TÉCNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS: E agora professor! Estela

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TÉCNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS: E agora professor! Estela
TÉCNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS: E agora professor!
Estela Duveza Teixeira1
UEMS
RESUMO: Com o advento das novas tecnologias adaptadas a educação, o professor de língua inglesa não
deve ficar para traz. Por isso este trabalho tem por objetivo mostrar uma retrospectiva das teorias de
ensino de língua inglesa até chegar aos dias atuais para que possamos refletir o que mudou, como mudou
e como pode melhorar o ensino de LI para esta nova geração de alunos que nasceram na era digital.
Palavras chaves: Ensino de Língua Inglesa, Era digital, Novas tecnologias.
ABSTRACT: With the advent of the new technologies adapted to the education, the
English teacher should not be left behind. Therefore this work has for objective to show
a retrospect of the theories of English language education until arriving at the current
days so that let us can reflect what it moved, as moved and as it can improve the
education of LI for this new generation of students who were born in the digital age.
Key words: Teaching English Language, Digital Age, New Technology.
1. Uma retrospectiva do ensino de LI no decorrer dos tempos
Para começar este trabalho busco em Silveira (1999) que diz “uma das formas
mais eficazes de se ter idéia da dimensão da importância do ensino e aprendizagem de
língua estrangeiras é recuperar a sua trajetória ao longo da historia”. Por isso então
resumidamente relato as teorias mais marcantes de aquisição de segunda língua.
O primeiro ensino de língua que se tem noticia, segundo Germain 1993, foi a
conquista gradativa dos sumérios pelos acadianos em que os acadianos adotaram o
sistema de escrita e aprenderam a língua dos povos conquistados dando a eles acesso a
religião e cultura da época.
Depois, no século III, apareceram os primeiros manuais de aprendizagem de
línguas estrangeiras enfatizando a prática de vocabulário e da conversação utilizados
por falantes do latim que aprendiam o Grego.
Segundo (RICHÉ, 1979), quando a língua em xeque era o latim, língua esta
que não mudava entre os países da Alemanha, Inglaterra e França e muito menos na
metodologia de ensino que era voltada ao estudo da gramática a partir de textos
religiosos.
1
Acadêmica do quarto ano do curso de Letras da UEMS – Unidade de Nova Andradina
Com o passar dos tempos o latim começou a perder espaço para as línguas
como o Francês, o Italiano, Inglês, dentre outras, e o que prevaleceu para estas línguas
foi o ensino metodológico do latim.
As teorias de aquisição de uma segunda Língua (L2) são importantes por dois
motivos: para compreender melhor as questões ligadas á linguagem, a aprendizagem e
principalmente á comunicação; e através desses estudos, entender melhor o porquê dos
fracassos e sucessos de aprendizes de L2.
Algumas teorias que foram estudadas partiram de uma perspectiva lingüística,
como a de Chomsky, outra por base inatista como a de Krashen, questões de interação,
sociocultural e sociolingüística.
Skinner propõe que o comportamento humano é fruto de um conjunto de
hábitos, condicionamento, ou seja, baseia-se em repetição e prática para resultar num
falante fluente, denominando assim sua teoria como teoria Behaviorista.
Chomsky (1976) defende a teoria Estruturalista, ou da Cognição, e vê a língua
como um espelho da mente, que a noção gramatical não é base semântica, que a
competência é biológica e não comportamental.
Krashen (1978) diz que o conhecimento aprendido não pode se tornar
conhecimento adquirido em função da dicotomia Aquisição/ aprendizagem que ele
mesmo propôs na sua teoria de Modelo Monitor.
Schumann (1978) parte do princípio da Aculturação e defende que a aquisição
é fruto da aculturação, precisa estar em condições ideais estando socialmente integrado
ao grupo da L2.
Swain (1995) acredita que se devem testar as hipóteses e refletir sobre as
estruturas, assim o aprendiz compreende o que ele produz discernindo do que ele quer
produzir, seguindo assim sua teoria do Output.
Vygotsky e Bakhtin acreditam na participação ativa na cultura da L2 e a
necessidade de apropriação de vozes em contextos reais a partir de atividades
colaborativas, defendendo assim sua teoria de aquisição Sócio-cultural da linguagem.
Esses autores ditos acima, têm pontos de vista diferentes sobre cada aspecto da
língua, uns se ocupam em pesquisar os aspectos lingüísticos, outros cognitivos e outros
sociais.
Recentemente no Brasil o foco do ensino de Língua inglesa é para a abordagem
comunicativa que centraliza o ensino para a comunicação. Esta teoria tem sua base no
ensino nocional, que dá noção aos aprendizes da organização da estrutura e gramática
da língua, importando-se com a produção dos aprendizes e oportunizando momentos
para que eles produzam.
Como forma de juntar todas estas teorias em um único sistema complexo
originou-se a teoria do caos, um sistema dinâmico, não-linear e imprevisível, que se
move, através de um conjunto de conexões, em direção a uma zona de criatividade com
potencial máximo para aprendizagem, onde operações cognitivas são impulsionadas
pelas interconexões entre as múltiplas partes do sistema que vão construindo a rede da
linguagem. (PAIVA, on-line).
E quanto aos aprendizes? Nesta perspectiva de sistema complexo será que o
ensino deve ser mantido como no ensino do Latim no século III? Com o advento das
novas tecnologias, como adaptar o ensino de línguas para que os alunos estejam
motivados para aprender inglês na sala de aula? E agora professor?
2. Do livro ao Computador
Como diz Paiva (online), o homem está irremediavelmente preso ás
ferramentas tecnológicas em uma relação dialética entre adesão crítica ao novo. O
sistema educacional sempre se viu pressionado pela tecnologia do livro ao computador e
faz parte desta história um movimento recorrente de rejeição, inserção e normalização.
Comentário este referente a citação de quase meio século atrás de quando Kelly (1969)
afirmou que “as máquinas dominam as comunicações do mundo moderno. O ambiente
lingüístico tem sido recriado artificialmente e o professor e o livro têm sido forçado a se
integrarem a esses novos meios de transmissão.”
A partir da tecnologia do Codex, manuscrito parecido com o livro atual
artesanalmente produzido, a invenção da imprensa e hoje a tecnologia de ponta para a
educação, o computador, sofreram com a questão da censura ao longo dos tempos que
fizeram com que a sua socialização não fosse um processo tranqüilo.
Assim como diz Galli:
Uma das marcas da globalização é a velocidade com que a tecnologia
evolui, e a informática, responsável por esse avanço, tem contribuído
para a melhoria da qualidade dos serviços em todas as áreas do
conhecimento (Galli, 2001).
O uso do livro em sala de aula foi um processo criticado por muitos pensadores
como Lambert Sauver que se opunha a Comênios na defesa de que o livro deveria estar
apenas com o professor e que o ensino deveria estar voltado ao processo auditivo dentro
da sala de aula, enquanto que o livro deveria preparar os alunos em casa.
Hoje, os livros estão em mãos dos alunos e é implantado o uso do computador
nas escolas, porém, em determinados locais as páginas possuem acesso restrito aos
usuários impedindo a navegação em alguns sites que mesmo assim, os usuários
navegam como se estivessem cometendo algum crime ao invés de utilizar esses meios
interligados ao ensino de línguas como páginas do Orkut, Youtube, MSN, Skype,
mostrando ao aluno outras formas de utilizar essas páginas associando-as á
aprendizagem de língua inglesa.
Com o surgimento de tantas tecnologias onde possibilita a projeção do som,
imagem, gravação e equipamentos que poderiam produzir todos esses efeitos ao mesmo
tempo, o professor passou a se sentir ameaçado, com receio de perder ser trabalho.
Segundo Bax (2003) propõe sete estágios até a normalização das atividades de
ensino de línguas mediadas por computador:
No primeiro estágio aparecem os primeiros adeptos e alguns poucos
professores e escolas adotam a tecnologia por curiosidade. No
segundo, a maioria das pessoas ignora a tecnologia ou demonstra
ceticismo. No terceiro, as pessoas experimentam a tecnologia, mas
rejeitam o novo frente aos primeiros obstáculos. No quarto, tentam
outra vez porque alguém os convence que a tecnologia funciona e aí
conseguem ver vantagens relativas. No estágio cinco, mais pessoas
começam a usar a nova ferramenta, mas ainda existe medo ou
expectativas exageradas. No seis, a tecnologia passa a ser vista como
algo normal e, no sétimo, integra-se em nossas vidas e se torna
invisível, normalizada. (p. 24-25).
A distância entre o modelo de difusão da informação comparada ao que existia
antes do advento da internet é inegavelmente imensurável, onde qualquer pessoa
independente do país onde ela esteja, possui acesso a qualquer informação de qualquer
lugar do mundo, podendo fazer diversos cursos por um preço muito baixo. Para tanto,
cabe ao professor repensar o seu modo de ver o mundo e se adaptar as tecnologias.
3. Professor x Tecnologia ou Professor & Tecnologia
Até que ponto o giz, lousa e comunicação serão o alicerce da educação do país
tendo em vista o avanço tecnológico que nos cerca? Com o advento do computador e o
desenvolvimento das novas tecnologias, a educação tem se tornado cada vez mais
flexível e abrangente.
A invenção de aparelhos, instrumentos e tecnologias da cultura que
incluem formas simbólicas inventadas, tais como a linguagem oral, os
sistemas de escrita, os sistemas numéricos, os recursos icônicos e as
produções musicais permitem e exigem novas formas de experiência
que requerem novos tipos de habilidades ou competências. (Olson,
1976 p.18)
Devido as tecnologias implantadas nas diversas áreas do conhecimento, a
educação tem se tornado cada vez mais flexível. Com isto o ensino de Língua Inglesa
tem se beneficiado por usar notavelmente o uso do computador através de exercícios
online, a possibilidade da conversação em tempo real que permitem ao aluno tanto a
revisão do que foi aprendido como a interação real com falantes nativos.
Com essa oportunidade que os aprendizes possuem para adquirir uma segunda
língua o professor que não se atualiza com os meios digitais são comparados a
analfabetos tradicionais, são os analfabytes.
Esses meios digitais não se referem somente ao computador, mas sim, todas as
tecnologias disponíveis, como retroprojetor, câmara, filmadora, gravador, aparelhos de
DVD, Mp3 (...), etc., são equipamentos que podem enriquecer o processo de ensino e
aprendizagem de língua para o aluno.
O professor de hoje pode ter sua preferência pelo uso da lousa para reproduzir
suas aulas, porém, não pode ignorar o uso das tecnologias para uma melhor abordagem
sobre o conteúdo que ele está lecionando. Apenas se recusar, fechar os olhos para a
modernidade nos mostra como o professor deve ser realfabetizado tecnologicamente,
passando a se conscientizar de que vivemos hoje onde diferentes meios podem levar ao
raciocínio e ao conhecimento.
A aula expositiva não constitui mais a única forma de aprendizagem como diz
Sampaio e Leite (1999):
Assim como qualquer instrumento, as tecnologias que servem para
comunicar e produzir podem se adequar a variados objetivos
preestabelecidos pelo sistema educacional ou pela escola. Por isso se
faz necessária a reflexão sobre seu papel no ambiente escolar. (p.20)
Contrariamente aos professores da década de 60 que acreditavam que o
computador seria o seu substituto, essa preocupação não deve ser a mesma pelos
professores de hoje pois como diz Coelho e Haguenauer (2004), a importância do
professor não só não é reduzida em função da tecnologia como o seu papel no processo
educacional mantêm exatamente a mesma essência.
O aluno precisa de alguém para ajudá-lo na busca de informações relevantes
para a construção do próprio conhecimento e o computador vem para ampliar a
importância do papel do professor nesta busca que não deve ser considerada como uma
oportunidade para rever sua prática.
É preciso deixar de buscar soluções externas para as questões
educacionais e passar a encarar o processo de dentro para fora, a
começar pelo professor, posto que “nenhuma tecnologia é tão perfeita
que possa prescindir do organizador da atividade didática”.
(GADOTTI, 1994 apud SAMPAIO; LEITE, 1999)
As novas tecnologias em si não bastam, ao contrário, acredito que a
alfabetização tecnológica do professor deve alinhar-se a reformulação da sua própria
pratica docente, pois não adianta utilizar uma tecnologia nova com uma prática docente
ultrapassada.
Nada substitui um bom professor que sabe muito e consegue dividir
seu conhecimento numa relação respeitosa e construtiva com seus
alunos. O computador em sala de aula é um simples instrumento que
pode ser potencializado por um bom professor. (MERCADO apud
BONNIS, 2000, p.39)
4. Novas Tecnologias no Ensino de Língua Inglesa
Estamos na era digital, onde a sociedade pode se apropriar da informação pelo
uso da tecnologia utilizando de diversos meios de comunicação para obtê-la de maneira
veloz e eficiente.
As novas tecnologias entram em cena para reanimar uma educação que já está
cansada e, segundo Nelson Pretto: “fundamentada apenas no discurso oral e na escrita,
centrada em procedimentos dedutivos e lineares, praticamente desconhecendo o
universo audiovisual que domina o mundo contemporâneo”. (1996;98).
A educação em si, já esta se adaptando através de inúmeros projetos de
incentivo ao uso dos computadores na escola e o ensino de línguas não deve ficar de
fora deste ensino de caráter inovador em que o indivíduo pode participar da produção do
próprio conhecimento fazendo com que desperte no aluno o interesse por aprender LI
propiciando condições para sua autonomia.
Chun (1994) apud Souza (2004) advoga que a discussão mediada por
computador pode promover o aumento da proficiência e da competência comunicativa
tanto no âmbito da língua escrita como no da língua oral. A discussão mediada pelo
computador dá aos aprendizes oportunidades de gerar e iniciar diferentes formas
discursivas, o que por sua vez aumenta sua capacidade de expressar uma variedade
maior de funções comunicativas em diferentes contextos.
Segundo Souza (2004):
Com a tecnologia dos computadores em rede, a comunicação mediada
pelo computador vem se tornando uma possibilidade pedagógica a
mais nos contextos de ensino de línguas. Além de propiciar espaços de
comunicação mediada pela escrita, a Internet trouxe uma relativa
superação das dificuldades de vivências de comunicação entre
aprendizes de línguas estrangeiras e comunidades usuárias destas
línguas, impostas por barreiras geográficas. Concomitante à
tecnologia que abre a possibilidade da comunicação mediada pelo
computador no ensino de línguas estrangeiras, surgem arcabouços
teóricos de sustentação de propostas pedagógicas que vislumbram a
tecnologia desempenhando um papel central na instrução. P.8
Ao propiciar o acesso a internet o professor possibilita a inserção do aluno na
cibercultura que é o termo utilizado para definir a ligação social das comunidades
através do ambiente virtual, possibilitando uma maior aproximação das pessoas e do
mundo.
O professor pode incluir em suas atividades a criação de blogs, chats, fóruns e
pesquisas em sites de busca na internet para uma melhor interação entre este mundo
cibernético na vida dos alunos, orientando-os para a seleção de uma conexão inteligente
constituída através de pensamentos dos usuários.
As novas tecnologias aliadas ao professor na transmissão do conteúdo
intermediam também na interação com outras pessoas, principalmente se a tecnologia
utilizada for a internet, na qual o professor deve ser o mediador do conhecimento
estando pronto para questionar tudo o que esta disponível nos sites, porque o professor
que reflete seu ensino sob a perspectiva de giz e quadro negro não conseguem motivar
seus alunos que nasceram na era digital, tendo acesso ao mundo através da internet e as
vezes sabem mais que o professor.
As mudanças de hábito de pensamento devem acontecer primeiro nos
professores que devem buscar um ideal estético de ensino. Os
professores formados quase totalmente por livros não conseguem
enxergar a possibilidade da internet e dos games. (...) Os professores
devem aproveitar da possibilidade de utilização de plataformas multicódigos para atingir melhor o seu aluno. É uma questão de
comunicação, de transmissão de informação. O que importa é a
capacidade de absorver melhor um conteúdo ou não, de acordo com o
método utilizado. (RODRIGUES, p. 11).
Portanto o professor nesta relação da Internet e educação têm uma tarefa que
emerge a um ponto crucial para que essa tecnologia possa de fato contribuir na
construção e reconstrução de conhecimentos: a capacitação dos professores, pois um
professor que não domina os recursos da internet não consegue qualificar sua pratica
pedagógica sob esta perspectiva.
Assim de acordo com Moran (online):
Faremos com as tecnologias mais avançadas o mesmo que fazemos
conosco, com os outros, com a vida. Se somos pessoas abertas, nós as
utilizaremos para comunicar-nos mais, para interagir melhor. Se
somos pessoas fechadas, desconfiadas, utilizaremos as tecnologias de
forma defensiva, superficial. Se somos pessoas autoritárias,
utilizaremos as tecnologias para controlar, para aumentar o nosso
poder. O poder de interação não está fundamentalmente nas
tecnologias, mas nas nossas mentes.
A utilização da internet no processo educacional como fonte de informações, é
uma verdadeira revolução e o inesgotável conteúdo das redes permite que os alunos e
professores tenham uma maior autonomia na busca e aprendizagem, com os professores
capacitados a este ensino e sendo um mediador para o conhecimento destes alunos a
educação em geral teria seria beneficiada.
Conclusão
De acordo com os argumentos citados acima, a revolução no ensino de línguas
esta sofrendo um processo de evolução. Partindo desse pressuposto, com a implantação
das novas tecnologias na educação em geral, principalmente o advento da internet, as
aulas de língua inglesa devem ser adaptadas para a utilização desses novos meios de
ensino.
Nós professores estamos lidando com alunos que nasceram nesta era digital,
enquanto que alguns professores ainda são analfabytes, por isso para que as aulas sejam
menos cansativas e monótonas cabe ao professor se especializar na utilização de cada
tecnologia, desde o radio Mp3 até ao uso de data show, para trazer para suas aulas o
diferencial e não apenas utilizar as práticas antigas com a ajuda dos meios digitais.
Assim, nós professores, não temos como mudar a realidade que se apresenta na
contemporaneidade, porém, podemos aprender a lidar melhor com este desafio e para
isto podemos usar a própria Internet, sendo o mediador do conhecimento dos nossos
alunos favorecendo a convivência deles com mundo digital.
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