World Steel Review - Steel Business Briefing
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Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing Semanário SBB World Steel Review SBB Steel Price Trackers Principais Notícias Mundo Trilhos: onde a produção ainda vai bem Ao contrário da maioria dos aços acabados, a demanda continua forte para trilhos. Os preços não recuaram tanto e até registraram alta em alguns casos: os produtores justificam a manutenção de altos preços pelo consumo que ainda segue forte. Fabricantes de trilhos norteamericanos e europeus mantêm ainda preços em torno dos US$1.800/t cfr para a América do Sul, enquanto usinas chinesas elevaram seus preços médios em US$100, para US$1.450/t fob. Alguns até mesmo chegam a acreditar que a crise financeira pode auxiliar a demanda por trilhos, uma vez que muitos governos auxiliarão as economias locais por meio de programas de infra-estrutura. Caem exportações na China ArcelorMittal define preços do primeiro trimestre As exportações chinesas de acabados caíram para 2.95 milhões de tons. em novembro – o menor volume desde de abril de 2006. Ou seja, um recuo de 36.1% sobre outubro e de 28% sobre novembro de 2007. A ArcelorMittal Flat Carbon Europe (FCE) estipulou preçosbase para o primeiro trimestre de 2009: 500 euros por ton. para a BQ, 560 euros para a BF e 570 euros para o galvanizado. Editorial China: encarando a realidade do excesso de investimentos A China, com sua política de 2005 para o setor siderúrgico, contemplou tanto a consolidação quanto o fechamento de pequenas usinas com alta emissão de poluentes como objetivos-chave. Contudo, o impulso na produção de planos em relação a longos se provou equivocada. Tarifas de exportação e exigências de controle ambiental, além dos reveses da economia chinesa aparentemente obrigaram usinas pequenas a fechar as portas ou se fundir. Agora o governo pode auxiliar as empresas grandes que investiram em produtos planos. Mas o recente pacote de quatro trilhões de iuanes de estímulo à infra-estrutura também deve respaldar a produção de longos de usinas menores. Já nos primeiros nove meses do ano, muitas das grandes usinas registraram perdas. Isso ocorreu 17 Dezembro 2008 em razão dos baixos preços do aço plano e de altos custos causados pela grande fragmentação do segmento. O responsável, por incrível que possa parecer, não é o preço do minério, como muitas usinas parecem estar dizendo. Assim, as orientações de Pequim em relação a elevar estoques, cortar tarifas de exportação ou reinstaurar os “rebates” devem ajudar, mas de modo limitado. Uma solução seria uma consolidação realmente genuína, associada ao corte de custos, e alguns fechamento de usinas de maior porte. Muitas fusões “políticas” nos últimos meses atuaram de forma menor rumo a busca de sinergias e melhoria da eficiência. Roger Manser Editor - World Steel Review [email protected] © Steel Business Briefing 2008 17 Dez Var. semanal 221* -6.4% BQ $565/t -8.1% Vergalhão $561/t 2.4% *Ano 2000=100 Números da Semana O consumo de aço espanhol caiu em 20% entre janeiro e outubro, em razão da fraca demanda por parte dos setores de construção civil e automóveis A produção mundial de minério de ferro cresceu para 869.1m t no primeiro semestre, uma alta de 11% e as exportações chegaram a 429.6m t, subindo 13% O Brasil já importou mais de 215 mil t de trilhos este ano, sendo que apenas em outubro foram desembarcadas 44 mil t , mais de 50% delas oriundas da China Últimas notícias Comércio de tarugos na LME chega a 1 milhão de toneladas Gerdau adianta manutenção em Di‐ vinópolis Índice Notícias Internacionais 2 Termômetro do Aço 3 World Markets Watch 4 Custo de produção da BQ, cortes de produção 6, 7 Perfil: Metals USA 8 Para assinaturas, favor contactar Londres Pittsburgh Xangai Cingapura São Paulo Bursa +44 207 6262 0600 +1 412 431 4370 +86 21 5110 5488 +65 6227 7811 +55 11 3371 5755 +90 224 211 1814 Steel Business Briefing Ltd 4th Floor, Peek House, 20 Eastcheap, London EC3M 1EB, UK [email protected] www.steelbb.com 1 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing Notícias Internacionais ■ Ferro & Aço ■ ■ ■ ■ A brasileira Votorantim Siderurgia postergou a instalação de seu novo forno de longos de 1m t/a no Rio de Janeiro para 2013. A construção da usina da Vale e Baosteel de placas de 5m t/a pode ser atrasada entre 6 e 9 meses, caso a localização seja alterada, como sugere o estado do Espírito Santo. A Siemens VAI fornecerá uma minimill de 1.5m t/a para a Kaluzhsky Electrometallurgical, planta da Maxi-Group controlada pela russa NLMK. A chinesa Nanjing Steel irá atenuar os cortes de produção de 40% para 20%, a depender das condições de mercado. Planos ■ ■ ■ Consumidores ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ Aços Especiais ■ ■ ■ ■ ■ ■ A North American Stainless, dos EUA, planta da espanhola Acerinox, produziu a primeira bobina recozida e oleada em sua nova linha de 1.2m de toneladas curtas ao ano. A finlandesa de inox Outokumpu congelou investimentos de 1.5 bilhão de euros, cancelando parte do projeto de expansão. Aplicações A brasileira Vallourec & Sumitomo afirma que mantém a inauguração da nova planta de tubos sem costura para 2010. Matérias-primas ■ 17 Dezembro 2008 ■ ■ ■ ■ ■ A Vale suspendeu operações em mais duas plantas de pelotas—capacidade total de 7.3 A Índia está efetuando um corte na alíquota de importação equivalente a US$20-36/t, a depender do produto. O Vietnã elevará tarifas de 2% a 5% para tarugos e de 8% a 12% para aços longos. Finanças & Negócios Longos A Síria concedeu licenças a 25 novas linhas de vergalhões, com capacidade total de 4 milhões de t/a. A espanhola Celsa planeja inaugurar uma segunda linha de longos leves em Ostrowiec, na Polônia, em meados de 2009, com capacidade de 2m t/a. A planta da Mercedes-Benz em Vitoria, Espanha, ficará fechada um mês e meio. Foram canceladas 25 de 192 encomendas de navios para o trimestre na Alemanha. Outras 55 encomendas estão ameaçadas. Comércio Exterior ■ A ANSC-TKS Galvanizing (Tagal) - jointventure 50:50 entre a Anshan I&S (Angang) e a alemã ThyssenKrupp - inaugurou sua segunda linha de galvanização de 400 mil toneladas ao ano. A chinesa Benxi Steel, da provincial de Liaoning iniciou a produção de laminados a quente N80, para tubos de revestimento. milhões de t/a—no Espírito Santo. A Rio Tinto colocou ‘on hold’ seus planos de expansão na região australiana de Pilbara e pode vender alguns projeto de ferro para reduzir uma dívida de US$ 10 bilhões até 2009. A Iron Ore Company of Canada teria suspenso projeto de expansão de C$800m em produtos de ferro e pelotas. A trading Stemcor adquiriu o estoquista Acier Metal, de Lion, seu primeiro passo em distribuição na França. A polonesa Zlomrex assumirá o distribuidor austríaco Voestalpine Stahlhandel. A Indiana Sail assumirá 50% da estatal de semis Steel Complex. A Cliffs Natural Resources (antiga ClevelandCliffs) completou a compra da australiana Portman. A brasileira CSN confirmou conversações na Bulgária envolvendo a Kremikovtzi. A polonesa Jastrzebska Spolka Weglowa assumirá 85% do produtor de coque Kombinat Koksochemiczny Zabrze em abril de 2009. A russa MMK recebeu linha de crédito de US$144m do banco moscovita VTB Bank. A russa NLMK venderá 69.41% da Black Sea Tuapse Seaport (TMTP) para a Universal Cargo Logistics Holding (UCLH) por US$254m. A finlandesa Rautaruukki (Ruukki) assumirá completamente a lituana Gensina. O governo da cidade de Qianan, na China, consolidará as grandes usinas e mineradoras locais em uma nova entidade, a Qianan I&S, que terá capacidade de 20m t/a em aço. Três distribuidores brasileiros de aços especiais — Açometal, RCC Metais e Domave — formaram a nova GGD Metals. A Posco elevou o caixa para 2010 em 76%, para cerca de US$ 4.3 bilhões. Nove produtores americanos, incluindo ArcelorMittal, Nucor, SDI, USS, AK Steel, CMC, Gerdau Ameristeel e SSAB estão enfrentando um processo anti-truste. © Steel Business Briefing 2008 2 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing SBB World Steel Price Tracker SBB Termômetro do Aço Clima cerrado persiste na maioria das regiões 17 Dez 08 = 220 EUROPA - Planos O preço doméstico da BQ no norte da Europa agora chega a 480-520 euros exworks e parece estar próximo do limite. O preço-referência da BQ no sul chega a 416 euros, 24 euros a cima do valor de novembro. AM. DO NORTE - Planos O preço dos planos nos EUA ainda está em queda, mas de forma mais branda. A BQ agora atinge $ 550/s.t. fob, com a BF mantendo um prêmio de US$100/ s.t. sobre o valor da BQ. Jan 2000 = 100 EUROPA - Longos AM. DO NORTE - Longos Os preços seguem estáveis. O vergalhão é vendido por cerca de US$ 625/s.t. fob, enquanto que o fio-máquina para telas é vendido na casa dos US$ 700/ s.t. fob. O vergalhão se mantém firme na Europa, em relação a novembro. O material é vendido na casa de 436 euros no norte e 422 euros no sul, co discreta elevação nas quatro últimas semanas. CEI - Longos & Planos O preço da chapa grossa segue em queda. Russos e ucranianos estariam pedindo US$ 630/t fob Mar Negro por chapas grossas comerciais a serem produzidas em janeiro, mas não têm sido bemsucedidos em fechar acordos. CHINA - Planos & Longos Rápida alta As usinas começam a tentar melhores preços para a BQ durante dezembro. O preço de dezembro da Shangang chega agora a RMB 283/t ($ 421/t), sem impostos, para a bobina de 5.5mm Q235. A demanda baixa pressiona o preço dos fios. O produto de 6.5mm para trefilação é ofertado a RMB 3008-3034/t ($ 438-442/t), e o produto para telas a preços na casa de RMB 2932-2974/t. Estabilidade Queda Brusca AM. LATINA - Planos & Longos O vergalhão recuou outros US$ 100/t no México desde o início de novembro e agora é vendido por menos de US$ 650/t. Para o produto, as vendas do Peru à Bolívia registraram o melhor preço, ainda perto dos US$ 1400-1500/t fob. Há poucas transações ocorrendo. No Brasil, o vergalhão ainda segue em R$ 2900-2980/t (US$ 1130-1165/t). Nota: África n/d; 17 Dezembro 2008 OR. MÉDIO - Longos Os mercados do oriente e turco estão paralisados em razão dos feriados islâmicos, mas os preços seguem aparentemente estáveis. LESTE DA ÁSIA - Planos & Longos O mercado segue silencioso para BQ no Sudeste Asiático. Usinas chinesas saíram por conta própria do mercado ao ofertar a BQ de 3 mm por US$ 480-500/t fob, enquanto produtores russos pedem cerca de US$ 465/t cfr. Em Taiwan, a Chung Hung Steel reduziu o preço da tira em US$ 30/t, levando o preço do item à casa de US$ 566/t ex-works. © Steel Business Briefing 2008 3 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing milhões de unidades, contra 13 milhões previstas para o ano de 2008. Markets Watch ■ Economia & Negócios A produção industrial alemã caiu 2.1% entre setembro e outubro, pressionada por uma queda de 6.1% nas encomendas ao setor de manufaturas. A atividade de construção recuou 3% em igual período. O Credit Suisse prevê que as contratações na economia japonesa irão subir 1.8% no 1T/2009. A alta no PIB no Leste Asiático irá se atenuar, chegando a 6.7% em 2009 contra 8.5% em 2008, segundo informações do Banco Mundial. Incluindo as economias semi-industrializadas na Coréia, Cingapura, Hong Kong e Malásia, o PIB deve cair de 7% este ano para 5.3% em 2009.9 As exportações chinesas em novembro caíram com o maior viés desde 1999, recuando 2.2% no comparativo anual. As importações locais, no entanto, recuaram 18%na mesma base, gerando um superávit recorde de US$ 40.1 bilhões. O índice CLI da ECD para outubro de 2008 mostra aumento do pessimismo da entidade em relação ao cenário econômico em 2009 para as sete maiores economias (veja tabela). Sobre o mês anterior, as projeções decaíram significativamente em muitas das economias à parte da OECD, como a China, a Índia e a Rússia, com apenas o Brasil resistindo. Leituras a cima de 100 pontos significam expansão e abaixo disso, retração. OECD ‐ Índice CLI Set Out Variação EUA 95.4 94.2 ‐1.2% Alemanha 95.1 93.5 ‐1.6% Japão 96.1 95.1 ‐0.9% Brasil 103.9 103.6 ‐0.3% Rússia 96.4 92.4 ‐4.0% China 95.1 93.1 ‐1.7% Índia 95.9 94.8 ‐1.1% Área da OECD 96.0 95.0 ‐1.0% Previsões de estoques e indicadores ■ ■ A demanda coreana por aço deve recuar 9.5% em 2009 para 72.3 milhões de toneladas devido à redução prevista para as atividades manufatureira e de construção, segundo a Kosa, entidade siderúrgica local. As importações de BQ, assim mesmo, devem subir cerca de 28%. A Fitch Ratings diz que 2009 pode ser ainda pior para as montadoras americanas. As vendas devem recuar 10.7% para 11.6 17 Dezembro 2008 Os preços das pelotas podem recuar em 10-35% no ano que vem, em decorrência da crise, diz Rodrigo Ferraz, analista do Banco Brascan, Brasil. Atualmente, a média de preço da pelota brasileira é de R$ 157/t (US$ 62.8/t), mas poderia chegar a R$ 102/t (US$ 40.8/t), afirma o especialista. Análise do Mercado Siderúrgico Empresas ► Outokumpu alerta que a performance no 4T seria pior que o previsto e aproveitou para reduzir seus custos fixos para 2009. ► A Nucor suspendeu seu dividendo para este ano em razão das fracas condições de mercado. O grupo estima que os resultados do 4T irão ficar praticamente “zero-a-zero”. ► A Russa Magnitogorsk Iron & Steel Works (MMK) anunciou receita 49% maior nos 9 primeiros meses do ano, de US$ 9.2 bilhões. Preços ainda deprimidos; usinas enxergam melhoras para o final do 1T As usinas acreditam que já é tempo de colocar ordem no mercado. Os cortes na produção de aço bruto vem tirando uma boa quantidade de aço da jogada e as usinas estão ansiosas por conseguir estabilidade após tantos meses de incertezas. No norte da Europa, a AcelorMittal estaria buscando preços de 500 euros para o laminado a quente no primeiro trimestre (ver tabela 1). Nos EUA, especialistas crêem que o mercado se fortalecerá um pouco a partir da segunda metade de janeiro, em razão dos cortes, menores estoques e sucata barata. Contudo, não acreditam em uma recuperação sólida ao menos até março ou abril. Ninguém arrisca prever quando haverá melhora no cenário de crise. Alguns falam em preços de mais de US$ 550 por tonelada curta para a BQ em janeiro. Na China, muitos traders de Xangai arriscam que a Anshan pode elevar seus preços da BQ para janeiro em 300 iuanes. Por outro lado a Wuhan deve manter o preço da BQ comercial inalterado no início do ano, mas pode tentar evoluções para outros produtos planos. Assim, a BQQ235 5.5mm da Wuhan ficaria na casa de US$ 460/t, sem impostos. © Steel Business Briefing 2008 4 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing Longos 78% no comparativo anual, chegando a 638 mil toneladas, com 63% do volume oriundo da China. No mercado doméstico norte-americano, a BQ é vendida a US$550/s.t fob, mas pode recuar ainda mais. Mas há quem diga que o nível será mantido para janeiro e pode até mesmo subir um pouco. A demanda na área da CEI ainda é bastante fraca, a despeito dos fortes cortes de produção. A BQ em dezembro e vendida por US$400-450/t para o material russo, enquanto que o material ucraniano é vendido a US$380-425/t, com o preço do laminado a frio US$60-70/t acima (fob Mar Negro). Coréia: um acordo de fornecimento de bobinas da Posco e suas subsidiárias Posco C&C e Union Steel foi perdido em razão da baixa demanda dos setores automotivo e de eletrodomésticos. ■ Tarugos: Os preços chineses recuaram novamente, após ensaiarem uma pequena reação no início do mês, apoiados pelas altas das tiras. Os preços correntes do tarugo na província de Tangshan agora chegam a RMB 2718/t (US$395/t), sem impostos, contra RMB 2820/t no início do mês. ■ Vergalhões: Os preços no norte europeu seguem baixos, mas estiveram constantes no mês passado. O TSI aponta melhora de 27 euros no preço do produto nas últimas quatro semanas, e agora a barra é vendida a €436/t (US$613/t). No sul europeu, os preços parecem estar estáveis, e subiram 18 euros, para €422/t em quatro semanas. No México, houve novo declínio de US$100/t nos preços (ver página 3). ■ Chapas Grossas: as exportações chinesas de chapas navais continuam com preços em baixa devido à pequena demanda de estaleiros. Ofertas atuais estão na casa de US$700/t fob, mas a Nanjing I&S está atualmente ofertando chapas CCSA por US$800/t fob, US$50/t a menos que em novembro. A Shagang oferta o mesmo aço por US$900-950/t fob. Na região da CEI os preços seguem em queda (ver página 3). Brasil: a Usiminas and Cosipa estão novamente ofertando chapas grossas ao mercado europeu, após ficar fora durante quase todo o ano. ■ Fios-máquina: os preços estão no fundo do poço nos EUA. Para o fio para telas, o preço local chega em US$700 por tonelada curta (s.t.) e há pouco interesse por importações. Dizem que há ofertas turcas na casa de US$570/s.t e chinesas em US$580/s.t. ■ Perfis: recentes quedas nos EUA levaram os preços-médios das vigas a US$830-870/s.t. No Japão, a Tokyo Steel cortou preços dos perfis H em ¥5,000 para dezembro, levando seus preços-base a (perfis H 200x100mm) ¥78,000/t (US$843/t). Matérias-primas ■ Sucata: o preço da sucata triturada na Europa está retomando níveis, a despeito da fraca demanda. Os preços na região de Ruhr, na Alemanha, subiram cerca de 60 euros em novembro e na França a alta foi de 30-80 euros. Os atuais preços locais estão na faixa de 180-240 euros por tonelada ex-works, com exportações no patamar de 200-240 euros, por Roterdã. O mercado norte-americano de sucata, nesse ínterim, permanece tranqüilo, com preços parecendo estáveis. A triturada, vendida a US$245/l.t, continua com preços acima da sucata enfardada, atualmente vendida a US$240/l.t. Planos ■ Bobinas: a ArcelorMittal está buscando estabilizar preços no Norte e Centro da Europa para aços planos (exceto Reino Unido) com o mais recente anúncio de preços (ver página 1). O preço da BQ no norte europeu agora gira em torno dos 480-520 euros por tonelada ex-works, enquanto no sul segue um pouco abaixo. Os preços do TSI para a BQ chinesa exportada até a Europa chega a US$475/t fob. As importações de planos na Itália cresceram Exportação chinesa de acabados versus Margem na exportação de BQs na Europa ‘ 000 t 9,000 $/t 500 China's finished steel exports (LHS) Export margin (HRC to S.Eur)(RHS) Export margin (HRC to N.Eur)(RHS) 8,000 450 400 7,000 350 300 6,000 250 5,000 ■ Minério de ferro: os preços SBB para a chegada de finos indianos na China, com teor de 63%, cresceu drasticamente na semana passada, alcançando US$80-81/dmt: uma alta de US$7/dmt sobre o valor cfr na China de US$73-74/t, uma quinzena atrás. O novo índice TSI para a China mostra valores de US$70.4/dmt, para o teor de 62% e US$56.4/dmt para o teor de 58%. 200 4,000 150 100 3,000 50 2,000 0 Nov Jul Sep Mar May Nov Jan '08 Jul Sep Mar May Nov Jan '07 Jul 17 Dezembro 2008 Sep Mar May Nov Jan '06 Jul Sep Mar May -50 Jan '05 1,000 ■ Frete: o frete do Capesize para minério de ferro e carvão subiu na última quinzena. O transporte Tubarão-China atingia o valor de US$7.43/t em 26 de novembro, mas passou para US$7.88/t em 11 de dezembro, enquanto que as tarifas para Western Australia-China passaram de US$1/t para US$4.92/t. A rota Tubarão-Roterdã contabilizou leve alta de US$4.56/t para US$4.93/t. © Steel Business Briefing 2008 5 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing Exportações ucranianas ('000 t) Em Destaque na Semana Jul-08 A média do custo na produção de laminados e tiras a quente em 2009, comparado a 2008, deve cair em US$179/t para produtores europeus integrados, segundo a consultoria americana Applied Value. Para as integradas dos EUA, o custo baixaria em até US$166/t, a depender do grau de auto-suficiência. Longos -64 Planos 870 553 -36 Tubos 155 162 4 2,809 1,788 -36 As estimativas da SBB para a produção de aço bruto e a lista dos cortes na página seguinte sugerem que a produção global neste trimestre, em comparação a igual período de 2007, deve cair em 50-75 milhões de toneladas, ou 15-22%. O colapso nos preços na metade do ano, a crise financeira agravada em outubro e a subseqüente queda na demanda deixou muitos estoquistas com altos e caros estoques. Na China, onde as usinas reagiram primeiramente, alguns produtores já tentam recuperar produção. Muitos dizem ser cedo para tal. A russa Evraz é outra que está retomando produção. Nos EUA, usinas comentam a respeito de preços estáveis. As principais razões do recuo são os preços mais baixos dos principais insumos, como o ferro, o carvão e o coque. Para 2009, a Applied espera queda de 25% no preço do ferro, de 30% no coque e no carvão e de 60% no frete, afirma Martin Ekstrom, chefe de metálicos da consultoria. A lista na página seguinte contém os principais cortes. Muitos outros não foram incluídos, pois compreendem férias ou anúncios não ainda implementados. A Applied Value realiza pesquisas econômicas sob o ponto de vista dos compradores. A empresa possui escritórios na Europa, Ásia e nos Estados Unidos. A tabela da página sete ainda sugere que: ■ Cortes devem afetar produtores de maior custo ■ Custo na produção de BQ em integradas ($/t) ■ Europa Auto‐suficiente (1) Comprador (2) Comprador (2) 2008 2009e 2008 2009e 2008 2009e Ferro 66 66 166 123 261 195 Coque 100 70 167 110 172 109 Carvão 43 32 43 32 52 35 Outros 174 128 174 128 74 55 Trabalho 85 85 85 85 144 144 Energia 30 21 30 21 31 22 Outros 101 101 101 101 96 94 Overhead 26 26 26 26 29 25 Total 624 529 792 626 858 679 ■ ■ Fonte: Applied Value (1) 100% de compra de carvão, com produção própria de coque (2) 100% do coque e ferro comprado de terceiros -30 178 As exportações ucranianas caíram para 1.79m de toneladas em outubro, menor volume desde março de 2000, segundo o ISSB. Desde o meio do ano, o volume recuou em 36% (see table). Nos EUA, para usinas auto-suficientes, o custo recuará em US$94/t (US$85/s.t.) para US$529/t. Para usinas que compram insumos de terceiros, a queda será também de 21% no custo, que chegará a um total de US$626/t. EUA 894 497 Total Na Europa, o custo-médio de produção esperado para 2009 é de US$679/t, uma queda de 21% em relação aos US$858/t registrados este ano. % var. 1,286 Semis Custo de produção da BQ deve cair 20% em 2009, dizem analistas Out-08 ■ Houve clara liderança da ArcelorMittal nos cortes, ao menos nos EUA, Europa e Brasil. Cortes mais focados em algumas regiões, como China, Rússia/CEI, Europa, América do Norte e em menor grau no Japão. Na China, face à sobre capacidade em planos, os preços foram alguns dos primeiros a desabar; essa tendência foi agravada por usinas de maior custo, em razão de sua fragmentada estrutura e também devido ao fraco mercado de exportação. Na Rússia, embora o custo com insumos seja baixo, a derrubada nas exportações, que mantém 50% da produção, foi um fator decisivo. Cortes na Coréia, Índia e Brasil foram mais atenuados; evidentemente que a Posco adiou investimentos, enquanto que a Tata manteve ao menos expansões brownfield. Em outros emergentes, os cortes também foram menores que em economias maduras. Os principais produtos afetados por cortes anunciados parecem ter sido bobinas commodities de plantas integradas. Chapas grossas e bobinas de melhor especificação parecem ter sido pouco afetadas. 17 Dezembro 2008 © Steel Business Briefing 2008 Resumo dos cortes de produção em todo o mundo - usinas selecionadas Anúncio Companhia País Produção 2007 tons. Período Dimensão Agosto Nanjing Steel China 5.9m A partir de agosto Erdemir Turquia 5.4m A partir do fim do 3T 10% Setembro Anyang Iron & Steel China 9m Outubro 20% ArcelorMittal Mundial 116.4m 3T, 4T 15% Hebei Iron & Steel China 30m Outubro 20% Maanshan Iron & Steel Shandong Iron & Steel China China 14.2m 18m Outubro Outubro Perfis H 75% 20% Shougang Group China 12.9m Outubro 20% Sidenor Espanha 1.5m (?) 4T 20% Outubro Anshan Iron & Steel China 9m n/d 20% ArcelorMittal Temirtau Cazaquistão 4.2m n/d 25‐30% ArcelorMittal Kriviy Rih Ucrânia 8.1m n/d 10%‐50% Azovstal Ucrânia 6.3m Setembro 13‐15% 19% Bhushan Steel Índia 1m n/d Severstal Cherepovets Rússia 13.2m Outubro 5‐7.5% 25% Corus Reino Unido, Europa 20m 4T 20% Duferco Mundial 6.2m 4T 30% Emirates Steel Industries Emirados Árabes 500,000 Outubro n/d Novolipetsk Steel (NLMK) Rússia 9.7m A partir de outubro Evraz Group Mundial 16.2m A partir de novembro Hebei Iron & Steel Group China 30m A partir de outubro 1 AF (1.3m t/y) 25% Mais 30‐40% Magnitogorsk Rússia, Mundial 13.3m Outubro Nanjing Steel China 5.9m A partir de outubro 15% Nippon Steel Japão 35.7m 2S fiscal de 2008* Severstal CEI, Europa, EUA 17.3m Outubro 25‐30% Shougang Group China 12.9m n/d 10‐20% Welspun Gujarat Stahl Rohren Várias usinas chinesas Índia China 1m Quase 125m Ano fiscal de 2009 Outubro 43% 10‐30% Zaporizhstal Ucrânia 4.6m n/d Novembro AK Steel (Mansfield & Ashfield works) EUA 5.9m Até o 1T Gerdau América Latina 18.6m 4T ‐ Março 09 Mais 20% 3% 5.10% 100% Até 25% ArcelorMittal (Brasil) Brasil n/d n/d ArcelorMittal Mundial 116.4m 4T 35% ArcelorMittal (Polônia) Polônia 7.6m Até o 2T de 2009 ArcelorMittal (Romênia) Romênia Cerca de 5m n/d 30‐50% ArcelorMittal (Espanha) Espanha 9.7m n/d 35% Novolipetsk Steel (NLMK) Rússia 9.7m A partir de novembro China Steel Taiwan 10.9m 2009 10% Corus Reino Unido, Europa 20m Final do 1T 2009 30% JFE Japão 34m 2S fiscal de 2008 10% JSW Steel Índia Cerca de 3.5 A partir de novembro 20% Elevado para 35% Mais de 35% 2 AFs (2.5m t/y) Nippon Steel Japão 35.7m 2S fiscal de 2008 12% Riva Itália 17.9m Dez ‐ Fev 20% Salzgitter Alemanha 7.3m Dez ‐ Jan 30% SSAB Suécia 6.1m n/d 1 BF Voestalpine Áustria, Europa 6.9m n/d 3‐5% ArcelorMittal (América do Norte) EUA, Canadá n/d n/d 40% Turkish mills Turquia Cerca de 20m n/d Dezembro Siderar Argentina n/d A partir de dezembro Saarstahl Alemanha 2.4m (laminados) Dezembro Nucor EUA 20m 4T US Steel EUA 21.5m A partir de dezembro Sumitomo Metals Japão 13.8m 2S fiscal de 2008 Rautaruukki Finlândia Cerca de 3m n/d Kobe Steel Japão 8.1m 2S fiscal de 2008 Fontes: SBB, Goldman Sachs, Reuters 17 Dezembro 2008 30‐40% No.2 AF desligado 30% Aprox. 50% 3 plantas, 6 AFs 600,000t 1 de 2 AFs 0.6m t Nota: Exclui 1) redução de turnos ou horas de trabalho e 2) usinas de menor porte © Steel Business Briefing 2008 7 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing América Latina em Foco Sobriedade e novo risco em pauta Usinas européias e americanas costumam ajustar suas produções por meio de cortes e redução de produção, mas tal prática não costuma ganhar muitos seguidores na América Latina. Houve certo pragmatismo na declaração de paradas, antecipações de programas de manutenção e mesmo ferias coletivas. No Brasil e no México, dois principais países produtores no continente, os volumes podem ser afetados em mais de 20-25% em dezembro e talvez em janeiro de 2009 também. A esperança de manter preços no Brasil - os quais seguem inalterados até o momento - pode contrastar com medidas comerciais tomadas por países que já na bonança vinham elevando seu market share no Brasil, como a China. Com a bobina a quente ainda comercializada na casa de R$ 2.300-2.350/t, o Brasil pode ser um dos alvos selecionados pela China, agora que foram retiradas as tarifas de exportação para os principais produtos planos. Evolução dos cortes no continente ■ Algumas empresas de ferro-gusa no Brasil iniciaram a temporada de cortes e reduções de produção. A Viena Siderúrgica foi uma das primeiras a efetuar cortes, mas foi seguida por diversas empresas tanto no pólo de Carajás quanto em Minas Gerais. No Mato Grosso do Sul, a MMX suspendeu temporariamente a produção em seus dois fornos (capacidade total de 400 mil toneladas anuais). ■ Em outubro, os dois principais grupos do continente já prenunciavam uma redução considerável na produção. A ArcelorMittal já falava em reduzir seus volumes, provavelmente em 20%, e a Gerdau já admitia “revisar” o volume de produção não apenas no Brasil, mas no restante da América Latina. ■ Preocupada com a queda na demanda, a mineradora Vale resolve cortar a produção de minério de ferro em 20%, deixando de produzir o equivalente a 30 milhões de toneladas. Posteriormente, a empresa também reduziria a produção de pelotas, suspendendo atividades em algumas das plantas. A Samarco tomou igual atitude. ■ A ArcelorMittal confirma redução na produção de placas no início de novembro, tanto em Tubarão como um Lázaro Cárdenas, no México. Na planta do Espírito Santo o corte chega a 17 Dezembro 2008 35% da produção e em Lázaro Cárdenas, embora não haja confirmação detalhada, espera-se redução quase em igual patamar. ■ No México e na Argentina, a Ternium reduz a produção em cerca de 25%, seja para aços planos ou longos. ■ Gerdau e ArcelorMittal efetuam cortes mais específicos no Brasil e na Argentina. Férias e manutenções reduzem a produção em plantas como Açominas, Araçariguama e Barão de Cocais, da Gerdau, e Piracicaba e Juiz de Fora, da ArcelorMittal. Na Argentina, a Acindar declara ferias coletivas e no Peru, a Gerdau determina programa de manutenção de três meses na Siderperu. ■ Grupos locais seguem a tendência de redução em diversos países. A chilena Huachipato ajusta produção, bem como a paraguaia Acepar e a guatemalteca CAG. ■ Em dezembro, os grandes produtores brasileiros de planos seguem a tendência. Usiminas interrompe produção em ambos os fornos de Ipatinga, projetando deixar de produzir 400 mil toneladas de gusa. CSN estende para janeiro decisão a respeito de ajustes. ■ Em meados de dezembro, Gerdau anuncia antecipação de manutenção da unidade de Divinópolis. Cortes da ArcelorMittal chegam às operações downstream e pára a Vega do Sul, relaminadora e galvanizadora em Santa Catarina, até janeiro. Consolidação avança na distribuição ■ Usiminas une ativos na distribuição, criando divisão para assumir o controle dos centros de serviços Rio Negro, Fasal e Dufer. ■ No segmento de aços especiais, as distribuidoras Açometal, RCC Metais e Domave fundem ativos, formando uma nova empresa, a GGD Metals. ■ A Açotubo, distribuidor de aços carbono, ingressa no mercado de inox por meio da aquisição da Artex. ■ Surpreendendo o mercado em plena crise e após fundir seus vários ativos em distribuição, a Usiminas fecha memorando estabelecendo as bases para a aquisição da Zamprogna, maior produtor brasileiro de tubos com costura. Com vendas já próximas de 300 mil toneladas anuais, a aquisição pode fazer com que a Usiminas domine cerca de 17% do mercado brasileiro de distribuição e serviços em aço. © Steel Business Briefing 2008 8 SBB World Steel Review Publicado semanalmente pela Steel Business Briefing Metals USA Quem é Metals USA? A Metals USA é um grande processador e distribuidor de produtos siderúrgicos, operando em 74 unidades nos EUA e Canadá. Sua sede fica em Houston, no Texas, e a empresa está listada na Bolsa de Nova Iorque (NYSE). Uma breve história da Metals USA 2007 Adquire a Lynch Metals 2006 Registra IPO para entrada na Bolsa de Valores de NY. 2006 Adquire a Port City Metals Services (em Tulsa, Oklahoma) e a Dura-Loc Roofing Systems (em Toronto, Ontario) 2005 A Apollo Management assume o controle da Metals USA 2004 Lista ações na NASDAQ 2003 Lista ações na American Stock Exchange Nov 2002 Completa reorganização e sai do “capítulo 11” Abr 2002 Vende 11 unidades de negócios para reduzir dívidas e “se focar mais em estratégia” . 2001 Dá entrada em pedido de reorganização de acordo com o capítulo 11 do Código de Falências dos EUA. O que faz a Metals USA? A Metals USA possui três divisões principais. A de Laminados Planos & Não-Ferrosos, que processa, bobinas, chapas e tiras, a de Chapas Grossas & Estampados, que processa uma grande variedade de ligas carbono e inoxidáveis. As duas respondem por 92% do faturamento. Uma terceira divisão produz itens para a construção predial. Como é o grupo financeiramente? A vendas em 2007 chegaram a US$ 1.85 bilhão – US$ 50 milhões acima do valor de 2006. O lucro operacional caiu 5% em 2007, para US$ 113.5 milhões. No terceiro trimestre, a receita subiu quase 25%, para US$ 618 milhões, com lucros de US$ 84.4 milhões no período. O que tem a empresa de interessante? ■ Em abril deste ano, com os preços do aço subindo, Lourenço Gonçalves, CEO da companhia, descreveu 2008 como sendo um ano no qual os compradores aceitariam uma “nova realidade”. Após a virada dos preços e a manutenção das baixas, Gonçalves afirmou que “colocará os preços do estoque no nível que quiser”, além de dizer que “seus vendedores podem se desfazer de clientes que não aceitem o nível de preços”. ■ O setor de centros de serviços nos EUA permanece muito fragmentado. Gonçalves acredita que pode haver benefícios decorrentes da integração de usinas e distribuidores e crê que a Metals USA está em boa posição para tomar vantagem disso. A consolidação criaria importantes sinergias. ■ No ano passado, a Metals USA fez uma oferta para adquirir à Ryerson, centro de serviços rival nos EUA. 17 Dezembro 2008 Resultados da Metals USA - Receita Recorde US$ Bilhões ■ Desde então, os preços desabaram. Gonçalves, falando em conferência da Goldman Sachs, em dezembro, disse que “centros de serviços não gostam de preços baixos”, pois não é assim que ganham dinheiro. Mas ele acredita que a fraca demanda atual pode ser superada, mas afirma que as usinas demoraram até anunciar os cortes. 9M/08 Receita Para mais informações visite: www.metalsusa.com © Steel Business Briefing 2008 9 SBB World Steel Review Uma forma rápida e prática de se atualizar, agora com informações sobre a América Latina e em português Assinante, economize até $500! Encontre neste relatório ■ ■ ■ ■ Principais notícias da semana Termômetro dos preços do aço Markets Watch, por produto Fatos que marcaram a semana, por região A assinatura Standard inclui - SBB World Steel Review, semanalmente em seu e-mail - SBB Price Trackers - SBB Insight A assinatura Premium inclui todo o serviço da versão Standard, e mais - SBB Preços do Aço e o Analisador de Preços SBB - SBB Global Market Outlook Peça sua assinatura hoje mesmo! - Acesso ao arquivo do World Steel Review O SBB WSR é a ferramenta perfeita de atualização rápida e fácil, abordando os principais fato da semana, mas também trazendo análises mundiais e regionais para profissionais como: ■ Consumidores ■ Fornecedores ■ Siderúrgicas ■ Traders ■ Distribuidores / Centros de Serviços Analisador de preços - disponível na versão premium Envie por fax para… ■ Entidades, instituições e governos Brasil +55 (0)11 3371 5750 China +86 21 5110 5480 UK +44 20 7929 4666 USA +1 412 431 4371 Assinatura IndividualStandard , 12 meses (semanal em PDF e acesso ao SBB Price Trackers □ US$999 / ₤449 / €649 SIM, tenho desconto como assinante do Briefing SBB US$750 / ₤380 / €670 Assinatura Individual Premium , 12 meses (acesso ao Analisador de Preços SBB) □ US$1499 / ₤749 / €959 SIM, tenho desconto como assinante do Briefing SBB Mais de um leitor - favor contactar-nos US$999 / ₤500 / €790 Total______________ Preencha os campos Nome ______________________________________________________ Pagamento em cheque de ___________ nominal a Steel Business Briefing Ltd, Peek House 20 Eastcheap, London, EC3M 1EB, UK Companhia _________________________________________________ Favor enviar invoice para _____________________ Endereço ___________________________________________________ No cartão, em crédito / débito ___________________________________________________________ Número. ______________________ Expira em _____/_____ Email ______________________________________________________ CSV ______________________ Tel Fax _____________________________________________________ Nome do titular ____________________________________ Assinatura ________________________________________ Em caso de dúvida, contactar: Xangai Lily [email protected] São Paulo Giselle [email protected] 17 Dezembro 2008 Bursa Saniye [email protected] +86 (0)21 5110 5483 Pittsburgh Maria [email protected] +1 412 431 4370 +55© (0)11 3371 5755 Cingapura Linda [email protected] +65 6227 Steel Business Briefing 2008 107811 +90 224 211 1814-15 Londres Laura [email protected] +44 (0)207 645 9444
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