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Instituto lp.aaema Rio de Janeiro, abril de 2013 Coordenação GeraltJairne Bastos Neto Assessoria de Coordenação Geral: Patrícia Lemos de Vasconcellos Coordenação Técnica: Deyse Aparecida Nascimento Leite Equipe técnica: Angela Maria Batista da Silva Etapa 4-ciclo 3 RELATÓRIO 04 SÃO FRANCISCO" NA COMUNIDADE, ONÇA PINTADA - ANJOS DE "MEIO AMBIENTE, PENSAR E AGIR NA ESCOLA E Instituto. cj.e Pesquisas Avançadas em Economia & Meio Ambiente Mtll! MEIO AMBIENTE, PENSAR E AGIR NA ESCOLA E NA COMUNIDADE, ONÇA PINTADA-ANJOS OE SÃO FRANCISCO J»-91itfWi>óiio Fim* CipKiUt»p*t cutlws BjWtoi-prilko Zyictifiti pui eJrwoí orginlrot . tt&a Foiiruç»o de naXuti '[tôttidk irçtoM íjío do **io frtí-Bnliii) ^tptt^k] 00 CflWOpffl ÍT(J*TI^*0 dO DfidMfcmfeiu Dtoto * AíitsjoJio Wltitf Òc e*úiil OóuSflíUto P*«i PUtiirutfito f f Ciclo I '•'.' - f V í-,' S- Ot\a! f J- f CkloJ !• "• W 11- Cklol M «e 1Í- «• H' Cktoi »• K- PSOínOltaOA!1fllEint;reBSAREAGIRWEKOUENAtOHUWDAl)£,0«(AFIKTADA-AH»SDtSÂOFTlAiraSCO 3. CRONOGRAMADEATIVIDADES 17- Ciclo ( IP Trabalhar a mudança do indivíduo e, consequentemente, da sociedade como um todo, sobre diversas atitudes referentes ao Meio Ambiente onde se vive. Tendo como foco os alunos da Escola Municipal Maria da Glória Giffoni e os moradores da comunidade do bairro São Francisco-Valença/RJ. 2. OBJETIVO •-, W Sendo executado no bairro de São Francisco - Valença/ RJ, que se encontra inserido no entorno do Parque Estadual da Serra da Concórdia e do Parque Natural Municipal do Açude da Concórdia - áreas protegidas pela UNESCO, ambos na bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. O presente projeto enfatiza a educação ambiental em diferentes contextos, desde a importância da água, até a importância da reciclagem e as interferências ambientais provocas por ações antrópicas. Busca apresentar à comunidade ideias inovadoras, utilizando métodos pedagógicos tais como diversas oficinas como de culinária, artesanato, musica e teatro, tentando resgatar as raízes do ser humano com a natureza e induzindo as lembranças dos conhecimentos tradicionais. Andando com a interdísciplinaridade da educação ambiental para além do meio ambiente, consdentizando, sensibilizando e multiplicando conhecimento. 1. INTRODUÇÃO [ Data/Período: j Abril de 2013 - Cjclo 3 i LocaJ: [_Assunto: j Produto4-Etapa4 Projeto: i- r ÍS5 Foto i Estiveram presentes 30 pessoas (lista de presença anexo l e ficha de avaliação anexo 2). Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde pode-se notar que a maioria já sabia algo sobre o assunto, mas mesmo assim acharam que a capacitação proporcionou mais conhecimento e pretendem aplicar no cotídiano. Avaliaram positivamente o conteúdo, a dinâmica, o material e solicitaram mais práticas como plantio, compostagem, mais assuntos sobre a natureza, agricultura natural e filmes educativos. Na parte prática, foi realizada a montagem dos canteiros com controle dos aspectos físicos do solo (solo ideal, mistura de terra vermelha, areia e matéria orgânica) e o plantio de mudas de oleiriculturas (fotos 3, 4, S e 6). E ao final os alunos puderam plantar. Foi apresentado técnicas de preparo do solo, o tipo de solo ideal e o processo de compostagem (fotos l e 2), mostrando a importância do plantio em declive para melhor condução do escoamento superficial, a importância da rotação de culturas e a importância de não se praticar as "tradicionais queimadas". Ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2013, as 14:00 horas a capacitação para cultivos orgânicos na "Casa da Colina" (Rua Pedro Soares Alves, 1063 - Valença/RJ}, realizada pelo técnico agrícola (ADR-2) Jorge Ubirajara Alves da Silva, da EMATER-RIO , e teve como foco as técnicas conservadonais (plantio em curva de nível, condução do escoamento superficial, a não utilização de queimadas, rotação de culturas e consórcio de culturas, quebra ventos, princípios alelopáticos, entre outros). 4.1. Capacitaçao para cultivos orgânicos - prático l 4. RESULTADOS DO ANDAMENTO DAS AT1VIDADES QVÍ.! A palestra teve auxilio do projetor multirnídia, duração de 2 horas e a presença de 40 alunos (fotos 3 e 4) (lista de presença anexo 4 e ficha de avaliação anexo 5). Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 87% acharam a palestra ótima, 13% boa e sugeriram mais atividades como dança, teatro e música. Os alunos demonstraram bastante interesse e identificaram facilmente tudo que essa cultura influenciou no cotidíano de todos. Foi utilizado como auxilio projetor multimídia e os textos: - Eu pensava que nós, índios, somos donos da terra. (Matari Kayabi); fonte: Geografia Indígena - Parque Indígena do Xingu, MEC/ISA/PNUD,l996. (texto anexo 3) Apresentando aos alunos a cultura indígena, os instrumentos que eram e ainda são utilizadas por esses povos e as musicas cantadas em tupi guarani. Onde ainda existe a maior concentração deles no Brasil e.onde eles são encontrados na região sudeste (fotos 7 e 8). Ocorreu no dia 27 de fevereiro de 2013, às 8;00 horas a sexta palestra do projeto na escola Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valença), onde o professor Luís Carlos, ministrou o tema: "Povos indígenas", os povos da floresta e a exploração sustentável das florestas tropicais: o que podemos aprender com as experiências dos povos indígenas. Os povos indígenas e o saber sobre ervas medicinais e suas funções terapêuticas. 4.2. Palestra 6 Ficaram cientes que é preciso conhecer a sua realidade, pois, só assim poderão, transformála e preservá-la. Conheceram o tipo de solo, o que se pode cultivar, detectaram problemas Após a parte teórica, os alunos forarn para parte prática, onde fizeram uma caminhada pelo bairro São Francisco para conhecer melhor a região. Aprenderam quais os pontos que são importantes destacar, como a cachoeira e a pracinha que serão restaurados, e as principais espécies de plantas nativas preservadas nesse território (fotos 13 e 14]. O tema da capacitação foi: A realidade do bairro está inserida no entorno de duas unidades de conservação protegidas pela UNESCO (Parque Estadual da Serra da Concórdia e Parque Natural Municipal do Açude da Concórdia) e uma propriedade particular, o Santuário da Vida Silvestre. Ficando evidente a necessidade da formação de monitores ambientais, já que o expressivo número de visitantes é um ponto forte na comunidade com inúmeras trilhas ecológicas. Tendo como objetivo principal mostrar para os alunos o real potencial do turismo ecológico na região e fazer com que eles passem a ver como uma opção de mercado de trabalho essa área do turismo, destacando sempre a importância do Jovem na conscientização da preservação do melo ambiente (fotos 11 e 12}. Ocorreu no dia 08 de março de 2013, às S:00 horas a primeira capacitação de monitores ambientais do projeto na escola Maria da Glória Giffoni [Bairro São Francisco — Valença), ministrada pelo professor de turismologia John Roger Nascimento. 4.3.Formação de Monitores Ambientais — turmas l Foto l D Foi bastante ressaltado 3 importância da preservação dos recursos hídricos, mostrando como hoje estão muito polufdos. Pela água ser de vital importância para a sobrevivência humana, sua conservação diária é fundamental para todos. Ocorreu no dia 22 de março de 2013, às 8:00 horas a sétima palestra do projeto, onde a coordenadora técnica do projeto, Deyse Leite ministrou o tema Proteção da Natureza: Respeito aos ecossistemas, proteção fauna e flora, poluição das águas, poluição dos recursos hídricos por agrotóxícos. Focalízação do tema: "O que ocorre com a Terra, recaíra sobre os filhos da Terra."(fotos 15, 16 e 17). Tendo como objetivo a conscíontização dos alunos de como tudo que ocorre no meio ambiente que vivem tem ligação homem/natureza e por isso sempre lembrar que as atitudes de hoje podem influenciar no amanhã de todos. 4.4. Palestra 7 A capacitação teve auxilio do projetor multimídia, apostila (anexo 6) e estiveram presentes 25 alunos (lista de presença anexo 7 e ficha de avaliação anexo 8). Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 83% acharam a palestra ótima, 17% boa e solicitaram uma visita ao Parque Natural Municipal Açude da Concórdia (PNMAC) e ao Santuário da vida silvestre. como : construções irregulares com risco de desabamento, estradas sem reparos, esgotos sem tratamento, etc. !8 -o !v Foto 17 (M O^S^Uí*"• • W 11). Foto 18 Compareceram um total de 32 alunos (lista de presença anexo 10 e ficha de avaliação anexo Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 21% acharam a palestra ótima, 72% boa e 7% acharam que podia melhorar e sugeriram mais temas sobre práticas de reciclagem, passar mais tempo no campo e aproveitar melhor o local. No trajeto, voltando da propriedade, os presentes observaram um rompimento do cano que abastece o bairro, identificando um grande desperdício de água (foto 18). O texto da carta escrita em 1854 por um chefe Seattle, foi lida ao final, onde os alunos puderam refletir um pouco sobre D assunto (texto anexo 9). Por solicitação dos próprios alunos que queriam mais práticas em campo, a palestra foi ministrada dentro de uma propriedade particular e por isso não houve utilização de projetor multimídia. Ao término da mesma, todos foram visitar o espaço e puderam observar uma nascente existente e fragmentos de mata atlântica. O ciclo hidrológico, a sustentabilidade e interações de fauna e flora também foram abordados. Todos participaram das atividades, e demonstraram entusiasmo pela oportunidade de geração de renda para suas famílias (fotos 20,21\|)22). Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 60% acharam a palestra ótima e 40% boa. Solicitaram mais tempo e mais opções de receitas. Compareceram, um total de 30 pessoas da comunidades de São Francisco (lista de presença anexo 12, ficha de avaliação anexo 13 e apostila utilizada anexo 14). Doces em geleias, cremosos e cristalizados (Banana, goiaba, carambola, maracujá, jaca, abóbora, mamão) foram ensinados como objetivo principal de ajudar e incentivar as pessoas a produzirem produtos orgânicos e sempre que possível reaproveitarem para que possam comercializa-los e aumentar a renda familiar, melhorando com isso a qualidade de vida de todos. A sustentabilidade também foi abordada, com objetivo de mostrar a importância de se ter alimentos para todos no futuro. Ocorreu no dia 26 de março de 2013, às 14:00 horas a segunda oficina de culinária na "Casa da Colina" (Rua Pedro Soares Alves, 1063 - Valenca/RJ), ministrada pela coordenadora técnica do projeto, Devse Leite (foto 19), que deu continuidade a primeira oficina de culinária também ministrada pela mesma. O tema principal foi "Aproveitando o que temos no fundo do quintal", onde foi bastante abordado a importância que todos devem ter com uma alimentação saudável e incentivando a produção de horta caseira. 4.5. Oficina de Culinária 2 4.6. Formação de Monitores Ambientais-turma 2 Foto 22 Foto 25 Fotn 26 Estiveram presentes 30 alunos (lista de presença anexo 14 e ficha de avaliação anexo 15). Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 67% acharam a palestra ótima, 25% boa e 8% acharam que podia melhorar, e solicitaram mais caminhadas e mais projetos. A capadtação teve o mesmo tema, mesmo objetívo e mesma prática que a primeira capadtação realizada no dia 08 de março de 2013 (fotos 23, 24,25 e 26). Ocorreu no dia 08 de abril de 2013, às 8:00 horas a segunda capadtação de monitores ambientais do projeto na escola Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valenca), ministrada também pelo professor de turísmologiajohn Roger Nascimento. Foto 21 4.8.Term!no da Implantação do viveiro Ao longo dos meses de fevereiro e março de 2013, ocorreu a finalização da estrutura do viveiro que irá atender uma produção de 500 mudas por mês de espécies nativas de mata atlântica, medicinais e ervas para culinária (fotos 29 e 30). Foto 27 18). Compareceu um total de 26 alunos (lista de presença anexo 17 e ficha de avaliação anexo Ao termino, os presentes preencheram uma ficha de avaliação, onde 58% acharam a palestra ótima e 42% boa. Como auxilio, foi utilizado o projetor multimídia e o texto: "Pense a Atue" (anexo 16} onde todos puderam acompanhar c debater ao final da palestra sobre tudo que foi ensinado. Temas como redução do consumo de água, de energia e de resíduos sólidos foram abordados e a palestrante interagiu bastante com os alunos, fazendo com que todos demonstrassem bastante interesse nos assuntos abordados. Ocorreu no dia 24 de abril de 2013, às 8;00 horas a oitava palestra do projeto na escola Maria da Glória Giffoni (Bairro São Francisco - Valença), ministrada pela coordenadora técnica do projeto Deyse Leite (fotos 8 e 9). Tendo como tema Educação Ambiental: "Promover o esclarecimento e a educação do povo brasileiro para o uso adequado dos recursos naturais, tendo em vista a conservação do Meio Ambiente". 4.7. Palestra 8 jfc Foto 3Q 5.2. Divulgação dos produtos das oficinas Fotn 34 Ocorreu no dia 28 de março de 2013 uma feira no bairro São Francisco com objetivo de divulgar o projeto e os produtos que estão sendo preparados e confeccionados pelos alunos nas oficinas realizadas. Com isso, pode-se mostrar o sentido de sustentabilidade e as possibilidades do geração de emprego e renda para as famílias locais. Foto 33 Ao longo dos meses de fevereiro, março e abril de 2013, os mobilizadores estiveram empenhados na divulgação do projeto, distribuindo adesivos (fotos 31, 32 e 33) e conversando com os moradores locais e visitantes sobre o objetivo e a importância do apoio ao projeto (foto 34). 5.1. Mobilização da Comunidade de São Francisco S. ATIVIDADES EXTRAS Foto 29 Foto 39 Junto com a equipe do projeto, todos aprenderam e puderam detectar várias situações onde é possível a proliferação do inseto (Acdes aegypt!). Ocorreu no dia 11 de abril de 2013, a mobilização na comunidade do bairro São Francisco, onde os alunos e professores da escola Maria da Glória Giffoni com apoio do posto de saúde local, saíram as ruas para coletar lixo e passar informações sobre a Dengue. 5.3 Campanha contra a dengue Foto 37 No mês de abril de 2013, a coordenadora técnica do projeto, Deyse Leite, recebeu a visita do chefe do Parque Estadual da Serra da Concórdia (PESC), Ricardo Wagner e pode mostra-lo o projeto e todos os resultados positivos que estão tendo de retorno (fotos 36 e 37). S.3. Visita do chefe do Parque Estadual da Serra da Concórdia (PESC) ' Í0\o 38 aÍí^rp,Wac..,Uii.Ji|u^ ív. J^l Q«O^._I«' í< JSiiíJí^^tfu • • Q r &2^Cuu&13x»cal9<:ãi<>a. iaSãlriflft. l_iv ..rr*"1^""- .-<fi.X4.1r. Ki^ ^IWjfcfcrS^i-j ^_ t&J^S^^rjKJ&ítiUtin^ 4Q113 X-J^CJ '!-• --,í~ iJliMtiiia—\Ljna jlc^iftíjc. OH_i—^T.^_ Pj-gà tejt-JtAi^fa l£itfnã^Oliuâ»..iõ5pL£__ &l^J^xiXjr>^>CUfc.^Scupa,,.j 1. Lista de presença capacitação para cultivos orgânicos 6. ANEXOS i ( t l ) ) M.—*— ( l • l l****» | M *w | (Mm*» 0(1"— ( l M.-*™ « | Hw* 4taki Mi.l.in i i t/iilii fi.nnfc1nil i| miiili.il I' *»,fW-R M« Ot^i h«^< » fepi J. Sla ff i tb«(>lB->l )M>»*vi i )*— l (()*• 2. Ficha de avaliação capachacão para cultivos orgânicos \\» - . l (PnAnil »tf í l Km JIP— • " l •""" P*" f-ha-u ™ J» t l t-K^ t ! Cbew HKJ nvlu • límlmu ii «"*-bo ( nanfalinu. l CinaWtmifcovMiriitojiofioii? «CMPigjnhlc ommuí «tilit-lrt l l O»- f . ) » ™ Pwoái - Miw í» »> ft«fcw ? j?3 gr M" i"íA «ir: li $ í fí í PH» h i ri Í l l Í ií : ^ \*1: í • . 3t 3 v. _ j *I JÍ n > 1 II u lli,! flfiilBJlSí!-» í í uí i 1 5 l* l j : l: i l i ' í i = h! í!í li! l II ' a í! \í í H - M " Aí - ií!1J l il lili . í ti * fi i i t -tr ^44' Rubrico: li Hí : i! 3 íi li 11, f!! ! i fí ií l lillíHlllI HJí l?tJr í ffl l í ffiánn r ! ttann i -- " ss •: s r- s sscr a irnh 5Í i li -l -! ^ í H S H -í 1^ f ~ - l ílí í -— ^ •-.« - f n «• •• ; -1* - 3JP? fhiíáffuii •- ! Bja f! í < f f í ífí f [í f* •S! t ir Hi 4 lií mi 'C. z Ir Rubrico: ifiil l! i« j:« ! l l! i! í l if 1 k li k iH * I J.!-« í S iií s;Í )i *-* •*< i i •'i 'i 'i - & i — 1: l* li ! fe lB!ÍÍ!fc!iííí L_ V ;J l Si l!liii!i]y!pj|l!p !Í!H!l!!!l!!íV|il!iIIl!l ífiSSiiiBiífflltiiíííi W Dlí íi l r: -ij c? í IH í trs* =; i ?í -f -l i ír-l rlR í -| Z Í fi ti _, * ~*- e- _ í ?f l ?!• ~í -í i n -i z* í í! 5 - - ' íl í ' í í "f p Irí I»F»i ? íl íí: !?! -i-aíit h'iitá H í Htt rir i l . 3 * v' |C " Pípr 8J8P H l fí rt ii L. l fi >• * H f l l: fí 311 i* fiz Hí *s w l IF! • E f * í ff !t ' l! Hl ' í í. "i - * l íí * !i ff fl r "pi> M l g n íi t IP i fmí 3Í £; fliI íf 1 l ' - í & rs j -r ~* - l i Ili * IU i -S 7 rr S f -D _1 * ff F ti p \ H l » » 1i ' 2i •I \ T ¥ - ! -'.* ! ' (S!». • ^ iCT ? t >c\ f V ri í líí ?i !í -i i i u ^F l Pt «- s - fr* l* ff l * 5 * í »» JS *1 • 3 1 ! í f .at f Consolidando a desmarcação e o reconhecimento dos territórios Indígenas e permitindo que controlem e manejem suas terras ancestrais; Dando maior atenção à proporção da pluralidade cultural,Inclusive reconhecendo o problema da propriedade intelectual; Estabelecendo mecanismos permanentes de participação na tomada de decisões em todos os fóruns Internacionais ,camo a convenção sobre o desenvolvimento sustentavel,etc.; Reconhecendo os povos indígenas nos seus processos iuturos de desenvolvimento e criado políticas de conservação florestal. Convenção da tliatlívcrsídade eslaliclecc qut''O um sustentável (!a blodivcrsid:icle significa (ninhcin uma distribuição equitativa dos benefícios derivados do uso dos recursos nci|ít'cos florestais e liinii produção dn conhecimento .inovações e praticas indígenas v comunidades locais,assim cnmo uma compensação (através de uma cijiiitntiva disIrilmiçSo dns benefícios) pelo uso desses conhecimento." A convenção da biodivcrsichidc • • "A tetra e indígena É demarcada porque os índios precisavam viuer dentro dela. Para termos nossas roças,nnssas plantações,nassas madeiras para construirmos nossas casas nossas canoas. Para faietmos nosso artesanato, para não perdemos nossos costumes, para podermos caçar e pescar. A terra indígena à para não misturarmos com o homem branco, para mantermos nossos filhos na vida tranquila. Nos, índios,somos os donos destas terra s.do mato,do s anlmals.das aves,temos direito de te r nossa própria terra. Os homens brancas não têm direito sobre essa terra, porque eles são peregrinos.nem aqueles que nascem nessa terra tom direito,porque antes dos pais deles eles moravam nu outro pais. Somente os índios tem direito na terra indígena." Representantes de outros povos Indígenas propuseram em 1996,n assembleia geral das nações unidas,uma aliança mundial dos povos índÍRenas e tribais das florestas tropicais,a organiiação de um movimento mundial indígena.O objetlvo dessa aliança é garantir o respeito aos direitos e territórios Indígenas,criar Instituições para buscar modelos de desenvolvimento mais justos e maus sustentáveis para assim conservar essas sociedades. A presença Indígena representa a memória mais profunda de experiência de conservação, das quais podemos tirar multas lições para o futuro. Esses povos representam hoje mais de 95% da diversidade cultural e sua cultura representa talvez a mesma proporção de conhecimentos adquiridos peta humanidade em sua busca por viver de forma sustentável nas florestas.assim como o mundo tornou consciência da necessidade de conservação dos ecossistemas e procurou definir áreas protegidas ,c fundamental a demarcação das terras e territórios indígenas, A globalização converteu na incorporação de varias economias e sociedades locais ao sistema capitalista global. A experiência tem demonstrado que essa situação conduz com frequência ao empobrecimento matetlal.cultural e espiritual dos povos "lncorporado",a homogeneização de costume! e ao desrespeito às diferenças socioculturals.uma globalização sustentável deveria ser celebração dos modos diferenciados de viver.respeilando a pluralidade cultural do mundo.As diversldades humana e biológica são as verdadeiras riquezas do mundo e deveriam ser temas centras da agenda 21.A aliança indígena proposta na assembleia geral da ONU considera que para os próximos anos o critério de avaliação da implementação das deliberações desse documento devem ser as ações tomas pelas governos para consolidar os direitos indígenas e seu bem estar.au seja .consideram se necessário que os governos demonstrem que estão: Nós, índios, somos donos dessa terra. 3. Texto utilizado na palestra 6 Fonte: Geografia Indígena - parque Indígena do Xingu, MEC/ISA/PNUD,1996. Aturi kayabi Eu pensava que o mundo. As pessoas viviam iguais, Tinham pensamentos iguais, Falavam Igual, Comiam igual, Com costumes iguais. Mas acabei descobrindo que é tudo diferente. Eu pensava que no mundo só existia índio. Eu pensava que no mundo existia gente que não morria. Eu pensava que no mundo tinha gene levando água para jogar lá em cima, Para abastecer a floresta. Eu pensava que o céu tinha fim. Eu pensava que o céu era uma casa. Quando eu era pequeno.pcla primeira vet.quando chegou um avião com os brancos. Eu pensei que estavam chegando do céu. Eu pensava que a gente brotava que nem uma semente. Considerações finais 4. Lista de presença palestra 6 Rubrico: If f! .i3 -s J. J is 5 / ls Í !a 3 *• S 5 l S ? l ^ '[ i l j J* 9 ai 1 S 5 Bs s it sB Ta 3s a- < s Q l j l *IÍ OCÍ Rí i R SÍ "li f "O P Te fí B í í 5a * 8- íf "*l o ,2: t:" „ fe * S w «** ":B; 11 1p B, i F o l s 7 •is 2 § S- S l & r* o &i „ lh l lf Ú ff r- ?*.A i& l IÔTWO AlymatugnMoFmoipeúinoicfcnat} j ( jroOEMHHÒW. ( JttJW fc. á-1*, OMKicu&cAano? WOTWO ( 1BOM ( )PCOeWflMOEW ! MOHMO i (BOM ( jfOcewaHOwi i Alfluia hálito pata « prtaJren efaxn? ^ ^ (optim^ O «* odnj do oiiMÍ «OI1MO t (BOM [ )POt>eh«HOW ( At?013 tufuiía ptKj ot ( "fty^ ,v*&W*, *«***»', Os princípios do ccolurismo respeitam a cultura do pais anlilriio (país de acolhimento), minimizam o crescimento aluai que não ponha em risco as possibilidades futuras). moio natural. O turismo ecológico também procura incentivar o desenvolvimento sustentável (isto c, o procura promover o bem-estar das comunidades locais (receptoras do turismo) c a preservação do O ccoluristno está associado a um sentido da ítica, uma vez. que, para alem do desfrute do viajanlc, compatibilizar a indústria turística com a ecologia. do Ambiente, evitando assim danificar a natureza. Traia-se de uma tcndíncia que procura O ecotutismo ou turismo ecológico é a atividade turística que se desenvolve sem alterar o equilíbrio Ecotiirismu (negócio recente que organiza viagens para o espaço). turismo religioso (relacionado com acontecimentos de caráter religioso) e inclusive o turismo espacial natureza), turismo de aventura (para praticar desportos de risto/dc aventura de carátcr recreativo), tradicional de um determinado local), turismo ecológico (baseado no contato não invasivo com o de Íbrmac3u (relacionado com os estudos), turismo gastronómico (para desfrutar da comida turismo de consumo (Excursões organizadas com o objetivo principal de adquirir produtos), turismo mencionar o turismo cultural {pessoas que se deslocam para conhecer marcos artísticos ou históricos), Por outra lado, existem quase tantos tipos de turismo como interesses humanos. Dito isto, podemos (viajantes que decidem as suas atividades c itínerárins sem intervenção de operadores). turismo de massa (um grupo de pessoas agrupado por um operador turístico) e o turismo individual O turismo d uma das principais indústrias a nível global, Podc-sc estabelecer «ma diferença entre o Si'i;mentaçfni Turística outros motivos. embora também exista o turismo por razões de negócios f ma is conhecido por viagens de negócios) c Icmpt) consecutivo inferior 3 um ano. Geralmente, a atividade turisliea d realizada com fins de lazer, suas viagens c estadias cm lugares diferentes daqueles do seu entorno habitual por um período de Dá-sc o nome de turismo ao conjunto de aiividaiics rcalííadas pelos indjvíduos durante as Tiirismn .luhn Ru;;cr Silva - Gtslur cm TurÍJtnio Kscnla iM^rln da Glórhi Giffuiii Curso de Formaç5n dcMonilorMirini Arnliiciila] 6. Apostila curso formação de monitores ambientais g o =- 5 .3. •H. -a a A í? èN f fe <S S- S 3 J; o " l •; J '& l OwrDcfnudn(íi*oJ l t^i* odoj dá ofelno} O que aáai ( JBCW { yOHMHHâiAJt { ei PROIBI obciwB? M pito™ otcnt? Castão (õpdmifc j t )õntáo (IJSCXA t jcot«aK»« i Oflu*catou do atara? 8. Ficha de avalição formação de monitores ambientals-turma l l ( }KW ( t^óiwo t )KW ( Tn mp açÁj« ío, Alguoa tugado para ai p4úta> efitím* ( rjBaw t XOOCWBWOWI; < BUM Oq»o*oudoí*tínof " t ISOtt I XOCtjWaHCXAR { KUW ot •íí^' Cf» eáau da Arai O qu* adol ãu MOIVrtO t 1KW I O «• odetl dl Etdròí (*)OHMO t 1KX(' í Alento iu9*vis pio u , .Sofn. ( )RUM ( )*UM nau tx*wã*çAos& , tíÚI*0 f )6Oi* (, J«tt«lHOf>.« ftxxi O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro -o animal, a árvore, o nomem.Jorfos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem Só que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debato dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem verme/no e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio venio, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. Eu nSo sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cldados fera os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.Não ha um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um ínseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O mldo parece somente insultar os ouvidos. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas o alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios soo nossos irmãos e seus lambem. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmãa.Snbemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porçSo da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiio que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A leira não é sua irmã, mas sua inimiga, B quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os tOmutos de seus antepassados e náo se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os díroitos de seus filhos são esquecidos. Traía sua mãe, a tetra, e seu írm.lo. o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará o torre, deixando somente um deserto. . para nós.Essa água brilhante que escorre nos riacho Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante do um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na fíoresía densa, catía clareira e ínseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Wossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ala ó a mSe do homem venneiho. Somos parte da tetra e ela faz parte de nós. fts flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o ca^aío, a grande éguia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem -todos pertencem d mesma família. "Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa Ideia nos parece estranha. Se nUa possuímos o frescor do ar e o brilho da agua, como é possível compra-los? Em 1854, o presidente dos Eslados Unidos da América, FranKlin Pietce, enviou uma carta ao cacique, Noah Seallh da tribo Duwamish. mais conhecido como Cheio Seattle, onde manifestava o interesse de adquirir a terra onde viviam aqueles índios. Essa (ol a (esposta do Chefe Seattle: Carta do Chefe Seattle ao presidente dos Eslados Unidos 9. Texto utilizado na palestra 7 Abraços!! ^ „ O nome da ddade de Seatlle é em honra desse grande chefe, que acabou elemizado, como um exemplo de amor e respeito ao meio ambiente. Nada mais atual. Onde esta o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. Ê o final da vida e o inicio da sobrevivência." Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esía terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnadas do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e íala com ele de amigo para amigo, não podo estar isento do destino comum. Ê possível que sejamos irmãos, apesar de ludo. Veremos. De uma coisa estamos certos - o o homom branco poderá vira descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa Serra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão è igual para o homem vonnelho e para o homem branco. A terra lho ó preciosa, e feri-la è desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. O que ocomrcom a torra recairá sobre os filhos da tona. O homem não tramou o tecido da Vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem o homem morreria dg uma grande solidão de espirito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.Vocès devem ensinaras suas crianças que o soio a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela Io! enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a leira è nossa mão. Tudo o que acontecerá terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence á (erra. Isto sabemos: Iodas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Ha uma ligação em tudo. Portanto, vamos meditar sobre sua alerta de comprar nossa (erra. SB decidirmos aceitar, impo/ei uma condição: o homem branco dovo tratar os animeis dosta torra como seus irmãos.Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra fornia de agir.Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um Irem ao passar. Eu sou um selvagem o nSo compreendo como é que o lumeganíe cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos. branco não senis o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao maií cheiro. Mas se vendermos nossa torra ao homem branco, de dovo lembrar que o ar ê precioso para nós, que o ar compartilha seu espirito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também receba seu último suspiro. Se /fies vendermos nossa terra, vocês devem mante-la intacta e sagrada, como um lugaronde até mesmo o homem branco possa ir saborear o venfo açucarado pelas l/ores dos prados. 10. Lista de presença palestra 7 fU*>, í*"-"1 Rubrico: áè&vfer.. FLS4.1.Pfoc Rubrico: l ) H)OeMf1J«}K.W (X)()IIK40 ( J HÚV1 ( J BU1M M KUP.Í -AXJ01 DE J-tO IftAS t l rodciiruionAk Pit "mio to t«w O i^K* **** <( )ÓTIMO Som" («p inmll/-_«l*iffn. JÍ.J-. ••»,..; t—tf l- It rieiu DA AVALIAÇÃO r^ 13. Avaliação culinária 2 (cUra 4w* in ru« irtTvt» mudo d«* RnpcxlAi vttt nc •orw«d«fT«Kito * ft) d" Ktnt eu* cprwut rrvhoib d« OBJETIVOS DA CONSERVAÇÃO DOS AUMENTOS r jw«o n IvnOn di corruwtwM *> tuno SM FIWOKS B Itoçr ai Ú* hu produçlo *3riCoU locM.fTOurvU ú c-do E Kl RE pnjouç»oi«K«i«Tiento « aww»ilu«ç»e rtouinoo o ntom «• («oduiQ» ctmnoo i wnu atsva. tuJ QuaUa^e CH OBJETIVO GERAL £ip««no* auJm H&r cmntouinoo p*r* * HO prrteftte fx^a • ^100 d* U&a no tuQt>- ae S»o Ftictuo , panuma t «un» n* Enoturva, como Knw rua pa»l»l x hl «DOC4 cnrlj p*t o pífia « o* txmv irutat « ^egui>«« duram o m lodo *m icJBinn «e Km funoowwto da IO APRESENTAÇÃO Deyiv I»lt« fundo do quintal". Tornn! Doce* catelro* — • Aproveitando o quo (c Oficina de culinária -2 14. Apostila utilizada na oficina da culinária 2 :O i^A ^ i^x *? nd* AM uvn&d rur*Lan*4* oa vwnJa doa*et da bwií* rvVV o «r cem * foca , axn o «ji*a di um a corn *9ua bmâD com um pana eu onde lr«[w»(wvBpo<15»!Omin..íí«aQcxflocom «e uUui nlr pnxcitt t Oo pfQdJSi ct*xw» no Vtíro • I*ya0o pai» fe"r?* p*tm T-*BO, [Viv« «W PASTERKAÇÀO - RaDn aiboDutili ar, comÍM^ • AJu«lrrbmnl-iii»"nQ"l™"t R t ti r «da do ir do* produto* no OU «pltuli ífrfOtnOQ-* POBC Inooouu ENVAZAMENTO DOS PRODUTOS NOS VIDROS . Cí**ju-i «»-np»i pw l O min. cm Inrvu'» tom Wuwh««. • NOTA' » ICWH 01 vkrro» lU |M™J*, mkjijuo-c» lotm um S*B coma boca D«> cvna. tomo »qutOOO pixT mhi ESIGRIUZAÇAO DOS VIDROS E MATERIAIS PARA O ENVAZAMENTO e cr»Wlfaia*- fruta». tnw «•wxwiitt • nwt i trutai e hortaíç» aevnm nx ono-nMM «n ÍCOCH o* Hha,í«lo * • u»n<Jo i* m-»* prodiíç4a.7od*í *4** b*vwni*» ap*trw*A3» para Swntor num pnxJuO Ou boj QuatOwte • pana UB eumMda Dura *poca ouo •«Io a Fruía ao na&jrat; SELEÇÃO DOS ALIMENTOS da b4n»na D'igu» la« o*m « trutM • wt«* ot CMOS Ma no LjudfcaOa i coOou* em . sane» axn içúcji ie-» aotogoúeoekmv.Mcrj *i> a» ponto d* . í kj Amais . l to 9» *$£*< GeléU de i mo r* Dnu«tu« » goúfiu, l ew aototfoJunam-n» com a agua Cojmh» aw licw«n m«cat p«K por pawi tfa JoiBt o jçúc*' o «uco O* lim*o írw o logaciaao MimrpíiK í»*t*ri«^*aç»4tij t*tari mnta qjanda «tfri^f T o tunda dapftrvairnilqC2reTTl v-1ai • 2.0 Ut» <H igua 3 «g oe Go^ba iKvn madura 1^ kg a» »p*jn fj caso l rã de golalu LnM,p*car tr eoi«i« « uuat Se baiuu com igua a» deaicm tnoici a ífliu r acwiti pan cotm^ai .Dcot «tear r M'J pá tquCifciJcr jr*af • m»«u ocoií c mncjf p*a t»a« irwdna tít m«-i»j K o* «cúou, l «v»' » toflofrwíMKÍoòíVei «m^uantto a» Uawcei D fundo o» p*neta, Cctocar oc tnao colocai em «W» G* l ala de uso Rocoitas: ma&»itaigua MJ com Predmo «TWBIMO «n «Jn». o inlriwmrto an* «•> uu*k»o o«iiràla u« canâunao w TKHM i »ur que ' aji» fru ««* *m coma» com o> «B« HESFRIAWEMTO ?r ° í t 8 ? I C" o ff TÍT o l ! • • • l i i l í ! • • l ff • • l- iíii i 'líifi ir ífl; ír g 3 * a Sc í*í]i| !f|! ''IH* a-1 3 í a l||i| *íH as*** S.fji Uis !si r ii í ic i! ili a|3| . i M ri li 7 í»r 3 «--a ? .? 3 y ?» ? a g-t íS n w f- j 'í3 I Í Í 1 r ji}{Hí| íiíí! sí IÍ4'Hlíl l|l||||||s fiílllin! l H. 3 * 1I a. a B- a a ã Is ?I-D E f! 5B hía n Í| NOTA: não criiQktar granOn cuMCitm d« doon de uma MI M A ptmJj cu l»cíio drx utMK M DOO» .j água oe« tar d* vino* • Mtamp»in*opo*Bti»T-OotKloUtir ; eu uttr puni eeM»r«a e cú*i ti» pspeiia g aocuro; Matem- pima-dev* ut lr«C».ãabo*ou*l>d*l««!»lít.NM J- ij», l«v> o ao» maít mçu rxxa.r«íi- dotosoe íuin aã Itft una ulài BT«* .ctmfnuí e £w om coaòoí oo d*o*tfl FaJw arão pouco p^ços At tufa vai . D-ÍIÍ MICJU «n nua í B <«\ «lê foi ruína wn«ta s vn pana Ctovr* • d^u> J*ç> una aU> ^ftim tia*>i)»ç» d»i*csç*o can «n «wW ao ItaneU pontuocuonao ciBaeoe-ii! l«yDf pof m»* noti .Reàe detoooc eon uma faca irei n [j V4li^ Nurrd vasf(h« o« Tti«tico rntucur 3 lowio c» citao <m ÍOkmule igud cò««írnnu ukjç*n PO ttv indo ws« IDTPO ,e - MamAo • AÇIJCIÍ Doce aã mamão H » bobou ci<stn[I»da. • COMO PRODUZIR CRISTALIZADOS DE BOA QUALIDADE. Com "P<™« una byjt tom aeúcw voe* am*gve ottiilmr tjua«quei «i «l cata DM tnadint * <*J*««£rr»uli»-avEunpfOí»*4oí>cle a reuilado * t«n^n(e.D^ifi4 voe* IMA tenva o DU« «rvirpara um» vafiafcwtpmda.nuprewnur n amigai. FRUTAS CRISTALIZADAS parta em caU> p e rvpetr t O¥l w hOf4*.^«f]'ca K doco nu vn o it*niía «i(xdo Drm^i conc4itrac>D d* caUa u, p*ra.ou Ima. £-m »rni«elính»i) tB «J lam^Dl I>x um rato foa.«psn« pwj femnoo emcuo oe uimo ijqucH Irdniac dentro oa acua ho. 0*o<» »totía»ivlkjn^ parti -« nrão Ire H «pirvntn» gue puaef, ccfn • aju& o> i^n piMa,cu ^ ,L«v« aã togc con ACJUA jlv ouinhftr ,*t^ honpn mwat Piov ar^a. Cato nlE^a muao amarga ^«w toiU a agua fen a ouOa lambem twvemín e •» i»««vs « «t* od- jejuinfo J pruva » vá troc*rdo água SUBTRAI vurl for n^dt^ poòn *** Iru MI afnjU«^ttwr rna.S« n Icranfas depM oa C *^ auuLudtn ,cl*rrf>c»r o um pouco D Inundo fcfyfi' por 1hr,Rebre do fogo e ftfwr por 3Ontfl No 3* dia ,FBp H l*ran|« nma pwwira e poní« w «d fui» i*car .virando-** • Wí , aum om KK» , pat** ASUCW iof™ijo Pod* -*« gnfiimr a Açiem comwfe RMnr r lurar gu* iti» •nuCuT.Prvp-" uúa etn pano* dv lonle ou o* v«, ™<*m «tolhijo. por t»d»ç« PtovHfpara vblkfarirv Eifer Momflo «*tí* Doce do Urinja erittjlíradj - Doce d» mamão verti* cri»l«líf"lo 58 <•—*•»-»—'USTi1 MlSíRÁ/úA&fb • fíaJAeiiítn TW._g/7gy/AvJ 15. Lista de presença da formação de monitores ambientais - turma 2 ' f1 ' " '" ytaoeMaK»Ait t *>^. O qu» achou da iteno' [ et pM»na ohmca? CcrtqlQ [opcional Alpina iupn)ÍB po« ta ^ *4>' 1rMk:« ^ . ' O {j»« aàai ao e&àoó? { JeOrt ( TtOXWlHavt. ( S O Bwotfáu da ofcÉm? fi«4»A 16. Ficha de avalição formação de monitores ambientais - turma 2 3 !I ?s ^ kl Ú\1 li! s ~~ •v?; Si] K! •l i ! -r ' T - •* a. u> nujn- u» *Peme e Alue" Pense e atue im, HO a «m (•VBH t cnrun como •« irm, nlo ttt «« «i>w Ma, u «i lura «BtnMwm «• • *«. CWBfl MÓI út *« «i pad> toBint"" um «J» «o e> («ii»t»oXI »• Vt» «m*i t»He>i í pfMMn • «nt-wl^ Bamn* tBxduu f^HatrVjàttí 04» tuaa k» <«t i vet tm t rgeoraturlBrio Inala» O rtrtáo M i É prt> «Mftw *K »•> lUÍ eXflna f*m i nrt« 17. Texto utilizado na palestra 8 OitJ J^jÒ^j-ÍOli • cie- ftfrfp^fit^n^íu.1^, USTA DG PRESENÇA 18. Lista de presença palestra 8 m-J^, ff & .3 !t/\» T1 iIV ^fe_ ' l' M ( JPOKVSHEXW ( fOM tíyxra È««lSa paro c* pSrtna» etera* í ÍWWP MWM i u j"**™ e{*mi? n prdõmcn oDctna' O tf» aí™ ia cfiaoo? ftjOlMÒ-UKSTf r 19. Ficha de avaliação palestra S E*1' 65 ' } F»-"^" ( IBCM [ JPQMMaHOM! ( )B«M Algum K^«>M poo ai pní*Boi ebjnai? (itoiiMO ( )ÍOM t jPoceMOHOta { Ot^j» oàmu 03 c (JBOM Aljarr«3 ttptaia pofa ã p(6Atiai ttoimT Oqwocfaicfao&ctaã? ( JOIWO {,} BOM { 00» CfA KVMGtoíK OKX4 d* 66 ? M H-* s- KA *^* II f l lí [r i ir f í Í* i' ?H Tf Sfc * III í ; S I • . E s- l * rr\O P sI S í *S 5l ir l * 2 8l S S s- l s? § i & x\