Leitura 18 - departamento de produção vegetal - esalq

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Leitura 18 - departamento de produção vegetal - esalq
EFEITOSDE ADJUVANTES
NA APLTcAçÃoe EFrcAcrA
uút-toceznnDURIcAN
de Fitossanidade
do Departamento
Tìtular
Eng.AgP.Dr.ProÍessor
- UNESP
Paulista
Estadual
Universidade
.
SP
Jaboticabal,
s/n14.884-900
ViadêAcessoProf.PauloDonatoCaslellanê,
@reitoria.unesp.br
durigan
E-mail:
coRRElA
nrnRta
ruúela
de Fitossanidade
do Depadamento
Dr.Professor
Eng.Agro.
- UNESP
Paulista
Estadual
Universidade
br
@fcavunesP
correianm
E-mail:
1 - TNTRODUçAO
A absorçãode um íonou moléculaé definidacomoa suaentradano
&
(Camargo
peloapoplasto
atrávessando
simplastoda cêlula,obviamente,
dentro
e ativa)
duasfases(passiva
sãocaracÌerizadas
Silva,1975).Também
Na
Íasepassiva'
molécula'
ou
de um íon
do processoìntegralda absorçáo
ocorrea diÍusãoporiodo EspaçoLivreApaÍente(ELA),que normalmente
a íonsdacélula,a favorde um
totalacessível
15 a20"kdovolume
representa
gradientedeconcentraçãoÍormadoentreomeioexternoeestasreg
e da energia
datemperatura
è nãosoÍreinterferência
é reversível
ãpoplasto;
metabó|icadap|anta.EstaÍaserea|iza-sepordiversostiposdepro
fluxoem massa'diÍusãode
diÍusãosimples,osmose,diÍusãoÍacilitada,
poradsorçãoe trocasiônicasporcontatoNa fase
Donnan,trocasiÔnicas
lipoprotéica
a membranade constituição
aiiva.o íon tem que aÌravessaÍ
l'4anuãlde manejoe cantralede
ntas daninhas
NestaÍase,ocorreo camlnnamenÌo
que envolveo citoplasma.
(plasmalema)
(do menosparao maìsconcentrado),
contraum gradienlec1econcentração
ouseiad
, a s u p e r Í í c ìeex i e r n ac l ap l a s m a l e mpaa r ao i n t e r i odr o c i t o p l a s m a
da energia
porser irreversível
e srïrerinfluência
Alémdisso,caracteriza-se
Sabe-seque,nestasegundafase,a travesslado
e temperatura.
metabólìca
proìeinácea,
do ìnde constituição
íonocorrecomauxíliode umasubstância
comomostrao
o complexoÍon-carregador,
formando-se
teriorda membrana,
esquema seguir;
R
Me +
I
É : : * - - ,-
t*
-
t_.
- - - .r
t'
R1
Efeit(
REL
o) co
e) idi
RELr
a) un
_-l
s u p .ê x t e r n ad a
p asmalema
ì n t e To TO a
membrana
lnteflor00
crtoplasma
d) cht
Í) lum
externada plasmalema)'
Me - íonno meioexterno(superÍÍcie
quese movimentaatravésda membraMR - complexolábilíon{ransportador,
na.
Mi - ionno meioinÌerno(citoplasma).
que,seperÌencente
à membrana)
proteinácea
(molécula
R - transportadoÍ
guncloalgÌlnsaulores,Íica na forma R1 (modificado)no interiordo
e, de acordocomoutÍos,elenãosaida membranatealtzanòitoplasma
sucesslvos.
do transPorïes
DestaÍorma,o íon na Íase passìvada absorçãoÍolÌar,passa pela
aÌéa superfície
e espaçosinteÍcelulares,
paredecelularepidérmica
cutícula,
citoplasma
Na Íaseativa,eìeatravessaa plasmalema,
externada plasmalema.
podendochegarateo vacúolo'
e tonoplasto.
Pocje-secompreender,enÌão,queaeficáciacleumherbicidaaplìcado
do procesà magnitude
relacionada
estáesirei'tamente
às folirasoâsplantas,
quanto
(contato)
local
tantoparaaquelesquepossuamação
so de absorção,
e exercemsua açãoÍitotóxicaem
para os que se translocam(sistêmicos)
;'sÍtios"
distantesdo pontode absorção
especificos
às Íolhas clas plantas,ao clima' aos
MuÌtosfatoresrelacìonados
ou
de Íorrnaa beneÍicìar
podeminÍluenciar,
e à caldapulverizada
herbicidas
desalguns
seguir'
a
prejudicar,
o processode absorçãoSão relacionados,
fatores:
tes orincipais
RELI
a) tipr
b) sol
c) me
d) int
RELI
a) cor
b)pH
c) volr
e) sur
f) outr
ência
dos er
vetza
da pe<
e prac
cutícu
a roÌa
umrda
eninhas
FfêìtÕ< .tê arlìttvanra< qà p^t;(à(ào
amenlo
A FOLHADO VEGETAL:
RELACIONADOS
a) espécievegetal
b ) e s r r u t u r(ap i l o s i d a dter i.c o m a se.t c . )
horizontal,
etc,)
c) posição(vertÍcaì,
quimica(ceras.ácidosgraxos,etc.)
d) composição
e) idade
)lasma.
energia
)ssìado
a ,d o I n nostrao
e efìrácia de herhiaÌd7S
135
R E L A C I O N A D OASO C L I M A :
ì1
----t
nembra-
;erìordo
realizanssapela
uperÍÍcie
:oplasma
aplicadc
) proces))quanÌo
íxicaem
ima,aos
ou
eÍiciar
lunsdes-
^\ ,,-ì,..1^!^
A^ ^.
c 1 l u | | | l u c t u g r" v^ l ^d +r Í, v, ,d^ u u a l
b) temperatura
c) umidade
dosolo
d) chuvas
e) ventos
Í) luminosidade
R E L A C I O N A D OASO S H E R B I C I D A S :
a) tÌpode moléculaou íon
b)solubilidade
c) metabolização
e
s i, n e r g i s m o
d ) i n t e r a ç à oc o m o u l r o si o n s e m o l é c u l a s( a n t a g o n i s m o
aditivismo)
A CALDA:
RELACIONADOS
do herbicida
a) concentração
b) pH
c) volumede águacomoveÍculo
e) surfatantes
Í) outrosadjuvantes
a inÍlupodemsercitadoscom a íinalidade
de iìustrar
Algunstrabalhos
ênciade algunsdestesÍatoresno processode absorçãoiônica.
Condiçòesde altaumidadeÍelativado ar, que favorecema abertura
e secagemda caldapulprolongam
o tempode evaporação
dos estômatos,
A hidratação
da cutícula.
no graude hidratação
verizadae podeminÍluenciar
na cutina
pode
proporcionar
formação
de
aberturas
a
pectina,
por
vez,
sua
da
e plaqueÌasde cera pela pressãoque exercerá,da base parao ápiceda
e tornandomuitomaisÍuncional
evidenciando
apósa suaexpansão,
cutícula,
dossoluÌospelacutícula.DestaÍoÍma,a calda
a rotaaquosade penetração
penetÍamaisÍacilmenteem condiçõesde alta
aplicada(água+ herbicida)
umìdaderelativado ar.
Manualde manejo e cantrolede plantas dantnhas
136
quea temperatura
inÍluencia
a taxadepenetêmmostrado
Osautores
poralÌeração
noseuestadofísico,tal
atravésdacutícula,
traçãode moléculas
graxas,
alémdoeÍeitosobreo metadassuasmoléculas
comoa viscosidade
(Norris
queÌambém
coma absorção
esÌaria
ìnterrelacionado
celular
bolismo
estáessencialmente
dosherbicidas
1969).
Comoa translocação
& Bukovac,
este
últimoÍenÔmeno
e
como
de assimilados
relacionada
como transporte
queo processo
sejainÍluenciametabólico,
é deseesperar
estásobcontrole
pelas
vegetais,
entreasespécies
e
diÍerenças
do pelatemperaÌura
porRitter& Coble(1981)mostrao eÍeitocondesenvolvido
Trabalho
parao
juntodaÌemperatura
doacìÍluoden
relativa
doarnaeÍicácia
e umidade
pensylvanicum
(Tabela1),
controlede Xanthium
Tabela 1. Controlee reduçãona maiériaseca de Xanthiumpensylvanlcu,tlpulverizadocom
do ar e da
d i f e r e n t eÍso r m a sd e a c i Í l u o r Í e ns ,o b i n í l u ê n c idaa u m i d a d er e l a t i v a
ÌemperaÌura.
U . R .d o
ar (%\
85
H e r b Í c i d ae
su rfatante
Dose
(kg ha-1)
0,3
aci'orfen
0,6
ac,iruorfen
.(acìf.+surf.
0,4
)
aciÍ.+sud. 0 , 3 + 0 , 5 o / o
Media
50
acifluorfen
0,6
acifluorfen
.(acií.+sud.) Q , 4
acif.+surÍ. 0,3{.0,5%
MédÌa
Controleapós2
semanas(oÁ)
Reduçãona matéria
seca (%)
T e m p e r a t u r a( o C )
alta
70
B1
79
84
baixa
70
75
71
87
67
70
70
87
baixa
71
68
66
71
78
76
73
69
32
60
58
59
45
63
52
70
60
61
60
60
66
60
70
52
57
5ô
64
Temperatura
aÌta:32aC diae 22aC noite Temperatura
" Formulaçãoprontacom surÍatante.
d
o
d
i a :1 5 h a 5 3 ' 8K l u x
1
6
4
C
n
o
Ì
t
e
C
.
o
m
p
r
i
m
e
n
t
o
baixa2
: 8 pC c l i ae
(
1
9
8
1
r Coble
F o n t eR
: i t t e&
)
e idadedas
do solo,de misturasde herbicìdas
O eÍeitoria umidacle
foi
plantas,sobrea êÍicáciade herbicidasaplicadosem pós-emergência,
Tana
sãoapÍesentados
estudadoporAhmaoiet al. (1980),e os resultados
a
absoÍção
sobre
marcante
Ìem
um
efeito
bela2. O estágiode crescimento
pois nas plantasmaisvelhasa cutículaé mais espessae
dos herbìcidas,
nasfolhasque podeÌnÍludos níveisde hormÔnios
rígìda,alemda oscilação
na absorção.
enciardiretamente
Efeitos (
Tabela2
[;
llOlVDnOS
l"'
I
0lvonos
ry
Fonte:Ah
C
as gotíc
herbÍci
há a ner
oa goÌ4,
Íícieda
genÓtiP
herbìcid
c
menteir
tituição
Desten
o e ro ae
dosherl
nasdiÍe
N
sudatan
(Hutche
occiden
Jacque)
surÍatan
g u n ss e
cieÍoliar
de ceras
menoÍq
tou maic
7i!!r2
Efettos dè adluvantes na aplicaÇãoe eficácia de herbicidas
co,tal
metaNorris
mente
)meno
enciao conparao
Ìdocom
areda
EGTI-"]
t
l
)arxa I
71
|
68
66
71
I
1
I
I
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I
O U Ì
66 I
60 1
7 0 l
64
I
I
ìperatuÍa
lde das
ncia,Íoi
s na Tabsorção
pessae
de inÍlu-
IJ/
Tabela2. EÍeitoda umidade
dosoloe estágio
decrescimento
da plantasobrea eÍicácia
do
glyphosate
parao capim-arroz,
emrelação
àsplantas
testemunhas,
10diasapós
a aplicação.
Herbicida
glyphosate
Dose
(kg hã'1)
0,4
U m i d a d ed o
solo (bar)
1t8
a tÁ
glyphosate+
terbutrìn
a , 2 +,11
5
37
1t8
5
37
% reduÇãomatériaseca
Altura das Dlantas(cm)
rí.5
15,0
92
86
80
71
93
82
88
55
88
84
57
33
86
69
26
28
F o n t eA
: h m a dei t a l .í 1 9 8 0 )
Os pêlosque revestema ÍolhareÌêmuma camadade ar que Ímpede
gotículas
as
de atingira superÍície
da caldapulverizada
da cutícula.
A solução
herbicida
nãochegaa molhara folhae, podanto,
nãoé absorvida.
Nestecaso,
há a necessidade
da adiçãode um produtoque eliminea tensãosuperficial
da gota,desmanchando-a
e permitindo,
assim,queeìase espalhena superÍícieda cutícula.A esse respeito,Ricotta& Masiunas(1992)avaliaram14
genótiposde tomatee obtiveramcorrelaçãoinversaêntre a atividadedo
herbicida
acifluorfen
de trìcomasna superfície
foliar.
e a quantidade
na superfície
Íoliarsão extÍemaOs padrõesde cerasepicuticulares
poisafetamo graude hidrataçãoda superfície.Pelaconsmenteimpodantes,
tituiçãoque possuem,se umedecembem menosdo que uma cutículalisa.
podedependa plantaaos herbicidas
DesÌemodo,o graude suscetibilìdade
destacerasuperÍicial
e a açãoseletiva
derda extensãodo desenvolvimento
podeser,em parte,devidoà quantidade
de ceraepicuticular
dos herLricidas
(Cutter,1986).
nasdiÍerentes
espécìes
No trabalhoem que avaliouo efeÍtode superÍícÌesfolìarese de
em duascultivares
de soja
surfatantesna atividadedo herbicidasulÍentrazone
(Hutchesone Centennial)
e cinco espéciesde plantasdaninhas(Senna
occidentalis,Senna obtusifolÌa,Cyperus esculentus,Abutilon theophrastie
Jacquemontiatamnìfolia),Dayan et al. (1996) relataramque todos os
apesarde ala absorçãodo sulfentÍazone
surÍatantes
testadosaumentaram
gunsseremmaiseficazesdo queoutros.Em relaçãoà inÍluência
da superÍíe a quantìdade
umarelaçãoinveÍsaentíea absorção
cieÍoliar,foiconstatada
quantidade
Plantascom maior
de cerasatìsorveram
de cerasepicuticulares.
queentre
(Tabela
do herbicida
3).Alberl(2002)mencionou
menorquantidade
três espéciesde guanxumaavaliadas,a Sida rhombìfoliaÍoiaque apresensedo tipoestriadarandÔmica,
tou maioÍquantrdade
de cerasepicuticulares
Manualde manejo e contralede plantas daninhas
138
guìdapela Sidaglaziovìi.Para Sida cordifolÌanão Íoi observadaornamentapoistinhaa superfícìepÌanae lisa,sendoestaa especieque
ção de cuÌícula,
aos herbicidas.
maiorsensibÌlidade
apresentou
f a b e l ê í i . C a r a c t e r í s t i cdaass u p e r Í í c rl oel i a re a b s o r ç ãdoo h e r b i c ì d[ a" C ] s u l Í e n t r a z oenm
e
s e p a n t a sd a n i n h a s
d u a sc u l Ì i v a r êdse s o l ae c i n c oe s p é c i e d
Espécie
Sojacv. Hutcheson
Sojacv. Centennial
Sennaobtusifolia,
Sennaoccidentalis
Jacquemantia tamnifolìa
,qhu lon theophrasti
Cyperusescd/enfus
Área foliar
(cmt)
?oà ô
4 4 1, 1
74 , 4
60,2
1 2 1, 6
88,6
140.0
CarbonÕ
Cera
Cera
radioativo
epicuticular (mg cm-'z) absorvido(%)
Presente
Presente
Presente
Presente
Ausentê
Ausente
Ausente
5,8
13,2
18 , 9
11 0
a 7
'10,3
t.1ó
10,4
24,0
))
Efeitos d
O
servado
EFEITO
d o ss e u s
ouÌro,qu
EFEIïOI
m e n o rq t
orcaa aç
EFEITO
m a i o rq u
ou de an
a,
Va
1 7. 0
F o n t eD
: a y a ne t a l .( 1 9 9 6 )
no processode
e númerodos Íatoresenvolvidos
Pelacomplexidade
de estudo
quantoàs diÍiculdades
absorçãoÍoliar,pode-seÍazerinÍerêncÌas
dos resultaMaìsdifícilaindaé a interpretação
nesÌaáreacleconhecimentos.
quando
ocorre
como
Íatores,
dos obtidoscom a alteÍaçãode algunsdestes
ou quandose usam
de dosese tiposde surÍatantes
se empÍegamvarÌações
a
de se incrementar
com a finalìdade
tiposde adjuvantes,
outroscliÍerentes
absorçáoe melhorara eÍicácìados herbicidasNo entanto,as promissoras
aÌravés
quetaistécnicaspermitem,
e ecológicas
possibilidades
econômicas
este
tipo
fascinante
tornam
dasdosesa seremrecomendadas,
da diminuição
de esÌudo.
procurar-se-á
ênÍaseao estudodestas
dar especíÍica
Nestetrabalho,
quemostrama viadelrabalhos
Íormasde atuaçãoe discussão
substâncias,
bilìdadepráticado empÍegode taistécnicasagronomicas.
ENTRE
2 - E F E I T O SA D I Ï I V O ,S I N É H G I C OE A N T A G Ô N I C O
HERBICIDAS
Um tipo de interaçãoque não se podedeixarde consideraré a que
de uma
doisherbicidas
ocorrequandose mistura,notanquedo pulverizador,
paraincrementar
o especÌrooe conmesmacìasseou de classesdiferentes,
de um ou de amou parareduzira quantidade,
troledas espéciesclaninhas
portanto'podelevarà maior
parao controle.EstainÌeração,
bos.necessária
a problemasde interesse
ou percladelae, conseqüenÌemente,
efetividade
econômico.
efeitosar
nhasem
plo hipot(
do, como
EFEITOI
HerbicÍd
% Folhas
Herbicid
Herbìcid
EFEITOI
Herbicida
nara Fl
a
Herbicida
Herbicida
EFEITOI
Herbicida
nare Fl
o
Herbicìda
Herbicida
lntnhas
Efeìtos de adjuvantes na apltcaÇãoe eficácia de herbÌcidas
mentacieque
Quandodoisou marsherbicidas
juntos,podemser obsão aplicados
servadosos segurntes
efeitossobreas plantas:
zoneem
EFElros ADlTÍvos - quandoo efeitodosprodutos
em misturaé igualà soma
dos seusefeitosem aplicacoes
isoiadas.
Um herbicidanãoalteraa açãodo
ouÌro,quandoem mistura.
- quandoo efeÍtodos produtosaplicados
EFEITOSANTAGONICOS
juntosé
menorquea somadosseuseÍeitosem aplicações
isoladas.
A mjsturapreiu_
drcaa açãode um ou de ambos.
- quandoo efeitodos produtosaplìcados
EFEITOSSiNERGICOS
juntosé
maiorquea somade seusefeitosisolados.
A misturabeneÍicÍa
a açãode um
ouoeamDos.
)ssode
estudo
resulÌaquanoo
ìeniara
tissoras
através
)stetipo
) destas
m a via-
:NTRE
éaque
oeuma
de conde amà maior
ìÌelesse
ValeÍessaltar
que estesefeìtospodemserdiÍerentes
entreas espéci_
es de plantas.Do pontode vistaprático,o idealé que a misturaapresente
eÍeitosantagônicos
em relaçãoà culturae sinérgicos
sobreas plantasdaninhasem questão.Pode-se
exempliÍicar
taisinterações
atravésde um exem_
plo hipoÌético
dos resultados
obtidosparadoisherbicidas
comunsno merca_
d o ,c o m os e g u e :
EFEITOADITIVO:
HerbicidaA+ Herbicida
B = B0% controlegeral(80% FolhasLargas-FL
e BO
% FolhasEstreitas-FE)
Herbicida
A isolado:B0% controleFE
HerbicidaB isolado:B0 % controÍeFL
E F E I T OS I N É R G I C O :
Herbicida
A + Herbicida
B = 95 % controleparaFL e BO"/" paraFE ou 95 %
paraFL e 90 % paraFE ou, ainda,80./. paraFL e 95 "/" paraFE
Herbicida
A isolado:B0% controleFE
HerbicidaB isolado:B0 % controleFL
EFEITOANTAGÔNICO:
Herbicida
A + Herbicida
B = 70 % controleparaFL e 70 a/oparaFE ou 70 "k
para FL e 8A"/.paraFE ou, ainda,80"k paraFLe 70./.paraFE
HerbÍcida
A isolado:80 % controleFE
HerbicidaB isolado:B0 % controleFL
Manualde manejo e controlede lantas dan inhas
AinteraÇãofísìco.químicaentreherbicidasmisturadosemumaca|da
e é uma área de estudobastanie
pode ocorrernas Íormasmais variacias
complexa,com uma escassezmuitograndede trabalhosde pesquisaËm
na maioriadasvezes,ê pobree
dos Íenômenos,
virtudedìsso,a explicação
prática.
e aplìcação
um meìhorentendimento
dificulta
podemse
da interaçãoenlreherbicidas
ou beneÍÍcios
Os maìeÍícios
ou
flocuìação
a
após
dar de Íormaf ísica,atravésda Íormaçãode precipitados
de Íormaquímica,pelasalteraçõesdo pH ou ativaçõesde enzimasrelaciorradas à degradação.
N A C A L D AH E R B I C I D A
3 - ADJUVANTES
desteassunparao bomentendÌmento
importância,
ÉdeÍundamental
to,oesclarecimentoconceÌtua|dosprincipaistermosusadosnadiÍerenciaçãodassubstânciasetécnicasutilizadas,conÍormeprevd
istonoArtigo2ado
ô e c r e t on a9 8 . 8 1 6d, e 1 1 - 0 11- 9 9 0q, u e r e g u l a m e naÌ aL e in a7 8 0 2 ' e 1 9 8 9 '
paraimprimÌr
ao agrotóxico
ADJUVANTE:qualquersubstânciaadicionada
a sua
e, conseqüentemente'
desejadasàs ÍormulaçÕes
as características
aplicação.
e meìhoqueÍacilitaa suaaplicação
do herbicida
Eì: solventena formulação
ra a sua açãoÍinal.
à caìda dos
ADITIVO:qualquersubstânciaadìcionadaintencìonalmente
para
melnorar
ativoe do solvente'
ou aÍins,alémdo ingredìente
agrotóxicos
e detecção'ou paraÍacilÌtaro
estabilidade
sJa ação função,durabilìdade,
processode produção,
de plantae de
uréia,sulfatode amonio,protetores
êx: óleovegetalou mineral,
herbicidas
Efeitos a
DestaÍr
Ìransloc
D
oo proo
rêmadi(
promov
u m am e
cussão(
Si
teÍmina
ostorna
rarsou v
amônio
+^r^"^^ -
herbicid
3 . 1- Ó l e
ol
de uso ct
Ìagens,F
Íacilidad
dos com
oo purve
Al(
os como
SURFATANTE:éumtipodeaditiVoqueatuamodificancloasÍorçasinterfaciaìs, tanquee
umaiuspromovendo
entreasìntedaces,
dassuasmoléculas
comorìentação
de ondar
consideradas
dasduassubstâncias
maisíntìmo
tamento
Pa
indispen
Destaforma,Ìodosudatanteé um aditivo,porémnemtodosos aditivos
ma oe po
não podemser considerados
e, conseqüentemente,
têm açáo interÍacial
radosna i
surÍaÌantes.
existeun
das plantasdaninhas
Os herbicidasaplicadosem pós-emergência
herbicida
camaocorrenas primeiras
podemter açãolocal,ou seja,o eÍeìÌoÍitotóxico
( F i s . 1C)
ou enÌãopoderão
das de célulasqueo absorve,comoé o casodo paraquat'
maiorest
com a planta'
Ìer açãoem "sítios"distantesdo localondeentraramem contato
s danìnhas
Efeitosde adtuvantesna a licaçào e efìcácÌa de herbicidds
lrna caloa
) bastante
q u i s a .E m
é pobree
ra imprimir
rnte,à sua
D e s t af o r m a ,h e r b i c i d aas p i i c a d o sà Í o l h a g e mp o d e ms e r a b s o r v i d oes
translocados
(sistêmicos)
juntocomos Íotossintatos,
atravésda seivaorgânìca,
pelofloema,paraas regiÕes
ondeexercerásua açãoletal.
De qualquerÍorma,a açãoÍinalé extremamente
dependente
do contato
do produtoquimicocom a superfÍcie
das Íolhas,levandoa um aumentona
absorçãoe, conseqüentemente,
pelaplanta.
da translocação
Váríostrabalhosde pesquÍsajá evidenciaram
a possibilidade
de serem adicionadas
(aditivos)
certassubstâncias
a calda,com a Íinalidade
de
promoverem
químicos.
a absorção
dosprodutos
para
O aumentoda eficácia,
podelevarà uma reduçãodelascom reperuma mesmadoseempregada,
produção.
cussãodìretanoscustosde
Sabe-se,noentanto,que um aditivopodeprejudicar
a açãode um determinadoherbicidaou entãonãoproporcìonar
mudançassigniÍicativas,
o que
os tornariaminoportunos
e desnecessários.
Os principais
aditivosmencionados
na literatura
são os óleos(mineraisou vegetais),
(uréia,sulíatode amônioe nitratode
os saisnitrogenados
amônio)e os protetores
da açãodo herbicidaàs plantasde interesse,
e de
fatoresexÌernos(taiscomo microrganismos
do solo)sobrea moléculado
que inibema açãode agentesexterherbicida.
TambémexistemsubsÌâncias
nos,talscomoos microrganismos
do solo,sobrea moléculado herbicida.
toe melho-
3.1 - Óleos Vegetale MineÍal
podemse
;ulaçãoou
relaciona-
rsÌeassundiÍerenciarrtìgo20do
2 ,d e 1 9 8 9 .
caldados
a melhorar
o
a Íaciìitar
plantae de
interfaciais,
Coumajus; os aditivos
nsìderados
s danìnhas
rirascamaão poderão
)ma planta.
1 ^ 1
de emulsiÍicantes
Óleos,acrescÍdos
e outroscomponenies,
Ìem grande usocomoaditivos
às caldasde herbjcidas.
Dentreas suasprincipais
vangotas
tagens,pode-sedestacara diminuição
da evaporação
das
e a maior
Íacilidade
de penetração
do herbicida
atravésda cutÍcula.
Aosóleosdestinase a açãode adÌtivos,
aplÍcados
em dosesrelativamente
baÍxas,pré-mÍsturaquímìcos
dos com os produtos
antesde seremlançadosà águado depósito
do pulverizador.
Algunsoutrosbenefíciospodemsercitadosquandose utilizam
os óleos comoaditivos,taiscomoa reduçãoda hidróiise
do herbicida
na águado
tanquee a reduçãoda Íotodecomposição
causadaporcertoscomprimentos
de ondado espectroluminoso.
que os óleosproporcionam.
Parase conseguir
todosos benefícios
é
queos herbicidas,
quantonaforindìspensável
tantoem formulações
Iíquidas
ma de pós-molháveis,
selamprimeiramente
diluídosno óleoe depoismistupulverizador.
tanque
radosna águado
do
óleo+ herbicida,
Coma pré-mistura
existeum contatodiÍetoentreos doisprodutose o óleoseráo "protetor"
do
herbicida,
envolvendo-o
comoa um diluente
e nãoo veículo,queseráa água
paraa
(Fig.1).Convémressaltar
tambéma necessidade
de um emulsiÍicante
maiorestabilidade
do sistema.
lvlanuaI de mane
e controle de lantasdan inhas
Certo:com pré-mistura
Efeitos
(
nasfoli
emfun
esparn
surfata
presen
comple
(
Herbicida
' á g u a ,p a r a
a m ó l e oe , p o s Ì e r Ì o r m e n teem
F i g . 1 . R e s u i t a d do a p r é - m i s t u rdao h e r b i c i d e
a p l Ì c a Ç ãaogr Í c o l a .
cujasmoléculas
porhidrocarbonetos
Óleosmineraissão constìtuídos
oleÍínica
parafinica,
nafÌênica,
formasbásicas:
nasseguintes
se apresenÌam
seguidosdos
e aÍomática.Os óleos aromáticossão os mais fitotóxicos,
são melhorloleradospeìaspìanoleos paraÍinicos
e dos naÍtênicos.
oleÍínicos
taiscomoa viscosidaa considerar,
contudo,outrosbenefícios
tas.Existem,
de e a sulfonação.
de um óleotem íntimarelaçãocomo tamanhoda cadeìa
A viscoéÌdade
por misturasde
todo óleoé constituído
Pratìcamente
dos hidrocarbonetos.
apresende cadeiae, portanto'
com diversoscomprimentos
hidrocarbonetos
tamfraçóescomviscosidadesdiÍerentes(muìÌi.ViScoSidade).UmbomÓ|eo
em cerdeÍinida,
comvìscosidade
de ÍraçÕes
agrícolátemaltapercentagem
de Íraçõescom variaçõesgrandenas
tos Iimites,e pequenapercentagem
as plantendema persistirmaìssobÌre
os maisvìscosos
suasviscosidades.
é influenciada
A viscosidade
tas e, por isso,costumamser maisÍitotóxicos.
pe|atemperaturaepe|aemulsìÍicaçãodoó|eo.Porsuavez,e|apodeinfluenem Íunçãoda sua importância
biológica,
na eÍiciência
ciarsubstancialmente
notamanhodelas'
de formaçãode gotase, conseqüentemente,
no processo
HidrocarbonetossãoÍormadosporcadeiasdecarbonoedehidrogênio,
podendohaverligaçõessimplesou duplasentreos carbonoslssoÌmplica
emmaioroUmenoríndicedesaturação.UmaÍraçãonáosaturadaémais
r e a t i v a ,e p o r ì s s o a p Í e s e n t am a i s r i s c o sd e i n t o x i c a ç ã oà s p l a n t a s
de Íraçõesnãosaturadas
Pocle-sedeterminara percentagem
(fitotoxicìdade).
ïratando-seum óleocom ácido
numóìeo.com um testechamadosulÍonação.
as Íraçõesnãosaturadasreagem,ÍormandosulÍonados.
concentrado,
sulfúrico
o teorde não
indicando-se
são expressosem percentagens,
Os resultados
internacionalmente
Aceita-se
que são as Íraçõesmaisseguras.
sulÍonáveis,
queos óleosde usoagrícolãtenhamum mínimode 92%de nãosulÍonáveis.
poliÍosf
quizalo
revelou
solubili
a aDSo
Tabela 4
Sen
Oler
SurÍ
SulÍ
Nitr:
Polil
Fonte:Be
como o (
óleosde
oaoee r
reÍinado
dos min(
mentao
penderc
ciede pli
taissão I
aumenta
vegetais
vadasqL
natos,cl(
ìninhas
lI
I
ua
lua,para
)léculas
)lefínica
Íos dos
asplan;cosidaì cadeia
:urasde
3rn oleo
etTìcernde nas
as planenciada
) influenortância
ìo delas.
lrogênio,
) implica
ì é mals
pìantas
aturadas
rm ácido
Íonados.
rrde não
ralmente
'onáveis.
Efeitas de adjuvantes na aplicação e eficácia de herbtcidas
743
Os óleosminerajsmelhoramo desempenho
de herbícidas
aplìcados
principalmente
nasÍolhagens,
peloaumentona absorção
do ingrediente
ativo,
em funçãoda reduçãona evaporação
gotas
das
na superÍície
Íolìare maior
espalhamento
do produto,
Íacea menortensãosuperÍicial
proporcÍonada
por
presentes
surfatantes
(Nalewaja
na Íormulaçào
et al.,1994).O emulsiÍicante
prêsentena formulação
do óleotem a Íunçàode mantera estabilidade
do
complexoherbicida
rnaissolventeorgânicona águade pulverizaçào.
O óleomineral,comparadoao sulÍatode amônio,nitratode amônio,
poliÍosÍato
de amônioe surÍatante
não iônico,aplicadoscom os herbicidas
quizaloÍope sethoxydim,
parao controlede Setariafaberina culÌurado milho,
paraambosos herbicidas,
Íevelou-se
o melhoradjuvanie
tendoefetivamente
solubilizado
as cerasepicuticulares
dasfolhasda plantadanìnhae melhorado
a absorçãoe o controle(Tabela
4) (Beckettet al.,1992)
Ìabela 4. EÍeitosde adjuvanÌes
quizaloÍop(28g ha r) e sethoxydim
na caldados herbicidas
(56 g ha.')parao controlede Setariafaberi.
Adjuvantes
Sem
Óleomineral
Surfatante
Sulfatode amônio
Nitrato
de amônio
Polìíosfato
de amônio
Controle (%)
quizalofop
sethoxydim
48,0
7,7
oq?
92,0
80,3
80.3
40,3
13,7
21,3
26,7
20,3
FonteB
: e c k e tet t a l . ( 1 9 9 2 )
proporções
varÍadasde ácidosgraxos,
Os óleosvegetaisapresentam
comoo oleicoe o linoleico,
Têmsidoadicionados
à caldade pulverização
os
óleosde soja,girassol,
canolae coco.No Brasil,devidoa maiordisponibilitem sidoparaóleode soja,que deveser
dadee menorcusto,a preÍerência
reÍinado.No entanto,as emulsõesde taisóleossão menosestáveisque as
dos mineraise, portanto,requerememulsiÍicantes
na formulação,
o que au(Kissmann,
perÍormance
mentao custo
1996).A
dessesadjuvantes
vai dependerda fontee composição
do óleo,da naturezado herbicida
e da espéou esteriÍicados,
os óleosvegeciede plantadaninhaalvo.QuandoreÍinados
taissão tão eÍetivosquantoos mineraisou mesmoos surfatantes
não iônicos,
(Nalewaja
aumentando
a fitointoxicação
dosherbìcidas
et al.,1994).Os óleos
problemas
qu€ possuemelevegetaispodemapresenÌar
comáguas"duras",
vadasquantidades
de carbonatos,
bicarbode cátionsCa..e Mg-'originários
natos,cloretos
e sulÍalos.
Manualde mane e controlede
144
ntas danìnhas
O controlede Panicummaximumcom a dose de 1,08 kg e.a.ha'rde
semeÍoiestatisticamente
glyphosate,
adícionada
de 2 L ha.1de óleovegetal,
a
5), comprovando
lhanteao do herbicidaisoladoa 1,80 kg e.a.ha1(Tabeìa
(Durigan'
do usodesteaditlvona reduçãodasdosesdo herblcida
viabilidade
1e92).
dê controledo Panicummaximum,aos 45 diasapdsa
Tabela 5. MédÌasdas percentagens
isoladoe em mislurascom adjuvantes
aplicaçãode glyphosate,
Tratamentos
glyphosate
+ óleovegetal
glyphosate
+ óìeovegetal
glyphosate
+ óìeovegetal
glyphosate
+ uréia
glyphosate
+ uréia
glyphosate
+ uréìa
glyphosate
sem herbicida
Testemunha
Doses
(kg e.a.ha'1
1,80
1 , 4 4 1+ L
1 , 0 8+ 2 L
0 , 7 2+ 3 L
1,44+ 0,2%
1,08+ 0,3%
0,72+ 0,4V.
Controle
(%l
1 0 0 , 0a
98,7a
96,0a
70,0b
97,5a
89,0a
60,0c
0 , 0d
(1992)
Fonte:
Durigan
que a adiçãode Óleovegetalà caldade
Cunhaet al. (2003)relataram
estudapulverização
aumentouo diâmetrodas gotasem todasas pressÕes
de gotascom diâmetroinferiora 100, 150 e 200 ltm
das.A percentagem
na Íeduçãoda deriva(Cudo adjuvante
o potencìal
demonstrando
dìminuiu,
e a viscosidade
a tensãosUperÍicìa|
nhaet a|.,2003).O ó|eovegeta|aUmenta
pelo
sua desintegração bicode pulverizada caldaa ser aplìcadadiÍicultando
gotasmaiores
et al..1997),produzindo
ção (Sanderson
Efeìto s
ESTIM
condlçl
qüente
l h a si n
herbtc
mentaÍ
podem
oxidati
MELH(
das foll
saisnit
litartan
formec
ALTER
herbici
Alguns
xar o pf
usados
Í.
onaoas
Ìaoo qu
tênciaà
Tabela6
3.2 - Sais nitroEenados
têrnsidousadosparaaumentara eÍicáciaou
Algunssaisnitrogenados
de algunsherbicidas.
de Íatoresadversosna atividade
diminuira inÍluência
da condependendo
Elesoodemaumentara atividadeou mesmoreduzí-la,
a toxicidade
ajudoua aumentar
o sulÍatode amônio,porexemplo,
centração.
sobre as plantasalvo quando utilizadoem misturacom 2,4-D,picìoran,
1983;Yorket al ,
(Chow& Mcgregor,
e sethoxydim
glyphosate,
imazeÌhapyr
em algunscasos,a doseidealparase obter
ì990; Harker,1992).EntretanÌo,
contraas plantasdaninhas,
da açãoherbicida
máximoefeitopotenciaìizador
paraas plantascultivadas.
podeserdemasiada
da ação
eÍeitosresultantes
SegundoKìssmann(1996),os princÌpais
são:
dos saisnìlroqenados
Fonte:KiÍ
daninhas
.a.ha'] de
1lesemeovaÍìdoa
(Durigan,
diasapósa
oa
7 ^
I|
ô
; I
0b
? au
u
uc
n.l
I
I
I
IÌ
Lcaldade
s estuda) 200 [m
>riva(Curcosìdade
tulveriza-
Frí'ìfÒ< .lA p.!ittv;.nfò<
na ànlt.2.dn
ê cfìrárìa
r45
dc hprhìCìdaS
- de modogeralas planÌassão maìssensiveisà
FISIOLOGICO
ESTIIVULO
quandoestãoÍisiologicamente
açãode herbicidas
atìvas.Sobdeterminadas
e, consecondiçÒes
de estresseocorrediminuiçãona atividadefisiológica
qüenÌemente,
A entradade nitrogênio
nasforeduçàono eÍeitodo herbìcida.
a ação dos
lhas induz uma ativaçãometabólicamomentânea,
Íacilitando
provocamativaçÕes
auenzimáticas,
herbicidas.
Em baixasconcentrações
plantas.
Em altasconcentrações
e o crescimento
das
mentama resplração
proteínas,
podeminìbìra atividade
inibira fosÍorilação
enzrmática,
desnaturar
etc,
oxidativa,
inibira divisãocelular,
celular
a cutículae a membrana
[/ELHORABSORÇÃO- a ceraepicuticular,
Alguns
de solutos.
seletivaà penetraçáo
dasÍolhasoferecemumaresistência
podem,
Íacilitada
e
em algunscasos,Íacìtem penetração
saisnrtrogenados
passagem
variamconde
moiéculas
dtversas.
Os
mecanismos
também
litar
a
formeo compostonitrogenado.
no eÍeitode
ALTERAÇÃODO PH DA CALDA- o pH da caldatem inÍluência
resulÌados.
caldaspoucoácidasproduzemmelhores
herbicidas.
Geralmente,
tendema abaicomoo suÌfatoou nÌtratode amônio,
Algunssaisnitrogenados,
e os própriosherbicidas
xar o pH. EsteeÍeitoé variável,poÌsos saisdissolvidos
o pH.
usadostambéminÍluenciam
no pH da calda,proporcias alterações
Na Tabela6 sãoapresentadas
(Kissmann,
1996).Foiconstanitrogenados
onadaspelouso de compostos
aindamaiordo pH, o
houveum abaixamento
tado que na águadeionizada
que
produziam
que é explicadopelaremoçãode sais
eÍeitotampãode resisA uréia,de modogeral,aumentouo pH.
tênciaà mudança.
Tabelâ6. Alieraçõesno pH da caldaresultantesdo uso de saisnitrogênados.
fìcáciaou
-.rbicidas.
o da conoxicidade
pìcroran,
brk et al.,
1 se obteÍ
laninhas,
Tipo de
áqua
Torneira
Deionizada
Dura20 ppm
Dura342 ppm
Torneira
Deionizada
Dura20 ppm
Dura342 ppm
ïorneira
Deionizada
Dura20 ppm
Dura342ppm
F o n t eK
: r s s m a n(n1 9 9 6 )
pH
6,94
7, 4 6
5,71
6.17
Sal
Nitroqenado
Sulfatode amônio
6,94
7,46
5,71
6.17
Uróia
6,94
7, 4 6
c ,/ |
o. /
Nitrato
de amônio
Concentração
2,0%
1,0%
0,5%
6,25
6,08
6,43
4,88
5,28
5,03
5,02
5,17
4.94
5.22
7?q
7 ,76
7,06
8,12
 ?Ã
7,07
7.17
6,20
6,68
6,48
5,45
5,37
5.32
6,28
5,17
5,26
5,24
6,'10
4,99
5,17
5.11
t46
Manual de manejo e controle de plantas daninhas
(0,1; 0,5;1;
daconcentração
Beckett
etal.(1992),
o aumento
Segundo
no
emvariações
signiÍicativas
nãoresultou
4;8; 12;16e 20%)de adjuvantes
pHda caldapulverizada.
expressivas
houvediferenças
Entreos adjuvantes
A adÌçãode nitratode amonìoe
em relaçãoao pH (5,2)da águautilizada.
de7,0.Oleomineral,
poliÍosfato
o pHavalorespróximos
deamônioelevaram
aniônicoe óleo
não iônico)e Dash(misturade surfatante
X-77(surfatante
próximos
promoveram
pH.
de2,0nasconAtingiu
níveis
redução
no
mineral),
Dash.O sulÍatodeamônioÍoio únicoadjuvante
centrações
acimade4o/o,.pa"ao
quenãoalterousigniÍicativamente
o pHdacaldaaplicada.
emmisturas
usadoscomoadjuvantes,
saisnitrogenados
Osprincipais
comherbicidas,
sãoos seguintes:
queatravessa
comrelanãoprotéico,
orgânico,
URÉ|A- é umsalnitrogenado
pelacutículadasÍolhase, mesmosemreceberenergiametativaÍacilidade
temsidoatriparao simplasto
Íoliar.O fenÔmeno
bóìica,passadoapoplasto
atravessam
diÍusíveis
emqueas moléculas
buídoà DIFUSÃOFACILITADA,
queé umacúmulo
deenergiaproveniporenergiade ativação,
a plasmalema
que
se entrechocam
moléculas
das
da energiacinética
entedatransÍerência
taiscomoaçúcarese
da membrana.
Certasmoléculas,
ao nívelinterfacial
paratÍanspor
suÍiciente
energíacinética
acumulam
uréia,nessasc ndições,
(Fig.2).
no simplasto
entrando
a plasmalema,
Efeitos I
A
aosíon
da cami
Íiciente
saroo n
dêntroc
lac da r
últímab
N
colidind
energra
do,entã
a energ
novapo
oeveac
comoa {
eladeve
quemar
suaene
oo apop
A
porqueÉ
nãoenvr
marornL
diÍundir
t
substân
narrevel
o
- curvadasvarìações
durante
de ativação
de energiapotencial
Íacilitada
Fig. 2, Diíusão
lìpídìca.
de um íonatravésde umamembrana
a movimentação
Íae- Íaseaquosaexterna(apoplástica)
Íai - Íaseaquosainterna(simplásìica)
da membrana
mem- Íaselipídica
& Silva(1975)
Fonte:Camargo
Íacilitada
pode elir
aPIicaçã
Silva,19
AI
compon(
do aume
Pe
murtom€
laninhas
Eretras oe aoJUVanresna ap caçao e encacta oe nerDtctoas
1 ;0 , 5 1; ;
úivasno
As membranas
celulares
sãodotadas
de muitobaixapermeabìlidade
partículas
inorgânicas.
aosíonse às moléculas
A passagem
dessas
através
possuam
dacamadalipídica
exigequeasmesmas
umaenergia
cinéìica
su-
TESSIVAS
m ô n i oe
rnìneral,
o e óleo
djuvante
misturas
jom relai,- õ^+^
lidoatrìrvessam
provenirchocam
rcarese
transpor
io durante
{r .O
- .t A
un
' i t.ô- , fn-aur rau \ / ê n a ê r
t47
, r Ì - Ì ì â runÌ r, or nr ri á! rr raovl ç r tvsc>1r rr ar Y
i r a| | q d\ Jo s o
i er a n a l a n ^ irnul ì a r / r \ r a n a n
çn
r rosr nr g
P\JrYr
la/avpdè-
s J fu o " r ì e ,a
o Q u o s cor p o p r â s t ipcaor ao m e i ol ì p i d ì cdoa m e m b r a n aD.e p o i s .
dentroda membrana,
terade vencerumasériede barrerras
menores(b)antes de passarpara o meìoaquosointeÍnodo simplasto,
apósvenceruma
potencial
(c).
últìmabarreirade energia
No apoplasto,
vibrandoem umaposiçãomédìa,
a padiculapermanece
vizinhas.
Atravésdessascolisões,
ela acumula
colidindocom as partículas
quanenergìacinética,
energía(energiade ativação),
atéadquirirsuÍiciente
para
posição
gastando,
poderâ
passar
nesse
Ìrabalho.
a
seguinte.
do.enláo.
paracontinuar
até
a energiaacumulada.
Aumentanovaenergiade ativação,
n o v ap o s i ç à oP. a r aa e n t ' a o an a m e m b r a n aa. e n e r g i ad e a t i v a Ç ãqou ee l a
deveacumularé enorme.Essaenergiaé todaconsumidana entrada,mas,
de energiacinélìca,
exigemaiorquantidade
comoa sua diÍusãona ÍaseIipídìca
eladeverámanter,porativação,um nívelenergéticomuitomaiselevadoque o
a
que mantinhana Íaseaquosa.Ao passarparaa faseaquosado slmplasto,
para
fase
aquosa
o nivelanteriorda
sua energìade ativaçãocai novamente
(Camargo
1975).
& Silva,
do apoplasto
ao transporte
aÌivo,masdiferedele
A difusãoÍaciliiada
é semelhante
e
porquea translocaçào
e semprea favorde um gradientede concenÌração
Ìem um
A difusãoÍaciliÌada
de energiametabólica.
não envolvea utilizaÇão
poÍque,
elevadas,
um
temperaturas
mais
2
a
a
de
3),
alto Q,^ (geralmente
energiade atÌvaçãoparase
adquìresuficiente
maiornúmerode partículas
por
podeserajndaauxiliada
diÍundirem um dadotempo,A difusãofacilitada
partícula
pode
quais
combiprópria
se
a
com as
da
membrana,
substâncias
solúveis.
complexos
formando
narreversivelmente,
comode difusão
O Q,oelevadoé indíciotantode absorçãometabólica
comoo DNPe o cloÍanfenicol,
do metabolismo,
Íacilitada.
O usode inibidores
ela cessarácom a
pode eliminara dúvida.Se a absorçãoÍor metabólica,
(Camargo&
conlìnuará
e, se Íor difusãoÍacilitada,
aplicaçãodos inibidores
S i l v a1, 9 7 5 ) .
de
Algunsautoresmostramaindaquea uréiarompealgumasligações
para
passagem
de
outros
a
éster,éter e diéterda cutina,abrindocaminho
em Íunção
componentes
da calda,comoalgumasmoléculasde herbicidas,
do aumentodo esoacode entrada.
uma penetração
expostas,evìdencia-se
PelasrazõesanterÌormente
muÌtomaiore maisrápidada ureia,enrrelaçãoa ouïrosíons,comomoslÍaa
-labela
7.
Manualde manejo e controlede plantasdanÌnhas
t48
praticas
de adiçãoda uréiaà caldade determinados
As indicaçÒes
depêsquisa,
emcontemsidorealizadas,
combasenostrabalhos
herbicidas
p
r
o
c
e s sdoe
q
u
e
v
e
z
e
s
o
,
M
u
i
t
a
s
v
a
r
i
a
m
d
e
0
,
1
%
a
O
,
5
'
k
.
centraçÕes
soÍridos
os incrementos
translocação
nãoacompanha
deformaproporciorral
planta
poisÍstoé bastante
do estágìoda
e
dependente
durantea absorção,
de suaatividade
metabólica
de absorçãode nutrientesaplicadosnasÍolhas.
Tabela7. Velocidade
.N(
P
K
Mg
cl
Fe
Mn
Mo
Zn
Tempo Dara ocorrer 50 7o da
0,5- 2 horas
5 - 1 0d i a s
10-24h
1 0- 9 4 h
10-24h
5 - 1 0d
1- 4d
10-20d
1- 2d
10-20d
1- 2d
* 12azovezès
a480vezes
apósauréia.240
queo K e Mg,quesãoosmaisrápidos
+ rápida
lentos
queporsuavezsãoconsiderados
+ rápidaqueo Fee o N,4o,
Efettos d
Poroutr
^ ^ t â - l
e B %( P i
sethoxy
dactylon
do milho
Pr
dosadju
doa apli
plantas
deglyph
decumb
-f'
do sulfat
paraval<
do pìclor
aumentc
na abso
1975a).
Tabela 8.
et ai.('1963)
Fonte:Wittwer
Osipe (1998)estudouo eÍeitoda uréia na eÍicáciado herbicidasulÍosate
para o conÌrolede Brachiariadecumbense Panicummaximum.Verificouda água,enquantoa
se que o herbicidareduziuo pH e a tensãosupeÍÍicial
misturacomuréiapromoveuelevaçáodosvalores.Em ouÌrotrabalho(AlmeÌda'
a
1996),a adiçãode surÍatanÌena caldacom uréia,reduziusigniÍicativamente
No entanto,quandoa seqÜência
tensãosuperÍicial
das gotaspulverizadas,
anulouos efeitosde redução
o compostonitrogenado
da misturafoiinvertida,
da tensãosuperficìal.
que,na calda,soÍre
inorgânico
DEAMÔNlO- é um salnitrogenado
SULFATO
ocorrequandoo pH
A maioratìvidade
em ionssulÍatoe amÔnÌo.
dissociação
nascélude herbìcidas
à penetração
estáem tornode 6,0 e o favorecimento
para
de
suìfato
uréìa.
O
lasvegetaisé diÍerentedo mencionadoanteriormente
comodiminuio antade algunsherbìcidas
amôniotanÌoaumentaa eÍìciência
1996),
gonismoentreoutros(Kissmann,
surfatante
(7,5g L'r)à soluçãocontendo
A misturade sulfatode amÔnro
o conÌrolede Elytrigìarepens,na
e o herbicidaglyphosate,não potencializou
na dosede 1,44kg e.a har'
(0,36kg e.a.har).Todavia,
menordosedo herbicìda
houvepequenoaumentono controleda plantadaninha(Ruiteret al.,1996)'
Fonte:Will
NITRAT
damente
que nero
Íavorece
atividade
peloqua
1ee6).
3.3 - Pro
E)
'nnas
ados
conode
rìdos
nla e
il
I
I
l
VC Z E S
osate
licouÌntoa
ìeida,
)nÍêa
ência
jução
sofre
)opH
céìu1tode
Ftcìfas
.lc àdiuvàntes
nâ ,jnlÌ.;].À^
ê êfi-á-i.
ac hpt hì.i4ds
I49
a0.72kg
mesmoherbìcida.
Porourrolado.o conrorede Elymusrepenspelo
g
a
u
m
e
n
t
o
d
u
e
6
0 %p a r a
d ea m ô n t o ,
e . a . h a ra, d i c i o n a ddoe5 0 L r d e s u l Í a t o
9 8 % ( P i n a & D i a z , I 9 9 2 ) .A a d i ç à od e s u l Í a t od e a m ô n i oa o h e r b i c i d a
o controlede Sorghumhalepensee Cynodon
sethoxydimnáo potencializou
na cultura
porém,
a eÍicácìapara Dìgitariasanguinalis,
incrementou
dactylon,
, 993).
d o m i l h o( F o y 1
que houveaçãoprejudicial
PedrinhoJunior eI al.(2002)mencjonaram
quane óleovegetal)ao glyphosate
(uréia,sulfatode amÔnio
dosadjuvantes
das
em íunçãodo menormetabolismo
no inverno,
do a aplicaçáo
foi realizada
calda
amÔnio
a
uréia
e
sulfato
de
acliçÕes
de
plantas,Contudo,no verão,as
no controlede BrachiarÌa
potencralizaram
o eÍeitodo herbicida
de glyphosate
decum bens e Brachiarìa plantaginea.
atraves
do pH paraa absorção,
a adequação
TambémÍoi evidencìada
do pH,
(1975b).
O abaixamento
do sulfatode amônìo,porWiìson& Nishimoto
paravaloresao redorde seis,levoua aumentosna absorçãoe translocação
por
nãoÍoramacompanhadas
do picloram.No entanto,maioresdiminuições
aumentosna absorção(TabelaB).Os mesmosautoresjá obtiveramaumento
na absorçãoquandoo pH Íoi diminuídopara quatro(Wilson& Nishimoto,
1975a).
Tabela 8. EÍeÌtodo sulÍatode amÔniosobrea absorçãodo picloram,expressacomo percentagemda dosede 5 mg 50 mL 1,aplicadaa cadaÍolhade feijão.Resultados
obtidosem casade vegetação,um dia apósa aplicação
Herbicida+
suÌfatode amônio
prcloram
+ 0,5%sulfato
de amônio
picloram
+ 10%sulfato
de amônio
Dicloram
PH
da solução
Absorçãodo
picloram(%)
7,8
6,2
5.8
7 0
1,8
5.6
F o n t eW
: i l s o n& N Ì s h i Í n o l(ol 9 7 5 a )
quepeneÌrarapiinorgânico
NITRATODEAMÔNlO- é outrosalnìtrogenado
fazendocom
no pH do apoplasto,
damentepeìacutículae causaabaixamento
protonada,
o que
à forma
ácidossejamreduzidos
que herbìcidas
Íracamente
da
favorecea absorçãocelular,O nitratode amônioé um potencializador
motivo
é um composÌoexplosivo,
Entretanto,
atividadede algunsherbicìdas.
(Kissmann,
comerciais
pelo
formulações
preferência
de
peloqualdá-se
uso
19e6),
rtante
ns,na
3.3 - Protetores
^ r.^ 1
em aplicaque podemser utilizados
Exislemdoistiposde protetores
que
Ëm um dos gruposestãoas substâncias proÌegem
çõesde herbicidas.
150
l'lanualde manejo e controlede antas dãnìnhas
as plantasde interesseeconômicoda açãodos produtose, no outro,são
que protegema moléculado herbicida
da deconsiderad?s
as substâncìas
gradação
principalmente
do soìo.
muitorápìda,
comrelaçãoa microrganismos
(tr-cyanomethoxÌmino-benzacetonitrilo)
é consìderado
O CGA-43089
um protelorde plantasde sorgocom relaçãoà açãotóxicado metolachlor
( D i n eer t a i . ,1 9 7 8 E
. a m e s m af o r m ao, R ; b e r t1, 9 8 0 P
; a r a d i eest a l . ,1 9 8 1 )D
(diclormida)
protetor
plantas
milho
da açãodo EPTC
25788
de sorgoe
é
de
(Moshier,
1987).
indicadoparasolosque receOutrotipode proteÌorera normalmente
porváriosanos,de um determinado
herbicida.
beramaplicações
sucessivas,
ocorrede Íorma
A degradaçãomicrobiana
do herbicidanesÌascondiçÕes
quê
procuram
explicar
o Íenômeno
muitomaisrápida.Existemduasteorias
( A u d u s1, 9 6 4 ) :
- ocorrea seleçãode microrgaMUTAGÊNICAS
TEORIADASVARIAÇÓES
com a adiçãodo substrato
os quaisse tornamdominantes
nismosmutantes,
pelomesmo.AÍasede "choque"
após
(herbicida),
na ausência
de competição
para
população
aparecer
em
mutante
necessárìo
a
é
o
tempo
a aplicação
nívelapreciável.
- enzimassão produzidas
pelosmiTEORIADAS ENZIMASADAPTATIVAS
'choque"
seriao
pelaadiçãodo herbicÌda.
A fasede
induzidos
crorganismos,
produção
potencial
períodono qualos microrganismos
todo
de
desenvolvem
da enzimaadaotativa.
Os protetoresnestecaso, seriamcompostosquímicosresponsáveÍs
grupos
que decompõemdeterminados
pela inibiçãodos mÌcrorganismos
químicosespecíÍicosde herbicidas.O R-33865(dietil'o{enol-ÍósÍoroìioato),
para
um protetorinteressante
mostrou-se
comumente
chamadode dietolato,
tiocarbamatos,
os herbicidas
do R-33865sobrea
et al. (1982)estudarama ìnfluência
Obrigawitch
de conÌroledas plantas
do EPTCe sobreos resuitados
taxade degradação
(exianteriores
e com váriasaplicações
daninhasem solossem aplicaçÕes
os
do produto).Na Tabela9, encontram-se
bindoaceleradadecomposição
protetor
esisoladosou com o
com EPTCe butìlato,
resultados
de controle,
com
miìho,
em
solos
do
pecÍfico,de tiguerasde sorgono meioda cultura
do produto,
taxade degradação
acentuada
Efeitosc
Tabela L
I
I
I-
lTestem
iTestem
I+*EDTr\
ErrlJ
I *trDTr\
|
r
* EDÌ/ì
r
i--butila
l-butilat
tÃì:ulv!È
* Formu
prolelor I
Fonte:
OB
N
substan
EPïC. F
controle
quantoq
controle
"pré-ativ
apÓso n
4. SU
4.1 - lntr
E
Íico dos s
tes tipos
A!
. . J^
^,.^
^
cada um
Waals.E
ttnhas
Efeitosde adjuvantesna aplicaçãoe eficáciade herbicidas
ì cÀô
de
naeliminação
detigueras
come semprotetor,
Tabela9. EÍetividade
detiocarbamatos,
domilho.
sorqonomeiodacultura
a oersolo.
lrado
ìcntor
L,OR-
:PTC
receìicìda.
lorma
meno
'orgastrato
'após
9 re m
rs mie n ao
iução
;áveis
rupos
oato),
) para
Tratamento
ïestemunhanãotratada
+ (EPÏC+ R-33865)
Testemunha
capinada
Doses
(kg ha-1)
c T t t
-EPTC+ R-33865
-EPTC+ R-33865
-.butÌlate
*butilate+ R-33865
DMS
% controle
semanasapósa aplicação
4
I J
À F
6,7
6,7
6,7
6.7
1J1
93
70
64
94
92
85
90
20
o
9
14
93
55
57
93
96
3
94
39
39
90
9'1
82
84
92
26
J I
- Formulado
a - 3 3 8 6 5* * F o r m u l a d ocso m o
a 6 : 1 p e s o / p e s oc,o m o p r o t e t odr o h e r b i c i d R
orotetorde olantasR-25788.
F o n t eO
: B R I G A W I T CeHt a l .( 1 9 8 2 )
porDurigan
(1991)mostrou
dimìnuìção
trabalho
realizado
No Brasil,
do
sucessivas
emáreacomdezaplicações
detirirìca
docontíole
substancial
de
a percentagem
do herbicida,
EPTC.Paraa mesmadose(6,48kg ha-1)
Íoide 93'5%,encontrole
em umaáreaondeelenuncahaviasidoaplicado
anteriores,
o
já
sucessivas
aplicações
quantoqueonde haviaumhistórico
de
de
a condição
confirmou
doCO,evoluído
A avaliação
controle
Íoide55,5%.
imediatamente
acelerada
"pré-ativação"
dosoloparaumabiodecomposição
(Tabela
que
10).
o
atingisse
o
herbicida
em
apóso momento
4 . SURFATANTES
i (exr'seos
or ess com
4.1- lntrodução
aoestudoespecÊ
antesdese proceder
importância,
E defundamental
queseconheça
deÍorçasentresosdìÍerenas relações
Íicodossurfatantês,
testiposde matérìa.
emvirtude
estãosempÍeem movimento,
de umlíquido
As moléculas
sempre
elassão maniidas
masnestemovjmento
da sua energiacinética,
pelas
de
Van
der
forças
outras,
das
cadaumadentrodo campode atração
molecular'
WaaÍs.EstasÍorçassãoasÍorçasdeatração
Manualde maneo e controlede Plantasdaninhas
r52
Efeitos a
clesolostratadoscom EPTC(6'48kg
cleCO, evoluÍc1as,
dasquantlclaoes
ïabelã 10. lvléclias
p o rd i Í e h a ' ) a p o st e r e ms l c os u b r n e t i d ôasa p l i c a ç ô edse s t em e s m oh e r b i c i d a '
rentesperíodos,em anosanterìores.
COzevoluído
(mg/l00g de
@
solo/hora)
anteriordo EPTCcom o tempo
0,68 c
EPTC2 íano/1 ano
1,64 a
EPTC2 x/ano/5anos
1 , 1 7b
ano
de
cada
dentro
EPTC1 x/ano/5anos,apóstrifluralìn,
c
0,75
antes
sem herbicidas
Testemunha
b
1
.
0
4
jern
iqIç
anlg! i
sêm herbicidâs
Testemunha
'10,30
Tratamentos
Área
A1
A3
A4
A5
F
cv (%)
DMS
0 , 1I
4.3 - Mi:
Si
q u ea s n
Vande V
A
Líquido
.* Significatìvoa 1% de probabilidade
da mesmaìetra,nãodiÍerementresi pelotestede
da mesmacoluna,seguidos
Números
Tukeya 5%de Probabilidade.
(1991)
Fonte:Durigan
Ex:água
Adesão
Ex:água
deumamesmasubsentreas moléculas
molecular
A Íorçadeatraçáo
EstasÍorçassãotantomaioCOfSÃOMOLECULAR.
tânciadenominam-se
entresi' e diminuem'
as moìéculas
se encontram
resquantomaispróximas
de
entreelasatingea distância
quandoa distância
desprezíveìs,
tornando-se
moleculares'
doisdiâmeÌros
aproximadamente
as molécumantendo
dasforçasde coesão,
a intensidade
ConÍorme
um
apresenta
entresi,a substância
maisou menospróximas
lasa distâncias
estadofísicodeterminadoNoestadosólido,asmoléculasestãomuitopróximaispróxielasseencontÍam
masentresl,ao passoquenoestadoIíquido,
pêlasÍorçasde VancleWaals Se a distância
mas do ìimitedas atraÇões
aslorelasescaparao
moleculares,
doÌsdiâmetros
entreelasultrapassarem
para
a substância o esa coesão,passando
çasde atraçãoe desaparecerá
tadogasoso.
de
entremoléculas
atuando
As mesmasÍorçasde atraçãomoìecular
molecular'
recebemo nomede adesão
naturezas,
de diferentes
substâncias
Líquido
4.2- TensãosuPerÍicial
de todos
ìguais'
atrações
soÍrem
as moléculas
Namassadeumlíquido
líquido-vapor'
ou
líquido-ar
ìstoé, nainterÍace
oslados,excetonasupeÍÍícìe,
as
paraexercerem
líquidas
nãohá moléculas
poisacimadestasuperÍície
moléas
enião'entre
ÀesmasÍorçasdecoesão.EsÌasforçasdistribuem-se'
dasuque'
Resulta nasmoléculas
inÍeriores
e asdasregiÕes
culasvizinhàs
Ex:merc
Adesão
Ex:merc
sãoentr€
culasdo
mistura-s
4.4- Cor
Os
pororien
umajust
bémden
E5
película
A6
parÌesda
rnnas
Efeitasde adjuvantesnd apltcaÇão
e eficáciade herbicidas
.48k9
,r,:life
perfrcie.a coesàoe maiore elasse aproximam,
ÍormandoumapelÍcula
tensa
- a p e l Í c lua d e t e n s ã os u p e Í r c i a l .
;*l
4.3 - Misturade substâncias
""t ]
Se duassubstâncias
líquidas
Íoremagitadasconjuntamente,
de modo
que as moléculas
de ambassejamuniformemente
djstribuidas,
as íorçasde
Vande Waalsatuarãotantona atraçãodas moléculas
da mesmasubstância
(coesão)comoentreas dassubstâncias
(adesão).
diÍerentes
A miscibjlidade
do líquidoirádependerdas relaçõesentrea adesãoe
a c o e s ã om o l e c u l a r ecso, m om o s t r a
o esquema seguir:
153
odeI
:
; l
,!-,]
I
)sÌe de
Líquido + Líquido
Coesão > Adesão:Líquidos
nãose misturam.
Ex:água+ óleo.
Adesão = Coesão:Líquidos
se misturam.
Ex:água+tinta
subsmaio'ìuem,
rclaOe
olécu'ìtaum
próxìpróxitância
às for10esrlasde
ecular.
) todos
-vapor,
'em as
; molé-
Líquido + Sólido
Coesão > Adesão:Liquidonãomolhao sólido.
Ex:mercúrio+ papel.
Adesão = Coesão:Líquidomolhao sólido.
Ex:mercúrio+ ouro= amálgama.
quea adeDestaforma,quandoum lÍquidomolhaum sólido,significa
são entreas moléculas
do sólidoe do líquidoé maiorquea coesãodasmoléculasdo liquido,No exempiocitadoanteriormente,
o mercúriomolhao ouro,
mistura-se
e formao amálgama,
4.4 - Conceitode surÍatantes
que modificamas Íorçasinterfaciais
Os surÍatantes
são substâncias
por orientaçãode suasmoléculas
promovendo,
entreas interfaces,
assim,
um ajustamento
das duassubstâncias.
maisíntimodas moléculas
Sãotam(Kissmann,
bémdenominados
de tenso-ativos
ou hipotensores
1996).
Estassubstâncias
das plantasou sobreas
atuamsobrea superfÍcie
películas
de tensãosuperíÌcial
ou inÌerfacial
e facilitam
ou intensiÍicam
a penetraçãode solutosquecomelasentramem contato.
da línguainglesa,
Íormadopor
A palavra"surfacÌante"
é um neologismo
partesda expressão"surfaceactiveagent",ou seja,surÍ+ act + ant.
Manualde manejo e controlede plantasdanÌnhas
1.54
peloesquema
podeservisualizada
apresenA açãode umsurfatante
tadoa seguir:
EMULSÃO
á g u a( - - - - - - - - -
tensões
- - - . - ;- - - - - - - - - - - - - - > ó l e o
Efeitos d(
Ar
na super
soluto.A
madasc(
repulsão
A r
Ê - - *' Ì l-u-t s- i -' ì -c a- n- l -e s- - - - ./
f
o J e s r c b i l i r a d o ' e sd a ê r ì u r s ã o
parte
polar
partenão
Polar
a sua
estárelacionada
dos surÍatantes
caracterÍstica
Umaimportante
de diÍerencoloidais
de Íormarmicelas,ou seja,agrupamenÌos
capacidade
que
os
niveisde
presença
vai
deÍinir
é
Sua
tesÍormase tamanhosnasolução,
na calda.Essesagregae fenomenosinterfaciais
solubilização
detergência,
do número,
em soíuçõesaquosassãodêpendentes
Íormacios
dos micelares
do redulorde tensãosuda cadeiahidrofÓbìca
comprímenÌo
e ramificação
perÍicial
(Rosen,1989).
preponderantes,
eles podem
De acordocom as suas propriedades
dìspersantes
humectantes,
adesionantes,
em espalhantes,
serclassiÍicados
da emulsáo(Durigan,
ou esÌabilizadores
e emulsiÍicantes
ou suspensores
1993).
4.5 - Espalhantes
queaumentama áreacobertade umdadovolumede
Sãosubstâncias
Iíquidosobreum sólidoou sobreoutrolÍquido.A sua açãoprincipalé a de
diminuindo
da águanas gotículaspulverizadas,
rompera tensãosuperÍicial
(Fig.3).
ície
cuticular
gota
a
superf
com
da
drasticamente
o ângulode contato
O ângulode contatoé dadopeìatangenteà gotae a supeÍíciedo vegetal.
diretacor
dos herbj
tomasm€
minuição
surfatant
constata
herbicÍd
ramresp
O g
adsorção
adicíona
as motec
se entrea
superficia
À^, ,;n^ ^ ^
Aai
d i m i n uai t
calament
4.6 - Ades
São
sobreas p
são às mo
Osi
foliar.
0 = ângulode contatoda gotacom a superfÍcie
responsá
tas.O ácid
estetipo d
Aigr
gnm = gotânão moìhante
^^ À^ ^^^-
gm = gotamolhante
tânciasqur
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
sollrea supere goÌanáomolhante,
(comacliçáo
de espalhante)
Fig. 3. Gotamolhante
Ííciedovegetal.
Á ^i.-l ^^
^-^.
laninhas
presenULSÃO
partenão
ia a sua
diferenríveisde
agrega"
rúmero,
são supooem
rrsanÌes
)urigan,
l u m ed e
léade
rinuindo
(Fig.3).
getal.
L'LL
X X X
üeitos de adjuvantesna aplica o e eficácÌa de herbÌctdas
A dimìnuição
do ângurode contatorevaa um aumentoda áreacoberra
na superfície
vegetale, conseqü
entemente,
na possibilidade
de absorçãodo
soluto.A maiorabsorçãodo herbicida
podemelhorara sua eficácíanas camadasceÍulares
superficiais
(açãolocal)ou noslocaisde aÌividade
maisdistantes,apósa translocação
(sistêmico)
na planta.
A maiorabsorçãodo herbicida,
em Íunçãoda adiçãodo espalhante,
podepermitirreduçõesnas dosesa seremempregadas,
o quetem rêlação
diretacom o custode produção.
No entanto,a adiçãode espalhante
à cáda
dos herbicidas,
nasdosesnormaisrecomendadas,
poderáproporcionar
sinÌomasmarsacentuados
de intoxicação,
com aumentona Íitotoxicidade
e diminuiçãona seletividade
de certosherbicídas,
carvalho(1989)estudouos
surfatantes
Etaldine(nãoiônico)e Energic(misturade nãoionicoe anionico),
constatandoque além de promoverempoÌencialização
da atividadedo
herbicidaacifluorÍenno controlede lpomoeaaristolochiaefolìa,
IambémÍoÍam responsáveis
pormaiorintoxicação
plantas
às
de soja(cv.IAC-B).
O princípiode ação do espalhante
baseia-sena aÇãode Íorcasde
adsorçãodasmoléculas
nasinterfaces.
Se pequenamassadeum lrquidofor
adicjonada
a grandemassade outroe sendoa coesãomajorquea adesão.
as moléculas
do primeiro
vãosendorepelidas
paraa superfície,
intercalandosê entreas que formama películasuperficial
e diminuindo,
assim,a tensão
supedÍcial.
A adsorção
é, pois,o acúmulode moléculas
ou Íonsnasinterfaces,
devidoas Íorçasde coesãomaioresque as de adesão.
A adsorçãode umasubstância
de naturezadiÍerente
a umajnterÍace,
diminuia tensãointerÍaciaí
porqueas moléculas
ou Íonsdo adsorvato
se inter
calamentreas da interÍace
adsorvente,
aÍastando-as
entresÍ.
4.6 - Adesíonantes
queaumentama retençãodos líquidosou sólidos(pós)
São substâncias
sobreas piantas,poisse misturambemcom águae têm fortepoderde adesão às molóculas
dascerase da cutinada cutÍcula.Ex:gomase resinas.
Os adesionantes
normalmente
têm umapartepolarcom grandeafinidadea águae uma cadeiaciehidrocarbonetos
no sentidoopostoque será
íesponsável
pelaaçãoadesìonante
a superÍÍcie
apolarda cutÍculadasplantas.O ácidooleico,queé um dosprincipais
componentes
dosóleospodeter
estetipo de ação.
AIgunsadesionantes
podemapresenÌar,
conjuntamente,
a caÍacterística de espalhante
e sãochamadosde espalhantes-adesjonantes.
Sãosubstânciasque apresentam
estascaracterÍsticas:
álcooissulfatados,
ésteÍesde
ácidosgraxos,sulfonatos
alquílicos
e sulÍonatos
de Deiroteo.
Manualde mane e controlede lantas daninhas
156
4.9- Er
4.7- Humectantes
daáguanassuperÍÍcies
quediÍicultam
a evaporação
Sãosubstâncias
do
relativa
umidade
baixa
e
temperatura
de eÌevada
emcondições
foliares,
Íoliarqueé Íuna absorção
rápidadaáguapodeprejudicar
ar,A evaporação
coma cuticula,
dacaldaemconlato
A maiorpermanência
doÌempo.
çãolinear
e
dos nutrientes
da água,aumentaa absorção
úevidoa náoevaporação
peìasÍolhas.
herbicìdas
paradiminuìra
tambémpodemser utìlizadas
Estassubstâncias
(plântulas)
Ex:"cavalinhos"
a seremtransplantadas.
de plantas
transpiração
emmudascÍtrìcas
paraÍormação
de porta-enxertos
caracapresentam
exìstentes
ossudatantes
atualmente,
Nomercado,
comumadelas
e humectante,
adesionante
deespalhante,
conjuntas
terísticas
da
as
caracterÍsticas
com
acordo
de
àsdemais,
em relação
sesobressainclo
molécula
emPregada.
ou susPensores
4.8- Dispersantes
água
descrit
umaex
F
velsem
N
solven
umveíc
molécu
I
[ * *
(floculação)
e'
paraevitara aglomeração
utilizadas
Sãosubstâncias
ouseja,
emlíquido,
sólidas
de partículas
a sedimentação
conseqüentemente,
estabilizadas.
assuspensões
mantêm
comumaextremidade
grandes
possuem
moléculas
Os dispersantes
normaìmente
Estasmoléculas
e a oulraapolar(hidróÍoba),
polar(hidróÍila)
promovemaadsorçáodaspartículassólidaspelapartehidróÍoba,eaparte
quelevarão
ao redordapartícula,
gerando
cargasnegativas
polarsedissocia
entÍeelas,
à repelência
,ro-
Efeitos,
- (cargasnegatìvasdevido a
dissociação)
\
{ rêPelência
t
Fig.4. Li
A1
de carga
herbicid
bilizada.
or
adsorçãode
partículassólidas
estabilização da
suspensão
estána
destassubstâncias
maiscomunsde emprego
Os exempìos
e deleitese cho(PM)naagriculÌura
pós-molháveis
deformulações
aplicação
humana
naalimentação
instantâneos
colates
maqoscc
dadeira(
invertidas
nãoexiste
Un
espalhan
eninhas
Efeitos de ad uvantes na a
e eficacia de h erbicidas
r57
4.9- EmulsiÍicantes,
emulsionantes
ou estabilizadores
da emulsão
erÍícies
ìtivado
e éÍun)uticula,
entêse
l i n u i ra
ìntulas)
ncaracìa oetas
ticasda
Sãosurfatantes
cujaaçãointerÍacial
se baseianomesmoprincípio
já
descrilo
anteriormente
paraosclispersantes,
poissãomoléculas
grandes
com
umaextremidade
lipoÍílica
(apolar)
e outrahidroÍÍÍica
(porar;.
Píestam-se
bemparaa Íormulação
demoléculas
herbìcidas
nãosolú_
veisemáguae simemsoívente
orgânico.
Nestecaso,haverá
umcomplexo
herbicida-diluente
(herbicida
e o seu
solvente
comcaracterístÌcas
quedeveráseraplÍcado
apolares)
naáreacom
umveiculopolar(água).
O emulsiÍicante
é responsável
pelaligação
entreas
moléculas
destesdoismeiosdistintos,
comomostrao esquema
daFio.4.
Agua (tasecontínuapolar: veículo)
Herbicida+ solventeapolar
lção) e,
Partepolar dissociada
ouseja,
f
imÌdade
âlmente
j a parÌe
levarão
I pu.t" nãopolu.
idevido a
lizaçâo da
Ìensão
:s e cho-
I
Emulsificante
F i g . 4 . L i g a ç ã oe n t r eo e r n u i s i í i c a n teea s m o l é c u l a sd e d o i s m e i o sd i s t j n t o s( á a u ae
h e r b i c i d a+ d i l u e n t e ) .
A partepolardo emulsificante
podese dissociarlevandoà Íormação
de cargasde mesmosinalna superfície
das gotasdo complexo(solvente
+
jsão
herbicida),
e istoÍazcomquevenhama se ÍepelÍr,
mantendo
a emu
estabilizada.
O tipode emulsãomaiscomumno mercadode herbicidas
sãoos chamadosconcentrados
(CE),queconstituem
emulsionáveis
umaemulsãoverdadeira(complexo
apolar,utilizando-se
a águacomoveículo).
As emulsões
possuíamo complexopolar,utilizando-se
invertidas
o óleocomoveículo,
e já
não existemmaisno mercado.
Um emulsiÍicante
tambémpodeter paralelamente,
um poucode ação
espalhante,
adesÍonante
e humectante.
[vlan uaI de mane
e controlede
ntas dan in has
Efeitos
4.10- Tipos de surfatantes
herbic
verticilt
podeserclasernágua,os surÍatantes
De acordocoma sua ionização
nào
ionicos,
e
anfóteros
ou cattÔnicos),
em iônicos(anrônicos
siÍicados
surÍat
(
planta
- sãopolieletrólìtos
liberamíonscarreque,quandodissolvidos,
ANIÔNICOS
como
reativosAlgunsaniÔnicos,
gadospositivamente,
sendonegativamente
o ì a u r i l s u l Í a tdoe s ó d i o ,t e m g r a n d eu s o e m Í o r m u l a ç õ e ds e p r o d u t o s
itários.A nívelde campo,porém,seu uso comoadjuvanteé pouco
Íitossan
nascaldas,SurÍatantes
eletrolítico
comum,porquepodeaìteraro equilíbrìo
tendema ÍormarbastanÌeespuma.Comoexemplosde produtos
aniônicos
lern-se:Wil Fix,Agrex,Ag-bem,eÌc.NãodevemseÍ usadosJunlo
comerciais
sob penade anulara açãodos
comoo paraquat,
catiÔnicos
com herbicidas
mesmos.
e Ener
na dos
arÌstolc
iônicor
0 , 1 1 2k
mos.O
turas cr
para o (
trole.
- sãopolieletrólitos
liberamíonscarrequequandodissolvìdos
CATIÔNICOS
comerciNosprodutos
reativos.
gadosnegativamente,
sendopositivamente
contido
de
nitrogênio
um
átomo
geralmente
de
derivada
é
aìsa cargaposìtiva
sâousadosem
quaternárìo
Raramente
numaaminaou compostode amÔnio
é
pois
sua
reatìvidade
ou em caldade produtosÍitossanitárÌos,
Íormulaçoes
tendema ser
ativose, sobreas plantas,
com muitosingredientes
incompatível
de algodão
são usadosjunÌocomdesÍolhantes
AlgunscatiÔnicos
Íi1olóxicos.
éo
herbicidas
com
mistura
Um exemplode produtocomercialusadoem
Frigate.
do pH da soluANFOTEROS- Atuamcomoânionsou cátionsdependendo
segmentopolar
ção, pois apresentamgrupos ácidose básicosno seu
(Alterman
& Jones,2003)
na agricultura
Sãopoucoutilìzados
hiclroÍílico.
NÃO lôNICOS- náose ionizame por issonãotendema alteraro equilÍbrio
ás vezesjunSãomuitousadosem Íormulações,
nasÍormulaÇões.
eletrolíÌÌco
para
entreos surÍatantes
Formamo gÍupomaisimporÌante
1ocomanionìcos.
polímeros
e propoxìlados,
Podemser agrupadosem etoxìlados
herbicidas.
de blocoe organo-siliconados.
a partirde óxidode eÌiìenoou
Etoxiladose propoxilados- polimerizados
parafacìlitaÍ
diluÍdos,
são apresentados
ligadosa alquil{enóis.
de propileno,
tem-se:Agral,
comerciaìs
na água.Comoexemplosde produlos
a dissolução
CitowetÌ,Extravon,Haiten,lharaguen,Sandovit,etc.
bem evidentesda
Várioslrabaìhosde pesquisamosiramresulÌados
açáo de surÍatantesetoxilaclose propoxìladosna absorçãode certos
porPeressin
eÌ al.(1997),ondeo efeiÌodos
comoo desenvolvìdo
hárbicidas,
(
aryloxy
suamai
Ao aval
1),cons
adJuva
controle
depend
aestivu'
herbicid
n ã oi ô n
E
Ìuraoe (
herbìci
Hordeul
de Íormi
D
quando
tal metil
(Tabela
nalepen
(óleomir
surÍatan
Itll,o cle
eqüivale
lanìnhas
!er clas-
os.
ìs carre)s,como
rodutos
Íatantes
)roouros
losjunto
.àn
r{n,ì
ìs carre)omercì) contido
aoosem
vìdadeé
e ma s e r
algodão.
ìdasé o
da solurto polar
)03)
)quilíbrio
r z e sl u n -
jrespaía
olrmeros
tilenoou
a facilitar
ìe:Agral,
..^r^^
^^
e certos
)feitodos
Efeitosde adjuvantesna aplrcaçàoe eficaciade herbìadas
159
herbicidasno controlede Eleusìneindìca,Digitariahorizontalise Mollugo
potencializado
pelaadiçãodeslessurfatantes,
verticillataÍoi
A atividade
dos
surfatantes
mostrou-se
diferente,
dependendo
do herbÍcida
e da espéciede
planÌadaninha.
SegundoCarvalho(1989),a adiçãodos adjuvantes
Etaldine(nãoiônico)
e Energic(misturade nãoiônicoe aniônìco)
ao herbicida
aciÍluorfen,
aplìcado
na dosede 0,224kg ha'l,resultou
em maioreficáciano controlede Ipomoea
aristolochÌaefolr,a,
sendosuperioràs misturascom Aterbane(misturade não
iônicoe aniônico)e Assist(mistura
de óleominerale surfatante).
Na dosede
0,112kg ha'1,a adiçãode suÍatantesnão diferiuda aplìcação
sem os mesparao herbicida
mos.Os resultados
Íoramsimilares
fomesaÍen,
ondeas misturascom Energice Etaldineproporcionaram
melhoresconlroles.
Contudo,
parao chlorimuron-ethil
o usode adjuvantes
nãoagregouvantagens
de controle.
O s h e r b i c i d a sd o g r u p od a s c i c l o h e x a n o d i o n a( C
s H D )e d o s
para
(APP)necessitam
aÍyloxyphenoxypropionatos
da adìçãode adjuvantes
(Harker,
suamaioreficiência
nocontrole
degramíneas
anuaise perenes
1992).
quatorze
(100
herbicida
Ao avaliar
adjuvantes
misïurados
ao
sethoxydìm g ha"
1),constatou-se
que a atividadedo herbicidavariouÌantoem relaçãoao
adjuvantequanÌoem relaçãoà espéciede plantadaninhaestudada.Parao
o sethoxydrm
mostrou-seextremamente
eÍicaz,incontrolede Setarìav/ridr's,
dependentedo adjuvanteem mistura.No entanto,paraAvenafatua,Trìticum
aestivum e Hordeum vulgare,não hoüve controle satisÍatórioquando o
herbicidaÍoi aplicadocomos adjuvantes
Ll-700e Agral90,quesãosudatantes
não iônico,ou entãocom o XA Oiìe Canplus411, quesão óleosminerais.
nãoinônico,
Amigoe Mergee a misEm outÍotrabalho,
os surÍatantes
aos
turade óleomineral(Canplus411)+ sulfaïode amônio,proporcionaram
maioreficáciade controledas espécies
herbicidas
clethodime tralkoxydim
Hordeumvulgaree Avenasatìva(lVlcMullan,1996).Todavia,não afetaram
fenoxaprop
e quizaloÍop.
de formasignificativaa eficáciados herbicidas
a 70 g ha'1,
clethodim
De acordocom Jordanet al. (1996),o herbicida
quandoassocìado
aosadjuvantes
Dash(óleomineral)
ou Sun-ltII (óleovegeÌal metilado),controloumais eÍicazmentea espécie Echinochloacrus-galli
(Tabela11). EntretanÌo,paÍa as espéciesBrachiariaplatyphyllae Sorghum
comAgri-Dex
halepensehouvemelhorcontrolecom a misturade clethodim
(óleomineral),
(mìstura
de óleovegetalmetilado,
Dash,Sun-ltìl e Dyne-Amic
a Dashou SunsuÍatantenãoiônicoe organo-siliconado).
Quandoassociado
eÍicazmente
as trêsespéciesdegramíneas,
It ll, o cleÌhodima 70 g ha1controlou
e q ü i v a l e n dàos d o s e sd e 1 4 0g h a ' r .
Manualde mane e - o n u o l e d e p l a n t a s d à n i n h a s
160
(nasdosesde 70 e 140
ao herbjcda clethodirn
da adiÇãode adjuvantes
Tabela 11. Infllrôncia
ctus-galli(ECâCG)'
EchÌnochloa
g har) para o conÌroe clasplantasdanlnhas
(SORHA)
Brachiariaplatyphylia(BRAPT)e Sorghumhalepertse
Clethodim
(kg ha-1)
70
140
Controle(%)
Adiuvantes
Concentração
Produto
SORHA
BRAPT
ECHCG
(%vlv)
comêrcial
88,2
63,9
1
Agri-Dex
0
6
n
96,6
94,9
1
Dash
o^n
96,6
91,4
1
Sun-ìtll
96,0
78,4
0,5
Dyne-AmÌc
Ã
o
n
43,2
40,5
0,125
KineticHV
3
1,6
36,2
0,125
SilweiL-77
3
9
,8
62,0
42,3
0,125
309
Sylgard
36,0
58,7
LatronAG-98
n tÃ
65,6
80,0
42,4
Lt-700
c
í
Ã
66,7
0,25
In0uce
i)
94,
9r4,2
1
Agri-Dex
a7L
OAÂ
ocq
1
Dash
97,0
96,0
1
Sun-ltIl
97,0
95,0
92,7
0,5
Dyne-Amic
85,6
93,0
7
4,4
0
,
1
?
5
KineticHV
onÃ
85,8
69,4
0,125
SilwetL-77
70,6
8
9
,
0
52,3
0,125
Sylgard309
qí Ã
aa,
B
1
0,25
,7
LatronAG-98
95,0
82,7
0,25
Ll-700
95,4
s4,5
85,9
0,25
lnouce
F o n t eJ: o r d a ne t a Ì .( 1 9 9 6 )
e doses0e
de adluvantes
No trabalhosobreo efeitode concentrações
glyphosaÌeno controlede Brachiartâdecumbense Panicummaximurn'Velini
eta|'(2OOO)cons|aÌaramqueoSUrÍatanteAterbanemostrou-semuitomais
eficientequeog|yphosatequantoàreduçãodatensãoSupêrficial.AstenSõeS
e 28 mN m-rpara
Íoramde47 mN m-rparao glyphosate
mínimasalcançadas
às soluçõesde Aterbanepromoveram
A adiçãode glyphosate
o Aterbane.
das mesmasQuantomaiora doseadicìonanatensâosuperficial
elevações
a adidesseeÍeìto.Ao serconsiderada
maiora intensidade
da do herbicìda
produto
no
presente
e MON 081B (surÍatante
-Orìginal)
ção da misturade glyphosate
a soluçÕesde Aterbane,prevaleceo eÍeito
òomercialRoundup
antagonísticoentreos acljuvanÌes
podemelhorara
de bioherbicidas
nasformuÌações
O usode acljuvanles
açãodoagentedebioconÌrole,promovendornelhorclistriburçãoeadesãodo
infectivas,
e estruÌuras
dostubosgerminativos
o crescimento
inóculo,reàuzindo
da inÍluos propágulos
e proÌegend^o
do hospedeìro,
quebrando
a resistência
por
cìtado
adversas(Womak& Burge'1993
ambienÌaìs
ênciadascondiçÕes
EfeÌtas
Rn rnac
toden
gramrn
Ênaret'r
najas (Í
Políme
comoe
merod(
de bloc
do exce
exemp
O rgan<
lipoÍílic
s i l í c i o( l
presen
metil nz
hidrófo
tante d(
propici
paralel
marspa
são sup
dos par
grupam
enquan
conforrn
Ie(ìzada
porcion
'
nA
- .z ,n l ì. ( d ç"a a
lanÌnhas
Fíírìlô< alt aaltt!t/Ànlê<
, rl 0 e 1 4 0
que as maioresrestrições
de crescìmenBorges& Pitelli,2004).VeriÍrcou-se
Íoramobtidasparaas associações
de Fusarium
to de macróÍitas
aquaticas
graminearum,
Agral,Aterbane,
agentepotencial
de bÌoconirole,
aos adjuvantes
para
Energice Herbitensil, Egeia densa,e Aterbanee Energic,paraEge a
naTas(BorgesNeto& Pitelli,2004).
88,2
96,6
96,6
96,0
43,2
31,6
39,8
36,0
65,6
p6,7
02?
97,4
97,0
97,0
85,6
85,8
70,6
01 )
95,0
95.4
loses de
rm,Velini
ultomats
ì tensões
I m' para
noveram
adicionaidaa adì) produto
ro eÍeito
a
ÌelhoraÍ
desãodo
nÍectivas,
s da inÍlu)itadopor
e eltcaLtd
Je
Ilct ulatoèls
to1
Polímerosde bloco- polimerizados
deÍormaa unÍrmoléculas
heterogêneas,
em seqüênciadeÍinida,
com um grandenúcomoetoxilados
+ propoxilados,
grandes.
Numpolímero
resultando
em moléculasmuito
merode repetiçÕes,
permitinilicidade
e uma multi-hidroÍilicidade,
de blocoocorreumamulÌi-lipof
Um
com algunsherbicidasde pós-emergência.
do excelenteperÍormance
é
o
AdiÍac.
exemolode orodutocomercial
- apresentam
(porçãohìdrotrisiloxano
um esqueìeto
Organo-siliconados
(porçãohidrofílica)presaa um átomode
lipoÍílìca)
e umacadeiade oxietileno
da cadeiasiliconadanãoesÌáassociadaa
silício(Fig.5). A hidrofobicidade
presençado silÍcio,mascoma flexibilídade
da cadeiaêm expoÍseusgrupos
metil na interfaceentreo surÍatantee o meio.Os gruposmetilsão maís
(CHr)queconstituem
a partemaisimporque os gruposmetilene
hidrófobos
(Hess,1996).A ligaçãocarbono-silicio
tantedos surÍatantes
convencionais
Íiquemais
do surÍatante
propiciacondiçãoparaqueo grupamento
hidrófobo
quese estende
paraleloà superfícìe
hifroÍilico
da gola,do que o grupamento
maismaìeável
reduza tenmaisparao interior
da mesma.EstaconÍormação
que
observamenores
aqueles
e
a
valores
maisrapidamente
são superficial
que apresentam
conformanãoorgano-siliconados
dos paraos surÍatantes
(Costa,
1997).
carbono-carbono
ção maisrígida,devidoàs ligações
A conÍormaçãomoleculardo trisrloxanoé em Íorma de T, com o
pequenoe paralelo
da gota,
à superfÍcie
grupamento
relativamente
hidrófobo
parao interior
da mesma.Esta
estende-se
hidroÍílìco
enquantoo grupamento
queé caracpermitea conhecida
"açãode aberturamoleculai',
conÍormação
proque taissubsÌâncias
superficial
terizadapeloexcelenteespalhamento
porcionam.
r62
Manualde manejo e controlede plantas daninhas
çFL çFt
?Ft
qc*fi*o*Si-o-fi-ar,
c4
çFL o-[
au
t
ïabela
n
-
ÕFL
Õ
- . l
l n t4
' 2
I Y
t \./i
I
l
l
L I
4
Efeito.
J",
Fig.5. Esirutura
iliconado.
básicade umsurÍatante
organo-s
A cadeiatrisiloxano
hidro-lipoÍÍlica,
deoxigênio
e gruposmetÌ1,
devidoàsmoléculas
respectivamente.
B - gruposoxietileno
decaráterhidroÍÍlico.
it_
I Sur
iBrea
I Silwe
lFlxao
I Herb
lAterb
llhara
IEXÌra
tEneT
lneru
I GotaÍ
lHaite
It Aq-Be
, -
I Lanza
lAgrex
lWil Fi>
Fonte:I\
Fonte:
Alterman
& Jones(2003)
Íoliar
aumentam
a absorção
Assim,ossurfatantes
organo-siliconados
nacaldapulveriemmuitas
espécies,
resultado
dasuahabilidade
dediÍusão
potencializando
tamzadae redução
da tensãosuperÍicial
a baixosníveis,
(Gaskin,
viaestômaÌos
1995).
EsteseÍeitos
sãovariáveis
béma penetração
das ceras
com o ingrediente
ativodo herbicidae das características
podem
que
levara
E
importante
ressaltar
estes
surÍatantes
epicuÌiculares.
lisas,quandose
emsuperfícies
menorretenção
e escorrimento
superficial
utilizam
altosvolumesdecalda(Alterman
& Jones,2003).
(2001),
organo-siliconados
Segundo
Montório
apenasos surÍatantes
(SilwetL-77e Breakïhru) reduziram
daáguapara20 mN
a tensãosuperficial
foramrelacionamr. Parao nívelde30 mNmr, alémdosorgano-siliconados,
Haiten,
Agrexe
surÍatantes:
Fixade,
lharaguem,
doso seguintes
Herbitensil,
combasenatenWilFix.NaTabela12.suinzesurfatantes
sãoclassiflcados
deeÍicácia.
coeÍicientes
sãomínimaproduzida
e nosrespectivos
melho
compa
A eÍicá
dos os
tensão
ma,o
tantoer
demol
I
todoso
sulÍosa
ação d
subaxil
album,
dos Íor
metilad
organo
aninhas
Efeitos de adjLtvantes na aplicaçaa e eficacta de herbiodas
10J
como usodesurÍatantes.
deeÍicácia
e tensões
mínimas
alcanÇadas
Tâbela12.CoeÍrcientes
Classe
Surfatante
BreakThru
SilwetL-77
Fixade
Herbitensil
Aterbane
rnaraguem
Extravon
Agral
GotaÍìx
HaÌten
posmeti,
lanzar
Agrex
Wil Fix
Organo-siiiconado
O rgano-siliconado
N ã o Ì ô ni c o
N ã o Ì o ni c o
Não rônico
Não iônico
Não iônico
N ã o i ô ni c o + a n i ô n i c o
Não ìônico
Não iônìco
Não iônico
Aniônico
Não iônico
Aniônico
Aniônico
Coeficientes
de eÍicácia
IAO Rí
143,43
89,28
63,74
46,38
36,11
30,39
27,81
24 11
22,68
2 1, 3 8
1 1, 2 4
8,6'1
4,01
I ,52
Tensão Classificação
quantoà
mínima
eíicácia
{72,6 A)
19,87
1
2
19,08
?c ??
3
4
29,66
32,68
5
6
7
30,47
I
30,74
9
30,4ô
10
30,91
11
27,94
12
32,71
13
32,41
ta )o
14
24.71
15
(2001)
Fonte:Nlontório
ão toliar
puìverido tamariáveis
s ceras
Ì levara
anQose
)onaoos
a20mN
lacionaAgrexe
) naten-
queo surÍatante
SilwetL-77Ieve
et al. (1999)relataram
Mendonça
queo Extravon,
queo Aterbane
e estemelhor
deeÍicácia
melhorcoeÍìciente
glyphosate.
(0;1; 2,3,5e 5%)doherbicìda
emcadaconcenÌração
comparados
paratodo herbicida,
daconcentração
como aumento
A eficácia
decresceu
ematìngira
da solução
Estevalorrefletea capacidade
dosos surÍatantes,
DestafoÊ
surfatante.
concentração
do
menor
numa
mínima
tensãosuperÍicial
ostestados,
dentre
o maiseÍiciente,
SilwelL-77mostrou-se
ma,o surÍaÌanÌe
quanto
daárea
no
aumento
superficial
datensáo
tanÌoemtermosderedução
deÍolhasde Cyperusrotundus.
de molhamento
para
Singh& Mack(1993),
naÏabela13,conforme
Podeserobservado
ÍluaziÍop-p-butil,
(Bromacil
+ diuron+ paraquat,
avaliados
todosos herbicidas
potencializaram
a
a eìesadicionados
osad.juvantes
e glyphosate),
sulÍosate
Helerotheca
notatum,
plantas
Paspalum
daninhas
ação de conÌroledas
Chenopodium
ambrosioìdes,
Chenopodium
scabra,
Richardia
subaxitlaris,
resultaviridise Sidaacuta Os melhores
atbum,Bidenspìlosa,Amaranthus
(mistura
de Óìeovegetal
Dyne-Amic
dosÍoramobÌidoscomos surÍatantes
de
e Kinetic(mistura
nãoiônicoe organo-siliconado)
surÍatante
metilado,
e nãoíÔnico).
organo-siliconado
Manualde manejo e controlede plantasdaninhas
ro+
Tabela13.EÍeitosda adiçãode adjuvantes
aosherbicidas
Bromacil
+ diuron+ paraquat,
fluazifop-p-butil
e sulÍosate,
nocontrole
deplantas
aos21diasapósa
danlnhas,
aolicacão.
Adiuvantes
Controlê(%)
Produto Concentração
GRAM
DICOT
(% vlv\
comercial
Testemunha
0
0
Bromacil+d
iuron+paraquat
35
60
n ?Ã
Dyne-Amic
80
90
Dyne-Amic
5,00
80
90
Dyne-Amic
1,00
80
90
Agri-dex
1.00
60
90
Fluazifop-p-butil
30
70
4,25
Dyne-AmÌc
Dyne-Amic
5,00
75
Dyne-Amic
1,00
65
Agri-dex
1.00
Sulfosate
25
25
75
75
Dyne-Amìc
0,25
5,00
75
75
Dyne-Amic
'1,00
80
75
Dyne-Amic
^È
40
1,00
Aqri-dêx
Efeitt
r'-r
Tabel
Tratamentos
DICOTdicoiiledôneas.
GRAM-gramÍneas,
Fonte:
Singh& I/ack(1993)
pelosurÍatante
SilwetLa tensãominimaalcançada
Emoutrotrabalho,
77 náo Íoi reduzidapela adiçãodo herbicidaglyphosale(p. c. Rodeo).O
atinna reduçãoda ÌensãosuperÍicial,
surÍatante
moslrou-se
muitoeficiente
gindo17,6mN m'1em soluçãocontendo2% de Rodeo(Costa,1997).
MSMA
A adiçãodossurÍatantes
SilwetL-77e BreakThruao herbicida
não proporcionouaumenÌono controleÍinalde Cyperusrotundus,ìndependentedo volumede aplicação(100,200,300 e 400 Uha),em pesquisarealizadapor Procópioet al. (2002).
de gotase, conseqÜenÍnfluencia
naÍormação
A pontade pulverização
da caldasobrea planta.A associação
temente,na deposiçãoe distribuição
podefavorecer
ou,contrariamenda aplicação,
a performance
de surÍatantes
do Ìipoe da suaconcentraÌe,Íacilìtar
o escorrÍmento
da calda,dependendo
ade 0,1'k do sudatante
(2005)
adicionad
aplicaramcalda
ção.Carbonariet al.
a 3,8 kgÍ cm-'?
Íorteescorrìmento,
Silwetcom bicojatocônicoe consÌataram
da nroccãn c Í 5O I ha l dc vOlume de calda.
da posiçãoda Íolha
a ìmportância
Matuo& Baba(1981)evídenciaram
queo surfatante
Mostraram
e da espécie,na Íetençãoda caldapulverizada.
podeprejudicar
a retençãoem certassituaçoes(Tabela14).Paraas Íolhas
Íoi maléÍicapara a
da tensãosuperÍicial
em posiçãovertical,a climinuição
A
Natal. açãodo sudatante
reÌenÇão
de um maiorvolumede calda,em laranjeira
Fonte
da po
ar, un
Os ac
a tava
de13
(1992
Kinet
quan(
4 . 1 1-
l- Es
SU
be
mi
(a,
ll- Ëx
lll- Du
SU
sul
ag
OU
lV-Fa
V- Prr
mc
S
Vl u
evi
ap(
AS
E[eitosde adjuvantesna apltcacàoe eficaciade nerbjcÌdas
sa
proporcionou
a formação
defilmesmaisdelgados,
comescorrimento
doexqueatingiu
cessode líquido
ambasasfaces.
165
T a b e l a1 4 . R e t e n ç ã od e á g u a+ e s p ah a n t ep e l a sÍ o l h a sd e l a r a n j e i r N
a a t a l ,e m p o s i ç ã o
ventcal.
L Í q ui d o
Agua
Aoua+ esD.
Vol.retido
por planta
(mL)
3466
1876
V o l .r e t i d op o r m '
d e f o l h a ,e m M l
(2 faces)
15,9
8,6
Espessu
ra do
filmeformado
(um)
16.0
100
8,6
F o n t e l:ú a t u o& B a b aí 1 9 8 1)
A absorçãode herbicìdas
aplicados
em pós-emergência
é inÍluenciada por diversosÍatoresdo ambientecomotemperatura,
umidadereiativa
do
ar. umidadedo solo.assimcomoo intervalo
sem chuvasapósa aplicação.
parareduzir
Ìambémsãoadicionados
à caldade pulverização
Os adjuvantes
chuvas.
A
esse
respeito,
com
a lavagematravésda águade
chuvasimulada
de 13 mm, a intervalos
de 15 e 60 minutosapósa aplicação,
Reddy& Singh
(1992)mencionaram
que o herbicida
glyphosate
aplicadocom o suÍatante
e não iônìco)Íoi mais eficazdo que
Kìnetìc(misturade organo-siliconado
quandoadicionado
do X-77(nãoiÔnico).
1L. O
tìnMA
en.^ti
ren.^^
ÌentraÌnte
)m'
)tna
ìnte
nas
ìr.ìte
4.11- Principaisefeitosda adiçãode surÍatantesàs caldas
pelorompimento
cuticular
datensão
Espalhamento
da caldanasuperÍÍcre
cosuperÍicjal
da águae reduçãono ângulode contato,proporcionando
alémde maioraderênciada calda,com
berturamaiore maisuniÍorme,
maiorprobabilidade
de penetração
dos solutosatravésda via própria
(aquosaou lipoidal),
de algumas
Il- Expulsãoda camadade ar Íormadaem Íunçãoda pilosidade
promovendo
da cutÍcula,
totalmolhamento.
espéciesvegetais,nasuperÍície
lll- Durantea penetraçãodos Íons ou moléculas,atravésda cutícula,o
s u r f a t a n t ed Í m í n u i a s t e n s Õ ê si n t e r Í a c i a i se n t r e a s r e g i õ e s
polarese apolares
(cutina-água,
cerascutina-pectina,
submjcroscópicas
dos íons
celulose-cutina,
etc.),evitandoas retenções
águas,ceras-pectina,
ou moléculas
da caldanessasinterÍaces.
atravésda plasmalema.
lV Facilitam
a travessiade íonsparao simplasto,
V P r o m o v e mm a i o r p e n e t r a ç ã op e l o s e s t ô m a t o sa t r a v é sd a m a i o r
molhabilidade
da câmarasubestomática,
microscÓpicas
Vl - SurÍatantes
iônicospodemsaturarcom H+ as interÍaces
a translocação
de cátionsnesteslocais,aumentando
evÌtando
a retenção
aooolástìca.
l-
LOO
Manualde manejo e controlede plantasdanrnhas
5 - CONCLUSOËS
GERAIS
pelapesquisa
O maÍorproblema
do usode adjuvantes,
evidencìado
é
a faltade consistêncja
dosdadosobtidos,
ou su.Jâ,
a nãorepetit;vidade,
A
justitiÍcativa
principal
paraistoé,justamente,
que
número
o grande
deÍatores
influenciam
o processo
deabsorção.
DestaÍoÍma,ó pratìcamente
impossível
se controlar
todosestesÍatoresenvolvidos
e, dentrodeumasériedeensaios
iguais,
promissores
ocorrea obtenção
de resultados
e desanimadores.
O nãoconhecimento
dasformasde atuação
de certosadicionantes
tambémse constitui
paraas pesquisas
emsórioentrave
e posterìor
aproveitamentoDrátÍco.
O e Í e i t od o s a d j u v a n t e s o b r ea t r a n s l o c a ç ãdoo s h e r b i c i d a s
(sistêmicos)
tamllém
é muitodiíícÍl
deseravaliada
e os resultados
fÍcamainda maisdifíceis
poísdeterminados
produtos
podem
desereminteÍpretados,
porém
serbastante
absoÍvidos,
nãochegama produzir
os níveisde injúria
esperados
naplanta.
No entanto,
váriostrabalhoscomprovam
o Íatode queos adjuvantes
podematuarcomoagentes
promotores
da absorção
dosherbicidas
aplicadosem pós-emergêncìa
dasplantas
daninhas,
Íazendo
comquea eficácia
para
sejaaumentada umamesmadoseempregada,
alémde possibilitar
a
diminuição
delase docusto.conseqüentemente.
quedeterminados
PareceesÌaÍevidente
sãomaispromissoadìtivos
Íese sobreelesé quedeveseconcentrar
o maiornúmero
depesquisas,
nas
procurando-se
maisvariadas
condições,
darmaisênÍaseàsquevisamo coquelevamaoaumento
nhecimento
dascausas
daabsorção,
NoBrasì1,
estaáreaé pratìcamente
OspoucosresulÌadesconhecida.
declima,solo,
dosencontram-se
esparsos
naIiteratura.
Dentrodascondições
plantase produÌos
químicos
necessário
racionalizar
dosesa ponto
utilizados,
é
de trazerbeneÍícios
djretose emcurtoprazoparao agriculÌor.
6 - BIBLIOGRAFIA
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