Instalação - Roth Portugal

Transcrição

Instalação - Roth Portugal
Sistemas de canalização
ROTH PushCheck®
Manual técnico
Secção 360º Transparente
Leben voller Energie
Índice
Descrição do Sistema
Dados técnicos
Tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal Tubo ROTH Multicamada PERT/AL/PERT Universal Acessórios ROTH PushCheck® Classes de aplicação Certificados AENOR 4-5
4-5
6-9
10
10
Instalação
Instalação e recuperação de acessórios Roth PushCheck® Isolamento (RITE) Montagem (dilatações) Raios de curvatura Distâncias mínimas Arranque das instalações de AQS (CTE HS4 / UNE ENV 12108:2002) Arranque das instalações de aquecimento (RITE 2007 / UNE-EN 14336) 11
12
13-14
15
16
17
18
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS 19-25
Funcionamento e manutenção (CTE HS4) 26
Anexos
Anexo 1: Teste de pressão e arranque de instalações Roth PushCheck® para AQS Anexo 2: Teste de pressão e arranque de instalações Roth PushCheck® para AQUECIMENTO
Anexo 3: Garantia 27
28
29
Notas
3
Descrição do Sistema
Dados técnicos
> Tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal
Tubo de polietileno reticulado (peróxido), com barreira de EVOH para evitar a difusão de oxigénio, a fim de evitar a corrosão nas partes
metálicas da instalação.
Fabricado segundo a norma UNE-EN ISO 15875.
Indicado para as classes de aplicação 1, 2, 4 e 5, para temperaturas elevadas (95°C) e pressão de até 10 bar, dependendo da classe de
aplicação.
Apropriado para canalização, AQS, aquecimento, radiadores e piso radiante.
Dimensões (mm)
16 x 1,8
20 x 2,0
25 x 2,3
32 x 2,9
Diâmetro exterior nominal (mm)
16
20
25
32
Espessura da parede nominal (mm)
1,8
2,0
2,3
2,9
Diâmetro interior nominal (mm)
12,4
16
20,4
26,2
Densidade (g/cm³)
0,945
0,945
0,945
0,945
Volume interno (l/m)
0,121
0,201
0,327
0,539
Condutividade térmica (W/mºC)
0,35
0,35
0,35
0,35
95
95
95
95
1/8; 2/8; 4/10; 5/8
1/8; 2/6; 4/8; 5/6
1/6; 2/6; 4/8; 5/6
1/6; 2/6; 4/8; 5/6
Temperatura máxima (ºC)
Classe de aplicação / Pressão máxima (bar)
> Tubo Multicamada ROTH PERT/AL/PERT Universal
Tubo de cinco camadas com PERT TIPO II interior e exterior, e uma camada de alumínio entre os dois, sendo o tubo selado a 100% de oxigénio.
Fabricado segundo a norma UNE-EN ISO 21003.
Indicado para classe de aplicação 1, 2, 4 e 5, para temperaturas elevadas (95°C) e 6 bar de pressão.
Apropriado para canalização, AQS, aquecimento, radiadores e piso radiante.
Dimensões (mm)
16 x 2,0
20 x 2,0
25 x 2,5
32 x 3,0
Diâmetro exterior nominal (mm)
16
20
25
32
Espessura da parede nominal (mm)
2,0
2,0
2,5
3,0
Diâmetro interior nominal (mm)
12
16
20
26
108
142
202
320
0,113
0,201
0,314
0,531
Conductividade térmica (W/mºC)
0,4
0,4
0,4
0,4
Temperatura máxima (ºC)
95
95
95
95
Peso (g/m)
Volume interno (l/m)
Classe de aplicação / Pressão máxima (bar)
4
1-2-4-5/6
Descrição do Sistema
Dados técnicos
> Tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal e ROTH PERT/AL/PERT Universal. Comportamento no contacto com produtos químicos.
Produto
Concentração
Comportamento
20ºC
40ºC
60ºC
80ºC
-
Acetato de alumínio
Solução saturada
Satisfatório
-
-
Acetato de amónio
Solução saturada
Satisfatório
-
-
Ácido acético
10% - 60%
Satisfatório
-
-
-
Ácido acético
80%
Limitado
-
-
-
Ácido acético glacial
100%
Satisfatório
-
-
-
Ácido acético
Vapor
Satisfatório
-
-
-
-
Satisfatório
-
-
-
Ácido arsênico
80%
Satisfatório
-
-
-
Ácido ascórbico
-
Satisfatório
-
-
-
Ácido benzoico
-
Satisfatório
-
-
-
Solução saturada
Satisfatório
-
-
-
Ácido clorídrico
20%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Ácido clorídrico
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Ácido nítrico
50%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Ácido sulfúrico
50%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Ácido sulfúrico
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Aguarrás
-
-
Não satisfatório
-
-
Acetona
5%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Acetona
Pura
Satisfatório
-
-
-
-
Satisfatório
-
-
-
1%
Não satisfatório
-
-
-
50%
Satisfatório
-
-
-
Solução saturada
Satisfatório
-
-
-
-
Satisfatório
-
-
-
Solução em água
Satisfatório
-
-
-
-
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Gasolina
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Etilenoglicol
100%
Satisfatório
Satisfatório
-
-
Nitroglicerina
1%
Limitado
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
100%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Vinagre
-
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Não satisfatório
Vinho
-
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Não satisfatório
Ácido acetilsalicílico
Ácido bórico
Acetonitrilo
Benzeno
Gás Butano
Carbonato de amónio
Cerveja
Detergente
Combustível diesel
Óleo hidráulico
> Para melhor perceber o comportamento do tubo em contacto com qualquer agente químico, entre por favor em contacto com a Roth.
5
Descrição do Sistema
Dados técnicos
> Acessórios PushCheck®
Fabricados em Polifenilsulfona (PPSU).
Com junta de vedação cónica em EPDM 70 peróxido.
Inserções metálicas com qualidade de bronze industrial.
Temperatura máxima: 95ºC.
Temperatura mínima: -40ºC.
Pressão máxima: 10 bar.
Não necessita de ferramentas para a montagem.
Recuperável com acessório de recuperação.
Não removível, evitando riscos de montagem incorreta.
1 Junta cónica inovadora (patent pending).
2 Janela transparente para verificação rápida
e fácil da posição correta do tubo.
3 Anel híbrido com mordente para uma
aderência perfeita (patent pending).
O sistema PushCheck usa um tipo de rosca BSP nos acessórios com inserções de metal denominada rosca reta ou rosca gas. Se forem
utilizados roscas NPT ou cónicas, a ligação não é garantida.
No caso de utilização de fita de PTFE para a vedação de ligações roscadas, a sua composição dever ser PFTE 100%, segundo a norma
EN 751-3 FRp. São recomendadas as seguintes espessuras de PTFE: 0,1 mm para ligações roscadas de ½‘‘, e entre 0,1 e 0,2 mm para
ligações roscadas de ¾‘‘ e 1‘‘. Para um roscado correcto, deixar o primeiro fio livre de PTFE
6
Descrição do sistema
Dados técnicos
> Acessórios PushCheck®. Comportamento no contacto com produtos químicos.
Producto
Concentração
Comportamento
20ºC
60ºC
90ºC
Óleo hidráulico
100%
Satisfatório
Satisfatório
Desconhecido
Acetona
10%
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Ácido acético
100%
Limitado
Limitado
Limitado
2% - 25%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Ácido clorídrico
20%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Ácido clorídrico
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Ácido nítrico
50%
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Ácido nítrico
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Ácido sulfúrico
50%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Ácido sulfúrico
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Amónia
-
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Cloreto de amónio
-
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Cloreto de sódio
Solução saturada
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Cloreto férrico
Solução saturada
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Cloreto ferroso
Solução saturada
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
-
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Diacetona álcool
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Éster metacrilato
100%
Limitado
Desconhecido
Desconhecido
Etileno
5%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Etileno
40%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Etileno
100%
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Gasolina
100%
Não satisfatório
Não satisfatório
Não satisfatório
Hidróxido de sódio
40%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
1%
Limitado
Desconhecido
Desconhecido
Peróxido de hidrogénio
30%
Satisfatório
Desconhecido
Desconhecido
Polietilenoglicol
20%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Polipropilenglicol
60%
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Sais de alumínio iónicos
50 ppm
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Sais de cobre iônicos
50 ppm
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
O sulfato de amónio
Solução saturada
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Sulfato de ferro
Solução saturada
Desconhecido
Desconhecido
Desconhecido
Vinagre
-
Satisfatório
Satisfatório
-
Vinho
-
Satisfatório
Satisfatório
-
Mistura de ácido sulfúrico-ácido acético
Combustível diesel
Nitroglicerina
> Para melhor perceber o comportamento dos Pushcheck no contacto com qualquer agente químico, entre por favor em contacto com a Roth.
7
Descripción del sistema
Datos técnicos
> Fitting PushCheck®. Comportamento do PPSU quando em contacto com produtos habituais em instalações de canalização e aquecimento.
Preenchimento de paredes
Nome comercial
FT Extra
Giso Grund Primer
Fabricante
Não satisfatório

Nordisk Bygge Kemi
Polyfilla
Porion relleno instantáneo
Henkel
Porion mortero de reparación
Henkel
Stuca yeso
Satisfatório

-
Polyfilla relleno interior de muros
Selladores químicos para roscas
Comportamento
CBR
Gyproc





Pinturas
Nome comercial
Fabricante
Bolatex
Bosspaints
Boss satinado
Bosspaints
Carat
Bosspaints
Decalux
De Klein Paint
DULUX pintura para suelo
ICI
DULUX microporos para madera
ICI
DULUX pintura metálica anticorrosión
ICI
DULUX acrílica gran brillo
ICI
DULUX acrílica brillo suave satinada
ICI
Elastoprim
Bosspaints
Fórmula MC
Bosspaints
Hammerite gris plata a base de xileno
ICI
Hammerite blanco brillo suave
ICI
Hammerite blanco gran brillo base de xileno
ICI
Hydrosatin interior
Bosspaints
Optiprim
Bosspaints
Permaline
ITI Trimetal
Plastiprop
Bosspaints
Sigma Amarol
Sigma coatings
Sigma superprime TI
Sigma coatings
Silvatane
ITI Trimetal
Comportamento
Satisfatório
















Não satisfatório





> De forma a conhecer o comportamento do fittiing quando em contacto con qualquer outro produto, entre em contacto com o departamento
técnico da Roth.
8
Descripción del sistema
Datos técnicos
> Fitting PushCheck®. Comportamento do PPSU quando em contacto com produtos habituais em instalações de canalização e aquecimento.
Vedantes químicos para roscas
Nome comercial
Espuma de poliuretano
Fabricante
Verhagen-Herilitzius BV.
Kolmat joinpaste
Denso
Locher & Co AG
Loctite 340 (antes Loctite 782)
Loctite
Loctite 415 (antes Loctite 702)
Loctite
Loctite 5061
Loctite
Loctite 516
Loctite
Loctite 518
Loctite
Loctite 5331
Loctite
Loctite 5366 silicmet AS-310
Loctite
Loctite 542
Loctite
Loctite 543
Loctite
Loctite 55
Loctite
Loctite 577
Loctite
Loctite Dryseal
Loctite
Loctite Red Silicone Sealant
Loctite
Neo-Fermit
Neo-Fermit Universal 2000
Rector Seal 5
Rite Lok
Nissen & Volk
Krause K












Rector Seal
3M
Sprays antifugas
-
Unipack Packsalve
-
Viscotex Locher Paste 2000
Satisfatório
-
Griffon fitting-kit
Locher Paste Spezial
Comportamento
Viscotex


Não satisfatório










> De forma a conhecer o comportamento do fittiing quando em contacto con qualquer outro produto, entre em contacto com o departamento
técnico da Roth.
9
Descrição do Sistema
Classes de aplicação
Segundo as normas UNE-EN ISO 21003 e UNE EN ISO 15875.
Classe de aplicação
Tipo de aplicação
1
AQS 60ºC
2
AQS 70ºC
4
Piso radiante e radiadores de baixa temperatura
5
Radiadores de alta temperatura
> Tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal.
> Tubo Multicamada ROTH PERT/AL/PERT Universal
Certificados AENOR
A Associação Espanhola de Normalização e Certificação certifica os nossos tubos PE-Xa, PERT/AL/PERT e os nossos acessórios PushCheck
sob as marcas ROTH PUSHCHECK PEX (UNE EN ISO 15875) e ROTH PUSHCHECK MULTICAPA (UNE EN ISO 21003).
10
Instalação
Instalação e recuperação dos Acessórios Roth PushCheck®
> Montagem
1. Cortar o tubo com uma secção perpendicular, com tesoura Roth
adequada para cada tipo de tubo.
Tesoura tubo PE-X
(Ref. 1400214026 / 1400214027)
Tesoura tubo PERT/AL/PERT
(Ref. 1400214028)
2. Calibrar o extremo do tubo cortado pressionando com força o calibre
contra o tubo. O tubo deve ser inserido até ao final do calibre.
ALTERNATIVA: Escarear a extremidade cortada do tubo.
Calibre múltiplo
Ø16, Ø20, Ø25
(Ref. 4720416002)
Calibre Ø32
(Ref. 4720432002)
Calibrado
Escareado
Escareador metálico
(Ø16 Ref. 4720416001
Ø20 Ref. 4720420001
Ø25 Ref. 4720425001
Ø32 Ref. 4720432001)
Calibrado/escareado correto
3. Inserir o tubo até ao final do acessório. O tubo deve ser visto através da seção transparente 360º.
> Recuperação
1. Pressione o tubo contra o acessório
2. Pressione o recuperador contra o acessório
3. Retirar o tubo do acessório
Existe um recuperador para cada diâmetro do tubo:
Ø16 Ref. 4720416000 / Ø20 Ref. 4720420000
Ø25 Ref. 4720425000 / Ø32 Ref. 4720432000
11
Instalação
Isolamento (RITE)
Espessura mínima de isolamento de tubos e acessórios para transporte de fluidos quentes no interior de edifícios.
Diâmetro exterior Ø (mm.)
Temperatura máxima do fluido (ºC)
40 ... 60
>60 ... 100
>100 ... 180
Ø ≤ 35
25 mm.
25 mm.
30 mm.
35 < Ø ≤ 60
30 mm.
30 mm.
40 mm.
60 < Ø ≤ 90
30 mm.
30 mm.
40 mm.
90 < Ø ≤ 140
30 mm.
40 mm.
50 mm.
140 < Ø
35 mm.
40 mm.
50 mm.
NOTA.
Para AQS, aumentar a espessura de
isolamento 5mm.
Espessura mínima de isolamento de tubos e acessórios para transporte de fluidos quentes no exterior de edifícios.
Diâmetro exterior Ø (mm.)
Temperatura máxima do fluido (ºC)
40 ... 60
>60 ... 100
>100 ... 180
Ø ≤ 35
35 mm.
35 mm.
40 mm.
35 < Ø ≤ 60
40 mm.
40 mm.
50 mm.
60 < Ø ≤ 90
40 mm.
40 mm.
50 mm.
90 < Ø ≤ 140
40 mm.
50 mm.
60 mm.
140 < Ø
45 mm.
50 mm.
60 mm.
Espessura mínima de isolamento de tubos e acessórios para transporte de fluidos frios no interior de edifícios.
Diâmetro exterior Ø (mm.)
Temperatura máxima do fluido (ºC)
> -10 ... 0
> 0 ... 10
> 10
Ø ≤ 35
30 mm.
25 mm.
20 mm.
35 < Ø ≤ 60
40 mm.
30 mm.
20 mm.
60 < Ø ≤ 90
40 mm.
30 mm.
30 mm.
90 < Ø ≤ 140
50 mm.
40 mm.
30 mm.
140 < Ø
50 mm.
40 mm.
30 mm.
Espessura mínima de isolamento de tubos e acessórios para transporte de fluidos frios no exterior de edifícios.
Diâmetro exterior Ø (mm.)
12
Temperatura máxima do fluido (ºC)
> -10 ... 0
> 0 ... 10
> 10
Ø ≤ 35
50 mm.
45 mm.
40 mm.
35 < Ø ≤ 60
60 mm.
50 mm.
40 mm.
60 < Ø ≤ 90
60 mm.
50 mm.
50 mm.
90 < Ø ≤ 140
70 mm.
60 mm.
50 mm.
140 < Ø
70 mm.
60 mm.
50 mm.
Instalação
Montagem (dilatações)
Numa instalação de água quente, o tubo está sujeito a fenómenos de contração e expansão. A expansão do tubo é dependente do comprimento do tubo e da diferença de temperatura. A expansão do tubo ao longo da instalação dever ser considerada, de forma a evitar problemas.
∆L: Dilatação linear (mm)
Lo: Comprimento inicial do tubo (m)
∆t: Diferença de temperatura (K)
a: Coeficiente de expansão (mm/mºK)*
*Coeficientes de expansão [a] tubo ROTH:
ROTH PERT/AL/PERT = 0,025 mm/mºK
ROTH PE-Xa = 0,14 mm/mºK
Dilatação linear do tubo ROTH Multicamada PERT/AL/PERT (mm.). Tabela de valores.
Diferença de temperatura (K) [∆t]
Comprimento (m.) [LO]
10
20
30
40
50
60
70
Dilatação linear do tubo ROTH Multicamada PERT/AL/PERT (mm.) [∆L]
1
0,25
0,50
0,75
1,00
1,25
1,50
1,75
2
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
3
0,75
1,50
2,25
3,00
3,75
4,50
5,25
4
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
5
1,25
2,50
3,75
5,00
6,25
7,50
8,75
6
1,50
3,00
4,50
6,00
7,50
9,00
10,50
7
1,75
3,50
5,25
7,00
8,75
10,50
12,25
8
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
9
2,25
4,50
6,75
9,00
11,25
13,50
15,75
10
2,50
5,00
7,50
10,00
12,50
15,00
17,50
Dilatação linear do tubo ROTH Multicamada PERT/AL/PERT (mm.). Gráficos.
40
35
Dilatación lineal (mm)
30
Dt 10K
25
Dt 20K
Dt 30K
20
Dt 40K
15
Dt 50K
Dt 60K
Dt 70K
10
5
0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Longitud del tubo (m)
13
Instalação
Montagem (dilatações)
Segundo CTE-HS4 4.4.4.1, em materiais termoplásticos poder-se-ão aplicar as recomendações da norma UNE ENV 12108:2002.
Quando os tubos estão embutidos em argamassa, betão ou outros materiais que impedem o tubo dilatar livremente, o material do próprio
tubo absorve a contração e expansão do mesmo sem qualquer tipo de danos.
Em instalações à vista ou executadas através de tetos falsos, a expansão e contração do tubo são absorvidas mediante a utilização de braços
flexíveis, mas caso o comprimento linear da instalação seja elevado, dever-se-á recorre à utilização de uma ponte de dilatação. Passamos, de
seguida, a explicar cada um dos casos:
> Braços flexíveis:
O objetivo é que a expansão seja absorvida pela dobragem do tubo, evitando assim tensões mecânicas nos acessórios. É importante que a
zona de curvatura não esteja em contacto com a parede de forma a salvaguardar o espaço para a expansão. As imagens seguintes mostram
instalações típicas de braços flexíveis e seu método de cálculo.
Lb: braço flexível em mm
C: constante (para o tubo multicamada ROTH = 30)
De: diâmetro exterior do tubo em mm
∆L: aumento no comprimento em mm (pág.11)
> Ponte de dilatação
Quando não é possível a utilização de braços flexíveis, a tubagem deverá ser interrompida por pontes de expansão. Neste caso, é muito
importante que as abraçadeiras permitam ao tubo deslizar através delas no sentido da ponte. Apresenta-se abaixo um exemplo de instalação
bem como o seu método de cálculo.
L1: comprimento vertical da ponte, em mm
L2: comprimento horizontal da ponte, em mm
C: constante (para o tubo multicamada ROTH = 30)
De: diâmetro exterior do tubo em mm
∆L: aumento no comprimento em mm (pág.11)
Dseg: 150mm (Distância de segurança)
14
Instalação
Raios de curvatura
Numa instalação com tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal ou ROTH Multicamada PERT/AL/PERT Universal, ao fazer curvas dever-se-á levar em
conta que o máximo que poderemos dobrar o tubo é 5 vezes o seu diâmetro externo.
Existem vários métodos para dobrar o tubo:
> Método Manual: Recomendado para curvas suaves. Normalmente, é o método utilizado para tubos PE-Xa.
> Curva-tubos: Arrastar o curva-tubos até a área a ser dobrada e agir sobre o tubo. Recomendado para tubo multicamada.
Curva-tubos ROTH Ø16, 350mm.
(Ref. 1135000580)
Curva-tubos ROTH Ø20, 400mm.
(Ref. 1135000581)
Distâncias mínimas
15
Instalación
Distancias mínimas
Distâncias de separação em instalações com sistema PushCheck®:
Distância entre pontos de fixação (imagem 1)
Diâmetro
Distância mínima (m.)
Ø 16
1,20
Ø 20
1,30
Ø 25
1,50
Ø 32
1,60
Imagem 1
Distância mínima entre acessório
e início da curvatura (imagem 2 y 3)
10 cm.
Imagem 2
Imagem 3
Comprimento mínimo entre acessórios
(imagem 4 y 5)
Diâmetro (d)
Comprimento do tubo (mm.)
Ø 16
50
Ø 20
54
Ø 25
60
Ø 32
74
Imagem 4
Imagem 5
Comprimento de tubagem a cortar em caso de reparação
com "União PushCheck" (imagem 6)
Diâmetro (d)
Comprimento (mm.)
Ø 16
25
Ø 20
27
Ø 25
30
Ø 32
34
Imagem 6
Comprimento de tubagem a cortar em caso de inserir
"Tê radiador PushCheck" (imagem 7)
16
Tê radiador
Comprimento (mm.)
16 - Cu15 - 16
43
20 - Cu15 - 20
45
20 - Cu15 - 16
44
25 - Cu15 - 20
44
Imagem 7
Instalação
Arranque das instalações de AQS (CTE HS4 / UNE ENV 12108:2002)
Ensaios e testes de instalações interiores
1. A empresa instaladora é obrigada a fazer um teste de resistência mecânica e estanquicidade a todas as tubagens, equipamentos e acessórios que fazem parte da instalação, devendo todos os seus componentes ser inspecionados e disponíveis para controle.
2. Para realizar o teste, dever-se-á proceder ao enchimento da instalação até que todo ar contido no seu interior tenha sido garantidamente
retirado. Fechar de seguida as válvulas que serviram para o enchimento e a purga. Ligar a bomba circuladora, colocando-a a funcionar à
pressão de ensaio. A realização dos ensaios deverá ser feita de acordo com o Método A da UNE ENV 12108:2002.
Método A - Norma UNE ENV 12108:2002.
O procedimento A de aplicação de pressão hidrostática teste compreende as seguintes etapas:
a) Abrir o sistema de purga.
b) Purgar o sistema com água para de forma expelir todo o ar contido no seu interior. Interromper o fluxo e fechar o sistema de purga.
c) Aplicar a pressão hidrostática de ensaio, igual a 1,5 vezes a pressão de projeto, para a bombagem de acordo com a
Figura 12, durante os primeiros 30 min. Durante este tempo, deve inspecionar-se a instalação de forma a detetar eventuais fugas.
d) Caso se verifique uma fuga de água, reduzir a pressão para 0,5 vezes a pressão de projeto de acordo com a Figura 12.
e) Fechar o grupo de purga. Caso o sistema se estabilize a uma pressão constante, 0,5 vezes mais elevada do que a pressão de projeto,
poderemos concluir que a instalação está bem realizada. Monitorizar a evolução do teste durante 90 min. Realização de uma inspeção
visual de forma a localizar eventuais fugas. Se, durante este período, a pressão tiver tendência a baixar, então é muito provável que exista
uma fuga no sistema.
f) Os resultados do teste devem ser registados.
Ver anexo 1.
3. Uma vez realizado o teste, ligar a instalação aos equipamentos terminais de consumo, voltando a realizá-lo novamente.
4. O manómetro utilizado deve apresentar intervalo de pressão de pelo menos 0,1 bar.
5. As pressões aludidas anteriormente referem-se ao nível térreo.
17
Instalação
Arranque de instalações de aquecimento (RITE 2007 / UNE-EN 14336)
Ensaios e testes de instalações
Segundo UNE-EN 14336 "Sistema de calefacción en edificios" RITE 2007.
> Ensaio de estanquicidade
O sistema de aquecimento deve ser submetido a um ensaio com uma pressão no mínimo 30% superior à pressão de trabalho, durante um
período adequado de pelo menos 2 horas.
Segundo a metodologia descrita no Anexo B da norma UNE-EN 14336 "Guia de buenas practicas para el ensayo de presión" é sugerido:
a) Encher o sistema com água ou outro líquido, inspecionando-o devidamente de forma a detetar eventuais fugas.
b) A purga do sistema dever ser realizada nos seus pontos altos.
c) Após o enchimento, aumentar a pressão de ensaio e fechar hermeticamente o sistema. Caso se verifique uma queda de pressão, estando
o sistema comprovadamente fechada, a mesma só se poderá dever a uma fuga, pelo que se torna necessário voltar a inspecionar a instalação.
d) Quando o estanquicidade do sistema se considerar satisfatória, a instalação deverá ser verificada pelo proprietário, pelo responsável
pela instalação e pela empresa de distribuição, que juntos deverão assinar os documentos correspondentes.
Ver anexo 2
18
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
Consultando o CTE-HS4 podemos obter os diâmetros mínimos para as tubagens de água fria / quente, assim como para as suas derivações e
equipamentos complementares.
Nas páginas seguintes são indicados esses diâmetros.
Para começar com os critérios de dimensionamento, vamos supor um sistema centralizado com produção de AQS através de sistema solar,
com um acumulador elétrico de apoio.
Não existe recirculação, uma vez que a distância entre o acumulador e o ponto mais distante da água quente não excede 15 metros, tal como
especificado pelo CTE-HS4.
Começaremos agora o processo de cálculo, procedendo à distinção entre a água fria (AFS) e água quente sanitária (AQS).
Caudal instalado e caudal simultâneo.
Entende-se por caudal instalado a soma dos caudais instantâneos mínimos correspondentes a todos os dispositivos instalados. De forma
a realizar o seu cálculo, é atribuído a cada um dos dipositivos o valor de caudal mínimo instantâneo (CTE HS4 2.1.3) que se apresenta na
seguinte tabela.
Dispositivo
Caudal instantâneo mínimo
água fria (l/s)
Caudal instantáneo mínimo
AQS (l/s)
Lavatório
0,10
0,065
Ducha
0,20
0,10
Banheira > 1,40
0,30
0,20
Banheira < 1,40
0,20
0,15
Bidé
0,10
0,065
Inodoro com cisterna
0,10
-
Inodoro com válvula de descarga
1,25
-
Urinóis com torneira temporizado
0,15
-
Urinóis com cisterna
0,04
-
Lava-loiça doméstico
0,20
0,10
Lava-loiça não doméstico
0,30
0,20
Máquina de lavar louça doméstica
0,15
0,10
Máquina de lavar louça industrial (20 serv)
0,25
0,20
Lavandaria
0,20
0,10
Máquina de lavar roupa doméstica
0,20
0,15
Máquina de lavar roupa industrial (8 kg)
0,60
0,40
Torneira
0,15
0,10
19
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
A instalação e todos os seus elementos são dimensionados em função do caudal máximo instantâneo necessário ao funcionamento de todos
os dispositivos instalados. Através da utilização de um coeficiente de simultaneidade, exprime-se a probabilidade da utilização simultânea
de vários dispositivos, representando assim um coeficiente de redução de caudal instalado:
> Para um único dispositivo:
> Para um número total de dispositivos (n) entre 1 e 24, utilizar-se-á a expressão da norma francesa NP41204, modificada com um coeficiente de correção que procura exprimir a maior simultaneidade que pode ocorrer em ocasiões pontuais, segundo as diferentes tipologias de
edifícios:
KV: coeficiente de simultaneidade
n: número total de dispositivos
a: coeficiente de majoração:
a=1 (escritórios)
a=2 (habitações)
a=3 (hotéis, hospitais...)
a=4 (escolas, quartéis...)
> Para mais de 24 dispositivos é normalmente convencionado que o coeficiente de simultaneidade nunca baixe do valor de KV = 0,20, pelo
que se adoptará este valor, somando-lhe os coeficientes de majoração atrás apresentados.
Após a obtenção do coeficiente de simultaneidade, obtemos o cálculo do caudal simultâneo previsível utilizando a fórmula:
QC: caudal simultâneo (l/s)
KV : coeficiente de simultaneidade
∑Qi : soma do caudal total
Calculado este valor de caudal QC passaremos então ao dimensionamento da rede de tubagem correspondente.
Obtenção do diâmetro de acordo com o caudal e velocidade.
Vamos usar a equação de continuidade de um líquido:
D : diâmetro interior da tubagem, em mm
QC : caudal calculado, em l/s
V: velocidade máxima permitida, em m/s*
* Segundo CTE HS4 para tubo termoplástico, entre 0,50 y 3,50 m/s
Após a obtenção do diâmetro mínimo teórico necessário, selecione o diâmetro normalizado próximo e superior (tendo em conta os mínimos
exigidos pelo CTE HS4 4,3 listados na página seguinte).
Com esses diâmetros normalizados, podemos recalcular as velocidades reais em m/s:
V: velocidade pretendida, em m/s
QC : caudal calculado, em l/s
D : diâmetro interior selecionado, em mm
20
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
> Diâmetros mínimos de alimentação
Tramo
Diâmetro mínimo (termoplástico)
Entrada da vivenda
Ø 20 mm.
Entrada da cozinha
Ø 20 mm.
Entrada da casa de banho
Ø 20 mm.
> Diâmetros mínimos derivações equipamento
Dispositivo
Diâmetro mínimo (termoplástico)
Lavatório, bidé
Ø 16 mm.
Duche
Ø 16 mm.
Sanita com autoclismo
Ø 16 mm.
Banheira (>1,4 m. ó <1,4 m.)
Ø 20 mm.
Lava-loiça doméstico
Ø 16 mm.
Máquina de lavar louça
Ø 16 mm.
Máquina de lavar roupa
Ø 20 mm.
Perda de carga.
Uma vez definidos os diâmetros de toda a instalação, verifique se a pressão disponível no ponto de consumo mais desfavorável excede os valores mínimos especificados no 2.1.3.2 CTE HS4 e que em nenhum ponto se supera o valor máximo indicado em CTE HS4 2.1.3.3, de acordo
com o seguinte procedimento:
> Obtenção de perdas de carga lineares
Em primeiro lugar, obter o valor de perda de carga linear I , usando a fórmula FLAMANT (adequado para os tubos de pequeno diâmetro).
I: perda de carga linear, em m.c.a./m
V: velocidade da água, em m/s
D: diâmetro interior, em m
a: coeficiente de rugosidade do tubo*
* Coeficientes de rugosidade [a] tubo ROTH:
ROTH PERT/AL/PERT = 0,004 mm.
ROTH PE-Xa EVOH = 0,007 mm.
> Obtenção de perdas de carga secundárias
O sistema utilizado é o "comprimento equivalente" que consiste em igualar a perda de carga dos obstáculos a um comprimento reto de tubo
de diâmetro igual ao do obstáculo e que produza a mesma perda de carga:
Leq: comprimento equivalente, em m
K: constante que depende do tipo de acessório (pág. 20)
V: velocidade da água, em m/s
g: aceleração da gravidade, em m/s²
Por razões de simplificação, pode considerar-se que as perdas secundárias são uma percentagem das perdas lineares produzidas sobre o
tramo de tubagem em consideração (20% a 30%, segundo o CTE).
21
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
> Obtenção de perdas de carga totais.
A perda total de carga é determinada pela seguinte equação:
JT: perda de carga total, em m.c.a.
JU: perda de carga linear, em m.c.a./m (I em fórmula FLAMANT)
L: comprimento, em m
Leq: comprimento equivalente acessórios, em m
∆H: diferença de altura, em m
Uma vez calculados todos os tramos de tubagem e todas as perdas de carga, podemos verificar se a pressão existente no ponto de consumo
mais desfavorável cumpre com os mínimos estabelecidos no CTE HS4 2.1.3, mediante a seguinte expressão:
Pr: pressão residual no dispositivo mais desfavorável, em m.c.a.
Pa: pressão de alimentação (disponibilizada pela empresa fornecedora) em m.c.a.
Z: diferença de altura entre o ramal de ligação e dispositivo mais desfavorável, em m
JT: perda de carga total, em m.c.a.
Caso a pressão disponível no ponto de consumo seja inferior à pressão mínima necessária, poder-se-á recalcular a instalação considerando
velocidades mais baixas, o que resulta em diâmetros maiores e menores perdas de carga. Se ainda assim o valor mínimo de pressão não for
alcançado, dever-se-á recorrer à instalação de um grupo de pressão.
Perdas de carga singulares: valores de K e comprimento equivalente.
O método de cálculo das perdas de carga pressupõe um conjunto de critérios que não vamos expor neste capítulo; apresentaremos apenas
os resultados, de forma a facilitar a sua compreensão.
Geralmente, nas canalizações, a perda de carga singular pode ser ignorada, dado o seu valor ser relativamente baixo quando comparado
com a perda de carga total.. As referidas perdas de carga deverão, contudo, ser consideradas, caso o troço de tubagem em questão tenha
muitas mudanças de direção ou de diâmetro.
Apresentamos de seguida as perdas de carga para as figuras PushCheck® mais comuns, em todos os seus diâmetros, tanto em valores de K
como em valores de comprimento equivalente:
22
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
Valores da constante K
Figura e esquema
Ø16
Ø20
Ø25
Ø32
Curva sem acessórios
1,25
0,80
0,67
0,10
Curva 90º
3,48
2,02
1,42
1,03
Tê 90º
4,55
3,15
1,75
1,22
Tê 90º
3,06
1,33
0,88
0,56
Tê 90º
4,20
1,98
1,55
1,11
Tê 90º
4,20
1,99
1,55
1,11
Curva fêmea 90º
2,75
2,10
1,28
0,05
Redução
3,45
2,00
1,42
0,98
União
2,05
1,00
0,35
0,27
Comprimento equivalente, em m
Figura e esquema
Ø16
Ø20
Ø25
Ø32
Curva sem acessórios
0,650
0,486
0,469
0,000
Curva 90º
1,531
1,172
1,115
1,030
Tê 90º
1,638
1,449
1,019
1,366
Tê 90º
1,285
0,692
0,774
0,610
Tê 90º
1,680
1,307
1,287
1,100
Tê 90º
1,680
1,313
1,287
1,221
Curva fêmea 90º
1,265
1,323
1,083
0,000
Redução
1,522
1,171
1,008
0,980
União
0,923
0,632
0,301
0,270
23
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
> Perdas de carga em tubagens
As principais variáveis ​​que influenciam o dimensionamento de um sistema de tubagem são a perda de carga, a velocidade e o diâmetro.
Veremos, de seguida, o efeito do atrito do fluido no tubo: perdas lineares.
Tubo ROTH PE-Xa EVOH Universal
Ø16
Ø20
Ø32
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
0,01
0,123
0,088
0,029
0,05
0,012
0,031
0,01
0,019
0,02
0,438
0,177
0,104
0,1
0,037
0,061
0,01
0,037
0,03
0,898
0,265
0,226
0,149
0,021
0,056
0,04
1,507
0,354
0,385
0,199
0,131
0,122
0,037
0,075
0,585
0,249
0,195
0,153
0,051
0,091
0,05
24
Ø25
Caudal
(l/s)
0,1
7,852
0,885
2,02
0,498
0,664
0,306
0,186
0,187
0,15
16,301
1,327
4,257
0,746
1,365
0,459
0,38
0,277
0,2
27,305
1,769
7,215
0,995
2,277
0,612
0,639
0,372
0,25
40,898
2,212
10,756
1,244
3,388
0,765
0,955
0,465
0,3
56,815
2,654
15,014
1,493
4,685
0,918
1,325
0,555
0,4
95,392
3,539
25,224
1,99
7,813
1,224
2,221
0,741
0,5
142,498
4,423
37,724
2,488
11,618
1,531
3,315
0,925
0,6
197,9
5,308
52,398
2,986
16,067
1,837
4,599
1,112
0,7
261,222
6,192
69,285
3,483
21,135
2,143
6,064
1,297
0,8
332,201
7,077
88,104
3,981
26,799
2,449
7,708
1,483
0,9
410,75
7,962
109,025
4,479
33,042
2,755
9,524
1,668
1
131,802
4,976
39,85
3,061
11,509
1,855
1,15
169,721
5,723
47,21
3,52
14,793
2,132
1,2
183,251
5,971
55,111
3,673
15,968
2,225
1,3
211,521
6,469
63,54
3,979
18,438
2,412
1,4
242,01
6,967
72,85
4,285
21,063
2,596
1,5
274,11
7,464
81,95
4,592
23,843
2,783
1,6
307,687
7,962
91,915
4,898
26,771
2,967
1,7
343,523
8,459
102,377
5,204
29,853
3,152
1,8
380,458
8,957
113,332
5,51
33,078
3,338
1,9
419,842
9,455
124,766
5,816
36,452
3,523
2
460,651
9,952
136,685
6,122
39,97
3,711
2,2
161,925
6,734
47,433
4,081
2,4
175,245
7,347
55,457
4,452
2,5
203,54
7,653
59,675
4,637
2,6
217,935
7,959
64,032
4,822
2,7
233,065
8,265
68,521
5,008
2,8
248,635
8,571
73,145
5,193
Critérios de dimensionamento (CTE HS4)
AQS
Tubo ROTH Multicamada PERT/AL/PERT Universal
Ø16
Ø20
Ø25
Ø32
Caudal
(l/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
0,01
0,18
0,1
0,04
0,06
0,01
0,04
0,02
0,63
0,21
0,17
0,12
0,07
0,04
1,2
0,31
0,35
0,18
0,05
2,09
0,42
0,55
0,06
3,09
0,53
0,07
4,24
0,08
dp (mbar/m)
Vel. (m/s)
0,08
0,01
0,05
0,12
0,11
0,03
0,07
0,24
0,21
0,15
0,05
0,09
0,8
0,3
0,26
0,19
0,08
0,11
0,63
1,1
0,36
0,37
0,23
0,1
0,14
5,57
0,74
1,41
0,42
0,48
0,27
0,15
0,16
0,10
7,06
0,85
1,81
0,48
0,61
0,31
0,19
0,18
0,11
8,68
0,95
2,22
0,53
0,76
0,34
0,23
0,2
0,12
10,46
1,06
2,65
0,6
0,92
0,38
0,28
0,23
0,13
12,38
1,16
3,14
0,65
1,06
0,42
0,32
0,25
0,14
14,45
1,27
3,66
0,71
1,25
0,46
0,37
0,27
0,16
16,65
1,38
4,21
0,77
1,45
0,5
0,44
0,29
0,17
19
1,48
4,8
0,83
1,65
0,53
0,5
0,31
0,18
21,49
1,58
5,42
0,89
1,82
0,57
0,56
0,34
0,19
24,1
1,69
6,09
0,95
2,08
0,61
0,61
0,36
0,20
26,85
1,8
6,75
1,01
2,32
0,65
0,68
0,38
0,22
29,74
1,9
7,5
1,07
2,58
0,69
0,75
0,41
0,23
32,75
2,01
8,25
1,13
2,84
0,75
0,83
0,43
0,24
35,9
2,12
9,05
1,19
3,12
0,76
0,91
0,45
0,25
39,17
2,22
9,85
1,25
3,38
0,8
0,98
0,47
0,26
42,57
2,32
10,7
1,31
3,62
0,84
1,07
0,49
0,28
56,1
2,43
11,6
1,37
3,97
0,88
1,16
0,52
0,29
49,77
2,53
12,51
1,43
4,28
0,91
1,25
0,54
0,30
53,52
2,64
13,46
1,48
4,56
0,95
1,35
0,56
0,31
57,42
2,75
14,4
1,55
4,92
0,99
1,43
0,59
0,32
61,45
2,85
15,44
1,6
5,31
1,03
1,53
0,61
0,33
65,6
2,96
16,48
1,66
5,65
1,06
1,63
0,63
0,35
69,86
3,06
17,55
1,72
6,05
1,1
1,73
0,65
0,36
74,26
3,17
18,65
1,78
6,4
1,14
1,85
0,68
0,37
78,76
3,27
19,75
1,84
6,82
1,18
1,95
0,7
0,38
83,42
3,38
20,94
1,9
7,17
1,22
2,06
0,72
0,39
88,09
3,49
22,12
1,96
7,58
1,26
2,19
0,74
0,41
93,05
3,59
23,33
2,02
8
1,29
2,31
0,77
0,42
98,05
3,7
24,5
2,08
8,43
1,33
2,42
0,79
0,43
103,14
3,8
25,85
2,14
8,86
1,37
2,54
0,81
0,44
108,35
3,91
27,14
2,2
9,3
1,41
2,68
0,83
25
Funcionamento e manutenção (CTE HS4)
Interrupção do funcionamento
1. Nas instalações de água para consumo humano que não se coloquem em funcionamento até 4 semanas após a sua conclusão, ou naquelas
que permaneçam fora de serviço mais de 6 meses, a ligação deverá ser fechada e o circuito esvaziado.
2. Os circuitos não utilizados imediatamente após a sua instalação deverão ser fechados. Aquelas que estejam sem utilização durante 1 ano
deverão ser tamponadas.
Novo arranque da instalação
1. Em instalações de descalcificação, deveremos prooceder a uma regeneração por arranque manual.
2. As instalações de água potável cujo funcionamento tenha sido interrompido e que tenham sido esvaziadas temporariamente, deverão ser
cuidadosamente lavadas de forma a realizar um novo arranque. Para tal, dever-se-á seguir o seguinte procedimento:
a) Para o enchimento do sistema deverão abrir-se ligeiramente as válvulas de fecho da instalação, começando pela válvula principal.
De seguida, purgar o ar de toda a instalação, começando pelos pontos mais altos ou distantes da mesma, de forma a evitar danos
e/ou golpes de ariete. Abrir de seguida e na sua totalidade as válvulas de fecho da instalação, procedendo por fima à limpeza da
mesma.
b) Após a lavagem e enchimento da instalação, e já com todas as tomadas hidráulicas fechadas, comprovar-se-á a estanquicidade de
instalação, mediante inspeção visual de todos os troços de tubagem acessíveis, pontos de ligação e dispositivos de consumo.
Manutenção
1. As operações de manutenção relativas às instalações de canalização deverão seguir detalhadamente as prescrições contidas no Real Decreto 865/2003, relativo às normas higieno-sanitárias necessárias à prevenção e controle de legionella, para além de tudo que se menciona
no Anexo 3 a este documento.
2. Os equipamentos que necessitem de operações periódicas de manutenção, tais como elementos de medição, controle e proteção, bem
como válvulas, e unidades terminais que devam permanecer ocultas, deverão estar situadas em locais que permitam a sua acessibilidade.
3. É aconselhável que todos os troços de tubagem sejam instalados, tanto quanto possível, em locais que permitam a sua acessibilidade, de
forma a facilitar a inspeção dos mesmos, bem como de todos os equipamentos e acessórios correspondentes.
4. Nos casos de medição de consumo mediante bateria de contadores, os troços de ligação a cada habitação/derivação em particular
deverão, para efeitos de manutenção, ser considerados como fazendo parte da instalação geral, uma vez que percorrem as zonas comuns do
edifício.
26
Anexo 1
Teste de Pressão e arranque de instalações Roth PushCheck® para AQS
Teste de resistência mecânica e estanquicidade (Método A UNE ENV 12108). Relatório de documentação.
> Dados da instalação.
Projeto: Proprietário ou representante: Empresa de instalação: Nome do responsável pela realização do teste: Inicio do teste:
Dia: Hora: Enchimento e purga instalação?
Sim
Não
Diâmetro da tubagem: Ø16 Ø20 Ø25
Comprimento total da tubagem (m): Inspeção visual aos acessórios PushCheck®? Sim
Ø32
Não
> Testes
Parte 1
Pressão de teste (1,5 vezes a pressão de projeto): bar
Duração do teste (30 minutos): minutos
Existência de fugas?:
Sim Não
Parte 2
Pressão de teste (0,5 vezes a pressão de projeto): bar
Duração do teste (90 minutos): minutos
Pressão no final do teste: bar
Existência de fugas?:
Sim Não
> Assinaturas
Em Proprietário/representante
,a
de Responsável pelo teste
de Empresa distribuidora
Nº de certificado Data
/
/
(a preencher pela ROTH)
GLOBAL PLASTIC, S.A.
Pol. Ind. Montes de Cierzo, A-68 Km 86, 31500 Tudela (Navarra) España
Tel.: 948 844 406 Fax: 948 844 405 E-mail: [email protected]
www.roth-spain.com
27
Anexo 2
Teste de Pressão e arranque de instalações Roth PushCheck® para AQUECIMENTO
Teste de pressão em circuitos de aquecimento (UNE-EN 14336 de acordo com as normas de referência de "RITE")
> Dados da instalação.
Projeto: Proprietário ou representante: Empresa de instalação: Nome do responsável pela realização do teste: Inicio do teste:
Dia: Hora: Enchimento e purga da instalação? Sim Não
Inspeção visual aos acessórios Roth PushCheck? Sim
Não
> Testes
Pressão de trabalho: bar
Pressão de teste (mínimo 1,3 vezes a pressão de projeto): Duração do teste (mínimo 12 minutos): minutos
Temperatura: ºC
Existência de fugas?:
Sim bar
Não
Pressão no final do teste: bar
> Assinaturas
Em Proprietário/representante
,a
de Responsável pelo teste
de Empresa distribuidora
Nº de certificado Data
/
/
(a preencher pela ROTH)
GLOBAL PLASTIC, S.A.
Pol. Ind. Montes de Cierzo, A-68 Km 86, 31500 Tudela (Navarra) España
Tel.: 948 844 406 Fax: 948 844 405 E-mail: [email protected]
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Anexo 3
Garantia
A Roth-Global Plastic, S.A. tem contratado um seguro de responsabilidade civil que cobre a atividade industrial da empresa. Desta forma,
qualquer dano a terceiros que possa ser causado pelo avaria ou mal funcionamento de qualquer produto vendido pela Roth-Global Plastic,
S.A. é coberto pelo referido seguro.
A remuneração máxima para danos pessoais, propriedade e suas consequências ascende a
1 milhão de euros (€) por sinistro e por ano.
Há também uma apólice "Master" a nível internacional do grupo Roth, complementar à anteriormente apresentada, cobrindo
5 milhões de euros (€) por sinistro e 15 milhões de euros (€) por ano.
O âmbito geográfico de cobertura das apólices apresentadas é mundial, com a exceção dos EEUU e Canadá.
O âmbito temporal de cobertura da apólice é enquanto permaneça em vigor, isto é, está coberto pela apólice qualquer acidente ocorrido
durante a vigência da mesma, desde que seja devidamente comprovado, pericial ou judicialmente, que o sinitro ocorrido se deveu a:
- Defeitos de fabrico do produto.
- Defeitos na conceção e desenho de produto.
> Tabela de garantias Roth PushCheck®
Sistema de canalização
Garantia de 10 anos
Acessórios em geral
Garantia de 2 anos
Componentes e produtos elétricos
6 meses de garantia
Este certificado não será válido nos seguintes casos:
- Violação das especificações contidas na documentação técnica fornecida pelo ROTH.
- Manipulação, utilização, preservação ou manutenção inadequada dos produtos fabricados e fornecidos pela ROTH.
- Danos resultantes de instalação inadequada de produtos.
- Os dados fornecidos pelo cliente não sejam confirmados, estejam incorretos ou incompletos.
- Os produtos e equipamentos não sejam, na sua totalidade, da ROTH.
Para a emissão do certificado de garantia, é necessário preencher e enviar para a ROTH os anexos 1 e 2.
29
Notas
30
Notas
31
Soluções completas para a eficiência energética e uma
ótima gestão da água
> Energia solar térmica
> Acumulação e gestão de água
> Depósitos para armazenamento e
> Acumulação de água quente
> Depuração de águas residuais
fornecimento de biomassa
> Piso radiante
> Depósitos para gasóleo
> Depósitos para transporte e
> Canalização
armazenamento de substâncias
perigosas e contaminantes
MTPC-PT 120914 Rev. 02
GLOBAL PLASTIC, S.A.
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31500 Tudela (Navarra)
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