Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular

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Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Plano de Estudos
e de
Desenvolvimento
Curricular
2013/2014
2013/2014
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ÍNDICE
I. NOTA INTRODUTÓRIA .............................................................................................. 6
II. METAS E AMBIÇÕES ............................................................................................... 7
III. OBJETIVOS GERAIS DO AGRUPAMENTO E SUA ORGANIZAÇÃO .................................... 8
1. Critérios de distribuição do serviço letivo ........................................................... 8
1.1. Perfil do Diretor de Turma ......................................................................... 9
2. Distribuição da carga letiva ............................................................................. 9
2.1. No Pré-Escolar ........................................................................................ 9
2.2. No 1.º Ciclo .......................................................................................... 10
2.3. Na Escola Básica Virgínia Moura ............................................................... 10
2.4. Docentes sem componente letiva ............................................................. 11
2.5. Constituição de turmas ........................................................................... 11
2.5.1- Critérios de constituição de grupo turma Educação Pré-Escolar ............ 11
2.5.2. Critérios para a constituição de turmas 1º, 2º e 3º Ciclo ..................... 12
2.6. Outras considerações ............................................................................. 13
3. Atribuição da Oferta de Escola no 3º Ciclo ....................................................... 13
4. Desdobramento de aulas .............................................................................. 13
5. Organização das aulas/blocos ........................................................................ 13
6. Desenhos curriculares .................................................................................. 15
6.1. Desenho curricular da Educação Pré-Escolar .............................................. 15
6.2. Plano curricular do 1.º Ciclo .................................................................... 16
6.3. Plano curricular do 2.º Ciclo .................................................................... 17
6.4. Plano curricular do 3.º Ciclo .................................................................... 18
6.5. Desenho curricular do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia
(3º ciclo) .............................................................................................. 18
6.6.
Orientações
e
avaliação
para
os
alunos
com Necessidades
Educativas
Especiais .............................................................................................. 19
IV. COMPETÊNCIAS/METAS CURRICULARES E CONTEÚDOS DAS ÁREAS CURRICULARES .... 21
1. Metas/Competências e domínios da Educação Pré-Escolar: ............................... 21
1.1. Área de Formação Pessoal e Social ........................................................... 21
1.2. Área de Expressão e Comunicação: .......................................................... 22
1.2.1. Domínio da Expressão Motora ......................................................... 22
1.2.2. Domínio da Expressão Dramática/Teatro .......................................... 23
1.2.3. Domínio da Expressão Plástica ........................................................ 23
1.2.4. Domínio da Expressão Musical ........................................................ 24
1.2.5. Domínio da Expressão Dança .......................................................... 25
1.2.6. Domínio Linguagem Oral e Abordagem à Escrita ................................ 25
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1.2.7. Dominio da Matemática .................................................................. 26
1.3. Área de conhecimento do mundo ............................................................. 27
1.4. Área deTecnologias da Informação e Comunicação ..................................... 28
2. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares do 1º ciclo ..................................................... 29
3. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares
disciplinares do 2º ciclo ............................................................................... 65
4. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares
disciplinares do 3.º ciclo ............................................................................. 119
5-Curso Vocacional de Artes Visuais e tecnologias - 1.º ano de formação................ 227
V.
ARTICULAÇÕES
CURRICULARES
E
INTERCICLOS
–
SEQUENCIALIZAÇÃO
DOS
CONTEÚDOS ........................................................................................................... 230
1. Articulação vertical ..................................................................................... 230
1.1. Articulação entre a Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo .................................. 230
1.2. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Português ......................... 232
1.3. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Matemática ....................... 234
1.4. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Estudo do Meio .................. 235
1.5. Articulação das Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º ciclo/5.º ano) .. 236
1.5.1. Atividade Física e Desportiva/Educação Física ................................... 236
1.5.2. Ciências Naturais/Ciências Naturais ................................................ 237
1.5.3. Inglês/Inglês ............................................................................... 237
2. Articulação horizontal .................................................................................. 239
2.1. Articulação horizontal no 1.º ciclo ........................................................... 239
2.2. Articulação horizontal no 2.º ciclo ........................................................... 246
2.2.1. 5.ºano (1.º período) ..................................................................... 246
2.2.2. 5.ºano (2.º período) ..................................................................... 248
2.2.3. 5.ºano (3.º período) ..................................................................... 249
2.2.4. 6.ºano (1.º período) ..................................................................... 250
2.2.5. 6.ºano (2.º período) ..................................................................... 251
2.2.6. 6.ºano (3.º período) ..................................................................... 252
2.3. Articulação horizontal no 3.º ciclo ........................................................... 253
2.3.1. 7.ºano (1.º período) ..................................................................... 253
2.3.2. 7.ºano (2.º período) ..................................................................... 255
2.3.3. 7.ºano (3.º período) ..................................................................... 256
2.3.4. 8.ºano (1.º período) ..................................................................... 257
2.3.5. 8.ºano (2.º período) ..................................................................... 258
2.3.6. 8.ºano (3.º período) ..................................................................... 259
2.3.7. 9.ºano (1.º período) ..................................................................... 260
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2.3.8. 9.ºano (2.º período) ..................................................................... 262
2.3.8. 9.ºano (3.º período) ..................................................................... 263
VI. ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS METODOLÓGICOS ....................................................... 264
1. Modalidades e estratégias de apoio pedagógico ............................................... 266
1.1. Atividades de compensação.................................................................... 267
1.2. Sala de estudo ..................................................................................... 268
2. Serviços especializados de apoio educativo ..................................................... 268
2.1. Gabinete de apoio ao aluno .................................................................... 269
2.2. Tutoria ................................................................................................ 269
2.4. Educação Especial................................................................................. 270
2.5. Outros Apoios ...................................................................................... 270
3. Atividades de enriquecimento curricular ......................................................... 271
3.1. No Pré-escolar ..................................................................................... 271
3.2. No 1º Ciclo .......................................................................................... 272
3.3. Nos 2.º e 3.º Ciclos............................................................................... 272
4. Projetos e espaços ...................................................................................... 273
4.1.Outro projetos ...................................................................................... 273
5. Plano Anual de Atividades ............................................................................ 274
6. Outras iniciativas ........................................................................................ 274
VII. RECURSOS CURRICULARES E DIDÁTICOS ESPECÍFICOS ......................................... 276
1. Orientações para o Plano Tecnológico ............................................................ 276
VIII. METODOLOGIA E PLANOS DE AVALIAÇÃO............................................................ 277
1. Avaliação Diagnóstica .................................................................................. 277
2. Avaliação Formativa .................................................................................... 278
3. Avaliação Sumativa ..................................................................................... 278
4. Instrumentos de avaliação ........................................................................... 279
5. Avaliação dos alunos no Pré-Escolar .............................................................. 280
6. Avaliação dos alunos nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos ................................................. 281
6.1 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 1º ciclo..................................... 281
6.1.1. Pâmetros de avaliação dos diferentes domínios ................................ 282
6.1.2. Referências da avaliação qualitativa ................................................ 282
6.1.3. Níveis de classificação do 1.º, 2.º e 3.ºanos e em Estudo do Meio e
Expressões do 4º ano ..................................................................... 284
6.1.4. Níveis de classificação do 4.º ano a Português e Matemática .............. 284
6.2 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 2º e 3º ciclo .............................. 284
6.2.1. Parâmetros de avaliação dos diferentes domínios .............................. 285
6.3. Critérios de avaliação do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia ...... 286
6.4 Critérios de avaliação da Oferta Complementar .......................................... 290
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6.4.1. Oferta complementar no 2.º ciclo: Português em Ação ...................... 290
6.4.2. Oferta complementar no 3.º ciclo: Aplikmat ..................................... 290
6.5. Termologia e classificação ...................................................................... 291
6.5.1. 1º Ciclo ..................................................................................... 291
6.5.2. 2º e 3º Ciclos .............................................................................. 291
6.6. Avaliação dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial ....... 292
7. Avaliação final dos alunos ............................................................................ 292
7.1. Critérios de avaliação nos anos não finais de ciclo (aprovados em Conselho
Pedagógico) ....................................................................................... 292
8. Critérios de avaliação das áreas curriculares ................................................... 293
8.1. Critérios de avaliação das áreas curriculares disciplinares dos 2.º e 3.º Ciclos 293
IX. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............. 299
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I. NOTA INTRODUTÓRIA
A publicação, em 5 de julho, do Decreto-Lei n.º 139/2012 e de acordo com alínea e)
do artigo 3º, alterado pelo Decreto- Lei nº 91/2013, de 10 de junho, estabelece os princípios
orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário e
prima pelo reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo
e por uma maior liberdade de escolha de ofertas formativas, no sentido da definição de um
projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias, integrado no
respetivo projeto educativo.
Na verdade, a diversidade e a complexidade das situações sociais provocadas pela
massificação do ensino é incompatível com a rigidez programática e põe em causa a imagem
do professor enquanto executor de programas. A mudança visível nos nossos dias implica
repensar o currículo – o que se quer fazer aprender – necessariamente diferenciado visto que,
numa sociedade de educação e conhecimento para todos, a Escola destina-se a públicos cada
vez mais heterogéneos cultural e socialmente. Cada Escola deve, pois, repensar a(s) sua(s)
realidade(s) e adequar o currículo nacional, definindo as suas prioridades curriculares, de
forma equitativa.
Que proposta de trabalho curricular e de gestão conjunta julgamos ser a melhor para
que o que os nossos alunos precisam de aprender faça sentido para eles e lhes permita
adquirir as competências de que necessitam? Que opções e que prioridades, que modos de
estruturar o trabalho e os vários saberes que queremos pôr em prática?
Estas são as duas questões fundamentais às quais procuraremos dar resposta nas
páginas que se seguem.
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II. METAS E AMBIÇÕES
Pretendemos com este trabalho que os alunos frequentem o agrupamento com gosto e
se revejam nele como entidade formadora das suas personalidades e dos seus saberes. Este
pleno desenvolvimento dos nossos alunos implica a diminuição dos níveis de abandono e de
insucesso e só poderá ser alcançado com um reforço do trabalho de equipa multidisciplinar,
com a articulação curricular e com novas ofertas.
Tendo em conta as prioridades definidas no Projeto Educativo de Agrupamento,
enunciamos três ambições:

Reduzir o abandono escolar;

Diminuir o insucesso;

Promover o desenvolvimento do ”eu” em equilíbrio com o meio envolvente.
Para que estas ambições venham a ser uma realidade, a Escola propõe-se organizar o
seu trabalho em torno dos seguintes indicadores:

Atividades de enriquecimento curricular;

Projetos;

Apoio a alunos com necessidades educativas especiais;

Apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem;

Articulação vertical e horizontal de conteúdos;

Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia (3º ciclo).
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III. OBJETIVOS GERAIS DO AGRUPAMENTO E SUA ORGANIZAÇÃO
No que diz respeito à definição das cargas horárias a atribuir às diversas componentes
do currículo, e no exercício da sua autonomia, o Agrupamento optou por uma distribuição
equilibrada da carga letiva semanal, dentro dos limites e da configuração curricular legal.
1. Critérios de distribuição do serviço letivo
Muitas das opções a fazer pelo Agrupamento, no âmbito da elaboração do seu Plano de
Estudos e de Desenvolvimento Curricular, têm implicações ao nível da distribuição do serviço
docente. No que diz respeito à lecionação das diversas disciplinas, esta é feita em observação
dos critérios recomendados pela legislação em vigor. Recorda-se que o ensino se organiza por
áreas e desenvolve-se predominantemente em regime de um professor por área. Isto
significa que, em diversas situações e de acordo com as respetivas habilitações, um professor
deverá lecionar mais do que uma disciplina, numa mesma turma. Esta orientação ganha uma
importância acrescida num contexto de maior relevância do conselho de turma, o qual terá
melhores condições de trabalho se o número dos seus membros for menor. Como alguns
professores de cada turma terão ainda a seu cargo a condução de uma ou mais áreas não
disciplinares, será possível - através de uma adequada distribuição do serviço letivo conseguir-se, ao mesmo tempo, menos turmas e alunos por professor e menos professores
por turma.
Em última análise, compete ao Agrupamento a decisão sobre as disciplinas e turmas a
atribuir a cada professor, tendo em conta a sua formação e experiência, no quadro de uma
política de gestão dos recursos humanos da escola. Porém, em cada área do currículo, é
necessário prever e organizar modos de interação entre as disciplinas que a integram, sejam
ou não lecionadas por um mesmo docente.
Deste modo, e sempre que possível, dever-se-á: garantir o acompanhamento dos alunos,
ao longo do 1º ciclo, pelo mesmo professor; a possibilidade de distribuir o serviço letivo por
grupo de recrutamento, principalmente no 2º Ciclo de Ensino Básico, de forma a diminuir o
número de docentes por turma; a distribuição de serviço letivo extraordinário só no decorrer
do ano letivo sendo uma exceção; evitar, tanto quanto possível, a distribuição de mais de três
níveis diferentes por docente, assim como a distribuição de mais de oito turmas.
No 3.º ciclo, os tempos destinados à área das Ciências Físicas e Naturais - o
correspondente a um bloco de 90 minutos em cada ano - serão usados em regime de
desdobramento da turma, de modo a permitir a realização de trabalho laboratorial.
Convém recordar que a componente letiva do horário de trabalho inclui a lecionação de
uma disciplina (ou de duas, nalguns casos) num certo número de turmas e pode incluir a
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direção de turma e a responsabilidade de uma ou mais áreas não disciplinares numa ou
nalgumas dessas turmas e, ainda, no âmbito da gestão dos créditos horários da escola, o
desempenho de cargos e a orientação de atividades de enriquecimento curricular.
A oferta complementar no 1º ciclo é na área da cidadania, no 2º ciclo de português e no
3º ciclo nas áreas científicas. As atividades de apoio educativo das diferentes disciplinas
devem ser lecionadas, sempre que possível, pelo professor da turma. Devem realizar-se
reuniões de articulação horizontal e vertical entre os professores titulares de turma do 4º
ano/coordenador conselho de docentes do 1º ciclo e os coordenadores de área disciplinar de
Português e Matemática, e os do 2º e 3ºciclos ao longo do ano, assim como os docentes do
pré-escolar com os docentes do 1º ano e ainda entre os professores que vão lecionar as AEC
e os professores titulares de turma e os coordenadores das áreas disciplinares.
Tanto no 2º como no 3ºciclos, um princípio importante a ter em conta será o da
constituição, sempre que possível, de equipas pedagógicas, isto é, grupos de professores das
diversas áreas e disciplinas, a quem são atribuídas, aproximadamente, as mesmas turmas.
Esta orientação tem em vista facilitar o trabalho cooperativo ao nível dos conselhos de turma.
1.1. Perfil do Diretor de Turma
O Diretor de Turma é designado pela Diretora, entre os docentes da turma.
Dada a importância desta função, a direção de turma é preferencialmente atribuída a
docentes que, dentro do possível e de acordo com as necessidades:

Garantam a continuidade pedagógica;

Revelem capacidade de relação fácil com os alunos, professores, pessoal não docente e
encarregados de educação, expressa pela sua comunicabilidade e pela sua autoridade
para ser aceite;

Demonstrem capacidade de tolerância, bom senso, ponderação e compreensão,
associadas sempre atitudes de firmeza que impliquem respeito mútuo;

Possuam um espírito metódico e dinamizador, assim como a capacidade de prever
situações e de solucionar problemas em tempo útil;

Mantenham uma atitude de permanente disponibilidade para a resolução dos
problemas que se lhe apresentem no âmbito das suas competências.
2. Distribuição da carga letiva
2.1. No Pré-Escolar
Na Educação Pré-Escolar a carga horária é de 25 horas letivas semanais, acrescida de
90 minutos para supervisão pedagógica das Atividades de Animação e Apoio à Família
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(A.A.A.F.). O horário de funcionamento do jardim-de-infância é definido anualmente, em
reunião de pais e encarregados de educação. Além dos períodos específicos para o
desenvolvimento de atividades pedagógicas, que decorrem das 9h:00m às 12h:00m e das
13h:30m às 15h:30m, oferece atividades de animação e apoio às famílias, de acordo com as
necessidades manifestadas por estas, no ato da matrícula. Estas atividades, de caráter lúdico,
integram todos os períodos que estejam para além das 25 horas letivas, antes das nove
horas, no intervalo para almoço, no tempo após as atividades pedagógicas e nos períodos de
interrupções curriculares, previamente definidos com os pais e a autarquia.
2.2. No 1.º Ciclo
No 1º Ciclo a carga horária letiva é de 25 horas cujos tempos mínimos se encontram
assim distribuídos: Português - oito horas letivas de trabalho semanal, incluindo uma hora
diária para a leitura; Matemática -oito horas letivas de trabalho semanal; Estudo do Meio –
3,5 horas letivas de trabalho semanal, metade das quais em ensino experimental das
Ciências; Área das expressões artísticas e físico-motoras – três horas letivas de trabalho
semanal.
Os alunos do 1º Ciclo beneficiam, para além das 1,5 horas de Apoio ao Estudo, de 1
hora
de
Oferta
Complementar
(Educação
para
a
Cidadania)
e
de
Atividades
de
Enriquecimento Curricular (AEC), que funcionam entre as 15h30m e as 17h30m. No ano
letivo 2013/2014 as Atividades de Enriquecimento Curricular a lecionar serão o Ensino de
Inglês, a Atividade Física e Desportiva e Expressão Plástica.
2.3. Na Escola Básica Virgínia Moura
Na distribuição dos cargos e da carga letiva e não letiva foram seguidos os critérios
definidos pelos respetivos órgãos. Assim, na Escola Básica Virgínia Moura foram seguidas as
seguintes orientações:

Horas letivas: 22 tempos;

Horas de Trabalho de Estabelecimento (TE): 2 tempos;

Tempos anuais suplementares: 16 tempos;

Atividades em Sala de Estudo: coordenadas por uma professora e funciona em cerca
de 100% do tempo letivo com a presença de um docente;

Atividades do PAA: coordenadas por um docente nomeado como coordenador de
projetos educativos, com assento no Conselho Pedagógico, segundo o Regulamento
Interno;

As quatro bibliotecas do Agrupamento de Escolas Virgínia Moura são coordenadas por
um professor bibliotecário, coadjuvado por uma equipa de professores;

Plano de Leitura: é da responsabilidade do professor bibliotecário;
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
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Projeto Educação para a Saúde: é da responsabilidade da coordenadora do PES e faz a
ligação ao gabinete de apoio ao aluno;

Projeto Eco Escolas: atribuido a uma coordenadora;

Oferta Formativa: é da responsabilidade de uma coordenadora que tem assento no
Conselho Pedagógico;

Espaço Viver Matemática - Área Disciplinar de Matemática - 2º e 3º Ciclos e Ciências
Naturais;

Clube da Ciência;

Clube das Artes;

Clube de Teatro;

Clube de Música;

Clube Europeu;

Clube Cinehistória;

Clube do Desporto Escolar: atividade interna e atividade externa (três grupos
equipas).
2.4. Docentes sem componente letiva
Os docentes nesta situação estão dispensados, total ou parcialmente, da componente
letiva. Não tendo componente letiva, prestam as suas 40 horas de serviço em tarefas próprias
da componente não letiva.
2.5. Constituição de turmas
2.5.1. Critérios de constituição de grupo turma Educação Pré-Escolar
O conselho de docentes da Educação Pré-Escolar na reunião de 6 de novembro de
2013, definiu os critérios de constituição de grupo turma, tendo em consideração a legislação
em vigor. Na Educação Pré-Escolar as turmas são constituídas por um número mínimo de 20
e um máximo de 25 crianças. Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos
de idade, o número de crianças por turma não poderá ser superior a 15. As turmas da
Educação Pré-Escolar que integrem crianças com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2
crianças nestas condições.
Assim, os critérios para a constituição de grupo turmas na educação pré-escolar são os
seguintes:
a) O grupo turma deve ser construído tendo por base a continuidade do grupo turma do
ano anterior.
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b) O grupo turma deve ser heterogéneo, valorizando a cooperação entre pares. Exceto
quando o número de crianças de 5 anos permita o grupo turma, promovendo a
operacionalização dos pré-requisitos para a transição de ciclo.
2.5.2. Critérios para a constituição de turmas 1º, 2º e 3º Ciclo
a) Manter, sempre que possível, o núcleo turma;
b) O número de alunos e crianças por turma faz-se de acordo com a legislação em vigor;
c) Distribuição equitativa de sexos;
d) Distribuição equitativa dos alunos provenientes do pré-escolar público e privado;
e) Manter os irmãos no mesmo horário;
f) Respeitar as orientações dos conselhos de turma;
g) Na medida do possível, devem ser separados os alunos mais problemáticos;
h) Continuidade do grupo/turma das turmas de 4º ano para o 5º ano de escolaridade;
i)
Evitar ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos retidos.
Estes devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas. Se possível não dispersar
os alunos de EMRC;
j) A professora responsável pela
Educação Especial
comunicará aos
professores
responsáveis pela constituição das turmas a lista de alunos com necessidades
educativas especiais, com indicação das medidas educativas a adotar. Estas turmas
deverão ser constituídas por 20 alunos e não poderão incluir mais de 2 alunos com
NEE;
k) Os alunos provenientes de países estrangeiros que revelem especiais dificuldades ao
nível da Língua Portuguesa deverão, quando tal for possível, ser integrados na mesma
turma a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto;
l)
Quaisquer indicações escritas dos Professores, Conselhos de Turma e Encarregados de
Educação, poderão entrar em consideração para a constituição de turmas, desde que
não contrariem a legislação e regulamentos em vigor;
m) O Encarregado de Educação poderá, pelo prazo de cinco dias úteis e após afixação das
listas provisórias das turmas, requerer, por escrito, a transferência de turma do seu
educando, fundamentando a razão desse pedido;
n) Cabe ao diretor deferir, ou não, o requerimento por razões de caráter pedagógico e/ou
administrativas;
o) Cabe ao diretor, ouvido o Conselho Pedagógico pelos meios mais diligentes, propor
junto da Direção Geral de Estabelecimentos Escolares a constituição de turmas com
um número de alunos inferior ou superior ao previsto na lei.
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2.6. Outras considerações
Os dossiês de Departamento ficam colocados em armário próprio na sala dos
professores, pois podem ser consultados por todos os docentes para apoio à sua atividade.
3. Atribuição da Oferta de Escola no 3º Ciclo
A oferta complementar da escola, no 3º Ciclo, é no âmbito das áreas científicas. O
Aplikmat tem como finalidade orientar os alunos para a apropriação de técnicas e métodos de
trabalho, de organização e de estudo e desenvolver atitudes e capacidades que conduzam a
uma maior autonomia na realização das aprendizagens.
Esta atividade deve ser atribuída, sempre que possível, ao professor de Matemática
dessa turma ou, então, aos professores com competências para a lecionar (a responsável pela
planificação é a coordenadora da área disciplinar de Matemática 2º e 3º Ciclos). No final do
ano terá de ser feita uma avaliação a esta opção da escola.
4. Desdobramento de aulas
A matriz curricular do 3º ciclo prevê o desdobramento de aulas nas disciplinas de Ciências
Naturais e Ciências Físico-Químicas. Este desdobramento é feito em todas as turmas do 3.º Ciclo
e obedece aos seguintes critérios:

As aulas de desdobramento devem ser planificadas de forma diferente, e tendo sempre
em conta que devem privilegiar as atividades experimentais;

O professor não pode juntar a turma, sem a expressa autorização da direção,
apresentando justificação do interesse dos alunos;

O desdobramento deve ocorrer sempre no início ou no final do turno, não levando, em
situação alguma, à existência de “furos” nos horários dos alunos;

A turma será dividida em duas, para frequência do desdobramento, seguindo a ordem
constante na turma. Sempre que implicar a entrada e a saída mais cedo, deve o
diretor de turma avisar os respetivos encarregados de educação.
5. Organização das aulas/blocos
Em relação à gestão do tempo, na Escola Básica Virgínia Moura, cumprir-se-á o definido
no Regulamento Interno deste Agrupamento. Assim:
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
Enquanto for possível, a Escola Básica Virgínia Moura organizar-se-á em 11 tempos
diários (3 blocos de manhã e 2,5 de tarde), valorizando intervalos maiores;

Na elaboração dos horários dos alunos, não há turmas “da manhã” nem turmas da
“tarde”. Todas as turmas têm o máximo possível de aulas de manhã. Os espaços livres
podem ser manhãs ou tardes;

Os horários dos alunos evitam a concentração de aulas “teóricas” no mesmo dia;

No dia em que o aluno permanece na escola de manhã e de tarde, do horário constam
sempre áreas curriculares que pressuponham metodologias mais ativas (EV, ET, EF);

Como norma, os horários dos alunos são elaborados a terminarem sempre o mais cedo
possível, principalmente, se iniciaram logo no 1º bloco da manhã;

Os horários dos professores são elaborados de acordo com as normas estabelecidas
para os alunos. (Toda esta situação é devidamente acautelada na altura da elaboração
dos horários, mas sujeita a alterações depois da colocação de professores e dos
ajustamentos que sempre se têm de fazer);

Devem realizar-se reuniões de articulação entre os professores titulares de turma do
4º ano e os coordenadores das áreas disciplinares de Português e de Matemática bem
como efetuar a articulação com os professores que lecionam as Atividades de
Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo se, possível, ainda em julho, de forma a garantir
uma correta transmissão de informação e ajudar à elaboração das turmas de 5º ano e
à organização das planificações do ano letivo seguinte;

Devem realizar-se reuniões de articulação entre as diferentes áreas disciplinares para
a elaboração dos planos de turma;

Às 2ª e 6.ª feiras, as atividades letivas terminam às 16h:45m;

Às 3ª e 5.ª feiras, as atividades letivas terminam às 17h:50m;

À 4ª feira, as atividades letivas terminam às 13h:25m;

O Conselho Pedagógico reúne mensalmente à 4ª feira, às 16h:00m;

A Direção elabora e afixa um horário em que compromete a presença de um dos seus
elementos, desde que a escola inicia até que termina. Os adjuntos têm horário fixo, do
conhecimento de todos. A diretora tem, nos termos da lei, horário flexível.
MANHÃ
TARDE
08:30 – 10:00
Aulas
13:40 – 15:10
Aulas
10:00 – 10:15
Intervalo
15:10 – 15:25
Intervalo
10:15 – 11:45
Aulas
15:25 – 16:55
Aulas
11:45 – 11:55
Intervalo
16:55 – 17:05
Intervalo
11:55 – 12:40
Aulas
17:05 – 17:50
Aulas
12:40 - 13:25
Aulas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
14
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
6. Desenhos curriculares
6.1. Desenho curricular da Educação Pré-Escolar
Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal. As Orientações Curriculares
não constituem um currículo explícito pois, são “ (…) um conjunto de princípios orientadores
para apoiar o educador nas suas decisões sobre a sua prática (…)”.
O educador de infância titular de grupo é o responsável, o construtor e o gestor do
currículo no âmbito do Projeto Educativo do Agrupamento, atendendo às necessidades, aos
interesses e aos saberes das crianças.
O desenvolvimento curricular da responsabilidade do educador tem de atender aos
objetivos gerais, enunciados na Lei Quadro da Educação Pré-Escolar, à organização do
ambiente educativo, às áreas de conteúdo, à continuidade educativa e à intencionalidade
educativa. Também se deve refletir nesse currículo os interesses das famílias, da comunidade
e a articulação com outros níveis de ensino.
Ao definir metas de aprendizagem para as diferentes áreas e disciplinas dos três ciclos
do ensino básico, considerou-se necessário enunciar também as aprendizagens que as
crianças deverão ter realizado no final da educação pré-escolar, reconhecida “como primeira
etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida”.
Sendo que a educação pré-escolar é já frequentada por cerca de 90% das crianças, no
ano anterior ao ingresso na escolaridade básica, mas que não tem caráter obrigatório, nem
abrange todas as crianças a partir dos 3 anos, pareceu desejável enunciar apenas metas
finais, não estabelecendo metas intermédias que, nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, definem a
progressão prevista.
A definição de metas finais para a educação pré-escolar, contribui para esclarecer e
explicitar as “condições favoráveis para o sucesso escolar” indicadas nas Orientações
Curriculares para a Educação Pré-Escolar, facultando um referencial comum que será útil aos
educadores de infância, para planearem processos, estratégias e modos de progressão de
forma a que todas as crianças possam ter realizado essas aprendizagens antes de entrarem
para o 1.º ciclo. Não se pretende, porém, que esgotem ou limitem as oportunidades e
experiências de aprendizagem que podem e devem ser proporcionadas no jardim-de-infância
e que exigem uma intervenção intencional do educador.
Deste modo, as metas de aprendizagem para o Ensino Pré-Escolar estão organizadas
em quatro áreas de conteúdo, que constituem as referências gerais a considerar no
planeamento e avaliação das situações e oportunidades de aprendizagem:
1. Área de Formação Pessoal e Social
2. Área de Expressão e Comunicação
3. Área de Conhecimento do Mundo
4. Área de Tecnologias da Informação e Comunicação
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
15
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
6.2. Plano curricular do 1.º Ciclo
Componentes do currículo
Carga horária semanal
(Horas)
Português
8
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
MOTORA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES
DRAMÁTICA/TEATRO
PLÁSTICA
EXPRESSÕES
ÁREA DE
EXPRESSÃO E
COMUNICAÇÃO
MUSICAL
DOMÍNIOS
25 Horas
DANÇA
LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA
MATEMÁTICA
ÁREA DE CONHECIMENTO DO MUNDO
ÁREA DE TÉCNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Matemática
Estudo do Meio
Expressões Artísticas e Físico -Motoras
Apoio ao Estudo (a)
Oferta Complementar (a)
Tempo a cumprir
Atividades de Enriquecimento Curricular (b)
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
8
3,5
3
1,5
1
25
5
16
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Educação Moral e Religiosa (c)
1
(a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma
transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de
informação e comunicação.
(b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º No caso
de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece sempre de
contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação e Ciência para que
a sua duração exceda 5 horas.
(c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º
6.3. Plano curricular do 2.º Ciclo
Carga horária semanal X 90
minutos
Componentes do Currículo
5.º Ano
6.º Ano
Português
3
3
Inglês
História e Geografia de Portugal
Matemática
2
1
3
1,5
1,5
3
1,5
1,5
Áreas Curriculares Disciplinares
Línguas e Estudos Sociais
Matemática e Ciências
Educação Artística e Tecnológica
Educação Física
Ciências Naturais
Educação Visual
1
1
Educação Tecnológica
1
1
Educação Musical
1
1
1,5
1,5
Educação Física
EMRC (a)
TOTAIS
TOTAL
9
6
3
0,5
0,5
1
15,5
0,5
2,5
15,5
0,5
2,5
31
1
5
Oferta complementar (Poruguês em Ação) (b)
Apoio ao Estudo (c)
a) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos.
b)Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo
disponível.
c)Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do
Conselho de Turma e obtido o acordo dos encarregados de educação.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
12
17
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
6.4. Plano curricular do 3.º Ciclo
Carga horária semanal X 90 minutos
Componentes do Currículo
7.º Ano
8.º Ano
9.º Ano
TOTAL
Áreas Curriculares Disciplinares
Português
Português
LE1 - Inglês
LE2 - Francês
História
Geografia
Matemática
Ciências Naturais (a)
Físico-Química (a)
Educação Visual
TIC e Oferta de Escola (b)
Educação Física
2,5
2,5
2,5
7,5
1,5
1
1,5
4
Línguas Estrangeiras
1,5
1,5
1
4
1,5
1,5
1,5
4,5
Ciências Humanas e Sociais
1
1
1,5
3,5
Matemática
2,5
2,5
2,5
7,5
1,5
1,5
1,5
4,5
C. Físicas e Naturais
1,5
1,5
1,5
4,5
1
1
1,5
3,5
Expressões e Tecnologias
1
1
---2
1,5
1,5
1,5
4,5
EMRC (c)
0,5
0,5
0,5
1,5
TOTAIS
17,5
17
17
51,5
Oferta complementar (Aplikmat) (d)
0,5
0,5
0,5
1,5
a) Quanto ao desdobramento das Ciências no 3º ciclo, terá a alternância de um tempo num bloco, ou seja,
numa semana os alunos terão: 1 bloco de Ciências Naturais; 1 bloco de Ciências Físico-Químicas; 1 bloco para
trabalho experimental, alternando um tempo (45 min.) para as Ciências Naturais para o turno 1 e outro para
Ciências Físico-Químicas para o turno 2, trocando os turnos no segundo tempo do mesmo bloco. Serão 6
tempos semanais para os alunos (3 por disciplina) e 8 tempos semanais para os docentes (4 por disciplina).
b)A disciplina de TIC inicia-se no 7º ano, funcionando sequencialmente nos 7º e 8º anos, semestral em
articulação com uma disciplina de oferta de escola (Artes Visuais e Tecnológicas).
c)Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos.
d) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo
disponível.
6.5. Desenho curricular do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia (3º ciclo)
Componente
Geral
Complementar
Disciplina
Português
Inglês
Matemática
Educação Física
História
Ciências
sociais
Geografia
Ciências do
ambiente
*
5
3
5
3
2
2
Ciências
Naturais
2
Físico-química
Olaria e Pintura de Azulejo
Vocacional
Carga horária semanal
*
2
Com base nas metas
estabelecidas para o
ciclo
Total
Componente
16 tempos
(40%)
Distribuição horária de
acordo com Componente
Vocacional com mínimo
de 2 horas semanais
para cada área
8 tempos
(20%)
3 ofícios/ano Intercalada
trimestral ou em
simultâneo ao longo do
ano
16 tempos
(40%)
5
Desenho e comunicação visual
5
Operador de Informática
5
Em regime de desdobramento apenas na área de Olaria e Pintura de Azulejo
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
18
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
6.6. Orientações e avaliação para os alunos com Necessidades Educativas Especiais
Compete à escola promover as adequações necessárias relativas ao processo de
ensino e de aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, para responder
eficazmente às necessidades educativas especiais de caráter permanente dos alunos, com
vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de grupo ou turma e da comunidade
escolar em geral.
A modalidade de Educação Especial é uma área de intervenção especializada no
sentido
de
possibilitar
respostas
educativas
diversificadas
e
maximizar
o
lote
de
potencialidades de cada aluno na sua individualidade única, enquanto aluno e pessoa. A
adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas previstas no
Dec-Lei
n.º3/2008,
na
correspondência
do
perfil
de
funcionalidade
de
alunos
com
necessidades educativas especiais, sempre na convergência do sucesso educativo de todos.
A medida educativa “Adequações Curriculares Individuais”, é aquela que, mediante o parecer
do conselho de docentes ou conselho de turma, conforme o ano e nível de ensino, se
considere que tem como padrão, o currículo comum, e que não põe em causa a aquisição das
competências terminais de ciclo. Estas adequações podem consistir na introdução de áreas
curriculares específicas, na introdução de objetivos e conteúdos intermédios, em função das
competências terminais do ciclo, e ainda, na dispensa das atividades que se revelem de difícil
execução, em função da incapacidade do aluno.
A
medida
educativa
“Currículo
Específico
Individual”,
pressupõe
alterações
significativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzirem-se na introdução,
substituição e/ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade
do aluno, primando conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno e ao
desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à
comunicação e à organização do processo de transição para a vida pós-escolar.
O Programa Educativo Individual, documento que fixa e fundamenta as respostas
educativas e respetivas formas de avaliação, é elaborado pelo docente da turma (no ensino
pré-escolar e no 1.º ciclo) ou pelo diretor de turma (2º e 3º ciclos), pelo docente de educação
especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere necessário, pelos
técnicos de saúde, sendo submetido à aprovação do Conselho Pedagógico e homologado pela
Diretora. Os coordenadores do Programa Educativo Individual são o educador de infância no
ensino pré-escolar, o professor titular da turma no 1.º ciclo e o diretor de turma nos 2º e
3ºciclos.
A
educação
especial
pressupõe
a
referenciação
das
crianças
e
jovens
que
eventualmente dela necessitem, a qual deve ocorrer o mais precocemente possível, detetando
os fatores de risco associados às limitações ou incapacidades. A referenciação efetua-se por
iniciativa dos encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
19
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham
conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais.
A referenciação é entregue à direção do agrupamento mediante o preenchimento do
formulário de “Referenciação de Necessidades Educativas” e “Ficha de Caracterização de
Necessidades Educativas” específica para o Pré-Escolar, para o 1º Ciclo e para o 2º Ciclo onde
se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação
considerada relevante para o processo de avaliação concretamente, relatório de avaliação das
limitações ou incapacidades, por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde, da Organização Mundial de Saúde e tendo beneficiado da medida
Apoio Educativo por indiciar alguma debilidade no cumprimento das metas de aprendizagem.
Após análise de toda a documentação e processo individual do aluno a Equipa
Multidisciplinar determina I) Inelegibilidade para a Educação Especial, com o encaminhamento
do aluno para os apoios disponibilizados pela escola que melhor se adeque à sua situação
específica; II) Realização de Avaliação Técnico-Pedagógica Especializada que implica a
elaboração do Roteiro de Avaliação e do Relatório Técnico-pedagógico onde constam os
resultados decorrentes da avaliação e são identificadas, as razões que determinam, ou não,
as necessidades educativas especiais do aluno e a sua tipologia, designadamente as
condições de saúde, doença ou incapacidade, servindo de base à elaboração do programa
educativo individual.
O modelo do programa educativo individual integra os indicadores de funcionalidade,
bem como os fatores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à
atividade e participação do aluno na vida escolar, obtidos por referência à Classificação
Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, em termos que permitam identificar o
perfil concreto de funcionalidade.
A avaliação deve ficar concluída sessenta dias após a referenciação, com a aprovação
do Relatório Técnico-pedagógico e do Programa Educativo Individual e respetiva homologação
pela direção do agrupamento integrando, de seguida, o processo individual do aluno.
Caso a direção do agrupamento decida pela não homologação do programa educativo
individual, deve exarar despacho justificativo da decisão, devendo reenviá-lo à entidade que o
tenha elaborado, com o fim de obter uma melhor justificação ou enquadramento.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
IV. COMPETÊNCIAS/METAS CURRICULARES E CONTEÚDOS DAS ÁREAS
CURRICULARES
As metas curriculares são uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência, surgindo
na sequência da revogação do documento “Currículo Nacional do Ensino Básico –
Competências Essenciais” (Despacho n.º 17169/2011, de 23/Dezembro). Conjuntamente com
os atuais Programas de cada disciplina, as metas constituem as referências fundamentais
para o desenvolvimento do ensino: nelas se clarifica o que nos Programas se deve eleger
como prioridade, definindo os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos
alunos nos diferentes anos de escolaridade (cf. Despacho n.º 5306/2012, de 18/Abril). As
metas curriculares estabelecem aquilo que pode ser considerado como a aprendizagem
essencial a realizar pelos alunos, em cada um dos anos de escolaridade ou ciclos do ensino
básico. Constituindo um referencial para professores e encarregados de educação, as metas
ajudam a encontrar os meios necessários para que os alunos desenvolvam as capacidades e
adquiram os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às
necessidades da sociedade atual.
As diversas áreas curriculares devem elaborar as respetivas planificações de médio e
longo prazo, tendo em conta a articulação intra e interciclos, quer ao nível disciplinar, quer ao
nível interdisciplinar, de modo a clarificar convergências entre os diferentes programas e a
promover um ensino integrador de conhecimentos.
1. Metas/Competências e domínios da Educação Pré-Escolar:
1.1. Área de Formação Pessoal e Social
Domínios
Identidade /
Autoestima
Independência /
Autonomia
Cooperação
Convivência
Democrática /
Cidadania
Solidariedade /
Respeito pela
Diferença
Metas/Competências
Meta 1) Identifica as suas características individuais, manifestando um sentimento positivo
de identidade e tendo consciência de algumas das suas capacidades e dificuldades.
Meta 2) Reconhece laços de pertença a diferentes grupos (família, escola,
comunidade entre outros) que constituem elementos da sua identidade cultural e
social.
Meta 3) Expressa as suas necessidades, emoções e sentimentos de forma
adequada.
Meta 4) Demonstra confiança em experimentar atividades novas, propor ideias e
falar num grupo que lhe é familiar.
Meta 5) Realiza, sem ajuda, tarefas indispensáveis à vida do dia a dia (como por
exemplo, vestir-se/despir-se; calçar-se/descalçar-se, apertar/desapertar, utilizar
a casa de banho, comer utilizando adequadamente os talheres, etc.).
Meta 6) Identifica os diferentes momentos da rotina diária da sala do jardim de
infância, reconhecendo a sua sucessão, o que faz em cada um deles e para quê.
Meta 7) Encarrega-se das tarefas que se comprometeu realizar e executa-as de
forma autónoma.
Meta 8) escolhe as atividades que pretende realizar no jardim de infância e
procura autonomamente os recursos disponíveis para as levar a cabo.
Meta 9) demonstra empenho nas atividades que realiza (por iniciativa própria ou
propostas pelo educador), concluindo o que foi decidido fazer e procurando fazêlo com cuidado.
Meta 10) manifesta curiosidade pelo mundo que a rodeia, formulando questões
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
21
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
sobre o que observa.
Meta 11) revela interesse e gosto por aprender, usando no quotidiano as novas
aprendizagens que vai realizando.
Meta 12) conhece e pratica normas básicas de segurança (em casa, na rua, na
escola e na utilização de TIC) e cuidados de saúde e higiene, compreendendo a
sua necessidade.
Meta 13) manifesta as suas opiniões, preferências e apreciações críticas,
indicando alguns critérios ou razões que as justificam.
Meta 14) expressa as suas ideias, para criar e recriar atividades, materiais e
situações do quotidiano e para encontrar novas soluções para problemas que se
colocam (na vida do grupo, na aprendizagem), com recurso a diferentes tipos de
linguagem (corporal, oral, escrita, matemática e gráfica.).
Meta 15) aceita algumas frustrações e insucessos (perder ao jogo, dificuldades
de realizar atividades e tarefas) sem desanimar, procurando formas de as
ultrapassar e de melhorar.
Meta 16) partilha brinquedos e outros materiais com colegas.
Meta 17) dá oportunidade aos outros de intervirem nas conversas e jogos e
espera a sua vez para intervir.
Meta 18) demonstra comportamentos de apoio e entreajuda, por iniciativa
própria ou quando solicitado.
Meta 19) contribui para o funcionamento e aprendizagem do grupo, fazendo
propostas, colaborando na procura de soluções, partilhando ideias, perspetivas e
saberes e reconhecendo o contributo dos outros.
Meta 20) participa na planificação de atividades e de projetos individuais e
coletivos, explicitando o que pretende fazer, tendo em conta as escolhas dos
outros e contribuindo para a elaboração de planos comuns.
Meta 21) colabora em atividades de pequeno e grande grupo, cooperando no
desenrolar da atividade e/ou na elaboração do produto final.
Meta 22) avalia, apreciando criticamente, os seus comportamentos, ações e
trabalhos e os dos colegas, dando e pedindo sugestões para melhorar.
Meta 23) contribui para a elaboração das regras de vida em grupo, reconhece a
sua razão e necessidade e procura cumpri-las.
Meta 24) aceita a resolução de conflitos pelo diálogo e as decisões por consenso
maioritário, contribuindo com sugestões válidas.
Meta 25) perante opiniões e perspetivas diferentes da sua, escuta, questiona e
argumenta, procurando chegar a soluções ou conclusões negociadas.
Meta 26) manifesta respeito pelas necessidades, sentimentos, opiniões culturas e
valores dos outros (crianças e adultos), esperando que respeitem os seus.
Meta 27) manifesta atitudes e comportamentos de conservação da natureza e de
respeito pelo ambiente.
Meta 28) identifica algumas manifestações do património artístico e cultural
(local, regional, nacional e mundial) manifestando interesse e preocupando-se
com a sua preservação.
Meta 29) reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas
e grupos, manifestando respeito por crianças e adultos, independentemente de
diferenças físicas, de capacidades, de género, etnia, cultura, religião ou outras.
Meta 30) reconhece que as diferenças contribuem para o enriquecimento da vida
em sociedade, identificando esses contributos em situações do quotidiano.
Meta 31) aceita que meninos e meninas, homens e mulheres podem fazer as
mesmas coisas em casa e fora de casa.
Meta 32) identifica no seu contexto social (grupo, comunidade) algumas formas
de injustiça e discriminação, (por motivos de etnia, género, estatuto social, de
incapacidade ou outras), propondo ou reconhecendo formas de as resolver ou
minorar.
1.2. Área de Expressão e Comunicação:
1.2.1. Domínio da Expressão Motora
Domínios
Expressão Motora
Subdomínio:
Deslocamentos
e
Equilíbrios
Subdomínio: Perícia
e Manipulações
Subdomínio: Jogos
Metas/Competências
Meta Final 55) realiza percursos que integrem várias destrezas tais como:
rastejar deitado dorsal e ventral, em todas as direções, movimentando-se com o
apoio das mãos e pés; rolar sobre si próprio em posições diferentes, nas
principais direções e nos dois sentidos; fazer cambalhotas à frente mantendo a
mesma direção durante o enrolamento; saltar sobre obstáculos de alturas e
comprimentos variados; saltar de um plano superior com receção equilibrada.
Meta Final 56) em concurso individual: lança uma bola em distância com a mão
“melhor” e com as duas mãos, para além de uma marca; lança para cima (no
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
22
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
plano vertical) uma bola (grande) e recebe-a com as duas mãos acima da
cabeça e perto do solo; pontapeia uma bola em precisão a um alvo, com um e
outro pé, mantendo o equilíbrio; recebe a bola com as duas mãos, após
lançamento à parede, evitando que caia ou toque outra parte do corpo.
Meta Final 57) pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e
realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses
jogos, designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida;
combinações de apoios variados; lançamentos de precisão de uma bola;
pontapés de precisão.
1.2.2. Domínio da Expressão Dramática/Teatro
Domínios
Domínio: Exp.
Dramática / Teatro Desenvolvimento da
Capacidade de Exp. e
Com.
Subdomínio:
Experimentação e
Criação / Fruição e
Análise
Desenvolvimento da
Criatividade
Subdomínio:
Experimentação e
Criação / Fruição e
Análise
Compreensão das
Artes no Contexto
Subdomínio:
Experimentação e
Criação / Fruição e
Análise
Apropriação da
Linguagem Elementar
da Expressão
Dramática
Subdomínio:
Experimentação e
Criação / Fruição e
Análise
Metas/Competências
Meta 10) interage com outros em atividades de faz-de-conta, espontâneas ou
sugeridas, recorrendo também à utilização de formas animadas (marionetas,
sombras…)
como
facilitadoras
e/ou
intermediárias
em
situações
de
comunicação verbal e não verbal.
Meta 11) exprime de forma pessoal, corporalmente e/ou vocalmente, estados
de espírito (alegre, triste, zangado…), movimentos da natureza (chuva, vento,
ondas do mar…), ações (cantar, correr, saltar…) e situações do quotidiano
(levantar-se, lavar-se, tomar o pequeno-almoço, brincar…).
Meta 12) exprime opiniões pessoais, em situações de experimentação/criação e
de fruição.
Meta 13) utiliza e recria o espaço e os objetos, atribuindo-lhes significados
múltiplos em atividades “livres”, situações imaginárias e de recriação de
experiências do quotidiano.
Meta 14) inventa e experimenta personagens e situações de faz-de-conta ou
de representação, por iniciativa própria e/ou a partir de diferentes estímulos,
diversificando as formas de concretização.
Meta 15) expõe e discute ideias e propõe soluções para desafios criativos, em
contexto de faz-de-conta ou de representação.
Meta 16) participa no planeamento (inventariação de tarefas e materiais…), no
desenvolvimento (assunção de funções, que não se restringem à representação
em cena) e na avaliação de projetos de teatro.
Meta 17) reconhece o teatro como prática artística presencial e integradora de
outras práticas e áreas de conhecimento (música, artes plásticas, multimédia,
luz, histórias…).
Meta 18) comenta os espetáculos a que assiste, recorrendo a vocabulário
adequado e específico e expressando uma interpretação pessoal.
Meta 19) pesquisa informação sobre teatro e comunica os seus resultados.
Meta 20) participa em práticas de faz-de-conta, espontâneas e estruturadas, e
de
representação,
distinguindo
e
nomeando
diferentes
técnicas
de
representação: teatro de ator e teatro de formas animadas (teatro de
sombras; teatro de objetos; teatro de marionetas – luva, dedo, varas, fios…).
Meta 21) nomeia diferentes funções convencionais do processo de criação
teatral: entre outros, autor do texto, encenador e ator/ atriz.
Meta 22) reconhece a utilização do espaço com finalidade cénica, experimenta
objetos como adereços (de cena e de guarda-roupa) e explora recursos
técnicos diversificados, específicos e/ou improvisados.
Meta 23) conta, reconta, inventa e recria histórias e diálogos, oralmente ou
desempenhando “papéis”, e elabora guiões cénicos, com recurso a
diversificados tipos de registo (ilustração, simbologia inventada, registo
escrito pelo adulto…).
1.2.3. Domínio da Expressão Plástica
Domínios
Domínio:
Expressão
Plástica
Desenvolvimento da
Capacidade
de
Expressão e Comuni.
Subdomínio: Produção e
Criação
Compreensão
das
Artes no Contexto
Subdomínio: Fruição e
Contemplação
Metas/Competências
Meta 1) representa vivências individuais, temas, histórias, paisagens entre outros,
através de vários meios de expressão (pintura, desenho, colagem, modelagem, entre
outros meios expressivos).
Meta 2) experimenta criar objetos, cenas reais ou imaginadas, em formato
tridimensional, utilizando materiais de diferentes texturas, formas e volumes,
recorrendo ainda, quando possível, a software educativo.
Meta 3) descreve o que vê em diferentes formas visuais (e.g. obra de arte, objetos,
natureza) através do contacto com diferentes modalidades expressivas (pintura,
escultura, fotografia, banda desenhada, entre outras) e em diferentes contextos: físico
(museus, catálogos, monumentos, galerias e outros centros de cultura) e digital
(Internet, CD-ROM).
Meta 4) identifica alguns elementos da Comunicação Visual na observação de formas
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Apropriação
da
Linguagem
Elementar das Artes
Subdomínio: Fruição e
Contemplação
/
Produção e Criação
Desenvolvimento da
Criatividade
Subdomínio: Reflexão e
Interpretação
2013/2014
visuais (obras de arte, natureza, e outros objetos culturais) e utiliza-os nas suas
composições plásticas, e.g. cor (cores primárias e secundárias, mistura de cores);
textura (mole, rugoso), formas geométricas (quadrado, retângulo, triângulo, circulo),
linhas (retas, curvas, zigzag).
Meta 5) produz composições plásticas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando
os elementos da comunicação visual em conjunto ou de per si.
Meta 6) compara formas diversificadas de representação da figura humana (proporção
natural e a desproporção) em diferentes contextos: Museus, Centros de Arte; e em
diferentes suportes: físico (catálogos, reproduções de obras de arte, ou de outras
imagens); digital (Internet, CD-ROM).
Meta 7) produz plasticamente, de um modo livre ou mediado, a representação da
figura humana integrada em cenas do quotidiano, histórias inventadas ou sugeridas,
utilizando diferentes modos de expressão: desenho, pintura, colagem e/ ou em
suportes digitais
Meta 8) emite juízos sobre os seus trabalhos e sobre as formas visuais (obras de arte,
natureza, objetos), indicando alguns critérios da sua avaliação.
Meta 9) utiliza, de forma autónoma, diferentes materiais e meios de expressão (e.g.
pintura, colagem, desenho, entre outros) para recrear vivências individuais, temas,
histórias, entre outros.
1.2.4. Domínio da Expressão Musical
Domínios
Domínio:
Expressão
Musical
Desenvolvimento
da
Capacidade de Exp. e
Com.
Subdomínio:
Interpretação
e
Comunicação
Desenvolvimento
da
Criatividade
Subdomínio: Criação e
Experimentação
Apropriação
da
Linguagem
Elementar
da Música
Subdomínio:
Perceção
Sonora e Musical
Compreensão das Artes
no Contexto
Subdomínio:
Culturas
Musicais nos Contextos
Metas/Competências
Meta 24) utiliza a voz falada segundo diversas possibilidades expressivas
relacionadas com a altura (agudo, grave), a intensidade (forte e fraco) e o
ritmo da palavra (texto ritmado).
Meta 25) reproduz motivos rítmicos em métrica binária e ternária, em
simultâneo com um modelo dado e em eco, utilizando a voz, o corpo e
instrumentos de percussão.
Meta 26) reproduz motivos melódicos sem texto (onomatopeias e sílabas
neutras) e com texto, associados a canções.
Meta
27)
canta
canções
utilizando
a
memória,
com
controlo
progressivo
da
melodia, da estrutura rítmica (pulsação e
acentuação) e da respiração.
Meta 28) interpreta canções de caráter diferente (de acordo com o texto, o
ritmo ou a melodia) e em estilos diversos, controlando elementos expressivos
de intensidade e de andamento (rápido, lento, em accelerando e em
rallentando).
Meta 29) utiliza percussão corporal e instrumentos musicais diversos para
marcar a pulsação, a divisão e a acentuação do primeiro tempo do compasso
(métricas binária e ternária) de canções e de obras musicais gravadas.
Meta 30) toca pequenos ostinatos rítmicos com diferentes combinações de
sons curtos e longos (padrões rítmicos) em simultâneo com música gravada e
como acompanhamento de canções, utilizando o corpo e instrumentos de
percussão.
Meta 31) sincroniza o movimento do corpo com a intensidade (dinâmicas
forte e fraco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a
mudanças de intensidade de forma súbita ou progressiva (dinâmicas em
crescendo e em diminuendo).
Meta 32) sincroniza o movimento do corpo com a pulsação regular
(andamentos médio, rápido e lento) e a acentuação de compasso de uma
canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de pulsação de
forma súbita ou progressiva (andamentos em accelerando e rallentando).
Meta 33) explora as potencialidades de timbre, intensidade, altura (agudo,
grave, subida e descida) e duração (sons longos e curtos) da voz, de objetos
sonoros e de instrumentos musicais.
Meta 34) improvisa ambientes sonoros para rimas, canções, partituras
gráficas e sequências de movimento, selecionando e organizando fontes
sonoras diversificadas (corpo, voz, objetos sonoros e instrumentos de
percussão).
Meta 35) decide sobre a interpretação de uma canção no que se refere a
questões de caráter, de estrutura formal, de intensidade e de andamento.
Meta 36) realiza ações motoras diferenciadas (andar, saltitar, correr,
balançar, rodopiar...) e mobiliza diferentes qualidades de movimento como
forma de reação ao caráter, ao ritmo (pulsação, andamento, métricas binária
e ternária), à intensidade e à organização formal (secções AB, ABA) de uma
canção ou de obras musicais gravadas.
Meta 37) reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio
ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons
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instrumentais.
Meta 38) comenta a música que ouve ou a música que interpreta utilizando
vocabulário musical.
Meta 39) utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar
sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos
e longos.
Meta 40) utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de
canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas,
presente em atividades do quotidiano.
Meta 41) recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes
culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto.
1.2.5. Domínio da Expressão Dança
Domínios
Domínio:
Dança
Desenvolvimento da
Capacidade
de
Expressão
e
Comunicação.
Subdomínio:
Comunicação
e
Interpretação
Domínio:
Desenvolvimento da
Criatividade
Subdomínio:
Produção e Criação
Domínio:
Apropriação
da
Linguagem Elementar
da Dança
Subdomínio:
Conhecimento
e
Vivência da Dança
Domínio:
Compreensão
das
Artes no Contexto
Subdomínio:
Fruição
e
Contemplação
Metas/Competências
Meta 1) Experimenta movimentos locomotores e não locomotores básicos e
movimenta-se e expressa-se de forma coordenada, utilizando o corpo no
espaço, no tempo e com diferentes dinâmicas.
Meta 2) Sincroniza-se com o ritmo da marcha/corrida e com estruturas
rítmicas simples.
Meta 3) Comunica através do movimento expressivo, vivências individuais,
ideias, temas, histórias e mensagens do quotidiano.
Meta 4) Cria e recria movimentos simples locomotores (ações), não
locomotores (inações) a partir de estruturas rítmicas básicas.
Meta 5) Utiliza de diferentes modos os vários segmentos do corpo em
resposta aos estímulos fornecidos por um adulto (mexer a cabeça, o pé, a
mão, os dedos e o tronco).
Meta 6) Responde com uma série de movimentos a estímulos que
correspondem a ações (explodir, rastejar, rebolar, balancear, girar, deslizar).
Meta 7) Imita de formas variadas objetos, animais bem como situações
comuns da vida real.
Meta 8) Identifica movimentos básicos locomotores (andar, correr, saltitar,
saltar, rodopiar) e não-locomotores (alongar, encolher, puxar, empurrar,
tremer, torcer).
Meta 9) Conhece, e interpreta com o corpo, trajetórias curvas e retilíneas;
movimentos no plano horizontal e vertical e de grande e pequena amplitude;
estruturas temporais lentas e rápidas e estruturas dinâmicas fortes e fracas.
Meta 10) Produz composições rítmicas a partir de temas reais ou imaginados,
utilizando os elementos da comunicação expressiva individualmente ou em
conjunto
Meta 11) Aprecia e comenta peças de dança do património artístico que lhe
são mostradas através dos meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo.
Meta 12) Descreve formas de movimento relacionadas com experiências
diárias, animais, personagens.
Meta 13) Participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas
essas experiências artísticas.
1.2.6. Domínio Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Domínios
Consciência Fonológica
Reconhecimento
Escrita de Palavras
e
Conhecimento
das
Convenções Gráficas
Compreensão
Discursos
Orais
Interação Verbal
de
e
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Meta
Metas/Competências
1) produz rimas e aliterações.
2) segmenta silabicamente palavras.
3) reconstrói palavras por agregação de sílabas.
4) reconstrói sílabas por agregação de sons da fala (fonemas).
5) identifica palavras que começam ou acabam com a mesma sílaba.
6) suprime ou acrescenta sílabas a palavras.
7) isola e conta palavras em frases.
8) reconhece algumas palavras escritas do seu quotidiano.
9) sabe onde começa e acaba uma palavra.
10) sabe isolar uma letra.
11) conhece algumas letras (e.g., do seu nome).
12) usa diversos instrumentos de escrita (e.g.: lápis, caneta).
13) escreve o seu nome.
14 produz escrita silábica (e.g.: para gato; para bota).
15) sabe como pegar corretamente num livro.
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Meta 16) sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação.
Meta 17) identifica a capa, a contracapa, as guardas, as folhas de álbuns
narrativos.
Meta 18) conhece o sentido direcional da escrita (i.e., da esquerda para a
direita e de cima para baixo).
Meta 19) atribui significado à escrita em contexto.
Meta 20) sabe que as letras correspondem a sons (i.e., princípio alfabético).
Meta 21) sabe orientar um rótulo sem desenhos.
Meta 22) distingue letras de números.
Meta 23) prediz acontecimentos numa narrativa através das ilustrações.
Meta 24) usa o desenho, garatujas ou letras para fins específicos (e.g.: fazer
listagens; enviar mensagens; escrever histórias).
Meta 25) identifica e produz algumas letras maiúsculas e minúsculas.
Meta 26) faz perguntas e responde, demonstrando que compreendeu a
informação transmitida oralmente.
Meta 27) questiona para obter informação sobre algo que lhe interessa.
Meta 28) relata e recria experiências e papéis.
Meta 29) descreve acontecimentos, narra histórias com a sequência
apropriada, incluindo as principais personagens.
Meta 30) reconta narrativas ouvidas ler.
Meta 31 descreve pessoas, objetos e ações.
Meta 32) partilha informação oralmente através de frases coerentes.
Meta 33) inicia o diálogo, introduz um tópico e muda de tópico.
Meta 34) alarga o capital lexical, explorando o som e o significado de novas
palavras.
Meta 35) usa nos diálogos palavras que aprendeu recentemente.
Meta 36) recita poemas, rimas e canções.
1.2.7. Dominio da Matemática
Domínios
Números e Operações
Geometria e Medida
Organização
e
Tratamento de Dados
Metas/Competências
Meta 1) classifica objetos, fazendo escolhas e explicando as suas decisões.
Meta 2) conta quantos objetos têm uma dada propriedade, utilizando
gravuras, desenhos ou números para mostrar os resultados.
Meta 3) enumera e utiliza os nomes dos números em contextos familiares.
Meta 4) reconhece os números como identificação do número de objetos de
um conjunto.
Meta 5) reconhece sem contagem o número de objetos de um conjunto (até 6
objetos), verificando por contagem esse número.
Meta 6) utiliza a linguagem “mais” ou “menos” para comparar dois números.
Meta 7) conta com correção até 10 objetos do dia-a-dia.
Meta 8) utiliza os números ordinais em diferentes contextos (até 5).
Meta 9) reconhece os números de 1 a 10.
Meta 10) utiliza o 5 como um número de referência
Meta 11) estabelece relações numéricas entre números até 10.
Meta 12) começa a relacionar a adição com o combinar dois grupos de
objetos e a subtração com o retirar uma dada quantidade de objetos de um
grupo de objetos.
Meta 13) resolve problemas simples do seu dia a dia recorrendo a contagem
e/ou representando a situação através de desenhos, esquemas simples ou
símbolos conhecidos das crianças, expressando e explicando as suas ideias.
Meta 14) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos
oralmente ou por desenhos.
Meta 15) identifica semelhanças e diferenças entre objetos e agrupa-os de
acordo com diferentes critérios (previamente estabelecidos ou não),
justificando as respetivas escolhas.
Meta 16) reconhece e explica padrões simples.
Meta 17) utiliza objetos familiares e formas comuns para criar e recriar
padrões e construir modelos.
Meta 18) descreve as posições relativas de objetos usando termos como
acima de, abaixo de, ao lado de, em frente de, atrás de, e a seguir a.
Meta 19) compreende que os nomes de figuras (quadrado, triângulo,
retângulo e círculo) se aplicam independentemente da sua posição ou
tamanho.
Meta 20) descreve objetos do seu meio ambiente utilizando os nomes de
figuras geométricas.
Meta 21) usa expressões como maior do que, menor do que, mais pesado
que, ou mais leve que para comparar quantidades e grandezas.
Meta 22) usa a linguagem do dia-a-dia relacionada com o tempo; ordena
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temporalmente acontecimentos familiares, ou partes de histórias.
Meta 23) conhece a rotina da semana e do dia da sua sala.
Meta 24) compreende que os objetos têm atributos medíveis, como
comprimento ou volume ou massa.
Meta 25) identifica algumas transformações de figuras, usando expressões do
tipo ampliar, reduzir, rodar, ver ao espelho.
Meta 26) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos
oralmente ou por desenhos.
Meta 27) evidencia os atributos dos objetos utilizando linguagens ou
representações adequadas
Meta 28) coloca questões e participa na recolha dados acerca de si próprio e
do seu meio circundante, e na sua organização em tabelas ou pictogramas
simples.
Meta 29) interpreta dados apresentados em tabelas e pictogramas simples,
em situações do seu quotidiano.
Meta 30) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos
oralmente ou por desenhos
1.3. Área de conhecimento do mundo
Domínios
Metas/Competências
Localização
no
Espaço e no Tempo
Meta 1) utiliza noções espaciais relativas a partir da sua perspetiva como
observador (exemplos: em cima/em baixo, dentro/fora, entre, perto/ longe,
atrás/ à frente, à esquerda/à direita.).
Meta 2) localiza elementos dos seus espaços de vivência e movimento
(exemplos: sala de atividades, escola, habitação, outros) em relação a si
mesma, uns em relação aos outros e associa-os às suas finalidades.
Meta 3) reconhece uma planta (simplificada) como representação de uma
realidade.
Meta 4) identifica elementos conhecidos numa fotografia e confronta-os com
a realidade observada.
Meta 5) No descreve itinerários diários (exemplos: casa-escola; casa ou
escola-casa de familiares) e não diários (exemplos: passeios, visitas de
estudo).
Meta 6) reconhece diferentes formas de representação da Terra e identifica,
nas mesmas, alguns lugares
Meta 7 distingue unidades de tempo básicas (dia e noite, manhã e tarde,
semana, estações do ano, ano)
Meta 8) nomeia, ordena e estabelece sequências de diferentes momentos da
rotina diária e reconhece outros momentos importantes de vida pessoal e da
comunidade (exemplos: aniversários e festividades).
Meta 9) identifica algumas diferenças e semelhanças entre meios diversos e
ao longo de tempos diferentes (exemplos: diferenças e semelhanças no
vestuário e na habitação em aldeias e cidades atuais, ou na atualidade e na
época dos castelos, príncipes e princesas).
Meta 10) representa (através de desenho ou de outros meios) lugares reais
ou imaginários e descreve-os oralmente.
Meta 11) identifica elementos do ambiente natural (exemplos: estados de
tempo, rochas, acidentes orográficos, linhas de água, flora…) e social
(exemplos: construções, vias e meios de comunicação, serviços…) de um
lugar.
Meta 12) formula questões sobre lugares, contextos e acontecimentos que
observa (direta ou indiretamente) no seu quotidiano.
Meta 13) estabelece semelhanças e diferenças entre materiais e entre
materiais e objetos, segundo algumas propriedades simples (exemplos:
textura, cor, cheiro, resistência, dureza, som que produzem…).
Meta 14) classifica materiais por grandes grupos (exemplos: metais,
plásticos, papéis…) relacionando as suas propriedades com a função de uso
dos objetos feitos a partir deles.
Meta 15) indica, em casos particulares, em que os objetos e os seres vivos
podem ser afetados por forças que atuam sobre eles e podem modificar a sua
posição (exemplos: o que acontece num balancé quando objetos iguais são
colocados em diferentes posições nos braços do mesmo; o deslocamento de
objetos rolantes, revestidos com materiais distintos, largados numa rampa de
inclinação variável).
Meta 16) identifica a origem de um dado material de uso corrente (animal,
vegetal ou mineral).
Meta 17) identifica comportamentos distintos de materiais (exemplos:
atração/não atração de materiais por um íman; conservação de um cubo de
Conhecimento
do
Ambiente Natural e
Social
Dinamismo das
Inter-Relações
Natural-Social
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gelo; separação dos componentes de uma mistura de água com areia; tipo de
imagens de um objeto em diferentes tipos de espelho).
Meta 18) identifica, designa e localiza corretamente diferentes partes
externas do corpo, e reconhece a sua identidade sexual.
Meta 19) identifica-se (nome completo, idade, nome de familiares mais
próximos, localidade onde vive e nacionalidade), reconhecendo as suas
características individuais.
Meta l 2) expressa um sentido de conhecimento de si mesma e de pertença a
um lugar e a um tempo.
Meta 21) reconhece que o ser humano tem necessidades fisiológicas (sede,
fome, repouso…), de segurança (abrigo e proteção), sociais (pertença e
afeto…), de estima (reconhecimento, estatuto…) e de autorrealização e que
passa por um processo de crescimento e desenvolvimento, explicando
semelhanças e diferenças entre estas necessidades humanas e as de outros
seres vivos.
Meta 22) identifica permanência e mudança nos processos de crescimento,
associando-o a diferentes fases nos seres vivos, incluindo o ser humano
(bebé, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso).
Meta 23) verifica que os animais apresentam características próprias e únicas
e podem ser agrupados segundo diferentes critérios (exemplos: locomoção,
revestimento, reprodução…).
Meta 24) identifica as diferentes partes constituintes de vários tipos de
animais e reconhece alguns aspetos das suas características físicas e modos
de vida (exemplos: formigas, caracóis, caranguejos e periquitos…).
Meta 25) compara o processo de germinação de sementes distintas e o
crescimento de plantas, através de experiências, distinguindo as diferentes
partes de uma planta.
Meta 26) identifica algumas profissões e serviços no seu meio familiar e
local, ou noutros que conheça.
Meta 27) reconstrói relatos acerca de situações do presente e do passado,
pessoal, local ou outro, e distingue situações reais (épocas antigas e
modernas) de ficcionais (exemplos: contos de fadas, homem aranha…).
Meta 28) antecipa ações simples para o seu futuro próximo e mais distante, a
partir de contextos presentes (exemplos: o que vou fazer logo, amanhã, o
que vou fazer no meu aniversário, quando for grande…).
Meta 29) identifica informações sobre o passado expressas em linguagens
diversas (exemplos: testemunhos orais, documentos pessoais, fotografias da
família, imagens, objetos, edifícios antigos, estátuas).
Meta 30) ordena acontecimentos, momentos de um relato ou imagens com
sequência temporal construindo uma narrativa cronológica, mobilizando
linguagem oral e outras formas de expressão.
Meta 31) situa-se socialmente numa família (relacionando graus de
parentesco simples) e também noutros grupos sociais de pertença,
reconhecendo a sua identidade pessoal e cultural.
Meta 32) descreve a importância da separação dos resíduos sólidos
domésticos, identificando os materiais a colocar em cada um dos ecopontos
Meta 33) manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da
natureza e respeito pelo ambiente, indicando algumas práticas adequadas
(exemplos: não desperdiçar água e eletricidade; não deitar papeis e outros
resíduos para o chão).
Meta 34) identifica sequências de ciclos de vida de diferentes fenómenos que
estão relacionados com a sua vida diária (exemplos: a noite e o dia, as
estações do ano, os estados do tempo, com a forma de vestir, com as
atividades a realizar).
Meta 35) usa e justifica algumas razões de práticas de higiene corporal,
alimentar, saúde e segurança (exemplos: lavar as mãos antes das refeições e
sempre que necessário, lavar os dentes, lavar os alimentos que se consomem
crus, evitar o consumo excessivo de doces e refrigerantes, ir periodicamente
ao médico, caminhar pelo passeio, atravessar nas passadeiras, respeitar
semáforos, cuidados a ter com produtos perigosos).
Meta 36) reconhece a diversidade de características e hábitos de outras
pessoas e grupos, manifestando atitudes de respeito pela diversidade.
1.4. Área deTecnologias da Informação e Comunicação
Domínios
Informação
Comunicação
Metas/Competências
Meta 1) explora livremente jogos e outras atividades lúdicas acedendo a
programas e a páginas da Internet a partir do ambiente de trabalho,
disponibilizadas pelo educador.
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Produção
Segurança
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Meta 2) identifica informação necessária em recursos digitais off-line e online (jogos de pares, de sinónimos e contrários, de cores e tamanhos, etc.),
disponibilizados pelo educador a partir do ambiente de trabalho.
Meta 3) categoriza e agrupa informação em função de propriedades comuns
(jogos sobre tipos de alimentos, objetos, atividades, etc.), recorrendo a
fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente
de trabalho.
Meta 4) identifica as tecnologias como meios que favorecem a comunicação e
o fortalecimento de relações de reciprocidade com outras pessoas
(família/escola; comunidade/escola; escola/escola).
Meta 5) interage com outras pessoas utilizando ferramentas de comunicação
em rede, com assistência do educador.
Meta 6) representa acontecimentos e experiências da vida quotidiana ou
situações imaginadas, usando, com o apoio do educador, ferramentas digitais
que permitam inserir imagens, palavras e sons.
Meta 7) utiliza as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais
(e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre.
Meta 8) participa na definição de regras, comportamentos e atitudes a adotar
relativamente ao uso dos equipamentos e ferramentas digitais, incluindo
regras de respeito pelo trabalho dos outros.
Meta 9) cuida e responsabiliza-se pela utilização de equipamentos e
ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança
definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as
tomadas).
2. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares do 1º ciclo
2.1. PORTUGUÊS - 1.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
1. Respeitar regras da interação discursiva.
1. Escutar os outros e esperar pela sua vez para falar.
2. Respeitar o princípio de cortesia.
2. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos.
1. Reconhecer padrões de entoação e ritmo (exemplo: perguntas, afirmações).
2. Assinalar palavras desconhecidas.
3. Cumprir instruções.
4. Referir o essencial de um pequeno texto ouvido.
3. Produzir um discurso oral com correção.
1. Falar de forma audível.
2. Articular corretamente palavras.
3. Usar vocabulário adequado ao tema e à situação.
4. Construir frases com graus de complexidade crescente.
4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o
interlocutor.
1. Responder adequadamente a perguntas.
2. Formular perguntas e pedidos.
3. Partilhar ideias e sentimentos.
5. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas.
1. Discriminar pares mínimos.
2. Repetir imediatamente depois da apresentação oral, sem erros de identidade ou de ordem,
palavras e pseudo-palavras constituídas por pelo menos 3 sílabas: CV (consoante – vogal) ou
CCV (consoante – consoante – vogal).
3. Contar o número de sílabas numa palavra de 2, 3 ou 4 sílabas.
4. Repetir uma palavra ou pseudo-palavra dissilábica sem dizer a primeira sílaba.
5. Decidir qual de duas palavras apresentadas oralmente é mais longa (referentes de
diferentes tamanhos, por exemplo “cão” – “borboleta”).
6. Indicar desenhos de objetos cujos nomes começam pelo mesmo fonema.
7. Repetir uma sílaba CV (consoante – vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante)
pronunciada pelo professor, sem o primeiro fonema.
8. Repetir uma sílaba V (vogal) ou VC (vogal – consoante), juntando no início uma consoante
sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV (consoante –
vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante), respetivamente.
9. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “lápis usado” —
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DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O1
LEITURA E
ESCRITA LE1
29
2013/2014
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> “lu”), demonstrando alguma capacidade de segmentação e de integração de consoante e
vogal.
6. Conhecer o alfabeto e os grafemas.
1. Nomear a totalidade das letras do alfabeto e pronunciar os respetivos segmentos fónicos
(realização dos valores fonológicos).
2. Fazer corresponder as formas minúscula e maiúscula da maioria das letras do alfabeto.
3. Recitar o alfabeto na ordem das letras, sem cometer erros de posição relativa.
4. Escrever as letras do alfabeto, nas formas minúscula e maiúscula, em resposta ao nome da
letra ou ao segmento fónico que corresponde habitualmente à letra.
5. Pronunciar o(s) segmento(s) fónico(s) de, pelo menos, cerca de ¾ dos grafemas com
acento ou diacrítico e dos dígrafos e ditongos.
6. Escrever pelo menos metade dos dígrafos e ditongos, quando solicitados pelo valor
fonológico correspondente.
7. Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos.
1. Ler pelo menos 45 de 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas (em 4
sessões de 15 pseudo-palavras cada).
2. Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 25 pseudo-palavras derivadas de palavras.
3. Ler pelo menos 50 em 60 palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares e 5
de uma lista de 15 palavras irregulares.
4. Ler corretamente, por minuto, no mínimo 40 palavras de uma lista de palavras de um
texto apresentadas quase aleatoriamente.
5. Ler um texto com articulação e entoação razoavelmente corretas e uma velocidade de
leitura de, no mínimo, 55 palavras por minuto.
8. Ler textos diversos.
1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, poemas e banda desenhada.
9. Apropriar-se de novos vocábulos.
1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas de
interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, casa, família, alimentação,
escola, vestuário, festas, jogos e brincadeiras, animais, jardim, cidade, campo).
10. Organizar a informação de um texto lido.
1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente em
pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 100 palavras.
2. Relacionar diferentes informações contidas no mesmo texto, de maneira a pôr em
evidência a sequência temporal de acontecimentos e mudanças de lugar.
3. Identificar o tema ou o assunto do texto (do que trata).
4. Referir, em poucas palavras, os aspetos nucleares do texto.
11. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores.
1. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação
contida num texto curto, de 30 a 50 palavras, lido anteriormente.
2. Interpretar as intenções e as emoções das personagens de uma história.
12. Monitorizar a compreensão.
1. Sublinhar no texto as frases não compreendidas e as palavras desconhecidas e pedir
esclarecimento e informação ao professor e aos colegas.
13. Desenvolver o conhecimento da ortografia.
1. Escrever corretamente a grande maioria das sílabas CV, CVC e CCV, em situação de
ditado.
2. Escrever corretamente mais de metade de uma lista de pelo menos 60 pseudo-palavras
monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas.
3. Escrever corretamente cerca de 45 de uma lista de 60 palavras e 5 de uma lista de 15
palavras irregulares, em situação de ditado.
4. Escrever corretamente os grafemas que dependem do contexto em que se encontram.
5. Elaborar e escrever uma frase simples, respeitando as regras de correspondên
cia
fonema-grafema.
6. Detetar eventuais erros ao comparar a sua própria produção com a frase escrita
corretamente.
14. Mobilizar o conhecimento da pontuação.
1. Identificar e utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: ponto final e ponto
de interrogação.
15. Transcrever e escrever textos.
1. Transcrever um texto curto apresentado em letra de imprensa em escrita cursiva legível,
de maneira fluente ou, pelo menos, sílaba a sílaba, respeitando acentos e espaços entre as
palavras.
2. Transcrever em letra de imprensa, utilizando o teclado de um computador, um texto de 5
linhas apresentado em letra cursiva.
3. Legendar imagens.
4. Escrever textos de 3 a 4 frases (por exemplo, apresentando-se, caracterizando alguém ou
referindo o essencial de um texto lido).
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30
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
16. Ouvir ler e ler textos literários. da trad
1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos ição popular.
17. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
1. Antecipar conteúdos com base nas ilustrações e no título.
2. Antecipar conteúdos, mobilizando conhecimentos prévios.
3. Identificar, em textos, palavras que rimam.
4. Recontar uma história ouvida.
18. Ler para apreciar textos literários.
1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Exprimir sentimentos e emoções provocados pela leitura de textos.
19. Ler em termos pessoais.
1. Ler, por iniciativa própria, textos disponibilizados na Biblioteca Escolar.
2. Escolher, com orientação do professor, textos de acordo com interesses pessoais.
20. Dizer e contar, em termos pessoais e criativos.
1. Dizer trava-línguas e pequenas lengalengas.
2. Dizer pequenos poemas memorizados.
3. Contar pequenas histórias inventadas.
4. Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica,
gestual e corporal).
1. Formar femininos e masculinos de nomes e adjetivos de flexão regular (de índice temático
-o ou -a).
2. Formar singulares e plurais de nomes e adjetivos que seguem a regra geral (acrescentar -s
ao singular), incluindo os que terminam em -m e fazem o plural em -ns (fim, bom, etc.).
22. Compreender formas de organização do léxico.
1. A partir de atividades de oralidade, verificar que há palavras que têm significado
semelhante e outras que têm significado oposto.
INICIAÇÃO
ÀEDUCAÇÃO
LITERÁRIA EL1
GRAMÁTICA G1
2.1. PORTUGUÊS - 2.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
1. Respeitar regras da interação discursiva.
1. Respeitar o princípio de cortesia e usar formas de tratamento adequadas.
2. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos.
1. Assinalar palavras desconhecidas.
2. Apropriar-se de novas palavras, depois de ouvir uma exposição sobre um tema novo.
3. Referir o essencial de textos ouvidos.
3. Produzir um discurso oral com correção.
1. Falar de forma audível.
2. Articular corretamente palavras, incluindo as de estrutura silábica mais complexa (grupos
consonânticos).
3. Utilizar progressivamente a entoação e o ritmo adequados.
4. Usar vocabulário adequado ao tema e à situação e progressivamente mais variado.
5. Construir frases com grau de complexidade crescente.
4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o
ORALIDADE O2
interlocutor.
1. Responder adequadamente a perguntas.
2. Formular adequadamente perguntas e pedidos.
3. Partilhar ideias e sentimentos.
4. Recontar e contar.
5. Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão orientada (jogos de simulação
e dramatizações), ouvindo os outros, esperando a sua vez e respeitando o tema.
5. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas.
1. Repetir, sem o primeiro fonema e sem cometer nenhum erro, uma sílaba CV ou CVC
pronunciada pelo professor.
2. Repetir, sem cometer nenhum erro, uma sílaba V ou VC, juntando no início uma consoante
sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV ou CVC,
respetivamente.
3. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “cachorro
irritado” —> “ki”), cometendo poucos erros.
6. Conhecer o alfabeto e os grafemas.
1. Associar as formas minúscula e maiúscula de todas as letras do alfabeto.
2. Recitar todo o alfabeto na ordem das letras, sem cometer erros de posição relativa.
3. Escrever todas as letras do alfabeto, nas formas minúscula e maiúscula, em resposta ao
nome ou ao segmento fónico que corresponde habitualmente à letra.
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31
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2013/2014
4. Pronunciar o(s) segmento(s) fónico(s) de todos os grafemas com acento ou diacrítico e dos
dígrafos e ditongos.
5. Escrever todos os dígrafos e ditongos, de uma das maneiras possíveis em português,
quando solicitados pelo(s) segmento(s) fónico(s) correspondente(s).
7. Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos.
1. Ler pelo menos 50 de uma lista de 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e
trissilábicas (4 sessões de 15 palavras cada).
2. Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 35 pseudo-palavras derivadas de palavras.
3. Ler quase todas as palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares
encontradas nos textos lidos na escola e pelo menos 12 de 15 palavras irregulares escolhidas
pelo professor.
4. Decodificar palavras com fluência crescente: bom domínio na leitura das palavras
dissilábicas de 4 a 6 letras e mais lentamente na das trissilábicas de 7 ou mais letras.
5. Ler corretamente, por minuto, no mínimo 65 palavras de uma lista de palavras de um
texto apresentadas quase aleatoriamente.
6. Ler um texto com articulação e entoação razoavelmente corretas e uma velocidade de
leitura de, no mínimo, 90 palavras por minuto.
8. Ler textos diversos.
1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, poemas e banda desenhada.
9. Apropriar-se de novos vocábulos.
1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do
interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, profissões, passatempos,
meios de transporte, viagens, férias, clima, estações do ano, fauna e flora).
10. Organizar a informação de um texto lido.
1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente em
pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 200 palavras.
2. Relacionar diferentes informações contidas no texto, de maneira a pôr em evidência a
sequência temporal de acontecimentos, mudanças de lugar, encadeamentos de causa e
efeito.
3. Identificar o tema ou referir o assunto do texto (do que trata), exprimindo-o oralmente e
escrevendo-o de maneira concisa.
4. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos
factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor.
11. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo.
1. Inferir o sentido de uma palavra desconhecida a partir do contexto frásico ou textual.
2. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação
contida num texto curto, de 50 a 80 palavras, lido anteriormente.
3. Escolher entre diferentes interpretações, propostas pelo professor, de entre as intenções
ou os sentimentos da personagem principal, a que é a mais apropriada às intenções do autor
do texto, tendo em conta as informações fornecidas, justificando a escolha.
12. Monitorizar a compreensão.
1. Sublinhar no texto as frases não compreendidas e as palavras desconhecidas, sem omitir
nenhum caso, e pedir informação e esclarecimentos ao professor, procurando avançar
hipóteses.
LEITURA E
ESCRITA LE2
13. Elaborar e aprofundar conhecimentos.
1. Procurar informação sobre temas predeterminados através da consulta de livros da
biblioteca.
2. Procurar informação na internet, a partir de palavras-chave fornecidas pelo professor ou
em sítios selecionados por este, para preencher, com a informação pretendida, grelhas
previamente elaboradas.
14. Desenvolver o conhecimento da ortografia.
1. Escrever corretamente todas as sílabas CV, CVC e CCV, em situação de ditado.
2. Escrever corretamente pelo menos 50 de um conjunto de 60 pseudo-palavras
monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas.
3. Escrever corretamente pelo menos 55 palavras de uma lista de 60, em situação de ditado.
4. Elaborar e escrever uma frase simples, respeitando as regras de correspondência fonemagrafema e utilizando corretamente as marcas do género e do número nos nomes, adjetivos e
verbos.
5. Detetar eventuais erros ao comparar a sua própria produção com a frase escrita
corretamente, e mostrar que compreende a razão da grafia correta.
15. Mobilizar o conhecimento da pontuação.
1. Identificar e utilizar os acentos (agudo, grave e circunflexo) e o til.
2. Identificar e utilizar adequadamente a vírgula em enumerações e coordenações.
16. Transcrever e escrever textos.
1. Transcrever um texto curto, apresentado em letra de imprensa, em escrita cursiva legível,
de maneira fluente, palavra por palavra e sem interrupção, respeitando acentos e espaços
entre as palavras.
2. Transcrever em letra de imprensa, utilizando o teclado de um computador, um texto de 10
linhas apresentado em letra cursiva e mostrar que é capaz de utilizar algumas funções
simples do tratamento de texto.
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3. Escrever um pequeno texto, em situação de ditado, respeitando as regras posicionais e
contextuais relativas à grafia de c/q; c/s/ss/ç/x; g/j; e m/n, em função da consoante
seguinte.
4. Escrever textos, com um mínimo de 50 palavras, parafraseando, informando ou
explicando.
5. Escrever pequenas narrativas, a partir de sugestões do professor, com identificação dos
elementos quem, quando, onde, o quê, como.
17. Planificar a escrita de textos.
1. Formular as ideias-chave (sobre um tema dado pelo professor) a incluir num pequeno texto
informativo.
18. Redigir corretamente.
1. Respeitar as regras de concordância entre o sujeito e a forma verbal.
2. Utilizar, com coerência, os tempos verbais.
3. Utilizar sinónimos e pronomes para evitar a repetição de nomes.
4. Cuidar da apresentação final do texto.
19. Ouvir ler e ler textos literários.
1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Praticar a leitura silenciosa.
3. Ler pequenos trechos em voz alta.
4. Ler em coro pequenos poemas.
20. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
1. Antecipar conteúdos com base no título e nas ilustrações.
2. Descobrir regularidades na cadência dos versos.
3. Interpretar as intenções e as emoções das personagens de uma história.
4. Fazer inferências (de sentimento – atitude).
5. Recontar uma história ouvida ou lida.
6. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens.
7. Propor um final diferente para a história ouvida ou lida.
21. Ler para apreciar textos literários.
1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Exprimir sentimentos e emoções provocados pela leitura de textos.
22. Ler em termos pessoais.
1. Ler, por iniciativa própria, textos disponibilizados na Biblioteca Escolar.
2. Escolher, com orientação do professor, textos de acordo com interesses pessoais.
23. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
1. Dizer lengalengas e adivinhas rimadas.
2. Dizer pequenos poemas memorizados.
3. Contar pequenas histórias inventadas.
4. Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica,
gestual e corporal).
5. Escrever pequenos textos (em prosa e em verso rimado) por proposta do professor ou por
iniciativa própria.
INICIAÇÃO À
EDUCAÇÃO
LITERÁRIA EL2
24. Explicitar regularidades no funcionamento da língua.
1. Identificar nomes.
2. Identificar o determinante artigo (definido e indefinido).
3. Identificar verbos.
4. Identificar adjetivos.
25. Compreender formas de orgnização do léxico.
1. A partir de atividades de oralidade e de leitura, verificar que há palavras que têm
significado semelhante e outras que têm significado oposto.
GRAMÁTICA G2
2.1. PORTUGUÊS - 3.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
1. Escutar para aprender e construir conhecimentos.
1. Descobrir pelo contexto o significado de palavras desconhecidas.
2. Identificar informação essencial.
3. Pedir esclarecimentos acerca do que ouviu.
2. Produzir um discurso oral com correção.
1. Usar a palavra com um tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequados.
2. Mobilizar vocabulário cada vez mais variado e estruturas frásicas cada vez mais
complexas.
3. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o
interlocutor.
1. Adaptar o discurso às situações de comunicação.
2. Recontar, contar e descrever.
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DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O3
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3. Informar, explicar.
4. Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, com recurso eventual
a tecnologias de informação.
5. Fazer um pequeno discurso com intenção persuasiva (por exemplo, com o exercício
“mostra e conta”: por solicitação do professor, o aluno traz um objeto e apresenta à turma
as razões da sua escolha).
6. Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão orientada, respeitando o
tema, retomando o assunto e justificando opiniões.
4. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas.
1. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “cachorro
irritado” —> “ki”), cometendo erros só ocasionalmente e apresentando um número
significativo de respostas determinadas por uma codificação ortográfica (“si”).
5. Ler em voz alta palavras e textos.
1. Ler todas as palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares e, salvo raras
exceções, todas as palavras irregulares encontradas nos textos utilizados na escola.
2. Decodificar palavras com fluência crescente: bom domínio na leitura das palavras
dissilábicas de 4 a 6 letras e trissilábicas de 7 ou mais letras, sem hesitação e quase tão
rapidamente para as trissilábicas como para as dissilábicas.
3. Ler corretamente um mínimo de 80 palavras por minuto de uma lista de palavras de um
texto apresentadas quase aleatoriamente.
4. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no
mínimo, 110 palavras por minuto.
6. Ler textos diversos.
1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, notícias, cartas, convites e
banda desenhada.
7. Apropriar-se de novos vocábulos.
1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do
interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, relações de parentesco,
naturalidade e nacionalidade, costumes e tradições, desportos, serviços, livraria, biblioteca,
saúde e corpo humano).
8. Organizar os conhecimentos do texto.
1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente
em textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 300 palavras.
2. Identificar o tema ou o assunto do texto, assim como os eventuais subtemas.
3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
4. Referir, em poucas palavras, o essencial do texto.
9. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e comprendê-lo.
1. Formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis durante a
leitura de um texto.
2. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação
contida num texto curto, de cerca de 100 palavras, lido anteriormente.
3. Relacionar intenções e emoções das personagens com finalidades da ação.
10. Monitorizar a compreensão.
1. Sublinhar as palavras desconhecidas, inferir o significado a partir de dados contextuais e
confirmá-lo no dicionário.
11. Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos.
1. Estabelecer uma lista de fontes pertinentes de informação relativas a um tema, através de
pesquisas na biblioteca e pela internet.
2. Procurar informação na internet para preencher esquemas anteriormente elaborados ou
para responder a questões elaboradas em grupo.
3. Exprimir de maneira apropriada uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo
com outros já lidos ou conhecidos.
4. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras
informações que possam ser objeto de juízos de valor.
12. Desenvolver o conhecimento da ortografia.
1. Indicar, para as relações fonema-grafema e grafema-fonema mais frequentes, as
diferentes possibilidades de escrever os fonemas que, segundo o código ortográfico do
português, podem corresponder a mais do que um grafema, e para cada grafema indicar,
quando é o caso, as diferentes possibilidades de “leitura” (em ambos os casos
exemplificando com palavras).
2. Escrever corretamente no plural as formas verbais, os nomes terminados em -ão e os
nomes ou adjetivos terminados em consoante.
3. Escrever um texto, em situação de ditado, quase sem cometer erros.
13. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.
1. Identificar e utilizar o hífen.
2. Identificar e utilizar os seguintes sinais auxiliares de escrita: travessão (no discurso
direto) e aspas.
3. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: ponto de exclamação; dois
pontos (introdução do discurso direto).
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LEITURA E
ESCRITA LE3
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4. Fazer a translineação de palavras no final das sílabas terminadas em vogal e em ditongo e
na separação dos dígrafos rr e ss.
14. Planificar a escrita de textos.
1. Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as.
15. Redigir corretamente.
1. Utilizar uma caligrafia legível.
2. Usar vocabulário adequado.
3. Trabalhar um texto, amplificando-o através da coordenação de nomes, de adjetivos e de
verbos.
16. Escrever textos narrativos.
1. Escrever pequenas narrativas, incluindo os seus elementos constituintes: quem, quando,
onde, o quê, como.
2. Introduzir diálogos em textos narrativos.
17. Escrever textos informativos.
1. Escrever pequenos textos informativos, a partir de ajudas que identifiquem a introdução
ao tópico, o desenvolvimento do tópico com factos e pormenores, e a conclusão.
18. Escrever textos dialogais.
1. Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação e a fase de fecho.
19. Escrever textos diversos.
1. Escrever convites e cartas.
2. Escrever falas, diálogos ou legendas para banda desenhada.
20. Rever textos escritos.
1. Verificar se o texto contém as ideias previamente definidas.
2. Verificar a adequação do vocabulário usado.
3. Identificar e corrigir os erros de ortografia que o texto contenha.
21. Ler e ouvir ler textos literários.
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Praticar a leitura silenciosa.
3. Ler em voz alta, após preparação da leitura.
4. Ler poemas em coro ou em pequenos grupos.
22. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
1. Reconhecer regularidades versificatórias (rima, sonoridades, cadência).
2. Confrontar as previsões feitas sobre o texto com o assunto do mesmo.
3. Identificar, justificando, as personagens principais.
4. Fazer inferências (de tempo atmosférico, de estações do ano, de instrumento – objeto).
5. Recontar textos lidos.
6. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens e mudar as ações,
inserindo episódios ou mudando o desenlace.
7. Propor títulos alternativos para textos.
8. Interpretar sentidos da linguagem figurada.
9. Responder, oralmente e por escrito, de forma completa, a questões sobre os textos.
23. Ler para apreciar textos literários.
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Manifestar sentimentos, ideias e pontos de vista suscitados pelas histórias ouvidas.
24. Ler em termos pessoais.
1. Ler, por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos diversos, nomeadamente
os disponibilizados na Biblioteca Escolar.
2. Apresentar à turma livros lidos, justificando a escolha.
25. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
1. Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas.
2. Dramatizar textos (treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação).
3. Escrever pequenos textos em prosa, mediante proposta do professor ou por iniciativa
própria.
4. Escrever pequenos poemas, recorrendo a poemas modelo.
26. Explicitar aspetos fundamentais da fonologia do português.
1. Classificar palavras quanto ao número de sílabas.
2. Distinguir sílaba tónica da átona.
3. Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica.
27. Conhecer propriedades das palavras.
1. Identificar nomes próprios e comuns.
2. Identificar as três conjugações verbais.
3. Identificar pronomes pessoais (forma tónica).
4. Identificar os determinantes possessivos e os demonstrativos.
5. Identificar o quantificador numeral.
6. Identificar advérbios de negação e de afirmação.
7. Distinguir palavras variáveis de invariáveis.
8. Reconhecer masculinos e femininos de radical diferente.
9. Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em -ão.
10. Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em -ão.
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EDUCAÇÃO
LITERÁRIA EL3
GRAMÁTICA G3
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11. Flexionar pronomes pessoais (número, género e pessoa).
12. Conjugar os verbos regulares e verbos irregulares mais frequentes (por exemplo, dizer,
estar, fazer, ir, poder, querer, ser, ter, vir) no presente do indicativo.
13. Identificar radicais de palavras de uso mais frequente.
14. Identificar afixos de uso mais frequente.
15. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos.
16. Reconhecer palavras que pertencem à mesma família.
28. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Identificar os seguintes tipos de frase: declarativa, interrogativa e exclamativa.
2. Distinguir frase afirmativa de negativa.
3. Identificar marcas do discurso direto no modo escrito.
4. Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras e grupos de palavras.
29. Compreender formas de organização do léxico.
1. Identificar relações de significado entre palavras: sinónimos e antónimos.
2.1. PORTUGUÊS - 4.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
1. Escutar para aprender e construir conhecimentos.
1. Distinguir informação essencial de acessória.
2. Identificar informação implícita.
3. Diferenciar facto de opinião.
4. Identificar ideias-chave de um texto ouvido.
5. Identificar diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.
2. Utilizar técnicas para registar e reter a informação.
1. Preencher grelhas de registo.
3. Produzir um discurso oral com correção.
1. Usar a palavra de forma audível, com boa articulação, entoação e ritmo adequados, e
olhando o interlocutor.
2. Mobilizar vocabulário cada vez mais variado e preciso, e estruturas frásicas cada vez mais
complexas.
4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o
interlocutor.
1. Adaptar o discurso às situações de comunicação e à natureza dos interlocutores.
2. Informar, explicar.
3. Formular avisos, recados, perguntas, convites.
4. Fazer perguntas sobre a apresentação de um trabalho de colegas.
5. Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, previamente
planificado, e com recurso eventual a tecnologias de informação.
6. Fazer um pequeno discurso com intenção persuasiva.
7. Debater ideias (por exemplo, por solicitação do professor, apresentar “prós e contras” de
uma posição).
5. Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e
papéis específicos.
1. Assumir diferentes papéis (entrevistador, entrevistado, porta-voz…).
2. Interpretar pontos de vista diferentes.
3. Retomar o assunto, em situação de interação.
4. Justificar opiniões, atitudes, opções.
5. Acrescentar informação pertinente.
6. Precisar ou resumir ideias.
6. Ler em voz alta palavras e textos.
1. Decodificar palavras com fluência crescente (não só palavras dissilábicas de 4 a 6 letras
como trissilábicas de 7 ou mais letras): decodificação altamente eficiente e identificação
automática da palavra.
2. Ler corretamente um mínimo de 95 palavras por minuto de uma lista de palavras de um
texto apresentadas quase aleatoriamente.
3. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no
mínimo, 125 palavras por minuto.
7. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, descrições, retratos, notícias, cartas, convites, avisos, textos de
enciclopédias e de dicionários, e banda desenhada.
8. Apropriar-se de novos vocábulos.
1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do
interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, países e regiões, meios de
comunicação, ambiente, geografia, história, símbolos das nações).
9. Organizar os conhecimentos do texto.
1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente
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DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O4
LEITURA E
ESCRITA LE4
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em textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 400 palavras.
2. Identificar o tema ou assunto do texto (do que trata) e distinguir os subtemas,
relacionando-os, de modo a mostrar que compreendeu a organização interna das
informações.
3. Realizar ao longo da leitura, oralmente ou por escrito, sínteses parciais (de parágrafos ou
secções).
10. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo.
1. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla
informação contida num texto de cerca de 150 palavras, lido anteriormente.
2. Propor e discutir diferentes interpretações, por exemplo sobre as intenções ou sobre os
sentimentos da personagem principal, num texto narrativo, tendo em conta as informações
apresentadas.
11. Monitorizar a compreensão.
1. Identificar segmentos de texto que não compreendeu.
2. Verificar a perda da compreensão e ser capaz de verbalizá-la.
12. Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos.
1. Procurar informação em suportes de escrita variados, segundo princípios e objetivos de
pesquisa previamente definidos.
2. Preencher grelhas de registo, fornecidas pelo professor, tirar notas e identificar palavraschave que permitam reconstituir a informação.
13. Desenvolver o conhecimento da ortografia.
1. Escrever um texto em situação de ditado sem cometer erros, com especial atenção a
homófonas mais comuns.
14. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.
1. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: dois pontos (introdução de
enumerações); reticências; vírgula (deslocação de elementos na frase).
2. Utilizar os parênteses curvos.
3. Fazer a translineação de palavras em consoantes seguidas pertencentes a sílabas
diferentes e em palavras com hífen.
15. Planificar a escrita de textos.
1. Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as e hierarquizando-as.
16. Redigir corretamente.
1. Utilizar uma caligrafia legível.
2. Escrever com correção ortográfica e de pontuação.
3. Usar vocabulário adequado e específico dos temas tratados no texto.
4. Escrever frases completas, respeitando relações de concordância entre os seus
elementos.
5. Redigir textos, utilizando os mecanismos de coesão e coerência adequados: retomas
nominais e pronominais; adequação dos tempos verbais; conectores discursivos.
17. Escrever textos narrativos.
1. Escrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem, quando, onde, o quê,
como e respeitando uma sequência que contemple: apresentação do cenário e das
personagens, ação e conclusão.
2. Introduzir descrições na narrativa.
18. Escrever textos informativos.
1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento
deste, com a informação agrupada em parágrafos; e uma conclusão.
19. Escrever textos dialogais.
1. Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação e a fase de fecho,
com encadeamento lógico.
20. Escrever textos descritivos.
1. Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo características
essenciais.
21. Escrever textos diversos.
1. Escrever avisos, convites e cartas.
2. Escrever falas, diálogos ou legendas para banda desenhada.
22. Rever textos escritos.
1. Verificar se o texto respeita o tema proposto.
2. Verificar se o texto obedece à tipologia indicada.
3. Verificar se o texto inclui as partes necessárias e se estas estão devidamente ordenadas.
4. Verificar se as frases estão completas e se respeitam as relações de concordância entre
os seus elementos; proceder às correções necessárias.
5. Verificar a adequação do vocabulário usado e proceder às reformulações necessárias.
6. Identificar e corrigir os erros de ortografia e de pontuação.
23. Ler e ouvir ler textos literários.
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Fazer a leitura expressiva de pequenos textos, após preparação da mesma.
3. Ler poemas em coro ou em pequenos grupos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
EDUCAÇÃO
LITERÁRIA EL4
37
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
24. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
1. Reconhecer características essenciais do texto poético: estrofe, verso, rima e
sonoridades.
2. Reconhecer onomatopeias.
3. Identificar, justificando, personagens principais e coordenadas de tempo e de lugar.
4. Delimitar os três grandes momentos da ação: situação inicial, desenvolvimento e situação
final.
5. Fazer inferências (de agente – ação, de causa – efeito, de problema – solução, de lugar e
de tempo).
6. Recontar histórias lidas, distinguindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
7. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens; sugerir um cenário
(temporal ou espacial) diferente.
8. Recontar uma história a partir do ponto de vista de uma personagem.
9. Interpretar sentidos da linguagem figurada.
10. Responder, oralmente e por escrito, de forma completa, a questões sobre os textos.
25. Ler para apreciar textos literários.
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
2. Manifestar sentimentos e ideias suscitados por histórias e poemas ouvidos.
26. Ler em termos pessoais.
1. Ler, por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos diversos,
nomeadamente os disponibilizados na Biblioteca Escolar.
2. Apresentar à turma livros lidos, justificando a escolha e recomendando a sua leitura.
27. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
1. Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas.
2. Dramatizar textos (treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação e da expressão
facial).
3. Escrever pequenas narrativas, a partir de ajudas, que identifiquem a sequência:
apresentação do cenário (tempo e lugar); das personagens, acontecimento desencadeador
da ação; ação; conclusão; emoções ou sentimentos provocados pelo desfecho da narrativa.
4. Escrever pequenos poemas rimados (por exemplo, recorrendo a poemas modelo, a jogos
poéticos, como o “poema fenda”, ou a fórmulas, como o acróstico).
5. Reescrever um texto, escolhendo as diferentes perspetivas das personagens.
28. Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua
morfologia e do seu comportamento sintático.
1. Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em consoante.
2. Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em consoante.
3. Identificar os graus dos adjetivos e proceder a alterações de grau.
4. Fazer variar os nomes em grau (aumentativo e diminutivo).
5. Identificar pronomes pessoais (forma átona), possessivos e demonstrativos.
6. Conjugar verbos regulares e verbos irregulares muito frequentes no indicativo (pretérito
perfeito, pretérito imperfeito e futuro) e no imperativo.
7. Substituir nomes pelos correspondentes pronomes pessoais.
8. Relacionar os pronomes pessoais com os nomes que substituem.
9. Identificar radicais.
10. Identificar prefixos e sufixos de utilização frequente.
11. Distinguir palavras simples e complexas.
12. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos.
13. Organizar famílias de palavras.
29. Reconhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) nome: próprio e comum (coletivo);
b) adjetivo: qualificativo e numeral;
c) verbo;
d) advérbio: de negação, de afirmação, de quantidade e grau;
e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo e possessivo;
f) pronome: pessoal, demonstrativo e possessivo;
g) quantificador numeral;
h) preposição.
30. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito e predicado.
2. Identificar o tipo de frase imperativa.
GRAMÁTICA G4
3. Distinguir discurso direto de discurso indireto.
4. Expandir e reduzir frases, acrescentando, substituindo e deslocando palavras e grupos de
palavras.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2. ESTUDO DO MEIO -1.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
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Descrever a sucessão de atos praticados ao longo do dia, da semana...
Localizar esses atos no espaço e numa linha de tempo;
Estabelecer relações de: anterior, posterior e em simultâneo;
Reconhecer unidades de tempo e nomear os dias da semana;
Descrever o que fará amanhã, no fim de semana, nas férias...
Exprimir aspirações e falar de projetos futuros.
Identificar características familiares;
Conhecer os nomes idades, sexo de amigos, vizinhos, professor(a), de outras pessoas…;
Conhecer o nome próprio, nome de família, sexo, endereço;
Selecionar jogos e brincadeiras, músicas, frutos, cores, animais…
Descrever lugares, momentos passados com amigos, familiares, nos seus tempos livres;
Identificar características familiares;
Reconhecer modificações do seu corpo, a sua identidade, a sua identidade sexual e
partes constituintes do seu corpo;
Representar o seu corpo;
Comparar-se com os colegas, pais e com os irmãos
Reconhecer e aplicar normas de higiene do corpo e a importância de uma postura
correta;
Conhecer normas alimentares;
Conhecer e aplicar normas de vigilância da sua saúde;
Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária e prevenção de acidentes
domésticos.
Conhecer as funções dos vários elementos e as regras de funcionamento;
Reconhecer os diferentes espaços de escola e suas funções;
A sua turma: quantificar o número de alunos; conhecer os horários
Reconhecer os diferentes espaços e respetivas funções;
Representar a casa;
Reconhecer os diferentes espaços da escola e as suas funções;
Representar a escola;
Descrever e representar os seus itinerários diários;
Utilizar o vocabulário: perto/longe, frente/atrás
Reconhecer alguns cuidados a ter com as plantas e os animais;
Reconhecer manifestações da vida vegetal e animal (observar plantas e animais em
diferentes fases da sua vida).
Registar o tempo que faz;
Comparar a duração do dia e da noite ao longo do ano;
Reconhecer as diferentes formas sob as quais a água se encontra na Natureza.
Reconhecer as diferentes cores, sons e cheiros da natureza;
Respeitar a vida e a natureza.
Identificar sons do seu ambiente circundante;
Produzir e imitar sons;
Conhecer e aplicar alguns cuidados na utilização e conservação de determinados objetos
CONTEÚDOS
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Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
A sua identificação:
nome,
apelido,
características
individuais
e
familiares.
A saúde e segurança
do corpo.
Sucessão das ações
e
unidades
de
tempo:
ontem/hoje/amanhã
Dia/noite; ao longo
do dia.
O
outono:
características.
Os seus gostos e
preferências.
O Natal.
Os membros da sua
família.
Outras pessoas com
quem tem relação
próxima.
A nossa escola.
O Carnaval.
Os seres vivos do
seu
ambiente:
animais e plantas
As
partes
constituintes de uma
planta.
O estado do tempo
O dia e a noite.
A água: fonte de
vida.
Identificar
cores,
sons e cheiros da
Natureza
A Páscoa.
Interior e exterior.
Figuras e espaços da
escola: interior e
exterior; diferenças
entre a escola atual
e a escola antiga.
Itinerários: da casa
à escola; desenhar e
traçar itinerários.
Localizar espaços em
relação a um ponto
de referência.
Jogos de orientação
espacial.
Experiências
com
materiais e objetos:
Descobrir
e
comparar
propriedades.
Experiências
com
água e som.
Saber
manusear
objetos.
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2013/2014
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2.2. ESTUDO DO MEIO-2.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
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Reconhecer datas e factos (aniversários, festas…).
Localizar numa linha de tempo datas e factos significativos.
Localizar em mapas e plantas: local de nascimento, habitação, trabalho, férias...).
Conhecer e aplicar algumas regras de convivência social.
Respeitar os interesses individuais e coletivos.
Conhecer e aplicar normas de harmonização de conflitos: diálogo, consenso, votação.
Contactar e descrever alguns membros da comunidade (merceeiro, médico, etc.), em
termos de: idade, sexo, o que fazem, onde e como trabalham.
Contactar e recolher dados sobre coletividades, serviços de saúde, correios, bancos,
autarquias, organizações religiosas
Observar e identificar algumas plantas (espontâneas e cultivadas) mais comuns do
ambiente próximo.
Reconhecer diferentes ambientes onde vivem as plantas.
Conhecer partes constitutivas das plantas (raiz, caule, folhas, flores e frutos).
Registar, ao longo de um ano, variações do aspeto de uma planta.
Localizar numa linha de tempo a festa de Carnaval (entre Natal e Páscoa).
Incentivar os alunos à realização do projeto da festa de Carnaval (Desfile
Observar e identificar alguns animais (domésticos ou selvagens) mais comuns do
ambiente próximo.
Reconhecer diferentes ambientes (terra, água e ar) onde vivem os animais.
Reconhecer características externas de alguns animais (corpo coberto de penas, pelos,
escamas; bico; garras…).
Recolher dados sobre o modo de vida dos animais (O que comem, como se reproduzem,
como se deslocam…).
Observar e registar as condições atmosféricas diárias.
Reconhecer alguns estados de tempo (chuvoso, quente, frio, ventoso…).
Relacionar as estações do ano com os estados do tempo característicos.
Realizar experiências para reconhecer a existência do ar.
Reconhecer o ar em movimento (ventos, correntes de ar…).
Identificar diferentes características dos seres vivos de outras regiões
CONTEÚDOS
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Eu – Família
O meu passado
Unidades de tempo:
mês/ ano
Ano comum/ bissexto
Local onde vivo e
onde nasci
O meu corpo: órgãos
dos sentidos
A saúde do meu
corpo:
regras
de
higiene
Segurança do meu
corpo
O passado próximo
familiar.
A vida em sociedade
Modos de vida e
funções(profissões).
Instituições
e
serviços
da
comunidade.
Itinerários.
Meios
de
comunicação.
Seres vivos do seu
ambiente (animais e
plantas).
Os aspetos físicos do
meio local.
Itinerários
Meios
de
comunicação
(tipos
de transporte e tipos
de
comunicação
social)
Realizar experiências
com alguns materiais
e objetos de uso
corrente
Realizar experiências
com o ar
Manusear objetos em
situações concretas
2.2. ESTUDO DO MEIO-3.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
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•
Reconhecer bandeiras e brasões: da freguesia; do concelho; do distrito
Estabelecer relações de parentesco (tios, primos, sobrinhos…) e construir uma árvore
genealógica simples (até à 3ª geração – avós)
Reconhecer datas e factos significativos da história da família: localizar numa linha de
tempo;
Reconhecer locais importantes para a história da família: localizar em mapas ou plantas;
Conhecer unidades de tempo (década)
Identificar figuras da história local presentes na toponímia, estatuária, tradição oral…
Conhecer factos e datas importantes para a história local (origem da povoação,
concessão de forais, batalhas, lendas históricas…)
Conhecer vestígios do passado local: construções, alfaias e instrumentos, costumes e
tradições;
Reconhecer a importância do património histórico local
Distinguir freguesia / concelho / país /distrito
Identificar fenómenos relacionados com algumas funções visuais
Conhecer as funções vitais
Conhecer alguns órgãos dos aparelhos correspondentes
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
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Outras culturas da
sua comunidade.
À
descoberta
dos
outros
e
das
instituições
Noção
de
família
(Educação sexual)
À
descoberta
do
ambiente natural
Os seres vivos no
ambiente
próximo:
plantas e animais;
Aspetos físicos do
meio local;
Os astros.
À
descoberta
das
inter-relações entre
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•
Reconhecer situações agradáveis e desagradáveis e diferentes possibilidades de reação
Reconhecer estados psíquicos e respetivas reações físicas
Reconhecer alguns sentimentos
Reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde
Identificar perigos de consumo de álcool, tabaco e outras drogas/dependências
Conhecer algumas regras de primeiros socorros
Reconhecer datas e factos significativos da história da família
Reconhecer locais importantes para a história da família
Localizar em mapas ou plantas
Comparar e classificar plantas e animais
Reconhecer a utilidade de plantas
Formas de reprodução de plantas
Identificar fatores do ambiente que condicionam a vida dos animais e das plantas
Construir cadeias alimentares
Identificar o solo, o relevo, as rochas
Identificar o Sol como fonte de calor e de luz
Conhecer os pontos cardeais
Distinguir estrela de planeta
Descrever itinerários não diários
Localizar os pontos de partida e de chegada
Traçar itinerários em mapas ou plantas
Identificar processos de orientação
Reconhecer que pessoas e animais se deslocam
Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio
Investigar sobre a evolução dos transportes e comunicações
Realizar experiências com luz, com ímanes
Fazer o levantamento das principais atividades existentes no meio local e dos produtos e
espécies existentes
Reconhecer fontes de matéria primas
Observar o ritmo dos trabalhos agrícolas
Identificar perigos resultantes do uso de produtos químicos
Distinguir explorações familiares e industriais
Reconhecer fontes de alimentos
O turismo no maio local
As construções no meio local
Investigar sobre as construções de outras regiões ou países
Reconhecer a importância das instruções e normas de utilização
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
espaços
Os seus itinerários;
• Localização
de
espaços em relação a
um
ponto
de
referência;
• Os
diferentes
espaços
de
seu
bairro/localidade;
• O comércio
• Meios
de
comunicação;
• À
descoberta
dos
materiais e objetos
• Realizar
experiências;
Manusear objetos em
situações concretas.
• À
descoberta
das
inter-relações entre
espaços
• A agricultura do meio
local
• A criação de gado do
meio local;
• Exploração
florestal
do meio local;
• Atividade
piscatória
do meio local;
• A indústria do meio
local.
• O turismo no meio
local;
• As
construções no
meio local e de
outras regiões;
• Proteção do corpo e
noção dos limites,
dizendo
não
às
aproximações
abusivas (Educação
sexual).
• Meios
de
comunicação
• Realizar experiências
• Manusear objetos em
situações concretas
• A agricultura do meio
local
• A criação do gado do
meio local
• Exploração
florestal
do meio local
• A atividade piscatória
do meio local
• A exploração mineral
do meio local
• A indústria do meio
local
• O turismo no meio
local
• As
construções no
meio local
• Investigar sobre as
construções
de
outras regiões ou
países
• Os membros da sua
família
• O
passado familiar
mais longínquo
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O passado do meio
local
Os símbolos locais
Outras Culturas da
sua comunidade
Os Seres vivos no
ambiente próximo:
Plantas
Animais
Aspetos físicos do
meio local:
Os Astros
2.2. ESTUDO DO MEIO-4.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
•
Noção de corpo –
•
Descobrir a existência dos ossos e as suas funções.
•
Descobrir a existência dos músculos e a sua função.
•
Descobrir a existência da pele e a sua função.
•
Corpo Humano
•
Identificar alguns cuidados a ter com a exposição ao sol.
•
A segurança do
•
Conhecer algumas regras de primeiros socorros.
•
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•
•
•
•
•
•
Educação Sexual.
corpo.
Conhecer regras de prevenção de incêndio,
•
O passado do Meio.
Conhecer regras de segurança anti – sísmica.
Descobrir o passado de uma instituição local, recorrendo a fontes orais e documentais.
Identificar factos históricos com relevância para o meio local.
Conhecer os motivos dos feriados nacionais e aspetos da vida na época em que
ocorreram.
Localizar no friso cronológico datas e factos históricos importantes para a História de
Portugal.
Observar fenómenos de condensação, solidificação e precipitação.
Realizar experiências que representam fenómenos de evaporação, condensação,
solidificação e precipitação.
Compreender que a água das chuvas se infiltra no solo, dando origem a lençóis de água.
Reconhecer nascentes e cursos de água.
Constatar a forma da Terra através de fotografias, ilustrações,...
Observar os aspetos da Lua nas diversas fases.
Representar os aspetos da Lua nas diversas fases.
Observar um modelo do Sistema Solar.
Identificar os maiores rios.
Localizar rios no mapa de Portugal.
Observar direta ou indiretamente, alguns rios.
Identificar as maiores elevações.
Localizar elevações no mapa de Portugal.
Observar direta ou indiretamente, algumas elevações.
Observar, direta ou indiretamente, alguns aspetos da costa.
Localizar no mapa alguns aspetos da costa portuguesa.
Localizar, em mapas, ilhas e arquipélagos.
Reconhecer o Oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal.
Reconhecer a ação do mar sobre a costa.
Observar as marés.
Observar seres vivos encontrados na praia.
Identificar a sinalização das costas.
Reconhecer aglomerados populacionais.
Identificar as cidades do seu distrito.
Localizar no mapa: Capital do país, Capitais de distrito Cidades do seu distrito.
Localizar Portugal no mapa Europa, no planisfério e no globo.
Reconhecer a fronteira terrestre com Espanha.
Localizar os países lusófonos no planisfério e no globo.
Fazer o levantamento de países onde os alunos tenham familiares emigrado
Classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos, segundo as propriedades.
Observar o comportamento dos materiais face à variação da temperatura (fusão,
solidificação, dilatação...).
Realizar experiências que envolvam mudança de estado.
Realizar experiências que permitam constatar o princípio dos vasos comunicantes.
Observar os efeitos da temperatura sobre a água (ebulição, evaporação, solidificação,
•
O passado Nacional.
•
Aspetos físicos do
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Meio.
•
Aspetos físicos de
Portugal.
•
Os Astros.
•
O contacto entre a
terra e o mar.
•
Continentes e
oceanos.
•
Aspetos da costa.
•
Ação do mar sobre a
terra.
•
Mares.
•
Os arquipélagos
(Açores e Madeira).
•
A identidade de
Portugal (distritos,
cidades e vilas).
•
Portugal na Europa e
no mundo.
•
União Europeia.
•
Países Lusófonos.
•
Experiências com:
materiais e objetos,
água, eletricidade, ar
e som.
•
Principais atividades
económicas do país.
•
A qualidade do
ambiente
•
A qualidade do ar e
da água.
•
Poluição sonora.
•
Desequilíbrios
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Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
fusão e condensação).
Produzir eletricidade por fricção entre objetos.
Realizar experiências simples com pilhas, lâmpadas, fios e outros materiais condutores e
não condutores.
Construir circuitos elétricos simples
Identificar e observar alguns fatores que contribuem para a degradação do meio
próximo (lixeiras, indústrias poluentes, destruição do património histórico).
Enumerar possíveis soluções.
Identificar e participar em formas de promoção do ambiente.
Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica (efeito de estufa, a rarefação do ozono,
chuvas ácidas...).
Reconhecer a importância das florestas para a qualidade do ar.
Reconhecer formas de poluição dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, efluentes
industriais, marés negras).
Identificar alguns efeitos prejudiciais ao ruído.
Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela atividade humana (extinção
de recursos, de espécies animais e vegetais).
Reconhecer a importância das reservas e parques naturais para a preservação.
2013/2014
ambientais
Revisões gerais
2.3. MATEMÁTICA-1.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Números naturais
1. Contar até cem
1. Verificar que dois conjuntos têm o mesmo número de elementos ou determinar
qual dos dois é mais numeroso utilizando correspondências um a um.
2. Saber de memória a sequência dos nomes dos números naturais até vinte e utilizar
corretamente os numerais do sistema decimal para os representar.
3. Contar até vinte objetos e reconhecer que o resultado final não depende da ordem
de contagem escolhida.
4. Associar pela contagem diferentes conjuntos ao mesmo número natural, o conjunto
vazio ao número zero e reconhecer que um conjunto tem menor número de elementos
que outro se o resultado da contagem do primeiro for anterior, na ordem natural, ao
resultado da contagem do segundo.
5. Efetuar contagens progressivas e regressivas envolvendo números até cem.
Sistema de numeração decimal
2. Descodificar o sistema de numeração decimal
1. Designar dez unidades por uma dezena e reconhecer que na representação «10» o
algarismo «1» se encontra numa nova posição marcada pela colocação do «0».
2. Saber que os números naturais entre 11 e 19 são compostos por uma dezena e
uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito ou nove unidades.
3. Ler e representar qualquer número natural até 100, identificando o valor posicional
dos algarismos que o compõem.
4. Comparar números naturais até 100 tirando partido do valor posicional dos
algarismos e utilizar corretamente os símbolos «<» e «>».
Adição
3. Adicionar números naturais
1. Saber que o sucessor de um número na ordem natural é igual a esse número mais
1.
2. Efetuar adições envolvendo números naturais até 20, por manipulação de objetos
ou recorrendo a desenhos e esquemas.
3. Utilizar corretamente os símbolos «+» e «=» e os termos «parcela» e «soma».
4. Reconhecer que a soma de qualquer número com zero é igual a esse número.
5. Adicionar fluentemente dois números de um algarismo.
6. Decompor um número natural inferior a 100 na soma das dezenas com as
unidades.
7. Decompor um número natural até 20 em somas de dois ou mais números de um
algarismo.
8. Adicionar mentalmente um número de dois algarismos com um número de um
algarismo e um número de dois algarismos com um número de dois algarismos
terminado em 0, nos casos em que
a soma é inferior a 100.
9. Adicionar dois quaisquer números naturais cuja soma seja inferior a 100,
adicionando dezenas com dezenas, unidades com unidades com composição de dez
unidades em uma dezena quando necessário, e privilegiando a representação vertical
do cálculo.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de juntar ou acrescentar.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES NO1
43
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
Subtração
5. Subtrair números naturais
1. Efetuar subtrações envolvendo números naturais até 20 por manipulação de
objetos ou recorrendo
a desenhos e esquemas.
2. Utilizar corretamente o símbolo «-» e os termos «aditivo», «subtrativo» e
«diferença».
3. Relacionar a subtração com a adição, identificando a diferença entre dois números
como o número que se deve adicionar ao subtrativo para obter o aditivo.
4. Efetuar a subtração de dois números por contagens progressivas ou regressivas de,
no máximo, nove unidades.
5. Subtrair de um número natural até 100 um dado número de dezenas.
6. Efetuar a subtração de dois números naturais até 100, decompondo o subtrativo
em dezenas e unidades.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de retirar, comparar ou
completar.
Localização e orientação no espaço
1. Situar-se e situar objetos no espaço
1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio das relações de posição de dois objetos.
2. Reconhecer que um objeto está situado à frente de outro quando o oculta total ou
parcialmente da vista de quem observa e utilizar corretamente as expressões «à
frente de» e «por detrás de».
3. Reconhecer que se um objeto estiver à frente de outro então o primeiro está mais
perto do observador e utilizar corretamente as expressões «mais perto» e «mais
longe».
4. Identificar alinhamentos de três ou mais objetos (incluindo ou não o observador) e
utilizar adequadamente neste contexto as expressões «situado entre», «mais distante
de», «mais próximo de» e outras equivalentes.
5. Utilizar o termo «ponto» para identificar a posição de um objeto de dimensões
desprezáveis e efetuar e reconhecer representações de pontos alinhados e não
alinhados.
6. Comparar distâncias entre pares de objetos e de pontos utilizando deslocamentos
de objetos rígidos e utilizar adequadamente neste contexto as expressões «à mesma
distância», «igualmente próximo», «mais distantes», «mais próximos» e outras
equivalentes.
7. Identificar figuras geométricas como «geometricamente iguais», ou simplesmente
«iguais», quando podem ser levadas a ocupar a mesma região do espaço por
deslocamentos rígidos.
Figuras geométricas
2. Reconhecer e representar formas geométricas
1. Identificar partes retilíneas de objetos e desenhos, representar segmentos de reta
sabendo que são constituídos por pontos alinhados e utilizar corretamente os termos
«segmento de reta», «extremos (ou extremidades) do segmento de reta» e «pontos
do segmento de reta».
2. Identificar pares de segmentos de reta com o mesmo comprimento como aqueles
cujos extremos estão à mesma distância e saber que são geometricamente iguais.
3. Identificar partes planas de objetos verificando que de certa perspetiva podem ser
vistas como retilíneas.
4. Reconhecer partes planas de objetos em posições variadas.
5. Identificar, em objetos, retângulos e quadrados com dois lados em posição vertical
e os outros dois em posição horizontal e reconhecer o quadrado como caso particular
do retângulo.
6. Identificar, em objetos e desenhos, triângulos, retângulos, quadrados,
circunferências e círculos em posições variadas e utilizar corretamente os termos
«lado» e «vértice».
7. Representar triângulos e, em grelha quadriculada, retângulos e quadrados.
8. Identificar cubos, paralelepípedos retângulos, cilindros e esferas.
Medida
3. Medir distâncias e comprimentos
1. Utilizar um objeto rígido com dois pontos nele fixados para medir distâncias e
comprimentos que possam ser expressos como números naturais e utilizar
corretamente neste contexto a expressão «unidade de comprimento».
2. Reconhecer que a medida da distância entre dois pontos e portanto a medida do
comprimento do segmento de reta por eles determinado depende da unidade de
comprimento.
3. Efetuar medições referindo a unidade de comprimento utilizada.
4. Comparar distâncias e comprimentos utilizando as respetivas medidas, fixada uma
mesma unidade de comprimento.
4. Medir áreas
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GEOMETRIA E MEDIDA
GM1
44
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2013/2014
1. Reconhecer, num quadriculado, figuras equidecomponíveis.
2. Saber que duas figuras equidecomponíveis têm a mesma área e designá-las por
figuras «equivalentes».
3. Comparar áreas de figuras por sobreposição, decompondo-as previamente se
necessário.
5. Medir o tempo
1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio das relações temporais.
2. Reconhecer o caráter cíclico de determinados fenómenos naturais e utilizá-los para
contar o tempo.
3. Utilizar e relacionar corretamente os termos «dia», «semana», «mês» e «ano».
4. Conhecer o nome dos dias da semana e dos meses do ano.
6. Contar dinheiro
1. Reconhecer as diferentes moedas e notas do sistema monetário da Área do Euro.
2. Saber que 1 euro é composto por 100 cêntimos.
3. Ler quantias de dinheiro decompostas em euros e cêntimos envolvendo números
até 100.
4. Efetuar contagens de quantias de dinheiro envolvendo números até 100, utilizando
apenas euros ou apenas cêntimos.
5. Ordenar moedas de cêntimos de euro segundo o respetivo valor.
Representação de conjuntos
1. Representar conjuntos e elementos
1. Utilizar corretamente os termos «conjunto», «elemento» e as expressões «pertence
ao conjunto», «não pertence ao conjunto» e «cardinal do conjunto».
2. Representar graficamente conjuntos disjuntos e os respetivos elementos em
diagramas de Venn.
Representação de dados
2. Recolher e representar conjuntos de dados
1. Ler gráficos de pontos e pictogramas em que cada figura representa uma unidade.
2. Recolher e registar dados utilizando gráficos de pontos e pictogramas em que cada
figura representa uma unidade.
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE
DADOS OTD1
2.3. MATEMÁTICA-2.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
Números naturais
1. Conhecer os numerais ordinais
1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «vigésimo».
2. Contar até mil
1. Estender as regras de construção dos numerais cardinais até mil.
2. Efetuar contagens de 2 em 2, de 5 em 5, de 10 em 10 e de 100 em 100.
3. Reconhecer a paridade
1. Distinguir os números pares dos números ímpares utilizando objetos ou desenhos e
efetuando emparelhamentos.
2. Identificar um número par como uma soma de parcelas iguais a 2.
3. Reconhecer a paridade de um número através do algarismo das unidades.
Sistema de numeração decimal
4. Descodificar o sistema de numeração decimal
1. Designar cem unidades por uma centena e reconhecer que uma centena é igual a
dez dezenas.
2. Ler e representar qualquer número natural até 1000, identificando o valor posicional
dos algarismos que o compõem.
3. Comparar números naturais até 1000 utilizando os símbolos «<» e «>».
Adição e Subtração
5. Adicionar e subtrair números naturais
1. Saber de memória a soma de dois quaisquer números de um algarismo.
2. Subtrair fluentemente números naturais até 20.
3. Adicionar ou subtrair mentalmente 10 e 100 de um número com três algarismos.
4. Adicionar dois ou mais números naturais cuja soma seja inferior a 1000 privilegiando
a representação vertical do cálculo.
5. Subtrair dois números naturais até 1000, privilegiando a representação vertical do
NÚMEROS E
OPERAÇÕES NO2
cálculo.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo situações de juntar,
acrescentar, retirar, comparar e completar.
Multiplicação
7. Multiplicar números naturais
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1. Efetuar multiplicações adicionando parcelas iguais, envolvendo números naturais até
10, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.
2. Utilizar corretamente o símbolo «x» e os termos «fator» e «produto».
3. Efetuar uma dada multiplicação fixando dois conjuntos disjuntos e contando o
número de pares que se podem formar com um elemento de cada, por manipulação de
objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.
4. Reconhecer que o produto de qualquer número por 1 é igual a esse número e que o
produto de qualquer número por 0 é igual a 0.
5. Contar o número de objetos colocados numa malha retangular verificando que é
igual ao produto, por qualquer ordem, do número de linhas pelo número de colunas.
6. Calcular o produto de quaisquer dois números de um algarismo.
7. Construir e saber de memória as tabuadas do 2, do 3, do 4, do 5, do 6 e do 10.
8. Utilizar adequadamente os termos «dobro», «triplo», «quádruplo» e «quíntuplo».
8. Resolver problemas
1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo situações multiplicativas nos
sentidos aditivo e combinatório.
Divisão inteira
9. Efetuar divisões exatas de números naturais
1. Efetuar divisões exatas envolvendo divisores até 10 e dividendos até 20 por
manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.
2. Utilizar corretamente o símbolo «:» e os termos «dividendo», «divisor» e
«quociente».
3. Relacionar a divisão com a multiplicação, sabendo que o quociente é o número que
se deve multiplicar pelo divisor para obter o dividendo.
4. Efetuar divisões exatas utilizando as tabuadas de multiplicação já conhecidas.
5. Utilizar adequadamente os termos «metade», «terça parte», «quarta parte» e
«quinta parte», relacionando-os respetivamente com o dobro, o triplo, o quádruplo e o
quíntuplo.
10. Resolver Problemas
1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de partilha equitativa e de
agrupamento.
Números racionais não negativos
11. Dividir a unidade
1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar
como
números, iguais à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta
resultantes da decomposição da unidade em respetivamente dois, três, quatro, cinco,
dez, cem e mil segmentos de reta de igual comprimento.
2. Fixar um segmento de reta como unidade e representar números naturais e as
frações
por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela
origem e de tal modo que o ponto que representa determinado número se encontra a
uma distância da origem igual a esse número de unidades.
3. Utilizar as frações
para referir cada uma das partes de um todo
dividido respetivamente em duas, três, quatro, cinco, dez, cem e mil partes
equivalentes.
Sequências e regularidades
12. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência, dada
a lei de formação.
2. Resolver problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível
com uma sequência parcialmente conhecida.
Localização e orientação no espaço
1. Situar-se e situar objetos no espaço
1. Identificar a «direção» de um objeto ou de um ponto (relativamente a quem
observa) como o conjunto das posições situadas à frente e por detrás desse objeto ou
desse ponto.
2. Utilizar corretamente os termos «volta inteira», «meia volta», «quarto de volta»,
«virar à direita» e «virar à esquerda» do ponto de vista de um observador e relacionálos com pares de direções.
3. Identificar numa grelha quadriculada pontos equidistantes de um dado ponto.
4. Representar numa grelha quadriculada itinerários incluindo mudanças de direção e
identificando os quartos de volta para a direita e para a esquerda.
Figuras geométricas
2. Reconhecer e representar formas geométricas
1. Identificar a semirreta com origem em O e que passa no ponto P como
a figura geométrica constituída pelos pontos que estão na direção de P
relativamente a O.
2. Identificar a reta determinada por dois pontos como o conjunto dos
pontos com eles alinhados e utilizar corretamente as expressões «semirretas opostas»
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GEOMETRIA E MEDIDA
GM2
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2013/2014
e «reta suporte de uma semirreta».
3. Distinguir linhas poligonais de linhas não poligonais e polígonos de figuras planas
não poligonais.
4. Identificar em desenhos as partes interna e externa de linhas planas fechadas e
utilizar o termo «fronteira» para designar as linhas.
5. Identificar e representar triângulos isósceles e equiláteros, reconhecendo os
segundos como casos particulares dos primeiros.
6. Identificar e representar losangos e reconhecer o quadrado como caso particular do
losango.
7. Identificar e representar quadriláteros e reconhecer os losangos e retângulos como
casos particulares de quadriláteros.
8. Identificar e representar pentágonos e hexágonos.
9. Identificar pirâmides e cones, distinguir poliedros de outros sólidos e utilizar
corretamente os termos «vértice», «aresta» e «face».
10. Identificar figuras geométricas numa composição e efetuar composições de figuras
geométricas.
11. Distinguir atributos não geométricos de atributos geométricos de um dado objeto.
12. Completar figuras planas de modo que fiquem simétricas relativamente a um eixo
previamente fixado, utilizando dobragens, papel vegetal, etc.
Medida
3. Medir distâncias e comprimentos
1. Reconhecer que fixada uma unidade de comprimento nem sempre é possível medir
uma dada distância exatamente como um número natural e utilizar corretamente as
expressões «mede mais/menos do que» um certo número de unidades.
2. Designar subunidades de comprimento resultantes da divisão de uma dada unidade
de comprimento em duas, três, quatro, cinco, dez, cem ou mil partes iguais
respetivamente por «um meio», «um terço», «um quarto», «um quinto», «um
décimo», «um centésimo» ou «um milésimo»
da unidade.
3. Identificar o metro como unidade de comprimento padrão, o decímetro, o centímetro
e o milímetro respetivamente como a décima, a centésima e a milésima parte do metro
e efetuar medições utilizando estas unidades.
4. Identificar o perímetro de um polígono como a soma das medidas dos comprimentos
dos lados, fixada uma unidade.
4. Medir áreas
1. Medir áreas de figuras efetuando decomposições em partes geometricamente iguais
tomadas como unidade de área.
2. Comparar áreas de figuras utilizando as respetivas medidas, fixada uma mesma
unidade de área.
5. Medir volumes e capacidades
1. Reconhecer figuras equidecomponíveis em construções com cubos de arestas iguais.
2. Reconhecer que dois objetos equidecomponíveis têm o mesmo volume.
3. Medir volumes de
construções
efetuando
decomposições em partes
geometricamente iguais tomadas como unidade de volume.
4. Utilizar a transferência de líquidos para ordenar a capacidade de dois recipientes.
5. Medir capacidades, fixado um recipiente como unidade de volume.
6. Utilizar o litro para realizar medições de capacidade.
7. Comparar volumes de objetos imergindo-os em líquido contido num recipiente, por
comparação dos níveis atingidos pelo líquido.
6. Medir massas
1. Comparar massas numa balança de dois pratos.
2. Utilizar unidades de massa não convencionais para realizar pesagens.
3. Utilizar o quilograma para realizar pesagens.
7. Medir o tempo
1. Efetuar medições do tempo utilizando instrumentos apropriados.
2. Reconhecer a hora como unidade de medida de tempo e relacioná-la com o dia.
3. Ler e escrever a medida de tempo apresentada num relógio de ponteiros, em horas,
meias horas e quartos de hora.
4. Ler e interpretar calendários e horários.
8. Contar dinheiro
1. Ler e escrever quantias de dinheiro decompostas em euros e cêntimos envolvendo
números até
10000.
2. Efetuar contagens de quantias de dinheiro envolvendo números até 1000.
9. Resolver problemas
1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo medidas de diferentes
grandezas.
Representação de conjuntos
1. Operar com conjuntos
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1. Determinar a reunião e a interseção de dois conjuntos.
2. Construir e interpretar diagramas de Venn e de Carroll.
3. Classificar objetos de acordo com um ou dois critérios.
Representação de dados
2. Recolher e representar conjuntos de dados
1. Ler tabelas de frequências absolutas, gráficos de pontos e pictogramas em diferentes
escalas.
2. Recolher dados utilizando esquemas de contagem (tally charts) e representá-los em
tabelas de requências absolutas.
3. Representar dados através de gráficos de pontos e de pictogramas.
3. Interpretar representações de conjuntos de dados
1. Retirar informação de esquemas de contagem, gráficos de pontos e pictogramas
identificando a característica em estudo e comparando as frequências absolutas das
várias categorias (no caso das variáveis qualitativas) ou classes (no caso das variáveis
quantitativas discretas) observadas.
2. Organizar conjuntos de dados em diagramas de Venn e de Carroll.
3. Construir e interpretar gráficos de barras.
2013/2014
TRATAMENTO DE
DADOS OTD2
2.3. MATEMÁTICA-3.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Números naturais
1. Conhecer os numerais ordinais
1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «centésimo».
2. Contar até um milhão
1. Estender as regras de construção dos numerais cardinais até um milhão.
2. Efetuar contagens progressivas e regressivas, com saltos fixos, que possam tirar
partido das regras de construção dos numerais cardinais até um milhão.
3. Conhecer a numeração romana
1. Conhecer e utilizar corretamente os numerais romanos.
Sistema de numeração decimal
4. Descodificar o sistema de numeração decimal
1. Designar mil unidades por um milhar e reconhecer que um milhar é igual a dez
centenas e a cem dezenas.
2. Representar qualquer número natural até 1.000.000 , identificando o valor
posicional dos algarismos que o compõem e efetuar a leitura por classes e por ordens.
3. Comparar números naturais até 1.000.000 utilizando os símbolos «<» e «>».
4. Efetuar a decomposição decimal de qualquer número natural até um milhão.
5. Arredondar um número natural à dezena, à centena, ao milhar, à dezena de milhar
ou à centena de milhar mais próxima, utilizando o valor posicional dos algarismos.
Adição e subtração
5. Adicionar e subtrair números naturais
1. Adicionar dois números naturais cuja soma seja inferior a 1.000.000, utilizando o
algoritmo da adição.
2. Subtrair dois números naturais até 1.000.000, utilizando o algoritmo da subtração.
6. Resolver Problemas
1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar,
retirar, completar e comparar.
Multiplicação
7. Multiplicar números naturais
1. Saber de memória as tabuadas do 7, do 8 e do 9.
2. Utilizar corretamente a expressão «múltiplo de».
3. Reconhecer que o produto de um número por 10, 100, 1000, etc. se obtém
acrescentando à representação decimal desse número o correspondente número de
zeros.
4. Efetuar mentalmente multiplicações de números com um algarismo por múltiplos de
dez inferiores
a cem, tirando partido das tabuadas.
5. Efetuar a multiplicação de um número de um algarismo por um número de dois
algarismos, decompondo o segundo em dezenas e unidades e utilizando a propriedade
distributiva.
6. Multiplicar fluentemente um número de um algarismo por um número de dois
algarismos, começando por calcular o produto pelas unidades e retendo o número de
DOMÍNIO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES NO3
dezenas obtidas para o adicionar ao produto pelas dezenas.
7. Multiplicar dois números de dois algarismos, decompondo um deles em dezenas e
unidades, utilizando a propriedade distributiva e completando o cálculo com recurso à
disposição usual do algoritmo.
8. Multiplicar quaisquer dois números cujo produto seja inferior a um milhão, utilizando
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o algoritmo da multiplicação.
9. Reconhecer os múltiplos de 2, 5 e 10 por inspeção do algarismo das unidades.
8. Resolver problemas
1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações multiplicativas nos
sentidos aditivo e combinatório.
Divisão
9. Efetuar divisões inteiras
1. Efetuar divisões inteiras identificando o quociente e o resto quando o divisor e o
quociente são números naturais inferiores a 10, por manipulação de objetos ou
recorrendo a desenhos e esquemas.
2. Reconhecer que o dividendo é igual à soma do resto com o produto do quociente
pelo divisor e que o resto é inferior ao divisor.
3. Efetuar divisões inteiras com divisor e quociente inferiores a 10 utilizando a tabuada
do divisor e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.
4. Utilizar corretamente as expressões «divisor de» e «divisível por» e reconhecer que
um número natural é divisor de outro se o segundo for múltiplo do primeiro (e viceversa).
5. Reconhecer que um número natural é divisor de outro se o resto da divisão do
segundo pelo primeiro for igual a zero.
10. Resolver problemas
1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e
de agrupamento.
Números racionais não negativos
11. Medir com frações
1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração unitária (sendo
b um número natural) como um número igual à medida do comprimento de cada um
dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em b segmentos de
reta de comprimentos iguais.
2. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração (sendo a e b
números naturais) como um número, igual à medida do comprimento de um segmento
de reta obtido por justaposição retilínea, extremo a extremo, de a segmentos de reta
com comprimentos iguais medindo .
3. Utilizar corretamente os termos «numerador» e «denominador».
4. Utilizar corretamente os numerais fracionários.
5. Utilizar as frações para designar grandezas formadas por certo número de partes
equivalentes a uma que resulte de divisão equitativa de um todo.
6. Reconhecer que o número natural a, enquanto medida de uma grandeza, é
equivalente à fração
E identificar, para todo o número natural b, a fração
como o número 0.
7. Fixar um segmento de reta como unidade de comprimento e representar números
naturais e frações por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela
origem e de tal modo que o ponto que representa determinado número se encontra a
uma distância da origem igual a esse número de unidades.
8. Identificar «reta numérica» como a reta suporte de uma semirreta utilizada para
representar números não negativos, fixada uma unidade de comprimento.
9. Reconhecer que frações com diferentes numeradores e denominadores podem
representar o mesmo ponto da reta numérica, associar a cada um desses pontos
representados por frações um «número racional» e utilizar corretamente neste
contexto a expressão «frações equivalentes».
10. Identificar frações equivalentes utilizando medições de diferentes grandezas.
11. Reconhecer que uma fração cujo numerador é divisível pelo denominador
representa o número natural quociente daqueles dois.
12. Ordenar números racionais positivos utilizando a reta numérica ou a medição de
outras grandezas.
13. Ordenar frações com o mesmo denominador.
14. Ordenar frações com o mesmo numerador.
15. Reconhecer que uma fração de denominador igual ou superior ao numerador
representa um número racional respetivamente igual ou inferior a 1 e utilizar
corretamente o termo «fração própria».
12. Adicionar e subtrair números racionais
1. Reconhecer que a soma e a diferença de números naturais podem ser determinadas
na reta numérica por justaposição retilínea extremo a extremo de segmentos de reta.
2. Identificar somas de números racionais positivos como números correspondentes a
pontos da reta numérica, utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de
segmentos de reta, e a soma de qualquer número com zero como sendo igual ao
próprio número.
3. Identificar a diferença de dois números racionais não negativos, em que o aditivo é
superior ou igual ao subtrativo, como o número racional que se deve adicionar ao
subtrativo para obter oaditivo e identificar o ponto da reta numérica que corresponde à
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diferença de dois números
positivos utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de segmentos de reta.
4. Reconhecer que é igual a 1 a soma de a parcelas iguais a
(sendo a número
natural).
5. Reconhecer que a soma de a parcelas iguais a
igual a
(sendo a e b números naturais) é
e identificar esta fração como os produtos a x
e
x a.
6. Reconhecer que a soma e a diferença de frações de iguais denominadores podem
ser obtidas adicionando e subtraindo os numeradores. 7. Decompor uma fração
superior a 1 na soma de um número natural e de uma fração própria utilizando a
divisão inteira do numerador pelo denominador.
Sistema de numeração decimal
13. Representar números racionais por dízimas
1. Identificar as frações decimais como as frações com denominadores iguais a 10,
100, 1000, etc.
2. Reduzir ao mesmo denominador frações decimais utilizando exemplos do sistema
métrico.
3. Adicionar frações decimais com denominadores até 1000, reduzindo ao maior
denominador.
4. Representar 0,1, 0,01, 0,001 por os números racionais
,
e
,
respetivamente.
5. Representar as frações decimais como dízimas e representá-las na reta numérica.
6. Adicionar e subtrair números representados na forma de dízima utilizando os
algoritmos.
7. Efetuar a decomposição decimal de um número racional representado como dízima.
Localização e orientação no espaço
1. Situar-se e situar objetos no espaço
1. Identificar dois segmentos de reta numa grelha quadriculada como
paralelos se for possível descrever um itinerário que começa por
percorrer um dos segmentos, acaba percorrendo o outro e contém um
número par de quartos de volta.
2. Identificar duas direções relativamente a um observador como
perpendiculares quando puderem ser ligadas por um quarto de volta.
3. Reconhecer e representar segmentos de reta perpendiculares e
paralelos em situações variadas.
4. Reconhecer a perpendicularidade entre duas direções quando uma é vertical e outra
horizontal.
5. Reconhecer, numa grelha quadriculada na qual cada linha “horizontal” e cada coluna
“vertical” está dentificada por um símbolo, que qualquer quadrícula pode ser localizada
através de um par de coordenadas.
6. Identificar quadrículas de uma grelha quadriculada através das respetivas
coordenadas.
Figuras geométricas
2. Reconhecer propriedades geométricas
1. Identificar uma «circunferência» em determinado plano como o
conjunto de pontos desse plano a uma distância dada de um ponto
nele fixado e representar circunferências utilizando um compasso.
2. Identificar uma «superfície esférica» como o conjunto de pontos do
espaço a uma distância dada de um ponto.
3. Utilizar corretamente os termos «centro», «raio» e «diâmetro».
4. Identificar a «parte interna de uma circunferência» como o conjunto
dos pontos do plano cuja distância ao centro é inferior ao raio.
5. Identificar um «círculo» como a reunião de uma circunferência com a
respetiva parte interna.
6. Identificar a «parte interna de uma superfície esférica» como o
conjunto dos pontos do espaço cuja distância ao centro é inferior ao raio.
7. Identificar uma «esfera» como a reunião de uma superfície esférica com a respetiva
parte interna.
8. Identificar eixos de simetria em figuras planas utilizando dobragens, papel vegetal,
etc.
Medida
3. Medir comprimentos e áreas
1. Relacionar as diferentes unidades de medida de comprimento do sistema métrico.
2. Medir distâncias e comprimentos utilizando as unidades do sistema métrico e
efetuar conversões.
3. Construir numa grelha quadriculada figuras não geometricamente iguais com o
mesmo perímetro.
4. Reconhecer que figuras com a mesma área podem ter perímetros diferentes.
5. Fixar uma unidade de comprimento e identificar a área de um quadrado de lado de
medida 1 como uma «unidade quadrada».
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GEOMETRIA E MEDIDA
GM3
50
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6. Medir a área de figuras decomponíveis em unidades quadradas.
7. Enquadrar a área de uma figura utilizando figuras decomponíveis em unidades
quadradas.
8. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades
quadradas, da área de um retângulo de lados de medidas inteiras é dada pelo produto
das medidas de dois lados concorrentes.
9. Reconhecer o metro quadrado como a área de um quadrado com um metro de lado.
4. Medir massas
1. Relacionar as diferentes unidades de massa do sistema métrico.
2. Realizar pesagens utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões.
3. Saber que um litro de água pesa um quilograma.
5. Medir capacidades
1. Relacionar as diferentes unidades de capacidade do sistema métrico.
2. Medir capacidades utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões.
6. Medir o tempo
1. Saber que o minuto é a sexagésima parte da hora e que o segundo é a sexagésima
parte do minuto.
2. Ler e escrever a medida do tempo apresentada num relógio de ponteiros em horas
e minutos.
3. Efetuar conversões de medidas de tempo expressas em horas, minutos e segundos.
4. Adicionar e subtrair medidas de tempo expressas em horas, minutos e segundos.
7. Contar dinheiro
1. Adicionar e subtrair quantias de dinheiro.
8. Resolver problemas
1. Resolver problemas de até três passos envolvendo medidas de diferentes
grandezas.
Representação e tratamento de dados
1. Representar conjuntos de dados
1. Representar conjuntos de dados expressos na forma de números inteiros não
negativos emdiagramas de caule-e-folhas.
2. Tratar conjuntos de dados
1. Identificar a «frequência absoluta» de uma categoria/classe de determinado
conjunto de dados como o número de dados que pertencem a essa categoria/classe.
2. Identificar a «moda» de um conjunto de dados qualitativos/quantitativos discretos
como a categoria/classe com maior frequência absoluta.
3. Saber que no caso de conjuntos de dados quantitativos discretos também se utiliza
a designação «moda» para designar qualquer classe com maior frequência absoluta do
que as classes vizinhas, ou seja, correspondentes aos valores imediatamente superior
e inferior.
4. Identificar o «máximo» e o «mínimo» de um conjunto de dados numéricos
respetivamente como o maior e o menor valor desses dados e a «amplitude» como a
diferença entre o máximo e o mínimo.
3. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas,
diagramas ou gráficos e a determinação de frequências absolutas, moda, extremos e
amplitude.
2. Resolver problemas envolvendo a organização de dados por categorias/classes e a
respetiva representação de uma forma adequada.
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE
DADOS OTD3
2.3. MATEMÁTICA-4.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Números naturais
1. Contar
1. Reconhecer que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente introduzindo
regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão.
2. Saber que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados
distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e
noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion),
por exemplo.
2. Efetuar divisões inteiras
1. Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois
algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando
por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1
a 9 e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.
2. Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois
algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o
algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES NO4
51
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
produto do quociente pelo divisor.
3. Efetuar divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um
algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao
divisor, utilizando o algoritmo.
4. Efetuar divisões inteiras utilizando o algoritmo.
5. Identificar os divisores de um número natural até 100.
3. Resolver problemas
1. Resolver problemas de vários passos envolvendo as quatro operações.
Números racionais não negativos
4. Simplificar frações
1. Reconhecer que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração
pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente.
2. Simplificar frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam
simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10.
5. Multiplicar e dividir números racionais não negativos
1. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto
de um número q por um número natural n como a soma de n parcelas iguais a q, se
n>1, como o próprio q, se n=1, e representá-lo por n x q e q x n.
2. Reconhecer que
e que, em particular,
(sendo n , a e b números
naturais).
3. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do
quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao
dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado.
4. Reconhecer que
(sendo a e b números naturais).
(sendo n, a e b números naturais).
5. Reconhecer que
6. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto
de um número q por
(sendo n um número natural) como o quociente de q por n,
representá-lo por qx
negativo por
e
e reconhecer que o quociente de um número racional não
é igual ao produto desse número por n.
7. Distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de
dois números naturais.
6. Representar números racionais por dízimas
1. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10, 100,
1000, etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais
respetivamente para a direita ou esquerda.
2. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1,
0,01, 0,001, etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas
decimais respetivamente para a esquerda ou direita.
3. Determinar uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2,
4, 5, 20, 25 ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número
natural e representá-la na forma de dízima.
4. Representar por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações
decimais com denominador até 1000, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e
posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado.
5. Calcular aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por
frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a
vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à
décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima».
6. Multiplicar números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo.
7. Dividir números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e
posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto.
Localização e orientação no espaço
1. Situar-se e situar objetos no espaço
1. Associar o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador,
utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita
a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções»
e outras equivalentes.
2. Identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos.
3. Identificar «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos
rígidos com três pontos fixados.
4. Reconhecer como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia
volta e ao quarto de volta.
Figuras geométricas
2. Identificar e comparar ângulos
1. Identificar as semirretas situadas entre duas semirretas
A e
B não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta
.
2. Identificar um ângulo convexo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares)
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
GEOMETRIA E MEDIDA
GM4
52
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre A e
.
3. Identificar dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos
são respetivamente opostas a
e
ou a
e
quando as semirretas A e
.
4. Identificar um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um
plano por uma reta nele fixada.
5. Identificar um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares)
como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido
e
.
com as semirretas
6. Identificar, dados três pontos A, O e B não colineares, «ângulo AOB» como
uma designação do ângulo convexo AOB, salvo indicação em contrário.
que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice
7. Designar uma semirreta
O» e referi-la como «ângulo nulo».
8. Associar um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o
delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas.
9. Associar um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por
vértice deste ângulo a origem da semirreta.
10. Utilizar corretamente o termo «lado de um ângulo».
11. Reconhecer dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como
tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices
nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são
iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em
cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são
geometricamente iguais.
12. Identificar dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes»
quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro.
13. Identificar um ângulo como tendo maior amplitude do que outro
quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo
adjacente.
14. Identificar um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de
mesma amplitude, formar um semiplano.
15. Identificar um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a
de um ângulo reto.
16. Identificar um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude
maior do que a de um ângulo reto.
17. Reconhecer ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em
desenhos e objetos e saber representá-los.
3. Reconhecer propriedades geométricas
1. Reconhecer que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e
saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos.
2. Designar por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e
como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto.
3. Saber que retas com dois pontos em comum são coincidentes.
4. Efetuar representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não
paralelas que não se intersetam.
5. Identificar os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos.
6. Designar por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais.
7. Saber que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os
lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais.
8. Identificar os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces
retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas
concorrentes num vértice.
9. Designar por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam.
10. Identificar prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais
duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces
triangulares são paralelas.
11. Decompor o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos.
12. Identificar prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais
situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e
reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos.
13. Relacionar cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas
planificações.
14. Reconhecer pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos,
identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode
ser pavimentado de outros modos.
15. Construir pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e
vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares.
Medida
4. Medir comprimentos e áreas
1. Reconhecer que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
53
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes
unidades de área do sistema métrico.
2. Reconhecer as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema
métrico e as unidades de medida agrárias.
3. Medir áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões.
4. Calcular numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja
medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais.
5. Medir volumes e capacidades
1. Fixar uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um
como «uma unidade cúbica».
2. Medir o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas.
3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades
cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é
dada pelo produto das medidas das três dimensões.
4. Reconhecer o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta.
5. Reconhecer que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro
cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de
medida de volume do sistema métrico.
6. Reconhecer a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as
unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas.
Tratamento de dados
1. Utilizar frequências relativas e percentagens
1. Identificar a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto
de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o
número total de dados.
2. Exprimir qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE
DADOS OTD4
2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA- 1.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
Desenvolver ações motoras básicas;
Criar condições de integração no grupo;
Realizar ações motoras básicas de deslocamento, segundo uma estrutura rítmica,
coordenando a sua ação para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela
situação.
Realizar ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura
rítmica.
Participar em jogos
Combinar deslocamentos, movimentos e equilíbrios de acordo com a estrutura
rítmica e melódica de composições musicais
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos/ corridas
Jogos com bola.
Exercícios de equilíbrio
Jogos com cordas
Jogos/ corridas
Jogos com bola
Jogos com cordas.
Deslocamentos
e
equilíbrio.
Jogos de estafetas.
Jogos com bola.
Exercícios de equilíbrio.
Percursos na Natureza.
Jogos tradicionais.
2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-2.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
Praticar jogos infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e realizando com
intencionalidade e oportunidade as
ações
características desses jogos,
designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida com mudanças de
direção e de velocidade;
Lançamentos à distância;
Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na natureza, de acordo com
as características do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e
respeitando as regras de segurança e preservação do ambiente
Em situação de exploração individual do movimento, de acordo com a marcação
rítmica do professor ou dos colegas
Realizar experiências básicas no solo.
Desenvolver habilidades motoras em grupo.
Coordenar a estrutura rítmica e a melodia das composições musicais.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos/ corridas
Jogos com bola
Exercícios de equilíbrio
Jogos com cordas
Ginástica.
Jogos.
Atividades rítmicas e
expressivas (dança).
Percursos na natureza.
Praticar jogos cumprindo
as suas regras.
Realizar
deslocações
seguindo
marcações
54
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tomar contacto coma Natureza e usufruir o que tem de bom e belo.
Consciencializar os alunos de que devem proteger a Natureza.
Deslocar-se em toda a área segundo os compassos binário, ternário e quaternário;
Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios;
Capacidade para compreender e explicar as regras;
Aumentar a capacidade expressiva;
Dar oportunidades de iniciativa própria;
Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios;
Capacidade para compreender e explicar as regras;
Capacidade para participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos
diversos tipos de atividade.
rítmicas
2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-3.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
Participar em jogos, ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na
prestação às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo,
realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais.
Ativar as funções cárdio- respiratórias.
Desenvolver a capacidade de reação.
Ocupar racionalmente o espaço.
Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrio
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos lúdicos de grupo.
Exercícios
espaciais
(corpo).
Jogos com bolas.
Saltar à corda.
Jogos coletivos com/sem
bola;
Atividades
rítmicas
expressivas;
Percursos na natureza.
Saltar Escolher e realizar
habilidades.
Jogos
coletivos
com
bola:
futebol,
mata,
andebol.
Corridas.
2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-4.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas.
Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando
as regras combinadas na turma bem como os princípios de cordialidade e respeito na
relação com os colegas e o professor.
Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos
de atividades, procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade.
Desenvolver o ritmo ao som da música.
Realizar habilidades gímnicas básicas.
Participar em jogos
Desenvolver a flexibilidade dos membros e tronco.
Realizar habilidades em percursos diversificados
Realizar atividades em sequências adequadas. Participar em jogos ajustando a
iniciativa própria às possibilidades que o jogo oferece ao seu objetivo
Escolher e realizar habilidades apropriadas de acordo com as características do
terreno Participar em jogos coletivos, atendendo ao seu objetivo.
Observar a Natureza em passeios planeados, tendo em vista a integração do tema da
Área – Escola.
Colaborar em danças
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos lúdicos de grupo.
Exercícios
espaciais
(corpo).
Jogos com bolas.
Saltar à corda.
Jogos
coletivos
com
bola: futebol, mata…
Corrida.
Saltar Escolher e realizar
habilidades.
Jogos
coletivos
com
bola:
futebol,
mata,
andebol.
Corridas.
2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-1.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
Expressar-se com liberdade e criatividade usando técnicas diversas de expressão.
Identificar as cores principais;
Explorar e tirar partido da resistência e elasticidade.
Reconhecer a variação da expressão consoante os materiais e as técnicas utilizadas.
CONTEÚDOS
•
•
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Modelagem.
Construções.
Desenho e pintura de
expressão livre.
Recorte e colagem.
55
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-2.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenhar no chão do recreio;
Desenhar jogos de recreio;
Ilustrar de forma pessoal;
Contornar objetos, formas, pessoas;
Pintar livremente em suportes neutros;
Pintar livremente em suportes neutros;
Explorar as possibilidades técnicas de: dedos, giz, lápis de cor, lápis de carvão, lápis
de cera,...
Fazer e desmanchar construções;
Ligar/ colar elementos para uma construção
Inventar novos objetos utilizando materiais ou objetos recuperados;
Estampar elementos naturais
Pintar livremente em suportes neutros;
Explorar as possibilidades técnicas de: dedos, giz, lápis de cor, lápis de carvão, lápis
de cera,...
Fazer dobragens;
Explorar as possibilidades de diferentes materiais: elementos naturais, papel
colorido,...rasgando, dobrando...
Explorar sensorialmente diferentes materiais e objetos.
Explorar a tridimensionalidade através das construções.
Empenhar os alunos na transformação dos materiais em objetos, como atividade
lúdica.
Desenvolver o raciocínio através do acompanhamento de fenómenos.
Criar hábitos de organização no trabalho
Desenvolver a destreza manual;
Aumentar o sentido e gosto estético.
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Construções.
Desenho e pintura de
expressão livre.
Recorte e colagem.
Cartazes.
Modelagem.
Construções.
Desenho e pintura.
Recorte e colagem.
Cartazes.
Dobragem
Transparências e meios
audiovisuais
Explorar a resistência e
plasticidades
de
materiais.
Desenhar livremente.
Pintar
em
diversos
suportes.
Fazer
diferentes
composições explorando
as
possibilidades
de
diferentes materiais.
Recorte e colagem
2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-3.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade da terra, areia, barro, massa de
cores, pasta de madeira…
Modelar, usando apenas as mãos.
Modelar, usando utensílios.
Fazer esculturas simples.
Montar e desmontar objetos.
Inventar novos objetos, utilizando materiais ou objetos recuperados.
Criar frisos de cores preenchendo quadrículas
Desenhar mapas e plantas
Desenho e pinturas
Fazer experiências de misturas de cores
Fazer jogos de simetrias dobrando uma superfície pintada
Explorar as possibilidades dos diferentes materiais
Fazer dobragens
Estampar elementos naturais
Estampar utilizando moldes
Impressão com carimbo e limógrafo
Utilizar diferentes materiais em tapeçarias
Desfazer diferentes texturas, tecidos, malhas, cordas…
Entranças
Construir sequências de imagens
Colar e recortar elementos para fazer composições com fim comunicativo
CONTEÚDOS
•
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•
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•
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Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Modelagem.
Construções.
Desenho e pintura de
expressão livre.
Recorte e colagem.
Cartazes.
Desenho de expressão
livre.
Pinturas;
Recorte,
colagem
e
dobragem;
Impressão
Elaborar
folhetos
turísticos sobre o meio.
Desenhar
em
papel
quadriculado.
Desenho de expressão
livre
Pinturas
Recorte,
colagem
e
dobragem
Impressão
Tecelagem e costura
Fotografia, transferência
e meios audiovisuais
Cartazes
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2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-4.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
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•
•
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade da terra, areia, barro, massa de
cores, pasta de madeira…
Modelar, usando apenas as mãos.
Modelar, usando utensílios.
Fazer esculturas simples.
Montar e desmontar objetos.
Inventar novos objetos, utilizando materiais ou objetos recuperados.
Criar frisos de cores preenchendo quadrículas
Desenhar mapas e plantas
Desenho e pinturas
Fazer experiências de misturas de cores
Fazer jogos de simetrias dobrando uma superfície pintada
Explorar as possibilidades dos diferentes materiais
Fazer dobragens
Estampar elementos naturais
Estampar utilizando moldes
Impressão com carimbo e limógrafo
Utilizar diferentes materiais em tapeçarias
Desfazer diferentes texturas, tecidos, malhas, cordas…
Entranças
Construir sequências de imagens
Colar e recortar elementos para fazer composições com fim comunicativo
CONTEÚDOS
Modelagem.
Construções.
Desenho e pintura de
expressão livre.
Recorte e colagem.
Cartazes.
Elaborar um puzzle do
mapa-mundi.
Identificar e construir
bandeiras
de
alguns
países.
Composições utilizando
determinados padrões
Desenhar
frisos
e
rosáceas.
Construir o dm3.
Elaborar
folhetos
turísticos sobre o Meio.
Desenhar
em
papel
quadriculado.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-1.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
Explorar o movimento global do corpo;
Experimentar diferentes maneiras de produzir sons;
Explorar e desenvolver as capacidades visuais, auditivas, e motoras.
Utilizar atitudes, gestos, movimentos espontaneamente
CONTEÚDOS
•
•
Linguagem
verbal
e
gestual.
Reproduzir
sons
do
meio ambiente
2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-2.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Movimentar-se de forma livre e pessoal: aos pares; sozinho
Explorar a respiração torácica e abdominal;
Experimentar maneiras diferentes de produzir sons;
Reproduzir sons do meio ambiente;
Aliar a emissão sonora a gestos / movimentos
Explorar o espaço circundante;
Explorar deslocações simples seguindo trajetos diversos;
Explorar diferentes formas de se deslocar: de diferentes seres, em locais com
diferentes características;
Deslocar-se em coordenação com um par;
Participar na elaboração oral de uma história;
Experimentar diferentes maneiras de dizer um texto: lendo ou recitando;
Explorar as qualidades físicas dos objetos.
Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos.
Promover o maior conhecimento do “eu”.
Desenvolver capacidades pessoais.
Improvisar atitudes, gestos ou movimentos a partir do tema: primavera.
Explorar o movimento global do seu corpo da menor à maior amplitude;
Explorar deslocações simples seguindo trajetos diversos, facultando atitudes de
imobilidade e mobilidade;
Expressar a sua sensibilidade
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
Linguagem verbal e
gestual
Reproduzir
sons
do
meio ambiente
Jogos de exploração
(corpo, voz, espaço,
objetos)
Jogos
dramáticos
(linguagem verbal e
gestual)
Acompanhar
canções
com gestos e percussão
corporal.
Participar
em
coreografias
elementares inventando
e reproduzindo gestos,
movimentos, passos.
Explorar
qualidades
físicas dos objetos.
57
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-3.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Movimentar de forma livre e pessoal: sozinho, aos pares; explorar atitudes de
imobilidade/mobilidade, contração/descontração, tensão/relaxamento.
Explorar o movimento global do seu corpo, da menor à maior amplitude.
Explorar os movimentos segmentares do corpo.
Explorar a respiração torácica e abdominal
Explorar o espaço circundante
Adaptar a diferentes espaços o movimento e a voz
Explorar deslocações simples
Orientar-se no espaço a partir de referências visuais, auditivas, tácteis
Deslocar-se em coordenação com um par
Participar na elaboração oral de uma história
Improvisar uma pequena história
Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos
Inventar, construir e utilizar adereços e acessórios
Experimentar diferentes maneiras de ler um texto
Elaborar previamente, em grupo, os vários momentos do desenvolvimento de uma
situação
Recitações
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos de exploração.
Jogos dramáticos.
Mímica.
Linguagem verbal e
gestual.
Jogos de Exploração do
corpo e da voz;
Linguagem não verbal;
Jogos de Exploração do
espaço;
Realizar improvisações
e dramatizações a
partir de histórias.
Explorar o espaço
circundante.
Improvisar palavras,
sons, atitudes, gestos e
movimentos.
2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-4.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Jogos de exploração
Percussão corporal
Canções
Jogos de exploração
Vivências musicais
Desenvolvimento auditivo
Explorar a dimensão não verbal de forma interativa.
Improvisar situações usando diferentes objetos.
Realizar jogos dramáticos
Explorar a linguagem verbal e gestual.
Desenvolver diferentes ritmos musicais.
Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos a partir de objetos, um
local, uma ação, personagem. Explorar as relações possíveis do corpo com objetos.
Interpretar textos de acordo com o tema, recolhidos ou inventados
Desenvolver de forma pessoal, a capacidade de se exprimir e recriar. Manipular
objetos, fantoches, máscaras e comunicar com as suas criações.
Explorar a dimensão não verbal em explorações
Adaptar a diferentes espaços o movimento e a voz.
Orientar-se no espaço a partir de referências dadas.
Explorar a dimensão não verbal em improvisações
Despertar os alunos para os seus direitos pessoais e socais.
Consciencializar os alunos para a realidade que o ambiente é de todos.
CONTEÚDOS
•
•
•
•
Jogos de exploração.
Jogos dramáticos.
Mímica.
Linguagem verbal e
gestual.
2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-1.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
Experimentar a percussão corporal;
Experimentar as potencialidades sonoras, materiais e objetos;
Dizer e entoar rimas e lengalengas.
Cantar canções;
Experimentar diferentes sons vocais.
Explorar o movimento global do corpo.
Danças de roda;
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Cantarolar canções
conhecidas.
Lengalengas.
Exercícios de ritmo.
Canções de Natal.
Cantar as janeiras.
Cantar outras canções
relacionadas com os
temas em estudo.
Lengalengas.
Exercícios de ritmo.
Cantarolar canções
conhecidas.
Reproduzir canções
58
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
•
•
alusivas a temas em
estudo.
Lengalengas.
Exercícios de ritmo.
2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-2.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Dizer rimas e lengalengas;
Entoar rimas e lengalengas;
Cantar canções;
Reproduzir pequenas melodias;
Experimentar sons vocais;
Experimentar percussão corporal, batimentos, palmas...
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal:
Fazer variações bruscas de andamento;
Identificar sons isolados: do meio próximo, da natureza;
Identificar ambientes/ texturas sonoras: do meio próximo, da natureza;
Identificar e marcar a pulsação e/ou ritmo de: lengalengas, canções, melodias e
danças;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons: com a voz; com percussão corporal;
com objetos;
Utilizar texturas/ambientes sonoros em: canções, danças, histórias, dramatizações;
Participar em danças de roda, infantis;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons: com a voz; percussão; objetos.
Representação do som.
Atender à necessidade de participar em projetos que desenvolvam a criatividade
musical.
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos.
Identificar sons.
Aprender a escutar.
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos.
Identificar sons.
Aprender a escutar.
Aumentar a capacidade expressiva;
Dar oportunidades de iniciativa própria;
Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios;
Capacidade para compreender e explicar as regras;
Capacidade para participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos
diversos tipos de atividade.
Aumentar as possibilidades de movimento corporal;
Desenvolver a musicalidade;
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Cantarolar
canções
conhecidas
Lengalengas
Exercícios de ritmo
Canções de Natal
Jogos de exploração.
Canções tradicionais.
Lengalengas e trava
línguas
Canções da época.
Sentir no corpo em
movimento o som e a
música;
Desenvolver
a
musicalidade
pelo
movimento e dança.
Escutar gravações e
reproduzir
sons
dominantes.
Desenvolvimento
auditivo
Expressão e criação
musical
Desenvolvimento
auditivo:
Jogos de exploração.
Expressão e criação
musical:
Jogos de exploração.
Instrumentos
Desenvolvimento
auditivo:
Jogos de exploração.
Corpo:
Movimentos rítmicos;
Expressão e criação
musical
Expressão
e
criatividade.
Corpo;
Expressão e criação
musical;
Jogos de exploração
2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-3.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Dizer e entoar rimas e lengalengas.
Experimentar sons vocais.
Cantar canções
Identificar ambientes / texturas sonoras do meio próximo da natureza
Adaptar textos para melodias e canções
Movimentar-se livremente a partir de sons vocais e instrumentos, melodias e canções
inventar / utilizar gestos, sinais e palavras para expressar / comunicar: altura, timbre,
pulsação, andamento e dinâmica, intensidade e duração
canções e rimas
ambientes sonoros em dramatizações
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
•
•
•
•
Cantarolar
canções
sobre a época.
Cantar canções.
Reproduzir com a voz
ou
com
um
instrumento
sons
isolados.
Organizar, relacionar e
classificar conjuntos de
sons.
59
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
•
contactar com várias formas de representação sonoro
•
•
Identificar e explorar a
qualidade do som.
Explorar ideias sonoras
e musicais.
2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-4.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Enriquecer a linguagem corporal e gestual.
Aprender canções
Criação musical.
Distinguir diferentes sons vocais
Enriquecer a linguagem musical.
Manifestar as suas vivências musicais.
Interessar as crianças pela música.
Entoar canções.
Utilizar instrumentos.
Cantar a partir de gravações.
Marcar ritmo e pulsação.
Movimentar-se livremente a partir de gravações
Dominar vivências sonoro – musicais. Recolher canções do património oral.
Adquirir conceitos que enriquecem a linguagem e o pensamento musical. Utilizar
símbolos da leitura e escrita musical.
Participar em projetos que desenvolvam capacidades expressivas e criativas.
Aprender a escutar.
Dar nome ao que se ouve.
Relacionar e organizar sons em experiências já relacionadas.
Produzir sons utilizando instrumentos musicais simples. Inventar sons que apliquem
em histórias.
CONTEÚDOS
•
•
•
•
•
•
Cantarolar
canções
sobre a época.
Cantar canções.
Reproduzir com a voz
ou com um instrumento
sons isolados.
Organizar, relacionar e
classificar conjuntos de
sons.
Identificar e explorar a
qualidade do som.
Explorar ideias sonoras
e musicais.
2.8. APOIO AO ESTUDO-1º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
Respeitar a sua vez de falar;
CONTEÚDOS
•
•
•
Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;
•
Identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades;
•
Sentido estético dos trabalhos apresentados.
•
Saber manifestar dúvidas ou dificuldades.
•
•
•
•
•
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Diálogo sobre os temas.
Identificar com clareza
as
suas
dúvidas
e
dificuldades.
Promover o diálogo para
identificar as finalidades
da tarefa a executar.
Aplicar estratégias de
resolução
para
problemas identificados.
Organizar
o
caderno
diário.
Revelar disponibilidade e
capacidade
para
o
tratamento dos erros.
Resolver
oralmente
questionários acerca dos
temas
em
estudo,
incluindo como forma de
preparação
para
a
avaliação
sumativa
trimestral.
Copiar e ilustrar textos
do quadro.
Organizar o dossier.
60
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.8. APOIO AO ESTUDO-2º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
Capacidade do aluno para:
-exprimir as suas dúvidas;
-identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades;
-procurar ajuda junto do professor;
-ouvir as explicações com atenção;
-esforçar-se na tentativa de melhorar o seu desempenho;
-aplicar estratégias de resolução;
-recolher e organizar informação para resolução de problemas;
-identificar e selecionar métodos de trabalho;
-conhecer regras de trabalho e de responsabilidade, no sentido de alcançar melhores
prestações;
-aplicar conhecimentos adquiridos em novas situações;
-Capacidade para aprender e experimentar técnicas de estudo individual.
- Desenvolvimento da concentração e da atenção.
- Conhecer e atuar segundo regras, critérios e normas de conduta de boas práticas de
intervenção social.
Aumentar a auto-estima e auto-confiança.
Incentivar a autonomia no estudo.
-Desenvolver a capacidade de cooperação, solidariedade e respeito pelos outros.
-Desenvolver a capacidade de pesquisa, seleção e tratamento de informação.
- Utilizar as tecnologias de informação.
Organização pessoal.
Sistematizar informações
pessoais.
Reconhecer as relações
familiares.
Organização
do
material de apoio ao
trabalho escolar.
Organização do caderno
diário.
Organização do local de
estudo.
Utilização dos manuais
escolares.
-Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável como recurso a
estratégias diversificadas e personalizadas.
-Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas curriculares, através da realização
de exercícios práticos de aplicação/treino dos conhecimentos/conteúdos estudados.
-Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas_ leitura/escrita;
matemática e das tecnologias de informação e comunicação.
Organização do tempo.
Aprender a fazer resumos.
Aprender a fazer esquemas.
Organizar a informação.
Apoio aos alunos com mais
dificuldades, através de
trabalhos
adequados
à
superação das mesmas.
2.8. APOIO AO ESTUDO-3º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável como recurso a
estratégias diversificadas e personalizadas.
Consolidar as aprendizagens efectuadas nas áreas curriculares, através da realização
de exercícios práticos de aplicação/treino dos conhecimentos/conteúdos estudados.
Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas_ leitura/escrita;
matemática e das tecnologias de informação e comunicação.
Organização pessoal.
Sistematizar informações
pessoais.
Reconhecer as relações
familiares.
Organização
do
material de apoio ao
trabalho escolar.
Organização do caderno
diário.
Organização do local de
estudo
Utilizar
manuais
escolares.
Organização do tempo
Aprender a fazer resumos
Aprender
a
fazer
esquemas.
Organizar a informação.
Apoio aos alunos com
mais dificuldades, através
de trabalhos adequados à
superação das mesmas.
2.8. APOIO AO ESTUDO-4º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
-Aprender a planificar o estudo e o trabalho;
- Organizar os seus materiais de forma adequada;
-Saber identificar-se e caracterizar-se;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
-Organizar os seus cadernos e
outros materiais;
- Dialogar sobre a sua função e
61
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
-Identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades.
- Identificar estratégias de estudo que melhorem o seu desempenho.
- Aprender a planificar o estudo e o trabalho.
- Exprimir dúvidas e dificuldades.
- Ouvir as explicações com atenção.
- Desenvolver as capacidades de cooperação.
- Ser capaz de expor as suas dúvidas e dificuldades;
- Planificar o estudo;
- Identificar estratégias de estudo;
- Desenvolver as competências da leitura e da escrita
- Recolher e organizar informação para a resolução de problemas
- Exprimir dúvidas e dificuldades;
- Esforçar-se na tentativa de melhorar o seu desempenho;
- Conhecer regras de trabalho e de responsabilidade no sentido de alcançar
melhores resultados.
- Demonstrar responsabilidade.
- Exprimir dúvidas e dificuldades.
- Melhorar a atenção e a concentração.
- Desenvolver as capacidades de pesquisa, seleção e tratamento da
informação.
correta utilização;
- Preencher fichas de identificação
e caraterização pessoal;
- Utilização de técnicas de
memorização e de
desenvolvimento de raciocínio.
- Treino da leitura em voz alta.
- Utilização do dicionário.
- Utilização do computador no
processamento de textos e
pesquisa na Internet.
- Trabalho em grupo de forma
cooperante e solidária com os
colegas.
- Trabalho de grupo
- Pesquisa na Internet;
- Uso do dicionário;
- Leitura de textos;
- Fazer resumos
-Técnicas de cálculo, memorização
e desenvolvimento do raciocínio
- Identificação de dúvidas;
- Utilização técnicas diversificadas
de estudo;
Confrontação
de
diferentes
métodos de estudo e de trabalho
- Fazer resumos/recontos
- Técnicas de cálculo
- Treinar a leitura em voz alta.
- Consultar o dicionário.
- Treino de sublinhar (como e o
quê).
- Utilizar o computador no
processamento de textos e
pesquisa na Internet
2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-1º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Reconhecer o valor da amizade entre companheiros e identificar a escola como um
espaço de crescimento;
Identificar algumas pessoas com quem contacta diariamente;
Descobrir a necessidade de se relacionar com os outros.
Identificar normas de boa convivência; o respeito entre as pessoas; a
responsabilidade; a necessidade de cumprimento de regras estabelecidas.
Identificar o significado e a alegria da festa de Natal.
Reconhecer o sentido de pertença à sua família;
Descobrir a importância dos vários membros da família.
Reconhecer a necessidade de respeitar os espaços de uso coletivo;
Descobrir a importância de preservar o património ambiental.
Reconhecer a necessidade de respeitar os seres vivos;
Reconhecer a importância da água como fonte de vida;
Reconhecer a importância da redução do consumo de água;
Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente.
CONTEÚDOS
•
A escola
•
•
A relação com os outros.
•
À descoberta dos outros.
•
A família.
•
A relação com os outros e
com o ambiente que o
rodeia.
•
A relação com os outros e
com o ambiente que o
rodeia.
•
A preservação
ambiente.
do
meio
2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-2º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
• Capacidade para participar na reflexão e debate sobre temas diversos e problemas
do meio circundante.
• Capacidade para revelar disponibilidade e capacidade para tratamento de erros.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
À Descoberta dos Outros
A Escola
O Valor do Corpo
62
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
• Capacidade para participar na elaboração de regras.
• Reconhecimento dos malefícios do tabaco: doenças associadas.
• Capacidade para expressar a sua opinião ou a do grupo, propondo alternativas e
sugestões adequadas.
• ● Capacidade para participar na reflexão e debate sobre temas diversos e
problemas do meio circundante.
● Desenvolvimento da convivência cívica.
●Reconhecer que a escuta conduz ao bom entendimento.
● Desenvolvimento do poder de comunicação.
● Capacidade para estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços.
● Capacidade para controlar a atenção na execução de tarefas.
● Cooperação com os parceiros.
● Conhecimento e atuação segundo as regras, critérios e normas de conduta de boas
práticas de intervenção social.
● Participação na reflexão e debate sobre temas diversos e problemas do meio
circundante.
Hábitos Alimentares
O Natal
As Pessoas Comunicam
Ser Livre e Responsável
Aprender a Escolher
A Alegria
A Família
O Valor do Corpo
2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-3º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
Participar na vida cívica de forma critica e responsável.
Aprender a participar na vida em comunidade.
Aprender a ser responsável, alargando, gradativamente, esse
execer da responsabilidade desde o universop de si mesmo até
ao universo da turma e da escola.
Respeitar a diversidade cultural religiosa ou outra.
Conhecer e perceber a diversidade do mundo.
Respeitar a diversidade, aprendendo a projectar-se no outro.
Cooperar com outros de forma interessada, ativa e responsável.
Exercitar a cooperação.
Desenvolver hábitos de vida saudáveis.
Adquiri/manter hábitos de via saudáveis.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
- Começar de novo:
Conhecer os elementos da comunidade
escolar.
Promover uma dinâmica de bem estar geral na
escola.
-Eu e os outros
Favorecer o auto conhecimento
Identificar valores éticos: justiça, coragem,
bondade, amizade, entreajuda, solidariedade,….
-Pequenos gestos para estar bem
Promover práticas relacionais e assertivas.
Proporcionar experiências socializantes.
Corrigir
atitudes,
exercitando
alternativas
socialmente corretas.
Aumentar a auto-estima.
Resolver pequenos problemas sociais.
-Ser responsável
Fomentar a autonomia e a responsabilidade
individual.
Descobrir, conhecer e aplicar os valores da
compreensão, tolerância e partilha.
Respeito pelos outros.
-Educação para a segurança
Corrigir
atitudes,
exercitando
alternativas
socialmente corretas.
Promover a integração de todos.
Aprender a escolher.
Refletir sobre as escolhas.
-Educação para os afetos
Aumentar a auto-estima
Resolver pequenos problemas sociais.
Refletir sobre as escolhas.
-Os valores éticos
Bondade
Coragem
Amizade
Entreajuda
-Ter e cuidar
Auto-estima
Responsabilidade
-O cidadão e o património
Património natural
Identificar o património.
Distinguir patrimónios
Interagir socialmente para promover o bem
estar.
Proporcionar mudanças de atitude.
63
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-4º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
- Respeitar as caraterísticas individuais
- Desenvolver os valores da solidariedade e do respeito pela
diferença
- Processamento de texto (Microsoft Word)
- Desenvolver o respeito e o espírito de solidariedade pelos
outros.
- Reconhecer a vida, a liberdade, a verdade, a justiça, a
lealdade, a igualdade, a tolerância e o altruísmo como valores
universais.
- Proporcionar um espaço de participação de todos os alunos da
turma
- Aceitar a opinião da maioria
- Desenvolver a capacidade de identificar e expressar
sentimentos
-Microsoft Internet Explorer
- Desenvolver a capacidade de escuta;
- Ser capaz de escutar e compreender o outro;
- Desenvolver o respeito e espírito de solidariedade pelo outro,
- Reconhecer a vida, a verdade, a liberdade, a justiça, a
igualdade como valores universais.
- Participar na vida cívica de forma crítica e responsável.
- Cooperar com os outros de forma interessada, ativa e
responsável.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
- Dialogar sobre a família, a escola e a
comunidade envolvente.
- Dialogar sobre atitudes que revelem respeito e
afeto pelos outros.
- Aceder ao programa através do menu iniciar.
- Reconhecer o ambiente gráfico.
-Configurar a página.
-Redigir textos.
-Utilizar diversas ferramentas do programa.
-Inserir imagens da Galeria de imagens (Clipart)
e do ficheiro
-Formatar um texto (espaçamento entre
linhas,…)
- Utilizar o corretor ortográfico.
--Inserir símbolos
-Inserir cabeçalho e rodapé
-Inserir caixas de texto
-Inserir e formatar tabelas
-Gravar documentos
-Imprimir documentos
- Reflexão, cooperação e discussão de situações.
- Estímulo da pesquisa de informação.
- Diálogo com os alunos sobre os valores da
festa do Natal.
- Diálogo com os alunos sobre os valores da
comemoração do dia de Reis.
- A importância da família como fomentadora de
aprendizagem e vivências.
- Relembrar e cumprir as regras de segurança
para navegar na internet.
-Navegar em sites educativos.
-Guardar endereços de sites ou páginas nos
favoritos.
- Pesquisar na Internet.
- Retirar informações da Internet e inseri-las
num documento.
- Guardar imagens da Web.
- Diálogo com os alunos sobre saber ouvir e
saber compreender o outro;
- Reflexão, cooperação e discussão de situações.
- Reconhecer o valor da liberdade.
-Vivenciar situações de expressão de opiniões
sobre os direitos e deveres.
- Pesquisar na Internet.
-Criação de um endereço de correio eletrónico
(email).
-Escrever mensagens.
-Enviar mensagens.
-Responder e reencaminhar mensagens.
-Anexar um documento à mensagem.
-Registar contactos.
- Compreender a necessidade de ser
responsável.
-Identificar valores éticos e ter atitudes de
amizade, solidariedade, bondade, entreajuda,
responsabilidade,
( …).
64
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
3. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do
2º ciclo
3.1. PORTUGUÊS -5.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
1. Interpretar discursos orais breves.
1. Indicar a intenção do locutor.
2. Referir o tema.
3. Explicitar o assunto.
4. Distinguir o essencial do acessório.
5. Distinguir facto de opinião.
6. Fazer deduções.
7. Manifestar a reação pessoal ao texto ouvido.
8. Reformular enunciados ouvidos com recurso ao reconto ou à paráfrase.
2. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação.
1. Preencher grelhas de registo.
2. Tomar notas.
3. Pedir informações ou explicações complementares.
3. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com
coerência.
1. Usar oportunamente a palavra, de modo audível, com boa dicção e
olhando para o interlocutor.
2. Informar, explicar.
3. Planificar um discurso oral definindo alguns tópicos de suporte a essa
comunicação.
4. Fazer uma apresentação oral (máximo de 3 minutos) sobre um tema, com
recurso eventual a tecnologias de informação.
5. Fazer perguntas sobre a apresentação de um trabalho de colegas.
6. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na produção de
enunciados de resposta e na colocação de perguntas.
7. Usar um vocabulário adequado ao assunto.
8. Controlar as estruturas gramaticais correntes: concordâncias, adequação
de tempos verbais e expressões adverbiais de tempo.
4. Apresentar argumentos.
1. Construir uma argumentação simples (por exemplo, em 2 a 3 minutos,
breve exposição de razões para uma opinião ou atitude).
2. Enunciar argumentos em defesa de duas opiniões contrárias (dois
argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto pelo
professor.
5. Ler em voz alta palavras e textos.
1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 110 palavras, de uma lista
de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de
leitura de, no mínimo, 140 palavras por minuto.
6. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, descritivos, retratos, cartas, textos de enciclopédias
e de dicionários, notícias, entrevistas, roteiros, sumários e texto publicitário.
7. Compreender o sentido dos textos.
1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de
parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar
expectativas e direções possíveis.
2. Detetar o foco da pergunta ou instrução em textos que contêm instruções
para concretização de tarefas.
3. Detetar e distinguir entre informação essencial e acessória, tomando
notas.
8. Fazer inferências a partir da informação contida no texto.
1. Identificar pela estrutura interna o sentido de palavras, expressões ou
fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios.
2. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
3. Pôr em evidência relações intratextuais de semelhança ou de oposição
entre acontecimentos e entre sentimentos.
9. Organizar a informação contida no texto.
1. Parafrasear períodos de textos lidos.
2. Indicar os aspetos nucleares do texto, respeitando a articulação dos factos
ou das ideias, assim como o sentido do texto.
3. Indicar a intenção do autor, justificando a partir de elementos do texto.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
ORALIDADE O5
LEITURA E ESCRITA LE5
65
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
10. Avaliar criticamente textos.
1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de
outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
2. Exprimir uma breve opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo
com outros já lidos ou conhecidos.
11. Desenvolver o conhecimento da ortografia.
1. Desenvolver e aperfeiçoar uma caligrafia legível.
2. Escrever sem erros de ortografia.
3. Explicitar e aplicar as regras de ortografia e acentuação.
12. Planificar a escrita de textos.
1. Registar ideias relacionadas com o tema, hierarquizá-las e articulá-las
devidamente.
13. Redigir corretamente.
1. Respeitar as regras de ortografia e de acentuação.
2. Aplicar regras de uso de sinais de pontuação para representar tipos de
frase e movimentos sintáticos básicos (enumeração, delimitação do vocativo,
encaixe, separação de orações).
3. Utilizar e marcar adequadamente parágrafos.
4. Controlar as estruturas gramaticais correntes: concordâncias, adequação
de tempos verbais e expressões adverbiais de tempo.
5. Construir dispositivos de encadeamento (crono)lógico, de retoma e de
substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido:
a) repetições;
b) substituições por pronomes pessoais;
c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes;
d) referência por possessivos;
e) uso de conectores adequados.
6. Utilizar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado.
7. Cuidar da apresentação final do texto.
14. Escrever textos narrativos.
1. Escrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem, quando,
onde, o quê, como, porquê e respeitando uma sequência que contemple:
apresentação do cenário (tempo e lugar) e das personagens; acontecimento
desencadeador da ação; ação; conclusão; emoções ou sentimentos
provocados pelo desfecho da narrativa.
15. Escrever textos informativos.
1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o
desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos; e uma
conclusão.
16. Escrever textos descritivos.
1. Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo
características essenciais e encadeando logicamente os elementos
selecionados.
17. Escrever textos de opinião.
1. Escrever um texto de opinião com a tomada de uma posição e
apresentando, pelo menos, duas razões que a justifiquem e uma conclusão
coerente.
18. Escrever textos diversos.
1. Escrever convites e cartas.
2. Escrever o guião de uma entrevista.
19. Rever textos escritos.
1. Verificar se o texto respeita o tema proposto.
2. Verificar se o texto obedece à tipologia indicada.
3. Verificar se os textos escritos contêm as ideias previstas na planificação.
4. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias e se estas
estão devidamente ordenadas.
5. Verificar se há repetições que possam ser evitadas.
6. Corrigir o que se revelar necessário, suprimindo ou mudando de sítio o
que estiver incorreto.
7. Verificar a correção linguística.
20. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler e ouvir ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição
popular, e adaptações de clássicos.
2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe (terceto, quadra,
quintilha) e verso (rimado e livre).
3. Distinguir sílaba métrica de sílaba gramatical e segmentar versos por
sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo
do verso.
4. Identificar temas dominantes do texto poético.
5. Reconhecer a estrutura e elementos constitutivos do texto narrativo:
personagens (principal e secundárias); narrador; contextos temporal e
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2013/2014
espacial, ação (situação inicial, desenvolvimento da ação – peripécias,
problemas e sua resolução).
6. Compreender relações entre personagens e entre acontecimentos.
7. Fazer inferências.
8. Aperceber-se de recursos utilizados na construção dos textos literários
(linguagem figurada; recursos expressivos – onomatopeia, enumeração,
personificação, comparação) e justificar a sua utilização.
9. Distinguir, a partir de critérios dados, os seguintes géneros: fábula e
lenda.
10. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
21. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os
valores são representados nos textos literários.
1. Identificar relações, formais ou de sentido, entre vários textos,
estabelecendo semelhanças ou contrastes.
22. Ler e escrever para fruição estética.
1. Ler e ouvir ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição
popular, e adaptações de clássicos.
2. Ler, memorizar e recitar poemas, com ritmo e entoação adequados.
3. Expressar sentimentos, ideias e pontos de vista provocados pela leitura do
texto literário.
4. Selecionar e fazer a leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
5. Reescrever um texto, mudando de pessoa (narração de 1.ª para 3.ª
pessoa e vice-versa) ou escolhendo as diferentes perspetivas das
personagens.
6. Compor textos (por exemplo, poemas, histórias), por imitação criativa,
para expressar sensibilidade e imaginação.
23. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia.
1. Deduzir o significado de palavras complexas a partir dos elementos
constitutivos (radical e afixos).
2. Detetar processos de derivação de palavras por afixação (prefixação e
sufixação).
3. Reconhecer e sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares.
4. Identificar e usar os seguintes modos e tempos dos verbos regulares e de
verbos irregulares de uso mais frequente:
a) formas finitas – indicativo (presente, pretérito perfeito, pretérito
imperfeito, pretérito mais-que-perfeito composto e futuro) e imperativo;
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal) e particípio.
24. Reconhecer e conhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) nome: próprio e comum (coletivo);
b) adjetivo: qualificativo e numeral;
c) verbo: principal e auxiliar (dos tempos compostos);
d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade
e grau, de modo, de tempo e de lugar; funções – interrogativo;
e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo;
f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo;
g) quantificador numeral;
h) preposição.
25. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal,
colocando corretamente os pronomes átonos em frases afirmativas e
negativas.
2. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto),
vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto.
26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização
do léxico.
1. Identificar e estabelecer relações de significado entre palavras: sinonímia
e antonímia.
2. Identificar e organizar famílias de palavras.
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GRAMÁTICA G5
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3.2. PORTUGUÊS - 6.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas
1. Interpretar discursos orais breves.
1. Distinguir a informação explícita da informação implícita.
2. Fazer deduções e inferências.
3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.
5. Sistematizar enunciados ouvidos.
2. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação.
1. Preencher grelhas de registo.
2. Tomar notas e registar tópicos.
3. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com
coerência.
1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa
comunicação e hierarquizando a informação essencial.
2. Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema,
distinguindo introdução e fecho, com recurso eventual a tecnologias de
informação.
3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de
movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da
entoação e do ritmo).
4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na formulação de
pedidos (com uso apropriado dos modos imperativo, indicativo e conjuntivo),
na apresentação de factos e opiniões.
5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
6. Controlar as estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas
gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).
4. Compreender e apresentar argumentos.
1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
2. Justificar pontos de vista.
3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra
argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada
posição) sobre um mesmo tema, proposto pelo professor.
5. Ler em voz alta palavras e textos.
1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista
de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.
2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de
leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.
6. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, descrições, retratos, cartas, textos de enciclopédias
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
ORALIDADE O6
LEITURA E ESCRITA LE6
e de dicionários, notícias, entrevistas, roteiros, sumários e texto publicitário.
7. Compreender o sentido dos textos.
1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de
parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar
expectativas e direções possíveis.
2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar
títulos intermédios, colocar perguntas, retirar conclusões).
8. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no
texto.
1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em
elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, subtítulo, autor,
ilustrador, capítulos, configuração da página, imagens).
2. Identificar, pelo contexto e pela estrutura interna, o sentido de palavras,
expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões
idiomáticas.
3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.
4. Extrair o pressuposto de um enunciado.
9. Organizar a informação contida no texto.
1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à
construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré-definidos e com
supervisão do professor).
2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.
3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
4. Distinguir relações intratextuais de causa – efeito e de parte – todo.
5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a
articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as
intenções do autor.
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6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.
10. Avaliar criticamente textos.
1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de
outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.
2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, se o tema e
o assunto são interessantes e porquê; se a conclusão é lógica; se concorda
com o desenlace ou discorda e porquê; que alternativa sugere).
3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com
outros já lidos ou conhecidos.
11. Planificar a escrita de textos.
1. Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever.
2. Organizar informação segundo a tipologia do texto.
3. Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las.
12. Redigir corretamente.
1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais
auxiliares de escrita.
2. Controlar e mobilizar as estruturas gramaticais mais adequadas.
3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de
substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido:
a) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos);
b) ordenação correlativa dos tempos verbais;
c) uso de conectores adequados.
4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva:
ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e concretização.
5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em
atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos.
13. Escrever textos narrativos.
1. Escrever textos narrativos, integrando os seus elementos numa sequência
lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.
14. Escrever textos informativos.
1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o
desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos,
apresentando factos, definições e exemplos; e uma conclusão.
15. Escrever textos de opinião.
1. Escrever um texto de opinião com a tomada de uma posição, e
apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma
explicação dessas razões, e uma conclusão coerente.
16. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos biográficos.
2. Escrever cartas.
3. Fazer sumários.
4. Fazer relatórios.
5. Resumir textos informativos e narrativos.
17. Rever textos escritos.
1. Verificar se o texto respeita o tema, a tipologia e as ideias previstas na
planificação.
2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas
estão devidamente ordenadas, e se a informação do texto avança.
3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando,
suprimindo, reordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.
4. Verificar a correção linguística.
18. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e
adaptações de clássicos.
2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e
consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).
3. Relacionar partes do texto (modos narrativo e lírico) com a sua estrutura
global.
4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e
fala.
5. Expor o sentido global de um texto dramático.
6. Fazer inferências.
7. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos
literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua utilização.
8. Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um
texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).
9. Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).
10. Comparar versões de um texto e explanar diferenças.
11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.
19. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os
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valores são representados nos textos literários.
1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os
diferentes contextos históricos, e a representação de mundos imaginários.
2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).
20. Ler e escrever para fruição estética.
1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e
adaptações de clássicos.
2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.
3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias e sentimentos provocados pela
leitura do texto literário.
4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.
5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto
lido.
21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia.
1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e
de radicais).
2. Distinguir derivação de composição.
3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais:
a) formas finitas – condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e
futuro);
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.
22. Conhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos
tempos compostos e da passiva);
b) determinante interrogativo;
c) pronome indefinido;
d) interjeição.
23. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal,
colocando-o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm
uma palavra negativa; em frases iniciadas por determinantes e advérbios
interrogativos.
2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito,
complemento oblíquo, complemento agente da passiva, e modificador.
3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes
correspondentes.
4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.
5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa, quer no
modo oral quer no modo escrito.
6. Distinguir frase complexa de frase simples.
GRAMÁTICA G6
3.3. INGLÊS - 5.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
• As ilhas britânicas
• O Reino Unido
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
• Compreensão Escrita (Reading
R5)
• A bandeira britânica
• Produção Escrita (Writing W5)
• Identificação pessoal:
• Compreensão Oral (Listening
 primeiro nome/último nome/Idade
• O alfabeto
• Os numerais cardinais: 1 a 100
• Saudações (Hi!/Good morning!)
• Apresentação de alguém (This is Bill.)
• Morada/Nº de telefone
• Dias da semana
• Meses do ano
• Números ordinais até 31º (first; second; third; …)
L5)
• Interação Oral (Spoken
Interaction SI5)
• Produção Oral (Spoken
Production SP5)
• Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD5)
• Domínio da Gramática
(Grammar G5)
• Datas
• Verbo to be (Present Simple)
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• Pronomes pessoais (I, you; he; she; it; we; they)
• Determinantes possessivos (my; your;his; her)
• Países e nacionalidades
• Objetos da sala de aula
• A sala de aula
• Linguagem da sala de aula (Come in!/Go to the board!)
• Verbo to be no Presente do indicativo (singular e plural, na afirmativa,
negativa e interrogativa)
•
Os artigos indefinidos (a/an)
• O artigo definido (the)
• This/that/these/those
• Preposições de tempo (in; on)
• Roupa, calçado e acessórios
• As cores
• A família
• Indicação da posse (possessive case: `/`s)
• Aniversário
• As profissões
• O corpo humano (partes do corpo)
• A descrição física e psicológica
• Verbo to have got (sing. e pl.): na afirmativa, negativa e interrogativa
• Possessive case: `,`s
• Whose
• Determinantes possessivos (sing./pl.): my. Your, his,…)
• O plural
• O adjetivo (posição)
• Os conetores and e but
• A casa: partes da casa e a mobília
• Descrição da casa
• Localizar as coisas (The book is on the table.)
• Questionar acerca das quantidades
• Verbo there to be no Present Simple (afirmativa, negativa e
interrogativa)
• How many?
• As preposições de lugar (in, on, under, behind, …)
• Comida e bebida
• As refeições
• Likes and dislikes
• A rotina diária
• Atividades diárias
• As horas
• Os meios de transporte
• Verbo to like (Present Simple): afirmativa, negative e interrogativa
• Os advérbios de frequência (sometimes; usually…)
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3.4. INGLÊS - 6.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
• Identificação pessoal:
 primeiro nome/último nome/idade/morada/nº telefone/países e
nacionalidades/preferências
• Números
• Descrição de pessoas (física e psicológica):
 personalidade
 roupa/calçado/acessórios/cores
• Profissões
• Família
• Horas
• Rotina diária
• Verbo to be
• Pronomes pessoais (sujeito e complemento)
• Determinantes e pronomes possessivos (his; her)
• Verbo to have got
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
• Compreensão Escrita (Reading
R5/6)
• Produção Escrita (Writing
W5/6)
• Compreensão Oral (Listening
L5/6)
• Interação Oral (Spoken
Interaction SI5/6)
• Produção Oral (Spoken
Production SP5/6)
• Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD/65)
Domínio
da
(Grammar G5/6)
Gramática
• Presente do indicativo (present simple)
• Preposições de tempo (before; after)
• Caso possessivo (`; `s)
• Pronomes
• Advérbios de frequência (usually; always;…)
• Partes da escola
• Disciplinas
• Horário
• Atividades extra-curriculares
• Atividades de fim de semana
• Plural (irregular: man-men; child-children…)
• Verbo there to be (present simple)
• Preposições de lugar (in; on; under; behind;…)
• Present continuous tense (to be+verb-ing)
• Present simple/Present continuous
• Question tags (Present Simple)
• Question word (whose)
• Dar informação
• Pedir permissão
• Graus dos adjetivos:
 comparativo (igualdade e superioridade)
 superlativo (superioridade)
• Verbos modais (can; may)
• Perguntar/Dar/Seguir direções
• Lojas/Edifícios públicos (monumentos)
• Oferecer ajuda
• Tipos de restaurante
• Comida e bebidas/quantidades
• Preposições de lugar e direção
• Verbo to be (past simple)
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• Verbo there to be (past simple)
• Quantificadores (any; some; no)
• Cidade (atividades)
• Visitas de estudo
• Acontecimentos passados
• Plano da semana passada
• Verbos regulares (past simple)
• Verbos irregulares (past simple)
• Question tags (Past)
• Férias de verão (summer holidays):
 atividades
 expressão de opinião
 descrição
 férias no estrangeiro
 meios de transporte
 acomodações
 tempo meteorológico
• Futuro – be going to
• Advérbios de tempo (today; tomorrow)
•
Imperativo
3.5.MATEMÁTICA - 5.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Números Naturais
•
Conhecer e aplicar propriedades dos divisores
DOMÍNIO
Números e Operações - NO5
1. Saber os critérios de divisibilidade por 3, por 4 e por 9.
2. Identificar o máximo divisor comum de dois números naturais por inspeção
dos divisores de cada um deles.
3. Reconhecer que num produto de números naturais, um divisor de um dos
fatores é divisor do produto.
4. Reconhecer que se um dado número natural divide outros dois, divide
também as respetivas soma e diferença.
5. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D= d × q + r), que se um número
divide o quociente (q) e o resto (r) então divide o dividendo (D).
6. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D= d× q+ r), que se um número
divide o dividendo (D) e o divisor (d) então divide o resto (r= D−d× q).
7. Utilizar o algoritmo de Euclides para determinar os divisores comuns de dois
números naturais e, em particular, identificar o respetivo máximo divisor
comum.
8. Designar por «primos entre si» dois números cujo máximo divisor comum é
1.
9. Reconhecer que dividindo dois números pelo máximo divisor comum se
obtêm dois números primos entre si.
10. Saber que uma fração é irredutível se o numerador e o denominador são
primos entre si.
11. Identificar o mínimo múltiplo comum de dois números naturais por inspeção
dos múltiplos de cada um deles.
12. Saber que o produto de dois números naturais é igual ao produto do
máximo divisor comum pelo mínimo múltiplo comum e utilizar esta relação para
determinar o segundo quando é conhecido o primeiro, ou vice-versa.
•
Resolver problemas
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1. Resolver problemas envolvendo o cálculo do máximo divisor comum e do
mínimo múltiplo comum
de dois ou mais números naturais.
NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS
•
Efetuar operações com números racionais não negativos
1.Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada
uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações de mesmo denominador
que lhes são respetivamente equivalentes.
2. Ordenar duas quaisquer frações.
3. Reconhecer que
(sendo a, b, c e d números naturais).
4. Reconhecer que
(sendo a, b, c e d números naturais,
5. Identificar o produto de um número racional positivo q por
números naturais) como o produto por c do produto de q por
por q x
e
e reconhecer que
6. Reconhecer que
).
(sendo c e d
, representá-lo
(sendo a e b números naturais).
(sendo a, b, c e d números naturais).
7. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior
à unidade.
8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que
qualquer outra que lhe seja equivalente.
9. Representar os números racionais não negativos como numerais mistos.
10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como
numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes
inteiras e as frações próprias associadas, com eventual transporte de uma
unidade.
11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por
defeito, ou por arredondamento, com uma dada precisão.
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números
racionais representados
por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos.
PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS
•
Reconhecer
propriedades
perpendicularidade
envolvendo
ângulos,
paralelismo
e
GEOMETRIA E MEDIDA - GM5
1. Identificar um ângulo não giro a como soma de dois ângulos b e c se a for
igual à união de dois ângulos adjacentes b’e c’ respetivamente iguais a b e a c.
2. Identificar um ângulo giro como igual à soma de outros dois se estes forem
iguais respetivamente a dois ângulos não coincidentes com os mesmos lados.
3. Construir um ângulo igual à soma de outros dois utilizando régua e
compasso.
4. Designar por «bissetriz» de um dado ângulo a semirreta nele contida, de
origem no vértice e que forma com cada um dos lados ângulos iguais, e
construi-la utilizando régua e compasso.
5. Identificar dois ângulos como «suplementares» quando a respetiva soma for
igual a um ângulo raso.
6. Identificar dois ângulos como «complementares» quando a respetiva soma
for igual a um ângulo reto.
7. Reconhecer que ângulos verticalmente opostos são iguais.
8. Identificar duas semirretas com a mesma reta suporte como tendo «o mesmo
sentido» se uma contém a outra.
9. Identificar duas semirretas com retas suporte distintas como tendo «o mesmo
sentido» se forem paralelas e estiverem contidas num mesmo semiplano
determinado pelas respetivas origens.
10. Utilizar corretamente as expressões «semirretas diretamente paralelas» e
«semirretas inversamente paralelas».
e
contidas na mesma reta e com o
11. Identificar, dadas duas semirretas
mesmo sentido e dois pontos B e D pertencentes a um mesmo semiplano
definido pela reta 󲠀OV󲠀, os ângulos 󲠀AOB󲠀󲠀 e 󲠀CVD󲠀󲠀 como
«correspondentes» e saber que são iguais quando (e apenas quando) as retas
󲠀OB󲠀 e 󲠀VD󲠀 são paralelas.
12. Construir segmentos de reta paralelos recorrendo a régua e esquadro e
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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utilizando qualquer par de lados do esquadro.
13. Identificar, dadas duas retas r e s intersetadas por uma secante, «ângulos
internos» e «ângulos externos» e pares de ângulos «alternos internos» e
«alternos externos» e reconhecer que os ângulos de cada um destes pares são
iguais quando (e só quando) r e s são paralelas.
14. Reconhecer que são iguais dois ângulos convexos complanares de lados dois
a dois diretamente paralelos ou de lados dois a dois inversamente paralelos.
15. Reconhecer que são suplementares dois ângulos convexos complanares que
tenham dois dos lados diretamente paralelos e os outros dois inversamente
paralelos.
16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados perpendiculares dois
a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos
obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes».
•
Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos
1. Utilizar corretamente os termos «ângulo interno», «ângulo externo» e
«ângulos adjacentes a um lado» de um polígono.
2. Reconhecer que a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a um
ângulo raso.
3. Reconhecer que num triângulo retângulo ou obtusângulo dois dos ângulos
internos são agudos
designar por «hipotenusa» de um triângulo retângulo o lado oposto ao ângulo
reto e por «catetos» os lados a ele adjacentes.
4. Reconhecer que um ângulo externo de um triângulo é igual à soma dos
ângulos internos não adjacentes.
5. Reconhecer que num triângulo a soma de três ângulos externos com vértices
distintos é igual a um ângulo giro.
6. Identificar paralelogramos como quadriláteros de lados paralelos dois a dois e
reconhecer que dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao
mesmo lado são suplementares.
7. Construir triângulos dados os comprimentos dos lados, reconhecer que as
diversas construções
possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a
expressão
«critério LLL de igualdade de triângulos».
8. Construir triângulos dados os comprimentos de dois lados e a amplitude do
ângulo por eles
formado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a
triângulos iguais e utilizar
corretamente, neste contexto, a expressão «critério LAL de igualdade de
triângulos».
9. Construir triângulos dado o comprimento de um lado e as amplitudes dos
ângulos adjacentes a
esse lado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a
triângulos iguais e utilizar
corretamente, neste contexto, a expressão «critério ALA de igualdade de
triângulos».
10. Reconhecer que num triângulo a lados iguais opõem-se ângulos iguais e
reciprocamente.
11. Reconhecer que em triângulos iguais a lados iguais opõem-se ângulos iguais
e reciprocamente.
12. Classificar os triângulos quanto aos lados utilizando as amplitudes dos
respetivos ângulos internos.
13. Saber que num triângulo ao maior lado opõe-se o maior ângulo e ao menor
lado opõe-se o menor
ângulo, e vice-versa.
14. Reconhecer que num paralelogramo lados opostos são iguais.
15. Saber que num triângulo a medida do comprimento de qualquer lado é
menor do que a soma das medidas dos outros dois e maior do que a respetiva
diferença e designar a primeira destas
propriedades por «desigualdade triangular».
16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados perpendiculares dois
a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos
obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes».
17. Identificar a distância de um ponto P a uma reta como a distância de P󲠀 ao
pé da perpendicular traçada de P para r e reconhecer que é inferior à distância
de P a qualquer outro ponto de r.
18. Identificar, dado um triângulo e um dos respetivos lados, a «altura» do
triângulo relativamente a esse lado (designado por «base»), como o segmento
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2013/2014
de reta unindo o vértice oposto à base com o pé da perpendicular traçada desse
vértice para a reta que contém a base.
19. Reconhecer que são iguais os segmentos de reta que unem duas retas
paralelas e lhes são perpendiculares e designar o comprimento desses
segmentos por «distância entre as retas paralelas».
20. Identificar, dado um paralelogramo, uma «altura» relativamente a um lado
(designado por «base») como um segmento de reta que une um ponto do lado
oposto à reta que contém a base e lhe é perpendicular.
21. Utilizar raciocínio dedutivo para reconhecer propriedades geométricas.
•
Resolver problemas
Resolver problemas envolvendo as noções de paralelismo, perpendicularidade,
ângulos e
triângulos.
MEDIDA
•
Medir áreas de figuras planas
1. Construir, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números
naturais a e b, um quadrado unitário decomposto em a × b retângulos de lados
consecutivos de medidas 󲰀 e e reconhecer que a área de cada um é igual a
󲰀unidades quadradas.
2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números
racionais positivos q e r, que a área de um retângulo de lados consecutivos de
medida q e r é igual a q × r unidades quadradas.
3. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de
um retângulo em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de
dois lados consecutivos em determinada unidade, no caso em que são ambas
racionais.
4. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de
um quadrado em unidades quadradas, dada a medida de comprimento c dos
respetivos lados em determinada unidade (supondo c racional), designando essa
medida por «c ao quadrado» e representando-a por « ».
5. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um paralelogramo
com uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas
respetivamente iguais a b e a a (sendo b e a números racionais positivos), que a
medida da área do paralelogramo em unidades quadradas é igual a b × a,
verificando que o paralelogramo é equivalente a um retângulo com essa área.
6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um triângulo com
uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas
respetivamente iguais a b e a (sendo b e a números racionais positivos), que a
medida da área do triângulo em unidades quadradas é igual a metade de b × a,
verificando que se pode construir um paralelogramo decomponível em dois
triângulos iguais ao triângulo dado, com a mesma base que este.
7. Exprimir em linguagem simbólica as regras para o cálculo das medidas das
áreas de paralelogramos e triângulos em unidades quadradas, dadas as medidas
de comprimento de uma base e correspondente altura em determinada unidade,
no caso em que são ambas racionais.
•
Resolver problemas
Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas de figuras planas.
•
Medir ângulos
1. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da
amplitude de um dado ângulo como
(sendo b número natural) quando o
ângulo unidade for igual à soma de b ângulos iguais àquele.
2. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da
amplitude de um dado ângulo θ como (sendo a e b números naturais) quando
for igual à soma de a ângulos de amplitude
unidades e representar a amplitude
de θ por « ».
3. Identificar o «grau» como a unidade de medida de amplitude de ângulo tal
que o ângulo giro tem
amplitude igual a 360 graus e utilizar corretamente o símbolo «⁰».
4. Saber que um grau se divide em 60 minutos (de grau) e um minuto em 60
segundos (de grau) e utilizar corretamente os símbolos «’» e «”».
5. Utilizar o transferidor para medir e construir ângulos de determinada
amplitude expressa em graus.
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•
Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e conversões de medidas
de amplitude expressas em forma complexa e incomplexa.
ÁLGEBRA - ALG5
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
•
Conhecer e aplicar as propriedades das operações
1. Conhecer as prioridades convencionadas das operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão e utilizar corretamente os parênteses.
2. Reconhecer as propriedades associativa e comutativa da adição e da
multiplicação e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à
adição e à subtração e representá-las algebricamente.
3. Identificar o 0 e o 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e
da multiplicação de números racionais não negativos e o 0 como elemento
absorvente da multiplicação.
4. Utilizar o traço de fração para representar o quociente de dois números
racionais e designá-lo por «razão» dos dois números.
5. Identificar dois números racionais positivos como «inversos» um do outro
quando o respetivo produto for igual a 1 e reconhecer que o inverso de um dado
número racional positivo q é igual a .
6. Reconhecer que o inverso de
é
(sendo a e b números naturais) e
reconhecer que dividir por um número racional positivo é o mesmo do que
multiplicar pelo respetivo inverso.
7. Reconhecer que o inverso do produto (respetivamente quociente) de dois
números racionais positivos é igual ao produto (respetivamente quociente) dos
inversos.
8. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que 󲰀
󲰀e
concluir que o inverso de
é igual a
.󲰀
9. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que󳀀
.
10. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro
operações aritméticas.
11. Traduzir em linguagem simbólica enunciados matemáticos expressos em
linguagem natural e vice-versa, sabendo que o sinal de multiplicação pode ser
omitido entre números e letras e entre letras, e que pode também utilizar-se,
em todos os casos, um ponto no lugar deste sinal.
REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
•
Organizar e representar dados
1. Construir tabelas de frequências absolutas e relativas reconhecendo que a
soma das frequências relativas das diversas categorias de determinado conjunto
de dados é igual a 1.
2. Representar um conjunto de dados em gráfico de barras.
3. Identificar um «referencial cartesiano» como um par de retas numéricas não
coincidentes que se intersetam
nas respetivas origens, das quais uma é fixada como «eixo das abcissas» e a
outra como «eixo das ordenadas» (os «eixos coordenados»), designar o
referencial cartesiano como «ortogonal» quando os eixos são perpendiculares e
por «monométrico» quando a unidade de comprimento é a mesma para ambos
os eixos.
4. Identificar, dado um plano munido de um referencial cartesiano, a «abcissa»
(respetivamente «ordenada») de um ponto P do plano como o número
representado pela interseção com o eixo das abcissas (respetivamente
ordenadas) com a reta paralela ao eixo das ordenadas (respetivamente
abcissas) que passa por P e designar a abcissa e a ordenada por «coordenadas»
de P.
5. Construir, num plano munido de um referencial cartesiano ortogonal, o
«gráfico de pontos» referente a dois conjuntos de números tais que a todo o
elemento do primeiro está associado um único elemento do segundo,
representando nesse plano os pontos cujas abcissas são iguais aos valores do
primeiro conjunto e as ordenadas respetivamente iguais aos valores associados
às abcissas no segundo conjunto.
6. Identificar um «gráfico de linha» como o que resulta de se unirem, por
segmentos de reta, os pontos de abcissas consecutivas de um gráfico de pontos.
7. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas
de frequência, diagramas de caule-e-folhas ou gráficos de barras e de linha.
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ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE DADOSOTD5
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•
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Tratar conjuntos de dados
1. Identificar a «média aritmética» de um conjunto de dados numéricos como o
quociente entre a soma dos respetivos valores (repetindo cada parcela um
número de vezes igual à frequência absoluta da categoria em causa) e o número
de dados, e representá-la por « ».
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a média aritmética e a moda de um conjunto
de dados, interpretando o respetivo significado no contexto de cada situação.
3.6.MATEMÁTICA - 6º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
ISOMETRIAS DO PLANO
•
Construir e reconhecer propriedades de isometrias do plano
DOMÍNIO
GEOMETRIA E MEDIDA- GM6
1. Designar, dados dois pontos O e M , o ponto M` por «imagem do ponto M
pela reflexão central de centro O» quando O for o ponto médio do segmento [
MM`] e identificar a imagem de O pela reflexão central de centro O como o
próprio ponto O.
2. Reconhecer, dado um ponto O e as imagens A` e B` de dois pontos A e B
pela reflexão central de centro O, que são iguais os comprimentos dos
segmentos [AB ] e [A`B`] e designar, neste contexto, a reflexão central como
uma «isometria».
3. Reconhecer, dado um ponto O e as imagens A`, B`e C` de três pontos A, B e
C pela reflexão central de centro O, que são iguais os ângulos ABC e A`B`C`.
4. Saber, dada uma reta r, dois pontos A e B e as respetivas imagensA`e B`
pela reflexão de eixo r , que são iguais os comprimentos dos segmentos [ AB] e
[A`B`] e designar, neste contexto, a reflexão como uma «isometria».
5. Reconhecer, dada uma reta r, três pontos A, O e B e as respetivas imagens
A`, O` e B` pela reflexão de eixo r, que são iguais os ângulos AOB e A`O`B`.
6. Identificar uma reta r como «eixo de simetria» de uma dada figura plana
quando as imagens dos pontos da figura pela reflexão de eixo r formam a
mesma figura.
7. Saber que a reta suporte da bissetriz de um dado ângulo convexo é eixo de
simetria do ângulo (e do ângulo concavo associado), reconhecendo que os
pontos a igual distância do vértice nos dois lados do ângulo são imagem um do
outro pela reflexão de eixo que contém a bissetriz.
8. Designar, dados dois pontos O e M e um ângulo a, um ponto M`por «imagem
do ponto M por uma rotação de centro O e ângulo a» quando os segmentos
[OM] e [OM`] têm o mesmo comprimento e os ângulos a e MOM` a mesma
amplitude.
9. Reconhecer, dados dois pontos O e M e um ângulo a (não nulo, não raso e
não giro), que existem exatamente duas imagens do ponto M por rotações de
centro O e ângulo a e distingui-las experimentalmente por referência ao sentido
do movimento dos ponteiros do relógio, designando uma das rotações por
«rotação de sentido positivo» (ou «contrário ao dos ponteiros do relógio») e a
outra por «rotação de sentido negativo» (ou «no sentido dos ponteiros do
relógio»).
10. Reconhecer, dados dois pontos O e M, que existe uma única imagem do
ponto M por rotação de centro O e ângulo raso, que coincide com a imagem de
M pela reflexão central de centro O e designá-la por imagem de M por «meia
volta em torno de O».
11. Reconhecer que a (única) imagem de um ponto M por uma rotação de
ângulo nulo ou giro é o próprio ponto M.
12. Saber, dado um ponto O, um ângulo a e as imagens A`e B`de dois pontos A
e B por uma rotação de centro O e ângulo a de determinado sentido, que são
iguais os comprimentos dos segmentos [AB ] e [A`B`] e designar, neste
contexto, a rotação como uma «isometria».
13. Reconhecer, dado um ponto O, um ângulo a e as imagens A`, B` e C` de
três pontos A, B e C por uma rotação de centro O e ângulo a de determinado
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sentido, que são iguais os ângulos ABC e A`B`C`.
14. Identificar uma figura como tendo «simetria de rotação» quando existe uma
rotação de ângulo não nulo e não giro tal que as imagens dos pontos da figura
por essa rotação formam a mesma figura.
15. Saber que a imagem de um segmento de reta por uma isometria é o
segmento de reta cujas extremidades são as imagens das extremidades do
segmento de reta inicial.
16. Construir imagens de figuras geométricas planas por reflexão central,
reflexão axial e rotação utilizando régua e compasso.
17. Construir imagens de figuras geométricas planas por rotação utilizando
régua e transferidor.
18. Identificar simetrias de rotação e de reflexão em figuras dadas.
•
Resolver Problemas
1. Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias utilizando
raciocínio dedutivo.
2. Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de rotação e de
reflexão axial.
NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS
•
Efetuar operações com números racionais não negativos
NÚMEROS E OPERAÇÕESNO6
1.Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada
uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações de mesmo denominador
que lhes são respetivamente equivalentes.
2. Ordenar duas quaisquer frações.
3. Reconhecer que
(sendo a, b, c e d números naturais).
4. Reconhecer que
(sendo a, b, c e d números naturais,
5. Identificar o produto de um número racional positivo q por
números naturais) como o produto por c do produto de q por
por q x
e
e reconhecer que
6. Reconhecer que
).
(sendo c e d
, representá-lo
(sendo a e b números naturais).
(sendo a, b, c e d números naturais).
7. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior
à unidade.
8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que
qualquer outra que lhe seja equivalente.
9. Representar os números racionais não negativos como numerais mistos.
10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como
numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes
inteiras e as frações próprias associadas, com eventual transporte de uma
unidade.
11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por
defeito, ou por arredondamento, com uma dada precisão.
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números
racionais representados por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos.
POTÊNCIAS DE EXPOENTE NATURAL
•
ÁLGEBRA – ALG6
Efetuar operações com potências
(sendo n número natural maior do que 1 e a número racional
1. Identificar
não negativo) como o produto de n fatores iguais a a e utilizar corretamente os
termos «potência», «base» e «expoente».
2. Identificar
a.
(sendo a número racional não negativo) como o próprio número
3. Reconhecer que o produto de duas potências com a mesma base é igual a
uma potência com a mesma base e cujo expoente é igual à soma dos expoentes
dos fatores.
4. Representar uma potência de base a e expoente n elevada a um expoente m
e reconhecer que é igual a uma potência de base a e expoente igual
por
ao produto dos expoentes e utilizar corretamente a expressão «potência de
potência».
5. Representar um número racional a elevado a uma potência
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(sendo n e m
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números naturais) por
e reconhecer que, em geral,
.
6. Reconhecer que o produto de duas potências com o mesmo expoente é igual
a uma potência com o mesmo expoente e cuja base é igual ao produto das
bases.
7. Reconhecer que o quociente de duas potências com a mesma base não nula e
expoentes diferentes (sendo o expoente do dividendo superior ao do divisor) é
igual a uma potência com a mesma base e cujo expoente é a diferença dos
expoentes.
8. Reconhecer que o quociente de duas potências com o mesmo expoente
(sendo a base do divisor não nula) é igual a uma potência com o mesmo
expoente e cuja base é igual ao quociente das bases.
9. Conhecer a prioridade da potenciação relativamente às restantes operações
aritméticas e simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo
as quatro operações aritméticas e potências bem como a utilização de
parênteses.
•
Resolver problemas
1. Traduzir em linguagem simbólica enunciados expressos em linguagem natural
e vice-versa.
SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência
definida por uma expressão geradora ou dada por uma lei de formação que
permita obter cada termo a partir dos anteriores, conhecidos os primeiros
termos.
2. Determinar expressões geradoras de sequências definidas por uma lei de
formação que na determinação de um dado elemento recorra aos elementos
anteriores.
3. Resolver problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação
compatível com uma sequência parcialmente conhecida e formulá-la em
linguagem natural e simbólica.
PROPORCIONALIDADE DIRETA
•
Relacionar grandezas diretamente proporcionais
1. Identificar uma grandeza como «diretamente proporcional» a outra quando
dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao multiplicar a medida da
segunda por um dado número positivo, a medida da primeira fica também
multiplicada por esse número.
2. Reconhecer que uma grandeza é diretamente proporcional a outra da qual
depende quando, fixadas unidades, o quociente entre a medida da primeira e a
medida da segunda é constante e utilizar corretamente o termo «constante de
proporcionalidade».
3. Reconhecer que se uma grandeza é diretamente proporcional a outra então a
segunda é diretamente proporcional à primeira e as constantes de
proporcionalidade são inversas uma da outra.
4. Identificar uma proporção como uma igualdade entre duas razões não nulas e
utilizar corretamente os termos «extremos», «meios» e «termos» de uma
proporção.
5. Reconhecer que numa proporção o produto dos meios é igual ao produto dos
extremos.
6. Determinar o termo em falta numa dada proporção utilizando a regra de três
simples ou outro processo de cálculo.
7. Saber que existe proporcionalidade direta entre distâncias reais e distâncias
em mapas e utilizar corretamente o termo «escala».
•
Resolver problemas
1. Identificar pares de grandezas mutuamente dependentes distinguindo aquelas
que são diretamente proporcionais.
2. Resolver problemas envolvendo a noção de proporcionalidade direta.
MEDIDA
•
Medir volumes de sólidos
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GEOMETRIA E MEDIDA – GM6
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1. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados três números
racionais positivos q, r e s que o volume de um paralelepípedo retângulo com
dimensões de medidas q, r e s é igual a q x r x s unidades cúbicas.
2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida do volume
de um prisma reto (em unidades cúbicas) é igual ao produto da medida da área
da base (em unidades quadradas) pela medida da altura, considerando uma
decomposição em prismas triangulares.
3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida do volume
de um cilindro reto (em unidades cúbicas) é igual ao produto da medida da área
da base (em unidades quadradas) pela medida da altura, aproximando-o por
prismas regulares.
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de volumes de sólidos.
REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
•
Organizar e representar dados
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE DADOS –
OTD6
1. Identificar «população estatística» ou simplesmente «população» como um
conjunto de elementos, designados por «unidades estatísticas», sobre os quais
podem ser feitas observações e recolhidos dados relativos a uma característica
comum.
2. Identificar «variável estatística» como uma característica que admite
diferentes valores (um número ou uma modalidade), um por cada unidade
estatística.
3. Designar uma variável estatística por «quantitativa» ou «numérica» quando
está associada a uma característica suscetível de ser medida ou contada e por
«qualitativa» no caso contrário.
4. Designar por «amostra» o subconjunto de uma população formado pelos
elementos relativamente aos quais são recolhidos dados, designados por
«unidades estatísticas», e por «dimensão da amostra» o número de unidades
estatísticas pertencentes à amostra.
5. Representar um conjunto de dados num «gráfico circular» dividindo um
círculo em setores circulares sucessivamente adjacentes, associados
respetivamente às diferentes categorias/classes de dados, de modo que as
amplitudes dos setores sejam diretamente proporcionais às frequências relativas
das categorias/classes correspondentes.
6. Representar um mesmo conjunto de dados utilizando várias representações
gráficas, selecionando a mais elucidativa de acordo com a informação que se
pretende transmitir.
•
Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados de
diferentes formas.
2. Resolver problemas envolvendo a análise de um conjunto de dados a partir
da respetiva média, moda e amplitude.
NÚMEROS RACIONAIS (POSITIVOS E NEGATIVOS)
•
Representar e comparar números positivos e negativos
NÚMEROS E OPERAÇÕES –
NO6
1. Reconhecer, dado um número racional positivo a, que existem na reta
numérica exatamente dois pontos cuja distância à origem é igual a a unidades:
um pertencente à semirreta dos racionais positivos (o ponto que representa a) e
o outro à semirreta oposta, e associar ao segundo o número designado por
«número racional negativo – a».
2. Identificar, dado um número racional positivo a, os números a e –a como
«simétricos» um do outro e 0 como simétrico de si próprio.
3. Identificar, dado um número racional positivo a, «+a » como o próprio
número a e utilizar corretamente os termos «sinal de um número», «sinal
positivo» e «sinal negativo».
4. Identificar grandezas utilizadas no dia a dia cuja medida se exprime em
números positivos e negativos, conhecendo o significado do zero em cada um
dos contextos.
5. Identificar a «semirreta de sentido positivo» associada a um dado ponto da
reta numérica como a semirreta de origem nesse ponto com o mesmo sentido
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da semirreta dos números positivos.
6. Identificar um número racional como maior do que outro se o ponto a ele
associado pertencer à semirreta de sentido positivo associada ao segundo.
7. Reconhecer que 0 é maior do que qualquer número negativo e menor do que
qualquer número positivo.
8. Identificar o «valor absoluto» (ou «módulo») de um número a como a medida
da distância à origem do ponto que o representa na reta numérica e utilizar
corretamente a expressão «|a |».
9. Reconhecer, dados dois números positivos, que é maior o de maior valor
absoluto e, dados dois números negativos, que é maior o de menor valor
absoluto.
10. Reconhecer que dois números racionais não nulos são simétricos quando
tiverem o mesmo valor absoluto e sinais contrários.
11. Identificar o conjunto dos «números inteiros relativos» (ou simplesmente
«números inteiros») como o conjunto formado pelo 0, os números naturais e os
respetivos simétricos, representá-lo por ℤ e o conjunto dos números naturais
por ℕ.
12. Identificar o conjunto dos «números racionais» como o conjunto formado
pelo 0, os números racionais positivos e os respetivos simétricos e representá-lo
por ℚ.
•
Adicionar números racionais
1. Identificar um segmento orientado como um segmento de reta no qual se
escolhe uma origem de entre os dois extremos e representar por [A,B] o
segmento orientado [AB ] de origem A, designando o ponto B por extremidade
deste segmento orientado.
2. Referir, dados dois números racionais a e b representados respetivamente
pelos pontos A e B da reta numérica, o segmento orientado [A,B] como
«orientado positivamente»
quando a é menor do que b e como «orientado negativamente» quando a é
maior do que b.
3. Identificar, dados dois números racionais a e b representados respetivamente
pelos pontos A e B da reta numérica, a soma a+b como a abcissa da outra
extremidade do segmento orientado de origem A e de comprimento e orientação
de [O,B] ou pelo ponto A se b for nulo, reconhecendo que assim se estende a
todos os números racionais a definição de adição de números racionais não
negativos.
4. Reconhecer, dados números racionais com o mesmo sinal, que a respetiva
soma é igual ao número racional com o mesmo sinal e de valor absoluto igual à
soma dos valores absolutos das parcelas.
5. Reconhecer, dados dois números racionais de sinal contrário não simétricos,
que a respetiva soma é igual ao número racional de sinal igual ao da parcela
com maior valor absoluto e de valor absoluto igual à diferença entre o maior e o
menor dos valores absolutos das parcelas.
6. Reconhecer que a soma de qualquer número com 0 é o próprio número e que
a soma de dois números simétricos é nula.
•
Subtrair números racionais
1. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação da
diferença a b entre dois números a e b como o número cuja soma com b é
igual a .
2. Reconhecer, dados dois números racionais a e b, que a b é igual à soma de
a com o simétrico de b e designar, de forma genérica, a soma e a diferença de
dois números racionais por «soma algébrica».
é igual ao simétrico de q e
3. Reconhecer, dado um número racional q, que 0
representá-lo por « ».
.
4. Reconhecer, dado um número racional q, que
5. Reconhecer que o módulo de um número racional q é igual a q se q for
positivo e a – q se q for negativo.
6. Reconhecer que a medida da distância entre dois pontos de abcissas a e b é
e a |a
|.
igual a
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3.7. CIÊNCIAS NATURAIS - 5º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
DIVERSIDADE NOS ANIMAIS
•
Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal
1.1.Apresentar uma definição de biodiversidade.
2.2. Indicar exemplos da biodiversidade animal existente na Terra, com base em
documentos diversificados.
3.3.Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na
região onde a escola se localiza.
4.4.Exemplificar ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade
animal.
5.5.Discutir algumas medidas que visem promover a biodiversidade animal.
5.6.Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade animal.
DIVERSIDADE
DE
SERES
VIVOS E SUAS INTERAÇÕES
COM O MEIO
•
Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes
onde vivem
2.1Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais, com base em
documentos diversificados.
2.2Descrever a importância do meio na vida dos animais.
2.3Apresentar um exemplo de animal para cada tipologia de forma corporal.
2.4Categorizar os diferentes tipos de revestimentos dos animais, com exemplos.
2.5Referir as funções genéricas do revestimento dos animais.
2.6Identificar os órgãos de locomoção dos animais, tendo em conta o meio onde
vivem.
•
Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo
em conta o respetivo habitat
3.1.Apresentar exemplos de animais que possuam distintos regimes alimentares.
3.2.Descrever adaptações morfológicas das aves e dos mamíferos à procura e à
captação de alimento, com base em documentos diversificados.
3.3.Comparar os comportamentos dos animais na obtenção de alimento com as
caraterísticas morfológicas que possuem.
•
Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais
4.1.Resumir as etapas do ciclo de vida de um animal.
4.2. Associar a reprodução dos seres vivos com a continuidade dos mesmos.
4.3. Categorizar os tipos de reprodução existentes nos animais.
4.4. Exemplificar rituais de acasalamento, com base em documentos
diversificados.
4.5. Nomear as células que intervêm na fecundação.
4.6. Distinguir animais ovíparos, de ovovivíparos e de vivíparos.
4.7. Indicar dois exemplos de animais que passem por metamorfoses completas
durante o seu desenvolvimento.
•
Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas
e comportamentais dos animais
5.1.Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no comportamento
dos animais, através do controlo de variáveis em laboratório.
5.2.Apresentar três exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais
dos animais à variação de três fatores abióticos (água, luz e temperatura).
DIVERSIDADE NAS PLANTAS
•
Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas
das plantas
1.1.Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento
das plantas.
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1.2. Testar a influência da água e da luz no crescimento das plantas, através do
controlo de variáveis, em laboratório.
1.3.Associar a diversidade de adaptações das plantas aos fatores abióticos
(água, luz e temperatura) dos vários habitats do planeta, apresentando
exemplos.
•
Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal
2.1. Indicar exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra, com base
em documentos diversos.
2.2.Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade vegetal existente na
região onde a escola se localiza.
2.3.Exemplificar ações antrópicas que podem afetar a biodiversidade vegetal.
2.4.Propor medidas que visem promover a biodiversidade vegetal.
2.5.Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade vegetal.
CÉLULA– UNIDADE BÁSICA DE VIDA
•
Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível”
UNIDADE NA DIVERSIDADE
DE SERES VIVOS
1.1.Descrever o contributo de dois cientistas para a evolução do microscópio
ótico, destacando a importância da tecnologia no avanço do conhecimento
científico.
1.2. Identificar os constituintes do microscópio ótico composto.
1.3.Realizar observações diversas usando o microscópio ótico, de acordo com as
regras de utilização estabelecidas.
1.4.Esquematizar as observações microscópicas realizadas, através de versões
simplificadas de relatórios.
1.5. Interpretar as caraterísticas da imagem observada ao microscópio ótico
composto.
1.6.Discutir a importância do microscópio eletrónico, com base em imagens e
poderes de resolução.
•
Compreender que a célula é a unidade básica da vida
2.1.Apresentar uma definição de célula.
2.2.Distinguir diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao
tamanho, com base na observação microscópica de material biológico.
2.3. Identificar os principais constituintes da célula, com base na observação
microscópica de material biológico.
2.4.Comparar células animais com células vegetais.
2.5.Apresentar dois exemplos de seres
unicelulares e dois exemplos de seres pluricelulares.
2.6.Descrever os níveis de organização biológica.
DIVERSIDADE A PARTIR DA UNIDADE – NÍVEIS DE OGANIZAÇÃO
HIERÁRQUICA
•
Compreender a importância da classificação dos seres vivos
1.1.Apresentar uma definição de espécie.
1..2.Distinguir classificações práticas de classificações racionais dos seres vivos.
1..3.Indicar as principais categorias taxonómicas.
1..4.Identificar animais e plantas, até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas
simples.
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS
•
Compreender a importância da água para os seres vivos
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E
O
SOLO
–
MATERIAIS
TERRESTRES
1.1Representar a distribuição da água no planeta (reservatórios e fluxos), com
recurso ao ciclo hidrológico.
1.2. Referir a disponibilidade de água doce (à superfície e subterrânea) na Terra,
a partir de informação sobre o volume total de água existente.
1.3.Identificar propriedades da água, com base em atividades práticas
laboratoriais.
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1.4. Apresentar exemplos que evidenciem a existência de água em todos os
seres vivos, através da consulta de documentos diversificados.
1.5. Descrever duas funções da água nos seres vivos.
1.6. Explicar a importância da composição da água para a saúde do ser humano,
a partir da leitura de rotulagem.
1.7. Referir o papel do flúor na saúde oral.
•
Compreender a importância da qualidade da água para a atividade
humana
.1.Classificar os tipos de água própria para consumo (água potável e água
mineral) e os tipos de água imprópria para consumo (água salobra e água
inquinada).
2.2. Descrever a evolução do consumo de água em Portugal, com base em
informação expressa em gráficos ou tabelas.
2.3. Propor medidas que visem garantir a sustentabilidade da água própria para
consumo.
2.4. Indicar três fontes de poluição e de contaminação da água.
2.5. Explicar as consequências da poluição e da contaminação da água.
2.6. Distinguir a função da Estação de Tratamento de Águas da função da
Estação de Tratamento de Águas Residuais.
A IMPORTÂNCIA DO AR PARA OS SERES VIVOS
•
Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos
1.1.Referir as funções da atmosfera terrestre.
1.2. Identificar as propriedades do ar e de alguns dos seus constituintes, com
base em atividades práticas.
1.3. Nomear os principais gases constituintes do ar.
1.4. Referir três atividades antrópicas que contribuem para a poluição do ar.
1.5. Determinar a evolução da qualidade do ar, incluindo o Índice de Qualidade
do Ar, com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente.
1.6. Sugerir cinco medidas que contribuem para a preservação de um índice
elevado de qualidade do ar.
A IMPORTÂNCIA DAS ROCHAS E DO SOLO NA MANUTENÇÃO DA VIDA
•
Compreender a Terra como um planeta especial
1.1Indicar três fatores que permitam considerar a Terra um planeta com vida.
1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na
exploração de documentos diversificados.
1.3. Enumerar as subdivisões da Biosfera.
1.4. Caraterizar três habitats existentes na região onde a escola se localiza.
1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à
continuidade dos seres vivos.
1.6. Sugerir medidas que contribuam para promover a conservação da Natureza.
•
Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida
2.1Apresentar a definição de solo.
2.2. Indicar três funções do solo.
2.3. Identificar os componentes e as propriedades do solo, com base em
atividades práticas laboratoriais.
2.4. Descrever o papel dos agentes biológicos e dos agentes atmosféricos na
génese dos solos.
2.5. Relacionar a conservação do solo com a sustentabilidade da agricultura.
2.6. Associar alguns métodos e instrumentos usados na agricultura ao avanço
científico e tecnológico.
•
Compreender a importância das rochas e dos minerais
3.1Apresentar uma definição de rocha e de mineral.
3.2. Distinguir diferentes grupos de rochas, com base em algumas propriedades,
utilizando chaves dicotómicas simples.
3.3. Reconhecer a existência de minerais na constituição das rochas, com base
na observação de amostras de mão.
3.4. Referir aplicações das rochas e dos minerais em diversas atividades
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humanas, com base numa atividade prática de campo na região onde a escola se
localiza.
3.8. CIÊNCIAS NATURAIS - 6º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
TROCAS NUTRICIONAIS ENTRE O ORGANISMO E O MEIO: NOS ANIMAIS
•
Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura
DOMÍNIO
PROCESSOS VITAIS COMUNS
AOS SERES VIVOS
1.1.Apresentar um conceito de alimento.
1.2. Enunciar os tipos de nutrientes quanto à sua função.
1.3. Descrever as necessidades nutritivas ao longo da vida.
1.4. Exemplificar ementas equilibradas, com base na Pirâmide de Alimentação
Mediterrânea.
1.5. Discutir, criticamente, ementas fornecidas.
1.6. Indicar alimentos de acordo com os riscos e os benefícios para a saúde
humana.
1.7. Interpretar informação veiculada nos média, que pode condicionar os
hábitos alimentares.
1.8. Explicar a informação contida em rótulos alimentares.
1.9. Indicar as vantagens e as desvantagens do uso de alguns aditivos para a
saúde humana.
1.10.Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos
produtos alimentares e na sua conservação.
1.11.Explorar benefícios e riscos de novos alimentos.
•
Conhecer o processo digestivo do ser humano
2.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema digestivo e
das suas glândulas anexas.
2.2. Identificar os tipos de dentes, de acordo com a sua função.
2.3. Descrever as transformações dos alimentos, ocorridas na boca.
2.4. Reconhecer a importância dos movimentos do tubo digestivo e dos sucos
digestivos na transformação dos alimentos.
2.5. Nomear os produtos da digestão ao longo do tubo digestivo.
2.6. Descrever os processos da absorção e da assimilação dos nutrientes.
2.7. Indicar o destino dos produtos da digestão não absorvidos.
2.8. Referir comportamentos que promovem o bom funcionamento do sistema
digestivo.
•
Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o
sistema digestivo dos omnívoros
3.1. Identificar os órgãos do tudo digestivo de uma ave granívora, com base
numa atividade prática.
3.2. Legendar esquemas representativos da morfologia dos órgãos do tubo
digestivo de um ruminante.
3.3. Comparar a tipologia dos órgãos digestivos das aves e dos ruminantes com
a do ser humano.
3.4. Associar os regimes alimentares das aves granívoras, dos animais
ruminantes e dos omnívoros às caraterísticas do seu tubo digestivo.
•
Compreender a relação existente entre a respiração externa e a
respiração celular
4.1. Distinguir a respiração externa da respiração celular.
4.2. Comparar a composição do ar inspirado com a do ar expirado, com base em
documentos diversificados e em atividades práticas laboratoriais.
4.3. Indicar as trocas gasosas, ocorridas nas células, através de exercícios de
inquérito científico.
•
Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas
trocas gasosas
5.1. Identificar os órgãos respiratórios envolvidos na respiração branquial e na
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respiração pulmonar, através de atividades práticas.
5.2. Relacionar o habitat dos animais com os diferentes processos respiratórios.
5.3. Descrever a função dos órgãos respiratórios dos animais.
•
Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório
humano
6.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema respiratório
humano.
6.2. Descrever o mecanismo de ventilação, com recurso a atividades práticas.
6.3. Relacionar as caraterísticas morfológicas dos alvéolos pulmonares com as
trocas gasosas alveolares.
6.4. Caraterizar as trocas gasosas ocorridas ao nível dos alvéolos pulmonares e
dos tecidos.
6.5. Referir o papel do sangue nas trocas gasosas.
6.6. Indicar as principais causas das doenças respiratórias mais comuns, com
destaque para a exposição ao fumo do tabaco e para a poluição do ar interior
6.7. Reconhecer a importância das regras de higiene no equilíbrio do sistema
respiratório.
•
Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular
humano
7.1. Descrever aspetos morfológicos e anatómicos do coração de um mamífero,
numa atividade prática laboratorial.
7.2. Legendar esquemas representativos da morfologia e da anatomia do
coração humano.
7.3. Relacionar a estrutura dos três tipos de vasos sanguíneos com a função que
desempenham.
7.4. Indicar a estrutura do sangue e a função dos principais constituintes.
7.5. Comparar resultados de análises sanguíneas com os valores de referência.
7.6. Descrever a circulação sistémica e a circulação pulmonar.
7.7. Distinguir sangue venoso de sangue arterial.
7.8. Descrever as principais etapas do ciclo cardíaco.
7.9. Relacionar os estilos de vida com as doenças cardiovasculares.
7.10. Indicar alguns cuidados que contribuem para o bom funcionamento do
sistema cardiovascular.
7.11.Demonstrar os procedimentos de deteção de ausência de sinais de
ventilação e de circulação numa pessoa, e de acionamento do sistema integrado
de emergência médica.
•
8.1.
8.2.
8.3.
8.4.
8.5.
8.6.
8.7.
Descrever o papel da função excretora na regulação do organismo.
Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema urinário.
Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema urinário.
Indicar os produtos de excreção da respiração celular.
Justificar a importância da circulação sanguínea na função excretora.
Descrever a formação, a constituição e o papel da urina.
Indicar alguns cuidados a ter com o sistema urinário.
•
9.1.
9.2.
9.3.
9.4.
Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário
humano
Conhecer o papel da pele na função excretora humana
Legendar esquemas representativos da morfologia da pele.
Descrever a formação, a constituição e o papel do suor.
Referir a função da pele na eliminação de excreções do corpo.
Indicar alguns cuidados a ter com a pele.
TRANSMISSÃO DE VIDA: REPRODUÇÃO NO SER HUMANO
•
Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano
10.1.Distinguir, dando exemplos, caracteres sexuais primários de caracteres
sexuais secundários.
10.2.Relacionar o amadurecimento dos órgãos sexuais com as manifestações
anatómicas e fisiológicas que surgem durante a puberdade, nos rapazes e nas
rapariga
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•
2013/2014
Conhecer os sistemas reprodutores humanos
11.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema reprodutor
feminino e do sistema reprodutor masculino.
11.2.Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema reprodutor
feminino e o sistema reprodutor masculino.
11.3.Relacionar, esquematicamente, o ciclo menstrual com a existência de um
período fértil.
•
Compreender o processo da reprodução humana
12.1.Caraterizar o processo da fecundação.
12.2.Distinguir fecundação de nidação.
12.3.Enumerar os principais anexos embrionários e as suas funções.
12.4.Reconhecer a importância dos cuidados de saúde na primeira infância.
TROCAS NUTRICIONAIS ENTRE O ORGANISMO E O MEIO: NAS PLANTAS
•
Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento
pelas plantas
13.1.Enunciar uma definição de fotossíntese.
13.2. Indicar fatores que influenciam o processo fotossintético, com base em
atividades práticas laboratoriais.
13.3.Referir a função dos cloroplastos.
13.4.Distinguir seiva bruta de seiva elaborada.
13.5.Descrever a circulação da seiva bruta, através de uma atividade prática
laboratorial.
13.6.Relacionar os produtos da fotossíntese com a respiração celular das
plantas.
•
Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de
matéria-prima e de renovação do ar atmosférico
14.1. Indicar diferentes órgãos das plantas onde ocorre a acumulação de
reservas alimentares.
14.2. Identificar alguns glícidos e lípidos em órgãos das plantas, através de
atividades práticas laboratoriais.
14.3.Descrever diferentes utilizações das plantas na sociedade atual, com base
em pesquisa orientada.
14.4.Referir a importância da transpiração para as plantas.
14.5. Indicar a função dos estomas.
14.6.Relacionar as trocas gasosas ocorridas nas plantas com a renovação do ar
atmosférico.
14.7.Descrever o modo como a desflorestação e os incêndios alteram o Índice de
Qualidade do Ar.
14.8. Indicar três medidas de proteção da floresta.
TRANSMISSÃO DE VIDA: REPRODUÇÃO NAS PLANTAS
•
Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente
15.1.Descrever a função dos órgãos que constituem uma flor.
15.2.Enunciar a importância dos agentes de polinização.
15.3.Descrever o processo da fecundação.
15.4.Distinguir, dando exemplos, frutos carnudos de frutos secos.
15.5. Indicar a importância da dispersão das sementes para a distribuição
espacial das plantas.
15.6.Enunciar as condições necessárias à germinação de uma semente, através
da realização de atividades práticas.
MICROORGANISMOS
•
Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano
AGRESSÕES DO
INTEGRIDADE
ORGANISMO
MEIO
E
DO
16.1.Descrever o contributo de dois cientistas para a descoberta de
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microrganismos.
16.2.Relacionar a evolução do microscópio com a descoberta de novos
microrganismos.
16.3. Indicar nomes de grupos de microrganismos.
16.4.Distinguir microrganismos patogénicos de microrganismo úteis ao ser
humano, com a apresentação de exemplos.
16.5.Descrever a influência de alguns fatores do meio no desenvolvimento de
microrganismos, através de atividades
•
Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos
17.1.Enunciar uma doença provocada por bactérias, por fungos, por protozoários
e por vírus no ser humano.
17.2. Indicar mecanismos de barreira naturais do corpo humano à entrada de
agentes patogénicos.
17.3.Referir o modo como atuam os mecanismos de defesa interna do organismo
humano.
17.4. Indicar três regras de higiene que contribuem para a prevenção de
doenças infeciosas.
17.5.Explicar a importância das vacinas.
17.6.Discutir o uso adequado de antibióticos e de medicamentos de venda livre.
HIGIENE E PROBLEMAS SOCIAIS
•
Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana
18.1.Enumerar alguns cuidados de higiene corporal diária.
18.2.Citar medidas de higiene mental e normas de higiene alimentar.
18.3. Identificar exemplos de diferentes tipos de poluição do ar interior, com
destaque para os poluentes evitáveis, como o fumo ambiental do tabaco.
18.4. Indicar alguns exemplos de diferentes tipos de poluição do ar exterior, da
água e do solo.
18.5.Descrever as consequências da exposição a poluentes do ar interior e
exterior, da água e do solo na saúde individual, nos seres vivos e no ambiente.
18.6.Enumerar medidas de controlo da poluição e de promoção de ambientes
saudáveis.
3.9. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS
1.Conhecer e utilizar mapas em Geografia e em História
1.Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre: globo,
mapas, fotografia aérea, imagem de satélite.
2.Identificar elementos geométricos da esfera terrestre: equador, polos (norte
e sul), eixo da Terra, meridiano de Greenwich, trópicos de câncer e capricórnio
e círculos polar ártico e antártico.
3.Localizar os hemisférios norte e sul.
4.Definir mapa.
5.Referir vantagens e desvantagens da representação pelo planisfério e pelo
globo.
6.Interpretar mapas, a partir dos elementos que os constituem – título,
orientação, legenda, escala e fonte.
7.Interpretar o conceito de escala através da observação e comparação de
mapas de escalas diferentes.
8.Utilizar os rumos da rosa-dos-ventos para orientação (pontos cardeais e
colaterais).
2.Conhecer a localização de Portugal e da Península Ibérica na Europa
e no Mundo
1.Localizar Portugal na Península Ibérica.
2.Localizar a Península Ibérica no continente europeu e no Mundo, através de
mapas com diferentes escalas.
3.Mencionar a importância da posição geográfica da Península Ibérica.
4.Identificar os limites geográficos de diferentes espaços na superfície
terrestre: Portugal, Península Ibérica e continentes.
5.Localizar num mapa a região onde habita.
A
Península
Ibérica:
localização e quadro natural
A
Península
Localização
Ibérica
–
1.Conhecer e compreender o relevo da Península Ibérica
1.Definir altitude.
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2.Distinguir altitude positiva de altitude negativa.
3.Definir relevo.
4.Localizar diferentes formas de relevo na Península Ibérica - montanha,
planalto, planície, vale - através da interpretação de mapas hipsométricos.
5.Descrever as diferentes formas de relevo (montanha, planalto, planície,
vale).
6.Salientar os principais contrastes no relevo de Portugal.
7.Caraterizar os principais tipos de costa em Portugal (baixa/arenosa e
alta/escarpada).
8.Caraterizar o relevo da região onde habita.
2.Compreender os elementos de clima
1. Descrever o estado de tempo num determinado lugar e num dado
momento.
2. Identificar os principais elementos de clima: temperatura e precipitação.
3. Distinguir estado de tempo de clima.
4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os principais
elementos de clima (termómetro, pluviómetro) e as respetivas unidades
utilizadas para quantificar esses elementos de clima.
3.Compreender os fatores que interferem no clima da Península
Ibérica
1.Localizar as zonas terrestres a partir dos elementos geométricos da esfera
terrestre (zonas intertropical, temperadas e frias).
2.Relacionar as zonas terrestres com as zonas climáticas (quente, temperadas
e frias)
3.Contextualizar a Península Ibérica na zona temperada do norte.
4.Identificar os principais fatores que influenciam o clima da Península Ibérica
– situação zonal, proximidade/afastamento do mar, relevo.
4.Compreender a distribuição regional dos principais elementos do
clima
1.Descrever a distribuição espacial da precipitação na Península Ibérica,
destacando os contrastes regionais existentes em Portugal.
2.Descrever a variação espacial da temperatura na Península Ibérica,
destacando os contrastes
3.Relacionar os contrastes espaciais observados na distribuição da
precipitação com os fatores do clima – relevo e proximidade/afastamento do
mar.
4.Relacionar as variações espaciais da temperatura com os principais fatores
do clima – relevo e proximidade/afastamento do mar.
5.Compreender a diversidade climática da Península Ibérica
1.Localizar as principais regiões climáticas da Península Ibérica a partir da
leitura de mapas.
2.Caraterizar o clima temperado marítimo.
3.Caraterizar o clima temperado mediterrâneo.
4.Caraterizar o clima da região onde habita.
6.Conhecer e compreender os principais rios da Península Ibérica
1.Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica.
2.Localizar os principais rios da Península Ibérica, distinguindo os lusoespanhóis dos nacionais.
3.Relacionar os traços morfológicos gerais da Península Ibérica com as bacias
hidrográficas.
4.Definir caudal.
5.Descrever as diferenças de caudal entre os rios do Norte e os do Sul,
relacionando-as com os diferentes quantitativos de precipitação que ocorrem
nessas regiões.
6.Caraterizar, de forma breve, a rede hidrográfica da região onde habita.
7.Conhecer e compreender a vegetação natural da Península Ibérica
1.Definir vegetação natural.
2.Identificar a vegetação natural dominante na Península Ibérica, dando
particular enfâse à do território continental Português.
3.Relacionar a vegetação natural dominante na Península Ibérica com as
regiões climáticas e o relevo.
4.Identificar as principais alterações da vegetação na atualidade.
5.Discutir medidas de preservação da vegetação natural.
6.Caracterizar a vegetação da região onde habita.
8.Conhecer e compreender a diversidade natural dos arquipélagos dos
Açores e da Madeira
1.Definir arquipélago.
2.Localizar o arquipélago dos Açores e da Madeira em mapas de diferentes
escalas.
3.Identificar a origem vulcânica destes arquipélagos. 4.Identificar as ilhas dos
arquipélagos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-A
Península
natural
Ibérica –
quadro
A Península Ibérica: dos
primeiros povos à formação de
Portugal (século XII)
-As primeiras comunidades
humanas da Península Ibérica
90
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2013/2014
5.Identificar diferentes formas de relevo nos arquipélagos dos Açores e da
Madeira.
6.Distinguir o clima do arquipélago dos Açores do clima do arquipélago da
Madeira.
7.Relacionar o clima com a cobertura vegetal nos arquipélagos dos Açores e
da Madeira.
1.Conhecer e compreender as primeiras comunidades humanas da
Península Ibérica
1.Localizar no espaço a origem dos primeiros grupos humanos chegados à
Península Ibérica.
2.Caracterizar o modo de vida das primeiras comunidades humanas,
destacando a economia recoletora, o nomadismo, a primeira divisão de tarefas
e o tipo de instrumentos utilizados.
3.Referir a descoberta do fogo, o fabrico de instrumentos e a linguagem como
momentos fundamentais da sobrevivência humana.
4.Caracterizar as primeiras manifestações artísticas dos primeiros grupos
humanos, localizando vestígios de arte rupestre na Península Ibérica.
2.Conhecer e compreender as características das primeiras
comunidades agropastoris da Península Ibérica
1.Localizar o surgimento das primeiras comunidades agropastoris num tempo
posterior ao das comunidades recoletoras, identificando vestígios dessas
comunidades no atual território português.
2.Relacionar as alterações climáticas ocorridas no fim da Idade do Gelo com a
prática da agricultura e da pastorícia.
3.Relacionar a prática da agricultura e da domesticação de animais com o
sedentarismo e o surgimento dos primeiros aldeamentos.
4.Comparar o modo de vida das primeiras comunidades recoletoras com o das
comunidades agropastoris, salientando a importância das novas técnicas e dos
novos instrumentos no progresso da humanidade.
5.Caracterizar as manifestações religiosas e as construções megalíticas das
comunidades agropastoris, exemplificando com vestígios existentes no
território nacional.
3.Conhecer os primeiros povos mediterrânicos que contactaram com
as populações da Península Ibérica
1.Localizar a origem dos povos do mediterrâneo (fenícios, gregos e
cartagineses) que contactaram com os povos da Península Ibérica entre o ano
1000 a.C. e 500 a.C.
2.Estabelecer uma relação entre os recursos naturais da Península Ibérica e a
fundação de feitorias e colónias por esses povos do mediterrâneo oriental.
3.Reconhecer marcas deixadas por fenícios, gregos e cartagineses na
Península Ibérica, salientando os principais contributos (técnicos e culturais)
destas civilizações para o enriquecimento das culturas peninsulares.
4.Destacar o papel da arqueologia e dos vestígios deixados pelos homens para
o conhecimento histórico.
1.Conhecer e compreender o processo de conquista romana da
Península Ibérica
1.Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e a sua
expansão, destacando a grande dimensão geográfica atingida pelo Império
Romano no período da sua máxima extensão.
2.Localizar o início e o término da conquista da Península Ibérica.
3.Indicar os motivos da conquista romana da Península Ibérica.
4.Referir os lusitanos como exemplo de resistência ao domínio romano.
5.Caracterizar (economicamente, socialmente e politicamente) os lusitanos
por oposição aos romanos.
2.Conhecer e compreender as mudanças operadas na Península
Ibérica durante a romanização
Definir romanização.
2.Enunciar os fatores e agentes de romanização da Península Ibérica.
3.Destacar o latim e o direito como grandes legados da civilização romana às
sociedades atuais.
4.Conhecer a origem latina da Língua Portuguesa.
5.Identificar vestígios materiais da presença romana no território peninsular,
salientando a utilidade e a durabilidade das construções.
3.Conhecer e compreender o processo de cristianização dos povos
peninsulares
1.Reconhecer a existência de religiões politeístas na Península Ibérica, durante
o período Romano.
2.Caracterizar o Cristianismo, salientando a sua origem no Judaísmo.
3.Relacionar a adesão ao Cristianismo entre os habitantes do Império e a
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-Os Romanos na Península Ibérica
91
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2013/2014
existência de profundas desigualdades sociais.
4.Indicar que o Cristianismo passou de religião perseguida a religião oficial do
Império no século IV.
5.Localizar países de maioria cristã no mundo atual, destacando o Cristianismo
como uma das religiões com mais crentes nos nossos dias.
6.Reconhecer o nascimento de Cristo como um marco para a contagem do
tempo no mundo Ocidental, confrontando, a título de exemplo, com o
calendário judaico ou muçulmano.
7. Aplicar unidades/convenções de datação (milénio, século, década, ano,
a.C., d.C.) e converter datas em séculos e séculos em datas.
4.Conhecer o contributo dos visigodos para uma nova unidade
peninsular após o fim do Império Romano do Ocidente
1.Identificar os povos invasores do Império Romano, destacando os que
ocuparam a Península Ibérica no século V.
2.Localizar no espaço o reino dos suevos e o reino dos visigodos.
3.Conhecer aspetos do modo de vida dos povos invasores, por oposição ao
modo de vida romano.
4.Reconhecer a unificação de toda a Península Ibérica pelos visigodos, no
século VI e o processo de fusão com a cultura das populações autóctones.
5.Identificar e localizar vestígios materiais da presença dos visigodos no
território peninsular, salientando a arquitetura e a joalharia.
1.Conhecer a religião islâmica
1.Localizar no tempo e no espaço a origem do Islamismo.
2.Indicar os princípios fundamentais do Islamismo.
3.Localizar no mapa do mundo atual países de maioria islâmica, destacando o
Islamismo como uma das religiões com mais crentes e diferenciando árabe de
muçulmano.
4.Reconhecer a existência de uma comunidade islâmica em Portugal.
2.Conhecer o processo de ocupação e as relações entre muçulmanos e
cristãos na Península Ibérica
1.Identificar o território abrangido pela expansão muçulmana.
2.Indicar os motivos da expansão islâmica.
3.Localizar no tempo a conquista muçulmana da Península Ibérica e o seu
período de domínio político.
4.Referir a facilidade da conquista muçulmana da Península Ibérica.
5.Reconhecer que durante o período de ocupação muçulmana e ”reconquista”
cristã existiram momentos de conflito mas também de cooperação entre as
duas civilizações.
3.Conhecer e compreender a herança muçulmana na Península Ibérica
1.Enumerar as profundas marcas deixadas pela civilização muçulmana na
Península Ibérica ao nível da economia, ciência e técnica, arte e cultura.
2.Conhecer a influência da língua árabe no léxico português.
3.Referir a criação de novas cidades e a introdução de novas plantas.
4.Identificar e localizar vestígios materiais da presença muçulmana no
território peninsular.
5.Justificar a maior influência islâmica no sul do território peninsular.
1.Conhecer e compreender o longo processo de reconquista cristã
1.Referir o reino das Astúrias como último reduto dos visigodos após a
conquista muçulmana.
2.Localizar no tempo e no espaço o longo processo de “reconquista”,
salientando os seus constantes avanços e recuos.
3.Reconhecer a permanência de muçulmanos nos reinos cristãos e de
cristãos na zona muçulmana.
4.Referir as dificuldades de convivência entre cristãos e muçulmanos em
épocas de conflito (perseguições, conversões forçadas e escravatura).
5.Localizar os principais vestígios de arquitetura militar ligados à
“reconquista” no atual território nacional.
2.Conhecer e compreender a formação do Condado Portucalense
1.Identificar a formação de novos reinos cristãos na Península, a partir do
século XI.
2.Referir a concessão pelo Rei de Leão e Castela dos condados da
Galiza e Portucalense, a D. Raimundo e D. Henrique.
3.Delimitar o território do Condado Portucalense.
4.Reconhecer a dependência do conde D. Henrique relativamente a Afonso
VI, rei de Leão e Castela.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-Os Muçulmanos na Península
Ibérica
-A formação do reino de Portugal
92
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
5.Referir o alargamento de território para Sul e a progressiva autonomia
política para o Condado Portucalense como objetivos de D. Henrique.
3.Conhecer e compreender a passagem do Condado Portucalense ao
Reino de Portugal
1.Referir a aproximação de D. Teresa à nobreza galega e da nobreza
Portucalense a D. Afonso Henriques como causa da Batalha de S. Mamede.
2.Indicar as prioridades de D. Afonso Henriques no governo do Condado.
3.Sublinhar a importância do Tratado de Zamora (1143) e da Bula Manifestis
Probatum (1179) para o reconhecimento da independência do Reino de
Portugal.
4.Comparar as fronteiras estabelecidas pelo tratado de Alcanises (1297)
com as atuais fronteiras de Portugal continental, diferenciando fronteiras
naturais de convencionais.
1.Compreender as relações entre as principais atividades económicas
dos séculos XIII e XIV e os recursos naturais disponíveis
1.Salientar a vulnerabilidade das populações medievais face às condições
naturais e às técnicas rudimentares disponíveis.
2.Caracterizar as principais atividades económicas medievais, destacando a
agricultura como atividade económica principal, bem como o desenvolvimento
do comércio interno e externo.
3.Caracterizar as principais rotas de comércio externo no século XIII,
salientando o papel dos portos portugueses nesse comércio.
4.Relacionar o desenvolvimento do comércio nos séculos XII e XIII com o
crescimento das cidades e da população urbana no mesmo período.
2.Conhecer e compreender aspetos da sociedade e da cultura
medieval portuguesa dos séculos XIII e XIV
1.Identificar os grupos sociais medievais, destacando os privilegiados e os não
privilegiados.
2.Referir as funções de cada ordem social.
3.Indicar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos
camponeses, especialmente nos domínios senhoriais.
4.Referir a dificuldade em ascender socialmente na Idade Média.
5.Caracterizar
domínios
senhoriais
nobiliárquicos
e
e c l e s i á s t i c o s , t o m a n d o c o m o exemplo o domínio de um
mosteiro ou de um domínio laico.
6.Reconhecer a relativa autonomia concedida aos moradores nos concelhos,
através de cartas de foral.
7.Apontar a existência de cortes, enquanto locais de participação dos grupos
sociais na tomada de decisões importantes para o Reino.
8.Relacionar o crescimento económico dos séculos XII e XIII com o
fortalecimento da burguesia nas cidades.
9. Identificar algumas características da arte românica e da arte gótica,
em edifícios localizados em território nacional.
10. Referir aspetos da cultura popular e cortesã deste período.
3.Compreender o século XIV europeu
1.Referir o século XIV europeu como uma época de fomes, pestes e guerras.
2.Relacionar a fome, a peste e a guerra com o agravamento das
condições de vida do povo e com as revoltas populares do século XIV.
3.Referir as épocas de crise como momentos suscetíveis de provocar o
aumento da intolerância (exemplificar com as perseguições que atingiram as
comunidades judaicas europeias aquando do surto da peste negra).
4.Conhecer as causas e consequências do problema sucessório
português de 1383-1385
1.Referir a existência em Portugal da trilogia da fome, peste e guerra.
2.Descrever s u c i n t a m e n t e o p r o b l e m a d e s u c e s s ã o a o t r o n o a p ó s a
m o r t e d e D . Fernando.
3. Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao
trono.
4.Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de 1383-1385 desde a
primeira invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de
Coimbra.
5.Conhecer e compreender a consolidação da independência
Portuguesa
1.Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Portugal do século XIII ao século
XVII
-Portugal nos séculos XIII e XIV
93
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
principais protagonistas.
2.Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da
independência nacional.
3.Relacionar
a
revolução
de
1383-1385
com
as
alterações
na
estrutura social portuguesa.
1.Conhecer e compreender os desafios, as motivações e as
condições para o pioneirismo português na expansão
1.Relacionar o limitado conhecimento do mundo por parte dos
europeus com o surgimento de mitos e lendas sobre o desconhecido.
2.Referir
os
interesses
socioeconómicos
e
religiosos
dos
vários
grupos sociais portugueses na expansão.
3.Enumerar as condições históricas, políticas, técnicas e científicas da
prioridade portuguesa na expansão.
4.Descrever aspetos da vida a bordo nas caravelas.
2.Conhecer os rumos da expansão quatrocentista
1.Identificar os motivos da conquista de Ceuta, os seus resultados negativos
e a relação destes com a prioridade concedida às descobertas na expansão
portuguesa.
2.Localizar no espaço e no tempo as principais conquistas, descobertas e
explorações portuguesas, respetivos descobridores e período político em que
se verificaram, desde 1415 a 1487.
3.Referir a importância da passagem do Cabo Bojador, em 1434.
4.Relacionar o objetivo de D. João II de atingir a Índia por mar com as
viagens de exploração e reconhecimento promovidas pelo monarca.
3.Conhecer e compreender as grandes viagens transatlânticas dos
povos peninsulares
1.Explicar a importância da viagem de Vasco da Gama de 1498.
2.Caracterizar a “Carreira da Índia”.
3.Descrever aspetos da vida a bordo nas naus.
4.Referir a possível intencionalidade ou o acaso da descoberta do Brasil em
1500.
5.Estabelecer a relação entre a descoberta da América por Cristóvão
Colombo e a assinatura do Tratado de Tordesilhas.
6.Localizar no espaço e no tempo a primeira viagem de circum-navegação de
Fernão de Magalhães.
4.Conhecer e compreender as características do império português do
século XVI
1.Conhecer a grande dispersão territorial do Império português no século XVI.
2.Referir a s
principais trocas comerciais efetuadas entre os vários
continentes, salientando as principais rotas do século XVI.
3.Descrever aspetos da vida quotidiana na Lisboa Quinhentista.
4.Indicar motivos que levaram os portugueses a colonizar os arquipélagos
atlânticos.
5.Distinguir a colonização portuguesa das ilhas atlânticas e do Brasil do tipo
de presença no litoral africano e no Oriente.
6.Referir as principais características dos contactos dos portugueses com
os povos africanos, asiáticos e ameríndios.
5.Conhecer e compreender os efeitos da expansão marítima
1.Reconhecer a maior ligação entre várias zonas do mundo operada pelas
descobertas marítimas.
2.Salientar a introdução de novos produtos em vários continentes em
resultado da expansão.
3.Relacionar a intensificação dos contactos entre continentes com o processo
de aculturação verificado.
4.Salientar os efeitos da intensificação do comércio de escravos operada a
partir dos descobrimentos e da colonização de novos espaços.
5.Reconhecer em características étnicas, culturais, linguísticas e religiosas de
diversas populações atuais a influência dos contactos estabelecidos ou
promovidos pelos descobrimentos marítimos.
6.Localizar
património
arquitetónico
edificado
pelos
p o r t u g u e s e s n o s e u a n t i g o império.
6. Conhecer e compreender a influência da expansão marítima nas
c i ê n c i a s , na literatura e arte portuguesas
1.Referir desenvolvimentos ao nível da astronomia, geografia, botânica,
zoologia, medicina, resultantes do processo das descobertas.
2. Enumerar grandes obras literárias do tempo dos descobrimentos e seus
autores.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-Portugal nos séculos XV e XVI
94
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
3 . Enumerar características do estilo Manuelino, sublinhando a sua relação
com os descobrimentos.
4.Referir os principais monumentos Manuelinos.
1.Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à
perda de independência portuguesa em 1580
1.Referir as consequências para Portugal do desastre de Alcácer Quibir.
2.Indicar a manutenção do problema dinástico durante a regência do
Cardeal D. Henrique (1578-1580).
3. Nomear os pretendentes ao trono português após a morte do Cardeal D.
Henrique.
4.Justificar o apoio dos privilegiados e da burguesia a Filipe II de Espanha.
5.Referir a vitória de Filipe II de Espanha sobre D. António, prior do Crato,
na Batalha de Alcântara e o consequente afastamento deste da luta pelo
trono português.
2.Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal (1580-1640)
1.Localizar no tempo a dinastia filipina e no espaço o Império de Filipe II de
Espanha.
2.Enumerar as garantias concedidas por Filipe I de Portugal nas cortes de
Tomar (1581).
3.Relacionar o domínio filipino com o aumento dos ataques holandeses,
ingleses e franceses ao império português, salientando o aumento do
corso e a perda de territórios coloniais lusos.
4.Relacionar o incumprimento das promessas de Filipe I pelos seus
sucessores com o descontentamento crescente dos vários grupos sociais
portugueses e com os inúmeros levantamentos populares ocorridos.
3.Conhecer a Restauração da independência, em 1640, e os efeitos
da guerra da Restauração
1.Descrever sucintamente os acontecimentos do 1.º de Dezembro de 1640.
2. Referir o início da dinastia de Bragança com D. João IV.
3.Localizar no tempo a Guerra da Restauração, destacando a sua longa
duração (1640-1668).
4.Reconhecer a recuperação ou a perda de territórios do Império português
após a Restauração, salientando a expulsão definitiva dos holandeses do
Brasil, principal colónia portuguesa no século XVII.
-Portugal:
da
União
Ibérica
à
restauração da independência
3.10. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
1.Conhecer e compreender as caraterísticas do império português dos
séculos XVII e XVIII
1.Conhecer a dimensão geográfica do império português no século XVIII, por
comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus.
2.Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino
português no século XVII.
3.Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial.
4.Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura
de ouro pelos bandeirantes.
5.Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos
bandeirantes a partir dos finais do século XVII.
6.Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do
século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil.
7.Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram
submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao
seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar).
8.Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do
Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus.
2.Conhecer e compreender as características do poder político no
tempo de D. João V
1.Definir “monarquia absoluta”.
2.Referir a concentração de poderes de D. João V.
3.Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão
de poderes existente no atual regime democrático.
4.Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a
legitimidade do poder pelo voto na democracia atual.
5.Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e
as grandes construções como manifestações do poder absoluto.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS
Portugal do seculo XVIII ao
século XIX
-O império português, o poder
absoluto, a sociedade de ordens e
a arte no século XVIII
95
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2013/2014
3.Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII
1.Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos
profundos contrastes sociais existentes.
2.Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte
estratificação social da época.
3.Referir a
burguesia
como
grupo
enriquecido
pelo
c o m é r c i o internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado.
4. Referir as formas de ascensão social no século XVIII.
5.Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos “cristãos-novos”,
destacando a intolerância religiosa dessa época.
4.Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V
1.Identificar as principais características da arte Barroca.
2.Identificar alguns exemplos de arte Barroca em Portugal, especialmente
ao nível do património edificado.
5.Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
1.Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal.
2.Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina.
3.Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas
no reinado de D. José I.
4.Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas
importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de
novas manufaturas.
5.Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre
“cristão-novo” e “cristão-velho” e a proibição da escravatura na metrópole.
1.Conhecer e compreender a revolução francesa e as invasões -A Revolução Francesa de 1789 e
seus reflexos em Portugal
napoleónicas
1.Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda
revolucionária que provocou na Europa e na América.
2.Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários
franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da
nobreza.
3.Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte.
4.Identificar o “bloqueio continental” como uma forma de enfraquecer a
Inglaterra.
5.Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal.
6.Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os
seus episódios mais marcantes.
7.Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira
invasão.
8.Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a
ocupação francesa.
2.Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820
1.Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei
no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento
generalizado dos vários grupos sociais.
2.Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em
1820, destacando os seus principais protagonistas.
3.Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários.
4.Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo
era a elaboração de uma Constituição.
5. Reconhecer a Constituição como a Lei fundamental de um Estado.
3.Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de
1820
1.Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o
princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo.
2.Reconhecer o caráter “revolucionário” da Constituição de 1822, salientando,
ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente
universal atual
3.Descrever sucintamente o processo de Independência do Brasil.
4.Conhecer o longo processo de afirmação da Monarquia Liberal
1.Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova
ordem política e social.
2.Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de
sucessão ao trono, após a morte de D. João VI.
3.Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua
aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão
que se seguiu.
4.Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas
(apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro).
5.Descrever sucintamente a guerra civil de 1832-1834, salientando episódios
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
96
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2013/2014
marcantes do triunfo de D. Pedro e da Monarquia Constitucional.
1.Conhecer e compreender o p r o c e s s o d e modernização das
atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX
-Portugal na segunda metade do
1.Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade século XIX
política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de
modernização da economia portuguesa.
2.Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a
modernização da agricultura portuguesa.
3.Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado
neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade
do século XIX num país maioritariamente rural.
2.Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios
de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos
1.Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um
entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX.
2.Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento
dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX.
3.Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e
comunicação
da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de
Melo.
4.Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias
de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação.
5.Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso
aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-92.
3.Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos
liberais na educação e na justiça
1.Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus
objetivos e limites.
2.Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando
a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade.
3.Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da
escravatura nas colónias e das penas corporais.
4.Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural
verificado na segunda metade do século XIX
1.Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente
aumento da população verificado neste período.
2.Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a
melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste
período.
3.Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período.
5.Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida
quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século
XIX
1.Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século
XVIII.
2.Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade
portuguesa.
3.Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período,
salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.
4.Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social,
destacando as suas duras condições de vida e de trabalho.
5.Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação
das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta.
6.Conhecer as características da arte da segunda metade do século
XIX
1.Reconhecer a “Arquitetura do Ferro” como a grande novidade da arquitetura
do século XIX.
2.dentificar as principais construções da “Arquitetura do Ferro” em Portugal.
3.Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos
do passado (revivalista).
4.Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.
1.Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia
constitucional
1.Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica.
2.Relacionar o s i n t e r e s s e s d a s potências industriais europeias em
África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa CorAgrupamento de Escolas Virgínia Moura
Portugal do século XX
-Da Revolução Republicana de
1910 à Ditadura Militar de 1926
97
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de-Rosa.
3.Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês.
4.Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência
ao Ultimato
Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana.
5.Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia.
6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910,
salientando o apoio popular à insurreição militar republicana.
7. Localizar no tempo o período da 1.ª República.
2.Conhecer e compreender o funcionamento do regime da 1.ª
República e os seus símbolos
1.Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à
legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo.
2.Conhecer os símbolos da República Portuguesa.
3. Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911,
salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da
Monarquia Constitucional.
4.Indicar o parlamento como o órgão político mais importante na 1.ª
República.
5.Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a 1.ª
República, por comparação à situação atual.
3.Conhecer as principais realizações da 1.ª República
1.Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a 1.ª
República.
2.Referir medidas tomadas pela 1.ª República no sentido de diminuir a
influência da Igreja junto da população.
3.Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a 1.ª
República.
4.Conhecer e compreender os motivos do fim da 1.ª República e a
instauração da ditadura militar em 1926
1.Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como
fatores decisivos para o fim da 1.ª República.
2.Indicar os motivos da entrada de Portugal na 1.ª Guerra Mundial.
3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na 1.ª Guerra Mundial e sua
relação com o golpe militar do “28 de Maio” de 1926.
4.Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao
movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa.
5.Localizar no tempo o período da Ditadura Militar.
6.Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o
cercear de liberdades individuais.
2013/2014
-O Estado Novo (1933-1974)
1.Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo
1.Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo
Ministro das Finanças António de Oliveira Salazar.
2.Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido
pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida
ascensão no poder.
3.Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro
do país.
4.Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a
existência de um partido único.
5.Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.
2.Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais
do Estado Novo e de repressão para com os opositores
1.Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando
a máxima “Deus, Pátria e Família” e a obediência.
2.Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda
como formas de difusão dos ideais do Estado Novo.
3.Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo.
4.Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo
nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais
dos cidadãos.
5.Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do
Tarrafal.
6.Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características
ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos.
3.Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao
Estado Novo
1.Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
98
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a
opressão.
2.Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras
artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes.
3.Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da
República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura,
descrevendo o seu desfecho.
4.Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar
por Marcelo Caetano, apesar das expectativas de “abertura do regime.
4.Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e
a Guerra Colonial
1.Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial
num contexto internacional hostil à posse de colónias.
2.Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da
Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné
(1963) e Moçambique (1964).
3.Caracterizar a guerra colonial, salientando a guerrilha e o apoio das
populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência.
4.Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados
mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados
à guerra que persistem ainda hoje.
2013/2014
-O 25 de Abril de 1974 e o regime
democrático
1.Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de
1974
1.Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses,
a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a “grande
debandada” dos portugueses e com o crescente descontentamento dos
militares.
2.Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus
protagonistas.
3. Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da “revolução dos
Cravos”.
2.Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de
1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização
1.Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da
ditadura e o início da construção da democracia.
2.Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção
do Regime
Democrático.
3.Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e
liberdades fundamentais.
4.Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império.
5.Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa,
destacando a questão dos “retornados” e a questão timorense.
6.Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a
autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do
Império português.
7.Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos
após a descolonização
3.Conhecer os órgãos de poder democráticos
1.Identificar a existência de poder central, regional e local.
2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções.
3.Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de
cada um.
4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal
como conquistas de Abril.
5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos
eleitorais.
4.Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal
enfrenta no nosso tempo
1.Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional
para Portugal.
2.Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia
(CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa
e para a modernização do país
3.Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão
à CEE.
4.Exemplificar progressos verificados nas condições de vida dos
portugueses, nomeadamente no maior acesso à saúde e educação.
5.Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
99
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
do caminho que ainda há a percorrer.
6.Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias:
desemprego, morosidade da
justiça,
assimetrias
sociais,
abandono
escolar, fraco envolvimento cívico.
1.Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações
internacionais em que Portugal se integra
1.Identificar os países que constituem a UE.
2.Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE.
3.Identificar os sucessivos alargamentos da UE.
4.Identificar as principais instituições europeias
2.Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se
integra
1.Identificar os principais objetivos da criação da ONU.
2.Referir alguns dos estados não membros da ONU.
3.Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO,
UNESCO…).
4.Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
5.Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa
(CPLP).
6.Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP.
7.Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO).
8.Referir os principais objetivos da NATO.
1.Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de
informação sobre a população
1.Definir recenseamento da população.
2.Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da
população.
3.Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a
diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios).
4.Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento
do território.
2.Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua
relação com o crescimento natural
1.Definir população total ou absoluta.
2.Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro
recenseamento geral da população (1864).
3.Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela
evolução da população.
4.Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de
mortalidade.
5.Definir crescimento natural.
6.Caraterizar a evolução da natalidade em Portugal.
7.Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal
nas últimas décadas.
8.Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal.
9.dentificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal
nas últimas décadas.
3.Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da
população em Portugal
1.Distinguir emigração de imigração.
2.Definir saldo migratório.
3.Caracterizar a evolução da emigração em Portugal.
4.Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa.
5.Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal.
6.Descrever a evolução da imigração em Portugal.
7.Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal.
4.Compreender a distribuição da população em Portugal
1.Distinguir densidade populacional de população total.
2.Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade
populacional em meados do século XX e na atualidade.
3.Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na
distribuição da população na atualidade.
5.Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários
1.Identificar os 3 grupos etários.
2.Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa,
tendo por base dados estatísticos.
3.Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-Espaços
Integra
em
que
Portugal
se
Portugal Hoje
- A População Portuguesa
100
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
6.Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento
da população em Portugal
1.Definir esperança média de vida à nascença.
2.Caraterizar a evolução da esperança média de vida à nascença,
identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento.
3.Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da
população.
4.Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e
as respetivas consequências.
5.Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento.
1.Compreender as caraterísticas da população rural e urbana e os seus
modos de vida
1.Definir povoamento.
2.Caraterizar o povoamento rural e o urbano.
3.Definir modo de vida.
4.Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço
urbano
5.Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e
urbanos.
6.Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o
espaço rural e o espaço urbano.
2.Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e
das áreas urbanas
1.Comparar a evolução da população rural e da população urbana em
Portugal, nas últimas décadas.
2.Definir taxa de urbanização.
3.Definir êxodo rural.
4.Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural.
5.Localizar as principais áreas urbanas em Portugal.
Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em
Portugal.
6.Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas
áreas rurais em Portugal.
3.Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas
1.Distinguir área atrativa de área repulsiva.
2.Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde,
educação, cultura, desporto, audiovisuais (…).
3.Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na
oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer
(…).
2013/2014
-Os lugares onde vivemos
-Atividades que desenvolvemos
1.Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores
1.Definir setor de atividade económica.
2.Distinguir população ativa de população inativa.
3.Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego.
4.Distinguir atividades produtivas de não produtivas.
5.Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário,
secundário e terciário.
2.Compreender a evolução da distribuição da população por setores de
atividade em Portugal
1.Caraterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de
atividade.
2.Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada
no sector primário e no setor secundário.
3.Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no
sector primário e no setor secundário.
4.Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no
sector terciário.
5.Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no
sector terciário.
6.Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes
setores.
7.Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola.
3.Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em
Portugal
1.Definir agricultura.
2.Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal.
3.Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa.
4.Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados.
5.Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
101
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
portuguesa.
6.Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência.
4.Compreender a importância da floresta em Portugal
1.Referir as principais funções das florestas.
2.Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional.
3.Identificar os principais problemas que afetam a floresta.
5.Compreender a atividade piscatória em Portugal
1.Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal.
2.Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do
pescado.
3.Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis
soluções.
4.Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.
6.Compreender a evolução da indústria em Portugal
1.Definir indústria.
2.Identificar diferentes tipos de indústria.
3.Caraterizar a evolução da indústria em Portugal.
4.Localizar as principais áreas industriais em Portugal.
5.Identificar os principais problemas associados à atividade industrial e
possíveis soluções.
7.Compreender a crescente importância das energias renováveis em
Portugal
1.Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal.
2.Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase
aos principais impactes da sua utilização.
3.Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal.
4.Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das
energias renováveis em Portugal.
5.Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos
energéticos.
8.Compreender o comércio em Portugal
1.Distinguir importação de exportação.
2.Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal.
3.Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros
comerciais.
4.Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações
em Portugal.
5.Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços
9.Compreender a crescente importância dos serviços entre as
atividades económicas em Portugal
1.Definir serviços.
2.Identificar os diferentes tipos de serviços.
3.Localizar as áreas de maior oferta de serviços.
4.Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação,
cultura, desporto…).
5.Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de
emprego.
-O mundo mais perto de nós
1.Compreender a importância dos transportes na sociedade atual
1.Distinguir rede de transporte de modo de transporte.
2.Referir a importância das redes de transporte no mundo atual.
3.Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes
modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial).
4.Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal.
5.Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da
população e atividades económicas.
6.Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes.
2.Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na
sociedade atual
1.Definir rede de telecomunicação.
2.Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação.
3.Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o
processo de globalização e aparecimento do conceito de “aldeia global”.
4.Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas
atividade humanas e qualidade de vida.
-Lazer e Património
1.Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo
a nível nacional
1.Definir lazer.
2.Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
102
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…)
3.Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e
desportivos.
4.Identificar o turismo como uma atividade de lazer.
5.Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/ de
montanha/religioso/termal/ em espaço rural/de aventura/radical/ históricocultural/ de natureza (…).
6.Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal,
destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura.
7.Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside.
2.Compreender a importância da preservação do património
1.Identificar diferentes tipos de património.
2.Localizar diferentes áreas de proteção da natureza.
3.Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património
ambiental.
4.Identificar medidas de preservação do património.
3.11. EDUCAÇÃO VISUAL - 5.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
OBJETIVO GERAL (1):
Técnica T5
Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos.
1.1: Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis
de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tintada-china).
1.2: Analisar características de diversos suportes (papel “cavalinho”, papel
vegetal, papel diverso).
OBJETIVO GERAL (2):
Dominar materiais básicos de desenho técnico.
2.1: Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua,
esquadros, transferidor, compasso).
2.2: Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes
físicos.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar a aquisição de conhecimento prático.
3.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa
parte ativa do conhecimento prático.
3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução.
OBJETIVO GERAL (4):
Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma.
4.1: Distinguir a noção de ponto, linha, plano.
4.2: Identificar no ambiente ou nas construções humanas, elementos
geométricos simples (ponto, linha, plano, superfície e volume).
4.3: Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas
paralelas e perpendiculares).
4.4: Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes
iguais.
OBJETIVO GERAL (5):
Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies.
5.1: Identificar a textura como uma sensação visual e táctil (lisa, ponteada,
rugosa, ondulada, macia e irregular).
5.2: Observar características da textura, classificando-as (naturais e artificiais) e
identificando-as nos grandes espaços.
5.3: Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir
visualmente a textura.
OBJETIVO GERAL (6):
Explicar a estrutura como suporte da forma.
6.1: Analisar vários tipos de estruturas (natural, artificial, arquitetónica e
modular).
6.2: Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função, quer
nos objetos e materiais, quer nos seres vivos.
6.3: Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e
representando padrões através da utilizando das leis de criação (repetição e
ritmo, alternância, translação, rotação e simetria).
OBJETIVO GERAL (7):
Dominar a representação como instrumento de registo.
7.1: Desenvolver ações orientadas para a representação esquemática que utiliza
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Técnica T5
Técnica T5
Representação R5
Representação R5
Representação R5
Representação R5
103
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
elementos geométricos.
7.2: Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da identificação
das proporções naturais e das relações orgânicas.
OBJETIVO GERAL (8):
Conhecer diferentes tipologias de comunicação.
8.1: Identificar a utilização dos cinco sentidos humanos na comunicação.
8.2: Distinguir os agentes da comunicação (emissor, mensagem, recetor, código,
ruído e meio) e analisar os tipos de comunicação (direta e indireta).
8.3: Diferenciar elementos da narrativa visual (perspetiva de narração,
personagens e contexto).
OBJETIVO GERAL (9):
Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação.
9.1: Enumerar diferentes tipos de códigos de comunicação (gravura paleolítica,
hieróglifos, sistemas numéricos, caligrafia, bandeiras, sinais, cor (semáforos),
pictogramas, símbolos).
9.2: Classificar diversos suportes impressos (pergaminho, papel, tecido).
9.3: Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução
técnica e social (sonora – telefone, rádio, podcast; escrita – jornal, revista,
cartaz, BD; audiovisual - televisão e cinema; multimédia, hipermédia – CD,
TV digital, internet).
OBJETIVO GERAL (10):
Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual.
10.1: Desenvolver ações baseadas na organização sequencial da informação, com
o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações, relevantes
para a boa estruturação da comunicação.
10.2: Desenvolver capacidades de enunciação de um discurso, que descreva
factos e acontecimentos numa determinada sequência temporal.
Discurso D5
Discurso D5
Discurso D5
3.12. EDUCAÇÃO VISUAL - 6.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender características e qualidades da cor.
1.1: Identificar a influência da textura ou da dimensão na perceção da cor.
1.2: Distinguir diferenças entre cor e pigmento (síntese aditiva e síntese
subtrativa).
1.3: Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e
relações de branco/preto, quente/fria, claro/escuro.
OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a simbologia e o significado da cor.
2.1: Identificar os valores simbólicos da cor (sinais de trânsito, normas industriais,
etc.).
2.2: Distinguir a importância da cor na construção do sentido das mensagens.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação que transforma os
resultados numa parte ativa do conhecimento.
3.2: Desenvolver capacidades de observação e compreensão do meio cromático
envolvente.
OBJETIVO GERAL (4):
Técnica T6
Conhecer as interações dos objetos no espaço.
4.1: Distinguir a posição relativa de duas retas no espaço (complanares: paralelas
e concorrentes; não complanares).
4.2: Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente, paralela ou
concorrente).
4.3: Identificar a posição relativa de objetos no espaço (objetos isolados, posição
absoluta: horizontal, vertical, oblíqua.).
4.4: Reconhecer a posição de objetos no espaço relativa ao observador ou a
outros objetos (longe, perto, à frente, trás, paralela, perpendicular, etc.).
4.5: Discriminar fatores que facilitam a leitura do espaço (espaço aberto e espaço
fechado).
OBJETIVO GERAL (5):
Representar elementos físicos num espaço.
5.1: Explorar relações entre a parte interna e a superfície de um objeto, e utilizar
na sua representação elementos como dimensão, transparência/opacidade e
luz/cor.
5.2: Comunicar graficamente e verbalmente as relações existentes entre um
objeto e as respetivas representações (escala de plantas, mapas e alçados).
OBJETIVO GERAL (6):
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Técnica T6
Técnica T6
Representação R6
Representação R6
Representação R6
104
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Dominar a representação bidimensional.
6.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da forma, da dimensão e
da posição dos objetos no espaço.
6.2: Interpretar e codificar as propriedades básicas do mundo visual, através de
elementos de representação bidimensional.
OBJETIVO GERAL (7):
Compreender o conceito de património.
7.1: Explicar a noção e o valor do património.
7.2: Identificar tipos de património cultural (natural, material e imaterial).
7.3: Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e artístico.
OBJETIVO GERAL (8):
Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.
8.1: Distinguir a importância do património artístico, cultural e natural de cada
região, para a afirmação da identidade de cada uma.
8.2: Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo como se interpretam
imagens e artefactos.
OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.
9.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias históricas
reconhecendo a sua influência até ao momento presente.
9.2: Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro.
OBJETIVO GERAL (10):
Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso.
10.1: Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste, fundo-figura, texto e
imagem, etc.).
10.2: Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação
(continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, pregnância e
fechamento).
10.3: Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do discurso gráfico,
adequados ao emissor, à mensagem e ao recetor.
OBJETIVO GERAL (11):
Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso.
11.1: Estimular o sentido crítico no âmbito da comunicação, através do
reconhecimento dos elementos do discurso e do seu enquadramento na
mensagem.
11.2: Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se
pretende atingir.
OBJETIVO GERAL (12):
Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a procura de novas ideias e respostas
para um problema, tendo como objetivo identificar e definir alternativas.
12.2: Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a
apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções
alcançadas.
Discurso D6
Discurso D6
Discurso D6
Projeto P6
Projeto P6
Projeto P6
3.13. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA -5.ºANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
OBJETIVO GERAL (1):
Reconhecer o papel da tecnologia.
1.1: Identificar o conceito de tecnologia e diferenciá-lo da noção de técnica.
1.2: Distinguir contextos históricos de evolução da tecnologia.
1.3: Identificar a influência da tecnologia no ambiente natural, humano e
construído.
OBJETIVO GERAL (2):
Discriminar a relevância do objeto técnico.
2.1: Definir o conceito de objeto técnico.
2.2: Distinguir a evolução histórica de alguns objetos técnicos e a sua repercussão
na evolução da sociedade.
2.3: Relacionar a influência dos objetos técnicos, como resposta às necessidades
humanas.
2.4: Interpretar objetos técnicos, sendo capaz de os decompor e compreender a
função das suas partes.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar a aquisição de conhecimento técnico.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição dos objetos, enumerando
e analisando os elementos que os constituem.
3.2: Aplicar conhecimentos que evidenciem objetivamente a estrutura do objeto,
Técnica T5
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Técnica T5
Técnica T5
105
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
as suas características e funções.
OBJETIVO GERAL (4):
Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição.
4.1: Inferir a existência de diversos tipos de grandeza (comprimento, ângulo,
massa, tempo, temperatura).
4.2: Identificar respetivos instrumentos de medição (régua graduada, transferidor,
balança, relógio, termómetro).
OBJETIVO GERAL (5):
Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de
trabalhos.
5.1: Identificar a importância das medições rigorosas.
5.2: Estabelecer a relação entre qualidade do instrumento de medida e previsão
do erro.
5.3: Articular com rigor unidades de medida e instrumentos de medição em
função das grandezas que se pretendem determinar.
OBJETIVO GERAL (6):
Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa.
6.1: Desenvolver ações orientadas para o registo de informação de modo racional
e conciso.
6.2: Interpretar e representar informação, com o objetivo de organizar e
hierarquizar conteúdos.
OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar princípios da comunicação tecnológica.
7.1: Identificar vocabulário específico da área tecnológica, utilizando-o para
comunicar ideias e opiniões.
7.2: Interpretar instruções e esquemas gráficos/técnicos.
OBJETIVO GERAL (8):
Desenvolver princípios da comunicação tecnológica.
8.1: Organizar e ilustrar informação gráfica/técnica, específica da área
tecnológica.
8.2: Produzir instruções e esquemas gráficos/técnicos, utilizando sistemas
discursivos, codificações e simbologias técnicas.
OBJETIVO GERAL (9):
Dominar a comunicação como um processo de organização de factos.
9.1: Desenvolver ações orientadas para o encadeamento cronológico de
acontecimentos.
9.2: Desenvolver capacidades de enumerar, caracterizar e registar os factos
observados.
OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir as principais fontes de energia.
10.1: Identificar recursos naturais (carvão, petróleo, vento, água, etc.) aplicados
na produção de energia.
10.2: Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não
renováveis).
10.3: Reconhecer o impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas
naturais.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender processos de produção e de transformação de energia.
11.1: Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento,
desníveis de água, combustível, etc.).
11.2: Analisar e classificar diversos processos de transformação de energia
(mecânica, eletroquímica, eletromagnética).
OBJETIVO GERAL (12):
Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.
12.1: Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples.
12.2: Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa
complexidade.
OBJETIVO GERAL (13):
Dominar procedimentos de análise e de sistematização.
13.1: Desenvolver ações orientadas para metodologias de aquisição de
conhecimento prático.
13.2: Identificar unidades funcionais, compostas por um ou mais elementos, que
agregados cumprem uma função.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Representação R5
Representação R5
Representação R5
Discurso D5
Discurso D5
Discurso D5
Projeto P5
Projeto P5
Projeto P5
Projeto P5
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2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
3.14. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 6.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
OBJETIVO GERAL (1):
Conhecer a origem e propriedades dos materiais.
1.1: Identificar diferentes tipos de materiais (papel, argila, têxteis, madeiras e
metais).
1.2: Distinguir propriedades físicas dos diferentes tipos de materiais (cor, brilho,
cheiro, textura, etc.).
1.3: Avaliar características e propriedades dos materiais que condicionam o seu
armazenamento.
1.4: Enumerar diferentes formas de apresentação dos materiais no mercado
(normalização).
OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas.
2.1: Relacionar processos de transformação de matérias-primas com os materiais.
2.2: Identificar as ferramentas/utensílios mais adequados à transformação das
matérias-primas em materiais.
2.3: Explicar modificações das propriedades dos materiais de acordo com as suas
utilizações.
2.4: Realizar ensaios para determinar propriedades mecânicas como dureza,
maleabilidade, etc. (ex. barro).
OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana.
3.1: Avaliar o impacto ambiental provocado pelo processo de extração das
matérias-primas.
3.2: Reciclar e empregar materiais, de forma a reduzir o seu impacto ambiental.
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.
4.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa
parte ativa do conhecimento.
4.2: Distinguir grupos singulares de recursos e tecnologias.
OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer diversos tipos de movimentos.
5.1: Identificar tipos de movimento quanto à sua variação no espaço (trajetória:
retilíneos e curvilíneos).
5.2: Enumerar tipos de movimento quanto à sua variação no tempo (ritmo:
periódicos, uniformes e acelerados).
OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do
movimento.
6.1: Identificar processos de transformação e de transmissão (ex. movimento de
oscilação periódico do pêndulo do relógio no movimento circular dos ponteiros; o
movimento retilíneo da corda no movimento curvilíneo, pendular do sino).
6.2: Representar e desenvolver mecanismos simples, empregando processos de
transmissão/conservação de movimento.
OBJETIVO GERAL (7):
Dominar a representação esquemática como registo de informação.
7.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e registo de processos
mecânicos.
7.2: Desenvolver capacidades de representação morfológica e estrutural.
OBJETIVO GERAL (8):
Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de
construção.
8.1: Identificar as fases necessárias para a organização e planificação de tarefas
(espaço de trabalho, preparação de materiais e ferramentas, listas de
componentes, etc.).
8.2: Compreender a problemática da higiene e da segurança no local de trabalho
(noções de higiene e segurança individual e coletiva, riscos gerais e a sua
prevenção, o papel da organização e limpeza na prevenção de riscos de trabalho,
etc.).
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender processos técnicos de fabrico e de construção.
9.1: Discriminar ferramentas e maquinas mais indicadas a cada tarefa
(nomenclatura, componentes, uso técnico, segurança específica de uso,
preparação, conservação e manutenção).
9.2: Identificar técnicas de fabrico mais indicadas a cada tarefa (processos de
corte, conformação, moldagem e de acabamento).
9.3: Identificar e distinguir uniões rígidas de uniões móveis (fixas e
desmontáveis).
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
Técnica T6
Técnica T6
Técnica T6
Técnica T6
Representação R6
Representação R6
Representação R6
Discurso D6
Discurso D6
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2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
9.4: Relacionar tipos de união com os materiais (ex. aparafusar peças de madeira
difere do aparafusar peças em metal).
OBJETIVO GERAL (10):
Dominar a comunicação orientada para a demonstração.
10.1: Desenvolver ações orientadas para a demonstração de factos e
acontecimentos, que enunciam relações de causa e efeito.
10.2: Distinguir encadeamentos sequenciais e agregados de ações.
OBJETIVO GERAL (11):
Conhecer tipos de estrutura.
11.1: Compreender o conceito de estrutura (forma, função, módulo).
11.2: Identificar diferentes tipos de estruturas (naturais e artificiais; fixas e
móveis).
11.3: Analisar a evolução histórica dos processos de construção de estruturas.
OBJETIVO GERAL (12):
Explorar estruturas no âmbito da forma e função.
12.1: Reconhecer a função das estruturas e dos seus componentes (suporte de
cargas, suporte de forças exteriores, manter a forma, proteger e ligar os
componentes).
12.2: Identificar os esforços a que estão sujeitas as estruturas (tração,
compressão, flexão, torção e corte).
12.3: Desenvolver estruturas considerando materiais, processos de construção e
forma/função.
OBJETIVO GERAL (13):
Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo.
13.1: Desenvolver ações orientadas para a identificação de requisitos e recursos
disponíveis.
13.2: Desenvolver capacidades que se direcionam para a procura da melhor
solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das
soluções alcançadas.
Discurso D6
Projeto P6
Projeto P6
Projeto P6
3.15. EDUCAÇÃO MUSICAL - 5.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
- Identificar Fontes Sonoras convencionais e não convencionais.
- Identificar contraste e semelhança tímbrica.
- Conhecer as várias Famílias de Instrumentos Musicais(Orff).
- Identificar Mistura Tímbrica.
- Distinguir várias combinações de timbres.
- Conhecer, identificar e executar Sinais de Dinâmica (ff, f, mf,
crescendo e diminuendo).
- Distinguir e identificar sons de Altura Definida e Indefinida.
- Distinguir e executar sons distanciados: grave, médio e agudo.
- Identificar a pulsação em pequenas melodias.
- Distinguir pulsação de ritmo.
- Respeitar a duração de sons e silêncios.
- Usar a semínima e a pausa de semínima para representar o som
e o silêncio na pulsação.
- Conhecer a postura do corpo.
- Utilizar a pauta para escrever sons.
- Identificar a colocação das notas na pauta.
-Identificar compassos simples.
- Identificar Andamentos: Presto, Moderato, Accelerando e
Ritardando.
- Bater a pulsação correspondente ao andamento da obra musical
a ouvir.
- Identificar frases com pausas.
- Ler ritmos com contratempos.
- Identificar ostinatos rítmicos e melódicos em músicas.
- Distinguir e identificar as diferentes famílias/instrumentos da
orquestra quanto ao modo de produção de som/timbre.
- Ler e entoar sons da escala pentatónica .
- Entoar e valorizar o património musical e tradicional português.
- Identificar frases musicais em obras musicais e o número de
vezes em que estas se repetem.
- Identificar melodia ou harmonia.
- Distinguir auditiva e visualmente compasso binário do ternário.
- Bater o primeiro tempo do compasso.
Fontes
sonoras
convencionais
e
não
convencionais.
- Timbres semelhantes e contrastantes.
- Dinâmica
- Altura definida e indefinida.
- Registos: agudo, médio e grave.
- Pulsação/ Tempo/compasso
- Figuras rítmicas: semibreve, mínima,
semínima e colcheia (respetivas pausas).
- Flauta de Bisel.
- Pauta e Clave de Sol.
Andamentos.
- Contratempo.
- Ostinato.
- A Orquestra.
- Escala Pentatónica.
- Música tradicional portuguesa.
- Frase.
- Melodia/Harmonia.
- Compasso.
- Anacrusa.
- Forma Binária e Ternária – AB e ABA
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
- Analisar e identificar entradas em Anacrusa no primeiro tempo do
compasso.
- Identificar e executar pequenas peças na forma binária e
ternária.
- Ler e entoar sons da escala de Dó Maior.
3.16. EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
- Reconhecer diferentes fontes sonoras pelas suas características e
diferenças tímbricas.
- Distinguir pelas suas características, a música e instrumentos
tradicionais, do mundo.
- Reconhecer e executar ritmicamente a semicolcheia e respetiva
pausa.
- Distinguir e executar Staccato e Legato.
- Interpretar melodias em simultâneo (Cânone).
- Executar vocal e instrumentalmente, intervalos melódicos e
harmónicos.
- Identificar e distinguir Mono e Polirritmia.
- Identificar pelas suas características a música tradicional
Portuguesa.
- Reconhecer auditivamente e visualmente Introdução e Coda.
- Assimilar os símbolos e funções dos acidentes musicais.
- Identificar auditivamente e distinguir Tonalidade e Atonalidade.
- Saber o que é uma armação de clave, para que serve e a partir
dela identificar as tonalidades (Dó,Fá e Sol M.).
- Executar vocal e instrumentalmente contratempos, sincopas e
ritmos pontuados.
-Identificação visual e interpretação de compassos compostos.
-Sentir e compreender as alternâncias de compassos.
-Identificar auditivamente acordes maiores e menores.
-Reconhecer e executar Tercinas.
-Identificar Glissandos.
-Identifica e compara estilos musicais, tendo em conta os
enquadramentos socioculturais do passado e do presente.
- Alteração Tímbrica.
- Música do Mundo.
- Semicolcheia e respetiva pausa.
- Legato e Staccato.
- Melodias simultâneas (Cânone).
- Intervalos melódicos e harmónicos.
- Monorritmia e Polirritmia.
- Música Tradicional Portuguesa.
- Introdução e Coda.
- Alterações fixas e acidentais (Sustenido,
Bemol e Bequadro).
- Tonalidade e Atonalidade.
- Armação de Clave.
- Contratempo, Síncopa e ritmos pontuados.
-Compassos compostos.
-Alternância de compassos.
-Acordes maiores e menores.
-Tercina.
- Glissandos.
- Música Moderna e Eletrónica.
3.17. EDUCAÇÃO FÍSICA - 5.º ANO
COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
- Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos
recursos materiais.
- Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses
dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva
perante uma Unidade didática
- Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas
agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de
conceitos relacionados com o tema.
- Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para
serem ativos ao longo da vida.
- Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os
resultados da avaliação, planear programas.
- Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona
Saudável de Aptidão Física em
testes da bateria do
FITNESSGRAM.
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral
de longa duração, da força rápida, da velocidade de reação
simples, de execução de frequência de movimentos e de
deslocamento, da força resistente (esforços localizados e das
destrezas geral e direciona).
-Saber diferenciar a resistência aeróbia da resistência anaeróbia;
- Saber realizar a corrida de resistência de longa duração (CRLD).
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Apresentação do regulamento da disciplina.
- Avaliação Diagnóstica
- Testes FITNESSGRAM.
- Desenvolvimento das capacidades físicas e
coordenativas:
- Resistência
- Força inferior
- Força média
- Força superior
- Velocidade
- Flexibilidade
- Destreza geral
- Jogos pré - desportivos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
- Atletismo:
Resistência aeróbica
Corrida de velocidade
Corrida de estafetas
- Salto em altura
- Salto em comprimento
- Ginástica de solo:
- Rolamento à frente engrupado
- Rolamento à rectaguarda engrupado
- Avião
- Ponte, espargata lateral e frontal, rã.
109
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
- Cooperar com cordialidade, com os companheiros, tendo como
finalidade o alcance dos objetivos dos jogos desportivos coletivos.
- Realizar do Atletismo, saltos e corridas, segundo padrões
simplificados,
e
cumprindo
corretamente
as
exigências
elementares técnicas e regulamentares.
-Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnicos;
- Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras.
Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de solo
aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou de
grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, e
apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
- Saber identificar as atividades gímnicas;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos.
- Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de solo
aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou de
grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, e
apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos de aparelhos.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e
correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética de jogo e as suas regras;
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
-Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e
correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética de jogo e as suas regras;
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e
correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética de jogo e as suas regras;
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
-Ginástica de aparelhos:
- Salto ao eixo
- Salto entre mãos
- Salto em extensão
- Salto engrupado
- Salto em extensão com meia pirueta
- Futebol
Gestos técnicos:
- Passe
- Receção
- Condução
- Remate
- Cabeceamento
Situação de Jogo reduzido
- Basquetebol
Gestos técnicos:
- Passe peito
- Passe picado
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Lançamento parado
Situação de Jogo reduzido
- Voleibol
Gestos Técnicos:
- Passe
- Manchete
- Serviço por baixo
Situação de Jogo reduzido
- Andebol
Gestos técnicos:
- Passe de ombro
- Passe de ressalto
- Receção
- Drible de progressão
- Remate em apoio
Situação de Jogo reduzido
110
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e
correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética de jogo e as suas regras;
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras.
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo.
3.18. EDUCAÇÃO FÍSICA - 6.º ANO
COMPETÊNCIAS
- Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos
recursos materiais.
- Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses
dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva
perante uma Unidade didática
- Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas
agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de
conceitos relacionados com o tema.
- Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para
serem ativos ao longo da vida.
- Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os
resultados da avaliação, planear programas.
- Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona
Saudável de Aptidão Física em
testes da bateria do
FITNESSGRAM.
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral
de longa duração, da força rápida, da velocidade de reação
simples, de execução de frequência de movimentos e de
deslocamento, da força resistente (esforços localizados e das
destrezas geral e direciona).
-Saber diferenciar a resistência aeróbia da resistência anaeróbia;
- Saber realizar a corrida de resistência de longa duração (CRLD).
- Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de
solo aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou
de grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão,
e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
- Aperfeiçoar os fundamentos gímnicos de aparelhos.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e
correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética de jogo e as suas regras;
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
- Apresentação do regulamento da disciplina.
- Avaliação Diagnóstica
- Testes FITNESSGRAM
- Desenvolvimento das capacidades físicas e
coordenativas:
- Resistência
- Força inferior
- Força média
- Força superior
- Velocidade
- Flexibilidade
- Destreza geral
Atletismo:
Resistência aeróbica
Corrida de velocidade
Corrida de estafetas
Salto em altura
Salto em comprimento
Ginástica de solo:
Destrezas Gímnicas:
- Rolamento à frente engrupado
- Rolamento à retaguarda engrupado
- Roda
- Apoio facial invertido seguido de rolamento
à frente engrupado
- Avião
- Ponte, espargata lateral e frontal, rã
-Ginástica de aparelhos
Destrezas Gímnicas:
- Salto ao eixo
- Salto entre mãos
- Salto com rolamento à frente no plinto
longitudinal
- Salto em extensão
- Salto engrupado
- Salto em extensão com meia pirueta
- Salto de carpa
111
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo;
- Avaliar as atitudes.
- Futebol:
Gestos técnicos:
- Passe
- Receção
- Condução
- Remate
- Cabeceamento
- Drible
- Marcação/Desmarcação
Situação de jogo reduzido
- Basquetebol:
Gestos técnicos:
- Passe peito
- Passe picado
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Lançamento parado
- Lançamento em suspensão
- Lançamento na passada
- Paragens e rotações
Situação de jogo reduzido
- Voleibol
Gestos Técnicos:
- Passe
- Manchete
- Serviço por baixo
Situação de jogo reduzido
- Andebol
Gestos técnicos:
- Passe de ombro
- Passe de ressalto
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Remate em apoio
Situação de jogo reduzido
3.19. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 5.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
Interpretar produções culturais referentes à situação de
mudança.
2. Relacionar-se com os outros na sua diversidade, vendo nela um
fator de enriquecimento.
1- Viver juntos
• Mudança de ano e de ciclo de ensino
• Alteração na forma de organizar as aulas:
de um professor para muitos professores
• Nem todos os professores pedem o mesmo:
diversidade de formas de estar, de pensar,
de agir, de se comportar
• Viver juntos: necessidade de consensos
quanto às formas de agir
• Os regulamentos: uma forma de nos
darmos bem.
• As divisões do AT
 Na Bíblia hebraica: Lei (Torá), os
Profetas e os Escritos
 Na Bíblia Católica (LXX): Pentateuco,
livros históricos, livros sapienciais,
livros proféticos
Divisão de cada livro: capítulos e
• versículos
• Citação: abreviatura do livro, o número do
capítulo, indicação dos versículos
• O Decálogo (Ex 20,1-11): Deus quer a paz
na relação entre as pessoas
• Valores essenciais para a convivência: o
1.
3. Compreender a necessidade de criar consensos com os
outros com vista à cooperação e à criação de um ambiente
pacífico.
4. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos como os que se
referem às divisões internas, aos livros que a compõem, à
estrutura formal de cada livro e à forma como é citada uma
passagem.
5. Interpretar textos bíblicos sobre o Decálogo, a partir do seu
significado nuclear para o Judaísmo e o Cristianismo,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiano.
6. Interpretar e apreciar produções estéticas
acontecimentos em análise nos textos bíblicos.
sobre
os
7. Mobilizar os valores basilares de uma convivência pacífica
para a orientação do comportamento em situações do quotidiano.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
112
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
1. Interpretar produções culturais que utilizam ou aludem a
perspetivas simbólicas relativas à água.
2. Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs sobre a
temática da água.
3. Interpretar textos bíblicos que manifestem o valor simbólico da
água, reconhecendo as suas implicações na prática da vida
quotidiana.
4. Mobilizar o valor da pessoa humana e da sua qualidade de
vida, nos comportamentos concretos relacionados com o uso da
água.
1.
Interpretar
produções
estéticas
que
identificam
o
acontecimento Jesus com o núcleo central da identidade
cristã.
2.
Reconhecer que Jesus de Nazaré afirmou e defendeu a
dignidade da pessoa humana.
3.
Identificar o Deus misericordioso, anunciado por Jesus, com o
núcleo central da mensagem cristã e o fundamento religioso
do agir crente.
4.
Interpretar textos bíblicos sobre o destino de Jesus, o Filho
de Deus, reconhecendo as suas implicações na prática da
vida quotidiana.
5.
Interpretar e apreciar produções estéticas sobre ressurreição
de Jesus.
6.
Mobilizar o valor da vida para orientação do comportamento
em situações do quotidiano.
1.
Interpretar produções culturais que aludam a situações em
que se manifestam os vários significados da palavra «mal».
2.
Organizar
um
universo
de
valores
fundado
no
reconhecimento da dignidade da pessoa humana e nos
valores éticos que daí decorrem.
3.
Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os
princípios, valores e orientações para o agir humano.
4.
Interpretar criticamente episódios e factos sociais onde se
manifeste o mal moral.
5.
Interpretar textos fundamentais da Bíblia sobre o perdão,
enquanto
elemento
central
da
mensagem
cristã,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana.
6.
Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a mensagem
bíblica do perdão.
7.
Mobilizar o valor do perdão e da concórdia para orientação do
comportamento em situações do quotidiano.
1. Identificar razões de natureza científica, humanista e
religiosa que justifiquem a vivência de relações fraternas
entre todos os seres humanos.
2. Organizar um universo coerente de valores, baseado na
solidariedade e cooperação em ordem à vida em grupo e à
dignificação de cada elemento.
3. Identificar razões de natureza científica, humanista e
religiosa que justifiquem a vivência de relações fraternas entre
todos os seres humanos
4.
Organizar um universo coerente de valores, baseado na
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2013/2014
respeito, a paz, a verdade, a justiça, a
bondade…
• Querer viver de forma pacífica com os
outros: definição de algumas regras de
convivência no espaço da sala de aula, das
razões de cada regra e das consequências
da sua não aplicação.
2 – A água, fonte de vida
• A água: um bem essencial à vida.
• Funções da água: proporcionar a vida na
terra; satisfazer a sede; refrescar e renovar
energias; lavar ou limpar; embelezar um
espaço; transmitir ideias religiosas…
• A importância da água revela-se também
na sua presença em provérbios de
sabedoria popular (portugueses e de outras
culturas)
• Significados da água ou de simbologia
aquática em contexto religioso:
 O símbolo do peixe, por Cristo. Em
grego, acrónimo de «Jesus Cristo, Filho
de Deus e Salvador». Numerosas
figurações de peixes nos monumentos
cristãos como pias batismais, igrejas,
túmulos, altares.
 O símbolo da nuvem: a presença
divina.
 A fertilidade da água: a criação e a
água primordial.
 A água como elemento destruidor (a
destruição do mal): o dilúvio.
 O batistério: tipologia, função e
simbólica.
 O batismo: o renascimento das águas,
o perdão dos pecados (a lavagem da
alma).
• O batismo de Jesus (Mt 3,11; Mc 1,8-10; Lc
3,16)
• O renascer do espírito e da água de um
doutor de Israel, Nicodemos (Jo 3,1-8)
• Jesus, «água viva», pede água para beber,
no encontro com a Samaritana (Jo 4)
• Uso inadequado dos recursos naturais, a
escassez de água e a poluição dos meios
aquáticos.
• A vida humana como valor primordial está
ameaçada pela poluição e a escassez da
água.
• Condições que permitam a promoção da
vida humana: uso racional da água para
uso do ser humano e de todo o meio
ambiente do qual o ser humano depende.
• Qualidade de vida e bem-estar: o
desenvolvimento económico traz bem-estar
mas tem consequências sobre o ambiente.
• Conflito
entre
bem-estar
material
e
qualidade e quantidade de água para todos,
a curto, médio e longo prazo.
3-Jesus, um Homem para os outro
• Quem é Jesus de Nazaré?
• O nascimento de Jesus marcou a história.
• O calendário usado entre nós tem como
ponto de referência o nascimento de Jesus,
dada a sua importância.
• Jesus o Mestre, o Profeta de Deus e 4o
Messias (Cristo):
 O anúncio do Reino de Deus: a vitória
definitiva do bem, da justiça, da verdade,
do amor, etc.
 O Reino de Deus não é um reino de
natureza
política e Jesus não é um
113
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
solidariedade e cooperação em ordem à vida em grupo e à
dignificação de cada elemento.
3. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, sobre a relação de
amizade e fraternidade, reconhecendo as suas implicações na
vida quotidiana.
4. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do
reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano.
5.
Interpretar e apreciar Espirituais Negros.
6. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do
reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano.
7. Mobilizar o valor da igual dignidade de todos os seres
humanos, da fraternidade e da cooperação para a orientação do
comportamento em situações do quotidiano.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2013/2014
Messias político.
 Uma nova maneira de entender Deus:
misericórdia pura.
 A confiança no Deus bom, que não
abandona a pessoa [cf. Lc 12, 22ss]
 Contra a exclusão, a inclusão no amor de
Deus: inclusão dos marginalizados, dos
pobres, dos doentes, dos excluídos, etc.
 A Lei de Deus não são prescrições escritas
mas a vontade de Deus expressa no amor
ao outro, no bem de cada ser humano
 A revolução do coração humano: viver
centrado no amor ao próximo (e próximo
é todo o que precisa de mim,
independentemente da sua origem ou
identidade)
 O pecado, o arrependimento e o perdão
de Deus e dos homens
 Contra a religião do simples culto
exterior, uma religião que brota de uma
relação com Deus no íntimo do ser e se
manifesta na fraternidade
Uma nova ordem de valores: os valores
espirituais e morais têm prioridade sobre os
valores materiais (cf. Lc 12,33
• O conflito com os poderosos: os saduceus,
os fariseus, os romanos, etc.
• O destino de Jesus
 Mc 14,32-50: Oração no Getsemani e
prisão
 Mc 14,53-65: Jesus é julgado e
condenado pelo tribunal judaico
 Mc 15,1-15: Jesus é julgado e condenado
à morte por Pilatos
Mc 15,24-37: Crucificação e morte de Jesus na
cruz.
• A ressurreição: Jesus é o Senhor e o Filho
de Deus
• Deus quer a vida e não a morte
• Que posso fazer para viver cada vez com
mais qualidade e dar a vida aos outros?
4 - Promover a concórdia
• Significados da palavra «mal»: a doença, o
sofrimento humano provocado pela morte
ou infortúnio de alguém, as catástrofes
naturais e a sua repercussão sobre o
sofrimento humano, o sofrimento que
outras pessoas nos infligem ou que
infligimos a outrem…
• O mal moral: o antónimo de «fazer o bem»,
«fazer aos outros o que não gostamos que
nos façam a nós», «não fazer aos outros o
que gostaríamos que fizessem a nós»,
«fazer do outro um instrumento nas minhas
mãos», «infligir sofrimento a mim mesmo
ou ao outro», etc. Tudo o que vai contra a
dignidade e a felicidade da pessoa.
• Mal moral e pecado: a dimensão ética e a
dimensão religiosa
• Manifestações do mal moral no mundo e na
vida pessoal: a guerra, os conflitos, a
violência física, verbal, a mentira, a
injustiça, a avareza, a maledicência, a
ganância, o ódio, etc.
• Sir 28,1-7: Perdoar o outro e recusar a
vingança
• Mt 18,21-35: «Perdoar até setenta vezes
sete» e parábola do rei misericordioso e
justo.
• Etapas para a superação do mal moral e dos
conflitos que dele resultam:
114
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
5
•
•
•
•
•
•
•
 Estar disposto a aceitar que se errou (a
revisão de vida)
 Estar disposto a pedir perdão aos outros
 Estar disposto a aceitar os outros, apesar
dos seus erros
 Estar disposto a perdoar
Estar disposto a reparar o ma Promoção da
concórdia nas relações interpessoais.
- A fraternidade
O significado da palavra «fraternidade» e o
seu alcance
Somos todos irmãos
 Todos somos seres humanos: homo
sapiens sapiens
 Todos somos dotados de razão e
consciência (DUDH)
 Somos todos habitantes da mesma casa:
o universo e a Terra são o nosso lar
 Todos somos filhos de Deus.
Os grupos onde me insiro
 Identificação dos grupos (a família, a
escola, a turma, os amigos, a paróquia, a
catequese, os escuteiros, etc.)
 Característica dos grupos: conjunto de
pessoas com objetivos comuns, que se
juntam para, mais facilmente, atingirem
esses objetivos, através de estratégias de
atuação comuns, estabelecendo entre si
relações
 Integração nos grupos: colaboração com
os outros, aceitação dos outros e das
suas
características
pessoais,
disponibilidade para ouvir, participação
nas atividades do grupo, etc.
 Critérios éticos de seleção dos grupos:
objetivos a atingir, meios usados, formas
de organização do grupo, atitudes e
comportamentos.
O verdadeiro amigo é um tesouro: Sir 6,517
O jejum que agrada a Deus é a fraternidade
para com os outros: Is 58,4-11
A
negação
da
fraternidade.
Quando
determinados grupos são discriminados:
 O racismo e as suas várias manifestações.
Luta contra o racismo e a discriminação:
Martin Luther King
 Os Espirituais Negros (Gospel)
 O delito de opinião: quando as pessoas
são discriminadas por pensarem de
maneira diferente
Construir um mundo fraterno.
3.20. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 6.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
1.
2.
3.
4.
5.
Interpretar produções culturais sobre as dimensões da
pessoa humana, no reconhecimento da sua dignidade.
Organizar um universo de valores orientado para a relação
com os outros, a cooperação, a solidariedade e a vivência
do amor.
Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a relação
da pessoa com Deus, reconhecendo nela um aspeto central
da mensagem cristã.
Organizar um universo de valores orientado para a
autenticidade.
Identificar os direitos fundamentais da pessoa e da criança,
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
A pessoa humana
O que é a pessoa?
Estrutura individual (unidade irrepetível)
Estrutura pessoal (ser em relação com os
outros)
• Dimensão física, racional e volitiva (ser livre)
• Dimensão afetiva e sexual
 A dimensão sexual abrange a totalidade
da pessoa: corpo, vontade, afetividade,
etc.
 Abertura aos outros que são diferentes: a
linguagem do corpo na comunicação com
1•
•
•
115
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
a partir da noção de dignidade humana.
Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais
em que a dignidade e os direitos das crianças não são
salvaguardado
7. Organizar um universo de valores fundado na salvaguarda
da dignidade e dos direitos das crianças.
8. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o caráter pessoal
de Deus como elemento fulcral da mensagem cristã,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana.
9. Mobilizar os valores da dignidade humana, da cooperação e
da solidariedade em ordem a orientar o comportamento em
situações do quotidiano.
1. Interpretar produções culturais que aludem ao valor da
esperança.
2.
Interpretar textos bíblicos sobre a esperança
messiânica de Israel, reconhecendo as suas implicações na vida
quotidiana.
3.
Interpretar e apreciar produções estéticas sobre Maria,
tendo em conta os vários títulos e o seu significado, bem como
a unidade da pessoa.
4. Interpretar episódios históricos e factos sociais, enquadrados
geograficamente, em torno do acontecimento Jesus.
5.
Mobilizar o valor da esperança bem como os valores
estruturantes da mensagem de Jesus para orientar o
comportamento humano em situações vitais.
1.
Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a
família de Nazaré.
2.
Interpretar produções culturais que aludem a modelos
familiares distintos, analisando causas e consequências dos
modelos emergentes.
6.
3.
Organizar um universo de valores fundado no
reconhecimento da dignidade humana e dos direitos primordiais
das crianças.
4. Organizar
um
universo
de
valores
fundado
no
reconhecimento da dignidade humana, nos direitos da
família, identificando factos sociais desfavoráveis à vivência
da vida familiar.
5. Interpretar textos bíblicos sobre valores relevantes para a
vivência familiar, identificados com o núcleo central da
mensagem cristã, reconhecendo as suas implicações na
vida quotidiana.
6. Organizar um universo de valores promotores da vida
familiar, relacionando-os com o seu fundamento
7. Relacionar-se com os idosos com base nos princípios de
cooperação e solidariedade, reconhecendo a sua dignidade e
assumindo a alteridade e diversidade como fator de
enriquecimento mútuo.
.
Mobilizar os valores da cooperação, da solidariedade e da
interajuda na construção da interajuda na construção da vida
familia
9. Interpretar factos sociais desfavoráveis à vida familiar,
mobilizando valores e atitudes que sejam respostas adequadas
aos problemas identificados.
1. Interpretar produções culturais que reflitam sobre a justiça
injustiça na distribuição dos bens. (Comp. 5)
2. Interpretar criticamente factos sociais, à luz do
reconhecimento da dignidade de todos os seres humanos, nos
quais esteja patente a injusta distribuição dos bens de primeira
necessidade.
3. Organizar um universo de valores fundado no respeito pela
dignidade de todos os seres humanos e na justiça social.
4. Mobilizar os valores da dignidade de todas as pessoas, da
solidariedade e da cooperação com vista à resolução dos
problemas relacionados com a ausência de condições
mínimas de subsistência.
5. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos sobre a
estrutura do Novo Testamento, bem como outros
conhecimentos necessários já explorados em anos
anteriores.
6. Interpretar textos bíblicos sobre a relação do ser humano
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2013/2014
os outros
Rutura com o egoísmo e vivência do amor.
• Dimensão espiritual: a relação com o
transcendente
A autenticidade: fidelidade ao próprio projeto
(vocação),
• equivalência entre o que se é e o que se
aparenta ser; vontade de ser verdadeiro e
procurar a verdade; aceitação de si mesmo.
• Ser dotado de direitos e de deveres:
 Declaração Universal dos Direitos do
Homem
 Convenção sobre os Direitos da Criança.
 Atentados aos direitos das crianças:
doenças que facilmente poderiam ser
curadas; subnutrição e fome, que por
vezes conduz à morte; prostituição
infantil; trabalho infantil; abandono pelas
famílias ou por quem as suas vezes fizer;
mendicidade ao serviço dos outros;
consequências
da
desintegração
matrimonial e familiar; tráfico de
crianças; maus-tratos na família…
 A UNICEF e a luta pela construção de um
mundo onde todas as crianças tenham
condições de existência dignas.
Sl 139 (138): Deus é pessoa e estabelece com
todos uma relação
• pessoal.
• Ser pessoa e dar condições para que todos
sejam pessoas.
2 - Advento e Natal
• O Advento: tempo de esperança
• A grande esperança de Israel: Is 9,2-7; 11,19
• Jesus, o cumprimento da esperança de Israel.
• Maria, a mãe de Jesus
• Os muitos títulos de Maria: Nossa Senhora de
Fátima, N. S. de... (santuários ou Igrejas
locais), Santa Maria, Mãe de Deus, etc;
• A festa da Imaculada Conceição, Padroeira de
Portugal
• A Palestina do tempo de Jesus: situação
geográfica, política, social, etc.
• O nascimento de Jesus e a definição do
calendário cristão
Jesus: um marco na história da humanidade: a
palavra e o amor de
• Deus que chegam até nós
• Construção de uma sociedade mais justa,
humana e responsável de acordo com o
projeto de Jesus.
3 - A família, comunidade de amor
• A família de Nazaré: estrutura e modelo
• Tipologias
de
famílias:
família
alargada/nuclear;
família
tradicional/monoparental;
consanguinidade/adoção; casais com/sem
filhos; crianças educadas pelos avós ou por
outros membros familiares…
• Funções dos membros adultos da família:
função socializadora e educativa, afetividade,
dotação das condições materiais em ordem
ao bem-estar, autoridade e orientação…
• Função humanizadora da família:
 Origem da vida humana e espaço onde
se educa e cresce no amor
Crescimento pessoal, através do afeto, da
presença do modelo masculino/feminino, de um
clima de confiança, de intimidade, de respeito e
 liberdade
116
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
com os bens materiais, reconhecendo as suas implicações
na vida quotidiana.
7.
Relacionar a identificação de Cristo com os mais
necessitados com o fundamento do agir cristão.
8. Interpretar produções culturais de diferentes culturais de
diferentes origens sobre o significado simbólico-religioso do
alimento.
9. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a Última
Ceia, identificando o seu significado essencial para a
mensagem cristã.
1. Interpretar produções culturais que relacionem os dados
das ciências sobre a diversidade animal com orientações
éticas.
2. Relacionar a vontade criadora de Deus com o dever do ser
humano preservar a natureza e cuidar dos animais.
3. Interpretar criticamente o facto de se infligirem maus-tratos
aos animais, a partir de critérios éticos e do seu
fundamento religioso
4. Organizar um universo de valores que inclua o
reconhecimento do valor dos animais e do correlativo dever
das pessoas.
5. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o lugar dos
animais no projeto de Deus, reconhecendo as suas
implicações na vida quotidiana.
6. Interpretar e apreciar produções estéticas que aludem ao
significado simbólico dos animais na Bíblia.
7. Mobilizar princípios e valores éticos para a defesa da
sobrevivência das espécies ameaçadas e para a promoção do
bem-estar dos animais
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Força socializadora, através da vivência
baseada num sistema de relações sociais
fundadas em valores, da força que retira
a pessoa do anonimato, mantendo-a
consciente da sua dignidade, da proposta
de um projeto de vida crítico perante as
injustiças sociais…
• Condições de vida favoráveis à família
(direitos das famílias e obrigações do Estado;
cf. Pontifício Conselho para a Família. 1983.
Carta dos Direitos da Família): condições
salariais, apoio à educação, à saúde,
condições de proteção da vida familiar que
propiciem um ambiente
equilibrado
e
duradouro.
• Valores para a vivência da vida familiar:
 Ef 4,25.29.31-32; 5,1s: viver os valores
da verdade, da bondade, do perdão…
 Comunhão de pessoas que vivem no
amor
 Cada elemento é sujeito ativo e
participante na formação dos outros e de
si próprio
Relação vivida através do acolhimento cordial,
do encontro com os outros, da gratidão, do
diálogo, da disponibilidade desinteressada, do
serviço generoso e da solidariedade
 A reconciliação (compreensão, tolerância,
perdão)
 Respeito e promoção da singularidade
pessoal
 A participação de cada um rege-se por
valores democráticos e não autoritários,
com apelo à corresponsabilidade
 Todos são chamados a resolver os
problemas, de acordo com as suas
capacidades
 Vivência da solidariedade, do dom de si
mesmo, da justiça, e do amor
 Formação de pessoas conscientes, com
atitude crítica e dialogante
 Pr 17,1: Dar prioridade à consciência do
ser em relação à consciência do ter.
• O lugar dos mais velhos no ambiente familiar
• Enumeração das tarefas familiares: preparar
as refeições, tratar da loiça, cuidar da roupa,
limpar a casa, fazer as compras, tratar de
contas, reparações, manutenção do carro,
jardinagem,
brincar
com
as
crianças,
alimentar as crianças, acompanhar as
crianças à escola, levar as crianças ao
médico, ajudar os filhos nas tarefas
escolares, cuidar dos idosos ou doentes…
• Participação
e
corresponsabilidade
em
algumas tarefas familiares...
• Quando a família não cumpre o seu dever:
intervenção do Estado e da sociedade civil na
construção de condições favoráveis ao
crescimento das crianças (defesa dos direitos
das crianças). Essa intervenção deve ser
provisória e orientar para a sua integração
num
ambiente
familiar
propício
ao
desenvolvimento da sua autonomia e bemestar humano.
4 - O pão de cada dia
• A alimentação, a fome, a subnutrição, a
pobreza, a distribuição injusta dos bens de
primeira necessidade…
• Distribuição do alimento pela população
mundial
Instituições
nacionais
e
internacionais

117
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
vocacionadas para a derrota da fome (Caritas,
FAO, Banco Alimentar Contra a Fome…
• Solidariedade e voluntariado
• As divisões do NT
 Evangelhos
 Atos dos Apóstolos
 Cartas ou Epístolas
 Apocalipse
• A necessária distribuição justa da riqueza: Tg
5,1-6; 1Jo 3,17-18
• O julgamento final: as obras de promoção
humana: Mt 25,31-45
• Parábola do rico insensato: Lc 12,13-21
• O significado simbólico-religioso do alimento.
• A Última Ceia como representação da entrega
de Jesus por amor
• Ser pão para os outros: a doação de si
mesmo.
5 - O respeito pelos animais
• A diversidade de espécies
• Os animais domésticos e selvagens
• A importância dos animais:
 A importância da diversidade animal em
função do equilíbrio ecológico (a Terra: a
nossa casa comum); animais em vias de
extinção
 A importância dos animais em função da
beleza do ambiente natural
 A importância dos animais em função da
sobrevivência
do
ser
humano,
das
atividades humanas e da relação afetiva.
 Os animais são resultado da vontade de
Deus, que os cria para o bem do ser
humano.
• Maus-tratos a animais: abandono de animais
de estimação, sofrimento infligido, touradas,
caça desportiva, caça para o comércio de
peles, comércio de peles, condições de vida
dos animais em cativeiro...
• Critérios éticos para o uso de animais em
benefício do ser humano
• S. Francisco de Assis: os animais são nossos
irmãos
• O Escutismo e a lei do escuta: «O Escuta é
amigo
dos
animais»
(Constituição
da
Organização Mundial do Movimento Escutista)
• Instituições de proteção e defesa dos animais
• O dilúvio universal: Deus quer a diversidade
animal: Gn 6,9-13; 7,11-20; 8,1-19; 9,1-3
• Significado simbólico de alguns animais na
Bíblia: o porco, o cordeiro, os quatro seres
viventes (cf. Ap 4,6-8: representação dos
evangelistas a partir do séc. II d.C.), os
rebanhos de ovelhas, a serpente, o dragão, a
pomba…
• Vamos cuidar dos animais
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
118
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2013/2014
4. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do
3.º ciclo
4.1. PORTUGUÊS-7.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
2. Distinguir o essencial do acessório.
3. Fazer deduções e inferências.
4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas (informar, narrar,
descrever, exprimir sentimentos, persuadir).
5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos
ouvidos.
2. Registar, tratar e reter a informação.
1. Identificar ideias-chave.
2. Tomar notas.
3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Respeitar as convenções que regulam a interação verbal.
2. Pedir e dar informações, explicações, esclarecimentos.
3. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
4. Apresentar propostas e sugestões.
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais
diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados
obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor.
3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não
verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de
intervenções orais.
5. Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes
finalidades.
1. Narrar.
2. Fazer a apresentação oral de um tema.
3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos
de vista.
6. Ler em voz alta.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
7. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos
informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários,
descrições, cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto publicitário.
8. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
2. Identificar temas e ideias principais.
3. Identificar pontos de vista e universos de referência.
4. Identificar causas e efeitos.
5. Fazer deduções e inferências.
6. Distinguir facto de opinião.
7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).
8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da
continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao
texto:
a) repetições;
b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos);
c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes;
d) referência por possessivos;
e) conectores;
f) ordenação correlativa de tempos verbais.
9. Explicitar o sentido global do texto.
9. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
1. Tomar notas e registar tópicos.
2. Identificar ideias-chave.
10. Ler para apreciar textos variados.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O7
LEITURA L7
119
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1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e
apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
11. Planificar a escrita de textos.
1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por
exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias.
3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto.
12. Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Utilizar uma caligrafia legível.
2. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de
sentido, a progressão temática e a coerência global do texto.
3. Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos.
4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções
tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas.
5. Adequar os textos a públicos e a finalidades comunicativas diferenciados.
6. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos.
7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais
de pontuação: o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação,
os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula
(em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo).
8. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes
utilizadas.
13. Escrever para expressar conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.
2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.
3. Elaborar resumos e sínteses de textos informativos.
14. Escrever textos informativos.
1. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma introdução ao
tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos e
apresentando factos, definições, pormenores e exemplos; e uma conclusão.
15. Escrever textos argumentativos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a
apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente.
16. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos narrativos.
2. Escrever textos biográficos.
3. Fazer retratos e autorretratos.
4. Escrever comentários.
5. Escrever cartas.
6. Escrever o guião de uma entrevista.
7. Fazer relatórios.
17. Rever os textos escritos.
1. Avaliar a correção e a adequação do texto escrito.
2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o
que estiver incorreto.
18. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de
géneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência,
justificando.
3. Explicitar o sentido global do texto.
4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão,
rima, esquema rimático).
5. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).
6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos:
enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora,
aliteração, pleonasmo e hipérbole.
7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e
semelhanças (temas e formas).
19. Apreciar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de
géneros diversos.
2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.
3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou
ouvidos.
4. Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.
20. Ler e escrever para fruição estética.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão
e complexidade dos textos selecionados.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2013/2014
ESCRITA E7
EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL7
120
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização
de textos lidos.
3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia.
1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e
modos.
2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares da 1.ª, da 2.ª e da
3.ª conjugação.
3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos
(impessoais e unipessoais).
4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e
não-afixal) e composição (por palavras e por radicais).
5. Formar o plural de palavras compostas.
6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e
de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português.
22. Reconhecer e conhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) nome: próprio e comum (coletivo);
b) adjetivo: qualificativo e numeral;
c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo
direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva);
d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e
grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções –
interrogativo e conectivo;
e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo,
indefinido, relativo, interrogativo;
f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo;
g) quantificador numeral;
h) preposição;
i) conjunção coordenativa: copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e
explicativa;
j) conjunção subordinativa: causal e temporal;
k) locução: prepositiva e adverbial;
l) interjeição.
23. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em
frases afirmativas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases
iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos; com verbos antecedidos de
certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez…).
2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo
anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento
indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do
sujeito, modificador.
3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado.
4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação).
5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).
6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas
copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas e
explicativas.
7. Identificar processos de subordinação entre orações:
a) subordinadas adverbiais causais e temporais;
b) subordinadas adjetivas relativas.
8. Identificar oração subordinante.
2013/2014
GRAMÁTICA G7
4.2. PORTUGUÊS-8.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
2. Identificar os tópicos.
3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva.
4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas em diversas sequências
textuais (informar, narrar, descrever, explicar e persuadir).
5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos
ouvidos.
2. Registar, tratar e reter a informação.
1. Identificar ideias-chave.
2. Tomar notas, organizando-as.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O8
121
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
2. Solicitar informação complementar.
3. Estabelecer relações com outros conhecimentos.
4. Debater e justificar ideias e opiniões.
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais
diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na
apresentação.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados
obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor, citando-as.
3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não
verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de
comunicação.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de
intervenções orais.
5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
1. Informar, explicar.
2. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista.
3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, argumentando e
justificando pontos de vista.
6. Reconhecer a variação da língua.
1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e
sintático.
2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do
português.
7. Ler em voz alta.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
8. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, textos biográficos, páginas de um diário e de memórias,
textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas de
apresentação, currículos, reportagens, entrevistas, roteiros.
9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Identificar temas e ideias principais, justificando.
2. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando.
3. Identificar causas e efeitos.
4. Fazer deducções e inferências, justificando.
5. Reconhecer elementos de persuasão.
6. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e
subpartes).
7. Identificar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa –
consequência e genérico – específico.
8. Explicitar o sentido global do texto.
10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
1. Tomar notas, organizando-as.
2. Identificar ideias-chave.
11. Ler para apreciar textos variados.
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e
apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços
de circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos.
12. Reconhecer a variação da língua.
1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos lexical e sintático.
2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes
variedades do português.
13. Planificar a escrita de textos.
1. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar
ideias e organizá-las; organizar a informação segundo a tipologia do texto.
14. Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de
sentido, a progressão temática e a coerência global do texto.
2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções
tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas.
3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos.
5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: os dois pontos (em
introdução de citações e de uma síntese ou consequência do anteriormente
enunciado) e o ponto e vírgula.
6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: normas para citação.
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2013/2014
LEITURA L8
ESCRITA E8
122
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
7. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e
comunicação na produção, na revisão e na edição de texto.
15. Escrever para expressar conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.
2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando
rigorosamente o foco da pergunta.
3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos informativos e expositivos.
16. Escrever textos expositivos.
1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo
professor, respeitando:
a) o predomínio da função informativa;
b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo,
sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão;
c) o uso predominante da frase declarativa.
17. Escrever textos argumentativos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a
apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a
força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente.
2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor.
18. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos biográficos.
2. Escrever páginas de um diário e de memórias.
3. Escrever cartas de apresentação.
4. Fazer roteiros.
5. Fazer relatórios.
6. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos.
19. Rever os textos escritos.
1. Avaliar a correção e a adequação do texto e proceder a todas as
reformulações necessárias.
20. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de
géneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência,
justificando.
3. Explicitar o sentido global do texto.
4. Sistematizar elementos constitutivos do texto dramático (ato, cena, fala e
indicação cénica).
5. Distinguir diálogos, monólogos e apartes.
6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens.
7. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e
subpartes).
8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e,
ainda, dos seguintes: antítese, perífrase, eufemismo, ironia.
9. Distinguir a novidade de um texto em relação a outro(s).
10. Estabelecer relações de intertextualidade.
21. Apreciar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de
géneros diversos.
2. Reconhecer valores culturais e éticos presentes nos textos.
3. Exprimir opiniões e problematizar sentidos, oralmente e por escrito, como
reação pessoal à audição ou leitura de um texto ou de uma obra.
4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 120 palavras) a um texto
lido.
22. Ler e escrever para fruição estética.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão
e complexidade dos textos selecionados.
2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de
textos lidos.
3. Analisar recriações de obras literárias com recurso a diferentes linguagens
(por exemplo: música, teatro cinema, adaptações a séries de TV).
4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicação escrita.
23. Conhecer classes de palavras.
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) conjunção subordinativa: condicional, final, comparativa, consecutiva,
concessiva e completiva;
b) locução conjuncional.
24. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
1. Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em
orações subordinadas; na conjugação do futuro e do condicional.
2. Identificar as funções sintáticas de modificador do nome restritivo e apositivo.
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2013/2014
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
EL8
GRAMÁTICA G8
123
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3. Identificar processos de subordinação entre orações:
a) subordinadas adverbiais condicionais, finais, comparativas, consecutivas e
concessivas;
b) subordinadas substantivas completivas (função de complemento direto).
4. Estabelecer relações de subordinação entre orações, identificando os
elementos de que dependem as orações subordinadas.
5. Dividir e classificar orações.
25. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
1. Identificar neologismos.
2. Identificar palavras polissémicas e seus significados.
3. Distinguir palavras polissémicas de monossémicas.
4. Determinar os significados que dada palavra pode ter em função do seu
contexto de ocorrência: campo semântico.
5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relações semânticas: sinonímia,
antonímia, hiperonímia e holonímia.
4.3. PORTUGUÊS-9.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
2. Identificar os tópicos.
3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva.
4. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos
ouvidos.
2. Consolidar processos de registo e tratamento de informação.
1. Identificar ideias-chave.
2. Reproduzir o material ouvido recorrendo à síntese.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
2. Estabelecer relações com outros conhecimentos.
3. Debater e justificar ideias e opiniões.
4. Considerar pontos de vista contrários e reformular posições.
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais
diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na
apresentação.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados
obtidos em diferentes fontes, citando-as.
4. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não
verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de
comunicação.
5. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
6. Utilizar ferramentas tecnológicas com adequação e pertinência como suporte
adequado de intervenções orais.
5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
1. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista.
2. Argumentar, no sentido de persuadir os interlocutores.
3. Fazer apreciações críticas.
6. Reconhecer a variação da língua.
1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e
sintático.
2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do
português.
7. Ler em voz alta.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
8. Ler textos diversos.
1. Ler textos narrativos, textos expositivos, textos de opinião, textos
argumentativos, textos científicos, críticas, recensões de livros, comentários,
entrevistas.
9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Reconhecer e usar em contexto vocábulos clássicos, léxico especializado e
vocabulário diferenciado da esfera da escrita.
2. Explicitar temas e ideias principais, justificando.
3. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando.
4. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes
e subpartes.
5. Analisar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa –
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DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
ORALIDADE O9
LEITURA L9
124
2013/2014
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consequência, genérico – específico.
6. Relacionar a estruturação do texto com a construção da significação e com a
intenção do autor.
7. Explicitar o sentido global do texto, justificando.
10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
1. Identificar ideias-chave.
2. Organizar em tópicos a informação do texto.
11. Ler para apreciar textos variados.
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e
apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de
circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos.
12. Reconhecer a variação da língua.
1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos fonológico, lexical, e
sintático.
2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes
variedades do português.
13. Planificar a escrita de textos.
1. Consolidar os procedimentos de planificação de texto já adquiridos.
14. Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de
sentido, a progressão temática e a coerência global do texto.
2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções
tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas.
3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos.
5. Consolidar as regras de uso de sinais de pontuação para delimitar
constituintes de frase e para veicular valores discursivos.
6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: produção de bibliografia.
7. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de revisão e aperfeiçoamento
de texto, no decurso da redação.
8. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e
comunicação na produção, na revisão e na edição de texto.
15. Escrever para expressar conhecimentos.
1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.
2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando
rigorosamente o foco da pergunta.
3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos expositivos e argumentativos.
16. Escrever textos expositivos.
1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor,
respeitando:
a) o predomínio da função informativa documentada;
b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo,
sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão;
c) o raciocínio lógico;
d) o uso predominante da frase declarativa.
17. Escrever textos argumentativos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a
apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a
força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente.
2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor.
18. Escrever textos diversos.
1. Fazer um guião para uma dramatização ou filme.
2. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos.
19. Rever os textos escritos.
1. Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os conhecimentos de
revisão de texto já adquiridos.
20. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de
géneros diversos.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência,
justificando.
3. Reconhecer e caracterizar elementos constitutivos da narrativa (estrutura;
ação e episódios; personagens, narrador da 1.ª e 3.ª pessoa; contextos espacial
e temporal).
4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
5. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes
e a subpartes.
6. Identificar processos da construção ficcional relativos à ordem cronológica dos
factos narrados e à sua ordenação na narrativa.
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ESCRITA E9
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
EL9
125
2013/2014
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7. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e,
ainda, dos seguintes: anáfora, símbolo, alegoria e sinédoque.
8. Reconhecer e caracterizar textos de diferentes géneros (epopeia, romance,
conto, crónica, soneto, texto dramático).
21. Apreciar textos literários.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de géneros variados.
2. Reconhecer os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos
manifestados nos textos.
3. Expressar, oralmente e por escrito, e de forma fundamentada, pontos de vista
e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos.
4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 140 palavras) a um texto
lido.
22. Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais.
1. Reconhecer relações que as obras estabelecem com o contexto social,
histórico e cultural no qual foram escritas.
2. Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores
contemporâneos com os de textos de outras épocas e culturas.
3. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário
individual e coletivo.
23. Ler e escrever para fruição estética.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e
complexidade dos textos selecionados.
2. Mobilizar a reflexão sobre textos literários e sobre as suas especificidades,
para escrever textos variados, por iniciativa e gosto pessoal, de forma autónoma
e fluente.
24. Explicitar aspetos da fonologia do português.
1. Identificar processos fonológicos de inserção (prótese, epêntese e paragoge),
supressão (aférese, síncope e apócope) e alteração de segmentos (redução
vocálica, assimilação, dissimilação, metátese).
25. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
1. Sistematizar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal
em todas as situações.
2. Consolidar o conhecimento de todas as funções sintáticas.
3. Identificar orações substantivas relativas.
4. Dividir e classificar orações.
26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
1. Identificar neologismos e arcaísmos.
GRAMÁTICA G9
4.4. INGLÊS-7.º ANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS SÓCIO- CULTURAIS
• Personal information
- name;
- surname;
- age;
- country and nationality;
- hometown;
- favourites…
• Describing people
DOMÍNIOS
SEQUÊNCIA 1
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading
R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão
Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken
Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken
Production SP7)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD7)/Domínio da
Gramática (Grammar G7)
-Physical appearance: height, build, hair, eyes, skin/face…
-Personality
• Socialising
-doing things together (action verbs)
• Festivals
-Halloween
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS
• Personal Pronouns;
• Present Simple: To Be;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
126
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
• Possessive determiners;
• Have Got;
• Adjectives;
• Present Continuous;
• Question Words
CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS
• Family
-family members;
-jobs and occupations
• Family life
-parents-children relationships;
-household chores
• Daily Routines
SEQUÊNCIA 2
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading
R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão
Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken
Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken
-the time
Production SP7)/Domínio Sociocultural
-daily activities
(Sociocultural Domain SD7)/Domínio da
• Voluntary work
Gramática (Grammar G7)
-the good things about volunteering.
• Festivals
-Christmas
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS
• Possessive Case;
• Whose;
• Personal Pronouns (subject and object);
• Present Simple;
• Adverbs of Frequency,
• Prepositions of Time,
• Present Simple and Present Continuous.
CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS
• House and Home
-rooms in a house;
-house and garden
• Types of homes
-some typical British homes
• Favourite rooms at home
-furnishings in a house
• Past habits/situations
• Home life
-past experiences
• Festivals
-Valentine’s Day
SEQUÊNCIA 3
DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading
R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão
Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken
Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken
Production SP7)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD7)/Domínio da
Gramática (Grammar G7)
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127
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CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS
• There + To Be;
• Some, any, no;
• Articles: a/an; the or omission of the article;
• Prepositions of Place;
• Past Simple: To Be;
• Past Simple: Regular Verbs;
• Past Simple: Irregular Verbs.
CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS
• School
-school timetables;
-school subjects;
-school rooms and places
• School rules
-opinions about school
• Friends
-friendship
- text message codes
• Extracurricular activities
-clubs
• Bullying
TEÚDOS LINGUÍSTICOS
• Adjective + preposition;
• Modal verbs: can, could, may, must, mustn’t.
• Plural of Nouns;
SEQUÊNCIA 4
DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading
R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão
Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken
Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken
Production SP7)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD7)/Domínio da
Gramática (Grammar G7)
• Past Continuous;
• The Imperative
TEÚDOS SÓCIO- CULTURAIS
• Place of Living
-city and countryside
• City facilities
-public places
• An American city
-New York
• Shopping
-shops and articles
• Festivals
-Earth Day
TEÚDOS LINGUÍSTICOS
• Indefinite Pronouns;
• Future: will;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
SEQUÊNCIA 5
DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading
R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão
128
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
• Conditional sentences – type 1;
Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken
• Future: be going to;
Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken
• Be Going To / Will;
Production SP7)/Domínio Sociocultural
• Question tags.
(Sociocultural Domain SD7)/Domínio da
Gramática (Grammar G7)
TEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS
• Sports
• School sports
-sports equipment
• Professional football
•
TEÚDOS LINGUÍSTICOS
• Question: How often
• Answer. Adverbial phrases of frequency;
• Linking words;
• Relative Pronouns;
• Comparatives and superlatives
SEQUÊNCIA 6
Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção
Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening
L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e
Produção Oral (Spoken Production SP7)/Domínio
Sociocultural (Sociocultural Domain SD7)/Domínio
da Gramática (Grammar G7)
4.5. INGLÊS-8.º ANO
CONTEÚDOS
DOMÍNIOS
•
Informação pessoal
SEQUÊNCIA 0
•
Adjectivos Possessivos
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção
•
Pronomes Possessivos
Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/
•
Presente Simples
Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral
•
Pronomes Interrogativos
(Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural
Passado Simples dos verbos Regulares e
(Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática
•
Irregulares
•
Presente Simples e Presente Contínuo
•
Passado Contínuo
(Grammar G8)
SEQUÊNCIA 1
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção
Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
129
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral
(Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural
•
Quantificadores
•
Futuro: will / going to
•
Frases Condicionais: Primeira e Segunda
(Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática
Condicional
SEQUÊNCIA 2
Verbos Modais
•
(Grammar G8)
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção
Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/
Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral
•
Voz Passiva
(Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural
•
Discurso Indirecto
(Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática
•
Presente Perfeito
(Grammar G8)
•
Passado Simples / Presente Perfeito
•
Pronomes relativos e advérbios
SEQUÊNCIA 3
•
Imperativo
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção
Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/
•
Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral
Phrasal Verbs
(Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural
Prepositions of Movement.
(Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática
(Grammar G8)
SEQUÊNCIA 4
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção
Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/
Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral
(Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática
(Grammar G8)
4.6. INGLÊS-9.º ANO
CONTEÚDOS
Presente Simples
Presente Contínuo
Presente Simples e Presente Contínuo
Passado Simples e Passado Contínuo
DOMÍNIOS
SEQUÊNCIA 0
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing
W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction
SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9)
SEQUÊNCIA 1
Presente Perfeito
Passado Simples e Passado Perfeito
Verbos+to+Infinitivo
Futuro: will / going to
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing
W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction
SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9)
SEQUÊNCIA 2
DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
130
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction
Pronomes Relativos e Advérbios
Quantificadores
Pronomes Reflexivos
Discurso Indirecto
Adjectivos + preposição
SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9)
SEQUÊNCIA 3
DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing
W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction
SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9)
Frases Condicionais (Primeira e
Segunda Condicionais)
Phrasal Verbs
Voz Passiva
Conjunções
Verbos + preposição
SEQUÊNCIA 4
DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R5)/Produção Escrita (Writing
W5)/Interação Oral (Spoken Interaction SI5)/Produção Oral (Spoken
Production SP5)/Compreensão Oral (Listening L5)/Domínio Sociocultural
(Sociocultural Domain SD5)/ Domínio da Gramática (Grammar G5)
Verbos Modais
Presente Perfeito Contínuo
Presente Perfeito / Presente Perfeito
Contínuo
Formação de palavras
Comparativos e Superlativos
Adjectivos com terminação em –ed /
-ing
Passado Perfeito
Discurso Indirecto (Passado Simples /
Presente Perfeito)
4.7. FRANCÊS-7.º ANO
CONTEÚDOS
•
•
Unité 0: Pour commencer

A França, os franceses e a francofonia ;

Formas de saudação :

Alfabeto e fonemas do francês ;
Unité 1: Qui es-tu?

Identificação pessoal;

Países;

Nacionalidades.

Preposições com países e cidades ;

Presente do indicativo : être, avoir, habiter, s´appeler ;

Numerais cardinais (0 a 20) ;

Feminino das nacionalidades ;

Frase interrogativa.
•
Unité 2: Comment sont tes amis ?

Caracterização psicológica ;

Gostos e preferências ;

Cores

Artigos definidos ;

Feminino e plural ;

Frase negativa : ne…pas.
•
Unité 3 : Présente ta famille

Família e membros da família ;

Relações familiares ;

Caracterização física ;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
COMPETÊNCIAS GERAIS
Desenvolver as competências de comunicação
em língua francesa
Compreender textos orais e escritos de diversos
registos
Produzir, oralmente e por escrito, enunciados
em linguagem corrente
Enriquecer os seus conhecimentos
Interessar-se por outra cultura
Ser sensível aos aspetos estéticos da língua
francesa
Desenvolver a identidade pessoal e social
Desenvolver o sentido de responsabilidade e da
autonomia
131
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular




Presente do indicativo : verbos em –er (parler, aimer) ;
Numerais cardinais (21 a 1000) ;
Determinantes possessivos (I) ;
Grau comparativo.
•
Unité 4 : À l´école

Escola ;

Disciplinas ;

Material escolar ;

Espaços ;

Horário ;

Dias da semana ̸ meses / estações do ano;

Presente do indicativo dos verbos em –re ;

Artigos indefinidos ;

Expressão de causa.
•
Unité 5 : Vive le week-end !

Ocupação de tempos livres ;

Projetos ;

Futur proche ;

Artigos contraídos.
•
•
Unité 6: Que fais-tu d´habitude ?

Rotina diária.

As horas.

Presente do indicativo : verbos pronominais (se laver) ;

Presente do indicativo : verbos em –ir (finir, venir,
sortir) ;

Expressão de oposição : mais, pourtant.
Unité 8: Hygiène et santé







•
2013/2014
Hábitos de higiene e saúde ;
Campanhas de prevenção ;
Alimentos ;
Bebidas.
Presente do indicativo dos verbos : manger e boire ;
Artigos partitivos ;
Imperativo
Unité 9 : Comment est ta maison ?

Partes da casa ;

Móveis e objetos ;

Atividades ;

Preposições : expressão de lugar ;

Numerais ordinais ;
Pronomes pessoais CD.
4.8. FRANCÊS-8.º ANO
CONTEÚDOS
•
Vive la rentrée (unité nº 0 )
▫ Identificação;
▫ Caracterização ;
▫ Atividades de tempos livres

Revisão de conteúdos de 7º ano:

Artigos definidos, indefinidos e partitivos;

Adjetivo;

Presente do indicativo.
•
Les vacances sont finies ( unité nº 1 )
▫ Férias: locais e atividades.

Passé composé.
•
Entre amis ( unité nº 2 )
▫ atividades de tempos livres.

Pronomes (pessoais complemento direto e indireto);
•
La mode et moi ( unité nº 3 )
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
COMPETÊNCIAS GERAIS
Desenvolver as competências de
comunicação em língua francesa
Compreender textos orais e escritos de
diversos registos
Produzir, oralmente e por escrito,
enunciados em linguagem corrente
Enriquecer os seus conhecimentos
Interessar-se por outra cultura
Ser sensível aos aspetos estéticos da
língua francesa
132
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
▫ Roupas e acessórios.

Exprimir gostos pessoais ;

Indefinido tout ;

Imparfait e passé composé ;
 Expressão de negação
•
Mon argent de poche ( unité nº 4 )
▫ Dinheiro ̸ semanada ̸ mesada ;

Expressão de causa;

O comparativo e o superlativo.
•
Je fais des courses ( unité nº 5 )
▫ Lojas e produtos

Pronomes adverbiais en e y;

Determinantes e pronomes demonstrativos

Apreciar um produto ou objeto;

Dar opinião sobre a publicidade.
•
Ton toit, mon toit ( unité nº 6 )
▫ Tipos de casa ;
▫ Espaço, móveis e objetos ;
▫ Rotinas domésticas.

Futur simple;

Expressão da consequência.
•
Bien dans ton assiette ( unité nº 7 )
▫ Alimentos e bebidas;
▫ Refeições;
▫ Hábitos alimentares ;

Artigos partitivos;

Advérbios ;

Apreciar ̸ criticar.
•
En voyage ( unité nº 8 )
▫ Viagens e transportes

Conditionnel présent;

Determinantes possessivos ;

Pedir informações.
•
On se connecte ( unité nº 9 )
▫ Meios de comunicação social ̸ à distância ;

Pronomes interrogativos;

Pronomes relativos ;

Exprimir gostos pessoais.
•
On va chez le docteur ( unité nº 10 )
▫ Saúde
▫ Doenças
▫ Corpo humano

Discurso indireto ;

Le plus-que-parfait.

Exprimir sensações físicas.
2013/2014
Desenvolver a identidade pessoal e social
Desenvolver o sentido de
responsabilidade e da autonomia
La vie en ville ( unité nº 11 )
▫ Tipos de cidade
▫ Problemas ambientais
▫ Consciência ecológica e cívica

Le subjonctif présent ;

Expressar necessidade ̸ obrigação;

Expressar desejo ̸ vontade;
Expressar dúvida.
•
4.9. FRANCÊS-9.º ANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
•
A cultura
o
Os espaços culturais
o
O património cultural de Paris
o
A expressão artística
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Forma negativa (ne…aucun ; ne…ni…ni)

Adjetivos e pronomes possessivos

Passé composé
•
A cooperação
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
COMPETÊNCIAS GERAIS
Desenvolver as competências de
comunicação em língua francesa
Compreender textos orais e escritos de
diversos registos
Produzir, oralmente e por escrito,
enunciados em linguagem corrente
Enriquecer os seus conhecimentos
133
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
o
As organizações de cooperação
o
A solidariedade
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Adjetivos e pronomes indefinidos

Pretérito mais-que-perfeito

Condicional passado
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
•
A escolha de uma carreira
o
O sistema educativo francês
o
Os estudos e as profissões
o
Os projetos pessoais
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Género de nomes e adjetivos

Número de nomes e adjetivos

Futuro simples

Presente do indicativo
•
A ciência
o
As descobertas e os grandes nomes da investigação
científica
o
As organizações de ajuda médica
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Conjuntivo presente

Expressão de fim

Adjetivos e pronomes indefinidos

Pretérito mais-que-perfeito

Condicional passado
•
Interessar-se por outra cultura
Ser sensível aos aspetos estéticos da
língua francesa
Desenvolver a identidade pessoal e
social
Desenvolver o sentido de
responsabilidade e da autonomia
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
A ciência
o
As descobertas e os grandes nomes da investigação
científica
o
As organizações de ajuda médica
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Conjuntivo presente

Expressão de fim
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
A qualidade de vida
o
Os problemas do ambiente
o
A qualidade de vida
o
As organizações ecológicas
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS:

Voz passiva

Expressão de consequência
Discurso indireto
•
4.10. MATEMÁTICA-7.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Números racionais
1. Multiplicar e dividir números racionais relativos
1. Provar, a partir da caraterização algébrica (a soma dos simétricos é nula),
que o simétrico da soma de dois números racionais é igual à soma dos
simétricos e que o simétrico da diferença é igual à soma do simétrico do
aditivo com o subtrativo: -(q+r)= (-q)+(-r) e –(q-r)= (-q)+r.
2. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação
do produto de um número
natural n por um número q como a soma de n parcelas iguais a q,
representá-lo por n x q e por q x n, e reconhecer que n x (-q) = (-q) x n = (n x q).
3. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação
do quociente entre um número q e um número natural n como o número
e
racional cujo produto por n é igual a q e representá-lo por q:n e por
reconhecer que
DOMÍNIO
NÚMEROS E OPERAÇÕES NO7
.
4. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação
do produto de um número q por
(onde a e b são números naturais)
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
134
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
como o quociente por b do produto de q por a,
representá-lo por q x r e r x q e reconhecer que (-q) x r = r x (-q) = - (q x r).
5. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação
do produto de -1 por um número q como o respetivo simétrico e representálo por (-1) x q e por q x (-1).
6. Identificar, dados dois números racionais positivos q e r, o produto (-q) x
(-r) como q x r, começando por observar que (-q) x (-r) = (q x (-1)) x (-r).
7. Saber que o produto de dois quaisquer números racionais é o número
racional cujo valor absoluto é igual ao produto dos valores absolutos dos
fatores, sendo o sinal positivo se os fatores tiverem o mesmo sinal e negativo
no caso contrário, verificando esta propriedade em exemplos concretos.
8. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação
do quociente entre um número q (o dividendo) e um número não nulo r (o
divisor) como o número racional cujo produto
pelo divisor é igual ao dividendo e reconhecer que
.
9. Saber que o quociente entre um número racional e um número racional
não nulo é o número racional cujo valor absoluto é igual ao quociente dos
valores absolutos, sendo o sinal positivo se estes números tiverem o mesmo
sinal e negativo no caso contrário, verificando esta propriedade em exemplos
concretos.
Alfabeto grego
1. Conhecer o alfabeto grego
1. Saber nomear e representar as letras gregas minúsculas
.
Figuras Geométricas
2. Classificar e construir quadriláteros
1. Identificar uma «linha poligonal» como uma sequência de segmentos de
reta num dado plano, designados por «lados», tal que pares de lados
consecutivos partilham um extremo, lados que se intersetam não são
colineares e não há mais do que dois lados partilhando um extremo, designar
por «vértices» os extremos comuns a dois lados e utilizar corretamente o
termo «extremidades da linha poligonal».
2. Identificar uma linha poligonal como «fechada» quando as extremidades
coincidem.
3. Identificar uma linha poligonal como «simples» quando os únicos pontos
comuns a dois lados são vértices.
4. Reconhecer informalmente que uma linha poligonal fechada simples
delimita no plano duas regiões disjuntas, sendo uma delas limitada e
designada por «parte interna» e a outra ilimitada e designada por «parte
externa» da linha.
5. Identificar um «polígono simples», ou apenas «polígono», como a união
dos lados de uma linha poligonal fechada simples com a respetiva parte
interna, designar por «vértices» e «lados» dopolígono respetivamente os
vértices e os lados da linha poligonal, por «interior» do polígono a parte
interna da linha poligonal, por «exterior» do polígono a parte externa da linha
poligonal e por «fronteira» do polígono a união dos respetivos lados, e utilizar
corretamente as expressões «vértices consecutivos» e «lados consecutivos».
6. Designar por
o polígono de lados
,
,,…,
.
7. Identificar um «quadrilátero simples» como um polígono simples com
quatro lados, designando-o também por «quadrilátero» quando esta
simplificação de linguagem não for ambígua, e utilizar corretamente, neste
contexto, o termo «lados opostos».
8. Identificar um «ângulo interno» de um polígono como um
ângulo de vértice coincidente com um vértice do polígono, de lados
contendo os lados do polígono que se encontram nesse vértice e
que interseta o interior do polígono e utilizar corretamente, neste contexto,
os termos «ângulos adjacentes» a um lado.
9. Designar um polígono por «convexo» quando qualquer segmento de reta
que une dois pontos do polígono está nele contido e por «côncavo» nocaso
contrário.
10. Saber que um polígono é convexo quando (e apenas quando) os ângulos
internos são todos convexos e que, neste caso, o polígono é igual à
interseção dos respetivos ângulos internos.
11. Identificar um «ângulo externo» de um polígono convexo como um
ângulo suplementar e adjacente a um ângulo interno do polígono.
12. Demonstrar que a soma dos ângulos internos de um quadrilátero é igual
a um ângulo giro.
13. Reconhecer, dado um polígono, que a soma das medidas das amplitudes,
em graus, dos respetivos ângulos internos é igual ao produto de 180 pelo
número de lados diminuído de duas unidades e que associando a cada ângulo
interno um externo adjacente a soma destes é igual a um ângulogiro.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
GEOMETRIA E MEDIDA GM7
135
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
14. Designar por «diagonal» de um dado polígono qualquer
segmento de reta que une dois vértices não consecutivos.
15. Reconhecer que um quadrilátero tem exatamente duas
diagonais e saber que as diagonais de um quadrilátero convexo
se intersetam num ponto que é interior ao quadrilátero.
16. Reconhecer que um quadrilátero é um paralelogramo quando (e apenas
quando) as diagonais se bissetam.
17. Reconhecer que um paralelogramo é um retângulo quando (e apenas
quando) as diagonais são iguais.
18. Reconhecer que um paralelogramo é um losango quando (e apenas
quando) as diagonais são perpendiculares.
19. Identificar um «papagaio» como um quadrilátero que tem dois paresde
lados consecutivos iguais e reconhecer que um losango é um papagaio.
20. Reconhecer que as diagonais de um papagaio são perpendiculares.
21. Identificar «trapézio» como um quadrilátero simples
com dois lados paralelos (designados por «bases») e
justificar que um paralelogramo é um trapézio.
22. Designar um trapézio com dois lados opostos não paralelos
por «trapézio isósceles» quando esses lados são iguais e por «trapézio
escaleno» no caso contrário.
23. Designar um trapézio por «trapézio retângulo» quando tem um
lado perpendicular às bases.
24. Demonstrar que todo o trapézio com bases iguais é um
paralelogramo.
3. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo congruências de triângulos e propriedades
dos quadriláteros, podendo incluir demonstrações geométricas.
Paralelismo, congruência e semelhança
4. Identificar e construir figuras congruentes e semelhantes
1. Identificar duas figuras geométricas como «isométricas» ou
«congruentes» quando é possível estabelecer entre os respetivos pontos uma
correspondência um a um de tal modo que pares de pontos correspondentes
são equidistantes e designar uma correspondência com esta propriedade por
«isometria».
2. Identificar duas figuras geométricas como «semelhantes» quando é
possível estabelecer entre os respetivos pontos uma
correspondência um a um de tal modo que as distâncias entre
pares
de
pontos
correspondentes
são
diretamente
proporcionais,
designar
a
respetiva
constante
de
proporcionalidade
por
«razão
de
semelhança»,
uma
correspondência com esta propriedade por «semelhança» e
justificar que as isometrias são as semelhanças de razão 1.
3. Saber que toda a figura semelhante a um polígono é um
polígono com o mesmo número de vértices e que toda a
semelhança associada faz corresponder aos vértices e aos lados de um
respetivamente os vértices e os lados do outro.
4. Saber que dois polígonos convexos são semelhantes quando
(e apenas quando) se pode estabelecer uma correspondência
entre os vértices de um e do outro de tal modo que os
comprimentos dos lados e das diagonais do segundo se
obtêm
multiplicando
os
comprimentos
dos
correspondentes lados e das diagonais do primeiro por
um mesmo número.
5. Decompor um dado triângulo em dois triângulos e um paralelogramo
traçando as duas retas que passam pelo ponto médio de um dos lados e são
respetivamente paralelas a cada um dos dois outros, justificar que os dois
triângulos da decomposição são iguais e concluir que todos os lados do
triângulo inicial ficam assim bissetados.
6. Reconhecer, dado um triângulo
, que se uma reta r intersetar o
, no ponto médio M e o segmento
, no ponto D, que
=
segmento
quando (e apenas quando) r é paralela a BC e que, nesse caso,
=
.
2
7. Enunciar o Teorema de Tales e demonstrar as condições de
proporcionalidade nele envolvidas por argumentos geométricos em exemplos
com constantes de proporcionalidade racionais.
8. Reconhecer que dois triângulos são semelhantes quando os comprimentos
dos lados de um são diretamente proporcionais aos comprimentos dos lados
correspondentes do outro e designar esta propriedade por «critério LLL de
semelhança de triângulos».
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
136
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2013/2014
9. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos são
semelhantes quando os comprimentos de dois lados de um são diretamente
proporcionais aos comprimentos de dois dos lados do outro e os ângulos por
eles formados em cada triângulo são iguais e designar esta propriedade por
«critério LAL de semelhança de triângulos».
10. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos são
semelhantes quando dois ângulos internos de um são iguais a dois dos
ângulos internos do outro e designar esta propriedade por «critério AA de
semelhança de triângulos».
11. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos
semelhantes têm os ângulos correspondentes iguais.
12. Reconhecer que dois quaisquer círculos são semelhantes, com razão de
semelhança igual ao quociente dos respetivos raios.
13. Saber que dois polígonos são semelhantes quando (e apenas quando)
têm o mesmo número de lados e existe uma correspondência entre eles tal
que os comprimentos dos lados do segundo são diretamente proporcionais
aos comprimentos dos lados do primeiro e os ângulos formados por lados
correspondentes são iguais e reconhecer esta propriedade em casos
concretos por triangulações.
14. Dividir, dado um número natural n, um segmento de reta em n
segmentos de igual comprimento utilizando régua e compasso, com
ou sem esquadro.
5. Construir e reconhecer propriedades de homotetias
1. Identificar, dado um ponto 0 e um número racional positivo r , a
«homotetia de centro 0 e razão r» como a correspondência que a um ponto M
=
.
associa o ponto M’ da semirreta M tal que
2. Identificar, dado um ponto 0 e um número racional negativo r, a
«homotetia de centro 0 e razão r» como a correspondência que a um ponto M
associa o ponto M’ da semirreta oposta a M tal que
=
.
3. Utilizar corretamente os termos «homotetia direta», «homotetia inversa»,
«ampliação», «redução» e «figuras homotéticas».
4. Reconhecer que duas figuras homotéticas são semelhantes, sendo a razão
de semelhança igual ao módulo da razão da homotetia.
5. Construir figuras homotéticas utilizando quadrículas ou utilizando régua e
compasso.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo semelhanças de triângulos e homotetias,
podendo incluir demonstrações geométricas.
Medida
7. Medir comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades
1. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, um segmento de reta
de medida m e um segmento de reta
de medida m’, que a medida
de
tomando o comprimento de
para unidade de medida é igual a .
2. Reconhecer que o quociente entre as medidas de comprimento de dois
segmentos de reta se mantém quando se altera a unidade de medida
considerada.
3. Designar dois segmentos de reta por «comensuráveis» quando existe uma
unidade de comprimento tal que a medida de ambos é expressa por números
inteiros.
4. Reconhecer que se existir uma unidade de comprimento tal que a
hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo isósceles têm medidas
naturais respetivamente iguais a a e a b então a2=2b2, decompondo o
triângulo em dois triângulos a ele semelhantes pela altura relativa à
hipotenusa, e utilizar o Teorema fundamental da aritmética para mostrar que
não existem números naturais a e b nessas condições, mostrando que o
expoente de 2 na decomposição em números primos do número natural a2
teria de ser simultaneamente par e ímpar.
5. Justificar que a hipotenusa e um cateto de um triângulo retângulo
isósceles não são comensuráveis e designar segmentos de reta com esta
propriedade por «incomensuráveis».
6. Reconhecer que dois segmentos de reta são comensuráveis quando (e
apenas quando), tomando um deles para unidade de comprimento, existe um
número racional positivo r tal que a medida do outro é igual a r.
8. Calcular medidas de áreas de quadriláteros
1. Provar, fixada uma unidade de comprimento, que a área de um papagaio
(e, em particular, de um losango), com diagonais de comprimentos D e d
unidades quadradas.
unidades, é igual a
2. Identificar a «altura» de um trapézio como a distância entre as bases.
3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a área de um
trapézio de bases de comprimentos B e b unidades e altura a unidades é
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igual a
2013/2014
unidades quadradas.
9. Relacionar perímetros e áreas de figuras semelhantes
1. Provar, dados dois polígonos semelhantes ou dois círculos que o perímetro
do segundo é igual ao perímetro do primeiro multiplicado pela razão da
semelhança que transforma o primeiro no segundo.
2. Provar que dois quadrados são semelhantes e que a medida da área do
segundo é igual à medida da área do primeiro multiplicada pelo quadrado da
razão da semelhança que transforma o primeiro no segundo.
3. Saber, dadas duas figuras planas semelhantes, que a medida da área da
segunda é igual à medida da área da primeira multiplicada pelo quadrado da
razão da semelhança que transforma a primeira na segunda.
10. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras
semelhantes.
Funções
1. Definir funções
1. Saber, dados conjuntos A e B, que fica definida uma «função f (ou
de A se associa um
aplicação) de A em B», quando a cada elemento
elemento único de B representado por f(
e utilizar corretamente os termos
«objeto», «imagem», «domínio», «conjunto de chegada» e «variável».
» ou por «f» quando esta
2. Designar uma função f de A em B por «f: A
FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E
SUCESSÕES FSS7
notação simplificada não for ambígua.
3. Saber que duas funções f e g são iguais (f = g) quando (e apenas quando)
têm o mesmo domínio e o mesmo conjunto de chegada e cada elemento do
domínio tem a mesma imagem por f e g.
4. Designar, dada uma função f : A
, por «contradomínio de f» o conjunto
das imagens por f dos elementos de A e representá-lo por CD f , D’ f ou f (A).
5. Representar por «(a,b)» o «par ordenado» de «primeiro elemento» a e
«segundo elemento» b.
6. Saber que pares ordenados (a,b) e (c,d) são iguais quando (e apenas
quando) a=c e b=d.
7. Identificar o gráfico de uma função f: A
como o conjunto dos pares
ordenados (a,b) e (c,d) com (
e designar neste contexto
por
«variável independente» e y por «variável dependente».
por «função numérica»
8. Designar uma dada função f : A
(respetivamente «função de variável numérica») quando B (respetivamente
A) é um conjunto de números.
9. Identificar, fixado um referencial cartesiano num plano, o «gráfico
cartesiano» de uma dada função numérica f de variável numérica como o
conjunto G constituído pelos pontos P do plano cuja ordenada é a imagem
por f da abcissa e designar o gráfico cartesiano por «gráfico de f» quando
esta identificação não for ambígua e a expressão «y=f (x)» por «equação de
G».
10. Identificar e representar funções com domínios e conjuntos de
chegadafinitos em diagramas de setas, tabelas e gráficos cartesianos e em
contextos variados.
2. Operar com funções
1. Identificar a soma de funções numéricas com um dado domínio A e
conjunto de chegada Q como a função de mesmo domínio e conjunto de
chegada tal que a imagem de cada
é a soma das imagens e proceder de
forma análoga para subtrair, multiplicar e elevar funções a um expoente
natural.
2. Efetuar operações com funções de domínio finito definidas por tabelas,
diagramas de setas ou gráficos cartesianos.
3. Designar, dado um número racional b, por «função constante igual a b» a
para cada
Q e designar as funções com esta
função f:Q Q tal que
propriedade por «funções constantes» ou apenas «constantes» quando esta
designação não for ambígua.
4. Designar por «função linear» uma função f:Q Q para a qual existe um
número racional a tal que
, para todo o
Q, designando esta
expressão por «forma canónica» da função linear e a por «coeficiente de f».
5. Identificar uma função afim como a soma de uma função linear com uma
constante e designar por «forma canónica» da função afim a expressão
« +b», onde a é o coeficiente da função linear e b o valor da constante, e
designar a por «coeficiente de » e b por «termo independente».
6. Provar que o produto por constante, a soma e a diferença de funções
lineares são funções lineares de coeficientes respetivamente iguais ao
produto pela constante, à soma e à diferença dos coeficientes das funções
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dadas.
7. Demonstrar que o produto por constante, a soma e a diferença de funções
afins são funções afins de coeficientes da variável e termos independentes
respetivamente iguais ao produto pela constante, à soma e à diferença dos
coeficientes e dos termos independentes das funções dadas.
8. Identificar funções lineares e afins reduzindo as expressões dadas para
essas funções à forma canónica.
3. Definir funções de proporcionalidade direta
1. Reconhecer, dada uma grandeza diretamente proporcional a outra, que,
fixadas unidades, a «função de proporcionalidade direta f» que associa à
medida m da segunda a correspondente medida y=f(m) da primeira satisfaz,
(ao multiplicar a medida m da
para todo o número positivo , f(
segunda por um dado número positivo, a medida y=f(m) da primeira fica
também multiplicada por esse número) e, considerando m=1, que f é uma
função linear de coeficiente a=f(1).
2. Reconhecer, dada uma grandeza diretamente proporcional a outra, que a
constante de proporcionalidade é igual ao coeficiente da respetiva função de
proporcionalidade direta.
3. Reconhecer que uma função f é de proporcionalidade direta quando (e
apenas quando) é constante o quociente entre f( e , para qualquer não
nulo pertencente ao domínio de f.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta em
diversos contextos.
5. Definir sequências e sucessões
1. Identificar, dado um número natural N, uma «sequência de N elementos»
e utilizar corretamente a expressão
como uma função de domínio
«termo de ordem n da sequência» e «termo geral da sequência».
2. Identificar uma «sucessão» como uma função de domínio N, designando
por u n a imagem do número natural n por u e utilizar corretamente a
expressão «termo de ordem n da sucessão» e «termo geral da sucessão».
3. Representar, num plano munido de um referencial cartesiano, gráficos de
sequências.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo sequências e sucessões e os respetivos
termos gerais.
Expressões algébricas
1. Estender a potenciação e conhecer as propriedades das operações
1. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais as propriedades
associativa e comutativa da adição e da multiplicação e as propriedades
distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração.
2. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais, a identificação
do 0 e do 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e da
multiplicação de números, do 0 como elemento absorvente da multiplicação e
de dois números como «inversos» um do outro quando o respetivo produto
for igual a 1.
3. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais o
reconhecimento de que o inverso de um dado número não nulo q é igual a ,
ÁLGEBRA ALG7
o inverso do produto é igual ao produto dos inversos, o inverso do quociente
é igual ao quociente dos inversos e de que, dados números q, r, s e t,
(r e t não nulos) e
(r, s e t não nulos).
4. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a definição e as
propriedades previamente estudadas das potências de expoente natural de
um número.
5. Reconhecer, dado um número racional q e um número natural n, que (q)n=qn se n for par e (-q)n= - qn se n for ímpar.
6. Reconhecer, dado um número racional não nulo q e um número natural n,
que a potência qn é positiva quando n é par e tem o sinal de q quando n é
ímpar.
7. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as
quatro operações aritméticas, a potenciação e a utilização de parênteses.
Raízes quadradas e cúbicas
2. Operar com raízes quadradas e cúbicas racionais
1. Saber, dados dois números racionais positivos q e r com q<r, que q2<r2,
verificando esta propriedade em exemplos concretos, considerando dois
quadrados de lados com medida de comprimento respetivamente iguais a q e
r em determinada unidade, o segundo obtido do primeiro por prolongamento
dos respetivos lados.
2. Saber, dados dois números racionais positivos q e r com q<r, que q3*<r3,
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verificando esta propriedade em exemplos concretos, considerando dois
cubos de arestas com medida de comprimento respetivamente iguais q e r
em determinada unidade, o segundo obtido do primeiro por prolongamento
das respetivas arestas.
3. Designar por «quadrados perfeitos» (respetivamente «cubos perfeitos») os
quadrados (respetivamente cubos) dos números inteiros não negativos e
construir tabelas de quadrados e cubos perfeitos.
4. Reconhecer, dado um quadrado perfeito não nulo ou, mais geralmente, um
número racional q igual ao quociente de dois quadrados perfeitos não nulos,
que existem exatamente dois números racionais, simétricos um do outro,
cujo quadrado é igual a q, designar o que é positivo por «raiz quadrada de q»
e representá-lo por
.
5. Reconhecer que 0 é o único número racional cujo quadrado é igual a 0,
designá-lo por «raiz quadrada de 0» e representá-lo por
.
6. Provar, utilizando a definição de raiz quadrada, que para quaisquer q e r
respetivamente iguais a quocientes de quadrados perfeitos, que também o
são
e (para
)
, e que
e (para
)
= .
7. Reconhecer, dado um cubo perfeito ou, mais geralmente, um número
racional q igual ao quociente de dois cubos perfeitos ou ao respetivo
simétrico, que existe um único número racional cujo cubo é igual a q,
designá-lo por «raiz cúbica de q» e representá-lo por
.
8. Provar, utilizando a definição de raiz cúbica, que para quaisquer q e r
respetivamente iguais a quocientes ou a simétricos de quocientes de cubos
perfeitos não nulos, que também o são qxr e (para
) , que
=- ,
=
e (para
)
=
.
9. Determinar, na forma fracionária ou como dízimas, raízes quadradas
(respetivamente cúbicas) de números racionais que possam ser
representados como quocientes de quadrados perfeitos
(respetivamente quocientes ou simétrico de quocientes de cubos perfeitos)
por inspeção de tabelas de quadrados (respetivamente cubos) perfeitos.
10. Reconhecer, dado um número racional representado como dízima e tal
que deslocando a vírgula duas (respetivamente três) casas decimais para a
direita obtemos um quadrado (respetivamente cubo) perfeito, que é possível
representá-lo como fração decimal cujos termos são quadrados
(respetivamente cubos) perfeitos e determinar a representação decimal da
respetiva raiz quadrada (respetivamente cúbica).
11. Determinar as representações decimais de raízes quadradas
(respetivamente cúbicas) de números racionais representados na forma de
dízimas, obtidas por deslocamento da vírgula para a esquerda um número
par de casas decimais (respetivamente um número de casas decimais que
seja múltiplo de três) em representações decimais de números retirados da
coluna de resultados de tabelas de quadrados (respetivamente cubos)
perfeitos.
Equações algébricas
3. Resolver equações do 1.º grau
1. Identificar, dadas duas funções f e g, uma «equação» com uma «incógnita
» como uma expressão da forma «
contexto, «
f (x) »
f ( x) = g ( x) »,
designar, neste
g (x) »
f (a) = g (a)
por «primeiro membro da equação», «
«segundo membro da equação», qualquer a tal que
por
por
«solução» da equação e o conjunto das soluções por «conjunto-solução».
2. Designar uma equação por «impossível» quando o conjunto-solução é
vazio e por «possível» no caso contrário.
3. Identificar duas equações como «equivalentes» quando tiverem o mesmo
conjunto-solução e utilizar corretamente o símbolo « ».
4. Identificar uma equação «
f ( x) = g ( x) » como «numérica» quando f e g
são funções numéricas, reconhecer que se obtém uma equação equivalente
adicionando ou subtraindo um mesmo número
a ambos os membros, ou multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo
número não nulo e designar estas propriedades por «princípios de
equivalência».
5. Designar por «equação linear com uma incógnita» ou simplesmente
«equação linear» qualquer
equação
f ( x) = g ( x) » tal que f e g são funções afins.
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6. Simplificar ambos os membros da equação e aplicar os princípios de
equivalência para mostrar que uma dada equação linear é equivalente a uma
equação em que o primeiro membro é dado por uma função linear e o
segundo membro é constante (
).
7. Provar, dados números racionais a e b, que a equação
é impossível
, que qualquer número é solução se a=b=0 (equação linear
se a=0 e
a única solução é o número racional
possível indeterminada), que se
(equação linear possível determinada) e designar uma equação linear
determinada por «equação algébrica de 1.º grau».
8. Resolver equações lineares distinguindo as que são impossíveis das que
são possíveis e entre estas as que são determinadas ou indeterminadas, e
apresentar a solução de uma equação algébrica de 1.º grau na forma de
fração irredutível ou numeral misto ou na forma de dízima com uma
aproximação solicitada.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo equações lineares.
Medidas de localização
1. Representar, tratar e analisar conjuntos de dados
1. Construir, considerado um conjunto de dados numéricos, uma sequência
crescente em sentido lato repetindo cada valor um número de vezes igual à
respetiva frequência absoluta, designando-a por «sequência ordenada dos
dados» ou simplesmente por «dados ordenados».
2. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos, a «mediana» como o
valor central no caso de n ser ímpar (valor do elemento de ordem
da
ORGANIZAÇÃO E
TRATAMENTO DE DADOS
OTD7
sequência ordenada dos dados), ou como a média aritmética dos dois valores
centrais (valores dos elementos de ordens
e
da sequência ordenada
.
dos dados) no caso de n ser par e representar a mediana por « » ou «
3. Determinar a mediana de um conjunto de dados numéricos.
4. Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que pelo
menos metade dos dados têm valores não superiores à mediana.
5. Designar por «medidas de localização» a média, a moda e a mediana de
um conjunto de dados.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em
tabelas de frequência, diagramas de caule-e-folhas, gráficos de barras e
gráficos circulares.
4.11. MATEMÁTICA-8.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Dízimas finitas e infinitas periódicas
1. Relacionar números racionais e dízimas
1. Reconhecer, dada uma fração irredutível
DOMÍNIO
NÚMEROS E OPERAÇÕES NO8
, que esta é equivalente a
uma fração decimal quando (e apenas quando) b não tem fatores primos
diferentes de 2 e de 5, e nesse caso, obter a respetiva representação
como dízima por dois processos: determinando uma fração decimal
equivalente, multiplicando numerador e denominador por potências de 2 e
de 5 adequadas, e utilizando o algoritmo da divisão.
2. Reconhecer, dada uma fração própria irredutível tal que b tem pelo
menos um fator primo diferente de 2 e de 5, que a aplicação do algoritmo
da divisão à determinação sucessiva dos
algarismos da aproximação de como dízima com erro progressivamente
menor conduz, a partir de certa ordem, à repetição indefinida de uma
sequência de algarismos com menos de b termos, a partir do algarismo
correspondente ao primeiro resto parcial repetido.
3. Utilizar corretamente os termos «dízima finita», «dízima infinita
periódica» (representando números racionais nessas formas), «período de
uma dízima» e «comprimento do período» (determinando-os em casos
concretos).
4. Saber que o algoritmo da divisão nunca conduz a dízimas infinitas
periódicas de período igual a «9».
5. Representar uma dízima infinita periódica como fração, reconhecendo
que é uma dízima finita a diferença desse número para o respetivo
produto por uma potência de base 10 e de expoente igual ao comprimento
do período da dízima e utilizar este processo para mostrar que 0,(9)=1.
6. Saber que se pode estabelecer uma correspondência um a um entre o
conjunto das dízimas finitas e infinitas periódicas com período diferente de
9 e o conjunto dos números racionais.
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7. Efetuar a decomposição decimal de uma dízima finita utilizando
potências de base 10 e expoente inteiro.
8. Representar números racionais em notação científica com uma dada
aproximação.
9. Ordenar números racionais representados por dízimas finitas ou
infinitas periódicas ou em notação científica.
10. Determinar a soma, diferença, produto e quociente de números
racionais representados em notação científica.
11. Identificar uma dízima infinita não periódica como a representação
decimal de um número inteiro seguido de uma vírgula e de uma sucessão
de algarismos que não corresponde a uma dízima infinita periódica.
12. Representar na reta numérica números racionais representados na
forma de dízima convertendo-a em fração e utilizando uma construção
geométrica para decompor um segmento de reta em n partes iguais.
Dízimas infinitas não periódicas e números reais
2. Completar a reta numérica
1. Reconhecer que um ponto da reta numérica à distância da origem igual
ao comprimento da diagonal de um quadrado de lado 1 não pode
corresponder a um número racional e designar os pontos com esta
propriedade por «pontos irracionais».
2. Reconhecer, dado um ponto A da semirreta numérica positiva que não
corresponda a uma dízima finita, que existem pontos de abcissa dada por
uma dízima finita tão próximos de A quanto se pretenda, justapondo a 0
segmentos de reta de medida 1a partir da origem tal que A esteja situado
entre os pontos de abcissa a 0 e a 0 +1, justapondo em seguida, a partir do
ponto de abcissa a 0 , a 1 segmentos de medida
tal que A esteja situado
entre os pontos de abcissa a 0 +
com segmentos de medida
e a0 +
,
e continuando este processo
... e associar a A a dízima «a 0, a 1, a 2
…».
3. Saber, dado um ponto A da semirreta numérica positiva, que a dízima
a 0 , a 1 a 2 … associada a A é, no caso de A não ser um ponto irracional, a
representação na forma de dízima da abcissa de A.
4. Reconhecer que cada ponto irracional da semirreta numérica positiva
está associado a uma dízima infinita não periódica e interpretá-la como
representação de um número, dito «número irracional», medida da
distância entre o ponto e a origem.
5. Reconhecer que o simétrico relativamente à origem de um ponto
irracional A da semirreta numérica positiva, de abcissa a 0 , a 1 a 2 … é um
ponto irracional e representá-lo pelo «número irracional negativo» - a 0 , a 1
a2 … .
6. Designar por «conjunto dos números reais» a união do conjunto dos
números racionais com o conjunto dos números irracionais e designá-lo
por «R».
7. Saber que as quatro operações definidas sobre os números racionais, a
potenciação de expoente inteiro e a raiz cúbica se podem estender aos
reais, assim como a raiz quadrada a todos os reais não negativos,
preservando as respetivas propriedades algébricas, assim como as
propriedades envolvendo proporções entre medidas de segmentos.
8. Reconhecer que
é um número irracional e saber que
(sendo n um
número natural) é um número irracional se n não for um quadrado
perfeito.
9. Utilizar o Teorema de Pitágoras para construir geometricamente
radicais de números naturais e representá-los na reta numérica.
10. Saber que é um número irracional.
3. Ordenar números reais
1. Estender aos números reais a ordem estabelecida para os números
racionais utilizando a representação na reta numérica, reconhecendo as
propriedades «transitiva» e «tricotómica» da relação de ordem.
2. Ordenar dois números reais representados na forma de dízima
comparando sequencialmente os algarismos da maior para a menor
ordem.
Teorema de Pitágoras
1. Relacionar o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos
1. Demonstrar, dado um triângulo
retângulo em C, que a altura
divide o triângulo em dois triângulos a ele semelhantes, tendo-se
e
GEOMETRIA E MEDIDA GM8
.
2. Reconhecer, dado um triângulo
,
que os comprimentos
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retângulo em C e de altura
,
,
,
satisfazem as
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igualdades
e
e concluir que a soma dos quadrados das
medidas dos catetos é igual ao quadrado da medida da hipotenusa e
designar esta proposição por «Teorema de Pitágoras».
3. Reconhecer que um triângulo de medida de lados a, b e c tais que
a2+b2=c2 é retângulo no vértice oposto ao lado de medida c e designar
esta propriedade por «recíproco do Teorema de Pitágoras».
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas geométricos envolvendo a
utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales.
2. Resolver problemas envolvendo a determinação de
distâncias desconhecidas por utilização dos teoremas de
Pitágoras e de Tales.
Vetores, translações e isometrias
3. Construir e reconhecer propriedades das translações do plano»
1. Identificar segmentos orientados como tendo «a mesma direção
quando as respetivas retas suportes forem paralelas ou coincidentes.
2. Identificar segmentos orientados
e
como tendo «a mesma
direção e sentido» ou simplesmente «o mesmo sentido» quando as
semirretas
e
tiverem o mesmo sentido e como tendo
«sentidos opostos» quando tiverem a mesma direção mas não
o mesmo sentido.
e o segmento
3. Identificar, dado um ponto A, o segmento de reta
orientado
de extremos ambos iguais a A como o
próprio ponto A e identificar, dada uma qualquer
unidade de comprimento, a medida do comprimento de
e a distância de A a ele próprio como 0 unidades, e
considerar que o segmento orientado
tem direção e sentido
indefinidos.
4. Designar por comprimento do segmento orientado
o comprimento
do segmento de reta
, ou seja, a distância entre as
respetivas origem e extremidade.
5. Identificar segmentos orientados como «equipolentes»
quando tiverem a mesma direção, sentido e comprimento e
reconhecer que os segmentos orientados
e
de retas suportes
é um
distintas são equipolentes quando (e apenas quando)
paralelogramo.
6. Saber que um «vetor» fica determinado por um segmento orientado de
tal modo que segmentos orientados equipolentes determinam o mesmo
vetor e segmentos orientados não equipolentes determinam vetores
distintos, designar esses segmentos orientados por
«representantes» do vetor e utilizar corretamente os termos
«direção», «sentido» e «comprimento» de um vetor.
7. Representar o vetor determinado pelo segmento orientado
por
.
8. Designar por «vetor nulo» o vetor determinado pelos segmentos
orientados de extremos iguais e representá-lo por .
9. Identificar dois vetores não nulos como «colineares» quando têm a
mesma direção e como «simétricos» quando têm o mesmo comprimento,
a mesma direção e sentidos opostos, convencionar que o vetor nulo é
colinear a qualquer outro vetor e simétrico dele próprio e representar por
– o simétrico de um vetor .
10. Reconhecer, dado um ponto P e um vetor , que existe um único
e designá-lo por «P+ ».
ponto Q tal que
11. Identificar a «translação de vetor » como a aplicação que a um ponto
P associa o pontoP+ e designar a translação e a imagem de P
e por
respetivamente por
12. Identificar, dados vetores e , a «composta da translação
com a
translação » como a aplicação que consiste em aplicar a um
ponto P a translação
e, de seguida, a translação
ao ponto
obtido.
» a composta da translação
com a
13. Representar por «
translação
e
reconhecer,
dado
um
ponto
P,
que
(
.
é uma translação de vetor
tal que se
e
14. Reconhecer que
de origem B
designando por C a extremidade do representante de
(
), então
e designar por
(«regra do triângulo»).
15. Reconhecer que se podem adicionar dois vetores através da «regra do
paralelogramo».
16. Justificar, dado um ponto P e vetores e , que (P+ )+ = P+( + ).
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17. Reconhecer, dados vetores
,
e
, que + =
+ , + = , +(- )= e ( + ) + = +( + ) designar
estas propriedades respetivamente por comutatividade,
existência de elemento neutro (vetor nulo), existência de
simétrico para cada vetor e associatividade da adição de vetores.
18. Demonstrar que as translações são isometrias que preservam também
a direção e o sentido dos segmentos orientados.
19. Saber que as translações são as únicas isometrias que mantêm a
direção e o sentido de qualquer segmento orientado ou semirreta.
20. Identificar, dada uma reflexão R r de eixo r e um vetor
com
com a direção da reta r, a «composta da translação
a reflexão R r » como a aplicação que consiste em aplicar a
um ponto P a reflexão R r e, em seguida, a translação
ao ponto R r (P)
assim obtido e designar esta aplicação por «reflexão deslizante de eixo r e
vetor ».
21. Saber que as imagens de retas, semirretas e ângulos por uma
isometria são respetivamente retas, semirretas e ângulos, transformando
origens em origens, vértices em vértices e lados em lados.
22. Demonstrar que as isometrias preservam a amplitude dos ângulos e
saber que as únicas isometrias do plano são as translações, rotações,
reflexões axiais e reflexões deslizantes.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias
utilizando raciocínio dedutivo.
2. Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de translação,
rotação, reflexão axial e reflexão deslizantes.
Gráficos de funções afins
1. Identificar as equações das retas do plano
1. Demonstrar, utilizando o teorema de Tales, que as retas não verticais
num dado plano que passam pela origem de um referencial cartesiano
nele fixado são os gráficos das funções lineares e justificar que o
coeficiente de uma função linear é igual à ordenada do ponto do gráfico
com abcissa igual a 1 e à razão de proporcionalidade entre a ordenada e a
abcissa de qualquer ponto da reta, designando-o por «declive da reta».
2. Reconhecer, dada uma função
, (
) que o gráfico da função
definida pela expressão
(sendo b um número real) se
obtém do gráfico da função
por translação de vetor definido pelo
segmento orientado de origem no ponto de coordenadas (0,0) e
extremidade de coordenadas (0,b).
3. Reconhecer que as retas não verticais são os gráficos das funções afins
, designar a por «declive» da reta
e, dada uma reta de equação
e b por «ordenada na origem».
4. Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e
apenas quando) têm o mesmo declive.
5. Reconhecer, dada uma reta r determinada por dois pontos A de
coordenadas (X A ,Y A ) e B de coordenadas (X B , Y B ), que a reta não é
vertical quando (e apenas quando) X B X A e que, nesse caso, o declive de
r é igual a
.
6. Reconhecer que os pontos do plano de abcissa igual a c (sendo c um
dado número real) são os pontos da reta vertical que passa pelo ponto de
».
coordenadas (c,0) e designar por equação dessa reta a equação «
2. Resolver problemas
1. Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois
pontos do respetivo gráfico.
2. Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa
num determinado ponto.
3. Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos
diversos.
Potências de expoente inteiro
1. Estender o conceito de potência a expoentes inteiros
1. Identificar, dado um número não nulo a, a potência a0 como o número
1, reconhecendo que esta definição é a única possível por forma a
estender a propriedade am+n= am an a expoentes positivos ou nulos.
2. Identificar, dado um número não nulo a e um número natural n, a
potência a-n como o número , reconhecendo que esta definição é a única
FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E
SUCESSÕES FSS8
ÁLGEBRA ALG8
possível por forma a estender a propriedade am+n=am an a expoentes
inteiros.
3. Estender as propriedades previamente estudadas das potências de
expoente natural às potências de expoente inteiro.
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Monómios e Polinómios
2. Reconhecer e operar com monómios
1. Identificar um monómio como uma expressão que liga por símbolos de
produto «fatores numéricos» (operações envolvendo números e letras,
ditas «constantes», e que designam números) e potências de expoente
natural e de base representada por letras, ditas «variáveis» (ou
«indeterminadas»).
2. Designar por «parte numérica» ou «coeficiente» de um monómio uma
expressão representando o produto dos respetivos fatores numéricos.
3. Designar por «monómio nulo» um monómio de parte numérica nula e
por «monómio constante» um monómio reduzido à parte numérica.
4. Designar por «parte literal» de um monómio não constante, estando
estabelecida uma ordem para as variáveis, o produto, por essa ordem, de
cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que
essa variável intervém no monómio dado.
5. Identificar dois monómios não nulos como «semelhantes» quando têm
a mesma parte literal ou partes literais que podem ser obtidas uma da
outra trocando a ordem das variáveis.
6. Designar por «forma canónica» de um monómio não nulo um monómio
em que se representa em primeiro lugar a parte numérica e em seguida a
parte literal.
7. Identificar dois monómios como «iguais» quando admitem a mesma
forma canónica ou quando são ambos nulos.
8. Reduzir monómios à forma canónica e identificar monómios iguais.
9. Designar por «grau» de um monómio não nulo a soma dos expoentes
da respetiva parte literal, quando existe, e atribuir aos monómios
constantes não nulos o grau 0.
10. Identificar, dados monómios semelhantes não nulos, a respetiva
«soma algébrica» como um monómio com a mesma parte literal e cujo
coeficiente é igual à soma algébrica dos coeficientes das parcelas.
11. Identificar o «produto de monómios» como um monómio cuja parte
numérica é igual ao produto dos coeficientes dos fatores e a parte literal
se obtém representando cada uma das variáveis elevada à soma dos
expoentes dos fatores em que essa variável intervém nos monómios
dados.
12. Multiplicar monómios e adicionar algebricamente monómios
semelhantes.
13. Reconhecer, dada uma soma de monómios semelhantes, que
substituindo as indeterminadas por números obtém-se uma expressão
numérica de valor igual à soma dos valores das expressões numéricas que
se obtêm substituindo, nas parcelas, as indeterminadas respetivamente
pelosmesmos números.
14. Reconhecer, dado um produto de monómios, que substituindo as
indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de igual
valor ao produto dos valores das expressões numéricas que se obtêm
substituindo, nos fatores, as indeterminadas respetivamente pelos
mesmos números.
3. Reconhecer e operar com polinómios
1. Designar por «polinómio» um monómio ou uma expressão ligando
monómios (designados por «termos do polinómio») através de sinais de
adição, que podem ser substituídos por sinais de subtração tomando-se,
para o efeito, o simétrico da parte numérica do monómio que se segue ao
sinal.
2. Designar por «variáveis do polinómio» ou «indeterminadas do
polinómio» as variáveis dos respetivos termos e por «coeficientes do
polinómio» os coeficientes dos respetivos termos.
3. Designar por «forma reduzida» de um polinómio qualquer polinómio
que se possa obter do polinómio dado eliminando os termos nulos,
adicionando algebricamente os termos semelhantes e eliminando as
somas nulas, e, no caso de por este processo não se obter nenhum termo,
identificar a forma reduzida como «0».
4. Designar por polinómios «iguais» os que admitem uma mesma forma
reduzida, por «termo independente de um polinómio» o termo de grau 0
de uma forma reduzida e por «polinómio nulo» um polinómio com forma
reduzida «0».
5. Designar por «grau» de um polinómio não nulo o maior dos graus dos
termos de uma forma reduzida desse polinómio.
6. Identificar, dados polinómios não nulos, o «polinómio soma»
(respetivamente «polinómio diferença») como o que se obtém ligando os
polinómios parcelas através do sinal de adição (respetivamente
«subtração») e designar ambos por «soma algébrica» dos polinómios
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dados.
7. Reconhecer que se obtém uma forma reduzida da soma algébrica de
dois polinómios na forma reduzida adicionando algebricamente os
coeficientes dos termos semelhantes, eliminando os nulos e as somas
nulas assim obtidas e adicionando os termos assim obtidos, ou concluir
que a soma algébrica é nula se todos os termos forem assim eliminados.
8. Identificar o «produto» de dois polinómios como o polinómio que se
obtém efetuando todos os produtos possíveis de um termo de um por um
termo do outro e adicionando os resultados obtidos.
9. Reconhecer, dada uma soma (respetivamente produto) de polinómios,
que substituindo as indeterminadas por números racionais, obtém-se uma
expressão numérica de valor igual à soma (respetivamente produto) dos
valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nas
parcelas (respetivamente fatores), as indeterminadas respetivamente
pelos mesmos números.
10. Reconhecer os casos notáveis da multiplicação como igualdades entre
polinómios e demonstrá-los.
11. Efetuar operações entre polinómios, determinar formas reduzidas e os
respetivos graus.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas que associem polinómios a medidas de áreas e
volumes interpretando geometricamente igualdades que os envolvam.
2. Fatorizar polinómios colocando fatores comuns em evidência e
utilizando os casos notáveis da multiplicação de polinómios.
Equações incompletas de 2.º grau
5. Resolver equações do 2.º grau
1. Designar por equação do 2.º grau com uma incógnita uma equação
equivalente à que se obtém igualando a «0» um polinómio de 2.º grau
com uma variável.
(
) por «incompleta»
2. Designar a equação do 2.º grau
quando b=0 ou c=0.
3. Provar que se um produto de números é nulo então um dos fatores é
nulo e designar esta propriedade por «lei do anulamento do produto».
não tem soluções se
4. Demonstrar que a equação do 2.º grau
, tem uma única solução se
e tem duas soluções simétricas se
.
5. Aplicar a lei do anulamento do produto à resolução de equações de 2.º
grau, reconhecendo, em cada caso, que não existem mais do que duas
soluções e simplificando as expressões numéricas das eventuais soluções.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo equações de 2.º grau.
Equações literais
7. Reconhecer e resolver equações literais em ordem a uma das incógnitas
1. Designar por «equação literal» uma equação que se obtém igualando
dois polinómios de forma que pelo menos um dos coeficientes envolva
uma ou mais letras.
2. Resolver equações literais do 1.º e do 2.º grau em ordem a uma dada
incógnita considerando apenas essa incógnita como variável dos
polinómios envolvidos e as restantes letras como constantes.
Sistemas de duas equações do 1.º grau com duas incógnitas
8. Resolver sistemas de duas equações do 1.º grau a duas incógnitas
1. Designar por «sistema de duas equações do 1.º grau com duas
incógnitas x e y» um sistema de duas equações numéricas redutíveis à
forma «ax+by=c» tal que os coeficientes a e b não são ambos nulos e
utilizar corretamente a expressão «sistema na forma canónica».
2. Designar, fixada uma ordem para as incógnitas, o par ordenado de
números (x0, y0) como «solução de um sistema com duas incógnitas»
quando, ao substituir em cada uma das equações a primeira incógnita por
x0 e a segunda por y0 se obtêm duas igualdades verdadeiras e por
«sistemas equivalentes» sistemas com o mesmo conjunto de soluções.
3. Interpretar geometricamente os sistemas de duas equações de 1.º grau
num plano munido de um referencial cartesiano e reconhecer que um tal
sistema ou não possui soluções («sistema impossível»), ou uma única
solução («sistema possível e determinado») ou as soluções são as
coordenadas dos pontos da reta definida por uma das duas equações
equivalentes do sistema («sistema possível e indeterminado»).
4. Resolver sistemas de duas equações do 1.º grau pelo método de
substituição.
9. Resolver problemas
1. Resolver problemas utilizando sistemas de equações do 1.º grau com
duas incógnitas.
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Diagramas de extremos e quartis
1. Representar, tratar e analisar conjuntos de dados
1. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n ímpar), o
«primeiro quartil» (respetivamente «terceiro quartil») como a mediana do
na
subconjunto de dados de ordem inferior (respetivamente superior) a
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO
DE DADOS OTD8
sequência ordenada do conjunto inicial de dados.
2. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n par), o
«primeiro quartil» (respetivamente «terceiro quartil») como a mediana do
subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a
(respetivamente superior ou igual a
) na sequência ordenada do
conjunto inicial de dados.
3. Identificar, considerado um conjunto de dados numéricos, o «segundo
quartil» como a mediana desse conjunto e representar os primeiro,
segundo e terceiro quartis respetivamente por Q 1 , Q 2 e Q 3 .
4. Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que pelo
menos um quarto dos dados têm valores não superiores ao primeiro
quartil e que pelo menos três quartos dos dados têm valores não
superiores ao terceiro quartil.
5. Representar conjuntos de dados quantitativos em diagramas de
extremos e quartis.
6. Identificar a «amplitude interquartil» como a diferença entre o 3.º
quartil e o 1.º quartil (Q 3 -Q 1 ) e designar por «medidas de dispersão» a
amplitude e a amplitude interquartis.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em
gráficos diversos e em diagramas de extremos e quartis.
4.12. MATEMÁTICA-9.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
Relação de ordem
1. Reconhecer propriedades da relação de ordem em R
1. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em
forma de fração com q<r, que se tem q+s<r+s comparando as frações
resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os números
reais.
2. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em
forma de fração com q<r e s>0, que se tem qs<rs comparando as
frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os
números reais.
3. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em
forma de fração com q<r e s<0, que se tem qs>rs comparando as
frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os
números reais.
4. Provar que para a, b, c e d números reais com a<b e c<d se tem
a+c<b+d e, no caso de a, b, c e d serem positivos, ac<bd.
5. Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b então
a2<b2 e a3<b3, observando que esta última propriedade se estende a
quaisquer dois números reais.
6. Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b então
.
DOMÍNIO
NÚMEROS E OPERAÇÕES NO9
7. Simplificar e ordenar expressões numéricas reais que envolvam
frações, dízimas e radicais utilizando as propriedades da relação de
ordem.
2. Definir intervalos de números reais
1. Identificar, dados dois números reais a e b (com a<b), os «intervalos
,
,
e
não degenerados», ou simplesmente «intervalos»,
como os conjuntos constituídos pelos números reais tais que,
arespetivamente,
,
,
e
, designando
por «extremos» destes intervalos os números a e b e utilizar
corretamente os termos «intervalo fechado», «intervalo aberto» e
«amplitude de um intervalo».
2. Identificar, dado um número real a, os intervalos
,
,
e
como os conjuntos constituídos pelos números reais x
tais que, respetivamente,
,
,
e
e designar os
símbolos «
» e «
» por, respetivamente, «menos infinito» e «mais
infinito».
3. Identificar o conjunto dos números reais como intervalo,
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147
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representando-o por
,.
4. Representar intervalos na reta numérica.
5. Determinar interseções e reuniões de intervalos de números reais,
representando-as, quando possível, sob a forma de um intervalo ou, caso
contrário, de uma união de intervalos disjuntos.
3. Operar com valores aproximados de números reais
1. Identificar, dado um número x e um número positivo r, um número x´
como uma «aproximação de x com erro inferior a r» quando
.
2. Reconhecer, dados dois números reais x e y e aproximações x’ e y’
respetivamente de x e y com erro inferior a r, que x’+y’ é uma
aproximação de x+y com erro inferior a 2r.
3. Aproximar o produto de dois números reais pelo produto de
aproximações dos fatores, majorando por enquadramentos o erro
cometido.
4. Aproximar raízes quadradas (respetivamente cúbicas) com erro
inferior a um dado valor positivo r, determinando números racionais cuja
distância seja inferior a r e cujos quadrados (respetivamente cubos)
enquadrem os números dados.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo aproximações de medidas de
grandezas em contextos diversos.
Axiomatização das teorias Matemáticas
1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio do método axiomático
1. Identificar uma «teoria» como um dado conjunto de proposições
consideradas verdadeiras, incluindo-se também na teoria todas as
proposições que delas forem dedutíveis logicamente.
2. Reconhecer, no âmbito de uma teoria, que para não se incorrer em
raciocínio circular ou numa cadeia de deduções sem fim, é necessário
fixar alguns objetos («objetos primitivos»), algumas relações entre
objetos que não se definem a partir de outras («relações primitivas»), e
algumas proposições que se consideram verdadeiras sem as deduzir de
outras («axiomas»).
3. Designar por «axiomática de uma teoria» um conjunto de objetos
primitivos, relações primitivas e axiomas a partir dos quais todos os
objetos e relações da teoria possam ser definidos e todas as proposições
verdadeiras demonstradas e utilizar corretamente os termos «definição»,
«teorema» e «demonstração» de um teorema.
4. Saber que os objetos primitivos, relações primitivas e axiomas de
algumas teorias podem ter interpretações intuitivas que permitem aplicar
os teoremas à resolução de problemas da vida real e, em consequência,
testar a validade da teoria como modelo da realidade em determinado
contexto.
5. Distinguir «condição necessária» de «condição suficiente» e utilizar
corretamente os termos «hipótese» e «tese» de um teorema e o símbolo
« ».
6. Saber que alguns teoremas podem ser designados por «lemas»,
quando são considerados resultados auxiliares para a demonstração de
um teorema considerado mais relevante e outros por «corolários»
quando no desenvolvimento de uma teoria surgem como consequências
estreitamente relacionadas com um teorema considerado mais relevante.
2. Identificar factos essenciais da axiomatização da Geometria
1. Saber que para a Geometria Euclidiana foram apresentadas
historicamente diversas axiomáticas que foram sendo aperfeiçoadas, e
que, dadas duas delas numa forma rigorosa, é possível definir os termos
e relações primitivas de uma através dos termos e relações primitivas da
outra e demonstrar os axiomas de uma a partir dos axiomas da outra,
designando-se, por esse motivo, por «axiomáticas equivalentes» e
conduzindo aos mesmos teoremas.
2. Saber que, entre outras possibilidades, existem axiomáticas da
Geometria que tomam como objetos primitivos os pontos, as retas e os
planos e outras apenas os pontos, e que a relação «B está situado entre
A e C» estabelecida entre pontos de um trio ordenado (A,B,C), assim
como a relação «os pares de pontos (A,B) e (C,D) são equidistantes»,
entre pares de pontos podem ser tomadas como relações primitivas da
Geometria.
3. Saber que na forma histórica original da Axiomática de Euclides se
distinguiam «postulados» de «axiomas», de acordo com o que se
supunha ser o respetivo grau de evidência e domínio de aplicabilidade, e
que nas axiomáticas atuais essa distinção não é feita, tomando-se o
termo «postulado» como sinónimo de «axioma», e enunciar exemplos de
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GEOMETRIA E MEDIDA GM9
148
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postulados e axiomas dos «Elementos de Euclides».
4. Identificar «lugar geométrico» como o conjunto de todos os pontos
que satisfazem uma dada propriedade.
Paralelismo e perpendicularidade de retas e planos
3. Caracterizar a Geometria Euclidiana através do axioma das paralelas.
1. Saber que o «5.º postulado de Euclides», na forma enunciada nos
«Elementos de Euclides», estabelece que se duas retas num plano,
intersetadas por uma terceira, determinam com esta ângulos internos do
mesmo lado da secante cuja soma é inferior a um ângulo raso então as
duas retas intersetam-se no semiplano determinado pela secante que
contém esses dois ângulos.
2. Saber que o «axioma euclidiano de paralelismo» estabelece que por
um ponto P fora de uma reta r não passa mais que uma reta a ela
paralela e que é equivalente ao «5.º postulado de Euclides» no sentido
em que substituindo um pelo outro se obtêm axiomáticas equivalentes.
3. Saber que é possível construir teorias modificando determinadas
axiomáticas da Geometria Euclidiana que incluam o 5.º postulado de
Euclides e substituindo-o pela respetiva negação, designar essas teorias
por «Geometrias não-Euclidianas» e, no caso de não haver outras
alterações à axiomática original para além desta substituição, saber que
se designa a teoria resultante por «Geometria Hiperbólica» ou «de
Lobachewski».
4. Identificar posições relativas de retas no plano utilizando o axioma
euclidiano de paralelismo
1. Demonstrar que se uma reta interseta uma de duas paralelas e é com
elas complanar então interseta a outra.
2. Demonstrar que são iguais os ângulos correspondentes determinados
por uma secante em duas retas paralelas.
3. Demonstrar que duas retas paralelas a uma terceira num dado plano
são paralelas entre si.
5. Identificar planos paralelos, retas paralelas e retas paralelas a
planos no espaço euclidiano
1. Saber que a interseção de dois planos não paralelos é uma reta
e, nesse caso, designá-los por «planos concorrentes».
2. Identificar uma reta como «paralela a um plano» quando não o
intersetar.
3. Saber que uma reta que não é paralela a um plano nem está
nele contida interseta-o exatamente num ponto, e, nesse caso,
designá-la por «reta secante ao plano».
4. Saber que se uma reta é secante a um de dois planos paralelos
então é também secante ao outro.
5. Saber que se um plano é concorrente com um de dois planos
paralelos então é também concorrente com o outro e reconhecer
que as retas interseção do primeiro com cada um dos outros dois são
paralelas.
6. Saber que duas retas paralelas a uma terceira (as três não
necessariamente complanares) são paralelas entre si.
7. Saber que é condição necessária e suficiente para que dois planos
(distintos) sejam paralelos que exista um par de retas
concorrentes em cada plano, duas a duas paralelas.
8. Provar que dois planos paralelos a um terceiro são
paralelos entre si, saber que por um ponto fora de um plano
passa um plano paralelo ao primeiro e provar que é único.
6. Identificar planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no
espaço euclidiano
1. Reconhecer, dados dois planos
e
que se intersetam numa reta ,
que são iguais dois quaisquer ângulos convexos A 1 , O 1 , B 1 e A 2 , O 2 , B 2
de vértices em e lados perpendiculares a de forma que os lados
estão num mesmo semiplano determinado por
em e os lados
e
e
estão num mesmo semiplano determinado por
em
, e
designar qualquer dos ângulos e a respetiva amplitude comum por
«ângulo dos dois semiplanos».
2. Designar por «semiplanos perpendiculares» dois semiplanos que
formam um ângulo reto e por «planos perpendiculares» os respetivos
planos suporte.
3. Saber que se uma reta
é perpendicular a duas retas
e
num
mesmo ponto
, é igualmente perpendicular a todas as retas
complanares a e que passam por e que qualquer reta perpendicular
a que passa por está contida no plano determinado pelas retas e .
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4. Identificar uma reta como «perpendicular a um plano» num
ponto
quando é perpendicular em
a um par de retas
distintas desse plano e justificar que uma reta perpendicular a
é perpendicular a todas as retas do
um plano num ponto
plano que passam por .
5. Provar que é condição necessária e suficiente para que dois planos
sejam perpendiculares que um deles contenha uma reta perpendicular ao
outro.
6. Saber que existe uma reta perpendicular a um plano
passando por um dado ponto, provar que é única e designar
a interseção da reta com o plano por «pé da perpendicular»
e por «projeção ortogonal do ponto no plano» e, no caso em
que o ponto pertence ao plano, a reta por «reta normal ao
plano em A».
7. Saber, dada uma reta e um ponto P, que existe um único
plano perpendicular a
passando por P, reconhecer que é o
lugar geométrico dos pontos do espaço que determinam com P
uma reta perpendicular a e designar esse plano por «plano
perpendicular (ou normal) a passando por P» e, no caso de P
pertencer à reta, por «plano normal a em P».
8. Reconhecer que se uma reta é perpendicular a um de dois planos
paralelos então é perpendicular ao outro e que dois planos
perpendiculares a uma mesma reta são paralelos.
9. Designar por «plano mediador» de um segmento de reta
o plano
normal à reta suporte do segmento de reta no respetivo ponto médio e
reconhecer que é o lugar geométrico dos pontos do espaço equidistantes
de A e B.
7. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo as posições relativas de retas e
planos.
Medida
8. Definir distâncias entre pontos e planos, retas e planos e entre planos
paralelos
1. Identificar, dado um ponto P e um plano , a «distância entre o ponto
e
e o plano» como a distância de P à respetiva projeção ortogonal em
provar que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto
do plano.
2. Reconhecer, dada uma reta r paralela a um plano , que o
definido pela reta r e pelo pé da perpendicular
plano
traçada de um ponto de r para é perpendicular ao plano ,
interseção dos planos
e r são os
que os pontos da reta
pés das perpendiculares traçadas dos pontos da reta r para o
por «projeção ortogonal da reta r no
plano , designar
plano
» e a distância entre as retas paralelas r e
por
», justificando que é
«distância entre a reta r e o plano
menor do que a distância de qualquer ponto de r a um
ponto do plano distinto da respetiva projeção ortogonal.
e , que são iguais as
3. Reconhecer, dados dois planos paralelos
distâncias entre qualquer ponto de um e a respetiva projeção ortogonal
no outro, designar esta distância comum por «distância entre os planos
e
» e justificar que é menor que a distância entre qualquer par de
pontos, um em cada um dos planos, que não sejam projeção ortogonal
um do outro.
9. Comparar e calcular áreas e volumes
1. Saber que a decomposição de um prisma triangular reto em três
pirâmides com o mesmo volume permite mostrar que o volume de
qualquer pirâmide triangular é igual a um terço do produto da área de
uma base pela altura correspondente.
2. Reconhecer, por decomposição em pirâmides triangulares, que o
volume de qualquer pirâmide é igual a um terço do produto da área da
base pela altura.
3. Saber que o volume de um cone é igual a um terço do produto da área
da base pela altura, por se poder aproximar por volumes de pirâmides de
bases inscritas e circunscritas à base do cone e o mesmo vértice.
4. Saber que o volume de uma esfera é igual a
, onde R é o raio da
esfera.
5. Saber que comprimento de um arco de circunferência e a área de um
setor circular são diretamente proporcionais à amplitude do respetivo
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ângulo ao centro.
6. Saber que numa dada circunferência ou em circunferências iguais
arcos
(respetivamente
setores
circulares)
com
comprimentos
(respetivamente áreas) iguais são geometricamente iguais.
7. Identificar a área da superfície de um poliedro como a soma das áreas
das respetivas faces.
8. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a área (da
superfície) lateral de um cone reto é igual ao produto da medida da
geratriz pelo raio da base multiplicado por , sabendo que pode ser
aproximada pelas áreas (das superfícies) laterais de pirâmides com o
mesmo vértice e bases inscritas ou circunscritas à base do cone, ou, em
alternativa, observando que a planificação da superfície lateral
corresponde a um setor circular de raio igual à geratriz.
9. Saber que a área de uma superfície esférica é igual a
, onde R é o
raio da esfera.
10. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas e volumes de
sólidos.
Trigonometria
11. Definir e utilizar razões trigonométricas de ângulos agudos
1. Construir, dado um ângulo agudo , triângulos retângulos dos quais
é um dos ângulos internos, traçando perpendiculares de um ponto
para o outro lado,
qualquer, distinto do vértice, de um dos lados de
provar que todos os triângulos que assim se podem construir são
semelhantes e também semelhantes a qualquer triângulo retângulo que
tenha um ângulo interno igual a .
2. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e
» o quociente entre as
uma unidade de comprimento, por «seno de
medidas do comprimento do cateto oposto a
e da hipotenusa e
representá-lo por sin( , sin , sem ( )ou sem .
3. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e
uma unidade de comprimento, por «cosseno de » o quociente entre as
e da hipotenusa e
medidas do comprimento do cateto adjacente a
representá-lo por cos( ou cos .
4. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e
uma unidade de comprimento, por «tangente de » o quociente entre as
medidas do comprimento do cateto oposto a e do cateto adjacente a
e representá-lo por tan ( , tan ( , tg ( ) ou tg .
e tangente de
por «razões
5. Designar seno de , cosseno de
trigonométricas» de .
6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois ângulos
e
com a mesma amplitude = , que o seno, cosseno e tangente de
são respetivamente iguais ao seno, cosseno e tangente de
e designálos também respetivamente por seno, cosseno e tangente de .
7. Justificar que o valor de cada uma das razões trigonométricas de um
ângulo agudo (e da respetiva amplitude) é independente da unidade de
comprimento fixada.
8. Reconhecer que o seno e o cosseno de um ângulo agudo são números
positivos menores do que 1.
9. Provar que a soma dos quadrados do seno e do cosseno de um ângulo
agudo é igual a e designar este resultado por «fórmula fundamental da
Trigonometria».
10. Provar que a tangente de um ângulo agudo é igual à razão entre os
respetivos seno e cosseno.
11. Provar que seno de um ângulo agudo é igual ao cosseno de um
ângulo complementar.
12. Determinar, utilizando argumentos geométricos, as razões
trigonométricas dos ângulos de 45º, 30º e 60º.
13. Utilizar uma tabela ou uma calculadora para determinar o valor
(exato ou aproximado) da amplitude de um ângulo agudo a partir de
uma das suas razões trigonométricas.
12. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias
utilizando as razões trigonométricas dos ângulos de 45º, 30º e 60º.
2. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias
utilizando ângulos agudos dados e as respetivas razões trigonométricas
dadas por uma máquina de calcular ou por uma tabela.
3. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias a pontos
inacessíveis utilizando ângulos agudos e as respetivas razões
trigonométricas.
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151
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2013/2014
Lugares Geométricos envolvendo pontos notáveis de triângulos
13. Identificar lugares geométricos
1. Provar que as mediatrizes dos lados de um triângulo se intersetam
num ponto, designá-lo por «circuncentro do triângulo» e provar que o
circuncentro é o centro da única circunferência circunscrita ao triângulo.
2. Provar que a bissetriz de um ângulo convexo é o lugar geométrico dos
pontos do ângulo que são equidistantes das retas suportes dos lados do
ângulo.
3. Provar que as bissetrizes dos ângulos internos de um triângulo se
intersetam num ponto, designá-lo por «incentro do triângulo» e provar
que o incentro é o centro da circunferência inscrita ao triângulo.
4. Saber que as três alturas de um triângulo são concorrentes e designar
o ponto de interseção por «ortocentro» do triângulo.
5. Justificar que a reta que bisseta dois dos lados de um triângulo é
paralela ao terceiro e utilizar semelhança de triângulos para mostrar que
duas medianas se intersetam num ponto que dista do vértice 2/3 do
comprimento da respetiva mediana e concluir que as três medianas de
um triângulo são concorrentes, designando-se o ponto de interseção por
«baricentro», «centro de massa» ou «centroide» do triângulo.
6. Determinar, por construção, o incentro, circuncentro, ortocentro e
baricentro de um triângulo.
14. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo lugares geométricos no plano.
Circunferência
15. Conhecer propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa
circunferência
1. Identificar «arco de circunferência» como a interseção de uma dada
circunferência com um ângulo ao centro e utilizar corretamente o termo
«extremos de um arco».
2. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro 0,
não diametralmente opostos, por «arco menor AB», ou simplesmente
«arco AB», o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro
convexo A0B.
3. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro 0,
não diametralmente opostos, por «arco maior AB», o arco determinado
na circunferência pelo ângulo ao centro côncavo A0B.
4. Representar, dados três pontos A, B e P de uma dada circunferência,
por arco APB o arco de extremos A e B que contém o ponto P.
5. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência, por «corda
, os arcos de extremos A e B por «arcos
AB» o segmento de reta
subtensos pela corda AB», e quando se tratar de um arco menor,
designá-lo por «arco correspondente à corda AB».
6. Reconhecer, numa circunferência ou em circunferências iguais, que
cordas e arcos determinados por ângulos ao centro iguais também são
iguais e vice-versa.
7. Identificar a «amplitude de um arco de circunferência APB», como a
,
amplitude do ângulo ao centro correspondente e representá-la por
quando se tratar de um arco menor.
ou simplesmente por
8. Reconhecer que são iguais arcos (respetivamente cordas)
determinados por duas retas paralelas e entre elas compreendidos.
9. Demonstrar que qualquer reta que passa pelo centro de uma
circunferência e é perpendicular a uma corda a bisseta, assim como aos
arcos subtensos e aos ângulos ao centro correspondentes.
10. Designar por «ângulo inscrito» num arco de circunferência qualquer
ângulo de vértice no arco e distinto dos extremos e com lados passando
por eles, o arco por «arco capaz do ângulo inscrito» e utilizar
corretamente a expressão «arco compreendido entre os lados» de um
ângulo inscrito.
11. Demonstrar que a amplitude de um ângulo inscrito é igual a metade
da amplitude do arco compreendido entre os respetivos lados e, como
corolários, que ângulos inscritos no mesmo arco têm a mesma amplitude
e que um ângulo inscrito numa semicircunferência é um ângulo reto.
12. Designar por «segmento de círculo» a região do círculo compreendida
entre uma corda e um arco por ela subtenso, dito «maior» quando o arco
for maior e «menor» quando o arco for menor.
13. Provar que um ângulo de vértice num dos extremos de uma corda,
um dos lados contendo a corda e o outro tangente à circunferência
(«ângulo do segmento»), tem amplitude igual a metade da amplitude do
arco compreendido entre os seus lados.
14. Designar por ângulo «ex-inscrito num arco de circunferência» um
ângulo adjacente a um ângulo inscrito e a ele suplementar, e provar que
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152
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a amplitude de um ângulo ex-inscrito é igual à semissoma das
amplitudes dos arcos correspondentes às cordas que as retas suporte dos
lados contêm.
15. Provar que a amplitude de um ângulo convexo de vértice no interior
de um círculo é igual à semissoma das amplitudes dos arcos
compreendidos entre os lados do ângulo e os lados do ângulo
verticalmente oposto.
16. Provar que a amplitude de um ângulo de vértice exterior a um círculo
e cujos lados o intersetam é igual à semidiferença entre a maior e a
menor das amplitudes dos arcos compreendidos entre os respetivos
lados.
17. Provar que a soma das medidas das amplitudes, em graus, dos
ângulos internos de um polígono com
lados é igual a
e
ângulos externos com vértices distintos é igual
deduzir que a soma de
a um ângulo giro.
18. Provar que a soma dos ângulos opostos de um quadrilátero inscrito
numa circunferência é igual a um ângulo raso.
16. Resolver problemas
1. Construir um polígono regular com
lados inscrito numa
circunferência sendo conhecido um dos seus vértices e o centro da
circunferência.
2. Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos
definidos numa circunferência.
3. Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos internos e
externos de polígonos regulares inscritos numa circunferência.
Funções algébricas
1. Definir funções de proporcionalidade inversa
1.
Reconhecer, dada uma grandeza inversamente proporcional a outra,
que
que, fixadas unidades, a «função de proporcionalidade inversa
associa à medida m da segunda a correspondente medida
da
primeira satisfaz, para todo o número real positivo ,
FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E
SUCESSÕES FSS9
(aomultiplicar a variável independente m por um dado número positivo, a
fica multiplicada pelo inverso desse
variável dependente
número) e, considerando m=1, que
é uma função dada por uma
expressão da forma
, onde
e concluir que a é a constante
de proporcionalidade inversa.
2. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma
função de proporcionalidade inversa é uma curva designada por «ramo
de hipérbole» cuja reunião com a respetiva imagem pela reflexão central
relativa à origem pertence a um conjunto mais geral de curvas do plano
designadas por «hipérboles».
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade inversa
em diversos contextos.
3. Interpretar graficamente soluções de equações do segundo grau
1. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma
(a número real não
função dada por uma expressão da forma
nulo) é uma curva designada por «parábola de eixo vertical e vértice na
origem».
2. Reconhecer que o conjunto-solução da equação de 2.º grau
é o conjunto das abcissas dos pontos de interseção da
parábola de equação
, com a reta de equação
.
Inequações
1. Resolver inequações do 1.º grau
1. Identificar, dadas duas funções numéricas
e , uma «inequação»
com uma «incógnita » como uma expressão da forma «
»,
» por «primeiro membro da inequação»,
designar, neste contexto, «
«
» por «segundo membro da inequação», qualquer a tal que
por «solução» da inequação e o conjunto das soluções por
«conjunto-solução».
2. Designar uma inequação por «impossível» quando o conjunto-solução
é vazio e por «possível» no caso contrário.
3. Identificar duas inequações como «equivalentes» quando tiverem o
mesmo conjunto-solução.
4. Reconhecer que se obtém uma inequação equivalente a uma dada
inequação adicionando ou subtraindo um mesmo número a ambos os
membros, multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número
positivo ou multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número
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ÁLGEBRA ALG9
153
2013/2014
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negativo invertendo o sentido da desigualdade e designar estas
propriedades por «princípios de equivalência».
5. Designar por «inequação do 1.º grau com uma incógnita» ou
simplesmente «inequação do 1.º grau» qualquer inequação
»
tal que
são funções afins de coeficientes de distintos e simplificar
na forma canónica.
inequações do 1.º grau representando
6. Simplificar os membros de uma inequação do 1.º grau e aplicar os
princípios de equivalência para mostrar que uma dada inequação do 1.º
grau é equivalente a uma inequação em que o primeiro membro é dado
por uma função linear de coeficiente não nulo e o segundo membro é
constante (
).
7. Resolver inequações do 1.º grau apresentando o conjunto-solução na
forma de um intervalo.
8. Resolver conjunções e disjunções de inequações do 1.º grau e
apresentar o conjunto-solução na forma de um intervalo ou como reunião
de intervalos disjuntos.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo inequações do 1.º grau.
Equações do 2.º grau
3. Completar quadrados e resolver equações do 2.º grau
1. Determinar, dado um polinómio do 2.º grau na variável
,
, uma expressão equivalente da forma
, onde d e
e são números reais e designar este procedimento por «completar o
quadrado».
2. Resolver equações do 2.º grau começando por completar o quadrado e
utilizando os casos notáveis da multiplicação.
3. Reconhecer que uma equação do segundo grau na variável ,
, é equivalente à equação
e designar a
expressão
por «binómio discriminante» ou simplesmente
«discriminante» da equação.
4. Reconhecer que uma equação do 2.º grau não tem soluções se o
respetivo discriminante é negativo, tem uma única solução (
) se o
discriminante é nulo e tem duas soluções (
) se o
discriminante for positivo, e designar este resultado por «fórmula
resolvente».
5. Saber de memória a fórmula resolvente e aplicá-la à resolução de
equações completas do 2.º grau.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas geométricos e algébricos envolvendo equações do
2.º grau.
Proporcionalidade Inversa
5. Relacionar grandezas inversamente proporcionais
1. Identificar uma grandeza como «inversamente proporcional» a outra
quando dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao multiplicar a
medida da segunda por um dado número positivo, a medida da primeira
fica multiplicada pelo inverso desse número.
2. Reconhecer que uma grandeza é inversamente proporcional a outra da
qual depende quando, fixadas unidades, o produto da medida da
primeira pela medida da segunda é constante e utilizar corretamente o
termo «constante de proporcionalidade inversa».
3. Reconhecer que se uma grandeza é inversamente proporcional a outra
então a segunda é inversamente proporcional à primeira e as constantes
de proporcionalidade inversa são iguais.
6. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente e
diretamente proporcionais em contextos variados.
Histogramas
1. Organizar e representar dados em histogramas
1. Estender a noção de variável estatística quantitativa ao caso em que
cada classe fica determinada por um intervalo de números, fechado à
esquerda e aberto à direita, sendo esses intervalos disjuntos dois a dois e
de união igual a um intervalo (e estender também ao caso em que se
interseta cada um desses intervalos com um conjunto finito prédeterminado de números), designando também cada intervalo por
«classe».
2. Identificar uma variável estatística quantitativa como «discreta»
quando cada classe fica determinada por um número ou um conjunto
finito de números e como «contínua» quando se associa a cada classe
um intervalo.
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ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO
DE DADOS OTD9
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2013/2014
3. Reagrupar as unidades de uma população em classes com base num
conjunto de dados numéricos de modo que as classes tenham uma
mesma amplitude pré-fixada e designar este processo por «agrupar os
dados em classes da mesma amplitude».
4. Identificar, considerado um conjunto de dados agrupados em classes,
«histograma» como um gráfico de barras retangulares justapostas e tais
que a área dos retângulos é diretamente proporcional à frequência
absoluta (e portanto também à frequência relativa) de cada classe.
5. Reconhecer que num histograma formado por retângulos de bases
iguais, a respetiva altura é diretamente proporcional à frequência
absoluta e à frequência relativa de cada classe.
6. Representar, em histogramas, conjuntos de dados agrupados em
classes da mesma amplitude.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo a representação de dados em tabelas
de frequência, diagramas de caule-e-folhas e histogramas.
Probabilidade
3. Utilizar corretamente a linguagem da probabilidade
1. Identificar uma «experiência» como um processo que conduz a um
resultado pertencente a um conjunto previamente fixado designado por
«universo dos resultados» ou «espaço amostral», não se dispondo de
informação que permita excluir a possibilidade de ocorrência de qualquer
desses resultados, designar os elementos do espaço amostral por «casos
possíveis» e a experiência por «determinista» quando existe um único
caso possível e «aleatória» em caso contrário.
2. Designar por «acontecimento» qualquer subconjunto do universo dos
resultados de uma experiência aleatória e os elementos de um
acontecimento por «casos favoráveis» a esse acontecimento e utilizar a
expressão «o acontecimento A ocorre» para significar que o resultado da
experiência aleatória pertence ao conjunto A.
3. Designar, dada uma experiência aleatória, o conjunto vazio por
acontecimento
«impossível»,
o
universo
dos
resultados
por
acontecimento «certo», um acontecimento por «elementar» se existir
apenas um caso que lhe seja favorável e por «composto» se existir mais
do que um caso que lhe seja favorável.
4. Designar dois acontecimentos por «incompatíveis» ou «disjuntos»
quando a respectiva interseção for vazia e por «complementares»
quando forem disjuntos e a respetiva reunião for igual ao espaço
amostral.
5. Descrever experiências aleatórias que possam ser repetidas mantendo
um mesmo universo de resultados e construídas de modo a que se
espere, num número significativo de repetições, que cada um dos casos
possíveis ocorra aproximadamente com a mesma frequência e designar
os acontecimentos elementares dessas experiências por «equiprováveis».
6. Designar, dada uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam
em número finito e equiprováveis, a «probabilidade» de um
acontecimento como o quociente entre o número de casos favoráveis a
esse acontecimento e o número de casos possíveis, designar esta
definição por «regra de Laplace» ou «definição de Laplace de
probabilidade» e utilizar corretamente os termos «mais
provável», «igualmente provável», «possível», «impossível» e «certo»
aplicados, neste contexto, a acontecimentos.
7. Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento, de entre os que
estão associados a uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam
em número finito e equiprováveis, é um número entre 0 e 1 e, nesse
contexto, que é igual a 1 a soma das probabilidades de acontecimentos
complementares.
8. Justificar que se A e B forem acontecimentos disjuntos se tem
P(AUB)=P(A)+P(B).
9. Identificar e dar exemplos de acontecimentos possíveis, impossíveis,
elementares, compostos, complementares, incompatíveis e associados a
uma dada experiência aleatória.
10. Utilizar tabelas de dupla entrada e diagramas em árvore na resolução
de problemas envolvendo a noção de probabilidade e a comparação das
probabilidades de diferentes acontecimentos compostos.
11. Realizar experiências envolvendo a comparação das frequências
relativas com as respetivas probabilidades de acontecimentos em
experiências repetíveis (aleatórias), em casos em que se presume
equiprobabilidade dos casos possíveis.
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155
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4.13. CIÊNCIAS NATURAIS-7.º ANO
METAS CURRICULARES/SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE
•
Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
com vida conhecida no Sistema Solar
1.1. Identificar a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações
esquemáticas.
1.2. Explicar três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção
da vida.
1.3. Interpretar gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de
carbono atmosférico ao longo do tempo geológico.
1.4. Descrever a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera
terrestre.
1.5. Inferir a importância do efeito de estufa para a manutenção de uma temperatura
favorável à vida na Terra.
•
Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida
2.1.Descrever a Terra como um sistema composto por subsistemas fundamentais
(atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera).
2.2. Reconhecer a Terra como um sistema.
2.3. Argumentar sobre algumas teorias da origem da vida na Terra.
2.4. Discutir o papel da alteração das rochas e da formação do solo na existência de vida
no meio terrestre.
2.5. Justificar o papel dos subsistemas na manutenção da vida na Terra.
•
TERRAUM PLANETA COM
VIDA
Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra
3.1. Distinguir células procarióticas de células eucarióticas, com base em imagens
fornecidas.
3.2. Identificar organismos unicelulares e organismos pluricelulares, com base em
observações microscópicas.
3.3. Enunciar as principais caraterísticas das células animais e das células vegetais, com
base em observações microscópicas.
3.4. Descrever os níveis de organização biológica dos seres vivos.
3.5. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos.
A TERRA CONTA A SUA HISTÓRIA
•
Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra
1.1.Definir paleontologia.
1.2.Apresentar uma definição de fóssil.
1.3.Explicar os diversos processos de fossilização, recorrendo a atividades práticas.
1.4.Relacionar a formação de fósseis com as condições físicas, químicas e biológicas dos
respetivos ambientes.
1.5.Ordenar acontecimentos relativos a processos de fossilização, de acordo com a
sequência em que estes ocorreram na Natureza.
1.6.Caraterizar os grandes grupos de fósseis, com base em imagens e em amostras de
mão.
1.7.Explicar o contributo do estudo dos fósseis para a reconstituição da história da vida na
Terra.
•
Compreender as grandes etapas da história da Terra
TERRA EM
TRANSFORMAÇÃO
2.1.Sistematizar informação, em formatos diversos, sobre o conceito de tempo.
2.2.Distinguir tempo histórico de tempo geológico, com base em documentos
diversificados.
2.3.Explicar o conceito de datação relativa, com base nos princípios do raciocínio geológico
e com recurso a uma atividade prática laboratorial.
2.4.Distinguir datação relativa de datação radiométrica.
2.5. Localizar as Eras geológicas numa Tabela Cronoestratigráfica.
2.6. Localizar o aparecimento e a extinção dos principais grupos de animais e de plantas
na Tabela Cronoestratigráfica.
2.7. Inferir as consequências das mudanças cíclicas dos subsistemas terrestres
(atmosfera, biosfera, geosfera, hidrosfera) ao longo da história da Terra, com base em
documentos diversificados.
2.8.Caraterizar ambientes geológicos passados, através de uma atividade prática de
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campo.
ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA TERRA
•
Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra
3.1. Apresentar argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental.
3.2. Reconhecer o contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o
conhecimento da expansão dos fundos oceânicos.
3.3. Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos.
3.4. Explicar as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a Teoria
da Tectónica de Placas.
3.5. Relacionar a expansão e a destruição contínuas dos fundos oceânicos com a
constância do volume da Terra.
3.6. Resolver um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com a
idade e o paleomagnetismo das rochas do respetivo fundo oceânico.
3.7. Identificar os contributos de alguns cientistas associados à Teoria da Deriva
Continental e à Teoria da Tectónica de Placas.
3.8. Caraterizar placa tectónica e os diferentes tipos de limites existentes.
3.9. Inferir a importância das correntes de convecção como “motor” da mobilidade das
placas tectónicas.
•
Aplicar conceitos relativos à deformação das rochas
4.1. Distinguir comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos,
com base numa atividade prática laboratorial.
4.2. Explicar a formação de dobras e de falhas, com base numa atividade prática
laboratorial.
4.3. Relacionar a movimentação observada numa falha com o tipo de forças aplicadas que
lhe deram origem.
4.4. Identificar, em esquema e imagem, as deformações observadas nas rochas existentes
nas paisagens.
4.5. Relacionar a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas.
CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA INTERNA DA TERRA
•
Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna
da Terra
5.1. Esquematizar a estrutura de um aparelho vulcânico.
5.2. Distinguir diferentes materiais expelidos pelos vulcões, com base em amostras de
mão.
5.3. Estabelecer uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diversos tipos de
atividade vulcânica, através de uma atividade prática.
5.4. Exemplificar manifestações de vulcanismo secundário.
5.5. Explicar os benefícios do vulcanismo (principal e secundário) para as populações.
5.6. Referir medidas de prevenção e de proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico.
5.7. Inferir a importância da ciência e da tecnologia na previsão de erupções vulcânicas.
5.8. Reconhecer as manifestações vulcânicas como consequência da dinâmica interna da
Terra.
•
Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da
Terra
6.1.Explicar a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra.
6.2.Associar a vibração das rochas ao registo das ondas sísmicas.
6.3.Distinguir a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia.
6.4.Explicitar a intensidade sísmica, com base em documentos de sismos ocorridos.
6.5. Interpretar cartas de isossistas, em contexto nacional.
6.6. Identificar o risco sísmico de Portugal e da região onde a escola se localiza.
6.7.Caraterizar alguns episódios sísmicos da história do território nacional, com base em
pesquisa orientada.
6.8. Indicar os riscos associados à ocorrência de um sismo.
6.9. Descrever medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após a
ocorrência de um sismo.
6.10. Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia na previsão sísmica.
6.11. Relacionar a distribuição dos sismos e dos vulcões na Terra com os diferentes limites
de placas tectónicas.
•
Compreender a estrutura interna da Terra
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7.1.Relacionar a inacessibilidade do interior da Terra com as limitações dos métodos
diretos.
7.2.Enumerar diversos instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura
interna da Terra.
7.3.Explicar os contributos da planetologia, da sismologia e da vulcanologia para o
conhecimento do interior da Terra.
7.4.Caraterizar, a partir de esquemas, a estrutura interna da Terra, com base nas
propriedades físicas e químicas (modelo geoquímico e modelo geofísico).
DINÂMICA EXTERNA DA TERRA
•
Compreender os minerais como unidades básicas das rochas
8.1. Enunciar o conceito de mineral.
8.2. Identificar minerais nas rochas (biotite, calcite, estaurolite, feldspato, moscovite,
olivina, quartzo), correlacionando algumas propriedades com o uso de tabelas.
•
Interpretar a formação das rochas magmáticas
9.1. Explicar a génese das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas.
9.2. Identificar diferentes tipos de rochas plutónicas (gabro e granito) e vulcânicas
(basalto e riólito), com base em amostras de mão.
9.3. Relacionar a génese das rochas magmáticas com a respetiva textura, com base na
dimensão e na identificação macroscópica dos seus minerais constituintes.
•
Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas
sedimentares
10.1. Resumir a ação da água, do vento e dos seres vivos enquanto agentes geológicos
externos.
10.2. Prever o tipo de deslocação e de deposição de materiais ao longo de um curso de
água, com base numa atividade prática laboratorial.
10.3. Explicar as fases de formação da maior parte das rochas sedimentares.
3.4. Propor uma classificação de rochas sedimentares, com base numa atividade prática.
10.5. Identificar os principais tipos de rochas detríticas (arenito, argilito, conglomerado,
marga), quimiogénicas (calcário, gesso, sal-gema) e biogénicas (carvões, calcários), com
base em atividades práticas.
10.6. Associar algumas caraterísticas das areias a diferentes tipos de ambientes, com
base numa atividade prática laboratorial.
•
Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da
Terra
11.1. Explicar o conceito de metamorfismo, associado à dinâmica interna da Terra.
11.2. Referir os principais fatores que estão na origem da formação das rochas
metamórficas.
11.3. Distinguir metamorfismo de contacto de metamorfismo regional, com base na
interpretação de imagens ou de gráficos.
11.4. Identificar diferentes tipos de rochas metamórficas (xistos e outras rochas com
textura foliada e/ou bandada bem definida; mármores; quartzitos, que apresentem
textura granoblástica), com recurso a uma atividade prática.
11.5. Relacionar o tipo de estrutura que a rocha apresenta com o tipo de metamorfismo
que lhe deu origem, em amostras de mão.
•
Conhecer o ciclo das rochas
12.1. Descrever o ciclo das rochas.
12.2. Enunciar os processos geológicos envolvidos no ciclo das rochas.
•
Compreender a diversidade das paisagens geológicas
13.1. Identificar paisagens de rochas vulcânicas e paisagens de rochas plutónicas através
das suas principais caraterísticas.
13.2. Dar dois exemplos de paisagens de rochas magmáticas em território português.
13.3. Referir as principais caraterísticas das paisagens de rochas metamórficas.
13.4. Indicar dois exemplos de paisagens de rochas metamórficas em território nacional.
13.5. Descrever as principais caraterísticas das paisagens de rochas sedimentares.
13.6. Apresentar dois exemplos de paisagens sedimentares em Portugal.
13.7. Identificar o tipo de paisagem existente na região onde a escola se localiza.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
158
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
4.14. CIÊNCIAS NATURAIS-8.º ANO
METAS CURRICULARES/SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS
•
Compreender os níveis de organização biológica dos ecossistemas
1.1.Apresentar uma definição de ecossistema.
1.2. Descrever os níveis de organização biológica dos ecossistemas.
1.3. Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos
ecossistemas numa atividade prática de campo, próxima do local onde a
escola se localiza.
•
Analisar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o
ambiente
2.1. Descrever a influência de cinco fatores abióticos (luz, água, solo,
temperatura, vento) nos ecossistemas.
2.2. Apresentar exemplos de adaptações dos seres vivos aos fatores abióticos
estudados.
2.3. Testar variáveis que permitam estudar, em laboratório, a influência dos
fatores abióticos nos ecossistemas.
2.4. Concluir acerca do modo como as diferentes variáveis do meio
influenciam os ecossistemas.
2.5. Prever a influência dos fatores abióticos na dinâmica dos ecossistemas da
região onde a escola se localiza.
2.6. Relacionar as alterações do meio com a evolução ou a extinção de
espécies.
•
Explorar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos
3.1. Distinguir, dando exemplos, interações intraespecíficas de interações
interespecíficas.
3.2. Identificar tipos de relações bióticas, em documentos diversificados.
3.3. Interpretar gráficos que evidenciem dinâmicas populacionais decorrentes
das relações bióticas.
3.4. Avaliar as consequências de algumas relações bióticas na dinâmica dos
ecossistemas.
3.5. Explicar o modo como as relações bióticas podem conduzir à evolução ou
à extinção de espécies.
•
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Compreender a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos
ecossistemas
4.1. Indicar formas de transferência de energia existentes nos ecossistemas.
4.2. Construir cadeias tróficas de ambientes marinhos, fluviais e terrestres.
4.3. Elaborar diversos tipos de cadeias tróficas a partir de teias alimentares.
4.4. Indicar impactes da ação humana que contribuam para a alteração da
dinâmica das teias alimentares.
4.5. Discutir medidas de minimização dos impactes da ação humana na
alteração da dinâmica dos ecossistemas.
•
Sintetizar o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas
5.1. Explicar o modo como algumas atividades dos seres vivos (alimentação,
respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria.
5.2. Explicitar a importância da reciclagem da matéria na dinâmica dos
ecossistemas.
5.3. Interpretar as principais fases do ciclo da água, do ciclo do carbono, do
ciclo do oxigénio e do ciclo do azoto, a partir de esquemas.
5.4. Justificar o modo como a ação humana pode interferir nos principais
ciclos de matéria e afetar os ecossistemas.
•
Relacionar o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a
sustentabilidade do planeta Terra
6.1. Descrever as fases de uma sucessão ecológica, utilizando um exemplo
concreto.
6.2. Distinguir sucessão ecológica primária de sucessão ecológica secundária.
6.3. Identificar o tipo de sucessão ecológica descrita em documentos
diversificados.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
159
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
6.4. Explicitar as causas e as consequências da alteração do equilíbrio
dinâmico dos ecossistemas.
6.5. Concluir acerca da importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas
para a sustentabilidade da vida no planeta Terra.
•
Compreender a influência das catástrofes no equilíbrio dos
ecossistemas
7.1.Distinguir, dando exemplos, catástrofes de origem natural de catástrofes
de origem antrópica.
7.2.Descrever as causas das principais catástrofes de origem antrópica.
7.3.Extrapolar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as
invasões biológicas afetam o equilíbrio dos ecossistemas.
7.4.Explicitar o modo como as catástrofes influenciam a diversidade
intraespecífica, os processos de extinção dos seres vivos e o ambiente,
através de pesquisa orientada.
7.5.Testar a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos
ecossistemas, a partir de dispositivos experimentais.
•
Sintetizar medidas de proteção dos ecossistemas
8.1.Indicar três medidas que visem diminuir os impactes das catástrofes de
origem natural e de origem antrópica nos seres vivos e no ambiente.
8.2.Categorizar informação sobre riscos naturais e de ocupação antrópica
existentes na região onde a escola se localiza, recolhida com base em
pesquisa orientada.
8.3.Identificar medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente num
ecossistema próximo da região onde a escola se localiza.
8.4.Construir documentos, em diferentes formatos, sobre medidas de
proteção dos seres vivos e do ambiente, implementadas na região onde a
escola se localiza.
8.5.Explicitar o modo como cada cidadão pode contribuir para a efetivação
das medidas de proteção dos ecossistemas.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
•
Compreender a classificação dos recursos naturais
9.1.Apresentar uma definição de recurso natural.
9.2.Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando
exemplos.
9.3.Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com
exemplos.
9.4.Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando
exemplos.
9.5.Justificar a importância da classificação dos recursos naturais.
•
Compreender o modo como são explorados e transformados os
recursos naturais
10.1.Identificar três formas de exploração dos recursos naturais.
10.2.Descrever as principais transformações dos recursos naturais.
10.3.Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos
naturais, a curto, a médio e a longo prazo, com base em documentos
fornecidos.
10.4.Propor medidas que visem diminuir os impactes da exploração e da
transformação dos recursos naturais.
10.5.Referir medidas que estão a ser implementadas em Portugal para
promover a sustentabilidade dos recursos naturais.
•
Relacionar a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento
sustentável
11.1.Distinguir os diversos tipos de resíduos.
11.2.Resumir a importância da promoção da recolha, do tratamento e da
gestão sustentável de resíduos.
11.3.Planificar a realização de campanhas de informação e de sensibilização
sobre a gestão sustentável de resíduos.
11.4.Construir um plano de ação que vise diminuir o consumo de água na
escola e em casa, com base na Carta Europeia da Água.
11.5.Propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
160
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
relativos à contaminação da água procedente da ação humana.
•
Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do
território com a proteção e a conservação da Natureza
12.1.Apresentar um conceito de ordenamento do território.
12.2.Indicar exemplos de instrumentos de ordenamento e gestão do
território.
12.3.Enunciar as tipologias de Áreas Protegidas.
12.4.Sistematizar informação acerca da criação de Áreas Protegidas em
Portugal e no mundo, com base em pesquisa orientada.
12.5.Resumir três medidas de proteção e de conservação das Áreas
Protegidas em Portugal.
•
Relacionar o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria
da qualidade de vida das populações humanas
13.1.Identificar exemplos de desenvolvimento científico e tecnológico na
história da ciência, com base em pesquisa orientada.
13.2.Debater os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de
desenvolvimento científico e tecnológico.
13.3.Prever as consequências possíveis de um caso de desenvolvimento
tecnológico na qualidade de vida das populações humanas, com base em
inquérito científico.
13.4.Discutir os contributos do desenvolvimento científico e tecnológico para o
desenvolvimento sustentável.
4.15. CIÊNCIAS NATURAIS-9.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
1.
Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e
comunitários que contribuam para a qualidade de vida.
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os
cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os
cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
SAÚDE INDIVIDUAL E
COMUNITÁRIA
1.1. Desenvolvimento do conceito de
saúde
1.2. Medidas de ação para a
promoção da saúde
1.3. Indicadores do estado de saúde
das populações
1. SEXUALIDADE
TRANSMISSÃO DA VIDA
2.1. Sexualidade
E
2.2. Transmissão da Vida
2.3. Noções básicas de hereditariedade
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os
quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma
hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham
funções específicas.
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2.
ORGANISMO HUMANO EM
EQUILÍBRIO
3.1. Sistemas neuro-hormonal, cárdiorespiratório, digestivo e excretor em
interacção
Sistemas neuro-hormonal, cárdiorespiratório, digestivo e excretor em
interação
3.2. Opções que interferem no
equilíbrio do organismo
161
2013/2014
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quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
4.
Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que
preocupam as sociedades, tendo em conta fatores ambientais, económicos
e sociais.
Ciência Tecnologia e Qualidade de
Vida
4.16. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-7.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
UNIVERSO
1- Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a
Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na
nossa perceção do Universo.
1.1.Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários;
enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias).
1.2.Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra.
1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a
localização do Sol nela.
1.4 Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no
hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do
Sul).
1.5 Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar
como é possível localizá-la a partir da Ursa Maior.
1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não
pelos nossos olhos (luz visível ou invisível).
1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação
do céu (descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter).
1.8 Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os
historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu).
1.9 Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em
terra e em órbita) e as missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como
meios essenciais para conhecer o Universo.
1.10 Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas
(missões Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites
artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO).
1.11 Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do
Universo e indicar que este está em expansão desde a sua origem.
ESPAÇO
SISTEMA SOLAR
2- Conhecer e compreender
conhecimentos adquiridos.
o
sistema
solar,
aplicando
os
2.1 Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar.
2.2 Identificar os tipos de astros do sistema solar.
2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões.
2.4 Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites.
2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente
circulares.
2.6 Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto
à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e
exteriores).
2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro.
2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que
tem movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em
torno de si próprio.
2.9 Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou
textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de
translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a
massa da Terra.
2.10 Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.
2.11 Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de
asteroides e a cintura de Kuiper.
2.12 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua
formação, assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
162
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2013/2014
proteção.
2.13 Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas
planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser
muito diferentes dos planetas do sistema solar.
DISTÂNCIAS NO UNIVERSO
3- Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de
distância adequadas às várias escalas do Universo.
3.1 Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI.
3.2 Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los.
3.3 Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em
ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como
a unidade mais adequada para medir distâncias no sistema solar.
3.4 Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e
desprezando as dimensões dos diâmetros dos planetas.
3.5 Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor.
3.6 Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em
unidades SI, converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como
a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do
sistema solar.
A TERRA, A LUA E FORÇAS GRAVÍTICAS
4- Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua.
4.1 Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da
Terra.
4.2 Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico
desse comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os
relógios de sol.
4.3 Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude.
4.4 Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos
bissextos.
4.5 Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da
Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita.
4.6 Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja
rotação ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de
estações do ano.
4.7 Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o
outono e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno.
4.8 Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os
equinócios, o início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do
ano e as noites mais longa e mais curta do ano.
4.9 Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período
de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a
mesma face da Lua.
4.10 Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua,
identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios.
4.11 Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente
escurecidas, respetivamente.
4.12 Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e
do Sol (total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da
não ocorrência de eclipses todos os meses.
5- Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e
corpos perto da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força
gravítica.
5.1 Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva
unidade no SI e representar a força por um vetor.
5.2 Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros,
identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho.
5.3 Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se
exerce à distância e é sempre atrativa.
5.4 Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da
superfície da Terra.
5.5 Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta
com a massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
163
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2013/2014
5.6 Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre
ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local.
5.7 Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI.
5.8 Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as
grandezas peso e massa são diretamente proporcionais.
5.9 Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende
do planeta e comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de
outros planetas a partir de informação fornecida.
5.10 Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa,
incluindo a análise gráfica.
5.11 Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua
orbita em torno da Terra devido à força gravítica.
5.12 Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os
movimentos e as forças.
CONSTITTUIÇÃO DO MUNDO MATERIAL
1- Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes
propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e
transformação desses materiais.
1.1 Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação.
1.2 Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los
bem, reutilizando-os e reciclando-os.
1.3 Identificar, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que não existem
na Natureza.
1.4 Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e
transformações de todos os materiais.
SUBSTÂNCIAS E MISTURAS
2- Compreender a classificação dos materiais em substâncias e
misturas.
2.1 Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir
isoladas ou em misturas.
2.2 Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições
da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens.
2.3 Distinguir o significado de material "puro" no dia a dia e em química (uma
só substância).
2.4 Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas.
2.5 Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea
ou heterogénea e dar exemplos de ambas.
2.6 Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.
2.7 Indicar que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada
macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros
instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea.
2.8 Concluir, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se
pode ver o trajeto da luz visível.
MATERIAIS
3- Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma solução e
preparar laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma
dada concentração, em massa.
3.1 Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa),
de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s)
outra(s) por soluto(s).
3.2 Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a
partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais.
3.3 Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução.
3.4 Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus
componentes.
3.5 Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto
solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é
menor.
3.6 Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la.
3.7 Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição
quantitativa de uma solução.
3.8 Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras
gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios.
3.9 Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de
reagentes de laboratório e de produtos comerciais.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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3.10 Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução
aquosa a partir de um soluto sólido.
3.11 Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório,
de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido.
3.12 Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada
concentração, em massa, a partir de um soluto sólido.
TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS
4- Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as
transformações de substâncias podem envolver absorção ou libertação
de energia.
4.1 Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras
sejam originadas.
4.2 Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações
físicas.
4.3 Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele
ocorrem.
4.4 Associar transformações químicas à formação de novas substâncias,
identificando provas dessa formação.
4.5 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, transformações químicas.
4.6 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de
transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou
incidência de luz.
4.7 Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação
química por reação química.
4.8 Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las
por “equações” de palavras.
4.9 Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese
química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais
económica e ecológica.
PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MATERIAIS
5- Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as
permitem distinguir e identificar.
5.1 Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do
estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão.
5.2 Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de
solidificação, à mesma pressão.
5.3 Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao
estado de vapor.
5.4 Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância
líquida entra em ebulição, a uma dada pressão.
5.5 Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de
ebulição.
5.6 Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição.
5.7 Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica
normal.
5.8 Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura
e pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão.
5.9 Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a
temperatura permanece constante, coexistindo dois estados físicos.
5.10 Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa
tabela.
5.11 Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando
estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição.
5.12 Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material
e efetuar cálculos com base na definição.
5.13 Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que
envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do
volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de
um líquido).
5.14 Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas
laboratoriais básicas.
5.15 Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e
pressão normal é cerca de 1 g/cm3.
5.16 Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
165
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2013/2014
como propriedades físicas características de uma substância, constituindo
critérios para avaliar a pureza de um material.
5.17 Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de
pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica.
5.18 Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do
gelo e da água líquida e presença na natureza dos três estados físicos),
relacionando esse comportamento com a importância da água para a vida.
5.19 Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização,
custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de
testes químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits.
5.20 Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar
substâncias (água, amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização
laboratorial.
5.21 Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química
analítica em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como
segurança alimentar, qualidade ambiental e diagnóstico de doenças.
SEPARAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS DE UMA MISTURA
6- Conhecer processos físicos de separação e aplicá-los na separação
de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando
técnicas laboratoriais.
6.1.Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas:
decantação; filtração; peneiração;centrifugação; separação magnética.
6.2 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas:
destilação simples; cristalização.
6.3 Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma
mistura no tratamento de resíduos, na indústria e em casa.
6.4 Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material
necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por
gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação
simples.
6.5 Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar
os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas
propriedades físicas dos seus componentes.
6.6 Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais
básicas de separação, na sequência correta.
6.7.Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário
preservar, o que implica o tratamento físico-químico de águas de
abastecimento e residuais.
FONTES DE ENERGIA E DE TRANSFERÊNCIAS
1-Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se
transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia são
relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de
energia.
1.1 Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em
parte transferida para outro sistema.
1.2 Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores
de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a
energia se mantém na globalidade.
1.3 Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e
quilojoules; calorias e quilocalorias).
1.4 Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de
rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento.
1.5 Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar
vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas
consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua
utilização em gráficos ou tabelas.
1.6 Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e
associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos
submicroscópicos.
1.7 Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a
diferentes temperaturas.
1.8 Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.
1.9 Identificar a condução térmica como a transferência de energia que ocorre
principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à
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rapidez com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus
condutores térmicos no dia a dia.
1.10 Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em
equilíbrio térmico.
1.11 Identificar a convecção térmica como a transferência de energia que
ocorre em líquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de
convecção.
1.12 Identificar a radiação como a transferência de energia através da
propagação de luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos.
1.13 Identificar processos de transferência de energia no dia a dia ou em
atividades no laboratório.
1.14 Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na
construção de uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida
e minimizem a energia transferida para o exterior.
4.17. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-8.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO
DOMÍNIO
EXPLICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE REAÇÕES QUÍMICAS
1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de
materiais através das unidades estruturais das suas substâncias;
compreender o significado da simbologia química e da conservação da
massa nas reações químicas.
1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos
(átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas,
obtidas experimentalmente.
1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento
existindo espaço vazio entre eles.
1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na
liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os
constituem.
1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos
exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.
1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura,
de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma
destas grandezas.
1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais
pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente
neutros.
1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo
tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo
químico universal.
1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos
(H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S).
1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.
1.10 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir
de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da
substância e da respetiva unidade estrutural.
1.11 Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos
elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome
das substâncias.
1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou
negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou
ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.
1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2+,
Mg2+, Al3+, NH 4 +, Cl-, SO 4 2-, NO 3 -, CO 3 2-, PO 4 3-, OH-, O2-).
1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o
nome de um sal a partir da sua fórmula química.
1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas,
que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que
conduzem àformação de novas substâncias, conservando-se o número total de
átomos de cada elemento.
1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas.
1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa
total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.
1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a
massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este
comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).
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REAÇÕES QUÍMICAS
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1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a
lei da conservação da massa.
TIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS
2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as
por equações químicas.
2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os
reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.
2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais,
por equações químicas.
2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a
um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidaçãoredução.
2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão
relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre
e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para
minimizar os seus efeitos.
2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no
laboratório e em casa.
2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras,
com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).
2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de
Sorensen.
2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com
indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e
medidor de pH.
2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez
ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.
2.10 Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma
solução ácida a uma solução básica ou vice-versa.
2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HCl, H 2 SO 4 , HNO 3 , H 3 PO 4 , NaOH,
KOH, Ca(OH) 2 , Mg(OH) 2 .
2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e
uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.
2.13 Representar reações ácido-base por equações químicas.
2.14 Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são
pouco solúveis em água.
2.15 Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a
formação de sais pouco solúveis em água (precipitados).
2.16 Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente
(formação de estalactites e de estalagmites).
2.17 Representar reações de precipitação, realizadas em atividades
laboratoriais, por equações químicas.
2.18 Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em
sais de cálcio e de magnésio.
2.19 Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água
com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico,
e identificando processos usados no tratamento de águas duras.
VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS
3. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades
diferentes, que é possível modificar e controlar.
3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um
reagente é consumido ou um produto é formado.
3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e
dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são
relevantes.
3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações
químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de
alimentos, medicamentos e reagentes.
3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na
velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da
temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença
de um catalisador apropriado.
3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na
conservação de alimentos.
3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas
reações químicas, mas podem perder a sua atividade.
3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos
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fatores que a alteram.
PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DO SOM
1. Conhecer e compreender a produção e a propagação do som.
1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte
dele, em torno de uma posição de equilíbrio.
1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de
um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e
em aparelhos musicais.
1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar
frequências nessa unidade.
1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma
frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo.
1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do
movimento
vibratório
em
sucessivas
camadas
de
ar,
surgindo,
alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com
menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com
maior pressão).
1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam
ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras.
1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que
ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/∆t.
1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando
valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.
1.9 Definir acústica como o estudo do som.
SOM E ONDAS
2. Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a
propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas
físicas características de ondas e reconhecer o som como onda.
2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa
mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração.
2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água,
numa corda ou numa mola.
SOM
2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à
frequência da fonte que origina a vibração.
2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacionálo com a frequência da onda.
2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade
temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências
correspondentes.
2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e
identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.
ATRIBUTOS DO SOM E SUA DETEÇÃO PELO SER HUMANO
3. Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas
físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som.
3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que
permitem distinguir sons.
3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.
3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão
num gráfico pressão-tempo.
3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com
sons agudos e sons baixos com sons graves.
3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou
alturas dos sons.
3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por
uma frequência bem definida.
3.7 Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico.
3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir
da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de
computador.
3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais
elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e
milissegundos.
3.10 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som
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produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa,
aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento.
3.11 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som
produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se
altera o seu comprimento.
3.12 Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em
osciloscópios ou programas de computador.
3.13 Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite
distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por
diferentes fontes sonoras.
4.Compreender como o som é detetado pelo ser humano.
4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas
partes principais e associar-lhes as respetivas funções.
4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas
frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados
por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro.
4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede
com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a
resposta do ouvido humano.
4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de
intensidade sonora, e interpretar audiogramas.
4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes
de poluição sonora.
FENÓMENOS ACÚSTICOS
5. Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e
fundamentar medidas contra a poluição sonora.
5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.
5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por
absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som
incidente.
5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora,
ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras.
5.4 Explicar o fenómeno do eco.
5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas
paredes das salas de espetáculo.
5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as
ecografias como aplicações da reflexão do som.
5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes
meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de
propagação.
5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.
5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem
ocorrer simultaneamente.
5.10 Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora,
designadamente o isolamento acústico.
ONDAS DE LUZ E SUA PROPAGAÇÃO
1. Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz
(visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda
eletromagnética, caracterizando-a.
1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a
luz visível da luz não visível.
1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à
diminuição de luz visível por interposição de um objeto.
1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar
exemplos da astronomia e do dia a dia.
1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não
visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.
1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética
ou radiação eletromagnética).
1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos
de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa
mola).
1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num
dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.
1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético,
nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências,
e dar exemplos de aplicações no dia a dia.
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LUZ
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1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação
podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta
por Einstein.
1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e
dar exemplos do dia a dia.
1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de
sombra com base nesta propriedade.
1.12 Definir ótica como o estudo da luz.
FENÓMENOS ÓTICOS
2. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas
aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os
representar.
2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de
luz.
2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade
laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.
2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a
reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses
fenómenos
ocorrem em simultâneo, embora predomine um.~
2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.
2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em
superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão
difusa.
2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por
absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz
incidente.
2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na
reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).
2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual.
2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em
espelhos planos e caracterizar essas imagens.
2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia
a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.
2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho
côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente
num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).
2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos
convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos
usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.
2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em
várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da
luz à alteração da sua velocidade.
2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na
superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e
refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.
2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.
2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.
2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes
(convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos
espessos).
2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes
convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no
laboratório.
2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma
lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais
e as respetivas unidades SI.
2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui
meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as
imagens formadas na retina.
2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar
o tipo de lentes para os corrigir.
2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.
2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da
dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no
facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência.
2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a
luz visível que ele reflete.
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4.18. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-9.º ANO
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DOMÍNIO
M0VIMENTOS NA TERRA
1. Compreender movimentos no dia-a-dia, descrevendo-os por meio
de grandezas físicas
1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial;
1.2 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são
relativos;
1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea;
1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de
tempos;
1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da
trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem
inversão de sentido;
1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial;
1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo
instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo;
1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com
movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições
coincidir ou não com a posição no instante inicial;
1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a
trajetória de um corpo;
1.10 Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea
sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos;
1.11 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a
definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo
a conversão de unidades;
1.12 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o
sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a
rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI;
1.13 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um
velocímetro;
1.14 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes,
acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua
representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo;
1.15 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor
implicam uma variação na velocidade;
1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representála por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.
MOVIMENTOS E FORÇAS
FORÇAS E MOVIMENTOS
2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as
leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de
movimentos e na segurança rodoviária.
2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido
e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro;
2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos,
concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a
lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação;
2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas
de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções
perpendiculares;
2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton),
relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e
identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas;
2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com
diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual
intensidade;
2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de
proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa
relação no cálculo do peso a partir da massa;
2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos
(uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados);
2.8 Interpretar a lei da inércia (1.ª lei de Newton);
2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental
da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele;
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2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags,
capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da
dinâmica;
2.11 Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de
pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição,
designadamente nos cintos de segurança;
2.12 Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à
tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a
superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento;
2.13 Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças
de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de
superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a
obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado;
2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de
resistência que se opõe ao movimento.
Forças, movimentos e energia
3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia,
podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode
transferir entre sistemas por ação de forças.
3.1 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos
fundamentais: energia cinética e energia potencial;
3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e
estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual
massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa;
3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo
e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual
massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e
com massas diferentes;
3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos
nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois
tipos fundamentais;
3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da
sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na
vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um
tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da
energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas
energias constante, se se desprezar a resistência do ar;
3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da
atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por
trabalho.
FORÇAS E FLUÍDOS
4. Compreender situações de flutuação ou afundamento de corpos
em fluidos.
4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás;
4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical
dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão)
e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso
é imerso num líquido;
4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa
lei em situações do dia a dia;
4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume
de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um
corpo é nele imerso;
4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de
flutuação ou de afundamento de um corpo;
4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e
interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses
fatores;
CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETRICIDADE
1. Compreender fenómenos elétricos do dia-a-dia, descrevendo-os
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173
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2013/2014
por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na
montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua),
medindo essas grandezas.
1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da
energia elétrica;
1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com
carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor;
1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos;
1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto;
1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos
eletrões num circuito;
1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos
respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples;
1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la
em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente
elétrico que cria tensão num circuito;
1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de
Volta;
1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é
fornecida por uma fonte de tensão (gerador);
1.10 Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo
num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões;
1.11 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA
ou kA;
1.12 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente
elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir
correntes elétricas;
1.13 Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série
e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica;
1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação;
1.15 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω
(unidade SI), mΩ ou kΩ.;
1.16 Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou
indiretamente com um voltímetro e um amperímetro;
1.17 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é
inversamente proporcional à resistência do condutor;
1.18 Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e
não óhmicos;
1.19 Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência
variável.
EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA
2.Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica,
relacionando-a com a energia, e aplicar esse conhecimento.
2.1 Descrever os efeitos térmicos (efeito Joule), químico e magnético da
corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem;
2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de
referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida
por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI;
2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado
dessa comparação;
2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o
kWh como a unidade mais utilizada para medir essa energia.
2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece
quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas;
2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar
perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo
que o organismo suporta;
2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos
elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a
função dos fusíveis e dos disjuntores.
ESTRUTURA ATÓMICA
1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos
átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e
iões.
1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.
1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
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e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.
1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que
é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo.
1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente
número de protões.
1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus
número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação
.
simbólica
1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos
para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente.
1.8 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o
número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu
origem e o número dos seus eletrões;
n+
n1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica
ou
.
1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de
representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e
indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo,
diminuindo com a distância;
1.11 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua
nuvem eletrónica;
1.12 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma
energia e que só determinados valores de energia são possíveis.
1.13 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de
energia caraterizados por um número inteiro.
1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤
20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às
ocupações máximas de cada nível de energia;
1.15 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados
do núcleo;
1.16 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um
átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos
elementos;
1.17 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do
respetivo ião mais estável.
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS E TABELA PERIÓDICA
2.Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação
com a estrutura atómica e usar informação sobre alguns elementos
para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas
substâncias elementares.
2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela
Periódica até à atualidade;
2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir
da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo;
2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir
do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível
de energia em que estes se encontram;
2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza
próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente;
2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais;
2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos
metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres;
2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos
químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias
elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
volúmica);
2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade
elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e
químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos
óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares:
metais e não metais;
2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias
elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à
sua estrutura atómica;
2.10 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres;
2.11 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a
partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2
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(magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro);
2.12.Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo
humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são
fundamentais à vida.
LIGAÇÃO QUÍMICA
3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da
combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes
modelos de ligação: covalente, iónica e metálica.
3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando
moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos;
3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos
e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas;
3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos
não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto;
3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais
quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando,
respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes;
3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de
substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes
(diamante, grafite e grafeno);
3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando
sustâncias formadas por redes de iões;
3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de
átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados;
3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na
composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de
substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como
o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio;
3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados
de insaturados;
3.10 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de
pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes
pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece;
3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de
hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis
e de plásticos.
4.19. HISTÓRIA-7.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
1. Conhecer o processo de hominização
1. Localizar as regiões do mundo onde foram encontrados os primeiros
vestígios dos processos de diferenciação da espécie humana, sublinhando a
origem africana da Humanidade.
2. Reconhecer a proximidade do aparecimento do Homem no planeta quando
comparado com a história da Terra.
3. Identificar as principais fases de evolução desde o Australopithecus ao
Sapiens Sapiens, realçando a lentidão do processo.
4. Conhecer a importância da arqueologia para o estudo das primeiras
comunidades humanas.
5. Explicitar o conceito de “documento histórico”.
6. Definir “Pré-História”.
7. Reconhecer o fabrico de instrumentos, o domínio do fogo e linguagem
verbal como conquistas fundamentais no processo de hominização.
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS
Das sociedades recoletoras às
primeiras civilizações
Das
sociedades
recoletoras
às
primeiras sociedades produtoras
2. Conhecer e compreender as características das sociedades do
Paleolítico
1. Relacionar as profundas alterações climáticas com a distribuição
geográfica dos primeiros grupos humanos.
2. Relacionar a recoleção com o nomadismo.
3. Relacionar metodologias de caça de animais de grande porte com a
complexificação das interações humanas e com o crescimento da população.
4. Identificar os instrumentos fabricados pelo Homem, as respetivas funções
e as implicações em termos de divisão técnica e sexual do trabalho.
5. Definir “Paleolítico”.
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6. Descrever o modo de vida das primeiras sociedades humanas.
3. Compreender as vivências religiosas e as manifestações artísticas
do Homem do Paleolítico
1. Reconhecer a existência no paleolítico de crenças mágicas e religiosas e
ritos funerários.
2. Indicar possíveis explicações para a religião e arte do paleolítico.
3. Distinguir arte móvel de arte rupestre, referindo exemplos hoje situados
nos territórios de alguns países europeus (com destaque para Portugal).
4.
Compreender e comparar as sociedades produtoras com as
sociedades recoletoras
1. Definir “Neolítico”
2. Salientar a importância das regiões temperadas para o surgimento da
economia de produção (agricultura de sequeiro e domesticação de animais).
3. Relacionar a economia de produção com a sedentarização (Revolução
Neolítica).
4. Relacionar a Revolução Neolítica com o aumento da população, com a
acumulação de riqueza, com o surgimento da propriedade privada e com a
diferenciação social.
5. Integrar as novas atividades artesanais nas necessidades da economia de
produção e das sociedades sedentárias.
6. Comparar os modos de vida do paleolítico e do neolítico.
5. Conhecer e compreender os cultos e a arte dos homens do
neolítico
1. Identificar o surgimento de objetos e construções associados aos cultos
agrários.
2. Descrever os monumentos megalíticos, associando-os quer a rituais
funerários com diferenciação social, quer aos cultos agrários.
3. Justificar a mudança nas temáticas da pintura rupestre do neolítico, por
oposição às representações do período paleolítico.
4. Exemplificar fenómenos do megalitismo na Península Ibérica.
1. Conhecer e compreender a formação das primeiras civilizações
urbanas
1. Localizar no espaço e no tempo as civilizações da Suméria, Egito, vale do
Indo e vale do Rio Amarelo, a civilização hebraica e a civilização fenícia,
destacando a relação com as grandes planícies aluviais.
2. Relacionar a fertilidade dessas regiões com a acumulação de excedentes,
o desenvolvimento comercial e a transformação de aldeias em cidades.
3. Destacar a crescente importância das atividades secundárias e terciárias
desenvolvidas nas cidades, fruto da libertação de mão-de-obra do trabalho
agrícola (especialização de funções).
4. Reconhecer a cidade como centro do comércio e da produção artesanal e
do poder político, militar e religioso.
5. Aplicar o conceito de “civilização” a sociedades detentoras de grande
complexidade.
Contributos das civilizações urbanas
2. Conhecer e compreender as relações económicas e as estruturas
sociais (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)
1. Apresentar as atividades económicas que viabilizaram o surgimento das
cidades.
2. Reconhecer a importância de tecnologias complexas como a metalurgia e
a engenharia.
3. Referir a forte estratificação social das civilizações dos Grandes Rios,
destacando o acentuar das desigualdades sociais.
3. Conhecer e compreender a complexificação da organização política
(a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)
1. Relacionar a criação de Estados com a necessidade de manter
infraestruturas hidráulicas e de defesa perante ameaças externas.
2. Identificar a centralização do poder como forma de conter a
conflitualidade social.
3. Reconhecer o surgimento de poderes políticos absolutos e sacralizados.
4. Justificar a função dos impostos como fator de sustentação dos aparelhos
de estado e das elites.
5. Relacionar a complexificação da organização política com a invenção da
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escrita.
4. Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas,
culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos
Grandes Rios)
1. Referir a afirmação de religiões politeístas, salientando a relação dos
deuses com as forças da Natureza.
2. Reconhecer na arte a expressão da religiosidade das civilizações dos
Grandes Rios.
3. Caracterizar sucintamente as expressões artísticas de uma das civilizações
dos grandes rios.
5. Conhecer os principais contributos das primeiras civilizações
urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos dias
1. Indicar os domínios do conhecimento mais desenvolvidos durante as
primeiras civilizações (matemática, astronomia, química, medicina,
engenharia, arquitetura).
2. Referir a importância da escrita na consolidação de áreas do saber como a
teologia, a história, o direito e economia.
3. Referir que a origem dos alfabetos latino, grego, árabe e hebraico residiu
na escrita alfabética fenícia.
4. Mostrar a importância do papel da escrita enquanto marco de periodização
clássica (passagem da “Pré-História” à “História”) e no alargamento do tipo
de fontes disponíveis para os historiadores.
5. Destacar o politeísmo das primeiras civilizações urbanas e o monoteísmo
(nomeadamente o judaísmo) como estando na origem da diversidade de
religiões no mundo atual.
1. Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das
cidades-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a.C.)
1. Localizar no espaço e no tempo as principais cidades-estados gregas e os
povos com quem estabeleceram contactos, por referência às civilizações já
estudadas.
2. Relacionar a adoção do modelo de cidade-estado com as características do
território e com a fixação de grupos humanos no espaço da Antiga Grécia.
3. Comparar a organização política da Polis ateniense com a da Polis
espartana.
4. Caracterizar o modelo de democracia ateniense do século V a.C. no seu
pioneirismo e nos seus limites.
5. Explicar as clivagens no modo como Atenas e Esparta encaravam a
educação e o papel da mulher na sociedade.
A
herança
do
Mediterrâneo
Antigo
O mundo helénico
2. Conhecer e compreender a organização económica e social no
mundo grego
1. Identificar as principais atividades económicas da maioria das cidadesestado atenienses (ver o caso ateniense – comercial, marítima e monetária).
2. Conhecer a organização social das poleis gregas, tomando Atenas do
século V a.C. como referência.
3. Demonstrar as profundas diferenças sociais existentes na sociedade
ateniense.
4. Descrever o quotidiano dos membros dos diversos grupos sociais da polis
ateniense.
5. Reconhecer a situação de subalternidade das mulheres nas cidades-estado
gregas, problematizando a questão com os debates atuais sobre a igualdade
de género.
3. Conhecer o elevado grau de desenvolvimento atingido no mundo
grego pela cultura e pela arte
1. Reconhecer a importância assumida na cultura grega por formas literárias
como a epopeia (poemas homéricos) e o teatro (tragédia e comédia).
2. Descrever a religião politeísta grega, destacando o papel dos jogos como
expressão de religiosidade e factor unificador do mundo helénico.
3. Identificar as principais características da arquitetura, da escultura e da
cerâmica grega.
4. Referir a autonomia e o grau de sofisticação alcançado no mundo grego
pela filosofia e pelas ciências.
4. Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de
relacionamento do mesmo com outros espaços civilizacionais
1. Descrever o processo de criação de colónias e identificar os respetivos
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limites geográficos.
2. Referir a instituição de alianças entre cidades-estado, as rivalidades e os
conflitos que se verificaram entre as mesmas.
3. Conhecer as relações estabelecidas entre as cidades-estado gregas e as
populações da Península Ibérica, localizando vestígios arqueológicos dessas
interações.
5. Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das
sociedades humanas
1. Referir a democracia grega do século V a.C. como um dos grandes legados
do mundo ocidental.
2. Exemplificar a influência da arte grega até ao tempo presente.
3. Confirmar a importância da língua como fator de unificação dos gregos e
como vetor de transmissão de cultura erudita até aos nossos dias.
4. Confirmar a cultura e educação gregas como fundamentais para a
evolução futura dos sistemas culturais ocidentais.
1. Conhecer e compreender a formação do Império e o processo de
romanização
1. Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e as várias
etapas de expansão do seu império, destacando o processo de conquista da
Península Ibérica.
2. Relacionar a expansão romana com a transformação do regime
republicano em regime imperial.
3. Caracterizar a instituição imperial como poder absoluto e de caráter
divinizado.
4. Explicar a eficácia dos fatores e agentes de integração dos povos vencidos
no império.
5. Salientar a reciprocidade (assimétrica) das influências entre romanos e
romanizados.
Roma e o império
2. Conhecer e compreender a organização económica e social da
Roma imperial
1. Demonstrar a intensa atividade económica no tempo do regime imperial
(baseada numa economia urbana, comercial e monetária).
2. Relacionar a economia de mercado com o crescimento de latifúndios e
consequente migração dos pequenos proprietários para as cidades.
3. Descrever a organização social do Império romano, salientando o caráter
hierarquizado e esclavagista da sociedade.
4. Relacionar as campanhas militares com a multiplicação do número de
escravos.
5. Descrever o quotidiano dos vários grupos sociais na Roma imperial.
3. Conhecer e compreender a cultura e a arte romana
1. Referir as principais características da arquitetura, escultura e pintura
romanas.
2. Identificar as principais influências da arte romana.
3. Caracterizar a originalidade artística dos romanos, sublinhando o seu
carácter prático, utilitário e monumental.
4. Reconhecer na arte romana uma forma de enaltecimento a Roma e ao
Império (poesia épica, historiografia, escultura, arquitetura).
5. Enumerar os principais géneros literários cultivados pelos romanos e seus
principais autores.
4. Compreender a origem e a expansão do Cristianismo no seio das
expressões religiosas do mundo romano
1. Verificar no panteão romano a existência de aceitação, influência e
assimilação aos deuses dos povos com quem contactavam.
2. Salientar as origens hebraicas do Cristianismo.
3. Enumerar e os princípios fundamentais da nova religião.
4. Referir os fatores facilitadores da propagação da religião cristã no Império
Romano.
5. Relacionar a mensagem do Cristianismo com as perseguições iniciais
movidas pelo poder imperial.
6. Sistematizar as principais etapas de afirmação do Cristianismo (de religião
marginal a religião oficial do Império Romano).
5. Conhecer as marcas do mundo romano para as civilizações que lhe
sucederam e para as sociedades atuais
1. Reconhecer o direito como uma das grandes criações da civilização
romana, base de grande parte dos sistemas jurídico-legais atuais.
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2. Salientar a importância do latim na formação de várias línguas nacionais
europeias.
3. Salientar a importância do modelo administrativo e urbano romano.
4. Reconhecer a qualidade da engenharia romana através da durabilidade
das suas construções.
5. Enumerar aspetos do património material e imaterial legados pelos
romanos no atual território nacional.
1. Conhecer e compreender o novo mapa político da Europa após a
queda do Império Romano do Ocidente
1. Enumerar as razões da queda do Império Romano do Ocidente.
2. Caracterizar os povos bárbaros.
3. Identificar os povos invasores e os respetivos locais de fixação.
4. Comparar a unidade política do Império Romano com a fragmentação
ocorrida após as invasões bárbaras e, mais tarde, a sua recomposição a
partir da estruturação de diversos reinos.
5. Reconhecer as invasões bárbaras como marco de periodização clássica
(passagem da “Antiguidade” à “Idade Média”).
2. Compreender as relações entre o clima de insegurança e o
predomínio de uma economia ruralizada na Alta Idade Média com a
organização da sociedade medieval
1. Relacionar as invasões bárbaras do século V e a nova vaga de invasões
entre o século VIII e o século X com o clima de insegurança e a recessão
económica verificada.
2. Caracterizar a economia europeia da Alta Idade Média, sublinhando o seu
caráter de subsistência.
3. Justificar o reforço do poder dos grandes senhores (proprietários e líderes
militares ou religiosos) perante a incapacidade régia em garantir a defesa
das populações.
4. Salientar o duplo poder senhorial sobre a terra e sobre os homens.
5. Caracterizar as relações de dependência entre as ordens privilegiadas.
6. Caracterizar a sociedade trinitária medieval, salientando a divisão em
ordens consoante a função e o nascimento, a mobilidade social reduzida, as
profundas clivagens entre ordens privilegiadas e não privilegiadas e o papel
da igreja na manutenção da ordem vigente.
7. Enumerar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos
camponeses.
8. Descrever sucintamente o quotidiano das ordens sociais medievais.
A formação da cristandade
ocidental e a expansão islâmica
A Europa do século VI ao XII
3. Conhecer a vivência religiosa no Ocidente europeu entre os
séculos VI e XII
1. Descrever o aumento do prestígio da Igreja durante as invasões bárbaras,
perante a incapacidade do poder civil em defender as populações.
2. Salientar a importância da religião cristã como elemento de unificação
entre os bárbaros e as populações romanizadas.
3. Descrever o movimento de renovação da Igreja a partir do século VI,
destacando a divisão entre clero regular e clero secular.
4. Conhecer e compreender as características fundamentais das
expressões culturais e artísticas
1. Referir os mosteiros como centros culturais durante a Alta Idade Média.
2. Indicar o papel da igreja na conservação de autores da Antiguidade (obras
greco-latinas e muçulmanas).
3. Identificar as características principais da arte românica na arquitetura,
pintura e escultura.
4. Relacionar os temas da pintura e da escultura com o grau de alfabetização
da população.
1.Conhecer e compreender a génese e expansão do islamismo
1. Localizar no tempo e no espaço o aparecimento da religião islâmica.
2. Referir os princípios do Islamismo.
3. Comparar os princípios fundamentais do Islamismo e do Cristianismo.
4. Apontar as razões que levaram à conquista militar, por parte dos
muçulmanos, de novos territórios.
5. Caracterizar o Império Muçulmano, do século VII ao IX, em termos
territoriais e económicos.
O mundo muçulmano em expansão
2.Conhecer e compreender a ocupação muçulmana e a resistência
cristã na Península Ibérica
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1. Localizar no tempo a ocupação e presença na Península Ibérica da
civilização muçulmana.
2. Indicar as características da organização política, territorial e económica
da Península Ibérica sob domínio muçulmano.
3. Localizar no espaço e no tempo o início do processo de reconquista cristã,
salientando o seu carácter lento e os seus avanços e recuos.
4. Relacionar os ritmos da reconquista da Península com o apoio da Europa
cristã e com as transformações do próprio império muçulmano.
5. Relacionar o processo de Reconquista com a formação dos reinos ibéricos.
3. Conhecer e compreender as interações entre o mundo muçulmano
e o mundo cristão
1. Identificar as principais características da cultura muçulmana, sublinhando
as suas ligações ao mundo clássico, à China, à Pérsia e à Índia.
2. Apontar, no contexto da Península Ibérica, os contrastes entre o mundo
cristão e o mundo muçulmano.
3. Caracterizar a formas de relacionamento entre cristãos e muçulmanos no
território ibérico (conflito e convivência).
4. Indicar os principais contributos da cultura muçulmana para a cultura
ibérica.
5. Identificar no espaço português vestígios materiais e imateriais da cultura
muçulmana.
6. Distinguir a mensagem de tolerância, defendida pela maioria dos
muçulmanos, do radicalismo islâmico, praticado por uma minoria.
4. Conhecer e compreender a formação do reino de Portugal num
contexto de reconquista cristã
1. Localizar no espaço o condado Portucalense, sublinhando a sua
dependência política em relação ao reino de Leão.
2. Relacionar a oposição da nobreza do condado portucalense à ação política
de D. Teresa com a subida ao poder de D. Afonso Henriques.
3. Caracterizar a ação política e militar de D. Afonso Henriques.
4. Conhecer os documentos que formalizaram o reino de Portugal.
5. Sintetizar as principais etapas da formação do reino de Portugal.
6. Indicar as estratégias de povoamento e de defesa do território nacional.
1. Conhecer e compreender as transformações da economia europeia
do século XII ao XIV
1. Justificar o crescimento demográfico nos séculos XII e XIII.
2. Relacionar os progressos na produção agrícola com o incremento das
trocas a nível local, regional e internacional e consequente reanimação das
cidades.
3. Explicar o fortalecimento da burguesia num contexto de intensificação da
produção artesanal especializada e do comércio.
4. Reconhecer o fim da servidão em alguns espaços europeus como uma
importante alteração socioeconómica.
5. Identificar os principais centros e circuitos comerciais europeu.
O contexto europeu do século
XII ao XIV
Apogeu e desagregação do “ordem”
feudal
2. Conhecer e compreender algumas das características da
organização do poder entre os séculos XII e o XIV
1. Salientar a persistência do poder dos senhores e a sua autonomia face ao
poder régio, enumerando algumas expressões desse poder.
2. Assinalar o processo de fortalecimento do poder régio, sublinhando,
contudo, a sua lentidão e as resistências dos senhores.
3. Reconhecer os concelhos (no espaço ibérico) e comunas (na Europa do
Norte) como formas de organização político-administrativas que concediam
alguma autonomia aos estratos populares face aos senhores.
3. Conhecer e compreender as principais expressões da religião,
cultura e artes do século XII ao XIV
1. Reconhecer o aparecimento das ordens mendicantes e de movimentos
heréticos como expressão de descontentamento relativamente à ostentação
do alto clero.
2. Caracterizar as expressões culturais irradiadas a partir dos mosteiros, das
cortes, salientado, contudo, a sua coexistência com expressões culturais de
matriz popular.
3. Relacionar a afirmação de escolas catedrais como centros de formação e
de cultura com a revitalização do mundo urbano.
4. Salientar o desenvolvimento do ensino universitário nos séculos XII e XIII,
relacionando-o com os interesses convergentes do poder régio, do clero e da
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
181
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2013/2014
burguesia.
5. Relacionar as principais características da arte gótica com o clima político,
social e económico, a partir da segunda metade do século XII.
4. Conhecer características do poder, da economia, da sociedade e da
cultura de Portugal do século XII ao XIV
1. Salientar o progressivo fortalecimento do poder régio em Portugal e os
instrumentos utilizados pelo rei para esse fim.
2. Apontar o papel dos concelhos no povoamento e desenvolvimento
económico e na estruturação social do reino de Portugal.
3. Conhecer o incremento das trocas a nível interno e externo nos séculos
XII e XIII e a sua importância no contexto da economia portuguesa.
4. Salientar a importância da criação de uma Universidade em Portugal,
integrando-a no contexto de desenvolvimento de estudos superiores a nível
europeu.
5. Relacionar as manifestações do gótico em Portugal com o contexto social,
político e económico da época.
As crises do século XIV
1. Conhecer e compreender as causas da crise do século XIV na
Europa
1. Identificar a Guerra dos Cem Anos como o principal conflito europeu do
século XIV.
2. Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas cultiváveis, as
mudanças climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas
(interligadas) das fomes que grassaram no século XIV.
3. Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a falta
de condições de higiene e com o clima de guerra.
4. Sublinhar a importância da peste negra neste contexto e o seu processo
de difusão.
5. Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura de
fome, peste e guerra.
6. Relacionar a diminuição da mão de obra e o abandono dos campos com a
quebra de produção e com a subida dos salários.
7. Indicar as medidas tomadas pelos senhores e pelo poder régio para fazer
face à diminuição das receitas.
2. Conhecer e compreender os “levantamentos populares” rurais, os
conflitos sociais urbanos e os “movimentos milenaristas”
1. Relacionar as medidas régias e senhoriais para fazer face à crise com o
surgimento de revoltas populares rurais na Europa Ocidental.
2. Caracterizar os movimentos populares rurais e os conflitos sociais
urbanos.
3. Contextualizar o aparecimento de movimentos milenaristas (ideia de fim
de mundo; moralização dos comportamentos).
3. Conhecer e compreender as especificidades da crise do século XIV
em Portugal
1. Caracterizar os problemas sentidos em Portugal durante o reinado de D.
Fernando, relacionando-os com a situação europeia.
2. Identificar o problema da sucessão ao trono no contexto das relações
entre as coroas portuguesa e castelhana.
3. Descrever os momentos decisivos da afirmação da independência do
Reino.
4. Relacionar a chegada ao poder de uma nova dinastia com as alterações
operadas no seio da sociedade portuguesa, sobretudo ao nível da renovação
da nobreza e da afirmação de certos estratos da burguesia.
4.20. HISTÓRIA-8.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
1. Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de
expansão europeu
1.Relacionar o arranque do processo de expansão europeu com as
dificuldades e tensões acumuladas na segunda metade do século XIV.
2.Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do século XV
com as necessidades de expansão interna e externa da Europa.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS
Expansão e Mudança nos
séculos XV e XVI
182
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3. Explicar as condições políticas, sociais, técnicas, científicas e religiosas que
possibilitaram o arranque da expansão portuguesa.
2013/2014
O expansionismo europeu
2.Conhecer os processos de expansão dos Impérios Peninsulares
1.Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos do Infante
D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II e de D. Manuel I e os seus
resultados.
2.Caracterizar os principais sistemas de exploração do Império português nas
ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e Império português do
Oriente.
3.Identificar os conflitos entre Portugal e Castela pela posse de territórios
ultramarinos, relacionando-os com os tratados de Alcáçovas e de Tordesilhas
e com a consolidação da teoria do Mare Clausum.
4.Caracterizar a conquista e construção do Império espanhol da América.
3.Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala
mundial
1.Caracterizar as grandes rotas do comércio mundial do século XVI.
2. Avaliar as consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos
consumos mundiais.
3.Descrever a dinamização dos centros económicos europeus decorrente da
mundialização da economia.
4. Explicar o domínio de Antuérpia na distribuição e venda dos produtos
coloniais na Europa.
4.Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos
níveis de multiculturalidade das sociedades
1.Identificar, no âmbito de processos de colonização, fenómenos de
intercâmbio, aculturação e assimilação.
2.Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus
face a negros e índios.
3. Referenciar a intensificação das perseguições aos judeus que culminaram
na expulsão ou na conversão forçada e na perseguição dos mesmos de
muitos territórios da Europa Ocidental, com destaque para o caso português.
4.Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas
até à atualidade.
1.Conhecer e compreender o Renascimento
1.Localizar no tempo e no espaço o aparecimento e difusão do movimento
cultural designado como Renascimento.
2.Enumerar razões que favoreceram a eclosão do Renascimento em Itália.
3.Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a emergência dos novos
valores europeus (antropocentrismo, individualismo, valorização da
Natureza, espírito crítico).
4.Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista com o
alargamento da compreensão da Natureza e do próprio Homem, salientando
exemplos do grande desenvolvimento da ciência e da técnica operado neste
período (séculos XV a XVI).
5. Identificar alguns dos principais representantes do humanismo europeu e
as obras mais relevantes.
6.Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões
(arquitetura, pintura e escultura).
7. Caracterizar o estilo manuelino, identificando os seus monumentos mais
representativos.
8. Reconhecer o caráter tardio da arte renascentista em Portugal,
identificando algumas obras do renascimento português.
Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
2.Conhecer e compreender a Reforma Protestante
1. Identificar os factores que estiveram na base de uma crise de valores no
seio da Igreja e a crescente contestação sentida, sobretudo no início do
século XVI.
2. Relacionar o espírito e valores do Renascimento com as críticas à
hierarquia e com o apelo ao retorno do cristianismo primitivo.
3.Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento de ruptura
no seio da cristandade ocidental
4. Caracterizar as principais igrejas protestantes (luterana, calvinista e
anglicana).
5. Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão pelo
reformismo protestante.
6. Relacionar o aparecimento e difusão das igrejas protestantes com as
condições e com as aspirações políticas, sociais e económicas da Europa
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183
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central e do Norte.
3.Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma
Protestante
1. Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação interna e de
Contrarreforma.
2.Enumerar as principais medidas que emergiram do Concílio de Trento para
enfrentar o reformismo protestante.
3. Sublinhar o papel das ordens religiosas na defesa da expansão do
catolicismo e na luta contra as heresias.
4. Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação do Índex, no
século XVI, com a necessidade do mundo católico suster o avanço do
protestantismo e consolidar a vivência religiosa de acordo com as
determinações do Concílio de Trento.
4.Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por
estes processos de transformação cultural e religiosa
1.Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e artistas portugueses ao
Humanismo e aos valores e estética do Renascimento, na literatura, na arte
e na produção científica.
2.Identificar o âmbito da ação da Inquisição em Portugal, nomeadamente a
identificação e controle de heresias ligadas à prática do judaísmo, de
superstições, de práticas pagãs e de condutas sexuais diferentes e a
vigilância da produção e difusão cultural através do Índex.
3. Sublinhar a importância da ação da Companhia de Jesus no ensino, na
produção cultural e missionação em Portugal e nos territórios do império.
4. Reconhecer o impacto da atuação da Inquisição em Portugal, ao nível da
produção cultural, da difusão de ideias e controle dos comportamentos.
1.Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a
Restauração da Independência portuguesas em 1640
1.Indicar os motivos da crise do Império português a partir da segunda
metade do século XVI.
2.Descrever os fatores que estiveram na origem da perda de independência
portuguesa em 1580 e da concretização de uma monarquia dual.
3.Relacionar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte com a crise
do Império espanhol e as suas repercussões em Portugal.
4. Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, nas cortes
de Tomar, pelos seus sucessores com o crescente descontentamento dos
vários grupos sociais portugueses.
5. Descrever os principais acontecimentos da Restauração da independência
de Portugal no 1.º de Dezembro de 1640.
O contexto Europeu dos séculos
XVII e XVIII
O Antigo Regime europeu:regra e
exceção
2.Conhecer e compreender a afirmação política e económica da
Holanda e da Inglaterra, nos séculos XVII e XVIII
1.Apontar as características da organização política das Províncias Unidas
(República com um governo federal).
2.Referir a recusa da sociedade inglesa em aceitar a instauração do
absolutismo.
3. Reconhecer, nas Províncias Unidas e na Inglaterra, no século XVII, a
existência de uma burguesia urbana, protestante, com capacidade de
intervenção política e de pôr o seu poder económico ao serviço do Estado.
4.Relacionar o dinamismo e os valores dessa burguesia com a criação de
instrumentos comerciais, financeiros e políticos inovadores e eficazes.
5. Reconhecer a capacidade que ingleses e holandeses demonstraram ao
nível da acumulação de capital e do seu reinvestimento no comércio
internacional (capitalismo comercial).
3.Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da
economia do Antigo Regime europeu
1.Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o
atraso da agricultura devido à permanência do Regime Senhorial.
2. Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo
Regime.
3.Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista.
4.Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política
entre os estados europeus no século XVII.
5. Explicar a adopção de políticas económicas não protecionistas, por parte
da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias mercantilistas.
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184
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4.Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político
e social
1. Definir Antigo Regime.
2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um processo
de centralização do poder régio iniciado na Idade Média.
3.Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio,
nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas implicações.
4.Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do
poder absoluto.
5.Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as
permanências e as mudanças relativamente à Idade Média.
6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia mercantil e
financeira nas estruturas sociais da época.
5.Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da
cultura no Antigo Regime
1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.
2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida metódica
cartesiana para o progresso científico ocorrido.
3.Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento da ciência
e da técnica, referindo os principais avanços científicos e os seus autores.
6.Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal, em termos
políticos, sociais e económicos, no século XVII e na primeira metade
do século XVIII
1.Reconhecer o reinado de D. João V como um momento de afirmação da
monarquia absoluta de direito divino em Portugal, mas limitado pela
necessidade de respeitar os costumes, a justiça e as leis fundamentais do
reino.
2.Caracterizar a sociedade portuguesa como uma sociedade de ordens,
salientando o predomínio das ordens privilegiadas na apropriação dos
recursos económicos e da existência de uma burguesia sem grande aptidão
pelo investimento nas atividades produtivas e com aspirações de ascender à
nobreza e ao seu modo de vida.
3. Caracterizar da economia portuguesa na primeira metade do século XVII,
salientando a prosperidade dos tráfegos atlânticos (especialmente a rota do
comércio triangular).
4. Identificar as dificuldades da economia portuguesa no final do século XVII.
5. Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa no final do
século XVII com a implementação de medidas mercantilistas.
6. Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no sector manufatureiro e na
balança comercial portuguesa.
7.Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro no
sector manufatureiro e na balança comercial portuguesa.
8. Avaliar as consequências internas e externas do afluxo do ouro do Brasil a
Portugal.
7.Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda
metade do século XVIII
1. Caracterizar os aspectos fundamentais da governação do Marquês de
Pombal, no âmbito económico.
2.Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na
segunda metade do século XVIII.
3.Analisar a influência das ideias iluministas na governação do Marquês de
Pombal, salientando a submissão de certos grupos privilegiados, o reforço do
aparelho de Estado e a laicização e modernização do ensino.
4.Integrar o projeto urbanístico de Lisboa, após o terramoto de 1755, no
contexto da governação pombalina.
1.Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo
1. Relacionar as ideias iluministas com a crença na razão potenciada pelo
pensamento científico do século XVII.
2.Identificar os princípios norteadores do Iluminismo e os seus principais
representantes.
3.Identificar os meios de difusão das ideias iluministas e os estratos sociais
que mais cedo a elas aderiram.
4.Analisar as propostas do Iluminismo para um novo regime político e social
baseado na separação dos poderes, na soberania da nação e no contrato
social, na tolerância religiosa, na liberdade de pensamento, na igualdade à
nascença e perante a lei.
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Um século de mudanças (século
XVIII)
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5.Reconhecer a aceitação por parte de alguns dos iluministas da existência
de monarcas absolutos, mas cuja governação seria feita em nome da razão e
apoiada pelos filósofos (despotismo esclarecido).
6.Reconhecer a influência das propostas iluministas nas democracias atuais.
2.Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda
metade do século XVIII
1. Caracterizar os aspectos fundamentais da governação do Marquês de
Pombal, no âmbito económico.
2.Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na
segunda metade do século XVIII.
1.Compreender os principais condicionalismos explicativos do
arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra
1. Explicar o processo de modernização agrícola, na Inglaterra e na Holanda,
no final do século XVIII.
2. Indicar os principais efeitos da modernização agrícola.
3. Enumerar os factores que explicam o aumento demográfico registado na
Inglaterra nos finais do século XVIII/início do século XIX.
4.Enunciar as condições políticas e sociais da prioridade inglesa.
5. Relacionar o desenvolvimento do comércio colonial e do sector financeiro
com a disponibilidade de capitais, matérias primas e mercados, essenciais ao
arranque da industrialização.
6. Referir as condições naturais e as acessibilidades do território inglês que
contribuíram para o pioneirismo da sua industrialização.
O arranque da “Revolução
Industrial” e o triunfo dos
Regimes Liberais e
Conservadores
Da “Revolução Agrícola” à
“Revolução Industrial”
2.Conhecer e compreender as características das etapas do processo
de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do
século XIX
1.Definir os conceitos de maquinofatura e de indústria, distinguindo-os das
noções de artesanato, manufactura e indústria assalariada ao domicílio.
2.Identificar as principais características da primeira fase da industrialização
(“Idade do vapor”).
3.Referir a importância da incorporação de avanços científicos e técnicos nas
indústrias de arranque (têxtil e metalurgia).
4. Reconhecer as “revoltas luditas” como primeira modalidade de reação a
consequências negativas, para as classes populares, do processo de
industrialização.
3.Conhecer e compreender as implicações ambientais da atividade
das comunidades humanas e, em particular, das sociedades
industrializadas
1.Problematizar a proposta interpretativa segundo a qual apenas na Época
Contemporânea as sociedades humanas geraram problemas ambientais
graves.
2. Relacionar industrialização com agravamento de condições de higiene e
segurança no trabalho, com poluição e com degradação das condições de
vida em geral.
3. Relacionar a industrialização com consumo intensivo de recursos não
renováveis e com alterações graves nos equilíbrios ambientais.
1.Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução
Francesa
1. Descrever o processo que levou à criação dos EUA, tendo em conta a
relação de proximidade/conflito com a Inglaterra e o apoio por parte da
França.
2. Verificar no regime político instituído pela Revolução Americana a
aplicação dos ideais iluministas.
3. Analisar as condições económicas, sociais e políticas que conduziram à
Revolução Francesa de 1789.
4. Reconhecer a influência das ideias iluministas na produção legislativa da
assembleia constituinte (abolição dos direitos senhoriais, Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão e Constituição de 1791).
5.Descrever as principais etapas da Revolução Francesa.
6. Mostrar a importância da Revolução Francesa de 1789 enquanto marco de
periodização clássica (passagem do Antigo Regime à Idade Contemporânea).
Revoluções e Estados liberais
conservadores
2.Conhecer e compreender a evolução do sistema político em
Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do liberalismo
após a guerra civil
1. Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes e durante
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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o período das Invasões Francesas, com destaque para a retirada da Corte
para o Rio de Janeiro e para a forte presença britânica, relacionando-as com
a eclosão da Revolução de 1820.
2.Caracterizar o sistema político estabelecido pela Constituição de 1822.
3. Descrever sucintamente as causas e consequências da independência do
Brasil.
4.Reconhecer o carácter mais conservador da Carta Constitucional de 1826.
5. Integrar a guerra civil de 1832-1834 no contexto da difícil implantação do
liberalismo em Portugal, nomeadamente perante a reação absolutista.
6. Identificar na ação legislativa de Mouzinho da Silveira e Joaquim António
de Aguiar medidas decisivas para o desmantelamento do Antigo Regime em
Portugal.
1.Conhecer e compreender a consolidação dos processos de
industrialização
1.Identificar as principais características da segunda fase da industrialização
(“Idade do caminho-de-ferro”), salientando a hegemonia inglesa e o crucial
desenvolvimento dos transportes.
2. Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o
crescimento dos mercados nacionais e a aceleração das trocas.
3. Identificar as principais características da terceira fase da industrialização
(“Idade da eletricidade e petróleo”).
4. Identificar a expansão de processos de industrialização no espaços
europeus e extraeuropeus, salientando e emergência de potências como a
Alemanha, os E.U.A ou o Japão.
5 Sublinhar a dependência das empresas em relação ao capital financeiro,
relacionando-a com o desenvolvimento deste sector (capitalismo financeiro).
6. Caracterizar os princípios fundamentais do liberalismo económico
relacionando-o com o crescimento económico verificado no século XIX.
7. Reconhecer a existência de crises cíclicas de superprodução no seio da
economia capitalista, especialmente na segunda metade do século XIX.
8. Reconhecer como o aumento das diferenças nos níveis de
desenvolvimento entre países ou regiões facilitou e potenciou o reforço das
situações de dominação económica, cultural e/ou político-militar.
9. Sublinhar que as colónias e os protetorados dos países industrializados se
foram transformando em fornecedores de matérias-primas e consumidores
de bens e serviços de elevado valor acrescentado oriundos das metrópoles.
1.Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no
século XIX
1.Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos
países industrializados.
2.Relacionar
esse
impressionante
crescimento
demográfico
e
as
transformações na economia com processos de intensificação de êxodo rural
e de emigração.
3. Reconhecer que, exceção feita à Grã-Bretanha, no século XIX, a
generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens
muito significativas de população rural, apesar do crescimento do operariado.
4.Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana.
5.Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as
transformações demográficas e económicas do século XIX.
6.Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a
crescente importância do urbanismo neste contexto.
A Civilização Industrial no
século XIX
Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
Burgueses e proletários, classes
médias e camponeses
2.Conhecer e compreender a evolução do operariado
1.Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos trabalhadores
das grandes manufaturas fruto da introdução das máquinas, da revogação da
regulamentação corporativa e do aumento da concorrência por parte de
trabalhadores recém-chegados das zonas rurais ou de outros países.
2. Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX.
3. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os baixos
salários e a precariedade das condições de emprego.
4. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o
surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada.
5. Enumerar conquistas do movimento sindical.
6.Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o
surgimento das doutrinas socialistas.
7. Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas
3.Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo
português de industrialização
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1. Enumerar os momentos mais marcantes da conflitualidade político-militar,
no seio do liberalismo português, verificada de 1834 a 1850/1851.
2. Referir os obstáculos à modernização portuguesa na primeira metade do
século XIX.
3.Relacionar a estabilidade política obtida em meados do século XIX com as
tentativas de modernização económica durante a Regeneração.
4.Relacionar as prioridades do Fontismo com o aumento da dívida pública e
com a dependência financeira face ao estrangeiro.
5.Avaliar os resultados da Regeneração ao nível económico, demográfico e
social.
4.Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século
XIX
1.Relacionar a industrialização com o reforço do prestígio e da capacidade de
intervenção da ciência e da tecnologia e do seu impacto no quotidiano das
populações.
2. Demonstrar o triunfo do “cientismo” no século XIX.
3.Caracterizar a “arquitetura do ferro” como expressão estética funcional de
sociedades industrializadas e urbanizadas.
4. Indicar as principais características do impressionismo.
5. Indicar as principais características do romantismo.
6. Apontar as principais características do realismo, relacionando este
movimento estético com a afirmação das classes médias, com a crítica das
condições de trabalho e de vida das classes populares.
4.21. HISTÓRIA-9.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Distinguir e interpretar fontes históricas, materiais e iconográficas.
Realizar trabalhos simples de pesquisa.
Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: colonialismo,
imperialismo, inflação, capitalismo, estandardização, monopólio.
I.1 – Hegemonia e declínio
da influência europeia
Compreensão Histórica:
Temporalidade
Caracterizar as fases importantes da evolução histórica.
Espacialidade
Localizar no espaço, com recurso a mapas, os principais impérios coloniais
europeus em finais do século XIX.
Reconhecer a dimensão geográfica atingida pela Primeira Guerra Mundial.
Contextualização
Reconhecer a os contrastes económicos, sociais e políticos dos países europeus nas
vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Relacionar a história nacional com a europeia.
Comunicação:
Desenvolver a comunicação escrita e oral, aplicando vocabulário específico da
disciplina.
Elaborar sínteses descritivas.
Imperialismo e colonialismo: a
partilha do mundo
-supremacia europeia
-a disputa dos países europeus
pela posse de colónias
-a Conferência de Berlim
-Portugal e a questão do “Mapa
cor-de-rosa”
A Primeira Grande Guerra
-Rivalidade
económica
e
nacionalismos
-a política de alianças
-o primeiro conflito à escala
mundial
-uma paz precária: o novo
mapa político da Europa
-o tratado de Versalhes e a
Sociedade das Nações
As transformações económicas
do após-guerra no mundo
ocidental
-consequências
políticas,
demográficas,
sociais
e
económicas
-o modelo americano: uma
economia em expansão
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
Interpretar fontes históricas escritas e iconográficas.
Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: poder
autocrático, soviete, bolchevique, ditadura do proletariado, marxismo,
nacionalização, coletivização, comunismo.
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I.2-Revolução Soviética (*)
Da Rússia dos czares à Rússia
dos Sovietes
-a Rússia nas vésperas da
revolução
-da Revolução Burguesa à
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Compreensão Histórica:
Temporalidade
Caracterizar as fases importantes da evolução histórica.
Identificar e localizar momentos importantes da evolução histórica (Revolução de
fevereiro de 1917 e a Revolução de outubro de 1917)
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos.
Contextualização
Explicar a situação social, económica e política da Rússia no início do século XX
Interpretar o papel dos indivíduos e grupos (ex. Lenine, Bolcheviques)
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação oral e escrita.
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
Interpretar fontes históricas escritas e iconográficas.
Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: Partido
Político, Republicanismo, Ultimato, Democracia parlamentar, Ditadura Militar.
Compreensão Histórica:
Temporalidade
Caracterizar as fases importantes da evolução histórica.
Identificar e localizar momentos importantes da evolução histórica (Implantação da
República, Ditadura militar)
Estabelecer relações passado/presente
(ex.: distinguir ritmos de evolução da sociedade portuguesa).
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos.
Contextualização
Explicar o descontentamento social que se vivia no país no final do século XIX e
início do século XX
Interpretar o papel dos indivíduos e grupos (ex. Republicanos, Teófilo Braga)
2013/2014
Revolução Bolchevique
-a
Revolução
Burguesa
fevereiro de 1917
- a Revolução Bolchevique outubro de 1917
A construção da URSS
-a guerra civil
-o comunismo de guerra
a
NEPNova
Política
Económica
-da
Rússia
à
União
das
Repúblicas
Socialistas
Soviéticas (URSS)
I.3Portugal:
da
1ª
República à ditadura Militar
Crise e queda da Monarquia
-razões do descontentamento
da população
-a
difusão
das
ideias
republicanas
-antecedentes da revolução
-a implantação da República
A 1ª República
-principais realizações da 1ª
República
-dificuldades
da
ação
governativa
-razões da queda da 1ª
República
Comunicação:
Elaborar pequenos trabalhos temáticos, aplicando o vocabulário específico da
história.
Utilizar diferentes formas de comunicação oral e escrita.
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Distinguir e interpretar fontes históricas, materiais e iconográficas.
Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: Feminismo,
Cultura de massas, Mass Media, Ciências Humanas, Nova História, Modernismo.
Compreensão Histórica:
Temporalidade
Identificar e caracterizar fases importantes da evolução histórica.
Reconhecer a simultaneidade de diferentes valores culturais em diferentes espaços
e tempos históricos.
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, aspetos das sociedades humanas em
ação e interação.
Contextualização
Distinguir as características dos movimentos artísticos, estabelecendo interrelações com os aspetos geográficos, económicos, sociais, políticos e religiosos das
sociedades europeias desta época.
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação escrita e oral (comentários, sínteses).
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
Realizar trabalhos simples de pesquisa.
Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
I.4- Sociedade e cultura
num mundo em mudança
Mutações na estrutura social e
nos costumes
- o peso crescente das classes
médias
-as transformações culturais e
os mass media
Os novos caminhos da Ciência
-as principais inovações nas
Ciências Físicas
-as principais inovações nas
Ciências Humanas.
Rutura e inovação nas Artes e
na Literatura
-as correntes artísticas que
marcaram as artes plásticas na
1ª metade do século XX
-o
nascimento
da
nova
arquitetura
-o modernismo na literatura
-o modernismo em Portugal
J.1 – A grande crise do
capitalismo nos anos 30 (*)
A grande crise do capitalismo
189
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Compreender, aplicar e inferir os seguintes conceitos: Superprodução, Crash,
Deflação, Depressão económica.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Identificar e caracterizar as fases principais da evolução histórica.
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos.
Contextualização
Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas ( ex. Franklin
Roosevelt).
Análise cruzada de fontes iconográficas com mensagens diversas.
2013/2014
-o crash da Bolsa em 1929
-da crise financeira à depressão
económica
-a mundialização da crise
A intervenção do Estado na
economia
-as medidas tomadas para
superar a crise: o New Deal
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação escrita (comentários, sínteses).
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
Realizar trabalhos simples de pesquisa.
Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos.
Compreender, aplicar e inferir os seguintes conceitos: Regime totalitário,
Fascismo, Corporativismo, Nazismo, Antissemitismo, Estado Novo, Economia
Planificada, Coletivização, Frente Popular, Reformismo.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Estabelecer relações passado/presente (ex. movimento nazi/movimento neonazi)
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos.
Contextualização
Relacionar aspetos de ordem económica e social, com a ascensão dos regimes
ditatoriais de extrema-direita.
Relacionar a história nacional com a europeia, salientando a especificidade do caso
português.
Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (Mussolini,
Hitler, Salazar, Estaline).
Análise cruzada de fontes iconográficas com mensagens diversas.
Comunicação:
Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da
disciplina.
Utilizar diferentes formas de comunicação
J.2 – Regimes ditatoriais na
Europa
Os regimes fascista e nazi
-a crise das democracias
-princípios
ideológicos
do
fascismo italiano
-a afirmação do totalitarismo de
Hitler na Alemanha
-princípios do nazismo
J.2- Portugal: a ditadura
salazarista
-a ascensão de Salazar
-a Constituição de 1933 e o
Estado Novo
-a edificação do Estado Novo
-o
corporativismo
e
o
colonialismo
A era estalinista na URSS
-a planificação e coletivização
da economia
-a
instauração
do
regime
totalitário
As tentativas da Frente Popular
-a França: a efémera unidade
de esquerda
-Espanha: vitória republicana e
o levantamento nacionalista
-a guerra civil
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada a esta unidade através da pesquisa em livros,
materiais multimédia ou sites na Internet.
Interpretar documentos escritos, iconográficos e estatísticos.
A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir conceitos de:
Democratização, Poder autárquico, Autonomia regional, Descentralização.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Identificar e localizar momentos importantes de rutura (25 de Abril de 1974)
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução no
interior da sociedade portuguesa.
Espacialidade
Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos.
Contextualização
Reconhecer, no Salazarismo, um regime autoritário e repressivo, depois da
Segunda Guerra Mundial, em oposição ao resto da Europa.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
K.3
–
Portugal:
do
Autoritarismo à Democracia
A perpetuação do autoritarismo
e a luta contra o regime
-recusa da democratização
-a oposição democrática
-o
tardio
desenvolvimento
económico
-a emigração
-os
movimentos
de
independência e a Guerra
Colonial
-o marcelismo: a liberalização
fracassada
Portugal Democrático
190
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (ex. MUD,
Norton de Matos, Humberto Delgado, Marcelo Caetano).
Exploração de ideias tácitas dos alunos para a construção do conhecimento
histórico.
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação escrita (comentários, sínteses,
trabalhos)
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos.
Interpretar documentos escritos e iconográficos.
A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de:
Genocídio, Holocausto, Resistência.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução no
interior de diferentes sociedades.
Espacialidade
Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e
interação(ex. espaços de dominação política e militar).
Contextualização
Relacionar a expansão imperialista das ditaduras com a eclosão da segunda Guerra
Mundial.
Distinguir aspetos de ordem política, social e demográfica e estabelecer conexões e
inter-relações entre eles.
Comunicação:
Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da
disciplina.
Elaborar pequenos trabalhos temáticos.
Tratamento da informação/utilização de fontes:
Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos.
Interpretar documentos escritos e iconográficos.
A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de: Plano
Marshall, Guerra Fria, Autodeterminação, Descolonização, Luta de Libertação
Nacional.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Análise e exploração de mapas para distinguir a evolução dos blocos políticomilitares após a 2ª Guerra Mundial.
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Espacialidade
Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução.
Contextualização
Formular hipóteses de interpretação de factos históricos relacionados com o apoio
dado pela URSS aos países da Europa de Leste.
Distinguir os aspetos económicos, sociais, e políticos da sociedade da época.
Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (Winston
Curchill, Gandhi)
-a revolução do 25 de Abril de
1974
-a democratização da sociedade
portuguesa
-a independência das colónias e
o retorno dos nacionais
-os
problemas
do
desenvolvimento económico
-a integração europeia
J.3 – A 2ª Guerra Mundial
O desenvolvimento do conflito
-acontecimentos
que
conduziram
à
2ª
Guerra
Mundial
-a mundialização do conflito
-a derrota do eixo
-os custos da 2ª Guerra Mundial
Os caminhos da Paz
-as alterações políticas
-a
procura
de
uma
duradoura: a ONU
K.1- O
guerra
Mundo
saído
paz
da
Reconstrução e política de
Blocos
-a hegemonia americana
-a
expansão
do
mundo
socialista
-o antagonismo dos grandes
blocos: a Guerra-fria
-a
recusa
da
dominação
europeia:
os
primeiros
movimentos de independência
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação escrita e oral.
Aplicar adequadamente o vocabulário específico da disciplina.
Tratamento da
informação/utilização de fontes:
Selecionar informação adequada aos temas.
Interpretar documentos de tipos diversos.
A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de: Pleno
emprego, Sociedade de consumo, Segregação social, Democracia Popular,
Maoísmo, Descolonização, Neocolonialismo, Terceiro Mundo.
Compreensão Histórica
Temporalidade
Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução das
tendências económicas do século XX.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
K.2- As transformações do
mundo contemporâneo
O dinamismo económico dos
países capitalistas
-o poderio americano
-a recuperação do Japão
-o “milagre” japonês
-nascimento e expansão da
Comunidade Europeia
-a formação e alargamento da
CEE
-a União Económica e Monetária
191
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Espacialidade
Localizar no espaço os diferentes países que têm vindo a aderir à União Europeia,
contendo informação diversa (datas de adesão, características dos países).
Contextualização
Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas ( ONU,
Martim Luther King).
Formular hipóteses de interpretação de factos históricos relacionados com a
evolução política de vários países da Europa e América Latina na última metade do
século XX.
Comunicação:
Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da
disciplina.
Elaborar pequenos trabalhos temáticos.
-o funcionamento
Europeia
da
União
As sociedades ocidentais em
transformação
-o desenvolvimento das classes
médias
-a sociedade do bem-estar e a
atração do consumo
-os problemas da juventude dos
anos 60 e 70
-a situação das minorias
O mundo comunista
-unidade e diversidade dos
países comunistas
-o socialismo jugoslavo
-o modelo socialista chinês
-o socialismo cubano
-a evolução da URSS
-a crise do modelo leninista.
-a desagregação da URSS e a
democratização
do
Leste
europeu
O
Terceiro
mundo:
independência
política
e
dependência económica
Novas relações internacionais:
o diálogo Norte-Sul e a defesa
da Paz
4.22. GEOGRAFIA-7.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
Compreender o objeto e o método da Geografia
1. Reconhecer a Geografia como a ciência que estuda os territórios
resultantes da interrelação entre a natureza e as sociedades.
2. Descrever a influência dos fatores físicos e humanos no planeamento
e na construção
do território e a sua interdependência.
3. Identificar, no território, paisagens com diferentes graus de
humanização.
4. Identificar as principais etapas de uma pesquisa em Geografia.
5. Identificar as principais fontes de informação utilizadas pelos
geógrafos.
6. Distinguir observação direta de observação indireta.
Conhecer diferentes formas de representação da superfície
terrestre
DOMINIOS/SUBDOMINIOS
A Terra: Estudos e Representações
A Geografia e o Território
A representação da superfície
terrestre
1. Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre
(mapas, globos,
fotografias aéreas, imagens de satélite, ortofotomapas…), referindo as
respetivas vantagens e desvantagens.
2. Identificar formas de representação adequadas aos diferentes tipos
de pesquisa a efetuar.
3. Definir, de forma simplificada, sistemas de informação geográfica.
4. Reconhecer a importância da utilização dos sistemas de informação
geográfica na representação de diferentes fenómenos.
Compreender diferentes tipos de projeções cartográficas
1. Definir projeção cartográfica.
2. Identificar os principais tipos de projeção.
3. Reconhecer as distorções introduzidas por cada uma das projeções.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
192
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
Aplicar conhecimentos na elaboração de representações
cartográficas do território
1. Construir esboços cartográficos do lugar onde vive, de Portugal, da
Europa e do mundo.
2. Desenhar mapas mentais.
Compreender a diversidade de representações cartográficas
1. Identificar os elementos fundamentais de um mapa - título, legenda,
orientação, escala e fonte - descrevendo a informação fornecida por cada
um desses elementos.
2. Definir escala.
3. Distinguir mapas com diferentes escalas com base na observação de
diferentes tipos de representações cartográficas (planisférios, mapas
corográficos, mapas topográficos, plantas), classificando-os em mapas de
pequena e de grande escala.
4. Relacionar as diferentes escalas com o grau de pormenor e a área
representada.
5. Distinguir mapas de base de mapas temáticos (físicos, políticos,
demográficos, económicos…).
6. Selecionar o mapa adequado em função do problema colocado.
7. Utilizar as tecnologias de informação geográfica na representação da
superfície terrestre. (Facultativo)
Aplicar o conhecimento de escalas no cálculo de distâncias reais
1. Converter escalas numéricas em gráficas e vice-versa.
2. Calcular a distância real a partir da distância no mapa.
3. Calcular distâncias a partir de ferramentas informáticas (por exemplo,
Google Earth)
e/ou GPS. (Facultativo)
A Localização dos diferentes
elementos da superfície terrestre
Compreender a importância dos processos de orientação na
localização relativa
1. Basear-se nos rumos da rosa-dos-ventos (pontos cardeais, colaterais
e intermédios)
para a localização relativa dos lugares.
2. Orientar-se através do Sol, tendo por base o movimento diurno
aparente do Sol.
3. Orientar-se através da Estrela Polar.
4. Orientar-se corretamente através da bússola, tendo em consideração
o conceito de declinação magnética.
Compreender a importância dos elementos geométricos da esfera
terrestre na localização absoluta
1. Distinguir localização relativa de localização absoluta, salientando as
vantagens da localização absoluta.
2. Assinalar os elementos geométricos da esfera terrestre: eixo da Terra,
polos, equador, meridianos e paralelos.
3. Distinguir círculo máximo de círculo menor.
4. Localizar os trópicos de câncer e de capricórnio e os círculos polares
ártico e antártico.
Aplicar o conhecimento das coordenadas geográficas na
localização de um lugar
1. Definir latitude.
2. Definir longitude.
3. Determinar a latitude e a longitude de um lugar, num mapa ou globo
com rede
cartográfica/geográfica.
4. Utilizar ferramentas informáticas e o GPS para localizar lugares na
superfície terrestre.
(Facultativo)
Conhecer especificidades físicas e humanas dos diferentes
continentes
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
193
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
1. Identificar os limites dos continentes.
2. Localizar países e cidades nos continentes.
3. Localizar as principais formas de relevo e os grandes rios.
4. Mencionar informações relevantes de âmbito demográfico, cultural,
económico (…).
O Meio Natural
O clima
Conhecer e compreender a inserção de Portugal na Europa e na
União Europeia
1. Localizar os países europeus e, em particular, os que integram a União
Europeia.
2. Mencionar os principais objetivos da União Europeia.
3. Referir os sucessivos alargamentos da União Europeia.
4. Discutir a participação individual e comunitária, na União Europeia.
Compreender o clima como o resultado da influência dos
diferentes elementos atmosféricos
1. Caraterizar o estado de tempo para um determinado lugar e num
dado momento.
2. Distinguir estado de tempo de clima.
3. Definir diferentes elementos de clima: temperatura, precipitação,
humidade, nebulosidade, insolação, pressão atmosférica e vento.
4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os
elementos de clima e as
respetivas unidades de quantificação.
5. Justificar a utilidade da previsão dos estados do tempo.
Compreender a variação diurna da temperatura
1. Descrever a variação diurna da temperatura em diferentes lugares da
Terra, com base
em gráficos.
2. Calcular a temperatura média diurna e a amplitude térmica diurna.
3. Relacionar a variação diurna da temperatura com o movimento de
rotação da Terra.
4. Relacionar o ângulo de incidência dos raios solares com a espessura
da atmosfera a atravessar e com a superfície de incidência.
Compreender a variação anual da temperatura
1. Descrever a variação anual da temperatura em lugares do hemisfério
norte e do hemisfério sul.
2. Inferir as noções de temperatura média mensal e anual, e amplitude
térmica mensal e anual.
3. Relacionar a variação anual da temperatura com o movimento de
translação da Terra, enfatizando os solstícios de junho e dezembro e os
equinócios de março e Setembro
Compreender a variação da temperatura com a latitude
1. Relacionar os círculos menores de referência com as zonas climáticas
terrestres, identificando-as: zona quente ou intertropical; zonas
temperadas dos hemisférios norte e sul e zonas frias dos hemisférios
norte e sul.
2. Interpretar a distribuição das temperaturas médias à superfície da
Terra a partir da leitura de mapas de isotérmicas.
3. Explicar os principais fatores que influenciam a variação espacial da
temperatura.
Compreender a variação da temperatura em função da
proximidade ou afastamento do oceano
1. Explicar a função reguladora do oceano sobre as temperaturas.
2. Definir correntes marítimas.
3. Localizar correntes marítimas quentes e frias à escala planetária,
salientando as do
Atlântico Norte.
4. Relacionar a variação da temperatura junto à costa com as correntes
marítimas.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
194
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
Compreender a variação da temperatura em função do relevo
1. Explicar a influência da altitude na variação da temperatura.
2. Definir gradiente térmico vertical.
3. Explicar a influência da exposição geográfica das vertentes na
variação da temperatura
(vertentes umbrias/sombrias de soalheira).
Compreender diferentes fenómenos de condensação e sublimação
1. Caraterizar diferentes fenómenos de condensação e de sublimação
junto à superfície:
orvalho, nevoeiro e geada.
2. Associar as nuvens a fenómenos de condensação em altitude.
Compreender a distribuição da precipitação à superfície da Terra
1. Distinguir humidade absoluta de humidade relativa.
2. Definir ponto de saturação.
3. Identificar diferentes formas de precipitação: chuva, neve e granizo.
4. Descrever a distribuição da precipitação à superfície terrestre a partir
da leitura de
mapas de isoietas.
5. Referir fatores que influenciam a variação da precipitação à escala
planetária.
Compreender a influência dos centros barométricos na variação
da precipitação
1. Definir isóbara.
2. Distinguir centros de altas pressões (Anticiclones) de centros de
baixas pressões
(Depressões).
3. Reconhecer o efeito da força de Coriolis nos movimentos do ar, no
Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul.
4. Explicar a circulação do ar nos centros de altas e de baixas pressões.
5. Localizar os principais centros de altas e baixas pressões em latitude e
relacioná-los
com a variação da precipitação à escala planetária.
6. Identificar os principais centros barométricos que influenciam o clima
de Portugal.
Compreender a influência das massas de ar na variação da
precipitação
1. Definir massa de ar.
2. Distinguir superfície frontal de frente.
3. Explicar o processo de formação das chuvas frontais.
Compreender a ação de fatores regionais na ocorrência de
precipitação
1. Explicar o processo de formação das chuvas de relevo ou orográficas.
2. Explicar o processo de formação das chuvas convectivas.
3. Relacionar a variação da precipitação com as correntes marítimas.
Compreender a importância da representação gráfica da
temperatura e precipitação na caraterização dos tipos de clima
1. Definir gráfico termopluviométrico.
2. Construir gráficos termopluviométricos.
3. Interpretar os regimes térmico e pluviométrico a partir de um gráfico
termopluviométrico.
Compreender as relações entre os tipos de clima e as diferentes
formações vegetais nas regiões quentes, temperadas e frias
1. Construir gráficos termopluviométricos referentes a diferentes climas
do mundo
(equatorial, tropical seco e tropical húmido, desértico quente; temperados
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
195
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
marítimo,
continental e mediterrâneo; frio continental e subpolar).
2. Comparar as características termopluviométricas dos diferentes tipos
de climas do
mundo.
3. Localizar os diferentes tipos de clima do mundo.
4. Caraterizar as formações vegetais associadas a cada um dos climas do
mundo (floresta subtropical húmida, floresta mediterrânea, floresta
caducifólia e estepe/pradaria; floresta mediterrânea, floresta caducifólia
e estepe/pradaria; floresta boreal de
coníferas e tundra).
Compreender o clima de Portugal e as principais formações
vegetais
1. Caraterizar o clima de Portugal Continental e dos arquipélagos dos
Açores
e
da
Madeira,
tendo
por
base
diversos
gráficos
termopluviométricos.
2. Explicar a influência dos fatores climáticos na variação da temperatura
e da precipitação, em Portugal Continental e nos arquipélagos dos Açores
e da Madeira.
3. Caraterizar as principais formações vegetais em Portugal continental e
nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Compreender diferentes formas de relevo através da análise de
mapas e da construção de perfis topográficos
1. Interpretar mapas topográficos, identificando os principais elementos
que os constituem.
2. Interpretar mapas hipsométricos, descrevendo as diferentes formas de
relevo.
3.Construir perfis topográficos, a partir de mapas topográficos.
4. Relacionar os perfis topográficos com as formas de relevo.
O Relevo
Compreender os agentes externos responsáveis pela formação
das diferentes formas
1. Distinguir agentes internos de agentes externos.
2. Caraterizar os principais agentes erosivos (água e vento).
3. Distinguir as três fases do processo erosivo: desgaste, transporte e
acumulação.
4. Caraterizar grandes formas resultantes da erosão e da acumulação de
sedimentos por ação da água e do vento.
Conhecer e compreender as principais formas de relevo em
Portugal
1. Localizar as principais formas de relevo em Portugal.
2. Explicar as características do relevo de Portugal.
3. Exemplificar formas de relevo regionais resultantes da ação dos
agentes erosivos.
4.23. GEOGRAFIA- 8.º ANO
OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES
Compreender conceitos relacionados com a dinâmica de uma
bacia hidrográfica
1. Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica.
2. Distinguir caudal de regime fluvial.
3. Caraterizar os diferentes regimes fluviais (perenes, intermitentes e
efémeros).
4. Explicar os fatores responsáveis pelos diferentes caudais e regimes
fluviais.
5. Distinguir leito normal de leito de inundação/leito maior e de leito de
estiagem/leito menor.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMINIOS/SUBDOMINIOS
Meio Natural
A dinâmica de uma bacia
hidrográfica
196
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Compreender a dinâmica de uma bacia hidrográfica
1. Caraterizar o perfil longitudinal e transversal de um rio.
2. Identificar as diferentes secções de um rio.
3. Relacionar as caraterísticas das diferentes secções de um rio com os
processos de erosão/acumulação predominantes.
Compreender a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal
1.Localizar as principais bacias hidrográficas em Portugal (lusoespanholas e exclusivamente nacionais).
2. Explicar a variação espacial e temporal do caudal dos rios portugueses
como resultante da interação entre fatores naturais e antrópicos.
A dinâmica do litoral
Compreender a evolução do litoral
1. Distinguir litoral de linha de costa.
2. Distinguir costa de arriba de costa de praia e duna.
3. Explicar a ação do mar sobre uma arriba.
4. Definir plataforma de abrasão.
5. Distinguir arriba fóssil de arriba viva.
6. Relacionar o traçado da linha de costa com estrutura litológica a ação
erosiva e deposicional do mar.
Compreender a evolução da linha de costa em Portugal
1. Descrever a evolução da linha de costa em Portugal.
2. Localizar as principais formas do litoral português (estuários, lagunas,
tômbolos, restingas e cabos).
3. Descrever os processos de formação das principais formas do litoral
português.
4. Identificar as principais causas para o recuo atual da linha de costa
em Portugal.
5. Discutir a importância da evolução do litoral no ordenamento do
território.
Conhecer e compreender diferentes indicadores demográficos
1. Explicar a importância dos recenseamentos gerais da população para a
Geografia e o ordenamento do território.
2. Definir: demografia, natalidade, mortalidade, crescimento natural, taxa
de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de mortalidade infantil, taxa de
crescimento natural, índice
sintético de fecundidade, índice de renovação das gerações, índice de
envelhecimento, esperança média de vida à nascença, migração, saldo
migratório, crescimento real ou
efetivo.
Poulação e Povoamento
Evolução da população mundial
Aplicar o conhecimento de conceitos para determinar indicadores
demográficos
1. Calcular: crescimento natural, crescimento real ou efetivo, taxa de
natalidade, taxa de
mortalidade, taxa de crescimento natural, taxa de mortalidade infantil,
saldo
migratório, índice de envelhecimento.
2. Explicar o significado dos resultados obtidos através do cálculo de
indicadores
demográficos, refletindo sobre as respetivas implicações do ponto de
vista
demográfico.
Compreender a evolução demográfica mundial
1. Descrever a evolução da população a nível mundial, a partir de leitura
de gráficos.
2. Distinguir regime demográfico primitivo de transição demográfica,
explosão demográfica e regime demográfico moderno.
3. Comparar a evolução da população em países com diferentes graus
de desenvolvimento.
4. Explicar a evolução das taxas de natalidade e mortalidade, e de outros
indicadores demográficos, em países com diferentes graus de
desenvolvimento.
5. Problematizar as consequências da desigual evolução demográfica em
países com diferentes graus de desenvolvimento.
6.
Explicar o impacte dos diferentes regimes demográficos no
desenvolvimento sustentável mundial.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
197
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
Representar a estrutura etária da população e compreender a
adoção de diferentes políticas demográficas
1. Caraterizar a estrutura etária da população, a partir da construção de
pirâmides etárias de diferentes países.
2. Identificar fatores que interferem na evolução da composição da
população por grupos etários e sexo.
3. Discutir as consequências da evolução da composição da população
por grupos etários e sexo, assim como a necessidade de um ajustamento
permanente entre os
comportamentos demográficos e os recursos disponíveis.
Compreender a diversidade demográfica em Portugal, através da
análise de pirâmides etárias
1. Comparar, com recurso a pirâmides etárias, a evolução da estrutura
etária da população em Portugal, nas últimas décadas.
2. Comparar as realidades demográficas regionais em Portugal.
Compreender a implementação de políticas demográficas tendo
em consideração a realidade demográfica de um país
1. Distinguir políticas antinatalistas de políticas natalistas, enumerando
medidas que promovam o aumento e a diminuição da natalidade.
2. Referir exemplos de países onde são implementadas políticas natalistas
e políticas antinatalistas.
3.Discutir as políticas demográficas implementadas e a implementar em
Portugal em função da sua realidade demográfica.
Distribuição da população mundial
Compreender a distribuição da população mundial
1.Distinguir
população
total
de
população
relativa/densidade
populacional.
2. Descrever a distribuição da população mundial, a partir de mapas,
através da localização dos principais vazios humanos e das grandes
concentrações populacionais.
3. Explicar os fatores naturais e humanos que influenciam a repartição
mundial da população.
Compreender a distribuição da população em Portugal
1. Interpretar a distribuição da população em Portugal a partir da leitura
de mapas, destacando a litoralização e a bipolarização da sua
distribuição.
2. Explicar os principais fatores que influenciam a distribuição da
população em
Portugal.
Mobilidade da População
Compreender as causas e as consequências das migrações
1. Distinguir migração de emigração e de imigração.
2. Caraterizar diferentes tipos de migração: permanente, temporária e
sazonal; externa e interna; intracontinental e intercontinental;
clandestina e legal; êxodo rural e deriva
urbana.
3. Explicar as principais causas das migrações.
4. Explicar as principais consequências das migrações nas áreas de
partida e nas áreas de chegada.
Compreender os grandes ciclos migratórios internacionais
1. Caracterizar os grandes ciclos migratórios internacionais, através da
interpretação de mapas com os fluxos migratórios.
2. Localizar as principais regiões/países de origem da população migrante
e principais regiões/países de destino da população migrante.
3. Caraterizar a população migrante.
4. Referir os fatores atrativos/repulsivos que influenciam as migrações.
5. Discutir a importância dos movimentos migratórios na redistribuição
da população europeia e mundial.
Cidades, principais áreas de fixação
humana
Compreender, no tempo e no espaço, as migrações em Portugal
1. Caraterizar a evolução temporal da emigração em Portugal.
2. Localizar os principais destinos da emigração portuguesa.
3. Caraterizar a evolução da imigração em Portugal, referindo as
principais origens dos imigrantes.
4. Caraterizar a situação atual de Portugal no contexto das migrações
internacionais.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
198
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Compreender a origem e o crescimento das cidades
1. Referir critérios utilizados na definição de cidade.
2. Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidades.
3. Explicar os principais fatores de crescimento das cidades em países
com diferentes graus de desenvolvimento.
4.Explicar o processo de formação de uma área metropolitana e de uma
megalópolis, localizando as principais megalópolis, a nível mundial.
5. Discutir as consequências do forte crescimento urbano em países com
diferentes graus de desenvolvimento.
6. Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidades.
7. Discutir a importância das cidades sustentáveis.
Compreender a organização morfofuncional das cidades
1. Distinguir função urbana de área funcional.
2. Caraterizar as funções das cidades: residencial, comercial, industrial,
políticoadministrativa, cultural, religiosa (…).
3. Caraterizar as principais áreas funcionais das cidades.
4. Relacionar o aparecimento de novas centralidades com o crescimento
das cidades e a revitalização dos centros das cidades.
5. Comparar planta irregular, planta radioconcêntrica e planta ortogonal.
6. Relacionar as diferentes plantas com a evolução ou o planeamento das
cidade
Diversidade Cultural
Compreender a inter-relação entre o espaço rural e o urbano
1. Descrever as diferenças entre modo de vida rural e modo de vida
urbano.
2.Explicar as relações de interdependência e complementaridade que se
estabelecem entre o espaço rural e o espaço urbano.
3.Discutir as potencialidades ambientais, sociais e económicas do espaço
rural.
Compreender a importância dos fatores de identidade das
populações no mundo contemporâneo (país, cidade, escola).
1. Discutir os conceitos de identidade territorial, cultura, etnia, língua,
religião; técnicas, usos e costumes, aculturação, globalização, racismo,
xenofobia e multiculturalismo.
2. Explicar de que forma a língua, a religião, a arte, os costumes, a
organização social (…) são fatores de identidade cultural.
3. Relacionar o respeito dos direitos humanos com a construção de
sociedades inclusivas.
4. Problematizar as consequências da globalização, tanto na unidade
cultural como na afirmação da diversidade cultural mundial.
5.Refletir sobre a importância da construção de comunidades
multiculturais inclusivas mas também culturalmente heterogéneas, em
diferentes territórios
Compreender a desigual distribuição dos recursos
1. Distinguir recursos renováveis de recursos não renováveis, recorrendo
a exemplos.
2. Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos.
3. Interpretar a distribuição mundial dos recursos naturais.
Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos
diferentes tipos de recursos.
1. Interpretar a relação entre a evolução da população e o consumo de
recursos, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.
2. Explicar as causas do aumento do consumo dos recursos.
3. Discutir a relação entre áreas produtoras e consumidoras de recursos e
o grau de desenvolvimento das mesmas.
4. Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos naturais.
Atividades Económicas
Os Recursos Naturais
Compreender a repartição das atividades económicas em setores
1. Diferenciar os sectores primário, secundário e terciário.
2. Distinguir população ativa de população inativa.
3. Relacionar a evolução da distribuição da população ativa por sectores
de atividade em países com diferentes graus de desenvolvimento.
Conhecer e compreender os fatores que interferem na atividade
agrícola
1. Referir os fatores físicos e humanos que condicionam a atividade
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
199
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
agrícola.
2. Explicar a influência de cada um dos fatores condicionantes da
atividade agrícola.
Compreender as diferenças entre a agricultura tradicional e a
agricultura moderna
1. Distinguir: policultura de monocultura, rendimento de produtividade e
agricultura extensiva de agricultura intensiva.
2.Distinguir
agricultura
tradicional/subsistência
de
agricultura
moderna/mercado, exemplificando com diferentes tipos.
3. Localizar regiões onde predomine a agricultura tradicional e a
agricultura moderna, à escala mundial.
4. Relacionar o rendimento e a produtividade agrícola com o grau de
desenvolvimento científico e tecnológico.
5. Justificar as diferentes percentagens de população ativa agrícola em
países com diferentes graus de desenvolvimento.
6. Explicar as principais consequências da agricultura tradicional e da
agricultura moderna.
A Agricultura
Compreender a existência de formas de produção agrícola
sustentáveis
1. Caraterizar a agricultura biológica, identificando vantagens e
desvantagens da sua utilização.
2. Identificar outras formas de produção agrícola ambientalmente
sustentáveis (biodinâmica, natural, permacultura…).
Compreender a complexidade da agricultura em Portugal
1. Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal.
2. Explicar os fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura em
Portugal.
3. Discutir as potencialidades do espaço agrícola em Portugal.
Compreender a importância da pecuária no mundo atual
1. Distinguir criação de gado em regime extensivo e intensivo,
identificando as principais vantagens e inconvenientes de cada um dos
regimes de criação.
2. Localizar as principais áreas de criação de gado em regime extensivo e
intensivo, à escala mundial e nacional.
3. Explicar a complementaridade da criação de gado em relação à
agricultura e à indústria.
Compreender a importância do oceano como fonte de recursos e
património natural.
1. Explicar a importância do oceano como fonte de recursos, enfatizando
os alimentares.
2. Problematizar a importância da preservação ambiental dos oceanos.
Compreender as áreas oceânicas com maior potencial piscatório
1. Referir os principais fatores físicos que condicionam a atividade
piscatória.
2. Caraterizar o relevo marinho: plataforma continental, talude, zona
abissal.
3.Localizar a plataforma continental e as correntes marítimas,
relacionando-as com os recursos piscatórios.
4. Relacionar a temperatura das águas com a quantidade e variedade de
espécies.
5. Localizar as principais áreas de pesca no mundo, enumerando as
espécies capturadas com maior relevância.
A Pesca
Compreender os diferentes tipos de pesca
1. Distinguir os diferentes tipos de pesca em função da localização, da
permanência e dimensão das embarcações e tripulação.
2. Discutir os impactes da atividade piscatória industrial.
3. Discutir as soluções para os problemas de sustentabilidade das pescas.
Conhecer as vantagens e desvantagens da aquacultura
1. Definir aquacultura.
2. Localizar as principais áreas produtoras de aquacultura.
3. Referir as vantagens e as desvantagens da aquacultura.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
200
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Compreender a pesca em Portugal
1. Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal.
2. Identificar fatores que condicionam a atividade piscatória em Portugal.
3. Refletir sobre a criação e ampliação da ZEE portuguesa e o seu
potencial em termos piscatórios.
4.24. GEOGRAFIA-9.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
CONTEÚDOS
Discutir o conceito de subdesenvolvimento;
Mencionar as causas do subdesenvolvimento;
Analisar os fatores internos e externos que são obstáculos ao desenvolvimento,
apresentando sugestões para atenuar as desigualdades de desenvolvimento;
Relacionar a população com os recursos alimentares;
Referir as consequências do desequilíbrio entre a população e os recursos;
Caracterizar as fases do modelo de transição demográfica, o modelo demográfico
dos países menos desenvolvidos e desenvolvidos;
Distinguir políticas demográficas natalistas e antinatalistas;
Enumerar medidas antinatalistas e natalistas;
Referir os fatores externos que constituem um obstáculo ao desenvolvimento;
Distinguir balança comercial de balança de pagamentos;
Conhecer o mecanismo da lei da oferta e da procura;
Problematizar medidas que permitam atenuar as desigualdades no
desenvolvimento;
Referir áreas de intervenção das Organizações Não Governamentais, assim como
a sua missão e objetivos.
Analisar criticamente e identificar os principais problemas ambientais da
atualidade;
Evidenciar a importância da água nas atividades humanas, exemplificando;
Descrever a forma como o Homem interfere no sistema Terra – Ar – Água;
Conhecer os principais problemas que afetam a Biosfera;
Identificar as causas e mencionar as consequências dos problemas da Biosfera;
Relacionar possíveis soluções para os problemas da Biosfera;
Conhecer a dinâmica do ciclo da água;
Explicar a importância da água para os seres vivos e para as atividades
económicas;
Relacionar a irregularidade das reservas de água com as alterações climáticas;
Sugerir medidas de prevenção de situações de escassez ou abundância de água;
Relacionar a disponibilidade de água com o crescimento demográfico;
Relacionar a disponibilidade de água com os conflitos que a falta desta pode
provocar;
Sugerir medidas que possibilitem a preservação do património natural e
conducentes ao Desenvolvimento Sustentável;
Indicar medidas que contribuam para o desenvolvimento sustentável;
Exemplificar situações de conflito associadas a agressões ambientais;
Indicar estratégias de preservação do património;
Indicar estratégias de preservação do património.
Contrastes de Desenvolvimento
1. Países Desenvolvidos vs
Países em Desenvolvimento
1.1. Indicadores
de
Desenvolvimento
2. A interdependência entre
espaços
com
diferentes
níveis de desenvolvimento
2.1. Obstáculos
ao
desenvolvimento
2.2. Soluções para atenuar os
contrastes
de
Desenvolvimento
Ambiente e Sociedade
4.25. EDUCAÇÃO VISUAL-7º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
OBJETIVO GERAL (1):
Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de
formas.
1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando
materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros,
transferidor, compasso).
1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos
e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real).
1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço
vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada.
OBJETIVO GERAL (2):
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.
2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado
da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais).
2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
1.
Ambiente
e
Desenvolvimento
Sustentável
1.1. Alterações do ambiente
global
1.2. Grandes
desafios
ambientais
1.3. Estratégias de preservação
do património
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
TÉCNICA T7
201
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
(tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas
concordantes).
2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica,
quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta
inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido).
OBJETIVO GERAL (3):
Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.
3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de
projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e
esquerda, posterior; plantas, alçados).
3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de
cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de
traço).
3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas
(isometria, dimétrica e cavaleira).
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas,
enumerando e analisando os elementos que as constituem.
4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da
estrutura geométrica do objeto.
OBJETIVO GERAL (5):
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.
5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das
características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem;
lápis de grafite: graus de dureza; pincéis).
5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na
criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de
cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem).
OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.
6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na
construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração;
valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações).
6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura
humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os
objetos e o espaço).
OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.
7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como
ferramenta de registo.
7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais
(imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto
de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de
câmara).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação expressiva.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da
perceção das proporções naturais e das relações orgânicas.
8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender a noção de superfície e de sólido.
9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e
diretriz).
9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica,
cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones,
cilindros e esferas).
OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir elementos de construção de poliedros
10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro.
10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e
vértices).
10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis.
11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e
pirâmides; cones; cilindros).
OBJETIVO GERAL (12):
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
2013/2014
REPRESENTAÇÃO R7
DISCURSO D7
202
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e
coexistência.
12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo
encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.
OBJETIVO GERAL (13):
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica,
artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos
de design, etc.).
13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema,
estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção
de protótipo, produção).
13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia,
etc.).
OBJETIVO GERAL (14):
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.
14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto
e ambientes).
14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus
princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (15):
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a
amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema.
15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em
análise.
PROJETO P7
4.26. EDUCAÇÃO VISUAL-8.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.
1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de
Newton.
1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac
Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell).
OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.
2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos
espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão,
absorção).
2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano.
OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese
subtrativa.
3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e
contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação).
3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na
combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB,
sistema cor-pigmento/CMYK, impressão).
3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro;
quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo;
simultâneo).
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução históricoAgrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
TÉCNICA T8
203
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e
científicos.
4.2: Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da
luz-cor num determinado momento, não considerando a sua evolução
temporal.
OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa,
lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais).
5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço
envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez).
5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial,
plana).
OBJETIVO GERAL (6):
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.
6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas,
em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).
6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento
implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão
estática e dinâmica).
6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas
(proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual
das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento).
OBJETIVO GERAL (7):
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e
tridimensionais.
7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções
plásticas.
7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes
formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da
forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as
propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos
como ponto, linha e plano.
8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a
complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de
elementos como volume e espaço.
OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.
9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante,
significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído,
resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo,
mapas, diagramas, esquemas).
9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de
interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação,
informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora
visual).
9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a
publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos).
OBJETIVO GERAL (10):
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de
identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética).
10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no
design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras,
emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens,
grelhas, enquadramento e margens).
10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português
(elementos; espaços; story-board; etc.).
OBJETIVO GERAL (11):
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação
visual.
11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta
na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda
presente na memória.
11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser
apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
REPRESENTAÇÃO R8
DISCURSO D8
204
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
OBJETIVO GERAL (12):
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução
histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva).
12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do
problema, análise do lugar, tipologia de projeto).
12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas,
construções, etc.).
OBJETIVO GERAL (13):
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista,
interiores, reabilitação, urbanismo).
13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os
seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação
com áreas de interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (14):
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do
projeto.
14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que
determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que
acrescentam profundidade ao tema.
14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que
influenciam o problema em análise.
PROJETO P8
4.27. EDUCAÇÃO VISUAL-9.º ANO
OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender diferentes tipos de projeção.
1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e
representação da perspetiva.
1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.
OBJETIVO GERAL (2):
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.
2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de
vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do
quadro, raios visuais).
2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação
manual e representação rigorosa.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho,
que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento.
3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o
objetivo de desenvolver objetos.
OBJETIVO GERAL (4):
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da
visão.
4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens
(globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes).
4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando
os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição,
fundo envolvente, etc.).
OBJETIVO GERAL (5):
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção
visual.
5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de
observação digital (alternância de visualização).
5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi
e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).
OBJETIVO GERAL (6):
Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.
6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação
adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através
de imagens percecionadas/sentidas.
6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que
permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do
meio envolvente.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
TÉCNICA T9
REPRESENTAÇÃO R9
205
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
OBJETIVO GERAL (7):
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.
7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão
(tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência
de regras pré-estabelecidas).
7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações
plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação
e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação,
movimento e presença física).
OBJETIVO GERAL (8):
Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.
8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em
diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças,
tradições, etc.).
8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa
perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico,
natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.).
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de
coleção.
9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da
funcionalidade.
9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção.
9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza
das suas coleções.
OBJETIVO GERAL (10):
Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações
culturais.
10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória
histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao
momento presente.
10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece
perceções sobre o futuro.
OBJETIVO GERAL (11):
Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.
11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução
histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e
estradas).
11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do
problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto).
11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física,
matemática, etc.).
OBJETIVO GERAL (12):
Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.
12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica,
eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).
12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os
seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação
nómada, valorizando materiais sustentáveis.
OBJETIVO GERAL (13):
Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do
projeto.
13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de
projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses.
13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que
condicionam o desenvolvimento do projeto.
DISCURSO D9
PROJETO P9
4.28. ARTES VISUAIS E TECNOLÓGIA -7.º ANO
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
- Criar hábitos de escuta;
- Criar hábitos de observação para interiorizar e aplicar ideias;
- Estimular a criatividade;
- Relacionar a estrutura de uma forma, com a sua função e espaço que
ocupa;
- Conhecer propriedades e características dos materiais;
- Aplicar técnicas variadas na construção de objetos;
- Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
-
Comunicação
Estrutura
Forma/função
Espaço
Movimento
Material
Construções
Política dos
6R’s:
repensar,
206
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
- Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;
- Alertar para a proteção do meio ambiente.
2013/2014
recusar, reduzir, recuperar, reutilizar
e reciclar.
4.29. ARTES VISUAIS E TECNOLÓGIA-8.º ANO
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
- Criar hábitos de escuta;
- Criar hábitos de observação para interiorizar e aplicar ideias;
- Estimular a criatividade;
- Relacionar a estrutura de uma forma, com a sua função e espaço que
ocupa;
- Conhecer propriedades e características dos materiais;
- Aplicar técnicas variadas na construção de objetos;
- Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
- Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;
- Alertar para a proteção do meio ambiente.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
- Comunicação
- Estrutura
- Forma/função
- Espaço
- Movimento
- Material
- Construções
- Política dos 6R’s: repensar,
recusar, reduzir, recuperar, reutilizar
e reciclar.
4.30. EDUCAÇÃO FÍSICA-7.º ANO
COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
-Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos
materiais.
-Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses dos
alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma
Unidade didática
-Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis
que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos
relacionados com o tema.
- Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem
ativos ao longo da vida.
- Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados
da avaliação, planear programas.
- Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável
de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM.
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas
gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa e média
durações, da força resistente, da velocidade de reação simples e
complexa, de execução, de deslocamento e de resistência; das destrezas
geral e específica.
- Conhecer o funcionamento corporal;
- Relembrar os fundamentos da CRLD.
- Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha
cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do
regulamento, não só como praticante, mas também como juíz.
- Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução do atletismo;
- Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras;
- Aperfeiçoar os fundamentos técnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades atléticas.
-Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas elementares de
acrobacia, dos saltos, do solo e de outros aparelhos, em esquemas
individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica
expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses
critérios.
- Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução da ginástica;
- Saber identificar as atividades gímnicas;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades gímnicas.
- Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Apresentação do regulamento da
disciplina.
- Avaliação Diagnóstica
- Testes FITNESSGRAM.
- Desenvolvimento das capacidades
físicas e coordenativas:
- Resistência
- Força inferior
- Força média
- Força superior
- Velocidade
- Flexibilidade
- Destreza geral
- Atletismo:
Resistência aeróbica
Corrida de velocidade
Corrida de estafetas
Salto em altura
Salto em comprimento
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
- Ginástica de solo:
Destrezas Gímnicas:
- Rolamento à frente engrupado
- Rolamento à retaguarda engrupado
- Rolamento à frente e à retaguarda
com pernas afastadas e em extensão
- Apoio facial invertido seguido de
rolamento à frente engrupado
- Roda
- Avião
- Ponte, espargata lateral e frontal,
rã.
- Ginástica de aparelhos:
Destrezas Gímnicas:
Salto
ao
eixo
no
plinto
longitudinal/transversal
- Salto entre mãos
- Salto com rolamento à frente no
plinto longitudinal
- Salto em extensão
- Salto engrupado
- Salto em extensão com meia pirueta
- Salto de carpa
207
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
- Saber identificar as atividades dos desportos acrobáticos;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar as atividades acrobáticas.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos
desportivos coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações
técnico – táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição
em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas
também como árbitro.
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal
e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros,
quer no papel de parceiros quer no de adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento
próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas
por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente
relacional, na atividade da turma;
- Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com
oportunidade,
promovendo
a
entreajuda
para
favorecer
o
aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s);
- Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da
atividade individual e do grupo, considerando também as que são
apresentadas pelos companheiros com interesse e objetividade;
- Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e
preparação das atividades individuais e ou de grupo, cumprindo com
empenho e brio as tarefas inerentes.
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas,
utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação,
ética desportiva, etc.
- Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as ações de ataque e de defesa.
- Ginástica Acrobática:
- Pegas, Montes e desmontes
- Coreografia a pares, trios e de grupo,
com várias destrezas gímnicas.
- Futebol
Gestos técnicos:
- Passe
- Receção
- Condução
- Remate
- Cabeceamento
- Drible
- Marcação/Desmarcação
Situação de Jogo
- Basquetebol
Gestos técnicos:
- Passe peito
- Passe picado
- Passe de ombro
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Lançamento parado
- Lançamento em suspensão
- Lançamento na passada
- Paragens e rotações
- Marcação/ Desmarcação
Situação de Jogo
-Voleibol
Gestos Técnicos:
- Passe
- Manchete
- Serviço por baixo
- Serviço por cima
Situação de Jogo
- Andebol
Gestos técnicos:
- Passe de ombro
- Passe de ressalto
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Remate em apoio
- Remate em salto
Situação de Jogo
-Badmínton
Pressupostos:
- Pega da raqueta.
- Deslocamentos.
- Batimentos (lob e clear).
Situação de Jogo
4.31. EDUCAÇÃO FÍSICA -8.º ANO
COMPETÊNCIAS
- Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos
recursos materiais.
-Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
Apresentação do regulamento da disciplina.
- Avaliação Diagnóstica
Testes FITNESSGRAM.
Desenvolvimento das capacidades físicas
e
208
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva
perante uma Unidade didática
-Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas
agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de
conceitos relacionados com o tema.
- Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para
serem ativos ao longo da vida.
- Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os
resultados da avaliação, planear programas.
- Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona
Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do
FITNESSGRAM.
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral
de longa e média durações, da força resistente, da velocidade de
reação simples e complexa, de execução, de deslocamento e de
resistência; das destrezas geral e específica.
- Conhecer o funcionamento corporal;
- Relembrar os fundamentos da CRLD.
- Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha
cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e
do regulamento, não só como praticante, mas também como
juíz.
- Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução do atletismo;
- Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras;
- Aperfeiçoar os fundamentos técnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades atléticas.
. Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas
elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e de outros
aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os
critérios de correção técnica expressão e combinação, e
apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
- Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução da ginástica;
- Saber identificar as atividades gímnicas;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades gímnicas.
- Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos como
fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Saber identificar as atividades dos desportos acrobáticos;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar as atividades acrobáticas.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos
jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e
correção as ações técnico – táticas elementares em todas as
funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as
regras, não só como jogador, mas também como árbitro.
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito
pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as
dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
- Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com
oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o
aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s);
Apresentando
iniciativas
e
propostas
pessoais
de
desenvolvimento
da
atividade
individual
e
do
grupo,
considerando também as que são apresentadas pelos
companheiros com interesse e objetividade;
- Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
coordenativas:
- Resistência
- Força inferior
- Força média
- Força superior
- Velocidade
- Flexibilidade
- Destreza geral
- Atletismo:
Resistência aeróbica
Corrida de velocidade
Corrida de estafetas
Salto em altura
Salto em comprimento
Ginástica de solo:
Destrezas Gímnicas:
- Rolamento à frente engrupado
- Rolamento à retaguarda engrupado
- Rolamento à frente e à retaguarda com
pernas afastadas e em extensão
- Apoio facial invertido seguido de rolamento
à frente engrupado
- Roda
- Avião
- Ponte, espargata lateral e frontal, rã.
Ginástica de aparelhos:
Destrezas Gímnicas:
Salto
ao
eixo
no
plinto
longitudinal/transversal
- Salto entre mãos
- Salto com rolamento à frente no plinto
longitudinal
- Salto em extensão
- Salto engrupado
- Salto em extensão com meia pirueta
- Salto de carpa
- Ginástica Acrobática:
- Pegas, Montes e desmontes
- Coreografia a pares, trios e de grupo, com
várias destrezas gímnicas
- Futebol
Gestos técnicos:
- Passe
- Receção
- Condução
- Remate
- Cabeceamento
- Drible
- Marcação/Desmarcação
Situação de Jogo
- Basquetebol
Gestos técnicos:
- Passe peito
- Passe picado
- Passe de ombro
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Lançamento parado
- Lançamento em suspensão
- Lançamento na passada
- Paragens e rotações
- Marcação/ Desmarcação
Situação de Jogo
209
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
preparação das atividades individuais e ou de grupo, cumprindo
com empenho e brio as tarefas inerentes.
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as ações de ataque e de defesa.
-Voleibol
Gestos Técnicos:
- Passe
- Manchete
- Serviço por baixo
- Serviço por cima
Situação de Jogo
- Andebol
Gestos técnicos:
- Passe de ombro
- Passe de ressalto
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Remate em apoio
- Remate em salto
Situação de Jogo
Badmínton
Pressupostos:
- Pega da raqueta.
- Deslocamentos.
- Batimentos (lob e clear).
Situação de Jogo
4.32. EDUCAÇÃO FÍSICA-9.º ANO
COMPETÊNCIAS
- Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as
regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de
preservação dos recursos materiais.
-Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e
interesses dos alunos, em relação à sua disponibilidade
motora e cognitiva perante uma Unidade didática
-Proporcionar aos alunos a participação em atividades
físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a
aprendizagem de conceitos relacionados com o tema.
- Ensinar aos alunos as competências de que necessitam
para serem ativos ao longo da vida.
- Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e
interpretar os resultados da avaliação, planear programas.
- Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da
Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do
FITNESSGRAM.
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas
gerais
básicas,
particularmente
da
resistência geral de longa e média durações, da força
resistente, da velocidade de reação simples e complexa,
de execução, de deslocamento e de resistência; das
destrezas geral e específica.
- Conhecer o funcionamento corporal;
- Relembrar os fundamentos da CRLD.
- Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e
marcha
cumprindo
corretamente
as
exigências
elementares, técnicas e do regulamento, não só como
praticante, mas também como juíz.
- Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução do atletismo;
- Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras;
- Aperfeiçoar os fundamentos técnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades atléticas.
-Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
- Apresentação do regulamento da disciplina.
- Avaliação Diagnóstica
Testes FITNESSGRAM.
Desenvolvimento
das
capacidades
físicas
coordenativas:
- Resistência
- Força inferior
- Força média
- Força superior
- Velocidade
- Flexibilidade
- Destreza geral
- Atletismo
Resistência aeróbica
Corrida de velocidade
Corrida de estafetas
Salto em altura
Salto em comprimento
e
Ginástica de solo:
Destrezas Gímnicas:
- Rolamento à frente engrupado
- Rolamento à retaguarda engrupado
- Rolamento à frente e à retaguarda com pernas
afastadas e em extensão
- Apoio facial invertido seguido de rolamento à frente
engrupado
- Roda
- Rodada
- Avião
- Ponte, espargata lateral e frontal, rã.
Ginástica de aparelhos:
Destrezas Gímnicas:
- Salto ao eixo no plinto longitudinal/transversal
- Salto entre mãos
210
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e de outros
aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo,
aplicando os critérios de correção técnica expressão e
combinação, e apreciando os esquemas de acordo com
esses critérios.
- Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer a origem e evolução da ginástica;
- Saber identificar as atividades gímnicas;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as atividades gímnicas.
- Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos
como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor
qualidade de vida;
- Saber identificar as atividades dos desportos
acrobáticos;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos;
- Avaliar as atividades acrobáticas.
- Cooperar com os companheiros para o alcance do
objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com
oportunidade e correção as ações técnico – táticas
elementares em todas as funções, conforme a oposição
em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como
jogador, mas também como árbitro.
- Participar ativamente em todas as situações e procurar o
êxito pessoal e de grupo:
- Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
- Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s)
outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
- Cooperando nas situações de aprendizagem e de
organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito,
segurança e bom ambiente relacional, na atividade da
turma;
Interessando-se
e
apoiando
os
esforços
dos
companheiros
com
oportunidade,
promovendo
a
entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação
própria e do(s) outro(s);
- Apresentando iniciativas e propostas pessoais de
desenvolvimento da atividade individual e do grupo,
considerando também as que são apresentadas pelos
companheiros com interesse e objetividade;
- Assumindo compromissos e responsabilidades de
organização e preparação das atividades individuais e ou
de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas
inerentes.
- Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
- Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de
desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida;
- Conhecer e compreender o jogo e as suas regras;
- Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de
jogo;
- Avaliar atitudes;
- Avaliar as ações de ataque e de defesa.
-
Salto
Salto
Salto
Salto
Salto
Salto
com rolamento à frente no plinto longitudinal
em extensão
engrupado
em extensão com meia pirueta
com pirueta
de carpa
Ginástica Acrobática
- Pegas, Montes e desmontes
- Coreografia a pares, trios e de grupo, com várias
destrezas gímnicas
Futebol:
Gestos técnicos:
- Passe
- Receção
- Condução
- Remate
- Cabeceamento
- Drible
- Marcação/Desmarcação
Situação de jogo
- Basquetebol:
Gestos técnicos:
- Passe peito
- Passe picado
- Passe de ombro
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Lançamento parado
- Lançamento em suspensão
- Lançamento na passada
- Paragens e rotações
- Ressaltos
- Marcação/ Desmarcação
Situação de jogo
- Voleibol:
Gestos Técnicos:
- Passe
- Manchete
- Remate
- Serviço por baixo
- Serviço por cima
Situação de jogo
- Andebol
Gestos técnicos:
- Passe de ombro
- Passe de ressalto
- Receção
- Drible de progressão e de proteção
- Remate em apoio
- Remate em salto
Situação de jogo
Badmínton
Pressupostos:
- Deslocamentos
- Batimentos (lob e clear)
Situação de jogo
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
211
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
4.33. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA -7.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
1. Interpretar produções culturais sobre o Universo e o
ser humano.
2. Organizar uma visão do mundo que integre, num todo
coerente, os dados das ciências e a perspetiva cristã da
realidade.
3. Questionar-se sobre a origem, o destino e o sentido
do Universo e do ser humano.
4
Equacionar respostas adequadas que permitam uma
visão coerente do mundo e a articulação dos dados das
ciências com a visão cristã da realidade.
5. Interpretar
textos
bíblicos
sobre
a
criação,
relacionando o agir humano com o seu fundamento
religioso e reconhecendo as suas implicações na vida
quotidiana.
6. Interpretar textos sagrados de religiões não cristãs
sobre a temática da criação.
7. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a
bondade criadora de Deus.
8. Mobilizar o valor do respeito pela obra da criação na
condução de comportamentos em situações vitais do
quotidiano.
1. Questionar-se sobre a dimensão religiosa do ser
humano e equacionar respostas adequadas, tendo em
conta a relatividade das posições pessoais.
2. Interpretar produções culturais sobre as grandes
tradições religiosas.
3. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade
do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo.
4. Interpretar episódios históricos e factos sociais
relacionados com as três religiões de tradição abraâmica.
5.
Interpretar textos bíblicos e textos corânicos que
expressem a visão de Deus específica das três religiões,
identificando as convergências e as divergências, bem
como as consequências sobre o agir ético.
6. Mobilizar os valores da paz, da tolerância, do respeito
pelo outro, do diálogo, da colaboração, da liberdade, da
dignidade humana e dos valores dela decorrentes para
organizar um universo de valores que oriente o
comportamento na relação (pessoal e institucional) com
outras tradições religiosas.
7. Tomar uma posição pessoal frente às religiões
abraâmicas, agindo em conformidade com a posição
assumida, no respeito pelos valores da tolerância e da
liberdade, por forma a organizar uma visão coerente do
mundo.
1. Interpretar produções culturais sobre a adolescência.
2. Questionar-se
sobre
o sentido da realidade,
equacionando respostas adequadas que integrem uma
visão coerente do mundo.
3. Organizar um universo coerente de valores, fundado
na autonomia moral.
4.Mobilizar o valor da igual dadentre géneros, da aceitação
da diversidade criadora e da complementaridade,
interpretando
criticamente
os
papéis
sociais
tradicionalmente atribuídos a cada sexo.
5. Questionar-se
sobre
o sentido da realidade,
equacionando respostas adequadas que integrem uma
visão coerente do mundo.
.
Relacionar-se com os outros com base nos valores da
solidariedade, da amizade e do amor.
7. Interpretar
textos
bíblicos
sobre
o
amor,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana.
8. Mobilizar o valor da liberdade responsável para a
orientação do comportamento em situações vitais.
1. Interpretar produções culturais cujo tema seja a paz.
2. Questionar-se sobre a paz como valor orientador do
sentido da realidade, equacionando respostas adequadas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
1.As Origens
•
A maravilha do Universo e a grandeza do ser
humano
•
Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o
big-bang
Os dados da ciência sobre a origem do ser
humano: a evolução das espécies.
•
•
A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua
relação com os dados das ciências:
 De onde vem (qual a origem última e
primeira)?
 Para onde vai (qual o destino final)?
 Existe uma razão para a existência das coisas?
Qual é (acaso vs sentido)?
•
A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria
dos géneros literários; o género narrativo mítico:
características e finalidade
A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24):
 A origem de todas as coisas é Deus
 Deus mantém as coisas na existência
 O amor de Deus cria e alimenta a natureza
 Todas as coisas materiais são boas
 O ser humano é a obra-prima de Deus
Sl 8: Hino ao Criador do ser humano
•
•
•
Textos sagrados de outras tradições religiosas
sobre a criação
•
Cântico das Criaturas (S. Francisco)
•
Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das
coisas criadas; respeitar os seres vivos; usar os
recursos com parcimónia, só enquanto são
necessários à vida humana…
2 - As Religiões Abraâmicas
•
•
•
O que é «ser religioso»?
Ser religioso faz ainda sentido?
Função da religião na vida pessoal e coletiva


•
As




•
•
A aspiração do ser humano à relação com a
transcendência
A necessidade da salvação e da plenitude
humana
grandes tradições religiosas
Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas
na revelação de Deus
Religiões predominantemente sapienciais ou
místicas
Religiões «primitivas»
Politeísmo / henoteísmo ou monolatria /
monoteísmo
O Judaísmo
 Elementos essenciais da história do Judaísmo
 Textos sagrados
 Princípios básicos da fé judaica
 Calendário, rituais, espiritualidade e festas
religiosas
 Centralidade de Jerusalém e locais de culto
O Cristianismo
212
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
numa visão coerente do mundo.
3. Reconhecer que o direito à paz é universal e deriva da
igual dignidade de todos os seres humanos.
4. Interpretar produções culturais que evidenciem
situações variadas de falência da paz.
5. Interpretar criticamente episódios históricos e factos
sociais relacionados com a falência da paz, organizando
um universo de valores fundado na igual dignidade de
todos os seres humanos e nos valores daí decorrentes.
6. Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores, refletindo sobre a pertinência da
hierarquia de valores proposta.
7. Reconhecer a relatividade das perspetivas pessoais
como ponto de partida para o diálogo e a reconciliação
com os outros, com vista à resolução de situações de
falência da paz.
8. Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores com base no reconhecimento da
dignidade da pessoa.
9. Relacionar o fundamento religioso da ética cristã com
a necessária implementação de relações pacíficas a todos
os níveis.
10. Interpretar textos bíblicos sobre a paz, identificando-a
com o centro da identidade cristã.
11. Reconhecer as implicações da mensagem dos textos
na prática da vida quotidiana.
12. Mobilizar os valores do amor, do diálogo, da
cooperação e da solidariedade para a construção da paz
em situações vitais do quotidiano.





Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as
Igrejas/Comunidades Eclesiais
O Islamismo
 Elementos essenciais da história do Islão
 Textos sagrados
 Princípios básicos da fé e os cinco pilares do
Islão
 Calendário, rituais, espiritualidade e festas
religiosas
 Centralidade de Meca e locais de culto
 Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e
Ismaelitas.
A perspetiva sobre Deus nas três religiões
abraâmicas: convergências e divergências.
O monoteísmo absoluto nas três religiões
Deus no AT:
 Deus criador: do qual todo o universo depende
 O Deus dos pais ― um Deus pessoal que se
relaciona com os seres humanos de forma
benevolente [Sl 27(26),1.3-5.7-10]
 Tem um nome: Jahvé (JHWH): «Eu estou
presente»
 Deus da Aliança e da Lei: as exigências de
Deus (o legalismo hebraico)
 Deus ciumento e apaixonado
 Deus Justo e Salvador, Juiz do mundo e
libertador (êxodo)
 Toma o cuidado dos mais fracos e dos
sofredores
 Mas um Deus com traços obscuros (mata os
primogénitos do Egito…)
O Deus de Jesus Cristo
 Jesus assume que o Deus único de Israel é o
seu Deus mas compreende-o de maneira
diferente
 O Pai (Abba, papá) que denota proximidade,
defesa, consolo, assistência, dependência e
segurança
 Pai universal: não só dos bons, mas também
dos maus, dos injustos, dos perdidos; que se
interessa pela sua salvação e não desiste deles
 Deus
da
salvação,
misericórdia,
inequivocamente bom; Deus do perdão e não
da condenação
 Ama o ser humano de forma incondicional e
independente do seu comportamento (Deus é
Amor) (Lc 7,36-50)
 Deus que justifica os transgressores da Lei
 Abate as diferenças que separam os homens:
judeus/estrangeiros;
obedientes
à
Lei/trangressores; bons/maus…
 Está do lado dos fracos, dos desvalidos, dos
mais pobres, dos oprimidos…
 Apela à conversão pela via do amor e não da
condenação ou da violência.

•
•
•
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Elementos
essenciais
da
história
do
Cristianismo
Textos sagrados
Princípios básicos da fé cristã
Calendário, rituais, espiritualidade e festas
religiosas
Centralidade de Roma e locais de culto
•
Deus no Islamismo
•
O diálogo da Igreja Católica com as religiões nãocristãs (Vaticano II: NA; Secretariado para os nãocristãos: A Igreja e as Outras Religiões. Diálogo e
Missão)
 A unidade entre todas as pessoas: todos
213
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular


temos origem em Deus; todos temos o mesmo
fim (Deus): fraternidade entre todos os seres
humanos, qualquer que seja a origem religiosa
Elementos comuns entre as três religiões
abraâmicas
Atitudes a ter em relação aos crentes das
outras
religiões:
estima,
respeito,
acolhimento, diálogo, compreensão mútua,
colaboração mútua na defesa da justiça, da
paz, da liberdade e da dignidade humana no
mundo, luta contra a discriminação e
perseguição
das
pessoas
por
motivos
religiosos, humildade…
Tomada de decisões pessoais fundadas em valores
discutidos e assumidos e organização da vida em
conformidade com as decisões tomadas.
3 - Riqueza e sentido dos afetos
•
•
•
•
O que é a adolescência?
Adolescência: momento em que se questiona o
sentido da realidade
As mudanças de referência social: a família e os
amigos
Experimentar novas formas de pensar: do
pensamento concreto ao abstrato.
•
Passagem da heteronomia à autonomia moral
•
Ser masculino e ser feminino: duas formas
complementares do ser humano.
Problematização
da
questão
dos
papéis
tradicionalmente atribuídos a cada sexo.
Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico
do acesso à sexualidade ativa
Questionar o religioso e ser por ele questionado.
O medo, angústia e integração social no processo
de crescimento
Identificação de sentimentos: amizade, amor e
desejo sexual
A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo
infantil
 Relação pessoal não possessiva nem centrada
só no prazer
 Linguagem da doação e aceitação do outro,
estando disposto a aceitar o seu ponto de
vista
 Construção da comunhão.
•
•
•
•
•
•
•
•
O Cântico dos Cânticos: um hino ao amor humano
1Cor 12,31-13,8a: Hino ao amor.
•
Crescer é assumir novas responsabilidades.
4 - A paz universal
•
•
•
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
A paz, o grande sonho da humanidade
A paz como ausência de guerra ou de conflito?
A paz como equilíbrio entre forças em conflito?
A paz como plenitude da vida e realização plena da
pessoa
A paz como atitude/comportamento fruto da
justiça e do amor.
•
O direito à paz
•
A falência da paz
 A rutura das relações interpessoais e das
relações entre Estados, povos, etnias, raças,
etc.
214
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular






A violência: a ilusão de uma solução para os
problemas
A guerra: causas e consequências
O negócio da venda de armas
A utilização de crianças e jovens na guerra
O terrorismo: causas e consequências
O genocídio: causas e consequências
Medidas defensivas e medidas que visam a
(re)construção da paz
 A legítima defesa nos limites da necessidade e
da proporcionalidade
 O Tribunal Penal Internacional
As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho
de Segurança da ONU e a
•





intervenção internacional para sanar conflitos
internos aos Estados
A proteção dos inocentes e dos mais
vulneráveis
O desarmamento
A resistência não violenta: cf. Mahatma
Ghandi
Diálogo, perdão e reconciliação
•
Prémios Nobel da Paz: razão por que receberam o
prémio
Instituições de promoção da paz no mundo: ONU…
•
Erasmo de Roterdão e o irenismo cristão.
•
Lv 24,17-21: Lei de talião, contra os abusos de
poder: «Olho por olho, dente por dente»
O programa de Jesus: Mt 5, 38-48
Construir a paz
•
•
•
4.34. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA-8.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
1. Interpretar produções culturais sobre o amor.
2. Organizar um universo coerente de valores sobre a
fecundidade e o amor humanos.
3. Relacionar os dados das ciências sobre o
planeamento familiar com a interpretação cristã da
realidade.
4. Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores, relacionadas com o planeamento
familiar.
5. Organizar um universo de valores fundado na
liberdade responsável de cada pessoa e na dignidade
humana.
6. Interpretar textos bíblicos sobre o valor da
fecundidade
do
amor,
reconhecendo
as
suas
implicações na prática da vida quotidiana.
7. Mobilizar os valores da liberdade responsável, do
amor e do respeito pelo outro para a orientação do
comportamento sexual em situações do quotidiano.
1. Questionar-se sobre o sentido da separação entre as
Igrejas cristãs e equacionar respostas adequadas.
(Comp. 2 e 3)
2. Interpretar criticamente factos históricos sobre a
separação entre as Igrejas cristãs. (Comp. 6)
3. Identificar o núcleo central constitutivo das Igrejas
saídas da Reforma e da Igreja Ortodoxa, distinguindo os
elementos convergentes e divergentes entre si e em
relação à Igreja Católica Romana. (Comp. 15 e 16)
4. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos
adequados especialmente os que se referem à
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
1 - O amor humano
• Amor e fecundidade humana:
 Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor
é fecundo e criativo
 O amor abre a família à relação com os outros
(cf. as crianças sem família e a adoção)
 A fecundidade sexual é um bem social, o maior
bem social (permanência da espécie, participação
na construção da sociedade)
• Planeamento familiar
 Noção de planeamento familiar
 Paternidade/maternidade responsáve.
Métodos anticoncecionais: intercetivos, esterilizantes,
anticoncecionais propriamente ditos métodos:
 naturais, barreiras mecânicas, barreiras químicas,
métodos hormonais), métodos abortivos. Sua
eficácia, suas vantagens e desvantagens.
• Perspetiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida
humana b) Abertura à vida; c) O valor da
paternidade/maternidade
responsável;
d)
A
aprendizagem do controlo do desejo sexual, para que
o ato sexual não seja um egoísmo a dois; e) O
respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode
impor medidas de controlo da natalidade sem o
consentimento dos casais); f) Respeito pelos dois
significados do ato sexual: união e procriação; g)
Discernimento responsável do casal…
• A fecundidade como bênção de Deus e os filhos como
dádivas de Deus: Sl 127(126), 3-5; Sl 128(127), 3
215
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
diferenciação do cânone católico e do cânone
protestante. (Comp. 22)
5. Organizar um universo de valores orientado para a
unidade entre todos os cristãos, identificando o
fundamento religioso do movimento ecuménico.
6. Organizar um universo de valores orientado para a
unidade entre todos os cristãos, identificando o
fundamento religioso das experiências conducentes à
promoção ecuménica.
7. Organizar um universo de valores orientado para a
unidade entre todos os cristãos, identificando o seu
fundamento religioso bem como as formas de atuação
adequadas.
8. Interpretar textos bíblicos sobre a unidade fundada
na adesão confiante a Deus e a Cristo e no amor daí
decorrente, reconhecendo as suas implicações na vida
quotidiana.
9. Interpretar criticamente factos sociais resultantes de
visões relativistas ou fundamentalistas, valorizando a
verdade como meta de toda a procura humana bem
como a relatividade das conceções pessoais.
10. Mobilizar os valores da unidade, do amor, da
cooperação e da aceitação das diferenças, dentro do
respeito pela dignidade humana, na construção da
unidade dos cristãos e das relações interpessoais.
11. Assumir uma posição pessoal frente às propostas
das várias Igrejas cristãs, agindo em conformidade com
a posição assumida.
1. Interpretar produções culturais sobre a temática da
liberdade.
2. Questionar-se sobre o sentido da realidade enquanto
espaço onde o ser humano exerce a sua liberdade e
equacionar respostas adequadas.
3.. Organizar um universo de valores fundado na
liberdade e na dignidade do ser humano.
4. Questionar-se sobre os condicionamentos à liberdade
e equacionar respostas adequadas que deem uma visão
coerente do mundo.
5. Interpretar criticamente factos sociais relevantes
sobre condicionamentos à liberdade.
6. Reconhecer que a consciência autónoma da pessoa
deriva da sua condição de ser livre e está orientada
para o bem.
7. Questionar-se sobre situações de manipulação da
consciência humana e equacionar respostas adequadas
que integrem o valor da dignidade humana.
8. Interpretar criticamente factos sociais sobre a
manipulação das consciências, identificando as técnicas
principais.
9. Mobilizar o valor da dignidade humana em ordem à
libertação de condicionamentos manipulatórios.
10. Questionar o sentido de comportamentos de risco
relacionados com dependências e equacionar respostas
adequadas, dentro de um quadro humanista e cristão.
11. Interpretar
criticamente
factos
sociais
condicionadores de comportamentos de risco, a partir
de uma visão do ser humano fundada na sua dignidade
e nos valores daí decorrentes.
12. Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores relacionadas com as dependências, a
partir de um universo de valores humanista e cristão.
13. Interpretar produções estéticas sobre o tema da
libertação na Páscoa judaica e na Páscoa cristã,
identificando na ação divina o fundamento da ação
libertadora humana.
14. Interpretar textos bíblicos sobre a relação entre a
bondade amorosa de Deus e a liberdade humana e
sobre a relação do ser humano com os bens materiais,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana.
15. Mobilizar o valor da liberdade para a orientação do
comportamento em situações do quotidiano.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
•
•
Jesus veio fundar uma família universal, baseada na
aceitação da vontade de Deus que se expressa no
amor: Mc 3,31-35
Ser responsável, equacionando o significado e as
consequências dos próprios atos e opções.
2-Ecumenismo e confissões cristãs
• O Cristianismo é uma religião universal que viveu
durante o I milénio quase sem separações internas de
vulto
• O cisma entre
Ocidente e
Oriente:
Igreja
Latina/Igreja Bizantina (Ortodoxa)
 O cisma e as suas motivações
 Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa
• O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da
Reforma (Protestantismo)
 As origens do cisma e as suas motivações
 Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli:
unidade e diversidade
 A pulverização das denominações protestantes
 O Conselho Mundial das Igrejas
•
A Questão bíblica:
 Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia
― livro dos crentes)
 Tempo de redação: cerca de 1000 anos; cerca de
80 anos para o NT
 Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego
 Língua do NT: grego (algumas palavras em
hebraico ou aramaico)
 Definição de cânone e distinção do cânone
protestante em relação ao cânone católico.
•
O movimento
perdida.
•
Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a
Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o
Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de
empenho na unidade dos cristãos
O testemunho do Irmão Roger e a experiência de
Taizé
A experiência dos Focolares e a Comunidade de
Sant’Egídio.
•
•
ecuménico:
o
desejo
da
unidade
•
O Concílio Vaticano II e a relação da Igreja Católica
com as outras confissões cristãs (UR; RPCE)
 Promoção da restauração da unidade entre os
cristãos: unidade na fé, nos sacramentos e na
organização da Igreja ― renunciando a
uniformismos
 A unidade da Igreja corresponde à vontade de
Cristo: Jo 13,34; 17,11.20-23
 A unidade em torno da pessoa de Cristo e de
Deus: 1Cor 1,10-13; 3,5-7.10-11.21-23; Ef 4,1-6
 Meios para a construção da unidade: eliminação
de juízos, palavras e ações que afastem os
cristãos e as comunidades umas das outras;
diálogo entre peritos, sobre a identidade de cada
uma a fim de procurar consensos; oração comum
entre pessoas de comunhões diferentes; reforma
interna de cada comunidade para que cada uma
seja uma testemunha mais fiel da fé cristã;
acolhimento generoso do outro e aceitação do
testemunho que dá da mensagem cristã;
promoção do amor fraterno; reconhecimento dos
próprios erros; cooperação no campo social.
•
O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois
extremos a recusar.
Construção de pontes para a unidade: o contributo de
•
216
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
1. Interpretar produções culturais sobre a natureza e a
sua relação com o ser humano, por forma a organizar
uma visão coerente do mundo.
2. Reconhecer a dignidade humana e a sua relação com
a totalidade da criação enquanto dádiva de Deus.
3.Questionar-se sobre o sentido da ação humana
destruidora do ambiente natural e equacionar respostas
adequadas.
4. Interpretar criticamente a ação humana sobre a
natureza, recorrendo aos dados da ciência.
5. Propor soluções fundamentadas para o conflito entre
valores
económicos
e
valores
ambientais
no
comportamento do ser humano em relação à natureza.
6. Organizar um universo de valores que inclua a
responsabilidade do ser humano em relação ao
ambiente natural e aos que dele dependem.
7. Questionar-se sobre o sentido da natureza e do
universo e equacionar respostas adequadas, incluindo a
perspetiva cristã da natureza como local de encontro
com Deus.
8. Interpretar textos sagrados de tradições religiosas
não cristãs sobre a relação Deus/natureza.
9. Interpretar
textos
bíblicos
sobre
a
relação
Deus/natureza, reconhecendo as suas implicações na
vida quotidiana.
10. Organizar um universo de valores em que se
relaciona o fundamento religioso do agir com a
necessidade de se assumir uma perspetiva não
utilitarista em relação à natureza.
11. Mobilizar os valores da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito pela natureza em ordem à
orientação do comportamento em situações do
quotidiano.
cada um
Tomada de decisões a respeito das propostas das várias
Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em
conformidade.
3 - A liberdade
Liberdade e livre arbítrio
A liberdade orientada para o bem.
Definição de bem
Condicionamentos à liberdade e resposta do ser
humano.
• A consciência moral
• Autonomia e heteronomia
• Liberdade e manipulação:
 O que é a manipulação?
 Tipos de manipulação
 Técnicas manipulatórias
Manipulação e meios de comunicação social: o ato de
construção da informação (noticiários, publicidade,
documentários…)
•
•
•
•

Tomar consciência da manipulação de que se
está a ser alvo e libertar-se dela; libertar os
outros da manipulação de que estão a ser
vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir
sempre no sentido de considerar o ser humano
como um fim e nunca como um meio ou
instrumento».
•
Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem
 Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo
Games, Playstation, etc.
 Fatores motivacionais para a adesão aos
comportamentos de risco.
 Quando se torna necessário aprender a dizer não,
mesmo sob pressão de grupos; quando se torna
necessário renunciar ao prazer para a felicidade
própria e alheia (relação felicidade/prazer);
quando se torna necessário ter um programa de
vida
 As consequências das decisões
 O tráfico de droga para enriquecimento e poder
pessoal: «os fins justificam os meios»
•
Cf. Ex: O Deus libertador: Moisés e a libertação do
Egito (a Páscoa judaica e a Páscoa cristã)
Um Deus que respeita a liberdade humana: a
parábola do Filho pródigo e do pai misericordioso: Lc
15,11ss
Um Deus bom que me chama a fazer o bem
Dependência e liberdade em relação aos bens
materiais: Mt 6,25-32
Ser livre e libertar os outros
•
•
•
•
4 - Ecologia e valores
O mundo é a nossa casa
A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da
casa de todos os seres humanos: dádiva de Deus
para todas as pessoas
• Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre
si e a relação do ser humano com os outros seres
vivos
• O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obraprima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas
as outras realidades
A natureza existe em função da felicidade do ser humano
mas tem também autonomia específica em relação ao
ser humano que deriva de ter sido criada por Deus e por
•
•
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
217
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
ele amada.
•
A destruição do ambiente vital onde todos habitamos
 Tipos de atentados: atentados em larga escala (o
esgotamento
dos
recursos
naturais,
a
desertificação, a extinção dos habitats e das
espécies, a poluição, o aumento da temperatura
média global, o «buraco» na camada de ozono…)
 Mau uso dos recursos a nível individual
 Razões que conduzem ao comportamento
destrutivo
(egoísmo;
o
desenvolvimento
direcionado para o lucro e não para o bem-estar
global; a vontade de obter condições de bemestar no imediato sem prevenir as consequências
negativas a médio ou longo prazo…)
 Consequências a curto e longo prazo
•
A natureza como um bem coletivo exige respeito de
cada um para manutenção do que é de todos
A responsabilidade do ser humano em relação a toda
a natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem
arbitrariedade e egoísmo
A responsabilidade em relação às gerações vindouras
Instituições de defesa da natureza: objetivos e
atuações.
•
•
•
•
O reconhecimento da natureza como lugar permeado
pela presença de Deus
Natureza como local onde se pode fazer a experiência
do encontro com Deus (a imensidão do universo, a
beleza dos elementos naturais, etc.);
A experiência da gratidão em relação ao Deus que na
criação se dá e tudo nos oferece
Textos selecionados de tradições religiosas não cristãs
sobre a valorização da natureza pela sua relação com
a divindade.
Dn 3,57-82: «Todas as criaturas, bendizei o Senhor!»
•
S. Francisco de Assis e a irmã Natureza.
•
O que fazer? Como criar condições de habitabilidade
no mundo?
•
•
•
•
4.35. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA-9.º ANO
COMPETÊNCIAS GERAIS
1.Reconhecer a dignidade e consequente inviolabilidade
da vida humana como eixo central dos valores morais.
2. Interpretar textos sagrados de tradições religiosas não
cristãs sobre o valor da vida humana.
3. Identificar o valor da vida humana, dádiva divina a
cada pessoa, como fundamento do respeito por cada ser
humano.
4. Propor soluções fundamentadas para o conflito entre o
valor da vida e outros valores como a verdade, a justiça
ou o amor.
5. Questionar-se sobre o início da vida humana individual
e equacionar respostas fundamentadas.
. Relacionar os dados da ciência que possam clarificar a
questão do início da vida humana individual com a
posição da Igreja sobre o assunto.
7. Questionar-se
sobre
o
problema
do
aborto,
reconhecendo
a
dignidade
da
vida
humana
e
equacionando respostas fundamentadas por forma a
organizar uma visão coerente do mundo.
8. Interpretar factos sociais relacionados com o aborto, a
partir de um universo de valores humanista e cristão.
9. Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores, a partir de valores éticos e do seu
fundamento religioso, no âmbito de casos concretos da
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CONTEÚDOS
1- A dignidade da vida humana
• Dignidade e inviolabilidade da vida humana:
declarações de direitos e perspetiva da Igreja
Católica.
• A vida: condição de possibilidade de todos os outros
valores
• A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão
humana
• A vida humana: um valor primordial mas não
absoluto; conflito de valores:
 Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta)
 Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M.
L. King)
• Início da vida humana:
 Dados da ciência
 Diferentes perspetivas: a fecundação; a
nidação; passagem de embrião a feto; a
viabilidade da vida humana; produção das
primeiras ondas cerebrais tipicamente
humanas; o nascimento…
 Perspetiva da Igreja
• O aborto / IVG
 Noção de aborto
 Tipologia
218
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
prática abortiva.
10. Interpretar produções culturais sobre a situação de
grupos minoritários em ambientes discriminatórios.
11. Interpretar criticamente episódios históricos e factos
sociais sobre a situação de grupos minoritários em
ambientes discriminatórios, a partir do reconhecimento da
igual dignidade de todas as pessoas.
1. Interpretar
produções
culturais
sobre
a
problematização da existência de Deus.
2. Questionar-se sobre a existência de Deus.
3. Equacionar
respostas
fundamentadas
sobre
a
existência de Deus, assumindo uma posição pessoal em
ordem à construção de uma visão coerente do mundo.
4. Reconhecer a relatividade das nossas conceções de
Deus, enquanto simples aproximações à verdade do que
ele é.
5.Interpretar e apreciar produções estéticas sobre as
representações de Deus no Judaísmo e em Jesus de
Nazaré, distinguindo os elementos convergentes e
divergentes.
6. Interpretar textos bíblicos sobre a imensidão de Deus,
a atitude de fé e as obras que dela resultam,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana.
7. Relacionar a fé num Deus que é origem e fim de todas
as coisas, em relação ao qual todos somos iguais, com a
fraternidade e as obras de promoção humana dela
decorrentes.
8. Mobilizar os valores da fraternidade, da solidariedade
para a orientação do comportamento em situações do
quotidiano.
9. Interpretar criticamente episódios históricos e factos
sociais relacionados com as personagens em análise, com
base em princípios éticos
humanistas e cristãos.
1. Identificar o núcleo central constitutivo do Hinduísmo,
do Budismo, do Taoísmo e do Confucionismo, distinguindo
os elementos convergentes e os divergentes em relação
ao Cristianismo.
2. Interpretar produções culturais cujo conteúdo se
relacione diretamente com as religiões estudadas.
3. Organizar um universo de valores éticos comum às
várias tradições religiosas estudadas, relacionando-o com
os seus fundamentos religiosos, por forma a organizar
uma visão coerente do mundo.
4. Identificar os elementos centrais da ética cristã e da
ética de cada religião estudada, relevando os aspetos
convergentes.
5. Interpretar textos sagrados do Cristianismo e das
outras religiões em análise sobre os princípios éticos
comuns, reconhecendo as suas implicações na vida.
implicações na vida quotidiana.
6. Promover o diálogo inter-religioso para a promoção da
paz, com base nos princípios da cooperação, da
solidariedade e do reconhecimento do direito à diferença
em matéria religiosa.
7. Assumir uma posição pessoal frente ao universo de
valores proposto pelas religiões estudadas, agindo em
conformidade, sempre no respeito pelos princípios da
tolerância e do diálogo.
1. Questionar-se sobre a noção de projeto e a sua
importância na organização das instituições e da vida
pessoal.
2. Equacionar respostas à questão dos projetos de vi
questão dos projetos de vida pessoais, fundamentandoos.
3. Interpretar produções culturais que reflitam sobre os
grandes objetivos da humanidade e da comunidade
humana.
4. Organizar um universo de valores que inclua os
grandes objetivos de cada ser humano e da comunidade
humana,
mobilizando-os
para
a
orientação
do
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Argumentos a favor e contra o aborto
Conflito de valores em casos concretos
Relação entre nível moral e nível jurídico
Perspetiva da Igreja: valores fundamentais em
questão
Os grupos minoritários ou «não produtivos», a
igualdade e a discriminação: génese de um
preconceito
 Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias
racistas; o Nazismo;
 Exemplos de oposição corajosa: o pastor D.
Boenhoffer, Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred
Delp
 Os membros de religiões minoritárias e o
fanatismo religioso
 Os deficientes
 Os idosos
 Os doentes terminais




•
•
•
•
Lc 10,25-37: A Parábola do Bom Samaritano:
valorizar a vida, tornando-se próximo de quem
precisa
Valorizar a vida através da educação e da criação
de mecanismos integradores e de condições sociais
favoráveis…
Valorização da vida dos mais necessitados no
contexto em que se vive
2 - Deus, o grande mistério
• O problema da existência de Deus ― Acreditar é um
ato irracional?
• Acreditar: acolher e confiar no sentido último da
vida
• As várias formas de ateísmo e agnosticismo
• Razões para acreditar na existência de Deus
• O Deus existente vs as representações de Deus
• Relação entre as representações de Deus e a crença
na sua existência
•
•
•
Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus
Cristo: de um Deus de um povo até um Deus
universal (cf. Jonas); de um Deus com dupla face
(bondoso e severo, mesmo violento) até um Deus
inequivocamente bom (a perspetiva de Jesus)
A imensidão de Deus: Sir 43,27-33
Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para
a vida
 A fé como confiança e entrega: Sl 23(22) «O
bom pastor»
 Monoteísmo e fraternidade universal
 A fé que produz obras
 A coerência entre a fé e as obras: Jr 7,4-11
 Um apelo à esperança, contra todos os sinais
de desespero
 Um apelo à construção de um mundo solidário
 Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a
atuar no mundo
 Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe,
Aristides de Sousa Mendes, Papa João XXIII…
As religiões orientais
• Religiosidade oriental
• Religiões da Índia
 Hinduísmo
 Budismo
• Religiões da China
 Taoísmo
 Confucionismo
• O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e
ao próximo (Judaísmo/Cristianismo); o amor aos
inimigos (Cristianismo); a prática da justiça, da
219
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
comportamento.
5. Mobilizar valores éticos e estratégias de atuação com
vista à concretização de projetos de vida verdadeiramente
humanos.
6. Interpretar criticamente formas de organizar a vida
pessoal e social orientados para o ter, em detrimento do
ser.
7. Interpretar
textos
bíblicos
sobre
projetos
de
organização de vida centrados no ser, que brotam de uma
experiência de encontro com Deus e reconhecer as suas
implicações na vida quotidiana.
8. Interpretar e apreciar produções estéticas relacionadas
com a experiência de encontro com Deus, como mudança
refundadora da vida pessoal.
9. Relacionar a fé em Deus como eixo central da vida
pessoal com o agir feliz, otimista e empenhado na
construção de relações humanizadoras e de sociedades
mais justas.
•
•
•
verdade e das boas obras (Islamismo); a superação
da dor e infelicidade humanas (Budismo); a
realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da
ordem cósmica e do fator humano (Confucionismo)
Máximas elementares da humanidade, alicerçadas
no absoluto e comuns às grandes tradições
religiosas: (i) não matar; (ii) não mentir; (iii) não
roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os
antepassados e amar as crianças
Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo
que não desejas para ti, não o faças aos outros»
(Confúcio); «Não faças aos outros aquilo que não
queres que os outros te façam a ti» (Judaísmo: Rabi
Hillel); «O que quiserdes que os homens vos façam,
fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo
que a máxima da tua vontade possa valer sempre
ao mesmo tempo como princípio de uma legislação
universal» ou «age de modo tal que utilizes a
humanidade, quer a tua própria condição de pessoa
humana quer a de outrem sempre como um fim e
nunca como um mero meio» (I. Kant).
A relação da Igreja Católica com as religiões
orientais
Encontros e diálogo inter-religioso.
Projeto de vida
• Definição de projeto:
 Definição de objetivos a atingir
 Definição de estratégias para se alcançar os
objetivos
 Agir em conformidade
O que é um projeto para a
• O que é um projeto para a vida? Projeto ou
projetos?
 Os projetos pessoais dos alunos
 Problematização da alternativa projeto/projetos
• Os grandes objetivos do ser humano
 A realização da felicidade própria e alheia
 A construção de uma sociedade justa e
solidária onde todos possam ser felizes…
• A definição das estratégias adequadas (o que
fazer?)
 A felicidade na relação com os outros: assumir
valores éticos fundamentais
 A felicidade na vida profissional: preparar a
vida profissional, escolher a profissão adequada
às capacidades, gostos pessoais, etc.
 A participação na construção da sociedade:
denúncia e participação ativa
• A procura da felicidade através do ter e a ocultação
do ser, na sociedade da abundância: o papel dos
bens materiais na construção de projetos pessoais
Cf. Gn: O projeto de Abraão: a descoberta de um Deus
único
• Cf. Cartas de Paulo e Act: o projeto de Paulo ― a
descoberta de Cristo como eixo orientador da vida.
• A fé como fonte de felicidade
• O otimismo que se transmite na relação com os
outros
4.36. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-7.º ANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIOS E OBJETIVOS GERAIS
DOMÍNIOS
A INFORMAÇÃO, O CONHECIMENTO E O MUNDO DAS
TECNOLOGIAS
INFORMAÇÃO
1. Compreender a evolução das tecnologias de informação e
comunicação (TIC) e o seu papel no mundo contemporâneo:
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
220
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
1.1Conhecer os grandes marcos da história das TIC;
1.2. Reconhecer a importância do papel das tecnologias na
sociedade contemporânea e as potencialidades da web social;
1.3. Identificar aplicações da tecnologia a contextos de cidadania
digital.
UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR E/OU DE DISPOSITIVOS
ELETRÓNICOS SIMILARES EM SEGURANÇA
1. Utilizar adequadamente o computador e/ou dispositivos
eletrónicos similares que processem dados.
1.1. Identificar os componentes elementares de hardware e de
software de um computador e/ou dispositivos eletrónicos similares,
explorando o seu funcionamento;
1.2. Reconhecer a necessidade de manter o computador e/ou
dispositivos eletrónicos similares atualizados relativamente às suas
várias componentes e verificar a sua atualidade nos equipamentos
disponíveis na sala;
1.3. Identificar e validar, nos equipamentos disponibilizados,
medidas básicas (antivírus, firewall) de proteção do computador
e/ou dispositivos eletrónicos similares contra vírus e/ou outros tipos
de ataque;
1.4. Conhecer e adotar as regras de ergonomia subjacentes ao uso
de computadores e/ou outros dispositivos eletrónicos similares.
2. Explorar diferentes tipos de software.
2.1. Identificar as principais diferenças entre sistema operativo e
software de aplicação;
2-2. Reconhecer os conceitos de propriedade intelectual e de
direitos de autor aplicados ao software, diferenciando software livre,
software proprietário e software comercial;
2.3. Manipular e personalizar elementos do ambiente gráfico de um
sistema operativo;
2.4. Reconhecer os cuidados a ter quando se descarrega software
da Internet;
2.5. Conhecer os procedimentos adequados associados à instalação
de um programa;
2.6. Aceder ao software de aplicação pretendido.
3. Gerir a informação num computador e/ou em dispositivos
eletrónicos similares disponíveis na sala de aula.
3.1. Gerir ficheiros e pastas guardados no computador e em
dispositivos de armazenamento móveis;
3.2. Visualizar ficheiros e pastas de diferentes formas, de modo a
obter diferentes informações;
3.3. Identificar o espaço ocupado pelo armazenamento de
diferentes ficheiros;
3.4. Recorrer a software de compressão de dados para agregar e
desagregar ficheiros e/ou pastas.
PESQUISA DE INFORMAÇÃO NA INTERNET
1. Explorar diferentes formas de informação disponível na
Internet:
1.1.Descrever de forma breve a evolução da Internet e da World
Wide Web, a partir de um pequeno trabalho de pesquisa feito pelos
alunos;
1.2. Identificar os principais serviços da Internet;
1.3. Utilizar as funcionalidades de um browser para navegar na
Internet;
1.4. Reconhecer, de forma genérica, o significado dos endereços da
Internet;
1.5. Criar e organizar uma lista de favoritos.
2. Navegar de forma segura na Internet:
2.1. Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade
quando se acede a informação na
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
221
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Internet;
2.2. Configurar as funcionalidades de um browser para navegar em
segurança na Internet.
2.3. Conhecer e adotar comportamentos seguros de navegação na
Internet.
3. Pesquisar informação na Internet:
3.1. Pesquisar informação na Internet em enciclopédias digitais,
repositórios, etc., ou utilizando motores de pesquisa, de forma
sistemática e consistente, de acordo com objetivos específicos;
3.2. Conhecer as funcionalidades básicas de um motor de pesquisa
e implementar estratégias de redefinição dos critérios de pesquisa
para filtrar os resultados obtidos;
3.3. Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto,
imagem, som e vídeo).
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO NA INTERNET
1. Analisar a informação disponível de forma crítica:
1.1.Selecionar, de forma sistemática e consistente, os resultados da
pesquisa feita face aos objetivos pretendidos;
1.2. Analisar a qualidade da informação aplicando instrumentos
validados;
1.3. Analisar a pertinência da informação no contexto em que está a
trabalhar;
1.4. Conhecer critérios de credibilidade das fontes de informação;
1.5. Avaliar a qualidade da informação recolhida, verificando
diferentes fontes, autorias e atualidade.
2. Respeitar os direitos de autor e a propriedade intelectual:
2.1.Identificar atos de violação de direitos de autor e de
propriedade intelectual;
2.2. Adotar um comportamento consciente de não realização de
plágio;
2.3. Conhecer as regras de licenciamento proprietário/aberto,
gratuito/comercial e Creative
Commons, ou similar
3. Executar um trabalho de pesquisa e de análise de
informação obtida na Internet sobre um dado tema:
3.1.Definir um tema de interesse e trabalhá-lo em grupo;
3.2. Planificar, em grupos, as várias tarefas e etapas do trabalho a
realizar;
3.3. Realizar pesquisa na Internet sobre o tema estipulado;
3.4. Coligir informação de diferentes fontes;
3.5. Analisar a informação recolhida;
3.6. Sistematizar a informação recolhida;
3.7. Identificar as fontes consultadas na realização do trabalho.
PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE DOCUMENTOS
PRODUÇÃO
1.Criar um documento com texto e objetos gráficos,
resultante de trabalho de pesquisa e de análise de
informação obtida na Internet sobre um tema específico do
currículo, utilizando as funcionalidades elementares de uma
ferramenta de edição e produção de documentos, instalada
localmente ou disponível na Internet:
1.1.Criar um novo documento ou usar um modelo de documento já
existente, com formato e apresentação adequados ao fim proposto;
1.2. Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de
outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados
a ter na sua transferência para um documento;
1.3. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade
intelectual da informação utilizada;
1.4. Localizar e substituir informação dentro do documento de
trabalho;
1.5. Formatar adequadamente o conteúdo do documento
(formatação de caracteres, alinhamento e espaçamento de
parágrafos, avanços, limites e sombreados ou outros que se
justifiquem no âmbito do trabalho em curso);
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
222
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
1.6. Aplicar marcas e listas numeradas a parágrafos, de acordo com
as necessidades e finalidades do documento em causa;
1.7. Inserir e manusear adequadamente objetos no documento;
1.8. Alterar margens e inserir cabeçalhos, rodapés e números de
página e, se necessário, fazer uso de quebras de página e de secção
no documento;
1.9. Aplicar estilos para automaticamente criar um índice no
documento;
1.10. Guardar o documento em diferentes localizações e com
diferentes formatos.
PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA
1.Criar uma apresentação multimédia original sobre uma
temática decorrente do trabalho produzido no subdomínio
“Produção e edição de documentos”, utilizando as
funcionalidades elementares de uma ferramenta de edição e
de produção de apresentações multimédia, instalada
localmente ou disponível na Internet:
1.1. Criar ou usar um modelo de apresentação multimédia com
formato e conteúdo adequados ao fim proposto, de acordo com a
temática pré-estabelecida;
1.2. Conhecer e aplicar as boas regras de organização de
informação em apresentações multimédia;
1.3. Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de
outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados a
ter na sua transferência para a apresentação;
1.4. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade
intelectual da informação utilizada;
1.5. Editar e formatar o texto da apresentação;
1.6. Inserir objetos multimédia na apresentação;
1.7. Aplicar adequadamente esquemas de cores, transições e
efeitos na apresentação;
1.8. Guardar a apresentação em diferentes localizações e com
diferentes formatos;
1.9. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro
contexto público semelhante).
4.37. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- 8.ºANO
METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIOS E OBJETIVOS GERAIS
DOMÍNIOS
CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQUADA E SEGURA DE
DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E AS
REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE CADA AMBIENTE
DIGITAL
COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO
1.Identificar diferentes ferramentas de comunicação, sabendo
selecionar a(s) adequada(s) ao tipo de comunicação pretendida:
1.1. Explorar sumariamente diferentes ferramentas e ambientes de
comunicação na Internet;
1.2. Adequar a ferramenta de comunicação ao seu contexto de utilização.
2.Conhecer e utilizar o correio eletrónico em situações reais de
realização de trabalhos práticos:
2.1. Criar uma conta de correio eletrónico respeitando as boas práticas de
proteção de dados pessoais;
2.2. Aceder, gerir e encerrar em segurança a sua conta de correio
eletrónico, reconhecendo os cuidados a ter quando o faz e adotando
comportamentos seguros;
2.3. Adotar comportamentos seguros na gestão das mensagens de correio
eletrónico não solicitadas e estar alerta para a prática do phishing;
2.4. Enviar mensagens de correio eletrónico de forma adequada e
responsável;
2.5. Utilizar, de forma adequada, no envio de mensagens, os campos
“Para”, “Cc” e “Cco”;
2.6. Anexar documentos a uma mensagem de correio eletrónico;
2.7. Abrir em segurança ficheiros recebidos em anexo e guardar, noutro
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
223
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2013/2014
meio de armazenamento, o(s) anexo(s) de uma mensagem de correio
eletrónico;
2.8. Criar e organizar uma lista de contactos, com a criação de pelo menos
um grupo de destinatários
3.Utilizar fóruns na Internet de forma segura e adequada, em
situações reais de realização de trabalhos práticos:
3.1. Registar-se num fórum, respeitando as boas práticas de proteção de
dados pessoais;
3.2. Identificar as regras de participação num fórum;
3.3. Interagir e participar, de forma adequada, num fórum;
3.4. Conhecer e adotar medidas de participação segura num fórum;
3.5. Ter um comportamento adequado quando participa num fórum.
4.Conhecer e utilizar mensageiros instantâneos e salas de
conversação em direto (chats) de forma segura e adequada, em
situações reais de realização de trabalhos práticos:
4.1. Utilizar um mensageiro instantâneo para comunicar com uma ou mais
pessoas da sua rede de contactos em simultâneo e, sempre que se
justifique, utilizar sistemas de videoconferência;
4.2. Criar e gerir a sua rede de contactos de forma segura e responsável;
4.3. Conhecer e aplicar as boas práticas na utilização dos mensageiros
instantâneos e adotar comportamentos seguros de utilização;
4.4. Aceder a salas de conversação em direto, nomeadamente as
disponibilizadas na plataforma de apoio à aprendizagem da escola;
4.5. Participar em salas de conversação em direto de forma segura e
responsável;
4.6. Aplicar os seus conhecimentos numa situação prática de debate entre
alunos ou entre alunos e um professor e/ou especialista, sobre uma
temática específica, no âmbito de um trabalho concreto na disciplina de
TIC ou noutra.
5.Conhecer e adotar normas de conduta nas situações
comunicacionais em linha:
5.1. Utilizar de forma segura e responsável as diferentes ferramentas de
comunicação a distância;
5.2. Conhecer e adotar comportamentos seguros na partilha de dados em
situações de comunicação;
5.3. Identificar comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados
por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outro e conhecer
os procedimentos a tomar nessas circunstâncias.
Uso da língua e adequação linguística aos contextos de
comunicação através da Internet
1.Conhecer diferentes usos da língua associados aos contextos de
comunicação através da Internet:
1.1. Distinguir registo formal de registo informal, em função do contexto
comunicativo (situação, tema, estatuto do interlocutor, grau de
proximidade/distância entre os participantes);
1.2. Conhecer estratégias linguísticas diversificadas em função da intenção
comunicativa (pedido de informação, resposta a pedido de informação,
agradecimento, apresentação de desculpas, entre outras);
1.3. Realizar atividades de caráter prático, com uma ou mais ferramentas
de comunicação, que envolvam situações de pedido de informação,
resposta a pedido de informação, agradecimento, apresentação de
desculpas, entre outras.
2.Adequar o uso da língua aos contextos de comunicação na
Internet:
2.1. Adequar as produções linguísticas ao grau de formalidade da situação
de comunicação através da Internet;
2.2. Utilizar estratégias linguísticas próprias do modo escrito e recorrer,
com ponderação e em função do contexto, a estratégias próprias do modo
oral (abreviaturas, vocabulário informal);
2.3. Adequar as escolhas linguísticas à intenção comunicativa.
COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE
1.Participar em ambientes colaborativos na rede como estratégia
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
224
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2013/2014
de aprendizagem individual e como contributo para a
aprendizagem dos outros, através da partilha de informação e
conhecimento, usando plataformas de apoio ao ensino e
aprendizagem:
1.1. Conhecer e utilizar plataformas para interagir com colegas,
professores e especialistas ou outros, apoiando aprendizagens individuais
ou de grupo;
1.2. Efetuar o registo e aceder a uma plataforma de apoio ao ensino e
aprendizagem;
1.3. Distinguir diferentes tipos de utilização de uma plataforma de apoio
ao ensino e aprendizagem;
1.4. Participar em atividades disponíveis numa plataforma (entendem-se
como atividades possíveis, por exemplo, as desenvolvidas no âmbito da
disciplina de TIC, na plataforma da escola do aluno);
1.5. Colaborar em equipas de trabalho ou em projetos onde se produzem
trabalhos originais sobre uma temática específica, a definir no âmbito dos
trabalhos práticos a realizar na disciplina de TIC.
1.6. Ter um comportamento adequado quando participa numa plataforma
de apoio ao ensino e aprendizagem.
2.Utilizar as redes sociais de forma segura e responsável para
comunicar, partilhar e interagir:
2.1. Conhecer e respeitar os participantes e as regras básicas de
funcionamento de uma rede social estabelecida na Internet;
2.2. Reconhecer os riscos de utilização das redes sociais e adotar práticas
de segurança na sua utilização, nomeadamente no que diz respeito à
privacidade dos dados;
2.3. Gerir o seu perfil de forma adequada, mantendo-o disponível apenas
para os membros da família e amigos próximos;
2.4. Disponibilizar e gerir informações pessoais de forma segura e
responsável;
2.5. Gerir, de forma segura e responsável, a lista de utilizadores da sua
rede de amizades, de contatos e de seguidores;
2.6. Respeitar os direitos de autor quando disponibiliza ou partilha textos,
imagens, sons e/ou vídeos;
2.7. Conhecer o potencial das redes sociais no que respeita às capacidades
de partilha de informação, de colaboração, de acesso ao conhecimento e
de divulgação de ideias;
2.8. Construir, de modo colaborativo, uma página sobre uma temática de
interesse para a disciplina de TIC, numa rede social;
2.9. Criar um grupo de interesse e nele participar ativamente, dentro de
uma rede social, sobre uma temática relevante para a disciplina de TIC.
GESTÃO DE INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
1.Gerir, de forma eficiente, dados guardados na Internet:
1.1. Explorar serviços de armazenamento de dados na Internet;
1.2. Abrir uma conta de utilizador num serviço de armazenamento;
1.3. Guardar dados localmente e na Internet, estabelecendo a respetiva
diferença;
1.4. Gerir e partilhar documentos na Internet, nomeadamente trabalhos
produzidos no âmbito da disciplina de TIC ou outras.
2.Garantir a segurança dos dados:
2.1. Conhecer os critérios de criação de palavras-passe seguras;
2.2. Administrar, de forma adequada, as suas palavras-passe;
2.3. Compreender, de forma genérica, o tipo de atuação e propagação de
diferentes tipos de vírus;
2.4. Aplicar procedimentos de proteção dos dados da infeção por vírus
informáticos;
2.5. Efetuar cópias de segurança e saber da sua importância;
2.6. Compreender, de forma genérica, os cuidados a ter para se proteger
de um ataque de phishing;
2.7. Identificar procedimentos seguros a adotar no uso de serviços de
comércio eletrónico.
DADOS E ESTATÍSTICAS
PRODUÇÃO
1.Utilizar, de forma simples, as funcionalidades de uma folha de
cálculo, instalada localmente ou disponível na Internet, produzindo
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
225
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2013/2014
documentos com funcionalidades básicas, com base num projeto
negociado e estabelecido na turma ou decorrente de trabalho de
pesquisa realizado anteriormente.
1.1. Planear um projeto que envolva recolha dados para tratamento
estatístico, provenientes de inquéritos, bases de dados ou outras fontes
(digitais ou analógicas), e proceder à sua posterior apresentação;
1.2. Introduzir e manipular dados numa folha de cálculo;
1.3. Editar e formatar adequadamente as células e os dados de uma
tabela;
1.4. Utilizar fórmulas com cálculos aritméticos simples e funções para
processamento de dados que respondam às necessidades do projeto;
1.5. Criar gráficos simples, a partir dos dados inseridos nas células,
adequados à situação;
1.6. Integrar as tabelas e os gráficos obtidos no âmbito do projeto em
curso numa apresentação multimédia ou num documento de texto ou
hipertexto.
1.7. Guardar o documento em diferentes localizações e com diferentes
formatos;
1.8. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro contexto
público semelhante).
IMAGEM E VÍDEO
1.Criar um vídeo original, com base num projeto negociado e
estabelecido na turma ou decorrente do trabalho de pesquisa
anterior, utilizando as funcionalidades elementares de uma
ferramenta de edição e de produção de vídeos, instalada
localmente ou disponível na Internet.
1.1. Recolher, na Internet ou através de dispositivos eletrónicos, imagem,
som e vídeo em formato digital, de acordo com o projeto de produção em
curso;
1.2. Analisar e selecionar conteúdos de acordo com o projeto;
1.3. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade
intelectual da informação selecionada;
1.4. Integrar os conteúdos selecionados, provenientes de diferentes tipos
de suportes digitais, com base nos objetivos estabelecidos para o projeto
de produção em curso;
1.5. Realizar operações elementares de edição de texto, imagem, som e
vídeo, a partir de funcionalidades existentes na ferramenta em utilização
e/ou numa aplicação autónoma;
1.6. Adequar o produto ao fim proposto;
1.7. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro contexto
público semelhante).
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
226
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
5. Curso Vocacional de Artes Visuais e tecnologias - 1.º ano de formação
Componente Geral
DISCIPLINA
Nº de aulas
previstas
(valores de
referência)
MÓDULOS (Ano 1)
1 – O texto narrativo
55
2 – O texto dos média e do quotidiano
35
3 – O texto poético
30
4- O texto dramático
26
Português
Subtotal
1 - Dos números às equações
40
2 - Geometria intuitiva
34
3 - Funções e gráficos
36
4 - Do plano ao espaço
36
Matemática
SUBTOTAL
2 - Vivências e convivências
28
3 - Padrões de vida
28
Subtotal
1 – Futebol
86
30
2 – Atletismo (resistência /salto em altura; velocidade)
Educação Física
146
30
1 - O mundo pessoal e quotidiano
Inglês
146
11
3 - Basquetebol
28
4 – Ginástica de solo
09
5 – Outras atividades desportivas- Bicicleta (gincana)/ dança
aeróbica.
08
Subtotal
86
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
227
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Componente complementar
DISCIPLINA
Nº de
aulas
previstas
(valores de
referência)
Módulos (Ano 1)
1 - Da Pré-História às Primeiras Civilizações
História
20
2 - Das Civilizações Clássicas ao Contexto Europeu dos Séculos XI a
XIV
20
3 - Do Expansionismo Europeu ao Renascimento, Reforma e ContraReforma
20
Subtotal
1 - “A Terra: Estudos e Representações”
Geografia
28
2 - “Meio Natural: Climas e Formações Vegetais”
8
3 - “Meio Natural: Relevo”
8
4 - “Meio Natural: Riscos e catástrofes”
4
5 - “População e Povoamento: População”
6
6 - “População e Povoamento: Mobilidade/Diversidade Cultural
6
Subtotal
Ciências Naturais
60
1- Sistema Terra: da célula à biodiversidade
16
2- Ecossistemas
22
3- Gestão sustentável dos recursos
22
Subtotal
Físico-Química
60
60
1 - Recursos materiais e gestão sustentável de recursos
28
2 - Recursos energéticos, produção e consumo de energia
24
3 - Som e luz
8
Subtotal
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
60
228
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Componente vocacional
DISCIPLINA
Olaria e Pintura de
Azulejo
Nº de aulas previstas
(valores de
referência)
Módulos (Ano 1)
1 - Olaria I - Presépios
68
2 - Olaria II
62
3- 2 - Olaria III
30
Subtotal
Desenho e comunicação
visual
1-Elementos da comunicação visual
63
2-Teoria do Design e da Comunicação Visual
65
3-Desenho Básico
32
Subtotal
Operador de Informática
160
160
1 - Aquisição e tratamento de imagem
80
2 – Processamento de texto
40
3 – Folha de cálculo
40
Subtotal
160
Prática Simulada
PRÁTICA SIMULADA
Módulos (Ano 1)
Nº de aulas
previstas
(valores de
referência)
Olaria e Pintura de Azulejo
Todos
70
Desenho e comunicação
visual
Todos
70
Operador de Informática
Todos
70
Subtotal
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
210
229
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
V. ARTICULAÇÕES CURRICULARES E INTERCICLOS – SEQUENCIALIZAÇÃO DOS
CONTEÚDOS
1. Articulação vertical
1.1. Articulação entre a Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo
A
articulação
entre
as
várias
etapas
do
percurso
educativo
implica
uma
sequencialmente progressiva, conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e
alargar
a
etapa
anterior,
numa
perspetiva
de
continuidade
e
unidade
global
da
educação/ensino.
Aos Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico compete uma
atitude proativa na procura desta continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a
especificidade de cada etapa, criando condições para uma articulação edificada.
A transição e o sucesso da integração na escolaridade obrigatória envolvem estratégias
de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança no J.I.,
como pela familiarização com as aprendizagens formais.
Nesta perspetiva, sugerem-se, a título de exemplo, algumas estratégias facilitadoras
de articulação organizadas conjuntamente pelo J.I. e pela Escola do 1º C.E.B.:
a) Momentos de diálogo/reuniões envolvendo docentes, encarregados de educação e
crianças, para troca de informações sobre como se faz e se aprende no J.I.;
b) Planificação e desenvolvimento de projetos/atividades comuns a realizar ao longo
do ano letivo (ex.: Plano Anual de Atividades);
c) Organização de visitas guiadas à Escola do 1º C.E.B. com as crianças;
d) No final do ano letivo, educador e professor, elaboram estratégias no sentido de
promover a integração da criança e o acompanhamento do seu percurso escolar;
e) Realizar reuniões entre educador e professor para troca de informações sobre o
trabalho desenvolvido no J.I. de modo a que o professor ao construir o seu Plano de
Grupo/Turma, possa assegurar a continuidade e sequencialidade do percurso escolar das
crianças;
f) Partilha de informações sobre o 1º ano de escolaridade das crianças que transitaram
do J.I. para o 1º C.E.B., de modo a que ao acompanhar o seu percurso, o educador possa
continuar a articular tendo em vista o sucesso escolar da criança.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
230
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Conteúdos programáticos
1.º CEB
Ao longo do ano letivo
Matemática
• Geometria e Medida/Localização e orientação no espaço
• Organização e Tratamento de dado/ Representação de
conjuntos/Representação de dados
• Números e Operações Números naturais
• Sistema de numeração decimal
• Descodificar o sistema de numeração decimal
• Adição números naturais
• Subtração números naturais
• Resolver problemas
• Geometria e Medida/Figuras geométricas/Medida
• Dinheiro
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Português
Oralidade/interação discursiva
Leitura e Escrita/consciência fonológica/léxico/ortografia
Educação Literária/textos literários/PNL
Gramática/regularidades no funcionamento da
língua/organização linguística
Estudo do Meio
Identificação
Gostos e preferências
Escola/espaços
Objetos em situações concretas
Corpo/saúde/segurança
Família/membros/relações próximas
Passado próximo/futuro próximo
Casa
Itinerários
Espaços/pontos de referência
Seres vivos/ambiente
Aspetos físicos/meio local
Experiências com água
Sons/cheiros/cores/natureza
Matérias/objetos/sons (experiências)
Conteúdos
programáticos
1.º CEB
Conteúdos
programático
s
EPE
Ao longo do ano
letivo
Ao longo do
ano letivo
Expressões
Expressão e
comunicação
Expressão e
Educação Dramática
• Corpo/Voz
(Exploração)
• Espaço/objetos
(Exploração)
• Linguagem verbal e
não-verbal
(jogos/dramatização)
Expressão e
Educação Físico Motora
• Grupo/adaptação/es
paços/
objetos
• Deslocamentos/equilí
brio/
percursos
• Ações motoras
básicas/aparelhos
portáteis/estrutura
rítmica
• Jogos/atividades
rítmicas/expressivas
• Deslocamentos/equilí
brios
• Percursos/natureza
• Estafetas
• Jogos/ar livre
Expressão e
Educação Musical
• Desenvolvimento/cri
ação musical
• Experimentação/expl
oração/
corpo/voz
• Rimas/lengalengas/s
ons vocais
• Danças de roda
Expressão e
Educação Plástica
• Desenho
• Pintura
• Recorte
• Modelagem
• Impressão
Oferta
complementar
Escola
• Relação/descoberta
com os
outros/ambiente
social
• Família
• Meio ambiente
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Matemática
• Classificação
• Seriação
• Número
• Espaço
• Tempo
Linguagem
Oral e
Abordagem à
Escrita
• Fala
• Compreensã
o da
linguagem
oral
• Expressão
oral
• Atividades de
leitura
• Conheciment
o sobre livros
leitura
• Escrita
Motora,
dramática/te
atro, plástica,
musical e
dança)
• Confeção e
construção
• Desenho e
pintura
• Faz de conta
• Coordenação
óculo manual
• Sentido
rítmico
Operaci
onalizaç
ão da
articulaç
ão
Ao longo
do ano
letivo
Reunião
formal
/educado
ras e
docentes
1.º ano
Troca de
informaç
ões/partil
ha
/experiên
cias
Atividade
se
projetos
comuns
Aferição
de
procedim
entos
(trimestr
al)
Visitas às
salas do
1.º ano.
Passage
m de
informaç
ão
(alunos
finalistas
EPE)
Formação
Pessoal e
social
• Iniciativa e
Autonomia
• Relação com
os outros
Conheciment
o do mundo
• Saberes
sociais
• Sensibilidade
às Ciências
Tecnologias
231
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
da
Informação e
Comunicação
• Jogos no
computador
• Identificação
diversificada
de hardware
• Uso do
computador
• Leitura/escrit
a/pesquisa
(TIC)
1.2. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Português
4º ANO
5º ANO
ORALIDADE
ORALIDADE
Saber escutar e compreender
Saber escutar e compreender
uma discussão.
uma discussão.
Formular o discurso com
Formular o discurso com clareza,
clareza, de forma adequada à
de forma adequada à situação e
situação e ao interlocutor e
ao interlocutor e com pertinência
com pertinência
relativamente ao assunto;
relativamente ao assunto;
- Narrar situações vividas e
- Narrar situações vividas e
imaginadas de forma a
CALENDARIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
Os alunos revelam
algumas dificuldades
Ao longo do ano letivo
na oralidade que se
refletem na escrita.
(REFORÇO)
imaginadas de forma a prender a
atenção do interlocutor.
prender a atenção do
interlocutor.
Reforçar os vários
Leitura e escrita
Leitura escrita
Ao longo do ano letivo
tipos de
perguntas/respostas
(INFERENCIAIS).
Texto narrativo –
características:
Autor/ narrador/personagens/
ação
Texto narrativo – características:
Autor/ narrador/personagens/
Ao longo do ano letivo
ação
Retrato físico e psicológico
Retrato físico e psicológico
Recursos expressivos:
Recursos expressivos:
-onomatopeia
1.º
Período
2.º Período
Ao
longo
do ano
letivo
Ao
longo
do ano
letivo
-onomatopeia
-personificação
-personificação
-comparação
-comparação
-enumeração
-enumeração
-adjetivação
-adjetivação
-repetição
-repetição
Distinção de vários tipos de
Texto poético – características:
texto
Verso/estrofe/rima
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
1º
Período
3º Período
232
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
4º ANO
5º ANO
CALENDARIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
Verificam-se algumas
dificuldades. Lacunas
ao nível do
Expressão escrita – produção
Expressão escrita – produção de
de textos diversificados
textos diversificados
Ao longo do ano letivo
vocabulário: pouco
diversificado. Os
conteúdos lexicais Sinónimos.
(REFORÇO)
Expressão escrita – estrutura:
Expressão escrita – estrutura:
Introdução/desenvolvimento/
Introdução/desenvolvimento/
conclusão
conclusão
Ao longo do ano letivo
Verificam-se algumas
dificuldades.
Verificam-se algumas
Expressão escrita –
ortografia; pontuação;
construção frásica e coerência
textual (ordenação lógica das
ideias)
dificuldades,
Expressão escrita – ortografia;
pontuação; construção frásica e
coerência textual (ordenação
especialmente na
Ao longo do ano letivo
ordenação lógica das
ideias. Planificação
lógica das ideias)
de textos
(REFORÇO)
Ordem alfabética
Sinais de pontuação
Ordem alfabética
Sinais de pontuação
Sinais auxiliares da escrita
Sinais auxiliares da escrita
As sílabas:
- Divisão silábica
- Sílaba tónica
- Translineação
As sílabas:
- Divisão silábica
- Sílaba tónica
- Translineação
1º
Período
1º Período
Ao longo do ano letivo
Ao longo do ano letivo
Ao
longo
ano
1º Período
letivo
Ao
Palavras agudas, graves e
esdrúxulas.
Palavras agudas, graves e
esdrúxulas.
longo
ano
1º Período
letivo
O Nome:
- Subclasses;
- Flexão
2º
Período
Classe de palavras:
O Adjetivo (género, número e
grau).
O Nome
3º
Período
O Adjetivo
Os determinantes
Os alunos revelam
Os determinantes
3º
Ao longo
Os pronomes pessoais
Período
do ano
letivo
O Verbo
Advérbio
3º
Preposições
Período
Quantificadores numerais
3º
Advérbio
Preposições
Os pronomes
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
algumas dificuldades.
Será reforçado este
conteúdo.
Período
2º
233
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
4º ANO
5º ANO
CALENDARIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
Período
2º
Sinónimos e Antónimos
Período
Reforçar este
O Verbo (conjugação, tempo,
conteúdo,
2.º 3.º
pessoa, número e modo)
nomeadamente o
Períodos
Tempo e o Modo.
(REFORÇO)
Tipos e formas de frase
Formação de palavras: a
derivação
Tipos e formas de frase
Formação de palavras: Derivação
1º
Período
do ano
3º
letivo
Período
Composição
Ao
longo
do ano
letivo
Família de palavras
Família de palavras
Sinónimos e antónimos
Sinónimos e antónimos
Os elementos da frase:
Sujeito,
Predicado
Grupos
Os elementos da frase:
Sujeito: nulo
Predicado
Complemento direto
Complemento indireto
1º
Período
longo
Educação Literária
1º Período
3º Período
Ao
Educação Literária
Ao longo
3º Período
Desenvolver a lista
Ao longo
do ano
do ano
de obras em anexo
às metas
curriculares.
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES – ARTICULAÇÃO 4º ANO / 2º CICLO – PORTUGUÊS
ATIVIDADE
CALENDARIZAÇÃO
Campeonato de
ortografia
2º e 3º períodos
OBSERVAÇÕES
Português- 2º ciclo
Semana da Poesia
3º Período
Em articulação com a Biblioteca Escolar
Semana da Leitura
2º Período
Em articulação com a Biblioteca Escolar
1.3. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Matemática
Conteúdos programáticos
GEOMETRIA E MEDIDA
Sólidos geométricos
GEOMETRIA E MEDIDA
Figuras no Plano
Ângulos e Triângulos
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
4.º Ano
2.ºPeríodo
3º Período
5.º Ano
Observações
1.º Período
Não se revelam grandes
dificuldades, podendo no
5.º ano trabalhar-se o
tema de uma forma mais
abstrata, apelando ao
raciocínio espacial.
1.º Período
Dificuldade em manusear
com rigor o transferidor e
compasso. Insistir na
medição de ângulos.
234
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
1.4.
Os alunos revelam
dificuldades em trabalhar
com números não-inteiros
(ordenação e comparação).
Dever-se-á manusear o
MAB desde o 3.ºano e
recorrer mais
sistematicamente à
dramatização/concretização
de situações problemáticas.
Ao nível do algoritmo da
adição e subtração com
números inteiros não se
verificam grandes
dificuldades, aparecendo
estas quando se envolvem
números não-inteiros.
Dever-se-á insistir nos
algoritmos, utilizando a
grelha das classes, e na
composição e
decomposição dos números
decimais.
Insistência na memorização
da tabuada da
multiplicação para efetuar
corretamente o algoritmo.
(REFORÇO)
Aqui revelam-se grandes
dificuldades. Este tema
deve ser trabalhado ao
longo do ano letivo,
utilizando algoritmos
simples e sem uso da
calculadora. (REFORÇO)
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números Naturais
(Sequências)
1.º Período
1.º/ 2.º
Períodos
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números Naturais
(Operações - Adição e Subtração)
1.º Período
1.º/ 2.º
Períodos
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números Naturais
(Operações – Multiplicação)
Ao longo do ano
Ao longo do
ano
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números Naturais
(Operações – Divisão)
Ao longo do ano
Ao longo do
ano
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números Racionais não negativos
2º Período
2º Período
Organização e tratamento de dados
2.º Período
2.º/3.º
Períodos
Perímetro
2.º Período
3.º Período
Não se revelam
dificuldades.
Os alunos revelam mais
dificuldades na ordenação e
comparação de números
Os alunos não revelam
dificuldades.
Áreas
2.º Período
3.º Período
Os alunos confundem
perímetro com área. A
consolidação do tema
deverá ser feita recorrendo
a situações problemáticas.
Situações Problemáticas
Ao longo do ano
Ao longo do
ano
Resolver problemas
(REFORÇO)
Álgebra
Ao longo do ano
3.º Período
Reconhecer as prioridades
das propriedades e aplicalas.
Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Estudo do Meio
4º ANO
À descoberta do ambiente natural
- Aspetos físicos de Portugal
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
5º ANO
Qualidade da água.
CALENDARIZAÇÃO
3º
Período
3º
Período
OBSERVAÇÕES
Ciências Naturais
235
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
4º ANO
5º ANO
CALENDARIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
- A qualidade do ambiente
À descoberta dos materiais e objetos
- Experiências com o ar
Qualidade do ar.
3º
3º
Período
Período
Ciências Naturais
Os Romanos na
Península Ibérica
Os Muçulmanos na
1º
Península Ibérica
Período
A formação do reino
de Portugal.
À
descoberta
dos
outros
e
História e
Geografia de
das
Portugal.
instituições
A Revolução de
- O passado nacional
1383/85
- Reconhecer os símbolos nacionais
Portugal nos séculos
No 4º Ano os
1º
conteúdos da
2º
Período
Período
XV e XVI
história de Portugal
são abordados de
uma forma geral.
Portugal nos sécs. XV
3º
e XVI (cont.).
Período
Da união ibérica à
restauração
História e
À descoberta do ambiente natural –
A Península Ibérica
Aspetos físicos do meio
na Europa e no
- Os astros
mundo
Geografia de
2º
1º
Período
Período
- Aspetos físicos de Portugal
Portugal.
Reforçar a
interpretação de
mapas.
1.5. Articulação das Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º ciclo/5.º ano)
1.5.1. Atividade Física e Desportiva/Educação Física
AEC – Atividade Física
Desportiva
Orientações programáticas
 Jogos Pré-Desportivos:
Aquisição de competências que
permitam
a
facilitação
da
aprendizagem
dos
jogos
desportivos
 Atletismo:
Desenvolvimento
das
ações
motoras básicas (correr, saltar e
Área Curricular Disciplinar- Educação Física
Conteúdos
 Jogos Pré-Desportivos:
 Passes
 Receção
 Condução
 Drible
 Remate
 Jogos reduzidos (jogo dos Passes, Bola ao
Capitão, Bitoque, Mata, etc)
 Futebol:
 Passe
 Receção
 Condução
 Remate
 Cabeceamento
 Situação de Jogo reduzido
 Atletismo:
 Resistência aeróbia
 Corrida de velocidade
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Calendarização
4º Ano
5º Ano
Ao longo do ano
letivo
1º
período
Ao longo do ano
letivo
1º
período
Ao longo do ano
letivo
1º, 2º e
3º
período
236
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
lançar)
 Ginástica:
Abordagem
Gímnicas:
deslocamentos
equilíbrios
de
destrezas
enrolamentos,
e posições de
 Basquetebol:
Desenvolvimento
de
ações
motoras
e
aquisição
de
habilidades específicas às ações
técnico-táticas
 Andebol:
Desenvolvimento
de
ações
motoras
e
aquisição
de
habilidades específicas às ações
técnico-táticas
 Voleibol:
Desenvolvimento
de
ações
motoras
e
aquisição
de
habilidades específicas às ações
técnico-táticas.
 Corrida de estafetas
 Salto em altura
 Salto em comprimento
 Ginástica de solo:
 Rolamento à frente engrupado
 Rolamento à retaguarda engrupado
 Avião
 Ponte, espargata lateral e frontal, rã.
 Ginástica de aparelhos:
 Salto ao eixo
 Salto entre mãos
 Salto em extensão
 Salto engrupado
 Salto em extensão com meia pirueta
 Basquetebol:
 Passe peito
 Passe picado
 Receção
 Drible de progressão e de proteção
 Lançamento parado
 Situação de Jogo reduzido
 Andebol:
 Passe de ombro
 Passe de ressalto
 Receção
 Drible de progressão
 Remate em apoio
 Situação de Jogo reduzido
 Voleibol:
 Passe
 Manchete
 Serviço por baixo
 Situação de Jogo reduzido
Ao longo do ano
letivo
2º e 3º
período
Ao longo do ano
letivo
2º
período
Ao longo do ano
letivo
3º
período
Ao longo do ano
letivo
3º
período
Observação: Cada escola do 1º ciclo, realiza a sua planificação tendo em conta os espaços físicos e material
desportivo disponíveis para a prática da atividade física e desportiva.
1.5.2. Ciências Naturais/Ciências Naturais
AEC – Ciências Naturais
Orientações programáticas
 Experiências com:
 Materiais e objetos, água e
eletricidade
 A qualidade do ambiente
 A qualidade do ar e da água
 Experiências com:
 Materiais e objetos,
eletricidade
água
 Observação microscópica
e
Área Curricular Disciplinar - Ciências
Naturais
Conteúdos
Calendarização
4º Ano
5º Ano
Ao longo do ano letivo
1º
período
 A água e os seres vivos
 O ar e os seres vivos
Ao longo do ano letivo
 A água e os seres vivos
 O ar e os seres vivos
1º, 2º e
3º
período
Ao longo do ano letivo
2º e 3º
período
 A célula – unidade na constituição dos
seres vivos.
Ao longo do ano letivo
2º e 3.º
período
 A água e os seres vivos
Observação: Os materiais de laboratório existentes na arrecadação da sala 37 poderão ser cedidos às professoras
das atividades de enriquecimento curricular.
1.5.3. Inglês/Inglês
AEC - Inglês
Área Curricular Disciplinar - Inglês
Orientações programáticas
Conteúdos
Falar/Ouvir
Greetings (Saudações)
Greetings: Ser capaz de saudar alguém
Falar/Ouvir/Ler/Escrever
Colours: Ser capaz de identificar as Colours (Cores)
cores e dizer qual a cor preferida
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Calendarização
4º Ano
5º Ano
1º Per.
1º Per.
1º Per.
2º Per.
237
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Falar/Ouvir
Alphabet: Ser capaz de dizer o alfabeto
e de soletrar palavras conhecidas
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Human Body: Ser capaz de identificar
as partes do corpo e de as escrever e
aplicar na descrição física
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Numbers: Ser capaz de identificar os
números e de os escrever
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
MyClassroom / SchoolObjects: Ser
capaz de identificar os objectos da sala
de aula e que estão na mochila e
escrever o vocabulário
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Pets / Animals: Ser capaz de dizer e
escrever
o
nome
dos
animais
domésticos, selvagens e de estimação
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
MyFamily: Ser capaz de identificar os
elementos da família, de dizer se tem
irmãos e quantos tem
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Home: Ser capaz de identificar e
escrever as partes da casa
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Weather//SeasonsoftheYear/Month
s/Birthday: Ser capaz de identificar o
tempo que faz, as estações do ano, os
meses do ano e as datas de aniversário
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Food: Ser capaz de dizer o nome de
alguns alimentos e escrevê-los
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Clothes: Ser capaz de identificar o
vestuário que traz vestido ou outrem
Ouvir/Falar/Ler/Escrever
Transports: Ser capaz de identificar
alguns transportes e aplicá-los em
contexto.
Ouvir/Falar
Activities/Festivities:
Halloween,
Christmas, St Valentine´s Day, Easter
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Alphabet/Spelling
letras)
(Alfabeto/Soletrar
as
1º Per.
1º Per.
Human Body / DescribingPeople (Corpo
Humano – Descrição de pessoas)
1º Per.
2º Per.
Numbers: Cardinal & Ordinal (Numerais
cardinais e ordinais)
1º Per.
1º Per.
SchoolObjects (A minha sala de aula /
Objectos da escola)
2º Per.
2º Per.
Pets / Animals (Animais de estimação)
2º Per.
3º Per.
Family (A família)
2º Per.
2º Per.
Home (A Casa)
2º Per.
3º Per.
Weather / Seasons of the Year / Months /
(O Tempo / Estações do ano / OsMeses/ )
3º Per.
3ºPer.
Food (Alimentos: frutos)
3º Per.
3º Per.
2º Per.
3º Per.
Means of Transports (Meios de Transportes)
3º Per.
3º Per.
Activities / Festivities:
Halloween, Christrmas, St Valentine´s Day,
Easter (Vocabulário alusivo)
1º e 2º Per.
1º e 2º
Per.
Clothes (As
adjetivo)
Roupas
–
A
posição
do
238
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2. Articulação horizontal
2.1. Articulação horizontal no 1.º ciclo
A. PORTUGUÊS
Oralidade
Ao nível de ano de escolaridade
1.º ano
- Respeitar Regras de
interação discursiva;
- Escutar discursos breves
para aprender e construir
conhecimentos;
- Produzir um discurso oral
com correção.
2.º ano
- Respeitar Regras de
interação discursiva;
- Escutar discursos breves
para aprender e construir
conhecimentos;
- Produzir um discurso oral
com correção.
3.º ano
- Escutar para aprender e
construir conhecimentos;
- Produzir um discurso oral
com correção;
Produzir discursos com
diferentes
finalidades,
tendo em conta a situação
e o interlocutror.
4.º ano
- Escutar para aprender e
construir conhecimentos;
- Utilizar técnicas para registar
e reter informação;
- Produzir um discurso oral
com correção;
- Produzir discursos com
diferentes finalidades, tendo
em conta a situação e o
interlocutor;
- Participar em atividades de
expressão
oral
orientada,
respeitando regras e papéis
específicos
Leitura e escrita
1.º ano
- Ler textos diversos;
- Apropriar-se de novos
vocábulos;
- Organizar a informação
de um texto lido;
- Relacionar o texto com
conhecimentos anteriores;
Desenvolver
o
conhecimento
da
ortografia;
- Mobilizar o conhecimento
da pontuação;
- Transcrever e escrever
textos;
Ao nível de ano de escolaridade
2.º ano
- Ler textos diversos;
- Apropriar-se de novos
vocábulos;
- Organizar a informação
de um texto lido;
-Relacionar o texto com
conhecimentos anteriores
e compreendê-lo;
- Elaborar e aprofundar
conhecimentos;
Desenvolver
o
conhecimento
da
ortografia;
- Mobilizar o conheci
mento da pontuação;
- Transcrever e escrever
textos;
- Redigir corretamente.
3.º ano
- Ler textos diversos;
- Apropriar-se de novos
vocábulos;
Organizar
os
conhecimentos do texto;
- Elaborar e aprofundar
ideias e conhecimentos;
- Redigir corretamente;
Escrever
textos
informativos;
4.º ano
- Ler textos diversos;
Apropriar-se
de
novos
vocábulos;
- Organizar os conhecimentos
do texto;
- Elaborar e aprofundar ideias
e conhecimentos;
- Redigir corretamente;
- Escrever textos informativos;
- Escrever textos descritivos;
Educação Literária
1.º ano
Ao nível de ano de escolaridade
2.º ano
3.º ano
4.º ano
- Comprender o essencial - Comprender o essencial - Comprender o essencial
- Comprender o essencial dos
dos textos escutados e dos textos escutados e dos textos escutados e
textos escutados e lidos;
lidos;
lidos;
lidos;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
239
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Gramática
1.º ano
Ao nível de ano de escolaridade
2.º ano
- Descobrir regularidades no - Descobrir regularidades
funcionamento da língua;
no funcionamento da
língua;
3.º ano
- Conhecer propriedades
das palavras;
- Compreender formas de
organização do léxico;
4.º ano
- Conhecer propriedades das
palavras e explicitar aspetos
fundamentais da sua
morfologia e do seu
comportamento sintático;
- Reconhecer classes de
palavras;
B. ESTUDO DO MEIO
Operacionalização das competências gerais na área disciplinar de Estudo do
Meio:
- Mobilizar e utilizar os saberes específicos das áreas que o integram (conceitos e
vocabulário específicos; instrumentos materiais e tecnológicos; construção de mapas...) (competências gerais 1, 2, 3, 5, 7, 9 e 10);
- Mobilizar e utilizar saberes das outras áreas disciplinares, nomeadamente do Português
(registo de uma observação; resumo de um texto recolhido; escrita ou reescrita de um
texto temático individual ou coletivamente; discussão dos caminhos a seguir; organização
de informação e decisão sobre a melhor forma de a apresentar) e da Matemática
(organização de dados por categorias em quadros, tabelas e ou gráficos de barras; leitura
e elaboração de plantas e mapas... (competências gerais 2, 3, 7, 8 e 9);
- Mobilizar e utilizar saberes das áreas não disciplinares: Estudo Acompanhado,
(competências gerais 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, e 9) Área de Projeto (competências gerais 5, 6, 7,
8, 9 e 10) e educação para a cidadania (competências gerais 1, 7, 8, 9 e 10).
Competências específicas da área curricular disciplinar de Estudo do Meio:

Reconhece e valoriza as características do seu grupo de pertença (normas de convivência,
relações entre membros, costumes, valores, língua, credo, religião...), respeita e valoriza
outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de discriminação;

Participa em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e
solidário valoriza os contributos de cada um em função de objetivos comuns e respeita os
princípios básicos do funcionamento democrático;

Exprime, fundamenta e discute ideias pessoais sobre fenómenos e problemas do meio
físico e social com vista a uma aprendizagem cooperativa e solidária;

Utiliza formas variadas de comunicação, escrita oral e gráfica e aplica técnicas
elementares de pesquisa, organização e tratamento de dados;

Participa em atividades lúdicas de investigação e descoberta e utiliza processos científicos
na realização de atividades experimentais;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
240
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular

Identifica os principais elementos do meio físico e natural, analisa e compreende as suas
características mais relevantes e o modo como se organizam e integram, tendo em vista a
evolução das ideias pessoais na compreensão do meio envolvente;

Reconhece as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse
conhecimento interpreta e compreende diferentes momentos históricos;

Analisa criticamente algumas manifestações de intervenção humana no Meio e adota um
comportamento de defesa e conservação do património cultural próximo e de recuperação
do equilíbrio ecológico;

Preserva a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das
suas potencial idades e limitações e respeita e aceita as diferenças individuais (idade,
sexo, raça, cor, personalidade...);

Concebe e constrói instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades
elementares de alguns materiais, substâncias e objetos;

Identifica alguns objetos e recursos tecnológicos, reconhece a sua importância na
satisfação de determinadas necessidades humanas e adota uma postura favorável ao seu
desenvolvimento.
Domínios do desenvolvimento das competências específicas na área de Estudo do
Meio:
 A localização no espaço e no tempo;
 Conhecimento do ambiente natural e social;
 Dinamismo da inter-relação entre o natural e o social.
A localização no espaço e no tempo
Competências específicas
• Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no
lugar onde vive.
• Reconhecimento e identificação de elementos espácio – temporais que se
referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar,
da história local e nacional.
• Reconhecimento e utilização do quotidiano de unidades de referência
temporal.
• Utilização de plantas e elaboração de maquetas (escola, casa, bairro,
localidade), com identificação dos espaços e das respetivas funções.
• Localização relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem,
utilizando a posição do observador como elemento de referência, bem
como os rumos da rosa dos ventos (N;S;E;O.).
• Utilização de alguns processos de orientação como forma de se deslocar e
deslocar na terra.
1.º
ano
2.º
ano
3.º
ano
4.º
ano










2.º
ano
3.º
ano
4.º
ano



O Conhecimento do ambiente natural e social
Competências específicas
• Caracterização das estações do ano utilizando diversos indicadores
resultantes da observação direta e indireta.
• Observação direta dos aspetos naturais e humanos do meio e realização
de atividades práticas e trabalho de campo no meio envolvente à escola.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
1.º
ano


241
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
• Reconhecimento da importância da ciência e da tecnologia na observação
dos fenómenos.
• Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre os
seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua
classificação.
• Reconhecimento de aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades e
identificação das cidades do seu distrito em diferentes documentos
cartográfos (fotografias, plantas, mapas e fotografias aéreas, globos e
mapas.
• Reconhecimento de representações diversas da Terra, utilizando imagens
de satélite, fotografias aéreas, globos e mapas.
• Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos
materiais.
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre lugares tendo em
conta as diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre.
• Utilização de vestígios de outras épocas como fontes de informação para
reconstruir o passado, compreendê-lo e organizar o presente.















• Compreensão das razões da existência de dia e noite e da sua relação
com o movimento de rotação da Terra.
• Análise de evidências na explicação científica da forma da Terra e das
fases da Lua.


O dinamismo das inter-relações entre o natural e social
Competências específicas
• Resolução de situações que envolvam deslocações, localizações e
distâncias em espaços familiares e, por associação e comparação, situarse relativamente a espaços mais longínquos.
• Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento
e envelhecimento, relacionando-as com os principais estádios do ciclo de
vida humana.
• Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções
individuais e coletivas visando a qualidade de vida.
• Reconhecimento da importância da evolução tecnológica e implicações da
sua utilização na evolução da sociedade.
• Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem-estar humano
dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene,
de atividade física e de regras de segurança e de prevenção.
• Identificação de relações entre as características e comportamentos dos
seres vivos.
• Conhecimento da existência de objetos tecnológicos, relacionando-os
com a sua utilização em casa e em atividades económicas.
• Realização de registos e de medições simples utilizando instrumentos e
unidades adequadas.
• Identificação dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do
funcionamento de sistemas orgânicos.
• Realização de atividades experimentais simples para a identificação de
algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as aplicações.
• Reconhecimento das atividades humanas – primárias, secundárias e
terciárias – como fontes de recursos para a satisfação das necessidades
básicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida,
recorrendo à observação direta de vários tipos de atividades económicas.
• Observação da multiplicidade de formas, características e transformações
que ocorrem nos seres vivos e nos materiais.
• Compreensão da intervenção humana atual em comparação com épocas
históricas diferentes.
• Compreensão do modo como os movimentos de pessoas, bens, serviços
e ideias entre diferentes territórios têm implicações importantes para as
áreas de partida e chegada.
• Reconhecimento da utilização de recursos nas diversas atividades
humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à
extinção das espécies e à destruição do ambiente.
• Compreensão dos modos de atuação humana face às características
físicas do território.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
1.º
ano
2.º
ano
3.º
ano
4.º
ano





































242
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
C. MATEMÁTICA
Domínio dos Número e Operações
1.ºano
- Contar até cem;
- Descodificar o sistema
de numeração decimal;
Adicionar
números
naturais;
Subtraír
números
naturais;
- Resolver problemas;
Ao nível de cada ano de escolaridade
2.º ano
Conhecer
os
numerais
ordinais;
- Contar até 1000;
- Reconhecer a paridade;
- Adicionar e subtrair números
naturais;
- Resolver problemas;
3.º ano
4.º ano
- Conhecer os numerais - Contar;
ordinais;
- Efetuar divisões inteiras;
- Resolver problemas;
- Contar até um milhão;
- Conhecer a numeração
romana;
Adicionar
e
subtrair
números naturais;
Multiplicar
números
naturais;
- Efetuar divisões inteiras;
- resolver problemas;
Domínio da geometria e medida
1.º ano
- Situar-se e situar objetos
no espaço;
Reconhecer
e
representar
formas
geométricas;
Medir
distâncias
e
comprimentos;
- Medir áreas;
- Medir o tempo;
- Contar dinheiro;
Ao nível de ano de escolaridade
2.º ano
- Situar-se e situar objetos
no espaço;
- Reconhecer e representar
formas geométricas;
Medir
distâncias
e
comprimentos;
- Medir massas;
- Medir o tempo;
- Contar dinheiro;
- resolver problemas;
3.º ano
Situar-se
e
situar
objetos no espaço;
Reconhecer
propriedades
geométricas;
- Medir comprimentos e
áreas;
- Medir massas;
- Medir capacidades;
- Resolver problemas;
4.º ano
- Situar-se e situar objetos no
espaço;
Identificar
e
comparar
ângulos;
- Reconhecer propriedades
geométricas;
- Medir comprimentos e áreas;
- Medir massas;
Medir
volumes
e
capacidades;
- Resolver problemas;
Domínio da organização e tratamento de dados
1.º ano
- Representar conjuntos e
elementos;
- Recolher e representar
conjuntos de dados;
Ao nível de ano de escolaridade
2.º ano
- Operar com conjuntos;
- Recolher e representar
conjuntos de dados;
Interpretar
representações
de
conjuntos de dados;
3.º ano
4.º ano
- Representar conjuntos - Utilizar requências relativas
de dados;
e percentagens;
- Tratar conjuntos de - Resolver problemas;
dados;
- Resolver problemas;
D. EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
A educação artística desenvolve-se, maioritariamente, através de quatro grandes áreas
artísticas:
 Expressão e educação plástica;
 Expressão e educação musical;
 Expressão e educação dramática;
 Expressão e educação física – motora.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
243
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Áreas artísticas
Expressão e educação
plástica
Expressão e educação
musical
Expressão e educação
dramática
Expressão e educação
física – motora
2013/2014
No final do 1.º ciclo o aluno deverá (ser capaz de):
 Expressar-se com criatividade através de diferentes técnicas e materiais.
 Explorar formas de representação de espaços, superfícies e volumes.
 Identificar significados em obras de arte.
 Compreender a importância da expressão plástica na vida das pessoas.
 Revelar sensibilidade à dimensão estética da realidade envolvente.
 Identificar qualidades estéticas em objetos, paisagens, edifícios, obras de arte.
 Compreender que a arte produz emoções e gera intercompreensão entre pessoas e
culturas.
 Reproduzir e recriar informações auditivas.
 Relacionar sons, estabelecendo relações entre eles e associando-os a instrumentos
ou outras fontes que os produzem.
 Aplicar capacidades de expressão e criação através da participação em atividades
musicais.
 Cantar em grupo.
 Saber escutar e apreciar esteticamente manifestações musicais.
 Dramatizar situações como via de exploração de significados.
 Utilizar as potencialidades expressivas conjugadas do corpo, da voz, do gesto, do
movimento, para comunicar com naturalidade.
 Relacionar gestos, palavras e movimentos com a expressão de sentimentos, ideias,
emoções.
 Relacionar-se com o espaço e explorá-lo.
 Realizar ações motoras básicas necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico.
 Cooperar com os outros em jogos e exercícios.
 Cumprir regras e respeitar os companheiros e adversários em situações de jogo e
competição.
 Praticar exercício físico autonomamente.
 Praticar hábitos de vida saudável.
 Conhecer e praticar jogos tradicionais.
E. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
APOIO AO ESTUDO
Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de
métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de
capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens.
Operacionalização das Competências na área não disciplinar de APOIO AO
ESTUDO:

Pesquisar e selecionar informação;

Utilizar e consultar dicionários, enciclopédias, manuais e Internet;

Elaborar regras para organização individual e coletiva;

Recorrer a várias formas de representação do trabalho individual;

Utilizar adequadamente instrumentos e materiais;

Registar aspetos do percurso escolar individual - presença, pontualidade, dúvidas;

Elaborar pequenos resumos, sínteses, legendas e índices simples...
OFERTA COMPLEMENTAR
Visa o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental
do processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com
recurso nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua
participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
244
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
Operacionalização
das
Competências
na
área
não
disciplinar
de
OFERTA
COMPLEMENTAR:

Usar o sentido crítico para análise e emissão de juízos acerca do trabalho e
comportamento próprios e dos outros;

Argumentar de forma adequada na defesa de pontos de vista próprios;

Respeitar os pontos de vista e trabalho dos outros;

Pedir esclarecimentos e ou apresentar sugestões e críticas acerca dos diferentes
trabalhos no sentido de os melhorar;

Treinar o autocontrolo para aceitar os resultados, quer em atividades da sala de aula,
quer do recreio, quando realizadas em grupo e equipa...)

Desenvolver esforços para compreender a sociedade e as suas instituições.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
245
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2. Articulação horizontal no 2.º ciclo
2.2.1. 5.ºano (1.º período)
P
OC
Mat
Ing
Classe dos
quantificadores/Números
Naturais
Ordenação alfabética
Classe dos nomes,
adjectivos, verbos
Sinónimos,
antónimos,
conetores
P
CN
Terra
ambiente de
vida /Leitura
recreativa e
leitura para
informação e
estudo
(exploração
de textos
sobre
ambientes
terrestres e
aquáticos
Diversidade
nos animais/
Leitura
recreativa.
HGP
EV
A Península Ibérica:
dos primeiros povos à
Formação do Reino de
Portugal (séc.XII)/
Leitura para
informação e estudo)
ET
EM
EF
EMRC
Família dos
instrumentos/Nomes
OC
Classe dos
quantificadoresNúmeros
Naturais /
Números Naturais/
numerais cardinais
Propreidades
geométricas/
Representação
Números racionais/
compassos simples
Mat
Ordenação alfabética
Classe dos nomes,
adjectivos, verbos
Sinónimos, antónimos,
conetores
Números Naturais/
numerais cardinais
Ing
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
A Península
Ibérica:localização e
quadro
natural/localização do
Reino Unido em
relação à Península
Ibérica
A Penínsila Ibérica:
dos primeiros povos à
Formação de Portugal
(séc.XIII)/ árvore
genealógica/ Família
Números
Naturais
(Critérios de
divisibilidade)
/desportos
colectivos e
desportos
individuais
Interpretação de
canções de Natal
Altura / Canções de
Natal
Família de
instrumentos/Família
246
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
P
C.N
HGP
OC
Mat
Terra ambiente de vida
/Leitura recreativa e
leitura para informação
e estudo (exploração de
textos sobre ambientes
terrestres e aquáticos
Diversidade nos
animais/ Leitura
recreativa.
A Península Ibérica: dos
primeiros povos à
Formação do Reino de
Portugal (séc.XII)/
Leitura para informação
e estudo)
CN
Família dos
instrumentos/ Nomes
EM
EV
A Península
Ibérica:localização e
quadro
natural/localização
do Reino Unido em
relação à Península
Ibérica
A Penínsila Ibérica:
dos primeiros povos
à Formação de
Portugal (séc.XIII)/
árvore genealógica/
Família
ET
EM
EF
EMRC
A Península
Ibérica:localização e
quadro natural/
A Penínsila Ibérica:
dos primeiros povos à
Formação de Portugal
(séc.XIII)/Cristianismo
na Era Cristã; Datação
/ O Cristianismo e a
contagem do tempo.
Técnicas/
Medições
ET
EF
HGP
Diversidade nos
animais / fontes
sonoras, sons do
meio ambiente
Propriedades
geométricas/
Representação
EV
Ing
Números Naturais
(Critérios de
divisibilidade) /desportos
colectivos e desportos
individuais
Números
racionais/compassos
simples
Técnicas/
Medições
Interpretação de
canções de Natal
Altura / Canções de
Natal Família de
instrumentos/Família
Diversidade
nos animais /
fontes
sonoras, sons
do ambiente
Terra
ambiente de
vida/ Valores
a viver
(Sensibilização
da
conservação
da Natureza)
A Península
Ibérica:localização e
quadro natural/
A Penínsila Ibérica:
dos primeiros povos à
EMRC
Formação de Portugal
(séc.XIII)/Cristianismo
na Era Cristã; Datação
/ O Cristianismo e a
contagem do tempo.
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Pulsação, ritmo e
andamento; altura/
/corrida de
resistência
Hábitos de Higiene /
Água
Pulsação,
ritmo e
andamento;
altura/
/corrida de
resistência
Hábitos de
Higiene /
Água
247
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2.2. 5.ºano (2.º período)
P
OC
Mat
Ing
CN
A Fábula / os Animais Unidade na diversidade dos seres
vivos / Leitura para informação e
estudo
Importância da água para os
seres vivos/ Poesia
P
HGP
EV
ET
Portugal no séc.XIII e
XVII-A vida quotidiana
/Leitura para
informação e estudo;
Biografias
EM
EF
EMRC
Ritmo, Forma/ Poesia
OC
Propriedades
geométricas/
Representação
Mat
A Fábula / os Animais
Ing
C.N
HGP
Unidade na
diversidade dos seres
vivos / Leitura para
informação e estudo
Importância da água
para os seres vivos/
Poesia
Portugal no séc.XIII e
XXVII- A vida
quotidiana /Leitura
para informação e
estudo;
Biografias
EV
Portugal no XIII e XVIIPeste Negra;
epidemias;/Importância
da água para os seres
vivos
Medidas/Desportos
coletivos e desportos
individuais
As cores/ Natureza
da cor;
A cor no
envolvimento e
simbologia da cor
Importância da água
para os seres vivos
/Higiene
Portugal no XIII e XVII-Peste
Negra; epidemias;/Importância
da água para os seres vivos
Propreidades geométricas/ As cores/ Natureza da
Representação
cor; A cor no
envolvimento e
simbologia da cor
ET
Medidas/Desportos
coletivos e desportos
individuais
EF
Importância da água para os
seres vivos /Higiene
Ritmo, Forma/ Poesia
Canções
sobre a
Páscoa.
EM
Canções sobre a Páscoa.
EMRC
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
248
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2.3. 5.ºano (3.º período)
P
OC
Mat
P
Ing
Classe dos
qualificadores
CN
Importância do ar para
os seres vivos / Leitura
recreativa; Leitura para
informação e estudo
HGP
Portugal no séc.XIII
e XVII-Índia e Brasil
/ Diário; Leitura
recreativa
EV
Oralidade/
Discurso
ET
Representação e
Tratamento de Dados /
Importância do ar para
os seres vivos (análise
e interpretação de
gráficos)
OC
C.N
HGP
EV
Classe dos qualificadores
Importância do ar para os
seres vivos / Leitura
recreativa; Leitura para
informação e estudo
Portugal no séc.XIII e
XVII-Índia e Brasil /
Diário; Leitura recreativa
Representação e
Tratamento de Dados /
Importância do ar para os
seres vivos (análise e
interpretação de gráficos)
EF
Desportos coletivos e
individuais /Leitura da
Fada Oriana
Representação e
Tratamento de
dados/Resultados das
atividades
Mat
Ing
EM
Energia/Importância
do ar para os seres
vivos
Discurso/Oralidade
Energia/Importância do
ar para os seres vivos
ET
EF
Desportos colectivos e
individuais /Leitura da
Fada Oriana
Representação e
Tratamento de
dados/Resultados das
atividades
EM
EMRC
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Oferta Complementar (OC) e Português articulam na Oralidade, Leitura e Escrita e Educação Literária com todas as Áreas Curriculares Disciplinares.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
249
EMRC
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2.4. 6.ºano (1.º período)
P
OC
MAT
Ing
Identificação
pessoal/
Descrição física
e psicológica/
Classe do
verbo/Conetores
P
OC
CN
Alimentação/Leitura para
informação e
estudo/Produção de texto
e/ou Banda desenhada
HGP
EV
ET
EF
Portugal do
séc.XVIII e XIX/
Leitura recreativa
e Biografia
CN
HGP
EV
Identificação pessoal/
Descrição física e
psicológica/ Classe do
verbo/ Conetores
Alimentação/Leitura
para informação e
estudo/Produção de
texto e/ou Banda
desenhada.
Números Racionais/
Compassos simples
Canções de Natal
Alimentação/ Os alimentos
Alimentação/
Os alimentos
Sistema Digestivo/ regras
básicas em E. F.
Sistema
respiratório/Atletismo e
resistência
Sistema circulatório/
Pulsação/Fitnessgram
Portugal do séc.XVIII e
XIX/ Leitura recreativa
e Biografia
ET
EF
EM
Forma/Estrutura da
narrativa
Canções de
Natal/Leitura
recreativa
Números Racionais/
Compassos simples
EMRC
Canções de
Natal
Natal / Natal e
Advento
Sistema Digestivo/ regras
básicas em E. F.
Sistema
respiratório/Atletismo e
resistência
Sistema circulatório/
Pulsação/Fitnessgram
Sistema
Respiratório/Importância da
respiração no canto
Sistema
Circulatório/Pulsação e ritmo
EMRC
Forma/Estrutura da
narrativa
Canções de Natal/Leitura
recreativa
MAT
Ing
EM
Regras de
seguranç
ae
higiene
pessoal
Regras de segurança e
higiene pessoal
Natal / Natal e
Advento
Sistema
Respiratório/Importância da
respiração no canto
Sistema
Circulatório/Pulsação e
ritmo
Ritmo e andamento/
Pulsação
Ritmo e andamento/
Pulsação
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
250
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2.5. 6.ºano (2.º período)
P
OC
MAT
OC
Classe do verbo
(passado) /Produção
de texto
Portugal no séc.XX/
Leitura para
informação e estudo
Representação e
Tratamento de dados/
Portugal Hoje
ET
EF
Proporcionalidade Directa/
desportos coletivos e
individuais
EM
EMRC
EV
ET
Representação e
Tratamento de dados/
Portugal Hoje
Proporcionalidade Directa/
Utilização de nutrientes na
produção de energia
CN
EV
HGP
EM
EMRC
Proporcionalidade
Directa/ desportos
coletivos e individuais
Plantas/
Objectos em
pasta de papel
Plantas/
Objectos em
pasta de
papel
Plantas/Objectos
em pasta de papel
Plantas/Objectos
em pasta de papel
Utilização de
nutrientes na
produção de
energia/desportos
coletivos e
individuais
Utilização de nutrientes
na produção de
energia/desportos
coletivos e individuais
Portugal do
séc.XX/ Canções
de intervenção
Portugal do séc.XX/
Canções de
intervenção
A Transmissão da
vida/Sistema
Reprodutor
Nutrientes/O pão
de cada dia
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
EF
Portugal no séc.XX/
Leitura para
informação e estudo
Proporcionalidade
Directa/ Utilização
de nutrientes na
produção de
energia
MAT
HGP
CN
Classe do verbo
(passado)
/Produção de texto
P
Ing
Ing
A transmissão da
vida/Sistema
Reprodutor
Nutrientes/O pão
de cada dia
Canções da
Páscoa.
Canções da
Páscoa.
251
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.2.6. 6.ºano (3.º período)
P
OC
MAT
P
OC
Ing
Classe do verbo/
Adjectivo
CN
Micróbios/Leitura para
informação
Higiene e problemas
sociais/ Leitura para
informação e estudo
Representação e
Tratamento de
dados/Higiene e
problemas sociais
MAT
Classe do verbo/ Adjectivo
HGP
EV
ET
EF
EM
Ritmo e forma/
poesia
EMRC
Representação e
Tratamento de
dados/Portugal Hoje
Ing
CN
Micróbios/Leitura para
informação
Higiene e problemas
sociais/ Leitura para
informação e estudo
HGP
Representação e
Tratamento de
dados/Higiene e
problemas
sociais
Representação e
Tratamento de
dados/Portugal
Hoje
Portugal Hoje/ Higiene e
problemas sociais
Portugal Hoje/ Higiene
e problemas sociais
Higiene e problemas
sociais/ Higiene
Micróbios/ Higiene
Portugal de Hoje/
Higiene
.
EV
ET
EF
Ritmo e forma/ poesia
Higiene e problemas
sociais/ Higiene
Micróbios/ Higiene
Portugal de Hoje/
Higiene
EM
.
EMRC
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
252
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3. Articulação horizontal no 3.º ciclo
2.3.1. 7.ºano (1.º período)
POR
MAT
AplikMAt
LE1
LE2
Pronomes
Tipos e
pessoais
formas de
Sujeito e
frase
complemento;
Família e
relações
familiares;
Identificação
pessoal e
descrição
física;
Artigos
definidos e
indefinidos;
POR
CNA
HST
Escrita
criativa
MAT
CFQ
EDF
Descrição
da
paisagem
Escrita
criativa;
Dramatizar
biografias
de cientistas
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação
de regras
Escalas,
dimensões
e
distâncias
Potências
Grandezas
do
movimento
Tempos
aproximados
Potências
Grandezas
do
movimento
Tempos
aproximados
Escalas,
dimensões e
distâncias
Escalas,
dimensões
e
distâncias
AplikMat
LE1
GGF
Pronomes
pessoais
Sujeito e
complemento
Família e
relações
familiares
Identificação
pessoal e
descrição
física
Artigos
definidos e
indefinidos
Tipos e formas
de frase
LE2
CNA
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Identificação
pessoal e
descrição
física
Verbos no
presente
Identificação
pessoal e
descrição
física
Verbos no
presente
Localização
do Reino
Unido, na
Europa e
no Mundo
EMRC
EDV
TIC
Artes Vis.
Tec.
Escalas,
dimensões e
distâncias
Localização
geográfica
da França
Origem do
universo
Escalas,
dimensões
e
distâncias
Escalas,
dimensões e
distâncias
Constituição
Origem do
universo
253
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
POR
MAT
AplikMAt
LE1
LE2
Escrita criativa
CNA
HST
GGF
CFQ
Origem do
universo
do Universo
Origem do
universo
Escalas,
dimensões
e distâncias
Escalas,
dimensões e
distâncias
HST
Descrição da
paisagem
Escalas,
dimensões e
distâncias
Escrita
criativa;
Dramatizar
biografias de
cientistas
Potências
Grandezas
do
movimento
Tempos
aproximados
Escalas,
dimensões e
distâncias
GGF
CFQ
EDF
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação de
regras
Elaboração
de
materiais,
Escalas,
dimensões
e distâncias
Localização
do Reino
Unido, na
Europa e no
Mundo
Localização
da França,
na Europa e
no Mundo
Escalas,
Origem do
dimensões
universo
e distância
Constituição
do Universo
Escalas,
dimensões
e distâncias
EMRC
EDV
TIC
Artes
Vis. Tec.
Origem do
universo
Escalas,
dimensões
e distância
Civilização
Grega e
desportos
da
antiguidade
(sua
evolução)
Origem do
universo
A
componente
biológica do
processo de
hominização
Arte grecoElaboração
romana
de
materiais
EDF
Civilização
Grega e
desportos da
antiguidade
(sua
evolução)
EMRC
EDV
TIC
Artes Vis.
Tec.
Origem do
Arte grecouniverso
romana
A
componente
biológica do
processo de
hominização
Elaboração de
materiais
Origem do
universo
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Origem do
universo
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Construção
do sistema
solar
Representação e
criação de
formas
Representação
e criação de
formas
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
254
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3.2. 7.ºano (2.º período)
POR
MAT
AplikMAt
LE1
LE2
POR
MAT
AplikMat
LE1
LE2
Análise e
interpretação
de gráficos
CNA
HST
Análise e
interpretação
de gráficos
A escola
A escola
CNA
Resolução de
equações,
Escalas,
dimensões e
distâncias
Resolução de
equações,
Escalas,
dimensões e
distâncias
Resumo
Análise e
interpretação
de gráficos
Análise e
interpretação
de gráficos
Análise e
interpretação
de gráficos
CFQ
Análise e
interpretação
de gráficos
Análise e
interpretação
de gráficos
Escalas,
dimensões e
distâncias
Escalas,
dimensões e
distâncias
Combustíveis
fósseis
Análise e
interpretação
de gráficos
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação de
regras
Geometria
Geometria
Inovações
técnicas
Civilização
Grega e
desportos da
antiguidade
(sua
evolução)
EDF
EMRC
Análise e
interpretação de
gráficos
Construção,
análise e
interpretação
de gráficos
Análise e
interpretação de
gráficos
Análise e
interpretação
de gráficos
Combustíveis
fósseis
Análise e
interpretação de
gráficos
Inovações
técnicas
Análise e
interpretação de
gráficos;Estações
do ano
TIC
Artes
Vis. Tec.
CFQ
TIC
EDV
A proteção do
ambiente:
politica dos
6r’s
Construção
de maquetes
Artes Vis.
Tec.
Geometria
A religião
hebraica e o
cristianismo
Análise e
interpretação
de gráficos;
Estações do
ano
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
A religião
hebraica e o
cristianismo
EMRC
EDV
GGF
Resumo
Construção,
análise e
interpretação
de gráficos
Resumo
GGF
EDF
HST
Resumo
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Materiais e
técnicas de
representação
Materiais e
técnicas de
representação
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
255
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3.3. 7.ºano (3.º período)
POR
MAT
AplikMAt
LE1
LE2
POR
MAT
AplikMat
LE1
LE2
CNA
Pronomes
demonstrativos
e indefinidos
HST
GGF
CFQ
EDF
CNA
HST
Pronomes
demonstrativos
e indefinidos
Comunicação
regulada por
técnicas: o
debate
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação de
regras
Estatística
Estatística
Estatística
Estatística
Estatística
Férias
Estatística
Estatística:
representação
gráfica de
dados sobre a
distribuição
da população
Estatística
Estatística:
representação
gráfica de
dados sobre a
distribuição
da população
Estatística
Resolução de
equações,
Escalas,
dimensões e
distâncias
Estatística
Escalas,
dimensões e
distâncias
Estatística
Estatística
EMRC
Geometria
Geometria
EDV
GGF
Comunicação
regulada por
técnicas: o
debate
Estatística
CFQ
EDF
EMRC
Comunicação
regulada por
técnicas: o
debate
Estatística
Estatística
Resolução de
equações
Estatística
Estatística
Resolução de
equações
EDV
TIC
Artes Vis.
Tec.
Geometria
Geometria
Férias
A
Península
Ibérica –
dois
mundos
em
presença
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Civilização
Grega e
desportos da
antiguidade
(sua
evolução)
A Península
Ibérica –
dois mundos
em presença
Organização
formal
Dinâmica e
movimento
Estrutura/figuras
geométricas
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Construção
Artes
do sistema
Vis. Tec.
solar
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
TIC
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
256
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3.4. 8.ºano (1.º período)
POR
MAT
AplikMAt
POR
LE1
LE2
Determinantes
e pronomes
possessivos;
Presente do
indicativo;
Pretérito
perfeito
Presente do
indicativo;
Pretérito
perfeito;
Pronomes
pessoais de
complemento
direto e
indireto.
CNA
HST
GGF
Diversidade
Cultural
Funções
Funções
MAT
AplikMat
LE1
LE2
CNA
Os amigos;
Determinantes
e pronomes
possessivos;
Presente do
indicativo;
Pretérito
perfeito.
Presente do
Indicativo,
Pretérito
Perfeito,
Pronomes
pessoais de
complemento
direto e
indireto.
A escola e os
amigos;
Pretérito
perfeito
Amigos,
passatempos e
tempos livres
Pretérito
perfeito
Funções
Funções
GGF
Diversidade
Cultural
Funções
Funções
Funções;
potências
de base
10;
notação
científica
Funções;
potências de
base 10;
notação
científica
CFQ
EDF
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal ;
Interpretação
e aplicação de
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
A amizade
Funções
Funções
A
alimentação
e hábitos
alimentares
Repercussões
dos novos
produtos no
quotidiano
HST
Hábitos de
vida
saudáveis
CFQ
EDF
EMRC
EDV
TIC
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação
de regras
Funções;
potências
de base
10;
notação
científica
Artes
Vis.
Tec.
Isometrias
A amizade
A amizade
como base
para o amor
Hábitos
saudáveis
As reformas
religiosas
População e
Distribuição
no território
português
População e
Distribuição
no território
português
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
Sensibilização
para a
segurança na
utilização do
som e da luz;
poluição
sonora
257
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
POR
AplikMAt
MAT
LE1
regras
A amizade
como base
para o amor
EMRC
EDV
Isometrias
LE2
Isometrias
CNA
HST
GGF
As reformas
religiosas
CFQ
EDF
EMRC
TIC
Artes
Vis.
Tec.
Ecologia
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
TIC
EDV
A cor
Elaboração
de adereços
de moda
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com odas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
A cor
Artes
Vis. Tec.
A cor
A cor
A cor
A cor
2.3.5. 8.ºano (2.º período)
POR
MAT
AplikMA
t
LE1
CNA
HST
GGF
CFQ
Texto
jornalístico
Equações
EDF
EMRC
EDV
TIC
Artes Vis.
Tec.
Regras de
civismo
Comunicaçã
o não
verbal;
Interpretaçã
oe
aplicação de
regras
Equações
Subordinaçã
o:
subordinadas
condicionais
LE2
CNA
LE2
Subordinaçã
o:
subordinadas
condicionais
POR
MAT
AplikMa
t
LE1
Texto
jornalístico
(perturbaçõe
s nos
ecossistemas
)
HST
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Compras,
produtos e
lojas
O Futuro
Compra
s,
produto
se
lojas;
o futuro
Alimentaçã
o
Tipos de
habitação
Os efeitos da
industrializaç
ão no
ambiente
Os efeitos da
industrialização
no ambiente
As
atividades
económica
s: impacto
ambiental
Sustentabilidad
e; fluxo de
energia; ciclo
da matéria
Urbanismo
Pombalino
A
Revolução
Industrial e
as
inovações
A Revolução
Industrial
A
liberda
de
Pesquisa;
Internet;
PowerPoi
nt
258
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
POR
MAT
AplikMA
t
Equaçõe
s
CFQ
EMRC
LE2
Bens
alimentares
GGF
EDF
LE1
CNA
As atividades
económicas:
impacto
ambiental
Equaçõe
s
Sustentabilidad
e; fluxo de
energia; ciclo
da matéria
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretaçã
o e aplicação
de regras
HST
GGF
Áreas de
fixação
humanaurbanismo;
Revolução
Industrial
A revolução
industrial
CFQ
EDF
EMRC
EDV
TIC
Revolução
Industrial
A Liberdade
Comunicaçã
oe
estrutura
EDV
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
TIC
Artes Vis.
Tec.
Artes
Vis.
Tec.
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Comunicação
e estrutura
Criação
de um
blog
2.3.6. 8.ºano (3.º período)
POR
MAT
AplikMAt
LE1
A voz
passiva
Discurso
direto e
indireto
POR
LE2
CNA
HST
GGF
Classes de
palavras
Equações
MAT
LE2
EDF
EMRC
EDV
TIC
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e
aplicação
de regras
Equações
AplikMat
LE1
CFQ
A voz
passiva
Discurso
direto e
indireto
Classes de
palavras
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Pronomes
relativos e
advérbios;
Pronomes
relativos e
advérbios;
A proteção do
ambiente
Redes e meios e
transporte;
Meios de
comunicação à
distância
Ecologia
Redes e meios e
transporte;
Meios de
comunicação à
distância
259
Artes
Vis.
Tec.
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
A proteção
do
ambiente
CNA
A proteção
do
ambiente
A revolução dos
transportes
HST
Redes e
meios e
transporte
GGF
Equações
CFQ
Equações
A proteção do
ambiente
Proteção do
ambiente
Regras de
civismo
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e
aplicação
de regras
EDF
Meios de
comunicação
à distância
Ecologia
EMRC
A
revolução
dos
transportes
Sustentabilidade
da Terra
Arquitetura
EDV
Proteção do
ambiente
Proteção
ambiental
Proteção do
ambiente
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
EMRC
EDV
Turismo
sustentável e
ecológico
Proteção do
ambiente
Turismo
sustentável e
ecológico
Arquitetura
Ambiente e
sociedade
Ambiente e
sociedade
Pesquisa;
Internet;
PowerPoint
TIC
A proteção do
ambiente:
politica dos 6r’s
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Artes
Vis. Tec.
2.3.7. 9.ºano (1.º período)
POR
MAT
AplikM
at
LE1
Classes de
palavras
POR
LE2
CNA
HST
GGF
Cultura/Literatur
a (Gil
Vicente/Molière)
MAT
Estatística e
Probabilidades
.
AplikMat
Estatística e
Probabilidades
LE1
Classes de
palavras
LE2
Cultura/Literatu
ra (Gil
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
CFQ
Promoção para a
saúde
(alimentação)
Rutura e
inovação nas
A alimentação
como
indicador de
desenvolvimento.
Proporcionalidade
direta;
Em trânsitomovimento
Proporcionalidade
direta;
Em trânsitomovimento
EDF
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação de
regras
Dignidade
humana
Estatística e
Probabilidades
Estatística e
Probabilidades
Imagem
e
comunica
ção
260
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
POR
MAT
AplikM
at
LE1
LE2
CNA
Vicente/Molière)
Rutura e
inovação nas
artes e na
literatura
A proliferação
das novas
propostas
artística
HST
GGF
Estatístic
ae
Probabilid
a-des.
CFQ
Proporcio
nalidade
direta;
Em
trânsitomovimen
to
EDF
EMRC
EDV
artes e na
literatura
A proliferação
das novas
propostas
artísticas
Novos caminhos
da ciência
Ciência,
tecnologia e
qualidade de
vida
Promoção para a
saúde
(alimentação)
CNA
Comunicação
não verbal ;
Interpretação e
aplicação de
regras
Dignidade da
vida humana
Estatísti
ca e
Probabil
ida-des.
Proporci
onalida
de
direta;
Em
trânsito
movime
nto
A alimentação
como indicador
de desenvolvimento.
HST
GGF
Saúde
individual e
comunitária
CFQ
EDF
Saúde individual e
comunitária.
Prevenção e
segurança
rodoviária.
Promoção
para a saúde
(alimentação)
EMRC
EDV
Transmissão
da vida
Novos caminhos
da ciência
Ciência,
tecnologia e
qualidade de
vida
Bem estar,
qualidade de
vida e
desenvolvime
nto
sustentável
Saúde individual
e comunitária
Saúde individual
e comunitária.
Prevenção e
segurança
rodoviária.
Promoção para a
saúde
(alimentação)
Em trânsito –
movimento e
forças.
Em trânsito –
movimento e
forças.
Transmissão da
Dignidade da
vida
vida humana
Imagem e
comunicação
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
261
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3.8. 9.ºano (2.º período)
POR
MAT
AplikMat
LE1
Discurso indireto;
Voz ativa/passiva;
Conjunções
POR
LE2
CNA
HST
GGF
A importância dos
nutrientes – o
escorbuto
EDF
EMRC
EDV
Comunicação não
verbal ;
Interpretação e
aplicação de
regras
Geometria
MAT
Geometria
AplikMat
LE1
CFQ
Discurso indireto
Voz ativa/passiva
Conjunções
LE2
CNA
A importância dos
nutrientes – o
escorbuto
Sistemas
fisiológicos
HST
GGF
CFQ
EDF
Comunicação não
verbal;
Interpretação e
aplicação de
regras
Geometria
Geometria
Compostos de
carbono:
proteínas, hidratos
de carbono e
gorduras composição dos
alimentos.
Sistemas
fisiológicos
Os caminhos da
paz: ONU
Os caminhos da
paz :a ONU
EMRC
EDV
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
262
2013/2014
Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
2.3.8. 9.ºano (3.º período)
POR
MAT
AplikMat
LE1
LE2
CNA
HST
GGF
CFQ
POR
MAT
AplikMat
O organismo
humano em
equilíbrio
As
dependências
LE1
LE2
O organismo
humano em
equilíbrio
As
dependências
CNA
Ciência,
tecnologia e
qualidade de
vida
HST
Impactos das
alterações
ambientais nas
atividades
humanas
GGF
CFQ
EDF
Comunicação Trignometria
não verbal ;
Interpretação
e aplicação
de regras
EMRC
Trignometria
EDF
Comunicação
não verbal;
Interpretação
e aplicação
de regras
Trignometria
Trignometria
Impactos das
alterações
ambientais nas
atividades
humanas
EMRC
EDV
A realização
profissional
Compostos de
carbono
Ciência,
tecnologia e
qualidade de
vida
Compostos de
carbono
Dinâmica e
movimento
A realização
profissional
Dinâmica e
movimento
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA.
EDV
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
263
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
VI. ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS METODOLÓGICOS
O Despacho Normativo n.º 24-A/2012 de 6 de dezembro de 2012 tem em vista melhorar
o sucesso educativo, dos alunos do Ensino Básico e assume uma vez mais que a retenção do
aluno é uma situação a adotar em última instância.
No âmbito da sua autonomia, devem ser adotadas pela escola medidas de promoção do
sucesso escolar, definindo-se, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento
pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução
das dificuldades dos alunos, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º
139/2012, de 5 de julho, que se podem concretizar designadamente através de: medidas de
apoio ao estudo; estudo acompanhado (no 1.º ciclo); constituição temporária de grupos de
homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar e coadjuvação em sala de aula. O
plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado,
sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular
com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu
percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um
plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo,
ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que
contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.
No presente ano letivo, foi apresentado e aprovado em conselho pedagógico o Projeto
Promoção de Sucesso Escolar, elaborado pela Direção e de acordo com o Projeto Educativo.
a) Outros objetivos:

Melhorar as competências de estudo dos alunos na globalidade do Agrupamento;

Aplicar um projeto de promoção cognitiva a todos os alunos do agrupamento com mais
dificuldades;

Aferir as razões do insucesso no 7º e 8º anos, apontando possíveis soluções para a sua
resolução;

Melhorar as competências fonéticas dos alunos do 1º ano, contribuindo para a melhoria
da grafia;

Motivar os alunos para os valores da escolarização;

Melhorar a autonomia dos alunos do segundo e terceiro ciclo, na construção do seu
próprio
conhecimento,
desenvolvendo
um
projeto
de
trabalho
de
literacias
da
informação, preparando os alunos para a sociedade da informação;

Desenvolver formação contínua creditada e acreditada que vá de encontro às
necessidades dos alunos;

Incutir nos alunos de terceiro ciclo uma lógica de melhoria contínua e de autoavaliação
do próprio trabalho realizado;

Envolver os pais e encarregados de educação na escolarização dos seus educando
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
264
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Este Projeto contempla diversas medidas de promoção do sucesso escolar a serem
concretizadas designadamente através de:
No 1º ciclo

Desenvolver um programa de competências de estudo, trabalhando a estruturação do
trabalho e a noção de tempo. O trabalho do professor titular de turma será feito em
articulação com o professor coadjuvante. Será feito um trabalho diferenciado, de acordo
com as dificuldades dos alunos. Ao nível do 1º ano tentar-se-á fazer um trabalho de
prevenção, já que o insucesso se situa ao nível do 2º ano, mas evidenciando dificuldades
que transitam do 1º ano;

Possibilitar a Coadjuvação de docentes de Português e Matemática e na área das
Expressões no 1º ciclo, e nas disciplinas estruturantes em qualquer nível de ensino;

Proporcionar estudo orientado para apoiar o aluno no desenvolvimento de métodos de
trabalho, de estudo, de pesquisa, análise, tratamento e interpretação da informação
recolhida e de organização do tempo escolar e de estudo;

Gestão, apoio e desenvolvimento de atividades nas Bibliotecas Escolares;

Extensão do calendário escolar para os alunos do 4.º ano de escolaridade com maiores
dificuldades e possibilidade de realização de uma segunda prova final;

Recurso a docentes de determinados grupos de recrutamento para desenvolver
atividades de expressão artística.
No 2º e 3º ciclo

Apoio e desenvolvimento de atividades na biblioteca escolar. As competências de estudo,
as literacias da informação e as competências sociais são trabalhadas com todos os
alunos, em parceria com a Biblioteca Escolar. Este projeto exige um trabalho articulado
de todo o Conselho de Turma, principalmente entre os dois docentes de cada disciplina
de intervenção;

Atividades de orientação escolar para os alunos do 8.º e 9.º ano de escolaridade, com
vista à melhor identificação do seu percurso escolar;

Programas de tutoria ajudando os alunos a superarem as dificuldades de aprendizagem,
a integração no espaço escolar e na sala de aula;

Atividades de compensação, de apoio pedagógico acrescido, ou reposição de horas letivas
perdidas pelos alunos, em razão de doença, participação em desportos federados, entre
outras;

Atividades de aprofundamento da língua portuguesa que facilitem a integração dos
alunos oriundos de países estrangeiros e dos nacionais com dificuldades na leitura,
compreensão e interpretação de textos;

Atividades de apoio aos alunos orientadas para o desenvolvimento no aluno de métodos
de trabalho e de estudo, organização do tempo escolar e de estudo, competências de
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
pesquisa, análise e tratamento e interpretação da informação recolhida;

Ajustamento do currículo com vista ao desenvolvimento de atividades que favoreçam a
aquisição pelo aluno de conhecimentos essenciais ao cumprimento do plano de estudos
da disciplina, no ano ou ciclo;

Criação de grupos de homogeneidade relativa promovendo o desenvolvimento dos alunos
de modo a garantir a todos e a cada um em particular, em função do seu ritmo de
aprendizagem, condições para acomodarem os conhecimentos que lhe são ministrados e
níveis de aprofundamento, segundo as suas capacidades individuais;

Extensão do calendário escolar para os alunos do 6º ano de escolaridade com maiores
dificuldades e possibilidade de realização de uma segunda prova final.
1. Modalidades e estratégias de apoio pedagógico
Sempre que um aluno revele dificuldades ou capacidades excecionais de aprendizagem,
em qualquer momento do ano letivo, o Educador de Infância, o professor do 1º Ciclo e o
conselho de turma dos outros ciclos analisam a situação específica do aluno e definem a(s)
medida(s) de apoio pedagógico a adotar.
Entende-se por apoio pedagógico o conjunto das estratégias e das atividades concedidas
no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou no seu exterior
que contribuam para o sucesso educativo dos alunos.
O apoio pedagógico pode revestir as seguintes modalidades e estratégias:
a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;
b) Apoio pedagógico acrescido e diversificado, ao longo do ano letivo;
c) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento
do aluno;
d) Programas de ensino específico de Português para alunos oriundos de países
estrangeiros;
e) Condições especiais de avaliação;
f) Atividades de complemento e enriquecimento curricular;
g) Atividades em sala de estudo;
h) Atividades de orientação escolar e vocacional.
A distribuição dos apoios pedagógicos segue as seguintes orientações:

Compete ao Conselho Pedagógico, em cada ano letivo, definir o número de horas que
devem ser utilizadas nos apoios pedagógicos;

Os apoios pedagógicos devem constar nos horários dos professores;

Estes apoios devem ser usados, prioritariamente, como reforço do Português e da
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Matemática, não estando, contudo, vedado apoio a outras disciplinas, quando oportuno e
com cabimento dentro do crédito horário;

Os alunos oriundos de um país estrangeiro (estes devem ter no mínimo um tempo
semanal de 45 minutos de apoio a Português);

Os alunos que, por acidente ou doença prolongada e com provação médica, ficarem
impossibilitados de frequentar as aulas durante um determinado período;

O Apoio Educativo é prestado individualmente ou em grupo e com caráter temporário;

Deve ser prioritariamente o professor que leciona a disciplina na turma que presta este
serviço;

Quando o próprio professor não puder prestar este apoio, deverá procurar-se outro
professor, com habilitação para essa atividade, que o possa substituir;

Compete ao Conselho de Turma, ouvidos os seus docentes, propor as medidas de apoio
para o(s) aluno(s), especificando o tipo de medida de apoio pretendida, os conteúdos a
abordar, as competências que devem ser desenvolvidas e o número de horas necessárias
(deve ser sempre limitado no tempo);

Compete à Direção, de acordo com as presentes orientações, disponibilizar as medidas
de apoio solicitadas;

Os encarregados de educação devem ter conhecimento que ao seu educando foi proposto
a aplicação de um plano pedagógico de turma ou individual, contendo estratégias de
recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas;

No final de cada período, o professor que leciona as medidas de apoio deve fazer um
relatório, individual, dos alunos que frequentam as respetivas medidas. Este relatório
deve ser analisado nas reuniões de Conselho de Turma;

Os relatórios produzidos em Conselho de Turma devem ficar no processo individual do
aluno para que se possa, sempre que necessário, consultá-los.
1.1. Atividades de compensação
As atividades de compensação constituem a modalidade de apoio que a escola tem
privilegiado nos últimos anos. Este tipo de apoio leva a um aumento da carga letiva dos alunos
e, em função dos seus progressos e ritmos de aprendizagem, obriga a uma regulação constante
(por parte do diretor de turma e do professor responsável pelo apoio) do grupo de alunos a
acompanhar. A direção faz a leitura dos planos de acompanhamento pedagógico de turma ou
individual e analisa as propostas que foram feitas para inscrição em atividades de compensação.
Em Conselho Pedagógico foram aprovados critérios para a inclusão e exclusão dos alunos
destas atividades, a saber:
Critérios de inclusão: Propõem-se que sejam propostos para a frequência de Atividades de
Compensação os alunos que:
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013

revelem comportamento adequado;

demonstrem interesse e empenho na realização das atividades propostas nas aulas da
área curricular disciplinar em questão;

apresentem dificuldades, devidamente identificadas pelo professor da disciplina, que
possam ser efetivamente remediadas nas atividades de compensação.
Critérios de exclusão: Definem-se critérios de exclusão da frequência das Atividades de
Compensação os alunos que:

demonstrem um comportamento perturbador e impeditivo da sua aprendizagem e/ou
dos colegas;

revelem fraca assiduidade (três faltas injustificadas);

demonstrem falta de interesse e empenho;

não cumpram as atividades propostas;

revelem falta da persistência na superação das dificuldades.
O professor da disciplina que propõe tem que apresentar um plano com as dificuldades dos
alunos.
1.2. Sala de estudo
A sala de estudo foi criada com um triplo objetivo: apoiar na realização das tarefas
escolares todos os alunos que a ela se dirijam, orientar pequenos grupos de estudo (constituídos
por alunos propostos em plano de acompanhamento pedagógico individual ou que venham a ser
indicados pelo Conselho de Turma) e esclarecer dúvidas de áreas curriculares específicas. No
sentido de haver uma maior cobertura de professores de distintas Áreas Curriculares, foram
atribuídas a docentes horas da componente não letiva e crédito de horas para trabalho na sala
de estudo. Este espaço irá acumular uma outra função: servirá como recurso para alunos
expulsos da sala de aula que aqui desenvolverão uma atividade orientada.
2. Serviços especializados de apoio educativo
Os Serviços especializados de apoio educativo são uma estrutura de orientação educativa,
nos domínios da articulação curricular e coordenação pedagógica, que tem por objetivo
promover respostas pedagógicas diferenciadas, adequadas às características e necessidades
específicas; fomentar a integração dos alunos na escola e fortalecer a ligação Escola – Família Meio, culminando no desenvolvimento global de crianças e jovens.
Para o efeito foram estabelecidas parcerias com outros agentes da comunidade, dos
quais destacamos a Câmara Municipal, a CPCJ; a Rede Social; o Centro de Saúde e Associações
de Desenvolvimento Local.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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2012/2013
Estes serviços englobam as seguintes estruturas internas:
2.1. Gabinete de apoio ao aluno
Objetivos:

Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade;

Promover o respeito e o cumprimento pelas regras instituídas;

Integrar os alunos de forma harmoniosa na comunidade escolar;

Contribuir para a diminuição de comportamentos e atitudes menos corretos dentro e fora
da sala de aula;

Combater o absentismo;

Prevenir o abandono escolar precoce;

Fazer um levantamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e de ordem
afetiva;

Acompanhar e apoiar os alunos que revelem situações vivenciais mais complexas;

Estabelecer contactos com instituições/entidades;

Colaborar com os diferentes órgãos da Escola na resolução de diversos problemas dos
alunos.
2.2. Tutoria
Os programas de tutoria são geralmente utilizados em situações de dificuldades de
aprendizagem provocadas por alguns fatores de segundo tipo, tais como falta de motivação,
dificuldades de relacionamento, integração e outros. O objetivo destes programas é ajudar estes
alunos a superar estes problemas, levando-os a ter da Escola e do seu processo de ensinoaprendizagem uma perspetiva mais estimulante. O professor-tutor ajuda o aluno na sua
integração na turma e na Escola, faz o acompanhamento global da aprendizagem do aluno a fim
de detetar as suas dificuldades e necessidades educativas. Seria aconselhável que o professor
saísse do grupo de professores do conselho de turma porque essa seria uma forma mais direta
de acompanhar o seu percurso. Sempre que tal possibilidade não exista, a tutoria será atribuída
a um outro professor que, pelo seu perfil e disponibilidade, faça este trabalho de mediação.
2.3.Serviços de Psicologia e Orientação
O Agrupamento de Escolas Virgínia Moura dispõe, desde o ano letivo de 2013/2014, dos
Serviços de Psicologia e Orientação. Para além da avaliação psicológica de crianças e jovens, a
profissional que desempenha estas funções propõe e orienta ações de sensibilização e/ou
formação para outros elementos da comunidade educativa, nomeadamente docentes, pais e
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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2012/2013
pessoal auxiliar. Garante também sessões de orientação escolar e vocacional para os jovens em
risco de abandono, ou para os que terminam o 3º ciclo de escolaridade.
2.4. Educação Especial
Compete à escola promover as adequações necessárias relativas ao processo de ensino e
de aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, para responder eficazmente às
necessidades educativas especiais de caráter permanente dos alunos, com vista a assegurar a
sua maior participação nas atividades de grupo ou turma e da comunidade escolar em geral.
2.5. Outros Apoios
Os docentes que compõem a equipa do apoio educativo têm como função prestar apoio
individualizado ou em pequenos grupos a crianças e jovens que revelem tipo dificuldades na
aprendizagem.
As atividades de apoio educativo e de complemento curricular destinada aos alunos da
Escola Básica Virgínia Moura são disponibilizadas horas para apoio educativo e da componente
não letiva de estabelecimento que permitem a sua implementação e dinamização.
Estas atividades são de carácter facultativo, tentando ir de encontro aos interesses dos
alunos e também por proposta do conselho de turma. Compete ao diretor de turma e aos
responsáveis pelos clubes desenvolver todo o trabalho de motivação necessário para esta
frequência. A frequência destas atividades deve ser do conhecimento do diretor de turma, bem
como do Encarregado de Educação do aluno.
Anualmente, deve ser construída uma lista das atividades de apoio educativo e de
enriquecimento curricular disponíveis, tendo sempre respostas às seguintes áreas:
- Português (Português em ação);
- Ciências Experimentais;
- Ciências Exatas (Aplikmat) e Espaço Viver Matemática;
- Clube das Artes;
- Atividades desportivas (em articulação com o Desporto Escolar);
- Novas Tecnologias de Informação e Comunicação;
- Teatro, Música e Dança.
Estas
atividades
devem
sempre
privilegiar
áreas
que
não
são
desenvolvidas
ou
suficientemente desenvolvidas nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e são
sempre aprovadas pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos curriculares.
Este espaço e tempo deve ser de prazer, aquele tempo que o aluno pode fruir daquilo que
mais gosta, promovendo o seu enriquecimento cultural e artístico.
Os horários destas atividades terão sempre em atenção os horários dos alunos, mantendo-os
em funcionamento o maior tempo possível, privilegiando-se os finais de tarde, quando os alunos
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
terminam as suas aulas normais e, muitos deles têm de esperar pelo horário do transporte
escolar e durante a ausência imprevista do professor, etc.
No final de cada ano letivo, deve ser avaliada cada atividade, número de alunos inscritos,
atividades desenvolvidas e nível de bem-estar dos alunos frequentadores.
Deste modo, a escola pretende ser um espaço agradável, que para além da componente
letiva, se preocupa também de uma forma didática, em promover a ocupação dos tempos livres
dos alunos.
3. Atividades de enriquecimento curricular
3.1. No Pré-escolar
A Atividade de Acompanhamento e Apoio à Família (AAAF), chamada de prolongamento de
horário, compreende o número de horas necessárias, de atividades lúdicas, além das cinco
horas letivas. Desta componente, para além do prolongamento do horário, que abrirá e
encerrará à hora que satisfaça a necessidade dos encarregados de educação que dela
necessitam, faz também parte o serviço de almoço. Este atendimento às famílias não é gratuito
por ser um serviço suplementar, devendo por isso ser comparticipado pelas mesmas, de acordo
com o cálculo dos seus rendimentos socioeconómicos, com base em seis escalões de rendimento
percapita, indexados à remuneração mínima mensal. Esta comparticipação dos pais em conjunto
com a do Estado contempla sem custos adicionais, todas as atividades oferecidas pelo
prolongamento do horário. Tem duas funções: servir de Complemento da Componente
Pedagógica quando faz o acompanhamento e desenvolve serviços e atividades de ocupação das
crianças nos períodos de funcionamento do Jardim de Infância e Supletiva da Componente
Pedagógica quando faz o acompanhamento e desenvolve serviços e atividades de ocupação das
crianças, todo o dia, aquando das interrupções letivas.
Compete às Câmaras Municipais apoiar ou comparticipar no apoio à Ação Social Escolar e
afetar o pessoal para a realização desta componente. Estes apoios são prestados por outras
entidades tais como por exemplo Associações de Pais ou outras entidades locais. As educadoras
e as coordenadoras de estabelecimento são corresponsáveis nesta organização mediante
reuniões para análise do seu funcionamento e avaliação da sua concretização, incluindo os
aspetos financeiros. A responsabilidade do funcionamento da componente socioeducativa cabe à
Direção, no controlo da qualidade dos serviços prestados e condições de segurança e conforto
das crianças, contando com a colaboração das coordenadoras de estabelecimento, educadoras
titulares dos grupos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
3.2. No 1º Ciclo
Tendo em consideração a importância do desenvolvimento do complemento de apoio à
família, no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento das crianças e, consequentemente,
para o sucesso educativo, tem vindo a ser dinamizada a concretização de Plano de Estudos e de
Desenvolvimento Curricular, e de implementação do conceito de escola a tempo inteiro, em
parceria com as autarquias nas escolas do 1º Ciclo do Agrupamento.
As atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico (AEC) são
selecionadas tendo em conta o Projeto Educativo do Agrupamento e devem constar do Plano
Anual de Atividades. Incidem no domínio desportivo, artístico, tecnológico, ligação da escola ao
meio, nomeadamente:
- Ensino de Inglês;
- Atividade física e desportiva;
- Movimento, Drama/Teatro e Expressão Plástica.
3.3. Nos 2.º e 3.º Ciclos
As atividades de enriquecimento curricular são de frequência facultativa e nelas os alunos
encontram oportunidades educativas distintas das da sala de aula e mais consentâneas com a
flexibilização dos conteúdos e a mobilização das suas capacidades individuais. Alunos com
capacidades acima da média verão satisfeitas nestes espaços a sua curiosidade e as suas
necessidades específicas. No sentido de cativar os alunos e de os motivar para a frequência da
Escola enquanto espaço de crescimento e de enriquecimento, escolar e pessoal, oferecemos
diversas atividades de enriquecimento curricular:

Clube da Ciência;

Clube de Música;

Clube de Desporto (atividade interna);

Clube das Artes;

Clube de Teatro.

Clube Europeu;

Clube Cinehistória
Embora cada atividade tenha o seu próprio projeto de trabalho, há objetivos que são comuns
a todos eles:

Consolidar conhecimentos adquiridos nas diferentes Áreas Curriculares;

Explorar o raciocínio;

Interagir com o meio envolvente;

Desenvolver conhecimentos na área das novas tecnologias da informação e do
conhecimento;
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular

Estimular o espírito crítico;

Desenvolver aptidões e gostos pessoais;

Desenvolver as relações interpessoais.
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4. Projetos e espaços
As solicitações são muitas e, quase diariamente, somos confrontados com atividades, ideias
e projetos. É importante abrir a Escola a estas iniciativas. Nesse sentido, estamos
presentemente a dinamizar os seguintes projetos:

Projeto de Educação para a Saúde;

Programa Europeu Eco-Escolas;

Programa do Desporto Escolar;

Plano Nacional de Leitura;

Plano Tecnológico da Educação;

Projeto Aprender na Estufa;

Projeto Solidariedade Solidária.
4.1.Outro projetos
A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, para além de um espaço de estudo e
leitura deverão ser promovidas outras atividades culturais e de lazer, como por exemplo,
eventos musicais, colóquios, conferências, concursos, exposições, entre outros.
A Biblioteca continuará a apostar no papel transversal que por definição cabe às
bibliotecas escolares, onde assume um papel central e de ligação entre todos os outros projetos
da escola. Pretende-se que a Biblioteca continue a desempenhar uma função indispensável, quer
no contexto das atividades específicas desenvolvidas no âmbito das diferentes áreas
disciplinares e níveis de ensino, quer no de projetos de natureza inter e transdisciplinar.
Para continuar a ser um núcleo fundamental da organização pedagógica do Agrupamento
será necessário apostar numa melhor e mais ampla articulação, sendo importante encontrar as
soluções organizativas, estabelecendo parcerias a diversos níveis no sentido de levar de uma
forma mais regular as atividades e os recursos da Biblioteca aos restantes estabelecimentos do
Agrupamento, procurando, também, trazer os alunos dos Jardins de Infância e das Escolas do
1º ciclo até à Biblioteca. Genericamente, os recursos ao dispor da comunidade englobam
enciclopédias, obras de referência e outras, coleções, jornais, revistas, cassetes e CD’s musicais,
CD’s ROM culturais ou de lazer, vídeos e diversos programas informáticos. É possível o
desenvolvimento de múltiplas atividades: ler, fazer consultas, pesquisar, fazer trabalho
individual, trabalhar em grupo, ouvir música, ver um filme, requisitar documentos, aceder à
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Internet, usar equipamento informático, solicitar serviços de fotocopiadora, de impressão e de
scanner.
Por último acrescenta-se que a equipa em serviço na Biblioteca elabora e desenvolve
(anualmente) um plano de trabalho/atividades para dar resposta a necessidades identificadas na
comunidade. Nele as prioridades têm como ponto de partida, além das necessidades da
comunidade, o reforço do papel da estrutura e a boa integração na Rede Bibliotecas Escolares.
De entre os programas aqui desenvolvidos, destaca-se o Ler+ - “Plano Nacional de
Leitura”. Este destina-se a assegurar que todas as crianças dos 1.º e 2º Ciclos contactem com
livros e leiam.
Para o êxito do programa, é indispensável que as atividades de leitura se ajustem às
características de cada turma.
A coordenadora do Plano Nacional de Leitura deve apresentar no final do ano letivo um
plano de atividades ou um plano de desenvolvimento a aplicar no ano letivo seguinte.
5. Plano Anual de Atividades
O Plano Anual de Atividades caracteriza-se pelo conjunto de todas as atividades a
desenvolver ao longo do ano letivo, em concordância com o disposto no Projeto Educativo do
Agrupamento, no Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular do Agrupamento e nos
Planos de Grupo e Turma. Todas as informações são compiladas num documento que define a
atividade, o grupo que a dinamiza, os objetivos e os meios humanos e materiais envolvidos,
além da respetiva calendarização. São incluídas no Plano Anual de Atividades todas as
atividades que decorrem para além do normal desenvolvimento das aulas e que, não raras
vezes, envolvem a participação da comunidade educativa. O Plano Anual de Atividades surge de
propostas apresentadas pelos docentes, não docentes ou outros elementos com representação
nos órgãos da Escola e pelos alunos. As ideias são apresentadas de formas atempadas (no final
do ano letivo ou no início do ano letivo seguinte) para que possam ser analisadas e aprovadas
pelo Conselho Geral.
6. Outras iniciativas
Além das atividades já referidas, deverá a Escola desenvolver outras, de caráter pontual.
Incluem-se neste ponto seminários, exposições e palestras, entre outras, promovidas e
organizadas por qualquer órgão ou elemento da Escola, incluindo as iniciativas que surjam no
âmbito dos Planos de Turma.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Inserem-se também neste ponto as atividades de comemoração de datas festivas como o
Natal, o Carnaval, Feira Medieval e Dia do Agrupamento entre outras, que envolvam a
participação dos alunos.
Importa não esquecer, finalmente, as sessões de formação profissional para pessoal
docente e não docente, em resposta a necessidades reveladas pelos próprios.
Todas estas iniciativas devem ser devidamente enquadradas no Plano Anual de
Atividades.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
VII. RECURSOS CURRICULARES E DIDÁTICOS ESPECÍFICOS
1. Orientações para o Plano Tecnológico
As equipas PTE são estruturas de coordenação e acompanhamento dos projetos do PTE
ao nível dos estabelecimentos de ensino.
A equipa PTE inclui:
a) Um responsável pela componente pedagógica do PTE, com assento no conselho pedagógico,
que representa e articula com os coordenadores de departamento curricular e os coordenadores
ou diretores de turma e curso;
b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que representa e articula com o diretor de
instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino;
c) O coordenador da biblioteca escolar/CRE.
As equipas PTE exercem as seguintes funções:
a) Elaborar no agrupamento/escola um plano de ação anual para o PTE. Este plano visa
promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios
informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade
educativa. Este plano PTE deverá ser concebido no quadro do projeto educativo da escola e
integrar o plano anual de atividades, em estreita articulação com o plano de formação;
b) Contribuir para a elaboração dos instrumentos de autonomia definidos no artigo 9.º do
Decreto-Lei n.º 137-2012 Autonomia, integrando a estratégia PTE na estratégia global do
agrupamento;
c) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias
na área de TIC na educação, em articulação com os serviços regionais de educação e com o
apoio das redes de parceiros regionais;
d) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na
segurança ao nível do agrupamento;
e) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e
não docentes;
f) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com
outros docentes ou agentes da comunidade.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
VIII. METODOLOGIA E PLANOS DE AVALIAÇÃO
Compete ao conselho pedagógico definir, no início de cada ano letivo e de acordo com as
orientações do currículo nacional, os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade,
sob proposta, na educação pré-escolar e no 1º ciclo, dos conselhos de docentes e, no 2º e 3º
ciclo, dos departamentos curriculares.
Os critérios de avaliação, aprovados pelo conselho pedagógico, serão divulgados na
página web do agrupamento e os alunos tomarão igualmente conhecimento dos critérios de
avaliação a que estão sujeitos, através do professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e do
professor de cada área disciplinar no 2.º e 3.º ciclo e pelo diretor de turma.
Os encarregados de educação serão informados dos critérios de avaliação, através do seu
educando, disponibilizados pelo professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e do professor
de cada área disciplinar no 2.º e 3.º ciclo e pelo diretor de turma que entregará a informação
referida e solicitará a comprovação escrita da mesma.
Os critérios de avaliação das ofertas complementares seguem os mesmos procedimentos
e foram definidos pelos professores de cada uma das respetivas ofertas complemetares.
A avaliação é quantitativa, no caso das áreas curriculares disciplinares e descritiva nas
ofertas complementares.
A definição dos critérios de avaliação não pode deixar de ter em conta a complexidade do
processo de avaliação e a multiplicidade de fatores que o condicionam. Importa considerar as
diferentes modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) e as técnicas e
instrumentos de avaliação (avaliação diagnóstica, inventários, questionários, observação direta,
testes escritos e orais).
Para que haja dados para comparar, quantificar e aplicar estratégias de melhoria é
importante investir na modalidade de autoavaliação. Assim, o Agrupamento reformulou os
principais documentos e fichas de autoavaliação, criando diversos modelos que se aplicam às
diferentes atividades letivas.
1. Avaliação Diagnóstica
A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que
seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de
superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de
apoio à orientação escolar e vocacional.
Desta avaliação deve resultar uma informação, a entregar, até inícios do mês de outubro,
ao respetivo diretor de turma.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
2. Avaliação Formativa
A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume
carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a
uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das
aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. Esta modalidade de avaliação fornece, ao
docente, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação
sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e
melhorar os processos de trabalho.
A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo constante com
os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos
coletivos e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e
os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos
estruturados.
Devem ser utilizados instrumentos de registo para os testes ou trabalhos equiparados.
Podem, ainda, ser utilizados instrumentos de registo de informação sobre a participação na aula,
sobre os trabalhos de pesquisa, sobre a consulta de livros, sobre a participação em atividades
ou visitas de estudo, sobre a realização de trabalhos de casa, sobre o comportamento, sobre o
empenho, sobre as demonstrações de determinados valores, etc…
3. Avaliação Sumativa
A avaliação sumativa consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas
sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular
e disciplina, no quadro do Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular do Agrupamento,
dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens definidas para cada
disciplina ou área curricular não disciplinar. A avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa
interna e a avaliação sumativa externa.
3.1. A avaliação sumativa interna - é da responsabilidade do professor titular da turma e dos
respetivos conselhos de docentes de ciclo, e dos docentes que integram o conselho de turma, no
2º e 3º ciclo, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
A avaliação sumativa interna do final do 3.º período tem as seguintes finalidades:
a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao
longo do ano letivo;
b) Decisão sobre a transição de ano;
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Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
c) Verificação das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos e
definição do plano de apoio pedagógico a cumprir no período de acompanhamento
extraordinário.
3.2. A avaliação sumativa externa- é da responsabilidade dos serviços ou entidades do
Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de
provas finais nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os
conteúdos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de português, matemática e na disciplina de
português língua não materna (PLNM).
Final do 1º,
2º e 3º ciclo


AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA
Prova Final de Português e Matemática
Prova de equivalência à frequência no 1º ciclo (a nível de escola)
– alunos autopropostos
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção
ou reorientação do percurso educativo do aluno.
Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as
capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no
1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve
propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do
aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar
para esses alunos.
Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de
ciclo
que,
fundamentadamente,
comprometam
a
aquisição
dos
conhecimentos
e
o
desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de
turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos,
pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade.
Esta situação não se aplica ao 1.º ano de escolaridade.
Verificando -se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao
conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as
capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na
elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar
subsequente.
4. Instrumentos de avaliação
No processo de avaliação, deve recorrer-se a uma diversidade de modos e instrumentos
de avaliação que podem contemplar: fichas diagnósticas; fichas de avaliação formativa; fichas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
279
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
de avaliação sumativa; trabalho prático individual e em grupo; trabalhos de pesquisa, individual
e em grupo; jogos lúdicos; debates; resolução de problemas; intervenções contextualizadas;
grelha de observação; caderno diário; portefólios; etc.
5. Avaliação dos alunos no Pré-Escolar
Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação
implica, no quadro da relação entre Jardim de Infância, a família e a escola, uma construção
partilhada que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em
vista a criação de contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso.
Importa salientar que a avaliação comporta vários momentos: planificação, recolha e
interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objeto de
reformulação sempre que necessário.
No Pré-escolar a avaliação do desenvolvimento e aprendizagem das crianças incidirá sobre os
conteúdos das grandes “Áreas de Conteúdo” preconizadas pelas Orientações Curriculares:

Iniciativa;

Relações Sociais;

Representação Criativa;

Música e Movimento;

Linguagem e Competência de Leitura e Escrita;

Lógica e Matemática;

Saberes Sociais;

Sensibilidade às Ciências.
Domínio da Expressão
Motora,
Dramática/Teatro,
Plástica, Musical e Dança
O
r
a
l
e
e
C
o
m
Expressão e
omCunicação
Formação Pessoal e
Social
Área de Conteúdo
Objeto de avaliação
Iniciativa e Autonomia
Relação com os outros
Confeção e construção
Desenho e pintura
Faz de conta
Coordenação óculo
manual
Sentido rítmico
A Fala
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
Indicador de aprendizagem
• Expressa escolhas
• Resolve problemas
• Envolve-se em atividades complexas
• Coopera em rotinas
• Cuida e arruma o material
• Termina as tarefas
• Relaciona-se com as outras crianças
• Relaciona-se com adultos
• Envolve-se na resolução de problemas de relações sociais
• Compreende e expressa sentimentos
• Demonstra conhecer regras de cortesia
• Conhece e cumpre as regras
• Usa materiais para construir coisas com, pelo menos três pormenores
representados
• Desenha e pinta representações com muitos pormenores
• Envolve-se com outras crianças no jogo de faz de conta
• Realiza ações precisas que envolvem movimentos de oposição das mãos
• Domina técnicas simples
• Responde ao ritmo de canções ou de instrumental
• Canta em coro ou sozinha enquanto executa uma sequência de movimentos
seguindo o batimento
• Segue a música e as orientações do movimento
• Expressa criatividade nos movimentos
• Reconhece canções e canta-as
• Participa em danças, em grupo e individuais
• Articula bem as palavras
• Constrói frases.
280
Projeto de Desenvolvimento Curricular
Compreensão da
linguagem oral
Expressão oral
Interesse por atividades
de leitura
Conhecimento sobre
livros/leitura
A escrita
Domínio da
Matemática
Classificação
Seriação
Número
Espaço
Tecnologias
de
Informação
e
Comunicaç
ão
Conhecimento
do Mundo
Tempo
Saberes Sociais
Sensibilidade às Ciências
Sensibilidade às TIC
2012/2013
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Segue orientações múltiplas e complexas
Compreende o discurso dos outros
Recita histórias, rimas ou canções bem desenvolvidas e com pormenores
Transmite mensagens ou recados
Responde a perguntas sobre a história
Reconta a história
Conta uma história enquanto volta as páginas de um livro
Demonstra respeitar o livro
Segue uma página, movendo os olhos na direção correta
Parece ler, apontando as palavras e contando a história
“Lê” palavras conhecidas, o próprio nome e o nome dos colegas
Copia grafismos, copia palavras, símbolos, escreve o nome e algumas letras
Classifica segundo mais do que um atributo
Utiliza as palavras nenhum , alguns, todos
Organiza materiais por ordem de graduação
Utiliza comparativos
Compara o número de objetos
Quantifica objetos
Identifica algarismos
Descreve relações espaciais
Demonstra ter noções de lateralidade
Descreve sequências de tempo
Conhece o seu corpo
Demonstra valorizar a sua identidade
Tem hábitos de higiene
Utiliza regras básicas de segurança.
Diz o nome e morada
Demonstra comportamentos de respeito pela preservação do ambiente
Demonstra curiosidade e desejo de saber
• Explora livremente jogos, no computador
• Reconhece e identifica os diferentes materiais (leitor de CD, CD, computador,
rato, teclado, impressora, máquina fotográfica e outros)
• Utiliza o computador nas suas diferentes vertentes: leitura/escrita - jogos
educativos, pesquisa de informação
6. Avaliação dos alunos nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos
Sem perder de vista que o processo de avaliação terá sempre que ser contextualizado,
ou seja, terá que ter em conta o quadro social de proveniência de cada aluno, o seu ritmo
individual, a sua progressão (ponto de partida e de chegada) e a sua idade, definem-se os
parâmetros de avaliação correspondentes aos domínios das Atitudes e Valores, Capacidades
e Aptidões e Competências e Saberes e os correspondentes critérios de avaliação para as
várias áreas curriculares.
6.1 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 1º ciclo
No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna
materializa -se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas
de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1
a 5.
No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os
resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas
áreas disciplinares de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
281
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais do 1.º ciclo é o
resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida
na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na
prova final, de acordo com a seguinte fórmula para o ano 2013-14:
CF = (3 Cf + Cp)/4
em que:
CF = classificação final;
Cf = classificação de frequência no final do 3.º período;
Cp = classificação da prova final.
6.1.1. Pâmetros de avaliação dos diferentes domínios
Domínios
Comportamentos/Atitudes
Capacidades/Aptidões
Conhecimentos




























1.º CICLO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
Pontualidade
Assiduidade
Empenho
Participação
Criatividade
Autonomia
Organização/métodos de trabalho e de estudo
Interesse
Interação com os outros
Cooperação com os outros
Responsabilidade
Tolerância
Respeito pelos materiais
Rigor científico
Capacidade de investigação
Questiona a realidade
Pesquisa de informação
Seleção de informação
Comunicação
Sentido crítico
Originalidade nas respostas
Aplicação dos conhecimentos
Progressão na aprendizagem
Intervenção oportuna
Adequação de respostas
Adequação às tarefas
Resolução de problemas
Exatidão nos conceitos
6.1.2. Referências da avaliação qualitativa
Avaliação Qualitativa
FRACO
Referências
Revela muitas dificuldades:
•
na aquisição de novos conhecimentos
•
na interpretação do material fornecido
•
na relação entre os conhecimentos adquiridos
•
na aplicação dos conhecimentos a novas situações
•
não participa/coopera nas atividades
•
não possui hábitos/modelos de trabalho
•
demonstra desinteresse pela escola e as suas atividades
No relacionamento com os outros:
•
não é sociável
•
não é solidário nem cooperante
•
não partilha conhecimentos e/ou materiais
•
não revela autonomia
•
é irresponsável
•
tem falta de assiduidade e pontualidade
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
282
Projeto de Desenvolvimento Curricular
NÃO SATISFAZ
SATISFAZ
2012/2013
Revela dificuldades:
•
na aquisição de novos conhecimentos
•
na interpretação do material fornecido
•
na relação entre os conhecimentos adquiridos
•
na aplicação dos conhecimentos a novas situações
•
participa/coopera pouco nas atividades
•
possui poucos hábitos/modelos de trabalho
•
demonstra algum interesse pela escola e as suas atividades
No relacionamento com os outros:
•
é pouco sociável
•
é pouco solidário e cooperante
•
partilha poucos conhecimentos e/ou materiais
•
revela pouca autonomia
•
demonstra alguma responsabilidade
•
é pouco assíduo e pontual
Interpreta razoavelmente o material fornecido:
•
adquire novos conhecimentos
•
relaciona minimamente os conhecimentos adquiridos
•
aplica –os em algumas situações novas
•
exprime-se de forma satisfatória ao nível da escrita e da oralidade
•
participa/coopera nas atividades propostas
•
possui alguns hábitos/métodos de trabalho
•
demonstra interesse pela escola e suas atividades
No relacionamento com os outros:
•
é sociável
•
é solidário e cooperante
•
partilha conhecimentos e/ou materiais
•
é autónomo
•
revela alguma responsabilidade
•
é assíduo e pontual
•
revela autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito pelos
outros
Demonstra grande facilidade de interpretar o material fornecido:
• adquire facilmente novos conhecimentos
• relaciona bem os conhecimentos adquiridos
• aplica-os corretamente a novas situações
• exprime-se oralmente e por escrito facilmente
• participa/coopera de forma espontânea e organizada nas atividades
• possui bons hábitos/métodos de trabalho
• demonstra muito interesse pela escola e pelas atividades
No relacionamento com os outros:
• é sociável
• é solidário e cooperante
• partilha conhecimentos e/ou materiais
• revela autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito pelos
outros
• enfrenta desafios que comportem inovação e mudança com facilidade
• ouve e segue sempre as instruções dadas com facilidade
•
SATISFAZ BASTANTE
EXCELENTE
Demonstra grande facilidade de interpretar o material fornecido:
• adquire novos conhecimentos com muita facilidade
• relaciona muito bem os conhecimentos adquiridos
• aplica-os corretamente a novas situações
• exprime-se oralmente e por escrito com muita facilidade
• participa/coopera de forma espontânea e organizada nas atividades
• possui muito bons hábitos/métodos de trabalho
• demonstra muito interesse pela escola e pelas atividades
No relacionamento com os outros:
• é sociável
• é solidário e cooperante
• partilha conhecimentos e/ou materiais
• revela muita autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito
pelos outros
• enfrenta desafios que comportem inovação e mudança com muita
facilidade
• ouve e segue sempre as instruções com muita facilidade
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
283
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.1.3. Níveis de classificação do 1.º, 2.º e 3.ºanos e em Estudo do Meio e Expressões
do 4º ano
Nível
NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO 1.º, 2.º E 3.º ANOS E EM ESTUDO DO MEIO DO 4.º ANO
%
Menção
Descritor
F (Fraco)
Revelou muitas dificuldades e não desenvolveu as competências
essenciais
20 a 49 %
NS (Não Satisfaz)
Revelou dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais
C
50 a 69%
Desenvolveu a maior parte das competências essenciais
D
70 a 89%
E
90 a 100%
S (Satisfaz)
SB (Satisfaz
Bastante)
E (Excelente)
A
0 a 19%
B
Desenvolveu com facilidade as competências essenciais
Desenvolveu com muita facilidade as competências essenciais
6.1.4. Níveis de classificação do 4.º ano a Português e Matemática
NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO 4.º ANO A PORTUGUÊS E MATEMÁTICA
Nível
%
Menção
Descritor
1
0 a 19 %
F (Fraco)
Revelou muitas dificuldades e não desenvolveu as competências
essenciais
2
20 a 49%
NS (Não Satisfaz)
Revelou dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais
3
50 a 69%
S (Satisfaz)
Desenvolveu a maior parte das competências essenciais
4
70 a 89%
SB (Satisfaz
Bastante)
Desenvolveu com facilidade as competências essenciais
5
90 a 100%
E (Excelente)
Desenvolveu com muita facilidade as competências essenciais
6.2 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 2º e 3º ciclo
Nos 2.º e 3.º Ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se numa
escala de 1 a 5, em todas as disciplinas e uma avaliação descritiva na oferta de escola, as quais
podem ser acompanhadas, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno.
A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais dos 2.º e 3.º Ciclos é
o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida
na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na
prova final, de acordo com a seguinte fórmula:
CF = (7 Cf + 3 Cp)/10
em que:
CF = classificação final da disciplina;
Cf = classificação de frequência no final do 3.º período;
Cp = classificação da prova final.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
284
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.2.1. Parâmetros de avaliação dos diferentes domínios
2.º e 3.º ciclo
Domínios
Parâmetros de Avaliação
Domínio das Atitudes e
Valores
Domínio das Capacidades
e Aptidões
Domínio das
Competências e Saberes





Responsabilidade
Cooperação
Interesse/Empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas









Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização da informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas

2º CICLO E 3º CICLO
Departamento
Áreas
Disciplinares
Atitudes e
Valores
20%
20%
20%
20%
20%
20%
50%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Domínio
Capacidades e
Aptidões
10%
10%
10%
10%
10%
10%
25%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
Competências e
Saberes
70%
70%
70%
70%
70%
70%
25%
70%
70%
70%
70%
70%
70%
70%
Português
Inglês
Francês
H.G.P.
História
Ciências Sociais e
Humanas
Geografia
E.M.R.C.
Ciências Naturais
Matemática e
C. Físico-Químicas
Ciências
Matemática
Experimentais
TIC
Educação Musical
Educação Física
Educação Visual
Expressões
Educação
20%
10%
70%
Tecnológica
A.V.T.
20%
10%
70%
NOTA: Cada área disciplinar distribuirá a percentagem de cada domínio pelos cinco indicadores.
Línguas
Nas disciplinas com organização semestral - Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC) e disciplina de oferta de escola – Artes Visuais e Tecnológicas, processa -se do seguinte
modo:
a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e
no final do 3.º período;
b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das
classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de
avaliação no final do 3.º período.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
285
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.3. Critérios de avaliação do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia
6.3.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1.ºANO
2%
2%
4%
10%
2%
10%
2%
2%
50%
2%
2%
2%
2%
6%
2%
6.3.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
50%
2%
1%
2%
2%
1%
2%
6.3.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
6%
6%
50%
1%
1%
1%
1%
1%
3%
286
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.3.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
4%
4%
50%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
6.3.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
3%
5%
2%
10%
5%
5%
50%
1%
2%
1%
2%
2%
2%
6.3.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
3%
5%
2%
10%
3%
3%
50%
3%
2%
2%
3%
2%
2%
287
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.3.7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
3%
5%
2%
10%
5%
5%
50%
1%
3%
1%
2%
1%
2%
6.3.8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
3%
4%
5%
10%
4%
4%
5%
5%
50%
1%
1%
1%
2%
2%
3%
6.3.9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final
Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho
Espírito crítico
Autoavaliação
Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
2%
2%
50%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
288
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
6.3.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização, controle e limpeza dos materiais
e do espaço de trabalho
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final
Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho
Espírito crítico
Autoavaliação
Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
2%
2%
50%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
6.3.11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE INFORMÁTICA
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
3%
3%
50%
2%
2%
1%
3%
3%
3%
6.3.12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE OLARIA E PINTURA DE AZULEJO
DOMÍNIOS/ITENS
COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30%
Organização
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
COGNITIVO - 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Avaliação final formal de cada módulo
Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final
Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho
Espírito crítico
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
PERCENTAGEM
1º ANO
5%
5%
5%
5%
5%
5%
2%
2%
50%
2%
2%
2%
289
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Autoavaliação
Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas
2%
2%
2%
2%
2%
6.4 Critérios de avaliação da Oferta Complementar
6.4.1. Oferta complementar no 2.º ciclo: Português em Ação
Português em Ação (5.º e 6.º ano)
Avaliação
Qualitativa
Parâmetros da avaliação
•
•
•
•
•
•
Não colabora nem apresenta espírito crítico;
Não apresenta uma postura adequada na sala de aula e na interação com o seu
interlocutor;
Não revela iniciativa;
Revela falta de interesse e persistência no trabalho;
Não é assíduo nem pontual;
Não realiza as atividades propostas pelo professor;
Não apresenta os materiais indicados e/ou fornecidos;
Não desenvolveu hábitos de leitura nem a capacidade argumentativa.
•
•
•
•
•
•
•
•
Colabora e apresenta espírito crítico;
Apresenta uma postura adequada na sala de aula e na interação com o seu interlocutor;
Revela alguma iniciativa;
Revela um razoável interesse e persistência no trabalho;
É quase sempre assíduo e pontual;
Realiza as atividades propostas pelo professor;
Apresenta, às vezes, os materiais indicados e/ou fornecidos;
Desenvolveu alguns hábitos de leitura e alguma capacidade argumentativa.
•
•
Colabora ativamente e apresenta um bom espírito crítico;
Apresenta uma postura bastante adequada na sala de aula e na interação com o seu
interlocutor;
Revela iniciativa;
Revela bastante interesse e muita persistência no trabalho;
É assíduo e pontual;
Realiza, com empenho, as atividades propostas pelo professor;
Apresenta sempre os materiais indicados e/ou fornecidos;
Desenvolveu, com facilidade, hábitos de leitura e uma boa capacidade argumentativa.
•
•
NÃO SATISFAZ
SATISFAZ
SATISFAZ BEM
•
•
•
•
•
•
6.4.2. Oferta complementar no 3.º ciclo: Aplikmat
Aplikmat (7.º, 8.º e 9.º ano)
Avaliação
Qualitativa
NÃO SATISFAZ
Parâmetros da avaliação
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Não é autónomo, necessitando de ajuda contínua.
Nunca participa;
Não presta atenção às aulas e, por vezes, é perturbador;
R e v e l a f a l t a d e i n t e r e s s e e persistência no trabalho.
Não é assíduo e pontual;
Não colabora nas atividades nem coopera no trabalho de grupo.
Não adquiriu métodos de trabalho e de estudo;
Não apresenta o s materiais indicados/fornecidos;
Revela falta de organização nos trabalhos que apresenta.
Apresenta muitas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados;
Apresenta muitas dificuldades na comunicação matemática
Apresenta muitas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato
Não consegue resolver problemas. Não é autónomo, necessitando de ajuda contínua.
Nunca participa;
Não presta atenção às aulas e, por vezes, é perturbador;
R e v e l a f a l t a d e i n t e r e s s e e persistência no trabalho.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
290
Projeto de Desenvolvimento Curricular
SATISFAZ
SATISFAZ BEM
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
2012/2013
Não é assíduo e pontual;
Não colabora nas atividades nem coopera no trabalho de grupo.
Não adquiriu métodos de trabalho e de estudo;
Não apresenta o s materiais indicados/fornecidos;
Revela falta de organização nos trabalhos que apresenta.
Apresenta muitas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados;
Apresenta muitas dificuldades na comunicação matemática
Apresenta muitas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato
Não consegue resolver problemas.
Revela alguma autonomia
Participa, mas nem sempre de forma adequada;
Revela alguma atenção;
Revela um razoável interesse e persistência no trabalho.
É quase sempre, assíduo e pontual;
Colabora nas atividades e coopera no trabalho de grupo.
Adquiriu alguns métodos de trabalho e de estudo;
Apresenta, às vezes, os materiais indicados/fornecidos;
Revela alguma organização nos trabalhos que apresenta
Apresenta algumas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados;
Apresenta algumas dificuldades na comunicação matemática
Apresenta algumas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato
Resolve, com alguma dificuldade, problemas simples
Revela autonomia.
Participa por iniciativa própria e de forma adequada;
Está atento às aulas;
Revela interesse e persistência no trabalho.
É assíduo e pontual;
Colabora nas atividades e coopera no trabalho de grupo revelando solidariedade.
Adquiriu métodos de trabalho e de estudo;
Apresenta sempre os materiais indicados/fornecidos;
É organizado nos trabalhos que apresenta.
Não apresenta dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados;
Não apresenta dificuldades na comunicação matemática
Não apresenta dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato
Resolve os problemas aplicando diferentes estratégias, que lhe são propostas.
6.5. Termologia e classificação
6.5.1. 1º Ciclo
No 1.º Ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna
materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas
de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1
a 5.
No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os
resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas
áreas disciplinares de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas.
6.5.2. 2º e 3º Ciclos
A avaliação é feita globalmente de forma qualitativa obedecendo aos seguintes
parâmetros: Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Excelente.
As fichas de avaliação e outros trabalhos escritos, avaliados pelo professor, deverão
conter uma menção qualitativa de acordo com a seguinte correspondência percentual:
Fraco
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz
Bastante
Excelente
0% - 19%
20% - 49%
50% - 69%
70% - 89%
90% - 100%
Observação: nos testes deverá ser apenas registada a menção qualitativa.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
291
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se numa
escala de 1 a 5, em todas as disciplinas e uma avaliação descritiva na Oferta de Escola, as quais
podem ser acompanhadas, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno.
6.6. Avaliação dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial
A avaliação dos alunos com Currículos Específicos Individuais e dos alunos que
tenham no Programa Educativo Individual “adequações no processo de avaliação”,
abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, será realizada nos termos definidos no
referido programa e de acordo despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro.
7. Avaliação final dos alunos
Conforme legislação em vigor, no final do respetivo ciclo, um aluno não progride e obtém
a menção de “Não Aprovado” quando tem as seguintes classificações:
FINAL DE CICLO
ANOS
Situações
4º ano
Avaliação Final
(Após as provas
finais)
6º e 9º ano
Avaliação Final
(Após as provas
finais)
EFEITOS


Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática;
Níveis inferiores a 3 em Português ou em Matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares
NÃO
APROVADO


Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática;
Níveis inferiores a 3 a três disciplinas ou mais disciplinas
NÃO
APROVADO
A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não
disciplinares, no 1.º ciclo, o apoio ao estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta
complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e
conclusão de ciclo.
7.1. Critérios de avaliação nos anos não finais de ciclo (aprovados em Conselho
Pedagógico)
Nos anos não terminais de ciclo, um aluno não progride e obtém a menção de “Não
Transitou” quando tem as seguintes classificações:
5º e 7º anos


ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO
Situações
Níveis inferiores a 3 a Português, Matemática e outra
Quatro níveis inferiores a 3
8º ano

Três níveis inferiores a 3
ANOS
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
EFEITOS
NÃO TRANSITA
NÃO TRANSITA
292
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
8. Critérios de avaliação das áreas curriculares
8.1. Critérios de avaliação das áreas curriculares disciplinares dos 2.º e 3.º Ciclos
8.1.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
5.º
ANO
4%
2%
4%
2%
8%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
4%
2%
2%
2%
4%
4%
4%
2%
2%
2%
8%
8%
8%
9.º
ANO
4%
2%
4%
2%
8%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
25%
25%
3%
25%
25%
3%
25%
25%
3%
25%
25%
3%
25%
25%
3%
15%
15%
15%
15%
15%
2%
2%
2%
2%
2%
8.1.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
Cálculo do nível a atribuir, no final de cada período:
5.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
9.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
3%
2%
2%
2%
1%
3%
2%
2%
2%
1%
3%
2%
2%
2%
1%
3%
2%
2%
2%
1%
3%
2%
2%
2%
1%
32%
32%
2%
32%
32%
2%
32%
32%
2%
32%
32%
2%
32%
32%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
1
2
da Nota Final do 1.º período +
da Nota do 2.º período
3
3
1
2
da Nota Final do 2.º período +
da Nota do 3.º período
NOTA FINAL do 3.º PERÍODO:
3
3
NOTA FINAL do 2.º PERÍODO:
8.1.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
5.º
ANO
2%
2%
4%
2%
10%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
2%
4%
3%
2%
3%
3%
4%
5%
5%
2%
3%
4%
10%
5%
5%
9.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
293
Projeto de Desenvolvimento Curricular
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
8.1.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FRANCÊS
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
2012/2013
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
3%
3%
1%
1%
2%
3%
3%
2%
1%
1%
2%
2%
2%
2%
2%
30%
30%
3%
30%
30%
3%
20%
40%
5%
20%
35%
10%
20%
35%
10%
2%
2%
2%
2%
2%
5%
5%
3%
3%
3%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
5%
5%
3%
3%
4%
4%
3%
3%
5%
5%
9.º
ANO
5%
3%
4%
3%
5%
1%
5%
1%
1%
2%
1%
5%
1%
1%
2%
1%
5%
1%
1%
2%
30%
30%
5%
30%
30%
5%
30%
30%
5%
1%
1%
1%
4%
4%
4%
5.º
ANO
8.1.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL /HISTÓRIA
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
5.º
ANO
4%
2%
4%
3%
7%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
6%
6%
2%
3%
3%
4%
6%
6%
3%
2%
2%
7%
3%
3%
9.º
ANO
6%
3%
6%
2%
3%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
25%
30%
5%
25%
30%
5%
16%
38%
12%
16%
38%
12%
16%
38%
12%
7%
7%
3%
3%
3%
3%
3%
1%
1%
1%
8.1.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
5.º
ANO
5%
3%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
5%
5%
5%
3%
3%
3%
9.º
ANO
5%
3%
294
Projeto de Desenvolvimento Curricular
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
8.1.7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
2012/2013
5%
2%
5%
5%
2%
5%
5%
2%
5%
5%
2%
5%
5%
2%
5%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
25%
25%
25%
25%
25%
20%
20%
20%
20%
20%
10%
10%
10%
10%
10%
5%
5%
5%
5%
5%
10%
10%
10%
10%
10%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
5%
5%
2%
2%
5%
5%
3%
3%
5%
5%
9.º
ANO
5%
2%
5%
3%
5%
3%
2%
1%
3%
1%
3%
2%
1%
3%
1%
3%
2%
1%
3%
1%
20%
45%
1%
20%
45%
1%
20%
45%
1%
1%
1%
1%
3%
3%
3%
5.º
ANO
8.1.8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
DOMÍNIOS/ITENS
5.º
ATITUDES E VALORES – 20%
ANO
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
9.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
15%
45%
5%
15%
45%
5%
15%
45%
5%
2%
2%
2%
3%
3%
3%
295
Projeto de Desenvolvimento Curricular
8.1.9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
8.1.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO VISUAL
DOMÍNIOS/ITENS
2012/2013
5.º
ANO
4%
4%
6%
2%
4%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
6%
2%
4%
2%
4%
2%
1%
1%
2%
4%
2%
1%
1%
20%
20%
12,5%
20%
20%
12,5%
5%
5%
12,5%
12,5%
5.º
ANO
4%
4%
6%
2%
4%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
4%
6%
4%
4%
2%
4%
4%
4%
4%
4%
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
2%
2%
2%
2%
Organização
4%
4%
2%
2%
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
2%
2%
2%
2%
Espírito crítico
1%
1%
2%
2%
Autoavaliação
1%
1%
2%
2%
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
20%
20%
25%
25%
Aplicação de conhecimentos
20%
20%
25%
25%
Pesquisa, seleção e organização de informação
12,5%
12,5%
10%
10%
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
5%
5%
5%
5%
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
12,5%
12,5%
5%
5%
8.1.11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS E TECNOLÓGICA
DOMÍNIOS/ITENS
PERCENTAGEM
5.º
6.º
7.º
8.º
ATITUDES E VALORES – 20%
ANO
ANO
ANO
ANO
Responsabilidade
4%
4%
Cooperação
4%
4%
Interesse/empenho
6%
6%
Iniciativa
2%
2%
Respeito pelas regras instituídas
4%
4%
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
2%
2%
Organização
4%
4%
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
2%
2%
Espírito crítico
1%
1%
Autoavaliação
1%
1%
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
20%
20%
Aplicação de conhecimentos
20%
20%
Pesquisa, seleção e organização de informação
12,5%
12,5%
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
5%
5%
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
12,5%
12,5%
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
9.º
ANO
9.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
2%
2%
2%
2%
2%
25%
25%
10%
5%
5%
9.º
ANO
296
Projeto de Desenvolvimento Curricular
8.1.12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MUSICAL
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
2012/2013
5.º
ANO
4%
4%
4%
3%
5%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
4%
4%
3%
5%
3%
2%
1%
2%
2%
3%
2%
1%
2%
2%
20%
30%
6%
20%
30%
6%
6%
6%
8%
8%
9.º
ANO
8.1.13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
5.º
ANO
4%
4%
6%
2%
4%
PERCENTAGEM
6.º
7.º
8.º
ANO
ANO
ANO
4%
3%
3%
4%
3%
3%
6%
8%
8%
2%
2%
2%
4%
4%
4%
9.º
ANO
3%
3%
8%
2%
4%
3%
4%
1%
1%
1%
3%
4%
1%
1%
1%
3%
4%
1%
1%
1%
3%
4%
1%
1%
1%
3%
4%
1%
1%
1%
20%
40%
2%
20%
40%
2%
25%
35%
3%
25%
35%
3%
25%
35%
3%
2%
2%
2%
2%
2%
6%
6%
5%
5%
5%
8.1.14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO
(2º E 3º CICLO)
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 40%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse / empenho
PERCENTAGEM
6%
4%
20%
Iniciativa
4%
Respeito pelas regras instituídas
6%
CAPACIDADES E APTIDÕES – 60%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
(Aquisição e aplicação de conhecimentos)
Espírito crítico
Autoavaliação
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
4%
11%
30%
5%
10%
297
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
8.1.15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA
DOMÍNIOS/ITENS
PERCENTAGEM
5.º
6.º
7.º
8.º
ATITUDES E VALORES – 50%
ANO
ANO
ANO
ANO
Responsabilidade
10%
10%
10%
10%
Cooperação
10%
10%
10%
10%
Interesse / empenho
10%
10%
10%
10%
Iniciativa
10%
10%
10%
10%
Respeito pelas regras instituídas
10%
10%
10%
10%
CAPACIDADES E APTIDÕES – 25%
Decisão
5%
5%
5%
5%
Organização
5%
5%
5%
5%
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
5%
5%
5%
5%
Espírito crítico
5%
5%
5%
5%
Autoavaliação
5%
5%
5%
5%
COMPETÊNCIAS E SABERES – 25%
Aquisição de conhecimentos
5%
5%
5%
5%
Aplicação de conhecimentos
5%
5%
5%
5%
Pesquisa, seleção e organização de informação
5%
5%
5%
5%
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
5%
5%
5%
5%
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
5%
5%
5%
5%
8.1.16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TIC
DOMÍNIOS/ITENS
ATITUDES E VALORES – 20%
Responsabilidade
Cooperação
Interesse/empenho
Iniciativa
Respeito pelas regras instituídas
CAPACIDADES E APTIDÕES – 10%
Decisão
Organização
Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação
Espírito crítico
Autoavaliação
COMPETÊNCIAS E SABERES – 70%
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pesquisa, seleção e organização de informação
Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento próprio
Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
5.º ANO
PERCENTAGEM
6.º
7.º
ANO
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
9.º
ANO
10%
10%
10%
10%
10%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
5%
8.º
ANO
4%
4%
4%
4%
4%
3%
3%
2%
1%
1%
3%
3%
2%
1%
1%
5%
50%
5%
5%
50%
5%
5%
5%
5%
5%
298
Projeto de Desenvolvimento Curricular
2012/2013
IX. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
A avaliação do Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular é feita pelo Conselho
Pedagógico, no final do ano letivo em que este documento está em vigor e/ou ao longo do ano
letivo, sempre que se justifique. Será avaliada a eficácia, a adequação do projeto ao públicoalvo e a eficiência na gestão dos recursos, através da análise dos resultados de aprendizagem,
práticas pedagógicas implementadas, trabalhos de equipa desenvolvidos, adequação da
organização escolar e análise dos contextos educativos (socialização, segurança e bem estar,
participação na vida escolar e grau de satisfação da comunidade educativa). Esta efetuar-se-á
pela equipa responsável pela Avaliação Interna, de acordo com os questionários elaborados e a
aplicar ao longo do ano.
A avaliação do plano visa melhorar a prestação do serviço educativo e a qualidade das
aprendizagens dos alunos.
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura
299