portaria igce/stdarh nº 01 de 14 de março de 2011

Transcrição

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"CAMPUS DE RIO CLARO"
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Seção Técnica de Desenvolvimento e Administração de Recursos Humanos
PORTARIA IGCE/STDARH Nº 01 DE 14 DE MARÇO DE 2011.
Dispõe sobre o processo de avaliação de provas para a
realização da Mobilidade Funcional.
O Diretor da Divisão Técnica Administrativa do Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Campus de
Rio Claro, no uso de sua competência legal, expede a seguinte Portaria:
Artigo 1º - A Seção Técnica de Desenvolvimento e Administração de Recursos Humanos do Instituto de
Geociências e Ciências Exatas do Campus de Rio Claro informa que estarão abertas as inscrições para o
processo de avaliação de provas para realização da Mobilidade Funcional, em face do Despacho nº
1599/2010-RUNESP, publicado no DOE de 17.12.2010.
Artigo 2º - O processo de avaliação de provas será regido pelas Instruções Especiais, conforme segue:
INSTRUÇÕES ESPECIAIS
I – DA MOBILIDADE FUNCIONAL
1. A Mobilidade Funcional destina-se à progressão na carreira, por meio de processo de avaliação de
provas.
2. A função, faixa, quantitativo, vencimento e os requisitos exigidos são os estabelecidos na tabela a seguir:
FUNÇÃO
Assistente de Suporte
Acadêmico V (Área de
Atuação: Termocronologia de
baixa temperatura)
FAIX
A
V
QUANT.
VENCIMENTOS R$
1
3.905,19
REQUISITOS
a) Diploma de Graduação
em Geologia, Geografia,
Física e Química
b) Diploma de Mestrado ou
superior em Geologia.
c) Estágio, curso ou
treinamento, obtidos em
centros
de
pesquisa,
universidades brasileiras
ou estrangeiras, na área
de termocronologia de
baixa temperatura e/ou
metodologia U-Th/He
d) Registro no Conselho
Regional competente
3. O servidor classificado deverá prestar serviços dentro do horário estabelecido pela Administração,
podendo ser diurno e/ou noturno, em dias de semana, sábados, domingos e feriados, obedecida à carga
horária de 40 horas semanais de trabalho.
4. As atribuições a serem exercidas pelo servidor classificado encontram-se no ANEXO I - ATRIBUIÇÕES
DAS FUNÇÕES.
II - DAS INSCRIÇÕES
1.
São condições de inscrição:
- Tenha obtido a pontuação mínima de 12,5 (doze inteiros e cinquenta centésimos) pontos no último
processo concluído de ADP;
- Possua escolaridade compatível com a exigência, conforme item 2 do Capítulo I da presente
Instrução;
- Conte, no mínimo, com interstício de 03 (três) anos de efetivo exercício, contínuos ou não, na faixa
da função autárquica de provimento efetivo ou emprego público, de Assistente de Suporte
Acadêmico IV.
2.
A inscrição deverá ser efetuada no período de 21 a 25.03.2011.
3.
Para se inscrever, o servidor deverá:
Avenida 24-A nº 1515 – CEP 13506-900 – Rio Claro-SP – Brasil – Fones (19) 3526-9016/9014 email:
[email protected]
a) ler, na íntegra, a presente Portaria, preencher, imprimir e assinar a Ficha de Inscrição constante do
ANEXO III – FICHA DE INSCRIÇÃO; e
b) entregar, pessoalmente ou via malote, durante o período de inscrição (21 a 25.03.2011), na Seção
Técnica de Comunicações deste Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Campus de Rio Claro, na av.
24-A, 1515, em Rio Claro – SP.
c) no caso de envio via malote, encaminhar até o último dia de inscrição, dia 24.03.2011, e-mail para
[email protected] anexando a cópia da ficha de inscrição quer foi encaminhada.
4. A inscrição implicará a completa ciência do servidor e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas na Portaria UNESP nº 807/2009, que regulamenta o Instituto de Mobilidade Funcional, e nesta
Portaria, sobre as quais o servidor não poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.
5. Para a inscrição, não haverá cobrança de qualquer taxa.
6. O não atendimento aos procedimentos estabelecidos nos itens anteriores implicará no cancelamento da
inscrição do servidor, verificada a irregularidade a qualquer tempo.
7. O servidor será responsável por qualquer erro, omissão e pelas informações prestadas na ficha de
inscrição.
7.1. O servidor que prestar declaração falsa, inexata ou, ainda, que não satisfaça a todas as condições
estabelecidas nesta Portaria, terá sua inscrição cancelada e, em conseqüência, anulados todos os atos dela
decorrente, mesmo que aprovado e que o fato seja constatado posteriormente.
8. No ato da inscrição, não serão solicitados os documentos comprobatórios das condições constantes da
Portaria UNESP nº 807/2009, sendo obrigatória a sua comprovação quando for solicitado pela Área de
Recursos Humanos do Instituto de Geociências do Campus de Rio Claro, sob pena de exclusão do servidor
do processo de avaliação de provas.
9. Informações complementares referentes à inscrição poderão ser obtidas na Área de Recursos Humanos
do Instituto de Geociências e Ciências do Campus de Rio Claro.
10. O descumprimento das instruções para inscrição implicará na não efetivação da inscrição.
11. O Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Campus de Rio Claro não se responsabiliza por
solicitação de inscrição por outro meio que o definido no item 9.
III - DAS PROVAS
1. A elaboração, aplicação e correção das provas serão de responsabilidade do Instituto de Geociências e
Ciências Exatas do Campus de Rio Claro.
2. O processo de avaliação de títulos e provas constará de Prova Objetiva e Prova Prática.
3. A prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, visa avaliar o grau de conhecimento teórico do
servidor, necessário ao desempenho da função.
3.1. A prova objetiva será composta de questões discursivas e de múltipla escolha.
4. A prova prática, de caráter eliminatório e classificatório, permite avaliar o grau de conhecimentos e as
habilidades do candidato por meio de demonstração prática das atividades a serem desempenhadas no
exercício da função.
JULGAMENTO DAS PROVAS E HABILITAÇÃO.
IV - DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS
1. As provas serão realizadas na cidade de Rio Claro.
2. O servidor somente poderá realizar as provas na data, horário, sala, turma e local constantes da
respectiva Portaria de Convocação, a qual receberá via e-mail e disponibilizada no endereço eletrônico
www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/
3. O servidor deverá comparecer ao local designado para as provas, constante da Portaria de Convocação,
com antecedência mínima de 30 minutos, munido de:
a) caneta azul ou preta, lápis preto e borracha macia;
b) original de um dos seguintes documentos de identificação: Cédula de Identidade (RG), Carteira de Órgão
ou Conselho de Classe, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Certificado Militar, Carteira
Nacional de Habilitação, expedida nos termos da Lei Federal nº 9.503/97, Passaporte, Carteiras de
Identidade expedidas pelas Forças Armadas, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares.
3.1. Somente será admitido na sala ou local de prova o servidor que apresentar um dos documentos
discriminados na alínea “b” do item 3. deste Capítulo e desde que permita, com clareza, a sua identificação.
3.2. O servidor que não apresentar um dos documentos conforme a alínea “b” do item 3. deste Capítulo, não
fará as provas, sendo considerado ausente e eliminado do processo de avaliação de títulos e provas.
[email protected]
3.3. Não serão aceitos protocolo ou cópia dos documentos citados, ainda que autenticada, ou quaisquer
outros documentos não constantes desta Portaria.
4. Não será admitido no local de provas o servidor que se apresentar após o horário estabelecido para o seu
início.
4.1. O horário de início das provas será definido em cada sala ou local de aplicação, após os devidos
esclarecimentos sobre sua aplicação.
5. Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do
servidor, nem aplicação das provas fora do local, data e horário preestabelecido.
6. O servidor não poderá ausentar-se da sala ou local de prova sem o acompanhamento de um fiscal.
7. Em caso de necessidade de amamentação durante a prova objetiva, e tão somente neste caso, a
servidora deverá levar um acompanhante, que ficará em local reservado para tal finalidade e será
responsável pela guarda da criança.
7.1. No momento da amamentação, a servidora deverá ser acompanhada por uma fiscal.
7.2. Não haverá compensação do tempo de amamentação à duração da prova da servidora.
8. Excetuada a situação prevista no item 8. deste Capítulo, não será permitida a permanência de qualquer
acompanhante nas dependências do local de realização da prova, podendo ocasionar inclusive a não
participação do servidor do processo de avaliação de provas.
9. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em virtude de afastamento, por
qualquer motivo, do servidor da sala ou local de prova.
10. São de responsabilidade do servidor, inclusive no que diz respeito aos seus dados pessoais, a
verificação e a conferência do material entregue para a realização das provas.
11. Durante as provas, não serão permitidas qualquer espécie de consulta a códigos, livros, manuais,
impressos, anotações e/ou outro tipo de pesquisa, utilização de outro material, de telefone celular, protetor
auricular, boné, gorro, chapéu e óculos de sol.
11.1. O telefone celular, durante a aplicação das provas, deverá permanecer desligado.
12. Será excluído do processo de avaliação de títulos e provas o servidor que:
a) não comparecer às provas, ou quaisquer das etapas, conforme convocação, seja qual for o motivo
alegado;
b) apresentar-se fora de local, data e/ou horário estabelecidos na Portaria de Convocação;
c) não apresentar o documento de identificação original conforme o previsto na alínea “b” do item 4. deste
Capítulo;
d) ausentar-se, durante o processo de avaliação de provas, da sala ou do local de prova sem o
acompanhamento de um fiscal;
e) estiver durante a aplicação das provas, fazendo uso de calculadora e relógio com calculadora, agenda
eletrônica ou similar, aparelhos sonoros, bip, walkman, gravador e/ou qualquer outro tipo de receptor e
emissor de mensagens e com celular ligado.
f) for surpreendido em comunicação com outro servidor ou terceiros, verbalmente ou por escrito, bem como
fazendo uso de material não permitido para a realização das provas;
g) lançar meios ilícitos para a realização das provas;
h) não devolver ao fiscal, seguindo critérios estabelecidos nesta Portaria, qualquer material de aplicação das
provas;
i) estiver portando arma, ainda que possua o respectivo porte;
j) durante o processo de avaliação de títulos e provas, não atender a qualquer das disposições estabelecidas
nesta Portaria;
k) perturbar, de qualquer modo a ordem dos trabalhos; e
l) agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicação das
provas.
DAS PROVAS
13. A data da aplicação das provas será informada ao servidor inscrito, com antecedência mínima de 5
(cinco) dias úteis, através de Portaria de Convocação enviada por e-mail, cujo recebimento deve ser
confirmado pelo candidato e disponibilizada no endereço eletrônico www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/ no link de
Mobilidade Funcional.
V - DO JULGAMENTO DAS PROVAS E HABILITAÇÃO
DA PROVA OBJETIVA
1. A prova objetiva será avaliada na escala de 0 a 100 pontos.
1.1. A nota da prova objetiva será obtida pela fórmula:
[email protected]
NP = Nax100
Tq
Onde:
NP = Nota da prova
Na = Número de acertos
Tq = Total de questões da prova
1.2. Será considerado habilitado o servidor que obtiver nota igual ou superior a 50 pontos e não zerar em
nenhum dos componentes da prova.
1.3. O servidor não habilitado na prova objetiva será eliminado do processo de avaliação de títulos e provas.
DA PROVA PRÁTICA
2. A prova prática será avaliada na escala de 0 a 100 pontos.
2.1. Será considerado habilitado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 50 pontos.
2.2. O candidato não habilitado na prova prática será eliminado do processo.
VI - DA PONTUAÇÃO FINAL
1. A pontuação final do servidor será igual à somatória das notas obtidas nas provas objetiva e prática.
VII - DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
1. Os servidores aprovados serão classificados por ordem decrescente da pontuação final.
2. Em caso de igualdade da pontuação final, serão aplicados, sucessivamente, os seguintes critérios de
desempate ao servidor:
a) com idade igual ou superior a 60 anos, nos termos da Lei Federal nº 10.741/03, entre si e frente aos
demais, sendo que será dada preferência ao de idade mais elevada;
b) que obtiver maior pontuação na prova prática.
c) que obtiver maior pontuação na prova objetiva
d) mais idoso entre aqueles com idade inferior a 60 anos.
2.1 Persistindo, ainda, o empate, será dada a preferência para o servidor com maior tempo de serviço na
UNESP.
3. Os servidores classificados serão enumerados numa lista geral (todos os servidores aprovados).
VIII - DOS RECURSOS
1. O prazo para interposição de recurso de cada etapa será de 3 dias úteis, contados da data da divulgação
ou do fato que lhe deu origem.
2. O servidor que desejar interpor recurso contra gabarito e o resultado das diversas etapas do processo de
avaliação de títulos e provas, deverá protocolar o recurso na Seção Técnica de Comunicações desta
Unidade.
2.1. A pontuação relativa à(s) questão(ões) anulada(s) será atribuída a todos os servidores presentes na
prova objetiva.
2.2. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, esse poderá, eventualmente,
alterar a nota/classificação inicial obtida pelo servidor para uma nota/classificação superior ou inferior, ou
ainda poderá ocorrer a desclassificação do servidor que não obtiver a nota mínima exigida para habilitação.
2.3. A decisão do deferimento ou indeferimento de recurso será divulgada aos servidores participantes, bem
como disponibilizado na página do RH do IGCE, endereço: www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/
3. A Banca Examinadora constitui última instância para os recursos, sendo soberana em suas decisões,
razão pela qual não caberão recursos adicionais.
4. O recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados nesta Portaria não será conhecido, bem
como não será conhecido aquele que não apresentar fundamentação e embasamento.
5. Não será aceito recurso interposto por meio de fax, e-mail ou por qualquer outro meio, além do previsto
neste Capítulo.
6. Não será aceito pedido de revisão de recurso e/ou recurso de recurso.
7. Não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova.
IX – DA ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR
1. O enquadramento na nova situação funcional será efetivado após a homologação do processo de
avaliação de títulos e provas e obedecerá à ordem de classificação dos servidores, de acordo com as
necessidades do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro.
2. Por ocasião da alteração da situação funcional do servidor deverão ser comprovados, mediante entrega
dos devidos documentos, observados na Portaria da UNESP nº 807/2009, que regulamenta o Instituto de
Mobilidade Funcional:
[email protected]
a) apresentar, na data da alteração da situação funcional, as condições exigidas para as funções, previstas
na inscrição;
b) apresentar outras exigências que a Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências
Exatas – Campus de Rio Claro julgar necessárias.
3. O não atendimento às solicitações da Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências
Exatas – Campus de Rio Claro dentro do prazo estipulado ou a manifestação por escrito de desistência
implicará a exclusão definitiva do servidor deste processo de avaliação de títulos e provas, sem qualquer
alegação de direitos futuros.
X - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1. A inscrição implicará na completa ciência e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas
nesta Portaria e nas demais normas legais pertinentes, sobre as quais não poderá o servidor alegar
qualquer espécie de desconhecimento.
2. A inexatidão e/ou irregularidades nos documentos, mesmo que verificadas a qualquer tempo, em especial
por ocasião da alteração da situação funcional, acarretarão a nulidade da inscrição com todas as suas
decorrências, sem prejuízo das demais medidas de ordem administrativa, cível ou criminal.
3. O prazo de validade deste processo de avaliação de títulos e provas será de 1 (um) ano contado da data
da sua homologação, podendo ser prorrogado, a critério da Administração, uma única vez e por igual
período.
4. Caberá ao Dirigente do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro a
homologação deste processo de avaliação de título e provas.
5. A legislação com entrada em vigor após a data de divulgação desta Portaria e alterações posteriores não
serão objetos de avaliação da prova neste processo de avaliação de títulos e provas.
6. As informações sobre o presente processo de provas serão prestadas pela Área de Recursos Humanos
do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro.
7. Em caso de alteração de algum dado cadastral até a emissão da classificação definitiva o servidor deverá
encaminhar e-mail à Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus
de Rio Claro, [email protected], após o que e durante o prazo de validade deste processo de provas o
servidor deverá requerer a atualização do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio
Claro.
8. A Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro se
exime das despesas decorrentes de viagens e estadas dos servidores para comparecimento a qualquer fase
deste processo de provas e de documentos/objetos esquecidos ou danificados no local ou sala de prova.
9. A Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro não
se responsabiliza por eventuais prejuízos ao servidor decorrentes de:
a) endereço eletrônico não atualizado;
10. A Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro
não emitirá Declaração de Aprovação no processo de provas, sendo a própria divulgação no endereço
eletrônico www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/ o documento hábil para fins de comprovação da aprovação.
11. Todas as convocações, avisos e resultados, referentes à realização deste processo de provas, serão
divulgados
no
endereço
eletrônico
da
Área de Recursos Humanos do Instituto de Geociências do Campus de Rio Claro:
www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/ e em outros meios a critério do referido Instituto.
11.1. Será de inteira responsabilidade do servidor o acompanhamento de todas as convocações, avisos e
resultados referentes a realização deste processo de provas, não podendo ser alegada qualquer espécie de
desconhecimento.
12. Toda menção a horário nesta Portaria e em outros atos dele decorrentes terá como referência o horário
oficial de Brasília.
13. Os questionamentos relativos a casos omissos ou duvidosos serão julgados pela Área de Recursos
Humanos do Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro.
14. Decorridos 90 dias da data da homologação e não caracterizando qualquer óbice, é facultada a
incineração da prova e demais registros escritos, mantendo-se, porém, pelo prazo de validade do processo
de avaliação de títulos e provas, os registros eletrônicos.
15. Sem prejuízo das sanções criminais cabíveis, a qualquer tempo, a Área de Recursos Humanos do
Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro poderá anular a inscrição, prova ou a
alteração de situação funcional do servidor, verificadas falsidades de declaração ou irregularidade no
processo de provas.
[email protected]
16. O servidor será considerado desistente e excluído do processo de provas quando não comparecer às
convocações nas datas estabelecidas ou manifestar sua desistência por escrito.
Informações:
UNESP – Instituto de Geociências e Ciências Exatas – Campus de Rio Claro
Área de Recursos Humanos
Endereço: Avenida 24-A, 1515 – Bela Vista, em Rio Claro – SP.
Horário de funcionamento: dias úteis, das 08h às 12h e das 14h às 18h.
Site: www.rc.unesp.br/igce/dtad/rh/, no link de Mobilidade Funcional.
ANEXO I – ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES
Desenvolver ou atuar em pesquisas e outras atividades técnico-acadêmicas de alta complexidade e
especialização, prestar orientação técnica a outros profissionais, analisar resultados de ensaios; atuar no
desenvolvimento de métodos, processos e produtos, orientar e supervisionar o desenvolvimento das
atividades, ministrar treinamentos; atuar em projetos institucionais e interinstitucionais. Desempenhar outras
atividades correlatas e afins.
ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ASSISTENTE DE SUPORTE ACADÊMICO V (ÁREA DE ATUAÇÃO: Termocronologia de baixa
temperatura)
Conhecimentos Específicos
Conteúdo Programático
1) Termocronologia de Baixa Temperatura por (U-Th)\He
Conceitos teóricos
Série de decaimento do U e Th
Produção de He radiogênico em minerais e equação da idade de (U-Th)\He
Emissão de partícula α
Difusão do Hélio em minerais
Determinação dos parâmetros de difusão
Difusão do He nos minerais apatita e zircão
Considerações sobre as variações da temperatura de fechamento no método (U-Th)\He
Recuo de partículas α na metodologia (U-Th)\He
Implicações do Recuo de partículas α nas idades de (U-Th)\He
Procedimentos laboratoriais: Critérios de seleção de minerais para datação (apatita e zircão),
Encapsulamento de amostras.
Extração de He em minerais: sistema de fornos em ambientes de ultra-vacuo e sistemas de extração a
laser.
Procedimentos de limpeza e medições do Hélio
Sistemas de análises de He radiogênico
Procedimentos de diluição isotópica para análise de U e Th na metodologia (U-Th)\He
Conceituação teórica e prática sobre os procedimentos de diluição isotópica dos minerais apatita e zircão
para a datação de (U-Th)\He
Determinação dos isótopos de U e Th por espectrometria de massa para a datação por (U-Th)\He
2) Termocronologia de Baixa Temperatura por Traços de fissão
Formação dos traços de fissão e a equação da idade
Temperatura de fechamento e zona de retenção parcial
Modelagens de histórias Térmicas
Procedimentos Laboratoriais: Preparação de amostras e técnicas de datação pelo método Traços de
Fissão
3) Modelagens Numéricas utilizando termocronologia de baixa Temperatura (Traços de Fissão e
U-Th\He) para estudos sobre a evolução do relevo
Reconstrução da história térmica de uma região a partir de parâmetros físico-químicos da região, tempo
e temperatura.
[email protected]
4) Geoquimica
Introdução:
Caracterização Geoquímica e Geofísica do Interior da Terra
Principais tipos e grupos de dados geoquímicos
Controle geológico de dados geoquímicos
A assinatura geoquímica de processo Geológicos
Noções de amostragem de materiais geológicos e sua representatividade
Apresentação de dados geoquímicos.
Métodos Analíticos em Geoquímica:
Fluorescência de Raios-X
Absorção Atômica,
Espectrometria de Emissão em Plasma (ICP-AES)
Espectrometria de Emissão em Plasma com Detector de Massa (ICP-MS)
Diluição Isotópica
A seleção de técnicas analíticas apropriadas para solução de problemas específicos
A validação de dados geoquímicos
A Classificação Geoquímica dos Elementos
Quanto a posição na tabela periódica
Quanto ao comportamento em processos geológicos
Quanto a concentração
A classificação de Goldsmith
Elementos Maiores e a Classificação das Rochas Ígneas
Diagramas de Óxidos versus Óxidos
Diagramas que Utilizam Composições Normativas
Diagramas que Utilizam Cátions
Diagramas de Variação
Diagramas x-y
Diagramas Triangulares
A Interpretação de trends
O reconhecimento de Processos Petrogenéticos em Diagramas de Variação
Elementos Traços
Classificação Geoquímica dos Elementos Traços
A Termodinâmica dos Elementos Traços
Comportamento dos Elementos Traços em Processos Petrogenéticos
Diagramas com Elementos Incompatíveis
Diagramas Normalizados de Elementos Traços (spiderdiagrams)
Elementos Terras Raras
Características Geoquímicas
Apresentação dos Dados de Elementos Terras Raras
A Interpretação dos Padrões de Variação em Diagramas de Elementos Terras Raras
Discriminação de Ambientes Geotectônicos Através de Dados Geoquímicos
Elementos Traços Imóveis
Ambientes Tectônicos
O Uso de Diagramas Discriminantes
[email protected]
Bibliografia
BERNET, M. A Field-based estimate of the zircon fission-track closure temperature. ChemicalGeology, v.
259, p. 181-189, 2009.
BRANDON, M.T., RODEN-TICE, M.K., GARVER, J.I. Late Cenozoic exhumation of the Cascadia
accretionary wedge in the Olympic Mountains, northwest Washington State. Geological Society of America
Bulletin, v. 110, p. 985-1009, 1998.
BRAUN, J. Recent advances and current problems in modelling surface processes and their interaction with
crustal deformation. In: Buiter, S. J. H. & Schreurs, G. (eds) 2006. Analogue and Numerical Modelling of
Crustal-Scale Processes. Geological Society, London, Special Publications, v. 253, p. 307–325, 2006.
BRAUN, J., VAN DER BEEK, P., BATT, G. Quantitative Thermochronology. Numerical Methods for the
interpretation of thermochronological data. Cambridge University Press, 258 p., 2006.
BROWN, R., GALLAGHER, K., DUANE, M. A quantitative assessment of the effects of magmatism on the
thermal history of the Karoo sedimentary sequence. Journal of African Earth Sciences, v. 18 , p. 227–243,
1994.
CARLSON, W.D.; DONELICK, R.A.; KETCHAM, R.A. Variability of apatite fission-track annealing kinetics I:
Experimental results. American Mineralogist, v. 84, p. 1213–1223, 1999.
DODSON, M.H. Closure Temperature in Cooling Geochronological and Petrological Systems, Contributions
to Mineralogy and Petrology, v. 40, p. 259-274, 1973.
DONELICK, R.A. Crystallographic orientation dependence of mean etchable fi ssion track length in apatite:
An empirical model and experimental observations. American Mineralogist, v. 76, p. 83–91, 1991.
DONELICK, R.A; KETCHAM, R. A.; CARLSON, W. D. Variability of apatite fission-track annealing kinetics: II.
Crystallographic orientation effects. American Mineralogist, v. 84, p. 1224–1234, 1999.
DUDDY, I. R.; GREEN, P. F.; LASLETT. Thermal annealing of fission tracks in apatite. 2: Variable
temperature behaviour, Chemical Geology (Isotope Geoscience Section), v. 73, p. 25 – 38, 1988.
DUNAI, T., ROSELIEB, K. Sorption and diffusion of helium in garnet; implications for volatile tracing and
dating. Earth and Planettary Science Letters, v. 139, p.411-421, 1996.
FARLEY, K.A. Helium diffusion from apatite: general behavior as illustrated by Durango fluorapatite. Journal
Geophysical Research, v. 105, p 2903-2914, 2000.
FARLEY, K.A. (U-Th)/He Dating: Techniques, Calibrations, and Applications. In: Reviews in Mineralogy and
Geochemistry;; v. 47, n.1, p. 819-844, 2002.
FARLEY, K.A., WOLF, R.A., SILVER, L.T. The effects of long a stopping distances on U-Th/He ages.
Geochimica Cosmochimica Acta, v. 60, p.4223-4230, 1996.
GALLAGHER, K. Evolving temperature histories from apatite fi ssion-track data. Earth Planetary Science
Letters, v. 136, p. 421-435, 1995.
GALLAGHER, K., BROWN, R. W., JOHNSON, C. Fission track analysis and its application to geological
problems. Annual Reviews of Earth Planetary Sciences, v. 26, p. 519–572, 1998.
GARVER, J.I., KAMP, P.J.J. Integration of zircon color and zircon fission-track zonation patterns in orogenic
belts: application to the Southern Alps, New Zealand. Tectonophysics, v. 349, p. 203– 219, 2002.
GLEADOW, A. J.W. Fission track dating methods: What are the real alternatives? Nuclear Tracks, v. 5, p. 3–
14, 1981.
GLEADOW, A. J. W., DUDDY, I. R. A natural long term annealing experiment for apatite. Nuclear Tracks, 5,
169-174, 1981.
GREEN, P.F.; DUDDY, I. R.; GLEADOW, A. J. W.; TINGATE, P. R.; LASLETT, G. M. Thermal annealing of
fission tracks in apatite 3: a qualitative description. Chemical Geology (Isotope geosciences Section), v. 59,
p. 237 – 253, 1986.
GREEN P.F., DUDDY I.R., LASLETT G.M., HEGARTY K.A., GLEADOW A.J.W., LOVERING J.F. Thermal
annealing of fission tracks in apatite 4: Quantitative modelling techniques and extension to geological
timescales. Chemical Geology (Isotope geosciences Section), v. 79, p. 155-182, 1989.
GREEN, P.F., HURFORD, A.J. Thermal neutron dosimetry for fission track dating. Nuclear Tracks, v. 9, p.
331–341, 1984.
HADLER NETO, J. C.; IUNES, P.J.; PAULO, S.R.; TELLO, C.A.S.; BALESTRIERI, M.L.; BIGAZZI, G.;
CURVO, E. A. C. ; HACKSPACHER, P. C. A PC compatible Brazilian software for obtaining thermal histories
using apatite fission track analysis. Radiation Measurements, v. 34, p. 149-154, 2001.
[email protected]
HASEBE, N.; TAGAMI, T.; NISHIMURA, S. Towards zircon fission track thermochronology: reference
framework for confined track length measurements. Chemical Geology, v. 112, p. 169-178, 1994.
HURFORD, A.J. Cooling and uplift patterns in the Lepontine Alps, South Central Switzerland and an age of
vertical movement on the Insubric fault line. Contributions of Mineralogy and Petrology, v. 92, p. 413-427,
1986.
HURFORD, A. J. International Union of Geological Sciences Subcomission on Geochronology
recommendation for the standardization of fission track dation calibration and data reporting. Nuclear Tracks
and Radiation Measurements, v. 17, p. 233-236, 1990a.
HURFORD, A. J. Standardization of fission track dating calibration: Reccomendation by Fission Track
Working Group of the I.U.G.S. Subcomission of Geochronology. Chemical Geology (Isotope Geoscience
Section), v. 80, p. 171-178, 1990b.
IUNES, P.J. Utilização da dosimetria de nêutrons através de filmes finos de urânio e de tório naturais na
datação de minerais com o método dos traços de fissão. Instituto de Física Gleb Wataghin. Universidade de
Campinas. Tese de Doutorado. 111 p, 1999.
IUNES, P.J.; HADLER N., J.C.; BIGAZZI, G.; TELLO S., C.A.; GUEDES, S.; PAULO, S.R. Durango apatite
fission-track dating using length-based age corrections and neutron fluence measurements by natural
thorium thin films and U-doped glasses calibrated through natural uranium thin films. Chemical Geology, v.
187, p. 201-211, 2002.
KETCHAM, R. A. Forward and Inverse Modeling of Low-Temperature Thermochronometry Data. Reviews in
Mineralogy & Geochemistry, 58, pp. 275-314, 2005.
KETCHAM, R. A., DONELICK, R.A., DONELICK, M.B. AFTSolve: A program for multi-kinetic modeling of
apatite fission-track data. Geological Material Research 2, electronic, 2000.
LASLETT, G.M., GREEN, P.F., DUDDY, I.R., AND GLEADOW, A.J.W. Thermal annealing of fission tracks in
apatite 2. a quantitative analysis. Chemical Geology (Isotope Geoscience Section), v. 65, p. 1-13, 1987.
LIPPOLT, H.J., LEITZ, M., WERNICKE, R.S., HAGEDORN, B. U-Th.Helium dating of apatite-experience
from different geochemical environments. Chemical Geology, v. 112, p. 179–191, 1994.
MEESTERS A.G.C.A., DUNAI T.J. Solving the production-diffusion equation for finite diffusion domains of
various shapes Part I. Implications for low-temperature (U-Th)/He thermochronology. Chemical Geology , v.
186, p. 333-344, 2002a.
MEESTERS, A.G.C.A., DUNAI, T.J. Solving the production-diffusion equation for finite diffusion domains of
various shapes Part II. Application to cases with α-ejection and nonhomogeneous distribution of source.
Chemical Geology, v. 186, p. 347-363, 2002b.
NAESER C.W., FORBES R.B. Variation of fission track ages with depth in two deep drill holes. EOS
Transactions of the American Geophysical Union, v. 57, p.353, 1976.
NAESER, C.W., DODGE, F.C.W., FAUL, H. Fission-track annealing in apatite and sphene. Journal of
Geophysical Research, v. 74, p. 705-710, 1969.
NIEDERMANN, S. Cosmic-ray-produced noble gases in terrestrial rocks as a dating tool for surface
processes. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, v. 47, p. 731-784, 2002.
REINERS, P.W. (U-Th)/He Chronometry Experiences a Renaissance. EOS Transactions of the American
Geophysical Union, v. 83, 1, p.26-27, 2002.
REINERS, P.W., FARLEY, K.A. Influence of crystal size on apatite (U-Th)/He thermochronology: an example
from the Bighorn mountains, Wyoming. Earth and Planetary Science Letters, v. 188, p.413-420, 2001.
REINERS, P.W., BRANDON, M.T. Using Thermochronology to Understand Orogenic Erosion. Annual
Review of Earth and Planetary Science Letters, v. 34, p. 419-466, 2006.
REINERS, P.W., EHLERS, T. A., ZEITLER, P.K. Past, Present, and Future of Thermochronology. Reviews in
Mineralogy & Geochemistry, v. 58, p. 1-18, 2005.
TAGAMI, T., UTO, K.; MATSUDA, T.; HASEBE, N.; MATSUMOTO, A. K– Ar biotite fission-track zircon ages
of the Nisatai Dacite, Iwate Prefecture, Japan: a candidate for Tertiary age standard. Geochemical Journal, v.
29, p. 207– 211, 1995.
TAGAMI, T., CARTER, A., HURFORD, A.J. Natural long-term annealing of the zircon fission track system in
Vienna Basin deep borehole samples: constraints upon the partial annealing zone and closure temperature.
Chemical Geology, v. 130, p. 147-157, 1996.
TAGAMI, T., SHIMADA, C. Natural long-term annealing of the zircon fission track system around a granitic
pluton. Journal of Geophysical Research, .v. 101, p. 8245-8255, 1996.
[email protected]
TAGAMI, T., GALBRAITH, R.F., YAMADA, R. & LASLETT, G.M.. Revised annealing kinetics of fission tracks
in zircon and geological implications. In: Advances in Fission-Track Geochronology. Van den haute, P. & De
Corte, F. (Eds), Kluwer Academic Publishers, p. 99-112, 1998.
TELLO, C.A. S. 1998. Estudo de annealing de traços de fissão em apatitas, tanto em seções basais quanto
em seções sem orientação preferencial, análise dos comprimentos dos traços de fissão. Instituto de Física
Gleb Wataghin. Universidade de Campinas. Tese de Doutorado. 111 p.
TELLO, C.A.; PALISSARI, R.; HADLER, J.C.; IUNES, P.J.; GUEDES, S.; CURVO. E.A.; PAULO, S.R.
Annealing experiments on induced fi ssion tracks in apatite: Measurements of horizontal confined track
lengths and track densities in basal sections and randomly oriented grains. American Mineralogist, v, 91, p.
252–260, 2006.
WAGNER, G. A. & VAN DEN HAUTE, P. Fission Track Dating. Kluwer Academic Publishers, 283 p, 1992.
YAMADA, R., TAGAMI, T., NISHIMURA, S. Assessment of overetching factor for confined fission track
length measurement in zircon. Chemical Geology (Isotope Geoscience Section), v. 104, p. 251–259, 1993.
YAMADA, R.; TAGAMI, T.; NISHIMURA, S. Confined fission-track length measurement of zircon;
assessment of factors affecting the paleotemperature estimate. Chemical Geology, v. 119, p. 293–306,
1995a.
YAMADA, R.; TAGAMI, T.; NISHIMURA, S.; ITO, H. Annealing kinetics of fission tracks in zircon; an
experimental study. Chemical Geology. 122, p. 249–258, 1995 b.
ZEITLER, P.K, HERCZEG, A.L, MCDOUGALL, I., HONDA, M. U-Th-He dating of apatite: a potential
thermochronometer. Geochim. Cosmochim. Acta, v. 51, p. 2865–68, 1987.
[email protected]
ANEXO III
FICHA DE INSCRIÇÃO
MOBILIDADE FUNCIONAL
UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS - CAMPUS DE RIO CLARO
FUNÇÃO:
ASSISTENTE DE SUPORTE ACADÊMICO V (ÁREA DE ATUAÇÃO: Termocronologia de baixa
temperatura)
NOME DO CANDIDATO:
RG:
DATA DE NASCIMENTO:
NATURALIDADE (CIDADE/ESTADO):
ENDEREÇO RESIDENCIAL:
TELEFONE:
E-MAIL:
DECLARO, sob as penas da Lei, que possuo os documentos comprobatórios das condições exigidas para
inscrição, bem como aceito todas as exigências especificadas na Portaria IGCE/STDARH nº 01, de
14.03.2011.
________________/___/___/___
(Local/Data)
_________________________________
Assinatura
(Proc. 1611/2011-IGCE/CRC)
[email protected]

portaria igce/stdarh nº 01 de 14 de março de 2011

Transcrição

Documentos relacionados

Lista 1 - Geo

A vid U iversid de de Milliki

NOME RG CURSO - CAMPUS ADIEL IVAN VENCESLAU

FootPrint - BolinhaBolinha.com

Técnico em Informática Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Como verificar minhas notas no campus virtual?

Edital 017 - resultado

Alejandra Van Schaik

Homologação das Inscrições - Lista dos Inscritos