Musical identities and improvisation Raymond MacDonald and
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Musical identities and improvisation Raymond MacDonald and
Musical identities and improvisation Raymond MacDonald and Graeme Wilson, Glasgow Caledonian University, UK Aim and objectives This paper aims to investigate the musical identities of professional jazz musicians. Context In line with a number of current debates, we shall take a social constructionist view that conceptualises identities as multiple, constantly evolving and negotiated through a variety of social relationships (MacDonald, Miell and Hargreaves, 2002). It is in this theoretical framework that our data shall be analysed. Methodology We use discussion/interviewing techniques to collect data from two focus groups of professional jazz musicians based in Scotland, which is then compared with data from 10 semi-structured interviews with jazz musicians based in London. These are then investigated further by comparisons with 10 interviewees who are members of The Glasgow Improvisers Orchestra. Results The comparison between musicians highlights various ways in which the participants define jazz music and conceptualise their musical practice. It illustrates a number of different routes that the participants took to being a jazz musician and also focuses upon the centrality that improvisation has for the participants. It also highlights parallels and contrasts between the ways in which jazz musicians discuss improvisation and the way in which other musicians, who may not define themselves as jazz musicians, discuss improvisation. Key Contribution This work advances the theoretical and practical investigation of musical identity. Key words Identity, jazz, improvisation Identidades musicais e improvisação Raymond MacDonald and Graeme Wilson, Glasgow Caledonian University, Reino Unido Finalidades e objectivos Esta comunicação tem como objectivo investigar as identidades musicais dos músicos de jazz profissionais. Contexto Em paralelo com uma série de presentes debates, vamos utilizar uma visão social construtivista, que conceptualiza as identidades como múltiplas, constantemente evoluindo e trabalhando através de uma variedade de relações sociais (MacDonald, Miell e Hargreaves, 2002). É sobre esta estrutura teórica que os nossos dados serão analisados. Metodologia Utilizámos conversas/entrevistas para recolher dados de dois grupos de músicos de jazz profissionais sediados na Escócia, em seguida comparados com dados de 10 entrevistas semi-estruturadas com músicos de jazz sediados em Londres. Estes são depois investigados por comparação com 10 entrevistados, membros da Glasgow Improvisers Orchestra. Resultados A comparação entre os músicos salienta várias formas nas quais os participantes definem música jazz e conceptualizam a sua prática musical. Ilustra um número de diferentes percursos que os participantes seguiram para chegarem a músicos de jazz e focaliza-se também na centralidade que a improvisação tem sobre os participantes. Sublinha igualmente as semelhanças e contrastes entre as formas como os músicos debatem a improvisação e a forma como outros músicos, que podem não se denominar como músicos de jazz, debatem a improvisação. Contribuição-chave Este trabalho faz evoluir a investigação teórica e prática sobre a identidade musical. Palavra-chave Identidade, jazz, improvisação