PPC - ENF

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PPC - ENF
Centro de Educação Superior do Norte Goiano
Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás
Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
1164
FACULDADE DO NORTE GOIANO
MANTIDA PELO CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE
GOIANO LTDA (CESNG)
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE ENFERMAGEM
PORANGATU/GO
2012
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SUMÁRIO
2164
APRESENTAÇÃO
1. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, conforme Resolução
MEC/CNE/CES n. 4, de 06/04/2009 .................................................................... 06
I – IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 08
1. Curso de Graduação em Enfermagem ................................................................. 08
2. Mantida/Instituição de ensino: Faculdade do Norte Goiano (FNG) ....................... 08
3. Mantenedora: Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (Cesng) ...... 08
4. Dirigentes da Mantenedora ................................................................................... 08
5. Diretora Acadêmica da Mantida (FNG) ................................................................. 08
6. Coordenador do Curso .......................................................................................... 08
II – O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FNG ............................. 09
1. Denominação ....................................................................................................... 09
2. Total de vagas anuais .......................................................................................... 09
3. Número de alunos por turma ............................................................................... 09
4. Turno de funcionamento ...................................................................................... 09
5. Dimensão das turmas .......................................................................................... 09
6. Regime de matrícula ............................................................................................ 09
7. Duração da hora-aula .......................................................................................... 09
8. Carga horária total do curso................................................................................. 09
9. Calendário acadêmico ......................................................................................... 09
10. Integralização da carga horária............................................................................ 09
11. Perfil do egresso .................................................................................................. 09
12. Titulação .............................................................................................................. 09
13. Endereço de oferta do curso ................................................................................ 09
14. Valor proposto para semestralidade do ano de 2012 .......................................... 09
15. Bases legais do curso .......................................................................................... 09
III – CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................................................... 10
1. Histórico institucional, político, geográfico e social do município de Porangatu,
Goiás, e região..................................................................................................... 10
a) Mapa da cidade do Norte Goiano, Goiás ........................................................ 10
b) A FNG no município do Norte Goiano, Goiás e região ................................... 10
c) O município do Norte Goiano, Goiás, e região ............................................... 11
d) A economia do estado de Goiás ..................................................................... 17
e) A educação superior no estado de Goiás ....................................................... 19
f) Justificativa da oferta do Curso de Enfermagem no município de
Porangatu ...................................................................................................... 21
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM .......................... 22
1. Missão, concepção e finalidades do Curso de Enfermagem ................................ 22
2. Políticas institucionais previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)26
a) Políticas de ensino de graduação ................................................................... 26
b) Políticas de pesquisa e de iniciação científica ................................................ 28
c) Políticas de extensão...................................................................................... 30
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d) Políticas de pós-graduação ............................................................................ 31
e) Políticas de gestão ......................................................................................... 31
f) Responsabilidade social ................................................................................. 35
g) Educação inclusiva ......................................................................................... 36
3. Atuação do coordenador do Curso de Enfermagem e do Colegiado de Curso .. 38
4. Objetivos do curso .............................................................................................. 43
a) Objetivos gerais ............................................................................................. 43
b) Objetivos específicos ..................................................................................... 44
5. Princípios metodológicos e práticas pedagógicas .............................................. 46
5.1 Concepção e operacionalização metodológica ............................................. 48
6. Atendimento aos discentes ................................................................................. 50
a) Formas de ingresso no curso e critérios de seleção ...................................... 50
b) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e financeiro ...... 52
c) Estímulo a atividades acadêmicas ................................................................. 52
d) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes
à realização de eventos .................................................................................. 54
e) Organização estudantil ................................................................................... 54
7. Perfil dos egressos do Curso de Enfermagem .................................................... 55
a) Competências e habilidades gerais ................................................................ 57
b) Competências e habilidades específicas ........................................................ 58
c) Acompanhamento dos egressos e criação de oportunidades de formação
continuada ...................................................................................................... 61
8) Envolvimento com a comunidade, programas de extensão e projetos de pesquisa62
9) Cooperação e parcerias com instituições e empresas ......................................... 63
10) Conteúdos curriculares ........................................................................................ 64
a) Justificativa da atualização da matriz curricular do Curso de Enfermagem .... 64
a.1) Coerência do currículo com os objetivos do curso .................................. 64
a.2) Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ....................... 64
a.3) Coerência do currículo com o as diretrizes curriculares nacionais .......... 65
b) Adequação da matriz curricular do Curso de Enfermagem ............................ 66
c) Quadro comparativo das matrizes curriculares de 4 anos e de 5 anos .......... 71
d) Formação básica ............................................................................................ 74
e) Formação profissional..................................................................................... 75
f) Formação complementar e formação prática ................................................. 75
g) Estágio supervisionado e prática profissional ................................................. 75
h) Atividades complementares ............................................................................ 78
i) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)......................................................... 79
j) Disciplina optativa ........................................................................................... 80
k) Pesquisa, extensão e iniciação científica........................................................ 80
l) Atividades de tutoria: oferta de até 20% da carga horária total do curso na
modalidade a distância ................................................................................... 83
m) Dimensionamento da carga horária das disciplinas ........................................ 83
11) Organização e estrutura da matriz curricular do curso ........................................ 84
12. Ementas e indicação da bibliografia básica e complementar .............................. 88
V – SISTEMA DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 123
1. Autoavaliação do curso: avaliação institucional e do projeto de curso................ 123
2. Processo de avaliação e desempenho acadêmico ............................................. 129
3. Coerência e consistência do processo ensino-aprendizagem ............................ 133
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VI – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM .................................... 134
1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................... 134
a) Composição do NDE .................................................................................... 134
b) Titulação e formação acadêmica do NDE .................................................... 134
c) Regime de trabalho do NDE ......................................................................... 134
2. Coordenador de Curso de Enfermagem ............................................................. 134
a) Titulação e formação acadêmica ................................................................. 134
b) Regime de tralho do coordenador de curso.................................................. 134
3. Órgãos colegiados .............................................................................................. 135
a) Composição e funcionamento dos conselhos acadêmicos .......................... 135
4. Docentes ............................................................................................................. 138
a) Titulação ....................................................................................................... 138
a.1) Políticas de capacitação e qualificação do corpo docente ..................... 139
b) Regime de trabalho ...................................................................................... 139
b.1) Plano de carreira ................................................................................... 139
c) Tempo de experiência de magistério superior ou experiência profissional do
corpo docente ............................................................................................... 140
d) Formas de participação dos docentes nas atividades de direção ................. 140
e) Número de vagas anuais autorizadas e regimes de tempo .......................... 141
f) Número de alunos por turma em disciplina teórica ....................................... 141
g) Número de disciplinas por docente e a avaliação permanente do docente .. 141
h) Pesquisa e produção científica ..................................................................... 142
5. Pessoal técnico-administrativo, regime de contração e políticas de capacitação e
carreira ............................................................................................................... 142
VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS DE MATERIAIS ................. 143
1. Áreas acadêmicas e administrativas ................................................................... 144
2. Áreas administrativas ......................................................................................... 145
3. Salas de professores, sala de reuniões e salas da Coordenação do Curso de
Enfermagem e da Diretoria Acadêmica ............................................................ 145
4. Gabinete de trabalho para professores .............................................................. 146
5. Biblioteca ........................................................................................................... 146
a) Organização e forma de acesso ao acervo .................................................. 147
b) Catálogos ..................................................................................................... 147
c) Espaço físico e horário de funcionamento .................................................... 147
d) Gestão da biblioteca ..................................................................................... 148
e) Recursos humanos ....................................................................................... 148
f) Acervo por área de conhecimento ................................................................ 149
g) Acervo de periódicos .................................................................................... 149
h) Acervo específico e banco de dados ............................................................ 149
i) Acervo por tipo de material ........................................................................... 150
j) Políticas de atualização e expansão do acervo bibliográfico ........................ 150
6. Livros da bibliografia básica do Curso de Enfermagem ..................................... 152
7. Livros da bibliografia complementar .................................................................. 152
8. Recursos tecnológicos e audiovisuais e equipamentos ..................................... 152
9. Laboratórios ....................................................................................................... 154
a) Laboratório de Informática ............................................................................ 154
b) Laboratórios especializados e multidisciplinares I a IV ................................. 155
b.1) Laboratório Multidisciplinar I (Química, Bioquímica, Física e
Biofísica) ........................................................................................... 156
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b.2) Laboratório Multidisciplinar II (Histologia, Embriologia,
Citologia, Genética e Microscopia) ...................................................... 158
b.3) Laboratório Multidisciplinar III
(Fisiologia Humana e
Farmacologia) ................................................................................... 158
b.4) Laboratório de Multidisciplinar V (Parasitologia e Microscopia)............. 159
b.5) Laboratório de Enfermagem .................................................................. 160
11. Plano de expansão da infraestrutura ................................................................. 162
12. Infraestrutura de acessibilidade a
pessoas portadoras de necessidades
especiais ................................................................................................................. 163
13. Acesso, uso, manutenção e conservação das instalações físicas .................... 163
14. Controle e registros acadêmicos ....................................................................... 164
VIII – PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO .......................................... 164
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APRESENTAÇÃO
6164
1. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, conforme Resolução
MEC/CNE/CES n. 4, de 06/04/2009
A Faculdade do Norte Goiano (FNG) foi credenciada pela Portaria MEC n.
065, de 13/01/2009, e o seu primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
foi autorizado pela Portaria MEC n. 29, de 15/01/2009, publicada em 16/01/2009.
Com a Resolução MEC n. 4, de 06/04/2009, que instituiu carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de graduação
em Enfermagem, em nível de bacharelado, com duração de cinco anos, a FNG
promoveu na matriz curricular do Curso de Enfermagem diversas adequações e
ajustes que julgou necessários para dar um novo perfil ao curso e atender às
normativas da citada resolução, consoante necessidades diferenciais de alunos e
peculiaridades regionais. As adequações e ajustes decorreram da reflexão do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Enfermagem e do Colegiado de
Curso da FNG, a teor do inciso VI do Art. 22 do Regimento da instituição e do item V
do Plano de Desenvolvimento Institucional da FNG (PDI). Em razão da adequação
da matriz curricular, outros itens sofreram ajustes para atender a todo o corpo da
programação curricular, tais como: a) adição de novas disciplinas; b) mudança de
nomes de disciplinas; c) deslocamento de algumas disciplinas entre períodos,
levando em conta os critérios de sequenciamento, afinidade, continuidade e
progressão de conteúdos; d) revisão dos conteúdos das ementas; e) acréscimo de
títulos na bibliografia básica e ampliação do número de volumes de cada título; f)
acréscimo de títulos na bibliografia complementar, ampliação do número de volumes
de cada título e indicação de outros títulos; g) adequação da carga horária de
algumas disciplinas de formação básica e de formação específica; h) implementação
da matriz curricular de 2007 até a conclusão das turmas que ingressaram na
instituição pelo processo seletivo de 2009/1) realização da nova matriz a partir de
2009/2, integrante deste PPC; j) adoção de disciplinas optativas a serem ministradas
de acordo com adequação de turmas e horários, especialmente no nono período; k)
acréscimos referentes a competências e habilidades do aluno, orientadas pelo
caráter generalista e humanista e pela qualificação para o exercício da enfermagem,
com condições de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com capacitação
para promover a saúde integral do ser humano, para exercer funções diferenciadas
e assumir funções de gerenciamento de equipes multidisciplinares, conforme
orientações estabelecidas no Parecer CNE/CES n. 213/2008.
Tal reestruturação da matriz curricular em todos os aspectos acima citados
foi realizada em 2012, passando a viger nesse mesmo ano, sem prejuízo das ações
educativas, dos objetivos do curso e das finalidades pedagógicas descritas no PPC
autorizado pelo Ministério da Educação (MEC), e em consonância com os objetivos
e finalidades do curso segundo o PPC original (2007).
A adequação da matriz curricular do Projeto Pedagógico do Curso de
Enfermagem mantém a garantia da pluralidade de ideias e o respeito a diferenças,
retrata a reflexão e o trabalho coletivo dos agentes envolvidos no atendimento às
Diretrizes Curriculares Nacionais e às necessidades específicas dos acadêmicos,
concretizando, dando a identidade ao curso e oferecendo garantias para um ensino
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de qualidade, pautando-se no desenvolvimento acadêmico e pedagógico do curso
mediante as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FNG, com a matriz
curricular já adequada segundo orientações da referida resolução, continua sendo o
instrumento de trabalho educativo de dimensão político-pedagógica, pois mantém o
mesmo compromisso com a formação do cidadão para o contexto social e regional e
com a mesma intencionalidade científico-pedagógica do curso, na medida em que
se propõe a desenvolver a pessoa integral com finalidades humanísticas, formando
o profissional e o cidadão responsável, participativo, crítico e criativo para o mercado
de trabalho e para o desenvolvimento da pesquisa de iniciação científica,
compreendendo aspectos da cultura, da economia e da sociedade em que se situa.
Assim sendo, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, adequado em
sua matriz curricular e implicações no que tange aos aspectos do objetivo e das
finalidades do curso, contempla as normas da Resolução n. 4, de 06/04/2009, dando
mais consistência teórico-científica e prática ao núcleo essencial proposto e
autorizado para o Curso de Enfermagem da FNG, sendo entregue à comunidade
acadêmica como resultado de um planejamento coletivo que define ações e
estratégias de ensino e formação profissional, visando à efetiva concretização de
seus propósitos.
Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem de 2012, na nova
formatação, segue as diretrizes da Resolução n. 4, de 06/04/2009, e as normas do
Regimento da FNG e do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Porangatu, Goiás, 2012
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Colegiado do Curso de Enfermagem
Conselho Superior de Administração (CONSU)
Órgão Colegiado
(62) 3367-1090
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Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE)
Órgão colegiado
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I – IDENTIFICAÇÃO
1. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
2. Mantida/Instituição de ensino: Faculdade do Norte Goiano (FNG)
3. Mantenedora: Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda.
(Cesng)
Endereço: Rua 06, n. 21, esquina com Rua 01, Setor Leste
Cidade: Porangatu – Estado: Goiás – CEP: 76550-000
Telefone/fax: (62) 3367 1090
Site: www.facporangatu.com.br
E-mail: [email protected]
4. Dirigentes da Mantenedora
Nome: Celmar Laurindo de Freitas
Endereço residencial: Rua GV 2, Qd. 06, Lt. 30, Residencial Granville,
Goiânia, GO, CEP 74366-022
Telefone/fax: (62) 3246-2181 – Celular: (62) 8414-1028
E-mail: [email protected]
5. Diretora Acadêmica da Mantida (FNG)
Nome: Maria Luiza Gomes Vasconcelos
Endereço residencial: Rua 25 Quadra 08 Lote 27, Vila Soares,
Porangatu, GO, CEP 76550-000
Telefones: Residencial: (62) 3367-1470 – Trabalho: (62) 3367-1090
E-mail:
[email protected]
ou
diretoriaacadê[email protected]
6. Coordenador do Curso
Nome: Inácio Alberto Pereira costa
Endereço residencial: Rua 16, Quadra 06, Lote 02, Setor Garavelo,
Porangatu, GO, CEP 76550-000
Telefones: Residencial: (62) 3362-3984 – Celular: 8485-4647 –
Trabalho: 3367-1090
E-mail: [email protected] ou [email protected]
Titulação: mestre em administração em saúde pública
Regime de trabalho: tempo integral
Formação: graduação em Enfermagem
Tempo de docência: 04 anos
Tempo de gestão: 04 anos
Experiência profissional: professor e enfermeiro
Tempo de experiência profissional não acadêmica: 16 anos
Comprovação: Curriculum Lattes
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II – O CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FNG
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1. Denominação
curso
de Curso de Enfermagem – bacharelado
graduação
2. Total de vagas anuais
– 80 (oitenta)
3. Número de alunos por turma
– 40 (cinquenta)
4. Turno de funcionamento
– Diurno e noturno – presencial
5. Dimensão das turmas
– 40 alunos nas aulas teóricas
– 20 alunos nas atividades práticas
– 10 alunos no estágio supervisionado
6. Regime de matrícula
Seriado semestral – por módulos
7. Duração da hora-aula
– 55 (cinquenta e cinco) minutos
8. Carga horária total do curso
– 4.000 (quatro) horas
9. Calendário acadêmico
– 200 dias letivos distribuídos em dois
semestres (dois períodos)
10. Integralização da carga horária
– Mínimo de 10 semestres (5 anos) e
máximo de 16 semestres (8 anos)
11. Perfil do egresso
– O Curso de Enfermagem da FNG
objetiva buscar, pelo ensino, a formação
de enfermeiros responsáveis e com
habilidade
e
competência
técnica,
científica e humanista para desenvolver
atividades nos diversos níveis de atenção
à saúde, com olhar clínico e holístico e
acuidade investigativa para atuar na
orientação, prevenção e reabilitação da
saúde do indivíduo, do grupo familiar e da
coletividade,
para
intervir
nas
necessidades de pacientes, usuários e
clientes, dentro dos princípios éticos e
humanos e dos preceitos legais.
12. Titulação
– Bacharel em Enfermagem
13. Endereço de oferta do curso
– Rua 06, nº 21, esquina com a Rua 01,
Setor Leste
Cidade: Porangatu, Estado, Goiás
CEP: 76550-000
Telefone/fax: (62) 3367 1090
14. Valor
proposto
para – R$ 4.261,20 por semestre ou R$ 710,20
semestralidade do ano de 2012 por
mês,
adotando-se
descontos
mediante critérios institucionais
15. Bases legais do curso
– Resolução MEC/CNE/CES n. 3, de
07/11/2001
– Resolução MEC/CNE/CES n. 2, de
18/06/2007
– Resolução MEC/CNE/CES n. 4, de
06/04/2009
– Parecer MEC/CNE/CES n. 213/2008, de
09/10/2008
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III – CONTEXTUALIZAÇÃO
1. Histórico institucional, político, geográfico e social do município do Norte
Goiano, Goiás, e região
a) Mapa da cidade do Norte Goiano, Goiás
b) A FNG no município do Norte Goiano, Goiás e região
A Faculdade do Norte Goiano (FNG), credenciada pela Portaria MEC n. 65,
de 13/01/2009, é mantida pelo Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda.
(CESNG), pessoa jurídica de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob
a forma de sociedade empresária de caráter educacional, na modalidade de cotas
de responsabilidade limitada, com sede própria no município de Porangatu, Goiás –
local onde atua na atividade educacional –, com endereço na Rua 06, nº 21, esquina
com a Rua 01, Setor Leste, Porangatu, estado de Goiás, CEP 76550-000,
telefone/fax: (62) 3367-1090.
A FNG iniciou suas atividades educacionais no primeiro semestre de 2009
com os Cursos de Administração e Enfermagem (Portaria MEC n. 65, de
13/01/2009), tendo sido também planejados ainda os Cursos de Direito, Fisioterapia,
Farmácia, Agronomia e Zootecnia para implementação futura.
Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram
idealizados em razão do contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles
em funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, de profissionais
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especializados que a FNG se propõe a colocar no mercado. Além disso, Porangatu
é uma cidade com a Pecuária e o comércio fortes, possui muitas empresas
(pequenas, médias e grandes) e tem uma pecuária moderna voltada para o mercado
e o agronegócio.
Portanto, em razão do perfil socioeconômico da cidade e região, bem como
da ausência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) que ofereçam
qualificação profissional nesses ramos de conhecimento, justifica-se a implantação
dos cursos na área das ciências sociais aplicadas e das ciências agrárias. Quanto
aos cursos no campo da saúde (Enfermagem, Farmácia), tem-se que Porangatu (e
região) também é um centro importante na área da saúde, possuindo vários
hospitais e clínicas médicas, atendendo em diversas modalidades, mas conta com
pouquíssimos profissionais de enfermagem de nível superior, inclusive para
atendimento à saúde pública.
Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda
insuficiente para atender à demanda da social, sendo servida, além da FNG, apenas
pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferece cursos na área de
licenciaturas.
Relativamente ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de
2012/2016, a FNG continua planejando e viabilizando a implementação dos Cursos
de Direito, Farmácia, Engenharia da Produção, bem como alguns Cursos de
Tecnologia, tendo em vista a carência de profissionais com ensino superior no
município de Porangatu e região.
c) O município do Norte Goiano, Goiás, e região
O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás,
sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na micro Região de Porangatu,
cortado pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, as margens da
rodovia BR 153 distando da Capital, Goiânia, 420 km e 400 da Capital Federal,
Brasília. É considerada cidade pólo dentro do contexto estadual de Goiás, por
possuir uma rede de serviços que atende aos outros dezoito municípios do norte
goiano.
Sua economia sempre foi caracterizada pela agropecuária, com períodos de
grande produção agrícola. Com declínio da agricultura a partir da década de 80 em
todo país, o município de Porangatu voltou sua economia para a criação extensiva
de gado de corte e leiteiro.
Como ponto turístico, destaca-se a Lagoa Grande de Porangatu,
denominada, Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração
da juventude. Na pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada
diária, para relaxar e cuidar da saúde.
Com relação ao relevo, ressaltamos as principais serras existentes, sendo
elas: Serra Azul, Serra Verde, Serra do Estrondo, Serra Picos, Serra Santa Tereza,
Serra Santa Luzia, e Serra da Sabina. A vegetação predominante é a do cerrado e
clima quente, tropical úmido.
A população cerca de 42.000 habitantes (IBGE/2010), caracteriza-se pela
miscigenação étnica destacando-se o indígena (Grupo Avá Canoeiro), no período
colonial de sua origem, o negro do período escravagista e o branco colonizador.
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Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás
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Após o advento das políticas de integração nacional e da construção da BR 153
Belém/Brasília, destacam-se o grande número de paulistas, mineiros e gaúchos que
deslocaram para a região, contribuindo assim, para compor o quadro étnico de
Porangatu.
O município é banhado por rios, córregos e ribeirões, destacando-se: Rios:
Santa Tereza, Cana Brava, Ouro, Novilho, Morro Alegre, e Pau Seco. Córregos:
Travessia, Açude Grande, Lajeado, Cipó Grande, São Roberto, Parreira, Fundo,
Areião e Porcos. Ribeirões: Funil, Pasto das Éguas, Meio e Amargoso.
Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua
Tupi, e seu significado é definido pela Lenda de Angatu. Sendo que, a verdadeira
história de sua origem é controvertida, a documentação a respeito é falha, por se
tratar de informações lendárias.
Este município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com
os dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros,
edição de 1958, consta que em “1952, os padres da Companhia de Jesus,
construíram na região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos
Índios”. Esta afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de
documentos sobre o período.
Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran Porangatu pertenceu a
Amaro Leite (fundados em 1742, dados do IBGE da Enciclopédia dos Municípios
Brasileiros ed. 1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do
Tocantins (Niquelândia). Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran que o
Padre Luiz Antônio Silva e Souza relacionava: “Amaro Leite” (Mara Rosa) e na
sequência “Descoberto de Amaro Leite”, dois lugares diferentes, portanto, o último
querendo designar o atual Porangatu, “sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz:
Arraial do Descoberto da Piedade”. Teve sua emancipação política em 25 de agosto
de 1948, pela lei nº 122, período em que passa a denominar-se Porangatu (Poran =
bela, Gatu = paisagem) instalando-se em 1º de janeiro de 1949, sendo elevado a
Comarca em 14 de novembro de 1952, pela Lei nº 704.
A contribuição efetiva que o Centro de Educação Superior do Norte Goiano
Ltda. deverá dar ao desenvolvimento da região norte do estado de Goiás, antecipar
como a Faculdade deve ser aparelhada para cumprir com eficiência essa missão e
ficar à altura de absorver a expansão prevista para o período e antever as medidas
necessárias ao processo de solidificação da instituição. Conforme documentos da
Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), a cidade de Porangatu/GO é a
mais desenvolvida e industrializada desta região do Estado, conhecida também pelo
seu rico folclore e artesanato.
A proposta da criação de uma Faculdade no Município de Porangatu/GO
surgiu de ideias de experientes profissionais goianos na área de criação e
constituição de curso de educação em ensino superior no Estado de Goiás, ao
vislumbrar o contingente populacional deste Município e a sua capacidade de
desenvolvimento por meio da educação, instrumento este indissociável do progresso
do Estado.
O Município de Porangatu/GO é o 33º PIB do estado, que contava com 246
Municípios em 2005 segundo a SEPLAN; 35º município mais competitivo do estado
e 21º em população.
Em síntese, com este planejamento, procuramos dotar a nova Faculdade do
Norte Goiano de um plano estratégico capaz de orientar e integrar a ação de toda a
instituição no esforço de atingir sua missão, seus objetivos, suas finalidades e suas
metas estratégicas.
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Nota: 1988, 1990, 1992, 1994, 1996, 1998, 2000 e 2002 referem-se a posição de outubro; 2004
refere-se a posição de julho; 2006 refere-se a posição de junho; 2007 refere-se a posição de
dezembro; 2008 refere-se a posição de abril
População
Ano Referência
População
Urbana
Rural
1980
34.881 hab
21.131 hab
13.750 hab
1991
41.086 hab
31.905 hab
9.181 hab
1996
41.222 hab
33.333 hab
7.889 hab
2000
39.593 hab
33.423 hab
6.170 hab
2001
39.696 hab
-
-
2002
39.833 hab
-
-
2003
39.944 hab
-
-
2004
40.178 hab
-
-
2005
40.307 hab
-
-
2006
40.436 hab
-
-
2007
39.238 hab
33.077 hab
6.161 hab
2008
40.420 hab
-
-
2009
40.469 hab
-
-
NOTA: 1980, 1991 e 2000 - Censo Demográfico.1996 - Contagem.2001 a 2006 - Estimativa 01/07.2007 - Contagem.
Taxa (%)
1991/1996
-1,25%
1991/2000
-0,41%
Taxa Geométrica de Crescimento
1996/2000
1996/2007
2000/2005
0,65%
-0,45%
0,36%
2000/2006
0,35%
2000/2007
-0,13%
2000/2008
0,26%
ASPECTOS ECONÔMICOS
Número de Estabelecimentos Industriais
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Número de Estabelecimentos Industriais
76 (Maio/2006)
Distrito Industrial
Distrito Agroindustrial de Porangatu - DIAP (junho/2006)
Distrito Industrial
- Distrito Agroindustrial de Porangatu – DIAP (Junho/2009)
Destilarias
- (Novembro/2008)
Destilarias
- (Julho/2007)
Frigoríficos/Entrepostos de ovos
- Hbc Indústria e Comércio de Alimentos, Imp. e Exp. Ltda. (Frigorífico)
(Março/2009)
Frigoríficos/Entrepostos de ovos
- FRIRAL - Frigorífico Fronteiras Ltda.; - HBC Comércio e Representações Ltda.
(22/05/2006)
Laticínios
- Lacel - Laticínios Ceres Ltda.
- Agroindústria Camapum Ltda.
(Março/2009)
Laticínios
- LACEL - Laticínios Ceres Ltda.
- Agroindústria Camapum Ltda. (22/05/2006)
Estabelecimentos Bancários
- Banco do Brasil S.A.
- BRADESCO S.A.
- Banco Itaú S.A.
- CEF.
(Agosto/2007)
Estabelecimentos Bancários
Banco Bradesco S.A. (1)
Banco do Brasil S.A. (1)
Banco Itaú S.A. (1)
Caixa Econômica Federal (1)
(Maio/2009)
Transporte - Distância Rodoviária à Capital
395 km (2005)
Número de Estabelecimentos do Comércio
432 (Agosto/2007)
Varejista
Número de Estabelecimentos do Comércio
430 (Maio/2006)
Varejista
2001
Corrente de Comércio
Exportação
Importação
Saldo
Aves (cab)
Bovinos (cab)
Prod. de leite (1.000 l)
Prod. de ovos (1.000 dz)
Suínos (cab)
Vacas ordenhadas (cab)
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2002
-
Balança Comercial (US$ FOB)
2003
2004
2005
17.407
49.175
604.472
17.407
49.175
604.472
-17.407
-49.175
-604.472
NOTA: Dados Preliminares
2006
831.820
831.820
-831.820
2007
814.875
814.875
-814.875
2008
930.205
930.205
-930.205
Efetivo da Pecuária
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
66.000 65.000 67.000 65.000 66.000 63.000 68.000 64.000 64.000 60.000
220.000 230.000 242.000 270.000 300.000 305.000 310.000 320.000 323.000 310.000
8.190
8.200 11.056 12.300 19.680 20.400 20.747 21.500 20.000 18.000
180
190
211
180
168
163
175
170
160
151
7.900
7.600
8.050
8.400
9.250
9.400
9.650
9.400
9.700
9.400
10.000 10.500 11.000 15.000 24.000 29.000 29.500 30.000 28.000 25.000
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Produção de Grãos
Produtos
2004
2005
2006
2007
2008
Prod. (t)
Prod. (t)
Prod. (t)
Prod. (t)
Prod. (t)
7.933
17.996
14.420
14.160
11.100
2004
2005
13.470 13.747
14.205 14.873
3.400
3.711
6.475
6.610
3.183
3.349
6.183
6.493
33.446 35.036
2006
2007
14.146 14.492
15.007 15.967
3.280
3.501
6.834
7.510
3.520
3.838
6.205
6.382
34.846 37.198
Grãos (t)
Consumidores (nº)
Consumo Residencial (Mwh)
Consumo Industrial (Mwh)
Consumo Comercial (Mwh)
Consumo Rural (Mwh)
Outros (Mwh)
Consumo Total (Mwh)
PIB (R$ 1.000,00)
PIB per capita (R$ 1,00)
1999
11.648
14.510
3.765
7.099
2.151
6.596
34.121
Energia Elétrica
2000
2001
2002
2003
11.918 12.555 13.001 13.159
14.636 12.807 12.917 13.395
4.265
3.950
4.378
3.728
7.289
6.347
6.557
6.518
2.409
2.476
2.597
2.980
6.187
5.602
5.543
5.527
34.786 31.182 31.992 32.148
Produto Interno Bruto - PIB
1999
2000
2001
2002
2003
93.382
112.175
132.942
186.935
215.228
2.362
2.828
3.341
4.683
5.374
NOTA: A partir de 2002 foi feita revisão da metodologia
2004
215.781
5.371
2005
234.266
5.812
2008
14.815
16.089
3.081
9.092
3.718
6.632
38.612
2006
263.849
6.525
ASPECTOS SÓCIO-CULTURAIS
Feriado
municipal
25/08
Cooperativas
- (Maio/2009)
Cooperativas
- (Junho/2006)
Turismo
No município encontram-se várias serras e vegetação em abundância, o clima é tropical úmido. O povo é
acolhedor, a cidade oferece hotéis, pousadas, bares, restaurantes e muita animação, tem sido palco de eventos
esportivos, como torneio de ciclismo. Na Lagoa Grande é realizado o mais movimentado carnaval da região,
atraindo turistas de todo Brasil.
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Educação
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
51
57
52
51
50
50
48
46
280
324
322
340
327
325
350
339
635
659
739
689
647
654
625
...
14.567 15.968 16.078 14.789 13.744 12.880 12.244 11.525
201
996
992
806
1.041
1.149
787
787
948
355
266
317
10.271 10.036
9.778
8.938
8.395
7.961
7.970
7.480
2.283
2.677
2.801
2.602
2.506
2.320
2.277
2.202
127
166
128
104
117
107
103
150
737
1.440
1.879
1.731
1.414
1.115
838
560
74
42
10
35
89
298
234
217
229
218
234
257
Escolas em Atividade
Salas de Aula
Docentes
Total de Alunos
Alunos da Educação Pré-Escolar
Alunos da Classe de Alfabetização
Alunos do Ensino Fundamental
Alunos do Ensino Médio / Normal
Alunos do Ensino Especial
Alunos da Educação Jovens / Adultos
Alunos do Ensino Profissional (Nível Técnico)
Alunos da Creche
Educação
Ano
Referência
Ensino Superior
2000
UEG - Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu
2003
Unidade Universitária da UEG. Posição: set/2004.
2005
- Unidade Universitária da UEG.
2007
- Unidade Universitária da UEG.
Posição: julho/2007.
2009
Unidade Universitária da UEG.
Posição: Março/2009.
Educação
1991
Taxa de alfabetização (%)
2000
80,5
87,0
NOTA: Pessoas de 10 anos ou mais de idade.
2000
Saúde
2001
2003
2006
2007
2009
Hospitais (nº)
6
6
6
6
6
4
Leitos (nº)
247
247
247
200
200
131
NOTA: Os dados de 2003, referem-se a posição de julho. Os dados de 2006, referem-se a posição de junho. Os dados de 2007,
referem-se a posição de fevereiro.
Saúde
1990
32,83
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos)
1991
35,56
1998
27,26
2000
32,75
Saneamento
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Água-Extensão de Redes (m)
146.523 148.190 149.719 153.437 161.169 162.048 167.922 170.564 176.852
Água-Ligações (nº)
8.374
8.764
9.224
9.673
9.706
9.932
10.194
10.683
11.162
Esgoto-Extensão de Redes (m)
Esgoto-Ligações (nº)
NOTA: [1] Atendido pela Prefeitura [2] Atendido pela FUNASA [3] Gestão autônoma
Admitidos (CAGED)
Desligados (CAGED)
Número de empregos formais (RAIS)
Rendimento Médio - R$ (RAIS)
Saldo (CAGED)
Emprego
1998 1999 2000
582
664
806
672
639
812
2.698 2.913 2.927
...
325
343
-90
25
-6
2001 2002 2003 2004 2005
1.086 1.017
957
821 1.185
1.056
862
769
768
916
3.240 3.384 3.581 3.791 3.905
378
412
453
489
558
30
155
188
53
269
2006
1.240
1.047
4.149
624
193
2007 2008
1.270 1.445
1.083 1.428
4.167
693
187
17
Domicílios particulares permanentes / salário mínimo
2000
Total
Até 1
Mais de 1 a 2
Mais de 2 a 3
Mais de 3 a 5
Mais de 5 a 10
Mais de 10 a 15
Mais de 15 a 20
(62) 3367-1090
10.942
3.918
2.858
973
1.116
815
219
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17164
61
Mais de 20 a 30
Mais de 30
Sem rendimento
113
733
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
1991
2000
IDH-M
0,668
IDH-M - Renda
0,610
IDH-M - Educação
0,765
IDH-M - Longevidade
0,628
Classificação segundo IDH: Elevado (0,800 e superior) Médio (0,500 - 0,799) Baixo (abaixo de 0,500)
0,761
0,723
0,878
0,681
ASPECTOS FINANCEIROS
1998
9.364
1.593
9.699
900
10.599
10.957
Despesas Correntes (R$ mil)
Despesas de Capital (R$ mil)
Receitas Correntes (R$ mil)
Receitas de Capital (R$ mil)
Total das Receitas (R$ mil)
Total de Despesas (R$ mil)
ICMS (R$ mil)
1998
3.529
Receita e Despesa
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
11.337 12.775 15.837 18.518 19.400 21.724 25.937 27.167 30.882 37.969
1.343
1.468
1.306
1.516
2.015
1.179
2.369
1.924
1.636
6.534
11.815 13.516 16.403 20.258 21.424 23.575 25.612 27.376 35.765 46.743
463
288
493
616
1.280
93
236
1.222
653
2.989
12.278 13.804 16.896 20.874 22.704 23.669 25.848 28.598 36.418 49.732
12.680 14.243 17.143 20.034 21.415 22.903 28.306 29.092 32.518 44.504
1999
3.724
2000
4.131
Arrecadação do ICMS
2001
2002
2003
4.985
6.524
5.410
2004
5.578
2005
6.106
2006
5.621
2007
5.552
2008
6.697
Os dados apresentados anteriormente referem-se tão somente ao município
de Porangatu, onde é a sede da FNG. Incluídos os dados relativos aos municípios
de influência de Porangatu, num raio de 120 km, com significativa população, os
dados estatísticos e econômicos são ainda mais significativos.
d) A economia do estado de Goiás
O estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa a
área de 340.103,467 km². É o 7º estado do país em extensão territorial e possui 3%
da população do país, limitando-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com
Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste
com Mato Grosso.
O estado de Goiás é responsável por 8,52% de toda a produção de grãos
brasileira. Em 2000, a produção agrícola em Goiás foi de 11,3 milhões de toneladas
de grãos, com a participação de 9,97% na produção nacional. As estatísticas
referentes a 2007 mostram a evolução do setor, cuja produção saltou para 13
milhões de toneladas de grãos. Goiás está em 4º lugar no ranking nacional da
produção de grãos, colocando-se como o 1º lugar em sorgo, o 3º em algodão, o 4º
em soja, o 5º em feijão e milho, o 6º em trigo (e cana-de-açúcar) e o 7º em arroz.
Dessa forma, a agricultura exerce papel importante na economia goiana,
pela sua capacidade de produzir matérias-primas para as agroindústrias e
impulsionar a balança comercial, além de gerar empregos diretos e indiretos. O
incremento verificado na safra goiana se deveu principalmente ao ganho de
produtividade nas culturas de soja, algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, feijão,
entre outras.
A pecuária goiana possui forte participação na economia e posiciona o
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estado entre os maiores produtores brasileiros. São 20,4 milhões de cabeças de
gado, o que representa 10,25% do rebanho nacional. É a 4ª unidade da federação
em rebanho bovino, abate bovino e produção de leite, e ocupa a 6ª posição em
produção de aves e a 7ª em suínos. Essas vantagens comparativas fazem com que
a produção da agroindústria também tenha seus destaques, como, por exemplo, a 6ª
posição nacional em produção de açúcar e a 4ª em álcool. Nesse quesito houve
ganho de duas posições, já que em 2000 Goiás ocupava a 6ª posição.
A indústria goiana vem apresentando ganhos de participação, sendo que o
número de pessoal ocupado nas atividades industriais representa 2,4% da indústria
brasileira. Os bons resultados apurados para o estado de Goiás devem-se a
diversos fatores, como políticas de incentivos fiscais e uma forte política de atração
de investimentos, que possibilitou a diversificação, por exemplo, do setor fabril. A
indústria representa mais de 173 mil empregos na economia goiana (em 2000 eram
108 mil). De resto, o maior estoque de emprego está no setor de serviços, com mais
de 535 mil empregos (361 mil em 2000); seguido pelo comércio, com mais de 183
mil (117 mil em 2000); agropecuária, na casa dos 63 mil (43 mil em 2000); e
construção civil, com aproximadamente 36 mil (33 mil em 2000).
Nas transações com o exterior, Goiás apresenta historicamente saldo
positivo na balança comercial e é o 11º lugar em exportações no Brasil. Suas
exportações cresceram, a partir de 2000, em uma média de 29% a.a.; as
importações em 24% a.a.; ficando o saldo em 36% a.a. Os itens do agronegócio
respondem por mais de 74% do total exportado. Os complexos de soja, carne,
ferroligas e minérios são os mais significativos nessa pauta. Os bons valores
registrados na balança comercial de Goiás devem-se à adoção de políticas no
campo fiscal, tributário, de incentivos, de logística e políticas institucionais do
governo, bem como ao empenho dos empresários. Essas medidas constituem a
base sólida desse crescimento. Os principais compradores desses produtos são
China, Países Baixos (Holanda), França, Rússia, Irã, Índia e Paraguai.
Nas importações, os principais países de origem dos produtos comprados
por Goiás são: Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Canadá, Suíça,
China, Belarus e Alemanha.
Em 2010, a economia goiana apresentou um aumento de 10% de
crescimento, envolvendo os diversos setores econômicos. Goiás ocupa a 11ª
posição entre os demais estados no consumo de energia elétrica.
A taxa de analfabetismo no estado diminuiu de 10,80% em 2000 para 8,05%
em 2007; porém Goiás, que ocupava o 9º lugar no ranking nacional, passou para o
12º, o que significa que outros estados tiveram melhora significativa.
Na área da saúde, destaca-se a medicina goiana, de notório reconhecimento
nacional.
Em termos de salário médio (CAGED), Goiás perdeu posição, passando da
18ª posição para a 20ª. Em termos de remuneração média (RAIS), ocorreu ganho de
posição, passando da 21ª para a 18ª. Em relação ao rendimento médio mensal de
todos os trabalhos (índice de Gini), Goiás passou da 15ª posição para a 12ª. Assim,
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a distribuição do rendimento parece ter ocorrido mais em virtude da remuneração,
que contempla parte variável de ganhos de renda, do que em termos de salários.
Goiás ocupa a 8ª posição no ranking nacional de índice de potencial de
consumo. O índice aponta para grandes investimentos em shoppings, lojas de
departamentos e condomínios horizontais e verticais. O estado conquistou a 8ª
posição na produção e consumo de cimento, sendo que em 2000 ocupava a 12ª
posição, demonstrando que o desempenho da construção civil é crescente.
O PIB de Goiás, a preço de mercado corrente, obteve, no ano de 2006,
desempenho de 3,12%, atingindo o valor de R$ 57,091 bilhões, sendo superior ao
ano de 2003, quando registrou R$ 42,836 bilhões. Goiás ocupa a 9ª posição do PIB
nacional, com 2,41%.
A renda per capita de Goiás melhorou em 2008 e deverá manter o ritmo nos
cálculos do PIB de 2009 e 2010. A título de comparação, em 2005 o PIB per capita
de Goiás era de apenas R$ 8.992,00, bem inferior à média nacional, que foi de R$
11.658,00 no mesmo ano. Em 2008, conforme dados consolidados, o PIB per capita
goiano saltou para R$ 12.879,00. Esse valor ainda é inferior à média nacional, de R$
15.990,00, mas houve ganho em relação a 2005. Em 2005, o PIB per capita de
Goiás equivalia a 77% da renda per capita nacional. Em 2008, essa relação passou
para 80,5%.
De 2006 a 2010, levando em conta os números já consolidados e as
projeções elaboradas por técnicos, o PIB de Goiás apresenta crescimento de
25,78%, de acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento
Econômico (Seplan).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo
censo de 2010, a população goiana apresentou o total de mais de 6 milhões de
pessoas, demonstrando o crescimento de 20% em relação ao último levantamento,
realizado no ano de 2000. O crescimento populacional em Goiás ficou acima da
média nacional, calculado em 12,33%, ficando Goiás em 12° lugar no ranking dos
estados mais populosos do país.
e) A educação superior no estado de Goiás
Atualmente, Goiás possui muitas instituições educacionais, sendo que as
mais renomadas delas estão localizadas principalmente na Região Metropolitana de
Goiânia e em Anápolis. Na lista de estados brasileiros por taxa de analfabetismo,
Goiás aparece em 14º lugar, com 9,6% de sua população analfabeta e 21,4%
analfabeta funcional. Esses dados colocam Goiás logo acima de Rondônia e atrás
do Espírito Santo, exatamente na metade da lista dos estados brasileiros.
Quanto à faixa etária, a população do estado de Goiás está assim
distribuída: 8,7% encontram-se na faixa etária entre 0 e 4 anos; 9,6%, entre 5 e 9
anos; 9,4% entre 10 e 14 anos; 9,8 % entre 15 e 19 anos; 9,5% entre 20 e 24 anos;
8,6% entre 25 e 29 anos; 8,5 % entre 30 e 34 anos; 7,5% entre 35 e 39 anos; 6,9 %
entre 40 e 44 anos; 5,5% entre 45 e 49 anos; e 15,9% com idade maior que 50 anos
de idade. Trata-se, portanto, de uma população que possui mais da metade de seus
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componentes constituída de pessoas que necessitam participar de algum nível da
escala educacional. Considerando-se que a metade dos estudantes na faixa etária
entre 15 e 19 anos estaria apta a se matricular no ensino superior (ou seja, 4,9% da
população) e que os 9,5% da faixa entre 20 e 24 poderiam fazer o mesmo, chegarse-ia ao total de 768.178 jovens com potencialidade para ingressar nesse nível de
ensino.
Em relação ao ensino superior em Goiás, evidencia-se uma grande
expansão ocorrida no período de 1999 a 2003. Eram 57.634 estudantes em 1999 e
137.724 em 2003, o que representa um aumento de 139%. O setor público passou
de 22.628 alunos para 53.199, o que significa uma expansão de 135%, e o setor
privado passou de 35.006 para 84.525 estudantes, o que representa um crescimento
de 141%. A expansão do ensino superior público em Goiás foi significativamente
maior que a média nacional, e o aumento de vagas se deu, sobretudo, na
Universidade Estadual de Goiás (UEG) por meio do Programa de Licenciatura Plena
Parcelada.
De 1996 para 2006, a oferta de matrículas nesse nível de ensino mais que
duplicou (242%). A criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999, pelo
Governo do Estado, e a aposta do empresariado no ensino superior em Goiás foram
decisórias na visível transformação experimentada pelo setor, principalmente no
interior do estado.
Nos últimos dez anos, houve crescimento de 59,4% no número de
estudantes universitários em Goiás. Nesse período, segundo dados do IBGE, a
quantidade de estudantes em cursos de nível superior passou de 126 mil, em 2001,
para 212 mil, em 2009.
Em Goiás, o número de instituições de ensino superior no interior do estado
tem aumentado expressivamente a cada ano, sendo que, dos 246 municípios
goianos, aproximadamente 70 possuem pelo menos uma instituição para formação
superior, sendo que a demanda por esse nível de ensino expande-se com a criação
de novas modalidades de cursos de graduação e tecnologias, além dos cursos
tradicionais.
Em Goiás, nos últimos anos, as instituições federais tiveram crescimento de
36% no número de alunos matriculados; a estadual (UEG) apresentou crescimento
de 279%; as municipais, crescimento de 65%; as instituições particulares tiveram
crescimento de 255%; e as comunitárias, confessionais, filantrópicas cresceram
83%. Fica claro, portanto, que foram a estadual (UEG) e as instituições particulares
as responsáveis pelo grande crescimento no número de alunos matriculados na
educação superior em Goiás.
A estimativa é que Goiás amplie o número de instituições de ensino superior,
tendo em vista as demandas, em todos os segmentos sociais, pela formação e
profissionalização, seguindo o crescente desenvolvimento econômico do estado.
Dados mostram que em Goiás o curso mais ofertado é o de Pedagogia,
seguido por Ciências Sociais, Negócios, Direito e Administração. No entanto, devido
à diversificação cada vez maior do ensino superior, a tendência é que se amplie a
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oferta de outros cursos.
21164
f) Justificativa da oferta do Curso de Enfermagem no município do Norte
Goiano
Com a evolução econômica e educacional em Goiás, a Faculdade do Norte
Goiano procurou diversificar as habilitações oferecidas ao mundo do trabalho em
função das novas exigências da sociedade goiana.
Nesse sentido, a proposta de implantação do Curso de Enfermagem em
Porangatu se justifica com vistas a buscar a formação e a qualificação profissional
dos jovens e outros interessados daquela sociedade, visando atender à demanda e
à necessidade social do município e da região.
Como já exposto, o município do Norte Goiano localiza-se no centro de uma
área sem instituições de ensino superior, com uma população aproximada de 42 000
habitantes. Por outro lado, há em Porangatu apenas uma outra instituição de ensino
superior, que é uma unidade da Universidade Estadual de Goiás, a qual oferece
apenas cursos em licenciatura. Esse dado demonstra que um Curso de Enfermagem
no município atenderia a outros anseios da população quanto ao acesso ao mercado
de trabalho.
Dessa forma, considerando o perfil socioeconômico e o franco
desenvolvimento nas áreas de produção, indústrias, serviços, empresas de todos os
portes, agronegócios, e a necessidade social de formação profissional na área da
saúde, a Faculdade do Norte Goiano, sintonizada com a exigência do mercado
atual, criou o Curso de Enfermagem, visando atender ao município e à região.
Quanto ao curso na área da saúde, tem-se que Porangatu é um centro
importante na área da saúde na região norte do estado de Goiás, pois conta com
alguns hospitais e clínicas, atendendo em diversas modalidades, e necessita de
profissionais com boa qualificação.
Para tanto, a FNG, obedecendo aos critérios das leis educacionais, atenta
aos novos tempos da economia de serviços e de inovações empreendedoras, e
contando com a possibilidade de formar um corpo docente qualificado com
professores locais e da capital, congrega as condições básicas necessárias para
oferecer ensino, pesquisa e extensão nessa área, podendo desenvolver programas
de iniciação científica, de estágios e de práticas profissionais, com o intuito de
participar efetivamente no desenvolvimento socioeconômico do município e de vasta
região circunvizinha – diante da possibilidade de novos empreendimentos,
principalmente no setor de serviços.
Assim, ao pleitear o Curso de Enfermagem, a FNG procurou implementar
uma nova oportunidade aos moradores do Norte Goiano, oferecendo mais uma
opção no ensino superior, com qualidade e inovação, atendendo às necessidades
do mercado e proporcionando o crescimento pessoal e profissional de seus
cidadãos.
Dessa forma, a criação do curso de Enfermagem visa suprir a carência de
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profissionais qualificados para atuarem na área, proporcionando formação de nível
superior adequada à realidade do trabalho que venham a exercer. Além disso, com
a criação do curso, a FNG pretende colaborar na diminuição das desigualdades
sociais, fazendo com que ocorra maior inclusão social em toda a região.
Portanto a FNG vem contribuir para a expansão do ensino superior no
município do Norte Goiano, oferecendo os recursos necessários para uma formação
profissional de qualidade, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, com
ótimos profissionais, laboratórios, biblioteca e espaço físico adequados.
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM
1. Missão, concepção e finalidades do Curso de Enfermagem.
A Faculdade do Norte Goiano (FNG) tem como missão “buscar, pelo ensino,
a formação do profissional responsável dentro dos princípios da cidadania, tendo em
vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-sócio-cultural”.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem desdobra a missão da
FNG, inscrevendo como missão específica do curso a de “buscar, pelo ensino, a
formação de enfermeiros responsáveis e com habilidade e competência técnica,
científica e humanista para desenvolver atividades nos diversos níveis de atenção à
saúde, com olhar clínico e holístico e acuidade investigativa para atuar na
orientação, prevenção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da
coletividade, para intervir nas necessidades de pacientes, usuários e clientes, dentro
dos princípios éticos e humanos e dos preceitos legais”.
É nesse contexto que se insere o Curso de Enfermagem da FNG (com as
adequações exigidas pela Resolução n. 4/2009), na medida em que a instituição de
ensino superior inegavelmente é um agente transformador da sociedade, visando à
melhoria da cidade e região, através de ações concretas, numa parceria constante e
proveitosa entre a faculdade e a comunidade.
O Curso de Enfermagem vem ainda realizando um trabalho impulsionador
do ensino médio, incentivando os jovens a estudar, contribuindo, assim, para que
haja na cidade um rico e instrutivo debate de ideias, um intercâmbio de
conhecimentos, uma divulgação efetiva da ciência e da tecnologia, bem como a
difusão da cultura, criando condições necessárias para o aprimoramento do homem
como um todo.
Dessa forma, poder-se-ia dizer, sem qualquer ordem de prioridade, que as
finalidades do Curso de Enfermagem da FNG são:
1) Formar cidadãos cônscios de suas responsabilidades sociais.
2) Preparar culturalmente o aluno para uma melhor compreensão da
sociedade em que vive.
3) Formar o indivíduo para que tenha uma participação política que
implique direitos e deveres de cidadania.
4) Possibilitar ao aluno uma formação profissional que o capacite para
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compreender o papel do trabalho na área da enfermagem, contribuindo para
a melhoria da saúde pública.
5) Buscar uma finalidade humanista de formação que privilegie o
desenvolvimento integral da pessoa.
6) Atuar na extensão universitária, de forma a manter um sério
envolvimento com a comunidade, através de parcerias, convênios,
pesquisas e demais intercâmbios.
7) Propiciar um desenvolvimento educacional, cultural e científico na
região, através de ações e iniciativas nesse sentido, dentro do projeto global
da FNG.
Um dos aspectos mais positivos da nova Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) – Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – está contido
no inciso I do art. 12, o qual determina que os estabelecimentos de ensino terão a
responsabilidade de “elaborar e executar sua proposta pedagógica”. O artigo
seguinte reforça essa determinação ao definir que os docentes incumbir-se-ão de
participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Além disso, o art. 53 da mesma lei estabelece, como componente do
exercício da autonomia das universidades, a atribuição de “fixar os currículos dos
seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (inciso II, do
art. 53, da Lei 9.394/96). Desobrigados de atender a determinações de “currículo
mínimo”, vê-se aumentada a responsabilidade dos cursos de proporem seus
projetos pedagógicos, orientando a formação de profissionais preparados para
atender às demandas locais e regionais, mas sem impedimento de transitar por todo
o território nacional.
No aspecto etimológico, o termo “projeto” vem do latim projectu, particípio
passado do verbo projicere, que significa andar para diante; plano, intento, desígnio;
empresa, empreendimento. Na construção dos projetos, planeja-se o que se tem
intenção de fazer, de realizar. É antever um futuro diferente do presente. Nessa
perspectiva, o projeto pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos
de capacitação e atualização da educação em serviço. O projeto não é algo que é
delineado e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades como prova do
cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os
momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da instituição.
O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um
sentido explícito e um compromisso definido coletivamente. Por isso todo projeto
pedagógico é também um projeto político, estando intimamente articulado ao
compromisso sociopolítico e aos interesses reais e coletivos da população
majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para
um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação
da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão com direitos e
deveres, do indivíduo participativo, responsável, comprometido, crítico e criativo.
O projeto pedagógico, ao se constituir em processo democrático de
decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho
pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas,
corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e
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racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior das instituições,
diminuindo os efeitos fragmentários da visão do trabalho que reforça as diferenças e
hierarquiza os poderes de decisão.
Diante disso, a implantação e o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico
da Enfermagem deverão assegurar:
1) A articulação entre o ensino, pesquisa/iniciação científica e
extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que
leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização de
experimentos e/ou de projetos de iniciação científica, socializando o
conhecimento produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos
modelos explicativos do processo saúde-doença.
2) As atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso,
permeando toda a formação do enfermeiro, de forma integrada e
interdisciplinar.
3) A visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade.
4) A implementação de metodologias no processo ensinar-aprender que
estimulem o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender.
5) A definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber
fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o
aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a
conhecer – que constituem atributos indispensáveis à formação do
enfermeiro.
6) O estímulo às dinâmicas do trabalho em grupos, por favorecerem a
discussão coletiva e as relações interpessoais.
7) A valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no
aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para
a solidariedade.
O projeto pedagógico é formado pela inter-relação dos marcos referencial,
filosófico, conceitual e estrutural, cada um com sua função específica no documento
proposto e todos nele inseridos, no que couber, conforme dispõem as Diretrizes
Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem.
O marco referencial é descrito como a caracterização geopolítica,
econômica, educacional e de saúde do espaço geográfico no qual o curso está
inserido, bem como as raízes históricas e o desenvolvimento da instituição
promotora do projeto e da profissão. Portanto, como marco referencial do Curso de
Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano (FNG), tem-se:
a) O Curso de Enfermagem situa-se no município de Porangatu, localizado a
390 km da capital do estado de Goiás, que tem uma população aproximada
de 42 mil habitantes e que necessita de pessoal qualificado para atuar na
área.
b) O Curso de Enfermagem da FNG objetiva trabalhar aliando teoria e prática
em ações de promoção da saúde, prevenção das doenças, ações curativas
e reabilitadoras, exercidas cotidianamente, proporcionando ao educando
meios de conviver com as diferenças relacionadas ao nível de saúde da
população, verificadas no município, estado e até no país, para melhor
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atendimento aos usuários do sistema de saúde, público e/ou privado, nos
variados níveis de necessidades. Além disso, o curso foi projetado para
formar profissionais voltados à preservação da saúde, numa visão inter e
multidisciplinar, integradora de todas as carreiras das ciências da saúde e
áreas afins.
O marco filosófico compreende os pressupostos ou princípios éticofilosóficos que orientarão a caminhada e reorientarão os rumos da profissão quando
necessário. O marco filosófico do Curso de Enfermagem da FNG está pautado nas
seguintes reflexões:
a) As constantes modificações que vêm ocorrendo no sistema de saúde, ao
lado das transformações no sistema de assistência à saúde, exigem um
redirecionamento profissional e de formação do enfermeiro. Essas
modificações requerem adaptações nos currículos de enfermagem, o que
aponta para um repensar, tomando como eixo norteador o atual contexto
social, econômico, político, histórico, educacional e de saúde do Brasil.
b) A compreensão da enfermagem como prática social historicamente
estruturada permite estabelecer relações com diferentes tipos de trabalho,
guardando sua especificidade e assegurando a articulação teórico-prática,
de pesquisa e extensão.
c) No campo da saúde, os avanços tecnológicos, com a utilização de
sofisticados equipamentos eletrônicos, convivem com as precárias
condições dos serviços públicos e de saúde da população. O agravamento
dessas diferenças tem se refletido na formação dos profissionais de saúde e
nas suas condições de trabalho.
d) Ao longo dos tempos a formação desses profissionais tem tido por base
o processo saúde-doença, o que tem levado a uma assistência curativa e
hospitalar, com ênfase no tratamento do corpo ou do órgão doente, sem a
compreensão, na maioria das vezes, da determinação social do processo
saúde-doença e suas consequências.
O Curso de Enfermagem da FNG estará centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo
ensino-aprendizagem, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN).
Pretende-se buscar a formação integral e adequada do estudante, por meio de uma
articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.
O marco conceitual é entendido como uma teoria ou conjunto de conceitos
estabelecidos por pensadores, tanto da área da profissão como de outras, desde
que mantida a correlação com os demais marcos.
O marco conceitual do Curso de Bacharelado em Enfermagem da FNG terá
o cuidado como conceito mais relevante e será embasado nas teorias de
enfermagem que priorizam o cuidado em grupos, o cuidado individual e o estímulo
ao autocuidado, bem como a relação interpessoal enfermeiro-doente. Nessa
perspectiva, o curso trabalhará, respectivamente, com: 1) a Teoria da Diversidade e
Universalidade Cultural do Atendimento ou Teoria Transcultural, de Leininguer, cujo
modelo teórico tem como principais focos a estrutura social, o indivíduo, a família, os
grupos, as instituições e os diversos sistemas de saúde; essa teoria será mais
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abordada na discussão das questões relacionadas à promoção da saúde e
prevenção das doenças; 2) A Teoria de Jean Watson, que defende como foco
principal da enfermagem o cuidado, o qual deriva de uma perspectiva humanista
combinada com uma base de conhecimentos científicos; 3) A Teoria do
Autocuidado, de Oren, que fala da necessidade de formar enfermeiros orientados
para o autocuidado, tornando o cliente/paciente independente, o mais depressa
possível, da sua ação de cuidar; as teorias 3 e 4 serão mais exploradas na
discussão da prática com indivíduos; 4) A Teoria das Relações Interpessoais em
Enfermagem, que tem como foco as interações terapêuticas entre o enfermeiro e
aquele que necessita do seu cuidado. Essa última teoria será mais bem explicada na
exposição do cuidado direcionado à promoção da saúde mental e principalmente na
referência às práticas desenvolvidas com doentes mentais e familiares.
O marco estrutural é direcionado pela opção metodológica que deverá
orientar a organização e o desenvolvimento das matérias e disciplinas, como, por
exemplo, o ciclo vital, os níveis de prevenção ou mesmo a teoria que tenha sido
definida como marco conceitual. Inclui ainda o arrolamento das competências ou a
definição do “perfil” do profissional para o qual está orientado o projeto pedagógico,
sendo essa a prioridade do marco estrutural do Curso de Enfermagem da FNG,
apresentado após sua missão/interligado à sua missão.
O marco estrutural do Curso de Enfermagem da FNG é apresentado através
da sua missão, que está centrada na formação de profissionais cujo objeto de
trabalho seja o ser humano, e cujo objetivo seja cuidar do ser humano, saudável ou
doente, de forma individual ou coletiva, e em todas as fases do processo de nascer,
viver e morrer humano. O enfermeiro deve estar apto a atuar na promoção da saúde
e na prevenção das doenças, ou seja, em todo o processo saúde-doença,
considerando-se o tratamento e a reabilitação daqueles que necessitam dessas
ações. Competirá ainda a esse enfermeiro estar preparado para a pesquisa
científica, orientando a formação profissional para o comprometimento com a saúde
coletiva e da família, a ética, o exercício da cidadania e o desenvolvimento social
das comunidades.
2. Políticas institucionais previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI)
A Faculdade do Norte Goiano (FNG) atua no ensino superior, formando e
aperfeiçoando profissionais nas áreas das ciências sociais aplicadas, desenvolvendo
um trabalho educacional pautado na qualidade e na modernidade. Além dessas
áreas de atuação, a instituição entrará na área de ciências da saúde, em nível de
graduação, ampliando assim o leque de áreas a serem oferecidas e implementando
o seu Plano de Desenvolvimento Institucional.
a) Políticas de ensino de graduação
A proposta de ensino da FNG é a prática docente reflexiva com
compreensão ampla e consistente da organização do trabalho pedagógico
(planejamento, organização curricular, execução e avaliação). Nesse sentido, o
educador articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na
prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com responsabilidade
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social.
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A FNG se orientará, quanto à sua concepção e ação pedagógica e
metodológica, pelas seguintes diretrizes:
a) Desenvolvimento de valores humanistas, de uma visão crítica da
sociedade e do homem como sujeito psicossocialmente constituído na
integralidade das relações.
b) Contribuição para a melhoria da condição da empregabilidade e do
espírito empreendedor do educando.
c) Impulsionamento de uma cultura de educação permanente.
d) Emprego de metodologias que façam convergir teoria e prática.
e) Estabelecimento de um vínculo permanente entre a teoria e a prática.
f) Desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares que
possibilitem aos educandos referenciais que promovam o conhecimento
integrado e significativo.
g) Preparação de profissionais capacitados para interpretar criticamente o
mundo do trabalho e enfrentar novas relações de trabalho oriundas das
novas tecnologias.
h) Desenvolvimento de padrões novos de gestão que contemplem a
participação, com responsabilidade e compromisso social.
i) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada
educando.
j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento.
A FNG ministra cursos de graduação abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo
seletivo, no limite das vagas oferecidas, bem como cursos de extensão universitária,
atualização e outros, abertos a candidatos que atendam aos requisitos exigidos pela
instituição.
Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão
validade nacional, como prova da formação recebida por seu titular.
Os cursos de graduação, com seus respectivos currículos plenos, com
indicação de sua duração total e prazos para integralização, são os constantes dos
anexos que integram o Regimento da Faculdade do Norte Goiano.
Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em
cada caso, destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas,
visando à elevação cultural da comunidade.
Os cursos de graduação estão estruturados de forma a garantir ao aluno
uma formação que o prepare para sua inserção em setores profissionais e para sua
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar para
sua capacitação contínua como cidadão responsável e dotado de espírito crítico e
empreendedor.
Os currículos plenos dos cursos de graduação, observadas as diretrizes
curriculares editadas pelo Poder Público, integrados por disciplinas teóricas e
práticas, especificando a carga horária a ser obtida pelos alunos a fim de se
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qualificarem para a graduação, encontram-se formalizados nos anexos do
Regimento da Faculdade do Norte Goiano.
O currículo pleno, tal como formalizado, habilita à obtenção do diploma.
Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de
conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e
atividades, que se desenvolvem em determinado número de horas/aulas,
distribuídas ao longo do período letivo.
O programa de cada disciplina, sob forma de plano de ensino, é elaborado
pelo respectivo professor e aprovado pela Coordenação de Curso.
É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária
estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina.
Os currículos plenos dos cursos de graduação ministrados pela FNG são
formados por conjuntos articulados de disciplinas constituídas por conteúdos básicos
e profissionais essenciais para o desenvolvimento de competências e habilidades
requeridas para os egressos dos cursos oferecidos.
b) Políticas de pesquisa e de iniciação científica
Para atingir seus objetivos educacionais, a FNG, em articulação com o corpo
docente, desenvolverá uma série de eventos abertos ao corpo discente e à
comunidade, em que a integração entre ensino, pesquisa e extensão será
amplamente discutida.
Pelo ensino, a FNG atenderá à população com a oferta regular de cursos e
programas de educação superior voltados para a formação do cidadão e do
profissional com competência técnica e política. A pesquisa possibilitará ao saber
acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo
que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos
conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais.
A política de pesquisa da FNG deverá concentrar-se nas áreas básicas e
específicas dos cursos, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), dando relevância às demandas institucionais e
socioeconômicas locais, regionais e nacionais, com o fim de produzir conhecimento
e tecnologia em diversas áreas do saber, priorizando os estudos com padrão de
qualidade.
O desenvolvimento dos projetos de pesquisa é acompanhado pelo Comitê
de Ética e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), por meio de análise e
avaliação de relatórios parciais e finais de acompanhamento das atividades de
estudo e pesquisa.
As atividades de pesquisa são aquelas relacionadas à produção de
conhecimentos científicos básicos, aplicados e tecnológicos. Os projetos serão
coordenados por professores com experiência acadêmica e em pesquisa, podendo
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contar com professores colaboradores externos. Todos os projetos de pesquisa
serão acompanhados pela Coordenação de Pesquisa, conforme regulamento
próprio.
Os projetos por grande área do conhecimento são os das ciências sociais
aplicadas, ciências humanas e ciências da saúde, bem como os dos conhecimentos
tecnológicos.
Do resultado da pesquisa, serão promovidas divulgações internas e
externas, com previsão de publicação em revista eletrônica e revista impressa da
instituição, pois a relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do
conhecimento é capaz de contribuir para a transformação do indivíduo e da
sociedade.
O incentivo à produção acadêmica contará com uma linha de pesquisa de
cada curso, a ser desenvolvida de forma teórica e empírica, com a Coordenação do
Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE). Como suporte de bases empíricas para a
produção acadêmica, a FNG contará ainda com os trabalhos dos alunos realizados
em pesquisas de campo, engajamento dos mesmos em projetos de pesquisa
realizados pelos professores, e em atividades desenvolvidas no Escritório Modelo,
na Empresa Júnior, no Núcleo de Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem
(NUMAC), no Serviço de Atendimento a Saúde (SAS), no Núcleo de Prática Jurídica,
no laboratório de informática e nos laboratórios que servem ao Curso de
Enfermagem.
Uma das prerrogativas da FNG visando à produção da iniciação científica é
a adoção do trabalho de conclusão de curso (TCC) com monografia, precedida de
um projeto de pesquisa, com orientação de professores e apresentação oral perante
banca examinadora.
Visando avançar na pesquisa, o NUPE, por meio de uma comissão
científica, poderá selecionar os melhores projetos de trabalhos de conclusão de
curso e respectivas monografias, com o objetivo de estimular os alunos a se
aprofundar na investigação, contribuindo com o conhecimento científico e a sua
divulgação por meio de revista eletrônica e impressa da instituição.
Conforme as possibilidades financeiras, a FNG poderá oferecer bolsas de
pesquisa a alunos e professores e também para a atividade de monitoria – que
poderá ocorrer mediante programa de redução do valor da mensalidade do curso ou
declaração de carga horária na categoria de atividade complementar.
Para incentivo de produção acadêmica, a instituição manterá programa de
pagamento de horas de orientação a professores orientadores.
Aos professores, conforme interesse e disponibilidade financeira, a FNG
também poderá oferecer bolsas de capacitação ou licença remunerada em
programas stricto sensu, bem como descontos de valores nas mensalidades de
cursos de programas lato sensu ofertados pela própria instituição.
c) Políticas de extensão
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Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase na formação inicial,
progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as atividades de
extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos, realização de
projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural, possibilitando
a iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas atividades serão
desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos e serviços de programas
específicos.
A FNG desenvolverá atividades extensionistas e agregará valores à
tradicional maneira de prestar serviços, difundir a cultura (eventos e realizações
artísticas e culturais) e disseminar conhecimentos (cursos, seminários, palestras,
conferências), conferindo aos atores da escola (docentes e discentes) a tarefa de
disseminar seus conhecimentos junto à comunidade, nela produzindo novas leituras
do seu cenário e dela retirando subsídios, inspirações e adequações educacionais
voltados para encontrar soluções, num movimento de fluxo e refluxo realimentador
do processo de ensino e aprendizagem em sua totalidade.
A Faculdade do Norte Goiano, em desenvolvimento da sua política de
extensão acadêmica, prevista em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), concebe o Projeto de Serviço de
Atendimento a Saúde da FNG, denominado simplificadamente de “Projeto SAS
FNG”, como uma unidade-escola, sem fins lucrativos, visando proporcionar aos seus
alunos a realização de atividades teórico-práticas em cumprimento aos
componentes curriculares do Curso de Enfermagem, mediante a prestação de
serviços de assistência social em saúde.
A proposta tem ainda por finalidade promover a interação transformadora de
seus sujeitos na relação entre a instituição de ensino superior e a sociedade do
Norte Goiano e região, de modo a propiciar à população interessada a aplicação de
conhecimentos teóricos e práticos na atividade de enfermagem.
Com práticas de enfermagem voltadas para o exercício do conhecimento e
da “arte” de cuidar do outro, a FNG busca articular a ciência ao ensino e à pesquisa
aplicada, proporcionando desenvolvimento pessoal e social, uma vez que a
atividade de extensão pressupõe uma ação conjunta com diferentes segmentos
sociais, tornando disponível levar à comunidade o conhecimento produzido no meio
acadêmico.
Por ser apropriado à ideia de que a enfermagem é conhecimento e arte, este
projeto registra o pensamento de Florence Nightingale nos seguintes termos: “A
enfermagem é uma arte; e realizá-la como arte requer uma devoção tão exclusiva,
um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é
tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo
do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer a mais bela das artes!”.
A atividade da enfermagem possibilita ao enfermeiro desenvolver e aplicar
seus conhecimentos técnico-científicos acerca de sua prática profissional em prol de
uma assistência metódica e sistematizada e em defesa da vida. Partindo desse
pressuposto, o Projeto SAS FNG tem por finalidade dar ênfase e apoio a essa
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prática, oferecendo maior embasamento técnico e científico ao processo de ensino e
aprendizagem dos alunos do Curso de Enfermagem em suas atividades didáticopedagógicas, relativamente às aulas práticas, monitorias, estágio supervisionado e
atividades complementares.
Com o SAS, a FNG buscará parceiros e colaboradores dos setores públicos
e privados no município do Norte Goiano e região para interagir e estabelecer
instrumentos de parcerias e/ou convênios, a fim de dar cumprimento à execução e à
expansão da sua proposta de prestação de serviços à saúde, desenvolvendo a
aplicação dos conteúdos teórico-práticos de enfermagem aos interessados em
orientação, proteção, prevenção e reabilitação em saúde, considerando-se que a
educação superior está indissociavelmente vinculada às demandas e exigências
sociais.
Através do Projeto SAS FNG, haverá uma articulação, em espírito de
colaboração, entre a FNG e a sociedade, por meio de uma atividade de extensão na
área da saúde e no campo da enfermagem, definida como um processo que permite
a transferência dos conhecimentos desenvolvidos na academia em prol da saúde e
com a possibilidade de colocar os alunos em contato com a realidade profissional,
contribuindo com a efetividade do conhecimento prático e também com a viabilidade
de desenvolvimento de projetos de pesquisa.
d) Políticas de pós-graduação
A política de pós-graduação tem como finalidade a qualificação acadêmica,
técnica e científica dentro do cenário local, nacional e internacional, e busca a
elevação de conceitos nos programas lato sensu e stricto sensu na formação de
especialistas, mestres e doutores. Os programas lato sensu serão institucionalizados
na modalidade de ensino presencial e a distância. Os programas stricto sensu
visam, inicialmente, à qualificação dos docentes da instituição, razão pela qual a
FNG buscará convênios interinstitucionais com universidades e campos de
pesquisas. Os professores poderão receber ainda incentivos financeiros conforme a
disponibilidade da FNG para a realização de cursos de pós-graduação lato sensu e
stricto sensu.
Os programas de pós-graduação objetivam a formação continuada,
capacitando profissionais e proporcionando aprimoramento nas diversas áreas do
conhecimento, além de atender a anseios da sociedade, democratizando-se o saber.
A implementação dos cursos de pós-graduação tem como requisitos
necessários a presente competência técnico-científica na área dos cursos,
adequando a definição de propostas, buscando docentes qualificados para
assegurar a qualidade da realização do ensino e pesquisa.
e) Políticas de gestão
As políticas de gestão acadêmica visando à adequação da Faculdade do
Norte Goiano (FNG) aos novos tempos devem estar comprometidas com a formação
de jovens e adultos que aspirem a melhores condições de vida.
O novo paradigma da educação pressupõe, entre outras mudanças, uma
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política descentralizadora traduzida em alguns princípios fundamentais:
a) Autonomia com responsabilidade.
b) Gestão democrática.
c) Avaliação permanente dos processos da aprendizagem.
d) Valorização dos profissionais da educação.
e) Construção de proposta pedagógica pelo coletivo da comunidade
escolar.
Nessa política, todos são convidados a assumir um papel mais efetivo na
vida acadêmica, partindo da construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional
como estratégia de uma gestão democrática.
Uma gestão democrática tem que estar atenta às mudanças aceleradas, à
incerteza de rumos, à substituição de valores, à ausência de limites, à violência, à
falta de segurança, às barreiras e aos conflitos interpessoais, enfim, atenta à falta
de preparo da faculdade para lidar com tantos e novos problemas.
Tudo isso traz para a gestão acadêmica da faculdade situações
desafiadoras na sua função social de formar o cidadão criativo, competente, crítico e
ético, exigindo dos gestores da faculdade espírito de liderança, competência e
sensibilidade para dar concretude às políticas educacionais e administrativas.
Estudos recentes mostram que a qualidade da educação oferecida está
relacionada, principalmente, ao modo como as faculdades são dirigidas. A abertura
de espaços para reflexões, estudos e decisões coletivas fortalecem a instituição e
reduzem os conflitos. Decisões coletivas geram: maior envolvimento, maior
compromisso, menos conflitos, maior integração, maior satisfação no exercício das
funções docentes e discentes, e, especialmente, um clima prazeroso e acolhedor no
relacionamento interpessoal.
Assim, a Faculdade do Norte Goiano pretende atuar frente às novas
demandas do conhecimento através da ampliação de suas formas de atuação na
sociedade, criando condições para o desenvolvimento das potencialidades de todos
os sujeitos para compreender a realidade cultural, social, política e econômica do
país com possibilidades de crítica e produção de conhecimentos, intervenção ética e
inserção cidadã dos futuros profissionais na sociedade. Para tal missão, a FNG
deverá privilegiar alguns princípios básicos:
a) Institucionalizar uma estrutura que possibilite uma gestão colegiada,
através de um processo deliberativo democrático com competência para
garantir sua autonomia acadêmica, política, administrativa e financeira,
possibilitando a construção de uma faculdade participativa e plural.
b) Implementar um projeto político-pedagógico que possibilite o alcance da
sua missão e que atenda às especificidades de cada área do conhecimento.
A operacionalização desse projeto ocorre através da integração de
elementos que compõem a estrutura organizacional da instituição, quais
sejam: direção, órgãos colegiados, coordenações de cursos e os núcleos.
c) Nivelar as atividades-fim em uma estrutura que integre as ações de
ensino, pesquisa e extensão em núcleos, incorporando os conhecimentos
socializados no ensino às atividades de pesquisa e às ações comunitárias.
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d) Aprimorar o sistema de planejamento acadêmico, assumindo-o como um
processo dinâmico, flexível, passível de ajustes quando necessário, como,
por exemplo, conciliar o regime tradicional de ensino (qualidade de
conhecimento) com o regime de ensino baseado em competências
(qualidades profissionais).
e) Estabelecer uma relação adequada entre atividades-fim e atividadesmeio (de natureza burocrático-administrativa), desburocratizando os
serviços, de modo que os professores tenham condições favoráveis
(recursos tecnológicos, humanos, ambientais e materiais) para organização
e difusão de atividades de ensino, pesquisa e extensão.
f) Desenvolver uma política integrada de formação continuada para
docentes, apoiando as diversas áreas na criação de espaços para reflexão
permanente e contínua sobre o próprio fazer, estimulando avaliações
internas de suas atividades pedagógicas.
g) Integrar as áreas de ensino com as demandas sociais, viabilizando
novos processos educacionais de ensino presencial e a distância.
h) Desenvolver um trabalho com ênfase no coletivo e na convivência
humana, com base, por exemplo, na representação de professores,
funcionários e estudantes nos seus órgãos colegiados.
i) Estimular e implementar atividades que intensifiquem o envolvimento e a
corresponsabilidade dos alunos, ampliando o processo de ensino e
aprendizagem.
j) Estimular maior articulação com as sociedades científica e tecnológica.
k) Favorecer as relações com o Estado e com a sociedade civil.
Para tanto, a FNG terá que dar uma formação que garanta ao egresso a
capacidade de criar, em cooperação com os demais, uma ordem social na qual
todos possam viver com dignidade, a partir de um projeto de sociedade como um
todo, caracterizando-se pelo desenvolvimento de determinadas competências
mínimas, que, no caso específico da educação superior, pressupõem:
a)A construção de um profissional competente (dotado de uma ampla visão
técnico-científica), com a compreensão da complexidade do mundo
contemporâneo, apto a trabalhar em equipe multiprofissional (visão
sociopolítica), tomando o desenvolvimento da tecnologia como condição de
melhoria da qualidade da vida humana.
b)A implementação de planejamentos integrados participativos, que
incorporem a discussão das diretrizes curriculares estabelecidas pelos
docentes, discentes e técnicos administrativos.
c) A implantação de novas estratégias de ensino que levem em conta os
projetos pedagógicos de cursos da FNG; a incorporação da
interdisciplinaridade como uma premissa básica e como pressuposto da
inclusão de diversos conhecimentos e da prática do ensino integrado, que
exige uma reformulação da atuação docente e discente.
Para desenvolver tais competências, a instituição deve mobilizar um
conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) a fim de
solucionar uma série de situações encontradas no mundo acadêmico
contemporâneo, tais como o trabalho em equipe e o envolvimento dos alunos em
suas aprendizagens e em seu trabalho; organização do currículo baseado nas
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competências essenciais do profissional a ser formado; a necessidade de manter
atualizadas as novas metodologias de ensino e implementar práticas pedagógicas
eficientes. Tais competências pretendem nortear a participação produtiva e a
inserção social do ser humano no mundo do trabalho, com a formação de um sujeito
com capacidade de compreender e atuar no seu entorno social, analisando,
sintetizando e interpretando dados, fatos e situações, além de perceber criticamente
os meios de comunicações e saber localizar, acessar e usar melhor a informação
acumulada com vistas a planejar, de forma integrada e com responsabilidade éticosolidária, ações que tragam soluções para as problemáticas identificadas.
As ações da FNG baseiam-se nos princípios norteadores da instituição, que
são fundados:
a) Na qualidade do fazer educacional.
b) Na regionalidade da ação institucional.
c) Na interação contínua e integrada com a comunidade.
d) Na comunicação permanente dos resultados alcançados.
A promoção da qualidade do fazer educacional passa, necessariamente,
pela oferta de professores profissionalmente experientes, capazes de trazer a
realidade para a sala de aula e competentes para levar o egresso ao convívio
harmônico e produtivo com a realidade do estado de Goiás. Ancora-se, também, na
pesquisa (atividades investigativas), na extensão (atividades significativas e
comunitárias) e nos processos de aprendizagem (atividades cognitivas) e não pode
prescindir da permanente apropriação e adequada utilização da tecnologia
educacional, no ensino presencial e no ensino pela via digital.
Considerando que a formação acadêmica tem caráter universal e o
profissional formado deve possuir caráter nacional, é indispensável fazer o
atrelamento da ação acadêmica da FNG aos aspectos da regionalidade, de modo a
produzir e oferecer ações e programas que respondam e correspondam às efetivas
demandas locais, tornando-os adequados, e por isso mesmo eficaz ao
desenvolvimento do estado de Goiás.
Para tornar-se um polo de difusão de ideias e conhecimentos, uma
referência na região, a FNG fará articulações com as organizações governamentais
e não-governamentais locais, promovendo com elas o estudo da realidade e
propondo as inovações necessárias, sem perder jamais suas oportunidades de
participação, por perceber que somente assim alcançará a indispensável interação,
contínua e integrada, com a comunidade na qual se insere, influi e é influenciada.
Não basta realizar o planejado nem alcançar as metas propostas e os
resultados almejados; à obra deve corresponder igual e competente comunicação,
interna e externa, sob pena de não se alcançar visibilidade institucional, a prova
concreta da escola como o equipamento de maior relevo da sociedade.
Esses princípios fundamentam o modelo organizacional da FNG e devem
estar permanentemente presentes na comunidade acadêmica, permeando todas as
suas ações diretas e indiretas.
f)
Responsabilidade social
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A FNG tem o compromisso de promover a inclusão social através da oferta
de ensino superior de qualidade ao maior número possível de pessoas. Ela também
tem como propósito a inclusão de profissionais da região. É uma instituição que tem
por propósito oferecer uma formação de qualidade na qual o ensino, a pesquisa, a
extensão e a prestação de serviços apresentar-se-ão de forma integrada e
comprometida com a realidade social.
A FNG contempla, por vocação, aquilo que o Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome vem trabalhando: "A universidade deve construir novos
paradigmas de conhecimento no campo das políticas públicas, para criar
possibilidades de integrar o desenvolvimento econômico com o desenvolvimento
social". Para esse ministério, o papel da universidade é produzir conhecimento e
ampliar as suas fronteiras, levando-o e buscando-o no povo.
Assim, a política institucional da FNG, em consonância com as
necessidades e expectativas da comunidade e em interface com o mercado de
trabalho, pretende oferecer à comunidade cursos que viabilizem o desenvolvimento
do profissional que se adapte ao perfil que a sociedade empresarial exige para a
composição dos seus quadros, adequados ao novo e emergente contexto
socioeconômico, inclusive mediante convênios de cooperação e parcerias com
órgãos públicos e organizações do setor privado.
Para tanto, a FNG investirá na elaboração de novos projetos de curso e em
sondagens que indiquem as reais necessidades da sociedade do Norte Goiano.
Além disso, a FNG é parceira do PROUNI e destina vagas aos alunos carentes, com
60% de bolsas integrais e 40% de bolsas parciais. A FNG também auxiliará a
inserção de alunos no Financiamento Estudantil (FIES). Estabelece convênios com o
Estado no oferecimento de bolsa da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Como ação afirmativa, a FNG mantém um programa próprio de bolsas
universitárias, em convênio com a Prefeitura Municipal do Norte Goiano e de
cidades circunvizinhas, através de um programa pela qual os alunos efetivamente
carentes do município possam ingressar na educação superior, conforme
regulamento próprio.
Compreendendo que os programas de inclusão social devem ser amplos a
fim de atingir um grande número de pessoas, a FNG vê na recém-sancionada Lei
das Parcerias Público-Privadas (PPP), outra oportunidade de potencializar sua ação
social. Através de ações que criem um elo entre o setor público, o empresariado e o
terceiro setor, podem-se criar projetos de pesquisa e de iniciação científica, com
vista a aprimorar o processo de ensino e aprendizagem.
Com esse objetivo, a FNG busca articular parcerias de trabalho em projetos
com os governos municipal, estadual e federal e empresários da região. Por um
lado, o governo não precisará despender grande monta de recursos, senão aqueles
já destinados a projetos desse fim; por outro lado, os empresários poderão contar
com a bagagem teórica da instituição de ensino superior e, ao mesmo tempo, a
faculdade poderá contar com a prática e a experiência das empresas. Dessa forma,
todos os envolvidos serão beneficiados, quer pela troca de experiências, quer pela
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otimização de recursos.
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Por acreditar nas iniciativas sociais, a FNG criará uma série de atividades de
extensão pelas quais os alunos aplicarão seus conhecimentos em projetos sociais,
principalmente na área municipal. Essas atividades colocarão o aluno empreendedor
e cidadão em contato com a realidade da sua comunidade, disponibilizando
conhecimento e tecnologia para os projetos sociais. A FNG entende que é preciso
conscientizar os alunos da importância do auxílio ao próximo e da busca de uma
sociedade melhor, porém o exemplo precisa ser dado na prática. Por essa razão, a
FNG investirá em projetos que contribuirão para a redução das desigualdades
sociais e a favor da cidadania.
Os diretores da FNG têm experiência em trabalhar com projetos sociais e
sabem de sua importância, pretendendo engajar o corpo docente e os alunos nessa
ação.
Convênios serão firmados com instituições filantrópicas visando levar
conhecimento técnico de informática para pessoas carentes, além de disponibilizar
os laboratórios de informática e a biblioteca para convênios com associações e com
a Prefeitura de Porangatu.
Pretende-se implantar um projeto no município nos moldes da Agenda 21,
voltado para a discussão do desenvolvimento sustentável da cidade. Serão
trabalhados temas como: agricultura sustentável, tratamento de lixo e resíduos
tóxicos, desenvolvimento urbano sustentável, redução das desigualdades sociais,
gestão dos recursos naturais, educação, ciência e tecnologia para o
desenvolvimento sustentável e infraestrutura e integração com os municípios
limítrofes e região metropolitana.
A instituição parte do princípio de que, como promotora do ensino superior,
deve ser defensora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada
organicamente a um projeto de sociedade e educação, comprometido com o
desenvolvimento da pesquisa e com a geração do saber, sem, contudo, confundir
ação e responsabilidade social com filantropia.
Em defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural, a FNG vem, paulatinamente, programando, por meio de parcerias e
convênios, a realização de projetos de valorização do patrimônio cultural, da cultura
e da produção artística local e da região.
g) Educação inclusiva
A FNG assume que as diferenças humanas são naturais e que, como
consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às
necessidades do educando, em vez de o educando adaptar-se ao processo de
aprendizagem. Para isso adotar-se-ão as seguintes medidas gerais:
a) Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das
diferenças.
b) Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de
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classe (sindicatos, associações, federações, confederações, etc.) com o
objetivo de ações integradas entre escola/faculdade, empresas e sociedade
civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de
necessidades especiais como direitos humanos universais.
c) Integração entre escola/faculdade e empresas para a oferta de estágios
profissionais com adequadas condições de atuação para os portadores de
necessidades especiais.
A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão
dos portadores de necessidades especiais, pretende desenvolver as seguintes
ações:
1. Para alunos com deficiência visual, a instituição pretende proporcionar,
caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio
contendo:
a) Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou
máquina de datilografia Braille.
b) Fotocopiadora que amplie textos.
c) Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio.
d) Lupas, réguas de leitura.
e) Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
Braille.
2. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pretende proporcionar,
caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
a) Intérpretes de linguagem de sinais, especialmente na realização de
provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno.
b) Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico.
c) Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade
escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado.
3. Para alunos com deficiência física, a instituição tem suas instalações
adaptadas com o fim de assegurar prioridades na integração da pessoa portadora
de necessidades especiais, garantindo-lhe o acesso autônomo, o ingresso e a
permanência em todos os serviços e instalações da faculdade, da seguinte forma:
a) Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com
deficiência física aos espaços de uso coletivo da FNG.
b) Rampas com corrimãos que permitam o acesso do estudante com
deficiência física a todas as salas de aula e laboratórios da FNG.
c) Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas.
d) Barras de apoio nas paredes dos banheiros.
e) Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas.
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f) Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas.
3. Atuação do coordenador do Curso de Enfermagem e do Colegiado de
Curso
O coordenador de curso desenvolve as suas atividades conforme as
atribuições e competências a ele conferidas pelo Regimento da FNG e as que forem
orientadas pela Diretoria Acadêmica.
O Curso de Bacharelado em Enfermagem será coordenado pelo professor
Msc. Inácio Alberto Pereira Costa, cujo Curriculum Lattes apresenta como principais
cursos e experiências profissionais: Mestrado Profissionalizante em Administração
com ênfase em gestão pública pela Fundação FEAD Minas, FUNFEAD MINAS,
Brasil, concluído em 2012; Especialização em Formação Pedagógica em Educação
Profissional, pela Escola Nacional de Saúde Publica, concluída em 2004;
aperfeiçoamento em Administração Hospitalar, pela Faculdade SENAC de Educação
em Saúde, e Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, pela Faculdade de
Enfermagem Luiza de Marillac, FELM, Brasil, concluída em 1996; quatro anos de
experiência na docência superior; nove anos de docência no nível técnico; dez anos
de experiência profissional fora da docência; e dezesseis anos de experiência em
gestão.
O coordenador e os professores do curso participam ativamente dos órgãos
colegiados da Faculdade do Norte Goiano, nos termos do seu Regimento.
Resumidamente, a Coordenação do Curso de Enfermagem terá as seguintes
atribuições:
a) Coordenação – A Coordenação de Curso responderá pela condução
integral do processo pedagógico. Além de fazer parte do Colegiado de
Cursos, promoverá, ad referendum deste, a escolha e seleção de novos
professores para o quadro. Acompanhará diuturnamente o desempenho dos
docentes quanto ao cumprimento dos programas e avaliações e quanto ao
desempenho didático em sala de aulas.
b) Participação da Coordenação de Curso no Projeto Pedagógico do Curso
– Exercendo a direção das assembléias das Coordenações de Cursos,
coordenará o universo de professores e participará, com eles, da elaboração
do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais,
liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e
sequências das diversas disciplinas e áreas de saber, contidas na grade
curricular.
c) Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função – As
atribuições da Coordenação de Curso serão relativas a todos os aspectos da
atividade pedagógica, a começar pela participação no Colegiado de Cursos
e plenária de professores, onde serão definidas as grades curriculares, os
programas e planos de aulas, a contratação e dispensa de professores, a
integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais e
o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promoverá uma
avaliação contínua do cumprimento das atividades docentes. Manterá
contato permanente com a biblioteca, para renovação e ampliação do
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material de consulta, sejam livros, revistas, vídeos ou fitas. Atenderá
individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em síntese,
promoverá a gestão do processo pedagógico em seu amplo espectro.
d) Participação do coordenador de curso em órgãos colegiados – Suas
funções regimentais serão claramente definidas: participa das reuniões do
Colegiado de Cursos e representa o curso nas reuniões da Congregação.
Na gestão acadêmica do curso são destaques:
a) Orientação acadêmica – Será a principal atividade desenvolvida, na
prática diária, pela coordenação e pela direção pedagógica. Essa orientação
se fará de modo personalizado e individual, mediante a prática de “portas
abertas”, segundo a qual cada estudante poderá, sem prévia marcação,
apresentar seus problemas e reivindicações.
b) Acompanhamento psicopedagógico – No quadro de professores da
Faculdade do Norte Goiano haverá psicólogos disponíveis para orientação
dos alunos, em seus horários de plantão. A informalização do sistema
apresentará a vantagem de atuar discretamente sobre problemas detectados
encontrando as soluções mais convenientes.
c) Programas de progressão de conhecimento (nivelamento) – Os
desníveis culturais dos vestibulandos, reflexo sintomático do diferencial entre
escolas, exigirá que se pratique, nos primeiros semestres, processo de
revisão, especialmente na habilidade no uso da língua portuguesa, vista sob
o aspecto da elaboração e compreensão de textos.
d) Projeto de acompanhamento de egressos – A instituição manterá um
vínculo com os egressos do curso, com a finalidade de identificar a evolução
alcançada e o perfil socioeconômico que estes obterão em sua trajetória
profissional. Entre outros meios, serão editados boletins com informações
sobre atividades que interessarem ao profissional e artigos oportunos. Com
base nos dados obtidos, será possível também verificar as áreas que
demandarem um maior número de profissionais e com isso direcionar
aperfeiçoamentos e modificações nos cursos. Além disso, esse canal de
comunicação permite um constante contato do egresso com as
dependências da instituição para uma educação continuada.
e) Identificar a adequação da metodologia de ensino proposta à
fundamentação teórico-metodológica do curso – Fundamentada no conceito
de que o educando deve aprender a aprender, a metodologia de ensino
exercida pelo corpo docente do curso será baseada no debate de ideias,
depoimentos, estudos de casos e permanente insistência na correção das
eventuais deficiências que o aluno trouxer de sua formação secundária; o
aluno deverá ser orientado para a leitura, pesquisa e visão do seu futuro
exercício profissional. A formação em sequência reafirmará e fixará os
conhecimentos anteriormente adquiridos nas disciplinas precedentes e
conduzirá a uma visão universalista, multidisciplinar e crítica do que será
exigido do egresso, além de induzir e fixar a idéia de educação continuada –
princípios que deverão conduzir a vida do profissional.
As atividades do Colegiado e do coordenador estão especificadas no
Capítulo VI e VII do Título I da Parte II do Regimento da FNG (transcrição abaixo).
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CAPÍTULO VI – DOS COLEGIADOS DE CURSOS
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Art. 22 Os Colegiados de Cursos são integrados pelos seguintes membros:
I – pelos coordenadores de cada curso;
II – por 05 (cinco) representantes do corpo docente do curso, sendo
03 (três) escolhidos pelo Diretor Acadêmico e 02 (dois) pelos seus
pares, com mandato de 01 (um) ano, podendo haver recondução;
III – por 01 (um) representante do corpo discente do curso, indicado
por seus pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito de uma
recondução.
Parágrafo único. Cada curso terá o seu colegiado, que será presidido
pelo coordenador de curso.
Art. 23 Compete aos Colegiados de Cursos:
I – definir o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com
suas ementas, respectivos programas e bibliografias;
II – elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação
das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as
diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III – sugerir critérios e acompanhar a avaliação do curso;
IV – indicar, por meio do coordenador de curso, o professor da
disciplina para que este decida e avalie a respeito do aproveitamento
de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos
interessados;
V – colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação;
VI – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
Art. 24 Os Colegiados de Cursos reúnem-se, no mínimo, 02 (duas) vezes
por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do
Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo
constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
CAPÍTULO VII – DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS
Art. 25 As Coordenações de Cursos representam as frações acadêmicas da
estrutura da FNG, individualizadas por cursos, para todos os efeitos de
organização administrativa, tecnológica, científica, didático-pedagógica,
compondo-se, preferencialmente, de professores pertencentes ao quadro
da instituição que ministram disciplinas vinculadas a especificidades do
curso, sendo os coordenadores de cursos escolhidos pelo diretor
acadêmico para mandato de até 02 (dois) anos, permitida a recondução.
Art. 26 As Coordenações de Cursos, para efeito de organização acadêmica
e pedagógica, são auxiliadas:
I – pelos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE);
II – pelo coordenador de estágio;
III – pelos professores orientadores de práticas acadêmicas e
pedagógicas.
Art. 27 As Coordenações de Cursos, em conjunto, reunir-se-ão,
ordinariamente, em datas fixadas pelo calendário acadêmico e,
extraordinariamente, quando convocadas por iniciativa própria de ½
(metade) do quadro de coordenadores ou por solicitação do diretor
acadêmico em casos de assuntos urgentes.
§ 1º Os coordenadores de cursos, de estágio e professores orientadores,
por maioria simples, reunir-se-ão, 01 (uma) vez por mês, com o diretor
acadêmico, e, bimestralmente, com o corpo docente, visando verificar e
acompanhar o processo pedagógico da FNG; de cada reunião, o
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representante da Secretaria Acadêmica deverá lavrar ata em documento
próprio e na mesma reunião, para aprovação e assinatura dos presentes.
Somente em casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada em até 48
(quarenta e oito) horas após a sessão.
§ 2º Das decisões das coordenações cabe recurso ao diretor acadêmico,
por estrita arguição de ilegalidade, no prazo de 03 (três) dias úteis, a
contar da data de publicação da decisão. Da decisão do diretor
acadêmico cabe recurso ao CONSEPE e/ou CONSU.
Art. 28 Compete às Coordenações de Cursos:
I – opinar sobre admissão, promoção, afastamento, licença e
disponibilidade de pessoal docente, ouvido o diretor acadêmico;
II – recepcionar e orientar o professor recém-contratado e os alunos
ingressantes, promovendo a sua ambientação na FNG;
III – conferir, aprovar e assinar os Planos de Curso (PC), os Planos
de Aula (PA), antes do início das atividades de ensino em sala de
aula, e os Diários de Classe de frequências e notas (DC), sendo
estes últimos semanalmente, para convalidação por ato do diretor
acadêmico, com vista ao encaminhando dos mesmos à Secretaria
Acadêmica dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, depois de
recebidos para conferência em cada mês letivo;
IV – orientar, coordenar e acompanhar a semana do planejamento
pedagógico;
V – comunicar ao CONSEPE a execução dos Planos de Curso (PC) e
dos Planos de Aula (PA) das disciplinas constitutivas de cada curso,
com vistas à integração curricular no final do semestre letivo;
VI – elaborar o calendário acadêmico semestral de atividades,
juntamente com a secretária acadêmica e o diretor acadêmico;
VII – supervisionar a execução das atividades, programas e planos
acadêmicos e pedagógicos, bem como a assiduidade dos
professores e frequência dos discentes, inclusive a presença efetiva
em sala de aula;
VIII – participar e acompanhar os professores do NDE na elaboração
e execução do Projeto Pedagógico de Curso (PPC);
IX – distribuir encargos de ensino, programas e planos de atualização
e aprimoramento, especialização, aperfeiçoamento, pós-graduação
lato sensu e stricto sensu, pesquisa e extensão; encaminhar os
programas e indicar os nomes dos professores dos cursos,
respeitadas as suas especialidades, submetendo-os à análise do
CONSEPE e posterior aprovação pela mantenedora;
X – coordenar as atividades didático-pedagógicas e tecnológicas do
curso;
XI – propor a admissão de monitores de atividades acadêmicas;
XII – promover a integração das coordenações e o melhor
aproveitamento dos recursos comuns;
XIII – supervisionar o processo de avaliação de cada disciplina e
fiscalizar o cumprimento de atribuições de notas e frequências,
ressaltando o seu aspecto diagnóstico em função do indispensável
atendimento dos objetivos definidos em cada curso;
XIV – decidir sobre transferências, aproveitamento de estudos,
dependências, adaptações de disciplinas de alunos transferidos e
diplomados e dispensas de matérias ou disciplinas equivalentes às
cursadas em outro curso superior ou de disciplinas em que o aluno
comprovar proficiência;
XV – ouvir as solicitações dos corpos docente e discente,
encaminhando o pedido à Diretoria Acadêmica quando da atribuição
desta;
XVI – elaborar o horário das aulas dos cursos de qualificação,
aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação e encaminhá-lo à
Diretoria Acadêmica para divulgação;
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XVII – colaborar com a elaboração do regulamento de estágio, de
atividades complementares e de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), para aprovação da Diretoria Acadêmica e apresentação ao
CONSEPE;
XVIII – apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e
de apoio didático-pedagógico;
XIX – desenvolver programas culturais ou de pesquisas que forem
determinados pela Direção Acadêmica, de acordo com as finalidades
da FNG;
XX – manifestar-se por escrito sobre assunto que tenha sido
solicitado pelo diretor acadêmico e pelos demais órgãos da FNG;
XXI – autorizar, ouvido o diretor acadêmico, a realização de trabalhos
externos de aprendizagem ou pesquisas, que implicarão o não
comparecimento dos alunos às aulas normais;
XXII – apresentar e apreciar pedidos de participação de
representantes docentes e/ou discentes em congressos e demais
certames científicos e culturais, fixando a respectiva verba de
representação, dentro da disponibilidade financeira autorizada pela
mantenedora;
XXIII – conhecer e opinar sobre o pedido de representação de aluno
contra si e contra atos de professores e do respectivo recurso,
cabendo ao diretor acadêmico decidir questões de estrita ilegalidade;
XXIV – convocar e presidir as reuniões da coordenação, com direito a
voto, além do voto de desempate na reunião;
XXV – elaborar a proposta orçamentária para implementação das
atividades administrativas, acadêmicas e pedagógicas de cursos
durante o semestre;
XXVI – apresentar, semestralmente, à Diretoria Acadêmica, relatório
de atividades da sua coordenação, para apresentação ao CONSEPE;
XXVII – promover a ampla integração e perfeita harmonia de
objetivos, tanto na coordenação, quanto em suas relações com os
demais órgãos da instituição;
XXVIII – instruir os processos e procedimentos a serem submetidos à
deliberação do CONSU, do CONSEPE e da Diretoria Acadêmica;
XXIX – acompanhar o desempenho dos alunos no que diz respeito à
frequência, notas e resultado das avaliações;
XXX – supervisionar os processos de evasão, transferência,
aproveitamento, dependências e adaptações de disciplinas,
trancamento e cancelamento de matrículas;
XXXI – cuidar do bom relacionamento interpessoal dos docentes e
discentes;
XXXII – atender às necessidades dos docentes, desde a sala dos
professores à sala de aula;
XXXIII – orientar os docentes quanto ao uso dos recursos didáticos
para suas aulas;
XXXIV – receber aluno e professor na sala da Coordenação de
Curso, apreciando as suas solicitações;
XXXV – cuidar para que o exercício da docência seja eficaz e efetivo;
XXXVI – conhecer as normas educacionais e as normas internas da
FNG;
XXXVII – acompanhar as atividades dos órgãos de apoio da FNG;
XXXVIII – apreciar projetos feitos pelos docentes ou discentes,
remetendo-os à Diretoria Acadêmica para apreciação e deliberação;
XXXIX – sugerir a elaboração de atos normativos para o
desenvolvimento institucional;
XL – manter contato com a Secretaria Acadêmica, quando necessitar
de um posicionamento desta;
XLI – sugerir e participar com os docentes e discentes da elaboração
de projetos de pesquisa;
XLII – acompanhar e supervisionar a Coordenação de Estágio e o
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Escritório Modelo nas atividades exercidas pelos estagiários;
XLIII – conferir certificados e apurar a quantidade de horas das
atividades complementares;
XLIV – auxiliar os orientadores na realização de atividades na
produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
XLV – emitir parecer sobre assuntos específicos da coordenação e
relativos às atividades de ensino;
XLVI – participar dos eventos institucionais, acadêmicos,
pedagógicos, sociais e culturais;
XLVII – intermediar acordos e convênios com entidades públicas e
privadas, sujeitos ao acompanhamento pelo diretor acadêmico;
XLVIII – participar da organização e divulgação de processos
seletivos de ingressos docentes e discentes (vestibular);
XLIX – auxiliar na atualização do acervo bibliográfico;
L – mobilizar os docentes e discentes para visita periódica à
biblioteca;
LI – supervisionar a periodicidade de visita dos alunos à biblioteca;
LII – colaborar com o diretor acadêmico, quando solicitado, em
assuntos de interesse da sua Coordenação de Curso;
LIII – promover conjuntamente com os professores os eventos
acadêmicos e pedagógicos previstos no PPC e os sociais e culturais
vinculados aos interesses da FNG;
LIV – participar das solenidades oficiais da FNG, bem assim daquelas
para as quais for convidado pelo diretor acadêmico, pela
mantenedora e por terceiros, referentes a assuntos de interesse da
instituição;
LV – representar a Coordenação de Curso perante as autoridades
públicas e privadas e órgãos da FNG;
LVI – repassar à Secretaria Acadêmica as informações e documentos
dos quais ela precisa ter conhecimento e registro;
LVII – despachar requerimentos e escrever ofícios de sua
competência;
LVIII – manter comunicação externa relativa a assuntos de sua
coordenação;
LIX – mobilizar e incentivar produção científica dos docentes e
discentes;
LX – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e
neste regimento.
4. Objetivos do curso
O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel
em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção de novos
paradigmas de saúde, através de um corpo de conhecimentos próprios,
sedimentados num pensar integral do cuidado humano, para atuar nas áreas de
promoção da saúde, prevenção de doenças, no tratamento e reabilitação no
processo saúde-doença do ser humano, da família e comunidade, comprometido
com o contínuo crescimento pessoal e social, na busca de uma melhor qualidade de
vida.
a) Objetivos gerais
a) Favorecer a interiorização do ensino superior no estado de Goiás.
b) Propiciar aos alunos conhecimentos gerais e específicos da área da
enfermagem.
c) Formar profissionais da enfermagem com titulação de enfermeiro.
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d) Desenvolver um perfil de egresso com visão crítico-reflexiva, criativa,
humana, ética e com habilidades e competências na tomada de decisões na
sua profissão.
e) Despertar raciocínios sobre as dinâmicas individuais e coletivas, de
cunho histórico e econômico, referentes à estruturação dos diversos
segmentos da saúde na área da enfermagem.
f) Proporcionar um processo de ensino e aprendizagem com metodologias
pedagógicas científicas, multidisciplinares e dialéticas, com práticas
educativas diversificadas, que contribuam para a formação e qualificação do
aluno no exercício profissional técnico, responsável e ético e no
desenvolvimento social, econômico e cultural da sua área de atuação.
b) Objetivos específicos
São objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Enfermagem da
FNG:
a) Desenvolver habilidades cognitivas e psicomotoras, a fim de gerenciar
os serviços e ações de enfermagem.
b) Aplicar o método científico no processo de gerenciar o cuidar em
enfermagem do ser humano, da família e da comunidade.
c) Promover a saúde, prevenir a doença, tratar e reabilitar o ser humano, a
família e a comunidade, desde a concepção até a morte, desenvolvendo a
concepção do processo saúde-doença.
d) Garantir um perfil profissional que contemple a detenção de
conhecimentos, habilidades e atitudes de modo a atender o aspecto
epidemiológico da região, compreendendo a realidade de saúde da
população, suas condições de vida e os determinantes sociais do processo
saúde-doença.
e) Desenvolver a consciência analítico-reflexivo-crítica, fundamentada na
relação dialética entre a teoria e a pratica do profissional.
f) Estimular o questionamento, a curiosidade e a busca de novos
paradigmas, desenvolvendo a investigação científica no campo de atuação
da enfermagem.
g) Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes técnico-pedagógicas
essenciais para o exercício de atividades de educação em saúde.
h) Aprimorar o cultivo pessoal e desenvolver o perfil profissional,
considerando como princípio básico o respeito pelo ser humano, na sua
dimensão holística.
i) Despertar e desenvolver a sensibilidade, a ética, a moral, a competência
e o compromisso para as questões humanas nos vários segmentos da
sociedade no processo de cuidar em enfermagem.
j) Fortalecer os programas voltados à política de saúde coletiva, como o
Programa de Saúde da Família e o próprio SUS, como modelo
epidemiológico clínico, centrado no trabalho de equipe interdisciplinar,
discutindo e/ou aprofundando o papel da enfermagem no mesmo.
k) Permitir o domínio dos métodos clínicos e epidemiológicos na
abordagem dos problemas individuais e coletivos de saúde.
l) Estimular a educação continuada e propiciar a formação pedagógica
com vistas à possibilidade de docência em áreas de ensino e saúde.
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Para o desenvolvimento desses objetivos, o Curso de Graduação em
Enfermagem tem como metas:
a) Realizar o ensino de conteúdos de formação geral, formação básica e
formação específica e profissional com as correspondentes atividades
práticas e complementares do curso.
b) Formar alunos que compreendam a dinâmica do sistema de saúde
pública local e da região.
c) Utilizar metodologias de ensino, inclusive com recursos tecnológicos,
suficientes para o desenvolvimento da criatividade, espírito crítico-científico e
capacidade de absorção de novos conhecimentos.
d) Desenvolver os conteúdos da área de enfermagem pautados sempre
numa visão estratégica e flexível, sem prejuízo do processo de ensino e
aprendizagem.
e) Tornar a sala de aula um modelo de gestão (planejar, programar,
supervisionar, controlar, estudar, analisar, avaliar e tomar decisões que
levem a resultados).
f) Despertar o aluno, por meio de atividades pedagógicas, para os
diferentes tipos de atendimento de enfermagem.
g) Criar formas de avaliações de ensino e aprendizagem processuais e
continuadas e apurar resultados.
h) Construir modos dialéticos de integração entre a teoria e a prática.
i) Realizar interdisciplinaridade no âmbito da enfermagem e áreas afins.
j) Incentivar a pesquisa como forma de prolongamento da atividade de
ensino e instrumento para a investigação e a iniciação científica, inclusive
por meio de eventos acadêmicos.
k) Oferecer cursos de extensão que sirvam como atividades
complementares.
l) Estruturar as atividades de estágio curricular supervisionado, definindo
suas formas e avaliação, conforme seu regulamento.
m) Possibilitar inclusão de estudos e projetos de atividades centrados em
áreas teórico-práticas correspondentes à formação profissional.
n) Dar condições de análise crítica da região para inserção de mercado de
trabalho local ou regional.
o) Ministrar palestras e seminários relacionados à temática da enfermagem
e conteúdos afins.
p) Propiciar qualificação profissional de mão de obra na área da
enfermagem necessária para contribuir com o sistema de saúde na região.
q) Observar regulamentos próprios das atividades pedagógicas e
acadêmicas.
r) Viabilizar modos de integração entre graduação e pós-graduação.
s) Possibilitar formação continuada por meio de cursos de pós-graduação,
em nível de especialização, visando inclusive à formação de professores de
enfermagem.
t) Conduzir o aluno à compreensão e análise eficiente do processo de
globalização e das regras competitivas do mercado na área da saúde e da
enfermagem.
u) Promover eventos acadêmicos e culturais.
v) Incentivar a criação cultural, a consciência de cidadania e o
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desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo,
divulgando-os através do ensino presencial e de outras formas de
comunicação do saber.
w) Pugnar pela formação do profissional técnico, responsável e ético.
x) Levar a efeito estudos metódicos dos problemas regionais e nacionais, à
luz do contexto mundial.
y) Oferecer condições de prestação de serviços à comunidade,
estabelecendo laços de reciprocidade e parceria.
z) Formar profissionais e docentes aptos para o exercício de suas funções
e para participação no desenvolvimento do estado e região, suscitando nos
mesmos o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional.
aa) Estabelecer intercâmbio interinstitucional com diversos sistemas de
ensino nacionais e estrangeiros, através da presença e da participação
contributiva da FNG.
bb) Buscar inventivos à pesquisa por meio de parcerias com entidades
públicas e privadas.
cc) Incentivar a permanente interação com a sociedade, com fins
educativos, científicos e culturais.
dd) Tornar-se uma referência no ensino de enfermagem na região.
5. Princípios metodológicos e práticas pedagógicas
A direção da FNG incentiva seus professores a adotarem metodologias
inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana.
Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender os pleitos da
instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos
necessários para a consecução dessa política metodológica de incentivo à
criatividade.
Entre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, encontram-se as
seguintes:
a)Interação total entre professor e aluno.
b)Uso da informática na sala de aula, através de programas específicos,
inclusive com a utilização de datashow e da placa de supervídeo com saída
para TV, instalados em salas de multimídia.
c) Uso de projetor para apresentação de matéria, tanto por parte dos
professores quanto dos alunos, que serão avaliados inclusive pela
participação efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos.
d)Visitas a entidades empresariais e de saúde para ver de perto o seu
funcionamento.
e)Dinâmicas de grupo em que os alunos são incentivados a falar em público.
f) Utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas.
g)Utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as
apresentações.
h)Viagens de estudos a encontros, ou eventos de natureza técnica.
i) Participação efetiva em seminários, palestras e outros eventos.
j) Estágios em entidades hospitalares públicos e/ou privados e demais
entidades ligadas à área do curso.
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k) Pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de
informática, na biblioteca e nas salas de multimídia.
l) Pesquisas dos alunos pelo sistema Comut, que permite consultar
bibliotecas do país e solicitar artigos e teses publicados em periódicos.
m) Trabalho com casos concretos nas disciplinas que comportem tal
metodologia (estudos de casos).
n)Prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar
vasos comunicantes entre as disciplinas.
o)Utilização do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) como instrumento
importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos da
instituição.
p)Convênios com órgãos públicos de modo a permitir aos alunos um melhor
conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos.
q)Convênios com entidades hospitalares ou unidades de saúde, de modo a
possibilitar vínculos com a realidade profissional da formação aluno.
r) Incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos,
sobretudo de livros técnicos e periódicos, inclusive como recurso de
avaliação dos estudantes.
s) Incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, de trabalhos,
pesquisas, etc.
t) Apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento,
ou motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio
ao Aluno (NUAL).
u)Programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na
assimilação dos conteúdos.
v) Assistência aos alunos, por parte dos professores, fora dos horários das
aulas, para ajudá-los a tirar dúvidas, reforço, etc.
w) Palestras com profissionais e empresários dentro da sala de aula, em
assunto relacionado com o conteúdo da disciplina ministrada.
A FNG desenvolve em seus cursos e programas de educação superior
práticas pedagógicas inovadoras, tendo por base especialmente:
a)Sensibilização dos educandos acerca da necessidade de preservar o meio
ambiente e buscar formas de desenvolvimento autossustentável para
instauração de uma racionalidade ética e equilibrada das relações entre
homem e meio ambiente.
b)Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a
participação e o compromisso social.
c) Ênfase em todo o processo de ensino e aprendizagem no ambiente
histórico, cultural, social, natural, econômico e político, considerando a
essência da subjetividade social, o ecossistema e a herança cultural.
d)Acesso a recursos tecnológicos de ponta em cada área de atuação.
e)Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada
educando.
f) Criação de um espaço aberto e plural para a reflexão e o debate de ideias
sobre todas as questões ligadas à área de formação, transformando os
espaços formativos em um campo de exercício da cidadania.
g)Atuação e mudança de posturas e comportamentos que levem a novas
relações sociais, culturais, afetivas, éticas, familiares, de gênero e raciais.
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h)Desenvolvimento de uma educação integral que leve em conta a
multidimensionalidade do ser humano, trabalhando a relação entre suas
necessidades e aspirações e o seu envolvimento na sociedade.
i) Estabelecimento de um processo de construção coletiva do conhecimento
que, ao mesmo tempo, torne o aluno sujeito de sua existência e de sua
história individual e social.
j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento.
k) Os planos de cursos e de aulas contemplarão debates, estudos e
pesquisas sobre meio ambiente, responsabilidade social, ética e cidadania,
temas relevantes para a formação do cidadão e do profissional competente.
5.1 Concepção e operacionalização metodológica
Devido à adequação da matriz curricular, em atendimento à Resolução n.
4/2009, “a concepção e operacionalização metodológica” passa a integrar o PPC de
Enfermagem de 2009/2, tendo em vista que esse aspecto não havia sido
considerado no PPC de 2007: por conseguinte, o alcance dos objetivos propostos
pelo curso (com a adequação da matriz curricular) requer a reestruturação do
currículo e apresentação de uma metodologia de ensino que permeie as diversas
disciplinas e atividades especificadas, segundo orientações previstas no atual Plano
de Desenvolvimento Institucional.
Na definição da concepção metodológica, há de se ter presente a concepção
da organização curricular: as áreas centrais e de sustentação em torno das quais se
desenvolve a formação básica, bem como a formação profissionalizante e
complementar específica do aluno. Logo, a concepção metodológica do curso
advém das epistemologias das disciplinas, de forma a compreender a integralidade
dos conhecimentos gerais e específicos do curso.
Do ponto de vista da reestruturação curricular, deve-se levar em conta a
necessidade de contemplar disciplinas de formação básica e específica, generalista,
formação humanística, formação tecnológica e formação complementar, além de se
atender às necessidades e às especificidades da região e da instituição de ensino
onde o curso se situa.
Em relação à proposta metodológica, o corpo de conhecimento da área de
enfermagem é composto por conteúdos que visam a uma rede de conhecimentos
integrados, evitando-se que os mesmos sejam abordados de forma meramente
linear ou fragmentada. Portanto, a operacionalização da proposta metodológica
lança mão de diversos métodos de ensino, técnicas e recursos didáticos: aulas
expositivas, aulas teóricas e práticas, pesquisas, palestras, visitas técnicas,
seminários, leituras dirigidas, discussão dialética, esquemas, resumos, resenhas,
relatórios de estudos, jogos, recursos tecnológicas da informação, dinâmica e
comunicação de grupos, estudos de casos, interdisciplinaridade, consulta à internet,
cursos especiais, etc.
Tendo em vista os resultados objetivados e o perfil do egresso que se deseja
formar, a metodologia de ensino deve ser pensada com um aspecto duplo: propiciar
um efetivo processo de ensino-aprendizagem e integrar os alunos ao curso,
aumentando seu interesse, participação, responsabilidade e compromisso perante o
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mesmo.
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Visando à qualidade do curso, a metodologia de ensino deve ser pensada
para desenvolver competências gerais e específicas, estabelecer relações entre os
diversos conteúdos do curso e sua aplicação na prática profissional, dentro de uma
visão ao mesmo tempo epistemológica, de continuidade do conhecimento da
enfermagem, e pragmática, na atuação profissional. Sob essa perspectiva, o Curso
de Enfermagem se norteia pelas seguintes atividades, dirigidas a alunos e
professores:
a) Organização do currículo por disciplinas que se integrem e
complementem de forma a fornecer uma oportunidade de crescimento
progressivo para o conhecimento do aluno.
b) Oportunidades de estágios práticos em clínicas e hospitais públicos e
privados e/ou em órgãos governamentais.
c) Organização de diferentes tipos de laboratórios multidisciplinares
(laboratório de bioquímica, laboratório de anatomia, laboratório de
microscopia, laboratório de prática de enfermagem) que permitam o
aprendizado teórico na prática.
d) Uso de um laboratório de informática para simulação e aplicação de
conteúdos teóricos e práticos.
e) Criação de projetos de integração entre os diferentes cursos da FNG que
possam contribuir para a formação profissional multidisciplinar dos alunos,
sobretudo aqueles responsáveis pelas disciplinas de formação
complementar.
f) Realização de atividades extracurriculares (extensão) capazes de oferecer
mais informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional de
administração.
g) Desenvolvimento de projetos de pesquisas na área de enfermagem
através de parcerias estabelecidas (interinstitucionais e interdisciplinares).
Do ponto de vista metodológico, o curso contempla e efetiva o trinômio
ensino-pesquisa-extensão, de forma que o processo de ensino-aprendizagem interrelacione aspectos dialéticos na sua dinâmica, como:
a) Tornar o aluno sujeito ativo de sua aprendizagem, mas reconhecendo
como instrumentos necessários do processo a aula, o livro, a reflexão, o
conhecimento já produzido, etc.
b) Relacionar conhecimentos e desenvolver habilidades cognitivas que:
(i) tornem presente o objeto de conhecimento para o sujeito (identificar,
descrever, caracterizar, reconhecer);
(ii) estabeleçam relações com e entre os objetos (associar, classificar,
comparar, estimar, distinguir, organizar, quantificar, transformar);
(iii) envolvam a aplicação de conhecimentos e resolução de problemas
desafiadores (analisar, avaliar, aplicar, abstrair, construir, criticar,
concluir, deduzir, explicar, generalizar, inferir, resolver, prognosticar);
(iv) articulem e vinculem o conjunto de conteúdos, de forma a contribuir
para o desenvolvimento das competências de interesse.
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É importante destacar que a abordagem metodológica de ensino no Curso
de Enfermagem está também centrada no uso de tecnologias modernas para o
ensino e a prática de pesquisa. Isso requer uma atualização constante com relação
ao uso de novos métodos e tecnologias no ensino de conteúdos da área. Tais
mudanças não se referem somente ao ambiente tecnológico como meio de pesquisa
e estudo do professor, mas também à adoção de novas tecnologias modernas no
ensino.
Nesse sentido, por conter disciplinas aplicadas a serviços de enfermagem à
saúde pública, o meio hospitalar deve ser parceiro constante do curso. Assim, serão
adotadas parcerias com hospitais públicos e privados visando aproximar a instituição
do espaço clínico de saúde e vice-versa, dando ao aluno a possibilidade dialética de
amplo conhecimento entre teoria e prática.
Essa concepção metodológica, além de buscar uma melhoria geral nos
conteúdos da matriz curricular, foi pensada também para contemplar os aspectos de
interdisciplinaridade e os modos de integração entre teoria e prática. A integração e
inter-relação entre as disciplinas, as atividades teóricas na prática, os eventos
acadêmicos e pedagógicos conjuntos, reunindo todos os cursos da instituição, as
semanas culturais (envolvendo segmentos empresariais da região) serão
estruturados de modo a concretizar modalidades da interdisciplinaridade.
A FNG entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se, antes
de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e
aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo
ser avaliado contínua e dinamicamente.
6. Atendimento aos discentes
a) Formas de ingresso no curso e critérios de seleção
O ingresso de alunos no Curso de Enfermagem da FNG é realizado
mediante processo seletivo (vestibular), seleção específica para portadores de
diploma (obtenção de novo título acadêmico), reopção de curso (aproveitamento de
alunos aprovados em outros cursos da instituição) e transferência (de outra IES),
conforme regulamento próprio.
A direção da FNG designará uma comissão especial para cada processo
seletivo (vestibular), para admissão aos cursos de graduação, destinados aos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente.
A comissão especial responsabilizar-se-á pela organização e realização do
processo seletivo, sendo composta por um presidente, um vice-presidente e um
secretário, podendo ainda contar com outros membros.
O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório e
levará em conta os critérios de avaliação comuns ao ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, com aproveitamento dos candidatos classificados até o
limite de vagas disponíveis, conforme estabelecido pelo edital.
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A inscrição ao processo seletivo, com os documentos exigidos, bem como o
programa das matérias, a data de sua realização, o número de vagas, o valor da
taxa de inscrição, os critérios de classificação e demais normas serão estabelecidos
no edital de cada processo seletivo.
No ato da inscrição o candidato receberá um catálogo da instituição
contendo informações sobre:
a)A qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de
graduação.
b)A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como
laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo da
biblioteca.
c) O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de
reconhecimento, assim como os resultados das avaliações realizadas pelo
poder público.
d)O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as
normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo
seletivo.
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FNG, realizarse-á na Secretaria Acadêmica, nos prazos estabelecidos no calendário escolar,
devendo o requerimento ser instruído com a seguinte documentação (original e
fotocópia):
a)Prova de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente.
b)Prova de quitação com o serviço militar (para o sexo masculino).
c) Título eleitoral.
d)Comprovante de pagamento da taxa de matrícula.
e)Documento oficial de identidade.
f) Documento de cadastro da pessoa física (CPF).
g)Certidão de casamento, se for o caso.
h)Duas fotos 3x4, de frente, coloridas e recentes.
No caso de diplomado em curso de graduação, será exigida, além da
documentação pessoal, a apresentação do diploma, devidamente registrado, em
substituição à prova de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente.
A matrícula é renovada semestralmente, nos prazos estabelecidos no
calendário escolar. A não renovação da matrícula implica abandono do curso e
desvinculação do aluno da FNG.
O requerimento de renovação da matrícula é instruído com o comprovante
de pagamento dessa parcela. Mediante requerimento do interessado, pode ser
concedido trancamento de matrícula na FNG após cursado o primeiro período letivo.
O trancamento de matrícula é concedido pelo prazo de dois semestres ou
ano letivo, renovável a critério da direção na FNG.
O registro e controle acadêmico da FNG será realizado pelo programa
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Sophia Gestão Educacional, instalado na Secretaria Acadêmica.
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b) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e
financeiro
A FNG terá uma atuação direcionada a fim de dar o apoio necessário para
que os alunos tenham um bom rendimento em seus estudos.
Criou-se o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com vista a auxiliar o aluno
em suas dificuldades educacionais, emocionais, culturais e de relacionamento. Será
criado um centro de desenvolvimento da expressão e da lógica, cujas funções
principais são explorar o potencial cognitivo e expressivo dos alunos e desenvolver
habilidades por meio da utilização de cursos de linguagem, expressão e raciocínio
lógico. Por essa metodologia serão exercitados continuamente o raciocínio lógico, a
linguagem (em suas diversas expressões), a criatividade e a autonomia de
pensamento em diversas atividades propostas aos alunos, adotando-se critérios
específicos de avaliação para cada caso.
Quanto ao apoio financeiro, serão disponibilizadas orientações para a
obtenção de financiamento através do FIES, PROUNI, bolsas estaduais, municipais
e de empresas, bolsas da mantenedora da FNG a alunos declaradamente carentes
(de variados percentuais) conforme disponibilidade financeira, mediante “Contrato de
Concessão de Bolsa de Estudos com Cláusula de Reembolso”.
c) Estímulo a atividades acadêmicas
As políticas de permanência de estudantes no ensino superior e o estímulo a
atividades acadêmicas fundamentam-se em critérios de acompanhamento
pedagógico, em espaço de participação e de convivência direta dos alunos com os
demais integrantes da comunidade acadêmica, familiarizando-os ao ambiente
acadêmico com estímulos à valorização do conhecimento e, quando necessário, por
meio de incentivos financeiros, como bolsas do FIES, bolsas de estudos da própria
instituição ou bolsas decorrentes de convênios com órgãos públicos ou empresas do
setor privado, em consonância com o contexto social da cidade e região.
As transformações ocorridas ao longo dos últimos anos determinaram o
redimensionamento da ação educativa em geral, com repercussão nas instituições
de ensino superior, que passam a buscar a melhor forma de difundir e compreender
a nova dinâmica educacional em que o aluno é levado a vários saberes – aprender a
ser, a conhecer, a fazer e a conviver em grupo – e ainda a colaborar com a
sociedade por meio das competências e habilidades obtidas no ambiente escolar.
A FNG, atenta às mudanças pedagógicas ocorridas e às demandas do
mercado globalizado, adotará políticas de estímulos de inventivos aos estudos e à
permanência dos alunos nos cursos superiores, tendo em vista a seu compromisso
com a educação e a profissionalização de seus egressos. Para tanto, uma dos
recursos com que ela conta é a utilização de uma metodologia dinâmica e
inovadora.
Todas as disciplinas, na medida da programação dos conteúdos,
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compreenderão aulas expositivas e dialogadas de modo contextualizado; aulas
práticas laboratoriais; seminários que fomentem a participação e a desenvoltura do
aluno; visitas técnicas operacionais às empresas; análise e estudos de casos
ocorridos nas empresas; pesquisa bibliográfica e análises de textos e artigos
científicos da área; análise e estudos para a gestão empresarial e para o
desenvolvimento e implementação de um projeto em cada área de atuação,
fazendo-se uso dos conhecimentos e habilidades desenvolvidas no curso, bem
como agregando novas abordagens e inovações tecnológicas às soluções propostas
(acesso a banco de dados na internet, Comut, wet site, entre outros recursos da
informática).
Serão utilizadas técnicas de ensino que possibilitem o intercâmbio e a
visualização prática de cada item estudado de forma interdisciplinar. A metodologia
cria oportunidades de levar o aluno a obter as competências, habilidades e a
fortalecer a cultura e o conhecimento de valores da sociedade.
Outra metodologia a ser implementada é a de situações-problema, em que o
planejamento do processo de ensino e aprendizagem é construído através de
resolução de problemas criados para que os alunos encontrem a solução,
compreendendo a realidade e as questões teóricas estudadas. Essa metodologia
tem como objetivo enfatizar a ideia de aplicação da teoria à prática, conduzindo o
aluno a raciocínios autônomos.
Dentro de sua política educacional de pleno atendimento ao aluno, a FNG
implementará programas de progressão de conhecimento e/ou nivelamentos com
aulas de reforço e oficinas específicas nas áreas de matemática, língua portuguesa,
informática e outros conteúdos que surgirem de acordo com demandas institucionais
ou sociais.
Constituirá ainda estímulo à permanência do aluno na instituição o Núcleo
de Apoio ao Aluno (NUAL), órgão destinado a apoiar o aluno em suas necessidades
de aprendizagem e de integração no meio acadêmico.
É facultado também ao discente o aproveitamento de competências
profissionais, com vistas à aceleração de estudos anteriormente desenvolvidos, para
fins de prosseguimento de estudos em cursos tecnológicos, bacharelados e/ou
licenciaturas, observada a legislação pertinente.
As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão
também reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à
luz do perfil profissional de conclusão do curso. As competências profissionais
adquiridas no trabalho serão igualmente reconhecidas através da avaliação
individual do discente.
d) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes
referentes à realização de eventos
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Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes
referentes à realização de atividades científicas, técnicas e culturais e produção
acadêmica são realizados mediante projetos institucionais com a participação das
Coordenações de Cursos e de Estágio, Coordenação do Núcleo de Pesquisa e
Extensão (NUPE), da Diretoria Acadêmica, dos professores e alunos, com vista a
promover eventos que enriqueçam a formação dos alunos.
A programação esportiva é um projeto em fase de amadurecimento entre
Coordenações de Cursos e de Estágio e alunos.
A FNG vem desenvolvendo atividades e eventos acadêmicos e culturais com
o envolvimento e participação efetiva da sociedade e alunos em projetos de ensino e
negócios, especialmente o da Feira do Empreendedor, que se realiza anualmente.
Outro evento é a Semana Científica da FNG, também realizada anualmente. São
ainda promovidos eventos nos dias comemorativos do profissional dos cursos de
formação (Dia do Contador, Dia do Enfermeiro (com a Semana da Enfermagem), Dia
do Administrador, Dia do Advogado).
No Programa de Monitoria, a Faculdade do Norte Goiano pode designar
como monitor o aluno que, estando regularmente matriculado, apresente alto grau
de desempenho nas atividades de aprendizagem e pesquisa em determinadas
disciplinas, nos termos definidos pelo programa, conforme regulamento próprio.
As atividades culturais também ocorrem com a participação da comunidade
acadêmica em eventos promovidos por órgãos e empresas do setor público e
privado da comunidade local e região (o que se dá sempre que a instituição é
convidada a integrar algum movimento sociocultural).
As atividades técnicas serão programadas para se realizarem conforme
demandas e futura implantação dos Cursos de Tecnologia.
e) Organização estudantil
O corpo discente da FNG terá como órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por regulamento próprio e aprovado conforme a legislação
vigente, considerando-se que a representação estudantil existe para promover a
cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da faculdade.
Atualmente, a representatividade discente é feita por um aluno eleito em cada turma
do semestre letivo. O Diretório Acadêmico será composto por discentes, que
representarão os interesses estudantis. Os representantes terão direito a voz e voto
nos órgãos colegiados da faculdade.
São considerações importantes para o Diretório Acadêmico:
a)A elegibilidade de representantes apenas para alunos regulares,
implicando perda do mandato o não cumprimento dessa condição.
b)O exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas
obrigações escolares.
Independentemente da constituição do Diretório Acadêmico, os alunos têm
direito à eleição de representante de turmas (titular e suplente), feita pelos colegas,
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e direito de representatividade nos órgãos colegiados da instituição.
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7. Perfil dos egressos do Curso de Enfermagem
O Curso de Bacharelado em Enfermagem da FNG (adequando-se às
exigências da Resolução n. 4/2009) visa oferecer qualificação profissional e
formação cidadã e ética ao aluno, objetivando proporcionar-lhe conhecimentos
gerais e específicos na área da enfermagem, com visitas aos serviços da saúde
pública, atendimentos em clínicas e hospitais públicos e privados, tendo em vista
sua capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,
sociais e econômicas da enfermagem, para observar níveis graduais do processo de
tomada de decisão e para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado,
assimilando novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e
adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou
emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do enfermeiro. Dessa
forma, destacam-se os principais aspectos almejados pela instituição na formação
profissional e humana de seus egressos em enfermagem, esperando-se que o aluno
do Curso de Bacharelado em Enfermagem seja capaz de:
a) Ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.
b) Ser um profissional qualificado para o exercício da enfermagem, com
base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos.
c) Conhecer e intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença
mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, considerando questões de saúde
de pequena, média e alta complexidade de ação e com ênfase nos programas de
saúde da família, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus
determinantes.
d) Atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
e) Atuar e desenvolver liderança e trabalho em equipes multi e
interdisciplinares.
O perfil do profissional que a instituição pretende formar é delineado por
meio da identificação dos seguintes atributos, indispensáveis na pessoa do futuro
profissional:
a) Analisar o ambiente interno e externo das organizações clínicas e
hospitalares, identificando as variáveis que afetam o processo da tomada de
decisões na área de enfermagem.
b) Demonstrar capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para
intervir criativamente em diferentes contextos organizacionais e sociais.
c) Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos de vida e das
experiências cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional para a aplicação em diferentes contextos, revelando a capacidade de
gestão de diferentes configurações organizacionais e de processos de mudança,
apresentando-se como profissional flexível.
d) Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação interpessoal
necessária ao exercício da profissão.
e) Apresentar uma postura ética e socialmente responsável na sua atuação
profissional.
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f) Demonstrar senso de responsabilidade.
g) Demonstrar capacidade de identificar as próprias potencialidades e
limitações.
h) Apresentar capacidade de envolvimento e participação em iniciativas de
interesse comum.
i) Elaborar projetos com soluções técnicas economicamente viáveis e
culturalmente responsáveis.
j) Revelar preocupação em manter-se atualizado em áreas sujeitas às
alterações mais frequentes.
k) Absorver novas tecnologias e visualizar, com criatividade, novas
aplicações para as mesmas.
l) Analisar problemas e fazer síntese de soluções.
Além dessas características primordiais, a formação do enfermeiro atenderá
também a necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde
(SUS), assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do
atendimento, tendo em vista que o curso busca formar enfermeiros com
competência técnica, científica e humanista, capazes de desenvolver raciocínio
epidemiológico, clínico e investigativo para atuar na produção e reabilitação da
saúde do indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, nos níveis primário,
secundário e terciário de atenção à saúde, agindo de forma crítica e reflexiva,
intervindo na realidade estudada para transformá-la segundo preceitos éticos e
legais.
São considerados ainda atributos desejáveis ao egresso: espírito
empreendedor; capacidade de desenvolver críticas construtivas e de evitar as
destrutivas; disponibilidade para envolvimento e cooperação, com espírito de equipe,
no equacionamento de problemas e na busca de soluções que satisfaçam objetivos
profissionais e iniciativas de interesse comum; capacidade de gerenciamento de
pessoas; visão de conjunto da área de conhecimento abrangido pelo profissional de
enfermagem; capacidade de administrar adequadamente o cumprimento de
cronogramas, de prioridades e de prazos estabelecidos; capacidade de resolver
problemas concretos, modelando situações reais, levando em conta aspectos
técnicos, humanísticos, sociais, éticos e ambientais; senso de responsabilidade;
consciência da necessidade de contínua atualização profissional; capacidade de
identificar as próprias potencialidades e limitações; consciência de seus atos e
avaliações; internalização e demonstração de valores de responsabilidade social,
justiça e ética profissional.
O curso almeja também formar um enfermeiro atento às problemáticas local
e regional, bem como à análise de temas nacionais e internacionais, sensível às
necessidades da comunidade, nos aspectos político, econômico e cultural, e apto a
integrar equipes interdisciplinares de estudos e pesquisas, visando à solução de
problemas sociais.
Para tanto, a FNG oferece disciplinas com conteúdo de formação básica e
de formação profissional, contemplando ainda atividades complementares, estágio
supervisionado e iniciação científica por meio de elaboração e defesa de monografia
de final de curso com banca especialmente instituída, operacionalizando a sua
tríplice função de ensino, pesquisa e extensão, que dá ao egresso capacidade de,
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pela multidisciplinaridade, planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar as funções
inerentes à sua área de atuação profissional.
A FNG ministrará um ensino superior visando à qualificação profissional e à
formação cidadã e ética do aluno. O formando deverá ter uma visão científica
abrangente, estruturada com base em currículo dotado dos fundamentos básicos
gerais, porém com aprofundamento técnico em sua área de formação profissional.
O curso almeja também formar um profissional da enfermagem atento às
problemáticas local e regional, bem como à análise de temas nacionais e
internacionais, sensível às necessidades da comunidade, nos aspectos político,
econômico e cultural, e apto a integrar equipes interdisciplinares de estudos e
pesquisas, visando à solução de problemas sociais.
a) Competências e habilidades gerais
O curso de Enfermagem deve propiciar ao educando os conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, na
área de atuação profissional do enfermeiro:
1) Atenção à saúde – Os profissionais da enfermagem, dentro de seu
âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz
de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e da bioética, tendo em
conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico,
mas sim com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como
coletivo.
2) Tomada de decisões – O trabalho dos profissionais da enfermagem
deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso
apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Diante disso, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
3) Comunicação – Os profissionais da enfermagem devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura, e o domínio de
pelo menos uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.
4) Liderança – No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais da
enfermagem deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
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5) Administração e gerenciamento – Os profissionais da enfermagem
devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto
da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da
mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
6) Educação permanente – Os profissionais da enfermagem formados no
curso da FNG devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua
formação quanto na sua prática. Dessa forma, esses profissionais devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento e estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmica e profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
b) Competências e habilidades específicas
Ao longo do Curso de Graduação em Enfermagem serão desenvolvidas
ações didático-pedagógicas com o objetivo de dotar o aluno (enfermeiro) dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:
2)Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas.
3)Incorporar a ciência e arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional.
4)Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a
estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões.
5)Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional.
6)Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações.
7)Reconhecer a saúde como direito e condição digna de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
8)Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso.
9)Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de
comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar
em equipe e de enfrentar situações em constante mudança.
10) Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde.
11) Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos.
12) Responder às especificidades regionais de saúde através de
intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e
reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e
das comunidades.
13) Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de
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enfermagem.
14) Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
15) Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto
dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social.
16) Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação quanto de ponta para o cuidar de enfermagem.
17) Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico.
18) Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da
população, seus condicionantes e determinantes.
19) Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela
qualidade da assistência e cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de
atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à
saúde, na perspectiva da integralidade da assistência.
20) Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando
contextos e demandas de saúde.
21) Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade.
22) Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários.
23) Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.
24) Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de
ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em
todos os âmbitos de atuação profissional.
25) Planejar, implementar e participar dos programas de formação e
qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.
26) Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento.
27) Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e outras formas de produção
de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.
28) Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.
29) Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como
agente desse processo.
30) Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência à saúde.
31) Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do
sistema de saúde.
32) Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
33) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como enfermeiro.
34) Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de
política e planejamento em saúde.
35) Aprimorar as características de liderança na condução de pessoas para
a realização do trabalho de forma produtiva, qualitativa e motivada.
36) Ser capaz de discernir as influências ideológicas e políticas do mercado
de trabalho.
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Na área de atuação, o exercício profissional da enfermagem se pauta nos
determinantes de saúde individual e coletiva, com base no perfil epidemiológico da
população e da legislação profissional vigente no país. Assim sendo, de acordo com
o potencial do mercado de trabalho e oportunidades oferecidas no exercício da
profissão, o profissional de enfermagem formado pela FNG:
1)Na área da assistência – Atende aos indivíduos na comunidade, em
unidades da rede básica de saúde e hospitalares, prestando assistência integral aos
clientes através dos cuidados de enfermagem. Estabelece o diagnóstico de
enfermagem e plano assistencial a ser executado.
2)Na área da pesquisa – Elabora e executa projetos de pesquisa e/ou
extensão, de forma individual ou em parceria com outros profissionais. Participa de
projetos e execução de pesquisa em qualquer área social.
3)Na área da administração – Coordena o processo de trabalho da equipe
de enfermagem. Participa do planejamento, organização, coordenação, execução e
avaliação dos serviços de enfermagem. Gerencia órgãos de saúde integrantes da
estrutura básica de instituição pública ou privada. Assessora equipes de trabalho em
assuntos de saúde e de enfermagem. Participa de consultoria, auditoria e emissão
de parecer sobre matéria de enfermagem.
4)Na área do Ensino – Ministra programas de saúde. Planeja, coordena e
executa o curso de auxiliar e técnico de enfermagem. Exerce docência no ensino
superior em qualquer disciplina constante do currículo de sua formação profissional.
Participa de programas de pós-graduação. Elabora e executa programas de
educação continuada. Promove treinamento em serviço para equipe de enfermagem
e profissionais de saúde.
O Curso de Graduação em Enfermagem oferecido pela FNG tem um formato
peculiar por ser um curso dinâmico e voltado para o mercado. Busca transmitir aos
alunos as últimas tendências da área da enfermagem e o coloca em contato com um
corpo docente capacitado e atuante. Além dos professores acadêmicos, conta com
uma equipe de profissionais de instituições e empresas de grande porte e
organizações conceituadas em âmbito nacional. Frequentemente são convidados
palestrantes de renome para intensificar os conhecimentos teóricos dos alunos.
Acredita-se que a participação efetiva dos alunos na construção de estudos
de caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a instituições que lidam com a saúde,
a atenção à família e os cuidados humanos, entre outros aspectos, seja fundamental
para seu desenvolvimento profissional.
A Faculdade do Norte Goiano promoverá concursos internos, nos quais
serão apresentados estudos de casos, e os melhores trabalhos dos eventos serão
escolhidos e premiados, conforme ficará estabelecido pela FNG e os patrocinadores.
Os alunos também participarão de oficinas de informática, atividades ligadas
à área de saúde, projetos de desenvolvimento de novas metodologias, dinâmicas de
grupo, técnicas de relacionamento, oficinas de leitura, entre outras programações.
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Nas oficinas de leitura, os alunos interpretarão e trabalharão textos relacionados
com suas disciplinas, utilizando material de revistas específicas da área do curso.
Dessa forma, acredita-se que o aluno graduado em Enfermagem na FNG
sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de trabalho, com uma
visão diferenciada, mais esclarecedora e completa sobre sua profissão, aplicando à
área da enfermagem os conhecimentos e práticas discutidos ao longo do curso, em
constante sintonia com as novas tendências.
No que se refere ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o curso,
via convênios firmados com órgãos públicos e privados, facilita estágios aos
acadêmicos para que eles possam vivenciar e conhecer o cotidiano das futuras
atividades profissionais.
A FNG, em sintonia com as exigências da saúde da população, preparará o
seu egresso para enfrentamentos diversos que busquem soluções pelos
mecanismos de atendimento à saúde, associados aos princípios de defesa do
desenvolvimento no campo social e à proteção do meio ambiente, considerando
ainda alguns programas do currículo, como a disciplina optativa “Saúde e Meio
Ambiente” e cursos de extensão.
Em síntese, o Curso de Enfermagem da FNG objetiva buscar, pelo ensino, a
formação de enfermeiros responsáveis e com habilidade e competência técnica,
científica e humanista para desenvolver atividades nos diversos níveis de atenção à
saúde, com olhar clínico e holístico e acuidade investigativa para atuar na
orientação, prevenção e reabilitação da saúde do indivíduo, do grupo familiar e da
coletividade, para intervir nas necessidades de pacientes, usuários e clientes, dentro
dos princípios éticos e humanos e dos preceitos legais.
c) Acompanhamento dos egressos e criação de oportunidades de
formação continuada
Entre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino
superior, destacam-se os resultados de investigações sistematizadas sobre o
acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.
A FNG, por meio de programas de acompanhamento ao egresso, procurará
manter relacionamento com seus ex-alunos de graduação e pós-graduação,
desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de
todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line e
a criação do Dia do Egresso, a ser estabelecido no calendário acadêmico
juntamente com o Dia do Professor, ocasião em que a faculdade promoverá uma
confraternização conjunta para que discentes e docentes possam se reencontrar no
evento denominado “Dia do Reencontrar FNG”.
Esse programa expressará o compromisso da instituição com o seu egresso
numa relação de mão dupla em que alunos e a instituição manterão um contato
direto para troca de informações das diversas áreas de formação, discutindo sobre
programações e inovações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos,
cursos de atualização, etc.), atividades de formação continuada por meio de pós(62) 3367-1090
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graduação e outras modalidades de aprimoramento e especialização. Tal
programação representará um feedback do desempenho acadêmico científico e
profissional dos egressos, que é fundamental para a instituição em seu processo
dinâmico e contínuo de autoavaliação, inovação e acompanhamento de sua atuação
no mercado.
Assim, o programa tem como principais objetivos:
a) Criar um banco de dados de ex-alunos.
b) Promover a manutenção do intercâmbio entre a faculdade e os egressos
dos seus cursos.
c) Estimular e desenvolver a formação de cooperativas de profissionais.
d) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida.
e) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do
mercado.
f) Levantar e analisar trajetórias profissionais.
g) Levantar e avaliar situações profissionais.
h) Acompanhar os alunos dos cursos de graduação da instituição que já
estão em contato com o mercado de trabalho.
i) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, atualização, aperfeiçoamento, cursos sequenciais e cursos de curta
duração, mestrado, doutorado, etc.).
Os mecanismos de acompanhamento dos egressos poderão auxiliar a
instituição a conhecer as opiniões dos ex-alunos a respeito da formação recebida,
tanto curricular quanto ética, como também a verificar seus índices de ocupação no
mercado de trabalho, estabelecendo uma relação entre a formação profissional e a
sua ocupação, além de colher informações de seus empregadores ou da condição
empreendedora e autônoma de cada um, tendo em vista que tais aspectos também
poderão servir como indicadores para rever os planos curriculares e os programas
institucionais, bem como propiciar a elaboração de programas de atualização e
formação continuada dos egressos.
8) Envolvimento com a comunidade, programas de extensão e
projetos de pesquisa
A FNG mantém uma relação de envolvimento com a comunidade local e
região em que atua, dentro de sua política de responsabilidade social e
compromisso com o progresso e desenvolvimento do município.
Assim, procura oferecer um ensino de qualidade e a custo acessível, além
de prestar serviços para a comunidade através de programas de extensão, uma vez
que uma instituição de ensino superior, sobretudo do interior, não pode atuar
sozinha e isolada do contexto social em que se insere.
Para concretizar tal política, atua na área social, cultural, artística e
esportiva, oferecendo eventos diversos: feira do empreendedor, semana ou dia
cultural, cursos de extensão, cursos de informática para alunos de escolas públicas
de ensino fundamental e médio, exposições artísticas, gincanas culturais entre
cursos, jornal eletrônico, atendimento psicológico ao aluno, campanhas
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beneficentes, dia de atendimento à saúde coletiva, orientações educativas da saúde,
laboratórios para estudos e atendimento social, biblioteca extensiva à comunidade,
descontos especiais de mensalidades, entidades constituídas conveniadas,
oferecimento de bolsas institucionais, apoio a eventos realizados pelos alunos na
comunidade, cooperação e parcerias com instituições e empresas, etc. – estando
ainda em planejamento o desenvolvimento de projetos futuros vinculados ao Curso
de Enfermagem.
A Faculdade do Norte Goiano oferece à sua comunidade acadêmica
instalações próprias para convivência comunitária, tais como espaço para vivências,
recreação e lazer, numa área total de 4.500 m2. A FNG prevê a ampliação de seu
espaço físico para melhor atender a demanda de alunos e para abrigar as atividades
desportivas da instituição.
Os programas de extensão realizam cursos de conteúdos vinculados a
disciplinas do Curso de Enfermagem, a fim de complementar, enriquecer e ampliar
os conhecimentos dos alunos, sendo extensivos à comunidade.
Começando ainda na sala de aula, a pesquisa se intensifica com a iniciação
científica dos alunos, coordenados pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão, advindo
dessa política a opção da instituição pela produção de projetos e monografias como
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com defesa pública perante banca
constituída. O NUPE vincula-se ainda a outros espaços acadêmicos da instituição,
criados com a finalidade de conciliar conhecimentos teóricos e práticos aos alunos e
impulsionar a pesquisa.
Os planejamentos de extensão e pesquisa, conforme o caso, são
reconhecidos como atividades complementares, compondo e integralizando o
currículo do curso.
9) Cooperação e parcerias com instituições e empresas
A FNG realiza eventos em conjunto com o poder público, com entidades da
sociedade civil organizada e com empresas, tendo em vista sua proposta de
trabalhar e atuar em parceria.
A Faculdade do Norte Goiano, por meio da Coordenação de Estágio,
manterá contatos com as organizações da comunidade social, instituindo um
mecanismo de articulação com segmentos produtivos, com a participação de atores
da faculdade e das entidades de saúde, com o objetivo de integrar a relação entre a
instituição de ensino superior com o setor de saúde. Essa articulação visará também
ao desenvolvimento de atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades
complementares, extensão e atividades culturais em harmonia com o Núcleo de
Pesquisa e Extensão da FNG (NUPE).
Assim, firma convênios com entidades hospitalares e órgãos da saúde,
visando a intercâmbios para atingir os objetivos sociais com os quais se
compromete, além de dar o devido suporte para que seus alunos possam aliar o
conhecimento teórico ao prático.
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No caso do desejo de realização de estágios extracurriculares, a FNG
firmará convênio diretamente com parceiros ou entidades hospitalares conveniadas.
Para isso existirá um termo de compromisso que estabelecerá todas as condições
para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a serem desenvolvidas e
o período de realização. As áreas de interesse da Instituição serão as áreas
relacionadas às disciplinas do curso.
10) Conteúdos curriculares
a) Justificativa da atualização da matriz curricular do Curso de
Enfermagem
a.1) Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem está coerente com os
objetivos do curso e o compromisso da Faculdade do Norte Goiano com a região
onde está inserida. Orienta-se para a formação de profissionais integrados à
realidade local e à qualificação despertada para o aproveitamento das
potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais
instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da
realidade social são trabalhadas ao longo de todo o curso, imprimindo no aluno, por
meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da formação do
enfermeiro.
Respeitando os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso está
fortemente subsidiado por atividades complementares. Aborda as áreas de
conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação
profissional.
a.2) Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Partiu-se do pressuposto de que o profissional de enfermagem tem como
atribuição essencial a capacidade de conhecer e intervir sobre os problemas e
situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com
ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicosociais dos
seus determinantes, bem como a condição de acompanhar as necessidades sociais
da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Com esse propósito, o currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem
apresenta uma proposta multi e transdisciplinar, propiciando a conjugação de
saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma
formação humanística do enfermeiro, visando também que ele tenha espírito
científico e seja consciente da ética profissional.
Considera-se assim que a capacitação profissional está alicerçada no
desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e na
atuação profissional com responsabilidade.
a.3) Coerência do currículo com o as diretrizes curriculares nacionais
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O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade do
Norte Goiano foi estruturado para atender a Resolução CES/CNE n. 3/2001, que fixa
as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Enfermagem,
com base no Parecer CES/CNE n. 1.133/2001, levando em consideração a
educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o exercício
profissional, capacitando-o para atuar na produção e reabilitação da saúde do
indivíduo, do grupo familiar e da coletividade, agindo de forma crítica e reflexiva,
intervindo na realidade estudada para transformá-la segundo preceitos éticos e
legais, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro, não
deixando de se preocupar com as demais atividades da área de enfermagem.
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades
ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes
do plano do curso: ciências biológicas e da saúde; ciências humanas e sociais;
ciências da enfermagem e formação teórico-prática, que constituem um ciclo
comum, e um ciclo específico formado de conteúdos que favorecem os
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a
modalidade.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o
planejamento indicado para a progressiva formação do Bacharelado em
Enfermagem.
Os conteúdos curriculares contemplam disciplinas de estudo para a
formação integral do enfermeiro e para um melhor entendimento do cumprimento
das diretrizes curriculares. O quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz
curricular proposta para o Curso de Graduação em Enfermagem com o conteúdo
exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução da Câmara de Educação
Superior do CNE.
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS DO
CURSO DE ENFERMAGEM
Ciências Biológicas e da Saúde:
incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares
dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do processo
saúde-doença no desenvolvimento da
prática assistencial de enfermagem (Art.
6º da Resolução n. 3/2001)
Ciências Humanas e Sociais: incluemse os conteúdos referentes às diversas
dimensões
da
relação
indivíduosociedade,
contribuindo
para
a
compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos,
(62) 3367-1090
DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA
PARA O CURSO DE BACHARELADO EM
ENFERMAGEM DA FNG
Anatomia Humana I e II
Bioquímica
Biofísica
Bioestatística
Histologia e Embriologia
Biologia Celular e Molecular
Genética Básica e Citogenética
Fisiologia Humana I e II
Microbiologia
Parasitologia
Patologia Geral
Farmacologia
Imunologia
Educação Alimentar
Antropologia Filosófica
Disciplina Optativa (rol no PPC)
Ética Profissional e Bioética
Introdução à Filosofia
Língua Portuguesa
Políticas de Saúde
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ecológicos, éticos e legais, nos níveis Psicologia Aplicada à Saúde
individual e coletivo, do processo saúde- Psicologia do Desenvolvimento
doença (Art. 6º da Resolução n. 3/2001)
Psicologia Geral
Sociologia da Saúde
Ciências da Enfermagem
Epidemiologia e Saneamento
(Art. 6º da Resolução n. 3/2001):
Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem
a) Fundamentos de Enfermagem: os Processo de Trabalho em Enfermagem
conteúdos técnicos, metodológicos e os Saúde Coletiva I e II
meios e instrumentos inerentes ao Semiologia
trabalho do Enfermeiro e da enfermagem Semiotécnica
em nível individual e coletivo.
Centro Cirúrgico
b) Assistência de Enfermagem: os Clínica Cirúrgica
conteúdos (teóricos e práticos) que Clínica Médica
compõem a assistência de Enfermagem Doenças Transmissíveis
em nível individual e coletivo prestada à Geriontologia
criança, ao adolescente, ao adulto, à Neonatologia
mulher e ao idoso, considerando os Obstetrícia
determinantes socioculturais, econômicos Pediatria
e ecológicos do processo saúde-doença, Saúde da Mulher
bem como os princípios éticos, legais e Saúde do Adolescente
humanísticos inerentes ao cuidado de Saúde Mental
enfermagem.
Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Urgência e Emergência
c) Administração de Enfermagem: os
conteúdos (teóricos e práticos) da
Administração em Enfermagem
administração do processo de trabalho de
Centro de Material e Esterilização
enfermagem e da assistência de
enfermagem.
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos Informática Aplicada à Saúde
pertinentes à capacitação pedagógica do Metodologia de Pesquisa
enfermeiro, independente da Licenciatura Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem
em Enfermagem.
Tópicos Especiais da Enfermagem
Estágio Supervisionado
Estágio Supervisionado I
(Art. 7º da Resolução n. 3/2001)
Estágio Supervisionado II
Atividades Complementares
Atividades Complementares
(Art. 8º da Resolução n. 3/2001)
Trabalho sob orientação docente
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
(Art. 12 da Resolução n. 3/2001)
b) Adequação da matriz curricular do Curso de Enfermagem
O planejamento curricular idealizado para o Curso de Bacharelado em
Enfermagem aqui proposto é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre a
missão do curso, sua concepção e objetivos, atendendo ainda ao Parecer n.
1.133/2001 e à Resolução n. 3/2001, que tratam das diretrizes curriculares para os
cursos de Enfermagem, atualizados pelas Resoluções n. 3, de 07/11/2011, n. 2, de
18/06/2007, n. 4/2009, de 06/04/2009, e pelo Parecer CES/CNE n. 213/2008.
Também foram consideradas as características regionais e do profissional
requisitado pela sociedade.
Os conteúdos curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem da FNG
estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade; integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em enfermagem.
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As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem deverão
contribuir para a inovação e a qualidade do seu próprio projeto pedagógico.
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das
disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as
disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno
aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos alunos os
conhecimentos de caráter básico e indispensável.
As disciplinas de caráter profissionalizante abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária
destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos
adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e
gradativa entre os conteúdos.
As disciplinas relativas à formação prática curricular estão dispostas desde o
1º semestre do curso até a sua conclusão e encontram-se em articulação intrínseca
com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico,
concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do profissional de
enfermagem. Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma
atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, de modo
a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica. O estágio
supervisionado é oferecido nos dois últimos semestres (9º e 10º) do curso,
preparando o aluno para a atividade real da prática da enfermagem.
Esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a
interdisciplinaridade e a trilogia ensino-pesquisa-extensão constituam presença no
quotidiano do estudante desde o início do curso.
A adequação da matriz curricular ocorreu quanto aos seguintes aspectos: a)
mudança do nome de algumas disciplinas devido à ampliação e ajustes em seus
conteúdos; b) junção de conteúdos de ementas para integrá-los em uma única
disciplina; c) inclusão de novas disciplinas com vista a atualizar o currículo do curso;
d) ajuste de carga horária de algumas disciplinas (mantida, evidentemente, a carga
horária das demais); e) deslocamento de algumas disciplinas de um período para
outro com vista à sequenciação de conteúdos; f) adoção do trabalho de conclusão
de curso mediante apresentação de monografia; g) revisão e atualização da
bibliografia básica e da bibliografia complementar em títulos; i) ampliação de
exemplares e atualização de vários títulos do acervo bibliográfico.
Com a adequação da matriz curricular, o que se busca é a ampliação de
conteúdos de modo a formar um profissional com mais habilidades, considerando-se
o complexo universo da enfermagem. Dessa forma, o aluno, além de aprender
conteúdos de formação geral e específica, ainda compreenderá aspectos
generalistas e específicos da profissão de enfermeiro.
Em síntese as adequações das disciplinas do Curso de Graduação em
Enfermagem da FNG são as seguintes:
1º PERÍODO – A disciplina “Anatomia Humana”, com 100 horas, sendo 60
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horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas, foi desmembrada em
“Anatomia Humana I”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas
práticas, e em “Anatomia Humana II”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas
teóricas e 40 de aulas práticas. “Bioquímica e Biofísica”, com 60 horas, sendo 40
horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, desdobrou-se em duas disciplinas,
“Bioquímica” e “Biofísica”. “Bioquímica”, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas
teóricas e 20 de aulas práticas, foi transferida para o 2º período. “Biofísica”, com 40
horas de aulas teóricas, foi transferida para o 3º período, mantendo-se a
sequenciação de conteúdos. “Histologia, Citologia e Embriologia”, com 60 horas,
sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas, foi desdobrada para
compor duas disciplinas com nomenclaturas específicas: “Citologia”, que permanece
no 1º período sob o nome de “Biologia Celular e Molecular”, com 60 horas, sendo 40
horas de aulas teóricas e 20 de aulas práticas; e “Histologia e Embriologia”, que
passou para o 2º período, com 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 de
aulas práticas. “Metodologia Científica”, com 60 horas teóricas, passou a ser
nominada de “Metodologia de Pesquisa”, com 40 horas teóricas. A disciplina
“Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem” teve reduzida a carga horária
de 60 para 40 horas aulas teóricas.
2º PERÍODO – A disciplina “Fisiologia Humana”, com 100 horas, sendo 60
horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas, foi desmembrada em “Fisiologia
Humana I”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas; e
em “Fisiologia Humana II”, com 80 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 40 de
aulas práticas. “Genética e Evolução”, com 60 horas de aulas teóricas, foi transferida
para o 3º período sob o nome de “Genética Básica e Citogenética”, com a mesma
carga horária de 60 horas, sendo 40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas
práticas. “Bioestatística” foi transferida para o 3º período. A disciplina “Políticas de
Saúde” foi transferida para o 5º período, alterando-se a carga horária de 60 horas
(40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas aulas
teóricas. “Sociologia da Saúde” teve a carga horária alterada de 60 horas de aulas
teóricas para 40 horas de aulas teóricas. “Psicologia do Desenvolvimento” foi
transferida para o 4º período. “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à
Enfermagem” foi transferida para o 3º período com alteração da carga horária de 60
horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40 horas de
aulas teóricas. “Anatomia Humana II”, “Bioquímica”, “Histologia e Embriologia” foram
inseridas em razão dos desdobramentos das disciplinas de “Anatomia Humana”,
“Bioquímica e Biofísica”, “Histologia, Citologia e Embriologia”, do 1º período.
3º PERÍODO – As disciplinas “Microbiologia”, “Parasitologia”, “Patologia
Geral” e “Imunologia” foram transferidas para o 4º período, sendo que
“Microbiologia” e “Parasitologia” mantiveram as mesmas cargas horárias de 60 horas
(40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas); “Patologia Geral”, de 80
horas, com 60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas, passou a ser de
80 horas teóricas; e “Imunologia” manteve a mesma carga horária de 40 horas de
aulas teóricas. “Farmacologia” foi transferida para o 5º período e alterou a carga
horária de 80 horas (60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para
40 horas de aulas teóricas. “Informática Aplicada à Saúde” alterou a carga horária de
40 horas de aulas (20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 40
horas de aulas práticas em laboratório. “Ética Profissional” foi transferida para o 4º
período com o nome “Ética Profissional e Bioética”. “Genética e Evolução”, com 60
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horas de aulas teóricas, veio transferida do 2º período sob o nome de “Genética
Básica e Citogenética”, com a mesma carga horária de 60 horas, mas dividas em 40
horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas. “Fisiologia Humana II” foi
inserida no 3º período em razão do desdobramento de “Fisiologia Humana”, do 2º
período. “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem” foi transferida do
3º período. “Biofísica” foi inserida em razão do desdobramento de “Bioquímica e
Biofísica”, do 1º período. “Bioestatística” veio transferida do 2º período para esse
período (3º).
4º PERÍODO – A disciplina “Deontologia e Legislação Profissional” jungiu-se
a “Ética Profissional”, em razão de terem os mesmos conteúdos. “Educação
Alimentar” e “Psicologia Aplicada à Saúde” foram transferidas para o 5º período, com
as mesmas cargas horárias. “Saúde Mental”, com 60 horas teóricas, jungiu-se a
“Cuidado ao Doente Mental”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas
de aulas práticas), do 5º período, formando uma única disciplina, “Saúde Mental”,
com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), a ser
ministrada no 6º período. “Processo de Trabalho em Enfermagem” foi transferida
para o 5º período com a mesma carga horária e a mesma divisão entre aulas
teóricas e práticas. “Centro de Material e Esterilização”, com 60 horas (40 horas de
aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), foi transferida para o 5º período com 40
horas de aulas teóricas. “Semiologia e Semiotécnica”, com 140 horas (80 horas de
aulas teóricas e 60 horas de aulas práticas), foi separada para compor duas
disciplinas, “Semiologia” e “Semiotécnica”, respectivamente no 5º e 6º períodos,
sendo que “Semiologia” passou a ter a carga horária de 80 horas (40 horas de aulas
teóricas e 40 horas de aulas práticas); e “Semiotécnica” passou a ter 120 horas (80
horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas); assim divididos, os conteúdos
se tornaram mais aprofundados em cada disciplina. “Microbiologia”, “Parasitologia”,
“Patologia Geral”, “Imunologia” e “Ética Profissional e Bioética” advieram do 3º
período; e “Psicologia do Desenvolvimento” adveio do 2º período.
5º PERÍODO – A disciplina “Organização e Gerência de Serviços de Saúde”
foi transferida para o 9º período com o nome de “Administração em Enfermagem –
ADM” e recebeu adequação de conteúdos e alteração da carga horária de 80 horas
(40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas) para 40 horas teóricas.
“Cuidado ao Adulto em Situação Clínica” recebeu adequação de conteúdos e
passou a se denominar “Clínica Médica”, a ser ministrada no 7º período, mantendose com 100 horas de carga horária, mas sofrendo adequação da divisão entre as
aulas teóricas e práticas de 60/40 horas para 80 horas de aulas teóricas e 20 horas
de aulas práticas. “Cuidado ao Adulto no Perioperatório”, com 120 horas, sendo 80
horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas, foi desdobrada em duas
disciplinas denominadas “Centro Cirúrgico” e “Clínica Cirúrgica”. A disciplina “Centro
Cirúrgico” será ministrada no 6º período, com carga horária total de 60 horas (40
horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas); e “Clínica Cirúrgica” foi
transferida para o 7º período, com carga horária total de 60 horas (40 horas de aulas
teóricas e 20 horas de aulas práticas). “Cuidado ao Doente Mental”, associando os
conteúdos da disciplina “Saúde Mental”, passou a ser nominada somente de “Saúde
Mental”; ambas foram transferidas do 4º e 5º períodos para o 6º período. Os
conteúdos da disciplina “Cuidado ao Idoso”, com 60 horas (40 horas de aulas
teóricas e 20 horas de aulas práticas), foram adequados, e o nome da disciplina
passou a ser “Geriontologia”, de 40 horas de aulas teóricas. “Saúde Coletiva I”, com
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60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), passou a ser
ministrada no 7º período com 40 horas de aulas teóricas. A disciplina “Políticas de
Saúde” adveio do 2º período. “Farmacologia” adveio do 3º período. As disciplinas
“Educação Alimentar”, “Psicologia Aplicada à Saúde”, “Processo de Trabalho em
Enfermagem”, “Centro de Material e Esterilização” e “Semiologia” advieram do 4º
período.
6º PERÍODO – Os conteúdos da disciplina “Cuidado à Criança e ao
Adolescente”, com 120 horas (80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas
práticas), foram adequados e desdobrados em três disciplinas de três áreas de
formação, “Neonatologia”, “Pediatria” e “Cuidado ao Adolescente”. As disciplinas
“Neonatologia”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas
práticas), e “Pediatria”, com 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de
aulas práticas), serão ministradas no 8º período. “Saúde do Adolescente”, com 40
horas de aulas teóricas. Os conteúdos da disciplina “Cuidado à Mulher e ao Recémnascido”, com 120 horas (80 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas),
foram desdobrados para compor as disciplinas “Obstetrícia” e “Neonatologia”. A
disciplina “Obstetrícia”, com 80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de
aulas práticas), passará a ser ministrada no 8º período. “Neonatologia" passou para
o 8º período. “Cuidado ao Ser Humano com Doenças Infecciosas e Parasitárias” foi
renomeada para “Doenças Transmissíveis – DT”, tendo sofrido alteração na carga
horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para
80 horas (40 horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas). “Cuidado ao Ser
Humano em Emergência e Traumas”, com carga horária de 60 horas (40 horas de
aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas), foi desdobrada e formou as disciplinas
“Urgência e Emergência” e “Unidade de Terapia Intensiva – UTI”. A disciplina
“Urgência e Emergência”, com carga horária de 60 horas (40 horas de aulas teóricas
e 20 horas de aulas práticas), será ministrada no 7º período; e a disciplina “Unidade
de Terapia Intensiva – UTI”, com carga horária de 60 horas (40 horas de aulas
teóricas e 20 horas de aulas práticas), será ministrada no 8º período. “Saúde
Coletiva II”, a ser ministrada no 8º período, teve a sua carga horária ajustada, de 80
horas (60 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas) para 80 horas (40
horas de aulas teóricas e 40 horas de aulas práticas). “Metodologia de Pesquisa I:
elaboração e entrega do projeto de pesquisa” foi renomeada para “Trabalho de
Conclusão de Curso I (TCC I) – Projeto de Pesquisa”, com 40 (20 horas de aulas
teóricas e 20 horas de aulas práticas), e, em razão da dilação da duração do curso,
essa disciplina passou para o 9º período.
7º PERÍODO – A disciplina “Metodologia de Pesquisa II (conclusão e
apresentação do TCC)”, com 60 horas de aulas práticas, foi renomeada para
“Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) – Monografia”, com 40 horas de aulas
práticas, e, em razão da dilação da duração do curso, passou para o 10º período.
“Estágio Curricular I (em unidades básicas de saúde e correlatos)”, com 420 horas,
foi renomeado para “Estágio Supervisionado I”, com 400 horas, a ser realizado no 9º
período. As disciplinas “Clínica Cirúrgica”, “Clínica Médica” e “Saúde Coletiva I”
advieram do 5º período. “Urgência e Emergência” e “Saúde do Adolescente”
advieram do 6º período. “Saúde da Mulher” foi uma disciplina criada para contemplar
conteúdos que não são específicos da disciplina “Obstetrícia”, que contempla
apenas conteúdos próprios da saúde da mulher gestante e parte de conteúdo da
disciplina “Pediatria” referente ao recém-nascido.
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8º PERÍODO – “Estágio Curricular II (em serviços hospitalares)”, com 440
horas, foi renomeado para “Estágio Supervisionado II”, com 400 horas, a ser
realizado no 10º período. As disciplinas “Neonatologia”, “Pediatria”, “Obstetrícia”,
“Unidade de Terapia Intensiva – UTI” e “Saúde Coletiva II” advieram do 6º período.
As disciplinas criadas para este período (o 8º), “Neonatologia” e “Pediatria”,
decorreram do desdobramento das disciplinas “Cuidado à Criança e ao Adolescente”
e “Cuidado à Mulher e ao Recém-nascido”. A disciplina “Obstetrícia” decorreu do
desdobramento da disciplina “Cuidado à Mulher e ao Recém-nascido”. “Unidade de
Terapia Intensiva – UTI” adveio do desdobramento da disciplina “Cuidado ao Ser
Humano em Emergências e Traumas”. A disciplina “Tópicos Especiais da
Enfermagem”, com 20 horas, foi criada visando apresentar temas relevantes e atuais
da profissão do(a) enfermeiro(a).
9º PERÍODO – A disciplina “Administração em Enfermagem – ADM”
decorreu da renomeação da disciplina “Organização e Gerência de Serviços de
Saúde” e advém do 5º período. “Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) – Projeto
de Pesquisa”, com 40 (20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas),
resulta da renomeação de “Metodologia de Pesquisa I (Projeto de Pesquisasapresentação do TCC)” e da ampliação dos períodos do curso. “Estágio
Supervisionado I” resulta da renomeação de “Estágio Curricular I (em unidades
básicas de saúde e correlatos)”, com alteração da carga horária de 420 para 400
horas. Neste semestre foi inserida a única disciplina optativa do curso.
10º PERÍODO – “Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) – Monografia”,
com 40 horas de aulas práticas, resulta da renomeação de “Metodologia de
Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC)”, tendo sido alterada a carga horária
de 60 horas de aulas práticas para 40 horas de aulas práticas. “Estágio
Supervisionado II” resulta da renomeação de “Estágio Curricular II (em serviços
hospitalares)”, com alteração da carga horária de 420 para 400 horas.
c) Quadro comparativo das matrizes curriculares de 4 anos e de 5 anos
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE
ENFERMAGEM – 4 ANOS
1º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Anatomia Humana
Bioquímica
e
Biofísica
100
60
40
60
40
20
Língua Portuguesa
Histologia,
Citologia
e
Embriologia
Introdução
à
Filosofia
40
40
0
Metodologia
Científica
Fundamentos
Históricos
Sociais
Enfermagem
60
40
20
40
40
0
60
60
0
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM
5 ANOS
1º PERÍODO
DISCIPLINAS
Anatomia Humana I
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
60
40
20
Língua Portuguesa
40
40
Biologia Celular e Molecular
60
40
Introdução à Filosofia
40
40
Metodologia de Pesquisa
40
40
Fundamentos Históricos e
Sociais da Enfermagem
40
40
Psicologia Geral
40
40
e
da
(62) 3367-1090
60
60
0
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Psicologia Geral
Atividade
Complementar
40
40
0
20
0
20
Total
480
380
100
2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Fisiologia Humana
Genética
e
Evolução
100
60
40
60
40
20
Bioestatística
40
40
0
Políticas de Saúde
Sociologia
da
Saúde
Psicologia
do
Desenvolvimento
Antropologia
Filosófica
Métodos
e
Técnicas
de
Ensino Aplicadas à
Enfermagem
Atividade
Complementar
60
40
20
60
60
0
40
40
0
40
40
0
60
60
0
20
0
20
Total
480
380
100
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Microbiologia
60
40
20
Parasitologia
60
40
20
Patologia Geral
80
60
20
Farmacologia
80
60
20
Imunologia
Informática
Aplicada à Saúde
Epidemiologia
e
Saneamento
40
40
0
40
40
0
60
60
0
Ética Profissional
Atividade
Complementar
40
40
0
20
0
20
Total
480
380
100
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Deontologia
e
Legislação
Profissional
40
40
0
Educação
Alimentar
40
40
0
Psicologia
Aplicada à Saúde
40
40
0
60
60
0
de
em
(62) 3367-1090
80
40
320
2º PERÍODO
280
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
80
40
40
DISCIPLINAS
Fisiologia Humana I
Sociologia da Saúde
40
40
Antropologia Filosófica
40
40
Anatomia Humana II
80
40
40
Bioquímica
60
40
20
Histologia e Embriologia
60
40
20
Total
360
240
120
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
Informática
Aplicada
Saúde
Epidemiologia
Saneamento
Genética
Básica
Citogenética
Fisiologia Humana II
Métodos e Técnicas
Ensino
Aplicadas
Enfermagem
Biofísica
Bioestatística
4º PERÍODO
Saúde Mental
Processo
Trabalho
Enfermagem
Total
72164
40
Total
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
Microbiologia
TOTAL TÉÓRICA PRÁTICA
à
40
40
e
60
40
20
e
60
40
20
80
40
40
40
40
40
40
40
40
360
240
de
à
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
60
40
20
Parasitologia
60
40
Patologia Geral
80
80
Imunologia
40
40
Ética Profissional
40
40
40
[email protected]
120
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20
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Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
Centro de Material
e Esterilização
Semiologia
e
Semiotécnica (*)
Atividade
Complementar
Total
60
40
20
140
80
60
20
0
20
480
340
140
5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Organização
e
Gerência
de
Serviços de Saúde
80
40
40
Cuidado ao Adulto
em
Situação
Clínica
100
60
40
Cuidado ao Adulto
no Perioperatório
120
80
40
Cuidado ao Doente
Mental
60
40
20
Cuidado ao Idoso
60
40
20
Saúde Coletiva I
60
40
20
Total
480
6º PERÍODO
300
180
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Cuidado à Criança
e ao Adolescente
120
80
40
Cuidado à Mulher
e
ao
Recémnascido
120
80
40
Cuidado ao Ser
Humano
com
Doenças
Infecciosas
e
Parasitárias
60
40
20
Cuidado ao Ser
Humano
em
Emergências
e
Traumas
60
40
20
Saúde Coletiva II
Metodologia
de
Pesquisa I: projeto
de pesquisa
80
40
60
20
20
20
Total
480
320
160
Psicologia
Desenvolvimento
do
Total
5º PERÍODO
40
40
360
280
73164
40
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
40
40
DISCIPLINAS
Polícias de Saúde
Farmacologia
40
40
Educação Alimentar
40
40
Psicologia
Aplicada
à
Saúde
Processo de Trabalho em
Enfermagem
Centro de Material e
Esterilização
Semiologia
40
40
80
40
40
40
80
40
40
360
280
80
Total
6º PERÍODO
40
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
Doenças Transmissíveis
TOTAL TEORICA PRÁTICA
80
40
40
Semiotécnica
120
80
40
Centro Cirúrgico
60
40
20
Saúde Mental
60
40
20
Geriontologia
40
40
360
240
120
Total
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Metodologia
de
Pesquisa II (TCC)
60
0
60
DISCIPLINAS
Clínica Cirúrgica
Estágio Curricular I
Clínica Médica
100
80
Saúde Coletiva I
40
40
Saúde do Adolescente
40
40
Saúde da Mulher
60
40
20
60
360
40
280
20
80
420
0
420
TOTAL TEORICA PRÁTICA
60
40
20
Urgência e Emergência
Total
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Total
480
8º PERÍODO
0
74164
480
CARGA HORÁRIA
8º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEORIA PRÁTICA
Estágio Curricular
II (em serviços
hospitalares)
440
0
440
DISCIPLINAS
Saúde Coletiva II
Total
ESTÁGIO
CURRICULAR
Atividades
Complementares
Carga
Horária
Total do Curso
Neonatologia
60
40
20
Obstetrícia
80
40
40
Pediatria
60
40
20
Unidade
de
Terapia
Intensiva (UTI)
Tópicos
Especiais
da
Enfermagem
60
40
20
20
20
360
220
440
0
440
TOTAL TEORICA PRÁTICA
80
40
40
860
200
4000
Total
9º PERÍODO
DISCIPLINAS
Administração
Enfermagem
Optativa
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
em
40
40
Trabalho de Conclusão de
Curso I (TCC-I) - Projeto de
Pesquisa
Estágio Supervisionado I
Total
140
40
40
40
20
400
480
20
400
60
420
10º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
TOTAL TEORICA PRÁTICA
DISCIPLINAS
Trabalho de Conclusão de
40
40
Curso II (TCC II) –
Monografia
Estágio Supervisionado II
400
400
Total
440
440
A organização da estrutura curricular do Curso de Enfermagem totaliza
4.000 horas, com 2.840 horas de disciplinas obrigatórias, 40 horas de disciplinas
optativas, 800 horas de Estágio Supervisionado, 80 horas de Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) e 240 horas de Atividades Complementares.
Em consonância com o que preceituam as resoluções sobre a matriz
curricular do Curso de Enfermagem, a FNG organizou e estruturou os conteúdos
curriculares, interligando formação básica, profissional e prática, visando considerar
as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada semestre.
d) Formação básica
As disciplinas referentes à formação básica permeiam praticamente todos os
semestres, tendo em vista as suas afinidades com os conteúdos de formação
profissional específicos, o que possibilita ao aluno refletir sobre o perfil
multidisciplinar do enfermeiro. A formação geral do aluno envolve conhecimentos
das disciplinas de Língua Portuguesa, Fundamentos Históricos Sociais da
Enfermagem, Introdução à Filosofia, Psicologia Geral, Biologia Celular e Molecular,
Sociologia da Saúde, Antropologia Filosófica, Bioquímica, Métodos e Técnicas de
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75164
Ensino Aplicadas à Enfermagem, Biofísica, Bioestatística, Informática Aplicada à
Saúde, Psicologia do Desenvolvimento, Ética Profissional e Bioética, Psicologia
Aplicada à Saúde, Políticas de Saúde, Educação Alimentar, Administração em
Enfermagem.
O curso conta também com a disciplina Metodologia de Pesquisa. Essa
disciplina, ministrada no primeiro semestre do curso, visa preparar o aluno para a
vida acadêmica, fornecendo-lhe instrumental necessário à percepção da pesquisa e
do conhecimento científico para a investigação em iniciação científica.
e) Formação profissional
As disciplinas de formação profissional foram selecionadas e organizadas de
modo a fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel
em enfermagem, dando ao aluno condições de compreensão do fenômeno de
diversos aspectos da enfermagem e de sua aplicação na vida profissional e
abrangem áreas específicas, envolvendo teorias da enfermagem, da política de
saúde e conceitos de especificidade sobre o ser humano e de tópicos especiais em
enfermagem.
f) Formação complementar e formação prática
Os conteúdos de formação complementar abrangem estudos opcionais de
caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando, o
que é verificado pelos conteúdos de formação geral, como, por exemplo,
antropologia, filosofia e ética, inseridos nas disciplinas Antropologia Filosófica e Ética
Profissional e Bioética, além da possibilidade de atividades extracurriculares a serem
realizadas mediante cursos de extensão, semanas culturais, sociais e artísticas, e
intercâmbios diversos, vinculados sempre com a estrutura curricular.
Quanto à formação prática, o currículo abrange os componentes de Estágio
Supervisionado, das Atividades Complementares e do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), objetivando a integração entre a prática e os conteúdos teóricos.
g) Estágio supervisionado e prática profissional
Na FNG existe a Coordenação de Estágio (acompanhada pela Coordenação
de Curso), que tem o objetivo de orientar o estágio curricular supervisionado e o
estágio extracurricular e proporcionar ao aluno uma melhoria no processo de ensino
e aprendizagem, sendo um instrumento de integração entre a escola (faculdade) e o
sistema de saúde, sob a forma de treinamento prático e aperfeiçoamento técnicocientífico e sociocultural.
Na formação do enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos
desenvolvidos ao longo de sua formação, o Curso de Enfermagem da FNG inclui em
seu currículo, como atividade obrigatória, o estágio curricular supervisionado em
hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e
comunidades nos dois últimos semestres letivos (Estágio Supervisionado I e II). O
estágio curricular terá a duração total de 800h, correspondendo de 20% (vinte por
cento) da duração do curso.
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Em estágio curricular supervisionado, na elaboração da programação e no
processo de supervisão do aluno pelo professor, será assegurada efetiva
participação dos enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido
estágio.
A carga horária de estágio supervisionado será conferida pela produção de
atividades práticas desenvolvidas nas áreas de atuação escolhidas através da
elaboração de projetos e/ou formação de dossiês que contemplem todos os
procedimentos executados e diários de frequência a serem preenchidos pelo
supervisor docente. O aluno deverá, ao final de todas as etapas do estágio
supervisionado, apresentar relatório técnico com as atividades desenvolvidas em
cada fase.
A Coordenação do Estágio Supervisionado e a Coordenação do Curso
determinarão a data para apresentação do plano de estágio e do relatório final. Em
cada semestre letivo, as atividades desenvolvidas durante o estágio deverão ser
avaliadas pelo supervisor docente e pelo coordenador de estágio e do curso.
O orientador indicado para o campo de estágio exercerá o papel de
supervisor técnico e deverá ser enfermeiro com formação e/ou experiência na área
de atuação a que se propõe o estágio. A indicação do orientador docente fica a
cargo do coordenador do curso, mediante análise do currículo do orientador e da
comprovação da sua formação e experiência profissional mínima de um ano na
área.
Para habilitação em estágio curricular, o aluno deverá ter cursado as demais
disciplinas constantes do currículo pleno do Curso de Enfermagem, estar
matriculado no 9º período e ser identificado como habilitado pela Coordenação de
Curso e pela Coordenação de Estágio.
O estágio supervisionado, com a carga de 800 (oitocentas) horas, a partir do
9º período do Curso de Enfermagem, é oferecido com a finalidade de direcionar a
consolidação dos desempenhos profissionais inerentes ao perfil do formando, de
modo a demonstrar a vivência dos fundamentos da teoria e da experiência prática
na realidade da profissão dentro do mercado de trabalho. O Estágio Supervisionado
será desenvolvido em “campos de estágio” definidos pela Coordenação de Curso e
pela Coordenação de Estágio, na rede de saúde pública e em hospitais públicos ou
privados, devidamente conveniados com a instituição. Em ambos os casos, o aluno
será acompanhado, supervisionado e avaliado pelo coordenador de estágio e/ou
professores indicados para tal fim, apurando-se critérios de avaliação satisfatórios
que demonstrem domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
O estágio supervisionado será realizado conforme normas da Lei n. 11.788,
de 25 de setembro de 2008, e regulamento e manual próprios da FNG. O estágio
tem como objetivos principais:
1) Oferecer subsídios à revisão de currículos e adequação de programas,
de modo a permitir à FNG uma postura adequada quanto à sua contribuição
ao desenvolvimento da cidade e região.
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77164
2) Proporcionar ao aluno a visão prática do funcionamento de uma
organização, familiarizando-o com o ambiente de trabalho.
3) Facilitar o recrutamento e a seleção de profissionais para as
organizações, com os perfis adequados a seus interesses, além de estimular
a criação de canais de cooperação e integração com a FNG na solução de
problemas de interesses mútuos na área da saúde.
Como parte de sua metodologia acadêmica, a FNG firmou convênios com o
Instituto Euvaldo Lodi (IEL), com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE),
com a rede de saúde pública, com clínicas e hospitais públicos e privados, a fim de
realizar o estágio supervisionado previsto na matriz curricular do curso, visando
ainda à colocação de seus alunos em estágios remunerados – como parte de sua
prática profissional.
A FNG, em convênio com a rede pública de saúde local e da região, além de
possibilitar aos docentes mais um local de escolha para a realização das atividades
práticas, visa criar condições para implementar em sua estrutura física o Serviço de
Atendimento a Saúde da FNG (SAS FNG), com vista a atender os alunos em fase
de estágio e/ou em realização de aulas práticas – servindo ainda a comunidade com
vários tipos de serviços.
O Estágio Supervisionado I será realizado em unidades básicas de saúde e
correlatos, enquanto que o Estágio Supervisionado II será realizado em unidades e
serviços hospitalares ou no espaço a ser criado na FNG (Serviços de Atendimento a
Saúde da FNG – SAS FNG).
O estágio supervisionado é entendido como um componente curricular que
integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de
vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do
futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e
fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida
acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
Nesse sentido o estágio supervisionado constitui-se em um programa
fundamental, realizada em um espaço privilegiado, para a integração das atividades
de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo
estagiário podem ser aproveitadas como objeto de estudo, análise e reflexão,
transformando-se em temas ou problemas a serem trabalhados em projetos
científicos e nos trabalhos de conclusão do curso.
Os estágios, em qualquer caso, serão supervisionados, acompanhados e
avaliados por professores, sob a Coordenação do Curso. Cada professor
responsável pelo estágio orientará a média de dez (10) alunos.
As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão
desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de convênios celebrados, resguardados
os direitos dos alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de
objetivos e finalidades. O estágio supervisionado é disciplinado conforme
regulamento próprio.
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h) Atividades complementares
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As atividades complementares, com 240 horas, são um dos componentes
curriculares do Curso de Enfermagem e têm o objetivo de enriquecer o perfil do
formando, proporcionando-lhe habilidades, conhecimentos e competências, inclusive
adquiridos fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
As atividades complementares constituem atividade curricular obrigatória,
regulamentada de forma a criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,
adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes,
compreendendo a participação voluntária dos alunos em projetos de caráter
comunitário e social, monitorias e estágios, programas de iniciação científica e/ou de
extensão universitária, estudos complementares e cursos realizados em outras
áreas afins, inclusive cursos de línguas estrangeiras, palestras, simpósios ou
encontros científicos, práticas de autoaprendizagem e outras formas, devendo ser
integralizadas ao longo do curso.
As atividades complementares são ações acadêmicas apresentadas sob
múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente: a) enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem; b) ampliar os horizontes do conhecimento, estendendo-o para
além da sala de aula; c) abrir perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico,
técnico e cultural da área profissional escolhida; d) incentivar a tomada de iniciativa
e o espírito empreendedor nos alunos.
As atividades complementares compreendem as seguintes categorias:
atividades extraclasses, atividades dentro da instituição, atividades de pesquisa,
publicações e monitoria, atividades comunitárias e outras, conforme o Regulamento
das Atividades Complementares da FNG.
As Atividades Complementares são atividades teórico-práticas apresentadas
sob múltiplas formas, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Curso de
Enfermagem e são divididas conforme categorias a seguir:
Categoria I: Atividades extraclasses. São realizadas por meio de entidades
educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas,
reconhecidas pela instituição, em eventos diferenciados: cursos, palestras,
seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios
extracurriculares. Tais atividades devem ser adequadas à formação
complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno na forma
passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante ou palestrante
(instrutor, apresentador).
Categoria II: Atividades dentro da FNG. Essa categoria de atividades
complementares atende a interesses gerais e específicos. Dos temas de
interesse geral realizados na FNG, podem participar alunos de todos os
cursos. Os temas específicos são orientados para cada curso, no caso, o
Curso de Enfermagem.
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79164
Categoria III: Atividades de pesquisa teórica ou empírica, publicações,
monitoria, grupos de estudos. São realizadas a fim de que os alunos possam
visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade
de que a formação universitária não esteja dirigida apenas à aplicação e
interpretação do conhecimento, mas que se faça também com a sua
construção.
Categoria IV: Atividades comunitárias. Trata-se de uma forma de extensão
que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania,
família, saúde, educação, moradia, a fim de que o aluno experimente a
função social do conhecimento apreendido e produzido.
Categoria V: Outras modalidades. São atividades que poderão surgir no
decorrer do curso.
O aluno deverá comprovar sua participação em atividades complementares
por meio de declarações ou certificados de participação. Esses comprovantes
deverão ser levados ao coordenador do curso, para aceitação (ou não) e para a
elaboração do relatório das horas complementares, a ser encaminhado à Secretaria
Acadêmica.
i) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com 80 horas, será realizado no
nono e décimo períodos sob as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC
I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II). No TCC I, o aluno iniciará o estudo,
fará a pesquisa bibliográfica e elaborará um projeto de pesquisa, etapas
preparatórias para a elaboração da monografia de final de curso. No TCC II,
continuará o trabalho, promovendo a sistematização da redação e formatação da
monografia. Tanto no TCC I quanto no TCC II, o aluno receberá orientação de um
docente e entregará à Coordenação de Curso e ao Núcleo de Pesquisa e Extensão
(NUPE) o projeto e a monografia, nos respectivos semestres das duas disciplinas. A
monografia será apresentada em comunicação pública perante banca constituída.
Segue critérios de planejamento, procedimentos, orientação e mecanismos de
avaliação, contando com regulamento próprio. E ainda atende a diretrizes técnicas
relacionadas com a sua elaboração, sendo considerada como produção de iniciação
científica.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste no desenvolvimento de
trabalho escrito de pesquisa sobre tema de livre escolha do aluno, desde que
relacionado ao seu curso, devendo ser sistematizado e exposto com o rigor da
iniciação científica, de acordo com as possibilidades de orientação e oferta de
infraestrutura da instituição.
Tem como objetivo propiciar o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada, ao aprimoramento da capacidade de interpretação e
crítica de objetos de estudos, oferecendo ao aluno uma oportunidade de adquirir e
demonstrar conhecimento, realizar aprofundamento temático, debates, discussão de
conceitos pertinentes à problematização teórica escolhida, mediante pesquisa
teórico-bibliográfica ou empírica.
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j) Disciplina optativa
O Curso de Enfermagem da FNG também conta com a disciplina optativa de
“Língua Brasileira dos Sinais (Libras)”, para atender a necessidades especiais,
visando à integração e à inclusão social; a disciplina de “Inglês Instrumental”, para
instruir no desenvolvimento da compreensão de termos médicos, medicamentos e
documentos escritos em inglês; a disciplina de “Saúde e Meio Ambiente”, tendo em
vista a proposta global de sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente como
uma das formas e condições de salubridade e saúde do ser humano; a disciplina de
“Empreendedorismo”, a fim de despertar no espírito do aluno a criatividade e a
inovação na atuação profissional; a disciplina de “Legislação da Enfermagem e
Direito do Trabalho”, para oferecer o estudo de aspectos comuns e diferentes na
relação jurídica do enfermeiro com as suas entidades de fiscalização e com as
relações laborais empregatícias no mercado de trabalho.
k) Pesquisa, extensão e iniciação científica
Visando ao nível de qualidade nos aspectos educativos e epistemológicos, a
FNG criou o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), para orientar e desenvolver
pesquisa e iniciação científica em diversas áreas do conhecimento, implementadas
pelos cursos da instituição.
O desenvolvimento da pesquisa e da iniciação científica poderá ser feito de
modo verticalizado em temáticas específicas da enfermagem ou na modalidade de
interdisciplinaridade com outros cursos e atividades da instituição.
Como eixos específicos da enfermagem, os temas de estudos priorizados
são as diversas formas de atuar na enfermagem, levando-se em conta os princípios:
“aprender a conhecer”, tendo por base disciplinas que desenvolvem o “agir em
enfermagem”, compreendendo os três primeiros períodos do curso; “aprender a
fazer”, orientado pela “responsabilidade e compromisso social da enfermagem” e
secundado pelas disciplinas do 3º, 4º e 5º períodos; “aprender a conviver”, traduzido
como “o processo de cuidar da enfermagem” e auxiliado pelo conhecimento das
disciplinas do 6º, 7º e 8º períodos; “aprender a ser”, viabilizado também pelo
“processo de cuidar da enfermagem”, na realização das disciplinas práticas do 9º e
10º períodos do curso.
Segundo essa estrutura, a linha de pesquisa do curso, respeitadas as
diretrizes da matriz curricular, é definida como “Sociedade, Saúde, Gestão e Práticas
Educativas na Enfermagem”.
A proposta da linha de pesquisa do Curso de Enfermagem, buscando
atender as necessidades da realidade regional e nacional, poderá ser desenvolvida
com as seguintes sublinhas de pesquisas, como Políticas e Práticas em Saúde
Coletiva; Enfermagem em Saúde Pública: Programa Saúde da Família;
Determinantes da Qualidade de Vida e Saúde-Doença; Organização e Avaliação dos
Cuidados à Saúde.
Os estudos também podem ser desenvolvidos em atividades realizadas nos
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81164
diversos espaços acadêmicos e institucionais, como Empresa Júnior, Escritório
Modelo, Laboratório de Informática, laboratórios específicos do Curso de
Enfermagem (laboratório de bioquímica, laboratório de anatomia, laboratório de
microscopia, laboratório de prática de enfermagem), e em razão de atividades
complementes, estágios, TCC, cursos de extensão, etc.
A FNG desenvolverá linhas de pesquisa que forneçam os elementos de
interesse e as referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação.
A pesquisa na FNG terá como política propiciar a professores e alunos,
clima e ambiente acadêmico com estudos avançados e aprofundados em cada área
específica. Dessa forma, assegurará a docentes e discentes os meios para a
realização das pesquisas de relevância teórica, prática e social.
O desenvolvimento dos projetos de pesquisa científica será realizado com
qualidade, atendendo a mais de um dos objetivos da FNG, que, como instituição
inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da sociedade
brasileira. Esses interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível
regional, estadual e nacional, na medida em que a pesquisa avança no
conhecimento e no desenvolvimento tecnológico, trazendo novas soluções.
Portanto, a FNG desenvolverá políticas que priorizem o desenvolvimento da
pesquisa, com vistas ao avanço do conhecimento científico, promovendo a inovação
tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica e contribuindo
significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como objetivos:
1) Produzir o conhecimento, ampliando as fronteiras científicas e
tecnológicas;
2) Incrementar a produção científica e tecnológica no curso;
3) Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa, sem
perda da qualidade dos projetos;
4) Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa aplicada e
desenvolvimento;
5) Consolidar a presença da FNG nos eventos principais de cada área do
conhecimento;
6) Consolidar os processos de avaliação de pesquisa aplicada e
desenvolvimento da FNG;
7) Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na
instituição;
8) Promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros;
9) Implementar locus de pesquisa;
10) Criar e consolidar grupos de excelência na instituição.
A extensão é definida por atividades de atendimento à comunidade, de
natureza cultural, artística, científica e técnica, relacionadas às atividades de ensino
e pesquisa. A FNG pauta sua política de extensão na promoção da interação
transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando as artes e a ciência ao
ensino, à pesquisa aplicada e ao desenvolvimento social. Entende que toda
atividade de extensão acadêmica pressupõe uma ação junto à comunidade,
tornando disponível o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa
desenvolvidos na instituição.
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82164
Essa ação produz um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com
o ensino e a pesquisa. Assim, a interação entre a FNG e a sociedade por meio da
extensão é um processo que permite a transferência para a sociedade dos
conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa.
A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado,
permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse
processo estabelece uma relação dinâmica entre a FNG e seu contexto social,
permitindo estabelecer políticas para a articulação entre ensino/pesquisa e
sociedade, através de ações de extensão desenvolvidas por estudantes e
professores; a construção da cidadania profissional do estudante, através do
conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social; a
aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; o
estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; o estímulo à
experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social; o
desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos
desafios impostos pela realidade social; a identificação de produtos e processos
adequados aos interesses e demandas da comunidade; a identificação de
tendências e vocações regionais; a estimulação dos processos de aprendizagem em
temáticas relevantes para a comunidade, através da articulação entre a produção do
conhecimento e o desenvolvimento social; a identificação e incentivo à formação de
grupos empreendedores, com vistas à geração de renda e melhoria da qualidade de
vida; a elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa
(incubadoras e grupos de trabalho em áreas diversas).
Para operacionalização dessas políticas, a FNG, por meio de seu Núcleo de
Pesquisa e Extensão (NUPE), oferecerá algumas atividades extensionistas como,
por exemplo, oferta de minicursos; realização de jornadas, seminários, palestras e
eventos diversos; projetos de formação continuada para professores e outros atores;
desenvolvimento de oficinas pedagógicas; formação de grupos de estudos
orientados; programa de prestação de serviços na área de processos seletivos;
projetos de assistência social; projetos culturais; programa de consultoria a
empresas e órgãos públicos; serviços em parcerias com os setores empresariais e
industriais.
A política para a iniciação científica conduz à formação da atitude científica e
técnica do aluno, que se reflete no preparo e desempenho do profissional capacitado
para enfrentar os novos desafios – tônica do mundo globalizado e competitivo. Os
objetivos que norteiam a política de iniciação científica da FNG são:
1) Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito técnico e
científico do aluno;
2) Incrementar a inovação de soluções através da participação do aluno em
iniciação científica;
3) Incrementar a participação de alunos nas atividades de pesquisa aplicada
e desenvolvimento;
4) Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por
meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado;
5) Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;
6) Aprimorar
a
formação
acadêmica
dos
alunos,
contribuindo
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83164
significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa de
que participem;
7) Incrementar a participação de alunos de iniciação científica em eventos
regionais, visando à qualidade dos resultados das pesquisas em que
participem;
8) Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com
seus orientadores, visando à criatividade e à crítica.
Com base nessas políticas, os projetos de iniciação científica levarão em
conta a estratégia e planejamento global dos cursos, considerando o ambiente
competitivo do ensino superior em Porangatu e região; a ênfase que os cursos
pretendem dar, a partir do seu planejamento estratégico, a alguns conteúdos e/ou
metodologias; a disponibilidade de recursos humanos, dentro dos cursos, para
implementar projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento. O programa de
iniciação científica funcionará de acordo com o seu próprio regulamento.
l) Atividades de tutoria: oferta de até 20% da carga horária total do
curso na modalidade à distância
A FNG, após reconhecimento do Curso de Enfermagem, poderá oferecer,
em atividades de tutoria, até 20% da carga horária total do curso na modalidade à
distância, conforme Portaria n. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, com as
adaptações necessárias para o cumprimento da matriz curricular. A formação do
corpo docente e tutores, a qualificação e a experiência dos tutores, as Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC), o material de didático, a interação entre
docente, tutores e estudantes serão definidos em regulamento próprio. As atividades
do processo de ensino-aprendizagem pelas TIC serão realizadas on-line por meio de
sites de qualidade educacional e com vinculação direta aos conteúdos das
disciplinas.
m) Dimensionamento da carga horária das disciplinas
O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem possui uma carga
horária total de 4.000 horas, organizada em disciplinas por um sequenciamento de
conteúdos a serem desenvolvidos em sistema seriado semestral, durante 20 a 22
semanas por semestre letivo, com duração de 10 (dez) semestres.
Na matriz curricular, observa-se que existem disciplinas específicas com
cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, como é o caso das disciplinas
de “Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem”, “Língua Portuguesa”,
“Introdução à Filosofia”, “Metodologia de Pesquisa”, “Psicologia Geral”, “Antropologia
Filosófica”, “Sociologia da Saúde”, “Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à
Enfermagem”, “Biofísica”, “Bioestatística”, “Informática Aplicada à Saúde”,
“Psicologia do Desenvolvimento”, “Imunologia”, “Ética Profissional e Bioética”,
“Farmacologia”, “Psicologia Aplicada à Saúde”, “Políticas de Saúde”, “Educação
Alimentar”, “Centro de Material e Esterilização”, “Geriontologia”, “Saúde Coletiva I”,
“Saúde do Adolescente”, “Administração em Enfermagem” – essas são disciplinas
que necessitam de conhecimentos mais genéricos; seus conteúdos são passíveis de
aprendizagem com essa carga horária, tendo em vista a vinculação com os
conteúdos específicos das demais disciplinas do curso, num processo de
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84164
imbricamento de fundamentos entre si e na realização da interdisciplinaridade. Os
conhecimentos básicos e gerais são indispensáveis ao entendimento do conjunto de
disciplinas que compõem o currículo do curso. A sua implantação será gradual, de
forma a facilitar os ajustamentos, caso forem necessários.
Outras disciplinas específicas estão dispostas com 60 e 80 horas, tais como:
“Anatomia Humana I e II”, “Biologia Celular e Molecular”, “Fisiologia Humana I e II”,
“Histologia e Embriologia”, “Bioquímica”, “Epidemiologia e Saneamento”, “Genética
Básica e Citogenética”, “Microbiologia”, “Parasitologia”, “Patologia Geral”,
“Semiologia”, “Processo de Trabalho em Enfermagem”, “Centro Cirúrgico”, “Saúde
Mental”, “Saúde da Mulher”, “Doenças Transmissíveis”, “Clínica Cirúrgica”, “Unidade
de Terapia Intensiva (UTI)”, “Saúde Coletiva II”, “Obstetrícia”, “Pediatria”,
“Neonatologia” – disciplinas que possibilitam desenvolvimento, especificidade e
aprofundamento dos conteúdos de enfermagem, traduzidos no exercício teóricoprático.
Existem disciplinas com 100 e 120 horas, como “Semiotécnica” e “Clínica
Médica”, que têm a finalidade de conduzir o aluno à compreensão de se aproximar
da realidade de atuação da enfermagem. Para os “Tópicos Especiais da
Enfermagem” estabeleceram-se 20 horas.
Visando à realização da vivência prática e epistemológica da profissão da
enfermagem, são destacadas 800 horas da carga horária do curso para o “Estágio
Supervisionado”. Também 120 horas são reservadas para o desenvolvimento do
conhecimento científico da enfermagem, sendo 40 horas no primeiro semestre
(Metodologia de Pesquisa), visando a que o aluno apreenda os rigores da
elaboração de trabalhos acadêmicos do curso; e 80 horas para os dois últimos
semestres, de modo a propiciar ao aluno o desenvolvimento da iniciação científica,
elaborando os “Trabalhos de Conclusão de Curso I e II (TCC – I e II)”. Além disso,
no currículo integram-se também 240 horas de “Atividades Complementares”, cujo
objetivo é viabilizar que o aluno estabeleça de forma autônoma, outras relações de
aprendizagem dentro e fora da instituição; e 40 horas para uma disciplina optativa,
que visa oferecer oportunidade ao aluno de escolher conteúdo que se vincule ao seu
interesse na construção de sua formação profissional.
11) Organização e estrutura da matriz curricular do curso
O currículo do Curso de Bacharelado em Enfermagem abrange uma
sequência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação
considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O
currículo inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos
inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Graduação em
Enfermagem e outras julgadas necessárias à boa formação do aluno.
Na tabela a seguir, consta o elenco de todas as disciplinas do curso,
estruturalmente dispostas numa ordem progressiva de conhecimentos interligados,
respeitadas as diretrizes iniciais, tendo sempre por base as necessidades da região
onde o curso está inserido e o perfil do profissional em formação. O objetivo é
conferir ao futuro enfermeiro uma possibilidade de inserção profissional diferenciada
para o mercado de trabalho, com capacidade de apreensão multidisciplinar.
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FACULDADE DO NORTE GOIANO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS – 1º PERÍODO
Anatomia Humana I
Língua Portuguesa
Biologia Celular e Molecular
Introdução à Filosofia
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos
Históricos
Enfermagem
Psicologia Geral
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
e
Sociais
DISCIPLINAS – 2º PERÍODO
Fisiologia Humana I
Sociologia da Saúde
Antropologia Filosófica
Anatomia Humana II
Bioquímica
Histologia e Embriologia
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
DISCIPLINAS – 3º PERÍODO
Informática Aplicada à Saúde
Epidemiologia e Saneamento
Genética Básica e Citogenética
Fisiologia Humana II
Métodos e Técnicas de Ensino Aplicadas à Enfermagem
Biofísica
Bioestatística
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
DISCIPLINAS – 4º PERÍODO
Microbiologia
Parasitologia
Patologia Geral
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TEÓRICA PRÁTICA
da
40
40
40
40
40
40
20
20
40
280
40
60
40
60
40
40
40
40
320
20
340
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
40
40
40
40
40
240
40
40
20
20
120
TOTAL
80
40
40
80
60
60
360
20
380
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
40
40
40
40
40
240
40
20
20
40
120
TOTAL
40
60
60
80
40
40
40
360
20
380
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
40
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[email protected]
TOTAL
20
20
TOTAL
60
60
80
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Imunologia
Ética Profissional e Bioética
Psicologia do Desenvolvimento
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
40
40
40
320
40
40
40
40
360
20
380
* Aulas práticas desenvolvidas no Laboratório de Enfermagem e nos serviços de saúde.
DISCIPLINAS – 5º PERÍODO
Políticas de Saúde
Farmacologia
Educação Alimentar
Psicologia Aplicada à Saúde
Processo de Trabalho em Enfermagem
Centro de Material e Esterilização
Semiologia
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
DISCIPLINAS – 6º PERÍODO
Doenças Transmissíveis
Semiotécnica
Centro Cirúrgico
Saúde Mental
Geriontologia
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
DISCIPLINAS – 7º PERÍODO
Clínica Cirúrgica
Clínica Médica
Saúde Coletiva I
Saúde do Adolescente
Saúde da Mulher
Urgência e Emergência
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
DISCIPLINAS – 8º PERÍODO
Saúde Coletiva II
Neonatologia
Obstetrícia
Pediatria
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CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
40
40
40
40
40
40
40
280
40
40
80
40
40
40
40
80
40
80
360
20
380
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
80
40
40
40
240
40
40
20
20
120
TOTAL
80
120
60
60
40
360
20
380
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
80
40
40
40
40
280
20
20
20
20
80
TOTAL
60
100
40
40
60
60
360
30
390
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA
40
40
40
40
40
20
40
20
TOTAL
80
60
80
60
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Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Tópicos Especiais da Enfermagem
Subtotal/horas
Atividades Complementares
Total/horas
40
20
220
20
60
20
360
30
390
140
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS – 9º PERÍODO
TEÓRICA PRÁTICA ESTÁGIO
Administração em Enfermagem
Optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
Estágio Supervisionado I
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
40
40
20
TOTAL
40
40
40
400
480
30
510
20
60
400
400
20
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS – 10º PERÍODO
TEÓRICA PRÁTICA ESTÁGIO
TOTAL
40
40
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC
II)
Estágio Supervisionado II
Subtotal/horas
Atividades Complementares
TOTAL/HORAS
400
400
40
400
440
30
470
CARGA HORÁRIA
TOTAL
DISCIPLINAS OPTATIVAS
TEÓRICA PRÁTICA
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Inglês Instrumental
Saúde e Meio Ambiente
Empreendedorismo
Legislação da Enfermagem e Direito do Trabalho
40
40
40
40
40
TOTAL DE HORAS DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS
40
40
40
40
40
2.840
Disciplina optativa
40
Estágio Supervisionado I e II – (9º e 10º períodos)
Atividades Complementares – (1º ao 10º períodos)
Trabalho de Conclusão de Curso I e II (9º e 10º períodos)
800
240
80
TOTAL DE HORAS DO CURSO DE ENFERMAGEM
RESUMO
DO
FORMAÇÃO
CURSO
POR
CONTEÚDO
Total de horas do conteúdo de formação profissional teórico/prático
Total de horas do conteúdo de formação prática
Total de horas do conteúdo de disciplina optativa
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4.000
DE
HORAS
3.160
800
40
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Total de horas do curso incluindo as disciplinas presenciais,
Estágio Supervisionado, Atividades Complementares e TCC
88164
4.000
12. Ementas e indicação da bibliografia básica e complementar
O currículo do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC),
elaborado em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, contém as
ementas das disciplinas, levando a que os conteúdos programáticos das disciplinas
abranjam completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a
Coordenação do Curso, a cada semestre, recebe propostas justificadas dos
professores, solicitando alteração de ementas e programas. Uma vez analisadas e
aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado de Curso, as
propostas passam a vigorar no semestre letivo seguinte (se for o caso).
Para aprovação das propostas, o Colegiado de Cursos leva em consideração
a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto
pedagógico do curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas podem ser
renovadas durante o processo semestral de atualização das ementas e programas,
conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo
bibliográfico.
A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas
e bibliografias básica e complementar:
1º SEMESTRE
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA I
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Primeiro
Não há
40
20
60
EMENTA
Introdução, conceito, posições e divisão da anatomia. Estudo dos aspectos
morfológicos dos sistemas: esquelético, articular e muscular. Estudo descritivo dos
órgãos que constituem os diversos sistemas. Principais doenças que afetam esses
sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, Fattini. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006.
MOSES, Kenneth; BANKS JR.; John C.; NAVA, Pedro B.; PETERSEN, Darrel. Atlas
fotográfico de anatomia clínica.1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco,
vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Vol. 02.
SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: cabeça,
pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Vol. 01.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIERNAN, John. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ROHEN, Joahannes W. et al. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia
sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, 2007.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA
LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Primeiro
Não há
40
40
EMENTA
Linguagem e comunicação verbal. Níveis de linguagem, registros e contexto. Língua
oral e escrita. Textos verbais e não verbais. Leitura, interpretação e produção de
texto. Fundamentos da textualidade. Argumentação e persuasão. Coesão e
coerência. Léxico. Denotação e conotação. Dificuldades da língua portuguesa.
Dissertação. O texto dissertativo acadêmico e alguns de seus gêneros: resenha,
síntese, resumo e artigos acadêmicos. Estrutura do parágrafo. Frase-núcleo.
Delimitação do assunto e fixação do objetivo. Ideias centrais e secundárias.
Levantamento e organização de ideias. Plano da dissertação. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. São Paulo: Ática,
2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIPRO NETO, P. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003.
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e
de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008.
KOCK, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez,
2005.
MESQUITA. R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Scipione,
2003.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco de. Ortografia: novo acordo ortográfico
da Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINA
PERÍODO:
BIOLOGIA
CELULAR
MOLECULAR
PRÉ-REQUISITO:
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E
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
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Primeiro
Não há
40
20
60
EMENTA
Introdução ao estudo da teoria celular. Componentes químicos da célula: água, sais
minerais, proteínas, carboidratos e lipídeos. Núcleo. Biomembranas. Citoplasma:
ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, citoesqueleto,
cílios e flagelos, mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e vacúolo. Ciclo celular:
mitose e meiose. Morte celular. Estudo da bioquímica energética celular. Estrutura e
função de ácidos nucléicos. Replicação, transcrição e tradução. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2007.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE ROBERTIS (Jr), Eduardo M. F. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e
atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MORISCOT, A. S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas de
reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Primeiro
Não há
40
40
EMENTA
Diferentes concepções de caráter filosófico acerca do ser humano e da sociedade:
do lugar do ser humano como cidadão e como profissional da saúde à luz de uma
fundamentação de natureza filosófica. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2003.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. A festa de Maria. Campinas: Papirus, 1996.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro:
DP & A, 2006.
RODRIGUES, P. A filosofia e a saúde. Texto elaborado para a disciplina de
Antropologia Filosófica. Trindade, 2007.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
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DISCIPLINA
METODOLOGIA DE PESQUISA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Primeiro
Não há
40
40
EMENTA
Fundamentos da metodologia científica. Conhecimento e ciência. Enfermagem como
ciência. Técnicas de leitura e reprodução de textos: relatório, esquema, fichamento,
síntese, resumo e resenha. Redação de textos científicos. Elaboração e
apresentação de um projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Tipos de
apresentação de trabalhos acadêmicos: relatório de pesquisa, artigo científico,
projeto de pesquisa, monografia, dissertação, tese. Tipos de pesquisas. Banco de
dados na área da saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Citação
bibliográfica. Normas de trabalhos acadêmicos e de publicações científicas.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de
trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO:
FNG, 2012.
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: SenacDF, 2008.
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS
DA ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Primeiro
Não há
40
40
EMENTA
Análise histórica da construção do cuidar. Cuidado da enfermagem. Evolução
histórica da enfermagem na antiguidade. Enfermagem como profissão
institucionalizada. Evolução do ensino e da assistência. Órgãos de classe. A
enfermagem no estado de Goiás e no Brasil. A equipe de enfermagem e o papel do
enfermeiro. Importância da legislação para o ensino e exercício da enfermagem.
Noções de teorias da enfermagem. Conceito de assistência de enfermagem.
Conhecimento dos instrumentos básicos de enfermagem. Sistematização da
Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIANCIARULLO, Tâmara I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para
a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu 2005.
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92164
GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. Rio
de Janeiro: Revinter, 2005.
OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem
brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do
processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005.
MURTA, Genilda Ferreira (org.) Saberes e práticas: guia para ensino e
aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009.
OGUISSO, Taka (org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. Barueri,
SP: Manole, 2007.
SANTOS, Elaine Franco dos et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do
exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA
PSICOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Primeiro
Não há
40
40
EMENTA
Caracterizar a psicologia como ciência e identificar seus métodos de pesquisa.
Estudar os constituintes do comportamento diretamente relacionados à prática do
enfermeiro no cuidado aos pacientes com organopatologias e psicopatologias:
percepção, motivação, emoção, aprendizagem e personalidade. Necessidade
técnica e ética da psicologia para a formação do profissional de enfermagem.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. 6. ed. São Paulo: Ática,
2007.
DAVIDOFF, Linda, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Markron
Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores
e Editores, 2005.
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e
casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003.
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça. Psicologia, uma (nova) introdução: uma
visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2006.
TELES, Maria Luiza S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção
Primeiros Passos).
2º SEMESTRE
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93164
DISCIPLINA
FISIOLOGIA HUMANA I
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Não há
40
40
80
EMENTA
Fisiologia celular. Neurofisiologia, noções gerais sobre estruturas e funções do
sistema nervoso, aspecto fisiológico das sensações (sistemas sensoriais, motores e
integrativos e os sentidos especiais). O sistema digestório, enzimas, hormônios e
absorção. Sistema urinário e suas funções na excreção da urina. Práticas em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KENDALL, Florence Perterson et al. Músculos, provas e funções: com postura e
dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia: do esporte e do exercício. 2. ed.
Barueri, SP: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIES A., BLAKELEY, A. G. H., KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HANSEN John T. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed,
2003.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA DA SAÚDE
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Não há
40
40
EMENTA
A sociologia da saúde e da doença e o contexto social e suas implicações na
coletividade. Conceitos de saúde e de doença. Estudos teóricos e aplicados dos
processos de saúde e doença na coletividade. Políticas sociais relacionadas à saúde
humana. Enfermagem como prática nos diversos níveis de atenção à saúde.
Abordagem analítica e crítica do sistema de saúde em seu contexto econômico,
político e social. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR., Arlindo Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
WEBER, M. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: Dos Clássicos a Sociedade da
Informação, São Paulo: Atlas, 2004.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro:
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DP & A, 2006.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
2005.
MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (orgs.). Antropologia, saúde e
envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
DISCIPLINA
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Não há
40
40
EMENTA
Introdução à antropologia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas
relevantes. Compreensão do processo evolutivo do homem. Relação entre saúde e
conceitos básicos, como etnia, raça, cultura, civilização, etnocentrismo, preconceito,
racismo. Discussão de questões ligadas à saúde sob uma perspectiva educativa filoantropológica: práticas místicas, rituais simbólicos e espirituais relativos ao corpo, à
vida, à doença, à dor e à morte. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (Orgs.). Antropologia, saúde e
envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro:
DP & A, 2006.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.
JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971.
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA II
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Anatomia Humana I
40
40
80
EMENTA
Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: nervoso, circulatório, digestório,
respiratório, genital masculino e feminino, endócrino, sensorial, urinário e
tegumentar. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas.
Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, Fattini. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006.
MOSES, Kenneth; BANKS JR., John C.; NAVA, Pedro B.; PETERSEN, Darrel. Atlas
fotográfico de anatomia clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: cabeça,
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pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Vol. 01.
SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de anatomia humana: tronco,
vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Vol. 02.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, Fattini. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
KIERNAN, John. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Não há
40
20
60
EMENTA
Noções gerais sobre bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos
carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio,
lipídeos, aminoácidos e nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da
bilirrubina, equilíbrio ácido básico e hormônios. Estruturas moleculares. Soluções,
pH e sua regulação. Difusão e osmose. Bioeletrogênese. Contração muscular.
Transporte através de membranas. Biofísica de sistemas. Metodologia de
radioisótopos e suas aplicações na biologia. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Barueri: São
Paulo: Manole, 2001.
TORRES, B. B.; MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, Pamela. C. et al. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São
Paulo: Blücher, 2007.
HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de
Janeiro, LTC, 1998.
LEHNINGER, A. L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo:
Tecmedd, 2006.
DISCIPLINA
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Segundo
Não há
40
20
60
EMENTA
Introdução à citologia. Histórico, estrutura e composição da célula. Fisiologia celular.
Estudo dos aspectos estruturais em nível microscópico dos diversos tecidos e
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96164
órgãos. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento
embrionário. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e
atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. 6. ed. Embriologia básica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOWE, James N.; STEVENS, Alan. Histologia humana. São Paulo: Manole, 2001.
MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2002.
MOORE, Clement C.; PERSAUD, T. V, N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, editado por R. Putz e R. Pabst. Atlas de histologia. 7. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2007.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA
INFORMÁTICA APLICADA A SAÚDE
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Terceiro
Não há
40
40
EMENTA
Manuseio do microcomputador. Edição de documentos através de software de
processamento de textos. Elaboração de estatísticas, planilhas de cálculos e
gráficos. Organização, armazenamento e recuperação de informações em arquivos.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONI Jr., Edgar. Informática: aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2007.
MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabrício Augusto. Crie planilhas profissionais em
Excel. São Paulo: Digerati Editorial, 2005.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Office.
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97164
DISCIPLINA
EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Terceiro
Não há
40
20
60
EMENTA
Introdução à epidemiologia e saneamento básico. Fundamentos epidemiológicos
para estudo dos determinantes do processo saúde e doença. Epidemiologia
descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Problemas de saúde.
Metodologia e investigação epidemiológica. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Edina Alves. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São Paulo:
Sobravime, 2004.
FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de
epidemiologia. Barueri, SP: Manole, 2005.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006.
PASSOS, Afonso D. C., FRANCO, Laércio J. Fundamentos de epidemiologia. São
Paulo: Manole, 2011.
PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
DISCIPLINA
GENÉTICA
BÁSICA
CITOGENÉTICA
PRÉ-REQUISITO:
Não há
E
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
Terceiro
40
20
60
EMENTA
A genética humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos. Aspectos gerais de
herança. As aberrações cromossômicas e as principais síndromes. Grupos
sanguíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies.
Mendelismo. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michel J.; WHITE, Raymond L.
Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MOTTA, Paulo A. Genética humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2007.
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98164
FRANCO, Marcello; MONTENEGRO, Mario R. Patologia: processos gerais. 4. ed.
São Paulo: Atheneu, 1999.
GRIFFITHS, J. F. et al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MILLER, Jeffrey H.; GELBART, William M.; SUZUKI, David T. Introdução a
genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA
FISIOLOGIA HUMANA II
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Terceiro
Não há
40
40
80
EMENTA
Fisiologia do sistema muscular: integração entre sistemas neuromuscular e reflexos.
Fisiologia do sistema cardiovascular: Estruturas e funções, variáveis fisiológicas e
respostas fisiológicas a diferentes tipos de stress. Fisiologia do sistema respiratório,
variáveis respiratórias, estruturas e funções e integração com sistema
cardiovascular. Avaliações fisiológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Margarida de Mello (org.). Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KENDALL, Florence Perterson et al. Músculos, provas e funções: com postura e
dor. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR
DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
APLICADAS À ENFERMAGEM
ENSINO
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Terceiro
Não há
40
40
EMENTA:
A necessidade premente da interferência do profissional de enfermagem no
processo de prioridades assistenciais. A importância do seu papel no atendimento à
saúde da população. Assistência de enfermagem através da didática de
oportunidade de inter-relação do paciente/cliente, sua família e a equipe
multiprofissional. Desenvolvimento de meios de autoavaliação visando ao
crescimento pessoal e grupal. Processo de ensino-aprendizagem. Ações
pedagógicas na enfermagem. Métodos e técnicas de ensino direcionadas ao
indivíduo, família/grupos e comunidade. Educação profissional em enfermagem e
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educação continuada. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
99164
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MACHADO, José Nílson. Educação: projetos e valores. 6. ed. São Paulo:
Escrituras, 2006. Coleção Ensaios Transversais.
MURTA, Genilda Ferreira (Org.). Saberes e práticas: guia para ensino e
aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. M. P.; CASTRO, A. D. Ensinar a ensinar. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2001.
COLL, C. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed,
2004.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 15. ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.
DISCIPLINA
BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
40
Terceiro
Não há
40
EMENTA
A química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e
apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das
membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e excitabilidade celular. Acoplamento,
excitação e contração. Contração muscular. Princípios do eletrocardiograma.
Princípios de hemodinâmica. Tamponamento dos sistemas biológicos. Transporte
dos gases respiratórios. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEHNINGER, A. L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo:
Tecmedd, 2006.
MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de
Janeiro, LTC, 2005. v. 01 e 02.
TORRES, B. B.; MARZZOCO. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
DISCIPLINA
PERÍODO:
Terceiro
BIOESTATÍSTICA
PRÉ-REQUISITO:
Não há
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CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
40
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100164
EMENTA
Estudo dos conceitos estatísticos básicos; coeficientes e indicadores de saúde;
coleta e análise descritiva de dados. Amostragem. Qualidade de testes diagnósticos.
Introdução à probabilidade. Construção de faixas de referência. Interpretação de
resultados, leitura e utilização das técnicas apresentadas na enfermagem.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatísica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.
NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática,
2005.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quarto
Não há
40
20
60
EMENTA:
Conhecimentos básicos de microbiologia e virologia. Principais métodos de
coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógeno-hospedeiro. Meios de
prevenção das doenças produzidas por bactérias e vírus. Relação entre
microrganismos e infecções humanas. Coleta, conservação e transporte de material.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; KOBAYASHI, George S. Microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Heloísa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica.
São Paulo: Atheneu, 2005.
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BURTON. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MIMS; DOCKRELL; GOERING et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro:
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101164
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quarto
Não há
40
20
60
EMENTA
Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com
o homem e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais
espécies de artrópodes de importância epidemiológica regional. Principais métodos
de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das
doenças parasitárias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
NEVES, David P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e
saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus
fundamentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FARIA, Helvio J. de. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de
parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
DISCIPLINA
PATOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quarto
Não há
80
80
EMENTA
Introdução à patologia. Estudo, natureza e evolução das doenças. Alterações
anatômicas e funcionais resultantes das interações entre hóspede e hospedeiros.
Alterações sistêmicas no organismo humano. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Gerando. Bogliolo-patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
FRANCO, Marcello; MONTENEGRO, Mario R. Patologia: processos gerais. 4. ed.
São Paulo: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BRASILEIRO FILHO, Gerando. Bogliolo-patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DISCIPLINA
IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quarto
Não há
40
40
EMENTA
Introdução à imunologia. Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos.
Prevenção e tratamento das doenças. Modalidade de imunoproteção. Noções gerais
a respeito das reações sobre antigino-anticorpo “in vitro”. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
BIER, Otto G.; SILVA, Wilmar D.; MOTA, Ivan. Imunologia básica e aplicada. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALESTIERI, Filomena Maria P. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006.
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2007.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
DISCIPLINA
ÉTICA PROFISSIONAL E BIOÉTICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quarto
Não há
40
40
EMENTA
Ética na história do pensamento ocidental. Ética na formação do cidadão e do
profissional da enfermagem. Bioética. Humanização da assistência. O desafio e o
problema da ética na atualidade. Ética nos campos da ciência da saúde e
tecnologia. Lei do exercício profissional. As comissões e o Código de Ética de
Enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. São Paulo: AB,
2001.
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OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem
brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTANTINO, Lúcio Santoro de. Médico e pacientes: questões éticas e jurídicas.
Porto Alegre: EDIPUCR, 2002.
FORTES, Paulo A. de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais.
São Paulo: EPU, 2007.
OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma L. C. P. Ética e bioética: desafios para a
enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006.
SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA
PSICOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
PRÉ-REQUISITO:
Não há
DO
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
Quarto
40
40
EMENTA
As características do desenvolvimento afetivo, cognitivo e social nas diferentes
etapas do desenvolvimento: infância, adolescência, adulto e idoso. O processo de
desenvolvimento da personalidade e formação da identidade social, de gênero e
sexual. Sexo, sexualidade e condutas sexuais patológicas. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIDOFF, Linda, L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Markron
Books, 2001.
PATTO, M. H. S. (org). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2.
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópilis/RJ: Vozes, 2000.
MARCHESI, A., GIL, C. H. e cols. Fracasso escolar: uma perspectiva multicultural.
Porto Alegre: Armed, 2004.
MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA
POLÍTICAS DE SAÚDE
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
EMENTA
Evolução da saúde pública no Brasil e em Goiás. Políticas de saúde no Brasil e em
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Goiás. Legislação sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e assistência social.
Prática em unidades básicas de saúde e em comunidade. Educação e comunicação
em saúde. Reforma sanitária. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem
brasileira. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006.
SANTOS, Elaine Franco et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do
exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, A; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2005
CONSTANTINO, Lúcio Santoro de. Médico e pacientes: questões éticas e jurídicas.
Porto Alegre: EDIPUCR, 2002.
GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. Caderno de exercício. São Paulo:
Atheneu, 2006.
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
EMENTA
Conceitos e definições em formas farmacêuticas, sistemas terapêuticos,
farmacocinética, vias e sistemas de administração das drogas, absorção, meia-vida
da droga, distribuição, metabolismo, excreção, toxicologia, farmacodinâmica, plantas
medicinais, interação medicamentosa, drogas na gravidez, farmacologia clínica,
grupos farmacológicos e o papel do enfermeiro em prescrição medicamentosa.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASPERHEIM, Mary K. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
RANG, H. P.; MOORE, P. K.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AME – Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem – 10 anos:
2009/2010. RJ: EPUB, 2010. Edição Auro.
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e
de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008.
LIMA, Ana Beatriz D. de. Interações medicamentosas. São Paulo: Senac, 1995.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
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105164
WOLKOFF, Alexandre. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. São
Paulo: Ridel, 2005.
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
EMENTA
Políticas de saúde em nutrição. Estudo nutricional de indivíduos e populações.
Classificação, funções e metabolismo dos alimentos. Necessidades e
recomendações nutricionais nos diferentes períodos etários. Educação nutricional.
Nutrição e enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Geraldo M. de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005.
GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo:
Livraria Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNINI, Giovanna C. Nutrição e saúde: a terapia por meio dos alimentos. São
Paulo: Ibrasa, 2005.
CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro - pão ou aço? Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
FARREL. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio
de Janeiro: Lab, 2005.
MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e
aprendizagem de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009.
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Psicologia do Desenvolvimento
40
40
EMENTA
Identificação dos aspectos psicológicos, afetivos e cognitivos relacionados ao
enfermeiro e ao paciente no cuidado da saúde, da doença, da dor e da morte.
Observação dos aspectos psiquicodinâmicos determinantes do relacionamento do
enfermeiro com o paciente, com a família do paciente e com a equipe interdisciplinar
de saúde, nos vários contextos de cuidados (domiciliar, ambulatorial, hospitalar) das
organopatologias e psicopatologias. Caracterização dos aspectos psicológicos
condicionantes de um atendimento humanizado ao paciente e sua família.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores
e Editores, 2005.
MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Centro de Educação Superior do Norte Goiano
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Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
106164
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e
casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003.
BOCK, Ana Mercês B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2.
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça. Psicologia, uma (nova) introdução: uma
visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2006.
DISCIPLINA
PROCESSO
DE
ENFERMAGEM
TRABALHO
EM
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
80
EMENTA
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Teorias da administração
aplicada à enfermagem. Modelos organizacionais de enfermagem, bases políticofilosóficas de um serviço de enfermagem, finalidades e objetivos. Planejamento,
implantação, implementação e avaliação do cuidado de enfermagem. Teorias de
enfermagem. Estudo e aplicação do processo de enfermagem. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOCHETERMAN, J. M.; BULECHEK, G. M. Classificação das Intervenções de
Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
JOHNSON, M. Mass, M.; MOORHEAD, S. (Org.). Classificação dos Resultados
de Enfermagem (NOC). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011,
organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo. Rio
de Janeiro Guanabara Koogan, 1989.
AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do
processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005.
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e
de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008.
LUCAS, Alexandre Juan. Processo de enfermagem do trabalho. São Paulo: Iatria,
2004.
CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
EMENTA
Estrutura e funcionamento do centro de material e esterilização. Processo de
esterilização dos materiais. Controle de infecção hospitalar. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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107164
MOURA, Maria Lúcia Pimentel de A. Enfermagem em centro de material e
esterilização. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004.
POSSARI, João F. Centro de material e esterilização. São Paulo: Érica, 2003.
SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção
hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Almeida de. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. São Paulo: Yendis, 2006.
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. São Paulo:
Rideel, 2010.
SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003.
Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC). Práticas
Recomendadas: centro cirúrgico, recuperação anestésica e centro de material
esterilizado. 3. ed. São Paulo: SOBECC, 2009.
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Quinto
Não há
40
40
80
EMENTA
Semiologia na enfermagem: conceito e princípios. Ambiente hospitalar.
Procedimentos fundamentais à assistência ao paciente. Métodos clínicos. Exame
físico. Técnicas básicas do cuidado de enfermagem. Consulta de enfermagem.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Prática em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BARROS, Alba Lúcia B. L. de, et. al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POSSO, Maria B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do
processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: 2005.
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São
Paulo: Atheneu, 2005.
DUGAS, Beverly W. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. São Paulo:
Senac, 2003.
6º SEMESTRE
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108164
DISCIPLINA
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sexto
Não há
40
40
80
EMENTA
Doenças infecciosas e parasitárias de maior incidência no país e na região. Relação
entre as doenças infecciosas e parasitárias no contexto da saúde coletiva. Aplicação
do método epidemiológico na clínica das doenças infecciosas e parasitárias.
Medidas de biossegurança. Prática em unidades hospitalares, em unidades básicas
de saúde, na comunidade e em serviços de controle de doenças infecciosas.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
MELLO, Heloisa R. L. de. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
Medsi, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo-patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006.
PHILIPPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto C. Rotinas de diagnóstico e
tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2010.
DISCIPLINA
SEMIOTÉCNICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sexto
Não há
80
40
120
EMENTA
Planejamento, procedimentos e execução de cuidados de enfermagem. Técnicas
básicas e fundamentais de enfermagem para assistência e cuidado com o ser
humano. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
POSSO, Maria B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2006.
RAMOS JÚNIOR, Semiotécnica da observação clínica. 8. ed. São Paulo: Sarvier,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Cristiane E. S. de. Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo:
Atheneu, 2005.
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109164
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São
Paulo: Atheneu, 2005.
PERRY, Anne G.; POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. São Paulo:
Senac, 2003.
DISCIPLINA
CENTRO CIRÚRGICO
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sexto
Não há
40
20
60
EMENTA
Atuação em unidade de centro cirúrgico. Cuidado de enfermagem ao cliente no
período trans-operatório e perioperatório e o desenvolvimento de atividades de
enfermagem em bloco cirúrgico. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Almeida de. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. São Paulo: Yendis, 2006.
SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003.
SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção
hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. São Paulo:
Rideel, 2010.
Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC). Práticas
Recomendadas: centro cirúrgico, recuperação anestésica e centro de material
esterilizado. 3. ed. São Paulo: SOBECC, 2009.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA
SAÚDE MENTAL
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sexto
Não há
40
20
60
EMENTA
Atenção à saúde mental. Programa Nacional de Saúde Mental. Promoção da saúde.
Doença mental e enfermagem psiquiátrica. Avaliação e cuidado do doente mental
em todas as suas etapas de vida. Cuidado da enfermagem hospitalar, semihospitalar e domiciliar ao doente. A saúde mental do enfermeiro. A saúde mental do
trabalhador. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTEGA, Neury José; DALGALARRONDO, Paulo. Saúde mental no hospital
geral: espaço para o psíquico. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000.
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FIGUEIREDO, João Augusto B.; ANGELOTTI, Gildo; PIMENTA, Cibele A. de M. Dor
e saúde mental. São Paulo: Atheneu, 2004.
ROCHA, Mylius Rocha. Enfermagem em saúde mental. 2 ed. Rio de Janeiro:
Senac, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Maria Alice S. B. de. Psicoterapia dinâmica breve – saúde mental.
São Carlos, SP: Rima, 2004.
FLEITLICH-BILYK, Bacy; ANDRADE, Enio Roberto de; SCIVOLETTO, Sandra. A
saúde mental do jovem brasileiro. São Paulo: Inteligentes, 2004.
GUIMARÃES, Liliana A. M., GRUBITS, Sonia. Série saúde mental do trabalho.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. v. 2.
JASPERS, Karl. Psicopatologia geral. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA
GERONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sexto
Não há
40
40
EMENTA
Lei e Estatuto do Idoso. Processo de saúde e doença. Conhecimentos básicos sobre
a velhice, socialização e reintegração do idoso na sociedade. Cuidado familiar e em
instituições de saúde. Cuidado com o cuidador. Programa Nacional de Saúde do
Idoso. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5. ed, Rio Porto Alegre, Artmed.
2005.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. (orgs.).
Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: fundamentos do
processo de cuidar. 4. ed. São Paulo: DCL, 2005.
BRASIL, Estatuto do Idoso: Lei n. 10.741, de 1º/10/2003. São Paulo: Saraiva,
2010.
CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática
clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VEIGA JÚNIOR, Celso Leal da. Comentários ao Estatuto do Idoso. São Paulo,
LTR, 2005.
7º SEMESTRE
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DISCIPLINA
CLÍNICA CIRÚRGICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sétimo
Não há
40
20
60
EMENTA
Cuidado de enfermagem ao cliente no período pré-operatório e pós-operatório e o
desenvolvimento de atividades de enfermagem e controle de infecção hospitalar.
Práticas em laboratório. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SANTOS, Nívea C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003.
SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção
hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática
clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
DUGAS, Beverly W. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA
CLÍNICA MÉDICA
CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA
PRÁTICA TOTAL
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
Sétimo
Não há
80
20
100
EMENTA
Cuidado de enfermagem aos adultos com afecções agudas e crônicas em diferentes
especialidades, em unidades de clínica médica, ambulatórios e atendimento
domiciliário. Prática em laboratório. Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SANTOS, Nívea C. M. Clínica médica para enfermagem. São Paulo: Iátria, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São
Paulo: Atheneu, 2005.
DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary F.; GEISLLER, Alice. Planos de
cuidado de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia
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médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção
hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.
DISCIPLINA
SAÚDE COLETIVA I
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Sétimo
Não há
40
40
EMENTA
Atuação do enfermeiro nas ações de prevenção de doenças, promoção e proteção à
saúde com ênfase no perfil sócio-sanitário da população abrangida. Política Nacional
de Saúde da Família. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Sistematização da
Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Sergio R. Saúde coletiva e promoção da saúde. São Paulo: Hucitec,
2006.
CORDEIRO, Hesio. SUS – Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Rio, 2005.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Saúde. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo
direito à saúde. São Paulo: Tapiri, 2009.
FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de
epidemiologia. Barueri, SP: Manole, 2005.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000.
SILVEIRA, Mario M. Política Nacional de saúde pública. Rio de Janeiro: Revan,
2005.
DISCIPLINA
SAÚDE DO ADOLESCENTE
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Sétimo
Não há
40
40
EMENTA.
Adolescência. Noções básicas e assistência à saúde do adolescente. Aspectos
biopsicossociais e situações de vulnerabilidade. Adolescente e a família. Saúde e
doença na adolescência. Ações de saúde relacionadas a condições normais e
patogênicas. Exame físico e anamnese. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Vocabulário técnico-científico
da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU,
2009.
MELO, Cristina; TANAKA, Oswaldo Y. Avaliação de programas de saúde do
adolescente. São Paulo: Edusp, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei n. 8.069/1990.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. 6. ed. São Paulo: Ática,
2007.
NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011,
organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DISCIPLINA
SAÚDE DA MULHER
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Sétimo
Não há
40
20
60
EMENTA
Anatomofisiologia da mulher. Programa de atenção à saúde da mulher: saúde
reprodutiva, climatério e menopausa. Exame físico. Relações culturais, de gênero,
sexualidade, questões relacionadas à violência, aborto. Ações ginecológicas:
prevenção de câncer cérvico-uterino e de mama. Planejamento familiar e Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST). Sistematização de Assistência de Enfermagem
(SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Alba Lúcia B. L. de et. al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU,
2004.
FERNANDES, Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e saúde da
mulher. São Paulo: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática
clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do
recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DISCIPLINA
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Sétimo
Não há
40
20
60
EMENTA
Cuidado de enfermagem a pacientes de alto risco em emergência e urgência.
Princípios gerais, procedimentos e técnicas utilizadas em situações pré-hospitares
(pronto-socorro), hospitalares e domiciliares. Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE). Manipulação dos equipamentos. Práticas em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(62) 3367-1090
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FONTINELE JR. et al. Urgência e emergência em enfermagem. Goiânia: AB,
2004.
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Cuidando em emergência. São Paulo: Difusão,
2004.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Emergência. São Paulo: Yendis, 2006.
GOMES, Alice M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. São Paulo: EPU,
1988.
8º SEMESTRE
DISCIPLINA
SAÚDE COLETIVA II
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Oitavo
Saúde Coletiva I
40
40
80
EMENTA
Programas de saúde e suas ações específicas direcionadas à família, ao adulto, ao
trabalhador. Programa Nacional de Imunização. Educação em saúde. Cuidado
domiciliário. Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Sergio R. Saúde coletiva e promoção da saúde. São Paulo: Hucitec,
2006.
CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow; SILVA, Gilberto T. R. da; CUNHA, Isabel C. K. O.
Nova estratégia em foco: o Programa de Saúde da Família. São Paulo: Ícone,
2006.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo:
Yendis, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de rede de frios. Brasília,2001.
Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf>
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006.
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000.
DISCIPLINA
PERÍODO:
NEONATOLOGIA
PRÉ-REQUISITO:
(62) 3367-1090
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CARGA HORÁRIA (h/a)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
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115164
Oitavo
Não há
60
20
60
EMENTA
Assistência à saúde do recém-nascido (RN) saudável e patológico. Exame físico e
anamnese. Sistematização de Assistência de Enfermagem SAE. Tratamento clínico
e cirúrgico adequado, urgências e emergências pediátricas. Cálculo e dosagem de
medicamentos. Abordagem à criança e ao familiar. Estatuto da Criança e
Adolescente (ECA). Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAWAMOTO, Emilia Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU,
2009.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem no cuidado materno e neonatal.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de enfermagem materno-infantil. São Paulo:
Iátria, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Alba Lúcia B. L. de et. al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do
recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010.
KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. São Paulo: Reichmann e Autores, 2001.
Ministério da Saúde - Secretaria de Políticas De Saúde
REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DISCIPLINA
OBSTETRÍCIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Oitavo
Não há
40
40
80
EMENTA
Anatomia e fisiologia específica. Pré-natal: evolução normal e patológica do
processo gestacional, do parto e do puerpério. Obstétrica clínica e laboratorial.
Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU,
2004.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FERNANDES, Aurea Quintella; NARCHI, Nadia Zanon. Enfermagem e saúde da
mulher. São Paulo: Manole, 2007.
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do
recém-nascido. São Paulo: Yendis, 2010.
NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011,
(62) 3367-1090
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organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006.
116164
DISCIPLINA
PEDIATRIA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Oitavo
Não há
40
20
60
EMENTA
Programa de Assistência à Saúde da Criança. Cuidado de enfermagem à criança.
Promoção da saúde, prevenção das doenças, tratamento clínico e cirúrgico
adequado e a reabilitação psicossocial. Crianças em situação de risco. Questões
relacionadas à violência. A família e a relação integeracional. Sistematização de
Assistência de Enfermagem (SAE). Práticas em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy S. Procedimentos de enfermagem
pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz G. Manual de enfermagem em pediatria. São
Paulo: AB, 2002.
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de enfermagem materno-infantil. São Paulo:
Iátria, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CARPENITO, Lynda Juall et al. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática
clínica. 11. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009.
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário de termos médicos, enfermagem e
de radiologia. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008.
KAWAMOTO, Emília Emi. Neonato, a criança e o adolescente. São Paulo: EPU,
2009.
DISCIPLINA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Oitavo
Não há
40
20
60
EMENTA
Cuidado de enfermagem a pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Patologias referentes. Cuidados específicos de pacientes em UTI. Humanização.
Manipulação de equipamentos. Sistematização de Assistência de Enfermagem.
(SAE) Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Cuidando em emergência. São Paulo: Difusão,
2004.
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(62) 3367-1090
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117164
FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Emergência. São Paulo: Yendis, 2006.
FONTINELE JR. et al. Urgência e emergência em enfermagem. Goiânia: AB,
2004.
GOMES, Alice M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. São Paulo: EPU,
1988.
NANDA, Diagnósticos de enfermagem: definições e classificação - 2009-2011,
organizado por North American Nursing Association. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
PRÉ-REQUISITO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Oitavo
Não há
20
20
EMENTA
Temas atualizados da formação profissional do aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Referencial bibliográfico do PPC e livros do curso e do acervo da instituição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Referencial bibliográfico do PPC e livros do curso e do acervo da instituição.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA
ADMINISTRAÇÃO
ENFERMAGEM
PRÉ-REQUISITO:
Não há
EM
CARGA HORÁRIA (h/a)
PERÍODO:
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Nono
40
40
EMENTA
Estrutura, organização e funções da administração na Unidade Básica de Saúde e
no hospital. Planejamento, controle e gestão. Planejamento estratégico da gestão de
pessoas. Processo decisório e liderança na saúde e na enfermagem. Supervisão.
Auditoria. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTMANN, Mercilda; TÚLIO, Ruth; KRAUSER, Lúcia T. Administração na saúde
e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.
MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em
enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEZONO, João C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo:
Monole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GALANTE, Anderson. Auditoria hospitalar do serviço de enfermagem. São
Paulo: AB, 2008.
KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2010.
WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica:
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conceitos. São Paulo: Atlas, 2000.
COMPONENTE
CURRICULAR
118164
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I)
(estudo bibliográfico, elaboração e entrega do projeto de
pesquisa)
40 horas
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
Nono
EMENTA
Elaboração de projeto do tema de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e desenvolvimento da monografia correspondente, com tema vinculado a
disciplinas do Curso de Enfermagem. Execução de projeto de pesquisa em
enfermagem: delimitação do tema, do referencial teórico e metodológico,
levantamento bibliográfico. Apresentação do projeto de pesquisa. Elaboração de
nota prévia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de
trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO:
FNG, 2012.
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
COMPONENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CURRICULAR
(unidades básicas de saúde e correlatos)
CARGA
400 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Nono
EMENTA
Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades da rede básica dos serviços
de saúde. Integração do aluno ao Programa de Saúde da Família e outros
programas de saúde. Atenção à mulher, criança, adolescente, adulto e idoso.
Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar
em unidades da rede básica de serviços de saúde. Aplicabilidade de conteúdos
teóricos na prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada
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alguma adaptação que o coordenador julgar necessária.
119164
10º SEMESTRE
COMPONENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II)
CURRICULAR
(elaboração e apresentação da monografia)
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO
Décimo
EMENTA
Elaboração da monografia e apresentação perante banca pública.
BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
Toda a bibliografia do Curso de Enfermagem, com acréscimos que o orientador
julgar convenientes.
COMPONENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CURRICULAR
(em serviços hospitalares)
CARGA
400 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Décimo
EMENTA
Aplicabilidade de conteúdos teóricos na prática.
Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares (ambulatórios e
serviços de média e alta complexidade), no campo gerencial e no cuidado.
Planejamento, organização e avaliação do cuidado de enfermagem. Supervisão e
avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades
hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada
alguma adaptação que o coordenador julgar necessária.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Nono– de acordo com a adequação de turmas e horários
EMENTA
Aspectos da língua de sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.
Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS):
fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas da comunicação por meio dos sinais.
Processo de aquisição da língua de sinais observando as similaridades existentes
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entre esta e a língua portuguesa.
120164
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário
enciclopédico Ilustrado LIBRAS: língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP,
2002.
FERNANDES, EULALIA. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e
práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3. ed.
Brasília: MEC, 2005.
LACERDA, Cristina Broglia F. de; GÓES, Maria Cecília R. de (Orgs.). Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Língua brasileira de sinais. Brasília: MEC, 1997.
SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
DISCIPLINA
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários
EMENTA
Leitura de texto de informações gerais e texto científico da área da saúde.
Compreensão e estratégias de leitura de texto (skimming, scannig, prediction,
brainstorming, cognates, etc.). Estruturas linguísticas. Vocabulário. Aspectos
gramaticais (sintaxe e morfologia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. 2. ed. Campinas: Pontes, 2004.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2003.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São
Paulo: Textonovo, 2003.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brazilian portuguese-english dictionary; Dicionário brasileiro português-inglês.
New Jersey: Prentice-Hall, 1995.
COOPER, Gordan. Guia de conversação comercial: inglês. São Paulo: Martins,
2000.
Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Português-inglês
e inglês-português. Ney York: Oxford University Press, 1999.
MARTINEX, Ron. Como dizer tudo em inglês. 14. ed. São Paulo: Campus, 2000.
MARTINS, Elisabeth Prescher; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Grade
english. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. Vol 1.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
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DISCIPLINA
SAÚDE E MEIO AMBIENTE
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários
EMENTA: Ecologia: conceito e princípios. Efeitos das ações humanas no meio
ambiente e sobre o homem. Saúde e doenças. Natureza e sociedade: uma relação
complexa. Sistema e ecossistema: impactos e causas dos problemas globais e suas
repercussões. Biodiversidade. Indicadores ambientais. Meio ambiente humano,
qualidade de vida e saúde. Ambiente global e desenvolvimento sustentável.
Saneamento – ar, água, esgoto, resíduos sólidos e de serviços de saúde.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. 4. ed. São Paulo. Cortez, 2008.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e método.
São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e
saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BRASIL, Ministério da Saúde. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo
direito à saúde. São Paulo: Tapiri, 2009.
GERMANO, Pedro M. Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000.
DISCIPLINA
EMPREENDEDORISMO
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários
EMENTA
Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor:
conceitos e definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos na ação
empreendedora. Perfil do empreendedor e autoavaliação. Análise de indicadores
socioeconômicos da região do empreendimento. Análise de mercado. Construção da
visão de negócio. Construção da rede de relações (network). Elaboração e
apresentação de um plano de negócios. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos
empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2004.
BARON, Robert A.; Shane, Scott Andrew. Empreendedorismo: uma visão do
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processo. São Paulo: Thomson, 2008.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
LENZI, Fernando César; Kiesel, Márcio Daniel. Empreendedor de visão. São
Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um
empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino.
Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO DA ENFERMAGEM E DIREITO DO TRABALHO
CARGA
40 horas
HORÁRIA
PERÍODO:
Quarto – de acordo com a adequação de turmas e horários
EMENTA
Noções gerais: direito individual e coletivo do trabalho. Relação de trabalho e de
emprego. Contrato De trabalho, elementos, tipicidade e seus efeitos jurídicos.
Contrato de estágio. Dano moral. Direito sindical e de greve. Acidente de trabalho.
Direito previdenciário. Previdência Social. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem
brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL, Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Conselho Federal
da Enfermagem, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho: manual prático. São
Paulo: Atlas, 2008.
PETROIANU, Andy. Ética, moral e deontologia médicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
STANCIOLE, Brunello Sousa. Relação jurídica médico-paciente. Belo Horizonte:
Delrey, 2004.
COMPONENTE
CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
PERÍODOS:
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
240 horas
Em todos os períodos do curso
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EMENTA
Aproveitamento de estudos adquiridos pelo estudante em atividades extraclasses,
acordado previamente entre o aluno e o órgão responsável pelo curso. Esses
estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do
conhecimento humano correlato ao curso, na FNG ou em outra instituição de ensino
ou em qualquer organização não-educacional, presencial ou a distância. A
realização ocorrerá em todos os períodos, conforme regulamento próprio.
V – SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Tendo em vista a exigência de descrição do sistema de avaliação, conforme
Resolução n. 3, de 07/11/2001, estabelece-se, nesta adequação da matriz curricular,
que o Sistema de Avaliação do Curso de Enfermagem da FNG basear-se-á na
avaliação institucional e na avaliação de desempenho acadêmico do processo de
ensino-aprendizagem, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (1996) e a Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes/Lei n. 10.861/2004).
1. Autoavaliação do curso: avaliação institucional e do projeto de curso
A qualidade acadêmica e pedagógica, a adequabilidade do projeto de curso,
a eficiência do critério de avaliação de desempenho acadêmico, a gestão de
melhoria de atividade de pesquisa e extensão, de recursos humanos e de
infraestrutura física serão observadas conforme orientação da Lei do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes/Lei n. 10.861/2004) – que
estabelece objetivos sobre a melhoria da qualidade da educação superior –, bem
como da Comissão Própria de Avaliação da FNG (CPA), que tem a função de
promover a avaliação interna institucional, conforme regulamento. A avaliação, a
concepção e a implementação do projeto do Curso de Enfermagem é dirigida pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.
Como parte indissociável da autoavaliação institucional da FNG e de acordo
com princípios norteadores do SINAES, o Projeto do Curso de Enfermagem é
periodicamente avaliado, buscando padrões crescentes de qualidade em todas as
suas práticas didático-pedagógicas, com vistas a proporcionar maior agilidade e
eficiência às atividades educacionais e adequação às novas exigências das
organizações e do mercado de trabalho.
Dessa forma, o processo de avaliação do projeto de curso engloba todos os
aspectos considerados na autoavaliação institucional realizada pela CPA quanto às
dimensões que compõem a estrutura organizacional e funcional da instituição de
ensino, levando em conta a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI); bem como a política de ensino, pesquisa e extensão, em formas de
operacionalização, incluindo os procedimentos para estímulo à produção acadêmica,
por meio de concessão de bolsas de estudo e de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades de apoio à produção do conhecimento.
Sendo o estudante o alvo do processo educativo e um dos sujeitos na
execução do projeto de curso (e ainda um dos seus mais importantes avaliadores), a
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instituição volve para os alunos uma política estudantil que, ao lado das ações
pedagógicas, desenvolve programas diversos, como bolsas de estudo próprias e por
meio de convênios, dispondo ainda do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), eleição de
representantes de turmas, incentivos a atividades educacionais e culturais e outros
eventos.
Outro aspecto da avaliação diz respeito à atenção ao cumprimento da
responsabilidade social da instituição, inicialmente na sua parte interna, com a
capacitação dos docentes e pessoal administrativo e diretivo, objetivando o
aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional em suas respectivas funções e a
promoção de melhor condição no ambiente de trabalho, tornando-o compatível com
a visão acadêmica e a motivação nas relações humanas, por meio de políticas de
pessoal, incentivos à carreira do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,
visando ao seu aperfeiçoamento, ao desenvolvimento profissional e a melhores
condições de trabalho.
Sob esses critérios, a FNG pretende contribuir com a inclusão social, o
desenvolvimento econômico, a defesa do meio ambiente, a preservação da
memória e patrimônio cultural da região, a produção científica e artística da
comunidade acadêmica e da sociedade.
Na sua comunicação com a sociedade, a FNG, além de manter integrante
da sociedade civil organizada em suas “Comissões Locais” e em seu órgão
colegiado Consu (Conselho Superior de Administração), promove eventos científicos
e culturais, como a “Semana Científica” e a “Semana da Enfermagem” – eventos
que norteiam percepções sobre o desenvolvimento das atividades promovidas pela
instituição.
O aspecto da organização e gestão da instituição tem relevância na
execução do projeto de curso, na medida em que todas as atividades e ações do
funcionamento da comunidade acadêmica atuam de modo integrado e indissociável
dentro do processo de decisão e do processo pedagógico, em busca de resultados
de eficiência, respeitando-se a independência e autonomia dos representantes dos
colegiados em relação à mantenedora, incentivando-se também a participação dos
segmentos da comunidade acadêmica nos processos de decisão.
Vinculada ao desenvolvimento eficaz e satisfatório do projeto de curso, está
a infraestrutura física para o exercício do ensino e da pesquisa, bem como o acervo
e as dependências da biblioteca e ainda os recursos de informação tecnológica e de
comunicação entre os agentes do ensino.
Na oferta e execução do curso, a FNG procurou garantir a sustentabilidade
financeira e a permanência física dos bens institucionais (imóveis e móveis), tendo
em vista a importância e o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior. Dessa forma, em prédio próprio, sua infraestrutura
física foi planejada e construída especificamente para funcionar como instituição
educacional, estando guarnecida por mobiliários e recursos tecnológicos e didáticos
próprios e tombados como patrimônio exclusivo da instituição.
No conjunto da autoavaliação institucional, o planejamento e a avaliação dos
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processos, resultados e eficácia de todo o programa educativo alcança o projeto de
curso em todos os seus meandros, de forma a levantar diagnósticos para tomadas
de decisão, com vista à adoção de medidas preventivas e saneadores.
Tendo em vista o cuidado com o aprimoramento da educação superior, o
gerenciamento eficaz do projeto do curso oferece, por meio de vários critérios
avaliativos, condições aos agentes envolvidos para se promover a revisão e a
adequação da matriz curricular e dos elementos que a compõem.
O processo diagnóstico da avaliação do projeto de curso é constituído, entre
outros, por instrumentos que a FNG utiliza para obter resultados práticos que
viabilizem respostas à comunidade acadêmica. Para tanto, a instituição vem
construindo e implantando programas de gestão educacional (Sophia Avaliação
Educacional), com vista à disponibilização de dados em seu site próprio
(www.facporangatu.com.br) para acesso aos discentes, docentes, Coordenações de
Cursos, Diretoria e outros interessados.
Em detalhes, como um meio de defesa do ponto ético-profissional da
docência, uma das avaliações dos projetos de curso da FNG é aquela aplicada
semestralmente pelo próprio professor de cada disciplina, em sala de aula, com
questionário escrito e aferimento de conceituação (regular, bom, muito bom,
excelente), referente à sua matéria, à sua turma e ainda ao seu próprio trabalho
docente (autoavaliação do professor), processo complementado pela avaliação
realizada, no mesmo momento, pelo aluno em relação a si mesmo, ao professor, à
disciplina, ao curso e à instituição. Essa forma de avaliação vem sendo
gradativamente aprimorada, tornando-se uma prática institucional até no auxílio da
gestão contratual de docentes.
O resultado desse procedimento avaliativo interpartes (alunos e professores)
é participado à Coordenação do Curso, fornecendo dados para o trabalho da CPA
(no aspecto vinculado ao conteúdo didático-pedagógico, corpos docente e discente
e processo de ensino-aprendizagem) – realizada anualmente pela instituição –,
proporcionando-lhe material para uma análise comparativa entre o resultado
levantado pela própria CPA e o resultado apresentado pelos corpos docente e
discente.
Na avaliação da CPA, entre outros critérios, o diagnóstico avaliativo leva em
consideração os indicadores de número de professores, sua titulação e experiência
profissional, o currículo do curso, a infraestrutura da instituição, biblioteca, atividades
didáticas em geral e outros aspectos de suma importância na execução do projeto
de curso.
A finalidade dos instrumentos avaliativos internos, em forma de
questionários, com questões objetivas e subjetivas apresentadas em formulários da
CPA, é sondar diversos aspectos que envolvem o corpo docente, o desenvolvimento
da matriz curricular (a partir das diretrizes curriculares), a adequação do aluno ao
perfil profissional desejado, as inovações tecnológicas, as exigências de mercado
profissional, a articulação entre o projeto pedagógico do curso e o plano de
desenvolvimento institucional, a gestão educacional, a infraestrutura, os programas
de monitoria e de apoio ao estudante, a integração da pesquisa e extensão com o
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ensino de graduação, o desenvolvimento das atividades de ensino e estágio nos
diferentes órgãos suplementares.
No instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de
avaliação, há espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e
sugestões adicionais para a busca do aperfeiçoamento do ensino de graduação
oferecido pela instituição, ou ainda, do próprio processo avaliativo, para tomada de
decisões quanto à revisão da matriz curricular, capacitação de docentes,
capacitação de coordenadores na área de gestão educacional e acadêmica,
aquisição de novos equipamentos, melhoria na infraestrutura e na metodologia de
ensino e do próprio processo de avaliação realizado pela CPA, que disponibiliza os
resultados avaliativos em espaços de divulgação da instituição: biblioteca,
coordenação de curso, site da faculdade.
A autoavaliação do Curso de Enfermagem contemplará o processo de
avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que
integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNG.
Os parâmetros para o Curso de Enfermagem serão estabelecidos pelos
órgãos colegiados, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos,
professores e funcionários). Os resultados das avaliações serão publicados
periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da faculdade.
A autoavaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão
Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme regimento da instituição. A CPA
desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação
dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita articulação com
as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de
cada curso.
A CPA deverá especialmente:
a) Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os
indicadores a serem utilizados no processo de autoavaliação.
b) Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e sua adequação
ao contexto da instituição, no que diz respeito à missão institucional, à
concepção que fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade
do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo,
considerando a evolução ocorrida desde o credenciamento da instituição.
c) Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de
recredenciamento da instituição, qual o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e quais as principais distorções que dificultaram o
atingimento das metas pretendidas.
d) Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC,
como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa
respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados
das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação –
no caso, o Curso de Enfermagem.
Serão avaliados, periodicamente:
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1. Missão e PDI
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a) finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em
documentos oficiais;
b) concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações
com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades,
carências, possibilidades e potencialidades;
c) características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e
econômico em que a instituição está inserida;
d) articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que
diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão
institucional e avaliação institucional.
2. Ensino, Pesquisa e Extensão
a) concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,
metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem)
de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;
b) práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de
informações e a utilização de processos participativos de construção do
conhecimento;
c) pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os
objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.)
e as necessidades individuais;
d) práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação
docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didáticopedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino;
e) políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pósgraduação lato e stricto sensu;
f) política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
g) integração entre graduação e pós-graduação;
h) formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior;
i) relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos
institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas,
patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de
intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,
formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão
dessas produções;
j) vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e
regional;
k) políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de
pesquisadores, incluindo a iniciação científica;
l) articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas;
m)critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos
pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos;
n) concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;
o) articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com
as necessidades e demandas do entorno social;
p) participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e
o respectivo impacto em sua formação.
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3. Responsabilidade Social
a) transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o
desenvolvimento regional e nacional;
b) natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o
mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os
níveis;
c) ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da
cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa, etc.
4. A Comunicação com a Sociedade
a) estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
b) imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
5. Políticas de Pessoal
a) planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o quadro
técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
b) programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da
qualidade de vida de docentes e pessoal técnico-administrativo;
c) clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de
satisfação pessoal e profissional.
6. Organização e Gestão
a) existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão
ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;
b) funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
c) uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às
finalidades educativas;
d) uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
e) modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,
burocrática);
f) investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da
gestão central ou fluida em todos níveis).
7. Infraestrutura Física e Acadêmica
a) adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede
de informações e outros serviços da infraestrutura acadêmica) às funções de ensino,
pesquisa, extensão e gestão;
b) políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de
estímulo à utilização dos meios em função dos fins;
c) utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
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8. Planejamento e Avaliação
a) adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua
relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos
cursos;
b) procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, especialmente das atividades educativas.
9. Políticas de Atendimento aos Estudantes
a) políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios
utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência)
e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social;
b) políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino
(estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de
intercâmbio estudantil;
c) mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre
ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação
professor-aluno e outros estudos, tendo em vista a melhoria das atividades
educativas;
d) acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação
continuada.
10. Sustentabilidade Financeira
a) sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos;
b) políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
O processo de autoavaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de
cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos
adotados, com a indicação de ações para correção de condições insuficientes ou
regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes.
2. Processo de avaliação e desempenho acadêmico
Como o Regimento da FNG e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) permitem que o Colegiado de Cursos aprove normas e critérios do processo
de avaliação e de desempenho acadêmico do aluno, a adequação da matriz
curricular terá implicação no processo de avaliação e desempenho acadêmico.
O processo de avaliação e desempenho acadêmico da FNG visa à avaliação
continuada e progressiva do desempenho do aluno de acordo com teorias
pedagógicas contemporâneas, ocorrendo de forma simultânea aos conteúdos
ministrados, procurando compreender o desnivelamento dos alunos de modo a
atendê-los em suas necessidades específicas e dificuldades de aprendizagem.
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A avaliação de desempenho acadêmico tem o objetivo de aprovação ou
reprovação dos alunos nos bimestres letivos consecutivos e serve também como
instrumento de reflexão crítica sobre os conteúdos e as metodologias de ensino
expressos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao
aprimoramento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG.
Partindo desse princípio, são aplicadas diversas formas de avaliação para
compor a média final das disciplinas em cada bimestre, com a preocupação de um
processo avaliativo e processual que leve em conta as condições de interpretação,
análise, raciocínio, apreensão e fixação dos conteúdos ministrados aos alunos e sua
relação com o respectivo campo de formação e com a realidade que os cerca.
A verificação e o registro da frequência e notas são de responsabilidade do
professor, sob a supervisão do coordenador de curso e conferência pelo diretor
acadêmico, cabendo à Secretaria Acadêmica o controle para efeito de registro e
arquivamento.
As estratégias de avaliação deverão ser variadas e utilizadas como meio de
verificação, que, combinadas com outros instrumentos, levem o aluno ao
desenvolvimento de competências e habilidades, ao desenvolvimento da criatividade
e ao hábito de pesquisar.
Todo material de avaliação aplicado deverá ter a sua correção explicitada
pelo docente e será devolvido ao aluno, para que este se conscientize da sua
aprendizagem e possa participar do seu processo avaliativo.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em
lei e, se for o caso, no ensino a distância.
O processo de avaliação e desempenho acadêmico da FNG é composto de
frequência (mínima de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10
(dez), com aprovação pela média final 5,0 (cinco). Independentemente do resultado
obtido em termos de notas, fica reprovado o aluno que não obtiver a frequência
mínima de 75%.
As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações aplicadas
pelo professor da disciplina e obtidas por meio de diversos instrumentos, como
provas escritas ou orais, arguições, visitas técnicas, pesquisas em material
bibliográfico (livros, revistas) e de dados em campo, resoluções de situaçõesproblema, projetos experimentais, trabalhos teóricos e/ou práticos, relatórios,
seminários, trabalhos individuais ou em grupo, análises críticas e outras atividades
avaliativas previstas nos respectivos Planos de Curso (PC) e Planos de Aula (PA).
As notas parciais, aplicadas de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvem
os aspectos cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e
habilidades requeridas pelos cursos.
Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG adotará critérios
de notas, avaliações parciais com médias acumulativas e médias aritméticas
simples, representadas por duas notas bimestrais e uma do exame final em cada
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semestre letivo, denominadas, respectivamente, de provas N1, N2, N3 – sendo a N1 e
a N2 as notas bimestrais, e a N3 o exame final. E as médias das notas são apuradas
até a primeira casa decimal, sem arredondamento.
As médias N1 e N2 são apuradas por meio de diferentes formas de avaliação
com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, objetivando a média
integral final do bimestre.
O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete)
entre N1 e N2 está dispensado da realização do exame final (N3). A N3 é obtida em
uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Só será aplicado o exame
final se o aluno não obtiver média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete)
entre as notas N1 e N2.
O exame final (N3) em cada semestre deve ser realizado após a divulgação
do resultado da avaliação N2 e abrange a capacidade de domínio do conjunto de
conteúdos ministrados na disciplina, não podendo ser inferior a 5,0 (cinco). Portanto,
a nota final do semestre será obtida pela média aritmética simples entre N1 e N2 e a
nota do exame final (N3), cujo resultado, para efeito de aprovação, deverá ser igual
ou superior a 5,0 (cinco).
O aluno que, entre N1 e N2, obtiver a média aritmética simples inferior a 7,0
(sete) mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o exame final (N3). Será
automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame final (N3), o aluno que
não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média aritmética simples entre N1 e N2.
A critério da FNG poderão ser ministradas aulas durante o período de férias
escolares ou de recesso acadêmico, visando obter-se aproveitamento em
disciplinas.
Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente fixada, para a
primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma segunda oportunidade
(avaliação de segunda chamada), desde que ele faça o requerimento, por escrito, na
Secretaria Acadêmica, no prazo de 02 (dois) dias úteis dias depois de entregue o
resultado das avaliações, e desde que comprove motivo justo e razoável da sua
ausência ao exame anteriormente designado.
O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador do curso, e
a prova será elaborada e corrigida pelo professor, devendo ser aplicada no prazo
máximo até 03 (três) dias úteis.
Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0 (zero) ao
aluno que deixar de se submeter à avaliação prevista, na data previamente fixada,
bem como ao que usar meios ilícitos e fraudulentos, podendo ser ainda aplicadas
sanções disciplinares cabíveis ante os atos inadequados, de insubordinação,
indisciplina ou de mau procedimento.
O aluno pode requerer, por escrito, perante a Secretaria Acadêmica, a
revisão da nota que lhe foi atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03
(três) dias úteis, após a entrega da nota e/ou da sua divulgação. No caso de pedido
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de revisão, o professor terá o prazo máximo de 03 (três) dias úteis para rever a
avaliação e a nota, devendo encaminhar o resultado revisto à Coordenação de
Curso, para que esta o encaminhe à Secretaria Acadêmica.
O aluno reprovado em até 03 (três) disciplinas – por não ter alcançado a
nota mínima ou por não ter obtido a frequência mínima de 75% – repetirá as
disciplinas, mediante matrícula, na modalidade de dependência, observando-se os
mesmos critérios de avaliação estabelecidos, bem como os pré-requisitos, se
houver. Caso o aluno se reprove em 04 (quatro) disciplinas, terá que se matricular
para cursar, em um semestre letivo, exclusivamente as disciplinas de dependência.
O aluno do último semestre letivo que estiver em dependência deverá
cumpri-la dentro do período de integralização do seu curso, para conclusão do curso
e obtenção do diploma. A nota de aproveitamento alcançada pelo aluno na
dependência deve substituir a nota de reprovação, para efeito de histórico escolar.
O coordenador do curso e docentes decidirão conjuntamente a forma mais
adequada de oferecer os estudos e a avaliação da dependência, de acordo com a
natureza das disciplinas, conforme regulamento específico.
O coordenador do curso fornecerá à Secretaria Acadêmica a relação
nominal dos alunos em dependência e estabelecerá, no calendário acadêmico, o
período para matrícula dos alunos em dependência.
No caso de adaptação de disciplinas de aluno transferido – que se dá por
força de incompatibilidade de carga horária e de conteúdos –, o coordenador do
curso deverá estabelecer a forma da adaptação, conforme PPC.
É facultada a frequência às aulas nos casos de dependência e de
adaptação. Nesse caso, o coordenador do curso deverá divulgar a relação dos
professores responsáveis pelas dependências e adaptações, indicando os locais,
dias e horários para aplicação de avaliações, devendo enviar cópia à Diretoria
Acadêmica para acompanhamento da programação.
Os resultados das dependências e adaptações deverão ser divulgados e
entregues na Secretaria Acadêmica pelo coordenador de curso, observando-se os
prazos previstos em calendário para entrega de notas e frequências.
O aluno fica obrigado a cumprir as adaptações no período letivo em que
estiver matriculado, sob pena de retenção. A nota de aproveitamento alcançada na
adaptação deve ser utilizada para se obter a média aritmética entre esta e a nota
anterior da disciplina adaptada.
Os alunos que tenham
demonstrando por meio de provas
aplicados por banca examinadora
seus cursos, de acordo com o
institucionais.
extraordinário aproveitamento nos estudos,
e outros instrumentos de avaliação específicos,
especial, poderão ter abreviada a duração dos
sistema de ensino brasileiro e documentos
Será concedido regime especial aos estudantes portadores de incapacidade
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física em razão de afecções ou por estado de gestação, segundo o que determinam
a Lei n. 6.202/75 e o Decreto-Lei n. 1.044/69.
3. Coerência e consistência do processo ensino-aprendizagem
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e,
ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos
tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter
medição, em termos de rendimento.
A tendência é que a avaliação amplie seus domínios para além do seu
âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo
cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas
educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos
pedagógicos, dos currículos e dos programas.
O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de
ser vista como um comportamento comum aos seres humanos (porque estes estão
constantemente se avaliando), não é tão óbvia quanta aparenta.
O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de
acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém
quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, uma valoração, no
sentido de que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto
em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou
fracasso.
A participação do acadêmico na avaliação se dá pela autoavaliação, que ele
deve realizar de forma crítica e reflexiva. A autoavaliação revela conhecimentos,
habilidades e valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de
interesses e facilita o diálogo entre alunos e professores.
A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um
diagnóstico do desenvolvimento do aluno em relação ao processo de ensinoaprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:
a) Diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer
objetivos que nortearão o planejamento da prática docente.
b) Verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação,
de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho
desenvolvido.
c) Fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o planejamento constante.
d) Possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades,
visando ao seu envolvimento no processo de ensino-aprendizagem.
e) Embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos
alunos.
A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que
comprovem eficiência nos estudos, trabalhos escolares e pesquisas.
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134164
VI – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
O corpo docente do Curso de Enfermagem da FNG é composto por
doutores, mestres e especialistas, contratados sob as normas celetistas, em regime
de tempo integral e parcial, e ainda como horistas.
A contratação do corpo docente é regida pela Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) e normas convencionais trabalhistas.
1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma unidade acadêmica que
consulta e auxilia as Coordenações de Cursos para efeito de alteração ou reforma
na concepção da proposta pedagógica dos cursos e de acompanhamento das
atividades curriculares em desdobramento.
a) Composição do NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto pelo coordenador de
curso e por docentes por ele escolhidos e aprovados pelo diretor acadêmico,
conforme regulamento próprio. As reuniões são designadas pelo coordenador de
curso e acompanhadas pela Secretaria Acadêmica.
b) Titulação e formação acadêmica do NDE
Os membros do NDE são doutores, mestres e especialistas, e todos com
formação específica na área do curso de graduação em que atuam.
c) Regime de trabalho do NDE
O regime de trabalho do NDE é de tempo integral e parcial.
2. Coordenador de Curso de Enfermagem
a) Titulação e formação acadêmica
O coordenador do curso é formada em Enfermagem e possui titulação de
mestre na área, tendo ampla experiência profissional e experiência em gestão de
coordenação de curso.
b) Regime de tralho do coordenador de curso
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral.
3. Órgãos colegiados
Conforme o Regimento da FNG e o Plano de Desenvolvimento Institucional
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(PDI), os órgãos colegiados da instituição são:
135164
1) Órgãos consultivos e deliberativos:
a) Conselho Superior de Administração (CONSU)
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE)
2) Órgãos de apoio:
a) Comissão Própria de Avaliação (CPA)
b) Comissões Locais
a) Composição e funcionamento dos conselhos acadêmicos
O Regimento da FNG e o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
normatizam a composição e o funcionamento do Conselho Superior de
Administração (CONSU) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE), que faz as vezes do Colegiado de Curso, consoante disposições
contidas nos Capítulos III e IV do Título I da Parte II do Regimento da FNG.
CAPÍTULO III – DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO
(CONSU)
Art. 12 O Conselho Superior de Administração (CONSU), órgão máximo de
natureza normativa, deliberativa e consultiva, é composto:
I – pelo diretor acadêmico, que o preside;
II – por 01 (um) coordenador, escolhido pelo diretor acadêmico da
FNG;
III – por 01 (um) professor representante, escolhido pelos professores
e referendado pelo diretor acadêmico da FNG;
IV – por 01 (um) representante da mantenedora, designado pelo seu
presidente;
V – por 01 (um) representante do corpo técnico-administrativo,
indicado pelo diretor acadêmico da FNG;
VI – por 01 (um) representante discente, escolhido pelo diretor
acadêmico da FNG, entre lista tríplice indicada pelo Diretório
Acadêmico ou, na ausência deste, por eleição de representantes de
turma;
VII – por 01 (um) representante da sociedade civil organizada,
quando convidado pelo diretor acadêmico.
§ 1º O vice-diretor participará das reuniões em caso de ausência do
diretor acadêmico, tendo direito a voto e decisão. Na ausência do vicediretor, as reuniões serão presididas pelo coordenador de curso com
maior tempo de docência na FNG.
§ 2º O mandato dos representantes referidos nos incisos II, III, IV, V e VII
é por um período de 02 (dois) anos, podendo haver recondução, e o do
representante do inciso VI é de 01 (um) ano, permitida uma recondução.
§ 3º Nenhum membro do CONSU pode participar de sessão em que se
aprecie matéria de seu interesse particular.
§ 4º Poderá o CONSU reunir-se, em qualquer época, para entrega de
títulos honoríficos, prêmios, diplomas ou certificados.
§ 5º O CONSU reunir-se-á apenas com a presença da maioria simples
de seus membros presentes na sessão.
Art. 13 O CONSU reunir-se-á em sessão ordinária pelo menos 02 (duas)
vezes por ano e deliberará com a presença da maioria de seus membros
sobre pauta e assunto previamente estabelecidos, ou em sessão
extraordinária, quando convocada pelo seu presidente, por iniciativa própria,
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ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros, com antecedência
de 48 (quarenta e oito horas) e com declaração específica de fins a serem
apreciados.
Parágrafo único. As sessões do CONSU serão dirigidas pelo presidente
da reunião, que deverá designar um secretario ad hoc para lavrar as atas
durante a reunião, para serem lidas, aprovadas e assinadas pelos
presentes. Somente em casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada
em até 48 (quarenta e oito) horas após a sessão.
Art. 14 São atribuições do Conselho Superior de Administração (CONSU):
I – deliberar sobre quaisquer medidas julgadas relevantes à FNG;
II – elaborar e aprovar o próprio regulamento e suas normas
específicas, bem como apreciar o regulamento do CONSEPE;
III – aprovar o Plano Anual de Atividades (PAA) da FNG e seu
relatório, elaborados pelo diretor acadêmico e coordenadores de
cursos, que serão encaminhados à mantenedora;
IV – resolver os casos omissos do próprio regulamento e do
regimento da FNG, mediante nomeação de relator para redigir
possíveis alterações ou reformas propostas a tais documentos;
V – constituir comissões especiais para atender aos projetos da FNG;
VI – apreciar e decidir sobre os recursos de decisões de
procedimento administrativo dos demais órgãos e do diretor
acadêmico em matéria didático-científica, acadêmica, pedagógica e
disciplinar;
VII – apurar a responsabilidade do diretor acadêmico, pessoal
técnico-administrativo e docentes, quando, por omissão ou tolerância,
estes permitirem ou favorecerem o não-cumprimento da legislação do
ensino, deste regimento ou de outras normas complementares da
educação e normas internas;
VIII – estabelecer normas sobre o regime disciplinar dos corpos
diretivo, docente e discente;
IX – zelar pelo patrimônio moral e cultural da FNG;
X – decidir sobre a proposição de criação, desmembramento, fusão e
extinção de cursos sugeridos pelo CONSEPE;
XI – propor alterações e reformas do regimento da FNG, a serem
aprovadas por, pelo menos, 1/3 (um terço) dos seus membros,
referendadas por meio de parecer favorável da mantenedora;
XII – aprovar a reforma e/ou alteração deste regimento com, no
mínimo, 2/3 (dois terços) dos votos favoráveis dos seus membros;
XIII – aprovar a prestação de contas do Diretório Acadêmico;
XIV – aprovar o regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
XV – aprovar o regulamento da Comissão Própria de Avaliação
(CPA);
XVI – aprovar o regulamento do Comitê de Ética;
XVII – aprovar a criação e a concessão de títulos honoríficos e
prêmios;
XVIII – instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da FNG;
XIX – emitir atos normativos sob a forma de resolução;
XX – receber o parecer de homologação do CONSEPE, referente à
elaboração de calendário acadêmico;
XXI – participar em sessão pública e solene por ocasião do ato de
colação de grau dos formandos dos cursos da FNG;
XXII – emitir parecer sobre qualquer matéria submetida pela Diretoria
Acadêmica à sua apreciação, como sugestão de medidas que visem
ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FNG e
apreciação do relatório anual por ela realizado;
XXIII – aprovar regulamentos referentes a atividades acadêmicas,
pedagógicas, científicas e de pesquisa da FNG, como os de
atividades complementares, de estágios curriculares obrigatórios ou
não obrigatórios, de trabalho final de curso e outros;
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XXIV – estabelecer normas para a matrícula de alunos estrangeiros
nos cursos da FNG, de acordo com a legislação brasileira;
XXV – apreciar as decisões do NDE referentes ao Projeto
Pedagógico de Curso (PPC);
XXVI – exercer outras atribuições não previstas neste capítulo, porém
constantes em lei e neste regimento.
CAPÍTULO IV – DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
(CONSEPE)
Art. 15 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão de
natureza normativa, deliberativa e consultiva, destinado a orientar,
coordenar e supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão da FNG, é
composto:
I – pelo diretor acadêmico, que o preside;
II – pelo coordenador de cada curso;
III – pelo coordenador de estágio;
IV – pelo coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE);
V – pelo coordenador do Instituto Superior de Educação (ISE);
VI – por 01 (um) representante docente, indicado pelos
coordenadores e escolhido por seus pares;
VII – por 01 (um) representante discente, escolhido pela Diretoria
Acadêmica da FNG, entre lista tríplice indicada pelos membros do
Diretório Acadêmico, ou, na ausência deste, por eleição de
representantes de turma.
§ 1º O vice-diretor, em caso de ausência do diretor acadêmico,
participará das reuniões com direito a voto e decisão. Na ausência do
vice-diretor, as reuniões serão presididas pelo coordenador de curso
com maior tempo de magistério superior na FNG.
§ 2º Os mandatos dos representantes referidos nos incisos II, III , IV, V e
VI são de 2 (dois) anos, podendo haver recondução, e, no caso do inciso
VII, o período de mandato será de 01 (um) ano, permitida uma
recondução.
Art. 16 O CONSEPE reunir-se-á ordinariamente 02 (duas) vezes por
semestre, para deliberar sobre pauta e assunto previamente estabelecidos,
ou em sessão extraordinária mediante convocação de seu presidente, por
iniciativa própria, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros e
com declaração específica de fins a serem apreciados; em qualquer caso
mediante convocação com antecedência de 48 (quarenta e oito horas).
§ 1º O CONSEPE reunir-se-á apenas com a presença da maioria
simples de seus membros presentes na sessão.
§ 2º As reuniões do CONSEPE serão dirigidas pelo seu presidente, que
deverá designar um secretario ad hoc para lavrar a ata, a ser aprovada e
assinada pelos conselheiros presentes, na mesma sessão. Somente em
casos excepcionais, a ata poderá ser lavrada em até 48 (quarenta e oito)
horas após a reunião.
§ 3º Das decisões do CONSEPE cabe recurso ao CONSU, por arguição
de estrita ilegalidade, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data
da publicação da decisão.
Art. 17 Compete ao CONSEPE:
I – elaborar o próprio regulamento, submetendo-o à aprovação pelo
CONSU;
II – apreciar os planos e atividades dos coordenadores de cursos e
das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
III – propor à mantenedora a criação, desmembramento, fusão e
extinção de cursos, sob referendo do CONSU;
IV – aprovar projetos de ensino, de pesquisa e de extensão de cada
Coordenação de Curso ou do Núcleo de Pesquisa e Extensão
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138164
(NUPE), a partir da análise e integração das ementas das disciplinas,
analisando-os e tendo como referência o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC);
V – aprovar os projetos e planos pedagógicos de cursos de
qualificação, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação,
considerando as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelos
órgãos competentes do Poder Público;
VI – estabelecer normas sobre pedidos de transferências e
aproveitamento de estudos e dispensas de matérias ou disciplinas
equivalentes às cursadas em outro curso superior ou nas disciplinas
em que o aluno comprovar proficiência;
VII – receber o calendário acadêmico e o horário das aulas e do
funcionamento dos cursos;
VIII – avaliar os pedidos de apoio a atividades do corpo docente, no
que se refere a trabalhos científicos, pesquisas, estudos,
aperfeiçoamento didático-pedagógico e convênios, ouvida a
mantenedora, para deliberação e aprovação financeira;
IX – elaborar e/ou opinar sobre proposta de alterações ou reformas
deste regimento;
X – submeter à aprovação da mantenedora acordos e/ou convênios
com empresas ou entidades nacionais ou estrangeiras de interesse
da FNG;
XI – apreciar questões didático-pedagógicas e científicas não
previstas neste regimento;
XII – emitir atos normativos sob a forma de resolução relativamente
às suas atribuições, conforme lei educacional e este regimento;
XIII – avaliar medidas propostas para a organização curricular e suas
alterações e para o aperfeiçoamento do ensino;
XIV – estabelecer normas para a realização do processo de seleção
para os cursos de graduação e pós-graduação;
XV – elaborar regulamentos referentes a atividades acadêmicas e
pedagógicas da FNG, como os de atividades complementares, de
estágios curriculares obrigatórios ou não obrigatórios, de trabalho de
curso e outros, submetendo tais regulamentos à apreciação do
CONSU;
XVI – colaborar com o diretor acadêmico na fiscalização do processo
de ensino, pesquisa e extensão e no cumprimento das disposições
legais, regimentais, regulamentares referentes a matéria didáticocientífica e tecnológica;
XVII – receber recursos e/ou representações dos corpos docente e
discente;
XVIII – sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e
desenvolvimento das atividades da FNG, bem como opinar sobre
assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo diretor
acadêmico;
XIX – receber as decisões do NDE referentes aos Projetos
Pedagógicos de Cursos (PPC), para apreciação e encaminhamento
ao CONSU;
XX – exercer outras atribuições não previstas neste capítulo, porém
constantes em lei e neste regimento.
4. Docentes
a) Titulação
O corpo docente do Curso de Enfermagem da FNG é composto por
especialistas, mestres e doutores.
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a.1) Políticas de capacitação e qualificação do corpo docente
139164
As metas para a política de qualificação docente da FNG serão alcançadas
de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros no orçamento da
mantenedora.
A política de capacitação e qualificação docente da FNG estará calcada no
mérito e em critério de antiguidade, bem como no estímulo que se dará ao docente
para que possa se aperfeiçoar, mediante a realização não somente de cursos de
pós-graduação lato sensu e stricto sensu, mas também na participação de eventos,
seminários, congressos, etc. No que tange e se relaciona à pós-graduação, a FNG
participará da seguinte forma:
1) Procurará colocar o professor em horário de aula que não prejudique a
sua frequência aos cursos e, caso o professor ocupe uma função administrativa, o
liberará da frequência ao trabalho no dia do curso, sem prejuízo de sua
remuneração.
2) Contribuirá, na medida da disponibilidade de recursos financeiros, com
pagamento de parte das mensalidades devidas, em percentual que é definido de
acordo com o interesse do curso para a instituição, podendo chegar até a 50% do
valor devido, para os casos em que os estudos são pagos.
3) No caso de o professor cursar pós-graduação (sobretudo mestrado e
doutorado) em instituições públicas gratuitas, a instituição pagará a taxa de
matrícula, bem como o transporte para o professor e também o liberará do horário,
se for o caso.
4) Para os professores que procurarem se qualificar melhor, haverá um
incentivo pecuniário em sua remuneração, previsto no Plano de Carreira Docente.
5) Trabalhará com a conscientização do professor sobre a importância de
obter títulos de mestrado e doutorado, inclusive oferecendo ao mesmo a relação dos
possíveis cursos existentes no país. As metas serão alcançadas com a previsão no
orçamento da mantenedora dos recursos necessários para cobrir os gastos com a
qualificação docente.
6) Realização de curso de qualificação continuada aos docentes para a
disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com incentivos pecuniários para
realização de programas e eventos específicos sobre LIBRAS (fórum, conferência,
palestra, seminário, etc.).
b) Regime de trabalho
Os professores são contratados sob as normas celetistas, em regime de
tempo integral e parcial, e ainda como horistas.
b.1) Plano de carreira
O Plano de Carreira Docente da FNG visará, precipuamente, incentivar uma
melhor qualificação dos professores, por meio da realização de cursos de pósgraduação, aperfeiçoamento, etc.
A admissão do docente é feita por meio de processo seletivo organizado
pela mantenedora, podendo se constituir em provas, aulas expositivas, análise
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curricular e entrevista. A promoção do professor é exclusivamente por mérito,
podendo se dar de uma categoria para outra através de conclusão de curso de pósgraduação ou dentro da mesma categoria em função de participação efetiva em
seminários, congressos, cursos de aperfeiçoamento e outros meios, cujos critérios
detalhados foram estabelecidos pela direção geral da instituição, de forma que haja
uma perfeita harmonia entre os interesses da instituição e os dos seus docentes.
Os valores da hora-aula dos professores de 2008 e 2011 é o seguinte, de
acordo com a categoria, já incorporados os reajustes previstos em Convenção
Coletiva de Trabalho:
Titulação
Docente doutor
Docente mestre
Docente especialista
Salário hora-aula
2009
R$ 25,24
R$ 22,46
R$ 18,56
Salário hora-aula
2011
R$ 27,30
R$ 24,30
R$ 20,10
c) Tempo de experiência de magistério superior ou experiência
profissional do corpo docente
O corpo docente é constituído por profissionais habilitados ao exercício das
atividades do magistério, com experiência na docência e ensino superior e/ou
experiência profissional em empresas em sua área de atuação.
Para a admissão exige-se um mínimo de experiência docente e profissional,
averiguada pelo currículo e mediante seleção realizada por meio de entrevista sobre
conhecimento teórico e avaliação satisfatória de aula didática perante banca
constituída, a critério da Diretoria Acadêmica.
O corpo docente da FNG será selecionado com base na titulação e na
experiência no magistério superior e na área profissional em que o professor atuar,
mantendo-se a congruência com a disciplina a ser lecionada. O corpo docente da
FNG será estruturado em carreira, contratado sob o regime jurídico da CLT, com
carga horária que vai de horista a dedicação de tempo integral, com professores
doutores, mestres, docentes de notório saber e especialistas.
A contratação de professores adotará o critério de tempo de docência
mínima de 02 (dois) anos de atuação em instituição de ensino superior ou currículo
relevante de atuação em área profissional do curso.
d) Formas de participação dos docentes nas atividades de direção
Os docentes participam das atividades de direção da FNG através das
coordenações (do NDE, de curso, de estágio, do NUPE, do NUAL) e dos órgãos
colegiados, onde têm presença assegurada.
Tanto a mantenedora quanto a mantida promovem uma administração
democrática, participativa, envolvendo sempre as partes interessadas: dirigentes,
professores, pessoal administrativo e alunos, e, dessa forma, as decisões
concernentes aos cursos ministrados contam com a participação dos dirigentes
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(coordenadores, diretores) e ainda dos corpos docente e discente.
141164
e) Número de vagas anuais autorizadas e regimes de tempo
A FNG tem direito a 80 vagas anuais do Curso de Enfermagem, distribuídas
em aulas expositivas teóricas e aulas práticas, e, por ser uma faculdade, possui, em
seu quadro docente, professores em regime de tempo integral, parcial e como
horistas. Os membros do NDE são de tempo integral e parcial.
f)
Número de alunos por turma em disciplina teórica
Nas disciplinas teóricas, o professor é responsável pelo processo de ensino
e aprendizagem de 30 a 40 alunos, e, nas aulas práticas, as turmas serão de uma
média de 15 a 20 alunos. A média é alcançada por meio da quantidade de alunos
previstos em aulas/atividades práticas no ano (80 alunos), divididos pelo número de
turmas práticas (4), atingindo-se a média de 20 alunos por turma.
g) Número de disciplinas por docente e a avaliação permanente do
docente
Na FNG, o número de disciplinas por docente é uma média de uma a duas
disciplinas. São poucos os professores que ministram três disciplinas no semestre,
mas quando isso ocorre é porque os conteúdos são afins e/ou interdisciplinares.
A avaliação institucional na Faculdade do Norte Goiano é realizada
semestralmente e engloba os itens das diversas áreas, inclusive (e com muita
importância) a avaliação dos docentes, contemplando os seguintes itens:
a) Os alunos avaliam o desempenho dos professores. Para este item, são
aplicados questionários através dos quais obtêm-se resultados individualizados por
professor, por disciplina e por item avaliado.
b) A Secretaria de Registros Acadêmicos avalia os docentes. Neste item,
os docentes são avaliados nos aspectos relacionados a pontualidade, cadernetas,
assiduidade, planejamento, relacionamento, presença em reuniões e outros
aspectos.
c) Alguns aspectos subjetivos, como iniciativa e disposição para problemas
extraclasse, também são ponderados, porém, como ainda caracterizam forma
subjetiva de avaliação, aspectos objetivos são pontuados para contínua melhoria do
sistema de avaliação.
As etapas da avaliação docente englobam:
a) aplicação dos questionários em sala de aula;
b) digitação dos dados coletados;
c) estratificação dos dados em sistema informatizado específico;
d) tabulação dos resultados;
e) devolutiva do resultado individualizado ao professor.
Após a consolidação das avaliações, casos críticos são usualmente
identificados pela Coordenação de Curso e, antes da sua divulgação oficial (que se
dá de forma individualizada), os docentes são chamados pessoalmente para uma
conversa na qual a coordenação e o docente analisam o ocorrido e as possíveis
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142164
causas de tal desempenho. Casos críticos e especialmente reincidentes podem
culminar com o desligamento do docente.
A média geral dos docentes é divulgada nas reuniões de planejamento, que
acontecem antes do início de cada semestre, momento em que são discutidos os
problemas e dificuldades do semestre anterior.
h) Pesquisa e produção científica
A pesquisa e a produção científica são metas e objetivos buscados pela
FNG, especialmente depois da criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE).
A instituição também estimula a pesquisa e a produção científica de seus
professores por meio de vantagens remuneratórias, conforme planos de carreira. Há
em seu quadro professores produzindo conhecimento, o que se verifica pelos seus
Curriculum Lattes.
5. Pessoal técnico-administrativo, regime de contração e políticas de
capacitação e carreira
A Coordenação do Curso de Enfermagem possui a sua disposição uma
equipe de pessoal de apoio técnico e administrativo necessária à execução de seus
serviços e ao cumprimento de suas atribuições. Os laboratórios contam com o
serviço de técnicos especializados na preparação de aulas, na assistência aos
docentes durante as aulas e nas atividades práticas de laboratório, bem como na
conservação e manutenção dos equipamentos e instalações específicas.
O pessoal técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não
docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), que exercem importante papel para dar suporte à atividadefim, que é o ensino. A carga horária de todo o corpo técnico-administrativo é em
média de 44 horas semanais de trabalho.
A contratação do pessoal técnico-administrativo é feita mediante processo
seletivo simplificado, no qual são observadas as qualidades necessárias, em
especial a facilidade de comunicação, ou seja, se o interessado possui condições de
ter um bom relacionamento interpessoal, seja com os demais funcionários seja com
os alunos e direção.
Os
funcionários
técnico-administrativos
passam
por
constantes
treinamentos, em diversas áreas (comunicação, informática, etc.), pois o bom
atendimento aos usuários dos serviços prestados é parte integrante da qualidade de
ensino que a FNG prega e pratica.
A carreira dos funcionários é estruturada de forma a lhes oferecer um
incentivo pela boa atuação, com base no mérito. Tanto a mantenedora quanto a
mantida têm a grande preocupação em construir um bom ambiente organizacional, o
que de fato vem ocorrendo.
VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS DE MATERIAIS
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A FNG está instalada em edificações com as serventias próprias para o
ensino superior, situada na Rua 06, nº 21, esquina com Rua 01, Setor Leste,
Porangatu, Goiás, CEP 76.550-000.
Os ambientes foram projetados segundo as exigências específicas do
ensino superior para as aulas diurnas e noturnas. São amplos e com iluminação
natural e artificial adequada, atendendo às necessidades dos cursos projetados pela
FNG. No que diz respeito à dimensão, providenciou-se espaço físico adequado para
o número de usuários e para todos os tipos de atividades desenvolvidas na
instituição.
A FNG dispõe de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem, proporcionando recursos audiovisuais e equipamentos específicos
para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são inteiramente
adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos
técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações têm excelente nível de
informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas
com modernos equipamentos. O corpo docente possui acesso às informações de
secretaria, biblioteca e internet.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais,
utilizando-se equipamentos, sempre que necessário. A FNG prima pelo asseio e
limpeza, mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e
móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos,
próximos às salas de aula, cantina, biblioteca, salas de estudo, etc.
As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza, com
pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém
pessoal adequado e material de limpeza disponível.
As plantas das instalações encontram-se na instituição, à disposição das
autoridades educacionais.
A FNG, atenta às condições de segurança dos seus usuários, tendo em vista
que as instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas
edificações para atender todas as condições de biossegurança, com saídas de
evacuação sinalizadas para o caso de emergência e com equipamentos adequados
e de fácil acesso, proporcionalmente distribuídos pelos blocos atendendo as Normas
da CIPA, além de vigilância permanente em todos os turnos, com vigias no turno da
noite e com segurança durante o dia.
A FNG tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição. Os aparelhos
audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e
projetor, facilitam o fazer pedagógico.
Contudo, objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas
utilizando as mais modernas metodologias de ensino, estes têm a sua disposição os
recursos multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de
aulas, sala de vídeo e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor
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deve agendar junto ao órgão responsável, indicando quando, onde e o tempo
necessário para a utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico que
será utilizado. Os recursos audiovisuais e multimídia existentes na FNG – como
televisores, videocassetes, retroprojetores, datashow, máquina fotográfica,
aparelhos de som, filmadora, aparelhos de DVD – são suficientes para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e didático-pedagógicas.
1. Áreas acadêmicas e administrativas
ÁREAS ACADÊMICAS
ESPAÇOS
2
QUANTIDADE M DE CADA ÁREA
2
M TOTAL
Auditório
1
130
130
Biblioteca Cora Coralina
1
186,52
186,52
Centro de Convivência
1
144
144
Copiadora
1
15
15
Diretório Acadêmico
1
9
9
Empresa Júnior
1
22
22
Escritório de Trabalho Docente
1
23,65
23,65
Escritório Modelo
1
22
22
Laboratório de Informática I – Sala B 101
1
65
65
Laboratórios Multidisciplinares I e II – Sala B 308 e B 309
2
42
84
Laboratórios Multidisciplinares III – Sala B 310
1
61,5
61,5
Laboratórios Multidisciplinares IV – Sala B 311
1
46
46
Lanchonete
1
13,68
13,68
Núcleo de Práticas Jurídicas
1
65
65
Pátio gramado
1
400
400
Quadra poliesportiva
1
500
500
Recepção
1
22,28
22,28
Sala da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e do
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
1
14.5
14.5
Sala da Coordenação
1
6,34
6,34
Sala da Coordenação de Estágio
1
6,34
6,34
Sala da Coordenação de Farmácia
1
66,34
6,34
Sala da Coordenação do Curso de Administração
1
6,34
6,34
Sala da Coordenação do Curso de Enfermagem
1
6,34
6,34
Sala da Diretoria Acadêmica
1
15
15
Sala de aula A 201
1
32
32
Sala de aula A 202 a A 206
5
55
275
Sala de aula A 207 e A 212
2
47
94
Sala de aula A 208 a A 211
4
42
168
Sala de aula A 304
1
56
56
Sala de aula A 305 e C 306
2
55
110
Sala de aula A 307
1
48
48
Sala de Comissões Locais
1
11,85
11,85
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Sala de Multimídia – Sala B 312
1
17
17
Sala do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)
1
12
12
Sala do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE)
1
6,34
6,34
Sala dos Professores
1
25,5
25,5
Salas de aula B 102 a B 106
5
65
325
Salas de aula C 101 a C 102
2
29,3
58,6
Sanitário de PNE
2
6.5
13
Sanitário feminino – Bloco B
1
25.5
25.5
1
25.5
25.5
Sanitário masculino – Bloco B
2
ÁREAS ACADÊMICAS TOTAIS (m )
3.108,62
2. Áreas administrativas
ÁREAS ADMINISTRATIVAS
ESPAÇOS
2
2
QUANTIDADE
M DE CADA ÁREA
M TOTAL
Arquivo
1
21
21
Atendimento / Hall
1
110
110
Sanitário feminino
1
8
8
Sanitário masculino
1
8
8
Diretoria-Geral
1
32
32
Sala da Diretoria Administrativa e Financeira
1
12.6
12.6
Protocolo
1
20
20
Sala P I
1
15,48
15,48
Sala de sistemas
1
19,40
19,40
Secretaria Acadêmica
1
44,40
44,40
Tesouraria
1
12,60
12,60
Copa
1
20,88
20,88
Depósito de Material de Limpeza
1
60
20
Almoxarifado
1
6,4
6,4
2
ÁREAS ADMINISTRATIVAS TOTAIS (m )
338,16
3. Salas de professores, sala de reuniões e salas da Coordenação do Curso de
Enfermagem e da Diretoria Acadêmica
Conforme infraestrutura da FNG descrita no PDI, há uma sala de professores,
com disposições para reuniões. Há ainda uma sala multifuncional. Há uma sala para
reuniões das diretorias administrativa e acadêmica. Há também uma sala para
Coordenação do Curso de Enfermagem e uma sala para a Diretoria Acadêmica.
As salas de aula são adequadas ao número de usuários em quantidade e
qualidade, com boa ventilação e iluminação, possuindo todos os equipamentos e
móveis necessários ao desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem.
SALAS DE AULAS
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2
SALA DE AULA ÁREA (M )
TOTAL
Sala A 201
Sala A 202
Sala A 203
Sala A 204
Sala A 205
Sala A 206
Sala A 207
Sala A 208
Sala A 209
Sala A 210
Sala A 211
Sala A 212
Sala A 304
Sala A 305
Sala A 306
Sala A 307
Sala A 308
Sala A 309
Sala A 310
Sala A 311
Sala B 101
Sala B 102
Sala B 103
Sala B 104
Sala B 105
Sala B 106
26
32
55
55
55
55
55
47
42
42
42
42
47
56,19
55
55,5
48
42
42
61,5
46
65
65
65
65
65
65
1.029,19
ALUNOS/
TURMA
35
50
50
50
50
50
40
35
35
35
35
40
50
50
40
40
32
35
50
40
50
50
50
50
50
50
1.142
TURMAS/
SEMANA
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
52
146164
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
18:40 às 22:40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
18:40 às 22: 40 h
4. Gabinete de trabalho para professores
Na sala dos professores, há também quatro gabinetes de trabalho, em forma
de baias, contendo móveis para um computador em cada gabinete.
5. Biblioteca
A biblioteca da FNG conta com um material informacional de apoio tanto ao
corpo docente quanto ao corpo discente, e procura manter-se sempre atualizada
para oferecer um bom serviço.
Funciona totalmente informatizada, inclusive com acesso à rede mundial de
computadores internet, além da interligação com as principais bibliotecas do país
pelo sistema comut e comut on line, mantido pela CAPES, SESU, FINEP e IBICT
(Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), onde está instalado,
bem como com um software que administra todo o acervo e a entrega e recebimento
dos livros por parte da comunidade acadêmica.
a) Organização e forma de acesso ao acervo
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O acervo bibliográfico é organizado através do sistema SEIbib, estruturado a
partir de funções do software MicroIsis, da UNESCO. Adota o formato de
intercâmbio bibliográfico e catalográfico (Formato IBICT) para registro dos dados
pelo Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR-2), com fim de descrição dos
documentos.
A biblioteca utiliza também o sistema WINISIS, que é a versão do CDS/ISIS
com interface gráfica para o sistema operacional Windows, cuja versão é totalmente
compatível com o CDS/ISIS para DOS, o que significa que todas as aplicações de
ambas as versões podem trabalhar simultaneamente com as mesmas bases de
dados.
Além dos periódicos de assinaturas correntes, específicos para os cursos e
habilitações, a biblioteca conta com a assinatura de jornais de circulação nacional e
regional, revistas e outros tipos de referências bibliográficas.
A leitura na biblioteca é franqueada aos usuários, os quais têm acesso às
estantes. No entanto, as obras consultadas devem ser deixadas sobre o balcão da
mesma, inclusive para fins de registro estatístico de consulta.
A biblioteca adota, também, os serviços de empréstimo domiciliar e reserva,
devendo o interessado, para usufruir desse sistema, inscrever-se junto à mesma.
Esse serviço é restrito a professores, alunos e demais funcionários da instituição.
b) Catálogos
A biblioteca dispõe de catálogos divididos por autor, título e assunto, com o
objetivo de facilitar não somente a requisição pelo aluno, como também a
recuperação de informação. O autor é sempre identificado pelo sobrenome.
Além disso, a biblioteca está dotada de base de dados, obras e
enciclopédias digitais em CD-ROM. Tem também mapas, atlas e demais recursos
necessários para um bom atendimento ao usuário.
A biblioteca conta ainda com dois computadores interligados à internet,
exclusivamente para uso dos alunos para pesquisas, e eles podem também
consultar o programa da biblioteca para pesquisa bibliográfica.
c) Espaço físico e horário de funcionamento
O espaço físico da biblioteca mede atualmente o total de 186 m², área
composta de espaço próprio para o acervo, salas individuais de estudos, salas de
leitura e de trabalho em grupo e espaço destinados aos serviços da biblioteca.
A biblioteca encontra-se aberta nos três turnos (matutino, vespertino e
noturno), porém o atendimento mais intenso ocorre nos períodos vespertino e
noturno – sendo obrigatório nesse último em razão de as aulas serem ministradas à
noite.
Assim, o horário de funcionamento da biblioteca é: no turno matutino, das 8h
às 12h; no turno vespertino, das 14h às 18h; no turno noturno, das 18h às
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22h10min. Dessa forma, o funcionamento é ininterrupto do turno vespertino para o
turno noturno (de 14h a 22h10min), conforme tabela abaixo.
ESPAÇO FÍSICO
ÁREA EM M2
TIPO DO ESPAÇO
Salas individuais de estudo (dez salas)
Salas para leitura e trabalhos em grupo
Serviços da Biblioteca
Espaço destinado ao acervo
Sala de Vídeo
TOTAL
13,35
112
9
52,17
17
203,52
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
MANHÃ
INÍCIO FIM
8h
12h
8h
12h
8h
12h
-
-
TARDE
INÍCIO FIM
14h
18h
14h
18h
14h
18h
-
-
NOITE
INÍCIO FIM
18h
22h
18h
22h
18h
22h
-
-
d) Gestão da biblioteca
Para a FNG, a biblioteca constitui-se num espaço privilegiado, que serve de
suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão. O acervo é composto por diferentes
tipos de documentos e é a base para propiciar à comunidade acadêmica as
condições necessárias a um trabalho de qualidade.
A biblioteca possui seu regulamento, que estabelece, em detalhes, todas as
condições de seu funcionamento, inclusive no tocante à relação com os usuários. É
totalmente informatizada, com terminal para que o aluno faça consulta bibliográfica,
auxiliado pela biblioteconomista da instituição.
Funcionam dentro da biblioteca:
a) Dois computadores para acesso exclusivo à internet pelos alunos.
b) Um computador de acesso ao programa da biblioteca, para buscas e
pesquisas.
c) Seis salas individuais de estudo.
d) Mesa grande para estudo de grupo.
e) Sala para estudos em grupo, com 10 mesas e 40 cadeiras.
f) Espaço para administração da biblioteca.
g) Espaço para acervo.
h) Expositor de periódicos e vídeos.
i) Videoteca.
e) Recursos humanos
A biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o
atendimento de usuários, contando atualmente com um profissional legalmente
habilitado em Biblioteconomia e um auxiliar para prestar atendimento à comunidade
acadêmica, responsável pela organização do acervo, digitação e atendimento aos
discentes.
NOME
Rosy Cristina Oliveira Barbosa
Maria Aparecida Cezar de Brito
(62) 3367-1090
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
CARGO/FUNÇÃO
Biblioteconomia
Ensino Médio
Biblioteconomista
Auxiliar de Biblioteca
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REGISTRO
CRB
1ª Região n. 2380
–
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f) Acervo por área de conhecimento
Área de conhecimento
Ciências Jurídicas
Artes
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicadas
Linguística e Letras
Outras
Total
Fita de vídeo
Tit.
1
39
0
0
1
0
0
1
41
Exs.
1
40
0
0
1
0
0
1
42
Fotografias
Tit.
0
0
0
0
1
0
0
Exs.
0
0
0
0
1
0
0
1
1
Livro
Monografias
Tit.
410
0
137
38
35
662
1
Exs.
1.253
0
495
217
92
3114
1
1.415
1.311 5.187
Tit.
0
0
36
0
0
0
0
0
36
Exs.
0
0
36
0
0
0
0
0
36
Normas
técnicas
Tit.
6
0
0
0
2
0
0
5
8
Exs.
1
0
0
0
10
0
0
5
16
g) Acervo de periódicos
Periódicos
Área de conhecimento
Ciências Jurídicas
Ciências Agrárias
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicadas
Total
Títulos
Exemplares
18
0
1
0
15
2
18
192
0
0
0
180
12
192
Títulos
Gerais
40
1
3
1
19
42
106
Exemplares
Gerais
338
28
33
20
584
798
1.801
Os periódicos já assinados pela mantenedora são os seguintes:
a) ISTOÉ Dinheiro
b) ISTOÉ
c) Revista Brasileira de Administração – CFA
d) Revista Brasileira de Contabilidade – CFC
e) Revista Havard Business Review
f) HSM – Management
g) Revista Linha Direta
h) Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios
i) Revista Galileu
j) Revista Veja
Jornais Diários:
a) Folha de S. São Paulo
b) O Popular – Goiânia
c) Diário da Manhã – Goiânia (para aquisição no período de 2011 a 2015)
h) Acervo específico e banco de dados
O acervo específico do Curso de Enfermagem é constituído de acordo com o
Projeto Pedagógico do Curso, e desde a sua autorização vem sendo ampliado e
atualizado para atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e
tecnológicas.
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A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica
acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com
ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para a área
de enfermagem, a IES adquirirá as seguintes bases de dados:
a) Portal Periódicos CAPES
b) BVS – Biblioteca Virtual na Saúde: (http://www.bireme.br)
c) Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa
ObraForm.do; jsessionid=D67F0AD3AE0D88272634A0E907D7D890)
d) GOOGLE Acadêmico (http://scholar.google.com.br)
e) SBU - Biblioteca Digital da Unicamp (http://libdigi.unicamp.br/document/
list.php?tid=7)
f) USP - Biblioteca Digital de Teses (http://www.teses.usp.br)
i)
Acervo por tipo de material
OBRAS
Biografias
Dicionários
CD
DVD
Enciclopédias
Eventos
Fita de vídeo
Fotografias
Livros
Monografias
Normas técnicas
Total
Títulos
5
6
3
10
1
2
41
1
1.311
36
8
1.410
Exemplares
5
10
3
10
1
2
42
1
5.187
36
17
5.302
PERÍODICOS
Nacionais
Total
Títulos
111
111
Exemplares
1.825
1.825
j) Políticas de atualização e expansão do acervo bibliográfico
A política de atualização e expansão do acervo bibliográfico abrange todas
as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta) e é coordenada pela
biblioteconomista, coordenadores de cursos e professores, em atendimento às
necessidades dos cursos. Para tanto, a mantenedora desenvolve um programa de
reserva de verba mensal em seu orçamento para aquisição de livros e assinatura de
periódicos, de acordo com as disponibilidades financeiras.
Os livros adquiridos estão vinculados às áreas dos cursos que a FNG
ministra, e de acordo com as disciplinas constantes dos currículos plenos. O pedido
é feito pelo coordenador do curso, a partir das indicações dos professores e também
dos alunos. Adquire-se também a partir da consulta aos catálogos das editoras.
Para aquisição do acervo bibliográfico, alguns critérios são observados:
a) Grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino
praticados nos cursos.
b) Idioma (português).
c) Autoridade do autor e/ou editor.
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d) Citação em fontes de informação.
e) Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de
alunos por curso.
f) Áreas de concentração dos cursos da instituição.
g) Custo da obra em relação à disponibilidade financeira da mantenedora.
A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico é feita de forma
gradativa em relação aos cursos em andamento, consoante novas editorações das
obras e conforme implementação de novos cursos. Considerando-se a média de
1.000 livros para autorização de cada curso de graduação e de 400 livros para cada
curso de tecnologias, e ainda levando-se em conta que para o Curso de Direito há
uma orientação de 3.000 obras iniciais, o acervo total da biblioteca, contando com os
livros atuais, poderá atingir até 2015 o montante de aproximadamente 16.000 livros
– caso todos os cursos previstos sejam autorizados e implantados.
A biblioteca, que já conta com software para administrar todo o acervo e
para pesquisa própria dos alunos e demais usuários, está em fase de implantação
do Módulo Sophia Biblioteca, Módulo Sophia Unitis, Módulo Sophia da Avaliação
Institucional – todos da Prima Informática – para melhor registrar e controlar
eletronicamente todo o acervo bibliográfico, bem como atender aos usuários. Serão
ainda instalados programas e links licenciados de sites de bibliotecas virtuais e
programas de informatização do Sistema Comut e Comut On Line, visando ampliar e
diversificar as fontes de pesquisas.
Na biblioteca já existem terminais de computador para o aluno e demais
usuários fazerem a sua própria busca de livros.
A estrutura física da biblioteca da FNG é atualmente de 186 m² e com a
expansão de mais 180 m² passará a medir 366 m². A expansão física da biblioteca
da FNG dar-se-á com a disponibilização de uma sala de aula contígua à atual
biblioteca, ampliando-se, portanto, o espaço reservado para o acervo bibliográfico e
atendimento aos interessados e alunos, conforme áreas adicionais abaixo
relacionadas.
A Faculdade do Norte Goiano disponibilizará o serviço de cópia de
documentos, para atender as necessidades acadêmicas, em um ambiente adequado
e em condições ideais de atendimento a alunos e professores.
A biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecário e auxiliar),
orienta pesquisas acadêmicas, com o objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as
informações necessárias para os seus trabalhos. A biblioteca promove o
acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos científicos e de conclusão de
curso.
No início de cada ano letivo, é elaborado material didático em que constam o
regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento
adequado. Os alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de
acordo com as normas da ABNT. Todos os anos são promovidos cursos de
pesquisa no acervo e na rede internet.
LOCAL
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ÁREA EM m²
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Acervo
Sala multimídia
Salas de estudo em grupo
Salas de estudo individual
Administração da biblioteca
TOTAL
60,00 m²
30,00 m²
30,00 m²
40,00 m²
20,00 m²
180,00 m²
152164
6. Livros da bibliografia básica do Curso de Enfermagem
A bibliografia básica do Curso de Enfermagem compõe-se de três títulos por
unidade curricular com quatro exemplares para cada obra, conforme relacionado no
PPC (Matriz Curricular – Ementas e indicação bibliográfica básica e complementar).
Os dados sobre a biblioteca da FNG estão expostos no Projeto Pedagógico
do Curso de Enfermagem, porém o acervo bibliográfico foi ampliado em decorrência
da adequação da matriz curricular, sendo acrescidos títulos e exemplares na
bibliografia básica e complementar, o que se verifica pela relação dos livros
apresentados nas ementas das disciplinas do Curso de Enfermagem.
7. Livros da bibliografia complementar
A bibliografia complementar varia em números de títulos e de exemplares,
em razão de conteúdos específicos, por afinidade de conteúdos e por
interdisciplinaridade. De forma constante, a bibliografia complementar compõe-se de
pelo menos quatro títulos por unidade curricular com dois exemplares para cada
obra, conforme relacionado no PPC (Matriz Curricular – Ementas e indicação
bibliográfica básica e complementar).
8 Recursos tecnológicos e audiovisuais e equipamentos
O desempenho competente, em qualquer profissão, reclama conhecimento e
prática de instrumental tecnológico e de multimeios. O funcionamento de uma IES
pressupõe a disponibilidade desses recursos e a presença de operadores capazes
de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e de ensinar como utilizá-los,
segundo os programas e objetivos propostos no projeto de cada curso. Os recursos
tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também, como vias de integração da
IES com a comunidade, mediante atividades complementares, extensionais e de
serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como forma de conhecer melhor o
mercado de trabalho. Ao colocar a infraestrutura tecnológica disponível em
atividades de ensino, extensão e pesquisas, a FNG revê a concepção de IES, canais
de comunicação e parceria com as comunidades envolventes; concorre para a
difusão dos conhecimentos obtidos; pratica uma ação continuada e recíproca entre
os serviços extensionais, o ensino e a iniciação à pesquisa no que concerne a sua
área de atuação.
Os recursos tecnológicos estão em todos os espaços. A internet, por
exemplo, funciona como um canal aberto no mundo da comunicação generalizada,
onde tudo pode ser digitalizado e comunicado em tempo imediato. Os computadores
invadem o exercício de todas as profissões. E são as redes de comunicação que
interligam as regiões e as culturas. Existe, assim, uma espécie de inteligência virtual.
Impõe-se, portanto, que uma IES, nos diferentes níveis e denominações, seja um
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polo das redes de comunicação que conectam o mundo da comunicação
globalizada. Se não o fizer, ficará à margem da revolução tecnológica e estará
formando profissionais alheios às realidades do mundo contemporâneo e,
consequentemente, não qualificados para a demanda de trabalho. Em razão da forte
interatividade da vida moderna, até as pessoas já pensam de forma diferente e
avançada, incorporando novos conhecimentos e tendo outras visões de mundo.
Cabe à FNG continuar incorporando as conquistas tecnológicas e adquirir sempre o
instrumental necessário a fim de habilitar seus alunos e egressos para trabalhar no
mundo da globalização e das diferenças.
Os professores, o pessoal técnico-administrativo e os alunos podem acessar
os equipamentos dos laboratórios, da sala de vídeo e multimeios e da biblioteca da
FNG, de acordo com as normas da instituição.
Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios,
a preocupação é com a satisfação de uso das máquinas e equipamentos suficientes
para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários técnicos e administrativos;
a boa relação entre número de usuários e número de máquinas; a contratação de
pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de trabalho ou
estúdio; e de operadores qualificados a serviço dos usuários.
Para todos os cursos estão previstas atividades acadêmicas a serem
desenvolvidas nos laboratórios, oficinas e espaços de estudo, sempre sob a
supervisão de pessoal qualificado. As coordenações encarregam-se de acordar com
os professores os horários e o número de alunos que devem utilizar o parque de
equipamentos e desenvolver práticas discentes. Nos programas das
matérias/disciplinas que demandam o uso dos recursos computacionais e de
multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação teoria-prática, tendo em
vista que o princípio do in service training é o melhor processo para inserir o aluno
no contexto da profissão de sua atuação futura. O acesso aos laboratórios de
informática e ao parque de equipamentos instrucionais pode ser individual, a juízo
do professor da disciplina e sob autorização do coordenador do curso, ou em turmas
com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas
discentes. Compete à coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso,
semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes
dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos.
Além disso, os professores têm acesso a equipamentos de informática disponíveis
na sala de professores.
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos
diversos espaços existentes na FNG, estão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet. Além disso, a
FNG disponibiliza, por meio digital, diversos serviços (consulta remota à biblioteca,
com possibilidades de reserva; lançamento remoto de notas e faltas pelos docentes;
acesso remoto a notas e faltas pelos alunos; disponibilização digital do conteúdo das
aulas para os alunos; emissão de documentos; entre outros) para a sua comunidade
acadêmica.
A FNG possui, além de laptop, computadores suficientes para atender as
necessidades educacionais e administrativas da instituição. Todos estão disponíveis
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para o atendimento das atividades do seu corpo discente, docente e técnicoadministrativo, distribuídos pelos laboratórios, secretaria acadêmica, sala de direção,
sala de professores e coordenação, biblioteca e setores administrativo e financeiro.
Os equipamentos para uso em salas de aula, laboratórios e área
administrativa estão em quantidade que atendem às determinações legais, e
instalados de forma a possibilitar condições apropriadas de acesso aos docentes,
técnicos administrativos e alunos.
Na parte administrativa e no laboratório de informática, os computadores
estão ligados em rede, com acesso à internet. Nas duas salas de multimídia
existentes, há computadores interligados à internet.
EQUIPAMENTOS
Computadores
Impressora a laser Multifuincional
Impressora jato de tinta
Impressora matricial
Scanner
Datashow
Retroprojetores
Televisores
Máquina fotográfica
Aparelhos de som
Aparelhos de DVD
Videocassetes
Transcodificadores
(placa
supervídeo com saída para TV)
Filmadora
TOTAL
TOTAL DE
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
ÁREA
ACADÊMICA
28
01
04
02
01
-
ÁREA
ADMINISTRATIVA
13
01
03
01
-
41
02
03
04
01
02
01
-
-
-
-
36
18
54
de
9. Laboratórios
a) Laboratório de Informática
O Laboratório de Informática da FNG está equipado com
microcomputadores (com monitores, teclados e mouse), contando ainda com drives
de disquete, impressoras, scanner de mesa, cadeiras. Estão disponíveis também
softwares de apoio acadêmico.
O Laboratório de Informática, com regulamento próprio, é moderno, conta
com 25 computadores interligados em rede e com acesso à internet, mais 01 (uma)
máquina do professor, que controla todas as atividades desenvolvidas pelos alunos.
Todos esses equipamentos são de uso exclusivo dos alunos da FNG.
Conforme planejamento até 2012, esse número será expandido para mais
25 máquinas em instalações físicas contíguas e com direito a acesso à banda larga
de 6MB de uplink “dedicado” (com filtro de bloqueio e uso restrito a sites de
pesquisas educacionais orientadas pelos professores). Na biblioteca há duas
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máquinas de computadores, com expansão para mais dois computadores.
Quantidade
26
computadores
Laboratório
de
Informática
Softwares
instalados
Softwares e
aplicativos
155164
Configurações
Modelo: Pentium 4, 600 Mhz
Ram: 32 MB; 20 MB HD
1,44 Floppy
Monitor: 15“ SVGA Color - Periféricos: teclado,
mouse
Windows 2003 Server com active directory e
políticas de segurança
Servidor de Firewall
Squid para controle de acesso à internet
Terminal services para acesso remoto ao sistema
acadêmico
Seta Esquadro de controle acadêmico
Servidor de Fax (não há, mas haverá)
Softwares para gravação e edição de áudio
(podcast)
Softwares gratuitos para transmissão de áudio via
Internet
Módulos Web:
Avaliação do corpo docente
Avaliação de avaliações
Atualizador automático de sites
ARENA – simulação de sistemas produtivos;
MAPLE (e/ou MATLAB e MINITAB) – métodos
quantitativos;
VISION – representação e sistemas;
LINDO – Programação Linear, entre outros
softwares.
b) Laboratórios especializados e multidisciplinares I a IV
Como laboratórios de apoio, o Curso de Enfermagem conta com o
laboratório de informática para a realização de atividades teórico-práticas, como
também as salas de Estágio Supervisionado, Escritório Modelo, Empresa Júnior e
Núcleo de Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem (NUMAC). A
infraestrutura é compatível para a realização das atividades práticas recomendas
pelos professores.
O Curso de Enfermagem conta também como quatro laboratórios
especializados. E os laboratórios para o Curso de Enfermagem – os existentes para
as disciplinas e práticas dos demais períodos letivos – atendem/atenderão aos
requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são/serão
dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório
ou serviço, observando as normas da ABNT especialmente nos seguintes aspectos:
a)almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de
material e estocagem adequados;
b)espaço físico adequado com, no mínimo, dois metros quadrados por
aluno,
c) salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
d)instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao
atendimento de alunos, professores e funcionário;
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e)microcomputadores em todos os laboratórios, ligados em rede e com
acesso à internet , com recursos multimídia para projeções;
f) política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada
atividade prática;
g)plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção,
reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos
técnicos responsáveis pelos laboratórios;
h)equipamentos de biossegurança como: os EPI (equipamentos de proteção
individual): luvas, gorro, máscaras, protetor facial, jaleco, pera, pipetador
automático. E também os EPC (equipamentos de proteção complementar):
chuveiro de emergência, lava-olhos, descarte de material perfurocortante,
material para primeiros-socorros, extintores de incêndio e emblemas
educativos de segurança.
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, há
instalação dos seguintes laboratórios:
b.1) Laboratório Multidisciplinar I - (Química, Bioquímica, Física
e Biofísica)
Área física: 42,0 m 2
Capacidade de atendimento: 20 alunos
Equipamento/mobiliário:
ESPECIFICAÇÕES
Bancadas de madeira
Bancadas com armários e gavetas
Bancos
Ar-condicionado
Estantes de plásticos
Pias
Microscópios
Estufa
Banho-maria
Centrífuga de bancada
Agitador magnético
Agitador de tubos
Homogeneizador com aquecimento
Espectrofotômetro
Termômetro comum
Potenciômetro
Eletromagnetismo
Ondulatória
Pêndulo simples
Conjunto para lançamento horizontal
Ph metro
Balança analítica
Deionizador de água
Destilador de água
Geladeira duplex
Lavador de pipetas
Conjunto para eletroforese vertical
Micropipetadores automáticos
Dissecador
Conjunto para eletroforese horizontal
(62) 3367-1090
[email protected]
QTDE
04
03
30
--06
02
04
01
02
01
02
02
02
01
01
02
01
01
05
05
02
01
01
01
01
01
01
02
01
01
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Balança para tubos
Relógios
Pera
Barras magnéticas
Pinças de madeira para tubos
Pisseta
Chapa de aquecimento
Bico de bussen e gás
Capela
Quadro branco
Espátula
Suporte universal
Tripé para tela de amianto
01
03
06
06
02
15
02
01
01
01
03
06
02
Vidrarias:
Provetas de plástico
Provetas de vidro
Pipetas graduadas
Pipetas volumétricas
Beckers de plástico
Beckers de vidro
Balões volumétricos
Balão de fundo chato
Balão de fundo redondo
Bureta
Cálice
Cápsulas de porcelana
Erlenmeyer
Funil
Funil de Buchmer
Funil de separação
Tubos de ensaio
10
5
20
10
10
5
8
4
1
10
1
2
10
2
2
5
30
Reagentes:
Álcool 96GL
Álcool a 70%
Álcool absoluto
Hipoclorito de sódio 4 a 6%
Ácido clorídrico
Ácido metílico
Ácido aceticoglaxial
Éter de petróleo
Éter etílico
Anidrido acético
Glicerina
Fenol
Iodo
Vermelho congo
Iodeto de potássio
Fenolftaleína
Sílica gel azul
Ácido tricromoacético
Bicarbonato de sódio
Sulfato de amônio
Cloreto de potássio
Cloreto de cálcio
Hidróxido de potássio
Cloreto de mercúrio
Amido solúvel
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EDTA
Ácido benzoico
Ureia
Acetato de sódio
Sulfato de cobre
Sulfato cúprico
Ácido cítrico
Citrato de sódio
Cloreto de sódio
Cloreto férrico
Tartarato de sódio e potássio
Acetata de chumbo neutro
Fosfato de sódio
Kit padrão PM de proteína
Proteína padrão HSA e BSA
--------------------------01
01
158164
b.2) Laboratório Multidisciplinar II - (Histologia, Embriologia,
Citologia, Genética e Microscopia)
Área física: 42,0 m 2
Capacidade de atendimento: 20 alunos
Equipamento/mobiliário:
ESPECIFICAÇÕES
Microscópio triocular com objetivas planocromáticas de aumentos 4x, 10x,
40x, 100x.
Microscópio biocular com objetivas planocromáticas de aumentos 4x, 10x,
40x, 100x.
Sistema de vídeo e imagem
Tv 20”
Microcâmera Sansung com alta resolução
Quadro branco
Preparações histológicas
Bancadas de madeira
Bancos de madeira
Armários de aço
Lâminas
Lamínulas
Lupas estereoscópicas
Geladeira duplex
QTDE
1
15
1
4
1
1
50
10
30
3
300
300
4
1
b.3) Laboratório Multidisciplinar III - (Fisiologia Humana e
Farmacologia)
Área física: 61,5 m 2
Capacidade de atendimento: 20 alunos
Equipamento/mobiliário:
ESPECIFICAÇÕES
Bancadas fixas com armários e gavetas
Bancadas de madeira móvel
Monômetro de mercúrio
Balança analítica
Polarímetro
Banco para preparação fisiológica
Centrífuga
Estimulador elétrico
(62) 3367-1090
[email protected]
QTDE
3
2
1
1
1
1
2
1
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Registrador de fenômenos fisiológicos acoplado ao computador
Bancos de órgãos isolados
Capela com fluxo laminar
Ph metro
Balança para pesar animais
Geladeira duplex
Osciloscópios
Cintilador
Eletrocardiógrafo
Aparelho para eletroencefalografia
Centrífuga
Conjunto para eletroforese horizontal
Osmômetro
Tenciômetros
Estetoscópio
Termômetros
Banho-maria
Microscópio
Freezer
Balança antropométrica (300 kg)
Bicicleta ergométrica eletrônica
Bicicleta para wingate
Esteira ergométrica
Cronômetros digitais
Impressora
Microcomputador (Pentium IV com 256 MB de memória e HD 40 GB)
Softwares diversos (fisiologia e avaliação)
Trena 50 metros
Ventilômetro
b.4) Laboratório Multidisciplinar
Neuroanatomia e Patologia Geral)
Área física: 46,0 m2
Capacidade de atendimento: 20 alunos
Equipamento/mobiliário:
ESPECIFICAÇÕES
Bancadas
Bancos
Pia
Quadro branco
TV com suporte
Porta-papel toalha
Porta-sabonete
Armários para peças anatômicas
Armário de aço
Tesouras
Pinças
Bisturis
Baldes para peças
Luvas descartáveis
Ar-condicionado
IV
-
(Anatomia
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
3
20
1
1
1
1
1
1
1
10
1
1
--1
1
Humana,
QTDE
10
30
1
1
1
1
1
5
1
5
5
5
5
-----
Peças anatômicas:
ESPECIFICAÇÕES
Crânio com encéfalo
(62) 3367-1090
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QTDE
6
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Coluna lombar
Articulação do ombro
Articulação do joelho
Secção da cabeça
Musculatura do pescoço e da cabeça
Laringe
Sistema digestivo
Pelve feminina
Cérebro
Encéfalo
Cérebro
Olho
Ouvido
Meio esqueleto desarticulado
Braço vascular
Crânio de feto
Coluna clássica
Vértebras montadas
Articulação do joelho
Músculos
Coração com sistema condutor
Coração em 4 partes
Mão modelo estrutural
Torso
Pulmão
Esqueleto avançado
Crânio
Coração funcional
Sistema urinário
Ossículos do ouvido
Muscletrainer
6
3
3
3
2
6
3
3
6
6
2
6
6
3
1
3
3
3
3
3
2
3
3
1
3
2
6
1
3
4
1
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Para o Curso de Enfermagem, encontram-se instalados os seguintes
laboratórios específicos:
a)Laboratório de Multidisciplinar I (Parasitologia e Microscopia);
b)Laboratório de Multidisciplinar II (Imunologia, Microbiologia)
c) Laboratório de Enfermagem;
d)Unidades Básicas de Saúde, Unidade de Saúde da Família e Hospitais de
Cuidados Secundários e Terciários (Convênios).
b.5) Laboratório de Enfermagem
1) Área física: 42,0 m2
2) Capacidade de atendimento: 20 alunos
3) Objetivo geral: Articular procedimentos e habilidades teórico-práticas e
práticas que possibilitem ao educando desenvolver, em laboratório, a maximização
do processo ensino-aprendizagem, vinculados à iniciação científica e à extensão.
4) Objetivos específicos:
a) Utilizar instrumentos técnicos que possibilitem ao aluno novas
experiências de aprendizagem, na área de enfermagem.
b) Estimular a criatividade do educando para a produção de novos
conhecimentos técnico-científicos em enfermagem.
c) Identificar situações de risco e/ou emergências, que gerem aplicação de
procedimentos assistenciais de enfermagem.
(62) 3367-1090
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161164
d) Proporcionar meios e métodos que estimulem a segurança, motivação e
eficiência, durante o aprendizado, para serem utilizados no exercício profissional.
e) Avaliar o processo de ensino-aprendizagem sob a ótica da teoria e
prática científicas de enfermagem, de acordo com a metodologia vivenciada nas
demonstrações em laboratório.
Equipamento/mobiliário:
ESPECIFICAÇÕES
Mesa auxiliar tipo Mayo inoxidável
Aparelho de ventilação adulto
Bacia inox média
Balança antropométrica
Bandeja de aço inox grande (47x34x5)
Bandeja de aço inox média (37x27x4)
Bandeja de aço inox pequena (30x20x4)
Afastador Balfour abdominal com válvula curva (45x80-ABC)
Aparadeira inoxidável
Cama de Fawler – Cabeceira tubular estrado madeira mod. simples
Berço - modelo simples
Colchão de espuma em napa sem zíper para berço
Colchão de espuma em napa com zíper para cama
Suporte para soro esmaltado com elevação em alumínio
Aparelho de pressão arterial adulto
Bacia inoxidável (35 cm)
Cuba retangular inoxidável sem tampa (32x24x4 cm)
Cuba retangular inoxidável sem tampa (42x30x4,5cm)
Cuba retangular inoxidável sem tampa (21x11x3,5 cm)
Berço esmaltado com cesto fixo
Biombo com 03 faces
Braçadeiras para tensiômetro com manguito para adulto
Braçadeiras com telha e base esmaltada e pé fundido
Cadeiras em ferro esmaltado com assento e encosto em chapa
Cadeira em rodas
Glicosímetro advantage (kit completo)
Jarra Inoxidável sem base (2500 ml)
Laringoscópio adulto com 3 lâminas curvas
Laringoscópio infantil com 3 lâminas curvas
Mesa de cabeceira esmaltada com tampo em fórmica com 1 gaveta
Tesoura Metzembaum curva 18cm
Tesoura Metzembaum reta 18cm
Conjunto completo com carrinho para oxigenoterapia
Suporte esmaltado fixo com 04 ganchos para soro
Mesa semicircular esmaltada com tampo e prateleira em inox
Pedal dispensador
Manequim anatômico completo
Manequim recém-nascido
Urinol (papagaio) em aço inox
Pinça dissecação sem dente
Pinça hemostática
Pinça dissecação com dente
Pinça hemostática Kelly
Pinça hemostática pequena
Porta-agulha
Porta-agulha
Hamp (coletor de roupa usada com pedal)
Régua antropométrica em madeira
(62) 3367-1090
[email protected]
QTDE
1
2
3
1
3
3
3
1
3
2
1
1
2
1
1
2
1
1
1
3
6
6
2
6
5
2
1
1
4
3
1
3
1
5
1
1
1
1
1
20
20
20
4
20
4
2
1
1
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Centro de Educação Superior do Norte Goiano
Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás
Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
Reanimador manual adulto completo
Cama de fawler (cabeceira tubular)
Caixa de instrumentação pequena (curativo)
Pinça de pean murfth 16 cm
Tesoura cirúrgica F/R reta 15 cm
Pinça hemostática grande (kocher curva 14 cm)
Tentacânula 15cm
Cânula de Guedel Nº 3
Carro para transporte de curativo, esmaltado, sem balde e sem bacia
Cuba redonda inoxidável
Cuba de rim inoxidável (26x12 cm 750 ml)
Escadinha esmaltada com 02 degraus
Fluxométro para ar comprimido
Foco ginecológico portátil completo
Estetoscópio adulto
Aparelho de pressão arterial adulto
Cabo para bisturi nº4
Tesoura Mayo slttille curva 17cm
Tesoura Mayo stttille reta 17 cm
Termômetro clínico com estojo
-
2
3
1
1
1
1
1
2
2
4
4
2
1
1
3
3
2
4
4
10
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Materiais de consumo:
água oxigenada
agulha descartável
algodão hidrófilo
álcool etílico
ataduras de crepom
bolsa de borracha para gelo
coletor de urina
gaze em compressa
soro fisiológico
sonda fowler
soro glicosado
fio de sutura
gaze em rolo
tintura de iodo
cateter intravenoso
micronebulizador
lâmina de bisturi
luva cirúrgica
máscara
seringas
sondas (gástricas, nasogástricas, endotraqueal, retal, uretral e outras)
10. Plano de expansão da infraestrutura
O plano de expansão da infraestrutura física para o quinquênio 2009/2016
considera a projeção de todas as necessidades referentes ao pleno funcionamento
dos cursos de graduação.
No período de 2009 a 1016, a FNG também pretende expandir as suas
instalações físicas de salas de aulas, laboratórios, biblioteca, para ministrar os
Cursos de Tecnologia em Agronegócio, Design de Moda, Logística, Marketing,
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Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
163164
Negócios Imobiliários, Biocombustíveis, Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Redes de Computadores, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Ambiental, Gestão
Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Comercial, Segurança no Trabalho – na medida
da autorização de tais cursos.
A FNG, em 2012, implantará o Serviço de Atendimento a Saúde (SAS),
unidade sem fins lucrativos, que será mais um campo de estágio, monitoria e prática
profissional para os alunos do Curso de Enfermagem, objetivando conciliar aspectos
teóricos e práticos da profissão. O SAS será coordenado por um responsável técnico
(enfermeiro graduado), acompanhado de dois professores do Curso de Enfermagem
e estagiários da instituição, funcionando em três turnos de quatro horas cada um.
A unidade, com regulamento próprio, funcionará em espaço específico na
FNG, para atendimento ao público. Além de atendimento autônomo, firmará
convênios com a Secretaria de Saúde do Município do Norte Goiano e região,
visando à complementação do serviço básico de saúde pública, denominado de
“Estratégias de Saúde da Família” (ESF).
11. Infraestrutura de acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades
especiais
Em cumprimento ao teor da Portaria Ministerial n. 3.284, de 7 de novembro
de 2003, o Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda., dispõe de
instalações que propiciam conforto e facilidade de acesso à educação para pessoas
portadoras de necessidades especiais. Nos espaços de uso coletivo há
acessibilidade de cadeira de rodas, reserva de vagas próximas às unidades de
serviço no estacionamento, banheiros preparados para o usuário de cadeira de
rodas, acomodações para cadeira de rodas nas salas de aula.
12. Acesso, uso, manutenção e conservação das instalações físicas
A FNG conta com quadro efetivo próprio e qualificado para atendimento dos
serviços gerais de obra, manutenção e conservação. Periodicamente, são realizadas
manutenções preventivas no que diz respeito a: limpeza de calhas; limpeza de
bueiros de água pluvial; pintura geral; correção nos telhados; reforma de pisos e
paredes; substituição de vidros trincados; substituição de lâmpadas e/ou reatores
queimados; manutenções hidráulicas, mecânicas e telefônicas; limpeza de caixasd'água; poda de árvores, gramas e arbustos; varredura e capina; dedetização;
manutenção de equipamentos diversos, inclusive audiovisuais, bebedouros,
condicionadores de ar, etc. Além disso, o setor responsável pela infraestrutura
predial possui um Plano de Manutenção Diária e Semanal, em que constam todas
as rotinas de manutenção e conservação. Também existe um arquivo
(disponibilizado na rede administrativa) em que constam todas as solicitações de
serviços, com prazos de execução e custos envolvidos.
A utilização do Laboratório de Informática da FNG rege-se pelas seguintes
normas interna da instituição. As atualizações serão feitas conforme a necessidade
de alunos e professores e pelo menos duas vezes ao ano. As manutenções
preventivas são realizadas diariamente, visando ao perfeito funcionamento de todas
as máquinas. A FNG conta com um profissional responsável pela atualização
(62) 3367-1090
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Centro de Educação Superior do Norte Goiano
Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás
Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009
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tecnológica, a manutenção da gerência de redes, a manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores.
13. Controle e registros acadêmicos
A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas pela
Faculdade do Norte Goiano e todo o sistema de matrícula, trancamento, frequência,
notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria
contam com pessoal qualificado e com um sistema de informação apropriado para a
administração da vida acadêmica.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações
referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como com a
sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades,
incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo
presente a legislação educacional em vigor.
Atualmente e em fase de implementação, os registros acadêmicos, a cargo
da Secretaria Acadêmica, estão sendo realizados por meio de sistema de programa
eletrônico (Sophia Gestão Acadêmica), mas conta ainda com controle e registro
manual.
VIII – PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
Evidentemente, em decorrência desta adequação da matriz curricular, em
atendimento às Resoluções MEC n. 3, de 07/11/2001, n. 2, de 18/06/2007 e n. 4, de
06/03/2009, e ao Parecer MEC/CNE/CES n. 213/2008, de 09/10/2008, o
planejamento econômico-financeiro da instituição também foi alterado na medida
das necessidades e demandas ocorridas, a fim de se atender melhor ao Curso de
Enfermagem, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
(62) 3367-1090
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