Estudando com a BíBLia Estudando com a BíBLia

Transcrição

Estudando com a BíBLia Estudando com a BíBLia
Estudando
com a Bíblia
Livro do Professor
Barueri, SP
Livro 2
Família
TEMA
O tema do Livro 2 é “Família”. O livro destaca vários aspectos da vida em família conforme encontrados em textos
bíblicos. Apresentando exemplos de vida em família, as lições ajudam o aluno a desenvolver atitudes e hábitos saudáveis
no seu relacionamento familiar.
CONTEÚDO
1.Conhecendo a Bíblia na família — 2Timóteo 1.5; 3.15-17
2.O começo: Jesus vai a um casamento — João 2.1-11
3.O nascimento de Isaque — Gênesis 21.1-3,6,8
4.Os irmãos Caim e Abel — Gênesis 4.1-2
5.Esaú e os direitos de filho mais velho — Gênesis 25.27-34
6.Esaú e Jacó: brigando e fazendo as pazes — Gênesis 27.41-45; 33.1-4
7.A mulher estrangeira — Mateus 15.21-28
8.Como construir uma casa — Mateus 7.24-27
9.Os Dez Mandamentos — Êxodo 19.20; 20.2-17; 31.18
10.Eliseu ajuda uma viúva pobre — 2Reis 4.1-7
11.Ana dedica Samuel ao Senhor — 1Samuel 1.24-28
12.A oferta da viúva pobre — Marcos 12.41-44
13.José conta quem é — Gênesis 45.1-28
14.Lázaro vive — João 11.1-44
15.O novo céu e a nova terra — Apocalipse 21.1-4
16.A torre de Babel — Gênesis 11.1-9
17.O pai amoroso — Lucas 15.11-32
18.Davi é feito rei — 2Samuel 5.1-10
19.Daniel trabalhando no palácio — Daniel 1.18-21
20.Deus promete libertar seu povo — Êxodo 5.22—7.13
21.Pescadores de gente — Lucas 5.4-11
22.O semeador — Marcos 4.1-20
23.Jesus alimenta a multidão — João 6.1-14
24.Jesus cura dois cegos — Mateus 9.27-31
25.Esperando por um milagre — João 5.1-9
26.Jesus no Templo — Lucas 2.41-52
27.Elias é levado para o céu — 2Reis 2.1-12
28.Sendo sal e luz na sociedade — Mateus 5.13-16
OBJETIVOS GERAIS
• Conhecer princípios bíblicos para a vida em família.
• Desenvolver laços de amor com o seu núcleo familiar.
• Cultivar hábitos saudáveis na vida familiar.
Distribuição gratuita para professores cadastrados no site da SBB. Reprodução permitida
exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
Estudando com a Bíblia
Estudando com a Bíblia
Lição 1 - Conhecendo a Bíblia na família
2Timóteo 1.5; 3.15-17
1. Objetivos
• Saber que Deus nos deu a sua Palavra, a Bíblia, e que nela está contido tudo o que precisamos saber para a
nossa salvação eterna.
• Compreender a importância de estudar a Palavra de Deus e de falar dela para as outras pessoas.
2. Compreensão do texto
O texto da lição foi escrito pelo apóstolo Paulo a Timóteo, um fiel colaborador no trabalho missionário do
apóstolo. Timóteo era um jovem; a sua mãe, Eunice, era cristã (2Tm 1.5) de origem judaica, e o seu pai era
pagão (At 16.1). Paulo incentiva Timóteo a permanecer fiel no ensinamento que ele recebeu desde a infância, pois,
através deste ensinamento, ele recebe a sabedoria necessária para a salvação pela fé em Cristo Jesus (2Tm 3.15).
Pode-se destacar ainda o fato de a Bíblia ser a palavra inspirada de Deus. Ela não é fruto da imaginação de
homens, uma vez que Deus, ao longo da história, inspirou pessoas a escrever a sua Palavra, para que através dela o
homem tivesse conhecimento da sua obra e do seu cuidado com o ser humano. Esse amor de Deus culminou com
o envio de seu próprio Filho Jesus Cristo, que conquistou a salvação para todas as pessoas por meio da sua vida,
morte e ressurreição.
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3. Principais ensinamentos
• Deus, em seu amor, nos deu a Bíblia para que tivéssemos conhecimento necessário para a nossa salvação em
Cristo Jesus.
• Tudo o que precisamos saber para viver bem com Deus e com o nosso próximo podemos encontrar em sua
Palavra.
• A Bíblia é palavra de Deus e não de homens.
• Deus espera que estudemos a sua Palavra para crescermos no conhecimento e termos a nossa fé
fortalecida.
4. Sugestões didáticas
• Levar diversas Bíblias para que os alunos possam ver e comparar, chegando à conclusão de que são iguais,
mesmo se tiverem algumas palavras diferentes. As diferenças existem por questões de tradução e trata-se
de palavras sinônimas. Pode-se aproveitar e fazer um estudo sobre palavras diferentes, mas que tenham o
mesmo significado.
• Levar Bíblias em outras línguas. Se houver possibilidade, levar as versões em hebraico e grego, ressaltando
que aquelas foram as línguas em que originalmente a Bíblia foi escrita. Fazer uma comparação das letras
daquelas línguas com o alfabeto que as crianças estão aprendendo.
• Fazer uma Bíblia com as crianças. Pode ser um cartaz em que as crianças podem escrever o versículo tema
da lição ilustrando-o ou uma caixa na qual a criança pode colocar dentro o versículo da lição, ou mesmo
das outras lições.
• Fazer um texto coletivo com os alunos. Para tanto, num primeiro momento, fazer duas colunas com os
títulos “Deus me ama” e “Posso amar as outras pessoas”. Solicitar às crianças que ditem frases, palavras,
situações que ilustrem essas ideias. Essas ideias devem ser registradas na lousa pelo professor. Ler e discutir
com os alunos o que foi dito e em seguida sistematizar as frases num pequeno texto que pode ser copiado
pelos alunos em seu caderno.
5. Resolução das atividades
1. Biblioteca
Boa
Palavra
Livro
Aprender
2.Palavra
passos
caminho
Estudando com a Bíblia
Lição 2 - O começo: Jesus vai a um casamento
João 2.1-11
1. Objetivos
• Reconhecer que Jesus é o Filho de Deus que veio ao mundo para salvar as pessoas de seus pecados.
• Compreender que Jesus realizou diversos milagres enquanto viveu na terra, a fim de que as outras pessoas
o reconhecessem como o Salvador enviado por Deus.
• Motivar os alunos a serem gratos a Deus por tudo o que ele nos concede em nossa vida.
2. Compreensão do texto
O casamento em Caná é o primeiro dos sete milagres de Jesus relatado no Evangelho de João e também é o
milagre com o qual Jesus inicia o seu ministério público. Através deste milagre, Jesus “revelou a sua natureza divina”
(v. 11). Não foi uma manifestação plena, pois esta só se cumpriria na sua paixão, morte, ressurreição e ascensão. Mas
este e os outros milagres realizados por Jesus tiveram como objetivo a manifestação do poder de Jesus de modo a
fazer com que os seus discípulos cressem que ele era o Salvador prometido.
Os casamentos no tempo de Jesus eram celebrados publicamente com um banquete. As festas costumavam
durar até uma semana. Talvez Maria, a mãe de Jesus, estivesse ajudando a servir (vs. 3-5), já que, em tais ocasiões,
somente os homens participavam do banquete formal. O fato de o vinho ter acabado era uma situação altamente
embaraçosa para os organizadores da festa, mas comparativamente sem grande importância. Mesmo assim, Jesus
se compadeceu e auxiliou, transformando água em vinho. Os potes de água estavam ali para os ritos judaicos de
purificação, em que as pessoas se lavavam antes e depois das refeições. O dirigente da festa podia ser o chefe dos que
serviam as mesas, ou alguém que presidia o jantar. O dirigente não sabia de onde se originava o vinho, mas expõe a
conclusão correta para o noivo: o vinho novo é um vinho melhor que o velho. Não foi o noivo que reteve o bom
vinho, mas Deus. Este excelente vinho dado por Jesus em um banquete de casamento, reservado para o final, que
substitui a água das purificações judaicas, aparece como símbolo das bênçãos que Jesus oferece aos seres humanos.
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3. Principais ensinamentos
• Os milagres ou sinais de Jesus são ações que revelam o poder salvador de Deus (cf. Jo 4.54; 20.30).
• Jesus se preocupa com todos os aspectos de nossa vida e considera todos os nossos problemas, por “menores”
que possam parecer perante os outros.
• Jesus é o Filho de Deus enviado ao mundo para salvar as pessoas de seus pecados. Ele iniciou o seu ministério
público com esse milagre, para que as pessoas creiam nele como o enviado de Deus.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar se alguém já foi a um casamento. Pedir que relatem. Fazer uma comparação entre os casamentos
atuais e a festa de casamento descrita no texto bíblico.
• Propor aos alunos que façam uma encenação da história. O professor pode conduzir essa encenação para
que, através dela, os alunos realmente vivenciem o milagre realizado por Jesus.
• Propor uma discussão sobre o que Deus espera de um casal que resolve se unir em casamento. Pedir que os
alunos digam o que acham, conduzindo para a ideia do que é ter um casamento em que “Jesus também foi
convidado” (v. 2).
• Dividir a sala em grupos e solicitar que cada grupo faça um cartaz utilizando revistas e outras fontes de
recorte, destacando bênçãos que Deus concede a nós em nosso dia a dia.
5. Resolução das atividades
1.
2. Resposta pessoal. Discutir algumas respostas com a turma.
Estudando com a Bíblia
Lição 3 - O nascimento de Isaque
Gênesis 21.1-3,6,8
1. Objetivos
• Reconhecer que Deus cumpre as suas promessas.
• Reconhecer que Deus abençoa a vida de seus filhos e que a maior bênção concedida por ele é a salvação de
nossos pecados através da obra de Jesus Cristo.
• Sentir gratidão a Deus pelo seu cuidado por nós.
2. Compreensão do texto
Deus havia feito uma promessa a Abraão de torná-lo pai de uma grande nação (Gn 12.1-9). Abraão creu e fez tudo
conforme Deus havia ordenado. Porém, ele e sua esposa Sara já eram idosos e não tinham filhos. Deus confirmou
a sua promessa e anunciou a Abraão e Sara o nascimento do filho esperado, apesar de ambos já terem passado da
idade de ter filhos. Abraão e Sara riram do anúncio do nascimento do filho, mas Deus respondeu que para ele não
há coisa que seja impossível (Gn 18.1-15).
O texto da lição é o cumprimento da promessa feita a Abraão. É interessante ressaltar que o riso cético de Sara e
de Abraão no momento do anúncio de que se tornariam pais foi transformado em alegre riso de felicidade quando
a criança nasceu.
3. Principais ensinamentos
• Deus cumpre todas as suas promessas. Abraão tornou-se o pai de uma grande nação: o povo de Israel, da
qual mais tarde nasceu Jesus, o Salvador prometido.
• Não há coisas impossíveis nem difíceis demais para Deus.
• Abraão e Sara foram gratos a Deus. Nós também devemos ser gratos a Deus por todas as bênçãos que ele
nos dá.
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4. Sugestões didáticas
• Solicitar que cada aluno conte como é a sua família, quantos irmãos têm, quem cuida deles. Contar a história
e fazer uma comparação com a família de Abraão.
• Solicitar que cada aluno represente a sua própria família utilizando sucatas diversas. Pedir que cada um conte
algo que goste muito na sua família. Lembrar que existem diferentes famílias e que Deus abençoa e cuida
de todas.
• Fazer uma lista de coisas que Deus dá para cada família. Incentivar os alunos a sentirem gratidão a Deus por
todas as coisas que recebem dele. Pode ser feito um cartaz em que o aluno ou um grupo completem com
figuras a frase: “Agradeço a Deus por...”. Fazer uma exposição dos trabalhos e uma troca de ideias sobre o
tema.
5. Resolução das atividades
1.Abraão — Pai de Isaque
Sara — Esposa de Abraão
Isaque — A criança prometida por Deus
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 4 - Os irmãos Caim e Abel
Gênesis 4.1-2
1. Objetivos
• Compreender que cada pessoa tem as suas características e que nós devemos amar a todos, apesar das
diferenças.
• Deus ama a todos os seres humanos igualmente. A salvação é oferecida por ele a todas as pessoas.
2. Compreensão do texto
Adão e Eva foram os primeiros seres humanos criados por Deus. Depois de desobedecerem à ordem de Deus de
não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, eles foram expulsos do jardim do Éden, com a
promessa de que um dia Deus enviaria um Salvador que iria reconciliar a humanidade com ele. Essa promessa foi
cumprida em Jesus Cristo.
O texto dá destaque ao nascimento de dois dos filhos de Adão e de Eva: Caim, que se tornou agricultor, e Abel,
que foi pastor de ovelhas. Após o relato do nascimento há o episódio do crime cometido por Caim, que matou o
seu próprio irmão Abel motivado por inveja. Deus aceitara a oferta de Abel, mas não a de Caim (v. 5). Não fica
claro no texto (v. 4-5) a razão pela qual uma oferta foi aceita e a outra não. Em Hebreus 11.4, afirma-se que foi a fé
que Abel tinha o que tornou a sua oferta agradável a Deus.
É importante destacar que além de Caim e Abel, Adão e Eva tiveram muitos outros filhos e filhas (Gn 5.4).
3. Principais ensinamentos
• Deus ama a todos, independentemente de suas características. A salvação é oferecida a todas as pessoas que
creem que através de Cristo recebem o perdão de Deus.
• As pessoas têm diferenças e nós devemos amar a cada um respeitando as suas características individuais.
• O fato de cada um ter uma característica distinta favorece o desenvolvimento da humanidade, pois cada um
desenvolve os seus dons e capacidades em áreas diferentes.
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4. Sugestões didáticas
• Perguntar aos alunos se eles têm irmãos ou irmãs. Pedir que façam um desenho dos seus irmãos e irmãs e que
escrevam como convivem. Quem não tiver irmãos, pode descrever a sua relação com um primo ou amigo.
Solicitar o relato dos alunos e, em seguida, contar a história.
• Propor que façam uma entrevista perguntando a profissão de seus pais ou responsáveis e o que fazem nessa
função. Fazer uma seção de relatos das entrevistas. Levá-los a concluir que a diferença entre as pessoas é
algo positivo.
• Dividir a sala em grupos e solicitar que façam cartazes em que apareçam diferentes profissões. Solicitar que
escrevam o nome de cada profissão.
5. Resolução das atividades
1.Caim era agricultor
Abel era pastor de ovelhas
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 5 - Esaú e os direitos de filho mais velho
Gênesis 25.27-34
1. Objetivos
• Reconhecer que devemos ser honestos e respeitar aquilo que não nos pertence.
• Compreender que Deus espera que os seus filhos convivam em paz com os seus irmãos e demais pessoas
com as quais têm contato.
• Incentivar que busquem em Deus a sabedoria de aceitar o próximo e de conviver bem com ele.
2. Compreensão do texto
Esaú e Jacó eram os filhos gêmeos de Isaque. É provável que fossem gêmeos distintos, visto que cada um possuía
características distintas tanto fisicamente (Esaú era peludo; Jacó, não), como no estilo de vida adotado por eles (um
tinha uma vida pastoril e outro foi um violento caçador). Os pais tinham suas preferências em relação aos filhos:
Isaque gostava mais de Esaú e Rebeca, de Jacó.
Como filho mais velho, Esaú tinha direito à primogenitura. Isto envolvia a liderança familiar e uma porção dupla
da herança. Nesta situação particular, ele era ainda o herdeiro das promessas feitas a Abraão de ser o pai de uma
grande nação. Deus, porém, conhecendo as qualidades dos dois homens antes que nascessem, escolheu Jacó para ser
o transmissor da preciosa herança, como deu a entender à mãe deles. Esta fez saber isso a Jacó desde a sua infância,
e assim se explica o procedimento de Jacó para com Esaú (v. 31). Esaú trocou o seu direito de filho mais velho por
um prato de comida. O texto bíblico mostra que Esaú “desprezou os seus direitos de filho mais velho” (v. 34). O
juramento feito (v. 33) é a garantia de que ele renunciava ao seu direito de forma irrevogável. Em Gênesis 27.1-29
pode ser lido o episódio em que Isaque abençoa Jacó, tornando-o o seu herdeiro.
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3. Principais ensinamentos
• Deus espera que irmãos vivam de forma harmoniosa e que sejam honestos uns com os outros.
• Deus não aprovou a atitude de Esaú e nem a de Jacó. Apesar disso, Deus utilizou esse episódio (e o seguinte,
no qual Isaque abençoa Jacó no lugar de Esaú) para fazer com que a descendência de Abraão se tornasse
uma grande nação (Israel), nação da qual nasceria o salvador da humanidade.
• Na história do povo de Deus, até os grandes líderes cometeram erros e, mesmo assim, mediante
arrependimento, Deus concedeu o seu perdão e continuou a abençoá-los.
4. Sugestões didáticas
• Conversar sobre as características das diferentes famílias de acordo com o contexto social, fazendo com que
os alunos entendam as vantagens de ser o filho mais velho nos tempos de Isaque e de seus filhos.
• Pedir que os alunos escrevam uma história com o tema: “Somos honestos quando...”. Fazer a leitura de
algumas histórias e discutir as ideias levantadas.
• Solicitar que os alunos escrevam uma oração a Deus solicitando sabedoria para que sempre ajam com
honestidade.
5. Resolução das atividades
1. caçador
ficar em casa
2. Resposta pessoal. Pode-se fazer uma lista coletiva na lousa ou em um cartaz para discutir as respostas.
Estudando com a Bíblia
Lição 6 - Esaú e Jacó: brigando e fazendo as pazes
Gênesis 27.41-45; 33.1-4
1. Objetivos
• Incentivar os alunos a procurar se entender com os seus irmãos ou com o seu próximo, sempre que houver
um desentendimento.
• Mostrar que o perdão que recebemos de Deus deve ser vivido e estendido ao nosso próximo.
2. Compreensão do texto
Esse episódio aconteceu logo depois que a bênção foi dada por Isaque a Jacó. Esaú, ao perceber o que havia
ocorrido, ficou com ódio de seu irmão, não levando em conta que em outro momento havia passado esse direito
para Jacó. O seu ódio foi tão grande, que Jacó teve de fugir do convívio com seu irmão e seus pais, indo viver nas
terras do irmão de sua mãe.
Após muitos anos, Jacó retornou para a sua terra, com sua família e seus bens. Ele temia o reencontro, porém
Esaú passou a aceitar os planos de Deus e reconciliou-se com o seu irmão.
3. Principais ensinamentos
• Deus nos concedeu o seu perdão através de Jesus Cristo. Ele espera que nós, tendo esse perdão, passemos a
agir da mesma forma com o nosso semelhante, perdoando as suas falhas.
• Devemos procurar viver em paz com o nosso semelhante.
4. Sugestões didáticas
• Retomar a lição anterior e perguntar aos alunos qual seria a reação de cada um se estivessem no lugar de
Esaú. Discutir as respostas, conduzindo para a lição do dia.
• Propor que os alunos façam um cartão pedindo desculpas para alguém. Solicitar que entreguem o cartão
para uma pessoa que eles tenham magoado.
• Fazer duas colunas na lousa destacando as frases: “Como Deus me perdoou?” e “Como eu perdoo o meu
próximo?” Solicitar que eles completem as frases. A partir das frases, montar um texto coletivo com os
alunos, o que pode ser copiado no caderno de cada um.
• Propor aos alunos que façam uma dramatização da história de Esaú e Jacó.
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5. Resolução das atividades
1. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 7 - A mulher estrangeira
Mateus 15.21-28
1. Objetivos
• Reconhecer que Jesus se compadece das pessoas e as atende em suas aflições.
• Reconhecer que Jesus é o verdadeiro Deus, que veio ao mundo para salvar a humanidade de seus pecados
e que este foi o maior de seus milagres.
• Ser grato a Deus pelas bênçãos recebidas.
2. Compreensão do texto
Este episódio ocorreu logo após Jesus ter tido uma discussão com os fariseus e os mestres da Lei sobre “lavar as
mãos”, costume que estava ligado a uma tradição rabínica a respeito da purificação ritual. Jesus termina a discussão
enfatizando que a impureza moral é a mais grave (Mt 15.1-20). Em seguida, Jesus foi para Tiro e Sidom, que eram
cidades de portos marítimos da Fenícia, que estava sob o governo sírio. Era uma região pagã, com muita idolatria.
Nesse contexto, Jesus foi abordado por uma mulher daquela região, cuja filha estava possuída de um demônio.
Em Marcos 9.17-26, há uma descrição sobre as implicações e reações de uma pessoa possuída pelo demônio. Ela
pede ajuda a Jesus, crendo que Jesus poderia ajudá-la. Jesus responde que o seu ministério estava restrito a Israel,
com poucas exceções. A mulher continuou insistindo, adorando-o e pedindo a sua ajuda. Jesus atendeu, dando a
ela algo que estava reservado ao povo de Israel, com base na própria argumentação da mulher.
Jesus afirma que a mulher tinha muita fé nele. Isso pode ser verificado pela certeza que ela demonstrou de que
não poderia resolver sozinha o seu problema. Apesar de viver numa região onde havia muita idolatria, ela não
procurava conforto em algo terreno, mas se apegou completamente à graça e à palavra de Jesus, tendo segurança
de que a sua oração havia sido atendida.
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3. Principais ensinamentos
• A fé é um dom do Espírito Santo, que produz arrependimento dos pecados e humildade. É apego à Palavra
de Deus.
• Ter fé é um milagre que Deus faz por nós. Devemos pedir que Deus nos dê mais fé e estudar a sua Palavra
para que essa fé seja fortalecida.
• Jesus demonstrou com os seus milagres que ele era o Filho de Deus, enviado para salvar a humanidade.
• Jesus se compadece e não desampara aqueles que confiam nele.
• A mulher procurou auxílio para a sua filha mostrando cuidado e preocupação.
4. Sugestões didáticas
• Solicitar que os alunos imaginem uma situação em que eles tiveram um pedido negado. Qual foi a reação
de cada um? Discutir a resposta, conduzindo para a história.
• A mulher cananeia estava preocupada com a sua filha. Solicitar que os alunos digam coisas que demonstrem
a preocupação e cuidado de seus pais ou responsáveis por eles no dia a dia. Em seguida, propor que
confeccionem um cartão de agradecimento pelo cuidado de seus responsáveis por eles. Pedir que entreguem
o cartão e conversar sobre a experiência.
• Propor que os alunos façam uma história em quadrinhos sobre a lição. Fazer uma exposição dos trabalhos.
5. Resolução das atividades
1.
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 8 - Como construir uma casa
Mateus 7.24-27
1. Objetivos
• Reconhecer que quem tem Cristo como fundamento de sua vida é sábio, pois tem uma base segura para
enfrentar as situações difíceis da vida.
• Compreender que Deus espera que ouçamos a sua Palavra e a pratiquemos, direcionando a nossa vida de
acordo com as suas orientações.
2. Compreensão do texto
Esta é uma parábola de Jesus que foi contada para muitas pessoas no chamado “Sermão do Monte”, que é
o primeiro discurso de Jesus no Evangelho de Mateus (Mt 5.1—7.29). Nessa ocasião, Jesus proferiu diversos
ensinamentos, entre os quais algumas parábolas. Parábolas são exemplos, comparações ou alegorias em que, a
partir de uma situação conhecida pelos ouvintes, comunicam uma mensagem ou um ensinamento. Jesus utilizou esse
recurso diversas vezes em seu ministério.
Neste texto, Jesus compara uma pessoa que ouve e pratica a Palavra de Deus a um construtor prudente, que,
ao construir a sua casa, se preocupa em colocá-la sobre um fundamento seguro. Da mesma forma que uma casa
bem construída não cai em uma tempestade, uma pessoa que tem para a sua vida a base sólida da Palavra de Deus
recebe força e consolo quando surgem as dificuldades da vida. Por outro lado, Jesus continua dizendo que aquele
que não pratica os seus ensinamentos é como uma pessoa que edifica sua casa sobre a areia, pois não tem estrutura
para enfrentar os momentos difíceis.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus é o único que dá sentido para a vida. Nele temos perdão dos pecados e podemos ter a certeza da vida
eterna.
• Devemos estudar a Palavra de Deus e colocá-la em prática. Fazemos isso quando demonstramos amor pelo
nosso próximo.
• Quem fundamenta a sua vida em Cristo é sábio.
4. Sugestões didáticas
• Fazer duas casas com cartolina. Colocar uma sobre a areia e a outra colada sobre uma pedra. Jogar água
sobre elas e discutir com os alunos o resultado. O ideal é fazer essa atividade no pátio da escola. Em seguida
contar a história.
• Propor que os alunos façam a dramatização da história. Enquanto o professor narra, eles representam os
construtores, as casas e os fenômenos da natureza, vivenciando a narrativa.
• Pedir que os alunos façam uma representação da história com o auxílio de massa de modelar ou argila. Fazer
uma exposição onde cada um ou cada grupo conta aos outros o que fez.
• Pedir que façam uma pesquisa de como são construídas as casas. Comparar o que trouxerem com o
ensinamento de Jesus.
5. Resolução das atividades
1. Jesus — ensinava as pessoas.
Quem ouve os ensinamentos de Jesus e os segue — é como um homem sábio.
Quem ouve os ensinamentos de Jesus e não os segue — é como um homem sem juízo.
2.Homem sem juízo: areia
Homem sábio: rocha
Estudando com a Bíblia
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Lição 9 - Os Dez Mandamentos
Êxodo 19.20; 20.2-17; 31.18
1. Objetivos
• Compreender que Deus deu uma lei ao seu povo, cuja essência pode ser resumida em amor a Deus e amor
ao próximo.
• Ter consciência de que nenhum ser humano tem capacidade de cumprir essa lei, pois todos são pecadores.
• Compreender que Jesus cumpriu a lei em nosso lugar e, por isso, somos reconciliados com Deus através dele.
2. Compreensão do texto
Os Dez Mandamentos são a lei dada por Deus a Israel no monte Sinai; eles foram escritos pelo “dedo de Deus”
em duas tábuas de pedra. São a essência da aliança que Deus fez com Israel.
A ênfase dos primeiros mandamentos é a relação das pessoas com Deus. Neles, Deus ordena que o seu povo
o reconheça como único Deus, não adorando outros deuses e respeitando a ele sobre todas as coisas. O segundo
grupo de mandamentos trata da relação entre as pessoas, em que deve prevalecer o respeito e o amor mútuo.
É preciso destacar que nenhum ser humano tem a capacidade de cumprir a lei de Deus na íntegra por causa do
pecado presente na vida de cada um. Por isso, todo ser humano está afastado de Deus. Jesus cumpriu a lei em nosso
lugar e, através dele, recebemos o perdão e somos reconciliados com Deus. A lei de Deus nos dá as diretrizes de
como deve ser a nossa relação com Deus e com o nosso próximo.
Uma observação importante: há diferentes sistemas de numeração dos mandamentos, como se vê no quadro abaixo.
Judaica
Católica/Luterana
Reformada
1. Introdução
1. Não ter outros deuses;
não fazer imagens
1. Não ter outros deuses
2. Não ter outros deuses;
não fazer imagens
2. O nome do Senhor
2. Não fazer imagens
3. O nome do Senhor
3. Sábado
3. O nome do Senhor
4. Sábado
4. Honrar os pais
4. Sábado
5. Honrar os pais
5. Não matar
5. Honrar os pais
6. Não matar
6. Não adulterar
6. Não matar
7. Não adulterar
7. Não roubar
7. Não adulterar
8. Não roubar
8. Não dar falso testemunho
8. Não roubar
9. Não dar falso testemunho
9. Não cobiçar a casa
9. Não dar falso testemunho
10. Não cobiçar
10. Não cobiçar a mulher
10. Não cobiçar
3. Principais ensinamentos
• Os Dez Mandamentos orientam como o cristão deve viver. Não temos capacidade de fazer sempre a vontade
de Deus, mas Cristo promete nos ajudar a viver e a perdoar quando erramos e nos arrependemos.
• Cristo foi o único que conseguiu cumprir a lei. Isso porque ele era verdadeiro homem e verdadeiro Deus.
• Segundo Jesus, os mandamentos podem ser resumidos da seguinte maneira: “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o
coração, com toda a alma e com toda a mente... Ame os outros como você ama a você mesmo.” (Mt 22.37-40).
• Os mandamentos devem orientar a nossa convivência com Deus e com o nosso próximo, incluindo os
nossos familiares.
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos a necessidade de haver uma lei entre as pessoas. Discutir o tipo de leis existentes na
sociedade. Introduzir a história mostrando que o povo de Israel estava sendo organizado como povo e que,
portanto, necessitava de uma lei.
• Solicitar que os alunos façam cartazes representando as tábuas da lei.
• Propor que façam um boneco de Moisés com sucata, representando a história.
• Colocar na lousa as duas ideias centrais dos Dez Mandamentos: amor a Deus e amor ao próximo. Solicitar que os
alunos digam maneiras de cumprir o mandamento e escrever as ideias dadas, discutindo-as com a turma. A partir
disso, elaborar um texto coletivo com os alunos, resumindo as ideias e trazendo-as para o contexto da turma.
5. Resolução das atividades
1.Deus
outros
nós mesmos
2. Resposta pessoal. Pode-se fazer uma lista coletiva, registrando as respostas na lousa ou em um cartaz.
Estudando com a Bíblia
Lição 10 - Eliseu ajuda uma viúva pobre
2Reis 4.1-7
1. Objetivos
• Reconhecer o cuidado de Deus na vida de cada um e desenvolver um sentimento de gratidão a Deus por
tudo o que ele nos concede.
• Reconhecer que podemos contar com Deus em todos os momentos da nossa vida, inclusive nos momentos
de dificuldades.
2. Compreensão do texto
Eliseu foi um grande profeta israelita, sucessor do profeta Elias, que viveu por volta do século IX a.C. (1Rs 19.1621). Ministrou durante cinquenta anos, durante os reinados de Acabe, Atalia, Jeorão, Jeú, Jeoacaz e Joás (1Rs 19;
2Rs 2—9; 13). Ele recebeu muito poder de Deus, que se manifestava nele através de milagres. Estes milagres tinham
como característica serem obras de bondade e misericórdia.
Neste episódio, Eliseu auxilia a viúva de um dos discípulos dos profetas. Ela pediu a ajuda do profeta, pois tinha
muitas dívidas e havia chegado o momento em que seus filhos seriam levados como forma de pagamento dessa
dívida. Em resposta, Eliseu orientou o que ela deveria fazer; seguindo as orientações do profeta, ela encontrou uma
saída para o seu problema.
No contexto bíblico, o homem era o chefe e devia sustentar a família. No caso de uma viúva, o sustento da
família ficava comprometido. Por isso, a lei de Israel ordenava que órfãos e viúvas fossem ajudados (Dt 24.19-21).
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exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
3. Principais ensinamentos
• Deus cuida de seus fiéis quando estão em necessidade e aflição.
• Todos podem falar de Deus, pois é ele quem dá a sabedoria para isso. Eliseu, antes de ser profeta, era
lavrador.
• Os milagres descritos na Bíblia são manifestações do poder de Deus. Os milagres realizados exemplificam a
misericórdia e a compaixão pelo ser humano em suas aflições.
• Deus, através da ajuda de Eliseu, cuidou de uma família que passava por dificuldades.
4. Sugestões didáticas
• Discutir a pergunta: como podemos ajudar uma pessoa que está passando por necessidades? Solicitar que os
alunos deem exemplos de como ajudar. Introduzir a história a partir daí.
• Solicitar que os alunos escrevam uma história em que o aluno ou alguma outra pessoa tenha ajudado uma
pessoa que estava em dificuldades.
• Propor que os alunos façam uma dramatização dessa história ou de outra escrita por eles enfocando a ajuda
ao próximo.
• Mobilizar a turma a fazer uma campanha de recolhimento de alimentos e roupas para alguma instituição ou
para pessoas carentes do convívio deles.
5. Resolução das atividades
1 - A mulher ficou viúva e sozinha com seus filhos.
2 - A mulher em dificuldades pediu ajuda para Eliseu.
3 - A mulher e os filhos encheram as vasilhas com azeite.
4 - A mulher vendeu o azeite e pagou suas dívidas.
Estudando com a Bíblia
Lição 11 - Ana dedica Samuel ao Senhor
1Samuel 1.24-28
1. Objetivos
• Reconhecer que todo filho de Deus é chamado para testemunhar de Deus e de seu amor para todas as
pessoas.
• Saber que Deus ouve e atende as nossas orações.
2. Compreensão do texto
Samuel foi o primeiro dos profetas de Israel (depois de Moisés) e o último dos juízes. Ele foi dedicado ao serviço
do Senhor desde a sua infância pela sua mãe Ana. Ana era estéril e havia feito um voto, caso Deus lhe desse um
filho.
O trecho selecionado relata o momento em que Samuel, ainda bem pequeno, foi entregue por seus pais para o
serviço do Senhor. É importante ressaltar o fato de Deus ter atendido a oração de Ana quando esta lhe pediu um
filho e também o cumprimento do voto dela ao entregar o seu filho.
No antigo Israel, a esterilidade da mulher era considerada um castigo de Deus e um motivo de desonra para a
mulher que não podia ter filhos. Deus atendeu ao pedido de Ana e abençoou aquela família com um filho. Mesmo
depois de deixar o menino aos cuidados de Eli, Ana e seu marido iam visitar Samuel todos os anos (1Sm 2.19). E
Deus deu a Ana mais três filhos e duas filhas (1Sm 2.21).
Samuel ajudou Eli, sumo sacerdote, no santuário de Siló (1Sm 1—4). Também ungiu os dois primeiros reis de Israel,
Saul e Davi (1Sm 7—16; 18—24; 25.1).
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3. Principais ensinamentos
• Deus ouve as orações e as responde. É importante ressaltar que Deus sabe tudo e que tem uma visão maior
sobre a nossa vida. Por isso, ele nem sempre responde aos nossos pedidos com uma resposta afirmativa.
Muitas vezes, ele também responde as nossas orações com uma negação ou com uma indicação de que
devemos esperar o momento oportuno.
• Deus espera que cada um de seus filhos seja uma testemunha da salvação e do perdão dos pecados. Cada
um pode fazê-lo no seu dia a dia.
4. Sugestões didáticas
• Solicitar que os alunos pensem em algo que gostariam muito de ter. Pedir que eles imaginem que receberam
a proposta de ganhar o objeto em questão por um período determinado. Como seria a reação deles ao
receber o solicitado e como seria o momento de devolver o presente? Discutir as respostas conduzindo para
a história da Ana e de Samuel.
• Fazer um cartaz de coisas que nós possuímos e como podemos usar essas coisas no serviço de Deus.
• Discutir o fato de que existem pessoas que dedicam a sua vida à pregação do evangelho (pastores, padres,
missionários etc.). Pensar em maneiras de ajudar essas pessoas, enfatizando a oração por eles como uma
dessas maneiras. Solicitar que escrevam uma oração a Deus pedindo que ele cuide dessas pessoas.
5. Resolução das atividades
1.Ana orou a Deus pedindo um filho.
Ana entregou o seu filho a Deus.
Ana adorava a Deus.
2. Resposta pessoal. Pode-se fazer uma lista coletiva, registrando as respostas na lousa ou em um cartaz.
Estudando com a Bíblia
Lição 12 - A oferta da viúva pobre
Marcos 12.41-44
1. Objetivos
• Saber que o valor de uma oferta é determinado pelo espírito com que é dado.
• Compreender que as ofertas são dadas em gratidão por tudo o que recebemos de Deus e que elas são usadas
para a expansão do Reino de Deus.
2. Compreensão do texto
No Templo havia locais específicos para as ofertas em dinheiro. Jesus estava observando como o povo colocava
dinheiro ali. É descrito o contraste entre o povo que colocava ali o seu dinheiro e uma viúva pobre que depositou
tudo o que possuía. Ela deu duas pequenas moedas (lepto, no original grego). O “lepto” era a menor moeda de
cobre produzida e em circulação na Palestina.
Jesus demonstrou que aquela oferta da viúva pobre deveria ser observada pelos seus discípulos. A oferta dela foi
pequena (duas moedas), enquanto os ricos davam muito dinheiro. Proporcionalmente, porém, ela deu mais, pois
deu tudo o que tinha, enquanto os outros davam o que sobrava.
Jesus, o Senhor de todos, não “necessita” da oferta das pessoas. Por isso, a quantia não é importante, mas sim o
motivo, ou seja, a oferta deve ser genuína oferta de gratidão.
3. Principais ensinamentos
• O valor de uma oferta é determinado pelo espírito com que é dado.
• A quantia de uma oferta é proporcional à alegria por haver experimentado o gracioso perdão de Deus.
• Todos nós devemos ter a viúva e a sua oferta como exemplos.
• Jesus deu a maior oferta que poderia ser dada — a sua própria vida para salvar todos os seres humanos.
• As ofertas dadas em igrejas cristãs têm como objetivo o sustento do trabalho de divulgação da mensagem do
evangelho, para que todas as pessoas tenham oportunidade de ouvir a mensagem da salvação e do perdão
dos pecados através de Cristo.
4. Sugestões didáticas
• Contar a história para os alunos com o auxílio de recursos visuais e discutir com a turma o que levou Jesus
a afirmar que a oferta da viúva, apesar de ser tão pequena, era maior que a dos outros.
• Solicitar que os alunos façam um cartaz com o tema: “Deus ama a quem dá com alegria.”
• Propor aos alunos que façam a dramatização da história.
• Discutir com os alunos maneiras como cada um em sua vida pode ofertar a Deus.
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5. Resolução das atividades
1. “Deus ama quem dá com alegria.”
2. Porque ela deu tudo o que tinha a Deus, motivada pela gratidão a Deus.
Estudando com a Bíblia
Lição 13 - José conta quem é
Gênesis 45.1-28
1. Objetivo
• Compreender que Deus espera que nós perdoemos o nosso próximo que nos fez algum mal da mesma
maneira que ele nos perdoou em Cristo.
• Compreender que Deus perdoa os nossos pecados motivado pelo seu amor por nós. Devemos ter a mesma
motivação ao perdoar o próximo.
2. Compreensão do texto
José era um dos doze filhos de Jacó. Como ele era o preferido de seu pai, atraiu para si a inveja de seus irmãos,
que o venderam como escravo para uma caravana de mercadores a caminho do Egito.
No Egito, ele foi novamente vendido como escravo para um oficial do Faraó. Após algum tempo, foi preso
por causa de uma intriga criada pela esposa de seu dono (Gn 39). Na prisão, ele interpretou o sonho do chefe
dos copeiros e do chefe dos padeiros do Faraó; o sonho do copeiro indicava que ele seria solto e este prometeu
interceder por ele. O copeiro acabou esquecendo-se de José (Gn 40).
Após dois anos, Faraó teve um sonho que ninguém conseguia interpretar. Foi quando o chefe dos copeiros
lembrou-se de José e falou dele para o rei. José, através da sabedoria dada por Deus, interpretou o sonho de Faraó.
Essa situação fez com que Faraó elevasse José ao cargo de primeiro-ministro, encarregando-o de administrar a
produção nos sete anos de fartura e a distribuição do alimento nos sete anos de fome. A sabedoria de José salvou
muitas pessoas da fome.
Nesse episódio, os irmãos de José vão ao Egito buscar comida. José se revela a seus irmãos, que demonstravam
arrependimento por tudo o que tinham feito a seu irmão muitos anos antes. José os perdoa, apesar de todas as
dificuldades por que passou, e toma providencias que garantem a sobrevivência e o bem-estar de toda a sua família.
É importante destacar o reconhecimento de José de ter sido um instrumento nas mãos de Deus para salvar o seu
povo da fome.
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3. Principais ensinamentos
• Deus espera que seus filhos perdoem aqueles que lhe fazem mal.
• Deus nos dá o perdão através de seu filho Jesus Cristo.
• Muitas vezes não entendemos algumas coisas ruins que acontecem em nossa vida. Nesses momentos, não devemos
agir com revolta, mas pedir que Deus nos dê paciência e sabedoria para agir conforme a vontade dele.
• Devemos pagar o mal que recebemos com o bem, seguindo o exemplo de Jesus e do próprio José.
4. Sugestões didáticas
• Propor uma discussão com os alunos sobre o que eles fariam com uma pessoa que agiu mal com eles e que
agora está precisando de sua ajuda. Anotar as respostas na lousa sem muitos comentários. Contar a história
de José e finalizar com a lição. Em seguida retomar as respostas dadas pelos alunos e discutir a atitude de
José.
• Solicitar aos alunos que escrevam uma redação ou façam um desenho sobre perdão ao próximo.
• Propor que os alunos façam uma história em quadrinhos sobre a história de José.
5. Resolução das atividades
1.
2. Perdoando o mal que eles nos fizeram e ajudando-os em suas necessidades.
Estudando com a Bíblia
Lição 14 - Lázaro vive
João 11.1-44
1. Objetivos
• Compreender que a ressurreição de Lázaro foi uma demonstração do poder de Cristo sobre todas as coisas,
inclusive sobre a morte. Jesus demonstrou o seu poder para que mais pessoas acreditassem que ele era o
verdadeiro Filho de Deus.
• Reconhecer que Jesus se preocupa com o sofrimento das pessoas e que ele está pronto para consolar todos
os que passam por dificuldades.
2. Compreensão do texto
Lázaro e suas irmãs Marta e Maria eram amigos de Jesus que viviam no povoado de Betânia. Assim que Lázaro
ficou doente, as irmãs mandaram avisar Jesus, esperando que ele usasse o seu poder para curar a Lázaro. No
versículo 4, Jesus afirma que a enfermidade de Lázaro seria um momento para demonstrar a seriedade do seu
ensino sobre a vida e a morte. Nesse sentido, a demora de Jesus em atender o chamado das irmãs de Lázaro não
é uma demonstração de indiferença, mas visa glorificar a Deus (v. 4) e testar a fé que tinham Maria, Marta e os
discípulos.
Jesus demorou quatro dias para chegar à casa de Lázaro. Nesse meio tempo, Lázaro havia morrido e sido
sepultado. Quando ele chegou, as irmãs de Lázaro estavam de luto. Jesus falou com Marta sobre a ressurreição e ela
demonstrou a sua fé na ressurreição no último dia (v. 24).
Nos versículos 28-37, pode-se destacar a comoção de Jesus por todo o acontecido, demonstrando o grau da sua
humanidade. Jesus foi até o local do sepultamento, que naquele tempo ficava fora da cidade. Lá Jesus usou a sua
autoridade e chamou Lázaro, ressuscitando-o da morte.
Podemos dizer que esse milagre teve os seguintes resultados: a alegria das irmãs ao ver o seu irmão novamente
vivo; a conversão de muitas pessoas; o crescimento da inimizade dos líderes judeus.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus é o verdadeiro Deus e Senhor sobre todas as coisas, inclusive sobre a morte.
• A ressurreição de Lázaro foi a demonstração da glória de Deus. Essa glória foi plenamente demonstrada
quando Cristo ressuscitou dentre os mortos. Da mesma forma como Cristo ressuscitou, nós podemos ter a
certeza de que também iremos ressuscitar.
• Cristo se preocupa com o sofrimento das pessoas e se compadece delas. Ele que ajudar e consolar aqueles
que sofrem.
4. Sugestões didáticas
• Solicitar aos alunos que falem sobre coisas que os deixam tristes e como podemos superar a tristeza. Contar
a história enfocando a preocupação de Maria e Marta, a tristeza delas e como Jesus as consolou.
• Propor aos alunos a confecção de um cartão para uma pessoa que esteja passando por uma dificuldade. Na
aula seguinte, discutir a experiência da entrega do cartão para essa pessoa.
• Solicitar aos alunos que façam um livro com a história da ressurreição de Lázaro. Fazer uma exposição ou
uma troca dos livros entre os alunos para a leitura.
• Pedir que os alunos, divididos em grupos, façam bonecos com sucata representando os personagens da
história. Com auxílio dos bonecos, solicitar que recontem a história para os outros grupos.
5. Resolução das atividades
1. amigo
Jesus
morto
Lázaro
viverá
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 15 - O novo céu e a nova terra
Apocalipse 21.1-4
1. Objetivos
• Saber que Jesus está vivo e que foi para o céu preparar um lugar perfeito para todos aqueles que confiam
nas suas promessas.
• Compreender que todo aquele que crê na mensagem de Deus irá viver com ele no céu. Por isso nós devemos
falar dessa mensagem para todos, para que mais pessoas acreditem na mensagem da salvação.
2. Compreensão do texto
Esse texto está na parte final do livro do Apocalipse, e nele há uma descrição da morada eterna que Deus está
preparando para todos aqueles que confiam nele. Esse lugar é chamado de Nova Jerusalém, que vem do céu. A
imagem da cidade combina-se com a de um casamento, para simbolizar a união definitiva e gloriosa de Deus e de
Jesus, o Cordeiro, com o seu povo.
O alvo e a expectativa finais da fé no Novo Testamento é um novo mundo transformado e redimido, no qual
Cristo permanece com o seu povo e a justiça reina em santa perfeição. Haverá destruição do pecado e, com isso, a
relação entre Deus e o ser humano será novamente restabelecida. Todos os redimidos terão corpos semelhantes ao
corpo ressurreto de Cristo, corpo real, visível, porém incorruptível e imortal (Rm 8.23; 1Co 15.51-56).
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3. Principais ensinamentos
• Cristo é o Salvador prometido por Deus para restabelecer a comunhão entre a humanidade e Deus. Com sua
morte e ressurreição, ele nos traz o perdão dos pecados. Cristo subiu aos céus e prometeu que iria preparar
lugar para então buscar todos os que confiam em suas promessas (Jo 14.2-3).
• O céu é um lugar maravilhoso, perfeito, onde tudo o que há de ruim estará extinto. É um lugar de perfeita
harmonia, como Deus havia feito antes da queda em pecado. Nele irão morar todos os que se tornaram
parte da família de Deus através da fé em Jesus.
• Nós devemos levar a mensagem da salvação para mais pessoas, para que todos tenham o conhecimento das
promessas de Cristo e assim possam vir a confiar nelas.
4. Sugestões didáticas
• Fazer uma lista com os alunos, escrevendo na lousa coisas ruins que acontecem no mundo. Comparar a lista
com o texto da lição do dia, reforçando as diferenças entre o nosso mundo e o céu prometido por Deus.
• Dividir a sala em grupos e solicitar que cada grupo faça um cartaz em que apareçam coisas más do nosso
mundo e como isso será na nova terra prometida por Deus.
• Solicitar que os alunos façam um folheto bíblico – ou o professor pode entregar um para cada aluno,
fazendo a leitura para a turma. Pedir que os alunos entreguem para uma pessoa e, na aula seguinte, discutir
com a turma a experiência, enfocando a necessidade de levar a mensagem de Deus para mais pessoas.
• Fazer um móbile com a participação dos alunos, solicitando que confeccionem diversas nuvens, estrelas
ou outras coisas que lembrem o céu. Pedir que escrevam nas figuras palavras que representem coisas que
teremos no céu, como: alegria, comunhão com Deus, vida, saúde etc.
5. Resolução das atividades
1. perdão
alegria
saúde
união
amigos.
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 16 - A torre de Babel
Gênesis 11.1-9
1. Objetivos
• Reconhecer que o ser humano não consegue chegar até Deus com as suas próprias forças, mas que necessita
da misericórdia de Deus, que vem a cada um através de sua Palavra.
• Deus quer que todos sejam salvos. Para isso a sua mensagem precisa ser anunciada para todos os povos, em
todas as línguas.
2. Compreensão do texto
A nova vida após o dilúvio estava iniciando quando Noé e seus filhos desenvolveram o mandamento do Senhor
de dar frutos e se multiplicar. Rapidamente os seus descendentes iriam expandir-se sobre o Crescente Fértil.
O episódio da torre de Babel descreve a diversificação das línguas e a dispersão dos povos como um castigo
imposto ao orgulho humano.
Sinar é o nome bíblico para a planície chamada Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre. As cidades
da Mesopotâmia tinham um templo com uma torre, em forma de pirâmide com degraus, chamado zigurate. A
parte mais alta dessas torres era considerada como o ponto de união entre o céu e a terra. Neste relato, a torre não
aparece como um templo ou símbolo religioso; é, antes, expressão da soberba humana, que se propõe construir
uma civilização para a sua própria glória, sem consideração a Deus (Is 14.13-14). A expressão “chegue até o céu” é
uma expressão característica de um projeto desmesurado, que pretende ultrapassar todos os limites.
O nome dessa torre é Babel (v. 9), isto é, Babilônia. A tradição babilônica atribuía ao nome da cidade o significado
de Porta de Deus ou Porta dos deuses. O relato bíblico, não sem ironia, o associa, por sua vez, com o verbo
hebraico balal, que significa confundir, atrapalhar. Segundo Atos 2.8-11, com o derramamento do Espírito Santo no
Pentecostes, começa a reunificação da humanidade dispersa em Babel.
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3. Principais ensinamentos
• O ser humano não tem capacidade de chegar até Deus com as suas próprias forças. Deus se chega até o ser
humano através de sua Palavra, pela qual conhecemos a mensagem da salvação.
• O pecado não é uma questão pessoal, individual: ele determina o destino da humanidade numa nação e
no mundo inteiro.
• Deus confundiu a linguagem do ser humano como castigo ao seu orgulho e desobediência. No Pentecostes,
ele enviou o Espírito Santo, iniciando a reunificação da humanidade dispersa em Babel.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar aos alunos que outras línguas, além do português, eles conhecem. Questioná-los se eles sabem por
que existem tantos povos e tantas línguas diferentes no mundo. Fazer o levantamento das hipóteses e contar
a história, destacando a versão bíblica para esse fato.
• Contar a história utilizando latinhas (de refrigerante, por exemplo), usando-as para montar uma torre
enquanto se conta a história. No final, derruba-se a torre de latinhas, simbolizando a destruição da torre de
Babel por Deus.
• Mostrar em um mapa a localização da região em que foi construída a torre. Pode-se comentar que aquela
região é chamada de “berço da humanidade”, pois a civilização humana teve o seu início naquela região.
• Solicitar que os alunos façam uma maquete da torre utilizando sucata.
5. Resolução das atividades
1.
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Estudando com a Bíblia
Lição 17 - O pai amoroso
Lucas 15.11-32
1. Objetivos
• Reconhecer que Deus se alegra toda vez que um pecador se arrepende de seus erros e busca o seu perdão.
• Reconhecer o amor de Deus, que perdoa todo aquele que se arrepende de seus erros.
• Motivar os alunos a respeitar seus pais ou responsáveis por todo amor e dedicação a cada um de seus filhos.
2. Compreensão do texto
A história do filho perdido é uma das parábolas contadas por Jesus durante o seu ministério. Ela está registrada no
capítulo 15 do Evangelho de Lucas, juntamente com outras duas parábolas (da ovelha perdida e da moeda perdida),
formando uma unidade literária, na qual Jesus contesta os fariseus que o criticavam por relacionar-se com pessoas de
má fama (vs. 1-2). O ponto culminante se encontra na conclusão da parábola do filho perdido (vs. 25-32).
Na história, o filho mais moço pede a sua parte da herança, a qual, conforme o costume judaico (Dt 21.17)
somava um terço dos bens do pai. Normalmente os bens eram divididos durante o tempo de vida, mas os herdeiros
não recebiam a sua herança até a morte do pai. Ao receber a herança adiantadamente, o filho renunciava a qualquer
pretensão das propriedades do pai.
Depois de receber sua parte da herança, o filho mais moço partiu para uma terra distante e viveu de forma
dissoluta; em pouco tempo, gastou tudo o que havia recebido e passou a viver em grande pobreza. Ele empregouse como cuidador de porcos. Os porcos eram considerados animais impuros para os judeus (Lv 11.7-8), sendo que
esse trabalho era o mais desprezível que um judeu poderia imaginar e – ainda mais degradante – ele tinha de dividir
a comida com eles.
Nessas condições, o filho mais moço caiu em si e decidiu retornar, confessar o seu pecado e servir a seu pai
na condição de servo. Quando o rapaz se aproximava da casa de seu pai, ainda à distância, o pai correu para
encontrá-lo e acolhê-lo em seu lar. Com grande alegria, o pai o aceitou novamente na condição de filho, e não
como escravo.
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3. Principais ensinamentos
• O amor perdoador do pai retrata o que e como é o amor de nosso Pai celestial. Os pecadores são aceitos
por Deus porque ele é gracioso e perdoador. Deus enviou Jesus ao mundo para morrer pelo pecador, para
tornar possível o retorno do ser humano à convivência com Deus.
• Por meio de Cristo, Deus nos aceita como seus filhos. Ao receber o perdão dos pecados, através da graça de
Deus, nos tornamos filhos de Deus e herdeiros de seu reino celestial.
• Por pior que seja qualquer coisa que estejamos fazendo, não devemos ter medo de nos achegar a Deus por meio
de Cristo. Deus concede o seu perdão sempre que houver arrependimento sincero pelos erros cometidos.
• Deus sente alegria quando um pecador se arrepende. Nós também devemos cultivar esse sentimento sempre
que uma pessoa se volta para Deus e retorna para a convivência do Pai Celestial.
4. Sugestões didáticas
• Contar a história até a decisão do filho de voltar para casa. Interromper para discutir qual seria a reação do
pai. Fazer anotações das hipóteses dos alunos na lousa e então contar o final. Comparar com as respostas
dadas, conduzindo para a conclusão da lição, que é o amor perdoador do Pai Celestial.
• Solicitar aos alunos que recontem a lição fazendo uma história em quadrinhos.
• Pedir que os alunos façam um desenho do trecho da história que mais gostaram, escrevendo a razão de
terem escolhido a cena em questão. Fazer uma exposição e um levantamento de qual foi o aspecto mais
observado pela turma.
• Dividir a sala em grupos e solicitar que cada grupo faça uma encenação da história. Uma possibilidade é
recapitular a história, narrando a história para que um grupo a encene.
5. Resolução das atividades
1.
2. O perdoou e o aceitou novamente como seu filho.
Estudando com a Bíblia
Lição 18 - Davi é feito rei
2Samuel 5.1-10
1. Objetivos
• Reconhecer que as autoridades do país devem ser respeitadas, pois foram escolhidas por Deus para cuidar
do nosso bem-estar.
• Reconhecer que Deus espera que oremos pelas autoridades do nosso país.
• Reconhecer o cuidado de Deus em diversos aspectos da nossa vida.
2. Compreensão do texto
Davi foi o segundo rei do povo de Israel. O rei Saul afastou-se do caminho de Deus, desobedecendo à sua
vontade. Após a morte de Saul, Davi assume o trono. Ao longo dos relatos, é possível observar diversas promessas
divinas em favor de Davi (1Sm 13.13-14; 25.30). O texto dá a impressão de que a coroação de Davi foi uma festa
alegre, com representantes vindos de todos os lugares para reconhecer a Davi como o seu rei.
Davi fez uma aliança com os anciãos de Israel, unificando o reino de Judá e o de Israel. Davi conquistou a
cidade de Jerusalém, que ficava numa colina fortificada e estava sob o domínio dos jebuseus; a cidade possuía uma
localização geográfica estratégica, e era ideal para ser a capital de Israel. Um dos primeiros atos de Davi como rei
foi a conquista da cidade e a transferência da capital de seu reino para lá.
Ao longo de sua vida, Davi demonstrou ser um rei de muita força e poder. Apesar de suas fraquezas e de seus
erros, Deus permaneceu com ele, pois Davi também permaneceu fiel a Deus.
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3. Principais ensinamentos
• Deus permanece com aqueles que são fiéis a ele. Devemos estudar a Palavra de Deus, fortalecendo a nossa
fé nele, para continuar firmes no caminho correto.
• Devemos apoiar as autoridades de nosso país e orar por elas, a fim de que elas possam se tornar representantes
da vontade de Deus.
• Devemos apoiar as autoridades presentes em nosso cotidiano (pais, professores, chefes etc.), orando por elas
e apoiando-as quando possível.
• Deus quer que nós respeitemos as autoridades. Mas isso deve ser feito até o momento em que as autoridades
não se coloquem contra a vontade de Deus. Nesse caso, a vontade de Deus deve vir em primeiro lugar.
4. Sugestões didáticas
• Fazer a brincadeira “siga o chefe”, na qual um aluno é escolhido como líder e os demais devem seguir os
seus comandos. Trocar o líder algumas vezes, para que mais alunos possam participar. Após a brincadeira,
pode-se relacionar o líder da brincadeira com os líderes de um país e a sua importância para a manutenção
da ordem e do bem-estar do povo.
• Fazer uma pesquisa sobre as autoridades do nosso país, destacando os poderes executivo (presidente,
governador, prefeito), legislativo (senadores, deputados, vereadores) e judiciário. Comparar a forma de
governo do nosso país com o governo do tempo do rei Davi. Fazer uma pesquisa sobre países em que ainda
há a monarquia.
• Assistir a um vídeo com a posse de alguma autoridade. Comparar com a posse do rei Davi.
• Fazer uma redação cujo tema seja o respeito às autoridades.
5. Resolução das atividades
1.
2. Resposta pessoal. Pode-se fazer uma lista coletiva, registrando as respostas na lousa ou em um cartaz.
Estudando com a Bíblia
Lição 19 - Daniel trabalhando no palácio
Daniel 1.18-21
1. Objetivos
• Compreender que quando trabalhamos honestamente podemos estar servindo ao Senhor.
• Reconhecer a importância de falar sobre a mensagem da salvação para todas as pessoas.
• Compreender que os filhos de Deus devem agir com amor, demonstrando com ações a fé que têm em
Deus.
2. Compreensão do texto
Daniel foi um dos jovens judeus levados para a Babilônia em cumprimento às ordens ditadas pelo rei
Nabucodonosor, durante a dominação de Israel pelos babilônios (anos 598 a 587/586 a.C.). Uma vez na Babilônia,
Daniel e seus três companheiros, Hananias, Misael e Azarias (respectivamente chamados por Nabucodonosor de
Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego), foram educados de maneira especial, com vistas a uma futura
prestação de serviço na corte do rei (Dn 1.4-7). Daniel aprendeu o idioma e a literatura do Império Neobabilônico
(“caldeus”) e logo se destacou pela sua extraordinária sabedoria (Dn 1.20) e pela firmeza das suas convicções.
Ele e seus amigos, fiéis ao Deus de Israel, se negaram a aceitar qualquer tipo de favor que os levasse a quebrar a
menor das prescrições rituais do judaísmo, particularmente as relativas à alimentação; e a recompensa que receberam
de Deus foi um aspecto melhor que “todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei” (Dn 1.8-16). Essa estrita
fidelidade aos seus princípios religiosos os levou, contudo, a enfrentar riscos de morte, dos quais foram livrados
pela mão do Senhor. Quanto à sabedoria de Daniel, esta se evidenciou quando, ante os fracassos dos magos,
encantadores e feiticeiros do reino (Dn 2.2,10), Deus lhe concedeu que descobrisse e interpretasse os sonhos de
Nabucodonosor (Dn 2 e 4) e também que, na presença de outro rei, Belsazar, decifrasse o escrito feito na parede
por uma mão misteriosa (Dn 5). Daniel continuou na corte real da Babilônia, mesmo quando esse Império passou
para a mão dos persas (Dn 1.21).
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exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
3. Principais ensinamentos
• Nós podemos servir a Deus perante a sociedade em qualquer função ou trabalho honesto, principalmente
quando ajudamos o nosso próximo ou quando aproveitamos todas as oportunidades para falar do amor
de Deus ao nosso semelhante.
• A sabedoria de Deus está acima da compreensão humana.
• Deus espera que seus filhos lhe sejam fiéis em qualquer lugar em que estiverem.
• O povo de Deus passou pela dominação de vários povos ao longo da história. Atualmente, muitas vezes os
cristãos estão sujeitos a perseguições em sociedades que não aceitam o evangelho. Devemos ficar firmes na
fé e confiar na promessa de Deus de que um dia esse mundo irá passar e Deus irá manifestar abertamente o
seu Reino e o seu domínio.
4. Sugestões didáticas
• Contar a história e discutir a atitude de Daniel e de seus amigos. Mesmo vivendo longe de sua casa, eles
procuravam fazer o melhor possível, testemunhando do amor de Deus no meio de pessoas que acreditavam
em outros deuses.
• Solicitar que os alunos digam diversas profissões que conhecem (médico, professor, pedreiro etc.). Anotar
na lousa o que for mencionado. Em seguida, discutir como cada profissão, através de suas atividades, pode
servir a Deus. Conduzir a discussão para mostrar que estamos servindo a Deus sempre que agimos conforme
a vontade dele e amamos o nosso próximo.
• Solicitar que façam uma pesquisa sobre a profissão de seus familiares.
• Pedir que escrevam uma redação de com o tema “Como um estudante pode servir a Deus”.
• Fazer uma gincana, dividindo a sala em dois grupos e fazendo perguntas das lições anteriores. Ao final
discutir como é importante estudar, não só para vencer um jogo, mas também para a vida.
5. Resolução das atividades
1.Daniel
Ananias
Misael
Azarias
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 20 - Deus promete libertar seu povo
Êxodo 5.22—7.13
1. Objetivos
• Reconhecer o amor de Deus, que providenciou a libertação de Israel da escravidão no Egito.
• Reconhecer que o amor de Deus culminou com o envio de seu filho Jesus Cristo, que nos libertou da
escravidão do pecado e nos reconciliou com Deus.
• Compreender que Deus cuida de seus filhos, protegendo-os nas situações difíceis.
2. Compreensão do texto
O povo de Israel viveu no Egito por um período de cerca de 430 anos. Este povo havia ido para lá numa época
de fome que houve em toda a terra; naquela época, José, filho de Jacó, era o governador do Egito. Foi somente no
final desse período de 430 anos que a hospitalidade egípcia se transformou em opressão, provavelmente por uma
mudança de dinastia de Faraós (Êx 1.8), sendo os israelitas reduzidos à escravidão.
Vivendo naquelas condições, as súplicas do povo chegaram aos ouvidos de Deus (Êx 2.24-25; 3.7), que chamou
Moisés e se revelou a ele em Horebe, o “monte de Deus” (Êx 3.1), para lhe confiar a missão de libertar o povo
(3.15—4.17). Com uma extraordinária demonstração de sinais, Deus, por meio de Moisés, obrigou o Faraó a
conceder a liberdade à multidão israelita (Êx 12.37-38).
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3. Principais ensinamentos
• Deus ouve a oração do seu povo e atende as suas súplicas.
• Deus está junto dos seus filhos e os protege. Podemos confiar que, mesmo naqueles momentos em que
achamos que estamos sós, Deus está conosco, conduzindo a nossa vida.
• Deus libertou o seu povo da escravidão no Egito. Essa foi a primeira Páscoa. Deus nos libertou da escravidão
do pecado através da morte e ressurreição de seu filho Jesus Cristo. É essa libertação que os cristãos atualmente
comemoram na festa da Páscoa.
4. Sugestões didáticas
• Levar os alunos a um pátio ou um espaço aberto e brincar de “pique-salva” ou “ajuda-ajuda”, brincadeira
na qual um aluno é o pegador e os demais fogem dele. Quando o pegador toca alguém, este alguém deve
ficar parado no lugar até outro salvá-lo, encostando nele. Usar a brincadeira como ponto de partida para a
lição, relacionando com a necessidade do ser humano de ter uma pessoa que a liberte do pecado. Contar a
história da libertação de Israel do Egito e da nossa libertação por meio de Cristo.
• Fazer uma pesquisa de como viviam os escravos no Brasil e relacionar com a escravidão no Egito. Pode-se
mostrar algum documentário ou filme sobre a vida de algum povo oprimido pela escravidão.
• Solicitar que os alunos façam um desenho em que demonstrem a libertação do povo de Deus do Egito e
como nós fomos libertados do pecado e da morte.
• Solicitar que os alunos façam uma redação sobre como Deus nos protege hoje em dia.
5. Resolução das atividades
1. a.Deus
b.Egito
Faraó
c.Arão
cobra
d.pedido
2.
Estudando com a Bíblia
Lição 21 - Pescadores de gente
Lucas 5.4-11
1. Objetivos
• Reconhecer que Jesus chamou pessoas para anunciar a sua mensagem a outros e que, deste modo, a
mensagem de Jesus chegou até nós.
• Compreender que todos os cristãos são chamados para anunciar a mensagem da salvação para o próximo.
• Motivar os alunos a viver de acordo com a vontade de Deus, testemunhando a mensagem de Deus através
de sua vida e de suas palavras.
2. Compreensão do texto
Jesus estava às margens do mar da Galileia, em Cafarnaum, para ensinar as pessoas. Por causa da multidão, Jesus
subiu em um dos barcos e dali as ensinava. O barco em questão pertencia a Pedro.
Quando Jesus concluiu o seu ensinamento às pessoas, ele pediu que Pedro seguisse para águas mais profundas
e lançasse a sua rede na água, a fim de conseguir peixes. Era uma ordem estranha, pois os peixes eram pescados
próximos à margem e à noite. Pedro respondeu que eles haviam tentado pescar a noite inteira sem apanhar
peixe algum, mas obedeceu à ordem de Jesus. Sua obediência foi recompensada, pois imediatamente as suas redes
começaram a capturar muitos peixes. Na verdade, tamanha foi a quantidade de peixes que os barcos de Pedro e de
seus companheiros quase afundaram por causa do excesso de peso.
Ao ver o milagre, Pedro ficou assustado, pois compreendeu que estava na presença do Senhor Deus. Num misto
de admiração e temor, Pedro reconheceu seus pecados e sua indignidade para estar diante do Mestre. Em resposta,
Jesus disse que eles não precisavam temer, pois iriam tornar-se pescadores de gente. Eles deixariam de ser pescadores
de peixes para desempenhar uma tarefa muito importante. Eles teriam a incumbência de trazer mais pessoas para
o Reino de Deus.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus chamou pessoas para anunciar a sua mensagem a outros e trazer mais pessoas ao perdão e à salvação.
Todos os cristãos são chamados para testemunhar a maravilhosa mensagem da salvação em Cristo.
• Deus quer que todos ouçam a sua mensagem e creiam que Jesus é o Salvador do mundo.
• Nós não precisamos ter medo de realizar a tarefa dada por Jesus, pois ele prometeu estar conosco todos os
dias, nos dando força e coragem para testemunhar sobre a sua salvação para todas as pessoas.
• Jesus realizou diversos milagres para que as pessoas compreendessem que ele era o Salvador do mundo
enviado por Deus.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar se alguém já participou de uma pescaria. Solicitar que relate como é. Se possível, levar material de
pesca (rede, vara, anzol etc.) e deixar que os alunos olhem os objetos. Em seguida, conversar sobre o ofício
de pescador, direcionando para a história.
• Solicitar que façam uma pesquisa sobre pesca: tipos de pesca, colônia de pescadores etc.
• Propor que façam um cartaz sobre a história. Pode-se confeccionar peixes e utilizar redes de embalagens de
frutas como redes de pesca.
• Trazer um cartaz sobre a história com um barco e uma rede pendurada. Solicitar que cada um faça um peixe
e escreva seu nome nele. Pedir que coloquem o peixe na rede, simbolizando que Jesus os pescou para o seu
Reino.
• Dividir a sala em grupos e propor que dramatizem a história.
• Discutir a mudança de vida dos discípulos de Jesus, de pescadores de peixe para pescadores de gente.
5. Resolução das atividades
1. Falando de Jesus para as outras pessoas. Vivendo de acordo com a vontade de Deus.
2.
Estudando com a Bíblia
Lição 22 - O semeador
Marcos 4.1-20
1. Objetivos
• Compreender que a mensagem de Deus é como uma semente que produz fruto de acordo com o solo e
com os cuidados que recebe.
• Reconhecer a importância de estudar a Palavra de Deus, pois com isso a nossa fé é fortalecida e produz
frutos.
2. Compreensão do texto
Esta é uma parábola de Jesus que trata do Reino de Deus, da vinda de Deus ao mundo para estabelecer o seu
reino gracioso. A semente é a Palavra de Deus. O semeador é Cristo, que anunciou a palavra de salvação a todas as
pessoas. A parábola trata da efetividade da palavra do evangelho, pela qual nosso Salvador convidou os homens a
vir a ele e a tomar seu jugo de amor sobre si.
A mensagem que deve ser semeada é a vitória de Deus sobre os inimigos da humanidade: Satanás, o pecado e
a morte. Essa palavra de salvação deve ser anunciada (semeada) a todos. Deus nos convida através de sua Palavra.
Essa Palavra pode ser rejeitada ou recebida com alegria. O problema não está na Palavra, mas sim na maneira como
ela é recebida (o tipo de solo). É isso que vai determinar se ela irá produzir fruto ou não.
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3. Principais ensinamentos
• Deus opera a fé nas pessoas através sua Palavra. Quando não há aceitação da ação de Deus, a Palavra não
produz fruto, mas a falha se acha com os ouvintes.
• Nós devemos semear a Palavra de Deus para que mais pessoas tenham conhecimento da mensagem da
salvação em Cristo.
• Deus espera que aqueles que creem nele deem frutos, ou seja, que tenham a sua vida modificada e passem
a viver conforme a vontade de Deus.
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos o que é necessário para uma semente crescer e produzir frutos. Alguns dias antes, o
professor pode colocar alguns feijões em um prato com algodão molhado e ir regando a planta. Discutir com
os alunos o que o pé de feijão necessita para continuar se desenvolvendo. Contar a parábola, relacionando
com o ensinamento de Jesus.
• Propor que os alunos façam uma maquete representando os diferentes tipos de solo descritos na parábola.
Solicitar que relacionem cada tipo de solo com o ensinamento de Jesus.
• Discutir com os alunos exemplos que demonstrem uma mudança de atitude na vida das pessoas, atitudes
que tornam claro que ela vive de acordo com a vontade de Deus.
• Propor que façam um cartaz (individualmente ou em grupo) utilizando recortes sobre maneiras de semear a
Palavra de Deus no nosso cotidiano.
5. Resolução das atividades
1. d
a
e
c
b
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
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Lição 23 - Jesus alimenta a multidão
João 6.1-14
1. Objetivos
• Reconhecer o amor e a preocupação de Jesus pelas pessoas, visíveis no fato de ele não ter deixado as pessoas
irem embora com fome.
• Compreender que Jesus fez muitos milagres para que todos o reconhecessem como o enviado de Deus para
salvar a humanidade.
• Reconhecer que Deus nos dá o necessário para o nosso sustento, bem como o mais importante, que é o
perdão de nossos pecados e a vida eterna.
2. Compreensão do texto
Esse episódio aconteceu logo após o retorno dos discípulos da missão dada por Jesus de pregarem o evangelho,
expulsarem demônios e curarem doentes (Mc 6.7-13). Eles retornaram a Jesus e estavam cansados. Jesus os chamou para
um lugar solitário, próximo à extremidade nordeste do mar da Galileia. Era uma região infrutífera e pouco habitada.
Quando Jesus desceu do barco e pisou em terra, viu uma grande multidão e compadeceu-se dela. Jesus passou a
ensinar as pessoas. No final da tarde, as pessoas começaram a sentir fome. O Salvador Jesus não as mandou embora,
como sugeriram os discípulos, mas procurou ajudar o povo em suas necessidades.
Nenhum discípulo conseguiu dar uma sugestão que estivesse acima de um plano puramente natural. Não passou
pela cabeça deles que Jesus poderia utilizar aquela situação para realizar mais um milagre. Um dos discípulos achou
no meio da multidão um rapaz que tinha trazido cinco pães e dois peixes, os quais foram entregues a Jesus. Jesus
solicitou que os discípulos organizassem o povo em grupos, deu graças a Deus pelo alimento e passou a repartir
aquele alimento entre todos. Todos comeram e se fartaram e ainda foram recolhidos doze cestos de comida. Mateus
14.21 informa que havia na multidão “mais ou menos cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças”.
3. Principais ensinamentos
• Jesus reconhece a necessidade do descanso. O ser humano tem limites e necessita momentos de descanso e
lazer para recuperar o vigor físico e mental.
• Jesus é misericordioso e não despede vazios aqueles que o buscam. Da mesma forma que ele atendeu aquela
multidão em suas necessidades espirituais e físicas, ele quer cuidar de nós em nosso cotidiano.
• Jesus nos dá o exemplo de agradecer a Deus por todas as coisas que recebemos – entre elas, o alimento.
• Jesus é poderoso. Ele é o próprio Deus em forma de homem. Os seus milagres testificam essa verdade.
• Há um alerta em relação ao desperdício. Jesus fala para os seus discípulos recolherem o alimento que sobrou
com o propósito de que nada se perdesse. Nós também devemos cuidar para não desperdiçar os recursos
dados por Deus, mesmo quando esses são abundantes.
• É interessante ressaltar o fato de o menino ter dado o que tinha, aquilo que ele havia trazido provavelmente
para a sua própria subsistência. Jesus espera que nós também sejamos generosos e que auxiliemos o nosso
próximo em suas necessidades.
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos a seguinte situação: eu faço parte de um grupo que está reunido e tenho comida
suficiente para mim. Alguém pede um pouco, pois está com fome. Qual é a minha reação? Relacionar com
a atitude de Jesus e com a do menino que deu o seu lanche.
• Dividir a sala em grupos e pedir que cada um faça um cartaz com coisas que recebemos de Deus para a nossa
sobrevivência. Destacar que o trabalho é uma dádiva de Deus, pois através dele recebemos dinheiro que nos
permite comprar aquilo de que necessitamos.
• Solicitar que façam um desenho sobre a história. Para isso, podem ser utilizados materiais diversos de acordo
com a disponibilidade (tintas, canetinhas, giz de cera etc.).
• Discutir com a turma maneiras com as quais podemos ajudar o nosso próximo. De acordo com a possibilidade,
a turma pode fazer uma campanha de alimentos e/ou roupas para alguma instituição que necessite.
5. Resolução das atividades
1. O menino deu a Jesus cinco pães e dois peixes.
2. Resposta pessoal. Pode-se fazer uma lista coletiva, registrando as respostas na lousa ou em um cartaz.
Estudando com a Bíblia
Lição 24 - Jesus cura dois cegos
Mateus 9.27-31
1. Objetivos
• Reconhecer que os milagres que Jesus fez foram motivados pela necessidade de que as pessoas o reconhecessem
como o Salvador do mundo e que cada um desses milagres tinha como característica o amor ao próximo.
• Compreender que Jesus tem poder para curar doenças, sendo que a principal cura que ele faz é nos dar o
perdão dos nossos pecados.
2. Compreensão do texto
Jesus estava na região de Cafarnaum, local onde permanecia durante muito tempo. No capítulo 9 de Mateus
estão relacionados diversos milagres de Jesus, entre os quais o relatado na presente lição, ou seja, a cura de dois
cegos.
Jesus havia acabado de ressuscitar a filha de um chefe religioso e estava indo embora. Dois homens cegos seguiam
a Jesus, clamando por seu auxílio. Eles o chamavam de “Filho de Davi”, que é um título aplicado pelos judeus ao
Messias prometido, o qual seria descendente do rei Davi. Vendo que aqueles homens tinham fé, Jesus os curou.
Jesus também ordenou que eles não falassem do ocorrido para ninguém. Com frequência, Jesus proibia que se
referissem a ele abertamente como Filho de Deus ou Messias. Jesus falou em particular com os seus discípulos que
teria de sofrer, morrer e ressuscitar. Apresentou um conceito de Salvador diferente daquele esperado pelo povo
judeu, ou seja, de um libertador no sentido político. O povo judeu estava sob o domínio do Império Romano
naquela época e ansiava por libertação.
Os homens curados por Jesus, provavelmente motivados pela fé e pela alegria, divulgaram o que havia acontecido
com eles em toda a região.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus era o verdadeiro Deus, enviado para cumprir a promessa, feita desde a queda em pecado, de que seria
enviado um Messias para cumprir a lei e assim restabelecer a comunhão entre Deus e os homens.
• Jesus tem muito amor pelos seres humanos e se compadece de seu sofrimento. As suas ações sempre visavam
ajudar aqueles que estavam passando por alguma dificuldade.
• Deus responde as nossas orações e as nossas súplicas. É bom lembrar que Deus responde de três maneiras:
sim, não e espere.
• O amor a Deus e tudo o que ele fez por nós nos impulsiona a falar dele para todas as pessoas.
4. Sugestões didáticas
• Brincar de “cabra-cega” com os alunos, brincadeira que consiste em vendar os olhos de um aluno e fazer
com que ele, sem ver nada, procure pegar os seus colegas. Aquele que for pego assume o lugar do pegador.
Conversar com os alunos sobre a sensação de não ver nada e solicitar que os alunos imaginem como é a
vida de uma pessoa deficiente visual.
• Discutir com os alunos sobre a maneira que Deus cura ainda hoje em dia, ressaltando o avanço da medicina
e a inteligência dada por Deus ao ser humano, que faz com que este descubra mais maneiras de curar.
• Solicitar que os alunos façam uma pesquisa, entrevistando pessoas, sobre o que é necessário para se ter uma
boa saúde. Fazer uma discussão sobre as respostas, verificando as que estão certas e as que estão erradas.
• Convidar um médico ou outro profissional da área da saúde para conversar com a turma sobre bons hábitos
de higiene e saúde.
• Fazer cartazes e afixá-los na escola, divulgando bons hábitos de higiene e saúde.
5. Resolução das atividades
1. a. dois
b.Filho de Davi
c. cegos
d.curou
2.
Estudando com a Bíblia
Lição 25 - Esperando por um milagre
João 5.1-9
1. Objetivos
• Reconhecer o cuidado que Jesus tem por todas as pessoas, inclusive por nós ainda hoje.
• Compreender que Deus espera que os seus filhos sejam solidários com o sofrimento do próximo e que
estejam sempre prontos para ajudar.
2. Compreensão do texto
Este é mais um relato de uma cura de Jesus. Jesus foi a Jerusalém para uma das festas religiosas que eram
comemoradas no Templo (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos). Não se especifica qual das festas.
Em uma das portas do Templo, havia um tanque duplo. Nos quatro lados e na divisão central havia pórticos
(galerias com colunas). O nome do tanque, Betesda, significa “casa da graça”. Naquele local havia muitos doentes,
pois se acreditava que, quando a água do tanque se agitava, ela passava a ter poder de cura. Entre os doentes, havia
um homem que estava paralítico havia trinta e oito anos. Jesus compadeceu-se dele e o curou.
É interessante ressaltar que essa cura aconteceu no sábado. Os judeus guardavam o sábado e não era permitido
fazer qualquer tipo de trabalho naquele dia; por isso, os judeus repreenderam aquele que foi curado por carregar a
sua cama. Em outros locais, Jesus afirmou que ele estava acima do sábado, pois este havia sido feito para o homem e
não o homem para o sábado. Digna de nota é a fé que o homem tinha em Jesus, o que fez com que fosse curado.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus se compadece com o sofrimento do ser humano. Ele curou muitas pessoas. Atualmente, há um grande
avanço na medicina e muitas pessoas são curadas através desse avanço. Quem permite esse avanço é o
próprio Deus.
• Devemos estar ao lado do nosso próximo que sofre, consolando ou ajudando naquilo que for possível.
• O maior milagre de Jesus é o perdão dos nossos pecados e a fé que ele faz nascer em nossos corações.
Devemos ser gratos a Deus por isso.
• Devemos ser gratos a Deus por nossa vida e por tudo o que ele nos concede para viver.
4. Sugestões didáticas
• Pedir que os alunos imaginem os desafios de uma pessoa com dificuldade de locomoção. Verificar na escola
se as instalações são adequadas para uma pessoa que não pode andar e se facilitam a sua mobilidade.
Discutir e relacionar com a história do homem da lição do dia.
• Solicitar que os alunos façam um cartão sobre o amor de Deus para uma pessoa doente ou com problemas.
Pedir que entreguem o cartão e conversar sobre a experiência na aula seguinte.
• Solicitar que escrevam uma oração a Deus pedindo que ele ajude uma pessoa que esteja passando por
necessidades.
• Solicitar que escrevam a história de uma pessoa que estava doente e que ficou curada.
5. Resolução das atividades
1. Jesus curou um homem doente.
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 26 - Jesus no Templo
Lucas 2.41-52
1. Objetivos
• Conhecer o prazer que Jesus tinha em estudar a Palavra de Deus e aprender mais sobre a vontade de
Deus.
• Despertar a motivação para querer estudar mais, tanto temas relacionados ao conhecimento humano como
relacionados ao amor de Deus.
2. Compreensão do texto
De acordo com o costume judaico, aos três anos de idade, um menino judeu começa a sua instrução religiosa
com orações simples e passagens da Escritura (Dt 6.6-7). Aos seis anos é enviado à sinagoga, onde aprende a Palavra
de Deus (2Tm 3.15-17), bem como a ler e escrever. A partir dos treze anos, ele passa a ser obrigado a assistir todas
as festas religiosas: a Páscoa, Pentecostes (que marcava o fim da colheita) e dos Tabernáculos (comemorando a
peregrinação pelo deserto). Os pais de Jesus eram piedosos e obedientes com respeito às festas, pois é dito que eles
iam “todos os anos à Festa da Páscoa”.
A família de Jesus permaneceu durante a semana toda em Jerusalém para a festa da Páscoa. Quando voltaram
para Nazaré, Jesus ficou para trás. Eles viajavam em caravanas, de modo que muitas vezes os pais podiam não saber
ao certo onde um filho estava. José e Maria podem ter pensado que Jesus estivesse com os outros. Eles viajaram um
dia inteiro e o procuraram entre os demais, antes de chegar à conclusão de que ele ainda deveria estar em Jerusalém.
Após três dias de procura, encontraram o menino no Templo, num local costumeiro para o ensino. Esta é a única
ocasião em que se diz que Jesus se encontrava na presença de professores.
Os pais de Jesus ficaram admirados. Jesus, ao ser questionado, revelava o seu total comprometimento com o
seu Pai Celeste. Ele disse que precisava estar na casa do Pai. Os pais terrenos de Jesus não compreenderam o que
Jesus tinha dito. Os seus discípulos, posteriormente, tiveram a mesma dificuldade. Eles precisavam aprender a
compreender o que significava a missão redentora de Jesus.
Jesus então retornou com os seus pais para Nazaré, onde permaneceu até o início de seu ministério.
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3. Principais ensinamentos
• A importância de se estar na casa de Deus e aprender mais sobre a sua Palavra. Jesus nos deu um exemplo
de valorização da aprendizagem das coisas referentes ao ensinamento de Deus.
• A dificuldade das pessoas que conviviam com Jesus em compreender a sua missão como Messias prometido
por Deus. Jesus precisou preparar as pessoas que conviviam com ele nesse sentido.
• A obediência de Jesus, em primeiro lugar, ao Pai celestial e, também, a seus pais. Deus espera que nós
respeitemos a ele e a nossos superiores.
• Nós devemos buscar a verdadeira sabedoria, que é conhecer e amar a Deus e fazer a sua vontade (Pv
9.10).
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos a necessidade de ir para a escola, para a igreja e para outras atividades que promovam
o crescimento do conhecimento em diferentes áreas. Mostrar que Jesus tinha prazer em ouvir as coisas
referentes a Deus.
• Discutir sobre as coisas necessárias para o crescimento de um ser vivo. Fazer um levantamento sobre o que
é necessário para o crescimento espiritual. Solicitar que os alunos façam cartazes ilustrando os dois tipos de
crescimento.
• Dividir a sala em grupos e solicitar que façam maquetes da escola, de igrejas ou outros locais que tenham
relação com o ensino, utilizando sucata.
• Fazer um levantamento junto aos alunos sobre as suas pretensões profissionais. Discutir o que precisam fazer
para alcançar os seus objetivos. Pedir que escrevam uma redação sobre como imaginam o seu futuro.
5. Resolução das atividades
1. Templo
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 27 - Elias é levado para o céu
2Reis 2.1-12
1. Objetivos
• Compreender que a nossa vida no mundo é passageira e que devemos ficar firmes na Palavra de Deus para
que possamos viver com ele no céu.
• Compreender que Deus atende a oração do justo.
• Reconhecer que através da fé em Jesus Cristo nós podemos ter certeza de que iremos viver com ele no céu.
2. Compreensão do texto
Nativo de Tisbe de Gileade (1Rs 17.1), Elias foi um destacado profeta de Israel no século IX a.C. Após o uma vida
inteira dedicada ao anúncio da mensagem de Deus, o seu ministério chegou ao fim. Por volta do ano 895 a.C. o
Senhor lhe disse que, como recompensa especial por sua fidelidade e sua pregação destemida, ele estava a ponto
de ingressar nos céus, de corpo e alma, sem precisar morrer. Eliseu, o seu companheiro constante e aluno por oito
anos, estava com ele.
A humildade de Elias produziu nele o desejo de estar só quando o Senhor o tomasse aos céus. Três vezes ele fez
o pedido, e três vezes Eliseu se recusou a deixar sozinho o seu respeitoso professor e amigo.
Elias, antes de ir embora, perguntou a Eliseu o que ele queria receber antes de sua partida. Eliseu pediu porção
dobrada do poder de Elias. Elias deixou claro que somente o Senhor podia atender um pedido dessa espécie.
Enquanto conversavam, chegou o glorioso exército do céu em forma de um carro real com uma parelha de
cavalos, e transportou Elias para o céu em um redemoinho. Eliseu rasgou as suas vestes, expressando o seu profundo
pesar e dor com a perda do seu amigo e mestre. Eliseu foi o sucessor de Elias, dando continuidade à pregação da
mensagem de Deus para o povo de Israel.
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3. Principais ensinamentos
• Deus cuida de seus filhos durante a sua vida neste mundo e, quando esta termina, ele conduz os seus crentes
para o céu, para a convivência eterna com ele.
• Precisamos estreitar a nossa comunhão com Deus através do estudo da Palavra e da oração, a fim de termos
mais clareza de sua vontade para a nossa vida e conduzirmos as nossas ações para esse fim.
• Deus atende a oração de seus filhos sempre que os pedidos forem para o benefício da pessoa ou do Reino
de Deus.
4. Sugestões didáticas
• Questionar os alunos sobre qual meio de transporte utilizam para ir para diversos lugares. Que possibilidades
existem para se chegar a diferentes destinos? Após alguns exemplos, perguntar que meio de transporte
devemos usar para ir até onde está Deus. Verificar as diferentes respostas e concluir que a única maneira é a
fé em Jesus Cristo. Contar a história, ressaltando a fidelidade do profeta Elias no decorrer de sua vida.
• Solicitar que os alunos façam um desenho de como imaginam ser o céu. Fazer uma exposição em que cada
um pode ressaltar um aspecto de seu desenho, dizendo algo que gostaria de ver no céu.
• Solicitar que os alunos escrevam uma oração pedindo que Deus lhes dê fé para crer nas suas promessas de
salvação e de vida eterna.
• Ensinar aos alunos a dobradura de um meio de transporte.
5. Resolução das atividades
1. Elias foi levado para o céu.
2.
Estudando com a Bíblia
Lição 28 - Sendo sal e luz na sociedade
Mateus 5.13-16
1. Objetivos
• Reconhecer que Deus espera que seus filhos vivam conforme a sua vontade para que mais pessoas conheçam
a mensagem do evangelho.
• Compreender o que significa ser sal e luz para o mundo.
2. Compreensão do texto
Esse texto está inserido no chamado “Sermão do Monte” (Mt 5.1—7.29). Esse é o primeiro discurso de Jesus
dirigido às multidões. O evangelista Mateus agrupa e sintetiza vários ensinamentos proferidos nessa ocasião.
Jesus compara os seus discípulos com sal. Naquela época, era dado um grande apreço ao sal, pois, além de servir
para dar sabor (cf. Jó 6.6) e conservar os alimentos, era usado em diversas cerimônias religiosas (cf. Lv 2.13; Nm
18.19). Quando não era puro – situação frequente na Antiguidade – podia perder o seu sabor. Pode-se dizer que os
cristãos dão sabor e que conservam o mundo, pois, como são santificados através de Cristo, tornam o mundo um
lugar melhor de se viver. Sem Cristo e sem os seus discípulos, o mundo estaria dominado pelo pecado.
Jesus também chama os seus discípulos de luz do mundo. Como luz, eles precisam brilhar, ou seja, viver de acordo
com a vontade de Deus para que mais pessoas sejam atraídas para Cristo. Um cristão não pode se esconder, mas
deve viver de acordo com os ensinamentos de Jesus. Os cristãos devem brilhar como a luz, tornando visíveis as suas
boas obras, fazendo com que o nome de Deus Pai seja glorificado.
Distribuição gratuita para professores cadastrados no site da SBB. Reprodução permitida
exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
3. Principais ensinamentos
• Os cristãos conservam o mundo, não permitindo que a ação destruidora do pecado acabe com ele.
• Os cristãos são luz do mundo, pois através deles mais pessoas devem ser conduzidas a Cristo. Da mesma
forma que a luz de um farol conduz os navios por um caminho seguro, longe das rochas que podem afundá-los, os cristãos devem conduzir as pessoas para o caminho seguro que conduz à salvação eterna, ou seja, a
salvação em Cristo.
• Cada cristão tem um papel importante na divulgação do evangelho. É dever de cada um anunciar através
de palavras e vida coerente a mensagem do amor de Deus.
4. Sugestões didáticas
• Verificar se os alunos sabem a utilidade do sal e da luz. Solicitar que imaginem como seria o mundo sem essas
coisas. Escrever o que for falado na lousa e comparar com o ensinamento de Jesus. Escrever um texto com
os alunos sobre a interpretação do ensinamento de Jesus e pedir que copiem em seu caderno.
• Incentivar os alunos a entregar alguns folhetos evangelísticos. Na aula seguinte, conversar com os alunos
sobre a experiência.
• Dividir a sala em grupos e pedir que façam um cartaz ilustrando ideias como: “Somos sal e luz na escola
quando...”; “Somos sal e luz em casa quando...” etc. Fazer uma exposição em que cada grupo tenha a
oportunidade de ver o trabalho de seu colega.
• Escrever o nome de cada aluno em papéis e sortear (amigo secreto). Solicitar que cada um faça um cartão
para o amigo sorteado, incentivando-o a viver de acordo com a vontade de Deus. Ter um momento para
a entrega dos cartões.
5. Resolução das atividades
1.
2. Resposta pessoal.
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