Classes Agrupadas

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Classes Agrupadas
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Nome: ___________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Bairro: __________________________________________ CEP: __________________
Cidade: _______________________________ Estado: ____________________________
E-mail: ___________________________________ Fone: __________________________
Associação ou Missão: ______________________________________________________
União: _______________________________ Igreja: ______________________________
Distrito: __________________________________________________________________
Clube: ___________________________________________________________________
Região: __________________________________________________________________
Iniciado em ____ / _____ / _____
I
GERAIS
Ser membro ativo do Clube de Desbravadores.
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Ter, no mínimo, completado 16 anos de idade.
Ser membro batizado da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
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Decorar e explicar ou exemplificar (por meio de desenho, canto ou representação
os seguintes ideais:.
VOTO DOS DESBRAVADORES.
“Pela Graça de Deus, serei puro, bondoso e leal,
guardarei a lei do Desbravador,
serei um servo de Deus e
Amigo de todos”..
LEI DOS DESBRAVADORES.
“A Lei do Desbravador ordena-me:
Observar a devoção matinal;
Cumprir fielmente a parte que me corresponde;
Cuidar de meu corpo;
Manter a Consciente Limpa;
Ser cortes e obediente;
Andar com reverência na casa de Deus;
Ter sempre um cântico no coração;
Ir aonde Deus mandar “
ALVO DO MINISTÉRIO JOVEM.
“A mensagem do advento a todo mundo em minha geração”.
LEMA DO MINISTÉRIO JOVEM.
“O amor de Cristo me motiva”.
OBJETIVO DO MINISTÉRIO JOVEM.
“A mensagem do advento a todo mundo em minha geração”.
VOTO DE FIDELIDADE À BÍBLIA.
“Prometo fidelidade à bíblia,
a sua mensagem de um salvador crucificado,ressurreto e prestes a vir;
doador de vida e liberdade aos que n'Ele crêem”..
Possuir uma recomendação para Investidura, por escrito, da Comissão da Igreja.
Ler os seguintes Livros:
a) Pela Graça de Deus de D. A. Delafield.
b) Caminho a Cristo de Ellen White.
c) Selecionar e ler 100 páginas de libros que tratem sobre Liderança ou
Desenvolvimento Juvenil
II
DESCOBERTA
ESPIRITUAL
Concluir a Leitura do ANO BÍBLICO.
Ler os quatro evangelhos em versão atualizada.
Versão Lida: _________________________________________
Período de Leitura: ___ / ___ / _____ até ___ / ___ / _____
_______________________
Secretária do Clube
Discutir com seu grupo três dos seguintes Temas:
(
(
(
(
(
) a) Lucas 4:19-26 - Leitura das Escrituras
) b) Lucas 11:9-13 - Pedir, Buscar, Bater.
) c) Lucas 21:25-28 - Sinais da Segunda Vinda.
) e) João 14:1-3 - A Promessa do Senhor.
) f) João 15:5-8 - A Videira e os Ramos
Escolher, em consulta com seu líder, um dos textos bíblicos a Seguir e demonstrar
o que entendeu acerca de como Jesus salva as pessoas. O método utilizado
poderá ser: discussão em grupo, com a participação de seu líder; apresentação
de uma mensagem em reunião do Clube; preparo de cartazes ou maquete;
Produção de uma poesia ou hino.
(
(
(
(
(
) a) João 3 - Nicodemos
) b) João 4 - A mulher Samaritana.
) c) Lucas 15 - O Filho pródigo
) d) Lucas 10 - O Bom Samaritano.
) e) Lucas 19 - Zaquel.
Ler um relato da vida de J. N. Andrews ou sobre algum pioneiro da Igreja
Adventista, em seu país. Discutir a importância do trabalho das missões para a
igreja e porque Cristo conferiu a Grande Comissão (Mat. 25:18-20).
JOHN NEVIS ANDREWS
J . N .Andrews, nascido em 1829, na cidade de
Poland, porém quando pequeno, sua família mudou
-se para Paris, França, onde cresceu.
Quando Thiago White adoeceu, este escrevia seus
sermões e entregava para Andrews, que já se
destacava como pregador com apenas 20 anos de
idade.
Em 1863, participou da comissão da Associação Geral para
escolher o nome de denominação para Igreja Adventista do Sétimo Dia e organização da
Associação Geral e também participou da Assembléia para escolha dos missionários que seriam
enviados para outros países.
Foi o terceiro presidente da Associação Geral, no período de 1867 a 1869.
Em 1876, viajou acompanhado do irmão Wulleumior para Europa, foi por muito tempo relatos
da revista Adventista.
Ellen G. White o considerava como um dos grandes homens da Igreja Adventista.
Conhecido como mui amado servo de Deus
Alguns fatos importantes na vida de Andrews foi: o primeiro e único presidente mundial de
nossa igreja, que aceitou depois o chamado como o primeiro missionário a ser enviado dos
Estados Unidos para além-mar, foi o primeiro a aplicar apocalipse 13 à nação Americana, o
primeiro a Advogar a guarda do sábado de por do sol a por do sol.Deu seu nome a nossa
universidade.
Andrews sabia de cor o novo testamento, podia falar e escrever em inglês, francês,alemão, italiano,
grego e hebraico, tudo o que realizou foi em 34 anos,foi uma vida realmente em comunhão com
Deus, e bem sucedida, ainda que curta, pois viveu somente 54 anos.
Andrews era viúvo, tinha dois filhos juvenis Charles e Mary, os três embarcaram em 15 de
setembro de 1874 para seu primeiro trabalho missionário, chegaram em 16 de outubro em
Neuchatel, Suíça seu novo campo de trabalho na Europa.
Trabalhou duro, mas quatro anos depois tinha guardadores do sábado em onze paises da
Europa e mais doze no Egito.
Dois anos antes do embarque sua esposa faleceu de tuberculose, depois na Europa Mary
também morreu da mesma doença (1878) com dezessete anos,deixando o seu pai contagiado,
mas ele continuou trabalhando ardorosamente até sua morte em 1883. Sua tumba está em Basel,
Suíça, aguardando o dia da volta de Cristo.
Ellen G. White conta seu segredo, apesar de suas grandes lutas.
“Às vezes ficávamos juntos (Ela, o marido, Bates e Andrews) até tarde da noite, orando por
mais luz e estudando a palavra de Deus para nos fortificarmos. ¨”.
Foi Andrews quem disse, que “trocaria mil erros por uma verdade! e o fez”.0).
GRANDE COMISSÃO.
...E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu
e na terra.
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Mateus 28:18-20
VELHO TESTAMENTO
a. Pentateuco
Gênesis – Êxodo – Levítico – Deuteronômio.
b. Livros Históricos
Josué – Juizes – Rute – I Samuel – II Samuel – I Reis – II Reis – I Crônicas –
II Crônicas – Esdras – Neemias – Ester.
c. Livros Poéticos
Jô – Salmos – Provérbios – Eclesiastes – Cantares de Salomão
d. Profetas Maiores
Isaías – Jeremias – Lamentações de Jeremias – Ezequiel – Daniel.
e. Profetas Menores
Oséias – Joel – Amos – Obadias – Jonas – Miquéias – Naum – Habacuque –
Sofonias – Ageu – Zacarias – Malaquias.
NOVO TESTAMENTO
a. Evangelhos
Mateus – Marcos – Lucas – Jo?o
b. Históricos
Atos dos Apóstolos –
c. Cartas e Epistolas
Romanos – I Cor?ntios – II Coríntios – Gálatas – Efésios – Filipenses –
Colossenses – I Tessalonicenses – II Tessalonicenses – I Timoteo – II Timoteo –
Tito – Filemon – Hebreus – Tiago – I Pedro – II Pedro – I João – II João –
III João – Judas
d. Proféticos
Apocalipse
Estudar e apresentar um relatório do amor de Deus demonstrado na vida de:
José, Jonas, Ester e Rute.
Escolher um dos temas a seguir e demonstrar seu conhecimento sobre os
ensinamentos de Jesus conversando com seu conselheiro, ou realizando alguma
atividade que integre todo o grupo ou preparando um trabalho escrito:
(
(
(
(
) a. Uma das parábolas de Jesus.
) b. Um dos milagres de Jesus.
) c. O Sermão da Montanha.
) d. Um sermão sobre a Segunda Vinda de Jesus.
Estudar e apresentar um relatório de como Jesus salva individualmente as
pessoas, usando como exemplo um das seguintes histórias: A mulher samaritana,
O filho pródigo, O bom samaritano ou Zaqueu.
Conhecer pelo menos 15 das 28 doutrinas básicas da Igreja Adventista.
AS 28 CRENÇAS FUNDAMENTAIS
Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais
como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão
que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.
1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e os Novos Testamentos são a Palavra de Deus escrita, dada por
inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao ser movido pelo
Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35;
17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).
2. A Trindade
H? um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal,
onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13;
Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda criaç?o. Ele é justo e
santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1;
Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é
revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu
na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar
no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração
de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21;
Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14: 1-3; I Ped. 2:21;
Apoc. 22:20).
5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e
Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os
seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de
Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38;
II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora.
“Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo
dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Exo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col.
1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade
de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível
de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos
primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição
abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus
descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8;
Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter
de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser
criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus,
e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado
por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente
vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6;
Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição,
Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação,
pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador.
(João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10;
Col. 2:15).
10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle
fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade,
arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto
e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por
meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de
novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a
certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4;
2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João
1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos
durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de
Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com
Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá
poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de
nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e
a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a
crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração,
alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor,
reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço
por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em
nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm.
1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro
2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom.
8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25).
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos
para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para
o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus.
A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom.
8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compe
ı -se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um
remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.
Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz
a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17;
14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).
14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos
iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e
esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do
Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e
17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1)
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte
para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua
Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus
ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col.
2:12 e 13; I Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de
fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a
confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para
expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos
corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo
outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons
provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente
ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas
pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11,
27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19;
Mat. 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi
manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma
contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja.
(Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida
de Cristo. Expressam o amor, à vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações
humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base
do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17;
Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).
20. O Sábado
O bondoso Criador, aps
Û os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas
as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a
observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia
com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16;
Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades,
capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado.
Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço a Ele e a nossos
semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a
manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23;
I Cor. 9:9-14).
.
22. Conduta Cristo
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do
Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas
que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés.
5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e 10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II
Cor. 10:5; Filip. 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no …den e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um
homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com
Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No
tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de
fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros
ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o
Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9;
Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os
benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como
nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão.
Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu
ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de
ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a
trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça
para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14;
9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal,
visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat.
24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos.
Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23;
I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10;
João 5:24).
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda
ressurreição. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus
Santos e a Cidade Santa descerão do Céu a Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com
Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo
ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26;
I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito
para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35;
65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15). .
Realizar os examoes de Doutrinas e Historia Denominaciona, aplciados pelo
Ministério Jovem de sua Associação ou Missão, com nota mínima de 7,0.
Decorar um texto da Bíblia em cada uma das sete categorias a seguir (o número
4 pode ser de sua própria escolha:
Grandes Passagens
( ) 1) Sal. 119:11
( ) 2) I Reis 18:21
( ) 3) Col. 3:16
( ) 4) __________________
Salvação
( ) 1) João 1:1-3, 14
( ) 2) Prov. 28:13
( ) 3) João 3:17
( ) 4) __________________
Doutrina
( ) 1) Isa. 1:18
( ) 2) Ecl. 12:13, 14
( ) 3) Mar. 1:27, 28
( ) 4) __________________
Oração
( ) 1) I Samuel 15:22
( ) 2) Sal. 51:3
( ) 3) Heb. 11:6
( ) 4) __________________
Relacionamentos
( ) 1) Efé. 1:8-10
( ) 2) Prov. 19:19
( ) 3) I Tim. 4:12
( ) 4) __________________
Comportamento
( ) 1) Salmo 34:3 e 4
( ) 2) Prov. 22:29
( ) 3) Gálatas 6:7
( ) 4) __________________
Promessas / Louvor
( ) 1) Salmo 56; 35:7
( ) 2) Salmo 91
( ) 3) Tiago 1:7
( ) 4) __________________
III
SERVINDO A OUTROS
Participar de um debate sobre como testemunhar para um adolescente, colocando
alguns princípios em prática em uma situação real.
Dedicar 20h para a realização dos seguintes projetos:
a. Trazer dois amigos para assistir a duas diferentes reuniões a igreja.
b. Ajudar a planejar e participar no mínimo de quatro domingos em uma série de
evangelismo ou da igreja.
c. Visitar, com programação especial feita pela unidade, a dois dos seguintes
lugares: asilo, hospital de deficientes ou orfanato.
Com a ajuda de um amigo, dedicar um dia inteiro (pelo menos oito horas),
trabalhando num projeto de sua igreja, escola ou comunidade.
IV
DESENVOLVENDO
AMIZDES
Mencionar dez qualidades importantes para manter boas amizades e apresentar
quatro situações diárias nos quais você praticou a Regra Aura (Mateus 7:12).
“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a
eles; porque esta é a lei e os profetas”.
Participar de um debate ou representação sobre a pressão de grupo e seu papel
na tomada de decisões
Fazer um das seguintes especialidades:
( ) a. Asseio e cortesia cristãs
( ) b. Vida familiar decisões
Fazer uma avaliação pessoa e participar de um debate sobre suas atitudes em
quatro dos seguintes temas:
(
(
(
(
(
(
(
(
) a. Amizade
) b. Força de Vontade
) c. Auto-Conceito
) d. Relacionamento Humano – pais, família e outros
) e. Pressão de Grupo
) f. Escolher uma profissão
) g. Comportamento moral
) h. Sexo e namoro
V
SAÚDE E APTIDÃO
FÍSICA
Fazer uma apresentação para alunos do ensino fundamental sobre as Leis da
Boa Saúde.
Completar uma das seguintes atividades:
( ) a. Individualmente ou em grupo, organizar e participar numa Corrida Rústica ou
atividade similar. Discutir e relatar seu programa de treinamento físico para
este evento.
( ) b. Ler as paginas 102-125 do livro “Temperança” de Ellen G. White, e preparar
um trabalho com 10 textos de destaque na leitura.
( ) c. Completar a especialidade de Nutrição ou liderar um grupo para a
especialidade de Cultura Física.
Conversar com o seu orientador ou com um grupo sobre os princípios de aptidão
física e mostrar um resumo de seu programa de exercícios diários. Ao final,
escrever e assinar um compromisso para um programa regular de exercícios.
Participar de uma das seguintes atividades:
(
(
(
(
(
) a. Caminhada de 15 Km (fazer relatório).
) b. Andar 25 Km a cavalo.
) c. Um dia numa viagem de canoa.
) d. Andar 80 Km de bicicleta.
) e. Nadar 1 Km..
Completar uma das seguintes atividades, e escrever um Compromisso Pessoal de
adesão a um estilo de vida livre de bebidas alcoólicas:
( ) a. Participar de um debate do álcool no organismo.
( ) b. Assistir um audiovisual acerca do álcool ou das drogas e, seguida, discutir
seus efeitos sobre o corpo humano.
( ) c. Assistir a um Curso de Como Deixar de Fumar; ou assistir dois filmes sobre
saúde.
( ) d. Fazer um cartaz sobre o vício de fumar ou uso de drogas ou ajudar a
preparar material para exposição.
Saber de cor e explicar I Corintios 9:24-27.
“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só
é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas; ora, eles o fazem
para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
Pois eu assim corro, não como indeciso; assim combato, não como batendo no ar.
Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à submissão, para que, depois de pregar a
outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado.”
Completar a especialidade de Natação Intermediária ou Acampamento I.
VI
DESENVOLVENDO
ORGANIZAÇÃO E
LIDERANÇA
Preparar um organograma da Igreja Adventista em sua Divisão.
Observar, durante o período de dois meses, o trabalho dos diáconos, apresentando
um relatório detalhado de suas atividades. Este relatório deverá conter dados sobre
a. Cuidado da propriedade da igreja.
b. Cerimônia de lava-pés.
c. Cerimônia de batismo.
d. Recolhimento das ofertas
Assistir, pelo menos uma vez, a reunião de alguma comissão de sua igreja ou da
diretoria de seu clube. Preparar um breve relatório desse observação, para
discussão no seu grupo.
Planejar e realizar com seu grupo uma atividade social, pelo menos uma vez por
trimestre.
Completar as seguintes especialidades:
a. Ordem Unida
b. Liderança Juvenil
c. Mordomia Cristã
Ajudar sua unidade ou seu clube a planeja e executar uma atividade comunitária.
Ajudar sua unidade ou clube a planejar uma excursão ou acampamento, com
pelo menos um pernoite.
Demonstrar o crescimento de sua liderança e habilidade no ensino completando
o seguinte:
a. Desenvolver e conduzir três devocionais criativos
.
b. Ajudar no ensino de duas especialidades a seus desbravadores.
c. Ajudar a planejar e coordenar um acampamento de Clube ou de Unidade.
b. Ajudar no ensino de duas especialidades a seus desbravadores.
c. Ajudar a planejar e coordenar um acampamento de Clube ou de Unidade.
c. Ajudar a planejar e coordenar um acampamento de Clube ou de Unidade.
VII
ESTUDO
DA NATUREZA
Completar uma especialidade de cada uma das opções abaixo:
a. Anfíbios, aves, aves domesticas, pecuária, répteis, conchas e moluscos,
árvores, arbustos.
b. Astronomia, cactos, climatologia, flores ou pegadas de animais.
c. Ecologia, conservação ambiental.
d. Gatos, cães, mamíferos, sementes, aves de estimação.
Identificar a estrela Alfa da constelação de Centauro e a constelação de Órion.
Conhecer o significado espiritual de Órion, como descrito no livro Primeiros
Escritos, de Ellen White, pág. 41
O ABALO DAS POTESTADES DO CÉU
A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das
potestades do céu. Vi que quando o Senhor disse "céu", ao dar os sinais registrados
por Mateus, Marcos e Lucas, Ele queria dizer céu, e quando disse: "Terra", queria
significar Terra. As potestades do céu são o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo é no
firmamento. As potestades da Terra são as que governam sobre a Terra. As potestades
do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão
em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e
recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em ÓRION, donde vinha a voz
de Deus. A santa cidade descará por aquele espaço aberto. Vi que as potestades da
Terra estão sendo abaladas agora, e que os acontecimentos ocorrem em ordem.
Guerras e rumores de guerra, espada, fome e pestilência devem primeiramente abalar
as potestades da Terra, e então a voz de Deus abalará o Sol, a Lua e as estrelas, e
também a Terra. Vi que a agitação das potências na Europa não é, como alguns
ensinam, o abalo das potestades do céu, mas sim o abalo das nações iradas.
Completar o mestrado em Vida Campestre.
Possuir sete das seguintes especialidades:
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) Excursionismo Pedestre com Mochila,
) Arte de Acampar,
) Acampamento IV,
) Plantas Silvestres Comestíveis,
) Fogueira e Cozinha ao Ar Livre,
) Excursionismo Pedestre,
) Nós,
) Orientação,
) Liderança Campestre,
) Pioneirismo,
) Liderança na Selva,
) Vida Silvestre. .
Identificar seis pegadas de animais ou aves. Fazer um modelo de três pegadas em
gesso
H? CINCO REGRAS PARA SEGUIR PEGADAS DE ANIMAIS
1. Estudar uma pegada com atenção.
2. Olhar para a trilha como um todo. Pode haver vários lugares onde uma pegada esteja faltando, mas se
continuar procurando, poderá encontrar mais à frente a continuação da trilha, especialmente se o
animal passou por um campo e amassou mato.
3. Usar o sol. As pegadas aparecem muito mais claramente quando o sol faz sombra sobre um dos lados.
O melhor horário para ver uma pegada é quando o sol está baixo, formando sombras mais longas.
Portanto, saia cedo, quando as pegadas estão frescas e as sombras longas. Caminhe ao lado da trilha,
do lado contrário do sol.
4. Imagine que você seja o animal que está seguindo. Isto ajuda muito, especialmente quando a pegada
é difícil de seguir pergunte a si mesmo “ Onde iria se fosse este animal?” Vale a pena saber, com
antecedência, tudo o que for possível sobre os hábitos dos animais cujas pegadas quer seguir. Ele iria
em direção ao rio, subiria
numa árvore, entraria no meio de arbustos?
5. Se você perder a trilha de pegadas, marque a última pegada e procure ao redor da mesma. A trilha
deve continuar para algum lugar, e geralmente pode ser encontrada.
Marque a última pegada que pôde ver com um graveto ou um pedaço de tecido de cores fortes, para
que possa encontrá-la outra vez. Depois caminhe em círculos, primeiro pequenos, depois,
gradualmente, círculos maiores. E procure olhando para um mesmo lugar de várias direções para
obter a vantagem das sombras. Este é um bom momento de perguntar a si mesmo “Aonde iria se
fosse este animal?”.
Dicas para seguir pegadas
Passe o ancinho num pedaço de terra. Os animais que passarem por ali à noite deixarão pegadas claras.
Pratique seguindo as pegadas de seu cachorro ou gato.
Nunca caminhe sobre as pegadas que está tentando seguir. Você pode precisar voltar a estudá-las outra
vez.
Aprenda a ver.
Conheça aquilo que está procurando.
Conheça os animais que existem em sua região. Não comece tentando aprender sobre as pegadas de
todos os animais do mundo. A maior parte deles, você nunca vai ver, de qualquer maneira. Descubra, com
algum especialista, qual a meia dúzia de animais que existem perto de sua casa, e aprenda sobre eles
primeiro.
MODELOS DE GESSO
Moldar uma pegada é como fotografá-la, mas em relevo.
Material necessário: uma tigela, água, colher, gesso, conta-gotas, pincel, pinça, bomba pequena de
borracha, um aro com 5 cm de altura (cortar uma fatia de uma garrafa de
plástico de água mineral) e óleo.
1- Escolher uma pegada, bem nítida, profunda. Uma pegada jamais é a única, há sempre mais...
Limpa-se a pegada das impurezas, com cuidado de não a pisar.
Envolver a pegada escolhida com o aro de plástico.
Com a ajuda do pincel umedecer ligeiramente com óleo ou azeite.
Pode-se também improvisar o molde com uma tira de cartolina forte ou cartão fino, podendo ser fixado
por agrafos, clipes, um fio ou arame fino em volta.
2- Com uma pinça retirar, com delicadeza, raminhos ou pequenas pedras que porventura existam na
pegada ou à volta.
Com o conta-gotas, aspirar água que esteja estagnada das cavidades da pegada.
3- Com a ajuda de uma bomba de borracha (tipo usada para bebês), pulverizar com uma camada fina de
gesso sobre todo o espaço limitado pelo aro.
Esta operação de polvilhar a pegada serve para secar e absorver a umidade existente.
Preparar então o gesso. Derramar o gesso na tigela, misturar água e mexer sempre com uma colher,
para não coalhar. A papa feita deve ser muito branda.
4- Despejar, devagar, com uma colher, dentro do aro de forma que vá cobrindo pouco a pouco todo o
fundo, até encher pelo menos a uma altura de 2,5 cm.
Deixar secar 15 minutos para retirar o gesso do molde.
Ao levantar a pegada pode-se com muito cuidado utilizar a ponta de uma faca, em volta. Deixar secar ao
ar voltada para cima e marcá-la com um sinal. No caderno de anotações deve-se igualmente tomar
nota: espécie, local, data, desenhá-la para posterior investigação, etc.
Ao voltar a casa ou à sede, desmontar a pegada do molde protetor. Caso deseje fazer o positivo, só é
possível se o negativo já estiver bem seco. Volte a repor a pegada no aro, olear com o pincel usando
óleo, azeite ou mesmo manteiga derretida. Volte a fazer o gesso despejando primeiro com uma colher e
depois pode-se derramá-lo da tigela.
Antes de secar completamente pode-se introduzir de lado um pedaço de arame fino com as pontas
viradas para fora, para mais tarde poder pendurá-la.
Após a secagem, já separada, deve-se então identificar a pegada com os dados do caderno de
anotações. Usa-se pincel fino e tinta.
Se a desejar conservar melhor passe um pouco de verniz incolor em toda a superfície.
Alistar e descrever pelo menos cinco atividades junto à natureza que podem ser
desenvolvidas nos sábados à tarde.
Recapitular a historia do dilúvio e estudar pelo menos três fósseis diferentes,
explicar sua origem relacionando-os com a transgressão da Lei de Deus.
Ser capaz de identificar através de fotografias, exposições ou ao vivo, uma das
seguintes categorias:
( ) a. 25 Folhas de árvores.
( ) b. 24 rochas e minerais.
( ) c. 25 flores silvestres.
( ) d. 25 borboletas e mariposas.
( ) e. 25 conchas.
MODELO
(AVES BRASILEIRAS)
BEM-TE-VI
Família: Tyrannidae Espécie: Pitangus sulphuratus
Comprimento: 20,5 a 23,5 cm. Provavelmente o pássaro mais popular de nosso País, está
presente em todo o Brasil e também desde o sul dos Estados Unidos a toda a América do Sul. É
migratório em algumas regiões, tendo sido capturado em Santa Catarina um indivíduo marcado
com anel numerado em uma cidade argentina localizada 1300 km a sudoeste. É comum em uma
série de ambientes abertos, como cidades, árvores à beira d'água, plantações e pastagens. Em
regiões densamente florestadas habita margens e praias de rios. Alimenta-se de grande variedade
de ítens, predominantemente de insetos e frutos, incluindo até mesmo peixes. É bastante agressivo
e barulhento, pousando geralmente à pouca altura em galhos ou outros locais isolados. Faz ninho
grande e esférico, de gramíneas, com entrada lateral; porém, já foram encontrados ninhos em
formato de xícara aberta. Põe de 2 a 4 ovos de cor creme com poucas marcas marrom-avermelhadas.
Conhecido também como bem-te-vi-de-coroa e bem-te-vi-verdadeiro.
JOÃO DE BARRO
Família: Furnariidae Espécie: Furnarius rufus
Comprimento: 18 a 20 cm; peso 49 g. Um dos pássaros mais populares das regiões Sul, Sudeste
e Centro-oeste de nosso País. Está presente em áreas não florestadas, desde o sul até os estados
de Goiás, Piauí e Alagoas. Recentemente tem ampliado seus limites para regiões onde tem
ocorrido o desmatamento de grandes áreas, como o sudeste do Pará. Encontrado também na
Argentina (onde é a ave nacional), Paraguai, Uruguai e Bolívia. É muito comum em paisagens
abertas, como campos, cerrados, pastagens, ao longo de rodovias e em jardins. Caminha pelo
chão em busca de insetos, freqüentemente pousando em postes, cercas, galhos isolados e outros
pontos que permitam uma boa visão dos arredores. Vive geralmente aos casais. Canta em dueto
(macho e fêmea juntos, cada qual de um modo um pouco diferente). Juntos, o casal constrói um
ninho interessante, em formato de forno de barro, o qual pode ser facilmente identificado no alto
de árvores e postes em regiões campestres. No interior do ninho há uma parede que separa a
entrada e a câmara incubadora, construída para diminuir as correntes de ar e o acesso de
possíveis predadores. Utiliza como matéria-prima o barro úmido, esterco e palha, cujas proporções
dependem do tipo de solo (se arenoso, a quantidade de esterco chega a ser maior do que a de
terra). A construção do ninho demora entre 18 dias e 1 mês, dependendo da existência de chuvas
e, portanto, de barro em abundância. O ninho pesa em torno de 4 kg e às vezes ocorre a
construção de vários deles, sobrepostos (até 11), em anos consecutivos. Põe de 3 a 4 ovos, a
partir de setembro. Uma vez abandonados, os ninhos são reutilizados por outras espécies de aves
e até por abelhas. Conhecido também como barreiro (Rio Grande do Sul) e forneiro.
TIZIU
Família: Emberizidae SubfamÌlia: Emberizinae Espécie: Volatinia jacarina
Comprimento: 11,5 cm. Presente em todo o Brasil e também do México ao Panamá e em todos
os países da América do Sul. Comum em todos os tipos de paisagens abertas, tais como capinzais
altos, áreas agrícolas, ao redor de habitações, terrenos abandonados em cidades, etc. É um dos
pássaros mais conhecidos nestes ambientes. Vive aos pares durante o período reprodutivo, porém,
fora deste, reúne-se em grupos que podem chegar a dezenas de indivíduos. Nestas situações,
freqüentemente mistura-se a outras espécies de pássaros que alimentam-se de sementes. Em
regiões do Sudeste e Sul do País, como em São Paulo, desaparece durante o inverno, migrando
para regiões mais quentes. Procria em qualquer época do ano, pelo menos em algumas regiões
quentes próximas à linha do Equador, como em Belém (PA). Quando solta seu canto (semelhante
ao som da palavra "tiziu", o que lhe valeu o nome popular), principalmente durante a reprodução,
o macho dá um salto curto para o ar e mostra uma região branca sob a asa, voltando a empoleirar
-se no mesmo local. Acredita-se que este ritual seja para defender seu território. Faz ninho na
forma de uma xícara fina e profunda, sobre gramíneas. Põe de 1 a 3 ovos branco-azulados com
pontos marrom-avermelhados. O macho é preto-brilhante; a fêmea é marrom-olivácea na parte
superior, amarelo-amarronzado na inferior, com o peito e laterais estriados de escuro. Conhecido
também como saltador, veludinho, papa-arroz, bate-estaca (Rio de Janeiro), serrador, serra-serra
e alfaiate.
ANDORINHA DE BANDO
Família: Hirundinidae Espécie: Hirundo rustica
Comprimento: 15,5 cm. Presente periodicamente em todo o Brasil, é uma espécie migrante do
hemisfério norte, sendo vista às centenas, ou mesmo aos milhares, entre setembro e março.
Encontrada também na América do Norte, Europa e África. Suas migrações estendem-se na
América do Sul até a Terra do Fogo, na Argentina. É comum em regiões campestres, varjões e
fazendas, apresentando preferência por plantações de cana-de-açúcar. Conhecida também como
andorinha-da-chaminé.
PAPAGAIO VERDADEIRO
Família: Psittacidae Espécie: Amazona aestiva
Comprimento: 35 cm; peso: 400 g. Presente no interior do Brasil, no Nordeste (Piauí, Pernambuco
e Bahia), Centro-oeste (Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso) e Rio Grande do Sul. Ausente nas
áreas litorâneas. Encontrado também na Bolívia, Paraguai e Argentina. É o mais procurado dos
papagaios para ser animal de estimação, por ter fama de melhor "falador". Habita a copa de
florestas úmidas ou secas, palmais e beiras de rio. Vive em bandos de tamanho variável.
Conhecido também como papagaio-de-fronte-azul, curau, papagaio-grego, papagaio-comum,
ajuru-etê, papagaio-curau, trombeteiro (Mato Grosso) e louro, como aliás são chamados todos os
papagaios domésticos em nosso Paísorneiro.
GAVIÃO CABURÉ
Família: Falconidae Espécie: Micrastur ruficollis
Comprimento: 36 cm. Presente em quase todo o Brasil, com exceção da Região Nordeste.
Encontrado também do México à Argentina. Comum em florestas densas e capoeiras altas. Vive
escondido no sub-bosque e no estrato médio, sendo mais ouvido do que observado. Alimenta-se
de grandes besouros e outros insetos, passarinhos, pequenos lagartos e cobras. Eventualmente
captura insetos afugentados por formigas-de-correição, inclusive no chão. Conhecido também
como gavião-mateiro, gavião-rasteiro e falcão-caburé.
CABURÉ
Família: Stringidae Espécie: Glaucidium brasilianum
Comprimento: 16,5 cm; peso: 63 g. Presente em todo o Brasil e dos Estados Unidos e México à
Argentina e norte do Chile. Comum em bordas de florestas de terra firme e de várzea, cerrados e
campos com árvores. Ativo tanto durante o dia quanto à noite. Alimenta-se de outras aves, como
pardais, sanhaços e, esporadicamente, de beija-flores, rãs, lagartixas e pequenas cobras. Possui
um desenho na parte de trás da cabeça em forma de uma falsa face, mais vistosa do que a
verdadeira, e visível somente quando arrepia as penas. Com isso, o caburé engana perfeitamente
tanto pássaros como homens. O macho é bem menor do que a fêmea. Canta freqüentemente
durante o dia. Faz ninho em buracos de árvores e cupinzeiros. Põe de 2 a 5 ovos brancos.
Conhecido também como caburé-do-sol e caburé-ferrugem.
CANÁRIO DA TERRA
Família: Emberizidae SubfamÌlia: Emberizinae Espécie: Sicalis flaveola
Comprimento: 13,5 cm. Muito conhecido e apreciado no Brasil, estão presente do Maranhão ao sul
até o Rio Grande do Sul e a oeste até o Mato Grosso, bem como nas ilhas do litoral de São Paulo
e do Rio de Janeiro. Encontrado localmente também nas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador,
Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina. É comum em áreas semi-abertas com arbustos e
árvores esparsas, como pastagens abandonadas, caatingas, plantações e jardins gramados,
sendo mais numeroso em regiões áridas. Vive em grupos, às vezes de dezenas de indivíduos.
Alimenta-se de sementes no chão, empoleirando-se para cantar. Faz ninhos cobertos, na forma de
uma cestinha, em lugares que variam desde uma caveira de boi até bambus perfurados.
Freqüentemente utiliza ninhos abandonados de outros pássaros, sobretudo do joão-de-barro. O
macho é amarelo-brilhante, com uma mancha laranja na testa; a fêmea é de um amarelo mais
pálido, com menos tonalidade laranja na cabeça. Conhecido também como canário-da-horta,
canário-da-telha (Santa Catarina), canário-do-campo, chapinha (Minas Gerais), canário-do-chão
(Bahia), coroia e canário-da-terra.
QUERO-QUERO
Família: Charadriidae Espécie: Vanellus chilensis
Comprimento: 35 cm. Presente em todo o Brasil e também do Panamá ao Uruguai e Argentina
(Terra do Fogo). Comum em campos, pastagens, alagados com gramíneas baixas e em gramados
nas áreas urbanas. Vive aos pares ou em grupos pequenos, sendo encontrado com freqüência
andando no chão. Alimenta-se de insetos e pequenos peixes, os quais captura mexendo com o pé
na lama das margens. Põe seus ovos, que são marrom-oliváceos com pintas e manchas pretas,
em pequenas depressões no chão. Geralmente defende seus ninhos ativamente, vocalizando
bastante e atacando aqueles que se aproximam. Migra durante o inverno. Conhecido também
como téu-téu, espanta-boiada (Minas Gerais) e chiqueira.
POMBA ROLA
Família: Columbidae Espécie: Columbina talpacoti
Comprimento: 17 cm. Presente em todo o Brasil, e também do México à Bolívia, Paraguai e
Argentina. Na Amazônia é encontrada apenas localmente, estando ausente de áreas com
extensas florestas. É a mais conhecida das pombinhas brasileiras, sendo comum em áreas
abertas, campos, plantações e áreas urbanas. Alimenta-se de grãos e sementes no chão. Vive
solitária, aos pares ou em grupos de tamanhos variáveis. Quando assustada, voa por distâncias
curtas, executando um som com as asas. Faz um ninho raso, localizado a 1 m de altura ou mais,
em meio a arbustos. Nas cidades, costuma fazer ninho sobre vigas, debaixo de telhas, em
coberturas de edifícios ou galpões. Põe 2 ovos brancos. O macho é marrom-ferrugíneo com a
cabeça cinza-azulada; a fêmea é inteiramente marrom-clara. Conhecida também como rola-caldo
-de-feijão, rolinha-comum, rola-cabocla (Paraíba) e rolinha-roxa
POMBA TROCAL
Família: Columbidae Espécie: Columba speciosa
Comprimento: 30 cm. Presente em regieı s quentes de quase todo o País, com exceção de uma
extensa área do Nordeste. Encontrada também do México à Argentina. Comum na copa de
florestas densas, capoeiras altas, florestas de galeria e campos com árvores esparsas. Vive
geralmente solitária ou aos pares no alto de árvores, pousada principalmente nos ramos mais
expostos. Como as demais espécies de pombos, alimenta-se de frutos e sementes. . Constrói um
ninho fraco de gravetos, em formato de plataforma, variando de 1 a 18 m de altura. Põe 1 ovo
branco. O macho possui as penas do pescoço de coloração metálica, dando-lhe uma aparência
escamosa; a fêmea apresenta o pescoço marginado de preto, com pouco reflexo metálico.
Conhecida também como pomba-carijó, pomba-divina e pomba-pedrês
MARTIM PESCADOR
Família: Alcedinidae Espécie: Ceryle torquata
Comprimento: 42 cm; peso: 300 a 350 g. Presente em todo o Brasil e também no sul dos Estados
Unidos, no México e em toda a América do Sul. Comum em beira de rios, lagos, lagunas,
manguezais e beira-mar. Vive solit·rio ou aos pares. Passa a maior parte do tempo pousado sobre
pedras e árvores mortas, observando a água. Ao avistar um peixe, mergulha diretamente em sua
direção. Costuma pescar a partir de poleiros mais altos (de 5 a 10 m) do que os escolhidos por
outros martins-pescadores, alimentando-se também de peixes maiores (entre 5 e 15 cm). Apresenta
porte avantajado e um bico de 8 cm. Executa migrações locais na Amazônia, aparentemente devido
à dificuldade de pescar em águas turvas - o que ocorre durante e após as chuvas - ou em águas
onduladas e encrespadas. Em períodos de águas turvas, alimenta-se também de insetos. Faz
ninho em buracos escavados em barrancos, às vezes formando colônias de 4 a 5 pares (ou mais)
pouco associados entre si. O macho apresenta o peito e a barriga ferrugíneos; a fêmea possui o
peito cinza-azulado com uma borda branca e a barriga ferrugínea. Conhecido também como
martim-pescador, martim-cachá, martim-cachaça, uarirama, ariramba-grande (Amazônia), matraca,
flexa-peixe, pica-peixe, alcione, jaguaticatiguaçu e iaguaçati (nomes indígenas).
MARTIM PESCADOR VERDE
Família: Alcedinidae Espécie: Chloroceryle amazona
Comprimento: 29,5 cm. Presente em todo o Brasil e também do México à Argentina. Comum em
beiras de rios, lagos, lagunas, manguezais e outros corpos d'·gua, geralmente com margens
ensolaradas. Pousa em galhos expostos ao sol (em alturas variáveis de 2 a 10 m), onde passa a
maior parte do tempo observando a água. Raramente paira no ar antes de mergulhar. Captura
peixes de 3,5 a 11 cm. Faz ninho no interior de buracos com cerca de 1,5 m de profundidade, em
barrancos às margens das águas. Põe de 3 a 4 ovos. O macho apresenta uma faixa ferrugínea no
peito, a qual é verde na fêmea. Conhecido também como ariramba-verde e martim-gravata (Rio
Grande do Sul).
VIII
ARTE DE ACAMPAR
Fazer e explicar o uso prático dos seguintes nós: simples, cego, direito, cirurgião,
lais de guia, duplo, escora, catau, pescador, fateixa, volta do fiel, gancho, volta do
ribeira e ordinário. Preparar um quadro com pelo menos 15 nós diferentes e
explicar como uma corda é feita e de que modo deve ser cuidada.
Apresentar 10 regras para uma caminhada e explicar o que fazer quando estiver
perdido.
Aprender os sinais para seguir uma pista. Preparar e seguir uma pista de 2 Km,
que outros possam segui-la.
Completar uma especialidade não conseguida anteriormente que possa ser
contada para o Mestrado em Aquática, Esporte, Recreação ou Vida Campestre.
Projetar três tipos diferentes de abrigo, explicar seu uso e utilizar um deles em
deles em um acampamento de fim de semana.
Completar a especialidade Primeiros Socorros.
Completar a especialidade Orientação.
Ser capaz de acender uma fogueira num dia de chuva ou neve. Saber como
conseguir lenha e manter o fogo aceso. Demonstrar habilidade no uso de
machadinha, demonstrando como substituir e firmar seu cabo.
Com um grupo de, no mínimo quatro pessoas, incluindo um conselheiro adulto
experiente, andar 25 Km numa área rural ou deserta, incluindo uma noite ao ar
livre ou barraca. Deverá haver um planejamento completo antes da saída.
Durante a expedição devem ser feitas anotações sobre o terreno, flora e fauna,
observados na caminhada. Depois, usando as anotações, participar de uma
discussão de grupo, dirigida pelo seu conselheiro
Desenvolver um projeto para cinco móveis de acampamento e um portal para o
clube.
Explique o que é um mapa topográfico, o que se espera que ele identifique, e seu
uso. Identifique pelo menos vinte sinais e símbolos usados em mapas topográficos.
Planejar um cardápio para uma viagem de três dias de acampamento para quatro
pessoas, usando pelo menos três alimentos desidratados diferentes.
Desenvolver suas habilidades de comunicação cumprindo um dos itens abaixo:
( ) a. Enviar e receber uma mensagem pelo alfabeto com semáforos,
( ) b. Enviar pelo código internacional Morse com lanterna,
( ) c. Conhecer o alfabeto dos surdos-mudos,
( ) d. Demonstrar conhecimento básico de rádio amadorismo.
Descobrir as oito direções (pontos cardeais) sem a ajuda de uma bússola.
IX
ENRIQUECENDO
SEU ESTILO DE VIDA
Completar duas especialidades em cada uma das seguintes áreas não
conseguidas anteriormente:
a) Habilidades Domésticas ou Artes e Habilidades Manuais.
b) Ciências e Saúde ou Atividades Missionárias.
c) Atividades Agrícolas ou Atividades Profissionalizantes.
Sob a supervisão do seu líder ou conselheiro, discutir com sua unidade ou clube
um dos seguintes temas:
( ) a. Modéstia Cristã
.
( ) b. Recreação.
( ) c. Saúde.
( ) d. Observância do Sábado.
Numa discussão em grupo e por exame pessoal, avaliar suas atitudes para dois
dos seguintes tópicos:
( ) a. Aborto.
( ) b. AIDS.
( ) c. Violência.
( ) d. Drogas.
X
FUNDAMENTOS DO
CONSELHEIRO DO
DESBRAVADOR
Assistir um Seminário de quatro horas coordenado pelo departamental Jovem da
Associação/ Missão sobre a função do Conselheiro.
Ser Conselheiro ou Conselheiro Associado em um Clube de Desbravadores, pelo
período mínimo de um ano.
XI
TREINAMENTO NO
SERVIÇO
Ajudar no ensino de uma Classe Regular, pelo período mínimo de cinco meses ou
até a investidura.
Ter completado a especialidade de Arte de Contar histórias Cristãs.
XII
DESENVOLVIMENTO
DE NOVAS
HABILIDADES
Ser aprovado em um seminário de 10h realizado pelo Ministério Jovem da
Associação ou Missão, abrangendo as seguintes áreas:
a) História, Filosofia e Propósito do Clube.
b) Compreendendo o Desbravador.
c) Liderança.
d) Organização do Clube.
e) Programação e Planejamento.
f) Acampamento e atividades ao ar livre.
g) Ordem unida e Cerimônias.
h) Criatividade.
f) Evangelismo Juvenil.
AVALIAÇÃO FINAL
Data ___/ ___/ _____
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Diretor do Clube de Desbravadores
Data ___/ ___/ _____
__________________________________
Regional
Data ___/ ___/ _____
___________________________________
Diretor do Ministério Jovem da Associação
ou Missão
INVESTIDURA
Oficiante: _____________________________________________
Local: ________________________________________________l
Data ___/ ___/ _____