Plano do Curso - Técnico em Agropecuária Subsequente
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Plano do Curso - Técnico em Agropecuária Subsequente
6/10/2008 10:56 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JULIO DE CASTILHOS DEPARTAMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA MODALIDADE SUBSEQUENTE Outubro de 2008 1 1 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1.1 – JUSTIFICATIVA A Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos – UNED JC do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, com sede no município de Júlio de Castilhos, localizado a 360 Km da capital do Estado, caracterizase por estar localizada entre a região do Planalto e Depressão Central do estado onde é marcante a influência da Instituição junto à comunidade externa. Essa integração é facilitada pela privilegiada localização e pela excelente estrutura física e humana da qual a UNED dispõe. Com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que busca profissionais com sólida formação tecnológica, a Instituição ampliou o número de cursos na área agropecuária, oferecendo o Curso Técnico em Agropecuária, – subseqüente ao ensino médio. Dessa forma, foram atendidos os interesses do Governo Federal, no seu Programa de Expansão da Educação Profissional, bem como os da comunidade em geral, que passou a exigir uma preparação/qualificação do potencial de trabalho regional, com profissionais capazes de observar, sustentar, desenvolver e gerar tecnologias para o exercício da cidadania e para o trabalho adequado às exigências da sociedade. Complementando-se o exposto, justifica-se a oferta do Curso Técnico em Agropecuária na modalidade subseqüente. Conforme estudos realizados pelas entidades ligadas ao desenvolvimento regional e o levantamento das necessidades junto aos produtores da região, cooperativas, empresas e órgãos ligados à Agropecuária, serão dadas prioridades aos seguintes setores da área primária, visando aumentar a qualidade e a produtividade, em: - Pecuária - Bovino leite e corte, ovinocultura, suinocultura, avicultura e outras criações alternativas. - Agricultura – soja, trigo, milho, irrigação e drenagem, olericultura, fruticultura conservação do solo e gestão ambiental . - Agroindústria – Processos de transformação de leite e carne, de produtos de origem vegetal e de produtos de origem animal de interesse secundário. 2 Destacam-se ainda as seguintes características: • Disponibilidade de infra-estrutura física e humana para o desenvolvimento do referido curso; • Demanda da sociedade regional com interesse pelo curso, considerando a crescente procura de alunos para os cursos Técnicos Seqüenciais; • Permanência dos egressos como empreendedores na atividade agropecuária e capacitação para o mercado de trabalho. • Necessidade crescente de empreendedores rurais e formação continuada para atender as exigências de profissionais qualificados para o mercado de trabalho. • Considerando o incentivo do governo federal no sentido da expansão de cursos Técnicos e Tecnológicos, que garantam uma formação especializada e consistente, para suprir as necessidades regionais visando o desenvolvimento sustentável. Estes argumentos justificam, no sentido da Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul oferecer o curso Técnico em Agropecuária na modalidade subseqüente, ministrado na instituição e desenvolvido em parceria com os diversos segmentos da cadeia produtiva agropecuária. Esta proposta contempla às expectativas das comunidades da região que tem a UNED JC como centro de excelência e ensino publico e gratuito, capaz de promover o desenvolvimento e atender à demanda imposta por um mercado de trabalho em constante modernização. Para atender a essa demanda, a UNED JC proporcionará a oferta de turmas anuais de trinta e cinco alunos, atendendo as exigências regionais, por um período estimado de cinco anos. Entretanto a instituição poderá expandir a oferta e o período , desde que ocorra a ampliação da infra-estrutura e tenha o interesse da sociedade. Por ser a atividade produtiva da área Agropecuária muito dinâmica e interdisciplinar, pode estabelecer as mais diversas interações em diferentes níveis entre o setor e as demais áreas envolvidas no agronegócio, como a indústria, serviços, comércio, meio ambiente, saúde, turismo e hotelaria, química, geomática, gestão, finanças, informática e estatística. Além disso, o mundo do trabalho vive em constantes inovações tecnológicas, organizacionais e gerenciais, exigindo a criação de novas interfaces.. Sendo assim, torna-se cada vez mais necessária a formação de profissionais competentes para atuarem neste contexto. 3 1.2 - OBJETIVOS 1.2.1 - OBJETIVO GERAL Desenvolver, na Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, o Curso Técnico em Agropecuária na modalidade subseqüente ao ensino médio, visando atender à clientela que busca a formação profissional técnica e tecnológica, capazes de fazer frente às necessidades do mundo do trabalho, em constante evolução. 1.2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Oportunizar condições de profissionalização dos alunos que já concluíram o Ensino Médio; - Oportunizar a qualificação de profissionais, a fim de acompanhar as tendências tecnológicas do setor agropecuário. - Maximizar a utilização da infra-estrutura da Instituição, ampliando o número de habilitações existentes; - Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional; - Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. 2 - REQUISITOS DE ACESSO O ingresso no Curso oferecido dar-se-á de acordo com as normas a seguir especificadas: 1. Inscrição ao processo seletivo. 2. Poderão ingressar no curso – modalidade subseqüente ao ensino médio - alunos que tenham concluído o ensino médio, independente de formação específica. 3. A seleção para ingresso no Curso será feita através da aplicação de prova de conhecimentos. 4. Será exigido do candidato à vaga, a seguinte documentação: Requerimento (fornecido no local de inscrição); Duas (02) fotos 3 x 4, recentes; 4 Fotocópia da Carteira de Identidade e/ou Certidão de Nascimento; Comprovante de conclusão do ensino médio ou de matrícula no último ano do ensino médio, Comprovante de pagamento da taxa de inscrição. A classificação geral dos candidatos dar-se-á em ordem decrescente da média obtida, após a o resultado da aplicação da prova de conhecimentos. As matrículas dos candidatos aprovados estarão de acordo com determinações da legislação em vigor. Competências necessárias como requisitos ao curso Técnico em Agropecuária para os egressos do ensino médio : COMPETÊNCIAS BASES TECNOLÓGICAS/INSTRUMENTAIS • Ler e interpretar enunciados; e • Leitura e interpretação de diferentes tipos de texto; • Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem; • Uso correto da concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, acentuação, ortografia; • Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; • Uso adequado dos elementos de coesão, vocabulário próprio e níveis de linguagem. • Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a linguagem oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos. • Realizar as operações matemáticas básicas; • • Ter noções de proporcionalidade direta; Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação, logaritmação; • Razão e proporção; • Conhecimentos da atualidade envolvendo fatos históricos e aspectos geográficos. textos • Realizar operações contendo funções: de 1º Grau, quadrática, exponencial, logarítmica e seqüencial; • Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; • Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, 5 as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; • Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos, • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos de ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo e da sociedade. • Conhecer as propriedades dos principais de nutrição animal e vegetal; • Noções de nutrição; • Citologia • Morfologia vegetal. e fisiologia • Reconhecer os elementos estruturais das células procariontes e eucariontes; • Conhecer a estrutura anatômica e a fisiologia dos seres vivos, animais e vegetais. • Conhecer as propriedades dos principais elementos químicos; • Elementos químicos • • ligações químicas Compreender os principais tipos de ligações químicas; • Soluções químicas • Equacionar e classificar reações entre compostos orgânicos; • Reações químicas. • Realizar soluções químicas. • Conhecer os princípios básicos da física com relação a movimento, força, energia, trabalho, eletricidade e magnetismo. • Cinemática; • Dinâmica e estática; • Eletricidade e magnetismo. animal e 6 3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 3.1 – CARACTERIZAÇÃO O profissional Técnico em Agropecuária deverá desenvolver ações relacionadas à analise das características econômicas, sociais e ambientais, planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários. Administrar propriedades rurais. Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e agroindustrial. Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa. Em relação às competências técnicas relacionadas ao gerenciamento, deve ser capaz de projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimento, elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios de impacto ambiental e de incorporação de novas tecnologias. Na propriedade ou nas empresas agropecuárias, o técnico deve ter uma visão geral da propriedade e, por essa razão, tem a competência para gerir projetos que envolvam pela produção vegetal, animal e agroindustrial. 3.2 – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS O concluinte do curso Técnico em Agropecuária deverá apresentar o seguinte perfil profissional: a) analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a serem implementadas; b) planejar, organizar e monitorar: - exploração e o manejo do solo de acordo com suas características; - alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e dos animais; - propagação em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e em casas de vegetação; - obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais; - os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; 7 - a produção de mudas (viveiros) e sementes. c) Identificar os processos simbióticos, de absorção, de translocação e os efeitos alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos das culturas; d) selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de produtos agrotóxicos; e) planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita; f) identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos ou maléficos; g) aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético; h) elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial; i) implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária; j) identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de produtos; k) projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimento; l) elaborar relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental; m) elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias. 3.3 – CAMPO DE ATUAÇÃO O Técnico em Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro das organizações, como profissional liberal autônomo, empregado ou não, tanto em organizações públicas, como privadas. Assim podem exercer suas funções como Técnico em: - empresas rurais, na administração, produção, exploração, comercialização e prestação de serviços; 8 - empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural; - planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário; - produção e classificação de sementes e mudas, empresas de reflorestamento, hortos florestais, parques, estações e reservas florestais; - pesquisa agropecuária; - instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de fiscalização de produtos animais e vegetais bem como seus derivados; - instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de banco; - empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos agropecuários; escritórios de topografia, avaliação e perícias, empresas de aviação agrícola; - empresas com atividades agroindustriais, de jardinagem e urbanismo; - empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos, produtos para pecuária, implementos, equipamentos e máquinas de uso agropecuário, - cooperativas de produção e serviços agropecuários; - sindicatos rurais e dos trabalhadores rurais; - escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e estaduais da agricultura, e órgãos públicos e privados. - agroindústria frutífera, de conservas e de produtos agrícolas, de laticínios, de produtos avícolas e indústria florestal. 4 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Com a finalidade de adequar os cursos técnicos oferecidos às novas necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução tecnológica e atendendo ao que propõe a atual legislação do ensino profissional, a Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, através de sua equipe técnicopedagógica, estruturou os currículos do Curso Técnico em Agropecuária na modalidade subseqüente. O desenho curricular do novo curso atende aos princípios ligados à agroecologia, agricultura familiar, movimentos sociais, associativismo, empreendedorismo, pesquisa e extensão, empregabilidade e flexibilidade. 9 4.1 - MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Português Instrumental Iniciação Científica Informática I Informática II Irrigação e Drenagem Topografia e desenho Mecanização Agrícola Construções Rurais Solos (Edafologia) Morfologia e Fis. dos Animais Domésticos Morfologia e Fisiologia Vegetal Climatologia Agrícola Defesa Fitossanitária Fundamentos em Agroecologia Noções básicas de Higiene e Profilaxia Animal Nutrição Animal Avicultura Piscicultura Apicultura Suinocultura Ovinocultura Bovinocultura Corte Bovinocultura Leite Forragicultura Criações Alternativas Paisagismo e Floricultura Olericultura Silvicultura Fruticultura I Fruticultura II Culturas Anuais I Culturas Anuais II Gestão Ambiental Planej. e Proj. de Empreendedorismo Gestão e Economia Tecnologia de Alimentos Extensão Rural e Sociologia Ética e Relações Humanas no Trabalho Subtotal Estágio Supervisionado C/ H Total 40 40 40 20 60 80 80 40 80 40 1ª Sem 40 40 40 40 20 40 40 40 40 20 40 80 40 40 80 80 80 80 40 40 40 80 60 40 40 60 60 40 40 40 40 40 40 40 1920 360 2ª Sem 3ª Sem 40 40 40 20 60 80 80 40 80 40 80 40 40 80 80 80 80 40 40 40 80 60 40 40 60 60 40 40 40 40 40 40 660 600 Total 660 2180 10 4.1 –PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 4.1.1 – 1ª SEMESTRE PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Objetivo da Disciplina Redigir documentos exigidos no desenvolvimento do curso, bem como elaborar plano de relatório de estágio, com base nas normas técnicas e normas da língua culta padrão. Ementa da Disciplina Elaboração de documentos relacionados ao período de conclusão do Curso Técnico em Agropecuária, observando as modalidades de linguagem adequadas ao contexto e atendendo às normas técnicas oficiais. Conteúdo 1. Sintaxe de concordância e regência 2.Formas de tratamento 3. Resenha 4. Carta de Apresentação 5.Curriculum Vitae 6. Requerimento 7.Plano de Estágio 8. Relatório de Estágio Bibliografia AQUINO, Renato. Redação para concursos. 6ª ed. Rio de Janeiro; Campus, 2005. BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, MARIÚSA. Correspondência; Linguagem e Comunicação; oficial, comercial, bancária. 23 ed. São Paulo; Atlas, 2005. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo; Atlas, 2004. KASPARY, Adalberto J. Redação Oficial; normas e modelos. Porto Alegre; Edita; 2000. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo; Atlas, 2000. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo; Atlas, 2001. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo; Atlas, 2007. OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro; Campus, 2005. 11 INICIAÇÃO CIENTÍFICA Objetivo da Disciplina Compreender a importância e as características do conhecimento científico, a sua produção e sistematização, a diferença deste para outros conhecimentos, através de análise de diferentes tipos de trabalhos científicos e da construção de um projeto de pesquisa. Ementa da Disciplina Evolução do pensamento científico. Tipos de conhecimento. Noções de método científico. Ciência, ética e sociedade. Redação técnica e estrutura de apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. A pesquisa como forma de conhecer. Projeto de pesquisa e suas partes constituintes. Conteúdo 1. Evolução do pensamento Científico 2. Tipos de Conhecimento 2.1. Conhecimento popular 2.2. Conhecimento religioso 2.3. Conhecimento filosófico 2.4. Conhecimento científico 3. Ciência, ética e Sociedade 3.1. As questões éticas na produção científica 3.2. A relevância social do conhecimento científico e da pesquisa 3.3. A neutralidade científica 4. Aspectos práticos e metodológicos da redação técnica 4.1.Construção das referências bibliográficas em trabalhos técnicos e científicos 4.2. Aspectos gráficos dos trabalhos técnicos e científicos; 5. Técnicas de Sintetizar Textos 5.1. Fichamento; 5.2. Resumo; 5.3. Resenha; 5.4. Paráfrase 6. Métodos Científicos 6.1. métodos aplicados nas ciências sociais 6.2.métodos aplicados nas ciências naturais e exatas 7. Processo de Pesquisa 7.1. Classificação das Pesquisas Científicas 7.1.1. Quanto a seus objetivos 7.1.2. Quanto aos procedimentos técnicos utilizados 8. Roteiro de um Projeto de Pesquisa 8.1.Introdução; 8.2. Justificativa; 8.3. Definição do problema; 8.4. Objetivos da pesquisa; 8.5. Hipóteses; 8.6. Definição operacional das variáveis; 8.7. Especificação do plano de pesquisa; 8.8. Especificação do universo e amostra; 8.9. Instrumento de coleta de dados; 8.10.Referencial teórico 8.11. Coleta de dados; 8.12. Análise dos resultados; 8.13. Referências bibliográficas; 12 8.14. Cronograma e orçamento; Bibliografia BELLO, José Luiz de Paiva. Estrutura e apresentação do trabalho. In: Pedagogia em Foco, Metodologia Científica. 1998. Atualizada em: 14 fev. 2004. Acesso em: 20 abril de 2004. Disponível em <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met07.htm>. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. _______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994. LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LAVILLE, Christian & DIONNE, Jean. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas.Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo : Atlas, 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo : Atlas, 1999. RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1991. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. PRÓ-REITORIA DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA. Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses: MDT. - 6. ed ver. e ampl.- Santa Maria:Ed. Da UFSM, 2006. INFORMÁTICA I Objetivo da Disciplina Elaborar planilhas de cálculos utilizando os principais recursos de planilhas eletrônicas; Ter domínio das principais ferramentas do Pacote Office. Ementa da Disciplina Em Informática I em primeiro momento será dado enfoque na ferramenta Microsoft Word, onde o aluno aprenderá assuntos sobre formatação de textos entre outros, logo após em Planilha Eletrônica o aluno aprenderá inicialmente informações sobre a formatação de planilhas no Excel, bem como sua elaboração, posteriormente o assunto a ser colocado será as fórmulas. A parte de geração de gráficos é um item importante, sendo este também abordado. Conteúdo 1. Bases Tecnológicas 2. Microsoft Word Básico de Intermediário; 3. Excel Básico e Intermediário; Bibliografia FRYE, CURTIS. Microsoft Office Excel 2003 - Passo a Passo, Editora Bookman Companhia Ed. WAGNER CANTALICE, Excel do Básico ao Avançado, Editora: Brasport 13 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Objetivo da Disciplina Conhecer motores, tratores e implementos agrícolas, dominando conhecimento sobre seu funcionamento, regulagens e manutenção de máquinas agrícolas; Escolher conjuntos mecanizados a partir do dimensionamento de tratores e equipamentos agrícolas para execução de atividades no campo; Aplicar os conceitos de capacidade de uso, eficiência de campo, custo horário e manutenção dos equipamentos para atividades de planejamento agrícola mecanizado; Desenvolver operação, regulagem, manutenção de tratores e máquinas agrícolas, aplicando as normas de segurança. Ementa da Disciplina Motores – componentes e funcionamento; Tratores agrícolas - conceito, tipos, aplicação; Implementos agrícolas – especificações, regulagens e operação; Manutenção e reparação de tratores e máquinas agrícolas; Planejamento da mecanização; Custos horários; Normas de segurança na operação de máquinas agrícolas. Conteúdo 1. Motores agrícolas; 2. Tratores agrícolas; 3. Máquinas de Preparo do solo; 4. Semeadoras, plantadoras e transplantadoras; 5. Máquinas de aplicação de produtos; 6. Colhedoras; 7. Máquinas utilizadas na pecuária; 8. Capacidade operacional e dimensionamento de maquinas agrícolas; 9. Determinação dos custos horários e estudo econômico das máquinas e implementos agrícolas; 10. Agricultura de precisão e eletrônica embarcada em maquinas agrícolas; Bibliografia Agricultura de precisão: o gerenciamento da variabilidade. J. P. Molin. 2001. Caderno didático de mecanização agrícola J. F. Schlosser. UFSM. 2007. Máquinas Agrícolas L. A. Balestreire, Nobel,1993. Máquinas Agrícolas - Ensaios e Certificação, L. G. Mialhe, CNPq / FEALQ,1996. Maquinaria Agrícola Luiz Márquez BH Editores,2004. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas, Ripoli, Molina Júnior e Ripoli, ESALQ/USP,2005. MÁRQUEZ, L. Maquinaria Agrícola. Madrid: Blake y Helsey España S.L.Editores, 2004. ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion (6ª ED.) MundiPrensa Libros, S.A., 2003. 14 ORTIZ-CAÑAVATE, J. Tractores: Tecnica y Seguridade. Mundi-Prensa Libros, S.A., 2005. VÁZQUEZ, JESÚS, Aplicación de productos fitosanitarios. Ediciones Agrotécnicas S.L., 2004. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1. SOLOS Objetivo da Disciplina Proporcionar aos alunos conteúdos básicos e aplicados da área da Ciência do Solo que lhes permitam identificar os principais tipos de solos em relação a sua formação, as suas limitações e potencialidades de uso e manejo em cultivos agrícolas. Ementa da Disciplina O solo como sendo um componente dos ecossistemas. Os fatores e processos de formação do solo. As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Identificação e classificação dos principais solos agrícolas. A capacidade e aptidão de uso agrícola. Introdução à fertilidade do solo. Diagnóstico da fertilidade do solo. Acidez do solo. Matéria orgânica. Principais nutrientes essenciais e tóxicos às plantas. Recomendação de adubação e calagem. Ciclagem de nutrientes. Adubação mineral e orgânica. Principais fontes minerais e orgânicas de nutrientes. Adubação verde. Conteúdo 1. O solo e a sua formação 1.1. Conceito de solo 1.2. Importância e funções do solo 1.3. Fatores de formação do solo 1.4. Processos de formação do solo 2. Propriedades do solo 2.1. Propriedades Físicas do solo 2.2. Propriedades Químicas do solo 2.3. Propriedades biológicas do solo 3. Classificação dos solos 3.1. Perfil do solo 3.2. Identificação de horizontes do solo 3.3. Relação solo e paisagem 3.4. Reconhecimento dos principais solos do Brasil e RS 4. Planejamento de uso e manejo do solo 4.1. Aptidão agrícola das terras 4.2. Capacidade de uso das terras 4.3. Conflitos de uso do solo 5. Introdução à fertilidade do solo 5.1. Histórico da fertilidade do solo 5.2. A fertilidade do solo no contexto atual 6. Diagnóstico da fertilidade do solo 6.1. Amostragem de solo 6.2. Plantas indicadoras de qualidade do solo 7. Acidez e calagem 7.1. A acidez do solo 7.2. Interpretação dos laudos de análises de solo 15 7.3. Recomendação de corretivos 7.4. Formas de aplicação de corretivos 8. Matéria orgânica 8.1. Funções da matéria orgânica no solo 8.2. Formação da matéria orgânica 8.3. Decomposição da matéria orgânica 9. Nutrientes essenciais às plantas 9.1. Dinâmica no ambiente (ciclagem) 9.2. Principais fontes 9.3. Interpretação 9.4. Recomendação 10. Adubação orgânica 10.1. Importância e aplicação 10.2. Princípios 10.3. Aplicação prática 11. Conservação dos solos 11.1. Elementos e princípios relacionados à conservação do solo 11.2. Erosão do solo 11.3. Implicações econômicas e ambientais da erosão 11.4. Práticas de conservação do solo 12. Manejo dos solos 12.1. Elementos e princípios relacionados ao manejo do solo 12.2. Principais sistemas de manejo do solo 12.3. Manejo ecológico do solo Bibliografia COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC, 2004. BISSANI, CARLOS et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre, Genesis, 2004. PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990, 549 p. AZEVEDO, ANATÔNIO.; DALMOLIN, RICARDO DINIZ; PEDRON, FABRÍCIO. Solos e Ambiente. Palotti, 2004. 100 p. STRECK, ADEMAR et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em pequenas propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991. 336 p. RESENDE, MAURO et al. Pedologia: bases para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. 338 p. MORFOLOGIA E FISOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Objetivo da Disciplina Despertar o interesse dos alunos sobre os processos da digestão dos alimentos, absorção dos nutrientes e conscientizá-los sobre importância de entender os mecanismos fisiológicos do sistema reprodutivo, glândula mamária, fisiologia da lactação e do parto nos animais domésticos. 16 Ementa da Disciplina Noções sobre os aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema digestor, reprodutivo, glândula mamária e fisiologia do parto nos animais domésticos. Conteúdos 1. Tipos de digestão dos monogátricos e poligástricos ou ruminantes;. 2. Partes, órgãos e glândulas do sistema digestor; 3. Noções sobre fisiologia da digestão e da absorção: 3.1. Funções, secreções e produtos dos órgãos e glândulas; 3.2. Degradação, digestão e absorção de nutrientes; 4. Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo dos machos; 5. Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo das fêmeas; 6. Noções sobre morfologia e fisiologia da glândula mamária; 7. Noções sobre fisiologia da lactação; 8. Noções sobre fisiologia do parto; Bibliografia ARCE, R. D.; FLECHTMANN, C. H. W. Introdução à anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo: Nobel, 1980. 186 p. BALL, P. J. H; PETERS A. R. Reprodução em Bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. 232 p. CUNNINGHAM, James G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 579 p. FRANDSON, R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 454 p. HAFEZ, E. S. E; HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 513 p. MEYER, Helmut. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303 p. MORFOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL Objetivo da Disciplina Habilitar o aluno a conhecer e identificar os principais órgãos das plantas, classificarem as plantas e conhecer as principais famílias e suas características, interrelacionar bases conceituais sobre Fisiologia vegetal, relação solo-planta-atmosfera estudar a transpiração nos principais ecossistemas brasileiros, importância dos minerais, conhecerem os mecanismos da fotossíntese e respiração, identificar a relação dos hormônios vegetais com o crescimento e desenvolvimento da planta. Ementa da Disciplina Organografia: folha, raiz, caule, flor, fruto e semente; Origem e evolução das plantas, Principais famílias, Relações hídricas nas plantas, Nutrição Mineral nas plantas, Fixação e Metabolismo do Nitrogênio, Absorção e translocação de solutos nas plantas, Fotossíntese e Respiração, Crescimento e Desenvolvimento : Floração, Vernalização, fotoperíodo, germinação das sementes, Hormônios Vegetais, Alelopatia Conteúdos 1. Folha 1.1 Partes constituintes da folha 1.2 Funções da folha 17 1.3 Tipos de folhas 1.4 Classificação das folhas 2. Flor 2.1 Partes constituintes da flor 2.2 Funções da flor 2.3 Tipos de flores 2.4 Classificação das flores 2.5 Reprodução das plantas 3 Fruto 3.1 Partes constituintes do fruto 3.2 Funções do fruto 3.3 Tipos de frutos 3.4 Classificação dos frutos 4. Caule 4.1 Partes constituintes do caule 4.2 Funções do caule 4.3 Tipos de caules 4.4 Classificação dos caules 5. Raiz 5.1 Partes constituintes do caule 5.2 Funções do caule 5.3 Tipos de caules 5.4 Classificação dos caules 6. Origem e evolução das plantas 7. Principais famílias 8. Relações hídricas nas plantas 8.1 Absorção 8.2 Transporte 8.3 Translocação 9. Nutrição Mineral nas plantas 9.1 Elementos minerais: Macro e micro nutrientes 9.2 Funções dos elementos minerais 10.Fotossíntese e Respiração 10.1 Papel da Luz na fotossíntese 10.2 Pigmentos fotossintéticos 10.3 Fixação do Carbono – Plantas C3, C4 e CAM 10.4 Fatores que afetam a fotossíntese 11. Crescimento e Desenvolvimento 11.1 Conceitos Gerais 11.2 Análise quantitativa do crescimento 11.3 Floração : Estado vegetativo e Floral 11.4 Fatores indutores da Floração: Vernalização e Fotoperíodo 11.5 Germinação das Sementes 12. Hormônios Vegetais 12.1 Auxinas 12.2 Giberelinas 12.3 Etileno 12.4 Citocinina 13. Absorção e translocação de solutos nas plantas 18 Bibliografia LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum, Nova Odessa. vol.1 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Pantarum, Nova Odessa. vol.2 RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. AWAD, M. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1995. FERRI, M.G. Fisiologia. Vegetal São Paulo, Editora Nobel.- 2000 TAIZ, L & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal – The Benjamin/Cummings Publishing Company- California – 2000 CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA Objetivo da Disciplina Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a atmosfera e seus fenômenos e os efeitos sobre a produção agropecuária, fornecer ferramentas e instrumentos para definir estratégias e práticas racionais de manejo do meio-ambiente. Ementa da Disciplina Introdução à Climatologia Agrícola. Relações terra-sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Estações meteorológicas, principais instrumentos e medições realizadas. Elementos do clima de importância agropecuária, radiação solar, temperatura, vento, umidade do ar, precipitação. Classificações climáticas. Conteúdos 1 Introdução 1.1 Conceitos gerais 1.2 Importância do clima sobre a vida na terra 2 Atmosfera terrestre 2.1 Composição da atmosfera 2.1.1 Constituintes fixos 2.1.2 Constituintes variáveis 3 Estações e instrumentos meteorológicos 3.1 Localização das estações meteorológicas 3.2 Principais aparelhos utilizados 3.2.1 Critérios de instalação e formas de utilização 3.2.2 Princípio de funcionamento 4 Elementos do clima de importância agropecuária 4.1 Radiação solar 4.1.1 Importância agroclimática 4.1.2 Medida e estimativa da radiação solar global 4.1.3 Fotoperíodo 4.2 Temperatura do ar 4.2.1 Importância agroclimática 4.2.2 Processos físicos de aquecimento do ar 4.2.3 Determinação dos valores médios e sua aplicação 19 4.3 Vento 4.3.1 Importância agroclimática 4.3.2 Medida e representação gráfica 4.4 Umidade do ar 4.4.1 Pressão parcial e saturante de vapor 4.4.2 Umidade relativa do ar 4.4.3 Umidade específica 4.5 Precipitações: chuva e granizo 4.5.1 Importância agroclimática 4.5.2 Regimes pluviométricos 4.5.3 Determinação da precipitação média de uma região 4.5.4 Granizos e sua significação agrícola 4.5.5 Combate ao granizo 4.6 Geada 4.6.1 Conceito meteorológico e agronômico 4.6.2 Métodos de combate 5 Classificações climáticas 5.1 Conceito 5.2 Classificação de W. Koeppen e Thornthwaite 5.3 Aplicações Bibliografia OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: CERES, 1981. 425p. VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária, 1991. 449p. MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p. MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. 42p. MACHADO, F. P. Contribuição ao Estudo do Clima do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: IBGE, 1950. 91p PEREIRA, A.R., ANGELOCCI, L.R., SENTELHA, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2001. 478p. DEFESA FITOSSANITÁRIA Objetivo da Disciplina Fornecer conceitos básicos em manejo fitossanitário, com objetivo de identificar os principais agentes de importância no sistema de produção. Desenvolver técnicas de amostragem. Reconhecer os sintomas e quantificar limites de danos econômicos. Definir a estratégia de controle de plantas invasoras, pragas e doenças bem como a responsabilização pela emissão de Receitas de Produtos Agrotóxicos. Ementa da Disciplina Princípios de manejo fitossanitária, desenvolvimento de patógenos e doenças em plantas; mecanismos de ataque dos patógenos; mecanismos de defesa das plantas; efeitos do ambiente no desenvolvimento de patógenos e doenças, principais agentes 20 que causam danos; métodos de controle: genético, biológico, cultural e químico; manejo integrado das doenças; receituário agronômico. Conteúdos 1. Introdução 1.1 Conceitos gerais de manejo fitossanitário 1.2 Desequilíbrio ambiental e a ocorrência de distúrbio fitossanitário 1.3 Relação patógeno – hospedeiro – ambiente 2. Plantas invasoras 2.1 Introdução e conceitos 2.2 Características gerais 2.2.1 Quanto à origem 2.2.2 Quanto a eco-fisiologia 2.2.3 Quando ao habito vegetativo 2.2.4 Quanto à reprodução 2.3 Prejuízos 2.4 Principais famílias de interesse para a agricultura 3. Pragas 3.1 Insetos 3.1.1 Conceitos gerais 3.1.2 Características morfológicas dos insetos 3.1.3 Tipos de metamorfose 3.1.4 Danos causados por insetos 3.1.5 Principais ordens de insetos de interesse para a agricultura 3.2 Ácaros 3.2.1 Conceitos gerais 3.2.2 Principais gêneros de interesse para a agricultura 4. Doenças 4.1 Fungos 4.2.1 Conceito 4.2.2 Estruturas vegetativas e reprodutivas 4.2.3 Disseminação, colonização e sobrevivência 4.2.4 Principais grupos de doenças que atacam os vegetais 4.2.5 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas 4.2 Bactérias 4.2.1 Conceito, formas e reprodução 4.2.2 Estruturas e funções da célula bacteriana 4.2.3 Disseminação, colonização e sobrevivência 4.2.4 Principais gêneros de interesse para a agricultura 4.2.5 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas 4.3 Vírus 4.3.1 Conceito, composição e reprodução 4.3.2 Disseminação, colonização e sobrevivência dos vírus 4.3.3 Principais vírus de interesse para a agricultura 4.3.4 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas 5. Princípios e métodos de controle de pragas e doenças 5.1 Exclusão 5.2 Erradicação 21 5.3 Imunização 5.4 Evasão 5.5 Regulação 5.6 Proteção e terapia 5.6.1 Uso de defensivos agrícolas 5.6.2 Receituário agronômico Bibliografia BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba, Ed. da UFPR. (Livro-texto da disciplina). GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres. ANDREI, E., Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed., São Paulo, Andrei, 2004. KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas, 2. ed, BASF, 1997. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum, 2000. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed ., a Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum, 2000. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1: Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p. DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Organização Andrei, 2005. 1142p. FUNDAMENTOS DE AGROECOLOGIA Objetivo da Disciplina Abordar o desenvolvimento rural e a agricultura sob a base conceitual da Agroecologia, analisando, integrando e discutindo propostas para que contribuam para atingir o desenvolvimento sustentável. Discutir formas mais adequadas de manejo do ambiente para uma produção sustentável de alimentos e matérias primas. Trabalhar o senso crítico referente às técnicas agrícolas potencialmente nocivas ao ambiente e a Sustentabilidade dos agroecossistemas; Caracterizar os principais sistemas de produção agroecológica. Ementa da Disciplina Base epistemológica da Agroecologia. Ecossistemas e Agroecossistemas. Manejo sustentável dos agroecossistemas. Interações, diversidade e estabilidade em agroecossistemas. Modelos convencionais de agricultura: princípios, evolução, práticas adotadas, resultados, problemas. Princípios ecológicos na agricultura. Sucessão ecológica. Dinâmica de nutrientes, da água e da energia; biologia do solo, biodiversidade. Base ecológica do manejo de pragas, doenças e plantas invasoras. Ciclagem dos nutrientes através da adubação verde e compostagem. Modelos alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural, ecológica e permacultura. Integração de atividades e recursos numa propriedade agrícola. 22 Conteúdo 1. Introdução à Agroecologia: 1.1 Agricultura: histórico 1.2 A revolução verde 1.3 A agricultura convencional 1.4 Problemas do manejo convencional 1.5 Necessidade de sistemas de produção mais estáveis 2. Princípios ecológicos na agricultura: 2. 1 Conceitos de agroecossistemas ecológicos 2. 2 Ciclagem da matéria orgânica nos sistemas equilibrados 2. 3 Organismos do solo e seu papel na agroecologia 3. Interações planta/ambiente 3.1 Base ecológica do manejo de pragas e doenças 3.2 Pragas, doenças e invasoras como indicadores de desequilíbrio no solo 3.3 Teoria da Trofobiose 3.4 A bioestrutura do solo 3.5 Manejo ecológico de pragas, doenças e invasoras 3.6 Insumos alternativos 4.O manejo ecológico dos solos e nutrição 4.1 Ciclagem dos nutrientes via compostagem e adubação verde 4.2 Manejo da matéria orgânica na agroecologia 4.3 Biofertilizantes 5. Sustentabilidade dos agroecossistemas 5.1 Sustentabilidade: conceitos e pressupostos 5.2 Técnicas de manejo sustentável dos agroecossistemas 5.3 sistemas integrados de produção (Sistemas Silvipastoris e Agroflorestais, Integração Agricultura /pecuária Bibliografia Básica CHABOUSSOU, F. Plantas Doentes Pelo Uso de Agrotóxicos: a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 320p. ALTIERI, M. Agroecologia. Rio de Janeiro: Pta/Fase, 1989. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável.. Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico dos solos. São Paulo: Nobel, 1994. BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças. Francisco Beltrão: Grafit, 2002. 153p. Bibliografia Complementar ABREU JUNIOR, H. de. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura. (Coletânea de Receitas). Campinas: EMOPI, 1998. 115p. ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1998. ALMEIDA, S.G.; PETERSEN, P; CORDEIRO, A. Crise Socioambiental e Conversão Ecológica da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: As-Pta, 2000. 116p. AQUINO, A.M. e ASSIS, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005. BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de 23 Mestrado( Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004. BONILLA, J.A. Fundamentos de Agricultura Ecológica, Sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo: Nobel. 1992. 260 p. DOVER, M.J.; TALBOT, L. Paradigmas e Princípios Ecológicos para a Agricultura. Rio de Janeiro: As-Pta, 1992. 42p. EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável, Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo, agropecuária, 1999. 157 p. FUKUOKA, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. São Paulo: Nobel, 1995. 300p JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife: Seplan, 1998. 316 p. KHATOUNIAN, Carlos Armênio. A reconstrução ecológica da agricultura. São Paulo. Agropecuária. 2001. 348 p. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. 3ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2001. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 3ª Edição. Campinas, 2001. 95p. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel S.A. 1992. 142 p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia. Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodinâmica. 2ed. São Paulo: Antroposófica, 2000. 240p. NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE E PROFILAXIA Ementa da disciplina Higiene e Profilaxia. Classificação das doenças. Medidas profiláticas. Medidas curativas. Medicamentos. Procedimentos de coleta e envio de material para laboratório. Instrumentos veterinários. Desinfetantes. Objetivo da disciplina Capacitar os alunos a elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal. Conteúdo 1. Introdução, conceitos e terminologias básicas em higiene e profilaxia 2. Classificação das doenças 3. Curso de duração das doenças 4. Medidas profiláticas 5. Medidas curativas 6. Classificação dos medicamentos 7. Vias de aplicação de medicamentos 7.1. Tipos de agulhas utilizadas para cada via de aplicação 7.2. Tipos de seringas e pistolas dosificadoras 8. Procedimentos de coleta e envio de material para análise em laboratório 9. Instrumentos de uso veterinário 10. Desinfetantes 24 Bibliografia RODOTITS, O.M.; et al. Clínica Veterinária – Um tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 2002. FENNER, W.R. Consulta Rápida em Clínica Veterinária. 2003. PANDEY, R. Infecção e Imunidade em Animais Domésticos. 1° Edição. ANDREWS, A.H. et al. Medicina Bovina: Doenças e Criações de Bovinos. 2008. GONZALES, J.C. Controle do Carrapato do Boi. 2003. SLOSS, M.W. Parasitologia Clínica Veterinária. 1999. Compêndio Veterinário. Autor: Organização Andrei Editora Ltda. 34° Ediçã o. NUTRIÇÃO ANIMAL Ementa da Disciplina O animal e seu ambiente. A água. Hidratos de carbono. Lipídios. Proteínas. Minerais. Vitaminas. Digestibilidade e balanços nutricionais. Avaliação do valor energético dos alimentos. Composição dos alimentos. Exigências nutricionais dos animais. Alimentos e sua utilização. Métodos de balanceamento de rações. Elaboração de rações. Objetivo da Disciplina Capacitar os alunos do Curso de Medicina Veterinária a conhecer a natureza química dos nutrientes e os processos que os alimentos sofrem para preencherem as necessidades dos animais. Conteúdos 1. O Objetivo da Nutrição e da Alimentação Animal 2. Termos e Definições usados em Nutrição Animal 3. Proteínas 3.1. importância 3.2. funções 3.3. por que o estudo dos aminoácidos em nutrição animal 3.4. classificação 3.5. digestão nos monogástricos 3.6. digestão nos ruminantes 3.7. síntese protéica 3.8. condições fundamentais para a síntese protéica 3.9. falta ou sobra de proteínas na dieta 3.10. avaliação protéica dos alimentos e necessidades protéicas dos animais 3.11. proteína ideal 3.12. utilização de compostos nitrogenados 4. Carboidratos 4.1. classificação 4.2. importância 4.3. digestão nos monogástricos 4.4. digestão nos ruminantes 4.5. ácidos graxos voláteis (AGV) 5. Lipídios 5.1. classificação 5.2. fatores que influenciam a digestibilidade de fibra bruta no rúmen 5.3. classificação dos ácidos graxos 5.4. processos de transformação das ligações 25 5.5. grau de saturação dos ácidos graxos 5.6. funções dos lipídios 5.7. fontes e formas de gordura 5.8. motivos da adição de gordura na dieta dos animais 5.9. digestão nos monogástricos 5.10. digestão nos ruminantes 6. Minerais 6.1. conceito 6.2. classificação 6.3. funções 6.4. metabolismo 6.5. sintomas de deficiências ou desiquilíbrio 6.6. toxicidade mineral 6.7. considerações sobre o fósforo 6.8. recomendações para ruminantes 6.9. condições para formular uma mistura mineral 6.10. disponibilidade biológica ou biodisponibilidade 6.11. características de uma boa mistura mineral 7. Vitaminas 7.1. conceito 7.2. classificação 7.3. diferenças entre os grupos de vitaminas 7.4. funções 7.5. locais de depósito 7.6. absorção 7.7. sinais clínicos de deficiências 7.8. fatores que afetam as exigências e utilização das vitaminas 7.9. suplementação vitamínica 8. Água 8.1. substância essencial 8.2. perdas de água no corpo humano 8.3. perdas de água nos animais 8.4. propriedades e funções 8.5. origem da água corporal 8.6. sede 8.7. consumo voluntário x involuntário 8.8. consumo de água 8.9. perdas de água 8.10. necessidades de água 8.11. água nos alimentos 9. Análise de Alimentos 10. Sistemas de Alimentação a base de Volumosos para Bovinos 11. Exigências Nutricionais 11.1. para reprodução 11.2. para crescimento 12. Cálculo de Rações Bibliografia ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal, os alimentos. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1984. v. 1. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal: alimentação animal. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1984. v. 2. 26 FREITAS, E. A. G. de. et al. Tabela de composição químico-bromatológica e energética dos alimentos para animais ruminantes em Santa Catarina. Florianópolis: EPAGRI, 1994. INRA. Departamento de Criação de Monogástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2 ed. Tradução de Paulo Marcos Agria de Oliveira. São Paulo: Roca, 1999. MAYNARD, L. A. et al. Nutrição Animal. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984. McDOWELL, L.R. et al. Tabelas de composição de alimentos da América Latina. Gainesville: Universidade da Flórida, 1974. PEIXOTO, R. R.; MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2 ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 2 ed. Viçosa: UFV Impr. Univ., 1990. PISCICULTURA Ementa da Disciplina Caracterizar sistemas de criação; orientar e realizar o manejo da criação; orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de criação; orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas; orientar métodos de reprodução; controlar e avaliar o processo reprodutivo; aplicar métodos de melhoramento genético; avaliar o desempenho animal; orientar e realizar programa de controle sanitário; orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote; controlar e conservar a qualidade dos produtos. Objetivo da disciplina Manejar animais nos sistemas de criação. Conhecer necessidades nutricionais das diferentes fases de criação. Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas. Enumerar as vantagens e desvantagens do sistemas de reprodução. Executar atividades relativas a reprodução. Fazer seleção de animais para o melhoramento genético; aplicar métodos de melhoramento. Mensurar a performance do animal. Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário; reconhecer as principais causas das enfermidades; evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades. Fazer um planejamento para a criação de lote. Aplicar métodos de conservação para manutenção da qualidade dos produtos. Conteúdos 1. Introdução 2. Histórico da piscicultura 3. Tipos de piscicultura 4. Espécie de peixe a ser criada e nível de manejo a ser empregado 5. Noções de morfologia, anatomia e fisiologia dos peixes 6. Qualidade da água para a piscicultura (estudo da água – limnologia) 7. Instalações para uma piscicultura 8. Preparação dos viveiros 9. Fertilização dos viveiros 10. Povoamento de viveiros, tanques e açudes 11. Alimentação de peixes (arraçoamento) 27 12. Manejo de peixes durante o cultivo 13. Manutenção da qualidade da água 14. Despesca 15. Reprodução de peixes 16. Doenças e predadores Bibliografia FURTADO, J. F. Curso de Piscicultura. 1991. TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura ao Alcance de Todos. OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura – Fundamentos e Técnicas de Manejo. 1998. CRIAÇÕES ALTERNATIVAS Objetivo da Disciplina Capacitar o discente de forma que este possa planejar, implantar e conduzir as distintas criações (Coturnicultura, Cunicultura, Estrutiocultura, Bubalinocultura, Caprinocultura, Equinocultura) com pleno êxito, independentemente da finalidade a que se destinam os animais. Ementa da Disciplina Introdução, origem, importância. Principais raças e espécies. Aspectos legais da criação. Principais produtos e subprodutos. Mercado e análise econômica da exploração. Sistema digestivo, alimentos, alimentação, problemas nutricionais. Reprodução, sistema reprodutivo, comportamento dos reprodutores, escalonamento da produção. Noções sobre melhoramento genético. Instalações, equipamentos e acessórios. Manejo geral das criações. Sistemas de criação. Índices zootécnicos. Conteúdos 1 Introdução à Coturnicultura, Cunicultura, Estrutiocultura, Bubalinocultura, Caprinocultura e Equinocultura: 1.1 Histórico e importância 1.2 Classificação zoológica 1.3 Situação atual 1.4 Aspectos legais 2 Características e Comportamento 2.1 Biologia e Morfofisiologia 2.2 Comportamento animal 3 Infra-estrutura 3.1 Instalações 3.2 Equipamentos 3.3 Acessórios 4 Nutrição e Alimentação 4.1 Hábito alimentar 4.2 Recomendações nutricionais para as distintas categorias animais 4.3 Manejo alimentar para as distintas categorias animais 4.4 Cuidados gerais 5 Características Gerais dos Sistemas de Criação 5.1 Sistemas extensivos 5.2 Sistemas semi-intensivos 5.3 Sistemas intensivos 6 Principais raças e espécies e suas características 28 7 Reprodução 7.1 Puberdade 7.2 Manejo reprodutivo 7.3 Noções de melhoramento genético 8 Principais Produtos e Subprodutos 8.1 Carne 8.2 Couro 8.3 Ovos 8.4 Plumas 8.5 Peles 8.6 Esterco 8.7 Outros 9 Manejo Geral das Criações 9.1 Cuidados ao nascimento 9.2 Desmame 9.3 Castração 9.4 Sexagem 9.5 Identificação 9.6 Registro 10 Principais Índices Zootécnicos 10.1 Produção x produtividade 10.2 Conversão alimentar 10.3 Precocidade 10.4 Prolificidade 10.5 Longevidade 11 Sanidade 11.1 Doenças parasitárias, bacterianas e viróticas 11.2 Manejo de crias e rebanho Bibliografia COELHO, H.E. Patologia das aves. São Paulo: Tecmedd, 2006. 195p SILVER, C. Tudo sobre cavalos: um guia de 200 raças. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 231p. SOUZA, J.D.S. Criação de avestruz. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 211p. Codorna - Criação, Instalação e Manejo. São Paulo: Nobel, 2004. 80p. Criação de Emas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 366p. VIEIRA, M.I. Coelhário - Instalações Adequadas Maiores Lucros. Editora Prata SCANDIAN, A. Coelho + Tecnica = Lucro. São Paulo: Nobel. VIEIRA, M.I. Codorna Americana (bobwhite) – Um bom Negócio. Editora Prata. ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO Objetivo da disciplina A ética vinculada às relações humanas no trabalho propicia a qualquer ser humano aprendiz, a possibilidade de valer-se de sua razão e do seu coração no desenvolvimento de suas potencialidades intelectuais e emocionais, as quais lhe permitam um convívio sócio-Iaboral significativo, prazeroso e formador de uma dignidade cidadã. 29 Ementa da disciplina Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Relações humanas na sociedade contemporânea. Ética moral e sociedade. Função da ética. Ética como prescrição de condutas. Ética na área de atuação profissional. Código de ética. Conduta profissional. Conteúdos 1. Relações Humanas e sua importância na convivência. Relações humanas na família e no trabalho. A psicologia do homem e da mulher e as implicações na personalidade – condições para ser feliz. 2. A Comunicação e o seu processo (emissor- transmissor – receptor – feedback – código - Comunicação verbal e não verbal). Divergências de comportamento. 3. Imagem e marketing pessoal (Apresentação – conhecimento – atitudes). 3.1. Desenvolvendo o auto-conhecimento. 3.2. Reconhecendo as possibilidades e limitações. 3.3. Aprendendo a ser um líder positivo. 3.4. A interação grupal e o crescimento individual e coletivo. 3.5. Refletindo sobre a escolha profissional 3.6. Preparando-se para enfrentar o mercado de trabalho: postura, desafios, exigências, características mais valorizadas atualmente. 4. Ética: definição; Fundamentos e objetivos da ética: aspectos do ser humano; Ética do humano: cuidado – ethos do humano; dimensões do cuidado. 5. Fundamento subjetivo da ética: a consciência e a lei; a crise da consciência ética e os desafios; 6. A ética na construção da sociedade contemporânea. A ética e a diversidade cultural. Os níveis da ética: o eu, o outro e a tolerância. Problemas éticos e problemas morais. Ética e outras ciências. Ética do meio ambiente. 7. Ética profissional, conceito. 7.1. Refletindo sobre a prática da ética no futuro campo profissional de atuação. 7.2. Vivência de oficinas com situações reais do cotidiano e projeções de reações pessoais possíveis. 7.3. Avaliações interativas sobre as situações vivenciadas. 7.4. Concluindo sobre a importância da ética na vida humana. Bibliografia CENCI, Ângelo V. O que é ética. 2a. Ed. Passo Fundo: Batistel, 2001. BAUMN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. DUSSEL, Henrique D. Ética Comunitária. Petrópolis: Vozes, 1989. KÜNG, Hans. Projeto de Mundial: uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo: Ed> Paulinas, 1993. VAZQUES, Adolfo Sanches. Ética. Civilização Brasileira. RJ. 1988. VIDAL, M. Moral de Atitudes. Vol. 3. SP: Ed. Santuário, 1990. SCHLESSINGER, Laura. Como você pode fazer isso? Soluções para os problemas éticos do cotidiano. Rio de Janeiro: Record. 1997. 30 4.1.2 – 2ª SEMESTRE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Objetivo da Disciplina Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as relações entre o solo, planta e atmosfera, para que possa planejar, orientar, avaliar e monitorar as técnicas de irrigação existentes e os devidos equipamentos de irrigação. Planejar, avaliar e monitorar trabalhos de drenagem. Ementa da disciplina Irrigação, importância e conceitos básicos. A relação entre o solo, água e planta. Formas de manejo da irrigação. Métodos e equipamentos de irrigação, com a captação, elevação e aproveitamento de Água. Dimensionamento e avaliação dos sistemas. Drenagem, sua importância, tipos e dimensionamento de estruturas de drenagem. Conteúdos 1. Irrigação 1.1 Importância 1.2 Conceitos básicos 2. Relação Solo-Água-Planta 2.1 Água necessária 2.2 Armazenamento de água no solo 2.3 Cálculo de água disponível 2.4 Infiltração de água no solo 2.5 Aeração do solo 2.6 Absorção e transporte da água na planta 2.7 Determinação da evapotranspiração 3. Necessidade de água pelas plantas 3.1 Períodos críticos das plantas 3.2 Capacidade de extração de água pelas plantas 3.3 Desenvolvimento das plantas com déficit ou excesso de água 4. Manejo da Irrigação 4.1 Momento da irrigação 4.2 Dose de irrigação 4.3 Qualidade da água para irrigação 4.4 Salinização do solo 5. Métodos de irrigação 5.1 - Métodos de irrigação por superfície 5.1.1 - Irrigação por sulcos 5.1.2 - Irrigação por inundação 5.2 - Métodos de irrigação por aspersão 5.2.1 – Aspersão Convencional 5.2.1.1 - Sistema portátil 5.2.1.2 - Sistema fixos 31 5.2.1.3 - Sistema semifixos 5.2.2 – Autopropelido 5.2.3 – Pivô Central 5.3 - Métodos de irrigação localizada 5.3.1 – Microaspersão 5.3.2 – Gotejamento 5.4 - Métodos de irrigação por Subirrigação 6. Coeficientes de uniformidade de distribuição de água 6.1 – Coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC) 7. Fertirrigação 7.1 Aplicações da fertirrigação 7.2 Principais nutrientes 7.3 Formas de aplicação 8. Hidráulica aplicada em irrigação 8.1. Barragens de terra 8.2. Hidrometria 8.3. Estações de bombeamento 8.4. Determinação do diâmetro das tubulações 9. Drenagem 9.1 Uso da drenagem na agricultura 9.2 Rendimento e profundidade do lençol freático 9.3 Construção de poços de observação 10. Métodos de drenagem 10.1 – Drenagem superficial 10.2 – Drenagem subterrânea 11. Manejo da drenagem 11.1 – Espaçamento e profundidade dos drenos 11.2 - Tipos de drenos e materiais utilizados 11.3 – Sistemas de drenagem 11.4 – Determinação da condutividade hidráulica 11.5 – Materiais utilizados para drenagem Bibliografia AZEVEDO Neto, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo. 8a.ed, Edgar Blucher, 1998, 670p. BARRETO, Aurelir N. Irrigação e drenagem na empresa agrícola. Aracajú – SE, 1ª ed, Embrapa. 2004, 418p. BERNARDO, Salassier. Manual de Irrigação. Viçosa, 8a.ed, UFV, 2006, 625p. COSTA, Enio F. da C.; Vieira, Rogério F.; Viana, Paulo A. (ed). Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. 3ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2001, 315p. FRIZZONE, J. A.; Júnior, A. S. de A. (ed). Planejamento de irrigação. 1ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2005, 626p. GOMES, Algenor S. da; Júnior, Ariano M. de M. (ed). Arroz Irrigado no Sul do Brasil. 1ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2004, 899p. GOMES, Heber P. Engenharia de irrigação. 2ª, Campina Grande – PB, UFPB, 1997, 390p. MIRANDA J.H.de, Pires, R.C. de M. (ed). Irrigação. Jaboticabal – SP, FUNEP, 2003, 703p. MONTOVANI, Everardo C.; Bernardo, Salassier; Palaretti, Luiz F. Irrigação: Princípios e métodos. 2ª, Viçosa – MG, UFV, 2007, 358p. OLITTA, Antonio F. L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo, 1ª ed, Nobel, 1989, 267p. 32 PRUSKI, F. F. Conservação de solo e Água. 22ª. Viçosa – MG, UFV, 2006, 240p. REICHARDT, Klaus; Timm, Luís C. Solo, Planta e Atmosfera. 1ª, Barueri – SP, Manole, 2004, 478p. RESENDE, Morethson; Albuquerque, Paulo E. P.; Couto, Lairson (ed). A cultura do milho irrigado. 1ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2003, 317p. VIEIRA, Dirceu B. As Técnicas de Irrigação e Aspersão. S. Paulo, Globo, 1989, 263p. Site EMBRAPA. Seleção do Sistema de Irrigação. http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/2001/circular/Circ_14.pdf. Acesso em 01/10/2008 TOPOGRAFIA E DESENHO Objetivo da Disciplina Operar aparelhos e equipamentos topográficos; fazer medições de distâncias diretas e indiretas; fazer leituras de ângulos horizontais e verticais; fazer leituras de mira; executar práticas de rumos a azimutes; fazer anotações de cadernetas de campo; determinar coordenadas plani-altimétricas; fazer cálculo de áreas e cotas; utilizar escalas e confeccionar mapas topográficos; demarcar curvas de nível; sistematização de áreas; outras práticas de conservação do solo e que causam impacto ambiental; cálculos de açudagem. Ementa da disciplina Orientar e acompanhar levantamentos planimétricos, altimétricos e planialtimétricos; orientar a representação da superfície topográfica, através de mapas planimétricos, altimétricos e planialtimétricos; caracterizar e selecionar métodos de conservação do solo e da água e minimização de impactos ambientais. Conteúdos 1. Introdução 1.1 Topografia: Conceito, importância, divisões e aplicabilidade 1.2 Campo ou limite da topografia 1.3 Relação com outras ciências 2. Planimetria 2.1 Conceitos 2.2 Materiais e equipamentos topográficos 2.3 Uso de teodolitos, aparelhos de nível convencional e nível a lazer 2.4 Medidas diretas e indiretas de distâncias 2.5 Alinhamentos e transposição de obstáculos com trena e baliza 2.6 Medidas angulares horizontais com trena e baliza e com teodolitos 2.7 Rumos e azimutes 2.8 Métodos de levantamentos planimétricos 2.8.1 Irradiações 2.8.2 Caminhamento perimétricos 2.8.3 Métodos associados 2.9 Cálculo de áreas, métodos de avaliação de áreas e divisões 3. Altimetria 3.1 Conceitos 33 3.2 Medidas de ângulos verticais 3.3 Representação do relevo do terreno 3.3.1 Plano cotado 3.3.2 Curvas de nível 3.3.3 Perfil do terreno 3.3.4 Modelos Digitais do Terreno (MDTs) 3.3.5 cultivos em nível 4. Açudagem 4.1 Conservação do solo, práticas conservacionistas 4.2 Traçados de curvas de nível da bacia hidrográfica 4.2.1 Calculo do volume de água da bacia hidráulica formada 4.3 Dimensões do perfil da barragem 4.4 Construção da barragem 4.4.1 Calculo do volume de terra da taipa 5. Desenho técnico 5.1 Formato do papel 5.2 Planta topográfica 5.2.1 Legenda e espaço útil 5.3 Escala 5.4 Desenho de letras 5.5 Projeções ortogonais. Bibliografia BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975. BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977. COMASTRI, J. A. & GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990 DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. INCRA. Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. Brasília, DF: INCRA, 2003. LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. NETO, S. L. R. (2004). Topografia I: módulo de exercícios. Lages: CAV/UDESC. PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA. 1988. ROCHA, J. A. M. R. GPS - Uma Abordagem Prática – 4ª Edição. 2006 CONSTRUÇÕES RURAIS Objetivo da Disciplina Estabelecer conceitos sobre Construções Rurais, que serão norteadores do estudo e elaboração dos projetos ligados a Agropecuária. Ementa da disciplina Conceitos, finalidades, projeção, traços, plantas baixa, orientações e orçamentos dos conteúdos programáticos. Conteúdo 1. Primeiros passos para uma construção bem sucedida. 34 2. Materiais de construção; 2.1.Consideração sobre os trabalhos preliminares; 2.2.Estruturas de sustentação das construções rurais; 2.2.1Fundações; 2.2.2.Paredes; 2.2.3.Pilares; 2.2.4.Vigas; 2.2.5.Lajes; 3. Cobertura das construções; 3.1. Revestimentos (pisos e paredes); 3.2.Esquadrias; 3.3.Vidros; 3.4.Pintura; 3.5.Instalações hidráulicas; 3.6.Instalações de esgoto; 3.7.Instalações elétricas; 3.8.Princípios de ambiência em construções rurais; 3.9.Projetos de instalações para animais. 3.10.Benfeitorias de uso geral Bibliografia BANET. Benfeitorias de uso Geral, www.banet.com.br. 18.10.2007 CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983. 2 vol. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961, 703p. Carneiro Orlando.Constr. Rurais,S.Paulo, Nobel,1.979, 826 pág. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1987, 404p. L’HERMITE, R. Ao pé do muro. Taguatinga, SENAI, s.d., 173p. PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983, 104p. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3º ed. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p. BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções. Viçosa: Imprensa Universitária. 1990, 63p. (apostila) SOUZA, J. L. M. Manual de construções rurais. Curitiba. 1997, 165p. (apostila) FREIRE, W. J. Tecnologia da construção. Campinas. 2000, 98p. (apostila) Pereira,MiltonFicher. Constr.Rurais , S.Paulo, Nobel, 1.976, 421 pág. AVICULTURA Objetivo da Disciplina Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de avicultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente. 35 Ementa da Disciplina Avicultura. Introdução a avicultura, plantel avícola, sistemas criatórios avícolas, instalações e equipamentos em avicultura, Manejo avícola, constituição e importância alimentar do ovo, incubação em avicultura, higiene e profilaxia das aves, planejamento avícola. Conteúdos FRANGOS DE CORTE 1. Introdução 1.1. Implantação da avicultura industrial no Brasil 1.2. A cadeia de produção da carne de frango 1.3. Origem e características do frango de corte 2. Localização, Instalações e Equipamentos para uma Granja de Frangos 2.1. Fatores de localização da granja 2.2. Construções das instalações (galpões) 2.3. Equipamentos para criação de frangos de corte 2.4. Cama para frangos de corte 3. Manejo Geral de Frangos de Corte 3.1. Manejo na fase inicial 3.2. Manejo na fase de crescimento 3.3. Manejo na fase final ou pré-abate 3.4. Criação de frangos com separação de sexo 4. Manejo do Arraçoamento de Frangos de Corte 5. Biossegurança da Granja de Frangos de Corte 6. Planejamento, Controles, Registros e Avaliação do Desempenho de Frangos de Corte AVICULTURA DE POSTURA COMERCIAL 1. Introdução 2. Condições Essenciais para a Criação de Aves de Postura Comercial 3. Sistemas de Produção e Sistemas de Criação de Aves de Postura Comercial 3.1. Sistemas de produção 3.2. Sistemas de criação 4. Instalações e Equipamentos para Aves de Postura 4.1. Instalações para aves de postura comercial 4.2. Equipamentos para a criação de aves de postura comercial 5. Manejo Geral de Aves de Postura Comercial 5.1. Manejo na fase inicial ou fase de cria 5.2. Manejo na fase de crescimento ou recria 5.3. Manejo na fase de produção ou postura 6. Manejos Especiais de Aves de Postura Comercial 6.1. Programa de arraçoamento de aves de postura comercial 6.2. Manejo da água 6.3. Programa de uniformidade dos lotes 6.4. Programa de restrição alimentar 6.5. Programa de iluminação artificial para aves de postura 6.6. Debicagem 6.7. Descarte de aves de postura 6.8. Programa de muda forçada 6.9. Manejo de ovos 6.10. Biosseguridade de uma granja de postura comercial 7. Métodos de Avaliação e Controle Zootécnico de um Lote de Poedeiras Comerciais 36 Bibliografia MENDES, A. A.; NÃAS, I. A.; MACARI, M. Produção de Frangos de Corte – FACTA ENGLERT, S. Avicultura. 2° ed. APINCO. Manejo de Frangos de Corte. Manual Apinco. 1989 OLIVEIRA, B. L. Avicultura. Manual Esalq. 1990 GREGORY. M. F. Produção de aves, corte e postura. 2° ed. FLORES, M. L. Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM. EMBRAPA. Manejo e produção de poedeiras comerciais. 1997. APICULTURA Objetivo da Disciplina Capacitar o discente de forma que este possa planejar, implantar e conduzir a atividade apícola com pleno êxito, independentemente dos produtos a serem produzidos. Ementa da Disciplina Histórico e Importância da Apicultura. Classificação das Abelhas. Materiais Apícolas. Colmeias apícolas. Localização e Instalação de Apiários. Flora Apícola. Povoamento de Colmeias. Manejo Geral das Colmeias. Manejo Especiais das Colmeias. Predadores e Pragas das Abelhas. Produtos das Abelhas. Doenças das Abelhas Adultas e Crias. Conteúdos 1 Introdução à Apicultura 1.1 Histórico e importância 1.2 A apicultura no Brasil e RS 1.3 Tipos de Apicultura 1.4 Principais produtos das abelhas 1.5 Aspectos legais 2 Classificação das Abelhas 2.1 Raças e suas características 2.1.1 Raças européias 2.1.2 Raças orientais 2.1.3 Raças africanas 2.2 Anatomia e biologia da abelha 2.2.1 Rainhas 2.2.2 Operárias 2.2.3 Zangões 2.3 Ciclo evolutivo de vida das abelhas 2.3.1 Rainhas 2.3.2 Operárias 2.3.3 Zangões 3 Materiais Apícolas 3.1 Materiais de proteção 3.2 Materiais de trabalho 3.3 Outros materiais 3.4 Custos e Orçamento geral dos materiais 37 4 Colmeias Apícolas 4.1 Partes de uma colmeia 4.2 Tipos de colmeias racionais 4.2.1 Colmeias nacionais 4.2.2 Colmeias internacionais 4.3 Construção de colmeias 4.3.1 Dimensionamentos 4.3.2 Madeiras recomendadas 4.3.3 Pintura e impermeabilização 4.3.4 Preparo da colmeia 4.3.5 Núcleos e sua função 5 Localização e Instalação de um Apiário 5.1 Principais aspectos a serem avaliados na localização 5.2 Principais aspectos a serem avaliados na instalação 5.3 Aspectos de segurança com abelhas 6 Flora Apícola ou Pastagem Apícola 6.1 Classificação das plantas apícolas 6.2 Potencial da flora apícola local 6.3 Calendário floral 7 Povoamento das Colmeias 7.1 Aquisição de enxames 7.2 Captura de enxames 8 Manejo Geral das Colmeias 8.1 Revisão de colmeias 8.1.1 Revisão de preparo para o inverno 8.1.2 Revisão de preparo para a primavera 8.1.3 Revisões ocasionais 8.2 Técnica de manejo na inspeção de colmeias 8.3 Enxameação 8.4 Enxames migratórios 8.5 Pilhagem 9. Manejos Especiais das Colmeias 9.1 União de enxames ou famílias 9.1.1 União de famílias pelo método de pulverização com xarope 9.1.2 União de famílias pelo método de intercalação de favos 9.1.3 União de famílias pelo método da folha de papel 9.2 Divisão de enxames ou divisão de famílias 9.3 Transporte de abelhas 9.3.1 Recomendações para o transporte a longas distâncias 9.3.2 Recomendações para o transporte a pequenas distâncias 9.4 Manejo das melgueiras 9.5 Criação e introdução de rainhas 9.6 Abelhas zanganeiras 9.7 Alimentação das abelhas 9.7.1 Alimentos naturais das abelhas 9.7.2 Alimentos artificiais das abelhas 9.7.3 Cuidados na alimentação artificial 9.7.4 Tipos de alimentadores 10 Predadores e Pragas das Abelhas 10.1 Principais predadores das abelhas 10.2 Traça da cera 10.3 Prevenção e controle 11 Produtos das Abelhas 11.1 Mel 38 11.1.1 Composição 11.1.2 Colheita, Extração e Armazenamento do Mel 11.1.3 A casa do mel 11.1.4 Procedimentos e equipamentos necessários nas distintas fases da colheita, extração e armazenamento 11.1.5 Envase do mel 11.2 Geléia real 11.2.1 Composição 11.2.2 Colheita da Geléia real 11.3 Própolis 11.3.1 Composição 11.3.2 Colheita do própolis 11.4 Pólen 11.4.1 Composição 11.4.2 Colheita do pólen 11.5 Cera 11.5.1 Composição 11.5.2 Colheita de Cera 11.6 Apitoxina 11.7 Larvas 12 Doenças das Abelhas Adultas e das Crias 12.1 Diagnóstico sanitário 12.2 Principais doenças 12.2.1 De origem virótica 12.2.2 De origem parasitária 12.2.3 Origem não infecciosa Bibliografia BOAVENTURA, M.C.; SANTOS, G.T. Produção de abelhas rainhas pelo método da enxertia. 2006. 140p. ESPÍNDOLA, E.A. et al. Curso profissionalizante de apicultura. Florianópolis: Epagri, 2002. 136p. (EPAGRI. Boletim Didático). ITAGIBA, M.G.O.R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. Ed. Nobel. 110p. ROSA, L.M.P. Apicultura. CEFET SVS. Material Didático. 2002. 61p. WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 378p. SUINOCULTURA Objetivo da Disciplina Informar, conscientizar e capacitar os alunos para desenvolver as atividades na área de suinocultura através das técnicas adequadas, de acordo com a realidade dos diferentes sistemas de produção, tendo como metas uma produção sustentável que atenda a demanda do mercado e sem prejudicar o meio ambiente. Ementa da Disciplina Origem da espécie Suína. Importância econômica. Situação atual e perspectivas para produção de carne. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de criação e principais instalações. Principais alimentos e alimentação de acordo com a fase produtiva. Manejo geral em suinocultura. Principais práticas com os animais. 39 Biosseguridade na suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos. Principais doenças e medidas de profilaxia. Conteúdos 1. Suinocultura 1.1.Introdução. 1.2.Origem e taxonomia dos Suínos. 1.3.Evolução dos suínos. 1.4.Importância econômica da suinocultura. 1.5.Situação atual e perspectivas para produção de carne. 2. Principais Raças E Cruzamentos. 2.1. Classificação das raças. 2.2. Características das principais raças criadas no Brasil. 2.3. Principais cruzamentos na suinocultura de corte. 3.Sistemas De Criação E Principais Instalações. 3.1.Sistema de criação em confinamento. 3.2.Sistema de criação ao ar livre. 3.3.Sistema de criação sobre cama. 4. Principais Alimentos E Alimentação De Suínos. 4.1.Noções de Anatomia e fisiologia da digestão. 4.2.Nutrientes necessários para suínos. 4.3.Exigências nutricionais dos suínos. 4.4.Principais alimentos para suínos. 4.5.Composição dos principais alimentos. 4.6.Tabela para consumo de ração. 4.7.Noções sobre formulação de rações. 5.Manejo Geral Em Suinocultura. 5.1. Manejo da porca na maternidade e durante o parto 5.1.1.Transferência da porca para a maternidade; 5.1.2.Principais sinais de parto da porca; 5.1.3.Vantagens da indução de parto; 5.1.4.Acompanhamento do parto; 5.1.5.Fatores negativamente na duração do parto; 5.1.6.Período de puerpério da porca; 5.1.7.Eliminação de lóquios ou restos de placenta; 5.1.8.Principais sintomas de Mamite-Metrite-Agalaxia. 5.2. Manejo com leitões recém-nascidos. 5.2.1.Reanimação dos leitões. 5.2.2.Enxugamento ou secagem dos leitões. 5.2.3.Massagem no dorso dos leitões. 5.2.4.Corte e desinfecção do umbigo. 5.2.5.Fazer a mamada do colostro. 5.2.6.Levar até a de fonte de calor. 5.2.7.Corte da cauda e dentes caninos. 5.2.8. Suplementação de ferro. 5.2.9. Castração dos leitões. 5.3. Cuidados complementares com os leitões. 5.3.1. Fornecimento de calor aos leitões. 5.3.2. A primeira mamada dos leitões. 5.3.3. Aleitamento artificial dos leitões. 5.3.4. Transferência unilateral e bilateral de leitões. 5.3.5. Transferência cruzada de leitões. 5.3.6. Aplicação de glicose nos leitões. 5.3.7. Fornecimento da primeira ração aos leitões. 40 5.4. Manejo no período de lactação da porca. 5.4.1.Período de lactação da porca. 5.4.2.Maximização no consumo de ração. 5.4.3. Fatores que podem influenciam no consumo. 5.5. Manejo durante o desmame dos leitões. 5.5.1. Procedimentos no manejo para evitar estresse. 5.5.2.Vantagens do desmame precoce. 5.5.3.Vantagens do desmame noturno. 5.5.4. Manejo da alimentação no período de desmame. 5.6. Manejo com as porcas desmamadas. 5.6.1.Estimulação do estro ou cio. 5.6.2. Principais sintomas de estro ou cio. 5.7. Manejo durante as coberturas. 5.7.1.Horários das coberturas. 5.7.2.Procedimentos com alimentação. 5.7.3. Freqüência de coberturas. 5.8. Noções sobre inseminação artificial. 5.8.1.Noções sobre coleta e conservação de sêmen. 5.8.2.Técnicas de inseminação artificial. 5.8.3.Métodos para inseminação artificial. 5.8.4.Vantagens da inseminação artificial. 5.9. Manejo durante a gestação. 5.9.1.Alimentação de acordo com a fase da gestação. 5.9.2.Preparo gestante para a maternidade. 5.10. Manejo com as leitoas de reposição. 5.10.1.Manejo da alimentação. 5.10.2.Controle do desempenho ponderal. 5.10.3.Indução do estro ou cio. 5.11.Manejo com cachaços. 5.11.1.Controle da alimentação. 5.11.2. Controle do estado corporal. 6.Principais Práticas Com Os Animais. 6.1.Acompanhamento nas coberturas. 6.2.Acompanhamento nos partos. 6.3.Castração de leitões. 6.4.Identificação dos animais. 6.5.Aplicação de vacinas e medicamentos. 7. Biosseguridade Na Suinocultura. 7.1.Definição, importância e considerações gerais. 7.2. Medidas básicas de biosseguridade. 7.2.1. Localização da granja. 7.2.2. Controle de tráfego. 7.2.3. Restrição de acesso. 7.2.4. Introdução de animais no sistema de produção 7.2.5. Procedimentos de limpeza e desinfecção 7.2.6. Origem dos alimentos. 7.2.7. Qualidade da água. 7.2.8. Destino de cadáveres. 7.2.9. Controle de dejetos e resíduos. 7.2.10. Controle de roedores e insetos. 7.2.11. Calendário de vacinações. 7.2.12. Sistema de registros de dados. 7.2.13. Monitoramento laboratorial. 41 8. Manejo E Tratamento De Dejetos Suínos. 8.1. Formas de utilização dos dejetos 8.2. Projeção e armazenamento dos dejetos. 8.3. Tratamento dos dejetos. 8.4. Transporte e disposição dos dejetos. 9. Principais Enfermidades Dos Suínos 9.1. Causas e agente etiológico. 9.2. Principais sintomas. 9.3. Medidas de profilaxia. Bibliografia BONETT, L.P; MOTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. Ed. Brasília Embrapa-SPI/Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1997. (Coleção 500 perguntas 500 respostas). MAPA. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Revisão 2000. – Brasília: MA/SARC/DFPA, 2000. MAFESSNI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: UPF. 2006. 267 p. ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suinos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Ed. Horácio Santiago Rostagno. – Viçosa:UFV, Departamento de Zootecnia, 2000. 141 p. SOBESTIANKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI, L. A. C. eds. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI / Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, p. 338, 1998. SOBESTIANKY, J.; BARCELLOS, D.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA, S. de., Eds. Clinica e Patologia Suína. 2. Ed. Goiânia: J. Sobestiansky, 1999. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: crescimento, terminação e abate. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 73p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: da concepção ao desmame. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 133p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: a matriz. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 162p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: período de creche. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000.92p. Endereços eletrônicos utilizados e recomendados: www.abcs.org.br (Associação Brasileira de Criadores de Suinos); www.acsurs.com.br (Associação Gaúcha de Criadores de Suinos); www.cnpsa.embrapa.br (Embrapa Suinos e Aves – Concórdia, SC); www.ufsm.br/suinos (Setor Suinocultura UFSM); www.ufrgs.br/setorsuinos (Setor Suinocultura UFRGS); www.suinoculturaindustrial.com.br (Portal comercial); www.porkworld.com.br (Portal comercial); www.lisina.com.br (Portal comercial, tabelas de alimentação). FORRAGICULTURA Objetivo da Disciplina Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre a produção e conservação de plantas forrageiras, capacitando-os a planejar, escolher, implantar, manejar e conduzilas de forma racional, em função de distintas formas de utilização a que se destinarem. 42 Ementa da Disciplina Importância, definições e classificação de forragem, forrageira e pastagem. Principais espécies forrageiras e sua classificação quanto ao ciclo de produção. Zoneamento agroclimático. Planejamento, implantação e manejo de pastagens. Consorciação de espécies. Conservação de alimentos. Integração lavoura-pecuária. Pastagens naturais. Conteúdos 1. Introdução 1.1. Importância da Forragicultura. 1.2. Histórico e situação atual nas diferentes regiões do Brasil e RS. 1.3. Definições e classificação de: forragem, forrageira e pastagem. 2. Forrageiras Cultivadas de Interesse 2.1. Principais espécies 2.2. Critérios para escolha das espécies 2.2.1. Zoneamento agroclimático 2.2.2. Morfologia de espécies forrageiras 2.2.3. Ecofisiologia de espécies forrageiras 2.2.4 Ciclo de vida 2.2.4.1. Culturas hibernais. 2.2.4.1.1 - Leguminosas: anuais e perenes. 2.2.2.1.2 - Gramíneas: anuais e perenes. 2.2.4.2 - Culturas estivais. 2.2.4.2.1 - Leguminosas: anuais e perenes. 2.2.4.2.2 - Gramíneas: anuais e perenes. 2.3 Aspectos nutritivos das forrageiras 3. Instalação, Utilização e Manejo de Pastagens 3.1 - Instalação de pastagens. 3.1.1 - Preparo do solo. 3.1.2 - Escolha e preparo das sementes. 3.1.3 - Época de semeadura ou plantio de pastagens. 3.1.4 - Semeadura e plantio de pastagens. 3.1.5 – Consorciação de pastagens. 3.1.6 - Adubação e correção de pastagens: calagem, adubação fosfatada, potássica e nitrogenada. 3.2 - Utilização das pastagens. 3.2.1 – Sistemas de pastejo. 3.2.2 - Lotação e carga animal em pastagens. 3.3 - Manejo das pastagens. 3.3.1 Manejo inicial e estacional. 3.3.2. Adubação de cobertura 3.3.3. Oferta de forragem 3.3.4. Índices produtivos 3.4 Doenças e pragas de interesse em forragicultura 4. Conservação de Forragens 4.1 - Fenação. 4.1.1. Princípios e operações 4.1.2 - Espécies indicadas para fenação. 4.1.2 - Métodos de fenação. 4.1.3 - Utilização do feno em sistemas de produção animal. 4.2 - Ensilagem. 4.2.1. Princípios e operações 43 4.2.1 - Espécies indicadas para ensilagem. 4.2.2 - Tipos e dimensionamento de silos. 4.2.3 - Processos de ensilagem. 4.2.4 - Utilização da silagem em sistemas de produção animal. 5. Integração Lavoura e Pecuária 5.1. Aspectos positivos e negativos 5.2. Principais espécies utilizadas 5.3. Manejo da pastagem 6. Pastagens Naturais 6.1 - Estado atual da utilização de pastagens naturais. 6.2 - Métodos de melhoramento de pastagens naturais. 6.2.1 - Subdivisão das áreas de pastagens naturais. 6.2.2 - Limpeza das pastagens naturais. 6.2.3 - Adubação e introdução de espécies forrageiras. 6.2.4 - Manejo de pastagens naturais. 6.3 Potencial de produção 6.4 Principais plantas tóxicas e invasoras Bibliografia ANDRIGUETTO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação. Curitiba: Nutrição Editora e Publicitária Ltda, 1986. ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 4ª ed., 1992. 162p. ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971. CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. Juiz de Fora: Embrapa, CNPGL, 2ª ed., 1997. 219p. CRUZ, J.C.; FILHO, I.A.P.; RODRIGUES, J.A.S. et al. Produção e Utilização de Silagem de Milho e Sorgo. Editora: Embrapa Milho e Sorgo. 2001. 544p. MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Ed. Agropecuária, 1999. 158p. MORAES, Y.J.B. Forrageiras – Conceitos, Formação e Manejo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1995. 215p. SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Ed. Agropecuária, 2000. 98p. VILELA, H. Formação e manejo de pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p. FRUTICULTURA I Objetivo da Disciplina Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados na área da fruticultura que lhes permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de pomares domésticos e comerciais. Ementa da Disciplina Introdução à fruticultura. Planejamento e implantação de pomares comerciais. Viveiros de mudas frutíferas. Propagação de espécies frutíferas. Principais pragas e doenças. Tratos culturais. Colheita e pós-colheita. Produção integrada de frutíferas. Produção agroecológica de frutíferas. 44 Conteúdo 1. Introdução à fruticultura 1.1. Importância social e econômica. 1.2. Situação atual da Fruticultura. 1.3. Perspectivas da fruticultura. 1.4. Principais regiões produtoras do Estado e do País. 2. Planejamento e implantação de pomares 2.1. Condições edafoclimáticas 2.2. Elaboração do projeto 2.3. Classificação dos pomares 2.4. Desenho do pomar 2.5. Adubação orgânica e mineral 2.6. Formas de tutoramento 2.7. Plantio 3. Viveiros de mudas frutíferas 3.1. Conceito e importância 3.2. Tipos de viveiros 3.3. Sementeiras e embalagens 3.4. Principais substratos 4. Propagação de espécies frutíferas 4.1. Conceito e importância 4.2. Partes reprodutivas das planas 4.3. Tipos de propagação 4.4. Fatores que afetam a propagação 5. Tratos culturais 5.1. Adubação e calagem 5.2. Poda e limpeza 5.3. Controle de plantas espontâneas 5.4. Manejo e tratamento fitossanitário 5.5. Raleio de frutos 6. Colheita e pós-colheita 6.1. Pontos de colheita 6.2. Cuidados durante a colheita 6.3. Cuidados com o transporte 6.4. Cuidados com a armazenagem 7. Produção integrada de frutíferas 8. Produção agroecológica de frutíferas Bibliografia SIMÃO, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P MANICA, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p. MANICA, Ivo. Fruticultura em áreas urbanas; Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997 147 p. FACHINELLO, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p. SOUSA, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224 p. MEDEIROS, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p. 45 CULTURAS ANUAIS I Objetivo da Disciplina Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais culturas comerciais de ciclo anual de verão através da utilização integrada de técnicas de produção vegetal e de manejo e conservação do solo. Ementa da Disciplina Espécies anuais de verão. Importância sócio-econômica. Origem. Usos. Taxonomia, Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento agro climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Estabelecimento da cultura. Cultivares Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças, Pragas, Plantas daninhas e controle. Planejamento e execução da Colheita e Póscolheita. Produção de sementes Conteúdos 1 Introdução às culturas anuais de verão 1.1 Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social do cultivo das principais culturas anuais. 1.2 Caracterização das principais estruturas morfológicas 1.3 Crescimento e desenvolvimento das plantas 2 Exigências Climáticas: 2.1 Exigências hídricas 2.2 Exigências térmicas e fotoperiódicas 3 Exigências Nutricionais e Adubação 3.1 Recomendação de corretivos e fertilizantes para as culturas 3.2 Tipos de corretivos e fertilizantes 3.3 Formas e épocas de aplicação de corretivos e fertilizantes 4 Manejo e conservação do solo 4.1Importância e utilização dos principais métodos para conservação do solo 4.2 Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas anuais 4.3 Rotação de culturas 5 Estabelecimento da cultura: 5.1 Cultivares disponíveis e fatores que influenciam sua escolha, 5.2 Época de plantio 5.3 Zoneamento agroclimático, 5.4 População de plantas e densidade de semeadura 5.5 Profundidade e espaçamento de plantio 6. Manejo fitossanitário da cultura. 6.1 Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças. 6.2 Planejamento e execução dos métodos de manejo fitossanitário aplicados às culturas anuais 6.3 Níveis de dano populacional e econômico à cultura, 6.4 Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de plantas invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado. 6.5 Principais defensivos agrícolas recomendados às culturas 6.6 Doses recomendadas e época de aplicação dos defensivos agrícolas 7 Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. 7.1 Colheita 7.1.1 Determinação do ponto de colheita 7.1.2 Fatores que afetam a eficiência da colheita 46 7.1.3 Perdas na colheita: tipos, quantificação e causas. 7.2 Transporte 7.3 Recepção 7.4 Beneficiamento 7.5 Secagem 7.6 Armazenamento 7.6.1 Controle de pragas e doenças de produtos armazenados; Bibliografia Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o sul do Brasil. Sociedade Sul-Brasileira de Arroz irrigado; V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado, XXVII Reunião da Cultura o Arroz Irrigado. Pelotas: SOSBAI, 2007. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Feijão. Guaíba: Agropecuária, 2000. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de Milho. 2ed. Guaíba: Agropecuária, 2004. Feijão: recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande do Sul 2006/07. Comissão Estadual de Pesquisa de Feijão. Porto Alegre: FEPAGRO, 2007. FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004. GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de et al. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília – DF: Embrapa informação tecnológica, 2004. Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 2007 35o Reunião de pesquisa de soja da região sul (35:2007: Santa Maria). Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul 2006/2007. LI Reunião Técnica Anual de Milho e XXXIV Reunião Técnica Anual de Sorgo, Passo Fundo, RS, 11 a 13 de julho de 2006/Organizado por Beatriz Marti Emygdio, Mauro Cesar Celaro Teixeira Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004. Bibliografia Complementar: GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos cooplantio. v.2. Plantio direto. Aldeia Norte, 2003. VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002. CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Nobel. BONATO, E. R. Estresses em soja. Passo Fundo: Embrapa trigo, 2000. PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São Paulo, 1995-1997. GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1. Jaguariúna-SP: Embrapa, 1998. Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas. 6ed. São Paulo: Andrei Editora, 1999. BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas Atualidades técnicas 2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006. 47 GESTÃO AMBIENTAL Objetivo da Disciplina Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente por atividades agropecuárias de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente. Ementa da Disciplina A questão ambiental no cenário nacional e internacional, contrastando-a com a degradação provocada pelos sistemas de produção agropecuários. As formas de contaminação ambiental pontual e difusa de forma natural e antropogênica provocada pelos sistemas de produção agropecuários no solo e na água, bem como as tecnologias disponíveis para sua remediação e controle, de acordo com a legislação ambiental vigente, tomando a bacia hidrográfica como principal unidade de estudo e planejamento. Conteúdo 1. Gestão Ambiental Conceitualização do que é Gestão Ambiental e as ferramentas de Gestão 2. Ecossistemas e Biodiversidade Apresentar conceitos básicos em ecologia, dando ênfase aos agroecossistemas e discutindo as situações atuais da biodiversidade, permitindo ao aluno das diferentes áreas, uma visão global e integrada do meio ambiente e da produção agropecuária. 3. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Marcos da evolução, da tomada de consciência e do agravamento das questões ambientais, chegando aos principais problemas ambientais atuais, tais como: mudança climática, efeito estufa, seqüestro e comércio de carbono, desmatamento/queimada e suas conseqüências, em busca de um desenvolvimento sustentável. 4. Prevenção à poluição e produção mais limpa na agropecuária Fornecer conceitos e elementos básicos com relação às ações de Prevenção e Controle da Poluição pontual e difusa pela agricultura, visando uma Produção mais limpa. Apresentar meios para adoção de processos, tecnologias e produtos que utilizem energia e materiais de maneira mais eficiente em todo o ciclo da vida. 5. Legislação Ambiental Embasamento legal sobre leis ambientais. 6. Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos Ambientais Autorizações, Processos de Licenciamento, Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Relatório de Análise Preliminar de Risco (RAP), Obrigações Legais, e Metodologias de Avaliação e Impactos Ambientais. Bibliografia ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. Monitoramento Ambiental de Microbacias Hidrográficas do Programa RS - RURAL. Porto Alegre: FEPAGRO, 2005. 28p. ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001. 122p. BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. v.3, Florianópolis: UFSC, 2003. 1436p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Brasília, 2005. 23p. 48 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Código florestal brasileiro Lei n° 4771, de 15 de setembro de 1965. Brasília, 1965. 9p. ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602p. FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 1997. 224p. GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2000. 653p. GONÇALVES, C. S. Qualidade de águas superficiais na microbacia Hidrográfica do Arroio Lino Nova Boêmia - Agudo - RS. 2003, 125f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2003. GRANZIERA, M. L. M. Direito de Águas: Disciplina Jurídica das águas doces. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MERTEN, G. H. & MINELLA, J. P. Qualidade da água em bacias hidrográficas rurais: um desafio atual para a sobrevivência futura. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.3, p.33-38, 2002. RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S. & PELLEGRINI, J. B. R. Impacto das atividades agropecuárias na qualidade da água. Ciência & Ambiente, v.27, p.85-96, 2003. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p. GESTÃO E ECONOMIA Objetivo da Disciplina Visa o desenvolvimento de conhecimentos gerais de administração, gestão e economia rural, fornecendo subsídios para o desenvolvimento do processo administrativo em uma empresa rural. Ementa da Disciplina Introdução à administração, Elementos de Macroeconomia, Elementos de Microeconomia, Elementos de contabilidade rural. Conteúdos 1 Introdução 1.1 Conceito de administração e sua importância na administração rural 1.2 Formas de constituição de organizações 1.3 Análise dos ambientes que interferem na organização 1.4 Áreas da administração e funções administrativas 2 Elementos de Macroeconomia 3 Elementos de Microeconomia 4 Elementos de contabilidade rural 4.1 Balanço patrimonial: estrutura, análise e índices financeiros 4.2 Demonstrativo de resultado do exercício: estrutura, análise e índices de resultado 5. Elementos de economia rural 5.1 Classificação das unidades de produção rural 5.2 Classificação de mercados 5.3 Processo de produção: fundamentos e categorias 49 Bibliografia ANTUNES, LUCIANO; REIS, LEANDRO. Gerência Agropecuária, 2ª ED. RS, Agropecuária/Guaíba, 2001. ANTUNES, LUCIANO e ENGEL, ARNO, Manual de Administração Rural, 3ª ED. RS, Agropecuária/Guaíba, 1999. SANTOS, GILBERTO JOSÉ DOS et al. Administração de Custos na Agropecuária, 3ª ED. SP, Atlas, 2002. PIZZOLATO , NÉLIO DOMINGUES. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ª ED. SP, Makron Books, 2000. SANTOS, JOEL J. Análise de Custos. 3ª ED. SP, Atlas, 2000. BULGACOV, SÉRGIO. Manual de Gestão Empresarial.SP, Atlas, 1999. MEGIDO, JOSÉ LUIZ T. Marketing & Agribusiness. 3ª ED. SP, Atlas, 1998. MARIAN, JOSÉ CARLOS. Contabilidade Rural. 2ª ED. SP, Atlas, 1991. Manual de Crédito Rural. Vários, Banco do Brasil. VASCONCELOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2º ED. São Paulo, Atlas, 2001. Bibliografia complementar ANDRADE, JOSÉ GERALDO de. Administração Rural – Introdução a Administração Rural. 1ª ED. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996. FONTES, ROSA; ARBEX, MARCELO A. Economia Aberta: Ensaios sobre Fluxos de Capitais, Câmbio e Exportações. 1º ED. Viçosa, UFV, 2000. LIMA, ARLINDO PRESTES DE; BASSO, NILVO; NEUMANN, PEDRO SELVINO et al. Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos com agricultores. 2ª ED. Ijuí, UNIJUI, 2001. ROSSETTI, JOSÉ PACHOAL. Introdução à Economia. 18º ED. São Paulo, Atlas, 2000. SOUZA, RICARDO de; GUIMARÃES, JOSÉ MÁRIO PATTO; MORAIS, VANDER AZEVEDO et al. A Administração da Fazenda. 5ª ED. SP,Globo, 1995. VASCONCELOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2º ED. São Paulo, Atlas, 2001. ZYLBERSZTAJN, DECIO et al. Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares. 1º ED. São Paulo, Pioneira, 2000. 4.1.3 – 3ª SEMESTRE INFORMÁTICA II Objetivo da Disciplina Ser capaz de utilizar equipamentos de informática; Trabalhar com Softwares destinados a Agropecuária; Ter domínio da Ferramenta Microsoft Word 2003, junto com seus recursos avançados. 50 Ementa da Disciplina Em Informática II em primeiro momento será dado enfoque em Microsoft Word Avançado, logo após será ministrado aulas informática na agropecuária. Conteúdo 1. Bases Tecnológicas 2. Microsoft Word Avançado; 3. Informática na Agropecuária; Bibliografia ANDRE luiz N.G. Manzano,Carlos Eduardo M. Taka, Estudo Dirigido De Word 2003 Avançado, Editora Érica. OVINOCULTURA Objetivo da Disciplina Despertar o interesse dos alunos na área de Ovinocultura, no sentido de entender o assunto e capacitá-los para desenvolver projetos visando produção sustentável, de forma que atenda as exigências do mercado em carne, lã, leite e pele. Ementa da Disciplina Origem da espécie Ovina. Importância econômica. Situação atual e perspectivas para produção de carne, lã, leite e pele. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de criação e principais instalações. Principais alimentos e alimentação de acordo com a fase produtiva. Manejo geral em ovinocultura. Principais práticas com os animais. Principais enfermidades e medidas de profilaxia. Conteúdo 1. Ovinocultura 1.1. Introdução. 1.2. Origem e taxonomia dos Ovinos. 1.3. A espécie ovina e o meio ambiente. 1.4. Importância econômica. 1.5.Objetivos da ovinocultura dentro do contexto atual. 1.6.Situação, perfil e perspectivas da ovinocultura. 1.7.Critérios para escolha da raça de acordo com o meio. 1.8.Categorias de acordo com a idade dos ovinos. 2. Sistemas de produção de ovinos. 2.1.Sistema para produção de lã. 2.2.Sistemas para produção de carne. 2.3.Sistemas para produção de leite. 2.4.Sistemas para produção de pele. 3. Alimentos e alimentação de ovinos 3.1.Principais alimentos volumosos e concentrados. 3.2.Principais pastagens para ovinos. 3.3.Manejo da alimentação de acordo com a fase produtiva. 4. Características morfológicas dos ovinos 4.1. Características comuns nos ovinos 4.2. Regiões do corpo dos ovinos. 4.3. Fenótipo dos ovinos: produção de lã e carne. 51 4.4. Estimativa da idade dos ovinos. 5. Principais raças ovinas no brasil. 5.1.Raças especializadas em produção de lã. 5.2.Raças especializadas em produção de carne. 5.3.Raças especializadas em produção de pele. 5.4.Raças especializadas em produção de leite. 6. Manejo reprodutivo dos ovinos 6.1. Introdução. 6.2. Fatores que influenciam na reprodução. 6.3. Sistemas de reprodução. 6.4. Manejo Pré-cobertura. 6.5. Manejo com reprodutor: antes e durante o acasalamento. 6.6. Manejo durante a gestação 6.7. Manejo pré-parto. 6.8. Manejo durante a parição. 6.9. manejo durante a lactação 6.10. Manejo durante o desmame. 7. Considerações sobre seleção 7.1. Seleção de matrizes e reprodutores. 7.2.Critérios para descarte de animais. 7.3.Noções sobre melhoramento genético. 7.4.Cruzamentos em ovinocultura. 8. Lã dos ovinos 8.1. Estrutura das fibras. 8.2.Características das fibras. 8.3. Classificação da lã. 8.4. Tosquia ou esquila. 9. Principais práticas com os animais 9.1.Formas de identificação. 9.2.Técnicas para castração. 9.3.Técnicas para descole. 9.4.Apara de cascos. 9.5.Limpeza pré-parto. 9.6.Tosquia ou esquila. 9.7.Aplicação de medicamentos. 10.Principais Instalações 10.1.Localização e dimensões do Aprisco. 10.2.Cercas: arame, madeira e elétrica. 10.3.Piquetes e protreiros. 10.4.Centro de manejo: Mangueiras, brete e pedilúvio. 11.Principais Enfermidades Dos Ovinos 11.1.Causas e agente etiológico. 11.2.Principais sintomas. 11.3.Medidas de profilaxia. Bibliografia ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 2ª ed., Vol. 1 e 2. 820 p., 1985. ÁVILA, V. S.; CADENAZZI, A. P.; RAMOS, M. T.; et al. Ovinocultura – recomendações técnicas. Florianópolis: ACARESC, 1988. 78 p. AZZARINI, M.; PONZONI, R. Aspectos modernos de la producción ovina. Montevideo:Hemisferio sur. 183 p., 1967. COIMBRA FILHO, A. Ovinos – Técnicas de criação. 2. ed., Guaíba: Agropecuária, 1992. 102 p. 52 COUTINHO, G. C.; SILVA, L. H. V. Manejo reprodutivo dos ovinos: Manual técnico. Florianópolis: CIDASC, 1989. 56 p. CUNHA, E. A. ; SANTOS, L. E.; BUENO, M. S.; VERÍSSIMO, C. J. Produção intensiva de ovinos. Nova Odessa: INSTITUTO DE ZOOTECNIA, 1999, 49 p. DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos. Zaragoza: Acribia, 1980, 446 p. GOUVEIA, A. M. G. Criação de ovinos de corte. Brasília: LK Editora. 100 p., 2006. JARDIM, W. R. Os ovinos. NOBEL: São Paulo. 4ª ed., 193 p., 1993. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial. Porto Alegre: SULINA. 5ª ed., vol. 1 e 2., 1116 p., 1982. MINOLA , J.; GOYENECHEA, J. Praderas & Lanares: Producción ovina em alto nível. Montevideo: Hemisfério Sur. 361 p., 1975. NUNES, J. F.; CIRÍACO, A. L. T.; SUASSUNA, U. Produção e reprodução de caprinos e ovinos. Fortaleza: LCR. 2ª ed., 198 p., 1997. PEYRAUD, D. Le mouton. Races, cgoix dês brebs,et des béliers, editions et produits de l’elevage. Paris: Rustica. 112 p. 1995. PILAR, R.C.; PÉREZ, J.R.O.; SANTOS, C.L.; et al. Considerações sobre produção de cordeiros. Lavras: UFLA, Boletim Técnico Agropec., n.53, Dez. 2002., 24 p. PILAR, R. C.; PÉREZ, J. R. O.; SANTOS, C. L. Manejo reprodutivo da ovelha. Boletim Agropecuário. Lavras: UFLA, n. 50, Out., 2002a. 28 p. OLIVEIRA, J. V. Ovinocultura.: recomendações técnicas. Florianópolis: ACARESC. 78 p., 1988. PEREIRA NETO, O. A. Manejo de ovinos de corte e lã: Manual do Treinando. Octaviano Alves Pereira Neto. – Porto Alegre: SENAR-RS, 2001. PINHEIRO JUNIOR, G. C. Ovinos no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. 224 p., 1972. ROCHA, H. C.; DICKEL, E. L.; MESSINA, S. A. Produção do cordeiro de corte em sistema de consorciação. Passo Fundo: UPF. 76 p., 2007. SANTOS, V. T. Ovinocultura: princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel. 167 p., 1985. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. Jaboticabal: FUNEP., 302 p., 2001. SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de ovinos. Jaboticabal: UNESP. 210 p., 1989. SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP-UNESP. 258 p., 1996. TORRES, A. P.; JARDIM, W. R.; JARDIM, L. F. Manual de Zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. São Paulo: Ceres. 2ª ed., 303 p., 1982. VALVERD, C. C. Rações balanceadas para ovinos. Viçosa: Aprenda Fácil Editora. 180 p., 2000. VIEIRA, G. V. N. Criação de ovinos. São Paulo: Melhoramentos. 3ª ed., 480 p., 1967. VÍDEOS: DVDs. ENDEREÇOS ELETRÔNICOS RECOMENDADOS: www.arcoovinos.com.br (Associação Brasileira de Criadores de Ovinos); www.aspaco.org.br (Associação Paulista de Criadores de Ovinos); www.sul.org.uy (Secretariado Uruguaio de Lanas) www.ovinocultura.com BOVINOCULTURA DE CORTE Ementa da Disciplina Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos. Seleção. Manejo reprodutivo. Manejo pré e pós-parto. Manejo da Lactação. Desmame. Repetição de cria. Produção de terneiros. Alimentação. Administração. 53 Objetivo da Disciplina Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de bovinocultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente. Conteúdo 1. Introdução 1.1 Classificação dos bovinos 1.2 Importância da bovinocultura de corte 1.3 Histórico da bovinocultura de corte no Brasil 1.3.1 Principais regiões da bovinocultura de corte no Brasil 1.3.2 Mercado interno e externo 1.3.2.1 Exigências do mercado consumidor 1.3.3 Dados atuais 1.4 Conceitos gerais 2. Sistemas de Criação 2.1 Sistema extensivo 2.2 Sistema intensivo 2.3 Sistema semi-intensivo 2.4 Fases do sistema de criação 2.4.1 Cria 2.4.2 Recria 2.4.3 Terminação ou engorde 3. Exterior de Bovinos 3.1 Escore corporal 4. Determinação da Idade em Bovinos 4.1 Evolução dentária 5. Principais Raças Bovinas de Corte 5.1 Raças européias britânicas 5.2 Raças européias continentais 5.3 Raças zebuínas 5.4 Raças compostas 6. Cruzamentos 6.1 Heterose ou vigor híbrido 6.2 Heterose x Herdabilidade 6.3 Estratégia geral dos cruzamentos 6.4 Sistemas de cruzamentos 6.4.1 Cruzamento simples ou industrial 6.4.2 Cruzamento contínuo ou absorvente 6.4.3 Cruzamento rotativo com duas e três raças 6.4.4 Cruzamento terminal 6.4.5 Cruzamento rotativo terminal 6.4.6 Cruzamento para formar raças sintéticas 7. Seleção 7.1 Critérios de seleção 7.2 Intensidade de seleção 7.3 Progresso genético esperado ou resposta à seleção 7.4 Intervalo entre gerações 7.5 Tipos de seleção 7.6 Métodos de seleção 54 8. Índices gerais do rebanho 8.1 Evolução 8.2 Prenhez, natalidade e mortalidade 8.3 Desfrute 9. Manejo da Reprodução 9.1 Ciclo estral 9.1.1 Regulação hormonal do ciclo estral 9.2 Lactação x cio – influência hormonal 9.3 Período de Monta 9.3.1 Monta x parição 9.4 Exigências nutricionais pré e pós-parto 9.4.1 Alternativas para o Rio Grande do Sul 9.5 Repetição de cria 9.6 Planejamento de um programa de cria de bovinos de corte 9.6.2 Planejamento para parição 9.7 Calendário para manejo produtivo 9.8 Manejo complementar de monta – acasalamento de outono / inverno 9.8.1 Manejo complementar para vacas primíparas 9.9 Manejo dos touros 9.9.1 Reprodutor único 9.9.2 Reprodutores múltiplos 9.9.3 Monta controlada 9.9.4 Inseminação artificial 9.10 Alternativas para aumentar eficiência reprodutiva do rebanho de cria 9.10.1 Desmame 9.10.1.1 Desmame convencional 9.10.1.2 Desmame intermediário 9.10.1.3 Desmame precoce – 90 dias e 60 dias 9.10.1.4 Desmame interrompido 9.10.1.5 Desmame temporário 9.10.1.6 Amamentação controlada 9.10.2 Flushing 9.10.3 Uso do Creep feeding e creep grazing 10. Manejo da lactação 10.1 Curva de lactação 10.2 Manejo pós-parto do terneiro 10.3 Manejo do terneiro pré-desmama 10.4 Manejo pós-parto da vaca 10.5 Métodos para medir produção de leite 11. Manejo da recria 11.1 Alternativas para aumentar o peso à desmama 11.2 Manejo da novilha 12. Manejo da terminação ou engorde 12.1 Confinamento 12.1.1 Tipos de confinamento 12.2 Produção do boi orgânico 12.3 Produção do boi verde 13. Sanidade do Rebanho Bovino 13.1 Principais vacinas 13.2 Época de vacinação 13.3 Categorias a serem vacinadas 13.4 Controle de endo e ectoparasitas 55 Bibliografia Básica GALINA, Carlos; et. al. Avanços na Reprodução Bovina. Ed. Universitária, Pelotas, RS. 2000. GOTTSCHALL, Carlos S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos de Produção. Ed. Agropecuária. 2001. LOBATO, José Fernando P.; et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed. PUCRS, 1999. SALOMONI, Eduardo; SILVEIRA, Cora L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos de Corte. Ed. Agropecuária. 1996. Bibliografia Complementar ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição anual. São Paulo, SP. EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas – Gado de Corte. Brasília, DF. 1996. GOTTSCHALL, Carlos S. Desmame de Terneiros de Corte – Como? Quando? Por quê? Ed. Agropecuária. 2002. ROMERO, Nilo F. Alimente seus Pastos com seus Animais. Ed. Agropecuária. 1994. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos apresentados. Edição Anual. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF. BOVINOCULTURA DE LEITE Objetivo da Disciplina Demonstrar aos discentes os conceitos gerais relacionados à produção de bovinos de leite e desenvolver a capacidade de avaliação crítica de sistema de produção de leite e das técnicas de manejo e criação empregadas, possibilitando formação adequada para o exercício de sua profissão. Ementa da Disciplina Histórico e importância sócio-econômica. Estudo das principais raças leiteiras. Sistemas de criação. Instalações para o gado leiteiro. Manejo alimentar, reprodutivo e produtivo das distintas categorias animais. Reprodução e eficiência reprodutiva. Fisiologia da Glândula Mamária. Tipo e controle leiteiro. Sistemas de ordenha. Melhoramento do rebanho leiteiro. Planejamento e evolução do rebanho. Bioclimatologia. Conteúdos 1 Introdução Ao Estudo Da Bovinocultura De Leite 1.1 Situação atual e perspectivas no Brasil e no Mundo 1.1.1 Principais regiões produtoras de leite 1.2 Cadeia produtiva do leite 2 Condições Essenciais À Produção De Leite 2.1 Relacionadas ao mercado. 2.2 Relacionadas ao produtor. 2.3 Relacionadas ao ambiente. 3 Sistemas De Produção 56 3.1 Principais sistemas 3.2 Avaliação da produtividade 3.3 Escore da condição corporal 3.4 Persistência da produção 3.5 Caracterização das fases de criação 3.6 Tipos de instalações 4 Raças Bovinas Exploradas Para Leite 4.1 Principais raças criadas no Brasil e suas características. 4.2 Índices zootécnicos e padrão racial 4.3 Exterior dos bovinos leiteiros. 4.4 Estratégias de cruzamentos 4.5 Julgamento. 5 Estudo Da Lactação 5.1 Anatomia do úbere. 5.2 Hormônios ligados à lactação. 5.3 Glândula mamária: estrutura e fases do desenvolvimento, síntese e secreção do leite. 5.3.1 Formação do leite. 5.4 Definição das fases de lactação dos bovinos em produção. 5.5 Implantação da lactação. 5.6 Ejeção do leite. 5.7 Fatores exógenos e endógenos que invertem na produção leiteira. 5.8 Influência da fisiologia da lactação nas estratégias de manejo e no programa de alimentação. 6 Manejo Geral Do Rebanho 6.3 Manejo do terneiro. 6.3.1 Manejo de Bezerros do nascimento ao desmame 6.3.2 Práticas gerais de manejo e padrões de crescimento. 6.3.3 Alimentação de bezerros e metas da criação 6.4 Manejo de novilhas. 6.4.1 Manejo do desmame ao primeiro parto 6.4.2 Metas e estratégias de reprodução 6.4.3 Suplementação 6.4.4 Idade ao primeiro parto e sistemas de produção. 6.5 Manejo de animais adultos 6.5.1 Estratégias de alimentação 6.5.2 Estratégias de manejo para otimização da produção. 6.6 Planejamento e evolução do rebanho. 7 Alimentos E Alimentação 7.1 Principais alimentos. 7.2 Necessidades nutritivas. 7.3 Métodos de arraçoamento. 8 Reprodução 8.1 Aspectos reprodutivos dos bovinos leiteiros. 8.2 Eficiência reprodutiva e comportamento animal. 8.3 Índices reprodutivos 8.4 Métodos de reprodução 9 Melhoramento Aplicado 9.1 Métodos de avaliação. 9.2 Programas de melhoramento. 10 Higiene E Profilaxia 10.1 Controle dos endo e ectoparasitas. 10.2 Profilaxia das principais doenças. 10.3 Legislação sanitária 57 10.4 Procedimento para coleta e envio de material para análise em laboratório. 10.5 Obtenção do leite orgânico 11 Instalações 11.1 Construções básicas e complementares. 11.2 Manejo e higiene da ordenha e instalações. 11.3 Sistemas de Ordenha 11.3.1 Sala de espera 11.3.2 Modelo de sala de ordenha 11.3.3 Sala de leite 11.3.4 Escritório e farmácia 11.3.5 Depósito 12 Bioclimatologia Aplicada À Bovinocultura De Leite 12.1 Produção de leite em clima temperado. 12.2 Produção de leite em clima tropical. 12.3 Modificações do ambiente. Bibliografia ANDRIGUETTO, J.M.; et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal. Os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. v.1. 395p. CAMPOS, O.F.; LIZIERE, R.S. Criação de bezerras em rebanhos leiteiros. Embrapa Gado de Leite. 2005. CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 195p. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6a ed., 2005. 454p. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. São Paulo: Manole, 7a ed., 2004, 513p. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo dos bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação, manejo. Lavras: UFLA, 2a ed., 2000. 514p. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2a ed., 2003. 192p. PAISAGISMO E FLORICULTURA Objetivo da Disciplina Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o desenvolvimento da atividade Técnica no campo do Paisagismo e da Jardinocultura, e ainda, para atuar na produção de flores e demais plantas ornamentais. Ementa da Disciplina Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de parques e jardins. Elementos de paisagismo e jardinagem. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção e conservação de parques e jardins. Noções de floricultura. Propagação das plantas ornamentais. Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo das principais flores de corte. 58 Conteúdos 1 Introdução 1.1 Parques e Jardins 1.1.1 Conceito de parques, praças e jardins 1.1.2 Estilo de jardins 2 Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental 2.1 Características da planta 2.2 Características da folhagem, flores e frutos 2.5 Características ambientais 2.6 Características culturais 3 Projetos paisagísticos 3.1 Anteprojeto 3.1.1 Elementos informativos 3.1.2 Elementos gráficos 3.2 Projeto definitivo 3.2.1 Determinação das entradas, circulação e elementos arquitetônicos 3.2.4 Determinação das massas de vegetação 3.3 Graficação 3.4 Memorial descritivo 4 Noções de floricultura 4.1 Conceituação e histórico da Floricultura 4.2 Regiões produtoras de flores no Brasil 4.3 Espécies de flores produzidas e comercializadas no Brasil 5 Propagação das plantas ornamentais 5.1 Propagação via sementes 5.2 Propagação vegetativa: estaquia, alporquia, touceiras, estolão, rebentos 6 Espécies vegetais de valor ornamental 6.1 Características ornamentais: origem, porte, efeitos plásticos, florescimento, frutificação, multiplicação, utilização em projetos 6.2 Espécies arbóreas e arbustivas 6.4 Palmeiras 6.5 Espécies para forração e gramados 7 Cultivos das principais flores de corte 7.1 Características: classificação botânica, cultivares, clima, solo, propagação, plantio, tratos culturais, tratos fitossanitários e colheita. Bibliografia ANDREU, R.G. Plantas de Interior. Milanesado, Barcelona: Blume, 1975. ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971. BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo, 1989. BROWSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agríc. Euroagro, 1979. CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies Ornamentais. 4. ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288 p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba: Agropecuária, 2000. 254p. 59 LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1981. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1996. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1995.1959-1964. PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. 155p. PITTA, G.P.B. et al. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBLC, 1990. 174p. SOUZA, H.M. de O cultivo da roseira. Campinas: IAC. TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo: Kosmos, 1972. OLERICULTURA Objetivo da Disciplina Oportunizar subsídios teóricos e práticos aos alunos, propiciando-lhes uma formação básica na disciplina de olericultura, para que desenvolvam a habilidade de identificar as principais hortaliças com potencial de cultivo na região, planejar, implantar, conduzir, colher e tomar decisões durante o processo produtivo das principais espécies olerícolas. Ementa da Disciplina Introdução ao estudo da olericultura. Classificação de hortaliças. Métodos de propagação das hortaliças. Planejamento e instalação de horta. Cultivo de hortaliças herbáceas e flores. Cultivo de hortaliças de raízes e bulbo. Cultivo de hortaliças de frutos. Cultivo de hortaliças condimentares. Introdução ao cultivo de plantas medicinais. Conteúdos 1. Introdução 1.1 Conceituação da Horticultura como atividade agrícola 1.2 Importância econômica e alimentar 1.3 Espécies hortícolas e sua classificação 1.4 Divisão da horticultura 2. Noções sobre técnicas de propagação de plantas hortícolas 2.1 Métodos assexuados 3. Uso de sementes em Horticultura 3.1 Noções sobre produção, beneficiamento, armazenamento e embalagem de sementes 4. Hortaliças de folhas e flores 4.1 Espécies mais importantes (repolho, couve, brócolis alface, chicória, etc.) 4.2 Botânica e morfologia 4.3 Tipos de exploração: intensiva e mecanizada 4.4 Tratos culturais e fitossanitários 4.5 Colheita e pós-colheita 5 Hortaliças de raízes e bulbos 5.1 Espécies mais importantes (alho, cebola, cenoura, beterraba, rabanete, etc.) 5.2 Botânica e morfologia 5.3 Métodos de produção 60 5.4 Tratos culturais e fitossanitários 5.5 Colheita e pós-colheita 6 Hortaliças de frutos 6.1 Espécies mais importantes (tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, pepino, moranga e abóbora, etc.) 6.2 Botânica e morfologia 6.3 Tipos de cultura: rasteira e estaqueada 6.4 Tratos culturais e fitossanitários 6.5 Colheita e pós-colheita 7 Cultivo de plantas condimentares e medicinais 7.1 Principais espécies 7.2 Implantação das culturas e tratos culturais 7.3 Colheita e pós-colheita Bibliografia ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p. FONTES, P. C. R. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p. MAROTO, J. V. Horticultura: Herbacea especial. Madri: Mundi-prensa, 1986. 590 p. MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: ICEA, 1983. 322 p. NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Auto suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. 141p. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R. COSTA, H. Controle integrado de doenças de hortaliças. Viçosa: 1997. 134 p. SILVICULTURA Objetivo Da Disciplina Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos na área de silvicultura que lhes permitam atuar em atividades de planejamento, implantação e condução de projetos de viveiros florestais e reflorestamento. Ementa da disciplina Introdução à silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros florestais. Reconhecimento de espécies florestais nativas. Reconhecimento de espécies florestais exóticas. Coleta e beneficiamento de sementes. Tratamento e armazenamento de sementes. Preparo de substratos. Principais tipos de embalagens. Propagação de espécies florestais. Produção de mudas de espécies florestais para fins comerciais. Produção de mudas de espécies florestais nativas. Implantação e manejo de florestas plantadas. Sistemas agroflorestais. Principais pragas e doenças das espécies florestais. Tratos culturais. Conteúdo 1. Introdução 1.1. Importância econômica da silvicultura. 61 1.2. Importância social da silvicultura. 1.3. Importância ambiental da silvicultura. 2. Planejamento e implantação de viveiros florestais 2.1. Importância de um viveiro florestal 2.2. Tipos de viveiro florestal 2.5. Escolha do local 2.6. Materiais necessários 2.7. Equipamentos necessários 2.8. Instalações 3. Espécies florestais nativas e exóticas 3.1. Importância das espécies 3.2. Reconhecimento de espécies 4. Coleta de sementes 4.1. Época de coleta de semente 4.2. Seleção de plantas matrizes 4.3. Procedimentos de coleta 5. Beneficiamento de sementes 5.1. Importância do beneficiamento de sementes 5.2. Cuidados no beneficiamento 5.3. Quebra de dormência 5.3. Especificidade de algumas espécies 6. Propagação de espécies florestais nativas e exóticas 4.1. Conceito e importância 4.2. Partes reprodutivas das planas 4.3. Tipos de propagação 4.4. Fatores que afetam a propagação 7. Implantação de florestas plantadas 7.1. Espaçamento 7.1. Preparo de covas 7.2. Plantio 8. Tratos culturais 8.1. Adubação e calagem 8.2. Controle de plantas espontâneas 8.3. Controle fitossanitário 8.4. Podas e desbastes 9. Sistemas agroflorestais 9.1. Importância dos sistemas agroflorestais 9.2. Tipos de sistemas agroflorestais 10. Controle de pragas e doenças 9.1. Principais pragas e doenças 9.2. Opções de controle de pragas e doenças Bibliografia GALVÃO, Antônio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p. LORENZi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p 62 LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p LORENZi, Harri et. al. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V1. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 1039p CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V2 . Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627p FRUTICULTURA II Objetivo da Disciplina Proporcionar aos alunos conhecimentos na área da fruticultura que lhes permitam conhecer as principais espécies frutíferas no que se refere aos detalhes de seu cultivo em pomares domésticos e comerciais. Ementa da Disciplina A disciplina contemplará o estudo das principais frutíferas com potencial econômico regional, tais como: citros, videira, rosáceas, mirtáceas, figueira, caquizeiro, e outras. Conteúdo 1. Introdução à fruticultura especial 1.1. Importância social e econômica das espécies frutíferas 1.2. Principais regiões produtoras de frutíferas 2. O cultivo de citros 2.1. Importância econômica e social da citricultura 2.2. Condições edafoclimáticas 2.3. Tipos de propagação de citros 2.4. Implantação de pomar de citros 2.5. As principais espécies e cultivares de citros 2.6. Tratos culturais 2.7. Controle fitossanitário 2.8. Colheita 2.9. Pós-colheita 3. O cultivo da videira 3.1. Importância econômica e social da viticultura 3.2. Condições edafoclimáticas 3.3. Tipos de propagação de videira 3.4. Implantação de vinhedos 3.5. As principais espécies e cultivares de videira 3.6. Tratos culturais em vinhedo 3.7. Controle fitossanitário 3.8. Colheita 3.9. Pós-colheita 4. O cultivo das Rosáceas 4.1. Importância econômica e social 4.2. Condições edafoclimáticas 4.3. Tipos de propagação de rosáceas 63 4.4. Implantação de pomar de rosáceas 4.5. As principais espécies e cultivares de rosáceas 4.6. Tratos culturais 4.7. Controle fitossanitário 4.8. Colheita 4.9. Pós-colheita 5. O cultivo da figueira 5.1. Importância econômica e social 5.2. Condições edafoclimáticas 5.3. Propagação da figueira 5.4. Implantação de pomar de figueira 5.5. As principais cultivares de figueira 5.6. Tratos culturais 5.7. Controle fitossanitário 5.8. Colheita 5.9. Pós-colheita 6.O cultivo do caquizeiro 6.1. Importância econômica e social 6.2. Condições edafoclimáticas 6.3. Propagação do caquizeiro 6.4. Implantação de pomar de caquizeiro 6.5. As principais cultivares de caquizeiro 6.6. Tratos culturais 6.7. Controle fitossanitário 6.8. Colheita 6.9. Pós-colheita 7. O cultivo das mirtáceas 7.1. Importância econômica e social 7.2. Condições edafoclimáticas 7.3. Propagação das mirtáceas 7.4. Implantação de pomar de mirtáceas 7.5. As principais espécies nativas de mirtáceas 7.6. Tratos culturais 7.7. Controle fitossanitário 7.8. Colheita 7.9. Pós-colheita Bibliografia SIMÃO, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P MANICA, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p. FACHINELLO, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p. SOUSA, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224 p. MEDEIROS, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p. 64 CULTURAS ANUAIS II Objetivo da Disciplina Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais culturas comerciais de ciclo anual de inverno através da utilização integrada de técnicas de produção vegetal e de manejo e conservação do solo. Ementa da Disciplina Espécies anuais de inverno. Importância sócio-econômica. Origem. Usos. Taxonomia, Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento agroclimático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Estabelecimento da cultura. Cultivares. Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças, Pragas, Plantas daninhas e controle. Planejamento e execução da Colheita e Póscolheita. Produção de sementes Conteúdo 1Introdução às culturas anuais de inverno 1.1 Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social do cultivo das principais culturas anuais. 1.2 Caracterização das principais estruturas morfológicas 1.3 Crescimento e desenvolvimento das plantas 2 Exigências Climáticas: 2.1 Exigências hídricas 2.2 Exigências térmicas e fotoperiódicas 3 Exigências Nutricionais e Adubação 3.1 Recomendação de corretivos e fertilizantes para as culturas 3.2 Tipos de corretivos e fertilizantes 3.3 Formas e épocas de aplicação de corretivos e fertilizantes 4 Manejo e conservação do solo 4.1Importância e utilização dos principais métodos para conservação do solo 4.2 Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas anuais 4.3 Rotação de culturas 5 Estabelecimento da cultura: 5.1 Cultivares disponíveis e fatores que influenciam sua escolha, 5.2 Época de plantio 5.3 Zoneamento agroclimático, 5.4 População de plantas e densidade de semeadura 5.5 Profundidade e espaçamento de plantio 6. Manejo fitossanitário da cultura. 6.1 Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças. 6.2 Planejamento e execução dos métodos de manejo fitossanitário aplicados às culturas anuais 6.3 Níveis de dano populacional e econômico à cultura, 6.4 Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de plantas invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado. 6.5 Principais defensivos agrícolas recomendados às culturas 6.6 Doses recomendadas e época de aplicação dos defensivos agrícolas 7 Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. 7.1 Colheita 7.1.1 Determinação do ponto de colheita 7.1.2 Fatores que afetam a eficiência da colheita 7.1.3 Perdas na colheita: tipos, quantificação e causas. 7.2 Transporte 65 7.3 Recepção 7.4 Beneficiamento 7.5 Secagem 7.6 Armazenamento 7.6.1 Controle de pragas e doenças de produtos armazenados; Bibliografia básica Informações técnicas para a safra 2008: trigo e triticale I Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale; Londrina, PR, 24 a 26 de julho de 2007 / Organizadores:Vanoli Fronza, Luiz Alberto Cogrossi Campos, Carlos Alberto Riede. Londrina, PR: Embrapa Soja: Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, 2007. FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004. Bibliografia Complementar GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos cooplantio. v.2. Plantio direto. Aldeia Norte, 2003. VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002. CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Nobel. PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São Paulo, 1995-1997. GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1. Jaguariúna-SP: Embrapa, 1998. Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas. 6ed. São Paulo: Andrei Editora, 1999. BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas Atualidades técnicas 2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006. PLANEJAMENTO E PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO Objetivo da Disciplina Proporcionar o conhecimento e a análise econômico-financeira e de planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar o desempenho administrativo dos empreendimentos agropecuários. Ementa da Disciplina Introdução, Capitais e custos de produção, Patrimônio da empresa, Elementos de contabilidade rural, Projetos Agropecuários e Análise de investimentos, Planejamento e estratégia administrativa. 66 Conteúdo 1 Introdução 1.1 A ciência administrativa e a administração rural 1.2 Áreas da administração e funções administrativas 1.3 Análise do ambiente interno e externo da empresa agrícola 2 Capitais e custos de produção 2.1 Conceito e classificação do capital na empresa 2.2 Conceitos de custo de produção 2.3 Classificação de custos 2.4 Métodos de cálculo de custos 2.5 Análise de custos 3 Patrimônio da empresa 3.1 Conceito de patrimônio 3.2 Inventário patrimonial: conceito e utilização 3.3 Métodos de avaliação do patrimônio da empresa 4 Elementos de contabilidade rural 4.1 Balanço patrimonial 4.2 Apuração dos resultados da empresa 4.3 Medidas de saúde financeira e de rentabilidade 5 Projetos Agropecuários e Análise de investimentos 5.1 Investimento: conceito, objetivos e tipologias 5.2 Projetos de investimento agropecuários: conceito e estrutura 5.3 Elementos de um projeto de investimentos 5.4 Métodos de análise de viabilidade, rentabilidade e risco de investimento 6. Planejamento e estratégia administrativa 6.1 Conceito, tipos e métodos de planejamento 6.2 Estratégia administrativa: importância, conceitos e tipos de estratégias 6.3 Temas emergentes Bibliografia básica ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981. ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997. FILHO, ADEMAR CAMPOS. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1999. GALESNE, A. et al. Decisões de Investimento na Empresa. São Paulo, Atlas, 1999. HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987. MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999. NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981. NORONHA, JOSÉ F. Projetos Agropecuários. 2º ED. São Paulo, Atlas, 1987. SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002. Bibliografia Complementar ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; ENGEL, ARNO. Manual de Administração Rural. 3º ED. Guaíba-RS, Agropecuária, 1999. ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; RIES, LEANDRO RENEU. Gerência Agropecuária. 2º ED. Guaíba-RS, Agropecuária, 2001. FERNANDES, JORGE MONTEIRO. Gestão de Tecnologia como parte da Estratégia Competitiva das Empresas. 1º ED. Brasília- DF, IPDE, 2003. GIGLIOT, FRANCISCO, I. Administração: Organização e conceitos. 2ª Ed. São Paulo, LZN, 2006. 67 MAXIMILIANO, ANTÔNIO CÉSAR. Administração de Projetos. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1997. OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS de. Planejamento Estratégico: Conceito, metodologias e práticas. 23ª ED. São Paulo, ATLAS, 2007. SANTOS, GILBERTO JOSÉ dos; et al, Administração de Custos na Agropecuária. 3º ED. São Paulo, Atlas, 2002. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Objetivo da Disciplina Proporcionar ao aluno do curso de agropecuária, noções básicas sobre a tecnologia dos alimentos. Ementa da Disciplina Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. Microbiologia dos Alimentos. Métodos de Conservação de Alimentos. Tecnologia de Produtos de Origem Animal: Leites e derivados, carnes e derivados. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal: frutas e hortaliças. Higiene e boas práticas de fabricação. Conteúdo 1. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos: 1.1 Objetivos e definição da tecnologia de alimentos; 2. Industrialização de alimentos: 2.1 Importâncias da indústria de alimentos e do consumo de produtos alimentícios; 2.2 Tipos de indústrias de alimentos e vantagens da industrialização de alimentos; 3. Noções de microbiologia de alimentos: 3.1 Características gerais dos microrganismos; 3.2 Ações dos microrganismos; 3.3 Curva do crescimento microbiano; 3.5 Bactérias, leveduras e mofos; 3.6 Micotoxinas; 4. Contaminações e alterações de Alimentos: 4.1 Microrganismos contaminantes de alimentos e produtores de toxiinfecçoes e Infecções alimentares; 4.2 Alterações de alimentos: enzimática e não enzimática, agentes físicos, químicos e Microbiológicos; 5. Tecnologia de produtos de origem animal: 5.1- Leite e Derivados: Composição do Leite, Qualidade físico-químico, Conservação e processamento; 5.2-Carne: Composição física e anatômica da carne, tecnologia de abate de suínos, Bovinos e aves, pescados, conservação e processamento; 6. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal: 6.1-Classificação dos produtos; 6.2-Fisiologia do desenvolvimento, amadurecimento e respiração dos órgãos vegetais; 6.3-Processamento mínimo; 6.4-Uso do resfriamento; 6.5-Uso de atmosfera modificada; 6.6-Elaboração de derivados; 7. Higiene, limpeza e sanitização na indústria de alimentos 68 Bibliografia CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 2005. GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: EMBRAPASPI. 1996. SEYMOUR, G.B., TAYLOR, J.E., TUCKER, G.A. Biochemistry of fruit ripening. London: Chapman & Hall, 1993. SOUTHGATE, D. Conservación de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia. 1992. THOMPSON, A.K. Controlled atmosphere storage of fruits and vegetables. UK: CAB International, 1998. WILLS, R., McGLASSON, B., GRAHAM, D., JOYCE, D. Postharvest: An introduction to the physiology & handling of fruit, vegetables and ornamentals. UK: CAB International, 1998. FRIES L. L. M., TERRA, A. B. DE M., TERRA, N. N.Particularidades na Fabricação de Salames Editora Varela. TERRA A. B. DE M.; TERRA, L. DE M.; TERRA, N. N.; Defeitos nos produtos cárneos - origens e soluções. SHIMOKOMAKI M.; RUBISON, O.; TERRA, N.N. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. Ed. Varela, 1ª ed. 236p, 2006, editora Varela. LAWRIE, R. A. Ciência da carne, 6ª ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 384p. 2005. OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango. Criciúma-SC, Ed. do Autor, p.678, 2006. TERRA N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998. 216p. TERRA N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e seus derivados- técnicas de controle de qualidade. São Paulo. Ed. Nobel. p.121,1988. OLIVO RUBISON. Alterações oxidativas em produtos cárneos. Globalfood Sistemas, Ingredientes e tecnologia para Alimentos Ltda, p.9, 2005. SIQUEIRA, S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995. 159p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 1996. 1110p. HAZELWOOD, D., A.C. McLean, Manual de higiene para manipuladores de alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 1994. SILVA Jr., E. A., Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 1995. ANDRADE & MACÊDO, Higienização na Indústria de Alimentos, Ed. Varela, 180p.,1996. GERMANO P. M. L. e GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos, Ed. Manole, ISBN: 978-85-204-26 2006. SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL Ementa da Disciplina Contextualização e informação do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo a ocupação do espaço agrário, formação da sociedade, modernização da agricultura e os reflexos na Sociedade e na Economia. Composição e aspectos sociológicos da agricultura brasileira, envolvendo a agricultura patronal, agricultura familiar, movimentos sociais, reforma agrária e as políticas públicas para esses segmentos. Aspectos mais importantes envolvendo o desenvolvimento rural sustentável, desde o diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos mais usados em extensão rural 69 até a concepção de novas propostas de ação extensionista para o desenvolvimento. Formas e princípios cooperativos envolvendo o desenvolvimento rural sustentável. Objetivo da Disciplina Fornecer os elementos mínimos para o entendimento do Desenvolvimento Rural, as dificuldades e possibilidades de acordo com as características sócioeconômicas e culturais do Rio Grande do Sul. Proporcionar e oferecer informações teórico-metodológicas para o desempenho do trabalho de agente de desenvolvimento, a partir de uma formação voltada para um profissional com ampla capacidade crítica, e capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o desenvolvimento sustentável e para os diferentes públicos que compõem o rural brasileiro. Desenvolver habilidades para trabalhar com associativismo e organização das cadeias produtivas locais. Conteúdo 1. Aspectos Básicos da Sociologia e Extensão Rural 1.1.A emergência da Sociologia Rural – histórico, concepções e desenvolvimento no Brasil; 1.2. Histórico da Extensão Rural no Brasil e Rio Grande do Sul; 1.3. Formação e Desenvolvimento da Sociedade Rural Brasileira e do RS – evolução dos sistemas agrários; 1.4. Desigualdades Regionais no Rio Grande do Sul. 2. Agricultura Brasileira 2.1.Modernização da Agricultura, Histórico, Reflexos na sociedade e na Economia Brasileira; 2.2. As transformações territoriais e demográficas brasileiras 2.3. Agricultura Familiar, importância e desdobramentos na Sociedade e na Economia Brasileira; 2.4. Agricultura Patronal, Commodities, Complexos Agroindustriais 2.5. Movimentos Sociais Rurais; 2.6. Reforma Agrária e Assentamentos Rurais; 2.7.Políticas Públicas para ao meio Rural - políticas de infra-estrutura; de produção, de regulação fundiária e as políticas sociais na agricultura. 3. Desenvolvimento Rural na perspectiva da Sustentabilidade; 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Diagnóstico de Sistemas Agrários; 3.3. Agroecologia 3.4.Conceitos Importantes na ótica do desenvolvimento rural: Agregação de Valor; Desenvolvimento Territorial; Arranjos Produtivos Locais; Gestão do Espaço Local; Pluriatividade; Economia Popular Solidária; Cadeias Produtivas; Produção Artesanal, Construção de Mercados e, Consumo Justo e Solidário. 3.5. Concepção de projetos de Desenvolvimento Rural 3.6. Experiências em Desenvolvimento Rural 4. Cooperação base para o desenvolvimento 4.1.Histórico, Princípios, fatores promotores e fatores limitantes; 4.2.Principais formas cooperativas e associativas; 4.3. Metodologias participativas para projetos de desenvolvimento com base na cooperação; 5. Comunicação Rural 5.1 - Conceituação e processo; 5.2 - O processo de comunicação e sua importância; 5.3 - Elementos da comunicação rural: funções e características; 6. Métodos e Meios de Extensão Rural; 6.1 – Principais meios e métodos de Extensão; 70 6.2 – Organização de eventos direcionados para a agricultura; 6.3 – Exposição, postura e contato com agricultores. Bibliografia ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo: Paulus, 2002. 148 p. ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1998. BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004. BOGARDUS, E. S. A Evolução do pensamento social. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1965. 303 p. BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Editora Agropecuária, 1992. 184 p. BORDENAVE, J. E. D. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. Petropólis: Editora Vozes, 1977. BORDENAVE, J. E. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. 87p. BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p. BROSE, M. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 451p. BRUM, A. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Vozes, São Paulo. 1982 BUAINAN, A. M., ROMEIRO, A. A Agricultura Familiar no Brasil: Agricultura Familiar e Sistemas de Produção. Brasília: INCRA/FAO, Março-2000. CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense, 1995. 193 p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. FROELHLICH, J. M. & DIESEL, V. (Orgs.) Espaço Rural e Desenvolvimento Regional: estudos a partir da Região Central do RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 312 p. FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. GADOTTI, M. & TORRES, C. A Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São Paulo: Cortez Editora & Edusp, 1994. 341p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável.. Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000. GUANZIROLI, C. E., CARDIM, S. E. de C. S. Novo retrato da agricultura familiar – o Brasil redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, Fevereiro-2000. ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In: Ciência e Ambiente julho/dezembro de 1997. n.15 JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife: Seplan, 1998. 316 p. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 337 p. PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro. São Paulo: CNPq, 1982. 272 p. REZENDE LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na agricultura.Brasilia, EMBRAPA, 1996 71 SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos Sociais, Florianópolis:Editora da UFSC, 1984. SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999 SEPULVEDA, S. Desenvolvimento Sustentável Microregional – métodos para planejamento local. Brasília: IICA, 2005. 296 p. SILVA, José Graziano. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto, 1990 WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas Organizações Associativas. Ijui: UNIJUI, 2001. 152 p. ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria econômica ou novo projeto de vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p. 5– CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Os alunos da Instituição poderão requerer, à Setor de Registros Escolares, em até 15 dias após o início do período letivo, o Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências adquiridas em cursos não formais ou no trabalho, desde que comprovem, com documentação específica, e realizem avaliação para a este fim. Caberá ao Departamento de Ensino Médio e Técnico homologar o pedido e constituir comissão para analisar a documentação, elaborar e avaliar o Exame de Conhecimentos e Experiências. 6- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O curso técnico na modalidade seqüente ao ensino médio têm seu processo de avaliação baseado na estrutura curricular por disciplinas organizadas de forma semestral. De um modo geral, o processo de avaliação do curso segue as normas dos demais cursos técnicos oferecidos pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, ou seja, a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação, definidas em regulamento próprio, deve-se observar, impreterivelmente, os seguintes tópicos: A avaliação do aluno acompanha, assiste e controla o seu desempenho em relação ao produto final desejado pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de 72 Castilhos do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul e expresso em seus objetivos educacionais. Os aspectos qualitativos referem-se ao nível de desempenho atingido pelo aluno em conexão com os objetivos propostos pelo professor. Os aspectos quantitativos referem-se à extensão de objetivos atingidos pelo aluno. Os resultados da avaliação, bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e transcritos para a ficha individual cumulativa, no Setor de Registros Escolares. A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro instrumentos de avaliação. É vedado, ao professor, repetir resultados, caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas. A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais, cuja média do semestre será considerada também do exercício. O aluno que reprovar em alguma disciplina poderá cursar nos semestres seguinte quando a mesma for oferecida, sem interromper a progressão no curso. Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco décimos). Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e rendimento escolar superior a 1,7 (um vírgula sete) e inferior a 7,0 (sete), terão direito ao Exame Final. A média final da disciplina será calculada da seguinte forma: I - Exame Final, com peso 4,0 (quatro). II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso 6,0 (seis). III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (6,0) e do Exame Final (4,0), ou Final Especial, for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno será considerado Aprovado. Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e: a) média dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete); b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final; Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver: 73 a) freqüência inferior a 75% nas disciplinas, salvo casos previstos em Lei. b) média do exercício inferior a 1,7 (um e sete); c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações por nota, após o Exame Final. Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a critério da Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul. 7 – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 7.1 - ÁREA CONSTRUÍDA Tipo de Utilização Área de Atividades Esportivas Área de Atendimento Médico/Odontológico Centro Saúde Área de Salas de Aula Relação de Bens Campo de Futebol Ginásio de Esportes( 3 sanitários, 2 vestiários, sala de instrução, palco de eventos, 2 depósitos, sala de professores, área de recreação) Consultório Médico/Gabinete Odontológico/ Sala de Procedimentos/Sala de Enfermagem/Sala de Recepção/Sanitário Adaptado para PNES 12 salas de aula 2 Laboratórios Informática Área de Laboratórios 1 Laboratório Multidisciplinar Anfiteatro Biblioteca Área de Apoio Dependências Agroindústria Pedagógico Sala de Profesores Sanitários Cozinha e Refeitório Sanitários e vestiários Lanchonete Área de Serviços Gerais Garagem Subestação Vigilância 8 Salas 4 Sanitários Área de Atividades Administrativas Almoxarifado Central de Informática Áreas de Unidades Tambo Educativas de Produção Aviários Pocilgas Mecanização Área Área Total 1584 1200 2784 84,93 835,45 167,9 81,03 81,03 153,68 288,8 45,6 21,17 206,21 244,48 28,73 101,19 6,25 28 302,7 31,42 141,1 69 171,95 127,26 213,56 192,99 84,93 835,45 248,93 590,28 614,86 544,22 74 Outras Áreas Construídas Depósitos Galpão de Apoio Pátio Coberto Casas Residenciais Igreja ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 300 250 109,76 130 87,2 1255,76 326,96 7285,39 7.2 - EQUIPAMENTOS Descrição do Material Número do Patrimônio. Unid Qt. 14315 a 14316 U 02 Amaciador 13377 U 01 Amassadeira 13376 U 01 Antena p/ rede sem fio 12668 U 01 Antena Parabólica 13820 U 01 Aparelho de DVD 13414 a 13415 U 02 12664 U 01 Armário Aéreo 12619 a 12621 U 03 Armário em madeira c/02 portas 12579 a 12602 U 24 13467 a 13470 U 04 Automóvel Parati 12463 U 01 Automóvel Saveiro 12464 U 01 13374 a 13375 U 02 Balança de Precisão Eletr. Digital 2Kg 12618 U 01 Balança Eletrônica 30Kg 14332 U 01 Balança Mecânica de Plataforma 300 kg 12955 a 12959 U 05 Balcão c/ Pia 12479 a 12480 U 02 Balcão Térmico Industrial 14327 U 01 Banco de Frio 13370 U 01 Banco Mocho 13632 a 13751 U 120 13275 U 01 Banco p/ Jardim 13391 a 13400 U 10 Bandeira 12491 a 12496 U 06 14073 U 01 13401 a 13405 U 05 Botijão de gás P13 Kg 13978 a 13982 U 05 Botijão de Gás P45 kg 13983 a 13998 U 16 Cadeira de Aproximação 13020 a 13027 U 08 Cadeira Fixa estofada 13036 a 13235 U 200 Cadeira Giratória 12630 a 12660 U 31 Cadeira p/ Auditório c/ 03 lugares 13236 a 13270 U 35 Access Point Aquecedor de Água 100L Arquivo de aço Bancada em Madeira Banco Óptico Plano Batedeira Industrial Bebedouro Automático 75 3854 a 3875, 5630 a 5652 U 36 Cafeteira Elétrica 12465 a 12467 U 03 Caixa Acústica 13406 a 13407 U 02 12604 U 01 Calculadora Elétrica 12481 a 12483 U 03 Caldeirão a Gás 13611 a 13612 U 02 Cama Maca 13372 a 13373 U 02 Câmara p/ Panificação 13482 U 01 Câmera Digital 12678 U 01 13011 a 13013 U 03 Capela de Exaustão 13529 U 01 Carreta Agrícola 12461 U 01 Central Telefônica 12677 U 01 Centrífuga Clínica 12679 U 01 Centrífuga para Apicultura 13371 U 01 Chapa Aquecedora 12680 U 01 Chapa p/ Grelhados 13631 U 01 Chapa p/ Grelhados 14071 U 01 Coifa de Exaustão 14198 a 14199 U 02 Compressor de Ar 13323 U 01 Condicionador de Ar 60.000 Btus 13272 a 13274 U 03 Condicionador de Ar 9.000 Btus 12469 a 12477 U 09 Conjunto Escolar 12735 a 12954 U 220 13276 U 01 Cortador Amassador de Legumes 12499 U 01 Cortador de Grama Elétrico 12484 U 01 Defumador 13613 U 01 Descascador de Legumes 13528 U 01 Despolpadeira de Frutas 14072 U 01 Destilador 13536 U 01 Distribuidor de Sementes e Fertilizantes 13355 U 01 12681 a 12683 U 03 Embutidora de Lingüiça 14335 U 01 Engraxadeira Manual 12488 U 01 Equipamento Gaseológico 13277 U 01 Escarificador 12462 U 01 Esmerilhadeira 12460 U 01 Espremedor de Frutas 14029 U 01 Estabilizador 13283 a 13354 U Estante em Madeira 13028 a 13035 U Cadeira Universitária c/ 01 Braço Caixa d’água Campânula a Gás Conjunto Hidrostático Eletrificador de Cerca 08 76 13472 a 13481 e 13483 a 13492 U 20 Estante Metálica p/ Biblioteca 13381 a 13390 U 10 Estufa Metálica 13025 a 13028 U 04 13356 U 01 12691 a 12702 U 12 14216 a 14218 U 03 5703, 7392 a 8898 U 23 Fogão 04 Bocas 13496 a 13497 U 02 Fogão Industrial 13368 a 13369 U 02 Forno a Gás 12689 a 12690 U 02 Freezer 12455 a 12456 a 12623 a 12624 U 04 Frigobar 12977 U 01 Fumegador 13380 U 01 Furadeira de Bancada 12514 U 01 Furadeira de Impacto 12542 U 01 Gerador de Van Graff 12672 U 01 Grade 12478 U 01 12674 a 12676 U 03 Impresora Multifuncional 12457 U 01 Impressora Jato de Tinta 12530 a 12541 U 12 Impressora Jato de Tinta Impressão A3 13413 U 01 Iogurteira 13357 U 01 Lavador de Botas 13378 U 01 Lavadora de Alta Pressão 12458 U 01 14337 a 14338 U 02 12666 U 01 13471 U 01 Mastro p/ Bandeira 12522 a 12529 U 08 Mesa Birô c/03 gavetas 13498 a 13527 U 30 12605 a 12616 U 11 14316 U 01 Mesa em Aço Inox 14030 a 14034 U 05 Mesa p/ Computador 13752 a 13819 U 68 Mesa p/ Projetor 12661 U 01 Mesa Redonda 12516 a 12521 U 06 12544 a 12578, 2978 a 13010 e 13408 a 13411 U 72 Microfone 13821 a 13823 U 03 Microscópio A30º 13530 a 13535 U 06 Estante Metálica Estufa Microprocessada Extintor de Incêndio Fac-Símile Fita de Áudio e Vídeo c/ Aula Educativa Impresora a Laser Liquidificador Industrial Macaco Tipo Jacaré Máquina de Lavar Louça Mesa de Reuniões Mesa de Som Microcomputador 77 13014 a 13019 U 06 Misturador 14070 U 01 Modeladora de Pães 14334 U 01 13630 U 01 12626 a 12629 U 04 Motoesmeril monofásico 12459 U 01 Motoserra 12485 U 01 No Break 14047 U 01 Notebook 12971 U 01 Ordenhadeira 12667 U 01 Patch Pannel 12669 a 12670 U 02 Pedestal p/ Microfone 13824 a 13825 U 02 PH Metro Portátil 12970 U 01 Prensa p/ Queijos 13379 U 01 Projetor de Slides 8257 U 01 Projetor Multimídia 12500 a 12501 U 02 12622 U 01 12489 a 12490 U 02 12962 a 12969, 13999 a 14007 e 14016 a 14024 U 26 13360 U 01 13493 a 136495 U 03 Refratômetro 12617 U 01 Refrigerador 12468 e 12603 U 02 Relógio Ponto 12671 U 01 Relógio Sinaleiro Digital 12961 U 01 Resfriador de Água Capac. 1000L 14069 U 01 13361 a 13367 U 07 7236 U 01 12662 a 12663 U 02 Roçadeira Tratorizada 12487 U 01 Seladora 14333 U 01 Semeadeira – Adubadeira 14284 U 01 Serra Circular 12515 U 01 Serra Fita 13629 U 01 Servidor de Impressão Laser 12502 U 01 Sirene 12665 U 01 12497 a 12498 U 02 Tacho p/ Cozimento 13359 U 01 Tanque p/ Combustíveis 12543 U 01 Microscópio A45º Moedor de Carne Moto Bomba d’água Púlpito Pulverizador Quadro p/ Editais e Avisos Rack Padrão Refiladora de Papel Retro-Projetor Roçadeira Elétrica Roçadeira a Gasolina Suporte p/ Bandeira 78 Tanque p/ Produção de Queijos 13358 U 01 Tanque p/ Resfr. Leite 13412 U 01 12684 a 12687 U 07 Transformador Desmontável Avançado 12673 U 01 Transformador p/ Solda 12625 U 01 Trator MF 275/2 12486 U 01 Trilho de Ar 13271 U 01 12703 a 12734 U 32 Televisor 29’ Ventilador de Parede 8 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO 8.1 – PESSOAL DOCENTE Nome Titulação Zootecnista Antônio Augusto Cortiana Tâmbara Participaçao no curso Bovinocultura Leite Construções Rurais Mestre Noções de Proj. Zootécnicos Zootecnista Carlos Alberto Pinto da Rosa Esquema II - Graduação Prof. Parte Formação Especial Currículo Ensino Médio Diretor Geral Especialização em Metodologia de Ensino Rodrigo Elesbão Agronomia Topografia Mestre Irrigação e Drenagem Técnico Agrícola Danilo Menchick Vanusa Granella Eloir Angelo Detoni Esquema II - Graduação Prof. Parte Formação Especial Currículo Ensino Médio Práticas Culturais na Fazenda Mecanização Agrícola Farmacêutica Noções de Proj. Agroindustriais Mestre Criações Alternativas Técnico Agrícola Mecanização Agrícola Esquema II - Graduação Prof. Parte Formação Especial Currículo Ensino Médio Manejo e Conservação do Solo Climatologia Especialização Solos e Meio Ambiente Silvicultura 79 Gilberto Cardoso Jauris Jairo Diefenbach Zootecnista Mestre Forragicultura Zootecnista Suinocultura Mestre Ovinocultura Técnico Agrícola João Flávio Cogo Carvalho Esquema II - Graduação Prof. Parte Formação Especial Currículo Ensino Médio Fruticultura Viveiricultura Especialização Solos e Meio Ambiente José Alexandre Zanini Agronomia Culturas Anuais Esquema I Capacidade de Uso e Manejo do Solo Mestre Pedro Rocha Graduação Ciência da Computação Mestre em Informática Fruticultura Informática Aplicada Veterinário Administração Rural Laurício B. da Silveira Esquema I Gestão e Economia Rural Mestre em Administração Rural Agronomia Marcelo Müller Mestre Agroindústria Doutor Luiz Fernando Rosa Agronomia da Costa Mestre Veterinário Luiz Marino Pinto da Rosa Especialista Culturas Anuais Avicultura de Corte Avicultura Postura Piscicultura Apicultura Agronomia Adriano Arriel Saquet Mestre Agroindústria Doutor Marcos Gregorio Hernandez Neuza Azenha Valtemir Bressan Agronomia Construções Rurais Mestre Irrigação e Drenagem Veterinária Bovinocultura Corte Mestre Noções de Projetos Zootécnicos Técnico Agrícola Olericultura 80 Esquema II - Graduação Prof. Parte Formação Especial Currículo Ensino Médio Jardinocultura Especialização Metodologia do Ensino Bacharel em Informática Celio Trois Informátaica Mestrado em Sistemas Enbargados Engenheiro Agrônomo Celso Silva Doutorado em Ciência do Solo Gonçalves Fertilidade Agricultura Mestrado em Agronomia – Biodinâmica do Solo Bacharel em Análise de Sistemas Doutor em Administração – Sistemas Eugênio de Oliveira de Informação e Apoio a Decisão Informática Simonetto Mestrado em Informática - Sistemas de Computação Bacharel em Informática Mestrado em Geomática – Tecnologia Henrique Schetinger da Geoinformação Informática Filho Especialista em Ciência da Computação Engenheiro Agrônomo Joel Cordeiro da Mestrado em Engenharia Agrícola – Agricultura Silva Engenharia de Água e Solo Zootecnia Jorge Schafhäuser Doutorado em Zootecnia – Produção Zootecnia Junior Animal Mestrado em Zootecnia Engenheiro Agrônomo Esquema I Luis Aquiles Martins Doutorado em Agronomia – Produção Agricultura Medeiros Vegetal Mestrado em Agronomia – Produção Vegetal Engenharia Agrícola Marcelino João Knob Mestrado em Engenharia Agrícola – Agricultura Mecanização Agrícola Zootecnista Esquema I Doutorado em Zootecnia – Nutrição de Zootecnia Rui de Castro Pilar Ruminantes Mestre em Zootecnia-Manejo e Utilização de Pastagens 8. 2 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nome Titulação Participação no curso Ângelo Graciano Corrilo Técnico Agrícola Agricultura II Cristiano Munuzzi Righes Técnico Agrícola Zootecnia I Elvacir Rumpel Pinto Técnico Agrícola Agroindústria 81 Eva Giriboni Keller Técnico Agrícola Agroindústria Fabiano Damasceno Técnico Agrícola Agricultura II Francisco da Silva Minetti Técnico Agrícola Zootecnia III Helena Maria Flores Cadó Técnico Agrícola Agroindústria Jair Valdeci de Oliveira Correa Técnico Agrícola Zootecnia II João Laerte Rumpel Mossi Técnico Agrícola Agricultura I Joarez Rumpel Keller Técnico Agrícola Agricultura III Léo Edmundo Bonoto Técnico Agrícola Agroindústria Sérgio Amauri R. Atarão Técnico Agrícola Agroindústria Vilmar Anibale Guerra Técnico Agrícola Agroindústria 9 – CERTIFICADOS e DIPLOMAS a. DIPLOMAÇÃO Será concedido o diploma do título ocupacional Técnico em Agropecuária, ao aluno que concluir, com aprovação, todas as disciplinas previstas na organização curricular do curso, o estágio curricular supervisionado e comprovarem a conclusão do Ensino Médio. 10 ACERVO BIBLIOGRÁFICO RELACIONADO AO CURSO 11. ANEXOS ANEXO 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 82