperação do
temporizador é concluído.
Awaiting-Release – Um lado da conexão emitiu uma solicitação de versão de
conexão. A conexão então retorna para o estado TEI-Atribuído.
Campos Gerais
QoS Class (fwd)
Uma das seguintes classes de Qualidade de Serviço para encaminhar tráfego em
SVC que se originam nesta porta lógica:
VFR (Não em Tempo Real) – (padrão) Taxa de Quadros Variável, Não em Tempo
Real.
VFR (Tempo Real) – Taxa de Quadros Variável em Tempo Real.
UFR (Não especificado) – Taxa de Quadros Não Especificada.
QoS Class (rev)
Uma das seguintes classes de Qualidade de Serviço para reverter tráfego em SVC
que se originam nesta porta lógica:
VFR (Não em Tempo Real) – (padrão) Taxa de Quadros Variável, Não em Tempo
Real.
VFR (Tempo Real) – Taxa de Quadros Variável Tempo Real.
UFR (Não especificado) – Taxa de Quadros Não Especificada.
Graceful Discard (fwd)
O método de descarte de quadros, para a direção de ingresso (para frente ou
“dentro da central”) para SVC Frame Relay que se originam nesta porta lógica:
Enabled – (padrão) os quadros são descartados naturalmente – os quadros que
excedem as faixas CIR e BC são descartados somente se houver
congestionamento de rede.
Disabled – os quadros não são descartados naturalmente – os quadros que
excedem as faixas CIR e BC sempre são descartados.
9-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-4.
Campos para Atributos de SVC Frame Relay (Continuação)
Campo
Graceful Discard (rev)
Exibe...
O método de descarte de quadros, para a direção de egresso (reversa ou “fora da
central”) para SVC Frame Relay que se originam nesta porta lógica:
Enabled – (padrão) os quadros são descartados naturalmente – os quadros que
excedem as faixas CIR e BC são descartados somente se houver
congestionamento de rede.
Disabled – os quadros não são descartados naturalmente – os quadros que
excedem as faixas CIR e BC sempre são descartados.
Campos Padrão do Parâmetro Sinalizado
CIR (bits/sec)
A Taxa de Informação Consignada (CIR) na direção de ingresso (para frente ou
“dentro da central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é 0 bits por segundo.
BC (bits)
O tamanho de burst consignado na direção de ingresso (para frente ou “dentro da
central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é 0 bits.
BE (bits)
O tamanho de burst em excesso na direção de ingresso (para frente ou “dentro da
central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é 0 bits.
Max Frame Size (bytes)
O tamanho do Campo de Informações do Modo Quadro Máx.(FMIF) na direção
de ingresso (para frente ou “dentro da central”), se nenhuma for sinalizada; o
padrão é 8192 bytes.
rCIR (bits/sec)
O CIR na direção de egresso (reverso ou “fora da central”), se nenhuma for
sinalizada; o padrão é 0 bits por segundo.
rBC (bits)
O tamanho de burst consignado na direção de egresso (reverso ou “fora da
central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é 0 bits.
rBE (bits)
O tamanho de burst em excesso na direção de egresso (reverso ou “fora da
central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é 0 bits.
Rev Max Frame Size
(Bytes)
O tamanho do Campo de Informações do Modo Quadro Máx.(FMIF) na direção
de egresso (reverso ou “fora da central”), se nenhuma for sinalizada; o padrão é
8192 bytes.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Parâmetros de Sintonia de Sinalização SVC
Frame Relay
Para visualizar os parâmetros da sintonia de sinalização SVC para a porta lógica:
Selecione Tuning na caixa de diálogo Frame Relay SVC Attributes
(Veja a Figura 9-3 na página 9-9). A tela Logical Port Signaling Tuning Parameters
é apresentada, como mostra a Figura 9-4.
Figura 9-4.
Caixa de Diálogo Logical Port Signaling Tuning Parameters
A Tabela 9-5 descreve os Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica
que são mostrados na Figura 9-4.
Tabela 9-5.
Campos para Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica
Campo
Exibe...
Campos de Identificação
Switch Name
O nome da central.
Logical Port Name
O nome da porta lógica na central.
Service Type
O tipo de serviço.
Logical Port Type
O tipo de porta configurada para esta porta lógica.
Switch ID
O número de identificação da central, que consiste do número da
sub-rede e o número do host do endereço IP em banda da central na
rede IP de troncos internos. Por exemplo, 44.5 indica um número de
sub-rede de 44 e um número de host de 5 no endereço IP.
9-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-5.
Campos para Parâmetros de Sintonia de Sinalização de Porta Lógica
Campo
Exibe...
Slot ID
O identificador de slot para a porta lógica.
PPort ID
O identificador de porta física para a porta lógica.
Protocolo de sinalização Q.933
Protocol Timer T303 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar depois que uma
Unidade de Dados de Protocolo de SETUP (PDU) foi enviada; o
padrão é 4.000.
Protocol Timer T305 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar depois que uma PDU
DISCONNECT foi enviada; o padrão é 3.000.
Protocol Timer T308 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar por uma resposta,
depois que uma PDU RELEASE foi enviada; o padrão é 4.000.
Protocol Timer T310 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar pela próxima resposta
depois que uma PDU CALL PROCEEDING foi recebida; o padrão é
10.000.
Protocol Timer T316 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar por uma resposta,
depois que uma PDU RESTART foi enviada; o padrão é 120.000.
Protocol Timer T317 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar para a liberação
interna da chamada depois que uma PDU RESTART foi recebida; o
padrão é 60.000.
Protocolo de sinalização Q.922
Protocol Counter N200
O número máximo de vezes que um quadro não confirmado é
retransmitido; o padrão é 3.
Protocol Counter N201
O número máximo de octetos em um campo de informações; o padrão
é 260.
Protocol Timer T200 (ms)
O número de milissegundos que deve-se esperar antes de retransmitir
um quadro não confirmado; o padrão é 1.500.
Protocol Timer T203 (ms)
O número máximo de milissegundos permitidos antes que um quadro
deve ser trocado; o padrão é 30.000.
Window Size
O número máximo de quadros de informações não confirmados
numerados seqüencialmente; o padrão é 7.
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Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay)
Para visualizar os parâmetros SVC para a porta lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch
(Veja a Figura 6-1).
2. Escolha View SVC Parameters Attributes. Os campos dos parâmetros SVC
aparecem (Veja a Figura 9-5).
Figura 9-5.
Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay)
A Tabela 9-6 descreve os parâmetros SVC Frame Relay.
9-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-6.
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay)
Campo
Exibe...
Campos do Assinante Chamador
Insertion Mode
O Modo de Inserção que especifica (com o Endereço de Inserção) como a porta
lógica trata o endereço do assinante chamador para SVC de ingresso:
Disabled – A porta lógica não insere ou substitui o endereço do assinante chamador.
Insert – Se a porta lógica recebe uma chamada que não tem o elemento de
informação de um assinante chamador, ele insere o endereço especificado no campo
Calling Party Insertion Address.
Replace – A porta lógica executa uma das seguintes ações quando recebe uma
solicitação SVC:
•
Se não existir um endereço do assinante chamador, a porta lógica insere o
endereço do chamador especificado no campo Calling Party Insertion Address.
•
Se existir um endereço do assinante chamador, a porta lógica sobrescreve o
elemento de informação do assinante chamador com o endereço especificado no
campo Calling Party Insertion Address.
Insertion Address
O endereço de inserção do assinante chamador. O Endereço de Inserção (com o
Modo de Inserção) especifica como a porta lógica trata o endereço do assinante
chamador para SVC de ingresso:
Presentation Mode
O Modo de Apresentação que especifica se o endereço do assinante chamador para
SVC de egresso deve ou não ser incluído:
User – A porta lógica inclui o endereço do assinante chamador nas chamadas de
egresso com base no Indicador de Apresentação na mensagem SETUP da
solicitação do SVC.
Always – A porta lógica sempre inclui o endereço do assinante chamador nas
chamadas de egresso, independentemente do Indicador de Apresentação na
mensagem SETUP da solicitação SVC do usuário.
Never – A porta lógica nunca inclui o endereço do assinante chamador nas
chamadas de egresso, independentemente do Indicador de Apresentação na
mensagem SETUP da solicitação SVC do usuário.
Screening Mode
Combination
A Combinação do Modo de Triagem que determina se o endereço do assinante
chamador para SVC de ingresso nesta porta lógica deve ou não passar por triagem:
Node Prefix – o assinante chamador passa por uma triagem em todos os prefixos de
nó configurados.
Prefix – o assinante chamador passa por uma triagem em todos os prefixos de porta.
Address – o assinante chamador passa por uma triagem em todos os endereços de
porta configurados.
Por exemplo, se Node Prefix e Address são indicados, todas as chamadas de
ingresso devem coincidir com um prefixo de nó válido ou um endereço de porta
válido. Quando uma correspondência é encontrada, a triagem é bem sucedida.
Campos Gerais
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10/31/009-15
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Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-6.
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay) (Continuação)
Campo
Exibe...
Hold Down Timer (sec)
O atraso (em segundos) antes da rede iniciar a liberação de chamada depois que um
tronco é desativado. Se este valor for 0, a rede libera o SVC imediatamente depois
de detectar uma paralização de tronco.
Load Balance
Eligibility Duration
(sec)
O número de segundos em que um SVC deve ser estabelecido antes que uma
chamada seja candidata à reencaminhamento de balanceamento de carga; o padrão é
3600 segundos.
Failure Trap Threshold
O número de falhas que devem ocorrer durante a faixa de 15 minutos atual antes que
a central gere uma interrupção. O contador interno é zerado a cada 15 minutos.
Para um valor de 1 (o padrão), a central emite uma interrupção depois de uma falha
SVC em uma porta lógica. A central não emite nenhuma interrupção adicional até
depois que o período de 15 minutos atual expirar.
Para um valor de limiar de 100, 100 falhas de SVC devem ocorrer em uma faixa de
15 minutos antes que a central gere uma interrupção.
Para um valor de limiar de 0, a central não gera quaisquer interrupções.
Seleção da Rede Trânsito
Presentation Mode
Um dos seguintes modos de apresentação de egresso para a porta lógica:
Never – (padrão) A Seleção de Rede Trânsito (TNS) nunca é sinalizada em
solicitações SVC de egresso.
Present Signaled TNS Only – Sinalizar a TNS no egresso de solicitações de SVC
somente se a TNS foi sinalizada pelo usuário no ingresso da solicitação de SVC.
Signaled or Source Default – Sinalizar a TNS nas solicitações de ingresso de SVC
somente se a TNS foi sinalizada pelo usuário no ingresso da solicitação de SVC ou
um identificador de rede de origem padrão foi fornecido na porta lógica de ingresso
do usuário.
Nota: Os identificadores de rede que não coincidem com o identificador de rede
adjacente são processados de acordo com o Modo de Apresentação. Porém, um
identificador de rede que coincide com o identificador de rede adjacente nunca é
sinalizado em chamadas de egresso.
Screening Mode
Um modo de triagem de ingresso para a porta lógica:
Validate – (padrão) Faz a triagem da TNS sinalizada e ignora se não existir uma
correspondência.
Ignore – Ignora a TNS sinalizada.
Accept – Sempre aceita a TNS sinalizada.
9-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-6.
Campos para Atributos dos Parâmetros SVC (Frame Relay) (Continuação)
Campo
Exibe...
Campos CUG
CUG Mode
Um indicador para CUG baseado em porta ou baseado em endereço (Grupo
Fechado de Usuários):
Terminate – (padrão) o modo CUG depende do campo Type (em Default CUG
Fields), como a seguir:
• CUG com base em endereço está habilitado se o campo Type for definido para
None.
• CUG com base em porta está habilitado se o campo Type for definido para
qualquer valor exceto None.
Disabled – A porta lógica não suporta o processamento de CUG.
Signal – A porta lógica sinaliza o código de interbloqueio de CUG com base na
porta na Frame Relay UNI ou NNI.
Campos Padrão de CUG
Type
O tipo do CUG padrão nesta porta lógica para CUG com base na porta:
None – (padrão) Se o campo CUG Mode for Terminate, o CUG com base em
endereço é habilitado.
E.164 – Se o campo do Modo CUG for Terminate, o CUG com base em porta é
habilitado.
DNIC – Se o campo CUG Mode for Terminate, o CUG com base em porta é
habilitado.
AESA – Se o campo CUG Mode for Terminate, o CUG com base em porta é
habilitado.
Para obter mais informações, consulte o NavisCore Guia de Configuração Frame
Relay.
Interlock Code
O código de interbloqueio para o CUG padrão configurado nesta porta lógica.
Os códigos de interbloqueio E.164 e DNIC consistem de 1 a 13 dígitos codificados
como caracteres T.50 (ASCII).
Os códigos de interbloqueio AESA consistem de 1 a 24 octetos binários, com os
primeiros 20 remontando um AESA.
Incoming Access
O método de tratamento de ingresso de chamadas de usuário não CUG ou usuários
de um CUG diferente:
Disabled – (padrão) As chamadas de usuários que não pertencem ao mesmo CUG
são rejeitadas.
Enabled – as chamadas de usuários que não pertencem ao mesmo CUG são aceitas.
Outgoing Access
O método de tratamento de egresso de chamadas de usuário não CUG ou usuários
de um CUG diferente:
Disabled – (padrão) As chamadas para usuários que não pertencem ao mesmo CUG
são bloqueadas.
Enabled – As chamadas para usuários que não pertencem ao mesmo CUG são
permitidos.
Campos de Limite Simultâneo de SVC
Max SVC
O número máximo de SVC permitidos em uma porta lógica, determinado por meio
da adição do número de SVC de originação e terminação; o padrão é 16777215.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-17
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Atributos das Prioridades de SVC para
Encaminhamento Frame Relay
As prioridades de encaminhamento de SVC possibilitam atribuir largura de banda e
prioridade de colisão para SVC, com base na classe de Qualidade de Serviço de
ingresso.
Para visualizar os atributos das prioridades de encaminhamento de SVC para a
porta lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch (Veja a Figura 6-1
na página 6-2).
2. Escolha View SVC Priorities Attributes. Os campos das Prioridades de
Encaminhamento de SVC Frame Relay aparecem (Veja a Figura 9-6).
Figura 9-6.
Atributos das Prioridades de SVC (Encaminhamento Frame
Relay)
Para cada classe de Qualidade de Serviço, a caixa de diálogo Frame Relay SVC
Routing Priorities exibe a prioridade de largura de banda e a prioridade de
colisão. A prioridade de largura de banda é um valor de 0 a 15; a prioridade mais
alta é 0. A prioridade de colisão é um valor de 0 a 7; a prioridade mais alta é 0.
Durante o fornecimento, a recuperação de falha de tronco, ou reencaminhamento
de balanceamento de carga, PVC e SVC usam a combinação da prioridade de
largura de banda e a prioridade de colisão para manter a prioridade de
encaminhamento adequada.
A prioridade de largura de banda cancela e substitui a prioridade de colisão. O
algoritmo de encaminhamento de prioridade favorece os VC com prioridades de
largura de banda mais baixa em relação aos VC com prioridades de largura de
banda mais alta, independentemente de suas prioridades de colisão.
Se ambos os VC têm prioridade de largura de banda igual, o algoritmo de
encaminhamento de prioridade favorece os VC com prioridade de colisão mais
baixa. Por exemplo, suponha que dois VC que atravessam um percurso ótimo têm
uma prioridade de largura de banda de 2, mas um VC tem uma prioridade de
colisão de 3 e outro VC tem uma prioridade de colisão de 4. Depois de uma falha
de tronco, o VC com prioridade de colisão de 3 é favorecido e o VC com prioridade
de largura de banda 4 é forçado a um percurso não ótimo.
9-1810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Existem regras adicionais que regem o encaminhamento de prioridades. Consulte o
Guia de Configuração de Frame Relay NavisCore para obter mais informações.
A Tabela 9-7 descreve os campos dos atributos de encaminhamento de prioridade
de SVC Frame Relay. Consulte “Visualizando os Atributos de Quadro de
Prioridade” para obter uma descrição das classes de serviço.
Tabela 9-7.
Campos para Atributos das Prioridades de SVC (Encaminhamento Frame Relay)
Campo
VFR (Real Time)
Exibe...
As prioridades de largura de banda e de colisão para a Qualidade de Serviço
VFR-RT. A prioridade de encaminhamento mais alta é 0.
A prioridade de largura de banda padrão é 8; a prioridade de colisão padrão é 1.
VBR (Non Real Time)
A prioridade de largura de banda e a prioridade de colisão para a Qualidade de
Serviço VFR-NRT. A prioridade de encaminhamento mais alta é 0.
A prioridade de largura de banda padrão é 8; a prioridade de colisão padrão é 1.
UFR
A prioridade de largura de banda e a prioridade de colisão para a Qualidade de
Serviço UFR. A prioridade de encaminhamento mais alta é 0.
A prioridade de largura de banda padrão é 8; a prioridade de colisão padrão é 1.
Forward Priority
O nível de prioridade de descarte (de 1 a 3) para frente ou direção de ingresso
(chamador para assinante chamado) para SVC que originam-se nesta porta
lógica. Quando uma fila de saída da categoria de serviço está congestionada,
ela deve descartar células e este campo define a prioridade de descarte. Os
números menores indicam a prioridade mais alta; o padrão é 2.
Reverse Priority
O nível de prioridade de descarte (de 1 a 3) na direção reserva ou de egresso
(assinante chamado para chamador) para SVC que originam-se nesta porta
lógica. Quando uma fila de saída da categoria de serviço está congestionada,
ela deve descartar células e este campo define a prioridade de descarte. Os
números menores indicam a prioridade mais alta; o padrão é 2.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-19
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Atributos dos Limites do Descritor de Tráfego
SVC Frame Relay
Os Atributos dos Limites do Descritor de Tráfego SVC (TD) possibilitam
visualizar os valores máximos VFR-RT e VFR-NRT SVC do descritor de tráfego.
Para visualizar os atributos dos Limites do TD SVC para a porta lógica:
1. Acesse a caixa de diálogo Show All Logical Ports in Switch
(Veja a Figura 6-1 na página 6-2).
2. Escolha View SVC TD Limits Attributes. Os campos de SVC TD Limits
aparecem (Veja a Figura 9-7).
Figura 9-7.
Atributos dos Limites do TD SVC (Frame Relay)
A Tabela 9-8 descreve os campos dos atributos dos limites do TD SVC.
Tabela 9-8.
Campos para Atributos (Frame Relay) dos Limites do TD SVC
Campo
SVC Maximum
Traffic
Descriptors
Exibe...
Os parâmetros configurados que definem o throughput de tráfego.
Somente os campos VFR-NRT são exibidos para às portas lógicas com um Tipo de
Classe de Serviço de classe única (como mostrado na Figura 9-7). Ambos os campos
VFR-NRT e VFR-RT são exibidos para portas lógicas com um Tipo de Classe de Serviço
de classe múltipla.
CIR (bits/sec)
A Taxa Máxima de Informações reversas ou para frente Consignadas (CIR), em bits por
segundo, que está sinalizada para um SVC Frame Relay VFR-NRT (ou VFR-RT). O
padrão é No Limit.
Bc (bits)
O burst máximo consignado (Bc) para frente ou reverso, em bits, que é sinalizado para
um SVC Frame Relay VFR-NRT (ou VFR-RT) VFR-RT. O padrão é No Limit.
Be (bits)
O burst em excesso máximo consignado (Be) para frente ou reverso, em bits, que é
sinalizado para um SVC Frame Relay VFR-NRT (ou VFR-RT). O padrão é No Limit.
9-2010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Atributos da Faixa do Identificador de Conexão
de SVC Frame Relay
Os Atributos da Faixa do Identificador de Conexão SVC possibilitam visualizar os
valores de início e parada de DLCI para cada ponto terminal SVC.
Figura 9-8.
Atributos da Faixa do Identificador de Conexão SVC (Frame
Relay)
A Tabela 9-9 descreve os campos dos atributos da faixa do identificador de
conexão SVC.
Tabela 9-9.
Campos para Atributos da Faixa do Identificador de Conexão SVC (Frame Relay)
Campo
Exibe...
DLCI Start (16-1006)
O DLCI mais baixa alocada (de 16-1006) para SVC Frame
Relay; o padrão é 16. Este valor deve ser menor ou igual ao valor
de Parada de DLCI.
DLCI Stop (16-1006)
O DLCI mais alta alocada (de 16-1006) para SVC Frame Relay;
o padrão é 1006. Este valor deve ser maior ou igual ao valor de
Início de DLCI.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta
Lógica Frame Relay
Você pode acessar as caixas de diálogo para visualizar os resumos estatísticos da
porta lógica Frame Relay de duas maneiras:
•
No menu Monitor menu, como descrito aqui.
•
Na caixa de diálogo View Physical Port Attributes para a porta física para a
qual a porta lógica Frame Relay é mapeada, como descrito em “Visualizando o
Status da Porta Física” na página 2-50.
Para visualizar os resumos estatísticos da porta lógica Frame Relay:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Selecione Options ⇒ Statistics.
5. Escolha View. A caixa de diálogo Logical Port Summary Statistics é
apresentada (Veja a Figura 9-9).
9-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Figura 9-9.
Caixa de Diálogo Frame Relay Logical Port Summary Statistics
A Tabela 9-10 descreve os botões da caixa de diálogo Frame Relay Logical Port
Summary Statistics.
Tabela 9-10.
Botões da Caixa de Diálogo Frame Relay Logical Port Summary Statistics
Botão
Função
PPort Stats
Exibe a caixa de diálogo Physical Port Summary Statistics. Para obter
detalhes, consulte “Visualizando o Resumo Estatístico da Porta Física” na
página 3-2.
Reset
Libera as estatísticas atuais e atualiza o hora no campo Reset Time.
Close
Fecha a caixa de diálogo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-23
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
As estatísticas exibidas para uma porta lógica dependem do tipo de porta lógica:
porta lógica UNI-NNI — O sistema exibe ambas as estatísticas DTE e DCE.
portas lógicas UNI-DCE — O sistema exibe somente as estatísticas DCE.
portas lógicas UNI-DTE — O sistema exibe somente as estatísticas DTE.
Se o protocolo da Interface de Gerenciamento de Enlace (LMI) for desabilitado, o
sistema não exibe as estatísticas DTE ou DCE para uma porta lógica. Você define o
protocolo da interface LMI quando você define os parâmetros para uma porta
lógica. Consulte o NavisCore Guia de Configuração de Frame Relay para obter
mais informações sobre como definir o protocolo LMI.
A Tabela 9-11 descreve os campos de identificação da porta lógica e descreve (ou
fornece uma referência cruzada para) os tipos de estatística Geral, Q.933 e Q.922.
Tabela 9-11.
Campos para Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Estatística
Descrição
Campos de Identificação
Switch Name
O nome da central associada com a porta lógica.
IP Address
O endereço IP interno da central.
LPort Name
O nome que identifica esta porta lógica.
Reset Time
A hora em que as estatísticas foram zeradas pela última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos. O padrão é 5 segundos.
Consulte “Definindo o Intervalo de Interrogação” na página 3-2 para definir este
valor.
Tipo de Estatísticas
(somente portas lógicas habilitadas para sinalização Q.933/Q.922)
General
Quando este botão é selecionado, a tela exibe as estatísticas gerais padrão descritos
nas seções Estatísticas Acumuladas, Estatísticas de Throughput, Estatísticas de
DTE, Estatísticas de DCE, Informações de Status LMI, Estatísticas CLLM e
Estatísticas de Utilização .
Q.933
Quando este botão é selecionado, a tela exibe as estatísticas Q.933 (Veja a
Tabela 9-12).
Q.922
Quando este botão é selecionado, a tela exibe as estatísticas Q.922 (Veja a
Tabela 9-13).
Estatísticas Acumuladas
Number of Octets
O número total de octetos (bytes) recebidos e transmitidos desde a última
reinicialização.
Number of Packets
O número de pacotes (quadros) recebidos e transmitidos desde a última vez em que
foi zerado.
Packets Discarded
O número de pacotes (quadros) descartados desde a última vez em que foi zerado.
Packet Errors
O número de erros de pacotes (quadros) desde a última vez em que foi zerado.
Estatísticas de Throughput
Bits per Second
O número de bits recebidos e transmitidos a cada segundo.
Packets per second
O número de pacotes (quadros) recebidos e transmitidos a cada segundo.
9-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-11.
Campos para Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay (Continuação)
Estatística
Descrição
Estatísticas DTE
(somente é exibido se o
protocolo LMI estiver
habilitado)
DTE Status Frames
Received
O número de quadros de Status LMI recebidos nesta porta lógica do dispositivo
DCE. Isto inclui somente os quadros de Status com um tipo de relatório de LIV
(Verificação de Integridade de Enlace).
DTE Full Status
Frames Received
O número de quadros de Status LMI recebidos nesta porta lógica do dispositivo
DCE. Isto inclui somente quadros de Status com um tipo de relatório completo. Os
quadros de Status Completo incluem o status (por exemplo, ativo ou inativo) de cada
PVC configurado no dispositivo DCE para este tronco.
DTE Async Status
Frames Received
O número de quadros de Status LMI Assíncronos recebidos nesta porta lógica do
dispositivo DCE. Para portas lógicas configuradas para ANSI Anexo D ou CCITT
Anexo A, essa contagem inclui somente os quadros de Status com um tipo de
relatório Assíncrono. Para portas lógicas configuradas para LMI Revisão 1, esta
contagem inclui somente o número de mensagens de Status de Atualização recebidas
do dispositivo DCE.
DTE Error Frames
Received
O número de quadros de Status de LMI recebidos ( LIV ou Full) que continham um
número de seqüência de recepção não válido (Nr) um número de seqüência de
emissão não válido (Ns).
Qualquer valor que não seja zero neste campo indica um problema.
DTE Status Enquiry
Frames Transmitted
O número de quadros de Consulta de Status LMI transmitidos nesta porta lógica.
Isto inclui ambas as mensagens de Consulta de Status Completo e LIV.
DTE Status Enquiry
Frames Error Count
O número total de erros LMI nesta porta lógica, incluindo o seguinte:
Quadros de erro recebidos do dispositivo DCE.
O número de vezes que um quadro de Status (LIV e Completo) foi recebido em
resposta a uma Consulta de Status. Um erro é contado a cada vez que uma Consulta
de Status é transmitida, se uma mensagem de Status não foi recebida desde a última
vez que a Consulta de Status foi enviada.
Qualquer valor que não seja zero neste campo indica um problema.
DTE Fail Count
O número de vezes que o protocolo LMI declara o enlace como desativado. O
protocolo declara o enlace como desativado se N392 de N393 eventos contiverem
erros. As estatísticas de Contagem de Erro de Quadros de Consulta de Status DTE
destacam os motivos que determinar uma condição como um erro.
Veja a Tabela 9-2 para obter informações sobre N392 e N393.
Estatísticas DCE
(somente exibidas se o
protocolo LMI estiver
habilitado)
DCE Status Frames
Transmitted
O número de quadros de Consulta de Status LMI transmitidos nesta porta lógica.
Esta estatística inclui todos os quadros de Status com um tipo de relatório de LIV
(Verificação de Integridade de Enlace).
DCE Full Status
Frames Transmitted
O número de quadros de Status LMI transmitidos nesta porta lógica do dispositivo
DCE. Esta estatística inclui todos os quadros de Status com um tipo de relatório
Completo. Os quadros de Status Completo inclui o status (por exemplo, ativo ou
inativo) de cada PVC configurado nesta porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-25
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-11.
Campos para Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay (Continuação)
Estatística
Descrição
DCE Async Status
Frames Transmitted
O número de quadros de Status LMI assíncronos transmitidos nesta porta lógica.
Para portas lógicas configuradas para ANSI Anexo D ou CCITT Anexo A, essa
contagem inclui somente os quadros de Status com um tipo de relatório Assíncrono.
Para portas lógicas configuradas para a LMI Revisão 1, esta contagem inclui
somente mensagens de Status de Atualização.
DTE Error Frames
Received
O número de quadros de Consulta de Status LMI recebidas (LIV ou Completo) que
contém tanto um número de seqüência recebido (Nr) não válido como um número de
seqüência enviado não válido (Ns).
DCE Status Enquiry
Frames Received
O número total de quadros de Consulta de Status LMI recebidos nesta porta lógica.
Esta estatística inclui ambas as mensagens de Consulta de Status Completo e LIV.
DTE Status Enquiry
Frames Error Count
O número total de erros LMI nesta porta lógica, incluindo o seguinte:
•
O número de vezes que um quadro de Consulta de Status (LIV e Completo) não
foi recebido durante um intervalo de T392 segundos. Veja a Tabela 9-2 para obter
informações sobre o T392.
•
O número de vezes que o protocolo LMI declara o enlace como desativado. Veja
a descrição do campo DCE Fail Count para obter mais informações.
Qualquer valor que não seja zero neste campo indica um problema.
DCE Fail Count
O número de vezes que o protocolo LMI declara o enlace como desativado. O
protocolo irá declarar o enlace como desativado, se N392 de N393 eventos estiverem
com erro. As estatísticas de Contagem de Erro de Quadros de Consulta de Status
DTE destacam os motivos para contar uma condição como um erro.
Veja a Tabela 9-2, “Campos para Atributos de Gerenciamento de Enlace,” na
página 9-3 para obter informações sobre N392 e N393.
9-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-11.
Campos para Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay (Continuação)
Estatística
Descrição
Informações de Status LMI
LMI Operator Status
O estado da conexão entre os dois dispositivos de comunicação para os quais você
está coletando estatísticas. Se a porta lógica está em funcionamento adequadamente,
este valor deve exibir Up.
Se o Status do Operador LMI for Down, mas o status operacional da porta lógica for
Up, existe um problema de gerenciamento de enlace, não um problema de enlace
físico.
Sempre que o Status do Operador LMI não for definido para Down, você deve
determinar se o Temporizador de Interrogação DCE na porta lógica será definido
para menos que o valor de “verificação de integridade” definido no FRAD
(roteador). Se a central não receber uma interrogação antes que este temporizar
expire, a LMI não será ativada.
LMI Error Frames
Received
O número de quadros de erro LMI que foram recebidos. Se você estiver coletando
estatísticas para uma porta lógica UNI-NNI, este valor é a soma de todos os quadros
de erro DCE e DTE.
Estatísticas CLLM
CLLM PDUs Count
O número de PDU CLLM transmitidos. Consulte “Monitorando a Notificação de
Congestionamento de CLLM” para obter mais informações sobre o CLLM.
Estatísticas de
Utilização
Logical Port Rec Util
(%)
A quantidade de tráfego recebido em uma porta lógica como uma porcentagem da
Taxa de Informação Consignada (CIR). A quantidade de largura de banda da porta
lógica não é medida, assim, o valor que o sistema exibe neste campo pode exceder
100%.
Logical Port Trans Util
(%)
A quantidade de tráfego em fila para transmissão em uma porta lógica como uma
porcentagem da CIR. A quantidade de largura de banda da porta lógica não é
medida, assim, o valor que o sistema exibe neste campo pode exceder 100%.
A Tabela 9-12 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
Q.933 Statistics Type na caixa de diálogo Frame Relay Logical Port Summary
Statistics (Veja a Figura 9-9).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-27
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-12.
Estatísticas Q.933
Estatística
Descrição
Number of SVCs
established
O número total de SVC estabelecidos desde que o IOM
tornou-se ativo.
Number of Active SVCs
O número de SVC que estão atualmente ativos.
Restart State
O estado de reinício global para a porta lógica. A porta
lógica pode estar em um dos seguintes estados de reinício
global:
Null – Não existe nenhuma condição de reinício.
Restart Request – A porta lógica enviou uma solicitação de
reinício para seu par UNI/NNI, mas não recebeu uma
confirmação. As mensagens de solicitação de reinício são
geralmente enviadas como parte da inicialização do enlace
de dados.
Restart – A porta lógica recebeu uma solicitação de reinício
de seu par UNI/NNI, mas não enviou uma resposta.
9-2810/31/00
Last Cause Code
O último código de causa recebido ou transmitido. Os
códigos de motivo são listados na especificação ITU Q.850.
Setup PDUs
O número de Unidade de Dados de Protocolo de
Configuração (PDU). Uma PDU de Configuração é usada
para estabelecer uma chamada.
Call Proceeding PDUs
O número de confirmações locais que a chamada solicitada
iniciou. A confirmação local especifica se a chamada está
sendo processada.
Connect PDUs
O número de PDU de Conexão. Uma PDU de Conexão é
usada para aceitar uma chamada, tornando o estado da
chamada “ativa”.
Disconnect PDUs
O número de PDU de Desconexão. Uma PDU de
Desconexão é usada para terminar uma chamada que
atingiu o estado “ativo”.
Release PDUs
O número de PDU de Versão. Uma PDU de Versão é usada
para terminar uma chamada que não atingiu o estado
“ativo”. Também é usada como uma confirmação local de
que a PDU de Desconexão foi recebida.
Release Complete PDUs
O número de PDU de Versão Completa. Uma PDU de
Versão Completa é usada para rejeitar uma mensagem de
SETUP recebida. Também é usada como uma confirmação
local de que a PDU de Versão foi recebida.
Status Enquiry PDUs
O número de PDU de Consulta de Status. Um ponto
terminal sinaliza que a conexão parece válida enviando a
PDU de Consulta de Status e espera pela verificação do
outro ponto terminal em uma PDU de Status recebida.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-12.
Estatísticas Q.933 (Continuação)
Estatística
Descrição
Status PDUs
O números de PDU de Status. Uma PDU de Status é uma
resposta a uma PDU de Consulta de Status ou pode ser uma
indicação de status não solicitada. A PDU indica o estado
da chamada a as informações sobre o motivo.
Restart PDUs
O número de PDU de Reinício. Uma PDU de Reinício é
usada para reiniciar o VC de sinalização inteiro. Todos os
SVC são liberados.
Restart Acknowledge
PDUs
O número de PDU de Confirmação de Reinício. Uma PDU
de Confirmação de Reinício é uma confirmação local de
uma PDU de reinício.
A Tabela 9-13 descreve as estatísticas que aparecem quando você seleciona o botão
Q.922 Statistics Type na caixa de diálogo Frame Relay Logical Port Summary
Statistics (Veja a Figura 9-9).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-29
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica Frame Relay
Tabela 9-13.
Estatística
Estatísticas Q.922
Descrição
SABME
PDUs
O número de PDU que a porta lógica recebeu e transmitiu que contém
comandos não numerados de Definir Modo Balanceado Assíncrono
Estendido (SABME). Esses comandos colocam o enlace de dados na
operação confirmada de 128 quadros múltiplos do módulo.
UA PDUs
O números de PDU que contém respostas de Confirmação Não
Numerada (UA) que a porta lógica recebeu e transmitiu. As UA
confirmam a recepção e aceitação dos SABME e DISC.
DM PDUs
O números de PDU que contém respostas de Modo Desconectado
(DM) que a porta lógica recebeu e transmitiu. Os DM confirmam os
SABME e DISC, e indicam que a entidade está habilitada a entrar na
operação de confirmação de quadro múltiplo.
DISC PDUs
O número de PDU que contém comandos não numerados de
Desconexão (DISC) que a porta lógica recebeu e transmitiu. Os DISC
são solicitações para a terminação de conexão.
RR PDUs
O número de PDU que contém comandos e respostas de Recepção
Pronta (RR) que a porta lógica recebeu e transmitiu. As RR executam
as seguintes funções:
• Indicar que a porta lógica está pronta para receber um quadro-I
• Confirmar um certo número de quadros I previamente recebidos
• Liberar uma condição de ocupado
9-3010/31/00
RNR PDUs
O número de PDU que contém comandos e respostas de Recepção Não
Pronta (RNR) que a porta lógica recebeu e transmitiu. A porta lógica
envia uma RNR para notificar o outro terminal da conexão de que está
muito ocupado para aceitar quadros I adicionais.
REJ PDUs
O número de PDU que contém comandos e respostas de Rejeição
(REJ) que a porta lógica recebeu e transmitiu. A porta lógica envia um
REJ para solicitar a retransmissão de um ou mais quadros I.
I PDUs
O número de PDU de Informações (I) (também conhecidos como
quadros I) que a porta lógica recebeu e transmitiu. Essas PDU
transportam dados do usuário.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Tabela 9-13.
Estatísticas Q.922 (Continuação)
Estatística
Descrição
FRMR PDUs
O número de PDU que contém respostas de Rejeição de Quadro
(FRMR) que a porta lógica recebeu e transmitiu. As FRMR relatam
condições de erro que resultam da recepção de um quadro não válido,
incluindo:
• Recepção de um campo de comando ou resposta que não está
definido
• Recepção de um quadro de supervisão ou não numerado com
tamanho incorreto
• Recepção de um N(R) não válido
• Recepção de um quadro com um campo de informações que excede
o tamanho máximo estabelecido
Number of
Octets
O número total de octetos que o relatório da porta lógica recebeu e
transmitiu. Cada PDU consiste de octetos.
Sobre a LMI Resiliente
A LMI (Interface de Gerenciamento de Enlace) Resiliente ou RLMI, possibilita
configurar um par de UNI Frame Relay ou portas lógicas NNI em uma central
B-STDX ou CBX, para servir como portas de backup e preferencial. Se a porta
primária falhar, existe transferência em falha automática para a porta de backup.
A RLMI requer que um terminal do par RLMI seja configurado como um mestre
(para controlar a transferência em falha) e que o outro terminal seja configurado
como um escravo. As centrais da Lucent podem operar como mestre e escravos,
mas os roteadores BNX da Bay Networks podem operar somente como escravos.
A RLMI suporta sinalização FRF.4 (UNI) SVC e os seguintes tipos de LMI:
•
LMI Rev 1
•
Q.933 Anexo A
•
ANSI T1.617 Anexo D
•
Auto Detecção (se a porta lógica for um DCE escravo)
A RLMI não é suportada nas portas lógicas configuradas para PVC tolerante a
falha.
SVC FRF.10 (NNI) não é suportado nesta versão.
Para configurar os vínculos do nome de serviço da RLMI, consulte o Guia de
Configuração de Frame Relay NavisCore.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-31
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Minuta Beta Confidencial
Terminologia RLMI
A Tabela 9-14 descreve os termos da RLMI.
Tabela 9-14.
Termos da LMI Resiliente
Termo
Full Status Enquiry
Mensagem de Consulta de Status com Tipo de Relatório de
Status Completo.
Full Status Response
Mensagem de Status com Tipo de Relatório de Status
Completo.
Preferred Link
O enlace configurado pela RLMI para ativar como um enlace
operacional.
Backup Link
O enlace selecionado pela RLMI para ser ativado como o
enlace operacional (sempre que o enlace preferencial não
estiver ativo ou for desativado enquanto estiver em uma fase
ativa).
Working Link
O enlace ativo, que é usado para transferência de dados,
interrogação de LMI e sinalização SVC. Um enlace
operacional tanto é um enlace preferencial como um enlace de
backup.
Protection Link
O enlace selecionado pela RLMI para ser ativado sempre que o
enlace operacional for desativado. Um enlace de proteção ou é
um enlace preferencial ou um enlace de backup.
Full Revertive
Se o modo RLMI da central RLMI Principal for Reversão
Completa, ocorre o seguinte:
Semi Revertive
9-3210/31/00
Definição
•
Quando o enlace preferencial é desativado, o enlace de
backup torna-se o enlace operacional.
•
Quando o enlace preferencial torna-se ativo novamente, o
enlace operacional automaticamente comuta de volta para
o enlace preferencial.
Se o modo RLMI da central RLMI Principal for Semi
Reversão, ocorre o seguinte:
•
Quando o enlace preferencial é desativado, o enlace de
backup torna-se o enlace operacional.
•
Quando o enlace preferencial torna-se ativo novamente, o
enlace operacional permanece no enlace de backup (a
menos que o enlace de backup também esteja desativado,
tornando novamente o enlace preferencial o enlace
operacional).
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Tabela 9-14.
Termos da LMI Resiliente (Continuação)
Termo
Manual Switchover
Only
Definição
Se o modo Somente Transferência em Falha Manual da RLMI
da central RLMI Principal, ocorre o seguinte:
•
Quando o enlace preferido é desativado, o enlace de
backup não torna-se automaticamente o enlace
operacional. Você deve aplicar manualmente a
transferência em falha através da NMS, no ponto em que o
enlace de backup torna-se o enlace operacional.
•
Quando o enlace de backup é desativado e o enlace
preferencial torna-se ativo novamente, o enlace
preferencial não torna-se automaticamente o enlace
operacional a menos que você comute manualmente de
novo.
Visualizando os Vínculos de Nome de Serviço da RLMI
O vínculo de nome de serviço da RLMI é um nome que identifica as portas lógicas
preferenciais e de backup da RLMI. Um circuito reconhece seu ponto terminal de
serviço por este nome, não pelo nome da porta lógica. Você pode visualizar uma
lista de todas as centrais no mapa da rede que estão configuradas com a RLMI e
determinar as seguintes informações para essas centrais:
•
Nome de serviço definido pela RLMI
•
Portas lógicas preferencial e de backup
•
Se a central é uma RLMI mestre ou um nó escravo
•
O status ativo da RLMI, modo de transferência em falha e status do operador
Para visualizar as informações sobre os vínculos da RLMI:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All RLMI Service Name Bindings no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All RLMI Service Name Bindings é
apresentada (Veja a Figura 9-10).
2. Selecione a central para a qual você deseja visualizar as informações de
vínculo da RLMI na lista Nome de Serviço Definido. Os outros campos da
caixa de diálogo exibem as informações dos vínculos de nome de serviço da
RLMI para a central selecionada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-33
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Figura 9-10.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo Show All RLMI Service Name Bindings
A Tabela 9-15 descreve os campos da caixa de diálogo Show All RLMI Service
Name Binding.
9-3410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Tabela 9-15.
Campos para Todos os Vínculos de Nome de Serviço da RLMI
Campo
Defined Service Names
Exibe...
Uma lista selecionável de nomes de serviço da
RLMI no mapa da rede.
Porta Lógica Preferencial (para o Nome de Serviço Definido Selecionado)
Switch Name
O nome da central na qual a porta lógica preferencial
está configurada.
LPort Name
O nome da porta lógica que está configurada como a
porta lógica preferencial.
LPort Type
O tipo de porta lógica para a porta lógica
preferencial:
• Frame Relay:UNI DCE
• Frame Relay:UNI DCE
• Frame Relay:NNI
Slot ID
O número do slot que contém a porta lógica
preferencial.
PPort ID
O identificador de porta física para a porta lógica
preferencial.
Campos Gerais (para o Nome de Serviço Definido Selecionado)
Status
O status do vínculo da RLMI do Nome de Serviço
Definido selecionado.
RLMI Master/Slave Mode
O modo operacional para o vínculo da RLMI do
Nome de Serviço Definido selecionado.
None – (padrão) Nenhum modo RLMI está
configurado.
Master – O terminal Principal da conexão RLMI
entre duas redes; ele controla transferência em falha
operacional/de proteção entre as portas lógicas
preferencial e de backup.
Somente UNI DTE Frame Relay ou portas lógicas
NNI podem ser portas preferenciais ou de backup
para o modo principal da RLMI.
Slave – O terminal escravo da conexão RLMI entre
duas redes; ele recebe uma mensagem do terminal
principal, indicando se o enlace operacional é a porta
lógica preferencial ou de backup. (Somente o enlace
operacional troca mensagens de Consulta de Status
Completa.)
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-35
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Sobre a LMI Resiliente
Tabela 9-15.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Todos os Vínculos de Nome de Serviço da RLMI
Campo
RLMI Switchover Mode
Exibe...
O modo de operação para a transferência em falha
entre os enlaces preferencial e de backup. A
transferência em falha pode ocorrer quando uma
interface é ativada, desativada ou quando uma
transferência em falha é solicitada.
Full Revertive – (padrão) reverte para um vínculo
preferencial quando o primário está ativado.
Manual Only – nenhuma transferência em falha
ocorre quando um enlace é ativado ou desativado.
Uma transferência em falha pode ocorrer somente
por meio de uma transferência em falha forçada pela
NMS.
Semi Revertive – permanece no vínculo de backup
quando o primário estiver ativo.
RLMI Oper Status
O status operacional do Nome de Serviço Definido
selecionado – o enlace preferencial ou o enlace de
backup é o enlace operacional.
Porta Lógica de Backup (para o Nome de Serviço Definido Selecionado)
Switch Name
O nome da central na qual a porta lógica de backup
está configurada.
LPort Name
O nome da porta lógica para a porta lógica de
backup.
LPort Type
O tipo de porta lógica para a porta lógica de backup:
• Frame Relay:UNI DCE
• Frame Relay:UNI DTE
• Frame Relay:NNI
9-3610/31/00
Slot ID
O identificador de slot para a porta lógica de backup.
PPort ID
O identificador de porta física para a porta lógica de
backup.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Monitorando Frame Relay de Enlace Múltiplo
Monitorando Frame Relay de Enlace Múltiplo
O Frame Relay de Enlace Múltiplo (MLFR) fornece largura de banda adicional
permitindo que você reuna até 32 troncos separados para agir como um tronco
Frame Relay único. O tronco agregado é chamado de pacote; os troncos individuais
que fazem um pacote são chamados de membros. Cada pacote é configurado como
uma porta lógica e cada membro também é configurado como uma porta lógica.
O MLFR é suportado somente em centrais B-STDX 9000. Para configurar troncos
MLFR, consulte o Guia de Configuração de Frame Relay NavisCore.
Visualizando Pacotes MLFR
Paras visualizar pacotes MLFR:
1. Selecione o objeto da central B-STDX 9000 no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada. A aparência da caixa de diálogo
Switch Back Panel depende da configuração da central que você está
monitorando. Consulte “Visualizando Detalhes da Central” para obter mais
informações sobre os painéis traseiros da central.
3. Selecione o IOM conectado ao tronco MLFR. A caixa de diálogo View Card
Attributes é apresentada.
4. Selecione View MLFR Bundles. A caixa de diálogo View MLFR Trunk
Bundle LPorts é apresentada.
Figura 9-11.
Caixa de Diálogo View MLFR Trunk Bundles LPorts
A Tabela 9-16 descreve os campos da caixa de diálogo View MLFR Trunk Bundles
Lports.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-37
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Monitorando Frame Relay de Enlace Múltiplo
Tabela 9-16.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Portas Lógicas dos Pacotes de Tronco MLFR
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central B-STDX que você está monitorando.
Card Type
O tipo de IOM que você selecionou.
Slot ID
O número do slot físico para o módulo I/O que contém a porta selecionada.
Portas Lógicas de Pacote de Tronco MLFR no Cartão
Name
O nome atribuído à porta lógica associada com o pacote de troncos.
IF No.
O número da interface da porta lógica do pacote de troncos.
Aggregate BW (kbps)
A largura de banda agregada do pacote de troncos, em kilobits por segundo.
Portas Lógicas do Membro do Pacote ML
Name
O nome atribuído à porta lógica associada com cada membro.
IF No.
O número da interface da porta lógica do membro.
BW (kbps)
A largura de banda de cada membro, em kilobits por segundo.
Visualizando os Atributos da Porta Lógica MLFR
Você visualiza os atributos da porta lógica MLFR de maneira muito semelhante à
visualização das portas lógicas do tronco direto de Frame Relay. Consulte
“Visualizando os Atributos da Porta Lógica Frame Relay” para obter mais
informações.
Lembre-se de que uma porta lógica é definida para cada pacote e a porta lógica é
definida para cada membro.
Quando você visualiza as portas associadas com pacotes, você pode visualizar os
atributos de Administração, Controle de Interrupção, Controle de
Congestionamento e Quadro de Prioridade.
Os atributos de administração são os únicos atributos válidos para portas lógicas de
membro. Se a porta lógica de membro é empacotada para uma porta lógica de
pacote de troncos MLFR, o nome do pacote para o qual o membro é empacotado
aparece. Caso contrário, o campo que exibe o nome do pacote permanece em
branco.
9-3810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica MLFR
Você pode visualizar os resumos estatísticos para portas lógicas associadas com
pacotes e portas lógicas associadas com membros. Para visualizar os resumos
estatísticos da porta lógica , consulte “Visualizando os Atributos dos Limites do
Descritor de Tráfego SVC Frame Relay.”
Quando você visualiza as estatísticas de atividade nas portas lógicas associadas
com pacotes, as estatísticas mostram a atividade agregada em todas as portas
lógicas do membro.
Quando você visualiza as estatísticas da atividade nas portas lógicas associadas
com membros, as estatísticas mostram a atividade em uma porta lógica específica.
Monitorando a Notificação de Congestionamento
de CLLM
O congestionamento de rede ocorre quando não há largura de banda suficiente para
tratar do tráfego da rede. Quando uma rede Frame Relay torna-se congestionada, as
centrais descartam os quadros até que o congestionamento diminua. O Frame
Relay suporta o controle de congestionamento implícito e explícito.
O controle de congestionamento implícito usa os eventos da camada de enlace de
dados para detectar a perda de quadros.
O controle de congestionamento explícito envolve os seguintes tipos de notificação:
Notificação Explícita de Congestionamento Para Frente (FECN) / Notificação
Explícita de Congestionamento Para Trás (BECN) — O controle de fluxo é
criado no cabeçalho do Frame Relay, nos bits FECN e BECN.
Gerenciamento da Camada de Enlace Consolidado (CLLM) — A notificação
de congestionamento CLLM ocorre os durante aumentos na carga de tráfego da
rede. Um endereço DLCI (1007) é reservado exclusivamente para transmitir
notificação de congestionamento.
Sobre o CLLM
Você pode habilitar ou desabilitar o CLLM em qualquer porta UNI Frame Relay ou
NNI. O mecanismo do CLLM aplica-se somente aos PVC. A central reserva o
endereço DLCI 1007 exclusivamente para transmitir as mensagens de notificação
de congestionamento para o dispositivo do usuário.
Se você já estiver usando o DLCI 1007, você deve excluir o PVC e atribuir um
novo número de DLCI para habilitar o CLLM.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-39
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM
Uma mensagem da CLLM é enviada periodicamente para o dispositivo de acesso
da rede ou CPE até que o congestionamento seja aliviado. Uma mensagem CLLM
notifica os usuários da atividade de congestionamento fora da estruturação
convencional. Uma mensagem CLLM que é gerada como resultado do
congestionamento contém uma lista de DLCI que corresponde às conexões de
portador Frame Relay congestionadas. Uma mensagem CLLM também pode
conter uma lista de todos os Circuitos Virtuais (VC) que não estão ativos.
Cada mensagem CLLM suporta no máximo 127 DLCI e a central pode transmitir
mensagens múltiplas durante uma atualização CLLM. Você pode configurar o
intervalo de tempo entre cada atualização CLLM consecutiva.
Calculando a Porcentagem Média de Tempo dos Quadros BECN
Para mediar o congestionamento em cada porta lógica, as centrais calculam a
porcentagem média de tempo dos quadros BECN. Depois de cada intervalo CLLM,
a central calcula a porcentagem de quadros BECN fora do número total de quadros
recebidos em todos os VC da porta lógica UNI. Depois deste cálculo, a central usa
a seguinte fórmula para calcular a porcentagem média de tempo dos quadros
BECN:
Tempo-Médio % Quadros BECN = [0.75 * X] + [0.25 * Y]
X = Porcentagem Média de Tempo Anterior de Quadros BECN
Y = Porcentagem de Quadros BECN Fora do Total Recebido
Quando o próximo intervalo CLLM expira, a porcentagem média de tempo atual
de quadros BECN torna-se a porcentagem média de tempo anterior de quadros
BECN e é usada pela central para calcular a nova porcentagem média de tempo de
quadros BECN.
Estados de Limiar de CLLM
Os parâmetros CLLM Thrhld None (Limiar Nenhum) e CLLM Thrhld Mild
(Limiar Médio) determinam o tipo de limiar de congestionamento VC e o estado de
congestionamento. Esses parâmetros representam uma porcentagem de quadros
BECN recebidos desde a última mensagem CLLM. As seguintes diretrizes
determinam o estado de congestionamento:
9-4010/31/00
•
Se a porcentagem de tempo média de quadros BECN recebidos em qualquer
VC na porta lógica não exceder o Limiar de CLLM Nenhum, o VC não está
congestionado.
•
Se a porcentagem média de tempo de quadros BECN recebidos em qualquer
VC na porta lógica exceder o Limiar de CLLM Nenhum configurado, mas não
exceder o Limiar de CLLM Médio, o VC está em um estado de
congestionamento médio.
•
Se a porcentagem média de tempo de quadros BECN recebidos em qualquer
VC na porta lógica exceder o Limiar de CLLM Médio configurado, o VC está
em um estado de congestionamento absoluto.
•
Se o status operacional do VC for desativado, o VC está fora de serviço.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Monitorando a Notificação de Congestionamento de CLLM
Mensagens CLLM
Com base no estado de limiar de congestionamento, existem três tipos de
mensagens CLLM:
CLLM Absoluto — Uma lista de todos os VC que estão no estado de
congestionamento absoluto.
CLLM Médio — Uma lista de todos os VC que estão em um estado de
congestionamento médio.
CLLM Inativo — Uma lista de todos os VC cujo estado operacional está
desativado.
Por exemplo, uma rede pode ter três VC em uma porta UNI Frame Relay — uma
em um estado de congestionamento absoluto, outra em um estado de
congestionamento médio e o terceiro VC em um estado inativo ou desativado. A
central envia três mensagens CLLM: uma mensagem CLLM absoluta relata que o
VC está no estado de congestionamento absoluto; uma mensagem CLLM média
relata VC o que está em um estado de congestionamento médio e uma mensagem
CLLM de inatividade relata que o VC está desativado.
Visualizando os Campos CLLM
Os campos CLLM aparecem quando você exibe os atributos de Controle de
Congestionamento para uma porta lógica UNI Frame Relay selecionada.
Consulte “Visualizando os Atributos de Controle de Congestionamento” para
exibir os atributos de Controle de Congestionamento. Para configurar o CLLM,
consulte o NavisCore Guia de Configuração de Frame Relay.
A Tabela 9-17 lista e descreve os campos CLLM.
Tabela 9-17.
Campos CLLM
Campo
CLLM Admin State
Exibe...
O estado de administração CLMM na porta lógica:
Disable – (padrão) A notificação CLLM está desabilitada na porta lógica.
Enable – A notificação CLLM está habilitada na porta lógica.
CLLM Interval (sec)
O número de segundos entre duas atualizações de CLLM consecutivas
enviadas na porta lógica. A atualização de CLLM é enviada se existir pelo
menos um VC nesta porta lógica em um estado de congestionamento ou
em um estado fora de serviço. O padrão é 10 segundos.
CLLM Thrhld None (%)
A porcentagem de limiar (1-100) de quadros BECN recebidos em qualquer
VC nesta porta. O padrão é 10%.
CLLM Thrhld Mild (%)
A porcentagem de limiar (1-100) de quadros BECN recebidos em qualquer
VC nesta porta. O valor de CLLM Thrhld Mild deve ser igual ou maior que
o valor de CLLM Thrhld None. O padrão é 40%.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-41
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando o Status dos DLCI Multicast
Minuta Beta Confidencial
Visualizando as Estatísticas PDU CLLM
Uma estatística para a atividade de PDU CLLM é apresentada quando você exibe
os resumos estatísticos da porta lógica para a porta lógica UNI Frame Relay.
Consulte “Visualizando os Atributos dos Limites do Descritor de Tráfego SVC
Frame Relay” para obter mais informações sobre como exibir os resumos
estatísticos da porta lógica Frame Relay.
Visualizando o Status dos DLCI Multicast
A função All Multicast DLCIs exibe a lista de DLCI multicast configurada na rede.
Um DLCI multicast é um circuito configurado para enviar um conjunto múltiplo de
circuitos na mesma porta lógica. Usando um número de DLCI único, você pode
definir uma lista de membros de DLCI. Quando o CPE envia tráfego no DLCI, a
central responde aos quadros e transmite-os em circuitos do membro.
Para visualizar os DLCI multicast configurados, execute os seguintes passos:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Multicast DLCIs no menu Monitor.
A caixa de diálogo Show All Multicast DLCIs é aparesentada
(Veja a Figura 9-12).
Figura 9-12.
Caixa de diálogo Show All Multicast DLCIs
Depois de visualizar as informações de status, escolhas Close para retornar ao
mapa da rede.
A Tabela 9-18 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Multicast DLCIs.
9-4210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando o Status dos DLCI Multicast
Tabela 9-18.
Campos para Todas os DLCI Multicast
Campo
Exibe...
Switch Names
O nome da central para a qual o DLCI multicast está configurado.
LPort Names
O nome da porta lógica para a qual o DLCI está configurado.
Mcast DLCIs
O número que identifica exclusivamente o DLCI multicast configurado para esta central.
Member DLCIs
Um DLCI para cada membro do grupo de DLCI multicast.
Admin Status
Um indicador que especifica se o DLCI multicast está administrativamente Up ou Down.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-43
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando o Status dos DLCI de Gerenciamento
Visualizando o Status dos DLCI de Gerenciamento
A função Show All Management DLCIs exibe o status de todos os DLCI de
gerenciamento configurados na rede. Um DLCI de gerenciamento fornece
conectividade da NMS para a rede Lucent e fornece uma maneira de monitorar e
controlar a rede sem usar uma conexão Ethernet. Este método conecta um circuito
através de um roteador para a rede Lucent. Para configurar o DLCI de
gerenciamento, consulte o Guia de Configuração de Frame Relay NavisCore.
Para visualizar os DLCI de gerenciamento configurados, complete os seguintes
passos:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Management DLCIs no menu Monitor.
A caixa de diálogo Show All Management DLCIs é apresentada (Figura 9-13).
Figura 9-13.
Caixa de diálogo Show All Management DLCIs
2. Depois de visualizar as informações de status, escolhas Close para retornar ao
mapa da rede.
A Tabela 9-19 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Management
DLCIs.
9-4410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta ConfidencialMonitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando o Status dos DLCI de Gerenciamento
Tabela 9-19.
Campos para Todos os DLCI de Gerenciamento
Campo
Exibe...
Defined Management
Connection Name
O nome configurado para o DLCI de gerenciamento.
Switch Name
O nome da central para a qual você configurou o DLCI de gerenciamento.
Slot ID
O número do slot físico para o módulo I/O que contém a porta selecionada.
PPort ID
O número do identificador da porta física para a qual a porta lógica selecionada
está configurada.
LPort Name
O nome da porta lógica na central.
LPort Type
O tipo de porta configurada para esta porta lógica.
Admin Status
Um indicador para a configuração do DLCI de gerenciamento:
Up – A configuração do DLCI de gerenciamento está administrativamente
ativada.
Down – O DLCI de gerenciamento está administrativamente desativada.
Oper Status
O status operacional do DLCI de gerenciamento:
Active – A conexão está operacional.
Inactive – A conexão não está operacional.
Unknown – A configuração da conexão não está contida dentro do nó chamador.
Invalid – O nó chamador não respondeu à solicitação NMS sobre o status desta
conexão.
DLCI Number
O número que identifica exclusivamente esta configuração do DLCI de
gerenciamento.
Fail Reason
Um código de motivo se o Status do Operador for Inactive. Consulte Tabela 13-3,
“Códigos de Status Operacional de PVC Inativo,” na página 13-9 para obter mais
informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/009-45
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Portas Lógicas Frame Relay
Visualizando o Status dos DLCI de Gerenciamento
9-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
10
Monitorando o SMDS
Este capítulo descreve os atributos e estatísticas de SMDS. Também descreve
como monitorar o status dos endereços e rotas de gerenciamento de SMDS e como
isolar problemas da rede desabilitando o sistema de comutação SMDS na rede.
Visualizando os Atributos da Porta Lógica SMDS
Para visualizar os atributos da porta lógica SMDS:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Selecione SMDS no menu de opção View Attributes para visualizar atributos
específicos de SMDS. Os atributos específicos de SMDS aparecem na parte
inferior da caixa de diálogo. A Tabela 10-1 lista e descreve esses atributos.
Consulte o Capítulo 6, “Monitorando as Portas Lógicas” para obter
informações sobre os atributos que não são específicos do SMDS (atributos
administrativos, de controle de congestionamento e controle de interrupções).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10-1
Monitorando o SMDS
Visualizando os Atributos da Porta Lógica SMDS
Tabela 10-1.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Atributos Específicos de SMDS
Campo
Exibe...
Support Heart Beat
Poll
Se as interrogações de heart beat são suportadas. As interrogações de heart beat para
um sinal de verificação de integridade oriundo do CPE. O campo exibe Yes (o padrão)
somente se o CPE conectado a esta porta suportar respostas de interrogação de heart
beat ; caso contrário, exibe No.
Heart Beat Poll
Interval (1 - 40 sec)
O intervalo de tempo entre as solicitações de interrogação de heart beat enviadas para
o CPE. Este valor tem uma faixa entre 1 e 40 segundos; o padrão é 10 segundos.
Heart Beat Poll NA
Threshold (1 - 255)
O limiar configurado de solicitações de interrogação de heart beat que podem seguir
sem resposta antes que uma interrupção seja registrada no registro de eventos. Um
alerta de ultrapassagem de limiar (interrupção) é enviado para a NMS cada vez que o
limiar para o DXI/SNI (Protocolo de Interface de Transferência de Dados/Protocolo de
Interface Assinante-Rede) for excedido dentro de um período de tempo de 15 minutos.
A contagem de interrogação de heart beat sem reposta é zerada a cada 15 minutos.
Este valor tem uma faixa entre 1 e 255; o padrão é 30.
Protocol error
checking
O nível de verificação de erro de protocolo executado nas PDU recebidas por esta
porta lógica. Este campo está habilitado somente para propósitos de depuração.
Off – (padrão) Ocorre verificação de endereço mínima.
On – Ocorre verificação de erro de protocolo de Nível 2 Completo. Isto ativa os
contadores de erro de protocolo do Nível 2 e você pode usar as estatísticas da porta
lógica SMDS para visualizar esses erros (caso existam). Existe um pequeno custo de
desempenho se você habilitar a verificação de erro de protocolo.
Billing
Faturamento SMDS:
Enabled – Faturamento SMDS esta habilitado.
Disabled – Faturamento SMDS está desabilitado.
Multiplexação para esses campos SSI
Switch
Um endereço individual, se você estiver monitorando uma porta lógica DXI/SNI que é
multiplexada para uma porta lógica do Equipamento do Terminal de Dados-Interface
do Servidor de Acesso com o SMDS (SSI-DTE) especificada.
LPort
A porta lógica SSI-DTE, se você estiver monitorando a porta lógica DXI/SNI que é
multiplexada para uma porta lógica SSI-DTE específica.
10-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta
Lógica SMDS
Para visualizar os resumos estatísticos da porta lógica SMDS:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Logical Ports no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show All Logical Ports in Switch é apresentada (Veja a Figura 6-1 na
página 6-2).
3. Selecione o nome da porta lógica apropriada na caixa de lista à esquerda.
4. Selecione Options ⇒ Statistics.
5. Escolha View. A caixa de diálogo SMDS Logical Port Statistics é apresentada.
A porta está
transmitindo e
recebendo?
Figura 10-1.
Caixa de Diálogo SMDS Logical Port Statistics
O NavisCore não relata valores para as contagens do quadro IA e do quadro
GA para centrais que estão executando software anterior à versão 4.2.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
A Tabela 10-2 descreve todas as informações de identificação, acumuladas e de
throughput na caixa de diálogo SMDS Logical Port Summary Statistics (Veja a
Figura 10-1 na página 10-3).
Tabela 10-2.
Estatísticas Acumuladas, de Identificação e de Throughput de SMDS
Estatística
Descrição
Campos de Identificação
Switch Name
O nome da central onde esta porta lógica reside.
IP Address
O endereço IP Ethernet da central.
LPort Name
O nome que identifica esta porta lógica.
Reset Time
A hora em que as estatísticas foram zeradas pela última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos. O padrão é 5 segundos.
Consulte “Definindo o Intervalo de Interrogação” na página 3-2 para obter
detalhes sobre como definir este valor.
Estatísticas Acumuladas
Management Frames
O número total de quadros de gerenciamento recebidos e transmitidos desde a
última vez que foi zerado.
Management Bytes
O número de bytes de gerenciamento recebidos e transmitidos desde a última vez
que foi zerado.
Data Frames
O número de quadros de dados recebidos e transmitidos desde a última vez que
foi zerado.
Data Bytes
O número de bytes de dados recebidos e transmitidos desde a última vez que foi
zerado.
IA Frames
O número de quadros endereçados individualmente recebidos e transmitidos
desde a última vez que foi zerado. Cada quadro é enviado para um endereço
único.
IA Bytes
O número de bytes em quadros endereçados individualmente recebidos e
transmitidos desde a última vez que foi zerado.
GA Frames
O número de quadros endereçados por grupo recebidos e transmitidos desde a
última vez que foi zerado. Cada quadro é enviado para múltiplos endereços
(similar a multicasting).
GA Bytes
O número de bytes em quadros endereçados por grupo recebidos e transmitidos
desde a última vez que foi zerado.
Estatísticas de
Throughput
Data Frames per second
O número total de quadros de dados recebidos e transmitidos a cada segundo.
Data Bytes per second
O número de bytes de dados recebidos e transmitidos a cada segundo.
10-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
A caixa diálogo SMDS Logical Port Statistics fornece quatro diferentes tipos de
resumos estatísticos sobre cada porta lógica:
Estatísticas de Violação de SMDS PDU (S) — O NavisCore incrementa um
contador sempre que uma violação da Unidade de Dados de Protocolo SMDS
(PDU) ocorre em uma porta lógica. O sistema mantém dez contadores
separados para cada porta lógica para registrar as 10 verificações SMDS PDU
que o sistema sempre executa quando comuta pacotes SMDS.
Estatísticas de Verificação de Erro e Protocolo (P) — Essas estatísticas são
registradas somente quando a verificação de erro de protocolo estiver ativada.
(Este valor é definido através do NavisCore quando você adiciona a porta
lógica.) Se este parâmetro for definido para on, a verificação de erro de
protocolo completa ocorrer. Se for definido para off, nenhum erro de protocolo
é registrado.
Estatísticas Variadas (M) — As estatísticas que não pertencem às categorias
S ou P.
Estatísticas Não Suportadas (U) — As estatísticas que não são usadas ou não
são atualmente suportadas.
A Tabela 10-3 descreve os resumos estatísticos mostrados na caixa de diálogo
SMDS Logical Port Statistics mostrada na Figura 10-1.
“The number of times” no campo Displays refere-se ao número total de
quadros contados a partir do tempo que o cartão está ativo.
Tabela 10-3.
Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
Estatística
Tipo
Descrição
BA Size Mismatch Count
P
O número de vezes que os valores de Alocação de Buffer (BA) da
PDU de Nível 3 do Protocolo de Interface SMDS (SIP) no
cabeçalho e no final não coincidiram. O valor do tamanho da BA
reside no cabeçalho; o valor do tamanho da BA reside no final. O
valor do tamanho da BA deve ser igual ao valor do tamanho do
quadro, ou uma contagem com discrepância será registrada.
BE Tag Mismatch Count
P
O número de vezes que a identificação de início e final (BE) da
PDU de Nível 3 SIP não coincidiram. Uma identificação de BE
reside em ambas as partes do cabeçalho e final de um quadro. O
valor é incrementado em um, para cada quadro que é transmitido
de 0 a 255. Depois do 255th quadro, o contador é zerado. Se o
valor do identificador BE no cabeçalho e no final não coincidirem,
a Contagem de Identificação BE com Discrepância é
incrementada.
CRC Error Count
U
Não utilizado.
Dest GA Not Found Count
S
O número de vezes que o Endereço do Grupo de destino (GA) não
foi encontrado porque a configuração da central não especificou o
GA de destino.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-5
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
Tabela 10-3.
Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS (Continuação)
Estatística
Tipo
Descrição
Dest GA Not Found Count
S
O número de vezes que o Endereço Individual de destino (IA) não
foi encontrado porque a configuração da central não especificou o
IA de destino.
Dest IA Screen Fail Count
S
O número de vezes que a triagem do IA de Destino falhou. Cada
vez que um dispositivo de usuário transmite um pacote para uma
central da Lucent, o pacote passa por uma triagem na porta de
ingresso para verificar se o IA de destino da origem está
autorizado para uma porta de usuário final particular.
Dest GA Screen Fail Count
S
O número de vezes que a triagem do Endereço do Grupo de
Destino (GA) falhou. Cada vez que um dispositivo de usuário
transmite um pacote para uma central Lucent, o pacote passa por
uma triagem na porta de ingresso para verificar se o destino está
autorizado a se comunicar com a origem.
Incorrect BA Size Count
P
O número de vezes que a BA da PDU de Nível 3 SIP não foi
válida. Para facilitar o processo, o tamanho da BA deve ser
dividido por 4. Uma tamanho de BA que não seja divisível por 4
indica que um pacote é incorretamente transmitido e portanto, não
é válido.
Invalid BA Size Count
P
O número de vezes que a BA da PDU de Nível 3 SIP não foi
válida. Como citado na estatística anterior, o tamanho da BA deve
ser divisível por 4. Além disso, quando 12 é adicionado ao valor do
tamanho de BA, o resultado deve ser igual ao número total de
bytes no quadro. Se não foi igual, o tamanho de BA não é válido.
Invalid DA Count
U
Não utilizado.
Invalid DA Type Count
P
O número de vezes que o tipo de DA não foi válido. Os endereços
E.164 válidos começam ou com um prefixo E ou com um prefixo
C , como a seguir:
•
Um E indica um endereço de grupo.
•
Um C indica um endereço individual.
Qualquer outro tipo de prefixo não é válido.
Invalid Hdr Ext Carrier Count
U
Não utilizado.
Invalid Hdr Ext Len Count
P
O número de vezes que o Tamanho da Extensão do Cabeçalho
(HEL) da PDU de Nível 3 SIP não foi válido. O valor de HEL
reside no cabeçalho do quadro. O único valor válido para o HEL é
03. Se o valor HEL não for 03, o quadro é desconectado e o valor
de Invalid Hdr Ext Len Count é incrementado.
Invalid Hdr Ext Version Count
U
Não utilizado.
10-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
Tabela 10-3.
Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS (Continuação)
Estatística
Invalid Mgmt Addr Ext Count
Tipo
P
Descrição
O número de vezes que o campo Extensão de Endereço (AE) da
PDU de Nível 2 da Interface de Transferência de Dados (DXI) não
foi válido. O bit AE é o bit menos significante (LSB) do quadro
DXI. O único valor válido para o campo AE é 1; se o valor for 0, o
quadro é desconectado. Os possíveis motivos de um valor não
válido são:
1. Um roteador configurado incorretamente.
2. Danos tanto por dispositivo de linha como por dispositivo de
usuário (incluindo um dispositivo de usuário da Lucent).
Invalid Mgmt
Comm/Response Count
P
O número de vezes que o campo de resposta/comando da PDU de
Nível 2 da Interface de Transferência de Dados (DXI) não foi
válido. Esta situação ocorre se a central da Lucent não pode se
comunicar com o dispositivo de usuário ou se o dispositivo de
usuário estiver fora de serviço. Se a opção de interrogação de
heartbeat for definido para Yes e o roteador não responder depois
de cinco contagens de falha consecutivas, uma interrupção é
enviada e o valor da contagem é incrementado. Para esta função
estática, ou uma central da Lucent ou o dispositivo do usuário
devem ter suas opções de verificação de integridade definidas para
On.
Invalid Mgmt Control Count
P
O número de vezes que o campo do controle da PDU de Nível 2
DXI não foi válido. O campo do controle de PDU de Nível 2 é um
campo de um octeto que identifica o tipo de quadro – UI (03) ou
Teste (F3). Quando a central recebe um quadro, o sistema verifica
o campo do controle da PDU de Nível 2 para um valor de 03
(indicando um tipo de quadro UI). Se o valor do campo de controle
não for 03, o bit da Interrogação Final (P/F) é definido e o sistema
verifica um valor de F3 (indicando um tipo de quadro de Teste). Se
um valor F3 é encontrado, o quadro é enviado. Se nenhum valor 03
ou F3 for encontrado, a Contagem de Controle de Gerenciamento
Não Válido é incrementada.
Invalid Mgmt Link ID Count
S
O número de vezes que o identificador do enlace da PDU de Nível
2 DXI não foi válida. O bit encontrado do identificador do enlace
da PDU de Nível 2 determina se o pacote é um quadro de dados ou
de gerenciamento. Um valor 0 indica um quadro de dados e 1
indica um quadro de gerenciamento (interrogação de heartbeat).
Qualquer outro valor não é válido.
Invalid Mgmt Station ID
Count
P
O número de vezes que o identificador da estação da PDU de
Nível 2 DXI não foi válida. Este bit determina se o pacote
destina-se para, ou origina-se de uma Unidade de Serviço de
Dados (DSU). Um valor 1 indica que o pacote é definido para uma
DSU. Um valor 0 indica que o pacote originou-se de uma DSU.
Qualquer outro valor não é válido e o quadro é desconectado.
Invalid Reserve Field Count
P
O número de vezes que o campo reservado PDU de Nível 3 SIP no
cabeçalho não foi válido. O campo reservado é um campo de um
byte no cabeçalho que é preenchido com zeros. Qualquer outro
valor não é válido, aponta para um quadro com danos e a
possibilidade de uma linha com defeito.
Invalid SA count
U
Não utilizado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS
Tabela 10-3.
Resumos Estatísticos da Porta Lógica SMDS (Continuação)
Estatística
Tipo
Descrição
Invalid SA Type Count
P
O número de vezes que o tipo de Endereço de Origem (SA) não foi
válido. O único prefixo SA válido é C. O contador indica qualquer
outro prefixo.
Invalid Trailer Reserve Count
P
O número de vezes que o campo reservado PDU de Nível 3 SIP no
final não foi válido. O campo reservado é um campo de um byte
que é preenchido com zeros. Qualquer valor que não seja 0 não é
considerado válido e o quadro é desconectado.
Logical Port Trans Util
M
Uma medição de tráfego em fila para transmissão em uma porta
lógica como uma porcentagem da velocidade de porta lógica. O
campo não mede a quantidade de largura de banda da porta lógica.
Portanto, este valor pode exceder 100%.
Logical Port Rec Util
M
Uma medição de tráfego em fila para recepção em uma porta
lógica como uma porcentagem da velocidade de porta lógica.
Mgmt Frame Size Error Count
S
O número de vezes que um erro de tamanho de quadro PDU de
Nível 2 DXI ocorreu. Um quadro deve ser maior que 2 bytes para
quadros de gerenciamento e 40 bytes para quadros de dados. O
contador indica quaisquer quadros que sejam menores que o
mínimo especificado para erros.
Nota: Se a verificação de erro de protocolo for definida para Off e
este contador for incrementado, os quadros que contém erros são
quadros de dados.
SA DA on Same Port Error
Count
S
O número de vezes que o Endereço de Origem (SA) e o Endereço
de Destino (DA) estavam na mesma porta. Esta não é uma
condição válida. Verifique a configuração.
SA Not Found Count
S
O número de vezes que o SA não foi encontrado. O contador é
incrementado sempre que uma PDU que não tem um endereço
E.164 (SA) configurado dentro do Servidor de Acesso SMDS é
recebida.
SA Validation Fail Count
S
O número de vezes que a validação do SA falhou. Este contador é
incrementado sempre que uma central da Lucent recebe uma PDU
com um endereço E.164 que existe dentro do Servidor de Acesso
SMDS, mas não é atribuído à porta lógica DXI/SNI que recebeu a
PDU.
Source IA Screen Fail Count
S
O número de vezes que a triagem do IA de Origem falhou. Cada
vez que um dispositivo de usuário transmite um pacote através de
uma central da Lucent, o pacote passa por uma triagem nas portas
de ingresso e egresso para verificar se o IA de origem do pacote
está autorizado para uma porta de usuário final.
Total Discard Frame Count
M
O número total de quadros descartados desde a última redefinição.
10-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando as Estatísticas PDU SMDS
Visualizando as Estatísticas PDU SMDS
Para visualizar as estatísticas PDU SMDS, escolha Diagnose SMDS PDU na caixa
de diálogo SMDS Logical Port Statistics mostrada na Figura 10-1 na página 10-3.
O sistema exibe a caixa de diálogo Diagnose SMDS PDU (Veja a Figura 10-2).
Figura 10-2.
Caixa de Diálogo Diagnose SMDS PDU
A Tabela 10-4 descreve as estatísticas mostradas na caixa de diálogo Diagnose
SMDS PDU. Consulte Tabela 10-3 na página 10-5 para obter mais informações
sobre esses campos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-9
Monitorando o SMDS
Visualizando as Estatísticas PDU SMDS
Tabela 10-4.
Minuta Beta Confidencial
Estatísticas de Diagnóstico de PDU SMDS
Estatística
Descrição
Violações de Endereço
SMDS
SA Not Found
O SA que não pode ser localizado. Esta condição ocorre sempre que uma
Unidade de Dados de Protocolo (PDU) é recebida com um endereço E.164
que não está configurada dentro do Servidor de Acesso SMDS.
SA DA On Same Port
O SA e o Endereço de Destino (DA) que estão na mesma porta. Esta não é
uma condição válida. Verifique a configuração.
Dest GA Not Found
O Endereço do Grupo de destino (GA) que não poderia ser localizado porque
a configuração da central não especificou o GA de destino.
Dest IA Screen Fail
O endereço individual de destino (IA) que falhou com a triagem. Cada vez
que um dispositivo de usuário transmite um pacote através de uma central da
Lucent, ele passa por uma triagem na porta de ingresso. A triagem verifica se
o IA de destino da origem do pacote tem autorização para uma porta de
usuário final particular. O campo do IA de destino passa por uma triagem no
ingresso para determinar se o destino tem autorização para comunicar-se com
a origem.
SA Validation Fail
O SA que não pôde ser validado. A validação de SA falha sempre que uma
central da Lucent recebe uma PDU com um endereço E.164 que existe dentro
do Servidor de Acesso SMDS, mas não é atribuído à porta lógica DXI/SNI
que recebeu a PDU.
Dest IA Not Found
O IA de destino não foi localizado porque a configuração da central não
especificou o IA de Destino.
Source IA Screen Fail
O IA de origem que falhou na triagem. Cada vez que um dispositivo de
usuário transmite um pacote através de uma central Lucent, o pacote passa
por uma triagem nas portas de ingresso e egresso. A triagem da porta de
egresso verifica se o IA de Origem do pacote tem autorização para uma porta
de usuário final particular.
Dest GA Screen Fail
O GA de destino que falhou na triagem. Cada vez que um dispositivo de
usuário transmite um pacote através de uma central da Lucent, ele passa por
uma triagem na porta de ingresso. O GA de destino passa por uma triagem
para determinar se o destino tem autorização para comunicar-se com o
origem.
Invalid DA Type
O valor do Endereço de Destino da PDU de Nível 3 (SIP) do Protocolo da
Interface SMDS. Os endereços E.164 válidos começam ou com um prefixo E
ou com um prefixo C , como a seguir:
•
Um E indica um endereço de grupo.
•
Um C indica um endereço individual.
Qualquer outro tipo de prefixo não é válido.
Invalid SA Type
10-1010/31/00
O valor do tipo de SA. O único prefixo SA válido é C. O contador indica
qualquer outro prefixo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 10-4.
Monitorando o SMDS
Visualizando as Estatísticas PDU SMDS
Estatísticas de Diagnóstico de PDU SMDS (Continuação)
Estatística
Descrição
Violação de DXI
Invalid Mgmt Link ID
O valor para o identificador do enlace da PUD de Nível 2 DXI. O quarto bit
do identificador do enlace da PDU de Nível 2 determina se o pacote é um
quadro de gerenciamento ou de dados. Um valor 0 indica um quadro de
dados e 1 indica um quadro de gerenciamento (interrogação de heartbeat).
Invalid Mgmt Comm/Resp
O valor para o campo de comando/resposta da PDU de Nível 2 DXI. O valor
neste campo não é válido se a central da Lucent não puder se comunicar com
o dispositivo do usuário se o dispositivo do usuário estiver fora de serviço.
Invalid Mgmt Control
O valor do campo de controle da PDU de Nível 2 DXI. O campo do controle
de PDU de Nível 2 é um campo de um octeto que identifica o tipo de quadro
– UI (03) ou Teste (F3). Quando a central recebe um quadro, o sistema
verifica o campo do controle da PDU de Nível 2 para um valor de 03 (quadro
UI). Se um valor 03 não for encontrado, o bit de Interrogação Final (P/F) é
definido e o sistema procura por um valor de F3 (quadro de Teste). Se um
valor F3 é encontrado, o quadro é enviado. Se nenhum valor 03 ou F3 for
encontrado, a Contagem de Controle de Gerenciamento Não Válido é
incrementada.
Invalid Mgmt Station ID
O valor do identificador de estação da PDU de Nível 2 DXI. Este bit
determina se o pacote é destinado para ou originou-se de uma Unidade de
Serviço de Dados (DSU). Um valor 1 indica que o pacote destina-se para
uma DSU; um valor 0 indica que o pacote originou-se de uma DSU.
Qualquer outro valor não é válido e o quadro é desconectado.
Invalid Mgmt Addr Ext
O valor do campo Extensão de Endereço (AE) da PDU de Nível 2 DXI. O bit
AE é o Bit Menos Significativo (LSB) do quadro DXI e é definido para 1. Se
o valor do bit AE for 0, o pacote é desconectado. As possíveis causas desta
condição são:
1. Roteador configurado incorretamente.
2. O bit AE (sendo o LSB) está danificado ou por um dispositivo de linha ou
por um dispositivo de usuário (incluindo um dispositivo de usuário da
Lucent).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando o Status do Endereço de Gerenciamento de SMDS
Visualizando o Status do Endereço de
Gerenciamento de SMDS
A caixa de diálogo Show All SMDS Management Address possibilita visualizar as
conexões do endereço de gerenciamento em banda do SMDS definido para uma
rede da central. Um endereço de gerenciamento em banda SMDS permite que a
NMS se conecte remotamente a uma rede Lucent que esteja usando serviços
SMDS para transportar os pacotes do protocolo SNMP/UDP/IP. Para configurar o
endereço de gerenciamento do SMDS, consulte o Guia de Configuração de SMDS
NavisCore.
Para visualizar todos os endereços de gerenciamento de SMDS configurados:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Management Addresses no menu
Monitor. A caixa de diálogo Show All SMDS Management Address é
apresentada (Veja a Figura 10-3).
Figura 10-3.
10-1210/31/00
Caixa de Diálogo Show All SMDS Management Address
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Visualizando o Status do Endereço de Gerenciamento de SMDS
A Tabela 10-5 descreve os campos da caixa de diálogo Show All SMDS
Management Address.
Tabela 10-5.
Campos para Todos os Endereços de Gerenciamento de SMDS
Campo
Exibe...
Network Mask
O número da rede IP da central da Internet que foi especificado no momento da
instalação.
Address Significance
O padrão, Local (isto é, significado local).
Management Address
O endereço de gerenciamento em banda para esta conexão. Se o Tipo de Porta
Lógica for SSI, o sistema exibe o endereço de gerenciamento. Se o Tipo de Porta
Lógica for DXI/SNI, o sistema exibe o endereço individual que a porta lógica
assina.
Switch ID
O identificador da central associada com este endereço de gerenciamento.
Slot ID
O número de slot físico do painel traseiro onde o módulo I/O que contém a porta
lógica selecionada está instalado.
PPort ID
O número da porta física na qual esta porta lógica reside.
LPort Interface
O número de interface da porta lógica.
Switch Name
O nome da central associada com esta conexão.
LPort Name
O nome da porta lógica associada com este conexão.
Service Name
O tipo de serviço SMDS.
LPort Type
O tipo de configuração de porta lógica.
Group Addr
Se aplicável, o endereço do grupo que a porta lógica assina.
LPort IP Addr
O endereço IP da porta lógica selecionada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-13
Monitorando o SMDS
Visualizando o Status da Rota SMDS
Minuta Beta Confidencial
Visualizando o Status da Rota SMDS
Para obter um resumo dos roteadores SMDS na rede, você pode exibir o seguinte:
•
Todas as centrais de destino
•
Se uma rota está definida
•
A contagem de trechos para cada rota
Para visualizar todas as rotas SMDS em uma central:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Smds Routes no menu Monitor. A caixa de
diálogo Show SMDS Routes é apresentada, exibindo uma lista de nomes de
central de destino juntamente com uma contagem de trechos se uma rota está
definida (Veja a Figura 10-4).
Figura 10-4.
Caixa de Diálogo Show SMDS Routes
3. Escolha Refresh para atualizar a exibição.
4. Escolha Cancel depois de visualizar as informações.
10-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando o SMDS
Desabilitando o Sistema de Comutação SMDS
A Tabela 10-6 descreve os campos da caixa de diálogo Show SMDS Routes.
Tabela 10-6.
Campos para Rotas SMDS
Campo
Exibe...
Switch Name
O nome da central atualmente selecionada.
Switch ID
O identificador da central selecionada.
Destination Switch Name
Uma lista de todas as centrais de destino configuradas.
HopCount
A contagem de trechos entre a central atual e a central de destino
correspondente.
Routes
O nome da porta lógica SMDS de destino para a rota. O campo exibe No se
nenhuma rota for definida.
Desabilitando o Sistema de Comutação SMDS
Quando você precisar isolar problemas na rede, considere desabilitar o sistema de
comutação SMDS. Para desabilitar o sistema de comutação SMDS para a rede da
Lucent inteira:
1. Edite o arquivo /opt/CascadeView/etc/CascadeView.cfg usando um edito de
texto (por exemplo, vi or emacs).
2. Altere o valor de CV_DISABLE_SMDS_SS de 0 (habilitado) para 1
(desabilitado).
3. Defina os parâmetros de tamanho de máscara IA e GA para 0. Consulte o Guia
de Configuração SMDS NavisCore para obter detalhes.
4. Para cada central B-STDX que executa o SMDS na rede, sincronize o PRAM
no módulo do processador CP. Para obter instuções sobre como fazer isso,
consulte o Guia de Inicialização da NMS NavisCore.
5. Faça uma inicialização a frio nas centrais B-STDX desejadas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0010-15
Monitorando o SMDS
Desabilitando o Sistema de Comutação SMDS
10-1610/31/00
Minuta Beta Confidencial
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
11
Monitorando ISDN
Este capítulo fornece informações sobre como monitorar e solucionar problemas
de eventos e atividades de acesso remoto de ISDN na sua rede Lucent. Este
capítulo descreve o seguinte:
•
Monitorando o status de chamada de ISDN, portas físicas, portas lógicas e PPP
de Enlace Múltiplo
•
Visualizando interrupções de diagnóstico para acesso remoto de ISDN
•
Executando pesquisa de chamada com base em terminal sobre as estatísticas
da porta
Visualizando o Status de Chamada de ISDN
O software da central e o NavisCore fornecem suporte de monitoramento de
chamada para conexões de discagem ISDN PRI por meio da caixa de diálogo
Show ISDN Status. Esta seção descreve:
•
Como posso abrir a caixa de diálogo Show ISDN Status
•
As informações na caixa de diálogo Show ISDN Status
Guia de Diagnósticos NavisCore
11-1
Monitorando ISDN
Visualizando o Status de Chamada de ISDN
Minuta Beta Confidencial
Abrindo a Caixa de Diálogo Show ISDN Status
Para abrir a caixa de diálogo Show ISDN Status:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central que você deseja monitorar.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor.
A caixa de diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 11-1).
Módulos PRI I/O
Figura 11-1.
Caixa de Diálogo Switch Back Panel
3. Selecione o módulo PRI I/O que você deseja monitorar.
4. Selecione Actions ⇒ ISDN Status.
5. Escolha Go. A caixa de diálogo Show ISDN Status é apresentada
(Veja a Figura 11-2).
11-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando o Status de Chamada de ISDN
Status de
Alarme
Status de Chamada
de Canal
Botão Refresh
Figura 11-2.
Caixa de Diálogo Show ISDN Status
Visualizando o Conteúdo da Caixa de Diálogo ISDN Status
A caixa de diálogo Show ISDN Status apresenta uma representação gráfica dos
canais B e D para cada porta PRI no módulo I/O. A caixa de diálogo descreve
quaisquer alarmes nas portas físicas e inclui o status da chamada de cada canal.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0011-3
Monitorando ISDN
Visualizando o Status de Chamada de ISDN
Minuta Beta Confidencial
Visualizando o Status de Alarme
A caixa de diálogo Show ISDN Status descreve quaisquer alarmes que estão
presentes em cada porta PRI (Veja a Figura 11-2). A Tabela 11-1 descreve esses
alarme.
Tabela 11-1.
Resumo Estatística do Alarme da Porta PRI
Status
Descrição
Red
Perda de sinal ou erro fora de quadro. Isto deve-se a um ou mais erros de bit de estruturação dento
de um período de três milissegundos ou dois ou mais erros dentro de cinco ou menos bits de
estruturação consecutivos.
Yellow
Uma unidade de canais de serviço remota (CSU) está transmitindo um alarme vermelho. A CSU
remota não está recebendo quaisquer sinais de transmissão do circuito e, portanto, o circuito está
atuando como um enlace unidirecional.
None
Nenhuma condição de alarme.
Visualizando o Status de Chamada de Canal
Cada um dos canais B e D relatados na caixa de diálogo Show ISDN Status pode
conter um código de caractere único que representam o status da chamada do canal
(Veja a Figura 11-2 na página 11-3). Você pode exibir as informações de status
mais atuais escolhendo Refresh na parte inferior da caixa de diálogo. A Tabela 11-2
descreve os códigos de Status de Chamada ISDN.
Tabela 11-2.
Códigos de Status de Chamada ISDN
Código
11-410/31/00
Descrição
C
O canal B está conectado (ativo).
D
O canal D está desativado.
H
O canal B está liberando a chamada (desligando).
I
O canal B está ocioso.
R
O canal B está discando (tocando).
U
O canal D está ativo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Portas Físicas ISDN
Visualizando as Portas Físicas ISDN
Você monitora a atividade da porta física nos módulos ISDN PRI I/O da mesma
maneira que você monitora a atividade da porta física para outros serviços.
Consulte “Visualizando o Status da Porta Física” na página 2-50 para visualizar o
status e os atributos da porta física. Consulte “Visualizando o Resumo Estatístico
da Porta Física” na página 3-2 para visualizar as estatísticas da porta física.
Visualizando as Portas Lógicas ISDN
Existem dois tipos de portas lógicas ISDN:
•
Os canais D para transportar o tráfego de gerenciamento
•
Os canais B para transportar dados
Existe uma porta lógica do canal D para cada porta física ISDN. Existe uma porta
lógica do canal B para cada canal B que usa uma porta física ISDN. Por exemplo,
se 10 canais B usam a porta física, então você deve configurar 10 portas lógicas de
canal B.
As próximas seções descrevem como exibir os atributos e estatísticas para essas
portas lógicas.
Visualizando os Atributos da Porta Lógica ISDN
Para visualizar os atributos da porta lógica ISDN:
1. Selecione o objeto da central apropriado no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 11-1).
3. Selecione a porta lógica no módulo PRI I/O que está associado com a porta
lógica que você deseja monitorar. A caixa de diálogo View Physical Port
Attributes é apresentada para a porta física selecionada.
4. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Show All Logical Ports in PPort é
apresentada.
5. Selecione a porta lógica que você deseja monitorar.
6. Use o menu de opção View Attributes para exibir os seguintes tipos de
atributos:
•
Administrativos
•
Autenticação (portas do canal B que suportam somente autenticação
RADIUS)
•
ISDN (somente portas de canal B)
•
Controle de interrupções
Consulte o Guia de Configuração ISDN NavisCore para obter as descrições desses
atributos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0011-5
Monitorando ISDN
Visualizando as Portas Lógicas ISDN
Minuta Beta Confidencial
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica ISDN
Para visualizar as estatísticas da porta lógica:
1. No mapa da rede, selecione a central da qual você deseja obter as estatísticas da
porta lógica ISDN.
2. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Detail no menu Monitor. A caixa de
diálogo Switch Back Panel é apresentada (Veja a Figura 11-1).
3. Selecione a porta física do módulo I/O PRI no qual a porta lógica que você
deseja monitorar reside. A caixa de diálogo View Physical Port Attributes é
apresentada para a porta física selecionada.
4. Escolha Logical Port. A caixa de diálogo Show All Logical Ports in PPort é
apresentada.
5. Selecione a porta lógica que você deseja monitorar.
6. Selecione Options ⇒ Statistics.
7. Escolha View. A caixa de diálogo Logical Port Summary Statistics é
apresentada.
As estatísticas parecem similares aos resumos estatísticos da porta lógica Frame
Relay. Consulte “Visualizando os Atributos dos Limites do Descritor de Tráfego
SVC Frame Relay” na página 9-20 para obter mais informações.
Além disso, as portas lógicas do canal B exibem as estatísticas descritas na
Tabela 11-3.
Tabela 11-3.
Resumos Estatísticos da Porta Lógica de Canal B ISDN
Estatística
11-610/31/00
Descrição
ISDN B-Channel
Source Address
O endereço E.164 da origem desta conexão ISDN.
ISDN B-Channel
Destination Address
O endereço E.164 de destino desta conexão ISDN.
ISDN B-Channel
Client IP Address
O endereço IP do cliente conectado a este canal B.
ISDN Call Duration
O número de segundos que a chamada ISDN estabeleceu.
ISDN B-Channel
Pool Utilization
A porcentagem do grupo do canal B que o canal
B selecionado está usando.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Informações do PPP de Enlace Múltiplo
Visualizando as Informações do PPP de Enlace
Múltiplo
O Protocolo Ponto-a-Ponto de Enlace Múltiplo (PPP) é um método para dividir,
recombinar e seqüenciar datagramas em enlaces múltiplos de dados lógicos. O
enlace lógico é conhecido como um pacote MP.
Muitos componentes do PVC e da porta lógica compõem um enlace de dados PPP
de enlace múltiplo. Esses componentes são:
•
Uma porta lógica de canal B com opções de PPP configuradas.
•
Duas portas lógicas PPP-a-1490.
•
Uma porta lógica de interfuncionamento ATM ou Frame Relay.
•
PVC que conectem as portas lógicas PPP-a-1490 e a porta lógica ATM/Frame
Relay.
Você visualizará informações sobre essas portas lógicas e sobre os PVC da mesma
maneira que você visualiza informações sobre todas as portas lógicas e PVC.
Consulte o Guia de Configuração ISDN NavisCore para obter mais informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0011-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para Acesso Remoto de ISDN
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para
Acesso Remoto de ISDN
As centrais que estão configuradas para reportarem-se à NMS, as interrupções de
diagnóstico notificam o operador dos eventos que estão ocorrendo. Você pode
visualizar uma lista de condições de alarme de interrupção registradas atualmente
selecionando a opção Lucent Events na janela Event Categories. Consulte o
Capítulo 15, “Gerenciando as Interrupções,” para obter mais informações sobre
como acessar essas interrupções.
Estas seção descreve esses tipos de interrupções para acesso remoto de ISDN:
•
Interrupções de tentativa de autenticação com falha
•
Interrupções rejeitadas de chamada de ISDN
•
Interrupções com falha de negociação de PPP
Interrupções de Tentativa de Autenticação com Falha
A Tabela 11-4 descreve as interrupções geradas pela central para as tentativas de
autenticação com falhas.
Tabela 11-4.
Interrupções de Tentativa de Autenticação com Falha
Interrupção
Condição
No Response from Server
O servidor RADIUS está inacessível.
Protocol Error
Pacote de resposta não válido recebido do servidor
RADIUS.
Invalid Service-Type Attribute
O Tipo de Serviço no arquivo Usuários de RADIUS
não está definido para “Framed”.
Invalid Framed-Protocol
Attribute
O Protocolo Estruturado no arquivo Usuários de
RADIUS não é enviado para “PPP”.
Server Authentication Failed
Nome de usuário, senha, identificador de slot ou
endereço de IP não válido.
Interrupções de Diagnóstico Rejeitadas de Chamada de ISDN
A central gera uma interrupção para cada chamada rejeitada. Toda as interrupções
de chamada rejeitadas de ISDN têm o seguinte formato:
An ISDN call has been rejected on logical port number due
to <trap name>.
A Tabela 11-5 descreve as possíveis interrupções para chamadas de ISDN
rejeitadas.
11-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para Acesso Remoto de ISDN
Tabela 11-5.
Interrupções para Chamadas de ISDN Rejeitadas
Interrupção
Condição
Unassigned number
O destino solicitado pelo usuário chamador não pode ser alcançado porque,
apesar do número estar em um formato válido, ele não está atribuído
atualmente.
No route to specified transit
network
O equipamento que envia este código de causa recebe uma solicitação para
encaminhar a chamada através de uma rede trânsito particular que não é
reconhecida. Ou a rede trânsito não existe ou a rede existe, mas não serve ao
equipamento que está enviando este erro.
Channel unacceptable
O canal identificado mais recentemente não é aceito pelo equipamento de
transmissão para uso nesta chamada.
Normal call clearing
Um dos usuários envolvidos na chamada a liberou.
User busy
O usuário chamado não consegue aceitar outra chamada. O equipamento do
usuário é compatível com a chamada.
No user responding
O usuário chamado não responde a uma mensagem de estabelecimento de
chamada com um alerta ou indicação de conexão dentro do período de tempo
configurado para o temporizador T303 ou T310 (definido em Recomendação
ITU Q.931).
Call rejected
O equipamento que envia este código não aceita esta chamada, apesar de
poder ter aceito a chamada porque o equipamento que envia este código de
causa está ocupado ou é incompatível.
Number changed
O número chamado não está mais atribuído. O novo número chamado pode
ser incluído no campo de diagnóstico. Se uma rede não suportar esta
capacidade, a interrupção “Número não atribuído” é retornada.
Destination out of order
O destino indicado pelo usuário não pode se alcançado porque sua interface
não está enviando uma mensagem de sinal para o usuário remoto. Por
exemplo, esta interrupção é gerada quando o usuário remoto tem uma falha
na camada física ou camada de enlace de dados ou quando o equipamento do
usuário está off-line.
Invalid number format
O usuário chamado não pode ser alcançado porque o número do assinante
chamado não é um formato válido ou não está completo.
Facility rejected
A rede não pode fornecer um recurso solicitado pelo usuário.
Response to STATUS
ENQUIRY
Uma mensagem STATUS foi gerada em resposta a uma mensagem STATUS
ENQUIRY (o texto de interrupção está incluído na mensagem).
Unspecified cause
Um evento normal ocorreu e nenhuma outra causa na classe normal se aplica.
No circuit available
Um circuito apropriado não está atualmente disponível para tratar da
chamada.
Network out of order
A rede não está funcionando corretamente, mas a condição parece que irá
durar um tempo relativamente longo (isto é, tentar novamente a chamada
imediatamente, provavelmente não surtirá efeito).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0011-9
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para Acesso Remoto de ISDN
Tabela 11-5.
Interrupções para Chamadas de ISDN Rejeitadas (Continuação)
Interrupção
Condição
Temporary failure
A rede não está funcionando corretamente, mas a condição parece que não
irá durar um tempo relativamente longo (isto é, tentar novamente a chamada
imediatamente, provavelmente surtirá efeito).
Network congestion
A central está passando por volume de tráfego intenso.
Informações de acesso
descartadas
A rede não pode entregar informações de acesso solicitadas como
informações usuário-a-usuário, compatibilidade de camada baixa,
compatibilidade de camada alta ou subendereço como indicado no
diagnóstico.
Requested circuit not available
O circuito ou canal indicado pela entidade solicitante não pode ser fornecido
pelo outro lado da interface.
Requested facility not
subscribed
A rede não pode fornecer o serviço suplementar solicitado porque o usuário
não completou os arranjos administrativos necessários com suas redes de
suporte.
Bearer capability not available
O usuário solicitou uma capacidade de portador que é implementada pelo
equipamento que gerou sua causa mas não está disponível neste momento.
Service not available
Um evento não disponível de serviço ocorreu e nenhuma outra causa na
classe de serviço não disponível aplica-se.
Capability not implemented
O equipamento que envia esta causa não suporta a capacidade de portador
solicitada.
Channel type not implemented
O equipamento que envia esta causa não suporta o tipo de canal solicitado.
Requested facility not
implemented
O equipamento que envia esta causa não suporta o serviço suplementar
solicitado.
Invalid call reference value
O equipamento que envia esta causa recebeu uma mensagem com uma
referência de chamada que não está atualmente em uso na interface
usuário-para-rede.
Identified channel does not
exist
O equipamento que envia esta causa recebeu uma solicitação para usar um
canal não ativado nesta interface. Por exemplo, esta causa é gerada se os
canais 1 a 12 estão configurados mas o equipamento do usuário na rede tenta
usar os canais 13 a 23.
Incompatible destination
O equipamento que envia esta causa recebeu uma solicitação para estabelecer
uma chamada que tem compatibilidade de camada baixa, compatibilidade de
camada alta ou outros atributos de compatibilidade (por exemplo, taxa de
dados) que não podem ser acomodados.
Invalid message
Um evento de mensagem não válida ocorreu e nenhuma outra causa na classe
de mensagens não válidas se aplica.
Mandatory information
element is missing
O equipamento que envia esta causa recebeu uma mensagem de que está
faltando um elemento de informação que deve estar presente antes que a
mensagem possa ser processada.
11-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Visualizando as Interrupções de Diagnóstico para Acesso Remoto de ISDN
Tabela 11-5.
Interrupções para Chamadas de ISDN Rejeitadas (Continuação)
Interrupção
Condição
Message type non-existent
O equipamento que envia esta causa recebeu uma mensagem com um tipo de
mensagem que ela não reconhece (isto é, o tipo de mensagem não está
definido ou está definido mas não implementado).
Message not compatible
O equipamento que envia esta causa recebeu uma mensagem incompatível
com o estado da chamada ou recebeu uma mensagem STATUS indicando um
estado de chamada incompatível.
Information element
non-existent
O equipamento que envia esta causa recebeu uma mensagem que inclui
elementos de informação não reconhecidos (isto é, o identificador do
elemento de informação não está presente ou não está definido ou está
definido mas não está implementado).
Invalid information element
contents
O equipamento que envia esta causa recebeu um elemento de informação que
ele implementou; porém, um ou mais dos campos no elemento de informação
são codificados de uma maneira que não foram implementados pelo
equipamento que envia esta causa.
Timer expired
O temporizador Q.931 expirou e provocou a inicialização dos procedimentos
de tratamento de erro Q.931.
Protocol error
Um evento de erro de protocolo ocorreu e nenhuma outra causa na classe de
erro de protocolo se aplica.
Interworking unspecified
O contato está sendo feito com uma rede que não fornece causas para as
ações tomadas; a causa exata para uma mensagem que está sendo enviada
não pode ser avaliada.
Interrupções de Diagnósticos com Falha de Negociação de PPP
A central gera uma das seguintes interrupções se a negociação de PPP falhar:
PPP negotiation has failed on logical port <number> due to
IP Control Protocol failure.
PPP negotiation has failed on logical port <number> due to
Link Control Protocol failure.
PPP negotiation has failed on logical port <number> due to
PVC down.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0011-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando ISDN
Pesquisa de Chamada com Base em Terminal das Estatísticas da Porta
Pesquisa de Chamada com Base em Terminal das
Estatísticas da Porta
A pesquisa de chamada com base em terminal fornece uma maneira de
diagnosticar um problema com uma conexão de acesso remoto ISDN para a
central B-STDX 8000/9000. A pesquisa de chamada exibe as estatísticas da porta
no terminal.
Visualizando as Estatísticas da Porta
Para visualizar as estatísticas da porta:
1. Acesse a porta do terminal na central diretamente ou através de uma sessão
telnet.
2. Execute o seguinte comando:
show isdn call <telephone number of caller>
Exemplo:
show isdn call 5089521234
O terminal exibe as estatísticas da porta para a sessão de acesso remoto. A
Tabela 11-6 descreve as estatísticas da porta exibidas no terminal.
Tabela 11-6.
Estatística
Estatísticas da Porta da Sessão de Acesso Remoto
Descrição
Calling #
O número de telefone do usuário remoto que está fazendo a chamada.
Slot #
O número do slot do módulo I/O ISDN T1 ou E1 de 4 portas que está recebendo a
chamada.
Pport #
O número da porta lógica localizada no módulo I/O ISDN.
Lport #
O número da porta lógica (ou canal ISDN) que trata a chamada.
Ifnum
O número da interface da porta lógica onde a chamada está conectada.
Called #
O número de telefone atribuído à Porta Lógica.
IP address
O endereço IP da central de acesso remoto B-STDX 8000/9000.
11-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
12
Monitorando Troncos
Este capítulo descreve como monitorar troncos para uma central especificada. Em
uma rede da Lucent, um tronco é um enlace permanente entre os pontos terminais
da porta lógica em duas centrais da Lucent separadas. Um tronco representa um
enlace permanente de uma central da Lucent para outra central da Lucent, para
transportar tráfego de usuário, encaminhar atualizações, interrogações de
gerenciamento de rede e outro tráfego de gerenciamento.
A Lucent suporta muitos tipos de troncos, incluindo:
Linha Direta ATM — Uma linha dedicada entre as centrais. Os dados são
transferidos usando-se protocolos ATM.
Quadro/Célula ATM OPTimum — Uma conexão entre as centrais através de
uma Rede Pública de Dados (PDN) comutada. Os dados são transferidos
usando-se protocolos ATM.
Linha Direta Frame Relay — Uma linha dedicada entre as centrais. Os dados são
transferidos usando-se protocolos Frame Relay.
PVC OPTimum Frame Relay — Uma conexão entre as centrais através de uma
Rede Pública de Dados (PDN) comutada. Os dados são transferidos usando-se
protocolos Frame Relay.
Frame Relay de Enlace Múltiplo (MLFR) — Uma conexão (similar a um tronco
de Linha Direta Frame Relay), que combina até 32 troncos Frame Relay separados
em um tronco Frame Relay único, agregado. O tronco agregado é chamado de
pacote; os troncos individuais que fazem um pacote são chamados de membros.
Cada pacote é configurado como uma porta lógica e cada membro também é
configurado como uma porta lógica.
SMDS OPTimum — Uma conexão entre as centrais através de uma rede SMDS.
Guia de Diagnósticos NavisCore
12-1
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Visualizando o Status do Tronco
Para visualizar troncos:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Trunks no menu Monitor e selecione uma
das seguinte opções:
All on Map — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para o mapa
atual.
All on Switch — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para uma
central selecionada.
Após selecionar uma opção, a caixa de diálogo Show All Trunks é apresentada
(Veja a Figura 12-1).
Figura 12-1.
12-210/31/00
Caixa de Diálogo Show All Trunks
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Se os nomes de tronco não aparecerem imediatamente na caixa de listagem
Defined Trunk Name, posicione o cursor no campo Search by Name em branco e
pressione Enter. Esta ação exibirá uma lista de nomes de tronco configurados.
2. Na caixa de lista Defined Trunk Names, selecione o tronco do qual você deseja
recuperar as informações de status. Você pode usar o campo Search by Name e
digitar os caracteres curingas adequados.
•
* (para coincidir com qualquer número de caracteres)
•
? (para coincidir com um único caractere)
•
\* (para coincidir com o caractere *)
•
\? (para coincidir com o caractere ?)
•
\\ (para coincidir com o caractere \)
A Tabela 12-1 descreve os botões da caixa de diálogo Show All Trunks e a
Tabela 12-2 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Trunks.
Tabela 12-1.
Botões da Caixa de Diálogo Show All Trunks
Botão
Função
View QoS
Parameters
Exibe a caixa de diálogo Show Logical Port QoS Parameters para as portas lógicas em
ambas as pontas do tronco selecionado. Este botão aparece somente para troncos de célula
ATM direta e OPTimum. Consulte “Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço
para os Troncos ATM” na página 12-19.
Statistics
Exibe os resumos estatísticos para o tronco selecionado. Consulte “Visualizando
Estatísticas dos Resumos de Tronco” na página 12-13.
Get Oper Info
Exibe o status do tronco selecionado.
Show PVCs
Exibe uma lista de PVC que estão atualmente usando o tronco. Consulte “Visualizando o
Uso do PVC” na página 12-23.
Close
Sai da caixa de diálogo Show All Trunks.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Tabela 12-2.
Campos para Todos os Troncos
Campo
Serviços
Tipos de
Tronco
Exibe...
Defined Trunk Name
Todos
Todos
Os nomes dos troncos configurados para o mapa
da rede atual.
Defined BW (Kbps)
Todos
Todos Menos
MLFR.
A largura de banda em Kbps para a linha de
tronco selecionada.
Aggregate BW (Kbps)
Frame Relay
Somente
MLFR
A largura de banda agregada em Kbps de todas
as portas lógicas do membro MLFR. Para portas
MLFR, este campo aparece no lugar de “Defined
BW”.
Subscription Factor
(%)
Todos Menos
ATM.
Todos
A porcentagem usada para calcular a largura de
banda virtual disponível para o tronco
selecionado. Porque a Lucent aloca a largura de
banda da Taxa de Informações Consignada
(CIR) quando você configura o circuito, este
fator K habilita você a super alocar o tronco para
que possa configurar ainda mais circuitos. Por
exemplo, você pode definir este fator para 200%
para produzir uma largura de banda virtual que é
duas vezes maior que a largura de banda
definida.
Area ID
Todos
Todos
O identificador da área OSPF a qual o tronco
pertence.
Trunk Admin Cost
Todos
Todos
Um valor que define o custo do uso deste tronco
para um circuito virtual quando um circuito
virtual está sendo dinamicamente criado na
central.
Virtual Bandwidth
(Kbps)
Todos Menos
ATM.
Todos
O resultado do cálculo:
Largura de Banda Definida
* % de Fator de Super alocação de Tronco
* .95
O valor .95 é usado porque .05% da largura de
banda é reservada para tráfego de
gerenciamento.
12-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 12-2.
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Campo
Traffic Allowed
Serviços
Todos
Tipos de
Tronco
Todos
Exibe...
O tipo de tráfego permitido neste troncos:
All – O tronco pode transportar SVC, PVC e
tráfego de gerenciamento de rede.
Mgmt Only – O tronco pode transportar somente
tráfego de gerenciamento de rede, como
comunicação SNMP entre uma central e o NMS.
Mgmt & Address Restricted – O tronco pode
transportar PVC e tráfego de gerenciamento de
rede. Este tronco não suporta informações de
endereçamento de SVC. Se este é o único tronco
entre dois nós e esses nós não podem passar as
informações de endereçamento em outros
troncos da rede, este modo efetivamente evita
que os SVC atravessem este tronco.
Private – O tronco está reservado para um VPN.
Keep Alive Threshold
Todos
Todos
O número de segundos durante os quais o
protocolo do tronco continuará a trocar quadros
de controle de Verificação de Integridade (KA)
sem obter uma resposta de um nó remoto, antes
de desativar o tronco.
VNN VPN Name
Todos
Todos
O nome da Rede Privada Virtual (VPN), se o
tronco é parte de um VPN. Um nome da Rede
Privativa Virtual (VPN) no domínio do
Navegador de Rede Virtual (VNN), se o tronco é
parte de um VPN.
Caso contrário, este campo exibe Public.
Consulte o Capítulo 7 para obter mais
informações sobre a VNN.
Trunk IP Routing
Todos
Todos
Se o encaminhamento de IP está habilitado para
o tronco.
Se desabilitado, o tronco é reservado para uso
pelo Navegador de Rede Virtual. Consulte o
Guia de Configuração de IP NavisCore para
obter mais informações.
Trunk IP Area ID
Todos
Todos
O Identificador de Área de Primeira Rota Mais
Curta Aberta (OSPF) usado pelo Navegador IP.
Consulte o Guia de Configuração de IP
NavisCore para obter mais informações.
Avail Virtual BW
(Kbps) a
Todos Menos
ATM.
Todos
A quantidade de largura de banda, em Kbps,
disponível para configuração de circuito e
distribuição no tronco selecionado em cada
ponto terminal da porta lógica. Cada circuito
configurado que atravessa o tronco selecionado
diminui este valor para sua CIR. Esta
distribuição somente ocorre na inicialização do
circuito. Se um tronco falhar na rede e você
precisar reencaminhar os circuitos, esta
verificação não ocorre.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-5
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Tabela 12-2.
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Campo
a
Serviços
Tipos de
Tronco
Exibe...
Um valor negativo nos campos Avail Virtual BW indica que um tronco foi desativado. Quando um tronco é
desativado, o sistema reencaminha os circuitos que foram reencaminhados no tronco com falha e, se necessário,
pode usar mais do que a largura de banda disponível nos troncos que estão operacionais. Esta condição pode fazer
com que certos troncos tenham uma largura da banda virtual disponível negativa.
Number of PVCs
Todos
Todos
O número total de PVC (cada tipo de PVC,
incluindo PVC de gerenciamento) que
atravessam cada ponto terminal da porta lógica
do tronco.
Number of
SVC/SPVCs
Todos
Todos
O número total de SVC/SPVC que atravessam
cada ponto terminal da porta lógica do tronco.
Total Number of VCs
Todos
Todos
O número total de circuitos virtuais (PVC,
SVC/SPVC, MPT, circuitos de gerenciamento)
que atravessam o tronco em cada ponto terminal
da porta lógica.
Você pode perceber uma discrepância entre o
número total de VC e o número de PVC. Por
exemplo, como mostrado na Figura 12-1,
suponha que o campo Number of PVCs exiba
691, o campo Number of SVC/SPVCs exibia 0 e
o campo Total Number of VCs exiba 702. Os
MPT poderiam contabilizar as 11 diferenças de
VC entre o número de PVC e o número total
de VC.
12-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 12-2.
Campo
Trunk Status
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Serviços
Todos
Tipos de
Tronco
Todos
Exibe...
O status atual do tronco selecionado:
Unknown – O NMS não pode se comunicar com
um ou ambos os pontos terminais da central que
compõem este tronco.
Down – As centrais não podem estabelecer um
enlace de comunicação.
Attempt – Uma central está tentando entrar em
contato com outra central mas ainda não recebeu
uma resposta.
Init – Um comunicação unilateral existe entre as
duas centrais.
Two-way – Uma comunicação bidirecional
existe entre as duas centrais.
Exchange Start – As duas centrais estão prestes a
tocar a topologia da rede.
Exchange – As duas centrais estão trocando
topologia de rede.
Loading – As duas centrais estão solicitando as
informações do estado de enlace mais recente.
Backed-up – Um tronco primário existe e está
pronto para backup.
Up – O tronco está ativado e operacional entre as
duas centrais.
Defined – Um tronco de backup está pronto para
backup.
Trunk Revision
Todos
Todos
A revisão do software do protocolo do tronco de
enlace em cada ponto terminal.
PVC Manager
Revision
Todos
Todos
A revisão do software do gerenciador de PVC.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Tabela 12-2.
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Campo
Static Delay (in 100
microsec)
Serviços
Todos
Tipos de
Tronco
Todos
Exibe...
Para troncos Diretos/OPTimum, um valor que
representa o atraso unilateral medido em
unidades de 100 microssegundos. Esta medida é
obtida quando o tronco é inicializado e ele
somente é atualizado quando o tronco muda de
estado de desativado para ativado. O valor do
atraso estático é usado juntamente com a
avaliação de encaminhamento de atraso
ponta-a-ponta para possibilitar encaminhar os
circuitos nos troncos com atraso ponta a ponta
mais baixo.
Para troncos que suportam PNNI, um valor em
microssegundos que representa o atraso estático
configurado do tronco. O Atraso de transferência
de Célula (CTD) que a PNNI avisa é a soma
deste valor e a Variação de Atraso de Célula
(CDV) apropriado que é obtida dos objetivos do
Controle de Admissão de Conexão (CAC)
fornecidas.
Dynamic Delay (in
100 microsec)
Todos
Todos
O atraso unilateral medido em unidades de 100
microssegundos.
Quando um tronco é ativado, a central calcula o
atraso dinâmico a cada segundo até que o tronco
seja desativado. Para calcular o atraso, a central
local envia um quadro KA para a central remota.
Quando a central remota responde, a central
local divide o tempo de atraso de ida e volta por
dois. O valor de atraso resultante – o valor de
atraso unilateral – torna-se uma amostra para
calcular o valor de atraso dinâmico. A central
então considera a amostra mais recente,
adiciona-a às últimas 15 amostras e calcula a
média de todas as 16 amostras. Esta média
torna-se o valor que aparece no campo Dynamic
Delay.
Nota: Sob a maioria das circunstâncias, o valor
do atraso dinâmico coincidirá com o valor do
atraso estático. Porém, se algumas
características do meio de transmissão
subjacente para o tronco forem alteradas, como
as alterações de atraso dinâmico, este valor
pode diferir do atraso estático.
12-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 12-2.
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Campo
Trunk Type
Serviços
Todos
Tipos de
Tronco
Todos
Exibe...
Indicador de tronco:
Normal é um tronco comum.
Primário indica que o tronco tem um backup
para tolerância de falhas.
Backup indica se é um tronco de backup (quando
a falha ocorre no tronco primário).
Os troncos primário e de backup podem ser
usados para implementar o Backup de Tronco
APS. Consulte “Visualizando a Redundância de
Porta Física” na página 2-81 para obter mais
informações.
Primary Trunk to be
Backup
Todos
Primário
Backup
O tronco que é usado como um tronco primário.
Um tronco de backup existe para propósitos de
tolerância de falhas no evento de uma falha de
tronco.
Call setup retry
interval (sec)
Todos
Primário
Backup
O intervalo de tempo entre cada nova tentativa
durante um determinado ciclo de nova tentativa.
O padrão é 15 segundos.
Por exemplo, se o seu sistema executar 5 novas
tentativas para cada ciclo de nova tentativa e a
espera entre cada ciclo de nova tentativa for 10
minutos, você pode executar cada nova tentativa
a cada intervalo de 2 minutos. Portanto, o campo
Call Setup Retry Interval deveria ser definido
para 120 segundos.
No. of retries/setup
cycle
Todos
Primário
Backup
O número de novas tentativas que o sistema
executa durante um ciclo de nova tentativa. O
padrão é 20 novas tentativas.
Retry cycle interval
(min).
Todos
Primário
Backup
O intervalo de tempo entre os ciclos de novas
tentativas (em minutos). O padrão é 10 minutos.
Initiate Backup Call
Setup
Todos
Backup
O nome da central que executa a configuração da
chamada de backup para o tronco.
Backup on Trunk
Failure
Todos
Primário
Backup
Um valor de Enabled indica que o tronco
primário passa por backup automaticamente
depois de uma falha. Disabled especifica que a
opção de backup de tronco não é usada.
Trunk failure thresh.
(sec)
Todos
Primário
Backup
O limiar de falha de tronco configurado. O
padrão é 5 segundos. Se o tronco primário
permanecer desativado por um período de tempo
maior que este limiar e o valor para o campo
Backup on Trunk Failure for definido para
Enabled, a central entra em um ciclo de nova
tentativa de configuração de chamada para
habilitar os troncos de backup.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-9
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Status do Tronco
Tabela 12-2.
Campos para Todos os Troncos (Continuação)
Campo
Trunk restoration
thresh. (sec)
Serviços
Todos
Tipos de
Tronco
Exibe...
Primário
Backup
O limiar de restabelecimento de tronco
configurado. O propósito deste parâmetro é
evitar perdas desnecessárias em serviço que
podem ocorrer se o restabelecimento for tentado
em um tronco primário que está realizando o
ciclo entre os estados ativado e desativado e
ainda não lido para transportar o tráfego. A
central considera um tronco primário disponível
para restabelecimento se permanecer no estado
de enlace ativado para uma quantidade mínima
de tempo como definido por este limiar. O
padrão é 15 segundos.
Campos do Ponto Terminal
Switch Name
Todos
Todos
O nome da central Lucent em cada ponto
terminal do tronco.
LPort Name
Todos
Todos
O nome da porta lógica em cada ponto terminal
do tronco.
Lport Type
Todos
Todos
O tipo da porta lógica configurada.
Slot ID
Todos
Todos
O número do slot onde o módulo I/O que contém
a porta selecionada reside.
PPort ID
Todos
Todos
O número do identificador da porta física na qual
a porta lógica está configurada.
12-1010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando Troncos no Mapa
Visualizando Troncos no Mapa
Se você configurar mais de um tronco entre duas centrais, esses troncos aparecem
como uma linha sólida entre o objeto da central no mapa da rede.
Para visualizar todas as conexões de tronco entre duas centrais:
1. No mapa da rede, clique duas vezes na linha sólida entre o objeto da central.
Uma janela de submapa de tronco aparecerá, similar ao exemplo mostrado na
Figura 12-2.
Figura 12-2.
Visualizando Troncos Múltiplos
2. Escolha Close para sair da janela e retornar ao mapa da rede.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando Troncos no Mapa
Coloração de Tronco
As linhas de tronco no mapa da rede mudam de cor com base no status de
interrogação e das interrupções recebidas pelo Registro de Eventos da Lucent. A
Tabela 12-3 descreve o esquema de cores usado para identificar o status de uma
conexão de tronco no mapa da rede.
Tabela 12-3.
Indicadores de Status de Cores de Tronco
Cor
Status
Preto
A conexão da linha não foi definida como um tronco ou a variável de
ambiente $XUSERFILESEARCHPATH não indica para:
/opt/CascadeView/app-defaults. a
Vermelho
O tronco está inativo.
Azul
O status do tronco é Desconhecido ou Não Gerenciado.
Amarelo
A conexão de tronco está sendo estabelecida.
Verde
A conexão de tronco está ativa.
Laranja
Apenas uma conexão de tronco entre muitas conexões está ativa.
Ciano
Mais de uma conexão de tronco está definida entre os dois pontos terminais.
Pelo menos um tronco está ativo e um tronco está inativo.
a
Se o gráfico de tronco-linha estiver preto, defina a seguinte variável de ambiente em
.profile:
$ XUSERFILESEARCHPATH =/opt/CascadeView/app-defaults/%N
$ export XUSERFILESEARCHPATH
Para obter mais informações sobre os estados operacionais e o status, no menu Help,
selecione Display Legend.
12-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando Estatísticas dos Resumos de Tronco
Visualizando Estatísticas dos Resumos de Tronco
As estatísticas dos resumos de tronco possibilitam visualizar os dados que refletem
a transmissão e recepção de dados do ponto terminal A para B e de B para A. Para
visualizar as estatísticas de tronco:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Trunks no menu Monitor e selecione uma
das seguintes opções:
All on Map — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para o mapa
atual.
All on Switch — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para uma
central selecionada.
A caixa de diálogo Show All Trunks é apresentada (Figura 12-1 na
página 12-2).
2. Para visualizar as estatísticas dos resumos do tronco selecionado, escolha
Statistics. A caixa de diálogo Trunk Summary Statistics é apresentada. Os
campos variam dependendo do tipo de tronco. A Figura 12-3 mostra um
exemplo de estatísticas de tronco ATM.
Figura 12-3.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics (Tronco ATM)
10/31/0012-13
Monitorando Troncos
Visualizando Estatísticas dos Resumos de Tronco
Minuta Beta Confidencial
A Figura 12-4 mostra um exemplo das estatísticas de tronco Frame Relay.
Figura 12-4.
Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics (Tronco Frame)
A Tabela 12-4 descreve os botões da caixa de diálogo Trunk Summary Statistics.
Tabela 12-4.
Botões da Caixa de Diálogo Trunk Summary Statistics
Botão
Função
PPort Stats
Exibe as estatísticas da porta física para ambas as pontas do tronco. Consulte
Capítulo 3, “Gerando Estatísticas da Porta Física” para obter mais informações sobre as
estatísticas da porta física.
LPort Stats
Exibe as estatísticas da porta lógica para ambos os pontos terminais do tronco.
Consulte “Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica ATM” na página 7-50
ou “Visualizando os Atributos dos Limites do Descritor de Tráfego SVC Frame Relay”
na página 9-20 para obter mais informações
MLFR PPort/LPort
Stats
Exibe as estatísticas da porta física e da porta lógica para cada membro MLFR.
Consulte “Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR” na página 12-16 para obter
informações.
Reset
Zera os valores exibidos.
12-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando Estatísticas dos Resumos de Tronco
A Tabela 12-5 descreve as estatísticas dos resumos de tronco.
Tabela 12-5.
Campos para Estatísticas dos Resumos de Tronco
Estatística
Descrição
Trunk Name
O nome que identifica o tronco.
Logical Port A
Um ponto terminal de uma conexão de linha do tronco.
Logical Port B
Um ponto terminal de uma conexão de linha do tronco.
Bandwidth (bps)
A largura de banda da porta física configurada para as portas lógicas selecionadas
em cada ponto terminal. A largura de banda para cada ponto terminal da porta
lógica deve ser a mesma.
Reset Time
A hora em que a central foi zerada pela última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos. Consulte “Definindo o
Intervalo de Interrogação” na página 3-2 para obter detalhes sobre como definir
este valor.
Number of VC
O número de VC que o tronco suporta.
Number of Octets
(somente Frame Relay)
O número total de octetos (bytes) recebidos e transmitidos desde a última
reinicialização.
Number of Cells/Packets
O número total de células/pacotes transmitidos de um ponto terminal para outro.
Bits per Second
O número total de bit por segundo (bps) transmitidos de um ponto terminal para
outro.
Cells/Packets per second
O número total de células/pacotes por segundo (pps) transmitidos de um ponto
terminal para outro.
Utilization (%)
A porcentagem de velocidade do tronco.
Priority Bandwidth
(Class 0-15)
A prioridade de largura de banda (0-15), onde 0 é a prioridade mais alta e 15 é a
prioridade mais baixa. No evento de problemas na rede, o tronco favorecerá os VC
aos quais foram atribuídos uma prioridade de largura de banda mais baixa (por
exemplo, 0) sobre os VC aos quais foram atribuídos uma prioridade de largura de
banda mais alta (por exemplo, 15).
Number of VCs
O número de VC em cada classe de largura de banda de prioridade.
Allocated BW
A quantidade de largura de banda virtual (em Kbps) alocada para cada classe de
largura de banda de prioridade. A largura de banda virtual é a largura de banda que
está disponível para a configuração do circuito e distribuição no tronco
selecionado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-15
Monitorando Troncos
Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR
Minuta Beta Confidencial
Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR
Os troncos MLFR diferem de outros troncos pelo fato de serem agregados de
muitos troncos. Você pode visualizar ambas as estatísticas agregadas e estatísticas
para os membros da porta lógica.
Para visualizar as estatísticas de tronco MLFR:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Trunks no menu Monitor e selecione uma
das seguintes opções:
All on Map — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para o mapa
atual.
All on Switch — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para uma
central selecionada.
A caixa de diálogo Show All Trunks é apresentada (Figura 12-1 na
página 12-2).
2. Na caixa de lista Defined Trunk Name, selecione o tronco MLFR do qual você
deseja recuperar as informações de status.
3. Para visualizar as estatísticas dos resumos, escolha Statistics. A caixa de
diálogo MLFR Trunk Summary Statistics é apresentada.
12-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR
Figura 12-5.
Caixa de Diálogo MLFR Trunk Summary Statistics
As estatísticas dos resumos de tronco MLFR são iguais àquelas exibidas para
outros troncos com base em Frame Relay. Porém, lembre-se de que as
estatísticas refletem a atividade agregada para todas as portas lógicas do
membro do tronco. Veja a Tabela 12-5 na página 12-15 para obter mais
informações sobre as estatísticas de tronco.
4. Para visualizar as estatísticas dos membros do tronco MLFR, escolha MLFR
PPort/LPort Stats. A caixa de diálogo Select Bound ML Member LPorts é
apresentada (Veja a Figura 12-6).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-17
Monitorando Troncos
Visualizando as Estatísticas do Tronco MLFR
Figura 12-6.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo Select Bound ML Member LPorts
5. Selecione o membro MLFR e execute uma das seguintes ações:
12-1810/31/00
•
Escolha PPort Stats para visualizar as estatísticas da porta física na porta
física associada com a porta lógica do membro. Consulte Capítulo 3,
“Gerando Estatísticas da Porta Física” para obter mais informações sobre
como interpretar as estatísticas da porta física.
•
Escolha LPort Stats para visualizar as estatísticas sobre a porta lógica do
membro. Consulte “Visualizando os Resumos Estatísticos da Porta Lógica
MLFR” na página 9-39 para obter mais informações sobre como
interpretar as estatísticas da porta lógica.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço para os Troncos ATM
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço
para os Troncos ATM
Para visualizar os parâmetros de Qualidade de Serviço (QoS) para troncos de
células ATM direto e OPTimum:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Trunks no menu Monitor e selecione uma
das seguintes opções:
All on Map — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para o mapa
atual.
All on Switch — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para uma
central selecionada.
A caixa de diálogo Show All Trunks é apresentada (Figura 12-1 na
página 12-2).
2. Selecione o nome do tronco ATM direto ou OPTimum na caixa de lista
Defined Trunk Name.
3. Escolha View QoS Parameters. A caixa de diálogo Show Logical Port QoS
Parameters é apresentada (Veja a Figura 12-7).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-19
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço para os Troncos ATM
Figura 12-7.
Caixa de Diálogo Show Logical Port QoS Parameters
A Tabela 12-6 descreve os campos da caixa de diálogo Show Logical Port QoS
Parameters.
12-2010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço para os Troncos ATM
Tabela 12-6.
Parâmetros de Qualidade de Serviço da Porta Lógica
Campo
Exibe...
Campos de Identificação
Logical Port Name
O nome que identifica a porta lógica.
Service Type
O tipo de serviço.
Logical Port Type
O tipo de tronco, tanto Tronco ATM OPTimum como Tronco ATM Direto.
Configurado (Classe de Serviço)
Constant Bit Rate (CBR)
Parâmetros configurados para a classe de serviço CBR. A classe CBR trata
de informações digitais, como vídeo e voz digitalizada, que são
representadas por um fluxo contínuo de bits. O tráfego CBR requer taxas
de throughput garantidas e níveis de serviço.
Variable Bit Rate (VBR) Real
Time
Parâmetros configurados para a classe de serviço VBR-RT. A classe
VBR-RT trata do empacotamento das aplicações especiais sensíveis a
atraso, como vídeo de pacote, que requer baixa variação de atraso de célula
entre pontos terminais.
Variable Bit Rate (VBR)
Non-Real Time
Parâmetros configurados para a classe de serviço VBR-NRT. A classe
VBR-NRT trata do empacotamento para transferir fluxos de dados bursty e
longos em uma conexão ATM pré-estabelecida. Este serviço também é
usado para dados bursty e curtos, como tráfego LAN. Os protocolos CPE
ajustam-se para qualquer atraso ou perda ocorrida através do uso do VBR
em tempo não real.
Available/Unspecified Bit Rate
(ABR/UBR)
Parâmetros configurados para a classe de serviço ABR/UBR. A classe
ABR/UBR é primariamente usada para tráfego LAN. O CPE deve
compensar qualquer tráfego de células perdidas ou com atraso.
Parâmetros de Qualidade de
Serviço Configurados
Bandwidth Allocation
Dynamic ou Fixed para cada classe de serviço.
Dynamic – habilita a alocação de largura de banda para alterar
dinamicamente de acordo com as demandas de largura de banda. A
alocação dinâmica da largura de banda agrupa o restante da banda para
essa porta lógica. Isso inclui a largura de banda que não foi alocada para
uma fila específica ou designada para uma conexão.
Fixed – especifica a porcentagem de largura de banda que é reservada para
a classe de serviço. Se todas as quatro classes de serviço forem definidas
para Fixed, então todos os quatro valores devem totalizar até 100% para
que a largura de banda não seja desperdiçada.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros de Qualidade de Serviço para os Troncos ATM
Tabela 12-6.
Parâmetros de Qualidade de Serviço da Porta Lógica (Continuação)
Campo
Routing Metric
Exibe...
A avaliação de encaminhamento para o tronco. As avaliações de
encaminhamento permitem que a central selecione os percursos menos
congestionados e evitam os percursos congestionados quando dados são
transferidos.
Cell/Frame Delay Variation – Mede a variação média em atraso entre uma
célula e a próxima, medida em frações de um segundo. Quando um circuito
é emulado, as medições de variação de atraso de célula permitem que a
rede determine se as células estão chegando muito rápido ou muito
devagar.
End-to-End Delay – Mede o tempo gasto por uma célula para ir de uma
ponta da conexão para outra.
Admin Cost – Mede o custo administrativo associado com o tronco. O
custo administrativo é especificado pelo administrador, permitindo o
encaminhamento manual.
Oversubscription
Um valor mínimo de 100% para indicar a largura de banda virtual que está
disponível para uma classe de serviço. Um valor de 100% garante que a
porta entregará todos os dados do usuário para essa classe de serviço sem
atrasos não antecipados ou perda excessiva de células. Um valor de 200%
efetivamente duplica a largura de banda disponível para esta classe de
serviço. Porém, se todo o tráfego da rede tentar usar os recursos da rede
precisamente na mesmo hora (por exemplo, durante as sessões de
transferência de arquivos múltiplos no mesmo tronco), algum tráfego pode
ser atrasado ou até mesmo desconectado.
Nota: O valor de Oversubscription para o CBR sempre é definido para
100% e não pode ser modificado.
Largura de Banda de Entrada/Saída
Allocated Bandwidth (Egress)
A largura de banda alocada como uma porcentagem da largura de banda
total da porta lógica ou como a largura de banda real (em células por
segundo) dependendo da opção (“Show Percentages of Total Logical Port
Bandwidth” ou “Show Actual Bandwidth”) que você selecionou na parte
inferior da caixa de diálogo.
Virtual Available Bandwidth
(Egress)
A largura de banda alocada como uma porcentagem da largura de banda
total da porta lógica ou como a largura de banda real (em células por
segundo) dependendo da opção (“Show Percentages of Total Logical Port
Bandwidth” ou “Show Actual Bandwidth”) que você selecionou na parte
inferior da caixa de diálogo.
12-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando o Uso do PVC
Visualizando o Uso do PVC
Você pode visualizar todos os PVC que estão atualmente usando o tronco. Para
visualizar esses PVC:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Trunks no menu Monitor e selecione uma
das seguintes opções:
All on Map —Exibe uma lista de todos os troncos configurados para o mapa
atual.
All on Switch — Exibe uma lista de todos os troncos configurados para uma
central selecionada.
A caixa de diálogo Show All Trunks é apresentada (Figura 12-1 na
página 12-2).
2. Selecione o nome do tronco na caixa de lista Defined Trunk Name.
3. Escolha Show PVCs. A caixa de diálogo Show All PVCs on Trunk é
apresentada (Veja a Figura 12-8).
Figura 12-8.
Caixa de Diálogo Show All PVCs on Trunk
A caixa de diálogo Show All PVCs on Trunk exibe todos os PVC que estão
atualmente usando o tronco.
A Tabela 12-7 descreve os campos da caixa de diálogo Show All PVCs on Trunk.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-23
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
Tabela 12-7.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Todos os PVC no Tronco
Campo
Exibe...
Trunk Name
O nome do tronco configurado.
List of PVCs
A lista de PVC que estão usando o tronco.
Endpoint 1/Endpoint 2
As seguintes informações sobre ambos os pontos terminas do troncos:
Switch Name – O nomes das centrais em ambas as pontas do tronco.
LPort Name – Os nomes das portas lógicas em ambas as pontas do tronco.
LPort Type – O tipo de tronco que conecta as portas lógicas.
Slot ID – O número do slot que contém a porta física do tronco na central
especificada.
PPort ID – O identificador da porta física do tronco na central especificada.
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
As Redes Privativas Virtuais (VPN) possibilitam criar múltiplas redes privativas
fora de uma rede pública única. Depois de criar um nome de VPN do VNN
(Navegador de Rede Virtual) e o identificador, você deve criar e associar um ou
mais nomes de cliente e identificadores com este VPN. Depois de adicionar os
VPN e os clientes à base de dados, você atribui as portas lógicas UNI/NNI para a
associação cliente/VPN particular. Você também deve associar a rede pública
exigida com um VPN particular.
Você deve associar qualquer PVC que criar nas porta lógicas UNI/NNI com o par
VPN/cliente desejado. Os SVC por outro lado, automaticamente herdam o par
VPN/cliente das portas lógicas do host.
Para habilitar um cliente a monitorar recursos da rede sem a habilidade de
provisionamento, edite o arquivo .cshrc ou o arquivo .profile para um usuário
NMS e adicione as seguintes linhas:
OVwRegDir=/opt/CascadeView/registration
export OVwRegDir
As linhas desabilitam o menu Administer e todas as suas funções de
provisionamento; o usuário NMS somente vê as funções do menu Monitor.
12-2410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
Acessando as Funções de VNN VPN
No menu Administer, você pode usar a função Lucent Objects: Select VNN
VPN/Customer para monitorar as informações de cliente e de VNN VPN.
No menu Monitor, você pode selecionar Lucent Objects e usar as seguintes funções
para monitorar as informações de VNN VPN e de cliente:
•
Show All Customers
•
Show All Virtual Private Networks
Usando a Função Select VNN VPN/Customer
Para monitorar as portas lógicas, PVC ou troncos para um VNN VPN ou cliente
específico, use a função Select VNN VPN/Customer. Esta função permite filtrar as
informações sobre uma porta lógica, PVC ou objeto de tronco que não pertence ao
VNN VPN ou cliente especificado.
Você deve efetuar o log-on para usar a função Select VNN VPN/Customer.
Depois de selecionar um nome de cliente ou VNN VPN, você pode monitorar a
porta lógica, PVC ou objetos de tronco. O NavisCore exibe as informações
somente para o nome do cliente ou VNN VPN selecionado.
Para usar a função Select VNN VPN/Customer:
1. Selecione Lucent VNN/IP VPN ⇒ Select VNN VPN/Customer no menu
Administer. A caixa de diálogo Select Customer/VNN VPN View é
apresentada, com os nomes e identificadores dos clientes e VNN VPN (Veja a
Figura 12-9).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-25
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
Figura 12-9.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo Select Customer/VNN VPN View
2. Use o menu Current Selection para selecionar Customer ou Virtual Private
Network. Use None (o padrão) para exibir todas as portas lógicas configuradas,
PVC e troncos.
3. Visualize o nome do cliente selecionado ou a lista de nomes de VNN VPN
selecionada.
4. Escolha OK para selecionar uma visualização de cliente/VNN VPN.
5. Escolha Cancel para sair da caixa de diálogo.
12-2610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
Visualizando Clientes VPN
Para exibir todos os clientes VPN:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Customers/VPNs ⇒ Show All
Customers no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All Customers é
apresentada (Veja a Figura 12-10).
Figura 12-10.
Caixa de Diálogo Show All Customers
A Tabela 12-8 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Customers.
2. Depois de visualizar as informações, escolha Close para retornar ao mapa da
rede.
Tabela 12-8.
Campo
Campos para Todos os Clientes
Descrição
Name
O nome do cliente usando o VPN.
ID
O identificador associado com cada cliente.
VPN Name
O nome do VNN VPN atribuído a este cliente.
VPN ID
O identificador do VNN VPN atribuído a este cliente.
Phone #
O número de telefone da pessoa de contato no local do cliente.
Contact
O nome da pessoa de contato no local do cliente.
Comments
Quaisquer comentários aplicáveis.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0012-27
Monitorando Troncos
Visualizando os Parâmetros do Cliente/VPN
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os VNN VPN
Para visualizar todos os VNN VPN definidos em um mapa:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Customers/VPNs ⇒ Show All Virtual
Private Networks no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All VNN Virtual
Private Networks é apresentada (Veja a Figura 12-11).
Figura 12-11.
Caixa de Diálogo Show All VNN Virtual Private Networks
2. Selecione nome do VNN VPN.
A caixa de diálogo exibe os seguintes campos:
Name — O nome da rede privativa virtual VNN (VPN).
ID — O identificador associado com cada VNN VPN.
Comment — Quaisquer comentários aplicáveis.
3. Depois de visualizar as informações, escolha Close para retornar ao mapa da
rede.
12-2810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
13
Monitorando os Circuitos ATM
Este capítulo descreve como monitorar os circuitos ATM. As centrais da Lucent
suportam comunicações ATM nos seguintes tipos de circuitos:
•
Circuitos Permanentes Virtuais Ponto à Ponto (PVC)
•
PVC de Redirecionamento
•
PVC Ponto à Multiponto
•
PVC Temporário Ponto à Ponto (SPVC)
•
SPVC Ponto à Multiponto
•
Circuitos Comutados Virtuais (SVC)
•
SVC Ponto à Multiponto
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento
Esta seção descreve como visualizar o status e resumos estatísticos de PVC ATM
Ponto à Ponto e o status do PVC de Redirecionamento ATM.
Sobre os PVC ATM e os PVC de Redirecionamento
Um PVC define uma conexão ponta à ponta entre duas portas lógicas em uma rede
Lucent. Os PVC de Redirecionamento fornecem restabelecimento de backup que
pode ser necessário sempre que o Equipamento do Terminal de Dados (DTE)
estiver desativado. O redirecionamento de PVC estabelece um PVC com três
pontos terminais: pivô, primário e secundário.
O tráfego de dados segue o percurso entre os pontos terminais pivô e primário. Se
o ponto terminal primário for desconectado, um redirecionamento (comutação) de
tráfego PVC é iniciado manualmente ou automaticamente e o tráfego de dados é
redirecionado entre os pontos terminais pivô e secundário. Se o segmento PVC
estiver inativo (por exemplo, não existe rota para o ponto terminal primário ou o
tronco está desativado), o redirecionamento de PVC não ocorre.
Guia de Diagnósticos NavisCore
13-1
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando o Status do PVC ATM Ponto à Ponto e do PVC de
Redirecionamento
Para visualizar as informações atuais de configuração, status e encaminhamento
para todos os PVC ponto à ponto na rede, incluindo os PVC de redirecionamento:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Circuits e selecione uma das seguintes
opções no menu Monitor:
All by Name — Digite o nome de um circuito específico. Para usar caracteres
curinga para procurar por nome, digite um asterisco (*) para substituir vários
caracteres ou digite um ponto de interrogação (?) para substituir um caractere.
All on Switch — (não suportado nesta versão) Selecione uma central no mapa
atual, depois use esta opção para visualizar uma lista de todos os circuitos
configurados para esta central.
All on Switch & By Name — Selecione uma central no mapa atual e, em
seguida, use essa opção para digitar um circuito específico para procurar por
nome. Para usar caracteres curinga, digite um asterisco (*) para substituir
vários caracteres ou digite um ponto de interrogação (?) para substituir um
caractere.
All on Map — (não suportado neste versão) Exibe uma lista de todos os
circuitos configurados para o mapa atual.
All by Defined Path — Exibe uma lista de todos os circuitos que têm um
percurso definido.
All Point-to-Multipoint — Exibe uma lista de todos os circuitos ponto a
multiponto. Consulte “Visualizando PVC Ponto à Multiponto” na página 13-29
para obter mais informações.
Redirect — Exibe um menu popup para PVC de redirecionamento dos quais
você pode selecionar um dos seguintes:
•
All by Name
•
All on Switch
•
All on Switch & By Name
•
All on Map
Por exemplo, se você selecionar a opção All on Switch & By Name, a caixa de
diálogo Show All PVC on Switch & By Name é apresentada como mostrado
na Figura 13-1. Da mesma forma, se você selecionar a opção Redirect e a
opção All on Switch , a caixa de diálogo Show All Redirect PVC on Switch é
apresentada como mostrado na Figura 13-2.
13-210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Figura 13-1.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo Show All PVC (All on Switch & By Name
Option)
10/31/0013-3
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Figura 13-2 mostra a caixa de diálogo Show All Redirect PVC com a opção All
on Switch .
Figura 13-2.
Caixa de Diálogo Show All Redirect PVC (Opção All On
Switch)
Se os nomes de circuito não aparecerem na caixa de lista Defined Circuit
Name como mostrado em ambas as Figura 13-1 e Figura 13-2, posicione o
cursor no campo Search by Name em branco e pressione Enter para obter
uma lista dos circuitos configurados.
13-410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
2. Selecione o nome do circuito para o qual você deseja recuperar a informação
de status. Você pode usar os campos Search by Name e Search by Alias e
digitar os caracteres curinga apropriados:
•
* (para coincidir com qualquer número de caracteres)
•
? (para coincidir com um único caractere)
•
\* (para coincidir com o caractere * )
•
\? (para coincidir com o caractere ?)
•
\\ (para coincidir com o caractere \)
As caixas de diálogo Show All PVC e Show All Redirect PVC exibem as
informações gerais de PVC na parte superior da caixa de diálogo e fornece um
menu de opção na parte inferior da caixa de diálogo, possibilitando selecionar e
visualizar atributos de PVC diferentes. Os atributos de Administração aparecem
por padrão.
Veja as seções a seguir para visualizar as informações de atributo de PVC:
Atributo de PVC
Veja...
Administrativo
“Visualizando os Atributos Administrativos de
PVC ATM” na página 13-12.
Preferência de Usuário
Comum
“Visualizando Atributos Comuns das Preferências
do Usuário PVC ATM” na página 13-14.
Preferência de Usuário
ATM
“Visualizando Atributos Comuns das Preferências
do Usuário ATM PVC ATM” na página 13-16.
Tipo de Tráfego
“Visualizando os Atributos do Tipo de Tráfego PVC
ATM” na página 13-17.
NDC
“Visualizando os Atributos NDC PVC ATM” na
página 13-20.
Descarte de Quadro
“Visualizando os Atributos de Descarte de Quadros
PVC ATM” na página 13-21.
Parâmetros de
Qualidade de Serviço
Estendido
“Visualizando os Atributos de Qualidade de Serviço
Estendido PVC ATM” na página 13-22.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-5
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Tabela 13-1 descreve o menu de opções e os botões nas caixas de diálogo Show
All PVC (e Redirect PVC).
Tabela 13-1.
Botões da Caixa de Diálogo Show All PVC (e Redirect PVC)
Botão
Função
Show Attributes
(Option Menu)
Exibe um menu de opção para o qual você pode selecionar atributos PVC ATM.
Accounting
Acessa as funções de bilhetagem para um PVC. Para obter mais informações, consulte o
NavisXtend Guia do Administrador do Servidor de Bilhetagem.
NDC Statistics
Exibe as estatísticas da Coleta de Dados da Rede (NDC) para o circuito selecionado
(aplica-se somente aos PVC ATM). Para obter mais informações, consulte “Visualizando
as Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
NDC Thresholds
Exibe os limiares NDC configurados para o circuito. Para obter mais informações,
consulte “Visualizando as Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
OAM
Executa diagnósticos de Operações, de Administração e Gerenciamento para o circuito
selecionado. Para obter mais informações, consulte “Testando Circuitos ATM” na
página 13-100.
Statistics
Exibe os resumos estatísticos para o circuito selecionado.
Get Oper Info
Atualiza os valores nos campos.
Close
Sai da caixa de diálogo.
13-610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Tabela 13-2 descreve as informações do campo General PVC para os PVC ATM
(veja a Figura 13-1) e os PVC de redirecionamento ATM (veja a Figura 13-2).
Tabela 13-2.
Campos para Informações Gerais de PVC (PVC e PVC de Redirecionamento)
Campo
Exibe...
Defined Circuit Name
Uma lista de PVC ATM ou PVC de redirecionamento na rede. Para PVC
de redirecionamento , este campo também lista o nome alternativo de PVC
de redirecionamento (veja o passo 2 na página 13-5).
SNMP Status
Indicador de status de falha de SNMP. Este campo é deixado em branco se
o SNMP tiver sido definido com sucesso, caso contrário, fail é exibido e
um motivo para a falha de SNMP aparece na caixa de texto Fail Reason
apropriada.
Pontos Lógicos do Ponto Terminal do Circuito de Redirecionamento (somente PVC de Redirecionamento)
Working End Point 2
(somente PVC de
Redirecionamento)
O ponto terminal para o qual o PVC está atualmente estabelecido a partir
de ponto terminal pivô (ponta terminal 1). A ponta terminal funcional pode
ser a ponta terminal primária ou secundária.
View
(somente PVC de
Redirecionamento)
Este botão habilita um menu popup a partir do qual a Ponta Terminal
Primária ou a Ponta Terminal Secundária é selecionável. As informações
do ponto terminal selecionado são exibidas na coluna intitulada Porta
Lógica logo abaixo de – tanto Porta Lógica de Ponto Terminal Primário
quanto Porta Lógica de Ponto Terminal Secundário.
Informações de identificação – Os Pontos Terminais da Porta Lógica para PVC e PVC Resiliente
•
Os cabeçalhos de coluna para PVC ATM: Porta Lógica do Ponto Terminal 1 (a coluna mais à
esquerda) e Porta Lógica do Ponto Terminal 2 (coluna mais à direita); veja a Figura 13-1.
•
Os cabeçalhos de coluna para PVC de Redirecionamento ATM: Porta Lógica Pivô de Ponto
Terminal (coluna mais à esquerda) e Porta Lógica Primária (ou Secundária) de Ponto Terminal
(coluna mais à direita); veja a Figura 13-2.
Switch Name
O nome da central em cada ponto terminal do circuito.
Para PVC de redirecionamento, o nome da central do ponto terminal pivô e
do ponto terminal primário ou secundário.
LPort Name
O nome da porta lógica em cada ponto terminal do circuito.
Para PVC de redirecionamento, o nome da porta lógica no ponto terminal
pivô e no ponto terminal primário ou secundário.
LPort Type
O tipo de porta lógica configurada, para ambos os PVC ATM e de
redirecionamento.
Para PVC de redirecionamento, os pontos terminais primário e secundário
devem ter tipos de Porta Lógica idênticos (por exemplo, ATM:Direct UNI
DCE).
Slot ID
O número do slot do módulo I/O do circuito.
PPort ID
O número da porta física na qual o circuito é configurado.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-7
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-2.
Campos para Informações Gerais de PVC (PVC e PVC de Redirecionamento)
(Continuação)
Campo
Exibe...
VPI (0..nnnn)
O Identificador de rota Virtual (VPI) para o circuito selecionado neste
ponto terminal.
Um percurso virtual é um grupo de canais virtuais transportados entre dois
pontos. Os VPI fornecem uma maneira de empacotar o tráfego enviado na
mesma direção. O número que o sistema exibe para este campo é
equivalente ao valor VPI no cabeçalho da célula ATM e é usado para
encaminhar tráfego de células. Consulte o Guia de Configuração ATM
NavisCore para obter mais informações.
VCI (32..nnnn)
O Identificador de Canal Virtual (VCI) para o circuito selecionado neste
ponto terminal.
Um canal virtual é uma conexão entre duas entidades ATM que se
comunicam. Pode consistir em um grupo de muitos enlaces ATM, CPE
para central, central para central e central para equipamento do usuário.
Todas as comunicações ocorrem ao longo desse mesmo VC, que preserva a
seqüência de chamada e fornece uma certa qualidade de serviço. O número
neste campo é igual ao valor VCI no cabeçalho da célula ATM. Consulte o
Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais informações.
Fail Reason at endpoint 1 (2)
(somente PVC ATM )
O motivo pelo qual o circuito selecionado falhou (se houver) para um certo
ponto terminal.
Veja a Tabela 13-3 para obter informações sobre os códigos do status
operacional.
Os motivos de falha do SNMP são:
• O conjunto SNMP falhou neste ponto terminal.
• O conjunto SNMP não foi enviado para este ponto terminal.
• O conjunto SNMP sofreu paralização de temporização neste ponto
terminal.
• O grupo SNMP retornou erro de valor incorreto neste ponto terminal.
• O grupo SNMP não retornou erro de nome neste ponto terminal.
• O ponto terminal não é gerenciado. Grupo SNMP não enviado.
• Desconhecido
Fail Reason at Pivot End point
(somente PVC de
Redirecionamento)
O motivo pelo qual o circuito selecionado falhou (se houver) para um certo
Ponto Terminal Pivô.
Fail Reason at Primary
(Secondary) End Point
(somente PVC de
Redirecionamento)
O motivo pelo qual o circuito selecionado falhou (se houver) para um certo
Ponto Terminal Primário ou Secundário.
Veja o campo “Fail Reason at endpoint” para obter os motivos de falha.
Veja o campo “Fail Reason at endpoint” para obter os motivos de falha.
Defined Circuit Path
(somente PVC ATM )
O percurso de circuito configurado.
Actual Circuit Path
O percurso atual que OSPF selecionou para este circuito.
13-810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
As caixas de diálogo Show All PVC e Show All Redirect PVC exibem os
nomes de circuito e os atributos de circuito como configurados no NMS. O
status, percurso e motivos de falha são extraídos diretamente da central.
A Tabela 13-12 descreve os códigos de status operacional de PVC inativo.
Tabela 13-3.
Códigos de Status Operacional de PVC Inativo
Motivo da Falha
Descrição
Solução
Circuit Admin
Status is Down
A atividade do circuito está desabilitada,
o admin status está configurado para
Down.
Reconfigure o admin status do circuito para
Up.
Internal Error: No
VC buffer at [nó]
Uma falta de buffers de circuito virtual
existe no nó.
Erro Grave! Relatar problema para a
Central de Suporte Técnico da Lucent.
Not enough
bandwidth on trunk
at [nó]
Um dos troncos no percurso do circuito
não tem banda larga suficiente para
acomodar o circuito.
Reconfigure o circuito para uma banda
larga menor ou aumente a banda física ou
virtual do tronco. Também é possível
adicionar mais troncos paralelos.
Lembre-se de que aumentar a banda física
ou virtual do tronco interromperá
temporariamente o tráfego no tronco.
Destination node is
unreachable at [nó]
O nó de destino não está acessível a
partir do nó de número mais alto.
Identifique é corrija um possível problema
de conectividade com a central inacessível.
Lucent circuit
segment call has
timed out
As tentativas para estabelecer o circuito
(PVC) através da rede falharam e
esgotaram o tempo.
Esse problema pode ocorrer em um
percurso definido no qual a opção de
percurso alternativo esteja desabilitada.
Internal error: No
circuit PDU buffer
at [nó]
Uma falha de buffers de protocolo existe.
Erro Grave! Relatar problema para a
Central de Suporte Técnico da Lucent.
OPTimum path
flow is blocked at
[nó]
O fluxo de dados através da rede pública
de dados está temporariamente
bloqueado devido ao mecanismo de
controle de fluxo.
Essa condição deve se corrigir
automaticamente. Se o problema persistir,
verifique quanto a congestinamento no
percurso OPTimum.
Trunk is down at
[nó]
Uma linha do tronco no percurso do
circuito está inativa.
O circuito é reencaminhado
automaticamente se os percursos
alternativos estiverem definidos.
UNI/NNI is down at
[nó, Porta Lógica]
A UNI ou NNI está inativa no número do
nó/interface (ifnum).
Verifique se a central está conectada ao
dispositivo do usuário. Visualize o tráfego
de entrada e de saída da porta gerando
resumos estatísticos.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-9
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-3.
Códigos de Status Operacional de PVC Inativo (Continuação)
Motivo da Falha
Descrição
PVC segments are
not ready to receive
beyond [nó, Porta
Lógica]
(problema específico de NNI.) Os
segmentos de PVC além dessa porta
lógica enviaram uma mensagem de
bloqueio do fluxo indicando que a porta
não pode receber dados.
Uma linha do tronco no percurso do
circuito deve estar inativa. Verifique o
status de todos os segmentos de PVC na
rede além da porta lógica indicada pelo
Motivo de Falha.
Warning: Defined
Path is not
available. The
alternate path is in
use. PVC segments
are inactive beyond
[nó, Porta Lógica]
O nó chamador não pode ser acessado
através do percurso definido. Esse
problema pode ser causado por uma falha
da conexão.
Verifique a integridade do tronco que está
sendo usado no percurso do circuito
definido. Uma vez restabelecido o percurso
definido, o circuito é reencaminhado de
volta para o percurso definido em 20
segundos da disponibilidade.
IOP/IOM is down
Um IOM utilizado pelo circuito está
inativo.
Verifique o status do IOM. Consulte
Capítulo 2, “Visualizando Detalhes da
Central, Módulo e Porta Física” para obter
mais informações.
No PVC Manager
PDU msg buffer
O gerenciador de PVC não tem buffers
de mensagens do usuário para a PDU.
Erro Grave! Relatar problema para a
Central de Suporte Técnico da Lucent.
Port is not
configured
Nenhuma porta lógica está configurada
para uso pelo PVC.
Configure uma porta lógica para o PVC.
Consulte o Guia de Configuração ATM
NavisCore pata obter detalhes.
Mis-configuration
Erro de configuração.
Verifique os atributos do PVC como
descrito neste capítulo.
SVC setup failed
Falha na configuração temporária do
PVC.
Verifique os atributos e as estatísticas de
PVC temporário. Consulte “Visualizando
os PVC Temporários” na página 13-53.
Source is in a
‘backup’ condition
O PVC comutou para um backup.
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Source is unknown.
A origem do PVC é desconhecida.
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Destination is
unknown
O destino do PVC é desconhecido.
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Node running
incompatible
version of switch
software exists in
circuit path
Uma central que está executando uma
versão de software incompatível está no
percurso do circuito.
Verifique se todas as centrais no percurso
do circuito estão executando versões
compatíveis do software da central.
13-1010/31/00
Solução
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-3.
Códigos de Status Operacional de PVC Inativo (Continuação)
Motivo da Falha
Descrição
Solução
SMDS management
trunk
O PVC tentou atravessar um tronco de
gerenciamento do SMDS.
Reencaminhe o PVC de forma que não
atravesse um tronco de gerenciamento do
SMDS.
Endpoint never
called
A conexão do PVC nunca foi
estabelecida.
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Both endpoints in
‘backup’
Ambos os pontos terminais de PVC estão
em uma condição de backup (ou seja,
estão comutando para PVC de backup).
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Attempting to route
through
management trunk
O PVC tentou atravessar um tronco de
gerenciamento
Reencaminhe o PVC de forma que não
atravesse um tronco de gerenciamento.
Multipoint parent
not found
Nenhum circuito principal multiponto
(ou seja, o circuito raiz) foi encontrado.
Verifique os atributos do PVC multiponto
para ver se o circuito principal (o circuito
raiz) foi definido. Consulte “Visualizando
PVC Ponto à Multiponto” na página 13-29.
Route changed
during setup
O encaminhamento do PVC falhou
porque mudou durante a configuração do
PVC.
Verifique se a rota PVC está estável
durante a configuração de PVC.
No VPI or VCI is
available
Nenhum VPI ou VCI está disponível
para o PVC ATM.
Configure um VPI ou VCI disponível para
o PVC. Consulte o Guia de Configuração
ATM NavisCore para obter mais
informações.
SVC cleared by user
O PVC temporário foi apagado pelo
usuário.
Restabeleça a conexão de PVC temporário.
Circuit path
registration failed
Foram encontrados problemas durante o
registro do percurso do PVC.
Verifique os atributos e as estatísticas do
PVC. Consulte “Visualizando PVC ATM
Ponto à Ponto e PVC de
Redirecionamento” na página 13-1.
Selected channel
cannot be allocated
O canal ATM selecionado pelo PVC não
pode ser alocado.
Verifique os atributos do PVC ATM.
Consulte “Visualizando PVC ATM Ponto à
Ponto e PVC de Redirecionamento” na
página 13-1.
No available
bandwidth in
reverse direction
Nenhuma banda está disponível na
direção reversa.
Verifique a configuração do PVC para ver
se uma banda suficiente está disponível.
Disrupted due to
priority routing
Uma VCI de alta prioridade está no
percurso do PVC. O PVC é desconectado
devido ao encaminhamento prioritário.
Congestionamento da rede ou outros
problemas iniciaram os algoritmos de
encaminhamento prioritário, que
desconectaram o PVC. Esta condição deve
cessar assim que o problema for corrigido.
Couldn’t allocate
negative priority
bandwidth
Não foi possível alocar banda de
prioridade negativa.
Verifique a configuração do PVC para ver
se uma banda suficiente está disponível.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-11
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Atributos Administrativos de PVC ATM
Para visualizar os atributos de administração de PVC ATM: a partir da caixa de
diálogo Show All PVC (Figura 13-1 na página 13-3), selecione o PVC ATM que
deseje visualizar. Os atributos de administração aparecem por padrão.
A Tabela 13-4 descreve os atributos de administração de PVC ATM.
Tabela 13-4.
Campos para Atributos de Administração de PVC ATM
Campo
Oper Status
Exibe...
O status operacional do PVC:
Active — O PVC está operacional entre os dois pontos terminais.
Inactive — O PVC não está operacional entre os dois pontos terminais.
Invalid – A configuração do PVC não está contida dentro do nó chamador.
Unknown – O nó chamador não respondeu à solicitação do NMS quanto ao status do
PVC.
VNN VPN Name
Um nome de Rede Privativa Virtual (VPN) para o PVC (se aplicável) no domínio do
Navegador de Rede Virtual (VNN) ou Pública se o PVC não estiver reservado para
um VPN.
Consulte o Capítulo 7 para obter mais informações sobre a VNN.
Customer Name
O nome do cliente para o PVC selecionado, se aplicável; caso contrário, o campo
exibe Public.
Admin Cost Threshold
O custo máximo de administração configurado para o circuito ou Disabled:
O circuito não pode ser estabelecido a menos que exista um percurso com um custo
total inferior ou igual ao Limiar de Custo de Administração. O custo total é
calculado adicionando-se custos de administração para cada tronco no percurso. Este
custo possibilita aos administradores criar percursos manualmente. Se um circuito
não pode ser estabelecido, o administrador deve aumentar o valor do Limiar de
Custo de Administração.
Disabled – O circuito é estabelecido sem relação com um limiar de custo.
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais informações
sobre este campo.
End-End Delay
Thresh. (µsec)
O atraso mínimo permitido, em microssegundos, para tráfego de rede no PVC, ou
Disabled.
O PVC não pode ser encaminhado em um percurso se o atraso ponta à ponta exceder
o valor configurado para o campo End-End Delay Thresh. O atraso total ponta à
ponta é calculado adicionando-se os atrasos ponta à ponta para cada tronco no
percurso. Um valor aparece no campo Cell Transfer Delay (veja a Tabela 13-6 na
página 13-16) quando você exibe os atributos de preferência do usuário ATM.
Disabled – O circuito é estabelecido sem relação com atraso de tráfego ponta à ponta
no PVC.
Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais informações
sobre este campo.
13-1210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-4.
Campos para Atributos de Administração de PVC ATM (Continuação)
Campo
Admin Status
Exibe...
O status do circuito:
Up – (padrão) O circuito está ativo.
Down – O circuito está off-line.
Private Net Overflow
Um indicador de gerenciamento de tráfego PVC durante sobrecarga ou falha de
tronco:
Public – (padrão) Os PVC normalmente são encaminhado em troncos VPN
dedicados, mas tem permissão para executar em troncos comuns que são
compartilhados por clientes diferentes.
Restricted – Os PVC somente podem usar troncos VPN dedicados e troncos de
redundância devem ser comprados para tratar da sobrecarga ou falha.
Is Template
Um indicador de modelo de circuito:
No – (padrão) A conexão não está definida como um modelo.
Yes – A conexão de circuito está definido como um modelo, assim, ela pode ser
usada como um auxílio para configurar um PVC similar.
Is Mgmt Loopback
Ckt
Um indicador de circuito de loopback de gerenciamento.
No – (padrão) A configuração de PVC não está incluída no arquivo de script de
inicialização de NMS; este arquivo é sempre No para circuitos que suportam
somente tráfego ATM.
Yes – A configuração de PVC está incluída no arquivo de script de inicialização de
NMS, que contém todas as solicitações de SNMP para responder a configuração da
central. Quando o arquivo de script de inicialização é transferido para a central, o
PVC pode ser usado para estabelecer a conectividade NMS-central.
Para obter mais informações sobre o circuito de loopback de gerenciamento,
consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore.
Backup-Up
Um indicador de backup de circuito:
No – (padrão) Este circuito não tem um circuito de backup.
Yes – Este circuito tem um backup de circuito.
LMI Profile ID
Este campo não é suportado nesta versão.
NNI Dlci
Este campo não é suportado nesta versão.
Shaper ID
O identificador do shaper de tráfego que o circuito usa para transmitir dados. Um
shaper de tráfego está associado com muitos parâmetros que controlam o tráfego,
como os parâmetros de prioridade, Taxa de Células Uniforme (SCR), Taxa de Pico
de Células (PCR) e Tamanho Máximo de Burst (MBS).
(para circuitos que
usam portas lógicas
UNI DTE/DCE ATM
associadas com um
IOM IWU ATM ou
IOM CS ATM)
Deve existir apenas uma porta lógica de tronco para identificador de shaper; caso
contrário, o desempenho de circuito diminui.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-13
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando Atributos Comuns das Preferências do Usuário
PVC ATM
Para visualizar atributos comuns das preferências do usuário PVC ATM:
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show Common User Preference Attributes. Os campos dos atributos
são apresentados (veja a Figura 13-3).
Figura 13-3.
Campos para dos Atributos Comuns das Preferências do
Usuário PVC ATM
A Tabela 13-5 descreve os campos dos atributos comuns das preferências do
usuário.
Tabela 13-5.
Campos para Atributos Comuns das Preferências do Usuário PVC ATM
Campo
Reroute Balance
Exibe...
Indicador para parâmetros de sintonia de reencaminhamento:
Enabled – (padrão) Quando o PVC é reencaminhado depois de uma falha de
tronco, ele usa seu tronco original com uma taxa e tempo determinados pelos
parâmetros de sintonia de reencaminhamento configurados.
Disabled – Os parâmetros de sintonia da central não são usados quando o PVC é
reencaminhado.
Para obter mais informações, consulte o Guia de Preparação de NMS NavisCore.
OAM Alarms
(somente módulos
CBX/GX e CS/IWU ATM)
Indicador para uso de alarme de Operações, Administração e Gerenciamento
(OAM) no circuito.
Enabled – (padrão) O circuito gera células OAM F5 ou F4 AIS (sinal indicador de
alarme) fora de cada ponto terminal de porta lógica UNI para indicar que o
circuito está desativado.
Disabled – O circuito não gera alarmes OAM F5 ou F4 AIS.
Nota: para PVC de gerenciamento, este campo é definido para Disabled e não
pode ser alterado.
13-1410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-5.
Campos para Atributos Comuns das Preferências do Usuário PVC ATM
(Continuação)
Campo
UPC Function
(somente PVC com
pontos terminais
CBX/GX)
Exibe...
Indicador para a função de controle de parâmetro de uso (UPC):
Enabled – (padrão) O circuito identifica ou desconecta as células que não estão de
acordo com os descritores de tráfego configurados quando elas chegam na porta.
Disabled – O circuito permite todo o tráfego (incluindo tráfego não conforme)
dentro da porta, resultando em perda de Qualidade de Serviço garantida para
circuitos de rede devido a um aumento induzido de congestionamento da taxa de
perda da célula. A Lucent recomenda que você habilite a função UPC em todos os
circuitos.
Para obter mais informações sobre o UPC, consulte o Guia de Configuração ATM
NavisCore.
CDV Tolerance (µsec)
(somente PVC com
pontos terminais
CBX/GX)
A tolerância de Variação de Atraso de Célula (CDV), em microssegundos. O CDV
mede a variação média em atraso entre uma célula e a próxima. O UPC usa esse
valor para monitorar o descritor de tráfego solicitado.
Os valores válidos são 1 a 65535. O padrão é 600 µs (microssegundos).
Bandwidth Priority
(0..15)
A prioridade da largura de banda para o circuito, que é um valor de 0 a 15 onde 0
indica a prioridade mais alta. Durante o provisionamento, o restabelecimento de
falha do tronco ou reencaminhamento de balanceamento de carga, os VC usam a
combinação de prioridade de largura de banda e prioridade de colisão para
preservar a prioridade de encaminhamento adequada. Consulte “Visualizando os
Atributos das Prioridades de SVC para Encaminhamento ATM” na página 7-37
para obter uma descrição da prioridade de largura de banda.
Bumping Priority (0..7)
A prioridade da colisão para o circuito, que é um valor de 0 a 7 onde 0, onde 0
indica a prioridade mais alta. Durante o provisionamento, o restabelecimento de
falha do tronco ou reencaminhamento de balanceamento de carga, os VC usam a
combinação de prioridade de largura de banda e prioridade de colisão para
preservar a prioridade de encaminhamento adequada. Consulte “Visualizando os
Atributos das Prioridades de SVC para Encaminhamento ATM” na página 7-37
para obter uma descrição da prioridade de colisão.
FCP Discard (Fwd/Rev)
(somente para CBX 500
com um FCP)
O método de descarte de células é aplicado sempre que a célula atual fizer com
que a fila do PVC exceda o limiar de descarte; um do seguintes valores para
ambas as direções para frente e reversa:
CLP1 – (padrão) Para PVC UBR, ABR e VBR-nrt, o FCP descarta a célula se seu
bit de prioridade de perda de células (CLP) for definido para 1.
EPD – Para PVC UBR, ABR e VBR-nrt, o FCP executa Descarte Antecipado de
Pacote (EPD), no qual as células no pacote atual são admitidas na fila. Porém,
quando o final do pacote atual é detectado, todas as células no próximo pacote são
descartadas.
Nota: O descarte de FCP também pode ser usado em pontos terminais não-CBX
porque o PVC deve atravessar um tronco CBX 500 FCP.
Para obter mais informações sobre o descarte de FCP, consulte o Guia de
Configuração ATM NavisCore.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-15
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando Atributos Comuns das Preferências do Usuário
ATM PVC ATM
Para visualizar atributos comuns das preferências do usuário ATM PVC ATM:
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show ATM User Preference Attributes. Os campos dos atributos são
apresentados (veja a Figura 13-4).
Figura 13-4.
Campos para Atributos Comuns das Preferências do Usuário
PVC ATM
A Tabela 13-6 descreve os campos dos atributos comuns das preferências do
usuário ATM.
Tabela 13-6.
Campos para Atributos Comuns das Preferências do Usuário ATM PVC ATM
Campo
Exibe...
Cell Transfer Delay
O Atraso de Transferência da Célula acumulado (CTD) para o circuito, em
microssegundos. O CTD é o tempo requerido por uma célula para ir de uma
ponta do circuito para a outra. Este campo permanece em branco se este recurso
for desabilitado.
Circuit Type
O tipo de circuito, tanto uma Conexão de Rota Virtual (VPC) quanto uma
Conexão de Canal Virtual (VCC).
13-1610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM
Para visualizar os atributos do tipo de tráfego PVC ATM:
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show Traffic Type Attributes. Os campos dos atributos são
apresentados (veja a Figura 13-5).
Figura 13-5.
Campos dos Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM
A Tabela 13-7 descreve os campos dos atributos do tipo de tráfego.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-17
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-7.
Campos para Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM
Campo
Traffic Descriptor
Exibe...
Os descritores de tráfego para as direções para frente (–>) e reversa (<–) :
PCR (CLP=0) – A Taxa de Pico de Células (PCR) em células por segundo, para
tráfego de alta prioridade (o CLP=fluxo de célula 0). A PCR é a taxa de
transmissão de células máxima permitida. Define o período de tempo mais curto
entre as células e fornece a melhor garantia de que os objetivos de desempenho
da rede (com base na relação de perda de células) serão satisfeitos.
PCR (CLP=0+1) – O PCR, em células por segundo, para o tráfego de prioridade
baixa e alta combinadas (o CLP=0+1 fluxo de células agregadas).
SCR (CLP=0) – A Taxa de Células Sustentadas (SCR) em células por segundo,
para tráfego de alta prioridade combinado (o CLP=fluxo de célula 0). SCR é a
taxa de célula média máxima permitida em um determinado período de tempo
em um dado circuito.
SCR (CLP=0+1) – O SCR, em células por segundo, para o tráfego de prioridade
baixa e alta combinadas (o CLP=0+1 fluxo de células agregadas).
MBS (CLP=0) – O Tamanho Máximo de Burst (MBS) em células por segundo,
para tráfego de alta prioridade combinado (o CLP=0 fluxo de célula). MBS é o
número máximo de células que podem ser recebidas no PCR.
MBS (CLP=0+1) – O MBS, em células por segundo, para o tráfego de
prioridade baixa e alta combinadas (o CLP=0+1 fluxo de células).
MCR (CLP=0) – A Taxa Mínima de Células (MCR) em células por segundo,
para tráfego de alta prioridade combinado (o CLP=0 fluxo de célula). MCR é a
taxa na qual a central de origem sempre tem permissão para enviar dados.
Circuit Priority (Fwd/Rev)
(somente para classes de
Qualidade de Serviço
VBR-RT e VBR-NRT na
CBX/GX)
Zero CIR Enabled
(Fwd/Rev)
A prioridade do circuito para frente e reverso, onde 1 é a prioridade mais alta, 2
é a prioridade média, 3 é a prioridade baixa e 4 é a prioridade mais baixa. Os
valores da prioridade do circuito para frente e reverso não precisam coincidir.
Um indicador de um valor CIR de 0 para o PVC:
Off – (padrão) Zero CIR está desabilitado.
On – O PVC tem um valor CIR atribuído de 0 e é um serviço de entrega de
acordo com a demanda. O tráfego em um PVC de CIR zero pode conseguir a
velocidade mais alta se a largura de banda estiver disponível, mas a entrega de
quadros não é garantida. Todos os quadros inseridos na rede no PVC de CIR
zero tem seus bits DE definidos para 1.
Nota: Se este campo for definido para On, você não pode configurar os campos
CIR, Bc e Be.
13-1810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-7.
Campos para Atributos do Tipo de Tráfego PVC ATM (Continuação)
Campo
Forward QoS Class
Exibe...
A classe de Qualidade de Serviço (QoS) para tráfego para frente.
CBR – Taxa Constante de Bits usada para aplicações que são representadas por
um fluxo de bits contínuo, como um vídeo e voz digitalizada. O tráfego CBR
requer taxas de throughput garantidas e níveis de serviço.
VBR (Tempo Real) – Taxa de Bits Variável em tempo real, usado para aplicações
sensíveis a atrasos, como um vídeo de pacote, que requer variação baixa de
atraso de célula entre os pontos terminais.
VBR (Tempo Não Real) – Taxa de Bits Variável não em tempo real, usada para
transferir fluxos de dados longos e bursty em uma conexão ATM
pré-estabelecida. Este serviço também é usado para dados bursty e curtos, como
tráfego LAN. Os protocolos CPE ajustam-se para qualquer atraso ou perda
incorrida.
ABR – Taxa de Bits Disponíveis
UBR – Taxa de Bits Não Especificadas; Ambas ABR e UBR são usadas
primariamente para tráfego LAN. O CPE deve compensar qualquer tráfego de
células perdidas ou com atraso.
Nota: ABR e UBR são usadas somente com o processador de controle de fluxo
ATM.
A Classe de Qualidade de Serviço Para Frente não precisa ser a mesma da
Classe de Qualidade de Serviço Reverso.
Reverse QoS Class
A classe de Qualidade de Serviço para tráfego reverso. Este valor não precisa ser
o mesmo da Classe de Qualidade de Serviço Para Frente. Veja a descrição
anterior para a Classe de Qualidade de Serviço Para Frente.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-19
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Atributos NDC PVC ATM
Para visualizar os atributos de Coleta de Dados da Rede PVC ATM (NDC):
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (veja a Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show NDC Attributes. Os campos dos atributos são apresentados (veja
a Figura 13-6).
Figura 13-6.
Campos dos Atributos NDC PVC ATM
A Tabela 13-8 descreve os campos dos atributos NDC.
Tabela 13-8.
Campos para Atributos NDC PVC ATM
Campo
Exibe...
Total PVC Enabled on Card
O número atual de pontos terminas habilitados para NDC para o cartão
em cada ponto terminal.
Limit of PVC Enabled per Card
O limite (360) de pontos terminais habilitados para NDC que você pode
configurar em um módulo em cada ponto terminal.
NDC
Indicador para a coleta de estatísticas NDC:
Enabled – Estatísticas NDC são coletadas para este ponto terminal do
circuito.
Disabled – Estatísticas NDC não são coletadas para este ponto terminal
do circuito.
13-2010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Atributos de Descarte de Quadros PVC ATM
Para visualizar os atributos de descarte de quadros PVC ATM:
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (veja a Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show Frame Discard Attributes. Os campos dos atributos são
apresentados (veja a Figura 13-7).
Figura 13-7.
Campos dos Atributos de Descarte de Quadros PVC ATM
A Tabela 13-9 descreve os campos dos atributos de descarte de quadros.
Tabela 13-9.
Campos para Atributos de Descarte de Quadros PVC ATM
Campo
Frame Discard
Status (Forward)
Exibe...
Descarte de quadros na direção para frente:
Disabled – (padrão) O descarte de quadros está desabilitado na direção para frente.
Enabled – A função EPD/PPD do buffer de saída da porta física é ativada para este PVC.
O tráfego da Camada de Adaptação 5 ATM (AAL5) que atravessa o PVC está sujeito ao
EPD/PPD quando existe congestionamento da porta física.
Frame Discard
Status (Reverse)
Descarte de quadros na direção reversa:
Disabled – (padrão) O descarte de quadros está desabilitado na direção reversa.
Enabled – Veja a descrição do campo Forward field para obter mais informações.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-21
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Atributos de Qualidade de Serviço Estendido
PVC ATM
Para visualizar os atributos de Qualidade de Serviço estendido PVC ATM:
1. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar na caixa de diálogo Show
All PVC (veja a Figura 13-1 na página 13-3).
2. Escolha Show Extended QoS Parameters Attributes. Os campos dos atributos
são apresentados (veja a Figura 13-8).
Figura 13-8.
Campos dos Atributos de Qualidade de Serviço Estendido PVC
ATM
A Tabela 13-10 descreve os campos dos atributos dos parâmetros de Qualidade de
Serviço estendido.
Tabela 13-10.
Campo
CDV Value
(µsec)
Campos para Atributos de Qualidade de Serviço Estendido PVC ATM
Exibe...
Um indicador para o uso do atributo de Variação de Atraso da Célula (CDV) no PVC:
Enabled – O PVC não pode ser encaminhado em um percurso comum CDV total que exceda
o CDV configurado. O CDV total é o CDV para frente e reverso acumulados para o circuito,
em microssegundos; é calculado adicionando-se o CDV para todos os troncos no percurso,
em ambas as direções.
Nota: Se esta opção estiver habilitada, pode afetar as avaliações de encaminhamento da
porta lógica. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
Disabled – Os atributos do CDV não estão configurados.
CLR Value
(1.0e-)
Um indicador para o uso do atributo de Relação de Perda de Célula (CLR) no PVC:
Enabled – O PVC não pode se encaminhado em um percurso se o CLR de qualquer tronco
no percurso (em qualquer direção) tiver um CLR que exceda o CLR configurado. O CLR é
configurado como um expoente negativo de 10. Por exemplo, se um CLR de 6 for
configurado, a taxa de perda de célula é uma célula por milhão de células porque 10 elevado
à potência de 6 é igual a um milionésimo.
Nota: Se esta opção estiver habilitada, pode afetar as avaliações de encaminhamento da
porta lógica. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais
informações.
Disabled – O atributo de CLR não está configurado.
13-2210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Visualizando os Resumos Estatísticos do PVC ATM Ponto à
Ponto
Os resumos estatísticos PVC ATM Ponto à Ponto exibem o número de células que
um circuito enviou e recebeu, o atraso de ida e volta e outras estatísticas de
Qualidade de Serviço para o circuito.
As células de Gerenciamento de Recursos (RM) são contadas como células
passadas por CLP 0 ou passadas por CLP 1. A caixa de diálogo Logical Port
Statistics fornece estatísticas de célula RM separadas com base em porta
lógica (consulte “Visualizando os Resumos Estatísticas de Porta Lógica” na
página 6-25).
Para visualizar as estatísticas PVC ATM ponto à ponto:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Circuits no menu Monitor.
2. Selecione uma das seguintes opções:
All by Name — Digite o nome de um circuito específico. Para usar caracteres
curinga para procurar por nome, digite um asterisco (*) para substituir vários
caracteres ou digite um ponto de interrogação (?) para substituir um caractere.
All on Switch — (não suportado nesta versão) Selecione uma central no mapa
atual, depois use esta opção para visualizar uma lista de todos os circuitos
configurados para esta central.
All on Switch & By Name — Selecione uma central no mapa atual e, em
seguida, use essa opção para digitar um circuito específico para procurar por
nome. Para usar caracteres curinga, digite um asterisco (*) para substituir
vários caracteres ou digite um ponto de interrogação (?) para substituir um
caractere.
All on Map — (não suportado neste versão) Exibe uma lista de todos os
circuitos configurados para o mapa atual.
All by Defined Path — Exibe uma lista de todos os circuitos que têm um
percurso definido.
All Point-to-Multipoint — Exibe uma lista de todos os circuitos ponto a
multiponto. Consulte “Visualizando PVC Ponto à Multiponto” na página 13-29
para obter mais informações.
Redirect — Exibe um menu popup para PVC de redirecionamento dos quais
você pode selecionar um dos seguintes:
•
All by Name
•
All on Switch
•
All on Switch & By Name
•
All on Map
Após selecionar uma opção, a caixa de diálogo Show All PVC é
apresentada.(Figura 13-1 na página 13-3).
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10/31/0013-23
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
3. Selecione o PVC ATM que você deseja visualizar.
4. Escolha Statistics para visualizar a caixa de diálogo Circuit Summary
Statistics. Os campos variam dependendo do tipo de tráfego que o circuito
suporta. A Figura 13-9 e a Figura 13-10 mostram as caixas de diálogo Circuit
Summary Statistics para circuitos ATM em uma central CBX 500 e GX 550,
respectivamente; a Figura 13-11 mostra a caixa de diálogo Circuit Summary
Statistics para circuitos Frame-para-ATM.
Figura 13-9.
13-2410/31/00
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics (Circuitos ATM,
CBX 500)
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Figura 13-10 mostra as caixas de diálogo Circuit Summary Statistics para os
circuitos ATM em uma central GX 550.
Figura 13-10.
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Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics (Circuitos ATM,
GX 550)
10/31/0013-25
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Figura 13-11 exibe as estatísticas para dados transmitidos e recebidos para cada
ponto terminal da porta lógica do circuito (A e B). Essas estatísticas refletem como
um dado do circuito é usado na rede.
Figura 13-11.
13-2610/31/00
Caixa de Diálogo Circuit Summary Statistics (Circuitos
Frame-para-ATM)
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
A Tabela 13-11 descreve as estatísticas e outros campos que aparecem para os
circuitos ATM CBX 500 e GX 550 (Figura 13-9 e Figura 13-10).
Para circuitos Frame-para-ATM (Figura 13-11), as estatísticas ATM aparecem para
o ponto terminal do circuito ATM e as estatísticas Frame Relay aparecem para o
ponto terminal do circuito Frame Relay. Para obter informações sobre as
estatísticas Frame Relay, consulte “Visualizando os Resumos Estatísticos de PVC
Frame Relay” na página 14-27.
Tabela 13-11.
Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM)
Estatística
Descrição
Circuit Name
O nome do circuito.
Logical Port (A)
A porta lógica em um ponto terminal de circuito.
Logical Port (B)
A porta lógica em um ponto terminal de circuito.
Reset Time
O tempo da última reinicialização da central selecionada (se você
estiver visualizando todos os PVC na central).
Current Time
A hora atual do sistema (se você estiver visualizando todos os PVC na
central).
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos.
Traffic Descriptor A
O descritor de tráfego configurado para um ponto terminal de
circuito.
Traffic Descriptor B
O descritor de tráfego configurado para um ponto terminal de
circuito.
QoS Class A
A classe de Qualidade de Serviço configurada para um ponto terminal
de circuito.
QoS Class B
A classe de Qualidade de Serviço configurada para um ponto terminal
de circuito.
Estatísticas Acumuladas
Passed CLP=0 Cells
O número total de células que foram recebidas e transmitidas.
Passed CLP=1 Cells
O número total de células CLP=1 recebidas na porta. Isto não inclui
as células CLP=0 que são recebidas e depois indicadas como células
CLP=1 porque elas violaram o descritor de tráfego definido (elas são
contadas como células indicadas).
Discarded CLP=0 Cells
(somente CBX 500)
O número total de células CLP=0 recebidas que são descartadas
porque as células violaram o descritor de tráfego definido.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0
Cells, Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a
origem pode precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto
que você deve reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a
velocidade da origem.
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10/31/0013-27
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC ATM Ponto à Ponto e PVC de Redirecionamento
Tabela 13-11.
Campos para Resumos Estatísticos do Circuito (ATM) (Continuação)
Estatística
Discarded CLP=1 Cells
(somente CBX 500)
Descrição
O número total de células CLP=1 recebidas que são descartadas
porque as células violaram o descritor de tráfego definido.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0
Cells, Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a
origem pode precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto
que você deve reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a
velocidade da origem.
Non-Conforming CLP=0 Cells
(somenteGX 550)
O número total de células CLP=0 recebidas que são descartadas
porque as células violaram o descritor de tráfego definido.
Non-Conforming CLP=1 Cells
(somente GX 550)
O número total de células CLP=1 recebidas que são descartadas
porque as células violaram o descritor de tráfego definido.
Tagged Cells
(somente CBX 500)
O número total de células CLP=0 que são indicadas como células
CLP=1 porque não estavam de acordo com o descritor de tráfego
definido para o circuito.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0
Cells, Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a
origem pode precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto
que você deve reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a
velocidade da origem.
ATM FCP Discarded CLP=0 Cells
O número total de células CLP=0 que são recebidas e descartadas
pelo Processador de Controle de Fluxo ATM (FCP).
ATM FCP Discarded CLP=1 Cells
O número total de células CLP=1 que são recebidas e descartadas
pelo FCP ATM.
OAM CLP=0 Cells
O número total de células CLP=0 OAM F4 e F5 que foram
transmitidas pelo circuito.
OAM CLP=1 Cells
O número total de células CLP=1 OAM F4 e F5 que foram
transmitidas pelo circuito.
Estatísticas de Throughput
Bits per Second
O número total de bits recebidos e transmitidos pela porta a cada
segundo.
Cells per second
O número total de células recebidas e transmitidas pelo circuito a
cada segundo.
Estatísticas de Utilização
Circuit Utilization A (%)
A quantidade de tráfego em fila para transmissão em um circuito
medido como uma porcentagem de velocidade de enlace. Portanto, o
valor de utilização de circuito pode exceder 100%.
Circuit Utilization B (%)
A quantidade de tráfego em fila para transmissão em um circuito
medido como uma porcentagem de velocidade de enlace. Portanto, o
valor de utilização de circuito pode exceder 100%.
13-2810/31/00
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
Para visualizar as estatísticas e status do PVC ponto a multiponto:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show Circuits ⇒ All Point-to-Multipoint no
menu Monitor. A caixa de diálogo Show All Point-to-Multiple-Point Circuit
Roots é apresentada (veja a Figura 13-12).
1. Seleciona um
circuito raiz.
2. Seleciona um
circuito do ponto
extremo.
Figura 13-12.
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Multiple-Point Circuit
Roots
Se os nomes dos circuitos não aparecerem imediatamente na caixa de
listagem Circuit Root Name, posicione o cursor no campo Search Circuit by
Name em branco e pressione Enter. A ação exibirá uma lista de circuitos
configurados.
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10/31/0013-29
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
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2. Selecione o circuito raiz Ponto à Multiponto. Para pesquisar por um nome de
circuito raiz, você pode usar o campo Search by Name e inserir os caracteres
curinga apropriados:
•
* (para coincidir com qualquer número de caracteres)
•
? (para coincidir com um único caractere)
•
\* (para coincidir com o caractere * )
•
\? (para coincidir com o caractere ?)
•
\\ (para coincidir com o caractere \)
Depois de selecionar o nome do circuito raiz, uma lista de pontos extremos do
circuito associados com a raiz aparecem no canto inferior esquerdo da caixa de
diálogo.
3. Selecione um ponto extremo do circuito. As informações de status sobre o
ponto extremo, assim como informações sobre o motivo da falha e percurso,
aparecem no lado direito da lista.
A Tabela 13-12 descreve os botões e a Tabela 13-13 descreve os campos da
caixa de diálogo Show All Point-to-Multiple-Point Circuit Roots
(Figura 13-12).
Tabela 13-12.
Botões da Caixa de Diálogo Show All Point-to-Multiple-Point Circuit Roots
Botão
Função
Accounting
Acessa as funções de bilhetagem para um PVC. Para obter mais informações, consulte o
Guia do Administrador do Servidor de Bilhetagem NavisXtend.
Statistics
Exibe os resumos estatísticos para o circuito selecionado.
NDC Statistics
Exibe as estatísticas NDC para o circuito selecionado. Para obter mais informações sobre
as estatísticas NDC, consulte “Visualizando as Estatísticas NTM e NDC” na
página 13-36.
NDC Thresholds
Exibe os limiares NDC configurados para o circuito. Para obter mais informações sobre
os limiares NDC, consulte “Visualizando as Estatísticas NTM e NDC” na página 13-36.
VPN/Customer
Exibe uma caixa de diálogo que permite fornecer um VNN VPN para o circuito ponto a
multiponto. Você deve ter efetuado o log-on no NavisCore para ter acesso a esta caixa de
diálogo. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para obter mais informações
sobre os VPN de provisionamento.
Close
Sai da caixa de diálogo.
13-3010/31/00
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
A Tabela 13-13 descreve os campos da caixa de diálogo Show All
Point-to-Multiple-Point Circuit Roots (Figura 13-12).
Tabela 13-13.
Campos para Circuitos Raiz ATM Ponto à Multiponto
Campo
Exibe...
Informações de Circuito Raiz
Circuit Root Name
O nome do circuito raiz.
in Switch
O nome da central onde o circuito raiz reside.
Slot
O número do slot onde o IOM que o circuito raiz usa está instalado.
PP
O númeero da porta física no IOM que o circuito raiz usa.
Inf
O número da interface interna atribuído ao circuito raiz.
VPI/VCI
A VPI e VCI atribuídos ao circuito raiz.
Class of Service
A Qualidade de Serviço atribuída ao circuito raiz (por exemplo, CBR).
Reroute Balance
Um indica que usar os parâmetros de sintonia da central para
balanceamento de reencaminhamento:
Enabled – (padrão) Os parâmetros de sintonia da central são usados.
Disabled – Os parâmetros de sintonia da central são ignorados para o
circuito.
Circuit Priority
A prioridade de circuito para frente e reverso, onde 1 é a prioridade mais
alta, 2 é a prioridade média, 3 é a prioridade baixa e 4 é a prioridade mais
baixa. Este campo aplica-se aos circuitos ponto a multiponto com uma
classe de Qualidade de Serviço somente de VBR-RT ou VBR-NRT.
Private Net Overflow
Um indicador de gerenciamento de tráfego durante sobrecarga ou falha de
tronco:
Public – o tráfego é normalmente encaminhado em troncos VNN VPN
dedicados, mas tem permissão para executar em troncos comuns que são
compartilhados por diferentes clientes.
Restricted – somente troncos VNN VPN dedicados podem ser usados.
VNN VPN Name
Um nome de Rede Privativa Virtual (VPN) no domínio do Navegador de
Rede Virtual (VNN) para o circuito (se aplicável) ou Pública se o circuito
não estiver reservado para um VNN VPN.
Customer Name
O nome do cliente para o circuito selecionado (se aplicável). Caso
contrário, este campo exibe Public.
CDV Tolerance (microsec)
A tolerância de CDV. A variação de CDV mede a variação média em
atraso entre uma célula e a próxima. Os valores válidos são 1 a 65535 µs
(microssegundos). O padrão é 600 µs (microssegundos).
Circuit Type
O tipo de circuito, tanto um VPC quanto um VCC.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-31
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
Tabela 13-13.
Minuta Beta Confidencial
Campos para Circuitos Raiz ATM Ponto à Multiponto (Continuação)
Campo
Exibe...
ATM Traffic Descriptor
O descritor de tráfego ATM e os parâmetros associados atribuídos ao
circuito raiz. Consulte Tabela 13-7 na página 13-18 para obter mais
informações sobre os descritores de tráfego.
FCP Discard
(somente FCP CBX 500 )
Método de descarte do Processador de Controle de Fluxo (FCP):
CLP1 – Para circuitos UBR, ABR e VBR-NRT, o FCP ATM descarta cada
célula com o CLP definido para 1 que faz com que a fila do circuito
exceda os limiares de descarte. Esta técnica de controle de fluxo também é
conhecida como “Descarte Seletivo.”
EPD – Para circuitos UBR, ABR e VBR-NRT, o FCP executa EPD. Se
uma célula faz com que a fila para um circuito exceda os limiares de
descarte, o circuito entra no estado EPD. Isto significa que as células no
pacote atual são admitidas na fila. Porém, quando o final do pacote atual é
detectado, todas as células no próximo pacote são descartadas.
Informações de Ponto Extremo de Circuito
in Switch
A central que está conectada ao circuito raiz pelo ponto extremo.
Slot
O número do slot onde o IOM que o ponto extremo usa está instalado.
PP
O número da porta física no IOM que o ponto extremo usa.
Inf
O número da interface interna atribuída ao ponto extremo.
VPI/VCI
A VPI e VCI atribuídos para o ponto extremo.
Admin Status
Configuração de administração do circuito:
Up – A configuração de administração do circuito está ativada.
Down – A configuração de administração do circuito está desativada.
Oper Status
O status operacional da conexão entre o ponto extremo e a raiz. Existem
quatro possíveis valores:
Active — A conexão está operacional entre os dois pontos terminais.
Inactive — A conexão não está operacional entre os dois pontos terminais.
Invalid – A configuração da conexão não está contida dentro do nó
chamador.
Unknown – O nó chamado não respondeu à solicitação de NMS quanto ao
status desta conexão.
Fail Reason
O motivo de falha de um circuito selecionado (se houver). Consulte
Tabela 13-3 na página 13-9 para obter mais informações.
Actual Path
O percurso atravessado pela conexão raiz-para-ponto extremo.
13-3210/31/00
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Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
4. Escolha Statistics para exibir os resumos estatísticos para a conexão
raiz-para-ponto extremo. A caixa de diálogo Point-to-Multipoint Circuit
Statistics é apresentada (veja a Figura 13-13).
Figura 13-13.
Caixa de Diálogo Point-to-Multipoint Circuit Statistics
A caixa de diálogo Point-to-Multipoint Circuit Statistics exibe as estatísticas da
célula ATM para um Circuito Ponto à Multiponto (dados transmitidos e recebidos
para cada ponto terminal do circuito).
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10/31/0013-33
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
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Tabela 13-14 descreve as estatísticas do Circuito Ponto à Multiponto.
Tabela 13-14.
Estatísticas de Circuito Ponto à Multiponto
Estatística
Descrição
Circuito Raiz
Switch Name and ID
O nome e número da central associada com o circuito raiz.
VPI
A VPI associada com o circuito raiz.
VCI
A VCI associada com o circuito raiz.
LPort Name
O nome da porta lógica associada com o circuito raiz.
Slot
O número do slot do IOM usado pela porta lógica.
PPort
O número da porta física para a qual a porta lógica está mapeada.
Interface
O número da interface interna da porta lógica.
ID
O identificador da porta lógica.
Ponto Extremo do Circuito
Switch Name and ID
O nome e número da central associada com o ponto extremo do circuito.
VPI
A VPI associada com o ponto extremo do circuito.
VCI
A VCI associada com o ponto extremo do circuito.
LPort Name
O nome da porta lógica associada com o ponto extremo do circuito.
Slot
O número do slot do IOM usado pela porta lógica.
PPort
O número da porta física para a qual a porta lógica está mapeada.
Interface
O número da interface interna da porta lógica.
ID
O identificador da porta lógica.
Informações de Tempo
Reset Time
A hora em que a central selecionada foi zerada pela última vez.
Current Time
A hora atual do sistema.
Poll Interval (sec)
O intervalo de tempo para a coleta de dados estatísticos.
Estatísticas de Célula ATM
Cells:
13-3410/31/00
O número total de células que foram recebidas e transmitidas.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Tabela 13-14.
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando PVC Ponto à Multiponto
Estatísticas de Circuito Ponto à Multiponto (Continuação)
Estatística
Descrição
Tagged Cells
O número total de células CLP=0 que foram indicadas com células CLP=1. As
células são indicadas se elas não estiverem de acordo com o descritor de
tráfego definido para o circuito.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0,
Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a origem pode
precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto que você deve
reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a velocidade da origem.
Discarded CLP=0 Cells
O número total de células CLP=0 recebidas que são desconectadas porque as
células violaram o descritor de tráfego definido.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0,
Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a origem pode
precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto que você deve
reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a velocidade da origem.
Discarded CLP=1 Cells
O número total de células CLP=1 que são descartadas porque as células
violaram o descritor de tráfego definido.
Nota: Valores consistentemente altos nos campos Discarded CLP=0,
Discarded CLP=1 Cells e Tagged Cells indicam tanto que a origem pode
precisar diminuir a velocidade de transmissão quanto que você deve
reconfigurar os descritores de tráfego para refletir a velocidade da origem.
Passed CLP=0 Cells
O número total de células CLP=0 recebidas que foram passadas para
transmissão.
Passed CLP=1 Cells
O número total de células CLP=1 recebidas na porta. Isto não inclui as células
CLP=0 que foram recebidas e depois indicadas como células CLP=1 devido a
uma violação do descritor de tráfego (elas foram contadas como células
indicadas).
CLP=0 Cells
O número de células CLP=0 que foram transmitidas.
CLP=1 Cells
O número de células que foram indicadas como CLP=1 e transmitidas.
Se um ponto extremo de uma conexão ponto à multiponto indicar problemas,
verifique os outros pontos extremos da conexão. Se os problemas somente
existirem em um ponto extremo, verifique a configuração para este ponto
extremo.
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10/31/0013-35
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Esta seção descreve como configurar e usar o Gerenciamento de Tráfego de Rede
(NTM) e a Coleta de Dados da Rede (NDC) nas centrais CBX 500 e GX 550. NTM
e NDC fornecem estatísticas sobre o tráfego de PVC ponto à ponto e PVC ponto a
multiponto. A Lucent fundamentou os requisitos funcionais de NTM e NDC na
especificação GR-1248 da Bellcore [GR1248].
NTM e NDC estão desabilitados por padrão. Para habilitar as estatísticas NTM e
NDC, primeiro configure os limiares de congestionamento NMT para a porta
lógica de “distribuição”. A porta de distribuição pode ser qualquer porta lógica
UNI, Tronco Direto ou NNI. Em seguida, defina os limiares de NDC para cada
PVC. Você pode monitorar os dados de NTM e NDC que são coletados pela porta
lógica e o PVC. Você pode habilitar as funções NTM e NDC ao configurar
inicialmente a central, ou pode colocar a porta lógica/PVC off-line para habilitar
essas funções assim que estabelecer uma configuração básica da central ao NMS.
Na GX-550, as contagens de células que são descartadas devido a um
congestionamento de buffer de saída não estão disponíveis. Em vez disso, o
NavisCore exibe a taxa de células que passam através da porta lógica, assim,
os limiares NDC configuráveis nas portas lógicas GX-550 são mais úteis para
monitorar os níveis de tráfego, em vez do congestionamento.
Gerenciamento de Tráfego de Rede
O objetivo do NTM é melhorar o desempenho de tráfego de PVC durante as
sobrecargas e falhas na rede. O NTM fornece as seguintes funções:
Medições de Congestionamento (MOC) — Definidas no nível ATM com base na
porcentagem de perda de células.
Medições de supervisão de NTM — Utilizadas para detectar sobrecargas com
base nas MOC.
Funções de controle de NTM — Utilizadas para regular/reencaminhar o fluxo de
tráfego durante as sobrecargas.
Medições de Congestionamento
O NTM aplica uma MOC a todos os módulos ATM passíveis de congestionamento.
Um módulo ATM passível de congestionamento é qualquer entidade em um
Elemento de Rede ATM (NE ATM) que pode experimentar congestionamento de
tráfego. A MOC da central da Lucent tem como base a contagem de células
CLP=0+1 descartadas devido ao congestionamento no processo de saída. Esta
contagem é amostrada em cada porta lógica alimentadora a cada 20 milissegundos.
Para evitar que bursts de tráfego alterem a medição, uma MOC está sujeita a um
algoritmo de uniformização que calcula a média da medição de congestionamento
em um período de tempo. A MOC smoothed está sujeita a quatro limiares de
congestionamento (CT0-CT3), que você define para a porta lógica. Os limiares
assumem o padrão de zero, que evita o acúmulo das estatísticas de
13-3610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
congestionamento. CT3 é designado como o limiar de congestionamento severo e
CT0 é designado como o limiar de abatimento de congestionamento severo. Os
limiares CT1 – CT3 definem quatro níveis de congestionamento de máquina
correspondente, MC0 – MC3.
Medições de Supervisão de NTM
As medições de supervisão de NTM têm como base intervalos de 5 minutos. As
indicações de data e hora das contagens correspondente ao término do intervalo de
5 minutos.
Para cada porta lógica, as seguintes contagens são mantidas para o período de 5
minutos:
•
Número total de células CLP=0+1 descartadas.
•
Para cada nível MC0 - MC3, o número de períodos de 20 milissegundos gastos
neste nível (de 0 a 15.000).
•
Para cada nível MC0 - MC3, o número de vezes (com base em amostragens de
20 milissegundos) que este nível foi atingido (de 0 a 7.500). Isso inclui
transições de ambos os níveis mais alto e mais baixo.
Para cada porta lógica, o NavisCore fornece uma variedade de estatísticas NTM,
incluindo as contagens atuais mais três contagens de histórico de 5 minutos, assim
como as indicações de data e hora para as contagens de histórico e o tempo gasto
(medido em segundos) no período atual de 5 minutos. As indicações de data e hora
utilizam o Horário Universal (UCT) disponível na central e com resolução de 1
segundo.
Notificações de Alteração de Estado do NTM
Quando a MOC smoothed excede CT3 e permanece acima de CT0 para o intervalo
de tempo especificado (T), uma interrupção de SNMP é emitida para a NMS.
Depois que a primeira interrupção é enviada, quando a MOC smoothed MOC
falhar abaixo de CT0, outra interrupção de SNMP é enviada. O intervalo T assume
o padrão de 30 segundos. As interrupções são emitidas dentro de 5 segundos após a
detecção de evento respectivo.
Funções de Controle de NTM
Somente as funções de controle de NTM automáticas são usadas para aliviar o
congestionamento. O NMS não é usado para especificar rotas alternativas.
Atualmente, o processo de saída do hardware implementa descartes de células
seletivas sem intervenção de software.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-37
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
Coleta de Dados da Rede
As medições de NDC são configuradas para detectar qualquer violação dos
parâmetros de assinatura do serviço PVC e estabelecer tendências nos padrões de
tráfego e cargas da rede. Medições programadas são tomadas regularmente assim
que o NE ATM é colocado em serviço. As medições monitoram a utilização e a
integridade da rede.
As centrais da Lucent suportam medições NDC programadas para até 360 circuitos
monitorados simultaneamente por IOM.
Para cada porta de distribuição e PVC, o NavisCore fornece várias de estatísticas
NDC, inclusive:
•
A contagem atual mais dois históricos de 15 minutos.
•
As indicações de data e hora nos históricos de contagem (tomadas no final dos
respectivos períodos de 15 minutos). As indicações de data e hora utilizam o
Horário Universal (UCT) disponível na central e com resolução de 1 segundo.
•
O tempo decorrido no período atual de 15 minutos.
Há três tipos de medições programadas de NDC:
Medições da carga de tráfego — Conta o número de células recebidas/enviadas
para cada interface e cada VC.
Medições de discrepâncias de UPC/NPC — Coleta o número de células
descartadas devido às violações de UPC/NPC em uma base por VC.
Medições de congestionamento e da carga de tráfego — Conta as células
processadas e descartadas por um módulo NE ATM congestionado,
respectivamente. Essas contagens não incluem as células descartadas devido a
discordâncias do UPC/NPC.
Medições de Carga de Tráfego
As medições de carga de tráfego contam todas as células NDC válidas. Essas são
todas células usuário+OAM submetidas ao UPC/NPC antes que as ações de
supervisão ocorram. As medições de carga de tráfego mantém uma contagem do
número de células CLP=0+1 usuário+OAM de entrada/saída em um período de 15
minutos para todas as portas lógicas UNI e NNI.
Para o ponto terminal do PVC que você selecionou, essas medições também
mantém uma contagem das células usuário/OAM no nó de ingresso/egresso em um
período de 15 minutos:
13-3810/31/00
•
Número de células CLP=0+1 de entrada
•
Número de células CLP=0+1 de saída
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Medições de Discrepâncias de UPC/NPC
As medições de discrepâncias de UPC/NPC contam o número de células que a rede
descarta devido à violação da taxa de células na UNI (UPC) e no VC de ingresso
em B-ICI (NPC). Duas contagens de células de entrada que são descartadas devido
a violações do descrito de tráfego são coletadas em uma base por VC:
•
Número de células CLP=0+1 de entrada descartadas.
•
Número de células de prioridade alta (CLP=0) de entrada descartadas,
incluindo células indicadas como CLP=1 e depois desconectadas; executado
somente se o ATM NE suporta a prioridade de perda.
Nesses dois casos, as medições de NDC contam ambas as células do usuário e
do OAM. Essas medições aplicam-se aos pontos terminais de PVC
selecionados.
Se o ATM NE implementar a indicação de célula, as medições de NDC contam
o número de células CLP=0 que são indicadas como células CLP=1.
Medições de Congestionamento e Carga de Tráfego
A MOC NDC tem como base o número de células CLP=0+1 descartadas por porta.
O período de amostragem é 20 ms, o mesmo período do NTM. O NDC usa os
mesmos limiares de congestionamento CT1 - CT3, e conseqüentemente os mesmos
níveis de congestionamento de máquina MC0 - MC3 como definido para NTM. Isto
possibilita um acúmulo simples dos valores NTM de 5 minutos para fornecer o
valor de 15 minutos.
As seguintes contagens das células usuário+OAM por porta são mantidas no
período de 15 minutos:
•
Número de células CLP=0+1 descartadas.
•
Para cada nível MC0 - MC3, o número de períodos de 20 milissegundos gastos
neste nível (de 0 a 45.000).
•
Para cada nível MC0 - MC3, o número de vezes (com base na amostragem de
20 milissegundos) que se entra neste nível (de 0 a 22.500), incluindo
transmissões de ambos os níveis mais alto e mais baixo.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-39
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
Configurando Atributos NTM para uma Porta Lógica
Para definir os atributos NTM para uma porta lógica alimentadora:
1. No mapa da rede, selecione o objeto da central apropriado.
2. No menu Misc, selecione NavisCore ⇒ Logon.
3. Digite a senha do Operador.
4. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set Parameters no menu Administer para
acessar a caixa de diálogo Switch Back Panel.
5. Clique duas vezes na porta física que suporta o tráfego ATM para visualizar a
caixa de diálogo Set ATM Physical Port Attributes.
6. Escolha Logical Port para acessar a caixa de diálogo Set All Logical Ports in
PPort.
7. Selecione a porta lógica alimentadora e escolha Modify. A caixa de diálogo
Modify Logical Port Type é apresentada.
8. Escolha OK. A caixa de diálogo Modify Logical Port é apresentada
novamente.
9. Escolha Options ⇒ NTM Parameters.
10. Escolha Set. A caixa de diálogo NTM Congestion Thresholds é apresentada
(veja a Figura 13-14).
Figura 13-14.
13-4010/31/00
Caixa de Diálogo NTM Congestion Thresholds
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
11. Para usar as configurações NTM padrão, escolha Default. Os padrões variam
com relação ao IOM. Use as barras de rolagem ou as setas para diminuir as
configurações atuais para tornar esta porta lógica mais sensível ao
congestionamento ou aumentar esses valores para torná-la menos sensível.
Se o nível de congestionamento nesta porta lógica excede a configuração de
CT3 e permanece acima da configuração CT0 por pelo menos 30 segundos, a
porta gera uma interrupção. Quando o nível de congestionamento retorna ao
nível CT0 para o período de tempo especificado, uma segunda interrupção é
gerada.
12. Depois de configurar os limiares de congestionamento, escolha OK.
Visualizando os Parâmetros de NTM
Para visualizar os parâmetros NTM:
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports (Figura 6-1 na página 6-2),
selecione Options ⇒ NTM Parameters.
2. Escolha View. Uma caixa de diálogo similar à caixa de diálogo NTM
Congestion Thresholds é apresentada (Figura 13-14 na página 13-40). A caixa
de diálogo exibe todos os Parâmetros NTM.
Se o nível de congestionamento nesta porta lógica excede a configuração de
CT3 e permanece acima da configuração CT0 por pelo menos 30 segundos, a
porta gera uma interrupção. Quando o nível de congestionamento retorna ao
nível CT0 para o período de tempo especificado, uma segunda interrupção é
gerada.
3. Depois de visualizar os parâmetros NTM, escolha Close.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-41
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
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Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica NTM
Para visualizar as estatísticas da porta lógica NTM:
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports (Figura 6-1 na página 6-2),
selecione Options ⇒ NTM Statistics.
2. Escolha View. A caixa de diálogo NTM Logical Port Data é apresentada
(veja a Figura 13-15).
Figura 13-15.
Caixa de Diálogo NTM Logical Port Data
A caixa de diálogo NTM Logical Port Data controla as estatísticas NTM,
incluindo o número de células=0+1 de saída descartadas e exibe o seguinte:
Histórico — Os dados NTM atuais dos três intervalos de 5 minutos prévios.
Indicação de Data e Hora/Tempo Decorrido — Os segundos decorridos no
período de tempo atual. Para um intervalo prévio de 5 minutos, este campo
exibe a data e hora de UTC.
A Tabela 13-15 fornece uma chave de cores para os limiares de estatísticas de
congestionamento.
13-4210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Tabela 13-15.
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Chave de Cores de Estatísticas e Limiares de
Congestionamento
Estatística
Cor
CT3/MC3
Vermelho
CT2/MC2
Laranja
CT1/MC1
Amarelo
CT0/MC0
Verde
3. Escolha Refresh para atualizar essas estatísticas.
4. Escolha Close para retornar à caixa de diálogo Show All Logical Ports.
Visualizando as Estatísticas da Porta Lógica NDC
Para visualizar as estatísticas da porta lógica NDC:
1. Na caixa de diálogo Show All Logical Ports (Figura 6-1 na página 6-2),
selecione Options ⇒ NDC Statistics.
2. Escolha View. A caixa de diálogo NDC Logical Port Data é apresentada (veja a
Figura 13-16).
Figura 13-16.
Guia de Diagnósticos NavisCore
Caixa de Diálogo NDC Logical Port Data
10/31/0013-43
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
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A caixa de diálogo NDC Logical Port Data controla as estatísticas NDC,
incluindo o número de :
•
Células CLP=0+1 de saída descartadas
•
Células CLP=0+1 de entrada
•
Células CLP=0+1 de saída
Use o menu de opção History para visualizar os dados NDC atuais dos
intervalos prévios de 15 minutos. O campo Time Elapsed exibe os minutos
decorridos no período de tempo atual. A Figura 13-16 exibe os limiares e as
estatísticas de congestionamento em ambos os gráficos de texto e de cores. Os
gráficos usam a codificação de cores descritas na Tabela 13-15 na
página 13-43.
3. Escolha Refresh para atualizar essas estatísticas.
4. Escolha Close para retornar à caixa de diálogo Show All Logical Ports.
Configurando Atributos NDC para um PVC ATM Ponto à Ponto
Você pode configurar os limiares e atributos de NDC para ambos os pontos
terminais da porta lógica em um PVC ATM ponto à ponto. Para configurar os
atributos e limiares de NDC:
1. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set All Circuits ⇒ Point-to-Point no menu
Administer. A caixa de diálogo Set All PVC é apresentada.
2. Selecione o PVC ATM no qual você deseja configurar os limiares de NDC.
3. Escolha Modify. A caixa de diálogo Modify End Logical Ports é apresentada.
4. Escolha OK. A caixa de diálogo Modify PVC é apresentada.
5. Escolha Set NDC Attributes. Os campos dos atributos NDC são apresentados
(veja a Figura 13-17).
1. Escolha Enabled para
cada ponto terminal do
circuito para o qual você
deseja configurar o NDC.
2. Escolha Set
NDC Thresholds.
Figura 13-17.
13-4410/31/00
Configurando os Atributos NDC
Guia de Diagnósticos NavisCore
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Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Para cada ponto terminal de porta lógica, os seguintes atributos NDC
aparecem:
Total de PVC Habilitados no Cartão— O número atual de pontos terminais
habilitados para NDC para o IOM associado com a porta lógica selecionada.
Limite de PVC Habilitados por Cartão— O limite (360) de pontos terminais
habilitados para NDC que você pode configurar para o IOM associado com a
porta lógica selecionada.
NDC — Escolha Enabled para coletar as estatísticas NDC para este ponto
terminal de circuito. O padrão é Disabled.
6. Modifique os parâmetros para cada ponto terminal quando necessário.
7. Escolha Set NDC Thresholds. A caixa de diálogo NDC Thresholds é
apresentada (veja a Figura 13-18).
Figura 13-18.
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (Ponto à Ponto)
8. Pule este passo se você não habilitou ambos os pontos terminais da porta lógica
para NDC (Figura 13-17 na página 13-44). Selecione o ponto terminal da porta
lógica (Porta Lógica 1 ou Porta Lógica 2) no menu de opção EndPoint.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-45
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
9. Configure os limiares NDC. Os limiares se aplicam ao número de células
CLP=0 e CLP=0+1 de entrada que foram descartadas. Se o número de células
descartadas para este ponto terminal exceder o valor que você configurar, uma
interrupção é gerada.
Escolha Default para usar o limiar padrão. ou, para sobrescrever o padrão:
•
Use as setas e a barra de rolagem.
•
Digite um valor de célula abaixo de cada barra de rolagem e pressione
Enter.
10. Escolha OK para definir esses limiares. A caixa de diálogo Modify PVC é
apresentada.
11. Se você habilitar ambos os pontos terminais da porta lógica, repita os quatro
passos anteriores para configurar o outro ponto terminal da portas lógica.
12. Escolha OK para retornar à caixa de diálogo Set All PVC.
Configurando os Atributos NDC para um PVC ATM Ponto à
Multiponto
Você somente pode configurar os atributos NDC para um circuito ponto a
multiponto quando define inicialmente um circuito raiz. Depois de criar o circuito
raiz, você não pode habilitar ou modificar os atributos NDC.
Os passos a seguir descrevem como configurar o ponto de originação (circuito raiz)
para um circuito ATM ponto a multiponto e como configurar os atributos NDC
para o circuito. Para obter mais informações sobre como definir um circuito raiz
ATM, consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore.
1. Selecione a central no mapa da rede.
2. Selecione Lucent Parameters ⇒ Set All Circuits ⇒ Point-to-Multipoint
Circuits no menu Administer. A caixa de diálogo Show All
Point-to-Multiple-Point Circuit Roots é apresentada.
Se os nomes dos circuitos raiz não aparecerem imediatamente na caixa de
listagem Circuit Root Name, posicione o cursor no campo Search Circuit
Root by Name em branco e pressione Enter. A ação exibirá uma lista de
circuitos configurados.
A caixa de lista Defined Point-to-Multiple-Point Circuit Root Records na parte
superior da tela lista quaisquer circuitos raiz ponto a multiponto existentes. A
caixa de lista Corresponding Point-to-Multiple-Point Circuit Leafs relaciona os
pontos extremos existentes do circuito (pontos terminais) para o circuito raiz
selecionado.
3. Escolha Add. A caixa de diálogo Add Point-to-Multiple-Point Circuit Root
(Select LPort) é apresentada (veja a Figura 13-19).
13-4610/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
1. Selecione uma central
2. Selecione uma porta
Figura 13-19.
Caixa de Diálogo Add Point-to-Multiple-Point Circuit Root
(Select LPort)
4. Na caixa de lista Switch, selecione a central na qual o ponto de originação do
circuito residirá. A lista contém o nome da central e o identificador da central
para todas as centrais que o NMS pode acessar atualmente.
5. Na caixa de lista LPort, selecione a porta lógica na qual o ponto de originação
do circuito residirá. A caixa de diálogo exibe o nome da porta lógica, o
identificador do slot, o número da porta física e o número da interface MIB
(Inf) para todas as portas lógicas na central selecionada.
6. Escolha OK para exibir a caixa de diálogo Add Point-to-Multiple-Point Circuit
Root (veja a Figura 13-20).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-47
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
Escolha Set NDC
Attributes depois de
configurar os
parâmetros necessários.
Figura 13-20.
Caixa de Diálogo Add Point-to-Multiple-Point Circuit Root
7. No campo Circuit Root Name, digite um nome alfanumérico para o circuito
raiz.
8. Nos campos VPI e VCI, digite o identificador de percurso virtual e o
identificador de canal virtual para este circuito raiz.
9. Configure os parâmetros restantes. Para obter mais informações, consulte o
Guia de Configuração ATM NavisCore.
10. Escolha Set NDC Attributes. A caixa de diálogo Set PMP NDC Attributes é
apresentada (veja a Figura 13-21).
13-4810/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
1. Selecione NDC Enabled.
2. Escolha Set NDC Thresholds.
Figura 13-21.
Caixa de Diálogo Set PMP NDC Attributes
Os seguintes parâmetros NDC são apresentados:
Total de PVC Habilitados no Cartão—O número atual de pontos terminais
habilitados para NDC para o IOM associado com a porta lógica selecionada.
Limite de PVC Habilitados por Cartão—O limite (360) de pontos terminais
habilitados para NDC que você pode configurar para o IOM associado com a
porta lógica selecionada.
NDC—Escolha Enabled para coletar as estatísticas NDC para o circuito. O
padrão é Disabled.
11. Modifique os parâmetros se necessário.
12. Escolha Set NDC Thresholds. A caixa de diálogo NDC Thresholds é
apresentada (veja a Figura 13-22).
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-49
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Figura 13-22.
Minuta Beta Confidencial
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (Ponto à Multiponto)
13. Configure o limiar NDC. Escolha Default para usar o limiar padrão. ou, para
sobrescrever o padrão:
•
Use as setas e a barra de rolagem.
•
Digite um valor de célula abaixo de cada barra de rolagem e pressione
Enter.
Os limiares se aplicam ao número de células CLP=0 e CLP=0+1 de entrada
que foram descartadas. Se o número de células descartadas para este ponto
terminal exceder o valor que você configurar, uma interrupção é gerada.
14. Escolha OK para definir esses limiares e retornar à caixa de diálogo Set PMP
NDC Attributes.
15. Escolha OK para exibir a caixa de diálogo Add Point-to-Multiple-Point Circuit
Root (Figura 13-20).
16. Escolha OK para retornar à caixa de diálogo Set All PMP Circuit Roots.
17. Consulte o Guia de Configuração ATM NavisCore para atribuir este circuito
ponto a multiponto para um VNN VPN e/ou para continuar a configurar os
pontos extremos do circuito ponto a multiponto.
13-5010/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Visualizando os Limiares NDC PVC
A função NDC Thresholds habilita visualizar os limiares NDC para qualquer um
dos pontos terminais de um PVC selecionado. Para visualizar limiares NDC:
1. A partir da caixa de diálogo Show All PVC (Figura 13-1 na página 13-3),
selecione o PVC ATM que deseja visualizar.
2. Escolha NDC Thresholds. A caixa de diálogo NDC Thresholds é apresentada
(veja a Figura 13-23).
Figura 13-23.
Caixa de Diálogo NDC Thresholds (View)
Esta caixa de diálogo exibe as definições configuradas assim como um gráfico
de células descartadas.
3. Escolha Close para sair.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-51
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando as Estatísticas NTM e NDC
Minuta Beta Confidencial
Visualizando os Dados NDC PVC
A função NDC Statistics habilita visualizar as estatísticas NDC PVC para qualquer
um dos pontos terminais do PVC que você selecionou. Para visualizar os dados
NDC PVC:
1. A partir da caixa de diálogo Show All PVC (Figura 13-1 na página 13-3),
selecione o PVC ATM que deseja visualizar.
2. Escolha NDC Statistics. A caixa de diálogo NDC PVC Data é apresentada
(veja a Figura 13-24).
Figura 13-24.
Caixa de Diálogo NDC PVC Data
Para cada ponto terminal de porta lógica, esta caixa e diálogo controla as
estatísticas NDC PVC, incluindo o número de:
•
Células CLP=0+1 de entrada
•
Células CLP=0+1 de saída
•
Células CLP=0+1 de entrada descartadas
•
Células CLP=0 de entrada descartadas
•
Células CLP=0 de entrada indicadas como CLP=1
Use o menu de opção History para visualizar os dados NDC atuais ou os dados
dos dois intervalos prévios de 15 minutos. O campo Time Elapsed field exibe
tanto os segundos decorridos no período de tempo atual quanto a indicação de
data e hora de UTC para o intervalo de 15 minutos especificado.
3. Escolha Refresh para atualizar essas estatísticas.
4. Escolha Close para retornar á caixa de diálogo Show All PVC.
5. Escolha Close para retornar ao mapa da rede.
13-5210/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando os PVC Temporários
Visualizando os PVC Temporários
Os PVC Temporários têm características de ambos os PVC ATM e SVC ATM.
Como um PVC ATM, um PVC temporário é permanente desde que esteja
estabelecido. Porém, como o SVC ATM, a conexão é estabelecida através de
sinalização em vez de através do gerenciamento de rede realizado de maneira
administrativa. Os PVC Temporários podem ser usados em topologias ponto à
ponto ou ponto a multiponto.
Existem dois tipos de PVC temporário:
Conexões de Canal Permanente Virtual Setorizado (SPVCC) — Este tipo de
PVC temporário usa uma conexão de canal virtual ATM (VCC).
Conexões de Rota Permanente Virtual Setorizada (SPVPC) — Este tipo de
PVC temporário usa uma conexão de percurso virtual ATM (VPC).
Visualizando SPVC Ponto à Ponto
Para visualizar as estatísticas e status do SPVC ponto à ponto:
1. Selecione Lucent Objects ⇒ Show All Soft PVC Parameters ⇒ Point-to-Point
no menu Monitor. A caixa de diálogo Show All Point-to-Point SPVC é
apresentada (veja a Figura 13-25).
Figura 13-25.
Caixa de Diálogo Show All Point-to-Point SPVC
Se os nomes dos circuitos não aparecerem imediatamente na caixa de
listagem Defined Circuit Name, posicione o cursor no campo Search by
Name em branco e pressione Enter. A ação exibirá uma lista de circuitos
configurados.
Guia de Diagnósticos NavisCore
10/31/0013-53
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando os PVC Temporários
Minuta Beta Confidencial
2. Selecione o nome do circuito para o qual você deseja recuperar a informação
de status. Você pode usar o campo Search by Name e digitar os caracteres
curingas adequados.
•
* (para coincidir com qualquer número de caracteres)
•
? (para coincidir com um único caractere)
•
\* (para coincidir com o caractere * )
•
\? (para coincidir com o caractere ?)
•
\\ (para coincidir com o caractere \)
A Tabela 13-16 descreve os botões da caixa de diálogo Show All Point-to-Point
SPVC.
Tabela 13-16.
Botões de Show All Point-to-Point SPVC
Botão
Função
View
Exibe atributos para o circuito selecionado. Consulte “Visualizando os Atributos
de SPVC Ponto à Ponto” na página 13-56 para obter mais informações.
Oper Info
Atualiza as informações de campo.
OAM
Executa diagnósticos de Operações, de Administração e Gerenciamento para o
circuito selecionado. Consulte “Testando Circuitos ATM” na página 13-100 para
obter mais informações.
Statistics
Exibe os resumos estatísticos para o circuito selecionado, que são similares aos
resumos estatísticos de SVC. Consulte Tabela 13-32 na página 13-91 quanto aos
detalhes.
Close
Fecha a caixa de diálogo.
13-5410/31/00
Guia de Diagnósticos NavisCore
Minuta Beta Confidencial
Monitorando os Circuitos ATM
Visualizando os PVC Temporários
A Tabela 13-17 descreve os campos da caixa de diálogo Show All Point-to-Point
SPVC.
Tabela 13-17.
Campos para Show All Point-to-Point SPVC
Campo
Exibe...
Defined Circuit Name
O nome do circuito SPVC.
Operational Status
Um dos estados do SPVC:
Connected – O SPVC foi estabelecido com sucesso.
Failed – Uma t

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