Bissau Declaration gegen FGM: Imame in Guinea Bissau

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Bissau Declaration gegen FGM: Imame in Guinea Bissau
Bissau Declaration gegen FGM: Imame in Guinea Bissau verabschieden Aktionsplan
(Wednesday, 10 October 2012) - Contributed by Tarafa Baghajati - Last Updated ()
Bissau Declaration gegen FGM: Imame in Guinea Bissau verabschieden
Aktionsplan
Mit einem klaren Bekenntnis für das Ende von FGM (weibliche
Genitalverstümmelung) einzutreten, schloss eine zweitägige Konferenz in Guinea
Bissau. In der offiziellen Erklärung “Bissau Declaration 04.10.2012” ist dieses
Ziel unter Anführung konkreter und praktischer Maßnahmen eindeutig formuliert
worden. Dutzende anwesende Imame unterzeichneten als Zeichen des persönlichen
Engagements gegen die weibliche Genitalverstümmelung die Deklaration gegen FGM
und verpflichteten sich damit, in ihrer Tätigkeit dieses Thema aus dem
Tabubereich zu holen und aktiv auf dem Boden einer religiösen Argumentation für
dessen Abschaffung einzutreten. Die Veranstalter der Konferenz waren der
Oberste Islamische Rat von Guinea Bissau, WFD - Weltfriedensdienst e. V. und Target (Rüdiger und Annette Nehberg)
aus Deutschland.
Als Experten von muslimischer Seite nahmen außerdem
Professor Muhammad Shama von der Azhar Universität (Ägypten) und Tarafa
Baghajati (Österreich/Syrien) an der Konferenz teil. Beide referierten über die
theologische Beweisführung gegen FGM. Die Konferenz fand am 3. und 4. Oktober
2012 in Bissau statt und wurde am 4.10.2012 von Tarafa Baghajati geleitet.
Hier Medienberichte in Deutsch, Englisch und
Portugiesisch zur Information:
http://wissen.dradio.de/nachrichten.58.de.html?drn%3Anews_id=144323
Samstag, 6. Oktober 2012
Islamische Gelehrte in Guinea-Bissau
gegen Beschneidung
Ab 12:14 Uhr
Islamische Religions-Gelehrte im westafrikanischen Guinea-Bissau haben
eine Deklaration gegen die Beschneidung und Genitalverstümmelung von Frauen und
Mädchen verabschiedet.
Darin heißt es, diese uralte Praxis gebe es in vielen Ländern der Erde, aber
nirgendwo sei sie vorgeschrieben, auch nicht im Koran. Sie sei verhängnisvoll
für die Gesundheit von Mädchen und Frauen. Zuvor hatten die Gelehrten zusammen
mit der UNO und zwei Nichtregierungsorganisationen zu einer Konferenz gegen
Beschneidung eingeladen.
Schätzungen zufolge sind von den 1,7 Millionen Einwohnern Guinea-Bissaus
320.000 Mädchen und Frauen beschnitten. Im vergangenen Jahr hatte die Regierung
die weitverbreitete Praxis verboten.
http://www.iol.co.za/news/africa/clerics-vow-to-eradicate-fgm-1.1397696
Clerics vow
to eradicate FGM
October 5 2012 at 08:42pm
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By SAPA
Bissau - Muslim
leaders in Guinea-Bissau on Friday vowed to help eradicate female genital
mutilation, which has affected at least 320 000 women and young girls in the
west African country.
“Female circumcision is an ancestral practice... which exists in many countries
around the world,” said the group of preachers and scholars in a document
entitled the “Bissau declaration”.
“But it is not enshrined in the Koran nor allowed by the Hadith,”
Prophet Mohammed's teachings which are a key source of jurisprudence, the
declaration said.
“We, imams and ulemas of Guinea-Bissau, pledge to work for the total
eradication of this practice which harms women's health in our country,” it
read.
The declaration was the outcome of a two-day conference organised by the
nation's main Islamic body, the United Nations and two rights groups from
Guinea-Bissau and Germany.
Abubacar Djalo, an imam and spokesman for Guinea-Bissau's Muslim
clerics, said the declaration's commitment would, among other things, result in
increased FGM awareness through sermons in mosques.
According to a health ministry report released during the conference, at
least 320,000 women and young girls have undergone female genital mutilation in
the nation of 1.7 million.
It said the practice was most widespread among Muslim communities such
as the Mandinka, Fula and Biafada.
The Bissau-Guinean parliament passed a law in Junce 2011 banning FGM and
making it a crime punishable by up to five years imprisonment. - Sapa-AFP
Mutilação
genital ainda afeta metade das mulheres da Guiné-Bissau
A UNICEF estima que o corte
do clitóris é uma prática que atinge 45% das guineenses entre os 7 e os 12
anos, apesar de estar proibida no país.
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A mutilação genital feminina afeta 50% das mulheres na Guiné-Bissau, um
ano depois de aprovada uma lei que a proíbe, alertou hoje em Bissau o ministro
da Saúde do Governo de transição, Agostinho Cá.
"Não é admissível que a cultura seja utilizada como justificação
para o sofrimento de parte da população", disse o ministro na abertura da
"Conferência Islâmica para o abandono da mutilação genital feminina",
que durante dois dias junta em Bissau especialistas sobre a prática, muito
comum especialmente em África.
Domingas Gomes, presidente de uma organização não-governamental (Sini
Mira Nassique) que há mais anos luta contra a prática da excisão na
Guiné-Bissau, concorda com o número apresentado pelo ministro, exponenciado
pela presença de populações de países vizinhos.
Num inquérito feito pela ONG no ano passado resultou que 44,5% das
mulheres guineenses eram mutiladas, mas neste momento Domingas Gomes acha que o
valor atual pode ser de 50%, "por causa de pessoas dos países vizinhos que
estão a excisar as suas crianças às escondidas".
Excisões feitas às escondidas
Também presidente do projeto DJINOPI (Djintis nô pintcha, que em
português quer dizer "Pessoal, vamos em frente"), que junta
organizações que lutam contra a excisão genital feminina e que é apoiada pelo WFD
(Weltfriedensdienst, Serviço Comunitário para a paz mundial, de origem alemã),
Domingas Gomes garante: apesar da lei que a proíbe, a excisão continua a ser
feita na Guiné-Bissau.
"Sabemos que não há aquele número de barracas (para praticar a
excisão) como antes, mas continuam a fazer a excisão feminina às
escondidas", e agora "de forma muito mais perigosa" porque sem
controlo, disse a responsável, considerando que a lei (de setembro de 2011) é
importante mas que o "trabalho essencial" é a sensibilização das
comunidades.
"Se têm conhecimentos vão deixar de fazer mas por causa da lei não
estão a cumprir. Só com a lei vão continuar a fazer aquilo que querem, porque
mutilar uma criança no seu quarto ninguém vai saber. O pilar mais forte é
consciencializar", adverte.
Por isso, a responsável considera ser importante trabalhar com os
líderes religiosos, que "são pessoas credíveis nas suas comunidades".
E esse é o objetivo da conferência que hoje começou, apoiada pelo DJINOPI mas
também pela TARGET, outra organização não-governamental alemã que luta contra a
mutilação, pelas Nações Unidas e pelo Conselho Superior dos Assuntos Islâmicos
da Guiné-Bissau.
No evento vão participar, ao longo de dois dias, nomes como Mohamed
Shama, professor de estudos islâmicos no Egito, Mahamadou Diallo, presidente da
Associação Maliana para a Paz e Saúde, Muhamadou Sanuwo, imã gambiano, ou
Ousmane Sow, da Rede Islâmica e da População, do Senegal.
Pela TARGET-Direitos Humanos estão Tarafa Baghajati (consultor) e o
próprio presidente da organização, Ruediger Nehberg. E também Tcherno Embaló,
presidente do Conselho Superior dos Assuntos Islâmicos na Guiné-Bissau, e Malam
Djassi, vice-presidente do Comité Nacional para o Abandono das Práticas
Nefastas contra a Mulher e a Criança.
Prática transversal a todas as etnias
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Do trabalho que produzirem em dois dias espera-se que saia uma
declaração ( fatwa ), anunciada na próxima sexta-feira numa
das mesquitas de Bissau.
A UNICEF estima que a excisão genital (corte do clitóris) é uma prática
que atinge 45% das guineenses entre os 7 e os 12 anos. A excisão pratica-se
essencialmente pela comunidade islâmica, mas também por alguns grupos
animistas.
Na Guiné-Bissau a prática é mais frequente na zona leste, nas regiões de
Bafatá e Gabu. Também se pratica nas regiões de Oio e Cacheu (norte), Quinara,
Tombali (sul) e Bolama-Bijagós. É transversal praticamente a todas as etnias.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/mutilacao-genital-ainda-afeta-metade-das-mulheres-da-guinebissau=f757668#ixzz28bhcUl60
Domingo, 7 de Outubro de 2012
CARTA DE CONSOLO E ESPERANÇA
Querida Guiné, terra linda que me viu
nascer, que me ajudou a crescer,
desejo sinceramente, que esta carta traga conforto e esperança ao teu povo que
ainda sofre com violência e ignorância. Povo que transpira doçura e vive
remediado com o pouco que tem. Povo que foi obrigado a calar sua voz, abaixar a
cabeça e se submeter a colonização dos novos tempos.
Confesso que entristeço cada vez que ligo a Tv. e vejo notícias ruins... Cada
vez que sintonizo a FM Guiné oiço histórias inventadas e sem nexo, ciladas armadas,
acusações infundamentadas, algumas até ridículas. Cada vez que navego na Net,
no blogue “Ditadura do Consenso” meu blogue, aliás, blogue do povo (Aly que me
desculpe) onde já te enviei muitas mensagens de apreço e consolo, leio que
estás invadida pela corrupção, dos “amparantés” aos engravatados, todos querem
o seu quinhão não importa como. O teu futuro está distante e incerto, por isso
não há muita visão de longo prazo, nem planos.
Procuro a lucidez para poder conter a minha tristeza, compaixão e indignação...
Mas mesmo sereno, sinto-me angustiado e refém dos meus sentimentos. Longe de ti
minha mãe, encontro-me muito triste por não te poder amparar neste momento
difícil e desagradável da tua vida mas, prometo lutar e defender-te com muito
orgulho com as minhas crónicas e poemas.
O teu povo conquistou a sua independência dos colonizadores, com suor e sangue
mas ainda não dos ditadores que também tem causado muitas dores. Sei que estás
muito decepcionada com alguns filhos e com tal da CEDE(R)AO dito mediador que
pouco faz e pouco fez, a não ser alimentar e reforçar o ciclo da corrupção.
Esta comunidade é constituída por alguns países que não querem que desenvolvas
de verdade. Países com interesses obscuros, que querem humilhar-te e
fotografar-te de mãos estendidas a mendigar.
Não vou mais reclamar nem tão pouco lamentar... Quero apenas te agradecer:
Obrigado por tudo, mãe Guiné! Obrigado pela dedicação, amor e carinho que tens
dado aos teus filhos! Não vou mais olhar para os teus defeitos mas sim para as
tuas virtudes... Terra mágica de gente boa e acolhedora; Terra linda e rica em
recursos naturais que abriga um povo sofrido que não perde a esperança e busca
dias mais felizes;Terra de diferentes tribos, diferentes línguas, diferentes
culturas; Ninho de amor e solidariedade; Terra de todos os guineenses.
Guiné-Bissau...
Querida, o teu coração de mãe é tão grande... Tenho a certeza que vais perdoar
os teus filhos desnaturados... Quero te pedir a permissão de agradecer em teu
nome e de todos os guineenses, a prestigiosa CPLP que defende com unhas e
dentes a reposição da tua legalidade constitucional! Esta comunidade lusófona,
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ao contrário da CEDE(R)AO, é tua amiga. Defende incansavelmente os teus
direitos e luta pela paz e estabilidade do teu povo. Obrigado CPLP!
Como sabes, as saudades apertam muito mas, o que me preocupa seriamente, é a
situação dos meus irmãos que vivem oprimidos. Já lá vão seis meses de
transição, ainda as liberdades de expressão e de imprensa que são direitos
imprescindíveis à democracia, continuam a ser condicionadas e negadas na
Guiné-Bissau. O que preocupa a todos guineenses é obviamente a paz que se
encontra adormecida ou escondida atrás do “baga-baga” do quintal do vizinho.
Patria imortal, sempre acreditei na tua capacidade de dar a volta por cima, de
saíres das situações mais críticas e delicadas. Ultimamente tenho andado um
pouco aliviado ao ver que aos poucos, estás a reconquistar a tua liberdade e
dignidade.
Tem havido sinais de boa vontade dos actores políticos para o entendimento
nacional e a busca da tão desejada paz, estabilidade e bem estar que o povo
guineense merece. A esperança está agora pintada num formato menos estranho e
pouco confuso... A 67ª assembleia da ONU veio confirmar que a
inconstitucionalidade não tem lugar no seio desta organização ainda que, na
minha modesta opinião, o caso “Guiné-Bissau” está a ser tratado com dois pesos
e duas medidas. A decisão da ONU apesar de manobras de alguns países da CEDEAO
como era de esperar, representa sem dúvidas, vitória da democracia e do povo
guineense.
Termino aqui e assim... Anciosamente a espera das coisas boas que o futuro te
reservou, fica a promessa de que, apesar de ausente, estarei sempre presente...
Conta, sempre com o meu carinho e o meu amor, pois és muito especial.
Quero que todo mundo saiba que “I LOVE YOU SO MUCH” a rainha das terras
férteis.
Vasco Barros
Londres, 06/10/12
Publicada
por António Aly Silva em
Sábado, 6 de Outubro de 2012
Assassínio de Iaia Dabó: Dois elementos da Segurança do Estado
foram detidos ontem, suspeitos na morte do irmão de Baciro Dabó, à porta do
comissariado da POP, dentro do carro do deputado Conduto de Pina. Serão
presentes, na segunda-feira, ao juíz de instrução criminal. Antero João
Correia, também foi ouvido no âmbito do mesmo processo. AAS
Publicada
por António Aly Silva em 22:07
Na Guiné-Bissau, a mutilação genital afecta metade das mulheres
A Mutilação Genital Feminina afecta
50 por cento das mulheres na Guiné-Bissau, um ano depois de aprovada uma lei
que a proíbe, alertou nesta quarta-feira em Bissau o ministro da Saúde do
Governo de transição, Agostinho Cá. "Não é admissível que a cultura seja
utilizada como justificação para o sofrimento de parte da população",
disse o ministro, na abertura da 'Conferência Islâmica para o abandono da mutilação
genital feminina', que durante dois dias junta em Bissau especialistas sobre a
prática, muito comum especialmente em África.
Domingas Gomes, presidente de uma organização não-governamental (Sini Mira
Nassique) que há mais anos luta contra a prática da excisão na Guiné-Bissau,
concorda com o número apresentado pelo ministro, exponenciado pela presença de
populações de países vizinhos. Num inquérito feito pela ONG no ano passado
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resultou que 44,5 por cento das mulheres guineenses eram mutiladas, mas neste
momento a responsável acha que pode ser 50 por cento, "por causa de
pessoas dos países vizinhos que estão a excisar as suas crianças às
escondidas".
Também presidente do projecto DJINOPI (Djintis nô pintcha, que em português
quer dizer "Pessoal, vamos em frente"), que junta organizações que
lutam contra a excisão genital feminina e que é apoiada pelo WFD
(Weltfriedensdienst, Serviço Comunitário para a paz mundial, de origem alemã),
Domingas Gomes garante: apesar da lei que a proíbe, a excisão continua a ser
feita na Guiné-Bissau. "Sabemos que não há aquele número de barracas (para
praticar a excisão) como antes, mas continuam a fazer a excisão feminina às
escondidas", e agora "de forma muito mais perigosa" porque sem
controlo, disse a responsável, considerando que a lei (de Setembro de 2011) é
importante mas que o "trabalho essencial" é a sensibilização das
comunidades.
"Se têm conhecimentos vão deixar de fazer mas por causa da lei não estão a
cumprir. Só com a lei vão continuar a fazer aquilo que querem, porque mutilar
uma criança no seu quarto ninguém vai saber. O pilar mais forte é
consciencializar", advertiu. Por isso, considerou que é importante
trabalhar com os líderes religiosos, que "são pessoas credíveis nas suas
comunidades". E esse é o objectivo da conferência que hoje começou,
apoiada pelo DJINOPI mas também pela TARGET, outra organização
não-governamental alemã que luta contra a mutilação, pelas Nações Unidas e pelo
Conselho Superior dos Assuntos Islâmicos da Guiné-Bissau.
Nela vão participar, ao longo de dois dias, nomes como Mohamed Shama, professor
de estudos islâmicos no Egipto, Mahamadou Diallo, presidente da Associação
Maliana para a Paz e Saúde, Muhamadou Sanuwo, imã gambiano, ou Ousmane Sow, da
Rede Islâmica e da População, do Senegal. Pela TARGET-Direitos Humanos estão
Tarafa Baghajati (consultor) e o próprio presidente da organização, Ruediger
Nehberg. E também Tcherno Embaló, presidente do Conselho Superior dos Assuntos
Islâmicos na Guiné-Bissau, e Malam Djassi, vice-presidente do Comité Nacional
para o Abandono das Práticas Nefastas contra a Mulher e a Criança.
Publicada
por António Aly Silva em
E a história não acaba assim
- Está decidido: a famosa loja franca
nas instalações da UNIOGBIS, no bairro da Penha, fecha definitivamente no fim de
outubro. A querela entre o gabinete da consolidação da paz e as alfândegas
ficou em águas de bacalhau. Os contentores seguem caminho rumo a outras lojas.
Resultado: dez guineenses perderão o emprego;
- Dois peritos estão no país para uma auditoria às contas da UNIOGBIS. Chegaram
na sexta-feira e ficam vinte e um dias. AAS
Publicada por António Aly Silva em
Fundação Ricardo Sanhá inaugura filial em Bissau
A Fundação Ricardo Sanhá , inaugura na próxima terça-feira, dia 9, a
sua filial em Bissau, na rua de Cabo Verde. O patrono da Fundação, Ricardo
Sanha, está em Bissau para esse propósito, regressando a Lisboa na próxima 4a
feira. Com ele, leva para tratamento o advogado Pedro Infanda, vítima de
espancamento pelos militares há mais de dois anos e que ainda se encontra
paralisado e em cadeira de rodas. No dia da inauguração da filial da Fundação,
em Bissau, será formalmente anunciado o primeiro encontro de médicos guineenses
na diáspora, alargado aos amigos da Guiné-Bissau, para que pontualmente possam
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vir dar ajuda, e formação aos seus colegas guineenses. AAS
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