ECOS DA EDMS - EDMS

Transcrição

ECOS DA EDMS - EDMS
ECOS
Ano X
DA
E.D.M.S.
Coimbra, 1 de Junho de 2008
Passo a Passo
«Apoiar as comunidades cristãs em
ordem à valorização e dignificação da
música nas celebrações litúrgicas» é,
estatutariamente, um dos objectivos da
EDMS. Assim vem acontecendo, desde
há 17 anos.
Terminou mais uma etapa. O ano chegou
ao fim. Oito alunos receberam o diploma
de finalistas. Passo a passo, vai engrossando o número daqueles que nas
paróquias e comunidades religiosas
assumem o ministério da música sacra.
No seu conjunto perfazem já um total de
131. São um pequeno “fermento” no meio
da massa. Que se espera deste fermento?
Que seja elemento activo, que “levede a
massa”… de tal forma que ela possa oferecer a Deus “sacrifícios de agradável
odor” e se santifique. Certamente que isto
exige esforço, muita doação, espírito de
serviço, procura do bem espiritual da comunidade, mais que dos próprios gostos
e interesses pessoais. Exige abertura à
acção do Espírito Santo, que ilumina e
nos leva a escutar a Palavra do Senhor e a
seguir os seus caminhos. Passo a passo,
sim, mas com firmeza, sem desfalecer.
Oremos uns pelos outros.
Apetece lembrar o que Santo Inácio de
Antioquia, a caminho do martírio, escreveu aos romanos: «… O que deveis pedir
para mim é apenas que eu tenha a fortaleza
interior e exterior, para que seja firme não
só no falar mas também no querer, para
que seja cristão não só de nome mas de
facto. Se proceder como cristão, terei
direito a esse nome; e quando já não
estiver visivelmente neste mundo, então
serei verdadeiramente fiel. Nada é bom
apenas pela aparência». Que coragem!
Que grandeza de alma!
Passo a passo… Mas vamos em frente.
O Director da EDMS
N.º 4
A Beleza na Liturgia
A propósito de uma frase de Frei Bento Domingues (A grande questão litúrgica é a beleza),
João Gamboa, um leigo de Aveiro, escreveu longo
artigo no Correio do Vouga (2008.02.13) do qual
transcrevemos uma parte. Manifesta sentimentos
de quem está no terreno e que merecem a nossa
reflexão.
(…) Em Novembro de 2006, o SDL do Porto
escrevia na Voz Portucalense uma reflexão sobre
a questão da música sacra. Assim escreve: «A
música que se pratica em muitas igrejas (…)
é um lamentável insulto às orientações de
sempre da Igreja e à verdadeira transmissão
da Fé, agrava a formação dos fiéis e é uma
afronta à cultura». Só por uma grave falta de
sensibilidade musical e
litúrgica, agravada por
uma deficiente formação
religiosa e humana, se
pode explicar a utilização
abusiva dessa falsa música.
O conhecido maestro e compositor António
Vitorino de Almeida, em entrevista à Voz
Portucalense (2006.02.01), referindo-se à música
executada “nos meios e espaços eclesiais”,
afirmava: «… vejo por vezes umas musicatas
que não compreendo, durante a Eucaristia, com
guitarras, castanholas e não sei o quê, como se
isto tivesse alguma coisa a ver com a atmosfera
da música litúrgica…» E mais à frente: «Tenho
o maior respeito pela Igreja Católica e reconheço o legado estético importantíssimo que
ela tem na nossa civilização. Uma grande parte
da arte ocidental tem a ver com a Igreja. Por
isso, seria também bom que ela própria se
respeitasse e não abandalhasse o que tem de
bom, o seu património [musical]».
(E, depois de referir algumas notas de história
da música e relatar casos bem caricatos, vividos
em igrejas conhecidas, termina assim :)
É tempo de concluir. Há espaços eclesiais
Continua na pág. 2
Formação de leigos
para os ministérios litúrgicos
É inegável a importância do domingo e da Eucaristia dominical na vida cristã, na espiritualidade e na vida da Igreja. Com efeito, tudo deve partir e convergir para o Domingo e para
a Eucaristia dominical. Isso mesmo reiterou o Santo Padre, na Eucaristia da XX Jornada mundial
da juventude, em Colónia, dirigindo-se aos jovens e fazendo deles arautos desta mensagem
para todos.
«… A hora de Jesus quer tornar-se a nossa hora e tornar-se-á a nossa hora se nós, mediante
a celebração da Eucaristia, nos deixarmos envolver por aquele processo de transformações
que o Senhor tem por finalidade. A Eucaristia deve tornar-se o centro da nossa vida. Não é
positivismo ou ambição de poder, se a Igreja nos diz que a Eucaristia faz parte do domingo. Na
manhã de Páscoa, primeiro as mulheres e depois os discípulos tiveram a graça de ver o Senhor.
Daquele momento em diante eles souberam que agora o primeiro dia da semana, o domingo,
seria o seu dia, o dia de Cristo. O dia do início da criação tornava-se o dia da renovação da
criação. Criação e redenção caminham juntas. Por isso o domingo é tão importante…».
..E é assim tão importante, tão vital que requer uma preparação cuidada, de forma a não
frustrar ou mascarar a festa que o próprio Deus prepara para o Seu povo. Sim, o Papa insiste
neste aspecto. Não é um show ou um vulgar espectáculo que está em causa ou se pretende
preparar. É antes um preparo muito mais profundo que reclama ministérios e serviços à
altura do que Deus reserva para os seus filhos.
«… É belo que hoje, em muitas culturas, o
domingo seja um dia livre ou, juntamente com
o sábado, constitua até o chamado “fim-de-semana” livre. Contudo, este tempo livre
permanece vazio se nele não está Deus.
Queridos amigos! Algumas vezes, num
primeiro momento, pode parecer bastante
incómodo ter que programar no domingo
também a Missa. Mas se vos empenhardes,
verificareis depois que é precisamente isto que
dá o justo centro ao tempo livre.
Não vos deixeis dissuadir de participar na
Eucaristia
dominical e de ajudar também
Coro dos Alunos, no dia 31 de Maio de 2008
os outros a descobri-la. Sem dúvida, para que
dela emane a alegria da qual temos necessiA Beleza na Liturgia
dade, devemos aprender a compreendê-la cada
(Continuação da pág. 1)
onde se passa o que acaba de ser descrito. vez mais nas suas profundidades, devemos
aprender a amá-la. Comprometamo-nos neste
Estarão os seus pastores reféns da
sentido porque vale a pena! Descubramos a
incultura musical e da insensibilidade profunda riqueza da liturgia da Igreja e a
litúrgica? Haverá grupos a imporem-se e sua verdadeira grandeza: não somos nós
a imporem os seus critérios e escolhas a que fazemos festa para nós, mas ao contráuma assembleia inteira? Ou estarão os rio é o próprio Deus vivo que nos prepara
pastores dominados por um espírito e uma festa. Com o amor pela Eucaristia redesatitude de sequestro, assumindo, dema- cobrireis também o sacramento da Reconcigogicamente, o intuito duvidoso de liação, no qual a bondade misericordiosa de
“conquistar” jovens para as celebrações? Deus permite sempre um novo início para a
Mas isso é servir gato por lebre e, se hoje nossa vida. Quem descobriu Cristo deve
parece dar algum resultado, amanhã os conduzir a Ele os outros. Uma grande alegria
não se pode ter para si…» S.D.L.
jovens sentir-se-ão enganados e decep(in Voz Portucalense de 14.09.2005.)
cionados, o que é também um mau serviço
à Igreja. De vez em quando já aparecem
A Escola de Leigos e a Escola Diocesana de
testemunhos nesse sentido…
Musica Sacra estão ao serviço da formação para
o bom exercício dos ministérios laicais. 
In Correio do Vouga de 13.02.2008, pág 14.
Akathistos
moveu várias Paróquias
O hino “Akathistos”foi cantado ao longo do
mês de Maio nas paróquias de Almagreira,
Pelariga, Redinha e Tapeus. Esta ideia resultou na
junção dos vários coros paroquiais de cada uma
destas freguesias do arciprestado de Pombal.
Com o objectivo de celebrar o nome de
Maria, este “mega-coro” cantou durante todo
o mês de Maio uma das mais belas composições marianas do rito bizantino. Participaram
mais de 50 cantores nas várias celebrações, que
se iniciaram no dia nove de Maio, terminando
no passado dia 30.
O hino foi dividido em quatro partes para
que todas as paróquias pudessem aderir á beleza do canto e à profundidade da oração, todas
as sextas feiras do mês.
Nélia Gonçalves, directora coral deste projecto e ex-aluna da Escola Diocesana de Música Sacra, afirma que foi uma “uma experiência
enriquecedora e inovadora”. Pe Paulo Simões,
que idealizou o canto deste hino, mostrou-se
bastante satisfeito não só pela dedicação do
coro (onde intervieram alguns alunos da
EDMS), mas também pela adesão dos paroquianos que estiveram presentes em todas as
sextas feiras. Pe. João Fernando, pároco destas
4 paróquias, também se mostrou contente e espera que se repitam oportunidades como estas.
Mais um exemplo de coragem e dedicação
que, com a graça de Deus, honrou a virgindade
de Maria, nossa Mãe e Mãe do Salvador.
Tiago Rodrigues
Nota da Redacção - Juntou uma fotografia, mas
não foi possível copiá-la. As nossas desculpas.
baile folclórico e de salão. Pelo que me fico pela
hipótese que já experimentei e me serviu de ponte de
partida para estas considerações. A dança como mero
“fluir do corpo” à maneira da discoteca não servirá
em caso algum a liturgia por mera libertação para
fora dos limites da razão e da palavra; a dança como
arte complexa, entre o tradicional e o erudito,
assumida por alguns como o coro é assumido por
alguns ao serviço do todo, não me parecerá
impossível. É uma questão de educação do bom gosto,
de estudo, de sensibilidade cultural.
Carlos Lopes
Consultório
do
Dr. Carlos Lopes
* * *
Na celebração e na Igreja devemos estar como
irmãos, devemos ter a proximidade com o Senhor
que é o nosso amigo, que nos acolhe, que nos ama
e tem misericórdia de nós perdoando as nossas
faltas e amando-nos incondicionalmente.
Ora nos nossos dias da informalidade, na certeza
que o cristão é alegre, por que não fazer dos ensaios
um espaço onde posso deixar fluir o corpo, ao ritmo
das músicas, muitas vezes nada sacras, executadas
nos nossos coros? Sim na Missa é difícil manter essa animosidade, porque acontece cedo na ma-nhã…
mas no ensaio, articular o corpo está de acordo com
o cristão optimista, porque Deus é amor.
Perdoe-me as provocações, mas o que se vê é
tanto que fico confusa. A. H.
— A única experiência séria de dança na liturgia
que tive até hoje foi a seguinte: na Missa culminante
de um congresso internacional de um movimento
apostólico ligado aos Jesuítas, na Basílica de St Inácio
em Loyola, durante a consagração, um grupo de
danças tradicionais bascas desenvolveu como que
uma coreografia de boas vindas ao som de uma flauta
e uma caixa. Foi-nos explicado que era uma dança
tradicional e tradicionalmente executada só por
homens. Momento de beleza e dignidade a toda a
prova que em nada, antes pelo contrário, perturbou
o significado daquele momento da celebração. Mais
ou menos como nós cá fazemos com os cornetins dos
bombeiros ou dos militares, mas com dança.
Para os executantes, aquele será um momento de
concentração não simplesmente em si mesmo, no fazer
“fluir o seu corpo”numa espécie de libertação meta-racional de que o corpo é intérprete, mas antes um
momento de concentração num conjunto de gestos
simbólico-rituais exteriores ao próprio, mas a que ele
dá o seu corpo em articulação com os outros bailarinos com quem faz corpo. E tudo isto endereçado a
nosso Senhor que se torna presente na Eucaristia.
Para a restante assembleia, em que eu me contava, aquele
grupo foi, para mim, pelo menos, o intérprete de
todos os que dela faziam parte, garantindo-lhes uma
expressão de adoração que de outro modo não estaria
ao alcance de todos.
Só a este nível vejo como possível a expressão da dança
na liturgia no ocidente europeu ou nos ambientes
socio-culturais dele dependentes. Se nós tivéssemos
tradição de dança radicalmente comunitária,
comunitariamente estruturante e estruturada, como
em culturas tradicio-nais acontece, talvez pudéssemos
ter dança litúrgica em sentido estrito. Mas o que nós
temos ao nível do universalizável é a dança solipsista
das discotecas e a dança social, não comunitária, do
Página Informativa
 Encerramento do Ano Escolar – Foi no dia 31 de Maio,
em dois locais diferentes. A manhã, foi passada no Santuário
do Divino Senhor da Serra, onde professores e alunos foram
gentilmente acolhidos pelo Pároco, sr Pe António Pedro dos
Santos. O sr. Bispo D. Albino orientou uma reflexão pastoral
em que falou de dificuldades reais e frequentes, sentidas pelos
coros paroquiais, e do modo de as superar. Porém, o ponto alto
da manhã foi a Missa da festa da Visitação de Nª Senhora. Demos
graças e louvores a Deus pelo trabalho desenvolvido ao longo
do ano e ouvimos mais uma vez o sr. Bispo que, comentando a
lit. da Palavra, exortou os presentes a desempenhar o ministério
da música sacra com verdadeiro espírito de serviço à comunidade, à imitação da Virgem Maria.
A parte da tarde decorreu no Mosteiro de Semide. Após uma
saudação do Director da Escola, deu-se início à habitual audição.
Actuaram três alunos de órgão (Liliana, Tiago e Patrick) e o
prof. Dr. Rui Vilão que nos deliciaram com os sons deste maravilhoso e histórico instrumento, recentemente restaurado.
Actuaram depois os alunos de canto gregoriano, dirigidos pelo
prof. Dr. Alberto Seiça, e os alunos da classe de direcção Pe Dr.
Pedro Miranda que executaram 5 peças corais dirigidas pelos
alunos finalistas. Seguiu-se a entrega de Diplomas a 8 finalistas
(Alexandre Costa, da Covilhã; Anabela Marques, de Lavegadas;
Catarina Magno, de Santo Varão; Diana Pereira, de Vilamar;
Eugénia Santos, de Lorvão; Filipa Tavares, de V.N. de Poiares;
Luís Dias, de Foz de Arouce e PatricK Johansson, de Alvorge).
A encerrar esta parte, actuou o Coro dos Alunos da EDMS.
 Carta amiga foi enviada pela ex-aluna Albertina Marçal
que mais uma vez nos fala da “Escolinha” de São Silvestre.Os
alunos «continuam a ser os elementos do grupo coral, acrescidos
dos jovens e crianças que também participam na liturgia (…),
em dias especiais. Penso que já já atingimos um bom nível de
qualidade (comparativamente há 4 anos!), mas muito temos a
aprender e evoluir». Recentemente, em 25 de Maio, a Escolinha
esteve presente na animação da Missa em que cerca de 200
doentes e idosos receberam o sacramento da Unção dos Doentes.
Quem desejar saber mais sobre esta actividade veja na Net:
www.coisasdaminhaterra.blogs.com
É possível que, no próximo ano, venham mais alguns
candidatos das paróquias daquela zona. O pároco irá fazer um
apelo nesse sentido, garantindo a participação financeira da
Paróquia. Ora, assim é.
Com saudades do tempo que viveu entre nós, termina a sua
carta enviando cumprimentos para todos, professores e alunos,
esperando fazer uma visita acompanhada de novos alunos.
Agradecemos muito a sua partilha e alegramo-nos com o
seu apostolado e progressos da Escolinha. Deus abençoe os
vossos esforços a bem da cultura e do serviço litúrgico da
Paróquia. Parabéns.
 De Antanhol – Soubemos que a Rita Simões é, agora, a
responsável do Coro Paroquial. Está a terminar o Curso de
Medicina. Parabéns à Rita e que, no exercício da sua missão,
use sempre um bom remédio para muitos males: o sorriso.
Pediu informação sobre publicações e os melhores livros de
cânticos litúrgicos. Há vários, mas o melhor será fazer-nos uma
visita e ver pessoalmente.
 LVII Semana de Estudos Gregorianos – Terá lugar em
Lamego, de 23 a 31 de Agosto. As disciplinas são estas: Canto
Gregoriano, Direcção Polifónica, Formação Musical, Latim
Litúrgico, Técnica Vocal, Órgão, Trompete e Pedagogia Musical
Ward/Helden. Esta última é muito útil a quem se dedica ao
ensino da música a crianças.
Mais informações e inscrições consulte o Tlm 963625453
ou [email protected] ou www.centroward.no.sapo.pt
Além de familiares e amigos, notámos a presença de algumas
pessoas dos locais onde estivemos, de alguns párocos dos alunos
e do sr. Pe Ant. Pedro dos Santos que nos acompanhou em todo
o tempo e a quem agradecemos, além das preciosas informações
acerca do Santuário do Senhor da Serra e do Mosteiro de Semide,
tudo quanto fez para bom êxito deste dia memorável.
A jornada terminou com o canto do hino “Akathistos”. Canta
o mistério da encarnação salvífica do Verbo de Deus, desde a
anunciação até à parusia, contemplando a Virgem Mãe indissoluvelmente unida a Cristo e à Igreja. Foi também uma boa
maneira de encerrar o mês de Maio, dedicado à Virgem Mãe de
Deus e nossa Mãe bendita.
 Notícias da “Família” – Chegaram algumas, por diversos
meios. São sinais de amizade e de comunhão fraterna. Aqui vão.
 Nascimentos: Em 10 de Março de 2008, nasceu a Maria
Leonor, filha do Prof. Paulo Bernardino e de Maria João, sua
esposa. Em 18 de Março nasceu o José Miguel, filho do exaluno José da Silva Rosa e Sofia e neto dos nossos amigos José
Rosa e Zília. Associamo-nos à alegria destes pais e desejamos
aos seus filhos muito amor e carinho. Para todos imploramos a
bênção de Deus.
 IV Curso Nacional de Música Litúrgica – Vai realizarse em Fátima, de 18 a 30 de Agosto. Destina-se a Cantores, a
Organistas e Directores de Coro que trabalham nas comunidades. As condições de inscrição são estas: idade entre os 17
e 40 anos, conhecimentos musicais, 11º ano de escolaridade
(pelo menos), integração na música sacra ou litúrgica e ter a
confiança da hierarquia. Terá a duração de três anos, realizando-se nas duas últimas semanas de Agosto, em 2 dias a seguir ao
Natal e à Páscoa. Pode obter mais informações no Sec. Nac. de
Liturgia (telf. 249 533 327) ou em www.liturgia.pt
 34º Enc. Nac. de Pastoral Litúrgica. – Também em
Fátima, de 21 (às 17 horas) a 25 de Julho. A propósito da nova
igreja do Santuário de Fátima, pretende-se fazer um estudo sobre
a Liturgia como obra da Santíssima Trindade. Em lugar da
Escola de Ministérios, neste ano vai dar-se início a um novo
ciclo de actividades relacionadas com a mistagogia, isto é, com
a explicação do sentido dos ritos em que se destaca o significado
profundo dos sinais litúrgicos.
Estes encontros têm sido um apreciável meio de formação
litúrgica e pastoral. Vale a pena fazer a experiência. Peça
informações ao seu Pároco ou ao Secretariado Nac. de Liturgia
(telef: 249 533 327 ou [email protected]). Veja mais
notícias em www.liturgia.pt

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