plano de ensino - Engenharia Cartográfica

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plano de ensino - Engenharia Cartográfica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Topografia I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Não há
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Introdução a Topografia. Revisão matemática. Escalas. Normas Técnicas relacionadas à
Topografia. Medida de distâncias. Medida de direções. Orientação. Posicionamento planimétrico.
Cálculo de áreas. Memorial descritivo. Desenho topográfico.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
1.1. Topografia: Definição. Tipos de levantamentos. Importância e Aplicações.
1.2. Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas, bidimensionais e tridimensionais.
Transformações entre coordenadas.
1.3. Superfícies de Referência: Esfera, Elipsóide de Revolução, Geóide e Plano.
Considerações sobre a Terra plana: efeito da curvatura nas distâncias horizontais e
verticais.
2. REVISÃO MATEMÁTICA
2.1 Unidades de medidas. Sistema Internacional. Unidades usuais em Topografia.
Transformações entre unidades. Exercícios.
2.2 Revisão de Trigonometria. Exercícios com aplicações em Topografia.
2.3 Teoria dos Erros. Erros grosseiros. Erros sistemáticos. Erros aleatórios. Média. Medida de
dispersão (curva de Gauss). Exercícios.
3. ESCALAS: Definição. Precisão gráfica. Escolha da escala. Dimensões do papel. Escala gráfica.
Exercícios.
4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS À TOPOGRAFIA
5. MEDIDA DE DISTÂNCIAS: conceitos de distâncias horizontais, verticais e inclinadas.
5.1. Métodos de medida direta e indireta de distâncias. Métodos expeditos. Medida de
distâncias a trena, procedimentos de campo. Distanciômetros eletrônicos (funcionamento,
precisão, classificação, procedimentos de campo, reduções ambientais). Mira Horizontal.
Taqueometria ou estadimetria (fórmula da distância, procedimentos de campo)
5.2. Prática: levantamento de medidas lineares por diferentes métodos e comparação dos
resultados.
6. DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS
6.1. Direções horizontais e ângulos verticais.
6.2. Teodolito: classificação, generalidades, partes constituintes, nivelamento e centragem do
equipamento. Teodolitos eletrônicos: princípio da leitura digital.
6.3. Estações Totais.
6.4. Métodos de determinação de ângulos horizontais: aparelho orientado na ré, aparelho
orientado na vante, reiteração, repetição, pares conjugados, exercícios.
6.5. Medida de ângulos verticais: pontaria direta e inversa, erro de verticalidade, exercícios.
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6.6. Procedimento de medida em campo utilizando teodolito e/ou estação total: instalação,
centragem, nivelamento, focalização e leituras de ângulos horizontais e verticais.
6.7. Prática: instalação e utilização de teodolitos e estações totais.
7. ORIENTAÇÃO
7.1. Rumo e azimute: conceitos.
7.2. Transformação de rumo em azimute e vice-versa. Exercícios.
7.3. Declinação magnética: conceito, cálculo da declinação magnética, transformação de
azimutes magnéticos em verdadeiros, exercícios.
7.4. Bússola: princípio de funcionamento.
7.5. Prática: medida de um azimute magnético, transformação em azimute verdadeiro através
da declinação magnética.
8. POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO
8.1. Materialização de pontos e linhas: ponto topográfico.
8.2. Cálculo de coordenadas em planimetria, exercícios.
8.3. Poligonação: conceito, poligonais abertas, fechadas e enquadradas, cálculo de azimute,
métodos de campo (medição), cálculo, exercícios.
8.4. Irradiação: conceito e aplicações, métodos de campo (medição), cálculo, exercícios.
8.5. Interseção a vante: conceito e aplicações, métodos de campo (medição), cálculo,
exercícios.
8.6. Prática: levantamento de uma poligonal fechada pelo método de poligonação, com
levantamento de detalhes pelo método de irradiação.
9. CÁLCULO DE ÁREAS: métodos de obtenção de áreas. Exercícios.
10. MEMORIAL DESCRITIVO
10.1 Prática: elaboração de memorial descritivo.
11. DESENHO TOPOGRÁFICO: representação de um levantamento planimétrico, elementos
mínimos, legenda, indicação do norte, convenções, utilização da escala. Normas Técnicas de
Desenho.
11.1 Prática: elaboração do desenho topográfico.
OBJETIVO GERAL:
Capacitar o aluno para a realização e análise de levantamentos topográficos planimétricos,
interpretação, elaboração e uso de plantas topográficas planimétricas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Após a Unidade didática
1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA: ter conhecimento da definição de Topografia, tipos de
levantamentos, importância e aplicações, sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas,
bidimensionais e tridimensionais, transformações entre coordenadas, superfícies de referência.
2. REVISÃO MATEMÁTICA: realizar transformações entre unidades, exercícios de trigonometria
com aplicações em Topografia. Ter conhecimento sobre Teoria dos Erros, erros grosseiros,
sistemáticos e aleatórios e realizar exercícios sobre média e medidas de dispersão.
3. ESCALAS: realizar exercícios sobre escalas, precisão gráfica, escolha da escala, dimensões do
papel, escala gráfica.
4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS À TOPOGRAFIA: conhecer as Normas Técnicas
relacionadas à Topografia.
5. MEDIDA DE DISTÂNCIAS: conhecer os conceitos de distâncias horizontais, verticais e
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inclinadas e os métodos de medida direta de distâncias expeditos. Ser capaz de realizar uma
medida direta de distância a trena, em campo, por balizamento simples e recíproco. Ser capaz de
realizar uma medida indireta de distância com distanciômetro eletrônico e efetuar as reduções
ambientais. Ter conhecimento da mira horizontal e da determinação da distância por taqueometria
ou estadimetria (fórmulas e procedimentos de campo).
6. DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS: conhecer as definições de direções horizontais e ângulos
verticais. Conhecer as partes de um teodolito e de uma estação total, ser capaz de realizar
instalação, nivelamento, centragem, focalização e pontaria com o equipamento. Conhecer e aplicar
os métodos de medida de ângulos horizontais e ângulos verticais através de pontaria direta e
inversa.
7. ORIENTAÇÃO: conhecer os conceitos de rumo e azimute. Transformar rumo em azimute e viceversa. Conhecer o conceito de declinação magnética, obter declinação magnética, transformar
azimutes magnéticos em verdadeiros. Conhecer o princípio de funcionamento de uma bússola.
Realizar a medida de um azimute magnético e a transformá-lo em azimute verdadeiro através da
declinação magnética. Conhecer os métodos de determinação do Norte verdadeiro.
8. POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO: ter conhecimento sobre a materialização de pontos.
Realizar cálculo de coordenadas na planimetria. Conhecer o método de poligonação: conceito,
poligonais abertas, fechadas e enquadradas, métodos de campo (medição), métodos de cálculo e
realizar exercícios. Conhecer o método de irradiação: conceito e aplicações, método de campo
(medição), cálculo e realizar exercícios. Conhecer o método de Interseção a vante: conceito e
aplicações, métodos de campo (medição), cálculo e realizar exercícios. Ser capaz de executar
levantamento de poligonais pelo método de poligonação, com levantamento de detalhes pelo
método de irradiação e todos os cálculos relacionados.
9. CÁLCULO DE ÁREAS: conhecer os métodos de obtenção de áreas e realizar cálculo de área
pelo método analítico.
10. MEMORIAL DESCRITIVO: saber elaborar um memorial descritivo.
11. DESENHO TOPOGRÁFICO: conhecer Normas Técnicas de desenho. Ser capaz de representar
um levantamento planimétrico com elementos mínimos, legenda, indicação do norte, convenções,
utilização da escala, etc.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas de caráter expositivo em sala de aula e aulas práticas de campo.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Serão realizadas duas avaliações formais em sala de aula (P1 e P2) e a nota final é obtida por:
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1 e P2: nota das provas
T: média final das notas dos trabalhos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia
Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p.
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994.
BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência
cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1994.
BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura.
São Paulo, McGrow Hill, 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis, Editora da UFSC, 1995.
SÃO JOÃO, S. C. Topografia. Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo, Nobel,
1989.
NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais. Curitiba, DAEC, UFPR, 1993,
40p.
Professores da Disciplina: Luís Augusto Koenig Veiga e Maria Aparecida Zehnpfennig
Zanetti
Assinatura: _____________________________________________________________________
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Topografia II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Topografia I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Posicionamento altimétrico. Nivelamento geométrico. Nivelamento Trigonométrico. Representação
do relevo. Locação. Topografia digital.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. POSICIONAMENTO ALTIMÉTRICO
1.1. Definições: vertical, superfície de referência, cota, altitude, diferença de nível, curvas de
nível, declividade.
1.2. Métodos de determinação do desnível entre pontos.
1.3. Nivelamento geométrico: conceito, equipamentos, métodos (visadas iguais, extremas,
recíprocas, equidistantes), erros (refração, curvatura terrestre, erro do eixo de colimação).
Exercícios.
1.4. Nivelamento trigonométrico: conceitos, equipamentos, erro de verticalidade, lances curtos
e longos. Exercícios.
1.5. Representação do relevo: pontos cotados, curvas de nível, perfis e seções. Exercícios.
1.6. Prática: Nivelamento Geométrico, Trigonométrico, Interpolação e desenho de curvas de
nível.
2. LOCAÇÃO
2.1. Locação topográfica
2.2. Caderneta de locação, exercícios.
2.3. Prática: Locação em campo.
3. AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
3.1. Introdução
3.2. Equipamentos digitais: teodolitos eletrônicos, distanciômetros, estações totais, níveis
digitais.
3.3. Formatos de dados e conceito de códigos.
3.4. Conceito de levantamento semi-automatizado.
3.5. Transferência dos dados - computador para estação e vice-versa.
3.6. Processamento empregando programas para cálculo topográficos.
3.7. Desenho automatizado.
3.8. Modelagem digital de terrenos.
3.9. Prática: realizar um levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com registro de
dados e processamento em software topográfico.
OBJETIVO GERAL:
Capacitar o aluno para a realização e análise de levantamentos topográficos altimétricos;
interpolação, elaboração e uso de curvas topográficas. Capacitar o aluno para a realização de
levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com instrumental e conceitos referentes à
topografia digital. Capacitar o aluno a realizar locações.
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: após a unidade didática
1. POSICIONAMENTO ALTIMÉTRICO: o aluno deverá conhecer os conceitos de vertical, superfície
de referência, cota, altitude, diferença de nível, curvas de nível, declividade. Conhecer o conceito,
equipamentos, métodos (visadas iguais, extremas, recíprocas e equidistantes), erros (refração,
curvatura terrestre, erro do eixo de colimação) de nivelamento geométrico, bem como, ser capaz de
executar um nivelamento geométrico. Conhecer o conceito de nivelamento trigonométrico,
equipamentos, lances curtos e longos, bem como ser capaz de executar um nivelamento
trigonométrico. Ser capaz de representar e interpretar o relevo por pontos cotados, curvas de nível,
perfis e seções.
2. LOCAÇÃO: conhecer a definição de locação topográfica, elaborar uma caderneta de locação e
ser capaz de executar uma locação em campo.
3. AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Conhecer os princípios e métodos empregados na automação dos instrumentos topográficos e no
processamento e representação dos dados topográficos. Ser capaz de ler e processar diferentes
formatos de arquivos digitais de estações totais; ser capaz de operar uma estação total de forma a
usar códigos para os registros das informações medidas. Realizar o processamento e o desenho
automatizado através de software topográfico. Elaborar um modelo digital de terreno. Ser capaz de
realizar um levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com registro de dados e
processamento em software topográfico.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas de caráter expositivo e aulas práticas de campo e em sala de aula.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Serão realizadas duas avaliações formais em sala de aula (P1 e P2) e a nota final é obtida por:
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1 e P2: nota das provas
T : média final das notas dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia
Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p.
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994.
BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1994.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura.
São Paulo, McGrow Hill, 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
SÃO JOÃO, S. C. Topografia. Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo, Nobel,
1989.
NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais. Curitiba, DAEC, UFPR, 1993,
40p.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis, Editora da UFSC, 1995.
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professores da Disciplina: Luís Augusto Koenig Veiga e Maria Aparecida Zehnpfennig
Zanetti
Assinatura: _____________________________________________________________________
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Levantamentos Topográficos I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Topografia II
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Verificação, Retificação e Classificação de instrumentos. Parcelamento do Solo Urbano e Rural.
Segurança aplicada a levantamentos topográficos. Monitoramento topográfico de grandes
estruturas.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Verificação, Retificação e Classificação de instrumentos
1.1. Considerações sobre instrumentação Topográfica
1.2. Termos técnicos empregados em Topografia
1.3. Elementos constitutivos de uma Estação Total
1.4. Medida Eletrônica de Direções
1.5. Medida eletrônica de distâncias
1.6. Verificação e Retificação de Teodolitos
1.6.1. Verticalidade do eixo principal
1.6.2. Perpendicularidade entre a linha de visada e o eixo secundário
1.6.3. Perpendicularidade entre o eixo principal e o secundário
1.6.4. Verificação do Prumo ótico
1.6.5. Determinação do Erro de Zênite
1.7. Verificação e Retificação de Níveis
1.7.1. Verticalidade do Eixo principal
1.7.2. Paralelismo entre a linha de visada e o eixo tubular
2. Parcelamento do Solo Urbano e Rural
2.1. Conceitos
2.2. Divisão de Terra
2.3. Métodos Gráficos e Analíticos
2.4. Locação de linhas divisórias
3. Segurança aplicada a levantamentos topográficos.
3.1. Características dos levantamentos topográficos
3.2. Cuidados em campo
3.2.1. Pessoal
3.2.2. Instrumental
4. Monitoramento topográfico de grandes estruturas.
4.1. Características gerais
4.2. Deslocamento x Deformação
4.3. Redes de Monitoramento
4.4. Técnicas de Monitoramento Topográfico
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Capacitar o aluno para a realização de verificação, retificação e classificação de instrumental
topográfico, realização de levantamentos subterrâneos, exposição de conceitos básicos de
engenharia de segurança aplicada aos levantamentos topográficos e técnicas de monitoramento
topográfico de estruturas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento
dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos.
Aulas teóricas de caráter expositivo e aulas práticas de campo e em sala de aula.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1 e P2: nota das provas
T : média final das notas dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1994.
BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura.
São Paulo, McGrow Hill, 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis, Editora da UFSC, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professores da Disciplina: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga e Prof. Dr. Pedro Luis Faggion
Assinatura: _____________________________________________________________________
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Levantamentos Topográficos II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Topografia II
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 60
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Cálculo de Volumes. Interseção à vante. Topografia aplicada a loteamentos. Levantamento
Batimétrico por técnicas topográficas. Topografia 3D.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Cálculo de Volumes
1.1. Introdução
1.2. Cálculo de Volume de prismas e sólidos
1.3. Volume de prismas
1.4. Princípio de Cavalieri
1.5. Volume de Sólidos
1.6. Cálculo de volume em Topografia
1.7. Método de alturas ponderadas
1.8. Método das seções transversais
1.9. Superfícies eqüidistantes
1.10.
Terraplanagem de plataformas
2. Interseção à vante
3. Topografia aplicada a loteamentos
3.1. Seqüência dos trabalhos
3.1.1. Levantamento topográfico para fins de loteamento
3.1.2. Projeto Arquitetônico
3.1.3. Projeto Geométrico - das posições dos elementos principais
3.1.4. Aprovação do loteamento
3.2. Conceitos
3.3. Legislação Federal, Estadual e Municipal
3.4. Projeto Arquitetônico e Geométrico
3.4.1. Plantas
3.4.2. Perfis longitudinais e transversais
3.4.3. Memoriais
3.5. Projeto Geométrico
3.5.1. Locação provisória
3.5.2. Locação definitiva
4. Levantamento Batimétrico por técnicas topográficas
5. Topografia 3D
5.1. Técnicas de levantamentos 3D empregando-se estações com medida de distância
empregando-se portadora laser.
5.2. Representação 3D de levantamento Topográfico
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Capacitar o aluno para o cálculo de volumes em Topografia, aplicação da Topografia a loteamentos
e legislação, execução e apoio batimétrico por técnicas topográficas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento
dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos.
Aulas teóricas de caráter expositivo em sala de aula. Campo?
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1 e P2: nota das provas
T : média final das notas dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1994.
BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura.
São Paulo, McGrow Hill, 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis, Editora da UFSC, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professores da Disciplina: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga e Prof. Dr. Pedro Luis Faggion
Assinatura: _____________________________________________________________________
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
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Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Fundamentos em Geodésia
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Topografia I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 04
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Aspectos Gerais da Geodésia: Introdução; Evolução da Geodésia, Figura da Terra e modelos
geométricos da Terra; Geodésia na atualidade; Sistemas Geodésicos de Monitoramento Global;
Definição de Sistemas Geodésicos de Referência; Datum Geodésico: Evolução do Conceito do
local para o global; Realização de Sistemas Geodésicos de Referência; Conversão/conexão de
Sistemas Geodésicos de Referência; Interfaces da Geodésia com a Cartografia; Fundamentos
Geométricos da Geodésia e das Superfícies de Referência; Fundamentos Físicos e dos Métodos
Físicos da Geodésia: Métodos Astro-Geodésicos e Astro-Gravimétricos; Relação entre aspectos
geométricos e físicos da Geodésia; Campo da Gravidade Normal e Real; Gravidade e Geopotencial
e suas implicações na Geodésia; Problema do Valor de Contorno da Geodésia; Modelos Globais do
Geopotencial e do Geóide; Modelos locais do Geóide; Altitude e Geopotencial; Sistema de Altitude;
Datum Vertical: Evolução do conceito do local para o Global; Aspectos Geodinâmicos e suas
implicações na Geodésia.
1 – Aspectos Gerais da Geodésia: Introdução – Geodésia na atualidade:
1.1 - Geodésia: Definição; O Problema básico da Geodésia;
1.2 - Gravidade, vertical de um ponto, linha de campo (plumbline) e Geóide;
1.3 - Evolução da Geodésia: Figura da Terra e Modelos da Terra;
1.4 - Coordenadas astronômicas e geodésicas; azimutes;
1.5 - Deflexão da vertical; Relação entre coordenadas geodésicas e astronômicas.
2 – Definição de Sistemas Geodésicos de Referência:
2.1 - Constantes Fundamentais e sua evolução;
2.2 - Rotação da Terra e sistemas de tempo;
2.3 - Sistemas de referência celestes e terrestres convencionais;
2.4 - Parâmetros de Orientação da Terra,
2.5 - Sistema Geodésico de Referência Internacional (ITRS);
2.6 - Sistemas de referência associados com o campo da gravidade.
3 - Realização de Sistemas Geodésicos de Referência:
3.1 - Rede Geodésica de Referência Internacional (ITRF);
3.2 - Hierarquia das Redes Geodésicas de Referência;
3.3 - Evolução do Sistema Geodésico Brasileiro; A rede SIRGAS;
3.4 - Conversão e Integração entre Redes Geodésicas de Referência;
3.5 - Geodésia e o referenciamento espacial de informações.
4 - Fundamentos Geométricos da Geodésia e das Superfícies de Referência:
4.1 - Forma de Equilíbrio Hidrostático: Hipóteses de NEWTON e de CASSINIS;
4.2 - Geometria do Elipsóide de Revolução;
4.2.1 - Equação; Curvaturas principais; Teorema de EULER;
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4.2.2 - Comprimento de um arco de elipse meridiana;
4.2.3 - Áreas sobre o elipsóide;
4.2.4 - Latitude geocêntrica e reduzida;
4.2.5 - Seções normais no elipsóide;
4.2.6 - Linha geodésica - Teorema de CLAIRAUT da linha geodésica;
4.2.7 - Aproximações esféricas.
5 - Fundamentos Físicos da Geodésia
5.1 - Métodos Astro-Geodésico e Astro-Gravimétrico;
5.1.1 - Ligação entre coordenadas astronômicas e geodésicas: equação de LAPLACE;
5.1.2 - Desvio da vertical e altura geoidal;
5.1.3 - Métodos de orientação espacial do Elipsóide de Referência;
5.2 - Introdução aos Métodos Físicos em Geodésia;
5.2.1 - Força e potencial gravitacional;
5.2.2 - Campo gravitacional e superfícies equipotenciais;
5.2.3 - Equação de POISSON e de LAPLACE;
5.2.4 – Equação de GAUSS-OSTROGRADSKI; Identidades de GREEN e fórmula de
CHASLES; Interpretação para o Problema Fundamental da Geodésia.
5.3 - Campo da Gravidade Normal e Real;
5.3.1 - Harmônicos Esféricos;
5.3.2 – Geopotencial e Potencial do Modelo Normal;
5.3.3 – Superfícies de nível ou equipotenciais; Vertical de um ponto.
5.3.4 - Teoremas de CLAIRAUT e SOMIGLIANA e a gravidade normal;
5.3.5 - Gradiente da gravidade;
5.3.6 – Modelos Globais do Geopotencial em coeficientes de harmônicos esféricos;
5.3.7 - Gravidade Real e Normal.
5.4 - Gravimetria e reduções gravimétricas;
5.4.1 - Reduções gravimétricas;
5.4.2 - Anomalia da gravidade free-air, anomalia de BOUGUER e correção do terreno;
5.4.3 - O fenômeno da isostasia; sistemas PRATT-HAYFORD e AYRI-KEISKANEN;
5.4.4 – Anomalia topo-isostática da gravidade.
5.5 - Determinações Astro-Gravimétricas do Desvio da Vertical e do Geóide;
5.5.1 - Potencial Perturbador e distúrbio da gravidade; Fórmula de BRUNS;
5.5.2 - Problema do Valor de Contorno da Geodésia (PVCG)
5.5.3 - Fórmulas de PIZZETTI e STOKES;
5.5.4 – Relação Co-Geoide e Geóide; Efeito Indireto;
5.5.4 - Fórmulas de VENING-MEINESZ;
5.5.5 - Teoria de MOLODENSKII; Teluroide e Quase-geoide.
6 – Sistemas e Redes Geodésicas Verticais Fundamentais:
6.1 - Aspectos atuais relacionados com a definição e realização de Redes Verticais;
6.2 - Aspectos Atuais da Definição e Realização do Datum Vertical;
6.3 - Altitudes Físicas, Número Geopotencial;
6.4 - Sistemas de Altitudes de Normais-ortométricas ou Pseudo-ortométricas, Normais, Dinâmicas
e de HELMERT.
1. OBJETIVO GERAL:
Evidenciar os fundamentos científicos e interfaces mais atuais da Geodésia, com destaque às
relações entre os aspectos geométricos e físicos e às aplicações mais fundamentais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 - Identificar as tarefas mais fundamentais da Geodésia na atualidade;
2 - Compreender os impactos da Geodésia em outras ciências e em sistemas de monitoramento
global;
3 - Destacar as interfaces da Geodésia com a Cartografia;
4 - Distinguir a definição de superfície de referência e sistema geodésico de referência (SGR) da
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respectiva realização, com destaque aos principais parâmetros relacionados com o
estabelecimento de sistemas de referência globais e locais;
5 - Destacar os aspectos geométricos e físicos relacionados com o estabelecimento de redes
geodésicas de controle horizontal, vertical e gravimétrico fundamentais e suas principais
características;
6 - Avaliar as principais implicações da gravidade e geopotencial nas aplicações da Geodésia;
7 - Compreender os métodos astro-geodésicos e astro-gravimétricos empregados em Geodésia;
8 - Estabelecer a conversão/conexão e integração de sistemas geodésicos de referência;
9 - Conhecer os fundamentos atuais dos sistemas globais e regionais de altitude;
10 - Avaliar os impactos atuais dos Modelos Globais do Geopotencial.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
1 - Aulas expositivas, parte com apoio multimídia;
2 - Trabalhos dirigidos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Duas avaliações bimestrais respectivamente com ponderação 1 e 2, com matéria acumulativa.
Estas avaliações serão realizadas considerando as notas das provas e trabalhos individuais
durante o bimestre. Opcionalmente, será realizada uma terceira prova de natureza substitutiva no
final do período letivo, envolvendo toda a matéria e/ou a consideração da nota de um trabalho
prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
nd
HOFMANN-WELLENHOF, B.; MORITZ, H. 2006. Physical Geodesy. 2 Ed., Springer, Wien, New
York, 403pp..
nd
SEEBER,G., 2003. Satellite Geodesy. 2 Ed., de Gruyter, Berlin, 589 pp..
rd
TORGUE,W., 2001. Geodesy. 3 Ed., DeGruyter, Berlin, 416 pp..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOMFORD,G., 1971. Geodesy. Clarendon, Oxford, 731p..
COSTA, S.M.A.. Integração da Rede Geodésica Brasileira aos Sistemas de Referência Terrestres.
Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 156pp. 1999.
DREWES, H.; DODSON, A.; FORTES, L.P.S.; SÁNCHE, L.; SANDOVAL, P. Vertical Reference
Systems, IAG Series 124, SPRINGER, New York – Berlin, 355pp..
DALAZOANA, R. 2001. Implicações na Cartografia com a evolução do Sistema Geodésico
Brasileiro e futura adoção do SIRGAS. Dissertação de mestrado. CPGCG - UFPR, Curitiba,
122pp.
DALAZONA, R.; FREITAS, S.R.C. 2002. Efeitos na cartografia devido a evolução do Sistema
Geodésico Brasileiro e adoção de um referencial geocêntrico. Revista Brasileira de
Cartografia,Rio de Janeiro, v. 54, p. 66-76.
DALAZOANA, R. 2005. Estudos dirigidos à análise temporal do Datum Vertical Brasileira. Tese de
Doutorado, CPGCG, UFPR, 188pp..
FREITAS, S.R.C. & BLITZKOW, D., 1999. Altitudes e Geopotencial. IgeS Bulletin, Special Issue for
South America, 9: 47-62.
FREITAS, S.R.C & DALAZOANA, R., 2000. Implicações cartográficas e cadastrais das diferentes
realizações do SAD-69 no Paraná. COBRAC 2000, 11pp..
FREITAS, S.R.C., 2006. Sistemas Geodésicos de Referência e Bases Cartográficas Parte I Aspectos Introdutórios. Mini-Curso ministrado na UFPE. 10pp.
GEMAEL,C., 1987. Introdução à Geodésia Geométrica. Partes 1 e 2. CPGCG/UFPR.
GEMAEL,C., 1989. Referenciais Cartesianos empregados em Geodésia. CPGCG.
GEMAEL,C., 1994. Introdução ao Ajustamento de Observações. UFPR – Editora, 320pp..
GEMAEL,C., 2002. Introdução à Geodésia Física. 2ª Ed. UFPR – Editora, 302pp..
HEISKANEN,W. & MORITZ,H.,1967. Physical Geodesy. Freeman, S. Francisco, 363 p..
IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1986. Trabalhos Técnicos, Diretoria
de Geociências. 24 mapas temáticos.
IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1993. Especificações e normas
gerais para levantamentos GPS. Diretoria de Geociências, 27 p..
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IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1983. Resolução PR 22 de
21/07/83 estabelecendo "Especificações e normas gerais para levantamentos geodésicos em
território brasileiro". 11p..
IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1996. Ajustamento da Rede
Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro. Diretoria de Geodésia e Cartografia. Rio de
Janeiro. Publ. Int.
IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2005. Resolução PR 01/2005.
Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro.
LAMBECK,K., 1988. Geophysical Geodesy: the slow deformation of the Earth. Clarendon, Oxford,
718p..
LUZ, R.T., 2008. Estratégias para a modernização da componente vertical do Sistema Geodésico
Brasileiro e sua integração ao SIRGAS. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 205pp.
MAILING, D.H., 1973. Coordinate Systems and Map Projections. George Phili and Son, London.
MONICO, J.F.G. , 2007. Posicionamento pelo GNSS. Ed. UNESP, 477pp.
ROBINSON, A.H.; MORRISSON, J.L.; MUEHRCKE, P.C.; KIMERLING, A.J. & GUPTIL, S.C., 1995.
Elements of Cartography. Johan Wiley & Sons, New York, 674pp.
VANICEK,P. & KRAKIWSKY,E., 1982. Geodesy: the concepts. North Holand, Amsterdam, 691p..
ZAKATOV,P.S., 1981. Curso de Geodesia Superior. Mir, Moscou, 635p..
ZANETTI, M.A.Z., 2006. Implicações atuais no relacionamento entre Sistemas Terrestres de origem
local e geocêntrica. Tese de doutorado, CPGCG, UFPR, 111pp..
Sites recomendados
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/leg.shtm
http://www.ibge.gov.br/seminario_referencial_geocentrico/portugues/index.htm
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/sgb.shtm
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/modelo_geoidal.shtm
http://icgem.gfz-potsdam.de/ICGEM/
http://www.iag-aig.org/
http://www.space.dtu.dk/english.aspx
Professor da Disciplina: Silvio Rogério Correia de Freitas
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Métodos Geodésicos
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 04
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Aspectos atuais dos métodos empregados pela Geodésia; Posicionamento geodésico e bases de
dados espacialmente referenciados; Métodos clássicos e atuais para Realização de Redes
Geodésicas
Fundamentais;
Redes
Geodésicas
Fundamentais
bi-dimensionais
e
quadridimensionais; Medidas associadas às redes fundamentais e cálculos preliminares
associados; Medidas de bases e ângulos; Reduções; Noções básicas de pré-análise e de
otimização de redes geodésicas; Transporte de Coordenadas no Elipsóide; Noções de ajustamento
de redes geodésicas fundamentais; Redes Geodésicas Verticais Fundamentais; Nivelamento
geométrico; Aspectos instrumentais e correções; Datum Vertical; Sistemas de Altitudes; Noções de
ajustamento de redes de verticais; Gravimetria clássica; Redes gravimétricas fundamentais;
Levantamentos gravimétricos: Cálculo de circuitos gravimétricos; Ajustamento de redes
gravimétricas; Métodos gravimétricos baseados em satélites; Modelos Globais do Geopotencial:
Satélite somente; combinados; adaptados; Métodos da altimetria por satélites; Aplicações da
altimetria por satélites; Métodos celestes para posicionamento, determinação dos EOPs e campo
gravitacional da Terra baseados (GNSS; VLBI; SLR, LLR, DORIS, PRARE).
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1 - Aspectos atuais dos métodos empregados pela Geodésia:
1.1 - Introdução aos Métodos em Geodésia;
1.1.1 - As bases e ferramentas da Geodésia moderna;
1.1.2 - Sistemas Globais de Observações Geodésicas;
1.1.3 - A mensuração geodésica: visão conceitual; Ajustamento de observações;
1.1.4 - Posicionamento geodésico e bases de dados espacialmente referenciados.
2 - Métodos clássicos e atuais para Realização de Redes Geodésicas Fundamentais
2.1 – Redes Geodésicas Fundamentais bi-dimensionais e quadridimensionais;
2.1.1 - Concepções e realizações clássicas: Triangulação; Trilateração; Poligonação;
2.1.2 - Geometria das redes geodésicas fundamentais clássicas; Datum clássico; Injunções
mínimas; Controle de escala e orientação; Pontos de LAPLACE;
2.1.3 - Concepções e realizações atuais;
2.1.4 - Geometria das redes geodésicas fundamentais atuais; Datum Global; SGB e SIRGAS;
2.2 - Medidas associadas às redes fundamentais e cálculos preliminares associados;
2.2.1 - Medidas de bases e ângulos; Reduções;
2.2.2 - Cálculo do triângulo geodésico - Teorema de LEGENDRE;
2.2.3 - Rigidez e propagação de erros;
2.2.4 - Noções básicas de pré-análise e de otimização de redes geodésicas;
2.3 - Transporte de Coordenadas no Elipsóide;
2.3.1 - Problema direto e inverso - Implicações em função das técnicas atuais;
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2.3.2 - Fórmulas para o problema direto (lados curtos e longos);
2.3.3 - Convergência meridiana;
2.3.4 - Fórmulas para o problema inverso (lados curtos e longos);
2.3.5 - Noções de ajustamento de redes geodésicas fundamentais;
2.4 - Redes Geodésicas Verticais Fundamentais
2.4.1 - Altitudes elipsoidais, normais-ortométricas (ou pseudo ortométricas), normais, dinâmicas e
de HELMERT;
2.4.2 - Nivelamento geométrico; Aspectos instrumentais e correções;
2.4.3 - Datum Vertical Clássico;
2.4.4 - Redes Verticais Fundamentais Clássicas;
2.4.5 - Sistemas de Altitudes;
2.4.6 - Concepção atual de Redes Geodésicas Verticais;
2.4.7 - Concepção atual de Datum Vertical; Sistema Global de Altitudes;
2.4.7 – Noções de ajustamento de redes de verticais.
3 - Métodos em Geodésia Física
3.1 - Gravimetria clássica;
3.1.1 - Gravímetros e gravimetria: Bore-hole; Terrestre; Aérea;
3.1.2 - Gravimetria absoluta e relativa;
3.1.3 - Redes gravimétricas fundamentais;
3.1.4 - Marés Terrestres e Sistemas de Maré Permanente;
3.1.5 - Levantamentos gravimétricos: Cálculo de circuitos gravimétricos;
3.1.6 - Ajustamento de redes gravimétricas;
3.2 - Métodos gravimétricos baseados em satélites;
3.2.1 - Órbitas normais ou keplerianas;
3.2.2 - Parâmetros orbitais e posição de um satélite na órbita kepleriana;
3.2.3 - Perturbações gravitacionais e não gravitacionais às órbitas normais;
3.2.4 - Coordenadas Equatoriais e Geodésicas de um satélite artificial;
3.2.1 - Análise orbital convencional de satélites LEO e MEO; parâmetros do geopotencial;
3.2.2 - Novas plataformas para a gravimetria: SST e gradiometria; Tensor de MARUSSI;
3.2.3 - Modelos Globais do Geopotencial: Satélite somente; combinados; adaptados;
3.2.4 - Centros de combinação e produtos gravimétricos globais;
3.3 - Métodos da altimetria por satélites;
3.3.1 - Oceano como superfície limite; Fluxos planetários de massas
3.3.2 - Satélites altímetros: princípios, operação, resolução e erros;
3.3.3 - Missões Altimétricas;
3.3.4 - Aplicações da altimetria por satélites;
3.3.5 - Dados e produtos com livre acesso.
4 - Métodos Celestes em Geodésia:
4.1 - Princípios do posicionamento por satélites;
4.1.1 - Coordenadas Equatoriais de um Satélite Artificial;
4.1.2 - Coordenadas Terrestres Geocêntricas de um Satélite Artificial;
4.1.3 - Coordenadas Terrestres Topocêntricas de um Satélite Artificial;
4.1.4 - Rastreio; Determinação de órbitas; Métodos auxiliares DORIS e PRARE;
4.2 - Métodos celestes para posicionamento, determinação dos EOPs e campo gravitacional
da Terra;
4.2.1 - O cluster GNSS
4.2.2 - VLBI;
4.2.3 - LASER (SLR E SLR);
4.2.4 - DORIS e PRARE.
OBJETIVO GERAL:
Assimilar os métodos mais atuais da Geodésia para determinação da figura e campo da gravidade
externo da Terra e respectivas variações temporais bem como para aplicações no referenciamento
espacial das informações;
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 - Destacar os métodos geodésicos aplicados ao relacionamento entre os aspectos, geométricos e
físicos da Terra;
2 - Destacar os métodos geodésicos fundamentais para a realização e manutenção de sistemas
geodésicos de referência;
as interfaces da Geodésia com a Fotogrametria e Cartografia;
3 - Compreender os aspectos físicos e geométricos relacionados com o estabelecimento de redes
geodésicas de controle plani-altimétrico e gravimétrico fundamentais e suas principais
características;
4 - Analisar as principais implicações da gravidade e geopotencial nas aplicações da Geodésia;
5 - Destacar os métodos astro-geodésicos e astro-gravimétricos empregados em Geodésia;
6 - Descrever os principais métodos estáticos e dinâmicos de posicionamento aplicados em
Geodésia, destacando os principais equipamentos e sistemas empregados quer no
estabelecimento de redes de controle fundamental como na densificação secundária;
7 - Descrever os principais métodos estáticos e dinâmicos de aquisição de dados geodésicos
baseados em plataformas orbitais e fontes estelares.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
1 - Aulas expositivas parte com apoio multimídia;
2 - Trabalhos dirigidos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Duas avaliações bimestrais respectivamente, com matéria acumulativa. Estas avaliações serão
realizadas considerando as notas das provas e trabalhos individuais durante o bimestre. Uma
terceira avaliação individual será efetivada sobre elaboração/ de trabalho correlato aos conteúdos
da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
HOFMANN-WELLENHOF, B. & MORITZ, H., 2006. Physical Geodesy, 2nd Ed.. Springer, Viena,
403pp..
SEEBER,G., 2003. Satellite Geodesy. 2nd ed. de Gruyter, Berlin, 589 pp..
TORGUE,W., 2001. Geodesy. 3rd ed. DeGruyter, Berlin, 416pp..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A.B.N.T., 1994. NBR 13133/94 - Execução de Levantamento Topográfico, Rio de Janeiro, 35pp..
º
A.B.N.T., 1998. 1 Projeto de Norma sobre Rede de Referência Cadastral Municipal –
Procedimento. Rio de Janeiro. 36pp..
BAEZ SOTO, J.C., 2006. Monitoramento das deformações da Rede de Referência do SIRGAS em
área com atividade tectônica. Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 110 pp..
BONFORD,G., 1971. Geodesy. Clarendon, Oxford, 731p..
BOUCHER,C. & Wilkins,G.A., 1989. Earth rotation and coordinate reference frames. SpringerVerlag, New York.
COSTA, S.M.A.. Integração da Rede Geodésica Brasileira aos Sistemas de Referência Terrestres.
Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 156pp. 1999.
CRIOLLO,A.R.T. Comparação da Precisão dos Métodos Cinemáticos para distâncias Menores a
Dez Quilômetros.Nov, 1993. Dissertação de mestrado em Ciências Geodésicas Universidade Federal do Paraná.
DALAZOANA, R., 2001. Implicações na Cartografia com a evolução do Sistema Geodésico
Brasileiro e futura adoção do SIRGAS. Dissertação de mestrado. CPGCG - UFPR, Curitiba,
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
122pp..
DALAZOANA, R., 2006. Estudos dirigidos à análise temporal do Datum Vertical Brasileiro. Tese de
doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 188pp..
FAGGION, P.L., 2001. Obtenção dos elementos de calibração e certificação de medidores
eletrônicos de distância em campo e laboratório. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR,
Curitiba, 130pp..
FERREIRA, V.G. 2008. Análise da componente anômala do geopotencial no Datum Vertical
Brasileiro com base no Sistema Lagunar de Imaruí, SC. Dissertação de Mestrado, CPGCG,
UFPR, Curitiba, 115pp..
FREITAS, S.R.C. & BLITZKOW, D., 1999. Altitudes e Geopotencial. IgeS Bulletin, Special Issue for
South America, 9: 47-62.
FREITAS, S.R.C & DALAZOANA, R., 2000. Implicações cartográficas e cadastrais das diferentes
realizações do SAD-69 no Paraná. COBRAC 2000, 11pp..
FREITAS, S.R.C., 2001. Base Cartográfica e sua Importância no Geoprocessamento. Palestra
Apresentada no Curso de Geoprocessamento Aplicado em Avaliações e Perícias, 58ª
Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - 58ª SOEAA
GEMAEL,C., 1987. Introdução à Geodésia Geométrica. Partes 1 e 2. CPGCG/UFPR.
GEMAEL,C., 1989. Referenciais Cartesianos empregados em Geodésia. CPGCG.
GEMAEL,C., 1991. Introdução à Geodésia Celeste. CPGCG/UFPR.
GEMAEL,C., 1994. Introdução ao Ajustamento de Observações. UFPR – Editora, 320pp..
GEMAEL,C., 2002. Introdução à Geodésia Física. 2ª ed. UFPR – Editora, 302 pp..
GRÖTEN,E., 1980. Geodesy and the Earth's gravity field. 2vol., Dümler, Bonn, 724 p..
HEISKANEN,W. & MORITZ,H.,1967. Physical Geodesy. Freeman, S. Francisco, 363 p..
I.B.G.E., 1986. Trabalhos Técnicos, Diretoria de Geociências. 24 mapas temáticos.
I.B.G.E., 1993. Especificações e normas gerais para levantamentos GPS. Diretoria de Geociências,
27 p..
I.B.G.E., 1983. Resolução 22 de 21/07/83 estabelecendo "Especificações e normas gerais para
levantamentos geodésicos em território brasileiro". 11p..
JAMUR, K.P., 2007. Estimativa da resolução de modelos geoidais globais obtidos de missões
satelitais e gravimétricos regionais para o Estado do Paraná, com base na observação GPS
sobre RNs. Dissertação de Mestrado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 116 pp.
KOLODZIEJ, K.W. & HJELM, J., 2006. Local Positioning Systems: LPS Applications and Services.
CRC – Taylor & Francis, New York, 463pp..
LAMBECK,K., 1988. Geophysical Geodesy: the slow deformation of the Earth. Clarendon, Oxford,
718p..
nd
LEICK,A, 1995. GPS Satellite surveing. 2 . Ed. John Wiley & Sons, New York, 560pp..
LUZ, R.T., 2008. Estratégias para a modernização da componente vertical do Sistema Geodésico
Brasileiro e sua integração ao SIRGAS. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 205pp.
MAILING, D.H., 1973. Coordinate Systems and Map Projections. George Phili and Son, London.
MONICO, J.F.G. , 2008. Posicionamento pelo GNSS. 2ª Ed. UNESP, 476pp.
MORAES, C.V.. Aplicação do Ajustamento às Poligonais. Dissertação de mestrado. CPGCG UFPR, Curitiba, 162pp. 1997.
MORAES, C.V., 2007. Registro Imobiliário: Fundamentos Geodésicos e Jurídicos da
Caracterização de Estremas. Ed. Juruá, Curitiba. 361pp.
ROBINSON, A.H.; MORRISSON, J.L.; MUEHRCKE, P.C.; KIMERLING, A.J. & GUPTIL, S.C., 1995.
Elements of Cartography. Johan Wiley & Sons, New York, 674pp.
SANTOS JÚNIOR, G. 2005. Rede Gravimétrica: Novas perspectivas de ajustamento, análise de
qualidade e integração de dados gravimétricos. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, 165pp..
TIERRA CRIOLLO, A.R., 2003. Metodologia para geração da malha de anomalias gravimétricas
para obtenção de geóide gravimétrico local a partir de dados esparsos. Tese de doutorado,
CPGCG - UFPR, Curitiba, 140 pp..
nd
VAN SICKLE, J., 2001. GPS for Land Surveyors. 2 ed. CRC Press, New York, 284pp..
VANICEK,P. & KRAKIWSKY,E., 1982. Geodesy: the concepts. North Holand, Amsterdam, 691p..
ZAKATOV,P.S., 1981. Curso de Geodesia Superior. Mir, Moscou, 635p..
ZANETTI, M.A.Z., 2006. Implicações atuais no relacionamento entre Sistemas Terrestres de
Referência de origem local e geocêntrica. Tese de doutorado, CPGCG, UFPR. 111pp.
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Professor da Disciplina: Silvio Rogério Correia de Freitas
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Levantamentos Geodésicos I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Levantamentos Gravimétricos. Levantamentos Altimétricos. Poligonação Geodésica.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Levantamentos Gravimétricos
1.1. Introdução;
1.2. Determinações absolutas;
1.3. Determinações Relativas;
1.4. Cuidado com o Equipamento;
1.5. Procedimentos de Campo;
2. Levantamentos Altimétrico
2.1. Introdução
2.2. Métodos Diretos
2.3. Métodos Indiretos;
2.4. Metodologia de Campo
3. Poligonação Geodésica
3.1. Introdução;
3.2. Poligonação Geodésica;
3.3. Metodologia de Campo;
3.4. Reduções Lineares;
3.5. Reduções Angulares
OBJETIVO GERAL:
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a dar apoio a um levantamento geodésico utilizando as
técnicas citadas na ementa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro, apostila ilustrada e aulas
práticas de campo no manuseio de equipamentos tais como Níveis Ópticos e Digitais, Gravímetros,
Estações Totais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
A avaliação da disciplina constará de 1 prova e 1 trabalho prático de campo com levantamento
Altimétrico, Gravimétrico e Poligonação Geodésica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
DE FREITAS, S. R. C.; MEDEIROS, Z. F. ; FAGGION, P. L.; JOHANSSON,A.; GONCHO,G. &
MIRANDA,J.M.P., (1996). Otimização dos levantamentos altimétricos de precisão. In:
Congresso Técnico-Científico de Engenharia Civil, Florianópolis, 21-23 abril, Anais, v3, pp.: 479488.
DIN. (1982) DIN 2257: Teil 1: Begriffe der Längenprüftechnik, Einheiten Tätigkeiten Prüfmittel.
Berlin.
DOUBEK, A. (1974). Levantamentos Eletrônicos, Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geodésicas, Curitiba, 205p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina: Pedro Luis Faggion
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Levantamentos Geodésicos II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 01
LB: 01
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Principio básico do posicionamento por satélites. Conceito do NAVSTAR-GPS. Levantamento de
Obstruções. Posicionamento por Satélites GNSS pelos métodos de Posicionamento Absoluto,
Relativo e Diferencial. Levantamentos de Campo. Processamento e análise de dados.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
4. Principio básico do posicionamento por satélites.
4.1. Elementos Keplerianos.
4.2. Sistemas de referencias.
4.3. Perturbações que atuam nas órbitas dos satélites
5. Conceito do NAVSTAR-GPS.
5.1. Definição do NAVSTAR-GPs
5.2. Segmentos Espacial, de controle e usuário.
5.3. Erros que atuam no sistema
5.4. Efemérides e escala de tempo
5.5. Observáveis
5.6. Diferenciações e combinações lineares
6. Levantamento de Obstruções
6.1. Determinação dos Azimutes e elevações das obstruções existentes no entorno de um
ponto a ser posicionado
6.2. Preenchimento das Cadernetas de Campo com as Obstruções
6.3. Aprendizado de um módulo de Pré-Planejamento
6.4. Realização de um Pré-Planejamento
6.5. Analise dos Resultados
7. Posicionamento por Satélites GNSS
7.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático e Cinemático
7.2. Método de Posicionamento Preciso (PPP)
7.3. Método de Posicionamento Relativo Estático
7.4. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido
7.5. Método de Posicionamento Relativo Cinemático
7.6. Método de Posicionamento Relativo Stop and Go
7.7. Método de Posicionamento Diferencial
8. Levantamento de Campo
8.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático
8.2. Método de Posicionamento Relativo Estático
8.3. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido
8.4. Método de Posicionamento Relativo Cinemático
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
9. Processamento de Dados
9.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático
9.2. Método de Posicionamento Relativo Estático
9.3. Método de Posicionamento Preciso (PPP)
9.4. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido
9.5. Método de Posicionamento Relativo Cinemático
OBJETIVO GERAL:
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a dar apoio a um posicionamento geodésico por
satélites GNSS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
O aluno deverá ser capaz de escolher qual o melhor método de posicionamento a ser aplicado
nas diversas situações que forem expostas e solicitadas a ele. Deverá saber avaliar as
vantagens e desvantagens, bem como, a precisão alcançada por cada um deles. Será capaz
de realizar uma combinação entre eles visando o custo/beneficio. Estará ainda capacitado e
realizar um pré-planejamento e indicar qual o melhor horário em que deve realizar um
Posicionamento Relativo Estático Rápido. Poderá aplicar todos os conhecimentos adquiridos
durante os levantamentos e o processamento dos dados.
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Os conceitos teóricos serão expostos com auxílio de quadro negro e material didático disponível no
site www.lage.ufpr.br. Aulas práticas serão desenvolvidas em campo com o manuseio de
equipamentos tais como receptores GNSS. No laboratório serão analisados e processados os
dados coletados em campo por meio de programas de processamento de dados GNSS.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
No primeiro dia de aula, será entregue aos alunos:
Calendário das provas, com as datas, horárias e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Cronograma preliminar das atividades a serem desenvolvidas.
A avaliação da disciplina constará de 2 provas, 5 trabalhos práticos, 5 a 6 relatórios e 2 estudos de
caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
1. ANDRADE, J.B. de NAVSTAR-GPS. Apostila – Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geodésicas, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1988.
2. SEEBER, G. Satellite Geodesy: Foundations, Methods and Applications. Berlin - New
York, 1993.
3. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS. Descrição, Fundamentos e
Aplicações. São Paulo.: Editora UNESP, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
1. CRIOLLO,A.R.T. Comparação da Precisão dos Métodos Cinemáticos para distâncias
Menores a Dez Quilômetros.Nov, 1993. Dissertação de mestrado em Ciências Geodésicas
- Universidade Federal do Paraná.
2. GARNES, S.J. dos A Resolução das Ambigüidades GPS para linhas de base curta: análise
dos algoritmos de otimização, Universidade Federal do Paraná, Tese de Doutorado em
Ciências Geodésicas, Curitiba, Paraná, 2000, 204p.
3. IBGE. Resolução - PR no. 22. Boletim de Serviço No. 1602, 21/07/83.
4. KRUEGER, C.P. Posicionamento Cinemático de Trens. Jan.,1994. Dissertação de
mestrado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal do Paraná.
5. KRUEGER, C.P. Investigações sobre Aplicações de Alta Precisão do GPS no Âmbito
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Marinho .Dez..,1996. Tese de doutorado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal
do Paraná.
6. LEICK, A. GPS SATELLITE SURVEYING. 2ª Edition, Wiley-Interscience Publication, 1995.
Professor da Disciplina: Claudia Pereira Krueger
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Mecânica e Estruturas Geodésicas I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Física E + Álgebra Linear
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 60
PD: 04
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Introdução. Estática de Pontos Materiais. Forças Atuantes em um Corpo Rígido. Equilíbrio dos
Corpos Rígidos. Introdução à Resistência dos Materiais. Dilatação Volumétrica. Estado Plano e
Múltiplo de Tensões.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1.0 Introdução.
2.0 Estática das Partículas
2.0 Introdução
2.1 Componentes retangulares de uma força. Vetores unitários
2.2 Resultante de um sistema de forças concorrentes
2.2.1 Adição de forças pela soma das componentes segundo X e Y
2.3 Equilíbrio de um ponto material
2.4 Diagrama espacial e do corpo livre
2.5 Forças espaciais e suas componentes cartesianas
2.5.1 Força definida por seu módulo e dois pontos de sua linha de ação
2.5.2 Adição de forças concorrentes no espaço
2.5.3 Equilíbrio de um ponto material no espaço
3.0 Forças Atuantes em um Corpo Rígido
3.1 Introdução
3.2 Forças externas e internas
3.3 Principio da transmissibilidade
3.4 Momento polar de uma força
3.4.1 Componentes cartesianas de
r
M0
3.4.2 Momento polar de um sistema de forças
3.5 Teorema de Varignon(restrito)
3.6 Momento de uma força em relação a um eixo dado
3.7 Momento de um binário
3.7.1 Binários equivalentes
3.7.2 Adição de binários
3.8 Decomposição de uma força dada em uma força aplicada em O e um binário
3.9 Redução de um sistema de forças a um sistema força-binário
3.10 Sistemas equivalentes de forças
3.11 Sistemas eqüipolentes de forças
4.0 Equilíbrio dos Corpos Rígidos
4.1 Introdução
4.2 Diagrama de corpo livre
4.3 Reações nos vínculos de uma estrutura bidimensional
4.4 Equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
4.5 Reações estaticamente indeterminadas
4.6 Equilíbrio de um corpo submetido a duas forças
4.7 Equilíbrio de um corpo submetido a três forças
4.8 Reações nos vínculos de uma estrutura tridimensional
4.9 Equilíbrio de um corpo rígido em três dimensões
5.0 Conceitos básicos de Resistência dos Materiais
5.1 Definição. Princípio fundamental
5.2 Peças
53 Tensão e elasticidade
5.4 Relação entre tensão e deformação
5.5 Corpos dúcteis e frágeis.
5.6 Diagrama tensão deformação
5.7 Princípio da superposição
5.8 Lei de Hooke. Lei de Poisson.
6.0 Tração e compressào
6.1 Alongamentos
6.2 Tensão admissível.
6.4 Tensões devido ao fator temperatura.
6.4 Classificação dos esforços.
7.0 Estado plano e múltiplo de tensões.
7.1 Distorção angular. Teorema de tensões.
7.2 Estado de cisalhamento simples. Relação. Relação E, r e G.
7.3 Critérios de St. Venant.
7.4 Dilatação cúbica.
7.5 Tensões ideais.
7.6 Circulo de Mohr.
OBJETIVO GERAL:
Capacidade de analisar o comportamento de Estruturas Geodésicas sujeitas a deformações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacidade de analisar as deformações em Estruturas Geodésicas aplicando Conceitos Básicos de
Resistência dos Materiais.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Quadro negro e giz
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Provas com pesos.
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Médias das provas.
Prova final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (): Mecânica Vetorial para Engenheiros , Estática e Dinâmica.
5a Edição Revisada. Makron Books.
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (1995): Resistência dos Materiais. 3a edição, MacGraw Ltda,
São Paulo.
FERREIRA, L.D.D. Conceitos de Resistência dos Materiais Aplicadas em Estruturas Geodésicas
(2007).Apostila. UFPR.2a Edição Revisada.
FREITAS NETO, J.A; SPERANDIO JR, E.(1979): Exercícios de Estática e Resistência dos
Materiais. 3a edição, Interciência, Rio de Janeiro.
LACERDA, F. S. de. (1964):Resistência dos Materiais. 3a edição, Globo, Rio de Janeiro.
NASH, A. W. (1982): Resistência dos Materiais:2a edição, McGraw-Hill, São Paulo.
KUANG, S. (1996): Geodetic Network Analysis and Optimal Design: concepts and application.
Chelsea: Ann Arbor Press.
SANTOS, M. C.(1999): Estabilidade de Estruturas Geodésicas: Curso de Pós-Graduação em
Ciências Geodésicas,Universidade Federal do Paraná, Curitiba,PR.
SILVA, M. C. D. Aplicação da Mecânica dos Corpos Deformáveis à Análise de Consistência de
Observações em Redes Geodésicas Horizontais. Curitiba, 1986. Dissertação ( Mestrado ) Curso de
Pós- Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
GEMAEL,C. Introdução ao Ajustamento de Obeservações.(1994) Ed.UFPR,Curitiba.
TIMOSHENKO, S. P. (1967) : Resistência dos Materiais: Livro Técnico, Rio de Janeiro.
Professor da Disciplina: Prof. Dr. Luiz Danilo Damasceno Ferreira
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Mecânica e Estruturas Geodésicas II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Mecânica e Estruturas Geodésicas I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 02
PD: 02
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Flexão Simples. Torção. Flambagem. Aplicação da Resistência dos Materiais em Geodésia.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1.0 Flexão simples.
1.1 Momento fletor e momento cortante.
1.2 Classificação de flexão.
1.3 Momentos de inércia. Raio de giração.
1.4 Hipótese de Bernouilli. Lei de Navier.
1.5 Tipos de vigas
2.0 Torção
2.1 Definição. Centro de Torção.
2.2 Deformações nos eixos circulares.
2.3 Tensões no regime elástico.
2.4 Ângulo de torção no regime elástico.
2.5 Torção em barras de seção transversal não circular.
2.6 Teorema de Bredt.
3.0 Flambagem
3.1 Definição.
3.2 Estudo da Flambagem.
3.3 Limitação da Fórmula de Euler.
3.4-Estudo Empírico.
3.5- Roteiro das Condições de Segurança.
3.6- Comprimentos da Flambagem.
3.7- Carga Excêntrica. Fórmula da Secante.
3.8- Considerações.
4.0- Aplicação da Resistência dos Materiais em Geodésia.
4.1 Parâmetros de Deformação.
4.2 Parâmetros Básicos de Deformação.
4.3 Parâmetros de Deformação em Estruturas Geodésicas.
4.4 Aplicação do Círculo de Mohr em Análise de Erros.
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Capacidade de analisar o comportamento de Estruturas Geodésicas sujeitas a deformações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacidade de analisar as deformações em Estruturas Geodésicas aplicando Conceitos Básicos de
Resistência dos Materiais.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Quadro negro e giz
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Provas com pesos.
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Médias das provas.
Prova final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (1995): Resistência dos Materiais. 3a edição, MacGraw Ltda,
São Paulo.
BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (): Mecânica Vetorial para Engenheiros , Estática e Dinâmica.
5a Edição Revisada. Makron Books.
FERREIRA, L.D.D. Conceitos de Resistência dos Materiais Aplicadas em Estruturas Geodésicas
(2007).Apostila. UFPR.2a Edição Revisada.
FREITAS NETO, J.A; SPERANDIO JR, E.(1979): Exercícios de Estática e Resistência dos
Materiais. 3a edição, Interciência, Rio de Janeiro.
LACERDA, F. S. de. (1964):Resistência dos Materiais. 3a edição, Globo, Rio de Janeiro.
NASH, A. W. (1982): Resistência dos Materiais:2a edição, McGraw-Hill, São Paulo.
SANTOS, M. C.(1999): Estabilidade de Estruturas Geodésicas: Curso de Pós-Graduação em
Ciências Geodésicas,Universidade Federal do Paraná, Curitiba,PR.
TIMOSHENKO, S. P. (1967) : Resistência dos Materiais: Livro Técnico, Rio de Janeiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
KUANG, S. (1996): Geodetic Network Analysis and Optimal Design: concepts and application.
Chelsea: Ann Arbor Press.
SILVA, M. C. D. Aplicação da Mecânica dos Corpos Deformáveis à Análise de Consistência de
Observações em Redes Geodésicas Horizontais. Curitiba, 1986. Dissertação ( Mestrado ) Curso de
Pós- Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR.
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Professor da Disciplina: Prof. Dr. Luiz Danilo Damasceno Ferreira
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Projeto e Análise de Redes Geodésicas
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Ajustamento I e Fundamentos em Co-requisito:
Geodésia
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45 horas C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 3 horas
PD: 03 horas
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Introdução a Pré-análise e Otimização de Redes Geodésicas. Projeto da Rede Geodésica. Análise
da Rede Geodésica. Métodos de Monitoramento.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1) Introdução; Conceitos Básicos
1.1) Sistema Geodésico de Referência e Redes Geodésicas: conceituação,
materialização e hierarquia (revisão)
1.2) Projeto, implantação e análise da Rede Geodésica
1.3) Pré-análise e otimização: visão geral
1.4) Monitoramento da Rede Geodésica e de estruturas externas à rede
2) Projeto / Desenho da Rede Geodésica
2.1) Propagação de erros
2.2) Lei de Propagação das Covariâncias; correlação
2.3) Elipse de erros
2.4) Tolerância; intervalos de confiança
2.5) Introdução à pré-análise; projeto de ordem zero, primeira, segunda e terceira
ordem
2.6) Pré-análise nas operações de levantamento topográfico e geodésico
2.7) Aplicações; método da tentativa e erro; simulações computacionais
3) Análise da Rede Geodésica
3.1) Análise da precisão das observações
3.2) Pré processamento das observações; reduções
3.3) Verificação dos dados antes do ajustamento; detecção de erros
3.4) Ajustamento
3.5) Verificação dos resultados: detecção de erros; Análise de qualidade: acurácia,
confiabilidade, sensibilidade e custos
4) Métodos de Monitoramento
4.1) Generalidades
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4.2) Métodos geodésicos e não geodésicos de monitoramento
4.3) Exemplos de aplicações
4.4) A otimização em redes de monitoramento
OBJETIVO GERAL:
Capacidade de realizar a pré-análise e otimização em estruturas geodésicas. Estabelecer métodos
para monitoramento geodésico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Destacar os conceitos de pré-análise e otimização
- Evidenciar as etapas necessárias ao estabelecimento de uma rede geodésica
- Aplicar o conceito de propagação de erros na pré-análise
- Evidenciar as etapas de análise e ajuste de dados observacionais
- Descrever os principais métodos de monitoramento em Geodésia
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
- Aulas expositivas, utilizando quadro e giz e parte com apoio multimídia
- Trabalhos dirigidos
- Simulações com auxílio computacional
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A nota final da disciplina será determinada pela média aritmética de três notas parciais: duas notas
referentes a provas individuais e sem consulta, que serão realizadas em sala de aula e em data a
ser definida com a turma; e uma nota referente a trabalhos individuais a serem realizados em sala
de aula ou em casa pelos alunos durante o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASPARY, W. F. Concepts of Network and Deformation Analysis. School of Geomatic
Engineering. The University of New South Wales. Austrália. 2000. 183pp.
CHRZANOWSKI, Adam. Design and Error Analysis of Surveying Projects. University of New
Brunswick, Fredericton. 1977.
KUANG, Shanlong. Geodetic Network Analysis and Optimal Design: Concepts and
Applications. Ann Arbor Press, Inc. 1996. 368pp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALMOLIN, Quintino. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Imprensa Universitária da UFPR,
Curitiba, PR. 2002. 169pp.
GEMAEL, Camil. Introdução ao Ajustamento de Observações: aplicações geodésicas. Editora
UFPR, Curitiba, PR. 1994. 319pp.
GRANEMANN, Daniel C. Estabelecimento de uma Rede Geodésica para o Monitoramento de
Estruturas: Estudo de Caso na Usina Hidrelétrica Salto Caxias. Dissertação (Mestrado em
Ciências Geodésicas) – Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da
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Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2005.
MORAES, Carlito V. de. Aprimoramento da Concepção do Modelo Geodésico para a
Caracterização de Estremas no Espaço Geométrico. Tese de doutorado, Curso de PósGraduação em Ciências Geodésicas. Departamento de Geomática. Universidade Federal do
Paraná. 2001. 277pp.
MIKHAIL, Edward M.; GRACIE, Gordon. Analysis and Adjustment of Survey Measurements.
Van Nostrand Reinhold Company. 1981. 340pp.
OLIVEIRA, Reginaldo. Otimização dos Pesos das Observações Geodésicas pelo Problema de
Valor Próprio Inverso. Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas) – Curso de PósGraduação em Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 2003. 95pp.
SANTOS, Marcelo Carvalho dos. Estabilidade das Estruturas Geodésicas. Departamento de
Geomática, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 1999. 74pp.
TEIXEIRA, Niel Nascimento. Detecção e análise de deslocamento vertical utilizando o sistema
NAVSTAR-GPS. Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas) – Curso de Pós-Graduação em
Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2001.
Professor da Disciplina: Regiane Dalazoana
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luis Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Sistemas de Referência e Tempo
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Geometria Analítica + Topografia I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 75
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 05
PD: 05
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas tridimensionais. Matrizes de rotação. Sistemas de
Referência Geodésicos. Sistemas de coordenadas celestes. Sistemas de coordenadas
instrumentais. Relações e transformações de coordenadas. Movimentos nos sistemas de
coordenadas (precessão, nutação, movimento do pólo, tectonismo de placas). Influência nos
sistemas de posicionamento. redes locais, nacionais e globais. Variação dos sistemas geodésicos
de referência. Sistemas de tempo. Rotação e translação da Terra.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas tridimensionais
1.1. Definições fundamentais. Tipos de sistemas de coordenadas
1.2. Coordenadas esféricas
1.3. Coordenadas tridimensionais
1.4. Transformação de coordenadas esféricas em tridimensionais e vice-versa
1.5. Rotação entre sistemas. Matrizes de rotação
1.6. Transformação entre sistemas de coordenadas
2. Sistemas de Referência Geodésicos
2.1. Introdução. Sistemas geocêntricos e quase-geocêntricos
2.2. Sistemas e realização de sistemas de referência
2.3. Coordenadas geodésicas de um ponto da superfície terrestre
2.4. Geóide. Desvio da vertical. Coordenadas instrumentais
3. Sistemas de coordenadas celestes
3.1. Sistemas de coordenadas horizontais, horárias, equatoriais e eclípticas
3.2. Transformações entre sistemas de coordenadas celestes
3.3. Sistema de Referência Internacional de coordenadas celestes e sua realização
4. Movimentos nos sistemas de coordenadas
4.1. Precessão, nutação
4.2. Movimento do pólo
4.3. Tectonismo de placas
4.4. Influência nos sistemas de posicionamento
4.5. Coordenadas aparentes de estrelas e objetos celestes
5. Redes geodésicas
5.1. Redes geodésicas estaduais
5.2. Redes geodésicas nacionais
5.3. Redes geodésicas internacionais e globais
5.4. Variações temporais das redes geodésicas
6. Sistemas de tempo
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6.1.
6.2.
6.3.
6.4.
Rotação e translação da Terra
Tempo sideral, solar verdadeiro e solar médio. Tempo universal
Transformações de tempo
Tempo Universal Coordenado e Tempo GPS
OBJETIVO GERAL:
É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou
uma unidade de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas e teórico-práticas em sala de aula. Utilização de laboratório de computação
eletrônica.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ABNT. NBR 13133 – Execução de levantamento topográfico: procedimento. Rio de Janeiro,
1994.
ABNT. NBR 14166 – Rede de referência cadastral municipal. Rio de Janeiro, 1998.
ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Editora SBEE, Curitiba, 1998. 258p.
GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica – Parte 1. Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geodésicas, UFPR, 1977. 120p.
GEMAEL, C. Referenciais cartesianos utilizados em Geodésia. Curso de Pós-Graduação em
Ciências Geodésicas, UFPR, 1981.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Editora UFPR, 1994, 320p.
IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território
Brasileiro. RPR nº 22/83, Boletim de Serviço 1602 (suplemento). Rio de Janeiro, 1983
MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações.
Editora UNESP, 2000. 288p.
NADAL, C.A. Cálculo de Poligonais Topográficas. Curitiba, UFPR, 2000. 52p.
NADAL, C.A. Sistemas de Referência. Curitiba, UFPR, 2004. 42 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
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oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina: Carlos Aurélio Nadal
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Ajustamento I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Estatística II + Álgebra Linear + Programação de Computadores
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Revisão: derivadas e estatística. Propagação de covariâncias. Elipse e elipsóide de erros.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
7. Revisão
1.1 Derivadas e derivadas parciais.
1.2 Estatística
1.2.1. Erros, matriz de variância-covariância, estimativas pontual e por intervalo, teste de hipóteses.
8. Propagação de covariâncias
8.1. Funções lineares
8.2. Funções não lineares
9. Elipse e elipsóide de erros
OBJETIVO GERAL:
Compreensão da importância da precisão nas observações de campo e da ocorrência da
propagação conforme os modelos matemáticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
O aluno estará apto a estimar precisões nos mais variados trabalhos geodésicos.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro-negro, datashow, PowerPoint.
Exercícios práticos em software Matlab.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e diversos trabalhos práticos. Os trabalhos
práticos terão o peso de uma prova teórica. A nota final será compilada através da média das três
avaliações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados, Curitiba, Ed. UFPR, 1999.
GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, Curitiba, Ed. UFPR, 1994.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geodésicas - UFPR, 1976.
__________ Elipse e elipsóide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas UFPR, 1987.
HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957.
HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970.
MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher,
1976.
STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997.
VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Professor da Disciplina: Álvaro Muriel Lima Machado
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Ajustamento II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Ajustamento I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Princípio dos mínimos quadrados. Métodos: paramétrico, correlato e combinado. Controle de
qualidade do ajustamento. Iterações. Injunções. Pré-análise.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Princípio dos mínimos quadrados.
10. Métodos
1.1.Método dos Parâmetros ou das equações de observação
1.2. Método dos correlatos ou das equações de condição
1.3. Método combinado
11. Controle de qualidade do ajustamento
2.1. Analise da variância a posteriori
12. Iterações nos métodos paramétrico, correlatos e combinado
13. Ajustamento com injunções
14. Pré-análise.
OBJETIVO GERAL:
Realizar ajustamentos de observações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a formular e ajustar modelos matemáticos a
observações oriundas das ciências geodésicas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro, datashow, power point.
Exercícios práticos em software MATLAB.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e diversos trabalhos práticos. Os trabalhos
práticos terão o peso de uma prova teórica. A nota final será compilada através da média das três
avaliações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados, Curitiba, Ed. UFPR, 1999.
GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, Curitiba, Ed. UFPR, 1994.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geodésicas - UFPR, 1976.
__________ Elipse e elipsóide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas UFPR, 1987.
HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957.
HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970.
MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher,
1976.
STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997.
VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Professor da Disciplina: Álvaro Muriel Lima Machado
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Fotogrametria I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Não há
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 01
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Introdução a Fotogrametria. O espectro eletromagnético e a aquisição de imagens. Sensores de
imageamento fotogramétrico. Recobrimento aerofotogramétrico. Elementos da geometria de uma
foto vertical. Estereoscopia. Paralaxe estereoscópica. Introdução a fotointerpretação.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
15. Introdução
15.1.
Conceituação e histórico
15.2.
Aplicações
16. O espectro eletromagnético e a aquisição de imagens
16.1.
Leis da radiação
16.2.
Interação da radiação solar com a atmosfera terrestre
16.3.
Comportamento espectral de alvos: vegetação, solo água, áreas urbanas
17. Sensores de imageamento fotogramétrico
17.1.
Câmaras fotogramétricas convencionais: classificação, partes e elementos
17.2.
Câmaras digitais
17.3.
Sistemas sensores:classificação, partes e elementos
17.4.
Sistema de varredura Laser
18. Elementos da geometria de uma foto vertical
18.1.
Diferenças entre fotografia e mapa
18.2.
Estudo do deslocamento do relevo
18.3.
Ângulo de abertura da câmara
18.4.
Resolução espacial de fotografias e imagens
18.5.
Tipo de fotografias
19. Estereoscopia
19.1.
Métodos para obtenção de visão estereoscópica
19.2.
Orientação de pares estereoscópicos
20. Paralaxe estereoscópica
20.1.
Conceituação de paralaxe
20.2.
Equações da paralaxe para a determinação de altitudes e desníveis
21. Introdução à fotointerpretação
21.1.
Visão geral
OBJETIVO GERAL:
O objetivo geral da disciplina de Fotogrametria I é habilitar alunos do Curso de Engenharia
Cartográfica ao uso do pensamento crítico sobre generalidades da técnica fotogramétrica, a fim de
que os mesmos sejam capazes em concatenar conhecimentos derivados de Topografia,
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Cartografia e prepará-los para absorver os conteúdos da disciplina Fotogrametria II.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Após a realização do Curso de Fotogrametria I, o aluno estará em condições de:
Reconhecer e tomar decisões relacionadas ao uso de equipamentos mais adequados para a
prática fotogramétrica em função de precisão e qualidade do produto a ser gerado;
Conhecer os procedimentos práticos e teóricos que envolvem o uso de estereoscópios de
espelho e fotointerpretação básica; e
Extrair informações tridimensionais e qualitativas a partir de fotografias aéreas; e
Extrair informações tridimensionais a partir de sistema de varredura Laser Terrestre.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas (30 horas);
Aulas práticas de utilização de programas (15 horas);
Trabalhos práticos (10 trabalhos).
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e trabalhos práticos. A nota final será
compilada através da soma das médias das provas teóricas, cujo peso é de 70%, e dos trabalhos
práticos, com peso igual a 30%.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;
MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry.
John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto, 2009.
SANTOS, D. R. Apostila de Elementos de Fotogrametria. Curitiba, 2009. Setor de Ciências da
Terra, Universidade Federal do Paraná.
WOLF, Paul R. e DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry, with applications in GIS. McGrawHill, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, D. R. Extração semi-automática de edificações com análise do modelo numérico de
elevações. Presidente Prudente, 2002. Dissertação (mestrado em Ciências Cartográficas) –
Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.
KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standard Processes –
Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology.
Professor da Disciplina: Daniel Rodrigues dos Santos
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Fotogrametria II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fotogrametria I + Ajustamento I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Projeto Fotogramétrico. Transformações Matemáticas. Referenciais fotogramétricos. Erros
sistemáticos na Fotogrametria. Medidas monoculares. Orientação de uma foto singular. Extração de
informações métricas com base numa foto singular.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
22. Projeto Fotogramétrico
22.1.
Finalidades, etapas, fatores envolvidos e recursos. Planejamento de vôo:
especificações do recobrimento aerofotogramétrico.
22.2.
Prática: Compilação de programa em linguagem de programação para cálculo dos
parâmetros de vôo. Planejamento de vôo para tomadas de fotografias no modelo reduzido.
Montagem do Mosaico.
23. Referenciais fotogramétricos
23.1.
Referenciais usados na Fotogrametria. Referenciais do espaço imagem: referencial
fiducial; referencial fotogramétrico; referencial digital ou de máquina; sistema de
coordenadas arbitrário. Referenciais do espaço objeto: referencial geodésico; referencial
geodésico cartesiano; referencial cartesiano local; sistema de projeção cartográfico UTM.
24. Transformações Matemáticas
24.1.
Introdução. Importância das transformações matemáticas na fotogrametria.
Transformações de corpo rígido, conforme, afim, projetiva e polinomiais.
24.2.
Prática: Desenvolvimento de algoritmos computacionais para implementação das
transformações entre referenciais.
25. Erros sistemáticos na Fotogrametria
25.1.
Erros grosseiros: classificação dos erros grosseiros; procedimento utilizado para
detecção e localização de erros grosseiros; verificação da precisão das observações em
pontos de ligação de modelos. Erros sistemáticos: correções de erros sistemáticos;
deformações do filme; correção das distorções das lentes.
25.2.
Prática: Desenvolvimento de algoritmo computacional para detecção de erros
grosseiros.
26. Medidas monoculares
26.1.
Uso de uma única fotografia para medidas fotogramétricas.
27. Orientação de uma foto singular
27.1.
Orientação exterior de fotografias. Introdução. Definição dos elementos de
orientação exterior da câmara. Modelo de colinearidade. Modelo dos planos equivalentes.
Resseção espacial de fotografias. Método de estimação de parâmetros. Deficiência de
posto.
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
27.2.
Prática: Desenvolvimento de algoritmo computacional para resseção espacial de
fotografias. Manipulação do aplicativo SOCET SET para resseção espacial de fotografias.
28. Extração de informações métricas com base numa foto singular
28.1.
Métodos de extração de informações métricas com uso de uma única fotografia.
OBJETIVO GERAL:
O objetivo geral da disciplina de Fotogrametria II é habilitar alunos do Curso de Engenharia
Cartográfica ao uso do pensamento crítico e metodológico sobre algumas tarefas da técnica
fotogramétrica, a fim de que os mesmos sejam capazes em concatenar conhecimentos derivados
de Topografia, Cartografia e Fotogrametria para as futuras disciplinas de Fotogrametria III e IV.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Após a realização do Curso de Fotogrametria II, o aluno estará em condições de:
Elaborar um Projeto de recobrimento aerofotogramétrico;
Conhecer e aplicar as principais transformações matemáticas que envolvem aplicações de
transformações entre referenciais fotogramétricos;
Realizar planejamento de pontos fotogramétricos e apoio para aerotriangulação;
Conhecer os procedimentos práticos e teóricos que envolvem as orientações fotogramétricas; e
Extrair informações métricas a partir de uma única fotografia.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas (30 horas);
Aulas práticas de utilização de programas (30 horas);
Trabalhos práticos (10 trabalhos).
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e trabalhos práticos. A nota final será
compilada através da soma das médias das provas teóricas, cujo peso é de 70%, e dos trabalhos
práticos, com peso igual a 30%.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;
KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standard Processes –
Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology.
MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry.
John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto, 2009.
SANTOS, D. R. Apostila de Fotogrametria II.
Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 2009. Setor de Ciências da Terra,
PAREDES, E. A.; Práticas Aerofotogramétricas e suas Aplicações na Engenharia, Brasília – DF:
CNPq; Maringá – PR: CONCITEC, 1986, 249p.
WOLF, Paul R. e DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry, with applications in GIS. McGrawHill, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba, 1986.
Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná.
SANTOS, D. R. Automação da resseção espacial de imagens com uso de apoio de campo derivada
do sistema de varredura Laser. Curitiba, 2005. Dissertação (Tese em Ciências Geodésicas) Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná.
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
Professor da Disciplina: Daniel Rodrigues dos Santos
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Fotogrametria III
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fotogrametria II
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Modelo fotogramétrico. Orientação relativa e absoluta analítica. Extração de informações métricas
com base no modelo fotogramétrico. Aerotriangulação analítica. Restituição fotogramétrica.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
29. Modelo fotogramétrico.
29.1.
Referenciais fotogramétricos envolvidos;
29.2.
Medidas fotogramétricas e correção dos erros sistemáticos;
29.3.
Formação analítica do modelo fotogramétrico;
29.4.
Interseção fotogramétrica;
29.5.
Medidas tridimensionais;
29.6.
Pratica:
i. Observações monoculares e tridimensionais no modelo fotogramétrico;
ii. Obtenção analítica do modelo fotogramétrico.
30. Orientações Fotogramétricas
30.1.
Orientação relativa analítica do modelo fotogramétrico digital;
30.2.
Orientação absoluta analítica do modelo fotogramétrico digital;
30.3.
Pratica:
i. Orientar o modelo fotogramétrico no referencial qualquer e referencial geodésico.
31. Extração de informações métricas com base no modelo fotogramétrico.
31.1.
Interseção fotogramétrica;
31.2.
Geometria Epipolar;
31.3.
Precisões na Interseção;
31.4.
Prática:
i. Extração de entidades cartográficas a partir de um modelo fotogramétrico.
32. Aerotriangulação analítica.
32.1.
Modelo Fotogramétrico fundamental;
32.2.
Planejamento de pontos fotogramétricos e pontos de apoio;
32.3.
Ajustamento simultâneo de fotos (Bundle Adjustment);
32.4.
Análise de precisões e exatidões obtidas;
32.5.
Controle de qualidade do processo;
32.6.
Prática:
i. Realizar planejamento, leitura e processamento de um bloco de imagens
fotogramétricas.
33. Restituição fotogramétrica.
33.1.
Fundamentação matemática existentes nas estações fotogramétricas digitais;
33.2.
Principais elementos cartográficos a serem restituídos;
33.3.
Etapas de trabalho
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33.4.
33.5.
i.
Extração das informações cartográficas planimétricas e altimétricas;
Pratica:
Conhecer as etapas envolvidas com extração de informações planimétricas e
altimétrica (visita numa Empresa de mapeamento fotogramétrico para tomar
conhecimento do processo produtivo)
OBJETIVO GERAL:
Extração de informações espaciais referenciadas a um sistema geodésico ou cartográfico com a
utilização de um modelo fotogramétrico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conhecer os procedimentos matemáticos empregados para a formação analítica do modelo
fotogramétrico;
• Conhecer as técnicas necessárias para orientar o modelo fotogramétrico com os
referenciais geodésicos e cartográficos;
• Conhecer os procedimentos necessários para realizar um ajustamento de fotos
(Aerotriangulação por feixes de raios);
• Conhecer as técnicas empregadas para a extração manual, semi-automática e automática
de feições cartográficas presentes num modelo fotogramétrico.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas ( 30 horas);
Aulas práticas de utilização de programas (30 horas);
Trabalhos práticos ( 4 trabalhos).
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas. Cada uma das provas conterá de 2 a 5 questões
que avaliarão o aprendizado do aluno nos conteúdos teóricos e práticos ministrados no período.
Cada uma das provas terá valor de 0 a 10. Adicionalmente, os alunos realização dois trabalhos
práticos com notas valendo de 0 a 10. A média das notas dos trabalhos práticos constituirá uma
terceira nota. A média das três notas (Prova 1 + prova 2 + trabalhos)/3 = nota final. Nota final >= 7
aluno aprovado; nota final < 4 – aluno reprovado; 6 < nota final >= 4 – aluno parcialmente habilitado
para a final. O aluno será habilitado para fazer a prova final se entregar todos os trabalhos práticos.
Trabalho prático entregue na data terá uma nota de 0 a 10. Trabalho prático que for entregue fora
da data que foi combinada com a classe e professor, não valerá nota, somente habilitará o aluno a
realizar o exame final. A prova final conterá todo o conteúdo prático e teórico ministrado na
disciplina, podendo conter de 5 a 10 questões teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;
GHOSH, S. Phototriangulation. Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975.
LUGNANI, Jõao Bosco.
Curitiba, 1987.
Introdução à Fototriangulação.
Universidade Federal do Paraná.
MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, part I and II.
Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University.
MITISHITA, E. A.
Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de
Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal. Curitiba, 1997. Tese
(Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do
Paraná.
MITISHITA, E. A.
Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações.
Curitiba, 1986.
TODOS OS PROGRAMAS
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry.
John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto.
SCHENK, Toni. Digital Photogrammetry. Volume I. Copyright 1999 by TerraScience, Lurelville,
Ohio.
KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standard Processes –
Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology.
Professor da Disciplina: Edson Aparecido Mitishita
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Fotogrametria IV
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fotogrametria III
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Câmeras digitais de baixo custo. Calibração de câmeras. Modelo digital de terreno. Ortofoto digital.
Automação dos processos fotogramétricos.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
34. Câmaras Digitais de baixo custo
34.1.
Scanners não fotogramétricos;
34.2.
Recobrimentos aerofotogramétricos utilizando câmaras digitais de baixo custo;
34.3.
Plataformas não-tripuladas;
34.4.
Observações fotogramétricas e parametrização de erros sistemáticos;
34.5.
Prática:
i. Medidas monoculares de pontos contidos numa imagem digital;
ii. Correção dos erros sistemáticos.
35. Calibração de Câmaras
35.1.
Introdução.
35.2.
Objetivos da calibração de câmaras.
35.3.
Métodos de calibração de laboratório e de campo.
35.4.
Determinação dos parâmetros de orientação interior.
35.5.
Prática:
i.
Tomada de fotos do campo de calibração interno.
ii.
Calibração de uma câmara digital.
36. Modelo Digital de Terreno (MDT)
36.1.
Modelo digital de terreno.
36.2.
Modelo digital de elevação.
36.3.
Definições.
36.4.
Técnicas de Obtenção de dados, estruturação e de Interpolações.
36.5.
Nível de intervenção do operador.
36.6.
Formas de organização dos dados.
36.7.
Formas de armazenamento de dados.
36.8.
Geração analítica de MDT.
36.9.
Geração digital de MDT.
36.10.Aplicações.
36.11.Prática
i. Geração de MDT para aplicação na Fotogrametria;
ii. Interpolações altimétricas e gerações de grade regular.
37. Ortofoto Digital
37.1.
Definição.
37.2.
Parâmetros necessários.
37.3.
Métodos de geração: direto, indireto.
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
37.4.
37.5.
37.6.
37.7.
37.8.
37.9.
37.10.
37.11.
Métodos de reamostragem.
Método analítico.
Método Digital.
Fontes de erros.
Resolução.
Escala de Ortofocarta.
Escala de Ortofocarta.
Prática:
i. Geração de ortofoto digital.
38. Automação dos Processos Fotogramétricos
38.1.
Integração de Ciências e Tecnologias;
38.2.
Automação das orientações fotogramétricas;
38.3.
Automação da geração de MDT;
38.4.
Automação da geração de Ortofoto Digital;
38.5.
Técnicas utilizadas na automação;
38.6.
Prática
i. Obtenção de DTM via correlação de imagens digitais
OBJETIVO GERAL:
A disciplina de Fotogrametria IV tem por objetivo geral de fornecer ao aluno de Engenharia
Cartográfica, a base fundamental de conhecidos nas principais aplicações e técnicas da
Fotogrametria Digital nos dias atuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
O Aluno concluindo a Disciplina de Fotogrametria IV terá conhecimentos básicos para:
Utilizar câmeras digitais de baixo custo na Fotogrametria;
Calibrar uma câmara digital de baixo custo;
Conhecer as técnicas de geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) e gerar MDTs com
técnicas fotogramétricas;
Retificar e ortoretificar fotografias;
Conhecer as técnicas de geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) e gerar MDTs com
técnicas fotogramétricas;
Conhecer os processos de automação das etapas da fotogrametria.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas ( 30 horas);
Aulas práticas de utilização de programas (30 horas);
Trabalhos práticos ( 4 trabalhos).
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação da disciplina constará de 2 provas. Cada uma das provas conterá de 2 a 5 questões
que avaliarão o aprendizado do aluno nos conteúdos teóricos e práticos ministrados no período.
Cada uma das provas terá valor de 0 a 10. Adicionalmente, os alunos realização dois trabalhos
práticos com notas valendo de 0 a 10. A média das notas dos trabalhos práticos constituirá uma
terceira nota. A média das três notas (Prova 1 + prova 2 + trabalhos)/3 = nota final. Nota final >= 7
aluno aprovado; nota final < 4 – aluno reprovado; 6 < nota final >= 4 – aluno parcialmente habilitado
para a final. O aluno será habilitado para fazer a prova final se entregar todos os trabalhos práticos.
Trabalho prático entregue na data terá uma nota de 0 a 10. Trabalho prático que for entregue fora
da data que foi combinada com a classe e professor, não valerá nota, somente habilitará o aluno a
realizar o exame final. A prova final conterá todo o conteúdo prático e teórico ministrado na
disciplina, podendo conter de 5 a 10 questões teóricas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;
TODOS OS PROGRAMAS
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
DELARA, Santos Jr. R. Calibração de Câmaras digitais não métricas e de pequeno Formato
Utilizando o pixel como unidade no espaço imagem. Curitiba, 2003. Seminário da Disciplina
tópicos Avançados em Fotogrametria, Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UFPR.
GALO, M. Calibração e aplicação de Câmaras digitais. Curitiba, 1993. Dissertação de Mestrado.
Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UPPR.
GHOSH, S. Phototriangulation. Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975.
LUGNANI, Jõao Bosco.
Curitiba, 1987.
Introdução à Fototriangulação.
Universidade Federal do Paraná.
OLIVAS, M.A.A.. Calibração de Câmaras Fotogramétricas. Aplicação do Métodos das
Câmaras Convergentes e Campos Mistos. Curitiba, 1981, Dissertação (Mestre em Ciências
Geodésicas) – Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná;
MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, part I and II.
Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University.
MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba, 1986.
Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná.
MITISHITA, E. A.
Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de
Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal. Curitiba, 1997. Tese
(Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do
Paraná.
SANTOS, D. R. Extração Semi-Automática de Edificações com Uso do Modelo Numérico de
Elevações. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas.
UNESP – Presidente Prudente – 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry.
John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto.
SCHENK, T. – Digital Photogrammetry. Volume I. Background, Fundamentals, Automatic
Orientation Procedures. The Ohio state University. Copyright - 1999 By TerraScience
Professor da Disciplina: Edson Aparecido Mitishita
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Processamento Digital de Imagens I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Programação de Computadores
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 01
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Fundamentos de processamento digital de imagens. Modificação de contraste, filtragem,
Correlação. Segmentação de imagens.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
OBJETIVO GERAL:
É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou
uma unidade de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Técnica expositiva.
Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina:
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Sensoriamento Remoto II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Sensoriamento Remoto I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 01
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Transformações espectrais: análise de componentes principais, IHS, Tasseled Cap. Classificação
orientada a regiões: métodos de segmentação e classificação. Fusão de imagens. Laser Scanning:
princípios e aplicações. Técnicas de análises multitemporais.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
39. Transformações espectrais
39.1.
A percepção de cores pelo olho humano, o sistema RGB
39.2.
O sistema IHS e a Transformação RGB-IHS
39.3.
A transformação das componentes principais – princípios e aplicações
39.4.
A transformação Tasseled Cap
40. Classificação orientada a regiões: métodos de segmentação e classificação
40.1.
Métodos de segmentação: segmentação de imagens de nível de cinza
40.2.
Métodos de segmentação: segmentação de imagens multiespectrais; crescimento
de regiões e divisão/fusão
40.3.
Descrição e classificação de segmentos
41. Fusão de imagens
41.1.
Fusão pelo método IHS
41.2.
Fusão pelo método das componentes principais
42. Laser scanning: princípios e aplicações
43. Técnicas de análises multitemporais
OBJETIVO GERAL:
É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou
uma unidade de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Técnica expositiva.
Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
TODOS OS PROGRAMAS
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
CENTENO, J.A.S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais. Ed. Curso de
Pós-Graduação em Ciências geodésicas – UFPR. Curitiba, 2003.
CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. RIALP S.A. Madrid, 1990.
GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpreaçaõ de imagens. Novel, São Paulo,
1982.
LILLESAND, T.M. & KIEFER, R.W. Remote Sensing and Image Interpretation. 2ª Ed. New York:
John Wiley and Sons, 1994.
MOREIRA, M.A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, São José dos Campos, 1ª Ed, 2001.
RICHARDS, J. & JIA, X. Remote Sensing Digital Image Analysis: na Introduction. Berlin: Springer,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina: Jorge Antonio Silva Centeno
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Cartografia Geral
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Não há
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 04
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceituação de cartografia e mapas. Noções de Projeções Cartográficas. A cartografia
topográfica. O mapeamento sistemático. A cartografia temática. A linguagem cartográfica.
Cartometria: o uso das cartas topográficas.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
10. Conceituação de Cartografia e mapas
10.1.
História da Cartografia
10.2.
Definição de Cartografia
10.3.
Produtos Cartográficos
10.4.
Definições de mapa
10.5.
Mapas e Cartas
11. Noções de Projeções Cartográficas
11.1.
Conceituação de projeção cartográfica
11.2.
Projeções planas, cilíndricas e cônicas
11.3.
As propriedades das projeções cartográficas
11.4.
O uso das projeções cartográficas
11.5.
As projeções cartográficas usuais
12. A Cartografia Topográfica
12.1.
Definição de topografia
12.2.
Representação das feições culturais
12.3.
Representação das feições físicas
12.4.
Representação do relevo
12.5.
Representação da toponímia
13. O Mapeamento Sistemático Brasileiro
13.1.
Definição de Mapeamento Sistemático Brasileiro
13.2.
As convenções cartográficas
13.3.
Articulação das Cartas
13.4.
Os elementos da carta topográfica
14. A Cartografia Temática
14.1.
Definição de mapa temático
14.2.
Os usos de mapas temáticos
14.3.
Comunicação Cartográfica
14.4.
Linguagem Cartográfica
14.5.
Projeto de símbolos
15. Cartometria: o uso das Cartas Topográficas
15.1.
Definição de Cartometria
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
15.2.
15.3.
15.4.
15.5.
Medidas de comprimentos
Medidas de áreas
Medidas de volumes
Orientação em cartas
OBJETIVO GERAL:
É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou
uma unidade de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
O conhecimento teórico sobre Cartografia Geral é transmitido aos estudantes em aulas expositivas.
Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. O
conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos com os
exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios
propostos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
ROBINSON. A.H.; SALE, R.D.; MORRISON, J.L. e MUEHRCKE, P.C. Elements of Cartography.
5ª Ed. John Wiley & Sons, 1985.
PEARSON, F. Map projection: Theory and Applications. CRC Press, 1990.
McDONELL, P.W. Introduction to Map Projections. 2ª ed. Landmark Enterprises, 1991.
KEATES, J.S. Cartographic design and production. Longman, 1973.
DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design. Addison-Wesley Publishing Company, 1985.
DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design. 5ª ed. McGraw-Hill, 1999.
MACEACHREN, A.M. Some Truth with Maps: a primer on symbolization & design. Association
of American Geographers, 1994.
MALING, D.H. Measurements from maps: principles and methods of cartometry. Pergamon
Press, 1989.
RAISZ, R. General Cartography. 2ª ed. McGraw-Hill Book Company. Nova York, 1948.
THROWER, N.J.W. Maps & Men: an examination of Cartography in relation to culture and
civilization. Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs, Nova Jersey, EUA, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professores da Disciplina: Claudia Robbi Sluter e Maria Cecília Bonato Brandalize
Assinatura: _____________________________________________________________________
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Cartografia Digital
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Geral
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceitos básicos. Cartografia digital X SIG. Caracteristicas dos dados geográficos. Estruturas
de dados geográficos. Entrada de dados e pré-processamento. Desenho assistido por
computador. Considerações sobre o processo de obtenção de base cartográfica para SIG. Uso
de software gráfico. Uso de software para SIG.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
16. Conceitos básicos
16.1.
Mapa e informação espacial
16.2.
Cartografia digital e análise de dados espaciais
16.3.
Contexto histórico
17. Cartografia digital X SIG
17.1.
Definições e componentes
17.2.
Semelhanças e diferenças
18. Características dos dados geográficos
18.1.
Modelo de comunicação cartográfica
18.2.
Símbolos
18.3.
Escala
18.4.
Sistema de referência
18.5.
Projeção cartográfica
19. Estruturas de dados para representar a geometria dos fenômenos espaciais
19.1.
Estrutura de dados vetoriais
19.2.
Estrutura de dados matriciais
19.3.
Vantagens e desvantagens
20. Entrada de dados e pré-processamento
20.1.
Teclado, arquivo, digitalização e escanerização
20.2.
Técnicas de pré-processamento: busca e classificação
21. Desenho assistido por computador
21.1.
Desenvolvimento e estado atual
21.2.
Principais aplicativos do mercado e suas características
21.3.
Alternativas em Software Livre
22. Considerações sobre o processo de obtenção de base cartográfica para SIG
22.1.
Coleta de dados
22.2.
Qualidade das informações
22.3.
Geração da base cartográfica
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
22.4.
22.5.
Entrada de dados no SIG
Manipulação das informações
23. Uso de sofware gráfico
24. Uso de software para SIG
OBJETIVO GERAL:
Ao final da disciplina o aluno deverá ter competência para gerar produtos cartográficos com o uso
de softwares para CAD e SIG.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno a avaliar, propor e produzir diferentes produtos cartográficos, considerando as
características particulares de cada um e seu uso. Deverá ser capaz de manipular softwares para
produção de dados cartográficos (CAD) e softwares para geração de mapas (SIG).
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas expositivas e aulas práticas no laboratório.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Duas provas
Atividades de laboratório com execução de relatórios e apresentação de seminários.
(Os pesos serão discutidos durante o semestre entre os professores da disciplina)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
CLARKE, K.C. Analytical and Computer Cartography. 2ª ed. New Jersey, 1995.
DEMERS, M.N. Fundamentals of Geographic Information Systems. New York, 1997.
JONES, C.B. Geographical Information Systems and Computer Cartography. Essex, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari/Maria Cecilia Brandalize
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Projeções Cartográficas I
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Geral + Cálculo I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceito de projeção cartográfica. Classificação das projeções cartográficas. Teoria das
Distorções. Elipse indicatriz de Tissot. Propriedades das representações cartográficas. Projeções
cartográficas azimutais perspectivas. Projeções cartográficas equivalentes. Projeções cartográficas
eqüidistantes.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
25. INTRODUÇÃO
25.1.
O problema básico da cartografia
25.1.1. Transformações entre superfícies. Problemas encontrados. Soluções.
25.2.
Referenciais em Cartografia
25.2.1. Realidade física e modelo. Plano, esfera, elipsóide. Sistemas de coordenadas.
25.3.
Conceito de Projeção Cartográfica
25.4.
Classificação das Projeções Cartográficas
25.4.1. Classificação baseada nos critérios intrínsecos e nos critérios extrínsecos das
projeções cartográficas.
26. TEORIA DAS DISTORÇÕES
26.1.
Teoria das Distorções
26.1.1. Curvas paramétricas. Superfícies e equações paramétricas. Arco infinitesimal.
Primeiras Quantidades Fundamentais de Gauss (QFG). Convenção para QFG. QFG
para esfera, elipsóide, plano. Elementos do paralelogramo diferencial. Matriz de
transformação. Determinante Jacobiano. Distorção de escala. Distorção de escala e
propriedade da projeção cartográfica. Distorção de escala para paralelos e para
meridianos. Distorção angular.
26.2.
Elipse Indicatriz de Tissot
26.2.1. Curvas paramétricas principais. Caso geral de distorção de escala. Conceito de
elipse indicatriz de Tissot. Distorção de escala máxima e mínima. Teoremas de
Apolônio. Orientação da elipse indicatriz de Tissot.
27. PROJEÇÕES AZIMUTAIS E EQUIDISTANTES
27.1.
Projeções Cartográficas Azimutais
27.1.1. Classificação das projeções azimutais perspectivas. Projeção Azimutal Gnomônica.
Projeção Azimutal Ortográfica. Projeção Azimutal Estereográfica. Projeção Azimutal
Equidistante..
28.
PROJEÇÕES EQUIVALENTES
28.1.
Projeções Cartográficas Equivalentes
28.1.1. Projeções cônicas equivalentes. Projeções cilíndricas equivalentes.
28.1.2. Significado de valor numérico de área. Avaliação de área em projeções
equivalentes
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Conhecer o contexto de uso do conhecimento de projeções cartográficas em Engenharia
Cartográfica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Ser capaz de determinar a propriedade de uma projeção cartográfica
Dominar e ser capaz de realizar a transformação de coordenadas da esfera ou do elipsóide para
uma superfície de representação cartográfica.
Ser capaz de avaliar a distorção de escala que afeta um ponto ou uma região numa representação
ou projeção cartográfica.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório em experimentação e
implementação de projeções cartográficas.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra
ao final do período letivo.
Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto
da disciplina.
A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAKKER, M.P.R., Cartografia Noções Básicas. Publicação No. 21- Marinha do Brasil, 1965.
RICHARDUS, P, ADLER, R.K., Map Projections for Geodesists, Cartographers and
Geographers. North-Holland Publishing Company, 1972.
SANTOS, A.A. Representações Cartográficas. Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEMAEL, C. Sistemas de Projeções. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas.
Universidade Federal do Paraná, 1975.
KRAKIWSKY, E.J.Conformal Map Projections in Geodesy. Department of Surveying
Engeneering. University of New Brunswick, 1974.
THOMAS, P.D. Conformal Projections in Geodesy and Cartography. Special Publication Nº 251.
Coast and Geodetic Survey, Department of Commerce 1952.
Professor da Disciplina: Henrique Firkowski
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Projeções Cartográficas II
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Projeções Cartográficas I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 02
PD: 01
LB: 01
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Projeção transversa de Mercator.
computacionais.
Sistema
UTM.
Projeções
cartográficas
e
ambientes
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
29. Projeções Cartográficas Conformes
29.1.
Projeções cônicas conformes.
29.2.
Projeção de Mercator.
29.3.
Projeção Transversa de Mercator. Problema Direto e Problema Inverso da
transformação de coordenadas.
29.4.
Variações da projeção Transversa de Mercator.
29.5.
Projeção UTM. Problema Direto e Problema Inverso da transformação de
coordenadas geodésicas em coordenadas UTM.
29.6.
Nomenclatura adotada para as cartas do Mapeamento Sistemático do Brasil.
30. Redução de dados sobre o plano UTM
30.1.
Reduções angulares e lineares.
30.2.
Transporte de coordenadas no plano UTM, Problema direto e inverso.
30.3.
Avaliação de áreas.
30.4.
Mudança de referencial geodésico.
OBJETIVO GERAL:
Conhecer as projeções cartográficas conformes, e em especial a projeção UTM
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conhecer as projeções conformes – cônica normal e cilíndrica normal.
Conhecer a projeção UTM e sua aplicação em cartografia topográfica.
Dominar a relação entre a coleta de dados topográficos com a sua representação em projeção
cartográfica UTM.
Dominar a manipulação computacional de dados em coordenadas UTM.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório em experimentação e
implementação de projeções cartográficas.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra
ao final do período letivo.
Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
da disciplina.
A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEMAEL, C. Sistemas de Projeções. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas.
Universidade Federal do Paraná, 1975.
KRAKIWSKY, E.J.Conformal Map Projections in Geodesy. Department of Surveying
Engeneering. University of New Brunswick, 1974.
RICHARDUS, P, ADLER, R.K., Map Projections for Geodesists, Cartographers and
Geographers. North-Holland Publishing Company, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, A.A. Representações Cartográficas. Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985.
THOMAS, P.D. Conformal Projections in Geodesy and Cartography. Special Publication No.
251. Coast and Geodetic Survey, Department of Commerce 1952.
Professor da Disciplina: Henrique Firkowski
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Cartografia Topográfica
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Digital + Projeções Cartográficas I
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Cartas topográficas. Mapeamento sistemático. Símbolos e convenções cartográficas. Projeto e
produção de cartas topográficas. Generalização cartográfica. Qualidade geométrica de cartas. InfraEstrutura Nacional de Dados Espaciais.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
31. Cartas Topográficas
31.1.
Mapas, cartas e plantas
31.2.
Cartas topográficas e cartas não topográficas
31.3.
Elementos de uma carta topográfica
32. Mapeamento sistemático
32.1.
Séries de cartas e mapeamento topográfico sistemático
32.2.
Nomenclatura de cartas topográficas
33. Símbolos e convenções cartográficas
33.1.
Elementos representados nas cartas topográficas
33.2.
Símbolos cartográficos
33.2.1. Variações gráficas dos símbolos cartográficos
33.2.2. Símbolos e a informação que representam
34. Projeto e produção de cartas topográficas
34.1.
Problemas gerais do projeto
34.2.
Princípios de projeto cartográfico
34.3.
Planejamento da produção
34.4.
Organização da produção
35. Generalização cartográfica
35.1.
Conceito e modelos
35.2.
Operadores de generalização
36. Qualidade geométrica de cartas
36.1.
Sistema de coordenadas da carta topográfica
36.2.
Uso de cartas topográficas
37. Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais
37.1.
Conceito, Especificações e Aplicabilidade
OBJETIVO GERAL:
Conhecer a cartografia topográfica, seus produtos, processos, relações, e a dependência com
outras ciências e tecnologias relacionadas à cartografia.
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Compreender o significado de uma carta topográfica e seu uso. Conhecer e dominar o contexto do
processo de geração de uma base de dados cartográficos digitais cuja aplicação será a produção
de uma carta topográfica. Compreender o contexto de mapeamento sistemático brasileiro.
Conhecer a legislação e a normatização da cartografia topográfica. Conhecer o conceito e a
finalidade do processo generalização cartográfica. Ser capaz de realizar a avaliação da categoria
de uma carta topográfica.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra
ao final do período letivo.
Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto
da disciplina.
A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso.
BIBLIOGRAFIA :
KEATES, J.S. Cartographic Design and Production. University of Glasgow. Longman Group Limited,
London. 3rd Edition, 1980.
MANUAL TÉCNICO. Convenções Cartográficas. Ministério do Exército. 1975.
T34-700 - Manual Técnico de Convenções Cartográficas - 1ª Parte e 2ª Parte
(disponível em: http://www.5dl.eb.mil.br/)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Tabela de Base Cartográfica Digital – TBCD.(disponível em: http://www.5dl.eb.mil.br/)
http://www.concar.ibge.gov.br
http://www.ibge.gov.br
http://www.ign.fr
http://www.ordnancesurvey.co.uk/oswebsite/
http://www.igeo.pt/Frameset-servicos.htm
http://www.igm.cl/
http://www.usgs.gov/
Professor da Disciplina: Henrique Firkowski
Assinatura: _____________________________________________________________________
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Cartografia Temática
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Estatística II + Cartografia Topográfica
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos. Teoria de Cores na Cartografia
Temática. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico. Classificação de Dados Numéricos.
Mapas Coropléticos. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais. Mapas de Pontos de Contagem.
Mapas Isarítmicos.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. CARTOGRAFIA TEMÁTICA: definições
Cartas topográficas e mapas temáticos.
Definição de mapa temático.
2. TEORIA DAS CORES
Propriedades físicas da cor; curva de reflectância espectral.
Síntese Aditiva e síntese subtrativa.
Dimensões da cor: tom, valor e saturação.
Modelos para especificar cor: o modelo RGB; o modelo IHS; o modelo CMYK; o modelo
Munsell; o modelo CIE.
3. LINGUAGEM CARTOGRÁFICA
Comunicação cartográfica.
Dimensões espaciais e níveis de medida do fenômeno representado.
Variáveis visuais e aplicação destas na construção de mapas temáticos.
Definição da escala e da projeção cartográfica.
4. CLASSIFICAÇÃO DE DADOS NUMÉRICOS
Métodos comuns de classificação : intervalos constantes; quantis; desvio-padrão da média;
quebras máximas; quebras naturais.
5. MAPAS COROPLÉTICOS
Conceito e definição.
Dados apropriados ao mapeamento coroplético.
Simbolização.
Projeto da legenda.
6. MAPAS DE SÍMBOLOS PONTUAIS PROPORCIONAIS
Conceito e definição.
Dados apropriados ao mapeamento de símbolos pontuais proporcionais.
Dimensionamento dos símbolos pontuais.
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Tratamento gráfico para os símbolos proporcionais.
Projeto da legenda.
7. MAPAS ISARÍTMICOS
Conceito e definição.
Mapa isométrico e mapa isoplético.
Dados apropriados ao mapeamento isarítmico.
Métodos de interpolação.
Seleção de intervalos de isolinhas.
Simbolização.
Projeto da legenda.
8. MAPAS DE PONTOS DE CONTAGEM
Conceito.
Classificação dos mapas dos símbolos de contagem.
Tamanho da unidade de enumeração.
Valor e tamanho dos símbolos.
Projeto da legenda.
OBJETIVO GERAL:
Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e construir mapas temáticos,
definindo adequadamente a simbologia apropriada à representação do fenômeno a ser mapeado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Entender a Cartografia Temática como ciência e técnica.
2. Entender os processos de percepção de cor e produção de cor, e suas relações com a
produção cartográfica convencional e digital.
3. Definir a linguagem cartográfica de mapas temáticos como parte do processo de
comunicação cartográfica.
4. Definir as classificações das informações a serem representadas nos mapas temáticos.
5. Projetar e construir mapas coropléticos.
6. Projetar e construir mapas de símbolos pontuais proporcionais.
7. Projetar e construir mapas isarítmicos.
8. Projetar e construir mapas de pontos de contagem.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
O conhecimento teórico sobre cartografia temática é transmitido aos estudantes em aulas
expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos
extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos
com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios
propostos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média de duas provas. Os
estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior, num máximo de 10(dez)
terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a média semestral inferior à
7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média aritmética entre a média
semestral e a nota do exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design. 5ª ed. McGraw-Hill, 1999.
MACEACHREN, A.M. Some truth with Maps: a primer on symbolization & design. Association
of American Geographers, 1994.
SLOCUM, T.A.; MACMASTER, R.B.; KESSLER, F.C.; HOWARD, H.H. Thematic Cartography and
Geovisualization. Prentice Hall, 2009. 3ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
SLOCUM, T.A. Thematic Cartography and Visualization. Prentice Hall, 1999.
KRAAK, M. J. e ORMELING, F. Cartography: visualization of spatial data. Essex: Longman,
1996.
Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Banco de Dados Geográficos
Código:
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa
( x ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Programação Aplicada e Cartografia Digital
Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 02
LB: 01
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceito de Banco de Dados. Projeto de Banco de Dados. O Modelo Relacional. Álgebra e Cálculo
Relacional. A Linguagem SQL. Banco de Dados Orientado-a-Objetos. Gerenciamento de Dados
Espaciais.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
9. Conceito de Banco de Dados
1.1 Sistemas de arquivos versus um DBMS
1.2 Descrição e armazenamento de dados num DBMS
1.3 Consultas num DBMS
1.4 Gerenciamento de transações
1.5 Estrutura de um DBMS
10. Projeto de Banco de Dados
2.1 Projeto de um Banco de Dados e Diagramas E-R
2.2 Entidades, atributos e conjuntos de entidades
2.3 Relacionamentos e conjuntos de relacionamentos
2.4 Restrições, hierarquias e agregações
2.5 Projeto conceitual de um DBMS com modelo E-R
11. O Modelo Relacional
3.1 Restrições de integridade no modelo relacional
3.2 Consultas em dados relacionais
3.3 Projeto lógico de um DBMS: transformação do modelo E-R em modelo relacional
3.4 Introdução às visões de um DBMS
12. Álgebra e Cálculo Relacional
4.1 Álgebra relacional
4.2 Cálculo relacional
4.3 O poder das expressões em álgebra e em cálculo relacional
13. A Linguagem SQL
5.1 A forma de uma consulta SQL básica
5.2 União, interseção e exceção
5.3 Consultas aninhadas
5.4 Operadores agregados
5.5 Valores nulos
5.6 Restrições complexas de integridade em SQL
14. Banco de Dados Orientado-a-Objetos
6.1 Conceito de dados orientados a objetos
6.2 Encapsulamento em dados orientados a objetos
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6.3 Relacionamentos em dados orientados a objetos
6.4 Projeto de um ORDBMS
15. Gerenciamento de Dados Espaciais
7.1 Tipos de dados espaciais e consultas relacionadas
7.2 Introdução aos indexadores para dados espaciais
7.3 Indexadores para estruturas matriciais
7.4 Indexadores para estruturas vetoriais
7.4 Aplicações de modelos relacionais aos dados espaciais
7.5 Aplicações de modelos orientados a objetos aos dados espaciais
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver competências e habilidades sobre os principais aspectos relacionados à concepção,
projeto, desenvolvimento e aplicações de Bancos de Dados Geográficos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
9. Entender sobre DBMS e suas aplicações na engenharia cartográfica e de agrimensura
10. Capacitar o estudante para o projeto de um DBMS relacional
11. Capacitar o estudante para a utilização da SQL
12. Entender sobre ORDBMS e suas aplicações a dados espaciais
13. Capacitar o estudante para o projeto de um Banco de Dados Geográficos
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
O conhecimento teórico sobre banco de dados geográficos é transmitido aos estudantes em aulas
expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos
extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos
com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios
propostos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média de duas provas e de
trabalhos práticos. A média semestral será a média ponderada entre a média das provas e a média
dos trabalhos práticos, sendo o peso atribuído à média das provas de 7 (sete) e aos trabalhos
práticos de 3 (três). Os estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior,
num máximo de 10(dez) terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a
média semestral inferior à 7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média
aritmética entre a média semestral e a nota do exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(3 títulos)
RAMAKRISHNAN, R e GEHRKE, J. Database Management Systems. MacGrow Hill, 2003, 3ª ed.
DATE, C.J. An Introduction to Databse System. Addison-Weley, 1990.
CASANOVA, M.A.; CÂMARA, G.; DAVIS JR., C.A.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.L.
Dados Geográficos. Editora MundoGeo, 2005.
Bancos de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(2 títulos)
CÂMARA, G.;MONTEIRO A.M.;
Geoprocessamento. INPE. 2002.
FUCKS,
S.D.;
CARVALHO,
M.A.
Análise
Espacial
e
COUGO, P.S. Modelo conceitual e projeto de banco de dados. Editora Campus, 1997.
Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento:
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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TODOS OS PROGRAMAS
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Digital
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Sistemas de Informações Geográficas. Modelos e estruturas de dados espaciais. Operações com
dados espaciais.Arquiteturas de SIG. Qualidade geométrica e semântica dos dados espaciais.
Modelos digitais de superfícies.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Sistemas de Informações Geográficas
1.1. Definições de SIG
1.2. Os componentes de um SIG – infraestrutura do SIG
1.3. Diferenças entre CAD e SIG
1.4. Diferentes SIGs presentes no mercado
2. Modelos e estruturas de dados espaciais
2.1. Modelagem de um SIG
2.2. Estrutura de dados vetorial
2.3. Estrutura de dados matricial
2.4. Comparação entre vetorial e matricial
2.5. Fontes de dados
2.6. Organização dos dados
2.7. Topologia
2.8. Prática de Laboratório
3. Operações com dados espaciais
3.1. Operações pontuais, de vizinhança e zonais
3.2. Operações topológicas
3.3. Seleção por atributos
3.4. Recuperação de dados
3.5. Overlay de mapas
3.6. Prática de Laboratório
4. Arquiteturas de SIG
4.1 Estrutura Geral de um SIG.
4.2 Arquiteturas Internas: Arquitetura Dual. Arquitetura Integrada.
4.3 Tendências em Software GIS
5. Qualidade geométrica e semântica dos dados espaciais
5.1. Fontes de erros nos dados espaciais
5.2. Fatores que afetam a confiabilidade dos dados espaciais
6. Modelos digitais de superfície
6.1. Processo de modelagem digital do terreno
6.2. Estruturas de dados: grade retangular, TIN
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6.3.
6.4.
6.5.
6.6.
Interpoladores
Suavização de superfícies
Utilização do DTM
Prática de Laboratório
OBJETIVO GERAL:
Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de entender e equacionar um problema a ser resolvido
com o uso de Sistema de Informações Geográficas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno a analisar, discutir e propor soluções para problemas espaciais utilizando
Sistemas de Informações Geográficas, devendo ser capaz de avaliar qual a estrutura de dados a
ser empreagada, bem como os metodos de analise adequados ao problema.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Técnica expositiva.
Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
A disciplina será avaliada com duas provas (uma na metade do semestre e outra ao final), além de
atividades praticas de laboratório entreguer sob a forma de relatórios. As provas terão peso 1,5 e
2,5 e os trabalhos peso 2. A nota final será a média ponderada das 3 notas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: a Management Perspective. WDL
Publications, Ottawa, Canadá.
BURROUGH, P.A.; McDONNELL, R. Principles of Geographical Information Systems. Oxford
University Press, 1998.
CÂMARA, G. Introdução à Ciência da geoinformação. www.dpi.inpe.br/gilberto/livro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTENUCCI, John C. et alii. Geographic Information Systems – A Guide to the
Technology.Van Nostrand Reunhold, New York, 1992.
MAGUIRE, D.; GOODCHILD, M.; RHIND, D. (eds.). Geographical Information Systems:
Principles and Applications. New York: John Wiley and Sons, 1991.
Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Cadastro Técnico
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Sistemas de Informações Geográficas
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 03
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceito e Histórico do Cadastro . Estrutura Fundiária do Brasil. Legislação Cadastral Urbano e
Rural. Técnicas e Métodos de Levantamentos Cadastrais. Cadastro Técnico Multifinalitário e
Aplicações. Sistema de Informações Geográficas (SIG) aplicado ao Cadastro Técnico.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
Principais sistemas cadastrais do mundo. Estatuto da terra. Legislação sobre o registro do imóvel.
Estrutura do espaço rural brasileiro. Cadastro e reforma agrária. Metodologia do Cadastro urbano.
Boletim cadastral Urbano e Rural. Qualidade da base cartográfica para cadastro. Sistemas de
informações territoriais. Diretrizes Nacionais do Cadastro Urbano. Viabilidade econômica do
Cadastro Técnico Urbano. Planta genérica de valores.
OBJETIVO GERAL:
Permitir ao aluno estruturar um sistema de informações cadastrais com vistas à gestão territorial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- conhecer a legislação sobre o registro de imóveis;
- dar subsídios a solução dos problemas cadastrais enfrentados pelo município;
- desenvolver um projeto cadastral municipal
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
- Aulas expositivas, seminários discussão e visitas técnicas
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Dever ser realizado duas provas e um trabalho prático. A avaliação final seria a média
ponderada das provas e trabalho pratico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. NBR 14166 – Rede de Referência Cadastral Municipal – Procedimento. ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. 1998.
ANTUNES, A.F.A. Fundamentos em Cadastro Técnico Urbano e Rural. Apostila. CIEG.UFPR.
2005
CARNEIRO, A.F. Cadastro imobiliário e registro de imóveis. Instituto de registro imobiliário do
Brasil.Porto Alegre. 2003.
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
ERBA, D. A.; OLIVEIRA, F. L.; LIMA JUNIOR, P. N. Cadastro multifinalitário como instrumento
de política fiscal e urbana, Rio de Janeiro, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENSSEN, J. Cadastre: indispensable for development. ITC Journal. Vol 1990-p32-39. 1990.
INCRA. Normas técnicas para levantamentos topográficos. Documento Pdf. Acesso em 2003.
www.incra.gov.br.
Professor da Disciplina: Alzir Felippe Buffara Antunes
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR – Orientada
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DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Gestão Territorial
Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Sistemas de Informações Geográficas
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 03
LB: 00
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
NOÇÕES DE URBANISMO. ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO URBANO. DESENVOLVIMENTO
SUSTENTAVEL E AS CIDADES. LEGISLAÇÃO URBANA.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
- Processo de ocupação do território. Noções Urbanismo: história e desenvolvimento. Conceito de
região. Conceito de gestão, engenharia urbana e planejamento urbano e territorial. Planejamento
estratégico. Desenvolvimento urbano e territorial sustentável. Cidade e meio-ambiente. Gestão
urbana, organização administrativa urbana e orçamento municipal. Instrumentos do planejamento
urbano e territorial. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. Zoneamento e parcelamento.
Mercado imobiliário. Serviços públicos urbanos. Gestão de infra-estrutura urbana. Política e
gestão habitacional. Planejamento territorial, estudo de caso.
OBJETIVO GERAL:
Dar o aluno capacidade de entender o processo do planejamento urbano e ser um agente deste
processo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver no aluno a capacidade de interagir com problema de engenharia de caráter
multidisciplinar;
Permitir que o aluno relacione sua profissão com as questões do ambiente urbano.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
- Aulas expositivas;
- Trabalhos práticos de um estudo de caso.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Dever ser realizado duas provas e um trabalho prático. A avaliação final seria a média
ponderada das provas e trabalho prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado. 7º ed. São Paulo: Livraria
Pioneira Editora, 1991.
SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. 2ª ed. São Paulo: Malheiros Editores. 2ª
ed. São Paulo.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão
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urbanos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo:
Ed. PINI, 1994.
ROLNIK, Raquel. O que é Cidade. 3ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995.
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1994.
Professor da Disciplina: Alzir Felippe Buffara Antunes
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Levantamentos Hidrográficos
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Levantamentos Geodésicos I e Levantamentos Geodésicos II Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 01
CP: 01
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Aspectos gerais da Hidrografia. Conceito de navegação e de posicionamento. Levantamentos
hidrográficos. Apresentação das especificações técnicas e da legislação para a execução de
levantamentos hidrográficos atendendo a DHN (seg. OHI). Métodos empregados no
posicionamento das embarcações. Métodos empregados na determinação das profundidades.
Outras medições que podem ser realizadas em levantamentos hidrográficos. Fases e Execuções
de uma campanha hidrográfica. Práticas de campo no que tange ao posicionamento e
determinação de profundidades e manuseio de um programa hidrográfico.
.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Aspectos gerais da Hidrografia
1.1. Histórico da Hidrografia.
1.2. Conceito da Hidrografia.
1.3. Hidrografia no Brasil
1.4. Importância da Hidrografia.
2. Conceito de Navegação e de Posicionamento.
2.1. Navegação: definição, objetivos e tipos.
2.2. Posicionamento: definição e objetivos.
2.3. Publicações envolvidas.
2.4. Precisões exigidas na navegação.
3. Levantamentos hidrográficos
3.1. Definição de levantamento hidrográfico
3.2. Definição de levantamento batimétrico
3.3. Apresentação das especificações para Levantamentos Hidrográficos da DHN segundo a
OHI
3.4. Apresentação da legislação para entidades extra-marinha que realizam LH
3.5. Problemas em geral que ocorrem nos LH
4. Métodos empregados no posicionamento das embarcações
4.1. Métodos terrestres
4.2. Métodos de radio navegação
4.3. Métodos por satélites
4.4. Métodos acústicos
4.5. Métodos inerciais
4.6. Métodos integrados
4.7. Equipamentos
4.8. Precisão alcançada com os diferentes métodos
5. Métodos empregados na determinação das profundidades
5.1. Medição direta
5.2. Medição indireta
5.3. Equipamentos
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6. Outras medições que podem ser realizadas em levantamentos hidrográficos
6.1. Sedimentação
6.2. Mares
6.3. Correntes
6.4. Gravimetria
6.5. Qualidade da água
6.6. Visão geral de alguns sensores empregados
7. Fases e Execuções de uma campanha hidrográfica
7.1. Planejamento
7.2. Linhas de sondagem: espaçamento, orientação, classificação
7.3. Referenciais empregados
7.4. Programas disponíveis
8. .. Práticas de campo
8.1. Interseção a Vante
8.2. GPS Diferencial
8.3. Preparação de um levantamento hidrográfico
8.4. Manuseio do programa HYPACK
OBJETIVO GERAL:
Ao final do curso, o aluno deverá estar apto a dar apoio a um levantamento hidrográfico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Esta disciplina possibilitará ao aluno diferenciar entre um levantamento hidrográfico e um
levantamento batimétrico. Terá subsídios para escolher qual é o melhor método a ser empregado
no posicionamento das embarcações e das profundidades.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro e material didático
disponível no site www.lage.ufpr.br. Aulas práticas de campo no manuseio de equipamentos tais
como receptores GPS, ecobatímetro, etc, e de programas hidrográficos, como, por exemplo, o
HYPACK. Os alunos poderão desenvolver seminários e apresentar soluções para estudos de caso
que serão a eles entregues.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
No primeiro dia de aula, será entregue aos alunos:
Calendário das provas, com as datas, horárias e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
A avaliação da disciplina constará de 1 prova, a apresentação de 1 seminário, 2 trabalhos práticos
de campo e 1 estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
1) INTERNACIONAL HYDROGRAPHIC ORGANIZATION. Manual on Hydrography. 2005
2) Navegação: a ciência e a arte. Altineu Pires Miguens Volume I – Navegação costeira,
estimada e em águas restritas DHN, 1996
3) Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984.Granada Technical Books
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
1) KRUEGER, C.P. Investigações sobre aplicações de alta precisão no âmbito marinho. Tese
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
de doutorado. UFPR, 1996.
2) SOUZA, A.V., KRUEGER, C.P. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UM LEVANTAMENTO
BATIMÉTRICO MULTIFEIXE ATRAVÉS DA COMPARAÇÃO ENTRE AS LINHAS DE
VARREDURA REGULAR E DE VERIFICAÇÃO. Anais Hidrográficos. , v.1, p.90 - 97, 2010.
3) GONÇALVES, Rodrigo Mikosz, Coleho, L.D.S., KRUEGER, Cláudia Pereira, HECK,
Bernhard. Modelagem preditiva de linha de costa utilizando Redes neurais artificiais.
Boletim de Ciências Geodésicas (Impresso). , v.16, p.420 - 444, 2010.
4) RAMOS, Alexandre Moreira, KRUEGER, Cláudia Pereira APLICAÇÃO DE REDUÇÕES
BATIMÉTRICAS GPS EM LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS. Boletim de Ciências
Geodésicas. , v.15, p.615 - 635, 2009.
5) KRUEGER, Cláudia Pereira, GONÇALVES, Rodrigo Mikosz, HECK, Bernhard Surveys at
the coast of Paraná, Brazil, to determinate the temporal coastal changes. Journal of Coastal
Research. , v.1, p.632 - 635, 2009.
6) LEANDRO, D., HUINCA, Suelen Cristina Movio, KRUEGER, Cláudia Pereira, RAMOS,
Alexandre Moreira. Análise da qualidade do posicionamento de uma embracação em um
levantamento hidrográfico. Anais Hidrográficos. , v.1, p.75 - 85, 2008.
7) BABINSCK, Alex Pinto, KRUEGER, Cláudia Pereira, CENTENO, Jorge Antonio Silva.
Determinação da linha de costa por meio de monorrestituição digital de imagens de
câmaras de pequeno formato e técnicas GPS. Anais Hidrográficos. , v.1, p.87 - 98, 2008.
8) RIBEIRO, Selma Regina, CENTENO, Jorge Antonio Silva, KRUEGER, Cláudia Pereira.
Estimativa de profundidade a partir de levantamento batimetrco e dados Ikonos II mediante
redes neurais artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.14, p.171 - 185, 2008.
9) BARROS, E. C., RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria, KRUEGER, Cláudia Pereira,
CENTENO, Jorge Antonio Silva. Geração de Isolinhas, com dados obtidos por
levantamento GPS/L1L2, Mediante a Técnica de Redes Neurais Artificiais.. Acta
Scientiarum (UEM). , v.28, p.205 - 212, 2006.
10) BARROS, E. C., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria.
Integração de dados GPS de diferentes precisões mediante a técnica de Redes Neurais
Artificiais para a geracao de MDT. Engevista (UFF). , v.1, p.27 - 36, 2006.
11) SOUZA, E. C. B., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, ROBBI, C.,
SLUTER, Claudia Robbi. Método para Modelagem do relevo Oceânico Usando Redes
Neurais Artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.12, p.195 - 214, 2006.
12) KRUEGER, Cláudia Pereira, CAMPOS, M. A., SOARES, C. R., SEEBER, G., BOEDER, V.
APLICAÇÃO DO DGPS PRECISO EM TEMPO REAL NO ÂMBITO MARINHO.. Revista
Brasileira de Cartografia. , v.51, p.59 - 71, 1999.
13) KRUEGER, Cláudia Pereira. NTEGRAÇÃO DO GPS E DA ECOBATIMETRIA.. Boletim de
Ciências Geodésicas. , v.5, p.55 - 68, 1999.
14) Elmo Leonardo Xavier Tanajura. Investigações quanto aos parâmetros que influenciam no
processamento de dados GPS visando a geração do MDT do esporão arenoso da Ilha do
mel. 2008. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná
15) Alexandre Moreira Ramos. APLICAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DA METODOLOGIA
DE REDUÇÕES BATIMÉTRICAS ATRAVÉS DO METODO GPS DIFERENCIAL PRECISO.
2007. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná.
16) Alex Pinto Babinsck. Determinação da Linha de Costa por meio da Monorestituição Digital
de Imagens de Câmaras de pequeno Formato e Técnicas GPS. 2006. Dissertação
(Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná
17) Elmo Leonardo Xavier Tanajura. Investigações quanto aos parâmetros que influenciam no
processo de dados GPS visando a geração do MDT do esporão arenoso da Ilha do mel.
2006. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná
18) Andréa Tedesco. Estimativa de Profundiddaes utilizando imagens de alta resolução
apoiadas por dados de levantaemnto batimétrico. 2003. Dissertação (Ciências Geodésicas)
- Universidade Federal do Paraná.
19) ELAINE CRISTINE BARROS DE SOUZA. ANÁLISES TEMPORAIS DE ALTA PRECISÃO
UTILIZANDO O GPS PARA AVALIAÇÃO DAS VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS
OCORRIDAS NO ISTMO DA ILHA DO MEL. 2002. Dissertação (Ciências Geodésicas) Universidade Federal do Paraná
Professor da Disciplina: Profª Drª Claudia Pereira Krueger
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SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
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PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Tópicos em Astronomia
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Sistemas de Referência e Tempo
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Determinações Astronômicas. Determinação da Latitude do Lugar. Determinação do Azimute de
uma Direção. Determinação da Longitude do Lugar. Determinação Simultânea da Latitude e da
Longitude.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Determinações Astronômicas.
1.1. Definições, precisões e normas técnicas.
1.2. Instrumentos utilizados em astronomia de campo.
2. Determinação da Latitude do Lugar.
2.1. Introdução. Métodos utilizados em laboratórios e observatórios.
2.2. Método de Sterneck.
2.3. Exemplo de observação de latitude ao Sol.
2.4. Determinação da latitude (prática por estrelas)
3. Determinação do Azimute de uma Direção.
3.1. Métodos utilizados em observatórios e laboratórios
3.2. Método das distâncias zenitais absolutas ao Sol
3.3. Determinação de um azimute por estrelas
3.4. Determinação de um azimute utilizando o teodolito giroscópio para comparação e
calibração
4. Determinação da Longitude do Lugar.
4.1. Métodos de observatórios
4.2. Método de Zinger
4.3. Determinação prática da longitude por observação a estrelas
5. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude.
5.1. Observação de estrelas no mesmo almucantar
5.2. Utilização da câmara zenital em observações astronômicas
5.3. Determinação do desvio da vertical
OBJETIVO GERAL:
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento
dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos.
Aulas teóricas e práticas em campo. Utilização de laboratório de Topografia e de computação
eletrônica.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1, P2: nota das provas
T : média final das notas dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos Utilizados em Geodésia. Curso de Pós Graduação em
Ciências Geodésicas. UFPR, 1981.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Editora UFPR, 1994. 320p.
HATSCHBACH, F. Determinações Astronômicas. Curitiba: UFPR, 1977.
IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e Normas Gerais
para Levantamentos Geodésicos em Território Brasileiro. RPR nº 22/83, Boletim de Serviço
1602 (Suplemento). Rio de Janeiro, 1983.
MONICO. J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações.
Editpra UNESP, 2000. 288p.
NADAL, C.A. Determinação do Azimute de uma Direção pelo Método das Distâncias Zenitais
Absolutas com Observações ao Sol. Curitiba: UFPR, 1997. 34p.
NADAL, C.A. Método de Mayer. Tese aprovada no Concurso para Professor Titular do
departamento de Geociências da UFPR, 1992.
NADAL, C.A. Sistemas de Referência. Curitiba: UFPR, 2004. 42p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais.
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina:
Assinatura: _____________________________________________________________________
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Tópicos em Astronomia
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Sistemas de Referência e Tempo
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 00
CP: 02
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Determinações Astronômicas. Determinação da Latitude do Lugar. Determinação do Azimute de
uma Direção. Determinação da Longitude do Lugar. Determinação Simultânea da Latitude e da
Longitude.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
6. Determinações Astronômicas.
6.1. Definições, precisões e normas técnicas.
6.2. Instrumentos utilizados em astronomia de campo.
7. Determinação da Latitude do Lugar.
7.1. Introdução. Métodos utilizados em laboratórios e observatórios.
7.2. Método de Sterneck.
7.3. Exemplo de observação de latitude ao Sol.
7.4. Determinação da latitude (prática por estrelas)
8. Determinação do Azimute de uma Direção.
8.1. Métodos utilizados em observatórios e laboratórios
8.2. Método das distâncias zenitais absolutas ao Sol
8.3. Determinação de um azimute por estrelas
8.4. Determinação de um azimute utilizando o teodolito giroscópio para comparação e
calibração
9. Determinação da Longitude do Lugar.
9.1. Métodos de observatórios
9.2. Método de Zinger
9.3. Determinação prática da longitude por observação a estrelas
10. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude.
10.1.
Observação de estrelas no mesmo almucantar
10.2.
Utilização da câmara zenital em observações astronômicas
10.3.
Determinação do desvio da vertical
OBJETIVO GERAL:
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento
dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos.
Aulas teóricas e práticas em campo. Utilização de laboratório de Topografia e de computação
eletrônica.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
Nota final = (P1 + P2 + T)/3
P1, P2: nota das provas
T : média final das notas dos trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos Utilizados em Geodésia. Curso de Pós Graduação em
Ciências Geodésicas. UFPR, 1981.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Editora UFPR, 1994. 320p.
HATSCHBACH, F. Determinações Astronômicas. Curitiba: UFPR, 1977.
IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e Normas Gerais
para Levantamentos Geodésicos em Território Brasileiro. RPR nº 22/83, Boletim de Serviço
1602 (Suplemento). Rio de Janeiro, 1983.
MONICO. J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações.
Editpra UNESP, 2000. 288p.
NADAL, C.A. Determinação do Azimute de uma Direção pelo Método das Distâncias Zenitais
Absolutas com Observações ao Sol. Curitiba: UFPR, 1997. 34p.
NADAL, C.A. Método de Mayer. Tese aprovada no Concurso para Professor Titular do
departamento de Geociências da UFPR, 1992.
NADAL, C.A. Sistemas de Referência. Curitiba: UFPR, 2004. 42p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais.
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina:
Assinatura: _____________________________________________________________________
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 1 (permanente)
Disciplina: Topografia III
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Levantamentos Topográficos I e Levantamentos Geodésicos II Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 00
LB: 01
CP: 02
ES: 00
OR: 01
EMENTA (Unidades Didáticas):
Projeto e execução de levantamentos topográficos associados a levantamentos geodésicos
empregando processos automatizados aplicados a normas técnicas relacionadas a Topografia e a
Georreferenciamento.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1.1. Normas técnicas relacionadas a Georreferenciamento.
1.2. Projeto e execução de levantamento geodésico associado a levantamento topográfico
semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas Técnicas
relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis.
1.3. Processamento de dados, obtenção de memorial descritivo e representação utilizando
softwares.
1.4. Elaboração de um Relatório Técnico.
OBJETIVO GERAL:
Capacitar o aluno para realização e análise de levantamentos topográficos/geodésicos semiautomatizado aplicados a Georreferenciamento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- proporcionar conhecimento das normas técnicas relacionadas a Topografia e a
Georreferenciamento.
- Capacitar o aluno a realizar um projeto de levantamento geodésico associado a levantamento
topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas
Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis.
- Capacitar o aluno a executar um projeto de levantamento geodésico associado a levantamento
topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas
Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis.
- Capacitar o aluno a elaborar um relatório técnico de um projeto de levantamento geodésico
associado a levantamento topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação,
aplicados a Normas Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Orientação na execução de
Georreferenciamento.
um
levantamento
topográfico/geodésico
aplicado
a
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia
Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p.
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994.
BRASIL, Instituto NAcional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Normas Técnicas para
Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Outubro de 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência
cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo, Editora Edgard Blucher,
1994.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura.
São Paulo, McGrow Hill, 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
SÃO JOÃO, S. C. Topografia. Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo, Nobel,
1989.
NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais. Curitiba, DAEC, UFPR, 1993,
40p.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea. Florianópolis, Editora da UFSC, 1995
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais.
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina:
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Aplicações em Fotogrametria
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Fotogrametria III
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 03
PD: 01
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Técnicas de extração de informações cartográficas a partir de imagens fotográficas.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
Realização de trabalho acadêmico que tem por objetivo a realizar um trabalho de Engenharia
Cartográfica que fundamenta na extração de informações cartográficas a partir de imagem singular
ou modelo fotogramétrico. As seguintes etapas básicas devem ser seguidas:
a) Definição do problema – Definição da Informação que será mapeada, as precisões
desejadas, definições do tipo imagem digital a ser empregada;
b) Planejamento teórico do Recobrimento Fotogramétrico;
c) Planejamento de pontos de apoio e fotogramétrico;
d) Definição técnicas de mapeamento fotogramétrico (Ortofoto, Monorrestituição ou restituição
tridimensional);
e) Obtenção de produtos auxiliares (DTM) ou dados de sensores auxiliares (radar, laser
scanner, imagens de satélites orbitais);
f) Aerotriangulação;
g) Extração das informações de interesse;
h) Controle de qualidade;
i) Geração do produto cartográfico final e relatórios técnicos.
OBJETIVO GERAL:
A disciplina tem por objetivo geral fornecer ao aluno de Engenharia Cartográfica os conhecimentos
básicos da realização e controle de qualidade de um Projeto Fotogramétrico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conhecer as etapas envolvidas na realização de um projeto fotogramétrico;
• Ter o conhecimento técnico e operacional das etapas de trabalho envolvidas no projeto;
• Conhecer procedimentos necessários ao controle de qualidade dos produtos cartográficos
obtidos.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Técnica expositiva.
Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado com a nota final atribuída ao relatório técnico e produto cartográfico
obtido. Nota menor que 7,0 pontos o aluno será reprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;
GHOSH, S. Phototriangulation. Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975.
LUGNANI, Jõao Bosco.
Curitiba, 1987.
Introdução à Fototriangulação.
Universidade Federal do Paraná.
MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, part I and II.
Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University.
MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba, 1986.
Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná.
MITISHITA, E. A.
Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de
Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal. Curitiba, 1997. Tese
(Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do
Paraná.
SANTOS, D. R. Extração Semi-Automática de Edificações com Uso do Modelo Numérico de
Elevações. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas.
UNESP – Presidente Prudente – 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry.
John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto.
SCHENK, T. – Digital Photogrammetry. Volume I. Background, Fundamentals, Automatic
Orientation Procedures. The Ohio state University. Copyright - 1999 By TerraScience
Professor da Disciplina: EDSON APARECIDO MITISHITA
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Generalização Cartográfica
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Geral e Cartografia Digital
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Conceito de Generalização Cartográfica. Generalização Cartográfica Manual. Modelos conceituais
para generalização cartográfica. Modelo de McMaster. Avaliação cartométrica. Operadores de
generalização.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
OBJETIVO GERAL:
É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou
uma unidade de ensino.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que
sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser
observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou
objetivo de ensino.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas expositivas. Aulas práticas em laboratório em experimentação. Trabalhos de pesquisa
bibliográfica.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada
uma delas;
Tipo de avaliação que será realizada;
Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)
BERNARD, D. Generalização Cartográfica: Proposta Metodológica para umaTransição de
Escala Assistida por Computador. São Paulo, 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia) –
escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
BJORKE, J.T. Framework for Entropy-based Map Evaluation. Cartography and Geographical
Information Systems, v.23, n.2, p. 78-95, 1996.
BJORKE, J.T. Map Generalization: Information Theorethic Approach to Feature Elimination.
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
th
In: 18 International Cartographic Conference. Stocolm: ICA, 1997. p. 480-486.
DAVIS, C.F. Simplificação de Poligonais. InfoGeo, Curitiba, n.13, p. 18-30, mai/jun 2000.
FIRKOWSKI, H. Et al. Possibilidade de Detecção de Coalescências na Represenação de
Marcas Gráficas Usando o Conceito de Entropia. In: Série em Ciências Geodésicas V.1 – 30
anos da Pós-Graduação em Ciências Geodésicas no Brasil. Curitiba: Imprensa Universitária, 2001.
p. 318-332.
McMASTER, R.B. Conceptual Frameworks for Geographical Knowledge. In: BUTTENFIELD,
B.P.
McMASTER, R.B. Map Generalization. Avon: Longman Scientific & Technical, 1991. p. 21-39.
McMASTER, R.B.; SHEA, K.S. Generalization in Digital Cartography. 1ed. Washington:
Association of American Geographers, 1992.
MULLER, J.C. Generalization of Spatial DataBases. In: MAGUIRE, D.J. et al. Geographical
Information Systems – Principles and Applications. Essex: Longman Scientific & Technical, 1991. p.
457-475.
SSC – SWISS SOCIETY OF CARTOGRAPHY. Cartographic Generalization. Cartographic
Publication Series n.2, 1979.
VIANNA, C.R.F. et al. Generalização Cartográfica – a Etapa Automática de Simplificação de
Linhas. Revista Militar de Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, v. XIV, n.1, p.21, 1997.
VIANNA, C.R.F. Generalização Cartográfica em Ambiente Digital Escala 1: 250.000 a partir de
Dados Cartográficos Digitais na Escala 1:50 000. Rio de Janeiro, 1997. Dissertação (Mestrado
em Engneharia Cartográfica) – Departamento de Engenharia Cartográfica, Instituto Militar de
Engenharia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a
oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).
OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número
compatível com o tamanho de cada turma.
Professor da Disciplina:
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Projeto e Implantação de Sistemas de Informações
Código:
Geográficas
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Temática e Sistemas de Informações Geográficas Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Metadados. Arquitetura de Sistemas de Informações Geográficas. Projeto e Implantação de um
SIG. Gerência de Projetos de SIG.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
1. Metadados
1.1. Conceito de metadados geográficos
1.2. Informação de identificação dos dados
1.3. Informação sobre qualidade dos dados
1.4. Informação sobre a organização dos dados espaciais
1.5. Informação sobre a referência espacial
1.6. Informação sobre entidades e atributos
1.7. Informação sobre a distribuição dos dados
1.8. Construção de metadados
2. Arquitetura de Sistemas de Informações Geográficas
2.1. Estrutura geral
2.2. Arquitetura interna
2.3. Funcionalidade
3. Projeto e Implantação de um SIG
3.1. Usuários, necessidades e participação no processo
3.2. Aplicações específicas e suas particularidades
3.3. Projeto conceitual
3.4. Aquisição e instalação do sistema
3.5. Desenvolvimento da base de dados
3.6. Projeto e implantação das aplicações do usuário
3.7. Treinamento e serviços de apoio contínuo
3.8. Prática de Laboratório
4. Gerência de Projetos de SIG
4.1. Planejamento estratégico e SIG
4.2. Projeto Técnico e Implantação do SIG
4.3. As fases de um projeto Geo
4.4. A interação com ambiente usuário e a formatação dos processos
4.5. Pontos importantes para escolha de plataforma tecnológica
4.6. Pontos importantes para o levantamento e a auditoria da base espacial
4.7. Prática de Laboratório
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e implementar sistemas de
informações geográficas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
16. Entender os aspectos conceituais de um SIG
17. Entender e especificar metadados
18. Entender as diferentes arquiteturas de SIG.
19. Projetar e construir um SIG.
20. Entender os aspectos de gerencia de um SIG..
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Técnica expositiva. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos
práticos extra-sala.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
Será realizada através de trabalhos práticos sobre os temas propostos e seminários que
abordem alem de aspectos teoricos dos SIG, aplicações desenvolvidas pelos estudantes. A
nota será calculada por meio da media de todas as avaliações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: a Management Perspective, WDL
Publications, Ottawa, Canada, 1995.
BURROUGH, P.A.; McDONNELL, R. Principles of Geographical Information Systems. Oxford
University Press, 1998.
CÂMARA, G. Introdução à Ciência da Geoinformação. www.dpi.inpe.br/gilberto/livro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRAAK, M.J.; ORMELING, F.J. Cartography: Visualization of Spatial Data. Longman, 1996.
MAGUIRE, D.; GOODCHILD, M.; RHIND, D. (eds). Geographical Information Systems:
Principles and Applications. New York: John Wiley and Sons, 1991.
WORBOYS, M.F. GIS: A Computing Perspective. London: Taylor and Francis, 1995.
Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari
Assinatura: _____________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR - Orientada
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO DE ENSINO
FICHA Nº 2 (variável)
Disciplina: Visualização Cartográfica
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa
( X ) Semestral ( ) Anual
( ) Modular
Pré-requisito: Cartografia Temática e Cartografia Topográfica
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD
( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60
C.H. Anual Total:
C.H. Modular Total:
C.H. Semanal: 04
PD: 02
LB: 02
CP: 00
ES: 00
OR: 00
EMENTA (Unidades Didáticas):
Projeto Cartográfico. Projeto de Atlas. Mapas Interativos. Cartografia e Internet. Visualização
Cartográfica.
PROGRAMA (itens de cada unidade didática):
14. Projeto Cartográfico
1.1 Comunicação cartográfica e linguagem cartográfica
1.2 Definição do usuário e dos mapas a serem construídos
1.3 Definição da escala e da projeção cartográfica
1.4 Definição das técnicas para reprodução dos mapas
1.5 Projeção dos custos da produção
1.6 Construção dos mapas
15. Projeto de Atlas
1. Conceito e classificação de Atlas
2. Projeto e Produção de Atlas
3. Atlas Digitais
4. Produção de Atlas Digitais
5. Atlas e Internet
6. Prática de Laboratório
16. Mapas Interativos
1. Conceito de mapa interativo
2. Classificação dos mapas interativos
3. Interatividade
4. Produção de mapas interativos
5. Prática de Laboratório
17. Cartografia e Internet
1. Conceito de internet
2. Tipos de mapas para internet
3. Disponibilização de informações geográficas na Internet
4. Softwares para disponibilizar mapas na internet
5. Projeto de mapas na internet
6. Prática de Laboratório
18. Visualização Cartográfica
1. Conceito de Visualização Cartográfica
2. Cognição Visual
3. A Visualização Científica e a Visualização Cartográfica
4. A exploração e a comunicação cartográfica
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
5.
6.
Características de sistemas para Visualização Cartográfica
Prática de Laboratório
OBJETIVO GERAL:
Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e construir mapas temáticos, atlas,
mapas interativos e sistemas para visualização cartográfica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
21. Entender os aspectos funcionais dos mapas temáticos
22. Projetar e construir qualquer tipo de mapa temático
23. Entender os conceitos de mapas interativos e visualização cartográfica.
24. Projetar e construir atlas.
25. Projetar e construir mapas interativos.
26. Projetar e construir sistemas para visualização cartográfica.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
O conhecimento teórico sobre atlas, cartografia interativa e visualização cartográfica é transmitido
aos estudantes em aulas expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de
aula, e trabalhos práticos extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre
os resultados obtidos com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são
desenvolvidas com os exercícios propostos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO:
O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média ponderada entre a
média de duas provas e dos trabalhos práticos desenvolvidos ao longo do semestre. A ponderação
na média do semestre será de 70% de peso para a média das provas e de 30% de peso para a
média dos trabalhos. Os estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior,
num máximo de 10(dez) terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a
média semestral inferior à 7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média
aritmética entre a média semestral e a nota do exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARTWRIGHT, W.; PETERSON, M.P. e GARTNER,G. Multimedia Cartography. 1ª ed. Berlim:
Springer-Verlag, 1999, 343p. p. 11-30.
KRAAK, M.J.; ORMELING, F.J. Cartography: Visualization of Spatial Data. Longman, 1996.
SLOCUM, T. Thematic Cartography and Visualization. 1ª ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.
293p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KEATES, J.S. Cartographic Design and Production. 3ª ed. New York: Longman Group Limited,
1980. 240p.
HEARNSHAW, H. UNWIN, D. Visualization in Geographical Information Systems. London: John
Wiley & Sons, 1994.
MACEACHREN, A.M. Some truth with maps: a primer on symbolization and design. 1ª ed.
AAG, 1994. 129p.
Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter
Assinatura: _____________________________________________________________________
TODOS OS PROGRAMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga
Assinatura: _____________________________________________________________________
Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):
PD – Padrão
LB – Laboratório
CP – Campo
ES – Estágio
OR – Orientada
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