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Fabasa Jornal da Ano 2 - Nº 8 Abril de 2015 Salvador - Bahia Fundação de Assistência Social e Seguridade da Embasa A Governança nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar A Governança nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar A Governança nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) começou a ser discutida após a edição da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001. Posteriormente, a Resolução nº 13, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC), de 1º de outubro de 2004, formalizou aspectos da governança que, por vezes, já eram cumpridos. É discutível a existência do melhor formato para a estrutura de governança dos fundos de pensão, devido à heterogeneidade de portes e perfis. A estrutura mínima de governança da EFPC é composta, segundo legislação em vigor, pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, e pela Diretoria Executiva. É desejável que a EFPC constitua outras instâncias de assessoramento, como comitês consultivos, a exemplo do Comitê de Investimento, de Ética, dentre outros, a depender do porte, número de planos de benefícios e patrocinadores. No Brasil, em dezembro de 2014, as EFPCs somavam três milhões de participantes, 2.854 patrocinadores, 2.647 membros de Conse- Hora do Lazer Dica de filme e livro para lazer e entretenimento. /pág 4 lhos Deliberativos, 1.693 Conselheiros Fiscais, 891 Diretores e cerca de 7.000 pessoas compunham as equipes técnicas. Preliminarmente, se atendia a padrões mínimos de governança. Atualmente, com a evolução das discussões sobre o tema, os debates são acerca de certificação e qualificação. A FABASA está atenta às exigências da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), sendo que todos os membros da Diretoria Executiva, titulares do Conselho Deliberativo e integrantes do Comitê de Investimento são certificados pelo Instituto de Certificação de Seguridade Social (ICSS) ou pela Associação Brasileira dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Com a publicação da Resolução CGPC nº 19, de 30 de março de 2015, doravante, será exigida certificação para os membros do Conselho Fiscal. Relatório Anual 2014: Mudanças na Legislação De acordo com a Instrução Normativa (IN) MPS nº 22, de 15 de abril de 2015, a Entidade Fechada de Previdência Complementar deverá elaborar o Relatório Anual de Informações (RAI) até 30 (trinta) dias após o prazo de envio das demonstrações contábeis, devendo encaminhá-lo ao participante, quando solicitado. No caso da FABASA, o referido prazo se extingue em 30 de junho de 2015. A IN determina, ainda, que o RAI seja disponibilizado, preferencialmente, por meio eletrônico, com informações relevantes, que permitam a análise clara e precisa dos resultados do plano frente aos objetivos traçados, da saúde financeira, atuarial e patrimonial do plano, o número de participantes, a rentabilidade no exercício, especificandose os fatos relevantes. Seu futuro: saiba mais sobre os fundos de pensão /pág2 Desempenho dos Planos e Desempenho dos Investimentos Ambiente Internacional, Ambiente Brasileiro e Fabasa. /págs 2 e 3 Confira as expectativas para o cenário econômico em 2015. /pág 3 Estudo afirma que o brasileiro está entre os que menos poupam para aposentadoria. /pág 4 Planos e Benefícios Seu futuro: saiba mais sobre os fundos de pensão Na hora de planejar sua aposentadoria, é importante considerar dois fatores: Tempo – quanto antes você começar, maior prazo tem para poupar para seu futuro; Informação – existem diferentes formas de guardar dinheiro para a aposentadoria e você precisa conhecê-las, analisando prós e contras. Reforços para sua aposentadoria A previdência complementar tem como objetivo reforçar sua renda para o seu póscarreira, considerando que o dinheiro que você vai receber do INSS não vai ser suficiente para lhe garantir qualidade de vida no futuro. Os planos fechados de previdência complementar, conhecidos como “fundos de pensão”, são restritos aos funcionários de uma determinada empresa ou a um grupo de empresas, chamadas de patrocinadoras. As Entidades Fechadas de Previdência não têm fins lucrativos e funcionam sob regulamentação da Previc (Superintendência Na- Mercados e Investimentos cional de Previdência Complementar). Planejamento a longo prazo Nesse tipo de plano, o funcionário contribui com uma parte e a empresa com outra. É uma forma de as companhias demonstrarem preocupação com a qualidade de vida, o bem-estar e o futuro de seus colaboradores, ajudando-os a construir seu planejamento financeiro, com foco no investimento de longo prazo, garantindo assim recursos para a aposentadoria. Há, basicamente, dois tipos de planos: Contribuição definida (CD) Benefício definido (BD) Entre as vantagens, está o fato de o empregador contribuir junto com o funcionário. Isso significa que, a cada depósito feito pelo participante (empregado), a empresa coloca o mesmo valor, ou até o dobro. Por outro lado, um dos pontos de maior questionamento, quanto a aderir ou não ao plano, é o vínculo estabelecido. A pergunta mais comum dos profissio- nais é: “e se eu resolver mudar de emprego, como fica o meu plano? ” Existem algumas alternativas neste caso, chamadas de “institutos”. São uma espécie de garantia para o plano, após a saída da empresa. Por exemplo: Portabilidade – permite migrar os recursos do plano para outro, caso mude de emprego. Mas há condições específicas para isso. Autopatrocínio – o participante mantém o plano, depois de encerrado o vínculo empregatício, e continua contribuindo, porém sozinho (sem a contrapartida da empresa). Assume alguns custos também, como a taxa de administração. Resgate – o funcionário encerra o plano, sacando o dinheiro que investiu. Neste caso, embora as regras variem de uma empresa para outra, geralmente o participante do plano pode sacar apenas as contribuições feitas por ele. BPD – Benefício Proporcional Diferido – o plano é mantido até a data da sua aposentadoria, mesmo sem contribuir mais. Fonte: www.financaspraticas.com.br Cenário Econômico Ambiente Internacional Ambiente Brasileiro Com base nos dados atuais, a projeção do crescimento da economia dos Estados Unidos para 2015 é de 3%. Existe uma grande expectativa no mercado, no que diz respeito à elevação da taxa de juros dos Estados Unidos. Admite-se até uma postergação dessa elevação para 2016, pois o dólar está mais valorizado, a expectativa é que a inflação fique abaixo de 2% e a economia chinesa vem apresentando um crescimento bem abaixo da média dos últimos anos. A Europa continua apresentando melhoras na economia no curto prazo. O programa de expansão monetária tem sido positivo, a confiança do europeu e a expansão da atividade vem apresentando crescimento. A Grécia continua com a sua problemática junto à Troika (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional). A China permanece com uma política de estímulos fiscais, monetários e creditícios para não deixar a economia desacelerar mais do que o governo gostaria. A expectativa é que o crescimento da economia chinesa fique abaixo da meta estimada para 2015, que é de 7%. O Governo vem tentando estabilizar o clima político, pois a alternância de notícias boas e ruins tem os seus reflexos negativos no mercado financeiro. Os índices de confiança continuam baixos e os estoques na indústria estão elevados. O desemprego voltou a subir e está em 6,4%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia (PME-IBGE). Os empregos formais, medidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (CAGED), estão diminuindo, principalmente nos setores industrial e da construção civil. O superávit primário deve alcançar a meta anunciada em dezembro de 2015, de R$ 66 bilhões (ou de 1,13% do PIB), calculado pela nova série divulgada pelo IBGE, que, após a revisão metodológica, apresentou um aumento no PIB. Se o governo desejar alcançar o valor de 1,2% do PIB, prometido no início do ano, o ajuste terá que ser em torno de R$ 70 bilhões. Uma grande preocupação é a atividade econômica, pois se mesma ficar abaixo do esperado, a arrecadação será menor, comprometendo o ajuste proposto pelo Ministro da Fazenda. Após o realinhamento dos preços administrados, a expectativa do mercado é que a inflação fique entre 8% e 8,5% no final de 2015. Fabasa O resultado dos investimentos dos planos foi extremamente exitoso em abril. A cota do plano CD, obteve uma performance de 2,41%, ficando acima da sua meta atuarial de 1,12% e do CDI que variou em 0,95%. Já o plano BD, apresentou uma rentabilidade positiva de 1,42%, também acima da sua meta atuarial que foi 1,16%. Benefícios Pagos Desempenho dos Planos Plano BD Aposentadorias Mês Quadro de Participantes Mês Abril Março Plano BD Plano CD Ativos wwAutopatrocinados Aposentados Pensionistas Total (BD) Ativos Autopatrocinados Diferidos Aposentados Total (CD) 17 1 129 32 179 4.247 69 1 404 4.721 17 1 129 31 178 4.257 72 1 403 4.733 Total Geral (BD + CD) 4.911 21.786,45 32 57.850,25 161 460.238,56 Março 109 355.920,36 14 26.549,29 6 21.786,45 31 50.750,04 160 455.006,14 Plano CD Aposentadoria Normal Mês Resgate Valor (R$) Qtde. Valor (R$) Qtde. Valor (R$) Qtde. Qtde. Qtde. Qtde. Qtde. Valor (R$) 807.752,55 11 112.885,09 1 42.806,58 0 0,00 0 0,00 416 963.444,22 Março 403 824.565,17 10 150.363,48 3 176.077,17 0 0,00 0 0,00 416 1.151.005,82 Evoluçao da Cota do Plano CD Rentabilidade Meta Atuarial Abril 1,42% 1,16% 14,26% 357.214.955 81,54 100% Gestão Previdencial (recursos a receber) 3.717.134 69,43 304.500.694 69,51 100% Gestão Administrativa (contas a receber) 602.691 12,49 52.714.262 12,03 80% Programa de Investimentos 438.078.868 13,89 58.963.526 13,77 62.447.912 14,25 70% *Permanente (imobilizado) 130.156 Fundos Abertos 59.245.667 13,89 58.963.526 13,77 62.447.912 14,25 70% Total 443.732.109 EMP. PARTICIPANTES 17.803.089 4,17 17.328.021 4,05 17.303.200 3,95 15% 1.080.898 0,25 1.101.150 0,26 1.112.801 0,25 8% 426.475.024 100,00 428.276.794 100,00 438.078.868 100,00 -------- * São os bens móveis da Entidade (cadeira, mesa, equipamentos, etc). Total Portabilidade 404 14,54% 2 Pecúlio Invalidez Qtde. Últimos 12 meses Jornal da Fabasa Pecúlio Morte Abril 1.203.260 59.245.667 TOTAL 6 Disponível (saldo em conta corrente) RENDA VARIÁVEL INVEST. IMOBILIÁRIO Valor (R$) 26.549,29 % 53.510.287 55.900.952 Qtde. 14 6,81% 13,11 Título Privado Valor (R$) 354.052,57 6,50% 297.373.810 292.444.417 Qtde. 109 Ano 2015 68,57 Título Público Valor (R$) Abril VALOR (R$) 81,93 81,68 Qtde. CONTA (Balancete Contábil) 350.884.098 348.345.369 RENDA FIXA Valor (R$) Resolução CMN 3.792 % % Segmento Qtde. Evolução da Rentabilidade do BD Patrimônio Geral Patrimônio (R$) Abril/15 Idade Valor (R$) Periodicidade Programa de Investimentos Patrimônio (R$) Março/15 Invalidez Qtde. 4.900 Desempenho dos Investimentos Patrimônio (R$) Fevereiro/15 Tempo de Serviço Total Pensão Morte Rentabilidade Período Abril abr/15 Meta Atuarial (INPC + 5%) CDI IBX IBOVESPA 2,41 1,12 0,95 9,12 9,92 5,5548035360 Variação no Mês Variação no Ano 3,61 6,65 3,78 11,71 12,44 Acumulado 12 meses 9,11 13,72 11,40 9,25 9,74 Consolidado Segmento Valor (R$) Rentabilidade da Cota Plano BD Plano CD Plano PGA Acum/2015 abr/15 Acum/2015 abr/15 Acum/2015 abr/15 Acum/2015 Renda Fixa 1,73% 4,75% 1,42% 6,50% 1,82% 4,45% 0,95% 3,81% Renda Variável 5,97% 1,14% - - 5,97% 1,14% - - Op. Participantes 1,15% 4,64% 1,15% 4,50% 1,15% 4,64% - - Invest. Imobiliário 1,20% 6,99% - - 1,20% 6,99% - - Consolidado 2,31% 4,39% 1,42% 6,50% 2,49% 4,09% 0,95% 3,81% Jornal da Fabasa 3 Educação Previdenciária Estudo afirma que o brasileiro está entre os que menos poupam para aposentadoria. Em ranking com quinze países, o Brasil ocupa a segunda posição entre os países que menos poupam para a aposentadoria. A maioria dos brasileiros próximos da aposentadoria não está economizando nem pretende começar a poupar exclusivamente para o período em que vão deixar o mercado de trabalho. A décima edição do estudo global O Futuro da Aposentadoria Um Ato de Equilíbrio, elaborado pelo banco HSBC, mostra que 53% dos brasileiros estão nessa situação. Entre 15 países analisados pelo levantamento, só os turcos poupam menos para a velhice (59% dizem não economizar para a aposentadoria). Os brasileiros aparecem em segundo lugar, empatado com os australianos. A poupança para a aposentadoria é realizada com mais afinco pela população dos Estados Unidos e de Hong Kong. Nesses locais, apenas 25% das pessoas não economizam. A média mundial é de 38%. O estudo realizado pelo HSBC ouviu 16 mil pessoas, sendo 1.001 entrevistados no Brasil em idade economicamente ativa (de 25 anos ou mais) e também já aposentados. As entrevistas online foram conduzidas pela Ipsos Mori entre agosto e setembro do ano passado. Embora o brasileiro poupe pouco, isso não significa que ele não se importe com o futuro, segundo Alfredo Lalia, presidente de Seguros do HSBC no Brasil. “Em relação aos primeiros levantamentos, percebemos que as pessoas estão se preocupan- do mais com o futuro, mas não necessariamente estão conseguindo passar para fase seguinte, que é de conseguir poupar”, afirma Lalia. Segundo o executivo, uma série de fatores tem colaborado para a maior preocupação dos brasileiros com um investimento de longo prazo. Desde o Plano Real, que pôs fim à hiperinflação, o Brasil se tornou uma economia mais estável, que permite planejar aplicações por mais tempo. Além disso, houve um amadurecimento da indústria de previdência. Vários fatores impactam a falta de poupança dos brasileiros para aposentadoria, mostra o estudo. No topo da lista está o desemprego (35%), seguido pela compra de imóvel (28%), crise econômica global (27%), contratação de dívida (26%) e educação dos filhos (21%). “Alguns desses fatores podem ser controlados, outros não. A compra do imóvel não deveria excluir a poupança. Às vezes, é uma questão da falta de planejamento”, afirma o executivo do banco. O levantamento também apurou que os menos confiantes em manter um padrão de vida confortável na aposentadoria são aqueles classificados pelo estudo como “pré-aposentados”, os brasileiros com 45 anos ou mais. Nessa faixa, 40% se enquadram nesse perfil. Na fatia mais jovem da população, entre os que têm de 25 a 44 anos, a preocupação é de 26%. “Os pré-aposentados são mais velhos e viveram justamente naquele período em que o País enfrentava a hiperinflação, e os planos de previdência praticamente não existiam”, explica Lalia. “Hoje, quando a pessoa entra no mercado de trabalho, já começa a escutar sobre previdência”, afirma. Hora do Lazer Filme O drama épico O Mordomo da Casa Branca, dirigido por Lee Daniels (Preciosa: Uma História de Esperança), conta a história do mordomo fictício Cecil Gaines (Forest Whitaker), que presta serviço durante sete mandatos presidenciais na Casa Branca, entre 1957 e 1986. Enquanto se torna testemunha ocular da história e das negociações de bastidor do Salão Oval – em um momento em que o movimento de direitos civil desabrocha – sua dedicação ao trabalho alimenta tensões em casa, afastando sua esposa, Gloria (Oprah Winfrey), e criando conflitos com seu filho mais velho, opositor do sistema. O filme é inspirado no artigo do Washington Post Um mordomo bem servido por esta eleição, escrito por Wil Haygood em 2008, que contava a vida real do mordomo da Casa Branca Eugene Allen. O filme é uma peça fundamental para aqueles que desejam conhecer um pouco mais da história norte-americana, e já está disponível em DVD, Blue-Ray e no Netflix. Livro Descompasso A pesquisa também detectou um descompasso na visão de aposentadoria no Brasil. Entre os brasileiros aposentados, 38% acreditam que a melhor idade para começar a poupança é antes dos 30 anos, e 22% defendem o início, dos 41 anos a 65 anos. Na faixa dos pré-aposentados, 33% avaliam como ideal iniciar o planejamento do futuro antes dos 30 anos, e um número quase similar, de 29%, defende o início dos 41 a 65 anos. “O brasileiro costuma ser mais otimista do que a média (dos outros países) nos custos futuros. E, quando chega na aposentadoria, percebe que deveria ter começado a poupar mais cedo”, diz Lalia. Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo em 19/01/2015 Envie suas dúvidas, sugestões, críticas e elogios. Rua Alceu Amoroso Lima, 668. Edf. América Towers Business, 4º andar. Caminho das Árvores - Salvador/Ba. CEP: 41.820-770. No envelope, escreva “Carta para o Jornal da Fabasa”. Quer dar a virada em sua vida financeira rumo à prosperidade duradoura? [email protected] www.fabasa.com.br Tel.: (71) 3555-2100 Expediente Jornal da Fabasa é uma publicação bimestral da Fundação de Assistência Social e Seguridade da Embasa, distribuída a todos os Participantes e Assistidos dos Patrocinadores da Fabasa. Conselho Deliberativo: Titulares - Representantes do Patrocinador: Jorge Humberto Castro de Almeida - Presidente; Antônio Mendes Dantas; Raimundo de Andrade Guimarães; Representantes dos Participantes e Assistidos: Roberto Gaudêncio Oliveira Canário; Paulo Cézar Magalhães; Antônio Oliveira da Silva; Suplentes-Representantes do Patrocinador: Victor Mota Calmon de Siqueira; Clécio Costa Cruz; Joney Neves Marques; Representantes dos Participantes e Assistidos: Eliete Veloso; Maria Elisa Ogando Insuela; Cláudio Vinicius Costa Pereira; Conselho Fiscal: Titulares: Representantes do Patrocinador: Adilson Ramos da Silva; José Rômulo Fraga Barreto Filho; Representantes dos Participantes e Assistidos: Hilton Murici de Jesus Filho - Presidente; Dickson da Silva Santos; Suplentes: Representantes do Patrocinador: Luciano Nascimento de Souza; Ricardo Oliveira Torres; Representantes dos Participantes e Assistidos: Virgínia Lúcia Meirelles Costa Santos; João Alves do Nascimento Filho; Diretoria Executiva: Luis Augusto Silva Reis - Presidente; Dermeval Nonato Lima Filho - Diretor Administrativo e Financeiro; Marialice Andrade Gomes Quixadá Carneiro - Diretora de Benefícios. Coordenação de Comunicação e Projeto Gráfico: Triunit; Tiragem: 5.000 exemplares; Distribuição interna e gratuita. Jornal da Fabasa 4 Quer fazer seu negócio próprio gerar mais dinheiro, crescer e prosperar? Uma vida com qualidade - Esse é o sonho de 10 entre 10 pessoas, mas poucas realmente o realizam, em parte porque os desafios da vida lhes são maiores, e para uma parcela ainda maior, porque cometem pequenos - às vezes grandes! equívocos, e isso vai tornando o desafio de alcançar a plenitude financeira uma tarefa impossível. Este livro mostra em detalhes as armadilhas do pensar pobre para que você possa construir um caminho sólido rumo à prosperidade duradoura. E o melhor: não é nada complicado, com um pouco de esforço e disciplina começa a ver resultados rapidamente! Leia, experimente, comprove e vamos prosperar!