arquitetura e urbanismo
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arquitetura e urbanismo
&#$ Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo BELÉM-PA 2005 1 Universidade da Amazônia Curso de Arquitetura e Urbanismo Universidade da Amazônia - Unama REITOR: ÉDSON RAYMUNDO PINHEIRO DE SOUZA FRANCO VICE-REITOR: ANTÔNIO DE CARVALHO VAZ PEREIRA PRÓ-REITOR DE ENSINO: MÁRIO FRANCISCO GUZZO PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO: NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA: EVARISTO CLEMENTINO REZENDE DOS SANTOS COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: JOSÉ AKEL FARES FILHO “Campus” Alcindo Cacela Av. Alcindo Cacela, 287 66060-902 - Belém - Pará Fone: (91) 4009-3000 Fax: (91) 225-3909-3909 “Campus” BR Rodovia BR-316, Km 3, 67113-701 - Ananindeua-Pará Fone: (91) 4009-9200 Fax. (91) 4009-9308 “Campus” Senador Lemos Av. Senador Lemos, 2809 66120-901 - Belém - Pará FoneFax: (91) 4009-7100 “Campus” Quintino Trav. Quintino Bocayuva, 1808 66035-190 - Belém - Pará Fone: (91) 4009-3300 Fax: (91) 230-3338 http://www.unama.br U58 Universidade da Amazônia Curso de Arquitetura e Urbanismo. Guia acadêmico. Belém: Grapel, 2005. 82 P. 1. Curso de Arquitetura e Urbanismo - Ensino superior. 2. Educação superior-guia acadêmico. 3. Guia acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo. 4. UNAMA - Curso de Arquitetura e Urbanismo. CDD: 378.2 2 Sumário Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ..................................................................................... 9 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................................................... 9 TITULAÇÃO ........................................................................................................................................ 9 OBJETIVO DO CURSO ........................................................................................................................ 9 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 10 PERFIL DO PROFISSIONAL DESEJADO ........................................................................................... 11 DIFERENCIAL DO CURSO ................................................................................................................. 12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................... 12 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO .............................................................................................. 12 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR .............................................................................. 12 ENSINO A DISTÂNCIA ...................................................................................................................... 13 ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ............................................................ 13 LABORATÓRIOS E SALAS ESPECIAIS ............................................................................................ 14 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ................................................................................................... 15 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 1º SEMESTRE ......................................................... 17 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 17 PROJETO DA FORMA I ..................................................................................................................... 18 DESENHO TÉCNICO .......................................................................................................................... 21 ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA DA FORMA I ................................................................ 22 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO I ........................... 25 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE ENSINO ................................................................................. 27 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE ..................................................................................................... 29 INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO ............................................................................... 31 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 2º SEMESTRE ......................................................... 35 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 35 PROJETO ARQUITETÔNICO I ............................................................................................................ 36 DESENHO DE ARQUITETURA I ......................................................................................................... 38 PROJETO DA FORMA II .................................................................................................................... 39 ESTUDO SÓCIO-AMBIENTAL DA ARQUITETURA E URBANISMO ................................................... 42 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO II ........................... 46 ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA II ................................................................................... 49 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 3º SEMESTRE ......................................................... 53 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 53 PROJETO ARQUITETÔNICO II ........................................................................................................... 54 DESENHO DE ARQUITETURA II ........................................................................................................ 57 TOPOGRAFIA ................................................................................................................................... 59 GEOMETRIA APLICADA ................................................................................................................... 60 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO III .......................... 62 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I .............................................................................................. 65 SISTEMAS ESTRUTURAIS I .............................................................................................................. 68 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 4º SEMESTRE ......................................................... 71 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 71 PROJETO ARQUITETÔNICO III .......................................................................................................... 72 MODELOS DE ARQUITETURA .......................................................................................................... 75 TECNOLGIA DAS CONSTRUÇÕES II ................................................................................................ 77 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO IV ........................ 80 3 Universidade da Amazônia Fotos: Wagner Santana “Campus” Alcindo Cacela “Campus” BR “Campus” Senador Lemos “Campus” Quintino 4 Foto: Paratur Apresentação Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo ! "##$% & ' ( C ')' *#### +,-.- ! /0- +,-.- 1 . +-2 3 4 4 +,-.- 5 3 ' 1 "##$ ' +,-.-& 6 +,-.- 6 7 5 Universidade da Amazônia 6 &#$ Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo 7 Universidade da Amazônia 8 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO HISTÓRICO DO CURSO Autorizado a funcionar através do decreto n.º 84.748/80, de 28/05/80, o Curso de Arquitetura e Urbanismo realizou seu primeiro vestibular em julho de 80. Um ano depois, o regime semestral foi substituído pelo anual e, nos anos seguintes – 82 e 83, respectivamente, instalaram-se o Departamento e a Coordenação de Arquitetura e Urbanismo. A primeira turma colou grau em 1985, no momento em que era realizada a primeira reestruturação curricular. Nesse mesmo ano, no dia 6 de agosto, era publicada a Portaria número 607, de 06/08/1985, que reconhecia o Curso. Com a criação da UNESPa, em 1988, foi eleita a primeira representação do Curso no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia – CREA-PA. O Projeto pedagógico em vigor foi elaborado em 2003, tendo como preceito a Portaria N.º 1770/MEC de 21 de janeiro de 1994, que fixa as diretrizes curriculares do curso de Arquitetura e Urbanismo. A profissão de arquiteto foi regulamentada em 1933, passando por reformulação em 24 de dezembro de 1966, com a lei nº 5.194, que regulamenta o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNAMA oferece 100 vagas anualmente e a carga horária é de 4.014 horas, num total de 150 créditos. O Curso tem a duração de 5 anos/10 semestres com funcionamento diurno. TITULAÇÃO • • Titulação do diploma: Arquiteto e Urbanista Tempo de Duração do Curso: 10 semestres (5 anos) OBJETIVO DO CURSO Formar profissionais generalistas, capazes de conceber, organizar e construir espaços interiores e exteriores, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis, respeitando as condições físico-naturais e as peculiaridades culturais da população da Amazônia. 9 Universidade da Amazônia COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A concepção do curso foi definida com base no que se entende o que devam ser os princípios de uma instituição educacional voltada para a formação de profissionais agenciadores de espaços, bem como a partir do diagnóstico efetuado e balizado pela resolução do Conselho Federal de Educação, das diretrizes curriculares para os cursos de Arquitetura e Urbanismo. Estas são as competências e habilidades necessárias à formação do Arquiteto e Urbanista: a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana; h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; j) o domínio de teorias, práticas projetuais e soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução e reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de 10 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicados à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessário na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. No caso particular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNAMA, deseja-se que o profissional egresso seja capaz de aplicar esse conjunto de conhecimentos e habilidades na concepção de espaços urbanos e arquitetônicos adequados às peculiaridades naturais e culturais da Amazônia. Pretende-se também que esteja em condições de posicionar-se criticamente frente às diversas correntes da arquitetura e do urbanismo contemporâneo, inclusive aquelas de caráter local, além de participar do debate sobre os problemas habitacionais e urbanos do Brasil, do Pará e da Região Metropolitana de Belém, bem como sobre as principais propostas para equacioná-los. PERFIL DO PROFISSIONAL DESEJADO O Arquiteto e Urbanista deve elaborar, coordenar e fiscalizar: · · · · · · · · · · · Projeto de edifícios, voltados para os mais diversos fins; projetos paisagísticos de cidades, parques e jardins; projetos específicos para arquiteturas de interiores; projeto de construção e restauro de edificações ou conjuntos urbanos de importância histórica e/ou cultural; planos regionais e urbanísticos; maquetes, desenhos e outras técnicas de representação, inclusive aquelas elaboradas com recursos computacionais, que se destinam ao conhecimento, venda e execução do projeto ou plano; análise e/ou coordenação de projetos; obras de construção civil; realizar pesquisa de cunho científico nos setores de sua atividade; orçamento, cronogramas, normas especificações técnicas, relatórios, peritagem, avaliação, arbitramento e laudo; desenvolver atividades relacionadas com as artes plásticas em geral e projetos de mobiliários e equipamentos. 11 Universidade da Amazônia DIFERENCIAL DO CURSO O diferencial do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNAMA está relacionado ao próprio compromisso maior da instituição com a região em que esta situada, que é o de prover um ensino centrado na articulação do conhecimento universal com as peculiaridades físico-naturais e culturais da Amazônia, com ampla utilização de literatura científica produzida na localmente. Nesse sentido, pretende ser uma referência no ensino sobre o espaço construído, urbano e arquitetônico, adaptado às condições específicas do trópico úmido. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória, que deverá ser cumprida após a conclusão do 7º semestre e tem por objetivo propiciar ao aluno sua inserção na experiência e vivência da prática profissional. O Estágio Supervisionado se realizará em uma ou duas das seguintes áreas, de acordo com a opção do aluno: Planejamento, Projeto, Construção, Comunicação Visual e Preservação e Restauração de Monumentos. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Trabalho Final de Graduação-TFG é um atividade realizada ao longo dos dois últimos semestres letivo do curso, caracterizando-se por ser uma atividade voltada para a sistematização dos conhecimentos adquiridos e para a formação de uma visão crítica sobre a produção do espaço arquitetônico e urbano. Possui caráter teórico ou teórico-prático, elaborado individualmente, sob a orientação de um professor do Curso. Tem abrangência interdisciplinar e pode exprimir-se numa pesquisa ou proposta projetual. O tema a ser desenvolvido situa-se dentro de uma das seguintes áreas de conhecimento do curso: Conforto Ambiental, Planejamento Urbano e Regional, Projeto de Arquitetura e do Urbanismo, Tecnologia e Planejamento das Construções e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo. É de livre escolha do aluno, devendo estar preferencialmente relacionado à realidade amazônica. A avaliação é feita em duas etapas: a elaboração, quando o aluno recebe três notas parciais; e a defesa final, sendo a nota atribuída por uma banca examinadora. ATIVIDADES DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR As atividades de formação complementar, parte da Estrutura Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo e institucionalizados através da Resolução CONSEPE 12 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo nº 056/2002, pretende promover a atualização continua e oferecer a oportunidade de complementação e ampliação dos conhecimentos obtidos na sala de aula, em seus aspectos práticos e teóricos, nas áreas inerentes a formação do Arquiteto e Urbanista estudada pelo aluno ao longo do curso através de visitas de estudo, palestras, curso de extensão, workshop, atividades de atelier, etc. ENSINO A DISTÂNCIA Na carga horária total prevista para o curso será permitido oferecer disciplinas que, em seu todo ou em parte, utilizem método não presencial com base no Art. 80 da Lei nº 9394 de 20.12.1996, Art. 1167 do Decreto 2.494 de 10.02.1998, da Portaria 2253 de 18.10.2001 e em tudo obedecido a legislação que regulamenta o assunto quando de sua Implantação. ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA O Escritório Técnico de Engenharia e Arquitetura visa a oportunizar estágios aos alunos dos Cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, através da prestação de serviços junto à comunidade local e/ou regional, nas seguintes áreas de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo: • Projetos estruturais em concreto armado • Projetos hidro-sanitários • Controle tecnológico do concreto • Orçamentos e planejamentos • Projetos arquitetônicos, urbanisticos e paisagísticos • Assessoria a Prefeituras do interior • Produção de material didático ( apostilas, maquetes e caderno de detalhes) para a área de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo; • Projeto de estações de tratamento de água de piscinas • Estações de remoção de ferro de águas para consumo público • Ensaios de Materiais de Construção (concreto, aço, tijolos cerâmicos, agregados e cimentos) • Ensaio de mecânica dos solos ( controle tecnológico de laboratório para pavimentação e construção de aterros e controle tecnológico de campo para pavimentação e construção de aterro). 13 Universidade da Amazônia LABORATÓRIOS E SALAS ESPECIAIS a) Laboratório de modelos onde se realizam as aulas de Modelos de Arquitetura; b) Laboratório de Computação Gráfica destinado as disciplinas Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo e outras; c) Laboratório de Conforto Ambiental onde se realizam as experimentações e aferições referentes ao conforto do meio ambiente; d) Laboratório de Materiais de Construção onde se realizam experimentações de resistências e controle dos materiais; e) Salas para Desenho e Concepção de Projetos destinados as disciplinas de Desenho Técnico, Projeto Arquitetônico e outras; f) Salas de Plástica onde se realizam as aulas de Projeto da Forma e Análise e Representação da Forma. 14 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo MATRIZ CURRICULAR DO CURSO CÓD ARQ0502 ARQ0601 ARQ0101 ARQ0301 ART0102 ARQ0501 ARQ0504 ARQ0602 ARQ0503 ARQ0404 ARQ0302 ARQ0102 ARQ0701 ARQ0505 ARQ0603 ENG0501 MAT0310 ARQ0303 ENG0101 ENG0701 ARQ0503 ARQ0103 ENG0102 ARQ0312 ARQ0304 ARQ0702 ARQ0507 ARQ0305 ARQ0306 ENG0707 ENG0103 ENG0702 DISCIPLINA 1º Semestre Projeto da Forma I Desenho Técnico Analise e Representação da Forma I Teoria e História da Arquitetura do Urbanismo e do Paisagismo I Estética e Historia da Arte Introdução ao Projeto Arquitetônico Sub total de atividades acadêmica 2º Semestre Projeto Arquitetônico I Desenho de Arquitetura I Projeto da Forma II Estudo Sócio-Ambiental da Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura do Urbanismo e do Paisagismo II Analise e Representação da Forma II Atividades de Formação Complementar I Sub total de atividades acadêmica 3º Semestre Projeto Arquitetônico II Desenho de Arquitetura II Topografia Geometria Aplicada Teoria e História da Arquitetura do Urbanismo e do Paisagismo III Tecnologia das Construções I Sistemas Estruturais I Sub total de atividades acadêmica 4º Semestre Projeto Arquitetônico III Modelos de Arquitetura Tecnologia das Construções II Planejamento Urbano e Regional Teoria e História da Arquitetura do Urbanismo e do Paisagismo IV Atividades de Formação Complementar II Sub total de atividades acadêmica 5º Semestre Projeto Arquitetônico IV Teoria e História da Arquitetura do Urbanismo e do Paisagismo V Urbanismo I Serviços e Infra-Estrutura Urbana Tecnologia das Construções III Sistemas Estruturais II Sub total de atividades acadêmica CRÉD CH TOTAL CH SEMANAL 2 2 2 4 T 72 P 72 72 72 - TOT 72 72 72 72 T 4 P 4 4 4 - TOT. 4 4 4 4 4 2 16 72 144 72 288 72 72 432 4 8 4 16 4 4 24 2 2 2 4 4 72 72 72 72 72 - 72 72 72 72 72 4 4 4 4 4 - 4 4 4 4 4 2 1 17 144 72 36 324 72 36 468 8 4 2 18 4 2 26 2 2 1 1 4 72 72 72 36 36 - 72 72 36 36 72 4 4 4 2 2 - 4 4 2 2 4 4 4 18 72 72 216 216 72 72 432 4 4 12 12 4 4 24 2 3 4 4 4 72 72 72 72 108 - 72 108 72 72 72 4 4 4 4 6 - 4 6 4 4 4 1 18 216 36 216 36 432 12 2 12 2 24 2 4 72 72 - 72 72 4 4 - 4 4 2 4 4 4 20 72 72 72 288 72 144 72 72 72 72 432 4 4 4 16 4 8 4 4 4 4 24 15 Universidade da Amazônia MATRIZ CURRICULAR DO CURSO CH TOTAL 16 CH SEMANAL Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 1. Identificar e utilizar conhecimentos teóricos e estéticos na concepção e construção volumétrica da forma. 2. Identificar e caracterizar aspectos teóricos e históricos referentes à arquitetura, ao urbanismo e ao paisagismo, considerando sua produção no contexto social, político e econômico, notadamente no que se refere à Antiguidade Clássica e à Idade Média. 3. Identificar e caracterizar aspectos teóricos e históricos da estética e da produção artística, com vistas a subsidiar a prática da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo. 4. Representar elementos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos por meio da utilização de desenho bidimensional, perspectivas, maquetes e modelos volumétricos. 5. Analisar projetos de arquitetura considerando aspectos culturais, econômicos, estéticos, técnicos, ambientais e de acessibilidade dos usuários. 17 Universidade da Amazônia PROJETO DA FORMA I EMENTA Projeto e execução de formas bi e tridimensionais, através das técnicas de decomposição, cortes, dobraduras e sobreposições de figuras planas e volumétricas. OBJETIVO 1º SEMESTRE Geral Projetar e executar formas, bi e tridimensioais, através da manipulação de formas geométricas, empregando técnicas diferentes de representação, interpretando seus resultados como contribuição ao desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo. Específicos 1) Dominar técnicas de decomposição de planos e volumes e aplicá-las como ferramentas de obtenção de novas formas. 2) Relacionar as formas com a escala humana e a volumetria arquitetônica. 3) Aplicar a decomposição da forma plana e volumétrica, em projetos gráficos e visuais. 4) Estudar as relações de equilíbrio e harmonia em composições bi e tridimensionais. 5) Empregar materiais alternativos na construção de volumes analisando os resultados de apresentação, acabamento e representação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 18 DECOMPOSIÇÃO DE FORMA BIDIMENSIONAIS: 1.1. Formas básicas: triângulo, quadrado e círculo; 1.2. Divisão de uma forma básica; 1.3. Figura e fundo: percepção da forma; 1.4. Cortes: corte geométrico e corte orgânico, cortes simétricos, cortes paralelos e concorrentes, corte regular e irregular; 1.5. Elementos de composição, equilíbrio simétrico e assimétrico, Harmonia; Instrumento de corte: guias (réguas, curvas, matrizes), estiletes, tesouras, pinças, cola para papel; 1.6. Movimentos da forma pla- Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE II DECOMPOSIÇÃO DE FORMAS TRIDIMENSIONAIS: 2.1. Formas básicas: tetraedro, hexaedro, octaedro, dodecaedro e isocaedro. Poliedros irregulares. Prismas e pirâmides. Sólidos de revolução: cilindro, cone e esfera; 2.2. Cortes geométricos e orgânicos; cortes simétricos, cortes paralelos e concorrentes; corte regular e irregular; 2.3 Instrumentos de corte: corte de um bloco: argila, isopor, miriti; 2.4. Projeção ortogonal; 2.5. Perspectiva isométrica e biométrica; 2.6. Planificação do volume; 2.7. Movimentos da forma espacial: translação, rotação, inversão; 2.8. Análise dos resultados: aspectos físicos, aspectos psicológicos, aspectos semiológicos; 2.9. Análise e evolução na arquitetura, urbanismo e design gráfico. UNIDADE III PLANOS RECORTADOS: 3.1. Formas regulares e irregulares; 3.2. Cortes dobraduras e encaixes nos planos; 3.3. Movimentos de rotação e inversão das partes recortadas; 3.4. Construção de formas tridimensionais. 3.5. Soluções verticais e horizontes no espaço; 3.6. Análise e evolução dos resultados; 3.7. Aplicação na arquitetura, urbanismo e design gráfico. UNIDADE IV PLANOS SERIADOS: 4.1. Repetição de planos no espaço; 4.2. Estudo da trajetória do plano no espaço; 4.3. Variações de proporção e direção de um plano; 4.4. Variações de direção: vertical, horizontal ou rotação sobre um eixo do plano; 4.5. Análise da relação plano x trajetória para obtenção de uma forma tridimensional; 4.6. Análise e evolução. Possibilidades de aplicação na arquitetura e urbanismo. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO UNIDADE I Aulas expositivas para conhecimento das técnicas de decomposição das formas planas. Aulas práticas de projeto e construção de formas. Análise de comparação e aplicação dos resultados. UNIDADE II Aulas expositivas para o repasse das técnicas a serem empregadas na manipulação dos sólidos. Aulas práticas de decomposição dos sólidos utilizando materiais alternativos de modelagem. 19 1º SEMESTRE na: movimento de translação; movimento de rotação; movimento de inversão; 1.7. Análise dos resultados: aspectos físicos, psicológicos e semiológicos; 1.8. Análise e evolução na arquitetura, urbanismo e design gráfico. Universidade da Amazônia UNIDADE III Aulas expositivas para o conhecimento das técnicas de cortes e dobraduras em papel e similares. Aulas práticas de obtenção de formas tridimensionais. UNIDADE IV Aulas expositivas para conhecimento das técnicas a serem utilizadas na construção das formas. Aulas práticas de projeto e execução das formas, através do estudo e de planos e da trajetória no espaço para obtenção de volumes. Projeto e execução de formas através de planos seriados. AVALIAÇÃO 1º SEMESTRE 1º Bimestre – Trabalhos práticos de decomposição de formas planas. 2º Bimestre – Trabalhos práticos de obtenção de volumes através de planos recortados e trabalho prático de planos seriados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma: manipulação da forma como instrumento para criação. Curitiba: Itaipu, 1982. (701.8 F684d). WONG, Wuncius. Fundamentos del diseño bi y tri-dimensional. Barcelona: Gustavo Gili, 1992. (740 W872f). MODLEY, Rudolf. Manual dos símbolos gráficos. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1982. (704.946 M692m). VAN UCHEVEN, Rod. Comunicação por imagens. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1985. (741.6 V217c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edições 70, 1981. (700.1 M963d). WICK, Rainer. Pedagogia da bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1989. (707 W636p). RICHARDSON, Phyllis; DIETRICH, Lucas (Editor). Grandes ideas para pequeños edificios. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001. (729 R524x) DORFLES, Gillo. A arquitetura moderna. Lisboa: Edições 70. 1986. (724 D696a). OLIVEIRA, Ana Claudia. Semiótica da cultura, arte e arquitetura. São Paulo: EDUC, 1987. (Cadernos – PUC, 29) (306.4 048s). KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: M. Fontes, 2001. (735 K91c). KINNEIR, Jock. El diseno gráfico em la arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1982.(760 K55d). KANDINSKY, Wassily. Curso de bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (707 K16c). WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: M. Fontes, 1998. (745.4 W872p). 20 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo DESENHO TÉCNICO EMENTA O uso do material para desenho técnico, com estudo e representação das normas técnicas da ABNT; Projeção ortogonal com visualização das principais visitas e cortes de volumes geométricos e arquitetônicos; Perspectiva paralela isométrica com peças geométricas e volumes arquitetônicos. OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICOS • • • • Utilização dos instrumentos de desenho técnico (régua, esquadros,compasso, escalimetro). Aplicar as normas da ABNT para desenho técnico. Desenvolver a percepção das três dimensões através das vistas ortogonais. Executar perspectivas paralelas de volumes geométricos e arquitetônicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I INSTUMENTAÇÃO: 1.1.Material do desenho técnico. UNIDADE II NORMAS DO DESENHO TÉCNICO: 2.1.Linhas técnicas; 2.2.Caligrafia técnica; 2.3.Legendas e selos; 2.4.Formatos de papel; 2.5. Cotagem. UNIDADE III ESCALAS: 3.1.Tipos de escalas; 3.2.Execução de escalas; 3.3. Escalimetro. UNIDADE IV PROJEÇÃO ORTOGONAL: 4.1.Planos de projeção; 4.2.Projeção de ponto e reta;4.3.Épura dos planos de projeção; 4.4.Projeção das vistas principais de volumes geométricos e arquitetônicos;4.5.Peças com arestas não visíveis, peças vazadas e com planos inclinados. UNIDADE V CORTES: 5.1.Tipos de cortes;5.2.Cortes em peças geométricas e arquitetônicas. 21 1º SEMESTRE Elaborar desenho geométrico de figuras bi e tridimensionais segundo as normas técnicas. Universidade da Amazônia UNIDADE VI PERSPECTIVA PARALELA: 6.1. Perspectiva isométrica de volumes geométricos e arquitetônicos. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Aulas expositivas em sala de aula, exercícios de aplicação com laminas em projetor com métodos de execução. AVALIAÇÃO Avaliação continuada; trabalhos desenvolvidos em sala de aula e provas nos períodos determinados pela universidade 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus, [19_ _]. (720.284 F732p). FRENCH, Thomas. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d). MACHADO, Ardevan. Perspectiva. São Paulo: Pini, 1988. (742 M149p). MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgar Blucher, 1983. (742 M777p). PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. (604.2 P436d) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOYLE, Michael E. Color drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. (741.24 / D754c). OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d). MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. (720.284 M777d). PLAZOLA CISNEROS, Alfredo. Arquitetura habitacional. 4.ed. México: Limusa, 1985. 2 v. (728 P723a). ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA I EMENTA Conceitos básicos de representação gráfica – ponto, reta, plano, textura e volume. Percepção e análise da forma em terceira dimensão; percepção das proporções das formas observadas e representação das proporções através de desenho de observação. Técnicas de representação bidimensional com um ponto de fuga e dois pontos de fuga. 22 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo OBJETIVO GERAL • Utilizar o desenho como instrumentação de leitura, análise e criação do espaço projetado e construído; • Permitir ao aluno a utilização racional dos instrumentos de expressão e representação gráfica da construção da forma; • Evidenciar as variadas técnicas de representação e dos princípios de composição gráfico – plástica; • Habilitar o aluno à aplicação dos instrumentos teóricos e técnicos para o tratamento bidimensional de espaços projetados e construídos. • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ELEMENTOS DO DESENHO E ORGANIZAÇÃO PICTÓRICA – 1.1 Formas : Origem da forma (ponto, reta ou linha, plano , volume e textura); 1.2 Percepção das linhas de ação de um desenho; 1.3 Lápis como instrumentos de desenho. Traço como definidor das representações gráficas primárias. Exercícios para firmeza de traço; 1.4 Ampliação e redução do desenho através de malha reticulada. Proporção e seus fundamentos. Técnicas de verificação de proporção; 1.5 Elementos da organização pictórica (eixo de ação e orientação enquadramento, proporção das dimensões da peça, proporção entre o desenho e o papel). Aplicações das técnicas de organização pictórica em desenho de observação. UNIDADE II REPRESENTAÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM PLANOS BIDIMENSIONAIS – PERSPECTIVA PARALELA (01 PONTO DE FUGA) – 2.1 Tridimensão: Síntese do desenho. Linhas mestras; 2.2 Perspectiva com 1 (um) ponto de fuga. Exercícios de representação de perspectivas paralelas com figuras geométricas e sólidos simples; 2.3 Perspectiva de interiores com 01(um) ponto de fuga; 2.4 Elementos de composição arquitetônica interna e externa; 2.5 Textura de materiais. Luz e sombra. Exercícios com tratamentos gráficos. UNIDADE III REPRESENTAÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM PLANOS BIDIMENSIONAIS – PERSPECTIVA OBLÍQUA (02 PONTOS DE FUGA) – 3.1 Perspectiva com 02 (dois) pontos de fuga. Exercícios de repre23 1º SEMESTRE OBJETIVOS ESPECÍFICOS Universidade da Amazônia sentação de perspectiva oblíqua com figuras geométricas e sólidos simples; 3.2 Perspectiva de interiores com 02 (dois) pontos de fuga; 3.3 Elementos de composição arquitetônica interna e externa; 3.4 Textura de materiais. Luz e sombra. Exercícios com tratamentos gráficos. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO 1º SEMESTRE Para o cumprimento dos objetivos apontados e desenvolver as atividades estabelecidas ao longo das unidades, as aulas ministradas serão expositivas dialogadas, utilizando, sempre que possível, recursos multimídia (áudio-visual) com realização de exercícios individuais de fixação do conteúdo ministrado segundo um encadeamento lógico, com complexidades crescentes segundo critérios pedagógicos. Os exercícios serão desenvolvidos de forma contínua, onde serão procedidas as explicações necessárias ao entendimento pelos alunos da importância dos conteúdos a serem trabalhados para formação profissional do arquiteto, e de como esses conteúdos interagem com as demais disciplinas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina é baseado na avaliação continuada através das atividades desenvolvidas pelo discente em sala de aula, através de trabalhos e exercícios individuais ou em grupo para fixação do conteúdo ministrado. A avaliação também ocorrerá através de atividades extra-classe desenvolvidas com auxílio de materiais de instrução programada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOYLE, Michael E. Color drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. (741.24 D754c) ___________. Desenho a cores: Técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002. (741.2 D754d) GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma.São Paulo: Escrituras Editora, 2000. (701.15 G633g) KAUTSKY, Ted. Desenho a creion. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1981. (741.23 K21d) LIN, Mike W. Architetural rendering techniques: a color reference. New York: Van Nostrand Reinhold, 1995. (720.284 L735a) MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. (742 M777p) 24 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo PARRAMÓN, José Maria. Luz y sombra. Barcelona: Parramón, 1977. (700 P258i) ____________. Como desenhar em perspectiva. Rio de Janeiro: Americana, 1986. (700 P258c) ____________. A perspectiva na arte. Barcelona: Parramón, 1994. (700 P258p) BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1984. (741.2 E26d) PARRAMÓN, José Maria. Asi se dibuja. Barcelona: Parramón,1986. (700 P258a) TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO I Conceitos referentes à cidade, ao urbanismo e ao paisagismo. Organização dos espaços urbanos, arquitetônicos e as relações entre espaço construído e natureza na antiguidade clássica, na Baixa Idade Média e na Alta Idade Média, com ênfase às civilizações grega, romana e medieval européia. OBJETIVOS Geral · Analisar as manifestações arquitetônicas e urbanísticas da antiguidade clássica e nas Alta e Baixa Idade Média, com base nos conceitos fundamentais voltados à compreensão dos espaços urbanos, arquitetônicos e à arquitetura da paisagem; e a luz dos contextos sócio-econômicos, políticos e ambientais de cada sociedade. Específicos · Conceituar espaço, paisagem, paisagismo e arquitetura da paisagem, cidade e urbanismo, arquitetura erudita e arquitetura vernácula, materiais e técnicas construtivas, elementos estéticos e simbólicos. · Analisar a arquitetura, o urbanismo e o paisagismo na Grécia Antiga, em Roma Antiga, na Alta e na Baixa Idade Média, com ênfase à discussão dos princípios, teóricos e práticos, de organização dos espaços urbanos, arquitetônicos nos referidos períodos. 25 1º SEMESTRE EMENTA Universidade da Amazônia 1º SEMESTRE 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I QUADRO CONCEITUAL: 1.1- Espaço. 1.2 - Espaço e espaço social. 1.3 - Concentração espacial do excedente e formação de cidades. 1.4 - Edificações e arquitetura. 1.5 - Arquitetura erudita e arquitetura vernácula. 1.6 – Paisagem, paisagismo e arquitetura da paisagem. 1.7 – Materiais e técnicas construtivos. 1.8 – Elementos estéticos e simbólicos do urbanismo, do paisagismo e da arquitetura. UNIDADE II GRÉCIA ANTIGA: 2.1 – Meio físico-natural; 2.2 - Contexto sóciopolítico e ideológico; 2.3 – Conceito de polis e de cidade; 2.4 – Colonização e distribuição espacial das cidades gregas; 2.5 - As concepções de cidade ideal de Platão, Aristóteles e Hipódamo de Mileto; 2.6 – A cidade real e seus componentes: acrópole, agora e bairros residenciais; 2.7 – Os modelos urbanísticos gregos e a disseminação das cidades de traçado hipodâmico no período helenístico; 2.8 – A relação cidade x natureza, as praças secas e os pomares sagrados; 2.9 – Ordens dórica, jônica, coríntia, cariátide e os princípios de composição arquitetônica; 2.10 – Materiais, técnicas e relações sociais nas construções; 2.11 – Principais obras arquitetônicas. UNIDADE III ROMA ANTIGA: 3.1 – Meio físico-natural; 3.2 - O contexto sóciopolítico e ideológico; 3.3 – O império romano, a política de criação de cidades e a rede urbana romana; 3.4 – Os componentes da cidade romana: muralhas, fórum e bairros residenciais; 3.5 – Os modelos urbanísticos; 3.6 - Superpopulação urbana, problemas ambientais e legislação urbanística; 3.7 – As grandes obras infraestruturais: pontes, aquedutos, redes de esgoto, estradas e sistema viário; romanos; 3.8 – A relação cidade x natureza e os jardins domésticos enclausurados; 3.9 – Ordens etrusca, jônica, coríntia, compósita e princípios de composição arquitetônica; 3.10 – Vitruvio e os Dez Livros de Arquitetura; 3.11 - Materiais, técnicas e relações sociais nas construções; 3.12 – Principais obras arquitetônicas. UNIDADE IV ALTA IDADE MÉDIA - ROMÂNICO: 4.1 – Meio físico-natural; 4.2O contexto sócio-político e ideológico: o regime de servidão, vassalagem e religiosidade; 4.3 – Os feudos e a decadência urbana; 4.4 – A cidade medieval; 4.5 – A relação cidade x natureza e os jardins enclausurados dos castelos e mosteiros; 4.6 – Os princípios de composição arquitetônica e os elementos estéticos e simbólicos românicos; 4.7 - Materiais, técnicas e relações sociais nas construções; 4.8 – Principais obras arquitetônicas. 26 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE V BAIXA IDADE MÉDIA - GÓTICO: 5.1 – Meio físico-natural; 5.2- O contexto sócio-político e ideológico; 5.3 – Os feudos e o ressurgimento urbano: 5.4– A cidade em sítios defensivos, os burgos, as bastidas e as cidades novas planejadas; 5.5 – A diversidade O predomínio do traçado radio concêntrico; 5.6 – A relação cidade x natureza, os jardins enclausurados dos castelos e mosteiros e os tipos de praças; 5.7 – Os princípios de composição arquitetônica e os elementos estéticos e simbólicos góticos; 5.8 - Materiais, técnicas e relações sociais nas construções; 5.9 – Principais obras arquitetônicas ESTRATÉGICAS E METODOLOGIA DE ENSINO Serão indicados e discutidos textos para complementação das idéias apresentadas, bem como para apoiar a realização de trabalhos destinados a aprofundar os conhecimentos, trabalhos esses que culminarão em seminário. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada através de provas escritas e de trabalhos de pesquisa orientados, elaborados individualmente ou em equipe, estes defendidos em seminários. Também será considerada a participação do aluno nas aulas e demais atividades desenvolvidas em classe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983.(711.409 B465h) JELLICOE, Geoffrey y Susan. El paisaje del hombre: La conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gilli, 1995. (709 G43p) LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. [S.l]: Fundação Calouste Bulbenkian, 1992. (711.4 L217m) MORRIS, E.E.J. Historia de la forma urbana. Barcelona: Gustavo Gilli,1984. (711 M876h) MÜLLER, Werner; VOGEL, Gunther. Atlas de arquitectura. Madrid: Alianza, 1984.(720.9 M958a V2). BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 1972. (720 B465i). 27 1º SEMESTRE As Unidades serão expostas através de explanação oral dialogada com a utilização de: quadro magnético, retro-projetor e transparências contendo imagens, além da exibição de vídeos e/ou documentários referentes aos temas tratados. Universidade da Amazônia 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTSHAUSER, João. História da arquitetura. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura UFMG, 1965 (720.9 C331h) CARVALHO, Benjamim de. História da arquitetura. Rio de Janeiro: F. Bastos, [197_?]. (720.9 C331h) CHOISY, Auguste. História de la arquitectura. Buenos Aires: Victor Lerú, 1978. (720.9 C546h) COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000. COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977. (720.1 C871e) COULANGES, Numa Denis Fustel de. A cidade antiga. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (938 C855c) FLETCHER’S, Sir Banistrer. A history of architecture. Londres: University of London; The Athlone Press,1975. (720.9 F615h) GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. Lisboa: Presença, 1982. (11.409 G616) HAROUEL, Jean Louis. História do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990 (711.409 H292h) JORDAN, R. Furneaux. História da arquitetura no ocidente. [S.l]: Verbo, 1985. (722 J82h) KOCH, Wilfried. Estilos de arquitetura. Lisboa: Presença, 1992. (720 K76e) LIMA, Cecília Modesto; ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário ilustrado de arquitetura. São Paulo: ProEditores, [entre 1997 e 1998]. (720.3 A331d) MARTIESSEN, R. D. La idea del espacio en la arquitectura griega. Buenos Aires: Nueva Visión, 1977. (722.409 M378i) MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. (701.409 M962c). PATETA, Luciano. Historia de la arquitectura: antologia critica. Madri: Hermann Blume, 1984. (720.9 P297h) POLIÃO, Marco Vitruvio. Da arquitetctura. São Paulo: Hucitec; Fundação para a pesquisa ambiental, 1999. ______. Los diez libros de arquitectura. Barcelona: Obras maestras, 1955. (722 P768d) ROSEANU, Helen. A cidade ideal: evolução arquitetônica na Europa. Lisboa: Presença, 1983 (711.409 R813c). ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes. 1997. (722.8 R649a) SCHOENAUER, Norbert. 6000 años de hábitat: de los poblados primitivos a la vivenda urbana en las culturas de oriente e occidente. Barcelona: Gustavo Gili, 1984. ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978. (720.1 Z63s) 28 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE EMENTA Introduz a discussão sobre os desafios colocados pelo processo de transformação técnico-industrial do ambiente humano para a Arte Contemporânea. Desenvolve a compreensão do objeto estético, recorrendo às noções práticas e teóricas do fazer artístico, estabelecidas ao longo da história. Problematiza a multivalência histórica do fenômeno artístico: como fenômeno estético trans-histórico e como fenômeno sócio-cultural datado. Discute e repensa a relação entre Arte, Técnica e Ciência no cenário atual. Estimular, no estudante, o desenvolvimento do pensamento abstrato e reflexivo acerca da problemática da arte no mundo contemporâneo. Discutir noções e conceitos básicos do fazer artístico. Discutir as fronteiras disciplinares, historicamente, estabelecidas entre Arte, Técnica e Ciência. Resgatar a dimensão estética do pensar como parte imprescindível da produção do conhecimento sobre a realidade. Compreender a inserção da arquitetura e do urbanismo no contexto das artes, com ênfase para o campo das artes plásticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A PROBLEMÁTICA DA ARTE NO MUNDO CONTEMPORÂNEO:1.1- O processo de transformação técnico-industrial do ambiente humano; 1.2- Dessacralização e banalização da arte; 1.3Metamorfose da obra (singular e irrepetível) em produto (reprodução em série); 1.4- O esteticismo; 1.5- Cultura de massa e a sociedade do espetáculo. UNIDADE II A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA: 2.1- O sentido da beleza; 2.2 Intencionalidade estética, 2.3- Percepção sensorial e compreensão estética; 2.4- O papel da imaginação na experiência estética; 2.5- O devaneio poético. UNIDADE III O FAZER ARTÍSTICO: 3.1- Utilidade ou função do objeto estético; 3.2- Regras canônicas: ritmo, harmonia, proporção e simetria; 3.3O conceito de Mimesis na arte, como imitação da realidade natural e humana; 3.4- A temporalidade da arte; 3.5- Arte e técnica; 3.6 Arte erudita e arte popular. 29 1º SEMESTRE OBJETIVO Universidade da Amazônia UNIDADE IV ARTE E CONHECIMENTO: 4.1- As fronteiras entre arte, técnica e ciência; 4.2- A dimensão estética do pensar; 4.3- Essência e aparência; 4.5- O conteúdo da forma e a forma do conteúdo; 4.6- A arte como decifração poética da realidade vivida. UNIDADE V O OBJETO ARQUITETÔNICO: 5.1- As relações de interdependência conceitual estabelecidas entre a arquitetura e outras formas de expressão artística; 5.2- A arquitetura como uma arte vernácula, inscrita na vida cotidiana; 5.3- Arte aplicada ou utilitária; 5.4- O sentido do lugar; 5.5- O caráter de objeto público da arquitetura; 5.6- A evolução das técnicas e os novos materiais de construção; 5.6- Depuração formal e continuidade histórica da linguagem clássica da arquitetura. 1º SEMESTRE ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Exposição dialogada apoiada por recursos audiovisuais; Apresentação e discussão de filmes e documentários; Trabalho de pesquisa a ser desenvolvido em equipe e exposto pelos alunos. AVALIAÇÃO Prova escrita; Trabalhos desenvolvidos em classe, individuais e/ou em grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985. (701 B743r) COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981. (700 C696q) DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é beleza. São Paulo: Brasiliense, 1986. (701.17 D812q) DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1972. (701.17 D863e) HUISMAN, Denis. A estética. Lisboa: Edições 70, 1984. (111.85 H899e) LOUREIRO, João de Jesus. Elementos de estética. 2.ed. Belém: CEJUP, 1988. (701.17 P426c) MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. (335.4 M322d) MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. Rio de Janeiro: GRIFO, 1969. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989. (701 N972i) OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. (701.48 O85u) 30 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo READ, Herbert. O sentido da arte. São Paulo: IBRASA, 1978. (709 R2835) SCHOLFIELD, P. H. Teoria de la proporción en arquitectura. Barcelona: Labor, 1971. (720.1s364T) SCRUTON, Roger. A estética da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1983. (720.1 S435e) SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (720.9 S955l) ADORNO, Theodor. Mínima moralia. São Paulo: Ática, 1992. (108. A241m) BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Obras Escolhidas, 3) (801.95 B468c) BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. (801.95 B516t) CALVINO, Ítalo. Cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. (853 C168c) CHING, Francis. Arquitectura: forma, espacio y orden. Barcelona: G. Gili, 1979. (720.28 C539a) DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.(038 – Artigos) GUATARI, Felix. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991. (307.764 L489d) _________. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991. (301 L489v) LINAZASORO, José Inácio. El projecto clasico em arquitectura. Barcelona: G. Gili, 1981. PEIXOTO, Nelson Brissac. Cenários em ruínas, a realidade imaginária contemporânea. São Paulo: Brasiliense, 1987. (711.4 P379i) ROSSI, Aldo. A arquitectura da cidade. Lisboa: Cosmos, 1977. (711.4 R831a) ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. (149.7 R852r) SANTOS, Carlos Nelson Ferreira. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto Editores, 1988. (711.4 S237c) INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO EMENTA Analisar conceitualmente o repertório arquitetônico através do processo de formulação do espaço moderno e, quando se fizer necessário, o espaço antigo, apresentando várias vertentes desenvolvidas pelos arquitetos modernos e eventualmente antigos, que serão incorporadas e desenvolvidas nas propostas contemporâneas de concepção de espaço. 31 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Universidade da Amazônia OBJETIVOS A disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos de espaço que norteiam a produção da Arquitetura Contemporânea, criando referencias formais, espaciais e construtivas para a atividade de projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A partir de raciocínio de projeto dos arquitetos: Mies Van Der Rohe, Le Corbusier, Richard Méier e Alvar Aalto e de propostas de “elementarização” dos artistas do Neoplasticismo são desenvolvidos exercícios formais visando à apreensão dos conceitos fundamentais da concepção do espaço moderno. 1º SEMESTRE São trabalhos raciocínios de projeto contemporâneos que tem sua origem em questões estabelecidas pelos arquitetos modernos. UNIDADE I CONCEPÇÃO ESPACIAL – 1.1 Modulação e instrumentos reguladores; 1.2 concepção de espaço a partir de elementos: linha, plano e cores primarias; 1.3 raciocínio operativo: malhas, rotação, transparência, etc.; 1.4 a dissolução do volume e dos elementos; 1.5 transparência fenomenal como geradora do espaço em camadas; 1.6 articulação de planos em contraposição ao fechamento da volumetria cerrada e a ambivalência entre o interno e externo; 1.7 utilização de volumes relacionando-os por meio de tipologias de articulação: pátio, torre, praça, etc. UNIDADE II ANALISAR CONCEITUALMENTE O ESPAÇO, ATRAVÉS DE EXEMPLOS DE PROJETOS DE ARQUITETOS CONTEMPORÂNEOS, LE CORBUSIER, MIES VAN DER ROHE E ETC- 2.1 Analisar tipo de organização de espaço e massa arquitetônica; 2.2 Analisar os elementos de ordem e circulação. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO A disciplina se desenvolve por meio de seqüência de trabalhos práticos em ateliê, onde as questões são apresentadas e discutidas durante a execução dos exercícios informando aos alunos sobre os conceitos que nortearão as experimentações formais. Os trabalhos são executados em modelos tridimensionais (maquetes), permitindo a discurssão dos conceitos e a concepção do espaço pretendida para cada exercício. Os alunos, a cada exercício, trabalham em sala de aula executando os modelos espaciais enquanto o professor auxilia no andamento desta execução. 32 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo Os exercícios estão articulados em uma seqüência de complexidades segundo critérios pedagógicos. AVALIAÇÃO · Compreensão sobre os conceitos abordados a partir da avaliação das maquetes. · Qualidade formal e construtiva dos modelos tridimensionais. · Regularidade na produção, e participação nas discussões coletivas. · Qualidade gráfica da apresentação nos portifólios contendo o conjunto da produção individual do aluno. · Prova teórica que aborda os conceito aprendidos na prática da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis, Arquitetura: Forma, espaço e ordem. 10.ed. Mexico: Gustavo Gilli, 1995 S.A-1986 9720.28 C539a) SHAPIRO, Meyer. Mondrian. São Paulo: Cosac & Naify, 2000 EISENMANN, Peter. House X. NY: Rizzoli,1982. BLASER, Werner E. Mies van der Rohe.Lisboa: Blau, 2000 ( 720.28 B644m) JODIDIO, Philip, Tadao Ando, Taschen. Alemanha, 1999 COOK, Peter. Morphosis Buildias and Projects. NY, Rizzoli, 1999 (720.922 C771m) CLARY. Roger H., PAUSE Michel . Arquitectura: temas de composición. México: Gustavo Gili, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REVISTA . Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini, todos números. REVISTA Projeto/Design. São Paulo: Arco Editorial todos os números. FERRAZ, M.C (Org). Vila Nova Artigas. São Paulo: Instituto Lima Bo Bardi, 1997. (720.92 F381v) ARGAN, Guilio Carlo. Arte Moderna.São Paulo: Cia das Letras, 1998. (709.04 A686a) HOLL, Steven, Complete works.NY: Rissioli, 1998. JODIDIO, Philip, Alvaro Siza. Alemanha: Taschen, 1999. MEIER, Richad. Complete works.NY:Rizzioli,1998. 3 v. 33 1º SEMESTRE Os alunos são avaliados segundo os critérios: Universidade da Amazônia 34 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 2º SEMESTRE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 1. Conceber projetos arquitetônicos de baixa complexidade, considerando fatores metodológicos, estéticos e funcionais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários. 2. Identificar e caracterizar os elementos fundamentais referentes à preservação da paisagem e à avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável, com ênfase na escala intra-urbana. 3. Representar elementos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos por meio da utilização de desenho geométrico, perspectivas, maquetes e modelos volumétricos. 4. Identificar e caracterizar aspectos teóricos e históricos referentes à arquitetura, ao urbanismo e ao paisagismo, considerando sua produção no contexto social, político e econômico, notadamente no que se refere ao Renascimento, ao Maneirismo, ao Barroco e ao Neoclássico. 5. Identificar e caracterizar aspectos sociológicos e econômicos relevantes e todo o conjunto de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas que interferem no ambiente construído. 35 Universidade da Amazônia PROJETO ARQUITETÔNICO I EMENTA Tratar de forma metodológica e prática o ato projetivo, utilizando as relações da escala humana com os objetos e os espaços arquitetônicos as etapas e fases do processo de projetação arquitetônica e o método analógico de geração formal. OBJETIVOS 2º SEMESTRE A disciplina tem como objetivo principal colocar o aluno em contato com as diversas dimensões e etapas que formam o projeto arquitetônico, propiciando o domínio inicial que envolve a definição do partido arquitetônico, do programa de arquitetura e estudo preliminar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A disciplina trabalha quatro instâncias básicas: a) Perceber as relações da escala humana proporcional com objetos e seus espaços: através da concepção e execução de modelos em escala reduzida de um ambiente com seu mobiliário. b) A prática do desenho como instrumento: o desenho livre ou esboço como instrumento para operar com as idéias, trabalhando as diversas etapas do processo criativo de projeto. c) Exercitar o pré-dimensionamento: pré-dimensionar os diversos espaços que compõem o programa de arquitetura, utilizando a relação da escala com o mobiliário. d) Ampliar o repertório do aluno: entende-se por repertório a apresentação ao aluno do vocabulário especifico da arquitetura e dos procedimentos analíticos capazes de informar a síntese projetual. e) A proposição de idéias: através de exercícios projetuais que se produzem como síntese e são formados pelas etapas anteriores. UNIDADE I O HOMEM E SUAS MEDIDAS: 1.1 Proporções do corpo humano; 1.2 Volume arquitetônico proporcional à escala humana. UNIDADE II ETAPAS METODOLÓGICAS DO PROCESSO PROJETUAL: 2.1. O programa de necessidades, requisitos funcionais e condicionantes; 2.2. Organograma, fluxograma e matriz; 2.3. Pré-dimensionamento dos espaços arquitetônicos do programa de necessidades; 2.4. O partido arquitetônico: definição e expressão; 2.5. Estudo 36 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo preliminar.Acordar as etapas a serem cumpridas no processo de projeto arquitetônico, reunindo aspectos conceituais, formais e programáticos para a produção de espaços e ao mesmo tempo desenvolver a habilidade e a capacidade de conferir significado na concepção do partido arquitetônico e estudo preliminar. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Os exercícios estão articulados em uma seqüência de complexidades segundo critérios pedagógicos. AVALIAÇÃO Os alunos são avaliados segundo os critérios: · · · · · · Compreensão sobre os conceitos abordados a partir da avaliação dos modelos tridimensionais. Qualidade formal e construtiva dos modelos tridimensionais. Regularidade e dedicação na produção dos trabalhos realizados em sala, interesse e participação nas discurssões coletivas. Qualidade gráfica da apresentação nos portifólios contendo o conjunto da produção individual do aluno. Prova teórica que aborda os conceito aprendidos na prática da disciplina. Não será considerada a entrega de produtos desvinculados do processo de trabalho em sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores.Marco. Barcelona: Gustavo Gili, 2002 (620.82 P191d) NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili,s.d.1998 (721 N482a) MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Belo Horizonte: AP Cultural, 1995 (720.1 M214e) 37 2º SEMESTRE Para cumprir os objetivos apontados, será realizada uma seqüência de exercícios de projetos, utilizando temas de pequena complexidade, desenvolvidos até a etapa de estudo preliminar, O aluno realizará o trabalho, sendo desenvolvido continuadamente em sala de aula e no laboratório modelo. Os trabalhos serão apresentados utilizando o desenho livre e/ou croquis e modelos tridimensionais (maquetes), permitindo ao aluno, discurssão dos conceitos utilizados para a concepção da organização planimétrica e volumétricas do partido arquitetônico. Universidade da Amazônia BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier. Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (720.28 B167c) SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto alegre: Brasília IFRGS: MEC,1983. (720.1 S586u) CHING, Francis. Forma, espaço y ordem. 10.ed. México: Gustavo Gilli,1995 (720.28 C539a) CLARK. Roger H; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. México : Gustavo Gili, 1997 (720 C594a) 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMAS, Carlos Eduardo. Projeto arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (720.1 C728p) MILA, Ariosto. O edifício. São Paulo: FAU/USP, 1983. (690 M637e) NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: Centro Editorial da UFBa, 1989 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1978 (720.1 N672t) OLIVEIRA. Ésio Gracy de. Uma metodologia para o projeto arquitetônico. São Carlo: SESC/USP,1979 OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Imago, 1977 (701.15 O85c) DESENHO DE ARQUITETURA I EMENTA Representação técnica de planta baixa, situação, locação e orientação. Tipos de cobertura: representação gráfica e detalhamento.Representação de cortes com diferença de níveis. Composição técnica e artística das fachadas OBJETIVO Utilizando as técnicas de desenho, representar os elementos necessários à elaboração de projetos arquitetônicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I PLANTAS: SITUAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO - 1.1 Representação técnica. UNIDADE II MONTAGEM DE PLANTAS BAIXAS: 2.1 Representação técnica contagem e identificação. 38 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE III ESTUDOS DAS COBERTAS: 3.1 Tipos de coberturas; 3.2 Representações gráficas e detalhamento de calhas, rufos, madeirame e beiras. UNIDADE IV ESTUDOS DE CORTES: 4.1 Diferença de níveis; 4.2 Representação. UNIDADE V ESTUDOS DAS FACHADAS: 5.1 Composição e representação técnica e artística. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Aulas discursivas com trabalhos práticos em pranchetas no laboratório de desenho com acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos alunos. Trabalhos realizados em sala de aula e avaliações através de provas praticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. (720.284 M777d) OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOLITERNO, Antônio. Caderno de projeto de telhados em estrutura de madeiras. São Paulo: Edgar Blucher, 1981. (690.15 M725c) MACHADO, Adervan. Desenho na arquitetura e engenharia. São Paulo: A, Machado, 1980. MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhados: tesouras de madeira. Rio de Janeiro: Interciência , 1976. (624 184 M775t) PROJETO DA FORMA II EMENTA Projeto e execução de formas tridimensionais, através da repetição e agrupamento de linhas e volumes. 39 2º SEMESTRE AVALIAÇÃO Universidade da Amazônia OBJETIVO GERAL Projetar e executar formas tridimensionais, através das variações, modulações, associações e agrupamentos de linhas e volumes interpretando seus comportamentos no espaço e suas aplicações em projetos de arquitetura e urbanismo. 2º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I VARIAÇÕES EM VOLUMES ISOLADOS: 1.1. Formas básicas: Poliedros, Prismas, Cilindros e Esferas; 1.2. Variações dos sólidos através de cortes e dobras nos seus vértices, arestas e faces; 1.3. Variações dos sólidos através da associação de outras figuras em suas faces; 1.4. Construção dos sólidos em papel cartão ou similar; 1.5. Análise dos resultados: aspectos físicos, psicológicos e semiológicos; 1.6. Possibilidades de aplicação na arquitetura e urbanismo. UNIDADE II ESTRUTURAS MODULARES - 2.1. Formas básicas: Poliedros, Prismas, Cilindros, Cores e Esferas; 2.2. Estrutura com módulos volumétricos, repetidos e agrupados; 2.3. União dos sólidos através do contato de seus vértices, cortes e faces; 2.4. União dos sólidos através de encaixes em seus vértices, cortes e faces; 2.5. União dos sólidos através das conexões com outros sólidos e planos; 2.6. Análise dos resultados: Aspectos físicos, psicológicos e semiológicos; 2.7. Possibilidades de aplicação na arquitetura e urbanismo. UNIDADE III ESTRUTURA LINEARES: 3.1. Construção com elementos lineares; 3.2. Associações de linhas; 3.3. Componentes da estrutura linear; 3.4. Repetição de marco linear; 3.5. Agrupamento de módulos repetidos; 3.6. Agregação e sustentação; 3.7. Interpretação dos resultados e aplicações na arquitetura e urbanismo. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO UNIDADE I Aulas expositivas para aprendizado das técnicas de cortes e dobraduras na construção dos sólidos. Aulas práticas de criação e construção das formas. Análise, comparação e aplicação dos resultados. UNIDADE II Aulas expositivas para aprendizado das técnicas de construção dos módulos e composições volumétrica. Aulas práticas de criação e construção dos volumes. Análise, comparação e aplicação dos resultados. 40 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE III Aulas expositivas para o aprendizado das técnicas de cortes, encaixes, conexões e associações das linhas estruturais. Aulas práticas para execução das formas lineares e suas aplicações nos projetos estruturais de arquitetura e urbanismo. AVALIAÇÃO 1º Bimestre Trabalhos práticos de projeto e execução de formas tridimensionais através de variações em sólidos geométricos. Trabalho prático de projeto e execução de uma forma tridimensional através da modulação e associação de volumes regulares e irregulares. 2º Bimestre Trabalho prático de projeto e execução de estruturas lineares. FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma: manipulação da forma como instrumento para criação. Curitiba: Itaipu, 1982. (701.8 F684d). WONG, Wuncius. Fundamentos del diseño bi y tri-dimensional. Barcelona: Gustavo Gilli, 1992. (740 W872f). MODLEY, Rudolf. Manual dos símbolos gráficos: Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1982. (704.946 M692m). VAN UCHEVEN, Rod. Comunicação por imagens. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1985. (741.6 V217c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edições 70, 1981. (700.1 M963d). WICK, Rainer. Pedagogia da bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1989. (707 W636p). RICHARDSON, Phyllis; DIETRICH, Lucas (Editor). Grandes ideas para pequeños edificios. Gustavo Gilli, 2001 (729 R524x) DORFLES, Gillo. A arquitetura moderna. Lisboa: Edições 70, 1986. (724 D696a). OLIVEIRA, Ana Claudia. Semiótica da cultura, arte e arquitetura. São Paulo: EDUC, 1987. (Cadernos – PUC, 29) (306.4 048s). KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (735 K91c). KINNEIR, Jock. El diseno gráfico em la arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1982. (760 K55d). KANDINSKY, Wassily. Curso de bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1996.(707 K16c). WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: M. Fontes, 1998. (745.4 W872p). 41 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA Universidade da Amazônia ESTUDO SÓCIO-AMBIENTAL DA ARQUITETURA E URBANISMO EMENTA Discute conceitos referentes aos processos estruturas e formas espaciais da cidade e da arquitetura no modo de produção capitalista, enfatizando os agentes, suas respectivas lógicas de atuação, bem como os problemas ambientais delas decorrentes e suas possibilidades de controle. OBJETIVO 2º SEMESTRE Geral Analisar, criticamente, o processo de produção, apropriação e consumo do espaço urbano no modo de produção capitalista, identificando seus agentes, bem como as estruturas e as formas espaciais deles resultantes, identificando as principais conseqüências ambientais. Específicos · Conceituar processo, estrutura e forma espacial bem como outros termos referentes aos processos e às estruturas e formas espaciais da cidade capitalista. · Identificar os elementos determinantes dos processos de urbanização capitalista · Relacionar os principais agentes atuantes no processo de produção do espaço urbano e arquitetônico, suas lógicas de atuação, bem como os conflitos que geram no espaço construído. · Conceituar rede de cidades, hierarquia urbana e caracterizar as redes urbanas brasileira e amazônica. · Conceituar espaço intra-urbano, identificar os processos e modelos de estruturação intra-urbana, com ênfase na análise das cidades brasileiras e amazônicas. · Analisar processos intra-urbanos e formas espaciais de cidades amazônicas. · Discutir os principais problemas e instrumentos de controle ambientais urbanos e arquitetônicos atuais, bem como, as possibilidades do desenho ambiental. 42 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE I QUADRO CONCEITUAL 1.1 – Espaço e espaço social; 1.2 – Espaço social e modo de produção; 1.3 – Modo de produção e formação econômico-social; 1.4 – Modo de produção classista e desigualdades sócio-espaciais 1.5 – Modo de produção capitalista e desigualdades sócio-espaciais. UNIDADE II AS ESCALAS DE ANÁLISE DO URBANO E DA ARQUITETURA 2.1 - Mundial, nacional, regional, estadual, etc.; 2.2 - A estrutura intra-urbana; 2.3 - A escala do bairro; 2.4 – A escala da rua; 2.5 – A escala do edifício. UNIDADE III PROCESSO URBANO NO MODO DE PRODUCÃO CAPITALISTA 3.1 – Conceitos de processo, estrutura e forma espacial 3.2 – O papel da cidade nos períodos concorrencial e monopolista. UNIDADE IV REDES DE CIDADES E HIERARQUIA URBANA: 4.1 - Conceitos e tipos de redes de cidades e hierarquia urbana; 4.2 - Metrópole e metropolizacão; 4.4 – Conurbacão; 4.5 – Região Metropolitana; 3.6 – Megacidade e Megalópole; 4.6 - Rede urbana brasileira e amazônica; 4.7 - Hierarquização urbana e regionalização na Amazônia e no Estado do Pará. UNIDADE V ESTRUTURA INTRA-URBANA NO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: 5.1 – Conceitos de estrutura e de estrutura intra-urbana; 5.2 - Elementos estruturadores do espaço intra-urbano; 5.3 – Os processos intra-urbanos capitalistas e as formas espaciais: a) Centralização; b)descentralização, c) coesão, d) segregação, e) inércia e f) gentrificação. 5.4 – Os agentes produtores do espaço urbano e suas respectivas lógicas: a) Estado. b) Proprietários fundiários, c) Promotores imobiliários, d) Capital, e) Força de trabalho e grupos sociais excluídos, f) Movimentos sociais organizados 5.5 - Os modelos de estrutura intra-urbana: a) Ernest Burgess e Cohn, b) de Homer Hoyt, c) Harris & Ulman, d) cidades latino-americanas; e) Flávio Villaça e as metrópoles brasileiras;. 5.6 – Processos e estruturas intra-urbanas em cidades amazônicas: estudos de casos UNIDADE VI PROCESSOS DE PRODUÇÃO DA EDIFICAÇÃO NO MODO DE PRODUCÃO CAPITALISTA: 6.1 – A habitação enquanto mercadoria; 6.2 – Os agentes produtores da mercadoria habitação e suas 43 2º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia lógicas: O Estado, o capital, o incorporador imobiliário, o proprietário fundiário, os segmentos de população consumidora; 6.3 - Habitação social e sistema financeiro da habitação; 6.4 – A ampliação do conceito de habitação e a incorporação da sua dimensão urbana. 2º SEMESTRE UNIDADE VII IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO E DESENHO AMBIENTAL URBANO E ARQUITETÔNICO: 7.1 – A relação homem-natureza e os espaços urbanos e arquitetônicos; 7.2 – Os conceitos de meio ambiente, meio ambiente urbano, sustentabilidade ambiental, sustentabilidade urbana e edificação saudável; 7.3 – Os problemas ambientais urbanos e arquitetônicos atuais; 7.4 – Os instrumentos para a gestão ambiental das cidades e da arquitetura e seus documentos básicos; 7.5 – Desenho ambiental urbano e arquitetônicos: importância, princípios e critérios; 7.6 – Problemas ambientais urbanos e arquitetônicos na Amazônia. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Além das aulas expositivas, a disciplina será desenvolvida através de atividades complementares como: estudo dirigido de textos (em classe e fora dela), apresentação de material áudio-visual, visitas em campo, elaboração de cartazes sobre temas específicos, pesquisas e participação em listas de discussão na Internet, seminários, etc. AVALIAÇÃO Será feita mediante provas, em conjunto com os resultados das atividades complementares desenvolvidas pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Maria do Carmo; FERNANDES, Marlene Allan (Coord.). Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Consórcio Parceria 21 IBAM-ISER-REDEH, 2000. Disponível em: < http:// www.mma.gov.br/port/se/agen21/ag21bra/doc/cidades.zip >. Acesso em: 2 jun. 2002. BONDUKI, Nabil. Habitat: as práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 1996. (711.40981 B711h) COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades. Petrópolis: Vozes, 2001. 44 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo MERCÊS, Simaia (Coord.). Relatório ambiental da Região Metropolitana de Belém. Belém: COHAB, 1997. ROMERO, Marta. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto, 1988. (711.4 R763p) SINGER, Paul. Economia urbana. In: ______. Economia política da urbanização. 14. ed. rev. São Paulo: Contexto, 1998, p. 139-147. (301.36 S617c) TOURINHO, Helena et al. Indicadores de qualidade de vida urbana da Região Metropolitana de Belém. Belém: UNAMA, 2001. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel; FAPESP; Lincoln Institute, 1998. CENTRO DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LOS ASENTAMIENTOS HUMANOS. Declaración de Estambul sobre los Asentamientos Humanos y Programa de Hábitat. Estambul, 1996. Disponível em: < http://www.undp.org/un/habitat/ agenda/espagnol/ph-wfw.zip >. Acesso em: 2 jun. 2002. COMISSÃO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21 NACIONAL. Agenda 921 brasileira: ações prioritárias. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/doc/acoes.pdf >. Acesso em: 12 ago. 2002. CORREA, Antônio J. L. Espaços das ilusões: planos compreensivos e planejamento urbano na Região Metropolitana de Belém. 1989. 339 f. Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento) – Núcleo de Altos Estudos Amazônico, Universidade Federal do Pará, Belém, 1989. DIAS, Daniella. Desenvolvimento urbano: princípios constitucionais. Curitiba: Juruá, 2002. (341.374 D541d) GOUVEA, Luiz. Biocidade: conceitos e critérios para um desenho ambiental urbano em localidades de clima tropical de planalto. São Paulo: Nobel, 2002. (711.409811 C824e) PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/doc/ ag21.zip >. Acesso em: 2 jun. 2002. RUANO, Miguel. Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles - 60 proyetos. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2000. (711.42 R894e) TOURINHO, Helena et al. Indicadores de qualidade de vida urbana das cidades de Castanhal, Marabá e Santarém. Belém: UNAMA, 2001. ______. Indicadores de qualidade de vida urbana do Estado do Pará. Belém: UNAMA, 2001. TRINDADE JUNIOR, Saint-Clair. Produção do espaço e uso do solo urbano em Belém. Belém: NAEA/UFPA, 1996. KOWARICK, Lúcio. Escritos urbanos. São Paulo: Editora 34, 2000. 45 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR Universidade da Amazônia TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO II EMENTA Estuda a organização do espaço da arquitetura, do urbanismo e paisagismo, no processo de transição feudalismo-capitalismo europeu, com ênfase nos modelos italianos, franceses e ingleses, assim como as realizações decorrentes do processo capitalista do séc. XVIII, na Europa e América do Norte. OBJETIVO 2º SEMESTRE Geral • Identificar, comparar e apontar as concepções teóricas e os processos sócioespaciais urbano, arquitetônico e paisagístico relativos ao período de transição entre o feudalismo e capitalismo no espaço europeu, bem como ao período capitalista referente ao séc.XVIII na Europa e América do Norte. Específico • Caracterizar o contexto sócio-ambiental europeu na transição do feudalismo para o capitalismo. • Analisar a arquitetura, o urbanismo e o paisagismo na Europa com ênfase à discussão dos princípios, teóricos e práticos, de organização dos espaços urbanos, arquitetônicos e paisagísticos no renascimento, barroco e neoclássico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O RENASCIMENTO NO ESPAÇO EUROPEU: 1.1 O contexto econômico-social político e ideológico; 1.2 Cidades–estado mercantis, reinos absolutistas e espaços coloniais; 1.3 - A cidade ideal e os tratadistas: Filarete e Francesco Di Giorgio Martini; 1.5 - As intervenções urbanísticas no renascimento; 1.5 Os jardins italianos privados; 1.6 - Os tratadistas e a arquitetura urbana renascentista: Alberti, Brunelleschi e Bramante;1.7 - Palládio e o maneirismo; 1.8 - Materiais construtivos e as relações técnicas e sociais da construção. 1.9 – Principais obras arquitetônicas. UNIDADE II O BARROCO NO ESPAÇO EUROPEU: 2.1 O contexto econômico-social político e ideológico; 2.2 Cidades absolutistas; 2.3 - A 46 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE III O NEOCLÁSSICO NO ESPAÇO EUROPEU E NA AMÉRICA DO NORTE: 3.1 - O contexto econômico-social político e ideológico; 3.2 – O processo de urbanização: a formação dos grandes centros industriais. e a segregação social na cidade; 3.3 – As concepções teóricas e urbanísticas: Owen, a escola saintsimoniana, Fourier, Godin e Cabet; 3.4 - Os jardins neoclássicos; 3.5 – A arquitetura neoclássica e neogótica; 3.6 – Materiais construtivos e relações técnicas e sociais da construção; 3.7 – Principais obras arquitetônicas e paisagísticas ESTRATÉGIAS E PRÁTICA DE ENSINO As unidades serão expostas através de explanação oral dialogada com a utilização de: quadro magnético, retro-projetor e transparências contendo imagens, além da exibição de vídeos e/ou documentários referentes aos temas tratados. Serão indicados e discutidos textos para complementação das idéias apresentadas, bem como para apoiar a realização de trabalhos destinados a aprofundar os conhecimentos, trabalhos esses que culminarão em seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada através de provas escritas e de trabalhos de pesquisa orientados, elaborados individualmente ou em equipe, estes defendidos em seminários. Também será considerada a participação do aluno nas aulas e demais atividades desenvolvidas em classe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Cia de letras, 1999.(709.45 A686c) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983.(711.409 B465h) ____________. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1996. (724 B465h) 47 2º SEMESTRE cidade ideal dos tratadistas: Filarete e Francesco Di Giorgio Martini; 2.4 - As intervenções urbanísticas reais do renascimento; 2.5 O racionalismo dos jardins franceses e os jardins ingleses;2.6 Michelangelo e a transição para o barroco; 2.7 - Os tratadistas e a arquitetura urbana: Brunelleschi e Bramante; 2.8 - Materiais construtivos e as relações técnicas e sociais da construção. 2.9 – Principais obras arquitetônicas e paisagísticas. Universidade da Amazônia ____________. Origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1991. (711.4 B465o) JELLICOE, Geoffrey y Susan. El paisaje del hombre: La conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (709 G343p) LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Textag, 1989. (711.4 L217m) MÜLLER, Werner; VOGEL, Gunther. Atlas de arquitectura. Madrid: Alianza, 1984.(720.9 M958a) RISEBERO, Bill. La arquitectura y el diseño modernos. Madrid: Hermann Blume, 1987. (720.28 R595a) ROSENAU, Helen. A cidade ideal. Lisboa: Presença, 1988. (711.409 R813c) SILVA, Elvan. A Fórmula e a forma: Cultura, ideologia e projeto na arquitetura da renascença. Porto Alegre: Sagra, 1991. (724.12 S586f) 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTSHAUSER, João. História da arquitetura. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura UFMG, 1965. (720.9 C331h) CARVALHO, Benjamim de. História da arquitetura. Rio de Janeiro: F. Bastos, [197_?]. (720.9 C331h) CHOISY, Auguste. História de la arquitectura. Buenos Aires: Victor Lerú, 1963. (720.9 C546h) FLETCHER’S, Sir Banistrer. A history of architecture. Londres: University of London; The Athlone Press,1975. (720.9 F615h) FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1983. (724 F813h) GOITIA, Fernando Chueca. Protótipos na arquitetura greco-romana e a sua influência no mundo ocidental. Lisboa: Ulmeiro, 1996, (trad. de Gonçalo Macedo). (722.8 G616p) HAROUEL, Jean Louis. História do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (711.409 H292h) KOCH, Wilfried. Estilos de arquitetura. Lisboa: Presença, 1992. (720 K76e) LEUPEN, Bernard. Proyecto y análisis: Evolución de los principios en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. (720 L653p) LIMA, Cecília Modesto; ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário ilustrado de arquitetura. São Paulo: ProEditores, [entre 1997 e 1998]. (720.3 A331d) MARTIESSEN, R. D. La idea del espacio en la arquitectura griega. Buenos Aires: Nueva Visión, 1977. (722.409 M378i) MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. (701.409 M962c). MORRIS, E.E.J. Historia de la forma urbana. Barcelona: Gustavo Gili,1984. (711 M876h). 48 MARTIESSEN, R. D. La idea del espacio en la arquitectura griega. Buenos Aires: Nueva Visión, 1977. (722.409 M378i) MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. (701.409 M962c). PATETA, Luciano. Historia de la arquitectura: antologia crítica. Madri: Hermann Blume, 1984. (720.9 P297h) MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. (701.409 M962c). ROSEANU, Helen. A cidade ideal: evolução arquitetônica na Europa. Lisboa: Presença, 1983. (711.409 R813c) ROTH, Leland M. Entender la arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1999. VITRÚVIO. Los diez libros de arquitectura. Barcelona: Obras maestras, 1955. (722 P768d) WÖFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: Estudo sobre a essência do Estilo Barroco e a sua Origem na Itália. trad. De Mary ª L. de Barros e Antonio Steffen. São Paulo: Perspectiva, 1989 (709. W858r) ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978. (720.1 Z63s) ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA II EMENTA Classificação e influências psicodinâmicas da cor. Efeitos e relações da cor na arquitetura. Tratamento gráfico em perspectivas com um e dois pontos de fuga. Recursos e efeitos. Aplicação de técnicas de cor,textura, volume e sombreamento com materiais variados (lápis de cor, canetas magic color e pastel). Vegetação como elemento de huamização em representação gráfica. Desenho de observação de vegetação. Representação de mobiliários e equipamentos. Desenvolvimento de lay-outs em escalas variadas. Tratamento grafo-plástico. OBJETIVOS A disciplina tem como objetivos utilizar o desenho como instrumentação de leitura, análise e criação de formas e espaços; evidenciando as variadas técnicas de composição assim como elementos de tratamento grafo – plástico, habilitando o aluno à aplicação de efeitos de cor, luz e sombra, volume e textura através de técnicas de composição da forma. Posto tais objetivos, a disciplina, em última instância, visa a proporcionar ao aluno o emprego racional da representação gráfica e seus instrumentos para tratamento grafo-plástico como expressão de espaços projetados e construídos. 49 2º SEMESTRE Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo Universidade da Amazônia 2º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A COR E SEUS FUNDAMENTOS – 1.1 Cor : Classificação.Círculo das cores.; 1.2 Psicodinâmica das cores – efeitos e reações.Aplicações. ; 1.3 A cor na arquitetura (contextualização). Combinações; 1.4 Aplicação da cor em perspectivas oblíquas e paralelas; 1.5 Técnicas de pintura com técnica mista (lápis de cor, magic color e pastel seco) UNIDADE II VEGETAÇÃO COMO ELEMENTO DE HUMANIZAÇÃO – 2.1 Divisão didática das vegetações para uso em representação gráfica; 2.2 Desenho de observação de vegetação; 2.3 Técnica de pintura e representação de vegetações UNIDADE III LAY OUT - 3.1 Representação gráfica dos principais mobiliários e equipamentos residenciais-comerciais; 3.2 Tratamento grafo-plástico de lay-out e plantas técnicas; 3.3:.Aplicação de cor.Aplicação de iluminação (luz e sombra). Recursos e efeitos com técnica mista: ESTRATÉGIAS DE ENSINO Para o cumprimento dos objetivos apontados e desenvolver as atividades estabelecidas ao longo das unidades, as aulas ministradas serão expositivas dialogadas, utilizando, sempre que possível, recursos multimídia (áudio-visual) com realização de exercícios individuais de fixação do conteúdo ministrado segundo um encadeamento lógico, com complexidades crescentes segundo critérios pedagógicos. Os exercícios serão desenvolvidos de forma contínua, onde serão procedidas as explicações necessárias ao entendimento pelos alunos da importância dos conteúdos a serem trabalhados para formação profissional do arquiteto, e de como esses conteúdos interagem com as demais disciplinas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina é baseado na avaliação continuada através das atividades desenvolvidas pelo discente em sala de aula, através de trabalhos e exercícios individuais ou em grupo para fixação do conteúdo ministrado. A avaliação também ocorrerá através de atividades extra-classe desenvolvidas com auxílio de materiais de instrução programada. 50 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. (741.2 D754d) DOYLE, Michael E. Color drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. (741.24 D754c) FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores na comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. (152.145 F225p) GOLDMAN, Simão. Psicodinâmica das cores. Porto Alegre: La Salle, 1984. (152.145 G619p) FORSLIND, Ann. Cores: jogos e experiências. São Paulo: Calli, 1996. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. (701.15 G633g) KAUTSKY, Ted. Desenho a creion. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1981. (741.23 K21d) PARRAMÓN, José Maria. Luz y sombra. Barcelona: Parramón, 1977. (700 P258i) PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Brasília: Universidade de Brasília, 1977. (701.17 P372d) PARRAMÓN, José Maria. Así se pinta com lápis de color. Barcelona: Parramón, 1990. (700 P258a) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARDS,Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1984. (741.2 E26d) MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. (742 M777p) PARRAMÓN, José Maria. Asi se dibuja. Barcelona: Parramón, 1986. (700 P258a) PARRAMÓN, José Maria. Como desenhar em perspectiva. Rio de Janeiro: Americana, 1986. (700 P258c) PARRAMÓN, José Maria. A perspectiva na arte. Barcelona: Parramón,1994. (700 P258p) 51 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA Universidade da Amazônia 52 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 3º SEMESTRE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 1. Identificar e caracterizar aspectos teóricos e históricos referentes à arquitetura, ao urbanismo e ao paisagismo, considerando sua produção no contexto social, político e econômico, notadamente no que se refere ao Ecletismo Art Nouveau e Modernismo. 2. Fazer emprego adequado e econômico dos materiais de construção, das técnicas e sistemas construtivos, para a organização de obras e canteiros. 3. Conhecer fundamentos de resistência dos materiais para aplicação nos sistemas estruturais. 4. Expressar capacidade para a interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessário na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. 5. Expressar capacidade para conceber projetos de arquitetura de baixa complexidade, considerando os fatores metodológicos, estéticos, funcionais e construtivos além de especificações e regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários, incluindo soluções de cobertura e lay outs de ambientes. 6. Dominar a geometria e suas aplicações, bem como expressar e representar detalhes arquitetônicos e de instalações prediais. 53 Universidade da Amazônia PROJETO ARQUITETÔNICO II EMENTA Concepção de projetos arquitetônicos em nível de anteprojeto, partindo da análise de condicionantes e aplicando técnicas metodológicas e projetivas para concepção do partido arquitetônico. Ênfase na composição volumétrica da cobertura e nas técnicas de apresentação de projeto, como layouts coloridos e perspectivas internas e externas dos espaços projetados. 3º SEMESTRE OBJETIVO A disciplina objetiva o exercício projetual desenvolvido como respostas a um problema proposto; desenvolvimento de residência unifamiliar com área privativa máxima de até 180m2 através de aportes metodológicos objetivando as várias fases do processo de projetação arquitetônica, enfatizando soluções de ordem técnica e estética para composição do sistema de cobertura. Finalização do processo de projetação em nível de anteprojeto arquitetônico utilizando ferramental técnico, para apresentação de plantas técnicas, e estético, para elaboração de layouts e perspectivas coloridas. Segundo as premissas estabelecidas pelos objetivos, a disciplina Projeto II desenvolve-se dentro de quatro instâncias básicas: 1. Através de metodologia do processo projetual, perceber o projeto arquitetônico, e suas várias fases, como resposta espacial a um problema estabelecido. 2. Exercitar os conceitos de antropometria e ergonomia através do pré-dimensionamento dos espaços que compõem o programa de necessidades. 3. Exercício, em diversos âmbitos, do desenho técnico e artístico como ferramental para expressão de idéias e conceitos, através da elaboração de plantas técnicas, Layouts e perspectivas coloridas com recursos gráficos variados. 4. Abordagem técnicas para soluções volumétricas do sistema de cobertura, assim como análise estético-composicional do volume da cobertura na volumetria-base da edificação projetada. 54 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIDADE I METODOLOGIA DO PROCESSO DE PROJETAÇÃO ARQUITETÔNICA. – 1.1.Definição do tema; 1.2.Definição do programa de necessidades, requisitos funcionais e condicionantes físicos; 1.3. Organograma, Fluxograma e matriz de relações espaciais; 1.4. Pré-dimensionamento de espaços arquitetônicos; 1.5 layout dos espaços pré-dimensionados. UNIDADE II PROJETAÇÃO ARQUITETÔNICA - 2.1. – Partido arquitetônico em planta e partido arquitetônico volumétrico; 2.2. – Operações compositivas através do método analógico de geração formal; 2.3. Desenho de perspectiva para visualização do partido volumétrico adotado; 2.4. – Síntese projetual do partido em planta através de malha reticulada; 2.5. – Elaboração de Layout preliminar. UNIDADE III COBERTURA E ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO – 3.1. – Forma e percepção da cobertura; 3.2. – Coberturas planas, inclinadas; 3.3. – Elementos básicos de cobertura; 3.4. – Estruturação da cobertura em treliças, tesouras e castelos de alvenaria; 3.5. – Representação técnica das coberturas projetadas; 3.6. - Elementos do anteprojeto arquitetônico; 3.7. – Layout artístico como elemento de projeto; 3.8. – Perspectivas coloridas internas e externas como elemento de percepção do projeto; 3.9 – Elaboração de maquete de volume ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Para o cumprimento dos objetivos apontados e desenvolver as atividades estabelecidas ao longo das unidades, serão utilizados exercícios projetuais segundo um encadeamento lógico, com complexidades crescentes segundo critérios pedagógicos. O discente desenvolverá os trabalhos de forma contínua em sala de aula, onde serão procedidas as explicações necessárias ao entendimento pelos alunos da importância dos conteúdos a serem trabalhados para formação profissional do arquiteto, e de como esses conteúdos interagem com as demais disciplinas. As aulas ministradas serão predominantemente práticas, também expositivas, com a execução das etapas do projeto acima descritas no item conteúdo programático. 55 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Universidade da Amazônia AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina é baseado na avaliação continuada através das atividades desenvolvidas pelo discente em sala de aula, através de trabalhos e exercícios individuais ou em grupo para fixação do conteúdo ministrado. A avaliação também ocorrerá através de atividades extra-classe desenvolvidas com auxílio de materiais de instrução programada. 3º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura: Princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações.São Paulo: Gustavo Gili, 1976.(721 N482a) PANERO, Julins. Las dimensiones humanas en los espacios interiores.9.ed.Barcelona: Gustavo Gili,2001. (620.82 P191d) FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. 6.ed.Porto Alegre: Sagra,1991. (721.8 F161e) MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: estudos teóricos, históricos e descontraído.São Paulo: EDGARD BLUCHER, 1998 (697.92 M777v) PLAZOLA – Arquitectura habitacional Vol I. México: Limusa, 1985. (728 P732a) PRACHT, Klaus. Escalera/interiores y exteriores. Barcelona: Gustavo Gili, 1991. (721.8 P895e) SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1991. (720.15 S86u) SILVA, Elvan. Matéria, idéia e forma: Uma definição de arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 1994.(720.1 S586m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CISNEIRO, Alfredo; E ANGUIANO, Alfredo. Arquitetura habitacional.México: Limusa, 1985 (728 P732a) ENGEL, HEINO. Sistemas de estruturas.São Paulo: Homus, 1981.(624.1 E57s) GRAEFF, EDGAR. Edifício. SÃO PAULO: PROJETO, 1978. (720 G729e) MACHADO, Isis Faria Et Al. Cartilha: Procedimentos básicos para uma arquitetura no trópico úmido.São Paulo: PINI, 1986. (728.6 M149c) COELHO NETO, J. Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979. (720.1 C672c) AVENSSON, Frank. Arquitetura: Criação e Necessidade. Brasília-Df:Unb, 1992. (720.9673 S969a) 56 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo DESENHO DE ARQUITETURA II EMENTA Representação técnica de escadas. Detalhamento de esquadria. Representação técnica dos elementos estruturais e infra-estruturais das edificações. OBJETIVO Representar através das técnicas de desenho os elementos arquitetônicos e estruturais fundamentais para o desenvolvimento e representação do projeto arquitetônico. UNIDADE I ESTUDO DAS ESCADAS: 1.1. Cálculo de pisos e espelhos; 1.2. Vistas e cortes; 1.3. Representação gráfica; 1.4. Detalhamento. UNIDADE II DETALHAMENTO DE COBERTURA: beirais, calhas, rufos e madeirame. UNIDADE III DETALHAMENTO DE ESQUADRIAS: 3.1. Encaixes e blamento; 3.2. Representação técnica. UNIDADE IV REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ESTRUTURA HABITACIONAL: pilares, vigas, lajes e ferragens. UNIDADE V REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE INFRA-ESTRUTURA: sondagens, fundações, baldrames, pilaretes e cintas. sam- ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO A disciplina propõe uma série progressiva de exercícios para capacitar o aluno a conceber e representar o projeto de Arquitetura. Para alcançar o resultados pretendidos o docente acompanha individualmente o aluno, a cada exercício, procurando superar a natural dificuldade de representar através do desenho. As atividades exigem engajamento pleno do estudante. 57 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia AVALIAÇÃO A disciplina utiliza como critérios para a avaliação trabalhos desenvolvidos em sala de aula e provas práticas. 3º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Ediouro, [198_?]. (690 C512c). COSTA, Antônio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Ministério da Cultura, 1997.v.1-5 (720 C837d). ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Brasil: Hemus, 1981. (624.1 E57s) FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. Porto Alegre: SAGRA, 1991. (721.8 F161e). FRANCO, Caio de Melo; MONTEIRO, Ricardo. Esquadrias de madeira. São Paulo: Ouro, 2000. YAZIGI, Walid. A técnica de Edifica. São Paulo: Pini, 1998. (690 Y35t). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORSETH, Kevin. Projeto em arquitetura. São Paulo: Hemus, [199_?]. (720.284 F735p) MACHADO, Adervan. Desenho na arquitetura e engenharia. São Paulo: A. Machado, 1980. MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhados: tesouras de madeira. Rio de Janeiro: Interciência, 1976. (694.27 M775t) MOLITERNO, Antônio. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeiras. São Paulo: Edgar Blucher, 1981. (690.15 M725c). MONTENEGRO. Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 1992. (720.284 M777d). OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d). TOPOGRAFIA EMENTA A disciplina aborda os conceitos e princípios referentes às diversas formas de medição, e de representação do território, de sua leitura, da análise das relações dos fatores naturais e antrópicos no sentido da compreensão necessária às atividades futuras de Planejamento, Urbanismo e Arquitetura. Apresenta os processos, métodos e técnicas modernas de geotecnologias orientados para sua aplicação em Arquitetura e Urbanismo. 58 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo OBJETIVO Realizar levantamento topográficos simples e interpretar representações topográficas complexas. UNIDADE I TOPOGRAFIA: 1.1. Objetivos e definição de Topografia: 1.2. Unidade de medidas; 1.3. medição direta e indireta da distância entre dois pontos. UNIDADE II PLANIMETRIA: 2.1. Determinação de ângulos topográficos; 2.2. Determinação de poligonais; 2.3. Projeções cartográficas UTM; 2.4. Cálculo de área; 2.5. Fotogrametria. UNIDADE III ALTIMETRIA: 3.1. Processos de nivelamento; 3.2. Desenho dos perfis longitudinais e transversais; UNIDADE IV TOPOLOGIA: 4.1. Traçado de Curvas de nível; 4.2. Declividades; 4.3. Adjetivação do terreno e princípios a serem observados nos l e vantamentos de terrenos destinados a projetos: Orientação, ventos predominantes, paisagem, áreas de preservação (legislação: proteção de mananciais, declividades, proteção à cursos d’água); Suporte: solo, sub-solo, lençol freático; Linhas de drenagem; Tipologia das construções vizinhas e das imediações; Infra-estrutura: água, luz, esgoto, telefone, gás, etc; Acesso-pavimentação, drenagem; Exercício de reconhecimento e levantamento de dados de um terreno. UNIDADE V INTERPRETAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA: 5.1Fundamentos de foto-interpretação e sensoriamento remoto; 5.2 Noções de Aerofotogrametria. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Aula expositiva dialogada com recursos audiovisuais. Trabalhos em grupos de alunos de forma a exercitar as técnicas e conceitos por ocasião dos levantamentos de campo. AVALIAÇÃO Sistema de avaliação continuada a partir de trabalhos realizados em sala de aula e no campo. 59 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posição para engenheiros e arquitetos. Editora McGraw Hill do Brasil.1979 (526.9 D671t) SEGANTINE, Paulo César L. Aerofotointerpretação e fotogrametria. Publicação nº 106/91. 3º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMASTRI, José Aníbal. Topografia planimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2.ed. Imprensa Universitária, UFV.1986 (526.98 C728t) COMASTRI, José Aníbal; Tuler, José Cláudio. Topografia altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, UFV.1987. (526.98 C728t) LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea. Planimetria. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. (526.98 L812t) RODRIGUES, Marcos. Geoprocessamento. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1990. GEOMETRIA APLICADA EMENTA O estudo da perspectiva cônica através do processo dos arquitetos com representação e visialização de pecas geométricos e volumes arquitetônicos; O processo de perspectiva das três escalas para espaços e ambientes de arquitetura de interior. OBJETIVO Desenvolver a percepção da perspectiva de retas, planos e volumes geométricos e arquitetônicos. Executar perspectivas de interior. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I PROCESSO DE PERSPECTIVA CÔNICA: 1.1.Plano de projeção, geometral, linha de terra, linha do horizonte, plano de quadro;1.2.Altura do observador e distância principal; 1.3.Método dos arquitetos, processo de perspectiva com dois pontos de fuga; 1.4.Perspectiva de retas e planos geométricos;1.5.Perspectiva de volumes geométricos e arquitetônicos. UNIDADE II PROCESSO DE PERSPECTIVA PARA INTERIORES: 2.1.Método das três escalas; 2.2.Perspectiva de ambientes arquitetônicos. 60 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Aulas expositivas em sala de aula, exercícios de aplicação com laminas em projetor com métodos de execução. AVALIAÇÃO Avaliação continuada; trabalhos desenvolvidos em sala de aula e provas nos períodos determinados pela universidade FRENCH, Thomas. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d). MACHADO, Ardevan. Perspectiva. São Paulo: Pini, 1988. (742 M149p). MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgar Blucher, 1983. (742 M777p). ___________________. Como desenhar em perspectiva. Rio de Janeiro: Americana, 1986. (700 P258c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOYLE, Michael E. Color drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. (741.24 D754c). LIN, Mike W. Architetural rendering tecniques. New York: Van Nostrand Reinhold, 1985. (720.284 L735a). TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO III EMENTA Contextualiza a produção teórica e prática dos movimentos : eclético, art nouveau e moderno no campo da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo na Europa e nos Estados Unidos. OBJETIVOS Geral · Enunciar e analisar os processos de desenvolvimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo na Europa e nos Estados Unidos a partir da 2a. metade do século XIX, desencadeando na formação do Movimento Moderno até os dias atuais. 61 3º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA Universidade da Amazônia Específicos · Identificar os processos de desenvolvimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo na Europa e nos Estados Unidos a partir de 1850. · Refletir sobre as manifestações arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas internacionais ocorridas a partir de 1850 até o final do Movimento Moderno analisando-as em função do contexto histórico em que estão inseridas. 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O ECLETISMO NO ESPAÇO EUROPEU E NORTE-AMERICANO: 1.1 – Contexto econômico-social, político, ideológico e científico; 1.2 - A cidade pós-liberal e a intervenção do Estado; a) leis sanitárias; infra-estruturas e equipamentos públicos; b) o apoio à construção de habitação popular; c) As grandes reformas urbanas: Haussman e a reforma de Paris, o Ring de Viena e o Plano Cerda para Barcelona; 1.3 - A cidade industrial norte-americana. 1.4 – Os jardins românticos; 1.5 – Olmstead nos EUA e a difusão dos parques urbanos no mundo; 1.6 - As teorias arquitetônicas: a) O ecletismo; b) Viollet le Duc; c) William Morris e o movimento Artes e Ofícios; d) A Escola de Chicago; 1.7 - Os novos materiais: ferro e vidro e as relações técnicas e sociais de construção; 1.8 A s exposições universais; 1.9 - Principais obras arquitetônicas UNIDADE II O MOVIMENTO ART NOUVEAU 2.1 O contexto econômico-social e ideológico; 2.2 - O movimento Art Nouveau: principais arquitetos e obras; 2.3 Materiais construtivos e as relações técnicas e sociais de construção. UNIDADE III O MOVIMENTO MODERNO NO ESPAÇO EUROPEU E NORTEAMERICANO 3.1 - O contexto econômico-social, político e ideológico; 3.2 - A formação das grandes metrópoles: a estrutura intraurbana e a segregação sócio-espacial; 3.2 - As teorias urbanísticas: a) Arturo Soria y Mata e a cidade linear; b) Camillo Sitte e a estética urbana; c) A cidade-jardim de Ebenezer Howard; d) Tony Garnier e a cidade industrial; e) Patrick Geddes e a cidade como organismo; g) A unidade de vizinhança de Clarence Perry e o princípio de Radburn; h) A carta de Atenas e a cidade modernista de Le Corbusier; 3.3 – A prática do urbanismo: a) O urbanismo soviético; b) A suburbanização norteamericana; c) A reconstrução das cidades européias no pós-guerra e as new towns inglesas; d) Os 62 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo grandes conjuntos habitacionais; 3.4 - As teorias arquitetônicas: a) A Deutscher Werkbund e a nova arquitetura alemã; b) Walter Gropius e a Bauhaus; c) O construtivismo soviético; d) De Stijl; e) O expressionismo e a arquitetura; f) Le Corbusier; g) Mies Van der Rohe; h) Frank Lloyd Wright; i) Alvar Aalto; j)O brutalismo. ESTRATÉGICAS E METODOLOGIA DE ENSINO As Unidades serão expostas através de explanação oral com a utilização de: quadro magnético, retro-projetor e transparências contendo imagens, além da exibição de vídeo sobre a Revolução Industrial. Serão indicados textos para complementação das idéias discutidas sobre o assunto das Unidades com o fim de aprofundar os conhecimentos, culminando com um seminário. A avaliação será realizada através de testes de avaliação e trabalhos orientados de pesquisa. Também serão considerados seminários e a participação do aluno nas aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, G. C. Walter Gropins y el Bahaus. Lisboa: Presença, 1989.( 724 A686w) BENÉVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1996. (724 B465h) __________. Origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1991. (711.4 B465c) FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1983.(724 F813h) JELLICOE, Geoffrey y Susan. El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (709 G343p) LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Textag, Lda.,1989. (711.4 L217m) LE CORBUSIER. A carta de Atenas. São Paulo: HUCITEC, 1992. (724.6 L467c) MÜLLER, Werner e VOGEL, Gunther. Atlas de arquitectura. Madrid: Alianza, 1984.(720.9 M958a). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. (709.04 A686a) 63 3º SEMESTRE AVALIAÇÃO 3º SEMESTRE Universidade da Amazônia BOLTSHAUSER, João. História da arquitetura. Belo Horizonte: Escola de Arquitetura/ UFMG, 1965. (720.9 C331h) CARVALHO, Benjamim de. História da arquitetura. Rio de Janeiro: F. Bastos, [19_ _?]. (720.9 C331h) CHOISY, Auguste. História de la arquitectura. Buenos Aires: Victor Lerú, 1963. v. 2. (720.9 C546h) COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro:UAPÊ, 2000. FLETCHER’S, Sir Banistrer. A history of architecture. Londres: University of London/ The Athlone Press,1975 (720.9 F615h) GEDDES, P. Cidades em evolução. São Paulo: UNESP, 1994. (711.4 G295c) GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. Lisboa:Presença, 1982 (11.409 G616) HAROUEL, Jean Louis. História do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (711.409 H292h) JORDAN, R. Furneaux. História da arquitectura no ocidente. [S.l.]: Verbo, 1985 (722 J82h) KOCH,Wilfried. Estilos de arquitetura. Lisboa: Presença,1992. (720 K76e) LIMA, Cecília Modesto; ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário ilustrado de arquitetura. São Paulo: ProEditores, 1998 (720.3 A331d) MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965 (701.409 M962c). PATETA, Luciano. Historia de la arquitectura: antologia crítica.Madri: Hermann Blume, 1984 (720.9 P297h). RISEBERO, Bill. La arquitectura y el diseño modernos. Madrid: Hermann Blume, 1987. (720.28 R595a) ROSEANU, Helen. A cidade ideal: evolução arquitetônica na Europa. Lisboa: Presença,1983 (711.409 R813c). ROTH, Leland M. Entender la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. SCHOENAUER, Norbert. 6000 años de hábitat: de los poblados primitivos a la vivenda urbana en las culturas de oriente e occidente. Barcelona: Gustavo Gili, 1984. SITTE, C. A construção de cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo: Ática, 1992. (711.4 S623c) TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I EMENTA Conhecimentos dos projetos – arquitetônico, instalações prediais, estrutural, fundações – para execução de obras; finalidades dos serviços técnicos e preliminares – sondagem, topografia – e sua importância para a implantação e andamento da obra. Conhecimentos e identificações dos tipos de fundações e materiais utilizados na infra-estrutura das edificações, para orçamentos analíticos. Controle tecnológico dos materiais. 64 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo OBJETIVO Apresentar ao aluno de arquitetura os princípios básicos da construção civil, fornecendo uma visão geral dos projetos, do processo de implantação geral da obra e dos principais sistemas de fundação, de como cada tipo de fundações é construído e influenciado pela capacidade de suporte de solo onde as cargas de uma edificação são distribuídas. UNIDADE I PROJETOS: 1.1. Elementos componentes de cada projeto, normas técnicas, profissionais envolvidos na elaboração, compatibilização dos projetos; 1.2. Regularização da obra: aprovação de projetos, licenciamento da obra, habite-se. UNIDADE II SERVIÇOS PRELIMINARES: 2.1. Projeto do levantamento topográfico, planimétrico e altimétrico do terreno: finalidade e importância; 2.2. Prospecção e laudo de sondagem do solo do terreno: finalidade e importância. UNIDADE III IMPLANTAÇÃO DA OBRA: 3.1. Demolição, limpeza do terreno. 3.2. Instalações provisórias: infra-estrutura do logradouro – água, esgoto, energia; 3.3.Movimento de terra: escavações, escoramentos, esgotamentos, cortes e aterros; 3.4 Canteiro de serviços: depósitos, silos, tapumes, almoxarifado, escritório, sanitários, vestiários e refeitório – dimensionamento e racionalização. UNIDADE IV FUNDAÇÕES: 4.1. Infra - Estrutura : tipos de fundação, procedimentos para execução – forma armadura e concreto; 4.2. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE V CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS: 5.1. Modelos empíricos de verificação do comportamento mecânico dos materiais de construção: concreto, aço, elementos cerâmicos. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO A disciplina estrutura seus conteúdos a partir de estratégias que possibilitem a vivência prática de seus elementos e do exercício aplicado de soluções aos problemas ali estabelecidos. Cabe ressaltar que tal expediente corresponde a uma determinada abordagem pedagógica, onde a construção das soluções tem início com a construção do próprio problema e, além disso, também os parâmetros de 65 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia análise de possibilidades de solução dependerão de um universo de referências construído pelo próprio aluno. Por isso, do ponto de vista metodológico, privilegia a vivência como condição da experiência. A disciplina se desenvolve através de: - - aulas expositivas, com o suporte de material áudio-visual (transparências e vídeos) e de textos; aulas práticas , desenvolvendo através de visitas técnicas os ensinamentos de sala de aula, bem como, desenvolvendo trabalhos de execução de modelos e ensaios; Exercícios práticos; 3º SEMESTRE AVALIAÇÃO Presença e participação nas atividades de laboratório e visitas técnicas; Relatório Sistematizado de atividades de laboratório e visitas técnicas; Avaliação Bimestral dos conteúdos ministrados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ___.TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo.PINI. (690.0212 T252t) BAUER, L.A.F. Livros técnicos e científicos editora Ltda., Rio de Janeiro, 1988 CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman. 2. Ed. 2001 (624 C539t) FATHY, H. Construindo com o povo – Arquitetura para os pobres. Forense-Universitária, Rio de Janeiro, 1982.(728.60962 F252c) LENGEN, J.V. Manual del arquitecto descalzo. Editorial Concepto S.A.. México D.F. 1982 (728 V259m) MUNFORD, L. Arte e técnica . Livraria Martins Fontes Editora, São Paulo, 1986 (701.18 M962a) PAPANECK, V. Arquitectura e Design – ecologia e ética. Edições 70, Lisboa, 1995. PETRUCCI, E. Materiais de construção. Editora Globo, Rio de Janeiro. (691 P498m) SANTOS, A. C. O. Tecnologia das construções (coletânea de textos). UNAMA, Belém/PA, 2000. VILLALBA, A. Castro. Historia de la construcción arquitectónica. Edicions de la Universitat POLITÈCNICA DE CATALUNYA, SL, Barcelona. 2a. ed. 1996. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. Editora PINI. São Paulo. 1999 (690 Y35t) CARDÃO, C. Técnica da construção. Edições Arquitetura e Engenharia, BH. (624 C266t) 66 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _________Enciclopédia da construção – 5 volumes – Ed. Hemus Durieux e Fracois Retaicciau; (624.03 E56e) CHAVES,R. Como construir uma casa. Rio de Janeiro. Ediouro; (690 C512c) Dias, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. PIANCA, J.B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo; (624 P581m) RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI; (691 R593m) SOUZA, R. Qualidade na aquisição de materiais de construção. São Paulo: PINI; (690.0687 S729q) SISTEMAS ESTRUTURAIS I Conceitos gerais e fundamentos da concepção estrutural das edificações. Aplicação dos principais estruturais em aço, concreto e madeira. Noções normativas e característica geométrica dos elementos. OBJETIVO Promover a percepção do comportamento estrutural e a identificação dos elementos constitutivos das estruturas, de maneira a apropriá-los na concepção do projeto arquitetônico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CLASSIFICAÇÃO DAS PEÇAS ESTRUTURAIS: 1.1.Elementos componentes: lajes, vigas e pilares.1.2 Elementos especiais: treliças, arcos, pórticos e cúpulas. UNIDADE II CARACTERÍSTICAS GEO-MECÂNICAS DAS SUPERFÍCIES PLANAS: 2.1. Seção transversal; 2.2. Centro de gravidade; 2.3. Momento estático; 2.4. Momento de inércia; 2.5. Translação de Eixos; 2.6. Raio de giração. UNIDADE III CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO – ESTADOS LIMITES: 3.1. Tensão admissível; 3.2. Deformação; 3.3. Estabilidade; 3.3.1. Flambagem; 3.3.2. Índice de esbeltez. UNIDADE IV ESTRUTURAS DE AÇO - CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 4.1. Generalidades sobre o material; 4.2. Principais utilizações; 4.3. Sistemas estruturais usuais; 4.4. Seções mais usadas; 4.5. Vantagens e desvantagens; 4.6. Propriedades básicas. 67 3º SEMESTRE EMENTA 3º SEMESTRE Universidade da Amazônia UNIDADE V ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO – CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 5.1. Generalidades sobre o material; 5.2. Principais utilizações; 5.3. Sistemas estruturais usuais; 5.4. Seções mais usadas; 5.5. Vantagens e desvantagens; 5.6. Propriedades básicas. UNIDADE VI ESTRUTURAS DE MADEIRA – CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 6.1. Generalidades sobre o material; 6.2. Principais utilizações; 6.3. Sistemas estruturais usuais; 6.4. Seções mais usadas; 6.5. Vantagens e desvantagens; 6.6. Propriedades básicas. UNIDADEVII ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO – CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 7.1. Generalidades sobre o material; 7.2. Principais aplicações. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Aulas Expositivas Vídeos Técnicos Visitas Técnicas AVALIAÇÃO Provas subjetivas, Trabalhos Práticos e Relatório de Visitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS NETO, José de A . Exercício de Estática e Resistência dos materiais, Rio de Janeiro: Interciência, 1979. (620.112076 F866e) VASCONCELOS, Augusto Carlos de, Estruturas Arquitetônicas: Apreciação intuitiva das formas Estruturais. São Paulo :Studio Novel, 1991. (721 V331e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Aramado: Eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher, 1983.(620.137 B748c) HEINO, ENGEL. Sistemas de Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981. (624.1E57s). MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estrutura de madeira. São Paulo: E. Blucher, 1981. (690.15 M725c) PFEIL, Walter e M. Estruturas de Aço-Dimensionamento Prático, LTC 7ª ed., Rio de Janeiro, 2000 PINHEIRO, Antonio C. F. B – Estruturas Metálicas. São Paulo :Edgard Blucher, 2001. 68 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 4º SEMESTRE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 1. Identificar os aspectos sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído. 2. Identificar e caracterizar aspectos teóricos e históricos referentes à arquitetura, ao urbanismo e ao paisagismo, considerando sua produção no contexto social, político e econômico, notadamente no que se refere ao Pós-Modernismo. 3. Conceber projetos de arquitetura de baixa complexidade, considerando os fatores metodológicos, estéticos e funcionais e estruturais, além das especificações e regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários. 4. Relacionar conhecimentos de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, necessários para a concepção de estudos, analises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional. 5. Fazer emprego adequado e econômico dos materiais de construção, das técnicas e sistemas construtivos, para a definição da supra estrutura predial. 69 Universidade da Amazônia PROJETO ARQUITETÔNICO III EMENTA Concepção de projetos em nível de projeto civil de arquitetura através de técnicas metodológicas do processo de projetação para concepção do partido fundamentado em conceito, a ser trabalhado em sala, que conjugue exigência programática, contextos, pensamentos, crenças e elementos sócio-antropológicos que são reconhecidos e compartilhados pelos indivíduos de uma sociedade. 4º SEMESTRE OBJETIVOS A disciplina objetiva o exercício projetual como resposta espacial ao problema proposto, que é o desenvolvimento de um prédio para uso religioso com área privativa máxima de 500 m2 .Desenvolver o tema do projeto partindo de pressupostos conceituais e desenvolver o partido em planta segundo uma hierarquização especial lógica e funcional. Desenvolver partido volumétrico segundo técnicas composicionais trabalhadas pelos alunos em disciplina anteriores. Evidenciar a produção arquitetônica auxiliada por determinado, recursos gráficos, como plantas técnicas cotadas e devidamente especificadas, layouts, perspectivas e modelos em escala, e adequação aos aspectos construtivos e materiais de revestimento adequado à utilização ao espaço. Ênfase às soluções de ordem construtiva, enfocando aspectos estruturais como elemento determinante das soluções arquitetônicas adotadas. Enfoque para as especificações de materiais de revestimento de piso, parede e forro, com elaboração de memorial justificativo e de acabamento, além de ênfase na modulação estrutural dos espaços arquitetônicos projetados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I . 70 METODOLOGIA DO PROCESSO DE PROJETAÇÃO ARQUITETÔNICA – 1.1 Definição do tema e definição do conceito a ser trabalhado; 1.2 Definição do programa de necessidades, requisitos funcionais e condicionantes físicos; 1.3 Organograma, Fluxograma e matriz de relações espaciais; 1.4 Pré-dimensionamento de espaços arquitetônicos; 1.5 layout dos espaços pré-dimensionados. UNIDADE II PROJETAÇÃO ARQUITETÔNICA E CONCEITO NA ARQUITETURA: 2.1. Conceito na arquitetura; 2.2 Estudo de casos partindo de pressupostos conceituais; 2.3 Partido arquitetônico em planta e partido arquitetônico volumétrico a partir do conceito trabalhado; 2.4. Operações compositivas através do método analógico de geração formal; 2.5. Desenho de perspectiva para visualização do partido volumétrico adotado; 2.6. Síntese projetual do partido em planta através de malha reticulada; 2.7. Elaboração de Layout preliminar; 2.8 – Elaboração de memorial justificativo do projeto UNIDADE III ESTRUTURAS E MATERIAIS: 3.1. – Sistemas de supra-estrutura como elemento condicionante das soluções arquitetônicas; 3.2 – Elementos de supra-estrutura no projeto arquitetônico; 3.2. Elementos de vedação de supra-estrutura; 3.3. Materiais de revestimento de piso e complementos adequados às atividades desenvolvidas nos espaços projetados; 3.4. Materiais de revestimento de parede e complementos adequados às atividades desenvolvidas nos espaços projetados; 3.5. Materiais de revestimento de forro e complementos adequados às atividades desenvolvidas nos espaços projetados; 3.6. Elaboração de memorial de revestimento UNIDADE IV ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ARQUITETURA: 4.1 Elaboração de conjunto de plantas técnicas–planta baixa de todos os níveis, cortes e elevações – devidamente cotadas e com conveções de sistema estrutural, sistema de vedação e materiais de revestimento de piso, parede e forro; 4.2 Elaboração de layout colorido e pespectiva colorida de espaços internos e externos; 4.3 – elaboração de detalhamento arquitetônico de piso, parede e forro. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Para o cumprimento dos objetivos apontados e desenvolver as atividades estabelecidas ao longo das unidades, serão utilizados exercícios projetuais segundo um encadeamento lógico, com complexidades crescentes segundo critérios pedagógicos. O discente desenvolverá os trabalhos de forma contínua em sala de aula, onde serão procedidas as explicações necessárias ao entendimento pelos alunos da importância dos conteúdos a serem trabalhados para formação profissional do arquiteto, e de como esses conteúdos interagem com as demais disciplinas. As aulas ministradas serão predominantemente práticas, também expositivas, com a execução das etapas do projeto acima descritas no item conteúdo programático. 71 4º SEMESTRE Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo Universidade da Amazônia AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina é baseado na avaliação continuada através das atividades desenvolvidas pelo discente em sala de aula, através de trabalhos e exercícios individuais ou em grupo para fixação do conteúdo ministrado. A avaliação também ocorrerá através de atividades extra-classe desenvolvidas com auxílio de materiais de instrução programada. 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura: Princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações.São Paulo: Gustavo Gili, 1976.(721 N482a) PANERO, Julins. Las dimensiones humanas en los espacios interiores.9.ed.Barcelona: Gustavo Gili,2001. (620.82 P191d) FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. 6.ed.Porto Alegre: Sagra,1991. (721.8 F161e) MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: estudos teóricos, históricos e descontraído.São Paulo: EDGARD BLUCHER, 1998 (697.92 M777v) PLAZOLA – Arquitectura habitacional Vol I. México: Limusa, 1985. (728 P732a) PRACHT, Klaus. Escalera/interiores y exteriores. Barcelona: Gustavo Gili, 1991. (721.8 P895e) SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1991. (720.15 S86u) SILVA, Elvan. Matéria, idéia e forma: Uma definição de arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 1994.(720.1 S586m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CISNEIRO, Alfredo; E ANGUIANO, Alfredo. Arquitetura habitacional.México: Limusa, 1985 (728 P732a) ENGEL, HEINO. Sistemas de estruturas.São Paulo: Homus, 1981.(624.1 E57s) GRAEFF, EDGAR. Edifício. SÃO PAULO: PROJETO, 1978. (720 G729e) MACHADO, Isis Faria Et Al. Cartilha: Procedimentos básicos para uma arquitetura no trópico úmido.São Paulo: PINI, 1986. (728.6 M149c) COELHO NETO, J. Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979. (720.1 C672c) AVENSSON, Frank. Arquitetura: Criação e Necessidade. Brasília-Df:Unb, 1992. (720.9673 S969a) 72 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo MODELOS DE ARQUITETURA EMENTA Concepção e execução de modelos em escala reduzida de estruturas tensionadas, em madeira e materiais diversos. Concepção e execução de modelos em escala reduzida de elementos arquitetônicos: esquadrias, escadas, mobiliários, etc. OBJETIVOS Geral Específico Projetar e executar, em modelos reduzidos, estruturas tensionadas, estruturas de piso e cobertura em madeira e detalhamento de elementos de cobertura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CONCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS: 1.1. Estruturas tencionadas; 1.2 Estruturas em madeira; 1.3 Outros tipos de estrutura. UNIDADE I ELEMENTOS E ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS: 1.1 Estruturas Desmontáveis; 1.2 Estruturas de Piso; 1.3 Estruturas de Cobertura; 1.4 Escadas. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Após a apresentação dos temas a serem desenvolvidas no período e procedidas às explicações necessárias ao entendimento, pelos alunos, da importância dos conteúdos a serem trabalhados para formação profissional do arquiteto, e de como esses conteúdos interagem com as demais disciplinas, passamos a desenvolver os trabalhos no laboratório de modelos na forma de aulas expositivas e aulas, predominantemente práticas. Concepção e execução de estruturas tensionadas desmontáveis com cobertura em materiais leves e flexíveis; concepção e execução de estruturas em madeira de piso(s) suspenso(s). na sequência da atividade os alunos utilizando-se do modelo 73 4º SEMESTRE Instrumentalizar os alunos, a partir da escala humana para a concepção e desenvolvimento de projetos arquitetônicos e urbanísticos. Universidade da Amazônia de piso produzido por eles, elaboram propostas de estrutura de cobertura e a executam utilizando madeira, ferro, etc. todos os trabalhos em modelos tri-dimensionais feitos em escala reduzida. complementando as atividades será feito o detalhamento de um pequeno trecho desta estrutura de cobertura. Finalizando as atividades, são concebidos os projetos e executadas esquadria de madeira e escadas de uso residencial ou geral, com detalhes técnicos executivos e uso de materiais adequados. AVALIAÇÃO 4º SEMESTRE A cada início de atividade, os alunos são informados dos trabalhos a serem desenvolvidos, as metas pretendidas e os prazos para execução das tarefas. A avaliação do desenvolvimento será permanente e a cada etapa do trabalho registrado um conceito, que demonstre a consideração do cronograma estabelecido a criatividade na solução adotada, e a execução técnica dos serviços. Após a conclusão dos trabalhos é realizada a avaliação final, onde são consideradas no conjunto: funcionalidade; criação e estética; modulação; coerência estrutural; execução técnica; acabamento; e outros aspectos , específicos do tema desenvolvido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, ERNEST. Arte de projetar em arquitetura: Princípios, normas e prescrições.São Paulo: Gustavo Gili 2000. (721 N482a) HEINO, ENGEL. Sistemas de estruturas.São Paulo: Hemus, 1981 (624.1 E57s) PANERO, JULINS. Las dimensiones humanas en los espacios interiores. 9.ed.Barcelona:Gustavo Gili.2001. (620.82 P191d) CHING, FRANCIS. Arquitectura: Forma, Espacio y ordem. 19.ed.Mexico: Gustavo Gili.1995. (720.28 C539a) COELHO NETTO, J. TEIXEIRA. A construção do sentido na arquitetura.São Paulo: Perspectiva, 1979. (720.1 C672c) COUTINHO, EDVALDO. O espaço da arquitetura. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1977. (720.1 C871e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTER, TOM; GOLDMAN, SUE. Manual de técnicas gráficas para arquitectos, diseçadores, y artistas.Barcelona: Gustavo Gili, 1985 (720.28 P848m) 74 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II EMENTA Supra-estrutra; paredes; revestimentos argamassados; esquadrias; ferragens para esquadrias; soleiras, peitoris e rodapés; vidros; tratamentos impermeabilizantes; forros. OBJETIVO Assim, caracterizando a obra como o atendimento às necessidades dos seus usuários, a disciplina busca mostrar as variáveis que o arquiteto vai se defrontar para a definição do projeto e para a realização da obra, ou seja, como a disponibilidade de materiais, técnicas construtivas, equipamentos e mão-de-obra serão utilizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I SUPRA-ESTRUTURA. 1.1. Tipos de estrutura; 1.2. Procedimentos de execução: forma, armadura e concreto (preparo, transporte, lançamento, adensamento, e cura); UNIDADE II PAREDES. 2.1. Alvenaria estrutural e de vedação; 2.1.1. Tijolos cerâmicos :generalidades, dispostos a singelo, a cutelo e argamassas de assentamento; 2.1.2. Blocos de concreto: generalidades e argamassas de assentamento; 2.2. Outros materiais: elementos vazados, madeira maciça, estruturas de madeira maciça revestida, divisórias removíveis; 2.3. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE III REVESTIMENTOS NAS PAREDES DE ALVENARIA E TETOS DE CONCRETO ARMADO. 3.1. Chapisco, emboço e reboco: objetivo e formas de execução 3.2. Carapinha: objetivo e formas de execução 3.3. Azulejos: objetivo e formas de assentamento 3.4. Outros revestimentos: objetivo e formas de assentamento 3.5. Cálculos para orçamento analítico. 75 4º SEMESTRE Apresentar ao aluno de Arquitetura os princípios básicos da construção no que tange a sua supra-estrutura, bem como fornecer uma visão dos principais sistemas de piso, parede, cobertura, esquadrias, acabamentos e proteções contra calor e umidade e explicar como cada um dos sistemas é construído. 4º SEMESTRE Universidade da Amazônia UNIDADE IV ESQUADRIAS: 4.1. Madeira, metálicas e de aglomerados; 4.2. Com caixilhos simples ou marcos, com aduelas ou alizares; 4.3. Portas, janelas, balancins e fixos 4.4. Assentamento. 4.5. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE V FERRAGENS PARA ESQUADRIAS: 5.1. Tipos distintos e formas de assentamento 5.2. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE VI SOLEIRAS, PEITORIS E RODAPÉS: 6.1. Soleiras e peitoris de mármore e de outros materiais: formas de execução; 6.2. Rodapés de ladrilho, lajotas e de madeira, outros materiais: formas de execução 6.3. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE VII VIDROS: 7.1. Tipos e espessuras distintas e forma de colocação; 7.2. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE VIII TRATAMENTO: 8.1. Camada impermeabilizadora: objetivos e formas de execução. 8.2. Cálculos para orçamento analítico. UNIDADE IX FORROS: 9.1. Madeira, gesso e metálico: Forma de execução. ESTRATÉGIA E PRÁTICA DE ENSINO Serão mostrados aos alunos através de slides, transparências e vídeos, e demais recursos de mídia eletrônica, técnicas inerentes ao conteúdo programático sobre a execução das obras e seus detalhes construtivos. Além disso, haverá visitas técnicas a obras em andamento a fim de se observar a execução das mesmas de forma que o aluno faça o caminho inverso, partindo da obra e chegando ao projeto que o originou. A disciplina se desenvolve através de: - aulas expositivas, com o suporte de material áudio-visual (transparências e vídeos) e de textos; aulas práticas , desenvolvendo através de visitas técnicas os ensinamentos de sala de aula; Exercícios práticos; AVALIAÇÃO Presença e participação nas atividades de Visitas Técnicas; Relatório Sistematizado de atividades de Visitas Técnicas; Avaliação Bimestral dos conteúdos ministrados. 76 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo.PINI (690.0212 T252t) BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. (690 B732p) CARDÃO, C. Técnica da construção. Edições Arquitetura e Engenharia, BH.(624 C266t) CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman. 2. Ed. 2001; (624 C539t) MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. (720.284 M777d) MUNFORD, L. Arte e técnica. Livraria Martins Fontes Editora, São Paulo, 1986; Neufert, E. Arte de projetar em arquitetura. Ed. Gustavo Gilli. São Paulo. (721 N482a) Petrucci, E. Materiais de construção. Editora Globo, Rio de Janeiro. (691 P498m) Santos, A. C. O. Tecnologia das construções (coletânea de textos). UNAMA, Belém/PA, 2000. Yazigi, Walid. A Técnica de edificar. Editora PINI. São Paulo. 1999 (690 Y35t) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _________Enciclopédia da construção – 5 volumes – Ed. Hemus Durieux e Fracois Retaicciau; (624.03 E56e) CHAVES,R. Como construir uma casa. Rio de Janeiro. Tecnoprint; (690 C512c) Dias, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. PIANCA, J.B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo; (624 P581m) RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI; (691 R593m) RIPPER, E. Como evitar erros nas construções. São Paulo: PINI; (690.22 R593c) SOUZA, R. Qualidade na aquisição de materiais de construção. São Paulo: PINI; Botelho, M.H.C. Manual de primeiros socorros do Eng. e do arquiteto. (690 B748m) Botelho, M.H.C. Manual de sobrevivência do Engenheiro e do arquiteto Recém-formados (690.00230981 B748m) ABCI. Manual técnico de caixilhos e janelas. PINI (69018 M294m) ABCI. Manual técnico de alvenaria. PINI (620.136 T224m) Revistas AU - Arquitetura e Urbanismo. PINI Construção SP. PINI - Téchne. Revista de Tecnologia da Construção. PINI 77 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA Universidade da Amazônia TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DO PAISAGISMO IV EMENTA Aborda o Movimento pós-moderno Internacional no século XX através de suas teorias arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. Contextualiza a história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo pós-moderno internacional. 4º SEMESTRE OBJETIVOS • Enunciar e analisar os processos de desenvolvimento da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo moderno na Europa e nos Estados Unidos. • Refletir sobre as manifestações arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas internacionais ocorridas no século XX analisando-as em função do contexto histórico em que estão inseridas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O MOVIMENTO PÓS-MODERNO NA EUROPA E NOS EUA DE 1950 A 1980 - 1.1 – Contexto econômico-social, político e ideológico; 1.2 - A crise do Movimento Moderno; 1.3 – As formulações urbanísticas no 2o. pós-guerra; 1.4 – A contestação dos planos e zoneamentos modernistas e a defesa de ações pontuais. 1.5 - A retomada do urbanismo: Urban Design/Revitalização Urbana; 1.6 – Teorias arquitetônicas: a) Arquitetura participativa; b) A Escola de Veneza; c) Historicismo disciplinar: Aldo Rossi; d) A força da imagem: Robert Venturi, Graves, Frank Gehry, Botta; e) A Bienal de Veneza; f) Deconstrutivismo; g) Historicismo disciplinar x Historicismo vernacular; 1.7 - Teorias arquitetônicas: a) A retomada da técnica: Foster, Piano, Siza; b) A imagem da técnica: Rogers, Calatrava; c) Frampton e o regionalismo crítico; d) “Minimal”; 1.8 – O pós-modernismo e arquitetura paisagística: a) A crítica à arquitetura paisagística moderna; b) A teoria perceptiva, a influência japonesa e o surgimento do desenho ambiental: MacHarg, Lawrence Halprin e Garret Eckbo. UNIDADE II CRÍTICAS ATUAIS À SITUAÇÃO PÓS-MODERNA - 2.1 – Contexto sócio-político-ideológico; 2.2 - A cidade global; 2.3 - O papel da cidade na economia mundial; 2.4 - O papel da arquitetura, do 78 Guia Acadêmico - Curso de Arquitetura e Urbanismo projeto urbano e da arquitetura da paisagem; 2.5 - Espaço e lugar; 2.6 - Identidade cultural; 2.7 - Teorias arquitetônicas: Rem Koolhas e a dimensão do global; 2.8 - Novos projetos e tratamento de áreas históricas. ESTRATÉGIAS E PRÁTICA DE ENSINO As Unidades serão expostas através de explanação oral com a utilização de: quadro magnético, retro projetor e transparências de imagens. Serão indicados textos para complementação das idéias discutidas sobre o assunto das Unidades a fim de aprofundar os conhecimentos. A avaliação será realizada através de testes de avaliação e trabalhos orientados de pesquisa. Também serão considerados seminários e a participação do aluno nas aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, O. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: EDUSP/NOBEL, 1993. (720 A662t) ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. (709.04 A686a) BENÉVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1996. (724 B465h) HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1989. JAMESON, F. Pós-modenismo, a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. (306.3 J31p) JELLICOE, Geoffrey y Susan. El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (709 G343p) ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (711.4 R831a) VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (720.1 V469c) ZUKIN, S. Paisagens urbanas pós-modernas: mapeando espaço e poder. In: ARANTES, Antonio (org.). O espaço da diferença. Campinas: Papirus, 2000. MAGALHÂES, Manuela Raposo. A arquitetctura paisagista: morfologia e complexidade. Lisboa: Editorial Estampa, 2001 79 4º SEMESTRE AVALIAÇÃO Universidade da Amazônia 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, Maria de A.Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. (720.47 F825d) JELLICOE, Geoffrey y Susan. El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (709 G343p) FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1983. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1990.(909.08 G453c) GUIRARDO, D. Architecture after modernism. Nova York: Thames & Hudson, 1996. LARSON, Magali Sarfatti. Behind the postmodern façade: architectural change in late twentieth-century America. Berkeley: University of California Press, 1993. RISEBERO, Bill. La arquitectura y el diseño modernos. Madrid: Hermann Blume, 1987. (720.28 R595a) ROTH, Leland M. Entender la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. SASSEN, S. As cidades na economia mundial. São Paulo: Studio Nobel, 1995. (330.91732 S252c) 80
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