Dados e informações sobre o curso

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Dados e informações sobre o curso
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Dados Gerais do Curso
Curso: Design de Moda
Habilitação: Tecnólogo em Design de Moda
Modalidade: Presencial
Local de Oferta:
IF Sudeste MG – Campus Muriaé:
Av. Monteiro de Castro, 550
Barra, Muriaé-MG
CEP 36880-000
Turno de Funcionamento: Noturno
Número total de vagas ofertadas por ano: 36 (trinta e seis) vagas.
Carga Horária Total do Curso: 2.400 horas conforme resolução CNE/CP 03/2002
e Parecer CNE/CP 29/2002 + Portaria No 1024/2006, Portaria No 10/2006.
Periodicidade do Curso: Semestral
Períodos: 06 (seis) períodos
Prazo de Integralização: Mínimo 06 (seis) períodos
Máximo 10 (dez) períodos
Ingresso:
Vestibular: 09 (nove) vagas: ampla concorrência
09 (nove) vagas: alunos de escola pública
SISU:
09 (nove) vagas: ampla concorrência
09 (nove) vagas: alunos de escola pública
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1.2 Aspectos Legais
Autorização: Resolução CONSU 003/2009, de 20 de Agosto de 2009 (Ad
referendum) e Resolução CONSU 008/2010, de 19 de abril de 2010 (Aprovou as
Resoluções Ad referendum publicadas no ano de 2009 e até março de 2010).
Resolução Nº 006/2011 de 17 de outubro de 2011 pela presidente do Conselho de
Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas
Gerais-Campus Muriaé, conforme disposto no regimento Interno capítulo IV, Art. 14
aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Design de Moda com 36
vagas, nos turnos matutino para turma de 2010 e noturno para as demais turmas.
Reconhecimento: em andamento
1.3 Dados do Coordenador do Curso
Nome: Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira
Titulação: Bacharelado em Estilismo em Moda pela Universidade Estadual de
Londrina (UEL – PR);
Especialização em Administração Industrial pela Universidade Estadual
de Londrina (UEL – PR);
Mestrado em Design, na linha de pesquisa de Ergonomia pela
Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’ (UNESP – SP).
Regime de Trabalho: 40 h. (Dedicação Exclusiva).
Contato: verô[email protected]
1.4 Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto
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Prof.ª
Msª.
Verônica
de
Paula
Zanotti
Tavares
de
Oliveira
(verô[email protected])
Prof.ª Drª. Ana Teresa César Silva ([email protected])
Profª. Msª. Brasilina Elisete Reis de Oliveira ([email protected])
Prof.ª Esp. Clarissa Alves de Novaes ([email protected])
Prof.ª Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga ([email protected])
Prof. Ms. Robson Bruno Dutra Pereira ([email protected])
Prof. Ms. Rui Gonçalves de Souza ([email protected])
Prof. Dr. Sérgio P. Souza ([email protected])
Data: __/__/__
Data: __/__/___
______________________
Carla Patrícia Garcia
__________________________
Diretora de Desenvolvimento Educacional
Brasilina Elisete Reis de Oliveira
Diretora Geral do Campus
2. APRESENTAÇÃO
Esse documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior Design de Moda e
tem como princípio ressaltar aspectos importantes, a fim de orientar o educando na construção
de uma sociedade em benefício de todos.
Fatores como a interdisciplinaridade, inserção social, ética, participação dos alunos
nos processos de aprendizagem, integração de processos de produção de conhecimento, em
conjunto com a percepção das necessidades da sociedade, devem ser enfatizados e são
apresentados como um dos grandes desafios do ensino superior.
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O objetivo é desenvolver uma comunidade acadêmica pensante, com capacidade de
criticar e elaborar procedimentos que tornem mais eficazes o desenvolvimento dos egressos,
da instituição e da sociedade.
Atualmente, as aceleradas mudanças da sociedade do século XXI estão exigindo que
as Instituições de Ensino Superior e Técnico busquem melhores alternativas para a concepção,
a organização e o desenvolvimento de seus cursos. Além disso, o interesse em aperfeiçoar e
atualizar o ensino é um compromisso da instituição. A integração entre os setores, o equilíbrio
e a estabilidade da instituição, sua administração, seu crescimento e, principalmente, sua
identidade no sistema social, dependem da existência, qualidade e acessibilidade dessas
diretrizes definidoras de sua personalidade, assim como dependem dessas diretrizes, todos os
participantes do IF Sudeste MG.
Com um mundo cada vez mais globalizado, novas tendências de mercado estão
surgindo a uma velocidade assustadora, exigindo das instituições de ensino, novos critérios e
referenciais, obrigando os professores a pensar e elaborar melhor o que ensinar a esses jovens
que buscam as instituições de ensino para preparar, viver e trabalhar com mais
responsabilidade e qualidade.
A necessidade de mudança da Educação Superior é inevitável. O desafio de realizá-las
implica em um processo de reconstrução das organizações educacionais, de redefinição de
critérios e de criação de novas práticas de instituições de ensino. O IF Sudeste MG – Campus
Muriaé, diante dessas considerações avalia o aluno, como sujeito de seu processo educativo, e
que a educação é um processo gradativo de elaboração do saber a cada dia. Por isso o IF
Sudeste MG – Campus Muriaé proporciona as condições e os requisitos essenciais para que o
aluno possa construir sua própria história.
2.1. Histórico do IF Sudeste MG – campus Muriaé
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba em parceria com a
Prefeitura Municipal de Muriaé - MG apresentou em 2007, o Projeto Técnico-Administrativo
para a Criação e Implantação da Unidade Descentralizada de Ensino de Muriaé do CEFETRio Pomba.
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O referido projeto estabelecia as condições necessárias e suficientes para a criação,
concepção, construção e/ou reforma, implantação e funcionamento da Unidade de Ensino,
considerando-se a experiência deste Centro Federal no oferecimento de Educação Profissional
em todos os níveis.
 O Plano Decenal Municipal de Educação de Muriaé (anexo B) e dos demais
municípios da microrregião apresentam diagnóstico do Sistema Educacional do
Município e da microrregião, fixa os objetivos e metas pra todos os níveis da educação
e representam a manifestação dos anseios dos cidadãos e da sociedade civil por si só
justificam a execução do Projeto;
 A necessidade de formação de profissionais que atendam à demanda do setor
produtivo da microrregião apoiando a economia regional com a implantação de Cursos
Técnicos de Nível Médio e Superiores nas áreas estabelecidas resultado de estudos
socioeconômicos e que sejam indutores do desenvolvimento econômico e social;
 O desenvolvimento de projetos técnicos para a solução de problemas regionais através
dos trabalhos de estágio dos discentes como atividade curricular de conclusão dos
Cursos.
 Como premissas para a definição das áreas de atuação dos Cursos Técnicos de Nível
Médio e Superiores de Tecnologia na futura Unidade, os seguintes indicadores foram
considerados:
 Perfil econômico e social do Município de Muriaé e da microrregião – dados
socioeconômicos da população e as principais atividades agropecuárias, industriais e
comerciais;
 Perfil educacional do Município de Muriaé e da microrregião – quantitativos de alunos
matriculados nos dois segmentos da Educação Básica, nos Cursos Técnicos
Profissionais e nos Cursos Superiores, na necessidade de escolarização e
profissionalização de Jovens e Adultos, número de estabelecimentos de ensino e áreas
de formação;
 Estudos do Mercado de Trabalho como subsídios para traçar um perfil da estrutura
produtiva e caracterizar a estrutura ocupacional da microrregião, focalizando questões
relativas à demanda por mão de obra em seus diversos níveis como norteador para a
formulação das matrizes curriculares. Para tanto, foram realizadas duas pesquisas,
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metodologicamente distintas. A primeira visou caracterizar as atividades industriais e
do setor de serviços através de pesquisa direta nos estabelecimentos, buscando
levantar informações sobre a demanda por mão de obra, aspectos relativos à inovação
tecnológica, à localização industrial, à gestão da produção e terceirização, além de
faturamento, pessoal ocupado, requisitos para a contratação, origem e composição do
capital, dentre outros. A segunda foi o dimensionamento da Demanda de mão de obra
Agrícola, através de levantamento qualitativo - entrevistas com interlocutores
qualificados e ancorados em fontes secundárias - apontando as principais
transformações ocorridas na estrutura ocupacional e produtiva do campo, buscando,
também identificar novas atividades produtivas e ocupações implantadas no campo.
Finalmente foram também realizadas pesquisas, por meio de mala direta, junto a
estudantes do segundo segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para
caracterizar áreas de interesse. Outros aspectos foram relevantes:
 Oferta de Cursos de Qualificação, Técnicos de Nível Médio e Superiores em
instituições públicas e/ou privadas.
 Competência e experiência institucional na implantação de curso.
 Segundo dados do Censo 2010 divulgados em 29 de Novembro de 2010, a população
do município é de 100.861 habitantes, sendo 93.320 hab. na zona urbana (92,5%) e
7.541 hab. na zona rural e distritos (7,5%). O município é o 29° mais populoso do
estado e o 3° da Zona da Mata. A cidade é a 22ª maior aglomeração urbana em
número de habitantes no estado e também a 3ª da Zona da Mata, depois de Juiz de
Fora e Ubá.

A indústria tem papel de destaque em Muriaé, principalmente a indústria da modaconfecção de artigos do vestuário e acessórios. O polo de moda de Muriaé (composto
pelas cidades de Muriaé, Eugenópolis, Laranjal, Patrocínio do Muriaé e Recreio) é
composto por 550 empresas formais, que empregam diretamente cerca de 10,5 mil
profissionais produzindo 2,5 milhões de peças/mês e movimentando anualmente
aproximadamente R$230 milhões. Nos últimos anos, o polo vem se consolidando
como importante referência do setor confeccionista brasileiro, investindo em máquinas
e equipamentos modernos, no desenvolvimento de produtos, em pesquisa, utilização
de tecidos inovadores e, principalmente, em design.
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3. JUSTIFICATIVA
A cidade de Muriaé está localizada no sudeste do estado de Minas Gerais, mais
precisamente na Zona da Mata, cujo senso demográfico publicado em 2010 pelo IBGE
estimou uma população de 100.861 habitantes, sendo 93.320 na zona urbana (92,5%) e 7.541
habitantes na zona rural e distritos (7,5%). O PIB do município, segundo o senso econômico
do IBGE de 2007 foi estimado em R$ 773.714 milhões e a renda per capita em R$ 8.097, 64.
A região de Muriaé é composta por municípios com forte estrutura comercial e
industrial, onde a maior parte do PIB provem do setor terciário, mas a indústria também tem
sua posição de destaque, sobressaindo a indústria da moda, onde predomina a confecção de
artigos do vestuário e acessórios, com índices de crescimento significativos nos últimos anos,
se comparados aos principais centros produtores do país.
A Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) ao dividir o estado em
microrregiões, caracterizadas por diferentes segmentos produtivos, define o polo de moda de
Muriaé como constituído pelas seguintes cidades: Eugenópolis, Laranjal, Miraí, Patrocínio do
Muriaé, Recreio, totalizando uma população de 145.953 habitantes, conforme exposto na
Figura 01 e na Tabela 01, a seguir.
Figura 01: Localização dos municípios componentes do Pólo de Moda de Muriaé-MG
Fonte: Base Cartográfica Malha Digital – IBGE (2007)
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Tabela 01 – População Residente no Polo de Moda de Muriaé-MG
Fonte: FIEMG (2010)
Segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), conforme informações da
RAIS 2009 (lembrando que esses dados se referem somente ao setor formal), no pólo de
moda de Muriaé, a indústria têxtil e de confecções representava 65,6% da indústria de
transformação da região. Dos 633 estabelecimentos da indústria de transformação, 415 eram
do setor têxtil e de confecções. Do total de empregos existentes na indústria de transformação
em 2009, nos seis municípios constituintes do pólo, somavam 7.584 empregos, sendo 67,6%
eram nas atividades da indústria têxtil e de confecção, totalizando 5.130 pessoas neste setor,
sendo que 77,6% destes postos de trabalhos estavam em Muriaé. Entre 2006 e 2009, houve
crescimento de 13,3% no número de empregos na indústria de moda nos seis municípios em
análise, variação muito acima da observada em Minas Gerais, onde houve pequeno aumento
(1,6%) de empregos no segmento, sendo que no Brasil como um todo, a indústria têxtil e de
confecção teve um crescimento de empregos formais, na ordem, ou seja, o equivalente ao
crescimento de 10,3% em período equivalente.
3.1. Perfil das empresas
Na análise do porte das empresas em estudo, considerando o critério do número de
empregados, nota-se que a indústria têxtil dos seis municípios em questão caracteriza-se por
estabelecimentos de porte micro, ou seja, 84,1% possuem até 19 empregados (2009). Já as
empresas de pequeno porte (de 20 a 99 empregados), representaram 14,7%. Não foram
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encontradas empresas de grande porte (500 ou mais empregados) e são poucos os
estabelecimentos de médio porte (de 100 a 499 empregados), representavam neste período
apenas 1,2%, encontrados somente nos municípios de Muriaé e Miraí, conforme observado na
Tabela 02 e nos Gráfico 01 e 02, a seguir.
Tabela 02 – Número de estabelecimentos e empregados na indústria têxtil do Polo de Moda
de Muriaé- MG.
Fonte: FIEMG (2010)
Gráfico 01 - Porte por número de funcionários somente em Muriaé
Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.
Gráfico 02 - Porte por faturamento anual, ano 2009
Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.
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As linhas de produtos das empresas de Muriaé e região são bem diversificadas. Apesar
dessa diversificação, a participação do lingerie (dia e noite) é considerável, com 51,98% das
empresas. O pólo também é conhecido pela produção de vestuário infanto-juvenil (0 a 21
anos), que representa 30,96% do setor. Outras linhas estão presentes, como moda rigor, moda
praia, uniforme e roupas masculinas (camisa social, de malha e bermudas), em menor
proporção. De acordo com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), a
maior parte das empresas do setor têxtil de Muriaé e região estavam classificadas como
‘Confecções de peças de vestuário, exceto roupas íntimas’. Entretanto, a partir das
informações prestadas pelos empresários nas enquetes do diagnóstico promovido pela FIEMG
em 2010, verificou que a maior parte das empresas confecciona roupas íntimas (lingerie noite
e dia), onde predomina a confecção própria 76,24% das empresas, 14% é confecção própria e
que também trabalham ao mesmo tempo com facção, 7,43% só trabalham como faccionistas,
conforme exposto no Gráfico 03.
Gráfico 03 – Linhas de Produtos
Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.
3.2. Quanto às dificuldades levantadas
O diagnóstico da indústria do vestuário no pólo de Muriaé, realizado em 2010 pela
FIEMG, aponta alguns problemas cruciais enfrentados pela indústria do segmento na região, e
que, no entanto refletem a falta de capacitação e recursos humanos da região. Entre os
problemas identificados estão:
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a) Forte concorrência dentro do próprio pólo, inclusive por não trabalharem com projetos
de design de produtos, esta concorrência torna-se acirrada com empresas apresentando
coleções similares, pois existe pouca inovação em termo de design, o que pode ser
observado no Gráfico 04. Este problema passa também pela questão da oferta deste
tipo de profissional no mercado, o que pode ser constatado pelo Gráfico 05.
Gráfico 04 – Uso de Projeto de Design no desenvolvimento do produto
Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.
Gráfico 05 – Principais dificuldades no desenvolvimento de projetos/design
Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.
b) Dificuldades com a distribuição dos produtos, principalmente no que se refere à gestão
de vendas. A distribuição está concentrada predominantemente em Minas Gerais, São
Paulo em segundo lugar, onde as duas praças reunidas representam 95% das vendas,
com fraca atuação no restante do território nacional. Falta de acompanhamento
sistematizado da vendas, principalmente da concorrência, ausência de pesquisas de
tendências e acima de tudo a precificação.
c) Além da falta de profissionais para as operações de costura, formação oferecida pelo
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SENAI na região, um número significativo de empresas citaram a falta de
profissionais modeladores.
d) A aquisição de matéria prima ocorre principalmente nos atacados da região, o que
significa comprar de um intermediador, com poucos contatos diretos com
fornecedores, refletindo no preço final, pois ao mesmo é acrescentado o custo da
intermediação. Existe a necessidade de prospecção e aproximação direta dos
fornecedores de matéria prima, evitando a intermediação dos atacadistas, e com isso
poder oferecer ao mercado preços mais competitivos.
e) No levantamento de dados para a concepção do diagnóstico sobre a indústria do
vestuário, foi identificada a recorrência a profissionais ou empresas especializadas em
consultoria de gestão, em 36,87% empresas, o que demonstra um início de
reconhecimento dos empresários do pólo da necessidade desta especialidade para o
seu negócio. Além de profissionais para a área de gestão, foram identificadas as
seguintes necessidades na prática de gestão de processos:

Falta de sistemas de gestão de qualidade, o que contribui para o atraso na
conquista de novos mercados;

Baixo nível de informatização, implicando a falta de controle (em geral manual)
dos estoques, das contas a pagar, sem uma visão da estrutura de custos, e da
formação de preços;

Falta de uma administração da produção de forma sistêmica, informatizado.
51,5% das empresas fazem seus planejamentos e os controles da produção pela
experiência pessoal, sem utilização de métodos e de forma manual.
f) Entre os quesitos sobre os quais os empresários acreditam que poderão alavancar os
negócios, a partir de suas implantações ou melhorias no pólo de moda de Muriaé
estão:

A formação de profissionais qualificados – 86,3 % das empresa;

Investimento em design – 61,3% das empresas;

Diversificação das linhas de produtos – 87,1% das empresas;

Ampliar vendas para novos mercados – 82,4% das empresas;

Melhoria da gestão e novos processos de produção – 68% das empresas.
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4. OBJETIVOS DO CURSO
O curso Tecnologia em Design de Moda do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Muriaé visa à formação de profissionais
críticos, éticos e criativos, com ampla visão de mercado e preparados para as práticas de
trabalho da indústria de confecção e têxtil. Sempre em interação com a sociedade em geral, o
tecnólogo em Design de Moda também estará apto a desenvolver atividades tanto de gestão,
quanto de supervisão do sistema produtivo.
4.1. Objetivos Gerais
O Curso de Design com habilitação em Moda tem como objetivos gerais formar um
profissional que possa atuar no mercado que modifique, crie, e compreenda o mercado de
moda, desse modo possibilita ao discente que forme uma visão multidisciplinar do mundo,
com consciência ética, visão política, social e econômica.
4.2. Objetivos Específicos

Formar profissionais que atuem na busca de alternativas e saiba aplicá-las ao mercado,
consumidor nacional e internacional, entenda e conceitue a moda como bem de
consumo e proporcione uma visão global dentro das realidades e regionalismos
existentes.

Possibilitar que este discente tenha uma análise sistemática entre as relações da
sociedade, mercado nacional e internacional da moda;

Capacitar o discente a identificar a fundamentação teórica, diferenciando a
fundamentação teórica da abordagem prática e criativa da moda;

Realizar a busca de uma identidade/assinatura, na criação ou potencializar uma
identidade já criada;

Aprofundar a fundamentação teórica, com ênfase no Planejamento e Configuração,
iniciando a construção de um discurso singular;
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
Compreender o funcionamento dos Sistemas de Produção e Utilização, desenvolvendo
e aplicando tecnologias sustentáveis no processo de criação em moda.

Finalizar o processo de criação, produção e execução com o Trabalho de Conclusão de
Curso com abordagem Teórico/Prático;

Fornecer ao aluno oportunidade para ampliação de conhecimento em relação a
processos de expressão criadora em áreas afins, tais como: Arquitetura, Arte, Desenho
Industrial;

Incentivar e desenvolver as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de
uma nova geração de profissionais empreendedores;

Possibilitar o reconhecimento das nuances do mercado globalizado e a vivência
estratégica do funcionamento fabril;

Proporcionar, possibilitar e desenvolver habilidades para análise funcional da empresa
permitindo intervenções na dinâmica de funcionamento das mesmas;

Formar uma consciência crítica para adequação de linguagens contemporâneas nos
processos de criação;

Proporcionar a comunicação e liderança para o trabalho em equipes multidisciplinares
junto a especialistas, que atuam no marketing, administração, artes e engenharias para
o desenvolvimento ou aperfeiçoamento dos produtos de moda.

Compreensão das aplicações dos conceitos criativos e técnicos para desenvolver ou
fortalecer uma identidade e através de dados e pesquisas; desenvolver um produto com
uma assinatura pessoal ou que esteja direcionada a identidade da empresa. Atuando
com um diferencial no mercado de trabalho, por meio da prática acadêmica e
laboratorial.
5. METODOLOGIA DE ENSINO/ESTRATÉGIAS UTILIZADAS
A ligação entre a teoria e a prática permeia todo o processo de ensino/aprendizagem
com um quadro docente que mescla formação acadêmica e experiência profissional, em
atendimento aos propósitos da formação do Tecnólogo.
A implantação do processo ensino-aprendizagem ocorre por meio de ações e
mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, dentro e/ou fora de sala de aula. Os
principais mecanismos/estratégias de aprendizagem a serem utilizados dentro da sala de aula
envolverão a utilização de:
17

A Aula Magna/Inaugural: A Aula Magna consiste em uma aula de abertura do ano ou
semestre letivo em uma instituição acadêmica. Trata-se de uma oportunidade para
aprender e debater sobre um tema de grande relevância em campo específico, assim
como destacar os pontos pertencentes à fronteira do conhecimento na área de Design
de Moda;

Aula Expositiva;

Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;

Discussão em grupo;

Apresentação de estudos de casos;

Exposição de material audiovisual, avaliações contínuas da aprendizagem (individual
e em grupo);

Dinâmica de grupo;

Exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

Apresentação de trabalhos interdisciplinares;

Avaliações multidisciplinares e interdisciplinares no trabalho de conclusão de curso;

Elaboração de Portfólio.
Por sua vez, o processo de aprendizagem, quando ocorrido de forma extraclasse,
envolve os seguintes mecanismos:
 Palestras e eventos de extensão;
 Trabalhos de pesquisa por disciplina;
 Trabalhos interdisciplinares;
 Estágio supervisionado;
 Trabalho de conclusão de curso;
 Iniciação Científica: A iniciação científica é um instrumento que permite introduzir na
pesquisa os estudantes de graduação que possuam bom rendimento acadêmico. Assim,
a iniciação científica consiste em um instrumento de apoio teórico e metodológico e
constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no
discente. Dentre uma série de objetivos, destaca-se o desenvolvimento do senso crítico
dos discentes através de uma intervenção na realidade, promovendo a produção
científica e sua publicação, propiciando condições institucionais para atendimento aos
projetos na construção do saber e estes, por sua vez, trazendo contribuições à
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sociedade;
 Semana Acadêmica de Design de Moda: O Curso de Tecnologia em Design de Moda
promove todo ano um evento destinado a discutir assuntos de relevância na área, de
forma a abranger conteúdos acadêmicos e do mundo corporativo. Este evento
proporciona a apresentação de palestras e minicursos em assuntos específicos da área.
Tem também por intuito estreitar o relacionamento com empresas através da
apresentação de trabalhos dos acadêmicos e tecnologias por eles utilizadas,
relacionados aos grandes temas e desafios da área de moda, além de fomentar
possibilidades de estágios e empregabilidade de alunos e sua atuação empreendedora.
6. PERFIL DO PROFISSIONAL
O Tecnólogo em Design de Moda do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Muriaé – tem como diretriz a formação de profissionais habilitados para transformar
idéias em produtos e propor soluções eficazes, em consonância com o contexto
socioeconômico e cultural da região onde situa. A Instituição, através de seu curso, assume o
compromisso com a formação de massa crítica capaz de desenvolver o pólo de indústrias de
moda de Muriaé, valorizando as potencialidades locais, sem, no entanto estar desconectado
com outras possibilidades mercadológicas.
A atividade profissional de um Tecnólogo em Design de Moda exige uma formação
multifuncional, por isso a necessidade de um plano pedagógico multidisciplinar, no sentido
tanto de conhecimentos específicos do campo do design, mas recorre a áreas afins e campos
conhecimentos técnicos e específicos aplicados ao segmento de moda vestuário. Portanto, a
formação em questão deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as
exigências da prática cotidiana da profissão. O sucesso profissional do Tecnólogo em Design
de Moda será garantido pela solidez da formação técnica e criativa e da ampla formação
cultural adquiridas durante o curso de graduação. Serão fatores fundamentais para este
sucesso, o desenvolvimento de uma oferta curricular que garanta a formação e informação,
métodos, técnicas e meios que habilite o aluno de trabalhar em equipe, que tenha facilidade de
adaptação a contextos novos, saiba objetivar sua criatividade, seu espírito inovador, seu poder
de liderança, de gerenciamento e decisão, sua confiabilidade e habilidade comunicativa;
capacidade de síntese, de crítica e de inovação; além de estar atualizado das inovações
tecnológicas e dos novos meios de distribuição do produto.
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A educação formal voltada para o gerenciamento da atividade do design e também das
etapas do processo produtivo credencia o Tecnólogo em Design de Moda formado pelo IF
Muriaé a atuar nas seguintes atividades:
 Gerenciar processo do Design;
 Organizar e administrar empresas e empreendimentos de Design na indústria de moda:
cuidar da organização, manutenção e permanência no mercado, bem como dos
aspectos da administração destas empresas e destes empreendimentos;
 Capacitar e organizar eventos: promover congressos, exposições, desfiles e outros
eventos de natureza social, cultural, científica ou econômica;
 Participar de estudos científicos de Design, levando em consideração as áreas de
pesquisa existente e buscando novas frentes de análise na área.
Os Tecnólogos em Design de Moda egressos do curso são habilitados a atuarem
efetivamente no segmento de moda, e em áreas correlatas, portanto este é o universo de
atuação:

Confecção de moda;

Indústria de aviamentos e acessórios;

Empresas de varejo e atacado de moda;

Fiações, tecelagens, malharias;

Estamparias de tecidos e produtos prontos;

Empresas prestadoras de serviços de bordados;

Lavanderias industriais voltadas para o segmento de moda;

Empresas de assessoria e produção de moda;

Empresas de comunicação de moda.
O conhecimento de todas as etapas de projeto desde a prospecção de tendências a
retirada dos produtos do mercado, além de um forte conhecimento do processo produtivo,
credencia o profissional a atuar não somente nas fases de gestão do design, mas também com
habilidades para o planejamento e controle da produção e da gestão comercial das empresas
do segmento. São diversas as competências, entre elas estão as seguintes:
 Capacidade de objetivação da criatividade de forma sistematizada em soluções
inovadora, utilizando domínio de técnicas e de processos de criação;
 Conhecimento das linguagens próprias do métier aplicados em conceitos e soluções
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em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução
visual;
 Habilidade de convivência com especialistas de outras áreas, para trabalhar com
equipes multifuncionais, planejando, organizando, implantando e gerindo programas
de design;
 Conhecimento de todas as etapas da atividade projetual, desde percepção das
demandas, das técnicas de coleta e análise de dados, geração e avaliação de
alternativas, configuração e conformação das soluções de design propostas.
 Capacidade de gerir a produção a partir de uma abordagem da qualidade e
produtividade, otimização dos custos e do gerenciamento dos recursos humano para a
produção;
 Capacidade de prosseguir estudos de pós-graduação em programas de Lato Senso e
Stricto Sensu.
7. CURRÍCULO DO CURSO
O projeto político pedagógico do curso para a formação e qualificação do profissional
em questão assume a qualidade como meta. A sua organização curricular foi estruturada em
três eixos de formação principal, no sentido de construir conexões dos diversos repertórios
para se alcançar uma formação integral, são eles:
 Conteúdos básicos: estudo da história e das teorias do Design em seus contextos
sociológicos, antropológicos, psicológicos e artísticos, abrangendo métodos e técnicas
de projetos, meios de representação, comunicação e informação, estudos das relações
usuário/objeto/meio ambiente, estudo de materiais, processos, gestão e outras relações
com a produção e o mercado;
 Conteúdos específicos: estudos que envolvam produções artísticas, produção
industrial, comunicação visual, interface. A prototipagem, pesquisa de moda, design
de produtos de moda, os métodos da atividade projetual e o projeto de coleções.
 Conteúdos teórico-práticos: domínios que integram a abordagem teórica e a prática
profissional, estágio curricular supervisionado, inclusive com a execução de atividades
complementares específicas, compatíveis com o perfil desejado do formando.
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Em cumprimento das Diretrizes Nacionais de Cursos de Graduação em Design, a
graduação em Tecnologia em Design de Moda do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais,
Campus Muriaé direcionou a sua atuação pedagógica no sentido de formar profissionais com
repertório de conhecimentos que lhes possibilitem a capacidade de utilizar o pensamento
reflexivo e de conceber projetos que envolvam sistemas de informações visuais, estéticas
culturais e tecnológicas, em conformidade com a formação histórica e a cultura da região,
assim como as características dos usuários e de seu contexto sócio econômico e cultural. Da
mesma forma, possam desenvolver competência e capacidade criativa para propor soluções
inovadoras e funcionais, utilizando domínio de técnicas e do processo de criação. A formação
tem característica multifuncional, no sentido de desenvolver habilidades pessoais para a
interação com especialistas e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de
pesquisas e projetos.
A partir de uma visão sistêmica de projeto aliado a um conjunto de conhecimentos,
espera-se que o egresso do Tecnólogo em Design de Moda tenha formação para conjugar os
diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação, aspectos econômicos,
psicológicos e sociológicos do produto objetivados no design.
A grade curricular é estruturada de forma a oferecer a oportunidade de vivenciar e de
adquirir conhecimentos de todas as etapas da atividade projetual da indústria de moda, além
de vivência prática do setor produtivo, relacionado ao mercado, materiais, processos e
tecnologias. Em relação à manufatura, que possam adquirir conhecimentos da gestão de
produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques, custos, a
formação e gestão de recursos humanos para o processo produtivo. Que aprendam a utilizar
métodos de prospecção de dados e avaliação de seus resultados, mas acima de tudo, que sejam
conscientes das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas
de sua atividade.
8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
A seguir é apresentada a matriz curricular, sugerida pela Comissão de Implantação do Curso
Tecnólogo em Design de Moda.
22
1° PERÍODO
Código
MOD 006
MOD 004
MOD 005
MOD 002
MOD 001
MAT 005
EDU 020
MOD 003
Disciplina
Antropologia e Cultura na Moda
Comunicação e Linguagem na Moda I
Desenho Artístico
Fundamentos e Metodologias do Design
História da Arte I
Matemática Aplicada
Metodologia de Pesquisa
Tecnologia Têxtil
Subtotal
Total Acumulado
C.H.
40 h.
40 h.
60 h.
60 h.
60 h.
40 h.
40 h.
60 h.
400 h.
400 h.
Pré-requisitos
-
C.H.
40 h.
60 h.
40 h.
60 h.
40 h.
60 h.
20 h.
40 h.
40 h.
400 h.
800 h.
Pré-requisitos
MOD 004
MOD 005
MOD 001
-
C.H.
40 h.
60 h.
40 h.
60 h.
60 h.
40 h.
60 h.
40 h.
400 h.
1200 h.
Pré-requisitos
MOD 009
MOD 012
MOD 011
MOD 015
MOD 045
2° PERÍODO
Código
MOD 010
MOD 009
MOD 008
MOD 012
MOD 013
MOD 011
MOD 015
MOD 045
MOD 014
Disciplina
Comunicação e Linguagem na Moda II
Desenho de Moda I
História da Arte II
História da Moda I
Marketing e Publicidade na Moda
Modelagem I
Pesquisa e Laboratório de Criação I
Técnicas de Corte e Costura I
Visagismo
Subtotal
Total Acumulado
3º PERÍODO
Código
MOD 042
MOD 017
MOD 044
MOD 021
MOD 018
MOD 023
MOD 016
MOD 052
Disciplina
Consultoria de Moda
Desenho de Moda II
Desenho Técnico Computadorizado
História da Moda II
Modelagem II
Pesquisa e Laboratório de Criação II
Planejamento de Coleção
Técnicas de Corte e Costura II
Subtotal
Total Acumulado
23
4° PERÍODO
Código
MOD 029
MOD 025
MOD 051
MOD 050
MOD 028
MOD 024
MOD 026
MOD 031
Disciplina
Custos
Desenho de Moda III
Desenho de Moda Computadorizado
Ergonomia da Moda
Gestão e Desenvolvimento de Produto
História da Moda III
Modelagem III
Pesquisa e Laboratório de Criação III
Subtotal
Total Acumulado
C.H.
40 h.
60 h.
40 h.
40 h.
60 h.
60 h.
60 h.
40 h.
400 h.
1600 h.
Pré-requisitos
MOD 017
MOD 044
MOD 021
MOD 018
MOD 022
C.H.
40 h.
60 h.
40 h.
60 h.
60 h.
40 h.
60 h.
40 h.
400 h.
2000 h.
Pré-requisitos
MOD 025
MOD 018
MOD 031
-
C.H.
100 h.
220 h.
80 h.
400 h.
2400 h.
Pré-requisitos
5° PERÍODO
Código
MOD020
MOD034
MOD039
MOD035
MOD053
MOD038
MOD032
MOD030
Disciplina
Estamparia Artesanal e Industrial
Ilustração de Moda
Modelagem Computadorizada
Modelagem IV
Negócios de Moda
Pesquisa e Laboratório de Criação IV
Planejamento e Controle da Produção
Produção de Moda
Subtotal
Total Acumulado
6° PERÍODO
Código
MOD055
MOD 054
MOD 043
Disciplina
Atividades Complementares
Estágio Monitorado
Orientação Trabalho de Conclusão de Curso
Subtotal
Carga Horária Acumulada do Curso
-
DISCIPLINA OPTATIVA
Código
-----------
Disciplina
Disciplina Optativa
Carga Horária Total com a Disciplina
Optativa
C.H.
40 h
2440
Pré-requisitos
-
24
8.1. Optativas
As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelos discentes, com a finalidade de
complementar a carga horária pré-determinada. A oferta de tais disciplinas, listadas a seguir,
está condicionada à existência de vagas e disponibilidade de professor para lecioná-la.
Código
ADM 111
INF 001
EDU 022
ADM 037
Disciplina
Empreendedorismo
Informática Aplicada
Libras
Técnicas de Negociação
C.H.
40 h.
40 h.
40 h.
40 h.
Pré-requisitos
-
8.1.1. Ementário disciplinas Optativas
Disciplina: Empreendedorismo CÓD: ADM 111 CH: 40h.
Ementa
Empreendedorismo em diferentes perspectivas: financeira, mercadológica, corporativa e
social. Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação como atividades empreendedoras. PD&I como
atividades essenciais ao processo empreendedor e de geração de startups e spinoffs.
Empreendedorismo e sustentabilidade. Modelos de Negócios e estruturação de planos de
negócio.
Bibliografia Básica
BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PETERS, M. P.; HISRICH, R. D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ANSOFF, I. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas,
1991.
CLEGG, S.; CARTER, C.; KORNBERGER, M. A máquina estratégica: fundamentos
epistemológicos e desenvolvimentos em curso. Revista de Administração de Empresas, São
Paulo, v. 44, n. 4, p. 21-31, 2004.
Bibliografia Complementar
LELEUX, B. IPO Long Term Performance Studies: some comments on attrition. In:
Entrepreneurship Research: Global Perspectives. Elsevier Science Publishers, 1993.
McGLUE, D. The funding of venture capital in Europe: issues for public policy. In: Venture
Capital. Jan 2002, v. 4, Issue 1, p. 45.
25
PAVANI, C. O Capital de risco no Brasil: conceito, evolução e perspectivas. E-papers, Rio
de Janeiro, 2003.
Disciplina: Informática Aplicada CÓD: INF 001 CH: 40h.
Ementa
Conceitos Básicos de Informática: Hardware e Software; Conceito de Sistemas Operacionais;
Introdução a Redes de computadores; Introdução à internet; Introdução aos programas de
escritório: planilhas, editores de textos, apresentação de slides, correio eletrônico; Noções de
Sistemas de Informação (SI): programação, banco de dados; O papel dos SI nas organizações:
SPT, SIG, SAD, SE, SIE; Aplicação dos SI; Segurança da Informação.
Bibliografia Básica
BRAGA, W. Informática elementar: OpenOffice 2.0. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
BRAGA, W. Informática elementar: Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
SURIANI, R. M. Excell 2007 : Nova Série Informática. São Paulo: SENAC, 2007.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. A. S. Power Point 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
AURÉLIO, D. Desvendando o Outlook. São Paulo: Digerati, 2004
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: administrando a
empresa digital. Rio de Janeiro: LTC. 1999.
MICHOES, A.; FLYNN, I. Introdução aos sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage
Learning, 2002.
RABELO, J. Introdução à Informática e Windows passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
REYNOLDS, George e STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas da informação. São
Paulo, Editora Érica, 2007.
ROCHA, T. Excel X Calc: Migrando totalmente. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SILVA, Nelson P. Analises e estrutura de sistemas da informação. São Paulo, Editora
Érica, 2007.
26
Disciplina: Libras CÓD: CH: EDU 022
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; A Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS: características básicas da fonologia; Noções básicas de léxico,
morfologia e sintaxe com apoio de recursos áudio-visual; Noções de variação; Praticar
LIBRAS: desenvolvendo a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
LÍNGUA Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998.
Bibliografia Complementar
SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.
QUADROS, R. M. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,
2004.
Disciplina: Técnicas de negociação CÓD: ADM 037 CH: 40h.
Ementa
Conceitos básicos; Técnicas de Negociação; Simulação de negociações; Dinâmicas de
negociação e resolução de conflitos; elementos de uma boa negociação; Técnicas de
apresentação e marketing pessoal; Características do Negociador;
Bibliografia Básica
LAS CASAS, A. L. Técnicas de Vendas: Como vender e obter bons resultados. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
LEVY, A. Negociação. Rio de Janeiro: SENAI, 2009.
SEBRAE-MG. Técnicas para Negociações: Como conduzir negociações eficazes. Belo
horizonte: SEBRAE-MG, 2003 (Apostila de Curso).
Bibliografia Complementar
MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
27
FISHER, R.; URY, W. L.; PATTON, B. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem
concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
Revista Venda Mais. Diversas edições. Curitiba: Editora Quantum.
28
8.2. Fluxograma Curricular
O Fluxograma Curricular tem como objetivo principal ilustrar as conexões entre as
disciplinas ofertadas no decorrer dos 06 (seis) semestres do Curso Superior de Tecnólogo em
Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé, conforme a estrutura a seguir:
29
8.3 Ementário
Em conformidade com a descrição das informações pedagógicas do curso, o
ementário a seguir descreve os principais tópicos abordados em cada disciplina ofertada no
curso, bom como a bibliografia utilizada.
8.3.1 Disciplinas do 1º período
Disciplina: Antropologia e Cultura na Moda
Carga Horária: 40 h
Ementa
A constituição da antropologia como disciplina e campo científico; A antropologia e as
diferentes culturas; Cultura, mídia e moda a partir da discussão antropológica.
Bibliografia Básica
BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011. 205 p. ISBN 97885-11-07030-9.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2009. 117 p. ISBN 978-85-7110-438-9.
MELLO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 17.ed. Petrópolis: Vozes,
2009. 526 p.
Bibliografia Complementar
BARRIO, A. E. Manual de Antropolgia Cultural. Recife: Massangana, 2007. 384 p.
BOAS, F. Antropologia cultural. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 109 p. ISBN 97885-7110-760-1.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob regime da economia
patriarcal. 51.ed. São Paulo: Global, 2011. 726 p.
LIPOVETSKY, G. O Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades. Tradução de
Maria Lucia Machado. São Paulo: Cia das Letras, 2009. 347 p. ISBN 978-85-359-1512-9.
30
VAZ, H. L. Antropologia filosófica. São Paulo: Loyola, 1992. v.2. 273 p.
Disciplina: Comunicação e Linguagem da Moda I
Carga Horária: 40 h
Ementa
Língua e Linguagem; Abordagem sistêmica funcional da linguagem; Os processos e a
construção do significado; Etimologias e significados de moda e Indumentária; Moda,
indumentária e suas atribuições; As inter-relações entre: moda, indumentária, comunicação e
cultura.
Bibliografia Básica
BARNARD, M. Moda e Comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p. ISBN 85-325-1532-0.
BRAGA, J. Reflexões sobre moda. 2.ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. v.2. 96 p.
CASTILHO, K. Moda e Linguagem. 2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.
FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São
Paulo: Cosac Naify, 2007.
MESQUITA, C. Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2010. 127 p.
Bibliografia Complementar
BARTHES, R. Sistema da moda. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2009. 476 p.
BRAGA, J. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 2.ed. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2009. v.4. 95 p.
CASTILHO, K. Discursos da moda: semiótica, design e corpo. 2.ed. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2008. 112 p.
GARCIA, C.; MIRANDA, A. P. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos.
2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p.
SOUZA, G. M. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: São Paulo,
2009. 255 p.
31
Disciplina: Desenho Artístico
Carga Horária: 40 h
Ementa
Espaço; Volume; Textura; Sombra e Iluminação; Técnicas de sombreamento; Aprimoramento
do olhar artístico e da flexibilidade manual na concretização cada vez melhor de uma forma
com fins artísticos: objeto e corpo humano; Desenvolvimento de desenho técnico voltado para
a indústria ou empresas no mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora – Nova versão.
São Paulo: Livraria Pioneira, 1989.
FUNDAMENTOS do desenho artístico: aula de desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2009. 254 p. ISBN 978-85-60156-450.
PARRAMON, J. M. Pintura da Figura Humana. Barcelona: Parramon, 2008.
Bibliografia Complementar
DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. 4ed. Editora Zouk, 2010. 192p.
GOMES, F. J. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. 253 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.
RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.
VOSS, D. Desenho de Moda e Anatomia. Rio de Janeiro: Cléo Rodrigues, 2009.
Disciplina: Fundamentos da Metodologia do Design
Carga Horária: 60 h
Ementa
Teoria do Design; Introdução aos Fundamentos do Design; Técnica do Design (Análise de
dados, criatividade, materiais e tecnologias, experimentação, modelo, verificação e solução
final); Metodologia do Design (Os primeiros métodos do Design, desenvolvimento de
produto, problema e solução); Estudos de Obras de Designer de diferentes estilos (Bauhaus,
Design Americano, Design Europeu, Design Japonês e Design no Brasil).
32
Bibliografia Básica
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 176 p.
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Grids. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p. ISBN 978-857780-522-8.
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Imagem. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 175 p.
Bibliografia Complementar
AMBROSE, G. Layout. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009.
176 p.
DENIS, R. C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2010.
DERDYK, E. (Org.). Disegno, desenho, desígnio. São Paulo: Senac, 2007. 311 p.
FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São
Paulo: Cosac Naify, 2007.
FORTY, A. Objetos e desejos: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.
SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson
Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p.
SORGER, R. Fundamentos de design de moda. Tradução de Joana Figueiredo e Diana Aflalo.
Porto Alegre: Bookman, 2010. 176 p.
Disciplina: História da Arte I
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução à história da arte; Pré-história; Idade Antiga; Idade Média; Idade Moderna.
Bibliografia Básica
GOMBRICH, E. H. A História da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. 688 p.
JANSON, H.W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. Tradução de Jefferson Luiz
Camargo. 3.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p.
33
PILETTI, N.; PILETTI, C. História e vida: da pré-história a idade média. 26.ed. São Paulo:
Ática, 2008. 240 p.
Bibliografia Complementar
BELL, J. Uma nova história da arte. Tradução de Roger Maioli. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2008. 496 p. ISBN 978-85-7827-034-6.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. 1032 p. ISBN 85-336-0837-3.
JANSON, H.W. História geral da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 523 p. ISBN
85-336-1445-4.
PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2011. 248 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17.ed. São Paulo: Ática, 2011. 448 p.
SALLES, C. Larousse das civilizações antigas. Tradução de Antônio Geraldo da Silva e Ciro
Mioranza. Paris: Larousse, 2008. 343 p.
Disciplina: Matemática Aplicada
Carga Horária: 40 h
Ementa
Conceitos de Razão; Proporção; Regra de Três; Escala; Porcentagem; Cálculo de Áreas e
Volumes; Séries e Gráficos Estatísticos; Medidas de Tendência Central e de Dispersão.
Bibliografia Básica
ASSAF N. A. Matemática financeira e suas aplicações. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 296 p.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p.
IEZZI, G. et al. Matemática: volume único. 4.ed. São Paulo: Atual, 2007. 688 p. ISBN 97885-357-0802.
LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba, PR:
Base Editorial, 2010. 256 p.
34
Bibliografia Complementar
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
255 p.
DOLCE, O.; POMPEU, N. Fundamentos de matemática elementar. 8.ed. São Paulo: Atual,
2011. v.9. 456 p.
IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar:
matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2009.
v.11. 232 p.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1. 374 p. ISBN 978-85-357-0455-6.
STEWART, J. Cálculo. Tradução técnica de Antonio Carlos Moretti e Antonio Carlos Gilli
Martins. 2.ed. São Paulo: Cegage Learning, 2010. ISBN 978-85-221-0660-8.
Disciplina: Metodologia de Pesquisa
Carga Horária: 40 h
Ementa
O Método Científico: conceito, origem e objetivos; Metodologia científica; Elementos da
estrutura básica de textos científicos; Estudos correlatos para elaboração de trabalhos
acadêmicos: projetos de Pesquisa, artigos e monografias (dissertação, tese, TCC, etc.).
Bibliografia Básica
CRUZ, A C.; MENDES, M. R. Estrutura e apresentação de projetos e trabalhos acadêmicos,
dissertações e teses (NBR 14724/2005 e 15287/2006). Rio de Janeiro; Niterói: Interciência;
Intertexto, 2007. 139 p.
CRUZ, A C.; PEROTA, R; MENDES, R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2.ed.
Rio de Janeiro; Niterói: Interciência; Intertexto, 2007. 89 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 321 p. ISBN 978-85-224-5339-9.
35
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo:
Atlas, 2011. 160 p.
FIGUEIREDO, N. A. Método e metodologia na pesquisa científica. 3.ed. São Caetano do Sul,
SP: Yendis, 2009. 239 p.
GAIO, R. (Org.). Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008. 221 p.
OLIVEIRA, N. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Colaboradora Carina de Melo. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
192 p.
Disciplina: Tecnologia Têxtil
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução a Tecnologia Têxtil; Aplicação no mercado de trabalho; Urdimento, trama, fios e
ourela; Tecido de malha e tecido plano; Pilling; Padronagem; Estudo dos ligamentos
(ligamentos fundamentais); Análise dos tecidos; Tecelagem (Conceito, finalidade,
fluxograma, padronagem, ligamentos); Beneficiamento; Controle de qualidade; Confecção;
Lavanderia e Conservação das roupas.
Bibliografia Básica
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).
São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.
RUBIM, R. Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2010.
RUTHSCHILLING, E. Design de Superfície. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
Bibliografia Complementar
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 176 p.
36
CHATAIGNIER, G. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras,
2010. 165 p.
JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. Cosac & Naify, 2005.
KOHLER, C. História do vestuário. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 3.ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2011. 564 p. ISBN 978-85-7827-113-8.
UDALE, J. Fundamentos de design de moda: tecidos e moda. Tradução Edson
Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, c2009. 175 p.
8.3.2. Disciplinas do 2º Período
Disciplina: Comunicação e Linguagem da Moda II
Carga Horária: 40 h
Ementa
Design e Moda na Revolução industrial; Moda indumentária e Sociedade; Moda e Revolução
Social; Pós-Modernidade e a Moda; Moda e Mídia; Moda e Comunicação no Século XXI.
Bibliografia Básica
BARNARD, M. Moda e Comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p.
CASTILHO, K. Moda e Linguagem. 2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.
GARCIA, C.; MIRANDA, A. P. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos.
2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p.
WAJNMAN, S.; ALMEIDA, A. J. (Orgs). Moda, comunicação e cultura: um olhar
acadêmico. São Paulo: Arte & Ciência; NIDEM/UNIP/FAPESP, 2005. 226 p.
Bibliografia Complementar
BRAGA, João. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 5.ed.rev. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2011. v.1. 112 p.
BRAGA, J. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 2.ed. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2009. v.4. 95 p.
BALDINI, M. A Invenção da moda. Editora Edições 70 – Brasil, 2006. 142 p.
CRANE, D. A Moda e Seu Papel Social. São Paulo: SENAC, 2006.
37
ERNER, G. Vítimas da Moda. São Paulo: SENAC, 2005.
SORCINELLI, P. Estudar a moda: corpos, vestuários e estratégias. 2.ed. São Paulo: SENAC,
s.d. 246 p.
Disciplina: Desenho de Moda I
Carga Horária: 60 h
Ementa
Proporções Anatômicas; Movimento; Expressão Corporal; Forma Humana; O torso superior e
inferior do corpo feminino; Posições de braços e pernas; Posições diversas de mãos e pés; A
Face e suas posições; As poses dos editoriais de Moda; Corpo masculino e variadas posições;
Variação dos elementos dos rostos; Estudo de partes do corpo de forma isolada; Desenho do
corpo humano com volume; Estilização moderada do corpo humano; Estilização aguçada do
corpo humano.
Bibliografia Básica
ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild Publications Inc., 2004.
FERNANDEZ, A. Desenho para Designers de Moda. São Paulo: Estampa, 2008.
RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ABLING, B. Desenho de Moda. 1.ed. Editora Edgard Blucher, 2011. v.1. 258 p.
ABLING, B. Desenho de Moda. 1.ed. Editora Edgard Blucher, 2011. v.2. 266 p.
DRUDI, E. Desenho da figura humana na moda. 1.ed. Barcelona: The Pepin Press, 2011.
SMITH, R. Desenhar a figura humana. 1.ed. São Paulo: Presença, 1997. 72 p.
VOSS, D. Desenho de Moda e Anatomia. Rio de Janeiro: Cléo Rodrigues, 2009.
Disciplina: História da Arte II
Carga Horária: 40 h
38
Ementa
Introdução; Neoclacissismo; Romantismo; Pré-Rafaelitas; Realismo; Impressionismo;
Pontilhismo; Simbolismo; Art Nouveau; Fauvismo; Cubismo; Dadaísmo; Futurismo;
Surrealismo;
Expressionismo;
Abstracionismo;
Suprematismo;
Novas
tendências
(Expressionismo Abstrato, Pop Art; Op Art); Fotorrealismo; Arte Conceitual; Construtivismo;
Land Art; Assemblage; Ambientes; Instalações.
Bibliografia Básica
ARCHER, M. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ARGAN, G. C. Arte Moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. Companhia
das Letras, 1992.
GOMBRICH, E. H. A História da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. 688 p.
JANSON, H.W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. Tradução de Jefferson Luiz
Camargo. 3.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN 978-85-7827-174-9.
Bibliografia Complementar
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. 1032 p.
JANSON, H. W. História geral da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 523 p.
PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2011. 248 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17.ed. São Paulo: Ática, 2011. 448 p.
STANGOS, N. Conceitos Da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
Disciplina: História da Moda I
Carga Horária: 60 h
Ementa
Período pré-história; Indumentária da Antiguidade Oriental: Mesopotâmia e Egito;
Indumentária da Antiguidade Clássica: Creta, Grécia, Etúria e Roma; Indumentária da Idade
Média: Bárbaros, Bizâncio, Europa Feudal e Europa Gótica; Indumentária da Idade Moderna:
Renascimento, Barroco e Rococó; Indumentária da Idade Contemporânea (século XIX):
39
Império, Romantismo, Era Vitoriana, La Belle Époque. Introdução à indumentária do século
XX.
Bibliografia Básica
KOHLER, C. História do vestuário. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 3.ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2011. 564 p.
LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello
Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.
SABINO, M. História da moda. Editora Havana, 2011.
Bibliografia Complementar
BOUCHER, F. História do vestuário no ocidente. Cosac e Naify, 2010.
CALANCA, D. História Socila da Moda. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CATELANI, R. M. Moda Ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003.
LEVENTON, M. História ilustrada do vestuário. Publifolha, 2009.
NERY, M. A Evolução da Indumentária. São Paulo: SENAC, 2003.
SOUZA, G. M. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: São Paulo,
2009. 255 p.
Disciplina: Marketing e Publicidade na Moda
Carga Horária: 40 h
Ementa
Conceitos e definições básicas de marketing; A moda e o marketing; Analise do ambiente de
marketing; Satisfação, valor e retenção do cliente; Comportamento do consumidor de Moda;
Gestão estratégica de marketing de Moda; Posicionamento e diferenciação da oferta e
Marketing de serviços; Pesquisa e Marketing.
Bibliografia Básica
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas 1990.
COBRA, M. Marketing e Moda. São Paulo: SENAC, 2007.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 764 p.
SANTOS, G. Princípios da Publicidade. Belo Horizonte: UFMG, 2005
40
Bibliografia Complementar
HUTT, M. D.; SPEH, T. W. B2B: Gestão De Marketing Em Mercados Industriais. São Paulo:
Bookman, 2002.
KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. 528 p.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEADOWS, T. Como Montar e Gerenciar uma Marca de Moda. São Paulo: Bookman, 2010.
THALER, L. K.; KOVAL, R. BANG! Uma explosão de Marketing e Publicidade. São Paulo:
M. Books, 2005.
Disciplina: Modelagem I
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução aos equipamentos e materiais de modelagem; Técnicas de costura; Tipos de tecido
e tramas; A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem
feminina; Desenvolvimento de bases femininas; Ergonomia no vestuário aplicado a
modelagem; Normas Técnicas ABNT; Manequim de moulage; Tabelas de medidas e
interpretação de modelos.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
Bibliografia Complementar
DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL
Minas, SINDIVEST, 2010.
DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.
FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.
41
GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.
OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,
2007.
ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. SENAC Nacional, 2003.
Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação I
Carga Horária: 20 h
Ementa
Moda Contemporânea, Inter-relações: Moda e design; Aplicação da tecnologia no design de
moda; Macro tendências; Tendências de Moda; Pesquisa de Moda; Processo Criativo:
métodos e técnicas; Criação de Moda; Desenvolvimento de protótipos.
Bibliografia Básica
OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.
PIRES, D. B. (Org.). Design de moda: olhares diversos. Barueri, SP: Estação das Letras e
Cores, 2010. 423 p.
SEIVEWRIGHT, S. Pesquisa e design. [Tradução de Edson Furmankiewicz]. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 176 p.
PALOMINO, E. A Moda. São Paulo: Publifolha, 2003.
Bibliografia Complementar
AVELAR, S. Moda, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: SENAC, 2011. 180 p.
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da pesquisa. Tradução de
Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351 p.
FEGHALI, M. K.; SCHMID, E. (Orgs.). O Ciclo da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio,
2008. 166 p.
JONES, J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
SALLES. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001.
VEIGA, P. Moda em jornal. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004. 232 p.
Disciplina: Técnica de Corte e Costura I
Carga Horária: 40 h
42
Ementa
Introdução aos equipamentos de costura; Noções de segurança e equipamentos de segurança;
Técnicas de costura caseira e industrial; Máquina reta de costura caseira e industrial; Costura
manual; Máquina de corte de disco; Técnicas e tipos de corte, enfesto
par e impar;
Equipamentos e noções de segurança no corte manual e industrial.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.
PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC São Paulo,
2009. 328 p.
Bibliografia Complementar
DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL
Minas, SINDIVEST, 2010.
LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).
São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.
OLIVETE. A. L. Fundamentos da costura: acabamentos. São Paulo: LK Editora, 2011.
OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,
2007.
REWALD, F. Tecnologia dos não tecidos: matérias-primas, processos e aplicações finais. São
Paulo: LCTE, 2008.
Disciplina: Visagismo
Carga Horária: 40 h
Ementa
O Visagismo como ferramenta fundamental para o Designer de Moda; Layout facial das peças
(modelos) suportes para mostrar as peças de vestuário criadas pelo designer; Layout facial
condizente com o estilo e a coleção criada; Make up das modelos; Visual Merchandising.
Bibliografia Básica
ECO, U. Historia da beleza. São Paulo: Record, 2005.
43
HALLAWELL, P. Visagismo Integrado: Identidade, Estilo e Beleza. São Paulo: SENAC,
2009.
AGUIAR, T. Personal Stylist: Guia para Consultores de Imagem. 5.ed. Editora SENAC,
2009. 256p.
Bibliografia Complementar
BIGAL, S. Vitrina: do outro lado do visível. São Paulo: Nobel, 2001. 64 p. ISBN 85-2131160-5.
DEJEAN, J. A Essência do Estilo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
DEMETRESCO, S. Vitrina: construção de encenações. Colaboração de Flora Bender Garcia,
Marcelo M. Martin, Mariana Cortez. 3.ed. São Paulo: Educ, 2007. 264 p. ISBN 978-85-7359547-5.
MAIER, H.; DEMETRESCO, S. (Orgs.). Vitrinas entre_vistas: merchandising visual. São
Paulo: SENAC, 2004. 264 p.
MARWICK, A. Uma História da Beleza Humana. São Paulo: SENAC, 2009.
8.3.3 Disciplinas do 3º período
Disciplina: Consultoria de Moda
Carga Horária: 40 h
Ementa
O mercado de consultoria de negócios, da atividade produtiva, e de desenvolvimento de
produtos no segmento de moda; O papel do consultor no mercado de moda contemporâneo;
Tipos de consultoria.
Bibliografia Básica
AGUIAR, T. Personal stylist: guia para consultores de imagem. 4 ed. São Paulo SENAC,
2006.
BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Makron, 2001.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
JONES, S. Fashion Design. 2 ed. Cosac Naify, 2005.
44
Bibliografia Complementar
JONES, T. Fashion Now. 1.ed. Editora Taschen do Brasil, 2006. v. 2. 640 p.
OLIVEIRA, D. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia e prática. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
PEDREBON, J. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas,
2004.
SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson
Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.
WERLE, S. Fashionisto: A Century Of Style Icons. Editora Prestel, 2010. 174 p.
Disciplina: Desenho de Moda II
Carga Horária: 60 h
Ementa
Aprimoramento das habilidades artísticas do aluno voltadas para o desenho do corpo;
Aprofundamento na análise das proporções e do equilíbrio; Detalhamento as partes corpo
humano: cabeça, olhos, nariz, boca, mãos, pés, formatos de rostos, representações de cabelos;
Estudo da representação da roupa sobre a base do corpo; Introdução ao Desenho Técnico;
Noções da aplicação de cores e texturas de tecidos; Busca de estilo próprio nos desenhos.
Bibliografia Básica
ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild Publications Inc, 2004.
DRUDI, E.; PACCI, T. Dibujo de Figurines para el diseño de Moda: Barcelona, The Pepin
Press, 2001.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: Senac,
2007.
RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
BORRELI, L. Fashion Illustration Now. London: Thomas e Hudson, 2000.
GRAFTON, C. B. French fashion Illustrations of The Twenties. 1.ed. Editora Dover
Publications, 1987.
45
IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.
RIEGELMAN, N. Colors for Modern Fashion: Drawing fashion with colored markes. New
Jersey: Prentice Hall, 2006.
STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.
Disciplina: Desenho Técnico Computadorizado
Carga Horária: 40 h
Ementa
Introdução ao aplicativo Corel Draw; Principais Ferramentas do Corel Draw; funções e
possibilidades; Construção do corpo humano; introdução ao desenho técnico: peças básicas
do vestuário feminino e Elaboração de Ficha Técnica.
Bibliografia Básica
LAMARCA, K. Desenho técnico no Corel Draw: moda feminina. São Paulo: AllPrint, 2009.
ROCHA, T. CorewDraw X3: criando gráficos profissionais. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
LEITE, A. S., VELLOSO, M. D. Desenho Técnico de roupa Feminina. Editora SENAC SP.
2Ed, 2010.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janero: Elsevier,
2008. v.2 .
BEARD, J. Principios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
CAMARENA, E. Desenhando moda no CorelDrawX5. Senac: São Paulo, s.d.
MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.
NASCIMENTO, G. M. Praticando Corel Draw: abrange versões 7 a 12. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004.
Disciplina: História da Moda II
Carga Horária: 60 h
46
Ementa
Século XX – As décadas de 1910 a 1990; O Novo Século.
Bibliografia Básica
CATELANI, R. M. Moda Ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003.
LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello
Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.
SABINO, M. História da moda. Editora Havana, 2011.
Bibliografia Complementar
LEVENTON, M. História ilustrada do vestuário. Publifolha, 2009.
NERY, M. A Evolução da indumentária. São Paulo: SENAC, 2003.
MENDES, V.; HAYE, A. A Moda do século XX. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 328
p.
SEELING, C. Moda 150 Anos: estilistas, designers, marcas. 1.ed. Editora H.F. Ullmann,
2011. 512 p.
SOUZA, Gilda de Mello e. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo:
São Paulo, 2009. 255 p.
Disciplina: Modelagem II
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução aos equipamentos e materiais de modelagem, Técnicas de costura; Fio reto e fio
em 45º; A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem
masculina; Desenvolvimento de bases masculinas; Normas técnicas ABNT; Tabelas de
medidas e interpretação de modelos.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LEITE, A; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.
47
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
Bibliografia Complementar
DUARTE, S; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.
DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Editora Guarda
Roupa, 2010.
FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.
GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.
OSORIO, L. Modelagem organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,
2007.
ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.
Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação II
Carga Horária: 40 h
Ementa
A moda contemporânea e seu processo de obsolescência estilística programada, suas
implicações para o design de produto e desenvolvimento de coleções; A lógica da
efemeridade estilística e o processo de concepção de novas tendências estruturadas nos
princípios e elementos do design de moda, sua pesquisa no sentido de objetivação em
coleções de produtos; O posicionamento destas etapas no contexto de metodologias projetuais
com direcionamento de mercado integrado ao processo criativo.
Bibliografia Básica
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
Bibliografia Complementar
BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p.
48
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de
Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.
MACHADO, Marcio Cardoso; TOLEDO, N.N. Gestão de processo de desenvolvimento de
produtos. Atlas, 2008.
MENDES, V. D. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MESQUITA, C. Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2010. 127 p.
BURDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2.ed. Edgard
Blucher, 2010.
SALLES, C. A. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001.
Disciplina: Planejamento de Coleção
Carga Horária: 60 h
Ementa
Processo de identificação e definição do Target (público-alvo); Construção do painel de
tendências; Gestão do design; As funções do planejamento; Planejamento de coleção:
elementos, etapas e processos do desenvolvimento de coleção.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de
Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.
JONES, J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
Bibliografia Complementar
CIETTA, E. A Revolução do Fast-fashion. 1ªed. São Paulo: Estação das Letras, 2010. 263 p.
FEGHALI, M. As Engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC, 2006.
FEGHALI, M. K.; SCHMID, E. (Orgs.). O Ciclo da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio,
2008. 166 p.
MACHADO, M. C., TOLEDO, N. N. Gestão de Processo de Desenvolvimento de Produtos.
São Paulo: Atlas, 2008.
49
MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,
2011.
SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson
Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.
Disciplina: Técnica de Corte e Costura II
Carga Horária: 40 h
Ementa
Introdução aos equipamentos de costura; Noções de segurança e equipamentos de segurança;
Técnicas de costura caseira e industrial; Máquinas overloque, galoneira, botoneira, caseadeira,
engansadeira e travete; Máquina de corte de disco; Máquina de corte faca; Técnicas e tipos de
corte; Enfesto par e impar; Equipamentos e noções de segurança no corte manual e industrial.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).
São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.
PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC São Paulo,
2009. 328 p.
Bibliografia Complementar
DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL
Minas, SINDIVEST, 2010.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.
OLIVETE. A. L. Fundamentos da costura: acabamentos. São Paulo: LK Editora, 2011.
OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,
2007.
REWALD, F. Tecnologia dos não tecidos. São Paulo: LCTE, 2008.
SCHMIDT, W. L, Microtesauro têxtil. Brasília: SENAI/CETIQT, 1999. v.2 .
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
50
8.3.4 Disciplinas do 4º período
Disciplina: Custos
Carga Horária: 40 h
Ementa
Análise do custeio na indústria de moda; Classificações e nomenclaturas de custos; Critérios
de rateios de custos diretos e indiretos de fabricação; Ficha de custo; Definição de mark -up;
Formação de preços; Decisões sobre preço de venda e a concorrência.
Bibliografia Básica
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2008.
SANTOS, J. J. Contabilidade e Análise de Custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 303 p.
Equipe de Professores da FEA/USP.
MARTINS, E.; ROCHA, W. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10.ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 165 p.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fácil. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHIMDT, P.; SANTOS, J. L.; PINHEIRO, P. R. Fundamentos de gestão estratégica de
custos. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Desenho de Moda III
Carga Horária: 60 h
Ementa
Desenho Técnico; Aprendizado do desenho e desenvolvimento de proporções da figura de
moda masculina e infantil; Movimentos da figura de moda; Estudo e interpretação do
51
caimento diferenciado dos tecidos e o movimento das roupas; Representação da roupa sobre a
base do corpo; Detalhamento na aplicação da cor, construção, formas, volumes, texturas,
estampas; Ilustração de moda segundo estilos individualizados e técnicas diversificadas;
Estilização da figura humana para moda; Busca de estilo próprio nos desenhos.
Bibliografia Básica
FERNANDEZ, A. Desenho para Designers de Moda. São Paulo: Estampa, 2008.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: Senac,
2007.
MORRIS, B. Fashion Illustrator. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. 240 p.
RIEGELMAN, N. Colors for Modern Fashion: Drawing fashion with colored markes. New
Jersey: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
DAWBER, M. El gran libro de la ilustración de moda. 2.ed. Barcelona: Parramón, 2010. 384
p.
DONOVAN, B. Desenho de moda avançado. 1.ed. São Paulo: SENAC, s.d. 192 p.
FEYERABEND, F. V. Ilustração da moda. 1.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 336 p.
GOMES J. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. 253 p.
IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.
PINTURA da figura humana. Barcelona: Parramón, 2008. 64 p. ISBN 978-84-342-3303-4.
Disciplina: Desenho de Moda Computadorizado
Carga Horária: 40 h
Ementa
Elaboração do croqui de moda: feminino, masculino e infantil, utilizando o software Corel
Draw; Elaboração de desenhos de estampas corridas e localizadas e introdução a ilustração e
acabamentos de croquis de Moda a partir do aplicativo Corel Draw.
Bibliografia Básica
CAMARENA, E. Desenhando moda no CorelDrawX5. São Paulo: Senac, s.d .
LAMARCA, K. Desenho Técnico no Corel Draw: moda feminina. São Paulo: AllPrint, 2009.
52
NASCIMENTO, G. M. Praticando CorelDraw: abrange versões 7 a 12. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE. M. A. S. Coreldraw x5. São Paulo: Senac, s.d.
BEARD, J. Principios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.
STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.
STREETER, L. B. Ilustracion digital de moda. 1.ed. Editora Promopress, 2011. 176 p.
TALLON, K. Fashion illustration with photoshop. 1.ed. Editora Anova Books, 2008. 176 p.
Disciplina: Ergonomia da Moda
Carga Horária: 40 h
Ementa
Sistema Homem/Vestuário; Anatomia, Estrutura do corpo: Funcionamento, movimentos e
posturas; Antropometria estática e dinâmica; Padrões antropométricos e diferentes tipos
físicos; Criança e idosos; Relação do corpo e a roupa confeccionada; Análise de materiais;
Acessórios, bem estar e segurança no uso.
Bibliografia Básica
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à ergonomia da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009.
GRAVE, M. F. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2009.
ITIRO, L. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
GOMES, F. J. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura. São Paulo: Escritura, 2011.
GUERIN, F. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
VIEIRA, J. L. Manual de Ergonomia. São Paulo: Edipro, 2011.
53
Disciplina: Gestão e Desenvolvimento de Produto
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução à Gestão e Desenvolvimento de produtos; Estratégia e Gestão e Desenvolvimento
de produtos; Uso da Gestão no Desenvolvimento de produtos; Decisão em Gestão e
Desenvolvimento de produtos; Enfoques modernos de Gestão e Desenvolvimento de
produtos; Estudo de situações da realidade local e regional envolvendo Gestão e
Desenvolvimento de produtos; Análise de mercado da moda e análise do processo de Gestão e
Desenvolvimento de produtos.
Bibliografia Básica
BURDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
CHENG, L. C.; MELO, L. D. R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão de Processo de Desenvolvimento de Produtos.
São Paulo: Atlas, 2008.
OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.
ISBN 978-85-326-0553-5.
ROMEIRO, E. Projeto de Produto. São Paulo: Campus, 2010.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
ABREU, A. F.; OGLIARI, A.; CORAL, E. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia,
Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008.
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos.
2 ed. São Paulo: Blücher, 2008.
FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
GOMES FILHO, J. G. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006.
54
PEREZ J. H. ; PESTANA, A. O. ; FRANCO, S. P. C. Controladoria estratégica. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: História da Moda III
Carga Horária: 60 h
Ementa
Conceitos sociais a partir do século XIX; Conceitos sociais aplicando-os à moda e
correlacionando-os a partir do século XIX; Concretização e legitimação da Moda como
fenômeno da sociedade urbano industrial; Influências africanas na cultura de Moda;
Conexões, Reflexões e relações sobre os mecanismos da Moda Contemporânea; Estilistas
Nacionais e Internacionais; Cultura da Moda Brasileira.
Bibliografia Básica
BRAGA, J. Reflexões Sobre Moda. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2011.
LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello
Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.
MESQUITA, C. Moda Contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2010.
Bibliografia Complementar
CHATAIGNIER, G. História da moda no Brasil. 1.ed. São Paulo: Estação das Letras, 2010.
188 p.
CRANE, D. A Moda e Seu Papel Social. São Paulo: SENAC, 2006.
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naif, 2005.
MACKENZIE, M. Ismos: para entender a moda. 1.ed. São Paulo: Globo, 2011. 160 p.
MENDES, V.; HAYE, A. A Moda do século XX. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 328
p.
RODRIGUES, M. Mancebos e mocinhas: moda e literatura no Brasil do século XIX. 1.ed.
São Paulo: Estação das Letras, 2010. 224 p.
55
Disciplina: Modelagem III
Carga Horária: 60 h
Ementa
A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem infantil;
Desenvolvimento de bases infantis; Normas Técnicas ABNT; interpretação de modelos
infantis e Processo de ampliação e redução das modelagens feminino, masculino e infantil.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: SENAC,
2007.
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
Bibliografia Complementar
DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Vozes, 2009.
DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Editora Guarda Roupa, 2010.
ISBN 8590246116.
FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.
GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.
ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.
Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação III
Carga Horária: 40 h
Ementa
Planejamento e desenvolvimento de coleções de vestuário com base em pesquisas de
tendências, estéticas, conceitos e comportamentos de consumo contemporâneos; Adequação
do uso das matérias-primas às formas e função, em consonância com as demandas do
mercado de marcas de moda; Criação, desenvolvimento e apresentação de uma coleção
coletiva e seus protótipos.
56
Bibliografia Básica
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
Bibliografia Complementar
BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p.
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de
Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.
KALIL, G. Fashion marketing: relação da moda com o mercado. 1.ed. São Paulo: SENAC,
2010. 144 p.
MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos.
São Paulo: Atlas, 2008.
MENDES, V. D. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
8.3.5 Disciplinas do 5º período
Disciplina: Estamparia Artesanal e Industrial
Carga Horária: 40 h
Ementa
História da estamparia têxtil, os diferentes processos de estamparia; Planejamento de estampa
e utilização de rapport; Execução de estamparia de quadros; Viabilidade de execução em
diferentes superfícies têxteis; Processos artesanais e industriais.
Bibliografia Básica
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005. RUBIM, R.
Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2010.
RUTHSCHILLING, E. Design de Superfície. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
57
Bibliografia Complementar
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 176 p.
FISCHER, C. R. Diseno de estampados. Editora Blume, 2007.
GOMES, J. E. Estamparia: a metro e peça. Publiindustria, 2007 .
GOMES, J. M. F. R. Estamparia: a metro e a peça. Lisboa, Publindustria. 2010.
SABOYA, W. Iniciação a Serigrafia. Rio de Janeiro, SENAI /CETIQUET, 1993.
Disciplina: Ilustração de Moda
Carga Horária: 60 h
Ementa
Desenho de tecidos; Compreensão e representação do caimento de diversos tecidos;
Representação do vestuário feminino, masculino e infantil (saias, calças, camisas e vestidos);
Representação de detalhes, texturas e estamparias; Estilização da figura humana para
linguagem da moda; Uso do croqui; Utilização das técnicas e materiais expressivos para
valorização da representação gráfica do modelo; Uso de materiais e técnicas de renderização
com cor: aquarela lápis de cor, hidrocor; Estilização do desenho e croquis.
Bibliografia Básica
ABLING, B. Fashion Sketchbook. Nova York: Fairchild Pubns, 1999.
MORRIS, B. Fashion Illustrator. 2ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. 240 p.
RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.
STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.
Bibliografia Complementar
ASENSIO, P. Modern Fashion illustration. Editora FKG/PAISAGEM, 2010.
DONOVAN, B. Desenho de moda avançado. 1.ed. São Paulo: SENAC, s.d. 192 p.
GUERRERO, J. A. Nuevas tecnologias aplicadas a la moda: deseño, producción, marketing y
comunicación. Barcelona: Parramón, 2009. 191 p
IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.
NUNNELLY, C. Fashion illustration school. 1.ed. Editora Thames & Hudson, 2009. 384 p.
58
RIEGELMAN, N. Colors for modern fashion: drawing fashion with colored marks. New
Jersey: Prentice Hall, 2006.
Disciplina: Modelagem Computadorizada
Carga Horária: 60 h
Ementa
O uso do CAD de vestuário para desenvolvimento de modelagem através da utilização de
retas, curva, pontos, cotas; Desenvolver a ampliação e graduação dos moldes; Gerar mapas de
corte; Digitalizar os moldes via mesa digitalizadora e digiflahs.
Bibliografia Básica
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: SENAC,
2007.
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
Bibliografia Complementar
DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Vozes, 2009.
DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Editora Guarda Roupa, 2010.
ISBN 8590246116.
FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.
GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.
ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.
Disciplina: Modelagem IV
Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução as técnicas de moulage; Ergonomia aplicada a moulage; Fio reto e fio em 45º; A
importância da moulage no processo criativo; O manequim de moulage; processo e aplicação
59
e redução do modelo; Tecnologias que podem ser utilizadas para auxiliar a modelagem e
NBR.
Bibliografia Básica
DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.
FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.
PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2009. 328
p.
SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1997.
Bibliografia Complementar
AMORIM, H. R. Síntese dos processos de beneficiamento de tecidos. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQ, 1996.
FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.
GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2009.
OSORIO, L. Modelagem organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,
2007.
ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.
SABRA, F. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. 1ed. São Paulo: Estação das
Letras, 2009. 156 p.
SCHMIDT, W. L. Microtesauro têxtil. Brasília: SENAI/DN, 1999.
Disciplina: Negócios da Moda
Carga Horária: 60 h
Ementa
Análise e Avaliação do mercado de Moda; Características e perfil do empreendedor em moda;
Estudo do cenário competitivo do mercado de Moda; Importância do planejamento de
Marketing e Comunicação para um negócio de Moda; Avaliação de riscos e de oportunidade
de novos negócios; Gestão de pessoas: Necessidade e importância; Finanças do projeto;
Empreendedorismo e Sustentabilidade; Gestão e Planejamento de novos negócios em moda;
Plano de negócios para marcas de moda: Desenvolvimento, viabilidade e finalização.
60
Bibliografia Básica
AJZENTAL, A.; CECCONELLO, A. R.A construção do plano de negócios. São Paulo:
Saraiva, 2009.
COBRA, M. Marketing & Moda. São Paulo: SENAC, 2007.
MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,
2011.
Bibliografia Complementar
ALTO, C. Técnicas de Compras. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.
FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
CIETTA, E. A Revolução do Fast-fashion. São Paulo: Estação das Letras, 2010.
OLIVEIRA, L. M; HERNANDEZ, J. Controladoria estratégica: textos e casos práticos. 8.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2008.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação IV
Carga Horária: 40 h
Ementa
Desenvolvimento de uma coleção de moda; Identificação das necessidades estratégicas
empresariais e de mercado; Concepção visual estilística e técnica; Temáticas incorporadas ao
processo de comercialização; Desenvolvimento dos protótipos, definição de preços, catálogos,
style book, convenções de vendas e processo de lançamento da coleção; Criação,
desenvolvimento e apresentação de uma coleção individual e seus protótipos.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de
Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.
61
JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
ROZENFELD, H., et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
Bibliografia Complementar
ABREU, A. F.; OGLIARI, A.; CORAL, E. Gestão integrada da inovação: estratégia,
organização e desenvolvimento de produto. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 274 p.
BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,
2003. 267 p.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 552 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.
SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson
Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.
Disciplina: Planejamento e Controle de Produção
Carga Horária: 60 h
Ementa
Evolução histórica da gestão da produção. Conceitos e princípios da gestão da produção;
Planejamento e Controle da Produção (PCP); Conceitos e técnicas de planejamento da
produção, bem como um modelo de planejamento básico com diretrizes para implementação
em empresas da indústria de confecção; Cronograma industrial, tempo padrão e
produtividade, ficha técnica de um produto.
Bibliografia Básica
LAUGENI, F. P.; MARTINS, P. G. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva,
2005. 464 p.
LUSTOSA, L. J. Planejamento e controle da produção. 1.ed. Editora Campus, 2008. 376 p.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.
62
Bibliografia Complementar
ABRANCHES, G. Manual de Gerência de Confecção. Rio de Janeiro, SENAI/CETIQT,
1990.
CORRÊA, H. L. Planejamento, programação de controle da produção. São Paulo: Atlas,
2001.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Consultoria Empresarial: conceito, metodologia e prática.
10.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHIMDT, P; SANTOS, J. L. dos e PINHEIRO, P. R. Fundamentos de Gestão Estratégica de
Custos. São Paulo: Atlas, 2006.
TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.
212 p.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo, Atlas, 2000.
Disciplina: Produção de Moda
Carga Horária: 40 h
Ementa
Produtor de Moda e Styling: Denominações e Funções; Teoria aplicada à prática: dinâmica do
trabalho de produção; Alguns tipos de Produção de Moda; Áreas de Atuação; Mídias; Os
processos e etapas de uma produção de Moda.
Bibliografia Básica
CASTILHO, K. Moda e linguagem. 2.ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.
DISITZER, M; VIEIRA, S. A Moda Como Ela É: bastidores, criação e profissionalização.
Rio de Janeiro: Senac, 2006.
HOLZMEISTER, S. O estranho da moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010.
HURTER, B. Fotografia de Retrato. Santa Catarina: Photos, 2009.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, T. Personal stylist: guia para consultores de imagem. 4.ed. São Paulo SENAC,
2006.
GUERRA, L. Figurino: uma experiência na televisão. 1.ed. São Paulo: Editora Paz e Terra,
2002. 236 p.
63
JONES, S. Fashion Design. 2.ed. Cosac Naify, 2005.
JONES, T. Fashion Now. 1.ed. Editora Taschen do Brasil, 2006. v. 2. 640 p.
VEIGA, P. Moda em jornal. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 232 p.
ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos. Atlas, 2008.
8.3.6 Disciplinas do 6º período
Disciplina: Atividades Complementares
Ementa
Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares; Projetos de extensão e
pesquisa; Cursos de atualização livres ou de extensão; Atividades de Monitoria; Atividades
voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor; Iniciação Científica; Publicação
como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico; Participação em órgãos
colegiados do IF Sudeste MG – Campus Muriaé; Participação em comissão organizadora de
evento educacional ou científico; Participação em projetos Informativos da Instituição e/ou
periódicos da Instituição; Visitas técnicas. Atividades não mencionadas nos itens anteriores,
relacionadas à área de Design de Moda e aprovadas pelo Colegiado do Curso; Organização de
Eventos de Moda; Participação em Eventos de Moda.
Bibliografia Básica
CNE. Resolução CNE/CES 5/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 1 de abril de 2004,
Seção 1, p. 19.
Disciplina: Estágio Supervisionado
Ementa
Execução de atividades que visam fornecer ao aluno experiência pré-profissional, colocandoo em contato com a realidade de sua área de atividade, dando-lhe oportunidade de vivenciar
problemas e aplicar, em empresas públicas ou privadas, conhecimentos adquiridos,
ampliando, assim, sua formação profissional em uma ou mais áreas de trabalho.
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei n° 11.788. de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Diário Oficial da União, v. 145, n. 187, 26 set. 2008, Seção I, p. 3-4.
64
Disciplina: Optativas
Ementas e Bibliografias descritas no Sub-capítulo 8.1.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de curso
Ementa
Planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre um
tema relevante na área do Design de Moda, sob orientação de um professor orientador.
Bibliografia Básica
A ser definida pelo professor orientador.
Bibliografia complementar
A ser definida pelo professor orientador.
8.3.7 Atividades Complementares
"As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as diferentes manifestações e expressões culturais e
artísticas, com as inovações tecnológicas, incluindo ações de extensão junto à comunidade". CNE. Resolução
CNE/CES 5/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 1 de abril de 2004, Seção 1, p. 19.
As atividades complementares, de caráter interdisciplinar, integram o currículo do curso
Tecnólogo em Design de Moda e têm como objetivo possibilitar ao educando uma percepção
acadêmica e profissional extensa e mais efetiva englobando todo o campo do Design de Moda
e áreas afins.
As atividades complementares são compostas por um conjunto de atividades
extracurriculares, tais como: desenvolvimento de pesquisas acadêmicas, iniciação científica,
projetos de extensão, organização e/ou participação em congressos, seminários, palestras,
colóquios, simpósios, workshops, eventos, monitorias de disciplinas, dentre outros, sob a
orientação e/ou acompanhamento dos profissionais integrantes do núcleo de Moda e Design
do IF Sudeste campus Muriaé.
65
As atividades complementares desempenhadas pelos alunos devem totalizar ao menos 100
horas, e serem cumpridas no período de integralização curricular do curso Tecnólogo em
Design de Moda.
Atividades Complementares do Curso Tecnólogo em Design de Moda:

Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares, desde que relacionados à
área de Moda;

Projetos de extensão e pesquisa, devidamente cadastrados na Coordenação de Graduação e
Pesquisa;

Cursos de atualização livres ou de extensão, desde que certificados pela instituição promotora,
com carga horária e conteúdo previamente definidos;

Atividades de Monitoria;

Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor, desde que tais
atividades sejam correlacionadas com a área de Design de Moda;

Iniciação Científica;

Publicação como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico, cuja carga horária a
ser contabilizada deverá ser definida pelo Colegiado;

Participação em órgãos colegiados do IF Sudeste MG, Campus Muriaé;

Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico;

Participação em projetos Informativos da Instituição e/ou periódicos da Instituição;

Visitas técnicas;

Atividades não mencionadas nos itens anteriores, relacionadas à área de Design de Moda e
aprovadas pelo Colegiado do Curso;

Organização de Eventos de Moda;

Participação em Eventos de Moda;

As atividades complementares deverão ser avaliadas pelo Colegiado do Curso, que emitirão
um parecer Satisfatório (S) ou Não-Satisfatório (NS).
8.3.8 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado faz parte do currículo do curso Tecnólogo em Design de
Moda, atuando em consonância com a lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que propõe o
estágio obrigatório, definido como requisito para aprovação e obtenção do diploma.
66
Com carga horária mínima de 220 horas, o Estágio Supervisionado do curso Tecnólogo
em Design de moda engloba atividades desenvolvidas pelo aluno com o objetivo de preparálo para o trabalho produtivo, possibilitando assim, que este adquira experiência profissional
prática e específica na área aplicando os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do
curso.
O cadastro do estágio supervisionado que o aluno irá desempenhar deverá ser
formalizado pelo setor de Coordenação de Extensão e Integração Campus Empresa, CEIIC Campus Muriaé, desde que este celebre o compromisso entre educando e seu responsável
legal, quando este for absoluta ou relativamente incapaz, juntamente com a empresa
concedente mediante às condições de adequação do estágio inseridas na proposta pedagógicas
do curso da instituição de ensino IF Sudeste de Minas - Campus Muriaé.
•
As atividades desenvolvidas pelo educando deverão ser supervisionadas por um
responsável da empresa concedente e relatadas periodicamente. Caso o estágio dure menos de
seis (06) meses o aluno deverá emitir um relatório final, informando ao professor orientador
da instituição de ensino, o rendimento e o compromisso do estagiário em relação ao
cumprimento de suas devidas funções, respeito e o exercício das normas adotadas pela parte
concedente.
8.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória, com
carga horária de 80 horas. Tal atividade deve ser devidamente orientada por um professor
efetivo do curso, podendo haver a co-orientação de um professor externo ao quadro de
docentes efetivos do curso.
O TCC tem como objetivo central promover no estudante a capacidade de desenvolver
o conhecimento científico pautado nas regras metodológicas conhecidas contrapondo teoria e
prática no mundo do Design de Moda.
A avaliação do aluno será realizada por meio do memorial descritivo, Portfólio e peças
confeccionadas da coleção proposta no TCC e da defesa oral do mesmo perante uma banca
examinadora. Esta banca deverá apresentar pelo menos 03 (três) docentes, tendo como
presidente o professor orientador, que deverá designar os demais membros para a composição
da referida banca.
A defesa oral do TCC consiste em uma apresentação de até 20 (vinte) minutos, onde o
aluno fará uma exposição dos principais pontos abordados no TCC. Após a apresentação, os
67
membros da banca poderão arguir o aluno acerca do trabalho apresentado. Após a colocação
dos membros da banca, os mesmos se reunirão em particular para atribuir uma nota ao
projeto.
A banca examinadora atribuirá uma nota entre 0 (zero) e 100 (setenta) ao
projeto completo (memorial descritivo, Portfólio e peças confeccionadas). A menção é
decidida após a apresentação, pelos professores que participam da banca; Os critérios de
avaliação são baseados nas anotações da banca referente ao trabalho apresentado e aos
quesitos exigidos (itens definidos pelo Colegiado);
Após apresentação o aluno e os ouvintes deixarão a sala e os professores presentes
na banca discutirão e chegarão a uma nota final; Em seguida o aluno retorna a sala e é
informado sobre a sua nota.
Ocasionalmente, a banca poderá solicitar alterações e correções no trabalho
apresentado para atribuir a nota. Nesse caso, o aluno deverá providenciar as mudanças o
mais rápido possível e apresentá-las na versão final do trabalho (impressa e digital).
O aluno só será considerado aprovado no TCC após a entrega da versão final do
referido trabalho à Coordenação de Curso.
9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Esta certificação baseia-se no principio das competências específicas e gerais. As
competências específicas são indispensáveis para exercer a atividade laboral. Alicerça-se em
conceitos científicos e técnicos, as quais o profissional deverá dominar totalmente. Por sua
vez, as competências gerais deverão ser trabalhadas com relação estreita e direta com o perfil
profissional de conclusão, dando ao aluno a oportunidade de complementar sua aquisição, na
medida em que vai se integrando ao mundo do trabalho. O percentual de conhecimentos que o
aluno deverá ter adquirido na escola é estabelecido de acordo com a complexidade do
conteúdo e a capacidade que terá em aumentá-lo, seja na forma de execução de tarefas na
atividade laboral e/ou de acompanhar programas de capacitação e/ou especialização.
O aluno deverá frequentar no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
ministrada por componentes curriculares e alcançar média mínima de 60% dos pontos
distribuídos nas diversas formas de avaliação.
68
Assim sendo, enfatiza-se que as formas de avaliação a serem submetidas ao aluno,
para mensurar as competências adquiridas, podem seguir os critérios abaixo:
 Provas escritas e/ou monografias;
 Execução pelo aluno de projeto com acompanhamento e análise final pelo professor
do citado projeto;
 Desempenho prático da aplicação dos conhecimentos adquiridos;
 Atitudes demonstradas no mundo do trabalho na solução de problemas, durante o
enriquecimento curricular realizados nos setores do IF Sudeste MG – Campus Muriaé
e/ou empresas conveniadas.
Quando o aluno não atinge índice satisfatório em qualquer habilidade, são desenvolvidas
atividades complementares e paralelas para reversão do quadro.
As avaliações realizadas sejam por meio de prova escrita e/ou trabalhos teóricos/ práticos
não terão o objetivo de ‘classificar’, ou seja, ‘pontuar’ o alunado, mas sim avaliar o
desempenho dos alunos e a absorção do conteúdo. Os docentes sempre realizarão feed-backs
após a entrega dos trabalhos e quando necessário repetirão o conteúdo e/ou aplicarão aulas de
reforço.
10. FORMAS DE INGRESSO
a. Vestibular e SISU
São disponibilizadas anualmente 36 (trinta e seis) vagas, no turno noturno, para
ingresso no Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus
Muriaé, sendo que 18 (dezoito) vagas são destinadas a alunos que optarem pelo SISU
(Sistema de Seleção Unificada), e as 18 (dezoito) vagas restantes são preenchidas por meio de
Vestibular. Esse quantitativo de vagas (36) foi decidido após reunião da COPESE pela
necessidade da divisão entre os dois modos de ingresso, SISU e vestibular. Estas, por sua vez,
são distribuídas de forma que 09 (nove) vagas são disputadas em sistemas de ampla
concorrência e 09 (nove) vagas são disputadas apenas por alunos oriundos de Escolas
Públicas.
b. Ingresso por Aproveitamento de Vagas Remanescentes
69
Até 60 (sessenta) dias após o início de cada semestre letivo, são identificadas as vagas
geradas por transferências, mudanças de cursos, desistências formais, desligamentos e
abandonos. Estas vagas serão preenchidas por meio de um processo seletivo específico, ou
seja, referente apenas ás vagas remanescentes. Os pré-requisitos necessários para o ingresso
por esta forma de ingresso, bem como demais instruções referentes a tal processo seletivo,
constam no Regulamento Acadêmico de Graduação do IF Sudeste MG.
11. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO
A manutenção da excelência no ensino, pesquisa e extensão envolvidos no Curso
Superior de Tecnólogo de Design de moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé depende,
essencialmente, de um processo de avaliação, comparação, controle e realimentação, uma vez
que diversas variáveis exógenas podem afetar o desempenho do referido curso.
De acordo com a Lei n° 10.861, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES, o referido Sistema tem por objetivo, entre outros aspectos, a
busca pela eficácia institucional e o aprofundamento nos compromissos sociais das
instituições de ensino superior. Em função disto, o IF Sudeste MG - Campus Muriaé construiu
este Projeto Pedagógico de Curso orientado pelas premissas estipuladas na lei supracitada
(BRASIL, 2004).
Com o objetivo de assegurar a qualidade do curso, o IF Sudeste MG –Campus Muriaé
também realiza processos de avaliação interna, coordenados pela Subcomissão Própria de
Avaliação – SPA. Além disso, o monitoramento da qualidade do curso é realizado por meio
de entrevistas e questionários com alunos, professores, egressos, reuniões periódicas do
Colegiado do Curso e de reuniões entre o Núcleo Estruturante Docente – NDE – e a
Coordenação Geral de Graduação e Pesquisa – CGGP – do IF Sudeste MG – Campus Muriaé.
a. Constituição e Finalidade do Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste
MG – Campus Muriaé é o órgão responsável pela supervisão das atividades didáticas, pelo
acompanhamento do desempenho docente e pela deliberação de assuntos referentes aos
discentes do referido curso.
De acordo com o Regulamento Acadêmico de Graduação do IF Sudeste MG, o
Colegiado de Curso tem como atribuições:
70

Avaliar e deliberar a respeito do Projeto Pedagógico do Curso, conforme
sugestões propostas pelo NDE;

Deliberar sobre normas de integralização e funcionamento do curso, respeitando
o estabelecido pela legislação vigente;

Deliberar sobre pedidos de prorrogação de prazo para conclusão de curso,
pedidos de dispensa de pré-requisitos e de exame de proficiência, protocolos de
trabalhos de conclusão de curso;

Deliberar, mediante recurso, sobre decisões do Presidente de Colegiado do
Curso.
O Colegiado do Curso, cuja forma de definição de seus componentes e suas
respectivas atribuições estão definidas no Regulamento Acadêmico de Graduação do IF
Sudeste MG, atualmente é composto pelos seguintes membros:
COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO
Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira
Prof.ª Esp. Clarissa Alves de Novaes
Prof. Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga
Carlos Augusto Veggi de Souza
Ana Carolina Loyola Carraro
SITUAÇÃO
Presidente do Colegiado
(Coordenadora do Curso)
Membro Docente
Membro Docente
Membro Discente
Membro Discente
b. Constituição e Finalidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é o órgão consultivo e deliberativo
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade a
implantação, acompanhamento e atualização do mesmo. Além disso, entre as atribuições do
NDE estão o estabelecimento do perfil do egresso do curso, a condução – sempre que
necessária – dos trabalhos de reestruturação curricular, a supervisão das formas de avaliação e
acompanhamento do curso, a análise e avaliação dos Planos de Ensino dos componentes
curriculares e o acompanhamento das atividades do corpo docente, subsidiando as atividades
do Colegiado do Curso por meio de indicações de contratações ou substituições de docentes.
A constituição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso segue a Resolução do
CONAES no 1, de 17 de junho de 2010 e respectivo Parecer no 4, de 17 de junho de 2010 .
71
O NDE do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG –
Campus Muriaé é composto pelos seguintes membros:
COMPOSIÇÃO DO NDE
Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira
Prof.ª Drª. Ana Teresa César da Silva
Prof. Msª. Brasilina Elisete Reis de Oliveira
Prof. Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga
Prof. Ms. Robson Bruno Dutra Pereira
Prof. Ms. Rui Gonçalves de Souza
SITUAÇÃO
Presidente do NDE
(Coordenadora do
Curso)
Membro Docente
Membro Docente
Membro Docente
Membro Docente
Membro Docente
c. A Coordenação do Curso
A coordenação do Curso Tecnólogo em Design de Moda é responsabilidade do Núcleo
de Design e Moda sendo subordinada à Coordenação Geral de Graduação e Pesquisa e à
Diretoria de Desenvolvimento Educacional, e este cargo é ocupado por um Coordenador
votado pelo Colegiado do Curso e nomeado pelo Diretor Geral mediante Portaria publicada
no Diário Oficial da União. A Coordenação do Curso possui uma sala para o coordenador e
outra para reuniões gerais que compartilha com outros setores do campus.
À Coordenação do Curso compete:
 Elaborar e revisar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
 Planejar e distribuir as disciplinas entre os professores que atuam no curso;
 Elaborar os horários do curso;
 Orientar os alunos quanto ao regulamento e desempenho acadêmico;
 Analisar e emitir parecer sobre os pedidos de aproveitamento de disciplinas,
juntamente com os professores das respectivas disciplinas, conforme previsto no
Regulamento Acadêmico dos Cursos de Nível Tecnólogo;
 Indicar os membros do Colegiado do Curso;
 Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso;
 Representar o Colegiado do Curso em reuniões da Direção de Ensino;
 Avaliar periodicamente a performance do curso junto ao Colegiado;
 Avaliar, junto ao Colegiado, a infraestrutura e logística para o funcionamento e
desenvolvimento do curso;
72
 Comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e
solicitar as correções necessárias;
 Executar as deliberações do Colegiado do Curso;
 Exercer outras atribuições inerentes ao cargo;
 Arquivar Registros gerais do curso.
12. INFRA-ESTRUTURA
O presente Projeto Pedagógico de Curso inclui, em seu corpo, uma descrição
detalhada da infraestrutura disponível a discentes e docentes do Curso Superior em Tecnólogo
em Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé, para atender às especificações
contidas no art. 3°, inciso VII, da Lei n° 10.861 (BRASIL, 2004).
a. Recursos Humanos: Diretorias do IF Sudeste MG – Campus Muriaé
O IF Sudeste MG – Campus Muriaé possui uma estrutura administrativa adequada aos
interesses institucionais, com o objetivo de planejar, organizar, executar e controlar as
principais atividades educacionais da Instituição. Dentro desse contexto, a estrutura
administrativa referente ao Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste
MG apresenta a seguinte estrutura administrativa:
NOME
FUNÇÃO
Prof. Me. Mario Sérgio da Costa Vieira
Reitor do IF Sudeste MG
Prof.ª Ma. Brasilina Elisete Reis de Oliveira
Diretora Geral do Campus Muriaé
Prof.ª Drª. Ana Teresa César da Silva
Diretora de Desenv. Educacional
Prof. Ricardo Ferraz Moraes
Coord. Geral de Graduação e Pesquisa
Prof. Me. Tharcisio Alexandrino Caldeira
Coord. Geral de Ensino Técnico
Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de
Coord. do Curso Superior de Tecnólogo em
Oliveira
Design de Moda
73
b. Recursos Humanos: Docentes do IF Sudeste MG – Campus Muriaé
O Corpo Docente do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG –
Campus Muriaé é formado por 15 (quinze) professores efetivos, sendo 1 (um) professor doutor, 7
(sete) professores mestres e 7 (sete) professores especialistas, conforme exposto no quadro a seguir:
74
Nº
NOME
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
01
02
03
04
05
06
07
08
Doutora em Biologia Celular e Estrutural pela
Universidade Federal de Viçosa – UFV.
40 h – Dedicação
40 h – Dedicação
Prof. Esp. Clarissa Alves de
Novaes
Mestre em Educação pela Universidade de
Brasília – UNB. Doutoranda em Ciências
Ambientais pela Universidade Federal de Goias –
UFG.
Especialista em Moda, Cultura de Moda e Artes
pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF.
Prof. Esp. Dênis Geraldo
Fortunato Fraga
Especialista em Cultura Afro-brasileira pela
Faculdade Integrada de Jacarepaguá – FIJ.
40 h – Dedicação
Prof. Esp.Érika Rodrigues
Coelho Martins
Especialista em Moda, Cultura de Moda e Artes
pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF.
40 h – Dedicação
Prof. Ms. Fábio Costa Peixoto
Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
40 h – Dedicação
Graduação tecnológica em Design de Moda.
Universidade Candido Mendes-Ipanema-RJ. Pós
Graduação (em andamento) em Design de Moda
com foco em Sustentabilidade. Instituto
Unilassale-Niteroi-RJ (Previsão de Conclusão:
Fev 2013).
Graduação em Design Gráfico pela Universidade
Estadual de Minas Gerais – UEMG.
20 h – Professora
Especialista em Moda e Criação pela Faculdade
Santa Marcelina.
Possui graduação em Matemática pela
Universidade Federal de Juiz de Fora (2007),
mestrando no PROFMAT (Mestrado Profissional
em Matemática em Rede Nacional), com pólo na
Universidade Federal de Juiz de Fora.
Mestre em Engenharia Mecânica pela
Universidade Federal de São João del-Rei .
40 h.
Prof.ª Dr.ª Ana Teresa Cesar Silva
Prof.ª Ms.ª Brasilina Elizete reis
de Oliveira
Profª. Flávia Aparecida Dutra do
Bem
Profª. Junia Magalhães Vieira
Machado
Profª. Esp. Livia Fialho Trota
09
10
11
12
13
14
15
Prof. Marcelo Cunha Figueiredo.
Prof. Ms. Robson Bruno Dutra
Pereira
Exclusiva.
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
Exclusiva.
Exclusiva.
Exclusiva.
Temporária.
20 h – Professora
Substituta.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Prof. Esp. Tatiana Machado
Resende Guedes
Graduação em Design de Moda pela Faculdade
Senac – São Paulo. Pós-graduação (em
andamento) em Moda, Cultura de Moda e Artes
pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF
(Previsão de Conclusão: Fev 2013).
Mestre em Moda, Cultura e Arte pelo SENAC –
São Paulo. Doutorando em Design pela PUC –
Rio.
Mestre em Maquinas Agrícolas – Escola Superior
de Agricultura 'Luiz Queiroz' – USP, Campus
Piracicaba.
Especialista em Produção de Moda e Styling pela
Universidade Veiga de Almeida.
Prof.ª Ms.ª Verônica de Paula
Zanotti Tavares de Oliveira
Mestre em Design pela Universidade Paulista
‘Júlio de Mesquita Filho’ – UNESP.
40 h – Dedicação
Prof. Rodrigo Fonseca Caixeta
Prof. Ms. Rui Gonçaves de Souza
Prof. Ms. Sérgio Pereira de Souza
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
40 h – Dedicação
Exclusiva.
Exclusiva.
75
Os Gráficos 06 e 07, a seguir, ilustram em termos percentuais a distribuição do corpo docente, no que
diz respeito à sua titulação:
Titulação dos Docentes
Doutor
Mestre
Especialista
Gráfico 06: Distribuição percentual do corpo docente, de acordo com a titulação
Fonte: Elaboração própria.
Formação Stricto Sensu
Doutores
Mestres
Gráfico 07: Relação entre o percentual Stricto Sensu de Doutores e Mestres.
Fonte: Elaboração própria
76
c. Recursos Físicos: Biblioteca
O IF Sudeste MG – Campus Muriaé apresenta duas bibliotecas, sendo uma localizada
na Unidade Rural e outra localizada na Unidade Barra. Devidamente informatizadas, tais
bibliotecas propiciam acesso rápido e preciso às informações demandadas por seus usuários.
Além disso, as bibliotecas prestam o serviço de atendimento aos usuários, consulta ao acervo,
empréstimo local e domiciliar, levantamento bibliográfico e orientação de pesquisa. Juntas,
estas bibliotecas apresentam um acervo de mais de 660 exemplares – dentre livros, mídias
digitais e periódicos – referentes às mais variadas áreas de conhecimento, disponíveis a
discentes e docentes.
A Biblioteca Manuel Ventura, localizada na Unidade Barra, possui mais de 390
exemplares em seu acervo, e futuramente será instalada em um novo espaço de pouco mais de
360 m², para melhor atender os alunos dos cursos Técnicos Concomitantes em Secretariado,
Vendas e Eletromecânica, além do Curso Tecnólogo em Design de Moda e do Curso Superior
de Bacharelado em Administração. Por sua vez, a Biblioteca Maria Amélia Queiroz Xaia,
localizada na Unidade Rural, consta com um acervo de mais de 270 exemplares, que visa
principalmente atender os alunos do Curso Técnico Integrado em Agroecologia em seu
espaço de 155 m².
A distribuição detalhada do acervo das bibliotecas do IF Sudeste MG está disposta a
seguir:
ACERVO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DO IF SUDESTE MG – CAMPUS
MURIAÉ
Tipo
Títulos Unidade Barra
Exemplares Unidade Barra
396
1077
Periódicos
-
-
CD-ROM
13
18
DVD-ROM
52
94
TOTAL
461
1189
Livros
d. Recursos Físicos: Laboratórios
O curso Tecnólogo em Design de Moda conta com a Estrutura de quatro laboratórios
destinados as aulas práticas:
77

Laboratório de Desenho;

Laboratório de Técnicas de Costura;

Laboratório de Informática;

Laboratório de Modelagem;

Laboratório de Processos Têxteis;
e. Descrição dos Laboratórios
Laboratório de Desenho
78
MESA DE DESENHO
DESCRIÇÃO: Sustentação através de tubos de 44,45 de diâmetro x 3 mm de espessura, com pintura eletrostática
na cor cinza. Na parte inferior com quatro apoios de nylon, reguláveis, para perfeito nivelamento no solo. A
elevação é feita através de tubos de 34,92 de diâmetro x 2,25 mm de espessura, com superfície cromada. Possui
quatro abraçadeiras de nylon e 4 manoplas plásticas que fazem a fixação da altura desejada. Tampo medindo 150 x
100 cm, de fibra de madeira prensada, com 20 mm de espessura, revestido em melamina branca prensada. Bordas
revestidas com perfil de PVC branco. Tampo revestido por fórmica BP (baixa pressão) 18 mm de espessura
QUANTIDADE: 20 unidades
MESA DE LUZ PORTÁTIL
DESCRIÇÃO: Mesa de Luz Trident Portátil MPL-45 - base em metal ideal para estúdios fotográficos, radiografias
e demais aplicações onde se faz necessário a visão por transparência. Área iluminada de 47x30, com alça para
transporte, bivolt 110/220 volts.
QUANTIDADE: 5 Unidades
BONECO DE MADEIRA ARTICULADO FEMININO
DESCRIÇÃO: Manequim feminino. Manequins articulados para desenho do corpo humano, com 40 cm de altura,
material: madeira polida, cor: natural. Possui 14 articulações, as quais permitem movimentar todo o corpo do
boneco formando diferentes posições. Na parte em madeira referente ao quadril do manequim é colocado
centralizadamente uma haste de metal que se encontra presa a uma base redonda também em madeira, de 6,5 cm de
diâmetro por 1,8 cm de altura.
QUANTIDADE: 40 unidades
BONECO DE MADEIRA ARTICULADO MASCULINO
DESCRIÇÃO: Manequim masculino. Manequins articulados para desenho do corpo humano, com 40 cm de altura,
material: madeira polida, cor: natural. Possui 14 articulações, as quais permitem movimentar todo o corpo do
boneco formando diferentes posições. Na parte em madeira referente ao quadril do manequim é colocado
centralizadamente uma haste de metal que se encontra presa a uma base redonda também em madeira, de 6,5cm de
diâmetro por 1,8cm de altura.
QUANTIDADE: 40 unidades
MESA DE CORTE
DESCRIÇÃO: Mesa de corte com tampo confeccionado em chapa de fibra de madeira de média densidade,
aglutinadas com resina sintética termo fixa, que se consolidam sob ação conjunta de calor e pressão resultando
numa chapa maciça, com superfícies lisas, com revestimento em bp no padrão de cor argila. Sobre tampo
confeccionado em vidro liso incolor com espessura de 6mm. Prateleira interna sob o tampo, confeccionada no
mesmo padrão do tampo. Estrutura em madeira maciça 50x50 envernizada, medindo 1500x1000x1200mm.
QUANTIDADE: 1 unidade
MAPOTECA
DESCRIÇÃO: Mapoteca de aço, 10 gavetas para arquivamento horizontal de mapas ou projetos (formato A-1 *594
x 841mm*), sistema de travamento simultâneo das gavetas, deslizamento sobre 04 rolamentos de aço, 02
fechaduras cilíndricas tipo yale, 02 puxadores em polietileno de alto impacto de sobrepor personalizados, 01 porta
etiqueta estampado em cada gaveta. Estrutura confeccionada em chapa de aço nº 16 (1,50mm), nº 18 (1,20mm), nº
22 (0,75mm), nº 24 (0,60mm) e nº 26 (0,45mm) e tampo de 10mm em melamínico, com acabamento das partes em
aço por tratamento em processo anticorrosivo à base de fosfato de zinco e pintura eletrostática a pó com camada de
30 a 40 mícrons com secagem em estufa a 240 ºC na cor cinza cristal, Capacidade para 500 mapas ou projetos até o
formato A1 *594 x 841mm*.Dimensões Externas:1240mmx1200mmx805mm,
Gavetas:75mmx1100mmx655mm.
QUANTIDADE: 1 Unidade
ARMÁRIO DE AÇO
DESCRIÇÃO: Armário de aço alto, 02 portas de abrir, 04 prateleiras internas reguláveis, sistema de fechamento
com maçaneta e chave. Estrutura confeccionada em chapa de aço laminada a frio, espessura 24(0,60mm).
Acabamento com tratamento por processo anticorrosivo por fosfatização, processo de pintura em esmalte sintético,
secagem em estufa de alta temperatura 150ºC na cor cinza. Base para suporte e transporte do armário
confeccionada em chapa de aço reforçada, com 04 rodízios de aço. Dimensões externas de
2000mmx1200mmx475mm
QUANTIDADE: 1 Unidade
MESA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
CADEIRA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
LOUSA BRANCA
QUANTIDADE: 1 Unidade
79
Laboratório de Técnicas de Costura
MESA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
CADEIRA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
LOUSA BRANCA
QUANTIDADE: 1 Unidade
CADEIRA ERGONÔMICA PARA COSTURA
DESCRIÇÃO: 89 cadeiras modelo ergonômica, atendendo aos requisitos da norma
NR17 do Ministério do Trabalho, cadeira ergonômica, fabricada com espuma injetada
(banco de carros), assento e encosto anatômicos, base de metal com sapata, curso de
elevação do encosto de 04cm, curso de elevação do assento de 46cm a 59cm, curso de
profundidade do encosto de 06cm; medidas do Assento: 41cm de largura x 38cm de
profundidade; medidas do Encosto: 37cm de largura x 29cm de altura; cor: preta.
QUANTIDADE: 20 unidades
MESA DE CORTE
DESCRIÇÃO: 2 mesas de corte, feita em
aço com estrutura desmontável com
niveladores nos pés, 1,80 de largura por 2,50 de comprimento, tampo superior de mdf
20mm, tampo inferior mdf 18mm.
QUANTIDADE: 2unidades
ESTANTE DE AÇO FECHADA
DESCRIÇÃO: 01Estante de aço fechada com painéis laterais e painéis de fundo, 13
prateleiras com reforço, e com 36 gavetas. Planos de armazenagem regulável;
Prateleiras com bordas dobradas com 3ª dobra e reforço ômega. Prateleiras em aço
chapa 24, coluna chapa 18.Capacidade por prateleira: 50 kg distribuídos. Dimensões:
1,98cm,30cm,92,5cm(AXLXC)
QUANTIDADE: 1 unidade
ESTANTE DE AÇO COM PRATELEIRAS
DESCRIÇÃO: Estantes de aço com 6 prateleiras; planos de armazenagem regulável;
chapa reforçadas (chapa 24 0,64mm de espessura e chapa 0,78mm ). Dimensões:
80
1,98cm,30cm,92,5cm(AXLXC).
QUANTIDADE: 2 unidades
MAQUINA DE CORTE COM DISCO
DESCRIÇÃO: Máquina de cortar tecidos em disco 04” com 05cm de enfesto, afiador
sem automático, motor de 3500 rpm, 1/8 de Hp, instalação 220 volts.
QUANTIDADE: 1 unidade
LUVA DE AÇO PARA CORTADOR
DESCRIÇÃO: Luva de corte em aço para cortador tamanho M com fecho em inox,
mão esquerda.
QUANTIDADE: 2 unidades
VAPORIZADOR PASSADOR
DESCRIÇÃO: Vaporizador de roupas portátil, capacidade de 01L, 220 volts, 60HZ,
1700W de potência, rodízios para mobilidade, mangueira flexível com cobertura
isolante, vapor em 45 segundos.
QUANTIDADE: 1 unidade
ÓCULOS DE SEGURANÇA
DESCRIÇÃO: Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de
materiais sólidos e líquidos, lentes em policarbonato com tratamento anti-riscos, com
antiembaçante, proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no
mesmo material da lente. Hastes, tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor
adaptação ao rosto do usuário; cor: incolor.
QUANTIDADE: 20 unidades
81
SAPATA DE FERRO DE PASSAR
DESCRIÇÃO: Sapata anti-brilho para ferro de passar universal, revestida com teflon,
0,80mm de espessura, fixação através de molas e anéis, possui furos que permitem a
passagem do vapor, com superficie anti-aderente.
QUANTIDADE: 1 unidade
MÁQUINA DE CORTE COM FACA 6’’
DESCRIÇÃO: Máquina de corte com faca em aço de 06”, capacidade de corte de
180mm, velocidade de operação 3460 rpm, potência: 550 W, amolador automático de
lixas 220 volts, base de perfil baixo, polido e afilado para reduzir a fricção e distorção,
exaustão do calor através da captação de ar na parte traseira da máquina.
QUANTIDADE: 1 unidade
MÁQUINA DE COSTURA INDUSTRIAL ELASTIQUEIRA 12 AGULHAS
DESCRIÇÃO: Máquina de costura industrial, tipo Elastiqueira, com catraca, base
cilíndrica, 12 agulhas, 24 fios, distância entre agulhas de ¼, altura do calcador de
12mm, velocidade 4.500 RPM, tamanho mínimo do ponto 1,4mm e tamanho máximo
do ponto 3,6mm completa com estante regulável, motor de 400W, mesa com perfil de
PVC, lubrificação automática, acessórios e pintura eletrostática
QUANTIDADE: 1 unidade
MÁQUINA DE BRAÇO DE COSTURA INDUSTRIAL (EMBUTIDEIRA)
DESCRIÇÃO: Fechadeira de braço, lubrificação automática, 02 agulhas, 04 linhas,
distância entre agulha 3/16”, com catraca, sistema de transporte rolamentado, tipo de
agulha Tvx5.
QUANTIDADE: 1 unidade
DESCRIÇÃO: MÁQUINA TRAVETE DE COSTURA INDUSTRIAL
Travete Mecânica com velocidade de 2300 rpm, 42 pontos, 2000 ppm, tamanho da
costura entre 8 a 16 mm, largura da costura 1,5 e 03mm, altura do calcador 17mm,
lubrificação do manual, tipo de agulha Dpx5.
QUANTIDADE: 1 unidade
MÁQUINA TRAVETE DE COSTURA INDUSTRIAL
DESCRIÇÃO: Travete mecânica com velocidade de 2300 rpm, 42 pontos, 2000 ppm,
tamanho da costura entre 8 a 16 mm, largura da costura 1,5 e 03mm, altura do calcador
17mm, lubrificação do manual, tipo de agulha Dpx5.
82
QUANTIDADE: 1 unidade
MÁQUINA RETA DE COSTURA INDUSTRIAL .
DESCRIÇÃO: Máquina de ponto fixo; sistema automático de lubrificação; máquina de
alta velocidade; sistema de levantamento do calcador por alavanca e joelheira; protetor
de dedos e correia; sistema de lançadeira na horizontal de alta produtividade e
tecnologia; transportes simples e regressivo com seletor de ajuste e retrocesso; estante
com regulagem de altura. Dados Técnicos: 01 agulha; altura da agulha 30,7 mm;
comprimento máximo do ponto 5 mm; altura do calcador de 5,5mm 13 mm; 4000
pontos por minuto; motor de 1/2 hp., 110v e 220v (bi-volt).
QUANTIDADE: 20 unidades
MÁQUINA GALONEIRA DE COSTURA INDUSTRIAL
DESCRIÇÃO: Máquina de ponto corrente; sistema automático de lubrificação;
máquina de alta velocidade e baixo nível de ruído; sistema de transporte com
diferencial de fácil manuseio; sistema de transporte simples por dentes impelentes;
sistema de ajuste de comprimento do ponto de fácil manuseio; sistema de transmissão
por correia dentada sincronizadora; sistema de trançador superior e inferior; sistema de
reservatório de silicone superior e inferior; protetor de olhos, dedos e correia; com
adaptador para aparelho aplicador de viés, galão e outros;
Dados Técnicos: 03 agulhas; 05 linhas; comprimento máximo de 4,4 mm. do ponto;
5000 pontos por minuto; motor de 1/2 hp bivolt 110v/220v.
QUANTIDADE: 2 unidades
83
MÁQUINA OVERLOQUE DE COSTURA INDUSTRIAL
DESCRIÇÃO: Máquina de ponto corrente; sistema automático de lubrificação;
máquina
sistema
de
de
alta
transporte
velocidade
simples
por
e
dentes
baixo
nível
impelentes,
de
com
ruído;
diferencial;
sistemas de ajuste de comprimento do ponto e diferencial de fácil manuseio;
sistema de reservatório de silicone superior e inferior; protetor de olhos, dedos e
correia; máquina de design moderno e funcional; passagem de linha identificada
através de cores gravadas internamente; visor do nível e fluxo do óleo; estante com
regulagem de altura;
Dados Técnicos: 02 agulhas; 05 linhas; comprimento máximo de 3,6 mm. do ponto;
bitola padrão 3mm; altura máxima do calcador 6 mm; 5500 pontos por minuto; motor
de 1/2 hp Bivolt 110v/220v; largura do overlock de 5 mm;
QUANTIDADE: 4 unidades
Laboratório de Informática
COMPUTADORES
DESCRIÇÃO: HP Compaq 6005 Pro / 2GB de memória RAM / HD de 250 GB /
Monitor 19"); 01 rack tamanho 12 Us com swtich gerenciável.
QUANTIDADE: 25 unidades, sendo 24 unidades destinadas aos alunos e uma unidade
destinada ao professor.
PROJETOR
DESCRIÇÃO: Projetor multimídia Epson PowerLite S8+; Resolução 800x600 SGVA;
resolução compatível: VGA, SVGA, HDTV; luminosidade: 2.200 ANSI lumens;
tamanho da imagem 30 a 300 polegadas; vídeos compatíveis: NTSC, PAL, SECAM;
sinal de vídeo analógico: RGB; alto-falante; entrada de vídeo componente; entradas SVIDEO; entrada USB; saídas para monitor; saídas de áudio e vídeo; alimentação de
energia bivolts automático. Acessórios: controle remoto; cabo de alimentação; cabo de
VGA; maleta e CD de instalação.
QUANTIDADE:1 Unidade
MESA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
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CADEIRA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
LOUSA BRANCA
QUANTIDADE: 1 Unidade
Laboratório de Modelagem
85
MANEQUIM FEMININO
DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da
indústria do vestuário. Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes
possam penetrar totalmente na perpendicular, forração em sarja, com marcações de
linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da Abravest, ABNT no
infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores do
MEC/SETEC na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 38, Busto 84cm
Cintura 64cm / Quadril 94cm.
QUANTIDADE: 10 unidades
MANEQUIM FEMININO
DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna
para modelagem em todos os segmentos da
indústria do vestuário. Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes
possam penetrar totalmente na perpendicular, forração em sarja, com marcações de
linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da Abravest, ABNT no
infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores do
MEC/SETEC, na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 42, Busto 92cm /
Cintura 72cm / Quadril102cm.
QUANTIDADE: 10 unidades
MANEQUIM INFANTIL
DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da indústria do vestuário.
Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes possam penetrar totalmente na perpendicular,
forração em sarja, com marcações de linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da
Abravest, ABNT no infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores
do MEC/SETEC na área de Moda e Design, tamanho 6 anos, tórax 61cm , cintura 57cm, Quadril
64cm.
QUANTIDADE:5 unidades
MANEQUIM INFANTIL
DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da indústria do vestuário,
feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes possam penetrar totalmente na perpendicular.
Forração em sarja, com marcações de linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma
da Abravest, ABNT no infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de
consultores do MEC/SETEC na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 12 anos, tórax 76cm ,
cintura 64cm, quadril 82cm.
QUANTIDADE: 5 unidades
MESA DE MODELAGEM
DESCRIÇÃO: Mesas de modelagem com estrutura em aço, módulo com 90 cm de altura, 100 cm de
comprimento, 90cm de largura, tampo medindo 100 cm x 90 cm, de fibra de madeira prensada, com 20
mm de espessura, revestido em melamina branca prensada. bordas revestidas com perfil de PVC
branco.
QUANTIDADE: 20 unidades
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CADEIRA
DESCRIÇÃO: Cadeiras giratórias altas, para bancada, espaldar médio, confeccionada com assento e
encosto em chassis de madeira compensada, multilaminada, moldada anatomicamente com espessura
de 12mm. Estofamento em espuma injetada de poliuretano com densidade 50kgm³, revestimento em
couro sintético na cor preta. Contra-encosto com capa injetada (vacum form) em polipropileno preto e
bordas em PVC. Base giratória, com sistema back system, confeccionada em tubo de aço, com capa em
polipropileno preto, regulagem de altura à gás, do assento, regulagem de altura e inclinação do encosto
através de 02 alavancas independentes. Apoio para os pés com regulagem de altura, 05 sapatas
deslizantes de nylon. Laudo técnico e de conformidade com as normas NR17 – ABNT NBR 13.919 –
13960 –13.962. Dimensões aproximadas: altura máxima do assento 430mm, altura máxima do encosto
890mm, dimensões do assento L460x430P, dimensões do encosto L420x390, espessura do assento e
encosto 45mm, densidade do assento e encosto 50kg/m³.
QUANTIDADE: 20 unidades.
ARMÁRIO DE AÇO
DESCRIÇÃO: 2 Armários de aço com portas de correr, com 4 prateleiras reguláveis c/ fechadura.
Armário em aço chapa 24 ( espessura 0,64mm ). Dimensões: 1,98cm, 0,45cm, 1,20cm (AXLXC).
QUANTIDADE: 2 unidades
MOVÉL BOBINA PARA PAPEL KRAFT
DESCRIÇÃO: Dispensador móvel (rodízios) de chão com prateleira para 5 bobinas kraft. Com portasrolo industrial, lâmina de corte e desenrolador de fita.
1 rolo max. 0,90 m, 4 rolos combinados, feito em aço tubular, max. 0,90 m.
QUANTIDADE: 1 unidade
MESA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
CADEIRA PROFESSOR
QUANTIDADE: 1 Unidade
LOUSA BRANCA
QUANTIDADE: 1 Unidade
Laboratório de Processos Têxteis
No Laboratório de Processos Têxteis são desenvolvidas atividades com teares para
trabalhar com o alunado aprendizagem dos diferentes tipos de padronagem que formam os
tecidos. Neste Laboratório contém:

36 Teares;

36 cadeiras estofadas giratórias;

01 quadro branco para o professor;

01 armário para teciteca.
d. Regras para utilização dos laboratórios das disposições gerais
Os Laboratórios do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda do Instituto
Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus Muriaé pode ser usado exclusivamente por:
 Alunos regularmente matriculados em um dos cursos do Instituto Federal do Sudeste
87
de Minas Gerais;
 Professores e funcionários do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais.
Os horários e dias de funcionamento dos Laboratórios do Curso Superior em
Tecnologia em Design de Moda Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus
Muriaé são:
 De Segunda a Sexta-feira, de 7h00 as 22h30;
 O Laboratório não funcionará nos dias em que não houver expediente no Instituto
Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus Muriaé.
Dos Direitos e deveres do usuário
São direitos dos usuários:
 Usar os equipamentos do Laboratório, respeitadas as normas deste regulamento;
 Não utilizar maquinários e equipamentos sem conhecimento prévio de ‘como operálo?’;
 Requerer assistência de monitores ou funcionários do Laboratório, em caso de
problemas técnicos do sistema.
É vedado aos usuários nas dependências do Laboratório:
 Agredir fisicamente alunos, professores, funcionários ou quaisquer outros indivíduos
que estiver presente;
 Agredir verbalmente ou desrespeitar alunos, professores, funcionários ou quaisquer
outros indivíduos que estiver presente;
 Fumar;
 Ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida;
 Perturbar a ordem;
 Desobedecer determinação de pessoa responsável pelo setor, no exercício de
sua função;
 Causar danos ao patrimônio do IF Sudeste - MG ou de terceiro locado nas instalações
88
do Laboratório;
 Consertar os equipamentos do Laboratório;
 Desorganizar o laboratório;
 Utilizar os equipamentos para fins pessoais, ou qualquer outro tipo de atividade
incompatível com as tarefas acadêmicas;
 Publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas, violando direitos autorais;
 Retirar qualquer material ou equipamento Laboratório de sem a autorização por escrito
da coordenadoria do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda;
 É dever de todo usuário zelar pelo bom uso e funcionamento dos equipamentos do
Laboratório;
 O aluno que causar dano ao patrimônio do IF Sudeste - MG ficará responsabilizado
pelos prejuízos decorrentes de seus atos. Caso não seja possível apontar um único
responsável, toda turma terá que arcar com os danos.
É dever do usuário seguir as regras abaixo que visam à segurança deste ao usar os
laboratórios do curso de Design de Moda:
o Zelar pela saúde e segurança no posto de trabalho – seguindo as orientações de
segurança passadas pelo docente da disciplina e fixada no ‘Quadro de Avisos’, que em
sumo são:
o No caso do uso do Laboratório de Técnicas de Costura:
g) Prender o cabelo com ‘rabo de cavalo’;
h) Evitar o uso de brincos grandes, relógios, anéis, pulseiras e correntes;
i) Evitar unhas compridas;
j) Usar apenas sapatos fechados e sem salto;
k) Não colocar sobre a máquina de costura tesouras, celulares ou qualquer outro tipo de material;
l) Usar o avental no laboratório durante as aulas;
m) Colocar o celular no bolso do avental;
n) Colocar a tesoura na gaveta da máquina enquanto realiza as operações de costura;
o) Manter a postura ereta e encostada no encosto da cadeira durante a realização da operação de
costura;
89
p) Usar os dois pés para pressionar o pedal da maquina de costura;
q) Para utilização da máquina de corte é obrigatório o uso de luva para o corte de tecido e óculos
de proteção, e imprescindível o acompanhamento do professor nas tarefas de corte com
máquina de disco ou faca;
r) As vestimentas devem ser usadas adequadas ao trabalho, e estas não devem ser muito largas,
exageradamente decotadas ou curtas;
o Nos Laboratórios de Processos Têxteis, Modelagem e Desenho:
a) Não usar salto (para evitar problemas posturais);
b) Desenvolver hábitos de higiene e limpeza no posto de trabalho, isto implica em:
 Cada aluno é responsável pelo próprio lixo, ou seja, papéis, tecidos e linhas que são
destinados para descarte devem ser recolhidos pelo aluno ao final da aula;
c) As vestimentas devem ser usadas adequadas ao trabalho, e estas não devem ser muito
largas, exageradamente decotadas ou curtas;
13. RECURSOS FÍSICOS: SALAS DE AULA, SALAS DE PROFESSORES E
AMBIENTES DE APOIO
A Unidade Barra do IF Sudeste MG – Campus Muriaé possui 12 (doze) salas de aula,
com área média equivalente a 54,60 m² cada uma, equipadas com ventiladores para facilitar a
climatização do ambiente. Estas salas estão equipadas com quadro branco e possuem infraestrutura necessária para suportar o uso de equipamentos de projeção multimídia.
O Campus Muriaé também oferece, para seus docentes, 07 (sete) salas na Unidade
Barra, com área média equivalente a 11,47 m² cada uma, e 01 (uma) sala de área aproximada
de 16,70 m², na Unidade Rural. Foram disponibilizados 08 (oito) computadores para
utilização docente nas salas da Unidade Barra e 02 (dois) computadores para utilização
docente na Unidade Rural.
Além disso, o Campus Muriaé, a título de oferecer suporte a suas atividades de ensino,
possui 06 (seis) salas, de área média de 14,92 m², utilizadas em tarefas de apoio pedagógico.
90
a. Recursos Materiais e Audiovisuais
Além da infra-estrutura já citada nos itens anteriores, o IF Sudeste MG – Campus
Muriaé possui outros recursos materiais e audiovisuais à disposição de discentes e docentes, a
fim de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem.
Estão à disposição do Campus Muriaé: 07 (sete) projetores multimídia, sendo 05
(cinco) na Unidade Barra e 02 (dois) na Unidade Rural; 03 (três) computadores portáteis
(notebooks) e 03 (três) equipamentos de áudio, que auxiliam tanto em apresentações de
discentes e docentes quanto em atividades complementares diversas.
b. Recursos adicionais oferecidos aos alunos
Para o atendimento às pessoas com necessidades especiais e/ou mobilidade reduzida
existe o espaço no prédio com local específico para a instalação de um elevador para o acesso
ao segundo piso. Este elevador se encontra em processo de aquisição. Os banheiros são todos
adaptados para pessoas com necessidades especiais.
As dependências do campus possuem áreas livres para circulação dos alunos e está
em fase de reforma. Já foi licitada a obra de construção do Centro de Vivência, com início da
obra prevista para 12 de janeiro de 2012.
Os serviços oferecidos aos alunos incluem também:
 Auxílio Transporte (Vale Estudante).
 Auxílio Manutenção: 03 Técnicos em Design de Moda.
 Auxílio Moradia: 04 Design de Moda;
 Auxílio Alimentação: 25 Técnico Integrado Agroecologia (Bolsa Integral e 12 Técnico
Integrado Agroecologia (Bolsa Parcial: 50%, porém não é custeado com o recurso da
Assistência Estudantil);
 Seguro de Vida: 408 alunos (Todos os alunos do Campus Muriaé são contemplados,
porém
não
é
custeado
com
o
recurso
da
Assistência
Estudantil).
Observação: O Auxílio Alimentação é a dispensa da contribuição, total ou parcial, do
aluno.
91
REFERÊNCIAS
PARECER CNE/CES No 436/2001Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de
Tecnólogos e caracterização da área profissional imagem pessoal.
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que regulamenta as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia.
BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o §2º do art. 36 e os arts. 39
a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Nacional, v. 135, n. 74, seção
1, p. 04-05, 18 abr. 1997.
______. Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES – e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília:
Imprensa Nacional, v. 141, n. 72, seção 1, p. 03-04, 15 abr. 2004.
______. Lei n° 11.788. de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei n° 5.452, de 01 de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e n° 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 06 da Medida
Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências. Diário Oficial da
União. Brasília: Imprensa Nacional, v. 145, n. 187, seção 1, p. 03-04, 26 set. 2008.
______. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Nacional,
v. 145, n. 253, seção 1, p. 01-03, 30 dez. 2008.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: Conselho Pleno, Resolução nº 3, de 18 de
Dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
92
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial da União. Brasília:
Imprensa Nacional, v.139, n. 247, seção 1, p. 162-163, 23-dez-2002.
PORTARIA No 282, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Inclusões no Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia.
PORTARIA NORMATIVA No 12, DE 14 DE AGOSTO DE 2006 dispõe sobre a adequação
da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1o e 2o, do Decreto 5.773, de 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto Interno
Bruto dos Municípios – Ano 2008. Disponível em: <www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em 19
mar. 2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE
MINAS GERAIS. Regulamento Acadêmico Geral. No prelo, 2011.
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