PPC - ENF
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Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 1164 FACULDADE DO NORTE GOIANO MANTIDA PELO CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO LTDA (CESNG) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM PORANGATU/GO 2012 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 SUMÁRIO 2164 APRESENTAÇÃO 1. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, conforme Resolução MEC/CNE/CES n. 4, de 06/04/2009 .................................................................... 06 I – IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 08 1. Curso de Graduação em Enfermagem ................................................................. 08 2. Mantida/Instituição de ensino: Faculdade do Norte Goiano (FNG) ....................... 08 3. Mantenedora: Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (Cesng) ...... 08 4. Dirigentes da Mantenedora ................................................................................... 08 5. Diretora Acadêmica da Mantida (FNG) ................................................................. 08 6. Coordenador do Curso .......................................................................................... 08 II – O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FNG ............................. 09 1. Denominação ....................................................................................................... 09 2. Total de vagas anuais .......................................................................................... 09 3. Número de alunos por turma ............................................................................... 09 4. Turno de funcionamento ...................................................................................... 09 5. Dimensão das turmas .......................................................................................... 09 6. Regime de matrícula ............................................................................................ 09 7. Duração da hora-aula .......................................................................................... 09 8. Carga horária total do curso................................................................................. 09 9. Calendário acadêmico ......................................................................................... 09 10. Integralização da carga horária............................................................................ 09 11. Perfil do egresso .................................................................................................. 09 12. Titulação .............................................................................................................. 09 13. Endereço de oferta do curso ................................................................................ 09 14. Valor proposto para semestralidade do ano de 2012 .......................................... 09 15. Bases legais do curso .......................................................................................... 09 III – CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................................................... 10 1. Histórico institucional, político, geográfico e social do município de Porangatu, Goiás, e região..................................................................................................... 10 a) Mapa da cidade do Norte Goiano, Goiás ........................................................ 10 b) A FNG no município do Norte Goiano, Goiás e região ................................... 10 c) O município do Norte Goiano, Goiás, e região ............................................... 11 d) A economia do estado de Goiás ..................................................................... 17 e) A educação superior no estado de Goiás ....................................................... 19 f) Justificativa da oferta do Curso de Enfermagem no município de Porangatu ...................................................................................................... 21 IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM .......................... 22 1. Missão, concepção e finalidades do Curso de Enfermagem ................................ 22 2. Políticas institucionais previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)26 a) Políticas de ensino de graduação ................................................................... 26 b) Políticas de pesquisa e de iniciação científica ................................................ 28 c) Políticas de extensão...................................................................................... 30 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 3164 d) Políticas de pós-graduação ............................................................................ 31 e) Políticas de gestão ......................................................................................... 31 f) Responsabilidade social ................................................................................. 35 g) Educação inclusiva ......................................................................................... 36 3. Atuação do coordenador do Curso de Enfermagem e do Colegiado de Curso .. 38 4. Objetivos do curso .............................................................................................. 43 a) Objetivos gerais ............................................................................................. 43 b) Objetivos específicos ..................................................................................... 44 5. Princípios metodológicos e práticas pedagógicas .............................................. 46 5.1 Concepção e operacionalização metodológica ............................................. 48 6. Atendimento aos discentes ................................................................................. 50 a) Formas de ingresso no curso e critérios de seleção ...................................... 50 b) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e financeiro ...... 52 c) Estímulo a atividades acadêmicas ................................................................. 52 d) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos .................................................................................. 54 e) Organização estudantil ................................................................................... 54 7. Perfil dos egressos do Curso de Enfermagem .................................................... 55 a) Competências e habilidades gerais ................................................................ 57 b) Competências e habilidades específicas ........................................................ 58 c) Acompanhamento dos egressos e criação de oportunidades de formação continuada ...................................................................................................... 61 8) Envolvimento com a comunidade, programas de extensão e projetos de pesquisa62 9) Cooperação e parcerias com instituições e empresas ......................................... 63 10) Conteúdos curriculares ........................................................................................ 64 a) Justificativa da atualização da matriz curricular do Curso de Enfermagem .... 64 a.1) Coerência do currículo com os objetivos do curso .................................. 64 a.2) Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ....................... 64 a.3) Coerência do currículo com o as diretrizes curriculares nacionais .......... 65 b) Adequação da matriz curricular do Curso de Enfermagem ............................ 66 c) Quadro comparativo das matrizes curriculares de 4 anos e de 5 anos .......... 71 d) Formação básica ............................................................................................ 74 e) Formação profissional..................................................................................... 75 f) Formação complementar e formação prática ................................................. 75 g) Estágio supervisionado e prática profissional ................................................. 75 h) Atividades complementares ............................................................................ 78 i) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)......................................................... 79 j) Disciplina optativa ........................................................................................... 80 k) Pesquisa, extensão e iniciação científica........................................................ 80 l) Atividades de tutoria: oferta de até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância ................................................................................... 83 m) Dimensionamento da carga horária das disciplinas ........................................ 83 11) Organização e estrutura da matriz curricular do curso ........................................ 84 12. Ementas e indicação da bibliografia básica e complementar .............................. 88 V – SISTEMA DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 123 1. Autoavaliação do curso: avaliação institucional e do projeto de curso................ 123 2. Processo de avaliação e desempenho acadêmico ............................................. 129 3. Coerência e consistência do processo ensino-aprendizagem ............................ 133 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 4164 VI – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM .................................... 134 1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................... 134 a) Composição do NDE .................................................................................... 134 b) Titulação e formação acadêmica do NDE .................................................... 134 c) Regime de trabalho do NDE ......................................................................... 134 2. Coordenador de Curso de Enfermagem ............................................................. 134 a) Titulação e formação acadêmica ................................................................. 134 b) Regime de tralho do coordenador de curso.................................................. 134 3. Órgãos colegiados .............................................................................................. 135 a) Composição e funcionamento dos conselhos acadêmicos .......................... 135 4. Docentes ............................................................................................................. 138 a) Titulação ....................................................................................................... 138 a.1) Políticas de capacitação e qualificação do corpo docente ..................... 139 b) Regime de trabalho ...................................................................................... 139 b.1) Plano de carreira ................................................................................... 139 c) Tempo de experiência de magistério superior ou experiência profissional do corpo docente ............................................................................................... 140 d) Formas de participação dos docentes nas atividades de direção ................. 140 e) Número de vagas anuais autorizadas e regimes de tempo .......................... 141 f) Número de alunos por turma em disciplina teórica ....................................... 141 g) Número de disciplinas por docente e a avaliação permanente do docente .. 141 h) Pesquisa e produção científica ..................................................................... 142 5. Pessoal técnico-administrativo, regime de contração e políticas de capacitação e carreira ............................................................................................................... 142 VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS DE MATERIAIS ................. 143 1. Áreas acadêmicas e administrativas ................................................................... 144 2. Áreas administrativas ......................................................................................... 145 3. Salas de professores, sala de reuniões e salas da Coordenação do Curso de Enfermagem e da Diretoria Acadêmica ............................................................ 145 4. Gabinete de trabalho para professores .............................................................. 146 5. Biblioteca ........................................................................................................... 146 a) Organização e forma de acesso ao acervo .................................................. 147 b) Catálogos ..................................................................................................... 147 c) Espaço físico e horário de funcionamento .................................................... 147 d) Gestão da biblioteca ..................................................................................... 148 e) Recursos humanos ....................................................................................... 148 f) Acervo por área de conhecimento ................................................................ 149 g) Acervo de periódicos .................................................................................... 149 h) Acervo específico e banco de dados ............................................................ 149 i) Acervo por tipo de material ........................................................................... 150 j) Políticas de atualização e expansão do acervo bibliográfico ........................ 150 6. Livros da bibliografia básica do Curso de Enfermagem ..................................... 152 7. Livros da bibliografia complementar .................................................................. 152 8. Recursos tecnológicos e audiovisuais e equipamentos ..................................... 152 9. Laboratórios ....................................................................................................... 154 a) Laboratório de Informática ............................................................................ 154 b) Laboratórios especializados e multidisciplinares I a IV ................................. 155 b.1) Laboratório Multidisciplinar I (Química, Bioquímica, Física e Biofísica) ........................................................................................... 156 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 5164 b.2) Laboratório Multidisciplinar II (Histologia, Embriologia, Citologia, Genética e Microscopia) ...................................................... 158 b.3) Laboratório Multidisciplinar III (Fisiologia Humana e Farmacologia) ................................................................................... 158 b.4) Laboratório de Multidisciplinar V (Parasitologia e Microscopia)............. 159 b.5) Laboratório de Enfermagem .................................................................. 160 11. Plano de expansão da infraestrutura ................................................................. 162 12. Infraestrutura de acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais ................................................................................................................. 163 13. Acesso, uso, manutenção e conservação das instalações físicas .................... 163 14. Controle e registros acadêmicos ....................................................................... 164 VIII – PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO .......................................... 164 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 APRESENTAÇÃO 6164 1. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, conforme Resolução MEC/CNE/CES n. 4, de 06/04/2009 A Faculdade do Norte Goiano (FNG) foi credenciada pela Portaria MEC n. 065, de 13/01/2009, e o seu primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem foi autorizado pela Portaria MEC n. 29, de 15/01/2009, publicada em 16/01/2009. Com a Resolução MEC n. 4, de 06/04/2009, que instituiu carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de graduação em Enfermagem, em nível de bacharelado, com duração de cinco anos, a FNG promoveu na matriz curricular do Curso de Enfermagem diversas adequações e ajustes que julgou necessários para dar um novo perfil ao curso e atender às normativas da citada resolução, consoante necessidades diferenciais de alunos e peculiaridades regionais. As adequações e ajustes decorreram da reflexão do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Enfermagem e do Colegiado de Curso da FNG, a teor do inciso VI do Art. 22 do Regimento da instituição e do item V do Plano de Desenvolvimento Institucional da FNG (PDI). Em razão da adequação da matriz curricular, outros itens sofreram ajustes para atender a todo o corpo da programação curricular, tais como: a) adição de novas disciplinas; b) mudança de nomes de disciplinas; c) deslocamento de algumas disciplinas entre períodos, levando em conta os critérios de sequenciamento, afinidade, continuidade e progressão de conteúdos; d) revisão dos conteúdos das ementas; e) acréscimo de títulos na bibliografia básica e ampliação do número de volumes de cada título; f) acréscimo de títulos na bibliografia complementar, ampliação do número de volumes de cada título e indicação de outros títulos; g) adequação da carga horária de algumas disciplinas de formação básica e de formação específica; h) implementação da matriz curricular de 2007 até a conclusão das turmas que ingressaram na instituição pelo processo seletivo de 2009/1) realização da nova matriz a partir de 2009/2, integrante deste PPC; j) adoção de disciplinas optativas a serem ministradas de acordo com adequação de turmas e horários, especialmente no nono período; k) acréscimos referentes a competências e habilidades do aluno, orientadas pelo caráter generalista e humanista e pela qualificação para o exercício da enfermagem, com condições de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com capacitação para promover a saúde integral do ser humano, para exercer funções diferenciadas e assumir funções de gerenciamento de equipes multidisciplinares, conforme orientações estabelecidas no Parecer CNE/CES n. 213/2008. Tal reestruturação da matriz curricular em todos os aspectos acima citados foi realizada em 2012, passando a viger nesse mesmo ano, sem prejuízo das ações educativas, dos objetivos do curso e das finalidades pedagógicas descritas no PPC autorizado pelo Ministério da Educação (MEC), e em consonância com os objetivos e finalidades do curso segundo o PPC original (2007). A adequação da matriz curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem mantém a garantia da pluralidade de ideias e o respeito a diferenças, retrata a reflexão e o trabalho coletivo dos agentes envolvidos no atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais e às necessidades específicas dos acadêmicos, concretizando, dando a identidade ao curso e oferecendo garantias para um ensino (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 7164 de qualidade, pautando-se no desenvolvimento acadêmico e pedagógico do curso mediante as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, com a matriz curricular já adequada segundo orientações da referida resolução, continua sendo o instrumento de trabalho educativo de dimensão político-pedagógica, pois mantém o mesmo compromisso com a formação do cidadão para o contexto social e regional e com a mesma intencionalidade científico-pedagógica do curso, na medida em que se propõe a desenvolver a pessoa integral com finalidades humanísticas, formando o profissional e o cidadão responsável, participativo, crítico e criativo para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento da pesquisa de iniciação científica, compreendendo aspectos da cultura, da economia e da sociedade em que se situa. Assim sendo, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, adequado em sua matriz curricular e implicações no que tange aos aspectos do objetivo e das finalidades do curso, contempla as normas da Resolução n. 4, de 06/04/2009, dando mais consistência teórico-científica e prática ao núcleo essencial proposto e autorizado para o Curso de Enfermagem da FNG, sendo entregue à comunidade acadêmica como resultado de um planejamento coletivo que define ações e estratégias de ensino e formação profissional, visando à efetiva concretização de seus propósitos. Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem de 2012, na nova formatação, segue as diretrizes da Resolução n. 4, de 06/04/2009, e as normas do Regimento da FNG e do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Porangatu, Goiás, 2012 Núcleo Docente Estruturante (NDE) Colegiado do Curso de Enfermagem Conselho Superior de Administração (CONSU) Órgão Colegiado (62) 3367-1090 [email protected] Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) Órgão colegiado www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 I – IDENTIFICAÇÃO 1. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 2. Mantida/Instituição de ensino: Faculdade do Norte Goiano (FNG) 3. Mantenedora: Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (Cesng) Endereço: Rua 06, n. 21, esquina com Rua 01, Setor Leste Cidade: Porangatu – Estado: Goiás – CEP: 76550-000 Telefone/fax: (62) 3367 1090 Site: www.facporangatu.com.br E-mail: [email protected] 4. Dirigentes da Mantenedora Nome: Celmar Laurindo de Freitas Endereço residencial: Rua GV 2, Qd. 06, Lt. 30, Residencial Granville, Goiânia, GO, CEP 74366-022 Telefone/fax: (62) 3246-2181 – Celular: (62) 8414-1028 E-mail: [email protected] 5. Diretora Acadêmica da Mantida (FNG) Nome: Maria Luiza Gomes Vasconcelos Endereço residencial: Rua 25 Quadra 08 Lote 27, Vila Soares, Porangatu, GO, CEP 76550-000 Telefones: Residencial: (62) 3367-1470 – Trabalho: (62) 3367-1090 E-mail: [email protected] ou diretoriaacadê[email protected] 6. Coordenador do Curso Nome: Inácio Alberto Pereira costa Endereço residencial: Rua 16, Quadra 06, Lote 02, Setor Garavelo, Porangatu, GO, CEP 76550-000 Telefones: Residencial: (62) 3362-3984 – Celular: 8485-4647 – Trabalho: 3367-1090 E-mail: [email protected] ou [email protected] Titulação: mestre em administração em saúde pública Regime de trabalho: tempo integral Formação: graduação em Enfermagem Tempo de docência: 04 anos Tempo de gestão: 04 anos Experiência profissional: professor e enfermeiro Tempo de experiência profissional não acadêmica: 16 anos Comprovação: Curriculum Lattes (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br 8164 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 II – O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FNG 9164 1. Denominação curso de Curso de Enfermagem – bacharelado graduação 2. Total de vagas anuais – 80 (oitenta) 3. Número de alunos por turma – 40 (cinquenta) 4. Turno de funcionamento – Diurno e noturno – presencial 5. Dimensão das turmas – 40 alunos nas aulas teóricas – 20 alunos nas atividades práticas – 10 alunos no estágio supervisionado 6. Regime de matrícula Seriado semestral – por módulos 7. Duração da hora-aula – 55 (cinquenta e cinco) minutos 8. Carga horária total do curso – 4.000 (quatro) horas 9. Calendário acadêmico – 200 dias letivos distribuídos em dois semestres (dois períodos) 10. Integralização da carga horária – Mínimo de 10 semestres (5 anos) e máximo de 16 semestres (8 anos) 11. Perfil do egresso – O Curso de Enfermagem da FNG objetiva buscar, pelo ensino, a formação de enfermeiros responsáveis e com habilidade e competência técnica, científica e humanista para desenvolver atividades nos diversos níveis de atenção à saúde, com olhar clínico e holístico e acuidade investigativa para atuar na orientação, prevenção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, para intervir nas necessidades de pacientes, usuários e clientes, dentro dos princípios éticos e humanos e dos preceitos legais. 12. Titulação – Bacharel em Enfermagem 13. Endereço de oferta do curso – Rua 06, nº 21, esquina com a Rua 01, Setor Leste Cidade: Porangatu, Estado, Goiás CEP: 76550-000 Telefone/fax: (62) 3367 1090 14. Valor proposto para – R$ 4.261,20 por semestre ou R$ 710,20 semestralidade do ano de 2012 por mês, adotando-se descontos mediante critérios institucionais 15. Bases legais do curso – Resolução MEC/CNE/CES n. 3, de 07/11/2001 – Resolução MEC/CNE/CES n. 2, de 18/06/2007 – Resolução MEC/CNE/CES n. 4, de 06/04/2009 – Parecer MEC/CNE/CES n. 213/2008, de 09/10/2008 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 10164 III – CONTEXTUALIZAÇÃO 1. Histórico institucional, político, geográfico e social do município do Norte Goiano, Goiás, e região a) Mapa da cidade do Norte Goiano, Goiás b) A FNG no município do Norte Goiano, Goiás e região A Faculdade do Norte Goiano (FNG), credenciada pela Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009, é mantida pelo Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (CESNG), pessoa jurídica de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade empresária de caráter educacional, na modalidade de cotas de responsabilidade limitada, com sede própria no município de Porangatu, Goiás – local onde atua na atividade educacional –, com endereço na Rua 06, nº 21, esquina com a Rua 01, Setor Leste, Porangatu, estado de Goiás, CEP 76550-000, telefone/fax: (62) 3367-1090. A FNG iniciou suas atividades educacionais no primeiro semestre de 2009 com os Cursos de Administração e Enfermagem (Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009), tendo sido também planejados ainda os Cursos de Direito, Fisioterapia, Farmácia, Agronomia e Zootecnia para implementação futura. Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram idealizados em razão do contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles em funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, de profissionais (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 11164 especializados que a FNG se propõe a colocar no mercado. Além disso, Porangatu é uma cidade com a Pecuária e o comércio fortes, possui muitas empresas (pequenas, médias e grandes) e tem uma pecuária moderna voltada para o mercado e o agronegócio. Portanto, em razão do perfil socioeconômico da cidade e região, bem como da ausência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) que ofereçam qualificação profissional nesses ramos de conhecimento, justifica-se a implantação dos cursos na área das ciências sociais aplicadas e das ciências agrárias. Quanto aos cursos no campo da saúde (Enfermagem, Farmácia), tem-se que Porangatu (e região) também é um centro importante na área da saúde, possuindo vários hospitais e clínicas médicas, atendendo em diversas modalidades, mas conta com pouquíssimos profissionais de enfermagem de nível superior, inclusive para atendimento à saúde pública. Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda insuficiente para atender à demanda da social, sendo servida, além da FNG, apenas pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferece cursos na área de licenciaturas. Relativamente ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2012/2016, a FNG continua planejando e viabilizando a implementação dos Cursos de Direito, Farmácia, Engenharia da Produção, bem como alguns Cursos de Tecnologia, tendo em vista a carência de profissionais com ensino superior no município de Porangatu e região. c) O município do Norte Goiano, Goiás, e região O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás, sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na micro Região de Porangatu, cortado pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, as margens da rodovia BR 153 distando da Capital, Goiânia, 420 km e 400 da Capital Federal, Brasília. É considerada cidade pólo dentro do contexto estadual de Goiás, por possuir uma rede de serviços que atende aos outros dezoito municípios do norte goiano. Sua economia sempre foi caracterizada pela agropecuária, com períodos de grande produção agrícola. Com declínio da agricultura a partir da década de 80 em todo país, o município de Porangatu voltou sua economia para a criação extensiva de gado de corte e leiteiro. Como ponto turístico, destaca-se a Lagoa Grande de Porangatu, denominada, Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração da juventude. Na pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada diária, para relaxar e cuidar da saúde. Com relação ao relevo, ressaltamos as principais serras existentes, sendo elas: Serra Azul, Serra Verde, Serra do Estrondo, Serra Picos, Serra Santa Tereza, Serra Santa Luzia, e Serra da Sabina. A vegetação predominante é a do cerrado e clima quente, tropical úmido. A população cerca de 42.000 habitantes (IBGE/2010), caracteriza-se pela miscigenação étnica destacando-se o indígena (Grupo Avá Canoeiro), no período colonial de sua origem, o negro do período escravagista e o branco colonizador. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 12164 Após o advento das políticas de integração nacional e da construção da BR 153 Belém/Brasília, destacam-se o grande número de paulistas, mineiros e gaúchos que deslocaram para a região, contribuindo assim, para compor o quadro étnico de Porangatu. O município é banhado por rios, córregos e ribeirões, destacando-se: Rios: Santa Tereza, Cana Brava, Ouro, Novilho, Morro Alegre, e Pau Seco. Córregos: Travessia, Açude Grande, Lajeado, Cipó Grande, São Roberto, Parreira, Fundo, Areião e Porcos. Ribeirões: Funil, Pasto das Éguas, Meio e Amargoso. Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua Tupi, e seu significado é definido pela Lenda de Angatu. Sendo que, a verdadeira história de sua origem é controvertida, a documentação a respeito é falha, por se tratar de informações lendárias. Este município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com os dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, edição de 1958, consta que em “1952, os padres da Companhia de Jesus, construíram na região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos Índios”. Esta afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de documentos sobre o período. Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran Porangatu pertenceu a Amaro Leite (fundados em 1742, dados do IBGE da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros ed. 1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do Tocantins (Niquelândia). Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran que o Padre Luiz Antônio Silva e Souza relacionava: “Amaro Leite” (Mara Rosa) e na sequência “Descoberto de Amaro Leite”, dois lugares diferentes, portanto, o último querendo designar o atual Porangatu, “sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz: Arraial do Descoberto da Piedade”. Teve sua emancipação política em 25 de agosto de 1948, pela lei nº 122, período em que passa a denominar-se Porangatu (Poran = bela, Gatu = paisagem) instalando-se em 1º de janeiro de 1949, sendo elevado a Comarca em 14 de novembro de 1952, pela Lei nº 704. A contribuição efetiva que o Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. deverá dar ao desenvolvimento da região norte do estado de Goiás, antecipar como a Faculdade deve ser aparelhada para cumprir com eficiência essa missão e ficar à altura de absorver a expansão prevista para o período e antever as medidas necessárias ao processo de solidificação da instituição. Conforme documentos da Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), a cidade de Porangatu/GO é a mais desenvolvida e industrializada desta região do Estado, conhecida também pelo seu rico folclore e artesanato. A proposta da criação de uma Faculdade no Município de Porangatu/GO surgiu de ideias de experientes profissionais goianos na área de criação e constituição de curso de educação em ensino superior no Estado de Goiás, ao vislumbrar o contingente populacional deste Município e a sua capacidade de desenvolvimento por meio da educação, instrumento este indissociável do progresso do Estado. O Município de Porangatu/GO é o 33º PIB do estado, que contava com 246 Municípios em 2005 segundo a SEPLAN; 35º município mais competitivo do estado e 21º em população. Em síntese, com este planejamento, procuramos dotar a nova Faculdade do Norte Goiano de um plano estratégico capaz de orientar e integrar a ação de toda a instituição no esforço de atingir sua missão, seus objetivos, suas finalidades e suas metas estratégicas. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 13164 Nota: 1988, 1990, 1992, 1994, 1996, 1998, 2000 e 2002 referem-se a posição de outubro; 2004 refere-se a posição de julho; 2006 refere-se a posição de junho; 2007 refere-se a posição de dezembro; 2008 refere-se a posição de abril População Ano Referência População Urbana Rural 1980 34.881 hab 21.131 hab 13.750 hab 1991 41.086 hab 31.905 hab 9.181 hab 1996 41.222 hab 33.333 hab 7.889 hab 2000 39.593 hab 33.423 hab 6.170 hab 2001 39.696 hab - - 2002 39.833 hab - - 2003 39.944 hab - - 2004 40.178 hab - - 2005 40.307 hab - - 2006 40.436 hab - - 2007 39.238 hab 33.077 hab 6.161 hab 2008 40.420 hab - - 2009 40.469 hab - - NOTA: 1980, 1991 e 2000 - Censo Demográfico.1996 - Contagem.2001 a 2006 - Estimativa 01/07.2007 - Contagem. Taxa (%) 1991/1996 -1,25% 1991/2000 -0,41% Taxa Geométrica de Crescimento 1996/2000 1996/2007 2000/2005 0,65% -0,45% 0,36% 2000/2006 0,35% 2000/2007 -0,13% 2000/2008 0,26% ASPECTOS ECONÔMICOS Número de Estabelecimentos Industriais (62) 3367-1090 75 (Junho/2007) [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 14164 Número de Estabelecimentos Industriais 76 (Maio/2006) Distrito Industrial Distrito Agroindustrial de Porangatu - DIAP (junho/2006) Distrito Industrial - Distrito Agroindustrial de Porangatu – DIAP (Junho/2009) Destilarias - (Novembro/2008) Destilarias - (Julho/2007) Frigoríficos/Entrepostos de ovos - Hbc Indústria e Comércio de Alimentos, Imp. e Exp. Ltda. (Frigorífico) (Março/2009) Frigoríficos/Entrepostos de ovos - FRIRAL - Frigorífico Fronteiras Ltda.; - HBC Comércio e Representações Ltda. (22/05/2006) Laticínios - Lacel - Laticínios Ceres Ltda. - Agroindústria Camapum Ltda. (Março/2009) Laticínios - LACEL - Laticínios Ceres Ltda. - Agroindústria Camapum Ltda. (22/05/2006) Estabelecimentos Bancários - Banco do Brasil S.A. - BRADESCO S.A. - Banco Itaú S.A. - CEF. (Agosto/2007) Estabelecimentos Bancários Banco Bradesco S.A. (1) Banco do Brasil S.A. (1) Banco Itaú S.A. (1) Caixa Econômica Federal (1) (Maio/2009) Transporte - Distância Rodoviária à Capital 395 km (2005) Número de Estabelecimentos do Comércio 432 (Agosto/2007) Varejista Número de Estabelecimentos do Comércio 430 (Maio/2006) Varejista 2001 Corrente de Comércio Exportação Importação Saldo Aves (cab) Bovinos (cab) Prod. de leite (1.000 l) Prod. de ovos (1.000 dz) Suínos (cab) Vacas ordenhadas (cab) (62) 3367-1090 2002 - Balança Comercial (US$ FOB) 2003 2004 2005 17.407 49.175 604.472 17.407 49.175 604.472 -17.407 -49.175 -604.472 NOTA: Dados Preliminares 2006 831.820 831.820 -831.820 2007 814.875 814.875 -814.875 2008 930.205 930.205 -930.205 Efetivo da Pecuária 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 66.000 65.000 67.000 65.000 66.000 63.000 68.000 64.000 64.000 60.000 220.000 230.000 242.000 270.000 300.000 305.000 310.000 320.000 323.000 310.000 8.190 8.200 11.056 12.300 19.680 20.400 20.747 21.500 20.000 18.000 180 190 211 180 168 163 175 170 160 151 7.900 7.600 8.050 8.400 9.250 9.400 9.650 9.400 9.700 9.400 10.000 10.500 11.000 15.000 24.000 29.000 29.500 30.000 28.000 25.000 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 15164 Produção de Grãos Produtos 2004 2005 2006 2007 2008 Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) 7.933 17.996 14.420 14.160 11.100 2004 2005 13.470 13.747 14.205 14.873 3.400 3.711 6.475 6.610 3.183 3.349 6.183 6.493 33.446 35.036 2006 2007 14.146 14.492 15.007 15.967 3.280 3.501 6.834 7.510 3.520 3.838 6.205 6.382 34.846 37.198 Grãos (t) Consumidores (nº) Consumo Residencial (Mwh) Consumo Industrial (Mwh) Consumo Comercial (Mwh) Consumo Rural (Mwh) Outros (Mwh) Consumo Total (Mwh) PIB (R$ 1.000,00) PIB per capita (R$ 1,00) 1999 11.648 14.510 3.765 7.099 2.151 6.596 34.121 Energia Elétrica 2000 2001 2002 2003 11.918 12.555 13.001 13.159 14.636 12.807 12.917 13.395 4.265 3.950 4.378 3.728 7.289 6.347 6.557 6.518 2.409 2.476 2.597 2.980 6.187 5.602 5.543 5.527 34.786 31.182 31.992 32.148 Produto Interno Bruto - PIB 1999 2000 2001 2002 2003 93.382 112.175 132.942 186.935 215.228 2.362 2.828 3.341 4.683 5.374 NOTA: A partir de 2002 foi feita revisão da metodologia 2004 215.781 5.371 2005 234.266 5.812 2008 14.815 16.089 3.081 9.092 3.718 6.632 38.612 2006 263.849 6.525 ASPECTOS SÓCIO-CULTURAIS Feriado municipal 25/08 Cooperativas - (Maio/2009) Cooperativas - (Junho/2006) Turismo No município encontram-se várias serras e vegetação em abundância, o clima é tropical úmido. O povo é acolhedor, a cidade oferece hotéis, pousadas, bares, restaurantes e muita animação, tem sido palco de eventos esportivos, como torneio de ciclismo. Na Lagoa Grande é realizado o mais movimentado carnaval da região, atraindo turistas de todo Brasil. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 16164 Educação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 51 57 52 51 50 50 48 46 280 324 322 340 327 325 350 339 635 659 739 689 647 654 625 ... 14.567 15.968 16.078 14.789 13.744 12.880 12.244 11.525 201 996 992 806 1.041 1.149 787 787 948 355 266 317 10.271 10.036 9.778 8.938 8.395 7.961 7.970 7.480 2.283 2.677 2.801 2.602 2.506 2.320 2.277 2.202 127 166 128 104 117 107 103 150 737 1.440 1.879 1.731 1.414 1.115 838 560 74 42 10 35 89 298 234 217 229 218 234 257 Escolas em Atividade Salas de Aula Docentes Total de Alunos Alunos da Educação Pré-Escolar Alunos da Classe de Alfabetização Alunos do Ensino Fundamental Alunos do Ensino Médio / Normal Alunos do Ensino Especial Alunos da Educação Jovens / Adultos Alunos do Ensino Profissional (Nível Técnico) Alunos da Creche Educação Ano Referência Ensino Superior 2000 UEG - Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu 2003 Unidade Universitária da UEG. Posição: set/2004. 2005 - Unidade Universitária da UEG. 2007 - Unidade Universitária da UEG. Posição: julho/2007. 2009 Unidade Universitária da UEG. Posição: Março/2009. Educação 1991 Taxa de alfabetização (%) 2000 80,5 87,0 NOTA: Pessoas de 10 anos ou mais de idade. 2000 Saúde 2001 2003 2006 2007 2009 Hospitais (nº) 6 6 6 6 6 4 Leitos (nº) 247 247 247 200 200 131 NOTA: Os dados de 2003, referem-se a posição de julho. Os dados de 2006, referem-se a posição de junho. Os dados de 2007, referem-se a posição de fevereiro. Saúde 1990 32,83 Taxa de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) 1991 35,56 1998 27,26 2000 32,75 Saneamento 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Água-Extensão de Redes (m) 146.523 148.190 149.719 153.437 161.169 162.048 167.922 170.564 176.852 Água-Ligações (nº) 8.374 8.764 9.224 9.673 9.706 9.932 10.194 10.683 11.162 Esgoto-Extensão de Redes (m) Esgoto-Ligações (nº) NOTA: [1] Atendido pela Prefeitura [2] Atendido pela FUNASA [3] Gestão autônoma Admitidos (CAGED) Desligados (CAGED) Número de empregos formais (RAIS) Rendimento Médio - R$ (RAIS) Saldo (CAGED) Emprego 1998 1999 2000 582 664 806 672 639 812 2.698 2.913 2.927 ... 325 343 -90 25 -6 2001 2002 2003 2004 2005 1.086 1.017 957 821 1.185 1.056 862 769 768 916 3.240 3.384 3.581 3.791 3.905 378 412 453 489 558 30 155 188 53 269 2006 1.240 1.047 4.149 624 193 2007 2008 1.270 1.445 1.083 1.428 4.167 693 187 17 Domicílios particulares permanentes / salário mínimo 2000 Total Até 1 Mais de 1 a 2 Mais de 2 a 3 Mais de 3 a 5 Mais de 5 a 10 Mais de 10 a 15 Mais de 15 a 20 (62) 3367-1090 10.942 3.918 2.858 973 1.116 815 219 136 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 17164 61 Mais de 20 a 30 Mais de 30 Sem rendimento 113 733 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 1991 2000 IDH-M 0,668 IDH-M - Renda 0,610 IDH-M - Educação 0,765 IDH-M - Longevidade 0,628 Classificação segundo IDH: Elevado (0,800 e superior) Médio (0,500 - 0,799) Baixo (abaixo de 0,500) 0,761 0,723 0,878 0,681 ASPECTOS FINANCEIROS 1998 9.364 1.593 9.699 900 10.599 10.957 Despesas Correntes (R$ mil) Despesas de Capital (R$ mil) Receitas Correntes (R$ mil) Receitas de Capital (R$ mil) Total das Receitas (R$ mil) Total de Despesas (R$ mil) ICMS (R$ mil) 1998 3.529 Receita e Despesa 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 11.337 12.775 15.837 18.518 19.400 21.724 25.937 27.167 30.882 37.969 1.343 1.468 1.306 1.516 2.015 1.179 2.369 1.924 1.636 6.534 11.815 13.516 16.403 20.258 21.424 23.575 25.612 27.376 35.765 46.743 463 288 493 616 1.280 93 236 1.222 653 2.989 12.278 13.804 16.896 20.874 22.704 23.669 25.848 28.598 36.418 49.732 12.680 14.243 17.143 20.034 21.415 22.903 28.306 29.092 32.518 44.504 1999 3.724 2000 4.131 Arrecadação do ICMS 2001 2002 2003 4.985 6.524 5.410 2004 5.578 2005 6.106 2006 5.621 2007 5.552 2008 6.697 Os dados apresentados anteriormente referem-se tão somente ao município de Porangatu, onde é a sede da FNG. Incluídos os dados relativos aos municípios de influência de Porangatu, num raio de 120 km, com significativa população, os dados estatísticos e econômicos são ainda mais significativos. d) A economia do estado de Goiás O estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa a área de 340.103,467 km². É o 7º estado do país em extensão territorial e possui 3% da população do país, limitando-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. O estado de Goiás é responsável por 8,52% de toda a produção de grãos brasileira. Em 2000, a produção agrícola em Goiás foi de 11,3 milhões de toneladas de grãos, com a participação de 9,97% na produção nacional. As estatísticas referentes a 2007 mostram a evolução do setor, cuja produção saltou para 13 milhões de toneladas de grãos. Goiás está em 4º lugar no ranking nacional da produção de grãos, colocando-se como o 1º lugar em sorgo, o 3º em algodão, o 4º em soja, o 5º em feijão e milho, o 6º em trigo (e cana-de-açúcar) e o 7º em arroz. Dessa forma, a agricultura exerce papel importante na economia goiana, pela sua capacidade de produzir matérias-primas para as agroindústrias e impulsionar a balança comercial, além de gerar empregos diretos e indiretos. O incremento verificado na safra goiana se deveu principalmente ao ganho de produtividade nas culturas de soja, algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, feijão, entre outras. A pecuária goiana possui forte participação na economia e posiciona o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 18164 estado entre os maiores produtores brasileiros. São 20,4 milhões de cabeças de gado, o que representa 10,25% do rebanho nacional. É a 4ª unidade da federação em rebanho bovino, abate bovino e produção de leite, e ocupa a 6ª posição em produção de aves e a 7ª em suínos. Essas vantagens comparativas fazem com que a produção da agroindústria também tenha seus destaques, como, por exemplo, a 6ª posição nacional em produção de açúcar e a 4ª em álcool. Nesse quesito houve ganho de duas posições, já que em 2000 Goiás ocupava a 6ª posição. A indústria goiana vem apresentando ganhos de participação, sendo que o número de pessoal ocupado nas atividades industriais representa 2,4% da indústria brasileira. Os bons resultados apurados para o estado de Goiás devem-se a diversos fatores, como políticas de incentivos fiscais e uma forte política de atração de investimentos, que possibilitou a diversificação, por exemplo, do setor fabril. A indústria representa mais de 173 mil empregos na economia goiana (em 2000 eram 108 mil). De resto, o maior estoque de emprego está no setor de serviços, com mais de 535 mil empregos (361 mil em 2000); seguido pelo comércio, com mais de 183 mil (117 mil em 2000); agropecuária, na casa dos 63 mil (43 mil em 2000); e construção civil, com aproximadamente 36 mil (33 mil em 2000). Nas transações com o exterior, Goiás apresenta historicamente saldo positivo na balança comercial e é o 11º lugar em exportações no Brasil. Suas exportações cresceram, a partir de 2000, em uma média de 29% a.a.; as importações em 24% a.a.; ficando o saldo em 36% a.a. Os itens do agronegócio respondem por mais de 74% do total exportado. Os complexos de soja, carne, ferroligas e minérios são os mais significativos nessa pauta. Os bons valores registrados na balança comercial de Goiás devem-se à adoção de políticas no campo fiscal, tributário, de incentivos, de logística e políticas institucionais do governo, bem como ao empenho dos empresários. Essas medidas constituem a base sólida desse crescimento. Os principais compradores desses produtos são China, Países Baixos (Holanda), França, Rússia, Irã, Índia e Paraguai. Nas importações, os principais países de origem dos produtos comprados por Goiás são: Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Canadá, Suíça, China, Belarus e Alemanha. Em 2010, a economia goiana apresentou um aumento de 10% de crescimento, envolvendo os diversos setores econômicos. Goiás ocupa a 11ª posição entre os demais estados no consumo de energia elétrica. A taxa de analfabetismo no estado diminuiu de 10,80% em 2000 para 8,05% em 2007; porém Goiás, que ocupava o 9º lugar no ranking nacional, passou para o 12º, o que significa que outros estados tiveram melhora significativa. Na área da saúde, destaca-se a medicina goiana, de notório reconhecimento nacional. Em termos de salário médio (CAGED), Goiás perdeu posição, passando da 18ª posição para a 20ª. Em termos de remuneração média (RAIS), ocorreu ganho de posição, passando da 21ª para a 18ª. Em relação ao rendimento médio mensal de todos os trabalhos (índice de Gini), Goiás passou da 15ª posição para a 12ª. Assim, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 19164 a distribuição do rendimento parece ter ocorrido mais em virtude da remuneração, que contempla parte variável de ganhos de renda, do que em termos de salários. Goiás ocupa a 8ª posição no ranking nacional de índice de potencial de consumo. O índice aponta para grandes investimentos em shoppings, lojas de departamentos e condomínios horizontais e verticais. O estado conquistou a 8ª posição na produção e consumo de cimento, sendo que em 2000 ocupava a 12ª posição, demonstrando que o desempenho da construção civil é crescente. O PIB de Goiás, a preço de mercado corrente, obteve, no ano de 2006, desempenho de 3,12%, atingindo o valor de R$ 57,091 bilhões, sendo superior ao ano de 2003, quando registrou R$ 42,836 bilhões. Goiás ocupa a 9ª posição do PIB nacional, com 2,41%. A renda per capita de Goiás melhorou em 2008 e deverá manter o ritmo nos cálculos do PIB de 2009 e 2010. A título de comparação, em 2005 o PIB per capita de Goiás era de apenas R$ 8.992,00, bem inferior à média nacional, que foi de R$ 11.658,00 no mesmo ano. Em 2008, conforme dados consolidados, o PIB per capita goiano saltou para R$ 12.879,00. Esse valor ainda é inferior à média nacional, de R$ 15.990,00, mas houve ganho em relação a 2005. Em 2005, o PIB per capita de Goiás equivalia a 77% da renda per capita nacional. Em 2008, essa relação passou para 80,5%. De 2006 a 2010, levando em conta os números já consolidados e as projeções elaboradas por técnicos, o PIB de Goiás apresenta crescimento de 25,78%, de acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo censo de 2010, a população goiana apresentou o total de mais de 6 milhões de pessoas, demonstrando o crescimento de 20% em relação ao último levantamento, realizado no ano de 2000. O crescimento populacional em Goiás ficou acima da média nacional, calculado em 12,33%, ficando Goiás em 12° lugar no ranking dos estados mais populosos do país. e) A educação superior no estado de Goiás Atualmente, Goiás possui muitas instituições educacionais, sendo que as mais renomadas delas estão localizadas principalmente na Região Metropolitana de Goiânia e em Anápolis. Na lista de estados brasileiros por taxa de analfabetismo, Goiás aparece em 14º lugar, com 9,6% de sua população analfabeta e 21,4% analfabeta funcional. Esses dados colocam Goiás logo acima de Rondônia e atrás do Espírito Santo, exatamente na metade da lista dos estados brasileiros. Quanto à faixa etária, a população do estado de Goiás está assim distribuída: 8,7% encontram-se na faixa etária entre 0 e 4 anos; 9,6%, entre 5 e 9 anos; 9,4% entre 10 e 14 anos; 9,8 % entre 15 e 19 anos; 9,5% entre 20 e 24 anos; 8,6% entre 25 e 29 anos; 8,5 % entre 30 e 34 anos; 7,5% entre 35 e 39 anos; 6,9 % entre 40 e 44 anos; 5,5% entre 45 e 49 anos; e 15,9% com idade maior que 50 anos de idade. Trata-se, portanto, de uma população que possui mais da metade de seus (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 20164 componentes constituída de pessoas que necessitam participar de algum nível da escala educacional. Considerando-se que a metade dos estudantes na faixa etária entre 15 e 19 anos estaria apta a se matricular no ensino superior (ou seja, 4,9% da população) e que os 9,5% da faixa entre 20 e 24 poderiam fazer o mesmo, chegarse-ia ao total de 768.178 jovens com potencialidade para ingressar nesse nível de ensino. Em relação ao ensino superior em Goiás, evidencia-se uma grande expansão ocorrida no período de 1999 a 2003. Eram 57.634 estudantes em 1999 e 137.724 em 2003, o que representa um aumento de 139%. O setor público passou de 22.628 alunos para 53.199, o que significa uma expansão de 135%, e o setor privado passou de 35.006 para 84.525 estudantes, o que representa um crescimento de 141%. A expansão do ensino superior público em Goiás foi significativamente maior que a média nacional, e o aumento de vagas se deu, sobretudo, na Universidade Estadual de Goiás (UEG) por meio do Programa de Licenciatura Plena Parcelada. De 1996 para 2006, a oferta de matrículas nesse nível de ensino mais que duplicou (242%). A criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999, pelo Governo do Estado, e a aposta do empresariado no ensino superior em Goiás foram decisórias na visível transformação experimentada pelo setor, principalmente no interior do estado. Nos últimos dez anos, houve crescimento de 59,4% no número de estudantes universitários em Goiás. Nesse período, segundo dados do IBGE, a quantidade de estudantes em cursos de nível superior passou de 126 mil, em 2001, para 212 mil, em 2009. Em Goiás, o número de instituições de ensino superior no interior do estado tem aumentado expressivamente a cada ano, sendo que, dos 246 municípios goianos, aproximadamente 70 possuem pelo menos uma instituição para formação superior, sendo que a demanda por esse nível de ensino expande-se com a criação de novas modalidades de cursos de graduação e tecnologias, além dos cursos tradicionais. Em Goiás, nos últimos anos, as instituições federais tiveram crescimento de 36% no número de alunos matriculados; a estadual (UEG) apresentou crescimento de 279%; as municipais, crescimento de 65%; as instituições particulares tiveram crescimento de 255%; e as comunitárias, confessionais, filantrópicas cresceram 83%. Fica claro, portanto, que foram a estadual (UEG) e as instituições particulares as responsáveis pelo grande crescimento no número de alunos matriculados na educação superior em Goiás. A estimativa é que Goiás amplie o número de instituições de ensino superior, tendo em vista as demandas, em todos os segmentos sociais, pela formação e profissionalização, seguindo o crescente desenvolvimento econômico do estado. Dados mostram que em Goiás o curso mais ofertado é o de Pedagogia, seguido por Ciências Sociais, Negócios, Direito e Administração. No entanto, devido à diversificação cada vez maior do ensino superior, a tendência é que se amplie a (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 oferta de outros cursos. 21164 f) Justificativa da oferta do Curso de Enfermagem no município do Norte Goiano Com a evolução econômica e educacional em Goiás, a Faculdade do Norte Goiano procurou diversificar as habilitações oferecidas ao mundo do trabalho em função das novas exigências da sociedade goiana. Nesse sentido, a proposta de implantação do Curso de Enfermagem em Porangatu se justifica com vistas a buscar a formação e a qualificação profissional dos jovens e outros interessados daquela sociedade, visando atender à demanda e à necessidade social do município e da região. Como já exposto, o município do Norte Goiano localiza-se no centro de uma área sem instituições de ensino superior, com uma população aproximada de 42 000 habitantes. Por outro lado, há em Porangatu apenas uma outra instituição de ensino superior, que é uma unidade da Universidade Estadual de Goiás, a qual oferece apenas cursos em licenciatura. Esse dado demonstra que um Curso de Enfermagem no município atenderia a outros anseios da população quanto ao acesso ao mercado de trabalho. Dessa forma, considerando o perfil socioeconômico e o franco desenvolvimento nas áreas de produção, indústrias, serviços, empresas de todos os portes, agronegócios, e a necessidade social de formação profissional na área da saúde, a Faculdade do Norte Goiano, sintonizada com a exigência do mercado atual, criou o Curso de Enfermagem, visando atender ao município e à região. Quanto ao curso na área da saúde, tem-se que Porangatu é um centro importante na área da saúde na região norte do estado de Goiás, pois conta com alguns hospitais e clínicas, atendendo em diversas modalidades, e necessita de profissionais com boa qualificação. Para tanto, a FNG, obedecendo aos critérios das leis educacionais, atenta aos novos tempos da economia de serviços e de inovações empreendedoras, e contando com a possibilidade de formar um corpo docente qualificado com professores locais e da capital, congrega as condições básicas necessárias para oferecer ensino, pesquisa e extensão nessa área, podendo desenvolver programas de iniciação científica, de estágios e de práticas profissionais, com o intuito de participar efetivamente no desenvolvimento socioeconômico do município e de vasta região circunvizinha – diante da possibilidade de novos empreendimentos, principalmente no setor de serviços. Assim, ao pleitear o Curso de Enfermagem, a FNG procurou implementar uma nova oportunidade aos moradores do Norte Goiano, oferecendo mais uma opção no ensino superior, com qualidade e inovação, atendendo às necessidades do mercado e proporcionando o crescimento pessoal e profissional de seus cidadãos. Dessa forma, a criação do curso de Enfermagem visa suprir a carência de (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 22164 profissionais qualificados para atuarem na área, proporcionando formação de nível superior adequada à realidade do trabalho que venham a exercer. Além disso, com a criação do curso, a FNG pretende colaborar na diminuição das desigualdades sociais, fazendo com que ocorra maior inclusão social em toda a região. Portanto a FNG vem contribuir para a expansão do ensino superior no município do Norte Goiano, oferecendo os recursos necessários para uma formação profissional de qualidade, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, com ótimos profissionais, laboratórios, biblioteca e espaço físico adequados. IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM 1. Missão, concepção e finalidades do Curso de Enfermagem. A Faculdade do Norte Goiano (FNG) tem como missão “buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-sócio-cultural”. O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem desdobra a missão da FNG, inscrevendo como missão específica do curso a de “buscar, pelo ensino, a formação de enfermeiros responsáveis e com habilidade e competência técnica, científica e humanista para desenvolver atividades nos diversos níveis de atenção à saúde, com olhar clínico e holístico e acuidade investigativa para atuar na orientação, prevenção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, para intervir nas necessidades de pacientes, usuários e clientes, dentro dos princípios éticos e humanos e dos preceitos legais”. É nesse contexto que se insere o Curso de Enfermagem da FNG (com as adequações exigidas pela Resolução n. 4/2009), na medida em que a instituição de ensino superior inegavelmente é um agente transformador da sociedade, visando à melhoria da cidade e região, através de ações concretas, numa parceria constante e proveitosa entre a faculdade e a comunidade. O Curso de Enfermagem vem ainda realizando um trabalho impulsionador do ensino médio, incentivando os jovens a estudar, contribuindo, assim, para que haja na cidade um rico e instrutivo debate de ideias, um intercâmbio de conhecimentos, uma divulgação efetiva da ciência e da tecnologia, bem como a difusão da cultura, criando condições necessárias para o aprimoramento do homem como um todo. Dessa forma, poder-se-ia dizer, sem qualquer ordem de prioridade, que as finalidades do Curso de Enfermagem da FNG são: 1) Formar cidadãos cônscios de suas responsabilidades sociais. 2) Preparar culturalmente o aluno para uma melhor compreensão da sociedade em que vive. 3) Formar o indivíduo para que tenha uma participação política que implique direitos e deveres de cidadania. 4) Possibilitar ao aluno uma formação profissional que o capacite para (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 23164 compreender o papel do trabalho na área da enfermagem, contribuindo para a melhoria da saúde pública. 5) Buscar uma finalidade humanista de formação que privilegie o desenvolvimento integral da pessoa. 6) Atuar na extensão universitária, de forma a manter um sério envolvimento com a comunidade, através de parcerias, convênios, pesquisas e demais intercâmbios. 7) Propiciar um desenvolvimento educacional, cultural e científico na região, através de ações e iniciativas nesse sentido, dentro do projeto global da FNG. Um dos aspectos mais positivos da nova Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – está contido no inciso I do art. 12, o qual determina que os estabelecimentos de ensino terão a responsabilidade de “elaborar e executar sua proposta pedagógica”. O artigo seguinte reforça essa determinação ao definir que os docentes incumbir-se-ão de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Além disso, o art. 53 da mesma lei estabelece, como componente do exercício da autonomia das universidades, a atribuição de “fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (inciso II, do art. 53, da Lei 9.394/96). Desobrigados de atender a determinações de “currículo mínimo”, vê-se aumentada a responsabilidade dos cursos de proporem seus projetos pedagógicos, orientando a formação de profissionais preparados para atender às demandas locais e regionais, mas sem impedimento de transitar por todo o território nacional. No aspecto etimológico, o termo “projeto” vem do latim projectu, particípio passado do verbo projicere, que significa andar para diante; plano, intento, desígnio; empresa, empreendimento. Na construção dos projetos, planeja-se o que se tem intenção de fazer, de realizar. É antever um futuro diferente do presente. Nessa perspectiva, o projeto pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de capacitação e atualização da educação em serviço. O projeto não é algo que é delineado e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da instituição. O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito e um compromisso definido coletivamente. Por isso todo projeto pedagógico é também um projeto político, estando intimamente articulado ao compromisso sociopolítico e aos interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão com direitos e deveres, do indivíduo participativo, responsável, comprometido, crítico e criativo. O projeto pedagógico, ao se constituir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 24164 racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior das instituições, diminuindo os efeitos fragmentários da visão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão. Diante disso, a implantação e o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico da Enfermagem deverão assegurar: 1) A articulação entre o ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de iniciação científica, socializando o conhecimento produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença. 2) As atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a formação do enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar. 3) A visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade. 4) A implementação de metodologias no processo ensinar-aprender que estimulem o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender. 5) A definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer – que constituem atributos indispensáveis à formação do enfermeiro. 6) O estímulo às dinâmicas do trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais. 7) A valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade. O projeto pedagógico é formado pela inter-relação dos marcos referencial, filosófico, conceitual e estrutural, cada um com sua função específica no documento proposto e todos nele inseridos, no que couber, conforme dispõem as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem. O marco referencial é descrito como a caracterização geopolítica, econômica, educacional e de saúde do espaço geográfico no qual o curso está inserido, bem como as raízes históricas e o desenvolvimento da instituição promotora do projeto e da profissão. Portanto, como marco referencial do Curso de Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano (FNG), tem-se: a) O Curso de Enfermagem situa-se no município de Porangatu, localizado a 390 km da capital do estado de Goiás, que tem uma população aproximada de 42 mil habitantes e que necessita de pessoal qualificado para atuar na área. b) O Curso de Enfermagem da FNG objetiva trabalhar aliando teoria e prática em ações de promoção da saúde, prevenção das doenças, ações curativas e reabilitadoras, exercidas cotidianamente, proporcionando ao educando meios de conviver com as diferenças relacionadas ao nível de saúde da população, verificadas no município, estado e até no país, para melhor (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 25164 atendimento aos usuários do sistema de saúde, público e/ou privado, nos variados níveis de necessidades. Além disso, o curso foi projetado para formar profissionais voltados à preservação da saúde, numa visão inter e multidisciplinar, integradora de todas as carreiras das ciências da saúde e áreas afins. O marco filosófico compreende os pressupostos ou princípios éticofilosóficos que orientarão a caminhada e reorientarão os rumos da profissão quando necessário. O marco filosófico do Curso de Enfermagem da FNG está pautado nas seguintes reflexões: a) As constantes modificações que vêm ocorrendo no sistema de saúde, ao lado das transformações no sistema de assistência à saúde, exigem um redirecionamento profissional e de formação do enfermeiro. Essas modificações requerem adaptações nos currículos de enfermagem, o que aponta para um repensar, tomando como eixo norteador o atual contexto social, econômico, político, histórico, educacional e de saúde do Brasil. b) A compreensão da enfermagem como prática social historicamente estruturada permite estabelecer relações com diferentes tipos de trabalho, guardando sua especificidade e assegurando a articulação teórico-prática, de pesquisa e extensão. c) No campo da saúde, os avanços tecnológicos, com a utilização de sofisticados equipamentos eletrônicos, convivem com as precárias condições dos serviços públicos e de saúde da população. O agravamento dessas diferenças tem se refletido na formação dos profissionais de saúde e nas suas condições de trabalho. d) Ao longo dos tempos a formação desses profissionais tem tido por base o processo saúde-doença, o que tem levado a uma assistência curativa e hospitalar, com ênfase no tratamento do corpo ou do órgão doente, sem a compreensão, na maioria das vezes, da determinação social do processo saúde-doença e suas consequências. O Curso de Enfermagem da FNG estará centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Pretende-se buscar a formação integral e adequada do estudante, por meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. O marco conceitual é entendido como uma teoria ou conjunto de conceitos estabelecidos por pensadores, tanto da área da profissão como de outras, desde que mantida a correlação com os demais marcos. O marco conceitual do Curso de Bacharelado em Enfermagem da FNG terá o cuidado como conceito mais relevante e será embasado nas teorias de enfermagem que priorizam o cuidado em grupos, o cuidado individual e o estímulo ao autocuidado, bem como a relação interpessoal enfermeiro-doente. Nessa perspectiva, o curso trabalhará, respectivamente, com: 1) a Teoria da Diversidade e Universalidade Cultural do Atendimento ou Teoria Transcultural, de Leininguer, cujo modelo teórico tem como principais focos a estrutura social, o indivíduo, a família, os grupos, as instituições e os diversos sistemas de saúde; essa teoria será mais (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 26164 abordada na discussão das questões relacionadas à promoção da saúde e prevenção das doenças; 2) A Teoria de Jean Watson, que defende como foco principal da enfermagem o cuidado, o qual deriva de uma perspectiva humanista combinada com uma base de conhecimentos científicos; 3) A Teoria do Autocuidado, de Oren, que fala da necessidade de formar enfermeiros orientados para o autocuidado, tornando o cliente/paciente independente, o mais depressa possível, da sua ação de cuidar; as teorias 3 e 4 serão mais exploradas na discussão da prática com indivíduos; 4) A Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem, que tem como foco as interações terapêuticas entre o enfermeiro e aquele que necessita do seu cuidado. Essa última teoria será mais bem explicada na exposição do cuidado direcionado à promoção da saúde mental e principalmente na referência às práticas desenvolvidas com doentes mentais e familiares. O marco estrutural é direcionado pela opção metodológica que deverá orientar a organização e o desenvolvimento das matérias e disciplinas, como, por exemplo, o ciclo vital, os níveis de prevenção ou mesmo a teoria que tenha sido definida como marco conceitual. Inclui ainda o arrolamento das competências ou a definição do “perfil” do profissional para o qual está orientado o projeto pedagógico, sendo essa a prioridade do marco estrutural do Curso de Enfermagem da FNG, apresentado após sua missão/interligado à sua missão. O marco estrutural do Curso de Enfermagem da FNG é apresentado através da sua missão, que está centrada na formação de profissionais cujo objeto de trabalho seja o ser humano, e cujo objetivo seja cuidar do ser humano, saudável ou doente, de forma individual ou coletiva, e em todas as fases do processo de nascer, viver e morrer humano. O enfermeiro deve estar apto a atuar na promoção da saúde e na prevenção das doenças, ou seja, em todo o processo saúde-doença, considerando-se o tratamento e a reabilitação daqueles que necessitam dessas ações. Competirá ainda a esse enfermeiro estar preparado para a pesquisa científica, orientando a formação profissional para o comprometimento com a saúde coletiva e da família, a ética, o exercício da cidadania e o desenvolvimento social das comunidades. 2. Políticas institucionais previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) A Faculdade do Norte Goiano (FNG) atua no ensino superior, formando e aperfeiçoando profissionais nas áreas das ciências sociais aplicadas, desenvolvendo um trabalho educacional pautado na qualidade e na modernidade. Além dessas áreas de atuação, a instituição entrará na área de ciências da saúde, em nível de graduação, ampliando assim o leque de áreas a serem oferecidas e implementando o seu Plano de Desenvolvimento Institucional. a) Políticas de ensino de graduação A proposta de ensino da FNG é a prática docente reflexiva com compreensão ampla e consistente da organização do trabalho pedagógico (planejamento, organização curricular, execução e avaliação). Nesse sentido, o educador articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com responsabilidade (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 social. 27164 A FNG se orientará, quanto à sua concepção e ação pedagógica e metodológica, pelas seguintes diretrizes: a) Desenvolvimento de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do homem como sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das relações. b) Contribuição para a melhoria da condição da empregabilidade e do espírito empreendedor do educando. c) Impulsionamento de uma cultura de educação permanente. d) Emprego de metodologias que façam convergir teoria e prática. e) Estabelecimento de um vínculo permanente entre a teoria e a prática. f) Desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares que possibilitem aos educandos referenciais que promovam o conhecimento integrado e significativo. g) Preparação de profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo do trabalho e enfrentar novas relações de trabalho oriundas das novas tecnologias. h) Desenvolvimento de padrões novos de gestão que contemplem a participação, com responsabilidade e compromisso social. i) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada educando. j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento. A FNG ministra cursos de graduação abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, no limite das vagas oferecidas, bem como cursos de extensão universitária, atualização e outros, abertos a candidatos que atendam aos requisitos exigidos pela instituição. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional, como prova da formação recebida por seu titular. Os cursos de graduação, com seus respectivos currículos plenos, com indicação de sua duração total e prazos para integralização, são os constantes dos anexos que integram o Regimento da Faculdade do Norte Goiano. Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada caso, destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas, visando à elevação cultural da comunidade. Os cursos de graduação estão estruturados de forma a garantir ao aluno uma formação que o prepare para sua inserção em setores profissionais e para sua participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar para sua capacitação contínua como cidadão responsável e dotado de espírito crítico e empreendedor. Os currículos plenos dos cursos de graduação, observadas as diretrizes curriculares editadas pelo Poder Público, integrados por disciplinas teóricas e práticas, especificando a carga horária a ser obtida pelos alunos a fim de se (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 28164 qualificarem para a graduação, encontram-se formalizados nos anexos do Regimento da Faculdade do Norte Goiano. O currículo pleno, tal como formalizado, habilita à obtenção do diploma. Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades, que se desenvolvem em determinado número de horas/aulas, distribuídas ao longo do período letivo. O programa de cada disciplina, sob forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo professor e aprovado pela Coordenação de Curso. É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina. Os currículos plenos dos cursos de graduação ministrados pela FNG são formados por conjuntos articulados de disciplinas constituídas por conteúdos básicos e profissionais essenciais para o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas para os egressos dos cursos oferecidos. b) Políticas de pesquisa e de iniciação científica Para atingir seus objetivos educacionais, a FNG, em articulação com o corpo docente, desenvolverá uma série de eventos abertos ao corpo discente e à comunidade, em que a integração entre ensino, pesquisa e extensão será amplamente discutida. Pelo ensino, a FNG atenderá à população com a oferta regular de cursos e programas de educação superior voltados para a formação do cidadão e do profissional com competência técnica e política. A pesquisa possibilitará ao saber acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais. A política de pesquisa da FNG deverá concentrar-se nas áreas básicas e específicas dos cursos, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), dando relevância às demandas institucionais e socioeconômicas locais, regionais e nacionais, com o fim de produzir conhecimento e tecnologia em diversas áreas do saber, priorizando os estudos com padrão de qualidade. O desenvolvimento dos projetos de pesquisa é acompanhado pelo Comitê de Ética e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), por meio de análise e avaliação de relatórios parciais e finais de acompanhamento das atividades de estudo e pesquisa. As atividades de pesquisa são aquelas relacionadas à produção de conhecimentos científicos básicos, aplicados e tecnológicos. Os projetos serão coordenados por professores com experiência acadêmica e em pesquisa, podendo (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 29164 contar com professores colaboradores externos. Todos os projetos de pesquisa serão acompanhados pela Coordenação de Pesquisa, conforme regulamento próprio. Os projetos por grande área do conhecimento são os das ciências sociais aplicadas, ciências humanas e ciências da saúde, bem como os dos conhecimentos tecnológicos. Do resultado da pesquisa, serão promovidas divulgações internas e externas, com previsão de publicação em revista eletrônica e revista impressa da instituição, pois a relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação do indivíduo e da sociedade. O incentivo à produção acadêmica contará com uma linha de pesquisa de cada curso, a ser desenvolvida de forma teórica e empírica, com a Coordenação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE). Como suporte de bases empíricas para a produção acadêmica, a FNG contará ainda com os trabalhos dos alunos realizados em pesquisas de campo, engajamento dos mesmos em projetos de pesquisa realizados pelos professores, e em atividades desenvolvidas no Escritório Modelo, na Empresa Júnior, no Núcleo de Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem (NUMAC), no Serviço de Atendimento a Saúde (SAS), no Núcleo de Prática Jurídica, no laboratório de informática e nos laboratórios que servem ao Curso de Enfermagem. Uma das prerrogativas da FNG visando à produção da iniciação científica é a adoção do trabalho de conclusão de curso (TCC) com monografia, precedida de um projeto de pesquisa, com orientação de professores e apresentação oral perante banca examinadora. Visando avançar na pesquisa, o NUPE, por meio de uma comissão científica, poderá selecionar os melhores projetos de trabalhos de conclusão de curso e respectivas monografias, com o objetivo de estimular os alunos a se aprofundar na investigação, contribuindo com o conhecimento científico e a sua divulgação por meio de revista eletrônica e impressa da instituição. Conforme as possibilidades financeiras, a FNG poderá oferecer bolsas de pesquisa a alunos e professores e também para a atividade de monitoria – que poderá ocorrer mediante programa de redução do valor da mensalidade do curso ou declaração de carga horária na categoria de atividade complementar. Para incentivo de produção acadêmica, a instituição manterá programa de pagamento de horas de orientação a professores orientadores. Aos professores, conforme interesse e disponibilidade financeira, a FNG também poderá oferecer bolsas de capacitação ou licença remunerada em programas stricto sensu, bem como descontos de valores nas mensalidades de cursos de programas lato sensu ofertados pela própria instituição. c) Políticas de extensão (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 30164 Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase na formação inicial, progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as atividades de extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos, realização de projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural, possibilitando a iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas atividades serão desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos e serviços de programas específicos. A FNG desenvolverá atividades extensionistas e agregará valores à tradicional maneira de prestar serviços, difundir a cultura (eventos e realizações artísticas e culturais) e disseminar conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências), conferindo aos atores da escola (docentes e discentes) a tarefa de disseminar seus conhecimentos junto à comunidade, nela produzindo novas leituras do seu cenário e dela retirando subsídios, inspirações e adequações educacionais voltados para encontrar soluções, num movimento de fluxo e refluxo realimentador do processo de ensino e aprendizagem em sua totalidade. A Faculdade do Norte Goiano, em desenvolvimento da sua política de extensão acadêmica, prevista em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), concebe o Projeto de Serviço de Atendimento a Saúde da FNG, denominado simplificadamente de “Projeto SAS FNG”, como uma unidade-escola, sem fins lucrativos, visando proporcionar aos seus alunos a realização de atividades teórico-práticas em cumprimento aos componentes curriculares do Curso de Enfermagem, mediante a prestação de serviços de assistência social em saúde. A proposta tem ainda por finalidade promover a interação transformadora de seus sujeitos na relação entre a instituição de ensino superior e a sociedade do Norte Goiano e região, de modo a propiciar à população interessada a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos na atividade de enfermagem. Com práticas de enfermagem voltadas para o exercício do conhecimento e da “arte” de cuidar do outro, a FNG busca articular a ciência ao ensino e à pesquisa aplicada, proporcionando desenvolvimento pessoal e social, uma vez que a atividade de extensão pressupõe uma ação conjunta com diferentes segmentos sociais, tornando disponível levar à comunidade o conhecimento produzido no meio acadêmico. Por ser apropriado à ideia de que a enfermagem é conhecimento e arte, este projeto registra o pensamento de Florence Nightingale nos seguintes termos: “A enfermagem é uma arte; e realizá-la como arte requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer a mais bela das artes!”. A atividade da enfermagem possibilita ao enfermeiro desenvolver e aplicar seus conhecimentos técnico-científicos acerca de sua prática profissional em prol de uma assistência metódica e sistematizada e em defesa da vida. Partindo desse pressuposto, o Projeto SAS FNG tem por finalidade dar ênfase e apoio a essa (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 31164 prática, oferecendo maior embasamento técnico e científico ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos do Curso de Enfermagem em suas atividades didáticopedagógicas, relativamente às aulas práticas, monitorias, estágio supervisionado e atividades complementares. Com o SAS, a FNG buscará parceiros e colaboradores dos setores públicos e privados no município do Norte Goiano e região para interagir e estabelecer instrumentos de parcerias e/ou convênios, a fim de dar cumprimento à execução e à expansão da sua proposta de prestação de serviços à saúde, desenvolvendo a aplicação dos conteúdos teórico-práticos de enfermagem aos interessados em orientação, proteção, prevenção e reabilitação em saúde, considerando-se que a educação superior está indissociavelmente vinculada às demandas e exigências sociais. Através do Projeto SAS FNG, haverá uma articulação, em espírito de colaboração, entre a FNG e a sociedade, por meio de uma atividade de extensão na área da saúde e no campo da enfermagem, definida como um processo que permite a transferência dos conhecimentos desenvolvidos na academia em prol da saúde e com a possibilidade de colocar os alunos em contato com a realidade profissional, contribuindo com a efetividade do conhecimento prático e também com a viabilidade de desenvolvimento de projetos de pesquisa. d) Políticas de pós-graduação A política de pós-graduação tem como finalidade a qualificação acadêmica, técnica e científica dentro do cenário local, nacional e internacional, e busca a elevação de conceitos nos programas lato sensu e stricto sensu na formação de especialistas, mestres e doutores. Os programas lato sensu serão institucionalizados na modalidade de ensino presencial e a distância. Os programas stricto sensu visam, inicialmente, à qualificação dos docentes da instituição, razão pela qual a FNG buscará convênios interinstitucionais com universidades e campos de pesquisas. Os professores poderão receber ainda incentivos financeiros conforme a disponibilidade da FNG para a realização de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Os programas de pós-graduação objetivam a formação continuada, capacitando profissionais e proporcionando aprimoramento nas diversas áreas do conhecimento, além de atender a anseios da sociedade, democratizando-se o saber. A implementação dos cursos de pós-graduação tem como requisitos necessários a presente competência técnico-científica na área dos cursos, adequando a definição de propostas, buscando docentes qualificados para assegurar a qualidade da realização do ensino e pesquisa. e) Políticas de gestão As políticas de gestão acadêmica visando à adequação da Faculdade do Norte Goiano (FNG) aos novos tempos devem estar comprometidas com a formação de jovens e adultos que aspirem a melhores condições de vida. O novo paradigma da educação pressupõe, entre outras mudanças, uma (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 32164 política descentralizadora traduzida em alguns princípios fundamentais: a) Autonomia com responsabilidade. b) Gestão democrática. c) Avaliação permanente dos processos da aprendizagem. d) Valorização dos profissionais da educação. e) Construção de proposta pedagógica pelo coletivo da comunidade escolar. Nessa política, todos são convidados a assumir um papel mais efetivo na vida acadêmica, partindo da construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional como estratégia de uma gestão democrática. Uma gestão democrática tem que estar atenta às mudanças aceleradas, à incerteza de rumos, à substituição de valores, à ausência de limites, à violência, à falta de segurança, às barreiras e aos conflitos interpessoais, enfim, atenta à falta de preparo da faculdade para lidar com tantos e novos problemas. Tudo isso traz para a gestão acadêmica da faculdade situações desafiadoras na sua função social de formar o cidadão criativo, competente, crítico e ético, exigindo dos gestores da faculdade espírito de liderança, competência e sensibilidade para dar concretude às políticas educacionais e administrativas. Estudos recentes mostram que a qualidade da educação oferecida está relacionada, principalmente, ao modo como as faculdades são dirigidas. A abertura de espaços para reflexões, estudos e decisões coletivas fortalecem a instituição e reduzem os conflitos. Decisões coletivas geram: maior envolvimento, maior compromisso, menos conflitos, maior integração, maior satisfação no exercício das funções docentes e discentes, e, especialmente, um clima prazeroso e acolhedor no relacionamento interpessoal. Assim, a Faculdade do Norte Goiano pretende atuar frente às novas demandas do conhecimento através da ampliação de suas formas de atuação na sociedade, criando condições para o desenvolvimento das potencialidades de todos os sujeitos para compreender a realidade cultural, social, política e econômica do país com possibilidades de crítica e produção de conhecimentos, intervenção ética e inserção cidadã dos futuros profissionais na sociedade. Para tal missão, a FNG deverá privilegiar alguns princípios básicos: a) Institucionalizar uma estrutura que possibilite uma gestão colegiada, através de um processo deliberativo democrático com competência para garantir sua autonomia acadêmica, política, administrativa e financeira, possibilitando a construção de uma faculdade participativa e plural. b) Implementar um projeto político-pedagógico que possibilite o alcance da sua missão e que atenda às especificidades de cada área do conhecimento. A operacionalização desse projeto ocorre através da integração de elementos que compõem a estrutura organizacional da instituição, quais sejam: direção, órgãos colegiados, coordenações de cursos e os núcleos. c) Nivelar as atividades-fim em uma estrutura que integre as ações de ensino, pesquisa e extensão em núcleos, incorporando os conhecimentos socializados no ensino às atividades de pesquisa e às ações comunitárias. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 33164 d) Aprimorar o sistema de planejamento acadêmico, assumindo-o como um processo dinâmico, flexível, passível de ajustes quando necessário, como, por exemplo, conciliar o regime tradicional de ensino (qualidade de conhecimento) com o regime de ensino baseado em competências (qualidades profissionais). e) Estabelecer uma relação adequada entre atividades-fim e atividadesmeio (de natureza burocrático-administrativa), desburocratizando os serviços, de modo que os professores tenham condições favoráveis (recursos tecnológicos, humanos, ambientais e materiais) para organização e difusão de atividades de ensino, pesquisa e extensão. f) Desenvolver uma política integrada de formação continuada para docentes, apoiando as diversas áreas na criação de espaços para reflexão permanente e contínua sobre o próprio fazer, estimulando avaliações internas de suas atividades pedagógicas. g) Integrar as áreas de ensino com as demandas sociais, viabilizando novos processos educacionais de ensino presencial e a distância. h) Desenvolver um trabalho com ênfase no coletivo e na convivência humana, com base, por exemplo, na representação de professores, funcionários e estudantes nos seus órgãos colegiados. i) Estimular e implementar atividades que intensifiquem o envolvimento e a corresponsabilidade dos alunos, ampliando o processo de ensino e aprendizagem. j) Estimular maior articulação com as sociedades científica e tecnológica. k) Favorecer as relações com o Estado e com a sociedade civil. Para tanto, a FNG terá que dar uma formação que garanta ao egresso a capacidade de criar, em cooperação com os demais, uma ordem social na qual todos possam viver com dignidade, a partir de um projeto de sociedade como um todo, caracterizando-se pelo desenvolvimento de determinadas competências mínimas, que, no caso específico da educação superior, pressupõem: a)A construção de um profissional competente (dotado de uma ampla visão técnico-científica), com a compreensão da complexidade do mundo contemporâneo, apto a trabalhar em equipe multiprofissional (visão sociopolítica), tomando o desenvolvimento da tecnologia como condição de melhoria da qualidade da vida humana. b)A implementação de planejamentos integrados participativos, que incorporem a discussão das diretrizes curriculares estabelecidas pelos docentes, discentes e técnicos administrativos. c) A implantação de novas estratégias de ensino que levem em conta os projetos pedagógicos de cursos da FNG; a incorporação da interdisciplinaridade como uma premissa básica e como pressuposto da inclusão de diversos conhecimentos e da prática do ensino integrado, que exige uma reformulação da atuação docente e discente. Para desenvolver tais competências, a instituição deve mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) a fim de solucionar uma série de situações encontradas no mundo acadêmico contemporâneo, tais como o trabalho em equipe e o envolvimento dos alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; organização do currículo baseado nas (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 34164 competências essenciais do profissional a ser formado; a necessidade de manter atualizadas as novas metodologias de ensino e implementar práticas pedagógicas eficientes. Tais competências pretendem nortear a participação produtiva e a inserção social do ser humano no mundo do trabalho, com a formação de um sujeito com capacidade de compreender e atuar no seu entorno social, analisando, sintetizando e interpretando dados, fatos e situações, além de perceber criticamente os meios de comunicações e saber localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada com vistas a planejar, de forma integrada e com responsabilidade éticosolidária, ações que tragam soluções para as problemáticas identificadas. As ações da FNG baseiam-se nos princípios norteadores da instituição, que são fundados: a) Na qualidade do fazer educacional. b) Na regionalidade da ação institucional. c) Na interação contínua e integrada com a comunidade. d) Na comunicação permanente dos resultados alcançados. A promoção da qualidade do fazer educacional passa, necessariamente, pela oferta de professores profissionalmente experientes, capazes de trazer a realidade para a sala de aula e competentes para levar o egresso ao convívio harmônico e produtivo com a realidade do estado de Goiás. Ancora-se, também, na pesquisa (atividades investigativas), na extensão (atividades significativas e comunitárias) e nos processos de aprendizagem (atividades cognitivas) e não pode prescindir da permanente apropriação e adequada utilização da tecnologia educacional, no ensino presencial e no ensino pela via digital. Considerando que a formação acadêmica tem caráter universal e o profissional formado deve possuir caráter nacional, é indispensável fazer o atrelamento da ação acadêmica da FNG aos aspectos da regionalidade, de modo a produzir e oferecer ações e programas que respondam e correspondam às efetivas demandas locais, tornando-os adequados, e por isso mesmo eficaz ao desenvolvimento do estado de Goiás. Para tornar-se um polo de difusão de ideias e conhecimentos, uma referência na região, a FNG fará articulações com as organizações governamentais e não-governamentais locais, promovendo com elas o estudo da realidade e propondo as inovações necessárias, sem perder jamais suas oportunidades de participação, por perceber que somente assim alcançará a indispensável interação, contínua e integrada, com a comunidade na qual se insere, influi e é influenciada. Não basta realizar o planejado nem alcançar as metas propostas e os resultados almejados; à obra deve corresponder igual e competente comunicação, interna e externa, sob pena de não se alcançar visibilidade institucional, a prova concreta da escola como o equipamento de maior relevo da sociedade. Esses princípios fundamentam o modelo organizacional da FNG e devem estar permanentemente presentes na comunidade acadêmica, permeando todas as suas ações diretas e indiretas. f) Responsabilidade social (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 35164 A FNG tem o compromisso de promover a inclusão social através da oferta de ensino superior de qualidade ao maior número possível de pessoas. Ela também tem como propósito a inclusão de profissionais da região. É uma instituição que tem por propósito oferecer uma formação de qualidade na qual o ensino, a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços apresentar-se-ão de forma integrada e comprometida com a realidade social. A FNG contempla, por vocação, aquilo que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome vem trabalhando: "A universidade deve construir novos paradigmas de conhecimento no campo das políticas públicas, para criar possibilidades de integrar o desenvolvimento econômico com o desenvolvimento social". Para esse ministério, o papel da universidade é produzir conhecimento e ampliar as suas fronteiras, levando-o e buscando-o no povo. Assim, a política institucional da FNG, em consonância com as necessidades e expectativas da comunidade e em interface com o mercado de trabalho, pretende oferecer à comunidade cursos que viabilizem o desenvolvimento do profissional que se adapte ao perfil que a sociedade empresarial exige para a composição dos seus quadros, adequados ao novo e emergente contexto socioeconômico, inclusive mediante convênios de cooperação e parcerias com órgãos públicos e organizações do setor privado. Para tanto, a FNG investirá na elaboração de novos projetos de curso e em sondagens que indiquem as reais necessidades da sociedade do Norte Goiano. Além disso, a FNG é parceira do PROUNI e destina vagas aos alunos carentes, com 60% de bolsas integrais e 40% de bolsas parciais. A FNG também auxiliará a inserção de alunos no Financiamento Estudantil (FIES). Estabelece convênios com o Estado no oferecimento de bolsa da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Como ação afirmativa, a FNG mantém um programa próprio de bolsas universitárias, em convênio com a Prefeitura Municipal do Norte Goiano e de cidades circunvizinhas, através de um programa pela qual os alunos efetivamente carentes do município possam ingressar na educação superior, conforme regulamento próprio. Compreendendo que os programas de inclusão social devem ser amplos a fim de atingir um grande número de pessoas, a FNG vê na recém-sancionada Lei das Parcerias Público-Privadas (PPP), outra oportunidade de potencializar sua ação social. Através de ações que criem um elo entre o setor público, o empresariado e o terceiro setor, podem-se criar projetos de pesquisa e de iniciação científica, com vista a aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. Com esse objetivo, a FNG busca articular parcerias de trabalho em projetos com os governos municipal, estadual e federal e empresários da região. Por um lado, o governo não precisará despender grande monta de recursos, senão aqueles já destinados a projetos desse fim; por outro lado, os empresários poderão contar com a bagagem teórica da instituição de ensino superior e, ao mesmo tempo, a faculdade poderá contar com a prática e a experiência das empresas. Dessa forma, todos os envolvidos serão beneficiados, quer pela troca de experiências, quer pela (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 otimização de recursos. 36164 Por acreditar nas iniciativas sociais, a FNG criará uma série de atividades de extensão pelas quais os alunos aplicarão seus conhecimentos em projetos sociais, principalmente na área municipal. Essas atividades colocarão o aluno empreendedor e cidadão em contato com a realidade da sua comunidade, disponibilizando conhecimento e tecnologia para os projetos sociais. A FNG entende que é preciso conscientizar os alunos da importância do auxílio ao próximo e da busca de uma sociedade melhor, porém o exemplo precisa ser dado na prática. Por essa razão, a FNG investirá em projetos que contribuirão para a redução das desigualdades sociais e a favor da cidadania. Os diretores da FNG têm experiência em trabalhar com projetos sociais e sabem de sua importância, pretendendo engajar o corpo docente e os alunos nessa ação. Convênios serão firmados com instituições filantrópicas visando levar conhecimento técnico de informática para pessoas carentes, além de disponibilizar os laboratórios de informática e a biblioteca para convênios com associações e com a Prefeitura de Porangatu. Pretende-se implantar um projeto no município nos moldes da Agenda 21, voltado para a discussão do desenvolvimento sustentável da cidade. Serão trabalhados temas como: agricultura sustentável, tratamento de lixo e resíduos tóxicos, desenvolvimento urbano sustentável, redução das desigualdades sociais, gestão dos recursos naturais, educação, ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável e infraestrutura e integração com os municípios limítrofes e região metropolitana. A instituição parte do princípio de que, como promotora do ensino superior, deve ser defensora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e educação, comprometido com o desenvolvimento da pesquisa e com a geração do saber, sem, contudo, confundir ação e responsabilidade social com filantropia. Em defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, a FNG vem, paulatinamente, programando, por meio de parcerias e convênios, a realização de projetos de valorização do patrimônio cultural, da cultura e da produção artística local e da região. g) Educação inclusiva A FNG assume que as diferenças humanas são naturais e que, como consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez de o educando adaptar-se ao processo de aprendizagem. Para isso adotar-se-ão as seguintes medidas gerais: a) Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças. b) Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 37164 classe (sindicatos, associações, federações, confederações, etc.) com o objetivo de ações integradas entre escola/faculdade, empresas e sociedade civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades especiais como direitos humanos universais. c) Integração entre escola/faculdade e empresas para a oferta de estágios profissionais com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais. A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão dos portadores de necessidades especiais, pretende desenvolver as seguintes ações: 1. Para alunos com deficiência visual, a instituição pretende proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: a) Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia Braille. b) Fotocopiadora que amplie textos. c) Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio. d) Lupas, réguas de leitura. e) Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. 2. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pretende proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: a) Intérpretes de linguagem de sinais, especialmente na realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno. b) Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico. c) Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado. 3. Para alunos com deficiência física, a instituição tem suas instalações adaptadas com o fim de assegurar prioridades na integração da pessoa portadora de necessidades especiais, garantindo-lhe o acesso autônomo, o ingresso e a permanência em todos os serviços e instalações da faculdade, da seguinte forma: a) Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da FNG. b) Rampas com corrimãos que permitam o acesso do estudante com deficiência física a todas as salas de aula e laboratórios da FNG. c) Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas. d) Barras de apoio nas paredes dos banheiros. e) Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 38164 f) Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. 3. Atuação do coordenador do Curso de Enfermagem e do Colegiado de Curso O coordenador de curso desenvolve as suas atividades conforme as atribuições e competências a ele conferidas pelo Regimento da FNG e as que forem orientadas pela Diretoria Acadêmica. O Curso de Bacharelado em Enfermagem será coordenado pelo professor Msc. Inácio Alberto Pereira Costa, cujo Curriculum Lattes apresenta como principais cursos e experiências profissionais: Mestrado Profissionalizante em Administração com ênfase em gestão pública pela Fundação FEAD Minas, FUNFEAD MINAS, Brasil, concluído em 2012; Especialização em Formação Pedagógica em Educação Profissional, pela Escola Nacional de Saúde Publica, concluída em 2004; aperfeiçoamento em Administração Hospitalar, pela Faculdade SENAC de Educação em Saúde, e Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, pela Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac, FELM, Brasil, concluída em 1996; quatro anos de experiência na docência superior; nove anos de docência no nível técnico; dez anos de experiência profissional fora da docência; e dezesseis anos de experiência em gestão. O coordenador e os professores do curso participam ativamente dos órgãos colegiados da Faculdade do Norte Goiano, nos termos do seu Regimento. Resumidamente, a Coordenação do Curso de Enfermagem terá as seguintes atribuições: a) Coordenação – A Coordenação de Curso responderá pela condução integral do processo pedagógico. Além de fazer parte do Colegiado de Cursos, promoverá, ad referendum deste, a escolha e seleção de novos professores para o quadro. Acompanhará diuturnamente o desempenho dos docentes quanto ao cumprimento dos programas e avaliações e quanto ao desempenho didático em sala de aulas. b) Participação da Coordenação de Curso no Projeto Pedagógico do Curso – Exercendo a direção das assembléias das Coordenações de Cursos, coordenará o universo de professores e participará, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e sequências das diversas disciplinas e áreas de saber, contidas na grade curricular. c) Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função – As atribuições da Coordenação de Curso serão relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica, a começar pela participação no Colegiado de Cursos e plenária de professores, onde serão definidas as grades curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais e o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promoverá uma avaliação contínua do cumprimento das atividades docentes. Manterá contato permanente com a biblioteca, para renovação e ampliação do (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 39164 material de consulta, sejam livros, revistas, vídeos ou fitas. Atenderá individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em síntese, promoverá a gestão do processo pedagógico em seu amplo espectro. d) Participação do coordenador de curso em órgãos colegiados – Suas funções regimentais serão claramente definidas: participa das reuniões do Colegiado de Cursos e representa o curso nas reuniões da Congregação. Na gestão acadêmica do curso são destaques: a) Orientação acadêmica – Será a principal atividade desenvolvida, na prática diária, pela coordenação e pela direção pedagógica. Essa orientação se fará de modo personalizado e individual, mediante a prática de “portas abertas”, segundo a qual cada estudante poderá, sem prévia marcação, apresentar seus problemas e reivindicações. b) Acompanhamento psicopedagógico – No quadro de professores da Faculdade do Norte Goiano haverá psicólogos disponíveis para orientação dos alunos, em seus horários de plantão. A informalização do sistema apresentará a vantagem de atuar discretamente sobre problemas detectados encontrando as soluções mais convenientes. c) Programas de progressão de conhecimento (nivelamento) – Os desníveis culturais dos vestibulandos, reflexo sintomático do diferencial entre escolas, exigirá que se pratique, nos primeiros semestres, processo de revisão, especialmente na habilidade no uso da língua portuguesa, vista sob o aspecto da elaboração e compreensão de textos. d) Projeto de acompanhamento de egressos – A instituição manterá um vínculo com os egressos do curso, com a finalidade de identificar a evolução alcançada e o perfil socioeconômico que estes obterão em sua trajetória profissional. Entre outros meios, serão editados boletins com informações sobre atividades que interessarem ao profissional e artigos oportunos. Com base nos dados obtidos, será possível também verificar as áreas que demandarem um maior número de profissionais e com isso direcionar aperfeiçoamentos e modificações nos cursos. Além disso, esse canal de comunicação permite um constante contato do egresso com as dependências da instituição para uma educação continuada. e) Identificar a adequação da metodologia de ensino proposta à fundamentação teórico-metodológica do curso – Fundamentada no conceito de que o educando deve aprender a aprender, a metodologia de ensino exercida pelo corpo docente do curso será baseada no debate de ideias, depoimentos, estudos de casos e permanente insistência na correção das eventuais deficiências que o aluno trouxer de sua formação secundária; o aluno deverá ser orientado para a leitura, pesquisa e visão do seu futuro exercício profissional. A formação em sequência reafirmará e fixará os conhecimentos anteriormente adquiridos nas disciplinas precedentes e conduzirá a uma visão universalista, multidisciplinar e crítica do que será exigido do egresso, além de induzir e fixar a idéia de educação continuada – princípios que deverão conduzir a vida do profissional. As atividades do Colegiado e do coordenador estão especificadas no Capítulo VI e VII do Título I da Parte II do Regimento da FNG (transcrição abaixo). (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 CAPÍTULO VI – DOS COLEGIADOS DE CURSOS 40164 Art. 22 Os Colegiados de Cursos são integrados pelos seguintes membros: I – pelos coordenadores de cada curso; II – por 05 (cinco) representantes do corpo docente do curso, sendo 03 (três) escolhidos pelo Diretor Acadêmico e 02 (dois) pelos seus pares, com mandato de 01 (um) ano, podendo haver recondução; III – por 01 (um) representante do corpo discente do curso, indicado por seus pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito de uma recondução. Parágrafo único. Cada curso terá o seu colegiado, que será presidido pelo coordenador de curso. Art. 23 Compete aos Colegiados de Cursos: I – definir o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas, respectivos programas e bibliografias; II – elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III – sugerir critérios e acompanhar a avaliação do curso; IV – indicar, por meio do coordenador de curso, o professor da disciplina para que este decida e avalie a respeito do aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V – colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. Art. 24 Os Colegiados de Cursos reúnem-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. CAPÍTULO VII – DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS Art. 25 As Coordenações de Cursos representam as frações acadêmicas da estrutura da FNG, individualizadas por cursos, para todos os efeitos de organização administrativa, tecnológica, científica, didático-pedagógica, compondo-se, preferencialmente, de professores pertencentes ao quadro da instituição que ministram disciplinas vinculadas a especificidades do curso, sendo os coordenadores de cursos escolhidos pelo diretor acadêmico para mandato de até 02 (dois) anos, permitida a recondução. Art. 26 As Coordenações de Cursos, para efeito de organização acadêmica e pedagógica, são auxiliadas: I – pelos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE); II – pelo coordenador de estágio; III – pelos professores orientadores de práticas acadêmicas e pedagógicas. Art. 27 As Coordenações de Cursos, em conjunto, reunir-se-ão, ordinariamente, em datas fixadas pelo calendário acadêmico e, extraordinariamente, quando convocadas por iniciativa própria de ½ (metade) do quadro de coordenadores ou por solicitação do diretor acadêmico em casos de assuntos urgentes. § 1º Os coordenadores de cursos, de estágio e professores orientadores, por maioria simples, reunir-se-ão, 01 (uma) vez por mês, com o diretor acadêmico, e, bimestralmente, com o corpo docente, visando verificar e acompanhar o processo pedagógico da FNG; de cada reunião, o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 41164 representante da Secretaria Acadêmica deverá lavrar ata em documento próprio e na mesma reunião, para aprovação e assinatura dos presentes. Somente em casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada em até 48 (quarenta e oito) horas após a sessão. § 2º Das decisões das coordenações cabe recurso ao diretor acadêmico, por estrita arguição de ilegalidade, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar da data de publicação da decisão. Da decisão do diretor acadêmico cabe recurso ao CONSEPE e/ou CONSU. Art. 28 Compete às Coordenações de Cursos: I – opinar sobre admissão, promoção, afastamento, licença e disponibilidade de pessoal docente, ouvido o diretor acadêmico; II – recepcionar e orientar o professor recém-contratado e os alunos ingressantes, promovendo a sua ambientação na FNG; III – conferir, aprovar e assinar os Planos de Curso (PC), os Planos de Aula (PA), antes do início das atividades de ensino em sala de aula, e os Diários de Classe de frequências e notas (DC), sendo estes últimos semanalmente, para convalidação por ato do diretor acadêmico, com vista ao encaminhando dos mesmos à Secretaria Acadêmica dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, depois de recebidos para conferência em cada mês letivo; IV – orientar, coordenar e acompanhar a semana do planejamento pedagógico; V – comunicar ao CONSEPE a execução dos Planos de Curso (PC) e dos Planos de Aula (PA) das disciplinas constitutivas de cada curso, com vistas à integração curricular no final do semestre letivo; VI – elaborar o calendário acadêmico semestral de atividades, juntamente com a secretária acadêmica e o diretor acadêmico; VII – supervisionar a execução das atividades, programas e planos acadêmicos e pedagógicos, bem como a assiduidade dos professores e frequência dos discentes, inclusive a presença efetiva em sala de aula; VIII – participar e acompanhar os professores do NDE na elaboração e execução do Projeto Pedagógico de Curso (PPC); IX – distribuir encargos de ensino, programas e planos de atualização e aprimoramento, especialização, aperfeiçoamento, pós-graduação lato sensu e stricto sensu, pesquisa e extensão; encaminhar os programas e indicar os nomes dos professores dos cursos, respeitadas as suas especialidades, submetendo-os à análise do CONSEPE e posterior aprovação pela mantenedora; X – coordenar as atividades didático-pedagógicas e tecnológicas do curso; XI – propor a admissão de monitores de atividades acadêmicas; XII – promover a integração das coordenações e o melhor aproveitamento dos recursos comuns; XIII – supervisionar o processo de avaliação de cada disciplina e fiscalizar o cumprimento de atribuições de notas e frequências, ressaltando o seu aspecto diagnóstico em função do indispensável atendimento dos objetivos definidos em cada curso; XIV – decidir sobre transferências, aproveitamento de estudos, dependências, adaptações de disciplinas de alunos transferidos e diplomados e dispensas de matérias ou disciplinas equivalentes às cursadas em outro curso superior ou de disciplinas em que o aluno comprovar proficiência; XV – ouvir as solicitações dos corpos docente e discente, encaminhando o pedido à Diretoria Acadêmica quando da atribuição desta; XVI – elaborar o horário das aulas dos cursos de qualificação, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação e encaminhá-lo à Diretoria Acadêmica para divulgação; (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 42164 XVII – colaborar com a elaboração do regulamento de estágio, de atividades complementares e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para aprovação da Diretoria Acadêmica e apresentação ao CONSEPE; XVIII – apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e de apoio didático-pedagógico; XIX – desenvolver programas culturais ou de pesquisas que forem determinados pela Direção Acadêmica, de acordo com as finalidades da FNG; XX – manifestar-se por escrito sobre assunto que tenha sido solicitado pelo diretor acadêmico e pelos demais órgãos da FNG; XXI – autorizar, ouvido o diretor acadêmico, a realização de trabalhos externos de aprendizagem ou pesquisas, que implicarão o não comparecimento dos alunos às aulas normais; XXII – apresentar e apreciar pedidos de participação de representantes docentes e/ou discentes em congressos e demais certames científicos e culturais, fixando a respectiva verba de representação, dentro da disponibilidade financeira autorizada pela mantenedora; XXIII – conhecer e opinar sobre o pedido de representação de aluno contra si e contra atos de professores e do respectivo recurso, cabendo ao diretor acadêmico decidir questões de estrita ilegalidade; XXIV – convocar e presidir as reuniões da coordenação, com direito a voto, além do voto de desempate na reunião; XXV – elaborar a proposta orçamentária para implementação das atividades administrativas, acadêmicas e pedagógicas de cursos durante o semestre; XXVI – apresentar, semestralmente, à Diretoria Acadêmica, relatório de atividades da sua coordenação, para apresentação ao CONSEPE; XXVII – promover a ampla integração e perfeita harmonia de objetivos, tanto na coordenação, quanto em suas relações com os demais órgãos da instituição; XXVIII – instruir os processos e procedimentos a serem submetidos à deliberação do CONSU, do CONSEPE e da Diretoria Acadêmica; XXIX – acompanhar o desempenho dos alunos no que diz respeito à frequência, notas e resultado das avaliações; XXX – supervisionar os processos de evasão, transferência, aproveitamento, dependências e adaptações de disciplinas, trancamento e cancelamento de matrículas; XXXI – cuidar do bom relacionamento interpessoal dos docentes e discentes; XXXII – atender às necessidades dos docentes, desde a sala dos professores à sala de aula; XXXIII – orientar os docentes quanto ao uso dos recursos didáticos para suas aulas; XXXIV – receber aluno e professor na sala da Coordenação de Curso, apreciando as suas solicitações; XXXV – cuidar para que o exercício da docência seja eficaz e efetivo; XXXVI – conhecer as normas educacionais e as normas internas da FNG; XXXVII – acompanhar as atividades dos órgãos de apoio da FNG; XXXVIII – apreciar projetos feitos pelos docentes ou discentes, remetendo-os à Diretoria Acadêmica para apreciação e deliberação; XXXIX – sugerir a elaboração de atos normativos para o desenvolvimento institucional; XL – manter contato com a Secretaria Acadêmica, quando necessitar de um posicionamento desta; XLI – sugerir e participar com os docentes e discentes da elaboração de projetos de pesquisa; XLII – acompanhar e supervisionar a Coordenação de Estágio e o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 43164 Escritório Modelo nas atividades exercidas pelos estagiários; XLIII – conferir certificados e apurar a quantidade de horas das atividades complementares; XLIV – auxiliar os orientadores na realização de atividades na produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); XLV – emitir parecer sobre assuntos específicos da coordenação e relativos às atividades de ensino; XLVI – participar dos eventos institucionais, acadêmicos, pedagógicos, sociais e culturais; XLVII – intermediar acordos e convênios com entidades públicas e privadas, sujeitos ao acompanhamento pelo diretor acadêmico; XLVIII – participar da organização e divulgação de processos seletivos de ingressos docentes e discentes (vestibular); XLIX – auxiliar na atualização do acervo bibliográfico; L – mobilizar os docentes e discentes para visita periódica à biblioteca; LI – supervisionar a periodicidade de visita dos alunos à biblioteca; LII – colaborar com o diretor acadêmico, quando solicitado, em assuntos de interesse da sua Coordenação de Curso; LIII – promover conjuntamente com os professores os eventos acadêmicos e pedagógicos previstos no PPC e os sociais e culturais vinculados aos interesses da FNG; LIV – participar das solenidades oficiais da FNG, bem assim daquelas para as quais for convidado pelo diretor acadêmico, pela mantenedora e por terceiros, referentes a assuntos de interesse da instituição; LV – representar a Coordenação de Curso perante as autoridades públicas e privadas e órgãos da FNG; LVI – repassar à Secretaria Acadêmica as informações e documentos dos quais ela precisa ter conhecimento e registro; LVII – despachar requerimentos e escrever ofícios de sua competência; LVIII – manter comunicação externa relativa a assuntos de sua coordenação; LIX – mobilizar e incentivar produção científica dos docentes e discentes; LX – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste regimento. 4. Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção de novos paradigmas de saúde, através de um corpo de conhecimentos próprios, sedimentados num pensar integral do cuidado humano, para atuar nas áreas de promoção da saúde, prevenção de doenças, no tratamento e reabilitação no processo saúde-doença do ser humano, da família e comunidade, comprometido com o contínuo crescimento pessoal e social, na busca de uma melhor qualidade de vida. a) Objetivos gerais a) Favorecer a interiorização do ensino superior no estado de Goiás. b) Propiciar aos alunos conhecimentos gerais e específicos da área da enfermagem. c) Formar profissionais da enfermagem com titulação de enfermeiro. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 44164 d) Desenvolver um perfil de egresso com visão crítico-reflexiva, criativa, humana, ética e com habilidades e competências na tomada de decisões na sua profissão. e) Despertar raciocínios sobre as dinâmicas individuais e coletivas, de cunho histórico e econômico, referentes à estruturação dos diversos segmentos da saúde na área da enfermagem. f) Proporcionar um processo de ensino e aprendizagem com metodologias pedagógicas científicas, multidisciplinares e dialéticas, com práticas educativas diversificadas, que contribuam para a formação e qualificação do aluno no exercício profissional técnico, responsável e ético e no desenvolvimento social, econômico e cultural da sua área de atuação. b) Objetivos específicos São objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Enfermagem da FNG: a) Desenvolver habilidades cognitivas e psicomotoras, a fim de gerenciar os serviços e ações de enfermagem. b) Aplicar o método científico no processo de gerenciar o cuidar em enfermagem do ser humano, da família e da comunidade. c) Promover a saúde, prevenir a doença, tratar e reabilitar o ser humano, a família e a comunidade, desde a concepção até a morte, desenvolvendo a concepção do processo saúde-doença. d) Garantir um perfil profissional que contemple a detenção de conhecimentos, habilidades e atitudes de modo a atender o aspecto epidemiológico da região, compreendendo a realidade de saúde da população, suas condições de vida e os determinantes sociais do processo saúde-doença. e) Desenvolver a consciência analítico-reflexivo-crítica, fundamentada na relação dialética entre a teoria e a pratica do profissional. f) Estimular o questionamento, a curiosidade e a busca de novos paradigmas, desenvolvendo a investigação científica no campo de atuação da enfermagem. g) Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes técnico-pedagógicas essenciais para o exercício de atividades de educação em saúde. h) Aprimorar o cultivo pessoal e desenvolver o perfil profissional, considerando como princípio básico o respeito pelo ser humano, na sua dimensão holística. i) Despertar e desenvolver a sensibilidade, a ética, a moral, a competência e o compromisso para as questões humanas nos vários segmentos da sociedade no processo de cuidar em enfermagem. j) Fortalecer os programas voltados à política de saúde coletiva, como o Programa de Saúde da Família e o próprio SUS, como modelo epidemiológico clínico, centrado no trabalho de equipe interdisciplinar, discutindo e/ou aprofundando o papel da enfermagem no mesmo. k) Permitir o domínio dos métodos clínicos e epidemiológicos na abordagem dos problemas individuais e coletivos de saúde. l) Estimular a educação continuada e propiciar a formação pedagógica com vistas à possibilidade de docência em áreas de ensino e saúde. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 45164 Para o desenvolvimento desses objetivos, o Curso de Graduação em Enfermagem tem como metas: a) Realizar o ensino de conteúdos de formação geral, formação básica e formação específica e profissional com as correspondentes atividades práticas e complementares do curso. b) Formar alunos que compreendam a dinâmica do sistema de saúde pública local e da região. c) Utilizar metodologias de ensino, inclusive com recursos tecnológicos, suficientes para o desenvolvimento da criatividade, espírito crítico-científico e capacidade de absorção de novos conhecimentos. d) Desenvolver os conteúdos da área de enfermagem pautados sempre numa visão estratégica e flexível, sem prejuízo do processo de ensino e aprendizagem. e) Tornar a sala de aula um modelo de gestão (planejar, programar, supervisionar, controlar, estudar, analisar, avaliar e tomar decisões que levem a resultados). f) Despertar o aluno, por meio de atividades pedagógicas, para os diferentes tipos de atendimento de enfermagem. g) Criar formas de avaliações de ensino e aprendizagem processuais e continuadas e apurar resultados. h) Construir modos dialéticos de integração entre a teoria e a prática. i) Realizar interdisciplinaridade no âmbito da enfermagem e áreas afins. j) Incentivar a pesquisa como forma de prolongamento da atividade de ensino e instrumento para a investigação e a iniciação científica, inclusive por meio de eventos acadêmicos. k) Oferecer cursos de extensão que sirvam como atividades complementares. l) Estruturar as atividades de estágio curricular supervisionado, definindo suas formas e avaliação, conforme seu regulamento. m) Possibilitar inclusão de estudos e projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas correspondentes à formação profissional. n) Dar condições de análise crítica da região para inserção de mercado de trabalho local ou regional. o) Ministrar palestras e seminários relacionados à temática da enfermagem e conteúdos afins. p) Propiciar qualificação profissional de mão de obra na área da enfermagem necessária para contribuir com o sistema de saúde na região. q) Observar regulamentos próprios das atividades pedagógicas e acadêmicas. r) Viabilizar modos de integração entre graduação e pós-graduação. s) Possibilitar formação continuada por meio de cursos de pós-graduação, em nível de especialização, visando inclusive à formação de professores de enfermagem. t) Conduzir o aluno à compreensão e análise eficiente do processo de globalização e das regras competitivas do mercado na área da saúde e da enfermagem. u) Promover eventos acadêmicos e culturais. v) Incentivar a criação cultural, a consciência de cidadania e o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 46164 desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, divulgando-os através do ensino presencial e de outras formas de comunicação do saber. w) Pugnar pela formação do profissional técnico, responsável e ético. x) Levar a efeito estudos metódicos dos problemas regionais e nacionais, à luz do contexto mundial. y) Oferecer condições de prestação de serviços à comunidade, estabelecendo laços de reciprocidade e parceria. z) Formar profissionais e docentes aptos para o exercício de suas funções e para participação no desenvolvimento do estado e região, suscitando nos mesmos o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional. aa) Estabelecer intercâmbio interinstitucional com diversos sistemas de ensino nacionais e estrangeiros, através da presença e da participação contributiva da FNG. bb) Buscar inventivos à pesquisa por meio de parcerias com entidades públicas e privadas. cc) Incentivar a permanente interação com a sociedade, com fins educativos, científicos e culturais. dd) Tornar-se uma referência no ensino de enfermagem na região. 5. Princípios metodológicos e práticas pedagógicas A direção da FNG incentiva seus professores a adotarem metodologias inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana. Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender os pleitos da instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos necessários para a consecução dessa política metodológica de incentivo à criatividade. Entre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, encontram-se as seguintes: a)Interação total entre professor e aluno. b)Uso da informática na sala de aula, através de programas específicos, inclusive com a utilização de datashow e da placa de supervídeo com saída para TV, instalados em salas de multimídia. c) Uso de projetor para apresentação de matéria, tanto por parte dos professores quanto dos alunos, que serão avaliados inclusive pela participação efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos. d)Visitas a entidades empresariais e de saúde para ver de perto o seu funcionamento. e)Dinâmicas de grupo em que os alunos são incentivados a falar em público. f) Utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas. g)Utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as apresentações. h)Viagens de estudos a encontros, ou eventos de natureza técnica. i) Participação efetiva em seminários, palestras e outros eventos. j) Estágios em entidades hospitalares públicos e/ou privados e demais entidades ligadas à área do curso. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 47164 k) Pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de informática, na biblioteca e nas salas de multimídia. l) Pesquisas dos alunos pelo sistema Comut, que permite consultar bibliotecas do país e solicitar artigos e teses publicados em periódicos. m) Trabalho com casos concretos nas disciplinas que comportem tal metodologia (estudos de casos). n)Prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar vasos comunicantes entre as disciplinas. o)Utilização do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) como instrumento importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos da instituição. p)Convênios com órgãos públicos de modo a permitir aos alunos um melhor conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos. q)Convênios com entidades hospitalares ou unidades de saúde, de modo a possibilitar vínculos com a realidade profissional da formação aluno. r) Incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos, sobretudo de livros técnicos e periódicos, inclusive como recurso de avaliação dos estudantes. s) Incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, de trabalhos, pesquisas, etc. t) Apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento, ou motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL). u)Programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na assimilação dos conteúdos. v) Assistência aos alunos, por parte dos professores, fora dos horários das aulas, para ajudá-los a tirar dúvidas, reforço, etc. w) Palestras com profissionais e empresários dentro da sala de aula, em assunto relacionado com o conteúdo da disciplina ministrada. A FNG desenvolve em seus cursos e programas de educação superior práticas pedagógicas inovadoras, tendo por base especialmente: a)Sensibilização dos educandos acerca da necessidade de preservar o meio ambiente e buscar formas de desenvolvimento autossustentável para instauração de uma racionalidade ética e equilibrada das relações entre homem e meio ambiente. b)Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a participação e o compromisso social. c) Ênfase em todo o processo de ensino e aprendizagem no ambiente histórico, cultural, social, natural, econômico e político, considerando a essência da subjetividade social, o ecossistema e a herança cultural. d)Acesso a recursos tecnológicos de ponta em cada área de atuação. e)Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada educando. f) Criação de um espaço aberto e plural para a reflexão e o debate de ideias sobre todas as questões ligadas à área de formação, transformando os espaços formativos em um campo de exercício da cidadania. g)Atuação e mudança de posturas e comportamentos que levem a novas relações sociais, culturais, afetivas, éticas, familiares, de gênero e raciais. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 48164 h)Desenvolvimento de uma educação integral que leve em conta a multidimensionalidade do ser humano, trabalhando a relação entre suas necessidades e aspirações e o seu envolvimento na sociedade. i) Estabelecimento de um processo de construção coletiva do conhecimento que, ao mesmo tempo, torne o aluno sujeito de sua existência e de sua história individual e social. j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento. k) Os planos de cursos e de aulas contemplarão debates, estudos e pesquisas sobre meio ambiente, responsabilidade social, ética e cidadania, temas relevantes para a formação do cidadão e do profissional competente. 5.1 Concepção e operacionalização metodológica Devido à adequação da matriz curricular, em atendimento à Resolução n. 4/2009, “a concepção e operacionalização metodológica” passa a integrar o PPC de Enfermagem de 2009/2, tendo em vista que esse aspecto não havia sido considerado no PPC de 2007: por conseguinte, o alcance dos objetivos propostos pelo curso (com a adequação da matriz curricular) requer a reestruturação do currículo e apresentação de uma metodologia de ensino que permeie as diversas disciplinas e atividades especificadas, segundo orientações previstas no atual Plano de Desenvolvimento Institucional. Na definição da concepção metodológica, há de se ter presente a concepção da organização curricular: as áreas centrais e de sustentação em torno das quais se desenvolve a formação básica, bem como a formação profissionalizante e complementar específica do aluno. Logo, a concepção metodológica do curso advém das epistemologias das disciplinas, de forma a compreender a integralidade dos conhecimentos gerais e específicos do curso. Do ponto de vista da reestruturação curricular, deve-se levar em conta a necessidade de contemplar disciplinas de formação básica e específica, generalista, formação humanística, formação tecnológica e formação complementar, além de se atender às necessidades e às especificidades da região e da instituição de ensino onde o curso se situa. Em relação à proposta metodológica, o corpo de conhecimento da área de enfermagem é composto por conteúdos que visam a uma rede de conhecimentos integrados, evitando-se que os mesmos sejam abordados de forma meramente linear ou fragmentada. Portanto, a operacionalização da proposta metodológica lança mão de diversos métodos de ensino, técnicas e recursos didáticos: aulas expositivas, aulas teóricas e práticas, pesquisas, palestras, visitas técnicas, seminários, leituras dirigidas, discussão dialética, esquemas, resumos, resenhas, relatórios de estudos, jogos, recursos tecnológicas da informação, dinâmica e comunicação de grupos, estudos de casos, interdisciplinaridade, consulta à internet, cursos especiais, etc. Tendo em vista os resultados objetivados e o perfil do egresso que se deseja formar, a metodologia de ensino deve ser pensada com um aspecto duplo: propiciar um efetivo processo de ensino-aprendizagem e integrar os alunos ao curso, aumentando seu interesse, participação, responsabilidade e compromisso perante o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 mesmo. 49164 Visando à qualidade do curso, a metodologia de ensino deve ser pensada para desenvolver competências gerais e específicas, estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação na prática profissional, dentro de uma visão ao mesmo tempo epistemológica, de continuidade do conhecimento da enfermagem, e pragmática, na atuação profissional. Sob essa perspectiva, o Curso de Enfermagem se norteia pelas seguintes atividades, dirigidas a alunos e professores: a) Organização do currículo por disciplinas que se integrem e complementem de forma a fornecer uma oportunidade de crescimento progressivo para o conhecimento do aluno. b) Oportunidades de estágios práticos em clínicas e hospitais públicos e privados e/ou em órgãos governamentais. c) Organização de diferentes tipos de laboratórios multidisciplinares (laboratório de bioquímica, laboratório de anatomia, laboratório de microscopia, laboratório de prática de enfermagem) que permitam o aprendizado teórico na prática. d) Uso de um laboratório de informática para simulação e aplicação de conteúdos teóricos e práticos. e) Criação de projetos de integração entre os diferentes cursos da FNG que possam contribuir para a formação profissional multidisciplinar dos alunos, sobretudo aqueles responsáveis pelas disciplinas de formação complementar. f) Realização de atividades extracurriculares (extensão) capazes de oferecer mais informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional de administração. g) Desenvolvimento de projetos de pesquisas na área de enfermagem através de parcerias estabelecidas (interinstitucionais e interdisciplinares). Do ponto de vista metodológico, o curso contempla e efetiva o trinômio ensino-pesquisa-extensão, de forma que o processo de ensino-aprendizagem interrelacione aspectos dialéticos na sua dinâmica, como: a) Tornar o aluno sujeito ativo de sua aprendizagem, mas reconhecendo como instrumentos necessários do processo a aula, o livro, a reflexão, o conhecimento já produzido, etc. b) Relacionar conhecimentos e desenvolver habilidades cognitivas que: (i) tornem presente o objeto de conhecimento para o sujeito (identificar, descrever, caracterizar, reconhecer); (ii) estabeleçam relações com e entre os objetos (associar, classificar, comparar, estimar, distinguir, organizar, quantificar, transformar); (iii) envolvam a aplicação de conhecimentos e resolução de problemas desafiadores (analisar, avaliar, aplicar, abstrair, construir, criticar, concluir, deduzir, explicar, generalizar, inferir, resolver, prognosticar); (iv) articulem e vinculem o conjunto de conteúdos, de forma a contribuir para o desenvolvimento das competências de interesse. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 50164 É importante destacar que a abordagem metodológica de ensino no Curso de Enfermagem está também centrada no uso de tecnologias modernas para o ensino e a prática de pesquisa. Isso requer uma atualização constante com relação ao uso de novos métodos e tecnologias no ensino de conteúdos da área. Tais mudanças não se referem somente ao ambiente tecnológico como meio de pesquisa e estudo do professor, mas também à adoção de novas tecnologias modernas no ensino. Nesse sentido, por conter disciplinas aplicadas a serviços de enfermagem à saúde pública, o meio hospitalar deve ser parceiro constante do curso. Assim, serão adotadas parcerias com hospitais públicos e privados visando aproximar a instituição do espaço clínico de saúde e vice-versa, dando ao aluno a possibilidade dialética de amplo conhecimento entre teoria e prática. Essa concepção metodológica, além de buscar uma melhoria geral nos conteúdos da matriz curricular, foi pensada também para contemplar os aspectos de interdisciplinaridade e os modos de integração entre teoria e prática. A integração e inter-relação entre as disciplinas, as atividades teóricas na prática, os eventos acadêmicos e pedagógicos conjuntos, reunindo todos os cursos da instituição, as semanas culturais (envolvendo segmentos empresariais da região) serão estruturados de modo a concretizar modalidades da interdisciplinaridade. A FNG entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se, antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente. 6. Atendimento aos discentes a) Formas de ingresso no curso e critérios de seleção O ingresso de alunos no Curso de Enfermagem da FNG é realizado mediante processo seletivo (vestibular), seleção específica para portadores de diploma (obtenção de novo título acadêmico), reopção de curso (aproveitamento de alunos aprovados em outros cursos da instituição) e transferência (de outra IES), conforme regulamento próprio. A direção da FNG designará uma comissão especial para cada processo seletivo (vestibular), para admissão aos cursos de graduação, destinados aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. A comissão especial responsabilizar-se-á pela organização e realização do processo seletivo, sendo composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário, podendo ainda contar com outros membros. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório e levará em conta os critérios de avaliação comuns ao ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, com aproveitamento dos candidatos classificados até o limite de vagas disponíveis, conforme estabelecido pelo edital. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 51164 A inscrição ao processo seletivo, com os documentos exigidos, bem como o programa das matérias, a data de sua realização, o número de vagas, o valor da taxa de inscrição, os critérios de classificação e demais normas serão estabelecidos no edital de cada processo seletivo. No ato da inscrição o candidato receberá um catálogo da instituição contendo informações sobre: a)A qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação. b)A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo da biblioteca. c) O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, assim como os resultados das avaliações realizadas pelo poder público. d)O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FNG, realizarse-á na Secretaria Acadêmica, nos prazos estabelecidos no calendário escolar, devendo o requerimento ser instruído com a seguinte documentação (original e fotocópia): a)Prova de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente. b)Prova de quitação com o serviço militar (para o sexo masculino). c) Título eleitoral. d)Comprovante de pagamento da taxa de matrícula. e)Documento oficial de identidade. f) Documento de cadastro da pessoa física (CPF). g)Certidão de casamento, se for o caso. h)Duas fotos 3x4, de frente, coloridas e recentes. No caso de diplomado em curso de graduação, será exigida, além da documentação pessoal, a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição à prova de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente. A matrícula é renovada semestralmente, nos prazos estabelecidos no calendário escolar. A não renovação da matrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno da FNG. O requerimento de renovação da matrícula é instruído com o comprovante de pagamento dessa parcela. Mediante requerimento do interessado, pode ser concedido trancamento de matrícula na FNG após cursado o primeiro período letivo. O trancamento de matrícula é concedido pelo prazo de dois semestres ou ano letivo, renovável a critério da direção na FNG. O registro e controle acadêmico da FNG será realizado pelo programa (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Sophia Gestão Educacional, instalado na Secretaria Acadêmica. 52164 b) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e financeiro A FNG terá uma atuação direcionada a fim de dar o apoio necessário para que os alunos tenham um bom rendimento em seus estudos. Criou-se o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com vista a auxiliar o aluno em suas dificuldades educacionais, emocionais, culturais e de relacionamento. Será criado um centro de desenvolvimento da expressão e da lógica, cujas funções principais são explorar o potencial cognitivo e expressivo dos alunos e desenvolver habilidades por meio da utilização de cursos de linguagem, expressão e raciocínio lógico. Por essa metodologia serão exercitados continuamente o raciocínio lógico, a linguagem (em suas diversas expressões), a criatividade e a autonomia de pensamento em diversas atividades propostas aos alunos, adotando-se critérios específicos de avaliação para cada caso. Quanto ao apoio financeiro, serão disponibilizadas orientações para a obtenção de financiamento através do FIES, PROUNI, bolsas estaduais, municipais e de empresas, bolsas da mantenedora da FNG a alunos declaradamente carentes (de variados percentuais) conforme disponibilidade financeira, mediante “Contrato de Concessão de Bolsa de Estudos com Cláusula de Reembolso”. c) Estímulo a atividades acadêmicas As políticas de permanência de estudantes no ensino superior e o estímulo a atividades acadêmicas fundamentam-se em critérios de acompanhamento pedagógico, em espaço de participação e de convivência direta dos alunos com os demais integrantes da comunidade acadêmica, familiarizando-os ao ambiente acadêmico com estímulos à valorização do conhecimento e, quando necessário, por meio de incentivos financeiros, como bolsas do FIES, bolsas de estudos da própria instituição ou bolsas decorrentes de convênios com órgãos públicos ou empresas do setor privado, em consonância com o contexto social da cidade e região. As transformações ocorridas ao longo dos últimos anos determinaram o redimensionamento da ação educativa em geral, com repercussão nas instituições de ensino superior, que passam a buscar a melhor forma de difundir e compreender a nova dinâmica educacional em que o aluno é levado a vários saberes – aprender a ser, a conhecer, a fazer e a conviver em grupo – e ainda a colaborar com a sociedade por meio das competências e habilidades obtidas no ambiente escolar. A FNG, atenta às mudanças pedagógicas ocorridas e às demandas do mercado globalizado, adotará políticas de estímulos de inventivos aos estudos e à permanência dos alunos nos cursos superiores, tendo em vista a seu compromisso com a educação e a profissionalização de seus egressos. Para tanto, uma dos recursos com que ela conta é a utilização de uma metodologia dinâmica e inovadora. Todas as disciplinas, na medida da programação dos conteúdos, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 53164 compreenderão aulas expositivas e dialogadas de modo contextualizado; aulas práticas laboratoriais; seminários que fomentem a participação e a desenvoltura do aluno; visitas técnicas operacionais às empresas; análise e estudos de casos ocorridos nas empresas; pesquisa bibliográfica e análises de textos e artigos científicos da área; análise e estudos para a gestão empresarial e para o desenvolvimento e implementação de um projeto em cada área de atuação, fazendo-se uso dos conhecimentos e habilidades desenvolvidas no curso, bem como agregando novas abordagens e inovações tecnológicas às soluções propostas (acesso a banco de dados na internet, Comut, wet site, entre outros recursos da informática). Serão utilizadas técnicas de ensino que possibilitem o intercâmbio e a visualização prática de cada item estudado de forma interdisciplinar. A metodologia cria oportunidades de levar o aluno a obter as competências, habilidades e a fortalecer a cultura e o conhecimento de valores da sociedade. Outra metodologia a ser implementada é a de situações-problema, em que o planejamento do processo de ensino e aprendizagem é construído através de resolução de problemas criados para que os alunos encontrem a solução, compreendendo a realidade e as questões teóricas estudadas. Essa metodologia tem como objetivo enfatizar a ideia de aplicação da teoria à prática, conduzindo o aluno a raciocínios autônomos. Dentro de sua política educacional de pleno atendimento ao aluno, a FNG implementará programas de progressão de conhecimento e/ou nivelamentos com aulas de reforço e oficinas específicas nas áreas de matemática, língua portuguesa, informática e outros conteúdos que surgirem de acordo com demandas institucionais ou sociais. Constituirá ainda estímulo à permanência do aluno na instituição o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), órgão destinado a apoiar o aluno em suas necessidades de aprendizagem e de integração no meio acadêmico. É facultado também ao discente o aproveitamento de competências profissionais, com vistas à aceleração de estudos anteriormente desenvolvidos, para fins de prosseguimento de estudos em cursos tecnológicos, bacharelados e/ou licenciaturas, observada a legislação pertinente. As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão também reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. As competências profissionais adquiridas no trabalho serão igualmente reconhecidas através da avaliação individual do discente. d) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 54164 Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de atividades científicas, técnicas e culturais e produção acadêmica são realizados mediante projetos institucionais com a participação das Coordenações de Cursos e de Estágio, Coordenação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), da Diretoria Acadêmica, dos professores e alunos, com vista a promover eventos que enriqueçam a formação dos alunos. A programação esportiva é um projeto em fase de amadurecimento entre Coordenações de Cursos e de Estágio e alunos. A FNG vem desenvolvendo atividades e eventos acadêmicos e culturais com o envolvimento e participação efetiva da sociedade e alunos em projetos de ensino e negócios, especialmente o da Feira do Empreendedor, que se realiza anualmente. Outro evento é a Semana Científica da FNG, também realizada anualmente. São ainda promovidos eventos nos dias comemorativos do profissional dos cursos de formação (Dia do Contador, Dia do Enfermeiro (com a Semana da Enfermagem), Dia do Administrador, Dia do Advogado). No Programa de Monitoria, a Faculdade do Norte Goiano pode designar como monitor o aluno que, estando regularmente matriculado, apresente alto grau de desempenho nas atividades de aprendizagem e pesquisa em determinadas disciplinas, nos termos definidos pelo programa, conforme regulamento próprio. As atividades culturais também ocorrem com a participação da comunidade acadêmica em eventos promovidos por órgãos e empresas do setor público e privado da comunidade local e região (o que se dá sempre que a instituição é convidada a integrar algum movimento sociocultural). As atividades técnicas serão programadas para se realizarem conforme demandas e futura implantação dos Cursos de Tecnologia. e) Organização estudantil O corpo discente da FNG terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por regulamento próprio e aprovado conforme a legislação vigente, considerando-se que a representação estudantil existe para promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da faculdade. Atualmente, a representatividade discente é feita por um aluno eleito em cada turma do semestre letivo. O Diretório Acadêmico será composto por discentes, que representarão os interesses estudantis. Os representantes terão direito a voz e voto nos órgãos colegiados da faculdade. São considerações importantes para o Diretório Acadêmico: a)A elegibilidade de representantes apenas para alunos regulares, implicando perda do mandato o não cumprimento dessa condição. b)O exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações escolares. Independentemente da constituição do Diretório Acadêmico, os alunos têm direito à eleição de representante de turmas (titular e suplente), feita pelos colegas, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 e direito de representatividade nos órgãos colegiados da instituição. 55164 7. Perfil dos egressos do Curso de Enfermagem O Curso de Bacharelado em Enfermagem da FNG (adequando-se às exigências da Resolução n. 4/2009) visa oferecer qualificação profissional e formação cidadã e ética ao aluno, objetivando proporcionar-lhe conhecimentos gerais e específicos na área da enfermagem, com visitas aos serviços da saúde pública, atendimentos em clínicas e hospitais públicos e privados, tendo em vista sua capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da enfermagem, para observar níveis graduais do processo de tomada de decisão e para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, assimilando novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do enfermeiro. Dessa forma, destacam-se os principais aspectos almejados pela instituição na formação profissional e humana de seus egressos em enfermagem, esperando-se que o aluno do Curso de Bacharelado em Enfermagem seja capaz de: a) Ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. b) Ser um profissional qualificado para o exercício da enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. c) Conhecer e intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, considerando questões de saúde de pequena, média e alta complexidade de ação e com ênfase nos programas de saúde da família, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. d) Atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. e) Atuar e desenvolver liderança e trabalho em equipes multi e interdisciplinares. O perfil do profissional que a instituição pretende formar é delineado por meio da identificação dos seguintes atributos, indispensáveis na pessoa do futuro profissional: a) Analisar o ambiente interno e externo das organizações clínicas e hospitalares, identificando as variáveis que afetam o processo da tomada de decisões na área de enfermagem. b) Demonstrar capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para intervir criativamente em diferentes contextos organizacionais e sociais. c) Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos de vida e das experiências cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional para a aplicação em diferentes contextos, revelando a capacidade de gestão de diferentes configurações organizacionais e de processos de mudança, apresentando-se como profissional flexível. d) Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação interpessoal necessária ao exercício da profissão. e) Apresentar uma postura ética e socialmente responsável na sua atuação profissional. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 56164 f) Demonstrar senso de responsabilidade. g) Demonstrar capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações. h) Apresentar capacidade de envolvimento e participação em iniciativas de interesse comum. i) Elaborar projetos com soluções técnicas economicamente viáveis e culturalmente responsáveis. j) Revelar preocupação em manter-se atualizado em áreas sujeitas às alterações mais frequentes. k) Absorver novas tecnologias e visualizar, com criatividade, novas aplicações para as mesmas. l) Analisar problemas e fazer síntese de soluções. Além dessas características primordiais, a formação do enfermeiro atenderá também a necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento, tendo em vista que o curso busca formar enfermeiros com competência técnica, científica e humanista, capazes de desenvolver raciocínio epidemiológico, clínico e investigativo para atuar na produção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde, agindo de forma crítica e reflexiva, intervindo na realidade estudada para transformá-la segundo preceitos éticos e legais. São considerados ainda atributos desejáveis ao egresso: espírito empreendedor; capacidade de desenvolver críticas construtivas e de evitar as destrutivas; disponibilidade para envolvimento e cooperação, com espírito de equipe, no equacionamento de problemas e na busca de soluções que satisfaçam objetivos profissionais e iniciativas de interesse comum; capacidade de gerenciamento de pessoas; visão de conjunto da área de conhecimento abrangido pelo profissional de enfermagem; capacidade de administrar adequadamente o cumprimento de cronogramas, de prioridades e de prazos estabelecidos; capacidade de resolver problemas concretos, modelando situações reais, levando em conta aspectos técnicos, humanísticos, sociais, éticos e ambientais; senso de responsabilidade; consciência da necessidade de contínua atualização profissional; capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações; consciência de seus atos e avaliações; internalização e demonstração de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. O curso almeja também formar um enfermeiro atento às problemáticas local e regional, bem como à análise de temas nacionais e internacionais, sensível às necessidades da comunidade, nos aspectos político, econômico e cultural, e apto a integrar equipes interdisciplinares de estudos e pesquisas, visando à solução de problemas sociais. Para tanto, a FNG oferece disciplinas com conteúdo de formação básica e de formação profissional, contemplando ainda atividades complementares, estágio supervisionado e iniciação científica por meio de elaboração e defesa de monografia de final de curso com banca especialmente instituída, operacionalizando a sua tríplice função de ensino, pesquisa e extensão, que dá ao egresso capacidade de, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 57164 pela multidisciplinaridade, planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área de atuação profissional. A FNG ministrará um ensino superior visando à qualificação profissional e à formação cidadã e ética do aluno. O formando deverá ter uma visão científica abrangente, estruturada com base em currículo dotado dos fundamentos básicos gerais, porém com aprofundamento técnico em sua área de formação profissional. O curso almeja também formar um profissional da enfermagem atento às problemáticas local e regional, bem como à análise de temas nacionais e internacionais, sensível às necessidades da comunidade, nos aspectos político, econômico e cultural, e apto a integrar equipes interdisciplinares de estudos e pesquisas, visando à solução de problemas sociais. a) Competências e habilidades gerais O curso de Enfermagem deve propiciar ao educando os conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, na área de atuação profissional do enfermeiro: 1) Atenção à saúde – Os profissionais da enfermagem, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e da bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. 2) Tomada de decisões – O trabalho dos profissionais da enfermagem deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Diante disso, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. 3) Comunicação – Os profissionais da enfermagem devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura, e o domínio de pelo menos uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação. 4) Liderança – No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais da enfermagem deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 58164 5) Administração e gerenciamento – Os profissionais da enfermagem devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. 6) Educação permanente – Os profissionais da enfermagem formados no curso da FNG devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Dessa forma, esses profissionais devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento e estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. b) Competências e habilidades específicas Ao longo do Curso de Graduação em Enfermagem serão desenvolvidas ações didático-pedagógicas com o objetivo de dotar o aluno (enfermeiro) dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: 2)Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas. 3)Incorporar a ciência e arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional. 4)Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões. 5)Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional. 6)Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações. 7)Reconhecer a saúde como direito e condição digna de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. 8)Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso. 9)Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança. 10) Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde. 11) Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos. 12) Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades. 13) Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 59164 enfermagem. 14) Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. 15) Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social. 16) Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação quanto de ponta para o cuidar de enfermagem. 17) Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico. 18) Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes. 19) Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência e cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência. 20) Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde. 21) Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade. 22) Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários. 23) Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais. 24) Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional. 25) Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde. 26) Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento. 27) Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional. 28) Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão. 29) Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo. 30) Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde. 31) Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde. 32) Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde. 33) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro. 34) Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. 35) Aprimorar as características de liderança na condução de pessoas para a realização do trabalho de forma produtiva, qualitativa e motivada. 36) Ser capaz de discernir as influências ideológicas e políticas do mercado de trabalho. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 60164 Na área de atuação, o exercício profissional da enfermagem se pauta nos determinantes de saúde individual e coletiva, com base no perfil epidemiológico da população e da legislação profissional vigente no país. Assim sendo, de acordo com o potencial do mercado de trabalho e oportunidades oferecidas no exercício da profissão, o profissional de enfermagem formado pela FNG: 1)Na área da assistência – Atende aos indivíduos na comunidade, em unidades da rede básica de saúde e hospitalares, prestando assistência integral aos clientes através dos cuidados de enfermagem. Estabelece o diagnóstico de enfermagem e plano assistencial a ser executado. 2)Na área da pesquisa – Elabora e executa projetos de pesquisa e/ou extensão, de forma individual ou em parceria com outros profissionais. Participa de projetos e execução de pesquisa em qualquer área social. 3)Na área da administração – Coordena o processo de trabalho da equipe de enfermagem. Participa do planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem. Gerencia órgãos de saúde integrantes da estrutura básica de instituição pública ou privada. Assessora equipes de trabalho em assuntos de saúde e de enfermagem. Participa de consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem. 4)Na área do Ensino – Ministra programas de saúde. Planeja, coordena e executa o curso de auxiliar e técnico de enfermagem. Exerce docência no ensino superior em qualquer disciplina constante do currículo de sua formação profissional. Participa de programas de pós-graduação. Elabora e executa programas de educação continuada. Promove treinamento em serviço para equipe de enfermagem e profissionais de saúde. O Curso de Graduação em Enfermagem oferecido pela FNG tem um formato peculiar por ser um curso dinâmico e voltado para o mercado. Busca transmitir aos alunos as últimas tendências da área da enfermagem e o coloca em contato com um corpo docente capacitado e atuante. Além dos professores acadêmicos, conta com uma equipe de profissionais de instituições e empresas de grande porte e organizações conceituadas em âmbito nacional. Frequentemente são convidados palestrantes de renome para intensificar os conhecimentos teóricos dos alunos. Acredita-se que a participação efetiva dos alunos na construção de estudos de caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a instituições que lidam com a saúde, a atenção à família e os cuidados humanos, entre outros aspectos, seja fundamental para seu desenvolvimento profissional. A Faculdade do Norte Goiano promoverá concursos internos, nos quais serão apresentados estudos de casos, e os melhores trabalhos dos eventos serão escolhidos e premiados, conforme ficará estabelecido pela FNG e os patrocinadores. Os alunos também participarão de oficinas de informática, atividades ligadas à área de saúde, projetos de desenvolvimento de novas metodologias, dinâmicas de grupo, técnicas de relacionamento, oficinas de leitura, entre outras programações. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 61164 Nas oficinas de leitura, os alunos interpretarão e trabalharão textos relacionados com suas disciplinas, utilizando material de revistas específicas da área do curso. Dessa forma, acredita-se que o aluno graduado em Enfermagem na FNG sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de trabalho, com uma visão diferenciada, mais esclarecedora e completa sobre sua profissão, aplicando à área da enfermagem os conhecimentos e práticas discutidos ao longo do curso, em constante sintonia com as novas tendências. No que se refere ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o curso, via convênios firmados com órgãos públicos e privados, facilita estágios aos acadêmicos para que eles possam vivenciar e conhecer o cotidiano das futuras atividades profissionais. A FNG, em sintonia com as exigências da saúde da população, preparará o seu egresso para enfrentamentos diversos que busquem soluções pelos mecanismos de atendimento à saúde, associados aos princípios de defesa do desenvolvimento no campo social e à proteção do meio ambiente, considerando ainda alguns programas do currículo, como a disciplina optativa “Saúde e Meio Ambiente” e cursos de extensão. Em síntese, o Curso de Enfermagem da FNG objetiva buscar, pelo ensino, a formação de enfermeiros responsáveis e com habilidade e competência técnica, científica e humanista para desenvolver atividades nos diversos níveis de atenção à saúde, com olhar clínico e holístico e acuidade investigativa para atuar na orientação, prevenção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, para intervir nas necessidades de pacientes, usuários e clientes, dentro dos princípios éticos e humanos e dos preceitos legais. c) Acompanhamento dos egressos e criação de oportunidades de formação continuada Entre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino superior, destacam-se os resultados de investigações sistematizadas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos. A FNG, por meio de programas de acompanhamento ao egresso, procurará manter relacionamento com seus ex-alunos de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line e a criação do Dia do Egresso, a ser estabelecido no calendário acadêmico juntamente com o Dia do Professor, ocasião em que a faculdade promoverá uma confraternização conjunta para que discentes e docentes possam se reencontrar no evento denominado “Dia do Reencontrar FNG”. Esse programa expressará o compromisso da instituição com o seu egresso numa relação de mão dupla em que alunos e a instituição manterão um contato direto para troca de informações das diversas áreas de formação, discutindo sobre programações e inovações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização, etc.), atividades de formação continuada por meio de pós(62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 62164 graduação e outras modalidades de aprimoramento e especialização. Tal programação representará um feedback do desempenho acadêmico científico e profissional dos egressos, que é fundamental para a instituição em seu processo dinâmico e contínuo de autoavaliação, inovação e acompanhamento de sua atuação no mercado. Assim, o programa tem como principais objetivos: a) Criar um banco de dados de ex-alunos. b) Promover a manutenção do intercâmbio entre a faculdade e os egressos dos seus cursos. c) Estimular e desenvolver a formação de cooperativas de profissionais. d) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida. e) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do mercado. f) Levantar e analisar trajetórias profissionais. g) Levantar e avaliar situações profissionais. h) Acompanhar os alunos dos cursos de graduação da instituição que já estão em contato com o mercado de trabalho. i) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, atualização, aperfeiçoamento, cursos sequenciais e cursos de curta duração, mestrado, doutorado, etc.). Os mecanismos de acompanhamento dos egressos poderão auxiliar a instituição a conhecer as opiniões dos ex-alunos a respeito da formação recebida, tanto curricular quanto ética, como também a verificar seus índices de ocupação no mercado de trabalho, estabelecendo uma relação entre a formação profissional e a sua ocupação, além de colher informações de seus empregadores ou da condição empreendedora e autônoma de cada um, tendo em vista que tais aspectos também poderão servir como indicadores para rever os planos curriculares e os programas institucionais, bem como propiciar a elaboração de programas de atualização e formação continuada dos egressos. 8) Envolvimento com a comunidade, programas de extensão e projetos de pesquisa A FNG mantém uma relação de envolvimento com a comunidade local e região em que atua, dentro de sua política de responsabilidade social e compromisso com o progresso e desenvolvimento do município. Assim, procura oferecer um ensino de qualidade e a custo acessível, além de prestar serviços para a comunidade através de programas de extensão, uma vez que uma instituição de ensino superior, sobretudo do interior, não pode atuar sozinha e isolada do contexto social em que se insere. Para concretizar tal política, atua na área social, cultural, artística e esportiva, oferecendo eventos diversos: feira do empreendedor, semana ou dia cultural, cursos de extensão, cursos de informática para alunos de escolas públicas de ensino fundamental e médio, exposições artísticas, gincanas culturais entre cursos, jornal eletrônico, atendimento psicológico ao aluno, campanhas (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 63164 beneficentes, dia de atendimento à saúde coletiva, orientações educativas da saúde, laboratórios para estudos e atendimento social, biblioteca extensiva à comunidade, descontos especiais de mensalidades, entidades constituídas conveniadas, oferecimento de bolsas institucionais, apoio a eventos realizados pelos alunos na comunidade, cooperação e parcerias com instituições e empresas, etc. – estando ainda em planejamento o desenvolvimento de projetos futuros vinculados ao Curso de Enfermagem. A Faculdade do Norte Goiano oferece à sua comunidade acadêmica instalações próprias para convivência comunitária, tais como espaço para vivências, recreação e lazer, numa área total de 4.500 m2. A FNG prevê a ampliação de seu espaço físico para melhor atender a demanda de alunos e para abrigar as atividades desportivas da instituição. Os programas de extensão realizam cursos de conteúdos vinculados a disciplinas do Curso de Enfermagem, a fim de complementar, enriquecer e ampliar os conhecimentos dos alunos, sendo extensivos à comunidade. Começando ainda na sala de aula, a pesquisa se intensifica com a iniciação científica dos alunos, coordenados pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão, advindo dessa política a opção da instituição pela produção de projetos e monografias como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com defesa pública perante banca constituída. O NUPE vincula-se ainda a outros espaços acadêmicos da instituição, criados com a finalidade de conciliar conhecimentos teóricos e práticos aos alunos e impulsionar a pesquisa. Os planejamentos de extensão e pesquisa, conforme o caso, são reconhecidos como atividades complementares, compondo e integralizando o currículo do curso. 9) Cooperação e parcerias com instituições e empresas A FNG realiza eventos em conjunto com o poder público, com entidades da sociedade civil organizada e com empresas, tendo em vista sua proposta de trabalhar e atuar em parceria. A Faculdade do Norte Goiano, por meio da Coordenação de Estágio, manterá contatos com as organizações da comunidade social, instituindo um mecanismo de articulação com segmentos produtivos, com a participação de atores da faculdade e das entidades de saúde, com o objetivo de integrar a relação entre a instituição de ensino superior com o setor de saúde. Essa articulação visará também ao desenvolvimento de atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades complementares, extensão e atividades culturais em harmonia com o Núcleo de Pesquisa e Extensão da FNG (NUPE). Assim, firma convênios com entidades hospitalares e órgãos da saúde, visando a intercâmbios para atingir os objetivos sociais com os quais se compromete, além de dar o devido suporte para que seus alunos possam aliar o conhecimento teórico ao prático. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 64164 No caso do desejo de realização de estágios extracurriculares, a FNG firmará convênio diretamente com parceiros ou entidades hospitalares conveniadas. Para isso existirá um termo de compromisso que estabelecerá todas as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a serem desenvolvidas e o período de realização. As áreas de interesse da Instituição serão as áreas relacionadas às disciplinas do curso. 10) Conteúdos curriculares a) Justificativa da atualização da matriz curricular do Curso de Enfermagem a.1) Coerência do currículo com os objetivos do curso O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem está coerente com os objetivos do curso e o compromisso da Faculdade do Norte Goiano com a região onde está inserida. Orienta-se para a formação de profissionais integrados à realidade local e à qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social são trabalhadas ao longo de todo o curso, imprimindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da formação do enfermeiro. Respeitando os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso está fortemente subsidiado por atividades complementares. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional. a.2) Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Partiu-se do pressuposto de que o profissional de enfermagem tem como atribuição essencial a capacidade de conhecer e intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicosociais dos seus determinantes, bem como a condição de acompanhar as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. Com esse propósito, o currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem apresenta uma proposta multi e transdisciplinar, propiciando a conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação humanística do enfermeiro, visando também que ele tenha espírito científico e seja consciente da ética profissional. Considera-se assim que a capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e na atuação profissional com responsabilidade. a.3) Coerência do currículo com o as diretrizes curriculares nacionais (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 65164 O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano foi estruturado para atender a Resolução CES/CNE n. 3/2001, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Enfermagem, com base no Parecer CES/CNE n. 1.133/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o exercício profissional, capacitando-o para atuar na produção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, agindo de forma crítica e reflexiva, intervindo na realidade estudada para transformá-la segundo preceitos éticos e legais, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro, não deixando de se preocupar com as demais atividades da área de enfermagem. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso: ciências biológicas e da saúde; ciências humanas e sociais; ciências da enfermagem e formação teórico-prática, que constituem um ciclo comum, e um ciclo específico formado de conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a modalidade. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação do Bacharelado em Enfermagem. Os conteúdos curriculares contemplam disciplinas de estudo para a formação integral do enfermeiro e para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares. O quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o Curso de Graduação em Enfermagem com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução da Câmara de Educação Superior do CNE. CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE ENFERMAGEM Ciências Biológicas e da Saúde: incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de enfermagem (Art. 6º da Resolução n. 3/2001) Ciências Humanas e Sociais: incluemse os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduosociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, (62) 3367-1090 DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DA FNG Anatomia Humana I e II Bioquímica Biofísica Bioestatística Histologia e Embriologia Biologia Celular e Molecular Genética Básica e Citogenética Fisiologia Humana I e II Microbiologia Parasitologia Patologia Geral Farmacologia Imunologia Educação Alimentar Antropologia Filosófica Disciplina Optativa (rol no PPC) Ética Profissional e Bioética Introdução à Filosofia Língua Portuguesa Políticas de Saúde [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 66164 ecológicos, éticos e legais, nos níveis Psicologia Aplicada à Saúde individual e coletivo, do processo saúde- Psicologia do Desenvolvimento doença (Art. 6º da Resolução n. 3/2001) Psicologia Geral Sociologia da Saúde Ciências da Enfermagem Epidemiologia e Saneamento (Art. 6º da Resolução n. 3/2001): Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem a) Fundamentos de Enfermagem: os Processo de Trabalho em Enfermagem conteúdos técnicos, metodológicos e os Saúde Coletiva I e II meios e instrumentos inerentes ao Semiologia trabalho do Enfermeiro e da enfermagem Semiotécnica em nível individual e coletivo. Centro Cirúrgico b) Assistência de Enfermagem: os Clínica Cirúrgica conteúdos (teóricos e práticos) que Clínica Médica compõem a assistência de Enfermagem Doenças Transmissíveis em nível individual e coletivo prestada à Geriontologia criança, ao adolescente, ao adulto, à Neonatologia mulher e ao idoso, considerando os Obstetrícia determinantes socioculturais, econômicos Pediatria e ecológicos do processo saúde-doença, Saúde da Mulher bem como os princípios éticos, legais e Saúde do Adolescente humanísticos inerentes ao cuidado de Saúde Mental enfermagem. Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Urgência e Emergência c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da Administração em Enfermagem administração do processo de trabalho de Centro de Material e Esterilização enfermagem e da assistência de enfermagem. d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos Informática Aplicada à Saúde pertinentes à capacitação pedagógica do Metodologia de Pesquisa enfermeiro, independente da Licenciatura Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem em Enfermagem. Tópicos Especiais da Enfermagem Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado I (Art. 7º da Resolução n. 3/2001) Estágio Supervisionado II Atividades Complementares Atividades Complementares (Art. 8º da Resolução n. 3/2001) Trabalho sob orientação docente Trabalho de Conclusão de Curso I e II (Art. 12 da Resolução n. 3/2001) b) Adequação da matriz curricular do Curso de Enfermagem O planejamento curricular idealizado para o Curso de Bacharelado em Enfermagem aqui proposto é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre a missão do curso, sua concepção e objetivos, atendendo ainda ao Parecer n. 1.133/2001 e à Resolução n. 3/2001, que tratam das diretrizes curriculares para os cursos de Enfermagem, atualizados pelas Resoluções n. 3, de 07/11/2011, n. 2, de 18/06/2007, n. 4/2009, de 06/04/2009, e pelo Parecer CES/CNE n. 213/2008. Também foram consideradas as características regionais e do profissional requisitado pela sociedade. Os conteúdos curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem da FNG estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade; integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 67164 As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem deverão contribuir para a inovação e a qualidade do seu próprio projeto pedagógico. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. As disciplinas de caráter profissionalizante abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre os conteúdos. As disciplinas relativas à formação prática curricular estão dispostas desde o 1º semestre do curso até a sua conclusão e encontram-se em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do profissional de enfermagem. Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica. O estágio supervisionado é oferecido nos dois últimos semestres (9º e 10º) do curso, preparando o aluno para a atividade real da prática da enfermagem. Esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade e a trilogia ensino-pesquisa-extensão constituam presença no quotidiano do estudante desde o início do curso. A adequação da matriz curricular ocorreu quanto aos seguintes aspectos: a) mudança do nome de algumas disciplinas devido à ampliação e ajustes em seus conteúdos; b) junção de conteúdos de ementas para integrá-los em uma única disciplina; c) inclusão de novas disciplinas com vista a atualizar o currículo do curso; d) ajuste de carga horária de algumas disciplinas (mantida, evidentemente, a carga horária das demais); e) deslocamento de algumas disciplinas de um período para outro com vista à sequenciação de conteúdos; f) adoção do trabalho de conclusão de curso mediante apresentação de monografia; g) revisão e atualização da bibliografia básica e da bibliografia complementar em títulos; i) ampliação de exemplares e atualização de vários títulos do acervo bibliográfico. Com a adequação da matriz curricular, o que se busca é a ampliação de conteúdos de modo a formar um profissional com mais habilidades, considerando-se o complexo universo da enfermagem. Dessa forma, o aluno, além de aprender conteúdos de formação geral e específica, ainda compreenderá aspectos generalistas e específicos da profissão de enfermeiro. Em síntese as adequações das disciplinas do Curso de Graduação em Enfermagem da FNG são as seguintes: 1º PERÍODO – A disciplina “Anatomia Humana”, com 100 horas, sendo 60 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 68164 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas, foi desmembrada em “Anatomia Humana I”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, e em “Anatomia Humana II”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas. “Bioquímica e Biofísica”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, desdobrou-se em duas disciplinas, “Bioquímica” e “Biofísica”. “Bioquímica”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, foi transferida para o 2º período. “Biofísica”, com 40 horas de aulas teóricas, foi transferida para o 3º período, mantendo-se a sequenciação de conteúdos. “Histologia, Citologia e Embriologia”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, foi desdobrada para compor duas disciplinas com nomenclaturas específicas: “Citologia”, que permanece no 1º período sob o nome de “Biologia Celular e Molecular”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas; e “Histologia e Embriologia”, que passou para o 2º período, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas. “Metodologia Científica”, com 60 horas teóricas, passou a ser nominada de “Metodologia de Pesquisa”, com 40 horas teóricas. A disciplina “Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem” teve reduzida a carga horária de 60 para 40 horas aulas teóricas. 2º PERÍODO – A disciplina “Fisiologia Humana”, com 100 horas, sendo 60 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas, foi desmembrada em “Fisiologia Humana I”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas; e em “Fisiologia Humana II”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas. “Genética e Evolução”, com 60 horas de aulas teóricas, foi transferida para o 3º período sob o nome de “Genética Básica e Citogenética”, com a mesma carga horária de 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas. “Bioestatística” foi transferida para o 3º período. A disciplina “Políticas de Saúde” foi transferida para o 5º período, alterando-se a carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas aulas teóricas. “Sociologia da Saúde” teve a carga horária alterada de 60 horas de aulas teóricas para 40 horas de aulas teóricas. “Psicologia do Desenvolvimento” foi transferida para o 4º período. “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem” foi transferida para o 3º período com alteração da carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas de aulas teóricas. “Anatomia Humana II”, “Bioquímica”, “Histologia e Embriologia” foram inseridas em razão dos desdobramentos das disciplinas de “Anatomia Humana”, “Bioquímica e Biofísica”, “Histologia, Citologia e Embriologia”, do 1º período. 3º PERÍODO – As disciplinas “Microbiologia”, “Parasitologia”, “Patologia Geral” e “Imunologia” foram transferidas para o 4º período, sendo que “Microbiologia” e “Parasitologia” mantiveram as mesmas cargas horárias de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas); “Patologia Geral”, de 80 horas, com 60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas, passou a ser de 80 horas teóricas; e “Imunologia” manteve a mesma carga horária de 40 horas de aulas teóricas. “Farmacologia” foi transferida para o 5º período e alterou a carga horária de 80 horas (60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas de aulas teóricas. “Informática Aplicada à Saúde” alterou a carga horária de 40 horas de aulas (20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas de aulas práticas em laboratório. “Ética Profissional” foi transferida para o 4º período com o nome “Ética Profissional e Bioética”. “Genética e Evolução”, com 60 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 69164 horas de aulas teóricas, veio transferida do 2º período sob o nome de “Genética Básica e Citogenética”, com a mesma carga horária de 60 horas, mas dividas em 40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas. “Fisiologia Humana II” foi inserida no 3º período em razão do desdobramento de “Fisiologia Humana”, do 2º período. “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem” foi transferida do 3º período. “Biofísica” foi inserida em razão do desdobramento de “Bioquímica e Biofísica”, do 1º período. “Bioestatística” veio transferida do 2º período para esse período (3º). 4º PERÍODO – A disciplina “Deontologia e Legislação Profissional” jungiu-se a “Ética Profissional”, em razão de terem os mesmos conteúdos. “Educação Alimentar” e “Psicologia Aplicada à Saúde” foram transferidas para o 5º período, com as mesmas cargas horárias. “Saúde Mental”, com 60 horas teóricas, jungiu-se a “Cuidado ao Doente Mental”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), do 5º período, formando uma única disciplina, “Saúde Mental”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), a ser ministrada no 6º período. “Processo de Trabalho em Enfermagem” foi transferida para o 5º período com a mesma carga horária e a mesma divisão entre aulas teóricas e práticas. “Centro de Material e Esterilização”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), foi transferida para o 5º período com 40 horas de aulas teóricas. “Semiologia e Semiotécnica”, com 140 horas (80 horas de aulas teóricas e 60 horas de aulas práticas), foi separada para compor duas disciplinas, “Semiologia” e “Semiotécnica”, respectivamente no 5º e 6º períodos, sendo que “Semiologia” passou a ter a carga horária de 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas); e “Semiotécnica” passou a ter 120 horas (80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas); assim divididos, os conteúdos se tornaram mais aprofundados em cada disciplina. “Microbiologia”, “Parasitologia”, “Patologia Geral”, “Imunologia” e “Ética Profissional e Bioética” advieram do 3º período; e “Psicologia do Desenvolvimento” adveio do 2º período. 5º PERÍODO – A disciplina “Organização e Gerência de Serviços de Saúde” foi transferida para o 9º período com o nome de “Administração em Enfermagem – ADM” e recebeu adequação de conteúdos e alteração da carga horária de 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas) para 40 horas teóricas. “Cuidado ao Adulto em Situação Clínica” recebeu adequação de conteúdos e passou a se denominar “Clínica Médica”, a ser ministrada no 7º período, mantendose com 100 horas de carga horária, mas sofrendo adequação da divisão entre as aulas teóricas e práticas de 60/40 horas para 80 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas. “Cuidado ao Adulto no Perioperatório”, com 120 horas, sendo 80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas, foi desdobrada em duas disciplinas denominadas “Centro Cirúrgico” e “Clínica Cirúrgica”. A disciplina “Centro Cirúrgico” será ministrada no 6º período, com carga horária total de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas); e “Clínica Cirúrgica” foi transferida para o 7º período, com carga horária total de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas). “Cuidado ao Doente Mental”, associando os conteúdos da disciplina “Saúde Mental”, passou a ser nominada somente de “Saúde Mental”; ambas foram transferidas do 4º e 5º períodos para o 6º período. Os conteúdos da disciplina “Cuidado ao Idoso”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), foram adequados, e o nome da disciplina passou a ser “Geriontologia”, de 40 horas de aulas teóricas. “Saúde Coletiva I”, com (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 70164 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), passou a ser ministrada no 7º período com 40 horas de aulas teóricas. A disciplina “Políticas de Saúde” adveio do 2º período. “Farmacologia” adveio do 3º período. As disciplinas “Educação Alimentar”, “Psicologia Aplicada à Saúde”, “Processo de Trabalho em Enfermagem”, “Centro de Material e Esterilização” e “Semiologia” advieram do 4º período. 6º PERÍODO – Os conteúdos da disciplina “Cuidado à Criança e ao Adolescente”, com 120 horas (80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas), foram adequados e desdobrados em três disciplinas de três áreas de formação, “Neonatologia”, “Pediatria” e “Cuidado ao Adolescente”. As disciplinas “Neonatologia”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), e “Pediatria”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), serão ministradas no 8º período. “Saúde do Adolescente”, com 40 horas de aulas teóricas. Os conteúdos da disciplina “Cuidado à Mulher e ao Recémnascido”, com 120 horas (80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas), foram desdobrados para compor as disciplinas “Obstetrícia” e “Neonatologia”. A disciplina “Obstetrícia”, com 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas), passará a ser ministrada no 8º período. “Neonatologia" passou para o 8º período. “Cuidado ao Ser Humano com Doenças Infecciosas e Parasitárias” foi renomeada para “Doenças Transmissíveis – DT”, tendo sofrido alteração na carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas). “Cuidado ao Ser Humano em Emergência e Traumas”, com carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), foi desdobrada e formou as disciplinas “Urgência e Emergência” e “Unidade de Terapia Intensiva – UTI”. A disciplina “Urgência e Emergência”, com carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), será ministrada no 7º período; e a disciplina “Unidade de Terapia Intensiva – UTI”, com carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), será ministrada no 8º período. “Saúde Coletiva II”, a ser ministrada no 8º período, teve a sua carga horária ajustada, de 80 horas (60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas). “Metodologia de Pesquisa I: elaboração e entrega do projeto de pesquisa” foi renomeada para “Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) – Projeto de Pesquisa”, com 40 (20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), e, em razão da dilação da duração do curso, essa disciplina passou para o 9º período. 7º PERÍODO – A disciplina “Metodologia de Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC)”, com 60 horas de aulas práticas, foi renomeada para “Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) – Monografia”, com 40 horas de aulas práticas, e, em razão da dilação da duração do curso, passou para o 10º período. “Estágio Curricular I (em unidades básicas de saúde e correlatos)”, com 420 horas, foi renomeado para “Estágio Supervisionado I”, com 400 horas, a ser realizado no 9º período. As disciplinas “Clínica Cirúrgica”, “Clínica Médica” e “Saúde Coletiva I” advieram do 5º período. “Urgência e Emergência” e “Saúde do Adolescente” advieram do 6º período. “Saúde da Mulher” foi uma disciplina criada para contemplar conteúdos que não são específicos da disciplina “Obstetrícia”, que contempla apenas conteúdos próprios da saúde da mulher gestante e parte de conteúdo da disciplina “Pediatria” referente ao recém-nascido. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 71164 8º PERÍODO – “Estágio Curricular II (em serviços hospitalares)”, com 440 horas, foi renomeado para “Estágio Supervisionado II”, com 400 horas, a ser realizado no 10º período. As disciplinas “Neonatologia”, “Pediatria”, “Obstetrícia”, “Unidade de Terapia Intensiva – UTI” e “Saúde Coletiva II” advieram do 6º período. As disciplinas criadas para este período (o 8º), “Neonatologia” e “Pediatria”, decorreram do desdobramento das disciplinas “Cuidado à Criança e ao Adolescente” e “Cuidado à Mulher e ao Recém-nascido”. A disciplina “Obstetrícia” decorreu do desdobramento da disciplina “Cuidado à Mulher e ao Recém-nascido”. “Unidade de Terapia Intensiva – UTI” adveio do desdobramento da disciplina “Cuidado ao Ser Humano em Emergências e Traumas”. A disciplina “Tópicos Especiais da Enfermagem”, com 20 horas, foi criada visando apresentar temas relevantes e atuais da profissão do(a) enfermeiro(a). 9º PERÍODO – A disciplina “Administração em Enfermagem – ADM” decorreu da renomeação da disciplina “Organização e Gerência de Serviços de Saúde” e advém do 5º período. “Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) – Projeto de Pesquisa”, com 40 (20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), resulta da renomeação de “Metodologia de Pesquisa I (Projeto de Pesquisasapresentação do TCC)” e da ampliação dos períodos do curso. “Estágio Supervisionado I” resulta da renomeação de “Estágio Curricular I (em unidades básicas de saúde e correlatos)”, com alteração da carga horária de 420 para 400 horas. Neste semestre foi inserida a única disciplina optativa do curso. 10º PERÍODO – “Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) – Monografia”, com 40 horas de aulas práticas, resulta da renomeação de “Metodologia de Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC)”, tendo sido alterada a carga horária de 60 horas de aulas práticas para 40 horas de aulas práticas. “Estágio Supervisionado II” resulta da renomeação de “Estágio Curricular II (em serviços hospitalares)”, com alteração da carga horária de 420 para 400 horas. c) Quadro comparativo das matrizes curriculares de 4 anos e de 5 anos MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM – 4 ANOS 1º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Anatomia Humana Bioquímica e Biofísica 100 60 40 60 40 20 Língua Portuguesa Histologia, Citologia e Embriologia Introdução à Filosofia 40 40 0 Metodologia Científica Fundamentos Históricos Sociais Enfermagem 60 40 20 40 40 0 60 60 0 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5 ANOS 1º PERÍODO DISCIPLINAS Anatomia Humana I CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA 60 40 20 Língua Portuguesa 40 40 Biologia Celular e Molecular 60 40 Introdução à Filosofia 40 40 Metodologia de Pesquisa 40 40 Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem 40 40 Psicologia Geral 40 40 e da (62) 3367-1090 60 60 0 [email protected] www.facporangatu.com.br 20 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Psicologia Geral Atividade Complementar 40 40 0 20 0 20 Total 480 380 100 2º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Fisiologia Humana Genética e Evolução 100 60 40 60 40 20 Bioestatística 40 40 0 Políticas de Saúde Sociologia da Saúde Psicologia do Desenvolvimento Antropologia Filosófica Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem Atividade Complementar 60 40 20 60 60 0 40 40 0 40 40 0 60 60 0 20 0 20 Total 480 380 100 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Microbiologia 60 40 20 Parasitologia 60 40 20 Patologia Geral 80 60 20 Farmacologia 80 60 20 Imunologia Informática Aplicada à Saúde Epidemiologia e Saneamento 40 40 0 40 40 0 60 60 0 Ética Profissional Atividade Complementar 40 40 0 20 0 20 Total 480 380 100 CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Deontologia e Legislação Profissional 40 40 0 Educação Alimentar 40 40 0 Psicologia Aplicada à Saúde 40 40 0 60 60 0 de em (62) 3367-1090 80 40 320 2º PERÍODO 280 CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA 80 40 40 DISCIPLINAS Fisiologia Humana I Sociologia da Saúde 40 40 Antropologia Filosófica 40 40 Anatomia Humana II 80 40 40 Bioquímica 60 40 20 Histologia e Embriologia 60 40 20 Total 360 240 120 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS Informática Aplicada Saúde Epidemiologia Saneamento Genética Básica Citogenética Fisiologia Humana II Métodos e Técnicas Ensino Aplicadas Enfermagem Biofísica Bioestatística 4º PERÍODO Saúde Mental Processo Trabalho Enfermagem Total 72164 40 Total 4º PERÍODO DISCIPLINAS Microbiologia TOTAL TÉÓRICA PRÁTICA à 40 40 e 60 40 20 e 60 40 20 80 40 40 40 40 40 40 40 40 360 240 de à CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA 60 40 20 Parasitologia 60 40 Patologia Geral 80 80 Imunologia 40 40 Ética Profissional 40 40 40 [email protected] 120 www.facporangatu.com.br 20 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Centro de Material e Esterilização Semiologia e Semiotécnica (*) Atividade Complementar Total 60 40 20 140 80 60 20 0 20 480 340 140 5º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Organização e Gerência de Serviços de Saúde 80 40 40 Cuidado ao Adulto em Situação Clínica 100 60 40 Cuidado ao Adulto no Perioperatório 120 80 40 Cuidado ao Doente Mental 60 40 20 Cuidado ao Idoso 60 40 20 Saúde Coletiva I 60 40 20 Total 480 6º PERÍODO 300 180 CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Cuidado à Criança e ao Adolescente 120 80 40 Cuidado à Mulher e ao Recémnascido 120 80 40 Cuidado ao Ser Humano com Doenças Infecciosas e Parasitárias 60 40 20 Cuidado ao Ser Humano em Emergências e Traumas 60 40 20 Saúde Coletiva II Metodologia de Pesquisa I: projeto de pesquisa 80 40 60 20 20 20 Total 480 320 160 Psicologia Desenvolvimento do Total 5º PERÍODO 40 40 360 280 73164 40 CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA 40 40 DISCIPLINAS Polícias de Saúde Farmacologia 40 40 Educação Alimentar 40 40 Psicologia Aplicada à Saúde Processo de Trabalho em Enfermagem Centro de Material e Esterilização Semiologia 40 40 80 40 40 40 80 40 40 360 280 80 Total 6º PERÍODO 40 CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS Doenças Transmissíveis TOTAL TEORICA PRÁTICA 80 40 40 Semiotécnica 120 80 40 Centro Cirúrgico 60 40 20 Saúde Mental 60 40 20 Geriontologia 40 40 360 240 120 Total 7º PERÍODO CARGA HORÁRIA 7º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Metodologia de Pesquisa II (TCC) 60 0 60 DISCIPLINAS Clínica Cirúrgica Estágio Curricular I Clínica Médica 100 80 Saúde Coletiva I 40 40 Saúde do Adolescente 40 40 Saúde da Mulher 60 40 20 60 360 40 280 20 80 420 0 420 TOTAL TEORICA PRÁTICA 60 40 20 Urgência e Emergência Total (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br 20 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Total 480 8º PERÍODO 0 74164 480 CARGA HORÁRIA 8º PERÍODO CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS TOTAL TEORIA PRÁTICA Estágio Curricular II (em serviços hospitalares) 440 0 440 DISCIPLINAS Saúde Coletiva II Total ESTÁGIO CURRICULAR Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso Neonatologia 60 40 20 Obstetrícia 80 40 40 Pediatria 60 40 20 Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Tópicos Especiais da Enfermagem 60 40 20 20 20 360 220 440 0 440 TOTAL TEORICA PRÁTICA 80 40 40 860 200 4000 Total 9º PERÍODO DISCIPLINAS Administração Enfermagem Optativa CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA em 40 40 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I) - Projeto de Pesquisa Estágio Supervisionado I Total 140 40 40 40 20 400 480 20 400 60 420 10º PERÍODO CARGA HORÁRIA TOTAL TEORICA PRÁTICA DISCIPLINAS Trabalho de Conclusão de 40 40 Curso II (TCC II) – Monografia Estágio Supervisionado II 400 400 Total 440 440 A organização da estrutura curricular do Curso de Enfermagem totaliza 4.000 horas, com 2.840 horas de disciplinas obrigatórias, 40 horas de disciplinas optativas, 800 horas de Estágio Supervisionado, 80 horas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 240 horas de Atividades Complementares. Em consonância com o que preceituam as resoluções sobre a matriz curricular do Curso de Enfermagem, a FNG organizou e estruturou os conteúdos curriculares, interligando formação básica, profissional e prática, visando considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada semestre. d) Formação básica As disciplinas referentes à formação básica permeiam praticamente todos os semestres, tendo em vista as suas afinidades com os conteúdos de formação profissional específicos, o que possibilita ao aluno refletir sobre o perfil multidisciplinar do enfermeiro. A formação geral do aluno envolve conhecimentos das disciplinas de Língua Portuguesa, Fundamentos Históricos Sociais da Enfermagem, Introdução à Filosofia, Psicologia Geral, Biologia Celular e Molecular, Sociologia da Saúde, Antropologia Filosófica, Bioquímica, Métodos e Técnicas de (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 75164 Ensino Aplicadas à Enfermagem, Biofísica, Bioestatística, Informática Aplicada à Saúde, Psicologia do Desenvolvimento, Ética Profissional e Bioética, Psicologia Aplicada à Saúde, Políticas de Saúde, Educação Alimentar, Administração em Enfermagem. O curso conta também com a disciplina Metodologia de Pesquisa. Essa disciplina, ministrada no primeiro semestre do curso, visa preparar o aluno para a vida acadêmica, fornecendo-lhe instrumental necessário à percepção da pesquisa e do conhecimento científico para a investigação em iniciação científica. e) Formação profissional As disciplinas de formação profissional foram selecionadas e organizadas de modo a fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel em enfermagem, dando ao aluno condições de compreensão do fenômeno de diversos aspectos da enfermagem e de sua aplicação na vida profissional e abrangem áreas específicas, envolvendo teorias da enfermagem, da política de saúde e conceitos de especificidade sobre o ser humano e de tópicos especiais em enfermagem. f) Formação complementar e formação prática Os conteúdos de formação complementar abrangem estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando, o que é verificado pelos conteúdos de formação geral, como, por exemplo, antropologia, filosofia e ética, inseridos nas disciplinas Antropologia Filosófica e Ética Profissional e Bioética, além da possibilidade de atividades extracurriculares a serem realizadas mediante cursos de extensão, semanas culturais, sociais e artísticas, e intercâmbios diversos, vinculados sempre com a estrutura curricular. Quanto à formação prática, o currículo abrange os componentes de Estágio Supervisionado, das Atividades Complementares e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), objetivando a integração entre a prática e os conteúdos teóricos. g) Estágio supervisionado e prática profissional Na FNG existe a Coordenação de Estágio (acompanhada pela Coordenação de Curso), que tem o objetivo de orientar o estágio curricular supervisionado e o estágio extracurricular e proporcionar ao aluno uma melhoria no processo de ensino e aprendizagem, sendo um instrumento de integração entre a escola (faculdade) e o sistema de saúde, sob a forma de treinamento prático e aperfeiçoamento técnicocientífico e sociocultural. Na formação do enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo de sua formação, o Curso de Enfermagem da FNG inclui em seu currículo, como atividade obrigatória, o estágio curricular supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres letivos (Estágio Supervisionado I e II). O estágio curricular terá a duração total de 800h, correspondendo de 20% (vinte por cento) da duração do curso. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 76164 Em estágio curricular supervisionado, na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno pelo professor, será assegurada efetiva participação dos enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária de estágio supervisionado será conferida pela produção de atividades práticas desenvolvidas nas áreas de atuação escolhidas através da elaboração de projetos e/ou formação de dossiês que contemplem todos os procedimentos executados e diários de frequência a serem preenchidos pelo supervisor docente. O aluno deverá, ao final de todas as etapas do estágio supervisionado, apresentar relatório técnico com as atividades desenvolvidas em cada fase. A Coordenação do Estágio Supervisionado e a Coordenação do Curso determinarão a data para apresentação do plano de estágio e do relatório final. Em cada semestre letivo, as atividades desenvolvidas durante o estágio deverão ser avaliadas pelo supervisor docente e pelo coordenador de estágio e do curso. O orientador indicado para o campo de estágio exercerá o papel de supervisor técnico e deverá ser enfermeiro com formação e/ou experiência na área de atuação a que se propõe o estágio. A indicação do orientador docente fica a cargo do coordenador do curso, mediante análise do currículo do orientador e da comprovação da sua formação e experiência profissional mínima de um ano na área. Para habilitação em estágio curricular, o aluno deverá ter cursado as demais disciplinas constantes do currículo pleno do Curso de Enfermagem, estar matriculado no 9º período e ser identificado como habilitado pela Coordenação de Curso e pela Coordenação de Estágio. O estágio supervisionado, com a carga de 800 (oitocentas) horas, a partir do 9º período do Curso de Enfermagem, é oferecido com a finalidade de direcionar a consolidação dos desempenhos profissionais inerentes ao perfil do formando, de modo a demonstrar a vivência dos fundamentos da teoria e da experiência prática na realidade da profissão dentro do mercado de trabalho. O Estágio Supervisionado será desenvolvido em “campos de estágio” definidos pela Coordenação de Curso e pela Coordenação de Estágio, na rede de saúde pública e em hospitais públicos ou privados, devidamente conveniados com a instituição. Em ambos os casos, o aluno será acompanhado, supervisionado e avaliado pelo coordenador de estágio e/ou professores indicados para tal fim, apurando-se critérios de avaliação satisfatórios que demonstrem domínios indispensáveis ao exercício da profissão. O estágio supervisionado será realizado conforme normas da Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, e regulamento e manual próprios da FNG. O estágio tem como objetivos principais: 1) Oferecer subsídios à revisão de currículos e adequação de programas, de modo a permitir à FNG uma postura adequada quanto à sua contribuição ao desenvolvimento da cidade e região. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 77164 2) Proporcionar ao aluno a visão prática do funcionamento de uma organização, familiarizando-o com o ambiente de trabalho. 3) Facilitar o recrutamento e a seleção de profissionais para as organizações, com os perfis adequados a seus interesses, além de estimular a criação de canais de cooperação e integração com a FNG na solução de problemas de interesses mútuos na área da saúde. Como parte de sua metodologia acadêmica, a FNG firmou convênios com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), com a rede de saúde pública, com clínicas e hospitais públicos e privados, a fim de realizar o estágio supervisionado previsto na matriz curricular do curso, visando ainda à colocação de seus alunos em estágios remunerados – como parte de sua prática profissional. A FNG, em convênio com a rede pública de saúde local e da região, além de possibilitar aos docentes mais um local de escolha para a realização das atividades práticas, visa criar condições para implementar em sua estrutura física o Serviço de Atendimento a Saúde da FNG (SAS FNG), com vista a atender os alunos em fase de estágio e/ou em realização de aulas práticas – servindo ainda a comunidade com vários tipos de serviços. O Estágio Supervisionado I será realizado em unidades básicas de saúde e correlatos, enquanto que o Estágio Supervisionado II será realizado em unidades e serviços hospitalares ou no espaço a ser criado na FNG (Serviços de Atendimento a Saúde da FNG – SAS FNG). O estágio supervisionado é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Nesse sentido o estágio supervisionado constitui-se em um programa fundamental, realizada em um espaço privilegiado, para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário podem ser aproveitadas como objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas a serem trabalhados em projetos científicos e nos trabalhos de conclusão do curso. Os estágios, em qualquer caso, serão supervisionados, acompanhados e avaliados por professores, sob a Coordenação do Curso. Cada professor responsável pelo estágio orientará a média de dez (10) alunos. As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de convênios celebrados, resguardados os direitos dos alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades. O estágio supervisionado é disciplinado conforme regulamento próprio. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 h) Atividades complementares 78164 As atividades complementares, com 240 horas, são um dos componentes curriculares do Curso de Enfermagem e têm o objetivo de enriquecer o perfil do formando, proporcionando-lhe habilidades, conhecimentos e competências, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares constituem atividade curricular obrigatória, regulamentada de forma a criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, compreendendo a participação voluntária dos alunos em projetos de caráter comunitário e social, monitorias e estágios, programas de iniciação científica e/ou de extensão universitária, estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins, inclusive cursos de línguas estrangeiras, palestras, simpósios ou encontros científicos, práticas de autoaprendizagem e outras formas, devendo ser integralizadas ao longo do curso. As atividades complementares são ações acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente: a) enriquecer o processo de ensino-aprendizagem; b) ampliar os horizontes do conhecimento, estendendo-o para além da sala de aula; c) abrir perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissional escolhida; d) incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos. As atividades complementares compreendem as seguintes categorias: atividades extraclasses, atividades dentro da instituição, atividades de pesquisa, publicações e monitoria, atividades comunitárias e outras, conforme o Regulamento das Atividades Complementares da FNG. As Atividades Complementares são atividades teórico-práticas apresentadas sob múltiplas formas, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Curso de Enfermagem e são divididas conforme categorias a seguir: Categoria I: Atividades extraclasses. São realizadas por meio de entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela instituição, em eventos diferenciados: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante ou palestrante (instrutor, apresentador). Categoria II: Atividades dentro da FNG. Essa categoria de atividades complementares atende a interesses gerais e específicos. Dos temas de interesse geral realizados na FNG, podem participar alunos de todos os cursos. Os temas específicos são orientados para cada curso, no caso, o Curso de Enfermagem. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 79164 Categoria III: Atividades de pesquisa teórica ou empírica, publicações, monitoria, grupos de estudos. São realizadas a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja dirigida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que se faça também com a sua construção. Categoria IV: Atividades comunitárias. Trata-se de uma forma de extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que o aluno experimente a função social do conhecimento apreendido e produzido. Categoria V: Outras modalidades. São atividades que poderão surgir no decorrer do curso. O aluno deverá comprovar sua participação em atividades complementares por meio de declarações ou certificados de participação. Esses comprovantes deverão ser levados ao coordenador do curso, para aceitação (ou não) e para a elaboração do relatório das horas complementares, a ser encaminhado à Secretaria Acadêmica. i) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com 80 horas, será realizado no nono e décimo períodos sob as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II). No TCC I, o aluno iniciará o estudo, fará a pesquisa bibliográfica e elaborará um projeto de pesquisa, etapas preparatórias para a elaboração da monografia de final de curso. No TCC II, continuará o trabalho, promovendo a sistematização da redação e formatação da monografia. Tanto no TCC I quanto no TCC II, o aluno receberá orientação de um docente e entregará à Coordenação de Curso e ao Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) o projeto e a monografia, nos respectivos semestres das duas disciplinas. A monografia será apresentada em comunicação pública perante banca constituída. Segue critérios de planejamento, procedimentos, orientação e mecanismos de avaliação, contando com regulamento próprio. E ainda atende a diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração, sendo considerada como produção de iniciação científica. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste no desenvolvimento de trabalho escrito de pesquisa sobre tema de livre escolha do aluno, desde que relacionado ao seu curso, devendo ser sistematizado e exposto com o rigor da iniciação científica, de acordo com as possibilidades de orientação e oferta de infraestrutura da instituição. Tem como objetivo propiciar o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada, ao aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica de objetos de estudos, oferecendo ao aluno uma oportunidade de adquirir e demonstrar conhecimento, realizar aprofundamento temático, debates, discussão de conceitos pertinentes à problematização teórica escolhida, mediante pesquisa teórico-bibliográfica ou empírica. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 80164 j) Disciplina optativa O Curso de Enfermagem da FNG também conta com a disciplina optativa de “Língua Brasileira dos Sinais (Libras)”, para atender a necessidades especiais, visando à integração e à inclusão social; a disciplina de “Inglês Instrumental”, para instruir no desenvolvimento da compreensão de termos médicos, medicamentos e documentos escritos em inglês; a disciplina de “Saúde e Meio Ambiente”, tendo em vista a proposta global de sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente como uma das formas e condições de salubridade e saúde do ser humano; a disciplina de “Empreendedorismo”, a fim de despertar no espírito do aluno a criatividade e a inovação na atuação profissional; a disciplina de “Legislação da Enfermagem e Direito do Trabalho”, para oferecer o estudo de aspectos comuns e diferentes na relação jurídica do enfermeiro com as suas entidades de fiscalização e com as relações laborais empregatícias no mercado de trabalho. k) Pesquisa, extensão e iniciação científica Visando ao nível de qualidade nos aspectos educativos e epistemológicos, a FNG criou o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), para orientar e desenvolver pesquisa e iniciação científica em diversas áreas do conhecimento, implementadas pelos cursos da instituição. O desenvolvimento da pesquisa e da iniciação científica poderá ser feito de modo verticalizado em temáticas específicas da enfermagem ou na modalidade de interdisciplinaridade com outros cursos e atividades da instituição. Como eixos específicos da enfermagem, os temas de estudos priorizados são as diversas formas de atuar na enfermagem, levando-se em conta os princípios: “aprender a conhecer”, tendo por base disciplinas que desenvolvem o “agir em enfermagem”, compreendendo os três primeiros períodos do curso; “aprender a fazer”, orientado pela “responsabilidade e compromisso social da enfermagem” e secundado pelas disciplinas do 3º, 4º e 5º períodos; “aprender a conviver”, traduzido como “o processo de cuidar da enfermagem” e auxiliado pelo conhecimento das disciplinas do 6º, 7º e 8º períodos; “aprender a ser”, viabilizado também pelo “processo de cuidar da enfermagem”, na realização das disciplinas práticas do 9º e 10º períodos do curso. Segundo essa estrutura, a linha de pesquisa do curso, respeitadas as diretrizes da matriz curricular, é definida como “Sociedade, Saúde, Gestão e Práticas Educativas na Enfermagem”. A proposta da linha de pesquisa do Curso de Enfermagem, buscando atender as necessidades da realidade regional e nacional, poderá ser desenvolvida com as seguintes sublinhas de pesquisas, como Políticas e Práticas em Saúde Coletiva; Enfermagem em Saúde Pública: Programa Saúde da Família; Determinantes da Qualidade de Vida e Saúde-Doença; Organização e Avaliação dos Cuidados à Saúde. Os estudos também podem ser desenvolvidos em atividades realizadas nos (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 81164 diversos espaços acadêmicos e institucionais, como Empresa Júnior, Escritório Modelo, Laboratório de Informática, laboratórios específicos do Curso de Enfermagem (laboratório de bioquímica, laboratório de anatomia, laboratório de microscopia, laboratório de prática de enfermagem), e em razão de atividades complementes, estágios, TCC, cursos de extensão, etc. A FNG desenvolverá linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação. A pesquisa na FNG terá como política propiciar a professores e alunos, clima e ambiente acadêmico com estudos avançados e aprofundados em cada área específica. Dessa forma, assegurará a docentes e discentes os meios para a realização das pesquisas de relevância teórica, prática e social. O desenvolvimento dos projetos de pesquisa científica será realizado com qualidade, atendendo a mais de um dos objetivos da FNG, que, como instituição inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da sociedade brasileira. Esses interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível regional, estadual e nacional, na medida em que a pesquisa avança no conhecimento e no desenvolvimento tecnológico, trazendo novas soluções. Portanto, a FNG desenvolverá políticas que priorizem o desenvolvimento da pesquisa, com vistas ao avanço do conhecimento científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica e contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como objetivos: 1) Produzir o conhecimento, ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas; 2) Incrementar a produção científica e tecnológica no curso; 3) Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa, sem perda da qualidade dos projetos; 4) Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa aplicada e desenvolvimento; 5) Consolidar a presença da FNG nos eventos principais de cada área do conhecimento; 6) Consolidar os processos de avaliação de pesquisa aplicada e desenvolvimento da FNG; 7) Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na instituição; 8) Promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros; 9) Implementar locus de pesquisa; 10) Criar e consolidar grupos de excelência na instituição. A extensão é definida por atividades de atendimento à comunidade, de natureza cultural, artística, científica e técnica, relacionadas às atividades de ensino e pesquisa. A FNG pauta sua política de extensão na promoção da interação transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando as artes e a ciência ao ensino, à pesquisa aplicada e ao desenvolvimento social. Entende que toda atividade de extensão acadêmica pressupõe uma ação junto à comunidade, tornando disponível o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos na instituição. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 82164 Essa ação produz um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino e a pesquisa. Assim, a interação entre a FNG e a sociedade por meio da extensão é um processo que permite a transferência para a sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa. A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado, permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a FNG e seu contexto social, permitindo estabelecer políticas para a articulação entre ensino/pesquisa e sociedade, através de ações de extensão desenvolvidas por estudantes e professores; a construção da cidadania profissional do estudante, através do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social; a aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; o estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; o estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social; o desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social; a identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da comunidade; a identificação de tendências e vocações regionais; a estimulação dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, através da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social; a identificação e incentivo à formação de grupos empreendedores, com vistas à geração de renda e melhoria da qualidade de vida; a elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa (incubadoras e grupos de trabalho em áreas diversas). Para operacionalização dessas políticas, a FNG, por meio de seu Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), oferecerá algumas atividades extensionistas como, por exemplo, oferta de minicursos; realização de jornadas, seminários, palestras e eventos diversos; projetos de formação continuada para professores e outros atores; desenvolvimento de oficinas pedagógicas; formação de grupos de estudos orientados; programa de prestação de serviços na área de processos seletivos; projetos de assistência social; projetos culturais; programa de consultoria a empresas e órgãos públicos; serviços em parcerias com os setores empresariais e industriais. A política para a iniciação científica conduz à formação da atitude científica e técnica do aluno, que se reflete no preparo e desempenho do profissional capacitado para enfrentar os novos desafios – tônica do mundo globalizado e competitivo. Os objetivos que norteiam a política de iniciação científica da FNG são: 1) Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito técnico e científico do aluno; 2) Incrementar a inovação de soluções através da participação do aluno em iniciação científica; 3) Incrementar a participação de alunos nas atividades de pesquisa aplicada e desenvolvimento; 4) Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado; 5) Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho; 6) Aprimorar a formação acadêmica dos alunos, contribuindo (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 83164 significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa de que participem; 7) Incrementar a participação de alunos de iniciação científica em eventos regionais, visando à qualidade dos resultados das pesquisas em que participem; 8) Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores, visando à criatividade e à crítica. Com base nessas políticas, os projetos de iniciação científica levarão em conta a estratégia e planejamento global dos cursos, considerando o ambiente competitivo do ensino superior em Porangatu e região; a ênfase que os cursos pretendem dar, a partir do seu planejamento estratégico, a alguns conteúdos e/ou metodologias; a disponibilidade de recursos humanos, dentro dos cursos, para implementar projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento. O programa de iniciação científica funcionará de acordo com o seu próprio regulamento. l) Atividades de tutoria: oferta de até 20% da carga horária total do curso na modalidade à distância A FNG, após reconhecimento do Curso de Enfermagem, poderá oferecer, em atividades de tutoria, até 20% da carga horária total do curso na modalidade à distância, conforme Portaria n. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, com as adaptações necessárias para o cumprimento da matriz curricular. A formação do corpo docente e tutores, a qualificação e a experiência dos tutores, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o material de didático, a interação entre docente, tutores e estudantes serão definidos em regulamento próprio. As atividades do processo de ensino-aprendizagem pelas TIC serão realizadas on-line por meio de sites de qualidade educacional e com vinculação direta aos conteúdos das disciplinas. m) Dimensionamento da carga horária das disciplinas O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem possui uma carga horária total de 4.000 horas, organizada em disciplinas por um sequenciamento de conteúdos a serem desenvolvidos em sistema seriado semestral, durante 20 a 22 semanas por semestre letivo, com duração de 10 (dez) semestres. Na matriz curricular, observa-se que existem disciplinas específicas com cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, como é o caso das disciplinas de “Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem”, “Língua Portuguesa”, “Introdução à Filosofia”, “Metodologia de Pesquisa”, “Psicologia Geral”, “Antropologia Filosófica”, “Sociologia da Saúde”, “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem”, “Biofísica”, “Bioestatística”, “Informática Aplicada à Saúde”, “Psicologia do Desenvolvimento”, “Imunologia”, “Ética Profissional e Bioética”, “Farmacologia”, “Psicologia Aplicada à Saúde”, “Políticas de Saúde”, “Educação Alimentar”, “Centro de Material e Esterilização”, “Geriontologia”, “Saúde Coletiva I”, “Saúde do Adolescente”, “Administração em Enfermagem” – essas são disciplinas que necessitam de conhecimentos mais genéricos; seus conteúdos são passíveis de aprendizagem com essa carga horária, tendo em vista a vinculação com os conteúdos específicos das demais disciplinas do curso, num processo de (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 84164 imbricamento de fundamentos entre si e na realização da interdisciplinaridade. Os conhecimentos básicos e gerais são indispensáveis ao entendimento do conjunto de disciplinas que compõem o currículo do curso. A sua implantação será gradual, de forma a facilitar os ajustamentos, caso forem necessários. Outras disciplinas específicas estão dispostas com 60 e 80 horas, tais como: “Anatomia Humana I e II”, “Biologia Celular e Molecular”, “Fisiologia Humana I e II”, “Histologia e Embriologia”, “Bioquímica”, “Epidemiologia e Saneamento”, “Genética Básica e Citogenética”, “Microbiologia”, “Parasitologia”, “Patologia Geral”, “Semiologia”, “Processo de Trabalho em Enfermagem”, “Centro Cirúrgico”, “Saúde Mental”, “Saúde da Mulher”, “Doenças Transmissíveis”, “Clínica Cirúrgica”, “Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, “Saúde Coletiva II”, “Obstetrícia”, “Pediatria”, “Neonatologia” – disciplinas que possibilitam desenvolvimento, especificidade e aprofundamento dos conteúdos de enfermagem, traduzidos no exercício teóricoprático. Existem disciplinas com 100 e 120 horas, como “Semiotécnica” e “Clínica Médica”, que têm a finalidade de conduzir o aluno à compreensão de se aproximar da realidade de atuação da enfermagem. Para os “Tópicos Especiais da Enfermagem” estabeleceram-se 20 horas. Visando à realização da vivência prática e epistemológica da profissão da enfermagem, são destacadas 800 horas da carga horária do curso para o “Estágio Supervisionado”. Também 120 horas são reservadas para o desenvolvimento do conhecimento científico da enfermagem, sendo 40 horas no primeiro semestre (Metodologia de Pesquisa), visando a que o aluno apreenda os rigores da elaboração de trabalhos acadêmicos do curso; e 80 horas para os dois últimos semestres, de modo a propiciar ao aluno o desenvolvimento da iniciação científica, elaborando os “Trabalhos de Conclusão de Curso I e II (TCC – I e II)”. Além disso, no currículo integram-se também 240 horas de “Atividades Complementares”, cujo objetivo é viabilizar que o aluno estabeleça de forma autônoma, outras relações de aprendizagem dentro e fora da instituição; e 40 horas para uma disciplina optativa, que visa oferecer oportunidade ao aluno de escolher conteúdo que se vincule ao seu interesse na construção de sua formação profissional. 11) Organização e estrutura da matriz curricular do curso O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem e outras julgadas necessárias à boa formação do aluno. Na tabela a seguir, consta o elenco de todas as disciplinas do curso, estruturalmente dispostas numa ordem progressiva de conhecimentos interligados, respeitadas as diretrizes iniciais, tendo sempre por base as necessidades da região onde o curso está inserido e o perfil do profissional em formação. O objetivo é conferir ao futuro enfermeiro uma possibilidade de inserção profissional diferenciada para o mercado de trabalho, com capacidade de apreensão multidisciplinar. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 85164 FACULDADE DO NORTE GOIANO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS – 1º PERÍODO Anatomia Humana I Língua Portuguesa Biologia Celular e Molecular Introdução à Filosofia Metodologia da Pesquisa Fundamentos Históricos Enfermagem Psicologia Geral Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS e Sociais DISCIPLINAS – 2º PERÍODO Fisiologia Humana I Sociologia da Saúde Antropologia Filosófica Anatomia Humana II Bioquímica Histologia e Embriologia Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS DISCIPLINAS – 3º PERÍODO Informática Aplicada à Saúde Epidemiologia e Saneamento Genética Básica e Citogenética Fisiologia Humana II Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem Biofísica Bioestatística Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS DISCIPLINAS – 4º PERÍODO Microbiologia Parasitologia Patologia Geral (62) 3367-1090 TEÓRICA PRÁTICA da 40 40 40 40 40 40 20 20 40 280 40 60 40 60 40 40 40 40 320 20 340 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 40 40 40 40 40 240 40 40 20 20 120 TOTAL 80 40 40 80 60 60 360 20 380 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 40 40 40 40 40 240 40 20 20 40 120 TOTAL 40 60 60 80 40 40 40 360 20 380 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 40 80 [email protected] TOTAL 20 20 TOTAL 60 60 80 www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Imunologia Ética Profissional e Bioética Psicologia do Desenvolvimento Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS 40 40 40 320 40 40 40 40 360 20 380 * Aulas práticas desenvolvidas no Laboratório de Enfermagem e nos serviços de saúde. DISCIPLINAS – 5º PERÍODO Políticas de Saúde Farmacologia Educação Alimentar Psicologia Aplicada à Saúde Processo de Trabalho em Enfermagem Centro de Material e Esterilização Semiologia Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS DISCIPLINAS – 6º PERÍODO Doenças Transmissíveis Semiotécnica Centro Cirúrgico Saúde Mental Geriontologia Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS DISCIPLINAS – 7º PERÍODO Clínica Cirúrgica Clínica Médica Saúde Coletiva I Saúde do Adolescente Saúde da Mulher Urgência e Emergência Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS DISCIPLINAS – 8º PERÍODO Saúde Coletiva II Neonatologia Obstetrícia Pediatria (62) 3367-1090 [email protected] CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL 40 40 40 40 40 40 40 280 40 40 80 40 40 40 40 80 40 80 360 20 380 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 80 40 40 40 240 40 40 20 20 120 TOTAL 80 120 60 60 40 360 20 380 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 80 40 40 40 40 280 20 20 20 20 80 TOTAL 60 100 40 40 60 60 360 30 390 CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 40 40 40 40 40 20 40 20 TOTAL 80 60 80 60 www.facporangatu.com.br 86164 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Tópicos Especiais da Enfermagem Subtotal/horas Atividades Complementares Total/horas 40 20 220 20 60 20 360 30 390 140 CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS – 9º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA ESTÁGIO Administração em Enfermagem Optativa Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Estágio Supervisionado I Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS 40 40 20 TOTAL 40 40 40 400 480 30 510 20 60 400 400 20 CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS – 10º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA ESTÁGIO TOTAL 40 40 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Estágio Supervisionado II Subtotal/horas Atividades Complementares TOTAL/HORAS 400 400 40 400 440 30 470 CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAS OPTATIVAS TEÓRICA PRÁTICA Libras – Língua Brasileira de Sinais Inglês Instrumental Saúde e Meio Ambiente Empreendedorismo Legislação da Enfermagem e Direito do Trabalho 40 40 40 40 40 TOTAL DE HORAS DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS 40 40 40 40 40 2.840 Disciplina optativa 40 Estágio Supervisionado I e II – (9º e 10º períodos) Atividades Complementares – (1º ao 10º períodos) Trabalho de Conclusão de Curso I e II (9º e 10º períodos) 800 240 80 TOTAL DE HORAS DO CURSO DE ENFERMAGEM RESUMO DO FORMAÇÃO CURSO POR CONTEÚDO Total de horas do conteúdo de formação profissional teórico/prático Total de horas do conteúdo de formação prática Total de horas do conteúdo de disciplina optativa (62) 3367-1090 [email protected] 4.000 DE HORAS 3.160 800 40 www.facporangatu.com.br 87164 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Total de horas do curso incluindo as disciplinas presenciais, Estágio Supervisionado, Atividades Complementares e TCC 88164 4.000 12. Ementas e indicação da bibliografia básica e complementar O currículo do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC), elaborado em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, contém as ementas das disciplinas, levando a que os conteúdos programáticos das disciplinas abranjam completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a Coordenação do Curso, a cada semestre, recebe propostas justificadas dos professores, solicitando alteração de ementas e programas. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado de Curso, as propostas passam a vigorar no semestre letivo seguinte (se for o caso). Para aprovação das propostas, o Colegiado de Cursos leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das disciplinas podem ser renovadas durante o processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias básica e complementar: 1º SEMESTRE DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA I CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Primeiro Não há 40 20 60 EMENTA Introdução, conceito, posições e divisão da anatomia. Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: esquelético, articular e muscular. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas. Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, Fattini. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. MOSES, Kenneth; BANKS JR.; John C.; NAVA, Pedro B.; PETERSEN, Darrel. Atlas fotográfico de anatomia clínica.1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 89164 Vol. 02. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Vol. 01. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIERNAN, John. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ROHEN, Joahannes W. et al. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Primeiro Não há 40 40 EMENTA Linguagem e comunicação verbal. Níveis de linguagem, registros e contexto. Língua oral e escrita. Textos verbais e não verbais. Leitura, interpretação e produção de texto. Fundamentos da textualidade. Argumentação e persuasão. Coesão e coerência. Léxico. Denotação e conotação. Dificuldades da língua portuguesa. Dissertação. O texto dissertativo acadêmico e alguns de seus gêneros: resenha, síntese, resumo e artigos acadêmicos. Estrutura do parágrafo. Frase-núcleo. Delimitação do assunto e fixação do objetivo. Ideias centrais e secundárias. Levantamento e organização de ideias. Plano da dissertação. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. São Paulo: Ática, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIPRO NETO, P. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. KOCK, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2005. MESQUITA. R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Scipione, 2003. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco de. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2008. DISCIPLINA PERÍODO: BIOLOGIA CELULAR MOLECULAR PRÉ-REQUISITO: (62) 3367-1090 [email protected] E CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 90164 Primeiro Não há 40 20 60 EMENTA Introdução ao estudo da teoria celular. Componentes químicos da célula: água, sais minerais, proteínas, carboidratos e lipídeos. Núcleo. Biomembranas. Citoplasma: ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, citoesqueleto, cílios e flagelos, mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e vacúolo. Ciclo celular: mitose e meiose. Morte celular. Estudo da bioquímica energética celular. Estrutura e função de ácidos nucléicos. Replicação, transcrição e tradução. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE ROBERTIS (Jr), Eduardo M. F. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MORISCOT, A. S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DISCIPLINA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Primeiro Não há 40 40 EMENTA Diferentes concepções de caráter filosófico acerca do ser humano e da sociedade: do lugar do ser humano como cidadão e como profissional da saúde à luz de uma fundamentação de natureza filosófica. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. A festa de Maria. Campinas: Papirus, 1996. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2006. RODRIGUES, P. A filosofia e a saúde. Texto elaborado para a disciplina de Antropologia Filosófica. Trindade, 2007. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 91164 DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Primeiro Não há 40 40 EMENTA Fundamentos da metodologia científica. Conhecimento e ciência. Enfermagem como ciência. Técnicas de leitura e reprodução de textos: relatório, esquema, fichamento, síntese, resumo e resenha. Redação de textos científicos. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Tipos de apresentação de trabalhos acadêmicos: relatório de pesquisa, artigo científico, projeto de pesquisa, monografia, dissertação, tese. Tipos de pesquisas. Banco de dados na área da saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Citação bibliográfica. Normas de trabalhos acadêmicos e de publicações científicas. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: SenacDF, 2008. DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DA ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Primeiro Não há 40 40 EMENTA Análise histórica da construção do cuidar. Cuidado da enfermagem. Evolução histórica da enfermagem na antiguidade. Enfermagem como profissão institucionalizada. Evolução do ensino e da assistência. Órgãos de classe. A enfermagem no estado de Goiás e no Brasil. A equipe de enfermagem e o papel do enfermeiro. Importância da legislação para o ensino e exercício da enfermagem. Noções de teorias da enfermagem. Conceito de assistência de enfermagem. Conhecimento dos instrumentos básicos de enfermagem. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIANCIARULLO, Tâmara I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu 2005. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 92164 GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005. MURTA, Genilda Ferreira (org.) Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009. OGUISSO, Taka (org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. DISCIPLINA PSICOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Primeiro Não há 40 40 EMENTA Caracterizar a psicologia como ciência e identificar seus métodos de pesquisa. Estudar os constituintes do comportamento diretamente relacionados à prática do enfermeiro no cuidado aos pacientes com organopatologias e psicopatologias: percepção, motivação, emoção, aprendizagem e personalidade. Necessidade técnica e ética da psicologia para a formação do profissional de enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. 6. ed. São Paulo: Ática, 2007. DAVIDOFF, Linda, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Markron Books, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores e Editores, 2005. BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2006. TELES, Maria Luiza S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros Passos). 2º SEMESTRE (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 93164 DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA I CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Não há 40 40 80 EMENTA Fisiologia celular. Neurofisiologia, noções gerais sobre estruturas e funções do sistema nervoso, aspecto fisiológico das sensações (sistemas sensoriais, motores e integrativos e os sentidos especiais). O sistema digestório, enzimas, hormônios e absorção. Sistema urinário e suas funções na excreção da urina. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KENDALL, Florence Perterson et al. Músculos, provas e funções: com postura e dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia: do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIES A., BLAKELEY, A. G. H., KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HANSEN John T. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA SAÚDE CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Não há 40 40 EMENTA A sociologia da saúde e da doença e o contexto social e suas implicações na coletividade. Conceitos de saúde e de doença. Estudos teóricos e aplicados dos processos de saúde e doença na coletividade. Políticas sociais relacionadas à saúde humana. Enfermagem como prática nos diversos níveis de atenção à saúde. Abordagem analítica e crítica do sistema de saúde em seu contexto econômico, político e social. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR., Arlindo Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. WEBER, M. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: Dos Clássicos a Sociedade da Informação, São Paulo: Atlas, 2004. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 94164 DP & A, 2006. IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005. MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (orgs.). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. DISCIPLINA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Não há 40 40 EMENTA Introdução à antropologia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Compreensão do processo evolutivo do homem. Relação entre saúde e conceitos básicos, como etnia, raça, cultura, civilização, etnocentrismo, preconceito, racismo. Discussão de questões ligadas à saúde sob uma perspectiva educativa filoantropológica: práticas místicas, rituais simbólicos e espirituais relativos ao corpo, à vida, à doença, à dor e à morte. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (Orgs.). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2006. IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971. DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA II CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Anatomia Humana I 40 40 80 EMENTA Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: nervoso, circulatório, digestório, respiratório, genital masculino e feminino, endócrino, sensorial, urinário e tegumentar. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas. Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, Fattini. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. MOSES, Kenneth; BANKS JR., John C.; NAVA, Pedro B.; PETERSEN, Darrel. Atlas fotográfico de anatomia clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: cabeça, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 95164 pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Vol. 01. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Vol. 02. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, Fattini. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. KIERNAN, John. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA BIOQUÍMICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Não há 40 20 60 EMENTA Noções gerais sobre bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio, lipídeos, aminoácidos e nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da bilirrubina, equilíbrio ácido básico e hormônios. Estruturas moleculares. Soluções, pH e sua regulação. Difusão e osmose. Bioeletrogênese. Contração muscular. Transporte através de membranas. Biofísica de sistemas. Metodologia de radioisótopos e suas aplicações na biologia. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Barueri: São Paulo: Manole, 2001. TORRES, B. B.; MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE, Pamela. C. et al. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo: Blücher, 2007. HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1998. LEHNINGER, A. L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Tecmedd, 2006. DISCIPLINA HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Segundo Não há 40 20 60 EMENTA Introdução à citologia. Histórico, estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Estudo dos aspectos estruturais em nível microscópico dos diversos tecidos e (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 96164 órgãos. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento embrionário. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. 6. ed. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOWE, James N.; STEVENS, Alan. Histologia humana. São Paulo: Manole, 2001. MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2002. MOORE, Clement C.; PERSAUD, T. V, N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de histologia. 7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007. 3º SEMESTRE DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA A SAÚDE CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Terceiro Não há 40 40 EMENTA Manuseio do microcomputador. Edição de documentos através de software de processamento de textos. Elaboração de estatísticas, planilhas de cálculos e gráficos. Organização, armazenamento e recuperação de informações em arquivos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONI Jr., Edgar. Informática: aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabrício Augusto. Crie planilhas profissionais em Excel. São Paulo: Digerati Editorial, 2005. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Office. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 São Paulo: Érica, 2004. 97164 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Terceiro Não há 40 20 60 EMENTA Introdução à epidemiologia e saneamento básico. Fundamentos epidemiológicos para estudo dos determinantes do processo saúde e doença. Epidemiologia descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Problemas de saúde. Metodologia e investigação epidemiológica. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Edina Alves. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São Paulo: Sobravime, 2004. FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de epidemiologia. Barueri, SP: Manole, 2005. MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. PASSOS, Afonso D. C., FRANCO, Laércio J. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2011. PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. DISCIPLINA GENÉTICA BÁSICA CITOGENÉTICA PRÉ-REQUISITO: Não há E CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: Terceiro 40 20 60 EMENTA A genética humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos. Aspectos gerais de herança. As aberrações cromossômicas e as principais síndromes. Grupos sanguíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies. Mendelismo. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michel J.; WHITE, Raymond L. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOTTA, Paulo A. Genética humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 98164 FRANCO, Marcello; MONTENEGRO, Mario R. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. GRIFFITHS, J. F. et al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MILLER, Jeffrey H.; GELBART, William M.; SUZUKI, David T. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA II CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Terceiro Não há 40 40 80 EMENTA Fisiologia do sistema muscular: integração entre sistemas neuromuscular e reflexos. Fisiologia do sistema cardiovascular: Estruturas e funções, variáveis fisiológicas e respostas fisiológicas a diferentes tipos de stress. Fisiologia do sistema respiratório, variáveis respiratórias, estruturas e funções e integração com sistema cardiovascular. Avaliações fisiológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, Margarida de Mello (org.). Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KENDALL, Florence Perterson et al. Músculos, provas e funções: com postura e dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA MÉTODOS E TÉCNICAS DE APLICADAS À ENFERMAGEM ENSINO CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Terceiro Não há 40 40 EMENTA: A necessidade premente da interferência do profissional de enfermagem no processo de prioridades assistenciais. A importância do seu papel no atendimento à saúde da população. Assistência de enfermagem através da didática de oportunidade de inter-relação do paciente/cliente, sua família e a equipe multiprofissional. Desenvolvimento de meios de autoavaliação visando ao crescimento pessoal e grupal. Processo de ensino-aprendizagem. Ações pedagógicas na enfermagem. Métodos e técnicas de ensino direcionadas ao indivíduo, família/grupos e comunidade. Educação profissional em enfermagem e (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 educação continuada. Vocabulário técnico-científico da disciplina. 99164 BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2006. MACHADO, José Nílson. Educação: projetos e valores. 6. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. Coleção Ensaios Transversais. MURTA, Genilda Ferreira (Org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, A. M. P.; CASTRO, A. D. Ensinar a ensinar. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. COLL, C. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. DISCIPLINA BIOFÍSICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: 40 Terceiro Não há 40 EMENTA A química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e excitabilidade celular. Acoplamento, excitação e contração. Contração muscular. Princípios do eletrocardiograma. Princípios de hemodinâmica. Tamponamento dos sistemas biológicos. Transporte dos gases respiratórios. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEHNINGER, A. L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Tecmedd, 2006. MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005. v. 01 e 02. TORRES, B. B.; MARZZOCO. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DISCIPLINA PERÍODO: Terceiro BIOESTATÍSTICA PRÉ-REQUISITO: Não há (62) 3367-1090 [email protected] CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL 40 www.facporangatu.com.br 40 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 100164 EMENTA Estudo dos conceitos estatísticos básicos; coeficientes e indicadores de saúde; coleta e análise descritiva de dados. Amostragem. Qualidade de testes diagnósticos. Introdução à probabilidade. Construção de faixas de referência. Interpretação de resultados, leitura e utilização das técnicas apresentadas na enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatísica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000. NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 4º SEMESTRE DISCIPLINA MICROBIOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quarto Não há 40 20 60 EMENTA: Conhecimentos básicos de microbiologia e virologia. Principais métodos de coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógeno-hospedeiro. Meios de prevenção das doenças produzidas por bactérias e vírus. Relação entre microrganismos e infecções humanas. Coleta, conservação e transporte de material. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; KOBAYASHI, George S. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Heloísa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2005. BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BURTON. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MIMS; DOCKRELL; GOERING et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Elsevier, 2005. 101164 DISCIPLINA PARASITOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quarto Não há 40 20 60 EMENTA Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com o homem e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais espécies de artrópodes de importância epidemiológica regional. Principais métodos de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das doenças parasitárias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NEVES, David P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FARIA, Helvio J. de. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2008. DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quarto Não há 80 80 EMENTA Introdução à patologia. Estudo, natureza e evolução das doenças. Alterações anatômicas e funcionais resultantes das interações entre hóspede e hospedeiros. Alterações sistêmicas no organismo humano. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Gerando. Bogliolo-patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FARIA, José Lopes de. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FRANCO, Marcello; MONTENEGRO, Mario R. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 102164 BRASILEIRO FILHO, Gerando. Bogliolo-patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DISCIPLINA IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quarto Não há 40 40 EMENTA Introdução à imunologia. Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos. Prevenção e tratamento das doenças. Modalidade de imunoproteção. Noções gerais a respeito das reações sobre antigino-anticorpo “in vitro”. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIER, Otto G.; SILVA, Wilmar D.; MOTA, Ivan. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALESTIERI, Filomena Maria P. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DISCIPLINA ÉTICA PROFISSIONAL E BIOÉTICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quarto Não há 40 40 EMENTA Ética na história do pensamento ocidental. Ética na formação do cidadão e do profissional da enfermagem. Bioética. Humanização da assistência. O desafio e o problema da ética na atualidade. Ética nos campos da ciência da saúde e tecnologia. Lei do exercício profissional. As comissões e o Código de Ética de Enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. São Paulo: AB, 2001. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 103164 OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANTINO, Lúcio Santoro de. Médico e pacientes: questões éticas e jurídicas. Porto Alegre: EDIPUCR, 2002. FORTES, Paulo A. de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2007. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma L. C. P. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. DISCIPLINA PSICOLOGIA DESENVOLVIMENTO PRÉ-REQUISITO: Não há DO CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: Quarto 40 40 EMENTA As características do desenvolvimento afetivo, cognitivo e social nas diferentes etapas do desenvolvimento: infância, adolescência, adulto e idoso. O processo de desenvolvimento da personalidade e formação da identidade social, de gênero e sexual. Sexo, sexualidade e condutas sexuais patológicas. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DAVIDOFF, Linda, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Markron Books, 2001. PATTO, M. H. S. (org). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópilis/RJ: Vozes, 2000. MARCHESI, A., GIL, C. H. e cols. Fracasso escolar: uma perspectiva multicultural. Porto Alegre: Armed, 2004. MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 5º SEMESTRE DISCIPLINA POLÍTICAS DE SAÚDE CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 EMENTA Evolução da saúde pública no Brasil e em Goiás. Políticas de saúde no Brasil e em (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 104164 Goiás. Legislação sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e assistência social. Prática em unidades básicas de saúde e em comunidade. Educação e comunicação em saúde. Reforma sanitária. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. SANTOS, Elaine Franco et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, A; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005 CONSTANTINO, Lúcio Santoro de. Médico e pacientes: questões éticas e jurídicas. Porto Alegre: EDIPUCR, 2002. GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. Caderno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2006. DISCIPLINA FARMACOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 EMENTA Conceitos e definições em formas farmacêuticas, sistemas terapêuticos, farmacocinética, vias e sistemas de administração das drogas, absorção, meia-vida da droga, distribuição, metabolismo, excreção, toxicologia, farmacodinâmica, plantas medicinais, interação medicamentosa, drogas na gravidez, farmacologia clínica, grupos farmacológicos e o papel do enfermeiro em prescrição medicamentosa. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASPERHEIM, Mary K. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P.; MOORE, P. K.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AME – Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem – 10 anos: 2009/2010. RJ: EPUB, 2010. Edição Auro. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. LIMA, Ana Beatriz D. de. Interações medicamentosas. São Paulo: Senac, 1995. SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 105164 WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São Paulo: Ridel, 2005. DISCIPLINA EDUCAÇÃO ALIMENTAR CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 EMENTA Políticas de saúde em nutrição. Estudo nutricional de indivíduos e populações. Classificação, funções e metabolismo dos alimentos. Necessidades e recomendações nutricionais nos diferentes períodos etários. Educação nutricional. Nutrição e enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Geraldo M. de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005. GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNINI, Giovanna C. Nutrição e saúde: a terapia por meio dos alimentos. São Paulo: Ibrasa, 2005. CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro - pão ou aço? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. FARREL. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Lab, 2005. MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009. DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Psicologia do Desenvolvimento 40 40 EMENTA Identificação dos aspectos psicológicos, afetivos e cognitivos relacionados ao enfermeiro e ao paciente no cuidado da saúde, da doença, da dor e da morte. Observação dos aspectos psiquicodinâmicos determinantes do relacionamento do enfermeiro com o paciente, com a família do paciente e com a equipe interdisciplinar de saúde, nos vários contextos de cuidados (domiciliar, ambulatorial, hospitalar) das organopatologias e psicopatologias. Caracterização dos aspectos psicológicos condicionantes de um atendimento humanizado ao paciente e sua família. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores e Editores, 2005. MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 106164 BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2006. DISCIPLINA PROCESSO DE ENFERMAGEM TRABALHO EM CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 80 EMENTA Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Teorias da administração aplicada à enfermagem. Modelos organizacionais de enfermagem, bases políticofilosóficas de um serviço de enfermagem, finalidades e objetivos. Planejamento, implantação, implementação e avaliação do cuidado de enfermagem. Teorias de enfermagem. Estudo e aplicação do processo de enfermagem. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOCHETERMAN, J. M.; BULECHEK, G. M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JOHNSON, M. Mass, M.; MOORHEAD, S. (Org.). Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011, organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1989. AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. LUCAS, Alexandre Juan. Processo de enfermagem do trabalho. São Paulo: Iatria, 2004. CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 EMENTA Estrutura e funcionamento do centro de material e esterilização. Processo de esterilização dos materiais. Controle de infecção hospitalar. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 107164 MOURA, Maria Lúcia Pimentel de A. Enfermagem em centro de material e esterilização. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004. POSSARI, João F. Centro de material e esterilização. São Paulo: Érica, 2003. SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Almeida de. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Paulo: Yendis, 2006. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. São Paulo: Rideel, 2010. SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC). Práticas Recomendadas: centro cirúrgico, recuperação anestésica e centro de material esterilizado. 3. ed. São Paulo: SOBECC, 2009. DISCIPLINA SEMIOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Quinto Não há 40 40 80 EMENTA Semiologia na enfermagem: conceito e princípios. Ambiente hospitalar. Procedimentos fundamentais à assistência ao paciente. Métodos clínicos. Exame físico. Técnicas básicas do cuidado de enfermagem. Consulta de enfermagem. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARROS, Alba Lúcia B. L. de, et. al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. POSSO, Maria B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005. DUGAS, Beverly W. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. São Paulo: Senac, 2003. 6º SEMESTRE (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 108164 DISCIPLINA DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sexto Não há 40 40 80 EMENTA Doenças infecciosas e parasitárias de maior incidência no país e na região. Relação entre as doenças infecciosas e parasitárias no contexto da saúde coletiva. Aplicação do método epidemiológico na clínica das doenças infecciosas e parasitárias. Medidas de biossegurança. Prática em unidades hospitalares, em unidades básicas de saúde, na comunidade e em serviços de controle de doenças infecciosas. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. MELLO, Heloisa R. L. de. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo-patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2010. DISCIPLINA SEMIOTÉCNICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sexto Não há 80 40 120 EMENTA Planejamento, procedimentos e execução de cuidados de enfermagem. Técnicas básicas e fundamentais de enfermagem para assistência e cuidado com o ser humano. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. POSSO, Maria B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. RAMOS JÚNIOR, Semiotécnica da observação clínica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Cristiane E. S. de. Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2005. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 109164 CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005. PERRY, Anne G.; POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. São Paulo: Senac, 2003. DISCIPLINA CENTRO CIRÚRGICO CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sexto Não há 40 20 60 EMENTA Atuação em unidade de centro cirúrgico. Cuidado de enfermagem ao cliente no período trans-operatório e perioperatório e o desenvolvimento de atividades de enfermagem em bloco cirúrgico. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, Almeida de. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Paulo: Yendis, 2006. SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. São Paulo: Rideel, 2010. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC). Práticas Recomendadas: centro cirúrgico, recuperação anestésica e centro de material esterilizado. 3. ed. São Paulo: SOBECC, 2009. SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA SAÚDE MENTAL CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sexto Não há 40 20 60 EMENTA Atenção à saúde mental. Programa Nacional de Saúde Mental. Promoção da saúde. Doença mental e enfermagem psiquiátrica. Avaliação e cuidado do doente mental em todas as suas etapas de vida. Cuidado da enfermagem hospitalar, semihospitalar e domiciliar ao doente. A saúde mental do enfermeiro. A saúde mental do trabalhador. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTEGA, Neury José; DALGALARRONDO, Paulo. Saúde mental no hospital geral: espaço para o psíquico. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 110164 FIGUEIREDO, João Augusto B.; ANGELOTTI, Gildo; PIMENTA, Cibele A. de M. Dor e saúde mental. São Paulo: Atheneu, 2004. ROCHA, Mylius Rocha. Enfermagem em saúde mental. 2 ed. Rio de Janeiro: Senac, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Maria Alice S. B. de. Psicoterapia dinâmica breve – saúde mental. São Carlos, SP: Rima, 2004. FLEITLICH-BILYK, Bacy; ANDRADE, Enio Roberto de; SCIVOLETTO, Sandra. A saúde mental do jovem brasileiro. São Paulo: Inteligentes, 2004. GUIMARÃES, Liliana A. M., GRUBITS, Sonia. Série saúde mental do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. v. 2. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral. São Paulo: Atheneu, 2006. DISCIPLINA GERONTOLOGIA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sexto Não há 40 40 EMENTA Lei e Estatuto do Idoso. Processo de saúde e doença. Conhecimentos básicos sobre a velhice, socialização e reintegração do idoso na sociedade. Cuidado familiar e em instituições de saúde. Cuidado com o cuidador. Programa Nacional de Saúde do Idoso. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5. ed, Rio Porto Alegre, Artmed. 2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. (orgs.). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: DCL, 2005. BRASIL, Estatuto do Idoso: Lei n. 10.741, de 1º/10/2003. São Paulo: Saraiva, 2010. CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. VEIGA JÚNIOR, Celso Leal da. Comentários ao Estatuto do Idoso. São Paulo, LTR, 2005. 7º SEMESTRE (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 111164 DISCIPLINA CLÍNICA CIRÚRGICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sétimo Não há 40 20 60 EMENTA Cuidado de enfermagem ao cliente no período pré-operatório e pós-operatório e o desenvolvimento de atividades de enfermagem e controle de infecção hospitalar. Práticas em laboratório. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DUGAS, Beverly W. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA CLÍNICA MÉDICA CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: Sétimo Não há 80 20 100 EMENTA Cuidado de enfermagem aos adultos com afecções agudas e crônicas em diferentes especialidades, em unidades de clínica médica, ambulatórios e atendimento domiciliário. Prática em laboratório. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FARIA, José Lopes de. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SANTOS, Nívea C. M. Clínica médica para enfermagem. São Paulo: Iátria, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005. DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary F.; GEISLLER, Alice. Planos de cuidado de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 112164 médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003. DISCIPLINA SAÚDE COLETIVA I CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Sétimo Não há 40 40 EMENTA Atuação do enfermeiro nas ações de prevenção de doenças, promoção e proteção à saúde com ênfase no perfil sócio-sanitário da população abrangida. Política Nacional de Saúde da Família. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Sergio R. Saúde coletiva e promoção da saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. CORDEIRO, Hesio. SUS – Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Rio, 2005. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Saúde. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde. São Paulo: Tapiri, 2009. FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de epidemiologia. Barueri, SP: Manole, 2005. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SILVEIRA, Mario M. Política Nacional de saúde pública. Rio de Janeiro: Revan, 2005. DISCIPLINA SAÚDE DO ADOLESCENTE CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Sétimo Não há 40 40 EMENTA. Adolescência. Noções básicas e assistência à saúde do adolescente. Aspectos biopsicossociais e situações de vulnerabilidade. Adolescente e a família. Saúde e doença na adolescência. Ações de saúde relacionadas a condições normais e patogênicas. Exame físico e anamnese. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. KAWAMOTO, Emilia Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU, 2009. MELO, Cristina; TANAKA, Oswaldo Y. Avaliação de programas de saúde do adolescente. São Paulo: Edusp, 2004. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 113164 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei n. 8.069/1990. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. 6. ed. São Paulo: Ática, 2007. NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011, organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Sétimo Não há 40 20 60 EMENTA Anatomofisiologia da mulher. Programa de atenção à saúde da mulher: saúde reprodutiva, climatério e menopausa. Exame físico. Relações culturais, de gênero, sexualidade, questões relacionadas à violência, aborto. Ações ginecológicas: prevenção de câncer cérvico-uterino e de mama. Planejamento familiar e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alba Lúcia B. L. de et. al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004. FERNANDES, Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e saúde da mulher. São Paulo: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2009. REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DISCIPLINA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Sétimo Não há 40 20 60 EMENTA Cuidado de enfermagem a pacientes de alto risco em emergência e urgência. Princípios gerais, procedimentos e técnicas utilizadas em situações pré-hospitares (pronto-socorro), hospitalares e domiciliares. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Manipulação dos equipamentos. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 114164 FONTINELE JR. et al. Urgência e emergência em enfermagem. Goiânia: AB, 2004. KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. SANTOS, Nívea C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Cuidando em emergência. São Paulo: Difusão, 2004. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Emergência. São Paulo: Yendis, 2006. GOMES, Alice M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. São Paulo: EPU, 1988. 8º SEMESTRE DISCIPLINA SAÚDE COLETIVA II CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Oitavo Saúde Coletiva I 40 40 80 EMENTA Programas de saúde e suas ações específicas direcionadas à família, ao adulto, ao trabalhador. Programa Nacional de Imunização. Educação em saúde. Cuidado domiciliário. Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Sergio R. Saúde coletiva e promoção da saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow; SILVA, Gilberto T. R. da; CUNHA, Isabel C. K. O. Nova estratégia em foco: o Programa de Saúde da Família. São Paulo: Ícone, 2006. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo: Yendis, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de rede de frios. Brasília,2001. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf> PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. DISCIPLINA PERÍODO: NEONATOLOGIA PRÉ-REQUISITO: (62) 3367-1090 [email protected] CARGA HORÁRIA (h/a) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 115164 Oitavo Não há 60 20 60 EMENTA Assistência à saúde do recém-nascido (RN) saudável e patológico. Exame físico e anamnese. Sistematização de Assistência de Enfermagem SAE. Tratamento clínico e cirúrgico adequado, urgências e emergências pediátricas. Cálculo e dosagem de medicamentos. Abordagem à criança e ao familiar. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAWAMOTO, Emilia Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU, 2009. SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem no cuidado materno e neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SANTOS, Nívea C. M. Assistência de enfermagem materno-infantil. São Paulo: Iátria, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Alba Lúcia B. L. de et. al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010. KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. São Paulo: Reichmann e Autores, 2001. Ministério da Saúde - Secretaria de Políticas De Saúde REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DISCIPLINA OBSTETRÍCIA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Oitavo Não há 40 40 80 EMENTA Anatomia e fisiologia específica. Pré-natal: evolução normal e patológica do processo gestacional, do parto e do puerpério. Obstétrica clínica e laboratorial. Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2009. REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FERNANDES, Aurea Quintella; NARCHI, Nadia Zanon. Enfermagem e saúde da mulher. São Paulo: Manole, 2007. FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010. NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006. 116164 DISCIPLINA PEDIATRIA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Oitavo Não há 40 20 60 EMENTA Programa de Assistência à Saúde da Criança. Cuidado de enfermagem à criança. Promoção da saúde, prevenção das doenças, tratamento clínico e cirúrgico adequado e a reabilitação psicossocial. Crianças em situação de risco. Questões relacionadas à violência. A família e a relação integeracional. Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz G. Manual de enfermagem em pediatria. São Paulo: AB, 2002. SANTOS, Nívea C. M. Assistência de enfermagem materno-infantil. São Paulo: Iátria, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. KAWAMOTO, Emília Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU, 2009. DISCIPLINA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Oitavo Não há 40 20 60 EMENTA Cuidado de enfermagem a pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Patologias referentes. Cuidados específicos de pacientes em UTI. Humanização. Manipulação de equipamentos. Sistematização de Assistência de Enfermagem. (SAE) Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Cuidando em emergência. São Paulo: Difusão, 2004. KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. SANTOS, Nívea C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 117164 FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Emergência. São Paulo: Yendis, 2006. FONTINELE JR. et al. Urgência e emergência em enfermagem. Goiânia: AB, 2004. GOMES, Alice M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. São Paulo: EPU, 1988. NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011, organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Oitavo Não há 20 20 EMENTA Temas atualizados da formação profissional do aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Referencial bibliográfico do PPC e livros do curso e do acervo da instituição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Referencial bibliográfico do PPC e livros do curso e do acervo da instituição. 9º SEMESTRE DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM PRÉ-REQUISITO: Não há EM CARGA HORÁRIA (h/a) PERÍODO: TEÓRICA PRÁTICA TOTAL Nono 40 40 EMENTA Estrutura, organização e funções da administração na Unidade Básica de Saúde e no hospital. Planejamento, controle e gestão. Planejamento estratégico da gestão de pessoas. Processo decisório e liderança na saúde e na enfermagem. Supervisão. Auditoria. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTMANN, Mercilda; TÚLIO, Ruth; KRAUSER, Lúcia T. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEZONO, João C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Monole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GALANTE, Anderson. Auditoria hospitalar do serviço de enfermagem. São Paulo: AB, 2008. KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2010. WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. COMPONENTE CURRICULAR 118164 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) (estudo bibliográfico, elaboração e entrega do projeto de pesquisa) 40 horas CARGA HORÁRIA PERÍODO Nono EMENTA Elaboração de projeto do tema de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e desenvolvimento da monografia correspondente, com tema vinculado a disciplinas do Curso de Enfermagem. Execução de projeto de pesquisa em enfermagem: delimitação do tema, do referencial teórico e metodológico, levantamento bibliográfico. Apresentação do projeto de pesquisa. Elaboração de nota prévia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. COMPONENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CURRICULAR (unidades básicas de saúde e correlatos) CARGA 400 horas HORÁRIA PERÍODO: Nono EMENTA Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades da rede básica dos serviços de saúde. Integração do aluno ao Programa de Saúde da Família e outros programas de saúde. Atenção à mulher, criança, adolescente, adulto e idoso. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades da rede básica de serviços de saúde. Aplicabilidade de conteúdos teóricos na prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. 119164 10º SEMESTRE COMPONENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II) CURRICULAR (elaboração e apresentação da monografia) CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO Décimo EMENTA Elaboração da monografia e apresentação perante banca pública. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR Toda a bibliografia do Curso de Enfermagem, com acréscimos que o orientador julgar convenientes. COMPONENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CURRICULAR (em serviços hospitalares) CARGA 400 horas HORÁRIA PERÍODO: Décimo EMENTA Aplicabilidade de conteúdos teóricos na prática. Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares (ambulatórios e serviços de média e alta complexidade), no campo gerencial e no cuidado. Planejamento, organização e avaliação do cuidado de enfermagem. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO: Nono– de acordo com a adequação de turmas e horários EMENTA Aspectos da língua de sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas da comunicação por meio dos sinais. Processo de aquisição da língua de sinais observando as similaridades existentes (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 entre esta e a língua portuguesa. 120164 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico Ilustrado LIBRAS: língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2002. FERNANDES, EULALIA. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3. ed. Brasília: MEC, 2005. LACERDA, Cristina Broglia F. de; GÓES, Maria Cecília R. de (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Língua brasileira de sinais. Brasília: MEC, 1997. SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. DISCIPLINA INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO: Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários EMENTA Leitura de texto de informações gerais e texto científico da área da saúde. Compreensão e estratégias de leitura de texto (skimming, scannig, prediction, brainstorming, cognates, etc.). Estruturas linguísticas. Vocabulário. Aspectos gramaticais (sintaxe e morfologia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. 2. ed. Campinas: Pontes, 2004. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Textonovo, 2003. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São Paulo: Textonovo, 2003. BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR Brazilian portuguese-english dictionary; Dicionário brasileiro português-inglês. New Jersey: Prentice-Hall, 1995. COOPER, Gordan. Guia de conversação comercial: inglês. São Paulo: Martins, 2000. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Português-inglês e inglês-português. Ney York: Oxford University Press, 1999. MARTINEX, Ron. Como dizer tudo em inglês. 14. ed. São Paulo: Campus, 2000. MARTINS, Elisabeth Prescher; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Grade english. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. Vol 1. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 121164 DISCIPLINA SAÚDE E MEIO AMBIENTE CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO: Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários EMENTA: Ecologia: conceito e princípios. Efeitos das ações humanas no meio ambiente e sobre o homem. Saúde e doenças. Natureza e sociedade: uma relação complexa. Sistema e ecossistema: impactos e causas dos problemas globais e suas repercussões. Biodiversidade. Indicadores ambientais. Meio ambiente humano, qualidade de vida e saúde. Ambiente global e desenvolvimento sustentável. Saneamento – ar, água, esgoto, resíduos sólidos e de serviços de saúde. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo. Cortez, 2008. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e método. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BRASIL, Ministério da Saúde. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde. São Paulo: Tapiri, 2009. GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO: Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários EMENTA Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e autoavaliação. Análise de indicadores socioeconômicos da região do empreendimento. Análise de mercado. Construção da visão de negócio. Construção da rede de relações (network). Elaboração e apresentação de um plano de negócios. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. BARON, Robert A.; Shane, Scott Andrew. Empreendedorismo: uma visão do (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 122164 processo. São Paulo: Thomson, 2008. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. LENZI, Fernando César; Kiesel, Márcio Daniel. Empreendedor de visão. São Paulo: Atlas, 2009. MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINA LEGISLAÇÃO DA ENFERMAGEM E DIREITO DO TRABALHO CARGA 40 horas HORÁRIA PERÍODO: Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários EMENTA Noções gerais: direito individual e coletivo do trabalho. Relação de trabalho e de emprego. Contrato De trabalho, elementos, tipicidade e seus efeitos jurídicos. Contrato de estágio. Dano moral. Direito sindical e de greve. Acidente de trabalho. Direito previdenciário. Previdência Social. Vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL, Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Conselho Federal da Enfermagem, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho: manual prático. São Paulo: Atlas, 2008. PETROIANU, Andy. Ética, moral e deontologia médicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. STANCIOLE, Brunello Sousa. Relação jurídica médico-paciente. Belo Horizonte: Delrey, 2004. COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODOS: (62) 3367-1090 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 horas Em todos os períodos do curso [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 123164 EMENTA Aproveitamento de estudos adquiridos pelo estudante em atividades extraclasses, acordado previamente entre o aluno e o órgão responsável pelo curso. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na FNG ou em outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presencial ou a distância. A realização ocorrerá em todos os períodos, conforme regulamento próprio. V – SISTEMA DE AVALIAÇÃO Tendo em vista a exigência de descrição do sistema de avaliação, conforme Resolução n. 3, de 07/11/2001, estabelece-se, nesta adequação da matriz curricular, que o Sistema de Avaliação do Curso de Enfermagem da FNG basear-se-á na avaliação institucional e na avaliação de desempenho acadêmico do processo de ensino-aprendizagem, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) e a Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes/Lei n. 10.861/2004). 1. Autoavaliação do curso: avaliação institucional e do projeto de curso A qualidade acadêmica e pedagógica, a adequabilidade do projeto de curso, a eficiência do critério de avaliação de desempenho acadêmico, a gestão de melhoria de atividade de pesquisa e extensão, de recursos humanos e de infraestrutura física serão observadas conforme orientação da Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes/Lei n. 10.861/2004) – que estabelece objetivos sobre a melhoria da qualidade da educação superior –, bem como da Comissão Própria de Avaliação da FNG (CPA), que tem a função de promover a avaliação interna institucional, conforme regulamento. A avaliação, a concepção e a implementação do projeto do Curso de Enfermagem é dirigida pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso. Como parte indissociável da autoavaliação institucional da FNG e de acordo com princípios norteadores do SINAES, o Projeto do Curso de Enfermagem é periodicamente avaliado, buscando padrões crescentes de qualidade em todas as suas práticas didático-pedagógicas, com vistas a proporcionar maior agilidade e eficiência às atividades educacionais e adequação às novas exigências das organizações e do mercado de trabalho. Dessa forma, o processo de avaliação do projeto de curso engloba todos os aspectos considerados na autoavaliação institucional realizada pela CPA quanto às dimensões que compõem a estrutura organizacional e funcional da instituição de ensino, levando em conta a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); bem como a política de ensino, pesquisa e extensão, em formas de operacionalização, incluindo os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, por meio de concessão de bolsas de estudo e de pesquisa, de monitoria e demais modalidades de apoio à produção do conhecimento. Sendo o estudante o alvo do processo educativo e um dos sujeitos na execução do projeto de curso (e ainda um dos seus mais importantes avaliadores), a (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 124164 instituição volve para os alunos uma política estudantil que, ao lado das ações pedagógicas, desenvolve programas diversos, como bolsas de estudo próprias e por meio de convênios, dispondo ainda do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), eleição de representantes de turmas, incentivos a atividades educacionais e culturais e outros eventos. Outro aspecto da avaliação diz respeito à atenção ao cumprimento da responsabilidade social da instituição, inicialmente na sua parte interna, com a capacitação dos docentes e pessoal administrativo e diretivo, objetivando o aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional em suas respectivas funções e a promoção de melhor condição no ambiente de trabalho, tornando-o compatível com a visão acadêmica e a motivação nas relações humanas, por meio de políticas de pessoal, incentivos à carreira do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, visando ao seu aperfeiçoamento, ao desenvolvimento profissional e a melhores condições de trabalho. Sob esses critérios, a FNG pretende contribuir com a inclusão social, o desenvolvimento econômico, a defesa do meio ambiente, a preservação da memória e patrimônio cultural da região, a produção científica e artística da comunidade acadêmica e da sociedade. Na sua comunicação com a sociedade, a FNG, além de manter integrante da sociedade civil organizada em suas “Comissões Locais” e em seu órgão colegiado Consu (Conselho Superior de Administração), promove eventos científicos e culturais, como a “Semana Científica” e a “Semana da Enfermagem” – eventos que norteiam percepções sobre o desenvolvimento das atividades promovidas pela instituição. O aspecto da organização e gestão da instituição tem relevância na execução do projeto de curso, na medida em que todas as atividades e ações do funcionamento da comunidade acadêmica atuam de modo integrado e indissociável dentro do processo de decisão e do processo pedagógico, em busca de resultados de eficiência, respeitando-se a independência e autonomia dos representantes dos colegiados em relação à mantenedora, incentivando-se também a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos de decisão. Vinculada ao desenvolvimento eficaz e satisfatório do projeto de curso, está a infraestrutura física para o exercício do ensino e da pesquisa, bem como o acervo e as dependências da biblioteca e ainda os recursos de informação tecnológica e de comunicação entre os agentes do ensino. Na oferta e execução do curso, a FNG procurou garantir a sustentabilidade financeira e a permanência física dos bens institucionais (imóveis e móveis), tendo em vista a importância e o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Dessa forma, em prédio próprio, sua infraestrutura física foi planejada e construída especificamente para funcionar como instituição educacional, estando guarnecida por mobiliários e recursos tecnológicos e didáticos próprios e tombados como patrimônio exclusivo da instituição. No conjunto da autoavaliação institucional, o planejamento e a avaliação dos (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 125164 processos, resultados e eficácia de todo o programa educativo alcança o projeto de curso em todos os seus meandros, de forma a levantar diagnósticos para tomadas de decisão, com vista à adoção de medidas preventivas e saneadores. Tendo em vista o cuidado com o aprimoramento da educação superior, o gerenciamento eficaz do projeto do curso oferece, por meio de vários critérios avaliativos, condições aos agentes envolvidos para se promover a revisão e a adequação da matriz curricular e dos elementos que a compõem. O processo diagnóstico da avaliação do projeto de curso é constituído, entre outros, por instrumentos que a FNG utiliza para obter resultados práticos que viabilizem respostas à comunidade acadêmica. Para tanto, a instituição vem construindo e implantando programas de gestão educacional (Sophia Avaliação Educacional), com vista à disponibilização de dados em seu site próprio (www.facporangatu.com.br) para acesso aos discentes, docentes, Coordenações de Cursos, Diretoria e outros interessados. Em detalhes, como um meio de defesa do ponto ético-profissional da docência, uma das avaliações dos projetos de curso da FNG é aquela aplicada semestralmente pelo próprio professor de cada disciplina, em sala de aula, com questionário escrito e aferimento de conceituação (regular, bom, muito bom, excelente), referente à sua matéria, à sua turma e ainda ao seu próprio trabalho docente (autoavaliação do professor), processo complementado pela avaliação realizada, no mesmo momento, pelo aluno em relação a si mesmo, ao professor, à disciplina, ao curso e à instituição. Essa forma de avaliação vem sendo gradativamente aprimorada, tornando-se uma prática institucional até no auxílio da gestão contratual de docentes. O resultado desse procedimento avaliativo interpartes (alunos e professores) é participado à Coordenação do Curso, fornecendo dados para o trabalho da CPA (no aspecto vinculado ao conteúdo didático-pedagógico, corpos docente e discente e processo de ensino-aprendizagem) – realizada anualmente pela instituição –, proporcionando-lhe material para uma análise comparativa entre o resultado levantado pela própria CPA e o resultado apresentado pelos corpos docente e discente. Na avaliação da CPA, entre outros critérios, o diagnóstico avaliativo leva em consideração os indicadores de número de professores, sua titulação e experiência profissional, o currículo do curso, a infraestrutura da instituição, biblioteca, atividades didáticas em geral e outros aspectos de suma importância na execução do projeto de curso. A finalidade dos instrumentos avaliativos internos, em forma de questionários, com questões objetivas e subjetivas apresentadas em formulários da CPA, é sondar diversos aspectos que envolvem o corpo docente, o desenvolvimento da matriz curricular (a partir das diretrizes curriculares), a adequação do aluno ao perfil profissional desejado, as inovações tecnológicas, as exigências de mercado profissional, a articulação entre o projeto pedagógico do curso e o plano de desenvolvimento institucional, a gestão educacional, a infraestrutura, os programas de monitoria e de apoio ao estudante, a integração da pesquisa e extensão com o (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 126164 ensino de graduação, o desenvolvimento das atividades de ensino e estágio nos diferentes órgãos suplementares. No instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela instituição, ou ainda, do próprio processo avaliativo, para tomada de decisões quanto à revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação de coordenadores na área de gestão educacional e acadêmica, aquisição de novos equipamentos, melhoria na infraestrutura e na metodologia de ensino e do próprio processo de avaliação realizado pela CPA, que disponibiliza os resultados avaliativos em espaços de divulgação da instituição: biblioteca, coordenação de curso, site da faculdade. A autoavaliação do Curso de Enfermagem contemplará o processo de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNG. Os parâmetros para o Curso de Enfermagem serão estabelecidos pelos órgãos colegiados, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da faculdade. A autoavaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme regimento da instituição. A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita articulação com as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada curso. A CPA deverá especialmente: a) Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores a serem utilizados no processo de autoavaliação. b) Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e sua adequação ao contexto da instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o credenciamento da instituição. c) Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de recredenciamento da instituição, qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, e quais as principais distorções que dificultaram o atingimento das metas pretendidas. d) Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação – no caso, o Curso de Enfermagem. Serão avaliados, periodicamente: (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 1. Missão e PDI 127164 a) finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais; b) concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; c) características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida; d) articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional. 2. Ensino, Pesquisa e Extensão a) concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área; b) práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento; c) pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.) e as necessidades individuais; d) práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didáticopedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino; e) políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pósgraduação lato e stricto sensu; f) política de melhoria da qualidade da pós-graduação; g) integração entre graduação e pós-graduação; h) formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior; i) relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções; j) vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e regional; k) políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores, incluindo a iniciação científica; l) articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas; m)critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos; n) concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI; o) articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social; p) participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 128164 3. Responsabilidade Social a) transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional; b) natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; c) ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa, etc. 4. A Comunicação com a Sociedade a) estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; b) imagem pública da instituição nos meios de comunicação social. 5. Políticas de Pessoal a) planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o quadro técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; b) programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e pessoal técnico-administrativo; c) clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. 6. Organização e Gestão a) existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real; b) funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; c) uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; d) uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; e) modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática); f) investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis). 7. Infraestrutura Física e Acadêmica a) adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros serviços da infraestrutura acadêmica) às funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão; b) políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; c) utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 129164 8. Planejamento e Avaliação a) adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; b) procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas. 9. Políticas de Atendimento aos Estudantes a) políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; b) políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil; c) mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor-aluno e outros estudos, tendo em vista a melhoria das atividades educativas; d) acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada. 10. Sustentabilidade Financeira a) sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos; b) políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. O processo de autoavaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes. 2. Processo de avaliação e desempenho acadêmico Como o Regimento da FNG e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) permitem que o Colegiado de Cursos aprove normas e critérios do processo de avaliação e de desempenho acadêmico do aluno, a adequação da matriz curricular terá implicação no processo de avaliação e desempenho acadêmico. O processo de avaliação e desempenho acadêmico da FNG visa à avaliação continuada e progressiva do desempenho do aluno de acordo com teorias pedagógicas contemporâneas, ocorrendo de forma simultânea aos conteúdos ministrados, procurando compreender o desnivelamento dos alunos de modo a atendê-los em suas necessidades específicas e dificuldades de aprendizagem. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 130164 A avaliação de desempenho acadêmico tem o objetivo de aprovação ou reprovação dos alunos nos bimestres letivos consecutivos e serve também como instrumento de reflexão crítica sobre os conteúdos e as metodologias de ensino expressos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao aprimoramento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG. Partindo desse princípio, são aplicadas diversas formas de avaliação para compor a média final das disciplinas em cada bimestre, com a preocupação de um processo avaliativo e processual que leve em conta as condições de interpretação, análise, raciocínio, apreensão e fixação dos conteúdos ministrados aos alunos e sua relação com o respectivo campo de formação e com a realidade que os cerca. A verificação e o registro da frequência e notas são de responsabilidade do professor, sob a supervisão do coordenador de curso e conferência pelo diretor acadêmico, cabendo à Secretaria Acadêmica o controle para efeito de registro e arquivamento. As estratégias de avaliação deverão ser variadas e utilizadas como meio de verificação, que, combinadas com outros instrumentos, levem o aluno ao desenvolvimento de competências e habilidades, ao desenvolvimento da criatividade e ao hábito de pesquisar. Todo material de avaliação aplicado deverá ter a sua correção explicitada pelo docente e será devolvido ao aluno, para que este se conscientize da sua aprendizagem e possa participar do seu processo avaliativo. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em lei e, se for o caso, no ensino a distância. O processo de avaliação e desempenho acadêmico da FNG é composto de frequência (mínima de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10 (dez), com aprovação pela média final 5,0 (cinco). Independentemente do resultado obtido em termos de notas, fica reprovado o aluno que não obtiver a frequência mínima de 75%. As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações aplicadas pelo professor da disciplina e obtidas por meio de diversos instrumentos, como provas escritas ou orais, arguições, visitas técnicas, pesquisas em material bibliográfico (livros, revistas) e de dados em campo, resoluções de situaçõesproblema, projetos experimentais, trabalhos teóricos e/ou práticos, relatórios, seminários, trabalhos individuais ou em grupo, análises críticas e outras atividades avaliativas previstas nos respectivos Planos de Curso (PC) e Planos de Aula (PA). As notas parciais, aplicadas de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvem os aspectos cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e habilidades requeridas pelos cursos. Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG adotará critérios de notas, avaliações parciais com médias acumulativas e médias aritméticas simples, representadas por duas notas bimestrais e uma do exame final em cada (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 131164 semestre letivo, denominadas, respectivamente, de provas N1, N2, N3 – sendo a N1 e a N2 as notas bimestrais, e a N3 o exame final. E as médias das notas são apuradas até a primeira casa decimal, sem arredondamento. As médias N1 e N2 são apuradas por meio de diferentes formas de avaliação com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, objetivando a média integral final do bimestre. O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre N1 e N2 está dispensado da realização do exame final (N3). A N3 é obtida em uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Só será aplicado o exame final se o aluno não obtiver média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre as notas N1 e N2. O exame final (N3) em cada semestre deve ser realizado após a divulgação do resultado da avaliação N2 e abrange a capacidade de domínio do conjunto de conteúdos ministrados na disciplina, não podendo ser inferior a 5,0 (cinco). Portanto, a nota final do semestre será obtida pela média aritmética simples entre N1 e N2 e a nota do exame final (N3), cujo resultado, para efeito de aprovação, deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). O aluno que, entre N1 e N2, obtiver a média aritmética simples inferior a 7,0 (sete) mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o exame final (N3). Será automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame final (N3), o aluno que não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média aritmética simples entre N1 e N2. A critério da FNG poderão ser ministradas aulas durante o período de férias escolares ou de recesso acadêmico, visando obter-se aproveitamento em disciplinas. Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente fixada, para a primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma segunda oportunidade (avaliação de segunda chamada), desde que ele faça o requerimento, por escrito, na Secretaria Acadêmica, no prazo de 02 (dois) dias úteis dias depois de entregue o resultado das avaliações, e desde que comprove motivo justo e razoável da sua ausência ao exame anteriormente designado. O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador do curso, e a prova será elaborada e corrigida pelo professor, devendo ser aplicada no prazo máximo até 03 (três) dias úteis. Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à avaliação prevista, na data previamente fixada, bem como ao que usar meios ilícitos e fraudulentos, podendo ser ainda aplicadas sanções disciplinares cabíveis ante os atos inadequados, de insubordinação, indisciplina ou de mau procedimento. O aluno pode requerer, por escrito, perante a Secretaria Acadêmica, a revisão da nota que lhe foi atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, após a entrega da nota e/ou da sua divulgação. No caso de pedido (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 132164 de revisão, o professor terá o prazo máximo de 03 (três) dias úteis para rever a avaliação e a nota, devendo encaminhar o resultado revisto à Coordenação de Curso, para que esta o encaminhe à Secretaria Acadêmica. O aluno reprovado em até 03 (três) disciplinas – por não ter alcançado a nota mínima ou por não ter obtido a frequência mínima de 75% – repetirá as disciplinas, mediante matrícula, na modalidade de dependência, observando-se os mesmos critérios de avaliação estabelecidos, bem como os pré-requisitos, se houver. Caso o aluno se reprove em 04 (quatro) disciplinas, terá que se matricular para cursar, em um semestre letivo, exclusivamente as disciplinas de dependência. O aluno do último semestre letivo que estiver em dependência deverá cumpri-la dentro do período de integralização do seu curso, para conclusão do curso e obtenção do diploma. A nota de aproveitamento alcançada pelo aluno na dependência deve substituir a nota de reprovação, para efeito de histórico escolar. O coordenador do curso e docentes decidirão conjuntamente a forma mais adequada de oferecer os estudos e a avaliação da dependência, de acordo com a natureza das disciplinas, conforme regulamento específico. O coordenador do curso fornecerá à Secretaria Acadêmica a relação nominal dos alunos em dependência e estabelecerá, no calendário acadêmico, o período para matrícula dos alunos em dependência. No caso de adaptação de disciplinas de aluno transferido – que se dá por força de incompatibilidade de carga horária e de conteúdos –, o coordenador do curso deverá estabelecer a forma da adaptação, conforme PPC. É facultada a frequência às aulas nos casos de dependência e de adaptação. Nesse caso, o coordenador do curso deverá divulgar a relação dos professores responsáveis pelas dependências e adaptações, indicando os locais, dias e horários para aplicação de avaliações, devendo enviar cópia à Diretoria Acadêmica para acompanhamento da programação. Os resultados das dependências e adaptações deverão ser divulgados e entregues na Secretaria Acadêmica pelo coordenador de curso, observando-se os prazos previstos em calendário para entrega de notas e frequências. O aluno fica obrigado a cumprir as adaptações no período letivo em que estiver matriculado, sob pena de retenção. A nota de aproveitamento alcançada na adaptação deve ser utilizada para se obter a média aritmética entre esta e a nota anterior da disciplina adaptada. Os alunos que tenham demonstrando por meio de provas aplicados por banca examinadora seus cursos, de acordo com o institucionais. extraordinário aproveitamento nos estudos, e outros instrumentos de avaliação específicos, especial, poderão ter abreviada a duração dos sistema de ensino brasileiro e documentos Será concedido regime especial aos estudantes portadores de incapacidade (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 133164 física em razão de afecções ou por estado de gestação, segundo o que determinam a Lei n. 6.202/75 e o Decreto-Lei n. 1.044/69. 3. Coerência e consistência do processo ensino-aprendizagem A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento. A tendência é que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos pedagógicos, dos currículos e dos programas. O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista como um comportamento comum aos seres humanos (porque estes estão constantemente se avaliando), não é tão óbvia quanta aparenta. O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, uma valoração, no sentido de que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso. A participação do acadêmico na avaliação se dá pela autoavaliação, que ele deve realizar de forma crítica e reflexiva. A autoavaliação revela conhecimentos, habilidades e valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita o diálogo entre alunos e professores. A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do aluno em relação ao processo de ensinoaprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos: a) Diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos que nortearão o planejamento da prática docente. b) Verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido. c) Fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho realizado, tendo em vista o planejamento constante. d) Possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando ao seu envolvimento no processo de ensino-aprendizagem. e) Embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos. A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que comprovem eficiência nos estudos, trabalhos escolares e pesquisas. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 134164 VI – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM O corpo docente do Curso de Enfermagem da FNG é composto por doutores, mestres e especialistas, contratados sob as normas celetistas, em regime de tempo integral e parcial, e ainda como horistas. A contratação do corpo docente é regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e normas convencionais trabalhistas. 1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma unidade acadêmica que consulta e auxilia as Coordenações de Cursos para efeito de alteração ou reforma na concepção da proposta pedagógica dos cursos e de acompanhamento das atividades curriculares em desdobramento. a) Composição do NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto pelo coordenador de curso e por docentes por ele escolhidos e aprovados pelo diretor acadêmico, conforme regulamento próprio. As reuniões são designadas pelo coordenador de curso e acompanhadas pela Secretaria Acadêmica. b) Titulação e formação acadêmica do NDE Os membros do NDE são doutores, mestres e especialistas, e todos com formação específica na área do curso de graduação em que atuam. c) Regime de trabalho do NDE O regime de trabalho do NDE é de tempo integral e parcial. 2. Coordenador de Curso de Enfermagem a) Titulação e formação acadêmica O coordenador do curso é formada em Enfermagem e possui titulação de mestre na área, tendo ampla experiência profissional e experiência em gestão de coordenação de curso. b) Regime de tralho do coordenador de curso O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral. 3. Órgãos colegiados Conforme o Regimento da FNG e o Plano de Desenvolvimento Institucional (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 (PDI), os órgãos colegiados da instituição são: 135164 1) Órgãos consultivos e deliberativos: a) Conselho Superior de Administração (CONSU) b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) 2) Órgãos de apoio: a) Comissão Própria de Avaliação (CPA) b) Comissões Locais a) Composição e funcionamento dos conselhos acadêmicos O Regimento da FNG e o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) normatizam a composição e o funcionamento do Conselho Superior de Administração (CONSU) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), que faz as vezes do Colegiado de Curso, consoante disposições contidas nos Capítulos III e IV do Título I da Parte II do Regimento da FNG. CAPÍTULO III – DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO (CONSU) Art. 12 O Conselho Superior de Administração (CONSU), órgão máximo de natureza normativa, deliberativa e consultiva, é composto: I – pelo diretor acadêmico, que o preside; II – por 01 (um) coordenador, escolhido pelo diretor acadêmico da FNG; III – por 01 (um) professor representante, escolhido pelos professores e referendado pelo diretor acadêmico da FNG; IV – por 01 (um) representante da mantenedora, designado pelo seu presidente; V – por 01 (um) representante do corpo técnico-administrativo, indicado pelo diretor acadêmico da FNG; VI – por 01 (um) representante discente, escolhido pelo diretor acadêmico da FNG, entre lista tríplice indicada pelo Diretório Acadêmico ou, na ausência deste, por eleição de representantes de turma; VII – por 01 (um) representante da sociedade civil organizada, quando convidado pelo diretor acadêmico. § 1º O vice-diretor participará das reuniões em caso de ausência do diretor acadêmico, tendo direito a voto e decisão. Na ausência do vicediretor, as reuniões serão presididas pelo coordenador de curso com maior tempo de docência na FNG. § 2º O mandato dos representantes referidos nos incisos II, III, IV, V e VII é por um período de 02 (dois) anos, podendo haver recondução, e o do representante do inciso VI é de 01 (um) ano, permitida uma recondução. § 3º Nenhum membro do CONSU pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular. § 4º Poderá o CONSU reunir-se, em qualquer época, para entrega de títulos honoríficos, prêmios, diplomas ou certificados. § 5º O CONSU reunir-se-á apenas com a presença da maioria simples de seus membros presentes na sessão. Art. 13 O CONSU reunir-se-á em sessão ordinária pelo menos 02 (duas) vezes por ano e deliberará com a presença da maioria de seus membros sobre pauta e assunto previamente estabelecidos, ou em sessão extraordinária, quando convocada pelo seu presidente, por iniciativa própria, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 136164 ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros, com antecedência de 48 (quarenta e oito horas) e com declaração específica de fins a serem apreciados. Parágrafo único. As sessões do CONSU serão dirigidas pelo presidente da reunião, que deverá designar um secretario ad hoc para lavrar as atas durante a reunião, para serem lidas, aprovadas e assinadas pelos presentes. Somente em casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada em até 48 (quarenta e oito) horas após a sessão. Art. 14 São atribuições do Conselho Superior de Administração (CONSU): I – deliberar sobre quaisquer medidas julgadas relevantes à FNG; II – elaborar e aprovar o próprio regulamento e suas normas específicas, bem como apreciar o regulamento do CONSEPE; III – aprovar o Plano Anual de Atividades (PAA) da FNG e seu relatório, elaborados pelo diretor acadêmico e coordenadores de cursos, que serão encaminhados à mantenedora; IV – resolver os casos omissos do próprio regulamento e do regimento da FNG, mediante nomeação de relator para redigir possíveis alterações ou reformas propostas a tais documentos; V – constituir comissões especiais para atender aos projetos da FNG; VI – apreciar e decidir sobre os recursos de decisões de procedimento administrativo dos demais órgãos e do diretor acadêmico em matéria didático-científica, acadêmica, pedagógica e disciplinar; VII – apurar a responsabilidade do diretor acadêmico, pessoal técnico-administrativo e docentes, quando, por omissão ou tolerância, estes permitirem ou favorecerem o não-cumprimento da legislação do ensino, deste regimento ou de outras normas complementares da educação e normas internas; VIII – estabelecer normas sobre o regime disciplinar dos corpos diretivo, docente e discente; IX – zelar pelo patrimônio moral e cultural da FNG; X – decidir sobre a proposição de criação, desmembramento, fusão e extinção de cursos sugeridos pelo CONSEPE; XI – propor alterações e reformas do regimento da FNG, a serem aprovadas por, pelo menos, 1/3 (um terço) dos seus membros, referendadas por meio de parecer favorável da mantenedora; XII – aprovar a reforma e/ou alteração deste regimento com, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos votos favoráveis dos seus membros; XIII – aprovar a prestação de contas do Diretório Acadêmico; XIV – aprovar o regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE); XV – aprovar o regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA); XVI – aprovar o regulamento do Comitê de Ética; XVII – aprovar a criação e a concessão de títulos honoríficos e prêmios; XVIII – instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da FNG; XIX – emitir atos normativos sob a forma de resolução; XX – receber o parecer de homologação do CONSEPE, referente à elaboração de calendário acadêmico; XXI – participar em sessão pública e solene por ocasião do ato de colação de grau dos formandos dos cursos da FNG; XXII – emitir parecer sobre qualquer matéria submetida pela Diretoria Acadêmica à sua apreciação, como sugestão de medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FNG e apreciação do relatório anual por ela realizado; XXIII – aprovar regulamentos referentes a atividades acadêmicas, pedagógicas, científicas e de pesquisa da FNG, como os de atividades complementares, de estágios curriculares obrigatórios ou não obrigatórios, de trabalho final de curso e outros; (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 137164 XXIV – estabelecer normas para a matrícula de alunos estrangeiros nos cursos da FNG, de acordo com a legislação brasileira; XXV – apreciar as decisões do NDE referentes ao Projeto Pedagógico de Curso (PPC); XXVI – exercer outras atribuições não previstas neste capítulo, porém constantes em lei e neste regimento. CAPÍTULO IV – DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) Art. 15 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, destinado a orientar, coordenar e supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão da FNG, é composto: I – pelo diretor acadêmico, que o preside; II – pelo coordenador de cada curso; III – pelo coordenador de estágio; IV – pelo coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE); V – pelo coordenador do Instituto Superior de Educação (ISE); VI – por 01 (um) representante docente, indicado pelos coordenadores e escolhido por seus pares; VII – por 01 (um) representante discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica da FNG, entre lista tríplice indicada pelos membros do Diretório Acadêmico, ou, na ausência deste, por eleição de representantes de turma. § 1º O vice-diretor, em caso de ausência do diretor acadêmico, participará das reuniões com direito a voto e decisão. Na ausência do vice-diretor, as reuniões serão presididas pelo coordenador de curso com maior tempo de magistério superior na FNG. § 2º Os mandatos dos representantes referidos nos incisos II, III , IV, V e VI são de 2 (dois) anos, podendo haver recondução, e, no caso do inciso VII, o período de mandato será de 01 (um) ano, permitida uma recondução. Art. 16 O CONSEPE reunir-se-á ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre, para deliberar sobre pauta e assunto previamente estabelecidos, ou em sessão extraordinária mediante convocação de seu presidente, por iniciativa própria, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros e com declaração específica de fins a serem apreciados; em qualquer caso mediante convocação com antecedência de 48 (quarenta e oito horas). § 1º O CONSEPE reunir-se-á apenas com a presença da maioria simples de seus membros presentes na sessão. § 2º As reuniões do CONSEPE serão dirigidas pelo seu presidente, que deverá designar um secretario ad hoc para lavrar a ata, a ser aprovada e assinada pelos conselheiros presentes, na mesma sessão. Somente em casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada em até 48 (quarenta e oito) horas após a reunião. § 3º Das decisões do CONSEPE cabe recurso ao CONSU, por arguição de estrita ilegalidade, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data da publicação da decisão. Art. 17 Compete ao CONSEPE: I – elaborar o próprio regulamento, submetendo-o à aprovação pelo CONSU; II – apreciar os planos e atividades dos coordenadores de cursos e das atividades de ensino, pesquisa e extensão; III – propor à mantenedora a criação, desmembramento, fusão e extinção de cursos, sob referendo do CONSU; IV – aprovar projetos de ensino, de pesquisa e de extensão de cada Coordenação de Curso ou do Núcleo de Pesquisa e Extensão (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 138164 (NUPE), a partir da análise e integração das ementas das disciplinas, analisando-os e tendo como referência o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); V – aprovar os projetos e planos pedagógicos de cursos de qualificação, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação, considerando as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelos órgãos competentes do Poder Público; VI – estabelecer normas sobre pedidos de transferências e aproveitamento de estudos e dispensas de matérias ou disciplinas equivalentes às cursadas em outro curso superior ou nas disciplinas em que o aluno comprovar proficiência; VII – receber o calendário acadêmico e o horário das aulas e do funcionamento dos cursos; VIII – avaliar os pedidos de apoio a atividades do corpo docente, no que se refere a trabalhos científicos, pesquisas, estudos, aperfeiçoamento didático-pedagógico e convênios, ouvida a mantenedora, para deliberação e aprovação financeira; IX – elaborar e/ou opinar sobre proposta de alterações ou reformas deste regimento; X – submeter à aprovação da mantenedora acordos e/ou convênios com empresas ou entidades nacionais ou estrangeiras de interesse da FNG; XI – apreciar questões didático-pedagógicas e científicas não previstas neste regimento; XII – emitir atos normativos sob a forma de resolução relativamente às suas atribuições, conforme lei educacional e este regimento; XIII – avaliar medidas propostas para a organização curricular e suas alterações e para o aperfeiçoamento do ensino; XIV – estabelecer normas para a realização do processo de seleção para os cursos de graduação e pós-graduação; XV – elaborar regulamentos referentes a atividades acadêmicas e pedagógicas da FNG, como os de atividades complementares, de estágios curriculares obrigatórios ou não obrigatórios, de trabalho de curso e outros, submetendo tais regulamentos à apreciação do CONSU; XVI – colaborar com o diretor acadêmico na fiscalização do processo de ensino, pesquisa e extensão e no cumprimento das disposições legais, regimentais, regulamentares referentes a matéria didáticocientífica e tecnológica; XVII – receber recursos e/ou representações dos corpos docente e discente; XVIII – sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FNG, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo diretor acadêmico; XIX – receber as decisões do NDE referentes aos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), para apreciação e encaminhamento ao CONSU; XX – exercer outras atribuições não previstas neste capítulo, porém constantes em lei e neste regimento. 4. Docentes a) Titulação O corpo docente do Curso de Enfermagem da FNG é composto por especialistas, mestres e doutores. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 a.1) Políticas de capacitação e qualificação do corpo docente 139164 As metas para a política de qualificação docente da FNG serão alcançadas de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros no orçamento da mantenedora. A política de capacitação e qualificação docente da FNG estará calcada no mérito e em critério de antiguidade, bem como no estímulo que se dará ao docente para que possa se aperfeiçoar, mediante a realização não somente de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, mas também na participação de eventos, seminários, congressos, etc. No que tange e se relaciona à pós-graduação, a FNG participará da seguinte forma: 1) Procurará colocar o professor em horário de aula que não prejudique a sua frequência aos cursos e, caso o professor ocupe uma função administrativa, o liberará da frequência ao trabalho no dia do curso, sem prejuízo de sua remuneração. 2) Contribuirá, na medida da disponibilidade de recursos financeiros, com pagamento de parte das mensalidades devidas, em percentual que é definido de acordo com o interesse do curso para a instituição, podendo chegar até a 50% do valor devido, para os casos em que os estudos são pagos. 3) No caso de o professor cursar pós-graduação (sobretudo mestrado e doutorado) em instituições públicas gratuitas, a instituição pagará a taxa de matrícula, bem como o transporte para o professor e também o liberará do horário, se for o caso. 4) Para os professores que procurarem se qualificar melhor, haverá um incentivo pecuniário em sua remuneração, previsto no Plano de Carreira Docente. 5) Trabalhará com a conscientização do professor sobre a importância de obter títulos de mestrado e doutorado, inclusive oferecendo ao mesmo a relação dos possíveis cursos existentes no país. As metas serão alcançadas com a previsão no orçamento da mantenedora dos recursos necessários para cobrir os gastos com a qualificação docente. 6) Realização de curso de qualificação continuada aos docentes para a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com incentivos pecuniários para realização de programas e eventos específicos sobre LIBRAS (fórum, conferência, palestra, seminário, etc.). b) Regime de trabalho Os professores são contratados sob as normas celetistas, em regime de tempo integral e parcial, e ainda como horistas. b.1) Plano de carreira O Plano de Carreira Docente da FNG visará, precipuamente, incentivar uma melhor qualificação dos professores, por meio da realização de cursos de pósgraduação, aperfeiçoamento, etc. A admissão do docente é feita por meio de processo seletivo organizado pela mantenedora, podendo se constituir em provas, aulas expositivas, análise (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 140164 curricular e entrevista. A promoção do professor é exclusivamente por mérito, podendo se dar de uma categoria para outra através de conclusão de curso de pósgraduação ou dentro da mesma categoria em função de participação efetiva em seminários, congressos, cursos de aperfeiçoamento e outros meios, cujos critérios detalhados foram estabelecidos pela direção geral da instituição, de forma que haja uma perfeita harmonia entre os interesses da instituição e os dos seus docentes. Os valores da hora-aula dos professores de 2008 e 2011 é o seguinte, de acordo com a categoria, já incorporados os reajustes previstos em Convenção Coletiva de Trabalho: Titulação Docente doutor Docente mestre Docente especialista Salário hora-aula 2009 R$ 25,24 R$ 22,46 R$ 18,56 Salário hora-aula 2011 R$ 27,30 R$ 24,30 R$ 20,10 c) Tempo de experiência de magistério superior ou experiência profissional do corpo docente O corpo docente é constituído por profissionais habilitados ao exercício das atividades do magistério, com experiência na docência e ensino superior e/ou experiência profissional em empresas em sua área de atuação. Para a admissão exige-se um mínimo de experiência docente e profissional, averiguada pelo currículo e mediante seleção realizada por meio de entrevista sobre conhecimento teórico e avaliação satisfatória de aula didática perante banca constituída, a critério da Diretoria Acadêmica. O corpo docente da FNG será selecionado com base na titulação e na experiência no magistério superior e na área profissional em que o professor atuar, mantendo-se a congruência com a disciplina a ser lecionada. O corpo docente da FNG será estruturado em carreira, contratado sob o regime jurídico da CLT, com carga horária que vai de horista a dedicação de tempo integral, com professores doutores, mestres, docentes de notório saber e especialistas. A contratação de professores adotará o critério de tempo de docência mínima de 02 (dois) anos de atuação em instituição de ensino superior ou currículo relevante de atuação em área profissional do curso. d) Formas de participação dos docentes nas atividades de direção Os docentes participam das atividades de direção da FNG através das coordenações (do NDE, de curso, de estágio, do NUPE, do NUAL) e dos órgãos colegiados, onde têm presença assegurada. Tanto a mantenedora quanto a mantida promovem uma administração democrática, participativa, envolvendo sempre as partes interessadas: dirigentes, professores, pessoal administrativo e alunos, e, dessa forma, as decisões concernentes aos cursos ministrados contam com a participação dos dirigentes (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 (coordenadores, diretores) e ainda dos corpos docente e discente. 141164 e) Número de vagas anuais autorizadas e regimes de tempo A FNG tem direito a 80 vagas anuais do Curso de Enfermagem, distribuídas em aulas expositivas teóricas e aulas práticas, e, por ser uma faculdade, possui, em seu quadro docente, professores em regime de tempo integral, parcial e como horistas. Os membros do NDE são de tempo integral e parcial. f) Número de alunos por turma em disciplina teórica Nas disciplinas teóricas, o professor é responsável pelo processo de ensino e aprendizagem de 30 a 40 alunos, e, nas aulas práticas, as turmas serão de uma média de 15 a 20 alunos. A média é alcançada por meio da quantidade de alunos previstos em aulas/atividades práticas no ano (80 alunos), divididos pelo número de turmas práticas (4), atingindo-se a média de 20 alunos por turma. g) Número de disciplinas por docente e a avaliação permanente do docente Na FNG, o número de disciplinas por docente é uma média de uma a duas disciplinas. São poucos os professores que ministram três disciplinas no semestre, mas quando isso ocorre é porque os conteúdos são afins e/ou interdisciplinares. A avaliação institucional na Faculdade do Norte Goiano é realizada semestralmente e engloba os itens das diversas áreas, inclusive (e com muita importância) a avaliação dos docentes, contemplando os seguintes itens: a) Os alunos avaliam o desempenho dos professores. Para este item, são aplicados questionários através dos quais obtêm-se resultados individualizados por professor, por disciplina e por item avaliado. b) A Secretaria de Registros Acadêmicos avalia os docentes. Neste item, os docentes são avaliados nos aspectos relacionados a pontualidade, cadernetas, assiduidade, planejamento, relacionamento, presença em reuniões e outros aspectos. c) Alguns aspectos subjetivos, como iniciativa e disposição para problemas extraclasse, também são ponderados, porém, como ainda caracterizam forma subjetiva de avaliação, aspectos objetivos são pontuados para contínua melhoria do sistema de avaliação. As etapas da avaliação docente englobam: a) aplicação dos questionários em sala de aula; b) digitação dos dados coletados; c) estratificação dos dados em sistema informatizado específico; d) tabulação dos resultados; e) devolutiva do resultado individualizado ao professor. Após a consolidação das avaliações, casos críticos são usualmente identificados pela Coordenação de Curso e, antes da sua divulgação oficial (que se dá de forma individualizada), os docentes são chamados pessoalmente para uma conversa na qual a coordenação e o docente analisam o ocorrido e as possíveis (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 142164 causas de tal desempenho. Casos críticos e especialmente reincidentes podem culminar com o desligamento do docente. A média geral dos docentes é divulgada nas reuniões de planejamento, que acontecem antes do início de cada semestre, momento em que são discutidos os problemas e dificuldades do semestre anterior. h) Pesquisa e produção científica A pesquisa e a produção científica são metas e objetivos buscados pela FNG, especialmente depois da criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE). A instituição também estimula a pesquisa e a produção científica de seus professores por meio de vantagens remuneratórias, conforme planos de carreira. Há em seu quadro professores produzindo conhecimento, o que se verifica pelos seus Curriculum Lattes. 5. Pessoal técnico-administrativo, regime de contração e políticas de capacitação e carreira A Coordenação do Curso de Enfermagem possui a sua disposição uma equipe de pessoal de apoio técnico e administrativo necessária à execução de seus serviços e ao cumprimento de suas atribuições. Os laboratórios contam com o serviço de técnicos especializados na preparação de aulas, na assistência aos docentes durante as aulas e nas atividades práticas de laboratório, bem como na conservação e manutenção dos equipamentos e instalações específicas. O pessoal técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que exercem importante papel para dar suporte à atividadefim, que é o ensino. A carga horária de todo o corpo técnico-administrativo é em média de 44 horas semanais de trabalho. A contratação do pessoal técnico-administrativo é feita mediante processo seletivo simplificado, no qual são observadas as qualidades necessárias, em especial a facilidade de comunicação, ou seja, se o interessado possui condições de ter um bom relacionamento interpessoal, seja com os demais funcionários seja com os alunos e direção. Os funcionários técnico-administrativos passam por constantes treinamentos, em diversas áreas (comunicação, informática, etc.), pois o bom atendimento aos usuários dos serviços prestados é parte integrante da qualidade de ensino que a FNG prega e pratica. A carreira dos funcionários é estruturada de forma a lhes oferecer um incentivo pela boa atuação, com base no mérito. Tanto a mantenedora quanto a mantida têm a grande preocupação em construir um bom ambiente organizacional, o que de fato vem ocorrendo. VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS DE MATERIAIS (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 143164 A FNG está instalada em edificações com as serventias próprias para o ensino superior, situada na Rua 06, nº 21, esquina com Rua 01, Setor Leste, Porangatu, Goiás, CEP 76.550-000. Os ambientes foram projetados segundo as exigências específicas do ensino superior para as aulas diurnas e noturnas. São amplos e com iluminação natural e artificial adequada, atendendo às necessidades dos cursos projetados pela FNG. No que diz respeito à dimensão, providenciou-se espaço físico adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividades desenvolvidas na instituição. A FNG dispõe de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem, proporcionando recursos audiovisuais e equipamentos específicos para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações têm excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente possui acesso às informações de secretaria, biblioteca e internet. O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se equipamentos, sempre que necessário. A FNG prima pelo asseio e limpeza, mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, próximos às salas de aula, cantina, biblioteca, salas de estudo, etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza, com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. As plantas das instalações encontram-se na instituição, à disposição das autoridades educacionais. A FNG, atenta às condições de segurança dos seus usuários, tendo em vista que as instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para atender todas as condições de biossegurança, com saídas de evacuação sinalizadas para o caso de emergência e com equipamentos adequados e de fácil acesso, proporcionalmente distribuídos pelos blocos atendendo as Normas da CIPA, além de vigilância permanente em todos os turnos, com vigias no turno da noite e com segurança durante o dia. A FNG tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição. Os aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e projetor, facilitam o fazer pedagógico. Contudo, objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas utilizando as mais modernas metodologias de ensino, estes têm a sua disposição os recursos multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aulas, sala de vídeo e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 144164 deve agendar junto ao órgão responsável, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico que será utilizado. Os recursos audiovisuais e multimídia existentes na FNG – como televisores, videocassetes, retroprojetores, datashow, máquina fotográfica, aparelhos de som, filmadora, aparelhos de DVD – são suficientes para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e didático-pedagógicas. 1. Áreas acadêmicas e administrativas ÁREAS ACADÊMICAS ESPAÇOS 2 QUANTIDADE M DE CADA ÁREA 2 M TOTAL Auditório 1 130 130 Biblioteca Cora Coralina 1 186,52 186,52 Centro de Convivência 1 144 144 Copiadora 1 15 15 Diretório Acadêmico 1 9 9 Empresa Júnior 1 22 22 Escritório de Trabalho Docente 1 23,65 23,65 Escritório Modelo 1 22 22 Laboratório de Informática I – Sala B 101 1 65 65 Laboratórios Multidisciplinares I e II – Sala B 308 e B 309 2 42 84 Laboratórios Multidisciplinares III – Sala B 310 1 61,5 61,5 Laboratórios Multidisciplinares IV – Sala B 311 1 46 46 Lanchonete 1 13,68 13,68 Núcleo de Práticas Jurídicas 1 65 65 Pátio gramado 1 400 400 Quadra poliesportiva 1 500 500 Recepção 1 22,28 22,28 Sala da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 1 14.5 14.5 Sala da Coordenação 1 6,34 6,34 Sala da Coordenação de Estágio 1 6,34 6,34 Sala da Coordenação de Farmácia 1 66,34 6,34 Sala da Coordenação do Curso de Administração 1 6,34 6,34 Sala da Coordenação do Curso de Enfermagem 1 6,34 6,34 Sala da Diretoria Acadêmica 1 15 15 Sala de aula A 201 1 32 32 Sala de aula A 202 a A 206 5 55 275 Sala de aula A 207 e A 212 2 47 94 Sala de aula A 208 a A 211 4 42 168 Sala de aula A 304 1 56 56 Sala de aula A 305 e C 306 2 55 110 Sala de aula A 307 1 48 48 Sala de Comissões Locais 1 11,85 11,85 (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 145164 Sala de Multimídia – Sala B 312 1 17 17 Sala do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) 1 12 12 Sala do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) 1 6,34 6,34 Sala dos Professores 1 25,5 25,5 Salas de aula B 102 a B 106 5 65 325 Salas de aula C 101 a C 102 2 29,3 58,6 Sanitário de PNE 2 6.5 13 Sanitário feminino – Bloco B 1 25.5 25.5 1 25.5 25.5 Sanitário masculino – Bloco B 2 ÁREAS ACADÊMICAS TOTAIS (m ) 3.108,62 2. Áreas administrativas ÁREAS ADMINISTRATIVAS ESPAÇOS 2 2 QUANTIDADE M DE CADA ÁREA M TOTAL Arquivo 1 21 21 Atendimento / Hall 1 110 110 Sanitário feminino 1 8 8 Sanitário masculino 1 8 8 Diretoria-Geral 1 32 32 Sala da Diretoria Administrativa e Financeira 1 12.6 12.6 Protocolo 1 20 20 Sala P I 1 15,48 15,48 Sala de sistemas 1 19,40 19,40 Secretaria Acadêmica 1 44,40 44,40 Tesouraria 1 12,60 12,60 Copa 1 20,88 20,88 Depósito de Material de Limpeza 1 60 20 Almoxarifado 1 6,4 6,4 2 ÁREAS ADMINISTRATIVAS TOTAIS (m ) 338,16 3. Salas de professores, sala de reuniões e salas da Coordenação do Curso de Enfermagem e da Diretoria Acadêmica Conforme infraestrutura da FNG descrita no PDI, há uma sala de professores, com disposições para reuniões. Há ainda uma sala multifuncional. Há uma sala para reuniões das diretorias administrativa e acadêmica. Há também uma sala para Coordenação do Curso de Enfermagem e uma sala para a Diretoria Acadêmica. As salas de aula são adequadas ao número de usuários em quantidade e qualidade, com boa ventilação e iluminação, possuindo todos os equipamentos e móveis necessários ao desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem. SALAS DE AULAS (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 2 SALA DE AULA ÁREA (M ) TOTAL Sala A 201 Sala A 202 Sala A 203 Sala A 204 Sala A 205 Sala A 206 Sala A 207 Sala A 208 Sala A 209 Sala A 210 Sala A 211 Sala A 212 Sala A 304 Sala A 305 Sala A 306 Sala A 307 Sala A 308 Sala A 309 Sala A 310 Sala A 311 Sala B 101 Sala B 102 Sala B 103 Sala B 104 Sala B 105 Sala B 106 26 32 55 55 55 55 55 47 42 42 42 42 47 56,19 55 55,5 48 42 42 61,5 46 65 65 65 65 65 65 1.029,19 ALUNOS/ TURMA 35 50 50 50 50 50 40 35 35 35 35 40 50 50 40 40 32 35 50 40 50 50 50 50 50 50 1.142 TURMAS/ SEMANA 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 52 146164 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 18:40 às 22:40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 18:40 às 22: 40 h 4. Gabinete de trabalho para professores Na sala dos professores, há também quatro gabinetes de trabalho, em forma de baias, contendo móveis para um computador em cada gabinete. 5. Biblioteca A biblioteca da FNG conta com um material informacional de apoio tanto ao corpo docente quanto ao corpo discente, e procura manter-se sempre atualizada para oferecer um bom serviço. Funciona totalmente informatizada, inclusive com acesso à rede mundial de computadores internet, além da interligação com as principais bibliotecas do país pelo sistema comut e comut on line, mantido pela CAPES, SESU, FINEP e IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), onde está instalado, bem como com um software que administra todo o acervo e a entrega e recebimento dos livros por parte da comunidade acadêmica. a) Organização e forma de acesso ao acervo (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 147164 O acervo bibliográfico é organizado através do sistema SEIbib, estruturado a partir de funções do software MicroIsis, da UNESCO. Adota o formato de intercâmbio bibliográfico e catalográfico (Formato IBICT) para registro dos dados pelo Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR-2), com fim de descrição dos documentos. A biblioteca utiliza também o sistema WINISIS, que é a versão do CDS/ISIS com interface gráfica para o sistema operacional Windows, cuja versão é totalmente compatível com o CDS/ISIS para DOS, o que significa que todas as aplicações de ambas as versões podem trabalhar simultaneamente com as mesmas bases de dados. Além dos periódicos de assinaturas correntes, específicos para os cursos e habilitações, a biblioteca conta com a assinatura de jornais de circulação nacional e regional, revistas e outros tipos de referências bibliográficas. A leitura na biblioteca é franqueada aos usuários, os quais têm acesso às estantes. No entanto, as obras consultadas devem ser deixadas sobre o balcão da mesma, inclusive para fins de registro estatístico de consulta. A biblioteca adota, também, os serviços de empréstimo domiciliar e reserva, devendo o interessado, para usufruir desse sistema, inscrever-se junto à mesma. Esse serviço é restrito a professores, alunos e demais funcionários da instituição. b) Catálogos A biblioteca dispõe de catálogos divididos por autor, título e assunto, com o objetivo de facilitar não somente a requisição pelo aluno, como também a recuperação de informação. O autor é sempre identificado pelo sobrenome. Além disso, a biblioteca está dotada de base de dados, obras e enciclopédias digitais em CD-ROM. Tem também mapas, atlas e demais recursos necessários para um bom atendimento ao usuário. A biblioteca conta ainda com dois computadores interligados à internet, exclusivamente para uso dos alunos para pesquisas, e eles podem também consultar o programa da biblioteca para pesquisa bibliográfica. c) Espaço físico e horário de funcionamento O espaço físico da biblioteca mede atualmente o total de 186 m², área composta de espaço próprio para o acervo, salas individuais de estudos, salas de leitura e de trabalho em grupo e espaço destinados aos serviços da biblioteca. A biblioteca encontra-se aberta nos três turnos (matutino, vespertino e noturno), porém o atendimento mais intenso ocorre nos períodos vespertino e noturno – sendo obrigatório nesse último em razão de as aulas serem ministradas à noite. Assim, o horário de funcionamento da biblioteca é: no turno matutino, das 8h às 12h; no turno vespertino, das 14h às 18h; no turno noturno, das 18h às (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 148164 22h10min. Dessa forma, o funcionamento é ininterrupto do turno vespertino para o turno noturno (de 14h a 22h10min), conforme tabela abaixo. ESPAÇO FÍSICO ÁREA EM M2 TIPO DO ESPAÇO Salas individuais de estudo (dez salas) Salas para leitura e trabalhos em grupo Serviços da Biblioteca Espaço destinado ao acervo Sala de Vídeo TOTAL 13,35 112 9 52,17 17 203,52 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ INÍCIO FIM 8h 12h 8h 12h 8h 12h - - TARDE INÍCIO FIM 14h 18h 14h 18h 14h 18h - - NOITE INÍCIO FIM 18h 22h 18h 22h 18h 22h - - d) Gestão da biblioteca Para a FNG, a biblioteca constitui-se num espaço privilegiado, que serve de suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão. O acervo é composto por diferentes tipos de documentos e é a base para propiciar à comunidade acadêmica as condições necessárias a um trabalho de qualidade. A biblioteca possui seu regulamento, que estabelece, em detalhes, todas as condições de seu funcionamento, inclusive no tocante à relação com os usuários. É totalmente informatizada, com terminal para que o aluno faça consulta bibliográfica, auxiliado pela biblioteconomista da instituição. Funcionam dentro da biblioteca: a) Dois computadores para acesso exclusivo à internet pelos alunos. b) Um computador de acesso ao programa da biblioteca, para buscas e pesquisas. c) Seis salas individuais de estudo. d) Mesa grande para estudo de grupo. e) Sala para estudos em grupo, com 10 mesas e 40 cadeiras. f) Espaço para administração da biblioteca. g) Espaço para acervo. h) Expositor de periódicos e vídeos. i) Videoteca. e) Recursos humanos A biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários, contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia e um auxiliar para prestar atendimento à comunidade acadêmica, responsável pela organização do acervo, digitação e atendimento aos discentes. NOME Rosy Cristina Oliveira Barbosa Maria Aparecida Cezar de Brito (62) 3367-1090 FORMAÇÃO ACADÊMICA CARGO/FUNÇÃO Biblioteconomia Ensino Médio Biblioteconomista Auxiliar de Biblioteca [email protected] REGISTRO CRB 1ª Região n. 2380 – www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 149164 f) Acervo por área de conhecimento Área de conhecimento Ciências Jurídicas Artes Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Linguística e Letras Outras Total Fita de vídeo Tit. 1 39 0 0 1 0 0 1 41 Exs. 1 40 0 0 1 0 0 1 42 Fotografias Tit. 0 0 0 0 1 0 0 Exs. 0 0 0 0 1 0 0 1 1 Livro Monografias Tit. 410 0 137 38 35 662 1 Exs. 1.253 0 495 217 92 3114 1 1.415 1.311 5.187 Tit. 0 0 36 0 0 0 0 0 36 Exs. 0 0 36 0 0 0 0 0 36 Normas técnicas Tit. 6 0 0 0 2 0 0 5 8 Exs. 1 0 0 0 10 0 0 5 16 g) Acervo de periódicos Periódicos Área de conhecimento Ciências Jurídicas Ciências Agrárias Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Total Títulos Exemplares 18 0 1 0 15 2 18 192 0 0 0 180 12 192 Títulos Gerais 40 1 3 1 19 42 106 Exemplares Gerais 338 28 33 20 584 798 1.801 Os periódicos já assinados pela mantenedora são os seguintes: a) ISTOÉ Dinheiro b) ISTOÉ c) Revista Brasileira de Administração – CFA d) Revista Brasileira de Contabilidade – CFC e) Revista Havard Business Review f) HSM – Management g) Revista Linha Direta h) Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios i) Revista Galileu j) Revista Veja Jornais Diários: a) Folha de S. São Paulo b) O Popular – Goiânia c) Diário da Manhã – Goiânia (para aquisição no período de 2011 a 2015) h) Acervo específico e banco de dados O acervo específico do Curso de Enfermagem é constituído de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso, e desde a sua autorização vem sendo ampliado e atualizado para atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e tecnológicas. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 150164 A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para a área de enfermagem, a IES adquirirá as seguintes bases de dados: a) Portal Periódicos CAPES b) BVS – Biblioteca Virtual na Saúde: (http://www.bireme.br) c) Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa ObraForm.do; jsessionid=D67F0AD3AE0D88272634A0E907D7D890) d) GOOGLE Acadêmico (http://scholar.google.com.br) e) SBU - Biblioteca Digital da Unicamp (http://libdigi.unicamp.br/document/ list.php?tid=7) f) USP - Biblioteca Digital de Teses (http://www.teses.usp.br) i) Acervo por tipo de material OBRAS Biografias Dicionários CD DVD Enciclopédias Eventos Fita de vídeo Fotografias Livros Monografias Normas técnicas Total Títulos 5 6 3 10 1 2 41 1 1.311 36 8 1.410 Exemplares 5 10 3 10 1 2 42 1 5.187 36 17 5.302 PERÍODICOS Nacionais Total Títulos 111 111 Exemplares 1.825 1.825 j) Políticas de atualização e expansão do acervo bibliográfico A política de atualização e expansão do acervo bibliográfico abrange todas as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta) e é coordenada pela biblioteconomista, coordenadores de cursos e professores, em atendimento às necessidades dos cursos. Para tanto, a mantenedora desenvolve um programa de reserva de verba mensal em seu orçamento para aquisição de livros e assinatura de periódicos, de acordo com as disponibilidades financeiras. Os livros adquiridos estão vinculados às áreas dos cursos que a FNG ministra, e de acordo com as disciplinas constantes dos currículos plenos. O pedido é feito pelo coordenador do curso, a partir das indicações dos professores e também dos alunos. Adquire-se também a partir da consulta aos catálogos das editoras. Para aquisição do acervo bibliográfico, alguns critérios são observados: a) Grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino praticados nos cursos. b) Idioma (português). c) Autoridade do autor e/ou editor. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 151164 d) Citação em fontes de informação. e) Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos por curso. f) Áreas de concentração dos cursos da instituição. g) Custo da obra em relação à disponibilidade financeira da mantenedora. A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico é feita de forma gradativa em relação aos cursos em andamento, consoante novas editorações das obras e conforme implementação de novos cursos. Considerando-se a média de 1.000 livros para autorização de cada curso de graduação e de 400 livros para cada curso de tecnologias, e ainda levando-se em conta que para o Curso de Direito há uma orientação de 3.000 obras iniciais, o acervo total da biblioteca, contando com os livros atuais, poderá atingir até 2015 o montante de aproximadamente 16.000 livros – caso todos os cursos previstos sejam autorizados e implantados. A biblioteca, que já conta com software para administrar todo o acervo e para pesquisa própria dos alunos e demais usuários, está em fase de implantação do Módulo Sophia Biblioteca, Módulo Sophia Unitis, Módulo Sophia da Avaliação Institucional – todos da Prima Informática – para melhor registrar e controlar eletronicamente todo o acervo bibliográfico, bem como atender aos usuários. Serão ainda instalados programas e links licenciados de sites de bibliotecas virtuais e programas de informatização do Sistema Comut e Comut On Line, visando ampliar e diversificar as fontes de pesquisas. Na biblioteca já existem terminais de computador para o aluno e demais usuários fazerem a sua própria busca de livros. A estrutura física da biblioteca da FNG é atualmente de 186 m² e com a expansão de mais 180 m² passará a medir 366 m². A expansão física da biblioteca da FNG dar-se-á com a disponibilização de uma sala de aula contígua à atual biblioteca, ampliando-se, portanto, o espaço reservado para o acervo bibliográfico e atendimento aos interessados e alunos, conforme áreas adicionais abaixo relacionadas. A Faculdade do Norte Goiano disponibilizará o serviço de cópia de documentos, para atender as necessidades acadêmicas, em um ambiente adequado e em condições ideais de atendimento a alunos e professores. A biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecário e auxiliar), orienta pesquisas acadêmicas, com o objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. A biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos científicos e de conclusão de curso. No início de cada ano letivo, é elaborado material didático em que constam o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. Todos os anos são promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet. LOCAL (62) 3367-1090 [email protected] ÁREA EM m² www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Acervo Sala multimídia Salas de estudo em grupo Salas de estudo individual Administração da biblioteca TOTAL 60,00 m² 30,00 m² 30,00 m² 40,00 m² 20,00 m² 180,00 m² 152164 6. Livros da bibliografia básica do Curso de Enfermagem A bibliografia básica do Curso de Enfermagem compõe-se de três títulos por unidade curricular com quatro exemplares para cada obra, conforme relacionado no PPC (Matriz Curricular – Ementas e indicação bibliográfica básica e complementar). Os dados sobre a biblioteca da FNG estão expostos no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, porém o acervo bibliográfico foi ampliado em decorrência da adequação da matriz curricular, sendo acrescidos títulos e exemplares na bibliografia básica e complementar, o que se verifica pela relação dos livros apresentados nas ementas das disciplinas do Curso de Enfermagem. 7. Livros da bibliografia complementar A bibliografia complementar varia em números de títulos e de exemplares, em razão de conteúdos específicos, por afinidade de conteúdos e por interdisciplinaridade. De forma constante, a bibliografia complementar compõe-se de pelo menos quatro títulos por unidade curricular com dois exemplares para cada obra, conforme relacionado no PPC (Matriz Curricular – Ementas e indicação bibliográfica básica e complementar). 8 Recursos tecnológicos e audiovisuais e equipamentos O desempenho competente, em qualquer profissão, reclama conhecimento e prática de instrumental tecnológico e de multimeios. O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no projeto de cada curso. Os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também, como vias de integração da IES com a comunidade, mediante atividades complementares, extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como forma de conhecer melhor o mercado de trabalho. Ao colocar a infraestrutura tecnológica disponível em atividades de ensino, extensão e pesquisas, a FNG revê a concepção de IES, canais de comunicação e parceria com as comunidades envolventes; concorre para a difusão dos conhecimentos obtidos; pratica uma ação continuada e recíproca entre os serviços extensionais, o ensino e a iniciação à pesquisa no que concerne a sua área de atuação. Os recursos tecnológicos estão em todos os espaços. A internet, por exemplo, funciona como um canal aberto no mundo da comunicação generalizada, onde tudo pode ser digitalizado e comunicado em tempo imediato. Os computadores invadem o exercício de todas as profissões. E são as redes de comunicação que interligam as regiões e as culturas. Existe, assim, uma espécie de inteligência virtual. Impõe-se, portanto, que uma IES, nos diferentes níveis e denominações, seja um (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 153164 polo das redes de comunicação que conectam o mundo da comunicação globalizada. Se não o fizer, ficará à margem da revolução tecnológica e estará formando profissionais alheios às realidades do mundo contemporâneo e, consequentemente, não qualificados para a demanda de trabalho. Em razão da forte interatividade da vida moderna, até as pessoas já pensam de forma diferente e avançada, incorporando novos conhecimentos e tendo outras visões de mundo. Cabe à FNG continuar incorporando as conquistas tecnológicas e adquirir sempre o instrumental necessário a fim de habilitar seus alunos e egressos para trabalhar no mundo da globalização e das diferenças. Os professores, o pessoal técnico-administrativo e os alunos podem acessar os equipamentos dos laboratórios, da sala de vídeo e multimeios e da biblioteca da FNG, de acordo com as normas da instituição. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação de uso das máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários técnicos e administrativos; a boa relação entre número de usuários e número de máquinas; a contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de trabalho ou estúdio; e de operadores qualificados a serviço dos usuários. Para todos os cursos estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, oficinas e espaços de estudo, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. As coordenações encarregam-se de acordar com os professores os horários e o número de alunos que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. Nos programas das matérias/disciplinas que demandam o uso dos recursos computacionais e de multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação teoria-prática, tendo em vista que o princípio do in service training é o melhor processo para inserir o aluno no contexto da profissão de sua atuação futura. O acesso aos laboratórios de informática e ao parque de equipamentos instrucionais pode ser individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do coordenador do curso, ou em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. Compete à coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. Além disso, os professores têm acesso a equipamentos de informática disponíveis na sala de professores. Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços existentes na FNG, estão conectados às redes de comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet. Além disso, a FNG disponibiliza, por meio digital, diversos serviços (consulta remota à biblioteca, com possibilidades de reserva; lançamento remoto de notas e faltas pelos docentes; acesso remoto a notas e faltas pelos alunos; disponibilização digital do conteúdo das aulas para os alunos; emissão de documentos; entre outros) para a sua comunidade acadêmica. A FNG possui, além de laptop, computadores suficientes para atender as necessidades educacionais e administrativas da instituição. Todos estão disponíveis (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 154164 para o atendimento das atividades do seu corpo discente, docente e técnicoadministrativo, distribuídos pelos laboratórios, secretaria acadêmica, sala de direção, sala de professores e coordenação, biblioteca e setores administrativo e financeiro. Os equipamentos para uso em salas de aula, laboratórios e área administrativa estão em quantidade que atendem às determinações legais, e instalados de forma a possibilitar condições apropriadas de acesso aos docentes, técnicos administrativos e alunos. Na parte administrativa e no laboratório de informática, os computadores estão ligados em rede, com acesso à internet. Nas duas salas de multimídia existentes, há computadores interligados à internet. EQUIPAMENTOS Computadores Impressora a laser Multifuincional Impressora jato de tinta Impressora matricial Scanner Datashow Retroprojetores Televisores Máquina fotográfica Aparelhos de som Aparelhos de DVD Videocassetes Transcodificadores (placa supervídeo com saída para TV) Filmadora TOTAL TOTAL DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE ÁREA ACADÊMICA 28 01 04 02 01 - ÁREA ADMINISTRATIVA 13 01 03 01 - 41 02 03 04 01 02 01 - - - - 36 18 54 de 9. Laboratórios a) Laboratório de Informática O Laboratório de Informática da FNG está equipado com microcomputadores (com monitores, teclados e mouse), contando ainda com drives de disquete, impressoras, scanner de mesa, cadeiras. Estão disponíveis também softwares de apoio acadêmico. O Laboratório de Informática, com regulamento próprio, é moderno, conta com 25 computadores interligados em rede e com acesso à internet, mais 01 (uma) máquina do professor, que controla todas as atividades desenvolvidas pelos alunos. Todos esses equipamentos são de uso exclusivo dos alunos da FNG. Conforme planejamento até 2012, esse número será expandido para mais 25 máquinas em instalações físicas contíguas e com direito a acesso à banda larga de 6MB de uplink “dedicado” (com filtro de bloqueio e uso restrito a sites de pesquisas educacionais orientadas pelos professores). Na biblioteca há duas (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 máquinas de computadores, com expansão para mais dois computadores. Quantidade 26 computadores Laboratório de Informática Softwares instalados Softwares e aplicativos 155164 Configurações Modelo: Pentium 4, 600 Mhz Ram: 32 MB; 20 MB HD 1,44 Floppy Monitor: 15“ SVGA Color - Periféricos: teclado, mouse Windows 2003 Server com active directory e políticas de segurança Servidor de Firewall Squid para controle de acesso à internet Terminal services para acesso remoto ao sistema acadêmico Seta Esquadro de controle acadêmico Servidor de Fax (não há, mas haverá) Softwares para gravação e edição de áudio (podcast) Softwares gratuitos para transmissão de áudio via Internet Módulos Web: Avaliação do corpo docente Avaliação de avaliações Atualizador automático de sites ARENA – simulação de sistemas produtivos; MAPLE (e/ou MATLAB e MINITAB) – métodos quantitativos; VISION – representação e sistemas; LINDO – Programação Linear, entre outros softwares. b) Laboratórios especializados e multidisciplinares I a IV Como laboratórios de apoio, o Curso de Enfermagem conta com o laboratório de informática para a realização de atividades teórico-práticas, como também as salas de Estágio Supervisionado, Escritório Modelo, Empresa Júnior e Núcleo de Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem (NUMAC). A infraestrutura é compatível para a realização das atividades práticas recomendas pelos professores. O Curso de Enfermagem conta também como quatro laboratórios especializados. E os laboratórios para o Curso de Enfermagem – os existentes para as disciplinas e práticas dos demais períodos letivos – atendem/atenderão aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são/serão dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT especialmente nos seguintes aspectos: a)almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem adequados; b)espaço físico adequado com, no mínimo, dois metros quadrados por aluno, c) salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; d)instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionário; (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 156164 e)microcomputadores em todos os laboratórios, ligados em rede e com acesso à internet , com recursos multimídia para projeções; f) política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; g)plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios; h)equipamentos de biossegurança como: os EPI (equipamentos de proteção individual): luvas, gorro, máscaras, protetor facial, jaleco, pera, pipetador automático. E também os EPC (equipamentos de proteção complementar): chuveiro de emergência, lava-olhos, descarte de material perfurocortante, material para primeiros-socorros, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, há instalação dos seguintes laboratórios: b.1) Laboratório Multidisciplinar I - (Química, Bioquímica, Física e Biofísica) Área física: 42,0 m 2 Capacidade de atendimento: 20 alunos Equipamento/mobiliário: ESPECIFICAÇÕES Bancadas de madeira Bancadas com armários e gavetas Bancos Ar-condicionado Estantes de plásticos Pias Microscópios Estufa Banho-maria Centrífuga de bancada Agitador magnético Agitador de tubos Homogeneizador com aquecimento Espectrofotômetro Termômetro comum Potenciômetro Eletromagnetismo Ondulatória Pêndulo simples Conjunto para lançamento horizontal Ph metro Balança analítica Deionizador de água Destilador de água Geladeira duplex Lavador de pipetas Conjunto para eletroforese vertical Micropipetadores automáticos Dissecador Conjunto para eletroforese horizontal (62) 3367-1090 [email protected] QTDE 04 03 30 --06 02 04 01 02 01 02 02 02 01 01 02 01 01 05 05 02 01 01 01 01 01 01 02 01 01 www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Balança para tubos Relógios Pera Barras magnéticas Pinças de madeira para tubos Pisseta Chapa de aquecimento Bico de bussen e gás Capela Quadro branco Espátula Suporte universal Tripé para tela de amianto 01 03 06 06 02 15 02 01 01 01 03 06 02 Vidrarias: Provetas de plástico Provetas de vidro Pipetas graduadas Pipetas volumétricas Beckers de plástico Beckers de vidro Balões volumétricos Balão de fundo chato Balão de fundo redondo Bureta Cálice Cápsulas de porcelana Erlenmeyer Funil Funil de Buchmer Funil de separação Tubos de ensaio 10 5 20 10 10 5 8 4 1 10 1 2 10 2 2 5 30 Reagentes: Álcool 96GL Álcool a 70% Álcool absoluto Hipoclorito de sódio 4 a 6% Ácido clorídrico Ácido metílico Ácido aceticoglaxial Éter de petróleo Éter etílico Anidrido acético Glicerina Fenol Iodo Vermelho congo Iodeto de potássio Fenolftaleína Sílica gel azul Ácido tricromoacético Bicarbonato de sódio Sulfato de amônio Cloreto de potássio Cloreto de cálcio Hidróxido de potássio Cloreto de mercúrio Amido solúvel (62) 3367-1090 [email protected] --------------------------------------------------- www.facporangatu.com.br 157164 Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 EDTA Ácido benzoico Ureia Acetato de sódio Sulfato de cobre Sulfato cúprico Ácido cítrico Citrato de sódio Cloreto de sódio Cloreto férrico Tartarato de sódio e potássio Acetata de chumbo neutro Fosfato de sódio Kit padrão PM de proteína Proteína padrão HSA e BSA --------------------------01 01 158164 b.2) Laboratório Multidisciplinar II - (Histologia, Embriologia, Citologia, Genética e Microscopia) Área física: 42,0 m 2 Capacidade de atendimento: 20 alunos Equipamento/mobiliário: ESPECIFICAÇÕES Microscópio triocular com objetivas planocromáticas de aumentos 4x, 10x, 40x, 100x. Microscópio biocular com objetivas planocromáticas de aumentos 4x, 10x, 40x, 100x. Sistema de vídeo e imagem Tv 20” Microcâmera Sansung com alta resolução Quadro branco Preparações histológicas Bancadas de madeira Bancos de madeira Armários de aço Lâminas Lamínulas Lupas estereoscópicas Geladeira duplex QTDE 1 15 1 4 1 1 50 10 30 3 300 300 4 1 b.3) Laboratório Multidisciplinar III - (Fisiologia Humana e Farmacologia) Área física: 61,5 m 2 Capacidade de atendimento: 20 alunos Equipamento/mobiliário: ESPECIFICAÇÕES Bancadas fixas com armários e gavetas Bancadas de madeira móvel Monômetro de mercúrio Balança analítica Polarímetro Banco para preparação fisiológica Centrífuga Estimulador elétrico (62) 3367-1090 [email protected] QTDE 3 2 1 1 1 1 2 1 www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Registrador de fenômenos fisiológicos acoplado ao computador Bancos de órgãos isolados Capela com fluxo laminar Ph metro Balança para pesar animais Geladeira duplex Osciloscópios Cintilador Eletrocardiógrafo Aparelho para eletroencefalografia Centrífuga Conjunto para eletroforese horizontal Osmômetro Tenciômetros Estetoscópio Termômetros Banho-maria Microscópio Freezer Balança antropométrica (300 kg) Bicicleta ergométrica eletrônica Bicicleta para wingate Esteira ergométrica Cronômetros digitais Impressora Microcomputador (Pentium IV com 256 MB de memória e HD 40 GB) Softwares diversos (fisiologia e avaliação) Trena 50 metros Ventilômetro b.4) Laboratório Multidisciplinar Neuroanatomia e Patologia Geral) Área física: 46,0 m2 Capacidade de atendimento: 20 alunos Equipamento/mobiliário: ESPECIFICAÇÕES Bancadas Bancos Pia Quadro branco TV com suporte Porta-papel toalha Porta-sabonete Armários para peças anatômicas Armário de aço Tesouras Pinças Bisturis Baldes para peças Luvas descartáveis Ar-condicionado IV - (Anatomia 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 20 1 1 1 1 1 1 1 10 1 1 --1 1 Humana, QTDE 10 30 1 1 1 1 1 5 1 5 5 5 5 ----- Peças anatômicas: ESPECIFICAÇÕES Crânio com encéfalo (62) 3367-1090 [email protected] 159164 QTDE 6 www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Coluna lombar Articulação do ombro Articulação do joelho Secção da cabeça Musculatura do pescoço e da cabeça Laringe Sistema digestivo Pelve feminina Cérebro Encéfalo Cérebro Olho Ouvido Meio esqueleto desarticulado Braço vascular Crânio de feto Coluna clássica Vértebras montadas Articulação do joelho Músculos Coração com sistema condutor Coração em 4 partes Mão modelo estrutural Torso Pulmão Esqueleto avançado Crânio Coração funcional Sistema urinário Ossículos do ouvido Muscletrainer 6 3 3 3 2 6 3 3 6 6 2 6 6 3 1 3 3 3 3 3 2 3 3 1 3 2 6 1 3 4 1 160164 Para o Curso de Enfermagem, encontram-se instalados os seguintes laboratórios específicos: a)Laboratório de Multidisciplinar I (Parasitologia e Microscopia); b)Laboratório de Multidisciplinar II (Imunologia, Microbiologia) c) Laboratório de Enfermagem; d)Unidades Básicas de Saúde, Unidade de Saúde da Família e Hospitais de Cuidados Secundários e Terciários (Convênios). b.5) Laboratório de Enfermagem 1) Área física: 42,0 m2 2) Capacidade de atendimento: 20 alunos 3) Objetivo geral: Articular procedimentos e habilidades teórico-práticas e práticas que possibilitem ao educando desenvolver, em laboratório, a maximização do processo ensino-aprendizagem, vinculados à iniciação científica e à extensão. 4) Objetivos específicos: a) Utilizar instrumentos técnicos que possibilitem ao aluno novas experiências de aprendizagem, na área de enfermagem. b) Estimular a criatividade do educando para a produção de novos conhecimentos técnico-científicos em enfermagem. c) Identificar situações de risco e/ou emergências, que gerem aplicação de procedimentos assistenciais de enfermagem. (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 161164 d) Proporcionar meios e métodos que estimulem a segurança, motivação e eficiência, durante o aprendizado, para serem utilizados no exercício profissional. e) Avaliar o processo de ensino-aprendizagem sob a ótica da teoria e prática científicas de enfermagem, de acordo com a metodologia vivenciada nas demonstrações em laboratório. Equipamento/mobiliário: ESPECIFICAÇÕES Mesa auxiliar tipo Mayo inoxidável Aparelho de ventilação adulto Bacia inox média Balança antropométrica Bandeja de aço inox grande (47x34x5) Bandeja de aço inox média (37x27x4) Bandeja de aço inox pequena (30x20x4) Afastador Balfour abdominal com válvula curva (45x80-ABC) Aparadeira inoxidável Cama de Fawler – Cabeceira tubular estrado madeira mod. simples Berço - modelo simples Colchão de espuma em napa sem zíper para berço Colchão de espuma em napa com zíper para cama Suporte para soro esmaltado com elevação em alumínio Aparelho de pressão arterial adulto Bacia inoxidável (35 cm) Cuba retangular inoxidável sem tampa (32x24x4 cm) Cuba retangular inoxidável sem tampa (42x30x4,5cm) Cuba retangular inoxidável sem tampa (21x11x3,5 cm) Berço esmaltado com cesto fixo Biombo com 03 faces Braçadeiras para tensiômetro com manguito para adulto Braçadeiras com telha e base esmaltada e pé fundido Cadeiras em ferro esmaltado com assento e encosto em chapa Cadeira em rodas Glicosímetro advantage (kit completo) Jarra Inoxidável sem base (2500 ml) Laringoscópio adulto com 3 lâminas curvas Laringoscópio infantil com 3 lâminas curvas Mesa de cabeceira esmaltada com tampo em fórmica com 1 gaveta Tesoura Metzembaum curva 18cm Tesoura Metzembaum reta 18cm Conjunto completo com carrinho para oxigenoterapia Suporte esmaltado fixo com 04 ganchos para soro Mesa semicircular esmaltada com tampo e prateleira em inox Pedal dispensador Manequim anatômico completo Manequim recém-nascido Urinol (papagaio) em aço inox Pinça dissecação sem dente Pinça hemostática Pinça dissecação com dente Pinça hemostática Kelly Pinça hemostática pequena Porta-agulha Porta-agulha Hamp (coletor de roupa usada com pedal) Régua antropométrica em madeira (62) 3367-1090 [email protected] QTDE 1 2 3 1 3 3 3 1 3 2 1 1 2 1 1 2 1 1 1 3 6 6 2 6 5 2 1 1 4 3 1 3 1 5 1 1 1 1 1 20 20 20 4 20 4 2 1 1 www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 Reanimador manual adulto completo Cama de fawler (cabeceira tubular) Caixa de instrumentação pequena (curativo) Pinça de pean murfth 16 cm Tesoura cirúrgica F/R reta 15 cm Pinça hemostática grande (kocher curva 14 cm) Tentacânula 15cm Cânula de Guedel Nº 3 Carro para transporte de curativo, esmaltado, sem balde e sem bacia Cuba redonda inoxidável Cuba de rim inoxidável (26x12 cm 750 ml) Escadinha esmaltada com 02 degraus Fluxométro para ar comprimido Foco ginecológico portátil completo Estetoscópio adulto Aparelho de pressão arterial adulto Cabo para bisturi nº4 Tesoura Mayo slttille curva 17cm Tesoura Mayo stttille reta 17 cm Termômetro clínico com estojo - 2 3 1 1 1 1 1 2 2 4 4 2 1 1 3 3 2 4 4 10 162164 Materiais de consumo: água oxigenada agulha descartável algodão hidrófilo álcool etílico ataduras de crepom bolsa de borracha para gelo coletor de urina gaze em compressa soro fisiológico sonda fowler soro glicosado fio de sutura gaze em rolo tintura de iodo cateter intravenoso micronebulizador lâmina de bisturi luva cirúrgica máscara seringas sondas (gástricas, nasogástricas, endotraqueal, retal, uretral e outras) 10. Plano de expansão da infraestrutura O plano de expansão da infraestrutura física para o quinquênio 2009/2016 considera a projeção de todas as necessidades referentes ao pleno funcionamento dos cursos de graduação. No período de 2009 a 1016, a FNG também pretende expandir as suas instalações físicas de salas de aulas, laboratórios, biblioteca, para ministrar os Cursos de Tecnologia em Agronegócio, Design de Moda, Logística, Marketing, (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 163164 Negócios Imobiliários, Biocombustíveis, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Ambiental, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Comercial, Segurança no Trabalho – na medida da autorização de tais cursos. A FNG, em 2012, implantará o Serviço de Atendimento a Saúde (SAS), unidade sem fins lucrativos, que será mais um campo de estágio, monitoria e prática profissional para os alunos do Curso de Enfermagem, objetivando conciliar aspectos teóricos e práticos da profissão. O SAS será coordenado por um responsável técnico (enfermeiro graduado), acompanhado de dois professores do Curso de Enfermagem e estagiários da instituição, funcionando em três turnos de quatro horas cada um. A unidade, com regulamento próprio, funcionará em espaço específico na FNG, para atendimento ao público. Além de atendimento autônomo, firmará convênios com a Secretaria de Saúde do Município do Norte Goiano e região, visando à complementação do serviço básico de saúde pública, denominado de “Estratégias de Saúde da Família” (ESF). 11. Infraestrutura de acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais Em cumprimento ao teor da Portaria Ministerial n. 3.284, de 7 de novembro de 2003, o Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda., dispõe de instalações que propiciam conforto e facilidade de acesso à educação para pessoas portadoras de necessidades especiais. Nos espaços de uso coletivo há acessibilidade de cadeira de rodas, reserva de vagas próximas às unidades de serviço no estacionamento, banheiros preparados para o usuário de cadeira de rodas, acomodações para cadeira de rodas nas salas de aula. 12. Acesso, uso, manutenção e conservação das instalações físicas A FNG conta com quadro efetivo próprio e qualificado para atendimento dos serviços gerais de obra, manutenção e conservação. Periodicamente, são realizadas manutenções preventivas no que diz respeito a: limpeza de calhas; limpeza de bueiros de água pluvial; pintura geral; correção nos telhados; reforma de pisos e paredes; substituição de vidros trincados; substituição de lâmpadas e/ou reatores queimados; manutenções hidráulicas, mecânicas e telefônicas; limpeza de caixasd'água; poda de árvores, gramas e arbustos; varredura e capina; dedetização; manutenção de equipamentos diversos, inclusive audiovisuais, bebedouros, condicionadores de ar, etc. Além disso, o setor responsável pela infraestrutura predial possui um Plano de Manutenção Diária e Semanal, em que constam todas as rotinas de manutenção e conservação. Também existe um arquivo (disponibilizado na rede administrativa) em que constam todas as solicitações de serviços, com prazos de execução e custos envolvidos. A utilização do Laboratório de Informática da FNG rege-se pelas seguintes normas interna da instituição. As atualizações serão feitas conforme a necessidade de alunos e professores e pelo menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente, visando ao perfeito funcionamento de todas as máquinas. A FNG conta com um profissional responsável pela atualização (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 164164 tecnológica, a manutenção da gerência de redes, a manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores. 13. Controle e registros acadêmicos A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas pela Faculdade do Norte Goiano e todo o sistema de matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com pessoal qualificado e com um sistema de informação apropriado para a administração da vida acadêmica. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como com a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. Atualmente e em fase de implementação, os registros acadêmicos, a cargo da Secretaria Acadêmica, estão sendo realizados por meio de sistema de programa eletrônico (Sophia Gestão Acadêmica), mas conta ainda com controle e registro manual. VIII – PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO Evidentemente, em decorrência desta adequação da matriz curricular, em atendimento às Resoluções MEC n. 3, de 07/11/2001, n. 2, de 18/06/2007 e n. 4, de 06/03/2009, e ao Parecer MEC/CNE/CES n. 213/2008, de 09/10/2008, o planejamento econômico-financeiro da instituição também foi alterado na medida das necessidades e demandas ocorridas, a fim de se atender melhor ao Curso de Enfermagem, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). (62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br