Estrato A1

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Estrato A1
ARTIGO
Socioeconomia & Ciência Animal
CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA A
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS
PREOCUPADOS COM O BEM-ESTAR DOS
ANIMAIS DE PRODUÇÃO1
Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP
Edição 015, de 25 de janeiro de 2010
Camila Raineri2, Bruno César Prosdocimi Nunes2,
Augusto Hauber Gameiro3
EDITORIAL
O avanço das pesquisas relacionadas ao bemestar animal no Brasil recebe destaque no artigo
central desta edição. Todavia, os desafios para
uma melhor compreensão do tema ainda são
evidentes.
Divulgamos a realização de três eventos
simultâneos promovidos pelos graduandos da
FMVZ/USP: a SACAVET, o SIMPROPIRA e a
FEIMVET. Serão quase 40 cursos, ministrados
por 230 especialistas de todo o país. Os eventos
fazem parte da semana acadêmica da Faculdade,
que já está em sua vigésima edição.
No acompanhamento dos artigos publicados nos
últimos dias em revistas indexadas, selecionamos
alguns das edições da Ciência Rural, da Journal
of Animal Science, da Animal Behaviour, da
Journal of Environmental Management, da
World's Poultry Science Journal, dentre outras.
Esta é nossa primeira edição de 2010. Assim,
aproveitamos para reforçar nossos votos de um
ano novo repleto de realizações.
Os editores
Os principais motivos que levam as
pessoas a se preocuparem com o bem-estar dos
animais de produção são inquietações de origem
ética, o efeito potencial que este possa ter na
produtividade e na qualidade dos alimentos e, por
último, as suas eventuais consequências sobre o
comércio internacional de produtos de origem
animal. Neste sentido, a economia afeta todos os
aspectos do debate sobre bem-estar de animais
de produção. Na Europa, a preocupação de que
melhorias na qualidade de vida dos animais
possam infligir custos dos quais os concorrentes
estão livres é um importante fator limitante aos
progressos na área de bem-estar de animais de
produção e origina uma pressão para que
exigências sejam adotadas por todos os
fornecedores àquele mercado (MOLENTO, 2005).
A demanda por produtos diferenciados
em termos de bem-estar tende a crescer à
medida que aumentam as informações, a
consciência e a percepção do público em relação
à produção animal. A sociedade e os envolvidos
em desenvolver a legislação tendem a buscar
subsídios para formar a sua opinião junto aos
cientistas que trabalham na área. Por isso, os
cientistas devem, da maneira mais objetiva
possível, usar a sua capacidade técnica,
investigativa e analítica para avaliar os diversos
efeitos da pecuária no bem-estar animal e
humano, na saúde dos consumidores, na
sustentabilidade da produção agrícola, no
1
Texto apresentado no III Simpósio de Pós-Graduação e
Pesquisa do Departamento de Nutrição e Produção Animal da
FMVZ/USP, realizado nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009.
2
Zootecnistas, Mestres em Qualidade e Produtividade Animal
pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
(FZEA/USP).
3
Professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal
da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
(FMVZ/USP).
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
1
ambiente e no combate à fome do mundo
(FRASER, 2001).
Realizou-se uma pesquisa em busca de
trabalhos nacionais que enfocassem aspectos do
bem-estar aplicado a animais de produção, sob
diferentes óticas ou abordagens. O objetivo deste
trabalho foi analisar as contribuições recentes de
cientistas brasileiros no que diz respeito às
implicações
técnicas,
econômicas
e
mercadológicas da aplicação de conceitos de
bem-estar para animais de produção. Desta
forma, pretendeu-se disponibilizar uma análise
mais precisa do que vem sendo feito em termos
acadêmicos sobre o tema, dos enfoques mais ou
menos estudados, suas causas e implicações.
Conforme proposto por Gameiro (2007),
as abordagens foram: i) o comportamento do
consumidor; ii) a viabilidade técnica e econômica
dos sistemas produtivos; iii) a regulamentação
pública acerca do tema; e iv) as políticas privadas
de certificação. Trabalhos abordando mais de um
desses aspectos foram agrupados na categoria
“mais de um critério”. As espécies animais
incluídas no levantamento foram bovinos
destinados à produção de carne ou leite, aves de
corte ou postura, suínos e peixes. Estudos sobre
mais de uma espécie foram registrados
separadamente, no item “mais de uma espécie”.
Não foram contempladas outras espécies por não
terem sido encontradas referências relativas a
elas.
Foram identificados 66 trabalhos,
distribuídos entre as abordagens e espécies
citadas, a partir do ano 2000. A Figura 1
demonstra a quantidade destes trabalhos por ano
de publicação.
Figura 1. Evolução da quantidade de trabalhos
publicados sobre o tema ao longo dos últimos
anos (Nota: para o ano de 2009 considerou-se
apenas até o mês de outubro).
A análise dos dados revela que mais de
66% dos trabalhos foram publicados entre 2006 e
2009. Isto demonstra que a preocupação em
estudar as implicações técnicas, econômicas e
mercadológicas da melhoria do bem-estar dos
animais de produção tem aumentado nos últimos
anos. Esta intensificação pode ser explicada à
medida que a sociedade vem cobrando um
posicionamento acerca das condições de criação
desses animais, ao ponto de, em algumas
sociedades, observar-se a redução da aceitação
de produtos de baixo preço, em parte à custa do
sofrimento animal (HOLANDA et al., 2006).
A inclusão de variáveis econômicas nas
pesquisas sobre bem-estar é de grande
importância para tornar mais evidentes, em todos
os elos das cadeias produtivas e para a
sociedade, os gargalos e as vantagens da
implementação de sistemas de criação menos
agressivos. Através de pesquisas e de sua ampla
divulgação é possível conscientizar o consumidor
sobre a realidade dos animais e do produtor rural,
demonstrando a necessidade de agregar valor a
produtos diferenciados nesse sentido. A
distribuição dos trabalhos entre as diferentes
espécies e abordagens encontra-se na Tabela 1.
Tabela 1. Quantidades de trabalhos revistos, por
espécie e por abordagem.
Comportamento
do consumidor
Viabilidade
Regulamentação
pública
Políticas
privadas
Mais de um
critério
Totais
Bovinos de c or te
Bovinos de leite
Suínos
Aves poedeiras
Aves de corte
Peixes
Mais de uma espécie
2
0
0
0
1
3
1
8
9
7
6
3
0
1
1
0
1
0
1
0
3
2
0
0
0
0
0
1
1
0
5
4
1
1
4
14
9
13
10
6
4
10
Tot ais
7
34
6
3
16
66
A análise demonstra que os estudos de
avaliação econômica em sistemas que visam
melhorias no bem-estar animal se concentraram
principalmente nas criações destinadas a produzir
itens de exportação, como carnes bovina, suína e
de aves. Bovinos leiteiros e peixes foram objeto
de poucos estudos nesse sentido. Este fato pode
ser explicado, em parte, pela iminência de novas
barreiras não-tarifárias a serem eventualmente
impostas por países importadores, especialmente
pela União Europeia, ao primeiro grupo de
animais. Outra possível explicação para a maior
concentração de trabalhos em suínos e poedeiras
é a severidade das limitações ao bem-estar
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Coordenadoria do Campus de Pirassununga
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2
destas espécies imposta pelos atuais sistemas de
produção. A necessidade de se prover ambientes
mais adequados a estes animais é evidente, fato
ao qual a comunidade científica brasileira está
sensibilizada.
Quase 54% dos trabalhos analisados têm
enfoque na viabilidade técnica e/ou econômica de
medidas que visam melhorar o bem-estar animal.
Embora o impacto na produtividade não deva ser
o único motivo ou o mais importante para a
sociedade se preocupar com o tema, ele tem
óbvia relevância, porque a produtividade é um
dos fatores que justifica a atividade. Pode-se
perceber também uma proporção relativamente
elevada de trabalhos multidisciplinares, que
analisaram diferentes frentes de trabalho, como a
combinação entre índices zootécnicos e a
perspectiva do consumidor sobre o assunto. A
preocupação
com
o
comportamento
do
consumidor vem se tornando substancial nos
trabalhos sobre o tema, principalmente quando o
aumento de custos de produção muitas vezes
imposto pelo novo sistema (como a diminuição da
densidade animal) precisa ser compensado pela
disponibilidade do mercado em pagar um valor
mais elevado pelo produto. Em países em
desenvolvimento, a questão de quem vai arcar
com os custos de uma melhor qualidade de vida
aos animais de produção é, em boa parte,
responsável por uma limitação de progressos
ocorridos em relação ao comportamento dos
consumidores (MOLENTO, 2005).
Embora pouco numerosos, estudos sobre
a regulamentação pública têm se tornado mais
frequentes nos últimos anos. Isto também se
deve ao fato do Brasil ainda não possuir uma
legislação específica a respeito do bem-estar dos
animais de exploração zootécnica aprovada,
sendo consenso tomar como referências as
normas praticadas pela União Europeia.
Atualmente há dezenas de projetos de leis
federais e muitos outros estaduais em tramitação
no Brasil, o que sugere preocupação crescente
com a ética na produção animal, com a
manutenção dos mercados já atendidos pelo país
e com a possibilidade de conquistar mercados
ainda não explorados. Os trabalhos encontrados
sobre certificações privadas e construção de
marcas referem-se principalmente a parceiras
com grandes redes varejistas ou de fast-food,
interessadas em oferecer produtos diferenciados
a consumidores de maior poder aquisitivo. Cabe a
colocação que a maior parte destas empresas
são de origem estrangeira, como o Carrefour e o
McDonald’s, por exemplo.
O bem-estar dos animais de produção,
além de uma questão ética, precisa ser encarado
como um desafio para conquistar e manter
mercados. A comunidade científica brasileira vem
se sensibilizando a respeito deste fato,
especialmente nos últimos anos, quando os
mercados consumidores têm passado a valorizar
a ética na produção animal. No entanto, é
preocupante que as pesquisas sobre avaliação
econômica de sistemas que visam melhorar a
qualidade de vida dos animais sejam nitidamente
menos intensas para espécies de menor impacto
para o comércio internacional. Trabalhos deste
tipo são essenciais para viabilizar técnicas de
criação menos agressivas aos animais e para
agregar valor aos produtos, mesmo no mercado
interno, e devem se estender a outras espécies.
Da mesma forma, é necessário que se realizem
cada vez mais pesquisas em todas as
abordagens
propostas,
diversificando
e
agregando
conhecimentos
de
forma
multidisciplinar para várias áreas de estudos.
Literatura citada
FRASER, D. Farm animal production: Changing
agriculture in a changing culture. Journal of
Applied Animal Welfare Science, 4, 175-190.
2001.
GAMEIRO, A.H. Análise econômica e Bem-Estar
animal em sistemas de produção alternativos:
uma proposta metodológica. In: XLV Congresso
da
Sociedade
Brasileira
de
Economia,
Administração e Sociologia Rural. Anais...
Londrina, 2007.
HOLANDA, M.C.R.; DUTRA JÚNIOR, W.M.;
BARBOSA, S.B.P. Produtos éticos: uma
exigência da sociedade. I Encontro de Bioética e
Bem-Estar Animal do Agreste Meridional
Pernambucano. Anais... Garanhuns, 2006.
MOLENTO, C.F.M. Bem-Estar e produção animal:
aspetos econômicos – Revisão. Archives of
Veterinary Science, v. 10, n. 1, p. 1-11, 2005.
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3
ARTIGOS PUBLICADOS
FEEDING BEHAVIOR OF GOATS
Factors influencing the feeding
behavior of goats include grazing
management practices, type of
vegetation and season, breed and stage of
production, group size, and properties of diets fed
in confinement. Considerable information has
been gathered from visual observation during
daylight. However, tools are now available to
characterize the feeding behavior of goats while
grazing and while in confinement throughout the
day. Global positioning system collars can be
used to assess horizontal and vertical distances
traveled, up or down position of the head, and
movement within pasture or rangeland areas. (…)
Automated feeding systems for confined goats
permit determinations such as number of feeder
visits and meals, eating time, and rate and pattern
of feed intake. Heart rate measured while goats
are in normal production settings can be used to
predict total energy expenditure through
multiplication by energy expenditure per heartbeat
of individual animals. To partition the activity
energy cost, an estimate of ME intake or
measures of changes in body energy status and
milk energy yield are needed to determine other
sources of heat to be subtracted from total energy
expenditure.
These
methods
create
the
opportunity to gain a fuller understanding of
factors influencing the feeding behavior of goats
and the relationships with levels and efficiencies of
production.
Goetsch, A.L.; Gipson, T.A.; Askar, A.R.; Puchala,
R. Feeding behavior of goats.
Journal of
Animal Science, v.88, p.361-373, 2010.
ESTUDOS DE PREVALÊNCIA DA
BRUCELOSE BOVINA NO ÂMBITO
DO PROGRAMA NACIONAL DE
CONTROLE E ERRADICAÇÃO DE
BRUCELOSE E TUBERCULOSE:
INTRODUÇÃO
As estratégias de combate à brucelose bovina
são bastante conhecidas e, até o momento, os
resultados são divergentes. No Brasil, o Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
implementou, em 2001, o Programa Nacional de
Controle e Erradicação da Brucelose e
Tuberculose. Conhecer a situação epidemiológica
da brucelose no início de um programa de
controle permite: 1 - escolher as melhores
estratégias de controle em função da frequência e
padrão de distribuição da doença na população e
2 - acompanhar o programa com a finalidade de
promover correções e evitar o desperdício de
tempo e de recursos. Em razão disso, é
necessário realizar estudos para dar suporte à
escolha das melhores estratégias para os vários
estados e regiões brasileiras e criar um
mecanismo racional de verificação da efetividade
das ações implementadas. Para tanto, o MAPA
estabeleceu um Termo de Cooperação Técnica
com a Faculdade de Medicina Veterinária da
Universidade de São Paulo e envolveu também a
Faculdade de Agronomia e Veterinária da
Universidade de Brasília. Até o momento, foram
concluídos os estudos de 15 unidades
federativas, cujos resultados são apresentados
nos artigos subsequentes. Além disso, há um 16º
artigo que explora o impacto da vacinação de
bezerras com a B19 na redução da prevalência
da brucelose.
Poester, F.; Figueiredo, V.C.F. Lôbo, J.R.;
Gonçalves, V.S.P.; Lage, A.P.; Roxo, E.; Mota.
P.M.P.C.; Müller, E.E.; Ferreira Neto, J.S.
Estudos de prevalência da brucelose bovina no
âmbito do Programa Nacional de Controle e
Erradicação de Brucelose e Tuberculose:
Introdução. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia, v.61, supl.1, p.01-05.
2009.
ALIGNING HEALTH AND WELFARE
PRINCIPLES AND PRACTICE IN ORGANIC
DAIRY SYSTEMS: A REVIEW
This review provides an assessment of research
findings into the current practices and standards
and the principles and aspirations for organic
dairy production, with respect to the health and
welfare of the dairy cow. The relationships
between the four main factors: management,
environment, genetics and nutrition and their
impact on the health and welfare status of organic
dairy cows are considered. The concept that good
animal health and welfare is more than merely the
absence of disease, with behavioural aspects of
health and welfare such as physiological and
psychological needs, is also discussed. (…) The
type of organic system (self-sufficient, purchasedfeed) also has the potential to have a major
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4
influence on the incidence of health problems and
the reproductive status of organic dairy herds.
Health status is also influenced by environmental
and welfare factors, including the method of
rearing replacement animals, type of housing and
the geographical and climatic conditions of
individual farms. Overall, this review identifies
where conflicts arise between current practice and
the organic principles and standards, and aims to
provide suggestions to bring about further
improvement in organic dairy health and welfare.
Marley, C.L.; Weller, R.F.; Neale, M.; Main,
D.C.J.; Roderick, S.; Keatinge, R. Aligning health
and welfare principles and practice in organic
dairy systems: a review. Animal, v.4, I.02, pp
259-271, 2010.
ANÁLISE DE AGLOMERAÇÃO
ESPACIAL DE FOCOS DE FEBRE
AFTOSA NO ESTADO DE MATO
GROSSO DO SUL, BRASIL, 2005
Uma epidemia de febre aftosa (FA), com casos
apenas na espécie bovina, ocorreu no Estado do
Mato Grosso do Sul, em setembro de 2005. Trinta
e três focos foram detectados, e 33.741 animais
suscetíveis à FA foram sacrificados e destruídos.
Os dados dessa epidemia foram registrados, e
uma análise utilizando a função K foi realizada.
Observou-se uma aglomeração espacial de focos
dentro de um raio de 25 km. Essa observação
pode estar relacionada à dinâmica de
espalhamento da FA e a medidas tomadas para
controlar a disseminação da doença, embora
essas medidas de controle tenham sido cruciais
para a contenção da epidemia, não permitindo
que a doença se espalhasse para fazendas com
distâncias superiores a 47 km dos focos iniciais.
Negreiros, R.L.; Amaku, M.; Dias, R.A.; Ferreira,
F.; Cavalléro, J.C.M.; Ferreira Neto, J.S. Análise
de aglomeração espacial de focos de febre aftosa
no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil - 2005.
Ciência Rural, v.39, n.9, p.2609-2613, 2009.
WHEN DO DOMESTIC DOGS,
CANIS FAMILIARIS, START TO
UNDERSTAND HUMAN POINTING?
THE ROLE OF ONTOGENY IN THE
DEVELOPMENT OF INTERSPECIES
COMMUNICATION
A decade of research indicates that domestic
dogs are sensitive to a variety of human social
cues, including pointing with the hand and arm.
Previous studies conducted with puppies as
young as 6 weeks old have reported that puppies
are able to follow a human pointing gesture, even
when they have had little human contact. These
results have led some experimenters to conclude
that ontogeny does not contribute to dogs' ability
to understand human cues. To determine the age
at which domestic dogs first show the ability to
understand human pointing cues, we tested
puppies in their human caregivers' homes when
the puppies were 9–24 weeks old. We found little
evidence that puppies younger than 21 weeks had
the ability to follow human pointing gestures.
Dorey, N.R; Udell, M.A.R.; Wynne, C.D.L. When
do domestic dogs, Canis familiaris, start to
understand human pointing? The role of ontogeny
in
the
development
of
interspecies
communication. Animal Behaviour, v.79, n.1, p.
37-41, 2010.
REDUCING DISCARDS OF FISH AT
SEA: A REVIEW OF EUROPEAN
PILOT PROJECTS
This paper is about improving the viability of
discard-reduction pilot projects. One way to
address the problem of wasteful discarding of fish
at sea is to initiate pilot projects to trial potential
solutions, such as selective gear, area closures,
discard bans and data enhancement, which could
subsequently be adopted by the fishing industry,
either voluntarily or through regulation. However,
such pilot projects are often difficult both to set up
and to sustain through to completion and
implementation. This study reviewed 15 discardrelated pilot projects to find out what were the
most important determinants of their success or
lack of it, and to recommend ways in which the
prospects of future pilots could be improved. The
review identifies the seven most important factors
associated with the viability of the pilot projects fisheries crises; incentivization; funding; expertise;
leadership; and enforcement - and shows how
fisheries regulators could take steps to reinforce
these factors – by faster responses to crises;
more incentives and funding; greater use of
fishers' knowledge and leadership; and better
enforcement mechanisms.
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
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5
Catchpole, T.L.; Gray, T.S. Reducing discards of
fish at sea: a review of European pilot projects.
Journal of Environmental Management, v.91,
I.3, p.717-723, 2010.
A REVIEW OF KEY
HEALTH-RELATED
WELFARE ISSUES IN
ORGANIC POULTRY
PRODUCTION
This paper reviews the existing body of scientific
literature relevant to organic poultry production, in
order to assess, and where possible quantify, the
key issues affecting welfare. The review consists
of three parts, covering health-related welfare
issues in organic poultry production systems
(breed suitability; nutrition; feed contribution from
the range, range use and group size), healthrelated welfare issues for organic laying hens
(feather pecking; endo-parasites and ectoparasites), and health-related welfare issues for
organic broilers (foot, hock and breast health).
The evidence suggests that most health-related
welfare issues are not specific to organic farms,
but maintaining good health and welfare on
organic farms can be challenging. There are many
organic farms that do not have major problems,
suggesting that husbandry (knowledge and
technical skills) is crucial in managing welfare
issues. There is also considerable variation in
farming systems within the organic sector (ranging
in farm size, housing and range quality, capacity
to produce home grown feed, opportunities for
pasture rotation etc.) which can be a constraint to
solving welfare problems, particularly where
managerial input has to be spread across a
diversity of enterprises. It is recommended that
efforts should be made to make existing
knowledge more accessible to those involved in
organic livestock production. This should include
mechanisms for regular updating, and take
account of the fact that data from published
research may lag behind the levels of
performance being achieved by the most able
producers. Topics for further research were
identified including subjects that have had little
previous research, such as the catching and
disposal of spent organic laying hens,
management of parent flocks and keel bone
breakages.
Van De Weerd, H.A.; Keatinge, R.; Roderick, S. A
review of key health-related welfare issues in
organic poultry production. World's Poultry
Science Journal, v.65, I.04, p.649-684, 2009.
HENS’ WELFARE TO EGG QUALITY:
EUROPEAN PERSPECTIVE
In this study, laying hen welfare is taken into
account as part of an overall ‘egg safety and
quality concept’. A holistic approach is adopted
that encompasses the whole food chain in which
responsibility for the production of safe and high
quality eggs is shared along the entire food chain.
Scientific data on egg quality traits in relation to
laying hen welfare in different housing systems
are presented. Public concern to improve laying
hen welfare and egg quality is widely discussed,
partly because it is an area of potential added
value for producers, retailers, processors,
manufacturers, producer cooperatives. Legislation
and legal requirements for the labelling of eggs
are described in order to demonstrate the ability to
provide sound and scientifically based information
on the welfare status of laying hens used to
supply particular eggs. The study concludes by
highlighting achievements and future aspects on
the relationship between hens’ welfare and egg
quality.
Sossidou, E.N.; Elson, H.A. Hens’ welfare to egg
quality: a European perspective. World's Poultry
Science Journal, v.65, I.04, p.709-718, 2009.
COMPARING HIKING, MOUNTAIN
BIKING AND HORSE RIDING
IMPACTS ON VEGETATION AND
SOILS IN AUSTRALIA AND THE
UNITED STATES OF AMERICA
Hiking, horse riding and mountain biking are
popular in protected areas in Australia and the
United States of America. To help inform the often
contentious deliberations about use of protected
areas for these three types of activities, we review
recreation ecology research in both countries.
Many impacts on vegetation, soils and trails are
similar for the three activities, although there can
be differences in severity. Impacts include
damage to existing trails, soil erosion, compaction
and nutrification, changes in hydrology, trail
widening, exposure of roots, rocks and bedrock.
(…) There are gaps in the current research that
should be filled by additional research: (1) on
horse and mountain bike impacts to complement
those on hiking. The methods used need to reflect
Universidade de São Paulo
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patterns of actual usage and be suitable for robust
statistical analysis; (2) that directly compares
types and severity of impacts among activities;
and (3) on the potential for each activity to
contribute to the spread of weeds and plant
pathogens. Additional research will assist
managers and users of protected areas in
understanding the relative impacts of these
activities, and better ways to manage them. It may
not quell the debates among users, managers and
conservationists, but it will help put it on a more
scientific footing.
Pickering, C.M.; Hill, W.; Newsome, D.; Leung, Y.
Comparing hiking, mountain biking and horse
riding impacts on vegetation and soils in Australia
and the United States of America. Journal of
Environmental Management, v.91, I.3, p.551562, 2010.
ENVIRONMENTALLY CONSCIOUS
MANUFACTURING AND PRODUCT
RECOVERY (ECMPRO): A REVIEW OF THE
STATE OF THE ART
Gungor
and
Gupta
[1999,
Issues
in
environmentally conscious manufacturing and
product recovery: a survey. Computers and
Industrial Engineering, 36(4), 811–853] presented
an important review of the development of
research
in
Environmentally
Conscious
Manufacturing and Product Recovery (ECMPRO)
and provided a state of the art survey of published
work. However, that survey covered most papers
published through 1998. Since then, a lot of
activity has taken place in EMCPRO and several
areas have become richer. Many new areas also
have emerged. In this paper we primarily discuss
the evolution of ECMPRO that has taken place in
the last decade and discuss the new areas that
have come into focus during this time. After
presenting some background information, the
paper systematically investigates the literature by
classifying over 540 published references into four
major categories, viz., environmentally conscious
product design, reverse and closed-loop supply
chains, remanufacturing, and disassembly.
Finally, we conclude by summarizing the evolution
of ECMPRO over the past decade together with
the avenues for future research.
Ilgin, M.A.; Gupta, S.M. Environmentally
conscious manufacturing and product recovery
(ECMPRO): A review of the state of the art.
Journal of Environmental Management, v.91,
I.3, p.563-591, 2010.
ECONOMICS AT THE FRINGE: NON-MARKET
VALUATION STUDIES AND THEIR ROLE IN
LAND USE PLANS IN THE UNITED STATES
Over the past fifty years, economists have
developed methods for estimating the public
benefits of green spaces, allowing such
information to be incorporated into land use
planning. But the extent to which it is ever used is
unclear. This paper reviews the literature on
public values for lands on urban outskirts, not just
to survey their methods or empirical findings, but
to evaluate the role they have played – or have
the potential to play – in actual US land use plans.
Based on interviews with authors and
representatives of land trusts and governments, it
appears that academic work has had a mixed
reception in the policy world. Reasons include a
lack of interest in making academic work
accessible to policy makers, emphasizing
revealed preference methods which ignore
important non-use values, and emphasizing
average values over distributions of values.
Nevertheless, some success stories illustrate how
such information can play a role in the design of
conservation policies.
Banzhaf, H.S. Economics at the fringe: Nonmarket valuation studies and their role in land use
plans in the United States. Journal of
Environmental Management, v.91, I.3, p.592602, 2010.
HOSPITAL WASTE MANAGEMENT IN ELBEHEIRA GOVERNORATE, EGYPT
This study investigated the hospital waste
management practices used by eight randomly
selected hospitals located in Damanhour City of
El-Beheira Governorate and determined the total
daily generation rate of their wastes. Physicochemical characteristics of hospital wastes were
determined according to standard methods. (…)
The most frequently used treatment method for
solid medical waste was incineration which is not
accepted at the current time due to the risks
associated with it. Only one of the hospitals was
equipped with an incinerator which is devoid of
any air pollution control system. Autoclaving was
also used in only one of the selected hospitals. As
for the liquid medical waste, the survey results
indicated that nearly all of the surveyed hospitals
were discharging it in the municipal sewerage
system without any treatment. It was concluded
that the inadequacies in the current hospital waste
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7
management practices in Damanhour City were
mainly related to ineffective segregation at the
source, inappropriate collection methods, unsafe
storage of waste, insufficient financial and human
resources for proper management, and poor
control of waste disposal. The other issues that
need to be considered are a lack of appropriate
protective equipment and lack of training and
clear lines of responsibilities between the
departments
involved
in
hospital
waste
management.
Effective
medical
waste
management programs are multisectoral and
require cooperation between all levels of
implementation,
from
national
and
local
governments to hospital staff and private
businesses.
Abd El-Salam, M.M. Hospital waste management
in El-Beheira Governorate, Egypt Magda Magdy
Abd El-Salam. Journal of Environmental
Management, v.91, I.3, p.618-629, 2010.
URBAN WATER INFRASTRUCTURE
OPTIMIZATION TO REDUCE
ENVIRONMENTAL IMPACTS AND COSTS
Urban water planning and policy have been
focusing on environmentally benign and
economically viable water management. The
objective of this study is to develop a
mathematical model to integrate and optimize
urban water infrastructures for supply-side
planning and policy: freshwater resources
and treated wastewater are allocated to various
water demand categories in order to reduce
contaminants in the influents supplied for drinking
water, and to reduce consumption of the water
resources imported from the regions beyond a city
boundary. A case study is performed to validate
the proposed model. An optimal urban water
system of a metropolitan city is calculated on the
basis of the model and compared to the existing
water system. The integration and optimization
decrease (i) average concentrations of the
influents supplied for drinking water, which can
improve human health and hygiene; (ii) total
consumption of water resources, as well as
electricity,
reducing
overall
environmental
impacts; (iii) life cycle cost; and (iv) water
resource dependency on other regions, improving
regional water security. This model contributes to
sustainable urban water planning and policy.
Lim, S.R.; Suh, S.; Kim, J.H.; Park, H.S. Urban
water infrastructure optimization to reduce
environmental
impacts
and
costs
Journal of Environmental Management, v.91,
I.3, p.630-637, 2010.
ANALYSIS OF ARABLE LAND LOSS AND ITS
IMPACT ON RURAL SUSTAINABILITY IN
SOUTHERN JIANGSU PROVINCE OF CHINA
Rapid urbanization and industrialization in
southern Jiangsu Province have consumed a
huge amount of arable land. Through comparative
analysis of land cover maps derived from TM
images in 1990, 2000 and 2006, we identified the
trend of arable land loss. It is found that most
arable land is lost to urbanization and rural
settlements development. (…) However, the loss
of arable land is weakly correlated with ecological
service value, per capita net income of farmers,
but positively with grain yield for some counties.
Most areas in the study site have a low arable
land depletion rate and a high potential for
sustainable development. More attention should
be directed at those counties that have a high
depletion rate but a low potential for sustainable
development. Rural settlements should be
controlled and rationalized through legislative
measures to achieve harmonious development
between urban and rural areas, and sustainable
development for rural areas with a minimal impact
on the ecoenvironment.
Liu, Y.S.; Wang, J.Y.; Long, H.L. Analysis of
arable land loss and its impact on rural
sustainability in Southern Jiangsu Province of
China. Journal of Environmental Management,
v.91, I.3, p.646-653, 2010.
ECONOMIC AND ENVIRONMENTAL
OPTIMIZATION OF A MULTI-SITE UTILITY
NETWORK FOR AN INDUSTRIAL COMPLEX
Most chemical companies consume a lot of
steam, water and electrical resources in the
production process. Given recent record fuel
costs, utility networks must be optimized to reduce
the overall cost of production. Environmental
concerns must also be considered when
preparing
modifications
to
satisfy
the
requirements for industrial utilities, since wastes
discharged from the utility networks are restricted
by environmental regulations. Construction of
Eco-Industrial Parks (EIPs) has drawn attention
as a promising approach for retrofitting existing
industrial parks to improve energy efficiency. The
optimization of the utility network within an
industrial complex is one of the most important
undertakings to minimize energy consumption and
waste loads in the EIP. In this work, a systematic
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
8
approach to optimize the utility network of an
industrial complex is presented. (…) This
approach is applied to the Yeosu Industrial
Complex, considering seasonal utility demands.
The results show that both the total utility cost and
waste load are reduced by optimizing the utility
network of an industrial complex.
Kim, S.H.; Yoon, S.G.; Chae, S.H.; Park, S.
Economic and environmental optimization of a
multi-site utility network for an industrial complex.
Journal of Environmental Management, v.91,
I.3, p.690-705, 2010.
MAPPING WILDLAND-URBAN INTERFACES
AT LARGE SCALES INTEGRATING HOUSING
DENSITY AND VEGETATION AGGREGATION
FOR FIRE PREVENTION IN THE SOUTH OF
FRANCE
Every year, more than 50,000 wildland fires affect
about 500,000 ha of vegetation in southern
European countries, particularly in wildland-urban
interfaces (WUI). This paper presents a method to
characterize and map WUIs at large scales and
over large areas for wildland fire prevention in the
South of France. Based on the combination of
four types of building configuration and three
classes of vegetation structure, 12 interface types
were classified. Through spatial analysis, fire
ignition density and burned area ratio were linked
with the different types of WUI. Among WUI types,
isolated WUIs with the lowest housing density
represent the highest level of fire risk.
Lampin-Maillet, C.; Jappiot, M.; Long, M.;
Bouillon, C.; Morge, D.; Ferrier, J.P. Mapping
wildland-urban interfaces at large scales
integrating housing density and vegetation
aggregation for fire prevention in the South of
France.
Journal
of
Environmental
Management, v.91, I.3, p.732-741, 2010.
AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE UM
TRATOR FLORESTAL OPERANDOO EM
DIFERENTES PRODUTIVIDADE E DISTÂNCIAS
DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA
Este trabalho foi conduzido em povoamentos de
eucalipto de uma empresa florestal do Estado de
Goias, com o objetivo de avaliar técnica e
economicamente o trabalho de um “skidder”. A
análise técnica consistiu do estudo de tempos e
movimentos, além da
produtividade, da
disponibilidade mecânica e da eficiência
operacional da máquina. A análise econômica
consistiu
na
determinação
dos
custos
operacionais. (...) Os valores foram submetidos à
analise de variância e teste Tukey a 5% de
significância. O melhor rendimento energético foi
para a distância de 300 m e uma produtividade da
floresta de 100 m³ ha-1.
Lopes, S.E.; Fernandes, H.C.; Minette, L.J.;
Silveira, J.C.M.; Rinaldi, P.C.N. Avaliação técnica
e econômica de um trator florestal operandoo em
diferentes produtividade e distâncias de extração
de madeira. Ciência e Agrotecnologia. v.33, n.6,
2009.
SUGESTÃO DE LEITURA
COMO O MELHORAMENTO GENÉTICO PODE
MODIFICAR A QUALIDADE DO LEITE
Luiz Brito, Maria Gabriela Peixoto, Marco Antônio
Machado, Rui Verneque
A pecuária leiteira nacional vem passando, nos
últimos anos, por um intenso processo de
especialização da produção. Entretanto, no que
diz respeito à qualidade e composição do leite,
item essencial a um país que pretende ser
exportador de lácteos, ainda há muito a fazer em
relação a países que já participam ativamente do
mercado internacional.
Artigo publicado no informativo Panorama do
Leite de janeiro de 2010, da Embrapa Gado de
Leite.
Disponível em:
http://www.cileite.com.br/panorama/especial38.ht
ml
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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LIVROS PUBLICADOS
CLIPPING
Arca Brasileira: uma viagem pelo Brasil e seus
animais
Renata de Albuquerque, Angela Sanches,
Ricardo O. Oliveira
Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática
Peter H. May
Economia de Energia
Helder Queiroz Pinto Junior
Comércio
Internacional
e
Aduaneira: Teoria e questões
Rodrigo Luz
Legislação
Sob a Lupa do Economista
Carlos Eduardo S. Gonçalves e Mauro Rodrigues
Animals as Persons: Essays on the Abolition
of Animal Exploitation
Gary L. Francione
Statistics and Experiments
for Animal Science
Research
Frank Siewerdt
Uso de fontes de gordura na ração
enriquece leite de vaca: A adição de
fontes de gordura na ração de vacas
leiteiras faz o leite produzido
apresentar em sua composição ácidos graxos
linoléicos conjugados (CLA), denominados
cis9/trans11 e trans10/cis12, que são muito
benéficos ao consumo humano, mostra uma
pesquisa da Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia (FMVZ) da USP. Dieta aumentou a
concentração de ácidos graxos benéficos ao
consumo humano. “Na literatura científica existem
diversos estudos que mostram que esses dois
ácidos graxos estão associados a efeitos
biológicos
como
anticarcinogênese,
antiaterosclerose, inibição de radicais livres,
alteração na composição e no metabolismo do
tecido adiposo, imunomodulação, atividade
antibacteriana e antidiabéticas e favorecimento do
melhor crescimento humano”, destaca o
zootecnista José Esler de Freitas Júnior, autor do
estudo. A pesquisa faz parte do mestrado de
Freitas Júnior e foi apresentada em dezembro de
2008 ao Departamento de Nutrição e Produção
Animal (VNP) da FMVZ, situada no campus de
Pirassununga da USP, sob a orientação do
professor Francisco Palma Rennó. (...) O trabalho
recebeu, no mês passado, o “Prêmio Professor
Titular Félix Ribeiro de Lima” de melhor
dissertação de mestrado de 2008. Já Freitas
Júnior foi premiado como o melhor aluno de pósgraduação do VNP do ano de 2008. A premiação
é oferecida durante o Simpósio de PósGraduação e Pesquisa do VPN, que teve sua
terceira edição no último mês de dezembro
(Valéria Dias/Agência USP).
Holandeses fazem carne de porco
de um centímetro com célulastronco: Pesquisadores holandeses
criaram um método para desenvolver
carne de porco a partir de célulastronco do animal. A nova técnica, afirmam, caso
se mostre segura e economicamente viável, pode
ser alternativa à criação de rebanhos, o que
evitaria mortes dos animais e reduziria as
emissões de gases de efeito estufa. Para chegar
ao resultado final, os cientistas isolaram célulastronco dos músculos dos porcos. O material foi
colocado numa solução nutritiva para crescer e se
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Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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desenvolver. Até agora, o maior pedaço de carne
que o grupo produziu tem só um centímetro. Para
chegar a uma porção pequena de "costeleta", por
exemplo, eles estimam que sejam necessários 30
dias de crescimento no laboratório. Para os
líderes do projeto, a técnica pode um dia vir a
produzir carne mais saudável. "Faríamos um
hambúrguer capaz de prevenir ataques
cardíacos, em vez de causá-los", avalia Jason
Matheny, especialista da Universidade Johns
Hopkins, que não participou da pesquisa. Prêmio
de ONG - A ONG Peta (People for the Ethical
Treatment of Animals) anunciou em 2008 que
daria um prêmio de US$ 1 milhão para quem, até
2012, criar um método de produzir carne in vitro em laboratório - que seja semelhante em gosto e
aparência à de verdade. Mas o candidato deve
também produzir em escala comercial: o produto
deve estar à venda até 2012 em dez Estados
norte-americanos a preços competitivos. Segundo
a organização, como muitas pessoas "se recusam
a deixar seu vício por carne, a Peta deseja ajudálas a ter acesso a uma carne que não causa
sofrimento e morte" (Folha Online/Ambiente
Brasil).
Prefeitura de SP aumenta rigor
sobre compra de carne e testa
merenda vegetariana: O prefeito
Gilberto Kassab sancionou uma lei
que exige de cada vendedor de carne
à prefeitura de São Paulo um histórico da origem
de cada lote, desde o início da cadeia produtiva.
O documento deve comprovar que a carne não é
oriunda de áreas desmatadas ilegalmente, terras
indígenas ou áreas embargadas da Amazônia.
Também deve mostrar que não foi empregado
trabalho escravo ou infantil. O autor da lei é o
vereador Roberto Tripoli (PV). "Não podemos
mais destruir nenhuma área de floresta ou
cerrado, em nome da necessidade de produzir
alimentos", diz ele. Merenda - Ele acrescenta que
também tem o objetivo de "rediscutir o cardápio
da merenda escolar na cidade, visando à redução
gradual de todas as carnes". Para isso, uma
emenda de sua autoria ao orçamento municipal,
aprovada em dezembro, destina verba para um
projeto piloto de merenda escolar vegetariana.
São R$ 500.000 para a Secretaria de Educação
aplicar por um ano em três escolas municipais
simpáticas ao projeto (Folha Online/Ambiente
Brasil).
Pesca excessiva ameaça maior
peixe da Amazônia, diz pesquisa: A
captura descontrolada pode fazer com
que o maior peixe da Amazônia – e
um dos maiores peixes de água doce
do mundo – desapareça do mapa. Em pesquisa
divulgada no “Journal of Applied Ichthyology”,
cientistas afirmam que a maior parte da carne de
pirarucu comercializada na Amazônia tem origem
ilegal, e é difícil controlar a pesca predatória da
espécie. O estudo foi realizado por Donald
Stewart, da Universidade do Estado de Nova
York, e por Leandro Castello, do Woods Hole
Research Centre e do Instituto Mamirauá, que
atua em reservas no Amazonas. Gigante
saboroso - O pirarucu pode medir até três metros
de comprimento e pesar 200 quilos (Globo
Amazônia/Ambiente Brasil).
Abelhas com microchip: Intrigados
pelo
ainda
inexplicável
desaparecimento em massa de
abelhas em várias partes do globo,
cientistas da Acta -Associação para Coordenação
Técnica Agrícola, de Lyon, França, estão
equipando estas produtoras de mel com
microchips dotados de rádios com identificador de
frequência, antes de liberá-las na natureza. Por
meio do minúsculo aparelho, além de um
equipamento instalado na entrada das colmeias
que registra uma série de dados relativos aos
insetos, os pesquisadores vêm estudando com
maior precisão todo o comportamento das
abelhas, de seu nascimento até sua morte. Pela
primeira vez, um experimento como esse é
realizado em campo. Seja na Europa, Estados
Unidos, China e países da América Latina, as
abelhas estão ameaçadas, conclusão a que
chegou a 41ª edição da Apimondia, congresso
internacional apícola realizado em setembro de
2009 em Montpellier, na França (Globo
Rural/Ambiente Brasil).
Orgânicos - Certificação obrigatória só será
exigida a partir de 2011: A
certificação obrigatória dos produtos
orgânicos, que será exigida a partir de
31 de dezembro de 2010, vai além de
seu objetivo – a regulamentação do
mercado, inclusive com os mecanismos de
controle a cargo do Estado. A exigência entraria
em vigor nesta segunda-feira (28), mas o prazo
para os produtores se adaptarem foi prorrogado
até o final do ano que vem. Para os envolvidos no
processo, é preciso também derrubar mitos, dos
Universidade de São Paulo
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quais o principal é a crença generalizada de que
os produtos orgânicos são muito mais caros do
que os convencionais. (...) Dados do Censo
Agropecuário 2006, divulgado em setembro pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), indicam que apenas 1,8% do total de
produtores usam tal técnica. Os ramos mais
frequentes são a pecuária e criação de outros
animais (41,7%) e a produção de lavouras
temporárias (33,5%). A maior parte dos produtos,
no entanto, é voltada à exportação (60%),
especialmente para o Japão, os Estados Unidos e
a União Européia (Radiobrás/Ambiente Brasil).
Projetos brasileiros de captura de CO2 não
saem dos laboratórios: Visto como um dos
principais meios de contenção do aquecimento
global, projetos de sequestro de CO2 ganham
corpo nos laboratórios de universidades
brasileiras, mas ainda enfrentam ausência de
"feedback" do poder público e de investimentos
privados. A Folha localizou com o CNPq
(Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento
Científico e Tecnológico) ao menos 39 projetos de
pesquisa em andamento em 18 instituições
brasileiras, com desenvolvimento de novos
mecanismos para o sequestro de carbono. Ainda
não há, porém, aplicação em larga escala de
tecnologia criada nessas universidades. Os
mecanismos são testados, com sucesso, nos
laboratórios. Mas, para escalas maiores, é
preciso
muito
mais
dinheiro
(Folha
Online/Ambiente Brasil).
Cientistas holandeses criam técnica barata
para tirar CO2 do ar: Um novo dispositivo
apresentado nesta quinta-feira (14) por cientistas
pode um dia se tornar uma máquina para salvar o
planeta do aquecimento global: ele tira o dióxido
de carbono (CO2) do ar e o transforma em
compostos de carbono que podem ser vendidos
como
matéria-prima
à
indústria.
Os
pesquisadores holandeses autores da invenção,
porém, afirmam que ainda não é possível aplicála em grande escala. O que os cientistas fizeram
foi criar uma estrutura que ajuda o CO2 do ar a se
transformar em uma substância chamada oxalato
de lítio. O mecanismo usa um composto do tipo
que os cientistas chamam de catalisador, que
serve para estimular e acelerar reações químicas
(Folha Online/Ambiente Brasil).
Aquecimento global começou antes da
Revolução Industrial: O início da interferência
humana no meio ambiente e, consequentemente,
no clima ocorreu em períodos anteriores à
Revolução Industrial, que teve início em meados
do século XVIII na Inglaterra. Uma pesquisa
desenvolvida
no
Instituto
de
Pesquisas
Energéticas e Nucleares (Ipen) mostra que,
mesmo antes do surgimento das grandes
indústrias o planeta já sofria com aumento de
temperatura e o início do aquecimento global.
Intervenção humana no meio ambiente causou a
extinção de povoados antigos. Baseada em
coleta, comparações e análise crítica das
informações
da
literatura
produzidas
mundialmente sobre o tema, a advogada Aretha
Sanchez mostra em sua dissertação de mestrado
– Atividades humanas e mudanças climático
-ambientais: Uma relação inevitável – orientada
pelo professor e pesquisador do Ipen Luiz Antonio
Mai e defendida em julho de 2009, que povoados
como os Maias e Mochicas, na América Latina,
Acádios, no Iraque, povos da Groenlândia
Nórdica entre outros sofreram colapsos e
desapareceram devido a essa modificação
climática local (Ana Carolina Athanásio/Agência
USP)
Macaco primitivo aprende conceitos de
matemática: A compreensão de princípios
básicos de matemática não é exclusividade de
humanos e seus "parentes" evolutivos mais
próximos, como o chimpanzé. Cientistas alemães
descobriram que o macaco reso, espécie asiática
que divergiu do homem há 25 milhões de anos, é
capaz de reter conceitos simples, como "mais" e
"menos". "Os resultados dos macacos, de certa
forma, lembram o estágio inicial das capacidades
cognitivas em crianças pequenas", disse à Folha
Andreas Nieder, neurocientista da Universidade
de Tübingen que liderou a pesquisa (Folha
Online/Ambiente Brasil).
Chimpanzés e gorilas podem originar novos
focos de malária na África: Os chimpanzés e
gorilas selvagens também podem contrair
malária, revelou uma técnica recente que permite
extrair DNA das fezes dos grandes macacos
africanos. A equipe que fez a descoberta, saída
de amostras coletadas na República dos
Camarões, revelou dois novos parasitas do grupo
do Plasmodium falciparum, parasita causador da
doença: um risco para a emergência de novos
tipos de malária humana. A importância do
trabalho está em reafirmar o potencial de
surgimento de novas epidemias vindas de
populações selvagens de animais, como foi o
caso, por exemplo, da Aids. O estudo, assinado
por cientistas de EUA, França, Gabão e
Camarões, está na edição desta terça-feira (19)
da "PNAS" e foi liderado por Francisco Ayala, da
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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Universidade da Califórnia em Irvine (Folha
Online/Ambiente Brasil).
Pegada faz recuar "criação de pernas" em
peixes em 18 mi de anos: Os primeiros passos
da linhagem evolutiva de animais que
desembocou no homem e em todos os outros
vertebrados terrestres acabam de sofrer uma
reviravolta. Pegadas encontradas no sudeste da
Polônia indicam que os peixes "criaram" pernas e
conquistaram a terra quase 18 milhões de anos
antes do que se acreditava. Ou seja, há 395
milhões de anos, os tetrápodes - vertebrados com
quatro patas - já caminhavam por aí. E com
dedos, pés e mãos articulados. A descoberta está
descrita em um estudo na edição desta quintafeira (7) da revista "Nature", liderado por Grzegorz
Niedzwiedzki, da Universidade de Varsóvia (Folha
Online/Ambiente Brasil).
Filme inspirado em livro de descendente de
Darwin chega ao Brasil em março: O filme
"Criação", que conta a história do cientista
britânico Charles Darwin e está estreando nos
Estados Unidos, foi baseado no livro "Annie's
Box", escrito por Randal Reynes, tataraneto do
criador da teoria da Evolução. A obra, que ainda
não possui edição nacional, se concentra no
relacionamento do naturalista com sua família,
em particular com a perda da filha Annie aos dez
anos, e como essa tragédia influenciou a visão de
Darwin sobre a religião. A adaptação para o
cinema chegará ao Brasil em 26 de março (Folha
Online/Ambiente Brasil).
I Feira do Mercado Veterinário (FEIMVET)
Os eventos acontecem paralelamente na
FMVZ/USP, em São Paulo e Pirassununga, entre
os dias 27 de março a 01 de abril de 2010.
Consulte a programação completa dos eventos
em: http://www.sacavet.com.br/
Serão 26 cursos na SACAVET (em São Paulo):
Anestesiologia, Animais Aquáticos, Cavalo de
Esporte, Cirurgia Peq. Animais, Clínica de
Equinos, Clínica de Pequenos, Clínica de
Ruminantes (Prático), Clínica de Ruminantes
(Teórico),
Comportamento
Animal,
Geoprocessamento (Teórico e prático), Marketing
e Gestão, Med. Veterinária Preventiva, Medicina
Complementar,
Medicina
Felina,
Medicina
Veterinária Legal, Necrópsia de Silvestres
(Prático), Nutrição de Cães e Gatos, Odontologia,
Oftalmologia de Pequenos Animais, Oncologia,
Reprodução de Cães (Prático), Reprodução de
Equinos (Teórico), Silvestres (Prático), Silvestres
(Teórico), TIQPOA (Teórico) e TIQPOA (Visitas
Técnicas).
No SIMPROPIRA (em Pirassununga) serão 8
módulos de palestras e 5 cursos. Os módulos de
palestras versarão sobre:
Apicultura,
Bubalinocultura
e
Piscicultura;
Atualidades e Tendências da Pecuária Brasileira;
Aves; Bovinos de corte; Bovinos de leite; Equinos;
Pequenos ruminantes; e Suínos.
EVENTO EM DESTAQUE
Os cursos do SIMPROPIRA serão:
Curso Prático de Reprodução em Fêmeas
Bovinas - Ginecologia Bovina; Curso Prático de
Reprodução em Machos Bovinos - Andrologia
Bovina; Curso Teórico de Reprodução de
Ruminantes;
Curso
Teórico-Prático
de
Diagnóstico de Gestação por Ultrassom em
Pequenos Ruminantes; e Curso Teórico-Prático
de Formulação de Rações para Pequenos
Ruminantes.
A 72ª. Turma de Medicina Veterinária da
Universidade de São Paulo apresenta:
XX Semana Acadêmica de Medicina
Veterinária da USP (SACAVET)
VII Simpósio de Produção Animal de
Pirassununga (SIMPROPIRA)
A SACAVET e o SIMPROPIRA contarão com 230
especialistas, que ministrarão os cursos e as
palestras oferecidos. São eles (com suas
respectivas instituições):
Adauto Luis Veloso Nunes (Zoológico de Sorocaba), Ademir
de Lucas (ESALQ/USP), Adriana Kroef Taroucou
(FZEA/USP), Adriana Lima Teixeira (ANCLIVEPA), Adriana
Marques Joppert da Silva (Prefeitura de São Paulo), Adriano
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
13
Gomes Páscoa (Grupo ETCO), Alexandre da Silva Sechinato
(Tortuga), Alexandre G. T. Daniel (FMVZ/USP), Alexandre
Secorun Borges (UNESP Botucatu), Alfredo Amaral Neto
(Zootecnista autônomo), Alice Maria Melville Paiva Della
Libera (FMVZ/USP), Aline Magalhães Ambrósio (FMVZ/USP),
Alison Pereira (Perdigão), Ana Gabriela Valério (Royal Canin
do Brasil), Ana Liz Garcia Alves (UNESP Botucatu), André
Cintra (Faculdade de Jaguariúna), André Furugen César de
Andrade (FMVZ/USP), André Luís do Valle de Zoppa
(FMVZ/USP), André Luís Granito (GR Medicina Veterinária),
Andrea Barbosa Boanova (Receita Federal), Andreza Conti
Patara (Provet), Angélica de Mendonça Vaz Safatle (Clínica
Vetmasters), Anna Carolina Barbosa Esteves Maria
(FMVZ/USP), Anna Paula B. Barreira (Universidade Castelo
Branco), Aramis Augusto Pinto (UNESP Jaboticabal),
Archivaldo Reche Junior (FMVZ/USP), Arine Pellegrino
(FMVZ/USP), Augusto Hauber Gameiro (FMVZ/USP),
Bernardino Alberto, Breno J. P. Barros (Conexão Delta G –
Norte), Brunna Fonseca (Universidade Federal de Viçosa),
Bruno Garcia Botaro (FMVZ/USP), Camila Infantosi Vannucchi
(FMVZ/USP), Carla Bargi Belli (FMVZ/USP), Carla Maris
Machado Bittar (ESALQ/USP), Carlos Alberto Hussni (UNESP
Botucatu), Carlos Eduardo da Silva Verona (TRÍADE), Carlos
Eduardo Larsson (FMVZ/USP), Carlos Piva (Granja Piva),
Celina Emiko Okamoto (Centro de Acupuntura Veterinária
Celina Okamoto), Cely Marini Melo (UNESP Botucatu), Cesar
Ades (Instituto de Psicologia/USP), Christiane Carreiro Jorge
Santos Elis (Médica Veterinária autônoma), Christiano Nascif
(PDPL-RV), Cideli de Paula Coelho (FMVZ/USP), Clair Motos
de Oliveira (FMVZ/USP), Clarissa Niciporciukas (VetShop),
Claudia Barbosa Fernandes (FMVZ/USP), Claudio de Moura
(Universidade Anhembi Morumbi), Claudio Maluf Haddad
(ESALQ/USP), Clayton Hiroshi Nagai (Cnagai Vet Consulting),
Cristiana Fonseca Ferreira Pontieri (Premier Pet), Cristiane
Schilbach Pizzutto (Shape Brasil), Daionety Aparecida Pereira
(ANCLIVEPA), Daniel Fontana Ferreira Cárdia (UNESP),
Daniel G. Ferro (ABOV), Daniel Gonçalvez Bruno (Nutron),
Daniel Mendes Netto (Instituto Qualittas), Daniela Ramos
(FMVZ/USP), Danilo Grandini (Nutron Alimentos), Davi
Carrano (ABPSL), Denise Tabacchi Fantoni (FMVZ/USP), Ed
Hoffmann Madureira (FMVZ/USP), Edison Luiz Durigon
(ICB/USP), Edison Pagoto (Associação dos Ferradores do
Brasil), Edivaldo Aparecido Nunes Martins (Centro
Universitário Moura Lacerda), Eduardo Achôa (Consultor),
Eduardo Harry Birgel Júnior (FMVZ/USP), Eduardo Makoto
Onaka (Instituto de Pesca/SP), Eduardo Toshio Irino
(Specialité Diagnóstico Veterinário), Edviges Maristela Pituco
(Instituto Biológico/SP), Elaine Souza Melo (PROVET), Elza
Fernandes Marlet (Academia de Policia Dr. Coriolano
Nogueira Cobra), Eneiva Carla Celeghini (FMVZ/USP), Enrico
Lippi Ortolani (FMVZ/USP), Erika Rosendo de Sena Gandra
(UNESP), Ewaldo de Mattos Junior (Instituto do Coração da
Faculdade de Medicina da USP), Ezequiel Liuson (SIPAG),
Fabio Celidonio Pogliani (Universidade Paulista), Fábio
Gregori (Instituto Biológico/SP), Fabricio Braga Rassy
(Zoológico de Sorocaba), Fabrício Frazilio (FMVZ/USP), Felipe
de Conti Horta (FMVZ/USP), Fernanda da Cruz Landim e
Alvarenga (UNESP Botucatu), Fernanda de Melo I. Brugnano
(FMVZ/USP), Fernanda Lopes (ABOV), Fernando José Benesi
(FMVZ/USP),
Franke
Djikstra
(Fazenda
Frank’Anna
Carambeí), Geraldo Eleno Silveira Alves (UFMG), Glauco
Machado (IB/USP),
Greice Madeleine Ikeda Do Carmo
(Ministério da Saúde), Guilherme Gonçalves Pereira (UnG),
Guilherme
Marques
Soares
(Universidade
Federal
Fluminense), Guilherme
Santos
(Médico
Veterinário
autônomo), Guilherme Teixeira Goldfeder (Sociedade
Brasileira de Cardiologia Veterinária),
Hannelore Fuchs
(Projeto Pet Smile), Helen L. G. Carmignotto (Médica
Veterinária autônoma), Helena Arantes do Amaral (Pet Care),
Henrique Tavares (Zootecnista de Animais Selvagens),
Herbert Correa (ODONTOVET), Ivanete Susin (ESALQ/USP),
Jair Camargo Ferreira (UNESP Botucatu), Jessica Noel
Morgan (FMVZ/USP), João Antonio Tadeu Pigatto (UFRGS),
João Telhado Pereira (UFRRJ), Joares Adenilson May Jr.
(Projeto Pró-Carnívoros), Jonathan Ferreira (ODONTOVET),
Jonimar Pereira Paiva (Universidade Castelo Branco), José
Bento Sterman Ferraz (FZEA/USP), José Cezar Panetta
(Revista Higiene Alimentar), José Corrêa de Lacerda Neto
(UNESP Jaboticabal), José Luiz Catão Dias (FMVZ/USP),
José Luiz Laus (UNESP Jaboticabal), José Rodrigo Valim
Pimentel (FMVZ/USP), Joseti Bersano (Instituto Biológico/SP),
Juliana Galera Castilho (Instituto Pasteur), Juliana Marigo
(Projeto BioPesca), Juliana Nascimento Bittar (FMVZ/USP),
Juliana Toloi Jeremias (UNESP Jaboticabal), Karina Velloso
Braga Yazbek (PROVET), Kátia Regina Groch (Instituto Baleia
Jubarte), Lara Borges Keid (Coordenadoria de Defesa
Agropecuária de São Paulo), Laura Yaneth Villarreal Buitrago
(Intervet – Shering Plough Brasil), Leadro Coelho de Araújo
(ESALQ/USP), Lenin Arturo Villamizar Martinez (FMVZ/USP),
Leonardo Brandão (Merial Saúde Animal), Leonardo José
Richtzenhain (FMVZ/USP), Lincoln de Camargo Neves Filho
(Unicamp), Lindsay Unno Gimenes (FMVZ/USP), Lineu José
Bassoi (CETESB), Lineu Rodrigues Padovese (Coopers
Saúde Animal), Lucas Campos de Sá Rodrigues (FMVZ/USP),
Lucas Lobo Bianconi (SGA), Lúcia Helena Rodrigues (CRV
Lagoa), Luciana Azevedo Matias Silvano (Clínica de
Fisioterapia Veterinária Hands On), Luciana Domingues de
Oliveira (Royal Canin do Brasil), Luciana Torres Neves
(HOVET/FMVZ/USP), Ludmila Hojar (InCor HC/FM/USP),
Ludmila Rodrigues Moroz (Faculdade Integrado de Campo
Mourão ), Luis Artur Giuffrida Pereira da Silva (UnG), Luis
Cláudio Lopes Correia da Silva (FMVZ/USP), Luís Felipe
Prada e Silva (FMVZ/USP), Luis Gustavo Girardi Figueiredo
(Faculdade de Jaguariúna), Luiz Eduardo Bagini Lucarts
(FMVZ/USP), Luiz Felipe de Moraes Barros (FMVZ/USP), Luiz
Fernando Rapp de Oliveira Pimentel (FMVZ/USP), Manoel
Francisco de Sá Filho (FMVZ/USP), Manuela G. Fraga
Geronymo Sgai (FMVZ/USP), Manuela Gama (Marketing
Láctea Brasil), Marcelo Almeida Oliveira (CRV Lagoa),
Marcelo Bahia Labruna (FMVZ/USP), Márcia Kahvegian
(Provet), Marcia Mery Kogika (FMVZ/USP), Marcio Antonio
Brunetto (UNESP Jaboticabal), Marco Antonio Gioso
(FMVZ/USP), Marco Antônio Trindade (FZEA/USP), Marco
Aurélio C. M. Bergamaschi (Embrapa Pecuária Sudeste),
Marconi Rodrigues de Farias (PUC/PR), Maria Alessandra
Martins Del Barrio (PUC-MG), Maria Augusta Alonso
(FMVZ/USP), Maria Helena Matiko Akao
Larsson
(FMVZ/USP), Mario Adriano Ávila Queiroz (IFES/ES), Mario
Renck Real (Real H), Mauro Lantzman (PUC-SP), Mauro
Pedro Lopes (Consultor), Michiko Sakate (UNESP Botucatu),
Milton Ricardo Azedo (Universidade Metropolitana de Santos),
Mitika Kuribayashi Hagiwara (FMVZ/USP), Nádia Regina
Pereira Almosny (Universidade Federal Fluminense), Nelcio
Antonio Tonizza de Carvalho, Octávio H. O. Eckhardt (Virbac),
Osvaldo Teobaldo Filho (Sexing Technologies do Brasil),
Oswaldo Campos Junior (Instituto Ambiental DBC), Otavio
Bernardes (Federação Americana de Criadores de Búfalos),
Otávio Gregori Junior (OAB/SP), Otávio Hermont Cançado
(ABIEC), Patrícia Blumer Zacarchenco (ITAL/SP), Patrícia
Brossi (Médica Veterinária autônoma), Paulo César Maiorka
(FMVZ/USP), Paulo Eduardo Brandão (FMVZ/USP), Paulo
Fernando Machado (ESALQ/USP), Paulo Leiria (FMVZ/USP),
Peter Emily (Peter Emily International Veterinary Dental
Foundation), Pietro Sampaio Baruselli (FMVZ/USP), Priscila
Mattar Stallah (Jockey Clube de São Paulo), Rafael Costa
Jorge (Hovet Pompéia), Renata Squarzoni (Clínica
Vetmasters), Ricardo Augusto Dias (FMVZ/USP), Ricardo
Duarte (Hospital Veterinário Pompéia), Ricardo Osti (UNESP
Botucatu), Ricardo Rodrigues Garé (Médico Veterinário
autônomo), Rinaldo Rodrigues (FMVZ/USP), Rita de Cássia
Maria Garcia (ITEC), Roberto Oliveira Roça (UNESP
Botucatu), Roberto S. Fecchio (ABRAVAS), Roberto Takanobu
Universidade de São Paulo
Coordenadoria do Campus de Pirassununga
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Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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Ishikawa (Carrefour), Rodolfo Pinho da Silva Filho (FURG),
Rodrigo Cruz (Jockey Club São Paulo), Rodrigo del Rio do
Valle (FMVZ/USP), Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira
(Zoológico de Sorocaba), Rodrigo Ubukata (PROVET),
Rodrigo Vitorio Alonso (Deoxi Biotecnologia), Rogério Marcos
Bunho (Consultor), Ronaldo Jun Yamato (NAYA Cardiologia e
Clínica Veterinária), Ronaldo Lucas (Universidade Anhembi
Morumbi), Rosemary Viola Bosch (Sindicato dos Médicos
Veterinários de SP), Rubens Paes de Arruda (FMVZ/USP),
Sebastião Pereira de Faria Júnior (Intervet/Schering-Plough),
Sérvio Júlio J. Reis (Perito Criminal Federal), Silvia Kana Ulata
(HOVET/FMVZ/USP), Silvia Regina Ricci Lucas (FMVZ/USP),
Silvia Renata Gaido Cortopassi (FMVZ/USP), Simone
Gonçalves (HEMOVET), Sonia Regina Pinheiro (FMVZ/USP),
Stefano Carlo Fillipo Hagen (FMVZ/USP), Tercio Michelan
Filho (Aviagen Brasil), Thaís Andrade Costa Casagrande
(FMVZ/USP), Thais Rodrigues Macedo (FMVZ/USP), Thales
dos Anjos de Faria Vechiato (Unimonte), Thiago Rodrigo
Salvador (Clínica Estação Zoo), Valdemar De Giuli Jr.
(Rancho das Américas), Vanessa Cristina Barragan Tacchi
(Braslo), Vanessa G. G. Carvalho (ABOV), Vanessa Martins
Storillo, Vanessa Storillo (FMVZ/USP), Wagner Maschio (SIF),
Wanderley Moreno Quintero Filho (FMVZ/USP), Weber
Feitosa (FMVZ/USP), Wilson Roberto Fernandes (FMVZ/USP)
e Yves Miceli de Carvalho (Royal Canin do Brasil).
2º Treinamento em Produção de Bovinos Leiteiros
– Instalações, Manejo e Alimentação (27 a
29/04/10)
10º Treinamento em Pastagens sob Irrigação (04
a 06/05/10)
25º Confinamento de Bovinos de Corte (20 a
21/05/10)
8º Treinamento Avançado
Bovinos (08 a 10/06/10)
em
Nutrição
de
2º Treinamento em Manejo Reprodutivo de Gado
Leiteiro (13 a 15/07/10)
9º Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (07 a
09/09/10)
EVENTOS
CURSOS DA FEALQ EM 2010
2010 International Conference on Agricultural
and Animal Science
Singapore – February 26 - 28, 2010
http://www.iacsit.org/caas/index.htm
Para informações sobre esses
cursos acesse:
11o. Congresso Pan-Americano do Leite
Belo Horizonte MG - 22 a 25 de março de 2010
http://www.congressofepale.com/home
http://www.fealq.org.br/
Curso de Especialização em
Produção de Ruminantes (Março/2010
Dezembro/2011)
a
Curso de Especialização em Manejo do Solo
(Março/2010 a Setembro/2011)
7º. Seminário Internacional
em Logística agroindustrial
Piracicaba SP – 29 de março
de 2010
http://log.esalq.usp.br/home/pt/seminario.php
Curso de Especialização em Gerenciamento
Ambiental (05/03/10 a 17/12/11)
22º Treinamento em Formulação de Rações em
Microcomputador para Bovinos Leiteiros (09 a
11/03/10)
23º Treinamento em Formulação de Rações em
Microcomputador para Bovinos de Corte (23 a
25/03/10)
15º Treinamento em Suplementação
Bovinos de Corte a Pasto (13 a 15/04/10)
VI Encontro sobre Animais Selvagens
Uberlândia MG – 08 a 11 de abril de 2010
http://www.pet.famev.ufu.br/vienanse.htm
ICASVM 2010 - International Conference on
Animal Science and Veterinary Medicine
Tokyo, Japan – May 26 – 28, 2010
http://www.ourglocal.com/index.php?c=19,1836
para
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cancelamento do recebimento, favor escrever para:
[email protected]
EQUIPE
Escreva para o mesmo e-mail se desejar receber as edições
anteriores (de no. 1 a 14).
Augusto Hauber Gameiro
[email protected]
Professor da FMVZ/USP
Teresa Cristina Alves
[email protected]
Doutoranda da FZEA/USP
No link “Extensão” do website do LAE também é possível ter
acesso às edições anteriores.
Acesse:
http://lae.fmvz.usp.br
Rubens Nunes
[email protected]
Professor da FZEA/USP
CONTATO
USP / FMVZ / VNP / LAE
Laboratório de Análises Socioeconômicas e
Ciência Animal
Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP
CEP 13.635-900, Pirassununga - SP
Telefone: (19) 3565 4300
Fax: (19) 3565 4295
http://lae.fmvz.usp.br
SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO
“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”
Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de
Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade
de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto
conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e
Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).
O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados
de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e
internacionalmente, e que tenham como campo de
investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou
conjuntamente à Ciência Animal.
Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o
desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade.
O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse,
bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do email destinatário para o seu recebimento.
Críticas, idéias e sugestões sempre serão bem vindas.
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