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Instituto lp.aaema
Rio de Janeiro, abril de 2013
Coordenação GeraltJairne Bastos Neto
Assessoria de Coordenação Geral: Patrícia
Lemos de Vasconcellos
Coordenação Técnica: Deyse
Aparecida
Nascimento Leite
Equipe técnica: Angela Maria Batista da Silva
Etapa 4-ciclo 3
RELATÓRIO 04
SÃO FRANCISCO"
NA COMUNIDADE, ONÇA PINTADA - ANJOS DE
"MEIO AMBIENTE, PENSAR E AGIR NA ESCOLA E
Instituto. cj.e Pesquisas Avançadas em Economia & Meio Ambiente
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MEIO AMBIENTE, PENSAR E AGIR NA ESCOLA E NA COMUNIDADE, ONÇA
PINTADA-ANJOS OE SÃO FRANCISCO
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3. CRONOGRAMADEATIVIDADES
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Ciclo (
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Trabalhar a mudança do indivíduo e, consequentemente, da sociedade como um todo, sobre
diversas atitudes referentes ao Meio Ambiente onde se vive. Tendo como foco os alunos da
Escola Municipal Maria da Glória Giffoni e os moradores da comunidade do bairro São
Francisco-Valença/RJ.
2. OBJETIVO
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Sendo executado no bairro de São Francisco - Valença/ RJ, que se encontra inserido no
entorno do Parque Estadual da Serra da Concórdia e do Parque Natural Municipal do Açude
da Concórdia - áreas protegidas pela UNESCO, ambos na bacia hidrográfica do Rio Paraíba
do Sul.
O presente projeto enfatiza a educação ambiental em diferentes contextos, desde a
importância da água, até a importância da reciclagem e as interferências ambientais
provocas por ações antrópicas. Busca apresentar à comunidade ideias inovadoras, utilizando
métodos pedagógicos tais como diversas oficinas como de culinária, artesanato, musica e
teatro, tentando resgatar as raízes do ser humano com a natureza e induzindo as
lembranças dos conhecimentos tradicionais. Andando com a interdísciplinaridade da
educação ambiental para além do meio ambiente, consdentizando, sensibilizando e
multiplicando conhecimento.
1. INTRODUÇÃO
[ Data/Período: j Abril de 2013 - Cjclo 3
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Projeto:
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Foto i
Estiveram presentes 30 pessoas (lista de presença anexo l e ficha de avaliação anexo 2).
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde pode-se notar que a
maioria já sabia algo sobre o assunto, mas mesmo assim acharam que a capacitação
proporcionou mais conhecimento e pretendem aplicar no cotídiano. Avaliaram
positivamente o conteúdo, a dinâmica, o material e solicitaram mais práticas como plantio,
compostagem, mais assuntos sobre a natureza, agricultura natural e filmes educativos.
Na parte prática, foi realizada a montagem dos canteiros com controle dos aspectos físicos
do solo (solo ideal, mistura de terra vermelha, areia e matéria orgânica) e o plantio de
mudas de oleiriculturas (fotos 3, 4, S e 6). E ao final os alunos puderam plantar.
Foi apresentado técnicas de preparo do solo, o tipo de solo ideal e o processo de
compostagem (fotos l e 2), mostrando a importância do plantio em declive para melhor
condução do escoamento superficial, a importância da rotação de culturas e a importância
de não se praticar as "tradicionais queimadas".
Ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2013, as 14:00 horas a capacitação para cultivos orgânicos
na "Casa da Colina" (Rua Pedro Soares Alves, 1063 - Valença/RJ}, realizada pelo técnico
agrícola (ADR-2) Jorge Ubirajara Alves da Silva, da EMATER-RIO , e teve como foco as
técnicas conservadonais (plantio em curva de nível, condução do escoamento superficial, a
não utilização de queimadas, rotação de culturas e consórcio de culturas, quebra ventos,
princípios alelopáticos, entre outros).
4.1. Capacitaçao para cultivos orgânicos - prático l
4. RESULTADOS DO ANDAMENTO DAS AT1VIDADES
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A palestra teve auxilio do projetor multirnídia, duração de 2 horas e a presença de 40 alunos
(fotos 3 e 4) (lista de presença anexo 4 e ficha de avaliação anexo 5).
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 87% acharam a
palestra ótima, 13% boa e sugeriram mais atividades como dança, teatro e música.
Os alunos demonstraram bastante interesse e identificaram facilmente tudo que essa
cultura influenciou no cotidíano de todos. Foi utilizado como auxilio projetor multimídia e os
textos:
- Eu pensava que nós, índios, somos donos da terra. (Matari Kayabi); fonte: Geografia
Indígena - Parque Indígena do Xingu, MEC/ISA/PNUD,l996. (texto anexo 3)
Apresentando aos alunos a cultura indígena, os instrumentos que eram e ainda são
utilizadas por esses povos e as musicas cantadas em tupi guarani. Onde ainda existe a maior
concentração deles no Brasil e.onde eles são encontrados na região sudeste (fotos 7 e 8).
Ocorreu no dia 27 de fevereiro de 2013, às 8;00 horas a sexta palestra do projeto na escola
Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valença), onde o professor Luís Carlos,
ministrou o tema: "Povos indígenas", os povos da floresta e a exploração sustentável das
florestas tropicais: o que podemos aprender com as experiências dos povos indígenas. Os
povos indígenas e o saber sobre ervas medicinais e suas funções terapêuticas.
4.2. Palestra 6
Ficaram cientes que é preciso conhecer a sua realidade, pois, só assim poderão, transformála e preservá-la. Conheceram o tipo de solo, o que se pode cultivar, detectaram problemas
Após a parte teórica, os alunos forarn para parte prática, onde fizeram uma caminhada pelo
bairro São Francisco para conhecer melhor a região. Aprenderam quais os pontos que são
importantes destacar, como a cachoeira e a pracinha que serão restaurados, e as principais
espécies de plantas nativas preservadas nesse território (fotos 13 e 14].
O tema da capacitação foi: A realidade do bairro está inserida no entorno de duas unidades
de conservação protegidas pela UNESCO (Parque Estadual da Serra da Concórdia e Parque
Natural Municipal do Açude da Concórdia) e uma propriedade particular, o Santuário da Vida
Silvestre. Ficando evidente a necessidade da formação de monitores ambientais, já que o
expressivo número de visitantes é um ponto forte na comunidade com inúmeras trilhas
ecológicas.
Tendo como objetivo principal mostrar para os alunos o real potencial do turismo ecológico
na região e fazer com que eles passem a ver como uma opção de mercado de trabalho essa
área do turismo, destacando sempre a importância do Jovem na conscientização da
preservação do melo ambiente (fotos 11 e 12}.
Ocorreu no dia 08 de março de 2013, às S:00 horas a primeira capacitação de monitores
ambientais do projeto na escola Maria da Glória Giffoni [Bairro São Francisco — Valença),
ministrada pelo professor de turismologia John Roger Nascimento.
4.3.Formação de Monitores Ambientais — turmas l
Foto l D
Foi bastante ressaltado 3 importância da preservação dos recursos hídricos, mostrando
como hoje estão muito polufdos. Pela água ser de vital importância para a sobrevivência
humana, sua conservação diária é fundamental para todos.
Ocorreu no dia 22 de março de 2013, às 8:00 horas a sétima palestra do projeto, onde a
coordenadora técnica do projeto, Deyse Leite ministrou o tema Proteção da Natureza:
Respeito aos ecossistemas, proteção fauna e flora, poluição das águas, poluição dos recursos
hídricos por agrotóxícos. Focalízação do tema: "O que ocorre com a Terra, recaíra sobre os
filhos da Terra."(fotos 15, 16 e 17). Tendo como objetivo a conscíontização dos alunos de
como tudo que ocorre no meio ambiente que vivem tem ligação homem/natureza e por isso
sempre lembrar que as atitudes de hoje podem influenciar no amanhã de todos.
4.4. Palestra 7
A capacitação teve auxilio do projetor multimídia, apostila (anexo 6) e estiveram presentes
25 alunos (lista de presença anexo 7 e ficha de avaliação anexo 8).
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 83% acharam a
palestra ótima, 17% boa e solicitaram uma visita ao Parque Natural Municipal Açude da
Concórdia (PNMAC) e ao Santuário da vida silvestre.
como : construções irregulares com risco de desabamento, estradas sem reparos, esgotos
sem tratamento, etc.
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Foto 17
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11).
Foto 18
Compareceram um total de 32 alunos (lista de presença anexo 10 e ficha de avaliação anexo
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 21% acharam a
palestra ótima, 72% boa e 7% acharam que podia melhorar e sugeriram mais temas sobre
práticas de reciclagem, passar mais tempo no campo e aproveitar melhor o local.
No trajeto, voltando da propriedade, os presentes observaram um rompimento do cano que
abastece o bairro, identificando um grande desperdício de água (foto 18).
O texto da carta escrita em 1854 por um chefe Seattle, foi lida ao final, onde os alunos
puderam refletir um pouco sobre D assunto (texto anexo 9).
Por solicitação dos próprios alunos que queriam mais práticas em campo, a palestra foi
ministrada dentro de uma propriedade particular e por isso não houve utilização de projetor
multimídia. Ao término da mesma, todos foram visitar o espaço e puderam observar uma
nascente existente e fragmentos de mata atlântica.
O ciclo hidrológico, a sustentabilidade e interações de fauna e flora também foram
abordados.
Todos participaram das atividades, e demonstraram entusiasmo pela oportunidade de
geração de renda para suas famílias (fotos 20,21\|)22).
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 60% acharam a
palestra ótima e 40% boa. Solicitaram mais tempo e mais opções de receitas.
Compareceram, um total de 30 pessoas da comunidades de São Francisco (lista de presença
anexo 12, ficha de avaliação anexo 13 e apostila utilizada anexo 14).
Doces em geleias, cremosos e cristalizados (Banana, goiaba, carambola, maracujá, jaca,
abóbora, mamão) foram ensinados como objetivo principal de ajudar e incentivar as pessoas
a produzirem produtos orgânicos e sempre que possível reaproveitarem para que possam
comercializa-los e aumentar a renda familiar, melhorando com isso a qualidade de vida de
todos.
A sustentabilidade também foi abordada, com objetivo de mostrar a importância de se ter
alimentos para todos no futuro.
Ocorreu no dia 26 de março de 2013, às 14:00 horas a segunda oficina de culinária na "Casa
da Colina" (Rua Pedro Soares Alves, 1063 - Valenca/RJ), ministrada pela coordenadora
técnica do projeto, Devse Leite (foto 19), que deu continuidade a primeira oficina de
culinária também ministrada pela mesma. O tema principal foi "Aproveitando o que temos
no fundo do quintal", onde foi bastante abordado a importância que todos devem ter com
uma alimentação saudável e incentivando a produção de horta caseira.
4.5. Oficina de Culinária 2
4.6. Formação de Monitores Ambientais-turma 2
Foto 22
Foto 25
Fotn 26
Estiveram presentes 30 alunos (lista de presença anexo 14 e ficha de avaliação anexo 15).
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 67% acharam a
palestra ótima, 25% boa e 8% acharam que podia melhorar, e solicitaram mais caminhadas e
mais projetos.
A capadtação teve o mesmo tema, mesmo objetívo e mesma prática que a primeira
capadtação realizada no dia 08 de março de 2013 (fotos 23, 24,25 e 26).
Ocorreu no dia 08 de abril de 2013, às 8:00 horas a segunda capadtação de monitores
ambientais do projeto na escola Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valenca),
ministrada também pelo professor de turísmologiajohn Roger Nascimento.
Foto 21
4.8.Term!no da Implantação do viveiro
Ao longo dos meses de fevereiro e março de 2013, ocorreu a finalização da estrutura do
viveiro que irá atender uma produção de 500 mudas por mês de espécies nativas de mata
atlântica, medicinais e ervas para culinária (fotos 29 e 30).
Foto 27
18).
Compareceu um total de 26 alunos (lista de presença anexo 17 e ficha de avaliação anexo
Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 58% acharam a
palestra ótima e 42% boa.
Como auxilio, foi utilizado o projetor multimídia e o texto: "Pense a Atue" (anexo 16} onde
todos puderam acompanhar c debater ao final da palestra sobre tudo que foi ensinado.
Temas como redução do consumo de água, de energia e de resíduos sólidos foram
abordados e a palestrante interagiu bastante com os alunos, fazendo com que todos
demonstrassem bastante interesse nos assuntos abordados.
Ocorreu no dia 24 de abril de 2013, às 8;00 horas a oitava palestra do projeto na escola
Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valença), ministrada pela coordenadora
técnica do projeto Deyse Leite (fotos 8 e 9). Tendo como tema Educação Ambiental:
"Promover o esclarecimento e a educação do povo brasileiro para o uso adequado dos
recursos naturais, tendo em vista a conservação do Meio Ambiente".
4.7. Palestra 8
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Foto 3Q
5.2. Divulgação dos produtos das oficinas
Fotn 34
Ocorreu no dia 28 de março de 2013 uma feira no bairro São Francisco com objetivo de
divulgar o projeto e os produtos que estão sendo preparados e confeccionados pelos alunos
nas oficinas realizadas. Com isso, pode-se mostrar o sentido de sustentabilidade e as
possibilidades do geração de emprego e renda para as famílias locais.
Foto 33
Ao longo dos meses de fevereiro, março e abril de 2013, os mobilizadores estiveram
empenhados na divulgação do projeto, distribuindo adesivos (fotos 31, 32 e 33) e
conversando com os moradores locais e visitantes sobre o objetivo e a importância do apoio
ao projeto (foto 34).
5.1. Mobilização da Comunidade de São Francisco
S. ATIVIDADES EXTRAS
Foto 29
Foto 39
Junto com a equipe do projeto, todos aprenderam e puderam detectar várias situações onde
é possível a proliferação do inseto (Acdes aegypt!).
Ocorreu no dia 11 de abril de 2013, a mobilização na comunidade do bairro São Francisco,
onde os alunos e professores da escola Maria da Glória Giffoni com apoio do posto de saúde
local, saíram as ruas para coletar lixo e passar informações sobre a Dengue.
5.3 Campanha contra a dengue
Foto 37
No mês de abril de 2013, a coordenadora técnica do projeto, Deyse Leite, recebeu a visita do
chefe do Parque Estadual da Serra da Concórdia (PESC), Ricardo Wagner e pode mostra-lo o
projeto e todos os resultados positivos que estão tendo de retorno (fotos 36 e 37).
S.3. Visita do chefe do Parque Estadual da Serra da Concórdia (PESC)
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1. Lista de presença capacitação para cultivos orgânicos
6. ANEXOS
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2. Ficha de avaliação capachacão para cultivos orgânicos
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Consolidando a desmarcação e o reconhecimento dos territórios Indígenas e permitindo que
controlem e manejem suas terras ancestrais;
Dando maior atenção à proporção da pluralidade cultural,Inclusive reconhecendo o problema da
propriedade intelectual;
Estabelecendo mecanismos permanentes de participação na tomada de decisões em todos os
fóruns Internacionais ,camo a convenção sobre o desenvolvimento sustentavel,etc.;
Reconhecendo os povos indígenas nos seus processos iuturos de desenvolvimento e criado
políticas de conservação florestal.
Convenção da tliatlívcrsídade eslaliclecc qut''O um sustentável (!a blodivcrsid:icle significa (ninhcin uma
distribuição equitativa dos benefícios derivados do uso dos recursos nci|ít'cos florestais e liinii produção
dn conhecimento .inovações e praticas indígenas v comunidades locais,assim cnmo uma compensação
(através de uma cijiiitntiva disIrilmiçSo dns benefícios) pelo uso desses conhecimento."
A convenção da biodivcrsichidc
•
•
"A tetra e indígena É demarcada porque os índios precisavam viuer dentro dela.
Para termos nossas roças,nnssas plantações,nassas madeiras para construirmos nossas casas nossas
canoas.
Para faietmos nosso artesanato, para não perdemos nossos costumes, para podermos caçar e pescar.
A terra indígena à para não misturarmos com o homem branco, para mantermos nossos filhos na vida
tranquila.
Nos, índios,somos os donos destas terra s.do mato,do s anlmals.das aves,temos direito de te r nossa
própria terra.
Os homens brancas não têm direito sobre essa terra, porque eles são peregrinos.nem aqueles que
nascem nessa terra tom direito,porque antes dos pais deles eles moravam nu outro pais.
Somente os índios tem direito na terra indígena."
Representantes de outros povos Indígenas propuseram em 1996,n assembleia geral das nações unidas,uma
aliança mundial dos povos índÍRenas e tribais das florestas tropicais,a organiiação de um movimento
mundial indígena.O objetlvo dessa aliança é garantir o respeito aos direitos e territórios Indígenas,criar
Instituições para buscar modelos de desenvolvimento mais justos e maus sustentáveis para assim conservar
essas sociedades.
A presença Indígena representa a memória mais profunda de experiência de conservação, das quais
podemos tirar multas lições para o futuro. Esses povos representam hoje mais de 95% da diversidade
cultural e sua cultura representa talvez a mesma proporção de conhecimentos adquiridos peta humanidade
em sua busca por viver de forma sustentável nas florestas.assim como o mundo tornou consciência da
necessidade de conservação dos ecossistemas e procurou definir áreas protegidas ,c fundamental a
demarcação das terras e territórios indígenas, A globalização converteu na incorporação de varias
economias e sociedades locais ao sistema capitalista global. A experiência tem demonstrado que essa
situação conduz com frequência ao empobrecimento matetlal.cultural e espiritual dos povos
"lncorporado",a homogeneização de costume! e ao desrespeito às diferenças socioculturals.uma
globalização sustentável deveria ser celebração dos modos diferenciados de viver.respeilando a pluralidade
cultural do mundo.As diversldades humana e biológica são as verdadeiras riquezas do mundo e deveriam
ser temas centras da agenda 21.A aliança indígena proposta na assembleia geral da ONU considera que para
os próximos anos o critério de avaliação da implementação das deliberações desse documento devem ser as
ações tomas pelas governos para consolidar os direitos indígenas e seu bem estar.au seja .consideram se
necessário que os governos demonstrem que estão:
Nós, índios, somos donos dessa terra.
3. Texto utilizado na palestra 6
Fonte: Geografia Indígena - parque Indígena do Xingu, MEC/ISA/PNUD,1996.
Aturi kayabi
Eu pensava que o mundo.
As pessoas viviam iguais,
Tinham pensamentos iguais,
Falavam Igual,
Comiam igual,
Com costumes iguais.
Mas acabei descobrindo que é tudo diferente.
Eu pensava que no mundo só existia índio.
Eu pensava que no mundo existia gente que não morria.
Eu pensava que no mundo tinha gene levando água para jogar lá em cima,
Para abastecer a floresta.
Eu pensava que o céu tinha fim.
Eu pensava que o céu era uma casa.
Quando eu era pequeno.pcla primeira vet.quando chegou um avião com os brancos.
Eu pensei que estavam chegando do céu.
Eu pensava que a gente brotava que nem uma semente.
Considerações finais
4. Lista de presença palestra 6
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Os princípios do ccolurismo respeitam a cultura do pais anlilriio (país de acolhimento), minimizam o
crescimento aluai que não ponha em risco as possibilidades futuras).
moio natural. O turismo ecológico também procura incentivar o desenvolvimento sustentável (isto c, o
procura promover o bem-estar das comunidades locais (receptoras do turismo) c a preservação do
O ccoluristno está associado a um sentido da ítica, uma vez. que, para alem do desfrute do viajanlc,
compatibilizar a indústria turística com a ecologia.
do Ambiente, evitando assim danificar a natureza. Traia-se de uma tcndíncia que procura
O ecotutismo ou turismo ecológico é a atividade turística que se desenvolve sem alterar o equilíbrio
Ecotiirismu
(negócio recente que organiza viagens para o espaço).
turismo religioso (relacionado com acontecimentos de caráter religioso) e inclusive o turismo espacial
natureza), turismo de aventura (para praticar desportos de risto/dc aventura de carátcr recreativo),
tradicional de um determinado local), turismo ecológico (baseado no contato não invasivo com o
de Íbrmac3u (relacionado com os estudos), turismo gastronómico (para desfrutar da comida
turismo de consumo (Excursões organizadas com o objetivo principal de adquirir produtos), turismo
mencionar o turismo cultural {pessoas que se deslocam para conhecer marcos artísticos ou históricos),
Por outra lado, existem quase tantos tipos de turismo como interesses humanos. Dito isto, podemos
(viajantes que decidem as suas atividades c itínerárins sem intervenção de operadores).
turismo de massa (um grupo de pessoas agrupado por um operador turístico) e o turismo individual
O turismo d uma das principais indústrias a nível global, Podc-sc estabelecer «ma diferença entre o
Si'i;mentaçfni Turística
outros motivos.
embora também exista o turismo por razões de negócios f ma is conhecido por viagens de negócios) c
Icmpt) consecutivo inferior 3 um ano. Geralmente, a atividade turisliea d realizada com fins de lazer,
suas viagens c estadias cm lugares diferentes daqueles do seu entorno habitual por um período de
Dá-sc o nome de turismo ao conjunto de aiividaiics rcalííadas pelos indjvíduos durante as
Tiirismn
.luhn Ru;;cr Silva - Gtslur cm TurÍJtnio
Kscnla iM^rln da Glórhi Giffuiii
Curso de Formaç5n dcMonilorMirini Arnliiciila]
6. Apostila curso formação de monitores ambientais
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8. Ficha de avalição formação de monitores ambientals-turma l
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O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro
-o animal, a árvore, o nomem.Jorfos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem
Só que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o
debato dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem verme/no e não
compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o
próprio venio, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
Eu nSo sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cldados fera os olhos
do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não
compreenda.Não ha um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se
possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um ínseto. Mas
talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O mldo parece somente insultar
os ouvidos.
Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas o
alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar
a seus filhos que os rios soo nossos irmãos e seus lambem. E, portanto, vocês devem dar
aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmãa.Snbemos que o homem branco não
compreende nossos costumes. Uma porçSo da terra, para ele, tem o mesmo significado que
qualquer outra, pois é um forasteiio que vem à noite e extrai da terra aquilo de que
necessita. A leira não é sua irmã, mas sua inimiga, B quando ele a conquista, prossegue seu
caminho. Deixa para trás os tOmutos de seus antepassados e náo se incomoda. Rapta da
terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os díroitos de
seus filhos são esquecidos. Traía sua mãe, a tetra, e seu írm.lo. o céu, como coisas que
possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu
apetite devorará o torre, deixando somente um deserto.
.
para nós.Essa água brilhante que escorre nos riacho
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante do um pinheiro,
cada punhado de areia das praias, a penumbra na fíoresía densa, catía clareira e ínseto a
zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo
das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as
estrelas. Wossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ala ó a mSe do homem
venneiho. Somos parte da tetra e ela faz parte de nós. fts flores perfumadas são nossas
irmãs; o cervo, o ca^aío, a grande éguia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos
úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem -todos pertencem d mesma
família.
"Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa Ideia nos parece
estranha. Se nUa possuímos o frescor do ar e o brilho da agua, como é possível compra-los?
Em 1854, o presidente dos Eslados Unidos da América, FranKlin Pietce, enviou uma carta
ao cacique, Noah Seallh da tribo Duwamish. mais conhecido como Cheio Seattle, onde
manifestava o interesse de adquirir a terra onde viviam aqueles índios.
Essa (ol a (esposta do Chefe Seattle:
Carta do Chefe Seattle ao presidente dos Eslados Unidos
9. Texto utilizado na palestra 7
Abraços!!
^
„
O nome da ddade de Seatlle é em honra desse grande chefe, que acabou elemizado, como
um exemplo de amor e respeito ao meio ambiente. Nada mais atual.
Onde esta o arvoredo? Desapareceu.
Onde está a águia? Desapareceu.
Ê o final da vida e o inicio da sobrevivência."
Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do
Deus que os trouxe a esía terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a
terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não
compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos
domados, os recantos secretos da floresta densa impregnadas do cheiro de muitos homens,
e a visão dos morros obstruída por fios que falam.
Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e íala com ele de amigo para amigo, não podo
estar isento do destino comum. Ê possível que sejamos irmãos, apesar de ludo. Veremos.
De uma coisa estamos certos - o o homom branco poderá vira descobrir um dia: nosso
Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa
Serra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão è igual para o homem
vonnelho e para o homem branco. A terra lho ó preciosa, e feri-la è desprezar seu criador.
Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem
suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.
O que ocomrcom a torra recairá sobre os filhos da tona. O homem não tramou o tecido da
Vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem o homem morreria dg
uma grande solidão de espirito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o
homem. Há uma ligação em tudo.Vocès devem ensinaras suas crianças que o soio a seus
pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela Io!
enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as
nossas que a leira è nossa mão. Tudo o que acontecerá terra, acontecerá aos filhos da
terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.Isto sabemos: a terra
não pertence ao homem; o homem pertence á (erra. Isto sabemos: Iodas as coisas estão
ligadas como o sangue que une uma família. Ha uma ligação em tudo.
Portanto, vamos meditar sobre sua alerta de comprar nossa (erra. SB decidirmos aceitar,
impo/ei uma condição: o homem branco dovo tratar os animeis dosta torra como seus
irmãos.Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra fornia de agir.Vi um milhar de
búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um
Irem ao passar. Eu sou um selvagem o nSo compreendo como é que o lumeganíe cavalo de
ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer
vivos.
branco não senis o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível
ao maií cheiro. Mas se vendermos nossa torra ao homem branco, de dovo lembrar que o ar
ê precioso para nós, que o ar compartilha seu espirito com toda a vida que mantém. O vento
que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também receba seu último suspiro. Se /fies
vendermos nossa terra, vocês devem mante-la intacta e sagrada, como um lugaronde até
mesmo o homem branco possa ir saborear o venfo açucarado pelas l/ores dos prados.
10. Lista de presença palestra 7
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13. Avaliação culinária 2
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Oficina de culinária -2
14. Apostila utilizada na oficina da culinária 2
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ESIGRIUZAÇAO DOS VIDROS E MATERIAIS PARA O
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SELEÇÃO DOS ALIMENTOS
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