RESOLUÇÃO Nº 286, DE 22 DE ABRIL DE 2016. O
Transcrição
RESOLUÇÃO Nº 286, DE 22 DE ABRIL DE 2016. O
RESOLUÇÃO Nº 286, DE 22 DE ABRIL DE 2016. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.010556/2011-11, resolve, ad referendum: Art. 1º O item 5 CURRÍCULO do Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, aprovado pela Resolução nº 618, Coeg, de 25 de novembro 2014, alterada pela Resolução 111, Coeg, de 14 de março de 2016, passa a vigorar nos termos desta Resolução. Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 3.600 horas; e b) tempo útil UFMS: 3.774 horas. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com seus efeitos para o segundo semestre do ano letivo de 2015, excepcionalmente para todos os acadêmicos ingressantes no Curso até o segundo semestre do ano letivo de 2014. PAULO RICARDO DA SILVA ROSA Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 Pg. 92 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. 5. CURRÍCULO 5.1 MATRIZ CURRICULAR (ESTRUTURA CURRICULAR) ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/2 COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS 1. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO Desenho e Representação I Desenho e Representação II Estudos da Forma e Composição I Estudos da Forma e Composição II Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo Geometria Descritiva Metodologia e Redação Científica 2. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONALIZANTES Análise e Concepção de Estruturas Conforto Ambiental I Conforto Ambiental II Conforto Ambiental III Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional Estática das Estruturas Fundamentos de Arquitetura Fundamentos de Urbanismo Geoprocessamento para Planejamento e Projeto História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI Infraestrutura Urbana I Infraestrutura Urbana II Instalações elétricas prediais Instalações hidráulicas prediais Materiais e técnicas construtivas I Materiais e técnicas construtivas II Mecânica dos solos e fundações Paisagismo I Paisagismo II Paisagismo III Planejamento e Gestão Ambiental Planejamento Regional I Planejamento Regional II Planejamento Urbano I Planejamento Urbano II Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] CH total 68 68 51 68 51 51 68 34 51 68 51 51 68 68 51 51 68 68 68 68 68 51 68 51 51 34 34 68 34 34 68 68 68 68 68 68 68 68 28/04/2016 BS N° 6278 2 Pg. 93 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Planejamento Urbano III Pré-dimensionamento de Estruturas Projeto de Urbanismo I Projeto de Urbanismo II Projeto I Projeto II Projeto III Projeto Integrado I Projeto Integrado II Projeto IV Projeto V Projeto VI Projeto VII Representação e Criação Digital I Representação e Criação Digital II Resistência dos Materiais Sistemas construtivos Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo Técnica, História e Projeto I Técnica, História e Projeto II Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II Topografia 3. TRABALHO DE CURSO Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso 4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS Para integralizar o Curso o acadêmico poderá cursar disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg no 269/2013). Arquitetura de Mato Grosso do Sul 68 68 51 51 102 102 102 68 68 102 51 51 85 68 68 68 34 34 51 68 34 34 68 Arquitetura, Energia e Meio Ambiente: Projeto Atividades Práticas em Obras Atividades Práticas Projetuais Avaliações e Perícias na Construção Civil Concreto Protendido Construção Civil Design Paramétrico e Fabricação Digital Educação das Relações Ètnico-raciais Eficiência Energética em Edificações Estruturas de Aço Estruturas de Madeira Estudos de Libras Estudos Dirigidos em Arquitetura e Urbanismo Estudos Especiais em Concepção de Estruturas Estudos Especiais em Desenho Urbano 51 17 17 51 51 51 51 34 51 51 51 34 204 51 51 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 17 17 51 28/04/2016 BS N° 6278 3 Pg. 94 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Etnobotânica Fotografia História e Estética da Paisagem Maquetes Patrimônio Cultural e Arquitetônico Planejamento de obras Planejamento e Projeto de Arborização Urbana Planejamento Urbano IV Plantas e Projeto de Plantação Projeto de Comunicação Visual Projeto de Edificações em Madeira Projeto de Interiores Representação e Expressão Gráfica em Projeto Saneamento Ambiental Segurança do Trabalho Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III Tópicos especiais em Restauro e Conservação Tópicos específicos em Arquitetura e Urbanismo Ventilação e Iluminação Natural 5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 51 51 34 51 51 34 51 68 51 51 51 51 51 68 34 34 51 51 51 17 5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/2 SEMESTRE DISCIPLINAS Desenho e Representação I 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre CH teórica CH práti ca CH total PRÉREQUISITOS 0 68 68 sem pré-requisito 51 51 68 68 68 34 68 476 51 68 68 68 51 51 68 68 493 51 68 68 34 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito Estudos da Forma e Composição I 0 51 Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo 51 0 Geometria Descritiva 0 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I 68 0 Representação e Criação Digital I 0 68 Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo 34 0 Topografia 17 51 Subtotal do 1º semestre Análise e Concepção de Estruturas 34 17 Conforto Ambiental I 68 0 Desenho e Representação II 0 68 Estudos da Forma e Composição II 0 68 Fundamentos de Arquitetura 51 0 Fundamentos de Urbanismo 51 0 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II 68 0 Representação e Criação Digital II 0 68 Subtotal do 2º semestre Conforto Ambiental II 51 0 Estática das Estruturas 68 0 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III 68 0 Metodologia e Redação Científica 34 0 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito 28/04/2016 BS N° 6278 4 Pg. 95 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Paisagismo I Planejamento Urbano I Projeto I Materiais e Técnicas Construtivas I 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 0 68 0 68 0 102 68 0 Subtotal do 3º semestre Conforto Ambiental III 51 0 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV 68 0 Paisagismo II 0 68 Planejamento Urbano II 0 68 Projeto II 0 102 Resistência dos Materiais 68 0 Materiais e Técnicas Construtivas II 34 0 Mecânica dos Solos e Fundações 34 0 Subtotal do 4º semestre História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V 51 0 Paisagismo III 0 68 Planejamento Urbano III 0 68 Pré-dimensionamento de Estruturas 68 0 Projeto III 0 102 Instalações Elétricas Prediais 34 0 Instalações Hidráulicas Prediais 34 0 68 68 102 68 527 51 68 68 68 102 68 34 34 493 51 68 68 68 102 34 34 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito Sistemas Construtivos 34 sem pré-requisito 34 0 Subtotal do 5º semestre Geoprocessamento para Planejamento e 34 34 Projeto História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI 68 0 Infraestrutura Urbana I 0 51 Projeto IV 0 102 Subtotal do 6º semestre Infraestrutura Urbana II 0 51 Planejamento Regional I 0 68 Projeto de Urbanismo I* 0 51 Projeto Integrado I** 0 68 Projeto V* 0 51 Técnica, História e Projeto I 51 0 Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I 34 0 Subtotal do 7º semestre Planejamento Regional II 0 68 Projeto de Urbanismo II* 0 51 Projeto Integrado II** 0 68 Projeto VI* 0 51 Técnica, História e Projeto II 0 68 Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo 34 0 II Subtotal do 8º semestre Estágio Obrigatório com Atividades de Prática 0 68 Profissional Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e 51 0 Urbanismo Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de 0 17 Curso Planejamento e Gestão Ambiental 0 68 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito 459 68 sem pré-requisito 68 51 102 289 51 68 51 68 51 51 34 374 68 51 68 51 68 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito 34 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito 340 68 sem pré-requisito 51 sem pré-requisito 17 sem pré-requisito 68 sem pré-requisito Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 5 Pg. 96 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Projeto VII 10 º Semestre 0 85 Subtotal do 9º semestre 85 289 0 17 Trabalho de Conclusão de Curso 17 Atividades Complementares Subtotal do 10º semestre 0 17 17 17 Complementares Optativas 0 0 0 TOTAL GERAL CH: carga horária em hora-aula de 60 minutos * finaliza no primeiro bimestre e **inicia no segundo bimestre sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito 3774 5.3 QUADRO DE DIVISÃO EM CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS PRÉDISCIPLINAS CH teórica CH prática CH total REQUISITOS Arquitetura de Mato Grosso do Sul 51 0 51 sem pré-requisito Arquitetura, Energia e Meio Ambiente: Projeto 0 51 51 sem pré-requisito Atividades Práticas em Obras 0 51 51 sem pré-requisito Atividades Práticas Projetuais 0 51 51 sem pré-requisito Avaliações e Perícias na Construção Civil 51 0 51 sem pré-requisito Concreto Protendido 51 0 51 sem pré-requisito Construção Civil 51 0 51 sem pré-requisito Design Paramétrico e Fabricação Digital 0 51 51 sem pré-requisito Eficiência Energética em Edificações 51 0 51 sem pré-requisito Educação das Relações Étnico-Raciais 34 0 34 sem pré-requisito Estruturas de Aço 51 0 51 sem pré-requisito Estruturas de Madeira 51 0 51 sem pré-requisito Estudos de Libras 34 0 34 sem pré-requisito 0 204 204 sem pré-requisito 17 34 51 sem pré-requisito Estudos Especiais em Desenho Urbano 0 51 51 sem pré-requisito Etnobotânica 17 34 51 sem pré-requisito Fotografia 17 34 51 sem pré-requisito História e Estética da Paisagem 34 0 34 sem pré-requisito Estudos Dirigidos em Arquitetura e Urbanismo Estudos Especiais em Concepção de Estruturas Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 6 Pg. 97 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Maquetes 0 51 51 sem pré-requisito Patrimônio Cultural e Arquitetônico 51 0 51 sem pré-requisito Planejamento de Obras 34 0 34 sem pré-requisito Planejamento e Projeto de Arborização Urbana 0 51 51 sem pré-requisito Planejamento Urbano IV 0 68 68 sem pré-requisito Plantas e Projeto de Plantação 17 34 51 sem pré-requisito Projeto de Comunicação Visual 0 51 51 sem pré-requisito Projeto de Edificações em Madeira 0 51 51 sem pré-requisito Projeto de Interiores 0 51 51 sem pré-requisito Representação e Expressão Gráfica em Projeto 0 51 51 sem pré-requisito Saneamento Ambiental 68 0 68 sem pré-requisito Segurança do Trabalho 34 0 34 sem pré-requisito 51 0 51 sem pré-requisito 51 0 51 sem pré-requisito 34 0 34 sem pré-requisito 51 0 51 sem pré-requisito Tópicos especiais em Restauro e Conservação Tópicos Específicos em Arquitetura e Urbanismo Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III Ventilação e Iluminação Natural CH: carga horária em hora-aula de 60 minutos 5.4 TABELA DE EQUIVALÊNCIA EM VIGOR SOMENTE EM 2015/1 CH (1) Análise e Concepção de Estruturas 51 Análise e Concepção de Estruturas 51 Atividades Complementares Atividades Práticas em Obras Atividades Práticas Projetuais Conforto Ambiental I 17 17 17 68 Atividades Complementares Atividades Práticas em Obras (CO) Atividades Práticas Projetuais (CO) Conforto Ambiental I 17 17 17 68 Conforto Ambiental II 51 Conforto Ambiental II 51 Conforto Ambiental III 51 Conforto Ambiental III 51 Desenho e Representação I Desenho e Representação II 68 68 Desenho e Representação I Desenho e Representação II 68 68 Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional 85 Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional 68 Estática das Estruturas Estudos da Forma e Composição I 68 51 A PARTIR DE 2015/2 CH (2) Estática das Estruturas Estudos da Forma e Composição I Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 68 51 28/04/2016 BS N° 6278 7 Pg. 98 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Estudos da Forma e Composição II 68 Estudos da Forma e Composição II 68 51 Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo 51 51 Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo 51 Fundamentos de Arquitetura 51 Fundamentos de Arquitetura 51 Fundamentos de Urbanismo 51 Fundamentos de Urbanismo 51 Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso 17 Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso 17 Geometria Descritiva 68 Geometria Descritiva 68 68 Geoprocessamento para Planejamento e Projeto 68 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I 68 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II 68 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III 68 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV 68 51 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V 51 68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI 68 Infraestrutura Urbana I 51 Infraestrutura Urbana I 51 Infraestrutura Urbana II 51 Tecnologia das Construções III 68 Infraestrutura Urbana II Instalações Elétricas Prediais 51 34 Instalações Hidráulicas Prediais 34 Tecnologia das Construções I 68 Materiais e Técnicas Construtivas I 68 Tecnologia das Construções II 68 Materiais e Técnicas Construtivas II 34 Mecânica dos Solos e Fundações 34 Metodologia e Redação Científica 34 Metodologia e Redação Científica 34 Paisagismo I 68 Paisagismo I 68 Paisagismo II 68 Paisagismo II 68 Paisagismo III 68 Paisagismo III 68 Planejamento de Obras (CO) 34 Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI Direção Técnica de Obras de Arquitetura (CO) 34 Planejamento e Gestão Ambiental 68 Planejamento e Gestão Ambiental 68 Planejamento Regional I 68 Planejamento Regional I 68 Planejamento Regional II Planejamento Urbano I 68 68 Planejamento Regional II Planejamento Urbano I 68 68 Planejamento Urbano II 68 Planejamento Urbano II 68 Planejamento Urbano III 68 Planejamento Urbano III 68 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 8 Pg. 99 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Planejamento Urbano IV 68 Planejamento Urbano IV (CO) 68 Pré-dimensionamento de Estruturas 68 Pré-dimensionamento de Estruturas 68 Projeto de Urbanismo I Projeto de Urbanismo II Projeto I Projeto II Projeto III Projeto IV Projeto V Projeto VI Projeto VII Projeto Integrado I Projeto Integrado II Representação e Criação Digital I 51 51 102 102 102 102 51 51 85 68 68 68 Projeto de Urbanismo I Projeto de Urbanismo II Projeto I Projeto II Projeto III Projeto IV Projeto V Projeto VI Projeto VII Projeto Integrado I Projeto Integrado II Representação e Criação Digital I 51 51 102 102 102 102 51 51 85 68 68 68 Representação e Criação Digital II 68 Representação e Criação Digital II 68 Resistência dos Materiais 68 Resistência dos Materiais 68 Tecnologia das Construções IV 68 Sistemas Construtivos 34 Sustentabilidade na Arquitetura e Sustentabilidade na Arquitetura e 34 Urbanismo Urbanismo Técnica, História e Projeto I 51 Técnica, História e Projeto I Técnica, História e Projeto II 68 Técnica, História e Projeto II Teoria e Estética da Arquitetura e Teoria e Estética da Arquitetura e 34 Urbanismo I Urbanismo I Teoria e Estética da Arquitetura e Teoria e Estética da Arquitetura e 34 Urbanismo II Urbanismo II Teoria e Estética da Arquitetura e Teoria e Estética da Arquitetura e 34 Urbanismo III Urbanismo III (CO) Topografia 68 Topografia Trabalho de Conclusão de Curso 17 Trabalho de Conclusão de Curso *Detalhamento de Projeto (68h) ou Projeto VII (102h) serão equivalentes a Projeto VII (85h) CH (1): CH em hora aula de 50 minutos 34 51 68 34 34 34 68 17 CH (2): CH em hora aula de 60 minutos OBS: aumento de cinco por cento sobre o mínimo estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo (3.600ch). 5.5 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS Todas as disciplinas do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo são lotadas na Faeng, exceto: DISCIPLINAS Educação das Relações Étnico-Raciais Estudo de Libras 5.6 UNIDADE DE LOTAÇÃO CCHS CCHS EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS: - ANÁLISE E CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS: Análise da morfologia (fatores intervenientes, materiais, métodos construtivos), esforços, tipologias e partido de sistemas estruturais. Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo. Estimativa dos carregamentos atuantes. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura. Sistemas de blocos, barras (pilar-viga, pórticos, treliças, cabos) e lâminas (cascas, placas, tenso estruturas). Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 9 Pg. 100 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. 271 p; SALVADORI, Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 371 p. Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003. CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.; COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Sao Paulo: Hemus, 1981. 273 p.; PARKER, Harry. Diseno simplificado de estruturas de madera. México: Limusa, 1975-1978. 294 p. - ARQUITETURA DE MATO GROSSO DO SUL: A produção arquitetônica e do espaço urbano em Mato Grosso do Sul. Análise crítica do espaço urbano, da morfologia urbana e da arquitetura no Estado. História da arquitetura de Mato Grosso do Sul. Influências e condicionantes da produção do espaço urbano e das edificações na Capital e em outras cidades relevantes. Bibliografia Básica: ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. História da Arquitetura de Mato Grosso do Sul: origens e trajetórias. Campo Grande: Edição do Autor, 2009 ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. MARAGNO, Gogliardo Vieira. COSTA, Mário Sérgio Sobral. Arquitetura em Campo Grande: 1909:1999. Campo Grande:Uniderp, 1999. MARQUES, Rubens Moraes da Costa.Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-MatoGrossense: Tomos I, II e III. Campo Grande: Editora UFMS, 2001.ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. Arquitetura e Urbanismo em Campo Grande na década de 30 Campo Grande:Uniderp, 2001. Bibliografia Complementar: SOUZA, Abelardo de – Arquitetura no Brasil: Depoimentos. São Paulo: Diadorim/EDUSP, 1978; SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2002. GUIMARÃES, Acyr Vaz. Mato Grosso do Sul, sua evolução histórica. Campo Grande: Ed. UCDB, 1999. AYALA, S. Cardoso. SIMON, F. Álbum Gráphico de Mato Grosso. Corumbá: Hamburgo. 1914. RODRIGUES, J. Barbosa. História de Mato Grosso do Sul. São Paulo: editora do Escritor, 1985. NOVAES, Sylvia Caiuby (org.). Habitações Indígenas. São Paulo: Nobel/USP, 1983. MARTINS, Gilson Rodolfo. Breve Painel Etno-Histórico de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: ed. UFMS, 2002. CAMPESTRINI, Hildebrando. História de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Edi-tora do Tribunal de Justiça de MS, 1992. - ARQUITETURA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE: PROJETO: Conhecimento e aplicação projetual do comportamento energético dos espaços arquitetônicos com sua repercussão tanto sobre a percepção e conforto dos usuários quanto sobre o meio ambiente. Aspectos do desenho bioclimático que influenciam o comportamento energético dos edifícios. Valorização e integração das técnicas de aproveitamento das energias naturais nos edifícios e conjuntos construídos. Sistemas passivos, ativos e de regulação térmica. Princípios e aplicações de sistemas fotovoltaicos, eólicos e solares ativos. Análise ambiental e sustentável dos materiais de construção. Bibliografia básica: SERRA, Rafael; COCH, Helena. Arquitectura y energia natural. Barcelona: Editions UPC, 1995. SERRA, Rafael. Arquitectura y Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. Bibliografia complementar: NEILA GONZALES, Francisco Javier. Arquitectura Bioclimática em Entorno Sostenible. Madrid: Editorial Munilla-Leria, 2004. BITTENCOURT, Leonardo. O uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia B.; SCHIFFER, Suely. Manual do Conforto Térmico. São Paulo: Pini, 1995. LAMBERTS, Roberto; DUTRA Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Pro-Editores, 2001. GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Building and Urban Design. New York: John Wiley, 1998. RIVERO, Roberto. Acondicionamento Térmico Natural: Arquitetura e Clima. Porto Alegre: DC Luzzato, 1985. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades extraclasse desenvolvidas pelos alunos, que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática profissional do Arquiteto e Urbanista. Bibliografia básica e complementar: de acordo com o Regulamento anexo. - ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRAS: Canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de canteiros, Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 10 Pg. 101 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. planejamento e logística e execução de projeto e obras em geral. Bibliografia básica e complementar: conforme Regulamento anexo. - ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS: Atividades práticas em ambiente profissional com acompanhamento e supervisão de profissional graduado em Arquitetura e Urbanismo, nos campos da Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo e Restauro. Bibliografia básica e complementar: conforme Regulamento anexo. - AVALIAÇÕES E PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Conceitos iniciais, legislação pertinente e desenvolvimento do trabalho avaliatório. Tópicos de matemática financeira. Estatística aplicada à engenharia de avaliações e perícias. Avaliações de imóveis urbanos. Arbitramento de aluguéis. Avaliações de glebas urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Avaliação de máquinas e equipamentos. Perícias judiciais. Bibliografia básica: MAIA NETO, F. Introduçao à engenharia de avaliaçoes e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del Rey Ed, 1992. AURICCHIO, L. Aluguel Imobiliário. Editora Pini, São Paulo, 2006. FIKER, J. Avaliacao de imoveis urbanos. 5. ed. Sao Paulo: Pini, 1997. FIKER, J. Avaliação de Terrenos Urbanos, Terrenos e Benfeitorias, Depreciação de Imóveis, Avaliação de Imoveis. Editora Pini, São Paulo, 1998. PELEGRINO, J.C.; CAIRES, H. Avaliação de Áreas Susceptíveis de Urbanização – Avaliação para Garantias. Editora Pini, São Paulo, 1996. INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA. Engenharia de avaliacao. Sao Paulo: Pini, 1974. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8951- Norma Brasileira para Avaliação de Glebas Urbanizáveis. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14653- Norma Brasileira para Avaliação de Bens. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8951-Norma Brasileira para Avaliação de Imóveis Rurais. ABNT, Rio de Janeiro. NETO, F.M. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. Livraria Del Rey Ed, 2000. NETO, F.M. Perícias Judiciais de Engenharia. Livraria Del Rey Ed. FIKER, J. Avaliaçao de terrenos e imoveis urbanos. São Paulo: Pini, 1985. - CONCRETO PROTENDIDO: Materiais a empregar. Deformações lentas e fluência. Sistemas de protensão. Perdas de tensão. Atrito nos cabos. Perdas de protensão. Verificação das seções. Dimensionamento e disposição da armadura de protensão ao longo da peça. Verificação ao cisalhamento e tensões principais. Segurança e fissuração e à ruptura. Zona de ancoragem da armadura de protensão. Bibliografia básica: VASCONCELOS, A. C. Manual Pratico para a correta utilização dos aços no Concreto Protendido em obediência as Normas atualizadas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. PFEIL, W. Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. MASON, J. Pontes em Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Bibliografia complementar: ABNT NBR 6118:2003 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. ABNT, 2003. IBRACON. Procedimento NBR 6118:2003. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. Comitê Técnico Concreto Estrutural. IBRACON. 2007. FEDERATION INTERNATIONALE DE LA PRECONTRAINTE – FIP (1999). Pratical design of structural concrete. London. - CONFORTO AMBIENTAL I: Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Noções básicas de propagação de calor. O Clima e as preexistências ambientais. Inter-relações entre clima, a arquitetura e a cidade. Índices de Conforto Térmico e Avaliação Bioclimática. Princípios bioclimáticos na arquitetura e urbanismo. Desempenho térmico dos materiais. Ventilação. Controle da Radiação Solar. Estratégias projetuais para o condicionamento natural, energeticamente eficiente e que busque a sustentabilidade. Clima e desenho urbano. Normas e métodos de estimativa de desempenho térmico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: BITTENCOURT, Leonardo S. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia de B.; SCHIFFER, Suely. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1995. IZARD, Jean-Louis. Arquitectura Bioclimática. México: Gustavo Gili, 1983. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando º Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. Bibliografia Complementar: OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Pro-Editores, 2001. MASCARÓ, Lucia. Energia na Edificação: estratégias para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. - CONFORTO AMBIENTAL II: A luz na arquitetura como componente do espaço e definidor da forma. Visão e percepção do espaço. Cor e iluminação. Exigências humanas quanto ao conforto lumínico. Fontes de luz natural. Iluminação natural e artificial. Sistemas de captação, distribuição e filtro da luz natural. Fontes de luz e sistemas de iluminação artificial. Estratégias projetuais para iluminação energeticamente eficiente e que busque a sustentabilidade. Normas e métodos de estimativa do desempenho lumínico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 11 Pg. 102 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006.; VIANA, N. S.; GONÇALVES, J. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus: 2001. (*); PILOTTO NETO, Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1980 (*). Bibliografia Complementar: HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. Iluminação Natural. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1975.; - LAM, William M.C. Sunlighting as Formgivers for Architecture. New York: Van Nostrand, 1986.; SERRA Florense, Rafael; COCH Roura, Helena. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Edicions UPC, 2009; LAMBERTS, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernando. Eficiencia Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997; SERRA, Rafael. Arquitectura y Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 1999; CARVALHO, Benjamin de A. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1967. - CONFORTO AMBIENTAL III: Conceitos básicos relativos às propriedades e ao comportamento do som nos recintos. Qualidade do som e controle do ruído. Aspectos subjetivos com relação às sensações e comportamento dos seres humanos (exigências humanas). Tratamento acústico de espaços abertos e fechados. Acústica urbana: o ruído na cidade, a poluição sonora e estratégias de atenuação. Roteiro de projeto e análise de casos de projetos de isolamento e tratamento acústico. Normas e métodos de estimativa do desempenho acústico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP: L.C.L. de Souza, 20032009. 149 p.; SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 4. ed. atual. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. 283 p.; CARRIÓN ISBERT, Antoni. Diseno acústico de espacios arquitectónicos. Barcelona: Alfaomega, 2003. 433 p. Bibliografia Complementar: SERRA FLORENSA, Rafael; ROURA, Helena Coch. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. 395 p.; KINSLER, Lawrence E. Fundamentals of acoustics. 4. ed. New York: Wiley, 2000. 548 p.; MARCO, Conrado Silva de. Elementos de Acústica Arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982. - CONSTRUÇÃO CIVIL: Cadeia produtiva da indústria da construção. O empreendimento de construção civil: visão analítica. A produção da obra: visão geral. Gestão por processos. Gestão de materiais. Gestão de pessoas. Gestão de equipamentos. O canteiro de obras. Bibliografia básica: MARTIN, W. R. Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. NETTO, A. V. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1986. Bibliografia complementar: TCPO – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. Editora Pini, São Paulo, 2000. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Editora LTC, São Paulo, 1996. DANTAS, A. Analise de Investimentos e Projetos. Editora UnB, Brasília, 1996. VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil, Editora Pini, São Paulo, 2006. SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. Editora Pini, São Paulo, 2008. - DESENHO E REPRESENTAÇÃO I: Desenho arquitetônico; representação de projetos de arquitetura; instrumentos, meios e materiais utilizados; normas e convenções (NBR 6492); aplicação de escalas gráficas adequadas; desenvolvimento de desenhos técnicos e à mão livre: foco na habitação. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. OBERG. L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro Técnico, 1981. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar: CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. - DESENHO E REPRESENTAÇÃO II: Representação de elementos construtivos e constitutivos da paisagem em Arquitetura e Urbanismo; detalhes; desenhos técnicos, normas e convenções (NBR 6492); desenho da paisagem; representação em escala urbana; mapas e referenciamento digital; praças, vegetação e mobiliário urbano; ênfase em desenho à mão livre: foco em desenho urbano. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 12 Pg. 103 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar: ALEX, Sun. Projeto da Praça. 2ª Edição São Paulo Senac, 2008. ARAGÃO, Gaby e PODESTÁ, Marcelo Aragão. Desenho de Arquiteto 2. Texto de Euclides Guimarães Neto. Belo Horizonte: AP Cultural, 2007. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. - DESIGN PARAMÉTRICO E FABRICAÇÃO DIGITAL: Experimentações em ambiente digitais e físicos. Modelagem Paramétrica. Prototipagem e Fabricação Digital. Produção de modelos e maquetes em diferentes escalas. Criação de espaços e objetos efêmeros. Montagem e desmontagem. Técnicas e materiais utilizados na fabricação. Bibliografia básica: DIGITAL TOOLBOX: Tutoriais. Site: http://digitaltoolbox.info/, acessado em 14/02/2014; ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona: GG, 2001; MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Trad. Gabriela Celani. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008; PUPO, Regiane Trevisan. A inserção da Prototipagem e Fabricação Digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino de arquitetura. Campinas, 2008. 237f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas. Bibliografia Complementar: BEORKREM, Christopher. Material Strategies in Digital Fabrication. New York: Routledge, 2013; DUNN, Nick; Digital Fabrication in Architecture. London: Lawrence King Publishing, 2012; MENGES, Achim e AHLQUIST Sean. (ed.). Computational Design Thinking. UK: John Wiley and Sons, 2011; OOSTERHUIS, Kas et al (ed). Interactive Architecture #1. Rotterdan: Episode Publishers; TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011; WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. New York: Routledge, 2010. - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006; BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad, 2006; BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005; CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2a.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro de 1995, p. 8-63; FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3a Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005; LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006; MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação, 2004; SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005; ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES: Evolução da oferta e da demanda de energia no Brasil. O PROCEL. O consumo no setor de edificações. A falta de normalização, variáveis climáticas, variáveis humanas e arquitetônicas. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial, eficiência no setor comercial. Bibliografia Básica: LAMBERTS, R.; DUTRA, L.F.O.R.; PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética em Edificações. PW Editora, São Paulo, 1997; MASCARO, L. R. Energia em Edificações - Estratégia para minimizar seu consumo. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1991; ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1998. Bibliografia complementar: GIVONI, B. Passive and low energy cooling. John Wiley & Sons, Inc. 1994; OLGYAY, V. Arquitetura e Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998; GIVONI, B. Climate considerations in buildings and urban design. John Wiley & Sons, Inc., 1998; GELLER, H. Efficient Electricity Use: a development Strategy for Brazil. Washignton, DC: Berkeley, CA: American Council for an Energy Efficient Economy, 1990; INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Portaria n.º 372, de 17 de setembro de 2010: Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 13 Pg. 104 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RTQ-C. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, set. 2010. Disponível em: http://pbeedifica.com.br/sites/default/files/projetos /etiquetagem/comercial/downloads/Port372-2010_RTQ_Def_Edificacoes-C_rev01.pdf , acesso em junho, 2014; INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Portaria n.º 185, de 22 de junho de 2009: Regulamento de Avaliação da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RAC-C. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, jun. 2009. Disponível em: http://www.arq.ufmg.br/labcon/arquivos/3_RAC_C.pdf, acesso em junho, 2014; INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Portaria n.º 18, de 16 de janeiro de 2012: Regulamento de Avaliação da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Residenciais, RAC-R. Brasília, DF, jan. 2012. Disponível em: http://www.pbeedifica.com.br/sites/default/files/projet os/etiquetagem/residencial/downloads/RTQR.pdf, acesso em junho, 2014. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO COM ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL: Atividades obrigatórias de formação, programadas e diretamente orientados por membros do corpo docente, através do Coordenador da Comissão de Estágio (COE), destinadas à consolidação e à articulação das diferentes competências desenvolvidas. Bibliografia Básica e Complementar: Conforme Regulamento em Anexo. - ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS: Elementos de estática plana. Esforços solicitantes em estruturas planas estaticamente determinadas: vigas, pórticos e treliças. Bibliografia básica: MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2009-2012. 364 p. ISBN 978-85216-1718-1; HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012. 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1; GORFIN, Bernardo. Estruturas isostáticas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1980. 277 p. ; SUSSEKIND, J. C. Curso de Analise Estrutural – Estruturas Isostáticas. Vol. 1 Editora Globo, Porto Alegre, 1988. CAMPANARI, F. A. Estática das Estruturas. Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1976. Bibliografia complementar: DARKOV, K. Structural Mechanic. Editora Mir, Moscou, 1965. ; IELIOV, V. A. Mecanica de Construccion. Editora Mir, Moscou, 1974. TARG, S. M. Curso Breve de Mecânica Teórica. Editora Mir, Moscou, 1965. - ESTRUTURAS DE AÇO: Ação do vento em edificações. O aço como elemento estrutural. Dimensionamento à tração e compressão axial. Dimensionamento à flexão simples. Ligações. Bibliografia básica: PFEIL,W., PFEIL,M. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.; PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.; BELLEI, I.H. Edifícios industriais em aço - projeto e cálculo. 6a ed. São Paulo: Editora Pini, 2010. Bibliografia Complementar: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120: cargas para cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro,1980 (versão corrigida 2000).; ___________.NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988 (versão corrigida 1990).; ___________.NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2003. (versão corrigida 2004); ___________.NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. - ESTRUTURAS DE MADEIRA: Madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Peças comprimidas axialmente. Peças tracionadas. Vigas. Ligação de peças estruturais – Emendas. Projeto de cobertura. Bibliografia básica: PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a normas brasileira NBR 7190:97 e critérios das normas Norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC Ed., 2003. 223 p. ISBN : 85-216-1385-5 ; MOLITERNO, A. HIBBELER, R. C. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 7. ed. São Paulo : E. Blücher, 1986. 419 p. ; CALIL, C.C.; ROCCO, A.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP : Manole, 2003. 152 p. ISBN : 85-204-1515-6. Bibliografia complementar: CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. (Ed.). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo : PINI, 2010. 208 p. ISBN : 978-85-7266224-6.; ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.; ______. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.; ______. NBR 7190: projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997.; ______. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984. - ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO I: Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e comunicação. Estudo dos meios de composição, escalas e uso de materiais. Teoria das cores e sua Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 14 Pg. 105 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. aplicação à arquitetura e ao urbanismo. Bibliografia Básica: DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; OSTROYWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1977; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Bibliografia Complementar: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª ed. São Paulo: Pioneira, 1995; DELGADO YANES, Magali. Desenho livre para arquitetos. Barcelona: Estampa, 2004; LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977; OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004; PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editor, 2000. - ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO II: Técnicas de representação, experimentação, criação e valorização gráfica. Princípios do desenho e da comunicação visual, bem como seu desenvolvimento compositivo. Modelos tridimensionais como meio de modelagem e composição na arquitetura. Bibliografia Básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995; DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977. Bibliografia Complementar: LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; OSTROYWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977; _____. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. - ESTUDOS DE LIBRAS: Introdução ao Estudo de Libras. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC: SEESP, 2001; QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004; SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006; BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998; FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997. - ESTUDOS DIRIGIDOS EM ARQUITETURA E URBANISMO: Trabalhos práticos-propositivos individuais realizados em ambiente de ateliê de projeto, visando o desenvolvimento técnico, cientifico e metodológco dos conteúdos relacionados a disciplina de Trabbalho de Conclusão de Curso. Estudos de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo. Pesquisa de materiais e soluções técnico-construtivas aplicados ao projeto. Elaboração de memoriais. Estudos de volumetria e construção de maquetes. A bibliografia é diversa, sendo constituída em acordo a especificidade de cada tema de trabalho de livre escolha por parte dos alunos inserido na disicplina de Trabalho de Conclusão de Curso. - ESTUDOS ESPECIAIS EM CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS: Análise da relação entre partido de projeto e morfologia das estruturas. Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura. Sistemas mistos. Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010; REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003; SALVADORI, Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço, 2003; CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2013; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012; COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Sao Paulo: Hemus, 1981. 273 p.; PARKER, Harry. Diseno simplificado de estruturas de madera. México: Limusa, 1975-1978. 294 p. - ESTUDOS ESPECIAIS EM DESENHO URBANO: Cidades contemporâneas: forma urbana e suas implicações na vida dos cidadãos. Micro, médias e macro intervenções urbanas. Estudo de casos em Campo Grande e cidades de Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI, 1990; FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 15 Pg. 106 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. ambiental: uma introdução a arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 1997; MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanização. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989. Bibliografia Complementar: LITTLEWOOD, Michael. Diseno urbano: pavimentos, rampas, escaleras y margenes. Mexico: Gustavo Gili, 1994; OFICINA de desenho urbano de florianópolis [1. 1994 nov.26-dez.12 : Florianópolis]. Anais da 1a Oficina de Desenho Urbano de Florianópolis. Florianópolis: IPUF, 1996; SEDUR Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil [2. : 1986 : Brasília, DF]. Anais do 2§ Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil: desenho urbano. 2 ed. Brasília: CNPq, 1987. - ESTUDOS SOCIAIS NA ARQUITETURA E URBANISMO: Aspectos sociológicos, antropológicos e econômicos relevantes do espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído. Conceito de ecologia social urbana e seus desdobramentos para a constituição da esfera pública. Bibliografia Básica: OLIVEN, Ruben George. Urbanização e mudança social no Brasil. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988. 136 p.; PIERSON, Donald. Teoria e pesquisa em sociologia. 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1968. 336 p.; SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 118 p. Bibliografia Complementar: CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades uma antologia. São Paulo: Perspectiva, 1979. 350 p. (Estudo; 67); HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.; HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 23. ed. São Paulo: Loyola, 2012. 349 p. ; LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004-2008. 176 p.; MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes; [Brasília]: Ed. UnB, 1982. 741 p. - ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ARQUITETURA E URBANISMO: O Exercício da Arquitetura e Urbanismo e a Legislação para o exercício da profissão. A Ética no exercício profissional. Habilidades, competências, atribuições, obrigações e responsabilidades na profissão e na vida do profissional arquiteto e urbanista. Organização e métodos do trabalho profissional; princípios gerais das Leis inerentes à profissão; administração, organização profissional/empresarial, problemas econômicos, concurso e licitações. Bibliografia básica: ABEA. Caderno 21 – Ética para o Terceiro Milênio: Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Londrina: ABEA, 1999; ASBEA - Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: PINI, 2009; CAU BR. Resoluções n. 17 e 21 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, 2012. Bibliografia complementar: BRASIL. Lei Federal 12.378/2010 – Regulamenta o Exercício da Profissão de Arquitetos e Urbanistas no Brasil; CAU-BR. Código de Ética e Disciplina do CAU BR. Resolução n. 52 de 06 de setembro de 2013. Brasília, 2013; CAU-BR. RESOLUÇÃO N° 67 de 05/12/2013. Dispõe sobre os Direitos Autorais na Arquitetura e Urbanismo, estabelece normas e condições para o registro de obras intelectuais no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), e dá outras providências. Brasília, 2013; CAU-BR .RESOLUÇÃO N° 64 de 08/11/2013- Aprova o Módulo I – Remuneração do Projeto Arquitetônico de Edificações, das Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. 2013; FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação Direta sem Licitação: dispensa e inexigibilidade de licitação, comentários às modalidades de licitação, inclusive o pregão, procedimentos exigidos para a regularidade da contratação direta. Brasília: Brasília Jurídica, 2000. - ETNOBOTÂNICA: Histórico e importância da etnobotânica em diferentes culturas. Conhecimento popular sobre uso, manejo e conservação de plantas. Métodos de coleta, registro e análise de dados em Etnobotânica. Procedimentos éticos e legais no trabalho em Etnobotânica. Aplicações dos estudos etnobotânicos. Bibliografia Básica: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S. P. Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro: CNPq/UNESP, 2002; RIBEIRO, B. G. Suma etnológica brasileira. 1.Etnobiologia. Petrópolis: Vozes, 1987; SCHULTES, R. E.; REIS, S. V. Ethnobotany: evolution of a discipline. Portland: Dioscorides Press, 1995. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1997; BALICK, M. J.; COX, P.A. Plants, People and Culture: the science of Ethnobotany. New York: Scientific American Library, 1996; ALEXÍADES, M. N. Selected guidelines for ethnobotanical research: A field manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996. - FOTOGRAFIA: Fotografia como forma de registro, pesquisa, percepção e expressão. Controle de Perspectiva. A luz e as cores. O Corte e o enquadramento fotográfico respeitando as formas, elementos espaciais, detalhes e cores das obras arquitetônicas e da paisagem. Bibliografia Básica: BUSSELLE, M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 16 Pg. 107 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. 2001; RAMALHO, José. Fotografia digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 197 p.; DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografia Complementar: FREEMAN, Michael. El ojo del fotógrafo: composición y diseño para crear mejores fotografías digitales. Barcelona: Blume, 2011.; KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Barcelona: Gustavo Gili, 2002; LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 4. ed. Lisboa, PT: Dinalivro, 1996.; TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. [771 E64e.3]; SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006-2007. - FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA: Fundamentos do projeto de arquitetura, organização, compreensão e visualidade da forma; sistemas e elementos de projeto. Condicionantes do projeto. Intensidade formal: economia, precisão, rigor e universalidade. Terminologia e definições. Obras paradigmáticas. Bibliografia Básica: ARAVENA, Alejandro. Material de arquitectura. Santiago: Ediciones ARQ, 2003; BOESIGER, Willy. Le Corbusier. São Paulo: Martins Fontes, 1998; FAWCETT, A. Peter. Arquitectura: curso básico de proyectos. Barcelona: G. Gili, 1999 Bibliografia Complementar: CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000; CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999; CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos A. C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972; PIÑÓN, Helio. El proyecto como (re)construcción. Barcelona: Edicions UPC, 2005.; SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. [S.l.]: Ed. da UFRGS, 1984; SILVA, Elvan. Matéria, ideia e forma: uma definição de arquitetura. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 1994; ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978. - FUNDAMENTOS DE URBANISMO: O desenho da cidade: paisagem urbana, paisagem natural e paisagem antrópica. Espaços edificados e livres na formação do espaço urbano. Percepção, apreensão, registro. Relações entre as necessidades humanas, o espaço e o meio. Aspectos culturais e ambientais da produção arquitetônica e urbanística. Compreensão e desenho do espaço na escala do lote, relacionado com a quadra urbana. Bibliografia básica: SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 5.ed.; SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói: São Paulo: EDUFF: Projetos Editores, 1988; GONÇALVES JUNIOR, Antonio José. O que é urbanismo. São Paulo: Brasiliense, 1991. Bibliografia complementar: ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: FAPESP: Studio Nobel, 2003-2013; EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 1999; MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1982; GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004; BUAINAIN, Maura Simões Corrêa Neder. Campo Grande: memória em palavras : a cidade na visão de seus prefeitos. Campo Grande, MS: Instituto Municipal de Planejamento Urbano, 2006. - FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Desenvolvimento de pesquisa para a fundamentação teórico-conceitual do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. 170 p.; BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 112 p.; FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura; trad.: Alexandre Salvaterra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Bibliografia complementar: BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: urbanismo y arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. 319 p.; SEGRE, Roberto. Arquitetura brasileira contemporânea: Contemporary brazilian architecture. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2004. 205 p.; BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002; SYKES, A. Krista (org.). O Campo Ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013; NESBITT, Kate (org.). Uma Nova Agenda para Arquitetura: antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006. - GEOMETRIA DESCRITIVA: Construções geométricas básicas para a solução de problemas gráficos envolvendo lugares geométricos, triângulos, quadriláteros, polígonos regulares, circunferências, arcos, tangência e concordância. Sistemas de projeções. Sistema de projeções cotadas para a solução de problemas usando pontos, retas, planos, épuras, pertinências, interseções e coberturas planas. Bibliografia básica: JOTA, José Carlos Putnoki. Elementos de geometria & desenho geométrico. V1 São Paulo, Scipione, 1990; JOTA, José Carlos Putnoki. Elementos de geometria & desenho geométrico. V2 São Paulo, Scipione, 1990; CARVALHO, Benjamin A. - Desenho Geométrico. Rio de Janeiro, Ed. ao Livro Técnico, 2005; COSTA, Mario Duarte; VIEIRA, Alcy P. de A., GEOMETRIA gráfica bidimensional v1, lugares geométricos. Recife, UFPE, 2009.; Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 17 Pg. 108 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. ______. GEOMETRIA gráfica tridimensional v1, sistemas de representação. Recife, UFPE, 1996.; ______. GEOMETRIA gráfica tridimensional v2, ponto, reta e plano. Recife, UFPE, 1996. Bibliografia complementar: PUTNOKI, José Carlos. Elementos de geometria e desenho geométrico, v1, Ed. Scipione, São Paulo, 1990; PUTNOKI, José Carlos. Elementos de geometria e desenho geométrico, v2, Ed. Scipione, São Paulo, 1990; BRAGA, Theodoro, Problemas de desenho linear geométrico, Ed. Ícone, São Paulo; LORIGGIO, Plácido. Desenho geométrico São Paulo, Ed. Nobel; GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Nobel; LACOURT, H. Noções fundamentais de Geometria Descritiva. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995; MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. McGraw-Hill do Brasil, 1985; PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de Geometria Descritiva - V1, Rio de Janeiro, Ed. Livro Técnico, 1988; PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Geometria Descritiva. Vol. 1, São Paulo, Ed. Nobel, 1974; PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Geometria Descritiva. Vol.2, São Paulo, Ed. Nobel, 1974. - GEOPROCESSAMENTO PARA PLANEJAMENTO E PROJETO: Conceitos básicos de Topografia, Cartografia, Sistema de Informações Geográficas (SIG) e Sensoriamento Remoto aplicados no contexto da Arquitetura e Urbanismo. Feitura e interpretação de estudos com os recursos de geoprocessamento, aerofotogrametria e fotointerpretação, necessários a organização de espaços em projetos de arquitetura, de urbanismo, paisagismo e planejamento urbano e regional (inciso 13 e 15 da DCN). Bibliografia básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf, último acesso em 23 de maio de 2014.; PARANHOS FILHO, A.C.; LASTORIA, G.; TORRES, T.G. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. 198 p.; ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juiz de Fora, MG. 2000. 220 p. Bibliografia Complementar: CÂMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A.M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/, último acesso em 23 de maio de 2014; CASANOVA, M.; DAVIS.C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.R.de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/ , último acesso em 18 de maio de 2012; DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Disponível em http://www.dpi.inpe.br /gilberto/livro/analise/, último acesso em 23 de maio de 2014; HEYMANN Y., STEENMANS C., CROISILLE G. & BOSSARD M. CORINE Land Cover Project - Technical Guide. European Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Protection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels- Luxembourg, 1994. 136pp. Disponível em http://www.ec-gis.org/docs/F10418/CLCTECHNICAL_GUIDE.PDF, acesso em 23 de maio de 2014; LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W.; CHIPMAN, J.W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons, Inc. New York – USA. 5 ed. 763 p. 2004. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO I: Análise da paisagem humana pelo viés da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano nos períodos históricos compreendidos entre a pré-história, a antiguidade e a transição medieval no Império Bizantino e no Mundo Islâmico, segundo seus condicionantes culturais e ambientais. Bibliografia Básica: BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999; _____. Introdução à Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 1999; MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: UnB, 1982. Bibliografia Complementar: ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico. São Paulo: Schwarcz, 1999; LOMMEL, Andreas. O Mundo da Arte. A Arte Pré- Histórica e Primitiva. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora/ Editora Expressão e Cultura. Rio de Janeiro. 1966; SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002; VITRUVIO. Tratado de Arquitectura. Lisboa: IST, 2006; ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa. Arcádia, 1966. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO II: Análise da paisagem humana pelo viés da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano desde o período conhecido como Idade Média até o século XIX, segundo seus condicionantes culturais e ambientais. Bibliografia Básica: BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999; ______. Introdução à Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 1999. MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: UnB, 1982. Bibliografia Complementar: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998; GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999; JANSON, H. W. História Geral da Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 18 Pg. 109 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993; SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002; ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa. Arcádia, 1966. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO III: Estudo e análise crítica da paisagem humana transformada pela Revolução Industrial, pelo viés da produção artística, arquitetônica e urbanística, até o final do século XIX, segundo seus condicionantes culturais e ambientais. Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992; _____. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998; BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976. _____. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999; COSTA, Lucio. Lúcio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. Bibliografia Complementar: GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999; JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993; MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: UnB, 1982. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995; ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa. Arcádia, 1966. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO IV: Estudo e análise crítica da paisagem humana pelo viés da produção arquitetônica e urbanística, do século XX até a Segunda Grande Guerra, segundo seus condicionantes ambientais e culturais enfatizando a contribuição do Movimento Moderno. Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992; BENEVOLO, Leonardo. As Origens da Urbanística Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1981; STEELE, J. Arquitetura y Revolucion Digital. Barcelona: Gustavo Gili, 2001; VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993; MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: UnB, 1982; ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995; HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992; DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias de Informação: da Revolução Industrial à Revolução Digital. São Paulo: FAPESP: UNICAMP, 1999. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO V: Estudo e análise critica da produção arquitetônica e urbanística no Brasil do período colonial, nos séculos XVI, XVII e XVIII no contexto da cultura artística europeia do Renascimento, Maneirismo e Barroco, segundo seus condicionantes culturais e ambientais. A ocupação territorial do Brasil e as particularidades regionais. A arquitetura das ordens religiosas e suas especificidades. A arquitetura do ciclo açucareiro. A arquitetura oficial e a ação dos engenheiros militares. Bibliografia Básica: ALVIM, Sandra. Arquitetura Religiosa Colonial no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ; AZEVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1964; HUE, Jorge de Souza. Uma Visão da Arquitetura Colonial no Brasil. Rio de Janeiro: Agir, 1999; REIS Fº., Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978. Bibliografia Complementar: CRULS, Gastão. Aparência do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: José Olympio, 1965; SAIA, Luís. Morada Paulista. São Paulo: Perspectiva, 2 ed.,1978; SANTOS, Paulo F. Quatro Séculos de Arquitetura. Rio de Janeiro: IAB, 1981; TELLES, Augusto Carlos da Silva. Atlas dos Monumentos Históricos e Artísticos do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 198; TIRAPELI, Percival. Arte Sacra Colonial. São Paulo: UNESP, 2001. - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO VI: Estudo e análise critica da produção arquitetônica e urbanística no Brasil do Império e República à atualidade pelo viés da produção artística, arquitetônica e urbanística do século XX. A industrialização e a interiorização da urbanização. Brasília. A Arquitetura Moderna Brasileira e suas revisões recentes. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1964; BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976; BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. Bibliografia Complementar: COSTA, Lucio. Lucio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995; CRULS, Gastão. Aparência do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: José Olympio, 1965; MINDLIN, Henrique E. Arquitetura Moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999; NIEMEYER, Oscar. As Curvas do Tempo Memórias. Rio de Janeiro: Revan, 2 ed., 1998; REIS Fº., Nestor Goulart. Evolução Urbana no Brasil 1500 / 1720. São Paulo: Pini, 2000; _____. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978; SEGRE, Roberto. Arquitetura Latina Fim de Milênio: raízes e perspectiva de sua arquitetura. São Paulo: Nobel, 1991. - HISTÓRIA E ESTÉTICA DA PAISAGEM: A paisagem como objeto de investigação teórico-prática no campo da Arquitetura e Urbanismo, da arte ao ambientalismo. Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 19 Pg. 110 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998; JELLICOE, Geoffrey; JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre. Barcelona: Gustavo Gili, 2004; CLARK, Kenneth. Paisagem na Arte. Rio, Pelicano, 1970. Bibliografia Complementar: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992; ANDREOTTI, Giuliana. O senso ético e estético da paisagem. trad. Beatriz Helena Furlanetto. RA'EGA (24)-57. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Geografia. 2012. Disponível em www.geografia.ufpr.br/raega/ acesso em 23_5_14; ADORNO, Theodor W. (1993). Teoria Estética. Lisboa: Edições 70.Mc HARG, Ian. Man and Nature. N. York: John Willey & Sons, 1992.(ed. 25. aniversario de publicação da obra); TARDIN, Raquel. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio: 7Letras, 1ª edição, 2008. - INFRAESTRUTURA URBANA I: Sistema e Redes de Infraestrutura Urbana e suas relações com: gestão pública, serviços urbanos, equipamentos urbanos e comunitários. Princípios de saneamento básico. Parcelamento do solo. Fundamentos e práticas de projeto de Infraestrutura Urbana. Bibliografia básica: LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988; MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mário. Infraestrutura urbana. Porto Alegre, RS: Masquatro, 2005; MASCARO, Juan Luís. Desenho Urbano e Custo de Urbanização. Porto Alegre: Luzato, 1989. Bibliografia complementar: ARRUDA, Ângelo. Parcelamento do Solo em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande: Uniderp, 1997; BASSO, Jussara. O dilema do convívio social nos espaços públicos: o caso de Campo Grande. (Monografia de Especialização em Gestão Regional Urbana). Campo Grande: UFMS, 1997; GUIMARAES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004; OLIVEIRA NETO, Antonio F. de. Nas ruas da cidade. Campo Grande: ed. UFMS, 1999; VILLAÇA, Flávio. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001. - INFRAESTRUTURA URBANA II: Sistema dos espaços livres urbanos. Drenagem urbana. Infraestrutura Verde. Espaços livres públicos de lazer e de conservação. Arborização urbana, redes de Infraestrutura e Sistema Viário. Transporte coletivo, trânsito e mobilidade urbana. Bibliografia básica: GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004. MASCARO, Juan Luís. Desenho Urbano e Custo de Urbanização. Porto Alegre: Luzato, 1989; VILLAÇA, Flávio. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001. Bibliografia complementar: ARRUDA, Ângelo. Parcelamento do Solo em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande: Uniderp, 1997; BASSO, Jussara. O dilema do convívio social nos espaços públicos: o caso de Campo Grande. (Monografia de Especialização em Gestão Regional Urbana). Campo Grande: UFMS, 1997; FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2000; OLIVEIRA NETO, Antonio F. de. Nas ruas da cidade. Campo Grande: ed. UFMS, 1999; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2. ed. São Paulo: ProEditores, 2001. - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS: Luminotécnica. Fornecimento de energia. Instalações elétricas de baixa tensão. Sistemas de climatização artificial. Noções gerais sobre alarme e circuito fechado de monitoramento. Bibliografia básica: CAVALIN, G. Instalações Elétricas Prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20º Ed. São Paulo: Erica, 2009; COTRIM, A. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 678 p. ISBN 85-87918-35-4; CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 428 p. ISBN 978-85-216-1567-5; NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 455 p. ISBN 978-85-216-1589-7. Bibliografia Complementar: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-54l0 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-54l3 – Iluminância de interiores; NORMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA - Edificações Individuais ou agrupadas até 3 unidades consumidoras - Energisa - NDU 001. - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS: Fundamentos de fluidos, hidrostática e hidrodinâmica. Sistemas de abastecimento de água. Instalações prediais de água quente e fria, esgotos sanitários e águas pluviais. Prevenção contra incêndio. Reuso de água. Sistemas elevatórios. Bibliografia básica: BOX, G. E.; JENKINS. G. M. Time series Analysis: forecasting and Control. Nova York: Editora Holden Day, 1995; CLARK, R. T. Statistical Modelling in Hidrology. Chicester: John Wiley & Sons, 1994; HANN, C. T. Statistical Modelling in Hidrology. Ames, Iowa: Iowa State University Press, 1977. Bibliografia complementar: GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1976. PINTO, N. IL. Hi-drologia Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1990; TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: editor UFRGS/EDUSP/ABRH, 1997. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 20 Pg. 111 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. - MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I: A edificação e suas partes: fundação, estrutura, vedações verticais e horizontais, esquadrias, instalações de água, de esgoto, elétrica e telefonia, impermeabilizações, revestimentos, acabamentos. Finalidades dos subsistemas. Materiais e sistemas construtivos aplicados em estruturas e em vedação vertical: Especificação: qualidade, desempenho, sustentabilidade e normas; Propriedades gerais e aplicações dos materiais de construção. Bibliografia básica: AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo; Blücher, 2013; BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científico, l980; THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001. Bibliografia complementar: ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios Elementares. Barcelona: Gustavo Gili, 2005; HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental - modernas tecnologias: conhecimentos básicos para estudantes, informações sobre novidades para profissionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005; IBRACON. Materiais de Construção e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: Ed. C. Isaia: Ibracon, v. 1 -2, 2007; SANTOS, D. G. Construção civil: projeto, execução e manutenção. São Paulo: Pini, 2009; TÉCHNE Revista. São Paulo, Pini. 1997-. Mensal. ISSN:0104-1053. - MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II: Materiais e sistemas construtivos aplicados em revestimentos, acabamentos, instalações prediais e coberturas: Especificação: qualidade, desempenho, sustentabilidade e normas; Propriedades gerais, aplicações dos materiais de construção. Bibliografia básica: AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo; Blücher, 2013; BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científico, l980; YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2013. Bibliografia complementar: ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios Elementares. Barcelona: Gustavo Gili, 2005; CONSTRUÇÃO Passo a Passo. São Paulo: Pini, v1-4, 2009-2013; IBRACON. Materiais de Construção e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: Ed. C. Isaia: Ibracon, v. 1 -2, 2007; MELHADO, S. B. Preparação da execução de obras - PEO. São Paulo: O Nome da Rosa Editora, 2003; SANTOS, D. G. Construção civil: projeto, execução e manutenção. São Paulo: Pini, 2009. - MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES: Histórico e conceituação da mecânica dos solos. Tipos de rochas e alguns tipos mais comuns de minerais. Origem e tipos de solos. Índices físicos dos solos e plasticidade. Classificação e identificação dos solos. Sondagem de simples reconhecimento dos solos destinada às fundações diretas e fundações profundas. Tipos de fundações diretas - previsão da tensão admissível para assentamento de bases de fundações rasas – dimensionamentos. Noções de tipos de fundações profundas em estacas e em tubulões - capacidade de carga em estacas e dimensionamento. Aterro, arrimo, taludes, contenção. Bibliografia Básica: ABMS/ABEF – Fundações - Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 1998; ABNT - NBR-6122 - Projeto e Execução de Fundações, 1996; – Procedimento; ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blucher Ltda, 2010; BOWLES, JOSEPH E. Foundations Analysis and Design. McGraw - Hill Ltda, 1977; Bibliografia Complementar: BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos Solos Volume I – São Paulo: E.E.S.C.-USP, 1999; CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. e A., J. H. Tensão Admissível em Fundações Diretas – São Carlos: Editora Rima, 2003; CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. e A., J. H. Fundações Diretas: Projeto Geotécnico – Editora Oficina de Textos, 2012; CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. e A., J. H. Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico – Editora Oficina de Textos, 2010. - MAQUETES: Maquetes como instrumento de apoio no processo de projeto e representação do objeto arquitetônico. Técnicas, materiais e escalas utilizadas na confecção de maquetes. Topografia aplicada: interpretação e representação tridimensionais dos levantamentos topográficos. Bibliografia básica: MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2005; KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetas Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003; CONSALEZ, L. Maquetes – a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. Bibliografia complementar: WONG, Wucius. Fundamentos del diseno bi- y tridimensional. 2 ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1981; DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona: Blume, 2010; MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard Pedrero. Maquetismo Arquitetónico. Barcelona: Parramón ediciones, 2010; MOON, Karen. Modeling messages: the architect and the model. New York: The Monacelli Press, 2005; MORRIS, Mark. Models: Architecture and the miniature. Great Britain: Willey-Academy, 2006. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 21 Pg. 112 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. - METODOLOGIA E REDAÇÃO CIENTÍFICA: Fundamentos e estratégias metodológicas da pesquisa científica em Ciências Sociais e na Arquitetura e Urbanismo. Caracterização da pesquisa científica. Projeto de pesquisa: Recorte de pesquisa, escalas de observação, definição de universo amostral, técnicas, coleta e análise de dados, interpretação de resultados. Métodos quantitativos e qualitativos. Normas para a elaboração e para a apresentação de trabalhos acadêmicos em Arquitetura e Urbanismo. Organização, leitura e redação de textos científicos: normas, estrutura e estilo. Desdobramentos da pesquisa científica na prática da Arquitetura e do Urbanismo. Bibliografia básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez Editora, São Paulo, 2000; ECO, Humberto. Como se faz uma tese. ECO, Umberto. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: 2005. Perspectiva. 174 p., ALAMI, Sophie. Os Métodos Qualitativos. Trad. Luis Alberto S. Perretti. Petrópolis, Vozes, 2010; BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. In: Os Pensadores XXXVIII. 1. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1974. Feyerabend, Paul. Contra o método; tradução de Octanny S. da Mota e Leonidas Hegenberg. Rio de Janeiro, F. Alves, 1977. 488 p. ilust. (Metodologia das ciências sociais e teoria da ciência) Do original em inglês: Against method. Bibliografia complementar: BARROS, A. P.; LEHFELD, N. A. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. McGraw-Hill, São Paulo, 1986; BASTOS, L. R. et al. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses e Dissertações. Editora Zahar, Rio de Janeiro, 1982; CARVALHO, M. C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. Editora Papirus, Campinas, 1988; LUNA, Sérgio V. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC. 1999; PROPPER, Karl. O Mito do Contexto. Lisboa, Edições 70, 1999. - PAISAGISMO I: Fundamentos e conceitos de Arquitetura Paisagística. Morfologia da paisagem. Espaços livres de edificação: conceitos e configuração. Planos de massa. Aspectos culturais e ambientais do projeto de Paisagismo. Modelagem de terreno. Elementos e metodologia de projeto. Vegetação e tipos vegetais aplicados ao projeto paisagístico. Bibliografia básica: MACEDO, Sílvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Sílvio Soares Macedo, 1999; REID, Grant W. From concept to form in landscape design. Nova York: Van Nostrand Reinhold, 1993; SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1994. Bibliografia complementar: LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996; LORENZI, Harri et al. Árvores brasileiras. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2000.v.1; _____. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2003; _____. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2003; MASCARÓ, L. e MASCARÓ, J. Vegetação urbana. Porto Alegre: L. Mascaró, J. Mascaró, 2002; SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. - PAISAGISMO II: Componentes e elementos do projeto de Arquitetura Paisagística. Relações de escala. Aspectos técnicos, culturais e ambientais do projeto. Processo criativo na Arquitetura Paisagística. Metodologia do projeto: partido, diretrizes, planos conceituais, planos de massa, anteprojeto. Projeto de plantio. Linguagens e repertório da Arquitetura Paisagística. Bibliografia básica: JELLICOE, Geoffrey; JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre. Barcelona: Gustavo Gili, 2004; MACEDO, Sílvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Sílvio Soares Macedo,1999; REID, Grant W. From concept to form in landscape design. Nova York: Van Nostrand Reinhold, 1993. Bibliografia complementar: HOUGH, Michael. Ciudad y naturaleza. Barcelona: Gustavo Gili, 1996; LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004; LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996; LORENZI, Harri et al. Árvores brasileiras. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2000.v.1; _____. Árvores brasileiras. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2002.v.2; _____. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2003; _____. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2003. - PAISAGISMO III: Espaços livres urbanos públicos e privados. Condicionantes de projeto - aspectos sociais, econômicos, culturais, geomorfológicos. Pré-existência e tecitura urbana. Composição de espaços livres para o projeto paisagístico na escala urbana. Sustentabilidade no projeto de arquitetura paisagística. Bibliografia básica: SIQUEIRA, Vera Beatriz; MARX, Roberto Burle. Burle Marx. São Paulo: Cosac Naify, 2002-2004; ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2006; MACEDO, Sílvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Sílvio Soares Macedo,1999. Bibliografia complementar: HOUGH, Michael. Ciudad y naturaleza. Barcelona: Gustavo Gili, 1996; LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004; LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins de Burle Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 22 Pg. 113 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996; LORENZI, Harri et al. Árvores brasileiras. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2000.v.1; LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1980-2006. - PATRIMÔNIO CULTURAL E ARQUITETÔNICO: Patrimônio arquitetônico e urbano com ênfase na identidade e manifestações culturais locais e regionais. Catalogação, inventário e conservação. Bibliografia Básica: CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Editora UNESP, São Paulo, 2001; FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de janeiro: Editora UFRJ, MinC- IPHAN. 2005; VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. 5ed. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 1979. Bibliografia Complementar: ARRUDA, Ângelo M. V. Pioneiros da Arquitetura e da Construção de Campo Grande. Campo Grande: Uniderp, 2002; AYALA, S. Cardoso e Simon F. Álbum Graphico do Matto Grosso . Corumbá e Hamburgo, 1914; LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985; LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande. Life. 2013; REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978; IPHAN. Cartas patrimoniais. Brasília; IPHAN. 1995. - PLANEJAMENTO DE OBRAS: Estudos de viabilidade. Código de obras. Memorial descritivo. Orçamento e quantificação. Cronograma. Aspectos legais. Canteiro de obras. Os sistemas de decisões nas empresas. Os sistemas de programação, controle, planejamento. Análise de custos de empreendimentos: técnicas, modelos, estudos de casos. Formação de preços de serviços e produtos. Bibliografia básica: ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1986; MARTIN, W. R. Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la Construction. Barcelona: Editorial Blume, 1975; NETTO, A. V. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 1988. Bibliografia complementar: DANTAS, A. Analise de Investimentos e Projetos. Brasília: Editora UnB, 1996; LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. São Paulo: Editora LTC, 1996; TAMAKI, M.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: Editora Nome da Rosa, 2005; TCPO – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. São Paulo: Pini, 2000; VIEIRA, H. F. Logística Aplicada a Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 2006. - PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: Estudo e diagnóstico ambiental aplicados ao projeto e ao planejamento em Arquitetura e Urbanismo; zoneamento geoambiental; conceitos e fundamentos: Relatório Ambiental Simplificado-RAS; Estudo de impacto de vizinhança-EIV; Estudo de viabilidade Ambiental EVA; Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) e complementares; plano e Relatório de Controle Ambiental (PCA e RCA); Plano de Manejo Ambiental. Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). Bibliografia básica: ANGRA FILHO, Severino Soares. Os estudos de impactos ambientais no Brasil: uma analise de sua efetividade. Brasília: IPEA, 1993; CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL). Resoluções CONAMA, 1984-2012. 7. ed. rev. Brasília: IBAMA, 2012; BEZERRA, Maria do Carmo; FERNANDES, Marlene Allan (coords). Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da ajuda 21 brasileira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, 2000. Bibliografia complementar: VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: relatório de impacto ambiental : legislação, elaboração e resultados. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre, RS: UFRGS Ed., 2006; MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: A.C.M. MOURA, 2003; GUERRA, Antonio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004; SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e a gestão urbanos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003; FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2. ed. São Paulo: Annablume-FAPEC, 2001. - PLANEJAMENTO E PROJETO DE ARBORIZAÇÃO URBANA: Árvore e edificação (implantação, canteiro, proteção); árvore e infraestrutura urbana; aspectos de biomecânica e comportamento estrutural; identificação e seleção de espécies; diagnóstico, tratamento e proteção; tecnologias de inventário de arborização urbana; planejamento de arborização urbana; plano diretor e gestão da arborização urbana; atelier de projeto de arborização urbana. Bibliografia Básica: HARDT, Letícia P A. Subsídios ao Planejamento de sistemas de áreas verdes baseado em princípios de ecologia urbana: aplicação a Curitiba. Curitiba, UFPR, 1994; MASCARÓ, Lúcia e Juan. Vegetação Urbana. Porto Alegre: Mais Quatro, 2005. 2.; MILANO, Miguel; DALCIM, Eduardo. Arborização de vias públicas. Rio, Light, 2000. Bibliografia Complementar: CAMPO GRANDE. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 23 Pg. 114 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Prefeitura Municipal. Lei Complementar n. 184, de 23 de setembro de 2011. Dispõe Sobre O Plano Diretor De Arborização Urbana Do Município De Campo Grande E Dá Outras Providências. Disponível em: http://www.pmcg.ms.gov.br/semadur; SBAU-Sociedade Brasileira De Arborização Urbana. Arboricultura. Guia de Consulta Rápida. São Paulo: International Society of Arboriculture/ Nova Cultural, 1999; GOUVEIA, Luiz Alberto. Biocidade. Conceitos para um desenho ambiental urbano em localidades de clima tropical de planalto. São Paulo: Nobel, 2002; CRESTANA, Marcelo de Souza Machado et al. Árvores & Cia. Campinas: CATI, 2007; SILVA FILHO, Demóstenes et al. Levantamento do Potencial de Arborização e Proposta para Três Bairros no Município de Piracicaba/SP, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. Disponível em http://www.revsbau.esalq.usp.br/artigos_cientificos/artigo51.pdf. - PLANEJAMENTO REGIONAL I: O espaço e o ambiente regional. Paisagem regional e unidades de planejamento; leitura biofísica; sistema viário regional e suporte físico; unidades de paisagem; zoneamento morfológico e funcional na região; zoneamento ecológico econômico. Bibliografia básica: CASTELLS, Manuel. A questão urbana. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006; FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2000; LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988; TARDIN, Raquel. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio, Ed 7 Letras, 2008. Bibliografia complementar: LANDIM, Paula da Cruz. Desenho de paisagem urbana: as cidades do interior paulista. São Paulo: Ed. UNESP, 2004; MORENO, Júlio. O futuro das cidades. São Paulo: Ed. SENAC, 2002; PIQUET, Roselia. Cidade - empresa: presença na paisagem urbana brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1998; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000; SEGUIN, Elida. Estatuto da cidade. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo, 2005. 211 p. - PLANEJAMENTO REGIONAL II: O espaço e o ambiente regional. O município inserido na região; processo de conurbação e polarização; legislação e políticas regionais; participação popular; métodos e instrumentos; Estatuto das Cidades e plano diretor. Bibliografia básica: BUENO, Laura Machado de Mello; CYMBALISTA, Renato. Planos diretores municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007; SANTOS JÚNIOR, Orlando Alves dos; MONTANDON, Daniel Todtmann. Os planos diretores municipais pósestatuto da cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Observatório das metrópoles, 2011; SEGUIN, Elida. Estatuto da cidade. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo, 2005. 211 p. Bibliografia complementar: CASSILHA, Gilda A.; CASSILHA, Simone A. Planejamento urbano e meio ambiente. Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2012; CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Brasil: questões atuais da reorganização do território. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012; GRAF, Márcia Elisa de Campos; DALLA COSTA, Armando João. Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2004; MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008; SECOVI/SP. Indústria Imobiliária e a Qualidade Ambiental: subsídios para o desenvolvimento urbano sustentável. São Paulo: Pini, 2000; - PLANEJAMENTO URBANO I: Origens e conceitos de planejamento urbano na escala da quadra e do bairro; teoria e metodologias do urbanismo e do planejamento urbano. Uso e ocupação do solo urbano. Índices, indicadores, estudos de população, adensamento urbano, aspectos culturais e ambientais da evolução urbana. Instrumentos de controle, intervenção e gestão aplicados à escala do bairro. Bibliografia básica: CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade / Cândido Malta Campos Filho. São Paulo : Ed. 34, 2006; LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000-2008; SANTOS, Carlos Nélson F. dos. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto,1988. Bibliografia complementar: BIRKHOLZ, Lauro Bastos et ali i. Introdução ao Planejamento. São Paulo, FAUUSP, 1980; FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo, Pioneira Editora, 1979; INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E DE MEIO AMBIENTE (CAMPO GRANDE, MS). Perfil socioeconômico de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. 1.ed. rev. [Campo Grande, MS]: PLANURB, 2013. 123 p.; RIBEIRO, Luís César Q. e CARDOSO, Adauto L. Da cidade na gênese e evolução do urbanismo no Brasil, in: RIBEIRO, Luis César Q. e PECHMAN, Robert. Cidade, povo e nação. Gênese do urbanismo moderno. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1996; ROLNIK, Raquel. O que é Cidade. 3ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995. - PLANEJAMENTO URBANO II: Teoria de planejamento e gestão; legislação, índices e parâmetros urbanísticos. Aspectos culturais, técnicos e ambientais do planejamento e do projeto urbano. Sustentabilidade urbana (conceito e Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 24 Pg. 115 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. parâmetros). Mobilidade urbana (conceitos e parâmetros). Acessibilidade urbana (conceitos e parâmetros). Bibliografia básica: CAMPOS FILHO, Cândido Malta . Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade / Cândido Malta Campos Filho. São Paulo : Ed. 34, 2006; LERNER, Jaime. Acupuntura urbana. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005; SANTOS, Carlos Nelson (coord.). A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. Bibliografia complementar: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Plano Diretor e Legislação de Uso e Ocupação do Solo Urbano, 2013. CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; _____.Perfil de Campo Grande, 2013; MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989. - PLANEJAMENTO URBANO III: Teoria do planejamento urbano; conceitos de planejamento e gestão na escala da cidade; teorias de localização, de centralidade e de zoneamento; legislação urbanística; diretrizes urbanísticas; planos setoriais; planejamento participativo. Sustentabilidade, mobilidade e acessibilidade na escala urbana. Bibliografia básica: ARANTES, Otília B. F.; VAINER, Carlos B.; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007; CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade / Candido Malta Campos Filho. São Paulo: Ed. 34, 2006; SANTOS, Carlos Nelson (coord.). A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. Bibliografia complementar: BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos: Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001; CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal. Plano Diretor e Legislação de Uso e Ocupação do Solo Urbano, 2013; _____. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande, MS: UFMS, 1999; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989. - PLANEJAMENTO URBANO IV: Planejamento e projeto urbanístico na escala urbana, considerando relações centro-cidade, tecidos urbanos, patrimônio cultural e ambiental; tecnologias e proposta de intervenção urbana, utilizando leitura, prognóstico, diagnóstico e estudo de referências. Bibliografia básica: ACIOLY JUNIOR, Cláudio C; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998; LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004; VILLAÇA, Flávio. Espaço intraurbano no Brasil. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001. Bibliografia complementar: CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal. Plano Diretor e Legislação de Uso e Ocupação do Solo Urbano, 2013; LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1980-2006; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989; _____. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, RS: L. Mascaró, 2003; SEGUIN, Elida. Estatuto da cidade. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo, 2005. - PLANTAS E PROJETO DE PLANTAÇÃO: Questões da vegetação aplicadas ao projeto de espaços arquitetônicos em escalas e inserções diversas. Características peculiares da vegetação como material e linguagem de projeto; identificação em campo. Botânica, ecologia vegetal e taxonomia: conhecimentos essenciais para uso em projeto. Projeto paisagístico: aspectos de especificação, execução e manutenção. Bibliografia Básica: FALCON, Antoni. Espacios verdes apra una ciudad sostenible. Barcelona: Gustavo Gili, 2007; LEENHARDT, Jacques. Nos Jardins de Burle Marx. S. Paulo: Perspectiva, 1992. MACEDO, Silvio (ed). Paisagem e ambiente/USP, FAU, n.3-4. (1989). São Paulo: FAU, 1986. Bibliografia Complementar: FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental: Uma Introdução à Arquitetura da Paisagem com o Paradigma Ecológico. São Paulo, Annablume, 2008; JELLICOE, Geoffrey; JELLICOE, Susan. The Landscape of Man: Shaping the Environment from Prehistory to the Present Day. New York, Thames and Hudson, 1995; LORENZI, Harri. Árvores Exóticas no Brasil, madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2003; _____. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.1 e v.2. Nova Odessa, Editora Plantarum, 1992 e 2002; LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil, arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1995; LORENZI, Harri et al. Palmeiras no Brasil, nativas e exóticas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996. - PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS: Noções Básicas de pré-dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de concreto, aço e madeira. Normas. Sistemas Estruturais. Estudo de alternativas estruturais aplicáveis aos projetos. Leitura, interpretação e apoio à definição do projeto estrutural. Bibliografia básica: CALIL Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 25 Pg. 116 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.; REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional. São Paulo: Ed. Zigurate, 2005.; SILVA, W. P.; PANONNI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios. 1. ed. São Paulo : E. Blücher, 2010. 308 p. ISBN 9788521205388. Bibliografia complementar: CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. (Ed.). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. 1. ed. São Paulo : PINI, 2010. 208 p. ISBN : 978-85-7266-224-6.; PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a normas brasileira NBR 7190:97 e critérios das normas Norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 223 p. ISBN : 85-216-1385-5.; PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. - PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL: Estudo de processos de intervenção, através da comunicação visual, na paisagem da cidade a partir da compreensão do espaço do edifício e seu entorno envolvendo os elementos que compõem o sistema gráfico da mensagem e o seu suporte. Estudo das relações visuais entre os elementos que compõem o espaço urbano dentro de uma visão sistêmica fundamentadas nos conceitos de sistema (elementos, relações e funções). Bibliografia Básica: FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013; MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997; NESBITT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965 – 1995). Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: MILES, M. Art, Space and the City: Public Art and Urban Futures. Londres: Routledge, 2001; MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009; REDSTONE, L. G. Public Art: New Directions. Nova York: McGraw-Hill, 1981; VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM MADEIRA: Características físicas e químicas da madeira, morfologia. Condicionantes de projeto de elementos de madeira em edificações. Detalhamentos construtivos. Interfaces. Bibliografia básica: COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; SOBRAL, Leonardo. Acertando o alvo 2: consumo de madeira amazônica e certificação florestal no Estado de São Paulo. Belém: Imazon, 2002. 72 p. ISBN 85-86212-05-9; ZANI, Antônio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo: Imprensa Oficial, Londrina, PR: Eduel, 2003. 395 p. : il. color ISBN 85-7216-395-6. Bibliografia complementar: AFLALO, Marcelo. Madeira como estrutura: a história da ITA. São Paulo: Paralaxe, 2005. 152 p; BONO, Cynara Tessoni. Madeira laminada colada na arquitetura: sistematização de obras executadas no Brasil. 247 p. : il Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, 1996; BREYER, Donald E; ANK, John A. Design of wood structures. New York: McGraw-Hill, 1980. 542 p.; BURGER, Luiza Maria; CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. 152 p.; RICHTER, Hans Georg. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. ISBN 85-213-0669-5; - PROJETO DE INTERIORES: Elaboração do planejamento dos espaços internos, buscando atender as necessidades sociais, culturais, ergonômicas, tecnológicas, ambientais, funcionais e estéticas a fim de conceber espaços internos para o adequado desenvolvimento das atividades humanas nos seus mais variados aspectos e necessidades. Bibliografia básica: BOUERI, Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura, urbanismo e desenho industrial. Sao Paulo: FAU, 1999; PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores: estandares antropometricos. Barcelona: Gustavo Gili, 1989; PAPANEK, V. Disenar para el mundo real : ecologia humana y cambio social. Madrid: Blume, 1977. Bibliografia complementar: AZEREDO, Mauricio. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto Lina Bo E P. M Bardi, 1999; NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998; PIOTROWSKI, Christine M; ROGERS, Elizabeth A. Designing commercial interiors. New York: John Wiley, 1999. - PROJETO DE URBANISMO I: Conceituação de desenho urbano no processo de planejamento; projetos estruturadores do espaço urbano; ações governamentais de intervenção urbana; níveis e escalas de atuação, Instrumentos e técnicas de manejo dos parâmetros de uso e ocupação do solo: zoneamento, parcelamento e condomínio. Densidade, desenvolvimento de projeto de urbanização e parcelamento do solo. Escalas de abordagem e desenho urbano. Elementos de composição urbana. Infraestrutura básica, equipamentos comunitários, sistema viário e transportes. Formas de gestão do projeto urbano. Intervenção em tecidos urbanos Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 26 Pg. 117 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. pré-existentes e estruturas consolidadas; patrimônio edificado urbanístico e ambiental. Bibliografia básica: DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990; EBNER, Íris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 1999; MASCARO, Juan Luís. Desenho urbano e custos de urbanização. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. 3. ed. São Paulo: FAPESP, Studio Nobel, 2003. 242 p.; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000. Bibliografia complementar: CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; HUET, Bernard. Os centros das metrópoles: reflexões e propostas para cidade democrática do século XXI. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, Viva o Centro, 2001. 199 p.; MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997. - PROJETO DE URBANISMO II: O desenho urbano no processo de projeto. Grandes projetos estruturadores do espaço urbano na cidade. Projeto de Urbanismo: Renovação, reurbanização, revitalização e expansão urbana. Questões de sustentabilidade, mobilidade e acessibilidade na escala do desenho urbano. Bibliografia básica: ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. Parcelamento do Solo Urbano em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande: Uniderp, 1997; DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990; MASCARO, Juan Luís. Desenho urbano e custos de urbanização. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000. Bibliografia complementar: BENTLEY, et al. Entornos Vitales. Barcelona, Gustavo Gili, 2003; CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste lbenkian, 1993; LYNCH, Kevin. A boa forma da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1999; MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997. - PROJETO I: Atributos formais e significado. Relações entre forma arquitetônica e seus condicionantes: lugar, uso, construção. Formação de repertório sobre materiais de projeto: estrutura da forma e elementos de arquitetura. Relações entre utilidade, construção e lugar. Aplicação de soluções tecnológicas. Procedimento de projeto na pequena escala e baixa complexidade. Bibliografia Básica: CHING, Frank. Dibujo y proyecto. 2. ed. México: G. Gili, 2002. 345 p.; LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. SILVA, Elvan. Matéria, ideia e forma: uma definição de arquitetura. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 1994. 191 p.; NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. 3. ed. São Paulo: G. Gili do Brasil, 1999. Bibliografia Complementar: BARREÑADA, Rafael Diez. Coderch. Variaciones sobre una casa. Barcelona, Fundación Caja de Arquitectos, 2003.; CORONA, Eduardo, LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paul: Edart, 1972.; HARRIS, Elizabeth Davis. Le Corbusier: riscos brasileiros. São Paulo: Nobel, 1987. 218 p; LE CORBUSIER. Precisões sobre um estado presente da Arquitetura e do Urbanismo. São Paulo: Cosac Naify, 2003.; PIÑÓN, Helio. La forma y la mirada. Buenos Aires, Nobuko, 2005.; PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. - PROJETO II: Materiais de projeto: aprofundamento da formação de repertório. Estratégias projetuais. Interação com o contexto urbano e a paisagem. Aplicação de soluções tecnológicas. Condicionantes. Habitabilidade. Procedimento de projeto na pequena escala e baixa complexidade. Bibliografia Básica: ARÍS, Carlos Martí. Las variaciones de la identidad. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1983.; BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. 398 p.; CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 478 p.; CHING, Frank. Arquitectura: forma, espacio y orden. 8. ed. México: G. Gili, 1993. 396 p.; COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura 198087. São Paulo: Cosac Naify, 2004. Bibliografia Complementar: CODERCH, Rafael Diez. Variaciones sobre una casa. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2003; MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: UnB, 2000; MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 271p. - PROJETO III: Projeto de edificações institucionais. Teoria aplicada ao projeto: conceituação dos mecanismos projetuais. Tipos, precedentes, referências e obras paradigmáticas. Usos e suas interrelações: conexões e fluxos; fatores ambientais. Relação entre forma e uso dos espaços. Relação entre o edifício institucional e os aspectos do Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 27 Pg. 118 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. contexto urbano e do lugar. Definição de materiais de construção e detalhes arquitetônicos básicos. Procedimento de projeto na média escala e complexidade. Bibliografia básica: BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998; CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001; CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturis ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p; DEL RIO, Vicente. Projeto de Arquitetura: entre criatividade e método. In DEL RIO, V. (org.) Arquitetura: pesquisa & projeto. São Paulo, Projeto Editores / Rio de Janeiro, FAU UFRJ, 1998.; DEPLAZES, Andrea. Construir la arquitectura: Del material en bruto al edificio. Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010; Bibliografia Complementar: ESPAÑOL, Joaquim. El orden frágil de la arquitectura. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2001; FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003; FRAMPTON, Kenneth. Studies in Techtonic Culture. Cambridge: MIT Press, 1995; MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y crítica. 3. ed. Barcelona: G. Gili, 2002.; MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, SA, 2002; SILVA, Elvan. A forma e a fórmula: cultura, ideologia e projeto na arquitetura da Renascença. Porto Alegre, RS: Sagra, 1991. - PROJETO INTEGRADO I: Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos, programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto V e Projeto de Urbanismo I. O edifício e a cidade contemporânea. Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: BENTLEY, Ian [et al]. Entornos Vitales. Barcelona: Gustavo Gili, 1999; DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 2003; HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Bibliografia Complementar: PRINZ, Dieter. Urbanismo I: Projecto urbano. Lisboa: Editorial Presença, 1984; PRINZ, Dieter. Urbanismo II: Configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1984; ROMERO, Marta. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2. ed. São Paulo: ProEditores, 2001. - PROJETO INTEGRADO II: Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos, programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto VI e Projeto de Urbanismo II. O edifício e a cidade contemporânea. Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: DEL RIO, V. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 2003; HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999; NESBITT, K. (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965–1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia Complementar: MONEO, R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008; MONTANER, J. M. Sistemas Arquitetônicos Conteporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2008; VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosac Naify, 2003. - PROJETO IV: Conceituação das estratégias projetuais. Tipos, precedentes, referências e obras paradigmáticas. Relações entre forma e uso dos espaços. Definição básica de instalações prediais, materiais e detalhes arquitetônicos. Relação entre concepção estrutural e forma arquitetônica. Aplicação de princípios bioclimáticos e de busca da sustentabilidade. Procedimentos de projeto na média escala e complexidade. Bibliografia básica: COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura 1980-87. São Paulo: Cosac Naify, 2004; CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000; GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formação do Arquiteto. São Paulo: Studio Nobel, 1995; GRAEFF, Edgar Albuquerque. Cidade utopia. Belo Horizonte: Vega, 1979; Bibliografia complementar: MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, SA, 2002. 263 p.; PIÑÓN, Helio. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Romano Guerra, 2002; MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Viçosa, MG: UFV:AP Cultural, 1995. - PROJETO V: Teoria e prática de projeto para habitação em áreas de expansão e adensamento urbano, desde a definição do programa até as sistemáticas de desenvolvimento do projeto arquitetônico e urbanístico. Relações formais entre edifício entorno e cidade; entre espaços públicos e privados. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica: ARAVENA, Alejandro. Material de arquitectura. Santiago: Ediciones ARQ, 2003; KOWALTOWSKI, Doris [et al]. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 2011; LAWSON, Bryan. Como Arquitetos e Designers Pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Bibliografia Complementar: CEJKA J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995; MONEO, Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 28 Pg. 119 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008; SYKES, A. Krista [org]. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013. - PROJETO VI: Estratégias projetuais contemporâneas. Morfologia urbana, densidade, relações entre forma e usos, construção e lugar. Integração entre quadras. Relações privado/público; livre/edificado; edificações/contexto urbano; tecido urbano e social existente/novo. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica: MONEO, R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008; SYKES, A. Krista [org]. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013; MONTANER, J. M. Sistemas Arquitetônicos Conteporâneos. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008. Bibliografia Complementar: CEJKA J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995; PER, A. F; MOZAS, J.; ARPA, J. This is Hybrid: An Analysis of Mixes-Uses Buildings. Espanha: A+t architecture publishers, 2011; RATTENBURY, K. [et al]. Arquitetos Contemporâneos. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2007. - PROJETO VII: Desenvolvimento de projetos executivos. Relação do projeto, do detalhe, interação técnica e compositiva. Compatibilização entre projeto arquitetônico e complementares. Desenvolvimento de detalhes construtivos e elementos de projeto do edifício, da paisagem e da cidade. Normas técnicas e padrões de representação gráfica. Bibliografia básica: BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998; BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999; CEJKA, Jan. Tendencias de La Arquitectura Contemporanea. México: Gustavo Gili, 1995; CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999; FARRELY, Lorraine. Fundamentos da Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014; SKYES, A. Krista. O campo ampliado da Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2013. Bibliografia complementar: CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília: UnB, 2000; LAMBERT, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997; MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Viçosa /AP Cultural, 1995; MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008; PIÑÓN. Teoria do Projeto. São Paulo: Livraria do Arquiteto, 2006; SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1994. - REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL I: Observação e representação nos processos de projeto contemporâneos. Práticas e experimentos com programas de computador, com foco nas diferentes possibilidades de representação da Arquitetura e do Urbanismo. Cultura digital e Cibercultura; Processos de comunicação e significação a partir do projeto; Projetos colaborativos em rede. Ambientes híbridos de projeto; Internet; Cibersemiótica. Bibliografia básica: BALDAM, R. L. AutoCAD 2006: Utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2007; GASPAR, J. Google SketchUp Pro 7: Passo a passo. São Paulo: Método didático Rede VectorPro, 2008; LÉVY, P. As formas do saber. Transcrição de vídeo. Nomads.usp, 2001; PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003. Bibliografia complementar: BOUSQUET, M. AutoCAD & 3D Studio: Projetos e representações. Rio de Janeiro: Berkeley, 1997; IRIKIIN, T. Computer graphics - Architectural Rendering: a super realistic collection. Tokio: Sha, 1994; MCLUHAN, M. The Playboy interview. Playboy Magazine. 1969 Disponível em: http://www.mcluhanmedia.com/m_mcl_inter_pb_01.html. Acesso em 03/06/2010. MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2006: Guia prático – 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2007. - REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL II: Processos Digitais de Projeto. Práticas e experimentos com programas de computador, com foco nas diferentes possibilidades de criação em Arquitetura e Urbanismo. Projetos Paramétricos, Algoritmos Generativos e Morfogênese Digital; Prototipagem e Fabricação Digital; BIM.Cultura digital e Cibercultura; Imersão, interatividade, responsividade e ubiquidade; Cibersemiótica. Bibliografia básica: KOWALTOWSKI, Doris [org, et al]. O processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011; LAWSON, Bryan. Como Arquitetos e Designers Pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011; LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999; MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. Bibliografia complementar: ALVES, Gilfranco. Entrevista com Kas Oosterhuis: conversa sobre o Hyperbody, arquitetura interativa, design paramétrico e processos de projeto e de produção contemporâneos. In Revista Vitrúvius. Ed. 054.01 ano 14, 2013. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/14.054/4758; Digital Toolbox: Tutoriais. Site: http://digitaltoolbox.info/. Acesso em 14/02/2014; TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011; WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. Nova York: Routledge, 2010. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 29 Pg. 120 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. - REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO GRÁFICA EM PROJETO: Identidade visual gráfica. Recursos e estratégias de apresentação do projeto de arquitetura e urbanismo. Estruturação de conteúdos de projeto. Linguagens de expressão analógica e digital. Layout de pranchas, slides, modelos tridimensionais, filmes e humanização. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9. ed. São Paulo: Pioneira, 1995; DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007; MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Bibliografia complementar: FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em publicidade. São Paulo: Edusp, 1975; GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2AB, 2000; MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1976; SATUE, Enrico. El deseño grafico. Madri: Alianza Editorial, 1988. - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: Tensões e deformações. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Propriedades Geométricas de Áreas. Flexão simples. Linha elástica. Flambagem. Bibliografia básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; CRAIG, R. R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003; TIMOSHENKO, S.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.1 e v.2. Bibliografia complementar: GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003; POPOV, E. P. Resistência dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. - SANEAMENTO AMBIENTAL: Noções sobre saneamento ambiental, nos sistemas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo. Conceitos sobre os impactos ambientais bem como suas medidas de controle ambiental – poluição sonora, vibrações, resíduos sólidos etc. Análise de atividades de limpeza pública, destinação do lixo resultante e técnicas utilizadas no mundo para minimizar o crescente uso de áreas para deposição desses resíduos. Preservação dos recursos naturais. Noções de sistemas de tratamento de água e esgoto. Saneamento das habitações e das cidades. Bibliografia básica: BRASIL. Manual de Saneamento. 3.ed. Brasília: FUNASA, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_ rev_p1.pdf. Acesso em junho de 2014; CARVALHO, Anésio Rodrigues. Princípios básicos do saneamento e do meio. São Paulo: SENAC, 1998; MINAYO, Maria Cecília de Souza; CARVALHO, Ary Miranda (orgs.). Saúde e Ambiente Sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002; CARVALHO, B.A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980; Bibliografia complementar: ARAGÓN, Luis E. (org.). Reservas da biosfera e reservas extrativistas: conservação da biodiversidade e ecodesenvolvimento. Belém: UNAMAZ: UNESCO, 1997. 177p; BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: estratégias de mudanças da agenda 21.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 156p.; BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Ciências do ambiente. 2. ed. São Paulo: CETESB: ASCETESB, 1987. 206p.; DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2.ed. São Paulo: Signus, 2000; ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. - SEGURANÇA DO TRABALHO: Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Legislação e normas de segurança do trabalho. Órgãos relacionados à segurança do trabalho. Equipamentos de proteção coletiva e individual. Sistemas preventivos e de combate a incêndio. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente (insalubridade, periculosidade). Introdução à Ergonomia. Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística - segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013; COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da maquina humana. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. v.1; _____. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996. v.2; DE CICCO, Francesco M. G. A. F. Custo de acidentes. São Paulo: Fundacentro, 1983; SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 5. ed. São Paulo: Rideel, 2013. Bibliografia Complementar: GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed. São Paulo: Método, 2011; MTE. Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm. Acesso em junho de 2014; GOMES, Olavo José Anchieschi. Segurança total. Sao Paulo: Makron Books, 2000; HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2008; KROEMER, K. H. E., GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008; STELLMAN, Jeanne M; DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EDUSP, 1975. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 30 Pg. 121 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. - SISTEMAS CONSTRUTIVOS: Etapas de construção (serviços preliminares, instalação e marcação da obra, execução dos sistemas construtivos). Processos construtivos: projeto e execução, projeto e durabilidade e projeto e manutenção em sistemas artesanais, convencionais, racionalizados, pré-fabricados, industrializados e não convencionais. Desenvolvimento tecnológico, mão-de-obra, cadeia produtiva. Bibliografia básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013. 399 p. ISBN 978-85336-2422-1; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 319 p. ISBN 978-85-7827-250-0; CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. 319 p. ISBN 978-85-7780-610-2; Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço, 2003. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 16781120; COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Alvenaria estrutural. São Luis: UEMA, 1998. 142 p.; DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 1998. 159 p. ISBN 85-85570-02-4; FREITAS, Arlene Maria Sarmanho; CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Steel framing: arquitetura. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço, 2006. 121 p. (Manual de construção em aço) ISBN 85-89819-09-4; PROGRAMA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA PARA EL DESARROLLO KRUK, Walter. Catalogo iberoamericano de tecnicas constructivas industrializadas para vivienda de interes social. Montevideo: CYTED, 2001. plantas (Proyecto CYTED XI; V. 2). - SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E URBANISMO: Histórico do conceito de sustentabilidade. Princípios e estratégias. Aplicação da sustentabilidade na Arquitetura e no Urbanismo. Planejamento, projeto e experiências práticas e a sustentabilidade. Bibliografia básica: AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blücher, 2012 (Série sustentabilidade); LYLE, John Tillman. Regenerative design for sustainable development. New York: John Wiley & Sons, 1994 (The Wiley series in sustainable design); SATTLER, Miguel Aloysio; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Construção e meio ambiente. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2006 (Coletânea habitare). v. 7. Bibliografia complementar: COMISSAO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21 NACIONAL (BRASIL). Agenda 21 brasileira: ações prioritárias. Brasília: PNUD, 2002; HENDRIKS, C. F. Durable and sustainable construction materials. Netherlands, Aeneas, 2000; INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E DE MEIO AMBIENTE (CAMPO GRANDE, MS). Agenda 21 Campo Grande nosso lugar: documentos analíticos. Campo Grande, MS: PLANURB, 2004; KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de edificações sustentáveis. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010; MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO PARCERIA 21. Cidades sustentaveis: subsidios a elaboracao da agenda 21 brasileira. Brasília: Edições IBAMA, 2000; RICHARDSON, Phyllis. XS ecológico: grandes ideias para pequenos edifícios. Barcelona: Gustavo Gili, 2007; SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008 (Idéias sustentáveis). - TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO I: Patrimônio Cultural: conceituação, histórico, abrangência, políticas e legislação. Bens naturais e construídos. Bens materiais e imateriais. Técnicas Construtivas Retrospectivas. Conceitos de restauração. Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. Bibliografia Básica: CHOAY, françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001; LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985; REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1974. Bibliografia Complementar: ARANTES, Antônio (org.). Produzindo o passado. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984; AYALA, S. Cardoso & SIMON Feliciano (Org.). Álbum Graphico do Mato-Grosso. Hamburgo-Corumbá, 1914; CORONA, E.; LEMOS, C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972; LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande: Editora Life, 2013; ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009. - TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO II: Conceitos de restauração. Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. O projeto de restauro, abordando as obras estudadas em sua expressão material, em seus aspectos formais e documentais, suas transformações ao longo do tempo, patologias e análise de projeto de intervenção. Bibliografia Básica: BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002; BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004; VIOLLET-LE-DUC, Eugène E. Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. Bibliografia Complementar: ARRUDA, Ângelo M. V. Pioneiros da Arquitetura e da Construção de Campo Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 31 Pg. 122 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. Grande: Uniderp, 2002; AYALA, S. Cardoso & SIMON Feliciano (Org.). Álbum Graphico do Mato-Grosso. Hamburgo-Corumbá, 1914; CORONA, E.; LEMOS, C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972; LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande: Editora Life, 2013; ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009. - TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO I: Teoria da arquitetura e teoria estética do século XV ao século XIX. Concepções dos arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre práticas subsequentes. Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Tratadística. Bibliografia básica: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1978; BIERMANN, Verônica [et al]. Teoria da arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Madrid: Taschen, 2003; MUNARI, Luiz. O Costume da Arte. São Paulo: FAUUSP/FUPAM, 2002. Bibliografia complementar: BENSE, Max. Pequena Estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975; HEGEL, G.W.F. A arquitetura. São Paulo: EDUSP, 2008; JIMENEZ, Marc. O que é Estética?. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999; OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. 4. ed. São Paulo: Cultrix,1999; POLIÃO, Marco Vitrúvio. Da Arquitetura. São Paulo: Hucitec: Fundação Para a Pesquisa Ambiental, 1999. - TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO II: Teoria da arquitetura e teoria estética no século XX. Concepções dos arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre práticas subsequentes. Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Bibliografia básica: BIERMANN, Verônica [et al]. Teoria da arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Madrid: Taschen, 2003; CHOAY, Francoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1992; NESBITT, K. (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965–1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: BANHAM, R. Teoria e Projeto na Primeira Era da Máquina. São Paulo: Perspectiva, 1979; BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1978; BENSE, Max. Pequena Estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975; JIMENEZ, Marc. O que é Estética?. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999; OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998; SCRUTON, Roger. Estética da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979. - TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO III: Produção recente em Arquitetura e Urbanismo. Relações transdisciplinares aplicadas à análise de projetos. Visão Sistêmica. Arquitetura e Filosofia. Reflexões críticas para o Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na Era DigitalFinanceira: Desenho, Canteiro, e Renda da Forma. São Paulo: Editora 34, 2012; CASTELLS, M. A sociedade em rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1; JAMESON, Fredric. A virada cultural: reflexões sobre o pós-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006; NESBIT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: Antologia Teórica. São Paulo: Cosac Naify, 2006; SYKES, A. Krista [org]. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013. Bibliografia Complementar: BRIER, Sören. Cybersemiotics: why information is not enough. Toronto: University of Toronto Press Incorpoated, 2008; ESTEVEZ, Alberto T. [et al]. Arquitecturas Genéticas. Barcelona: Lumen/SITES books, 2003; PRATSCHKE, A. Entre Mnemo e Locus: arquitetura de espaços virtuais, construção de espaços mentais. Tese (Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional). São Carlo: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo: 2002; VASSÃO, Caio Adorno. Metadesign: ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. São Paulo: Blucher, 2010. - TÓPICOS ESPECIAIS EM RESTAURO E CONSERVAÇÃO: Técnicas construtivas tradicionais, técnicas de restauro e o Patrimônio Ferroviário. Bibliografia Básica: BURY, J. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel, 1991; DIEGOLI, Leila R. (coord.). Inventário Geral do Patrimônio ambiental, Cultural e Urbano de São Paulo – aspectos metodológicos. São Paulo: DPH, 1987; LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. Bibliografia Complementar: CORONA, E.; LEMOS, C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972; GALLO, José Roberto. Fortificações de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Secretaria de Desenvolvimento Social, 1983; MARQUES, Rubens C. Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-Matogrossense. Campo Grande: UFMS, 2001. - TÓPICOS ESPECÍFICOS EM ARQUITETURA E URBANISMO: Estudos e pesquisas em Arquitetura e Urbanismo. Processos criativos, métodos, tecnologias e práticas de projeto e planejamento. Bibliografia Básica: ARANTES, Otília B. F.; VAINER, Carlos B.; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único: desmanchando Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 32 Pg. 123 Anexo da Resolução nº 286/2016, Coeg. consensos. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. JAMESON, Fredric. A virada cultural: reflexões sobre o pósmodernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006; NESBIT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: Antologia Teórica. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia Complementar: MONEO, R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008; MONTANER, J. M. Sistemas Arquitetônicos Conteporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2008; VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosac Naify, 2003. - TOPOGRAFIA: Conceitos, fundamentos e instrumentos. Planimetria. Taqueometria. Desenho topográfico, leitura, interpretação e levantamento. Estudos de locação de projetos, nivelamento, cálculos. Altimetria. GPS e sensoriamento remoto. Topografia no urbanismo. Bibliografia Básica: BORGES, A. C. Topografia: Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blüncher, 1992. v.1 e v.2; ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1969; McCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro: 1994; BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1975; COMASTRI, J. A. Topografia: Planimetria. 2. ed. Viçosa: UFV: Imprensa Universitária, 1999; COMASTRI, J. A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. 2. ed. Viçosa: UFV: Imprensa Universitária, 1999; LOCH, C. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000; GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988. - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Realização de um trabalho propositivo individual, com tema de livre escolha do estudante relacionado às atribuições profissionais, desenvolvido com apoio de pro-fessor orientador escolhido pelo estudante entre os professores arquitetos e urbanistas do curso e submetido a uma banca de avaliação com participação externa à Universidade. O desenvolvido será de acordo com regulamento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso. A bibliografia é constituída pelo somatório da bibliografia do curso, considerando o caráter de síntese e a especificidade de cada tema de livre escolha por parte dos alunos. - VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL: Fatores macroclimáticos, mesoclimáticos e microclimáticos que afetam a ventilação natural; Conceito e funções da ventilação na edificação; Mecanismos de fluxo de ar e quantificação de ventilação na edificação; Ventilação no exterior da edificação; Conceitos: radiação solar e geometria da insolação; Iluminação natural e o desempenho energético das edificações. Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO. Uso Racional de Energia em Edificações. São Paulo: ABILUX, 1992; BITTENCOURT, L. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999; SERRA, R. F. Arquitectura y climas. Barcelona: Gustavo Gili, 2002; SERRA, R. F.; ROURA, H. C. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. Bibliografia complementar: BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução à Ventilação Natural. Maceió, Edufal: 2006; BROWN, G.Z., DEKAY, M. Sol, Vento & Luz: Estratégias para projetos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2007; CARVALHO, B. de A. Técnica de Orientação dos Edifícios: insolação, iluminação e ventilação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970; DA COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005; GIVONI, B. Climate Considerations in Buildings and Urban Design. New York: John Wiley, 1998; SCIGLIANO, S.; HOLLO, V. IVN - Índice de Ventilaçao Natural. São Paulo: Pini, 2001. 5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO O novo currículo do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo será implantado no segundo semestre do ano letivo de 2015, excepcionalmente para todos os acadêmicos ingressantes no Curso até o segundo semestre letivo de 2014. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28/04/2016 BS N° 6278 33 Pg. 124