Viaj@ndo en clase Viaj@r na aula Espanhol
Transcrição
Viaj@ndo en clase Viaj@r na aula Espanhol
Espanhol Viaj@ndo en clase Viaj@r na aula Oo PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 1 11/14/14 5:00 PM PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 2 11/14/14 5:00 PM Contacto [email protected] Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 3 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 3 O 11/14/14 5:00 PM Viaj@ndo en clase Viaj@r na aula O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 4 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 4 11/14/14 5:00 PM Parte 1 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 5 11/14/14 5:00 PM Este projeto pretende oferecer à comunidade escolar uma plataforma que agregará mapas interativos com pontos de interesse turístico de diferentes países. A realização destes mapas permitirá aos alunos ir à descoberta da cultura de uma determinada região ou país enquanto desenvolvem as suas competências de escrita e oralidade. Objetivos: – proporcionar uma aprendizagem contextualizada das línguas e das TIC com base na Pedagogia de Projetos (Project Based Learning); – promover o desenvolvimento de competências de literacia digital; – promover o desenvolvimento das competências orais e escritas de forma lúdica e criativa. Resultados de aprendizagem: – procurar, selecionar e filtrar informação na Internet; – traduzir da língua estrangeira para a língua materna; – criar roteiros turísticos digitais com texto, vídeo e/ou imagem e áudio. Percurso pedagógico: Fase 1: a. Selecionar uma cidade/região e respetivos pontos de interesse; b. Procurar e selecionar os conteúdos (textos, imagens e/ou vídeos) relativos a cada um dos pontos; c. Gravar os textos produzidos recorrendo ao serviço online SoundCloud. Fase 2: a. Criar um mapa interativo com todo o material compilado recorrendo ao Google Maps Engine. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 6 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 6 11/14/14 5:00 PM FASE 1 Após a seleção das imagens e dos textos a incluir no mapa, passe à gravação destes últimos. 1. Como gravar o texto através do SoundCloud (figura 1) Figura 1 – Logótipo do SoundCloud (https://soundcloud.com). • Clicar em “Sing in” e preencher com os dados de acesso fornecidos (figura 2) [email protected] ******** Figura 2 – Acesso ao SoundCloud. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 7 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 7 O 11/14/14 5:00 PM • Gravar o texto 1 (figura 3). – Clicar (na barra superior) em 2 para gravar o texto diretamente na página. – Clicar em 1 2 Figura 3 – Gravar o podcast no SoundCloud. • Gravar áudio diretamente no SoundCloud – Iniciar a gravação em , terminar com , ouvir em e, finalmente, publicar em . – Se não gostar da sua gravação e quiser voltar a gravar, clicar em “Start over” 1 (figura 4). 1 Figura 4 – Gravar o podcast no SoundCloud. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 8 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 8 11/14/14 5:00 PM – Escrever um título 1 , realizar uma breve descrição 2 e incluir as palavras-chave (tags) 3 (figura 5). – Inserir uma imagem ilustrativa do arquivo áudio, clicando em "Upload image" 4 (figura 5). – No final, ir ao fundo da página e clicar em "Save" 5 (figura 5). 1 2 4 3 5 Figura 5 – Ficha descritiva do podcast. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 9 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 9 O 11/14/14 5:00 PM FASE 2 1. Como criar um mapa interativo • Aceder ao Google Maps Engine – https://mapsengine.google.com/map/ – Clicar em “Criar um novo mapa” 1 e inserir os seus dados de acesso no login 2 (figura 6). 2 1 Figura 6 – Abrir o mapa e login. • Escolher o local a trabalhar (figura 7). – Escrever o nome do local na barra de procura 1 . Surgirá um ícone verde 2 no respetivo local. – Remover o ícone clicando na cruz 3 . – Utilizar o botão "Mapa Básico" 4 para escolher o modo de apresentação do mapa. 1 3 4 2 Figura 7 – Selecionar a cidade a trabalhar. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 10 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 10 11/14/14 5:00 PM • Criar ficha descritiva do ponto de interesse – Clicar no botão “Adicionar Marcador” 1 (figura 8). – Clicar na zona do mapa para marcar o seu primeiro ponto de interesse 2 (figura 8). – Clicar em “Dados” 3 (abrir-se-á uma tabela com duas colunas predefinidas) (figura 8). 1 3 2 Figura 8 – Selecionar o ponto de interesse. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 11 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 11 O 11/14/14 5:00 PM – Clicar na seta descendente 1 e escolher "Excluir Coluna" 2 (figura 9). 1 2 Figura 9 – Criar tabela bilingue. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 12 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 12 11/14/14 5:00 PM – Criar quatro colunas (português; aúdio pt.; espanhol; aúdio es.) (figura 10). } – Clicar na seta descendente 1 . – Selecionar a opção “Inserir coluna depois” 2 . Para cada língua: – inserir coluna para o texto do local escolhido 3 – português, espanhol. – inserir outra coluna para a gravação do texto 4 – áudio pt, áudio es. 1 2 3 4 Figura 10 – Criar coluna de texto e coluna de áudio. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 13 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 13 O 11/14/14 5:00 PM • Adicionar Textos – Preencher o nome do ponto de interesse e o texto descritivo (figura 11). Figura 11 – Preencher colunas com texto. • Recolher imagens do Google – Escrever o nome da imagem que procura 1 (figura 12). – Clicar em “Ferramentas de pesquisa” 2 (figura 12). – Selecionar “Etiquetadas para reutilização não comercial” 3 (figura 12). 2 1 3 Figura 12 – Procurar imagens no Google. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 14 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 14 11/14/14 5:00 PM – Clicar na imagem pretendida 1 (figura 13). – Clicar no botão “Ver imagem” 2 (figura 13). – Copiar o link que aparece na barra de endereço 3 (figura 13). 3 1 2 Figura 13 – Selecionar imagem no Google. • Adicionar imagem no mapa Google – Clicar no ícone de câmara fotográfica 1 (figura 14). 1 Figura 14 – Associar imagem(ns) ao ponto de interesse. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 15 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 15 O 11/14/14 5:00 PM – Selecionar a opção “URL da imagem” 1 e colar o respetivo link obtido anteriormente (figura 13) no campo abaixo 2 (figura 15). – Finalizar a inserção da imagem clicando no botão “Selecionar” 3 no canto inferior esquerdo. 1 2 3 Figura 15 – Adicionar o link da imagem pretendida. – Para adicionar mais imagens, clique no botão em forma de + 1 e repita o processo para cada imagem nova a inserir (figura 16). 1 Figura 16 – Adicionar imagem(ns). O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 16 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 16 11/14/14 5:00 PM • Adicionar vídeo no mapa Google – Para adicionar um vídeo, clique no botão em forma de + 1 (figura 16). – Selecionar a opção “URL do youtube” 1 e colar o link do vídeo pretendido no campo abaixo 2 (figura 17). – Finalizar a inserção da imagem clicando no botão “Selecionar” 3 no canto inferior esquerdo. 1 2 3 Figura 17 – Adicionar vídeo ao ponto de interesse. – Finalizar a inserção do vídeo tal como procedeu para a finalização da imagem. • Adicionar áudio no mapa Google 1. Para obter o link do áudio no SoundCloud (figura 18). – Clicar em “Tracks” 1 . – Clicar na faixa áudio a inserir no mapa 2 . 1 2 Figura 18 – Selecionar a faixa áudio a inserir no mapa. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 17 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 17 O 11/14/14 5:00 PM – Abrirá apenas a faixa escolhida com o respetivo link na barra de endereço 1 (figura 19). 1 Figura 19 – Obter o link do áudio no SoundCloud. 2. Inserir o link do áudio no ponto de interesse (figura 20). – Colar o link obtido no respetivo local do ponto de interesse 1 . – Clicar em “Salvar” 2 . 1 2 Figura 20 – Inserir o link do áudio no mapa. – Repetir o processo para os áudios das outras línguas. O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 18 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 18 11/14/14 5:00 PM Parte 2 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 19 11/14/14 5:00 PM BARCELONA SAGRADA FAMILIA Templo Expiatorio El Templo Expiatorio de la Sagrada Familia es una iglesia monumental iniciada el 19 de marzo de 1882 a partir del proyecto del arquitecto diocesano Francisco de Paula del Villar (1828-1901). A finales de 1883, se encargó a Gaudí la continuación de las obras, labor que no abandonó hasta su muerte, en 1926. A partir de entonces, varios arquitectos han continuado la obra siguiendo la idea original de Gaudí. El edificio está situado en el centro de Barcelona, y con los años se ha convertido en uno de los signos de identidad más universales de la ciudad y del país. Anualmente es visitado por millones de personas, y también son muchas las que estudian su contenido arquitectónico y religioso. El templo siempre ha sido expiatorio; es decir, desde sus inicios, hace ahora más de 132 años, se construye a partir de donativos. En este sentido, el propio Gaudí dijo: “El Templo Expiatorio de la Sagrada Familia lo hace el pueblo y se refleja en él. Es una obra que está en las manos de Dios y en la voluntad del pueblo.” La construcción continúa y se podría terminar durante el primer tercio del siglo XXI. Orígenes: 1866-1882 Los orígenes del Templo Expiatorio de la Sagrada Familia se remontan a 1866, año en que Josep Maria Bocabella Verdaguer funda la Asociación Espiritual de Devotos de San José, que a partir de 1874 promueve la construcción de un templo expiatorio dedicado a la Sagrada Familia. En 1881, y gracias a varios donativos, la Asociación compra una parcela de terreno de 12.800 m² entre las calles de Marina, Provença, Sardenya y Mallorca para construir allí el templo. La primera piedra se pone el 19 de marzo de 1882, festividad de San José, en un acto solemne que preside el obispo de la ciudad, Josep Urquinaona. A partir de entonces se inicia la construcción, que empieza por la cripta situada debajo del ábside, según un diseño neogótico del arquitecto Francisco de Paula del Villar y Lozano. Éste, poco tiempo después y por discrepancias con los promotores, abandona la dirección de la obra, y el encargo pasa a manos de Antoni Gaudí. Inicios: 1883-1913 Tras asumir el proyecto en 1883, Gaudí construye la cripta, que termina en 1889. Mientras inicia las obras del ábside (y del claustro), los trabajos siguen a buen ritmo gracias a los donativos recibidos. Cuando se recibe un importante donativo anónimo, Gaudí se plantea hacer una obra distinta y mayor: desestima el antiguo proyecto neogótico y propone otro nuevo, más monumental e innovador, tanto en lo que se refiere a las formas y las estructuras como a la construcción. El proyecto de Gaudí consiste en una iglesia de grandes dimensiones, con planta de cruz latina y torres de gran altura; y concentra una importante carga simbólica, tanto en forma arquitectónica como escultórica, con el objetivo final de ser O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 20 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 20 11/14/14 5:00 PM BARCELONA una explicación catequística de las enseñanzas de los Evangelios y de la Iglesia. En 1892 empieza los cimientos para la fachada del Nacimiento porque, según manifiesta el propio Gaudí: "Si en vez de hacer esta fachada decorada, ornamentada y turgente, hubiera empezado por la de la Pasión, dura, pelada y hecha como de huesos, la gente se habría retraído". En 1894 queda terminada la fachada del ábside y en 1899 el portal del Rosario, uno de los accesos al claustro del Nacimiento. Paralelamente a estos trabajos, en el ángulo sudoeste del templo, en 1909 Gaudí construye las Escuelas Provisionales de la Sagrada Familia, destinadas a los hijos de los trabajadores de la Sagrada Familia y a los niños del barrio que forman parte de su parroquia. Al año siguiente, en 1910, una maqueta de la fachada del Nacimiento se exhibe en el Grand Palais de París con ocasión de una exposición sobre la obra de Gaudí, impulsada por su amigo y mecenas Eusebi Güell. Gaudí: 1914-1926 Desde 1914, Gaudí se dedica exclusivamente a construir el Templo Expiatorio de la Sagrada Familia, lo que explica que no haya otros trabajos suyos importantes en los últimos años de su vida. Se implica tanto en ello, que en los últimos meses llega a residir junto a su obrador, en un espacio situado al lado del ábside, dedicado a taller de maquetas a escala, elaboración de planos y dibujos, realización de diseños, estudio de esculturas y tomas fotográficas, entre otras cosas. En 1911 proyecta la fachada de la Pasión y en 1923 la solución definitiva de las naves y cubiertas. Pero las obras avanzan despacio, y sobre ello Gaudí dice: "No hay que lamentar que yo no pueda terminar el templo. Yo me haré viejo, pero otros vendrán detrás de mí. Lo que hay que conservar siempre es el espíritu de la obra, pero su vida tiene que depender de las generaciones que se la transmiten y con las que vive y se encarna". El 30 de noviembre de 1925, se termina la construcción del primer campanario de la fachada del Nacimiento, dedicado a san Bernabé, de 100 m de altura. Éste es el único que Gaudí ve construido, ya que el 10 de junio de 1926 muere debido a un trágico accidente ocurrido tres días antes, al ser atropellado por un tranvía. El día 12 es enterrado en la capilla del Carmen de la cripta del Templo Expiatorio de la Sagrada Familia, donde aún hoy descansan sus restos. Presente: Cuando el templo esté acabado tendrá 18 torres: 12 dedicadas a los apóstoles, 4 a los evangelistas, una a Jesús y otra a María. www.sagradafamilia.cat/ Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 21 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 21 O 11/14/14 5:00 PM BARCELONA Texto en español (40-60 palabras) Texto em português (40-60 palavras) O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 22 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 22 11/14/14 5:00 PM BARCELONA PARK GÜELL: MÁS DE CIEN AÑOS DE HISTORIA Las condiciones de la urbanización del Park Güell Eusebi Güell encargó a Gaudí el proyecto de hacer una urbanización para familias acomodadas en una gran finca que había adquirido en la zona conocida popularmente como la Montaña Pelada. Su situación era inmejorable, en un entorno saludable y con unas espléndidas vistas del mar y la llanura de Barcelona. En la urbanización se preveían unas 60 parcelas con forma triangular, con una compleja red de caminos, viaductos y escaleras que salvaban la topografía del terreno. Las condiciones de construcción eran muy restrictivas, ya que solo se podía edificar una sexta parte de la parcela, y la altura y la ubicación de las viviendas no podían obstaculizar la vista al mar ni privar a los vecinos del sol. Güell quería recrear los parques residenciales británicos y por ese motivo lo llamó Park Güell, en inglés. Gaudí respetó la vegetación existente en la antigua finca, como los algarrobos y los olivos. En cuanto a la introducción de nuevas especies, optó por plantas mediterráneas con baja demanda de agua. Asimismo, ideó diversos sistemas de captación y almacenamiento de agua a partir de los sistemas de riego que conocía del entorno rural de su niñez. De esa manera, tanto la vegetación como la gestión de los recursos hídricos contribuían a evitar la erosión del terreno ocasionada por las torrenciales lluvias mediterráneas, al tiempo que ayudaban a cubrir las necesidades de agua de los habitantes de la urbanización. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 23 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 23 O 11/14/14 5:00 PM BARCELONA Las etapas de la construcción del Park Güell En octubre de 1900 se comenzó a nivelar los terrenos, y las obras avanzaron a buen ritmo. El 4 de enero de 1903, una descripción publicada en el Anuario de la Asociación de Arquitectos indicaba que ya estaban terminados los dos pabellones de la entrada, la escalinata principal, el refugio para los coches de caballos, la valla exterior, los viaductos y una parte de la gran explanada, así como el sistema de evacuación de aguas. En 1907 ya se celebraban actos en la gran plaza, por lo que sabemos que la Sala Hipóstila ya estaba totalmente cubierta, y el banco cerámico que la rodea se completó en 1914. El primero en comprar, en 1902, una parcela en el Park fue un amigo de Güell, el abogado Martín Trias i Domènech, que encargó la construcción de su chalé al arquitecto Juli Batllevell. Al mismo tiempo, el contratista de la obra, José Pardo i Casanovas, edificó una casa muestra para dinamizar las ventas, que fue proyectada por el colaborador de Gaudí, Francesc Berenguer. Gaudí se trasladó a vivir allí en 1906 con su padre y su sobrina. Poco después, en 1907, Eusebi Güell convertía en su residencia habitual la antigua casa señorial que ya existía cuando adquirió los terrenos para hacer la urbanización, la Casa Larrard. En aquellos años, y con el visto bueno del propietario, se celebraron multitud de actos cívicos en la gran plaza. De urbanización privada a parque público Las complejas condiciones de la venta de las parcelas, mediante antiguos contratos enfitéuticos, la falta de un transporte adecuado y el carácter muy exclusivo de la urbanización la hicieron inviable. A falta de compradores, las obras se abandonaron en 1914. Solo se habían construido dos de las 60 casas previstas. El parque se convertía así en un gran jardín privado, que Güell cedía para actos públicos, mientras empezaba a aparecer en las guías turísticas de Barcelona como uno de los puntos de atracción de la ciudad. Eusebi Güell murió en su casa del Park Güell en 1918, y sus herederos ofrecieron al parque al Ayuntamiento, que acordó su compra en el pleno municipal celebrado el 26 de mayo de 1922. En 1926 se abrió como parque municipal. La casa de la familia Güell se habilitó como colegio público, que adoptó el nombre del pedagogo Baldiri Reixac, y la zona situada a la izquierda de la entrada se destinó a vivero de flores ornamentales para el Ayuntamiento. Gracias a la labor de los Amigos de Gaudí, la casa de Gaudí en el Park Güell se abrió al público como Casa Museo Gaudí en 1963. El Park Güell se convirtió así en un parque público muy apreciado por los barceloneses y en un importante foco de atracción de visitantes. Fue reconocido como monumento artístico en 1969 y fue declarado Patrimonio Cultural de la Humanidad por la UNESCO en 1984. www.parkguell.cat/es/conozca-el-park/ O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 24 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 24 11/14/14 5:00 PM BARCELONA Texto en español (40-60 palabras) Texto em português (40-60 palavras) Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 25 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 25 O 11/14/14 5:00 PM BARCELONA MERCADO LA BOQUERIA Orígenes El origen inicial del mercado es confuso. Lo que parece seguro es que nació como un mercado ambulante, situado en la Rambla de Barcelona, lugar idóneo para la comercialización de víveres, actividad que no era nueva, ya que desde comienzos del siglo XII el lugar había sido ocupado por mesas de carne y otros productos. La Rambla adquirió importancia como paseo, el Mercado no se le antojaba y varias veces trataron de sacarlo. Recordando que en Catalunya, los pueblos y ciudades han sido fundados alrededor de los mercados, encontramos que sus orígenes son al aire libre, ante una de las puertas de la antigua muralla (Pla de la Boqueria) donde los vendedores ambulantes y los campesinos de otros pueblos y las masías de la zona se instalaban con el fin de vender sus productos. Desde 1217 está documentada la presencia de mesas de venta de carne cerca del actual Pla de la Boqueria, tras el portal de este nombre. El peso y la venta de la vendimia (antes realizados en la plaza de Santa Ana), pasaron a la Rambla. El peso de la paja fue sacado de la plaza Nueva para ser instalado en lo alto de la Rambla y luego trasladado a las proximidades del portal de la Boqueria. En 1470 a raíz de una petición de los campesinos del Raval y de los pueblos del Baix Llobregat se ubicó la feria de cerdos del mes de diciembre. Los espacios del interior de la población eran pequeños para toda la actividad generada, y se tuvo que emplazar extra muros. Parece que, en determinadas épocas se vendía en el Pla de la Boqueria la verdura, donde acudían las campesinas de los huertos establecidos cerca de la actual calle o paseo de la Ronda, conocidos por huertas de San Antonio, de San Pablo y de Sant Bertran. El mercado del Pla de la Boqueria se llamaba el Bornet. Hasta el año 1794 se había llamado el mercado de la paja, por eso se le conocía en aquellos tiempos por el Plano del Peso de la Paja. El mercado estaba rodeado de pórticos con la intención de ser el primero de Europa. Luego el mercado no llegó a construirse tal y como se había proyectado. Con todo ello y su gran antigüedad, el mercado del Pla de la Boqueria no tenía carácter oficial y venía a ser como una extensión del mercado de la Plaza Nueva, que se extendía hacia la Plaza del Pi y por la riera del mismo nombre llegaba hasta la Rambla. Hoy en día Coincidiendo con el inicio del siglo XXI el mercado ha renacido comercialmente y en la actualidad se sitúa como un referente mundial. Este hecho se demuestra con los numerosísimos premios recibidos, entre los que se incluye el de mejor mercado del mundo O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 26 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 26 11/14/14 5:00 PM BARCELONA otorgado por el Congreso Mundial de Mercados celebrado en Washington DC en el 2005. Actualmente el mercado está inmerso en la red europea Emporion de mercados de alimentación de excelencia y que ha sido promotora del proyecto europeo MedEmporion para el estudio e implementación de proyectos en el ámbito de mercados del Mediterráneo. Los socios de este proyecto son el Institut Municipal de Mercats de Barcelona, representando al Ayuntamiento de la Ciudad, las ciudades de Turín, Marsella y Génova y la Conservatoria del Piamonte. Otra de las incorporaciones, en el año 2003, es el Aula Gastronómica del mercado desde donde se enseña a cocinar a niños y adultos y donde diariamente se celebran eventos relacionados con el mundo de la gastronomía. www.boqueria.info/index.php?lang=es Texto en español (40-60 palabras) Texto em português (40-60 palavras) Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 27 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 27 O 11/14/14 5:00 PM BARCELONA CASA MILÀ / LA PEDRERA La Pedrera, un faro que irradia creación y conocimiento La Casa Milà, conocida popularmente como «La Pedrera», es un edificio singular, construido entre 1906 y 1912 por el arquitecto Antoni Gaudí (1852-1926) y declarado Patrimonio Mundial de la UNESCO el año 1984. Actualmente, el edificio es la sede de la Fundación Catalunya-La Pedrera y aloja un importante centro cultural de referencia en la ciudad de Barcelona por el conjunto de actividades que organiza y por los diferentes espacios museísticos y de uso público que incluye. La Pedrera es hoy un faro que irradia creación y conocimiento, un gran continente lleno de contenido, con un papel clave en la transformación de la sociedad y de compromiso con su gente. Un edificio modernista La Pedrera es probablemente uno de los edificios de la época modernista más conocidos en todo el mundo y una de las obras de mayor importancia del arquitecto Antoni Gaudí. Un continente que se convierte en una obra de arte en sí mismo. Su singularidad y su valor patrimonial y artístico quedan ampliamente acreditados con su inclusión en el Catálogo del Patrimonio Artístico de la Ciudad de Barcelona, en 1962; con la declaración de Monumento Historicoartístico de Interés Nacional por parte del Gobierno español, el año 1969, o con la inscripción, por parte de la UNESCO, como Bien Cultural del Patrimonio Mundial, en 1984, por su valor universal excepcional. Casa Milà, «La Pedrera» (1906-1912) Conocida como «La Pedrera» por su aspecto exterior, parecido al de una cantera a cielo abierto, la Casa Milà fue un encargo que el industrial Pere Milà i Camps y su esposa, Roser Segimon i Artells, viuda de un adinerado indiano de Reus, hicieron a Antoni Gaudí el año O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 28 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 28 11/14/14 5:00 PM BARCELONA 1906. La idea era construir un edificio en la parcela en el límite entre Barcelona y Gracia, como residencia familiar, pero también con pisos de alquiler, en un momento en que el Ensanche de Barcelona se convirtió en el principal motor de la expansión urbanística de la ciudad, lo que trasformó al paseo de Gracia en el nuevo centro residencial burgués. La Pedrera se construyó como dos bloques de viviendas, con accesos independientes, intercomunicados por dos grandes patios interiores y con una sinuosa fachada común que transmite el ritmo interior. La estructura de la casa está hecha de pilares y permite disponer de una planta libre con grandes aberturas en la fachada. El edificio supuso una ruptura con el lenguaje arquitectónico de las obras de Gaudí, por la innovación tanto en sus aspectos funcionales como en los constructivos y ornamentales. En su plenitud profesional, a los cincuenta y cuatro años, después de haber conseguido un estilo propio e independiente respecto a los estilos históricos, Gaudí proyectó la Casa Milà (1906-1912), que se acabó convirtiendo en su última obra civil y, al mismo tiempo, en una de las más innovadoras en los aspectos funcionales, constructivos y ornamentales. De hecho, gracias a sus propuestas artísticas y técnicas, siempre ha sido considerada una obra de ruptura, fuera de los esquemas de su tiempo, una rara avis dentro del propio modernismo y, especialmente, una obra que se ha anticipado a la arquitectura del siglo XX. La Casa Milà es la cuarta y última de las obras que Gaudí realizó en el paseo de Gracia, en aquel momento la avenida más importante de la ciudad, que comunicaba la Barcelona vieja, que había derribado las murallas, con la villa de Gracia. Aunque se la conoce oficialmente con la denominación de Casa Milà porque fue una iniciativa inmobiliaria de esta familia, que también estableció allí su residencia, popularmente recibió el sobrenombre de «La Pedrera», que irónicamente alude, como ya se ha dicho, a su aspecto exterior, parecido a una cantera a cielo abierto. Antoni Gaudí i Cornet (1852-1926) Antoni Gaudí encabeza una de las líneas determinantes que configuraron la arquitectura de finales del siglo XIX y principios del XX en toda Europa, si bien no se sometió nunca a los dictámenes formales y estéticos del modernismo. Nacido en Reus el 25 de junio de 1852, obtuvo el título de arquitecto en 1878. El contexto histórico que vivió, de consolidación del proceso industrializador, hizo que algunos de sus mejores clientes fuesen la burguesía barcelonesa y la Iglesia. Gaudí entendía la arquitectura como un arte total, y ello se evidencia en la atención puesta en cada uno de los elementos que componen su obra, desde las barandillas de los balcones hasta los tiradores de las puertas. También tenía un gran interés por la naturaleza y la geometría, y aprovechó todas las innovaciones técnicas del momento. Algunas de sus obras más destacadas, aparte de La Pedrera, son la Casa Vicens, el Parque Güell, la Casa Batlló o la Sagrada Familia. www.lapedrera.com/es/un-espacio-con-historia Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 29 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 29 O 11/14/14 5:00 PM BARCELONA Texto en español (40-60 palabras) Texto em português (40-60 palavras) O PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 30 Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 30 11/14/14 5:00 PM Bibliografia: Buckingham, D. (2007). Digital Media Literacies: rethinking media education in the age of the internet. Research in Comparative and International Education, 2 (1): 43-55. Coutinho, C.; Lisbôa, E. (2011). Sociedade da informação, do conhecimento e da aprendizagem: Desafios para a educação no século XXI, Revista de Educação, 18 (1): 5-22. Lagarto, J. R. (2007). Na Rota da Sociedade do Conhecimento: As TIC na Escola. Universidade Católica Editora. Moreira, Luísa; Ruiz Pérez, Fernando; Meira, Suzana. PasaPalabra, Espanhol, 8.º ano nível A2.1, Porto: Porto Editora. Moura, A.; Carvalho, A. A. (2006). Podcast: potencialidades na educação. Revista Prisma. com, n.º 3, 88-110. Muñoz, C.; Araújo, L.; Ceia, C. (2011). Aprender uma segunda língua. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, Porto: Porto Editora. Patrocínio, T. (2002). Tecnologia, Educação e Cidadania. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Pires, S. M. B. (2009). As TIC no currículo escolar. EDUSER: revista de educação, vol. 1 (1), 43-54. Viaj@ndo en clase – Espanhol . página 31 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 31 O 11/14/14 5:00 PM Obrigado. ISBN 978-972-0-87405-4 Oo 9 1 0 789720 874054 87405.10 PASPALMFCR_20144691_F01_F02.indd 32 11/14/14 5:00 PM