Fontes de pesquisa utilizadas pelos alunos_id
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FONTES DE PESQUISA UTILIZADAS PELOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I: UM ENFOQUE NA INTERNET Eixo temático: Tecnologia Marilia Rodrigues Mercadante – Graduando em Bibloteconomia- Universidade Estadual Paulista (UNESP)- FFC- Campus de Marília – Bolsista Programa de Educação Tutorial Biblioteconomia – PET MEC/SESu [email protected] [email protected] RESUMO Com o aparecimento da internet, o fluxo de informação tomou tamanha proporção que a cada dia que passa, novas informações são colocadas em rede. Como conseqüência da popularização da internet, a sua utilidade para pesquisa tornou-se corriqueira, sendo utilizada tanto para sanar simples duvidas ou como para realizar pesquisas escolares. Dessa maneira, propõe-se estudar os tipos de fontes utilizadas pelos os alunos da 4ª série do ensino fundamental. Deve-se dar ênfase na pesquisa escolar na vida do aluno, pois é a partir desse momento que o aluno aprende a definição e como realizar uma pesquisa, podendo ter conseqüências na vida acadêmica Aplicou-se um questionário com alunos da 4ª serie do ensino fundamental, no qual verificou-se que a internet é a ferramenta mais utilizada para a realização de pesquisas escolares. Não servindo somente para as pesquisas, o computador passou a se fazer presente na vida dos alunos, sendo utilizado como atividade nas horas vagas. Por fim, as pesquisas escolares devem ser bem orientadas não somente pelos professores, mas também com a ajuda do bibliotecário, pois devido ao grande numero de informações encontrada na rede os alunos passam a não somente a realizar a pesquisa, mas também a selecionar as informações pertinentes, pois existem muitas informações irrelevantes na internet. PALAVRAS-CHAVE Internet. Crianças. Tecnologia. Educação. INTRODUÇÃO Tendo como base os Estudos de Usuário para a realização do trabalho, pôdese pensar em um projeto de pesquisa que envolvesse usuários, no caso as crianças, e fontes de informação. Trabalhando com esses itens, o trabalho tem por característica o estudo de uso, tema que está englobado no estudo de usuário. Caracteriza-se dessa maneira, pois o trabalho estudará quais os tipos de fontes que o usuário utiliza no momento da sua pesquisa escolar. A pesquisa escolar, por sua vez, “é condição imprescindível para o desenvolvimento da aprendizagem” (BICHERI, 2008), pois ela propicia o desenvolvimento da investigação e do conhecimento do aluno, assim como do professor. Sendo a pesquisa escolar tão importante assim na vida do aluno, pensouse em fazer levantamentos quantitativos e qualitativos quanto a tipologia das fontes utilizadas. A pesquisa realizada tem o enfoque em pesquisas escolares na internet, pois esse tem sido o recurso mais utilizado para a realização das pesquisas não só escolares, mas também nas pesquisas diárias, além da corriqueira utilização do meio digital nos últimos tempos, advindo da evolução tecnológica. Objetiva-se, assim, estudar as fontes de informação utilizadas pelos alunos do ensino fundamental ciclo I 1ª a 4ª série) no momento da busca por informações para as pesquisas escolares solicitadas pelos professores, obedecendo o currículo escolar. Além de verificar as fontes, o trabalho dá enfoque no uso da internet como recurso de pesquisa. Como metodologia, aplicou-se um questionário para uma população total de vinte e cinco alunos. A folha de perguntas possuía oito questões, sendo que todas eram do tipo múltipla escolha. A aplicação do questionário aconteceu na Escola Estadual Raul Antonio Fragoso, em São Paulo, com os alunos da 4ª série, tendo em média dez anos de idade, uma idade que, segundo Kuhlthau (2002 apud BICHERI, 2008), a criança já sabe realizar uma pesquisa ou que está aprendendo, mas já tem um conhecimento prévio de como realizar a busca pela informação. Pelo motivo da pesquisa ser realizada com o publico infantil e por não terem uma absoluta certeza no que respondem, foi permitido que escolhessem duas alternativas por questão. Estudo de Usuário Segundo Figueiredo (1979, p.79), Estudos de Usuário São investigações que se fazem para se saber o que os indivíduos precisam em matéria de informação, ou então para saber se as necessidades de informação por parte dos usuários de uma biblioteca ou de um centro de informacional estão sendo satisfeitas de maneira adequada. Os estudos de usuário, em suma, é o estudo baseado na população que utiliza o centro de informação. Estuda, no geral, quais são suas necessidades, a que setor da sociedade ele pertence e quais são as fontes informacionais que ele costuma utilizar nas suas pesquisas. É dividido em três outros estudos: o de usuário, o de uso e de demanda. O estudo de usuário faz o levantamento das características, das necessidades, da conduta e da opinião do usuário. O resultado é o perfil do usuário que o centro informacional atende, como por exemplo, a idade, o gênero e a classe social. Para González Teruel (205, p.23), o estudo de usuários é de grande valia porque És para bibliotecário y documentalistas conocer quiénes son los usuários (y tambiém no usuário) de las unidades de información,saber qué opinam,conocer la percepción que tienem de los servícios que recibem y, em dfinitivo, poder determnar cuales son sus hábitos informativos (...) O Estudo de demanda refere-se aos pedidos orais ou escritos feitos a um sistema, que permite conhecer as características dos usuários. Os dados são levantados por intermédio de entrevistas, questionários e pelo próprio sistema que o usuário consulta. Quanto ao estudo de uso, ao que se refere este trabalho, estuda com que freqüência e quais as fontes de informação são utilizadas. Além disso, esse estuda a forma de como o usuário utiliza as fontes de informação. Um método complementar diferente que envolve uma análise de como o acervo está realmente sendo utilizado. Um dos objetivos consiste em identificar os pontos fortes e fracos do acervo a partir dos padrões atuais de utilização, acarretando, portanto, modificações na política de desenvolvimento de coleções, a fim de mudar a relevância do acervo para as necessidades dos usuários. (LANCASTER, p. 51) Para Lancaster, o estudo de uso é importante para a Unidade de informação não somente para saber o que os usuários estão usando, mas sim para saber quais as fontes que está sendo mais utilizada para, assim, se for o caso, adequar a unidade de informação para a comunidade atendida. È de valia principalmente para a biblioteca ou unidade de informação, pois é a partir desse levantamento que o centro informacional terá visitações e utilidades para o público destinado. Porém, os estudos direcionados aos usuários são relativamente novos. Até os ano 1960 a preocupação de estudo era voltado para o sistema e para os métodos organizacionais. Os usuários nesse período de “invisibilidade” eram definidos como leitores, pois seu único objetivo era ir a uma biblioteca somente para ler. A partir da metade da década de 1960, os usuários passaram a ser vistos como o enfoque dos estudos, pois descobriu-se que não adiantaria de nada possuir um sistema de ultima geração se o bibliotecário não conhecesse seu usuário, gerando assim, a insatisfação do usuário, uma vez que ele não saberia utilizar a fonte ou o recurso. O antigo leitor passou, então, a ser chamado de usuário. Pois, ele passou a procurar informação e não mais um determinado autor ou título. Por fim, soube-se que os estudos tomaram outro foco pelo fato da mudança de comportamento do usuário. Hoje em dia o usuário está cada vez mais independente, cada dia que passa o usuário possui uma nova fonte de informação para suas buscas e pesquisas. Os estudos, hoje, são voltados para usuários como pessoas e não leitores, participantes de um grupo. Os estudos são direcionados em como o usuário utiliza as fontes, como vivem, quais são suas habilidades e seu conhecimento de mundo. FONTES DE PESQUISA ESCOLAR Para entendermos a pesquisa escolar é necessário, primeiramente, conceituar a pesquisa em si. Para Gil (2006, p.17 apud BICHERI, 2008, p. 55) pesquisa é um “procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos” e que recorremos a uma pesquisa “quando se dispõe de informação suficiente para responder ao problema”. Ou seja, a pesquisa nos serve para nos aprofundarmos mais em um determinado assunto o qual temos algum tipo de duvida, sendo que seu objetivo principal é solucionar a questão proposta. No âmbito da pesquisa existem dois tipos: a pesquisa cientifica, realizada pelos acadêmicos e a pesquisa escolar, trabalhada em sala de aula com alunos do ensino fundamental. A pesquisa escolar é considerada um fator importante no ensino para as crianças, pois é a partir desse momento da vida escolar do aluno que o instinto pela investigação é lançado, além disso, é nessa fase que todo o conhecimento de o que é uma pesquisa e como realizada é colocada em evidência. No entanto, as pesquisas escolares no Brasil não são trabalhadas adequadamente desde o principio da vida escolar do aluno, ocasionando defasagem nas pesquisas acadêmicas quando o usuário ingressa em uma faculdade. Para Demo (1993, p. 97 apud BICHERI, 2008, p. 56) a pesquisa escolar é um principio educativo, pois No espaço da educação básica (...) não está em jogo produzir a ciência propriamente, mas construir a metodologia do aprender a aprender. Pesquisa ressalta sua pretensão educativa, emergindo como estratégia de formação, âmago da pedagogia, dentro da didática. Para que a pesquisa seja realizada é necessário que haja fontes de informação para que os alunos busquem as respostas das questões. Para isso existem as obras de referência (dicionários, atlas, enciclopédia, almanaques), onde o aluno busca a informação conforme a sua necessidade de esclarecimento da questão. Caso o aluno precise somente de uma definição, ele utilizará os dicionários; caso necessite de um histórico de uma pessoa famosa, o aluno procurará em uma enciclopédia, onde o assunto é mais completo. Para saber qual é a realidade dos alunos quanto ao uso das fontes na pesquisa escolar, aplicamos um questionário no qual três perguntas se referiam ao tipo de fonte que o aluno utiliza no momento da busca na pesquisa pedida pela professora. No total foram vinte e cinco alunos que responderam as questões, sendo que foi liberada a escolha de duas alternativas por pergunta. A primeira pergunta relacionada ao tema foi quanto ao tipo de suporte informacional utilizado no momento da pesquisa. Figura 1. Fonte de informação utilizada nas pesquisas escolares Observou-se que a maioria dos alunos, vinte e três deles, responderam que pesquisam na internet. Em segundo lugar, a fonte consultada são os pais. Perdendo somente para materiais em casa, a taxa de uso da biblioteca é bem pequena. Levando em consideração que a biblioteca escolar deveria ser o primeiro local para uma pesquisa, pois é onde está concentrado um grande número de informações. Porém, como sabemos, a realidade das bibliotecas escolares no Brasil é outra. As bibliotecas escolares deveriam abrigar obras de referências e uma variedade de suportes informacionais, além de possuir uma bibliotecária para o auxilio nas pesquisas. A próxima pergunta lançada aos alunos diz respeito à preferência dos suportes informacionais para a realização da pesquisa. Preferência no suporte informacional Figura 2. Preferência na utilização do suporte para a pesquisa Notou-se que a preferência, mais uma vez, é pela internet, onde vinte e um alunos, cerca de 55% das respostas, afirmam gostar mais de utilizar a internet para sua pesquisas escolares. O livro ficou em segundo lugar, com quatorze alunos opinando sua preferência. A terceira e ultima pergunta relacionada ao tema de fontes para as pesquisas escolares, refere-se ao tipo de ajuda que é pedida para a realização da pesquisa. A pergunta é considerada pertinente ao tema tratado por abordar o tipo de fonte informacional informal, onde não se tem a garantia da veracidade da informação e que advêm por meio de cartas, conversas, e-mails, etc. Figura 3. Tipo de ajuda na realização da pesquisa O auxílio mais requisitado é dos pais, onde dezessete alunos opinaram. É possível observar pelo gráfico que a ajuda dos amigos é imprescindível. Em resumo, os levantamentos realizados para o iten de tipologia de fontes de informção nos mostraram que o recurso utilizado freqüentemente é, sem dúvida, o meio digital, através da internet. A PESQUISA ESCOLAR E A INTERNET O projeto de internet é trabalhado há muito tempo, porém foi só na década de 1990 que a prática da internet tornou-se popular. O sucesso da internet foi devido ao engenheiro Tim Bernes –Lee, que desenvolveu a World Wide Web, tornando a internet com uma visualização mais dinâmica. A partir dessa época vários navegadores foram criados e juntamente, as interfaces de fácil acesso. Então, a internet passou a ser utilizada para várias coisas, principalmente para a realização de pesquisas escolares. Apesar da praticidade e da rapidez que a internet trouxe para as pesquisas escolares, existe o lado negativos da história. Com a popularização da internet, o fluxo informacional cresceu e vem crescendo desaceleradamente, havendo um grande número de informações. As vezes, muitas dessas informações não são de fontes confiáveis. Para uma pesquisa escolar esse fator é de risco, pois estará passando uma informação errada. Como diz Campello (p.3) É preciso lembrar que a sociedade atual, caracterizada pela abundância, por vezes excesso de informação, apresenta ao aluno pesquisador o problema de definir o que é informação suficiente tanto quanto o de selecionar a informação relevante. O desafio para o aluno será, pois, não só o de desenvolver habilidades de ir além da localização das fontes de informação, mas ser capaz de encontrar significados através da produção de sentido em mensagens diversas e numerosas e, por vezes, inconsistentes. Para Campello (2001, p. 84) “não se pode deixar de mencionar a internet como uma rica fonte de informação para apoiar os trabalhos escolares”, pois “o uso de recursos hipertextuais e interativos devem ser estimuladas”. Além de serem estimuladas, o ambiente digital é um local muito chamativo para as crianças, pois é um local interativo e um local que “sacia a curiosidade do aluno, independentemente do professor” (FALKENBACK, 2004, p.177). Para explicar sua afirmação, Falkenback (2004, p. 176) diz que Uma animação prende a atenção mais do que uma figura, e com o vídeo representa um recurso poderoso, pois atrai e mantém a atenção e o interesse do aluno, e com isso promove a retenção da informação. Porém, quando se fala em trabalhos de pesquisa na internet pode-se falar, também em Lei do menor esforço, de George K. Zipf. A lei diz que “cada indivíduo adotará em seu trabalho em curso de ação que provavelmente despendera do menor esforço” (CRUZ, 2003). O usuário prefere ter menos esforço para procurar sua pesquisa, mesmo se o resultado não for satisfatório. Ou seja, o usuário prefere utilizar a internet, que é um recurso mais rápido, do que ir a um centro informacional e se aprofundar no assunto buscado. Para averiguar a utilização da internet para as pesquisas escolares, foi aplicado um questionário o qual tiveram seus dados tabulados. Em relação a freqüência do uso da internet, temos: Freqüência do uso da internet Figura 4. Freqüência do uso da internet O levantamento de dados demonstrou que a maioria dos alunos, 14 deles, utilizam a internet nos finais de semana. Isso ocorre pelo motivo da internet de muitos deles serem do tipo discada, utilizando a linha telefônica, e aos finais de semana as tarifas são mais baixas. Porém, a utilização da internet quase todos osdias, não fica muito atrás,totalizando em oito respostas. Quanto aos alunos que não utilizam a internet, a taxa foi baixa, sendo somente dois alunos. Para testar o grau de conhecimento na utilização dos computadores, foi perguntado aos alunos qual atividade eles gostavam mais de fazer quando estão com o tempo livre. Figura 5. Atividades no tempo livre Como era esperado, a utilização do computador é o recurso mais utilizado no momento em que os alunos estão com o tempo vago. Esse dado demonstra que os alunos conhecem a estrutura gráfica dos hipertextos e já estão familiarizados com as técnicas de utilização do computador,como por exemplo, mexer no mouse, no teclado e até memso na interface.Todo esse conhecimento é devido ao tempo que é despendido diante da frente de um atela de computador. A atividade “ouvir música” também aparece em número considerável, porém muitos desses alunos disseram à pesquisadora que a realização dessa atividade é feita no computador, através do programa Windows Media Player. Gostaríamos também de saber em que locais a internet é acesada pelo aluno. Para isso, perguntamos ao aluno e tabulamos os dados. Figura 6. Locais de acesso da internet O local em que a internet é mais acessada é em casa, com a maioria de vinte respostas. A escola é o segundo lugar onde os alunos utilizam a internet. Porém, isso só é possivel porque a escola em que o questionário foi aplicado é uma escola de tempo integral, onde os alunos permanecem na escola por volta de oito horas por dia. Como uma das atividades realizadas na parte da tarde, está a aula de computação,onde os alunos apredem a utilizar o computador Quanto ao local de busca da pesquisa na internet, foram dados duas opções : o site Google e, caso o aluno utilizasse outro site de busca, deveria especifica-lo. Figura 7. Sites de busca utilizados A resposta foi em unanimidade, o site de busca Google. O site possui em sua interface uma fácil utilização. Apresenta apenas uma página com uma caixa de texto para o usuário digitar a sua pesquisa. Como dito no inicio, o usuário procura ter o menos trabalho possível no momento da pesquisa, fazendo com que o site de busca Google seja o amis utilizado, por ser mais fácil e rápido. CONCLUSÃO O estudo de usuário é um grande estudo que engloba o próprio estudo de usuário, pesquisando a comunidade em que ele pertence; estudo de demanda, que é tudo aquilo que o usuário expressa em uma unidade de informação; e o estudo de uso, que trabalha os tipos de fontes que o usuário utiliza. Ao decorrer da história, o usuário passou de leitor para consumidor da informação. Primeiramente, os estudos eram voltados para o desenvolvimento do sistema da unidade de informação. A partir da década de 1960, o usuário mudou seu comportamento, começando a fazer buscas pela informação, e com isso, os estudos foram voltados para as necessidades, para os tipos de fontes utilizadas pelo usuário. O trabalho propôs estudar os tipos de fontes utilizadas pelos os alunos da 4ª série do ensino fundamental, caracterizando, assim, o trabalho como um estudo de uso. Deve-se dar ênfase na pesquisa escolar na vida do aluno, pois é a partir desse momento que o aluno aprende a definição e como realizar uma pesquisa, podendo ter conseqüências na vida acadêmica. Com o aparecimento da internet, o fluxo de informação tomou tamanha proporção que a cada dia que passa, novas informações são colocadas em rede. Como conseqüência da popularização da internet, a sua utilidade para pesquisa tornou-se corriqueira. Ao aplicar o questionário com os alunos, foi possível verificar que a internet é muito utilizada para a realização de pesquisas escolares. Não servindo somente para as pesquisas, o computador passou a se fazer presente na vida dos alunos, utilizando-o como atividade nas horas vagas. Por fim, as pesquisas escolares devem ser bem orientadas não somente pelos professores, mas também a ajuda do bibliotecário, pois devido ao grande numero de informações encontrada na rede os alunos passam a não somente a realizar a pesquisa, mas também a selecionar as informações pertinentes, pois existem muitas informações irrelevantes na internet. Referências BICHERI, Ana Lúcia de Oliveira. A mediação do bibliotecário na pesquisa escolar face a crescente virtualização da informação. 2008. 198 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Universidade Estadual Paulista, Unesp, Marília, 2008. CAMPELLO, Bernadete Santos; et al. A coleção da biblioteca escolar na perspectiva dos parâmetros curriculares nacionais. Revista Informação Informação. Londrina, v. 6, n.2, p. 71-88, jul./dez. 2001. CAMPELLO, Bernadete Santos; et al. A internet na pesquisa escolar: um panorama do uso da web por alunos do ensino fundamental. CRUZ, Angelo Antonio Alves Correa da; et al. 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