EMENTÁRIO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1 ANO

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EMENTÁRIO DE ARQUITETURA E URBANISMO
1o ANO
TEORIA E PROJETO I: INTRODUÇÃO AO PROJETO, PROCESSO
CRIATIVO E MAQUETES
Ementa:
Introdução ao projeto: materiais e linguagens de projeto (plástica, volumetria, teoria das
cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo, harmonia e composição). Noções gerais da
estética aplicada ao espaço da arquitetura. O homem e o ambiente físico. Percepção
espacial. A correlação forma e função no projeto. Introdução à metodologia de projeto.
Exercício de projeto. O processo criativo: métodos heurísticos de estímulos à criação no
projeto. Lógica arquitetônica: elementos, formas, volumes e composição. Metodologia
de projeto e partido: modulação, analogias, linguagens formais, tipologias, relações
antropológicas, modelos teóricos da arquitetura no pensamento moderno: idealismo,
ativismo, espontâneo, autoconsciente, intuitivo e lógico. Racionalidade construtiva e
flexibilidade. Maquetes, representações físicas e modelos espaciais.
Bibliografia Básica:
MONTENEGRO, Gildo A; Desenho Arquitetônico. 4.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2001.
HECHINGER, M; KNOLL, W. Maquetes Arquitetônicas. Martins, 2003.
ZAGONEL, B. (org.). Metodologia do Ensino de Arte (BV)
Bibliografia Complementar:
GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 3a. Ed., 2001.
GUIMARAES, Luciano; A cor como informação: a construção biofísica, linguística e
cultural da simbologia das cores. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2002.
WONG, W. Princípios de forma e desenho. Martins Fontes, 2a ed. 2010.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES I
Ementa:
Distinção entre origem e essência na obra de arte. Conceituar a noção de conhecimento
como relação sujeito/objeto. Distinguir o conhecimento intuitivo do conhecimento
reflexivo e as diferenças desse enquanto conhecimento lógico, prático e sensível.
Análise do objeto enquanto artefato. Juízos de valor. Atividade artística como práxis
humana.
Bibliografia Básica
AGRA, Lucio; Historia da arte no século XX: ideias e movimentos. 2.ed. São Paulo,
SP: Anhembi Morumbi, 2006.
HEIDEGGER, M. A Origem da Obra de Arte. Edições 70 – Brasil, 2010.
ZAGONEL, B. (org.) Metodologia do Ensino de Arte. (BV)
Bibliografia complementar:
CHIPP, B. Teorias da Arte Moderna. Martins Editora, 2002.
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual - Uma Psicologia da Visão Criadora. Thomson
Pioneira, 1998.
HEGEL, F. Curso de Estética - O Belo na Arte. WMF Martins Fontes, 2009.
PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 2002.
GAGE, J. A cor na arte. Coleção Mundo da Arte. WMF Martins Fontes, 2012.
DESENHO A MÃO LIVRE
Ementa:
Desenvolvimento do aparelho motor e da expressão criativa. Introdução dos elementos
formais e sintáticos do desenho: ponto; linha, massa, textura, volume, composição,
valor tonal, cor, luz e sombra. Percepção das formas. Utilização de materiais e técnicas
de desenho e de representação gráfica. Composição. Plástica. Introdução a semiótica.
OLIVEIRA, A. Semiótica Plástica. Hacker Editores, 2004.
PARRAMON, J. Fundamentos do Desenho Artístico - Aula de Desenho. Martins
Fontes,
2007.
PARRAMON, J. Materiais e Técnicas - Guia Completo. Martins Fontes, 2009.
JUBRAN, A.; CHAVES, D. Manual Pratico de Desenho. Tipo, 2002.
SILVA, A. Desenho de Vegetação em Arquitetura e Urbanismo. Edgard Blucher, 2009.
FARINA, M. Psicodinamica das Cores em Comunicação. Edgard Blucher, 2011.
ALBERS, J. A Interação da Cor. WMF Martins Fontes, 2009.
GEOMETRIA E DESENHO TÉCNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I
Ementa:
Expressão de ideias através da comunicação visual. Normas Gerais do Desenho Técnico
(ABNT). Entidades geométricas e projeções. Representação do espaço bidimensional e
tridimensional. Projeções. Raciocínio espacial. Introdução às tecnologias de
representação gráfica assistidas pelo computador. Conhecimentos básicos, uso e
aplicação de programas CAD para desenhos de arquitetura e do urbanismo.
MATSUMOTO, E. AutoCAD 2000: fundamentos 2D e 3D. 5.ed. São Paulo: Erica,
2002.
MORAIS, J. Desenho Técnico Básico: normas de desenho, multivistas, leituraperspectiva,
cotagem e toleranciamento, desenho de conjuntos. ed. Porto: Porto, 2002.
VIANNA, M. Desenhando com Todos os Lados do Cérebro: possibilidades para
transformação das imagens escolares. (BV)
ABNT - Normas Técnicas para Desenho.
SIMMONS, C. MAGUIRE, D. Desenho Técnico - Problemas e Soluções Gerais de
Desenho. HEMUS. 2004.
CUNHA, L. Desenho técnico. 11.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkain, 1999.
CUNHA, L. Desenho técnico. 12.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkain, 2002.
LOBACH, B. Design industrial, bases para a configuração dos produtos. Edgard
Blucher, 2001.
MATEMÁTICA
Ementa:
Números reais. Funções de uma variável real. Limites e Continuidade. Derivada e
Aplicações. Integral e Aplicações. Números Complexos.
DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G.; KENNEDY,D. Pre-cálculo. São Paulo:
Adisson
Wesley, 2009.
HUGHES-HALLETT, D.; GLEASON, M.; LOCK, F.; FLATH, E. Calculo e
aplicações.
São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
MACEDO, L.; CASTANHEIRA, N. Guia Dialógico: tópicos de matemática aplicada.
(BV)
ANTON, Howard; Calculo um novo horizonte. 6.ed. Sao Paulo: Bookman, 2003.
AVILA, G. Calculo 1: funções de uma variável. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FLEMMING, D.; GONCALVES, M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz; Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2001.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, V.2. HARBRA. 3a. Ed. 1994.
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA
Ementa:
Apresentação e conceitos da Arquitetura. Princípios e axiomática arquitetônica.
Evolução da pesquisa e projetos em arquitetura e urbanismo. Metodologias de pesquisa
e ferramentas projetuais.
VAN LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. Empório do Livro, 2008.
LEMOS, C. O que é arquitetura. Brasiliense, 1994.
SILVA, H.; CASARIN, S. Pesquisa Científica: da teoria à prática. (BV)
COLIN, S. Uma introdução à Arquitetura. Uapê: Rio de Janeiro, 2a. Ed. 2002.
Le CORBUSIER. Mensagem aos estudantes de arquitetura. Martins editora, 2006.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos.
6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TRUJILLO, V. Pesquisa de mercado quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo:
Scortecci,
2003.
FREDERICK, M. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. Martins, 2010.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ARQUITETURA SUSTENTÁVEL E ECOLOGIA
URBANA
Ementa:
Dinâmica das relações homem-natureza e das relações causa-efeito da ação antrópica.
Efeitos socioeconômicos da ação antrópica. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio
ecológico. Preservação dos recursos naturais. Princípios da sustentabilidade na
arquitetura e da arquitetura bioclimática. Materiais e técnicas. Energia limpa. Energia
solar e eólica. Geração de resíduos. Tendências globais. Adequação de projetos às
perspectivas ambientais de sustentabilidade. Equilíbrio natural e utilização racional dos
recursos disponíveis.
Bibliografia básica:
ADDIS, B. Reuso de materiais e elementos de construção. Oficina de Textos. 2010.
YANNAS, S.; CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável. Revan, 2a.
Ed.
2009.
PELIZZOLI, M. Homo ecologicus: Ética, educação ambiental e práticas vitais. (BV)
ANDRES, M. Ecologizando a cidade e o planeta. C/ Arte, 2008.
PANDOLFO, C. Amazônia brasileira: ocupação, desenvolvimento e perspectivas atuais
e
futuras. Belém: Cejup, 1994.
CABRAL, Najila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção
ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2.ed. São Carlos, SP:
Rima,
2005.
VELHO, G. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 5.ed. Rio de Janeiro:
Jorge
Zahar, 1989.
GUIMARAES, Mauro; A dimensão ambiental na educação. 5.ed. Campinas, SP:
Papirus,
2003.
2O ANO
TEORIA E PROJETO II: ELEMENTOS DE PROJETO E PROJETOS DE
INTERESSE SOCIAL
Ementa:
Fatores fundamentais na concepção do projeto: funcionais, psicossociais, econômicos e
culturais, equacionados às exigências ambientais, técnicas, estéticas e legais,
abrangendo as questões relativas à sustentabilidade. Necessidades básicas e derivadas.
Programa de necessidades para edificações: antropometria e avaliação pós-ocupação.
Modalidades e soluções espaciais de projetos de interesse social, especialmente da
habitação. Relações de vizinhança. Espaços e equipamentos de uso coletivo. Exercícios
de projeto.
CHING, F.D.K. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. Martins Fontes: S. Paulo, 1999.
HALL, E. T. A dimensão oculta. Francisco Alves: Rio de Janeiro, 2005.
WITTE, J. (Orgs.). Modelos de gestão para responsabilidade social corporativa vol. 1
(BV)
NEUFERT. E. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli: S. P. 17a ed., 2004.
ROSSI, A. A arquitetura da cidade. WMF Martins Fontes, 2001.
PANERO, J. & ZELNIK, M. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores - um
livro
de consulta e referencia para projetos. Gustavo Gilli, 2003.
AKERMAN, M.; GARIBE, R.; GASPAR, R. Espaço Urbano e Inclusão Social. Perseu
Abramo, 2006
SUN, A. Projeto da praça. SENAC, 2008.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES II
Ementa:
Antiguidade clássica e Medieval. A produção artística do renascimento. O Maneirismo.
O Barroco. Neoclassicismo e Romantismo. O Realismo e o Impressionismo. A
revolução industrial e a utilização de novos materiais. O Art-Nouveau e o Art Deco. A
arte moderna no mundo e no Brasil.
FARTHING, S. Tudo Sobre Arte - os movimentos e as obras mais importantes de todos
os
tempos. SEXTANTE, 2011.
ECO, U. Arte e beleza na estética medieval. Record, 2010.
ECO, U. Arte e Beleza na Estética Medieval. Presença II, 2000.
KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
TEIXEIRA, F. Revolução Industrial. Ética, 2004.
SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil - 1900-1990. Edusp, 2010.
TEIXEIRA, F. Revolução Industrial. Ática, 2004.
GEOMETRIA E DESENHO TÉCNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II
Ementa:
Representações e perspectivas. Estudos volumétricos. Técnicas representativas e
maquetes eletrônicas. CAD no processo criativo. Modelagem, ambientes virtual e
animação.
PIPES, A. Desenho para Designers. Blucher. 2010.
RIBEIRO, A. DIAS, Carlos. Desenho Técnico Moderno. Ltc. 2006.
VIANNA, M. Desenhando com Todos os Lados do Cérebro: possibilidades para
transformação das imagens escolares. (BV)
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Jurua, 2008.
MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. Blucher. 2ª Edição. 2010.
LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia. LTC, 2010.
MATSUMOTO, E. AutoCAD 2000: fundamentos 2D e 3D. 5.ed. São Paulo: Erica,
2002.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. Hemus, 2009.
FÍSICA
Ementa:
Unidades, grandezas físicas e vetores. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e
conservação da energia. Temperatura e dilatação. Propriedades térmicas da matéria.
Movimento ondulatório. Ondas sonoras.
BEN-DOV, Y. Convite a Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
TIPLER, P. Física 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
RUZZI, M. Física Moderna: teorias e fenômenos. (BV)
BONJORNO, R.; BONJORNO, .; BONJORNO, V.; RAMOS, C. Física completa:
ensino
médio. São Paulo: FTD, 2000.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física 2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física 4. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1996.
TIPLER, P. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
YUONG, H; FREEDMAN, R. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo, SP: Addison
Wesley, Pearsom Education, 2008.
ESTRUTURAS I: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Ementa:
Resistência dos Materiais e Instabilidade das Construções. Tração, compressão, flexão e
cisalhamento. Estruturas isostáticas. Estática do ponto material. Estática do corpo
rígido. Centro de gravidade, momento estático e momento de inércia.
HIBBELER, R. Resistência dos Materiais. Prentice Hall Brasil. 7a. Ed., 2010.
PARETO, L. Resistencia e Ciência dos Materiais. Hemus, 2003.
HIBBELER, R. Resistência dos Materiais - 7ª edição. (BV)
BEN-DOV, Yoav; Convite a Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
BOTELHO, M. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. Edgard
Blucher, 2009.
BAUER,L.A. Falcão (org); VERCOSA, Enio Jose; OLIVEIRA, Helio Martins de;
ALBUQUERQUE, Alexandre Serpa; Silva, Luis Ferreira e; NORONHA, M. A.
Azevedo; SOBRAL, Ernani Savio; BIRINDELLI, Lucy I. Olivan; BAUER, Roberto
J.
Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008.
COSTA, E. Física Aplicada à Construção. Edgard Blucher, 1991.
TIPLER, Paul A; Física 1. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E
SUSTENTÁVEL
Ementa:
A problematização das cidades no início do século XIX. Industrialização. As cidades
utópicas. Mercados de consumo e trabalho. Pobreza urbana e depreciação do capital
social. Problematização das cidades brasileiras. Reformas urbanas e cidades planejadas.
Políticas urbanas e implicações socioeconômicas. A cidade como experiência social,
econômica, cultural e estética.
MELLO, Joao Manuel Cardoso de; O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MELO NETO, Francisco P de; FROES, Cesar. Empreendedorismo social: a transição
para
a sociedade sustentável. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2002.
PELIZZOLI, M. Homo ecologicus: Ética, educação ambiental e práticas vitais. (BV)
ASSUMPCAO, Luiz Fernando Joly; Sistema de gestão ambiental : manual pratico para
implementação de SGA e certificação ISO 14001/2004. 3.ed. Curitiba: Jurua, 2011.
BENEVOLO, L. História da Cidade. São Paulo. Perspectiva, 2001.
BRASIL. Presidência da República. Comissão de Políticas de Desenvolvimento
Sustentável e da Agenda 21 Nacional; Agenda 21 brasileira: bases para discussão.
Brasília: MMA/PNUD, 2000.
PANDOLFO, C. Amazônia brasileira: ocupação, desenvolvimento e perspectivas atuais
e
futuras. Belém: Cejup, 1994.
VELHO, G. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 5.ed. Rio de Janeiro:
Jorge
Zahar, 1989.
TOPOGRAFIA E INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA ARQUITETURA
Ementa:
Unidades de medidas e sistemas de coordenadas. Planimetria e altimetria.
Terraplenagem. Cartografia e levantamento topográfico. Fotogrametria e sensoriamento
remoto. Georreferenciamento via GPS.
SHACKELFORD, F.; Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Preatince Hall,
2008.
BORGES, A. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
BERNARDI, J. Guia Dialógico: A organização municipal e a política urbana. (BV)
HIBBELER,R.C; Dinamica:mecanica para engenharia. 12.ed. Sao Paulo: Pearson
Preatince
Hall, 2011.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JR, E Russel. Resistencia dos materiais. 3.ed. Sao
Paulo,
SP: Pearson Makron Books, 2006.
YAZIGI,W. A Técnica de edificar. 10.ed. São Paulo: Pini, 2009.
CRAIG, F.; Craig,mecanica dos solos. 7.ed. Rio de janeiro: LTC, 2011.
DAS,Braja M.; Fundamentos de engenharia geotecnica. 6.ed. Sao Paulo, SP: Cengage
Learning, 2011.
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Ementa:
Conceitos e fundamentos teóricos relativos à preservação e à restauração do patrimônio
histórico cultural. O valor histórico e a singularidade do patrimônio arquitetônico e
urbanístico. A preservação do patrimônio no Brasil e sua legislação. Metodologia de
documentação e de projeto em restauração. Projeto e detalhamento.
CHOAY, Francoise; A alegoria do patrimonio. Sao Paulo, SP: Editora UNESP, 2001.
MURTA, M, org; ALBANO, C, org. Interpretar o patrimônio: um exercício do
olhar. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2005.
FONSECA, S. Caminhos da História Ensinada - 13ª edição. (BV)
Bibliografia complementar
FUNARI, Pedro Paulo, org; PINSKI, Jaime, org. Turismo e patrimonio cultural. 2.ed.
Sao
Paulo, SP: Contexto, 2002.
ALVES FILHO, Armando; SOUZA JUNIOR, Jose Alves de; BEZERRA NETO, Jose
Maia. Pontos de historia da Amazonia. 3.ed. Belem: Producao Independente, 2001.
SKIDMORE, Thomas E; Uma historia do Brasil. 3.ed. Sao Paulo, SP: Paz e Terra,
2000.
SARGES, M. Belém: Riquezas Produzindo a Belle Époque (1870-1912). Belém: PakaTatu, 2002.
ANDRADE, Paulo de Tarso; Conhecendo nosso folclore. 8.ed. Belem, PA: Kanga,
2006.
3o ANO
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E
CONSUMO DE ENERGIA
Ementa:
Clima e ambiente construído. Conforto térmico e sustentabilidade na arquitetura.
Índices de conforto. Conforto térmico no ambiente construído: conceitos, materiais e
técnicas. Geometria da insolação. Ventilação natural. Condicionamento de ar.
Conservação de energia. Cálculo, detalhamento e avaliação do conforto térmico em
projeto. Projetos variados cujo tema central seja o conforto térmico. Arquitetura e Luz.
Natureza e propagação da luz. Iluminação e fotometria. Necessidades básicas e relação
de níveis de iluminação-atividade. Normas conforto lumínico. Questões de projeto
referentes à iluminação dos ambientes construídos. Iluminação e energia aplicadas ao
conforto de ambientes. Conservação de energia. Aproveitamento da energia natural.
Cálculo. Detalhamento e avaliação da iluminação natural em projeto. Ferramentas para
projeto e avaliação da iluminação natural em edifícios e espaços urbanos. Projetos
diversos cujo tema central seja a iluminação.
GUERRINI, D. Iluminação - Teoria e Projeto. São Paulo. ERICA. 2007.
SILVA, M. Iluminação - Simplificando O Projeto. CIENCIA MODERNA. 2009.
RUTHER, R. Edifícios Solares Fotovoltaicos. Alexandre Montenegro. 2004.
STADLER, A.; MAIOLI, M. Organizações e Desenvolvimento Sustentável - Vol.1
(BV)
Osram do Brasil. "Manual Luminotécnico Prático. Osram". Osasco, s.d.
PHILIPS LIGHTING DIVISION. “Manual de Iluminação” (edição em português).
Eindhoven, Philips Gloeilampenfabrieken, 1986.
TABOADA, J. Manual de Luminotecnia. Madrid, Dossat / Osram, 1975.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Norma NBR 5461/1992. Norma NBR 5413/1992. Norma NBR 5382/1985.
Iluminação (terminologia). Iluminação de Interiores. Verificação de Iluminâncias de
Interiores.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I
Ementa:
Arquitetura e cidade na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma. A cidade como cenário.
O Império Bizantino e o mundo Islâmico: sua influência na arquitetura ocidental.
Arquitetura e cidade na Idade Média: Românico e Gótico. A produção arquitetônica e as
formações urbanas na Idade Moderna: Renascimento e Barroco. O Barroco e o
nascimento das cidades capitais (Roma, Biera, Lisboa, Madri, Cidade do México,
Salvador, Rio de Janeiro, Ouro Preto).A arquitetura e a cidade segundo os ideais
Neoclássicos. O surgimento do Neogótico. O Historicismo, o Romantismo e o
Ecletismo. A Revolução Industrial, as transformações urbanas e os novos materiais de
construção introduzidos na arquitetura. Formação e atuação profissional dos
engenheiros e arquitetos. As cidades ideais e o surgimento do pensamento urbanístico.
Modelos e reformas urbanas Londres, Barcelona, Paris, Viena, Florença. Evolução
urbana do Rio de Janeiro imperial; a ocupação territorial no Estado de São Paulo. O
ciclo da borracha e o desenvolvimento da Amazônia.
CHOAY, F. O Urbanismo: Utopias e Realidades, uma Antologia . São Paulo,
Perspectiva, 6a. Ed. 2005.
BENEVOLO, L. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 3a. Ed.,
1998.
JENCKS, C. Movimentos modernos em arquitectura. Edições 70 – Brasil, 1992.
PEVSNER, N. As origens da Arquitetura e do Design Moderno, São Paulo: Martins
Fontes, 3a. Ed., 2001.
OLIVEIRA, A. Novas memórias do urbanismo carioca. FGV, 2008.
SECCHI, B. Primeira Lição de Urbanismo. Perspectiva. 2006.
NIEMEYER, C. Paisagismo no Planejamento Arquitetônico. EDUFU, 2011.
GOMES, M. Urbanismo na América do Sul - Circulação de idéias e constituição do
campo. EDUFBA. 2010.
ESTRUTURAS II: FUNDAÇÕES
Ementa:
Classificação dos solos. Pressão e distribuição de carga. Compactação. Taludes e
arrimos. Capacidade de carga. Fundações diretas. Tubulações. Estacas. Escoramentos.
Escolha do tipo de fundação.
JOPPERT, I. Fundações e Contenções de Edifícios - Qualidade Total na Gestão do
Projeto e Execução. PINI. 2007.
REBELLO, Y. Fundações - Guia Pratico de Projetos, Execução e Dimensionamento.
Zigurate. 2008.
ALONSO, U. Exercícios de Fundações. Edgard Blucher, 2010.
CINTRA, J.; AOKI, N. Fundações por Estacas - Projeto Geotécnico. Oficina de
Textos, 2010.
CINTRA, J.; AOKI, N. Fundações Diretas - Projeto Geotécnico. Oficina de Textos,
2011.
SCHNAID, F.; MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. Patologia das Fundações. Oficina de
Textos, 2008.
LOPES, F.; VELLOSO, D. Fundações, V.1 - Critérios de projeto, investigação do
subsolo, fundações superficiais. Oficina de Textos, 2011.
ALONSO, U. Previsão e Controle das Fundações. Edgard Blucher, 2011.
PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA I: PLANOS DE INFRAESTRUTURA
E DESENHO URBANO
Ementa:
Conceituação do espaço urbano. Processo de ocupação do espaço urbano. Dinâmica do
crescimento urbano. Estudos sobre forma, função e estrutura urbana. Uso do solo
urbano, políticas e perspectivas. Objetivos e metodologia do planejamento e sua
aplicação ao espaço urbano. Elementos constitutivos da estrutura urbana. Planejamento
territorial no Brasil.
GOITIA, Fernando. Breve Historia do Urbanismo. São Paulo, Presença. 4a. Ed. 1996.
BENEVOLO, LEONARDO. A Cidade e o Arquiteto. São Paulo: ed. Perspectiva. 2a.
ed. 2004.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo, Perspectiva, 2001.
YAMAWAKI, Y. Introdução à Gestão do Meio Urbano. (BV)
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades, uma Antologia . São Paulo,
Perspectiva, 6a. Ed. 2005.
PEREIRA, Élson. Planejamento Urbano no Brasil - Conceitos, Dialogos E Praticas.
São Paulo. Argos, 2008.
ABRAHAO, S. Espaço publico - do urbano ao publico. Annablume, 2008.
FERREIRA, J. O mito da cidade-global. Vozes, 2007.
SAMPAIO, H. 10 Necessárias falas cidade, arquitetura e urbanismo. Edufba, 2010.
ARQUITETURA DA PAISAGEM: PROJETOS DE PAISAGISMO E MACRO
PAISAGEM
Ementa:
Introdução ao paisagismo. Morfologia e escala da paisagem. Adequação entre flora,
clima e solo. Reconhecimento e avaliação de paisagens. Paisagem e conforto. Projetos
em espaços públicos, parques, praças e sistemas viários. Avaliação de potencialidade do
projeto. Implantação e manutenção de projetos paisagísticos. Transformações da
paisagem urbana e impactos ambientais. A elaboração de propostas de intervenção,
planos e projetos buscando melhoria da qualidade físico-ambiental da paisagem urbana.
WATERMAN, T. Fundamentos de Paisagismo. Bookman. 2010.
SCHLEE, M. Arquitetura Paisagística Contemporânea no Brasil. Senac São Paulo.
2010.
CULLEN, G. Paisagem Urbana. Edições 70 – Brasil. 2006.
BERNARDI, J. A organização municipal e a política urbana. (BV)
ABBUD, B. Criando Paisagens Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. Senac
São Paulo, 2011.
MASCARO, J. Infra-Estrutura da paisagem. Masquatro, 2008.
NIEMEYER, C. Paisagismo no Planejamento Arquitetônico. Edufu, 2011.
MALAMUT, M. Paisagismo - Projetando Espaços Livres. Marcos Malamut, 2011.
EDITORA EUROPA. Paisagismo para Pequenos Espaços. Editora Europa, 2010.
TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO I: MATERIAIS E TÉCNICAS
DE CONSTRUÇÃO
Ementa
Aglomerantes minerais. Agregados para argamassas e concretos. Elementos de
alvenaria. Materiais betuminosos e impermeabilizantes. Madeiras e aço para concreto
armado. Tintas, vernizes, vidros e polímeros. Normalização e detalhamento de técnicas
construtivas. Aplicação dos materiais da construção nas diversas etapas da obra.
SHACKELFORD, J. Ciência dos Materiais. Prentice Hall Brasil, 2008.
FREIRE, W. Tecnologias e Materiais Alternativas de Construção. UNICAMP, 2004.
CHING, F. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman. 4a. Ed. 2010.
COSTA, E. Gestão em Processos Produtivos. (BV)
BAUER, L. Materiais de Construção, V.1. LTC. 2004.
BAUER, L. Materiais de Construção, V.2. LTC. 2004.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Zigurate, 2005.
BOTELHO, M. Concreto armado eu te amo - Para arquitetos. Edgard Blucher, 2011.
NUTSCH, W.; NENNEWITZ, I. Manual de tecnologia da madeira. Edgard Blucher,
2008.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS, PREDIAIS E INDUSTRIAIS
Ementa:
Noções de corrente elétrica e resistência. Princípios de eletrotécnica. Instalações
elétricas. Instalações de telefone, TV a cabo e lógica. Normas técnicas, legislação e
documentação específica. Noções de instalações urbanas: rede elétrica, rede de
telefonia, transmissão de dados via cabo convencional e de fibra ótica.
MAMEDE FILHO, Joao. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de janeiro: LTC,
2011.
LIMA FILHO, Domingos Leite; Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo:
Erica,
2010.
JÚNIOR, C; PARIS, W. Guia Dialógico: Informática, internet e aplicativos (BV)
TORREIR, R. Instrumentos de medição elétrica. 3.ed. Parana: Hemus, 2002.
ALDABO, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001.
STALLING, W. Rede e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
COMER, D. Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de dados,
ligação interredes e Web. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
MORAES, A. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança: Fundamentos. São
Paulo: Erica, 2010.
4o ANO
TEORIA E PROJETO IV: COMPLEXIDADE E ACÚSTICA
Ementa:
Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Questões de projeto referente ao
conforto acústico dos ambientes construídos. Normas de conforto acústico. Projetos
variados cujo tema central seja a acústica. Projetos de alta complexidade funcional,
estrutural e acústica. Análise sistêmica. Projetos em escala socioambiental.
CARVALHO, R. Acústica Arquitetônica, Ed. Thesaurus, 2a. Ed., 2010.
MURGEL, E. Fundamentos de Acústica Ambiental, SENAC, 2007.
ALVES, M.; FONTOURA, M.; ANTONIUTTI, C. Mídia e produção audiovisual: uma
introdução. (BV)
MARCO, C. Elementos de Acústica Arquitetônica, Studio Nobel, 1982
BISTAFA, S.; Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blucher, 2006.
VALLE, S. Manual pratico de acústica. Musica & Tecnologia, 2009.
VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. Martins Fontes, São
Paulo. 2a. Ed. 2004.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II
Ementa:
O movimento Moderno. Principais vertentes, matrizes e expressões da primeira metade
do século XX. A emergência do urbanismo enquanto disciplina, enquanto campo
reflexivo e propositivo destinado a configurar a cidade moderna. Matrizes e vertentes do
racionalismo do movimento moderno, ideias que forjaram sua concepção e avanços
tecnológicos e científicos que permitiram sua realização. A difusão da arquitetura
moderna no Brasil e as cidades modernas brasileiras. Modelos disciplinares do
urbanismo moderno. História do urbanismo e do paisagismo moderno no Brasil. A crise
da arquitetura moderna e sua crítica. As primeiras contestações ao Movimento Moderno
até meados da década de sessenta. A nova ordem internacional e as novas formas de
pensar o espaço urbano e a arquitetura: o contextualismo, o neoracionalismo.
Arquitetura contemporânea nacional, internacional.
FRAMPTON, K. História Critica da Arquitetura Moderna, São Paulo: Martins
Fontes, 2ª Ed., 2008.
NIEMEYER, C. Paisagismo no Planejamento Arquitetônico. EDUFU, 2011.
FORTY, A.; ANDREOLI, E., Arquitetura Moderna Brasileira: depoimento de uma
geração, Martins Fontes, 2004.
GHIRARDO, D., Arquitetura Contemporânea: Uma Historia Concisa, Martins
Fontes, 2002.
SEGAWA, H. Arquitectura Latinoamericana Contemporânea. GUSTAVO GILI. 2005.
FIALHO, R., GUERRA, A. Arquiteto e a Cidade Contemporânea. Romano Guerra,
2009.
BOTTI, A. Botti Rubin Arquitetos. J.J. Carol, 2009.
ARQUITETURA DE INTERIORES
Ementa:
Planejamento de ambientes internos. Modelos teóricos sobre as correlações dos espaços
interno e externo. Teoria e Princípios projetuais na arquitetura de interiores. Projetos de
equipamentos e objetos. Detalhes arquitetônicos. Ergonometria aplicada. Programação
visual. Projetos variados.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores.
Barcelona, Gustavo Gili, 2003.
CHING, F. Arquitetura de Interiores. Bookman Companhia, 2006.
YOUNGS, C. Arte em Papel: 25 projetos contemporâneos para sua casa. (BV)
GIBBS, J. Design de Interiores Guia Útil - Para Estudantes E Profissionais. Gustavo
Gili. 2010.
BOUERI, J. Antropometria Aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Desenho Industrial –
Manual de Estudo Volume I, São Paulo, FAU/USP. 1999.
BITENCOURT, F. Ergonomia e Conforto Humano. Rio books, 2011.
LACOMBE, P. Bioergonomia - A ergonomia do elemento humano - um novo
posicionamento para o ambiente de trabalho. Jurua editora, 2012.
PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA II: PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Ementa:
Planejamento territorial e desenvolvimento de plano para o espaço coletivo. Planos,
objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano. Demografia urbana.
O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle.
Planos setoriais. Principais condicionantes para intervenção.
PEREIRA, E. Planejamento Urbano no Brasil - Conceitos, Dialogos e Praticas. São
Paulo. Argos, 2008.
VARGAS, H.; CASTILHO, A. Intervenções em Centros Urbanos. São Paulo. 2a. ed.
2009.
OLIVEIRA, T. Gestão do Meio Urbano. (BV)
CASSILHA, Gilda. Planejamento Urbano e Meio Ambiente. IESDE. 2010.
BRAGA, A. (IM)Possíveis Brasílias. Alameda, 2011.
KON, S.; DUARTE, F. A (Des)Construção do caos - Propostas urbanas para São
Paulo. Perspectiva, 2008.
DUARTE, F.; LIBARDI, R. Introdução a mobilidade urbana. Jurua, 2007.
ALEX, S. Projeto da praça - convívio e exclusão no espaço publico. Senac São Paulo,
2008.
TECNOLOGIA
DO
AMBIENTE
CONSTRUÍDO
RESIDENCIAIS, PREDIAIS E INDUSTRIAIS
II:
SISTEMAS
Ementa:
Instalações elétrica e telefonia. Instalações prediais de água fria, quente, esgotos
sanitários, águas pluviais, gás e proteção contra incêndio com hidrantes. Instalações
lógicas. Projeto e detalhamento para fins residenciais, comerciais e industriais.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. LTC. 8a. Ed. 2010.
PHILIPPI, A.; GALVÃO, A. Gestão do Saneamento Básico: abastecimento de água e
esgotamento sanitário. (BV)
LIMA, D. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica, 2010.
COTRIM, A. Instalações elétricas. 4.ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
CREDER, H. Instalações elétricas. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004.
CARVALHO, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Edgard
Blucher. 2009.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação, projeto. 6.ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
ESTRUTURAS III: METÁLICA E MADEIRA
Ementa:
Concepção de estruturas de madeira e de aço. Ações. Esforços. Pré-dimensionamento de
estruturas de madeira e de aço. Projetos arquitetônicos de estruturas de madeira e de
aço. Detalhamentos.
PINHEIRO, A. Estruturas Metálicas. Edgard Blucher. 2a. Ed., 2005.
BELLEI, Ildony. PINHO, Fernando. Edifícios de Múltiplos Andares Em Aço. PINI. 2a.
Ed. 2008.
HIBBELER, R. Resistência Dos Materiais. Prentice Hall Brasil. 7a. Ed.
2010.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Zigurate, 2005.
NUTSCH, W.; NENNEWITZ, I. Manual de tecnologia da madeira. Edgard Blucher,
2008.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Pratico. LTC, 2009.
CHAMBERLAIN, Z.; KRIPKA, M. Novos Estudos e Pesquisas em Construção
Metálica.
UPF, 2008.
DESENHO INDUSTRIAL E PROGRAMAÇÃO VISUAL
Ementa:
Desenho industrial. Projetos de peças, objetos ou elementos arquitetônicos. Normas
técnicas ABNT para desenho mecânico. Ergonometria. CADD. Comunicação Visual.
Identidade Corporativa. Tipografia. Manual de Identidade. Ênfase nos aspectos
espaciais/arquitetônicos. Aplicação na arquitetura comercial. Sinalização vertical e
horizontal. Programação das áreas internas.
CARA, M. Do Desenho Industrial ao Design no Brasil. Edgard Blucher. 2010.
CHAMMA, N.; PASTORELO, P. Marcas & Sinalização - Praticas em Desing
Corporativo. São Paulo. SENAC. 2007.
SELEME, R.; PAULA, A. Guia Dialógico: Projeto de produtos: desenvolvimento e
gestão de bens, serviços e marcas. (BV)
REDIG, J. Sobre Desenho Industrial. Uniritter. 2005.
LOBACH, B. Design industrial, bases para a configuração dos produtos. Edgard
Blucher, 2001.
BIGAL, S. O design e o desenho industrial. São Paulo: Annablume, 2001.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia pratico para o design de novos produtos. 2.ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
MUNARI, B. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia
didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS RESIDENCIAIS, PREDIAIS E INDUSTRIAIS
Ementa:
Instalações hidráulicas residenciais, prediais e industriais para água fria, gelada e
quente, esgotos e resíduos prediais e urbanos, águas pluviais e combate a incêndios.
Instalações de gás. Normas técnicas, legislação e documentação específica. Noções de
instalações urbanas: rede hidráulica, esgotamento sanitário e drenagem.
TSUTIYA, M. Abastecimento de água. 3.ed. São Paulo: Departamento de Engenharia
Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação, projeto. 6.ed.
Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
PHILIPPI, A; GALVÃO, A. Gestão do Saneamento Básico: abastecimento de água e
esgotamento sanitário (BV)
FIALHO, A. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise de circuitos.
5.ed.
São Paulo: Erica, 2010.
AZEVEDO, J; FERNANDES, M. ARAUJO, R; ITO, A. Manual de hidráulica. 8.ed.
Sao
Paulo: Blucher, 1998.
UHLY, S, org. SOUZA, E, org. A questão da água na grande Belém. Belém: UFPA.
Casa
de Estudos Germânicos, 2004.
LIBANIO, M. Fundamentos da qualidade e tratamento de agua. 3.ed. Campinas, São
Paulo:
Átomo, 2010.
NUVOLARI, A; TELES, D; RIBEIRO, J; RODRIGUES, R; MIYASHITA, N;
ARAUJO,
R. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo:
Blusher,
2003.
5o ANO
TEORIA E PROJETO V: VERTICALIDADE E PROJETOS INTEGRADOS
Ementa:
Edifícios verticais. Projetos de edifícios residenciais, comerciais e industriais,
enfocando principalmente questões referentes aos sistemas estruturais, modulares,
prediais (instalações elétricas e telefonia, lógica, hidráulico-sanitárias, gás, ar
condicionado e proteção contra incêndio) e métodos construtivos. Impacto urbanoambiental de mega-projetos. Introdução ao estudo de otimização de lay-out complexos.
CARVALHO, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura, 2a. Ed. 2010.
BELLEI, I. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo. Pini, 6a. Ed. 2010.
CAMPOS, L.; BRASIL, C. Logística: teia de relações. (BV)
BASTOS, M. Edifícios Residenciais - Duo Auto De Pinheiros. C4. 2009.
PIGNATTA, V; DOMINGOS, F. Estruturas de Aço Para Edifícios – Aspectos
Tecnológicos e de Concepção. Blucher, 2010.
MACINTYRE, A. Instalações hidráulicas - Prediais e Industrias. Ltc, 4a. Ed. 2010.
DINIZ, J. Steel life - Arquiteturas em Aço - Metallic Architectures. J.J. Carol, 2010.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli: S. P. 17a ed., 2004.
ARQUITETURA INDUSTRIAL
Ementa:
Planejamento de ambientes industriais. Ergonomia, funcionalidade e adequação ao
usuário. Acessibilidade em projetos arquitetônicos industriais.
Projetos de
equipamentos industriais. Detalhamento arquitetônico de estruturas industriais. Projetos
variados.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. Edgard Bulcher. 2a. Ed. 2009.
PINHEIRO, Antonio. Estruturas Metálicas. Edgard Blucher. 2a. Ed. 2005.
CAMPOS, L.; BRASIL, C. Logística: teia de relações. (BV)
MACINTYRE, Archibald. Instalações Hidráulicas Prediais E Industriais. LTC. 4a. Ed.
2010.
NEUFERT. E. A arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gilli: S. P. 17a ed., 2004.
DINIZ, J. Steel life - Arquiteturas em Aço - Metallic Architectures. J.J. Carol, 2010.
SOBRINO, J. Arquitectura Industrial en España,1830-1990. CATEDRA, 1996.
PAOLESCHI, B. Logistica Industrial Integrada - do planejamento, produção, custo e
qualidade a satisfação do cliente. Erica, 2008.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa:
Noções de Direito Civil. Direito de propriedade e vizinhança. Lei de Propriedade
Intelectual. Código de obras. Zoneamento. Legislação e problemas profissionais.
Noções de direito ecológico. Responsabilidade moral e legal. Direito autoral. Código de
ética. Atribuições do CREA. Direitos do consumidor.
PAIVA, C.; DIAS, M. Direito e Proteção do Patrimônio Cultural Imóvel.
Forum. 2010.
BELÉM, Prefeitura Municipal de. Plano Diretor Urbano do Município de Belém:
PMB/CEJUP. 1993.
PAULO, C. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. (BV)
BENNETT, C. Ética profissional. Cengage, 2008.
RIBEIRO, H.; BARTHOLO, R.; BITTENCOURT, J. Ética e sustentabilidade. EPapers, 2002.
GALLO, S. Ética e cidadania, caminhos da filosofia. Papirus, 1997.
MOREIRA, J. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002.
MUJALLI, W. A propriedade industrial: nova lei de patentes: Lei n.9279, de 14 de
maio de 1996. São Paulo, SP: LED-Editora de Direito, 1997.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CERTIFICAÇÕES
Ementa:
Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Fases da construção
civil. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações. Controle dos custos
e de prazos. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de
empreendimentos. Certificação verde em arquitetura (Aqua e Leed).
BRUZZI, D. Gerencia de Projetos. DF. Senac, 2008.
VALERIANO, D. Gerenciamento Estratégico e Administração de Projetos. Makronj
Books. 2005.
GUINDANI, A. Planejamento Estratégico Orçamentário. (BV)
CAMPOS, V. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Nova Lima: INDG,
2004.
CALLENBACH, E. Gerenciamento ecológico, ecomanagement: guia do Instituto
Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo/SP: Cultrix,
1993.
SAKURAI, M. Gerenciamento integrado de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
REZENDE, A. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. Imam, 2008.
CAMPOS, V. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Indg, 2004.
ECONOMIA
DA
EMPREENDEDORISMO
CONSTRUÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO
E
Ementa:
Conceitos gerais de economia, mercado e formação de preços, produção e custo.
Conceitos de empreendedorismo e empreendedor. Gestão empreendedora, liderança e
motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática empreendedora - Plano de Negócio.
ROCHA, M. org; DORRESTEIJN, H. org; GONTIJO, M. org. Empreendedorismo em
negócios sustentáveis: plano de negócios como ferramenta do desenvolvimento. São
Paulo, SP: Peiropolis, 2005.
MOURA, L. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2.ed. São Paulo,
SP:
Juarez de Oliveira, 2003.
TECH, A. Direito e economia verde: Natureza jurídica e aplicações práticas do
pagamento por serviços ambientais.
DRUCKER, P. Inovação e espirito empreendedor, entrepreneurship: pratica e
princípios.
6.ed. São Paulo, SP: Pioneira, 2000.
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8.ed. São Paulo,
SP:
MacGraw-Hill, 1989.
ROMEIRO, A. org; REYDON, B. org; LEONARDI, M. org. Economia do meio
ambiente:
teoria, politicas e a gestão de espaços regionais. 3.ed. Campinas: Unicamp, 2001.
KUPFER, D. org; HASENCLEVER, L. org. Economia industrial: fundamentos teóricos
e
praticas no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002.
POLESE, M. Economia urbana e regional: logica espacial das transformações
econômicas.
Coimbra: APDR, 1998.
PROJETO EXPERIMENTAL
Ementa:
Trabalho Teórico ou prático, supervisionado por um professor do curso, acompanhado
de um artigo/monografia redigida pelo aluno(s) seguindo as normas de trabalhos
científicos.
GIL, A. Como elaborar um projeto de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
HUBNER, Maria Martha; Guia para elaboração de monografias e projetos de
dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2001.
SILVA, H.; CASARIN, S. Pesquisa Científica: da teoria à prática.
TRUJILLO, V. Pesquisa de mercado quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo:
Scortecci, 2003.
JUNG, C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a
novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro, RJ: Axcel Books, 2004.
HUHNE, L. Metodologia cientifica: caderno de textos e técnicas. 4.ed.
Rio de Janeiro: Agir, 1987.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica.
4.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho cientifico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FOTOGRAFIA E VÍDEO APLICADOS A ARQUITETURA
Ementa:
Linguagem fotográfica. A retratação do cenário urbano e do projeto edificado a partir da
imagem fotográfica. Linguagem audiovisual. A retratação do cenário urbano e do
projeto edificado a partir da imagem em movimento. Leitura da arquitetura através da
imagem. Técnicas de captura de imagem.
ALVES, M.; ANTONIUTTI, C.; FONTOURA, M. Mídia e Produção Audiovisual:
Uma
Introdução. IBPEX, 2008.
WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo,
SP: Summus Editorial, 1999.
KOSSOY, B. Realidade e ﬁcções da trama fotográﬁca. São Paulo: Ateliê Editorial,
2001.
KELBY, Scott. Fotografia Digital na prática: segredos incríveis para dar a suas fatos
uma aparência profissional, 2007. (BV)
CANCLINI, N. Culturas hibridas: estratégias para entrar na modernidade. 4.ed.
São Paulo, SP: Edusp, 2006
HOPPE, A. Adobe Photoshop - para fotógrafos, designers e operadores digitais. Vol1.
Santa Catarina. Ed Fotos, 2006.
PARENTE, A. (org) Imagem maquina: a era das tecnologias do virtual. 3.ed. São Paulo:
Editora 34, 2001.
JOLY, M. Introdução a análise da imagem. 10.ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.
KOSSOY, Boris; Fotografia e história. 2.ed. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2001.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
Ementa: A língua brasileira de sinais. Histórico da língua brasileira de sinais.
Parâmetros da língua de sinais. Noções de saudações e apresentação. Conversação
básica. Vocabulário e gramática.
QUADROS, R. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
ARAUJO, A. Jogos computacionais fonoarticulatorios para crianças com deficiência
auditiva. Campinas: Unicamp, 2000.
JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. 18.ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
PEREIRA, M. LIBRAS, Conhecimento além dos sinais (BV)
CARONE, F. Morfossintaxe. 9.ed. São Paulo, SP: Ática, 2001.
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 58.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
(9)
PENTEADO, J. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira, 2001.
FRITZEN, S. Exercícios práticos de dinâmica de grupo 34. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2004.
VAL, M. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa:
Conforme resolução do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

EMENTÁRIO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1 ANO

Transcrição

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