Especialização em Libras - SEaD

Transcrição

Especialização em Libras - SEaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
COLEGIADO DE PSICOLOGIA
Projeto de
Especialização em Libras
EAD
Petrolina
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Projeto de
Especialização em Libras
EAD
Coordenador
Afonso Henrique Novaes Menezes
Projeto apresentado à UNIVASF
(Universidade Federal do Vale do São
Francisco) para apreciação dos setores
responsáveis aos cursos de Pósgraduação dessa instituição.
Petrolina
2013
2
Reitor
Prof. Dr. Julianeli Tolentino de Lima
Vice-Reitor
Prof. Dr. Télio Nobre Leite
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Dr. Leonardo Rodrigues Sampaio
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Helinando Pequeno de Oliveira
Pró-Reitor de Gestão e Orçamento
Prof. Dr. Antônio Pires Crisóstomo
Pró-Reitora de Extensão
Profa. Dra. Lúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira
Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
José Raimundo Cordeiro Neto
Pró-Reitora de Assistência Estudantil
Isabel Cristina Sampaio Angelim
3
Universidade Federal do Vale do São Francisco
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4
Resumo
Este projeto pretende apresentar um plano de realização de um curso de
especialização em Libras na UNIVASF (Universidade Federal do Vale do São
Francisco) na modalidade EAD. Tal curso traz como objetivos formar
intérpretes e tradutores em Língua Brasileira de Sinais (Libras); formar
tradutores e intérpretes de Libras com atuação em escolas e/ou instituições
para surdos; apresentar novas modalidades de ensino a profissionais ligados
aos estudos de Língua, de Educação e de Desenvolvimento e possibilitar a
interação social de indivíduos surdos através de trocas comunicativas com
profissionais de formação em LIBRAS. Essa especialização será oferecida,
prioritariamente, para profissionais de educação, em seus diversos níveis. O
curso oferecerá um total de 200 vagas e terá a duração de 18 meses (1 ano e
meio), os quais serão divididos em 03 (três) módulos. Um será o Núcleo
básico, formado por disciplinas que servirão como fundamentos para os
módulos seguintes. Tais módulos se dividirão em dois: um tratará de Práticas
pedagógicas em Libras e o outro de Tradução e interpretação em Libras. Para
realizar qualquer um desses módulos, os alunos terão de passar por uma
avaliação a ser realizada após a conclusão do Núcleo básico através de uma
banca composta por professores do curso ou profissionais com conhecimento
em Libras. Aos alunos será dada a possibilidade de fazer os dois módulos de
maneira concomitante. Como encerramento do curso, os discentes terão de
desenvolver um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em grupos de até 03
(três) pessoas com orientação de um profissional com domínio de Libras. Os
trabalhos serão apresentados ao final do curso, mediante o qual será
concedido a cada aluno o título de especialista.
Palavras-chave: Libras; Tradução; Conversação; Ensino a distância.
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SUMÁRIO
Apresentação.................................................................................................... 6
1 Objetivos ....................................................................................................... 7
2 Dados da surdez em Pernambuco e Bahia ................................................. 8
3 O curso ......................................................................................................... 12
4 Matriz curricular .......................................................................................... 17
5 Vagas ............................................................................................................ 19
6 Sobre TCC .................................................................................................... 20
7 Cronograma ................................................................................................ 21
9 Ementário ..................................................................................................... 22
Apêndice A...................................................................................................... 56
Apêndice B...................................................................................................... 57
Apêndice C...................................................................................................... 58
Apêndice D...................................................................................................... 59
6
Apresentação
É fato cada vez mais comum que a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
é exigida em diversos espaços, desde os profissionais (em que se pedem
pessoas capacitadas em conhecimentos básicos nessa língua), comerciais e
de ensino. Neste último, o conhecimento dessa modalidade se faz importante à
medida que a realidade de pessoas surdas se mostra nos diversos estágios de
docência, desde o fundamental até o superior.
Desse modo, capacitar profissionais de educação (professores,
coordenadores, diretores) e os que estão ligados aos estudos da linguagem, às
abordagens de ensino e ao desenvolvimento (tais como linguistas, professores
de línguas, pedagogos e psicólogos) se faz urgente diante dessa realidade a
qual cada vez mais se apresenta em diversos níveis de interação social.
Sendo assim, o entendimento de LIBRAS e sua aplicação em diversas
áreas e usos do cotidiano trazem benefícios tanto para os profissionais que
desejam aprendê-la quanto para aqueles que fazem seu uso cotidianamente, o
que lhes trará um imensurável salto qualitativo, uma vez que fará com que haja
uma maior integração e interação social entre aqueles que necessitam desse
meio para se comunicar e o mundo em suas diversas nuances e estratos.
Portanto, a realização de um curso de Especialização em Ensino de
LIBRAS na UNIVASF, na modalidade EAD (Educação a distância), torna-se de
fundamental importância, pois, através dele, pode se oferecer à comunidade de
Petrolina, Juazeiro e cidades circunvizinhas uma possibilidade de conhecer
uma forma de melhor integração entre surdos e ouvintes, trazendo também
pessoas que não teriam a possibilidade de realizar um curso desse nível em
suas cidades, além de possibilitar novas habilidades de conhecimento de
novos códigos de linguagem a diversos profissionais, o que trará algo inovador
a uma região que até então não teve um curso desse tipo e, sem dúvida,
possibilitará a diversas pessoas de diferentes lugares interagirem e se
inserirem ao meio social.
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1 Objetivos
Geral
- Formar docentes, tradutores e intérpretes de Libras com atuação em escolas
públicas e instituições para surdos.
Específicos
- Apresentar novas modalidades de ensino a profissionais ligados aos estudos
de Língua, de Educação e de Desenvolvimento;
- Possibilitar a interação social de indivíduos surdos através de trocas
comunicativas com profissionais de formação em LIBRAS;
- Possibilitar a diferentes profissionais e pessoas surdas moradores de regiões
dentro e fora do eixo Petrolina-Juazeiro o aprendizado e domínio de Libras
para seu uso pessoal e profissional.
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2 Dados da surdez em Pernambuco e Bahia
A realidade da pessoa surda se torna mais concreta à medida que, no
Brasil, se discutem meios de inclusão social de indivíduos com algum tipo de
deficiência (seja ela motora ou visual). Tal discussão toma uma forma mais
definida cada vez que esse público se torna mais que um traço nos dados
estatísticos e se faz presente nos diversos caminhos da vida em sociedade.
Para isso, basta observar que hoje existem associações de surdos
(como a ASSPE, Associação dos Surdos de Pernambuco) e até manifestações
em rua (como a Puxada dos surdos, ocorrida em 2010 em Petrolina) as quais
buscam tornar esse público visível para os demais membros da sociedade e,
com isso, buscar seus direitos.
A presença de associações como a ASSPE (que tem filiais em várias
cidades, da região do litoral até o interior, como Olinda (ASO), Escada
(ASESC), Gravatá (ASG), Arcoverde (ASSARC) e Petrolina (ASP)) mostra o
quanto esse público se organiza e busca, através dessa organização, formas
de sua inclusão. Assim, ao se perceber que tais associações existem, fica
evidente a necessidade constante de se gerar uma reflexão a respeito de se
criarem meios, estratégias e formas de levar o grande público não-deficiente ao
público com deficiência ou integrar aqueles que têm deficiência (tanto cega,
surda ou motora) em lugares onde eles possam desenvolver suas habilidades,
assim como qualquer pessoa presente na dinâmica do mundo.
Através dos dados do Censo do IBGE de 2010, em Pernambuco, o
número de pessoas do sexo masculino com deficiência auditiva e que mora na
área urbana com alguma dificuldade é de 151.694 pessoas e 38.975 com
grande dificuldade. O número de pessoas desse grupo que não conseguem
de modo algum se comunicar é de 5.542. O número de homens com
deficiência auditiva que vivem na área rural é de 41.779 com alguma
dificuldade, 11.418 com grande dificuldade e 1.485 não conseguem de
modo algum se comunicar.
9
As mulheres com deficiência auditiva que vivem na área urbana desse
estado é de 180.856 com alguma dificuldade; com grande dificuldade o
número é de 38.833 enquanto que 5.840 não conseguem se comunicar de
modo algum. O número de mulheres com deficiência auditiva que vive na área
rural de PE é de 36.974 com alguma dificuldade; 8.309 com grande
dificuldadee 1.349 não conseguem de modo algum se comunicar.
Desta quantidade do estado, somente em Petrolina têm-se:
- 9.533 pessoas (3.342 homens da área urbana, 1.252 homens da área
rural, 3.791 mulheres da área urbana e 1.148 mulheres da área rural) com
alguma dificuldade auditiva;
-2.594 pessoas (1.046 homens da área urbana, 372 da área rural; 995
mulheres da área urbana, 181 da área rural) com grande dificuldade;
- e 286 pessoas ( 120 homens da área urbana, 22 da área rural; 124
mulheres da área urbana, 20 da área rural) que não conseguem se
comunicar de modo algum.
Nos resultados do mesmo censo, observa-se que, na Bahia, o número
de pessoas, do sexo masculino e que mora na área urbana, com deficiência
auditiva com alguma dificuldade é de 200.025; 45.873 com grande
dificuldade e o número de pessoas que não conseguem de modo algum se
comunicar é de 7.405. Na área rural deste estado, 24.184 pessoas do sexo
masculino com deficiência auditiva têm grande dificuldade; 89.889 tem
alguma dificuldade e 4.543 não conseguem de modo algum se comunicar.
Neste estado, as pessoas do sexo feminino, que moram na área urbana,
e que tem deficiência auditiva é de 231.492 com alguma dificuldade, 46.376
com grande dificuldade e 8.131 não conseguem de modo algum se
comunicar. Na área rural, este grupo passa a ser de 84.641 com alguma
dificuldade; 18.994 com grande dificuldade e 3.908 não conseguem de
modo algum se comunicar.
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Desta quantidade, em Juazeiro têm-se:
- 8.373 pessoas (3.011 homens da área urbana, 946 da área rural; 3.581
mulheres da área urbana, 835 da área rural) com alguma dificuldade;
- 1.738 pessoas (684 homens da área urbana, 256 da área rural; 666
mulheres da área urbana, 132 da área rural) com grande dificuldade;
- e 234 pessoas (81 homens da área urbana, 37 da área rural; 75
mulheres da área urbana, 41 da área rural) que não conseguem se comunicar
de modo algum.
Todos esses dados indicam que há uma necessidade de se pensar em
um projeto de educação inclusiva em diversos âmbitos, desde o do Ensino
Fundamental, passando pelo Ensino médio até chegar à Universidade. Àqueles
que não têm condições de sair de sua cidade, esse curso se mostra de
fundamental importância, pois, através da modalidade EAD e seus recursos,
podem
ser
ensinados
os
conteúdos
do
curso,
garantindo
uma
profissionalização de pessoas que, sob outros meios, não teriam como fazê-lo.
Sob tal situação, as políticas inclusivas numa instituição como a
UNIVASF (que abrange diversas cidades) são de fundamental importância por
dois aspectos inquestionáveis: de um lado, a necessidade de se ter no meio
acadêmico um espaço onde as diferenças sejam aplainadas por uma política
cada vez mais igualitária em relação ao direito dos surdos, cegos e com
deficiência motora; de outro, de fazer desse mesmo espaço um lócus de
formação e capacitação de pessoas para atender a esse público dentro e fora
da própria universidade.
Ao realizar uma Especialização em LIBRAS-EAD, a UNIVASF não
apenas atende aos aspectos supracitados como também contempla o artigo 1
da portaria 1.679 de 2 dezembro de 1999 do Ministério da educação, a qual
resolve que os indivíduos com deficiência
[...] sejam incluídos nos instrumentos
destinados
a
avaliar as condições
de oferta de cursos superiores,
para fins de sua autorização e reconhecimento e para
fins de
credenciamento de instituições de ensino
superior, bem como para sua renovação, conforme as
normas em vigor, requisitos de acessibilidade de
11
pessoas portadoras de necessidades especiais. (Ministério da
Educação)
Deste modo, com a execução de um curso de especialização, se
buscará oportunizar a diferentes profissionais e pessoas surdas um meio de
conhecimento de novas ferramentas cuja utilidade poderá ser de grande
importância para os alunos surdos que frequentam as escolas de Ensino
fundamental e médio como também aqueles que buscam a Universidade como
um meio de profissionalização e entrada no mercado de trabalho.
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3 O curso
Especialização em Libras-EAD da UNIVASF
Coordenador: Afonso Henrique Novaes Menezes
Duração do curso: 18 meses
3.1 Descrição do curso
A Especialização em Libras-EAD da UNIVASF ocorrerá em 18 meses e será
dividida em 3 módulos, a saber:
- núcleo básico;
- docência com habilitação em Libras (Módulo 2A);
- tradução e interpretação em Libras (Módulo 2B).
Os módulos 2A e 2B terão um núcleo comum no qual constarão disciplinas cuja
abrangência esteja tanto em um quanto em outro. Assim, as disciplinas de
Introdução à EAD, de Fundamentos da Educação inclusiva, de Fundamentos
históricos da surdez e do surdo e o ensino de Libras, de Metodologia científica,
de Libras (de I a V) e Noções de escrita de sinais serão parte desse núcleo
comum.
O módulo de docência em Libras terá disciplinas complementares compostas
por Práticas docentes em Libras, uma para surdos, outra para ouvintes (pode
ser também Metodologia de ensino em Libras 1 (para surdos) e 2 (para
ouvintes).
O módulo de Tradução e interpretação em Libras terá como disciplinas
complementares Tradução e interpretação em Libras 1 e 2 e Práticas de
tradução e interpretação em Libras.
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Para o aluno passar para ambos os módulos, haverá uma banca de
proficiência em Libras com nota avaliativa. Essa banca ocorrerá na forma
presencial e será composta por professores do curso e/ou profissionais
capacitados em Libras para avaliarem os alunos após eles terem cursado todas
as disciplinas do Núcleo básico.
Cada Coordenador de polo ficará responsável em organizar a banca de sua
região. Desse modo, os membros da banca irão em data marcada assistir às
apresentações dos alunos para, em seguida, atribuir uma nota.
Somente poderão passar para os Módulos 2A e/ou 2B os alunos que tiverem
tirado nota acima de 7,0 no exame prático feito pela banca examinadora.
Os módulos ocorrerão em 12 meses com disciplinas ofertadas de modo
sequencial, de acordo com os pré-requisitos para as do Núcleo básico.
Preferencialmente, os meses de férias das escolas estaduais e municipais,
tanto de Petrolina quanto de Juazeiro e das cidades-polo onde ocorrerão o
curso, servirão para ocorrer encontros presenciais. Nesses encontros, serão
discutidos os aspectos teórico-práticos dos módulos 2A e 2B com os
professores das disciplinas de Práticas e Tradução e interpretação em Libras.
Ao final do curso, o aluno fará uma monografia ou um artigo ou uma adaptação
de um texto para Libras, com um tema a definir, na área optada por ele. Este
trabalho será feito em grupos de até 03 (três) pessoas sob orientação de um
professor do curso ou profissional da área de Libras com disponibilidade de
tempo para orientação e conhecimento acerca do tema escolhido. Os trabalhos
monográficos serão apresentados (presencialmente) para banca examinadora,
encerrando o curso.
O aluno pode optar fazer os 2 módulos do curso, desde que cumpra a carga
horária de ambos e as demais exigências curriculares (práticas).
O curso de Especialização em Libras EAD – UNIVASF disponibilizará vagas
para alunos surdos, desde que eles estejam adequados aos requisitos mínimos
para participação nesse curso.
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Na estrutura da modalidade EAD, algumas funções são importantes para a
realização dos cursos. A partir disso, o corpo técnico-administrativo dessa
especialização será composta por:
- COORDENADOR DE POLO
O qual deve ter conhecimento técnico dos recursos das tecnologias da
informação e da comunicação que serão necessários para as atividades
desenvolvidas no pólo.
-COORDENADOR DE CURSO
Mestre ou doutor que terá a função de organizar toda a estrutura do curso em
todas as suas etapas, mediar os conteúdos junto aos professores conteudistas
e resolver questões ligadas ao andamento e desenvolvimento do curso
(elaboração de material didático, estratégias de impedimento de evasão de
alunos, etc.)
- COORDENADOR DE TUTORIA
Mestre ou Doutor, cuja função é orientar e acompanhar os tutores e resolver
questões ligadas ao andamento e desenvolvimento do curso.
- PROFESSOR CONTEUDISTA
Professores
graduados,
preferencialmente Mestres ou Doutores, cujas
funções principais são: produzir material didático e elaborar relatórios mensais
sobre as atividades produzidas.
- PROFESSOR PESQUISADOR
Professores graduados, preferencialmente Mestres ou Doutores, cujas funções
devem ser, entre outras: elaborar o PUD (Plano de unidade didática) da
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disciplina, realizar avaliações (tanto presenciais quanto a distância), participar
de atividades previstas, ou não, e que sejam presenciais.
- TUTOR ON-LINE
Profissionais
graduados
na
área
de
conhecimento.
Devem
ter,
de
conhecimento.
Devem
ter,
preferencialmente, experiência docente.
- TUTOR PRESENCIAL
Profissionais
graduados
na
área
preferencialmente, experiência docente.
As atividades presenciais acontecerão com o objetivo de fazer uma maior
integração entre os participantes do curso, estimulando a troca de experiências
e a reflexão acerca do que foi realizado até ali. Tais atividades serão
previamente planejadas, para que todos possam participar delas, e terão a
participação do coordenador do curso e do tutor presencial, realizando-se no
pólo-sede o qual oferece a especialização. As
atividades
online
serão
definidas pelo professor formador e serão mediadas pelo tutor online
empregando o Moodle.
3.2 Corpo docente
O corpo docente da Especialização em Libras foi formado partindo da
especificação que cada disciplina exige. Os professores que atualmente
constam da lista podem ser trocados por outros profissionais que atendam às
exigências para participar de um curso com o perfil deste. Desse modo,
atualmente os professores da Especialização em Libras – EAD da UNIVASF
são:
Afonso Henrique Novaes Menezes (Coordenador)
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Marcela Fulanete Corrêa (Coordenadora de Tutoria)
Francisco Ricardo Duarte (Metodologia científica)
Karla Daniele Maciel Luz (Fundamentos da educação inclusiva)
Lúcia Inez de Sá Barreto (Fundamentos históricos da surdez e do surdo)
Ezer Wellington Gomes Lima (Libras I e Libras II e Libras V, Noções de escrita
de sinais, Práticas pedagógicas em Libras como L2)
Antônio Carlos Cardoso (Libras III e Libras IV)
Marcelo Amorim (Novas tecnologias em ensino de Libras)
Ernani Nunes (Aquisição de Linguagem L1 e L2, Práticas pedagógicas em
Libras como L1)
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4 Matriz curricular
Módulo 01
Núcleo básico
1 – Introdução à EAD
15h
2 - Metodologia científica
30h
3 – Fundamentos da educação inclusiva
30h
4 – Fundamentos históricos da surdez e do surdo e o ensino de Libras
45h
5 – Aquisição de linguagem L1 e L2 (Processos de desenvolvimento e
aprendizagem do sujeito surdo)
45h
6 - Libras I
60h
7 - Libras II
45h
8 - Libras III
45h
9 - Libras IV
45h
10 - Libras V(Conversação em Libras)
45h
11 – Noções de escrita de sinais
30h
12 – Novas tecnologias em ensino de Libras
45h
13 – TCC
45h
Total
(525 horas)
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Módulo 2 A
Docência com habilitação em Libras
Práticas pedagógicas em Libras como L1 (para surdos) - (Metodologia de
ensino em Libras para surdos)
75h
(30 horas teóricas e 45 práticas)
Práticas pedagógicas em Libras como L2 (para ouvintes) - (Metodologia de
ensino em Libras para ouvintes)
75h
(30 horas teóricas e 45 práticas)
Total
525h + 150h= 675horas
Módulo 02 B
Tradução e interpretação em Libras
Tradução e interpretação em Libras 1
45h
Tradução e interpretação em Libras 2
45h
Práticas de tradução e interpretação em Libras
(15 horas teóricas e 60 práticas)
75h
Total
525h + 155h= 680horas
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5 Vagas
Serão disponibilizadas 200 vagas, prioritariamente, para profissionais da área
de educação da rede pública. Havendo sobra de vagas (vagas ociosas), elas
serão disponibilizadas para demanda social. A exigência mínima é que os
participantes tenham uma graduação.
A seleção se dará após publicação, via edital, dos critérios para se fazer o
curso. Como afirmado acima, o pré-requisito é que o candidato à vaga tenha
uma graduação, preferencialmente na área de ensino (Licenciatura).
Entre os candidatos, serão levados em conta:
- tempo de docência;
- se a escola a qual ele é vinculado oferece algum programa para alunos
especiais;
- se a escola que ele atua possui alunos surdos;
- formação complementar do professor (cursos, especialização em áreas afins
(educação ou docência).
- curriculum vitae
- carta de intenções (com justificativa (por que quer fazer o curso) e
demonstração de que tem tempo disponível para realizar as atividades do
curso)
Caso haja um aluno cursista surdo, será disponibilizado para ele um intérprete
de Libras.
Em caso de empate entre candidatos, será levado em conta o tempo de
atuação dele como professor, assim como sua participação em cursos de
formação
ou
eventos
ligados
à
educação
ou
em
Libras.
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6 Sobre TCC
Os TCC’s serão obrigatoriamente elaborados em trio, por alunos que fizeram
integralmente os conteúdos do curso. Os TCC’s podem ser feitos em uma das
três modalidades: artigo, monografia ou trabalho de criação de um texto
adaptado à Libras.
A orientação de TCC ocorrerá após o término das disciplinas dos módulos 2A
ou 2B.
Tal orientação será feita por um professor, o qual poderá ser de alguma
disciplina ministrada no curso ou convidado, desde que atenda aos requisitos
básicos de orientação (domínio do conteúdo do tema escolhido para o TCC e
disponibilidade de horário para orientação).
O critério de distribuição será do número de alunos divididos pelo número de
professores para orientação. As orientações serão feitas através da plataforma
Moodle ou de modo presencial. A defesa do TCC será obrigatoriamente
presencial.
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7 Cronograma
O curso será ofertado em 12 meses equivalentes aos três módulos. Os seis
meses restantes serão para orientação dos TCC’s. Tais orientações poderão
ser feitas presencialmente,
desde
que previamente
planejadas entre
orientadores, alunos e coordenação.
Obs. 1: As aulas da disciplina Práticas de tradução e interpretação em
Libras, do Módulo 2B, terão 30 horas, mas, desse total, 15 serão em sala
de aula e as outras 15 horas serão para supervisão do professor das
disciplinas em relação à parte prática (45 horas).
Obs. 2: Fica sugerido que ao final dos Módulos A e B sejam feitas as
discussões dos temas de TCC entre os alunos e seus possíveis
orientadores.
Tais discussões não precisam ser necessariamente presenciais (apenas
as etapas de orientação e defesa, já previstas no orçamento e dentro de
critérios a serem seguidos pelo orientador, é que devem ser presenciais),
o que pode, nessa etapa, ser feito pela internet (uso de meios da SEAD).
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9 Ementário
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
Av. Presidente Tancredo Neves, 100 – Centro – Petrolina, PE, CEP 56306410 -Caixa Postal 252, Petrolina-PE, www.univasf.edu.br
EMENTA DA DISCIPLINA
Introdução à EAD
Carga Horária: 15 h
EMENTA:
História da EAD. Legislação da EAD. A EAD no Brasil. Meios de acesso às novas
tecnologias em Educação a distância.
OBJETIVO GERAL:
Apresentar os principais aspectos e funções da EAD.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Apresentar a História da EAD no Brasil.
- Apresentar os aspectos legais da EAD no Brasil.
- Expor os principais tipos de acesso às novas tecnologias em EAD no Brasil.
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METODOLOGIA:
Explanação do assunto, análise, interpretação e produção textual
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, uso do Moodle como ferramenta de ensino.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LITTO, F. M; FORMIGA, M. Educação a distância. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância. São Paulo: Thomson Pioneira,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
Av. Presidente Tancredo Neves, 100 – Centro – Petrolina, PE, CEP 56306410 -Caixa Postal 252, Petrolina-PE, www.univasf.edu.br
EMENTA DA DISCIPLINA
Metodologia científica
Carga Horária: 30 h
EMENTA:
O papel da ciência o campo do conhecimento. Tipos de conhecimento. Método e
técnica. O processo de leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos,
características e composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não
experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de
redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
OBJETIVO GERAL:
Apresentar os principais aspectos estruturais e formais das normas de um trabalho
científico
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Distinguir conhecimento empírico e ciência
- Apresentar os diferentes tipos de pesquisa
- Capacitar os alunos para a elaboração de trabalhos acadêmicos (resumos, relatórios e
TCC’s)
METODOLOGIA:
Explanação do assunto, análise, interpretação e produção textual
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, uso do Moodle como recurso avaliativo.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, produção de
textos e esquemas, análises interpretativas e apresentação de trabalhos.
26
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica.
4.
Ed.
São
Paulo:
Atlas,
2001.
MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normase padrões para teses,
dissertações
e
monografias.
5.
Ed.
Londrina:
Eduel,
2003.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez,
2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatóriosde pesquisa em Administração. 3.
ed. São aulo: Atlas, 2000. Complementar
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 6. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 6. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas:
NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.) Técnicas de metodologia científica:
construindo
o
saber.
Campinas:
Papirus,
1988.
COSTA, Maria Cristina Costa. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo:
Moderna,
1987.
DEMO, Pedro. Metodologiado conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998
28
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
Av. Presidente Tancredo Neves, 100 – Centro – Petrolina, PE, CEP 56306410 -Caixa Postal 252, Petrolina-PE, www.univasf.edu.br
EMENTA DA DISCIPLINA
Libras 1
Carga Horária: 60 h
EMENTA:
Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os
Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da
Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar a História da Libras e seus fundamentos fonéticos e fonológicos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Compreender os fundamentos fonéticos e fonológicos da Libras;
- Descrever o sistema fonético e fonológico da Libras;
- Identificar as generalidades e particularidades do sistema fonético e fonológico da Libras.
29
Procedimentos metodológicos
1- Fonética e Fonologia da Libras:
a. Domínios e fronteiras;
b. objeto de estudo da fonética e da fonologia;
c. o estudo fonético e fonológico das línguas naturais;
d. o estatuto de língua natural da Libras.
2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório:
a. Pares mínimos da Libras;
b. Configuração de mãos;
c. Movimento;
d. Locação;
e. Orientação da mão (direcionalidade);
f. expressões não-manuais.
3- Descrição do feixe segmental da Libras:
a. Segmentos de classe maior;
b. contornos de movimentos;
c. planos de contorno;
d. traços de qualidade;
e. movimentos locais.
4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras:
a. Os movimentos;
b. As mãos e os dedos;
c. Os pontos de articulação;
d. elementos de restrição para a produção da Libras.
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, produção de textos e
esquemas, análises interpretativas e apresentação de trabalhos.
30
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997.
KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artimed, 2004.
MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática,
Série Fundamentos, 1991.
PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo.
Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br
QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras
de
Hoje,
1997..
__________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista.
Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003.
31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F.C. et al. (1997). ALíngua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises
experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924.
CAPOVILLA, F.C. et al. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em
Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP.
CAPOVILLA, F.C. et al. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e
Inglês. São Paulo, Edusp.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
São Paulo: Plexus, 1997.
KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University
Press.
LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language.
Cambridge: Cambridge University Press.
MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
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EMENTA DA DISCIPLINA
Libras 2
Carga Horária: 45 h
EMENTA:
Reflexão sobre os aspectos morfossintáticos da Libras; A morfologia da Libras; O
Processo de Formação de Sinais em Libras; As classes gramaticais na Libras; A sintaxe
da Libras; a sintaxe espacial; tipos de frase em Libras; A frasena Libras; concordância
verbal em Libras.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar os aspectos morfossintáticos da Libras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Compreender os fundamentos morfossintáticos da Libras;
- Descrever o sistema morfossintático da Libras;
- Identificar as generalidades e particularidades do sistema morfossintático da Libras.
33
Procedimentos metodológicos:
a. Domínios e fronteiras da morfossintaxe.
1. Objeto de estudo da morfossintaxe
2. A sintaxe tradicional e a sintaxe espacial
b. Aspectos morfológicos da Libras:
1. Processo de Formação de sinais
2. Datilologia e Sinais escritos
3. Substantivos e Adjetivos
4. Verbos e Advérbios
5. Pronome
6. Numeral
7. Interjeição
8. Conjunção
9. Preposição e Artigos
c. Aspectos sintáticos da Libras:
1. A sintaxe espacial
2. Tipos de frase
3. A ordem das frases
4. Os verbos na estrutura das frases
5. A formação da frase
6. A formação da frase interrogativa
7. Concordância verbal
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, produção de
textos e esquemas, análises interpretativas e apresentação de trabalhos.
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997.
KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artimed, 2004.
MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática,
Série Fundamentos, 1991.
PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006.
LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br
QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais.
Letras
de
Hoje,
1997..
__________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto
de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003.
35
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F.C. et al. (1997). ALíngua Brasileira de Sinais e sua iconicidade:
análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781924.
CAPOVILLA, F.C. et al. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação
em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP.
CAPOVILLA, F.C. et al. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira,
Português e Inglês. São Paulo, Edusp.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard
University
Press.
LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language.
Cambridge: Cambridge University Press.
MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
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Especialização em Libras
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EMENTA DA DISCIPLINA
Libras 3
Carga Horária: 45 h
Ementa:
Reflexão sobre os aspectos Semântico e Pragmático da Libras; A polissemia em Libras;
A paráfrase em Libras; A Metáfora em Libras; A expressão facial e corporal em Libras; A
argumentação em Libras; Os níveis de formalidade em Libras; A situacionalidade para a
produção da Libras.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar os aspectos semânticos e pragmáticos da Libras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- compreender os fundamentos Semânticos e Pragmáticos da Libras;
- descrever o funcionamento pragmático na Libras;
- identificar as generalidades e particularidades da Libras em diversos contextos de
produção.
37
Procedimentos metodológicos:
1. Reflexão sobre os aspectos Semântico e Pragmático da Libras;
a. Domínios e fronteiras
b. objeto de estudo da Semântica
c. objeto de estudo da Pragmática
2.
a.
b.
c.
d.
A Semântica na Libras:
A polissemia em Libras
A paráfrase em Libras
A Metáfora em Libras
A expressão facial e corporal em Libras
3.
a.
b.
c.
A Pragmática na Libras
A argumentação em Libras
Os níveis de formalidade em Libras
A situacionalidade para a produção da Libras.
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, produção de
textos e esquemas, análises interpretativas e apresentação de trabalhos.
38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
KARNOPP, L.B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 1997.
KARNOPP, L.B.; QUADROS, R. M.Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artimed, 2004.
MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática,
Série Fundamentos, 1991.
PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006.
LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br
QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais.
Letras
de
Hoje,
1997..
__________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto
de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F.C. et al. (1997). ALíngua Brasileira de Sinais e sua iconicidade:
análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781924.
CAPOVILLA, F.C. et al. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação
em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP.
CAPOVILLA, F.C. et al. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira,
Português e Inglês. São Paulo, Edusp.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard
University
Press.
LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language.
Cambridge: Cambridge University Press.
MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
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EMENTA DA DISCIPLINA
Libras 4
Carga Horária: 45 h
Ementa:
Análise reflexiva da estrutura do discurso em língua de sinais e da variação
lingüística. A questão do bilingüismo: português e língua de sinais. Escrita de sinais.
OBJETIVO GERAL:
- Compreender os elementos discursivos da LIBRAS em sua prática social
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Compreender as variações lingüísticas em LIBRAS
- Compreender as elaborações discursivas na comunicação em LIBRAS
Procedimentos metodológicos:
1. Reflexão sobre os aspectos variacionistas e discursivos da Libras;
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, produção de
textos e esquemas, análises interpretativas e apresentação de trabalhos.
41
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério
da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilingüismo dos surdos: questões lingüísticas
e educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe
da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
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EMENTA DA DISCIPLINA
Libras 5
Carga Horária: 45 h
Ementa:
A conversação em LIBRAS. Atuação dos conteúdos morfossintáticos, semânticos e
pragmáticos em situações de conversação.
OBJETIVO GERAL:
- Provocar a conversação em LIBRAS sob situações cotidianas entre os alunos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Apresentar situações cotidianas para aplicação da LIBRAS
- Colocar em prática o conteúdo apresentado anteriormente das disciplinas de LIBRAS
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina.
43
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério
da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilingüismo dos surdos: questões lingüísticas
e educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe
da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
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EMENTA DA DISCIPLINA
Noções de escrita de sinais
Carga Horária: 30 h
Ementa:
Aprofundamento de estudos sobre processo de aprendizagem da leitura e escrita de
sinais. Alternativas didático-pedagógicas para o ensino da escrita de sinais conforme a
faixa etária dos alunos: infantil, juvenil e adulta. Produção de textos escritos em língua de
sinais.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar noções básicas de escrita de sinais
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Estimular o ensino de escritas sinais
- Produzir textos em escrita de sinais sob textos clássicos
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
45
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, apresentação
de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe
da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
HIGOUNET,
C. História
concisa
da
escrita. Trad. Marcos Marcionilo.
São
Paulo: Parábola, 2003.
MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad.
Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
46
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A ÁRVORE de Natal em LSB. Poema de Fernanda Machado. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2005. 1 DVD (20 min)
AS AVENTURAS de Pinóquio em LSB. Inspirado na obra de Carlo Lorenzini. Pesquisa e
texto original Clélia Ramos. Adaptação e Roteiro Luiz Carlos Freitas & Nelson
Pimenta. Rio de Janeiro: Paulinas & LSB Vídeo, 2006.
BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Fabr and Faber,
1992.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas":
representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.
KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.;
STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato
multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001.ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a
tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998.
STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary
Sign Language linguistic principles. Washington, Gallaudet, 1965.
of American
SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>.
Acesso em: 2 out. 1996.
WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus,
2004
47
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
Av. Presidente Tancredo Neves, 100 – Centro – Petrolina, PE, CEP 56306410 -Caixa Postal 252, Petrolina-PE, www.univasf.edu.br
EMENTA DA DISCIPLINA
Fundamentos da educação inclusiva
Carga Horária: 30 h
Ementa:
A relação Estado e políticas educacionais em geral. Os movimentos de diversificação,
diferenciação e avaliação da educação nacional. Legislação e surdez.As políticas
de inclusão e exclusão sociais e educacionais. O currículo na educação de surdos.
OBJETIVO GERAL:
- Discutir a respeito da realidade da educação inclusiva no Brasil hoje
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Refletir sobre a importância da educação inclusiva
- Estimular o entendimento da educação inclusiva como meio de mudança sócioeducativa
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, apresentação
de trabalhos.
48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
LANE, H. A Máscara da Benevolência: a comunidade
Instituto Piaget, 1992.
surda amordaçada. Lisboa:
LOPES, M. C. A natureza educável do surdo: a normalização surda no espaço da
escola de surdos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez:
Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2004.
MACHADO, P. C. A política educacional de integração/inclusão. Florianópolis: Ed. Da
UFSC, 2008.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São
Paulo: Cortez Editor, 2001
MOURA, M. C de. História e Educação: o surdo, a oralidade e o uso de sinais. In:
LOPES FILHO, O. de C. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.
SÁ, N. R. L de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: INEP, 2002.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
Imago Editora, 1990.
SAVIANI, D. A nova Lei da Educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. São
Paulo: Autores Associados, 1997.
SILVEIRA, C. H. O currículo de língua de sinais e os professores surdos: poder,
identidade e cultura surda. In: QUADROS, R. M.; PERLIN, G. Estudos Surdos II.
Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007. p. 150-189.SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as
diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados,
EDUSF, 1999.
49
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica,
1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto no 5.626, de
22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 10.436, de
24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras
providências.
BRASIL. Declaração de Salamanca sobre princípio, política e práticas na área das
necessidades educativas especiais. 1994. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/INL,
2000.
BRASIL. MEC/CENESP. Princípios básicos da educação especial. Brasília:
MEC/CENESP, 1996.
BRASIL. MEC/SEESP. Documento sobre a Política Nacional de Educação Especial
na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: SEESP, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação
Especial: Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2007.
BRASIL. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das
necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Jontiem, Tailândia, 1990.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf>.
Acesso em: 22 nov. 2008.
CONVENÇÃO DE GUATEMALA. 1999. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/guatemala.pdf>. Acesso em: 22 nov.
2008.
REIS, F. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. 2006.
Florianópolis, 2006. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos) –
Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.
ROCHA, S. Histórico do INES. Revista Espaço: edição comemorativa 140 anos – INES
– Instituto Nacional de Educação de Surdos, Belo Horizonte: Editora Líttera, 1997.
SKLIAR, C. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação
especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
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EMENTA DA DISCIPLINA
Fundamentos históricos da surdez e do surdo
Carga Horária: 45 h
Ementa:
A Educação como processo social na comunidade em geral. História da educação de
surdos. Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil. As identidades surdas
multifacetadas e multiculturais. Modelos educacionais na educação de surdos. Os
movimentos surdos locais, nacionais e internacionais.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar os aspectos históricos da surdez no Brasil e no mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Provocar a reflexão a respeito dos fundamentos históricos da surdez
- Complementar o conhecimento teórico-prático da LIBRAS com o conhecimento histórico
mundial e nacional da surdez
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
2
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, apresentação
de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias
e praticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A
Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.
CICCONE, M. M. C. (Org.). Comunicação Total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991.
GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos surdos e a comunicação bimodal.
1994. Tese (Livre Docência) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de
Campinas, 1994.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 3ªed. São
Paulo: Cortez, 1992.
PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar
sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
4
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Especialização em Libras
Av. Presidente Tancredo Neves, 100 – Centro – Petrolina, PE, CEP 56306410 -Caixa Postal 252, Petrolina-PE, www.univasf.edu.br
EMENTA DA DISCIPLINA
Aquisição de Linguagem em L1 e L2
Carga Horária: 45 h
Ementa:
Modelos teóricos de aquisição da linguagem. Aquisição de L1 e L2. Os modelos
teóricos da produção, da compreensão e da aquisição da linguagem e sua aplicação em
sala de aula.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar os principais aspectos teóricos da aquisição da linguagem em L1 e L2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Demonstrar as principais teorias da aquisição da linguagem em L1 e L2
- Complementar o conhecimento teórico-prático da LIBRAS com o conhecimento dos
modelos teóricos de aquisição de linguagem.
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, apresentação
de trabalhos.
5
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, M. B. M. et al. Cenas de Aquisição da Escrita. São Paulo: Cia
de Letras,1997.
BRAGGIO,
S.
L.
B. Leitura
e
alfabetização:
da
concepção
mecanicista
à
sociopsicolingüística. Porto Alegre: Artmed,1992.
_______. (Org.). Contribuições da Lingüística para a alfabetização. Goiânia: Ed. da
UFG, 1995.
_______. (Org.). Contribuições da Lingüística para o ensino de línguas. Goiânia: Ed.
da UFG, 1998.
MAIA. E. M. No reino da fala. A linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1985.
SCARPA,
E. Aquisição
da
linguagem. In: MUSSALIN,
F.;
BENTES,
A.
C.
A.
C.
(Org.). Introdução à Lingüística. v. II. São Paulo: Cortez, 2002. p. 203-232.
SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à psicolingüística. São Paulo: Ática, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALIEIRO Jr.,
A.
P.
Psicolingüística. In: MUSSALIN,
F.;
BENTES,
(Org.). Introdução à Lingüística. v. II. São Paulo: Cortez, 2002. p. 171-201.
SLOBIN, D. Psicolingüística. São Paulo: EDUSP, 1980.
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita. São Paulo: Cortez Editora.
1988.
VYGOTZKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 1987.
_______. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes. 1984.
_______. et al. Linguagem, desenvolvimento
Ícone Editora.s/d
e aprendizagem. São
Paulo:
6
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Especialização em Libras
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EMENTA DA DISCIPLINA
Novas tecnologias em ensino de LIBRAS
Carga Horária: 45 h
Ementa:
A utilização do vídeo, da videoconferência, da Internet, das redes e multimídia na
educação de surdos. Softwares disponíveis específicos para surdos.
OBJETIVO GERAL:
- Apresentar os meios tecnológicos no ensino de LIBRAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Capacitar os alunos-professores em novos meios de ensino de LIBRAS
- Complementar o conhecimento teórico-prático da LIBRAS com o conhecimento de
novas tecnologias para o ensino de LIBRAS
Procedimentos metodológicos:
1. Apresentação de situações cotidianas dentro e fora da sala de aula no
conteúdo de LIBRAS
RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS:
Textos diversos, datashow quadro branco.
AVALIAÇÃO:
Exercícios de exploração prática dos conteúdos ministrados na disciplina, apresentação
de trabalhos.
7
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, R. M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FREITAS, L. C. A internet como fator de exclusão do surdo no Brasil. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 2007.
MERTZANI, M. Reflexões sobre a língua de sinais e a cultura surda em ambientes de
comunicação mediada por computador (CMC): explorações e considerações iniciais. In:
QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas
em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: ED. Arara Azul, 2008, p. 367-380.
PIERRE, L. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRETI, C. J. O filme como elemento de socialização na escola. São Paulo, FDE,
1992.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
PFROMM NETO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao
computador. Campinas, Alínea, 1998
PRETTO, N. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. São Paulo, Papirus,
2001.
SANCHO, J. M. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre, ArTmed, 1998.
SOARES, I. O. Sociedade da informação ou da comunicação. São Paulo, Cidade
Nova, 1996.
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Apêndice A
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
ESPECIALIZAÇÃO EM LIBRAS
Av. José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, CEP: 56304-205,
Petrolina-PE
Home page: www.univasf.edu.br
CNPJ: 05.440725/0001-14
Ficha de registro N__
Práticas de tradução e interpretação em Libras
Aluno:
Escola:
Setor / Turma:
Professor responsável:
Professor supervisor:
Relate as ações realizadas
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Apêndice B
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
ESPECIALIZAÇÃO EM LIBRAS
Av. José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, CEP: 56304-205, Petrolina-PE
Home page: www.univasf.edu.br
CNPJ: 05.440725/0001-14
Ficha de TCC
Aluno
Tema:
Orientador:
Relate em poucas linhas o objetivo e o tema a ser trabalhado no TCC
_________________________________________________________________
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Apêndice C
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
ESPECIALIZAÇÃO EM LIBRAS
Av. José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, CEP: 56304-205, Petrolina-PE
Home page: www.univasf.edu.br
CNPJ: 05.440725/0001-14
Ficha de registro N__
Práticas pedagógicas em Libras como L2
Aluno:
Escola:
Setor / Turma:
Professor responsável:
Professor supervisor:
Relate as ações realizadas
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Assinatura Diretor / Coordenador
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Apêndice D
Formação dos professores
Karla Daniele Maciel Luz – Doutora em Psicologia clínica pela PUC-SP,
desenvolve projetos sobre: psicanálise cultura e religião, como também,
inclusão e permanência de pessoas com deficiência na universidade.É
professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778782H6
Lúcia Inez de Sá Barreto – Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade
Santa Helena (2008), atualmente é professora do Governo do Estado de
Pernambuco, atuando na Sala de Atendimento Educacional Especializado
como Coordenadora dos Cursos de Libras, na Escola Estadual Governador
Barbosa Lima e como formadora no Estado de Pernambuco na área de Libras
e
Português
como
segunda
língua.
Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4244636U2
Bernardo Luis Torres Klimsa – mestrando em Ciências da linguagem pela
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), é especialista em Educação
especial. Atualmente, é o professor efetivo de LIBRAS da IFPE, campus
Pesqueira, e professor-pesquisador da Universidade Federal da Paraíba UFPB,
este
de
modalidade
Virtual
(curso
Letras/Libras).
Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256903E5
Francisco Ricardo Duarte - Doutor em Difusão do Conhecimento - na
Universidade Federal da Bahia – UFBA, é Professor Adjunto I da Fundação
Universidade Federal do Vale do São Francisco. Tem experiência na área de
Administração, com ênfase em Administração de Empresas, atuando
principalmente nos seguintes temas: gestão da tecnologia e da inovação,
educação, responsabilidade social, filosofia e ética profissional, tecnologia de
12
informação, educação a distância, território e gestão do conhecimento. Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706332Y1
Marcelo Lúcio Correia de Amorim - Analista de Sistemas (FSM, 2009),
graduado em Letras/Libras (UFSC, 2012) e Mestre em Ciência da Computação
(UFPE, 2012). Atualmente é Especialista em Desenvolvimento de Software PL
da Fundação para Inovações Tecnológicas - FITec, Professor de Libras na
graduação das Faculdades Integradas Barros Melo - AESO e Professor de
Libras I e II na Pós Graduação da Universidade Salgado de Oliveira - Universo.
Tem experiência nas áreas de Desenvolvimento de Softwares, Testes, Mídia e
Interação, Educação a Distância e Libras, tendo trabalhado e pesquisado com
ambientes virtuais de ensino e aprendizado, linguagens de programação e
estudos
de
Libras.
Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4270179H4
Ernani Nunes Ribeiro - Mestre em Educação (UFPE, 2011) na linha de
pesquisa Didática da Educação Inclusiva, onde realizou pesquisa inédita sobre
o uso de imagens áudio-descritas como recurso didático na educação de
alunos surdos. Tem atuado como Pesquisador pelo CNpq - Proativa Soluções;
Professor da disciplina de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS na
Universidade de Pernambuco - UPE/ ESEF. Possui proficiência em LIBRAS
(PROLIBRAS-MEC-UFSC). Áudio-Descritor com formação pela Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE), onde tem realizado trabalhos na área de artes
visuais e teatro. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4138739Y3
Jurandir Ferreira Dias Junior - Concluiu, na UNICAP, o Mestrado em Ciências
da Linguagem, pesquisando sobre Ensino de Língua Portuguesa para Surdos
usuários de LIBRAS: contornos da prática Bilíngue. Já na UFPE, concluiu o
Mestrado em Linguística, analisando textos do séc. XIX. Cursa, no momento, o
doutorado em linguística, pesquisando sobre as conjunções em LIBRAS. É
Professor Assistente I na UFPE, no Deptº de Letras – CAC. Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4206231Z9
13
Antonio Carlos Cardoso - possui graduação em Letras - Libras pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2012). Atualmente é tutor-intérprete
de Libras da Universidade Federal da Paraíba e Professor de Libras da
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Campus
Juazeiro/BA. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Libras. –
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4613996H3
Ezer Wellington Gomes. Possui especialização em Língua Brasileira de Sinais
LIBRAS pela FIJ RJ. (2010); Proficiente para o USO e ENSINO da Língua de
Sinais Brasileira - LIBRAS, denominado PROLIBRAS (2009). Atualmente é
mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Educação UFMT/PPGEdu
(2012) na linha de Linguagens, Cultura e Construção do Conhecimento:
perspectivas histórica e contemporânea. Professor de LIBRAS na Universidade
de Cuiabá - UNIC/Rondonópolis, nos cursos de Licenciatura em Ciências
Biológicas e Educação Física. Trabalha com projetos escolares voltado a
metodologias para o ensino de crianças surdas no âmbito inclusivo. IntérpreteTradutor da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS na Escola Estadual
Professora
Renilda
Silva
Moraes
-
MT.
Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4473040E6
Maria do Socorro Araujo Freitas – Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4214925A7